Horário de Verão 2009/2010
Expectativa dos Resultados
Setembro de 2009
Horário de Verão 2009-2010
Motivação:
Redução da demanda no horário de ponta  operação mais segura e
de menor custo
Decreto nº 6.558 de 08/09/2008
Em cumprimento ao Decreto, o Horário de Verão 2009/2010 abrangerá
o seguinte período:
Início:
zero hora de 18 de outubro de 2009
Término: zero hora de 21 de fevereiro de 2010
Nos Estados : Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro,
Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal
2
Expectativa de redução de demanda na ponta e energia devido à
implantação do Horário de Verão
REDUÇÃO ESPERADA NA DEMANDA
MW
%
Sudeste/Centro-Oeste
1780
4,4
Rio de Janeiro
235
3,6
Espírito Santo
60
4,4
São Paulo
885
4,4
Minas Gerais
290
3,9
Brasília
60
6,0
Goiás
100
5,9
Mato Grosso
31
3,2
Mato Grosso do Sul
35
4,5
SISTEMAS/ÁREAS
SE/CO
Redução
de
Demanda
Sul
Redução
de
Energia
SE/CO
Sul
3
Equivale aproximadamente à:
•65% da carga no horário da
ponta da cidade do Rio de
Janeiro;
•Duas vezes e meia a carga no
horário da ponta da cidade de
Brasília.
Equivale aproximadamente à
70% da carga no horário da
ponta da cidade de Porto
Alegre.
Equivale aproximadamente à:
•7% do consumo mensal da
cidade do Rio de Janeiro;
•30% do consumo mensal da
cidade de Brasília.
Equivale aproximadamente à
10% do consumo mensal da
cidade de Porto Alegre.
SUL
Paraná
Santa Catarina
Rio Grande do Sul
SUL/SE/CO
SISTEMAS/ÁREAS
Sudeste/Centro-Oeste
Sul
490
170
115
195
4,5
4,2
4,4
4,6
2270
4,4
REDUÇÃO ESPERADA NA ENERGIA
Mwmédio
%
162
0,5%
45
0,5%
Benefícios devido à implantação do Horário de Verão
Geração térmica evitada
Economia avaliada através da geração térmica evitada na UTE Santa Cruz
de R$ 30 milhões com diminuição do Encargo de Serviço de Sistema – ESS,
com a conseqüente redução da tarifa de energia elétrica para o
consumidor final.
Ampliação da segurança operacional do sistema
Redução dos carregamentos nos troncos de transmissão, refletindo em
melhorias no controle de tensão, maior flexibilidade operativa para
realização de manutenções em equipamentos do sistema de transmissão e
na redução de eventuais cortes de carga em emergências nos horários de
ponta, proporcionando aumento de segurança no atendimento ao
consumidor final.
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