RIGOLETTO
SOLISTAS
Devid Cecconi – Rigoletto – barítono
Italiano da cidade de Florença, Devid Cecconi nasceu em 1971 e estudou canto
formando-se em 2006. Neste mesmo ano, participou do Concurso Lírico Mattia
Battistini em Rieti, Itália, obtendo a primeira colocação.
Fez sua estreia como Rigoletto, em Rigoletto (Giuseppe Verdi) no Teatro Verdi,
em Trieste, sob a batuta de Daniel Oren. Cantou Michael, em Il Tabarro
(Giacomo Puccini) em Piacenza e Ferrara.
Em Gênova, foi Don Carlo di Vargas, em Forza del Destino (Giuseppe Verdi). No
Festival de Caracalla, em Roma, interpretou Tonio, em I Pagliacci (Ruggero
Leoncavallo). Em Salerno, fez Rigoletto, em Rigoletto (Giuseppe Verdi) e
Sharpless, em Madama Butterfly (Giacomo Puccini). Em teatros de Lucca, Pisa,
Livorno, Ravenna, Bolzano, e Modena cantou Michael, em Il Tabarro (Giacomo
Puccini) e o papel-título de Gianni Schicchi (Giacomo Puccini).
Cecconi foi Amonasro, em Aida (Giuseppe Verdi) e Francesco Foscari, em The
Two Foscari (Giuseppe Verdi), em Trieste. Interpretou o personagem Marcello,
em La Bohème (Giacomo Puccini) em Florença e em Toulon, na França. Foi
Schicchi, em Gianni Schicchi (Giacomo Puccini), em Lecce; Ezio, em Attila,
(Giuseppe Verdi) no Teatro Verdi de Trieste e Paolo Albiani, em Simon
Boccanera (Giuseppe Verdi) em Turim e em Leipzig, na Alemanha.
Interpretou o personagem Nottingham, em Roberto Devereux (Gaetano
Donizetti) na Alemanha, em Tóquio e na capital italiana. No Centro Nacional de
Artes Performáticas, em Mumbai (Índia), interpretou Sharpless, em Madama
Butterfly (Giacomo Puccini) sob regência do Maestro Johannes Wildner.
Recentemente, cantou o papel-título, em Nabucco (Giuseppe Verdi) na cidade
de Massada, sob a batuta de Daniel Oren, para a abertura do Festival de Ópera
de Israel. O repertório de Devid Cecconi inclui ainda papéis como o personagemtítulo de Falstaff (Giuseppe Verdi); Renato, em Un Ballo em Maschera (Giuseppe
Verdi); o personagem-título de Macbeth (Giuseppe Verdi); Gérard, em Andrea
Chénier (Umberto Giordano); Alfio, em Cavalleria Rusticana (Pietro Mascagni) e
Rodrigo, em Don Carlos (Giuseppe Verdi).
Rodolfo Giugliani – Rigoletto - barítono
Nascido em São Paulo, Giugliani começou a estudar música aos 14 anos tendo
notáveis professores de canto lírico como Benito Maresca, Yevgeny Nesterenko,
Leo Nucci, Virginia Zeani, Fiorenza Cossoto e Jaume Aragall. Atualmente, tem
como conselheira vocal a Professora Isabel Maresca.
O barítono tem se destacado nos principais teatros do Brasil e do exterior,
cantando os papéis de Scarpia, em Tosca (Giacomo Puccini); Tonio, em I
Pagliacci (Ruggero Leoncavallo); Alfio, em Cavalleria Rusticana (Pietro
Mascagni); Sharpless, em Madama Butterfly (Giacomo Puccini); Gianni Schicchi,
em Gianni Schicchi (Giacomo Puccini); Gérard, em Andrea Chénier (Umberto
Giordano); Rigoletto, em Rigoletto (Giuseppe Verdi); Cristovão Colombo, em
Oratório Colombo (Carlos Gomes); Enrico, em Lucia di Lammermoor (Gaetano
Donizetti) e Nabuccodonosor, em Nabucco (Giuseppe Verdi).
Em trabalhos mais recentes, Rodolfo recebeu grande reconhecimento cantando
Iberê, em Lo Schiavo (Carlos Gomes), no Festival Amazonas de Ópera. No
Theatro Municipal de São Paulo, cantou Germont, em La Traviata (Giuseppe
Verdi) e Rigoletto, em Rigoletto (Giuseppe Verdi), este por ocasião das
comemorações do centenário do teatro. Em 2013, Rodolfo Giugliani abriu a
temporada do Teatro Municipal de São Paulo como Conde de Luna, em Il
Trovatore (Giuseppe Verdi). Apresentou-se na Espanha, no Palau de La Musica
Catalana, e no Teatro Municipal de Santiago do Chile, no papel de Ezio, em Attila
(Giuseppe Verdi).
Na música de concerto, o barítono cantou a 8ª Sinfonia (Gustav Mahler) com a
Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, sob regência de G.
Rozhdestvensky, e a 9ª Sinfonia (Ludwig V. Beethoven) com a Orquestra
Sinfônica Brasileira. Rodolfo obteve o 1º lugar nos concursos de canto Aldo
Baldin, Bidu Sayão, Concurso Internacional de Canto Maria Callas e no Jaume
Aragall, na Espanha.
Gabriella Pace – Gilda – soprano
Gabriella iniciou os estudos com o pai, Héctor Pace, sendo aluna de Leilah Farah
em São Paulo e de Pier Miranda Ferraro em Milão, Itália. Atualmente, estuda
com Kirsten Buhl Möller em Copenhaguen, na Dinamarca. É vencedora do
Prêmio Carlos Gomes 2010 pela participação na ópera A Menina das Nuvens
(Heitor Villa-Lobos). Já cantou sob a regência dos maestros Lorin Maazel, Isaac
Karabtchevsky, John Neschling, Roberto Minczuk, Rodolfo Fischer, Luiz
Fernando Malheiro, Roberto Tibiriçá, Fábio Mechetti, Sílvio Viegas e Abel Rocha.
Foi Tytania, em Sonho de uma Noite de Verão (Benjamin Britten); Ilia, em
Idomeneo (Wolfgang A. Mozart); Eurídice, em Orfeo ed Euridice (Christoph W.
Gluck); Giulietta, em I Capuleti e i Montecchi (Vincenzo Bellini); Susanna, em As
Bodas de Fígaro (Wolfgang A. Mozart); Ceci, em Il Guarany (Carlos Gomes);
Pamina, em A Flauta Mágica (Wolfgang A. Mozart) e Adina, em O Elixir do Amor
(Gaetano
Donizetti),
dentre
muitas
outras
interpretações.
Foi solista na Quarta Sinfonia (Gustav Mahler), Nona Sinfonia (Ludwig
V.Beethoven), Carmina Burana (Carl Orff), Lobgesang (Felix Mendelssohn
Bartholdy), Requiem (Wolfgang A. Mozart), Stabat Mater (Gioachino Rossini) e
na Missa in Tempore Belli, A Criação e As Estações (Joseph Haydn).
Desde 2005, faz parte do Trio Duetos e Canções, ao lado do pianista Gilberto
Tinetti e da mezzo-soprano Adriana Clis, apresentando-se em recitais de música
de câmara por todo o país. Com o Quarteto Raga, Gabriella cantou o Quarteto
Op. 10 nº 2 (Arnold Schoenberg) e, com a Orquestra Sinfônica do Estado de São
Paulo, gravou o Requiem Ebraico (Erich Zeisl).
Lina Mendes – Gilda - Soprano
Nascida em Niterói, estudou na Escola de Música da Universidade Federal do
Rio de Janeiro. Ainda pequena, atuou em óperas no Theatro Municipal do Rio
de Janeiro como o Pastor, em Tosca (Giacomo Puccini); a Pagem, em Rigoletto
(Giuseppe Verde), e o Primeiro Gênio, em A Flauta Mágica (Wolfgang A. Mozart).
Foi solista nas óperas Maroquinhas Fru-Fru (Ernst Mahle), La Canterina (Joseph
Haydn), Un Mari à La Porte (Jacques Offenbach), Orfeu e Eurídice (Christoph
Gluck), I Pagliacci (Ruggero Leoncavallo), na missa Vida Pura (Heitor VillaLobos), e no concerto comemorativo de 70 anos da Orquestra Sinfônica
Brasileira.
Interpretando Gilda, em Rigoletto (Giuseppe Verdi) no centenário do Theatro
Municipal de São Paulo, colheu aplausos por sua marcante atuação. O mesmo
ocorreu quando viveu Ninette, em O Amor das Três Laranjas (Serguei Prokofiev),
no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, sob regência de Isaac karabtchevsky.
Em 2010, foi convidada para participar do Schleswig Holstein Musik Festival,
percorrendo diferentes cidades da Alemanha. Em Milão, participou de master
classes sob a orientação de Mirella Freni, Renato Bruson, e Luciana Serra. Como
Nannetta, cantou trechos da ópera Falstaff (Giuseppe Verdi) em Parma, e como
Musetta, cantou trechos da ópera La Bohème (Giacomo Puccini), em Atenas, na
Grécia.
Em 2013, interpretou Liberty, na ópera Ca Ira (Roger Waters), no Theatro
Municipal de São Paulo e Blonde, na ópera O Rapto do Serralho (Wolfgang
A.Mozart) com a Orquestra Sinfônica Brasileira sob regência de Alejo Perez. Foi
Marceline na ópera Fidelio (Ludwig V.Beethoven) e solou na cantata Carmina
Burana (Carl Orff).
Fez sua estreia na Sala São Paulo como Cunegunde, em Candide (Leonard
Bernstein) e também atuou no oratório Die Schöpfung (Joseph Haydn). No
Palácio das Artes, interpretou Oscar, em Un Ballo in Maschera (Giuseppe Verdi),
sob regência de Marcelo Ramos e, em 2014, interpretou Nannetta, em Falstaff
(Giuseppe Verdi) no Theatro Municipal de São Paulo, sob regência de John
Neschling.
Giovanni Tristacci – Duque de Mântua – tenor
É formado em canto pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e pósgraduado pelo Conservatório del Liceu, Barcelona. Especializou-se em canto
pelo Centro de Perfeccionamento Placido Domingo, em Valência, e pela
Chapelle Musicale Reine Elizabeth, Bruxelas, Bélgica.
Iniciou sua carreira interpretando Um troiano, em Idomeneo, re di Creta
(Wolfgang A. Mozart). Em seguida, interpretou o Segundo Sacerdote e o
Primeiro Homem Armado, em A Flauta Mágica (Wolfgang A. Mozart). Participou
da ópera O Cientista (Silvio Barbato). Foi tenor solista do Requiem (Padre José
Maurício Nunes Garcia) e do Messias (Georg F. Händel). Interpretou Dancairo,
em Carmen (Georges Bizet) em Curitiba/PR e participou da Gala Haendel, em
Porto Alegre, RS.
Interpretou Rinuccio, em Gianni Schicci (Giacomo Puccini), em Barcelona,
Espanha. Atuou em concertos de gala, em Bruxelas, Bélgica ao lado do barítono
Jose van Dam, com a soprano June Anderson, a Orquestra Filarmônica da
Bélgica e a Filarmônica de Luxemburgo. Foi solista da Nona Sinfonia (Ludwig V.
Beethoven) acompanhado pela Orquestra Sinfônica da Bélgica.
Tristacci interpretou Tamino, em A Flauta Mágica (Wolfgang A. Mozart) no
Festival de Ópera do Amazonas e foi solista na obra A Criação (Franz J.Haydn)
no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Foi Camille de Rossillon, em A Viúva
Alegre (Franz Lehár) no Palácio das Artes em Belo Horizonte, MG, e Narraboth,
em Salomé (Richard Strauss) no Festival de Ópera de Belém, PA.
Em 2013, foi solista da Missa no. 1 (Franz Schubert) acompanhado pela
Orquestra Sinfônica da Bélgica e participou da montagem de Ca Ira (Roger
Waters) no Theatro Municipal de São Paulo. Atualmente, é orientado por Isabel
Maresca.
Jean Nardoto – Duque de Mântua – tenor
Natural de Brasília/DF, Jean formou-se em canto pela Universidade Federal de
Brasília e é Mestre em Performance Vocal pela University of Wyoming, nos
Estados Unidos. Ganhador do programa Young Artist Award, do Metropolitan
National Council (2005), em música sacra, foi tenor solista na Missa Longa em
Ré Menor (Marconi Araújo) em Lisboa, Portugal e em Florença, Roma e
Vaticano, na Itália
Nos Estados Unidos, cantou em O Messias (Georg F. Händel) e A Criação (Franz
J. Haydn) e, no Brasil, Petite Messe Solennelle (Gioachino Rossini), Requiem
(Wolfgang A. Mozart) e em obras inéditas de compositores brasileiros. Cantou o
solo de Carmina Burana (Carl Orff) em Brasília/DF, Vitória/ES e Belo
Horizonte/MG, em produções da Universidade de Brasília, Orquestra
Filarmônica do Espírito Santo e Orquestra Sinfônica de Minas Gerais. Interpretou
papéis principais em óperas como La Bohéme (de Giacomo Puccini), La Traviata
(Giuseppe Verdi) Die Zauberflöte (Wolfgang A. Mozart), Gianni Schicchi
(Giacomo Puccini) Don Pasquale (Gaetano Donizetti) e Carmen (Georges Bizet)
em produções do Krannert Center (EUA), Teatro Nacional/DF, Palácio das
Artes/MG, Pró-Música/SC, SESC/DF e Centro Cultural Banco do Brasil.
Trabalhou com os maestros Luís Gustavo Petri, Silvio Barbato, Afrânio Lacerda,
Túllio Colacioppo, Helder Trefzger, Marcelo Ramos e John Neschling.
Recentemente, interpretou Tamino, em Die Zauberflöte (Wolfgang A. Mozart) na
cidade de Weimar, Alemanha.
Denise de Freitas – Maddalena – mezzo-soprano – Participação especial
A paulistana Denise de Freitas teve como orientadora a renomada cantora
Lenice Prioli. Em Nova York (EUA) aperfeiçoou-se com Catherine Green e
Patricia McCaffrey e na França, com Sylvia Sass.
Seu repertório operístico inclui: Cherubino, em Le Nozze di Figaro (Wolfgang A.
Wagner); Nicklausse, em Les Contes d'Hoffmann (Jacques Offenbach); Hänsel,
em Hänsel und Gretel (Engelbert Humperdinck); Siebel, em Fausto (Charles
Gounod); Orfeu, em Orfeu e Eurídice (Christoph W. Gluck); Marquise de
Birkenfeld, em La Fille du Régiment (Gaetano Donizetti); Suzuki, em Madama
Butterfly (Giacomo Puccini); Angelina, em La Cenerentola (Gioacchino Rossini);
Rosina, em O Barbeiro de Sevilha (Gioacchino Rossini); Laura, em La Gioconda
(Amilcare Ponchielli); Carmen, em Carmen (Georges Bizet); Adalgisa, em Norma
(Vicenzo Bellini) e Charlotte, em Werther (Jules Massenet).
Como concertista, interpretou obras como El Amor Brujo (Manuel de Falla); Das
Lied von der Erde (Gustav Mahler); Sinfonias Nos. 2 e 3 (Camargo Guarnieri);
Kindertotenlieder e Des Knaben Wunderhorn (Gustav Mahler); Stabat Mater
(Giovanni B. Pergolesi); Shéhérazade (Maurice Ravel);O Messias (George F.
Händel); Magnificat (Johann S. Bach); Magnificat-Aleluia (Heitor Villa-Lobos) e
Sinfonia no. 9 (Ludwig V. Beethoven). Seu CD “Lembrança de Amor”, com
composições de Osvaldo Lacerda e Eudóxia de Barros ao piano, recebeu o
Prêmio APCA de Melhor CD do Ano, em 2003.
Recentemente, interpretou Meg Page, em Falstaff (Giuseppe Verdi) e Azucena,
em Il Trovatore (Giuseppe Verdi), ambas no Theatro Municipal de São Paulo,
papel que também cantou no Festival de Ópera do Teatro da Paz com grande
sucesso. Cantou em Die Walküre (Richard Wagner) no Teatro Municipal do Rio
de Janeiro e em O Ouro do Reno (Richard Wagner) no Teatro Municipal de São
Paulo. Interpretou Waltraute, em Crepúsculo dos Deuses (Richard Wagner) no
Theatro Municipal de São Paulo. Apresentou uma série de concertos com a
ópera Yerma (Heitor Villa-Lobos) na Alemanha, França e Portugal.
Mauro Chantal - Sparafucile – baixo
Mauro Chantal é Doutor em música pela Universidade Estadual de Campinas,
tendo defendido a tese “A Ceia dos Cardeais, Poema Lírico em um ato, ópera de
Arthur Iberê de Lemos: Resgate Histórico Através de Edição crítica e dados
biográficos do compositor”. Estudou canto com Amin Feres, sendo hoje
professor na Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais. É
solista do Coro Madrigale, regido por Arnon Sávio Reis de Oliveira.
Sua atuação abrange as óperas Le Nozze di Figaro (Wolfgang A. Mozart); Il
Guarany (Antonio Carlos Gomes); Die Zauberflöte, (Wolfgang A. Mozart);Il Ballo
delle Ingrate (Claudio Monteverdi); Pelleas et Melisande (Claude Debussy);
Macbeth (Giuseppe Verdi) La Traviata (Giuseppe Verdi); A Saga dos
Bandeirantes (Hermínio de Almeida) regência de Marco Antônio Drumond sendo
que o personagem “professor Cornélio” foi criado para sua voz.
Participou de diversos concertos como: A Ceia dos Cardeais (Arthur Iberê de
Lemos); Missa em Si Menor (Johann S. Bach); Requiem, Vesperae Solennes de
Confessore (Wolfgang A.Mozart); Requiem (José Maurício Nunes Garcia);
Membra Jesu Nostri (Dietrich Buxtehude); Grande Missa em Mi Bemol e Missa
em Fá (Lobo de Mesquita); As Sete Palavras de Cristo Crucificado (Hostílio
Soares); Missa Afro–Brasileira (Carlos Alberto Pinto Fonseca); Missa São João
Batista (Hostílio Soares); Magnificat (Antonio Vivaldi); Cantata BWV 142 (Johann
S. Bach) e Petite Messe Solennelle (Gioacchino Rossini).
Eduardo Sant' Anna – Conde de Monterone – barítono
O barítono mineiro Eduardo Sant’Anna iniciou sua formação musical aos 14 anos
na Escola de Música Villa Lobos. Cursou bacharelado em canto lírico na
Universidade Estadual de Minas Gerais tendo orientação extraclasse dos
professores Amin Feres e Eduardo Itaborahy. Fez aperfeiçoamento em ópera e
linguística italiana com o Maestro Sílvio Viegas, pela Universidade Federal de
Minas Gerais, abordando as óperas Così Fan Tutte e Le Nozze di Figaro
(Wolfang A. Mozart) em 1999 e 2000. Foi integrante efetivo do coral lírico de
Minas Gerais de 2001 a 2004.
Estreou como solista de ópera em 1999, no Palácio das Artes, interpretando
Zuniga, em Carmen (Georges Bizet) sob direção cênica de Bibi Ferreira. Tem
sido solista em obras como: Umberto, em La Serva Padrona (Giovanni
Pergolesi)); Conte di Almaviva, em Le Nozze di Figaro (Wolfgang A. Mozart);
Guglielmo, em Cosi fan Tutte (Wolfgang A. Mozart); Papageno, em A Flauta
Mágica (Wolfgang A. Mozart); Figaro, em Il Barbiere di Siviglia (Gioacchino
Rossini); Amonasro, em Aida (Giuseppe Verdi); Marco, em Gianni Schicchi
(Giacomo Puccini); Escamilo, em Carmen (Georges Bizet); Germont, em La
Traviata (Giuseppe Verdi), dentre outras. Dedica-se também ao repertório
sinfônico, interpretando obras como: Um Requiem Alemão (Johannes Brahms);
The Messiah (Georg F. Handel); Magnificat
(Johann S. Bach); A Paixão Segundo São João (Johann S. Bach); A Paixão
Segundo São Mateus (Johann S. Bach); Kaffe kantate (Johan S. Bach); Missa
Festiva (J.G. Ripper); Cantata de Natal (Ricardo Tacuchian); Petite Messe
Solennelle (Gioacchino Rossini); Missa da Coroação (Wolfgang A.Mozart);
Requiem (Wolfgang A. Mozart) e As Sete Palavras de Cristo Crucificado (Hostílio
Soares).
Eduardo Sant’ Anna é membro vitalício da International Writers and Artists
Association, IWA, desde 2005, e foi condecorado com o “The Best Performing
Artist of Brazil - 2013”.
Vinícius Atique – Marullo - barítono
O barítono Vinicius Atique vem mostrando o seu talento em papéis como
Riccardo, em I Puritani (Vincenzo Bellini); Hoël, em Dinorah (Giacomo Meyer);
Guglielmo, em Così Fan Tutte (Wolfgang A. Mozart); Dancairo, em Carmen
(Georges Bizet) e Mercúrio, em Roméo et Juliette (Charles Gounod). Recebeu
grande atenção de público e crítica por suas atuações como Relógio/Gato, em
L'enfant et les sortilèges (Maurice Ravel) e Pantalon, em O Amor das Três
Laranjas (Serguei Prokofiev). Recentemente, interpretou Albert, em Werther
(Jules Massenet), em São Paulo.
No repertório de concerto, o cantor vem se destacando como solista em obras
como The Messiah (Georg F. Haendel), no ciclo de canções Des Knaben
Wunderhorn (Gustav Mahler) e Songs of Travel (Vaughan Williams). Ao lado da
Orquestra Sinfônica de Americana, Vinicius cantou Theresienmesse (Joseph
Haydn) e Weihnachtsoratorium (Johann S. Bach). Com a Orquestra Sinfônica da
Universidade Estadual de Campinas, cantou o Requiem (Wolfgang A. Mozart);
El Passebre (Pablo Casals) e Kindertotenlieder (Gustav Mahler). Recentemente,
interpretou o Evangelista, em Cantata de Natal (Ernani Aguiar) obtendo sucesso
da crítica especializada. Internacionalmente, o barítono foi solista convidado em
Tóquio, Japão, por ocasião da comemoração dos 100 anos da Imigração
Japonesa no Brasil, em 2008.
Thiago Soares – Matteo Borsa – tenor
Graduado em canto pela Universidade de São Paulo e Mestre pela Georgia State
University (USA), Thiago Soares apresenta-se em óperas, concertos e recitais
nos Estados Unidos, Europa e Brasil frente à Orquestra Sinfônica do Estado de
São Paulo, Orquestra Sinfônica Brasileira, Ludwig Symphony (Atlanta),
Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo, entre outras. Foi o vencedor
do Concurso de Canto Bauru-Atlanta Competition, em 2008.
Entre os seus papéis em óperas destacam-se Nemorino, em L’Elisir d’Amore
(Gaetano Donizetti),em São Paulo; Pinkerton, em Madama Butterfly (Giacomo
Puccini) e o Remendado, em Carmen (Georges Bizet) em Atlanta/EUA;
Don Ottavio, em Don Giovanni (Wolfgang A. Mozart) em Nova Feltri/Itália;
Matteo, em Violanta (Erich Wolfgang Korngold) em São Paulo; o Conde
D’Almaviva em O Barbeiro de Sevilha (Gioacchino Rossini); Paolino em Il
Matrimonio Segreto, de Domenico Cimarosa; Nadir, em Pescadores de Pérolas
(Georges Bizet); Herr Vogelsang, em O Empresário (Wolfgang A. Mozart);
Fernandez, em Salvador Rosa (Antônio Carlos Gomes); seu Escadinhas, no
Forrobodó (Chiquinha Gonzaga), e Ivo, O Garatuja, na 1ª audição mundial da
ópera O Garatuja (Ernst Mahle). Interpretou Scaramuccio, em Ariadne auf Naxos
(Richard Strauss) e Revolutionary Priest, em Ca Ira (Roger Waters) no Festival
Amazonas de Ópera. Entre seus últimos compromissos, destaca-se o papel de
Pinkerton, em Madama Butterfly (Giacomo Puccini); Snout, na ópera Midsummer
Night’s Dream (Benjamin Britten) e a série de recitais de música brasileira “VillaLobos in América”, no Steinway Hall, nos Estados Unidos.
Carolina Rennó - Giovanna - mezzo-soprano
Natural de Itajubá, iniciou seus estudos de canto com o maestro e preparador
vocal Ângelo Fernandes, em 2004. Graduou-se em canto pela Universidade do
Estado de Minas Gerais em 2009, tendo sido aluna de Amin Feres e Marisa
Simões. Foi agraciada com o Prêmio Júri Popular, no 8º Concurso Internacional
de Canto Bidu Sayão. Em 2010, foi selecionada no Concurso “Jovens Solistas”
da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, sob a regência do Maestro Roberto
Tibiriçá.
Atuou como solista em obras como Missa Afro-Brasileira (Carlos Alberto Pinto
Fonseca); Gloria (Antonio Vivaldi); Magnificat BWV 243 (Johann S. Bach);
Cantata BWV 150 – Nach dir herr,verlanget mich (Johann S. Bach) e Paixão
Segundo São Matheus. (Johann S. Bach); Come, Ye sons of Art (Henry Purcell);
La Descent d’Orphée aux Enfers (Marc-Antoine Charpentier). Participou da
montagem da peça A Cantora Careca (Eugène Ionesco), realizada na Escola de
Belas Artes da UFMG, em 2009. Estudou com renomados professores como
Neyde Thomas, Marília Vargas, Carmen Monarcha, Nicolau de Figueiredo, Luis
Otávio Santos, Elizeth Gomes, dentre outros. É integrante do Coral Lírico de
Minas Gerais onde participa de concertos sinfônicos e de óperas.
Em conjunto com as cantoras Sylvia Klein e Renata Vanucci, Carolina
desenvolve um trabalho musical e performático no Caffeine Trio, com
apresentações no Festival Internacional I Love Jazz, Festival Cultura e
Gastronomia de Tiradentes, Virada Cultural de Belo Horizonte, Semana de Jazz
de Itabira e em Berlim/Alemanha, no Teatro Ballhaus Naunynstrasse.
André Fernando - Conde Ceprano – baixo
Natural de Belo Horizonte, André Fernando é bacharel em canto pela
Universidade do Estado de Minas Gerais. Em 2004, ingressou no Coral Lírico de
Minas Gerais do qual é membro efetivo. Foi vencedor do concurso Jovem Músico
BDMG 2008 e participante do Programa Segunda Musical, da Assembléia
Legislativa de Minas Gerais.
Atuou como solista nas obras Missa da Coroação (Wolfgang A. Mozart);Grande
Missa em Dó Menor (Wolfgang A. Mozart); Requiem (Wolfgang A.Mozart); Missa
Solene de Santa Cecília (Charles Gounod); Missa em Sol Maior (Franz
Schubert); Cantatas (Johann S. Bach) e no Oratório de Natall (Johann S. Bach).
Participou dos projetos Vesperais Líricas e Quarta Erudita do Palácio das Artes.
Interpretou Tytie, em La descente d'Orphée aux Enfers (Marc-Antoine
Charpentier) montada pela primeira vez na América Latina, dirigida por Nicolau
de Figueiredo. Interpretou Raimondo em Lucia di Lammermor (Gaetano
Donizetti) no Projeto Quarta Erudita, do Palácio das Artes e Norton, em La
Cambiale di Matrimonio (Gioacchino Rossini) encerrando o Festival de Música
de Divinópolis. Em 2012, integrando o Grupo Nossa Ópera, abriu o Festival de
Música de Divinópolis. Ainda em 2012, foi Sciarrone, em Tosca (Giacomo
Puccini) e Pritschitsch em A Viúva Alegre (Franz Lehár) ambos no Palácio das
Artes. Em 2013, interpretou Yamadori, na ópera Madama Butterfly (Giacomo
Puccini), o Servo de Hipólito, na estréia internacional da ópera Fedra e Hipólito
(Christopher Park) e um dos Aderentes, em Um Baile de Máscaras (Giuseppe
Verdi).
Aline Lobão – Condessa Ceprano – mezzo-soprano
Cantora no Coral Lírico de Minas Gerais de 2002 a 2013, Aline é integrante do
Grupo Nossa Ópera. Atuou nas cantatas BWV 32 e BWV 211 (Johann S. Bach)
junto à Orquestra de Câmara de Ouro Branco, sob Regência de Charles Roussin.
Estudou com os professores Mauro Chantal e Sérgio Anders e participou de
master classes com os docentes Neyde Thomas, Isabel Maresca e Eiko Senda.
Na Universidade do Estado de Minas Gerais, foi aluna da Professora Marisa
Simões e integrou o Grupo Experimental de Ópera.
É uma das ganhadoras do concurso Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica de
Minas Gerais nas edições 2012 e 2013 e ganhou o Prêmio "Ópera - Il Barbieri di
Siviglia" no Concurso Maria Callas (2014). É orientada por Luisa Giannini, na
Classe de 2014 da Academia de Ópera do Theatro de São Pedro/SP.
Danielle Rocha – Dama de Companhia da Duquesa (Pagem) - soprano
Natural de Montes Claros/MG, Danielle iniciou seus estudos musicais aos nove
anos no Conservatório Estadual de Música Lorenzo Fernandez, estudando
violão clássico e canto erudito. Posteriormente, cursou o bacharelado em canto
pela Universidade Federal de Uberlândia, sob orientação do professor Flávio
Carvalho.
Atualmente é aluna da professora Edmar Ferreti. Atuou em montagens
acadêmicas de óperas, concertos e recitais, interpretando papéis como Tia Cota,
na Operetta Juriti (Chiquinha Gonzaga); Violetta, em La Traviata (Verdi);
Carmina Burana (Carl Orff) e Requiem (Wolfgang A. Mozart). Foi premiada no
concurso Jovens Solistas e Regentes do Festival Internacional Eleazar de
Carvalho (2010), realizado em Fortaleza/CE Em 2013, participou como bolsista
do 44º Festival Internacional de Inverno Campos do Jordão e foi premiada no IV
Concurso para Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais.
Vinicius Abreu - Usciere (Oficial da Corte) – baixo
Vinícius iniciou seus estudos musicais em 2005 fazendo aulas de canto e
percepção musical com o pianista César Custódio, em São Paulo. No ano de
2007, entrou no Coro Jovem Sinfônico de São José dos Campos (SP), regido
por Sérgio Wernec Jr., onde chegou a Jovem Solista. Estudou canto lírico com
a mezzo-soprano Lídia Schäffer e viola de orquestra na Universidade Livre de
Música (SP). Em 2013, ingressou na Escola de Música da Universidade Federal
de Minas Gerais onde é orientado pelo professor Mauro Chantal.
Na UFMG, Vinícius é preparador vocal no coral Campus em Canto, do projeto
Núcleo de Música Coral e estagiário como professor de canto no Centro de
Extensão Universitária, além de coralista no Coral Ars Nova, regido pela
maestrina Iara Fricke Matte. No Coro Jovem Sinfônico de São José dos Campos,
participou de vários concursos e concertos, tendo cantado: Missa Festiva (John
Leavitt) – solo; Missa em Sol Maior (Franz Schubert); Missa da Coroação
(Wolfgang A. Mozart); Missa em Dó Menor (Wolfgang A. Mozart) – solo; Requiem
(Wolfgang A.Mozart);Missa Sacra (Robert Schumann); Cantata de Páscoa BWV
4 (Bach); Carmina Burana (Carl Orff), Requiem Alemão (Johannes Brahms);
Shicksaslied (Johannes Brahms); Glória (Antonio Vivaldi); 9ª sinfonia (Ludwig
V.Beethoven); Ópera Dido e Enéias (Henry Purcell); Symphony nº 2 “Lobgesang”
(Félix Mendelssohn); Oratório de Noël (Camille Saint- Säens) – solo; Requiem
(Gabriel Fauré)-solo, e The West Side Story (Leonard Bernstein).
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