RIGOLETTO SOLISTAS Devid Cecconi – Rigoletto – barítono Italiano da cidade de Florença, Devid Cecconi nasceu em 1971 e estudou canto formando-se em 2006. Neste mesmo ano, participou do Concurso Lírico Mattia Battistini em Rieti, Itália, obtendo a primeira colocação. Fez sua estreia como Rigoletto, em Rigoletto (Giuseppe Verdi) no Teatro Verdi, em Trieste, sob a batuta de Daniel Oren. Cantou Michael, em Il Tabarro (Giacomo Puccini) em Piacenza e Ferrara. Em Gênova, foi Don Carlo di Vargas, em Forza del Destino (Giuseppe Verdi). No Festival de Caracalla, em Roma, interpretou Tonio, em I Pagliacci (Ruggero Leoncavallo). Em Salerno, fez Rigoletto, em Rigoletto (Giuseppe Verdi) e Sharpless, em Madama Butterfly (Giacomo Puccini). Em teatros de Lucca, Pisa, Livorno, Ravenna, Bolzano, e Modena cantou Michael, em Il Tabarro (Giacomo Puccini) e o papel-título de Gianni Schicchi (Giacomo Puccini). Cecconi foi Amonasro, em Aida (Giuseppe Verdi) e Francesco Foscari, em The Two Foscari (Giuseppe Verdi), em Trieste. Interpretou o personagem Marcello, em La Bohème (Giacomo Puccini) em Florença e em Toulon, na França. Foi Schicchi, em Gianni Schicchi (Giacomo Puccini), em Lecce; Ezio, em Attila, (Giuseppe Verdi) no Teatro Verdi de Trieste e Paolo Albiani, em Simon Boccanera (Giuseppe Verdi) em Turim e em Leipzig, na Alemanha. Interpretou o personagem Nottingham, em Roberto Devereux (Gaetano Donizetti) na Alemanha, em Tóquio e na capital italiana. No Centro Nacional de Artes Performáticas, em Mumbai (Índia), interpretou Sharpless, em Madama Butterfly (Giacomo Puccini) sob regência do Maestro Johannes Wildner. Recentemente, cantou o papel-título, em Nabucco (Giuseppe Verdi) na cidade de Massada, sob a batuta de Daniel Oren, para a abertura do Festival de Ópera de Israel. O repertório de Devid Cecconi inclui ainda papéis como o personagemtítulo de Falstaff (Giuseppe Verdi); Renato, em Un Ballo em Maschera (Giuseppe Verdi); o personagem-título de Macbeth (Giuseppe Verdi); Gérard, em Andrea Chénier (Umberto Giordano); Alfio, em Cavalleria Rusticana (Pietro Mascagni) e Rodrigo, em Don Carlos (Giuseppe Verdi). Rodolfo Giugliani – Rigoletto - barítono Nascido em São Paulo, Giugliani começou a estudar música aos 14 anos tendo notáveis professores de canto lírico como Benito Maresca, Yevgeny Nesterenko, Leo Nucci, Virginia Zeani, Fiorenza Cossoto e Jaume Aragall. Atualmente, tem como conselheira vocal a Professora Isabel Maresca. O barítono tem se destacado nos principais teatros do Brasil e do exterior, cantando os papéis de Scarpia, em Tosca (Giacomo Puccini); Tonio, em I Pagliacci (Ruggero Leoncavallo); Alfio, em Cavalleria Rusticana (Pietro Mascagni); Sharpless, em Madama Butterfly (Giacomo Puccini); Gianni Schicchi, em Gianni Schicchi (Giacomo Puccini); Gérard, em Andrea Chénier (Umberto Giordano); Rigoletto, em Rigoletto (Giuseppe Verdi); Cristovão Colombo, em Oratório Colombo (Carlos Gomes); Enrico, em Lucia di Lammermoor (Gaetano Donizetti) e Nabuccodonosor, em Nabucco (Giuseppe Verdi). Em trabalhos mais recentes, Rodolfo recebeu grande reconhecimento cantando Iberê, em Lo Schiavo (Carlos Gomes), no Festival Amazonas de Ópera. No Theatro Municipal de São Paulo, cantou Germont, em La Traviata (Giuseppe Verdi) e Rigoletto, em Rigoletto (Giuseppe Verdi), este por ocasião das comemorações do centenário do teatro. Em 2013, Rodolfo Giugliani abriu a temporada do Teatro Municipal de São Paulo como Conde de Luna, em Il Trovatore (Giuseppe Verdi). Apresentou-se na Espanha, no Palau de La Musica Catalana, e no Teatro Municipal de Santiago do Chile, no papel de Ezio, em Attila (Giuseppe Verdi). Na música de concerto, o barítono cantou a 8ª Sinfonia (Gustav Mahler) com a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, sob regência de G. Rozhdestvensky, e a 9ª Sinfonia (Ludwig V. Beethoven) com a Orquestra Sinfônica Brasileira. Rodolfo obteve o 1º lugar nos concursos de canto Aldo Baldin, Bidu Sayão, Concurso Internacional de Canto Maria Callas e no Jaume Aragall, na Espanha. Gabriella Pace – Gilda – soprano Gabriella iniciou os estudos com o pai, Héctor Pace, sendo aluna de Leilah Farah em São Paulo e de Pier Miranda Ferraro em Milão, Itália. Atualmente, estuda com Kirsten Buhl Möller em Copenhaguen, na Dinamarca. É vencedora do Prêmio Carlos Gomes 2010 pela participação na ópera A Menina das Nuvens (Heitor Villa-Lobos). Já cantou sob a regência dos maestros Lorin Maazel, Isaac Karabtchevsky, John Neschling, Roberto Minczuk, Rodolfo Fischer, Luiz Fernando Malheiro, Roberto Tibiriçá, Fábio Mechetti, Sílvio Viegas e Abel Rocha. Foi Tytania, em Sonho de uma Noite de Verão (Benjamin Britten); Ilia, em Idomeneo (Wolfgang A. Mozart); Eurídice, em Orfeo ed Euridice (Christoph W. Gluck); Giulietta, em I Capuleti e i Montecchi (Vincenzo Bellini); Susanna, em As Bodas de Fígaro (Wolfgang A. Mozart); Ceci, em Il Guarany (Carlos Gomes); Pamina, em A Flauta Mágica (Wolfgang A. Mozart) e Adina, em O Elixir do Amor (Gaetano Donizetti), dentre muitas outras interpretações. Foi solista na Quarta Sinfonia (Gustav Mahler), Nona Sinfonia (Ludwig V.Beethoven), Carmina Burana (Carl Orff), Lobgesang (Felix Mendelssohn Bartholdy), Requiem (Wolfgang A. Mozart), Stabat Mater (Gioachino Rossini) e na Missa in Tempore Belli, A Criação e As Estações (Joseph Haydn). Desde 2005, faz parte do Trio Duetos e Canções, ao lado do pianista Gilberto Tinetti e da mezzo-soprano Adriana Clis, apresentando-se em recitais de música de câmara por todo o país. Com o Quarteto Raga, Gabriella cantou o Quarteto Op. 10 nº 2 (Arnold Schoenberg) e, com a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, gravou o Requiem Ebraico (Erich Zeisl). Lina Mendes – Gilda - Soprano Nascida em Niterói, estudou na Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ainda pequena, atuou em óperas no Theatro Municipal do Rio de Janeiro como o Pastor, em Tosca (Giacomo Puccini); a Pagem, em Rigoletto (Giuseppe Verde), e o Primeiro Gênio, em A Flauta Mágica (Wolfgang A. Mozart). Foi solista nas óperas Maroquinhas Fru-Fru (Ernst Mahle), La Canterina (Joseph Haydn), Un Mari à La Porte (Jacques Offenbach), Orfeu e Eurídice (Christoph Gluck), I Pagliacci (Ruggero Leoncavallo), na missa Vida Pura (Heitor VillaLobos), e no concerto comemorativo de 70 anos da Orquestra Sinfônica Brasileira. Interpretando Gilda, em Rigoletto (Giuseppe Verdi) no centenário do Theatro Municipal de São Paulo, colheu aplausos por sua marcante atuação. O mesmo ocorreu quando viveu Ninette, em O Amor das Três Laranjas (Serguei Prokofiev), no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, sob regência de Isaac karabtchevsky. Em 2010, foi convidada para participar do Schleswig Holstein Musik Festival, percorrendo diferentes cidades da Alemanha. Em Milão, participou de master classes sob a orientação de Mirella Freni, Renato Bruson, e Luciana Serra. Como Nannetta, cantou trechos da ópera Falstaff (Giuseppe Verdi) em Parma, e como Musetta, cantou trechos da ópera La Bohème (Giacomo Puccini), em Atenas, na Grécia. Em 2013, interpretou Liberty, na ópera Ca Ira (Roger Waters), no Theatro Municipal de São Paulo e Blonde, na ópera O Rapto do Serralho (Wolfgang A.Mozart) com a Orquestra Sinfônica Brasileira sob regência de Alejo Perez. Foi Marceline na ópera Fidelio (Ludwig V.Beethoven) e solou na cantata Carmina Burana (Carl Orff). Fez sua estreia na Sala São Paulo como Cunegunde, em Candide (Leonard Bernstein) e também atuou no oratório Die Schöpfung (Joseph Haydn). No Palácio das Artes, interpretou Oscar, em Un Ballo in Maschera (Giuseppe Verdi), sob regência de Marcelo Ramos e, em 2014, interpretou Nannetta, em Falstaff (Giuseppe Verdi) no Theatro Municipal de São Paulo, sob regência de John Neschling. Giovanni Tristacci – Duque de Mântua – tenor É formado em canto pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e pósgraduado pelo Conservatório del Liceu, Barcelona. Especializou-se em canto pelo Centro de Perfeccionamento Placido Domingo, em Valência, e pela Chapelle Musicale Reine Elizabeth, Bruxelas, Bélgica. Iniciou sua carreira interpretando Um troiano, em Idomeneo, re di Creta (Wolfgang A. Mozart). Em seguida, interpretou o Segundo Sacerdote e o Primeiro Homem Armado, em A Flauta Mágica (Wolfgang A. Mozart). Participou da ópera O Cientista (Silvio Barbato). Foi tenor solista do Requiem (Padre José Maurício Nunes Garcia) e do Messias (Georg F. Händel). Interpretou Dancairo, em Carmen (Georges Bizet) em Curitiba/PR e participou da Gala Haendel, em Porto Alegre, RS. Interpretou Rinuccio, em Gianni Schicci (Giacomo Puccini), em Barcelona, Espanha. Atuou em concertos de gala, em Bruxelas, Bélgica ao lado do barítono Jose van Dam, com a soprano June Anderson, a Orquestra Filarmônica da Bélgica e a Filarmônica de Luxemburgo. Foi solista da Nona Sinfonia (Ludwig V. Beethoven) acompanhado pela Orquestra Sinfônica da Bélgica. Tristacci interpretou Tamino, em A Flauta Mágica (Wolfgang A. Mozart) no Festival de Ópera do Amazonas e foi solista na obra A Criação (Franz J.Haydn) no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Foi Camille de Rossillon, em A Viúva Alegre (Franz Lehár) no Palácio das Artes em Belo Horizonte, MG, e Narraboth, em Salomé (Richard Strauss) no Festival de Ópera de Belém, PA. Em 2013, foi solista da Missa no. 1 (Franz Schubert) acompanhado pela Orquestra Sinfônica da Bélgica e participou da montagem de Ca Ira (Roger Waters) no Theatro Municipal de São Paulo. Atualmente, é orientado por Isabel Maresca. Jean Nardoto – Duque de Mântua – tenor Natural de Brasília/DF, Jean formou-se em canto pela Universidade Federal de Brasília e é Mestre em Performance Vocal pela University of Wyoming, nos Estados Unidos. Ganhador do programa Young Artist Award, do Metropolitan National Council (2005), em música sacra, foi tenor solista na Missa Longa em Ré Menor (Marconi Araújo) em Lisboa, Portugal e em Florença, Roma e Vaticano, na Itália Nos Estados Unidos, cantou em O Messias (Georg F. Händel) e A Criação (Franz J. Haydn) e, no Brasil, Petite Messe Solennelle (Gioachino Rossini), Requiem (Wolfgang A. Mozart) e em obras inéditas de compositores brasileiros. Cantou o solo de Carmina Burana (Carl Orff) em Brasília/DF, Vitória/ES e Belo Horizonte/MG, em produções da Universidade de Brasília, Orquestra Filarmônica do Espírito Santo e Orquestra Sinfônica de Minas Gerais. Interpretou papéis principais em óperas como La Bohéme (de Giacomo Puccini), La Traviata (Giuseppe Verdi) Die Zauberflöte (Wolfgang A. Mozart), Gianni Schicchi (Giacomo Puccini) Don Pasquale (Gaetano Donizetti) e Carmen (Georges Bizet) em produções do Krannert Center (EUA), Teatro Nacional/DF, Palácio das Artes/MG, Pró-Música/SC, SESC/DF e Centro Cultural Banco do Brasil. Trabalhou com os maestros Luís Gustavo Petri, Silvio Barbato, Afrânio Lacerda, Túllio Colacioppo, Helder Trefzger, Marcelo Ramos e John Neschling. Recentemente, interpretou Tamino, em Die Zauberflöte (Wolfgang A. Mozart) na cidade de Weimar, Alemanha. Denise de Freitas – Maddalena – mezzo-soprano – Participação especial A paulistana Denise de Freitas teve como orientadora a renomada cantora Lenice Prioli. Em Nova York (EUA) aperfeiçoou-se com Catherine Green e Patricia McCaffrey e na França, com Sylvia Sass. Seu repertório operístico inclui: Cherubino, em Le Nozze di Figaro (Wolfgang A. Wagner); Nicklausse, em Les Contes d'Hoffmann (Jacques Offenbach); Hänsel, em Hänsel und Gretel (Engelbert Humperdinck); Siebel, em Fausto (Charles Gounod); Orfeu, em Orfeu e Eurídice (Christoph W. Gluck); Marquise de Birkenfeld, em La Fille du Régiment (Gaetano Donizetti); Suzuki, em Madama Butterfly (Giacomo Puccini); Angelina, em La Cenerentola (Gioacchino Rossini); Rosina, em O Barbeiro de Sevilha (Gioacchino Rossini); Laura, em La Gioconda (Amilcare Ponchielli); Carmen, em Carmen (Georges Bizet); Adalgisa, em Norma (Vicenzo Bellini) e Charlotte, em Werther (Jules Massenet). Como concertista, interpretou obras como El Amor Brujo (Manuel de Falla); Das Lied von der Erde (Gustav Mahler); Sinfonias Nos. 2 e 3 (Camargo Guarnieri); Kindertotenlieder e Des Knaben Wunderhorn (Gustav Mahler); Stabat Mater (Giovanni B. Pergolesi); Shéhérazade (Maurice Ravel);O Messias (George F. Händel); Magnificat (Johann S. Bach); Magnificat-Aleluia (Heitor Villa-Lobos) e Sinfonia no. 9 (Ludwig V. Beethoven). Seu CD “Lembrança de Amor”, com composições de Osvaldo Lacerda e Eudóxia de Barros ao piano, recebeu o Prêmio APCA de Melhor CD do Ano, em 2003. Recentemente, interpretou Meg Page, em Falstaff (Giuseppe Verdi) e Azucena, em Il Trovatore (Giuseppe Verdi), ambas no Theatro Municipal de São Paulo, papel que também cantou no Festival de Ópera do Teatro da Paz com grande sucesso. Cantou em Die Walküre (Richard Wagner) no Teatro Municipal do Rio de Janeiro e em O Ouro do Reno (Richard Wagner) no Teatro Municipal de São Paulo. Interpretou Waltraute, em Crepúsculo dos Deuses (Richard Wagner) no Theatro Municipal de São Paulo. Apresentou uma série de concertos com a ópera Yerma (Heitor Villa-Lobos) na Alemanha, França e Portugal. Mauro Chantal - Sparafucile – baixo Mauro Chantal é Doutor em música pela Universidade Estadual de Campinas, tendo defendido a tese “A Ceia dos Cardeais, Poema Lírico em um ato, ópera de Arthur Iberê de Lemos: Resgate Histórico Através de Edição crítica e dados biográficos do compositor”. Estudou canto com Amin Feres, sendo hoje professor na Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais. É solista do Coro Madrigale, regido por Arnon Sávio Reis de Oliveira. Sua atuação abrange as óperas Le Nozze di Figaro (Wolfgang A. Mozart); Il Guarany (Antonio Carlos Gomes); Die Zauberflöte, (Wolfgang A. Mozart);Il Ballo delle Ingrate (Claudio Monteverdi); Pelleas et Melisande (Claude Debussy); Macbeth (Giuseppe Verdi) La Traviata (Giuseppe Verdi); A Saga dos Bandeirantes (Hermínio de Almeida) regência de Marco Antônio Drumond sendo que o personagem “professor Cornélio” foi criado para sua voz. Participou de diversos concertos como: A Ceia dos Cardeais (Arthur Iberê de Lemos); Missa em Si Menor (Johann S. Bach); Requiem, Vesperae Solennes de Confessore (Wolfgang A.Mozart); Requiem (José Maurício Nunes Garcia); Membra Jesu Nostri (Dietrich Buxtehude); Grande Missa em Mi Bemol e Missa em Fá (Lobo de Mesquita); As Sete Palavras de Cristo Crucificado (Hostílio Soares); Missa Afro–Brasileira (Carlos Alberto Pinto Fonseca); Missa São João Batista (Hostílio Soares); Magnificat (Antonio Vivaldi); Cantata BWV 142 (Johann S. Bach) e Petite Messe Solennelle (Gioacchino Rossini). Eduardo Sant' Anna – Conde de Monterone – barítono O barítono mineiro Eduardo Sant’Anna iniciou sua formação musical aos 14 anos na Escola de Música Villa Lobos. Cursou bacharelado em canto lírico na Universidade Estadual de Minas Gerais tendo orientação extraclasse dos professores Amin Feres e Eduardo Itaborahy. Fez aperfeiçoamento em ópera e linguística italiana com o Maestro Sílvio Viegas, pela Universidade Federal de Minas Gerais, abordando as óperas Così Fan Tutte e Le Nozze di Figaro (Wolfang A. Mozart) em 1999 e 2000. Foi integrante efetivo do coral lírico de Minas Gerais de 2001 a 2004. Estreou como solista de ópera em 1999, no Palácio das Artes, interpretando Zuniga, em Carmen (Georges Bizet) sob direção cênica de Bibi Ferreira. Tem sido solista em obras como: Umberto, em La Serva Padrona (Giovanni Pergolesi)); Conte di Almaviva, em Le Nozze di Figaro (Wolfgang A. Mozart); Guglielmo, em Cosi fan Tutte (Wolfgang A. Mozart); Papageno, em A Flauta Mágica (Wolfgang A. Mozart); Figaro, em Il Barbiere di Siviglia (Gioacchino Rossini); Amonasro, em Aida (Giuseppe Verdi); Marco, em Gianni Schicchi (Giacomo Puccini); Escamilo, em Carmen (Georges Bizet); Germont, em La Traviata (Giuseppe Verdi), dentre outras. Dedica-se também ao repertório sinfônico, interpretando obras como: Um Requiem Alemão (Johannes Brahms); The Messiah (Georg F. Handel); Magnificat (Johann S. Bach); A Paixão Segundo São João (Johann S. Bach); A Paixão Segundo São Mateus (Johann S. Bach); Kaffe kantate (Johan S. Bach); Missa Festiva (J.G. Ripper); Cantata de Natal (Ricardo Tacuchian); Petite Messe Solennelle (Gioacchino Rossini); Missa da Coroação (Wolfgang A.Mozart); Requiem (Wolfgang A. Mozart) e As Sete Palavras de Cristo Crucificado (Hostílio Soares). Eduardo Sant’ Anna é membro vitalício da International Writers and Artists Association, IWA, desde 2005, e foi condecorado com o “The Best Performing Artist of Brazil - 2013”. Vinícius Atique – Marullo - barítono O barítono Vinicius Atique vem mostrando o seu talento em papéis como Riccardo, em I Puritani (Vincenzo Bellini); Hoël, em Dinorah (Giacomo Meyer); Guglielmo, em Così Fan Tutte (Wolfgang A. Mozart); Dancairo, em Carmen (Georges Bizet) e Mercúrio, em Roméo et Juliette (Charles Gounod). Recebeu grande atenção de público e crítica por suas atuações como Relógio/Gato, em L'enfant et les sortilèges (Maurice Ravel) e Pantalon, em O Amor das Três Laranjas (Serguei Prokofiev). Recentemente, interpretou Albert, em Werther (Jules Massenet), em São Paulo. No repertório de concerto, o cantor vem se destacando como solista em obras como The Messiah (Georg F. Haendel), no ciclo de canções Des Knaben Wunderhorn (Gustav Mahler) e Songs of Travel (Vaughan Williams). Ao lado da Orquestra Sinfônica de Americana, Vinicius cantou Theresienmesse (Joseph Haydn) e Weihnachtsoratorium (Johann S. Bach). Com a Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual de Campinas, cantou o Requiem (Wolfgang A. Mozart); El Passebre (Pablo Casals) e Kindertotenlieder (Gustav Mahler). Recentemente, interpretou o Evangelista, em Cantata de Natal (Ernani Aguiar) obtendo sucesso da crítica especializada. Internacionalmente, o barítono foi solista convidado em Tóquio, Japão, por ocasião da comemoração dos 100 anos da Imigração Japonesa no Brasil, em 2008. Thiago Soares – Matteo Borsa – tenor Graduado em canto pela Universidade de São Paulo e Mestre pela Georgia State University (USA), Thiago Soares apresenta-se em óperas, concertos e recitais nos Estados Unidos, Europa e Brasil frente à Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, Orquestra Sinfônica Brasileira, Ludwig Symphony (Atlanta), Orquestra Sinfônica da Universidade de São Paulo, entre outras. Foi o vencedor do Concurso de Canto Bauru-Atlanta Competition, em 2008. Entre os seus papéis em óperas destacam-se Nemorino, em L’Elisir d’Amore (Gaetano Donizetti),em São Paulo; Pinkerton, em Madama Butterfly (Giacomo Puccini) e o Remendado, em Carmen (Georges Bizet) em Atlanta/EUA; Don Ottavio, em Don Giovanni (Wolfgang A. Mozart) em Nova Feltri/Itália; Matteo, em Violanta (Erich Wolfgang Korngold) em São Paulo; o Conde D’Almaviva em O Barbeiro de Sevilha (Gioacchino Rossini); Paolino em Il Matrimonio Segreto, de Domenico Cimarosa; Nadir, em Pescadores de Pérolas (Georges Bizet); Herr Vogelsang, em O Empresário (Wolfgang A. Mozart); Fernandez, em Salvador Rosa (Antônio Carlos Gomes); seu Escadinhas, no Forrobodó (Chiquinha Gonzaga), e Ivo, O Garatuja, na 1ª audição mundial da ópera O Garatuja (Ernst Mahle). Interpretou Scaramuccio, em Ariadne auf Naxos (Richard Strauss) e Revolutionary Priest, em Ca Ira (Roger Waters) no Festival Amazonas de Ópera. Entre seus últimos compromissos, destaca-se o papel de Pinkerton, em Madama Butterfly (Giacomo Puccini); Snout, na ópera Midsummer Night’s Dream (Benjamin Britten) e a série de recitais de música brasileira “VillaLobos in América”, no Steinway Hall, nos Estados Unidos. Carolina Rennó - Giovanna - mezzo-soprano Natural de Itajubá, iniciou seus estudos de canto com o maestro e preparador vocal Ângelo Fernandes, em 2004. Graduou-se em canto pela Universidade do Estado de Minas Gerais em 2009, tendo sido aluna de Amin Feres e Marisa Simões. Foi agraciada com o Prêmio Júri Popular, no 8º Concurso Internacional de Canto Bidu Sayão. Em 2010, foi selecionada no Concurso “Jovens Solistas” da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais, sob a regência do Maestro Roberto Tibiriçá. Atuou como solista em obras como Missa Afro-Brasileira (Carlos Alberto Pinto Fonseca); Gloria (Antonio Vivaldi); Magnificat BWV 243 (Johann S. Bach); Cantata BWV 150 – Nach dir herr,verlanget mich (Johann S. Bach) e Paixão Segundo São Matheus. (Johann S. Bach); Come, Ye sons of Art (Henry Purcell); La Descent d’Orphée aux Enfers (Marc-Antoine Charpentier). Participou da montagem da peça A Cantora Careca (Eugène Ionesco), realizada na Escola de Belas Artes da UFMG, em 2009. Estudou com renomados professores como Neyde Thomas, Marília Vargas, Carmen Monarcha, Nicolau de Figueiredo, Luis Otávio Santos, Elizeth Gomes, dentre outros. É integrante do Coral Lírico de Minas Gerais onde participa de concertos sinfônicos e de óperas. Em conjunto com as cantoras Sylvia Klein e Renata Vanucci, Carolina desenvolve um trabalho musical e performático no Caffeine Trio, com apresentações no Festival Internacional I Love Jazz, Festival Cultura e Gastronomia de Tiradentes, Virada Cultural de Belo Horizonte, Semana de Jazz de Itabira e em Berlim/Alemanha, no Teatro Ballhaus Naunynstrasse. André Fernando - Conde Ceprano – baixo Natural de Belo Horizonte, André Fernando é bacharel em canto pela Universidade do Estado de Minas Gerais. Em 2004, ingressou no Coral Lírico de Minas Gerais do qual é membro efetivo. Foi vencedor do concurso Jovem Músico BDMG 2008 e participante do Programa Segunda Musical, da Assembléia Legislativa de Minas Gerais. Atuou como solista nas obras Missa da Coroação (Wolfgang A. Mozart);Grande Missa em Dó Menor (Wolfgang A. Mozart); Requiem (Wolfgang A.Mozart); Missa Solene de Santa Cecília (Charles Gounod); Missa em Sol Maior (Franz Schubert); Cantatas (Johann S. Bach) e no Oratório de Natall (Johann S. Bach). Participou dos projetos Vesperais Líricas e Quarta Erudita do Palácio das Artes. Interpretou Tytie, em La descente d'Orphée aux Enfers (Marc-Antoine Charpentier) montada pela primeira vez na América Latina, dirigida por Nicolau de Figueiredo. Interpretou Raimondo em Lucia di Lammermor (Gaetano Donizetti) no Projeto Quarta Erudita, do Palácio das Artes e Norton, em La Cambiale di Matrimonio (Gioacchino Rossini) encerrando o Festival de Música de Divinópolis. Em 2012, integrando o Grupo Nossa Ópera, abriu o Festival de Música de Divinópolis. Ainda em 2012, foi Sciarrone, em Tosca (Giacomo Puccini) e Pritschitsch em A Viúva Alegre (Franz Lehár) ambos no Palácio das Artes. Em 2013, interpretou Yamadori, na ópera Madama Butterfly (Giacomo Puccini), o Servo de Hipólito, na estréia internacional da ópera Fedra e Hipólito (Christopher Park) e um dos Aderentes, em Um Baile de Máscaras (Giuseppe Verdi). Aline Lobão – Condessa Ceprano – mezzo-soprano Cantora no Coral Lírico de Minas Gerais de 2002 a 2013, Aline é integrante do Grupo Nossa Ópera. Atuou nas cantatas BWV 32 e BWV 211 (Johann S. Bach) junto à Orquestra de Câmara de Ouro Branco, sob Regência de Charles Roussin. Estudou com os professores Mauro Chantal e Sérgio Anders e participou de master classes com os docentes Neyde Thomas, Isabel Maresca e Eiko Senda. Na Universidade do Estado de Minas Gerais, foi aluna da Professora Marisa Simões e integrou o Grupo Experimental de Ópera. É uma das ganhadoras do concurso Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais nas edições 2012 e 2013 e ganhou o Prêmio "Ópera - Il Barbieri di Siviglia" no Concurso Maria Callas (2014). É orientada por Luisa Giannini, na Classe de 2014 da Academia de Ópera do Theatro de São Pedro/SP. Danielle Rocha – Dama de Companhia da Duquesa (Pagem) - soprano Natural de Montes Claros/MG, Danielle iniciou seus estudos musicais aos nove anos no Conservatório Estadual de Música Lorenzo Fernandez, estudando violão clássico e canto erudito. Posteriormente, cursou o bacharelado em canto pela Universidade Federal de Uberlândia, sob orientação do professor Flávio Carvalho. Atualmente é aluna da professora Edmar Ferreti. Atuou em montagens acadêmicas de óperas, concertos e recitais, interpretando papéis como Tia Cota, na Operetta Juriti (Chiquinha Gonzaga); Violetta, em La Traviata (Verdi); Carmina Burana (Carl Orff) e Requiem (Wolfgang A. Mozart). Foi premiada no concurso Jovens Solistas e Regentes do Festival Internacional Eleazar de Carvalho (2010), realizado em Fortaleza/CE Em 2013, participou como bolsista do 44º Festival Internacional de Inverno Campos do Jordão e foi premiada no IV Concurso para Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais. Vinicius Abreu - Usciere (Oficial da Corte) – baixo Vinícius iniciou seus estudos musicais em 2005 fazendo aulas de canto e percepção musical com o pianista César Custódio, em São Paulo. No ano de 2007, entrou no Coro Jovem Sinfônico de São José dos Campos (SP), regido por Sérgio Wernec Jr., onde chegou a Jovem Solista. Estudou canto lírico com a mezzo-soprano Lídia Schäffer e viola de orquestra na Universidade Livre de Música (SP). Em 2013, ingressou na Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais onde é orientado pelo professor Mauro Chantal. Na UFMG, Vinícius é preparador vocal no coral Campus em Canto, do projeto Núcleo de Música Coral e estagiário como professor de canto no Centro de Extensão Universitária, além de coralista no Coral Ars Nova, regido pela maestrina Iara Fricke Matte. No Coro Jovem Sinfônico de São José dos Campos, participou de vários concursos e concertos, tendo cantado: Missa Festiva (John Leavitt) – solo; Missa em Sol Maior (Franz Schubert); Missa da Coroação (Wolfgang A. Mozart); Missa em Dó Menor (Wolfgang A. Mozart) – solo; Requiem (Wolfgang A.Mozart);Missa Sacra (Robert Schumann); Cantata de Páscoa BWV 4 (Bach); Carmina Burana (Carl Orff), Requiem Alemão (Johannes Brahms); Shicksaslied (Johannes Brahms); Glória (Antonio Vivaldi); 9ª sinfonia (Ludwig V.Beethoven); Ópera Dido e Enéias (Henry Purcell); Symphony nº 2 “Lobgesang” (Félix Mendelssohn); Oratório de Noël (Camille Saint- Säens) – solo; Requiem (Gabriel Fauré)-solo, e The West Side Story (Leonard Bernstein).