Sumário Apresentação A reflexão ontológica Giambattista Vico Da metafísica poética, que nos dá a origem da poesia (1725) Alexander Gottlieb Baumgarten Meditações filosóficas sobre alguns tópicos referentes à essência do poema (1735) Edmund Burke Uma investigação filosófica acerca da origem de nossas ideias sobre o sublime e o belo (1757) Johann Gottfried Herder Poesia, língua e terra natal (1767) Johann Christoph Friedrich von Schiller Cartas sobre a educação estética da humanidade (1795) Novalis [Georg Friedrich Philipp von Hardenberg] Miscelânea de observações (1798) Fragmentos logológicos (1798) Poesia (1798?) José Bonifácio de Andrada e Silva Heresias literárias (data não apurada) Fragmentos: sobre autores, livros e leituras (datas não apuradas) Johann Christian Friedrich Hölderlin Poesia, filosofia, nação e antiguidade (1798-1801?) William Wordsworth Prefácio [à segunda edição das Baladas líricas] (1800) Madame de Staël [Anne Louise Germaine Necker Staël-Holstein] Literatura e instituições sociais (1800) Sobre as literaturas do norte e do meio-dia (1800) Sobre a poesia clássica e sobre a poesia romântica (1810) François-René de Chateaubriand Poética do cristianismo (1802) William Blake O gênio, a imitação e o particular (1808?) Samuel Taylor Coleridge Imaginação, poema e poesia (1817) John Keats Vida de sensações (1817-1818) William Hazlitt Sobre a poesia em geral (1818) Giacomo Leopardi Literatura, poesia e filosofia (1821) Percy Bysshe Shelley Uma defesa da poesia (1821) Johann Wolfgang von Goethe Originalidade (1825) Poesia e universalismo (1827) Poesia e história (1827) Poesia e originalidade (1828) Clássico e romântico I (1829) Clássico e romântico II (1830) Poesia e política (1832) Alessandro Francesco Tommaso Manzoni Do romance histórico (1828-1829) Thomas Carlyle Símbolos (1831) John Stuart Mill O que é poesia? (1833) Vissarion Grigoryevich Belinski Sobre o significado da palavra “literatura” (1841) Vicente Fidel López Classicismo e romantismo (1842) Ralph Waldo Emerson O poeta (1844) Manuel Antônio Álvares de Azevedo A poesia, o belo e o sublime (1848) Friedrich Engels e Karl Heinrich Marx Literatura mundial (1848) Bartolomé Mitre Por uma república poética (1854) Charles Baudelaire A imaginação (1859) Domingos José Gonçalves de Magalhães Influências da poesia na ordem social (1859) Gabriel René-Moreno Poesia e política na América (1864) George Eliot [Mary Ann Evans] Observações sobre a forma em arte (1868) Francesco Saverio De Sanctis A nova literatura: o romantismo (1871) Emile Zola O romance experimental (1880) Tristão de Alencar Araripe Júnior Estilo tropical (1888) Oscar Fingal O’Flahertie Wilde A decadência da mentira [diálogo] (1889) Étienne [Stéphane] Mallarmé O livro, instrumento espiritual (1895) Leon Nicolaievitch Tolstói O que é a arte? (1898) José Veríssimo Dias de Matos Que é literatura? (1900) Raimundo de Farias Brito A psicologia e a arte (1914) Valentin Louis Georges Eugène Marcel Proust A obra de arte em busca do tempo perdido (1907-1922) O sistema das artes Immanuel Kant O sistema das artes, o gênio e o gosto (1790) Raul d’Ávila Pompeia As sensações e a evolução do sistema das artes (1888) A questão dos gêneros Friedrich Wilhelm Joseph Ritter von Schelling Os gêneros poéticos (1802-1803) Arthur Schopenhauer Sobre a arte poética (1820) Georg Wilhelm Friedrich Hegel Poesia e prosa (1820) Victor-Marie Hugo Prefácio [ao Cromwel] (1827) Ferdinand Vincent-de-Paul Marie Brunetière A evolução dos gêneros na história da literatura (1889) A consciência artesanal Honoré de Balzac História, sociedade e romance (1842) João Batista da Silva Leitão de Almeida Garrett O drama, o romance e a missão do poeta (1843) Gustave Flaubert O fanatismo da arte (1846-1875) Edgard Allan Poe O princípio poético (1848) Joaquim de Sousândrade Poema e dilema: pensamento/forma; inteligência/natureza; individualidade/imperfeição; nacional/estrangeiro (1876) Robert Lewis [Louis] Balfour Stevenson Observação sobre o realismo (1883) Anton Pavlovitch Tchékhov A literatura: seu artesanato, sua crítica, suas funções (1883-1890) Henry James A arte da ficção (1884) Henri-René-Albert-Guy de Maupassant Estudo sobre o romance (1887) A reflexão metodológica Charles Perrault Paralelo entre os Antigos e os Modernos (1688) David Hume Do padrão do gosto (1741) Denis Diderot Dos autores e dos críticos (1773) Esteban de Arteaga Introdução [às Investigações filosóficas sobre a beleza ideal] (1789) Immanuel Kant Analítica do belo (1790) Karl Wilhelm Friedrich von Schlegel Introdução [à História da literatura europeia] (1803-1804) August Wilhelm von Schlegel A crítica, entre a história e a teoria da arte (1809) Karl Heinrich Marx Desenvolvimento social e desenvolvimento artístico (1857) O ser social e a determinação da consciência (1859) Antônio Joaquim de Macedo Soares Da crítica brasileira (1860) Charles-Augustin Sainte-Beuve Sobre o meu método (1862) Hippolyte Adolphe Taine Introdução [à História da literatura inglesa] (1863) Matthew Arnold A função da crítica na atualidade (1864) Joaquim Maria Machado de Assis O ideal do crítico (1865) Walter Horatio Pater A função da crítica estética (1873) Friedrich Wilhelm Nietzsche O nosso conhecimento da arte (1871) Marcelino Menéndez Pelayo Um programa para o estudo da literatura espanhola (1878) Wilhelm Dilthey Poética e historicidade (1887) François Élie Jules Lemaître A crítica como empatia e exercício intelectual egotista (1887) Anatole France [Jacques Anatole François Thibault] Sobre a subjetividade radical da crítica (1888) Émile Hennequin A crítica científica (1888) Guilherme Moniz Barreto A crítica (1888) Gustave Lanson Prefácio [à História da literatura francesa] (1894) Miguel de Unamuno y Jugo Sobre a erudição e a crítica (1905) José Enrique Rodó O ensino da literatura (1908) Sílvio Vasconcelos da Silveira Ramos Romero Da crítica e sua exata definição (1909) A análise retórica Hugh Blair Origem e natureza da linguagem figurada (1783) Pierre Fontanier As figuras do discurso em geral (1821) Richard Whately Introdução [aos Elementos de retórica] (1828) Miguel do Sacramento Lopes Gama Da imitação (1851) Henry Noble Day Sobre a competência e as relações da retórica (1867)