1
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2011
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Cardiologia
Ano:
Docente(s)
José Geraldo Vilela Reis
Carga Horária:
91
EMENTA
No sentido de formação de médicos generalistas, o presente curso visa dar ao aluno
uma visão básica e objetiva da cardiologia.
2011
Série:
5
OBJETIVOS GERAIS
O aluno deverá ao final do curso ser capaz de diagnosticar e tratar as principais
patologias da área de cardiologia.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1.Compreender os fundamentos da cardiologia
2.Conhecer as principais patologias cardíacas
3.Analisar exames complementares
4.Desenvolver diagnósticos das principais patologias cardíacas
5.Reconhecer as urgências cardiológicas
6.Tratar as principais patologias cardíacas
I
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Insuficiência Cardíaca I-II-III
Miocardiopatia I-II-III
Insuficiência Coronariana I-II-III
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
As aulas teóricas serão ministradas às 2ª feiras,das 15 às 17hs,alternadas com as aulas de
Nefrologia.
Às 3ª feiras serão das 13 às15 hs.
Fevereiro -1º-7-8-15-21-22
Março -1º-14-15
Prova-21 a 26 de Março
Março 29
Abril 4-5-12-18-19-26
Maio 2-3-10
2
Prova 16 a 20
Maio 23-24-31
Junho 6-7-14-20-21-28
Prova 4 a 8 de julho
Agosto 1-2-9-16-23-29-30
Setembro 6-12-13
Prova 19 a 24
Setembro 27Outubro 3-4-11-17-18-25-31
Novembro 1-8
Prova 21 a 26
tratado
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
- ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual):
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
.Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo.Manual de Cardiologia SOCESP.São
Paulo:Atheneu;2000.
.Moraes AG,Souza R,Mansur AJ.SOCESP Cardiologia.São Paulo: Atheneu;1997
.Barreto ACP, Bocchi EA.Insuficiência Cardíaca. São Paulo: Segmento;2003
.Bennett JC. Cecil Tratado de Medicina Interna. 21ª ed. Rio de Janeiro:Guanabara
Koogan;2001
.Moreira DAR. Fibrilação Atrial.São Paulo:Lemos;2003.
.Braunwald E. Tratado de Medicina Cardiovascular.6ª ed.São Paulo: Roca;2003
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Arquivos Brasileiros de Cardilogia:
.I Diretriz Latino-Americana para Avaliação e Conduta na Insuficiência Cardíaca
Descompensada-vol. 85,Suplemento III, Setembro 2005
.Diretrizes de Doença Coronariana Crônica – Angina Estável – vol.83,Suplemento
II,Setembro 2004.
3
.III Diretriz sobre Tratamento do Infarto Agudo do Miocárdio – vol.83, Suplemento
IV,Setembro 2004.
Diretriz de Fibrilação Atrial – vol.81,Suplemento VI, Novembro 2003
.Revisão das II Diretrizes da sociedade Brasileira de Cardiologia para o Diagnóstico e
Tratamento da Insuficiência Cardíaca – vol.79, Suplemento IV,Novembro 2002.
.Diretrizes para Avaliação e Tratamento de Pacientes com Arritmias Cardíacas,vol 79,
Suplemento V,Dezembro 2002.
.Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Angina Instável e Infarto Agudo
do Miocárdio sem Supradesnível do Segmento ST – vol.77,Suplemento II,Outubro 2001.
.II Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Aguda – vol.93,Suplemento III,Setembro
2009.
.III Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica – vol.93,Suplemento I, Julho
2009
.Revista da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo :vol.20 – nº2,Abr,Mai,Jun
de 2010
.Revista da sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo:vol.20 – nº3,Jul,Ago,Set de
2010
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FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2011
CURSO:
Medicina
Disciplina:
CIRURGIA GERAL
Docente(s)
Prof. Issao Imanishi
Ano:
Série: 5ª
2011
Carga Horária:
70
EMENTA
Atendimento ao paciente cirurgico, sob ponto de vista físico e psíquico. Instrumentação
cirúrgica. Discussão á beira do leito. Interação com o paciente internado e ambulatorial.
Interpretação de exames laboratoriais, radiológicos , endoscópicos e de imagem. Centro
cirurgico e Cirurgias.
OBJETIVOS GERAIS
Proporcionar aos alunos o contacto com o paciente ambulatorial, enfermaria e centro
cirurgico. Adquirir habilidades no exame clínico de pacientes, definir diagnósticos,
prescrever, instrumentação cirúrgica, assepsia, antissepsia, profilaxia de infecções
hospitalares.
OBJETIVOS EXPECÍFICOS
Conduzir o aluno durante o curso a identificar patologias cirúrgicas, interpretar exames
subsidiários, especificar risco cirúrgico e limites da cirurgia Saber se comportar em sala
cirúrgica, prescrever para pós operatório.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Apresentação do curso e Cirurgia baseada em evidencias.
2. Celulas tronco e cirurgia
3. Paciente idoso e cirurgia
4. Pré, per e pós operatório
5. Antibioticoprofilaxia em cirurgia
6. Sepse abdominal
7. Tratamento cirurgico das doenças do refluxo gastro-esofagico
8. Tratamento cirurgico das neoplasias do esofago.
9. Videocirurgia das doenças do refluxo gastro-esofagico
10. Tratamento cirurgico das hemorragias por ulcera péptica gastroduodenais
11. Tratamento cirurgico das perfurações gastroduodenais.
12. Abdome Agudo inflamatório
13. Tratamento cirurgico das colelitiases, colecistite, Colangite
14. Videocirurgia das Colelitiases.
15. Tratamento cirurgico da Hipertensão portal e Ascite
16. Tratamento cirurgico da Pancreatite Aguda
17; Tratamento cirurgico da Pancreatite cronica.
18. Tratamento cirurgico das neoplasias do pâncreas.
19. Tratamento cirurgico das diverticulite colonica.
20. Tratamento cirurgico das polipose colonica
21. Tratamento cirurgico das neoplasias malignas do colo e reto
5
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS: aulas expositivas com a utilização de recursos áudiosvisuais de informática.
2ª feiras das 15 às 17 horas.
4ª feiras das 13 às 15 horas.
5ª feiras das 13 às 15 horas.
- ATIVIDADES PRÁTICAS: práticas semanais no ambulatório, centro cirurgico e
enfermaria com visita a beira do leito e discussão dos casos, com orientação nas
prescrições, sedimentando o conteúdo teorico
3ª feiras – das 8 às 12 horas – ambulatório
4ª feiras – das 7.30 às 11.30 horas – centro cirurgico
5ª feiras – das 7.00 às 11 horas – enfermaria.
AVALIAÇÃO
Prova no final do estagio, composto de 20 questões objetivas, sobre o conteúdo
teórico/pratico desenvolvido durante o curso. Em certas circunstancia uso de trabalhos
monográficos. – total de ponto 60.
Avaliação do desempenho nas atividades pratica com total de 40 pontos.
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1.Cirurgia Ambulatorial – Franklin P.Fonseca,P.R.Savassi Rocha – Guanabara Koogan
1999.
2. Clinica Cirúrgica – Fundamentos Teóricos e Práticos –Orlando M.Vieira, 2002,
Atheneu
3. Cirurgia. Diagnostico e Tratamento. Way / Doherty. –Guanabara Koogan 2004
4. Princípios de Cirurgia. Schwartz. – Guanabara Koogan 1991
5. Tratado Clinica Cirúrgica do Aparelho Digestivo. H.W.Pinotti, Atheneu 2000
6.Tratado Clinica Cirúrgica. Irany Novah Moraes. Guanabara |Koogan 2004
7. Tratado de Cirurgia do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Roberto Saad Jr e
outros.Atheneu 2009
8. Tratado de Cirurgia. Sabiston . Guanabara Koogan 1999
9.Cirurgia de Emergência. Dario Birolini e outros . Atheneu 2001
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PROACI – Programa de Atualização em Cirurgia do Colégio Brasileiro de Cirurgiões.
Art Med Pan Americana editora.www.sencadi.com.br
2. Periódicos: 2. A)- Annals of Surgery – Americam Surgical Associatiom.
(2b)- Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões CBC
(2c)- Acta Cirúrgica Brasileira. SOBRADPEC – Prof.Saul Goldemberg.
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FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2011
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Cirurgia plástica
José Hildoberto Colares
Dr.Lybio José Mártire Jr
Ano: 2011
Série:
5º
Carga Horária:
28
EMENTA
MALFORMAÇÕES.DEFORMIDADES DE:
BOCA;NARIZ;ORELHA;PÁLPEBRAS;DAS MAMAS DO ABDOME E DO TECIDO
GORDUROSO.TRANSPLANTES E CIRURGIAS DERMATOLÓGICAS
OBJETIVOS GERAIS
AO FINAL DO CURSO O ALUNO DEVERÁ SABER AS PRINCIPAIS
DEFORMIDADES CONGÊNITAS E SUAS ETIOPATOGENIAS;AS
DEFORMIDADES CONGÊNITAS E ADQUIRIDAS DAS PÁLPEBAS,DA
ORELHA,DA BOCA,DO NARIZ,DAS MAMAS,DO ABDOME E DA GORDURA ; OS
TRANSPLANTES E SUAS CLASSIFICAÇÕES . A PREVENÇÃO E O
TRATAMENTO DAS PRINCIPAIS DOENÇAS DERMATOLÓGICAS.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
AO FINAL DO CURSO O ALUNO DESCREVERÁ OS FATORES INTERNOS E
MESOLÓGICOS DAS MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS.
DIAGNOSTICARÁ AS DEFORMIDADES CONGÊNITAS E ADQUIRIDAS DE:
PÁLPEBRAS.ORELHA.NARIZ.BOCA.MAMA.ABDOME.GORDURA.
INFORMARÁ AS IDADES PARA SEREM OPERADAS AS DEFORMIDADES
ACIMA
DESCREVERÁ E PROPORÁ TRATAMENTO DAS MAIS COMUNS DOENÇAS
DERMATOLÓGICAS DE TRATAMENTO CIRÚRGICO.
DESCREVARÁ OS TRANSPLANTES E SUAS CLASSIFICAÇÕES.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Etiopatogenia das mal formações congênitas
Transplantes de pele
Cirurgias plásticas e reparadoras da boca
Cirurgias plásticas e reparadoras do nariz
Cirurgias plásticas e reparadoras das pálpebras
Cirurgias plásticas e reparadoras das orelhas
Cirurgias plásticas e reparadoras das mamas,do abdome
Cirurgias plásticas e reparadoras da pele
Anestasia local em cirurgia Plástica
7
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:Aulas expositivas com recursos audiovisuais
- ATIVIDADES PRÁTICAS: Atendimento de pacientes em ambulatórios da
especialidade
Observação das cirurgias desses pacientes
AVALIAÇÃO
Testes de múltipla escolha ao final de cada período
Conceito pela participação
BIBLIOGRAFIA
CONVERSE, J.M. RECONSTRUCTIVE PLÁSTIC SURGERY. W.B. SAUNDERS
COMPANY – PHILADELPHIA AND LONDON 1964. ATUALIZAÇÃO:1985
GRABB, W.C.;SMITH,J.W. CIRURGIA PLÁSTICA-SEGUNDA EDIÇÃO-SALVAT
EDITORES - BARCELONA. 1977
FARINA, R. CIRURGIA PLÁSTICA E REPARADORA- PRIMEIRA EDIÇÃO
GRÁFICA SÃO JOSÉ SÃO PAULO 1965
SUCENA,R.C. CIRURGIA PLÁSTICA –SOC. BRAS. DE CIR. PLÁSTICA LIVRARIA
ROCA. SÃO PAULO 1982
FRANCO,TALITA E COL. PRINCÍPIOS DE CIRURGIA PLÁSTICA.ED.
ATENEU SÃO PAULO 2002
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
dermatlas.med.jhmi.edu/derm
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FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2011
CURSO:
MEDICINA
Disciplina:
Docente(s)
Cirurgia Vascular
ARTURO EDUARDO KRÚPA
Ano:
Internato I
Carga Horária:
56
EMENTA
Introduzir o aluno à especialidade, contando para tal com os conhecimentos adquiridos
previamente em: Fisiologia, Propedêutica , Anatomia e Farmacologia.
2011
Série:
OBJETIVOS GERAIS
Treinamento em Cirurgia Vascular a nível ambulatorial e enfermaria, bem como
contribuir na formação ética e moral do futuro médico.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Ser capaz de reconhecer manifestações clínicas de doenças que acometem o sistema
circulatório, bem como diagnosticar doenças circulatórias em situações de urgência e
emergência, indicando corretamente a terapêutica.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
TEMAS:
- Doença arterial oclusiva crônica
- Doença arterial oclusiva aguda
- Aneurismas
- Pé Diabético
- Trombose Venosa Profunda
- Insuficiência Venosa Crônica
- Trauma Vascular
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
5ª feiras – 13:00 as 15:00h
6ª feiras – 13:00 as 15:00h
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
4ª feiras – 8:00 as 11:30h – Enfermaria/Discussão de casos clínico.
6ª feiras – 8:00 as 11:30h – Ambulatório
AVALIAÇÃO
- Ultima semana do curso
Avaliação programada conforme calendário escolar.
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2011
CURSO:
Disciplina:
Dermatologia
Ano:
Medicina
2011
Docente(s)
Antonio Claret Costa Almeida
Katia Mussolini Gama Gazzi
Série:
5º
Carga Horária:
EMENTA
56
Pele Normal; Micoses, Leishmaniose; Tumores; Discromias, Hanseníase; Piodermites;
Viroses; Distúrbio da queratinização; Dermatoses Inestéticas; Buloses e Fármacodermia.
OBJETIVOS GERAIS
Estimular e incentivar os acadêmicos para que adquiram conhecimentos básicos da
especialidade utilizada na pratica medica generalista. Posicionar e interrelacionar a
dermatologia com as outras especialidades do internato I.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1- Serão fundamentadas do curso as dermatoses, mais comuns na pratica medica.
2- Estimular a formação de conhecimentos teóricos e práticos objetivando a formulação
de hipóteses diagnostica da especialidade, diferenciando-as entre si.
3- Utilizar recursos diagnósticos e terapêuticos da especialidade.
4- Relacionar-se objetiva e praticamente com outras especialidades este internato.
5- Ao termino do curso o aluno deve ter adquirido conhecimento para orientar o paciente
quanto aos possíveis modos de transmissão, prevenção e desfecho destas patologias.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1
Micoses Superficiais ____________
2
Micoses Sistêmicas
3
Piodermites
4
Hanseníase
5
Leishmaniose Tegumentar
6
Tuberculose Cutânea
7
Dermatovirose - Manifestações Cutâneas da AIDS
8
Distúrbios da Queratinização (Psoríases, Eczema Seborréico, Líquens)
9
Síntese de Melaninas (Vitiligo, Albinismo)
10
10
Dermatoses Bolhosas (Pênfigos, e dermatoses afins)
11
Dermatoses pré e para neoplásicas
12
CBC e CEC
13
Nevos e Melanomas
14
Farmacodermia (Necrólite Epidérmico Tóxico,
Síndrome STEVENS_JOHNSOM e SSSS)
METODOLOGIA
ATIVIDADES TEÓRICAS
Serão ministradas aulas expositivas para grupo de 12 alunos (Grupo de 1á 5) às terças e
às quintas-feiras.
Os alunos deverão expor alguns temas na forma de aula teórica ou em forma de GD
(grupo de discussão) dos temas programáticos
ATIVIDADES PRÁTICAS
A atividade pratica constarão de atendimento ambulatorial com discussão de casos e
atividade nas enfermarias com grupo de 6(seis) alunos semanalmente às Sextas-feiras
no horário das 07:30 ás 11:30 horas e á tarde no horário das 13:00 as 17:00 horas.
FORMAS DE VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Serão realizadas duas (2) avaliações, ao término de cada grupo, com conteúdo correspondendo
separadamente ao de cada professor. O conceito individual integra nota final.
BIBLIOGRAFIA
BASICA:
SAMPAIO. S.P; RIVITTI, E.A; Dermatologia, 2ª Ed. São Paulo; Artes
Médicas; 2008.
COMPLEMENTAR: AZULAY, R D; Dermatologia, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan;
1985.
CUCE, L.C; Manual de Dermatologia, Rio de Janeiro, Atheneu; 1991.
LACAZ, C.S. MARTINS, J.E.C; Micologia Médica. 7ª Ed. São Paulo,
Savier; 1989.
SITTARD. F.E; Dermatologia para o clínico; São Paulo Lemos; 1997.
Sociedade Brasileira de Dermatologia. Anais Brasileiro de
Dermatologia, Rio de Janeiro, Brasil.
11
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2011
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Gastroenterologia
Dr. Angelo Flavio Adami
Ano:
Internato I
Carga Horária:
78
EMENTA
Fisiopatologia de afecções do esôfago, estômago, intestino delgado, vias biliares, fígado e
cólon. Indicação e interpretação de exames complementares invasivos e não invasivos
utilizados na prática da gastroenterologia clínica e hepatologia. Tratamento conforme
protocolos e guidelines das enfermidades do aparelho digestório
OBJETIVOS GERAIS
Capacitar o egresso como médico generalista a conhecer os principais sinais e sintomas
das afecções do trato gastrointestinal. Através desses conhecimentos adquiridos, deve
saber indicar e interpretar os métodos propedêuticos e terapêuticos para propor um
adequado tratamento.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Espera-se que ao final do curso o aluno tenha conhecimento das principais patologias do
aparelho digestório, bem como dos recursos de propedêutica e terapêutica aplicáveis às
mesmas. O aprendizado será adquirido em aulas teóricas e práticas, bem como
informações contidas na bibliografia sugerida para o curso, acesso a guidelines e
principais artigos nacionais e internacionais.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Aulas teóricas:
o Aula I: Anamnese e Exame Físico em Gastroenterologia
o Aula II: Doença do Refluxo Gastroesofagiano
o Aula III: Tumores do Esôfago
o Aula IV: Tumores do Estômago
o Aula V: Úlcera péptica gastroduodenal e Infecção pelo Helicobacter
pylori
o Aula VI: Hemorragias digestivas: Alta e Média
o Aula VII: Hemorragia digestiva: Baixa
o Aula VIII: Diarréias agudas e crônicas
o Aula IX: Doença celíaca
o Aula X: Doença inflamatória intestinal – primeira parte
o Aula XI: Doença inflamatória intestinal – segunda parte
o Aula XII: Moléstia diverticular do cólon
o Aula XIII: Tumores do cólon
o Aula XIV: Tumores do pâncreas
o Aula XV: Hepato e Colangiocarcinomas
o Aula XVI: Colecistites e Colangites
o Aula XVII: Pancreatites agudas e crônicas
o Aula XVIII: Cirrose hepática
o Aula XIX: Ascite e encefalopatia hepática
o Aula XX: Hepatites virais Agudas e Crônicas
2011
Série:
12
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
As aulas teóricas são expositivas com utilização de recursos audiovisuais. O conteúdo das
aulas teóricas tem como base a bibliografia sugerida e protocolos da Federação Brasileira
de Gastroenterologia e Sociedade Brasileira de Hepatologia
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
As aulas práticas, que visam a sedimentação do conteúdo teórico, serão ministradas na
Enfermaria de Clínica Médica, no ambulatório de ensino e no serviço de Endoscopia e
Colonoscopia do HE-FMIt
Também serão desenvolvidas atividades de discussão de temas de revistas e de estratégias
diagnósticas e terapêuticas através de guidelines fornecidos pela Organização Mundial de
Gastroenterologia (OMG) e Federação Brasileira de Gastroenterologia.
AVALIAÇÃO
Avaliações práticas de desempenho e interesse
Avaliação prática oral.
Avaliações com provas dissertativas.
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Gastrointestinal and liver disease: Pathophysiology, diagnosis, management. Sleisenger
and Fordtran’s, 2010 – Editora Saunders Elsevier
•Tratado de Hepatologia, Angelo Alves de Mattos e Esther Buzaglo Dantas-Corrêa, 2010
– Editora Rubio
•Hepatologia – Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar da UNIFESP – EPM, 2ª
Edição, Maria Lucia G Ferraz, Janaína L Narciso Schiavon e Antônio Eduardo B Silva,
2010 – Editora Manole
•Gastroenterologia, Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar da UNIFESP – EPM, 2ª
Edição, Sender Jankiel Miszputen, 2007 – Editora Manole
•Condutas em Gastroenterologia: autor: Federação Brasileira de Gastroenterologia, 2004 –
Editora Revinter;
•Gastroenterologia, autores: Luiz de Paula Castro e Luiz Gonzaga Vaz Coelho, 2004 –
Editora Medsi.
•Gastroenterologia Essencial – 3ª Edição, autor: Renato Dani, 2006 – Editora Guanabara,
Koogan;
•Gastroenterologia e Hepatologia – 4ª Edição, autor: Moysés Misis, 2008 – Editora Casa
Leitura Médica
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
•Endoscopia Digestiva Diagnóstica e Terapêutica, autor: Sociedade Brasileira de
Endoscopia, 2005 – Editora Revinter;
•Doenças de Fígado, autores: Adávio de Oliveira e Silva e Luiz A. Carneiro
D’Albuquerque, 2001 – Editora Revinter
•GED – Revista Trimestral da Federação Brasileira de Gastroenterologia – Sociedade
Brasileira de Endoscopia
•Jornal Brasileiro de Gastroenterologia – Órgão Científico Oficial da Sociedade de
Gastroenterologia do Rio de Janeiro – ISSN 1678-5436
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FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2011
CURSO:
Disciplina:
Ginecologia
Medicina
Docente(s)
Francisco de Assis Rennó Almeida
Luiz Armando Teixeira
Maria Silvana Cardoso Ferreira
Manoel Alberto Gonçalves Marques
Pierre Neves de Castro
Roger Willian Mendes Morais
5ª Internato I
Ano: 2011
Série:
Carga Horária:
126
EMENTA
Fazer com que o aluno comece a desenvolver, na prática os conhecimentos básicos
adquiridos durante a 4ª série
OBJETIVOS GERAIS
Além de desenvolver prático , começará a capacitar o aluno na prática diária com o
paciente.Reforçar no aluno conhecimentos teóricos, com a atualização, visando
sedimentação em temas básicos em temas básicos previamente escolhidos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Fazer com que o aluno sinta o prazer na aplicação simultânea dos conhecimentos teóricos
na pratica diaria
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Dr. Assis – 1- Contracepção
2- Climatério
3- Sexualidade e disfunção sexual
4- DIP e Vulvovaginites
5- DST
6- Incontinência urinaria
7- Tratamento cirúrgico da incontinência urinaria
Dr. Luiz Armando- 1- Assistência ao trabalho de parto
2- Gestação de alto risco
3- DHEG
4- Incompatibilidade ao fator Rh
5- Diabetes e gravidez
6- TORCH e gravidez
Dra Silvana – 1 – Exame ginecológico
2- Neoplasias benignas do colo do útero
3- Neoplasias malignas do colo do útero
4- Neoplasias benignas do ovário
14
5- Neoplasias malignas do ovário
6- Neoplasias benignas do útero
7- Neoplasias malignas do útero
8- Neoplasias benignas da mama
9- Neoplasias malignas da mama
10- Neoplasias benignas e malignas da vulva
11- Neoplasias benignas e malignas da vagina
12- Infertilidade
METODOLOGIA
As atividades teóricas serão realizadas na casa verde. 2ª feira . Dr. Assis, 3ª feira Dra.
Silvana e 5ª feira Dr. Luiz Armando nos horários de 15:40 as 17:20. Nas 4ª feiras Dra
Silvana no horário das 13:00 as 14:40 , seguirão em grupos de discussões com assuntos
pré – determinados.
As atividades práticas serão realizadas nos ambulatórios da HE nos horários de 07:30 as
10:50 . 2ª feira Dra Silvana , 3ª feira Dr. Roger, 4ª feira Dr. Assis e nas 5ª e 6ª feiras
serão na UBS Vila Rubens com Dr. Manoel Alberto.
- ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual):
Serão realizadas em forma de plantões noturnos de segunda a sexta feiras na
Maternidade Dr. Basilio Pinto Filho do HE
AVALIAÇÃO
No final de cada estágio haverá uma avaliação escrita com todos os assuntos discutidos
durante o estagio.
A Avaliação escrita valerá 60% e a prática 40%.
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• Briquet B. Obstetrícia 3ª ed. São Paulo: Sarvier; 1994.
• Cunningham FG. Williams Obstetrícia.20ªed. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan: 2000.
• De Luca LA. Ginecologia;semiologia clínica e laboratorial. São Paulo:
Sarvier: 1981.
• De Palo G. Colposcopia e patologia do trato genital inferior. 2ªed. Rio de
Janeiro: Medsi; 1996
• Delascio D. Obstetrícia operatória. 2ªed. São Paulo: Sarvier; 1979.
• Halbe H W. Tratado de ginecologia. 3ªed. São Paulo: Roca, 2000.
• Novak E. Tratado de ginecologia. 12ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;
1998.
• Piato S. Diagnóstico e terapêutica em ginecologia. 5ªed. São Paulo: Atheneu;
1993.
• Piato S. Diagnóstico e terapêutica em obstetrícia. São Paulo: Atheneu.
• Rezende J. Obstetrícia. 9ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002.
• Speroff L. Endocrinologia Ginecológica Clínica e Infertilidade 5ª Ed; Editora
Manole; 1995
• Zugaib M. Obstetrícia 1ª Ed; Editora Manole; 2008
Sogimig, Ginecologia e Obstetrícia 4ª Ed; Editora Medsi; 2006
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Revistas de Atualização: RBGO e FEMINA
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FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2011
CURSO:
MEDICINA
NEFROLOGIA
Docente(s) José Raimundo Silva
Ano:
2011
Série: 5ª
INTERNATO I
EMENTA
Carga Horária:
63
GNDA - H.A – IRA - IRC - ITU
OBJETIVOS GERAIS
Pretende-se nesta unidade que o residente estude a estrutura e funcionamento do
sistema renal, os principais agravos que acometem o individuo. Bem com a fisiopatologia,
os fatores de risco, sinais e sintomas.
Estude os meios diagnósticos utilizados, as condutas de intervensão, os processos
dialíticos e os cuidados médicos e de enfermagem.
Pretende-se ainda que o aluno planeje, executar e avalie os cuidados de médicos a
clientes com problemas renais e em tratamento de reposição renal.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1.
2.
3.
4.
Analisar a estrutura e funcionamento do sistema renal.
Descrever as principais afecções que acometem o sistema renal e seus determinantes.
Descrever a fisiopatologia das principais afecções.
Relacionar os sinais e sintomas com a fisiopatologia da Insuficiência Renal Aguda e da
Insuficiência Renal Crônica.
5. Descrever a fisiopatologia da Insuficiência Renal Aguda e das Insuficiência Renal
Crônica.
6. Interpretar os principais exames complementares indicados para o esclarecimento das
afecções do sistema renal, identificando as demandas de cuidados de médicos gerados
por este procedimentos.
7. Identificar as demandas de cuidados de médicos nas terapêuticas propostas.
8. Planejar, executar e avaliar os cuidados de médicos a pacientes portadores de afecções
do sistema renal.
9. Planejar, executar e avaliar as ações de enfermagem e pacientes submetidos a
procedimentos dialiticos.
10. Planejar, executar e avaliar os cuidados de médicos a pacientes portadores de
ITU, GNDA, Síndrome Nefrotica , tubulopatia, Nefropatias Sistêmicas e
Hipertensão Arterial.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
AMBULATÓRIO
16
ANATOMIA / FISIOLOGIA RENAL
AULA PRATICA - NEFROCLIN
AULA PRÁTICA / CAPD
EXAME SANGUE + EXAME IMAGEM
EXAME URINA
GN
GNDA
H.A
IRA
IRC
ITU
NEFROPATIA DIABETICA
NEFROPATIA LUPICA
SEMIOLOGIO RENAL / CASO CLINICO
SINDROME NEFROTICA
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aula Teórica e Ambulatório de Ensino
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
Aula Pratica de Tratamento Dialitíco
- ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual):
Provas : Sendo Questões , dissertativo e avaliação de conceito
AVALIAÇÃO
Provas : Sendo Questões , dissertativo e avaliação de conceito
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1)
Disturbios hidroeletroliticos e Nefrologia – Miguel Carlos Riela – 4ª Edição
2010 – Editora Guanabara Kugan.
2)
Nefrologia – Janner Cruz – 1ª Edição – Editora Savier
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1) Consenso de H.A – SBN – Glomerulopatias – Rui Toledo Barros – 2ª Edição –
Editora Savier .
17
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2011
CURSO:
Disciplina:
Neurocirurgia
Ano: 2011
Docente(s)
José Augusto da Mota e Camanducaia
5ª
Série:
Carga Horária:
EMENTA
70
OBJETIVOS GERAIS
Fornecer ao aluno noção geral das patologias neurocirúrgicas mais freqüentes
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Reconhecer a gravidade das patologias e suas lesões e tomar as condutas iniciais no
pronto socorro com a supervisão do plantonista ou do neurocirurgião responsável, a fim
de minimizar a gravidade e as complicações secundárias.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1 – Traumatismo Cranioencefálico
2 - Traumatismo Raquimedular
3 - Hemorragia Sub aracnóidea
4 - Tumores do Sistema Nervoso ( Intracranianos e Intra Raquianos )
5 - Hérnia de disco ( lombar - cervical )
6 - Hidrocefalia
7 - Neuropatias periféricas compressivas
8 - Malformações cranianas e Disrafismos espinhais
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Sextas feiras no período da tarde -- Apresentação dos temas citados envolvendo
exposição, grupos de discussão e discussão de exames específicos ( radiológicos )
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
Segunda Feira: Ambulatório no Hospital Escola no período da manhã.
Em caso de aparecimento de urgência cirúrgica no pronto socorro
o ambulatório será transferido e os alunos acompanharão o caso
de urgência.
18
Sexta Feira
No período da manhã, visita e discussão dos casos internados, ou
discussão de exames radiológicos se não houver paciente internado
com patologia de interesse neurocirúrgico. Também está programada
atividade no cento cirúrgico.
AVALIAÇÃO
Através de prova teórica e desempenho nas atividades práticas ( ambulatório, enfermaria e
centro cirúrgico )
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1 - Tumores Intracranianos -- Biologia, diagnóstico e tratamento
Mário Siqueira e Virgilio Novaes – Editora Revinter
2 - Principiops de Neurocirurgia
Setti S. Rengachary - Richard G. Ellenbogem - Dilivros – 2007 – 2ª edição
3 - Tratamento das Doenças Neurológicas
Sebastião Eurico de Mello Souza - Guanabara Koogan - 2ª edição
4
- Neurologia
Adams e Victor - Mc Graw Hill - 6ª ediçlão
5
- Bases da Terapia Intensiva Neurológica
Marcos Augusto Stávale - Livraria Editora Santos - 1ª edição
6
- Neurotraumatologia
Carlos Humberto Pereira - Editora Revinter
19
7 - Síndromes Compressivas de Nervos Periféricos - Diagnóstico e Tratamento
Mário Siqueira - Roberto Martins -- 2009 – Dilivros Editora Ltda
8 - Nervos Periféricos - Diagnóstico e Tratamento clinico e cirúrgico
Marcos Tatagiba -- Nilton Mazzer -- 2003 - Editora Revinter
9 - Tratado de Técnica Operatória em Neurocirurgia
Paulo Henrique P. Aguiar - Apio Cláudio M.Antunes – 2009 – 1ª Edição
Editora Atheneu
10 - Neurocirurgia Pediátrica - Fundamentos e Estratégias
Ricardo Santos Oliveira – Hélio Rubens Machado - 2009 -- 1ª Edição
Dilivros Editora Ltda.
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Revistas:
Jornal Brasileiro de Neurocirurgia
Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia
Arquivos de Neuropsiquiatria
20
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2011
CURSO:
MEDICINA
Disciplina:
Docente(s)
OFTALMOLOGIA
Dra. Thaíssa Santos de Carvalho
Dr. Toshiyuki Matsumoto
Internato 1
Ano: 2011
Série:
Carga Horária:
56
EMENTA
Conceito e atendimento em oftalmologia geral e suas patologias. Identificação,
diagnóstico e tratamento das patologias oculares de maior repercussão visual e sistêmica.
OBJETIVOS GERAIS
Oferecer qualidade no ensino, visando aulas didáticas, com utilização de conteúdo e
materiais atualizados. Enfatizar a importância do médico, bem como o seu conhecimento
geral sobre a medicina.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Oferecer informações, aos alunos, suficientes para que se tornem clínicos gerais; com
conhecimento das patologias mais comuns na oftalmologia e saber como conduzir e
encaminhar as patologias específicas. Esclarecer a importância de um bom diagnóstico e
uma boa relação médico paciente oferecendo conteúdo didático teórico e prático para a
formação acadêmica.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
- Apresentação do curso
- Anatomia e fisiologia dos olhos e anexos.
- Diagnóstico e manejo do paciente com olho vermelho
- Cataratas
- Uveites anteriores e posteriores
- Estrabismos
- Glaucomas
- retinopatias e doenças sistêmicas
- Olho seco
- Emergências em oftalmologia
21
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aulas teóricas expositivas abrangendo tópicos fundamentais para a oftalmologia geral.
Grupos de discussão para que os alunos possam ter maior conhecimento e entrosamento
com os temas da disciplina.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
Aulas ambulatórias com participação dos alunos durante o atendimento visando
melhorar suas habilidades práticas e a de correlacionar sinais e sintomas com as
patologias sugeridas pela clínica.
AVALIAÇÃO
A avaliação consiste em uma prova teórica sobre os temas abordados durante as aulas,
realizada no final do curso. Conceito de participação em grupos de Discussão.
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
- Kanski J. Oftalmologia Clínca. 10* ed.Rio de Janeiro: Elsevier,2009
- Saraux H. Manual de Oftalmologia. São Paulo: Masson, 1983
- Vaughan D,Tailor A. Oftalmologia Geral. 4* ed.São Paulo: Atheneu, 1998
- Schor P, Chamon W, Belfort Jr R. Guia de Medicina Ambulatorial e Hospitalar da
UNIFESP/EPM – Oftalmologia.1* ed.São Paulo: Manole, 2004
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Periódicos:
-Arquivos Brasileiros de Oftalmologia. Conselho Brasileiro de Oftalmologia.
- Revista Brasileira de Oftalmologia. Sociedade Brasileira de Oftalmologia.
22
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2011
CURSO:
Disciplina:
ONCOLOGIA
Ano:
MEDICINA
Docente(s):
Profª. MÕNICA DE MACEDO SILVA MARINS
5ª
Carga Horária:
42
EMENTA
CONHECIMENTO BÁSICO SOBRE A GÊNESE DO CÂNCER E SUAS NUANCES,
FATORES DE RISCO, QUADRO CLÍNICO, URGÊNCIAS, PREVENÇÃO,
TRATAMENTO E SEGUIMENTO DO CÂNCER.
2011
Série:
OBJETIVOS GERAIS
PROPORCIONAR AO ALUNO HABILIDADES QUE O PERMITAM SATISFAZER
A NECESSIDADE DE CONHECIMENTOS BÁSICOS DA ONCOLOGIA CLÍNICA E
TER RACIOCINIO CLÍNICO SUFICIENTE PARA DIRECIONAR O DIAGNÓSTICO
E ENCAMINHAR PARA TRATAMENTO ADEQUADO OS PACIENTES
ONCOLÓGICOS QUE TERÃO OPORTUNIDADE DE AVALIAR NA SUA VIDA
PROFISSIONAL.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
CONDUZIR O ALUNO, AO LONGO DO CURSO Á:
1-PERCEBER A NECESSIDADE DE IMPLEMENTAR MEDIDAS DE PREVENÇÃO
DO CÂNCER EM ÂMBITO PARTICULAR E COLETIVO.
2-AUMENTAR O SEU INDICE DE SUSPEIÇÃO DAS NEOPLASIAS.
3-SABER APLICAR CONDUTAS ADEQUADAS QUE CONFIRMEM O
DIAGNÓSTICO DE NEOPLASIAS.
4-ADQUIRIR NOÇÕES BÁSICAS DOS PRINCÍPIOS DE TRATAMENTO E
SEGUIMENTO DAS NEOPLASIAS
5-ENTENDER AS NUANCES PSICOLÓGICAS QUE ENVOLVEM O PACIENTE
ONCOLÓGICO E TRATÁ-LO COM EMPATIA E RESPEITO.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1- BASES MOLECULARES DO CANCER
2- ONCOGENES,GENES DE REPARO E SUPRESSORES DE TUMOR
3- MECANISMOS DE METASTATIZAÇÃO
4- MARCADORES TUMORAIS
5- SÍNDROMES PARANEOPLÁSICAS
6- URGENCIAS ONCOLÓGICAS
7- TRATAMENTO DO TUMOR E DE SEU MICROAMBIENTE
8- PSICOOCOGÊNESE
9- GENERALIDADES SOBRE OS PRICIPAIS TUMORES
10- PRINCIPIOS DE TRATAMENTO DO CANCER
9 –DOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
AULAS EXPOSITIVAS E GRUPOS DE DISCUSSÃO
23
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
ATENDIMENTO NO AMBULATÓRIO E NA ENFERMARIA
- ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual):
PESQUISA BIBLIOGRÁFICA DE TEMAS RELACIONADOS
AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO TEÓRICA
AVALIAÇÃO DO ATENDIMENTO AOS PACIENTES
APRESENTAÇÃO DE AULAS
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOVINDAM R. WASHINGTON;MANUAL DE ONCOLOGIA.RIO DE JANEIRO;
GUANABARA KOOGAN.
LIVRO DA SOCIEDADE BRASILEIRADE CANCEROLOGIA
GENÉTICA”GENÉTICA MOLECULAR DO CANCER”.
VITA V. CANCER;PRINCIPLES AND PRACTICE OF
ONCOLOLY.ED.PHILADELPHIA.JB.LIPICOTT.
LOPES;ONCOLOGIA PARA A GRADUAÇÃO.SÃO PAULO ;TECMED.
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SITE DO INCA
SITE DO HOSPITAL AC CAMARGO
SITE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CANCEROLOGIA.
24
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2011
CURSO:
Disciplina:
Ortopedia
Medicina
Docente(s)
Dr. João Raimundo Ribeiro
Dr. Luciano Martins Alves da Rosa
5ª
63
Ano: 2011 Série:
Carga Horária:
EMENTA
Atendimento ao individuo portador de transtorno(s) do sistema músculo esquelético.
Semiologia Ortopédica. Propedêutica Ortopédica.
OBJETIVOS GERAIS
1. Realizar anamnese e exame físico ortopédico.
2. Solicitar exames de imagem e laboratoriais adequados aos achados.
3. Diagnosticar patologias ortopédicas ou traumáticas.
4. Indicar tratamento adequado às patologias ortopédicas ou traumáticas estudadas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ao longo do curso o aluno deverá:
1. Promover a saúde do indivíduo atuando no campo da prevenção, da recuperação e da
reabilitação no que se refere à ortopedia e traumatologia.
2. Identificar descrevendo as patologias ortopédicas e traumatológicas mais freqüentes
que comprometem crianças e adultos.
3. Conhecer a repercussão das patologias ortopédicas e traumatológicas no indivíduo
como um todo e na sociedade.
4. Realizar em 20 minutos o exame físico geral musculoesquelético e saber solicitar e
interpretar exames complementares mais comuns.
5. Familiarizar com o atendimento dos pacientes nas situações de emergências mais
freqüentes,
6. Conhecer os equipamentos ortopédicos utilizados no atendimento ortopédico e
traumatológico.
7. Realizar técnicas básicas utilizadas na realização de curativos em ortopedia e
traumatologia.
8. Conhecer os equipamentos e métodos básicos utilizados na reabilitação de pacientes
com lesões no aparelho locomotor.
9. Realizar o tratamento dos problemas ortopédicos e traumatológicos mais simples e
identificar os casos complexos mais freqüentes.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
1. Semiologia Ortopédica
2. Propedêutica Ortopédica
2.1 Lesões Musculares
2.2 Fraturas
2.3 Luxações
2.4 Lesões Músculo Esqueléticas
25
2.5
2.6
2.7
2.8
2.9
Patologias comuns na criança e adolescente
Síndrome Compartimental
Osteomielite Aguda Hematogenica
Fratura do 1/3 Proximal do Femur
Atendimento Ortopédico ao Politraumatizado
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
- Aulas teóricas dialogadas com utilização de recursos áudio visuais, com síntese do
conteúdo ministrado no final da mesma.
- Equipe com cerca de 12 alunos, durante oito semanas consecutivas.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
Aulas práticas em ambulatório de ensino com cerca de 12 alunos, durante oito semanas
consecutivas, visando a aplicação da teoria desenvolvida em sala de aula. O seu
desenvolvimento é efetuado com o atendimento de pacientes, no ambulatório de ensino,
quando ocorre a demonstração prática da anamnese, exame físico, interpretação de
exames laboratoriais e de imagem, indicando e realizando, quando possível, o tratamento
indicado.
AVALIAÇÃO
- Nota de conceito preenchido a partir do formulário fornecido pela Faculdade.
- 01 (uma) avaliação escrita individual no final de aula de cada grupo, abrangendo todo o
conteúdo programático desenvolvido durante as aulas teórico práticas.
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROCKWOORD, C. A. Fraturas em Adultos. 3. ed. São Paulo: Manole, 1993.
SÍZÍNIO, H. Ortopedia e traumatologia: princípios e prática. 4. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
XAVIER, S. R. H. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Prática. 2. ed. Porto Alegre,
Artmed, 1998.
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUCKWALTER, J. A.; WEINSTEIN, S. L. Ortopedia de Turek: princípios e sua
aplicação. 5. ed. São Paulo: Manole, 2000.
REIS, F. B. Traumatologia. São Paulo: UNIFESP, 1997.
Periódicos: Revista Brasileira de Ortopedia. 2010.
26
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2011
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Otorrinolaringologia
Dr. Jorge Tames Zambrana
Dra. Fernanda Tames Zambrana Enomoto
5ª
Ano: 2011
Série:
Carga Horária:
EMENTA
56
Apresentação de patologias em otorrinolaringologia e seus princípios
fisiopatológicos; assim como as formas de diagnóstico e tratamento nas áreas de:
Faringologia, rinologia, otologia, laringologia. Orientação sobre exames
complementares usados na especialidade.
OBJETIVOS GERAIS
Oferecer conhecimento e capacidade prática ao aluno para diagnóstico e tratamento de
patologias em otorrinolaringologia.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Apresentar de forma gradual o conhecimento de doenças em otorrinolaringologia e
orientar o aprendizado prático e teórico do aluno no decorrer do curso.
Saber diagnosticar diferentes patologias.
Saber solicitar e analisar exames complementares nesta área.
Saber conduzir o tratamento.
BIBLIOGRAFIA
TRATADO DE OTORRINOLARINGOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE
ORL. 1ª ed. São Paulo: Editora Roca,2003.
HUNGRIA, Hélio. Otorrinolaringologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1995.
MINITI, Aroldo, BENTO, Ricardo Ferreira, BUTUGAN, Ossamu. Otorrinolaringologia
– Clínica e Cirúrgica. São Paulo: ATHENEU, 1993.
27
1º SEMESTRE
TEMA
PROFESSOR
HORÁRIO
4º F
Anatomia e fisiologia da faringe.
FERNANDA
13h30 às 15h
6º F
Introdução à otorrinolaringologia.
ZAMBRANA
8h às 11h30
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F Anginas; indicações e contra-indicações
de adenotonsilectomias
FERNANDA
13h30 às 15h
4º F
Anatomia e fisiologia do nariz e seios
paranasais
FERNANDA
13h30 às 15
6º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Rinossinusites agudas e crônicas.
Exames complementares em rinologia
FERNANDA
13h30 às 15h
4º F
Anatômia e fisiologia da audição
FERNANDA
13h30 às 15h
6º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F Exames complementares em audiologia
FERNANDA
13h30 às 15h
4º F
Triagem auditiva neonatal e patologias
da audição
FERNANDA
13h30 às 15h
6º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Otites externas e médias agudas
FERNANDA
13h30 às 15h
4º F
Otite Média Secretora
FERNANDA
13h30 às 15h
6º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
CARNAVAL
Ambulatório
2º F
Ambulatório
28
4º F
CARNAVAL
6º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F Otite média crônica suas complicações e
tratamentos
FERNANDA
13h30 às 15h
4º F
Distúrbios do equilíbrio
FERNANDA
13h30 às 15h
6º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Laringites agudas e crônicas
FERNANDA
13h30 às 15h
4º F
Prova teórica
2º F
Introdução à otorrinolaringologia.
13h30 às 15h
ZAMBRANA
8h às 11h30
FERNANDA
13h30 às 15h
4º F Anginas; indicações e contra-indicações
de adenotonsilectomias
FERNANDA
13h30 às 15h
6º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Anatomia e fisiologia do nariz e seios
paranasais
FERNANDA
13h30 às 15h
4º F
Rinossinusites agudas e crônicas.
Exames complementares em rinologia.
FERNANDA
13h30 às 15h
6º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Anatômia e fisiologia da audição
FERNANDA
13h30 às 15h
4º F Exames complementares em audiologia
FERNANDA
13h30 às 15h
6º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
Ambulatório
2º F
Anatomia e fisiologia da faringe.
29
2º F
Triagem auditiva neonatal e patologias
da audição
FERNANDA
13h30 às 15h
4º F
Otites externas e médias agudas
FERNANDA
13h30 às 15h
6º F
RECESSO
2º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Otite Média Secretora
FERNANDA
13h30 às 15h
4º F Otite média crônica suas complicações e
tratamentos
FERNANDA
13h30 às 15h
6º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Distúrbios do equilíbrio
FERNANDA
13h30 às 15h
4º F
Laringites agudas e crônicas
FERNANDA
13h30 às 15h
6º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
6º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Prova teórica
2º F
Introdução à otorrinolaringologia.
13h30 às 15h
ZAMBRANA
8h às 11h30
FERNANDA
13h30 às 15h
4º F Anginas; indicações e contra-indicações
de adenotonsilectomias
FERNANDA
13h30 às 15h
6º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Anatomia e fisiologia do nariz e seios
paranasais
FERNANDA
13h30 às 15h
4º F
Rinossinusites agudas e crônicas.
Exames complementares em rinologia.
FERNANDA
13h30 às 15h
6º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
Ambulatório
2º F
Anatomia e fisiologia da faringe.
30
2º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Anatômia e fisiologia da audição
FERNANDA
13h30 às 15h
4º F Exames complementares em audiologia
FERNANDA
13h30 às 15h
6º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Triagem auditiva neonatal e patologias
da audição
FERNANDA
13h30 às 15h
4º F
Otites externas e médias agudas
6º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Otite Média Secretora
FERNANDA
13h30 às 15h
FERNANDA
13h30 às 15h
4º F Otite média crônica suas complicações e
tratamentos
13h30 às 15h
6º F
FERIADO
2º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Distúrbios do equilíbrio
FERNANDA
13h30 às 15h
4º F
Laringites agudas e crônicas
FERNANDA
13h30 às 15h
6º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Prova teórica
13h30 às 15h
2º SEMESTRE
2º F
TEMA
PROFESSOR
HORÁRIO
Introdução à otorrinolaringologia.
ZAMBRANA
8h às 11h30
FERNANDA
13h30 às 15h
FERNANDA
13h30 às 15h
Ambulatório
2º F
Anatomia e fisiologia da faringe.
4º F Anginas; indicações e contra-indicações
de adenotonsilectomias
31
6º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Anatomia e fisiologia do nariz e seios
paranasais
FERNANDA
13h30 às 15h
4º F
Rinossinusites agudas e crônicas.
Exames complementares em rinologia.
FERNANDA
13h30 às 15h
6º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
FERIADO
4º F
Anatômia e fisiologia da audição
FERNANDA
13h30 às 15h
6º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Triagem auditiva neonatal e patologias
da audição
FERNANDA
13h30 às 15h
4º F
Otites externas e médias agudas
FERNANDA
13h30 às 15h
6º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Otite Média Secretora
FERNANDA
13h30 às 15h
4º F Otite média crônica suas complicações e
tratamentos
FERNANDA
13h30 às 15h
6º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Distúrbios do equilíbrio
FERNANDA
13h30 às 15h
4º F
FERIADO
6º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Laringites agudas e crônicas
FERNANDA
13h30 às 15h
6º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
32
2º F
Prova teórica
2º F
Introdução à otorrinolaringologia.
13h30 às 15h
ZAMBRANA
8h às 11h30
FERNANDA
13h30 às 15h
4º F Anginas; indicações e contra-indicações
de adenotonsilectomias
FERNANDA
13h30 às 15h
6º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Anatomia e fisiologia do nariz e seios
paranasais
FERNANDA
13h30 às 15h
4º F
Rinossinusites agudas e crônicas.
Exames complementares em rinologia.
FERNANDA
13h30 às 15h
6º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Anatômia e fisiologia da audição
FERNANDA
13h30 às 15h
4º F
FERIADO
6º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F Exames complementares em audiologia
FERNANDA
13h30 às 15h
4º F
Triagem auditiva neonatal e patologias
da audição
FERNANDA
13h30 às 15h
6º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Otites externas e médias agudas
FERNANDA
13h30 às 15h
4º F
Otite Média Secretora
FERNANDA
13h30 às 15h
6º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
FERNANDA
13h30 às 15h
Ambulatório
2º F
Anatomia e fisiologia da faringe.
2º F Otite média crônica suas complicações e
33
tratamentos
4º F
FERIADO
6º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Distúrbios do equilíbrio
FERNANDA
13h30 às 15h
4º F
Laringites agudas e crônicas
FERNANDA
13h30 às 15h
6º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
6º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Ambulatório
ZAMBRANA
8h às 11h30
2º F
Prova teórica
13h30 às 15h
34
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2011
CURSO:
Disciplina:
Pediatria II
Ano:
Medicina
Docente(s):
Lubélia Maria Cardoso Anacleto Nunes
Benedita Maria Lopes Vianna
Carga Horária:
154
EMENTA
A Pediatria é a medicina da criança, isto é, do nascimento à pós-puberdade. Ela o faz por
meio de duas formas: a Puericultura, que cuida das condições de normalidade do
crescimento, do desenvolvimento e da prevenção das doenças e a clínica pediátrica ou
pediatria curativa que cuida da sua restauração quando alterada.
OBJETIVOS GERAIS
Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de apresentar habilidades mínimas
consideradas indispensáveis à formação do médico generalista, com relação aos
problemas mais comuns da criança (“corpo e mente”).
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1. Identificar os aspectos normais e os principais desvios do crescimento e
desenvolvimento;
2. Especificar como nutrir a criança normal e patológica;
3. Enfatizar a importância do leito materno exclusivo até o sexto mês de vida e orientar a
alimentação na infância;
4. Descrever os métodos profiláticos das doenças mais comuns (raquitismo, anemia,
verminose) etc.
5. Enfatizar a vacinação da criança (Programa Nacional de Imunização e Sociedade
Brasileira de Pediatria);
6. Identificar os grandes sintomas da pediatria (anorexia, vômitos, diarréia, febre,
dispnéia, taquipnéia, convulsão, desidratação, instabilidade emocional, etc.);
7. Caracterizar o estado geral, nutricional e de hidratação;
8. Identificar as crianças com patologias leves ou graves, ou que necessitam de
assistência urgente;
9. Prescrever o tratamento básico das patologias mais frequentes ao diagnóstico e
tratamento adequado;
10. Especificar e interpretar os exames complementares necessários;
11. Distinguir as principais patologias que devem ser resolvidas pelos generalistas, pelo
pediatra ou pelo especialista;
(atendimento multidisciplinar)
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Apresentação do Curso
1. Classificação nutricional do paciente pediátrico.
2. Desidratação e seu tratamento oral e endovenoso.
3. Desnutrição grave (diagnóstico tratamento e prevenção).
4. Asma / Bronquiolite.
5. Distúrbios gasométricos e metabólicos.
6. Pneumonias bacterianas agudas.
7. Pneumonias virais.
2011
Série:
5ª
35
8. Meningites virais e bacterianas.
9. Choque séptico, hipovolemico e hemorrágico.
10. Diarréia aguda e prolongada.
11. Anamnese – Aspectos relevantes
12. Alimentação da criança.
13. Aleitamento materno.
14. Vacinação.
15. Pediatria patológica (febre-receita)
16. Amigdalite.
17. Diagnóstico diferencial das faringo amigdalites.
18. Infecção do trato urinário.
19. Otite média aguda.
20. Pneumonia.
21. Impetigo.
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Discussão em grupo de assuntos previamente programados.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
Discussão de casos clínicos de crianças na enfermaria de pediatria.
Atendimento ambulatorial e discussão de casos.
AVALIAÇÃO
Provas teóricas: avaliação escrita nas semanas de provas segundo normatização da FMIt.
Avaliação prática: anamnese, exame físico, hipótese e conduta (diária).
Conceito: verificação do desempenho do aluno através da ficha de avaliação,
pontualidade, frequência.
Avaliação teórica – 60%
Avaliação do conceito – 40%
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• EDUARDO MARCONDES: Pediatria Básica; Editora SAVIER; 9ª edição – 2004
• BEHRMAN KLIEGMAN ARVIN NELSON: Tratado de Pediatria; Editora
Guanabara Koogam, S.A.; 17ª edição – 2005
• MURAHOVCSHI JAIME: Pediatria – Diagnósitvo + Tratamento; Editora
SAVIER; 6ª edição – 2003
• MURAHOVCSHI JAIME: Emergência em Pediatria; Editora SAVIER; 7ª
• edição – 1997
• PENNA F.J.: Gastroenterologia Pediátrica; Editora MEOSI
• ROZOV T.: Doenças Pulmonares em Pediatria; Editora ATHENEU; 1ª
edição – 1999
• FARAHT KAIRALA CALIL: Infectologia Pediátrica; Editora ATHENEU; 3ª
edição – 2006
• FARAHT KAIRALA CALIL: Fundamentos e Práticas das Imunizações em
Clínica Médica e Pediátrica; Editora ATHENEU; 4ª edição – 2000
• LEÃO ENNIO: Pediatria Ambulatorial; 4ª edição – 2005
• JULIO DE MELLO FILHO: Identidade Médica; Editora Casa do Psicólogo
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• Cadernos do PRONAP (Sociedade Brasileira de Pediatria); 2004 – 2005 – 2006 –
36
•
•
•
2007.
JORNAL DE PEDIATRIA (Sociedade Brasileira de Pediatria)
Manual de Condutas Médicas (Instituto para o Desenvolvimento da Saúde – IDS).
Consenso Brasileiro de Asma – 2003.
37
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2011
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Pneumologia
Carlos Magno Castro Gonçalves
Ano:
2011
Série:
Internato I
Carga Horária:
EMENTA
Determinar a importância da pneumologia dentro da clínica médica
35
OBJETIVOS GERAIS
Reconhecer as principais nozologias do aparelho respiratório através de aula teórica e
prática (ambulatório e enfermaria)
1234-
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Fazer anamineses e exames fisicios adequdamente.
Solicitar corretamente os exames complementares conforme as diretrizes.
Diagnosticar corretamente as principais nozologias.
Tratar e ou conduzir corretamente as principais nozologias conforme as evidências
atuais.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
DPOC; Asma; Pneumonia comunitária e hospitalar; Tuberculose; DIP (doença intersticial
pulmonar); Paracoccidioidomicose;
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
Aula expositiva com Data Show as sextas feiras.
- ATIVIDADES PRÁTICAS: Ambulatório no HE as quintas feiras e nas quartas de 15 em
15 dias, podendo ser complementadas com atividades de enfermaria.
AVALIAÇÃO
Prova aberta após ter visto todo o conteúdo programado.
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
•
•
WWW.pneumoatual.com.br;
Pneumorom – (Revista da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia).
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
38
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2011
CURSO:
Medicina
Disciplina:
Docente(s)
Reumatologia
Maria Zilda Cardoso
Ano:
Internato I
Carga Horária:
63
EMENTA
Conhecimento básico sobre esta especialidade da Clínica Médica.
Reconhecimento das doenças reumáticas com diagnóstico e controle terapêutico.
2011
Série:
OBJETIVOS GERAIS
Conhecer a classificação das doenças reumáticas, saber reconhecer cada patologia, dar a
orientação inicial e saber encaminhar ao especialista.
•
•
•
•
•
•
•
•
•
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Fazer anamnese de um paciente reumático;
Elaborar as hipóteses diagnósticas das afecções reumáticas mais comuns, ao
alcance do clínico de formação geral;
Diagnosticar as principais doenças reumáticas e saber classificá-las, dentro dos
respectivos grupos;
Reconhecer a necessidade de tratamento ambulatorial ou hospitalar (dependendo
da gravidade do caso);
Analisar os exames complementares (principalmente os laboratoriais e
radiológicos);
Reconhecer os elementos básicos da terapêutica anti-reumática (indicação, dose e
efeitos colaterais);
Abordar o paciente como um todo e não como um sistema individualizado, levando
em conta a relação com a família, trabalho, vida social, condições sócioeconômicas e sua reintegração a sociedade;
Reconhecer a necessidade de recursos e especialidades paralelas como ortopedia
(para correções cirúrgicas), a fisiatria e terapia ocupacional (para reabilitação), ou
psicólogo (para apoio) e assistente social (para orientação e obtenção de recurso);
Saber esclarecer o doente a respeito de sua doença para que o mesmo compreenda
e entenda a necessidade de um tratamento prolongado, com visitas repetidas ao
médico e realização freqüente de exames para controle.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
Apresentação do Curso
Classificação das Doenças Reumáticas
Revisão de Semiologia do Ap. Locomotor.
Provas de fase aguda
Anti-inflamatórios não Hormonais
Anti-inflamatórios Hormonais
Fibromialgia
Reumatismos de partes moles
39
Gota
Osteoartrose
Artrite Reumatóide
Espondiloartropatias Soronegativas
Osteoporose
Lupus Eritematoso Sistêmico
Miosites
Esclerose Sistêmica
Vasculites
METODOLOGIA
- ATIVIDADES TEÓRICAS:
As aulas teóricas são expositivas com utilizações de recursos visuais.
- ATIVIDADES PRÁTICAS:
As aulas práticas são realizadas no Ambulatório de adultos do Hospital Escola às
segundas e terças-feiras pela manhã e Sexta-feira a tarde ( as duas primeiras semanas do
mês).
AVALIAÇÃO
Provas escritas a serem desenvolvidas pelos estudantes, em caráter individual sobre os
temas do programa da disciplina, no valor de 30 pontos cada uma.
BIBLIOGRAFIA
– BIBLIOGRAFIA BÁSICA
•
Moreira C. , Carvalho MAP. Reumatologia: Diagnóstico e Tratamento, 2ª ed.
Rio de Janeiro: Medsi, 2001
•
Moreira C. Reumatologia Essencial. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara-Koogan, 2009
– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• Bennett JC, Cecil Tratado de Medicina Interna. 22ª Ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2006.
• Imoden J, Hellmann D., Stone J. Current Rheumatology: Diagnosis e Treatment.
2ªed (reimpressão). New York: McGrawHill, 2008
• Lopes AC, Tratado de Clínica Médica. 2ª Ed. São Paulo: Roca, 2009
• Prado FC, Ramos JÁ, Valle JR. Atualização Terapêutica. 23ª Ed. São Paulo: Artes
Médicas, 2007.
• West SG. Segredos em Reumatologia. São Paulo: Artmed, 2001
40
FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ
PLANO DE ENSINO - 2011
CURSO:
Disciplina:
Urologia
Ano:
2011
Medicina
Docente(s)
Sindalberto Fernanda de Oliveira
Rodrigo Teixeira Siniscalchi
Série:
Internato I
Carga Horária:
EMENTA
78
Conceitos, principais sinais e sintomas, diagnóstico, prognóstico e tratamento das
diversas patologias urológicas
OBJETIVOS GERAIS
Ao final do curso o aluno deverá:
-
Aplicar corretamente nos pacientes urológicos os conhecimentos de anamnese
e de exame físico adquiridos durante o curso.
Conhecer as principais doenças urológicas, bem como fazer o diagnóstico das
mais comuns e tratá-las.
Saber quando e qual exame solicitar para o esclarecimento das principais
doenças urológicas.
Conhecer a maior parte possível do arsenal urológico utilizado no diagnóstico
e na terapêutica.
Saber analisar os principais exames laboratoriais, radiológicos, ultrasonográficos, tomográficos utilizados na urologia.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Facilitar o aprendizado médico e fornecer subsídios técnicos científicos básicos e
fundamentais dentro da urologia para a formação do médico generalista.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
DATA
TEMA
PROFESSOR
HOR
ÁRIO
2ª f
Ambulatório Ensino
SINDALBERTO F.
OLIVEIRA
8h às
11h30
3ª f
Atividade Centro
Cirúrgico/Videoteca
SINDALBERTO F.
OLIVEIRA
7h30
às
9h30
41
3ª f
Atividade Centro
Cirúrgico/Videoteca
RODRIGO T.
SINISCALCHI
9h30
às11h30
3ª f
Aula teórica
SINDALBERTO F.
OLIVEIRA
13h às
15h
5ª f
Aula teórica
RODRIGO T.
SINISCALCHI
15hàs
17h
6ª f
Ambulatório Ensino
RODRIGO T.
SINISCALCHI
8h
às11h30
6ª f
Aula teórica
SINDALBERTO F.
OLIVEIRA
15hàs
17h
AULAS TEÓRICAS –
Sindalberto:
- Semiologia Urológica
- Embriologia Sist. Genito-urinário
- Prostatites
- Hiperplasia Prostática Benigna
- Câncer de Próstata
- Refluxo Vésico Ureteral/Obstrução
– Estase
- Doenças Agudas do Escroto
- Doenças crônicas do Escroto
- Tumores Testiculares
- Tumores Pênis- Uretra
- Uretrites
- Disfunção Sexual
- Infertilidade masculina
- Tuberculose Uro-genital
AULAS TEÓRICAS – Rodrigo
- Anatomia do Trato Genito-Urinário
42
- Trauma Uro-genital
- Priapismo
- Litíase Reno-ureteral
- Tumores de Rim
- Tumor de Wilms
- Tumores de Pelve e Ureter
- Tumores Vesicais
- Bexiga Neurogênica
- HPV/Herpes Genital/
Balanopostites
ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS
- ATIVIDADES TEÓRICAS: As aulas teorias serão expositivas com a utilização de
recursos audiovisuais disponíveis. Os conteúdos teóricos serão revisados nas
atividades práticas(ambulatório,cirurgia e vídeos)
- ATIVIDADES PRÁTICAS: - 1) As aulas práticas serão desenvolvidas no
ambulatório do Hospital escola com grupo de 6 alunos(sendo 3 em cada sala) que irão
aplicar os conhecimentos teóricos no atendimento aos pacientes de ambulatório e
enfermaria.
- 2) Participação ativa nas cirurgias urológicas programadas no centro cirúrgico e
cirurgia ambulatorial(grupo de 3 alunos).
- 3) Apreciação de vídeos de cirurgias urológicas(grupo de 6 alunos).
FORMAS DE VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
- 01(Uma) prova, Conforme determinação do Conselho Departamental, com questões
dissertativas ou de múltipla escolha desenvolvida pelos alunos em caráter individual
sobre os temas da programação teórica.
- Avaliação “conceitual” permanente no desenvolvimento das atividades práticas
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
COMPLEMENTAR:
•
RODRIGUES NETTO JR N. Urologia Prática.
Unicamp. Editora Rocca, 5ª Edição. 2007.
•
CAMPBELL’S, Tratado de Urologia. Philadelphia:
Editora Sauders, 9 th Edition 2007.
MILFONT JCA, FORTES MAQR, Urologia
•
43
•
•
•
•
•
•
Minimamente Invasiva. Revinter, 2007.
UROLOGIA - Guias de Medicina Ambulatorial e
Hospitalar UNIFESP/Escola Paulista de Medicina –
Editora Manole LTDA, 2005.
SROUGI M, DALL’OGLIO M, CURY J, Urgências
Urológicas. Editora Atheneu, 2005.
Guia Prático de Urologia da Sociedade Brasileira de
Urologia. Editora Seguimento Ltda., 2003.
MITRE A . I. E Cols. Manual Prático de Endourologia.
São Paulo. Editora Sarvier, 2001.
HERING. F.L.O. e SROUGI. M. Urologia Diagnóstico e
Tratamento. Editora Roca, 1998.
SMITH D.R. Urologia Geral. Editora Manole. 16ª
Edição, 2007.
Download

Docente(s)