UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE SAÚDE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PRODUÇÃO DE LEITE LEVANTAMENTO SOROLÓGICO DE BRUCELOSE E DA TUBERCULOSE EM BOVINOS DE LEITE NA REGIÃO DE CASCAVEL, VERA CRUZ DO OESTE , CÉU AZUL, CATANDUVAS, CORBÉLIA, RAMILÂNDIA, SÃO PEDRO DO IGUAÇÚ, NOVA LARANJEIRAS, RIO BONITO DO IGUAÇÚ, ESPIGÃO ALTO DO IGUAÇÚ E QUEDAS DO IGUAÇÚ NO ESTADO DO PARANÁ. Cascavel 2011 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE SAÚDE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PRODUÇÃO DE LEITE LEVANTAMENTO SOROLÓGICO DE BRUCELOSE E DA TUBERCULOSE EM BOVINOS DE LEITE NA REGIÃO DE CASCAVEL, VERA CRUZ DO OESTE , CÉU AZUL, CATANDUVAS, CORBÉLIA, RAMILÂNDIA, SÃO PEDRO DO IGUAÇU, NOVA LARANJEIRAS, RIO BONITO DO IGUAÇÚ, ESPIGÃO ALTO DO IGUAÇÚ E QUEDAS DO IGUAÇÚ NO ESTADO DO PARANÁ. Projeto de Pesquisa apresentado no Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Produção de Leite da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde da Universidade Tuiuti do Paraná. Orientador Cascavel 2011 3 Título: Levantamento Sorológico de Brucelose e Tuberculose em Bovinos de Leite na Região de Cascavel, Vera Cruz do Oeste, Céu Azul, Catanduvas, Nova Laranjeiras, Rio Bonito do Iguaçu, Espigão Alto do Iguaçu e Quedas do Iguaçu no Estado do Paraná. Instituição Executora: Universidade Tuiuti do Paraná Órgão Executor: Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão - PROPPE Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Produção de Leite Duração: 18 meses Município: Cascavel - PR Custo Estimado: R$ Equipe: Aluno: Djalma C. Chueire Eduardo A. Centenaro 4 SUMÁRIO 1. INTRODUÇAO.......................................................................... 06 2. OBJETIVOS............................................................................... 07 3. REVISÃO DA LITERATURA...................................................... 08 4. MATERIAL E MÉTODOS............................................................ 11 5. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO................................................ 14 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................. 15 5 1. INTRODUÇÃO A brucelose e a tuberculose são doenças de importância não só por causarem um grande impacto na saúde animal, mas como também pelo fato de serem importantes zoonoses a nível mundial, principalmente em países que ainda não adotaram um programa nacional de erradicação. Com a globalização é necessário não só aumentar a produtividade dos produtos de origem animal, mas também produzi-los de acordo com as exigências dos potenciais mercados importadores, eliminando barreiras legais e sanitárias. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, instituiu o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose da Tuberculose Animal (PNCEBT), porque reconhece essas doenças como destacados problemas de saúde animal e de saúde pública no Brasil, com isso, através do programa vem conseguindo controlar e diminuir o número de casos positivos dessas duas doenças no país. Nesse trabalho apresentaremos o número de casos positivos para Brucelose e os casos positivos e inconclusivos para tuberculose analisados por dois médicos veterinários em onze municípios do Estado Paraná, demonstrando assim a prevalência de tais doenças na região. 6 2. OBJETIVOS O objetivo é realizar um levantamento dos casos positivos de brucelose e positivos e inconclusivos de tuberculose bovina em rebanhos leiteiros nos municípios da região de Cascavel, Vera Cruz do Oeste, Céu Azul, Catanduvas, Corbélia, Ramilândia, São Pedro do Iguaçu e Nova Laranjeiras, Rio Bonito do Iguaçu, Espigão Alto do Iguaçu e Quedas do Iguaçu no Estado do Paraná. 7 3. REVISÃO DA LITERATURA A brucelose é uma doença causada por uma bactéria do gênero bucella sendo a Brucella abortus o principal agente causal. Tem uma prevalência de infecção que varia entre rebanhos, regiões e países, sendo que algumas potências mundiais apresentam um considerável progresso na erradicação ou até já a erradicaram de suas divisas (RADOSTITS, 2000). A entrada da doença nos rebanho ocorre mediante a aquisição de animais infectados sem manifestações clínicas, aparentemente sadios, principalmente as fêmeas (novilhas e vacas). O reconhecimento muito tardio da doença facilita a disseminação dentro dos rebanhos, que pode ser rápido (MARQUES, 2003). Os animais infectados são os maiores responsáveis pela disseminação da brucela para os animais livres, ao contaminarem a água, os pastos e os ambientes mediante corrimento uterino pós parto ou aborto, restos placentários, líquidos fetais e fetos abortados (MARQUES, 2003). A brucelose é uma zoonose, doença transmitida pelos animais ao homem. Os humanos se infectam pelo contato direto com os fetos abortados e as secreções uterinas. Outra forma de transmissão é a ingestão de produtos de origem animal contaminado principalmente produtos lácteos não processados corretamente ou não submetidos à pasteurização ou a outros tratamentos que inativam o agente. No homem a doença é grave (MARQUES, 2003). Dentre os achados clínicos que mais se destacam são o aborto, principalmente em animais prenhes não vacinados após o quinto mês de gestação; a orquite e epididimite em touros causando esterelidade e disseminando a doença dentro do rebanho; sinovites não supurativas nas articulações e fístulas na cernelha causando claudicação em eqüinos que tiveram contato com bovinos infectados (RADOSTITS, 2000). O diagnóstico da brucelose é feito por testes sorológicos, que detectam a presença de anticorpos no sangue, leite, soro do leite, muco vaginal e plasma seminal, ou por isolamento do microrganismo por meio de cultura de linfonodos e de órgãos do feto, da placenta, do leite, do muco vaginal ou exsudato uterino. RADOSTITS, 2000). Existem testes para detecção da doença como fixação do complemento e o ELIZA, porém os mais utilizados são o teste de rosa-de-bengala (AAT), como teste de triagem e em casos de animais inconclusivos ou suspeitos o teste do 28 mercaptoetanol (2-ME) associado com o teste de soro aglutinação lenta (SAL). Apesar disso MEIRELELLES-BARTOLI, (2009) sugere o teste RIV-AAT, que consiste em tratar com rivanol o soro sanguíneo e após fazer o teste AAT, como teste confirmatório, por proporcionar uma opção rápida, barata e de fácil execução para animais reagentes na prova de triagem. A replicação inicial da B. abortus ocorre em linfonodos regionais. A bacteremia é seguida pela colonização dos linfonodos supramamários, glândula mamária e útero gravídico. A infecção uterina ocorre durante o segundo trimestre. A morte fetal resulta da ruptura placentária e endotoxemia. Freqüentemente há retenção fetal durante 1 a 3 dias no útero. Numerosas bactérias são eliminadas pelo trato genital por ocasião do parto, mas tal eliminação comumente é interrompida por volta de 3 semanas após o abortamento (SMITH, 1994). No Brasil em um levantamento realizado entre 1988 e 1998 mostrou que animais soropositivos para brucelose eram em torno de 4% a 5 %. Já na região sul em 1975 essa prevalência era de 4% e especificamente no estado do Paraná em torno de 4,6% em 1989 (BRASIL 2006) passando para 1,7% em 2004 e variou na região do presente trabalho entre 0,3 a 0,72% segundo FERREIRA NETO. Segundo MARQUES, (2003), por suas características não se recomenda tratamento da brucelose. Existem programas oficiais de controle da doença que seguem o estabelecido na portaria ministerial do plano conforme orientação a seguir: • Vacinar todas a bezerras de 3 a 8 meses. • Somente introduzir no rebanho animais com soroaglutinação negativa para brucelose. • Os animais identificados positivos no rebanho devem ser isolados até o abate. • Fêmeas que tiveram abortamento devem ser isoladas, só voltando ao rebanho, após o teste de soroaglutinação negativa. A tuberculose é causada por uma bactéria chamada de Mycobacterium bovis sendo que sua ocorrência em países desenvolvidos é rara, podendo ocasionalmente ocorrerem surtos em determinados rebanhos, sendo geralmente identificada em carcaças de abatedouros (RADOSTITS, 2000). 9 Bovinos são a principal fonte de infecção para outros bovinos já que os microorganismos são eliminados pelo ar exalado, escarro, fezes, leite, urina, corrimento vaginal, uterino e animais em estado inicial da doença sem lesões visíveis, também podem excretar micobactérias viáveis pelo muco nasal e traqueal (RADOSTITS, 2000). Apesar de que alguns animais silvestres não sejam considerados fontes de infecção para bovinos esses atuam como hospedeiros permanentes e como reservatórios de infecção como é o caso do bisão na América do Norte, e dos búfalos na África do Sul (RADOSTITS, 2000). A transmissão da tuberculose é natural, de maneira direta ou indireta, Embora a infecção possa ocorrer pela ingestão de alimentos e água contaminados, 90% das infecções ocorrem pela via respiratória, mediante a inalação de aerossóis contaminados com o microorganismo. Mesmo em bezerros, onde o leite é uma importante fonte de infecção, a via respiratória é ainda a principal porta de entrada. Nos rebanhos em estabulação prolongada onde se intensifica o contato dos animais, a transmissão é facilitada pela inalação das secreções pulmonares e do pó no ar geralmente não renovado. A tuberculose pode ainda ser transmitida pelo sêmen, durante o coito e lesões de pele (MARQUES, 2003). Quanto aos achados clínicos os animais apresentam geralmente um emagrecimento progressivo, pêlo áspero e temperatura oscilante. Podem apresentar dependo dos órgãos afetados, tosse baixa e úmida, obstrução da faringe pelo aumento dos linfonodos principalmente o retrofaríngeo; distúrbios reprodutivos como infertilidade, aborto e ainda mastite (RADOSTITS, 2000) Na tuberculose animal os diagnósticos clínicos, anatomopatológico, bacteriológico e sorológico têm um valor relativo. Assim, as provas alérgicas são consideradas como meios seguros de diagnóstico, uma vez que permitem detectar animais infectados entre 3 a 8 semanas após a infecção (MARQUES ,2003). Para diagnóstico da tuberculose em bovinos leiteiros são utilizados o teste cervical simples e o teste cervical comparativo. Em ambos os testes os animais são inoculados no pescoço ou na paleta após raspagem do pelo, com 0,01ml de culturas de M. bovis no primeiro caso e M. avium e M. bovis no caso do teste comparativo. Antes e depois da inoculação a espessura da pele dos animais 10 deve ser medida com o auxilio de um cutímetro e de acordo o a variação das medidas os animais são classificados em negativos, inconclusivos e positivos. Ainda em 1975 realizou-se um estudo mostrando que a prevalência da tuberculose a nível nacional era em torno de 1,3% (BRASIL 2006), já em um estudo realizado na região sudoeste do Paraná entre 2005 e 2008 foi demonstrado uma prevalência de 0,098% bem abaixo da média nacional.(SABEDOT A.M. et al ). No Brasil o tratamento não é recomendado e os animais reagentes positivos deverão ser isolados de todo o rebanho e sacrificados num prazo máximo de 30 dias após o diagnóstico (MARQUES, 2003). 4. MATERIAIS E MÉTODOS Soros de bovinos do município de Cascavel, Vera Cruz do Oeste, Catanduvas, Céu Azul, Ramilândia, Corbélia e São Pedro do Iguaçu (região 2), Nova Laranjeiras, Rio Bonito do Iguaçu, Espigão Alto do Iguaçu e Quedas do Iguaçu (região 1), foram coletados e enviados para análise nos laboratório dos médicos veterinários Djalma C. Chueire e Eduardo A. Centenaro credenciados na SEAB-PR e habilitados a realizarem esse tipo de exames e os mesmos realizaram a tuberculinização dos animais a campo. O soro dos animais detectados como reagentes na sorologia de brucelose no teste do Antígeno Acidificado Tamponado foram enviados para o laboratório Marcos Enrietti em Curitiba, referência do Estado do Paraná para realização do teste 2-Mercaptoetanol (2-ME), associado com o teste de Soro aglutinação lenta (SAL). Já os animais reagentes para tuberculose, foram abatidos, e os animais inconclusivos foram novamente testados após sessenta dias da primeira tuberculinização. Conforme rege o Programa Nacional de Controle e Erradicação da Tuberculose e Brucelose animal, instituído pela Instrução Normativa DAS 06/2004, de 08 de janeiro de 2004, os animais positivos para brucelose e tuberculose foram marcados com (P) a ferro candente no lado direito da cara e encaminhados ao abate sanitário. 11 Na região 1, foram coletados 2224 animais e 2300 foram tuberculinizados pelo médico veterinário Eduardo Augusto Centenaro, nos período de 01 de Janeiro de 2009 até 30 de Novembro de 2011. (TABELA 1). Nesta região foram identificados 14 animais reagentes ao teste de tuberculinização simples (TCS) sendo considerados inconclusivos e estes foram novamente testados após sessenta dias com o teste cervical comparativo (TCC). Depois desse teste, doze animais foram considerados negativos e dois foram confirmados positivos e submetidos a abate sanitário. Com relação aos exames de brucelose vinte animais apresentaram reativos ao teste do ATA e foram enviados ao laboratório Marcos Enrietti em Curitiba no estado do Paraná, para realização do teste de dois mercaptoetanol (2-ME) e soroagluitnação lenta. Sendo assim, três animais apresentaram titulação positiva e foram submetidos também a abate sanitário. Esses dados mostram que a prevalência na região 1 foi de 0,09% para tuberculose semelhante ao encontrado por FERREIRA NETO, e de 0,13 % para brucelose, o que abaixo do encontrado por SABEDOTT em seu estudo. Na região 2, foram coletados 8070 e tuberculinizados 8430 animais pelo médico veterinário Djalma Chueire, no período de 01 de Janeiro de 2009 até 30 de Novembro de 2011 (TABELA 2). Com relação a tuberculose foram considerados positivos 51 animais que foram submetidos a abate sanitário. Foram considerados suspeitos 43 animais através do teste cervical comparativo (TCC), não havendo tempo apto a realização de nova tuberculinização. Foram identificados e confirmados 54 animais reagentes para brucelose no teste do ATA , sendo os animais submetidos a abate sanitário. Esse dados mostram que a prevalência de animais positivos para tuberculose foi de 0,6% na região 2, o que está acima do encontrado por FERREIRA NETO, podendo ainda esses dados serem superiores em virtude da não realização da contra prova nos demais quarenta e três animais suspeitos. No que diz respeito a brucelose, houve um índice de 0,67% dos animais afetados, o que confirma os achados de FERREIRA NETO. 12 TABELA 1. EXAMES QUE FORAM REALIZADOS EXAMES NO PERÍODO DE 01.01.2009 ATÉ 30/11/2011 NOS MUNICIPIOS DE NOVA LARANJEIRAS, QUEDAS DO IGUAÇU, ESPIGÃO ALTO DO IGUAÇÚ, RIO BONITO DO IGUAÇÚ BRUCELOSE + TUBERCULOSE + SUSPEITOS TUBERCULOSE N.L 3 2 6 Q.I. 0 0 0 E.A.I 0 0 0 R.B.I 0 0 7 2224 2300 TOTAL AMOSTRAS TABELA 2. EXAMES QUE FORAM REALIZADOS EXAMES NO PERÍODO DE 01/01/2009 ATÉ 30/11/2011 NOS MUNICIPIOS DE VERA CRUZ DO OESTE, CASCAVEL, CORBÉLIA,CATANDUVAS, RAMILANDIA, CÉU AZUL, SÃO PEDRO DO IGUAÇU BRUCELOSE + TUBERCULOSE + SUSPEITOS TUBERCULOSE V.C.O. 24 41 15 CVEL 21 4 20 C.A. 2 0 4 CB. 1 0 0 CT 3 0 3 RAM. 3 0 0 S.P.I. 0 6 1 8070 8430 TOTAL AMOSTRAS 13 5. CRONOGRAMA TAREFAS Revisão Bibliográfica Elaboração do Projeto Apresentação do Projeto Coleta de Amostras Envio para Laboratório Análise dos Dados Redação do TCC Entrega do TCC M A X X X X x X X X M X X X 2 0 1 1 J J A S O N X 14 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal (PNCEBT): Manual técnico. Brasília, 2006. 184p. FERREIRA NETO, J.S. Situação Epidemiológica da Brucelose no Brasil: Bases Para Intervenções. http://www.revistas.ufg.br/index.php/vet/article/viewFile/7669/5442 09/05/2011 MARQUES, D, C, Criação de Bovinos. 7ed. Belo Horizonte: CVP – Consultoria veterinária e publicações, 2003. p. 491 – 493. MARQUES, D, C, Criação de Bovinos. 7ed. Belo Horizonte: CVP – Consultoria veterinária e publicações, 2003. p. 497-502. MEIRELLES-BARTOLI R.B. MATHIAS L.A. Avaliação do Teste do Antígeno Acidificado Tamponado em Soros Tratados com Rivanol como Teste Confirmatório no Diagnóstico de Brucelose Bovina. Revista CRMV,Transgenia em Animais. Brasília -DF ANO XVII n 52 - 2011 p 37 – 45. RADOSTITIS O.M.; GAY C.C.; BLOOD D.C.; HINCHCLIFF K.W. Clínica Veterinária Um Tratado de Doenças dos Bovinos, Ovinos, Suínos, Caprinos e Eqüinos. 9ª ed. Rio de Janeiro,2000. p 778 – 791. RADOSTITIS O.M.; GAY C.C.; BLOOD D.C.; HINCHCLIFF K.W. Clínica Veterinária Um Tratado de Doenças dos Bovinos, Ovinos, Suínos, Caprinos e Eqüinos. 9ª ed. Rio de Janeiro,2000. p 817 – 825. SABEDOT M.A.; BATISTA P.B.; POZZA M.S.S. ; BUSANELLO M. ; DE ALMEIDA R.Z.; RODRIGUES M. Prevalência da Tuberculose Bovina na Região Sudoeste do Paraná. 2009 www.abz.org.br. 09/05/2011 SMITH, B. P. TRATADO DE MEDICINA INTERNA DE GRANDES ANIMAIS. 1 ª ed. São Paulo: Manole, 1994. p. 1394 – 1395. 15