PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Coordenador: Prof. Eraldo Carlos Ferreira São Paulo – SP 2013 1 Sumário PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ........................................................ 6 1. DADOS GERAIS DO CURSO ................................................................. 6 2. Forma de Acesso ao Curso ( Edital em Anexo)................................ 6 3. Perfil do Curso ........................................................................................ 8 3.1. O Curso e o Contexto Institucional ............................................ 9 3.2. O Curso e o Contexto Regional ................................................. 10 3.2.1. Inserção Regional .................................................................... 12 3.2.2. Perfil do Ingresso ................................................................... 144 3.3. Centro Universitário Sant´Anna – UniSant´Anna ................. 15 4. Missão .................................................................................................... 16 4.1. Da Instituição ............................................................................... 16 4.2. Do Curso ........................................................................................ 16 4.3. Compatibilidade entre Missão Institucional e Missão do Curso ... 18 5. Concepção do Curso ............................................................................ 18 5.1. Objetivos do Curso ...................................................................... 18 5.1.1.Geral ...................................................................................... 18 5.1.2. Específico........................................................................ 20 5.2. Perfil do Egresso .......................................................................... 22 5.2.1. Competências e Habilidades Gerais a serem desenvolvidas ............................................................................... 22 5.2.2. Atribuições no Mercado de Trabalho ............................... 24 5.3. Coerência da formação com as exigências do mercado de trabalho ................................................................................... 25 5.4. Aderência com o Desenvolvimento Sustentável .................... 27 5.5. Articulação do PPC com PPI e o PDI ....................................... 28 2 6. Organização Curricular ....................................................................... 30 6.1. Coerência da Matriz com os objetivos do curso ..................... 30 6.2. Coerência do Currículo com o perfil do egresso .................... 32 6.3. Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais ................................................................................. 33 6.4. Dimensionamento da Carga Horária do Curso ....................... 33 6.5. Integração dos Componentes Curriculares ............................. 34 6.6. Metodologia de Ensino ................................................................ 34 6.6.1.Coerência entre Metodologia de Ensino e Concepção do Curso 35 6.6.2. Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular ............ 36 6.7. Descrição dos Módulos de Ensino ............................................. 37 6.8. Matriz do Curso Bacharelado em Ciência da Computação ... 45 6.9. Perfil Gráfico de Formação ........................................................... 50 6.10. Componentes Curriculares ....................................................... 50 7. Avaliação ............................................................................................... 88 7.1. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso ............................. 88 7.2. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem ........................................................................ 89 7.3. Trabalho Discente Efetivo (T.D.E.) ........................................... 90 7.4. Projeto Integrador ....................................................................... 91 7.5. Atividades Complementares ...................................................... 94 7.6. Estágio Curricular......................................................................... 97 8. Programas Institucionais de apoio aos discentes .......................... 97 8.1. Núcleo de Desenvolvimento Inclusivo ..................................... 97 8.2. Mecanismos de Nivelamento ................................................... 100 8.3. Apoio Psicopedagógico .............................................................. 100 9. Administração Acadêmica do Curso ............................................... 101 3 9.1. Composição do NDE .................................................................. 101 9.2. Titulação e Formação acadêmica do NDE ............................. 102 9.2.1 Regime de Trabalho do NDE ............................................ 102 9.3. Titulação e formação do coordenador do curso ................... 102 9.3.1. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso ................ 103 9.4. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso ............. 104 10. Perfil dos docentes .......................................................................... 105 10.1. Titulação / Regime de Trabalho ............................................ 105 10.2. Titulações Docente .................................................................. 106 11. Número de Alunos por docente equivalente a tempo integral 107 11.1. Alunos por turma em disciplina teórica ............................... 107 12. Pesquisa e Produção Científica ..................................................... 107 13. Instalações Físicas........................................................................... 112 13.1. Acesso a equipamentos de informática, recursos audiovisuais, multimídia e Internet................................................................ 114 13.2. Laboratórios Especializados ................................................... 120 13.2.1 Infraestrutura dos Laboratórios Especializados ................................... 120 13.3. BIBLIOTECA ............................................................................... 124 14. Requisitos Legais ............................................................................. 112 14.1. Coerência dos Conteúdos curriculares com as diretrizes Curriculares Nacionais ........................................................ 125 14.2. Diretrizes Curriculares para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n. 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP no 01 de 17 de junho de 2004);Políticas de Educação Ambiental (Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto no. 4.281 de 25 de junho de 2002) e LIBRAS (DEC. N. 5.626/2005)Erro! Indicador não definido. 14.3. CARGA HORÁRIA MÍNIMA E TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO . 127 4 14.4. CONDIÇÕES ESPECIAIS DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES (DEC. 5.296/2004, A VIGORAR A PARTIR DE 2009)127 14.5. Manual Estágio Supervisionado ........................................ 128 15. Anexo - Edital de Vestibular .................................................. 130 5 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 1. DADOS GERAIS DO CURSO DENOMINAÇÃO DO Ciência da Computação CURSO: MODALIDADE: Bacharelado Centro Universitário Sant’Anna – Campus Santana ENDEREÇO DE OFERTA Rua Voluntários da Pátria, 257 – Bairro: Santana DO CURSO: – Cidade: São Paulo – CEP 02011-000 TURNO DE Integral FUNCIONAMENTO: N. DE VAGAS ANUAIS: - Matutino Vespertino Noturno Total - - 70 70 CARGA HORÁRIA DO 3200 horas CURSO: REGIME DE MATRÍCULA: Seriado semestral DURAÇÂO DO CURSO 08 semestres TEMPODE INTEGRALIZAÇÃO 08 semestres (Mínimo) a 12 semestres (Máximo) 2. FORMA DE ACESSO AO CURSO (EDITAL ANEXO) Nos cursos de graduação, o acesso do discente acontece mediante processo seletivo, o qual se destina a avaliar a formação recebida pelos candidatos, e classificá-los dentro do limite das vagas oferecidas pelos cursos, da instituição. O processo seletivo para os cursos de graduação ocorre em duas etapas no ano: no final do ano e no meio do ano. As inscrições para o processo seletivo são divulgadas em Edital, do qual constam os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, prazos e documentação exigida para a inscrição, bem como calendário das provas, critérios de classificação e demais informações úteis. O candidato pode optar por prova tradicional ou agendada. O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do nível médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade. 6 A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados obtidos, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos e os que tiverem resultado nulo em qualquer das avaliações. O critério da Instituição para admissão também poderá ser feito utilizando-se o resultado obtido no Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM. Destacam-se as políticas que seguem: • Otimizar os processos seletivos para ingresso na Instituição, consolidando a aplicação de provas agendadas e implementando novos formatos que possibilitem ampliar a oferta dos processos e a acessibilidade de alunos de diferentes regiões; • Garantir apoio necessário à plena realização do estudante como universitário, nos âmbitos acadêmico, cultural, social e político, bem como desenvolver mecanismos que promovam condições socioeconômicas, viabilizando a permanência dos estudantes na instituição; • Orientar e atender estudantes visando proporcionar oportunidades de engajamento na vida acadêmica; • Aprofundar e desenvolver atitudes e habilidades gerando competências favoráveis à sua formação integral; • Desenvolver formas de pensamento e comportamento proativo no trabalho, em nível intelectual e com formação de consciência ambiental; • Promover assistência cultural, desportiva, recreativa e social aos acadêmicos; • Proporcionar oportunidades de participação em programas de melhoria das condições de vida da sociedade visando o desenvolvimento sustentável do planeta; 7 3. PERFIL DO CURSO Na formação do Curso de Ciência da Computação do Centro Universitário Sant'Anna, leva-se em conta a formação de profissionais que tivessem um conhecimento sólido das ciências básicas (cálculo, física, estatística), computação básica (lógica e algoritmo, linguagem de programação, estrutura de dados, arquitetura de computadores, sistemas operacionais, eletrônica, redes, banco de dados) e de computação específica (autômatos, grafos, compiladores, sistemas distribuídos, análise de desempenho, segurança, computação gráfica, engenharia de software, inteligência artificial, sistemas especialistas, sistemas conexionistas), recursos estes indispensáveis ao desempenho científico e tecnológico dos profissionais que devem instrumentalizar os tomadores de decisões para ações rápidas e oportunas. Ao mesmo tempo, considerou-se que os cientistas da computação do Curso de Ciência da Computação do Centro Universitário Sant'Anna, deviam ter uma visão universal das funções e dos objetivos das organizações para atuar numa economia de mercado, onde o Estado terá, cada vez mais, menor intervenção, num mercado livre, mas que está ligado a compromissos regionais ou transnacionais. Numa era em que o recurso econômico básico será o conhecimento, os profissionais em Ciência da Computação terão que tratar o conhecimento como recurso essencial, útil, como meio para obtenção de resultados sociais, administrativos e econômicos, não devendo atuar isoladamente porque suas ações podem afetar o todo. Enfim, este profissional, a ser formado pelo Centro Universitário Sant'Anna deverá saber atuar em equipe, como associados, e não como chefes ou subordinados. De uma forma geral, os cursos superiores do Centro Universitário Sant’Anna têm como objetivos: 1) Constituir um espaço de integração entre o meio acadêmico e a sociedade nas diversas áreas profissionais, de educação, tecnológicas e de saúde; 2) Graduar profissionais para atuar tecnicamente nas empresas, em condições de aplicar seus conhecimentos de forma inovadora e manter-se atualizado com a evolução das tecnologias envolvidas na área de 8 sua competência; 3) Fornecer condições aos alunos de aperfeiçoar-se profissionalmente e desenvolver sua capacidade intelectual; 4) Formar cidadãos plenos, críticos e éticos, com capacidade para o auto aprendizado e iniciativas empreendedoras; 5) Propiciar aos acadêmicos: a) Desenvolvimento da capacidade de raciocínio lógico-abstrato; b) Formação Específica com competência para desenvolver e aplicar o conhecimento adquirido; c) Desenvolver competências necessárias nas diversas áreas; d) Desenvolver o pensamento crítico e reflexivo. Formar profissionais com um nível de pensamento sistemático de maneira interativa, desenvolvendo uma concepção ética e solidária, promovendo a percepção do trabalho interdependente, viabilizando resultados que sejam aplicáveis a todos os níveis da comunidade, tornando-os e seguros em relação a sua formação geral e enfatizando a pesquisa, desta forma formando profissionais que realmente conheçam o ser humano integralmente e sendo possível com isso, aplicar a fundamentação teórica e prática na intervenção profissional. Podemos concluir que as competências requeridas pelos egressos da educação de nível superior, moldam um indivíduo sintonizado com o progresso científico e com uma postura crítica para avaliar os impactos produzidos pelo desenvolvimento tecnológico na sociedade. 3.1. O Curso e o Contexto Institucional O Curso Superior de Bacharelado em Ciência da Computação do Centro Universitário Sant’Anna foi concebido por meio da necessidade crescente de suprir uma demanda de profissionais qualificados necessários a um mercado que apresenta transformações constantes face à complexidade do mundo globalizado atual. Assim, levou-se em conta o contexto em que vivemos e o mercado de trabalho cada dia mais exigente e competitivo, exigindo um plano curricular flexível, ousado e questionador; preocupado não só com o ensinoaprendizagem, mas também com atitudes, valores e comportamentos. Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) serão necessários 200 mil profissionais em 9 Tecnologia da Informação para suprir as demandas de mercado em 2013, e uma previsão de 400 mil profissionais é prevista para o ano de 2020. Na formação do Curso Superior de Bacharelado em Ciência da Computação do Centro Universitário Sant’Anna, foi levada em conta a formação de profissionais que tivessem um conhecimento sólido, conforme demonstrado nos módulos sequenciais, disciplinas estas indispensáveis ao desempenho dos profissionais que devem atuar como tomadores de decisões rápidas e oportunas nas organizações existentes no mercado globalizado atual. Ao mesmo tempo, considerou-se que os futuros profissionais deviam ter uma visão universal das funções e dos objetivos das organizações para atuar numa economia de mercado, onde o Estado terá, a seus tempo, menor intervenção, num mercado livre, mas que está ligado a compromissos regionais ou transnacionais. Contribuir para o crescimento econômico e social do país será a base do conhecimento para estes profissionais, sabendo que o conhecimento é um recurso essencial, útil, não devendo atuar isoladamente por intermédio de decisões que podem afetar uma organização. Concluindo, os Bacharéis em Ciência da Computação do Centro Universitário Sant’Anna deverá saber atuar em equipe, com ética e coerência com seus princípios e formação. 3.2. O Curso e o Contexto Regional O Centro Universitário Sant´Anna – UniSant´Anna é uma Instituição de Ensino superior localizada na cidade de São Paulo. De acordo com o quadro a seguir - os indicadores que compõem o Índice Paulista de Responsabilidade Social - IPRS (últimos cálculos disponibilizados pela Fundação SEADE – IBGE), o município de São Paulo se classificou, tanto em 2004 quanto em 2006 (últimos cálculos disponíveis) no Grupo que reúne municípios com nível elevado de riqueza e bons níveis nos indicadores sociais. 10 Município de São Paulo: Paulo: Indicadores Selecionados Taxa Geométrica População (1) de Crescimento da População PIB per capita (R$) (2) IDH (3) 29.393,66 0,84 Taxa analfabetismo (%) 2009 Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS (4)* 20002000-2010 (1) (1) 11.057.629 0,59 4,6 R L E 2004 60 71 57 2006 64 74 69 Fonte: (1) IBGE/Fundação Seade - - 2010 - Estimativa; (2) IBGE/Fundação Seade - 2007; (3) Índice de Desenvolvimento Humano - UNESCO – 2000; (4) Fundação Seade. – Perfil Municipal de São Paulo Esses dados ainda não estão disponíveis para o município de São Paulo; mesmo assim, fica evidente que, seja no estado ou no município, e apesar da classificação no IPRS, existe muito a ser feito, tanto para com o aumento da população paulista e paulistana que frequenta o ensino médio na idade certa, tanto na qualidade do ensino que a elas se oferece. A proporção dos jovens matriculados no ensino superior vem aumentando significativamente nos últimos anos e apesar de tudo, somente 13,9% dos jovens com idade entre 18 e 24 anos, estão matriculados em cursos do ensino superior.1 Não obstante a tendência por esse percentual ser maior por ser São Paulo, o valor ainda é baixo quando comparado ao de algumas nações da América Latina, como o Chile, por exemplo, que tem o índice na casa dos 52%. Ainda em relação a São Paulo, é interessante registrar que, segundo o IBGE – Síntese de Indicadores sociais 2010, 65,6% da população de estudantes entre 18 e 24 anos de idade estão fazendo curso de nível superior. Esse percentual, indício do progressivo ajuste na relação idade/série, é mais alto que as médias Brasil (48,1) e do Sudeste (58,7). Outro dado relevante também obtido desse mesmo estudo do IBGE, indica que no estado de São Paulo, entre as pessoas com idade de 25 anos ou mais, a média de anos de estudo é 8,2. A média de anos de estudo/segmento etário que abrange as pessoas de 25 anos ou mais de idade revela o status de escolaridade de uma sociedade, 1 IBGE. Síntese dos Indicadores Sociais. 2009. 11 sendo que o nível de pelo menos 11 anos de estudo completos, equivalente ao ensino médio, é atualmente um importante indicador, pois é o nível de escolaridade exigido para praticamente todos os postos de trabalho no mercado formal. Como se constata, a média de 8,2, registrada para São Paulo fica abaixo desse patamar. Por fim, cabe registrar que, segundo o Cadastro de Instituições de Educação Superior do Ministério da Educação2, no município de São Paulo há 197 instituições de ensino superior que registraram em 2008, 555.614 matrículas em cursos de graduação presenciais e a tendência de crescimento tem se demonstrado verdadeira3. 3.2.1. Inserção Regional Atualmente observa-se um crescente aumento da oferta de cursos superiores, fenômeno que parece estar estreitamente relacionado com a demanda de novos profissionais, gerada por mudanças do setor produtivo. As empresas, cada vez mais dependentes das novas tecnologias, buscam a reestruturação dos processos de produção procurando flexibilizar uma estrutura verticalizada. Passam, então, a repensar os sistemas de gestão, a reduzir níveis intermediários de hierarquia e a adotar a tendência de apostar em um trabalhador capaz de exercer funções diversificadas. Particularmente, o Curso Superior de Bacharelado em Ciência da Computação do Centro Universitário Sant’Anna está localizado na Zona Norte da Capital São Paulo, com bairros vizinhos (Tucuruvi, Mandaqui e Casa Verde). A Zona Norte da Cidade de São Paulo é consubstanciada com as cidades de Guarulhos, Mairiporã, Itaquaquecetuba, Suzano, Mogi das Cruzes, Ferraz de Vasconcelos, Arujá e Poá, o que aumenta a sua densidade demográfica. A faixa etária dessa população é de 40,7 anos, semelhante às médias de países de primeiro mundo como: Canadá, Suíça e Alemanha. Está 2 http://emec.mec.gov.br/, acessado em 20 de março de 2011. 3 Sinopses Estatísticas da Educação Superior – Graduação. INEP.2009. 12 acima da média brasileira que é dos 25-30 anos, que indica as melhores condições de vida da população. Em se tratando de níveis sociais, na população do distrito há um predomínio da Classe B, pesquisa feita no ano de 2008 pela Folha de São Paulo, está abaixo da média da capital (dados estatísticos fornecidos pelo IBGE). A análise da região é positiva e é reforçada quando se considera a quantidade de Escolas de ensino médio públicas e Privadas do entorno á Instituição num total de 178 escolas, que nos encaminham os seus ingressantes. Figura 1 – Localização do Centro Universitário Sant’Anna O acesso ao Centro Universitário Sant’Anna é privilegiado, sendo proporcionado pela via rodoviária Marginal Tiete, pelo serviço Metroviário e por uma grande quantidade de linhas de ônibus que servem a região. No contexto atual e no mercado de trabalho cada dia mais exigente e competitivo, exige-se um plano curricular atualizado, flexível, ousado, 13 questionador e empreendedor, preocupado não só com o ensino aprendizagem, mas também com atitudes, valores, comportamento e ética. A oferta do curso tem como objetivo atender à demanda por profissionais originária pela Grande São Paulo. Estudos mostram o aquecimento do mercado para a América Latina, em especial a Grande São Paulo (FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, IDG International Data Group, iDigital-FEA-USP). Existem empresas de tecnologia situadas na região que (como exemplos podemos citar Ericsson Telecomunicações S/A, TOTVS S/A, Itautec S/A entre bancos e outras empresas prestadoras de serviços) entre 2008 a 2011 recrutaram mais de 500 estudantes de Informática da Instituição. 3.2.2. Perfil do Ingresso De acordo com o último censo escolar realizado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da IES, 85,82% dos alunos são residentes na capital paulista ou na região metropolitana. Dos residentes na capital, 43,75% moram na Zona Norte e 25,36% na Zona Leste. Os principais meios de transporte são metrô e ônibus, sendo que 71,85% utilizam para ir ao trabalho e 74,89% para vir à faculdade. Dos resultados específicos do curso tem-se que 65,71% dos alunos residem na capital, 11,43% na Grande São Paulo, 2,86% no município de Guarulhos e 20,00% fora da grande São Paulo. A avaliação de região onde os alunos residem na capital é dividida da seguinte forma: 50,70% residem na Zona Norte, 8,45% na Zona Sul, 18,31% na Zona Leste, 8,45% na Zona Oeste e 14,08% na região central. A proximidade da IES com o Terminal Rodoviário do Tietê, com a Estação do Metrô Tietê-Portuguesa e com o Terminal de ônibus Santana e Armênia, permite aos alunos fácil acesso ao Campus Santana, principalmente para os alunos que residem fora da Grande São Paulo. Tal facilidade de acesso cria uma relação direta com o perfil geográfico de residência dos discentes segundo levantamento institucional do perfil discente. 14 Nas proximidades da IES encontram-se grandes escolas de ensino médio e ensino técnico, como a Escola Técnica Federal de São Paulo, Escola Técnica de São Paulo (ETESP) ligada ao Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza (CEETPS) e Colégio Municipal Derville Alegretti, todos com as duas formações (Regular e Técnico). 3.3. Centro Universitário Sant´Anna – UniSant´Anna Da presente análise é oportuno registrar que a oferta de educação superior na região de entorno do Centro Universitário Sant´Anna deve ser planejada de modo a oferecer oportunidades de capacitação nos segmentos da indústria, do comércio e dos serviços. Ao que tudo indica, a região não tem ainda uma vocação explicita e a sua população compõe um importante segmento da força de trabalho que atua em São Paulo. Desta forma, a diversidade de carreiras é oportuna, deve incluir carreiras clássicas, que permitem a inserção em atividades diversificadas, nas áreas de gestão, logística e controle de qualidade da produção, dos serviços e principalmente na área de atenção e atendimento a demandas de uma sociedade que está se consolidando, tem carências de informação e orientação e precisa ser levada em conta nos planos de um país onde o crescimento econômico chega antes do desenvolvimento social. O Centro Universitário Sant´Anna tem condições de fortalecer a contribuição que já vem oferecendo mediante o planejamento de ações de ensino, investigação e extensão que resultem na efetivação do direito à cidadania dos jovens residentes na região, com a ampliação do acesso à educação superior de qualidade como forma possibilitar o desenvolvimento local e a melhoria da qualidade de vida da população dos distritos de seu entorno. As características socioeconômicas da região, aqui apresentadas ensejam a ampliação da oferta educacional, mas é importante salientar que ela impõe desafios entre os quais o respeito à diversidade cultural e aos interesses dos alunos bem como a conciliação entre uma formação humanista e técnica, 15 que promova o diálogo entre a ética e as exigências do mercado de trabalho regional e global que deverão ser levados em conta no momento em que se definem as metas institucionais. 4. MISSÃO 4.1. Da Instituição O Centro Universitário Sant’Anna no cumprimento de sua missão “Formar profissionais cidadãos, que saibam pensar e agir, comprometidos com o desenvolvimento, a democracia e a justiça social.”, busca a integração do ensino, com as demandas institucionais e sociais; a realização da prática acadêmica que contribua para o desenvolvimento da consciência social e política e a democratização do conhecimento acadêmico por meio da articulação e integração com a sociedade. 4.2. Do Curso O Curso superior em Ciência da Computação visa uma formação ampla, permitindo a atuação do profissional em diversas áreas no mercado de trabalho e com as seguintes características. Aspectos Gerais: Capacidade para aplicar seus conhecimentos de forma independente e inovadora, acompanhando a evolução do setor e contribuindo na busca de soluções nas diferentes áreas aplicadas; Formação humanística, permitindo a compreensão do mundo e da sociedade, e o desenvolvimento de habilidades de trabalho em grupo e de comunicação e expressão; Formação em negócios, permitindo uma visão da dinâmica organizacional; Preocupação constante com a atualização tecnológica e com o estado da arte; 16 Domínio da língua inglesa para leitura técnica na área; e Conhecimento básico das legislações trabalhista e de propriedade intelectual. Aspectos técnicos: Processo de projeto para construção de soluções de problemas com base científica; Modelagem e especificação de soluções computacionais para diversos tipos de problemas; Validação da solução de um problema de forma efetiva; Projeto e implementação de sistemas de computação; e Critérios para seleção de software e hardware adequados às necessidades empresariais, industriais, administrativas de ensino e de pesquisa. Os cursos que têm a computação como atividade-fim devem preparar profissionais capacitados a contribuir para a evolução do conhecimento do ponto de vista científico e tecnológico, e utilizar esse conhecimento na avaliação, especificação e desenvolvimento de ferramentas, métodos e sistemas computacionais. As atividades desses profissionais englobam: (a) a investigação e desenvolvimento de conhecimento teórico na área de computação; (b) a análise e modelagem de problemas do ponto de vista computacional; e (c) o projeto e implementação de sistemas de computação. Aspectos Ético-Sociais Os egressos de um curso de computação devem conhecer e respeitar os princípios éticos que regem a sociedade, em particular os da área de computação. Para isso devem: Respeitar os princípios éticos da área de computação; Implementar sistemas que visem melhorar as condições de trabalho dos usuários, sem causar danos ao meio-ambiente; 17 Facilitar o acesso e a disseminação do conhecimento na área de computação; e Ter uma visão humanística crítica e consistente sobre o impacto de sua atuação profissional na sociedade. 4.3. Compatibilidade entre Missão Institucional e Missão do Curso O profissional e cidadão do Centro Universitário Sant´Anna tem por finalidade, ser capaz de propor soluções que sejam não apenas tecnicamente corretas, ele deve ter a ambição de considerar os problemas em sua totalidade, em sua inserção numa cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões, o que certamente vai ao encontro da missão da instituição e da missão do curso porque valoriza a formação profissional para o desenvolvimento por meio da articulação e integração com a sociedade. 5. CONCEPÇÃO DO CURSO 5.1. Objetivos do Curso 5.1.1.Geral Os objetivos que se pretendem alcançar no Curso de Ciência da Computação, em consonância com o espírito das novas Diretrizes Curriculares, são: Incentivar as práticas de estudo independentes, as atividades de pesquisa e a atualização permanente dos discentes; As disciplinas semipresenciais e não presenciais estimulam que os alunos desenvolvam uma capacidade mais autônoma e independente, utilizando os recursos tecnológicos provindos da Internet. As atividades complementares, por sua vez, estimulam os alunos a buscarem novos conhecimentos e práticas em outros ambientes formais e não formais, dessa maneira, muitos alunos são incentivados a desenvolverem pesquisas junto aos professores e ao mesmo tempo, se atualizam. 18 Incorporar o ensino a distância no processo de ensino e aprendizagem utilizando as novas tecnologias; A incorporação do ensino a distância nos cursos de Ciência da Computação do Centro Universitário Sant'Anna, inclui métodos e práticas de ensino e aprendizagem integrados com o uso de tecnologias das redes e Internet. O ambiente virtual é proporcionado com o uso do sistema Moodle e está em plena operação atendendo a todos os alunos. Os professores têm participado de reuniões e cursos para conhecimento e utilização das novas ferramentas. Tornar o currículo mais flexível com a adoção de módulos de ensino como projeto curricular; O atual curso de Ciência da Computação já pratica essa modalidade de organização didático-pedagógica desde Janeiro de 2010. Permitir a incorporação ao currículo através do aproveitamento de atividades extraclasse por meio do cumprimento de atividades complementares; As atividades complementares já estão implementadas no curso. Proporcionar uma distribuição adequada entre os núcleos de disciplinas e caracterizar a área de Sistemas Inteligentes como modalidade específica; As disciplinas do curso são classificadas em núcleos de conteúdo básicos, profissionalizantes e específicos. Existe o equilíbrio entre os núcleos e a caracterização da modalidade específica de Sistemas Inteligentes. Incentivar a interdisciplinaridade; Os módulos de ensino caracterizam a interdisciplinaridade, principalmente, quando são aqueles onde o Projeto Integrador faz parte, pois os temas dos projetos são baseados nos conteúdos planejados pelos professores para as disciplinas. Proporcionar a simulação de ambiente empresarial para estimular a responsabilidade e o trabalho em equipe; 19 Os Projetos Integradores proporcionam aos alunos oportunidades de desenvolverem a capacidade de organização e planejamento, distribuindo funções e tarefas a todos os integrantes da equipe. Incentivar a pesquisa. Os Projetos Integradores e as atividades complementares são as unidades curriculares que proporcionam e incentivam os alunos a desenvolverem pesquisas. A partir da descrição do conjunto de competências / habilidades justificam a coerência do currículo com o perfil desejado do egresso, demonstrando como são adquiridas ao longo do curso. 5.1.2. Específico Na formação do Curso de Ciência da Computação do Centro Universitário Sant'Anna, leva-se em conta a formação de profissionais que tivessem um conhecimento sólido das ciências básicas (cálculo, física, estatística), computação básica (lógica e algoritmo, linguagem de programação, estrutura de dados, arquitetura de computadores, sistemas operacionais, eletrônica, redes, banco de dados) e de computação específica (autômatos, grafos, compiladores, sistemas distribuídos, análise de desempenho, segurança, computação gráfica, engenharia de software, inteligência artificial, sistemas especialistas, sistemas conexionistas), recursos estes indispensáveis ao desempenho científico e tecnológico dos profissionais que devem instrumentalizar os tomadores de decisões para ações rápidas e oportunas. Ao mesmo tempo, considerou-se que os cientistas da computação do Curso de Ciência da Computação do Centro Universitário Sant'Anna, deviam ter uma visão universal das funções e dos objetivos das organizações para atuar numa economia de mercado, onde o Estado terá, cada vez mais, menor intervenção, num mercado livre, mas que está ligado a compromissos regionais ou transnacionais. Numa era em que o recurso econômico básico será o conhecimento, os profissionais em Ciência da Computação terão que tratar o conhecimento como recurso essencial, útil, como meio para obtenção 20 de resultados sociais, administrativos e econômicos, não devendo atuar isoladamente porque suas ações podem afetar o todo. Enfim, este profissional, a ser formado pelo Centro Universitário Sant'Anna deverá saber atuar em equipe, como associados, e não como chefes ou subordinados. De uma forma geral, os cursos superiores do Centro Universitário Sant’Anna têm como objetivos: 1) Constituir um espaço de integração entre o meio acadêmico e a sociedade nas diversas áreas profissionais, de educação, tecnológicas e de saúde; 2) Graduar profissionais para atuar tecnicamente nas empresas, em condições de aplicar seus conhecimentos de forma inovadora e manter-se atualizado com a evolução das tecnologias envolvidas na área de sua competência; 3) Fornecer condições aos alunos de aperfeiçoar-se profissionalmente e desenvolver sua capacidade intelectual; 4) Formar cidadãos plenos, críticos e éticos, com capacidade para o auto aprendizado e iniciativas empreendedoras; 5) Propiciar aos acadêmicos: a) Desenvolvimento da capacidade de raciocínio lógico-abstrato; b) Formação Específica com competência para desenvolver e aplicar o conhecimento adquirido; c) Desenvolver competências necessárias nas diversas áreas; d) Desenvolver o pensamento crítico e reflexivo. Formar profissionais com um nível de pensamento sistemático de maneira interativa, desenvolvendo uma concepção ética e solidária, promovendo a percepção do trabalho interdependente, viabilizando resultados que sejam aplicáveis a todos os níveis da comunidade, tornando-os e seguros em relação a sua formação geral e enfatizando a pesquisa, desta forma formando profissionais que realmente conheçam o ser humano integralmente e sendo possível com isso, aplicar a fundamentação teórica e prática na intervenção profissional. Podemos concluir que as competências requeridas pelos egressos da educação de nível superior, moldam um indivíduo sintonizado com o progresso científico e com uma postura crítica para avaliar os impactos produzidos pelo desenvolvimento tecnológico na sociedade. 21 5.2. Perfil do Egresso O perfil do profissional formado em Ciência da Computação deve exigir uma predisposição e aptidões para a área, bem como um grupo de competências e habilidades a serem adquiridas durante a realização do curso. Este perfil pode ser definido com relação ao conhecimento técnico específico da área, as habilidades gerais e atitudes ético-sociais. Para o desempenho adequado da profissão, algumas características pessoais fazem-se necessárias, tendo em vista que as atividades do Cientista da Computação se desenvolvem, predominantemente, no campo mental, a profissão não requer, portanto, qualidades físicas especiais. O profissional deve estar capacitado para realizar operações mentais de análise, seleção e síntese, ou seja, ele deve ter facilidades para estabelecer relações e compreender símbolos a partir de estímulos verbais (raciocínio abstrato e lógico), sem, contudo desprezar a visão do conjunto dos problemas. Como a formação no curso é bastante ampla, as áreas de atuação no mercado de trabalho são muito variadas. O cientista da computação pode trabalhar com jogos eletrônicos, tecnologia para dispositivos móveis, equipamentos eletrônicos, banco de dados, sistemas de informação, entre outras áreas, graças à visão muito mais ampla do que é a computação e, por isso, pode desenvolver atividades mais específicas, que vão do hardware ao software. 5.2.1. Competências e Habilidades Gerais a serem desenvolvidas Com relação ao conhecimento técnico específico da área, o perfil tem como referência as seguintes capacidades: • Gerenciar e projetar soluções de problemas, utilizando a ciência como base para um resultado correto e inovador; • Validar a solução apresentada para a resolução do problema de uma maneira efetiva; • Raciocínio lógico e abstrato para poder desenvolver e criar sistemas teóricos e práticos; 22 • Projetar e implementar sistemas computacionais com confiabilidade e eficiência, dentro de prazos e custos bem definidos; • Modelar e especificar sistemas computacionais para diversos tipos de necessidades e problemas encontrados; • Definir critérios para escolha de software/hardware adequados às necessidades do mercado empresarial, industrial, administrativo, de ensino e de pesquisa; • Compreender a importância de valorizar o usuário no processo de interação com sistemas computacionais e competência na utilização de técnicas de interação homem-máquina neste processo. Com relação às habilidades gerais, o perfil tem como referência as seguintes capacidades: • Aplicar os conhecimentos de uma maneira criativa e inovadora para problemas e situações da vida profissional, buscando as novas tecnologias disponíveis para estas soluções; • Capacidade de compreender o mundo e a sociedade, desenvolvendo trabalhos em grupo e integração com equipes de diversas áreas; • Capacidade de comunicação oral e escrita, através do domínio e uso correto da língua portuguesa, além do domínio da língua inglesa para leitura e pesquisa técnica na área da computação; • Conhecimento do negócio a ser analisado, permitindo uma melhor visão da dinâmica organizacional e o impacto da solução proposta sobre esta dinâmica, bem como o gerenciamento deste processo; • Busca constante de atualização tecnológica e compreensão do estado da arte; • Capacidade de liderar e atuar em equipes interdisciplinares enfatizando a sociabilidade e a cooperação; • Capacidade de transmitir e aprender os conhecimentos, conciliando a teoria com a prática; • Conhecimento básico das legislações trabalhistas e de propriedade intelectual. 23 Com relação às atitudes ético-sociais, o perfil tem como referência as seguintes capacidades: • Atuação profissional baseada em sólidos princípios éticos, sociais e legais, com destaque ao conhecimento e respeito à legislação específica da área; • Buscar sistemas que promovam a melhoria das condições de trabalho dos usuários, sem causar danos ao meio-ambiente e promovendo a inclusão digital; • Ter uma atitude pró-ativa, colaborativa e crítica, com uma visão humanística consistente sobre o impacto da sua atuação profissional na sociedade; • Buscar transformar e inovar sua área de atuação, facilitando o acesso e a disseminação do conhecimento na área de computação. 5.2.2. Atribuições no Mercado de Trabalho O perfil profissional do formando em Ciência da Computação o capacita a desenvolver as seguintes funções no mercado de trabalho: • Gerenciar equipes envolvidas em projetos da área da computação; • Participar de forma colaborativa, integrando equipes que desenvolvem projetos na área da computação; • Prestar serviços de consultoria e assessoria para setores de diversas áreas de negócio, no que tange ao uso adequado de sistemas computacionais; • Projetar, gerenciar, desenvolver e implantar processos de software, sistemas de informação, banco de dados e redes de computadores, utilizando as tecnologias atuais disponíveis e melhores práticas, garantindo qualidade no processo; • Pesquisar e participar de novas oportunidades para aplicações usando sistemas computacionais, avaliando a conveniência de se investir no desenvolvimento do mesmo; 24 • Desenvolver projetos de pesquisa científica e tecnológica. O mercado de trabalho para o formando em Ciência da Computação está em expansão e com vagas a serem ofertadas. Para que o formando atenda este mercado tão grande e ao mesmo tempo competitivo, é necessário estar sempre pesquisando e buscando as novas tecnologias. Como a formação no curso é bastante ampla, as áreas de atuação no mercado de trabalho são muito variadas. O cientista da computação pode trabalhar com jogos eletrônicos, tecnologia para dispositivos móveis, equipamentos eletrônicos, banco de dados, sistemas de informação, entre outras áreas, graças à visão muito mais ampla do que é a computação e, por isso, pode desenvolver atividades mais específicas, que vão do hardware ao software. 5.3. Coerência da formação com as exigências do mercado de trabalho A comunidade científica da computação brasileira vem discutindo a questão da regulamentação da profissão de Informática desde antes da criação da Sociedade Brasileira de Computação em 1978. O conteúdo técnico do currículo é bastante coerente e abrangente por enfatizar tanto o mercado de trabalho presente quanto futuro, considerando a diversidade de áreas nas quais o cientista da computação pode vir a atuar, sustentada pela evolução tecnológica das telecomunicações, das aplicações da computação. A fim de justificar a coerência do perfil de formação do egresso e relacioná-las à matriz do curso são apontados os seguintes itens: • Gerenciar equipes envolvidas em projetos da área da computação – As disciplinas de Empreendedorismo, Engenharia de Software, e as disciplinas optativas, principalmente gestão de pessoas e gestão de projetos. • Participar de forma colaborativa, integrando equipes que desenvolvem projetos na área da computação - As disciplinas de 25 Empreendedorismo, Engenharia de Software, e as disciplinas optativas, principalmente gestão de pessoas e gestão de projetos. • Prestar serviços de consultoria e assessoria para setores de diversas áreas de negócio, no que tange ao uso adequado de sistemas computacionais - As disciplinas de Empreendedorismo, disciplinas de Engenharia de Software, Modelagem de Sistemas de Informação, e as disciplinas optativas, principalmente gestão de pessoas e gestão de projetos. • Projetar, gerenciar, desenvolver e implantar processos de software, sistemas de informação, banco de dados e redes de computadores, utilizando as tecnologias atuais disponíveis e melhores práticas, garantindo qualidade no processo -- As disciplinas de Modelagem de Bancos de Dados, Redes de Computadores, Sistemas Distribuídos, Análise de Desempenho, disciplinas de Engenharia de Software, e as disciplinas optativas, principalmente gestão de projetos. • Pesquisar e participar de novas oportunidades para aplicações usando sistemas computacionais, avaliando a conveniência de se investir no desenvolvimento do mesmo -- As disciplinas de Arquitetura de Computadores, Redes de Computadores, Sistemas Distribuídos, Análise de Desempenho, disciplinas de Engenharia de Software, Segurança de Sistemas, Inteligência Artificial e as disciplinas optativas. • Desenvolver projetos de pesquisa científica e tecnológica -- As disciplinas dos quatro primeiros semestres (formação básica para o cientista da computação) formam o perfil de pesquisa, unidas aos demais semestres permite ao egresso implementar todo o conhecimento adquirido no curso. A matriz curricular do curso permite ao aluno obter, uma formação personalizada e adequada aos seus propósitos específicos. A larga experiência prática permite ao Bacharel em Ciência da Computação conquistar outras 26 posições de empregos bem valorizados. A graduação capacita o profissional a prosseguir na vida acadêmica, quer como aluno nos cursos de extensão e pósgraduação, quer como professor e pesquisador. 5.4. Aderência com o Desenvolvimento Sustentável O novo século trouxe consigo, e rapidamente, novos caminhos, novas propostas, novas ações e muitas inovações. Assim, inúmeras empresas passaram a disputar espaço e consumidores. As empresas perceberam que precisam refazer seu ciclo pessoal, funcional e estrutural, procurando atualizações de toda ordem, e também, criar mecanismo de sobrevivência e competitividade, sem deixar de lado, as questões sociais. O Centro Universitário Sant’Anna entende que a responsabilidade social e as questões ligadas à cidadania estão cada vez mais presentes nas organizações, e neste aspecto a Instituição estará contribuindo por meio de ações que busquem interação entre a comunidade interna e externa, tais como: • Apoiar o desenvolvimento em que atua, envolvendo seu pessoal mediante ações planejadas e implementadas dentro da própria comunidade, tais como as inseridas no PDI; • Atuar no meio ambiente com ética, fortalecendo as políticas já existentes e criando posicionamento no seu entorno; • Investir no bem-estar das pessoas da organização e de seus dependentes em um ambiente de trabalho agradável, • Comunicar com transparência com o propósito de estimular as pessoas da organização no engajamento de determinada ação, e com isso assumir o compromisso de reduzir lacunas sociais; • Elaborar o balanço social, apontando as ações sociais mais diretamente relacionadas ao quadro funcional e ações familiares mais amplas, envolvendo a comunidade ou toda a sociedade; • Agir com ética e responsabilidade social para conduzir pessoas e tomar decisões institucionais entre outros. 27 5.5. Articulação do PPC com PPI e o PDI No Centro Universitário Sant’Anna, a Proposta Pedagógica Institucional objetiva o comprometimento e excelência em suas atividades educacionais; priorizando os relacionamentos com os alunos e docentes, cuja política institucional visa o desenvolvimento do profissional com adequada formação multidisciplinar; indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; atualização permanente dos projetos pedagógicos de acordo com as diretrizes curriculares e as demandas sócio-econômico-culturais; aprendizagem contextualizada e relevante; flexibilidade dos currículos. Considerando que entre as políticas definidas para o Centro Universitário Sant’Anna destaca-se na graduação: o Modelo Acadêmico de cursos dividido em Núcleos e áreas afins do conhecimento e implementando estrutura modular, obedecendo uma metodologia sistêmica de ensino; Projetos Pedagógicos que desenvolvam no aluno a capacidade de continuar a aprender e adaptar-se a novos desafios, dimensionando o mercado de cada curso com base em critérios técnicos para avaliação, custo operacional, quantidade de alunos e valor das mensalidades; acompanhando as tendências nacionais e internacionais de ensino/aprendizagem; alcançando e mantendo um elevado padrão de qualidade; buscando um novo perfil de inserção no mercado de trabalho; com espírito empreendedor e público; qualificado para a prática profissional implicando na articulação entre atividades de pesquisa, análise teórico-metodológica e preparação para o fazer profissional; dando estímulo à prática de estudos independentes, opcionais, transversais, de interdisciplinaridade, permanente e contextualizados. O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Bacharelado em Ciência da Computação do Centro Universitário Sant’Anna articula-se com o PPI, configurando sua dimensão político-pedagógica e as propostas de desenvolvimento de suas políticas institucionais; diretrizes e ações gerais, que abrangem todas as funções universitárias a serem operacionalizadas, de acordo com os instrumentos adotados. A comunidade acadêmica do curso possui pleno conhecimento das propostas político-pedagógicas institucionais, promovendo suas atividades de 28 forma articulada ao Projeto Pedagógico Institucional. A proposta pedagógica do curso está embasada no direcionamento da filosofia do Centro Universitário Sant’Anna, quanto às formas de gestão do Curso e da Instituição; organização e estrutura curricular; metodologia e práticas inovadoras e auto-avaliação do curso e da Instituição. A coordenação juntamente com o corpo docente do curso participa regularmente das reuniões de análise de implementação e atualização do projeto de curso. 29 6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 6.1. Coerência da Matriz com os objetivos do curso O conjunto de atividades organizadas por competências e habilidades visando à formação do alunado determina as estratégias de aprendizagem do Curso e sua matriz curricular. No Centro Universitário Sant’Anna, ao invés de um currículo linear, trabalha-se com a organização de módulos independentes, elaborados a partir de eixos temáticos. O PPC e a Matriz Curricular do Curso de Ciência da Computação estão de acordo com todos os requisitos legais e segue como base, as DCN´s do Curso de Graduação em Engenharia (Resolução CNE/CES 11/2002), os Pareceres CNE/CES 261/2006 e CNE/CES 08/2007 e as diretrizes publicadas pela SBC – Sociedade Brasileira da Computação. Os objetivos que se pretendem alcançar no Curso de Ciência da Computação, em consonância com o espírito das novas Diretrizes Curriculares, são: Incentivar as práticas de estudo independentes, as atividades de pesquisa e a atualização permanente dos discentes; As disciplinas semipresenciais e não presenciais estimulam que os alunos desenvolvam uma capacidade mais autônoma e independente, utilizando os recursos tecnológicos provindos da Internet. As atividades complementares, por sua vez, estimulam os alunos a buscarem novos conhecimentos e práticas em outros ambientes formais e não formais, dessa maneira, muitos alunos são incentivados a desenvolverem pesquisas junto aos professores e ao mesmo tempo, se atualizam. Incorporar o ensino a distância no processo de ensino e aprendizagem utilizando as novas tecnologias; A incorporação do ensino a distância nos cursos de Ciência da Computação do Centro Universitário Sant'Anna, inclui métodos e práticas de ensino e aprendizagem integrados com o uso de tecnologias das redes e Internet. O ambiente virtual é proporcionado com o uso do sistema Moodle e está em plena operação atendendo a todos os alunos. Os professores têm 30 participado de reuniões e cursos para conhecimento e utilização das novas ferramentas. Tornar o currículo mais flexível com a adoção de módulos de ensino como projeto curricular; O atual curso de Ciência da Computação já pratica essa modalidade de organização didático-pedagógica desde Janeiro de 2010. Permitir a incorporação ao currículo através do aproveitamento de atividades extraclasse por meio do cumprimento de atividades complementares; As atividades complementares já estão implementadas no curso. Proporcionar uma distribuição adequada entre os núcleos de disciplinas e caracterizar a área de Sistemas Inteligentes como modalidade específica; As disciplinas do curso são classificadas em núcleos de conteúdo básicos, profissionalizantes e específicos. Existe o equilíbrio entre os núcleos e a caracterização da modalidade específica de Sistemas Inteligentes. Incentivar a interdisciplinaridade; Os módulos de ensino caracterizam a interdisciplinaridade, principalmente, quando são aqueles onde o Projeto Integrador faz parte, pois os temas dos projetos são baseados nos conteúdos planejados pelos professores para as disciplinas. Proporcionar a simulação de ambiente empresarial para estimular a responsabilidade e o trabalho em equipe; Os Projetos Integradores proporcionam aos alunos oportunidades de desenvolverem a capacidade de organização e planejamento, distribuindo funções e tarefas a todos os integrantes da equipe. Incentivar a pesquisa. Os Projetos Integradores e as atividades complementares são as unidades curriculares que proporcionam e incentivam os alunos a desenvolverem pesquisas. 31 6.2. Coerência do Currículo com o perfil do egresso A matriz curricular foi desenvolvida por competências, considerando o perfil do egresso desejado e o Mercado de Trabalho. Assim, o curso se mantém dividido em oito módulos com total de horas correspondente a 3200 horas. Para cada unidade curricular há competências a serem desenvolvidas com os alunos em diferentes áreas de conhecimento, habilidades e atitudes. As competências são trabalhadas em aulas regulares com flexibilidade curricular, estudos sistêmicos ou atividades definidas no planejamento anual do curso, formando um profissional apto para a Tecnologia da Informação. A fim de justificar a coerência do perfil do egresso e currículo do curso são apresentadas os seguintes itens: • Gerenciar equipes envolvidas em projetos da área da computação – As disciplinas de Empreendedorismo, Engenharia de Software, e as disciplinas optativas, principalmente gestão de pessoas e gestão de projetos. • Participar de forma colaborativa, integrando equipes que desenvolvem projetos na área da computação - As disciplinas de Empreendedorismo, Engenharia de Software, e as disciplinas optativas, principalmente gestão de pessoas e gestão de projetos. • Prestar serviços de consultoria e assessoria para setores de diversas áreas de negócio, no que tange ao uso adequado de sistemas computacionais As disciplinas de Empreendedorismo, disciplinas de Engenharia de Software, Modelagem de Sistemas de Informação, e as disciplinas optativas, principalmente gestão de pessoas e gestão de projetos. • Projetar, gerenciar, desenvolver e implantar processos de software, sistemas de informação, banco de dados e redes de computadores, utilizando as tecnologias atuais disponíveis e melhores práticas, garantindo qualidade no processo -- As disciplinas de Modelagem de Bancos de Dados, Redes de Computadores, Sistemas Distribuídos, Análise de Desempenho, disciplinas de Engenharia de Software, e as disciplinas optativas, principalmente gestão de projetos. 32 • Pesquisar e participar de novas oportunidades para aplicações usando sistemas computacionais, avaliando a conveniência de se investir no desenvolvimento do mesmo -- As disciplinas de Arquitetura de Computadores, Redes de Computadores, Sistemas Distribuídos, Análise de Desempenho, disciplinas de Engenharia de Software, Segurança de Sistemas, Inteligência Artificial e as disciplinas optativas. • Desenvolver projetos de pesquisa científica e tecnológica -- As disciplinas dos quatro primeiros semestres (formação básica para o cientista da computação) formam o perfil de pesquisa, unidas aos demais semestres permite ao egresso implementar todo o conhecimento adquirido no curso. 6.3. Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais O PPC e a Matriz Curricular do Curso de Ciência da Computação estão de acordo com todos os requisitos legais e segue como base, as DCN´s do Curso de Graduação em Engenharia (Resolução CNE/CES 11/2002), os Pareceres CNE/CES 261/2006 e CNE/CES 08/2007 e as diretrizes publicadas pela SBC – Sociedade Brasileira da Computação. A formação tem como foco um profissional crítico e preparado para enfrentar os desafios da carreira tanto no universo empresarial-industrial, quanto no acadêmico-científico. Os conteúdos são apresentados De acordo com as diretrizes curriculares da área de tecnologia a área de formação que se divide em quatro subáreas: formação básica; formação tecnológica; formação complementar e formação humanística de modo a provocar uma participação ativa do aluno por meio da reflexão crítica, garantindo-lhes conhecer e dominar os conteúdos que estão entremeadas ao longo do curso. 6.4. Dimensionamento da Carga Horária do Curso As disciplinas de formação básica e especifica foram distribuídas em 40 horas e 80 horas. A carga horária está em consonância com as necessidades de desenvolvimento das competências e habilidades do egresso. 33 6.5. Integração dos Componentes Curriculares A integração dos componentes curriculares acontece mediante abordagem atualizada da aplicação das ferramentas estratégicas, explorando as diferentes técnicas e abordagens para os mais diversos segmentos empresariais, propiciando ao aluno conhecimentos teórico-práticos para melhor qualificação do desempenho profissional. Neste contexto, a matriz curricular do curso prevê a formação do cientista da computação por meio do desenvolvimento de competências e habilidades visando um caráter generalista com sólida base de conhecimentos tanto nos conteúdos básicos, quanto nos de formação específica, visando sua adaptação aos constantes avanços tecnológicos que ocorrem na área. 6.6. Metodologia de Ensino Tendo em vista a formação de um profissional preparado para os conhecimentos teórico-práticos visando uma melhor qualificação do desempenho profissional de forma reflexiva e ética, o Curso Superior de Bacharelado em Ciência da Computação do Centro Universitário Sant’Anna tem como pressuposto pedagógico ser realizado por meio de metodologias que valorizam a aprendizagem do aluno em processo de construção, envolvendo o desenvolvimento de competências de forma a considerar conhecimentos, habilidades e atitudes no processo. Portanto, serão desenvolvidas atividades de cunho multi-inter- transdisciplinar por meio de projetos, isto é, elaboração de planos de negócios e mecanismos sistêmicos de estudos. As especificidades serão abordadas de forma contextualizada como partes de um todo referente à formação do aluno. Assim, os planos de ensino deverão prever estratégias, discussões e debates construídos em equipe e inseridos em um projeto mais amplo. Para tanto, deverão conter diferentes possibilidades de ensino e elaboração, caminhos alternativos para que o aluno possa efetivamente participar como sujeito de sua aprendizagem. Como procedimentos poder-se-ão utilizar os seguintes passos: 34 Aula dialogada – aquela que permite valorização da troca e dos acréscimos de informações pelos alunos e professor, implicando posicionamento e participação ativa de todos na sala; Aula expositiva – aquela que permite ao educador expor conteúdos, ideias e informações; Estudo de Caso – atividade que requer interpretação, assimilação para trabalhar a capacidade de fazer analogias de situações reais; Estudo Dirigido – atividade investigativa de casos, situações e questões direcionadas para compreensão de problemas gerais ou específicos; Visitas Técnicas – atividade de observação, de verificação de material e distribuição de espaços, tais como os de biblioteca e seus acervos, com finalidade de elaborar relatórios técnico - científicos e outros; Desenvolvimento de seminários – oportunizar ao aluno mostrar as leituras e análises elaboradas de modo individual ou em grupo; Dinâmica de grupo – permite analisar o potencial de cada um ou do grupo para a concretização de tarefas propostas; Atividades extraclasse – valorização de atividades que complementem o conhecimento e ideias trabalhados na sala de aula; Atividades individuais ou em grupo – valorização da produção-criação do aluno de modo individual ou em grupo Atividades laboratoriais – aprender a trabalhar em laboratório ou em rede problemas gerais ou específicos à área de formação. 6.6.1. Coerência entre Metodologia de Ensino e Concepção do Curso Os procedimentos metodológicos adotados no ensino aprendizagem estão articulados com os conteúdos curriculares e disciplinares, visando a troca significativa de informações, garantindo o espaço para discussões e surgimentos de novas ideias e saberes, possibilitando a assimilação e construção de saberes e conhecimentos por parte dos alunos. 35 6.6.2. Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular As disciplinas do curso foram pensadas visando articulação entre as mesmas, de modo que possam convergir para a formação geral do profissional. A interdisciplinaridade acontece mediante atividades, avaliações, discussões, levantamento de problemas e equacionamento de dúvidas e dificuldades, por exemplo, pode-se sugerir uma prova operatória, a qual possibilite o levantamento de assuntos diversos, que perpassem saberes e conhecimentos trabalhados e que articulem competências e habilidades desenvolvidas e requeridas no curso. 36 6.7. Descrição dos Módulos de Ensino Nome do Módulo: 1º Primeiro Semestre: Iniciação Científica Descrição: Noção geral sobre a Ciência da Computação, formando uma visão ampla sobre sua profissão e ciências naturais e tecnológicas. Garantindo o estimulo da prática proporcionando uma motivação extra ao aprendizado dos conteúdos básicos. O aluno deve iniciar a construção de sua habilidade de compreender de forma sistêmica, as diversas áreas e sistemas encontrados em Ciência da Computação. (Habilidades e Competências, Saberes de Formação Geral, Específica e/ou Profissionalizante) Cálculo Diferencial e Integral Lógica Matemática Metodologia do Trabalho Científico (Presenciais ou semi-presenciais) Algoritmo e Lógica de Programação Comunicação e Expressão Atividades Complementares Disciplinas /Carga Horária: Atividades Complementares sugeridas Projetos Integradores: (Opcionais) Atividades de Prática de Ensino / Prática Clínica: 80 h 40 h 40 h 120 h 80 h 40 h Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores, bem como cursos extracurriculares, participações em feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso. Não Aplicado Laboratórios 40h (Opcionais) 37 Nome do Módulo: 2º Segundo Semestre: Lógica de Programação Descrição: Noção geral sobre a Ciência da Computação, formando uma visão ampla sobre sua profissão e ciências naturais e tecnológicas. Garantindo o estimulo da prática proporcionando uma motivação extra ao aprendizado dos conteúdos básicos. O aluno deve iniciar a construção de sua habilidade de compreender de forma sistêmica, as diversas áreas e sistemas encontrados em Ciência da Computação. (Habilidades e Competências, Saberes de Formação Geral, Específica e/ou Profissionalizante) Física Geral e Experimental Linguagem de Programação Algoritmo e Estrutura de Dados (Presenciais ou semi-presenciais) Álgebra Linear Ética e Responsabilidade Social Atividades Complementares Disciplinas /Carga Horária: Atividades Complementares sugeridas Projetos Integradores: (Opcionais) Atividades de Prática de Ensino / Prática Clínica: 80 h 80 h 80 h 40 h 80 h 40 h Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores, bem como cursos extracurriculares, participações em feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso. Não Aplicado Laboratórios 40h (Opcionais) 38 Nome do Módulo: 3º Terceiro Semestre: Arquitetura de Computadores Descrição: (Habilidades e Competências, Saberes de Formação Geral, Específica e/ou Profissionalizante) Noção geral sobre a Ciência da Computação, formando uma visão ampla sobre sua profissão e ciências naturais e tecnológicas. Garantindo o estimulo da prática proporcionando uma motivação extra ao aprendizado dos conteúdos básicos. O aluno deve iniciar a construção de sua habilidade de compreender de forma sistêmica, as diversas áreas e sistemas encontrados em Ciência da Computação. Início da formação específica. Disciplinas /Carga Horária: (Presenciais ou semipresenciais) Atividades Complementares sugeridas Eletricidade e Eletrônica Arquitetura de Computadores Sistemas Operacionais Probabilidade e Estatística Optativa I Atividades Complementares 80 h 80 h 80 h 80 h 40 h 40 h Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores, bem como cursos extracurriculares, participações em feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso. Projetos Integradores: (Opcionais) Não Aplicado Atividades de Prática de Ensino / Prática Clínica: (Opcionais) Laboratórios 40h 39 Nome do Módulo: 4º Quarto Semestre: Computação Científica Descrição: (Habilidades e Competências, Saberes de Formação Geral, Específica e/ou Profissionalizante) Noção geral sobre a Ciência da Computação, formando uma visão ampla sobre sua profissão e ciências naturais e tecnológicas. Garantindo o estimulo da prática proporcionando uma motivação extra ao aprendizado dos conteúdos básicos. O aluno deve iniciar a construção de sua habilidade de compreender de forma sistêmica, as diversas áreas e sistemas encontrados em Ciência da Computação. Fundamentos da computação. Disciplinas /Carga Horária: (Presenciais ou semipresenciais) Atividades Complementares sugeridas Cálculo Avançado Autômatos e Linguagens Formais Teoria dos Grafos Cálculo Numérico Optativa II Atividades Complementares 80 h 80 h 80 h 80 h 40 h 40 h Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores, bem como cursos extracurriculares, participações em feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso. Projetos Integradores: (Opcionais) Não Aplicado Atividades de Prática de Ensino / Prática Clínica: (Opcionais) Laboratórios 40h 40 Quinto Semestre: Programação e Banco de Dados Nome do Módulo: 5º Descrição: (Habilidades e Competências, Saberes de Formação Geral, Específica e/ou Profissionalizante) Disciplinas /Carga Horária: (Presenciais ou semipresenciais) Atividades Complementares sugeridas Noção geral sobre a Ciência da Computação, formando uma visão ampla sobre sua profissão e ciências naturais e tecnológicas. Garantindo o estimulo da prática proporcionando uma motivação extra ao aprendizado dos conteúdos específico. Paradigmas de Programação Compiladores Modelagem de Banco de Dados Projeto Integrador – Programação e Banco de Dados Optativa III Atividades Complementares 120 h 80 h 80 h 40 h 40 h 40 h Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores, bem como cursos extracurriculares, participações em feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso. Projetos Integradores: (Opcionais) Não Aplicado Atividades de Prática de Ensino / Prática Clínica: (Opcionais) Laboratórios 40h 41 Nome do Módulo: 6º Sexto Semestre: Sistemas Distribuídos Descrição: (Habilidades e Competências, Saberes de Formação Geral, Específica e/ou Profissionalizante) Noção geral sobre a Ciência da Computação, formando uma visão ampla sobre sua profissão e ciências naturais e tecnológicas. Garantindo o estimulo da prática proporcionando uma motivação extra ao aprendizado dos conteúdos específico. Prestar serviços de consultoria e assessoria para setores de diversas áreas de negócio, no que tange ao uso adequado de sistemas computacionais. Disciplinas /Carga Horária: (Presenciais ou semipresenciais) Atividades Complementares sugeridas Redes de Computadores Sistemas Distribuídos Análise de Desempenho Segurança de Sistemas Projeto Integrador – Sistemas Distribuídos Optativa IV Atividades Complementares 120 h 80 h 40 h 40 h 40 h 40 h 40 h Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores, bem como cursos extracurriculares, participações em feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso. Projetos Integradores: (Opcionais) Não Aplicado Atividades de Prática de Ensino / Prática Clínica: (Opcionais) Laboratórios 40h 42 Nome do Módulo: 7º Sétimo Semestre: Tecnologias Interativas Descrição: (Habilidades e Competências, Saberes de Formação Geral, Específica e/ou Profissionalizante) Noção geral sobre a Ciência da Computação, formando uma visão ampla sobre sua profissão e ciências naturais e tecnológicas. Garantindo o estimulo da prática proporcionando uma motivação extra ao aprendizado dos conteúdos específicos. Projetar, gerenciar, desenvolver e implantar processos de software, sistemas de informação, banco de dados e redes de computadores, utilizando as tecnologias atuais disponíveis e melhores práticas, garantindo qualidade no processo. Disciplinas /Carga Horária: (Presenciais ou semipresenciais) Atividades Complementares sugeridas Computação Gráfica Interface Homem-Computador Engenharia de Software Modelagem de Sistemas de Informação Estágio Supervisionado Projeto Integrador – Tecnologias Interativas 80 h 40 h 80 h 80 h 80 h 40 h Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores, bem como cursos extracurriculares, participações em feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso. Projetos Integradores: (Opcionais) Não Aplicado Atividades de Prática de Ensino / Prática Clínica: (Opcionais) Laboratórios 40h 43 Nome do Módulo: 8º Oitavo Semestre: Sistemas Inteligentes Descrição: (Habilidades e Competências, Saberes de Formação Geral, Específica e/ou Profissionalizante) Noção geral sobre a Ciência da Computação, formando uma visão ampla sobre sua profissão e ciências naturais e tecnológicas. Garantindo o estimulo da prática proporcionando uma motivação extra ao aprendizado dos conteúdos específicos. Gerenciar equipes envolvidas em projetos da área da computação, participar de forma colaborativa, integrando equipes que desenvolvem projetos na área da computação, prestar serviços de consultoria e assessoria para setores de diversas áreas de negócio, no que tange ao uso adequado de sistemas computacionais. Disciplinas /Carga Horária: (Presenciais ou semipresenciais) Atividades Complementares sugeridas Inteligência Artificial Sistemas Especialistas Sistemas Conexionistas Empreendedorismo Estágio Supervisionado Projeto Integrador – Sistemas Inteligentes 80 h 40 h 80 h 80 h 80 h 40 h Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores, bem como cursos extracurriculares, participações em feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso. Projetos Integradores: (Opcionais) Não Aplicado Atividades de Prática de Ensino / Prática Clínica: (Opcionais) Laboratórios 40h 44 6.8. Matriz do Curso Bacharelado em Ciência da Computação Sem. Cód. do Gráfico Cód. do SIS Módulos/Disciplinas CH - P CH - NP CH - PI CH - AC CH - ES CH - OP Total Módulo 1 – Iniciação Científica 1 1 CDI Cálculo Diferencial e Integral 80 1 LM Lógica Matemática 40 1 MTC Metodologia do Trabalho Científico 40 1 ALP Algoritmo e Lógica de Programação 120 1 CE Comunicação e Expressão 40 1 AC Atividades Complementares Carga Horária do Semestre 40 40 320 40 40 400 Módulo 2 – Lógica de Programação 2 FGE Física Geral e Experimental 80 2 LP Linguagem de Programação 80 2 AED Algoritmo e Estrutura de Dados 80 2 AL Álgebra Linear 40 2 ERS Ética e Responsabilidade Social 40 2 AC Atividades Complementares Carga Horária do Semestre 40 40 320 40 40 400 CH: Carga horária; P: Presencial; NP: Não presencial; PI: Projeto Integrador; AC: Atividade Complementar; ES: Estágio Supervisionado; OP: Optativas 45 Sem. Cód. do Gráfico Cód. do SIS Módulos/Disciplinas CH - P CH - NP CH - PI CH - AC CH - ES CH - OP Total Módulo 3 – Arquitetura de Computadores 3 EE Eletricidade e Eletrônica 80 3 ArqComp Arquitetura de Computadores 40 3 SO Sistemas Operacionais 80 3 PE Probabilidade e Estatística 80 3 OPT-I Optativa I 3 AC Atividades Complementares Carga Horária do Semestre 40 40 40 280 40 40 40 400 Módulo 4 – Computação Científica 4 CA Cálculo Avançado 80 4 ALF Autômatos e Linguagens Formais 80 4 TG Teoria dos Grafos 80 4 CN Cálculo Numérico 40 4 OPT-II Optativa II 4 AC Atividades Complementares Carga Horária do Semestre 40 40 40 280 40 40 40 400 CH: Carga horária; P: Presencial; NP: Não presencial; PI: Projeto Integrador; AC: Atividade Complementar; ES: Estágio Supervisionado; OP: Optativas 46 Sem. Cód. do Gráfico Cód. do SIS Módulos/Disciplinas CH - P CH - NP 40 CH - PI CH - AC CH - ES CH - OP Total Módulo 5 – Programação e Banco de Dados 5 PP Paradigmas de Programação 80 5 Comp Compiladores 80 5 MBD Modelagem de Banco de Dados 80 5 PI-PBD Projeto Integrador – Programação e Banco de Dados 5 OPT-III Optativa III 5 AC Atividades Complementares Carga Horária do Semestre 40 40 40 240 40 40 40 40 40 400 Módulo 6 – Sistemas Distribuídos 6 RC Redes de Computadores 80 6 SD Sistemas Distribuídos 80 6 AD Análise de Desempenho 40 6 SS Segurança de Sistemas 40 6 PI-SD Projeto Integrador – Sistemas Distribuídos 6 OPT-IV Optativa IV 6 AC Atividades Complementares Carga Horária do Semestre 40 40 40 240 40 40 40 40 400 CH: Carga horária; P: Presencial; NP: Não presencial; PI: Projeto Integrador; AC: Atividade Complementar; ES: Estágio Supervisionado; OP: Optativas 47 Sem. Cód. do Gráfico Cód. do SIS Módulos/Disciplinas CH - P CH - NP CH - PI CH - AC Carga Horária do Semestre 240 40 40 40 CH - ES CH - OP Total 40 400 Módulo 7 – Tecnologias Interativas 7 CG Computação Gráfica 80 7 IHC Interface Homem-Computador 40 7 EngSof Engenharia de Software 80 7 MSI Modelagem de Sistemas de Informação 40 7 EstSup Estágio Supervisionado 7 PI-TI Projeto Integrador – Tecnologias Interativas Carga Horária do Semestre 40 80 40 240 40 40 80 400 Módulo 8 – Sistemas Inteligentes 8 IA Inteligência Artificial 80 8 SE Sistemas Especialistas 40 8 SC Sistemas Conexionistas 80 8 Emp Empreendedorismo 40 8 EstSup Estágio Supervisionado 8 PI-SI Projeto Integrador – Sistemas Inteligentes 40 80 40 Carga Horária do Semestre 240 40 40 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 2160 320 160 80 240 160 400 160 3200 CH: Carga horária; P: Presencial; NP: Não presencial; PI: Projeto Integrador; AC: Atividade Complementar; ES: Estágio Supervisionado; OP: Optativas 48 Grade de Disciplinas Optativas Disciplinas Optativas CH – OP LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais 40 Gestão de Pessoas 40 Políticas de Educação Ambiental 40 História Étnica Racial 40 Gestão de Projetos 40 CH: Carga horária; OP: Optativas A organização do currículo escolar é talvez o elemento mais significativo para decidir os rumos que um curso deve tomar dentro do meio acadêmico. Esta organização curricular deve assegurar uma formação capaz de criar significados, trabalhar conteúdos teóricos e práticos de forma a determinar o mínimo de conteúdo fundamental e indispensável para a construção de conhecimentos relevantes que poderão ser norteadores de práticas profissionais e ações sociais. As disciplinas que compõem o currículo do curso foram construídas para atender as necessidades de mercado e regiões, de modo a valorizar também a formação ética e profissional. As disciplinas que compõem a matriz foram construídas para atender as necessidades de cada eixo temático e as de caráter organizacional no mundo contemporâneo. Procurou-se também valorizar a formação ética do profissional em questão. As disciplinas foram elaboradas tendo como meio operacional, os planos de ensino, nos quais se definem, ementas, objetivos, habilidades e competências que serão trabalhadas, conteúdos, bibliografias básicas e complementares, bem como as avaliações (atividades, trabalhos individuais, em grupo e outros). 49 6.9. Perfil Gráfico de Formação 50 6.10. Componentes Curriculares Disciplina: Comunicação e Expressão Período Letivo: 1sem. Carga Horária: 80 hs Ementa Noções sobre linguagem: oralidade e escrita. Níveis linguísticos. O texto como produto linguístico da prática social discursiva: paráfrase, resumo, relatório, currículo, entrevista. Narração, descrição e dissertação. Fatores de textualidade: palavras-chave, coesão e coerência. Adequação vocabular; redundância, ambiguidade. Leitura e produção textual. Uso adequado da língua portuguesa. Reforma Ortográfica. Objetivos Desenvolver a competência linguística compatível com o exercício profissional; ampliar o domínio ativo do discurso nas diversas situações comunicativas de modo a possibilitar sua inserção efetiva no mundo da escrita, ampliando suas possibilidades de participação social nos exercícios da cidadania; dominar a língua portuguesa na sua manifestação escrita em termos de compreensão e produção de textos; criar situações comunicativas de maneira a utilizar as múltiplas possibilidades da língua e saber adequá-las, tornando-se usuário consciente. Competências e Habilidades Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade. Atualizar-se profissionalmente de acordo com a dinâmica do mercado de trabalho. Compreender a proposta textual, aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento e desenvolver o tema dentro dos limites estruturais do texto dissertativo/argumentativo. Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação. Bibliografia Básica CUNHA, Celso Cunha; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português. 4. ed. Rio de Janeiro: Lexicon , 2010. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: Leitura e Redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2010. BARBOSA, Severino Antonio. Manual de Redação: escrever é desvendar o mundo. Campinas, Papirus, 2009. Bibliografia Complementar BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2010. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2008. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo:Atlas, 2009. Língua portuguesa (UOL) - http://www2.uol.com.br/linguaportuguesa/ Portal da Língua Portuguesa - http://www.portaldalinguaportuguesa.org Disciplina: Algoritmo e Lógica de Programação Período Letivo: 1sem. Carga Horária: 120 hs Ementa Este módulo visa à aprendizagem das técnicas de programação de computadores através do uso de algoritmos. Através de textos e, sem utilizar nenhuma linguagem em especial, permite ao aluno montar o algoritmo desejado e que, quando do aprendizado de qualquer linguagem, poderá ser facilmente transposto para a mesma. Objetivos Proporcionar ao aluno conhecimentos necessários para a construção de algoritmos com qualidade. Concluindo a disciplina, o aluno deverá possuir habilidade de elaborar algoritmos eficientes, além de desenvolver competências relacionadas à capacidade de abstração, raciocínio lógico, 52 argumentação e objetividade na apresentação de soluções a problemas propostos. Competências e Habilidades Abstração, raciocínio lógico, capacidade de análise, capacidade para relacionar parâmetros, trabalho em grupo, compreender a estrutura lógica básica utilizada em todas as linguagens, compreender e implementar soluções de problemas na forma de algoritmos, entender e manipular operações lógicas e matemáticas básicas, ter autonomia, pró-atividade e espírito de grupo, ter criatividade para buscar e encontrar soluções inovadoras, ser perseverante e focado. Bibliografia Básica MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de; Algoritmos – Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores, Editora Érica, 2010. FORBELLONE; André Luiz Villar; Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados, Pearson Prentice Hall, 2010. XAVIER, Gley Fabiano Cardoso, Lógica de Programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados, São Paulo: SENAC, 2011. Bibliografia Complementar GUIMARÃES; Lages; Algoritmos e Estruturas de Dados, Livros Técnicos e Científicos Editora, 2008. PEREIRA, Silvio do Lago. Estruturas de dados fundamentais: conceitos e aplicações. 11. ed. São Paulo: Érica, 2008. SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA, Lisbete Madsen; Algoritmos, Editora Makron Books, 2004. PUGA, Sandra; Lógica de programação e estruturas de dados com aplicações em JAVA, Pearson Pentice Hall, 2009/2010, 2.ed. www.apoioinformatica.inf.br/visualg: Disponibiliza a ferramenta VisualG para desenvolvimento de algoritmos em português estruturado. 53 Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico Período Letivo: 1 sem Carga Horária: 80hs Ementa Desenvolvimento de técnicas de estudo na universidade. Desenvolvimento de estratégias de leitura. Elaboração de resumos e resenhas críticas. Desenvolvimento do senso crítico. Elaboração de Projeto de Pesquisa. Caracterização de Trabalhos Acadêmicos e Científicos. Produção de Trabalho Científico. Orientação no uso dos recursos de informática. Levantamento e avaliação de fontes de informação, técnicas de pesquisa, análise e interpretação de dados, pesquisa na Internet, estudo de normas técnicas. Analogias diretas com a formação profissional e mundo produtivo. Objetivos Apresentar os princípios gerais da metodologia científica; Desenvolver a capacidade de raciocinar cientificamente; Apresentar técnicas e métodos para o estudo na universidade; Orientar o uso do computador e da Internet como ferramentas de pesquisa e estudo; Desenvolver a capacidade de ler, resumir e criticar textos; Habilitar o aluno a desenvolver um Projeto de Pesquisa; Habilitar o aluno a desenvolver trabalhos para as demais disciplinas e inclusive o Trabalho de Conclusão de Curso; Desenvolver a consciência da diversidade de fontes de informação; Desenvolver a capacidade de avaliar a confiabilidade das fontes de informação; Apresentar diferentes técnicas de pesquisa; Desenvolver a habilidade de analisar e interpretar dados; Apresentar as Normas Técnicas da ABNT para o desenvolvimento de trabalhos científicos e acadêmicos; Bibliografia Básica GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . São Paulo. Ed. Atlas: 2009. SANTOS, Antonio R. dos; Metodologia Científica; Lamparina, 2007. BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Rio de Janeiro: Vozes, 2010. Bibliografia Complementar SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007. 54 LAKATOS, E. M, MARCONI, Marina de A., Fundamentos da Metodologia Científica, Atlas, 2010. MATIAS, P. J., Manual de Metodologia de Pesquisa Científica, Atlas, 2010. LUDWIG, Antonio Carlos Will., Fundamentos e Prática de Metodologia Científica, Vozes, 2009. VIEGAS, Waldyr, Metodologia Científica, Fundamentos, UNB, 2007. Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral Período Letivo: 2 sem Carga Horária: 80hs Ementa Sequências numéricas, Limites, Continuidade, Cálculo e Aplicação das derivadas, A integral definida, Técnicas de integração, Logaritmo e Exponencial, Aplicações de integrais definidas, Integral imprópria. Objetivos Capacitar o aluno a usar os conceitos de derivadas e integrais de função de uma variável na resolução de problemas. Bibliografia Básica GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, vol.1, 3ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2011. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração. 5ª ed, São Paulo: Pearson, 2010. MORETTIN, P. A., HAZZAN, S., BUSSAB, W. O. Cálculo – Função de uma e várias Variáveis. São Paulo: Saraiva, 2010. Bibliografia Complementar STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2010. MEDEIROS, S.; SILVA, E. M.; SILVA, E. M. Matemática para Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis - Vol. 1 - 5ª Edição. São Paulo: Saraiva, 2008. HOFFMANN, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2011. http://www.cin.ufpe.br/~gamr/FAFICA/matematica/ApostilaLimiteDerivada.pdf 55 www.somatematica.com.br – site com listas de exercícios resolvidos e explicações Disciplina: Lógica Matemática Período Letivo: 1sem. Carga Horária: 40 hs Ementa Abordagem de conceitos de Lógica Matemática e desenvolvimento de atividades contextualizadas à área da Ciência da Computação, que oportunizem o desenvolvimento da criatividade e da autonomia na busca de resolução de problemas. Objetivo Compreender a utilização dos fundamentos da Lógica Matemática e suas aplicações na área das Ciências Exatas. Ter base matemática para propor e discutir conceitos relativos à lógica e métodos de investigação. Bibliografia Básica ALENCAR FILHO, Edgar de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2008. GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: um tratamento moderno de matemática discreta. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BARONETT, Stan. Lógica: uma introdução voltada para as ciências. (Trad.) Anatólio LASCHUK. Porto Alegre: Bookman, 2009. Bibliografia Complementar SOUZA, J. N.; Lógica para Ciência da Computação. Rio de Janeiro: Campus. 2002. CORMEN, T.H. et al.; Algoritmos - Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus. 2002. MORTARI, Cezar A. Introdução à lógica. São Paulo: Unesp, 2001. POLYA, George. A arte de resolver problemas: um novo aspecto do método matemático. (Trad.) Heitor Lisboa de ARAÚJO. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. http://www.pucsp.br/~logica/ - site com material de apoio e exercício 56 Disciplina: Ética e Responsabilidade Social Período Letivo: 2 sem. Carga Horária: 80 hs Ementa Ética, como princípio básico na organização da vida humana em sociedade. A Revolução Industrial e o impacto tecnológico permeiam desde simples relações humanas, perpassando pela sociedade, meios de comunicação, mundo do trabalho, ciência, meio ambiente, a natureza de modo geral. O impacto das mudanças positivas e negativas pode ser observado na expressão tanto no âmbito individual quanto coletivo. Privado e público abarcando o mundo todo no Processo de Globalização. Objetivos Despertar o aluno para a conscientização da importância do ‘ser cidadão’ em uma sociedade que possui uma democracia muito jovem, e cabe a cada um de nós cuidar, preservar direitos preciosos como a liberdade; bens valiosos como a biodiversidade, natureza e a vida humana. Discussão acerca de recortes do cotidiano. A importância e as consequências das atitudes éticas no âmbito individual e coletivo, considerando-se o processo de globalização presente na sociedade. Competências e Habilidades Opinar, fazer analogias, contextualizar, sintetizar, redigir com clareza, coerência e correção, interpretar, analisar, discutir acerca dos deferentes temas que são pertinentes na vida de um cidadão, profissional consciente e responsável do papel que lhe cabe na sociedade. Bibliografia Básica CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo. Ática, 2012. MATTAR NETTO, João Augusto. Filosofia e ética na Administração. São Paulo: Saraiva, 2010. DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel. São Paulo: Ática, 2011. Bibliografia Complementar MASIERO, Paulo. Ética em Computação. EDUSP. 2004. MATTAR NETTO, João Augusto. Filosofia e ética na Administração. São Paulo: Saraiva, 2010. CÓDIGO civil e Constituição federal. 63. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 1154 p. 57 VALLS, Álvaro L. M. O que é Ética, Ed. Brasiliense, 2011. CRESCER – Centro de referências em cidadania, ética e responsabilidade. http://www.crescer.org www.direitoshumanos.usp.br – página da biblioteca virtual da USP www.eticanatv.org.br - site que se destina a promover o respeito aos direitos humanos e à dignidade do cidadão nos programas de televisão www.ibge.gov.br – site do Instituto Brasileiro de geografia e estatística www.obancomundial.org - site do banco mundial www.ipea.gov.br - página do Instituto de pesquisa econômica aplicada www.mma.gov.br – site do Ministério do Meio Ambiente www.ibama.gov.br – página do Instituto brasileiro do meio ambiente www.greenpeace.org.br - site do Greenpeace, entidade internacional que toma posições políticas em relação à proteção do meio ambiente www.unesco.org.br - site da Organização das Nações Unidas para Educação, ciência e cultura Disciplina: Álgebra Linear Período Letivo: 2 sem Carga Horária: 80 hs Ementa Álgebra vetorial, Geometria analítica, Matrizes e sistemas de equação linear, Espaços Vetoriais, Transformações Lineares, Determinantes, Auto-valores e Auto-vetores, Diagonalização de operadores, Espaços vetoriais, Dependência linear, Bases coordenadas, Produto escalar, Produto vetorial, Estudo das retas, Estudos dos planos. Objetivos Proporcionar uma sólida formação básica. Capacitar na habilidade de análise crítica e resolução de problemas e na aplicação de álgebra linear e geometria analítica. Bibliografia Básica STEINBRUCH, Alfredo; Álgebra Linear; Makron Books, 2010. BOLDRINI, Jose L. ; Álgebra Linear; Harbra, 2011. ANTON, Howard: Álgebra Linear e Aplicações; Atual 2011. 58 Bibliografia Complementar CALLIOLI, Carlos A.; Álgebra Linear e Aplicações; Atual 2011. LAY, DAnd C. Álgebra Linear e suas Aplicações; LTC 2011. LORETO, Ana C. da C.; LORETO, Armando P. J. ; Álgebra Linear e suas Aplicações; LCTE 2010 LIPSHUTZ, Seymour, LIPSON Marc,; Algebra Linear, Bookman, 2011. STRANG, Gilbert; Algebra Linear; Cengage Learning, 2011. LEON, Steven; Álgebra Linear com Aplicações; LTC, 2011. Disciplina: Algoritmo e Estruturas de Dados Período Letivo: 2sem. Carga Horária: 40 hs Ementa A disciplina de Estruturas de Dados aborda estruturas básicas para representação de informações: listas, árvores, grafos e suas generalizações. Algoritmos para construção, consulta e manipulação de tais estruturas. Desenvolvimento, implementação e testes de programas usando tais estruturas em aplicações específicas. Tipos Abstratos de Dados; Listas Ligadas Simples; Pilhas e Filas (conceitos e aplicações); - Listas Duplamente Ligadas, Listas Circulares; Recursão; Métodos de Ordenação; Fila de Prioridade; Árvores Binárias (representações, percursos, aplicações); Árvores Binárias de Busca (operações); Árvores Gerais; Listas Generalizada; Funções de Espalhamento (conceitos e aplicações; Grafos (conceitos, representações, aplicações; Percurso em Grafos (largura e profundidade). Objetivos Ensinar ao aluno formas de representar e organizar informações em um computador buscando eficiência no processamento Competências e Habilidades Abstrair um modelo de dados para representar em um computador entidades do mundo real. Bibliografia Básica PEREIRA, Silvio do Lago. Estruturas de dados fundamentais: conceitos e aplicações. 11. ed. São Paulo: Érica, 2010. 59 FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. EDELWEISS, Nina; GALANTE, Renata. Estruturas de dados. São Paulo: Bookman, 2009. Bibliografia Complementar PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados com aplicações em Java. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009/2010. GUIMARÃES; Lages; Algoritmos e Estruturas de Dados, Livros Técnicos e Científicos Editora, 2008. SILVA, Osmar Quirino da. Estrutura de dados e algoritmos usando C: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. ZIVIANI, Nivio; NIVIO ZIVIANI. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. São Paulo: Thomson, 2002. Disciplina: Linguagem de Programação Período Letivo: 2sem. Carga Horária: 80 hs Ementa Fundamentos da Programação Java; Programação Orientada a Objetos; Interface com o Banco de Dados; Interface Gráfica com o Usuário e Padrões de Projetos. Objetivos Usar uma linguagem comercial para implementar programas de computador no paradigma Orientado a Objetos. Implementar acesso e manipulação de dados em uma base com acessso remoto. Implementar uma Interface Gráfica. Usar padrões de Projeto para otimizar evolução de sistemas. Competências e Habilidades Ao término o aluno estará apto a desenvolver software comerciais na plataforma desktop, acessando banco de dados por meio de interface gráfica. Bibliografia Básica DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. (Trad.) Edson FURMANKIEWICZ. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 60 FURGARI, Sérgio. Java 6 - ensino didático: desenvolvendo e implementando aplicações. 2. ed. São Paulo: Érica, 2010. PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados com aplicações em Java. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Bibliografia Complementar DAMIANI, Edgard B. Javascript: guia de consulta rápida. 3. ed. São Paulo: Novatec, 2006. YNEMINE, Silvana Tauhata. Conhecendo o Java Script. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2005. JENDROCK, Eric et al. The Java EE 5 Tutorial. 3. ed. Boston: Addison Wesley, 2008. CROCKFORD, Douglas. O melhor do JavaScript. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. MORRISON, Michael. Use a cabeça! Javascript. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008. Disciplina: Física Geral e Experimental Período Letivo: 2sem Carga Horária: 80hs Ementa Mecânica Newtoniana, Cinemática, Dinâmica das Partículas e dos Corpos, As leis da Conservação, Lei de Interação Gravitacional, Transformações entre Sistemas de Referência e a Mecânica Relativista. Objetivo Dar ao aluno uma visão preliminar da mecânica clássica possibilitando seu reconhecimento das ideias básicas que fundamentam essa disciplina. Bibliografia Básica VEIT, Eliane A.; Física Geral; UFMG, 2011. NETTO, Humberto P.; Física Geral; Nobel, 2010. FREEDMAN, Roger A.; SEARS Francis; YONG, Hugh D.; Física: Addison Wesly, 2010 Bibliografia Complementar HALLIDAY, David; Fundamentos de Física; LTC 2012. EINSTEIN, Albert, Teoria da Relatividade; Contraponto, 2010. 61 JURADIS, Klemensas; RINGAUDAS, Domiciano; BATISTA, João; Guia de Laboratório de Física; UEL, 2011. TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física. 12. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008. _______________________________________________________________ Disciplina: Sistemas Operacionais Período Letivo: 3sem. Carga Horária: 80 hs Ementa O conteúdo desta disciplina abrange a evolução do HW e SW – um histórico das arquiteturas e sistemas operacionais convencionais (monoprocessadores), sistemas batch, multiprogramação, time-sharing e uma introdução dos sistemas operacionais distribuídos (multiprocessadores e multicomputadores). Conceito de processos, estados, mudança de contexto, escalonador e técnicas de escalonamento de processos em sistemas monoprogramáveis e multiprogramáveis. Gerenciamento de memória principal, memória real vs. virtual, paginação e segmentação, memória cache. Sistemas de arquivos. Objetivos Expor os fundamentos de sistemas operacionais de computadores e técnicas de sua implementação. Ao final do Curso, o aluno deverá ser capaz de compreender que os Sistemas Operacionais visam ao gerenciamento da operação de computadores, de modo a oferecer a seus usuários flexibilidade, eficiência, transparência e compartilhamento de recursos. Competências e Habilidades Ao final deste curso o aluno deve adquirir conhecimento sobre os conceitos básicos dos componentes de computadores e suas funções, bem como conhecimentos básicos de computação. Expor os fundamentos de sistemas operacionais de computadores e técnicas de sua implementação. Entender que os Sistemas Operacionais visam gerenciar a operação de computadores de modo a oferecer a seus usuários flexibilidade, eficiência, transparência e compartilhamento de recursos. 62 Bibliografia Básica TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro. Prentice Hall. 2010. SILBERSCHATZ, Abraham. Fundamentos de Sistemas Operacionais. LTC. 2010. STUART, Brian L. Princípios de Sistemas Operacionais - Projetos e Aplicações. Cengage Learning. 2010. Bibliografia Complementar OLIVEIRA, Romulo Silva de; CARISSIMI, Alexandre da Silva; TOSCANI, Simao Sirineo. Sistemas Operacionais. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. FLYNN; I. M., e MCHOES; A. M., Introdução à Sistemas Operacionais, Ed. Cengage Learning, 2002. TANENBAUM, Andrew S; VAN STEEN, Maarten; MARQUES, Arlete Simille. Sistemas Distribuídos: princípios e paradigmas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. MACHADO, F. B. e MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. LTC, 2008. http://olhardigital.uol.com.br/home.php - site com novidades de mercado e avaliações de sistemas operacionais e hardware http://www.spec.org/ - site de avaliações de hardware, serviços e arquivos de sistemas http://www.top500.org/ - site que reúne as listagens dos 500 maiores supercomputadores do mundo. Detalhes técnicos e sistemas operacionais. Disciplina: Arquitetura de Computadores Período Letivo: 3sem. Carga Horária: 80 hs Ementa Capacitação dos alunos para a compreensão do funcionamento de computadores e da sua organização. Apresentação dos conceitos básicos da computação, hardware básico, níveis de organização dos computadores, interfaces e periféricos, meios de comunicação em redes de computadores, nível lógica digital e a uma introdução a arquitetura de computadores. 63 Objetivos Proporcionar competências e habilidades para que o aluno entenda a organização e estrutura interna de um sistema computacional. Fazer com que o aluno reconheça os principais componentes de um sistema computacional e analise como estes componentes estão interligados. Competências e Habilidades Entender a organização de computadores em termos de hardware e software, conhecer bases numéricas aplicadas na computação e a conversão de bases, reconhecer os componentes básicos do computador e seus níveis de organização, identificar os dispositivos de interface e periféricos usados, instalar e resolver problemas com interfaces e periféricos, usar procedimentos básicos para testar a conexão. Bibliografia Básica STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. São Paulo: Pearson. 2010. MONTEIRO, Mário. Introdução à Organização de Computadores. Rio de Janeiro: LTC. 2007. TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. Rio de Janeiro: LTC. 2007. Bibliografia Complementar VELLOSO, F. C., Informática: Conceitos básicos, Editora Campus, Rio de janeiro, 2008. VASCONCELOS, Laercio. Hardware na prática: construindo e configurando micros de 32 e 64 bits single core, dual core e quad core. 3. ed. Rio de Janeiro: Laércio Vasconcelos Computação, 2009. http://olhardigital.uol.com.br/home.php - site com novidades de mercado e avaliações de sistemas operacionais e hardware http://www.spec.org/ - site de avaliações de hardware, serviços e arquivos de sistemas http://www.top500.org/ - site que reúne as listagens dos 500 maiores supercomputadores do mundo. Detalhes técnicos e sistemas operacionais. 64 Disciplina: Eletricidade e Eletrônica Período Letivo: 3sem Carga Horária: 80hs Ementa Grandezas Elétricas, Elementos de circuitos, Leis Fundamentais de Circuitos, Circuitos Resistivos, Métodos de Análise de Circuitos. Objetivo Tornar o aluno apto a interpretar e aplicar os teoremas básicos de circuitos elétricos. Bibliografia Básica ALBUQUERQUE, Romualdo, O.; Análise de Circuito; Erica, 2010 BOYLESTAD, Robert L.; Análise de Circuitos; Pearson, 2012 SVOBODA, James A.; Circuitos Elétricos; LTC, 2012 Bibliografia Complementar SANTANA, Eudemario S. de; Análise de Circuitos Elétricos; Interciência, 2011 ROSA, Albert J.; Análise e Projeto de Circuitos Elétricos; Bookman, 2011 HART, Daniel W.; Eletrônica de Potência; Mcgraw Hill – Artmed, 2011 IRWIN, J. David; NELMS, R. Mark; Análise de Circuitos; LTC, 2010 MILLER, Wilherm C.; ROBBINS, Allan H.; Anáise de Circuitos; Cengage, 2011 Disciplina: Probabilidade e Estatística Período Letivo: 3sem. Carga Horária: 80 hs Ementa Abordagem de conceitos de Estatística e desenvolvimento de atividades contextualizadas à área das Tecnologias, orientadas pela aprendizagem significativa e que oportunizem o desenvolvimento da autonomia na busca de resolução de problemas. Objetivos Capacitar o aluno para a utilização dos fundamentos da Estatística e de suas aplicações na área das tecnologias, propor a discussão de conceitos relativos à Estatística, métodos e formas de investigação. Competências e Habilidades 65 Leitura e interpretação de dados brutos para a produção de argumentos convincentes na tomada de decisões, estabelecendo, assim, a relação entre os conceitos estatísticos e suas aplicações em situações práticas. Bibliografia Básica SPIEGEL, Murray R. Estatística. Pearson, 2012. DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey; FARIAS, Alfredo Alves de. Estatística aplicada. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. Bibliografia Complementar LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. Pearson Prentice Hall, 2010. MARTINS, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar. Estatística geral e aplicada. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. CRESPO, Antônio Carlos. Estatística Fácil. 17ªed. São Paulo: Saraiva, 2009. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. ARA, Amilton Braio; MUSETTI, Ana Villares; SCHNEIDERMAN, Boris. Introdução à Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. _______________________________________________________________ Disciplina: Cálculo Avançado Período Letivo: 4sem Carga Horária: 80hs Ementa Função, Processos de integração, Integral definida e aplicações, Estudo das funções reais de várias variáveis, Limite, Continuidade, Derivadas parciais e derivada total, Aplicações de integrais duplas. Objetivo Possibilitar o estudo do caçulo integral para funções de uma variável real e suas aplicações geométricas e físicas, bem como o estudo do caçulo diferencial e integral para funções reais de varias variáveis. Bibliografia Básica CLARK, Willian; MCCLINE, Sandra l.; Cálculo; Alta Books, 2012 ARAUJO, Luis C. L. de; AVILA, Geraldo; Cálculo; LTC, 2012 66 ZEGARELLI, Mark; Calculo II; Alta Books, 2011. Bibliografia Complementar LORETTO, Armando P.; NOVAZZI, Adilson; Cálculo; LCTE, 2011 BESSIERE, Gustavo; Cálculo; Hemus, 2011 BARBOSA< A. C. de Castro; CARVALAES, Claudio; ROJAS, Alexandre; Cálculo; EDUERJ, 2011 FLORIANI, José V.; SILVA, Neide de M.A.; Cálculo Integral; EDIFURB, 2011 PIMENTEL, Gilvando; Cálculo; UFPE, 2010 Disciplina: Cálculo Numérico Período Letivo: 4sem Carga Horária: 80hs Ementa Erros, zeros de Função, Resolução de Sistemas Lineares, Interpolação, Integração Numérica, Equações Diferenciais Ordinárias. Objetivo Capacitar o aluno a implementar e utilizar algoritmos necessários na resolução computacional. Bibliografia Básica PUGA, Alvaro; PUGA Leila Z.; TARCIA, Jose H. M.; Cálculo Numérico; LCTE, 2012 FLANNERY, Brian P.; PRESS, Willian, H.; TEUKOLSKY, Saul A.; Método Numérico; Artmed, 2011 DAREZZO, Artur; ARENALES, Selma; Cálculo Numérico; Thomson, 2012 Bibliografia Complementar BARROCO, Leonidas C.; Cálculo Numérico; Harbra, 2012 BURIAN, Reinaldo; LiMA, Antonio C.; Cálculo Numérico; LTC, 2011 ROQUE, Waldir; Cálculo Numérico; Atlas, 2011 FRANCO, Neide M> B>; Cálculo Numérico; Pearson, 2012 SPERANDIO, Decio; MENDES, Jose T.; MONKEN, Luiz H.; Cálculo Numérico; Prendice hall, 2011. 67 Disciplina: Autômatos e Linguagens Formais Período Letivo: 4sem Carga Horária: 80hs Ementa A disciplina de Autômatos e Linguagens Formais tem como base as disciplinas de Lógica Matemática e Linguagem de Programação para interpretar e criar modelos de sistemas dinâmicos por meio de gramáticas, expressões regulares e autômatos. Aplicar esses modelos à resolução de problemas relacionados à criação de linguagens de programação e desenvolvimento de compiladores de forma a garantir critérios de qualidade aos sistemas desenvolvidos. Competências e Habilidades Entender os procedimentos para projetar, testar e implantar as linguagens de programação. Propor melhoras e novas soluções para desenvolvimentos de compiladores. Bibliografia básica MENEZES, Paulo Fernando Blauth. Linguagens formais e autômatos. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. HOPCROFT, J. E.; ULLMAN, J. D.; MOTWANI, R. Introdução a Teoria das Linguagens, Autômatos e Computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. LEWIS, H. R.; CHRISTOS H. Elementos de Teoria da Computação - 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. Bibliografia complementar JUDITH, G. L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. Rio de Janeiro: LTC, 2004. http://homepages.dcc.ufmg.br/~rainerpc/cursos/itc/aulas/aula6.pdf - página do Prof. Paulo Menezes, autor de livro e professor de Autômatos e Linguagens Formais. http://www.inf.ufsc.br/sbes99/anais/SBES-Completo/20.pdf - Artigo mostrando a aplicação de autômatos na Web. http://www.lbd.dcc.ufmg.br/colecoes/jai/2005/008.pdf - Artigo que discute a aplicação de Autômatos Inteligentes. 68 Disciplina: Teoria dos Grafos Período Letivo: 4sem Carga Horária: 80hs Ementa Conceitos Fundamentais sobre a teoria dos grafos, problemas e aplicações e algoritmos. Compreender e utilizar os diversos termos associados a grafos, dígrafos e árvores; avaliar a utilização de grafos em ampla variedade de contextos e utilizar os algoritmos para resolver os problemas. Competências e Habilidades Entender e manipular estruturas de dados básicas. Compreender e implantar soluções de problemas na forma de programação estruturada. Ter criatividade e buscar soluções inovadoras. Capacidade de análise, raciocínio lógico e abstração. Bibliografia básica BOAVENTURA NETTO, P. O. Grafos: Teoria, Modelos, Algoritmos. São Paulo: Edgard Blücher. 2010. CARDOSO, Domingos Moreira. Matemática Discreta - Combinatória - Teoria dos Grafos – Algoritmos. Ed. Zamboni. 2010. GOLDBARG, Elizabeth; Goldbarg, Marco Cesar. Grafos - Conceitos, Algoritmos e Aplicações. Ed. Elsevier. 2010. Bibliografia complementar CORMEN, T.H. et all. Algoritmos - Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus. 2002. GERSTING, J.L.; Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. Rio de Janeiro: LTC. 2001. JUDITH, G. L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. Rio de Janeiro: LTC, 2004. http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000412033 – Artigo que discute problemas com garfos e incertezas. http://www.ime.usp.br/~pf/teoriadosgrafos/texto/TeoriaDosGrafos.pdf - Material de Apoio produzido por professor da USP. 69 Disciplina: Modelagem Banco de Dados Período Letivo: 5sem. Carga Horária: 80 hs Ementa Banco de Dados: Definição, Tipos de BD’s, DB versus SGBD; Normalização, Formas Normais, Aplicação; Comandos, SELECT, UPDATE, DELETE, INSERT. Objetivos Ao final da disciplina/semestre, o aluno deve ser capaz de entender o conceito de banco de dados (BD) e sistema de gerência de banco de dados (SGBD); características e vantagens de um SGBD; modelos de dados e sua evolução: modelo hierárquico, modelo de rede e modelo relacional; transformação entre modelo conceitual e lógico; normalização de relações; iniciação à linguagem SQL. Competências e Habilidades Ser capaz de abstrair soluções de banco de dados para os problemas propostos, elaborar projetos de banco de dados e utilizar técnicas e ferramentas adequadas para criar banco de dados. No decorrer da disciplina serão trabalhadas as seguintes habilidades: capacidade de compreender problemas e organizar dados; conhecer as fases que compõem o desenvolvimento de um banco de dados, assim como a sua correta utilização e implementação; definição e utilização adequada de ferramentas de banco de dados; utilização de linguagens apropriadas para a implementação e manipulação de um banco de dados. Bibliografia Básica ELMASRI.R.e NAVATHE, S. Sistemas de Banco de Dados, São Paulo, Person Education, 2010. KORTH, H.F e SIBERSCHATZ, A. Sistemas de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. GUIMARÃES, Celio Cardoso. Fundamentos de bancos de dados: modelagem, projeto e linguagem SQL. Campinas: Unicamp, 2010. Bibliografia Complementar MANZANO, José Augusto N. G. Microsoft SQL Server 2008 R2 Express: guia prático. São Paulo: Érica, 2011. 70 TAKAHASHI, Mana; AZUMA, Shoko. Guia mangá de banco de dados. São Paulo: Novatec, 2009. MACHADO, F. N. e ABREU, M. Projeto de Banco de Dados. Érica, 2008. DATE, C. J. – Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Campus, 2004. Tutorial do site www.oracle.com (http://download.oracle.com/docs/cd/E14072_01/index.htm) Disciplina: Compiladores Período Letivo: 5sem. Carga Horária: 80 hs Ementa Processos e ferramentas necessárias para a criação de compiladores, bem como, a forma de seu funcionamento. Estudo e aplicação de linguagens formais para a especificação de sistemas. Linguagens, suas representações, e classificações no âmbito da computação. Permitir a classificação dos diferentes tipos de linguagens, e conhecer os mecanismos geradores e reconhecedores para cada tipo. Fornecer subsídios para implementar o compilador de uma linguagem de programação, desde a definição da linguagem até a construção dos analisadores léxico e sintático. Competências e Habilidades Conhecer técnicas de compilação e suas aplicações. Conhecer métodos de otimização de código e gerência de memória. Conhecimentos para a construção de compiladores de uma linguagem de programação, desde a definição da linguagem até a construção dos analisadores léxico e sintático. Bibliografia básica MENEZES, Paulo Fernando Blauth. Linguagens formais e autômatos. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. LAM, Monica S. et al. Compiladores: princípios, técnicas e ferramentas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. PRICE, Ana Maria de Alencar; TOSCANI, Simao Sirineo. Implementação de linguagens de programação: compiladores. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 71 Bibliografia complementar GRUNE, Dick et al. Projeto moderno de compiladores: implementação e aplicações. Tradução de Vandenberg D. de Souza e revisão técnica de Rafael Dueire Lins. Rio de Janeiro: Campus, 2001. HOPCROFT, J. E.; ULLMAN, J. D. ; MOTWANI, R. Introdução a Teoria das Linguagens, Autômatos e Computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. LEWIS, H. R.; CHRISTOS H. Elementos de Teoria da Computação - 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. JUDITH, G. L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. Rio de Janeiro: LTC, 2004. LOUDEN, Kenneth C. Louden. Compiladores - Princípios e Práticas. Cengage Learning. 2008. (Acesso WEB). Disciplina: Paradigmas de Programação Período Letivo: 5sem. Carga Horária: 120 hs Ementa Técnicas para o desenvolvimento de aplicações desktop e Web em Plataforma. Java em três camadas (interface/business/persistência) com IDE de Desenvolvimento mais comumente usado no Mercado. Objetivos Propiciar aos alunos de Tecnologia em Analise e Desenvolvimento de Sistemas o entendimento o aluno de técnicas para o desenvolvimento de aplicações desktop e Web em Plataforma. (interface/business/persistência) com IDE Java de em três camadas Desenvolvimento mais comumente usado no Mercado visando melhorar suas eficiências de suas participações na resolução de problemas de Analise de Sistemas reduzindo custos e demais recursos envolvidos. Competências e Habilidades Proporcionar ao aluno uma visão crítica das perspectivas globais da segurança de redes, favorecendo-o, assim, a distinguir os métodos e técnicas mais adequadas para atender as necessidades de mercado e dos profissionais envolvidos na administração e planejamento de redes. Apresentar os 72 elementos com os quais a Tecnologia da Informação colabora como dispositivo potencial administrativo e a evolução do comportamento dos profissionais e da postura das Empresas. Raciocínio lógico, análise crítica e macroconceitos gerenciais. Bibliografia Básica DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. (Trad.) Edson FURMANKIEWICZ. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. FURGARI, Sérgio. Java 6 - ensino didático: desenvolvendo e implementando aplicações. 2. ed. São Paulo: Érica, 2010. PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados com aplicações em Java. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009/2010. Bibliografia Complementar MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de; Algoritmos – Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores, Editora Érica, 2009. MORRISON, Michael et al. Como programar em javabeans. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999. PREISS, Bruno R. Estruturas de dados e algoritmos: padrões de projetos orientados a objetos com Java. (Trad.) Elizabeth Ferreira GOUVêA. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. JANDL JUNIOR, Peter; PETER JANDL JUNIOR. Introdução ao java. São Paulo: Berkeley, 2002. SAMPAIO, Cleuton. Java Enterprise Edition 6. Brasoft. 2006. (Acesso Web). SAMPAIO, Cleuton. Soa e Web Services em Java. Brasoft. 2006 (Acesso Web) Disciplina: Redes de Computadores Período Letivo: 5sem. Carga Horária: 80 hs Ementa A disciplina aborda inicialmente o mercado de trabalho do profissional de redes de Computadores e apresenta as principais atividades dos profissionais na área. Em seguida, aborda os seguintes assuntos: Requisitos e conceitos básicos para a conexão Internet, matemática de redes, conceitos básicos de 73 redes, histórico, dispositivos de rede, topologias e protocolos de redes, classificação das redes, largura de banda, modelos de redes, meios físicos, testes de cabos, cabeamento para redes locais e WANs, Comutação, Domínios de Colisão e Domínios de Broadcast, Conjunto de Protocolos TCP/IP e endereçamento IP, Conceitos Básicos de Roteamento e de Sub-redes, Camada de Transporte TCP/IP e de Aplicação. Objetivos Ao final da disciplina, o aluno deve ser capaz de compreender os conceitos básicos envolvidos em LANs e WANs. Conhecer os requisitos para uma conexão de acesso a Internet, dispositivos de rede, topologias física e lógica, meios físicos, cabeamento e os modelos de referência (OSI e TCP/IP) utilizados em rede para a comunicação de dados. Compreender os conceitos básicos envolvidos em redes Ethernet quanto aos protocolos usados no roteamento dos quadros LAN. Conhecer os dispositivos de rede usados na segmentação da rede e determinar os domínios de colisão e broadcast. Criar sub-redes para diversas situações independentemente da classe de endereços IPs usados. Conhecer os modelos de referência (OSI e TCP/IP) utilizados em rede para a comunicação de dados. Discutir tecnicamente aspectos ligados à performance de meios de transmissão e efetuar testes. Competências e Habilidades Entender a conexão física que precisa ser realizada para o computador conectar-se à Internet, usar procedimentos básicos para testar a conexão à Internet, explicar a importância da largura de banda em redes e saber calcular as taxas de transferência de dados, entender os modelos em camadas para descrever a comunicação de dados (Modelo OSI e TCP/IP), descrever e testar de cabos UTP definidos em TIA/EIA 568-A/B. Bibliografia Básica KUROSE, J. F., ROSS, K, W. Redes de computadores e a Internet. Uma nova abordagem. Tradução por Arlete S. Marques, 1. edição, São Paulo, Ed. Pearson, 2010. TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 3. edição, Rio de Janeiro, Ed. Campus, 2003. 74 FILIPETTI, M. A., “CCNA 4.1: Guia Completo de Estudo", São Paulo, Ed. Visual Books, 1ª. Edição, 2008. Bibliografia Complementar SOUZA, L. B., Redes de Computadores: Dados, Voz e imagem, São Paulo, Ed. Érica, 8a edição, 2005. RAPPAPORT, Theodore S. Comunicações sem fio: princípios e práticas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. SOUSA, Lindeberg Barros de. Projetos e Implementação de redes: fundamentos, arquiteturas, soluções e planejamento. São Paulo: Érica, 2007. COMER, Douglas E. Interligação de redes com TCP/ IP: princípios, protocolos e arquitetura. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. GUIA internet de conectividade. 11. ed. São Paulo: Senac, 2004. DANTAS, Mario. Tecnologias de redes de comunicação e computadores. Rio de Janeiro: Excel Books do Brasil, 2002. Disciplina: Sistemas Distribuídos Período Letivo: 6sem. Carga Horária: 80 hs Ementa Projeto de Sistemas Distribuídos; Comunicação entre Processos; Sincronização em Sistemas Distribuídos; Sistemas de Arquivos Distribuídos; Sistemas Multicomputadores; Clustering; Computação Distribuída Peer-to-Peer e Computação em Grade. Objetivos Entender conceitos relacionados à computação distribuída, projetar e implementar Sistemas Distribuídos. Competências e Habilidades Ao término o aluno estará apto a desenvolver software para plataformas distribuídas e heterogêneas. Bibliografia Básica TANENBAUM, Andrew S.; VAN STEEN, Maarten. Sistemas distribuídos: princípios e paradigmas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim. Sistemas distribuídos: conceitos e projeto. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 75 PRESSMAN, R. S.; LOWE, D. Engenharia WEB. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Bibliografia Complementar KUROSE, J. F., ROSS, K, W.; Redes de computadores e a Internet; 3ª edição, Ed. Addison-Wesley, 2006. STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. São Paulo: Pearson. 2010. ELMASRI. R. e NAVATHE, S. Sistemas de Banco de Dados, São Paulo, Person Education, 2010. http://www.spec.org/ - site de avaliações de hardware, serviços e arquivos de sistemas http://www.top500.org/ - site que reúne as listagens dos 500 maiores supercomputadores do mundo. Detalhes técnicos e sistemas operacionais. Disciplina: Segurança de Sistemas Período Letivo: 6sem. Carga Horária: 40 hs Ementa Apresentação de conceitos de Segurança e Auditoria da Tecnologia da Informação, com ênfase para: Segurança Lógica, Segurança Física e lógica, Política de Segurança, Planos de Contingência, Controle de Acesso, Pontos de Controle, e Auditoria aplicada a Tecnologia da Informação. A importância e a valorização das informações como um ativo de qualquer organização, entidade, órgão ou indivíduo. O desenvolvimento da capacidade de reconhecimento de riscos e ameaças aos ativos de Tecnologia de Informação, soluções e medidas preventivas e corretivas para a eliminação, correção ou defesa dos ativos contra as referidas ameaças. Objetivos Entender a importância e impacto da tecnologia da informação no contexto empresarial e seus desdobramentos sobre os negócios com o uso da Internet e das Redes de Computadores. Estabelecer os motivos que levam uma empresa a realizar os processos de auditoria, entender como eles ocorrem, quais as metodologias empregadas e quais os objetivos a serem atingidos. Ao final da disciplina, o aluno deve ser capaz de avaliar e analisar quais são os problemas 76 de segurança possíveis, como e onde surgem, bem como elaborar e planejar os processos de auditoria em uma empresa. Competências e Habilidades Ao final do semestre o aluno deve ser capaz de reconhecer o valor intrínseco das informações para as organizações e para os indivíduos. Reconhecer e relacionar os principais riscos envolvidos no ambiente de informações. Descrever e explicar ferramentas e procedimentos com relação à segurança da informação - nos aspectos de segurança lógica, física e ambiental. Reconhecer e relacionar os principais pontos de controle de auditoria da tecnologia da informação no que se refere à auditoria do desenvolvimento e manutenção de sistemas, administração de dados, administração de banco de dados, e administração de redes de computadores. Bibliografia Básica O´BRIEN, James A - Sistemas de Informação e as decisões gerenciais - São Paulo: Ed. Saraiva, 2008. LYRA, Maurício Rocha. Segurança e auditoria em sistemas de informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. NAKAMURA, Emilio Tissato; GEUS, Paulo Lício de. Segurança de redes em ambientes cooperativos. São Paulo: Novatec, 2010. Bibliografia Complementar MCCLURE, Stuart; SCAMBRAY, Joel; KURTZ GEORGE. Hackers expostos : segredos e soluções para a segurança de redes. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2003. DIAS, Claudia. Segurança da Tecnologia da Informação. Rio de Janeiro, 2000. CARTILHA de segurança para internet. [S.l.]: Comitê gestor da internet no Brasil, 2005. BURNETT, Steve; PAINE, Stephen. Criptografia e segurança: o guia oficial RSA. Rio de Janeiro: Campus, 2002. NBR ISO/IEC 17799 – Tecnologia da Informação – Código de prática para a gestão da Segurança da Informação. Disciplina: Análise de Desempenho Período Letivo: 6sem. Carga Horária: 40 hs 77 Ementa Conceitos e técnicas para avaliação de desempenho; modelos de desempenho; introdução á teoria de filas; construção e análise de simulações; experimentação: benchmarking e monitoração; planejamento de capacidade. Processos Estocásticos. Técnicas de aferição e modelagem analítica e por simulação. Competências e Habilidades Conhecer as técnicas de análise de desempenho cobrindo tópicos nas áreas de modelagem, simulação e experimentação. Compreender o funcionamento de um sistema de computação, bem como identificar os vários tipos de sistemas computacionais existentes; Identificar e aplicar os diferentes modos de representação de dados em computador. Bibliografia Básica STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. São Paulo: Pearson. 2010. TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. Rio de Janeiro: LTC. 2007. FREITAS FILHO, Paulo José de. Introdução à modelagem e simulação de sistemas com aplicações em arena. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2008. Bibliografia Complementar PRADO, D. Teoria das Filas e da Simulação. Belo Horizonte: Editora de Gerenciamento Gerencial. 2004. PERIN FILHO, C. Introdução à Simulação de Sistemas. Campinas: Editora da Unicamp, 1995. MENASCE, Daniel A., Virgilio A. F. Almeida, Larry W. Dowdy, Performance by Design: Computer Capacity Planning by Example, Prentice Hall, 2004. SOUZA, Antonio Carlos Zambroni de; PINHEIRO, Carlos Alberto Murari. Introdução à modelagem, análise e simulação de sistemas dinâmicos. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. 78 Disciplina: Interface Homem-Computador Período Letivo: 7sem. Carga Horária: 40 hs Ementa A disciplina propõe o estudo dos conceitos de interação homem-computador (IHC), abrangendo os paradigmas da comunicação Homem-Computador, Design de Interfaces, evolução da interface com os usuários, padrões de interface, usabilidade, ergonomia. Objetivos Introduzir o conceito de interface, interação, interatividade, ergonomia, usabilidade, navegabilidade, design de interfaces e outros que facilitam a comunicação entre o homem e o computador. Competências e Habilidades Ao final do semestre letivo, o aluno será capaz de identificar qual é o atributo de usabilidade que melhor se enquadra no desenvolvimento de uma interface específica e reconhecer nesta interface específica a existência de todos os 5 atributos de usabilidade. Bibliografia Básica KRUG, Steve. Não me faça pensar !: uma abordagem de bom senso à usabilidade na web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010. PRIMO, Alex. Interação mediada por computador: comunicação, cibercultura e cognição. 3. ed. Porto Alegre: Sulina, 2011. NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na web: projetando websites com qualidade. Rio de Janeiro: Campus, 2007. Bibliografia Complementar RICHARDSON, Leonard; RUBY, Sam. RESTful serviços web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007. OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. IHC - interação humano computador: modelagem e gerência de interfaces com o usuário. Florianópolis: Visual Books, 2006. LIDWELL, William; HOLDEN, Kristina; BUTLER, Jill. Princípios universais do design: 125 = cento e vinte e cinco maneiras de aprimorar a usabilidade, influenciar a percepção, aumentar o apelo e ensinar por meio do design. São Paulo: Bookman, 2010. 79 WEB accessibility: web standards and regulatory compliance. Jim THATCHER, Michael R. BURKS, Cristian HEILMANN; Prefácio de Molly E. HOLZSCHLAG. New York: Friendsof, 2006. SOUDERS, Steve; KOECHLEY, Nate. Alta performance em sites web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007. AGNER, Luiz. Ergodesign e arquitetura de informação: trabalhando com o usuário. Rio de Janeiro: QUARTET, 2006. Disciplina: Computação Gráfica Período Letivo: 7sem. Carga Horária: 80 hs Ementa Conceitos básicos dos Sistemas de Computação Gráfica (CG) e Dispositivos Gráficos. Modelos matemáticos computacionais que permitem a geração de imagens sintetizadas e a transformação de imagens (processamento digital). Competências e Habilidades Compreender os princípios básicos e implementar soluções de problemas da computação gráfica e de processamento digital de imagens. Utilizar de ferramentas computacionais para a implementação de algoritmos gráficos. Desenvolver aplicativos e sistemas para CG, desenvolvimento de figuras e animações comerciais e na área de processamento de imagem. Bibliografia Básica AZEVEDO, E.; CONCI, A.; LETA, F.; Computação Gráfica, V.2, Editora Campus, 2007. CONCI, Aura; AZEVEDO, Eduardo; LETA, Fabiana R. Computação gráfica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. FIDALGO, João Carlos de Carvalho. Diagramação com InDesign CS4 para Windows. São Paulo: Érica, 2009. Bibliografia Complementar HEARN, D. W.; BAKER, M.P.; Computer Graphics C Version. Prentice Hall. 1997. HU, O.R.T.; Processamento e Compressão Digital de Imagens. São Paulo: Editora Mackenzie. 2005. 80 FOLEY, J.D.; DAM, A.V.; FEINER, S.; HUGHES, J. Computer Graphics – Principles And Practice. Addison-Wesley. 1995. AVILA, Renato Nogueira Perez. Adobe inDesign CS3. Rio de Janeiro: Brasport, 2008. FIDALGO, João Carlos de Carvalho. Adobe pagemaker 7.0. São Paulo: Senac, 2002. Disciplina: Engenharia de Software Período Letivo: 7sem. Carga Horária: 80 hs Ementa Introdução ao processo de desenvolvimento do software: aspectos técnicos e gerenciais. Ciclo de vida do Software. Engenharia de sistemas e analise de requisitos: conceitos, especificação, validação e documentação dos requisitos. Modelagem de processos de negócios. Cronograma de projetos de software. Visão geral de métricas de software (pontos de função). Modelagem dos requisitos orientada a objetos. Visão geral e princípios do projeto (design) do software. Testes de Software. Manutenção do Software. Competências e Habilidades Conhecer os principais aspectos da engenharia de software, como as normas de qualidade de software, o Ciclo de vida, técnicas e padrões para Projetos de interface, documentação de sistemas, metodologia e os principais paradigmas de desenvolvimento de modelagem do processo de negócio. Bibliografia Básica PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2010. ENGHOLM JR., Hélio. Engenharia de software na prática. São Paulo: Novatec, 2010. SOMMERVILLE, I., Software Engineering. 8 ed., Addison-Wesley, 2010. Bibliografia Complementar PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de software: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004/2007. 81 TONSIG, Sergio Luiz. Engenharia de software: análise e projeto de sistemas. 2. ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2008. BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007. WEBER, Kival Chaves. Qualidade e produtividade em software. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1997. FERNANDES, Aguinaldo Aragon. Gerencia de software através de métricas: garantindo a qualidade do projeto, processo e produto. São Paulo: Atlas, 1995. RUMBAUGH, J. ;et al; Modelagem de Sistemas Baseados em Objetos, Rio de Janeiro: Campus. 1996. Disciplina: Modelagem de Sistemas da Informação Período Letivo: 7sem. Carga Horária: 80 hs Ementa Finalidade e aplicabilidade da modelagem de sistemas de Informação e gestão de projetos. Metodologia para desenvolvimento em parceria com os usuários. Ciclo de Vida dos Sistemas. Fases de um projeto de sistemas e suas etapas. Características de cada fase e/ou etapa e técnicas para o desenvolvimento das mesmas. Análise e Projeto Estruturados de Sistemas e voltados a Objetos. Competências e Habilidades Gerenciar projetos de sistemas; Estabelecer metodologias, cronogramas de desenvolvimento e ciclo de vida de sistemas. Analisar e avaliar o projeto final. Bibliografia Básica PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2010. ENGHOLM JR., Hélio. Engenharia de software na prática. São Paulo: Novatec, 2010. SOMMERVILLE, I., Software Engineering. 8 ed., Addison-Wesley, 2010. Bibliografia Complementar PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de software: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004/2007. TONSIG, Sergio Luiz. Engenharia de software: análise e projeto de sistemas. 2. ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2008. 82 BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007. WEBER, Kival Chaves. Qualidade e produtividade em software. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1997. FERNANDES, Aguinaldo Aragon. Gerencia de software através de métricas: garantindo a qualidade do projeto, processo e produto. São Paulo: Atlas, 1995. RUMBAUGH, J. ;et al; Modelagem de Sistemas Baseados em Objetos, Rio de Janeiro: Campus. 1996. Disciplina: Empreendedorismo Período Letivo: 8sem. Carga Horária: 80 hs Ementa Introdução ao Empreendedorismo. Perfil Empreendedor. Atitudes Empreendedoras. Visão de Futuro. Características do Comportamento Empreendedor. Negociação. Análise SWOT. Estratégia Empresarial. Análise e Avaliação da Viabilidade do Negócio. 4 Ps do Marketing. Plano de Negócios. Objetivos Discutir as bases conceituais, motivacionais e práticas da gestão empreendedora em um ambiente globalizado em que se encontram as organizações; transmitir os conceitos necessários para estruturar e analisar as bases motivacionais, empreendedoras, de negociação e planos de negócios em ambientes empresariais altamente competitivos; utilizar os principais conceitos e métodos empregados na teoria da gestão empreendedora, tais como, conceitos de planejamento, planejamento de marketing, planejamento estratégico e finanças empresariais, discutindo assim, a ciência do empreendedorismo e sua importância no atual contexto nacional e mundial. Competências e Habilidades Ser capaz de raciocinar em termos sistêmicos, metodológicos, analíticos e estar apto a executar os princípios que norteiam a gestão empreendedora como forma de aplicá-los em atividades e processos organizacionais, através da administração e tratamento dos dados e informações coletadas. Utilizar as diversas ferramentas empregadas na gestão empreendedora, tomada de 83 decisão e dos sistemas de informação. Desenvolver espírito crítico, metodológico e analítico em relação à disciplina e suas aplicações práticas. Conhecer os conceitos e práticas da gestão empreendedora e sua amplitude no que tange as metodologias de mudança, inovação, análise e melhorias de processos, focadas na premissa de melhoria contínua e gestão de qualidade e produtividade. Compreender os princípios do gerenciamento empreendedor das necessidades e tratamento das informações, como forma de criar, suportar e auxiliar as organizações que se encontram em constantes mudanças e inovações em função da alta competitividade e sobrevivência empresarial. Bibliografia Básica MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2011. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando idéias em negócios; RJ:Campus, 2012. LOPES, Rose Mary A. (Org.). Educação empreendedora: conceitos, modelos e práticas. São Paulo: Elsevier, 2010. Bibliografia Complementar CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando asas ao espírito empreendedor; SP:Saraiva, 2008. SANTOS, Adelcio Machado dos. Empreendedorismo: teoria e prática. Santa Catarina: UNIARP, 2011. LENZI, Fernando César; KIESEL, Marcio Daniel; ZUCCO, Fabricia Durieux (Org.). Ação empreendedora: como desenvolver e administrar o seu negócio com excelência. São Paulo: Gente, 2010. SIMÕES, S. Cézar et al. Administração empreendedora. RJ; Campus, 2004. BERTELLI, Luiz Gonzaga. Formando empreendedores: guia para o estudante que sonha com negócio próprio ou com sucesso na carreira profissional. São Paulo: CIEE, 2006. 84 Disciplina: Inteligência Artificial Período Letivo: 8sem. Carga Horária: 80 hs Ementa Inteligência Artificial, Problemas que podem ser resolvidos por IA, Representação Elétrica do neurônio, Representação Lógica de Neurônios, Conceito de Rede Neural, Conceitos de Lógica Fuzzy, Regras heurísticas, sistemas especialistas, Aplicação de IA em Sistemas Elétricos, Aplicação de IA em sistemas de Telecomunicações. Objetivo Reconhecer a possibilidade de um sistema poder ser modelados com os cocitos de IA. Competências e Habilidades Conhecer as aplicações da IA na computação como ferramenta de solução em organizações. Bibliografia Básica COPPIN, Ben; Inteligência Artificial; LTC, 2011. BITTENCOURT, Guilherme; Inteligência Artificial; UFSC, 2010 ROSA, João L. G.; Fundamentos da IA, LTC, 2011. Bibliografia Complementar NASCIMENTO JUNIOR, Cairo L.;YONEYAMA, Takashi; – Inteligência Artificial; Edgard Blucher, 2005. SANTOS, Winderson E.; SILVEIRA, Paulo R. da; Automação e Controle Discreto; Érica, 2006. ARTERO, Almir O.; Inteligência Artificial – Teoria e Prática; Livraria da Física, 2010 ALVES, José L. L.; Instrumentação, Controle e Automação de Processos; LTC 2011 CAMPOS, Mario M. de; sistemas Inteligentes em Controle e Automação; Ciência Moderna, 2011. FERNANDES, Anita M.; Inteligência Artificial; Visual Books, 2010 . 85 Disciplina: Sistemas Conexionistas Período Letivo: 8sem. Carga Horária: 80 hs Ementa Autômatos Celulares. Redes Neurais Artificiais. Algoritmos Genéticos. Aplicações dos Sistemas Conexionistas. Competências e Habilidades Conhecer a aplicação de sistemas formados por vários elementos como autômatos celulares e redes neurais artificiais. Bibliografia Básica ARTERO, Almir O.; Inteligência Artificial – Teoria e Prática; Livraria da Física, 2010 COPPIN, Ben; Inteligência Artificial; LTC, 2011 BITTENCOURT, Guilherme; Inteligência Artificial; UFSC, 2010 Bibliografia Complementar FLAKE, G.W. The Computational Beauty of Nature: Computer Explorations of Fractals, Chaos, Complex Systems, and Adaptation. The MIT Press. 2001. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-19651997000100006 ARTIFICIAL: SISTEMAS ESPECIALISTAS NO - INTELIGÊNCIA GERENCIAMENTO DA INFORMAÇÃO REZENDE, S.O. Sistemas Inteligentes - Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Manole. 2003. BRAGA, A.P.; LUDERMIR, T.B.; CARVALHO, A.C.P.L.F. Redes Neurais Artificiais: Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC. 2000. FERNANDES, Anita Maria da Rocha. Inteligência artificial: noções gerais. Florianópolis: Visual Books, 2003. 86 Disciplina: Sistemas Especialistas Período Letivo: 8sem. Carga Horária: 40 hs Ementa Inteligência artificial e suas aplicações em controle e automação. Introdução aos controladores baseados em conhecimentos. Sistemas de controle baseados em regras. Competências e Habilidades Aplicar a IA no controle e automação de sistemas. Desenvolver programas interativos que auxiliam usuário a resolver um problema. Bibliografia Básica ARTERO, Almir O.; Inteligência Artificial – Teoria e Prática; Livraria da Física, 2010 COPPIN, Ben; Inteligência Artificial; LTC, 2011 BITTENCOURT, Guilherme; Inteligência Artificial; UFSC, 2010 Bibliografia Complementar KOVÁCS, Zsolt L. Redes neurais artificiais: fundamentos e aplicações. 4. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2006. FLAKE, G.W. The Computational Beauty of Nature: Computer Explorations of Fractals, Chaos, Complex Systems, and Adaptation. The MIT Press. 2001. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-19651997000100006 ARTIFICIAL: SISTEMAS ESPECIALISTAS NO - INTELIGÊNCIA GERENCIAMENTO DA INFORMAÇÃO REZENDE, S.O. Sistemas Inteligentes - Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Manole. 2003. BRAGA, A.P.; LUDERMIR, T.B.; CARVALHO, A.C.P.L.F. Redes Neurais Artificiais: Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC. 2000. FERNANDES, Anita Maria da Rocha. Inteligência artificial: noções gerais. Florianópolis: Visual Books, 2003. 87 7. AVALIAÇÃO 7.1. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso Avaliar o Curso é necessidade imperiosa ao se buscar a promoção da qualidade educacional. O estabelecimento de critérios, a definição de padrões e a forma de aferição constituem condições importantes para o sucesso da avaliação. Por meio de avaliação será possível reunir informações, aferir resultados, corrigir ações e emitir juízo de valor quanto à qualidade e à relevância do trabalho desenvolvido. Assim, a Instituição possui uma Comissão Própria de Avaliação (CPA) que tem a função de avaliar os cursos de maneira sistemática, como uma auditoria interna voltada à adequação do curso como um todo. Portanto, a avaliação do Curso se faz de diferentes formas, visando sempre uma melhor formação do egresso. Uma das ações da CPA é a avaliação dos Projetos Pedagógicos com vistas à sua atualização. A avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos realiza-se por meio da aplicação de formulários específicos, resultando em pareceres, por professores da Instituição devidamente capacitados. O formulário contempla as seguintes dimensões: Projeto Pedagógico, Corpo Docente e Infraestrutura. Cada dimensão é dividida em questões específicas, com o objetivo de verificação da coerência e relevância do texto, assim como da aplicação do projeto na Instituição. Para cada uma destas questões, se atribuí um conceito entre muito fraco, fraco, regular, bom e muito bom, sendo atribuídas respectivamente notas 1, 2, 3, 4 e 5 a cada um destes conceitos, de maneira a facilitar a objetividade da avaliação. A última página do formulário indica a avaliação final do projeto, coerentemente com os conceitos aplicados a cada dimensão, além de observações gerais sobre a avaliação. A avaliação considera o Projeto Pedagógico de cada Curso, norteada pelo desenvolvimento de competências, habilidades e respectivas bases tecnológicas, estruturado em unidades curriculares. No processo de autoavaliação institucional, são identificadas as necessidades da Instituição, através de coleta de dados, análise das 88 tendências, questionários, seminários, entrevistas, visita de autoridades do assunto. Estas informações são interligadas de tal forma que possam ter a força necessária para provocar mudanças no Curso em concordância com a Instituição, informações estas realizadas pelas Comissões Setoriais de Avaliação, onde ficam evidenciadas as potencialidades e fragilidades referentes à qualidade do currículo, disciplinas, corpo docente, aspectos administrativos e infraestruturais, envolvendo o processo e os resultados. Portanto, todas essas informações são encaminhadas à Comissão Própria de Avaliação, sob a forma de relatórios consolidados globalmente. Esses relatórios servem de base para a etapa de avaliação externa, pois tratam as sugestões de planejamento para as mudanças desejadas para os próximos anos. Sugerem as estratégias necessárias, o papel dos responsáveis pelas mudanças, o cronograma e os mecanismos a serem utilizados para garantir que ocorram com mais rapidez. Este processo resulta num conjunto de informações que são enviadas à Coordenação do Curso para a efetivação de medidas que garantam a sua qualidade. 7.2. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem A avaliação discente realizada no Curso de Ciência da Computação segue o regimento do Centro Universitário Sant’Anna, sendo realizadas duas avaliações oficiais por semestre para verificação da aprendizagem do aluno. Além dessas duas avaliações oficiais são realizadas outras, determinadas em cada disciplina, pelo professor. De forma geral, com a aplicação desse sistema de avaliação procura-se avaliar o aluno de forma contínua, com a realização de provas, tarefas realizadas em sala de aula, individualmente ou em grupo, trabalhos monográficos entre outros. As avaliações do Curso são realizadas por meio de provas teóricas (questões objetivas e dissertativas), com valor máximo de 8,0 pontos e trabalhos, sob à orientação do Trabalho Discente Efetivo (pesquisas que visam a ampliação dos conhecimentos tratados na disciplina e realizados fora da sala de aula), com valor máximo de 2,0 pontos, exceto nas disciplinas que exijam a prática dos alunos como Pesquisa de Mercado, em que a prova teórica tem um 89 valor cujos pontos reflitam o conhecimento do aluno e a avaliação prática obtenha pontos suficientes, sempre a critério do professor, alcançando o máximo de 6,0 pontos, conforme aprovado em reunião de colegiado. De forma geral, com a aplicação desse sistema de avaliação procurase avaliar o aluno de forma contínua. As avaliações são realizadas bimestralmente e a média utilizada institucionalmente é 6,0. O aluno que não obtiver essa média realizará prova substitutiva para alcançar ou melhorar essa média. Se ainda assim o aluno não atingir essa média é considerado reprovado, devendo realizar dependência da disciplina. 7.3. Trabalho Discente Efetivo (T.D.E.) De acordo com o período diário de atividades acadêmicas em vigor (3h e 30min) nas unidades mantidas pelo Instituto Santanense de Ensino Superior (Centro Universitário Sant’Anna –Unidades Sant’Anna e shopping Aricanduva e Faculdade Sant’Anna de Salto), a carga horária das disciplinas presenciais fica assim composta, conforme tabela a seguir: Carga horária da disciplina Aulas Trabalho Discente Efetivo 40 horas 35 horas 5 horas 80 horas 70 horas 10 horas 120 horas 105 horas 15 horas 160 horas 140 horas 20horas 90 7.4. Projeto Integrador O Projeto Integrador, com a sigla PI, é um componente curricular nucleador de cada módulo semestral, de acordo com as Diretrizes Curriculares deste Projeto Pedagógico de Curso, constituindo-se em um processo que associa a teoria com a prática e que vai resultar em um produto que se representado por um trabalho dissertativo, descritivo, relatório, protótipo ou afim, em consonância com o núcleo identificador do módulo. Todas as disciplinas do módulo devem ser levadas em consideração na elaboração do PI. Todos os professores de disciplinas do módulo devem apoiar os alunos na elaboração do PI, devendo se reportar ao Professor Orientador, especialmente designado para esta finalidade, quanto a esclarecimentos relacionados a cada PI. Como componente curricular paralelo às diversas disciplinas do módulo, estará ancorado na disciplina nucleadora do módulo e, preferencialmente, estará sob orientação e supervisão do professor respectivo. São objetivos do PI: 10. aferir a evolução do aluno com relação à certificação de cada um dos módulos que compõem a matriz curricular dos cursos; II. viabilizar o entendimento interdisciplinar, multidisciplinar e transdisciplinar do módulo, nas peculiaridades de sua caracterização temática; III. representar a integrabilidade e entrelaçamento dos conteúdos disciplinares afins, favorecendo o ensino aprendizagem, visando à otimização de sua qualidade; IV. facilitar a aprendizagem pelo aluno das competências e habilidades caracterizadoras do módulo respectivo em direção da formação plena do Curso; 91 V. compor, pelo sequenciamento ao longo do Curso, um endereçamento profissional visível pelo aluno, das competências e habilidades formadoras do profissional pleno do Curso; VI. ensejar a formação de capacidades cognitivas e comportamentais pela prática do trabalho organizado em grupo; VII. possibilitar a pratica e aplicação da teoria na empresa de forma sistêmica; VIII. disponibilizar um ambiente para o exercício da criatividade e inovação; IX. criar situações que exijam a tomada de decisão. X. oportunizar o trabalho cooperativo e solidário pela prática da realização do trabalho. A elaboração do PI é requisito obrigatório para a obtenção de certificado parcial no módulo, conforme determinam as Diretrizes Curriculares de cada Curso. É obrigatório a todos os alunos devidamente matriculados nos cursos em que sua Diretriz Curricular exige a sua elaboração. Deverá ser representado por um trabalho dissertativo, descritivo, relatório, protótipo ou afim, em consonância com o núcleo identificador do módulo, inserido por meio eletrônico, em ambiente próprio para Ensino a Distância, conforme disponibilidade da Instituição. DA APRESENTAÇÃO DO PI Os grupos a apresentarem deverão ser sorteados no dia e na hora da apresentação, a partir do horário e dias combinados, em sala pré-determinada. Os professores deverão preparar papéis com os nomes dos grupos por sala, colocar para sortear três grupos para apresentação. Os alunos devem ficar até o final de todas as apresentações, mesmo que já tenha apresentado. 92 Cada grupo terá 15 minutos de apresentação. Num primeiro momento, 3 grupos deverão apresentar, depois a banca terá 30 minutos para arguição. O segundo momento deve seguir o primeiro, após 10 minutos de intervalo. Para compor a banca, além dos professores da casa, são aceitas sugestões de nomes de empresários e docentes de outras instituições. Todos os professores dos cursos e semestres referidos deverão estar no auditório no dia da apresentação e farão parte da banca. Quanto à prova substitutiva, é elaborando um esquema de trabalho, após a realização da segunda prova. DA AVALIAÇÃO DO PI O Projeto Integrador é uma disciplina independente, dessa forma a nota também deve ser. O PI passa por duas avaliações, sendo uma parcial e outra final. As avaliações devem ser pelo desenvolvimento, escrita e apresentação do trabalho, fazendo a média dessas notas. Cada avaliação deve seguir o seguinte padrão: NC = nada consta = não fez o PI = 0; MF = Muito fraco = 2,0 pontos; F = Fraco = 4,0 pontos; R = Regular = 6,0 pontos; B = Bom = 8,0 pontos; MB = Muito Bom = 10 pontos. Cabe ao Professor Orientador a responsabilidade de atribuir a média final, correspondente à avaliação total do PI, identificado através da média correspondente a todas as avaliações parciais realizadas. A aprovação no PI requer nota igual ou superior a 6,0 (seis inteiros) e não há prova substitutiva para o PI, sendo considerado reprovado no componente aquele aluno que não atender às exigências para aprovação. 93 Alunos que, porventura, não o realizarem ou cumprirem de forma insatisfatória, com nota inferior ao mínimo exigido, estão reprovados e deve cursar novamente este componente curricular, na condição de Dependência, com ônus de pagamento, correspondente a uma disciplina de 20 horas/aula. Os alunos aprovados no PI e que porventura ficarem, ao longo do Curso, reprovados em outro componente curricular, estão isentos da realização de PI do módulo já cursado e no qual foi aprovado. 7.5. Atividades Complementares As atividades complementares, que seguem o Regimento do Centro Universitário Sant’Anna, constituem ações que devem ser desenvolvidas pelo aluno ao longo do curso, criando mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo aluno, por meio de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou à distância, integralizando o currículo. As atividades complementares foram desenvolvidas contemplando três níveis: • como instrumento de integração e conhecimento do aluno da realidade social, econômica e do trabalho de sua área/curso; • como instrumento de iniciação à pesquisa e ao ensino; e • como instrumento de iniciação profissional e de desenvolvimento de competências e habilidades necessárias para sua formação. Caberá ao Colegiado do Curso normalizar as atividades complementares ao longo do tempo de integralização curricular, em coerência com as diretrizes estabelecidas pelo Centro Universitário Sant’Anna e com as do MEC. As atividades complementares são computadas no sistema de créditos, para efeito de integralização do total previsto para o curso. Nesse caminho, cumpre ao Colegiado do Curso, incentivar a criação de “loci” especializados, responsáveis pela fixação de regras que viabilizem a realização e/ou reconhecimento de atividades que: 94 • agreguem valor a formação acadêmica; • flexibilizem os projetos pedagógicos adotados, de forma a permitir, uma adequação constante dos conteúdos curriculares às exigências das mudanças contínuas do meio ambiente e das inovações tecnológicas; • estimulem a ação docente, na promoção, organização e realização de atividades extraclasse, constituindo-se em fator componente do plano de carreira adotado; • promovam a criação e difusão de novos conhecimentos; e • ampliem a prestação de serviços à comunidade. Esses “projetos” especializados congregam elementos do corpo docente, da comunidade discente e da comunidade externa. As atividades referidas podem ocorrer sob a forma da participação dos alunos em: • programas de nivelamento e reciclagem, promovidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; • programas de extensão universitária promovidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; • programas de disciplinas em cursos diferentes à sua graduação oferecidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; • simpósios, ciclos de debates, congressos, seminários e outros eventos de caráter científico, promovidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; • em grupos de estudos de temas específicos e vivência de práticas e técnicas, coordenadas por professores do Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; • em atividades profissionais relacionadas na área de formação do aluno, por meio da participação em órgãos/cursos criados como mecanismos de desenvolvimento da prática profissional ou pré-treinamento de serviços, ou ainda, em organizações externas ao Centro Universitário Sant’Anna; 95 • atividades de prestação de serviços à comunidade, que estimulem a participação social e a cidadania, realizadas pelo próprio Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições; e • atividades destinadas à realização de eventos, de caráter científico, cultural, social e desportivo, promovidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou não. Para o complementares planejamento existe a e figura acompanhamento do Coordenador das atividades de Atividades Complementares. Este Coordenador é responsável pela preparação da documentação, divulgação, acesso e esclarecimento ao acadêmico de eventuais dúvidas, além da aceitação final da atividade complementar. Para a comprovação da realização da atividade complementar, o acadêmico preenche uma ficha com os dados da atividade e um resumo manuscrito acerca da pesquisa, em papel a parte, demonstrando sua relevância para o curso. A ficha própria de AC’s, anexados o resumo e o comprovante de participação no evento, é apresentada ao docente responsável pela atividade complementar, professor este quem indicou a relevância da atividade. Este professor faz a verificação da documentação apresentada pelo acadêmico, averigua o correto preenchimento da ficha e os anexos exigidos. Caso o discente comprove as informações, assina no local apropriado e a ficha é protocolada no SAA do Centro Universitário Sant’Anna e enviadas para a secretaria. A secretaria encaminha esta ficha para o Coordenador de Atividade Complementar, que a analisa e efetua o lançamento no sistema de controle, devolvendo para a secretaria para que o aluno saiba se a atividade foi deferida ou indeferida. Dessa forma, o discente terá um retorno sobre a aceitação ou não da sua atividade. As ações com Atividades Complementares, embora sugeridas pelos professores, são de livre escolha do aluno. A IES promove atividades como feiras, semanas científicas, jornadas das licenciaturas, palestras, e cabe ao 96 aluno a livre escolha de acompanhar o que está acontecendo em nosso Campus. 7.6 Estágio Curricular Em consonância com os dispositivos legais que instituem Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Ciência da Computação, o Projeto Pedagógico do Curso prevê uma estrutura de 160 horas de estágio supervisionado. (conforme Manual de Estágio Supervisionado em anexos). 8. PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE APOIO AOS DISCENTES 8.1. Núcleo de Desenvolvimento Inclusivo As diretrizes sociais da Instituição estão presentes em diversas ações do Centro Universitário Sant’Anna desde a participação no ProUni, FIES (Financiamento Estudantil), Programa de Apoio ao Esporte e FUNDER (Fundo de Estudo Reembolsável). Além dessas, existem várias outras, como o Programa de Alianças Corporativas, Universidade Sênior, Centro Clínico Santana, Projeto APRIMORAR, NAPP (Núcleo de Apoio Psicopedagógico e Profissional) e o Programa de Alfabetização Solidária (Alfasan), inserido no contexto da Educação de Jovens e Adultos. Dentre essas ações, destaca-se o Programa de Inclusão da Pessoa com Deficiência, com seus diferentes projetos de capacitação profissional, além do Centro de Reabilitação Dr. Bernard Brucker e da realização de pesquisas e desenvolvimento de tecnologia assistiva. O PROUNI – PROGRAMA UNIVERSIDADE para Todos, criado pela MP nº 213/2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, tem como finalidade a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a estudantes de baixa renda, em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de educação superior. 97 O Centro Universitário Sant´Anna e Faculdade Sant´Anna de Salto firmaram o Termo de Adesão ao PROUNI (Programa Universidade para Todos), ratificado pela Portaria nº 2.248 de 24 de junho de 2005 e pelos Termos Aditivos ao Termo de Adesão assinados digitalmente em 09/12/2005, 12/05/2006, 23/11/2006, 11/05/2007 e 01/11/2007 e 16/05/2008, 14/11/2008 e 19/05/2009, respectivamente, e mantêm, atualmente, mais de 1.300 bolsas de estudos integrais. O FINANCIAMENTO ESTUDANTIL – FIES, instituído pela portaria nº 1725, de 03 de agosto de 2001, é um programa da Caixa Econômica Federal (CEF) em convênio com o Ministério da Educação, que estabelece normas, critérios e calendário de oferta de vagas para financiamento do ensino superior (até 100%). É uma importante iniciativa para a democratização do acesso à educação de qualidade, propiciando ao maior número possível de estudantes a permanência e a conclusão do ensino superior, e já contribuiu para a formação de mais de mil alunos do Centro Universitário Sant’Anna. O PROGRAMA DE APOIO AO ESPORTE, há mais de vinte anos, promove a concessão e manutenção de bolsas de estudos aos universitários atletas carentes, permitindo, além do aprimoramento da prática desportiva, a condição para que estes jovens possam cursar o ensino superior e obter formação profissional. O programa, além de coordenar e manter a concessão de bolsas de estudos promove: assistência nutricional e capacitação esportiva aos atletas; organização de competições internas e externas; treinamentos de todas as equipes esportivas; participação em competições esportivas de várias modalidades, em torneios regionais, nacionais e internacionais e suporte em todas as competições disputadas. Por meio do convênio com a Fundação Leonídio Allegretti, o Fundo de Estudo Reembolsável – FUNDER proporciona a indicação e concessão de crédito educativo próprio, além de orientação e colocação profissional 98 (agenciamento de empregos) para alunos carentes e em situação de vulnerabilidade social. Desde o segundo semestre de 1993, funciona como um sistema gradativo e amplo de crédito educativo, com expressiva linha de financiamento a alunos carentes, formalizado por meio de contrato aprovado oficialmente e já beneficiou mais de 1500 alunos. O Centro Clínico Santana, inaugurado em julho de 2003 no Bairro do Tucuruvi, foi projetado para atender às necessidades de atividades práticas em clínica para os cursos de Fisioterapia e Enfermagem e promover atendimento à comunidade carente da região. Sua localização foi estrategicamente pesquisada para atender a uma região onde há carência de serviços nas áreas de Enfermagem e Fisioterapia e promover atendimentos gratuitos à comunidade, principalmente para crianças, idosos e deficientes físicos. Além da melhoria da qualidade de vida dos milhares de pacientes atendidos, o Centro Clínico Santana promove estágio profissionalizante a alunos dos cursos abrangidos, conduzindo aos alunos formandos, completa formação profissional e importante prática profissional. Desde sua implantação, realizou importante trabalho social, estimando-se ter realizado mais de 23 mil atendimentos gratuitos de neurologia funcional, ortopedia e traumatologia funcional, cardiorrespiratória, neuropediatria, pediatria funcional e hidroterapia. O Projeto ALFASAN foi criado em 1994, inicialmente, para atender às necessidades de alfabetização dos funcionários da própria Instituição. Posteriormente, foi estendido à comunidade, a fim de promover a inclusão social e exercício de cidadania de pessoas carentes. Desde o início, as aulas do ALFASAN são ministradas por universitários supervisionados que cumprem seus estágios neste projeto, adquirindo vivências e experiências que os auxiliam a conquistar a consciência de sua função social, ao mesmo tempo em que adquirem as competências e habilidades docentes. 99 O ALFASAN, oferecido à comunidade de forma totalmente gratuita, tem por objetivo maior prover o acesso de jovens e adultos à escolarização. Ao longo destes quinze anos de atividades, foram atendidos mais de 1000 alunos e, aproximadamente, 400 estagiários atuaram neste projeto. 8.2. Mecanismos de Nivelamento O Projeto Aprimorar foi implantado para atender ao crescente número de alunos que chegam à universidade com déficits dos conteúdos do Ensino Fundamental e Médio. De natureza assistencial, visa a oferecer gratuitamente apoio pedagógico aos jovens de escolas públicas e alunos universitários ingressantes na Instituição que necessitem de reforço do conteúdo de ensino médio, nas disciplinas de Língua Portuguesa, Inglesa, Língua Espanhola, Matemática, Informática, entre outras, com intuito de promover a continuidade de seus estudos. Inicialmente, o Aprimorar foi desenvolvido para executar atividades acadêmicas e culturais com os alunos ingressantes no Centro Universitário Sant’Anna (APRIMORAR-GEA – Grupo de Estudo Acadêmico). Hoje, prevê também a realização de trabalhos com a comunidade externa, de escolas públicas da região e outros segmentos da sociedade, beneficiando mais de 2.500 jovens. 8.3. Apoio Psicopedagógico O apoio coordenadores pedagógico de curso ao e discente Núcleo de é feito pelos Orientação e professores, Assistência Psicopedagógica ao Discente. Este apoio é feito durante o horário de aulas e fora dele, de acordo com a disponibilidade dos alunos e professores. Quando necessário, os alunos são orientados a procurar o mencionado núcleo, onde recebem orientação e/ou são reencaminhados para órgãos específicos. No plano acadêmico, as orientações sobre o histórico escolar e desenvolvimento no curso, são feitas pelas secretarias e pelas coordenadorias de curso. 100 O apoio didático-pedagógico aos docentes, que é feito pelo Núcleo de Orientação e Assistência Psicopedagógica ao Discente, tem os seguintes objetivos: prestar assistência psicopedagógica a alunos; orientar docentes na condução de seus projetos; prestar assessoria de natureza psicopedagógica a docentes e coordenadores de curso; apresentar sugestões para melhoria dos projetos pedagógicos; reunir cadastro de alunos e professores, com informações de natureza psicopedagógica. A Instituição promove eventos internos que propiciam aos alunos o cumprimento das atividades complementares, como partes do currículo determinadas pelas Diretrizes Curriculares. Estas atividades são orientadas e supervisionadas por um professor, especialmente designado pela coordenação do curso, que faz o registro e passa para as secretarias o cumprimento desse componente curricular pelos alunos. A política da Instituição é apoiar a participação de alunos, de professores, bem como de seus coordenadores em eventos que tenham relação com seus cursos, tais como Feiras e Exposições, visando agregar experiências às atividades que exercem ou que vivenciam em seu meio. Eventos Visitas: São promovidas algumas visitas coletivas pelos alunos, para a constatação da importância da velocidade com que se desenvolve a tecnologia e o conhecimento nas diversas áreas. Com estas visitas, os alunos podem ter uma visão maior dos diversos serviços disponíveis no mercado, além de proporcionar uma abertura para futuros contatos entre os alunos e as empresas participantes destes eventos. Os eventos são divulgados através de quadros de avisos, salas de aula e outros locais de fácil acesso dos alunos para que todos tomem conhecimento. 9. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO 9.1. Composição do NDE O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável pela criação, implantação e consolidação do projeto pedagógico dos cursos de graduação. Para os cursos de Graduação Bacharelado, o NDE é composto 101 pelo Coordenador do Curso, seu presidente, por parte do corpo docente do curso, sendo oitenta por cento de titulação stricto sensu e pelo menos vinte por cento com o título de doutor. 9.2. Titulação e Formação acadêmica do NDE 9.2.1 Regime de Trabalho do NDE Professor Ana Paula Albieri Serino Eraldo Carlos Ferreira Fábio Peppe Beraldo José Luiz de Mattos Lourenço Rodrigo Amorim Motta Carvalho Titulação Mestre Especialista Mestre Mestre Doutor Regime trabalho do NDE Parcial Integral Parcial Parcial Parcial Regime de Trabalho Quantidade % Integral 01 20 Titulação Por Titulação QUANTIDADE % Mestre 03 60,0 Doutor 01 20,0 Especialista 01 20,0 Total 05 100,0 9.3. Titulação e formação do coordenador do curso O Coordenador Prof. Eraldo Carlos Ferreira é Bacharel em Ciência da Computação pela Universidade Paulista - UNIP (1992); Pós-Graduado "LatoSensu" em Análise e Projeto de Sistemas - UNIP (1993), iniciou o Mestrado Profissional "Strictu-Sensu" em Engenharia da Computação (área de concentração: Engenharia de Software) - IPT (2004 - Trancado). Atualmente é 102 Coordenador do núcleo de Educação a Distância (EAD - desde JAN/2007), Coordenador do curso de Ciência da Computação (desde AGO/2013) e Professor Universitário dos cursos de computação do Centro Universitário Sant'Anna (desde ABR/2001). Professor convidado do MBA em Gestão Educacional (módulo de Educação a Distância) da Faculdade Trevisan - Escola de Negócios (desde OUT/2012). Tem experiência profissional no mercado de trabalho na área de Ciência da Computação, com ênfase em Ciência da Computação, realizando diversos projetos e consultorias como contratado CLT e também como consultor. O Coordenador atua em regime integral no Centro Universitário Sant’Anna. 9.3.1. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso A coordenadoria de curso está organizada como órgão executivo, vinculada hierarquicamente à Coordenação Geral de ensino e à Pró-Reitoria Acadêmica e é dirigida por professor de disciplina especifica do curso, com titulação aderente ao curso, indicado pelo Coordenador Geral de Ensino, PróReitoria e designado pelo Reitor. Compete a Coordenadoria do curso • Fixar e cumpri as diretrizes curriculares definidas para o funcionamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso, de acordo com as políticas e diretrizes fixadas para o Centro Universitário Sant’Anna; • Apresentar propostas destinadas a resolver questões relativas ao corpo docente; • Emitir parecer sobre questões de ordem disciplinar e zelar pela disciplina de alunos e professores, no âmbito do curso; • Opinar sobre o plano de trabalho do curso, planos curriculares e suas alterações; • Apresentar nomes para comissões de estudo que se fizerem necessárias no âmbito do curso; • Apresentar planos e propostas sobre a realização de cursos de extensão, sequenciais, especialização, aperfeiçoamento e outros afins à área do curso. 103 • Emitir parecer sobre assuntos de ordem didático-pedagógica que devem ser encaminhados AA deliberação da Coordenação geral de ensino e da Pró-Reitoria Acadêmica; • Promover e manter a integração dos professores do curso, de modo que todos conheçam e pratiquem as ações previstas no projeto pedagógico do curso; bem como promovam a integração de suas disciplinas em programas comuns e interdisciplinares; • Apreciar pedidos de transferência de alunos de outras Instituições de Ensino Superior para o Centro Universitário Sant’Anna, definindo adaptações, aproveitamento de estudos e semestre letivo em que o aluno poderá ser enquadrado. Para que possa atender as responsabilidades que lhe compete o Coordenador do Curso tem um regime de trabalho integral. 9.4. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso A coordenação didática do curso é exercida, no plano executivo, pelo Coordenador e, no plano deliberativo, pelo Colegiado de Curso, constituído de cinco docentes, incluído o Coordenador, seu Presidente, que ministram disciplinas no respectivo Curso. Integra, ainda, o Colegiado de Curso, um representante do corpo discente, indicado na forma da legislação em vigor, com mandato de um ano, sem direito à recondução. A Coordenadoria de Curso é exercida pelo Coordenador, escolhido dentre uma lista tríplice, elaborada pelo respectivo Colegiado, dentre seus membros. Em suas faltas ou impedimentos eventuais, o Coordenador de Curso é substituído por professor indicado. Compete ao Coordenador de Curso: • cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas emanadas do Colegiado de Curso e dos órgãos superiores; 104 • integrar, convocar e presidir o Colegiado de Curso; • manter articulação permanente com as Pró-Reitorias, Secretarias, Coordenadorias de outros cursos e demais Coordenadorias e Setores cujo trabalho tenham relação com as suas funções; • solicitar providências de interesse da coordenação e do curso; • criar condições para a orientação e aconselhamento dos alunos do curso; • supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos conteúdos programáticos e horários do curso; • homologar o aproveitamento de estudos e a adaptação de disciplinas; • exercer o poder disciplinar no âmbito do Curso; • representar o Colegiado de Curso onde se fizer necessário; • tomar decisões “ad referendum” do Colegiado de Curso, quando se fizer necessário; e • delegar competência. Colegiado do Curso: Presidente: Eraldo Carlos Ferreira Membros: Rodrigo Amorim Motta Carvalho Irapuan Gloria Junior Otávio Cianfratti Biondo Valdir Aparecido Galiano Representante Discente: Aluno do 8º semestre -Bruno Gasparotto. 10. PERFIL DOS DOCENTES 10.1. Titulação / Regime de Trabalho Os professores atuando no Curso são: Professor Acácio Luiz Siarkowski Regime trabalho Horista Alciney Lourenço Cautela Horista Ana Paula Albieri Serino Parcial 105 André Luis Marquesi Parcial Benedicta Aparecida Costa dos Reis Horista Cibele Cecconi de Sousa e Sousa Integral Cleantes Alves Leite Junior Horista Elizabeth Soares Parcial Eraldo Carlos Ferreira Integral Fábio Peppe Beraldo Parcial Fernando Alves de Lima Moreto Horista Francisco Araújo Bonfim Junior Horista Irapuan Gloria Junior Horista José Eduardo Libertuci Horista José Luiz de Mattos Lourenço Parcial José Martinho Sobrinho Parcial Oscar Kiyokazu Uehara Parcial Osvaldo Ramos Tsan Hu Horista Otávio Cianfratti Biondo Parcial Rafael Guem Murakami Parcial Rodrigo Amorim Motta Carvalho Parcial Sebastião Soares da Costa Junior Horista Valdir Aparecido Galiano Horista Em síntese, podemos verificar no quadro a seguir: Regime de Trabalho Quantidade % Tempo integral 02 8,7 Tempo parcial 10 43,5 Horista 11 47,8 TOTAL 23 100,0 10.2. Titulações Docente Por Titulação Titulação Especialização Quantidade % 08 34,8 106 Mestrado 12 52,2 Doutorado 03 13,0 TOTAL 23 100,0 11. NÚMERO DE ALUNOS POR DOCENTE EQUIVALENTE A TEMPO INTEGRAL Número de Alunos 12 Docente Equivalente a Tempo Integral 02 Total 06 11.1. Alunos por turma em disciplina teórica 1º Sem 2º Sem 3º Sem 4º Sem 5º Sem 6º Sem 7º Sem 8º Sem 00 00 00 00 00 00 00 12 5 5 5 5 5 6 5 5 TOTAL GERAL DE DISCIPLINAS (Σ Σ disciplinas) 41 QUANTIDADE TOTAL DE DOCENTES (Σ Σ docentes) 23 Turmas Número de Alunos Disciplinas Teóricas 11.1 Número médio de disciplinas por docente RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS/DOCENTES (Σ Σ disciplinas/Σ Σ docentes) 12. 1,78 Pesquisa e Produção Científica A iniciação científica foi institucionalizada no Brasil em 1950 quando da criação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq. No início foram concedidas poucas bolsas (bolsas de iniciação 107 científica) que permitiam ao estudante universitário frequentar um ambiente de pesquisa dando início à sua formação científica. O número de bolsas gradativamente foi aumentado. Atualmente o CNPq distribuiu cerca de 21.000 bolsas de iniciação científica. Cerca de 18.000 bolsas são distribuídas para cerca de 180 instituições ou centros de pesquisas através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC www.cnpq.br. Cerca de 3.000 bolsas solicitadas por pesquisadores são concedidas através de editais a cada 03 anos. Em 2003 foi implantado o Programa de Iniciação Científica Junior - IC Junior que permite a iniciação científica de estudantes do ensino médio ou profissional. Atualmente são concedidas cerca de 5.000 bolsas em todos os estados brasileiros através das Fundações de Amparo/Apoio à Pesquisas - FAPs. A iniciação científica permite ao estudante desenvolver um projeto de pesquisa sob a orientação de um pesquisador experiente. O estudante adquiri experiência no levantamento bibliográfico do tema escolhido assim como a escolha de uma metodologia adequada para a realização do projeto. Após a execução do projeto o estudante recebe um treinamento de comunicação de seus resultados na forma escrita e oral. O estudante é avaliado através de relatórios semestrais e pela apresentação oral ou através de cartazes, dos resultados obtidos durante o desenvolvimento do projeto. O PIBIC é avaliado através de um comitê institucional e de um comitê externo durante o processo de seleção dos bolsistas e no processo de avaliação que é realizado em congressos ou encontros de iniciação científica. Um grande número de egressos dos programas de iniciação científica dão prosseguimento à sua formação acadêmica em cursos de pós-graduação (mestrado e doutorado) com redução substancial de seu tempo de titulação. Foi demonstrado também que egressos desses programas que optam por uma atividade profissional têm um maior sucesso, devida a abordagem científica no exercício de sua profissão. Ao iniciar o processo de aprendizagem, é importante explorar os conceitos básicos necessários à descoberta do conhecimento sendo este uma verdade articulada e justificável sobre um determinado assunto e deve ser representado em linguagem compreensiva. A necessidade do conhecimento 108 está associada em sua forma mais profunda à questão da sobrevivência, seja ela de uma organização ou de um ser vivo, reconhecendo-se assim a constante necessidade de estabelecer-se uma cadeia evolutiva de reestruturação na formação dos conteúdos e metodologias utilizadas no ensino acadêmico. A modernização, globalização e os avanços da tecnologia, principalmente no que diz respeito aos processos de comunicação, têm obrigado os indivíduos a estarem cada vez mais envolvidos com questões de atualização, formação e reciclagem. As pessoas que procuram seu desenvolvimento pessoal e profissional devem estar constantemente se atualizando através de estudos, seja ele de nível técnico ou superior, o que representa o caminho para que elas se tornem empreendedoras em âmbito acadêmico (pesquisa) ou social. Muito mais do que simplesmente informar, os cursos superiores, hoje, devem ter a preocupação de colaborar na formação das pessoas e isso faz com que os trabalhos acadêmicos não se restrinjam aos conteúdos teóricos passados em sala ou simplesmente às leituras. Tais procedimentos devem estar acompanhados de atividades práticas, sejam elas estágios ou projetos de pesquisa, com caráter científico, nas quais os estudantes devem planejar ações que, através da observação e da pesquisa, possam analisar, avaliar e diagnosticar os resultados e, com base da fundamentação teórica, elaborar relatórios conclusivos sobre as questões propostas para estudo. No âmbito de se atender as necessidades descritas, projetos de pesquisa são essenciais, sendo que a Centro Universitário Sant'Anna aposta no futuro destes como forma de complementar as atividades docentes e discentes elevando cada vez mais o nível do pensamento acadêmico. Dando prosseguimento à política institucional de iniciação científica, regulamentada pelo parecer CONSEPE no 19/2001 de 15/2/2001 e em concordância com as normas deste, oficializou-se em 25/07/2006 a "Comissão de Iniciação Científica do Centro Universitário Sant´Anna". Nomeada pela instituição, tem caráter multidisciplinar, atendendo as três grandes áreas de interesse e estudo com cursos nesta, sendo especificamente: exatas, humanas e de saúde. A comissão é formada por professores da instituição com, no 109 mínimo, grau de mestre e de doutor. Esta normativa visa manter uma proximidade com as regulamentações de órgãos públicos financiadores (tomando-se o CNPq como exemplo). Em análise prévia, a então Comissão de Análise de Iniciação Científica e Monitoria, na figura dos professores Rodrigo Carvalho, José Luís Lourenço e Oscar K. Uehara, e com a participação do professor Valdir Galeano, a convite desta, vislumbrou algumas ações prementes da C.I.C. que abrangem: a) a formação de uma cultura institucional do tipo instituição-docente-discente sobre projetos científicos, sendo uma primeira ação sugerida pelo professor Oscar K. Uehara a organização do "Encontro Institucional de Iniciação Científica" com o primeiro evento realizado em setembro de 2006, e previsão dos os demais em frequência anual, sempre no mesmo período letivo; b) regulamentação de linhas de fomento; c) procurar parceiros de fomento (órgãos públicos, convênios com empresas, agências particulares, etc.) visando aumentar as possibilidades de bolsas tanto como a autossuficiência do programa de iniciação científica na instituição; d) regulamentar as políticas de pesquisa de iniciação científica e e) criar, em conjunto com o setor de marketing da instituição, um boletim eletrônico com as publicações dos avanços dos projetos e artigos publicados pelos alunos e grupos de iniciação científica. Com relação a regulamentação a C.I.C. instituiu três possíveis tipos de projetos associados a fomento, adequando-se às políticas de pesquisa possíveis numa instituição de ensino privada, sendo elas: I - Projetos Integrados (com responsabilidade de um pesquisador com núcleo de pesquisa específico), II - Projetos Conveniados (com corresponsabilidade instituiçãoempresa) e III - Projetos Individuais (com responsabilidade de professor orientador diretamente ao aluno) que deverá regulamentar o tipo de benefício que o aluno de iniciação científica receberá durante o projeto. Em relação ao tipo de pesquisa também há três possibilidades, relativas a duração do projeto, são elas divididas em: I - Curta Duração (um semestre, a titulo de atividade complementar e com expectativa que o aluno adapte-se com as normas e procedimentos gerais de um trabalho de iniciação científica) e II - Média 110 Duração (dois semestres, podendo ter a característica de projeto conveniado ou integrado). Além destes coube também a C.I.C. a revisão da regulamentação do parecer do CONSEPE no 19/2001 em alguns dos itens, visto a necessidade de mantê-lo atual e de acordo com as políticas institucionais e a missão da instituição. 111 13. INSTALAÇÕES FÍSICAS O campus Santana é divido em 8 blocos (A, B, C, D, F, G, I e K) com área total aproximada de 52.000m2 destinadas às salas de aula, laboratórios, biblioteca quadra poliesportiva, setor acadêmico e estacionamento, conforme mostrado na Tabela 1. A Instituição possui amplas salas de professores, localizadas nos seguintes Blocos C, I e K, com mobiliários, tais como mesas, cadeiras, telefonia, microcomputadores e gabinetes para guarda de materiais. A existência de mesas com capacidade para grande número de pessoas, garante que ocorram reuniões entre docentes e coordenadores, preservando o contato entre estes de modo privativo e integrado ao ambiente escolar. Estes ambientes possuem iluminação, acústica e ventilação adequadas. A iluminação, dependendo do período, se dá de modo natural ou artificial. A acústica do ambiente atende as necessidades de modo satisfatório, preservando a privacidade dos docentes. A ventilação é abundante de modo natural e artificial. A limpeza e a conservação das salas são realizadas com constância e zelo a fim de garantir a mantença de um espaço agradável e harmonioso ao desenvolvimento dos trabalhos. Nestes ambientes existem ainda mobiliários e equipamentos que objetivam o conforto dos docentes em seus períodos de intervalo entre as aulas, como conjuntos de sofás e televisores, além de bebedouros e mesa de café e chá. A Instituição oferece gabinete de trabalho mobiliado e equipado com acesso à Internet para o Coordenador de Curso e para os docentes que integram o NDE. Para o NDE há uma sala específica para que as reuniões ocorram de modo privativo. Em ambos os ambientes há disponibilidade de equipamentos e mobiliários que garantem o desenvolvimento dos trabalhos e auxiliam na finalidade destes. Os docentes comumente se utilizam da própria sala dos professores onde estão alocados seus armários, mobiliário de acesso exclusivo do docente durante o semestre letivo. 112 As salas de aula, ao todo 190, estão presentes em todos os blocos do campus, possuindo estrutura ampla que atende à quantidade de alunos, garantindo a mobilidade e comodidade necessária às atividades propostas. Todas as salas de aula possuem acessibilidade a pessoas com deficiência, iluminação e ventilação artificial e natural, limpeza e manutenção constantes. As salas possuem infraestrutura adequada para a instalação de equipamentos eletrônicos que são previamente solicitados, pelos docentes, ao Departamento responsável por estes. Em todos os Blocos há presença de extintores de incêndio, bebedouros e acesso fácil aos elevadores e escadas. Tabela 1 - Instalações Gerais do Centro Universitário Sant’Anna - Sede Localização Destinação Subsolo Estacionamento administrativo e laboratórios de Comunicação Térreo Área de convivência, Sala de troféus, laboratórios de Comunicação, Física e Fisioterapia 1° andar Salas de aula e laboratório de hotelaria 2° andar Salas de aula 3° andar RH, Reitoria, CPD Administração e Segurança Térreo Ambulatório e refeitório 1° andar Salas de aula 2° andar Salas de aula e laboratórios de eletrônica e automação 2° andar Laboratórios de Automação, Eletrônica e Elétrica – De Lorenzo Térreo CIEE, Ag. Bancária, Central de Estágio e Almoxarifado 1° andar Salas de aula 2° andar Salas de aula 3° andar Coordenação, sala dos Professores, Call Center, Secretaria, Setor de Inclusão Subsolo Laboratórios de Informática e CPD informática Térreo Biblioteca e sala de estudos Térreo Entrada Av. Santos Dumont e Lanchonete 1° andar Salas de aula, Brinquedoteca e NAPP 2° andar Salas de aula BLOCO A BLOCO B BLOCO C BLOCO D BLOCO F 113 BLOCO G 3° andar Salas de aula 4° andar Marketing e Audiovisual Térreo Laboratórios de Enfermagem 2° Subsolo Estacionamento Professores, laboratórios de Educação Física 1° Subsolo Laboratórios de informática, Eletricidade e Estética Térreo Secretaria Geral, Atendimento ao aluno, Financeiro, Setor de Diplomas, Lanchonete, Área de convivência, Sala de Professores. Mezanino, 1°, 2°, 3°, 4°, 5° andares Salas de aula 6° andar Salas de aula e anfiteatros Térreo Secretária Pós-Graduação, Salas de aula, Laboratórios de Manutenção de Aeronaves. BLOCO I BLOCO K Sala de Ginástica, 13.1. Acesso a equipamentos de informática, recursos audiovisuais, multimídia e Internet A área de tecnologia em informática do Centro Universitário Sant’Anna possui laboratórios de informática com mais de quinhentos e cinquenta computadores destinados a área acadêmica. Os Laboratórios (DS01, DS02, DS04, DS06 e DS07) estão disponíveis aos alunos das 7h20min às 22h40min, de segunda a sexta-feira, e das 8h às 17h horas aos sábados, perfazendo um total de 88 horas semanais. No início das aulas é elaborado o horário de aulas práticas, com ocupação diária dos laboratórios, definindo-se as turmas e número de alunos, de tal forma que todos os alunos tenham normalmente as aulas práticas desenvolvidas em laboratório. Quando da necessidade de desenvolvimento de projetos, pesquisas entre outros, os alunos têm disponíveis todos os laboratórios para utilização fora de seu horário de aula, bastando para tanto agendar dia e horário. Os laboratórios de informática atendem as necessidades dos cursos do Centro Universitário Sant´Anna encontram-se instalados, conforme a Tabela 2 que segue. 114 Laboratórios Capacidade de Alunos Quantidade de Computadores Atual Equipamentos específicos Sistema Operacional Softwares instalados Servidor Computadores Pretendidos 2014/1 Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Easy PHP 3.0, Monitores IS01 30 24 (PC Expanion) LCD de 15``de marca LG Microsoft Windows JCreator Pro, Kicad, Microsoft Office 2007, Mysql, 30 AMD ATHLON Server 2003 NetBeans 5.5.1, Oracle Database 10g Express II X2 270 3.4 GHz Enterprise Edition Edition, Packet Tracer, Sun Java ™ Wireless Toolkit 2MB 2Gb RAM 2.5 for CLDC, Winrar i5-750 2.68GHz Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Inter Base, 30 (PC3000E VIA IS02 50 C7-MDT 1600MHz 1GB RAM) Monitores LCD de 15``de marca Sansung Microsoft Windows Server 2003 Enterprise Edition 8GB JCreator Pro, Kicad, Microsoft Office 2007, Microsoft 50 AMD ATHLON Visual studio 2008, Microsoft SQL Server 2008, Microsoft Web Plataform Installer, II X2 270 3.4 GHz Ncomputing 2MB 2Gb RAM vSpace, NetBeans 5.5.1, Oracle Database 10g Express Edition, Packet Tracer, Visual G, Winrar Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Easy PHP 3.0, 24 (PC3000E VIA IS03 45 C7-MDT 1600MHz 1GB RAM) Monitores LCD de 15``de marca Sansung e LG Inter Base, Imicron, Kicad, Microsoft Office 2007, Microsoft Windows Microsoft Web Plataform Installer, Microsoft Visual Server 2003 Studio 2008, Mysql, NetBeans 5.5.1, Oracle Database Enterprise Edition 10g Express Edition, Packet Tracer, Sun Java ,™ i5-750 2.68GHz 8GB 40 AMD ATHLON II X2 270 3.4 GHz 2MB 2Gb RAM Wireless Toolkit 2.5 for CLDC, Tera Term Pro, Wings, Winrar 24 (PC3000E VIA Monitores IS04 45 C7-MDT 1600MHz LCD de 15``de 1GB RAM) marca AOC Microsoft Windows Server 2003 Enterprise Edition Adobe Reader 9, Easy PHP 3.0, IHMC Cmap tools, 2 Quad Q8400 Microsoft Office 2007, Mysql, Winrar 2.66GHz 8GB 40 AMD ATHLON II X2 270 3.4 GHz 2MB 2Gb RAM Laboratórios Capacidade de Alunos Quantidade de Computadores Atual Equipamentos específicos Monitores IS05 45 30 (PC Expanion) Microsoft Windows LCD de 15``de marca LG 80 (CELERON 1.6 IS08 80 GHz 2GB 160GB HD) RAM Sistema Operacional Server 2003 Enterprise Edition Softwares instalados Computadores Servidor Pretendidos 2014/1 Adobe Reader 9, Easy PHP 3.0, IHMC Cmap tools, 2 Quad Q8400 Microsoft Office 2007, Mysql, Winrar 2.66GHz 8GB Monitores LCD de 16``de Microsoft Windows Adobe Reader 9, Easy PHP 3.0, IHMC Cmap tools, Celerom marca XP Professional Microsoft Office 2007, Mysql, Winrar 1.8, 2GB RAM 40 AMD ATHLON II X2 270 3.4 GHz 2MB 2Gb RAM 80 AMD ATHLON II X2 270 3.4 GHz 2MB 2Gb RAM Sansung Adobe Reader 9, Adobe Master Collection CS4, Adobe Bridge CS4, Adobe Extension, Script Toolkit 24 (CELERON 1.6 Monitores IS09 30 GHz 2GB 160GB HD) RAM LCD de 17``de marca Dell Microsoft Windows XP Professional Manager CS4, Adobe Flash CS4 Professional, Adobe Celeron (2.4 e 30 AMD ATHLON in Design CS4, Adobe Pixel Bender Toolkit, Mocha for 2.6) e 2GB de II X2 270 3.4 GHz After Effects CS4, AnimatorDV Simple +, *Micro RAM 2MB 2Gb RAM Power Virtual Vision 6, Microsoft Office 2007, RoboLab, Winrar Adobe Reader 9, Adobe Master Collection CS4, Adobe Monitores 24 (CELERON 1.6 LCD de 17``de IS010 30 GHz 1GB 80GB HD) RAM marca Dell e LG15`` Sansung e Bridge CS4, Adobe Extension, Script Toolkit Manager Microsoft Windows CS4, Adobe Flash CS4 Professional, Adobe in Design XP Professional CS4, Adobe Pixel Bender Toolkit, Mocha for After Effects CS4, AnimatorDV Simple +, *Micro Power Virtual Vision Semprom (1.6 30 AMD ATHLON e 2.8 ) e 1GB II X2 270 3.4 GHz de RAM 2MB 2Gb RAM 6, Microsoft Office 2007, RoboLab, Winrar 116 Laboratórios Capacidade de Alunos Quantidade de Equipamentos Computadores específicos Atual Sistema Operacional Softwares instalados Computadores Servidor Pretendidos 2014/1 Adobe Reader 9, Adobe Master Collection CS4, Adobe Bridge CS4, Adobe Extension Script Toolkit 30 (CELERON 1.6 Monitores IS011 45 GHz 1GB RAM LCD de 19``de 80GB HD) marca AOC Microsoft Windows XP Professional Manager CS4, Adobe Flash CS4 Professional, Adobe Semprom 1.6 e 40 AMD ATHLON in Design CS4, Adobe Pixel Bender Toolkit, Mocha for 2.8 II X2 270 3.4 GHz 1GB de After Effects CS4, Bloodshed Dev-C++, *Micro Power RAM 2MB 2Gb RAM Virtual Vision 6, Microsoft Office 2007, Packet Tracer, Star UML, Virtual G, Wings 3D 1.0.2, Winrar 24 (PC3000E VIA Monitores IS012 45 C7-MDT 1600MHz LCD de 16``de 1GB RAM) marca LG Microsoft Windows Server 2003 Enterprise Edition Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Kicad, Microsoft Office 2007, Mscad, NetBeans 5.5.1, Packet Xeon 2.40GHz Tracer, Sun Java ™ Wireless Toolkit 2.5 for CLDC, 8GB Star UML, Tera Term Pro, Visual G, Wings, Winrar 40 AMD ATHLON II X2 270 3.4 GHz 2MB 2Gb RAM 32 PC3000E VIA C7-MDT 1600Mhz 1Gb DS01 50 RAM Monitores conectados em um CRT de 15” servidor 2.67 Dell GHz I7 Microsoft Windows XP Professional Adobe Reader 9, Microsoft Office 2007 - Dell i7 2.67GHz 8GB RAM Remanejamento das máquinas dos laboratórios IS 8GB RAM 117 Laboratórios Capacidade de Alunos Quantidade de Equipamentos Computadores específicos Atual Sistema Operacional Softwares instalados Servidor Computadores Pretendidos 2014/1 48 PC3000E VIA C7-MDT 1600Mhz 1Gb DS02 70 RAM conectados em um servidor 2.67 Dell GHz I7 Monitores CRT de 15” Microsoft Windows XP Professional Adobe Reader 9, Microsoft Office 2007 - Dell i7 2.67GHz 8GB RAM Remanejamento das máquinas dos laboratórios IS 8GB RAM Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Easy PHP 3.0, Inter Base, Imicron, Kicad, Microsoft Office 2007, 32 DS03 30 Semprom 1.6GHz 1GB RAM 160GB HD Monitores CRT de 15” Microsoft Windows Microsoft Web Plataform Installer, Microsoft Visual Server 2003 Studio 2008, Mysql, NetBeans 5.5.1, Oracle Database Enterprise Edition 10g Express Edition, Packet Tracer, Sun Java ,™ Dell i7 2.67GHz 8GB RAM Remanejamento das máquinas dos laboratórios IS Wireless Toolkit 2.5 for CLDC, Tera Term Pro, Wings, Winrar 12 PC3000E VIA DS04 70 C7-MDT 1600Mhz 1Gb RAM 42 PC3000E VIA DS05 70 C7-MDT 1600Mhz 1Gb RAM Monitores LCD de 15” Monitores CRT de 15” Microsoft Windows XP Professional Microsoft Windows XP Professional Remanejamento Adobe Reader 9, Microsoft Office 2007 - das máquinas dos laboratórios IS Adobe Reader 9, Microsoft Office 2007 - Dell i7 2.67GHz 8GB RAM Remanejamento das máquinas dos laboratórios IS 118 Laboratórios Capacidade de Alunos Quantidade de Equipamentos Computadores específicos Atual Sistema Operacional Softwares instalados Servidor Computadores Pretendidos 2014/1 conectados em um servidor Quad Core 2.4 2 GHz 8GB RAM 24 Semprom 1.6 DS07 50 GHz 512 MB RAM 40GB HD Monitores CRT de 15” Microsoft Windows XP Professional Adobe Reader 9, Microsoft Office 2007 - Dell i7 2.67GHz 8GB RAM Remanejamento das máquinas dos laboratórios IS 119 Estes laboratórios tem capacidade de atendimento simultâneo de três alunos por computador e espaço físico de 60 à 120 m2, com sistema de ventilação natural e ar condicionado local. Conta ainda com duas salas de servidores, onde estão instalados os sistemas operacionais Windows Server 2003 e Linux. Além das empresas de assistência, o Centro Universitário Sant’Anna – UniSant’Anna mantêm, em período Integral, funcionários capacitados para atender qualquer problema emergencial. 13.2 Laboratórios Especializados 13.2.1. Infraestrutura dos Laboratórios Especializados O Centro Universitário possui dois laboratórios destinados às disciplinas de Redes de Computadores localizado no subsolo do Bloco D, com dimensão aproximada de 30m2 cada um. No laboratório DS03 é possível a simulação e implantação de redes LAN (Redes Locais de curta distância) e WAN (Redes de Longa Distância). Para implantação de uma rede do tipo LAN, o laboratório disponibiliza diversos recursos de Hardware e Software, tais como: roteadores, switches, hubs, cabos par-trançados, fibras ópticas, patch panels, racks, equipamentos de crimpagem de cabos, simuladores de rede e servidores Linux e Windows. Os recursos de Hardware e equipamentos disponíveis no laboratório são mostrados na Tabela 3. Alguns destes equipamentos são utilizados em aulas expositivas, e também podem ser utilizados pelos alunos de acordo com orientação dos professores. 120 Tabela. 3: Recursos de Hardware disponíveis. Equipamentos disponíveis Quantidade Computador 32 Roteador 4 Switch gerenciável 5 Switch não gerenciável 25 HUB 4 Path Panel 4 Modem 3 Rack 20U 1 Rack 4U 1 Quite de Crimpagem de cabo 20 Como mostrado na Tabela 3, existem 32 computadores disponíveis, dos quais 07 são destinados às disciplinas que requerem os fundamentos de montagem de especificações computadores inferiores das e, por demais. isso, As possuem hardware especificações dos com demais computadores são descritas na próxima tabela. Os roteadores, modems e switches gerenciáveis estão instalados no Rack 20U e interligados adequadamente para formar redes LAN e WAN. Os roteadores possuem IOS (Sistema operacional de rede, traduzido do Inglês) versão 12.0; interfaces seriais para WAN e Ethernet para redes LAN. Tais equipamentos são sempre deixados instalados no Rack 20U. Os switches não gerenciais são utilizados eventualmente em aulas que exijam a manipulação de suas portas e a inserção de conectores RJ-45. Apenas os HUBs não são utilizados em aula, mas para demonstração, por se tratar de dispositivos antigos e não utilizados nas redes atuais. Todos os quites de crimpagem de cabo mostrados na Tabela 3 contêm: um alicate de crimpagem, um desencapador de cabo e um testador de cabo. Além disso, para cada par de quite de crimpagem de cabo, existe um alicate Punch Down para crimpagem de cabo no Path Panel. 121 Cabos de rede do tipo par-trançado Categorias 5e e 6, e conectores RJ45 também estão disponíveis. Tabela 4 - Configuração dos computadores do laboratório de redes de computadores Configuração Quant. 3 HD com capacidade de 18,64GB Processador AMD Sempron 1,2 GHz 6 HD com capacidade de 19,0GB Processador AMD Sempron 1,61 GHz 1 HD com capacidade de 38,28GB Processador AMD Sempron 1,1 GHz 1 HD1 = 19,1GB e HD2 = 55,94GHZ Processador AMD Sempron 1,61 GHz 1 HD com capacidade de 18,64 GB 1 Memória RAM de 1 GB HD com capacidade de 37,2 GB Processador Intel Celeron D 1,6 GHz Processador Intel Celeron 668 MHz Memória RAM de 1GB 1 Memória RAM de 2GB HD com capacidade de 19,0GB Processador Intel Celeron 700 MHz Memória RAM de 192 MB 1 Memória RAM de 1GB HD com capacidade de 4,0GB Processador AMD Sempron 1,2 GHz Memória RAM de 2GB 2 Memória RAM de 2GB HD com capacidade de 18,6GB Processador Intel Celeron 1,7 GHz Memória RAM de 256MB 2 Memória RAM de 1GB HD com capacidade de 19,0GB Processador AMD Sempron 1,61 GHz Memória RAM de 2GB Quant Processador AMD Sempron 1,61 GHz Processador Intel Celeron 1,7 GHz Memória RAM de 1GB Configuração 1 HD com capacidade de 9,30GB 1 Memória RAM de 1GB HD com capacidade de 74,5GB Todos os computadores descritos na tabela 4 possuem, no mínimo, o Sistema Operacional Windows XP Service Pack 2 e o aplicativo Microsoft Office 2000. Há também disponível o software de simulação de redes Packet Tracer da CISCO. Esses computadores possuem os recursos de hardware necessários para a instalação virtual de diferentes Sistemas Operacionais de Rede dos fabricantes Windows e Linux. 122 Um segundo laboratório (DS05) foi montado utilizando recursos de doação feitos pela empresa RTM – Rede de Telecomunicações para o Mercado LTDA. Neste laboratório são disponibilizados 11 bancadas contendo computadores e roteadores que possibilitam a configuração e implementação de todos os comandos e processos contemplados nas disciplinas de Configuração e Integração de Redes e Protocolos de Roteamento. Para dar um suporte ainda maior para tais disciplinas, um Rack contendo 01 switch, 06 rotadores CISCO 2600, 05 roteadores CISCO 1700 e 01 roteador 3600. Tais equipamentos permitem que seja feita a configuração, implementação de protocolo de roteamento, testes e criação de cenários. Ainda neste laboratório, existe a bancada de testes composta por analisador de protocolos com interface serial RS232; 5 estações de trabalho microcontroladas com display de cristal líquido, teclado numérico embutido e entrada para teclado de PC (DIN), sendo uma estação comunicável com PC via RS232. As configurações e informações do sistema são organizadas segundo as camadas do modelo TCP/IP e permitem o monitoramento de comunicação de dados e dos protocolos entre as interfaces. Esta bancada é principalmente utilizada nas disciplinas de Redes de Computadores e Protocolos de Comunicação. Outra opção de laboratório para configuração, implementação de protocolo de roteamento, testes e criação de cenários é o uso do virtualizador de IOS gratuito GNS3. O GNS3 funciona com imagens IOS da Cisco reais, que são emuladas (virtualizadas) através de um programa chamado Dynamips. Podemos dizer que o GNS3 é a interface gráfica para o Dynamips, que é o programa que faz todo o trabalho pesado de emular os equipamentos utilizando IOS reais da Cisco. Este aplicativo é instalado em um servidor (lab IS03) e permite a criação de cenários com diversos roteadores ou switchs. Por meio de uma parceria com a InTech temos laboratório completo. Segue a descrição dos itens: (Lab IS10) Equipado o laboratório com os seguintes equipamentos: a) 26 computadores Core i5, 4GB de RAM, 500GB de HD e monitores 18,5” (25 alunos, 1 para professor); 123 b) 1 projetor; c) 1 switch; d) 1 acess point; Biblioteca A Biblioteca está situada no Bloco D, Térreo e funciona de segunda às sextas-feiras das 07h20min. às 22h30min. e aos sábados das 07h20min. às 16h50min. Possui área total de 2.260 m², contando com os Setores de Processamento Técnico e de Atendimento ao Público, sendo assim distribuída: • Área de Acervo: 790 m²; - Área de Leitura: 345 m²; - Área de Trabalho: 115 m²; - Área de Expansão: 1.010 m². o O espaço físico está assim dividido: • Hall de entrada: terminais para consulta • Balcão de atendimento • Sala do Acervo para livros e periódicos / Setor Referência • 02 Salas de Leitura • 02 Salas para Estudo em Grupo • Sala de Audiovisual Individual • Sala para Estudo Individual • 02 Salas de Vídeo • Sala de Processamento Técnico Todas as salas do departamento possuem piso de borracha e as paredes são de alvenaria. Equipamentos • 03 computadores na Sala do Acervo; 04 computadores no balcão de atendimento; 13 terminais de consulta aos usuários; 01 computador no Setor de Processamento Técnico e 01 impressora; 03 aparelhos telefônicos • TVs: 02 de 32” Plasma no balcão de atendimento e Sala de Leitura; 02 de 29” nas Salas de Vídeo e 03 de 20“ na Sala de Audiovisual Individual 124 • DVD´s: 03 aparelhos • Vídeos: 04 aparelhos 14. REQUISITOS LEGAIS 14.1. Coerência dos Curriculares Nacionais Conteúdos curriculares com as diretrizes O PPC e a Grade Curricular do Curso de Ciência da Computação estão de acordo com todos os requisitos legais e segue como base, as DCN´s do Curso de Graduação em Engenharia (Resolução CNE/CES 11/2002), os Pareceres CNE/CES 261/2006 e CNE/CES 08/2007 e as diretrizes publicadas pela SBC – Sociedade Brasileira da Computação. 14.2 Diretrizes Curriculares para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n. 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP no 01 de 17 de junho de 2004); Políticas de Educação Ambiental (Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto no. 4.281 de 25 de junho de 2002) e LIBRAS (DEC. N. 5.626/2005) O Centro Universitário Sant’Anna tem uma grande preocupação em preparar seus alunos para compreender a cidadania como participação social e políticas, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis, sociais e ambientais. Desta forma, adota no dia a dia atitudes de solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, e de respeito à diversidade do público que frequenta a instituição. Por meio da missão do Centro Universitário, que é formar cidadãos que saibam pensar e agir, comprometidos com o desenvolvimento, democracia, e justiça social, busca-se contemplar as questões da pluraridade étnico–racial, sem deixar de lado questões de diversidade, inclusão de deficientes e respeito ao meio ambiente. Partindo da conscientização da diversidade social do nosso país, o curso promove discussões sobre a pluralidade e a valorização do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como aspectos socioculturais de outros povos e 125 nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras características individuais e de grupos. É esperado que o futuro profissional formado pelo Ciência da Computação perceba-se integrante e agente transformador da sociedade e do ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo ativamente para a melhoria do meio ambiente, das relações humanas e da sociedade como um todo. Dentre as competências desenvolvidas nos cursos destacam-se as relacionadas com o comprometimento com os valores inspiradores da sociedade democrática: • Pautar-se por princípios da ética democrática: igualdade de nascimento e direitos civis, dignidade humana, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade, para atuação como profissionais e como cidadãos; • Orientar suas escolhas e decisões por valores democráticos e por reflexão pautada em pressupostos epistemológicos coerentes. • Reconhecer e respeitar a diversidade manifestada por seus colegas e professores, em seus aspectos sociais, culturais e físicos, detectando e combatendo todas as formas de discriminação através da vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais; • A concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade; • Desenvolver uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos; • Incentivar à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania; 126 • Fomentar e fortalecer da integração da ciência com a tecnologia de maneira sustentável; No Curso de Ciência da Computação, a Língua Brasileira de Sinais é contemplada em uma disciplina Optativa: LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais, assim como as demais disciplinas. A disciplina é desenvolvida de modo que ao final do Curso o aluno seja capaz de usar adequadamente a LIBRAS em diferentes situações de comunicação, refletir analítica e criticamente sobre as diversas formas de deficiências e suas inserções no campo social, educacional, cultural, político e ideológico; compreender o processo de aquisição e desenvolvimento da linguagem oral e escrita dos surdos. De um modo geral, os temas relacionados à Educação das Relações Étnico-Raciais e à História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e Cultura Indígena são transversais em todos os cursos da instituição e percorrem parte das disciplinas. Sempre que possível, são estudadas as contribuições destas culturas na construção do escopo de parte dos conhecimentos científicos atuais. 14.3 Carga horária mínima e tempo mínimo de integralização A carga horária mínima do Curso de Ciência da Computação é de 3200 horas, com tempo de integralização mínimo de 8 semestres e o máximo de 12 semestres, ou seja 6 anos. 14.4. Condições de acesso para portadores de necessidades especiais (Dec. 5.296/2004, a vigorar a partir de 2009) Acessibilidade tecnológica A fim de proporcionar maior autonomia ao aluno com deficiência, a Instituição dispõe de laboratórios de Informática com acessibilidade, distribuídos pelo campus, que poderão ser utilizados no desenvolvimento de projetos, pesquisas e demais atividades. Estes laboratórios estão equipados com ferramentas de tecnologia assistiva (software específicos e sintetizadores 127 de voz) e poderão ser utilizados no período das aulas ou fora dele. 14.5 Manual Estágio Supervisionado Seguindo a legislação vigente, a carga horária mínima de Estágio Supervisionado é de 160 horas para o curso de Ciência da Computação. Os Estágios Curriculares Supervisionados são entendidos como momentos de articulação entre teoria e prática na formação profissional em cursos de graduação. A sua presença nas grades curriculares dos diversos cursos é ditada pelas Diretrizes Curriculares do Curso. As Diretrizes Curriculares dos Cursos de graduação vão ao encontro das necessidades e dos princípios da educação nacional, estabelecidos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei 9.394/96, Art. 53, I e II, que versa sobre a autonomia das instituições de ensino superior: I – criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas gerais da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino; II – fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes. As atividades de Estágio Supervisionado constituem ações que devem ser desenvolvidas próximo às etapas finais de formação (a partir da metade do curso e, preferencialmente, nos três últimos semestres), onde os acadêmicos terão condições de correlacionar aspectos teóricos anteriormente estudados ao exercício profissional por meio de atividades diversificadas, estabelecidas em função da natureza e dos objetivos do projeto pedagógico dos cursos. O Centro Universitário Sant´Anna possui um Regulamento Geral de Estágios, que organiza e padroniza minimamente os estágios curriculares supervisionados nos seus campi, além de regulamentos específicos adequados às áreas de formação do Centro Universitário. 128 Um dos meios de realizar a aproximação entre a Instituição de Ensino e a Comunidade durante o processo de formação do aluno, se dá por meio de estágios supervisionados, onde os estagiários são inseridos em situações reais de trabalho, mobilizando e articulando conhecimentos teóricos e específicos pertinentes aos seus cursos ao contexto prático. O Centro Universitário Sant’Anna conta com o Núcleo de Estágios Supervisionados, sendo este responsável pelo acompanhamento processual dos estágios curriculares realizados pelos alunos regularmente matriculados. Neste Núcleo, o aluno poderá solucionar quaisquer dúvidas acerca dessa atividade obrigatória. Essa consulta pode ser efetuada através do telefone ou por e-mail. Há um membro do Corpo Técnico-Administrativo responsável por secretariar o Núcleo de Estágios. O Centro Universitário Sant’Anna entende o Estágio Curricular Supervisionado como uma atividade formativa que visa a articulação teoriaprática na construção e no aprofundamento de habilidades e competências pertinentes à formação profissional dos acadêmicos. Ao longo da história da Educação brasileira, essa atividade formadora tem sido algo de discussão de especialistas que, preocupados com o real aproveitamento do estágio na formação acadêmica discente, propõem mudanças em sua concepção e realização. Leis e decretos das décadas de 1960 e 1970 já regulamentavam essa etapa da aprendizagem discente nos níveis médio e superior. Hoje, tal atividade é atualmente regulamentada pela LDB – Lei 9394, de 1996, e pelos Pareceres do Conselho Nacional de Educação, e tida como obrigatória na integralização da carga horária dos cursos do Centro Universitário Sant´Anna. A atividade de Estágio Supervisionado possui caráter singular e relevante na formação profissional e no desenvolvimento do pensamento crítico do acadêmico. Por meio da relação entre os aspectos teóricos e práticos, em situações reais de aplicação de conhecimentos, o discente desenvolverá de modo mais amplo e complexo habilidades e competências pertinentes à sua área de atuação no mundo do trabalho. 129 Entende-se que as atividades planejadas para a modalidade do Estágio Curricular Supervisionado devem ter relação direta e intrínseca com os conteúdos, conceitos e temas das várias áreas de formação e atuação profissional, bem como abranger e se preocupar com o exercício construtivo e de aprimoramento de habilidades, competências e atitudes pertinentes à qualificação profissional, ao exercício do pensamento crítico e à promoção da ética profissional. O Estágio Supervisionado é compreendido como uma atividade autodidata, ficando o seu desenvolvimento sob a responsabilidade do Coordenador Geral de Estágios Curriculares Supervisionados. Cabe ao aluno procurar a instituição onde será realizada tal atividade, que deve ser registrada em documentação específica, conforme a natureza do curso no qual o acadêmico está matriculado. Em atendimento ao previsto no parágrafo único do art. 7º da Resolução CNE/CES 11/2002, o Centro Universitário Sant’Anna entende os Estágios Curriculares Supervisionados como momentos de articulação entre teoria e prática na formação profissional em cursos de graduação. A sua presença nas grades curriculares dos diversos cursos é ditada pelas Diretrizes Curriculares do Curso. Edital de Vestibular ANEXO INSTITUTO SANTANENSE DE ENSINO SUPERIOR CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT’ANNA PROCESSO SELETIVO – 2º. SEMESTRE 2013 O Magnífico Reitor do Centro Universitário Sant’Anna - UNISANT’ANNA, Prof. Leonardo Placucci, no uso de suas atribuições legais e nos termos da Portaria Normativa MEC 40/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC 23/2010, pelo presente torna público o Edital para Processo Seletivo das vagas oferecidas para ingresso nos cursos para o segundo semestre de 2013, com as seguintes normas reguladoras: 130 I – FORMA DE SELEÇÃO 1. O processo seletivo será realizado por meio de processo continuado, ofertando-se a totalidade das vagas e das vagas remanescentes, a partir de 11 de maio de 2013 de acordo com calendário elaborado pela Comissão Executiva do Processo Seletivo. 2. O processo será realizado com provas tradicionais em datas que serão amplamente divulgadas, constituindo-se de uma redação em Língua Portuguesa e 20 questões de múltipla escolha, com os seguintes componentes curriculares do ensino médio: Interpretação de Texto(5 questões), Conhecimentos Gerais e Atualidades(5 questões) e Ciências da Natureza (matemática e física-10 questões). Nas provas, cada questão de múltipla escolha terá peso 1, perfazendo um total de 20 pontos e a redação terá peso de 50 pontos, totalizando 70 pontos. Para classificação, o candidato deverá ter no mínimo 25 pontos na redação e não poderá ter zero nas questões de múltipla escolha. 3. Também serão aceitos candidatos que optem pela utilização do ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio, desde que apresentem Boletim Individual de Desempenho com nota igual ou superior a 45% (quarenta e cinco por cento) podendo, desta forma, ser dispensado do pagamento da taxa de inscrição do processo seletivo. II – INSCRIÇÃO 1. Para ter condições de inscrição o candidato deverá ter concluído o ensino médio, ou equivalente legal ou estar em condições de concluí-lo até a data da matrícula, sob pena de considerar nula, para todos os efeitos, sua eventual classificação para o curso escolhido. 2. As inscrições poderão ser feitas em quaisquer unidades da UNISANT’ANNA pessoalmente ou pelo site www.UNISANT’ANNA.br, onde o candidato fará a opção pelo curso oferecido conforme anexo deste edital. 3. As inscrições estarão abertas enquanto houver vagas 4. Para este processo seletivo do 2º. semestre de 2013 a taxa de inscrição será de R$ 20,00 (vinte reais), com exceção dos optantes pela utilização do ENEM que farão a inscrição gratuitamente, entregando pessoalmente no Setor de Atendimento ao Aluno, uma cópia do boletim individual de notas do ENEM (www.inep.gov.br) III – MATRÍCULA 1. A chamada para matrícula para os candidatos aprovados no processo seletivo será efetivada nas dependências da Uni Sant'Anna. 2. O candidato classificado e convocado deverá fazer sua matrícula firmando um contrato de prestação de serviços educacionais. 3. A efetivação da matrícula e a validade do contrato dependerão do pagamento da primeira parcela do valor global convencionado para o semestre letivo correspondente, destinando-se, a mesma, ao custeio das atividades administrativas necessárias para a integração do aluno à escola. A devolução desta primeira parcela somente acontecerá nas hipóteses previstas neste edital e no contrato. 131 4. O candidato classificado e convocado que não efetuar sua matrícula no prazo previsto só poderá matricular-se posteriormente se ainda houver vaga no curso escolhido. IV – DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Se ao final do prazo de matrículas o número de alunos matriculados não atingir o mínimo de 30 (trinta), o Centro Universitário Sant’Anna se reserva o direito de não oferecer o curso. Os alunos já matriculados neste curso, se for o caso, poderão optar por outro curso com vagas remanescentes ou então cancelar sua matrícula com direito a devolução da taxa de inscrição e dos valores pagos na matrícula. 2. Em função do projeto pedagógico e da organização didático-pedagógica de cada curso, algumas aulas, estágios e outras atividades acadêmicas poderão ser oferecidas em horários diferenciados do horário regular do curso. 3. Os cursos apenas autorizados deverão ser submetidos, no momento próprio, ao exame regular do Ministério de Educação (MEC) para seu reconhecimento, podendo sofrer alterações em sua denominação, estrutura, carga horária ou quaisquer outras mudanças determinadas pelo referido Ministério. 4. Conforme previsto na Portaria MEC 4059/04 de 10/12/04, todos os cursos reconhecidos poderão oferecer disciplinas na modalidade semipresencial. O local de funcionamento dos cursos será: 1.1. Cursos na Unidade Sede – Santana Rua Voluntários da Pátria, 257 – Santana – São Paulo 1.2. Cursos na Unidade Aricanduva Avenida Aricanduva, 555 – Jardim Santa Terezinha – São Paulo São Paulo, 22 de abril de 2013. LEONARDO PLACUCCI REITOR 132 Anexo CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT'ANNA: Cursos de Graduação - Bacharelados – Unidade Santana CURSO Administração Artes Cênicas Ciências Biológicas Ciências Contábeis Ciências Econômicas Com. Social - Publicidade e Propaganda Com. Social - Jornalismo Com. Social - Rádio, TV e Internet Com. Social - Relações Públicas Dança Educação Física Enfermagem Engenharia Civil Engenharia de Produção Engenharia Elétrica Engenharia Mecânica Fisioterapia Geografia Música ATO LEGAL Rec. Dec. nº 74.386, de 09/08/74 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Aut. Res. CONSEPE nº 13, de 25/09/08 Rec. Port. MEC nº 517, de 27/02/02 Rec. Dec. nº 50.300, de 27/02/61 Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03 Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03 Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03 Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Ren. Rec. Port. MEC nº 775, de 07/11/08 Rec. Port. MEC nº 3.122, de 04/10/04 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 30/10/07 Aut. Res. CONSEPE nº 02, de 30/10/07 Aut. Res. CONSEPE nº 01,de 20/03/13 Ren. Rec. Port. MEC nº 775, de 07/11/08 Aut. Res. CONSEPE nº 27, de 22/07/05 Aut. Res. CONSEPE nº 04, de 30/10/07 VAGAS – MANHÃ/NOITE 70M - 140N 70M – 70N 70N 70N 70N 70N 70N 70N 70N 70M– 70N 140M -70N 60M - 60N 70M – 70N 70N 70N 70M – 70N 70M - 70N 70N 20M - 20N Cursos de Graduação - Licenciaturas – Unidade Santana: CURSO Ciências Biológicas Ciências Sociais Educação Física Geografia História Letras hab. Português-Espanhol Letras hab. Português-lnglês Matemática Música Pedagogia ATO LEGAL Aut. Res. CONSEPE nº 08, de 25/09/08 Ren.Rec.SERES/MEC nº65, de 15/02/13 Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12 Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12 Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12 Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12 Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12 Rec. Port. SESu/MEC nº 811, de 25/10/06 Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12 Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12 VAGAS – MANHÃ/NOITE 70N 70N 70M - 70N 70N 70N 60N 60N 70N 140M - 70N 70M - 140N Cursos de Graduação - Superiores de Tecnologia – Unidade Santana CURSO Comércio Exterior Comunicação Institucional Construção de Edifícios Design Gráfico Estética e Cosmética Eventos Fotografia Gestão Ambiental Gestão Comercial Gestão da Qualidade Gestão de Recursos Humanos Gestão Financeira Hotelaria Logística Manutenção de Aeronaves Marketing Negócios Imobiliários Produção Audiovisual Radiologia Segurança no Trabalho ATO LEGAL Rec. Port. SERES nº 20, de 12/03/12 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Rec. Port. SESu nº 182, de 15/02/07 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 16/06/09 Aut. Res. CONSEPE nº 01 de 20/03/13 Aut. Res. CONSEPE nº 04, de 25/09/08 Rec.Port.SERES/MEC nº 218,de 01/11/12 Rec.Port.MEC/SETEC nº 37,de 19/01/11 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Aut. Res. CONSEPE nº 25, de 22/07/05 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Rec.Port.SERES/MEC nº 217, de 31/10/12 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Rec. Port. SERES nº 20, de 12/03/12 Rec. Port. SESu nº 183, de 15/02/07 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 Rec.Port. SERES nº 23, de 12/03/12 Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13 VAGAS – MANHÃ/NOITE 60N 70M – 70N 70M – 70N 70N 70M - 70N 70M – 70N 70N 70N 70N 70M – 70N 60M - 120N 70M – 70N 70N 70M – 70N 70N 70N 70M – 70N 70M – 70N 70N 70M – 70N Cursos de Graduação – Bacharelados – Unidade Aricanduva CURSO ATO LEGAL VAGAS – MANHÃ/NOITE 133 Administração Ciências Contábeis Rec. Dec. nº 74.386, de 09/08/74 Rec. Port. MEC nº 517, de 27/02/02 70M - 140N 70N; Cursos de Graduação - Licenciaturas – Unidade Aricanduva CURSO Pedagogia ATO LEGAL Ren.Rec.Port. SERES/MEC nº286, de 21/12/12 VAGAS – MANHÃ/NOITE 120M - 160N Cursos de Graduação - Superiores de Tecnologia – Unidade Aricanduva CURSO Design de Moda Gestão Comercial Gestão de Recursos Humanos Marketing ATO LEGAL Rec.Port.SERES/MEC nº 303,de 27/12/12 Aut. Res. CONSEPE nº 02, de 09/09/08 Aut. Res. CONSEPE nº 04, de 22/05/07 Rec. Port. SESu nº 183, de 15/02/07 VAGAS – MANHÃ/NOITE 60N 70N 80M - 160N 70N Anexo 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT'ANNA: Cursos de Graduação - Bacharelados – Unidade Santana CURSO ATO LEGAL Administração Rec. Dec. nº 74.386, de 09/08/74 Ciências Biológicas Aut. Res. CONSEPE nº 13, de 25/09/08 Ciência da Computação Rec. Port. MEC nº 1.419, de 19/05/04 Ciências Contábeis Rec. Port. MEC nº 517, de 27/02/02 Ciências Econômicas Rec. Dec. nº 50.300, de 27/02/61 Com. Social - Publicidade e Propaganda Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03 Com. Social - Jornalismo Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03 Com. Social - Rádio, TV e Internet Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03 Com. Social - Relações Públicas Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03 Educação Física - Bacharelado Ren. Rec. Port. MEC nº 775, de 07/11/08 Enfermagem Rec. Port. MEC nº 3.122, de 04/10/04 Engenharia de Computação Rec. Port. MEC nº 1.451, de 21/05/04 Engenharia Elétrica Aut. Res. CONSEPE nº 02, de 30/10/07 Engenharia de Produção Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 30/10/07 Fisioterapia Ren. Rec. Port. MEC nº 775, de 07/11/08 Geografia - Bacharelado Aut. Res. CONSEPE nº 27, de 22/07/05 Música - Bacharelado Aut. Res. CONSEPE nº 04, de 30/10/07 VAGAS –MANHÃ/NOITE 70M - 140N 70N 70N 70N 70N 70N 70N 70N 70N 140M -70N 60M - 60N 70N 70N 70N 70M - 70N 70N 20M - 20N Cursos de Graduação - Licenciaturas – Unidade Santana: Ciências Biológicas Aut. Res. CONSEPE nº 08, de 25/09/08 Ciências Sociais Rec. Dec. nº 75.234, de 16/01/75 Educação Física Ren. Rec. Port. MEC nº 775, de 07/11/08 Geografia Ren. Rec. Port. SESu/MEC nº 667, de 06/06/10 História Rec. Port. MEC nº 1.928, de 29/06/04 Letras hab. Português-lnglês Rec. Dec. nº 75.234, de 16/01/75 Letras hab. Português-Espanhol Rec. Port. MEC nº 2.723, de 30/09/03 Matemática Rec. Port. SESu/MEC nº 811, de 25/10/06 Música Aut. Res. CONSEPE nº 03, de 30/10/07 Pedagogia Rec. Dec. nº 75.234/75 e Port. 3.124 de 04/10/04 70N 70N 70M - 70N 70N 70N 60N 60N 70N 140M - 70N 70M - 140N Cursos de Graduação - Superiores de Tecnologia – Unidade Santana Análise e Desenvolvimento de Sistemas Rec. Dec. nº 1.125/95 e Port. SESu nº 187/07 Comércio Exterior Rec. Port. SERES nº 20, de 12/03/12 Design Gráfico Rec. Port. SESu nº 182, de 15/02/07 Estética e Cosmética Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 16/06/09 Fotografia Aut. Res. CONSEPE nº 04, de 25/09/08 Gestão Ambiental Aut. Res. CONSEPE nº 5, de 25/9/08 Gestão Comercial Aut. Res. CONSEPE nº 11 de 02/10/03 Gestão de Recursos Humanos Aut. Res. CONSEPE nº 25, de 22/07/05 Hotelaria Aut. Res. CONSEPE nº 13, de 02/10/03 Manutenção de Aeronaves Rec. Port. SERES nº 20, de 12/03/12 70N 60N 70N 70M - 70N 70N 70N 70N 60M - 120N 70N 70N 134 Marketing Redes de Computadores Radiologia Rec. Port. SESu nº 183, de 15/02/07 Rec. Port. SESu nº 184, de 15/02/07 Rec.Port. SERES nº 23, de 12/03/12 70N 70N 70N Cursos de Graduação – Bacharelados – Unidade Aricanduva Administração Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 22/5/07 Ciências Contábeis Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 09/09/08 70M - 140N 70N; Cursos de Graduação - Licenciaturas – Unidade Aricanduva Pedagogia Aut. Res. CONSEPE nº 02, de 22/05/07 120M - 160N Cursos de Graduação - Superiores de Tecnologia – Unidade Aricanduva Análise e Desenvolvimento de Sistemas Aut. Res. CONSEPE nº 02, de 25/09/07 Design de Moda Aut. Res. CONSEPE nº 05, de 30/10/2007 Gestão Comercial Aut. Res. CONSEPE nº 02, de 09/09/08 Gestão de Recursos Humanos Aut. Res. CONSEPE nº 04, de 22/05/07 Marketing Aut. Res. CONSEPE nº 03, de 22/05/07 80N 60N 70N 80M - 160N 70N 135