PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO BACHARELADO EM
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
Coordenador: Prof. Eraldo Carlos Ferreira
São Paulo – SP
2013
1
Sumário
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ........................................................ 6
1. DADOS GERAIS DO CURSO ................................................................. 6
2. Forma de Acesso ao Curso ( Edital em Anexo)................................ 6
3. Perfil do Curso ........................................................................................ 8
3.1. O Curso e o Contexto Institucional ............................................ 9
3.2. O Curso e o Contexto Regional ................................................. 10
3.2.1. Inserção Regional .................................................................... 12
3.2.2. Perfil do Ingresso ................................................................... 144
3.3. Centro Universitário Sant´Anna – UniSant´Anna ................. 15
4. Missão .................................................................................................... 16
4.1. Da Instituição ............................................................................... 16
4.2. Do Curso ........................................................................................ 16
4.3. Compatibilidade entre Missão Institucional e Missão do Curso ... 18
5. Concepção do Curso ............................................................................ 18
5.1. Objetivos do Curso ...................................................................... 18
5.1.1.Geral ...................................................................................... 18
5.1.2. Específico........................................................................ 20
5.2. Perfil do Egresso .......................................................................... 22
5.2.1.
Competências
e
Habilidades
Gerais
a
serem
desenvolvidas ............................................................................... 22
5.2.2. Atribuições no Mercado de Trabalho ............................... 24
5.3. Coerência da formação com as exigências do mercado de
trabalho ................................................................................... 25
5.4. Aderência com o Desenvolvimento Sustentável .................... 27
5.5. Articulação do PPC com PPI e o PDI ....................................... 28
2
6. Organização Curricular ....................................................................... 30
6.1. Coerência da Matriz com os objetivos do curso ..................... 30
6.2. Coerência do Currículo com o perfil do egresso .................... 32
6.3. Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares
Nacionais ................................................................................. 33
6.4. Dimensionamento da Carga Horária do Curso ....................... 33
6.5. Integração dos Componentes Curriculares ............................. 34
6.6. Metodologia de Ensino ................................................................ 34
6.6.1.Coerência entre Metodologia de Ensino e Concepção do Curso 35
6.6.2. Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular ............ 36
6.7. Descrição dos Módulos de Ensino ............................................. 37
6.8. Matriz do Curso Bacharelado em Ciência da Computação ... 45
6.9. Perfil Gráfico de Formação ........................................................... 50
6.10. Componentes Curriculares ....................................................... 50
7. Avaliação ............................................................................................... 88
7.1. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso ............................. 88
7.2.
Sistema
de
Avaliação
do
Processo
de
Ensino
e
Aprendizagem ........................................................................ 89
7.3. Trabalho Discente Efetivo (T.D.E.) ........................................... 90
7.4. Projeto Integrador ....................................................................... 91
7.5. Atividades Complementares ...................................................... 94
7.6. Estágio Curricular......................................................................... 97
8. Programas Institucionais de apoio aos discentes .......................... 97
8.1. Núcleo de Desenvolvimento Inclusivo ..................................... 97
8.2. Mecanismos de Nivelamento ................................................... 100
8.3. Apoio Psicopedagógico .............................................................. 100
9. Administração Acadêmica do Curso ............................................... 101
3
9.1. Composição do NDE .................................................................. 101
9.2. Titulação e Formação acadêmica do NDE ............................. 102
9.2.1 Regime de Trabalho do NDE ............................................ 102
9.3. Titulação e formação do coordenador do curso ................... 102
9.3.1. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso ................ 103
9.4. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso ............. 104
10. Perfil dos docentes .......................................................................... 105
10.1. Titulação / Regime de Trabalho ............................................ 105
10.2. Titulações Docente .................................................................. 106
11. Número de Alunos por docente equivalente a tempo integral 107
11.1. Alunos por turma em disciplina teórica ............................... 107
12. Pesquisa e Produção Científica ..................................................... 107
13. Instalações Físicas........................................................................... 112
13.1. Acesso a equipamentos de informática, recursos audiovisuais,
multimídia e Internet................................................................ 114
13.2.
Laboratórios Especializados ................................................... 120
13.2.1 Infraestrutura dos Laboratórios Especializados ................................... 120
13.3.
BIBLIOTECA ............................................................................... 124
14. Requisitos Legais ............................................................................. 112
14.1. Coerência dos Conteúdos curriculares com as diretrizes
Curriculares Nacionais ........................................................ 125
14.2. Diretrizes Curriculares para Educação das Relações Étnico-raciais
e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena
(Lei n. 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP no 01 de 17
de junho de 2004);Políticas de Educação Ambiental (Lei n.
9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto no. 4.281 de 25 de
junho de 2002) e LIBRAS (DEC. N. 5.626/2005)Erro! Indicador não definido.
14.3.
CARGA HORÁRIA MÍNIMA E TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO . 127
4
14.4.
CONDIÇÕES
ESPECIAIS
DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES
(DEC. 5.296/2004, A VIGORAR A PARTIR DE 2009)127
14.5.
Manual Estágio Supervisionado ........................................ 128
15.
Anexo - Edital de Vestibular .................................................. 130
5
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
1. DADOS GERAIS DO CURSO
DENOMINAÇÃO DO
Ciência da Computação
CURSO:
MODALIDADE: Bacharelado
Centro Universitário Sant’Anna – Campus Santana
ENDEREÇO DE OFERTA
Rua Voluntários da Pátria, 257 – Bairro: Santana
DO CURSO:
– Cidade: São Paulo – CEP 02011-000
TURNO DE
Integral
FUNCIONAMENTO:
N. DE VAGAS ANUAIS: -
Matutino
Vespertino
Noturno
Total
-
-
70
70
CARGA HORÁRIA DO
3200 horas
CURSO:
REGIME DE MATRÍCULA: Seriado semestral
DURAÇÂO DO CURSO 08 semestres
TEMPODE INTEGRALIZAÇÃO
08 semestres (Mínimo) a 12 semestres (Máximo)
2. FORMA DE ACESSO AO CURSO (EDITAL ANEXO)
Nos cursos de graduação, o acesso do discente acontece mediante
processo seletivo, o qual se destina a avaliar a formação recebida pelos
candidatos, e classificá-los dentro do limite das vagas oferecidas pelos cursos,
da instituição. O processo seletivo para os cursos de graduação ocorre em
duas etapas no ano: no final do ano e no meio do ano.
As inscrições para o processo seletivo são divulgadas em Edital, do qual
constam os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, prazos e
documentação exigida para a inscrição, bem como calendário das provas,
critérios de classificação e demais informações úteis. O candidato pode optar
por prova tradicional ou agendada.
O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas
de escolaridade do nível médio, sem ultrapassar esse nível de complexidade.
6
A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados obtidos,
excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos e os que tiverem
resultado nulo em qualquer das avaliações.
O critério da Instituição para admissão também poderá ser feito
utilizando-se o resultado obtido no Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM.
Destacam-se as políticas que seguem:
• Otimizar
os
processos
seletivos
para
ingresso
na
Instituição,
consolidando a aplicação de provas agendadas e implementando novos
formatos que possibilitem ampliar a oferta dos processos e a
acessibilidade de alunos de diferentes regiões;
• Garantir apoio necessário à plena realização do estudante como
universitário, nos âmbitos acadêmico, cultural, social e político, bem
como
desenvolver
mecanismos
que
promovam
condições
socioeconômicas, viabilizando a permanência dos estudantes na
instituição;
• Orientar e atender estudantes visando proporcionar oportunidades de
engajamento na vida acadêmica;
• Aprofundar e desenvolver atitudes e habilidades gerando competências
favoráveis à sua formação integral;
• Desenvolver formas de pensamento e comportamento proativo no
trabalho, em nível intelectual e com formação de consciência ambiental;
• Promover assistência cultural, desportiva, recreativa e social aos
acadêmicos;
• Proporcionar oportunidades de participação em programas de melhoria
das condições de vida da sociedade visando o desenvolvimento
sustentável do planeta;
7
3. PERFIL DO CURSO
Na formação do Curso de Ciência da Computação do Centro
Universitário Sant'Anna, leva-se em conta a formação de profissionais que
tivessem um conhecimento sólido das ciências básicas (cálculo, física,
estatística),
computação
básica
(lógica
e
algoritmo,
linguagem
de
programação, estrutura de dados, arquitetura de computadores, sistemas
operacionais, eletrônica, redes, banco de dados) e de computação específica
(autômatos,
grafos,
compiladores,
sistemas
distribuídos,
análise
de
desempenho, segurança, computação gráfica, engenharia de software,
inteligência artificial, sistemas especialistas, sistemas conexionistas), recursos
estes indispensáveis ao desempenho científico e tecnológico dos profissionais
que devem instrumentalizar os tomadores de decisões para ações rápidas e
oportunas. Ao mesmo tempo, considerou-se que os cientistas da computação
do Curso de Ciência da Computação do Centro Universitário Sant'Anna,
deviam ter uma visão universal das funções e dos objetivos das organizações
para atuar numa economia de mercado, onde o Estado terá, cada vez mais,
menor intervenção, num mercado livre, mas que está ligado a compromissos
regionais ou transnacionais. Numa era em que o recurso econômico básico
será o conhecimento, os profissionais em Ciência da Computação terão que
tratar o conhecimento como recurso essencial, útil, como meio para obtenção
de resultados sociais, administrativos e econômicos, não devendo atuar
isoladamente porque suas ações podem afetar o todo. Enfim, este profissional,
a ser formado pelo Centro Universitário Sant'Anna deverá saber atuar em
equipe, como associados, e não como chefes ou subordinados.
De uma forma geral, os cursos superiores do Centro Universitário
Sant’Anna têm como objetivos: 1) Constituir um espaço de integração entre o
meio acadêmico e a sociedade nas diversas áreas profissionais, de educação,
tecnológicas e de saúde; 2) Graduar profissionais para atuar tecnicamente nas
empresas, em condições de aplicar seus conhecimentos de forma inovadora e
manter-se atualizado com a evolução das tecnologias envolvidas na área de
8
sua competência; 3) Fornecer condições aos alunos de aperfeiçoar-se
profissionalmente e desenvolver sua capacidade intelectual; 4) Formar
cidadãos plenos, críticos e éticos, com capacidade para o auto aprendizado e
iniciativas empreendedoras; 5) Propiciar aos acadêmicos: a) Desenvolvimento
da capacidade de raciocínio lógico-abstrato; b) Formação Específica com
competência para desenvolver e aplicar o conhecimento adquirido; c)
Desenvolver competências necessárias nas diversas áreas; d) Desenvolver o
pensamento crítico e reflexivo.
Formar profissionais com um nível de pensamento sistemático de
maneira
interativa,
desenvolvendo
uma
concepção
ética
e
solidária,
promovendo a percepção do trabalho interdependente, viabilizando resultados
que sejam aplicáveis a todos os níveis da comunidade, tornando-os e seguros
em relação a sua formação geral e enfatizando a pesquisa, desta forma
formando profissionais que realmente conheçam o ser humano integralmente e
sendo possível com isso, aplicar a fundamentação teórica e prática na
intervenção profissional.
Podemos concluir que as competências requeridas pelos egressos da
educação de nível superior, moldam um indivíduo sintonizado com o progresso
científico e com uma postura crítica para avaliar os impactos produzidos pelo
desenvolvimento tecnológico na sociedade.
3.1. O Curso e o Contexto Institucional
O Curso Superior de Bacharelado em Ciência da Computação do Centro
Universitário Sant’Anna foi concebido por meio da necessidade crescente de
suprir uma demanda de profissionais qualificados necessários a um mercado
que apresenta transformações constantes face à complexidade do mundo
globalizado atual. Assim, levou-se em conta o contexto em que vivemos e o
mercado de trabalho cada dia mais exigente e competitivo, exigindo um plano
curricular flexível, ousado e questionador; preocupado não só com o ensinoaprendizagem, mas também com atitudes, valores e comportamentos.
Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e
Comunicação (Brasscom) serão necessários 200 mil profissionais em
9
Tecnologia da Informação para suprir as demandas de mercado em 2013, e
uma previsão de 400 mil profissionais é prevista para o ano de 2020.
Na formação do Curso Superior de Bacharelado em Ciência da
Computação do Centro Universitário Sant’Anna, foi levada em conta a
formação de profissionais que tivessem um conhecimento sólido, conforme
demonstrado nos módulos sequenciais, disciplinas estas indispensáveis ao
desempenho dos profissionais que devem atuar como tomadores de decisões
rápidas e oportunas nas organizações existentes no mercado globalizado atual.
Ao mesmo tempo, considerou-se que os futuros profissionais deviam ter
uma visão universal das funções e dos objetivos das organizações para atuar
numa economia de mercado, onde o Estado terá, a seus tempo, menor
intervenção, num mercado livre, mas que está ligado a compromissos regionais
ou transnacionais. Contribuir para o crescimento econômico e social do país
será a base do conhecimento para estes profissionais, sabendo que o
conhecimento é um recurso essencial, útil, não devendo atuar isoladamente
por intermédio de decisões que podem afetar uma organização. Concluindo, os
Bacharéis em Ciência da Computação do Centro Universitário Sant’Anna
deverá saber atuar em equipe, com ética e coerência com seus princípios e
formação.
3.2. O Curso e o Contexto Regional
O Centro Universitário Sant´Anna – UniSant´Anna é uma Instituição de
Ensino superior localizada na cidade de São Paulo.
De acordo com o quadro a seguir - os indicadores que compõem o
Índice Paulista de Responsabilidade Social - IPRS (últimos cálculos
disponibilizados pela Fundação SEADE – IBGE), o município de São Paulo se
classificou, tanto em 2004 quanto em 2006 (últimos cálculos disponíveis) no
Grupo que reúne municípios com nível elevado de riqueza e bons níveis nos
indicadores sociais.
10
Município de São Paulo:
Paulo: Indicadores Selecionados
Taxa Geométrica
População
(1)
de Crescimento
da População
PIB per capita
(R$) (2)
IDH
(3)
29.393,66
0,84
Taxa analfabetismo
(%) 2009
Índice Paulista de
Responsabilidade Social –
IPRS (4)*
20002000-2010 (1)
(1)
11.057.629
0,59
4,6
R
L
E
2004
60
71
57
2006
64
74
69
Fonte: (1) IBGE/Fundação Seade - - 2010 - Estimativa; (2) IBGE/Fundação Seade - 2007; (3) Índice de Desenvolvimento
Humano - UNESCO – 2000; (4) Fundação Seade. – Perfil Municipal de São Paulo
Esses dados ainda não estão disponíveis para o município de São
Paulo; mesmo assim, fica evidente que, seja no estado ou no município, e
apesar da classificação no IPRS, existe muito a ser feito, tanto para com o
aumento da população paulista e paulistana que frequenta o ensino médio na
idade certa, tanto na qualidade do ensino que a elas se oferece.
A proporção dos jovens matriculados no ensino superior vem
aumentando significativamente nos últimos anos e apesar de tudo, somente
13,9% dos jovens com idade entre 18 e 24 anos, estão matriculados em cursos
do ensino superior.1 Não obstante a tendência por esse percentual ser maior
por ser São Paulo, o valor ainda é baixo quando comparado ao de algumas
nações da América Latina, como o Chile, por exemplo, que tem o índice na
casa dos 52%.
Ainda em relação a São Paulo, é interessante registrar que, segundo o
IBGE – Síntese de Indicadores sociais 2010, 65,6% da população de
estudantes entre 18 e 24 anos de idade estão fazendo curso de nível superior.
Esse percentual, indício do progressivo ajuste na relação idade/série, é
mais alto que as médias Brasil (48,1) e do Sudeste (58,7).
Outro dado relevante também obtido desse mesmo estudo do IBGE,
indica que no estado de São Paulo, entre as pessoas com idade de 25 anos ou
mais, a média de anos de estudo é 8,2.
A média de anos de estudo/segmento etário que abrange as pessoas de
25 anos ou mais de idade revela o status de escolaridade de uma sociedade,
1
IBGE. Síntese dos Indicadores Sociais. 2009.
11
sendo que o nível de pelo menos 11 anos de estudo completos, equivalente ao
ensino médio, é atualmente um importante indicador, pois é o nível de
escolaridade exigido para praticamente todos os postos de trabalho no
mercado formal. Como se constata, a média de 8,2, registrada para São Paulo
fica abaixo desse patamar.
Por fim, cabe registrar que, segundo o Cadastro de Instituições de
Educação Superior do Ministério da Educação2, no município de São Paulo há
197 instituições de ensino superior que registraram em 2008, 555.614
matrículas em cursos de graduação presenciais e a tendência de crescimento
tem se demonstrado verdadeira3.
3.2.1. Inserção Regional
Atualmente observa-se um crescente aumento da oferta de cursos
superiores, fenômeno que parece estar estreitamente relacionado com a
demanda de novos profissionais, gerada por mudanças do setor produtivo.
As empresas, cada vez mais dependentes das novas tecnologias,
buscam a reestruturação dos processos de produção procurando flexibilizar
uma estrutura verticalizada. Passam, então, a repensar os sistemas de gestão,
a reduzir níveis intermediários de hierarquia e a adotar a tendência de apostar
em um trabalhador capaz de exercer funções diversificadas.
Particularmente, o Curso Superior de Bacharelado em Ciência da
Computação do Centro Universitário Sant’Anna está localizado na Zona Norte
da Capital São Paulo, com bairros vizinhos (Tucuruvi, Mandaqui e Casa
Verde). A Zona Norte da Cidade de São Paulo é consubstanciada com as
cidades de Guarulhos, Mairiporã, Itaquaquecetuba, Suzano, Mogi das Cruzes,
Ferraz de Vasconcelos, Arujá e Poá, o que aumenta a sua densidade
demográfica. A faixa etária dessa população é de 40,7 anos, semelhante às
médias de países de primeiro mundo como: Canadá, Suíça e Alemanha. Está
2
http://emec.mec.gov.br/, acessado em 20 de março de 2011.
3
Sinopses Estatísticas da Educação Superior – Graduação. INEP.2009.
12
acima da média brasileira que é dos 25-30 anos, que indica as melhores
condições de vida da população. Em se tratando de níveis sociais, na
população do distrito há um predomínio da Classe B, pesquisa feita no ano de
2008 pela Folha de São Paulo, está abaixo da média da capital (dados
estatísticos fornecidos pelo IBGE).
A análise da região é positiva e é reforçada quando se considera a
quantidade de Escolas de ensino médio públicas e Privadas do entorno á
Instituição num total de 178 escolas, que nos encaminham os seus
ingressantes.
Figura 1 – Localização do Centro Universitário Sant’Anna
O acesso ao Centro Universitário Sant’Anna é privilegiado, sendo
proporcionado pela via rodoviária Marginal Tiete, pelo serviço Metroviário e por
uma grande quantidade de linhas de ônibus que servem a região.
No contexto atual e no mercado de trabalho cada dia mais exigente e
competitivo, exige-se um plano curricular atualizado, flexível, ousado,
13
questionador
e
empreendedor,
preocupado
não
só
com
o
ensino
aprendizagem, mas também com atitudes, valores, comportamento e ética.
A oferta do curso tem como objetivo atender à demanda por
profissionais originária pela Grande São Paulo. Estudos mostram o
aquecimento do mercado para a América Latina, em especial a Grande São
Paulo (FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, IDG International Data Group, iDigital-FEA-USP).
Existem empresas de tecnologia situadas na região que (como exemplos
podemos citar Ericsson Telecomunicações S/A, TOTVS S/A, Itautec S/A entre
bancos e outras empresas prestadoras de serviços) entre 2008 a 2011
recrutaram mais de 500 estudantes de Informática da Instituição.
3.2.2. Perfil do Ingresso
De acordo com o último censo escolar realizado pela Comissão Própria
de Avaliação (CPA) da IES, 85,82% dos alunos são residentes na capital
paulista ou na região metropolitana. Dos residentes na capital, 43,75% moram
na Zona Norte e 25,36% na Zona Leste. Os principais meios de transporte são
metrô e ônibus, sendo que 71,85% utilizam para ir ao trabalho e 74,89% para
vir à faculdade.
Dos resultados específicos do curso tem-se que 65,71% dos alunos
residem na capital, 11,43% na Grande São Paulo, 2,86% no município de
Guarulhos e 20,00% fora da grande São Paulo. A avaliação de região onde os
alunos residem na capital é dividida da seguinte forma: 50,70% residem na
Zona Norte, 8,45% na Zona Sul, 18,31% na Zona Leste, 8,45% na Zona Oeste
e 14,08% na região central.
A proximidade da IES com o Terminal Rodoviário do Tietê, com a
Estação do Metrô Tietê-Portuguesa e com o Terminal de ônibus Santana e
Armênia, permite aos alunos fácil acesso ao Campus Santana, principalmente
para os alunos que residem fora da Grande São Paulo. Tal facilidade de
acesso cria uma relação direta com o perfil geográfico de residência dos
discentes segundo levantamento institucional do perfil discente.
14
Nas proximidades da IES encontram-se grandes escolas de ensino
médio e ensino técnico, como a Escola Técnica Federal de São Paulo, Escola
Técnica de São Paulo (ETESP) ligada ao Centro Estadual de Educação
Tecnológica Paula Souza (CEETPS) e Colégio Municipal Derville Alegretti,
todos com as duas formações (Regular e Técnico).
3.3. Centro Universitário Sant´Anna – UniSant´Anna
Da presente análise é oportuno registrar que a oferta de educação
superior na região de entorno do Centro Universitário Sant´Anna deve ser
planejada de modo a oferecer oportunidades de capacitação nos segmentos da
indústria, do comércio e dos serviços.
Ao que tudo indica, a região não tem ainda uma vocação explicita e a
sua população compõe um importante segmento da força de trabalho que atua
em São Paulo. Desta forma, a diversidade de carreiras é oportuna, deve incluir
carreiras clássicas, que permitem a inserção em atividades diversificadas, nas
áreas de gestão, logística e controle de qualidade da produção, dos serviços e
principalmente na área de atenção e atendimento a demandas de uma
sociedade que está se consolidando, tem carências de informação e orientação
e precisa ser levada em conta nos planos de um país onde o crescimento
econômico chega antes do desenvolvimento social.
O Centro Universitário Sant´Anna tem condições de fortalecer a
contribuição que já vem oferecendo mediante o planejamento de ações de
ensino, investigação e extensão que resultem na efetivação do direito à
cidadania dos jovens residentes na região, com a ampliação do acesso à
educação superior de qualidade como forma possibilitar o desenvolvimento
local e a melhoria da qualidade de vida da população dos distritos de seu
entorno.
As características socioeconômicas da região, aqui apresentadas
ensejam a ampliação da oferta educacional, mas é importante salientar que ela
impõe desafios entre os quais o respeito à diversidade cultural e aos interesses
dos alunos bem como a conciliação entre uma formação humanista e técnica,
15
que promova o diálogo entre a ética e as exigências do mercado de trabalho
regional e global que deverão ser levados em conta no momento em que se
definem as metas institucionais.
4. MISSÃO
4.1. Da Instituição
O Centro Universitário Sant’Anna no cumprimento de sua missão
“Formar
profissionais
cidadãos,
que
saibam
pensar
e
agir,
comprometidos com o desenvolvimento, a democracia e a justiça social.”,
busca a integração do ensino, com as demandas institucionais e sociais; a
realização da prática acadêmica que contribua para o desenvolvimento da
consciência social e política e a democratização do conhecimento acadêmico
por meio da articulação e integração com a sociedade.
4.2. Do Curso
O Curso superior em Ciência da Computação visa uma formação ampla,
permitindo a atuação do profissional em diversas áreas no mercado de trabalho
e com as seguintes características.
Aspectos Gerais:
 Capacidade para aplicar seus conhecimentos de forma independente e
inovadora, acompanhando a evolução do setor e contribuindo na busca
de soluções nas diferentes áreas aplicadas;
 Formação humanística, permitindo a compreensão do mundo e da
sociedade, e o desenvolvimento de habilidades de trabalho em grupo e
de comunicação e expressão;
 Formação
em
negócios,
permitindo
uma
visão
da
dinâmica
organizacional;
 Preocupação constante com a atualização tecnológica e com o estado
da arte;
16
 Domínio da língua inglesa para leitura técnica na área; e
 Conhecimento básico das legislações trabalhista e de propriedade
intelectual.
Aspectos técnicos:
 Processo de projeto para construção de soluções de problemas com
base científica;
 Modelagem e especificação de soluções computacionais para diversos
tipos de problemas;
 Validação da solução de um problema de forma efetiva;
 Projeto e implementação de sistemas de computação; e
 Critérios para seleção de software e hardware adequados às
necessidades empresariais, industriais, administrativas de ensino e de
pesquisa.
Os cursos que têm a computação como atividade-fim devem preparar
profissionais capacitados a contribuir para a evolução do conhecimento do
ponto de vista científico e tecnológico, e utilizar esse conhecimento na
avaliação, especificação e desenvolvimento de ferramentas, métodos e
sistemas computacionais. As atividades desses profissionais englobam: (a) a
investigação e desenvolvimento de conhecimento teórico na área de
computação; (b) a análise e modelagem de problemas do ponto de vista
computacional; e (c) o projeto e implementação de sistemas de computação.
Aspectos Ético-Sociais
Os egressos de um curso de computação devem conhecer e respeitar os
princípios éticos que regem a sociedade, em particular os da área de
computação. Para isso devem:
 Respeitar os princípios éticos da área de computação;
 Implementar sistemas que visem melhorar as condições de trabalho dos
usuários, sem causar danos ao meio-ambiente;
17
 Facilitar o acesso e a disseminação do conhecimento na área de
computação; e
 Ter uma visão humanística crítica e consistente sobre o impacto de sua
atuação profissional na sociedade.
4.3. Compatibilidade entre Missão Institucional e Missão do Curso
O profissional e cidadão do Centro Universitário Sant´Anna tem por
finalidade, ser capaz de propor soluções que sejam não apenas tecnicamente
corretas, ele deve ter a ambição de considerar os problemas em sua totalidade,
em sua inserção numa cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões, o
que certamente vai ao encontro da missão da instituição e da missão do curso
porque valoriza a formação profissional para o desenvolvimento por meio da
articulação e integração com a sociedade.
5. CONCEPÇÃO DO CURSO
5.1. Objetivos do Curso
5.1.1.Geral
Os objetivos que se pretendem alcançar no Curso de Ciência da
Computação, em consonância com o espírito das novas Diretrizes Curriculares,
são:
Incentivar as práticas de estudo independentes, as atividades de
pesquisa e a atualização permanente dos discentes;
As disciplinas semipresenciais e não presenciais estimulam que os
alunos desenvolvam uma capacidade mais autônoma e independente,
utilizando os recursos tecnológicos provindos da Internet. As atividades
complementares, por sua vez, estimulam os alunos a buscarem novos
conhecimentos e práticas em outros ambientes formais e não formais, dessa
maneira, muitos alunos são incentivados a desenvolverem pesquisas junto aos
professores e ao mesmo tempo, se atualizam.
18
Incorporar o ensino a distância no processo de ensino e aprendizagem
utilizando as novas tecnologias;
A incorporação do ensino a distância nos cursos de Ciência da
Computação do Centro Universitário Sant'Anna, inclui métodos e práticas de
ensino e aprendizagem integrados com o uso de tecnologias das redes e
Internet. O ambiente virtual é proporcionado com o uso do sistema Moodle e
está em plena operação atendendo a todos os alunos. Os professores têm
participado de reuniões e cursos para conhecimento e utilização das novas
ferramentas.
Tornar o currículo mais flexível com a adoção de módulos de ensino
como projeto curricular;
O atual curso de Ciência da Computação já pratica essa modalidade de
organização didático-pedagógica desde Janeiro de 2010.
Permitir a incorporação ao currículo através do aproveitamento de
atividades extraclasse por meio do cumprimento de atividades
complementares;
As atividades complementares já estão implementadas no curso.
Proporcionar uma distribuição adequada entre os núcleos de
disciplinas e caracterizar a área de Sistemas Inteligentes como
modalidade específica;
As disciplinas do curso são classificadas em núcleos de conteúdo
básicos, profissionalizantes e específicos. Existe o equilíbrio entre os núcleos e
a caracterização da modalidade específica de Sistemas Inteligentes.
Incentivar a interdisciplinaridade;
Os
módulos
de
ensino
caracterizam
a
interdisciplinaridade,
principalmente, quando são aqueles onde o Projeto Integrador faz parte, pois
os temas dos projetos são baseados nos conteúdos planejados pelos
professores para as disciplinas.
Proporcionar a simulação de ambiente empresarial para estimular a
responsabilidade e o trabalho em equipe;
19
Os Projetos Integradores proporcionam aos alunos oportunidades de
desenvolverem a capacidade de organização e planejamento, distribuindo
funções e tarefas a todos os integrantes da equipe.
Incentivar a pesquisa.
Os Projetos Integradores e as atividades complementares são as
unidades
curriculares
que
proporcionam
e
incentivam
os
alunos
a
desenvolverem pesquisas.
A partir da descrição do conjunto de competências / habilidades
justificam a coerência do currículo com o perfil desejado do egresso,
demonstrando como são adquiridas ao longo do curso.
5.1.2. Específico
Na formação do Curso de Ciência da Computação do Centro
Universitário Sant'Anna, leva-se em conta a formação de profissionais que
tivessem um conhecimento sólido das ciências básicas (cálculo, física,
estatística),
computação
básica
(lógica
e
algoritmo,
linguagem
de
programação, estrutura de dados, arquitetura de computadores, sistemas
operacionais, eletrônica, redes, banco de dados) e de computação específica
(autômatos,
grafos,
compiladores,
sistemas
distribuídos,
análise
de
desempenho, segurança, computação gráfica, engenharia de software,
inteligência artificial, sistemas especialistas, sistemas conexionistas), recursos
estes indispensáveis ao desempenho científico e tecnológico dos profissionais
que devem instrumentalizar os tomadores de decisões para ações rápidas e
oportunas. Ao mesmo tempo, considerou-se que os cientistas da computação
do Curso de Ciência da Computação do Centro Universitário Sant'Anna,
deviam ter uma visão universal das funções e dos objetivos das organizações
para atuar numa economia de mercado, onde o Estado terá, cada vez mais,
menor intervenção, num mercado livre, mas que está ligado a compromissos
regionais ou transnacionais. Numa era em que o recurso econômico básico
será o conhecimento, os profissionais em Ciência da Computação terão que
tratar o conhecimento como recurso essencial, útil, como meio para obtenção
20
de resultados sociais, administrativos e econômicos, não devendo atuar
isoladamente porque suas ações podem afetar o todo. Enfim, este profissional,
a ser formado pelo Centro Universitário Sant'Anna deverá saber atuar em
equipe, como associados, e não como chefes ou subordinados.
De uma forma geral, os cursos superiores do Centro Universitário
Sant’Anna têm como objetivos: 1) Constituir um espaço de integração entre o
meio acadêmico e a sociedade nas diversas áreas profissionais, de educação,
tecnológicas e de saúde; 2) Graduar profissionais para atuar tecnicamente nas
empresas, em condições de aplicar seus conhecimentos de forma inovadora e
manter-se atualizado com a evolução das tecnologias envolvidas na área de
sua competência; 3) Fornecer condições aos alunos de aperfeiçoar-se
profissionalmente e desenvolver sua capacidade intelectual; 4) Formar
cidadãos plenos, críticos e éticos, com capacidade para o auto aprendizado e
iniciativas empreendedoras; 5) Propiciar aos acadêmicos: a) Desenvolvimento
da capacidade de raciocínio lógico-abstrato; b) Formação Específica com
competência para desenvolver e aplicar o conhecimento adquirido; c)
Desenvolver competências necessárias nas diversas áreas; d) Desenvolver o
pensamento crítico e reflexivo.
Formar profissionais com um nível de pensamento sistemático de
maneira
interativa,
desenvolvendo
uma
concepção
ética
e
solidária,
promovendo a percepção do trabalho interdependente, viabilizando resultados
que sejam aplicáveis a todos os níveis da comunidade, tornando-os e seguros
em relação a sua formação geral e enfatizando a pesquisa, desta forma
formando profissionais que realmente conheçam o ser humano integralmente e
sendo possível com isso, aplicar a fundamentação teórica e prática na
intervenção profissional.
Podemos concluir que as competências requeridas pelos egressos da
educação de nível superior, moldam um indivíduo sintonizado com o progresso
científico e com uma postura crítica para avaliar os impactos produzidos pelo
desenvolvimento tecnológico na sociedade.
21
5.2. Perfil do Egresso
O perfil do profissional formado em Ciência da Computação deve exigir
uma predisposição e aptidões para a área, bem como um grupo de
competências e habilidades a serem adquiridas durante a realização do curso.
Este perfil pode ser definido com relação ao conhecimento técnico específico
da área, as habilidades gerais e atitudes ético-sociais.
Para o desempenho adequado da profissão, algumas características
pessoais fazem-se necessárias, tendo em vista que as atividades do Cientista
da Computação se desenvolvem, predominantemente, no campo mental, a
profissão não requer, portanto, qualidades físicas especiais. O profissional
deve estar capacitado para realizar operações mentais de análise, seleção e
síntese, ou seja, ele deve ter facilidades para estabelecer relações e
compreender símbolos a partir de estímulos verbais (raciocínio abstrato e
lógico), sem, contudo desprezar a visão do conjunto dos problemas.
Como a formação no curso é bastante ampla, as áreas de atuação no
mercado de trabalho são muito variadas. O cientista da computação pode
trabalhar com jogos eletrônicos, tecnologia para dispositivos móveis,
equipamentos eletrônicos, banco de dados, sistemas de informação, entre
outras áreas, graças à visão muito mais ampla do que é a computação e, por
isso, pode desenvolver atividades mais específicas, que vão do hardware ao
software.
5.2.1. Competências e Habilidades Gerais a serem desenvolvidas
Com relação ao conhecimento técnico específico da área, o perfil tem
como referência as seguintes capacidades:
•
Gerenciar e projetar soluções de problemas, utilizando a ciência
como base para um resultado correto e inovador;
•
Validar a solução apresentada para a resolução do problema de uma
maneira efetiva;
•
Raciocínio lógico e abstrato para poder desenvolver e criar sistemas
teóricos e práticos;
22
•
Projetar e implementar sistemas computacionais com confiabilidade e
eficiência, dentro de prazos e custos bem definidos;
•
Modelar e especificar sistemas computacionais para diversos tipos
de necessidades e problemas encontrados;
•
Definir critérios para escolha de software/hardware adequados às
necessidades do mercado empresarial, industrial, administrativo, de
ensino e de pesquisa;
•
Compreender a importância de valorizar o usuário no processo de
interação com sistemas computacionais e competência na utilização
de técnicas de interação homem-máquina neste processo.
Com relação às habilidades gerais, o perfil tem como referência as
seguintes capacidades:
•
Aplicar os conhecimentos de uma maneira criativa e inovadora para
problemas e situações da vida profissional, buscando as novas
tecnologias disponíveis para estas soluções;
•
Capacidade de compreender o mundo e a sociedade, desenvolvendo
trabalhos em grupo e integração com equipes de diversas áreas;
•
Capacidade de comunicação oral e escrita, através do domínio e uso
correto da língua portuguesa, além do domínio da língua inglesa para
leitura e pesquisa técnica na área da computação;
•
Conhecimento do negócio a ser analisado, permitindo uma melhor
visão da dinâmica organizacional e o impacto da solução proposta
sobre esta dinâmica, bem como o gerenciamento deste processo;
•
Busca constante de atualização tecnológica e compreensão do
estado da arte;
•
Capacidade de liderar e atuar em equipes interdisciplinares
enfatizando a sociabilidade e a cooperação;
•
Capacidade de transmitir e aprender os conhecimentos, conciliando a
teoria com a prática;
•
Conhecimento básico das legislações trabalhistas e de propriedade
intelectual.
23
Com relação às atitudes ético-sociais, o perfil tem como referência as
seguintes capacidades:
•
Atuação profissional baseada em sólidos princípios éticos, sociais e
legais, com destaque ao conhecimento e respeito à legislação
específica da área;
•
Buscar sistemas que promovam a melhoria das condições de
trabalho dos usuários, sem causar danos ao meio-ambiente e
promovendo a inclusão digital;
•
Ter uma atitude pró-ativa, colaborativa e crítica, com uma visão
humanística consistente sobre o impacto da sua atuação profissional
na sociedade;
•
Buscar transformar e inovar sua área de atuação, facilitando o
acesso e a disseminação do conhecimento na área de computação.
5.2.2. Atribuições no Mercado de Trabalho
O perfil profissional do formando em Ciência da Computação o capacita
a desenvolver as seguintes funções no mercado de trabalho:
•
Gerenciar equipes envolvidas em projetos da área da computação;
•
Participar
de
forma
colaborativa,
integrando
equipes
que
desenvolvem projetos na área da computação;
•
Prestar serviços de consultoria e assessoria para setores de diversas
áreas de negócio, no que tange ao uso adequado de sistemas
computacionais;
•
Projetar, gerenciar, desenvolver e implantar processos de software,
sistemas de informação, banco de dados e redes de computadores,
utilizando as tecnologias atuais disponíveis e melhores práticas,
garantindo qualidade no processo;
•
Pesquisar e participar de novas oportunidades para aplicações
usando sistemas computacionais, avaliando a conveniência de se
investir no desenvolvimento do mesmo;
24
•
Desenvolver projetos de pesquisa científica e tecnológica.
O mercado de trabalho para o formando em Ciência da Computação
está em expansão e com vagas a serem ofertadas. Para que o formando
atenda este mercado tão grande e ao mesmo tempo competitivo, é necessário
estar sempre pesquisando e buscando as novas tecnologias.
Como a formação no curso é bastante ampla, as áreas de atuação no
mercado de trabalho são muito variadas. O cientista da computação pode
trabalhar com jogos eletrônicos, tecnologia para dispositivos móveis,
equipamentos eletrônicos, banco de dados, sistemas de informação, entre
outras áreas, graças à visão muito mais ampla do que é a computação e, por
isso, pode desenvolver atividades mais específicas, que vão do hardware ao
software.
5.3. Coerência da formação com as exigências do mercado de trabalho
A comunidade científica da computação brasileira vem discutindo a
questão da regulamentação da profissão de Informática desde antes da criação
da Sociedade Brasileira de Computação em 1978.
O conteúdo técnico do currículo é bastante coerente e abrangente por
enfatizar tanto o mercado de trabalho presente quanto futuro, considerando a
diversidade de áreas nas quais o cientista da computação pode vir a atuar,
sustentada pela evolução tecnológica das telecomunicações, das aplicações da
computação. A fim de justificar a coerência do perfil de formação do egresso e
relacioná-las à matriz do curso são apontados os seguintes itens:
•
Gerenciar equipes envolvidas em projetos da área da computação –
As disciplinas de Empreendedorismo, Engenharia de Software, e as
disciplinas optativas, principalmente gestão de pessoas e gestão de
projetos.
•
Participar
de
forma
colaborativa,
integrando
equipes
que
desenvolvem projetos na área da computação - As disciplinas de
25
Empreendedorismo, Engenharia de Software, e as disciplinas
optativas, principalmente gestão de pessoas e gestão de projetos.
•
Prestar serviços de consultoria e assessoria para setores de diversas
áreas de negócio, no que tange ao uso adequado de sistemas
computacionais - As disciplinas de Empreendedorismo, disciplinas de
Engenharia de Software, Modelagem de Sistemas de Informação, e
as disciplinas optativas, principalmente gestão de pessoas e gestão
de projetos.
•
Projetar, gerenciar, desenvolver e implantar processos de software,
sistemas de informação, banco de dados e redes de computadores,
utilizando as tecnologias atuais disponíveis e melhores práticas,
garantindo qualidade no processo -- As disciplinas de Modelagem de
Bancos de Dados, Redes de Computadores, Sistemas Distribuídos,
Análise de Desempenho, disciplinas de Engenharia de Software, e as
disciplinas optativas, principalmente gestão de projetos.
•
Pesquisar e participar de novas oportunidades para aplicações
usando sistemas computacionais, avaliando a conveniência de se
investir no desenvolvimento do mesmo -- As disciplinas de
Arquitetura de Computadores, Redes de Computadores, Sistemas
Distribuídos, Análise de Desempenho, disciplinas de Engenharia de
Software, Segurança de Sistemas, Inteligência Artificial e as
disciplinas optativas.
•
Desenvolver projetos de pesquisa científica e tecnológica -- As
disciplinas dos quatro primeiros semestres (formação básica para o
cientista da computação) formam o perfil de pesquisa, unidas aos
demais
semestres
permite
ao
egresso
implementar
todo
o
conhecimento adquirido no curso.
A matriz curricular do curso permite ao aluno obter, uma formação
personalizada e adequada aos seus propósitos específicos. A larga experiência
prática permite ao Bacharel em Ciência da Computação conquistar outras
26
posições de empregos bem valorizados. A graduação capacita o profissional a
prosseguir na vida acadêmica, quer como aluno nos cursos de extensão e pósgraduação, quer como professor e pesquisador.
5.4. Aderência com o Desenvolvimento Sustentável
O novo século trouxe consigo, e rapidamente, novos caminhos, novas
propostas, novas ações e muitas inovações. Assim, inúmeras empresas
passaram a disputar espaço e consumidores. As empresas perceberam que
precisam refazer seu ciclo pessoal, funcional e estrutural, procurando
atualizações de toda ordem, e também, criar mecanismo de sobrevivência e
competitividade, sem deixar de lado, as questões sociais.
O Centro Universitário Sant’Anna entende que a responsabilidade social
e as questões ligadas à cidadania estão cada vez mais presentes nas
organizações, e neste aspecto a Instituição estará contribuindo por meio de
ações que busquem interação entre a comunidade interna e externa, tais como:
• Apoiar o desenvolvimento em que atua, envolvendo seu pessoal
mediante ações planejadas e implementadas dentro da própria
comunidade, tais como as inseridas no PDI;
• Atuar no meio ambiente com ética, fortalecendo as políticas já existentes
e criando posicionamento no seu entorno;
• Investir no bem-estar das pessoas da organização e de seus
dependentes em um ambiente de trabalho agradável,
• Comunicar com transparência com o propósito de estimular as pessoas
da organização no engajamento de determinada ação, e com isso
assumir o compromisso de reduzir lacunas sociais;
• Elaborar o balanço social, apontando as ações sociais mais diretamente
relacionadas ao quadro funcional e ações familiares mais amplas,
envolvendo a comunidade ou toda a sociedade;
• Agir com ética e responsabilidade social para conduzir pessoas e tomar
decisões institucionais entre outros.
27
5.5. Articulação do PPC com PPI e o PDI
No Centro Universitário Sant’Anna, a Proposta Pedagógica Institucional
objetiva o comprometimento e excelência em suas atividades educacionais;
priorizando os relacionamentos com os alunos e docentes, cuja política
institucional visa o desenvolvimento do profissional com adequada formação
multidisciplinar;
indissociabilidade
entre
ensino,
pesquisa
e
extensão;
atualização permanente dos projetos pedagógicos de acordo com as diretrizes
curriculares
e
as
demandas
sócio-econômico-culturais;
aprendizagem
contextualizada e relevante; flexibilidade dos currículos.
Considerando
que entre
as
políticas
definidas
para
o Centro
Universitário Sant’Anna destaca-se na graduação: o Modelo Acadêmico de
cursos dividido em Núcleos e áreas afins do conhecimento e implementando
estrutura modular, obedecendo uma metodologia sistêmica de ensino; Projetos
Pedagógicos que desenvolvam no aluno a capacidade de continuar a aprender
e adaptar-se a novos desafios, dimensionando o mercado de cada curso com
base em critérios técnicos para avaliação, custo operacional, quantidade de
alunos e valor das mensalidades; acompanhando as tendências nacionais e
internacionais de ensino/aprendizagem; alcançando e mantendo um elevado
padrão de qualidade; buscando um novo perfil de inserção no mercado de
trabalho; com espírito empreendedor e público; qualificado para a prática
profissional implicando na articulação entre atividades de pesquisa, análise
teórico-metodológica e preparação para o fazer profissional; dando estímulo à
prática
de
estudos
independentes,
opcionais,
transversais,
de
interdisciplinaridade, permanente e contextualizados.
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Bacharelado em Ciência da
Computação do Centro Universitário Sant’Anna articula-se com o PPI,
configurando
sua
dimensão
político-pedagógica
e
as
propostas
de
desenvolvimento de suas políticas institucionais; diretrizes e ações gerais, que
abrangem todas as funções universitárias a serem operacionalizadas, de
acordo com os instrumentos adotados.
A comunidade acadêmica do curso possui pleno conhecimento das
propostas político-pedagógicas institucionais, promovendo suas atividades de
28
forma articulada ao Projeto Pedagógico Institucional. A proposta pedagógica do
curso está embasada no direcionamento da filosofia do Centro Universitário
Sant’Anna, quanto às formas de gestão do Curso e da Instituição; organização
e estrutura curricular; metodologia e práticas inovadoras e auto-avaliação do
curso e da Instituição.
A coordenação juntamente com o corpo docente do curso participa
regularmente das reuniões de análise de implementação e atualização do
projeto de curso.
29
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
6.1. Coerência da Matriz com os objetivos do curso
O conjunto de atividades organizadas por competências e habilidades
visando à formação do alunado determina as estratégias de aprendizagem do
Curso e sua matriz curricular. No Centro Universitário Sant’Anna, ao invés de
um currículo linear, trabalha-se com a organização de módulos independentes,
elaborados a partir de eixos temáticos.
O PPC e a Matriz Curricular do Curso de Ciência da Computação estão
de acordo com todos os requisitos legais e segue como base, as DCN´s do
Curso de Graduação em Engenharia (Resolução CNE/CES 11/2002), os
Pareceres CNE/CES 261/2006 e CNE/CES 08/2007 e as diretrizes publicadas
pela SBC – Sociedade Brasileira da Computação.
Os objetivos que se pretendem alcançar no Curso de Ciência da
Computação, em consonância com o espírito das novas Diretrizes Curriculares,
são:
Incentivar as práticas de estudo independentes, as atividades de pesquisa e
a atualização permanente dos discentes;
As disciplinas semipresenciais e não presenciais estimulam que os
alunos desenvolvam uma capacidade mais autônoma e independente,
utilizando os recursos tecnológicos provindos da Internet. As atividades
complementares, por sua vez, estimulam os alunos a buscarem novos
conhecimentos e práticas em outros ambientes formais e não formais, dessa
maneira, muitos alunos são incentivados a desenvolverem pesquisas junto aos
professores e ao mesmo tempo, se atualizam.
Incorporar o ensino a distância no processo de ensino e aprendizagem
utilizando as novas tecnologias;
A incorporação do ensino a distância nos cursos de Ciência da
Computação do Centro Universitário Sant'Anna, inclui métodos e práticas de
ensino e aprendizagem integrados com o uso de tecnologias das redes e
Internet. O ambiente virtual é proporcionado com o uso do sistema Moodle e
está em plena operação atendendo a todos os alunos. Os professores têm
30
participado de reuniões e cursos para conhecimento e utilização das novas
ferramentas.
Tornar o currículo mais flexível com a adoção de módulos de ensino como
projeto curricular;
O atual curso de Ciência da Computação já pratica essa modalidade de
organização didático-pedagógica desde Janeiro de 2010.
Permitir a incorporação ao currículo através do aproveitamento de
atividades
extraclasse
por
meio
do
cumprimento
de
atividades
complementares;
As atividades complementares já estão implementadas no curso.
Proporcionar uma distribuição adequada entre os núcleos de disciplinas e
caracterizar a área de Sistemas Inteligentes como modalidade específica;
As disciplinas do curso são classificadas em núcleos de conteúdo
básicos, profissionalizantes e específicos. Existe o equilíbrio entre os núcleos e
a caracterização da modalidade específica de Sistemas Inteligentes.
Incentivar a interdisciplinaridade;
Os
módulos
de
ensino
caracterizam
a
interdisciplinaridade,
principalmente, quando são aqueles onde o Projeto Integrador faz parte, pois
os temas dos projetos são baseados nos conteúdos planejados pelos
professores para as disciplinas.
Proporcionar a simulação de ambiente empresarial para estimular a
responsabilidade e o trabalho em equipe;
Os Projetos Integradores proporcionam aos alunos oportunidades de
desenvolverem a capacidade de organização e planejamento, distribuindo
funções e tarefas a todos os integrantes da equipe.
Incentivar a pesquisa.
Os Projetos Integradores e as atividades complementares são as
unidades
curriculares
que
proporcionam
e
incentivam
os
alunos
a
desenvolverem pesquisas.
31
6.2. Coerência do Currículo com o perfil do egresso
A matriz curricular foi desenvolvida por competências, considerando o
perfil do egresso desejado e o Mercado de Trabalho. Assim, o curso se
mantém dividido em oito módulos com total de horas correspondente a 3200
horas. Para cada unidade curricular há competências a serem desenvolvidas
com os alunos em diferentes áreas de conhecimento, habilidades e atitudes. As
competências são trabalhadas em aulas regulares com flexibilidade curricular,
estudos sistêmicos ou atividades definidas no planejamento anual do curso,
formando um profissional apto para a Tecnologia da Informação. A fim de
justificar a coerência do perfil do egresso e currículo do curso são
apresentadas os seguintes itens:
•
Gerenciar equipes envolvidas em projetos da área da computação – As
disciplinas de Empreendedorismo, Engenharia de Software, e as disciplinas
optativas, principalmente gestão de pessoas e gestão de projetos.
•
Participar de forma colaborativa, integrando equipes que desenvolvem
projetos na área da computação - As disciplinas de Empreendedorismo,
Engenharia de Software, e as disciplinas optativas, principalmente gestão
de pessoas e gestão de projetos.
•
Prestar serviços de consultoria e assessoria para setores de diversas áreas
de negócio, no que tange ao uso adequado de sistemas computacionais As disciplinas de Empreendedorismo, disciplinas de Engenharia de
Software, Modelagem de Sistemas de Informação, e as disciplinas
optativas, principalmente gestão de pessoas e gestão de projetos.
•
Projetar, gerenciar, desenvolver e implantar processos de software,
sistemas de informação, banco de dados e redes de computadores,
utilizando as tecnologias atuais disponíveis e melhores práticas, garantindo
qualidade no processo -- As disciplinas de Modelagem de Bancos de
Dados, Redes de Computadores, Sistemas Distribuídos, Análise de
Desempenho, disciplinas de Engenharia de Software, e as disciplinas
optativas, principalmente gestão de projetos.
32
•
Pesquisar e participar de novas oportunidades para aplicações usando
sistemas computacionais, avaliando a conveniência de se investir no
desenvolvimento
do
mesmo
--
As
disciplinas
de
Arquitetura
de
Computadores, Redes de Computadores, Sistemas Distribuídos, Análise de
Desempenho, disciplinas de Engenharia de Software, Segurança de
Sistemas, Inteligência Artificial e as disciplinas optativas.
•
Desenvolver projetos de pesquisa científica e tecnológica -- As disciplinas
dos quatro primeiros semestres (formação básica para o cientista da
computação) formam o perfil de pesquisa, unidas aos demais semestres
permite ao egresso implementar todo o conhecimento adquirido no curso.
6.3. Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais
O PPC e a Matriz Curricular do Curso de Ciência da Computação estão
de acordo com todos os requisitos legais e segue como base, as DCN´s do
Curso de Graduação em Engenharia (Resolução CNE/CES 11/2002), os
Pareceres CNE/CES 261/2006 e CNE/CES 08/2007 e as diretrizes publicadas
pela SBC – Sociedade Brasileira da Computação.
A formação tem como foco um profissional crítico e preparado para
enfrentar os desafios da carreira tanto no universo empresarial-industrial,
quanto no acadêmico-científico. Os conteúdos são apresentados De acordo
com as diretrizes curriculares da área de tecnologia a área de formação que se
divide em quatro subáreas: formação básica; formação tecnológica; formação
complementar e formação humanística de modo a provocar uma participação
ativa do aluno por meio da reflexão crítica, garantindo-lhes conhecer e dominar
os conteúdos que estão entremeadas ao longo do curso.
6.4. Dimensionamento da Carga Horária do Curso
As disciplinas de formação básica e especifica foram distribuídas em 40
horas e 80 horas. A carga horária está em consonância com as necessidades
de desenvolvimento das competências e habilidades do egresso.
33
6.5. Integração dos Componentes Curriculares
A
integração
dos
componentes
curriculares
acontece
mediante
abordagem atualizada da aplicação das ferramentas estratégicas, explorando
as diferentes técnicas e abordagens para os mais diversos segmentos
empresariais, propiciando ao aluno conhecimentos teórico-práticos para melhor
qualificação do desempenho profissional.
Neste contexto, a matriz curricular do curso prevê a formação do
cientista da computação por meio do desenvolvimento de competências e
habilidades visando um caráter generalista com sólida base de conhecimentos
tanto nos conteúdos básicos, quanto nos de formação específica, visando sua
adaptação aos constantes avanços tecnológicos que ocorrem na área.
6.6. Metodologia de Ensino
Tendo em vista a formação de um profissional preparado para os
conhecimentos
teórico-práticos
visando
uma
melhor
qualificação
do
desempenho profissional de forma reflexiva e ética, o Curso Superior de
Bacharelado em Ciência da Computação do Centro Universitário Sant’Anna
tem como pressuposto pedagógico ser realizado por meio de metodologias que
valorizam a aprendizagem do aluno em processo de construção, envolvendo o
desenvolvimento de competências de forma a considerar conhecimentos,
habilidades e atitudes no processo.
Portanto,
serão
desenvolvidas
atividades
de
cunho
multi-inter-
transdisciplinar por meio de projetos, isto é, elaboração de planos de negócios
e mecanismos sistêmicos de estudos. As especificidades serão abordadas de
forma contextualizada como partes de um todo referente à formação do aluno.
Assim, os planos de ensino deverão prever estratégias, discussões e debates
construídos em equipe e inseridos em um projeto mais amplo. Para tanto,
deverão conter diferentes possibilidades de ensino e elaboração, caminhos
alternativos para que o aluno possa efetivamente participar como sujeito de sua
aprendizagem.
Como procedimentos poder-se-ão utilizar os seguintes passos:
34
 Aula dialogada – aquela que permite valorização da troca e dos
acréscimos de informações pelos alunos e professor, implicando
posicionamento e participação ativa de todos na sala;
 Aula expositiva – aquela que permite ao educador expor conteúdos,
ideias e informações;
 Estudo de Caso – atividade que requer interpretação, assimilação para
trabalhar a capacidade de fazer analogias de situações reais;
 Estudo Dirigido – atividade investigativa de casos, situações e questões
direcionadas para compreensão de problemas gerais ou específicos;
 Visitas Técnicas – atividade de observação, de verificação de material e
distribuição de espaços, tais como os de biblioteca e seus acervos, com
finalidade de elaborar relatórios técnico - científicos e outros;
 Desenvolvimento de seminários – oportunizar ao aluno mostrar as
leituras e análises elaboradas de modo individual ou em grupo;
 Dinâmica de grupo – permite analisar o potencial de cada um ou do
grupo para a concretização de tarefas propostas;
 Atividades extraclasse – valorização de atividades que complementem o
conhecimento e ideias trabalhados na sala de aula;
 Atividades individuais ou em grupo – valorização da produção-criação
do aluno de modo individual ou em grupo
 Atividades laboratoriais – aprender a trabalhar em laboratório ou em
rede problemas gerais ou específicos à área de formação.
6.6.1. Coerência entre Metodologia de Ensino e Concepção do Curso
Os procedimentos metodológicos adotados no ensino aprendizagem
estão articulados com os conteúdos curriculares e disciplinares, visando a troca
significativa de informações, garantindo o espaço para discussões e
surgimentos de novas ideias e saberes, possibilitando a assimilação e
construção de saberes e conhecimentos por parte dos alunos.
35
6.6.2. Flexibilidade e Interdisciplinaridade Curricular
As disciplinas do curso foram pensadas visando articulação entre as
mesmas, de modo que possam convergir para a formação geral do profissional.
A interdisciplinaridade acontece mediante atividades, avaliações, discussões,
levantamento de problemas e equacionamento de dúvidas e dificuldades, por
exemplo, pode-se sugerir uma prova operatória, a qual possibilite o
levantamento de assuntos diversos, que perpassem saberes e conhecimentos
trabalhados e que articulem competências e habilidades desenvolvidas e
requeridas no curso.
36
6.7. Descrição dos Módulos de Ensino
Nome do Módulo: 1º
Primeiro Semestre: Iniciação Científica
Descrição:
Noção geral sobre a Ciência da Computação, formando uma visão ampla sobre sua profissão e ciências naturais e tecnológicas.
Garantindo o estimulo da prática proporcionando uma motivação extra ao aprendizado dos conteúdos básicos. O aluno deve iniciar a
construção de sua habilidade de compreender de forma sistêmica, as diversas áreas e sistemas encontrados em Ciência da
Computação.
(Habilidades e Competências,
Saberes de Formação Geral,
Específica e/ou Profissionalizante)
Cálculo Diferencial e Integral
Lógica Matemática
Metodologia do Trabalho Científico
(Presenciais ou semi-presenciais) Algoritmo e Lógica de Programação
Comunicação e Expressão
Atividades Complementares
Disciplinas /Carga
Horária:
Atividades
Complementares
sugeridas
Projetos Integradores:
(Opcionais)
Atividades de Prática de
Ensino / Prática Clínica:
80 h
40 h
40 h
120 h
80 h
40 h
Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores, bem como cursos extracurriculares, participações em
feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso.
Não Aplicado
Laboratórios
40h
(Opcionais)
37
Nome do Módulo: 2º
Segundo Semestre: Lógica de Programação
Descrição:
Noção geral sobre a Ciência da Computação, formando uma visão ampla sobre sua profissão e ciências naturais e tecnológicas.
Garantindo o estimulo da prática proporcionando uma motivação extra ao aprendizado dos conteúdos básicos. O aluno deve iniciar a
construção de sua habilidade de compreender de forma sistêmica, as diversas áreas e sistemas encontrados em Ciência da
Computação.
(Habilidades e Competências,
Saberes de Formação Geral,
Específica e/ou Profissionalizante)
Física Geral e Experimental
Linguagem de Programação
Algoritmo e Estrutura de Dados
(Presenciais ou semi-presenciais) Álgebra Linear
Ética e Responsabilidade Social
Atividades Complementares
Disciplinas /Carga
Horária:
Atividades
Complementares
sugeridas
Projetos Integradores:
(Opcionais)
Atividades de Prática de
Ensino / Prática Clínica:
80 h
80 h
80 h
40 h
80 h
40 h
Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores, bem como cursos extracurriculares, participações em
feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso.
Não Aplicado
Laboratórios
40h
(Opcionais)
38
Nome do Módulo: 3º
Terceiro Semestre: Arquitetura de Computadores
Descrição:
(Habilidades e
Competências, Saberes
de Formação Geral,
Específica e/ou
Profissionalizante)
Noção geral sobre a Ciência da Computação, formando uma visão ampla sobre sua profissão e ciências naturais e tecnológicas.
Garantindo o estimulo da prática proporcionando uma motivação extra ao aprendizado dos conteúdos básicos. O aluno deve iniciar a
construção de sua habilidade de compreender de forma sistêmica, as diversas áreas e sistemas encontrados em Ciência da
Computação. Início da formação específica.
Disciplinas /Carga
Horária:
(Presenciais ou semipresenciais)
Atividades
Complementares
sugeridas
Eletricidade e Eletrônica
Arquitetura de Computadores
Sistemas Operacionais
Probabilidade e Estatística
Optativa I
Atividades Complementares
80 h
80 h
80 h
80 h
40 h
40 h
Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores, bem como cursos extracurriculares, participações em
feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso.
Projetos Integradores:
(Opcionais)
Não Aplicado
Atividades de Prática de
Ensino / Prática Clínica:
(Opcionais)
Laboratórios
40h
39
Nome do Módulo: 4º
Quarto Semestre: Computação Científica
Descrição:
(Habilidades e
Competências, Saberes
de Formação Geral,
Específica e/ou
Profissionalizante)
Noção geral sobre a Ciência da Computação, formando uma visão ampla sobre sua profissão e ciências naturais e tecnológicas.
Garantindo o estimulo da prática proporcionando uma motivação extra ao aprendizado dos conteúdos básicos. O aluno deve iniciar a
construção de sua habilidade de compreender de forma sistêmica, as diversas áreas e sistemas encontrados em Ciência da
Computação. Fundamentos da computação.
Disciplinas /Carga
Horária:
(Presenciais ou semipresenciais)
Atividades
Complementares
sugeridas
Cálculo Avançado
Autômatos e Linguagens Formais
Teoria dos Grafos
Cálculo Numérico
Optativa II
Atividades Complementares
80 h
80 h
80 h
80 h
40 h
40 h
Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores, bem como cursos extracurriculares, participações em
feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso.
Projetos Integradores:
(Opcionais)
Não Aplicado
Atividades de Prática de
Ensino / Prática Clínica:
(Opcionais)
Laboratórios
40h
40
Quinto Semestre: Programação e Banco de Dados
Nome do Módulo: 5º
Descrição:
(Habilidades e
Competências, Saberes
de Formação Geral,
Específica e/ou
Profissionalizante)
Disciplinas /Carga
Horária:
(Presenciais ou semipresenciais)
Atividades
Complementares
sugeridas
Noção geral sobre a Ciência da Computação, formando uma visão ampla sobre sua profissão e ciências naturais e tecnológicas.
Garantindo o estimulo da prática proporcionando uma motivação extra ao aprendizado dos conteúdos específico.
Paradigmas de Programação
Compiladores
Modelagem de Banco de Dados
Projeto Integrador – Programação e Banco de Dados
Optativa III
Atividades Complementares
120 h
80 h
80 h
40 h
40 h
40 h
Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores, bem como cursos extracurriculares, participações em
feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso.
Projetos Integradores:
(Opcionais)
Não Aplicado
Atividades de Prática de
Ensino / Prática Clínica:
(Opcionais)
Laboratórios
40h
41
Nome do Módulo: 6º
Sexto Semestre: Sistemas Distribuídos
Descrição:
(Habilidades e
Competências, Saberes
de Formação Geral,
Específica e/ou
Profissionalizante)
Noção geral sobre a Ciência da Computação, formando uma visão ampla sobre sua profissão e ciências naturais e tecnológicas.
Garantindo o estimulo da prática proporcionando uma motivação extra ao aprendizado dos conteúdos específico. Prestar serviços de
consultoria e assessoria para setores de diversas áreas de negócio, no que tange ao uso adequado de sistemas computacionais.
Disciplinas /Carga
Horária:
(Presenciais ou semipresenciais)
Atividades
Complementares
sugeridas
Redes de Computadores
Sistemas Distribuídos
Análise de Desempenho
Segurança de Sistemas
Projeto Integrador – Sistemas Distribuídos
Optativa IV
Atividades Complementares
120 h
80 h
40 h
40 h
40 h
40 h
40 h
Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores, bem como cursos extracurriculares, participações em
feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso.
Projetos Integradores:
(Opcionais)
Não Aplicado
Atividades de Prática de
Ensino / Prática Clínica:
(Opcionais)
Laboratórios
40h
42
Nome do Módulo: 7º
Sétimo Semestre: Tecnologias Interativas
Descrição:
(Habilidades e
Competências, Saberes
de Formação Geral,
Específica e/ou
Profissionalizante)
Noção geral sobre a Ciência da Computação, formando uma visão ampla sobre sua profissão e ciências naturais e tecnológicas.
Garantindo o estimulo da prática proporcionando uma motivação extra ao aprendizado dos conteúdos específicos. Projetar,
gerenciar, desenvolver e implantar processos de software, sistemas de informação, banco de dados e redes de computadores,
utilizando as tecnologias atuais disponíveis e melhores práticas, garantindo qualidade no processo.
Disciplinas /Carga
Horária:
(Presenciais ou semipresenciais)
Atividades
Complementares
sugeridas
Computação Gráfica
Interface Homem-Computador
Engenharia de Software
Modelagem de Sistemas de Informação
Estágio Supervisionado
Projeto Integrador – Tecnologias Interativas
80 h
40 h
80 h
80 h
80 h
40 h
Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores, bem como cursos extracurriculares, participações em
feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso.
Projetos Integradores:
(Opcionais)
Não Aplicado
Atividades de Prática de
Ensino / Prática Clínica:
(Opcionais)
Laboratórios
40h
43
Nome do Módulo: 8º
Oitavo Semestre: Sistemas Inteligentes
Descrição:
(Habilidades e
Competências, Saberes
de Formação Geral,
Específica e/ou
Profissionalizante)
Noção geral sobre a Ciência da Computação, formando uma visão ampla sobre sua profissão e ciências naturais e tecnológicas.
Garantindo o estimulo da prática proporcionando uma motivação extra ao aprendizado dos conteúdos específicos. Gerenciar
equipes envolvidas em projetos da área da computação, participar de forma colaborativa, integrando equipes que desenvolvem
projetos na área da computação, prestar serviços de consultoria e assessoria para setores de diversas áreas de negócio, no que
tange ao uso adequado de sistemas computacionais.
Disciplinas /Carga
Horária:
(Presenciais ou semipresenciais)
Atividades
Complementares
sugeridas
Inteligência Artificial
Sistemas Especialistas
Sistemas Conexionistas
Empreendedorismo
Estágio Supervisionado
Projeto Integrador – Sistemas Inteligentes
80 h
40 h
80 h
80 h
80 h
40 h
Leitura de livros, filmes e ações comunitárias indicadas pelos Professores, bem como cursos extracurriculares, participações em
feiras, congressos e exposições correlatas a área do curso.
Projetos Integradores:
(Opcionais)
Não Aplicado
Atividades de Prática de
Ensino / Prática Clínica:
(Opcionais)
Laboratórios
40h
44
6.8. Matriz do Curso Bacharelado em Ciência da Computação
Sem.
Cód. do
Gráfico
Cód. do SIS
Módulos/Disciplinas
CH - P
CH - NP
CH - PI
CH - AC
CH - ES
CH - OP
Total
Módulo 1 – Iniciação Científica
1
1
CDI
Cálculo Diferencial e Integral
80
1
LM
Lógica Matemática
40
1
MTC
Metodologia do Trabalho Científico
40
1
ALP
Algoritmo e Lógica de Programação
120
1
CE
Comunicação e Expressão
40
1
AC
Atividades Complementares
Carga Horária do Semestre
40
40
320
40
40
400
Módulo 2 – Lógica de Programação
2
FGE
Física Geral e Experimental
80
2
LP
Linguagem de Programação
80
2
AED
Algoritmo e Estrutura de Dados
80
2
AL
Álgebra Linear
40
2
ERS
Ética e Responsabilidade Social
40
2
AC
Atividades Complementares
Carga Horária do Semestre
40
40
320
40
40
400
CH: Carga horária; P: Presencial; NP: Não presencial; PI: Projeto Integrador; AC: Atividade Complementar; ES: Estágio Supervisionado; OP: Optativas
45
Sem.
Cód. do
Gráfico
Cód. do
SIS
Módulos/Disciplinas
CH - P
CH - NP
CH - PI
CH - AC
CH - ES
CH - OP
Total
Módulo 3 – Arquitetura de Computadores
3
EE
Eletricidade e Eletrônica
80
3
ArqComp
Arquitetura de Computadores
40
3
SO
Sistemas Operacionais
80
3
PE
Probabilidade e Estatística
80
3
OPT-I
Optativa I
3
AC
Atividades Complementares
Carga Horária do Semestre
40
40
40
280
40
40
40
400
Módulo 4 – Computação Científica
4
CA
Cálculo Avançado
80
4
ALF
Autômatos e Linguagens Formais
80
4
TG
Teoria dos Grafos
80
4
CN
Cálculo Numérico
40
4
OPT-II
Optativa II
4
AC
Atividades Complementares
Carga Horária do Semestre
40
40
40
280
40
40
40
400
CH: Carga horária; P: Presencial; NP: Não presencial; PI: Projeto Integrador; AC: Atividade Complementar; ES: Estágio Supervisionado; OP: Optativas
46
Sem.
Cód. do
Gráfico
Cód. do SIS
Módulos/Disciplinas
CH - P
CH - NP
40
CH - PI
CH - AC
CH - ES
CH - OP
Total
Módulo 5 – Programação e Banco de Dados
5
PP
Paradigmas de Programação
80
5
Comp
Compiladores
80
5
MBD
Modelagem de Banco de Dados
80
5
PI-PBD
Projeto Integrador – Programação e Banco de
Dados
5
OPT-III
Optativa III
5
AC
Atividades Complementares
Carga Horária do Semestre
40
40
40
240
40
40
40
40
40
400
Módulo 6 – Sistemas Distribuídos
6
RC
Redes de Computadores
80
6
SD
Sistemas Distribuídos
80
6
AD
Análise de Desempenho
40
6
SS
Segurança de Sistemas
40
6
PI-SD
Projeto Integrador – Sistemas Distribuídos
6
OPT-IV
Optativa IV
6
AC
Atividades Complementares
Carga Horária do Semestre
40
40
40
240
40
40
40
40
400
CH: Carga horária; P: Presencial; NP: Não presencial; PI: Projeto Integrador; AC: Atividade Complementar; ES: Estágio Supervisionado; OP: Optativas
47
Sem.
Cód. do
Gráfico
Cód. do SIS
Módulos/Disciplinas
CH - P
CH - NP
CH - PI
CH - AC
Carga Horária do Semestre
240
40
40
40
CH - ES
CH - OP
Total
40
400
Módulo 7 – Tecnologias Interativas
7
CG
Computação Gráfica
80
7
IHC
Interface Homem-Computador
40
7
EngSof
Engenharia de Software
80
7
MSI
Modelagem de Sistemas de Informação
40
7
EstSup
Estágio Supervisionado
7
PI-TI
Projeto Integrador – Tecnologias Interativas
Carga Horária do Semestre
40
80
40
240
40
40
80
400
Módulo 8 – Sistemas Inteligentes
8
IA
Inteligência Artificial
80
8
SE
Sistemas Especialistas
40
8
SC
Sistemas Conexionistas
80
8
Emp
Empreendedorismo
40
8
EstSup
Estágio Supervisionado
8
PI-SI
Projeto Integrador – Sistemas Inteligentes
40
80
40
Carga Horária do Semestre
240
40
40
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
2160
320
160
80
240
160
400
160
3200
CH: Carga horária; P: Presencial; NP: Não presencial; PI: Projeto Integrador; AC: Atividade Complementar; ES: Estágio Supervisionado; OP: Optativas
48
Grade de Disciplinas Optativas
Disciplinas Optativas
CH – OP
LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais
40
Gestão de Pessoas
40
Políticas de Educação Ambiental
40
História Étnica Racial
40
Gestão de Projetos
40
CH: Carga horária; OP: Optativas
A organização do currículo escolar é talvez o elemento mais significativo
para decidir os rumos que um curso deve tomar dentro do meio acadêmico.
Esta organização curricular deve assegurar uma formação capaz de criar
significados, trabalhar conteúdos teóricos e práticos de forma a determinar o
mínimo de conteúdo fundamental e indispensável para a construção de
conhecimentos
relevantes
que
poderão
ser
norteadores
de
práticas
profissionais e ações sociais.
As disciplinas que compõem o currículo do curso foram construídas para
atender as necessidades de mercado e regiões, de modo a valorizar também a
formação ética e profissional.
As disciplinas que compõem a matriz foram construídas para atender as
necessidades de cada eixo temático e as de caráter organizacional no mundo
contemporâneo. Procurou-se também valorizar a formação ética do profissional
em questão. As disciplinas foram elaboradas tendo como meio operacional, os
planos de ensino, nos quais se definem, ementas, objetivos, habilidades e
competências que serão trabalhadas, conteúdos, bibliografias básicas e
complementares, bem como as avaliações (atividades, trabalhos individuais,
em grupo e outros).
49
6.9. Perfil Gráfico de Formação
50
6.10. Componentes Curriculares
Disciplina: Comunicação e Expressão
Período Letivo: 1sem.
Carga Horária: 80 hs
Ementa
Noções sobre linguagem: oralidade e escrita. Níveis linguísticos. O texto como
produto linguístico da prática social discursiva: paráfrase, resumo, relatório,
currículo,
entrevista.
Narração,
descrição
e
dissertação.
Fatores
de
textualidade: palavras-chave, coesão e coerência. Adequação vocabular;
redundância, ambiguidade. Leitura e produção textual. Uso adequado da língua
portuguesa. Reforma Ortográfica.
Objetivos
Desenvolver a competência linguística compatível com o exercício profissional;
ampliar o domínio ativo do discurso nas diversas situações comunicativas de
modo a possibilitar sua inserção efetiva no mundo da escrita, ampliando suas
possibilidades de participação social nos exercícios da cidadania; dominar a
língua portuguesa na sua manifestação escrita em termos de compreensão e
produção de textos; criar situações comunicativas de maneira a utilizar as
múltiplas possibilidades da língua e saber adequá-las, tornando-se usuário
consciente.
Competências e Habilidades
Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de
significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade.
Atualizar-se profissionalmente de acordo com a dinâmica do mercado de
trabalho. Compreender a proposta textual, aplicar conceitos das várias áreas
de conhecimento e desenvolver o tema dentro dos limites estruturais do texto
dissertativo/argumentativo.
Demonstrar
conhecimento
dos
mecanismos
linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Bibliografia Básica
CUNHA, Celso Cunha; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português. 4. ed.
Rio de Janeiro: Lexicon , 2010.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: Leitura e
Redação. 5. ed. São Paulo: Ática, 2010.
BARBOSA, Severino Antonio. Manual de Redação: escrever é desvendar o
mundo. Campinas, Papirus, 2009.
Bibliografia Complementar
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 2009.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa.
48. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2010.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2008.
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 7. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos,
resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo:Atlas, 2009.
Língua portuguesa (UOL) - http://www2.uol.com.br/linguaportuguesa/
Portal da Língua Portuguesa - http://www.portaldalinguaportuguesa.org
Disciplina: Algoritmo e Lógica de Programação
Período Letivo: 1sem.
Carga Horária: 120 hs
Ementa
Este módulo visa à aprendizagem das técnicas de programação de
computadores através do uso de algoritmos. Através de textos e, sem utilizar
nenhuma linguagem em especial, permite ao aluno montar o algoritmo
desejado e que, quando do aprendizado de qualquer linguagem, poderá ser
facilmente transposto para a mesma.
Objetivos
Proporcionar ao aluno conhecimentos necessários para a construção de
algoritmos com qualidade. Concluindo a disciplina, o aluno deverá possuir
habilidade
de
elaborar
algoritmos
eficientes,
além
de
desenvolver
competências relacionadas à capacidade de abstração, raciocínio lógico,
52
argumentação e objetividade na apresentação de soluções a problemas
propostos.
Competências e Habilidades
Abstração, raciocínio lógico, capacidade de análise, capacidade para relacionar
parâmetros, trabalho em grupo, compreender a estrutura lógica básica utilizada
em todas as linguagens, compreender e implementar soluções de problemas
na forma de algoritmos, entender e manipular operações lógicas e matemáticas
básicas, ter autonomia, pró-atividade e espírito de grupo, ter criatividade para
buscar e encontrar soluções inovadoras, ser perseverante e focado.
Bibliografia Básica
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de; Algoritmos –
Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores, Editora
Érica, 2010.
FORBELLONE; André Luiz Villar; Lógica de programação: a construção de
algoritmos e estruturas de dados, Pearson Prentice Hall, 2010.
XAVIER, Gley Fabiano Cardoso, Lógica de Programação: a construção de
algoritmos e estruturas de dados, São Paulo: SENAC, 2011.
Bibliografia Complementar
GUIMARÃES; Lages; Algoritmos e Estruturas de Dados, Livros Técnicos e
Científicos Editora, 2008.
PEREIRA, Silvio do Lago. Estruturas de dados fundamentais: conceitos e
aplicações. 11. ed. São Paulo: Érica, 2008.
SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA, Lisbete Madsen; Algoritmos, Editora
Makron Books, 2004.
PUGA, Sandra; Lógica de programação e estruturas de dados com aplicações
em JAVA, Pearson Pentice Hall, 2009/2010, 2.ed.
www.apoioinformatica.inf.br/visualg: Disponibiliza a ferramenta VisualG para
desenvolvimento de algoritmos em português estruturado.
53
Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico
Período Letivo:
1 sem
Carga Horária: 80hs
Ementa
Desenvolvimento de técnicas de estudo na universidade. Desenvolvimento de
estratégias
de
leitura.
Elaboração
de
resumos
e
resenhas
críticas.
Desenvolvimento do senso crítico. Elaboração de Projeto de Pesquisa.
Caracterização de Trabalhos Acadêmicos e Científicos. Produção de Trabalho
Científico. Orientação no uso dos recursos de informática. Levantamento e
avaliação de fontes de informação, técnicas de pesquisa, análise e
interpretação de dados, pesquisa na Internet, estudo de normas técnicas.
Analogias diretas com a formação profissional e mundo produtivo.
Objetivos
Apresentar os princípios gerais da metodologia científica; Desenvolver a
capacidade de raciocinar cientificamente; Apresentar técnicas e métodos para
o estudo na universidade; Orientar o uso do computador e da Internet como
ferramentas de pesquisa e estudo; Desenvolver a capacidade de ler, resumir e
criticar textos; Habilitar o aluno a desenvolver um Projeto de Pesquisa; Habilitar
o aluno a desenvolver trabalhos para as demais disciplinas e inclusive o
Trabalho de Conclusão de Curso; Desenvolver a consciência da diversidade de
fontes de informação; Desenvolver a capacidade de avaliar a confiabilidade das
fontes de informação; Apresentar diferentes técnicas de pesquisa; Desenvolver
a habilidade de analisar e interpretar dados; Apresentar as Normas Técnicas
da ABNT para o desenvolvimento de trabalhos científicos e acadêmicos;
Bibliografia Básica
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa . São Paulo. Ed. Atlas:
2009.
SANTOS, Antonio R. dos; Metodologia Científica; Lamparina, 2007.
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas.
Rio de Janeiro: Vozes, 2010.
Bibliografia Complementar
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Cortez, 2007.
54
LAKATOS, E. M, MARCONI, Marina de A., Fundamentos da Metodologia Científica,
Atlas, 2010.
MATIAS, P. J., Manual de Metodologia de Pesquisa Científica, Atlas, 2010.
LUDWIG, Antonio Carlos Will., Fundamentos e Prática de Metodologia Científica,
Vozes, 2009.
VIEGAS, Waldyr, Metodologia Científica, Fundamentos, UNB, 2007.
Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral
Período Letivo:
2 sem
Carga Horária: 80hs
Ementa
Sequências numéricas, Limites, Continuidade, Cálculo e Aplicação das
derivadas,
A
integral definida,
Técnicas
de
integração,
Logaritmo e
Exponencial, Aplicações de integrais definidas, Integral imprópria.
Objetivos
Capacitar o aluno a usar os conceitos de derivadas e integrais de função de
uma variável na resolução de problemas.
Bibliografia Básica
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo, vol.1, 3ª ed., Rio de Janeiro: LTC,
2011.
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação,
Integração. 5ª ed, São Paulo: Pearson, 2010.
MORETTIN, P. A., HAZZAN, S., BUSSAB, W. O. Cálculo – Função de uma e
várias Variáveis. São Paulo: Saraiva, 2010.
Bibliografia Complementar
STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
MEDEIROS, S.; SILVA, E. M.; SILVA, E. M. Matemática para Cursos de
Economia, Administração e Ciências Contábeis - Vol. 1 - 5ª Edição. São Paulo:
Saraiva, 2008.
HOFFMANN, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10ª edição.
Rio de Janeiro: LTC, 2011.
http://www.cin.ufpe.br/~gamr/FAFICA/matematica/ApostilaLimiteDerivada.pdf
55
www.somatematica.com.br – site com listas de exercícios resolvidos e
explicações
Disciplina: Lógica Matemática
Período Letivo: 1sem.
Carga Horária: 40 hs
Ementa
Abordagem de conceitos de Lógica Matemática e desenvolvimento de
atividades contextualizadas à área da Ciência da Computação, que
oportunizem o desenvolvimento da criatividade e da autonomia na busca de
resolução de problemas.
Objetivo
Compreender a utilização dos fundamentos da Lógica Matemática e suas
aplicações na área das Ciências Exatas. Ter base matemática para propor e
discutir conceitos relativos à lógica e métodos de investigação.
Bibliografia Básica
ALENCAR FILHO, Edgar de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel,
2008.
GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da
computação: um tratamento moderno de matemática discreta. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
BARONETT, Stan. Lógica: uma introdução voltada para as ciências. (Trad.)
Anatólio LASCHUK. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Bibliografia Complementar
SOUZA, J. N.; Lógica para Ciência da Computação. Rio de Janeiro: Campus.
2002.
CORMEN, T.H. et al.; Algoritmos - Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus.
2002.
MORTARI, Cezar A. Introdução à lógica. São Paulo: Unesp, 2001.
POLYA, George. A arte de resolver problemas: um novo aspecto do método
matemático. (Trad.) Heitor Lisboa de ARAÚJO. Rio de Janeiro: Interciência,
2006.
http://www.pucsp.br/~logica/ - site com material de apoio e exercício
56
Disciplina: Ética e Responsabilidade Social
Período Letivo: 2 sem.
Carga Horária: 80 hs
Ementa
Ética, como princípio básico na organização da vida humana em sociedade. A
Revolução Industrial e o impacto tecnológico permeiam desde simples relações
humanas, perpassando pela sociedade, meios de comunicação, mundo do
trabalho, ciência, meio ambiente, a natureza de modo geral. O impacto das
mudanças positivas e negativas pode ser observado na expressão tanto no
âmbito individual quanto coletivo. Privado e público abarcando o mundo todo
no Processo de Globalização.
Objetivos
Despertar o aluno para a conscientização da importância do ‘ser cidadão’ em
uma sociedade que possui uma democracia muito jovem, e cabe a cada um de
nós cuidar, preservar direitos preciosos como a liberdade; bens valiosos como
a biodiversidade, natureza e a vida humana. Discussão acerca de recortes do
cotidiano. A importância e as consequências das atitudes éticas no âmbito
individual e coletivo, considerando-se o processo de globalização presente na
sociedade.
Competências e Habilidades
Opinar, fazer analogias, contextualizar, sintetizar, redigir com clareza,
coerência e correção, interpretar, analisar, discutir acerca dos deferentes temas
que são pertinentes na vida de um cidadão, profissional consciente e
responsável do papel que lhe cabe na sociedade.
Bibliografia Básica
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo. Ática, 2012.
MATTAR NETTO, João Augusto. Filosofia e ética na Administração. São Paulo:
Saraiva, 2010.
DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel. São Paulo: Ática, 2011.
Bibliografia Complementar
MASIERO, Paulo. Ética em Computação. EDUSP. 2004.
MATTAR NETTO, João Augusto. Filosofia e ética na Administração. São Paulo:
Saraiva, 2010.
CÓDIGO civil e Constituição federal. 63. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 1154 p.
57
VALLS, Álvaro L. M. O que é Ética, Ed. Brasiliense, 2011.
CRESCER – Centro de referências em cidadania, ética e responsabilidade.
http://www.crescer.org
www.direitoshumanos.usp.br – página da biblioteca virtual da USP
www.eticanatv.org.br - site que se destina a promover o respeito aos direitos
humanos e à dignidade do cidadão nos programas de televisão
www.ibge.gov.br – site do Instituto Brasileiro de geografia e estatística
www.obancomundial.org - site do banco mundial
www.ipea.gov.br - página do Instituto de pesquisa econômica aplicada
www.mma.gov.br – site do Ministério do Meio Ambiente
www.ibama.gov.br – página do Instituto brasileiro do meio ambiente
www.greenpeace.org.br - site do Greenpeace, entidade internacional que toma
posições políticas em relação à proteção do meio ambiente
www.unesco.org.br - site da Organização das Nações Unidas para Educação,
ciência e cultura
Disciplina: Álgebra Linear
Período Letivo:
2 sem
Carga Horária: 80 hs
Ementa
Álgebra vetorial, Geometria analítica, Matrizes e sistemas de equação linear,
Espaços Vetoriais, Transformações Lineares, Determinantes, Auto-valores e
Auto-vetores, Diagonalização de operadores, Espaços vetoriais, Dependência
linear, Bases coordenadas, Produto escalar, Produto vetorial, Estudo das retas,
Estudos dos planos.
Objetivos
Proporcionar uma sólida formação básica. Capacitar na habilidade de análise
crítica e resolução de problemas e na aplicação de álgebra linear e geometria
analítica.
Bibliografia Básica
STEINBRUCH, Alfredo; Álgebra Linear; Makron Books, 2010.
BOLDRINI, Jose L. ; Álgebra Linear; Harbra, 2011.
ANTON, Howard: Álgebra Linear e Aplicações; Atual 2011.
58
Bibliografia Complementar
CALLIOLI, Carlos A.; Álgebra Linear e Aplicações; Atual 2011.
LAY, DAnd C. Álgebra Linear e suas Aplicações; LTC 2011.
LORETO, Ana C. da C.; LORETO, Armando P. J. ; Álgebra Linear e suas
Aplicações; LCTE 2010
LIPSHUTZ, Seymour, LIPSON Marc,; Algebra Linear, Bookman, 2011.
STRANG, Gilbert; Algebra Linear; Cengage Learning, 2011.
LEON, Steven; Álgebra Linear com Aplicações; LTC, 2011.
Disciplina: Algoritmo e Estruturas de Dados
Período Letivo: 2sem.
Carga Horária: 40 hs
Ementa
A disciplina de Estruturas de Dados aborda estruturas básicas para
representação de informações: listas, árvores, grafos e suas generalizações.
Algoritmos para construção, consulta e manipulação de tais estruturas.
Desenvolvimento, implementação e testes de programas usando tais estruturas
em aplicações específicas. Tipos Abstratos de Dados; Listas Ligadas Simples;
Pilhas e Filas (conceitos e aplicações); - Listas Duplamente Ligadas, Listas
Circulares; Recursão; Métodos de Ordenação; Fila de Prioridade; Árvores
Binárias (representações, percursos, aplicações); Árvores Binárias de Busca
(operações); Árvores Gerais; Listas Generalizada; Funções de Espalhamento
(conceitos e aplicações; Grafos (conceitos, representações, aplicações;
Percurso em Grafos (largura e profundidade).
Objetivos
Ensinar ao aluno formas de representar e organizar informações em um
computador buscando eficiência no processamento
Competências e Habilidades
Abstrair um modelo de dados para representar em um computador entidades
do mundo real.
Bibliografia Básica
PEREIRA, Silvio do Lago. Estruturas de dados fundamentais: conceitos e
aplicações. 11. ed. São Paulo: Érica, 2010.
59
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de
programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 3. ed. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
EDELWEISS, Nina; GALANTE, Renata. Estruturas de dados. São Paulo:
Bookman, 2009.
Bibliografia Complementar
PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de
dados com aplicações em Java. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2009/2010.
GUIMARÃES; Lages; Algoritmos e Estruturas de Dados, Livros Técnicos e
Científicos Editora, 2008.
SILVA, Osmar Quirino da. Estrutura de dados e algoritmos usando C:
fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
ZIVIANI, Nivio; NIVIO ZIVIANI. Projeto de algoritmos: com implementações em
Pascal e C. São Paulo: Thomson, 2002.
Disciplina: Linguagem de Programação
Período Letivo: 2sem.
Carga Horária: 80 hs
Ementa
Fundamentos da Programação Java; Programação Orientada a Objetos;
Interface com o Banco de Dados; Interface Gráfica com o Usuário e Padrões
de Projetos.
Objetivos
Usar uma linguagem comercial para implementar programas de computador no
paradigma Orientado a Objetos. Implementar acesso e manipulação de dados
em uma base com acessso remoto. Implementar uma Interface Gráfica. Usar
padrões de Projeto para otimizar evolução de sistemas.
Competências e Habilidades
Ao término o aluno estará apto a desenvolver software comerciais na
plataforma desktop, acessando banco de dados por meio de interface gráfica.
Bibliografia Básica
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. (Trad.) Edson
FURMANKIEWICZ. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
60
FURGARI, Sérgio. Java 6 - ensino didático: desenvolvendo e implementando
aplicações. 2. ed. São Paulo: Érica, 2010.
PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de
dados com aplicações em Java. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
Bibliografia Complementar
DAMIANI, Edgard B. Javascript: guia de consulta rápida. 3. ed. São Paulo:
Novatec, 2006.
YNEMINE, Silvana Tauhata. Conhecendo o Java Script. 2. ed. Florianópolis:
Visual Books, 2005.
JENDROCK, Eric et al. The Java EE 5 Tutorial. 3. ed. Boston: Addison Wesley,
2008.
CROCKFORD, Douglas. O melhor do JavaScript. Rio de Janeiro: Alta Books,
2008.
MORRISON, Michael. Use a cabeça! Javascript. Rio de Janeiro: Alta Books,
2008.
Disciplina: Física Geral e Experimental
Período Letivo:
2sem
Carga Horária: 80hs
Ementa
Mecânica Newtoniana, Cinemática, Dinâmica das Partículas e dos Corpos, As
leis da Conservação, Lei de Interação Gravitacional, Transformações entre
Sistemas de Referência e a Mecânica Relativista.
Objetivo
Dar ao aluno uma visão preliminar da mecânica clássica possibilitando seu
reconhecimento das ideias básicas que fundamentam essa disciplina.
Bibliografia Básica
VEIT, Eliane A.; Física Geral; UFMG, 2011.
NETTO, Humberto P.; Física Geral; Nobel, 2010.
FREEDMAN, Roger A.; SEARS Francis; YONG, Hugh D.; Física: Addison
Wesly, 2010
Bibliografia Complementar
HALLIDAY, David; Fundamentos de Física; LTC 2012.
EINSTEIN, Albert, Teoria da Relatividade; Contraponto, 2010.
61
JURADIS, Klemensas; RINGAUDAS, Domiciano; BATISTA, João; Guia de
Laboratório de Física; UEL, 2011.
TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física. 12. ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2008.
_______________________________________________________________
Disciplina: Sistemas Operacionais
Período Letivo: 3sem.
Carga Horária: 80 hs
Ementa
O conteúdo desta disciplina abrange a evolução do HW e SW – um histórico das
arquiteturas e sistemas operacionais convencionais (monoprocessadores),
sistemas batch, multiprogramação, time-sharing e uma introdução dos sistemas
operacionais distribuídos (multiprocessadores e multicomputadores). Conceito de
processos, estados, mudança de contexto, escalonador e técnicas de
escalonamento
de
processos
em
sistemas
monoprogramáveis
e
multiprogramáveis. Gerenciamento de memória principal, memória real vs. virtual,
paginação e segmentação, memória cache. Sistemas de arquivos.
Objetivos
Expor os fundamentos de sistemas operacionais de computadores e técnicas
de sua implementação. Ao final do Curso, o aluno deverá ser capaz de
compreender que os Sistemas Operacionais visam ao gerenciamento da
operação de computadores, de modo a oferecer a seus usuários flexibilidade,
eficiência, transparência e compartilhamento de recursos.
Competências e Habilidades
Ao final deste curso o aluno deve adquirir conhecimento sobre os conceitos
básicos dos componentes de computadores e suas funções, bem como
conhecimentos básicos de computação. Expor os fundamentos de sistemas
operacionais de computadores e técnicas de sua implementação. Entender que
os Sistemas Operacionais visam gerenciar a operação de computadores de
modo a oferecer a seus usuários flexibilidade, eficiência, transparência e
compartilhamento de recursos.
62
Bibliografia Básica
TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro.
Prentice Hall. 2010.
SILBERSCHATZ, Abraham. Fundamentos de Sistemas Operacionais. LTC.
2010.
STUART, Brian L. Princípios de Sistemas Operacionais - Projetos e Aplicações.
Cengage Learning. 2010.
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA, Romulo Silva de; CARISSIMI, Alexandre da Silva; TOSCANI, Simao
Sirineo. Sistemas Operacionais. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
FLYNN; I. M., e MCHOES; A. M., Introdução à Sistemas Operacionais, Ed.
Cengage Learning, 2002.
TANENBAUM, Andrew S; VAN STEEN, Maarten; MARQUES, Arlete Simille.
Sistemas Distribuídos: princípios e paradigmas. 2. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.
MACHADO, F. B. e MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. LTC,
2008.
http://olhardigital.uol.com.br/home.php - site com novidades de mercado e
avaliações de sistemas operacionais e hardware
http://www.spec.org/ - site de avaliações de hardware, serviços e arquivos de
sistemas
http://www.top500.org/ - site que reúne as listagens dos 500 maiores
supercomputadores do mundo. Detalhes técnicos e sistemas operacionais.
Disciplina: Arquitetura de Computadores
Período Letivo: 3sem.
Carga Horária: 80 hs
Ementa
Capacitação dos alunos para a compreensão do funcionamento de
computadores e da sua organização. Apresentação dos conceitos básicos da
computação, hardware básico, níveis de organização dos computadores,
interfaces e periféricos, meios de comunicação em redes de computadores,
nível lógica digital e a uma introdução a arquitetura de computadores.
63
Objetivos
Proporcionar competências e habilidades para que o aluno entenda a
organização e estrutura interna de um sistema computacional. Fazer com que o
aluno reconheça os principais componentes de um sistema computacional e
analise como estes componentes estão interligados.
Competências e Habilidades
Entender a organização de computadores em termos de hardware e software,
conhecer bases numéricas aplicadas na computação e a conversão de bases,
reconhecer os componentes básicos do computador e seus níveis de
organização, identificar os dispositivos de interface e periféricos usados,
instalar e resolver problemas com interfaces e periféricos, usar procedimentos
básicos para testar a conexão.
Bibliografia Básica
STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. São Paulo:
Pearson. 2010.
MONTEIRO, Mário. Introdução à Organização de Computadores. Rio de
Janeiro: LTC. 2007.
TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. Rio de
Janeiro: LTC. 2007.
Bibliografia Complementar
VELLOSO, F. C., Informática: Conceitos básicos, Editora Campus, Rio de
janeiro, 2008.
VASCONCELOS, Laercio. Hardware na prática: construindo e configurando
micros de 32 e 64 bits single core, dual core e quad core. 3. ed. Rio de Janeiro:
Laércio Vasconcelos Computação, 2009.
http://olhardigital.uol.com.br/home.php - site com novidades de mercado e
avaliações de sistemas operacionais e hardware
http://www.spec.org/ - site de avaliações de hardware, serviços e arquivos de
sistemas
http://www.top500.org/ - site que reúne as listagens dos 500 maiores
supercomputadores do mundo. Detalhes técnicos e sistemas operacionais.
64
Disciplina: Eletricidade e Eletrônica
Período Letivo:
3sem
Carga Horária: 80hs
Ementa
Grandezas Elétricas, Elementos de circuitos, Leis Fundamentais de Circuitos,
Circuitos Resistivos, Métodos de Análise de Circuitos.
Objetivo
Tornar o aluno apto a interpretar e aplicar os teoremas básicos de circuitos
elétricos.
Bibliografia Básica
ALBUQUERQUE, Romualdo, O.; Análise de Circuito; Erica, 2010
BOYLESTAD, Robert L.; Análise de Circuitos; Pearson, 2012
SVOBODA, James A.; Circuitos Elétricos; LTC, 2012
Bibliografia Complementar
SANTANA, Eudemario S. de; Análise de Circuitos Elétricos; Interciência, 2011
ROSA, Albert J.; Análise e Projeto de Circuitos Elétricos; Bookman, 2011
HART, Daniel W.; Eletrônica de Potência; Mcgraw Hill – Artmed, 2011
IRWIN, J. David; NELMS, R. Mark; Análise de Circuitos; LTC, 2010
MILLER, Wilherm C.; ROBBINS, Allan H.; Anáise de Circuitos; Cengage, 2011
Disciplina: Probabilidade e Estatística
Período Letivo: 3sem.
Carga Horária: 80 hs
Ementa
Abordagem de conceitos de Estatística e desenvolvimento de atividades
contextualizadas à área das Tecnologias, orientadas pela aprendizagem
significativa e que oportunizem o desenvolvimento da autonomia na busca de
resolução de problemas.
Objetivos
Capacitar o aluno para a utilização dos fundamentos da Estatística e de suas
aplicações na área das tecnologias, propor a discussão de conceitos relativos à
Estatística, métodos e formas de investigação.
Competências e Habilidades
65
Leitura e interpretação de dados brutos para a produção de argumentos
convincentes na tomada de decisões, estabelecendo, assim, a relação entre os
conceitos estatísticos e suas aplicações em situações práticas.
Bibliografia Básica
SPIEGEL, Murray R. Estatística. Pearson, 2012.
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey; FARIAS, Alfredo Alves de. Estatística
aplicada. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. 7.
ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
Bibliografia Complementar
LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. Pearson Prentice Hall,
2010.
MARTINS, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar. Estatística geral e
aplicada. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
CRESPO, Antônio Carlos. Estatística Fácil. 17ªed. São Paulo: Saraiva, 2009.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
ARA, Amilton Braio; MUSETTI, Ana Villares; SCHNEIDERMAN, Boris.
Introdução à Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
_______________________________________________________________
Disciplina: Cálculo Avançado
Período Letivo:
4sem
Carga Horária: 80hs
Ementa
Função, Processos de integração, Integral definida e aplicações, Estudo das
funções reais de várias variáveis, Limite, Continuidade, Derivadas parciais e
derivada total, Aplicações de integrais duplas.
Objetivo
Possibilitar o estudo do caçulo integral para funções de uma variável real e
suas aplicações geométricas e físicas, bem como o estudo do caçulo
diferencial e integral para funções reais de varias variáveis.
Bibliografia Básica
CLARK, Willian; MCCLINE, Sandra l.; Cálculo; Alta Books, 2012
ARAUJO, Luis C. L. de; AVILA, Geraldo; Cálculo; LTC, 2012
66
ZEGARELLI, Mark; Calculo II; Alta Books, 2011.
Bibliografia Complementar
LORETTO, Armando P.; NOVAZZI, Adilson; Cálculo; LCTE, 2011
BESSIERE, Gustavo; Cálculo; Hemus, 2011
BARBOSA< A. C. de Castro; CARVALAES, Claudio; ROJAS, Alexandre;
Cálculo; EDUERJ, 2011
FLORIANI, José V.; SILVA, Neide de M.A.; Cálculo Integral; EDIFURB, 2011
PIMENTEL, Gilvando; Cálculo; UFPE, 2010
Disciplina: Cálculo Numérico
Período Letivo:
4sem
Carga Horária: 80hs
Ementa
Erros, zeros de Função, Resolução de Sistemas Lineares, Interpolação,
Integração Numérica, Equações Diferenciais Ordinárias.
Objetivo
Capacitar o aluno a implementar e utilizar algoritmos necessários na resolução
computacional.
Bibliografia Básica
PUGA, Alvaro; PUGA Leila Z.; TARCIA, Jose H. M.; Cálculo Numérico; LCTE,
2012
FLANNERY, Brian P.; PRESS, Willian, H.; TEUKOLSKY, Saul A.; Método
Numérico; Artmed, 2011
DAREZZO, Artur; ARENALES, Selma; Cálculo Numérico; Thomson, 2012
Bibliografia Complementar
BARROCO, Leonidas C.; Cálculo Numérico; Harbra, 2012
BURIAN, Reinaldo; LiMA, Antonio C.; Cálculo Numérico; LTC, 2011
ROQUE, Waldir; Cálculo Numérico; Atlas, 2011
FRANCO, Neide M> B>; Cálculo Numérico; Pearson, 2012
SPERANDIO, Decio; MENDES, Jose T.; MONKEN, Luiz H.; Cálculo Numérico;
Prendice hall, 2011.
67
Disciplina: Autômatos e Linguagens Formais
Período Letivo:
4sem
Carga Horária: 80hs
Ementa
A disciplina de Autômatos e Linguagens Formais tem como base as disciplinas
de Lógica Matemática e Linguagem de Programação para interpretar e criar
modelos de sistemas dinâmicos por meio de gramáticas, expressões regulares
e autômatos. Aplicar esses modelos à resolução de problemas relacionados à
criação de linguagens de programação e desenvolvimento de compiladores de
forma a garantir critérios de qualidade aos sistemas desenvolvidos.
Competências e Habilidades
Entender os procedimentos para projetar, testar e implantar as linguagens de
programação. Propor melhoras e novas soluções para desenvolvimentos de
compiladores.
Bibliografia básica
MENEZES, Paulo Fernando Blauth. Linguagens formais e autômatos. 5. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2008.
HOPCROFT, J. E.; ULLMAN, J. D.; MOTWANI, R. Introdução a Teoria das
Linguagens, Autômatos e Computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
LEWIS, H. R.; CHRISTOS H. Elementos de Teoria da Computação - 2.ed.
Porto Alegre: Bookman, 2004.
Bibliografia complementar
JUDITH, G. L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. Rio
de Janeiro: LTC, 2004.
http://homepages.dcc.ufmg.br/~rainerpc/cursos/itc/aulas/aula6.pdf - página do
Prof. Paulo Menezes, autor de livro e professor de Autômatos e Linguagens
Formais.
http://www.inf.ufsc.br/sbes99/anais/SBES-Completo/20.pdf - Artigo mostrando a
aplicação de autômatos na Web.
http://www.lbd.dcc.ufmg.br/colecoes/jai/2005/008.pdf - Artigo que discute a
aplicação de Autômatos Inteligentes.
68
Disciplina: Teoria dos Grafos
Período Letivo:
4sem
Carga Horária: 80hs
Ementa
Conceitos Fundamentais sobre a teoria dos grafos, problemas e aplicações e
algoritmos. Compreender e utilizar os diversos termos associados a grafos,
dígrafos e árvores; avaliar a utilização de grafos em ampla variedade de
contextos e utilizar os algoritmos para resolver os problemas.
Competências e Habilidades
Entender e manipular estruturas de dados básicas. Compreender e implantar
soluções de problemas na forma de programação estruturada. Ter criatividade
e buscar soluções inovadoras. Capacidade de análise, raciocínio lógico e
abstração.
Bibliografia básica
BOAVENTURA NETTO, P. O. Grafos: Teoria, Modelos, Algoritmos. São Paulo:
Edgard Blücher. 2010.
CARDOSO, Domingos Moreira. Matemática Discreta - Combinatória - Teoria
dos Grafos – Algoritmos. Ed. Zamboni. 2010.
GOLDBARG, Elizabeth; Goldbarg, Marco Cesar. Grafos - Conceitos,
Algoritmos e Aplicações. Ed. Elsevier. 2010.
Bibliografia complementar
CORMEN, T.H. et all. Algoritmos - Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus.
2002.
GERSTING, J.L.; Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação. Rio
de Janeiro: LTC. 2001.
JUDITH, G. L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. Rio
de Janeiro: LTC, 2004.
http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000412033
–
Artigo que discute problemas com garfos e incertezas.
http://www.ime.usp.br/~pf/teoriadosgrafos/texto/TeoriaDosGrafos.pdf - Material
de Apoio produzido por professor da USP.
69
Disciplina: Modelagem Banco de Dados
Período Letivo: 5sem.
Carga Horária: 80 hs
Ementa
Banco de Dados: Definição, Tipos de BD’s, DB versus SGBD; Normalização,
Formas Normais, Aplicação; Comandos, SELECT, UPDATE, DELETE,
INSERT.
Objetivos
Ao final da disciplina/semestre, o aluno deve ser capaz de entender o conceito
de banco de dados (BD) e sistema de gerência de banco de dados (SGBD);
características e vantagens de um SGBD; modelos de dados e sua evolução:
modelo hierárquico, modelo de rede e modelo relacional; transformação entre
modelo conceitual e lógico; normalização de relações; iniciação à linguagem
SQL.
Competências e Habilidades
Ser capaz de abstrair soluções de banco de dados para os problemas
propostos, elaborar projetos de banco de dados e utilizar técnicas e
ferramentas adequadas para criar banco de dados. No decorrer da disciplina
serão trabalhadas as seguintes habilidades: capacidade de compreender
problemas e organizar dados; conhecer as fases que compõem o
desenvolvimento de um banco de dados, assim como a sua correta utilização e
implementação; definição e utilização adequada de ferramentas de banco de
dados; utilização de linguagens apropriadas para a implementação e
manipulação de um banco de dados.
Bibliografia Básica
ELMASRI.R.e NAVATHE, S. Sistemas de Banco de Dados, São Paulo, Person
Education, 2010.
KORTH, H.F e SIBERSCHATZ, A. Sistemas de Banco de Dados. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006.
GUIMARÃES, Celio Cardoso. Fundamentos de bancos de dados: modelagem,
projeto e linguagem SQL. Campinas: Unicamp, 2010.
Bibliografia Complementar
MANZANO, José Augusto N. G. Microsoft SQL Server 2008 R2 Express: guia
prático. São Paulo: Érica, 2011.
70
TAKAHASHI, Mana; AZUMA, Shoko. Guia mangá de banco de dados. São
Paulo: Novatec, 2009.
MACHADO, F. N. e ABREU, M. Projeto de Banco de Dados. Érica, 2008.
DATE, C. J. – Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Campus, 2004.
Tutorial
do
site
www.oracle.com
(http://download.oracle.com/docs/cd/E14072_01/index.htm)
Disciplina: Compiladores
Período Letivo: 5sem.
Carga Horária: 80 hs
Ementa
Processos e ferramentas necessárias para a criação de compiladores, bem
como, a forma de seu funcionamento. Estudo e aplicação de linguagens
formais para a especificação de sistemas. Linguagens, suas representações, e
classificações no âmbito da computação. Permitir a classificação dos diferentes
tipos de linguagens, e conhecer os mecanismos geradores e reconhecedores
para cada tipo. Fornecer subsídios para implementar o compilador de uma
linguagem de programação, desde a definição da linguagem até a construção
dos analisadores léxico e sintático.
Competências e Habilidades
Conhecer técnicas de compilação e suas aplicações. Conhecer métodos de
otimização de código e gerência de memória. Conhecimentos para a
construção de compiladores de uma linguagem de programação, desde a
definição da linguagem até a construção dos analisadores léxico e sintático.
Bibliografia básica
MENEZES, Paulo Fernando Blauth. Linguagens formais e autômatos. 5. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2008.
LAM, Monica S. et al. Compiladores: princípios, técnicas e ferramentas. 2. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2008.
PRICE, Ana Maria de Alencar; TOSCANI, Simao Sirineo. Implementação de
linguagens de programação: compiladores. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,
2008.
71
Bibliografia complementar
GRUNE, Dick et al. Projeto moderno de compiladores: implementação e
aplicações. Tradução de Vandenberg D. de Souza e revisão técnica de Rafael
Dueire Lins. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
HOPCROFT, J. E.; ULLMAN, J. D. ; MOTWANI, R. Introdução a Teoria das
Linguagens, Autômatos e Computação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
LEWIS, H. R.; CHRISTOS H. Elementos de Teoria da Computação - 2.ed.
Porto Alegre: Bookman, 2004.
JUDITH, G. L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. Rio
de Janeiro: LTC, 2004.
LOUDEN, Kenneth C. Louden. Compiladores - Princípios e Práticas. Cengage
Learning. 2008. (Acesso WEB).
Disciplina: Paradigmas de Programação
Período Letivo: 5sem.
Carga Horária: 120 hs
Ementa
Técnicas para o desenvolvimento de aplicações desktop e Web em Plataforma.
Java
em
três
camadas
(interface/business/persistência)
com
IDE
de
Desenvolvimento mais comumente usado no Mercado.
Objetivos
Propiciar aos alunos de Tecnologia em Analise e Desenvolvimento de Sistemas
o entendimento o aluno de técnicas para o desenvolvimento de aplicações
desktop
e
Web
em
Plataforma.
(interface/business/persistência)
com
IDE
Java
de
em
três
camadas
Desenvolvimento
mais
comumente usado no Mercado visando melhorar suas eficiências de suas
participações na resolução de problemas de Analise de Sistemas reduzindo
custos e demais recursos envolvidos.
Competências e Habilidades
Proporcionar ao aluno uma visão crítica das perspectivas globais da segurança
de redes, favorecendo-o, assim, a distinguir os métodos e técnicas mais
adequadas para atender as necessidades de mercado e dos profissionais
envolvidos na administração e planejamento de redes. Apresentar os
72
elementos com os quais a Tecnologia da Informação colabora como dispositivo
potencial administrativo e a evolução do comportamento dos profissionais e da
postura das Empresas. Raciocínio lógico, análise crítica e macroconceitos
gerenciais.
Bibliografia Básica
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. (Trad.) Edson
FURMANKIEWICZ. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
FURGARI, Sérgio. Java 6 - ensino didático: desenvolvendo e implementando
aplicações. 2. ed. São Paulo: Érica, 2010.
PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de
dados com aplicações em Java. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2009/2010.
Bibliografia Complementar
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de; Algoritmos –
Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores, Editora
Érica, 2009.
MORRISON, Michael et al. Como programar em javabeans. São Paulo: Makron
Books do Brasil, 1999.
PREISS, Bruno R. Estruturas de dados e algoritmos: padrões de projetos
orientados a objetos com Java. (Trad.) Elizabeth Ferreira GOUVêA. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2001.
JANDL JUNIOR, Peter; PETER JANDL JUNIOR. Introdução ao java. São
Paulo: Berkeley, 2002.
SAMPAIO, Cleuton. Java Enterprise Edition 6. Brasoft. 2006. (Acesso Web).
SAMPAIO, Cleuton. Soa e Web Services em Java. Brasoft. 2006 (Acesso Web)
Disciplina: Redes de Computadores
Período Letivo: 5sem.
Carga Horária: 80 hs
Ementa
A disciplina aborda inicialmente o mercado de trabalho do profissional de redes
de Computadores e apresenta as principais atividades dos profissionais na
área. Em seguida, aborda os seguintes assuntos: Requisitos e conceitos
básicos para a conexão Internet, matemática de redes, conceitos básicos de
73
redes, histórico, dispositivos de rede, topologias e protocolos de redes,
classificação das redes, largura de banda, modelos de redes, meios físicos,
testes de cabos, cabeamento para redes locais e WANs, Comutação, Domínios
de Colisão e Domínios de Broadcast, Conjunto de Protocolos TCP/IP e
endereçamento IP, Conceitos Básicos de Roteamento e de Sub-redes,
Camada de Transporte TCP/IP e de Aplicação.
Objetivos
Ao final da disciplina, o aluno deve ser capaz de compreender os conceitos
básicos envolvidos em LANs e WANs. Conhecer os requisitos para uma
conexão de acesso a Internet, dispositivos de rede, topologias física e lógica,
meios físicos, cabeamento e os modelos de referência (OSI e TCP/IP)
utilizados em rede para a comunicação de dados. Compreender os conceitos
básicos envolvidos em redes Ethernet quanto aos protocolos usados no
roteamento dos quadros LAN. Conhecer os dispositivos de rede usados na
segmentação da rede e determinar os domínios de colisão e broadcast. Criar
sub-redes para diversas situações independentemente da classe de endereços
IPs usados. Conhecer os modelos de referência (OSI e TCP/IP) utilizados em
rede para a comunicação de dados. Discutir tecnicamente aspectos ligados à
performance de meios de transmissão e efetuar testes.
Competências e Habilidades
Entender a conexão física que precisa ser realizada para o computador
conectar-se à Internet, usar procedimentos básicos para testar a conexão à
Internet, explicar a importância da largura de banda em redes e saber calcular
as taxas de transferência de dados, entender os modelos em camadas para
descrever a comunicação de dados (Modelo OSI e TCP/IP), descrever e testar
de cabos UTP definidos em TIA/EIA 568-A/B.
Bibliografia Básica
KUROSE, J. F., ROSS, K, W. Redes de computadores e a Internet. Uma nova
abordagem. Tradução por Arlete S. Marques, 1. edição, São Paulo, Ed.
Pearson, 2010.
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 3. edição, Rio de Janeiro, Ed.
Campus, 2003.
74
FILIPETTI, M. A., “CCNA 4.1: Guia Completo de Estudo", São Paulo, Ed. Visual
Books, 1ª. Edição, 2008.
Bibliografia Complementar
SOUZA, L. B., Redes de Computadores: Dados, Voz e imagem, São Paulo, Ed.
Érica, 8a edição, 2005.
RAPPAPORT, Theodore S. Comunicações sem fio: princípios e práticas. 2. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
SOUSA, Lindeberg Barros de. Projetos e Implementação de redes:
fundamentos, arquiteturas, soluções e planejamento. São Paulo: Érica, 2007.
COMER, Douglas E. Interligação de redes com TCP/ IP: princípios, protocolos
e arquitetura. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
GUIA internet de conectividade. 11. ed. São Paulo: Senac, 2004.
DANTAS, Mario. Tecnologias de redes de comunicação e computadores. Rio
de Janeiro: Excel Books do Brasil, 2002.
Disciplina: Sistemas Distribuídos
Período Letivo: 6sem.
Carga Horária: 80 hs
Ementa
Projeto
de
Sistemas
Distribuídos;
Comunicação
entre
Processos;
Sincronização em Sistemas Distribuídos; Sistemas de Arquivos Distribuídos;
Sistemas Multicomputadores; Clustering; Computação Distribuída Peer-to-Peer
e Computação em Grade.
Objetivos
Entender conceitos relacionados à computação distribuída, projetar e
implementar Sistemas Distribuídos.
Competências e Habilidades
Ao término o aluno estará apto a desenvolver software para plataformas
distribuídas e heterogêneas.
Bibliografia Básica
TANENBAUM, Andrew S.; VAN STEEN, Maarten. Sistemas distribuídos:
princípios e paradigmas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim. Sistemas
distribuídos: conceitos e projeto. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
75
PRESSMAN, R. S.; LOWE, D. Engenharia WEB. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Bibliografia Complementar
KUROSE, J. F., ROSS, K, W.; Redes de computadores e a Internet; 3ª edição,
Ed. Addison-Wesley, 2006.
STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. São Paulo:
Pearson. 2010.
ELMASRI. R. e NAVATHE, S. Sistemas de Banco de Dados, São Paulo,
Person Education, 2010.
http://www.spec.org/ - site de avaliações de hardware, serviços e arquivos de
sistemas
http://www.top500.org/ - site que reúne as listagens dos 500 maiores
supercomputadores do mundo. Detalhes técnicos e sistemas operacionais.
Disciplina: Segurança de Sistemas
Período Letivo: 6sem.
Carga Horária: 40 hs
Ementa
Apresentação de conceitos de Segurança e Auditoria da Tecnologia da
Informação, com ênfase para: Segurança Lógica, Segurança Física e lógica,
Política de Segurança, Planos de Contingência, Controle de Acesso, Pontos de
Controle, e Auditoria aplicada a Tecnologia da Informação. A importância e a
valorização das informações como um ativo de qualquer organização, entidade,
órgão ou indivíduo. O desenvolvimento da capacidade de reconhecimento de
riscos e ameaças aos ativos de Tecnologia de Informação, soluções e medidas
preventivas e corretivas para a eliminação, correção ou defesa dos ativos
contra as referidas ameaças.
Objetivos
Entender a importância e impacto da tecnologia da informação no contexto
empresarial e seus desdobramentos sobre os negócios com o uso da Internet e
das Redes de Computadores. Estabelecer os motivos que levam uma empresa
a realizar os processos de auditoria, entender como eles ocorrem, quais as
metodologias empregadas e quais os objetivos a serem atingidos. Ao final da
disciplina, o aluno deve ser capaz de avaliar e analisar quais são os problemas
76
de segurança possíveis, como e onde surgem, bem como elaborar e planejar
os processos de auditoria em uma empresa.
Competências e Habilidades
Ao final do semestre o aluno deve ser capaz de reconhecer o valor intrínseco
das informações para as organizações e para os indivíduos. Reconhecer e
relacionar os principais riscos envolvidos no ambiente de informações.
Descrever e explicar ferramentas e procedimentos com relação à segurança da
informação - nos aspectos de segurança lógica, física e ambiental. Reconhecer
e relacionar os principais pontos de controle de auditoria da tecnologia da
informação no que se refere à auditoria do desenvolvimento e manutenção de
sistemas, administração de dados, administração de banco de dados, e
administração de redes de computadores.
Bibliografia Básica
O´BRIEN, James A - Sistemas de Informação e as decisões gerenciais - São
Paulo: Ed. Saraiva, 2008.
LYRA, Maurício Rocha. Segurança e auditoria em sistemas de informação. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
NAKAMURA, Emilio Tissato; GEUS, Paulo Lício de. Segurança de redes em
ambientes cooperativos. São Paulo: Novatec, 2010.
Bibliografia Complementar
MCCLURE, Stuart; SCAMBRAY, Joel; KURTZ GEORGE. Hackers expostos :
segredos e soluções para a segurança de redes. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora
Campus, 2003.
DIAS, Claudia. Segurança da Tecnologia da Informação. Rio de Janeiro, 2000.
CARTILHA de segurança para internet. [S.l.]: Comitê gestor da internet no
Brasil, 2005.
BURNETT, Steve; PAINE, Stephen. Criptografia e segurança: o guia oficial
RSA. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
NBR ISO/IEC 17799 – Tecnologia da Informação – Código de prática para a
gestão da Segurança da Informação.
Disciplina: Análise de Desempenho
Período Letivo: 6sem.
Carga Horária: 40 hs
77
Ementa
Conceitos
e
técnicas
para
avaliação
de
desempenho;
modelos
de
desempenho; introdução á teoria de filas; construção e análise de simulações;
experimentação: benchmarking e monitoração; planejamento de capacidade.
Processos Estocásticos. Técnicas de aferição e modelagem analítica e por
simulação.
Competências e Habilidades
Conhecer as técnicas de análise de desempenho cobrindo tópicos nas áreas
de modelagem, simulação e experimentação. Compreender o funcionamento
de um sistema de computação, bem como identificar os vários tipos de
sistemas computacionais existentes; Identificar e aplicar os diferentes modos
de representação de dados em computador.
Bibliografia Básica
STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores. São Paulo:
Pearson. 2010.
TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. Rio de
Janeiro: LTC. 2007.
FREITAS FILHO, Paulo José de. Introdução à modelagem e simulação de
sistemas com aplicações em arena. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2008.
Bibliografia Complementar
PRADO, D. Teoria das Filas e da Simulação. Belo Horizonte: Editora de
Gerenciamento Gerencial. 2004.
PERIN FILHO, C. Introdução à Simulação de Sistemas. Campinas: Editora da
Unicamp, 1995.
MENASCE, Daniel A., Virgilio A. F. Almeida, Larry W. Dowdy, Performance by
Design: Computer Capacity Planning by Example, Prentice Hall, 2004.
SOUZA, Antonio Carlos Zambroni de; PINHEIRO, Carlos Alberto Murari.
Introdução à modelagem, análise e simulação de sistemas dinâmicos. Rio de
Janeiro: Interciência, 2008.
78
Disciplina: Interface Homem-Computador
Período Letivo: 7sem.
Carga Horária: 40 hs
Ementa
A disciplina propõe o estudo dos conceitos de interação homem-computador
(IHC), abrangendo os paradigmas da comunicação Homem-Computador,
Design de Interfaces, evolução da interface com os usuários, padrões de
interface, usabilidade, ergonomia.
Objetivos
Introduzir o conceito de interface, interação, interatividade, ergonomia,
usabilidade, navegabilidade, design de interfaces e outros que facilitam a
comunicação entre o homem e o computador.
Competências e Habilidades
Ao final do semestre letivo, o aluno será capaz de identificar qual é o atributo
de usabilidade que melhor se enquadra no desenvolvimento de uma interface
específica e reconhecer nesta interface específica a existência de todos os 5
atributos de usabilidade.
Bibliografia Básica
KRUG, Steve. Não me faça pensar !: uma abordagem de bom senso à
usabilidade na web. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.
PRIMO, Alex. Interação mediada por computador: comunicação, cibercultura e
cognição. 3. ed. Porto Alegre: Sulina, 2011.
NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na web: projetando websites
com qualidade. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
Bibliografia Complementar
RICHARDSON, Leonard; RUBY, Sam. RESTful serviços web. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2007.
OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. IHC - interação humano computador:
modelagem e gerência de interfaces com o usuário. Florianópolis: Visual
Books, 2006.
LIDWELL, William; HOLDEN, Kristina; BUTLER, Jill. Princípios universais do
design: 125 = cento e vinte e cinco maneiras de aprimorar a usabilidade,
influenciar a percepção, aumentar o apelo e ensinar por meio do design. São
Paulo: Bookman, 2010.
79
WEB accessibility: web standards and regulatory compliance. Jim THATCHER,
Michael R. BURKS, Cristian HEILMANN; Prefácio de Molly E. HOLZSCHLAG.
New York: Friendsof, 2006.
SOUDERS, Steve; KOECHLEY, Nate. Alta performance em sites web. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2007.
AGNER, Luiz. Ergodesign e arquitetura de informação: trabalhando com o
usuário. Rio de Janeiro: QUARTET, 2006.
Disciplina: Computação Gráfica
Período Letivo: 7sem.
Carga Horária: 80 hs
Ementa
Conceitos básicos dos Sistemas de Computação Gráfica (CG) e Dispositivos
Gráficos. Modelos matemáticos computacionais que permitem a geração de
imagens sintetizadas e a transformação de imagens (processamento digital).
Competências e Habilidades
Compreender os princípios básicos e implementar soluções de problemas da
computação gráfica e de processamento digital de imagens. Utilizar de
ferramentas computacionais para a implementação de algoritmos gráficos.
Desenvolver aplicativos e sistemas para CG, desenvolvimento de figuras e
animações comerciais e na área de processamento de imagem.
Bibliografia Básica
AZEVEDO, E.; CONCI, A.; LETA, F.; Computação Gráfica, V.2, Editora
Campus, 2007.
CONCI, Aura; AZEVEDO, Eduardo; LETA, Fabiana R. Computação gráfica:
teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
FIDALGO, João Carlos de Carvalho. Diagramação com InDesign CS4 para
Windows. São Paulo: Érica, 2009.
Bibliografia Complementar
HEARN, D. W.; BAKER, M.P.; Computer Graphics C Version. Prentice Hall.
1997.
HU, O.R.T.; Processamento e Compressão Digital de Imagens. São Paulo:
Editora Mackenzie. 2005.
80
FOLEY, J.D.; DAM, A.V.; FEINER, S.; HUGHES, J. Computer Graphics –
Principles And Practice. Addison-Wesley. 1995.
AVILA, Renato Nogueira Perez. Adobe inDesign CS3. Rio de Janeiro: Brasport,
2008.
FIDALGO, João Carlos de Carvalho. Adobe pagemaker 7.0. São Paulo: Senac,
2002.
Disciplina: Engenharia de Software
Período Letivo: 7sem.
Carga Horária: 80 hs
Ementa
Introdução ao processo de desenvolvimento do software: aspectos técnicos e
gerenciais. Ciclo de vida do Software. Engenharia de sistemas e analise de
requisitos: conceitos, especificação, validação e documentação dos requisitos.
Modelagem de processos de negócios. Cronograma de projetos de software.
Visão geral de métricas de software (pontos de função). Modelagem dos
requisitos orientada a objetos. Visão geral e princípios do projeto (design) do
software. Testes de Software. Manutenção do Software.
Competências e Habilidades
Conhecer os principais aspectos da engenharia de software, como as normas
de qualidade de software, o Ciclo de vida, técnicas e padrões para Projetos de
interface, documentação de sistemas, metodologia e os principais paradigmas
de desenvolvimento de modelagem do processo de negócio.
Bibliografia Básica
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill,
2010.
ENGHOLM JR., Hélio. Engenharia de software na prática. São Paulo: Novatec,
2010.
SOMMERVILLE, I., Software Engineering. 8 ed., Addison-Wesley, 2010.
Bibliografia Complementar
PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de software: teoria e prática. 2. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004/2007.
81
TONSIG, Sergio Luiz. Engenharia de software: análise e projeto de sistemas. 2.
ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2008.
BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. 2.
ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
WEBER, Kival Chaves. Qualidade e produtividade em software. 2. ed. São
Paulo: Makron Books do Brasil, 1997.
FERNANDES, Aguinaldo Aragon. Gerencia de software através de métricas:
garantindo a qualidade do projeto, processo e produto. São Paulo: Atlas, 1995.
RUMBAUGH, J. ;et al; Modelagem de Sistemas Baseados em Objetos, Rio de
Janeiro: Campus. 1996.
Disciplina: Modelagem de Sistemas da Informação
Período Letivo: 7sem.
Carga Horária: 80 hs
Ementa
Finalidade e aplicabilidade da modelagem de sistemas de Informação e gestão
de projetos. Metodologia para desenvolvimento em parceria com os usuários.
Ciclo de Vida dos Sistemas. Fases de um projeto de sistemas e suas etapas.
Características de cada fase e/ou etapa e técnicas para o desenvolvimento das
mesmas. Análise e Projeto Estruturados de Sistemas e voltados a Objetos.
Competências e Habilidades
Gerenciar projetos de sistemas; Estabelecer metodologias, cronogramas de
desenvolvimento e ciclo de vida de sistemas. Analisar e avaliar o projeto final.
Bibliografia Básica
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill,
2010.
ENGHOLM JR., Hélio. Engenharia de software na prática. São Paulo: Novatec,
2010.
SOMMERVILLE, I., Software Engineering. 8 ed., Addison-Wesley, 2010.
Bibliografia Complementar
PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de software: teoria e prática. 2. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004/2007.
TONSIG, Sergio Luiz. Engenharia de software: análise e projeto de sistemas. 2.
ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2008.
82
BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. 2.
ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
WEBER, Kival Chaves. Qualidade e produtividade em software. 2. ed. São
Paulo: Makron Books do Brasil, 1997.
FERNANDES, Aguinaldo Aragon. Gerencia de software através de métricas:
garantindo a qualidade do projeto, processo e produto. São Paulo: Atlas, 1995.
RUMBAUGH, J. ;et al; Modelagem de Sistemas Baseados em Objetos, Rio de
Janeiro: Campus. 1996.
Disciplina: Empreendedorismo
Período Letivo: 8sem.
Carga Horária: 80 hs
Ementa
Introdução
ao
Empreendedorismo.
Perfil
Empreendedor.
Atitudes
Empreendedoras. Visão de Futuro. Características do Comportamento
Empreendedor. Negociação. Análise SWOT. Estratégia Empresarial. Análise e
Avaliação da Viabilidade do Negócio. 4 Ps do Marketing. Plano de Negócios.
Objetivos
Discutir
as
bases
conceituais,
motivacionais
e
práticas
da
gestão
empreendedora em um ambiente globalizado em que se encontram as
organizações; transmitir os conceitos necessários para estruturar e analisar as
bases motivacionais, empreendedoras, de negociação e planos de negócios
em ambientes empresariais altamente competitivos; utilizar os principais
conceitos e métodos empregados na teoria da gestão empreendedora, tais
como, conceitos de planejamento, planejamento de marketing, planejamento
estratégico
e
finanças
empresariais,
discutindo
assim,
a
ciência
do
empreendedorismo e sua importância no atual contexto nacional e mundial.
Competências e Habilidades
Ser capaz de raciocinar em termos sistêmicos, metodológicos, analíticos e
estar apto a executar os princípios que norteiam a gestão empreendedora
como forma de aplicá-los em atividades e processos organizacionais, através
da administração e tratamento dos dados e informações coletadas. Utilizar as
diversas ferramentas empregadas na gestão empreendedora, tomada de
83
decisão e dos sistemas de informação. Desenvolver espírito crítico,
metodológico e analítico em relação à disciplina e suas aplicações práticas.
Conhecer os conceitos e práticas da gestão empreendedora e sua amplitude
no que tange as metodologias de mudança, inovação, análise e melhorias de
processos, focadas na premissa de melhoria contínua e gestão de qualidade e
produtividade. Compreender os princípios do gerenciamento empreendedor
das necessidades e tratamento das informações, como forma de criar, suportar
e auxiliar as organizações que se encontram em constantes mudanças e
inovações em função da alta competitividade e sobrevivência empresarial.
Bibliografia Básica
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Administração para empreendedores:
fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo, Pearson
Prentice Hall, 2011.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando idéias em
negócios; RJ:Campus, 2012.
LOPES, Rose Mary A. (Org.). Educação empreendedora: conceitos, modelos e
práticas. São Paulo: Elsevier, 2010.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO,
Idalberto.
Empreendedorismo:
Dando
asas
ao
espírito
empreendedor; SP:Saraiva, 2008.
SANTOS, Adelcio Machado dos. Empreendedorismo: teoria e prática. Santa
Catarina: UNIARP, 2011.
LENZI, Fernando César; KIESEL, Marcio Daniel; ZUCCO, Fabricia Durieux
(Org.). Ação empreendedora: como desenvolver e administrar o seu negócio
com excelência. São Paulo: Gente, 2010.
SIMÕES, S. Cézar et al. Administração empreendedora. RJ; Campus, 2004.
BERTELLI, Luiz Gonzaga. Formando empreendedores: guia para o estudante
que sonha com negócio próprio ou com sucesso na carreira profissional. São
Paulo: CIEE, 2006.
84
Disciplina: Inteligência Artificial
Período Letivo: 8sem.
Carga Horária: 80 hs
Ementa
Inteligência
Artificial,
Problemas
que
podem
ser
resolvidos
por
IA,
Representação Elétrica do neurônio, Representação Lógica de Neurônios,
Conceito de Rede Neural, Conceitos de Lógica Fuzzy, Regras heurísticas,
sistemas especialistas, Aplicação de IA em Sistemas Elétricos, Aplicação de IA
em sistemas de Telecomunicações.
Objetivo
Reconhecer a possibilidade de um sistema poder ser modelados com os
cocitos de IA.
Competências e Habilidades
Conhecer as aplicações da IA na computação como ferramenta de solução em
organizações.
Bibliografia Básica
COPPIN, Ben; Inteligência Artificial; LTC, 2011.
BITTENCOURT, Guilherme; Inteligência Artificial; UFSC, 2010
ROSA, João L. G.; Fundamentos da IA, LTC, 2011.
Bibliografia Complementar
NASCIMENTO JUNIOR, Cairo L.;YONEYAMA, Takashi; – Inteligência Artificial;
Edgard Blucher, 2005.
SANTOS, Winderson E.; SILVEIRA, Paulo R. da; Automação e Controle
Discreto; Érica, 2006.
ARTERO, Almir O.; Inteligência Artificial – Teoria e Prática; Livraria da Física,
2010
ALVES, José L. L.; Instrumentação, Controle e Automação de Processos; LTC
2011
CAMPOS, Mario M. de; sistemas Inteligentes em Controle e Automação;
Ciência Moderna, 2011.
FERNANDES, Anita M.; Inteligência Artificial; Visual Books, 2010
.
85
Disciplina: Sistemas Conexionistas
Período Letivo: 8sem.
Carga Horária: 80 hs
Ementa
Autômatos
Celulares.
Redes
Neurais
Artificiais.
Algoritmos
Genéticos.
Aplicações dos Sistemas Conexionistas.
Competências e Habilidades
Conhecer a aplicação de sistemas formados por vários elementos como
autômatos celulares e redes neurais artificiais.
Bibliografia Básica
ARTERO, Almir O.; Inteligência Artificial – Teoria e Prática; Livraria da Física,
2010
COPPIN, Ben; Inteligência Artificial; LTC, 2011
BITTENCOURT, Guilherme; Inteligência Artificial; UFSC, 2010
Bibliografia Complementar
FLAKE, G.W. The Computational Beauty of Nature: Computer Explorations of
Fractals, Chaos, Complex Systems, and Adaptation. The MIT Press. 2001.
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-19651997000100006
ARTIFICIAL:
SISTEMAS
ESPECIALISTAS
NO
-
INTELIGÊNCIA
GERENCIAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
REZENDE, S.O. Sistemas Inteligentes - Fundamentos e Aplicações. São
Paulo: Manole. 2003.
BRAGA, A.P.; LUDERMIR, T.B.; CARVALHO, A.C.P.L.F. Redes Neurais
Artificiais: Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC. 2000.
FERNANDES, Anita Maria da Rocha. Inteligência artificial: noções gerais.
Florianópolis: Visual Books, 2003.
86
Disciplina: Sistemas Especialistas
Período Letivo: 8sem.
Carga Horária: 40 hs
Ementa
Inteligência artificial e suas aplicações em controle e automação. Introdução
aos controladores baseados em conhecimentos. Sistemas de controle
baseados em regras.
Competências e Habilidades
Aplicar a IA no controle e automação de sistemas. Desenvolver programas
interativos que auxiliam usuário a resolver um problema.
Bibliografia Básica
ARTERO, Almir O.; Inteligência Artificial – Teoria e Prática; Livraria da Física,
2010
COPPIN, Ben; Inteligência Artificial; LTC, 2011
BITTENCOURT, Guilherme; Inteligência Artificial; UFSC, 2010
Bibliografia Complementar
KOVÁCS, Zsolt L. Redes neurais artificiais: fundamentos e aplicações. 4. ed.
São Paulo: Livraria da Física, 2006. FLAKE, G.W. The Computational Beauty of
Nature: Computer Explorations of Fractals, Chaos, Complex Systems, and
Adaptation. The MIT Press. 2001.
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-19651997000100006
ARTIFICIAL:
SISTEMAS
ESPECIALISTAS
NO
-
INTELIGÊNCIA
GERENCIAMENTO
DA
INFORMAÇÃO
REZENDE, S.O. Sistemas Inteligentes - Fundamentos e Aplicações. São
Paulo: Manole. 2003.
BRAGA, A.P.; LUDERMIR, T.B.; CARVALHO, A.C.P.L.F. Redes Neurais
Artificiais: Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC. 2000.
FERNANDES, Anita Maria da Rocha. Inteligência artificial: noções gerais.
Florianópolis: Visual Books, 2003.
87
7. AVALIAÇÃO
7.1. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso
Avaliar o Curso é necessidade imperiosa ao se buscar a promoção da
qualidade educacional. O estabelecimento de critérios, a definição de padrões
e a forma de aferição constituem condições importantes para o sucesso da
avaliação. Por meio de avaliação será possível reunir informações, aferir
resultados, corrigir ações e emitir juízo de valor quanto à qualidade e à
relevância do trabalho desenvolvido.
Assim, a Instituição possui uma Comissão Própria de Avaliação (CPA)
que tem a função de avaliar os cursos de maneira sistemática, como uma
auditoria interna voltada à adequação do curso como um todo. Portanto, a
avaliação do Curso se faz de diferentes formas, visando sempre uma melhor
formação do egresso.
Uma das ações da CPA é a avaliação dos Projetos Pedagógicos com
vistas à sua atualização. A avaliação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos
realiza-se por meio da aplicação de formulários específicos, resultando em
pareceres, por professores da Instituição devidamente capacitados. O
formulário contempla as seguintes dimensões: Projeto Pedagógico, Corpo
Docente e Infraestrutura. Cada dimensão é dividida em questões específicas,
com o objetivo de verificação da coerência e relevância do texto, assim como
da aplicação do projeto na Instituição. Para cada uma destas questões, se
atribuí um conceito entre muito fraco, fraco, regular, bom e muito bom, sendo
atribuídas respectivamente notas 1, 2, 3, 4 e 5 a cada um destes conceitos, de
maneira a facilitar a objetividade da avaliação. A última página do formulário
indica a avaliação final do projeto, coerentemente com os conceitos aplicados a
cada dimensão, além de observações gerais sobre a avaliação.
A avaliação considera o Projeto Pedagógico de cada Curso, norteada
pelo desenvolvimento de competências, habilidades e respectivas bases
tecnológicas, estruturado em unidades curriculares.
No processo de autoavaliação institucional, são identificadas as
necessidades da Instituição, através de coleta de dados, análise das
88
tendências, questionários, seminários, entrevistas, visita de autoridades do
assunto. Estas informações são interligadas de tal forma que possam ter a
força necessária para provocar mudanças no Curso em concordância com a
Instituição, informações estas realizadas pelas Comissões Setoriais de
Avaliação, onde ficam evidenciadas as potencialidades e fragilidades
referentes à qualidade do currículo, disciplinas, corpo docente, aspectos
administrativos e infraestruturais, envolvendo o processo e os resultados.
Portanto, todas essas informações são encaminhadas à Comissão Própria de
Avaliação, sob a forma de relatórios consolidados globalmente. Esses
relatórios servem de base para a etapa de avaliação externa, pois tratam as
sugestões de planejamento para as mudanças desejadas para os próximos
anos. Sugerem as estratégias necessárias, o papel dos responsáveis pelas
mudanças, o cronograma e os mecanismos a serem utilizados para garantir
que ocorram com mais rapidez. Este processo resulta num conjunto de
informações que são enviadas à Coordenação do Curso para a efetivação de
medidas que garantam a sua qualidade.
7.2. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem
A avaliação discente realizada no Curso de Ciência da Computação
segue o regimento do Centro Universitário Sant’Anna, sendo realizadas duas
avaliações oficiais por semestre para verificação da aprendizagem do aluno.
Além dessas duas avaliações oficiais são realizadas outras, determinadas em
cada disciplina, pelo professor. De forma geral, com a aplicação desse sistema
de avaliação procura-se avaliar o aluno de forma contínua, com a realização de
provas, tarefas realizadas em sala de aula, individualmente ou em grupo,
trabalhos monográficos entre outros.
As avaliações do Curso são realizadas por meio de provas teóricas
(questões objetivas e dissertativas), com valor máximo de 8,0 pontos e
trabalhos, sob à orientação do Trabalho Discente Efetivo (pesquisas que visam
a ampliação dos conhecimentos tratados na disciplina e realizados fora da sala
de aula), com valor máximo de 2,0 pontos, exceto nas disciplinas que exijam a
prática dos alunos como Pesquisa de Mercado, em que a prova teórica tem um
89
valor cujos pontos reflitam o conhecimento do aluno e a avaliação prática
obtenha pontos suficientes, sempre a critério do professor, alcançando o
máximo de 6,0 pontos, conforme aprovado em reunião de colegiado.
De forma geral, com a aplicação desse sistema de avaliação procurase avaliar o aluno de forma contínua.
As avaliações são realizadas bimestralmente e a média utilizada
institucionalmente é 6,0. O aluno que não obtiver essa média realizará prova
substitutiva para alcançar ou melhorar essa média. Se ainda assim o aluno não
atingir essa média é considerado reprovado, devendo realizar dependência da
disciplina.
7.3. Trabalho Discente Efetivo (T.D.E.)
De acordo com o período diário de atividades acadêmicas em vigor (3h e
30min) nas unidades mantidas pelo Instituto Santanense de Ensino Superior
(Centro Universitário Sant’Anna –Unidades Sant’Anna e shopping Aricanduva e
Faculdade Sant’Anna de Salto), a carga horária das disciplinas presenciais fica
assim composta, conforme tabela a seguir:
Carga horária da disciplina
Aulas
Trabalho Discente Efetivo
40 horas
35 horas
5 horas
80 horas
70 horas
10 horas
120 horas
105 horas
15 horas
160 horas
140 horas
20horas
90
7.4.
Projeto Integrador
O Projeto Integrador, com a sigla PI, é um componente curricular
nucleador de cada módulo semestral, de acordo com as Diretrizes Curriculares
deste Projeto Pedagógico de Curso, constituindo-se em um processo que
associa a teoria com a prática e que vai resultar em um produto que se
representado por um trabalho dissertativo, descritivo, relatório, protótipo ou
afim, em consonância com o núcleo identificador do módulo.
Todas as disciplinas do módulo devem ser levadas em consideração na
elaboração do PI.
Todos os professores de disciplinas do módulo devem apoiar os alunos
na elaboração do PI, devendo se reportar ao Professor Orientador,
especialmente designado para esta finalidade, quanto a esclarecimentos
relacionados a cada PI.
Como componente curricular paralelo às diversas disciplinas do módulo,
estará ancorado na disciplina nucleadora do módulo e, preferencialmente,
estará sob orientação e supervisão do professor respectivo.
São objetivos do PI:
10.
aferir a evolução do aluno com relação à certificação de cada um
dos módulos que compõem a matriz curricular dos cursos;
II.
viabilizar
o
entendimento
interdisciplinar,
multidisciplinar
e
transdisciplinar do módulo, nas peculiaridades de sua caracterização temática;
III. representar a integrabilidade e entrelaçamento dos conteúdos
disciplinares afins, favorecendo o ensino aprendizagem, visando à otimização
de sua qualidade;
IV. facilitar a aprendizagem pelo aluno das competências e habilidades
caracterizadoras do módulo respectivo em direção da formação plena do
Curso;
91
V. compor, pelo sequenciamento ao longo do Curso, um endereçamento
profissional visível pelo aluno, das competências e habilidades formadoras do
profissional pleno do Curso;
VI. ensejar a formação de capacidades cognitivas e comportamentais
pela prática do trabalho organizado em grupo;
VII. possibilitar a pratica e aplicação da teoria na empresa de forma
sistêmica;
VIII. disponibilizar um ambiente para o exercício da criatividade e
inovação;
IX. criar situações que exijam a tomada de decisão.
X. oportunizar o trabalho cooperativo e solidário pela prática da
realização do trabalho.
A elaboração do PI é requisito obrigatório para a obtenção de certificado
parcial no módulo, conforme determinam as Diretrizes Curriculares de cada
Curso.
É obrigatório a todos os alunos devidamente matriculados nos cursos
em que sua Diretriz Curricular exige a sua elaboração.
Deverá ser representado por um trabalho dissertativo, descritivo,
relatório, protótipo ou afim, em consonância com o núcleo identificador do
módulo, inserido por meio eletrônico, em ambiente próprio para Ensino a
Distância, conforme disponibilidade da Instituição.
DA APRESENTAÇÃO DO PI
Os grupos a apresentarem deverão ser sorteados no dia e na hora da
apresentação, a partir do horário e dias combinados, em sala pré-determinada.
Os professores deverão preparar papéis com os nomes dos grupos por
sala, colocar para sortear três grupos para apresentação. Os alunos devem
ficar até o final de todas as apresentações, mesmo que já tenha apresentado.
92
Cada grupo terá 15 minutos de apresentação. Num primeiro momento, 3
grupos deverão apresentar, depois a banca terá 30 minutos para arguição. O
segundo momento deve seguir o primeiro, após 10 minutos de intervalo.
Para compor a banca, além dos professores da casa, são aceitas
sugestões de nomes de empresários e docentes de outras instituições.
Todos os professores dos cursos e semestres referidos deverão estar no
auditório no dia da apresentação e farão parte da banca. Quanto à prova
substitutiva, é elaborando um esquema de trabalho, após a realização da
segunda prova.
DA AVALIAÇÃO DO PI
O Projeto Integrador é uma disciplina independente, dessa forma a nota
também deve ser.
O PI passa por duas avaliações, sendo uma parcial e outra final. As
avaliações devem ser pelo desenvolvimento, escrita e apresentação do
trabalho, fazendo a média dessas notas.
Cada avaliação deve seguir o seguinte padrão:
NC = nada consta = não fez o PI = 0;
MF = Muito fraco = 2,0 pontos;
F = Fraco = 4,0 pontos;
R = Regular = 6,0 pontos;
B = Bom = 8,0 pontos;
MB = Muito Bom = 10 pontos.
Cabe ao Professor Orientador a responsabilidade de atribuir a média
final, correspondente à avaliação total do PI, identificado através da média
correspondente a todas as avaliações parciais realizadas.
A aprovação no PI requer nota igual ou superior a 6,0 (seis inteiros) e
não há prova substitutiva para o PI, sendo considerado reprovado no
componente aquele aluno que não atender às exigências para aprovação.
93
Alunos que, porventura, não o realizarem ou cumprirem de forma
insatisfatória, com nota inferior ao mínimo exigido, estão reprovados e deve
cursar novamente este componente curricular, na condição de Dependência,
com ônus de pagamento, correspondente a uma disciplina de 20 horas/aula.
Os alunos aprovados no PI e que porventura ficarem, ao longo do
Curso, reprovados em outro componente curricular, estão isentos da realização
de PI do módulo já cursado e no qual foi aprovado.
7.5.
Atividades Complementares
As atividades complementares, que seguem o Regimento do Centro
Universitário Sant’Anna, constituem ações que devem ser desenvolvidas pelo
aluno ao longo do curso, criando mecanismos de aproveitamento de
conhecimentos adquiridos pelo aluno, por meio de estudos e práticas
independentes, presenciais e/ou à distância, integralizando o currículo.
As atividades complementares foram desenvolvidas contemplando três
níveis:
• como instrumento de integração e conhecimento do aluno da realidade
social, econômica e do trabalho de sua área/curso;
• como instrumento de iniciação à pesquisa e ao ensino; e
• como instrumento de iniciação profissional e de desenvolvimento de
competências e habilidades necessárias para sua formação.
Caberá
ao
Colegiado
do
Curso
normalizar
as
atividades
complementares ao longo do tempo de integralização curricular, em coerência
com as diretrizes estabelecidas pelo Centro Universitário Sant’Anna e com as
do MEC. As atividades complementares são computadas no sistema de
créditos, para efeito de integralização do total previsto para o curso.
Nesse caminho, cumpre ao Colegiado do Curso, incentivar a criação de
“loci” especializados, responsáveis pela fixação de regras que viabilizem a
realização e/ou reconhecimento de atividades que:
94
• agreguem valor a formação acadêmica;
• flexibilizem os projetos pedagógicos adotados, de forma a permitir, uma
adequação constante dos conteúdos curriculares às exigências das mudanças
contínuas do meio ambiente e das inovações tecnológicas;
• estimulem a ação docente, na promoção, organização e realização de
atividades extraclasse, constituindo-se em fator componente do plano de
carreira adotado;
• promovam a criação e difusão de novos conhecimentos; e
• ampliem a prestação de serviços à comunidade.
Esses “projetos” especializados congregam elementos do corpo
docente, da comunidade discente e da comunidade externa.
As atividades referidas podem ocorrer sob a forma da participação dos
alunos em:
• programas de nivelamento e reciclagem, promovidos pelo Centro
Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições;
• programas de extensão universitária promovidos pelo Centro
Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições;
• programas de disciplinas em cursos diferentes à sua graduação
oferecidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou por outras Instituições;
• simpósios, ciclos de debates, congressos, seminários e outros eventos
de caráter científico, promovidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou por
outras Instituições;
• em grupos de estudos de temas específicos e vivência de práticas e
técnicas, coordenadas por professores do Centro Universitário Sant’Anna ou
por outras Instituições;
• em atividades profissionais relacionadas na área de formação do
aluno, por meio da participação em órgãos/cursos criados como mecanismos
de desenvolvimento da prática profissional ou pré-treinamento de serviços, ou
ainda, em organizações externas ao Centro Universitário Sant’Anna;
95
• atividades de prestação de serviços à comunidade, que estimulem a
participação social e a cidadania, realizadas pelo próprio Centro Universitário
Sant’Anna ou por outras Instituições; e
• atividades destinadas à realização de eventos, de caráter científico,
cultural, social e desportivo, promovidos pelo Centro Universitário Sant’Anna ou
não.
Para
o
complementares
planejamento
existe
a
e
figura
acompanhamento
do
Coordenador
das
atividades
de
Atividades
Complementares. Este Coordenador é responsável pela preparação da
documentação, divulgação, acesso e esclarecimento ao acadêmico de
eventuais dúvidas, além da aceitação final da atividade complementar.
Para a comprovação da realização da atividade complementar, o
acadêmico preenche uma ficha com os dados da atividade e um resumo
manuscrito acerca da pesquisa, em papel a parte, demonstrando sua
relevância para o curso. A ficha própria de AC’s, anexados o resumo e o
comprovante de participação no evento, é apresentada ao docente responsável
pela atividade complementar, professor este quem indicou a relevância da
atividade. Este professor faz a verificação da documentação apresentada pelo
acadêmico, averigua o correto preenchimento da ficha e os anexos exigidos.
Caso o discente comprove as informações, assina no local apropriado e a ficha
é protocolada no SAA do Centro Universitário Sant’Anna e enviadas para a
secretaria.
A secretaria encaminha esta ficha para o Coordenador de Atividade
Complementar, que a analisa e efetua o lançamento no sistema de controle,
devolvendo para a secretaria para que o aluno saiba se a atividade foi deferida
ou indeferida. Dessa forma, o discente terá um retorno sobre a aceitação ou
não da sua atividade.
As ações com Atividades Complementares, embora sugeridas pelos
professores, são de livre escolha do aluno. A IES promove atividades como
feiras, semanas científicas, jornadas das licenciaturas, palestras, e cabe ao
96
aluno a livre escolha de acompanhar o que está acontecendo em nosso
Campus.
7.6 Estágio Curricular
Em consonância com os dispositivos legais que instituem Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de Ciência da Computação, o Projeto
Pedagógico do Curso prevê uma estrutura de 160 horas de estágio
supervisionado. (conforme Manual de Estágio Supervisionado em anexos).
8. PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE APOIO AOS DISCENTES
8.1. Núcleo de Desenvolvimento Inclusivo
As diretrizes sociais da Instituição estão presentes em diversas ações do
Centro Universitário Sant’Anna desde a participação no ProUni, FIES
(Financiamento Estudantil), Programa de Apoio ao Esporte e FUNDER (Fundo
de Estudo Reembolsável). Além dessas, existem várias outras, como o
Programa de Alianças Corporativas, Universidade Sênior, Centro Clínico
Santana, Projeto APRIMORAR, NAPP (Núcleo de Apoio Psicopedagógico e
Profissional) e o Programa de Alfabetização Solidária (Alfasan), inserido no
contexto da Educação de Jovens e Adultos. Dentre essas ações, destaca-se o
Programa de Inclusão da Pessoa com Deficiência, com seus diferentes
projetos de capacitação profissional, além do Centro de Reabilitação Dr.
Bernard Brucker e da realização de pesquisas e desenvolvimento de tecnologia
assistiva.
O PROUNI – PROGRAMA UNIVERSIDADE para Todos, criado pela MP
nº 213/2004 e institucionalizado pela Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005,
tem como finalidade a concessão de bolsas de estudos integrais e parciais a
estudantes de baixa renda, em cursos de graduação e sequenciais de
formação específica, em instituições privadas de educação superior.
97
O Centro Universitário Sant´Anna e Faculdade Sant´Anna de Salto
firmaram o Termo de Adesão ao PROUNI (Programa Universidade para
Todos), ratificado pela Portaria nº 2.248 de 24 de junho de 2005 e pelos
Termos Aditivos ao Termo de Adesão assinados digitalmente em 09/12/2005,
12/05/2006, 23/11/2006, 11/05/2007 e 01/11/2007 e 16/05/2008, 14/11/2008 e
19/05/2009, respectivamente, e mantêm, atualmente, mais de 1.300 bolsas de
estudos integrais.
O FINANCIAMENTO ESTUDANTIL – FIES, instituído pela portaria nº
1725, de 03 de agosto de 2001, é um programa da Caixa Econômica Federal
(CEF) em convênio com o Ministério da Educação, que estabelece normas,
critérios e calendário de oferta de vagas para financiamento do ensino superior
(até 100%).
É uma importante iniciativa para a democratização do acesso à
educação de qualidade, propiciando ao maior número possível de estudantes a
permanência e a conclusão do ensino superior, e já contribuiu para a formação
de mais de mil alunos do Centro Universitário Sant’Anna.
O PROGRAMA DE APOIO AO ESPORTE, há mais de vinte anos,
promove a concessão e manutenção de bolsas de estudos aos universitários
atletas carentes, permitindo, além do aprimoramento da prática desportiva, a
condição para que estes jovens possam cursar o ensino superior e obter
formação profissional.
O programa, além de coordenar e manter a concessão de bolsas de
estudos promove: assistência nutricional e capacitação esportiva aos atletas;
organização de competições internas e externas; treinamentos de todas as
equipes esportivas; participação em competições esportivas de várias
modalidades, em torneios regionais, nacionais e internacionais e suporte em
todas as competições disputadas.
Por meio do convênio com a Fundação Leonídio Allegretti, o Fundo de
Estudo Reembolsável – FUNDER proporciona a indicação e concessão de
crédito educativo próprio, além de orientação e colocação profissional
98
(agenciamento de empregos) para alunos carentes e em situação de
vulnerabilidade social.
Desde o segundo semestre de 1993, funciona como um sistema
gradativo e amplo de crédito educativo, com expressiva linha de financiamento
a alunos carentes, formalizado por meio de contrato aprovado oficialmente e já
beneficiou mais de 1500 alunos.
O Centro Clínico Santana, inaugurado em julho de 2003 no Bairro do
Tucuruvi, foi projetado para atender às necessidades de atividades práticas em
clínica para os cursos de Fisioterapia e Enfermagem e promover atendimento à
comunidade carente da região.
Sua localização foi estrategicamente pesquisada para atender a uma
região onde há carência de serviços nas áreas de Enfermagem e Fisioterapia e
promover atendimentos gratuitos à comunidade, principalmente para crianças,
idosos e deficientes físicos.
Além da melhoria da qualidade de vida dos milhares de pacientes
atendidos, o Centro Clínico Santana promove estágio profissionalizante a
alunos dos cursos abrangidos, conduzindo aos alunos formandos, completa
formação profissional e importante prática profissional. Desde sua implantação,
realizou importante trabalho social, estimando-se ter realizado mais de 23 mil
atendimentos gratuitos de neurologia funcional, ortopedia e traumatologia
funcional, cardiorrespiratória, neuropediatria, pediatria funcional e hidroterapia.
O Projeto ALFASAN foi criado em 1994, inicialmente, para atender às
necessidades de alfabetização dos funcionários da própria Instituição.
Posteriormente, foi estendido à comunidade, a fim de promover a inclusão
social e exercício de cidadania de pessoas carentes.
Desde o início, as aulas do ALFASAN são ministradas por universitários
supervisionados que cumprem seus estágios neste projeto, adquirindo
vivências e experiências que os auxiliam a conquistar a consciência de sua
função social, ao mesmo tempo em que adquirem as competências e
habilidades docentes.
99
O ALFASAN, oferecido à comunidade de forma totalmente gratuita, tem
por objetivo maior prover o acesso de jovens e adultos à escolarização. Ao
longo destes quinze anos de atividades, foram atendidos mais de 1000 alunos
e, aproximadamente, 400 estagiários atuaram neste projeto.
8.2. Mecanismos de Nivelamento
O Projeto Aprimorar foi implantado para atender ao crescente número de
alunos que chegam à universidade com déficits dos conteúdos do Ensino
Fundamental e Médio.
De
natureza
assistencial,
visa
a
oferecer gratuitamente
apoio
pedagógico aos jovens de escolas públicas e alunos universitários ingressantes
na Instituição que necessitem de reforço do conteúdo de ensino médio, nas
disciplinas de Língua Portuguesa, Inglesa, Língua Espanhola, Matemática,
Informática, entre outras, com intuito de promover a continuidade de seus
estudos.
Inicialmente, o Aprimorar foi desenvolvido para executar atividades
acadêmicas e culturais com os alunos ingressantes no Centro Universitário
Sant’Anna (APRIMORAR-GEA – Grupo de Estudo Acadêmico). Hoje, prevê
também a realização de trabalhos com a comunidade externa, de escolas
públicas da região e outros segmentos da sociedade, beneficiando mais de
2.500 jovens.
8.3. Apoio Psicopedagógico
O
apoio
coordenadores
pedagógico
de
curso
ao
e
discente
Núcleo
de
é
feito
pelos
Orientação
e
professores,
Assistência
Psicopedagógica ao Discente. Este apoio é feito durante o horário de aulas e
fora dele, de acordo com a disponibilidade dos alunos e professores. Quando
necessário, os alunos são orientados a procurar o mencionado núcleo, onde
recebem orientação e/ou são reencaminhados para órgãos específicos. No
plano acadêmico, as orientações sobre o histórico escolar e desenvolvimento
no curso, são feitas pelas secretarias e pelas coordenadorias de curso.
100
O apoio didático-pedagógico aos docentes, que é feito pelo Núcleo de
Orientação e Assistência Psicopedagógica ao Discente, tem os seguintes
objetivos: prestar assistência psicopedagógica a alunos; orientar docentes na
condução de seus projetos; prestar assessoria de natureza psicopedagógica a
docentes e coordenadores de curso; apresentar sugestões para melhoria dos
projetos pedagógicos; reunir cadastro de alunos e professores, com
informações de natureza psicopedagógica.
A Instituição promove eventos internos que propiciam aos alunos o
cumprimento das atividades complementares, como partes do currículo
determinadas pelas Diretrizes Curriculares. Estas atividades são orientadas e
supervisionadas por um professor, especialmente designado pela coordenação
do curso, que faz o registro e passa para as secretarias o cumprimento desse
componente curricular pelos alunos.
A política da Instituição é apoiar a participação de alunos, de
professores, bem como de seus coordenadores em eventos que tenham
relação com seus cursos, tais como Feiras e Exposições, visando agregar
experiências às atividades que exercem ou que vivenciam em seu meio.
Eventos Visitas: São promovidas algumas visitas coletivas pelos alunos, para a
constatação da importância da velocidade com que se desenvolve a tecnologia
e o conhecimento nas diversas áreas. Com estas visitas, os alunos podem ter
uma visão maior dos diversos serviços disponíveis no mercado, além de
proporcionar uma abertura para futuros contatos entre os alunos e as
empresas participantes destes eventos. Os eventos são divulgados através de
quadros de avisos, salas de aula e outros locais de fácil acesso dos alunos
para que todos tomem conhecimento.
9. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
9.1. Composição do NDE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo responsável
pela criação, implantação e consolidação do projeto pedagógico dos cursos de
graduação. Para os cursos de Graduação Bacharelado, o NDE é composto
101
pelo Coordenador do Curso, seu presidente, por parte do corpo docente do
curso, sendo oitenta por cento de titulação stricto sensu e pelo menos vinte por
cento com o título de doutor.
9.2. Titulação e Formação acadêmica do NDE
9.2.1 Regime de Trabalho do NDE
Professor
Ana Paula Albieri Serino
Eraldo Carlos Ferreira
Fábio Peppe Beraldo
José Luiz de Mattos Lourenço
Rodrigo Amorim Motta Carvalho
Titulação
Mestre
Especialista
Mestre
Mestre
Doutor
Regime trabalho do NDE
Parcial
Integral
Parcial
Parcial
Parcial
Regime de Trabalho
Quantidade
%
Integral
01
20
Titulação
Por Titulação
QUANTIDADE
%
Mestre
03
60,0
Doutor
01
20,0
Especialista
01
20,0
Total
05
100,0
9.3. Titulação e formação do coordenador do curso
O Coordenador Prof. Eraldo Carlos Ferreira é Bacharel em Ciência da
Computação pela Universidade Paulista - UNIP (1992); Pós-Graduado "LatoSensu" em Análise e Projeto de Sistemas - UNIP (1993), iniciou o Mestrado
Profissional "Strictu-Sensu" em Engenharia da Computação (área de
concentração: Engenharia de Software) - IPT (2004 - Trancado). Atualmente é
102
Coordenador do núcleo de Educação a Distância (EAD - desde JAN/2007),
Coordenador do curso de Ciência da Computação (desde AGO/2013) e
Professor Universitário dos cursos de computação do Centro Universitário
Sant'Anna (desde ABR/2001). Professor convidado do MBA em Gestão
Educacional (módulo de Educação a Distância) da Faculdade Trevisan - Escola
de Negócios (desde OUT/2012). Tem experiência profissional no mercado de
trabalho na área de Ciência da Computação, com ênfase em Ciência da
Computação, realizando diversos projetos e consultorias como contratado CLT
e também como consultor. O Coordenador atua em regime integral no Centro
Universitário Sant’Anna.
9.3.1. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso
A coordenadoria de curso está organizada como órgão executivo,
vinculada hierarquicamente à Coordenação Geral de ensino e à Pró-Reitoria
Acadêmica e é dirigida por professor de disciplina especifica do curso, com
titulação aderente ao curso, indicado pelo Coordenador Geral de Ensino, PróReitoria e designado pelo Reitor.
Compete a Coordenadoria do curso
•
Fixar e cumpri as diretrizes curriculares definidas para o funcionamento das
atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso, de acordo com as
políticas e diretrizes fixadas para o Centro Universitário Sant’Anna;
•
Apresentar propostas destinadas a resolver questões relativas ao corpo
docente;
•
Emitir parecer sobre questões de ordem disciplinar e zelar pela disciplina
de alunos e professores, no âmbito do curso;
•
Opinar sobre o plano de trabalho do curso, planos curriculares e suas
alterações;
•
Apresentar nomes para comissões de estudo que se fizerem necessárias
no âmbito do curso;
•
Apresentar planos e propostas sobre a realização de cursos de extensão,
sequenciais, especialização, aperfeiçoamento e outros afins à área do curso.
103
•
Emitir parecer sobre assuntos de ordem didático-pedagógica que devem
ser encaminhados AA deliberação da Coordenação geral de ensino e da
Pró-Reitoria Acadêmica;
•
Promover e manter a integração dos professores do curso, de modo que
todos conheçam e pratiquem as ações previstas no projeto pedagógico do
curso; bem como promovam a integração de suas disciplinas em
programas comuns e interdisciplinares;
•
Apreciar pedidos de transferência de alunos de outras Instituições de
Ensino Superior para o Centro Universitário Sant’Anna, definindo
adaptações, aproveitamento de estudos e semestre letivo em que o aluno
poderá ser enquadrado.
Para que possa atender as responsabilidades que lhe compete o
Coordenador do Curso tem um regime de trabalho integral.
9.4. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso
A coordenação didática do curso é exercida, no plano executivo, pelo
Coordenador e, no plano deliberativo, pelo Colegiado de Curso, constituído de
cinco docentes, incluído o Coordenador, seu Presidente, que ministram
disciplinas no respectivo Curso.
Integra, ainda, o Colegiado de Curso, um representante do corpo
discente, indicado na forma da legislação em vigor, com mandato de um ano,
sem direito à recondução.
A Coordenadoria de Curso é exercida pelo Coordenador, escolhido
dentre uma lista tríplice, elaborada pelo respectivo Colegiado, dentre seus
membros.
Em suas faltas ou impedimentos eventuais, o Coordenador de Curso é
substituído por professor indicado.
Compete ao Coordenador de Curso:
•
cumprir e fazer cumprir as decisões, bem como as resoluções e normas
emanadas do Colegiado de Curso e dos órgãos superiores;
104
•
integrar, convocar e presidir o Colegiado de Curso;
•
manter articulação permanente com as Pró-Reitorias, Secretarias,
Coordenadorias de outros cursos e demais Coordenadorias e Setores cujo
trabalho tenham relação com as suas funções;
•
solicitar providências de interesse da coordenação e do curso;
•
criar condições para a orientação e aconselhamento dos alunos do curso;
•
supervisionar o cumprimento da integralização curricular e a execução dos
conteúdos programáticos e horários do curso;
•
homologar o aproveitamento de estudos e a adaptação de disciplinas;
•
exercer o poder disciplinar no âmbito do Curso;
•
representar o Colegiado de Curso onde se fizer necessário;
•
tomar decisões “ad referendum” do Colegiado de Curso, quando se fizer
necessário; e
•
delegar competência.
Colegiado do Curso:
Presidente: Eraldo Carlos Ferreira
Membros:
Rodrigo Amorim Motta Carvalho
Irapuan Gloria Junior
Otávio Cianfratti Biondo
Valdir Aparecido Galiano
Representante Discente: Aluno do 8º semestre -Bruno
Gasparotto.
10. PERFIL DOS DOCENTES
10.1. Titulação / Regime de Trabalho
Os professores atuando no Curso são:
Professor
Acácio Luiz Siarkowski
Regime trabalho
Horista
Alciney Lourenço Cautela
Horista
Ana Paula Albieri Serino
Parcial
105
André Luis Marquesi
Parcial
Benedicta Aparecida Costa dos Reis
Horista
Cibele Cecconi de Sousa e Sousa
Integral
Cleantes Alves Leite Junior
Horista
Elizabeth Soares
Parcial
Eraldo Carlos Ferreira
Integral
Fábio Peppe Beraldo
Parcial
Fernando Alves de Lima Moreto
Horista
Francisco Araújo Bonfim Junior
Horista
Irapuan Gloria Junior
Horista
José Eduardo Libertuci
Horista
José Luiz de Mattos Lourenço
Parcial
José Martinho Sobrinho
Parcial
Oscar Kiyokazu Uehara
Parcial
Osvaldo Ramos Tsan Hu
Horista
Otávio Cianfratti Biondo
Parcial
Rafael Guem Murakami
Parcial
Rodrigo Amorim Motta Carvalho
Parcial
Sebastião Soares da Costa Junior
Horista
Valdir Aparecido Galiano
Horista
Em síntese, podemos verificar no quadro a seguir:
Regime de Trabalho
Quantidade
%
Tempo integral
02
8,7
Tempo parcial
10
43,5
Horista
11
47,8
TOTAL
23
100,0
10.2. Titulações Docente
Por Titulação
Titulação
Especialização
Quantidade
%
08
34,8
106
Mestrado
12
52,2
Doutorado
03
13,0
TOTAL
23
100,0
11. NÚMERO
DE
ALUNOS
POR DOCENTE EQUIVALENTE A TEMPO
INTEGRAL
Número de Alunos
12
Docente Equivalente a Tempo Integral
02
Total
06
11.1. Alunos por turma em disciplina teórica
1º
Sem
2º
Sem
3º
Sem
4º
Sem
5º
Sem
6º
Sem
7º
Sem
8º
Sem
00
00
00
00
00
00
00
12
5
5
5
5
5
6
5
5
TOTAL GERAL DE DISCIPLINAS (Σ
Σ disciplinas)
41
QUANTIDADE TOTAL DE DOCENTES (Σ
Σ docentes)
23
Turmas
Número de
Alunos
Disciplinas
Teóricas
11.1 Número médio de disciplinas por docente
RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS/DOCENTES
(Σ
Σ disciplinas/Σ
Σ docentes)
12.
1,78
Pesquisa e Produção Científica
A iniciação científica foi institucionalizada no Brasil em 1950 quando da
criação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq. No início foram concedidas poucas bolsas (bolsas de iniciação
107
científica) que permitiam ao estudante universitário frequentar um ambiente de
pesquisa dando início à sua formação científica. O número de bolsas
gradativamente foi aumentado. Atualmente o CNPq distribuiu cerca de 21.000
bolsas de iniciação científica. Cerca de 18.000 bolsas são distribuídas para
cerca de 180 instituições ou centros de pesquisas através do Programa
Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC www.cnpq.br. Cerca de
3.000 bolsas solicitadas por pesquisadores são concedidas através de editais a
cada 03 anos. Em 2003 foi implantado o Programa de Iniciação Científica
Junior - IC Junior que permite a iniciação científica de estudantes do ensino
médio ou profissional. Atualmente são concedidas cerca de 5.000 bolsas em
todos os estados brasileiros através das Fundações de Amparo/Apoio à
Pesquisas - FAPs. A iniciação científica permite ao estudante desenvolver um
projeto de pesquisa sob a orientação de um pesquisador experiente. O
estudante adquiri experiência no levantamento bibliográfico do tema escolhido
assim como a escolha de uma metodologia adequada para a realização do
projeto. Após a execução do projeto o estudante recebe um treinamento de
comunicação de seus resultados na forma escrita e oral. O estudante é
avaliado através de relatórios semestrais e pela apresentação oral ou através
de cartazes, dos resultados obtidos durante o desenvolvimento do projeto. O
PIBIC é avaliado através de um comitê institucional e de um comitê externo
durante o processo de seleção dos bolsistas e no processo de avaliação que é
realizado em congressos ou encontros de iniciação científica. Um grande
número de egressos dos programas de iniciação científica dão prosseguimento
à sua formação acadêmica em cursos de pós-graduação (mestrado e
doutorado) com redução substancial de seu tempo de titulação. Foi
demonstrado também que egressos desses programas que optam por uma
atividade profissional têm um maior sucesso, devida a abordagem científica no
exercício de sua profissão.
Ao iniciar o processo de aprendizagem, é importante explorar os
conceitos básicos necessários à descoberta do conhecimento sendo este uma
verdade articulada e justificável sobre um determinado assunto e deve ser
representado em linguagem compreensiva. A necessidade do conhecimento
108
está associada em sua forma mais profunda à questão da sobrevivência, seja
ela de uma organização ou de um ser vivo, reconhecendo-se assim a
constante
necessidade
de
estabelecer-se
uma
cadeia
evolutiva
de
reestruturação na formação dos conteúdos e metodologias utilizadas no ensino
acadêmico. A modernização, globalização e os avanços da tecnologia,
principalmente no que diz respeito aos processos de comunicação, têm
obrigado os indivíduos a estarem cada vez mais envolvidos com questões de
atualização, formação e reciclagem. As pessoas que procuram seu
desenvolvimento pessoal e profissional devem estar constantemente se
atualizando através de estudos, seja ele de nível técnico ou superior, o que
representa o caminho para que elas se tornem empreendedoras em âmbito
acadêmico (pesquisa) ou social. Muito mais do que simplesmente informar, os
cursos superiores, hoje, devem ter a preocupação de colaborar na formação
das pessoas e isso faz com que os trabalhos acadêmicos não se restrinjam aos
conteúdos teóricos passados em sala ou simplesmente às leituras. Tais
procedimentos devem estar acompanhados de atividades práticas, sejam elas
estágios ou projetos de pesquisa, com caráter científico, nas quais os
estudantes devem planejar ações que, através da observação e da pesquisa,
possam analisar, avaliar e diagnosticar os resultados e, com base da
fundamentação teórica, elaborar relatórios conclusivos sobre as questões
propostas para estudo. No âmbito de se atender as necessidades descritas,
projetos de pesquisa são essenciais, sendo que a Centro Universitário
Sant'Anna aposta no futuro destes como forma de complementar as atividades
docentes e discentes elevando cada vez mais o nível do pensamento
acadêmico.
Dando prosseguimento à política institucional de iniciação científica,
regulamentada pelo parecer CONSEPE no 19/2001 de 15/2/2001 e em
concordância com as normas deste, oficializou-se em 25/07/2006 a "Comissão
de Iniciação Científica do Centro Universitário Sant´Anna". Nomeada pela
instituição, tem caráter multidisciplinar, atendendo as três grandes áreas de
interesse e estudo com cursos nesta, sendo especificamente: exatas, humanas
e de saúde. A comissão é formada por professores da instituição com, no
109
mínimo, grau de mestre e de doutor. Esta normativa visa manter uma
proximidade com as regulamentações de órgãos públicos financiadores
(tomando-se o CNPq como exemplo). Em análise prévia, a então Comissão de
Análise de Iniciação Científica e Monitoria, na figura dos professores Rodrigo
Carvalho, José Luís Lourenço e Oscar K. Uehara, e com a participação do
professor Valdir Galeano, a convite desta, vislumbrou algumas ações
prementes da C.I.C. que abrangem: a) a formação de uma cultura institucional
do tipo instituição-docente-discente sobre projetos científicos, sendo uma
primeira ação sugerida pelo professor Oscar K. Uehara a organização do
"Encontro Institucional de Iniciação Científica" com o primeiro evento realizado
em setembro de 2006, e previsão dos os demais em frequência anual, sempre
no mesmo período letivo; b) regulamentação de linhas de fomento; c) procurar
parceiros de fomento (órgãos públicos, convênios com empresas, agências
particulares, etc.) visando aumentar as possibilidades de bolsas tanto como a
autossuficiência do programa de iniciação científica na instituição; d)
regulamentar as políticas de pesquisa de iniciação científica e e) criar, em
conjunto com o setor de marketing da instituição, um boletim eletrônico com as
publicações dos avanços dos projetos e artigos publicados pelos alunos e
grupos de iniciação científica.
Com relação a regulamentação a C.I.C. instituiu três possíveis tipos de
projetos associados a fomento, adequando-se às políticas de pesquisa
possíveis numa instituição de ensino privada, sendo elas: I - Projetos
Integrados (com responsabilidade de um pesquisador com núcleo de pesquisa
específico), II - Projetos Conveniados (com corresponsabilidade instituiçãoempresa) e III - Projetos Individuais (com responsabilidade de professor
orientador diretamente ao aluno) que deverá regulamentar o tipo de benefício
que o aluno de iniciação científica receberá durante o projeto. Em relação ao
tipo de pesquisa também há três possibilidades, relativas a duração do projeto,
são elas divididas em: I - Curta Duração (um semestre, a titulo de atividade
complementar e com expectativa que o aluno adapte-se com as normas e
procedimentos gerais de um trabalho de iniciação científica) e II - Média
110
Duração (dois semestres, podendo ter a característica de projeto conveniado
ou integrado).
Além destes coube também a C.I.C. a revisão da regulamentação do
parecer do CONSEPE no 19/2001 em alguns dos itens, visto a necessidade de
mantê-lo atual e de acordo com as políticas institucionais e a missão da
instituição.
111
13.
INSTALAÇÕES FÍSICAS
O campus Santana é divido em 8 blocos (A, B, C, D, F, G, I e K) com
área total aproximada de 52.000m2 destinadas às salas de aula, laboratórios,
biblioteca quadra poliesportiva, setor acadêmico e estacionamento, conforme
mostrado na Tabela 1.
A Instituição possui amplas salas de professores, localizadas nos
seguintes Blocos C, I e K, com mobiliários, tais como mesas, cadeiras,
telefonia, microcomputadores e gabinetes para guarda de materiais. A
existência de mesas com capacidade para grande número de pessoas, garante
que ocorram reuniões entre docentes e coordenadores, preservando o contato
entre estes de modo privativo e integrado ao ambiente escolar.
Estes ambientes possuem iluminação, acústica e ventilação adequadas.
A iluminação, dependendo do período, se dá de modo natural ou artificial. A
acústica do ambiente atende as necessidades de modo satisfatório,
preservando a privacidade dos docentes. A ventilação é abundante de modo
natural e artificial. A limpeza e a conservação das salas são realizadas com
constância e zelo a fim de garantir a mantença de um espaço agradável e
harmonioso ao desenvolvimento dos trabalhos. Nestes ambientes existem
ainda mobiliários e equipamentos que objetivam o conforto dos docentes em
seus períodos de intervalo entre as aulas, como conjuntos de sofás e
televisores, além de bebedouros e mesa de café e chá.
A Instituição oferece gabinete de trabalho mobiliado e equipado com
acesso à Internet para o Coordenador de Curso e para os docentes que
integram o NDE. Para o NDE há uma sala específica para que as reuniões
ocorram de modo privativo. Em ambos os ambientes há disponibilidade de
equipamentos e mobiliários que garantem o desenvolvimento dos trabalhos e
auxiliam na finalidade destes. Os docentes comumente se utilizam da própria
sala dos professores onde estão alocados seus armários, mobiliário de acesso
exclusivo do docente durante o semestre letivo.
112
As salas de aula, ao todo 190, estão presentes em todos os blocos do
campus, possuindo estrutura ampla que atende à quantidade de alunos,
garantindo a mobilidade e comodidade necessária às atividades propostas.
Todas as salas de aula possuem acessibilidade a pessoas com deficiência,
iluminação e ventilação artificial e natural, limpeza e manutenção constantes.
As salas possuem infraestrutura adequada para a instalação de equipamentos
eletrônicos que são previamente solicitados, pelos docentes, ao Departamento
responsável por estes. Em todos os Blocos há presença de extintores de
incêndio, bebedouros e acesso fácil aos elevadores e escadas.
Tabela 1 - Instalações Gerais do Centro Universitário Sant’Anna - Sede
Localização
Destinação
Subsolo
Estacionamento administrativo e laboratórios de Comunicação
Térreo
Área de convivência, Sala de troféus, laboratórios de Comunicação,
Física e Fisioterapia
1° andar
Salas de aula e laboratório de hotelaria
2° andar
Salas de aula
3° andar
RH, Reitoria, CPD Administração e Segurança
Térreo
Ambulatório e refeitório
1° andar
Salas de aula
2° andar
Salas de aula e laboratórios de eletrônica e automação
2° andar
Laboratórios de Automação, Eletrônica e Elétrica – De Lorenzo
Térreo
CIEE, Ag. Bancária, Central de Estágio e Almoxarifado
1° andar
Salas de aula
2° andar
Salas de aula
3° andar
Coordenação, sala dos Professores, Call Center, Secretaria, Setor de
Inclusão
Subsolo
Laboratórios de Informática e CPD informática
Térreo
Biblioteca e sala de estudos
Térreo
Entrada Av. Santos Dumont e Lanchonete
1° andar
Salas de aula, Brinquedoteca e NAPP
2° andar
Salas de aula
BLOCO A
BLOCO B
BLOCO C
BLOCO D
BLOCO F
113
BLOCO G
3° andar
Salas de aula
4° andar
Marketing e Audiovisual
Térreo
Laboratórios de Enfermagem
2° Subsolo
Estacionamento Professores, laboratórios de Educação Física
1° Subsolo
Laboratórios de informática, Eletricidade e Estética
Térreo
Secretaria Geral, Atendimento ao aluno, Financeiro, Setor de Diplomas,
Lanchonete, Área de convivência, Sala de Professores.
Mezanino,
1°, 2°, 3°, 4°,
5° andares
Salas de aula
6° andar
Salas de aula e anfiteatros
Térreo
Secretária Pós-Graduação, Salas de aula,
Laboratórios de Manutenção de Aeronaves.
BLOCO I
BLOCO K
Sala
de
Ginástica,
13.1. Acesso a equipamentos de informática, recursos audiovisuais,
multimídia e Internet
A área de tecnologia em informática do Centro Universitário Sant’Anna
possui laboratórios de informática com mais de quinhentos e cinquenta
computadores destinados a área acadêmica.
Os Laboratórios (DS01, DS02, DS04, DS06 e DS07) estão disponíveis aos
alunos das 7h20min às 22h40min, de segunda a sexta-feira, e das 8h às 17h
horas aos sábados, perfazendo um total de 88 horas semanais.
No início das aulas é elaborado o horário de aulas práticas, com ocupação
diária dos laboratórios, definindo-se as turmas e número de alunos, de tal
forma que todos os alunos tenham normalmente as aulas práticas
desenvolvidas em laboratório. Quando da necessidade de desenvolvimento de
projetos, pesquisas entre outros, os alunos têm disponíveis todos os
laboratórios para utilização fora de seu horário de aula, bastando para tanto
agendar dia e horário.
Os laboratórios de informática atendem as necessidades dos cursos do
Centro Universitário Sant´Anna encontram-se instalados, conforme a Tabela 2
que segue.
114
Laboratórios
Capacidade
de Alunos
Quantidade de
Computadores
Atual
Equipamentos
específicos
Sistema Operacional
Softwares instalados
Servidor
Computadores
Pretendidos 2014/1
Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Easy PHP 3.0,
Monitores
IS01
30
24 (PC Expanion)
LCD de 15``de
marca LG
Microsoft Windows JCreator Pro, Kicad, Microsoft Office 2007, Mysql,
30 AMD ATHLON
Server 2003
NetBeans 5.5.1, Oracle Database 10g Express
II X2 270 3.4 GHz
Enterprise Edition
Edition, Packet Tracer, Sun Java ™ Wireless Toolkit
2MB 2Gb RAM
2.5 for CLDC, Winrar
i5-750 2.68GHz
Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Inter Base,
30 (PC3000E VIA
IS02
50
C7-MDT 1600MHz
1GB RAM)
Monitores
LCD de 15``de
marca
Sansung
Microsoft Windows
Server 2003
Enterprise Edition
8GB
JCreator Pro, Kicad, Microsoft Office 2007, Microsoft
50 AMD ATHLON
Visual studio 2008, Microsoft SQL Server 2008,
Microsoft
Web
Plataform
Installer,
II X2 270 3.4 GHz
Ncomputing
2MB 2Gb RAM
vSpace, NetBeans 5.5.1, Oracle Database 10g
Express Edition, Packet Tracer, Visual G, Winrar
Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Easy PHP 3.0,
24 (PC3000E VIA
IS03
45
C7-MDT 1600MHz
1GB RAM)
Monitores
LCD de 15``de
marca
Sansung e LG
Inter Base, Imicron, Kicad, Microsoft Office 2007,
Microsoft Windows Microsoft Web Plataform Installer, Microsoft Visual
Server 2003
Studio 2008, Mysql, NetBeans 5.5.1, Oracle Database
Enterprise Edition
10g Express Edition, Packet Tracer, Sun Java ,™
i5-750 2.68GHz
8GB
40 AMD ATHLON
II X2 270 3.4 GHz
2MB 2Gb RAM
Wireless Toolkit 2.5 for CLDC, Tera Term Pro, Wings,
Winrar
24 (PC3000E VIA Monitores
IS04
45
C7-MDT 1600MHz LCD de 15``de
1GB RAM)
marca AOC
Microsoft Windows
Server 2003
Enterprise Edition
Adobe Reader 9, Easy PHP 3.0, IHMC Cmap tools, 2 Quad Q8400
Microsoft Office 2007, Mysql, Winrar
2.66GHz 8GB
40 AMD ATHLON
II X2 270 3.4 GHz
2MB 2Gb RAM
Laboratórios
Capacidade
de Alunos
Quantidade de
Computadores
Atual
Equipamentos
específicos
Monitores
IS05
45
30 (PC Expanion)
Microsoft Windows
LCD de 15``de
marca LG
80 (CELERON 1.6
IS08
80
GHz
2GB
160GB HD)
RAM
Sistema Operacional
Server 2003
Enterprise Edition
Softwares instalados
Computadores
Servidor
Pretendidos 2014/1
Adobe Reader 9, Easy PHP 3.0, IHMC Cmap tools, 2 Quad Q8400
Microsoft Office 2007, Mysql, Winrar
2.66GHz 8GB
Monitores
LCD de 16``de Microsoft Windows Adobe Reader 9, Easy PHP 3.0, IHMC Cmap tools, Celerom
marca
XP Professional
Microsoft Office 2007, Mysql, Winrar
1.8,
2GB RAM
40 AMD ATHLON
II X2 270 3.4 GHz
2MB 2Gb RAM
80 AMD ATHLON
II X2 270 3.4 GHz
2MB 2Gb RAM
Sansung
Adobe Reader 9, Adobe Master Collection CS4,
Adobe Bridge CS4, Adobe Extension, Script Toolkit
24 (CELERON 1.6 Monitores
IS09
30
GHz
2GB
160GB HD)
RAM LCD de 17``de
marca Dell
Microsoft Windows
XP Professional
Manager CS4, Adobe Flash CS4 Professional, Adobe Celeron (2.4 e
30 AMD ATHLON
in Design CS4, Adobe Pixel Bender Toolkit, Mocha for 2.6) e 2GB de
II X2 270 3.4 GHz
After Effects CS4, AnimatorDV Simple +, *Micro RAM
2MB 2Gb RAM
Power Virtual Vision 6, Microsoft Office 2007,
RoboLab, Winrar
Adobe Reader 9, Adobe Master Collection CS4, Adobe
Monitores
24 (CELERON 1.6 LCD de 17``de
IS010
30
GHz
1GB
80GB HD)
RAM marca Dell e
LG15``
Sansung
e
Bridge CS4, Adobe Extension, Script Toolkit Manager
Microsoft Windows CS4, Adobe Flash CS4 Professional, Adobe in Design
XP Professional
CS4, Adobe Pixel Bender Toolkit, Mocha for After Effects
CS4, AnimatorDV Simple +, *Micro Power Virtual Vision
Semprom
(1.6
30 AMD ATHLON
e 2.8 ) e 1GB
II X2 270 3.4 GHz
de RAM
2MB 2Gb RAM
6, Microsoft Office 2007, RoboLab, Winrar
116
Laboratórios
Capacidade
de Alunos
Quantidade de
Equipamentos
Computadores
específicos
Atual
Sistema Operacional
Softwares instalados
Computadores
Servidor
Pretendidos 2014/1
Adobe Reader 9, Adobe Master Collection CS4,
Adobe Bridge CS4, Adobe Extension Script Toolkit
30 (CELERON 1.6 Monitores
IS011
45
GHz
1GB
RAM LCD de 19``de
80GB HD)
marca AOC
Microsoft Windows
XP Professional
Manager CS4, Adobe Flash CS4 Professional, Adobe Semprom 1.6 e
40 AMD ATHLON
in Design CS4, Adobe Pixel Bender Toolkit, Mocha for 2.8
II X2 270 3.4 GHz
1GB
de
After Effects CS4, Bloodshed Dev-C++, *Micro Power RAM
2MB 2Gb RAM
Virtual Vision 6, Microsoft Office 2007, Packet Tracer,
Star UML, Virtual G, Wings 3D 1.0.2, Winrar
24 (PC3000E VIA Monitores
IS012
45
C7-MDT 1600MHz LCD de 16``de
1GB RAM)
marca LG
Microsoft Windows
Server 2003
Enterprise Edition
Adobe
Reader
9,
Bloodshed
Dev-C++,
Kicad,
Microsoft Office 2007, Mscad, NetBeans 5.5.1, Packet Xeon 2.40GHz
Tracer, Sun Java ™ Wireless Toolkit 2.5 for CLDC, 8GB
Star UML, Tera Term Pro, Visual G, Wings, Winrar
40 AMD ATHLON
II X2 270 3.4 GHz
2MB 2Gb RAM
32 PC3000E VIA
C7-MDT 1600Mhz
1Gb
DS01
50
RAM Monitores
conectados em um CRT de 15”
servidor
2.67
Dell
GHz
I7
Microsoft Windows
XP Professional
Adobe Reader 9, Microsoft Office 2007 -
Dell i7 2.67GHz
8GB RAM
Remanejamento
das máquinas dos
laboratórios IS
8GB
RAM
117
Laboratórios
Capacidade
de Alunos
Quantidade de
Equipamentos
Computadores
específicos
Atual
Sistema Operacional
Softwares instalados
Servidor
Computadores
Pretendidos 2014/1
48 PC3000E VIA
C7-MDT 1600Mhz
1Gb
DS02
70
RAM
conectados em um
servidor
2.67
Dell
GHz
I7
Monitores
CRT de 15”
Microsoft Windows
XP Professional
Adobe Reader 9, Microsoft Office 2007 -
Dell i7 2.67GHz
8GB RAM
Remanejamento
das máquinas dos
laboratórios IS
8GB
RAM
Adobe Reader 9, Bloodshed Dev-C++, Easy PHP 3.0,
Inter Base, Imicron, Kicad, Microsoft Office 2007,
32
DS03
30
Semprom
1.6GHz 1GB RAM
160GB HD
Monitores
CRT de 15”
Microsoft Windows Microsoft Web Plataform Installer, Microsoft Visual
Server 2003
Studio 2008, Mysql, NetBeans 5.5.1, Oracle Database
Enterprise Edition
10g Express Edition, Packet Tracer, Sun Java ,™
Dell i7 2.67GHz
8GB RAM
Remanejamento
das máquinas dos
laboratórios IS
Wireless Toolkit 2.5 for CLDC, Tera Term Pro, Wings,
Winrar
12 PC3000E VIA
DS04
70
C7-MDT 1600Mhz
1Gb RAM
42 PC3000E VIA
DS05
70
C7-MDT 1600Mhz
1Gb
RAM
Monitores
LCD de 15”
Monitores
CRT de 15”
Microsoft Windows
XP Professional
Microsoft Windows
XP Professional
Remanejamento
Adobe Reader 9, Microsoft Office 2007 -
das máquinas dos
laboratórios IS
Adobe Reader 9, Microsoft Office 2007 -
Dell i7 2.67GHz
8GB RAM
Remanejamento
das máquinas dos
laboratórios IS
118
Laboratórios
Capacidade
de Alunos
Quantidade de
Equipamentos
Computadores
específicos
Atual
Sistema Operacional
Softwares instalados
Servidor
Computadores
Pretendidos 2014/1
conectados em um
servidor
Quad
Core
2.4
2
GHz
8GB RAM
24 Semprom 1.6
DS07
50
GHz 512 MB RAM
40GB HD
Monitores
CRT de 15”
Microsoft Windows
XP Professional
Adobe Reader 9, Microsoft Office 2007 -
Dell i7 2.67GHz
8GB RAM
Remanejamento
das máquinas dos
laboratórios IS
119
Estes laboratórios tem capacidade de atendimento simultâneo de três
alunos por computador e espaço físico de 60 à 120 m2, com sistema de
ventilação natural e ar condicionado local. Conta ainda com duas salas de
servidores, onde estão instalados os sistemas operacionais Windows Server
2003 e Linux.
Além das empresas de assistência, o Centro Universitário Sant’Anna –
UniSant’Anna mantêm, em período Integral, funcionários capacitados para
atender qualquer problema emergencial.
13.2 Laboratórios Especializados
13.2.1. Infraestrutura dos Laboratórios Especializados
O Centro Universitário possui dois laboratórios destinados às
disciplinas de Redes de Computadores localizado no subsolo do Bloco D, com
dimensão aproximada de 30m2 cada um. No laboratório DS03 é possível a
simulação e implantação de redes LAN (Redes Locais de curta distância) e
WAN (Redes de Longa Distância). Para implantação de uma rede do tipo LAN,
o laboratório disponibiliza diversos recursos de Hardware e Software, tais
como: roteadores, switches, hubs, cabos par-trançados, fibras ópticas, patch
panels, racks, equipamentos de crimpagem de cabos, simuladores de rede e
servidores Linux e Windows.
Os recursos de Hardware e equipamentos disponíveis no laboratório são
mostrados na Tabela 3. Alguns destes equipamentos são utilizados em aulas
expositivas, e também podem ser utilizados pelos alunos de acordo com
orientação dos professores.
120
Tabela. 3: Recursos de Hardware disponíveis.
Equipamentos disponíveis
Quantidade
Computador
32
Roteador
4
Switch gerenciável
5
Switch não gerenciável
25
HUB
4
Path Panel
4
Modem
3
Rack 20U
1
Rack 4U
1
Quite de Crimpagem de cabo
20
Como mostrado na Tabela 3, existem 32 computadores disponíveis, dos
quais 07 são destinados às disciplinas que requerem os fundamentos de
montagem
de
especificações
computadores
inferiores
das
e,
por
demais.
isso,
As
possuem
hardware
especificações
dos
com
demais
computadores são descritas na próxima tabela.
Os roteadores, modems e switches gerenciáveis estão instalados no
Rack 20U e interligados adequadamente para formar redes LAN e WAN. Os
roteadores possuem IOS (Sistema operacional de rede, traduzido do Inglês)
versão 12.0; interfaces seriais para WAN e Ethernet para redes LAN. Tais
equipamentos são sempre deixados instalados no Rack 20U.
Os switches não gerenciais são utilizados eventualmente em aulas que
exijam a manipulação de suas portas e a inserção de conectores RJ-45.
Apenas os HUBs não são utilizados em aula, mas para demonstração, por se
tratar de dispositivos antigos e não utilizados nas redes atuais.
Todos os quites de crimpagem de cabo mostrados na Tabela 3 contêm:
um alicate de crimpagem, um desencapador de cabo e um testador de cabo.
Além disso, para cada par de quite de crimpagem de cabo, existe um alicate
Punch Down para crimpagem de cabo no Path Panel.
121
Cabos de rede do tipo par-trançado Categorias 5e e 6, e conectores RJ45 também estão disponíveis.
Tabela 4 - Configuração dos computadores do laboratório de redes de
computadores
Configuração
Quant.
3
HD com capacidade de 18,64GB
Processador AMD Sempron 1,2
GHz
6
HD com capacidade de 19,0GB
Processador AMD Sempron 1,61
GHz
1
HD com capacidade de 38,28GB
Processador AMD Sempron 1,1
GHz
1
HD1 = 19,1GB e HD2 = 55,94GHZ
Processador AMD Sempron 1,61
GHz
1
HD com capacidade de 18,64 GB
1
Memória RAM de 1 GB
HD com capacidade de 37,2 GB
Processador Intel Celeron D 1,6
GHz
Processador Intel Celeron 668 MHz
Memória RAM de 1GB
1
Memória RAM de 2GB
HD com capacidade de 19,0GB
Processador Intel Celeron 700 MHz
Memória RAM de 192 MB
1
Memória RAM de 1GB
HD com capacidade de 4,0GB
Processador AMD Sempron 1,2 GHz
Memória RAM de 2GB
2
Memória RAM de 2GB
HD com capacidade de 18,6GB
Processador Intel Celeron 1,7 GHz
Memória RAM de 256MB
2
Memória RAM de 1GB
HD com capacidade de 19,0GB
Processador AMD Sempron 1,61 GHz
Memória RAM de 2GB
Quant
Processador AMD Sempron 1,61
GHz
Processador Intel Celeron 1,7 GHz
Memória RAM de 1GB
Configuração
1
HD com capacidade de 9,30GB
1
Memória RAM de 1GB
HD com capacidade de 74,5GB
Todos os computadores descritos na tabela 4 possuem, no mínimo, o
Sistema Operacional Windows XP Service Pack 2 e o aplicativo Microsoft
Office 2000. Há também disponível o software de simulação de redes Packet
Tracer da CISCO. Esses computadores possuem os recursos de hardware
necessários para a instalação virtual de diferentes Sistemas Operacionais de
Rede dos fabricantes Windows e Linux.
122
Um segundo laboratório (DS05) foi montado utilizando recursos de
doação feitos pela empresa RTM – Rede de Telecomunicações para o
Mercado LTDA. Neste laboratório são disponibilizados 11 bancadas contendo
computadores e roteadores que possibilitam a configuração e implementação
de todos os comandos e processos contemplados nas disciplinas de
Configuração e Integração de Redes e Protocolos de Roteamento. Para dar um
suporte ainda maior para tais disciplinas, um Rack contendo 01 switch, 06
rotadores CISCO 2600, 05 roteadores CISCO 1700 e 01 roteador 3600. Tais
equipamentos permitem que seja feita a configuração, implementação de
protocolo de roteamento, testes e criação de cenários. Ainda neste laboratório,
existe a bancada de testes composta por analisador de protocolos com
interface serial RS232; 5 estações de trabalho microcontroladas com display de
cristal líquido, teclado numérico embutido e entrada para teclado de PC (DIN),
sendo uma estação comunicável com PC via RS232. As configurações e
informações do sistema são organizadas segundo as camadas do modelo
TCP/IP e permitem o monitoramento de comunicação de dados e dos
protocolos entre as interfaces. Esta bancada é principalmente utilizada nas
disciplinas de Redes de Computadores e Protocolos de Comunicação.
Outra opção de laboratório para configuração, implementação de
protocolo de roteamento, testes e criação de cenários é o uso do virtualizador
de IOS gratuito GNS3. O GNS3 funciona com imagens IOS da Cisco reais, que
são emuladas (virtualizadas) através de um programa chamado Dynamips.
Podemos dizer que o GNS3 é a interface gráfica para o Dynamips, que é o
programa que faz todo o trabalho pesado de emular os equipamentos
utilizando IOS reais da Cisco. Este aplicativo é instalado em um servidor (lab
IS03) e permite a criação de cenários com diversos roteadores ou switchs.
Por meio de uma parceria com a InTech temos laboratório completo.
Segue a descrição dos itens: (Lab IS10)
Equipado o laboratório com os seguintes equipamentos:
a) 26 computadores Core i5, 4GB de RAM, 500GB de HD e
monitores 18,5” (25 alunos, 1 para professor);
123
b) 1 projetor;
c) 1 switch;
d) 1 acess point;
Biblioteca
A Biblioteca está situada no Bloco D, Térreo e funciona de segunda às
sextas-feiras das 07h20min. às 22h30min. e aos sábados das 07h20min. às
16h50min. Possui área total de 2.260 m², contando com os Setores de
Processamento Técnico e de Atendimento ao Público, sendo assim distribuída:
• Área de Acervo: 790 m²; - Área de Leitura: 345 m²; - Área de Trabalho:
115 m²; - Área de Expansão: 1.010 m².
o O espaço físico está assim dividido:
• Hall de entrada: terminais para consulta
• Balcão de atendimento
• Sala do Acervo para livros e periódicos / Setor Referência
• 02 Salas de Leitura
• 02 Salas para Estudo em Grupo
• Sala de Audiovisual Individual
• Sala para Estudo Individual
• 02 Salas de Vídeo
• Sala de Processamento Técnico
Todas as salas do departamento possuem piso de borracha e as
paredes são de alvenaria.
Equipamentos
•
03 computadores na Sala do Acervo; 04 computadores no balcão de
atendimento; 13 terminais de consulta aos usuários; 01 computador no
Setor de Processamento Técnico e 01 impressora; 03 aparelhos
telefônicos
•
TVs: 02 de 32” Plasma no balcão de atendimento e Sala de Leitura; 02
de 29” nas Salas de Vídeo e 03 de 20“ na Sala de Audiovisual Individual
124
•
DVD´s: 03 aparelhos
•
Vídeos: 04 aparelhos
14.
REQUISITOS LEGAIS
14.1. Coerência dos
Curriculares Nacionais
Conteúdos
curriculares
com
as
diretrizes
O PPC e a Grade Curricular do Curso de Ciência da Computação estão
de acordo com todos os requisitos legais e segue como base, as DCN´s do
Curso de Graduação em Engenharia (Resolução CNE/CES 11/2002), os
Pareceres CNE/CES 261/2006 e CNE/CES 08/2007 e as diretrizes publicadas
pela SBC – Sociedade Brasileira da Computação.
14.2 Diretrizes Curriculares para Educação das Relações Étnico-raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n.
11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP no 01 de 17 de junho de 2004);
Políticas de Educação Ambiental (Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999 e
Decreto no. 4.281 de 25 de junho de 2002) e LIBRAS (DEC. N. 5.626/2005)
O Centro Universitário Sant’Anna tem uma grande preocupação em
preparar seus alunos para compreender a cidadania como participação social e
políticas, assim como exercício de direitos e deveres políticos, civis, sociais e
ambientais. Desta forma, adota no dia a dia atitudes de solidariedade,
cooperação e repúdio às injustiças, e de respeito à diversidade do público que
frequenta a instituição.
Por meio da missão do Centro Universitário, que é formar cidadãos que
saibam pensar e agir, comprometidos com o desenvolvimento, democracia, e
justiça social, busca-se contemplar as questões da pluraridade étnico–racial,
sem deixar de lado questões de diversidade, inclusão de deficientes e respeito
ao meio ambiente.
Partindo da conscientização da diversidade social do nosso país, o
curso promove discussões sobre a pluralidade e a valorização do patrimônio
sociocultural brasileiro, bem como aspectos socioculturais de outros povos e
125
nações, posicionando-se contra qualquer discriminação baseada em diferenças
culturais, de classe social, de crenças, de sexo, de etnia ou outras
características individuais e de grupos.
É esperado que o futuro profissional formado pelo Ciência da
Computação perceba-se integrante e agente transformador da sociedade e do
ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles, contribuindo
ativamente para a melhoria do meio ambiente, das relações humanas e da
sociedade como um todo.
Dentre as competências desenvolvidas nos cursos destacam-se as
relacionadas com o comprometimento com os valores inspiradores da
sociedade democrática:
•
Pautar-se por princípios da ética democrática: igualdade de nascimento e
direitos civis, dignidade humana, justiça, respeito mútuo, participação,
responsabilidade, diálogo e solidariedade, para atuação como profissionais
e como cidadãos;
•
Orientar suas escolhas e decisões por valores democráticos e por reflexão
pautada em pressupostos epistemológicos coerentes.
•
Reconhecer e respeitar a diversidade manifestada por seus colegas e
professores, em seus aspectos sociais, culturais e físicos, detectando e
combatendo todas as formas de discriminação através da vinculação entre
a ética, a educação, o trabalho e as práticas sociais;
•
A concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a
interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o
enfoque da sustentabilidade;
•
Desenvolver uma compreensão integrada do meio ambiente em suas
múltiplas
e
complexas
relações,
envolvendo
aspectos
ecológicos,
psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e
éticos;
•
Incentivar à participação individual e coletiva, permanente e responsável,
na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da
qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania;
126
•
Fomentar e fortalecer da integração da ciência com a tecnologia de
maneira sustentável;
No Curso de Ciência da Computação, a Língua Brasileira de Sinais é
contemplada em uma disciplina Optativa: LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais,
assim como as demais disciplinas. A disciplina é desenvolvida de modo que ao
final do Curso o aluno seja capaz de usar adequadamente a LIBRAS em
diferentes situações de comunicação, refletir analítica e criticamente sobre as
diversas formas de deficiências e suas inserções no campo social, educacional,
cultural, político e ideológico; compreender o processo de aquisição e
desenvolvimento da linguagem oral e escrita dos surdos.
De um modo geral, os temas relacionados à Educação das Relações
Étnico-Raciais e à História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e Cultura
Indígena são transversais em todos os cursos da instituição e percorrem parte
das disciplinas. Sempre que possível, são estudadas as contribuições destas
culturas na construção do escopo de parte dos conhecimentos científicos
atuais.
14.3 Carga horária mínima e tempo mínimo de integralização
A carga horária mínima do Curso de Ciência da Computação é de 3200
horas, com tempo de integralização mínimo de 8 semestres e o máximo de 12
semestres, ou seja 6 anos.
14.4. Condições de acesso para portadores de necessidades especiais
(Dec. 5.296/2004, a vigorar a partir de 2009)
Acessibilidade tecnológica
A fim de proporcionar maior autonomia ao aluno com deficiência, a
Instituição
dispõe
de
laboratórios
de
Informática
com
acessibilidade,
distribuídos pelo campus, que poderão ser utilizados no desenvolvimento de
projetos, pesquisas e demais atividades. Estes laboratórios estão equipados
com ferramentas de tecnologia assistiva (software específicos e sintetizadores
127
de voz) e poderão ser utilizados no período das aulas ou fora dele.
14.5 Manual Estágio Supervisionado
Seguindo a legislação vigente, a carga horária mínima de Estágio
Supervisionado é de 160 horas para o curso de Ciência da Computação.
Os Estágios Curriculares Supervisionados são entendidos como
momentos de articulação entre teoria e prática na formação profissional em
cursos de graduação. A sua presença nas grades curriculares dos diversos
cursos é ditada pelas Diretrizes Curriculares do Curso.
As Diretrizes Curriculares dos Cursos de graduação vão ao encontro das
necessidades e dos princípios da educação nacional, estabelecidos na Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei 9.394/96, Art. 53, I e II, que
versa sobre a autonomia das instituições de ensino superior:
I – criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de educação
superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas gerais da União e, quando
for o caso, do respectivo sistema de ensino;
II – fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as diretrizes
gerais pertinentes.
As atividades de Estágio Supervisionado constituem ações que devem
ser desenvolvidas próximo às etapas finais de formação (a partir da metade do
curso e, preferencialmente, nos três últimos semestres), onde os acadêmicos
terão condições de correlacionar aspectos teóricos anteriormente estudados ao
exercício profissional por meio de atividades diversificadas, estabelecidas em
função da natureza e dos objetivos do projeto pedagógico dos cursos.
O Centro Universitário Sant´Anna possui um Regulamento Geral de
Estágios, que organiza e padroniza minimamente os estágios curriculares
supervisionados nos seus campi, além de regulamentos específicos adequados
às áreas de formação do Centro Universitário.
128
Um dos meios de realizar a aproximação entre a Instituição de Ensino e
a Comunidade durante o processo de formação do aluno, se dá por meio de
estágios supervisionados, onde os estagiários são inseridos em situações reais
de trabalho, mobilizando e articulando conhecimentos teóricos e específicos
pertinentes aos seus cursos ao contexto prático.
O Centro Universitário Sant’Anna conta com o Núcleo de Estágios
Supervisionados, sendo este responsável pelo acompanhamento processual
dos estágios curriculares realizados pelos alunos regularmente matriculados.
Neste Núcleo, o aluno poderá solucionar quaisquer dúvidas acerca dessa
atividade obrigatória. Essa consulta pode ser efetuada através do telefone ou
por e-mail. Há um membro do Corpo Técnico-Administrativo responsável por
secretariar o Núcleo de Estágios.
O Centro Universitário Sant’Anna entende o Estágio Curricular
Supervisionado como uma atividade formativa que visa a articulação teoriaprática na construção e no aprofundamento de habilidades e competências
pertinentes à formação profissional dos acadêmicos. Ao longo da história da
Educação brasileira, essa atividade formadora tem sido algo de discussão de
especialistas que, preocupados com o real aproveitamento do estágio na
formação acadêmica discente, propõem mudanças em sua concepção e
realização. Leis e decretos das décadas de 1960 e 1970 já regulamentavam
essa etapa da aprendizagem discente nos níveis médio e superior. Hoje, tal
atividade é atualmente regulamentada pela LDB – Lei 9394, de 1996, e pelos
Pareceres do Conselho Nacional de Educação, e tida como obrigatória na
integralização da carga horária dos cursos do Centro Universitário Sant´Anna.
A atividade de Estágio Supervisionado possui caráter singular e
relevante na formação profissional e no desenvolvimento do pensamento crítico
do acadêmico. Por meio da relação entre os aspectos teóricos e práticos, em
situações reais de aplicação de conhecimentos, o discente desenvolverá de
modo mais amplo e complexo habilidades e competências pertinentes à sua
área de atuação no mundo do trabalho.
129
Entende-se que as atividades planejadas para a modalidade do Estágio
Curricular Supervisionado devem ter relação direta e intrínseca com os
conteúdos, conceitos e temas das várias áreas de formação e atuação
profissional, bem como abranger e se preocupar com o exercício construtivo e
de aprimoramento de habilidades, competências e atitudes pertinentes à
qualificação profissional, ao exercício do pensamento crítico e à promoção da
ética profissional.
O Estágio Supervisionado é compreendido como uma atividade
autodidata, ficando o seu desenvolvimento sob a responsabilidade do
Coordenador Geral de Estágios Curriculares Supervisionados. Cabe ao aluno
procurar a instituição onde será realizada tal atividade, que deve ser registrada
em documentação específica, conforme a natureza do curso no qual o
acadêmico está matriculado.
Em atendimento ao previsto no parágrafo único do art. 7º da Resolução
CNE/CES 11/2002, o Centro Universitário Sant’Anna entende os Estágios
Curriculares Supervisionados como momentos de articulação entre teoria e
prática na formação profissional em cursos de graduação. A sua presença nas
grades curriculares dos diversos cursos é ditada pelas Diretrizes Curriculares
do Curso.
Edital de Vestibular
ANEXO
INSTITUTO SANTANENSE DE ENSINO SUPERIOR
CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT’ANNA
PROCESSO SELETIVO – 2º. SEMESTRE 2013
O Magnífico Reitor do Centro Universitário Sant’Anna - UNISANT’ANNA,
Prof. Leonardo Placucci, no uso de suas atribuições legais e nos termos da
Portaria Normativa MEC 40/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC
23/2010, pelo presente torna público o Edital para Processo Seletivo das vagas
oferecidas para ingresso nos cursos para o segundo semestre de 2013, com as
seguintes normas reguladoras:
130
I – FORMA DE SELEÇÃO
1. O processo seletivo será realizado por meio de processo continuado, ofertando-se a
totalidade das vagas e das vagas remanescentes, a partir de 11 de maio de 2013 de
acordo com calendário elaborado pela Comissão Executiva do Processo Seletivo.
2. O processo será realizado com provas tradicionais em datas que serão amplamente
divulgadas, constituindo-se de uma redação em Língua Portuguesa e 20 questões de
múltipla escolha, com os seguintes componentes curriculares do ensino médio:
Interpretação de Texto(5 questões), Conhecimentos Gerais e Atualidades(5 questões)
e Ciências da Natureza (matemática e física-10 questões). Nas provas, cada questão de
múltipla escolha terá peso 1, perfazendo um total de 20 pontos e a redação terá peso
de 50 pontos, totalizando 70 pontos. Para classificação, o candidato deverá ter no
mínimo 25 pontos na redação e não poderá ter zero nas questões de múltipla escolha.
3. Também serão aceitos candidatos que optem pela utilização do ENEM – Exame
Nacional do Ensino Médio, desde que apresentem Boletim Individual de Desempenho
com nota igual ou superior a 45% (quarenta e cinco por cento) podendo, desta forma,
ser dispensado do pagamento da taxa de inscrição do processo seletivo.
II – INSCRIÇÃO
1. Para ter condições de inscrição o candidato deverá ter concluído o ensino médio, ou
equivalente legal ou estar em condições de concluí-lo até a data da matrícula, sob
pena de considerar nula, para todos os efeitos, sua eventual classificação para o curso
escolhido.
2. As inscrições poderão ser feitas em quaisquer unidades da UNISANT’ANNA
pessoalmente ou pelo site www.UNISANT’ANNA.br, onde o candidato fará a opção pelo
curso oferecido conforme anexo deste edital.
3. As inscrições estarão abertas enquanto houver vagas
4. Para este processo seletivo do 2º. semestre de 2013 a taxa de inscrição será de R$
20,00 (vinte reais), com exceção dos optantes pela utilização do ENEM que farão a
inscrição gratuitamente, entregando pessoalmente no Setor de Atendimento ao
Aluno, uma cópia do boletim individual de notas do ENEM (www.inep.gov.br)
III – MATRÍCULA
1. A chamada para matrícula para os candidatos aprovados no processo seletivo será
efetivada nas dependências da Uni Sant'Anna.
2. O candidato classificado e convocado deverá fazer sua matrícula firmando um contrato
de prestação de serviços educacionais.
3. A efetivação da matrícula e a validade do contrato dependerão do pagamento da
primeira parcela do valor global convencionado para o semestre letivo
correspondente, destinando-se, a mesma, ao custeio das atividades administrativas
necessárias para a integração do aluno à escola. A devolução desta primeira parcela
somente acontecerá nas hipóteses previstas neste edital e no contrato.
131
4. O candidato classificado e convocado que não efetuar sua matrícula no prazo previsto
só poderá matricular-se posteriormente se ainda houver vaga no curso escolhido.
IV – DISPOSIÇÕES GERAIS
1. Se ao final do prazo de matrículas o número de alunos matriculados não
atingir o mínimo de 30 (trinta), o Centro Universitário Sant’Anna se
reserva o direito de não oferecer o curso. Os alunos já matriculados
neste curso, se for o caso, poderão optar por outro curso com vagas
remanescentes ou então cancelar sua matrícula com direito a devolução
da taxa de inscrição e dos valores pagos na matrícula.
2. Em função do projeto pedagógico e da organização didático-pedagógica
de cada curso, algumas aulas, estágios e outras atividades acadêmicas
poderão ser oferecidas em horários diferenciados do horário regular do
curso.
3. Os cursos apenas autorizados deverão ser submetidos, no momento
próprio, ao exame regular do Ministério de Educação (MEC) para seu
reconhecimento, podendo sofrer alterações em sua denominação,
estrutura, carga horária ou quaisquer outras mudanças determinadas
pelo referido Ministério.
4. Conforme previsto na Portaria MEC 4059/04 de 10/12/04, todos os
cursos reconhecidos poderão oferecer disciplinas na modalidade
semipresencial.
O local de funcionamento dos cursos será:
1.1. Cursos na Unidade Sede – Santana
Rua Voluntários da Pátria, 257 – Santana – São Paulo
1.2. Cursos na Unidade Aricanduva
Avenida Aricanduva, 555 – Jardim Santa Terezinha – São Paulo
São Paulo, 22 de abril de 2013.
LEONARDO PLACUCCI
REITOR
132
Anexo
CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT'ANNA:
Cursos de Graduação - Bacharelados – Unidade Santana
CURSO
Administração
Artes Cênicas
Ciências Biológicas
Ciências Contábeis
Ciências Econômicas
Com. Social - Publicidade e Propaganda
Com. Social - Jornalismo
Com. Social - Rádio, TV e Internet
Com. Social - Relações Públicas
Dança
Educação Física
Enfermagem
Engenharia Civil
Engenharia de Produção
Engenharia Elétrica
Engenharia Mecânica
Fisioterapia
Geografia
Música
ATO LEGAL
Rec. Dec. nº 74.386, de 09/08/74
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Aut. Res. CONSEPE nº 13, de 25/09/08
Rec. Port. MEC nº 517, de 27/02/02
Rec. Dec. nº 50.300, de 27/02/61
Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03
Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03
Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03
Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Ren. Rec. Port. MEC nº 775, de 07/11/08
Rec. Port. MEC nº 3.122, de 04/10/04
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 30/10/07
Aut. Res. CONSEPE nº 02, de 30/10/07
Aut. Res. CONSEPE nº 01,de 20/03/13
Ren. Rec. Port. MEC nº 775, de 07/11/08
Aut. Res. CONSEPE nº 27, de 22/07/05
Aut. Res. CONSEPE nº 04, de 30/10/07
VAGAS – MANHÃ/NOITE
70M - 140N
70M – 70N
70N
70N
70N
70N
70N
70N
70N
70M– 70N
140M -70N
60M - 60N
70M – 70N
70N
70N
70M – 70N
70M - 70N
70N
20M - 20N
Cursos de Graduação - Licenciaturas – Unidade Santana:
CURSO
Ciências Biológicas
Ciências Sociais
Educação Física
Geografia
História
Letras hab. Português-Espanhol
Letras hab. Português-lnglês
Matemática
Música
Pedagogia
ATO LEGAL
Aut. Res. CONSEPE nº 08, de 25/09/08
Ren.Rec.SERES/MEC nº65, de 15/02/13
Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12
Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12
Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12
Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12
Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12
Rec. Port. SESu/MEC nº 811, de 25/10/06
Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12
Ren. Rec. Port. SERES/MEC nº 286,de 21/12/12
VAGAS – MANHÃ/NOITE
70N
70N
70M - 70N
70N
70N
60N
60N
70N
140M - 70N
70M - 140N
Cursos de Graduação - Superiores de Tecnologia – Unidade Santana
CURSO
Comércio Exterior
Comunicação Institucional
Construção de Edifícios
Design Gráfico
Estética e Cosmética
Eventos
Fotografia
Gestão Ambiental
Gestão Comercial
Gestão da Qualidade
Gestão de Recursos Humanos
Gestão Financeira
Hotelaria
Logística
Manutenção de Aeronaves
Marketing
Negócios Imobiliários
Produção Audiovisual
Radiologia
Segurança no Trabalho
ATO LEGAL
Rec. Port. SERES nº 20, de 12/03/12
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Rec. Port. SESu nº 182, de 15/02/07
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 16/06/09
Aut. Res. CONSEPE nº 01 de 20/03/13
Aut. Res. CONSEPE nº 04, de 25/09/08
Rec.Port.SERES/MEC nº 218,de 01/11/12
Rec.Port.MEC/SETEC nº 37,de 19/01/11
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Aut. Res. CONSEPE nº 25, de 22/07/05
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Rec.Port.SERES/MEC nº 217, de 31/10/12
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Rec. Port. SERES nº 20, de 12/03/12
Rec. Port. SESu nº 183, de 15/02/07
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
Rec.Port. SERES nº 23, de 12/03/12
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 20/03/13
VAGAS – MANHÃ/NOITE
60N
70M – 70N
70M – 70N
70N
70M - 70N
70M – 70N
70N
70N
70N
70M – 70N
60M - 120N
70M – 70N
70N
70M – 70N
70N
70N
70M – 70N
70M – 70N
70N
70M – 70N
Cursos de Graduação – Bacharelados – Unidade Aricanduva
CURSO
ATO LEGAL
VAGAS – MANHÃ/NOITE
133
Administração
Ciências Contábeis
Rec. Dec. nº 74.386, de 09/08/74
Rec. Port. MEC nº 517, de 27/02/02
70M - 140N
70N;
Cursos de Graduação - Licenciaturas – Unidade Aricanduva
CURSO
Pedagogia
ATO LEGAL
Ren.Rec.Port. SERES/MEC nº286, de 21/12/12
VAGAS – MANHÃ/NOITE
120M - 160N
Cursos de Graduação - Superiores de Tecnologia – Unidade Aricanduva
CURSO
Design de Moda
Gestão Comercial
Gestão de Recursos Humanos
Marketing
ATO LEGAL
Rec.Port.SERES/MEC nº 303,de 27/12/12
Aut. Res. CONSEPE nº 02, de 09/09/08
Aut. Res. CONSEPE nº 04, de 22/05/07
Rec. Port. SESu nº 183, de 15/02/07
VAGAS – MANHÃ/NOITE
60N
70N
80M - 160N
70N
Anexo 1
CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT'ANNA:
Cursos de Graduação - Bacharelados – Unidade Santana
CURSO
ATO LEGAL
Administração
Rec. Dec. nº 74.386, de 09/08/74
Ciências Biológicas
Aut. Res. CONSEPE nº 13, de 25/09/08
Ciência da Computação
Rec. Port. MEC nº 1.419, de 19/05/04
Ciências Contábeis
Rec. Port. MEC nº 517, de 27/02/02
Ciências Econômicas
Rec. Dec. nº 50.300, de 27/02/61
Com. Social - Publicidade e Propaganda
Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03
Com. Social - Jornalismo
Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03
Com. Social - Rádio, TV e Internet
Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03
Com. Social - Relações Públicas
Rec. Port. MEC nº 2.721, de 30/09/03
Educação Física - Bacharelado
Ren. Rec. Port. MEC nº 775, de 07/11/08
Enfermagem
Rec. Port. MEC nº 3.122, de 04/10/04
Engenharia de Computação
Rec. Port. MEC nº 1.451, de 21/05/04
Engenharia Elétrica
Aut. Res. CONSEPE nº 02, de 30/10/07
Engenharia de Produção
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 30/10/07
Fisioterapia
Ren. Rec. Port. MEC nº 775, de 07/11/08
Geografia - Bacharelado
Aut. Res. CONSEPE nº 27, de 22/07/05
Música - Bacharelado
Aut. Res. CONSEPE nº 04, de 30/10/07
VAGAS –MANHÃ/NOITE
70M - 140N
70N
70N
70N
70N
70N
70N
70N
70N
140M -70N
60M - 60N
70N
70N
70N
70M - 70N
70N
20M - 20N
Cursos de Graduação - Licenciaturas – Unidade Santana:
Ciências Biológicas
Aut. Res. CONSEPE nº 08, de 25/09/08
Ciências Sociais
Rec. Dec. nº 75.234, de 16/01/75
Educação Física
Ren. Rec. Port. MEC nº 775, de 07/11/08
Geografia
Ren. Rec. Port. SESu/MEC nº 667, de 06/06/10
História
Rec. Port. MEC nº 1.928, de 29/06/04
Letras hab. Português-lnglês
Rec. Dec. nº 75.234, de 16/01/75
Letras hab. Português-Espanhol
Rec. Port. MEC nº 2.723, de 30/09/03
Matemática
Rec. Port. SESu/MEC nº 811, de 25/10/06
Música
Aut. Res. CONSEPE nº 03, de 30/10/07
Pedagogia
Rec. Dec. nº 75.234/75 e Port. 3.124 de 04/10/04
70N
70N
70M - 70N
70N
70N
60N
60N
70N
140M - 70N
70M - 140N
Cursos de Graduação - Superiores de Tecnologia – Unidade Santana
Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Rec. Dec. nº 1.125/95 e Port. SESu nº 187/07
Comércio Exterior
Rec. Port. SERES nº 20, de 12/03/12
Design Gráfico
Rec. Port. SESu nº 182, de 15/02/07
Estética e Cosmética
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 16/06/09
Fotografia
Aut. Res. CONSEPE nº 04, de 25/09/08
Gestão Ambiental
Aut. Res. CONSEPE nº 5, de 25/9/08
Gestão Comercial
Aut. Res. CONSEPE nº 11 de 02/10/03
Gestão de Recursos Humanos
Aut. Res. CONSEPE nº 25, de 22/07/05
Hotelaria
Aut. Res. CONSEPE nº 13, de 02/10/03
Manutenção de Aeronaves
Rec. Port. SERES nº 20, de 12/03/12
70N
60N
70N
70M - 70N
70N
70N
70N
60M - 120N
70N
70N
134
Marketing
Redes de Computadores
Radiologia
Rec. Port. SESu nº 183, de 15/02/07
Rec. Port. SESu nº 184, de 15/02/07
Rec.Port. SERES nº 23, de 12/03/12
70N
70N
70N
Cursos de Graduação – Bacharelados – Unidade Aricanduva
Administração
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 22/5/07
Ciências Contábeis
Aut. Res. CONSEPE nº 01, de 09/09/08
70M - 140N
70N;
Cursos de Graduação - Licenciaturas – Unidade Aricanduva
Pedagogia
Aut. Res. CONSEPE nº 02, de 22/05/07
120M - 160N
Cursos de Graduação - Superiores de Tecnologia – Unidade Aricanduva
Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Aut. Res. CONSEPE nº 02, de 25/09/07
Design de Moda
Aut. Res. CONSEPE nº 05, de 30/10/2007
Gestão Comercial
Aut. Res. CONSEPE nº 02, de 09/09/08
Gestão de Recursos Humanos
Aut. Res. CONSEPE nº 04, de 22/05/07
Marketing
Aut. Res. CONSEPE nº 03, de 22/05/07
80N
60N
70N
80M - 160N
70N
135
Download

Projeto Pedagógico do curso de Ciência da