Câmpus de Bauru
Plano de Ensino
Curso
2010 - Arquitetura e Urbanismo
Ênfase
Identificação
Disciplina
0003733A - Paisagismo IV: Introdução à Ecologia da Paisagem
Docente(s)
Emilia Falcao Pires
Unidade
Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação
Departamento
Departamento de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo
Créditos
4
Carga Horaria
60
Pré - Requisito
Co - Requisito
Seriação ideal
2
Câmpus de Bauru
Plano de Ensino
Objetivos
Dominar aos conceitos de degradação e impacto ambiental (erosão hídrica e eólica, inundação,
redução da diversidade biológica terrestre, escorregamento de encostas, invasão do mar sobre
dunas, assoreamento de cursos d’água, aquecimento de áreas urbanas centrais).
Reconhecer a importância de preservação de áreas frágeis do ambiente inerte e da diversidade
biológica no processo de projeto e planejamento.
ESPECÍFICOS:
Atividades Profissionais do CREA
GERAL
Geral
Específica
Atividade
A.3
A.3.1.3
Estudo de viabilidade: ambiental
ESPECÍFICA AO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
No Setor Setor
No ordem Tópicos Tópicos
2.1.3.2
Meio Ambiente
2.1.3.01.00
Ações de Preservação da Paisagem
2.1.3.2.01.01 Estudo e Avaliação dos Impactos Ambientais
Conteúdo
1. Degradação e Impactos Ambientais:
1.1. Processos naturais e Unidades da Paisagem.
2. Conservação e Preservação de Ambientes.
2.1. Retrospectiva sobre a evolução teórica da disciplina Planejamento da Paisagem (Forman,
Lyle, Anne Spirn, Hough, McHarg, Geddes, entre outros)
2.2. A conservação da paisagem no projeto e planejamento: instrumentos e procedimentos.
Metodologia
Aulas expositivas com recursos de multimídia e vídeos, seminários de leituras programadas de
textos e de pesquisas, exercícios visando o reconhecimento do surgimento e evolução dos
impactos ambientais no processo de uso do solo, exercícios visando a elaboração de ambientes
equilibrados.
Bibliografia
BÁSICA:
GEDDES, Patrick. Cidades em Evolução. Campinas, Papirus, 1994.
LYLE, John Tillman. Regenerative Design for Sustainable Development. New York, John Wiley and
Sons Inc., 1994.
MAGALHÃES, Manuela Raposo. A Arquitectura Paisagista: morfologia e complexidade. Lisboa,
Editorial Estampa, 2001.
McHARG, Ian L. Design with Nature. Philadelphia, Natural History Press, 1971.
ODUM Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro, Editora Guanabara, 1988.
SPIRN, Anne Whiston. O Jardim de Granito. Edusp, 1995.
COMPLEMENTAR:
AB’SÁBER, Aziz Nacib, Bases Conceituais e Papel do Conhecimento na Previsão de Impactos in
Previsão de Impactos. São Paulo, Edusp, 1998.
BRAGA, Benedito, HESPANHOL, Ivanildo, CONEJO, João G. Lotufo, BARROS, Mário Thadeu L.,
SPENCER, Milton, PORTO, Mônica, NUCCI, Nelson, JULIANO, Neusa, EIGER, Sérgio. Introdução à
Engenharia Ambiental. São Paulo, Prentice Hall, 2002.
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Plano de Ensino
BRASIL, Lei Nº 4.771, de 15 de setembro de 1965. Disponível em
www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4771.htm
DIAS, Genebaldo Freire. Elementos de Ecologia Urbana e sua Estrutura Ecossistêmica. Brasília,
Edições IBAMA, 1997.
FORMAN, Richard T.T. Landscape Ecology: Principles in Landscape Architecture and Land-use
Planning. Washington, Island Press, 1996.
FRANCO, Maria Assunção Ribeiro. Desenho Ambiental: Uma introdução à arquitetura da
paisagem com o paradigma ecológico. São Paulo, Annablume, 1997.
HOUG, Michael. Naturaleza e Ciudad. Barcelona. Editorial Gustavo Gili, S/A, 1995.
LEÃO, Regina Machado. A Floresta e o Homem. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo,
Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais, 2000.
LYLE, John Tillman. Design for human ecosystems. New York, Van Nostrand Reinhold, 1985.
MAGALHÃES, Manoela Raposo et al. Plano Verde, Instrumento do Planejamento Sustentável. São
Carlos, Pluris – 1º Congresso Luso Brasileiro para o Planejamento Urbano e Regional, Integrado e
Sustentável, 2005.
MAGALHÃES, Manuela Raposo (coord). Estrutura Ecológica da Paisagem: Conceitos e
Delimitações. Lisboa, Isa Press, 2007.
METZGER, Jean Paul. O que é Ecologia de Paisagens? Disponível em:
<www.biotaneotropica.org.br/v1n12/pt/fullpaper?bn00701122001+pt>. Acesso em:
10/abr/2007.
PELLEGRINO, Paulo Renato Mesquita. Paisagem e ambiente. Dissertação de Mestrado. São
Paulo, FAUUSP, 1987.
________. Paisagens temáticas: ambiente virtual. São Paulo, Tese de doutoramento apresentada à
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, 1995.
________. Pode-se planejar a paisagem? In Macedo, Silvio Soares. Paisagem e Ambiente – Ensaios,
FAU nº13 –2000.
PFAFSTETTER Otto. Deflúvio superficial. Rio de Janeiro. Departamento Nacional de Obras de
Saneamento. 1976.
RIO DE JANEIRO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Rios e Córregos – Preservar, Conservar,
renaturalizar. Projeto PLANAGUA SEMA/ GTZ de Cooperação Técnica Brasil-Alemanha. Rio de
Janeiro, SEMA, 1998.
TARDIN, Raquel. Espaços Livres: Sistemas e Projeto Territorial. Rio de Janeiro, 7letras, 2008
TUCCI, Carlos E. M., PORTO, Rubem La Laina, BARROS, Mario de. Drenagem Urbana. Porto
Alegre. ABRH, Editora da Universidade/ UFRGS, 1995.
Critérios de avaliação da aprendizagem
AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
INSTRUMENTOS:
Seminários sobre leituras programadas e exercícios.
CRITÉRIOS:
Notas de 0 (zero) a 10 (dez). Cada trabalho terá peso 1 e a nota final será o resultado da soma
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das notas e divisão pelo número de trabalhos propostos.
REGIME DE RECUPERAÇÃO
INSTRUMENTOS:
Elaboração de caderno contendo os conteúdos, tanto teóricos como práticos, desenvolvidos
durante o ano
CRITÉRIOS:
Nota de 0 (zero) a 10 (dez).
Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)
Aprovação
Conselho Curso
24/01/2013
Cons. Departamental
22/04/2013
Congregação
22/04/2013
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Paisagismo IV