PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
EM AUTOMAÇÃO, CONTROLE E ROBÓTICA
Alagoinhas, BA
agosto/2014
SUMÁRIO
1.
Apresentação
03
2.
Encaminhamento para Novas Propostas
04
3.
Justificativa Para a Criação do Curso
05
4.
Perfil do Profissional
09
5.
Objetivos
10
6.
Competências e Habilidades
11
7.
Áreas de Atuação
12
8.
Indicadores do Curso Proposto
13
9.
Grade Curricular
16
10.
Ementário e Bibliografia
17
11.
Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso Proposto
24
12.
Corpo Docente do Curso Proposto
26
13.
Coordenação do Curso Proposto
27
2
1.
APRESENTAÇÃO
Este documento contém o Projeto Político Pedagógico que tem
o objetivo de nortear o curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Automação,
Controle e Robótica da Faculdade de Tecnologia e Ciências da Bahia FATEC/BA.
A elaboração deste projeto se fundamentou na Lei de Diretrizes
e Bases da Educação – Lei nº 9.394/96, da Resolução CNE/CES nº 1, de 8 de
junho de 2007., e no Plano de Desenvolvimento Institucional da Faculdade de
Tecnologia e Ciências da Bahia - FATEC/BA.
A construção e execução deste projeto são entendidas como
um processo contínuo, considerando a dinâmica evolutiva do processo de
conhecimento, dos processos de ensino-aprendizagem, e das exigências de
mercado e da própria sociedade.
Em sua estruturação, o Projeto Político Pedagógico do Curso de
Pós-Graduação Lato Sensu em Automação, Controle e Robótica está
organizado de modo a explicitar o perfil do profissional egresso do curso e as
ações necessárias para que este perfil seja atingido. Compreende, ainda, os
objetivos, as metodologias de ensino, os recursos materiais e humanos e um
conjunto de ações necessárias ao êxito da proposta.
3
2.
ENCAMINHAMENTOS PARA NOVAS PROPOSTAS
O encaminhamento do projeto político pedagógico do curso de
Pós-Graduação Lato Sensu em Automação, Controle e Robótica está em
consonância com as orientações dadas nas diretrizes curriculares do MEC,
onde cita-se:

Valorizar a pesquisa, incentivando assim a interação entre
a teoria e a prática;

Proporcionar a conclusão do curso em tempo estipulado.

Estimular práticas visando o aperfeiçoamento profissional e
intelectual do aluno;

Estimular o aproveitamento de conhecimentos, habilidades
e competências que o aluno já possua, e também, as que
irão ser adicionadas dentro ou fora do âmbito universitário;
4
3.
JUSTIFICATIVA PARA A CRIAÇÃO DO CURSO
A educação superior no Estado da Bahia é um processo lento.
O estado possui poucas instituições de ensino voltadas para a área em
questão. O ensino superior tinha, em 2002, 117.625 matrículas (42,3% na rede
pública).
Em contra partida desses dados, a Bahia abriga importante
indústria petroquímica: um quarto de suas exportações é de petróleo e
derivados. O turismo é outro segmento que cresce. Em 2000 é inaugurado o
maior complexo hoteleiro do país, 60 quilômetros ao norte de Salvador: a Costa
do Sauípe. Em Ilhéus cresce o pólo de informática. Disputando com outros
estados
uma
acirrada
guerra
fiscal,
os
incentivos
baianos
atraem
multinacionais em 2000 e 2001, como a montadora Ford, que alavanca a
exportação de automóveis, e a empresa Monsanto, que instala na Bahia sua
maior fábrica de herbicidas fora do território norte-americano.
Os incentivos governamentais beneficiam também cerca de 15
mil agricultores do sul do estado, que voltam a investir no cacau, cultura
seriamente prejudicada pela praga vassoura-de-bruxa. Surgida em 1989, à
praga faz cair às safras de 300 mil toneladas na época para pouco mais de 110
mil toneladas em 2004. A queda leva 250 mil pessoas ao desemprego. Em
2001, uma área de 50 mil hectares recebe mudas clonadas e modificadas para
resistir à vassoura-de-bruxa. A meta é renovar os 300 mil hectares de lavoura
em cinco anos. Os primeiros resultados começam a aparecer em 2003.
Entre os principais produtos agrícolas estão à mandioca e o
milho, mas novas fronteiras se abrem no oeste baiano, onde se destaca a
produção de laranja, banana, tomate, fibras e mamona. A produção de canade-açúcar e soja também aumenta nos últimos anos. Na pecuária, a criação de
caprinos adapta-se às condições do clima semi-árido e traz bom retorno
5
econômico. O estado tem o maior rebanho de cabras do país e o segundo de
carneiros e ovelhas.
A Bahia abriga a única mina de urânio em atividade no Brasil.
Localizada entre os municípios de Caetité e Lagoa Real, no sul do estado, a
mina possui reservas estimadas em 100 mil toneladas e produz 400 toneladas
por ano. Entretanto, sua segurança começa a ser questionada: a Comissão
Nacional de Energia Nuclear (CNEN) exige a correção de falhas para que não
haja riscos à população e ao meio ambiente.
O processo de modernização, a partir dos anos 1950, é
marcado pela descoberta de petróleo no Recôncavo Baiano e pelo início de
sua exploração, pela construção da Usina Hidrelétrica de Paulo Afonso (1954)
e pela abertura da rodovia Rio - Bahia (1957). Na década seguinte, o estado
passa a receber recursos da Superintendência do Desenvolvimento do
Nordeste (Sudene), destinados, sobretudo, à ampliação da agricultura irrigada
na bacia do São Francisco. Nos anos 1970, incentivos fiscais favorecem a
implantação do Pólo Industrial de Aratu e do Pólo Petroquímico de Camaçari,
na região metropolitana de Salvador, que se consolida como o maior centro
industrial do Nordeste.
Atualmente, a Bahia é o primeiro maior mercado consumidor do
Nordeste, com uma excelente estrutura logística e operacional, demandante de
mão-de-obra qualificada nos mais diversos setores da economia (público,
privado e do terceiro setor).
A cidade de Alagoinhas (sede da FATEC-BA) está localizada no
Território de Identidade do Litoral Norte e Agreste Baiano, no portal do sertão
baiano. Está distante da capital baiana – Salvador por 107 km.
A cidade tem a economia diversificada em serviços, comércio,
indústria e extração mineral e vegetal. Como atualmente predomina a
monocultura de eucalipto. Esse tipo de produção é responsável pelo inchaço
das zonas periféricas da cidade15 devido à migração de pequenos agricultores,
6
onde são deslocados pela expansão agrícola das multinacionais desse
segmento.
Alagoinhas possui no seu subsolo um grandioso aquífero de alta
qualidade, motivo da existência de algumas indústrias, tais como a fábrica
Primo Schincariol, Itaipava e a fábrica peruana de refrigerante São Miguel,
além de outras empresas que dão suporte nos fabricos, dentre elas estão
empresas de vasilhames plásticos, latas, tampas, transportadoras de cevadas,
dentre outras. Nos últimos anos, observa crescente instalação e expansão do
comércio varejista como as Lojas Americanas, Casas Bahia, Magazine Luiza e
G Barbosa. A cidade de Alagoinhas possui população de 141.949 pessoas
(IBGE, 2010) e índice de incidência de Pobreza em 39,84%(IDEM, 2003).
Devido a sua quantidade populacional, localização e articulação
regional, Alagoinhas é a sede do polo do Território Agreste e Litoral Norte
baiano que compreende 22 municípios.
Desta forma, a FATEC/BA vislumbra contribuir para a formação
de gestores que supram às necessidades do mercado baiano, acelerando a
curva de crescimento do Estado. Faz-se necessário a adequação de um Curso
de Pós-Graduação Lato Sensu em Automação, Controle e Robótica que venha
suprir a falta de profissionais dessa área.
Além do forte embasamento teórico-prático que sempre norteou
os cursos das universidades públicas brasileiras, passa a ser imperativo ao
novo profissional Especialista em Automação, Controle e Robótica que tenha
criatividade, iniciativa e poder de liderança, que seja adaptável e flexível às
mudanças e que apresente conhecimento adequado sobre relações humanas,
meio ambiente, mercado, finanças e aspectos jurídicos.
É premissa da Faculdade de Tecnologia e Ciências da Bahia FATEC/BA poder atender a essas novas solicitações impostas, neste início de
século, ao especialista em Automação, Controle e Robótica, para tal, orientarse-á pela busca de uma estrutura curricular flexível e adaptável às mudanças
7
tecnológicas e de mercado, garantindo assim ao egresso dos especialistas em
Automação, Controle e Robótica da FATEC/BA, as condições necessárias ao
fortalecimento do seu poder de competitividade.
8
4.
PERFIL DO PROFISSIONAL
O profissional formado no Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em
Automação, Controle e Robótica deve ser dotado de conhecimentos para
desenvolver as seguintes habilidades e competências:
 aplicar e gerar conhecimentos sobre as relações entre as tecnologias de
automação,
 promover a utilização racional dos recursos tecnológicos;
 conceber projetos de Automação Industrial, abrangendo controle e
robótica;
 implementar processos para gerar formas alternativas de soluções
industriais e administrativas utilizando Automação Industrial, controle e
robótica;
 executar ações multidisciplinares relacionadas a área industrial;
 gerenciar serviços tecnológicos de Automação Industrial, controle e
robótica ;
 avaliar e executar projetos de Automação Industrial, controle e robótica;
 atuar junto a indivíduos, equipes, comunidades e instituições com vistas
a evitar e atenuar os crônicos problemas organizacionais utilizando a
automação industrial, controle e robótica.
O egresso do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Automação,
Controle
e
Robótica
da
FATEC-BA
deve
ser
capaz
de
atuar
profissionalmente, de modo individual ou em equipe, das seguintes formas:
 atuar em organizações compreendendo as tecnologias de automação;
 analisar, diagnosticar e monitorar as tecnologias de automação
buscando a potencialização do seu uso na produção;
 realizar análise de riscos das tecnologias nos ambientes produtivos;
 realizar pesquisas em tecnologias com uso da automação e robótica;
 planejar, elaborar e executar sistemas de automação, controle e
robótica, avaliando continuamente.
9
5.
OBJETIVOS
Formar profissionais altamente qualificados para atuar na área da
Automação Industrial, abrangendo conceitos de controle e robótica, e
capacitando-os para:

Compreender e analisar as tecnologias de automação empregadas nas
indústrias, buscando a potencialização do seu uso na produção;

Gerenciar o sistema de automação empregado no processo produtivo,
identificando problemas e estabelecendo soluções;

Planejar, supervisionar e avaliar a implantação e o dimensionamento de
sistemas de automação para atendimento ao ambiente produtivo;

Garantir a disponibilidade dos sistemas de automação pelo uso de
formas corretas de operação e manutenção.
.
10
6.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
O currículo do curso de Pós-Graduação Lato Sensu em
Automação, Controle e Robótica dará condições a seus egressos para adquirir
competências e habilidades como está exposto no Quadro 1, as habilidades e
competências gerais propostas nas Diretrizes da FATEC-BA.
Quadro 1 - habilidades e competências gerais propostas nas Diretrizes da FATEC-BA
propostos para o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Automação, Controle e
Robótica
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS GERAIS
Conduta pautada pela ética e preocupação com as
questões sociais e ambientais.
Capacidade de atuar de forma crítica, autônoma e criativa.
Atuação propositiva na busca de soluções para as
questões apresentadas pela sociedade.
Capacidade de comunicação e expressão em múltiplos
códigos e linguagens, em particular na língua portuguesa.
Capacidade de diagnosticas, analisar e contextualizar
problemas.
Busca de constante aprimoramento científico e técnico a
partir da capacidade de articular elementos empíricos e
conceituais inerentes ao conhecimento.
Domínio de técnicas essenciais à produção e aplicação do
conhecimento.
Trabalho integrado e contributivo em equipes
transdisciplinares.
11
7.
ÁREAS DE ATUAÇÃO
O egresso do curso de Pós-Graduação Lato Sensu em
Automação, Controle e Robótica da Faculdade de Tecnologia e Ciências da
Bahia - FATEC/BA, após sua formação será capaz de:

elaborar levantamentos e diagnósticos de tecnologias em organizações;

estruturar programas de monitoramento tecnológico, com aquisição de
dados e sua apresentação e interpretação;

elaborar estudos e relatórios de impacto tecnológico de locais
submetidos a interferências;

desenvolver, utilizar e interpretar modelos tecnológicos;

elaborar relatórios de concepção, com proposição de alternativas de
controle tecnológico com base em automação e robótica;

elaborar
levantamentos
em
indústrias
e
propor
instrumentos
tecnológicos garantindo a disponibilidade dos sistemas de automação
pelo uso de formas corretas de operação e manutenção.

elaborar projetos dos itens de processo relativos a instalações de
sistemas tecnológicos;

operar sistemas de automação, controle e robótica;

participar em trabalhos de gestão tecnológica.
12
8.
INDICADORES DO CURSO PROPOSTO

Modalidade: Especialização

Curso: Lato Sensu em Automação, Controle e Robótica.

Regime Escolar: Modular

Turno
de
Funcionamento:
Diurno
(aos
sábados
quinzenalmente)

Dimensão das Turmas: máximo de 40 alunos nas aulas
teóricas; nas atividades práticas a turma será subdividida
de conformidade com a metodologia de ensino adotada
pelo professor do componente curricular.

Local: Campus FATEC/BA

Dias e Horários: sextas-feiras das 19:00 às 23:00 horas e
sábados, das 8h00 às 12h00 e das 13h00 às 17h00, com
intervalos preferencialmente quinzenais.

Público
alvo:
Profissionais
com
graduação
preferencialmente em Engenharia ou Cursos Superiores de
Tecnologia em áreas afins.

Carga horária: 505 (quinhentos e cinco) horas em sala de
aula, não sendo nestas computado o tempo de estudo
individual ou em grupo, sem assistência docente, porém
computando o tempo para elaboração do Trabalho de
Conclusão de Curso. Estima-se que sejam necessárias
duas vezes mais que o tempo em sala de aula para
estudos individuais e em grupo, fora de sala de aula. Além
disso, os alunos devem elaborar o TCC – Trabalho de
Conclusão de Curso, que pode ser iniciado a partir da
escolha do orientador no terceiro mês e tem sua
apresentação final no 18º mês de curso. Os dois meses
finais do MBA são disponibilizados exclusivamente para
conclusão do TCC..

Número de vagas: 40
13

Número máximo de turmas: uma por ano (se houver
demanda suficiente, poderá ser criada uma 8ª turma)

Inscrições: as inscrições serão realizadas por fax, correio,
email ou pessoalmente, a partir de 10 de fevereiro de 2015.

Matrícula: as matrículas serão realizadas na Secretaria
Acadêmica da FATEC/BA, a partir da data de deferimento
da inscrição.

A Coordenação poderá cancelar o oferecimento de turmas
deste curso de Pós-Graduação Lato Sensu com até 5 dias
de antecedência da data de início do curso (turma), se não
houver o número mínimo de 30 (trinta) participantes
inscritos por turma, com a efetiva comprovação do
pagamento da inscrição. No caso de cancelamento todos
os valores pagos serão reembolsados.

Os pré-requisitos para o aceite da matrícula de um
candidato ao curso são: a) ser portador de certificado de
conclusão de curso superior; e b) ter quitado a inscrição e
ter enviado cópia do boleto bancário para comprovar o
pagamento.

Para se inscrever no curso, o interessado deverá:

1 - Preencher a Ficha de Inscrição e efetuar Depósito
Identificado NA CONTA DA FATEC/BA, no valor de R$
400,00 (Taxa de Inscrição),.

2 - Encaminhar cópia do Recibo de Depósito e da Ficha de
Inscrição por um dos seguintes meios: através do fax, via
correio, por e-mail ou entregar pessoalmente na Secretaria
Acadêmica da FATEC/BA.

Obs.: As inscrições encaminhadas sem o comprovante do
pagamento da taxa de inscrição, serão descartadas.

Início: 21 de março de 2015

Documentos obrigatórios para matrícula (entregar no 1o.
dia de aula): Diploma de nível superior ou, na falta deste,
Certificado de Conclusão do curso de graduação; (*)
Cédula de Identidade e CPF; (**) Comprovante de
14
residência; (**) Uma foto 3x4, recente e em cores; Alunos
estrangeiros: diploma e histórico escolar apresentados com
tradução juramentada; (*) somente cópia autenticada.
Sendo que o certificado é válido apenas para a matrícula, o
diploma deverá ser entregue até o final do curso. (**) cópia
simples.

A duração total do curso é de 18 meses.

Com base nas informações contidas na literatura da área
econômica, Investimento é a aplicação de algum tipo de
recurso com a expectativa de receber algum retorno futuro
superior ao aplicado, compensando, inclusive, a perda de
uso desse recurso durante o período de aplicação.
Os cursos de especialização são um investimento para o
indivíduo, o que significa que ele está aplicando recursos
financeiros com a expectativa de receber algum retorno
futuro superior ao aplicado. Assim, muitos profissionais já
aprenderam que investir em formação profissional garante
um diferencial relevante. Quem aproveitar o momento certo
para ampliar as competências ou para solucionar eventuais
lacunas que tem no currículo, chegará numa situação
melhor do que quando ela se iniciou. Isso tende a acelerar
a ascensão desse profissional. O investimento na própria
educação pode ser suficiente para garantir ascensão ou,
no
pior dos
cenários,
a
manutenção
do
trabalho.
“Educação nunca foi despesa. Sempre foi investimento
com retorno garantido.” (Arthur Lewis, britânico, Prêmio de
Ciências Económicas em Memória de Alfred Nobel de
1979). Com base nesses argumentos, informa-se que o
investimento no Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em
Administração de Negócios, está constituído de:

Mensalidades: dezoito (18) parcelas mensais de R$ 400,00
(quatrocentos reais).

As parcelas vencem no dia dez (10) de cada mês. Os
pagamentos são feitos através de boletos bancários.
15
9. GRADE CURRICULAR
DISCIPLINA
Carga
Horária (h/a)
Sistemas de Manufatura Integrada
45
Elementos de Automação
45
Modelagem e Simulação de sistemas termicos
45
Metodologia da Pesquisa
25
Robótica
45
Sistemas de Controle
60
Sistemas Microprocessados de Automação
60
Sistemas a Eventos Discretos
45
Redes de Comunicação para controle e automação
45
Informática Industrial
45
Projeto de Final de Curso
45
TOTAL
505
16
10.
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
Disciplina: Sistemas de Manufatura Integrada – 45horas
Ementa:
Sistemas flexíveis de manufatura; Introdução a robótica e a automatização de
sistemas de manufatura; Manipulação de uma célula de manufatura
piloto/educacional.
Bibliografia:
Básica:
Groover, M. P.; Automação Industrial de Sistemas de Manufatura, São Paulo,
Editora Pearson Brasil, 2010.
Romano, V. F.; Dutra, M. S.; Robótica Industrial - aplicação na indústria de
manufatura e de processos, São Paulo, Editora Edgard Blucher, 2002.
Complementar:
Slack, N.; Chambers, S.; Johnson, R.; Administração da Produção, São Paulo,
Editora Atlas, 2002.
Disciplina - Elementos de Automação – 45horas
Ementa:
Sistemas Pneumáticos: Produção, Preparação e Distribuição do Ar
Comprimido; Componentes Básicos; Circuitos Abertos; Circuitos com
Sensores; Sistemas Eletro-Pneumáticos. Sistemas Hidráulicos: Bombas;
Válvula; Acessórios; Atuadores; Circuitos com Retroalimentação. Técnicas e
dispositivos para automação de processos produtivos: CNC, CLP,
alimentadores de máquinas.
Bibliografia:
Básica:
GEORGINI, M. Automação Aplicada. : Erica, 2000. GROOVER, P. P.
CAD/CAM.:Prentice Hall, 1984.
DOTE, Y. Servo Motor and Motion Control using Digital Signal
Processors.: Prentice-Hall, 1985.
SILVEIRA, P. R., et. al.. Automação e Controle discreto. : Érica, 1998.
BOLTON, W.. Programmable Logic Controllers. : Newness, 2000.
KENJO, T. Permanent-Magnet and brushless DC Motors. : Clarendon Press,
1985.
Complementar:
KENJO, T. Stepping motors and their microprocessor controls. : Clarendon
Press, 1984.
17
Disciplina: Modelagem e Simulação de sistemas térmicos – 45horas
Ementa:
Tópicos de matemática aplicada à simulação. Modelagem de equipamentos:
Trocadores de calor.
- Turbomáquinas.
- Secadores
- Destiladores
- Torres de resfriamento
- Tubulações e componentes. Simulação de Sistemas e Componentes:
- Simulação estática e dinâmica.
- Aplicações. Otimização:
- Introdução à otimização.
-Técnicas de otimização. Estudo de Casos.
Bibliografia:
Básica:
STOECKER, W.F. - Design of Thermal System. FRANKS, R.G.E. - Modeling
and Simulating in Chemical Engineering.
SELEGUIM JR, P. Solução de Equações Diferenciais por Diferenças
Finitas.
Complementar:
SELEGHIM JR, P. e SANTOS, A.M. - Métodos Numéricos para Engenharia
Térmica. Ajuste de Curvas.
Disciplina: Metodologia da Pesquisa – 25horas
Ementa:
Princípios básicos da pesquisa; bases filosóficas e científicas da pesquisa;
estabelecimento do problema; referencial teórico; formulação de hipóteses;
definição de objetivos. Planejamento e execução de pesquisas. Técnicas de
pesquisa bibliográfica. Redação técnicocientífica.
Bibliografia:
Básica:
ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANDSZAJER, F. O Método nas ciências
naturais e sociais -pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo:
Pioneira Thomson, 2002. 204p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Referências
bibliográficas NBR 6023. Rio de Janeiro, 2002. 19p.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
232p.
BARRAS, R. Os cientistas precisam escrever: guia de redação para
cientistas, engenheiros e estudantes. 3 ed. São Paulo: T.A. Queiroz, 1991,
218p.
18
CERVO, A. L.; SILVA, R.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 6. ed. São
Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2006. 176p.
DMITRUCK, H. B. (Org) Diretrizes de metodologia científica. Chapecó:
Argos, 2001. 121p.
ECO, H. Como se faz uma tese. 18. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003. 192p.
GALIANO, A. G. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra.
1986. 220p.
Complementar:
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2002. 176p.
IMAÑA ENCINAS, J.; COSTA, A. F. O Trabalho Científico. Brasília: UnB. 1990.
12p.
ISANDAR, I. J. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 2 ed.
Curitiba: Juruá, 2003. 96p.
LAKATOS, E .M.; MARCONI, M. A. Técnicas de pesquisa. 6. ed. São Paulo:
Atlas. 2006. 289 p.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2004. 306p.
MARGARIDA, A. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 7. ed.
São Paulo: Atlas. 2005. 170p.
REA, L.; PARKER R. Metodologia de pesquisa: do planejamento à execução.
São Paulo: Pioneira Thomson, 2000. 272p.
REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2. ed. São Paulo: Edgard
Blücher. 1997. 318 p.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 32. ed.
Petrópolis: Vozes, 2001. 144p.
Disciplina: Robótica – 45horas
Ementa:
Visão geral dos manipuladores; fundamentos de tecnologia; aplicações de
robôs; descrição matemática de manipuladores; sistemas de coordenadas em
robótica; modelagem de cinemática direita e inversa; análise e controle de
movimentos dos robôs; modelagem dinâmica e controle de movimentos;
geração de trajetórias; órgãos terminais; sensores em robótica; programação
de robôs; linguagem de programação de robôs.
Bibliografia:
Básica:
MARTINS, Agenor. O que é robótica. São Paulo: Brasiliense, 1993.
ROMANO, Vitor F. (Ed). Robótica Industrial – Aplicações na Indústria de
Manufatura e de Processos. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 2002.
ULLRICH, Roberto A. Robótica uma introdução: o porquê dos robôs e seu
papel no trabalho. Rio de Janeiro: Campus, 1987.
Complementar:
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra Linear com Aplicações. 8ª Ed.
Porto Alegre: Bookman, 2001.
19
CRAIG, John J. Introduction to Robotics: Mechanics and Control. 3rd ed.
Upper Saddle River-New Jersey: Pearson Education Hall, 2005.
GROOVER, Mikell P.; WEISS, Mitchell; NAGEL, Roger N.; ODREY, Nicholas
G. Robótica Tecnologia e Programação. São Paulo: McGraw-Hill, 1988.
KOLMANN, Bernard. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. 6ª Ed.
Rio de Janeiro: LTC Editora, 1999.
PAZOS, Fernando. Automação de Sistemas e Robótica. Rio de Janeiro: Axel
Books, 2002.
ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Pearson –
Prentice Hall, 2005.
SCIAVICCO, Lorenzo; SICILIANO, Bruno. Modelling and Control of Robot
Manipulators. 2nd ed. Great Britain: Spring-Verlag London, 2005.
SCIAVICCO, Lorenzo; SICILIANO, Bruno; ORIOLO, Giuseppe; VILLANI, Luigi.
Robotis, Modelling, Planning and Control. Great Britain: Spring-Verlag
London, 2009.
SCIAVICCO, Lorenzo; KHATIB, Oussama. Editores. Handbook of Robotics.
Berlin Heidelberg: Spring-Verlag, 2008.
SPONG, Mark W.; VIDYASAGAR, Mathukumalli. Robot Dynamics and
Control. Republic of Singapore: John Willey & Sons, 1989.
SPONG, Mark W.; VIDYASAGAR, Mathukumalli; HUTCHINSON. Robot
Modelling and Control. United States of America: John Willey & Sons, 2006
Disciplina: Sistemas de Controle - 60horas
Ementa:
Fundamentos do controle automático: sistema de controle geral, características
dos sistemas realimentados (tipos de controle). Análise e projeto de sistemas
de controle pelos métodos convencionais. Dinâmica dos sistemas de controle.
Critério de estabilidade de Routh. Análise de erro em regime estacionário.
Introdução à otimização de sistemas. Análise pelo lugar em frequência.
Técnicas de projeto e compensação de sistemas de controle.
Bibliografia:
Básica:
OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 2a. ed., Ed. Prentice
Hall.PERRY Perry's chemical engineer's handbook. McGraw-Hill.
DOEBELIN, E.O. - Control Systen: Principles and Design. John Wiley & Sons.
D'AZZO, HOUPIS Análise e projeto de sistemas de controles lineares.
Complementar:
DOEBELIN, E.O. Dynamic analysis and feedback control. John Wiley &
Sons.
KUO, B. Sistemas de controle automático. Prentice Hall.
Disciplina: Sistemas Microprocessados de Automação – 60 horas
Ementa:
20
Arquitetura de microprocessadores: unidade de controle, memória, entrada e
saída. Programação de microprocessadores: tipos e formatos de instruções,
modos de endereçamento, linguagem Assembly. Dispositivos periféricos,
interrupção, acesso direto à memória. Microprocessadores comerciais. Projetos
de aplicações com microprocessadores.
Bibliografia:
Básica:
HILL, F. J.; PETERSON, G. R. Digital Logic and Microprocessors. Nova
Iorque: John Wiley & Sons, Inc., c1984.
PATTERSON, D. A.; HENNESSY, J. L. Organização e Projeto de
Computadores: a interface hardware/software. 3. ed. Tradução de Daniel
Vieira. Rio de Janeiro: Elsevier, c2005.
TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. Tradução
de Nery Machado Filho. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
c.2001.
Complementar:
CARVALHO, C. S. R. Microprocessador 8085. Campinas: Editora da
Universidade de Campinas, 1988.
HALL, D. V. Microprocessors and Interfacing: programming and hardware.
2nd ed. New York: McGraw-Hill, c1992.
HUSSON, S. S. Microprogramming: principles and practices. New Jersey:
Prentice Hall, c1970.
OLIVEIRA, A. S.; ANDRADE, F. S. Sistemas Embarcados: hardware e
firmware na prática. São Paulo: Érica, 2006.
TAUB, H. Circuitos Digitais e Microprocessadores. Tradução de Ivan José
de Albuquerque. São Paulo: Mc Graw-Hill, c1984.
Disciplina: Sistemas a Eventos Discretos – 45 horas
Ementa:
Tipos de sistemas e modelos; Sistemas a Eventos Discretos (SEDs).
Modelagem de SEDs utilizando Autômatos de Estados Finitos; acessibilidade,
co-acessibilidade, bloqueio. Controle supervisório utilizando autômatos;
controlabilidade; síntese de supervisores ótimos. Modelagem de SEDs
utilizando redes de Petri; notação matricial; análise; transições não
controláveis; invariantes de lugar. Controle supervisório via invariantes de
lugar. Redes de Petri interpretadas; Grafcet. Implementação em CLPs.
Bilbliografia:
Básica:
CARDOSO e Janette (1997), Redes de Petri, Ed. Da UFSC.
LIMA II (2002), Uma Metodologia para a Implementação Através de CLPs
de Controle Supervisório de Células de Manufatura Utilizando Redes de
Petri. Dissertação de Mestrado, UFBA.
21
Complementar:
CURY (2001), Teoria de Controle Supervisório de Sistemas a Eventos
Discretos, Mini-Curso V Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente, Canela,
RS.
Disciplina: Redes de Comunicação para controle e automação – 45 horas
Ementa:
Princípios de comunicação digital: topologias, multiplexação e modulação,
comutação. Arquiteturas e padrões. O modelo de referência OSI da ISO. A
arquitetura Internet: conceitos gerais, extensões (IP multicast, IPv6, IP QoS).
Controle de fluxo: controle de congestionamento e gerência de fila de
roteadores. Protocolos para comunicação multimídia.
Bibliografia:
Básica:
STEMMER, Marcelo. Redes Locais Industriais – A Integração da Produção
Através das Redes de Comunicação. Ed. da UFSC, 2010.
Complementar:
LARRIE Peterson, Brucie Davie. Computer Networks: A Systems Approach.
Morgan Kaufmann, 2007.
JAMES F. Kurose, Keith W. Ross. Computer Networking: A Top-Down
Approach. Addison-Wesley, 2012.
Disciplina: Informática Industrial – 45 horas
Ementa:
Conceitos básicos, sistemas multitarefa, sistemas de tempo real, norma
IEC61131-3 e programação orientada a objetos (modelagem de sensores,
controladores e atuadores).
Referências:
Básica:
ENCICLOPÉDIA de Automática. Vol.2. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
FONSECA, M. O.; SEIXAS FILHO, C.; BOTTURA FILHO, J. A. Aplicando a
Norma IEC 61131 na Automação de Processos. São Paulo: ISA Press, 2008.
MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de
Automação Industrial. Rio de Janeiro: LCT, 2007.
Complementar:
BERGE, Jonas. Fieldbuses for Process Control: engineering, operation and
maintenance. São Paulo: ISA Press, 2004.
CARO, Dick. Automation Network Selection. São Paulo: ISA Press, 2004.
TANENMAUM, Andrew S.; STEEN, Maarten Van. Sistemas Distribuídos:
princípios e paradigmas. São Paulo: Pearson, 2008.
22
Disciplina: Projeto de Final de Curso – 45 dias
Objetivos:
das propostas iniciais, composto por:
 Introdução sobre o tema, relacionando-o com uma área da
Automação.
 Objetivo do trabalho
 Descrição do projeto
 Diagrama de blocos e descrição funcional
 Cronograma do trabalho
 Lista dos materiais e equipamentos a serem utilizados no projeto
 Bibliografia básica sobre o assunto
erão ser
desenvolvidos durante as aulas desta disciplina
serão avaliados pelos professores da disciplina por meio de:
 Apresentação dos pré-protótipos desenvolvidos
 Apresentação por parte dos grupos de um relatório sucinto com a
auto-avaliação do estágio do trabalho e perspectivas para a sua
conclusão
 Apresentação de programas desenvolvidos
 Manual técnico do projeto desenvolvido
ias), os alunos
deverão apresentar o projeto final implementado.
Bibliografia:
Bastos, L. da R.; Paixão, L.; Fernandes, L. M. et al.; Manual para a
Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisa, Teses, Dissertação e
Monografias. Editora Livros Técnicos e Científicos, 1995.
OLIVEIRA, D. Q. Planejamento e Controle de Projetos. Apostila, 1998.
LEVINE, H. A. Practical Project Management. John Wiley & Sons, 2002.
23
11.
COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS
DO CURSO PROPOSTO
São
atividades
de
enriquecimento
do
curso
e
serão
desenvolvidas desde a primeira disciplina. Dentre as principais como palestras,
seminários, encontros com autores e profissionais da área, também será
possível desenvolver visitas “in loco” em organizações onde são parceiras com
a FATEC/BA, e por assim ser, permitirão de que nossos alunos possam
interagir nos vossos estabelecimentos produtivos, reforçando a aprendizagem.
As atividades curriculares, além de avaliações escritas e orais,
previstas nos respectivos planos de ensino, também acontecerão pesquisas,
exercícios, argüições, trabalhos práticos, seminários, excursões e outros
previstos nos planos de ensino.
A freqüência é obrigatória, com exigência de pelo menos 75%
(setenta e cinco por cento) de presença para ter direito ao certificado de
especialização. O controle de presença é feito por meio de lista de presença
fornecida ao professor que, após fazer a chamada, devolve-a a secretaria que
a mantém em seus controles. O aluno reprovado por faltas deverá cursar o
módulo novamente, quando oferecido para as turmas seguintes.
Em todos os módulos os alunos submetem-se a avaliação que
pode ser uma ao término ou uma em cada dia de aula, referente, neste último
caso, à disciplina ministrada no dia. Os professores, após o término do módulo,
atribuem uma nota geral ao aluno. Se ela for inferior a 7,0 (sete) o aluno será
reprovado. O aluno reprovado por nota deverá cursar o módulo novamente,
quando oferecido para as turmas seguintes.
Após
avaliação
em
cada
disciplina,
é
realizada
pela
Coordenação de Curso avaliação do desempenho escolar do aluno, de forma a
verificar as causas quanto ao desempenho apresentado. Feito isso, o
Colegiado de Curso reúne-se para reflexão a respeito dos procedimentos
24
didáticos, sistemática de avaliação e possíveis redirecionamentos do processo
ensino-aprendizagem.
Será exigida uma carga horária mínima de 505 horas. Será
solicitado dos alunos um trabalho final, defendido perante uma banca composta
por três profissionais ligados às instituições envolvidas no processo.
O Curso terá no seu corpo docente pelo menos, 50% (cinqüenta
por cento) de professores portadores de título de mestre ou de doutor, obtido
em programa de pós-graduação stricto sensu reconhecido.
O aluno terá, permanentemente, a orientação de um professor,
do Departamento e de um supervisor de campo, profissional qualificado
designado pela empresa ou instituição onde ocorrer o trabalho de final de
curso. Excepcionalmente, e com autorização prévia do Coordenador de Curso,
o professor orientador poderá ser de outro Departamento Acadêmico.
É recomendável que o Professor supervisor acompanhe,
sistematicamente a elaboração do trabalho de final de curso. O Trabalho de
Conclusão de Curso, compreendido como a atividade de síntese e integração
de conhecimento no processo da formação profissional, passa a ser uma
exigência curricular obrigatória para obtenção do diploma do curso em questão.
O trabalho final de curso deve ser realizado conforme os
padrões e exigências teórico-metodológicas podendo ser de natureza teórica
ou prática; onde deverá corresponder a uma síntese da produção dos
conhecimentos desenvolvidos pelo aluno durante o curso em forma de artigos
para publicação ou outra forma semelhante.
O momento de avaliação do Trabalho final do curso será feito
por uma banca examinadora composta de, no mínimo, três professores. A
apresentação terá um caráter avaliativo obrigatório, tendo em vista o interesse
do Departamento por sua divulgação.
25
12.
CORPO DOCENTE DO CURSO PROPOSTO
DOCENTE
Edelson da Cruz Pereira
Valerry Nobre
Gildo Dias Queires
Gina Maria Menezes Simões Lima
Rogerio Alves Oliveira
Liliane Débora Bacelar de Oliveira Machado
FORMAÇÃO
Esp. Engenharia de Minas
Graduação
em
Administração de Empresas
com Habilitação em Análise
de Sistemas, Pós graduado
em Gestão de Petróleo e
Gás Natural, Pós graduado
em Gestão de Pessoas com
Ênfase
em
Consultoria,
Bacharel em Administração
de Empresas, Auditor Líder
do Sistema de Gestão da
Qualidade ISO 9001:2008 Curso Certificado pelo
RABQSA,
8
anos de
experiência como Consultor
de
SGI,
atuando
na
Petrobras.
Mestrado em Engenharia
Mecânica e Licenciatura em
Física
Esp. Pedagogia
Eletricista Industrial.
Administrador de Empresas
com Habilitação em Análise
de Sistemas.
Mestre em Desenho, Cultura
e Interatividade e
Doutorando em Educação
Esp. Pedagogia
26
13. COORDENAÇÃO DO CURSO PROPOSTO
Rogerio Alves Oliveira
Eletricista Industrial.
Administrador de Empresas com Habilitação em Análise de Sistemas.
Mestre em Cultura e Interatividade
Doutorando em Educação
27
Download

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica - FATEC