'.,-' *..¦-. I - AMERICAMOS mm OS NORTE unn.n. . HORA DA MORTE PARA OS BRASILEIROS. SMO Á COMISSÃO ENCAEÜEGADA POR GETULIO DO ESTUDO nn PEGBLE.MA DEU POR FINDA SUA TAREFA SEM DEFINIR QUAL A TABELA - CONTINUARA SENDO SEGREDO A QUANTIA DE QUE O TESOURO DESTINARA AO AUMENTO Durante toda essa semana a Comissão Governamental estudar o aumento do funcionalismo se reuniu uma única vez,«-carregada de assim mesmo secretamente, esperando que os servidores públicos não viessem a saber o qu* resolvera. Ante a insistência e os protestos repetidos dos servidores oue H enviaram a Comissão nada menos de 592 telegramas com 2.787 assinatura.., 81 cartas e 35 mensagens com 1259 firmas, além de várias representações de un»odp4.127 pedidos, a Comissão Governamental prÔcüÈintr'°n8'jperfaMnd0./0 rou arranjar uma saída, sem dar entretanto solução ao pois de acÔr° " "° *** ""' GetuH° Varsas n5°problema, pode del">«« de«ni. «vãmente ilMHMPM ANO I^-KIO DE JANEIRO, DOMINGO, 6 DE ABRIL ~TT DE N.' %hj^ REDAÇÃO FINAL DO PROJETO Sim5e" Lopes continua .-".rendo protelar até mesmo essa pseudocM.._-°ii_r' ar.°l,-noVa re;m.a.°- dizcndu ««9 Poder ainda determinar S1„lnSSra0r ouS' nem onde a Comissão se reunirá para dar a redação quando, final ao oroicto afirmando que de maneira alguma poderia ser fixada datada enviar l «no siçao de motivos ao sr. Getulio Vargaa. p O QUE ACERTOU A COMISSÃO A FÓRMULA MELO FLORES Para dar essa saida, o sr. Melo Flores arranjou uma cabalistica fórmula matemática, na qual se baseará a tabela, de acordo /ouro Assim, a fórmula do sr. Melo Flores, além decomsernvS^TÍÍ uma salda Co Um\artím*nh? pa« ««"der ao fundonli mo Paraã o aumeSõ «üeX he U%?& dar que o quer governo, e oolocá-Io diante de um fato consumado nois a 1023 ffm o povõj o sr. Getulio Vargas traiu também sua última promessa de apressar o aumento. ] .:-. lpa ra ° aument° d° funcionalismo. A essa cifra será ; , Melo l••L,™':•?:" ap,;.ni.a a formula Flores para encontrar a tabela. Por aí se vê o obictio de.,::-., .Io fazer confusão, pois dizendo ter concluído os estudos, a Comi são liem sequer tratou de vêr em quanto deve ser aumentado o funcionalismo? AssTm mc?c/*de aii^^e a Comissão Governamental não resolveu nenhnf f.'8 nenhum hJT dos problemas básicos para a solução do Agora, quando cor,«dera os seus estudos concluídos não determinou problema. nem de quanto o governo dispõe para o aumento do a tabela, que é o"ortactoS funcional^ emboraTia faço parte o Chefe do Gabinete do Ministro da Fazenda. Tudo quantq a Comissão acertou foi uma maneira de eniranar o fnm-h. nalismo dizendo ter resolvido o problema, além de, do sr. Lyc.o Hauer, estabelecer inúmeras restrições, desde já, contra ,VonSí so tera direito ao aumento se tiver mais de 4 anos como o pe soai de obrís tendo de maneira alguma direito a„ salário-familia, de serviçoao Fstad» Z cpa™os a,,tarqmcOÍ autárS^ 8Ó haverá aumento 30 dias depois do aumento dos funcionários. NO FABRICO DE ARMAS MICtQBIANAS CRIMINOSOS ERRA JAPONÊS TRABALHAM NO mmw mmm WKwW a NA CONFERÊNCIA DE MOSCOU RAÇÃO EC ASSE R A PAZ Afirma o delegado norte-americano Olivsr Vicksri' que sisiemas econômicos e rociais dihrsníes poder: coaxislir pac__ic_.menie, para b_m da humanidade — Na prpsidência o repr-ííisnlanie -k.aslle_j.GvAmffito Barbosa 'de Oliveira — Oradores da 2.a sessão plenária MOSCOU, 5 — (I.P.)) — ProsLüguiu seus trabalhos hnje, na Casa cios Sindica* los, a Conferência Econòmicn Internacional. A segunda reunião plenária foi prosidida .;.c.'o professor Oscar Lange, da Polônia. Decidiu* se inicialmente Indicar vários secretários da Contarei), cia, a fim de facilitar •-._ contatos práticos entre os participantes. Fci dada a palavra ao re* preseníante francos, Esrnard de Pias, que declarou: «Nes* ia Conferência estão os de* legados de diversos pa.ses com sistemas econômicos diferen es. que se reuniram com a certeza de que a permuta dos produtos do trabalho em .esvaia mundial re- . («•-Senta u_.„i gí_._.iuía - dfe"paz». Disse ainda o Br. de Pias que a reunião que acaba de se inaugurar poderá ficar como «um momento da líistoria», diferente de tantas outras c-nforencias que não têm outro objeto senão prepar conflitos eventuais. O reprecontante f-ancês frisou, mais, que a França, no fim da última guerra, se vira diante da necessidade de financiar suas Importações por exportações tomadas possi- veis graças a um aumento '' i Conclui Ua -j> pdgitiü/ para os PPío sübre Embarcaram 1946, Estados Unidos, em com todos os documentos sobre a produção da arma bacteriológica—A denúncia de Sutton perante o tribunal militar do Extremo Oriente - Soro envenenado injetado em seres humanos pelo destaca°iientp Tama g Texto na 3.8 página A Comissão Organizadora da Exposição sobre motivos infantis convida todos os artistas plásticos a participarem de uma reunião que se. realizará, amanhã, segundafeira, às lb horas, à avenida Presidente Antônio Carlos, 201, 12.' andar, sala 1201, quando serão tratados assuntos referentes àquela Exposição. I HOJE, EM SANTIAGO.- li 0 "»I1 8a Finalmente, teremos hoje, na cidade de Santiago do Chile a estréia di, «si-ratch. na.-ional. preparr/io por Ze. zé Moreira, sobro cuja eficiência e poderio se geraram tantas controvérsias. Nosso adversário será o México, que já teve duas derrotas no Pan-Americano. O futebol, porem, guarda Í3 1 Iisga o Ministério que lenha havido suicídio mas confirma os maus ??aíos que denunciamos — Aplicados no ien. do Cor?o de Fuzileiros ps métodos de sev:__a do FBI - T r^síerência de sarger.ios presos - Em face da noticia vei. -úlada nor est. o r uuos jorliais sobre as torturas infligidas a um oficiai da Marinha — o qual, poi isso teria se suicidado — o Miiiistcríó da Marinha, embora oficialmento guardando silencio a -Kre.to, «procurou explicar o «corrido através Co órgãos oficiosos,', CONFIRMAM A3 TUUTURAS Assim é que «A Manhã», por exemplo, ppej-eveu ontem: «Foi divulgado que um dos culpados, oficial de Marinha; havia falecido en. quanto respondia ao inquérito policial militar. No entanto, tal lato caivce de fun* dai icnto Ti'ata.3e de um temente do Corp. do FuzileiXPS> Navais que,, ató. oito ll_.a. de ini.el'1'Jffatorio, ficou numa sala pira sua refeição quando, ir .-operada«icntc, passou a s,entir-se Jnal, sondo imediatamente atendido pelo H CM. e pos* ío lora de perigo-, Cutrcs jornais contam .ncis ou menos n mesma coisa '-.O Globos diz que o ml. litar «inquirido voruts horas consecutivas, não resistiu e perdeu 03 snntldós.. O «Corrcio tia Máiáia> niirina que, «após oito horii.-j de .mterrojíntcrios., o rcteiído oficial va pausando moj», sen. ¥ do medicado e peito fora ds perigo. MÉTODOS DO FBI. Em suma, todos eles confirmam os suplícios a que estão submetidos os milita res presos. Essas torturas, conforme já denunciamos, são orientadas pess-.rdmen te pelo celerado Cccil Boré, ENTE O MINISTRO NENHUMA PROVIDÊNCIA $$r±v*a S» participarão dos traba- Ihadores na Conferência a realizar ce nesta capitai, promovida pela OIT — Os sindicatos devem exigir ampla discussão do temário •— Declarações do dirigente sindical deputado Roberto Morena (LEIA NA 3.. PAGINA) ^^35S|^EÍ________^í_l^_____________^______^B^^s OROSHILOV UDAPESTE Transcorreu no dia 3 o 7o miversário da libertação da Suiigria pelo Exército Sovié. ¦âímmffik iico. O acontecimento foi fesiejado solenemente em Budapeste. A fim de tomar parte lias comemorações, o governo soviético enviou uma delegação àquela capita!, sob •a çiiefia do marechal Voroshilov. O discurso que o ilustre cabo militar pronuno;ou, então, vai publicado em resumo num ..•!egramaiia3a. página. '-it.» da policia política, que de uma sala vizinha u i::do as. siste e coman.n. através de um jogo de espelhos apropriado, existente na Sala de Intorrogatorio No i-aso do oficial do Corpo c'.e Fuzileiros, sabe-se que o nterro* gatorio a que o submeteram (Conclui na .}.» página. FORA ACHESON! Esta oficialmente confirmada, de Washington, a vinda de Dean Acheson ao Brasil. O secretário do Estado de Truman, o sinistro articulador de tan los tratados de guerra, o mentor da diplomacia totalitária que substitui o entendimento pacífico pela arrogância do soco na mesa, um dos responsaveis máximos pela infame agressão à Co 'éia, vem afrontar com sua presença odiosa o pov0 brasileiro. Acheson vem pôr em execução o pacto militar servilmente assinado por Getulio, pacto esse que permite aos americanos se abas tecerem aqui de soldados e de matérias primas estratégicas à vontade — em estilo «vá pedindo, vá mandando, a casa é sua» hin0 de .raicSo nacional. Todo patriota brasileiro deve se compe letrar da gravidade da ameaça essa representa para o Brasil. Já se está anunciando, e desmentindo por outro lado, que Vargasvisita vai que aos Estados Unidos. Seria o complemento da traição. Mas « vinda de Acheson está conjá armada, e isso deve alertar a todos os brasilei .08 dignos, a todos aqueles que amam sua pátria e nao desejam vê-la transformada em colônia ianque, igual ao desventurado Porto Bico. Que uosde ja, portanto, sejam organizadas através do país, vigorosas manifestações dc massas em protesto contra a visita do iraflearite de guerra! ..Fora Acheson!» — é o grito que deve ecoar de norte a sul, exprimindo o nosso repúdio à política de guerra de Truman e à traição de Vargas. ¦ muitas surpresas e a supra*macia do Brasil pela quall. dad. dos jogadores pode ser destruída, devido ao ardou dos nossos adver.iarióà, So» bro esse encontrn s.i-sacio*. nal, que está .espertando atenção de tod.. o pais, leia a correspondência especia! que publicamos na fi» págl* na, procedente de Santiago. A Presença de Prestes Garantia de Lealdade Idéias de Marx O Secretário Geral do Partido Comunista da Colômbia, Gilberto Vieira, envicu ao C. N. «o P.C.B. uma mensagem de saudação, que vai pu- blicada na $.* pagina, 9 na qual acentua que «a presença do camarada Prestes, o grande discípulo de Stalln e dirigente querido de todo o pov« do Brasil à frente do P.C.B., constitui a me» lhor garantia da üealda» de inquebrantave! da. vanguarda esclarecida do povo brasileiro para com as idéias provadas e imoptais de Marx, Engels, Lenin e Stalln». OS ALTOS PREÇOS DOS GÊNERO. AFUGENTAM O POVO DAS FEIRAS Os barraqueiros compram caro aos intermediários e não podem oferecer suas mercadorias a baixo preço. O custo dos legumes e verduras varia de barraca para barraca. Uma duzia de laranjas verdes e azedas custa mais de seis cruzeiros enquanto o tomate é cobrado de sete até quatorze cruzeiros. As donas de casa reclamam contra a Tiolíè-ca de fome de Getulio e o apontam como o homem «promossas de mentira» REPORTAGEM NA 4». PAGINA) — Nos chichés, um montão de laranjas verdes vendidas na feira do zeiros e uma barracg Leblon até a dez cru- da mesma feira. "a x-WBBg o5SJMF^^3i_IMfT^^B_Br '^^'ífcm^-'-- 4mk.^aaSMttn ____B____3Plí^^^-.'-^? ¦ • £j________________P^ ' 'T-." -^ * Ja^^^m^l^Êf^m^SuW ê ^- ¦¦¦''**?¦ '"^^^^^^SS^^^Ê^íl'^' :- : ' .^: -.-'^Í-^|I__h^___e | página 2 IMPRENSA POPULAR 6-4-1952 As Palavras de Stalin A IIaa-Ía /Jxfe £1 SI A MM Ou <*BC1 P fT 9J " Foi ampla c profuntla n repercussão cheio n Inteligência e ,, çòrnrão de> centenas despertada no mundo inteiro pelas tiltimus de miliiões ele lior-ehs sinipleH no miiiitlo in' palavras do ircncralíssimo' Stalin, que trateitleis os que odeiam n guerra e teirb, tle zcm novos elementos parti reforçar a causa lutam 'contra piá. cm particular ai trabada paz c despertar nos povos uma redobralhadores, os operários p camponeses, lísia dn confiança cm suas forças parn o objetivo HügiTágcm tem cume) Ia: Iro unia política de 0Desceria profund^;^ycíia na capital baiana a assinatura do de impedirem uma nova guerra mundial. paz que vem desde a fundação e{-i listado pãcíp "A íCojrj «reinai concisão, o grande dirigente Soviético e que está na própria essência dü — serve apan as desíruir a guerra guerrairp para humanidade, ira- soviético ç líder da luta mundial dos mantismo-lcninismo. zando a miséria e a desgraça psra o povo" — declara a"'0 Momento" pela paz abrangeu todo o conjunto dos povos Diante da humanidade proabrem-se «lnis blçmas internacionais que preocupam'a liticaminhos, üm é 0 caminho da eílst-óitlla en* ———-' um líder e síudaníil manidade. Inicialmente, confirmando o crês* tre ns^nações, das barreiras enlre os povos, ceníe poderio das forças da paz, doclsrou o cr.min!:o do fascismo e da guèrrií. ílutro — «Sou fundamentalmente SALVADOR, 5 (IP) — A, as- contra o envio de tropas para Stalin a quo guerra não c.:|á nerora mais -.inatürà do pacto dc gue;-;-a a' Coréia ou outra qualiji/.':- contrario a quaisquer aeortlos, é o caniiiilin dp çòe::íst?.nc)a pacífica, de» prÓKiina dí que há dois ou trás anos. Res* Truman-Vargas tlcspertuu pro parte ondo se deflagrei.i gner iniciativas ou medidas que pleno intei-râmlio comerciai e ciíltiirái, da pondentlo a outra nèrglínfa,1 concordim cin elevação c:-e;:cenle do nível ele prp';tr'esso dos indignação em todos'oc ras ou conflitos. O nossa pen- :eniiam por objetivo a gu/erra. funda JÒBGE RIBEIRO que seria útil uma reunião tios shefes de povos — o caminho tia paz. O primeiro é o' iatores de nossa :popula;ãó,| íiamentò deve estar voltado i'enho certeza, como o afirKovCrno das r;ra-id=s pot.jiri-is. Afirrímíi! em caminho das Truman Clr-rc-Wll (> fcômpàno s.0iq tia a nação, onde ju-li-va co onconBarbosa, mou flui particülarmfUe O. Serviço Federal de Biometria revela que somente r.a-,priterceiro lugar, a oportunidade do atual moque não se llliia. O spgiimln é o. que Stalin nos nnnritÜ' rneira semana do ano moiTcrr.in de ícn-.o £2 crianças no Di:trito vçntude. Através de uma serio tram sérios problemas quo prepara a paz, preparandó-se mento para mie so fa«a a imifisacão da Ale* mais uma vez er.t siias ripcjarações. Diante manha. B, finalmbnter reiterou a nassijiíli* Federal. Os tí-ciiieos çlôssQ sersiço tentam escondei' u rèalitiaSb o de' tenquetes», «Ü Momento» j áintla não fortim resolvidos, para a guerra». de uma tal a!ten'v.>(ivii niio há tl'iviil-i pos. Muitos outros lideres estudão à fome o neme complicado do «desordens nulrit.vasv. Mas vem oiiViiitio detonas dc lido- Consequentemente, sou co:idade da çoexistêpcia pacífico', se hoíver tlesfvel, e por'isso ns povos Segiieni Slr.!in, nrij niio é. somente do fome que as crianças morrem no Brasil. A :sí juvenis, unanimes l-ití eõrí- trario a qüiilquèr acordo mi- clárítis cie prestigio, como os sejo (locn-meracão, se'houver cnmprimcnlo Irío ele é ei-i hnssps el!:;s o !'i-.iií'!e. cpmpea'o; ASsiní o sinistro denar •das litar l-j faça entre Bramaioria vitimada Newton o pacto; Gonçalves;Réque .pala tubeicaloie, pelas doenças grande jovens parece olmçatjõcs, se houver respeito ao da causa vital dc toda à liumanidade. próprias da sub-nutrição, particularmente as avituniinoses. No o que o presidente; da Umão cil e outro país, qualquer nan Baleeiro, EsmeraldaAra' cipm de igualtlójè e iv,o iritôfferência prin* nos da . Baliza, que seja a sua ideologia». cumiterio des mortes-vivos que é a Usina Cttteiidc, era Peruam- dos Estudantes Confirmando a poüticp de paz a que. assuntos internos dos Estados. gão, Cícero Dantas, etc, pro O presidente do Diretório1 buco, onde tem interesses o ministro ela Agricultura de Vargas, Afrisid Vieira Uma, t/jclarou: StcHn di;:i e?:pi;ef.'Ko eni siiq çnirevista, a. nunciaram-K? i energicamente '& Essas declarações — «Inicialmente, sou íron- Ac-adcmico tia Faculdade cie Stalin trazem _ o lutifundiái-io João Cicqplíasi são enterradas quase diariamente Ilnião Snvi<'('-.i concentra níor» as aten* contra o acordo tle guerra Truvigorosa, alento a todos o.s povos. Por um talmente contra o' envio Ua Direito, Adalmir da Cunha1 man-Vargas, exigindo a £cua Causa: sub-nüti-íçãa Vi do niun-lo com a sua iniciativa do lin-ções quo? "Os'crianças. '-infelizes menores íuo Porque Stalin fala a lin-tua-rem da p:lz o do tropas para a Coréia ou .lai-ti Mirantla, decl ou: rejeição nto Parlamento. conlro ^ Rcoiiômicti; Internacional, realizrdo entendimento, contrariamente roí dirigentes conhecem hospitais. Morrem no relalúnu cio Serviço Inter qualquer outra parle, vez que, cm Moscou, onde hnnens ;l< negócios de to«do campo imperialista. que só oferecem onde. caem. Pois na própria Aliado cie informações so/ue ,:or ' princípios, sou .contra dos os i)i-:nc;it:i-'s países 'IfRcUterri-os-impiejs nos povos a perspectiva da dèstríiKãb, da crise capital federal 'hospitais náq eí.jstem a Segunda Guerra Mundial. o;pecie tle guerra, pm-a cliP"-.-i- ao inV'rc-A-mh'o pacífico, renu-*-. qualquer 'destrui c da E' Kiicrra. A guerra significa a mnis una luminosa confir* Somente dois' elo disnelo ,r.-i'm j. ?i\Uh\ giierreirn dt> ímperiaapenas serve para dosl'ué maç.-.i da ppiihcn tle pax consequentemente governo pata á.èntier a mais ção pela arhiíi alôir.iea e pe ri-íiir a liberdade, trazendo a lismei. Iüssa roííferênçia'' p uni nas^o c^ner^tó segiutla pela lTmã„ Soviética. Slalin de £00 mil crianças ? A d?-V- Ias epidemias, agora que js miséria e a desgraça «o ponão neque deixa confe-sns c est-nleados os farpeio* cefíTita gastar uma inflniriatlc de proteção cia ínfuhcía é"gè'rai, agressores ianques da Coréia vo.» palavras res de guerra, mostrando aosr povos como oschefes Ir.ncam de mão da Procurando averiguar que a Estado capitalistas n.iê arma baetc a e.-as'cie O secretario de Imprensa tia UjíSS junta .",s pajavras dos seus diritrentes tência creches nas fábii- rlolõgica e-onrra os puvus co 'JEB, líder católico, declarou: falam como nap.agajps pprá tentar encobrir cas com mais de 300 oporá- roaiio o chinês. As epidemias a realidade dos atos, e pntá disposta a tudej — «Como cristão, como po- O verssdor pciebisía José Moníes Pab£o os rer-i'! obielivos que buscam, isto é. a prerias, veremos que elas e::is- v.v.o conhecem fronteiras, nem lítico, como estudante sou fazer pira impedir uma guerra as reivindicaçÕss safcoia da pnrácãa (Tiiérrçirp e a miiitarizacâo dos po* popülsção tem apenas no papel. qn». seria a Ou tem caráter ostrltárriente naA Hnrrtingerh do grande líder soviético maior calamidade dc todos os.tempos melhor, na Consolidação das cional. Elas podem eo C3'eriyos R"cebnmos caria do morado Os missivistas acusam co para o; é a l|ngj)agem da sinccriilade, que toca em Leis do Trabalho; Jardins de der até o Erasil, onde têm to gênero lium.iiin. ' res tie Mesquita e/.-nunctantlo ..io responsável por tais arbi infância e parques infantis das as CTj-ielirões para so al.isnina violência contra o ope- trariedades a policia o tamnão e.-.isíem mesmo em ei- tj-ar e dizimar nossa clebiji'.'a¦ rario IÜcnq Florencip Cavai- Lom o vereador petebista José ¦ ciacies como Salvador. No Dis- da o clesprptç.Tlcla popuiàçãq g——' cántj que, ás 4 liora^ tia ma- Montes Paixão, que vivo a satrilo Feclcral, idzs são absa- eojíaijjjo rrijlhOps cie crianças clrugaóa. qtíandq seguia para boiar todas as re.vindicaç.-.j lutar.ien.e desconhecidos d:,s Sini, rornvo ns orinnçàs sio a estação foi arbitrariamente populares. Agora mesmo "cer filhos tios trabalhadores. 3a ns mais diretamente visada.* p;-eso por |):)Iit-iais cm!:oseatlos ca de 230 pessoas fundaram falarmos do setor tle escolas, por-essa rnpnst^rijqca arma d-'; que sorviam a'umestraUige- a União dos Moradróâs da — r-iteri-p de instrução, bastará dizer (jroE.srjta pelos pn n.a urzon :om o objetivo tle conpara enganar os popuin vez maior, A'nda nsv.ra, reque SO .;ior cmto da nossa pa- vos tio mundo com o Ac5i%-|n ram ao sul pooir provIc7e«. salvado;;, d upj — Uma res que assitjrám à prisão x-guir uma parada i>_> trem íV SUPER solve a Comissão Mista o pulaçuo é coinno:.-ea cia anal- do Cenebrá — flpyicló à frágil nunieroca cias lurik ati .governo ferie* ar Primeiro atiraram o entre Nilopolis para ela Acsticqmjsqãd e Mesquita, e íalietos. Destacando cs ms o- r.-si.s.têi.cla cie seus organijGOVERNO da energia pi-üli'er.;a elalrica ral, para a situação em ciaçãq Geral cios Trabaiiiaclo- c saíram coa-emo atrás da p:so vereador do Getulio, co» dos de. «educação» qua o go- mos. que para o interior di Minas, já se encontram com todos Um oodéroso instrumento res este-va na Câmara tie v'-j- o;:erai'io e5 gritando qua cr:: nio não pude tirar vanta;: ns A Comiscão Brp.sil-Estados vêrno dispensa aos ménòros :oi entregue! ,i que eia o ¦ seus companheiros. pro. abandonados iquando tlispe:)- que, certamente, concorrera rcaüores clc:.la capital a trn ladrão. i.'a policia os «tiras» lara seu bando, quer extin- Un;c'.03 continua iimcionando joto da usina hidrelétrica de Até hoje, disse o sr. Men* sa), lombrauo-nos do que é para afastai essa ámeára e cie" lazer erítrepa Ue t:m me- espancaram bárbaramanfp o sui-la; dòiiiincíándd-á como cçmo um verdadeiro superItut.inga. dnnça Júnior, naeia foi feito ,o SAIyí; cccoia de cGleíádoa criar enr.rílrüps para protçgc-r iiiüiial cam mt.is cb mil asji- trabalhacipr, querendo obri- .'oco dc comunistas. Assim, atraveis dessa cogoverno. Agora, tido.- os propelos .jangadeiros C> Maceió verdadeiro anuo de deprava- as crianças, rlisp.onínntíó-lHei na tuas coíjtra s carestia. O ga-lo a as.nar uni pa;.'.i cancassos que vdo â prc-.idcr.3ia missão os ianques vão levam Entretanto, esses homens, ns niiiclsdós EOCfiSsAriòí?, r?""' memorial é:;igo dos putleres fêssahdc ser o executor dan Ção. o rcpeücm do invariavelmente avante a execução de -i seus i..-.criçCc3 murais contra ti da praia de 1'-pescadores Estos são apenas alguns 'fa- a Conforone^fj inJ Gmnnifrri o l públicos medidas irãaditas despacho do sr. Gotulid Varplanos da guerra. ;ã que sua Jussara, tiram p pei;.e do tos. Terríveis, na verdade. Mas' Para a D?fesn tia Infância, -.im tle que sa amenize a si- parto dc- guerra Trümán-Var-1 «Encaminiii-cc a finalidade Comia. não ei resolver gas: mar numa turra onde a uma ameaça c.ue agravará puo pn rs.alfcaní ern Viena ilf- inação de fome. gas. w./iiUA, 5 (IP) _ o in.e são Mista». Ass.n.. são os qualquer problema dr pais, fome naeior.al assu. vezes som cm:a essas'condi 12 n 1G rlcpto >-"s Rm ppns.i t,.ande jralisía José Sin;:enantb Ja' mas sim dele- 1001103, coma láhquos que estão praticame proporções bem "serias. çôes pesa agórá sebre as crian' liátrip. v- rjiücs, noivas, rip me. diretor tio Colégio Estaa-e-l!cfia da mente, o exercendo abastecimento de minérios Eni Alagoas falia comida e ijas brasileiras — a ameaça trabnniatloros, oi Txártffiírtn clual todos os mlni3terios. Na estrangeiros, ele 'erir ele Goiás, tlccitiiu niio d"O povo. u carestia e enorme. Enquan. da guerra. A guerra significa 'in r:i-. tod-q aQiiêle3, qnfipi. ar, matrículas tio a!un i:, edas ferrovias da questão portanto; deve exigir a exto isso os pescado;us; bhríhdáae, miséria o fome. A oiío nao cicreirn n •n"r.',,"i era vista suas conyic que lineão desía c.orci.-isão t a ex Wi m É lendo pergia elétrica, do desenvol. voltam tio alto mar corri os propósito, recordámos o teste- -Triértí) drn Pf%rclij"Õ',*í r]^ vicl*-i ;ücs políticas', Um tios alu ,'irnçnto industrial, cm tudo pulsâp desses isentes impemunho tio correspondente dn ca i ,,/'*,._ ia b-ariir ra. e samburás de suas :ms cuja matricula não foi jatngaciás rialistas. eríf m, são os ianque,; t;un direvista «Life..-, üoorge Rodgar, prepl-ar rleeifliç^n ri-iòi.p a ("""-, cheios de peixes, já não poaceita é o filho tle um cida RAINHA DA IMPRENSA POPULAR sem a ultima palavra Dcss; cçnclcvo,' atondarifln ciem ao abolo viver, pois o fruto de quando penetrou no càmpò"r.2 ,-i dão que muito contribuiu mouo, a su!r,otv'en,-ia do ift O PAJ DOS concenlraçío ae Belsen: «...fi- '•'i T,Çi'-'!\ ("•rt\Tn"' '--ia o:-"» o-? sem trabalho não dá para ra o cn.-ino nêstè Estado, pa Para os clubes ainda nüo escoiheirr.i suas canatual às imposlcõ?*. sr que governo ri.isiratln r.ir flí pcrsonail confunclldó. '"r'-s o sustento tle suas humiltlea. quei friamente (Vfranio de Azevedo. dos norto-amerí'çnos P cada F03RES E OS f'-1 riífe"?"".tes nr-"s-q r didatas ao título de Rainha da IMPRENSA POPULAR, Crianças repousavam a cabefamílias qtie vivym em pb* <'"¦?.: <!"'í os pçforcos imjd-v digerimos que realizem' uma festa, e fatiam uma eleição tja sobre os c; já.Y,Qrps .*iú'ri bres câíébrcs; habituadas «. r"'^ d'' todo o fiora"ã JANGADElkoS urna dos de st:a. mãos, e se acha des .le «Rainha da Festa». Dessa maneire, o clube saberá , .,.., ,.-, --,,...,,,. -t.^r^ fugabilidácle secular. -'uèrom vicia o o ^^r^¦c':l', vam muito peito da morte, paE (juanc)p enfrentam 6-- vaatai a caiiclidata que terá maior'com capacidade de fazer fi- |mB^?x^^'#|^^B "O Na '•---Câmara ""t-yJ~M^ sr. o Mendonça ^~ r- chorar». Esse irnpressjpnnn* (t.-.ii gpJluvs e tempo incerto, ,.ii- ., langasj podendo assim contar urna cánclldatí.' ciei ::>¦¦ Júnior tra .011 da situação o ali". viajando sobre quatro paus te depoimento foi publicado núm'""m tíncb do dos real valor e capacidade de trabalho. j W^^^^SS, jangati-jiros que fizeram paz*, de Alagoas ao.Riu tle Janel* um «ráidi is ricos <-/!«/! flrscNrti © ATENÇÃO, Cl.VlíE DO ro ri fim de reclamarem pro., Um amigo deste jornal veio ia- capital, de Maceió a esNâo CBNÍT.0 TÉRKA '' vitleneias do Pai tios E>pbfesJ à nossa Redação, onde enlre- canha espoifiva, fui unia faBOlSiiS Como os sua s!tu..çãn ..se'.t>.\*amlvi'éntle 103 complica, O Clube do vjóntró To-.-rt gou a contribuição cruzeiros, cemo ajuda à im- seus companheiros cearem passam n-'.vive,-'. couv.t-a por nosso mtermediei u •.odns sati3 sócio.; ifípti' -.-.nsa do povo, «Não .mui- i^s que. navegaram de Fortado?, em terra estranha e para a rou•:',o conseguem herriVáb cÁkxeiifiM tnP — cleclároü — mas é o quo ";ãlézá a Porto ¦mão que será efetuatia. meó' amá Alegre, os MALAS noç ser ouvidexs pelos ssE' iihã, segunda-filrit, n.; 19 j|.eu posso ciar no momento. jangadeiros alagoanos vieS/li ,"/!M riv/rfo nhores todo poderosos. u minha a,r tia tle patriota ã APESAR DA GHDÜ DS VIOLÊN CIAS DESENCADEADA P~T.A ras, cm nosc-a -;eao, a rua Gu; MIOtlLL COUTO tavo tle' Lacrrda il). J ¦ • andaida verdade e da inimprensa Devido à grantie importou Rj"?*- t«i*3.-33'* RIO PCLÍCíA DE REGIS PACHECO QUE PRENDEU E TORTUROU ür-enrlcne.' do Brasil». n Foüíiailia do Mov. ^eiifo cia i.-^s fisisuritiis u serem traCarioca Peí f. D. % PATRIOTAS, A POPULAÇÃO D A CAPITAL E DO IH^RIOR DO tedus, encarecemos a prescheb todos. ça ESTADO COMEMOROU ENTUSIASTIÇAMENTE O AHIVERSÁ- nEaiJLTÀbo ABRIL DA E.MULA. tJÉMANAL: ,'"M RIO DO PARIDO DE PRESTES 1." lt'.;:;u- na semana. Ipanonia Leblon. (,-IP) Uma ° pprpo I,i:;r-li0 R8los tar"dos nunciados no dia ein os «Jê^v0^ ,~ que Maipr número de secios na onda c.*j terror foi dese.ncadeppliuiajs. u novo crime de Re-'1 p.v::os "foram alé a Assem- scniiiná: üi-la li-lariiima. ac!a pela policia de Rog:s Pa gis Pacheco repercutiu Maior arreçadacác TOTAL DE ASSINATURAS RECOLilIDO chee:o por ocasião tias come- íundanv.-nté. inclusive na pro- bleia. W AsEm outras cidades na: Ipanema Lsblon, na sciv.a Si' ele-pe-nelo elo custei nu opeirliiolmoraçces uo 20» aniversário sembleia Estadual, onde os onde asmuitas íí .01A i cuiriemprações tiade, tiveulrrvccimiF vaúu misto puru ,.-i33.3üB Í.I.ihor còmaiwu na semana: do PCB. Nesta capitai houve S dgputaclps Wiisun Lins uti e Fer-1 ram grahdu êxito, houve (am Bonsucèasoi -prisões cie trabalhadores ||)i dt mú(|titiiu <u- (MistiiruJ com iintràila t,,ii|uiiia 11 cumque nancio Jatooa jin-slm-ué» pronunciaram boi., violências policiais. Ala 2° Grupo durante três dias, foram sub- /.eempntes discursos, liljlíl» — ,1 KtMiliuru ti-in iirvelitii ne> sem qi.yygoinhas im transformada em PINANÇAS: iiusso üujmrtiimeiitit «ie.50.os as du créUilu. mais barbara-; O. r-, VA liIGlt-lum -" so aparte "i«".c nita lhes uísac tosse it' uo. t/e'guerra, do. iJiuyu com patruCr? , i„.,„,„. praça e..'j yuüliu, cotll „„• «0.104 to.turas, saindo com Esses discursos, foram pro- ilhas embátacías ti. )>. no AÜsiírÍAL .', I»,i.íJ Aül AltllAIMOS I'(IIS, UVA pelas ruas du- Rocha % _a|guns ÍH.Í88 UA íàampaiò PJtIJtíUiTüaA VISITA. p. i A.UAV/ ... rante todo o dia. Em Juázei iaj,üü IS 633 liÓÇi C. i DOS TU.Vll-as liollL:UC33S0 ,. .„ ro foram presos quatro patlrò120 00 f|5aer-p..^-...Tr.XTr[|Mtf|n|j|)||| 2.4S5 ¦11% wl|.|M|t<|>||LU n|i C. ti' nos AiuioyiAitms mmmi ¦¦„ — Guiomor . tas, sendo varias residências 40,00 C. }' nos ji'kjí.uoviau:íjs ¦ llliilJ e ocupadas militar- Jaime Callatlo .. 355,0;; u<z, I tí § G? T li IT Jf'À ¦hn â i" \ \ cercadas CASA KETKOZ mente os pontos mais movi- Comiãsão Pollclora 2C5.J0 rhcíivicluaJ hientados ua cidade. li 270,00 4o Grupo Entretanto" apesar de todo 1|.'0r*-* Marítimo 100,01, C. P. DOS JORNALISTAS aparato, as coméfrioragõès do Mateus Vitaj UHUGUAIANA. 37 oã.eil, TEL: 23-2450 «"•OtIO ÍOOPJ c. i: nos Sfeítvíiidnkij miii.icos 30w aniversário do PCB na '•»'!1 81% c. r. nos tluiUKÚCiAuiüá Total Bahja tiveram grançíy reper2.270,00 -™ li% Ò. 1>. I10S 1'KKyi'ÍÍENCÍÁKtÓs ...'.'. cussão. Rsãlizafàm-sè comi- EMULAÇÃO GERAI * n»» .•....; ti% C. Pi DOS SKÒIliÜTÁlUbs cios relâmpago-, milhares tle ¦-''« 41% Velos; Ipanema Lablon.ige;;, C. V. DA (ÍÒNSTltUÁCü ClVj'Í,"Í!.','!! volantes foram distribuídos, •K0 HÇi C. ;*. lios KNUUNHKIUÒS DR A. CAMPOS PfiRREpon: Centro Torra ' houve varias festas, centenas 2-5 .'.;... 2% C. I*. nos noii;i.i:uiiis .,. 1C,C%. " • Dentista) (Cirurgião de irjsçnçôès çla rua foram "" 22% C. V. IÍA CRUZADA ilimiCA'..' TAirrÀr.UGA: 2-"t feitas, etc. 13% F1 a merigj, AVULSOS Dont.-HliiriiH ninitõmlras, |ior iii-iii-i-s.su neírtu-nmchcann ¦•¦•••. Kxirücbrl 13.^',r; Orla í.ituítima, ii,bfc£/ {.U33 lin-i e- ii|n uniu-!, ui liiiiii |-|;.ei> h IHiVVKIH jlllIlltlHS lUiiaetlji i-ipiii iiintojjul miiaiuiiiu iiin lirct-u» raxiiavRls e P.D.f.-.. ii.açif,. ('nimul¦< :tnii lariiiit tphiiBi Itim «ju li li - !). unilai - inln 11,11 , as. o saliaei-is .Una l> REUMATICC): Jiaiiiii-I, ÍI snli a» ias.. Ias, e Meio:- 10,45}-'; 'Ú,£% sc-ilas r. iias. Ttil.l-.k UM-.: K lail Light, o'B3iiyr.èjes3o, 8%. BARALITiCO: Centro Alar ^ão se deixem explorar Nqrto. Máduroira, ¦"fcçàm aa.ido, sio seus óculo à Gristéjyãp; Csatrò dá Cidae!.De;-'.o. Feminino c 10. F c "ia da Coijtieição, — ótwa mvsuy 8ÍI ~~ E., d'/o. .-fteunido em Oslo do 25 de Apresentando este anun- ^^M^ANt-iA DE 3ÜCI02: fyfà-fibQiriioiPdvoíwie, 3/ Fi j cio Sob medida deste, o Conselho Mundial da Vàzmarço a i •' V. S. gosarà um l.« 0:1a Marítima nliecinientt, dos crimes cometidos teimou co- desconto de 20% — j-." Flamoago ... .. 83,3% *»veiji;]ii («orne'30 — 275, fiim 35) americanos na China i. na Coréia, paios norte(antigo «v?'*.r fçem 3." Meior .. contra do í.trieiitle, ca emais vem ;sènçjq empregada paises tíG Ií Em frente ao llotul Alr.n tle &u 4.' BonsácesEo". a guerra bacteriológica, p^**y**—- ¦¦¦'¦j^ o e.-tame dos documnntós «ue ,-..!tfa—., r* (Epritò Ribeiro}; P.ua Carolicomprovam estes crimes -encheu de em,, ãe c so de Preparação e Lvleçãò horror, segunçlo suas na Santos (Lins de Vasconarírfnáctié os cèlos); Ave-ida RodrigoTOià* para Atenciníeg; menibr.:s do Conselho próprias Muriiíml ela Paz «a -•is cancliclatas deverão coriv vio; (Jóquei Clube!; Aveguerra facterioiòrflea não é somente um e-riCASA VENDE SE [ lareeer ás U! P;. horas, miinicfás f me mlame ao qual devo ser nkla Júlio Furtado (Grajaú); -".s tles respectivos ponto tarmo, cons¦ -¦¦{']:¦ ."¦¦¦;—¦ I Rua João IV.-^o h——¦¦—-(Olaria);' ide: ir.eaçüq, bemcai corna cie Vende-se nina casa dividida om tl.it-.s, cm São Gonçnio, no |(tm Igualmente umn anieará a tocl.ia hiima'(Gòrdoyij); _ t',s — ilicládrá» Rua Conratlo Com esta •sen cn!;à; rua làp •tinta ou caneia-ihiiei'pazo 6'rgãó diri-|)airro ('a'io Hrancq, rua fiprge,s tje Pi;ri:;>ircdo, 11)7, Tratar da Bola Vista (Sampaio); gento des partidários da cora o sr. Püelro Jorge, na rua facarntu, 2í/'J, cia ílunório ds todo ro. Rua Ibatingà (Estratla CoCANTAREIRA E FROTA nuindo condenou implacavelmente o rV'rà» ^„c Gurgcl. nue Professor lançam mão da guerra ce ronel Magalhães BasícisJ. "s"e7,-i, feoterÍb%icá, e eV m-mo contí" •np-Ki tocos os poves à aeão e-omum -i...:.-:._..*•*• —mufoem wmmm—MmÊammtimMmmmm mmm^m ¦¦ihimi> „ara por .ornio a Canto Aíendeiiites Ds pqrt dai-ios da Paz cb todo o mundo Carioca. Q^fo mt^r^L^aT^T sabarão ntont',-r Trlfr. fo' ||rbtg O Diário Oficial de oniem, çhanjantento, reforçando súà s-'irt--!-'.,,i.. nriq „', Será realizada amanhã às o,for,:os spsüò ÍCs II, ,»,„ ccn-hèSo d= üm PacíÂE,^ e Rijblicpu a relação 18,30 horas, no Insílttuo' de 'no dos candidatos inscritos o meio mais sc-ruvo Stréín^í^^^ Educação; a. "prova tios Can^nde^pptencias, concurso para proissor dc 'o S 'nrá mo"Etl'U0^ e aviando maiodidatos fizeram A solução moderna é montar Q apartanienlo Cnm Curque musica e canto òríeôiiíco. bia de Guanaliara. Em Niterói efc^I^^ QS^SIsSa3 plf T!^MM <™ ~ FEiRAS-LIVRES O .Cen- l -***.******* Ü 'roWmm peças adequadas, sem o antiquado recurso de Rçipiritá Santo Antonio->, HOJE rua Torres Hfjjnem c Pptrocqcíilrio — Vila Isabelde rtaburia, enviou umn men Rua Go.as --Enscnl,,:^ DcUrc; Uu:t LopM nióvclíi stcmtiarcJi2«ilosl Faia toelcis os conipaitl* sagpm oo Movirnontò Baiano vca Avenida Cüivcgo Vasconcelos - Ean-ú; QÜintáf - et P;-a'u do Gaft des Parfidários da Paz, con tnepuis domésticos- dispomos dt ptvs avulsas e Cofc;íio ~ da Lrar:a mais de 10(1 assinaturas íutro meio cb transporte'. Da^mlftl^ó,.^MM* m°^° ífoi.^iii«•SÍOVp°:-r'v Reis íillio - Pcnna Cu-oular; -Ptaça Fog.ir.a - Ri«*4mb*! nua pm ilua cia Aíbuminqinpdo-se a favor de u.-n cargas, que obriga te riam ente tom de ?lLr iiutv Jp>?| Gt:cdas- ürca; M ltabh-a - $-ffi$ Oticiquc; j 'ufa üe conjunto» intuiWssante» Báíijl passar'pela Parlo Cos ei.ait ^anauot % do *nia monte, novos anmoutos virão dentro Póz ' J-ijuca; Avon.elçt Vinte o Nove da Outubro as p)n,0 Ebtácãó em brevf.' ' 'Ruá dis Txk I •""ãrrbs pj?t.**J10*ns di mrntir. Castilho; Praça Darão th Taquara - Jacará >a-uátiiios. Í5iiiiplifidaile. cqnlorto, =— distinção Não funcionarão rem com os protlutos de seu clial IlaVe Modcstiiio - Realcnao; Av. AutomovJl 'Clüb2'^ , r-v-t-o v-^í-u^. "_ ,,;„„,;,, comercio habitual: rua Arpá'v'u txecuiaii. se inoves jud encouieiicla as feüras na; Rua, Araçatuba - Estação de Coalho Kc':o; í>lri't -,., Rua General nalclo Quintela (Botafògoü |• '-''¦? r-r-^ fin c-^^FO huniojio S0S°~ AnphÍet?i: RUa 3- ~ Pa,-aÍela à «JO. ia rua Sidônio Paes tCascaduPKDUO Q Departamento de Abas5íno cortra z*r. i,r-a a ónj- Ses tecmenlo torna pulbico que ra); Praga Nossa m\ í1 a àsmraí-Çò rios novos pi-* Senhora AMANHA -.Praça i't tion-icuo s aúniinliitr»ci.«i Santo Cristo - Gamboa; Largo do í âexta feira santa, não fun'mirdo da Poi (Ipanema); Inteiro. E! mais do ciue Praça Catumbí - catumbí; Rua itiâ GiNiavo i i,2ii!A tionarão as feiras livres do pias Kortes ¦ i «Í.Í1A ü PAGAMhNÍU dos Estivadores i "r-;a asnira^o, é uma nerps«.• Si <Büiirac!o» Jaraua - Marechal Hermes; Rua Domingos Bò^s4estoTSRu'à "Idade Distrito Fcíerái; Dewião, Praça José Alencar (Sautle); Lopes Madu-f sem oual a nno çxtVi contudo, quaisquer feiran- Praça Comandante (Catete!; reira; Rua Vcrna Magalhães - Engenho Novo; - Aveaif-t Nlimcro cvulio .. eu?() t >0 rtMUi» MOVblS NUVUS te -nro<7resso nem feüclclarí? Xav/er Hcnr.qiw Dumont -Ipanema - Ruá Alfredo Pinto | nntre Numeirei itrunado ' UrS S.Wi íes que negociem com Pe;ca- de Brito (Tijuca); è Muos .neves. Os rjn Rua Filiardo Ramcs Sl'"",'>'»poVqS Tijuca; Praça Cito tle Maio - Rocha Miràndat'1 «ío comparecer aos seguinCr» J9.00 mundo cio dos Santos (Santa Tcreinteiro somrirp so Nu» ii.uii.ho a0 ' Rua Araújo Goudun —Leme; Rua Cordovil i-1'AA \;\WATmE 100 pro-S0-°2 íes locais para transicíona- sa;; rua Pacheco 8 c,!,*: Estaejào r un iram 2S .contra de a tatertorf ,j v,,,.,¦,-;, da r.ou:.'» ' ' . -. Lucas. guerra. A , , | ., . 11 «vc-rn (] fla.r-èjó; morte, JEôme , I írlnioaf.i-a .„„ Oj§ .jo.Ot) SALVEMOS A AS CRIANÇAS Preso e Espancado o perário em Mes Memorial lira a urestia -I .. , _riII , „ ¥ FWÍSln^Tf"^f^T*,,a!r^;v'"' .-Am AJUDA À "IMPRENSA FOFÜLAK" FOI UM D1 DE FESTAl NA BAHIA O 30.1 ANIVERSÁRIO DQ P. C. B. wÈ ' NO LAR ELA Ê INDISPENSÁVEL! í I v v S/ -JS0L y f ÊÊm. ,<Ã' fc: $DA ¦ WMsÈÊÊÈáM ^^p^^P 1 THABALHADQEE. CALÇADOS CINTRA mmrW^?//^f ''i/r f^g^ ^^LJL^^Jí^ ÚMl í I ¦ lei IWB i í I tf R mum m T"1111 M ii&.,ij:*jni-?»y*a"e destruigao». A 1 j C 11552 TM.P&FMSA POPULAR ação do P. C. da Colômbia no 30° Aniversário do °aP'J?" NOTA INTERNACiON/ «. ' i do30-" da fundação do Partido Comunista da Brasil, „ Comitê Ccn,,„|P.?r ÍT'»..0 Comunis.Aniversário a da Colômbia envia sim saudação fraternal ao Comitê Central do ÍSÍim iirmão «artido e a seu dirigente máximo, 0 cama.ada Luiz Carlos Prestes. us trinta anos_ de existência do Partido Comunista do Urasil constituem um acontecimento importante nao so para o proletariado c o povo brasileiros, como também para os comun-stas e as pessoas amantes da paz, a democracia c a independCncia nacional cr.t todo o Conlinentc Americano. A luta conseqüente e heróica do Partido Comunista do Brasil à frente do brasileiro, povo pelo pao, a paz, a libertação nacional e a democracia popular, cónat.túeM um exemplo Inzante para todas as forças progrt-a .lotas tio Continente; ao uemo tempo que coni-,titm uma contribuição fundamental para a causa da preservação da paz nà mundo inteiro. A Presença do# Camarada Prestes, o grande discipu.o de Ütalin e Cirigcntc querido dc todo „ o povo do brasil a frente do Partido Coiaunisvn do Urasil, èonstittü a meitior garantiu da ler.luqile inqucbrantávei da vanguarda esclarecida do'povo brasileiro pata com aa idéias provadas e imortais dt Marx, Engeis, Lenin e Stálin, e i r.icihoi certeza da vitória das forças que no urasil combatem pela paz, pela libertação nacional e paia democracia popular. Viva a amizade profunda entre o povo co.oin óiano e o povo do Brasil S Viva o lartido Comunista do Brasil em seu SO.' Aniversário! Viva o camarada Prestes, dirigente amado ua povo brasileiro! Viva o Stálin, que à frente da gloriosa União Üoviética, dirigaiodo* ea novos camarada ao mundo pelo caminho da paz, da independência nacional c dj socialismo! ' Pelo Comitê Csntral do PARflDO COMUNISTA OA COLüMBIAi ' Gilberto Vicir». O sr. Ancurin Bevan «caba (le lançar um livro de corabate à política dc guerra dirigida pelos Estados Unidos e seguida de perto pelos governantes britânicos. O sr. Bevan dcclara-sc. eiu seu livro, que su intitula «Em Urrar da medo» contrário à atual corrida urmiimcntista, que a sen ver se verifica porque os governantes estão dando ouvidos aos chefes militares. Seu livro, embora atacando a política arlamcntísta (io ocid'-iite 'da oual êle c seu partido são c :mplices altamente categorizados) o sr. Bevan faz considerações caluniosas à URSS e diz que a corrida armamcntlsta de seus correligionários e amigos «faz o jogo da União Soviética», ao mesmo tempo em que sfirrur- que a política de pau chefiada mundialmente pela União Soviética «oculta os verdadeiros objetivos da Russiaj.... Seria o caso de se perguntar, diante dessa posição contraditória, o que há com Mister Bevan, Mas depois dc tudo isso ele nos afirma, em seu livro, que «a Rússia não deseja um* guerra eom o Ocidente, pois a ser assim já a íeria desencadeado, aproveitando a fraqueza do Ocidente. A confusão fica por aí? Não. ela vai adiante. Mister Bevan, depois dessas eonsidoraçrcs sobre a fraqueza do Ocidente e a situarão favorável da UUSS, também proc'ama que a URSS não atacará o Ocidente porque sua produção de a'o, segundo seus dados, ê muito menor que a do mundo capitalista... Seria grandemente arriscado al-ucrn prr-tonder formular uma descrição sintética da situação mun-"-! servindo-sc das informações, e constatações desse livro. ílnn uma coisa está evidente- é mie en S">( livro r-i 1- —- - •'-> -•"'« fVi homens que ele aponta como responsáveis pelo arr.i-im.cntismo ocidental, o sr. Bevan alimenta un outro mc;ln. E' c medo generalizado no mundo que o sr. Bevan representa, cujos políticos, muitas vezes, perdem a perspectiva c cmnarafnstant através do mais intrincado labirinto de contradições. Evidentemente o sr. Bevan, cujo livro sai às vésperas das últimas ílcições municipais de Londres, sofre a pressão das massas populares, da Inglaterra e é levada a escrever íontra a sua corrida armamentista, Mas uma coisa é o sr. Ancurin Bevan, depois do rompimento com o seu chefe Atllcé ("esse outro artífice da poiitica armamentista) julgav eleitoralmente acertedo fingir-se dc inimigo dos beliílstas americanos e dos dc acu próprio país. Outra coisa é um homem dí- sua espécie conseguir da n->ito pira o dia mudar & pele do lobo pela do cordeiro, com a facilid-de com que se veste sim» roupa de mcia-coriíècfãoi preparada para freguezes de qualouer tamanho ou formato. • ' A pressão tada vez mais forte do povo inglês contra o» noIíti-"-.s da-! .-'asses dnr-!"".nf"s dn Inglaterra, no sentido tie abandonarem a poiitica heli-ista, vem levando priricipaWnte «.partido do sr. Aneurin Bevan às ma!s diff«eis posições. Há bem pouco tempo -fiamos por exemplo o pró^ri-i sr. Attlr*> rcu?,--^ o i-^uMo"» d<- i—írx ps nvcnturas Kirerreir.-x.. Mister Chtirchill, cot. be,!-ista e Io~o dcHhvs p>-.-"vando no parlamento créditos de guerra dn sr. CiutrrnilJ. 'Rovim *«<«i uni itsno-tn no. Em twto caso o livro dn sr. sitivo, ao demonstrar que' mis próprias fileiras do trabalhismo inglês um dos seus lideres é obrigado a denunciar de público e corrida armamentista do bloco imperia'ista e a reconhecer, embora pálidaru-nte. que a União Siviética não quer s guerra pois se a desejasse já a. teria feito. Secretário. Geral». 18 CRIMINOSOS DE GUERRA Japoneses Trabalham no "B." W.' PAftfê, fins de março (Via ¦ deportados para os campos si..-.-itci — çovi-ebpürtuanuia es-^tuados a leste da Europa o — «L,ixuruuijnu» vjí germe do tifo e da neste, na iieoau - impressionante denuncia de• esperança 'provocásòii de que t/a crime ;utj tti cnm.nosos t.e gutií.a epidemias nas fiI na tòpecialtstao japoiiejüa, (ejras c;0 exorcltd soviético, à .:rma nucroüiaiia, üstao a ser-;| medida de seu avanço libertav\ço aos jjScucüs üíiiuOj. i,i- dor. j lorma esse jornaí que « no co-1 sj& EXPERIÊNCIAS nic^o ue Uió.ue^Oiio bacterio-! JAPONESAS .'ávjisíái niponicos foram en-l <í,ia3 __ prossegue «L'flu viados aos Estados Unidos, manité» — foram os japoríe'; oom tocos os documentos de Bcs que iovai.nn, mais [mn(, 'utilização a dispunham sobre p.o-1 o estucio e a que deia paraçãc c a produção da ar- arma hedionda. O governo .r.a microbiana». americano o sabia a «Estes criminoios de guerra mente <? fez toclos os per'ei erfirçis — acrescenta — «trabalham» para ligar-se aos «sábios» ni«Biológica! ponlcos atualmente no responsáveis pelos Warfare», serviço anve.i.'a:io nrpnn^atlvris r'p fjuèrra b-^c'"?. encarregado da preparação da riolo^ica e para se apropriar Foram r'ni resultados cie «eus traba microbiana. guerra cies, tudo leva a crer, que cons Ihos. truiram as bombas atualmnnfatos irrefutáveis demonsto lançadas às centenas sobre '-."rn l^ço, Por ç-e-^ir-lo o a Coréia mártir». A TENTATIVA NAZISTA ,-e^"i f>o tribunal m:,,f"r inRecorda «L'Humanité» que !W"*'oní>1 r>ar«i o e--+--'<t>-.-j em 1918 o estado-maior do Kaiíer ordenou que se firés. -> n'\ f'.> -.*"¦-,—¦~t (*n -|0/i O resem tentativas òi lançar em rator rl'.vi'lWmÍ r.«ór-<\ certos setores do front feTf'1 a°; rttlda micróbio portadores do peste, Os hitleristas, por sua ve::, chegaram a inocular nos ""1,-"'"""i'lr''i fr'i inioíarlo em m—w -ri«i'- © E K I S S A O Síotlcia-se em Paris que o 'general B i.s -e a h o w e r na próxima semana pedirá dsmisafio" do comando do chamado exército europeu a fim de partir para os Sstados Unidos e se dedicar á campanha eleitora!, come candidato rs-publscano. jp E S E: Q: ü I L 1 B E í O Devido ao desaquilibrio ecoflôn.ico em «jue ae encontia o pais, Smgapura apresenta o contraste de tuna c.dade ciieia lie grancks e luxuosos edifícioa, mas ao mesmo tempo sem haibitaçòt-s suficientes para o i;>ovo. O múmero de pessoas passimansenie alojadas isobe a i%.OO0. BOMBAS Será. pedico mais um crédito de o.xica bilhões de dolaieS unicaímente- pare a fabricação eíe armaa atômicas nos Estados Unidos 3ssa noticia foi dada pelo presidente da CoMissão NacionaJ â& Energ-'e Atômica, sr, Gordon Dean. A VTO M OVEIS Âindustrift automobilistica éí Tch-econiav-íquirí está lan• t;an<lc no mercado eu-opeu o aiovo tipo de carros Trata 111, de 12 (íiliridríis, com motor Dicael, i-efrigeraçüo a ar é 10 tone{«das (üe peso. f K I S õ 1 S An forças; reacionárias da Veftessuela des^ncaríelsm uma séile de perfieguiefies aos dlrtRcn Hes sindicais. Nada menos dc cinco mil Çrabalhadores sindicaíizados ao erienntrawi preso* nu queleípals, ú-yirVs a policia é dlri gidí por ---.pentes americanos do 1 B Voto em „,........ o, Do Clube, de Ajuda do 1 O O O O O 9 O 9 • 3 l> Cl Tl-lt ""'" Fixado o Início da Greve Dos Metalúrgicos curando iechar ai fabricRa an tes da hora fixada pata o ini cio da greve. ' O Terror Na Grécia ATENAS, 5 UNS) — O Parlamento grego apn vou esIa madrugada uniu lei do «paeificação» pela qua' foram co mutadas as pena3 ™ morte pa. ra prisão perpetua. Os condenados a morte num total de 2.000 pessoa." foram julgados por tribunais multares anteriormente. H o GMome de $ viões ííome do votante CLEVELAND1A, ii Ohio, (I, P.) — Está marcada para 0 horas do dis 8 do cor rente c inicio da creve mont tro dos trabalhadores na In. dustria do Aço dos Estados Unidos, por aumento ae sal-irios O presidente d» Junta üi Estabilização do Ver.c. mentos, tVattian P. Fcisinger, enearregado de Truman pari evitar a greve, deveria ter-se reunido ontem com os representauites dos operários e dos patrões, em busca, de solução conciliadora «.onio se sabe, cs Sindicatos operários repeliram varias propostas nesse sentido formuladas por outros mediadores. Por sua vez, as companhias estão apagando os altos tornos, pro- hn-t>«nMr,H ""! SII^TÒN — Nado ma's í(."-vs -"7».-r' _. percríintòii QUAL A RAINHA DA IMPRENSA POPULAR? WimmWwW I mWh I 1 ^lJ<ftÍf Co!ômWa enviou a seguinte mensagem: I NaCÍ°nal d° PARTID0 COMUNISTA DO BRASIL; ao camarada LUIZ CAR- -da LOS I>REsTÈs O medo de Mister Bevan PêyWà $ ?V-n-, p-i!"",.,,,. Ç','!"-'f9 n— 'si-Jcna af nu.-. Hm dos,, arií.rctbf!" 10-á -,t>^ '~1-^' e o o-"ro um 0'Abs^inn. ffir pon^n opa A*;rt* \i);iror> pnrít» transportar 200 snldadcs. A explosão causada peto choque foi Intensa, tendo sa andido a citiade. O.s aparelhos se Incendiaram cem o choque por cima de uma esluçliO forroviaria ateando Pogo em \l vagões ferroviários. Caiu um Avião em Nova York NOVA IORQUE. 5 QNS) Caiu um avião num bairro de Nova Iorque, dostiuindc 6 casas. Não se sabe até o nv.> mente, o numero de vitimas. oresidente do tribunal. E Sul ton respondeu: — Nüo temos a intenção por hora, cie lra;.'jr provas su plerhsntaròs sobre o aesunto Hoje que a Coréia e a C''inr são vitimas de monstruosos bombardeios mlc robitnos, compreení.c-se per que Suttor aprofundar a denão .quis criminosa.1cias monstràçao do destacamento atividades DIVULGOU-SE ontem, e alguns jornais noticiaram, que um oficial de Marinha havia morrido sob tortura da polícia durante o interrogatório fascista a que fora submetido por suspeita de comuniemoHoje lemos na imprensa que tudo não passou de mentira. Indignado, b gpneral Lima Câmara declarou que nüo ei'a verdade, Na Marinha, também. Mentira. O oficial havia apenas desfalecido... Certos jornais, como «O Globo», registraram a barbaridade como costuma registrar a chegada e saída de navios. Simples rotina. • Diz «O Globo», por exemplo: «Hoje está tudo esclarecido. O oficial desmaiou apenas. Inquirido varias horas cònsécutivas. não res'stiu e pei> deu os sentidos, sendo levac!o imediatamente para o Hospital da Marinha, de onde saiu, restabelecido, minutos depo:s». E o sr. Roberto Mari- que se encontravam na Delegacia quando Jerõnimo foi mortalmente supliciado». Vai ver que os dois vadios são os assassinos de yTQypi^sõuêF^ J Jerônimo... —0O0—. nho ficou satisfeito, ÓTIMO o gozo que o —0O0— desembargador Sarroia LiA POLICIA abriu tim ma deu no renorter do inquérito para saber se «Globo» .Tendo dado o foi a policia que matou o seu apó!o á Conferência preço Jerônimo. E ouviu de Assistência á Infânos dois «tiras» acusados cia, que se realizará em Viera, o sr. Safcoia Lido crime. As testemunhas — di- ma foi procurado imezem os jornais — decla- diatp^ente pela ordem raram que «Carne Crua» política e social do sr. (Jerônimo) agrediu ou- Roberto Marinho. •— O senhor sabe — tro detido, e os policiais «Carne disse-lhe o repórter ~ interferiram. Crua» reagiu como um que a idéia da assístênc;a alucinado. Não havia á infância dessa confeforça que o contivesse. E rência pode ser exploraos investigadores, auxi- da e envolvida pelos coliados pelos outros prêcos. usaram de tofos os munistas? Bem — respondeu meios, até subjugá-lo. Só o verificaram sr. é Saboia então que Lima entre que o desordeiro estava modesto e irônico — não semi-morto» • é da minha alçada evitaComo essa trágica pa- lo. Ihaçada parece não ter liAssim como quem diz: mite, concluem os jornais E que tenho eu com dizendo que «falta apenas localizar dois vadios isso? Tama «p F$I BUDAPESTE. -1 (I.P.) a,..ú, tCvé lugar «1 ua O.iceni, I nesta Capual uma kl-.,.;^ci ^o, u:;.c! eni 11O1..U tio 1' aniversaI no i.a Jiberiação ua kungi-ia pt-.o EiwéiCto Üdviético. iíj uio EOicne ícz il;o da"paiavra o i,.aiec,ial Voro: imov q.ie prcc.t.iu a üsiegaç^o govjrr.amcntal sovictica que chogou a Dutl' jcst.2 para tomar parte r.as tetas do aniver sítrio cia libartaçôo cia Ilun gria das garras da escraviza ção fascista. Voroshilov disse que comi rer,t'.!'r.c!i cias vi •' .-iai hi:;to,-i cr.s do E::r rciti Eoviótlco so bre as hordas de Hitler, o povo cia Hunríria libertou se di criou uma 1tigo fascista e Hungria livre, indepoiidsnte c verdadeiramente democrática, fíerre curfo peHodo d9corrIdi o povo húngaro conseguiu ôxitos consideráveis na es'rutura-r-n da nova vida. A Hun rria de pais agrário e indus trial atrasado tranr-formoit-.se com num pa's industria! e j'ma agricultura despnvolvidii Nos retc- anos decorridos o po vn húiiríaro, dirigido .nelo Pa-tic-o do Trabalho, liqirdou i nronrledade agrária feudal, -ealizoti a reforma agrária no interesse dos cnmionôsss Ia bnricris e noclonallzou as ;n dfietriás. os trar.snortes e as irrvMtuirõcs fírar-eoirns e d-5 crédito. Realizou ainda ainní.a refe-ma democrática na esfnva da ins'rução pública e da "iiltúra. Assim, o riovo húngp ro assegurou o foreseimente 'mpetuoso da ciência, da litératura e arte. 1*1 i. -III «¦ Je sa.pa, sabotagem B de ^o^^TuhSZIw zantio com ísse desígnio vis ^S^J**** «aboiatóre. Entretanto, todos os náicuios Pretender... 'rs ^"l^f^L"?^0^ á heTOmonia muniUal estãn Os imiisrialistas anglo-americanos continuam insistentemente a sua política de preparativos de unia nova guerra mundial — Mas todos os cálculos pérfiíios dos novos pretendentes à he— afirma o g!orioso marechal gsmonla mundial — Soviét'CO — C3«ão COIldciiadOS ao íraOXSO A democratização e progresso do país A democracia húngara re forçou -se e continua se forta lecendo. A seguir Voroshilov salien 'ou o grande significado da ^in'z?.cie e colabora-.-ão entr" a UrtES e a Hungria e co-n 'is demais [países- do campo ''emocrâtico. significado O dsssa aminade é constatad'i agora com vigor particular nuando os governos dos países 'o h'oco do Atlântico, enes beçados pelos Estados Tinido.-, "^cr-prám à re*ii.iz3',<'.r d^ cei''' bárbaros .planos agressivos 'n^g;.ojidsándo a .«ti'?.rra san "ren'a contra o heróico e va •cro-TO povo coreano. Parecen -•blbcfi '•oucn as be-vtialidadP; nrafcadas contra o novo » -cano. os iiTinerialistas norte ^n-.orir-arios pairaram a em m-egar a arma bacteriológie"oré'n p da ("bi".!. Nem mes "10 es monstros hifcWstas 'Jurar.te a guerra ne"sada. «° «^-^,,.or;in a t,car p"ra arma. Os crimes cometidos pelos ¦«^*,^T.i«ií«*nç| ¦n~.»sv*«'»rn*vi Tl"f, "'T(-'a ÍVf1í"r\-*"Kn t\o t-lílOS OS -"ves p.TT.itfts cia ri<w eue es '•Io resolutamente dispostos ;i A.ni .«'"res inimigos da hum* r\i r*;) f1 <* Os imperialistas anglo-ame 1 Conferência Econômica iileriuiml .ícanos continuam insistente ..iCine a s^a puí.uca uj intí u-áuvos ae uma nova guer .a munuial. Kies tudo tazem ,.aia au-air au criminoso blo j ti.) At.úntico caca vez mais paises em busca tie carne Je ..miiuo paia Suas aveniuraá .élicas, esperando tirar as castanhas cio fogo com mãos 1 jiheias. Us ímpenalisas ame.canos e nigieses lazem resurgir o militarismo alemão e nponês, menosprezando cínia e grosseiramente as obrig,JToes assumidas conforme os acordos internacionais. Eles malogram sistematicamente u conclusa de Tratado de Paz eom a Alemanha e a criação de uni Estado alemão democrático, unido, independente e amigo da paz. Eles não se detêm nos seus planos aveníureiros, na louca corrida aos armamentos e nos pre.iaratl vos para uma nova matanea mundial, Para a realização desse programa insensato lançam impostos cada vez maiores sofre os ombros dos 'ràbaihadores nara a obtenção -'e bilhr>s e h-lbões rie do'a -es. ao mrmo tpmno. snh o "snecto de cbamado «auy'l'ri->; escravizam a'r"'a m^s fortrmente estados íá de ner si de ""-''•">*°k. a^pjid.ifdo a s"a -'ófiii economia e condenando ->.« povos desses naises ao de -miprego, I fome e à misè -ia. ® I j j j | condenados ao fracasso. A amizade inflexível dos povos des pa«.sns democráticos que 'ntani heròicarr-^-te r^n d6. sénvoIyIrnen'o do socialismo, ¦ a democ-a^in e da nnz nre¦*,0term'»,a o fracs'-«T verTo"boso r!e todo; o* :-'•>—.^ cri* dos Imperialistas an^'"'"¦xncit;. ^inosos Fartando *?) 'p"'T, s»« tusc„^, \rr), í-At-^o.,-^ j <-, ,-.-.,••..,,<„ ,-.„f.„ ja-p-j fyyrtfa f,g a-,v-<.' da j »«f;f! TV., „„-}„ p r»T —«•*-¦' *« «-ir-irKf.vi.M/í.i ,.„ ;..,!„, .^ç, '• ' *¦"*.¦"-' "vac''""flrias. ... p~,.»,,,,,., fõ'iri 'nu mani d.-«ii 1 »o.-s Iirm+IM--.. A»-«»r| »„rt~„^ fa entusiàsticamente MANIFESTADO btjdXpkst. s ri; p ) —; Os trabalriaòn.-iís <in Hungria festejaram solenemente a 7.<J aniversário da linertacão da «"ii pn.'s, nelo Exçrcitc Soviêtico, cie i-sora^^acilo v.isoists Foi realizada uma parada àa Exercito Po"iilar da Hungria, e mantfesfsr-õis c!° trnrpt'v>dotribuna Na res da capita,. o eçcretarlo orin-ipa! estava -lo--: Traba. gera) do Partiri.-j Mathias Hungria da Ihadores f!ons> 1 lo presidente Rakobl, Virando a realizar seus üla de Ministroá 9 dema:3 lho •ios dePrantes de hegemonia membros do govenip. o chefe mundial, os monopolistas nor delegação da fjovernamental 'e-americarlos, em sua loucu -a, não hesitam em interferir soviética, marecívü Voroshllòy e demais membros üi delega» grosseiran-ente nos assuntos internos de outros Estados. ção Na manifestado que duvarias hor-is, tomaraw Fazem todos os esforços paru rou intensificar a atividade crimi- Parte 320 mi! trabá'ht-dores. M i n' B E A Ç A Ò S3tão sentíci executados srran(íes trnbfi'hos «Se rntrierac&o no iP^lonia, da «eordo com o P'»nr! Sex"nal do K-overrit» « w» J»Ase de mofemos ftrtijeto» fornecido,»c*« engeririeiros poloneses pelos unelhofec ;-«i-r;!ctis soviéticos da especiíili(í*<Se. ACORDO © ãf. Artur Bottoml«v. aub Secretario de Kstado trabalhis«*, propoE que ae fizesse um acordo eom a ün'âo iS«v!étlc« Iba-.cado nnm nlano oulncmenal de üntercàwiMo d-s dois pa«ws. CENTRAL MTK*ALüRGICA Sütio «m fase adiantada os <irabp'hos prerjareterlon ds consiru-ào de «ma prende em-ré ,-sm metalúrgica da Tchreoülocaquis que receberá o nome d" Combinado Huko. Ao lado d« limnrêsíi rnetalurrdea serão er gnldas. casas para o» trabalhaacres e uma rede de <sstradh< pavimentadas oara servir 30 novo' centro industrial. DITADURA EM CUBA HWÀNA. 5 ims) - o ga- íiinetc do general Eatiuta resol- veu que m eleiçKes gerais se realizar&o «ei terceiro domingo t?e novembro tto jwiosimo jmo, J95S. "Ênqmxítai isi& •», genp{»H B»tístai governará o paie cosvio pntà&ma jgrtwJüoris, * Í.TJL íj x 1 X I. â Um grande Jornaí de direita francês, «Le Mondes, deu ura À realidade é qiw, em todos por GIUSEPPE DI VITTORIO exemplo típico do enorme interesse suscitado poia Conterénc.a os paises cap-talistas, a crise de Moscou, inclusive entre a grande burguesia de diversos econômica se agravai Afiava(Presidente da Federação Sindical Mundial) paises, e uni exemplo, também, 62 protesto contra a chantagem se por causa cia ieduç&<> in(CONCLUSÃO) que os monopólios norte-americanos exercem. A propósito il» Conferência pro- tidos. © Jlinlsiro náo podo fcesiS quietante das inversões produé com ocida que, acima de tudo, sem contar cada Este jornal escreve, em resumo, rlum artigo recente de seu país, .. ,„,movl«;» pela Oi-Banliacüo Interna- isso. Ktcv iim, ê que tmenie. i'l:tivas (já que a maior parte , as O êxito t.esde um cnme. opoáção da aprofundamento ja CIonnl aoB TrttUsnm(jorc, nve se lhadfl em flagrflnte, pretenda m-;:-.diretor, que os norte-americanos tentam proibir aos industriais dos recursos desses paises cs- j de intererses entre as classes segurado da Conferência é Um j rcalliará cm Oultandlnha, nossa re- nar maio uma va oa trabalhai?," europeus a participação na Conferência Econômica de Moscou, tá consagrada aos tipigastos com medo de que estes voltem aos seus países com importan- camente improdutivos do re- dirigentes dos diversos pai- trilinf 1 da razão sobre a ÍOU-, portagera entrevistou o deputaria res ílírciuiü qiii & ¦>,!.• lei;;;".'¦. do d«ó cura. E' um triunfo da vonta-1 Bob?»}? Mo»ea*. o socretiri» ,u, letrado dos traballmdoreo será Icltí) tes pedidos. Temem que ob industriais cliegueih a ped.r a seus armamento), ou causa ses. , , ._ ___ Confederação do* Trabalhadores do por proprlnf- entldaticfl d« classe., _ ,de ..,..„. viver em paz BnM e membro do Consolho Ce. pelas de dos povos respectivos governos que se eliminem as restrições na* trocas das restrições, cada vez mais livremente, no local de uma dessas] E' Inconcebível que, em tal recíam-za('e e numa ral da Federação internacionais impostas pelo governo nerte-amerleano, e a pro- extensas, entidades sindicai sem <jne hiijt, qualquei' Mundial' perfeita que o governo norte- situação, a maior parte dos go o «eunintc: Interferência do Ministério do Tramover uma política nova de amplos intercâmbios mundiais. americano impõe a seu Inter- vemos capitalistas se atre- proca, de sua vontade de pro-1 declarou — O Ministro do Trabalho, Sr. balho». Qual * êsíc loca! ffi ji-naí 31 cambio economiec. De tudo vam ainda a aceitar oii supor- mover, lim esforço COm O pro-l 8«l,.flB" ViM» P"""»" «™ Um grande jornal Italiano, »»<> entidade de clnsscf hu-1 ral da sociedade gresso diminuição da tar as obriga"ões imoostas pe«24 Ore», órgão dos industri- quena minoria de vampiros, resulta uma desmentir as nossas afirmativas .eiBE PE' A ACUSAÇÃO a um derenvolmana, graças tas i IluTllF.NSA TOPULAlt * da Finalizando, assim ce tsxpreè&oü ais da Itália do Norte, emitiu para a qual a guerra é o ne- produção dos bens de consu- Ios círculos dirigentes nortein'exvimento continuo dos tribuna da Câmara Dcpntadns dos o Sf. Boberto Morena; um juizo análogo sobre a' gocio mais magnífico» a rea- mo, um agravamento do de-1 americanos. Estes qverem rescâmbios econômicos e cultu- s&bre * participação dos trabalha- - Os trabalhadores e o<t teria al««l Conferência de Moscou e os iizar. As pessoas sensatas de semprego, um aumento do tringir ainda mais, e inclusive rais que são e serão, em qual- dores e dos sindicatos na eleicae ilicatos devem exigir ttw. ot tscompletamente, as vãosesforgos norte-americanos todas as classes percebem, ca- custo da vida, uma baixa ca- j r.uprimir delegação operária do Brasil a suntos s serem ventilados n& V época, uma fonte primor- da da vez mais grave da capaci- trocas comerciais V Conferência Regional da OIT. Conferência Gcgionai ds OIT »e« com es;a quer para boicotá-la. Estes jornais, da vez mais claramente, o caelevab»;m-ostar e de dial de Teve dlscutit'.c3 eo* a dmíaçatcr de smdeclarar aoa jam amplamente e muitos mais, da burguesia minho da salvação. Este ca- dade de absorção dos merca importante parte do mundo, cão das condições de existen- jornalistas acreditados junto «o tíicAtoa para emi.ir seus pontos áreuropéia, desejam a partici- \ minho não é seguido pelos dos internos e, por comeguln- constituída p':la União SoviéMinistério do Tiabalho que era vista 9 opinar iinais.at deíegadoíi cia. desejam ca- te, um estancamento do co- tica e os paíces de, Democrapação de numerosos industri- criminosos que com suma mentira dos comunistas» que que devem compor a dele£ac-5fl d«í A FSM participará, ais e homens de negócios na var fossas entre os povos, re3- mercio e da vida econom".ea cia Popular e que se estende delogacüo seria escolhida pelo Itrasil. Duvidamos que- a Ministro uma delegação, da Conferen- ftMinistério ou quando muito pelas faça isso. 51ss, não devtinos cs^ Conferência. Assim, pois, a rringir e impedir o intercam- geral dos povos. Ao mesmo'até a China e outras vastas c'a Tconomica Internacional federações ou confederações orjrapoior por siígí: ordens. Devemos conspiração do silônejo, coma bio econoimeo de interesse re- tempo, o peso dos impostos cli- j regiões da Ásia. Não é necesde Moscou, como o faraó as nizadas a revelia dos trabalhadores. exigir que todo^ os ÊÍatíicatos ir*** mial o governo norte-amenca- L..p,-oco primordial e, dia após retos e indiretos tornou-te em' cario ser perito em questões MENTE O MINISTRO tem disso urgeutementtí. Preuari!: no quis rodear, como com dia, se entregam a uma pro- todas as partes completamen- econômicas para compreender I ^&^"»,£ ^r^ ÍVo a seguindo,, afirma o parJamea- relatórios o mensagens i V «Conf&-> a imenso uma cerca de arame farpado, paganda frenética e barbara te assutador. . que provsito para rência a fim de demonstrar ím qc«i | ^^Siva""eSiaí tar: — Ora, isso dito por um Mi- situação se encontram os sindicatuti a grande Conferência Econo- de ódio e de guerra. As conseqüências desta si-. economia dos diversos paises ta da clesce operár'a Internanistro fax disso e como vivem os trabalhadores tia •As pessoas sensatas, inclu-1 tuação são de uma que pouco tempo capitalistas poderiam sign'fimica Internacional, fracassou gravidadei c-'onnl na criação de uma si- existir mais de uma centena de sin- Brasil. Acabuii-Sf s, época em quta completamente. slve nas classes burgueias,) e.-ceepicioiial em todos os as-icnr os intercâmbios èporioml- tua^ão aííiuü, ilicatos sob intervenção, rV-senvolas íaísas delegucüf^ oporúrins iutio permita que que De tudo isso, deduz-se que compreendem cada vez melhor, pectos, essenciais da vida das cos norma!s, e o desenvolvi. cnstoBOfl ver ao máximo os Intercam- Impede sejam empossadas as dire- mentir cinlcameute no» intercâmbios. as pessoas sensatsa, que vj quão criminosa é a política tie diferentes coletividades naci- nxnio desses bios econômicos e culturais torias eleitas pelos operários « qu« Congressos Internacionais e ou tr«w j vem de seu próprio trabalho e suicídio que consiste em bus-'onai*. Ae. conseqüências mais com essa parte do mundo on- "ntre na meuma entrevista, falando •&- balhadores, vítimas da exploração todos os povos da terra. ' .» r.adcOci sindicais, mantém e governamental1,, emm pos* de sua própria atividade pro- car £ salvação no aumento in evidentes são a baixa inquie- de os realizam um es- Poroue estes Intercâmbios são «atestado de ideologia», í demais.oi patronal povos Indibrls-. ict & margem e ainda fisisonal — pelo menos 99 cr-rsante dos armantentt». en- tante do nivel vida da cias-j lorço formidável e vitorioso OS fatores dec;SÍVOS da Salva- \ A Ordem <lo BI» da V Conferência dos. Os trabatiiadorc» e seus sln« çe nor cento da Humanidade, a quanto «*s« peso esmaga os te operária e das massas pofoi enviada aos Sindicatos? dlcatos exigem contas ji da e elevarão do nivel Quem guarda e por iss4> que querem viver em paz — povos que se pretende «sal- pulares, assim como o natu-1 c'.» produção e de desenvolvi- de vida das massas a conhece? Esses detalhes somente « Sllniktro do Trabalho se üeses*» laboriosas começou x seria- var»... de um inimigo Ivpo- râí aguçamento da luta de, mento econômico. i e lança mão de iuaf. .í*;í, . :iu procurar e a base do pro-tr-esso econo- foram conhecidos por intermédio da mente o meio para escapar da tético e àt tassz simcss,* ir.&- classes e das contradições soNão! ü mundo não tomba- n'co e cultural ds toda a Hu- entrevista que concedemos & este nadfc prova. A acusação que> os tia- IcdaaSsioai lauciata êa síssaâ*'! jcisteatej. O Ministro do Trabalho ciais ts jooIiÜGâs MO iateriott lieiíi vitirasi aesta loucura 6ui-iraartidadsL Jornal, de artigos e discursos que balhadores fazem ao Üiüíatúric» tidx froiessiâBoí a» iüü!*rs dos í)epc- linfcslto ístá dó sái Página 1 IMPHPN?A P^prJLAh M-V-Z rara os Americanos DEZENAS DE PESSOAS CONDENADAS AO RELENTO Seria ameaça pesa sobre os Na mesma situação de ansii- deseja lazer junção aesse Io. moradores da «cabeça de por* dade está Ermezinda Ildeton cal eom uma a obra co» localizada na rua do Ria- so Carneiro. (Seu companheit-j alua, levantada a da comp.v rua dos In. chuelo, número 136. E' que fo* Aurélio Gonçalves, nfi mais de validos, 1Ü4. ram intimidados, pelo Juiz um més so acha des-mprega. Comu Mauro Govea Ccelho, da 16.a Jo e é a companhelia quem ameaçados,todos os inquilinos d. Maria Luiza Vara Civel, a se mudarem está garantindo o niiseravei uiivena, portuguesa, não sadentro do praso de vinte dtas, sustento dos dois, com su». bo para cnclc a contar de 29 do môs passa* ocupação modesti de laviidui. e coiru iodas Ir, pois é pobre mulheres do do, sob pena de serem des* ta. Uom essas palavras ex caiarão imundoas vive de lavui pelados à torça. sua Inquietação: pressou icu;a. Sua desgraça, porém, — Será A desumana medida foi retíainaõ. ..u nuo líxizá para ó Q aíua*' Pi'£S'' do café em pó íoi fixado da acordo conva maior cotação saram a SGr superiores que qi eien; perfil íiumeiitou ná dias, lequerida polo sub-Ioeatario do guir os pobres até mesmj vou uniu queda equando o - A Bolsa agora acusa baixa mas iMcânçEdá partiu o 7, entuo, subiu para 180 cru* pardieiro, Mateus Martins do quando gIls moram nümu hh braço direito, para imentc, nos pregões :õcs'^uS povo se manua Bulía ficando impo? zeiros os 10 quilos, imediata- Brito, sendo o verdadeiro .do Caie, os oivi^iaoü tipos nou* têm os mesmos preços — Cínico roubo sob a pro- jeira destasif Pura onde ire- sibilltadt; cie trabalhar. proísção da COFAP mente os torrefadores tsain baixas. Agora, o tipo '.I eleva* pr.otario o 4sr. João de Olivel* mos, com essa falia de casv. A CENTENÁRIA «ue é o que hcu pura u con* I túlio:-Vargas aceitasse as suas os tubarões daqui, a^iu demo povo pagasse a sua submissãi ram o preço do quilo do café ra, que possui, também, uma e com esses alugueis quo oj Num dos corredores da ha. çimtiicOes, de modo que o pre- do que os preços no merca- às ordens dos imperialistas. lorrado e moido para 31,00. O garage situada ao lado da ca* lubarôes estão cobrando V 'pior, [sumidor urasileiro, poi aei o t 59 cafezinho e a media também sa de cômodos, bíiaçíio, encontramos a ancii ,c ° licou sendo o mesmo. cio interno sofressem unia ai- Nestas circunstâncias, cic.-.ceu paia lio cruzei'* tem 24 as Em sua petição ao cota* foram majorados. que ale* O sr. Vargas, para contentar In. Fazia, assim, com /jos os tu quilos. quartos, onde se alojam cer* gou o süb-locador ;uiz, vem Ptifia üuge.iia ua Uama. Es* que o ções do .pior café, o tipo 7, pas* ~~~—: lava ela sentada que O ROUBO Embora a baixa continue, 'I ca de oitenta pessoas. / sendo siiccssivamonto intimado, te, assistindo ao num caixo* SinÜicaLo dos 'iorre^adorcM A alta do café, porém, não O PRETEXTO ALEGADO autuado o muUtidj pelo Do. tít-mals mulheres, trabalho das ** A velhinha se manteve. Logo depois, su- A RAPIDEZ E"i istnbuiu um comuiiicáüo, avi- MH _ de Hig.ene da vive nesse casa há bastante DA JLSTIÇA.. parlamento até últeriòr deiicessivamente, que a cotação (saneio Eoi Mateus Martins de Brito Prefeitura, devido ao pessinvj .empo, por conta de uma Iberação os preços continua'; acusando baixas. Hoje, está a so* está mais com o contrato estado de conservarão do imc i-Jeçlade .ellglòsa, pois não ten» liam a ser oe Cr3 31,'JO. Ue170 cruzeiros os 10 quilos do não vel. Na verdade, em o putüioi.u mais nenhum parente. dia. pois este txpirou em • • • tipo 7. No entanto, jpete-se, assim, uma veiiia' e o 1Ü49 A realidade 6 rua do HiachuuJo em nada ftergonhps.a manobra dos torConversamos com a anda e o lo ua consumidor, mantem-se para que o pre- catario é um simples «-testa de difere das domuis «cabeças UMguntamjs va que paises de sistemas (Oiinclusão da í.? página) tratadores, que, na verdade, NA PRESIDÊNCIA antigo, sua idade, reca* ço aliás, foi que, fixaeconômicos ciiierentes podem porco». O assoalho estu os bondo a seguinte resposta: estão fazendo outra coisa da_ produção. Apesar de seus UM BRASILEIRO ,lião do quando o café atingiu a ferro» em meio a toda es'« ue 'senão roubar burucado, coiaborar com trama. êxito as entre esforços, Por si. outro lado, ressai. pareíes du há ciniaamen.e o porem, e apesar da —• Qual, meu filho, eu Depois de um intervalo, a sua maior cotação. Assim, o A paz será mantida se nos nlo ipovo. Sim, roubar mesmo', is- mão de obra e do um pia* Conferência passou a ser povo está sendo assaltado im ta a rapidez com que agiu o muilo loram dominadas pe.u me lembro mais conseguirmos anos quantos uma ampia presidida sujeira e de tal modo nessa Juiz nao fo porque c-fão comprando o no de investimento, a Fran* que questão, danionstenho. Só sei que já me enpelo representam punomonte, pois o café em colaboração econômica». café em grão mais baiaío o ça via, presentemente, agrate brasileiro Américo Bar- grão está sendo comprado .'ni trando em seu despacho, que mais se distingue a tuna. üò tendia cemo gente no tempo encanamentos var-se o «clcíicit» há, Depois estão cie sua ba* lenuo ue mesmo, dizer o A'cn ».urados o po pelos mais cio* que oa bosa de Oliveira. Falou ini- menos 10 cruzeiros em cada pressa em desalolança comercial com os pai* a água jorra dia e noite som ria guena do Paraguai. Nesse americanos reconhecem a os alcançados moradores. jar 10 preços já Assim, cialmente o requilos! o representante jVados (empo, eu andava ses estrangeiros. «Estamos idéia de urna terceira guer* familias anos o trabalhava já pelos 15 jpelo produto. A maior especulação, porém, quorirhento de despejo, deu en- que o senhorio cies.-,a, dos círculos agrários da Auscomo es* — acresrmtou -le ameaçadas ra mundial como MANOBHA tigora persuadidos irada uma com* em Juizo c'.c.;p;;j(, no dia 7 de é a soguime: caiu a colação tria, que disse: JA cava. Agora será que nin— que á França pode automo clemência, Já tivemos oportunidade do março, concluiu: plela a qualquer intimação do sr. providencia. ] Iem pena do mim e quer «Seria impossivel realizar e o preço para o consumidor je Mauro «As relações econômicas pa* desrnascár r.^ manobras c!.;s meniar cou comércio muilo Coelho õ duta.-la de -2.-1 Dal, segundo disse Mateus i!« guem fazer co' que ou morra aba/iosta Conferência se seus par- manteve. Agora, so por acaso do mesmo tubarões nesse particular, mas alíni dos limites atuais, cificas entre as nações sSo Brito, a retirada Jof morodo- donada mês. Ora, ó sabido no meio da rua ? ticipantes considerassem a o café em grão voltar a acu* como ¦como voltam a assaltai u po* contribuindo; accim, para inseparáveis da sua co-exis* a justiça 6 morosa ne3* res haver' sido .solicitada. sar altas, os torrefadores auE, aflita, a centenária, pe* resolver como inevi^vel. A mentarão guerra seus proprino .pró* Ivo, é preciso quo novamente lencia pacifica e são e.?sen* ¦ses assuntos. O PRETEXTO E. na maioria novamente o diu-nes: marcha dos acontecimentos «sejam relembrados os íaloo. Mornas e desenvolver o cociais ao bem-estár de cada casos, os inquilinos tem, de VERDADE1KO do café torrado e moido. preço Òuér dos —Polo amor de Deus, faça permite a esperança de tp e dizer: nação e oa humanidade m* IHá algur.s r.iéses agitou js merda internaciòháb. inicio, 00 Todavia, nossa reportagem, alguma coisa é possível encontrar iim sobem, as cotações caem" ou mudança. dias de prazo para loira. A se';:uir falou o represen* circulou comerciais ch caie .1 por mim e pói A mas pressa do magis em demorada visita para os consumicaminho para a obtenção de dores Jjuestão do preço teto ei c.;- tante c',a Polônia, declaran* 1 i-ALAVRÁ DA CHINA brasileiros só valem is irado é bastante suspeita, a- dieiro e em convewa ao par' toda essa gente daqui. Não é i-ma r-nz solida, a Conf*-ren- altas. O 'preço com r, oossiVel POPULAR jjcrtação, de:erminado polo do: «A República Popular mudarmos do pó nunca creditando-se qu-j alguma «ala- moradores, alem 'ío senhorio, em tão i-ós nos cia Econômica Internacional desce, sobe fiovêrno nqríe-americaho. Os tia Polônia p.;c!e contribuir pouco tempo, e se-* vanca» poderosa, naja feito constatou Foi daoa a palavra a secontinuamente. ' Exportadores brasileiros quo- num elevado grau para o deverá contribuir para t que os reparos dé >'inlie!ro. '•o:.i que cie agisso tào rapi guir ao caeíe ua delegação carece o imóvel pedem sc-i Ham que a base fosse aliara produção- om abundância de melhoramento da situação oa República l-e/mlai üa O crio é que ninguém es-á damente, esquecido da situa* que leitos sem necessidade de des gêneros alimentícios para ^a, argumentando que nada exi3ten1e no comércio interChina, i.an lían Tcheri. disposto a ser despejado dis atiitiva çao de todas assas dezenas nacional. de pessoas que miseráveis A capacidade de os povos e assegurar condipejar poderia justificar ser um nos«A opinião publica cliine* soas sobre as quan pesa a pe.;,uar' s que ocu* si- lá residem, não pelo simples eôes para a paz. produto tabelado pelos Es- o::pòrtaçao o importação cia sa — uiase —• deposita gran* insira ameaça iam, na falta de outra hado despejo. ados Unidos. O Depnrtamen- Polônia excede o nível de de morar prazer »um O diretor do nrincipal Ban* des esperanças nos resulta* prédio "litcT-ão OS lUOnADOKE3 (lo do Estado entrou em aíivi- ante;; c!a guerra. A circulamelhor e mais decei* imundo e sim ouvido à treco da Tchecoslovaquia assidos da Conferência Econô* frlade e fez com que o sr. Ge* Cão comercial tia Polônia em menda crise de habitações. fo. E a disposição de toda Estivemos falando a diversos mica internacional. Estamos nnlou: «A Tchecoslovaquia relação ao comercio internaMas, por trás de tooa essa ma- aquela gente simples moradores do prédio em certes de que depois de uma está interessada na importa. é resis* cional poderia ultrapassar tão e dotes escutamos que?, loria, estão os interesses du tir, de ampla troca de opiniões e cão não semente do mate* pala* qualquer maneira, 10 vuze3 o njvel mais alto Companhia pa. vias Antu-ctica. de revolta, suMinhadt*3 do estabelecimento de con* rias primas necessárias ps qu0 j-S ra evitar do periacio de após-guorrá que a deshumana taetos práticos na Conferen* pela apreensão quante ac des- chegou a oferecer H milhões fabricas e á instalarão r*e lllt. LETH1.BÁ JtOllItllitks "o fossem eliminadas íôclas de cruzeiros pelo terreno, -mo que tomarão, TÓQUIO, 5 (INS) _ A cia, será encontrado o t-amiDl; IIUITO materiais como também de poiá ordom do juiz seja cumprida. quar.do for 5., executada á.sbarreiras artificiais exisWiU-ni dn» AüvoRntius tio llrnsll — nlio reguro para toda a hu* a Força ordem deiumauâ Acrca gêneros alimentícios aniir.c!ou e tentes de nas relações ec:.nômi«iluíctlcüii n" 7113 - Trinsa ilu (')•>• que j Uosse magistrado manidatíe, .para desenvolvei •artigos de amplo eonntmo primeiro tenente •an com oa •« • i« and. que olha uniTel, K ]¦:>>,;¦, ¦ I. '-I*X-*-.-i- .: ,,*.-.!,. -...-,.., ¦.ffsn._--'jA<r_j {vlilor, James Van oamente os interesses países do ociden* '"•*..*>«.-«ar—". as relações econômicas c coS-? recebermos i— __ dos pomercadorias te. Em particular o exportaFleet, filho do comandante dorosos. merciais entre todos os de ni-.-. »K. SINVAL PAI.MBIttA dc necessitnmis, nos pai* c~n do carvão poderia du* ses». O delegado chinês ei* D. Edite Pinto "tm 55 anos tiv. Wo Itmiieii, lOü - I.V anil. nroximos dois ou três mn9 8-' Exercito, americano, desa. plicar.^ A Polônia tarnbem tou fatos demonstrando que c mora num quarta, |9»lo. w 1.812 * Telefone 13-II lill cm pareceu ação. poderemos aumentar fornecer pede cons!* pêneros alia República Popular da Chi* *e com otiu-a senhora,juntame-i dprnvolmente a nossa exporO comunicado explica mentidos, máquinas e made noJ»B. LUÍS «Vl.rtMXü DKüASTilO o na tem quo me Antonieta Santos. efetipossibilidades ta-\ão.> terial nara serraria». Bn* iln Cnirmii, -10 - Saiu üô . y aviador Van Flee: vas .para desenvolver rela* — '.'«n<i. - Tel. «-(iülM _ Diarlnimintc Tanto que pilc.ava eu i-omu essa m> Acsim findou seus traba* uma B-26 FALA O REPRESENTANTE ALUGA-SE uma casa com ^artò, sala, cozinha e ções econômicas cam outros não nha Mm 13 ia 11 e ilaj l(i Hs l« hs. regressou companheira banheiro, em JACARi;PÁGUA', ônid, de lhes morada NORTE-AMERICANO a Regitndn "-união nle. uma Exceto ;ui'. BâJjftdds paises. Na China existe um incursão sobro território somos doentes o vivemos labus na nár-ia Preço: 800 cruzeiros, sem luvas nem da Grande expectativa for* porta. Conferência mercado interno ost.ávol que Eco* da Coréia realizada a 3 do vando roupa. Nâo sei o que senomica Internacional. mou-se cm torno do orador DU. DBMfiTMO IIANAN móveis. abrange todo o país. A ecoTelefonar rá do nós, no dia que botarem para 22-3070 e chamar BORIS. flíni» São José, 70 - I» 11 Tol. Os discürso-i dn5 narticl- abril. seguinte, o represen.ante nomia da China foi cquili* a daqui gente fli 0385 - Esplanada do Custeio fora. nbrtc-amerjcano Oliver Vi* pra pantes da Conferência dr*. brada. Elevou-se enorme' ckery, presidente de unia somente a capacidade de cré- monstraram o descio dos clr* MÉDICOS cicciaâc da importação e exdita da China. A China es- culos economeio? ge diver^s t.á disposta a estabelecer e n»ffT>cj em estnbe-er-er e am. portação. CLINICA OliKAL desenvolver relações ecanô- riliar o comercio internacín**-.] Vickery acentuou o deso». ANTÔNIO .MSTixo 1'HKSTÉS ' micas com todos ns paises, nara o n„n existem amplas ja do ver desaparecerem loD ' MENEZKS ouor mantenham ou não r»ÍConsultórlo: Av. Nilu 1'ccanhn, l."i das as barreiras aduaneiras larõe.t diplomcátieas cim a entre os países, dizendo : ú 0' and. - Salas !in'! lillI - Terça», COMENTÁRIOS D*V Rept5b""íi Ponular da Chi«Somente nas condições iqnintn* r sAbiiuos, das 12 ãs II lio, IMPRENSA ARGENTINA "-. na «-Deseiarnos — prosse* cio estabelecimento do coBUENOS AIRES. 5 IIP) — DU. AI.CKDt. CUH.TI.v-HO márcio livra entre os paises puiu — en'rar cm re!,- õri O tornai Itierças, nuliilun r «ílimlii.s i.-.n 11,311 Antigamente, nos governamental «Deçor*.orc\?[*ti cl° cr-víi ü"ente Frnii^i fl o e do Ocidente. Isso, entretanto, ja não mais iu iu iiS; •- nua ÁivaroSAiu,.i.'iu mooracia» publfcpn um artigo feita, as donas .ie casadias de desaparecimento, E acrescen- vender 1 » Saiu a Grã-Bretanha, medianie a eliminação da saiam se verifica nos dias com a Eu- aprovando sai» 303 303 -- Tel Teii-r.iiii, r,:-::,r, _ por menos, mas a di» manhã de hoje, tou: a Conferência cedlnho, Eco* c, rona, em suma: ao voltar quamio se observa limitação cias tarifas no/onn nuo con* cuasão prossegue até nomica traziam iir„a Internacional. O dimi. a bolsa O cerns ao Japão, n Ch'na r1?de compras' jor* mercio, terá' pocsivel conse* povo está rem dinheiro ounua de caaa, vemjidasque as «-¦via filnccramnnfò restabe-e* nal sublinha ni'« a v onreren- carregada do ma-itimentos ,,<,- luuçao no movimento diar.j e nós, que compramos caro cio,- ucceaüdade peta guir a l.vra"a permu a de moroas feiras livres. K' de levar manttqne desa- intermediários, cer laços norr-m.i*!. paii n^o cia tem o objetivo de criar davam para uma Banana. Vecadorias. uio podemoá mentoa, se vêem íorçaclaa Conferência csa pareceu vaiitag.jiii | EitCMIlES - l.eiliieirii Pfilillrn duras, frulas. dfc outro* vender barato sem « o!'er nue o .Tanün sela ar* "õntllf-íSfiq tão representados paises ter peixe, legumes, inipòs, pois ut-;,i. mesmo comprar. JPredloi — Moveis — Tcrrnniix, ele. fayopflvefs i-rtra o tudo custava mais as 2.0. .for isbu as, uouaa ueprejui rpstndo t> uma guerra' r;ue ''¦'"énvnlvfmflnto cem sisíemns econômicos t» barato U- Kscritnrtn f» Salnn dt* Vcntlcf) n» cat,i u i^aiela ""'^ Guedes Reia disi eaCul"u'ua il (x":',a ^ nem dão mais do comercio ¦"«smo, até um bom irta d» Quitanda, li» - Tel. Vi i lo;i sociais diferentes. Isto proiniuort.ineia as eutia com um teiiuiiie negocio ' ai Los internacional. preçjost Uai -i desinteres ionuá livres. a res. comprar nas feiras. O delegado chinês, anunse crescente do povo pelas fe. '-"•J Uo picço -jos legume», Outro feirante ciou que seu país ieaciona aponta res- liUanüo o uporler ras hvres. Foi o quo ponsuveis pelo aluai íslado d. tiual a sua opinião peiguhtou propor à Conferência a cria* uDseriar pur exemplo poUeuiui srore aí na feira ALFAIATE ção de um organismo per* .uwi-, da rua bartolonieu M.tre, ho coisas.O-governo ioru.u aa seguinttüj — manente, cujo objetivo se-¦ diz ele .uas palavras; ticbl.iu. CEZAR rá desenvolver os laços inisao na adota Os próprios barraqueiros, ou- nenhuma providencia (Conclusão da t.t página! RUiMORES NO conua tornacionais, a fim de meos luoarucs, está còn- ¦:-iiiiü ..n.c.,;s quem posso pagar Tecidos nacionais e estrangeiros foi mantendo-o 1<. pé, oito viuoa iieia reportagem, se aosurdos. Foc MINISTÉRIO quei bi-iuuiudo para o ugiuvdenua ¦ isso, nua, lhorar as condiçc-es de vida horas seguidaa, I com fortes <*ai'uin ua cocuaciei' aa fregue* uonas ue caoa. semüa siiuuçuo. dos povos, na base da igualCrediário:-Tel: 37-0114 Nossa reportagem durante iia e, consequentpiv.enle, refletores sobre os oliios, se* levamos paru cata menos cia finde, reciprocidade e ajuda Nosso uuonnante, - - peque yre todj. o dia de dntom -**iüc- oo iiue iiecesaitaiuos. gundo os metodoa do F.B.I. vániagam pro pouca tiercce que a ao neyoc.uiiLO que é, paaiiiiil -'osau liie mútua. curou averiguar c fato cm aplicads por Boré. üi^er qut. aa ie.raa um uv,**, ua detalhes, mas as Infotniafiões t-rurissão, -.aliid no ramo r„a n.ait^uücie Ü-,i Uos ÜJitcuiuaücs uu p„,u e t- ,~ i.wa.u b„.,jj tuüuiea para íô *u.iiíOe..i obteve eram, em certo-, i.imo c uo o,;in,!iu que prtjuuiCUuu u.ivio -...tiar luaia Uaiatu i^oje s'j por ea,!- M O.lUd CiUó y, v,i,oa; UuOS, pe. .uni pontos, contrauit.oi'HS. No na da carestia de jue a vaiiiaj-eni da fit-aj- pertQ vidu, o ue- /iLGUiiiá iJHi-ÇUtí Ministério da Marinha os us preçua uao ieii-as livre rumores são 03 ia-- diver- yocio tias leu-as ui-ta tauauo du -•-..-.aus a seguir uu outra sos, navendo inclusive ,jouco uiiuroin dua couiauo "*-i CJl11 ui..a aeanora, quem ^ue afirme que o alumao militar tnamàr-stí Daivu tioiu-i. Ame -^ lu-ijúciu. uma auau uu u* esla morto. , c itísida ua m.'tiiia ru-:, 4 ..anão ua «terra* cua.e. em at íuuo «a tciiu. l..s ana opinião: SARGENTOS ' í t Panacas, / òumua uiuzeiros o c-uu ou aot uiacr TRAIíSFEUipoS o quo a úanana t-amum encmiiru-a. -' cuá.u I ÍRr1^ iJ ALFAIATE j a veuua aoa pregos uo u, i , -* ulu a ua viuu buuo um a uia. Foram trans/andosi ante. lw B H & ntè o cruzeiioó. v repuiliú ( :olUi\iya vaiuu-jcin que ae enontem do campo de uoneon^.;ac,„.ne;iie nas íai '•'MA Í3E.NTO KIBEIKO, 3« Luuruuo a rai.ao de ;. crus»tração do 1.» K. C <J., em { aa vui uiiiuparecendo, ros e sesseiua ceaiavus u .... São Cristóvão, ,;r.r>i u Forta. lfncendicu-se o auio-'-oíação — Dasasire âs veí- co-'tüdo por auto '. and. sala ! . i"í;i„ muagaiuoa ao considerava. líltussitilio» é um desses infeli43-0ÜS2 * .0. irai um qua») uu ctíllOuic.: leza de Santa òn:z oiio saiiiliuc... rcaponsaveí •~ *-*, «i. tentava Quando — zes Ur. .-,»,..,*.j«vmenores agressos do S.A.M. gênios e um eulos Aí-rou-ss do iénxâso andsr — Fez um avenida Presidente atravessar a inu-rauas por eaas. ¦,:-,. paga-ise u tutu saluato presos A in.uuçao o em ieapojta Vargas, csouvi* ço Ue Cr;-; -t,jo. Apesat uj ,.„, por ordem dos generais fas. bonito — Suicidou-se o ancião — Airops-lgdas quina da rua Santana,'o opelflipiCisiiy-íctlltp isuiJiúiü -Jlaintua na aalra uu tara:. ciscas da «Crüaiidã üomoVO— Não rano francos Jean Maar, de B5 pode i m c-utro s«iU.>,*£Q OUttfi»! a i.,^ UO..!. jata apareça, áa vezja uas ra; cràtioa». Sotioemcs no 1.* ©m Boiaícgo -- Prisco de bicheiros — anos, viuvo, morador à rua iáoyerno, qu-j iaa. Mas u R.U.G. llenerlito Hipúlito, 18, foi atropreçjo couruuu yü, que o .-abo Adriano lomcieu ujuca da eiemao uma uuma ue lai-anjia meio ü, Freire, também piesn, teria ma!s «WP-óas veVificoti-se ontem em frente ao nelado^por um auto de cliapa iuiK.ua .„iFen1arHda? lünuus c agora tas a;uí' inóiivod não revelados, s.do transferido igualmente fredio 121, da rua São Francisco Xavier. ignorada. | ó^Brcles' azedas, o u8 espaiitar o que osiamòs vendo; jüuuí ro aiiçiuò i.utík..uti íuwu..,, No instante cm que passava ali o ônibus dc chapa 8-16-0-1 e aa vcüca — au Fortaleza Sofreu a ro o trabalhador rrraves -o (;i jüo.r^. ,-o.vj a ilusória. para mas ali _ oo anoo uii ioauc, óa Viaçao Relâmpago;, Unha 103, cliri.trid,, Qunado se destmava â 3« uepeiiuendo da ban-Hca. não tinha chegado rté on püítu* fratura oUcu, e pelo motorista Oiiofrc -rimentos, inclusive uuu-a, muiiier, ouvindo a Inspetoria do Cais do Porlo foi início, um homem tomado de diabólica fúria, ^ cuüiU Du TomaÍE quaiiuo omeiu Uu,atem à tarde, cciil'6rn,e apuempurrou sob as do crânio, sendo internado no --lüU ma.s co.ivçi&u, tez questão, itunbem, ilègálméníy um it-a ârfiviirua hcEpital de Pronto Socorro U tomate ictu íjí-cçcw afixapre.o ontem, às ramos. Em vista dc ser, a* ue. op.iiai-. auas iaiúvras ío, -*o íiUtuiiciO, uctucou-oc, horas da manhã, o dos naa portuário barracas. VT.ROTT SE DO militar uni dos mài3 quele Mas são ram aiioiactas ..-üu 'Peixeiro. A maçlrugaaa, no uariaeiio psia O marido criminoso r.Jjçurtér: ei foi pvo.co visados pelo ódio .!os espan- João Conceição uu om flagrante preços que variam de tuna ua identificado TPRÇEráO ANDAR ' "*ia i.;.......j. u4u, u -ua íCü.Cci.Cit, i-Wlio Suiiiío Pauifi Come-? da'( Jttiz, verificou-se prisão e nas utii.'.ou--ie proxi- ra outta-. Numa de.aa, Enfer.no c já desonganado inyent« cadores major Menti- nça- c d. uios, residente à' rua pUl compra mais narai.p. Isso d Loxiçur aüpiraiiüó gás. fcmto Arcostinlio, 135. tenente Bretas, o seu desa. fniilacios cio local de trabalho, exeiupio, encontramos iôni....; lie.o.s mrdicos, suicldbú-se on¦un uuauruu! u suic.ud sendo uuue o portuário cercado por a sem cruzolroa '•¦¦¦¦ leve àiues o etnchnmnva-se Aríete'Conceição da Crus, tinha á que estíi da Silva de 30 ilaüo ue o qui.u. ivitiiü uetuúo, parecimento íaz supor que uma 22 anos, Sebastião A^\yfma trajar-se a rigor, vcóquu pronieLeu tneirto' guarnição da Radio-Pa- adiante, uni òarraqueiro S° "^ nti -ando-se esteja sendo do viti.na de terceiro maio^« ^ ***** o oie lar a üoi^u ooa pobr&s? trulha. Foi impetrado «habeas recia a venda Cano%tsado.eSP0SO andar do Hospital Santa Maria, cinüp inclusive «smooKingj. res violências. por Lr$ io.üu O liiii-»j-,UN!4ÂVjii_ cjrpus» e mscu favor. paia depois consumar seu ge,-mt Jacareparriiá. rn,L,A Km outra barraca lá estava vo ucütopt-raüo. j ¦ tyííi:,íii'u\ tomate com uma ';abuleta de _ O pobre homem teve morte Aa Residia Wepois, por absoluta incompntibiüdaü.lo de opiniões colhidas e»a em companhia instantânea, sendo o seu corpo aanimadora; Ori> i4,uu Desàt fçénlos. peos Ontem — continuou Paulo G removido nara o necrotério cio de leu iiiho Aivaro ic. i- ÜÍEcher, repoi-iagem demonstram que « modo, o se verifica que e scu corpo íoi iwnoviüò • e j Instituto' Médico T.pr-al cada pctiuiaçao, vez mais, ee pa..t >oo uos pieçüs uu um iocal ••'W UM bonito:" o necrotério do insiituio"iilé* cunvuiicc ue que a pàliüca J-j PARALISADOS CERCA DE MIL TRABA- ra outro da mesma fona. pa üctuno, ioda Álvaro Cisar, solteiro, de 18 cuco Legai. eta no icutiao iJe RECLAMAM DONAS anos, é um firmo r's preparar o paia para a guar. ccente, .iii;UiJu,LADAS EM dignado, empuri-ara-a sob LHADORES EM EMPRESAS DE ÔNIBUS UE CABA ônibus. franzino e pequeno. Ontem, pora, U/hia auida ma-a dificeia liüi'Ai'OUO Uma uas coisas que niai- -a cuiicitçôes ue rem. ao ser preço po- upia vicia. Na Praia oe Boiafogo foram Tudo chama a atenção numa tona' encatece, S. PAULO, 5 (Pelo tcleCTarnicEn th Hádio Patrulha atrr.jelaclãs CMTC. oa preços sobem da carro peip chapa fone) — Foi deflagrada lioe na nm da Aleariá f^z uni ho.isso observamos tlNCENT)Tim.f?Ií o ia Perto do duzentos ônibus cia *.n.-j uuite pura o dia e, enquanto u-47-22, Nair i''orrcira, ou-se do encontro a. um nitò. Moclranclo auto-i;otàção das seguintes empresas nao BartOiOincu l.linx-, e o re-a.u-, ua nmá"'ií^lMadé anos, casacui moradora ue u je a grow dos trabalhadores 'i ando em con^quên-l incrível, tubarõas à ave;.'os cm a empresas lutou Quando retornava com a /ruarnicao nida Caseimro, circularam hoie: preços, por parte das rnu- maioria de nussoenriquecem, particulares de a prnra- wa o on Alto da o Antônio casa 2, e CiaManuel inteira, vè des*. povo ônibus, üierea, na levando decidida ontem ma Visconilt, vezes em Moocaj j vnndiscutem Alto do Pari, por que Alto áo acaiora rlce pm as tacilidades de Isabel, incendinii sobre os bruta montes -... Elói Ferreira, casada, de assembléia realizada na cedo .tíigem Ipiranga; Companhia Trans* tiamente com os batr&qtteirds paracerem „ anos, residente no mesmo vicltt que cuiles encci ti-avam, ,-ij,-'.ia;;ein do cchr.eo da,l,mi armados, mas covardes e Estos | Paulista explicam e Compaportadora do Sindicato. A greve r.anendereço. que nãí, pooa i, 'como no caao das.feiras froiptns. livre». nliia do ônibus Vila Celina. Sofreram ambas contusões e cerca de mil trabalhadoge ' E ~~ ——— nãri fone a exaustão. Enquanto os patrões alegam J Al- Escoriações, sendo i ¦" ———--,_, .._._' ..,.„, t>r ,. medica 1,is res, que reivindicam utr. audc, varo*ii,"o tej-ih se deixado morador a rua cl.-.pa número 10-33-21 não possuir verba para.con* 'de e tinha ( dor, tj que consae iu a o tV- , "ÃÍ ü-spital Mi2ue' Couto. General Cláudio, 23. mento ceder o aumento, oa trabalha237o nos salários, O fato verificou-se no Ihs-ti n°'s",fc *X\ 11USAU DÊ ^ICHEIBOS» dores mostram-se irralutia fim de ficarem equipavaLAAntônio fimo^Üfc'Í:^ll^t^^^; a txiMALAUWíA ua nmquiims de Mai-ros 'ivest:_"-.".dores Hos da As tante em quo o auto era ln,,,|t,, I^T-voi propinas, ao guo pareveis. dispostos a só retornar costura com 5 ^teiro, de 28 anoVde ida-! f^-s bastante ficarem com a doa aos trabalhadores cüião eacassa e a «tirada innrrctnri ao serviço após a vitória. e gavetas, 10 anos de Ma da!e° - do 11.' d''<-"fto ><-•¦•» da Dc-legacia do CostÜ'a reportagem foi i'iform"ri- òe '--cs i-iitlò.ü miicm agitada a I S19, de propriedade da empre-' " " ' -<^sgi____^fc^ garantia. «a São Bento. Apesar de lia- i -,-Anos 0 desastre, _ que se ve- j oue Álvaro e «perigoso malan- procura de «bicheiroai. lia ruj Serae - franze ~ Borífa U vo,ta das 5 l0ras ro» Pe'o n*enrs para a — Costura pura frente .Verem os bombeiros compareci-' S nin'!n|Kilclni ESCRITÓRIO ,P°r poli- : snador Ponipeu, ^íü e na rua ! DE ./VOCA-^À ii « o moto- c;a cie deve ser um eopinliti na 'tapirtj, l"to, foram varètad i Ao no local, o carro foi total-1'"'fugiu r:.-ta, abandonando no local o finrgai.tá. E sendo tudo DO para traz. ínente destruído. duas «fortalezas», sendo e rrír.ts cperário Antônio DR. ALCIDES ItüDltlGUES JÚNIOR Manuel que clfruma coisa, o certo DESASTRE OE <t'ip mesmas de propriedade dos ENTRADA viajando ao scu lado, encon- mostrou, como ele próprio VEÍCULOS dh janqueiros «Gaguinho» e «Zé'tamanho Civel, crime, comercial sp na dele.t-acia, que e família Na avenida Osvaldo Cruz, trru a niurte em circunstâncias ca», respectivamente. Cr$ 150,00 e Cr$ 2^0,0© Rua do Carmo, fi - 9." andar - Sala 902-3 nao o documento, .\m carro a grande velocidade' trágicas. «bicheiross> foram ., Diversos - 42-7573 ÜRUGUA1ANA, FONE: Anaro que tem o apelido de 150 « TELEFONE: 23-4438 presos e autuados. ta os Brasileiros DnB-i Mímica Morreu o Filho de Van Fleet *" "~a!dvo¥ábõ~'~'~ ¦ ALUGA-SE CASA Os Altos Preços dos Gen , eros Aiugentam o Povo das eiras g ' lbilòeirq' ' Oficiais da Marinha Fm?lllf-ílili JüSf GOMES lif à il 1 IP 8181 í 1111 S§ mil 1"1_] mm © Surti» JS ÍSSSg Ve'CU,Ü SM "P°S;l '!Ue' Cm —'«-'-. te- GREVE EM SÃO PAULO ¦---1 ¦ ;;*r« ¦ LflK-A Partir do Sia 20 sei 8 Planas Diarianrente-Diifli I M-1SS2S MPRENSA POPULAR WncvlfHCfJUu^tBK. í/oí sas Allan Uhase Alexandre Polwknv Apolonio de Carvalho i ç o e s 1 Falange Táriks cm AçIo Problemas da Juventude Bra* sileira p.cipnário de Decisões Trabalhistas Tiíaüeiites, Heróis Popular .. O Estudantil Marighcia nas Prisões do Estado Novo .... C .ntns de Natal Meu Tio Benjamin 100"/- cb Aumento de Salário O Plano Qiiinquetial de 1946-50 B. Calhciros Domfim Brasil (Ir.rson Carlos Marighcia Charles Díclcens Cláudio Tillicr D:ó:icnr:i Arruda Direção Central ila Bsíntklici ,la URS.S. Diversos autores Diversos autores Cultura Soviética Eles Morreram pela Libsrdade (carta de réfens franceses) .. Diversos autora pctttvaid — biografia Diversos autora Ntb Acusamos (Documentário rõbre as atrocidades americanas na Coréia) êlvcrsos autores O Parlamentar Gpsgõrio Eezorra Diverso? autores r/.'i!in — biografia comemorativa do 72." aniversário .Dolores tbarrttri Cov.'rno para Dorrubar o Fran* quisrhp o Organizar uma C.nsulta Popular '. * Dolores ibarruri e Oittro-i Pela Paz. pela Salvação da Espanha Edi>:nn Carneiro Trajetória cb Castro Alvo." .. tifhiov e Fretbere História da iip.-,ca do Cap;ta> lismo Industrial — 2 vnl Fernando Scgismunãú História Popular da Insurrelção Praieíra Fricdrich Engcll As Guerras Camponesas na Alemanha Fricdrich Engcls Do Socialismo Utópico ai Socialismo Cientifico Fricdrich Engch, Iritrcduçao ao Livro cAs Lutas d3 Classe na Franca» Fricdrich Engcls Princípios cb' Comunismo ... Graciliano Ramos V Histórias Verdacbiras (Infantll) S, K. Luppol DIderot — biografia ........ instituto Marx.Engch- Stálln — biografia Lênin (a mama obra encadernada) Constitulçíl i cb fi R P S. .... Ivan Pedro Martins Carta a uni Fnrronheiro J. V. Stalin pbsíjrsa aos Eleitores J v. sriíiirt HisMrja cb P C. (b) dá URSS J. V. sidiin í.ênln e o Lpnihisrho J V Sfcíipi Luta contra o Trotsklsmo ... J. v. sttaiin O Pnrt:clo J. V. Staliií Sôóré o Problema da China J. V. Stalin Sobre o Projeto da Constituiçã) da u.R.SS y. v. stâitii e n a. wetis Marxismo e Liberalismo .... J.V. Stálln e. \ .1. Lôlliíi Lôr.in Rtrilin o a Paz _ Jorge Amado O Mundo cb Paz Jorge A.inado e outros O Partido Çpmunjsta e a Liberdade da Criação 'Julius Fiiehik restiimènto s->b a Férça (Prémio dn Pn.z> K Mar? r F, ímgçís Manifesto Comunista Lacti Olórin Aniversário cb Prestos • Lin Cnm a Dutra História do um Pracinha ...«i Luiz Cariou Prestes Cinco Cartas da Prisão 3-ui.z Carlos Prest?» Cnmi) Enfrentar os Problemas di Revolução Agrária e Antiimperialista Zuiz Cailos Prestes Contra a Guerra e o Imporia,Ibrrip huiz Cariou Prestes Dolores Tbarruri, La Pasbnlria Luiz Carlos Prestes F-.i Mi-rhn nnrn uma Partido Comunista cb Massas Luiz Carlos Prestes Pf',-r'ní n P-lOblOntOS Luiz Carlos Prestes o P"nii'emD '1n ^«vra o a Ct.sLi,!z Carlos Prestes Luiz Carlos Prestes t!t,„-oSo Slaitríe.io Qrabpls SfArimo ffnrU Miguel Almeida Ç\ XZnntçtrn T obatt! N'.N. P"Vtski BoZcijrrietJ Qiwaldn Aires Palmirq Tnpliattt Pedro Mnttn LinW T. D. Liissenlfr V. I. Linin ¦V. l. Lênin V. I. Lênin V. /, teiiii V. I. Lsniii - ;i7. I. Lênin Wlodziv ierz DomcradzKi Zhdánov e Eulgúnír, TTnín-iq TVnIfMipi T\Tnt-yínf "^ o rj^„T Tj;scrir>.ye a História nas PtpcIes '. p.,„:,,.-„nn j,orral r-? Entrada cbs ,Tiir1"us no Pais O TilfiiiSo I.iifr. wiçnrósá fl-, 1,00 100,00 t),UU 1,00 lO.dü 10,00 c-nlí-.-^t. 7-s P--r.il p-|..:„llf|,m 4,00 3,C0 3,30 0,00 3,00 3,U0 5,00 20,00 30,00 lõ.OU 12,00 2.C0 3,00 1,00 2Õ00 30.00 10.00 3i,i't' 2 00 2(10 2 0'l 10 "0 4,01 soa 1,00 1.50 3.00 2 GO 5,0a 30,00 3,00 10,00 5,n0 5 00 5.00 2,00 1,00 2,(10 2,00 4.00 2,00 2,00 1,00 lüíin 25,00 2,00 D.J0 15,00 por Aumento ... OVcl-r, Vt'..'t\-ir.-> A Formação rja Mora! Comunlsta ITma Luz r.o Enseada r,,"n's — biografia Z?'-"-r A ITerania e sua Variabipcb.dè A p-'^-'-.-f- r"e rnü Am-.a',a o cor-io Corab?.tfl-]a A rv-rn Tnfnntll ãn cTüsriuerd'«!mo^ no Comunismo V"r:;ism¦> e Revlsiohlsmo ... O Socialismo e a Guerra .. Tifs Fortes e Três Pr-rteo Integrarites cb Marxismo Um Passo Adiante, Dois Passos Atrás Poemas de Mão Calejudas .. A Un,ãu Soviética na Luta. por uma Paz Duradoura ...," De 00 0.50 00 100) ?nr) 10 "0 30 CO 2,00 00 2 00 2,00 2,00 500 500 2,00 Outras Edito ras LITERATURA EM GERAL 3,00 10,00 ¦ Página 9 — iM«.B^fcUUiijmnjl.-»'mB .**——*-l—i*~i'—^.—Cffül ' - '• J-SSrTrti".*** t*» - . .^™nacss^j Só 20 DIAS DE FEIRA, A PARTIR DE SEGUNDA & VV *x. FEIRA, DIA CENTENAS DE LIVROS FORA DESTA LISTA A PREÇOS REDUZIDÍSSIMOS/ Descontos Até W% " i.nn ria -jfMQ P"z Indivisível Vpn/ruarda Cornbatlvn contra a Guerra e o Imperir-,lb,mo .. Preti no Branco (História do j.iwn e rln PiiminaQâol ,1f. Kossntal Mario Lago 10,00 15,00 -i. Afonso Fehmidt Afonso Schmiill Afonso Schmidt; Alexandre Ncvieron Alexandre Dumas Atina Pnim Alma Paim Alnisio de Azevedo Aluisio ilc Azevedo Alnisio ae Ascvcdo Antbn Tchecnv Ànatole France Astrpiíldo Perrírn Bfilylt .; Pante.le.ev P.nr.s Lanreiiev Bnrls 'jfíurçneu Carlos Ortiz Çaslmiro de Abrci Castro Alves Catlilq tfa P. c7.-rrrra.st-. Crí/»;o fí« p, Cearense Chrtrics Diricns Charles Yaíe Uarrison Çheng t'ohenp Clf-nj TchcnQ Ciro A !¦ cria Coilhci Xeto Corneliq Pires Dalcldio Jurandlr Otile-dvi turunfflp Tinrid Dinni.tio Dinhelin Dinnelin Diversos '. "S':r ÍTderct P.laehr.rlc Àíàphado autores Diversos autores Diversos autores Diversos autores Dnfilninwskll E. Carrerçi Gne.rm tfçii c7f! Queiroz Eea do Oitriraz Fdgard Allan Pfa Edison Carneiro lümile 'Ala Emita .7.ela Empe 7,ola Erskiiu- Cr.khvclt ErsicUie CaldweÜ Erslcine Çáldüeli Enclldcs da Cunha ¦ Euclidcs da Cunha Fernando Sigismunâo Florlana Gonçalves Galeão' còuiínha Gonçalves Dias Gonçalves Dias Gorki, ínhçcov 6 Andreev Graça Aranha Graça Aranha Graciliano Rampa Grccilinno Ramos Graciliano Bímiios Graciliano Ramos Graciliano Ramos Graciliano Ramos Graciliano Ranus Guy de Mãupassant 11. G. F/cll? TIenry Hhoskcs fíoiiorè de Dalzac Honaré cie. Dalzac Uonnré. de /libere Hojiord íiV Vahac íímoard Fast IbU ia Martins liga Ehienburg lli/a Ehienburg Uva Ehreúbúrg Inglês ik. Souza Isaae Bubcl Jack Londo,u ¦James Amado Joaquim M. de üíatftíílci Joaquim RI. de Macedo ¦Jorge Amado Jorge Amada Jorge Amado Jorge Ainado Jorge Amado Jorge tUnado Jorge Amado Curiango 1 ¦ t Ot * » -r)l|, í'.(»i*,om Poesia .. Vida da Paulo EJItí .„..:..'; A Cidaclj cia Fartura 03 Três Mosqueteiros — 1 v;-i. A Sombra do Fntriar;a .,.. Simào Dlaa O Cortino ..,„. O Coruia „...,, O Mulato Um Caso cb Clinica Médica Tlwis Interpretações A Repúblico dos Vagabundos O Sótimo Camarada Vento Romance de um F.inie» ... ,\s Primaveras Espumas Flutuantes ..„ F.''b-.ib" r> Al,r;or'a.s ,• Um Caboclo Brasileirr) TVvirl Cpinei'fi?'d Í-Tnseou i"'i'i Criança Minha M"i Minha M:*e e Eu Atravís da P.ovnluçãn Chinesa Grande e Estranho é o Mundo A Cnnniiista Fnbnon''n.s ClKve nos Campos cb Caclinsira Marajó Feita Abirm em fliiranilieíg A Religiosa ,, O Louco cb Ça|l Os r.ato.s Obras Primas di Conto Mc derno O.s C.ilnssos do Conto Russo da Velha e da Nnva Rússia Os Dez Melhores Contos Brasüeiros Os Mais Pelos Contos de Fadas Inrf|esas . Crime p Castigo Cantn Crossi c Outros Poemas A CT'bdfi o as Re-vs As M!nas cb Sã|omSp Novelas E:;traii(dÍ(iSHM ,..'/ Castro Alves Acuso ,..,..,... Fppundldade —¦ 2 ítil ,...,„ G^minnl ,,„„„ Chão Trágico ,„. Esb-.-ub cb Tnbneo „¦ Uma Casa no Planalto .,,„, A Marrom da História .... Contrastes e Óiinfroiitos .... Cástvo Alies BKiiHcads ao Povo Li>:o Mom(5rias cb Sinião, n Caolho Brasil e Oceania (Ene.) .... Mtíclitr.rüo , Ti-r.s Novelas Rimrii ., Canaan „ Viagem Maravilhosa Angústia (Encacbrnado) ,,., Caotéa (Eneadarnaclçi) .....», Historias Inçonipletas ...... Infância (Encadernado) ,.,„ insôhia (Éhcàclarhaclo) São Bernardo (Encadernaclo) Vicias Secas (Encadernado) Bola do Sebo As lindas do Acaso e a Máouina cb Eicnlorar o Tampa Viaítem sem R.-^rosso (A IIsfóltri cb Rhotto) A Comédia Humana — " «I. A Mulher cb ao anos Ev.rrmla Crandet Um Começo dá Vida Fronteira de Fogo Falam os Muros da CliIiidJ A Epopéia Russa O Deco ele Mo:;cou O Segundo Dia da Criação O Missionário Cavalaria Vermelha O 'facão do lAra-o phamedo do 11 ar A Nebulosa Lusbala AEC de CasllB .tlvoí Eahia de Todos m, (ÍMilrai Capitães dr, Arnls .... ...... Jublabá Mar Morto O Amor de Castro Alves São Jorge dos Ilhéus ... CO 12 00 13,00 iã.cò 4,1.01 30,00 35,00 48 00 45 00 511 UU is.ob ISCO 20 U0 50 00 in.co 12.00 13.01 20 00 20,00 20. Cl 25 00 70 or) 10.^0 12,00 12,00 25 00 25 ''O s:co 3(1 00 o-, 00 10 00 7.0(1 10,00 50,00 10,00 12.00 30.00 25 on 20.00 is.pi' ÍBÒn 2,°, 00 6.0U 2U (10 35 00 30.00 30 00 22 00 2:b;o 25 00 25,00 3.00 15.00 3.rub 12.00 12.U0 15.00 42 00 31,00 65 00 65,00 SOO 65,00 Cii.UU «5,00 65,1)0 12,01) 25,00 no.ou 500 oo li? 01 15,(0 15.ÚÍ) 10,00 30,00 30,00 1S,00 25,00 3Ó.Ò0 12 00 30,00 S5,Ò0 12 0(. 12.00 45 en 60.(10 45 0) 45,00 45,ór25,00 á.5,00 "Jorge Amado ¦lorge Amado Jorge Vedauar ¦lorge ,1/c dav.ar •jòse^de Alencar José de Alencar ¦José de Alencar Jo.ni de Alencar Rnirle.:::i:i Fcdtll l.a Vpy.ttAne Lcon Tolstol licpn Totsloi Lia Gurrca Dutra liv.dvjiq Renn ií. Uhi Úaohado de. Asris lilachad) de Aòííj Seara Vermelha ..........., Torras ún Ssm Fim ,„° Chuva sobre iua Saniente .„. Moraria de Paz ôl iracoma „...„. O Guarani 10>> Ssnlnra ][[ Tranco da Ipâ ,,, O Sanatório do Dr, Kbbe .. Fíibti'as .... Ana Karenlna ,,','.,Sr-nata a Kroutzer ,..,..,,„ Navio som Porto [[ Antes do Amanhecer Absccdr-rlp da Nova RusMa Contos Escolhidos Oa Dez Mclhoros Contos EraBileir-s iUqlba Tahan Céu cb Allah ..!.!'!..!..".' ílálba fitiian Lendas do Céu e da Tona"! Malha Te.l;au Lendas da Deserto ,,. Malbà Tuhàn Landas do Povo do Deúà'!'.':" Valha rc/ifíii Maictub Manoel A. àe Almeida Memórias jestava escrito) d, rjm Sarff2nt0'da Milícias r.Ir:-,-!a Paes de narrou No Teiv.pti il- Oiintes War-à d- Andrade Amai-, vcrlu lntransitii'a'..' Mario dn Andrade íCnntos de Belazarte , y.ur.o le Ar.dràAe Contos Novos Mario dn Andrade Macunaima (Eoeadernad)) Mark Cmin As A .'ontiii-as de Huck ,.,',', Mark ficai)As Aventuras cb Tom Snwye? ii/ci-»- T--a:n O Príncipe e o Pobns ...... Mark Tvain Um Ianque na Corte dis Rei Arthur -lí.-n-.v, Ungels c LCnht Tr^os Escolhidos sobre LI(•'r.-tnrn p Arte "Àíguns Mdiiricio V. de. Quciroi Tbia Garganta e Nirpieis l\Tfiv\mo r-.n-.-i-i A Mãe ..Mliü." Máximo Go: ki Flcr da M->cirlffl ,.„. Máximo Gorki Na P Máximo Gnrki ns norrencradüs ....,„,,¦;¦; * «I Máximo Gnrkl Os Vorrpfundos ,,. ".'. Máximo Gorki Tn.-mo.-ito sühfe a cidatfe ri-ês Russos Máximo Gorki Um Pondvlo Melo Mr.raif Filho Festas e Ti-adIeiV- Ptrpuiãtea Mirein T"ti Nossa Máxima Cuba ; iilcháei n -,'.. JiKious ssm Dinhclrt) »..,,„, Aiikluül r.lwlakot O Don Silencioso ...„,,.,'„,". Mqnidirn t.nhritn Cidades M-itas ,,.„'.„'. Monteiro Lobato Idéias do .bca Tnlil Monicir-j Lobato A Or-da Verd; s o FrasliJshlÓ Mcgro Monteiro Lobcih 0 presifie!ir(; Nli„.u Monteiro Lobato \t„ Antev*spera 1 ¦.'.... O Monteiro Lcbr.lú Monteiro Mon'cii-1 Monteir-, Monteiro Mopteiro Monteiro Lohatc Lobato Lolirrtc Lobsu Lobatn Lobulo V. O.OHí'1! Naosiij Tokunaaa .Yro?--s- Osirovshi ÁHcolau Viria Ornar Kháyyân, Oswaldiiio Marqua ¦ Otávio brandão PermUiio A-.lora Pontes de Moraes liafael ee Carvalho Raul Pompnia Raimundo Correia Roger Martin du Üar R-omain Rolland Roviain Rollànd Itomaln Uolland Rf.dyr.rJ Kíplihg Rtith Guimarães Simões Lopes Neto Sun Yai. Sen 'Vlüòilora hrcisé) flieóilorò" Üfi-íXè " Thonias Uqrdy Tíen Cl:u:i Victor Hugo Viciar íiugo Viciar ílv.po Viclor iiufjo Victor t-ugo Viclor Seróff Vaevolod Ivanpi) itoac/íi ivasucus/itt; Zora Eaigti 1 > Escândalo de Petrébo o 4S.01 45.0(|i S2,0IÍ 20,Olí 3?.0(S 35,01] 35.00 20,0fj 12,00 ?8.U0 40,ü(B 12.00 .12,0!) 32 00 10,00 12,00 12,00 30,00 30.00 30,00 30.00 30,00 .20,00 20,00 25.00 25,00 25.00 45.00 ¦20,0(1 15.00 20,00 30,00 25,0! 18.00 20,00 5,00 SOO 38.00 15 00 ?^o35.00 2.00 70 00 25 00 25.00 150.00 35.00 35,00 ¦35.00 rioo 135,00 Ferro ,35,00 7'<: Sbng e o Brtsüll e Pro* fcl.-r.m Vital SõOO , A mérlca 35,0(1 Mundo da Lnn e Miflèellíneà 35.0fJ A Enrca d? Gbyre — ?. voi. 70.0(5 Prefócios e Entrevistas 35,00 Cob-ão completo dns obras acima, 13 volumes encadernado 1 .735,00 O Diário dp Kostb Rialitsev 1200 Rua Sem S )1 15.00 Filho; da Tempestade ...„,. 20.00 Solidão „ 15 00 Rubaiyát (Poemas) ;,.', 12.00 Poemas Quasa DIsíBlutoü ... 15.00 O Caminho 40,00 Foo;n Vc-rda , a 35.0(1 Ruino , 30,00 Contos do Eüpoiaiiija (poeulaa) 20,00 O Ateneu 25,00 Poesias 300,00 0.% Thibanlt •- S vnliirnes ., 150.00 Histririas tis unia Cnneiéncia 20.U0 — Jean Christoplie 5 volumes 205,00 Ppflri * r.úcia 0.00 Marujo-i intrépidos 35 00 Atuo Fundn ,..,.,, 25.00 Cantos Caiichoseos 80 00 TrGs Princípios do Poro ...,; 25,00 45':oiJ » .jÇJayòi.inn Uma Tragédia Americaiui ., 60 00 Jucbs, o Obscuro 40.00 35.00 A Alrbia em Agosto 5,00 Bug Jargàl 36 00 Norsa Senhora cb Pnris 2 vul. 54,00 O Homem que P.i — 3 vel. ... 36.0C O Noventa e Trás — 2 v jj, ., 60,0(1 Os Miseráveis — 2 voi. .... 25,00 o ShcsVakovür.ll 12.00 O Trem fllimlnili) 22,00 O ArcDlris .1 Eu Vi as pularca DenioiiV-yi/aa ?»° >--- 35,00 ... E C2WTENAS DE LIVROS, REVISTAS E FOLHETOS DE CIÊNCIA, HISTÓRIA. BIOGRAFIAS E CULTURA POLÍTICA, Atendemos pelo REEMBOLSO POSTAL Pelos Preços Marcado® Nesí ff í 1 BI AM* *_» yl ffi 3 -_'! # _ n li' - • ! „ _ sk H-cU *?* ESTREANDO NO PANAMERICANO •\**i— Wtltí- -'..:¦'¦;.- > - '¦ - •' ' &Mk I_—-¦ ;' :¦' :_______2fi íj, SIL x MEXI >*^— _PE_3ENTA-SE ESTA TARDE, AO PÚBLICO CHILENO, A REPRESENTAÇÃO CEBEDENSB — EXPECTATIVA INTENSA CERCA O EMBATE — OS MEXICANOS, OTIMISTAS ESPERAM VINGAR OS 4x0 DA «COPA DO MUNDO» — DÚVIDAS ENTRE OS NACIONAIS üANTIAGO, 5 (Especial pa.i a lMr/ÍÍEhtíA POPULAií) — inalmonto teremos amanhã, tardo, no Estúdio Nacion n :aía capital, a estróia tão do _iosamente aguaruacia lecionado brasileiro. A vontarlòsa equipe do México, ¦ibera a árdua miscão de dar embate aos companheiros -le Ademir. E não se diga que o adversário de nossa selecáo possa ser considerado uma CASTILHO E PINHEIRO, duas figuras do i calce da defensiva brasileira jiactro ^rasilefró rara a Estréia O ¦il INCERTA A PRESENÇA DE BAUER ':'-; ;-.-';: - SANTIAGO, ri ÍEspeclál) -Di braqiÍoiro3 è-tuâ—m, na te:-— _ ontem, ó —u i- lico no. lótlyo, no ca-y;,o cio .nidai: ItaHa -o. para o prélio de estréia frente co México, E esta pratica foi per úomaia.dosastro— ja quo Dr.uor ce -j-wtindiu, com certa gravidccJj, num dos torlipznlos, tornando desta foima pioWomaílca a sua t„ __«,-( r,o jogo cb incha òhíiklò, -. Newton Paes Earrãto to si esperanças de poder, cc locar c mediu' _mpaulino np,: condi. Qõcs dn jogo; Tampem Eli soutiu um pouco a perna, mas deverti estar à postos Crro so çohcret!— a aiis—oià cic Bauer, o r_ é impvov—.-•, E2,i pont0 a RrnrviãQ—iho, pertencerá que re lioúvo de forma destacacia no treino. ¦¦.'"¦¦'¦« ."' —¦>¦'.—Wíí—li ;?•*" S^-iV:i$r''-~.\: % s;S-___H '.";p::;::: - -..". .v::.-:y ::N. . De^ta forma; a;».'—r do selecionado brasiieirc cor—fita —Caiar .definitivamente a erfülpe r.a manhã do jc:ro, ou sala domingo, for;-jn.r pode™IOS gue a sclçç— da G.i—D. rriah cotada para onrré—ar o Mc. xico é a seguinte: :'; V'íí BAUER EU -LINHO DIDI BALTAZAR ADEMIR RODRIGUES .Sí— c m 2':- - Desde — Cri? 5ü,üü VESTIDOS E TAEP.S Só na Tinturnria Aüança, da Av. Mem da Sei, 103 — roleicna z_ An . * . ou Rua tíí Oricn:o, 42D Tolc-ne 52-9303 TSNTIIRAREA. ALIANÇA •¦:-¦¦...; ¦•¦*:«¦ ¦•¦:-h---¦"''¦":¦¦¦¦ ¦:¦¦¦¦ iyv-y¦ ¦:¦¦:¦':¦::¦¦:¦ ¦:-: t¦ ¦¦¦¦¦¦¦¦ BALTAZAR, o comandante <-.¦... do nosso «scratch* - _H_L__1 Nova Rodada do Campeonato' Brasileiro De Futebol ^a^^M^mf^,'--''. '5—S:S; ¦".',::''-5"^'í!"' —;?; '(:t:;Íi. ¦:.-..,-.. ¦• •S Vir" ;/ !"' * ¦"¦¦¦¦ ¦:, -.':-¦ «¦"' .: ;¦ : ne mexicana ¦:• , '¦;,. SANTIAGO, 5 (Especial) ¦Algumas alteraçò- feram introduaidas pelo preparado: I Horranz, no sc!-jcic.;iaHc moxicano que amanhã jogr-rá contra o Brasil. Assim, a equipe —teca du verá alinhar com: CARVA.IAl, ~ EATAGLIA o MONTtó ¦ >.;¦¦%¦?¦;*..yçmu. -•)¦-..¦' ¦ \ví.-; '¦¦¦¦ ¦'¦.¦v:-.-:-.'." '-'¦':¦'-:¦-..¦'.:: :-:v;-: :-•¦;¦:':• '¦::¦. ¦¦¦:¦ ':-¦ ¦_¦;¦: JUIZES .'•••¦ ".j Deverão ser contratados peJa P.JM F. ti- novec a-b • tros ingleses para apitarem òa Jogos do Campeonato Cario::.". de 52, A I—:'a Inglesa '¦& enviou o-, nomes dos juizes que se.'ão os «mistorw»; Thomas, Per.rhin » Jones. í'?V-.n. Bgnr-i, sr monte a assinatura cios con!ratos. :¦¦;¦'¦',:¦ ¦¦^&'<yi!.;-i. A PRELIMINAR EM SANTIAGO? :J0S RUBROS EM JUIZ DE FORA TERNOS DE CASIMIRA TRO—CAL E LIIíHO ___l :¦:. íisiçif-;:.. •isi:.;-;:':;..;;:-:-;::;; ; ;S:«í í FAVORITISMO ABSOLUTO DOS CAMPEÕES MUNDIAIS — OS QUADROS — OUTRAS NOTAS — m< (BRANDAOfilNIIOl >4..e ui—rge uaque.e auotauo i/O—3 seus resp—uvos ciuui—. _iKútio, no uecorrer uj íoí ueio t-jjeiumos que eics ,e uuapLwi.i cuiivuÚAtí-Lcinoiittí d*j cqrijUiuo, paru chegar ao jógj ^i.i o üiuguái era «ponco ae oaxa e cusj.—._ wgo^. i,a lu i-0i.ese ue oanios e üránliau wiiino a.ua.em, nao na uuviua ce que ejiarao perieLaiii^nte à voniaüé, poió a Portuguesa de Desporcos tainuem auota a chamada «marcarão por zona». Lias, cpesar de todos os d;teicos que por certo apareceráo na equipo, preparada que foi em cima da hora, o ântmo cios nossos «scratchmah» ó dos maiores, esperando tocios partir da vitória sobre o México, cm direção ao titulo máximo. Seria uma compenação pela perda da «Copa do A Mundo», até hoje tão amargamente recordada por nós todos. OS AZTECAS Segundo suas próprias deciaraçõos, os mexicanos melhoraram, consideravelmente, de jogo. Praticam, agora, um futebol mais agressivo c oficiente, o que vale dizer do ,perigo em que se constituirão, pois se realmente melhoraram e se ainda têm aquele «sangue» todo, se transformarão \ mtstosos De Hoje ':'¦'.'!•' AP./.TI nomes: teiy e hauer.. E ís.o t-ALjuü, CUi«lO ti ÜUJiUtJ, ClJil iJJj utiuuiuO iiuiil !j*w».cíiíU UO j-i^j dade de rever os campeões mundiais, enquanto rio jogo travarão principal, conheci.iiento com o «sçrnfcli» brasi.eiro que vem senclo aponta— como favorito par.. ,-! vitória nerte certame in orriaclònal E1 aguardada uma anecaclação de vulto, cnlxira sa saiba quo desde já, as ai ouções so estão oanalirraruii rui:a o cheque-rovanche Cra— \ Uruguai, marcado para _ r"'i corrente. cio previsto 5 (Especial) para as 15 horas Ghíiggia, Júlio Pcrez, Mi ruea ^SANTIAGO, Fazendo a da apre(horas local) qeu corresponde' [ Abbadio e Vidal. preliminar — Madureira x Em Quito "Sfí sontação c'.o Brasil, no torneio no Rio cio Janeiro, às 17 hoObserva-se, nesta formação, Ancas (campeão equatoriano;. Pan-Americano de Futebol, cs- ras. Oi : — a ausência do «grande de ca« Em Porto Alegre VaS';o ¦•>'¦:;:.¦'¦ :.v ;-;&§& tarão em luta as ivprescnta•::.:: :'':'::'?\ da Gama x Internacional pitão» Obdulio Varela quv por ções do Uruguai c Panamá A equipe do Uruguai já se se encontrar contundido, será canipeâo gaúcho). lomo não deixar de ser. encontra podia praticamente escala- substituído pelo jogador BalEm Pòtropólis — Bonsuces'¦ '"" os campeões mundiais são da, devendo pisar o gramado (seira so x Cruzeiro. Gambetta, veterano I fám -¦-:¦ , ¦! -:, ¦:¦¦¦:. considerados franco favoritos. do estádio de Santiago, com «scra.tchman» uruguaio e w Em Juiz cie — ra —- Amerique Os panamenhos, segundo suas a seguiu'- organização: aqui cm Santiago foi l_ionaca x Tupi. ADEMIR, o «capitãoi.. da próprias declaraçC_ aqui vido seriamente, já retomou ao . Em Lavras — São Cristoequipe brasileira Maspoli — Matins Gonzalez cou oram apenas para aprender e vão x E. C. Fabiil. pais, sendo a sua despediAn- da, Em Santa Cruz — Seleção SANTIAGO. 5 (Especial) — realmente o seu futebol ain- e Vilches — Hodrigues desta capital, deveras de Amadores da F. M. F. x Escolha por demais acertada da é muito primário, motivo clrade, Balseiro e Ferreira — emocionante. BAUER, a dúvida bra-ileira para o encontro de hoje, Oriente \ campeão do Depar-- teve a direção técnica do _• porque, po_-se prever uma chi Santiago do Chile . tamento Autônomo) lec.onndo brasileiro, quando vitorio fácil dos «orientais». Um rápido retrospecto das designou o veterano Ademir atuações" de ambas as seleMarques de Menezes para «capitão» da equipe que ama-! ções, neste torneio, nos mostra nhã enfrentará o México. Tra- que os panamenhos já reali ta-se do jogador mais antigo zaram duas exibições, frente' Chile e Peru, baqueando SfvS-^^ ?ue,semiao caracterizou pela disci- em ambaS) p|. ^ecüvBme-ü SUaS °gaP°r Cxi e 7x1. Por outro lado, ft ?,' C'S° a «celeste olímpica» também - arbitro ' nuo\ I-cSa para| ,a escolha do Prossegue hoje o Campeo- I fe — Juiz: Raimundo Ro_ que a -c-,^ . rf £ aUmu o jogo de aprc.entação ,Je Fu„bol comi BrasiIelra dos .TATn ;„,,.,.:ndo ao México e Peru. res lnat0 v ..,.-,,' ris-'a repre:-.ntantes da CBD, emrealização dos seguintes jo- „"A ,?, G.K0Si)0 * A"A,?_ . 1. . ,.. NAfa (i.v jogo) - Ein Cuiabá bora ainda não devidamente pectivamente, por 3x1 e 5x2. gos Este prélio tem o seu im — Juiz: Ivan Cai—le ti. ¦: ;-i;:':^.''''^M;'S^'/p^''&rC; --;.... assentada, deverá recair no MINAS GERAIS x ESTA britânico Dean, que acompaDO DO RIO (2.« jqgoi - Em nha a delegação, peruana. Belo Horizonte ¦ j"uiz: Albor':.. ';-. ¦.. ' ':-;,;.-.¦ y:;ví.'-#;.. í J' •'* !j-'í;'.: ¦¦;>'.i.í.i '^giS ¦'''': ,í :..'¦.;.';' to da Gama Malchcr. BAHIA x SANTA CATA. RINA (2.» jogo) — Em Sul•¦¦¦.••,: PINHEIRO Ademir, o Capitão e Dean, o Juiz \ S _,. \_^ CASTILHO SANTOS . «presa fácil», pois no prélio dos do dr. Newton Paes Barfiente ao Uruguai, neste m-3» rolo, à respeito de Ely e Bauer. j mo torneio, baqueou apDnas A fim de cobrir estas .pos} por 3x1, assim mesmo num siyeis ausências, Brándãoziiiho jogo em que a sorte lhe foi o Santos (cia Portuguesa), esmauras.a. Portanto, consida- tão de sobreaviso. rando-se a qualidade indisA grande preocupação de tocutível do futebol praticado pelos brasileiros e mais o dos cs que aqui se encon.ram «sangue» extraordinário com e, é claro, da torcida brasi que os mexicanos se lança'— loira cm geral, resida em doirá luta, esta partida tom tudo para agradar em cheio. Alem do què já vimos acima, este embate tem um sabor todo especial, quando se conhece o desejo eme têm os nossos adversários em vingar aquoles 4x0 cam que foram «brindados» no Estádio do Maracana, por ocasião da inauguração da «Taça Jules Rimet» cie 1D50, Agora em campo nentro, torcida possivelmente a _u favor, pois os andinos têm o sou selecionado cm primeir? lugar e por corto não quererão ver nem de perto a sombra do Urnsil a .persegui-los, procurarão os companheiros tii m *{¦-** '.''*slv. , -s.Ha^ Montemayor desforrar-so da-••.ele rovez contundente e, ao mesmo tempo, obterem a sua primeira vitória neste «I Campeonato Pan-Americano de Futebol». Nos dois compromisros cm quo intervieram, fronte ao Uri;; uai e Chile, b.tquoaram .espectivamento por 3:;1 e 4x0. Apesar doses in.0|,:;'":H:í|r. ^1 sucessos, os «rojos» so liouverarh cb forma até certo pon to louvável, segundo csnsicl '¦ rácões tecidas nela imprensa eliílorá cri geral. ELI E BAUER '(\-?,y'¦--:'-•¦¦ '¦'¦¦'-¦•;¦¦}'•,¦ * ¦';¦¦¦ :¦:-".f::A seleção representativa dn S*: ^ . /' Brasil ainda não foi escadala pelo técnico Zezé Moreira que somente dará a conliscar sua formação, após receber os lau- num «osso duro de roer». Pretendem surpreender os «mos três» brasileiros, muito emou ra reconheçam bastan e difi cil ou mesmo quase impossivel, esta sua missão. ESPECTATIVA Como não podia deixar de ser, o público local aguarda cem desusado interesse es:a rodada do pan-americano. Se rá uma estapa de sensação, pois na preliminar, os torc? dores chilenos terão opartuni DR. ARMANDO FERREIRA vador. Juiz: Mario Vi'ina. RIO GRANDE OO NORTE j x PIAUP (2.» jogo) - Em1 Natal — Juiz: Argemiro Fi- Clínica Médica — EspeValidade: tuberculose e doanças pulmonares pneumotórax artificia] t-nsul-rio o rusidência Travessa ftlanoel Coelho :0G — Telefone 57G3 (São Gonçalo) ALVOS i __ ¦; MATOR; MARTíNEa, ELAN CO e RI VERA; MOLIKA, NIARANJO, L A M ,x D R I D ÇíUMÉO LOPH1Í3), EALCAZA e S_?__t. ***«8_i> ¦r.:"!t$!%<'$£$ \ ''¦'¦¦ ¦¦ . :::'-*mmÊ ' CAMISAS, CAMSá ESPORTE, : ^Mí PIJAMAS E GÜEDAS ^ONFEOÇÕiJS ¦' ¦¦<¦¦'. w> J / *¦«• * -¦¦ ¦¦ ¦¦¦¦¦'-¦\ ¦¦¦¦¦¦ "Mè^wf ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦ '¦¦¦ -¦¦¦"¦ "¦-"••¦ >: Wy:..:::. JSfe->i fi—!i l'-f'' / -i:'! 1 - ÈMm ssm:m9: mm w VENDAS  A'. /-' i;''':-.'';. * •- - -:-¦:, .-:, ií1- *"¦/ •'."•'-«¦ :¦:¦ •di'* • 1• r 1 -it" > í*! ' V ti! ? h4j -¦'¦' ¦¦¦¦¦¦¦>:¦.-¦¦ ¦•'';': ^••-.•>¦-'¦ 'V> j •" e_ _ç spr ;¦••¦¦¦¦;•;¦:•¦¦;/ '¦ ' ¦ *" _,* * '' ¦'¦ '•'¦'* è Ms-1 Wm ¦¦¦¦¦'¦':¦ mmm$ $*¦'¦¦$¦* Iniciando a sua série de jogos amisto.-S pelo interior mineiro o paulista, o São Cristóvão _ combate esta tarde em Lavras, ao G.C. Fabril. Zoujò Rabelo não o:calou ainda a equipe dc -ad-tes», pois somente „ fará momentos antes Jo embate, já que pretende lazer divà_« ,»:periencias com novos elementos. Contado,.sabe-qüe"» atacante Ceei. a sua mais recente aqaisiíao, devera estrear. Os jogadores Cunha, Orei ¦,, lMh Borracha Geraldo B«_i, Carlinlios e íorge apesa, de se encontrarem sem contrato roétolrodo na F.M P., poderão atuai. Desta tiaade do edunterianu» mineiro, os alvos rumarão para Santos, onde, a 13. eiifreatarão o Sanlós FC ¦¦¦¦ ¦ i ' 'NiÜMÜ _^ // ' -. . À . ;jyv.:::v _^ Av. 13 D_ IIAIO, 23 — 3o '/¦ r-s33Z ÊáH-ÍGI<Í DARKE (.BSPf C/''lí') ~ Le<5"irfas' um ãos bondam SANTIAGO J5 brasileiros mais .] ,' populares, encontra-se nesta capital, onde veio assistir o desenrolar deste sensacional certame panamencano: E o .Diamante Negro» forma, juntamente com Ademir, a dupla de «crc.cl:s» mais procurada pelo, que ainda têm cm mente aquelas yansyaiidino, l,S e 1,0, dos selecionados endeusei. Lcônldas jornadas _ afirmou-nos na concentrarão do Arde:, italiano, ondt se encontrados tu, 1...9 h.::-!- ron: . niB» rp.;)rese:itarilo com a tátira Ue marcação por zona, poderá vencer mais fdcilinenteat mais d vontade, acurem I^S^^feS* outro '.' pschdmiti IIISTIJIÍIIS í.üinw.iiíis P E R N AMBUlXi y. ALA { GOAS (2.» jogo) — Em Reci ¦-¦•.;.,;.,- v: ¦".':•¦¦;;% 'A-'M4- ^-^^^ ¦'¦::-^:Ç:n^::^mP ^ > 9-_ü__ ^MjlSCffS1 PARA' x MARANHÃO (2" jogo) — Em Belém — Juiz: Carlos de Oliveira Monteiro. LAVRA J_ Graciliano Ramos lix. «.,.* . *__ M LEON1DAS NO CHILE ilser.1 o rica ei á em afíviclade, Sa tar le. Enqii—íto o Maracanã permanece às môsos pisp c!e a c iifreiítarão cm J 117. C T-1 Fora, Tup:- local. Trata-se de um interessante e que psdsrá sgratlar cm cheio à torciila da «Maaclicster Mineira». A equipe ame ricana, inicialmeiitt, deverá forraar aésim organizada! OSNIj Joel c Osmar: Riibeiis; Osvaldinlio e Ivan; Valèriano, Slàneco, Diraas, Ilanulfo e Jureinlio. l„Uopr^ de I lado, com ataques ,eni m«.-t,. forçosamente surgido ' ', ' ¦' '¦ •'• apitwcitadas, se . transformarão em goals» . , , ;s.Tyirnc_ga_t PLACAR] Logo mais todos nós estaremos cm torno dos rádios pan, acompairiar j* lances da peleja entro o Brasil c o México, Loijo mais mediré* ino.i nossas torças com um adversário quo merece res. peif, e muito empenho an nossa parte. Mas, togo mais terpnws uma mio, vi que se não Jor a reputirtii,. ri<)S i^q de iuõo. M de sé, uma Pitoria consagradom, vitoria dó nosso sangue ,.- do nosso desg30 de vencer, B que seja dc vitoria cm vitoria toda a nossa campa, nha no Pan-Americunc.', Porque todos 1103 atuíamos por uma reabilitação dc nossa, futebol, é.e preciso quo _ apatjue aquela lembrança triste ua Copa dn Mundo, nua se tale nunca mais naquela desastroso goal dc U-hlggiâ Essas coisas s_ au y...,, .o", nao àePbU pesar _,'„ 0 m,' me de nosso esporte como u;n /cr-—, ii„.u eras,, um com. plpxo, Pois sc temos grandes jogadores o um __„li(e qi.au.-u, e _ ic,.,os aoorceu,. ao, oe..«j (.0- v.xorui, t.;_o "do é nem exugok' a g^,uo ficai imaginauuo ufsae togo em u;.i tv.„.;,(.'—aío í.jíícjh.í. lado sem derrotas. Vvlho ..,.„,. •Sujede, se. ia mais preciso n_ jogauai, nao se perim-bii, não sc a/o.t>a não. E se o adversário mais agu „or muis munhoso,. mais tudo, então pregue.se a ete, «au o lurtjdu, seja a sua sombra. Contanto ue não lepuu us juounliasqiu: auquetí uruguaio que nus iirou a sar. dlliiia ua (y,i._. « vocês toutu, tapazes — st.uçuo, 1;. fe -1 Úèus e pe na bola, sobretudo pe na bo<a * "'•« o resto scrj «canja», ARiriLBÉlRC -7-^a A, ü li i I 1 1 íí'4i . ; . Ii ! i /iM5,ffc í'(í S/-_>, í-ií II ) | 1 . 1 1 I - P ..... fe_ ISíi P -li I 4 tf I p - m I! gÉi NESTE NÚMERO - gS^^íJ-^S^. Anna repercussão Stelle Schic e outras matérias sobre a grande que está causando no mundo inteiro o processo movido contra o Cavaleiro da Esperança * L.EIANAS PÁGINAS 4, 5, 6, 7, 11 e 12 ^*T*^*35^p» _Ss-s^i_>.„__S Mireya Latuente, presidan- tentativas de submissão ecoDeclarações da pintora Mireya Lafuente em nom-.ca e militar aos Estados ie da Aliança do3 Intelec Unidos. Montevidéu — O próximo Congresso de Estuais do Chile e membro da Nacional da O Coiiselho Conà desse delegação país eriioxes. Artistas e Homens de Ciência Pas. disse ela, oue desenvol' ferência Continental Ameride divuU uma campanha ve cana pela Paz, om entrevista uma das paginas de Gabriefundador, e Gabriela Misgação do Apelo do Conselho Ia Mistrai sobrs a Pa? é reque concedeu à «Inter Press» trai, cujas atividades em a too chegar Mundial e fafaz jm Montevidéu, falou i;obre os citada nessas homonagens, vor da paz se tornam co. do o pais através tíe suas esforços que desenvolvem os ao lado de poemas de ISerunhecidas em luta tado o vinnáo. tambem organizações, chilenos tendo da. Homenaga.a tambem fiIntelectuais {¦jor nau-nos anua de que contra as med:das dc guerra em vista a preservação da guras de inLelectuais ceieneste momento a associação vem, chileno o que governo desapareci ãos, como bres paz mundial. £.\" a i::rct bataiJut vigorosa os com concertar procurando Pintora, de renome, seus Benrad Shaw e, ainda re. -. aa sua volta Ne>uda de Unidos, como Estados pela centeinente, Gonçaiez Marciquadros figuram nos princifat.ia. E de t.il maneira 6 cordo militar que entreganoz, ressaltando suas posipais museus da America. No.. o seu bases ria nossas t> poeta querido, por poprincipais circulos intelectuais do Chi. ÇÕC3 intràiisig entes em tavo que esta palavra dc orestrategicas aos posições vor da conviver.r.ia pacifica le goza de presíig-o incontesdem é hoje parte integran. amer.canos e colocaria, o entre os povos üo mundotavel, que se refl-r-te r.c fato te de qualquer mani? estação exercito na dependência miA Aliança patrocinou a de ter sido eleita pela terceipopular. Os operários que litar ianque. organização tíe um teatro ra vez para a presidência da pedem aumento de salários, ambulante, de jovens arüsFUNDADA POR NERUDA Aliança. Em varias ocasiões, cs partidários da Paz, os qu-3 tas, que tem a defesa da paz representou seu pais em conss manifestam contra açorMireya Lafuente falou-nos za permaritemenlc vigoro /» -gre.sns internacionais, como Cos };.iuitLvez>3 touos jWiuairi em seguida da organização ?)to finalidade n.rpc.pali OD as suas principais re.-i.ic2ino Congresso . de Educa.ção que representa na Conferèncomo tema de suas peças. do Mexido e no d-- Historia à exigência da volta cações cia. Fundada por lieruda, de Neruda. f da Arte, em Bruxelas. Uma pelicuia denominadit em- 1938, a Aliança dos Incaminhos da Paz» é «Pelos O POVO DEFENDE AS LUTAS DA ALT ANCA telectuais do Chile tinha cosua responsabiUsob levada A PAZ mo final-.aade principal a dace. Um teatro r. alista poA Aliança, de Intelectuais luta contra o e em. fascismo pular, organizado por GaAntes de referir-se às lu. toma sempre como centro Martiuez, leva aos Sinbriel prol da libertação dn Espatas dos intelectuais, a dele. de suas atividades a defesa nha agredida. A defesa da dicat03 e aos centros migcula chilena ooservou que da paz. Realiza constantes Paz figurava como seu obneu-os as listaa co Apelo. todo o povo do Chile achajetivo máximo. homenagens a Pablo NeruEscritores como Júlio Salte empenhado ein luta ativa Durante todos esses anos Ines cedo, Die^o Alunoz. da e a Gabriela Místi-al, des— disse ela — permaneceu em defesa da paz. Enviou Valenzuela, José Miguel Vad'-":tacando a parti-"innrã'i Atua Montevidéu uma, delega, a esses objetivos. fiel ras, Frankün Quevedo, poesas brilhantes figuras da cimento, fazem parte de sua tas como Andrés Labella, ção de 22 membros e real!in^cIecuUOjiuaaa r_.^_._;_._j.i ix_t Raul ISurra Taicka, Jorge sa permanentemente vigoropresidência de honra o gran. luta contra a guerra. «A Sessa, Mario Toui-eiro, dede poeta das Américas, seu sas demonstrações contra as palavra -maldita», tema do dicani seus poemas e seus -JM»"»'".!»¦ ! - • _— mi uiiiiiiiii i mí-mnrwmwimiÊinmBrmHwmr-vEBmT-r'—'^' ,¦ ¦: " — aa**-; traoalhos literários à defe' J"f?lSf^Sif^l^iÍ^I|íS sa. da Paz, promovem reci,hi n li, i| I nii, i i 11, |i| iil|'ii |WlMlfWli||l|ll T" I tais com czse objetivo nas 11 f a c uldades, universidades, tea^res e Sindicatos. PORO SOBRE ARTE WÊIÈ& fr^MHBB _n__üil 'ifflrWH__l_i-_Í__iiltlÍ_Íi * REALISTA Os intelectuais chilenos tambem Comite3 organizai» :'*á$ê ¦* _. *^<_^íâsíf^í___-«^a* ii ^êí^-^^^s^w:^"^_s>^ 1?^í^ií_&^^_í^íf^í^^::-**>^^^_^^_^__n________^9Íl^^r^9HHEaH^c^:: Wmwmês^tz'%!£M~UM±i^m^B^^^SSsffmavvfíEir^&i: ^sseSitr »*ia.â_.íÈ___*ç-_£í_I^Íii^__^_l « _a_fe ¦ '¦%-:¦::>:¦.- ¦:-.. - ':*liH_i___i_KB»M___!»f -!__________'. -•,-- ^___.^___^l__^___Pr^ . ^Pf#^^S^^f^S^_H_8___________E -•«¦¦-Jfe. fr-^>^-*V-*t ..-.:>. ^.^T_-'^^*.-^-..>_'J£*f_'t-^*^^ - - ^í_Sííí_SSÍ-^ ^I^^I^^üpH ¦ rÍW^Cfv_- ' jfijj _ _-^f^_3?^3_3_-5*^'€L-tS-'ÍF^-_»tV.r"r -í Cantos de Esperança" J-Bll^-^'^^^^K^^^^^ml^Km^mm^^BSmaKf9mWK-^^^M;:-. ll(l!„__H^_lfl ¦__®_l_lií_^i___l^_S__^_i_fflS _______É__ii ¦ -Ie B ...f^HÉf^-M __É__H ¦ _________¦ 1 __ nlii__?@i__l BHBSíf^JiHBE?*^^-^! ¦ WmiÈtSnÈ&SlÊf&mttKvmmÊmmmmmmBnMWH&ffi ^---BMI ___H bÉÉÍ mmÊÈÈm I oi ÍiBf^__^^ffl'g_sÍ-^-!^_____s__^^-_ff^^^Wi I BBpH IB.^B_Éiíí^H H f ^^^^^^^i^S ______yiii_i[_!! _^l^ BIS lí m-^^TiTntiwni|CTrJr ifffTWmrPlliBMÍTinKii3_r r la_SS5_s___^ ^-'::™'^^_S_*^__^__i__M I^Üi3l^_^ ^^Ü______H l________j'_Mv_'_*_-_ _______! . wmÊÊ f, ^M^^^^^t»^:^mW^m E_P Üjar' ^^j*T*ff™T _______P^'$-^_Í^__Í!_i___?_____i :-'&i"w-'-plB p^^^^^^HHH KâÉH gl-?.:^^ i :.'."Í3gS_S__B____ !I_______l__i____l_l Piy^lMÍllJlllS_l^l#l§l_l^^^£^1^S^ _¦_¦ ¦¦ I - B 1 ¦ i Bf.;..' ^'^ÍIlil^É_-'-!^^Í^^alp8^S^v^k - ., . ' ^MS^©^^!;: !'í'- -. afr^aj»fo._^By,._t*fer--<:3c^^ iw?-^!_m'^^i^lra__BB____M_l_________^___H 1 ___Ji3i__fc3F--Kx:., /¦**'¦'U,^.-A:t'-^_^^.1^"*Ií3fira GH!v3^E«NjnH^^n|HEgR ^>^^^=p^y^^MTffiiiMMlWtilnBtBr a 4 | Detalhe da escultura de Vasco Prado. «Negrinho do Pastoreio» **maa* ume*- <,wr-r,n y*gWÊ*urryT-~ZÊ*gmimrütrwKaLiV<rr.m~*. * :> »»n>;i in m Hf "¦¦ L—i BB. ' Rafael de Carvalho é um. poeta da nova geração já laureado e que acaba de publicar o seu primeiro volume de versos. «Cantos de Ksperança» são poesias onde o leitor brasileiro vai reencontrar o sentimento patriótico, tão ausenta da poesia dòs Augusto Schmidt, Manoel Bandeira e demais adeptos da arte confinada às panelinhas e igrejinhas. O autor de «Cantos de Esperança» é bem uma voz independente e que clama com os sentimentos do nosso povo, na luta que este desenvolve pela libertação nacional. Um dos poemas mais significativos do livro é intitulado «O Filho do ProRafael de gresso», onde Carvalho apresenta a feição de da nova poesia social, intensa vanguarda, sob a luz do realismo socialista. «Contra a Lei de Segurança», também, é uma poesia de conteúdo revolucionário onde o poeta antocipa o sentir da classe operária e do povo na luta contra a opressão. Um soneto dos mais admiráveis do volume é «Dia de Finados» onde o poeta expressa tambem, o sentimento popular em face de injustiça- soCiais. Culturais com os nomes de Pablo Neruda. Gabriela Mistrai, Maiakovslci e Augusto dei Mar, grande poíta nacional desaparecido, patrono da Aliança. A «Frente do Povo», constituida por pintores destaeados, dá a seus trabalhos um grande conteúdo pacífista Pintam eles o povo no fragor de suas lutas. Ainda recentemente os intelectuais promoveram uni Fóri. sobre arte realista. Realizaram conferências ca. da 15 dias nas un.versidades e depois abriram um debate publico. Seguindo suas conclusões, os artistas devem olhar de frente a realidade da America, pintá-la e reflet-.-la em suas obras. CONGRESSO DE INTELECTUAIS DA AMERICA Mireya Lafuente foi autora, em uma das reuniões de £ Não intelectuais presentes ã Conferência Continental Ameri*' cana pela Pàz, rle uma proposta vitoriosa áonre a rea« lização de um Congresso d® Intelectuais de ;oda a Ame-! rica, para examinar os problemas da cultura e da paz=: Falando sobre os experi= encias do debaie publico sc<bre arte, realizado tm seta pais. destacou t-la a neces=' sida.de desse conclave. j — Neste momento em que a paz se encontra seriameru j te amcuga.ua, cresce a res= | ponsabilidade dos intelec tuais para com seu novo e a( humanidade. E' por isso ne=í ce_.2i'io e urgente que os laços de amizade entre os in. | feiectuaiü da America sejam reforçados tendo em vista a convivência pacifica entre seus povos, a. fraternidade o intercâmbio. continental, entre suas varias culturas e' uma tomada de posição em | defesa da fraternidade mun.' dial — concluiu. Entregarei Posma de MÂEI OLAGO Com a vida ganhei uma cabeça; acerta para nobres pensamentos e lindos ideais; Ganhei dois olhos sempre deslumbrado* bom; pe.o que a vida tem de belo e Dois ouvidos que escutam na distância a mensagem de amor do soutros povos^ e escutam perto as grandes esperanças de um povo que deseja liberdade e independência pra poder viver; Uma boca com uma vontade enorme de ser amplificador da_ palavras de solidariedade com os homens que estão perto e estão lã i-"*nge; Dois braços que já têm forma de abraços pelo desejo de só ter amigos; Mãos que imaginam ter sempre aos dede» cabelos de crianças pra afagar, e escrevem versos e batucam sambas e buscam entre os homens mãos amigas e irmãs para apertar; Duas pernas com alma de cigano e uma vontade enorme de correr as estradas dos países que existem por aí, combinando o compasso de meu passe ao passo de outros povos meus irmão*, Minha meus meus são os cabeça, meus olhos, ouvidos, minha boca, braços, minhas pernas, minhas mãos, tesouros que ganhei com a vida. E os quero tanto que fiz deles rimas para o poema da vida que eu escrevo vivena*. E não entregarei minha cabeça, minha boca, meus olhos, meus ouvidos, minhas pernas, meus braços, minhas mãos>, pra servirem de rima no poema da guerra que os inimigos dos povos querem escrever [.matando. aiWflwawBSBPW '¦"!,-¦'.. £_ •:s-* '"' --'—"' * *¦. mim iuuini f üjiih I||fyl5||| hmlat CampanEa das 3 .nu assinaíuras — Má«ar . IMPH^ISA POPULAR „ SE„ réd^ ¦' n fí», escriior Dalcídio Juranái*. _i__^_^*^^^*^_^w^i^S_i^ ';,';>s-*¦ "':í:\i .:¦.-__$___, _-s;r*ía_-,- ,im do aumentar o n-.mere de paginas, ampliar o cruao de suas matérias, eslendendo ascsiyn, a sua in/hicnCM,p>r lodo o poi* Com epoio de seus teitores <nPa.o ra Todos» melhora dn nume. ro a numero, dependendo seu maior exilo úe melhoreso recursos financeiros para superar as dificuldades ae umarevista que nã<j tem agenJ>ias d,, publicidade amer.eunas para financia-las com ver. bas oficiais. '• -4j|Sjf3_í .-ííÜ^ pwtot* p _em.ocr„i*íca o«e _¦_ a dia ganha maior nacional na. defesa deprestigio cultura, vai iniciar uma n-'--,t. campa?tfia dc 3 mu «,...- _,-.-v £•7*1 se_ n&Ko tuhnc-c, auo —_ sairá por e.sír„3 (has a í*»sí_ /__ _,„ _oe2o an, ,...„ ÍC-ír.re., nais para unlf. concreta A respeito dos novos pianos»de fra_a)i:o e iniciativas d» revista, ouvimos o seu re_ator-chefe, escrito.Da!cidio Júraridir, de<-iaque ro;t: — Vamos dar inicio a uma campanha cie ires m.l assinaturas para ser renlisada em curto praso. Trè- aJudií * comtanie .? A I D A As mulheres brasileiras EJiaes, esposas, no.vas irrnas vêem com tristeza e oue sc- confirma o peric-o dcerivio de seus entes-queridos para urna guerra r:o e=trangeiro! Oham os" lares penram para nos terríveis sofrimentos citie t_i fato a carretaria! . Se hoje faltam o pão e leite para os seus filhos, por nao gue procuramos urn Se são poucos os Jardins ae infância, as escolas, creere; e maternidades, nor ouenao despender má-ore.*-v-**bas para este fim em iu^ar v-e armamentos? Se falta casa para morar oor que níio vamos c-oi)"'£gar todas as nossas forças, trabalhar num' ami/iente de' paz e tn-nouilidáde oae todos fcnharri o seu para" lar*P-io perguntas que fazem rnilhares dc mulheres brásiletras e para as buscam uma resnostá. quais Urna res-Ma posta, que uma.solueão.para todos os problemas afligem não apenas as quemu- U V O S fl s & eg_3te.es P R J ce! *-^^__ - _. J e_-a . _1 CJfiABOTS .ej,oau£oa.oa! " ^ jf" HMPBJBHSi POPü3L_Ó| s Mtoc ^r - 17 il dS iinahstas do Festival: do Suidicatc dos Trabalhadores de Industrias dc- Couro deCraeóv.a, da Usina de Elétrica de Kielce, da Força Mina «fi.Kfrot-i-6 SS-KB*,' PÍ UNA 2" ',e ha>'er -mrmlslonadiém_ «ado ae maneira extraordinana o movimento arístico amador„ c Festival dà V--vv__í'^i_Í^v^>^^:_:-é "Ir- A U_i_ a_.GT.tf-» d0 lirrt »-, dista de ,Para ToÁoTq™. remes dos nossos leitores as suas criticas, sugestões obtudo enfim qu» ^rva-:õ=s, possa contribuir lhorar a revista. para me- ——____ vommsAs Musica Polonesa permitiu que se pasasse revista a tõ-" da a criação musical nesa, e se estreiassem polonada s'mi6™ car°20dr:5,0obras ca_, _o cântaras, duas óperas, dois .bailados e numerosos coros. da grande mani. W? í^131a-L1-5Lit-*a roram dis- ___ H.-—UOS __ p- _. _„ _,-m posição e 40 prêmios de interpretação acs músicos profissionais, além dos numerosos prêmios que distingui, ram os conjuntos amadores. O Festival da Música Polonesa constnuiu mais demonstração eloqüente uma da intensidade e da araolitude da vida artística, amadora e profissional, na Polônia de hoje. Graças à eficiente CUilVral do governo nonul-3 o taiento criador Popular, do povo polonês tem hoje todas as oportunidade-sp para ** expandir. -__S^a___s Nas asas do pensamento meu pensamento e meu canto à florvi--fa do vento vai bater de ca<™ casa _.«, em «casa. Meu canto e meu te chamarão, noitepensamento alta! Que dirá., pois é atento," d^lf^ ?P°usa* «a palma sentindo o calor da amada? Meu pensamento é atento e pensa aquilo que canta. A''1 Tu porém eras suspenso . da noite maravühada oh pastor! Pastor ime-so na vida de altas montanhas. ¦Perdoa que eu diga ao ventr, estesomdoqualifípSt Menina e moça, meu verso tem certas rimas amargas que magoarão o imenso encanto do que cantavas. ¦Escuta, escuta o atento canto que canto oh amada» Vede a noite, este rumor que sobe em pra*as e matas e os lábios juntando e o manso jorro das o amor águas, Vede o silêncio da flor que dorme sonhando clara* pétalas e tece a côr e o perfume nas entranhas. Vede que todos os seres cantam nas minhas palavras* Vos desperto para que vennais comigo pintar sobre os muros, sobre os -sonhos ' * so e os nos, sobre o mar, sobre o rumor das florestas * sobre os cantos cantais sobre a noite e que a madrugada, sobre o dia que virá, ^ sobre o vosso coração e o daquela a quem an^is, e o daquele a auem amais, este sinal da harmonia vida, esperança, alegria que tem a palavra «a-j BANDEIRA TKiBU__£ " ~-í'-i'^--sa_g*í*__ ' - -i \^ ti «terio?" tisso leit0res nor tende a àufnen tar, e queremos que cada leitor da nossa revista __}a $> aanca, que exibiram oaiçle iatós populares da Polônia. as fotos fixam a magnífi"_ ca interpretai, d- v «Cracoviana-,, um elen. co de amadores,porselecionado ''Jt CONVITE NOTURNOÍ lheres, mas todo o povo brasileiro. Contráriandtvo os ia-_r*__r-u; dese iõs Ce paz "¦ do povo brasileiro, eis que é assinado urn «Açordo dc Assistência Militar entre o Brasil o os Ç<*. tados Unidos-, cujos termos vem confirmar o envio de t*-o-"nS brasileiras o para exterior. Por que acordo militar quando o brasiieiio povo esta a exigir paz corn 4 milhões de assinaturasseus ao Ar-elo nor Um Pacto ei"* Ppz*e«^fe^^-<^r^^_--^ ATEn^RA.CAO DE MUT.HÉ". P_ S DO BRASIL. 6r«?an?_ái cao de cujo programa eonstam o combate à carestia carnnanhas em defesa da criança e nela Paz. ce-ta r-e ioioneso, recentemente oue expressa o readeseiò -¦i-íaoo, participaram, de ao iam.ihões de mães. esnosas, ds.J°rquestras profissio.no-vas e irma<- brasileiras, ^=riais, 3.000 conjuntas sindila-vn o í.-oll ^ote<**o v«vn. e mais de 2.000 ça*s conte contra este ato oue juntos pe artísticos carnponechoca com as asnira^ões ses, tendo sido de particularPaz e fel5cid->cle d*-, mente brilhan e a' aprésel: ,„„. 1 •''"• c' <lo povo brasileiro ta-.-ao de numerosos gru.pos ern geral. l^_l__?1_S^M_*<Ei*í<jssr - ¦-.!•' A FT.TB fay urn aoèlo às mulheres do Brasil eme <-->-tem um aperto no coração; Xaboração de Boaiiergcs Cpspirn Borges, Declieuv nspim Sobrinho, N:r.:eu dr Almeida Ptffto 0 OKfros A revista traz ainda <A~,».io por um pacto de Paz» a De. - - pwvpf-ifós claraçc do IV Congresso Brasileiro de Bs. critores, a outras notas culíura!-;. A revista 6 dirigida poBernardo mits, 'emir. como redator-chefe Sarolãa ds Brito Magafriães: • r- Pais, que não têm oportunitpoaln_s. i2stam_s provitíenciando a realização oeoates entre a redação de e os leitores -*:* revista, log.f ro A nossa campanha de assinaturas vai /dapinJer «w> os amiÍ_ Ie Iei.ores £?5°mrotda revista gos Estemos certos de -pariria terá êxitoque a camCSIT-CAS E SUGESTÕES — «Para Todos» es á reCdfZnÚ°, "T'Pla ^rrespon. F. M. B. REVISTA " SEARA Acaba Â.cahíT. i-í_, _-Mn_ de aparecer em. Goiânia o primeiro numero da revista «iScárà», de joVjns intelectuais goianos, éedwada ã literatura de vanguarda. Este mineiro mero apresenta-se rico „„. do mnterial literária, destaca,,. do-se o poema . La tierra so Mama Juan*», de Pablo Ne. r«da. um poema de Bàroldo ae Brito Guimarães, o co'i. «Quinca vaqueiro», de |í° Bernardo mis, e ainda a co- ¦__? ,fssinanís-,5 representam ' ' da rcvist« e para t :'ení-° íao Cie 0"tras camI punhas ^- . r.o sentido de au°S r°CUrSOS -3nãncVi'os*^r ros, da nossa revista. Temos í <-r s aumentar a circularão . o /nunero de páginas, o nú mero de colaboraüorek WQSByP&A PAHA «OVOS TALEríTOS OS Abordando o piano de oridisse Dalcuho Jurandir— «Para Todos-> deve ser uma. revista para os jovens escri ores, para revelar os - --os talen cs desconhecidos, espalhados eni nosso , í --V J O lü_üi_i_»--*^**w•-<¦-- _* •¦ •: ¦ - - - : .¦-..¦ .- >. - : -¦ ¦"• ._ ¦' . --.- ¦;'¦, . ."." -¦ ,. .-"¦:.- '..¦.-"¦" -,' "¦ ;-.« Bedroduzido de «<U Deíe~«e» Nem o Terror nem a Repressão Podem Fazer - "'••%—— , '¦'-'-¦" "' -.-^ 1A6^'Mm/f« "* immvMy^* êfímím fia, „ <*«""* «.como espetáculo «Naoutro lado, a mo ocorre às palavras. '. por Obrãszòw) turaimenté, dir-se-á. Essas de movimentos ,-.— ^j.v-.-í— acumulação a«<uiu o tu mui. o outras verdades são quase provocar poderia cclugares comuns da arte desordenado, e desorientar Entretanto, se ninnica. a platéia, r-.í a necessidaas vo og A quanguém ousa negá-las de entremeiar pausas, com te, há uni certo m,eife- e po as todos evitando que do expostas, e se propriedade, aglutinem. 1or< aceitam, em teoria, aoucoa se cenas as a ne— e surge eni as aplicam na-se possível, "dirigir no teatro d© a Coréia uma peta cessidaae de salientar que. ventude '.rasileira para geral, preten_ _ .. .,r-^,~-. a campanha existe, aüO governo brasileiro na utilização delas, de lee modo estático, fugindo amado.Jo DüUANTXU eleitoral. ao fazer calar a voz ao movimento. além da necessidade fator de .,u a promesolutam?.nte Esperança, da «tnst governo brasileiro Cavaleiro evita, todos -s sua luta zer bom teatro, —um Obrasou, oelo contrário, tcu ampla anist.a a a todas as üo povo brasileiro na diz Independência êxito. Por isso. marcação pausapresos e perseguidos, e condenaqualquer pela paz e pela nea sua ter ..u.dar zow _ «è preciso vítimas de processos a "p».»» com di, nacional. Querer? I da. visando le conseguindo); destruisob condições adversas, lutando vida como os nazistas Vepcis das eleições, cessaria fantasia para acrevivendo fes obter este ou aquele efeito» Mas, esre.ua jovem de político. numa caráter ,õS do xam a vido jar esta ou aquela interditar fortemente indescritíveis, sem ?^\á%^rT^oQ» num campo de ficuldades como oroassassinada o acentuou, os mesmo tempo No teatro posa sem dinheiro, ISos ulUpresentação, e vivê-la O seÍetaçío ao texto. profissionais, manipuladores sem concentração. . , laseistixacüo do pais. pelos dos organizase fosse a realidade. bonecos, todavia, o equi= brasileiro, apoiado pede vontade bôa O novo ™1L-ercs, m0s li anos ji passaram da elederrepresentação o».»6'"^ SoeSvamente gredo de uma líbrio assinalado, como Ios povos do mundo inteiro, "«contra»,no Brasil,o mil P^eso. necessidaem alcançar a da açaot pela mais enfraquecida está destaque energia vigorosa de já xotara, no entanto, esse proeessua de mento Zes, Preso tea, Z monstruoso, e salvará como reproduzir caraeterrseaé fundamental. de a vida noutro setor, uma vez que ^rcon^i^o^rast.^ I tes o seus companheiros, de de ganhar mente a vida, o típico priPAZ E AMOR ii salvou das monstruosas figuras,.suas determinadas de Olga . Para checar-se à mesma, tro de bonecos; por ora, toüwjw^ Í5es nazistas r. fUha do regime... situações deterem Maravilhas Prestes. atitudes teatro de bonecos, assi-é Carlos no iniz de aqui e ali, obstante, Não minadas.» a sra. Ruth Meine, e rola seus homens hoje mal, amanhã melhor, Toda Esperança», tiveram E SIMPEICDIADE preciso amar *os conhece-los CAUSA cassados. firmando. se ' vai «andatos e o assim animais, gênero Mas os ação. infamo Teatro é •Asora, nm processo Uma experiência aproveita somem suas menores partículabaseado na como o claro nasce sedavalon,„fa nos tribunais, um erro atual evita do outra, r-dades, fraquezas e encan* de .«Segurança movimento o Iri fascista bra, mados e em futuro, erro com editou um Vargas tos expressando tudo isso <iue contrastado E tad«» za quando de as molengos cias feiras uo norDonde um pequeno movimento. cm' IBiS O Tribunal é composto calmas. situações Lorca da dos opressores ao Garcia deste alemã, um bom ator (ou maPois £2⣠serviçais escritora da O P.r<£u™ palavras deve ter um curto lo povo brasileiro. sra íris Barbosa, vai se for-e «O herói do povo cTJm nipulador) salientando: ^^f^^c^S coração, ou nunca mando uma tradição que que em Brande silêncio, de tempo atentabom.» £<o examinar --rá realmente aconpreciso aparentemente nato se na vida, as reacemo mente pelo muito que vaie preteatro, algo oníe mas tece, brasileira. de guerra. espertaoM li-a^-ães que honram, a hu« para a cultura ,a!"s? eX-criminosos dcpara. deixando, o exceção de clima o Deniro da orientação des.a manidade dependem Os acusados, com prcnicia ansioso, temos proum e o amor só na paz amor, qua página, em que uma .nara contribui contoque 'pequei curado prestar tem seu clima. Abordaremos no promovimento, um masB,C::nio representados buieão real ao teatro, e metoum gesto da próxima vez outros do cabeia, ad-gado^ste "a seus nouciinar cc5SO por "C---01; realizações uma reproduzindo das sive lugar &cin de típico de mão feito por .inclusu processo tem ciando realizações sadiasho^e, -boneca (que talvez riem e-,pir>essor Obraszow, e ti.oos « convocainiciamos da a cenários "li. rraC"níôSa ve toda central parte, qtiánto fl? Ou' t no ponto patP-a , cem mil jovens sob a fo.-ma de reportagem c'" bonecos, definindo, alem aa a^aol leva a. um grande ro%.^reitÓrdepoisJdeogr uma espécie ue resumo dísso, aloiuns princípios teoppovoca vezes às e efeito! comprometido concedida sexo A76rno haver se essenciais â compreend^f^rna^M-Gu^ entrevista alegria. ri-cs ,,mà tümultttosa ¦om os imperialistas amerleaObraszow, diretor (Trecho de uma publicação são c^essa arte sadia, que ê o chovo mes^ ê proxe-ssor da sirhplicidacle jua qualquer Esse ao Teatro Central ^ovieUçoa nos a enviar o sangue preciso defender tra da representação.n-c-o, uma vez que ela, tie Bonecos, de Moscou, e açap, code pousa e re jô-'o Meine. mais do que os outros geneescritora Ruth «New mandado pela simplicidade, possui uma ros do teatro, produzida na revista urruvgraiiverdade, na espeeiíico.. tem, educativa Krziehung in Kmdergarten íüncãò de importância no teatro_.de ura Heim*. n. 3 l«A denova Seu' inegável valor pedasrodiade mprecisa eoms que bonecos, ~"co credenciam-na educação r.o jardim cuja-, na logos curtos e precisos, devem poderoso instrumento íância e no lar».». mundo Ias mais longas um de r-onstrução GESTO, PALAVRA de qualarma no ser acompanhadas boneco, moihor, e como E FANTASIA a var o v ocaçoes quer atividade do atenção do às p Depois de salientar deo bocombate de iofim de prender a lor cultural do teatro guerreiras, à política popuespectador. Se a ação pomiséria. de e 1 me necos, e suas origensreiata ao a rém, é o ponto central lares, a sra. Meine realizador "~* m<mt^mmmffKegmeamãx maneira como o a insoviético demonstrou fluência de uma gesticulade cão perfeita no palco «nas fantoches, tomandobotes de mãos nuas, duas madeira, e com elas fazenantes do a mesma cena que bonecos. representara com vivem a Os espectadores impres— CASIMIRAS emocionada mesma vertoM FERNANDES são. Não se trata, na do IMPORTADORES de do desembaraçado discre; 45-C - Lojs boneco, mas do ges.o Kua Evaristo da Veiga, to, meditado e finamentCasentido que se executou. da um dos movimentos .tem se significado próprio-.não-, Eomesdesperdiçá-lo. deve Caiar a vgsüu < r no . , i,r,|1-,,, ,,,-.-:. ;.Sneíàs entre nós realizadas a demonstrado, têm rntotiol de bonecos s ^^ew^^^- - *&&& mui- CoooWro da Esperança^ j S^^Ü^g^ i "O Cavaleiro da Esperança É Defendido pelo Povo" •sumiam casimikas, I^hosIÍacionaS e STranguiro» mMiwmm Vnm Soviética, através ^^^^^^Sa^SStó ê^i i-Runiânia, «to 7™^.* f^US^e todos os continentes à luta *ndoInglaterra, de G^^^?J^Se "™°™£% dós povos capitão, chega a mensagem de teu grande rnita do pòv<»^^"ZTe^e ^slemiMas de defesa Nomes ilustres figuram Vrf^ntariaãa vtlos opressores Oe Prestes, nessa comédia ejrt ^^tdlntem^ano.; o grande 2 nosso povo- C*^?™' ™°3™ ¦" Zrinclo; o grande escritor e lider V^ico foi também advogado Mareei Brasü advogado-francês e GUldice, ^^g».T ^ do de Dimitrov no processo feichtag e muitas oufoi impedida por Q o Deao ae¦ ^^^e\òãeCa3nt^ury de ilustre jurista argentino mteiro ^ nome d<} mundo do ^^ tros figuras dc relevo o com a nome se ergue, para Prestes corre o mundo SrS^TXsjZZJatas que ansetaV?~ ^Xaterlais d*E=P™^ personalidades que povo brasileiro S1WS OUVÍT lalvar a vida do Cavaleiro S6 pronun««««*£ %0tídos, não E em direção ao Turquia da s megramas, Os democratas «««braço «™ imenso poeta ^'"l"t^i° *££ através levantam e estendem ee manifestações de solidariedade P^;f^;s^rl\ncandeScèntes ~> «.if Tnrribêm, f» VOVÓ ae zoaoa va *>«»• «- -^ AJes> a Vemâo de yue é Na^im Uilanet. chileno tios versos i solidariedade do povo j^ eaoio Neruda. Dn Alemanto Pe^^^ade^n ^ de Marnn *"^ ia Dinamarca, na mensagem **** «™*?e "PÁGINA íaísd* centra » &***•**<*<> ** IMPRENSA POFUIAlT 4 5 A reação, no Brasi^emje doJja ^ %^£^*% tfo . movido contra Prestes. B'jane am os mo?ts. riquezas do ^ aos xmperiahstas ae yretendem a guerra estender a de nossa juventude para na Ooreus e p do3 tros atômicos executam e f—^^ de nosso outros povos. Procurando pender ^eiros do C^^^^^^S^ .rniaoa Esptnifta saci^ Videla. Sâo operários da d^rem ^ Frc^ojar^ vigilância VoliciaXJe so^da™°* do Brasil que estão comandante. E e pro™'?rente o™?U0 nica com intéleccontra as perseguições *V"^° e muViehomeMS letariado e o povo dc.^f^ff^ e opttuais, artistas, diplomatas, P?™m™£-do; os partidos s de mil três com res dé todas as camada^socia a^gl* ^,s°tsJa> niõos, que se reunem na^aZo "Sarada franca das Américas, Preste. vozes uníssonas grifando cai i^7« Lutó Carlos o nome do nosso queria» fl?mo os recan os ém nosso pote Dc iodos «ií-« ^e^^0(íefp3rí(ir Q-i(: f- ^ '.„riio iMrrar » »n«rcit(S essa solidariedade «a massa *'e^^a™™e condenada S"i^riiaes acôcs dc laseajc^'^S ¦ oClBOcrat«s. Zsia farsa imoral cs todos d^ ;)c2a éonoUneia ^^«df8cm de íoííos os países. ; ('arEf^"t^s latbio-ameri' Sabemos o c7araíc,ro osj^ os paises nista da Essa 6 u^atarefar^^d.^.d^ Centrai íjcvterj Comitê o respo^ canos - diz 0 em particuiw, paírioia.S ti„„ Cabe rabe a nnos, brasileiros, Argentina. S€ «««m e»* o j toaos Sabi?id<xde dessa tare/a. Que 9 9** tMat V** das defesa do grande comandante &srtacâQ mocíomoí. áe Luiz Carlos Prestes, de seu prestigio '. PÁLÁK ¦ imenso e dos dias que a igrança tem vivido, inspira* jate em nosso grande camasada, falar em poucas pala* jarras e traduzir essa imensa cie supnda de entusiasmo, Sidariecsade que produz o pronunciar de seu nome, é Que. tsuna árdua tarefa. grande éio ,representa PRESffiSS para os povos ! Através ale sua história, o povo franficès reconhece a própria história do Brasil, e a solida'Siedade a Prestes é-a marca ao solidariedade laia sua ijpovo brasileiro, às suas lutas e aos seus anseios cie libertação. Com que orgulho os brasileiros podem ciizer: somos compa.riotas e con..cmpor.ijieos dessa grande figura í Ao seu lado estamos vivemI do uma epopéia da história I de nosso pais : Sua vida a ; 6ua obra suo para nc3 umi i constante fonte do inspiraj ção, é um modelo quo r.os a guia em nosso caminho, destacã-ío e iluminá-lo nas trevas do presente do Bra- | sil. , PRESTES, PARTIDO, BRA¦ SIL formam um todo; o nos:So partido sob a orientação .de Prestes é a esperança no amanhãs que i Brasil «dos cantam». Seu exemplo inspira a juventude do mundo. Jovens dos paises os mais como lema: diversos têm Ser como Prestes. Francês O Comitê pela Defesa de Prestes realizou a «meeting» um de 18 janeiro 31a Sala Pleyel em Paris. Por cidade viam-se cartaa toda Ses convidando o povo para a manifestação; nomes prestigiosos fazem parte do CoBnité, pessoas de grande valor iam pronunciar discursos durante o «meeting»: Roger Garaudy, professor e msmtoro do C. C. do Partido CoK.unista Francês, já conheSido dos brasileiros; Madaíne Eugenie Cotton, presidente da Federação Democrãrica Internacional ds MuJheres, renre-entando oienia milhões de mulheres de todas as n-cionalidaães, e Gilbert de Chambrum, demitado pelo Grupo Republicaao Progressista. Ccmpõe-se o Comitê de fiJruras representativas de toda França, ,nJos os setores .operários, dirigentes feminisnas, deputados, almirantes, generais, intelectuais, pasto* yes de igreja, padres ca^óliisos. presidentes das associaSoes as -mais -diversas, gru- PRESTES, AMADO E QUERIDO PELOS POVOS DO MONDO ANNA STELLE SCHIC pos da Hesistência, ere...<> Cercados da massa e por ela sustentados, eles exigem o arquivamento do processo contra Luiz Carlos Prestes. — «Fazer um processo contra Prestes é fazor um ,r>rocosso contra o povo do Brasil; como pois so pode procassar um povo?!» — disse Gilbert de Chambrum. em seu Rogcr Garaudy discurso na Sala. Pleyel dsnunciou o intervencionismo imperialista em nosso pais, as condiçõss de miséria de norso povo, que pôde observar durante sua estada no Brasil, -as duerenças chocantos en'.re o luxo das elaeses e o abandono dominantes em que vive a nossa popuiacjão. Contou que durante a exposição de Portir.ari em Paris, o Duque de V/indsor acercando-se de nosso grande artista perguntou: «não exposição um há em sua quadro de flores?», e Portirespondeu: «não; nari lhe só tenho quadros expondo a miséria.» Madame Cotton de setenta anos de idade, ao receber do Comitê o convite para falar no «meetingt-. Tespondeu: «Como poderia eu refigura cusar? Falar dessa magnífica que se impõe aos nossos sentimentos, é uma honra para mini.» Jean Fréville, jrrande escritor francês, historiador, b'n'rrafo de Lenin e Maurice Thorez. deixou-se empolgar completamente pela figura c?e Prestes. Os enisódios das lutas no Brasil, a Coluna, as lutas de ?5. a saída de Prestos da prisílo em 45 tirado pela determinação do povo, a recaiituTacão da existência e da formação de Prestes. o entusiasmam. — «Seu p*:em*Jlo deve ser transmitido a todos os povos — «disse ele; «Prestes é um dos heróis mais puros que já a história. Sua produziu vida T>oderia insrorar una -çrepa apesar de trarrêdia rne renrinm hérof de trarrêdia prega tem o seu poder 6e comor-So. Oue frenio polltieo é Prestes! Pouco são os homens fiòtaâbs dessa faculdade de ver além do pre* sente, e de analisar situa- Alain Le Leap, secretario ge* tal da CGT; Almirante Moul* lec, ex-efaefe do Estado Mai» or des Forças Navais Francesas Livres; Mareei Willard, advogado. do apelo Atendendo ao Comitê, «entenas de personalidades e organizações de* mocráticas de vários poises do mundo têm manifestado a Prestes © testemunho de sua solidariedade. Entre esdestacamos as mensases rjens rme durante o 54' aniversário do Cavaleiro da Esperança, lhe foram remetidas por Sampei Tamura, em nome da Juventude |aponesa; por bao Ngoe Tho. pelos jovens do Viet Nam; do geheroina da neral Plagne, IVxymoncíe Dien, do cientista Mareei Prenant, de um grupo de patriotas algerianas, entre os quais Omar Lagha e Ahmed ASrkaehe, ds Pablo Neruda e de Naãn Hikraet» Muselier, do do almirante do poeta Tlicolas Guillen, líder Juvenil do Irã S. Bdlchindianos tiar, de patriotas «orno Suracini Tanhhrhard e Z, jagabliesâr- ?I*8 intele-ítusis Raymond Lavigne, jovem poeta, prêmio de poesia do Festival de Berlim, compôs um poema a Prestes, que termina dizendo: Luiz Carlos Prestes é nosso [amigo O amigo dos povos da terra de Prestes A terra se orgulha Luiz Carlos Prestes contifmiará livre. Continuará livre Continuará livre para a vida Continuará livre rara abrir As amplas veias da vida. O escritor e jornalista Georgcs Soria escrevendo no termina jornal «Ce Soir», seu artigo com essas palavras: a solidariedade de que Prestes foi objeto nos anos na prisão em que- estava antes da guerra, e que finalda sua mente o arrancou cela, pode obter hoje que essa comedia judiciária cesse. Os homens de coração saberão o que lhes resta a fazer.» Reproduzido de "Le Peuple" Cessai tis Perseguições ^ontra Carlos Prestes UMA CARTA DA DIREÇÃO DO C.G.T. AO EMBAIXADOR DO BRASIL UMA comissio Sa C.G.T^ tendo o frente Benrp Ray. notai, esteve na embaixada do Brasil, para nedvr a liber' taçao do grande hder Luiz O "COMI TÉ FRANÇAIS POUR LA DEFE NSE DE PRESTES" i © Comitê Francês Pela Ds» im de Prestes é a entidade «me Tem desenvolvendo na esten* frança, e inclusive dendo snas iniciativas a oua ÍJros países da Europa, campanha de solidariedade m Prestes, em defesa âe sua wida e de sua liberdade. é Comitê | O Bureau de sompoõto das seguintes perPresidente — sonalidades: Henry Allan, professor hosorário do Colégio âe Françaí Vice-presidente — Fréde Sic Joliot Curie, Prêmio Nó3>el, Prêmio Stalin, da Paz, Membro do Instituto; Bevesendo Padre Joseph Hobert; S-ouis de Villelosse. escritor. Secrej,sapitão da Marinha 33ário Geral; André Wurmser, De» ^escritor » .jornalista. isnaís membross Aragon, poetta; Johanny, Berlioz. senasdor; Pierre Cot. ex-Eiinistxo Jaside Estado, deputado,.gues Denis, secretário gerul liâa Federação Mundial da ijuvntude Democzáticaí Paul Sluard, poeta; Frcracis Jour» âola. presidente do Socorro Françoise Jopular Francês; &%k.1otc, secretária da União ções futuras. O manifesto de Agosto de 1950 é a marca de seu gênio. Stalin, Dimi- trov, Thorez sao gênios poli ticos. E Prestes se situa dizer dos enre eles. Que sofrimentos pelos quais o fizeram passar? Essas torturas morais provaram a sua seu e deram a tempera olhar essa profundeza e essa inteligente, expressividade olhar de um homem que se sobrepujou, que se forjou no sofrimento de seu .povo.» rranceses Daniel Anselmo, Paul JaLeon Moussinac, Scheler, EIsa mat, Lucien Pierre Triolet, dos poetas Tzara, Tristan Gamar ra, Claude Semet e Aragon, do pintor Fougeren, do escritor <-*"-"*• André JCedros e tantos outros.. zealisado O Comitê tem magníficos atos públicos em defesa de Prestes e fornecido â imprensa matericl sobre Prestes, o Brasil e a luta de nosso povo. Por iniciativa do Comitê e foram editados milhares milhares dé rebrator, de Prestes contendo ne verso, ira* presso, um protesto a ser enVara ?iodo ao juiz ãa 3a. Criminal. Esses protestos, crsínado; por democratas franceses, têm chegado em número cada vez maior ao titular daquele juízo. O Comitê Francês pela Defesa de Prestes dá um dos mais emocionantes. testemunhos dç. solidariedade internacional à luta do povo brasileiro pelo pão e pelas liber» dades, pela paz e a indepon- Carlos Prestes. A Comissão entregou mo embaixador a seguinte carta: «Sr. Stnbaixad-írj A. Confederação Geral do Trabalho vem protestar, como organi. ¦sação, a «tais representatu ¦va aos traoatuaaores panceses e em seu nome, íiontra • processo instaurado contra Iaiàz Carlos Prestes, a figura -povo ¦mais prestigiosa de brasüeiro, e cujos longos anos de luta em favor do melhoramento das condições de vida para seu povo fizaram-iio uma personagem quase legendária. O processo que, qualquer que seja o pretexto invocado, não será senão a expressão de uma política aue neeúsen* 1 ga um dos direitos ciais do homem. — o da liberaade de opinião, se choca com o senihncnto de justiça trabalhador . da do povo França e de todos ns homens amantes da liberdade. O governo brasileiro deve aoanaonar as perseguições iniciadas contra ÍAàa Varlos Prestes e contra os seus camaradas se ele çuiser ser fiel aos princípios democraticos e ao respeito aos di. reitos do homem e do cidadão, claramente mscritos na Carta das Nações Unidas Nós vos pedimos, sr. Embaixador, transmitir ao vosso governo, este -protesto que. lhe dirigem os trabalüadores franceses e a C.G.T., associando.se d indignação de dceenas. áe 'milhões de ho.- nos ansiedade Lê-se a olhos das pessoas que nos cercam: «como está Prestes? Que há de novo em relação ao processo?» — são peros brasileiros guntas que têm de responder quando se francez.' acercam do povo «Salvemos Luiz Carlos Prestes» se tornou um lema na Europa. Quando no fim do «meeting», em homenagem ao 54.» aniversário de Presna tela o tes se projetou filme feito no Brasil durante o comício do Pacaembu, quando surgiu na tela a siIhueta de Prestes entrando no —^ádio, seu contato com entusiasmado, una povo anos de emagrecido pelos prisão mas com a fisionomia resplandescente de afeto humano, o entusiasmo se apoderou das 3.000 pessoas reunidas na sala Pleyel xpie aplaudiram num só élan minutos, longos durante E a ovacionando Prestes. emoção se apoderou de nós ao ver de itavo, depois de' tantos anos, -o rosto de-nosso querido dirigente. Quando se tala do Brasil no exterior, e usual ouvir-se ceste pais títo lico de povo tto pobre». Esse nais tão sino e inexplorado, « -esse -povo tio pobre e explorado ' Sim, que de nossa terra seja riqueza, explorada a sua mas que seja em beneficio efio povo brasileiro i bem alto ã Levantemos bandeira da Frente Demo* crática de Libertação Nacional e com Prestes marchemos vitoriosamente para o futuro glorioso, que já se aproxima ! «A campanha contra -o terrer getulista e especial* mente pela anulação do procontra o camarada cesso Luiz Carlos Prestes, está coas mais locada hoje entre urgentes tarefas- de todo o movimento popular ãa América La tina», (Da saudação do P.C.P. pelo Partido Comunista da Argentina). mens e de muOieres no mundo. Queira aceitar, sr. Emdo baixador, a expressão nosso respeito. A.. LE LEAP. = torto Geral** Secre- NOSSA CAPA Jornais da todos os recantos do mundo falam Ue Prestes. Sua vida da motivo a artigos, raportag-ens, folhetins, historiotas, que íão divulgados em todos os países Isto se verifica mais intensamente r.a França, onde o moviiiiento em defesa da vicia da lib?rciacie de Prestes atinge o sau ponto .finais alio. Eozenas de' jornais re fletem a imensa voz nc povo francês cua exige -j. liquidação da farsa judiciaria movida r,o Urasil contra o Ccv^ueiro cia ilsperança. «J_^i .Defjnse», drUaie-e ois-, cLe Peuple», oActicr-», *Láberation», «.Les .Leu-v., i-xaiiçaiséss-, «ürc-it et Liberteí», «Gazeta Pcisü^ te*-x_íiuD fciü migua pSioneaa ein Parisj, «Eranct cAvanl-Gard'AbórJ», cie», «-õe Soir», <tL.'ii':manité--, «Fcrumes Pran gaiszs», -üaite Pres jc «Hegards» (.era iãiciie-, vein (que pubucanclo uma serie de reportagens ãeaicadas a vida e ás lutas de Prestes, soo .o titulo de «A vida prodigiosa. uo Cavaleiro tia Esperança»), são alguns cios pei.ooicos que na. frança vem, drrulgasidc,, com /grande destaque, a imensa- campanha dos povos no sentido de libertar Prestes da tentative de prisão e assassinato ordenada pelos provocadores óe guerra americanos. Ka capa deste Suplcmento, uma montagem tiradas de publicações desses jornais a revistas. A Coluna Invictc DE £9 de ouVhbro de 19ãt* desde o levante do Rio Gra»de do Sul, até à de Jeverei ro de 19S7, data de seu in* ternatnénto -na Soaoie, a Co* tuna Prestes percorreu, a cavalo ou a pe, SO mil qui< torneiros. Ela atravessou t9 instados, alguns deles por ¦varias vezes: Rio Grande do. Sul, Santa Catarina, Paraná, Gotas, Mato Grasso, Bahia, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco. Sta cruzou o Brasil em todos or sentidos, superando -todos os obstO' culos: fluviais, maritimos, lacustres, florestas énpeneregiões caatingas, traveis, desertas onde nada há alem do cactus. A marcha força* da, a ligeiresa de stits movtonentos, ultrapassa a das exércitos europeus durante a primeira grande querra. Com cerca de dez mü Homens. 1 Coluna fez face, em combates sucessivos, a cem mil soldados bem equipados do exercito do governo, de oure e eis gueses, latifundiários Em to* imperialistas. gentes dos os combates era vitorio* sa. E por isso o pove a co* nhece como a Coluna íiu-ic. ta. Seu chefe, Luiz Carlos Prestes, levava a tcaos os recantos do pais a esperança de dias melhores. E por isso foi, desde então, não mas em apenas no Brasil, toda a America Latira e em todo o mundo, conhecido co* mo o Cavaleiro da Esse* ¦^ICÍ; V "*.¦':'¦. .-*'--¦"! ¦¦-¦-'*-'':¦"" ¦: '¦¦:¦:.- ..-:..•¦¦:¦ i^í^-i -.--.... ia ¦? ~ ;_i£r*_*.",' 1\% s&-*£g' i--**»'. &._ . "í íL-. _fd__fjí"'!H .P-iw-^ ». _SÍ_. *¦**» ?. _ - _S*^_ís*»^_-_iP*fE^__l_Èií-« _S - " ^-''r""-;-!? -r^ _%*»_''-*• _c _R_ ® ®1_ "¦;¦;.::"':;'?:. --Vív>*«**--..-¦¦¦/'¦ :... "'" "'-"'. ¦ * ". -Í^V-íV: :'-';• .V'-:':.':': :.'v -:.;;'• *'¦"'' ¦ .: ¦ ^ * :•¦¦•:¦.:¦'¦¦ '_ .. ¦.'¦.¦,¦::¦ ¦¦.-.-*.. --v.-.- .¦.:: -;:¦-..*¦ ¦:>. -:^ '. ";* •¦¦-':.¦ ¦".. ^..- . *¦ -:-'-.-^tijrj£'*^<-wh-|Jr---,-c jj^'a-^V*Crf^ -^*ãfjatjg-gj ^^S_á_-x^-*fer*-X- ' -^*-'-' • ... ""^ -.-' "S' ^*i^^?-Í-siiõÉa----F----M--5-ÍB -^ "*í - ,-«4 ^_^i^_W_»-___--l * -*__s___f. _ti_^i--_fÜãi_^__-i ¦ ^''¦''•^_a'l___ísNS_^ _^x>__Sse___fe_í__ ¦ - --'•yfi?*^"í*s?-" w_sQ_____íí^__?__^í__i^__E»____l '" ¦ ¦ '--^-sí_&;^ '¦''-li;>^^_-__u^____5tt *___f_3_**^^ws^^ü_;' í V^'- 1 -A ^*v^B_^ffl-_----^-L-_¦_¦----&•' k_____K__fl __f >-__9____________l HOMENS DE MILHÕES POR FESTEMDO E CUIO 541MIVERSÉRIO il.. ti MÉXICO à Terra do Fogo dezenasde DO América Latina o _4.o aniversário os lat. tempos: Luiz Carlos Prestes, que Esperança. da Cavaleiro vez, feste Os parisienses, por sua do ditatorial o governo Prestes, que independeu. ETÍtata mtransilente pela - *___. i ^í__«# §1 de milhões dc homens ^^^^ '^n todos o« dos mais puros heróis de — o anos 20 há no^mericanos chamam os 54 anos de jaram, na Sala Pleyel, em virtude de atualmente Brasil processa seu pais, subnusso aos ia nacional de BStanSSíos26 anos, Luiz Cario, Prestes é o autor dessa epopéia, desde o maior romancista da chama a «Co lima-ve que se então legendária, que Amado, cantou Jorge América Latina, Esperança». -.„<,/., de mil homens, à frente ~ do io ™restes> Composta a Coluna, des£ camponeses redos quais «»; de tacamento latifundiários e fW^&gfa os contra e ?™™esvJZ.OTrew a V^ Velados Vercorrj^ pé _ dominação impenaUsta^ da no seu beKssimo livro «O Cavatetro ' a 1027. Sentidos de 1921, _ +«„«» os obstáculos de uma Superando todos <£ ^ como o São * hostil,,rw> «atureza até entao iw^ ¦ bravios, a Coluna infestados de animais cadastros das mamava, à sua, passagem., os mantinham os os feudais com. que fazendas, Tcánponeses na servidão, perseguido P« cujos movitropas ao governo orasueiro, Game^n general traçados pelo eram mentos na Escola de Guer ensinava época nessa que de ra do Brasil, a Coluna, que dispunha de poutom*cos armamentos e não tinha estoqua vitorionição para se abastecer, combateu mais ae samente, durante três anos e meio, cem mil homens, que ele derrotou em com bates sucessivos. OS era tamanha Sua rapidez ae movimento das regiões. «,e certos camponeses primitivos firmemente _to interior do Brasil acreditavam homens-centauros. __e ete era composta de valeu tais êxitos a Essa mobilidade que lhe a gnto de os brasileiros pelo £W££$gg ¦«•*«*£/££ Invicta, lhe foi impressa era para seus soi tes* compreendendo que esfomeados malária, pela dizimados todos .*-°*«™ iZtonU caminhadas VE^ace fazer face de íeeiões desoladas, o ámeo meio quee». Prestes, o perseguiam, Kopas que na^escala m ofirial de carreira, introduziu a Europa, a le um pais tão vasto, como movimento. de guerra a conEsta audaciosa estratégia Prestesfalta ae por em que, data 1927, duziu até social ~~ente, foi "brigado SmTdoutrina politica e a atravessar, com seus h°me»fves; e as pnvaçoes, para a lotados pela doença os esperava. internamento o onde Bolívia, para Mas o exüio, por vezes âissolvente uma decisiva zertos revolucionários, exerceu sobre os anuência sobre Prestes. Refletindo éle havia descober^JobíemVs do Brasil, que o marxismo, que é % combatendo, estuda nara êle uma revelação. Um ano mais tarde vai a Argentina, comunistas onde entra em contato com os então, por de Buenos Aires. Compreende, dos quais «ue os golpes de estado militares, sonham ainda Varticipou e com os quais desejosos SeZos honestos do exército, dos .latifúndiocomo êle de libertar o Brasil sao conderios e da dominação estrangeira, nados ao fracasso. 19S0, o No Manifesto que publicou cm ao povo bramostra Esperança da Cavaleiro palavras de Bileiro o caminho a seguir. Suas a-ii«mperi** agr*rl* Revolução Tãem são: Itsta, sob <- direção do proletariado. a Um ano mais tarde Prestes vai para experiência Vniâo Soviética, para estudar a vários que ali se desenvolve. Ele trabalhou mi-tanos, primeiro como engenheiro, depois tante no movimento comunista internacional, de que se tornou uma das grandes fi_mras. Em 19S5 regressou clandestinamente ao Brasil com sua companheira, «nití comunista alemã que êle conheceu em Moscou e a ardente. quem dedicou uma paixão pura. e O Brasil nesta época conhece um novo impulso revolucionário. Por iniciativa dos comunistas, um vasto movimento anti-imperialista se constitui, este movimento, que tem IAberpor inicias: AJf.L. (Aliança Nacional dindtadora) é uma frente popular ampla e mica, que aob o direção da classe operária congrega multidões i-nponentea. De sua clandestinidade, Prestes se esforça para consolidar a A.NX,. e ampliar as bases operárias. Na direção da Aliança, porêm, certos elementos revelam impaciência. Atiram-se ao golpe de Estado. Prestes recomenda prudência. Mas os acontecimentos se precipitam e a S7 de novembro de 19S5 irrompe a insurreição contra os governou dos latifundiários e dos agentes do capital estrangeiro. Em Natal, no Recife, no Rio, soldados e operários se sublevam. Rapidamente eles são cercados por tropas superiores em número. A insurreição é esmagada. Os oportunistas que a haviam precipitado caem no desespêro. Mas os comunistas que haviam declarado que a situação ainda não era madura para isso e que tinham, apesar de tudo, assumido quando a responsabilidade da insurreição cia irrompeu, prosseguem a luta na clandes*. Unidade. OS POLICIAIS TINHAM ORDEM DE MATAR... Prestes, que tem em seu encalço a poliida especial, o Intelligence Service, a Gestadurante jpo e o F.B.I. americano., escapou um quatro meses às suas perseguições. Mas dia de março de 1936, a policia do Rio de Ja-neiro cerca uma casa onde êle vivia clandes«Tino cana aas «»«ap-_S-ie__«„ O» policiais ii-«m- ii fe n_-l__« 1-VBJ dem seu apartamento. Tem ordem de assassiná-lo e de dizerem em seguida que atirade iram por tentativa de fuga. A companheira Prestes, Olga Benário, que o sabe, faz do seu corpo um escudo para s seu marido. Tendo fracassada a sinistra empreitada, os esbirros <** çolíc.» especial aprisionaraM « «asai. li I ¦ # I 1\/ V: f. 1*** |v'_ tração hitlerisía). Diante do tribunal que condena, uma primeira vez a 16 anos de prina são Prestes grita bem alto sua confiança luta de seu povo, na ca isa doa trabalhadores e na União Soviética. Por sua fidelidade ao seu ideal, juizes militares indignos o condenam a uma pena de 30 anos de prisão supíementar. No mundo inteiro as mais ilustres personalidades se manifestam em seu favor. Romain Roland, Paul Langevin, na França, pedem — sua liberdade. Romain Rolland escreveu: «Prestes entrou vivo no Pantcon da histórias. a O Cavaleiro da Esperança ê lançado incoincomunicabilidade. Por um requinte mum de perversão, seus carrascos encerramenno numa cela vizinha daquela em que se contra um de seus companheiros de combate,e torturas, que ficou louco depois de bestiais na noite pnsao. a toda durante que grita Entretanto, Prestes é mais forte do que sua todas as torturas morais que lhe infligem: Gesmulher, de ori-rem alemã, é entregue a a tapo; embora grávida, ela é deportada para deu a luz uma prisão de Moabid em Berlim onde Benacriança, dentro de um cárcere. (Olga rio morreu cm 1944, num campo de concen- I ^m^W?Ê^^ ae- cactusHOMENS-CENTAURO l #^\ 9 ANOS DE PRISÃO mais elevaSenado, com o número de votos os pardo de todos os candidatos de todos tidos. em Prestes, cuja popularidade é imensa desde então zoda a América Latina, aparece o imcomo o chefe inconteste da luta contra aclamado na perialismo ianque. Seu nome é üruArgentina, no Chile, na Colômbia, no «uai, no México, em Cuba, em toda parte. Ele fustiga os traidores que entregam pais as riquezas e as bases militares de seu Paz, aos ianques. Ele exalta a luta pela 6 nao acentuando sem cessar que a guerra inevitável. Em 19.'t5, um amplo movimento popular arranca-o de sua prisão do Bio de Janeiro. A 23 de maio de 19J/5 multidões imensas que a rica capital do Brasil não havia jamais o visto colocar-se diante de, um homem, aclamam. _ _"._ Prestes, de novo, reorganiza o Partido Comunista do Brasil, tornado uma organizamembros, contra ção poderosa de 200 mil clandestinidade. quatro mü dos tempos da Apresentado pelo seu partido as eleições, êle conquista no Rio de Janeiro uma maioria esmagadora que o envia triunfalmente ao _L__# ir*-* Il__#-1 6 O PROCESSO '¦**¦*__ I 1 *:>;!.: -;:i: 'f^H COMEÇA A 7 de Maio de 1947 o governo fascista da que estava no poder coloca o P.C.B fora lei. Seis meses mais tarde promove a cassação dos mandatos de todos os eleitos comunistas. Prestes se refugia de novo na clandestinidade. de ende continua a dirigir, com maiot êxito, a luta de seu povo. Mae o governo quer sua cabeça e a ae decisiva. Ab mente êle entra em sua fase atada, por 2___.mi.nha_ de defesa _ue foram *f-"°s d° centenas e que acorrem dos quatro corajosaBrasil e do mundo inteiro, tomam Esperança. mente a defesa do Cavaleiro da presaBrevemente o general Cardenas, antigo depor em dente da República Mexicana- deve reseu favor. O processo se volta contra o — M lli I W I I I +' _____H -»_}>,' . * «£ *"& BPP^Sn_|'H^B^S-^Í4-*t^^3sP: '¦^¦^-_'_T-^-S8jff-*3lj3n-y*-'^^ ___M 1 ''''~'\'-':^'-*^f&r?^< '*\- **-^'^--.--^-j_3^_5-3-f^^*^.....M(iíB5M^ | ^BB?^^**^^_----'jBMg.HBt»---£--i ]&&& ¦^^^P8*y^^-»*-i™'W-*P'^*W^^*i^^^tt^' it^^s^í0iFiMl7^^S^^^^S39í^^^^r^^^9' Reportagem de Georges Soria Parseus camaradas que dirigem, com ele, o tido Comunista do Brasil. Ordens de prisão os b»'esão espedidasT A policia brasileira e estão em sua guins do F.B.I. americano aberto por deuperseguição. Um processo è se to de opinião. Um processo monstro que arrasta já por quatro anos, ora interrompido, ora acelerado. (No Brasil, um p.ocessoem pode redurar vários anos porque o governo, a duração para gra geral, tem à sua vontade Atualsa necessidades de sua propaganda). B__.^________ apagimen atual do ditador Vargas, fazendo recer o caráter fascista das chamadas leis de segurança, em virtude das quais quem quer que se levante contra a poiitica do governo, ou se declare contra a dominação ianque, levado à pela paz entre as nações, pode ser barra dos tribunais e perseguido por delito (Numerosas pessoas acham-se de opinião. presas no Brasil por haverem lutado contra a ingerência dos Estados Unidos nos negócio* internos brasileiros). JKlSSSssy _-_--^------------_!-y ^gM ^¦^^^^^^Hy^3_____^__________K^__ic __cl- *_ÍH_____f__^___*'¦-^¦*;:-^B(8HBiB||^H^H Év PROTESTO MUNDIAL _HHK—-———\ ^v o w -* & *,—x~>-^**^./ Si m \~^*~7\ _ A- *\ jfJf-fJfflT^—-'*^ J \M i»jN^'*í-È r_ r t .'1 M iHftw-Mni j^tJi^,l-BH6-______ ^Kj___*-/ __B^ y *-v O processo do Cavaleiro da Esperança constitui uma flagrante violação dos direitos elementares da pessoa humana, codificados na Carta Universal dos Direitos do Homem, aprovada pela ONÜ e ratificada pelo govêrno brasileiro. Por isto êle revolta a consciência de todos os homens livres, cujos proapós dia, ao Rio de testos chegam, dia vara Janeiro, ao gabinete do juiz da terceira criminal, exigindo que êle seja arquivado. A solidariedade de que Prestes foi alvo da nos anos em que esteve na prisão antes sua arrancou da guerra, e que finalmente o cocela. pode obter, hoje, a cessação dessa samédia judiciária. Os homens de coração bem o que lhes resta a fazer. 1WM Sm élââMFim m f «_I^k!_Í ¦_«/^-"^^ 7 ¦ _______!_______. _\ _______________E________________S_______b \ IB<W !»___! !_____ \ -__-¦ SB-ga* _-i__\ i "lÂr ^SS3-> MT -^*"íí>^ I}^ÍT ^B Hcl_B_S -_P_i HC _p^ _RBa è-\$> il li' si ** *1n/mik &&~ "V lliIM p_5 !¦"¦"¦*¦•""",{'^—lli/jt p»8-) Mipjks IKíLií^-í __-:Jr GOWl. fí&^"~~--<^ ^t**/r -frt 10 ^—"-^-v \ C {Çp *ír^ x*^ !_§=-= /""______ S_S^-^^ '¦''-¦ /fis^= ¦¦'-' SA0 c-au r""""JÊSÊ^' *~ H Kl lü_ _Lft_ll !^~--v__ ' *..~:-:-&° deJjnein -*4H IM _S_« íII&I. íí V- Sao Paulo .-*'' 'C' (£'•' ^z^El^EKSBJGU^^SSjBÊS^^S^HYffv&i^i' -—=_J>'-. ,-..r—-^ ""-^Stjí^fftlmi '¦SlfÊlSBt&jJai^^ Wpv"&n^--¦'.'"" Jt mm _S ii Conserta, co»p*a « w«dej g-Sal maquinas de d-*wa usa« geral Reforma I <ias \£&x*Mn^9§lpwyiZj^co^ \.7ks% /fí\ <'y:C' Hi^^^PBIIIfflfcii H'_U____LJ_uI___1^_Hn^k H ^.Mw^V /_, «fffid##F Zá^^ ^jjH HUBSSrBB ^»3__»j-^__BjsB_l^^*^v\a<*.i_- cata^i-ha *j%^ *-^^H^HBBBSm^MMH^O^B|^B^^^B^^ tjKi?-granai .;_>-,_.-_ o* sn-vi-n*. r_M .ert «mbora nao seja «•.<¦» precisar *._ -«Eens se destinou » nr»' 8**ande sempre ela dizer-se que __«¦ de propósito para reprodução de or,eina.s em j,£u_o. senão como é nm processo democ.at.co e o uso essencialmente caráter seu o Dai escala. Urea veiculo par* a d.fusao iue dela tUcram os «.andes mestres como ou se destinavam a uma Si_ Idéias e pensamentos iue necessitavam das n*^™****™"™' 25di.Í-ta maior; InteKrada no conjunto reftet.n e .mpuls.onou l obra dos artistas Cra.adore_ provocou, o aparec.mento dos "rentesdos tempos, as lutas qn determinaram âtrlvés livros -•¦;'°s°s' tipos dc sociedade. Hnstrando a Bíblia, d emancipou-so dos -c_-.os manuscritos, pouco a pouco a gravura de We, seu próprio corpo a mensagem vigorosa passaud" a .evar em ma.s forte. cr-pressao a eão chinesas hoje, as estampas nesa, expressão da epopéia m-.Mestres como Durcr Kembrannifica do povo chinês no comdt, Goya, Daumicr, Kate Kollbato pela libertação da sua pawitz dela li-eram o seu melhor tria. meio do expressão, quer fixando O progresso da arte de grasimplesmente a vida e os cosé tempos últimos var nestes usandoquer do tempo, tumes como na Ásia marcante taut a como arma dc combate e dn A na Europa e nas Américas. propaganda, llaumier empresouFrança, a Itália, a Polônia, atraa na crítica feroz das instituivés dos s .u* artistas, continuam tSes burs-uesas e para a exeltaavançando, firmando a gracura «So das idéias populares. Goya, alia como orto antonoma qne na serie famosa dos «J.nsastrcs a quase sempre melhor do qne terrível da su-rra». lar.ca um téca pintura, o aperfeiçoamento 2-rito de conícnaíSo contraesse eo a um contendo sadio, vivo o fc-.Mr^-rie e * carnificina, a xsnicidif de povos» que ê nacional. O pouco qne eonheguerra. Kate Kollwitz entra pacemos da gravura soviética, por ra d Historia, emprestando a outro lado, nos mostra qne o talento seu forca excepcionai do em dos e trabalhadores los que hoje se faz na DBSS lotas ia conmmponeses alcmãeB pel» aada fie» a dever ao que de é B floista dos aeuo direitos. melhor se *eo» feito, mundialAo een exemplo eeneroso qu6 •£-¦*" _____»__ «st tasl-ri» da artes üMsses 9. modeíB» s_»vm_*. *_J.-» Claro íicaa. Como demonstra Lelghton em seu primoroso 11-çr© sobre gravação em madeira, a excelente qualidade das gravuras soviéticas e polonesas, e de algumas alemãs, torna particnlarment-p evidentes os defeitos que as faciliides do fformalismo imprimem nas obras da maioria dos gravadores franceses e itaI ianos. México Nas Américas, é o o país que mais se destacou, de no sentido avançou mais qne conteúdo uma arte popnlar de nacional. No Brasil, presentemente, a arte da gravura gauha um grande impulso e, sem duvida, os artistas que se voltarem honestamente para > realidad» brasileira como fonte para o sen trabalho, íerão diante de si uma grande tarefa a realizar. No momento em que o Brasil procura afirmar a sua anacionaopreslidada na lota contra são e _> exploração estrangeira, coComunista Partido o em qno memora, mais poderoso do que — nunca, o seu 30? aniversário os artistas não podem permanecer indiferentes. E a gravn_» tal como no México, na China e ns União Soviética, estará -riao lado do pov< como arma soros» do iffi*» •» *> ««J*™* I' íézjp Te! : 49-8310 __ • KALIltJ S-t MOSCOU f PARA PORTIIGAT, Das 20.30 As 21.00 horas, nas ondas de SI e il metres Das 21.30 fts horas 22.00 nas ondas de il a il metros sobral Uma cena do documentário de JORISTVMÍS * Yarsovi* Concresso Mundial dbs PartidAnoa & P« I ATENÇÃO -le Qualquer serviço ía eletriei bombeiro, de e mecânica sni pe*al, cr-_u»e o RF1? pelo T«^s — 42-0054 **%Sn*m&<3g!g!'2 ¦^i-7''7'yv^'--'j-.'¦¦¦\--~~" yr--^~...--"'- Wk~. vtA VELA BRANCA NO HORIZONTE 3 , \\ in_. u Wj, _^ ¦ hü MB -'. VHI :S HOMEM AO MAE j_así?»_õe. de JOBGE BB__NDüO adaptasse do romance d* V__LJ_N_íül ___.T__n5W w m >^ -.-.^i.já<ÍV*>. -^-^-^IgJ'?5* . _.— ^~_==ggg^_ Vã ~~_-^-=s-____=__-_-- ^Sy —____=.____ ^^^__ __ — —z_^__^__-^~J^_-j-^^^^g i -= t , O , f« ¦>.) apruxim*-a-se cie Odessa. Pedro, jâ esquecido dos 1 - .'.•.lentos da véspera, observava ns porraenores da 3.;' -_(H-i-rv-ave»' »*. -lortee- Saltitante, o menino resolveu descer ao camarote para chamar o pai e o irmão, para observarem a chegada, mas de rsnente. sentiu aue o sangue gelava nas veias.. 2) D\ O marinheiro tatuado estava sentado junto a proa e ao •J/ lrdo dê!e o comissário bigodudo fazia-lhe perguntas: — Yukov? — disse o comissário. — Que aconteceu com YuUov?, —- proferiu rapidamente o marinheiro. Estava^ pálido e visi= -relmente nervoso. — Senta-te, repetiu o comissário. à \T\v^\\S>J u «armheiro continua-.» de pé. Em seus labú» havia am fircgil sorriso. O bigodudo perguntou: — H-o «Potem"Por que não trocaste as betas. Bem, àim? » Bõa tarde, amigo. fim da viagem?. — Com essa» E* o YukovT .jue diaos, Rodion Força as mancas da blusa d« «oa» sacudia • policial palaviaa uanüéiú.. 4) ííão me toques, — -gri.«~ a marinheiro. De um «alto, empurrou • agente ide policia, dando-lhe um soo» no peito. .Ni», toques num homem doente, ns focinho de. pôrcoi A manga do paletó rangeu. — Alt»» _f\ * -marinheiro arrancara-se do abraço e corri» X\ "' Agilmente, o pelo convés, pulando sSbns os baús, -as caixas, contos= •ando os passageiros. — Alto! Prendam-nos, gritou _ bigodudo. RESUMO DA. PARTE PUBLICADA •— O romance' tifma Vela, Branca no Horizonte*, abordavmm. tema fascinantes os memoráveis acontecimentos da Ri&tiygF~pTé-revolticionáriat em 1935, tais como a revolta do <rPotemhim>, os ipogrons* e <••' greve geral, vistos através as aventuras de dois garotos. ívossete primeiros capítulos vimos o que aconteceu durante o trajeto de uma viagem da família do prof. Bethchey aw -te dirigia' a Odessa. Vimos como Pedro descobriu no homem ] adormecido o marinheiro do Potenkm e observou a _riu..i...<_. pela qual o comissário de policia disfarçado, procurava identificar.: o fugitivo. \ ACABA DE SAIU J. V. STÁLIN OBRA Mas J* era asmto tarde. O marinheira aproximou-se dn amurada do navio, permaneceu am minuto em pé «, em seguida, arrojou-se no mar. ' '- '¦¦¦"' ""' — ARi Todoa aa passageiros retrocederam come se aubfí8n*i_aâe * soprada és fseaê. sôbr. *_«&- Pedro emocionado correu para junto da amurada. Muito ao longe, na branca espuma sobre as ondas, nadava o mai-inheiro apressadamente, coma que fugindo do navio, enquanto o comissário, indignado, gritava para os pilotos que estavam .. visivelmente satisfeitos çom .a acontecime.ntos _ . . — E' um criminosa políticel Você» responderão poF sue -x-BdutaCCONTINUA} 99 VOLUME l CR$ 30,00 MtTORM Wftím LTDA. "* *RtÚ &£ JAffê/fá> ATENDEMOS f FEIO BKBH.IS0 >s:\í-' .a*.: : ..;/V'i .'.-«.-.:.',. '.' c P-U)TH-_-0H_ - -. ,:-.'. ,_ ' •- . f ... s ~1 *N O f E N T RE- AT versos tipos de homem o mulher, que a toda hora encontramos em tôaa parte. reIsso mesmo, no entanto, fcl e sultou. da marcação: "estreia, a tão pouco... Má brasileira no -*"^ da comódia . Teatro Municipal. criador é cplicado na eleboUao dizer que Podemos rcção de um documentário Aida Garrido, por sua vez, cio do gênero documentário formicinemaicgrdlico. consegue um êxito naqueesiá «Macir-emaic-jráiico '-imcída cameníe Consideremos dável; no Rival, com cena Ia pequena muiesta e DA produtiva dame Sans Gene», peca semacertada «A SAÍDA por Lumiére: de ensino eme* to fraca, que ela. como orion.acão FÁBRICA». ._ Peffoal mategráfice, porque, melhor pre. dá um toque HonneUe Esta cena retrata o portão crescer a faculdade aos inconfundível. saída dar pederá «O-, abrindo para nr.reser.ta de um jovem cineasMorincau criativa íechando. depois operários e Conadocumentarealizando ovos de avestruz», no ta. descanso do como símbolo problede passar, para ante3 rios cab?r.a, ventilando máquinas. das e endos homens de longa meíyamas'familiares difíceis, no os filrr**E' apenas um instante o* áa literatura permanece obras as cuarto Eva dois gem, Quase nematgráfico. ou seja. Milton Carneiro mundial, ou Serrr-dor, significaé pátria minutes. Porém Boscoli vivos de acontecimentos os no Alvorada e Geysa revista nascido, cinema tivo ter o a com junto sua éooca. Atuando, „o Jr.rdel, em sua primeira experiênfanão tem caroço» -Banana a classe operária, nas classe a fixando cia prática, e nas comentaremos minas nas ainda bricas. que motivo. operária, como desta colunaconstruções, o jovem aneasDepois, o cinema evoluiu; -s ta A. B. estará penetrando cada decuo gênero e com êle. vez mcãs nas condições ecoJons Flaherty. mentário. "111.1 ' ' DowMMTMm mumn futei pervárias futuras •masJ-, de *=-^r=í7*I sonagens áe esus filmes -J D OC léuZSíTABIOS MO r.I-riSE. os decuNo Br=sü, onde umu criiica texto /os o ío '• do temmãntárlcs estr_o c erviço da Bt ,.-tra aos costumes governainsntai jleraai-rògla •po, cumprmão tweg-almen '-'carãe mses ccentuados artisobro (ê de te «.a /uução Instituto Ne<=e o criedo f;recorE não orcc:r.oi. t,ra èicncl ão Cinema, elaborado rer a indagações subterraCcvalccnü 1 A!borto da vipor ongem a sobre neas apenas as aj-idantes). seus filósofos da da, nem citar mentiras e as sistimos es dizer Bastou-lhe nomeada. deturpor-ões da verdade sesao, ,Aquelas palmas, porem, as coisas como as coisas bre os problemas dos reuVibração de significam. a frase nada O que lembrou rantes nordestinos e eutro? espectaos emoção, efetiva, — «quero motivos reCTistrcdos nes dcValcinio Jurandir: durante sentiram a só ou dores DIP do atos va cu=entár:es ver fazer arte é com alguns minutos, no segundo Nacionais. Agências ato, quando o professor fazo e homens normais sContudo, será importent** os alunos representarem em nossa í-íçoj-, em travesti, com uma o dccuinsntcrio maneiras ds dias e andar ése n graçadissima, realização pátria, racróo o cinema ^ ¦iiii v. * • ¦ l- im-WH-iiO-W! livre de todas as liaitiver apesar da peça ter sofrido \*l^v^M^S > num, ¦¦-^-^-¦•^^^¦^.r^pryrr.-^^J!^^r*^ " tai-ões que -o i-ibem sob Kibeia, adaptarão de HcV.o neütr.el do aevêmc c=*-mra Vale a pena assistir ro. e do sistema de tudo isto :>ara verifi tree corVocetnos não epena*. SUAS DE Martins Pena NUMA nos P*á:oti»>'!3s elbos. mis CUSTÓDIO-MESQUITA car de perto como é uma co P_;^s o^sos. Pelos docessen¦media franca e agradável, tári-?s énen:-r"*rcüc-«. ecre um milberes combateu que obtem do cxy.ctador possível er-entar sempre ãordaz; incontido, aud= an51'=^ot--*=. divuVra*-d-. expontâneo, de nossos antes de sua morte. Custodio riso nivel baixo um üos *« r»ec=sscr-:o Niíi^o o "v.e sem dúvida, foi sadio, sem rebuscamenios ato.c-s que so re.iniiftn no «cterecãnen» valores do t-m perna suas produmais legítimos têm comerciando ce acima nacional Os comentários -e imí>d-"cío. e-^uc--'do dentro ( popular música ções e produzindo canções musicomédia da a r:e um seWtfrV, c-<-.tific->. pacerto: centenas t-nderêço r,-v0U medíocres. Custodio -a cs s-:l:i---<; de tedos o-» drxs quais - «ambas «Proda maioria a cas, maiores Catalano, dos Vicente inimigo era âe o* . va_-c-i-,« rr-->b1emas e-ue irearte pocontinua inédita. Entre conna levado a chàrlatanice lessor ae asiücias». r5-^ êr-r~*-rr •«•'-vsis true sucessos <-e'is maiores em que foi exemplar. nêo -,:cá-;a e?-.!ci3*3.0 dias. pular a e três Contasse-», Lua no Municipal por tam-ce «Sè a descnl»->as O n'->sso povo admira orefunnrs «Algodão», encõr*tr--r «Velho néaejo», cheia de ironias recônditas, aamèhte a obra do Custódio Maio». n^nc-.^rc'. e nes detur«Rosa?*.* Velho-, de «preto lt1c1-° uso, KfesQÜita -A-° caparadoxos pelidos pelo p-.--*—: r--s ?-i'?s. Custodio Mesquita era Rosa, Sinhô. Bidê e Mareai, devemo-» encobertas no Forrrn. rão sandiess leves sauo outros, rioca, nascido e criado e o Ai-i Bnrro:;o e Ah, trans^c-rr r-zra ame-stó Larr.nieiras. severos. das vocábulos scu bairro gênero, <-io«-o piaríistavem por ártica ane f,r ----rlvt;! ir d-v-lqanatividade uma comoa teve superado.Suas <rt! ainda hão foi Erasmo! Chegava tí-> br'». T-, e-tre muitas es agitada, e Çompos muito criaram raízes comoosiçõs v!dr_-,_ ,--, c---:r^rx deve que Silveira ver o e;fcr=o Pf^tacas, cancees alma muitas popular. na profundas vaiterá cc~:t=-=o de edOTterSampaio - seus cempanheialém de sambas, choros, sua xnoss, cs ?te--. d-> Manifesto formado _ tendo cerca BATISTA fi durante sas D1RCINHA ios rize am, j»' krr-~.*'>. e-n nequenos gravou o que orquestra artista, exibifalecido ser do própria ncsstnFilha defender f*-*? r"es. hores. para de tres P™»*^ Júnior, as principais p->rrr*»e. ventríloauo Batista ars-iTc-lSTíte. d~s dhi,^ ern 310 palco uma p3<-a tão fraestreou na de Ernesto Nazareth; V^P}. Batista D-rc-nha as^irr-. CT3-» T-icr-r e maSbçi de STORY,.docunientário de Flaherty autor o LOUISIANA fecundo, marcações e cantando tran^rmde Tado ---.0+5—IJrr?í. será ca. a través era, i mús'ca brasileira, rPeriquitinho «Caixinha do Músicas e fíravando üàc, ,.„B j^^v-t—es «Je enalãífíceis, movimentadíssimas; I camada < marcha Íc.v"-,V<-, a *^e— desa encetrmrwfinísi como corno prova Verde*, uma apresentar ->*¦• -««= Yvens e outros traçaram per uma realivalesca t-e Nassara. rada er-< cr-^a item da Kscaparidade. sua Bach ra o cinenia aquilo que E o seu poder então sua atividade tem silóric Ií--*H%-*o rme indica zação prática. uma música: realizou na e sociais querida a trdos os br--sileir<*5 bcdo incessante, e a nômicas. poUticas a linguagem adequada para exçürsibrado tem nestes, a ?**M*r-^ção ecepo «-de seu povo. e. com melbor cantora aip-a em nome Oe .tudo o ,« * . elaboração da narrativa. ^^ todo o Bra_ caráo % r^ mio-r e social de aosse rr. sentir sucesso por com acerte, qne.m poderá aquele., DOCTJMEKTABIOS S ihcá di-se: os novos heróis, trio. costa sil D;'-cmha Batista é artise ter, personalidade EDUCATIVOS ta da Rãdío Tupi Carioca. Fabrica» * da «A Saída composições Gravou muitas _ .__.__ parágrafo de «Na S» Martin, Oe Prestes. somente um de sucesso, entre elas a enacao Para renortagem. «Acrepn<-a do Seu Tomàz». «.ando eu pronunciei.^nome £ ^reste^ ^ documentário é preum de" ti«Si eu dite quem quiser», 1. MALA ciso alcançar o desenvolvivecce" um milhão». Ultimamento adquirida boje p»lo3 de êxitos ao gênetc r-maiores avlde, afeiçoadoa os _ mente r-os Brasil. dacumentans.os. toma Impulso no medemos -«Vulto», «ASSASSINATO ENTE35 de são , rY'*Z7£ «o homem p-rcinha, s... Ucial. Bi. que %"1V.a sonda o e*r.ecicdmente acrueles Oà ESTRELAS^ — E* um fibne E c Manno Batista PRINCEÜ-V d» mer^dores de escravos CA Wilson cemo Piriev na TTHSS. Jono —- E' um iecsobre um" crime acontecido de Fuaos seus moringa\. «A ordens outros Pinto; BAi3AHOS> e deu -asW„Víi,Yvens na Polônia em 1025, num dos estudio.i ^^Tc^T^X entes: «Ouandó o tempo nicclor Upo Alaaarü^ue. d«> " democracias e seus envolvendo nas modernas Hollywood, e de Martins «P^^e^me^dores Maia unií» ve-: Chi_ Heriyeltq ^sc,S,. a de _--S Tico-Tico. sar 55_ poculares. incluindo vários elementos do cinema apar«-*-e. SM Khan Nàsjfr Gen^his Dav-id para K«RL'BA) na. sabem trarísportar. GERAI** - BE PABI.O silencioso. do exiente, dos o p^^k'" conclusões CTBECHO DO «CANTO gc ij ser o cinema, as histoi-ia poderia A tentando aniquilar a ^civilida escsriali=ados da «nformos aplicação a com atraüva, exolizaçiio ociuenu_i>. a mostrando piodàcãá socialista, retrospectos, imaAnn Blithy, com carini.» os ca-do," Ror meio das para silencioso, do chocaépoca dé ovo gourado eai-üalimar ue espectadores gens. a forca objetiva^ modernos ^*-***l"LS dei.a, ê a prince-ía numeres e as iahoje. e Da-.*id Farrar. no piipel *e liem sempre conseguem faz um Conte, TK-ruma Richard a irm tal Sir Gui, incarna. o zer corr.nreender de filmes, disposto capacita| nao das cruzadas, deíenherói produtor leitores naciote de da em prol do cinema NacionaJ. o <:rime aconCinema no . reconstituir a o ocidente daa -hor assunto. dendo positivo no " d~-s nal. 1925. Porem, coNos dias 15, IS e M deste m compreende em astópico famigerados, bandttecido O dos das documentários o Fnme.ro ASPECTOS CULTTJPelos b: nunca fora abr:r persUuMBUlW criminoso, mès vai reunir-se o mo Festival possa o assassinoa_s tudo quanto dos, do Cinema. de sistidos durante RA1S: desenvolviCon-resso Paulista descoberto, o produtor em orientais.> do Rio de Janeipectivas para-o diPvcblemas Cinema p^r Argumento. de D convocado Na.-'onal. Brasileiro, íilme é transformado nn--to do Cinema Um gi-upo de *gir.s> í-rro ha dois anos jPass^?°f* relacionados com o contende tópicos ajudado pela Rir-, bem últimos dinaversaa empresas produtoras, dois o detetive, Os tasitdaa de odaüacas c* tolie ficamos conhecendo estrela nacional de fume. Arçurnenna n« uma grande de orsanizações profissionais colocam, filha abi-i-ngem: ---.-vrn «construrao Núncio, do mismo da t-e-, to e sua infle e.icia como fa. lüultrais. . Polonedo silencioso, papel este a) ASPECTOS ECO NOce, uma iacüadã de reviat,-.s. da Democracia Popular -.c-nhado por .Tuba Adam tor de cor.solidação do cine' Mas. B' o seguinte o temaiio documentaser-i dos MICOS: . de Walter Pinço. através sa, nacional. cinema do ma reunião: iu*i<*Vários astros ímportente 1 Problemas relacionado?. «Artéria l^ste Oeste». verdade e que qualquer situação naA rfós filme do D-rc:ãc. 2) _ em °"I yequenas Definição * beieza. I em desfilam »iprat°" a mudo um com suplanta, produção. de delas «Carte e lonatual e as perspectivas futu«O fantasma da 31ithy «ConteAnn e, vem cional de curta, media de ovo cenas, 2) Problemas rel-í-áonaaos de mesmo O cara tros. comras. ga metragem. Sherman. diníT-\opera», de Lon Chaney. rápido com a distribuirão. Ceorge c4r?<o com os doei.menta-os n— 3 Censura. exüntambém, num H _ De_resa do cinema de Carrr.ava} par.. 3) Problemas relacionados oaile Tchecoslovaquia. est» parece, d«r" cultural 4) intercâmbio fi- »• incional: momento. ,„„.„ com a exibição. des r*»e»ntemente na as platéias de jirdim de a» cc-TTi outros países. demasiadamenesoectadores. os a) Economia começa filme O 41 Froh.-rr--- 'iOà prof.ssiomatinée Todos A I cefância. 5) Cu-soe de cinema, popoderá mterest,i Cultura te forjado nais de cinema. r^^^o os analfabetos,«*-*>~^ duas horas. narização, expressão e oriapenas, aos espec.adoõ Financiaiiiai-tc bancário. sar, d«*rã-> oerceber. em 15 «) Leg;.Hlação na le-a. entação. -rjj — Medidas Vrfr--v. o pro6) Intercâmbio comercial tos de imanens e aperfeiçoa6) Criação Nacional: r^uiio auc seria desenvolvicom outros paises. Cinema ESNTEOU VIVO NO do «FBBSTES impressas jgresio dos quadros prcfissiorelacionados mento em palcrrras Problemas do 71 noniia a> Ec nais. artísti-os » técnicos do PAKTtDSON DA HISTORIA em ri=T.fm*-s de natí-nas. com filmes de curta e media t,. Cultura •ESTUDO DO CINEMA brasileiro. c-nema meu-agem. c) Legislação. Academias As modernas Si Problemas re*acionaao*3 7) -Docurrenta^-ior c curta O tônico 1 abrange os ter(Romain BolíMi*à> 2 induse te Cmem-s como ^V^l film--dí assuntos importação do a com meti-agem: definic-ão de dedicarmo.? virVarsovia. «lo de a de protrialisação de películas mas. na--.oncI para efeitos atenção «es doeude emee gens e maquüiaria s Cinecíubes: organiza* especial teção econômica, cuV.ural mentário*. o ^^ orientação ew> legalção, expansão c apoio <•• eaDepois de eonelu.de 9) Prêmios para o estimudo **w to* Medidas **«»-* 91 • compreende n t**ri«<>. sa 5 o tópico P«S'l lo do cinema nacieniu. * (Conclui M 10»* «as as medidas destinadas ^ 10) Propiígand* orsçaniz*. wast« ü o aue ^solidar noi B'bi Ferreira leva <0 índa. Itormèntados on aitos nao há ação. contudo, que inex*. dê vida a um texto N a t u r cimente. pressivo. houve aolausos. Tratava-sd da inauguração da Temporad" de Arte Nacional, trateva-se de Silveira Sampaio. do tratava-se da Prefeitura Distriic Federal/ tratava-ne seleta. . . de uma . platéia naNão admira que tenha vido aplausos. R í A o út-timàs fotografias __&~a- WSBSSS3& --.--» IS FfLMES 1 ©a ii 1 1 e;T I ifl -pX^ÃlT^^BIPBENSA FOPUIM N í E SE -üs| CIMENTOSl Quem nasce no Egito é egípcio. O natural de Chaves o (Portugal? que é? Das pedras o diamante' possui o inais alto grau de dureza; qual a pedra que na ordem. Cxi dureza o menor possui grau? da Qual a velocidade rotação do sol? Qua! a distância que nos separa da lua? Meio-dia rxo Kio corresponde a que horas em Shángai? Qual o nome cientifico do vinagre? 'ürü. ano faleceif. que Euclides da Cunha, au> tor de <Os Sertões»? Cada resposta vale 10 pon-. tos 100 pontos — ótirrii 60 pontos —- bom 30 pontos —¦ regulas 10) JÍÃ*iafa v 5c>« Qual o governo que dedica a maior prircehtagem de verba para as despesas militares? menos Qual a defesa vasãda do torneio RioSão Paulo? Onde <'• qu-3 Loônidns recebeu- o apelido de «homem, de borracha.!•? ~ Nopu's S!> •#»: éTT"! 'DE ASPECTO DE UMA SALA DA CLItlICA EM" *MOSCOU **" •"•'*»*• w scr niae. o . ¦ *^ ...... * PARTOS governo da Uílf minucioso e abnegado du mãe, educadora de seus filhos, que está cercada de atendes fl.sl= 5 d0B CC:B a ordem ds «G,ória Materna», e passam de 33.000 as St^ta d. »^L S"!nVt"nÍSCC» Hf',?,Ca*-.As maea de £amilia n«n*èi*»a recebem subvenções anuais de, tenrl».7. -,"r,-\, SC"S -f,1J,os: A partir de Íu,ho de i944» C «»a"do foi publicado o decreto do li Troce' ^ t % a ajuda a* UKbt>, aumenta.-.do as gestantes, mães tle muitos filhos e de niri sô filho, o Estado de 20.000 milhões na referida aiuela.. até a data presente -; Conferência esct «.5 I 3STE momento em quo Se desenvolve a política de iTuíra em r.osuo pais, desyiando a maior ;oarte do nosso orçamento, çue deveria ãer destinado às atividades eivis, para a compra de argnas do destruição, as muliberes, eonc.eutes de seu dever de lutar pela Paz; e pelo &em estar de nosso~povo, dis-igem os seus trabalhos a fim de que a Conferência InÊernacional em Defesa da ínfánca ie::...i a i..t..r repercussão no Brasil. , A Comissão .Nacio 1 enSlará uma delegação à Vie. Eia onde defenderá os pontos Qecessarios para que se ara. ¦__ ¦_ pare realme.i_e a Há na serie cie conijiv.iiias, mesas redonda, exposiSoes e trabaUios pregramados para a preparação" da Conferência Naciona . No Ceará, a Federação de Muiheres organizou a biblioteca infantil. Km Vila Brasil e Campo Pio foram criadas duas comissv-es de infância. No dia 7, às 50,30 horas ao auditório do I.A.P.l*. etAv. Almte. Barroso, 78, . 13.» andar) seiá realizada uma conferência nebre o te«ia da delinqüência infancil pelo Desembargador Saboia lama. ARGENTINA Acaba de ser realizada no Uruguai uma reunião de mulheres de toda a America Participando ãe> conclace. a rrà — Helena Dukebsky, ííelegada argentina, afirmou 9. propósito da Conferência 9m d"'e a da infância: — Na Argentina está senão pie -arada com entusiasmo a Conferência. O Centro ãe Estudas da infância tem um jornal «Nossa Infància> — Que sai tie 2 em 2 meses^ '¦£. d!T ENTUSIASTICÂMENTE PREPABADA EM —TODA A AMÉRICA Realizamos as Jornadas Médico- Pedagógicas em defesa da infância participando di versas personalidades especiaüzadas no assunto assim como a Presidente da União de Mulheres da Argentina. Tiradas as reso.'uçõe.« a Comissão Permanente convocará para junho u Conferên. eia Nacional. Há distintos núcleos femlninos interessados ncj tre."?™- lho;? de auxilio ã infância, s formando agrupamentos da crianças. meio para qua todos tenha::: pão e leite" As mulheres argentin. i- i enviarão à - Conferência In. ternaoionaJ up.ia. delegação fazer, elo parte um medico e uma grande educadora. O inquérito nacionaí sobre o problema da infância seri distribuído en.^J os pai». anclt ei.cidade em em alia emita .,-.., miva-. de e honras, Mais ,w três , que levam em seus peitos Estado, para ajud :í ma nuPresidio do Soviet Supremo soviético já empregou mais .- *** * CHILuf3 Kieris. Pedròza,; delegada do Cliiíe, qas tem bem parti c-ipou dos dobr-.e-s, ttfã-moui sobre o assunto: — A Con/o; Sncia Nacio•ia! esta man tCa pa-.ü. « diii 16 ei»; abril. Oo Comitê l\u~ c ..; í ern ri-: 'esa da infãncia particlr au médicos, juizes de ir-nores. educadores., etc Na Cupital foram realizadas 10 mesas-»-edonda tendo sidu grànds à divtdgação por parte dos jc rn&is 1 ajudada peio governo; Na 1£ província foram "Defesacriados Comitês da da In.fància. * URUGUAI Maruja Cost;*., »íelegátia do Uruguai, afirmou, j,or sua vez: — No- Uruguai o movimento feminino a-m rrande força e sendo assim não poderiainoa deixar tfe partici par com interesse dessa irnCriaportante Conferência mos o Centro de Estudos SoA comisçio-pedagogicos. são nacionaí ainda é provisoria, t^ndo programado pa.ra a Conferência -mu serie de estudos sobre a situação economicò-sociaí, a adoln:; cencia e reeducação e a orgaruzação da infância. O Centro de Estudos realizará conferências .-r"gioriai-j com o fim do. exigir o cum. primento daa leis em defesa da infância. W G OM! Ouiro p.jaHis ffien efe eer executado, ©s fcoísos 3 apeítffi-.a poderão ser feitos em fazenda de outra côc Se usse & flane!» deverá fazã-lo de mangas compridas —=- —^ IMFBENSA POPUItAB # PAGINAM: JStLFATATE ÍÍÍJA SEfffO KfBKÍKtí. Sf f &aâ. sffifs t ?S?lo «S-0892 Y\\\ RATOS D A-? ALELUIA COQUETEL DE TOMATE E PEPINO Ingreeüehtes — 2 xícaras de soco de tomate -— 2 colheres (sopaj d<.- aze.te — 1 ceilner (sopa) ue vinagre — i colher tchã) de c.ieiros ver-des picados linos — 1 pepino — 1/2 xicara (chá) de geio picado. Misture, sacuda cem no «shaker» e geJe íódòs os ingredientes, sendo qti.1 o pepin<-. deve ser úe-sca^cado e ralado. Na hora de servir adicione o g;-:o picado e saceíêla mais um pouco. «SURPRESAS» DE OVOS Ingredientes — Ovos — pare de presunto — fatias grossas cie pão — raolho de carne. Maneira de fazer — Cozi nhe os ovos e descasque depois de frios. Tire uma tampinha e, pelo orifício feito, retire ciãdàdosanichte as gemas. P?.sse essas gemas e. nuslure-as por peneira coro. um pcuco le qualquei pato. Recheie e-ilão os ovos com essa mistura e c^loati-, *ampinhas novamente as Paí.ie manteiga nas latias de pão e niergulhe-as ifgeiramente cm n^oüio d-_- carne. Retiro, as fatia= k faça uniu pequena cavidade no miolo Acalque ai - cs ovos Regue cor-i o resto do molho ele carne e sirva. Essas «surpresas» poderão ser servielas em indivipratinlios duais. PAO-DE-L.O' Ingredientes — 8 ovos — 6 colheres du açuc-at — s colheres cie farinha"de trigo. Maneira de fsíier — Bata as claras como para suspi. ro, isto è, bem eiuras. Junte depois as gemas, e con. tinue batendo mais uma porção de tempo. Adicione en. tão o açúcar, cr-lher por co» iber, batendo sempre. Vi pondo em seguida a fari. noa, também colher por eoJher, mas sem bater, só misfurando. Asse err: forno reguiar, forma cintada Querendo que o cão.de-Io fique mais delicado, uubatàtua üubsí ds.ç coiheren de farinha, de fcrisx' .por maiíetia, Prepare o enxoval üe sua. íühinha i>ara os dias inais frios. Este é tini delicado piía.= ma. em aPtodão ou ílanela, trabalhado cm ponto de eca= sa de abelha» ou simples franzido. spóslás Do Avalie Seus cimentos — — — — — — t — -— -— Flaviense Talco 20 km, paa iaijuBcJ.-381.390 km, 22.52 horas Ácido acaticô O governo dos EE.ÜU^ Eotafogo Na França durante cs «Copa do Mundo», dis? putada em 1933 10 — Em 1909 assassino*? no Rio de Janeiro Congresso Peulisia tímuio ao cinc-amadorismo. x 10) Ctiüca. Prcblemas relacionados com a critica* 11) Critério tia distribuía ção de prêmios. O ASPECTOS LEGISLA ei TI VOS: Medidas de lei eíestmadas ã assegmar a defeso e aproteção do cinema nacionaL A correspondência deves ser dirigida, è. secretaria ia. Congresso, rua Conselheira Crispiniano, 105, conjunto 83-, 8.» aarjaa DA Êle não vive no recanto perdido do continente americano, na clandestinidade, gexsegxudò pela poiieia cie va.'gaa; èie vive na imaginação e no coração ae seres humanos eonic nos, espaihao.is psili mundo inteiro. Falo de L,UiZ Carlos Pi rates, o Cavaleiro da Esperança. Ü li vro de Jorge Amado (prêmio Stáím da Paz) tomou por título o nome com. que o povo chama o Secretário Geral do Particlr Comunista do Brasil. Para os carhp oneses miseráveis, os operários expioiados, os pobres, os oprimidos de todo c continente laímo-americano, o noma de Prestas evoca ao mesmo tempo um lierm de legenda e a perseguição incessante contra aquele que os defenda, organiza- os, lhes mostra o caminho de um futuro melhor. iiiii nua juventude (ale nasceu em lóaoj, , *HJ 1 C/t*r*--U-0 t/*+<fí3liUíiCíÍ -J ÍjILXZ Ks*l>'f*\JiÍ ^'livOlOOj Jíi j-v- i Ví.HJj JUl Uu', <4-UO //w-o L".»uuukvj Ul rVJÜwX ÍXU OoW ^ívt-.O'. J.+.IS& *.(.' Ull-^O- flrwt> Òt.-UU U.JIHC 'j-^.-ll-utfii is\AIMx .((.> *™i,j,. íllllü 3i<- -lilr //l«-W JíiStti&J tUsiiti ínw^i w-í- c.Vj, U.j.b>s/ t;[>. J*tí Uüí Ui-. (//»•. «Cl fuouò' à./l/íi; U-Jn> InyJi.U <.-.'•-1,^0 ***j J ntrlt/O t*«i*iy-v' «w-t .*/. D-C !-v,i.-v.....Jli C» Vu.kw.in^il U<J Ulll, jl.lll'ly|U>('lU U-_* f&Òttlíi+O llij *W-*<j W tÁriuc iljújiO 1-i.i/t- J/i ...i^-ii ^ V- li* / / ÍSiíi& CtcrO ol/I.O l.vuiw|..g. íii*"l-L/\^0 'lf U--.*" lc-ivUi.ilu>i>ii<t'.;*uò t/iyi/ÍL-w.il,o. ^U-/tbO*f"*JG r<5r u-tí úúu -TH.IV.V/. íi,^/ t/t&i.»»£tsU í/-s Vt «iCí-rtíi/*X -Ui vi S*V*3 íUi ííi-.uv-cí. u, j i *siit,tí uu. Lo^uiM ya; y wuU ..u p**i (<l/l ' Cli (jli.tUii-iut-i Cf OI/ fJJ ZOl&t //t*t ^O Oíítlh iixu to—d a./- (>utú ^í-vi" KiU*y.t/r"a1*. • om vcd utí 'UúUw(t-> Lt,t*w(** -.WUi; -V tl/í/.U IÚunt l-.. Cf íl u.'' 'Jn.^.ii) Ul/Uo níCu-uo ».Ui t-,uut.i„Ki ^«..'.cuj^j. .!-/"/ (.*-a i/iiii t*«/A oc.M"!.-^. r/tu.oò lti/Oj t^o íH,/ LíhS /IU l^Ot-.tv.íí Üitt-C-3 Utí t>/d.<Cvlr l/i Ü i/u-Jt-C / u.*ò' -Sei/í**jíí*ü òt-a citbja, e**i iu~ i. aep^-s uc eoyoi.iítú-fit, túuos u-s òvjw. r^euraos. â/as Ucsac íum'J OS iitUifut-Hí llUiivUiUl pO^UlUÇvisÒ uu íi*t,C**vij eit—ütu-a u/.i/^cí t^Urj puUtU eXlÒLti /y-u.1 u. u tjivv--'^- uinu vida inam Cao, ItCiZiSitL it-J Curarão uma esperança yuc ?iuu peraeruo jatiUíiSj uma tuttLuae yüe «auu pouera v^tiu^r. iYÜ-S "-./iCíVtJíCtü- j uCio TJiist * *vo uj n.o í-t. «/ Ia- «!».*, o?iae vegetam os habitantes aus cnoup tuas, nos ç.curiittotiÀ>j coitavt uçoes sct/i a-tiy,,u, onae se encerram as lamutas estoçticauas, os que **uo aprenderam a ler, repe~ tem: — «O Cavateiro da Esperança, cotia rã e nus ensinara a construir nusso futuro». Foi depois ae nacei estuuuuu tv.A,..u.íte iio tituo, u-^pois ae naver traoalnado com os seus noniens, que Luiz Canos Prestes conhecttí o marxismo. ü**fc parciu para a. (fíètíiS (aepois Ua permissão aos seus soldados cie regressarem ao liras Uj e ati trauaitiua. liitn i: .,, regressou, up^s luivzr. ingrésaado no I'artido Comunista do Brasil, e foi eleito pres.ciente aa Aliança Nacional Libertadora, Jii-nie nacional p^ia independência ao Ura,su. ATo fim de alguns meses, Vargas lançou a ANL na ilegalidade, irrompeu, o movimento insurrecional armado, une foi esmagado sangrentamente. E começou o terror. lum. iii;u\;o ue iüou ik^.,...... e sua companheiru Olga Benario foram presos. Durante . nove nos os homens do mundo inteiro protestaram e lutaram pe.a iibertaoí.o ae ir ractes. O movimento de opinião do qual participou a mãe de Prestes, conseguiu arrancar da pri5ão a filha de Prestes e de Olga Benário. Mas sua esposa iria morre) no cárcere naz.sta: ela era de origem alemã e o governo brasileiro a entregou a H:.tier. Diante dos juizes Prestes se revela um digno discípulo de Dimitrov. Libertado em 1945, êle dá ao Partido Comunista um impulso que o transforma no maíoi partido do Brasil. Nas cidades longínquas, afastadas umas das outras, por quilômetros e quilômetros sem estradas, entre os camponeses sem terra e sen. pão, qu_ marcham de lugarejo em lugarejo, tentando ganhar alguns sacos de farinha, um pouco de café, entre os eternos errantes do Brasil (uma das terras mais ricas ESTE PROCESSO movido contra Pres*¦ tes e seus 16 companheiros da direçao nacional do Partido Comunista do Brasil, interrompido durante vários meses, vem de ser bruscamente acelerado. Ele se arrasta há quatro anos. Uo mundo), o nome do Cavaleiro da Esperança adquire um fulgor mais próximo. Eleito senador, Piesteis congregava, não apenas os operários e os camponeses, mas também os intelectuais e técnicos, cada vez mais numerosos O Brasi. sentia iminente a perda de sua incic-pandència e Dutra, o sucessor de -'argas, logo que assumiu a pres.déncia, coiocju o Partido Comunista fora da lei e iniciou novas perseguições contra Luiz «'.'anos Prestes. fllat, o descontentamento crescia no Brasil e não cessa de crescer até o presente. Desde 1945, a Conferência do México resolvia criar «um Estado Maior geral interamericano» que submetia de fato todos os paises do cont.no: te ao Departamento de Estado americano. Em Maio de 1946. o Plano Truman revelava sem rebuços que o material de guerra e o «material humano» das 20 repúblicas latir.o-ameiicancs eram destinados a servir aos planos de dominação dos Estados Unidos. A Conferência do Rio de Janeiro prevê a intervenção (inclusive militar) dos norte-americanos em qualquer República latino-americana, para combater «a agressão intema», isto é. a luta do povo pela independência e pelo pão. A Conferência de Bogotá cria uma Organização dos Estados Americanos dirigida por Waehington, submissa à vontade dos Estados Unidos. Ferro, manganês, petróleo, estanho, cobre, são entregues aos Estados Unidos, os únicos equipados para tratá-los indsutrialmente, a preços fixados pelo comprador. Toda a indústria dos paises latino-americanos é orientada para a guerra, para a exportação. A Standard Oil exige a entrega do petrólco brasileiro. No verão passado, o diretor, o administrador e o conselheiro jurídico da Standard foram ao Brasil para conferènciar com o gorêrno Vargas. Os preparativos de guerra se aceleram, o custo de vida aumenía. o desemprego cresce, os impostos se elevam. O governo faz todos os esforços enviar soldados brasileiros para a para Coréia. Também a luta pela independência nacional fornou impulso, uma extensão nova. Os brasileiros, cada vez mais numerosos, aderem ao movimento da paz. Numerosas personnlidndcs. inclusive vários generais, erguemse contra a Standard Oil. A despeito das proibições e das medidas policiais, milhões de assinaturas foram recolhidas aos apelos contra a arma atômica e por um Pacto de Paz; os Con-yressos dos Partidários da. Paz; são proibidos mas se realizam apezar de tudo e reúnem delegados cada vez mais numerosos e de setores cada vez mais amplos. Esta situação, a hostilidade crescente de todos os meios brasileiros que não lucram diretamente com os preparativos de guerra, irapeliram o Departamento de Estado de Washington a novas exi-rendas. O ditador Vargas, sob a pressão de seus patrões, continua a aplicar uma lei de exceção de 1938. A lei de 1938 está em contradição abso- Dominique DESANTI .-.¦/-¦ ¦¦¦..-.¦,¦¦¦ í *£:. %>- .-..-.- ^Sfc, -...,..-. .... * ^-..-i-áj^BWí^^^TTWÍryr^^Bf- - ^^L^^^^^^^SHrfc- "'" : rflEirm^L ' *S TESTEMUNHAS de acusação fo*" ram unicamente policiais e renegados: um espião da polícia, um funcionário da Segurança Pública, um antigo membro da Ação Integralista, dois russos brancos — tendo um declarado que combateu no exército hitlerista. EM OUTUBRO DE 1950 a Imprensa *" governamental, de acordo com o FBI. (polícia americana que opera livremente no Brasil, lançaca a notícia da prisão de Prestes, A fim de propiciar o clima de terror e prepa2-ar uma razzia de grande envergadura. © f*|E FATO, Prestes o seus companhéi- ' ^ros, com exceção do capitão AgliberAo Azevedo, gtt-êso h» dois anos- estão com © ''"'"" A" ou contra a dominação ianque, é ou poda ser acusado por delito dé opinião anos, mi[\URANTE os últimos seis ** lhares de pessoas foram perseguidas e aprisionadas com base nesta lei. Apenas no Distrito Federal. 20 patriotas, entre 40 prisioneiros políticos (dos quais nove jornalistas) foram condenados á mais de 70 anos de prisão, conjuntamente. O IMPRENSA VIRTUDE de seus artigos, qualO - A DIRETOR do jornal p>I ** ,V. POPULAR vem de ser condenado a quer pessoa que erga a voz contra a í dopolítica governamental ou se declare pela paz dois anos de prisão, por haver publicado O PAGINA 11 it ¦¦.-.¦¦.¦¦¦¦¦-¦¦-¦-::¦..:¦:¦:: :-;¦'.->.**' v'--' '5f- -" ¦¦'?'¦'''?>.':'?:''.¦' DA GE3< eumento provando a in irorêT-ria . nas forças armada» do BrasS. A PROCESSO foi ^ Prestes, depois de seu manifesto «to ¦ 28 de janeiro de 1948, no qual denunciava oe grandes' latifundiários, om monopólios americanos e a ditadora, do nmüiinj). O GOVERNO havia designado magistrados «to primeira instância. O promotor, membro (to Ação In= tegralista, cobriu-se de ridículo, decfarand* que Prestes se encontrava a bordo do cs submarino russo na baia da Gnan-tbmm. O A PROCESSO é baseado na Lei de Se"* gurança do Estado Novo. for."ada pelo ditador Getulio Vargas em 1938. Esta lei complementar da Constituição fascista de 1937 está em contradição flagrante cora a Constituição atualmente em vigor. -.-.¦.-.¦.-¦.¦¦¦ Nós não podemos, não-temos o direito de silenciar. Na França, em todos os paises da Europa, m'lhares de vozes se elevam em favor de Luiz Carlos Prestes. Somente a opinião pública mundial. juntando-se à ação do povo brasileiro, pode fazer hesitar os juizes de Vargas. Temoe o dever de recolher assinaturas e de fazer ouvir nossa voz. O Cavaleiro da Esperança representa a aspiração . e $ esperança de milhões de brasileiros que morrem de miséria no meio das riquezas e que têm direito à vida. WWWW¥ O I ^^SE-«\^áft-:-:-.-I<-: - PRESTES E SUA FTT,PTA ANITA LEOCADIA, LIBERTADA DAS GARRAS TAPO PELO MOVIMENTO MUNDIAL DE SOLIDARIEDADE ® Que Deveis Saber Sòhn o Pr ^'rXS Movido Contra Luiz Carlos Prestes ordem de prisão preventiva e são procurados pela polícia. Eles vivem na mais rigorosa clandestinidade. Estão arriscados a ser atsassinados se forem presos. -¦ "' LsBBBr^^^^W^™-'" '':' ¦' O. ATUALMENTE, êle entra em sua fase .** decisiva. Já foram ouvidas as testetnunhas de acusação e estão sendo ouvidas as testemunhas de defesa. Contra Luiz Carlos Prestes nads, existi de prova. E enquanto o Cavaleiro d* Espe* rama é procurado por toda a polícia através do imenso pais brasileiro, enquanto o general Cárdcnas, (ex-presidente do México,) • Dcão de Canterbury, o escriíor cubano Juas Marinclo, o advogado argentino Ernesto Giudice, se aprontam para testemunhar em de* fesa de Prestes, o antigo embaixador nazista» no Brasil passeia pelaa ruas do Rio de Janei« ro; Victório Mussolini e Herbert Cukurs, eri* minoso de guerra condenado era Nm»ihfr*fc vivem tranqüilamente no Brasil. luta com a Constituição atualmente em vigor. No entanto, há seis anos milhares de partidários da paz e da liberdade são perseguSus e presos em conseqüência dessa lei, que admite o delito de opinião. Eis porque o processo contra Prestes, que se' arrasta desde 1918 e cuje bare do aciisar-ão se funda no Manifesto do P.C.B. de janeiro de 1948, foi retomado e se desenvolve nesse momento num ritmo acelerado. A instrução durou anos. O promotor é um antigo faseista. Cinco vezes o juiz de instrução foi mudado. IMPRENSA PQPUI^LR A " A JUIZ ATUAL é o «quinto» a ocupas ** este posto, o que basta para ilus» trar o caráter ilegal do processo • doa meto* dos empregados. O A SOLIDARIEDADE proletátria mtez*= *• nacional, que já se manifestou da forma tão poderosa em tomo de Prestes, du*= rante 03 seus anos de prisão, se desenvolve neste momento para exigir do juiz da Terceira Vara Criminal o fim deste odioso proces» so e a cessação de todas as perseguições con* tra Prestes e sua? coxo»anbeHce O ° MarCel ViUazá> testemunha de defesa de Prestes, à qual o go—rno brasileiro não deu visto no passaporte. Willard foi ad—gado de Dimitrov durante o sensacional processo do Reichs3ag, em pleno reduto nazista. O governo de Vargas ao negar «isto ao grande advogado, por ordem dos imperialistas ianaoea, age, dessa forma, com mais intolerância fascista do ;— que o próprio Hitler 1) 0 ADVOGADO _———^—_^'--—^-^^^S—_—?^_fíg—_— ¦HE*'^- ¦ '.J'__—5__8____E ^_^^j3kj_íBI ij-g^P^—r_SB5^^^f_^^&^^^^B8^ttB^^ ° 2) DURANTE» _ío ca fsEla í-.tyel, franceses aclamaram, e;.i «jue trís mil de pé, o Cavaleito da Esperança, compareceram: Joe Nordman, secretário geral da Federação Internacional de Juristas Democráticos; Alice Arwheiler, jornalista; Paul Eliiard, famoso poeta francês; Simone Tery, jornalista; Jean Freviile, que está escrevendo a biografia de Prestes. Na gravura, vemos as personalidades citadas, num flagrante colhido antes de ser ! iniciada a parte artística\ __—¦-. _____5—_B_I -ííJÉf. ^__-K____ r „5_f:^;_H 3) ANDRÉS WURMSER, tT- ° T/f -,10 da ' Sala Pleyel, fala sobre a .. ; Luiz . . „ vida de Carlos Prestes. Cita trechos do grande romancista brcsileiro, Jorge Amado, e pronuncia palavras cari. nhosas ao nosso povo e ao seu grande lider. «Prestes — diz a certa altura — é hoje inegavelmente o lider da libertarão nicional nos paises latino-americanos.. Suas palavras quei—am como fogo e fustigam implacavelmente os inimigo.; cia paz. Por isso hojeé perseguido. Por isso tentam pôr fim à sua vida, ta0 preciosa aos povos de todo o mundo se — levantam para de—ndS-Io— que BB—_____1 r______l_E^_flf_—P_—Hi^r—fll^—^ _____I ___^^iw-^^^-ã—B—I BHP^x_^ -^ —___——_—8_mSS.-!^< mB Sji '""''^,jC_?f>*'*^ir_i^.B B>t ^^^^___§iiÍÉa___l,___. _l'^^_P_-___i__K^_-P^_________--_^í'^' ¦"¦ ^K---1^!___M______ ______ lB_w;?SaB ___&--%-&: SP^^^^___--l-^_^_í_6^__Í R--P-_-!-^iS<_-S_5^_i __^--_^-___i ___¦_! __l __i ; _______i K____P^_S_I *E_£-„-:£ja--^ HÍL _¦ ___-_-^___5___L-i / ___HB___—»^''::' _¦_"*-• _MHM___ B_P—______—s£— __——__ —1 _Hk_ fiSRES» ;>.-: ¦¦'-:-:¦:—___________—í——____—___—-_ ->.-:-:-r::-- ——_—__Ll ^. ___ ____——______V---:>____HH______ ___^_—___ ___——_—: _£-&---_ ::.?^^^ ___^_P__ '4):^H^TnÍef0Í-C0Udid0 ¦_* inter!5l0 do Atode homenagem a Prestes realizado em - i Paris; No primeiro plano, da esquerda para á direita,- vê-se Mme. Eugenie Cott.-in, Mme. Germaine Willard advogado Mareei Willard, de pé ° à) i$&F P"so»aiji'iadeS presentes ao ato em que o pov0 francês ergueu sua voz de P'OCesS°^ue « a/entes americanos do B__I movem conS, * Cavalei. df Es™_-__* K ___„ 0 ^™w?B_í:::&___fiH933_5—^Hj Hb3__fl __-__--: f$&?'. --T—-_ ^___Ml ^- :iíɧ§-_- -^^--__r^_^-¥ -fe?.---l -.-¦**',¦'_ * & ^> J__S—— _—__ %;__—----—-_ eSW SUperl?V,da- En tretanto, dezenas e dezenas de pessoas, do lado. 5) de «2_ Si 3 Drocnram obter «onvites para o grand» ato em que se vai falar do 1^ _ r__i • Cavaleiro da Esperança, e em que se vão discutir m-idas concret- em s,,a defesa Eis aí um aspecto da Sala Pleyel, meia hora antes de ser iniciado o Ato de ho= J\ * Prest. • Trl3 mil Pessoas já ocupam seus lugares. Do grande lado de fora um* --t;/n„T-naSem "nse°ue ma'3 re«''er convites. Operários e estudantes, jovens e velhos Dar-: -"IV J° d,7frS_ Jornalistas, _eritores. sábios, todos se congregaram n4s_d_ _»Hdefesa r^ „*. -*. do Partid°3' *_ àome_ que encam* _ ideais áe 3a^ é libertação SmS __ !_&£ ©