1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Sistemas de Informação SUZANO 2009 2 SUMÁRIO CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES 05 a) Nome da Mantenedora 05 b) Base legal da Mantenedora 05 c) Nome da IES 05 d) Base legal da IES 06 e) Perfil de Missão da IES 06 f) Dados sócio-econômicos da Região 11 g) Breve Histórico da IES 13 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO 14 a) Nome do curso/habilitação 14 b) Endereço do curso onde está sendo feita a avaliação 14 c) Ato legal do reconhecimento 14 d) Modalidade do curso 14 e) Número de vagas previstas no ato da criação e número atual 14 f) Turno de funcionamento 15 g) Dimensão das turmas teóricas e práticas 15 h) Breve Histórico do curso: sua criação e trajetória 15 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO 17 DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA 18 1.1. Implementação das políticas institucionais constantes no PDI,no âmbito do 18 curso. 1.2. Funcionamento de instância(s) coletiva(s) de deliberação e discussão de questões inerentes ao desenvolvimento e qualificação do curso. 19 1.2.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso 19 1.2.2 Articulação do colegiado de curso ou equivalente com os colegiados 22 superiores da instituição 1.3. Coerência do PPC e do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais. 23 1.3.1 Objetivos do curso 24 3 1.3.2 Perfil do egresso 24 1.3.3 Matriz Curricular do Curso de Sistemas de Informação 26 a) Análise e Projeto de Sistemas de Informação 27 b) Programação e Testes 27 c) Aplicação de Sistemas de Informação 28 d) Formação Sócio-Profissional 28 e) Atividades Complementares 30 f) Coerência do Currículo em Face das Diretrizes Curriculares Nacionais 31 g) Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso 32 h) Dimensionamento da carga horária das disciplinas 32 1.4. Coerência entre o PPC e o modelo de Educação à Distância utilizado (indicador exclusivo para EAD). 35 1.5. Efetividade na utilização dos mecanismos gerais de interação entre professores,alunos, tutores e tecnologias (indicador exclusivo para EAD). 35 1.6. Adequação e atualização das ementas, programas e bibliografias dos 36 componentes curriculares, considerando o perfil do egresso. 1.7. Adequação dos recursos materiais específicos do curso (laboratórios e 38 instalações específicas, equipamentos e materiais) com a proposta curricular. 1.8. Coerência dos procedimentos de ensino-aprendizagem com a concepção do 38 curso. 1.9. Atividades acadêmicas articuladas à formação 39 a) Práticas Profissionais Assistidas e Estágio Supervisionado 39 b) trabalho de conclusão de curso (TCC) 40 c) LIBRAS 42 d) atividades complementares e estratégias de flexibilização curricular 42 1.10. Ações implementadas em função dos processos de auto-avaliação e de avaliação externa (ENADE e outros). 45 ANEXO A – Ementário do curso de Sistemas de Informação 2009/1 46 4 ANEXO B - Regulamento para Estágio Supervisionado do curso de Sistemas de Informação 136 ANEXO C - Regulamento para Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Sistemas de Informação 137 5 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES a) Nome da M antenedora Associação de Educação Superior de Suzano b) Base legal da M antenedora A Faculdade Unida de Suzano- UNISUZ é um estabelecimento particular de ensino superior, sediada em Suzano, Rua José Correa Gonçalves, 57, Estado de São Paulo e mantida pela Associação de Educação Superior de Suzano, registro nº 26.179 no 1º Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas de Mogi das Cruzes. Com a preocupação de trazer uma proposta séria e comprometida, objetivando formar profissionais competentes e empreendedores, iniciou suas atividades com o Curso de Ciências Contábeis, autorizado em 1999: Portaria Nº 911, DE 22 DE JUNHO DE 1999. O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto nº 1.845, de 28 de março de 1996, e tendo em vista o Parecer nº 504/99 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta dos Processos nºs 23033.000169/98-83, 23033.002591/98-91 e 23033.002590/98-29 do ministério da Educação resolve: Art. 1º Autorizar o funcionamento do curso de Ciências Contábeis, bacharelado, ministrado pela Faculdade Unida de Suzano, credenciada neste ato, mantida pela Associação de Educação Superior de Suzano, com sede na cidade de Suzano, Estado de São Paulo. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (PAULO RENATO SOUZA) c) Nome da IES Faculdade Unida de Suzano- UNISUZ 6 d) Base legal da IES A Faculdade Unida de Suzano- UNISUZ é um estabelecimento particular de ensino superior, sediada em Suzano, Rua José Correa Gonçalves, 57, Estado de São Paulo e mantida pela Associação de Educação Superior de Suzano, registro nº 26.179 no 1º Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas de Mogi das Cruzes. Com a preocupação de trazer uma proposta séria e comprometida, objetivando formar profissionais competentes e empreendedores, iniciou suas atividades com o Curso de Ciências Contábeis, autorizado em 1999: Portaria Nº 911, DE 22 DE JUNHO DE 1999. O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto nº 1.845, de 28 de março de 1996, e tendo em vista o Parecer nº 504/99 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta dos Processos nºs 23033.000169/98-83, 23033.002591/98-91 e 23033.002590/98-29 do ministério da Educação resolve: Art. 1º Autorizar o funcionamento do curso de Ciências Contábeis, bacharelado, ministrado pela Faculdade Unida de Suzano, credenciada neste ato, mantida pela Associação de Educação Superior de Suzano, com sede na cidade de Suzano, Estado de São Paulo. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. (PAULO RENATO SOUZA) e) Perfil de M issão da IES Essa atuação da Faculdade Unida de Suzano é um reflexo de seu posicionamento estratégico a saber: I. Missão - Ser um agente estimulador do processo de formação do profissional, cidadão, ético, dotado de sólida formação humanística geral e domínio de conhecimento técnico-habilitacional de seu campo de trabalho, com espírito empreendedor, capacitado para promover transformações comprometidas com a melhoria da qualidade de vida individual e coletiva da população; aberto às mudanças que ocorrerem no campo do conhecimento científico/tecnológico e nas 7 relações socioeconômicas, político-culturais e ecológicas da sociedade, comprometido com o desenvolvimento local e regional. II. Visão de futuro da Faculdade Unida de Suzano- UNISUZ é calcada nos princípios éticos, humanistas e democráticos, em que a preocupação maior volta-se para a formação do ser humano enquanto co-responsável pelo planeta e por aqueles que ali vivem, pelo respeito à individualidade do homem e de seu semelhante. Tem por meta manter-se como um centro de excelência, voltado para o registro e valorização da cultura popular e letrada, para a produção, sistematização e difusão do conhecimento científico, tendo sempre como objetivo a análise, reflexão e busca de soluções para problemas locais e regionais. III. Valores - Constituindo o cerne do Projeto Pedagógico Institucional, os valores representam eixos básicos a partir dos quais delineiam-se os princípios norteadores do Projeto. São eles: Humanismo: a concepção humanista percebe a primazia da pessoa humana, em sua dignidade, respeitando seus valores fundamentais, permitindo e estimulando o aflorar de suas potencialidades. A educação, à luz do humanismo propõe-se a transformar indivíduos, a incentivar o respeito à dignidade humana, à tolerância, à solidariedade; propõe-se ainda a reconhecer a igualdade dos direitos e a fraternidade como princípios essenciais à vida. Igualdade: reconhecer o ser humano em sua diversidade, com necessidades, anseios e projetos de vida particulares, leva à consciência de que a diferença não exclui, pelo contrário, impõe valores básicos que são universais, essenciais para o crescimento intelectual, espiritual e material da pessoa humana. Dessa forma, a igualdade de direitos, a participação social e o acesso à cultura letrada tornam-se imprescindíveis para a manutenção e o desenvolvimento de uma sociedade justa e solidária. A educação, contextualizada na igualdade, torna-se libertadora. Qualidade: a busca pelo desenvolvimento das potencialidades do indivíduo e a criação de oportunidades para a concretização desse desenvolvimento exigem um padrão de qualidade dinâmico e crítico. Dinâmico porque pressupõe uma sociedade em constante evolução, em que a cultura e a ciência se renovam a cada dia, fazendo com que metas e objetivos tornem-se defasados em pouco tempo. Crítico porque a renovação de metas e objetivos exige uma avaliação constante, séria, 8 comprometida. A educação calcada na qualidade vive constantemente o paradoxo da preservação da tradição cultural aliado à constante renovação das novas tendências. IV. Princípios: Os princípios legais que fundamentam a construção do Projeto Pedagógico Institucional da Faculdade Unida de Suzano- UNISUZ são:Lei 9394 de 1996 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB.Lei 9131 de 1995 – Altera dispositivos da lei 40024 de 20/12/61. Decreto 5773 de 09/05/2006 – Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de Instituições de Educação Superior e Cursos Superiores de Graduação e Seqüenciais no Sistema Federal de Ensino. Parecer CNE/CES nº 776/1997 – Orientação para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação. Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação: Administração – Bacharelado; Ciências Contábeis – Bacharelado; Direito – Bacharelado; Sistemas de Informação – Licenciatura; Gestão Financeira – Tecnológico; Letras – Licenciatura; Marketing – Tecnológico; Licenciatura; Pedagogia – Licenciatura; Matemática – Sistemas de Informação – Bacharelado. Regimento da Faculdade Unida de Suzano- UNISUZ – Portaria nº 1212 de 14 de abril de 2005, publicada no Diário Oficial da União em 15/04/2005. Projeto de Desenvolvimento Institucional da Faculdade Unida de Suzano- UNISUZ – 2004 a 2008. O princípio filosófico centrado na concepção de homem como ser complexo, histórico, que constrói a sociedade e é por ela construído. Esse homem, constituído como ser pensante, mas também como ser que age, que constrói o mundo com suas mãos, relaciona-se diretamente com a natureza e com a matéria; com o outro em uma dimensão social, afetiva e comunitária e finalmente com ele mesmo, com sua interioridade. Esse homem constrói a cultura, acervo de significações, ao longo do tempo histórico, mediante um trabalho coletivo e solidário. A partir dessa concepção de homem, considera-se o conhecimento como a ferramenta de que o ser humano dispõe para orientar e reorientar a sua ação, a sua prática, e a educação torna-se mediadora entre os benefícios do conhecimento e da prática. Entender o homem, o conhecimento e a sociedade como complexos exige uma educação que favoreça a pluralidade; uma educação que, ao mesmo tempo em que reconheça a diversidade de valores, crenças e ideologias, mantenha 9 fundamentos e princípios gerais e abrangentes. Finalmente, essa visão plural propõe a educação para a solidariedade, que permita a reflexão lúcida e descentrada da implicação dos atos do homem para com os outros e para com a comunidade. Amparado nos princípios sociais percebe-se melhor o mundo construído nos últimos anos pelo avanço técnico-científico e integração global, impõe-se a necessidade de um novo perfil de humanidade. Além da formação de cidadãos, inseridos numa sociedade democrática, que busca realizar justiça social com a distribuição mais eqüitativa de renda e bens culturais, há necessidade de discernir dentro do universo de informação e conhecimento o que é pertinente e funcional, absorver criticamente e implementar as novas tecnologias, realizando os ajustes necessários para a plena inserção nos processos sociais e econômicos em transformação. Dessa forma, revela-se a intenção de formar agentes eficazes na busca de soluções dos problemas complexos da sociedade contemporânea. Isso se traduz no saber compreender e no saber lidar com as diferenças em suas múltiplas manifestações: culturais, religiosas, sexuais, de classe e renda. O homem, como parte de um todo, deve ter a preocupação com o meio ambiente e cuidar de manter reservas para as gerações futuras. Constrói-se, portanto, um indivíduo pleno, articulado e atuante. O foco dos princípios políticos centra-se no mundo moderno que construiu um modelo de sociedade em permanente transformação. Nesse modelo, a educação chega a ser considerada um bem de consumo, deixando de ser um direito fundamental, reconhecido no artigo 27 da Declaração Universal dos Direitos Humanos. A Faculdade Unida de Suzano- UNISUZ, ao propor seu Projeto Pedagógico Institucional tem como princípios políticos a responsabilidade pela construção de uma cultura pela paz e pela solidariedade, baseada em pressupostos éticos e organizacionais da democracia participativa. A busca pela compreensão da diversidade e da igualdade de direitos, o respeito aos direitos humanos, a discussão dos problemas locais e globais que afetam a sociedade constituem-se em pressupostos a partir dos quais desenvolve-se o Projeto Pedagógico Institucional. V. Objetivos Institucionais: Promover a construção dos valores éticos e morais que propiciem a formação de cidadãos voltados para o desenvolvimento de uma sociedade solidária, consciente de sua responsabilidade pela sustentabilidade do 10 planeta. Incentivar a reflexão sobre a sociedade e seus membros, a fim de perceber não só a diversidade que a compõe, mas também a necessidade de elaboração de mecanismos que favoreçam a convivência de indivíduos diferentes e ao mesmo tempo unos em sua humanidade.Viabilizar a existência de práticas sociais a fim de atender às necessidades emergentes da sociedade em que se insere. Reconhecer e participar de ações que contribuam para o desenvolvimento sustentável do meio ambiente. Mediar o processo educativo, criticamente assumido pelo homem e pela sociedade, por meio do qual o individuo se prepara para o exercício livre e responsável da cidadania, lançando as bases para uma sociedade democrática. Promover a construção do saber pelo incentivo à atividade criadora, a apropriação de tecnologias e a vivência de experiências no intuito de formar profissionais aptos para atuar com competência no mercado de trabalho. Favorecer a realização de pesquisas e divulgação de seus resultados em assuntos relativos aos campos do saber das diferentes área de atuação. Viabilizar o constante aprimoramento daqueles que compõem o corpo docente e discente da Instituição, por meio de cursos de capacitação; de incentivo à participação em eventos de caráter científico e outros mecanismos que promovam seu desenvolvimento intelectual. Participar de programas de parcerias com o governo, a sociedade civil organizada e os cidadãos para preservação e desenvolvimento da cultura, das artes, da ciência e da tecnologia. VI. Macroprioridades * Implementar inovações gerenciais de suporte para elevar os padrões de qualidades dos serviços prestados nas áreas acadêmicas e administrativas da UNISUZ. * Viabilizar a implantação de planos de carreira e qualificação do capital intelectual da UNISUZ, nos termos requeridos pela legislação pertinente e considerando os indicadores de qualidades, emanados do Sistema Federal de Ensino Superior; 11 * Fortalecer as coordenações de ensino e dar suporte técnico-pedagógico, gerencial e operacional para agilizar o processo de reconhecimento/implantação dos cursos; * Eleger áreas prioritárias para fomento à pesquisa institucional, dando destaque às pesquisas interdisciplinares e multiprofissionais direcionadas às demandas do mercado; * Implantar programas pilotos de pesquisa e extensão articulados com o ensino de graduação, dando ênfase a ações transdisciplinares, intercursos e multiprofissionais; * Expandir o campus por intermédio, especialmente, da instalação e aparelhamento/atualização tecnológica de laboratórios, salas especiais, salas de aula e biblioteca. f) Dados sócio-econômicos da Região A cidade de Suzano situa-se a 45 quilômetros da capital, fazendo parte da Região Metropolitana do Estado de São Paulo. É banhada pela bacia hidrográfica do Alto Tietê, subdividida pelas bacias do Taiaçupeba, do Guaió e do Tietê Leste. Teve sua emancipação política há 60 anos, em 08 de dezembro de 1948. Com extensão territorial de 205 quilômetros quadrados e uma população estimada em 290.000 habitantes1, o município apresentou um crescimento demográfico, entre 2000 e 2008, de 3,02% ao ano. Longe de mera casualidade, o crescimento populacional está associado ao potencial produtivo que, hoje formado por empresas de grande porte, reconhecidas nos mercados internacional e nacional, dispõe de infra-estrutura e logística para receber novas indústrias. A cidade já conta com pelo menos dois condomínios industriais bastante promissores. A região, que abriga 325 indústrias, além de centros comerciais distribuídos em distritos, figura entre as 20 cidades com melhor arrecadação de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). São 34.661 pessoas atuando em 1 Dados obtidos a partir de consulta ao site (www.prefeiturasuzano.sp.org.br) acessado em 22/04/2009. oficial da Prefeitura Municipal de Suzano 12 empregos formais, com preponderância para indústrias e serviços (17.681 e 9.684 pessoas, respectivamente) e um número significativo no comércio (6.806 pessoas) 2. Esse indicador determina a característica principal da cidade, voltada para a indústria, o comércio e serviços. Quando da implantação dos cursos, a Mantenedora - Associação de Educação Superior de Suzano, inicialmente, e posteriormente o CONDIR (Conselho Diretor) levaram em consideração as características do meio socioeconômico e do meio-ambiente a fim de atender aos anseios da comunidade. Percebeu-se a necessidade de profissionais com formação superior para atuar principalmente no comércio e na indústria, o que determinou a implantação de cursos de Administração, Ciências Contábeis, Sistemas de Informação. Os demais cursos, na área da Educação e do Direito, atendem a uma necessidade antiga da comunidade que se deslocava para cidades vizinhas a fim de integralizar sua formação. Além disso, o reconhecimento das carências do município quanto à necessidade de preservação do meio ambiente fez com que houvesse a inserção de disciplinas, nos currículos de Pedagogia, Administração e Direito, voltadas para a reflexão e planejamento de ações efetivas de preservação e desenvolvimento sustentável. As disciplinas: Educação Ambiental; Gestão da Qualidade e do Meio Ambiente e Direito Ambiental fazem parte do currículo e se desdobram em projetos voltados para a comunidade3. A preocupação com a Inclusão social e educacional de pessoas com necessidades especiais tem direcionado também e principalmente o curso de Pedagogia, que, além da disciplina Educação Inclusiva, propõe projetos de acompanhamento de pessoas com necessidades especiais e visitas a entidades que acolhem e educam essas pessoas. Por outro lado, desde sua implantação, a Faculdade Unida de Suzano- UNISUZ tem participado do crescimento e desenvolvimento da cidade e região; forma e oferece ao mercado profissionais competentes e atuantes; mantém um contato permanente com indústria, comércio e 2 Dados obtidos a partir de consulta ao site (www.prefeiturasuzano.sp.org.br) acessado em 22/04/2009. 3 oficial da Prefeitura Municipal de Suzano Projeto de análise e levantamento das condições socioambientais d e região de manancial do município de Suzano, desenvolvido anualmente no âmbito da Disciplina Educação Ambiental, do curso de Pedagogia e com proposta de Projeto Científico a desenvolver-se a partir do segundo semestre de 2007, integrando escolas municipais de Educação Infantil e de Ensino Fundamental. 13 órgãos públicos; estabelece parcerias; por meio de bolsas de estudos e cursos de capacitação a funcionários, e ainda, participa de projetos de formação continuada de professores da região. g) Breve Histórico da IES As atividades acadêmicas iniciam-se com a autorização, em 2000, dos cursos de Administração e Pedagogia. Em 2001, a Instituição teve autorizado o curso de Sistemas de Informação e em 2002, os cursos de Direito, Sistemas de Informação, Letras e Matemática passaram a integrar o quadro de cursos oferecidos à comunidade. Desde sua origem e em todo o seu processo de desenvolvimento, a Instituição tem se pautado pela competência e seriedade nos campos do ensino e pesquisa, com estudos voltados não só para a ciência, mas, também, para a prática e a ação, com o objetivo de participar constantemente do desenvolvimento material e cultural do meio em que se insere. A exigência do mercado fez com que em 2004 fossem autorizados os cursos de curta duração, de Tecnologia: em Gestão Financeira e em Marketing. A Instituição volta-se em 2007, também, para os cursos de Pós-Graduação, para atender às solicitações de ex-alunos, bem como às necessidades do mercado de trabalho, e, ainda, para atender à meta traçada de acompanhar o egresso e permitir o seu aprimoramento, foram criados dois cursos de Especialização Lato Sensu: Gestão de Recursos Humanos e Controladoria e Finanças. Para a área da Educação, que teve em 2005/2006 o curso de Supervisão Escolar e em 2006/2007 foi oferecido o Curso Pedagogia do Movimento. Em 2009, além dos cursos de Gestão de Recursos Humanos e Controladoria e Finanças, a instituição iniciou mais 05 novos cursos de pós-graduação: Gestão de Logística Empresarial, Gestão de Negócios e Empreendedorismo, Marketing e Publicidade, Sistemas de Informação e Esportes Adaptados: do escolar ao rendimento e Psicopedagogia. Em apenas dez anos a Instituição viu crescer sua população, partindo dos setenta alunos que integraram as duas primeiras turmas e chegando hoje aos mais 14 de mil e quinhentos alunos, oriundos de Suzano e de cidades da região. A localização privilegiada, no centro da cidade, e a comodidade de uma maioria de salas amplas, dotadas de recursos audiovisuais, permitem o desenvolvimento de atividades ricas e atuais. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO a) Nome do curso/habilitação SISTEMAS DE INFORMAÇÃO b) Endereço do curso onde está sendo feita a avaliação A Faculdade Unida de Suzano- UNISUZ é um estabelecimento particular de ensino superior, sediada em Suzano, Rua José Correa Gonçalves, 57, Estado de São Paulo e mantida pela Associação de Educação Superior de Suzano c) Ato legal do reconhecimento Ato de reconhecimento do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação pela Portaria Ministerial n° 577 de 23/02/2006 – DOU 01/03/2006. d) M odalidade do curso Bacharelado e) Número de vagas previstas no ato da criação e número atual O número de vagas previstas no ato da criação e atualmente no Curso de Sistemas de Informação é de 100 vagas. f) Turno de funcionamento As atividades do curso de Sistemas de Informação da Faculdade Unida de Suzano, acontecem no período noturno. 15 g) Dimensão das turmas teóricas e práticas O número de alunos por turma, tanto nas aulas práticas e teóricas são iguais. h) Breve Histórico do curso: sua criação e trajetória O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade Unida de Suzano, foi autorizado no final do ano de 2001 e sua primeira turma ingressou no primeiro semestre de 2002. Desde sua origem e em todo o seu processo de desenvolvimento, a Instituição tem se pautado pela competência e seriedade nos campos do ensino e pesquisa, com estudos voltados não só para a ciência, mas, também, para a prática e a ação, com o objetivo de participar constantemente do desenvolvimento material e cultural do meio em que se insere. A exigência do mercado fez com que em 2004 fossem autorizados os cursos de curta duração, de Tecnologia: em Gestão Financeira e em Marketing. O Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade Unida de Suzano visa formar profissionais capacitados a atuar num mercado de trabalho sujeito a transformações aceleradas, como no caso específico da tecnologia da informação, oferecendo-lhes uma formação fundamental ampla para garantir a sua sobrevivência profissional futura, ou seja, sua empregabilidade e ou laboralidade. A Cidade de Suzano e circunvizinhanças tem carência por profissionais com o perfil do curso proposto e existe uma demanda crescente, emergente e reprimida para estas áreas especificadas. A Faculdade Unida de Suzano analisou, elaborou e estruturou o Currículo, levando em conta um Perfil dos Egressos do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, visando atender à essa demanda e de forma que o processo Ensino-Aprendizagem acompanhe a evolução tecnológica, possibilitando, assim, oferecer um Curso atualizado. Além de aulas os alunos participam de práticas profissionais reais e simuladas, desenvolvidas tanto com o apoio de acervo bibliográfico específico e atualizado, como pelos recursos tecnológicos disponibilizados nos laboratórios de informática com programas apropriados e laboratório de hardware, equipado para 16 permitir ao aluno manusear equipamentos de computação e desenvolver habilidades necessárias ao desempenho de sua profissão. A mediação entre o conhecimento teórico e técnico é exercida por um corpo docente altamente qualificado e comprometido com os propósitos do curso, colocando-se sempre à disposição do corpo discente conforme suas necessidades, como por exemplo, nos trabalhos de interdisciplinaridade que ocorrem entre várias disciplinas do curso ou ainda nas orientações específicas do Trabalho de Conclusão de Curso. Esse quadro docente, aliado à boa infra-estrutura oferecida pela instituição, com destaque ao acervo da biblioteca, tem constituído aspectos facilitadores na busca constante de atingir os objetivos traçados. O Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação, é sempre elaborado em conjunto com o corpo docente e contempla os requisitos necessários à formação docente conforme as orientações contidas nas Diretrizes Curriculares para a área de Computação e Informática. Adaptações são realizadas de forma sistemática para atender aos anseios do corpo docente e discente, e, consequentemente prover melhorias no ensino. Cumprindo exigências do Ministério da educação e Cultura, em 2005, o curso passa pelo processo de Reconhecimento, obtendo dos avaliadores o seguintes conceitos: 1. Organização Didático-Pedagógica:CB 2. Corpo Docente:CB 3. Instalações:CMB Deste processo de avaliação resultou o reconhecimento do curso em 23 de fevereiro de 2006 - Portaria nº 577, publicada no Diário Oficial da União em 01/03/2006. 17 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO CURSO DE SISTEMAS DE 1.1. Denominação 1.1.1 Curso INFORMAÇÃO 1.2. Área de conhecimento/ Eixo tecnológico 1.3. Tipo Bacharelado 1.3. Modalidade Presencial Rua José Correia Gonçalves, 57 – Centro Suzano – São Paulo CEP 08675-130 1.4. Endereço para oferta do curso 1.5 Situações do imóvel Alugado 1.6. Atos autorizativos 1.6.1. Autorização do curso 1.6.2. Reconhecimento do curso Portaria nº xxxx, de xx de xxxxx de xxxx D.O.U. xx/xx/xxxx Portaria nº 577, de 23 de Fevereiro de 2006 D.O.U. 01/03/2006 1.7. Nº de vagas distribuídas por PERÍODO LETIVO turno/período letivo VAGAS/TURNO INTEGRAL DIURNO Período 1 Período 2 Total PERÍODO LETIVO 1.8. Nº de turmas/período letivo NOTURNO 50 50 100 VAGAS/TURNO INTEGRAL DIURNO NOTURNO 8 Período 1 Período 2 Total INTEGRAL DIURNO TEÓRICAS 1.10. Regime de matrícula Semestral por período seriado NOTURNO 8 18 DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA 1.1 Implementação das políticas institucionais constantes no PDI,no âmbito do curso. Com o objetivo de atender as políticas constantes no Projeto Pedagógico da Instituição (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), foram implementados no Curso de Sistemas de Informação inúmeras ações. Através de um quadro ilustrativo, serão demonstradas as adequações das ações, segundo os princípios filosóficos da Instituição (PPI) e as missões assumidas pela Faculdade Unida de Suzano no seu PDI. Projeto Pedagógico da Instituição - PPI Valorização da qualificação decorrente da formação e do desempenho. Progressão na carreira por meio de promoção horizontal por mérito e acesso automático a nível superior por avaliação de desempenho.(*) Atingir plenamente aos parâmetros qualitativos e quantitativos de excelência preconizado pelos órgãos competentes no tocante relação aluno computador. Atingir plenamente aos parâmetros qualitativos e quantitativos de excelência preconizado pelos órgãos competentes no tocante relação aluno acervo. Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI Implementação no Curso de Sistemas de Informação Manter / elevar o índice de Cursos anuais de qualificação do corpo capacitação do docente. docente. Admissão do Corpo docente com titulação preferencial de mestre e mínima de especialista 100% com Titulação, sendo: 20 % doutores 50 % mestres 30 % especialistas Disponibilizar computadores para os alunos Atualização dos laboratórios de informática Revisão e atualização Manter atualizado o acervo anual do acervo bibliográfico bibliográfico. 19 Segundo o cronograma de ações estratégicas institucionais aplicadas ao curso de Licenciatura em Sistemas de Informação no período de vigência do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), pode-se detectar que essas ações foram efetivamente implementadas. As implementações realizadas pelo Curso de Sistemas de Informação da Faculdade Unida de Suzano em conjunto com a Direção, demonstram que buscouse atender aos princípios filosóficos constantes no Projeto Pedagógico da Instituição (PPI), de acordo com as metas previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) refletidas no Projeto Pedagógico do Curso (PPC). 1.2 Funcionamento de instância(s) coletiva(s) de deliberação e discussão de questões inerentes ao desenvolvimento e qualificação do curso. 1.2.1 Composição e funcionamento do colegiado de curso A gestão democrática e participativa prevê a existência de mecanismos que permitam que as vozes de todos aqueles que participam do processo educacional possam ser ouvidas e, além disso, possam trazer contribuições para a qualidade do curso. A representatividade é processo usual que permite o livre trânsito das idéias, sem que se percam os objetivos em grupos extremamente extensos. Assim, o Curso de Sistemas de Informação da Faculdade Unida de Suzano, obedecendo ao Regimento da Instituição, nos termos do seu artigo 23, mantém o Colegiado de Curso: “órgão consultivo que congrega professores que exercem atividades acadêmicas no curso/programa, a representação discente prevista em lei, representação do corpo técnico-administrativo, quando existirem atividades técnicas vinculadas ao curso/programa exercidas por membro dessa categoria funcional e por (1) um representante da comunidade”. 20 O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente uma vezes no semestre e extraordinariamente sempre que se fizer necessário. Todas as atribuições estão definidas no Regimento da Faculdade Unida de Suzano. A composição e o funcionamento do Colegiado do Curso têm como fundamento as diretrizes do Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), articuladas ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC). As políticas do Colegiado de Curso estão implantadas e asseguram a representação dos segmentos docente e discente e sua autonomia de atuação no exercício de suas atribuições. A fim de melhor delinear as atribuições do Colegiado de Curso, transcreve-se a seguir o conteúdo do artigo 25 do Regimento da Faculdade Unida de Suzano. Art. 25 – Compete ao Colegiado de Curso: I – Propor, para posterior aprovação do CONDIR, os projetos pedagógicos, os programas e planos de ensino dos cursos; II – Elaborar projetos de ensino, de pesquisa e de extensão, ouvidas as Supervisões Acadêmica e Administrativa e executá-los, depois de aprovados pelo CONDIR, direta ou indiretamente e, implicarem novas despesas, mediante a aprovação da Mantenedora; III – Pronunciar-se, quando solicitado pelo Diretor ou pelos Gestores Acadêmicos, sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos transferidos e diplomados; IV – Aprovar o Plano de Trabalho, elaborado pelo Coordenador de Curso, do qual conste a proposta orçamentária e o Calendário, referente às atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão atinentes ao curso; V – Elaborar estudos e planos de modificações curriculares, objetivando o aperfeiçoamento do curso e/ou a elevação de seus padrões de qualidade, excelência, relevância sócio-cultural e políticoeconômica; 21 VI – Acompanhar as atividades da docência, informando o desenvolvimento dos conteúdos programáticos das disciplinas aos órgãos competentes da Faculdade e adotando as providências de sua alçada; VII – Elaborar programa de produção científica e de pesquisa, inerente às áreas do saber, abrigadas pelo curso; VIII – Propor programa de monitor e de bolsista de iniciação científica, obedecidas às normas deste Regimento, bem como, indicar as carências nesta área; IX – Promover, em articulação com as Supervisões Acadêmicas e Administrativa, a avaliação institucional das atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem como a avaliação do desempenho docente e propor medidas que visem à melhoria do processo ensino- aprendizagem; X – Desenvolver ação integrada com os órgãos técnico-administrativos e suplementares da Faculdade, para melhor desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da extensão; XI – Exercer as demais atividades na esfera de sua competência que estejam previstas em lei e neste Regimento, ou que lhe sejam determinadas por decisão do CONDIR e/ou da Diretoria. Evidencia-se que a composição e o funcionamento do Colegiado do Curso buscam promover a articulação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), Projeto Pedagógico da Instituição (PPI) e o Plano de Desenvolvimento da Instituição (PDI), que se traduzem por práticas introduzidas no Regimento e já institucionalizadas e assumidas pelo Colegiado do Curso de Sistemas de Informação da Faculdade Unida de Suzano. 22 1.2.2 Articulação do colegiado de curso ou equivalente com os colegiados superiores da instituição A articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores é feita pelo coordenador do curso que como parte integrante do CONDIR faz-se co-responsável pela definição dos rumos da Faculdade Unida de Suzano. Junto a ele elabora e otimiza projetos e arrola os recursos necessários para a consecução dos rumos estabelecidos. Atua também nas reuniões feitas entre representantes de classe e Direção. Nas reuniões do CONDIR são levadas à discussão geral todas as reivindicações específicas de cursos, discutidos os problemas e estabelecidas ações necessárias para manter a qualidade, considerada como fator preponderante na Instituição, a fim de atender as solicitações e solucionar eventuais problemas de forma eficiente e eficaz considerando a relevância e o seu compromisso social. Ainda nessas reuniões, o Coordenador de Curso leva para discussão e viabilização de ações todas as necessidades, providências e solicitações levantadas nas reuniões de Colegiado de Curso. Há, portanto, um canal aberto entre o Colegiado de Curso e o CONDIR e isso se revelam no atendimento pronto às solicitações efetuadas. Além do bom relacionamento entre Colegiado de Curso e CONDIR, cumpre lembrar que a figura do Diretor em uma Instituição de pequeno porte é extremamente presente e o Colegiado do Curso de Sistemas de Informação da Faculdade Unida de Suzano tem recebido da Direção da Instituição todo o apoio necessário para estabelecer as diretrizes que permitam manter e fazer crescer o padrão de qualidade do Curso de Sistemas de Informação. A articulação do Colegiado do Curso com o Colegiado Superior da Instituição - CONDIR é totalmente coerente com o conteúdo do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), Projeto Pedagógico da Instituição (PPI) e o Plano de Desenvolvimento da Instituição (PDI), traduzida pelas práticas introduzidas institucionalizadas de ação direcionada, assumida pelo Colegiado do Curso de Sistemas de Informação, ao 23 tratar sempre que necessário das questões pertinentes a sua competência e funciona como instância consultiva, nos termos do Regimento da Faculdade, facilitando a implantação de todas as políticas enunciadas no PPC, PDI e no PPI. 1.3. Coerência do PPC e do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais. O Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação da Faculdade Unida de Suzano foi formulado a partir dos princípios filosóficos, políticos e sociais de seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e das ações propostas pelo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) que prevêem um curso de graduação includente, de qualidade, voltado para a cidadania e solidariedade aberto para as necessidades da sociedade local em que se insere; bem como das orientações contidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Computação e Informática, oportunizando o estímulo do desenvolvimento das habilidades e competências essenciais para o exercício da profissão e, conseqüentemente a facilidade de inserção no mercado de trabalho. 1.3.1 Objetivos do curso GERAL: Formar Analistas e Projetistas de Sistemas de Informação para atuar no desenvolvimento de sistemas de softwares aplicativos de qualidade e com produtividade. ESPECÍFICOS: Desenvolver nos alunos competências e habilidades nas áreas de: - Análise e Projeto de Sistemas de Informação; - Programação e testes; - Aplicações de Sistemas de Informação; - Formação sócio-profissional. 24 1.3.2 Perfil do egresso O Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade Unida de Suzano prevê uma formação que capacita o profissional para a solução de problemas por meio da construção de modelos computacionais e de sua implementação, tanto em aplicações comerciais, quanto no desenvolvimento de sistemas administrativos e financeiros. O enfoque em tecnologia da informação permite, também, dar ao profissional uma base de conhecimento para trabalhos em sistemas distribuídos, redes de computadores e processos decisórios em administração de sistemas de informação. As características fundamentais do profissional bacharel em Sistemas de Informação da Faculdade Unida de Suzano envolvem: conhecimento e domínio do processo de Projeto para construir a solução de problemas com base tecnológica atualizada; capacidade para aplicar seus conhecimentos de forma independente e inovadora, acompanhando a evolução do setor e contribuindo na busca de soluções nas diferentes áreas aplicadas e suas inter-relações; uma formação que permita uma visão da dinâmica organizacional bem como, estimular o trabalho em grupo; elaboração de projetos comerciais, visando uma integração e automação das diversas partes do projeto; uma formação humanística a fim de interagir com as diversas áreas aplicadas da computação e, uma capacitação para resolução de problemas novos surgidos na área da Computação, com as diversas nuances das tecnologias emergentes. O egresso do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade Unida de Suzano é um profissional apto a resolver problemas nos seguintes aspectos: modelagem, técnicas, tecnologias, especificação e implementação das necessidades cotidianas, com o uso de técnicas apresentadas no Curso; implementação de Sistemas de Computação em conformidade às especificações dos mercados mais exigentes e competitivos atuais; análise e seleção de Sistemas de Software e de Hardware disponíveis que melhor se ajustem à solução do problema original; contextualização da informática nas diversas áreas das organizações públicas e/ou privadas, instituições de ensino e empreendimentos 25 cooperativos, em regime de parceira ou orientados à demanda específica e ocasional; validação e verificação da solução do problema de forma efetiva e contextualizada; elaboração de projetos de gerência de sistemas de informação; processos na tecnologia da informação como internet, sistemas de apoio à decisão, interface homem-máquina, entre outros, assim como administrar, gerenciar e gerir as diversas tecnologias de informação. O profissional egresso do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação estará, também, apto a desempenhar as seguintes atividades: auxiliar a elaboração de um Plano Diretor de Informática para as organizações públicas e privadas; elaborar Projetos de Software Aplicados nas diversas áreas da informática; planejar, coordenar executar Projetos de Sistemas de Informação que envolvam recursos de Informática, tanto de software como de hardware, pessoal e demais objetos da infraestrutura dos projetos; elaborar Orçamentos de Projetos de Sistemas Computacionais de Informação visando a formação de cronogramas, prazos e custos; verificar a viabilidade técnica e financeira para implantação de Projetos e de Sistemas de Informação no âmbito de colocação da empresa e/ou organização no mercado competitivo; definir, estruturar, implementar, testar e simular o comportamento de Programas e de Sistemas de Informação bem como a sua implementação, validação, treinamento, manutenção e direcionamentos futuros do sistema de informação; administrar Sistemas de Processamento de Dados que demandem acompanhamento especializado, como Redes Locais e/ou Equipamentos Multiusuários, Internet, Intranet, provedores, entre outros; oferecer suporte técnico e de consultoria especializado em Informática, no desenvolvimento, dimensionamento e normatização de uso de Sistemas Computacionais aplicadas ao padrão de mercado vigente; executar análises, avaliações, vistorias, pareceres, perícias, auditorias de Projetos e de Sistemas de Informação nas áreas emergentes da informática; projetar e controlar o ciclo de vida do software, segundo a ótica da Engenharia de Software; sistematizar, acompanhar, estudar e aplicar novas tecnologias procurando assegurar a não obsolescência dos Sistemas; a melhoria da qualidade e o aumento da produtividade, associados à redução dos custos operacionais; desenvolver projetos no ambiente internet; elaborar sistemas de apoio à decisão; projetos de interfaces homem-máquina eficientes; elaborar um plano de 26 implementação, administração e gestão da tecnologia de informática nas suas diversas etapas e modalidades do processo. O egresso deverá ter condições de assumir um papel de agente transformador do mercado, sendo capaz de provocar mudanças através da agregação de novas tecnologias às soluções de problemas. Poderá ainda agregar novas ferramentas e implementações de Sistemas, visando as melhores condições de trabalho e de vida, bem como conhecimento e emprego de modelos associados ao uso de ferramentas do estado-da-arte e uma visão humanística consistente e crítica do impacto de sua atuação profissional na sociedade. Durante o Curso de Sistemas de Informação, o aluno adquirirá uma base de modelagem computacional, conceitos teóricos e práticos na área de Sistemas de Informação, permitindo sua futura adaptação tanto na área de pesquisa científica quanto na empresarial. 1.3.3 Matriz Curricular do Curso de Sistemas de Informação O Curso de Sistemas de Informação da Faculdade Unida de Suzano com ênfase na formação de analistas e projetistas de Sistemas de Informação é estruturado com base em quatro eixos de conhecimentos: o primeiro na Análise e Projeto de Sistemas de Informação, o segundo na Programação e Testes, o terceiro na Aplicação de Sistemas de Informação e o quarto na Formação SócioProfissional. Desta maneira, no projeto e na organização do curso classificaram-se as disciplinas técnicas nos três primeiros eixos que priorizam estas áreas. O quarto eixo agrega um conjunto de disciplinas que levam à formação de um cidadão ético e responsável para com a sociedade em que vive. Enfatiza-se que a especificidade profissional que cada egresso poderá seguir será obtida pelo agregado do conhecimento obtido durante todo o percurso. No entanto, cada grupo de disciplinas dará maior ênfase a algumas determinadas especificidades, a saber: a) ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO No primeiro grupo estão as disciplinas que desenvolvem nos egressos a capacidade de raciocínio e análise, permitindo-lhes projetar sistemas de informação adequados aos mais diversos segmentos objetos do Curso. Capacita, ainda, o 27 profissional a analisar as demandas de mercado e através da Tecnologia de Informação projetar sistemas de software de qualidade que atendam a essas demandas dentro das limitações de custos e de prazos. As disciplinas perfazem uma carga horária de 858 horas-aula e consistem em: Sistemas Computacionais, Sistemas Operacionais, Análise de Sistemas, Projeto Lógico, Projeto Físico, Análise e Projeto Orientados a Objetos I, Análise e Projeto Orientados a Objetos II, Banco de Dados I, Sistemas Distribuídos I, Sistemas Distribuídos II, Interface Homem Máquina, Engenharia de Software, Gerenciamento de Projetos e Tópicos Avançados em Computação. b) PROGRAMAÇÃO E TESTES No segundo grupo encontram-se as disciplinas da lógica e das técnicas de programação que conferem ao egresso a competência e a habilidade para implementar e testar Sistemas de Informação e colocá-los em funcionamento. Podem ser tanto para o ambiente Internet, tais como Banco de dados Web, ecommerce, e-business, call center, help desk, outsourcing, entre outros como também para os Sistemas de Informações Empresariais tradicionais, automação de sistemas, aplicativos de banco de dados, sistemas distribuídos, programação, e além de sistemas de controle e de ajuda na tomada de decisão. A carga horária de 924 horas-aula, desse grupo de disciplinas destina-se, em grande parte, na obtenção da habilidade de implementação de sistemas através de aulas práticas em classe e nos laboratórios de computação. Constitui-se de: Algoritmos I, Algoritmos II, Estrutura de Dados I, Estrutura de Dados II, Técnicas de Programação I, Técnicas de Programação II, Técnicas de Programação III, Técnicas de Programação IV, Técnicas de Programação Orientada a Objetos I, Técnicas de Programação Orientada a Objetos II, Banco de Dados II, Inteligência Artificial, Aplicativos para a Internet e Desenvolvimento WEB. 28 c) APLICAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO O terceiro grupo engloba disciplinas que tratam de conhecimentos necessários ao tratamento das aplicações e de conhecimentos necessários como requisitos básicos para os dois grupos anteriores. Incluem-se os conhecimentos de plataformas de computação atuais tais como hardware, software básico, utilitários, rede de computadores e interfaces, alem de conhecimentos de como as empresas se organizam quanto aos aspectos de informações, segurança e de decisões. Contemplando uma carga horária de 396 horas-aulas, ele é composto pelas disciplinas de: Organização de Computadores, Redes de Computadores, Sistemas de Informação Empresarial, Segurança e Auditoria de Sistemas, Álgebra Linear, Estatística e Probabilidade. d) FORMAÇÃO SÓCIO-PROFISSIONAL O último grupo visa dar uma formação humanística aos egressos do Curso de Sistemas de Informação, baseando a compreensão do mundo e da sociedade bem como da dinâmica organizacional do trabalho e dos negócios, estimulando o trabalho em grupo, aspectos filosóficos, tais como ética, direito e sociologia, e desenvolvendo suas habilidades de comunicação e expressão. Com carga horária de 330 horas-aula, contém as disciplinas: Legislação para a Informática, Língua e Linguagem, Inglês Instrumental, Sociologia, Filosofia e Ética, Metodologia Científica e Empreendedorismo. Nos quadros abaixo apresenta-se um resumo desta formação: EIXOS CH EIXO A – ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 858 EIXO B – PROGRAMAÇÃO E TESTES 924 EIXO C– APLICAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 396 EIXO D – FORMAÇÃO SÓCIO-PROFISSIONAL 330 2508 TOTAL 1º SEMESTRE 901 66 Álgebra Linear EIXOS B C 383 66 Algoritmos I 309 66 Língua e Linguagens 397 66 Sistemas Computacionais 395 66 Técnicas de Programação I 2º SEMESTRE 384 66 Algoritmos II 789 66 Sistemas Operacionais 396 66 Técnicas de Programação II 041 66 Estatística e Probabilidade 330 66 Inglês Instrumental 3º SEMESTRE 29 070 66 Análise de Sistemas 423 66 Estrutura de Dados I 288 66 Redes de Computadores 398 66 Técnicas de Programação III 392 66 Organização de Computadores 902 66 Projeto Lógico 290 66 Banco de Dados I 424 66 Estrutura de Dados II 399 66 Técnicas de Programação IV 491 33 Filosofia e Ética 045 33 Sociologia 511 66 Análise e Projeto Orientados à Objetos I 291 66 Banco de Dados II 780 33 Interface Homem Máquina 903 33 Projeto Físico 403 66 Sistemas de Informação Empresarial 415 66 Técnicas de Programação Orientadas à Objetos I 512 66 Análise e Projeto Orientados à Objetos II 781 66 Aplicativos para a Internet 038 33 Metodologia Científica 782 33 Legislação para a Informática 416 66 Técnicas de Programação Orientadas à Objetos II 6º SEMESTRE 5º SEMESTRE 4º SEMESTRE PER. COD. C/H DISCIPLINAS A D 30 A 408 66 Gerenciamento de Projetos 7º SEMESTRE DISCIPLINAS 779 66 Segurança e Auditoria de Sistemas 413 66 Sistemas Distribuídos I 292 66 Engenharia de Software 904 66 Desenvolvimento WEB 8º SEMESTRE PER. COD. C/H 414 66 Sistemas Distribuídos II 905 66 Tópicos Avançados de Computação 420 66 Inteligência Artificial 865 66 Empreendedorismo EIXOS B C D e) ATIVIDADES COMPLEMENTARES Desta Forma, complementando a carga horária do Curso, integrando a categoria atividades complementares, os alunos fazem nos dois últimos semestres, as Práticas Profissionais Assistidas com 228 horas, atividade intrinsecamente ligada ao Estágio Supervisionado com 132 horas/aula, o Trabalho de Conclusão de Curso com 132 horas/aula. O aluno tem ainda como opção fazer Libras, com 33 horas/aula. Caso faça a opção por Libras, essa horas são integralizadas ao seu currículo, diminuindo para 195 as horas necessárias de Práticas Profissionais Assistidas. f) COERÊNCIA DO CURRÍCULO EM FACE DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS As diretrizes curriculares propostas pela CEEInf - Comissão de Especialistas de Ensino de Computação e Informática estabelecem um conjunto de matérias que devem fazer parte de um curso de Bacharelado em Sistemas de Informação. O curso de Sistemas de Informação da Faculdade Unida de Suzano satisfaz plenamente as recomendações emanadas dessas diretrizes. Em particular, a correspondência entre as matérias consideradas indispensáveis e as disciplinas onde elas são tratadas, conforme mostra o quadro a seguir: 31 DIRETRIZES CURRICULARES / DISCIPLINAS DO CURSO MATÉRIAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DIRETRIZES CEEInf 3.1.1.1 Programação Técnicas de Programação I, Técnicas de Programação II, Técnicas de Programação III, Técnicas de Programação IV, Técnicas de Programação Orientada a Objetos I, Técnicas de Programação Orientada a Objetos II, Estrutura de Dados I, Estrutura de Dados II, Tópicos Avançados de Computação, Inteligência Artificial. 3.1.1.2 Computação e Algoritmos I, Algoritmos II, Sistemas Algoritmos Computacionais, Sistemas Operacionais 3.1.1.3 Arquitetura de Organização de Computadores, Redes de Computadores Computadores. 3.1.2 Matemática Álgebra Linear, Estatística e Probabilidade. 3.2 Formação Tecnológica Análise de Sistemas Projeto Lógico, Projeto Físico, Análise e Projeto Orientados a Objetos I, Análise e Projeto Orientados a Objetos II, Banco de Dados I, Banco de Dados II, Sistemas Distribuídos I, Sistemas Distribuídos II, , Interface Homem Máquina, Aplicativos para a Internet, Engenharia de Software, Tópicos Avançados em Computação, Desenvolvimento WEB. 3.3 Áreas de Formação Gerenciamento de Projetos, Sistemas de Complementar Informação Empresarial, Segurança e Auditoria de Sistemas. 3.4 Formação Humanística Legislação para a Informática, Álgebra Linear, Língua e Linguagem, Inglês Instrumental, Sociologia, Filosofia e Ética e Metodologia Científica, Empreendedorismo. 32 g) ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO À CONCEPÇÃO DO CURSO Para o acerto da metodologia buscou-se métodos, técnicas e processos que permitissem atingir os objetivos do curso. Além das aulas expositivas, enfatiza-se o trabalho em grupo, as apresentações de seminários e os grupos de discussão. Sempre que a matéria permita, as aulas são nos laboratórios de informática, agregando o valor prático à teoria. A metodologia do curso será incrementada também, com a utilização de recursos da internet/intranet, ensino à distância, utilização de multimeios, promoção de conferências e palestras, organização de encontros científicos tais como workshops, simpósios, convênios com empresas, institutos de pesquisa, universidades nacionais e estrangeiras, utilização da própria Faculdade como centro autorizado de cursos de certificação de fabricantes, elaboração de feiras e fórum de informática e visitação de empresas. h) DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS O dimensionamento da carga horária das disciplinas é coerente com os objetivos do curso, com o perfil do profissional, com o conteúdo do conjunto das disciplinas e com a metodologia de ensino. O ementário e o conteúdo programático das disciplinas/atividades que integram o currículo do curso de Sistemas de Informação da Faculdade Unida de Suzano foram projetados e são ministrados para atender ao escopo conceitual do curso. O plano de cada disciplina e prática acadêmica com os respectivos objetivos, ementa, conteúdo programático, bibliografia básica e complementar, sob a forma de plano de ensino, uniforme para as turmas, é elaborado pelos professores, que a ministram, apreciado pelo Colegiado do Curso em ação integrada com a Coordenação de Curso e Pedagógica e aprovado pelo Conselho Diretor - CONDIR. É obrigatório o cumprimento integral do conteúdo programático e da carga horários estabelecidos no plano de cada disciplina que integram o currículo pleno, tal como formalizado, para habilitar o graduado à obtenção do diploma. Portanto, o Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação da Faculdade Unida de Suzano será oferecido em quatro anos letivos, no período noturno, 33 totalizando 132 horas de trabalho de conclusão de curso, 228 horas de Práticas Profissionais assistidas, 132 de Estágio Supervisionado e 2508 horas-aula em disciplinas de formação humanística e profissionais da área de informática e correlatas, com um total de 3000 horas de curso. Para obtenção do grau, o aluno deverá ter freqüentado e sido aprovado em todas as disciplinas, ter cumprido as horas de Práticas Profissionais Assistidas, ter desenvolvido e apresentado o relatório final do Estágio Supervisionado e ter apresentado, defendido e sido aprovado no Trabalho de Conclusão de Curso. Apresenta-se abaixo o quadro da Matriz Curricular do Curso de Sistemas de Informação da Faculdade Unida de Suzano: MATRIZ CURRICULAR – 2009/1 1º SEMESTRE – Disciplinas Álgebra Linear Algoritmos I Língua e Linguagens Sistemas Computacionais Técnicas de Programação I C/H 66 66 66 66 66 TOTAL 330 2º SEMESTRE – Disciplinas C/H 66 66 66 66 66 TOTAL 330 Algoritmos II Sistemas Operacionais Técnicas de Programação II Estatística e Probabilidade Inglês Instrumental 3º SEMESTRE – Disciplinas Análise de Sistemas Estrutura de Dados I Redes de Computadores Técnicas de Programação III Organização de Computadores C/H 66 66 66 66 66 TOTAL 330 34 4º SEMESTRE – Disciplinas Projeto Lógico Banco de Dados I Estrutura de Dados II Técnicas de Programação IV Filosofia e Ética Sociologia C/H 66 66 66 66 33 33 TOTAL 330 5º SEMESTRE – Disciplinas C/H 66 Análise e Projeto Orientados à Objetos I 66 Banco de Dados II 33 Interface Homem Máquina 33 Projeto Físico 66 Sistemas de Informação Empresarial 66 Técnicas de Programação Orientadas à Objetos I TOTAL 330 6º SEMESTRE – Disciplinas C/H 66 Análise e Projeto Orientados à Objetos II 66 Aplicativos para a Internet 33 Metodologia Científica 33 Legislação para a Informática 66 Técnicas de Programação Orientadas à Objetos II 66 Gerenciamento de Projetos TOTAL 330 7º SEMESTRE – Disciplinas Estágio Supervisionado I Segurança e Auditoria de Sistemas Sistemas Distribuídos I Trabalho de Conclusão de Curso I Engenharia de Software Desenvolvimento WEB C/H 66 66 66 66 66 66 TOTAL 396 8º SEMESTRE – Disciplinas Estágio Supervisionado II Sistemas Distribuídos II Tópicos Avançados de Computação Trabalho de Conclusão de Curso II Inteligência Artificial Empreendedorismo C/H 66 66 66 66 66 66 TOTAL 396 35 Disciplinas Teórico-Práticas Práticas Profissionais Assistidas Atividades Complementares - (*) Libras – integra atividades Complementares como conteúdo curricular de livre escolha do aluno, atendendo o Decreto nº 5.626, de 22/12/2005. Estágio Supervisionado Trabalho de Conclusão de Curso 2508 CARGA HORÁRIA TOTAL 3000 228 132 132 1.4. Coerência entre o PPC e o modelo de Educação à Distância utilizado (indicador exclusivo para EAD). A Faculdade Unida de Suzano não tem o modelo de Educação à Distância implantado. Contudo a direção designou, no primeiro semestre de 2009, uma comissão para estudar a implantação desta modalidade de ensino na IES. 1.5. Efetividade na utilização dos mecanismos gerais de interação entre professores, alunos, tutores e tecnologias (indicador exclusivo para EAD). A Faculdade Unida de Suzano não tem o modelo de Educação à Distância implantado. Contudo a direção designou, no primeiro semestre de 2009, uma comissão para estudar a implantação desta modalidade de ensino na IES. 1.6. Adequação e atualização das ementas, programas e bibliografias dos componentes curriculares, considerando o perfil do egresso. Disciplinas do Eixo C, tais como Sistemas de Informações Empresariais e Segurança e Auditoria de Sistemas abrem aspectos importantes de diferentes classes de aplicações para que aluno possa delinear os problemas de áreas como aplicações comerciais e administrativos. Aliadas aos conhecimentos matemáticos e dos conhecimentos de recursos básicos das plataformas de processamento, hardware, software básico e rede de computadores, naturalmente complementadas por conhecimentos adquiridos em disciplinas dos outros grupos, essas disciplinas 36 formarão uma base sólida que auxiliará o egresso entender e criar soluções para os problemas dessas áreas de aplicação. O embasamento para analisar e decidir o tipo de sistema de software aplicativo adequado à solução do problema, determinar qual deverá ser, ou seja, especificar e modelar, o sistema que irá atender as expectativas dos clientes e dos usuários será formado no aluno ao longo do curso através das competências e habilidades adquiridas nas disciplinas do grupo um, tais como Sistemas Computacionais, Análise de Sistema, Projeto Lógico, Projeto Físico, Banco de Dados e Sistemas Distribuídos. A capacitação para controlar e gerenciar as atividades dessas etapas do desenvolvimento do sistema para garantir a qualidade do sistema, o egresso irá adquirí-la nas disciplinas de Engenharia de Software e de Gerenciamento de Projetos. Além disso, ele estará preparado para aplicar seus conhecimentos de forma inovadora e contextualizada, para considerar as interrelações das entidades e eventos na solução dos problemas, para desenvolver atividades em grupo de maneira participativa que contribua para o sucesso do projeto. O domínio dos conhecimentos e habilidades para a construção dos sistemas de software aplicativos será adquirido pelo Egresso do Curso com as técnicas abordadas nas disciplinas de Algoritmos, Estrutura de Dados, Técnicas de Programação, Banco de Dados e Interface Homem Máquina. Além de técnicas tradicionais o egresso poderá optar por tecnologias atuais como a abordagem orientada aos objetos ou por construção de sistemas não convencionais através de técnicas da inteligência artificial. As diferentes técnicas de construção de sistemas bem como os recursos de linguagens de programação e utilitários são tratadas principalmente pelas disciplinas do grupo dois. Com a base teórica conceitual e conhecimentos tecnológicos, adquiridos nas disciplinas dos três grupos acima referidos, o profissional formado pelo curso poderá atuar em diferentes atividades da área de computação e informática, tais como: programação de sistemas, análise e seleção de sistemas de software e de hardware; proposição do uso de informática em diferentes tipos de organizações; administração, gerenciamento e auditoria de sistemas de informação; aquisição e administração rede de computadores e instalações computacionais; manutenção de 37 sistemas de software; comercialização de produtos de computação e informática, elaboração de orçamentos de projetos de informática; gestão da tecnologia de informática de uma organização, entre outras. A base de conhecimentos permitirá também ao egresso dar continuidade à sua formação acadêmica científica, ou seja, ingressar em um curso de pós- graduação em sistemas de informação, ou em áreas correlatas. A formação do perfil pessoal do profissional de sistemas de informação, tratada especialmente pelas disciplinas do grupo quatro e pelas atividades complementares, proporcionará ao egresso atuar na profissão com uma postura pessoal adequada, com disciplina, com honestidade e ética, respeitando as leis, os padrões e regras sociais e humanísticas. Terá ainda através da disciplina Empreendedorismo, conhecimentos básicos para empreender, se assim o desejar. Finalmente as atividades de Práticas Profissionais assistidas, Estágio Supervisionado e o Trabalho de Conclusão de Curso darão ao egresso a noção correta da sua futura atuação profissional na área de sistemas de informação e o capacitarão a aplicar de maneira integrada os conhecimentos e habilidades adquiridas nas diferentes disciplinas ao longo do curso. Pela análise do ementário apresentado no ANEXO A, pode-se inferir a sua adequação ao perfil profissional desejado, aos objetivos e à concepção do curso, bem como sua atualização em termos científicos, tecnológicos e didáticopedagógicos. 1.7. Adequação dos recursos materiais específicos do curso (laboratórios e instalações específicas, equipamentos e materiais) com a proposta curricular. O Curso de Sistemas de Informação da Faculdade Unida de Suzano dispõe de ambientes e laboratórios adequados com a proposta do seu Projeto Pedagógico. A IES conta atualmente com quatro laboratórios de Informática muito bem equipados, com todos os softwares necessários às aulas práticas de todas as disciplinas. Conta ainda com um Laboratório de Hardware bem aparelhado utilizado para as práticas das disciplinas de Organização de Computadores e Redes de Computadores. 38 1.8. Coerência dos procedimentos de ensino-aprendizagem com a concepção do curso. Os procedimentos de ensino-aprendizagem voltam-se para uma proposta de interdisciplinaridade e flexibilidade teórico-prática que se realiza, tendo o desenvolvimento de sistemas de informação como o objetivo norteador e os eixos temáticos: análise e projeto de Sistemas de Informação; programação e uso eficiente de computadores; aplicação de Sistemas de Informação e contexto sócioprofissional como fatores de abrangência. Como o desenvolvimento de sistemas é feito pela realização de etapas de um processo de desenvolvimento de sistemas, muitas das disciplinas dos grupos um, dois e três, por tratarem dessas etapas, como aquelas que tratam da definição e solução de problemas, análise, projeto e programação terão a interdisciplinaridade ditadas pela própria necessidade de realização das etapas do processo sob forma contínua e consistente. As disciplinas que tratam de conhecimentos necessários a uma mesma etapa do processo de desenvolvimento terão suas relações inter-disciplinares observadas por serem necessárias a uma mesma etapa do processo, ou seja, por participarem de um mesmo objetivo específico no processo. Assim as disciplinas de análise terão interdisciplinaridade por apresentarem técnicas diferentes para uma mesma etapa do processo ou por serem complementares na abordagem de uma mesma técnica, o mesmo acontecendo para as disciplinas de projeto e de implementação. Considerando ainda a dimensão humanística e social para a completa formação do aluno, pode-se perceber a multidimensional interdisciplinaridade das disciplinas do curso e esses relacionamentos devem ser incluídos como norteadores na definição e execução de cada disciplina para que o curso seja um todo consistente, coerente e tenha seus objetivos atingidos. 1.9. Atividades acadêmicas articuladas à formação a) Práticas Profissionais Assistidas e Estágio Supervisionado Essas atividades fazem parte da estrutura do curso e permitem ao aluno acompanhar na prática o desenvolvimento de trabalhos profissionais correlatos à 39 área dos Sistemas de Informação, orientado por um professor-supervisor e baseado em regulamento específico desta atividade - ANEXO B deste documento viabilizando a integração Faculdade-Empresa, e criando as bases para institucionalização de um Programa de Geração e Transferência de Tecnologia a ser implementado pela Faculdade objetivando o apoio ao Desenvolvimento com sustentabilidade tecnológica, bem como a inclusão de micro e pequena empresas no mercado globalizado, através do acesso e uso de novas tecnologias de informação. As práticas profissionais assistidas são o início das atividades do aluno como profissional, ainda acompanhado por um docente orientador, dando a oportunidade do “viver a profissão”. Ela deve ser feita individualmente, através da escolha de uma Empresa ou Organização, obtendo sua aprovação para nela estagiar. Essa atividade é atrelada ao Estágio Supervisionado e orientada por um professor-supervisor. Após o contato inicial com a empresa, o aluno deverá trazer para seu professorsupervisor de Estágio os dados da empresa e o nome do responsável para ser elaborado um ofício da Faculdade à Empresa com a solicitação oficial de Estágio. A empresa deverá responder em documento oficial que aceita o estagiário. Cumprida essas formalidades, essas atividades poderão iniciar. Compõe-se as Práticas Profissionais Assistidas de 228 horas e acontece no último ano do curso. No sétimo semestre são realizadas 114 horas, na empresa ou organização escolhida, onde o aluno deverá analisar a informatização da mesma quanto aos sistemas e aplicativos utilizados, o hardware disponível e as instalações físicas existentes. Todas as observações e pesquisas, deverão ser anotadas em ficha própria, que deverá ser assinada,além do aluno, pelo responsável da empresa e pelo professor-supervisor. Em sala de aula, na disciplina Estágio Supervisionado I com 66 horas o professor-supervisor acompanhará o desenvolvimento do aluno, orientando-o na sua pesquisa e análise da empresa. No oitavo semestre o aluno deve realizar mais 114 horas, na empresa ou organização escolhida, continuando o professor-supervisor a orientá-lo e acompanhar o seu desenvolvimento, através de sua ficha individual. Ao professor-supervisor caberá manter uma pasta individual para cada orientando contendo toda a documentação do estágio, os relatórios parciais 40 assinados pela empresa, as documentações produzidas e o relatório final quando concluso as atividades. b) trabalho de conclusão de curso (TCC) O Trabalho de Conclusão de Curso permite ao aluno vivenciar todo o processo de desenvolvimento de um Sistema de Informação desde a sua concepção, passando pelo projeto, até a implementação final, quando apresenta seu trabalho perante a banca examinadora. Ele deve contemplar uma produção técnico-científica, adotando o modelo monográfico, entre outros. Pode conter, ainda, o desenvolvimento de uma aplicação em área escolhida pelo estudante com enfoque teórico e prático, com orientação de um docente. Este trabalho deverá ter defesa pública e permitirá, mais uma vez, que o aluno possa demonstrar seus conhecimentos, desta vez perante uma banca examinadora formada por acadêmicos, profissionais e empresários da área. Este Trabalho de Conclusão de Curso é regido por regulamento próprio, documento este, aprovado pela IES e apresentado no ANEXO C deste projeto. Esse regulamento, acima referenciado, especifica que os trabalhos devem seguir, na sua parte teórica, as diretrizes básicas da metodologia científica enquanto os aspectos práticos devem refletir a experiência de laboratório e às tecnologias vigentes de mercado nas organizações empresarias na época de seu desenvolvimento, tendo como base o enfoque em tecnologia da informação. Esta produção técnico-científica pode ser uma preparação aos alunos interessados em fazer uma pós-graduação na área de Sistemas de Informação, bem como integrar seu portfólio. Consolidando este trabalho, a sua publicação enfatiza a importância de divulgá-lo na instituição e na comunidade acadêmico-científica. O desenvolvimento de sistemas de médio e grande porte com produtividade e qualidade requer equipes com características humanas e tecnológicas adequadas. Principalmente nas grandes empresas, nota-se a crescente necessidade de desenvolvimento de sistemas de software aplicativos para solução de problemas específicos, ou seja, para os quais os softwares genéricos de prateleira não mais atendem às particularidades da empresa. Assim nessas empresas, inicia-se a demanda por sistemas de software para aplicações específicas e pode-se acreditar 41 que ela deverá crescer acompanhando a evolução da aplicação da computação em todas as demais áreas. A busca cada vez maior por sistemas de melhor qualidade é também uma tendência que se observa em diversos casos. Como um software só terá qualidade se for desenvolvido com qualidade, o mercado exigirá profissionais cada vez melhor preparados para o desenvolvimento de sistemas. A atuação do analista/projetista no desenvolvimento de sistemas é de vital importância sem o que não se pode ter a garantia da qualidade dos sistemas de informação que atendam a demanda atual e futura das empresas. Para atingir seus objetivos, o Curso de Sistemas de Informação foi estruturado para que, em quatro anos, forme um profissional capacitado para atuar no mercado de trabalho como analista e projetista de sistemas com ênfase em desenvolvimento de software. Os quatro grupos de disciplinas que formam os eixos do curso objetivam dar ao aluno uma formação profissional, técnica e humanística. Os quatro eixos básicos de conhecimento que compõem a formação do analista/projetista de sistemas capaz de desempenhar o seu papel profissional e social são atendidos pelas disciplinas regulares, complementadas pelas atividades complementares, trabalho de conclusão do curso e estágio supervisionado. Por outro lado, o egresso deste curso estará habilitado a viabilizar o uso de tecnologias de informação pelas micro e pequena empresas, elevando a sua competitividade no mercado globalizado. c) LIBRAS Um importante meio de Inclusão sócio-cultural disponibilizado ao aluno todo o segundo semestre do ano é LIBRAS, com 33 horas/aula. É uma atividade optativa e caso o aluno a escolha, essas horas serão descontadas das Práticas Profissionais Assistidas. d) atividades complementares e estratégias de flexibilização curricular A inserção das atividades acima mencionadas no currículo do curso de Sistemas de Informação é indispensável para que seu projeto político pedagógico entre em sintonia com as Diretrizes Curriculares Nacionais deste curso, e, sobretudo como um dos instrumentos para elevação do padrão de qualidade e excelência do 42 ensino de graduação, uma vez que, por seu intermédio, viabiliza a indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da extensão; exercita a inter e a transdisciplinariedade; fomenta a vivência multiprofissional; possibilita a formação de grupos tutoriais de alunos de graduação, integrando serviços de aproximação docente e profissional; a transferência do saber científico e de tecnologia para as empresas e a sociedade civil, contribuindo para alavancar o processo de desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida individual e coletiva na área de influência da Instituição. Com base nesse entendimento da amplitude e diversidade das atividades complementares, foram definidas as orientações norteadoras da oferta de atividades complementares, a saber: A oferta das atividades complementares deve atender as características necessárias e desejáveis das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Sistemas de Informação emanadas do Sistema Federal de Ensino Superior; As atividades complementares devem ensejar subsídios para implantação de paradigmas curriculares de modo ousado e inovador, que permita a criação de diferentes tempos e espaços de vivência acadêmica para os discentes e para a socialização dos seus resultados (oficinas, exposições de trabalhos de atividades culturais, seminários, grupos de trabalhos supervisionados, grupos de estudo e eventos) capazes de propiciar atuações diferenciadas, percursos de aprendizagem variados, diferentes modos de organização do trabalho, possibilitando o desenvolvimento e/ou a construção de competências e habilidades pela atuação cooperativa, bem como por atividades autônomas dos alunos em projeto de investigação sobre temas específicos, e até mesmo monografias, produção de memorial registrando percussão de sua história acadêmica; Ao aluno regularmente matriculado nas atividades acadêmicas devem ser propiciadas condições para o desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes de interação e comunicação, bem como de cooperação, mediante o incentivo a ações compartilhadas de produção coletiva, onde lhe seja estimulado o desenvolvimento da capacidade de 43 estabelecer relações de – autonomia tanto em relação como conhecimento, quanto nas relações institucionais – e de responsabilidade tanto pessoal, quanto coletiva – base da ética profissional; As atividades complementares de caráter extracurricular podem ser aproveitadas como créditos acadêmicos integralizados ao currículo pleno de formação profissional do aluno, atendendo às normas regimentais; Enfase à interdisciplinaridade e transdisciplinaridade, interação e cooperação multiprofissional como mecanismos de enriquecimento da formação do profissional da área de informática, condiciona a que os discentes fiquem sobre a orientação de um único professor - o professor orientador que dispõe de um grupo de professores co-orientadores de formação profissional diversificada, para em ação compartilhada acompanhar e avaliar o programa; As atividades complementares devem contribuir para o desenvolvimento de competências profissionais que é processual. A formação na graduação é uma das etapas iniciais do desenvolvimento profissional de alto nível, estendendo-se a formação continuada por meio de estudos na pós-graduação, e perpetuando-se por meio da educação profissional permanente. Por conseguinte, deve-se viabilizar a integração da graduação com a pós-graduação permitindo que os alunos da graduação participem de atividades coordenadas por pós-graduados no campo do ensino (participação de cursos de pós-graduação com aluno matriculado em disciplinas na condição de aluno não regular) da pesquisa (pesquisador-auxiliar em pesquisa conduzidas por mestres e doutores, docentes e/ou alunos desenvolvendo pesquisa de cursos em área de pós-graduação que estejam afim aos eixos temáticos dos cursos/programas da Instituição) e da extensão (membro de grupo de transferência de tecnologia e intercâmbio científico, tecnológico, artístico e cultural) Os benefícios acadêmicos, científicos e culturais legados ao aluno agregados pelas atividades complementares num processo de formação acadêmica ampla e integral que lhe permite desenvolver habilidades de: 44 comunicação e expressão; raciocínios lógicos, críticos e analíticos; visão sistêmica e estratégica; criatividade e iniciativa; negociação; tomada de decisão; liderança; trabalho em equipe, entre outras e de adquirir competências para compreender e analisar criticamente o contexto, antecipando e promovendo suas transformações; ter consciência da necessidade do desenvolvimento contínuo da aperfeiçoamento autoconfiança; atuar de profissional forma e do interdisciplinar; internalizar valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional; adquirir sólida formação humanística e visão global (que o habilite a compreender o meio social, político, econômico e cultural onde está inserido e a tomar decisões em um mundo diversificado e interdependente), associada à igualmente sólida formação técnica e científica na área de informática para desenvolver atividades específicas da prática profissional devem ser socializados aos demais alunos e aos seus egressos; Os produtos gerados pelos alunos nas vivências acadêmicas decorrentes das atividades complementares devem ser igualmente disseminados na comunidade acadêmica da Instituição, nas empresas e na sociedade civil por contatos presenciais e/ou virtuais, prioritariamente atingindo o micro e pequeno empresário, além de fomentar o estabelecimento de parcerias interinstitucionais com meio acadêmico universitário e, sempre que possível, a integração do ensino superior com a educação básica e tecnológica. 1.10. Ações implementadas em função dos processos de auto-avaliação e de avaliação externa (ENADE e outros). O curso de Sistemas de Informação da Faculdade Unida de Suzano passa por um constante processo de reformulação, procurando sempre mantê-lo atualizado em conformidade com os padrões exigentes do mercado em que atuarão os profissionais nele formado. Em 2006, por exemplo, após seu processo credenciamento, foi feita uma reestruturação na sua Matriz Curricular, não só para 45 atender às solicitações da Comissão que o credenciou, mas também para atualizar seus objetivos quanto ao mercado de trabalho. Embora seu credenciamento tenha acontecido com os conceitos “Bom” para a dimensão “Organização Didático- Pedagógica”, “Bom” para a dimensão “Corpo Docente” e “Muito Bom” par a dimensão “Instalações”, o trabalho de aprimoramento não parou. Ao longo de 2007 e 2008, aperfeiçoou-se alguns conteúdos de algumas disciplinas e solicitou-se a atualização do acervo bibliográfico da IES. No final de 2008, no dia 30 de novembro, foi feita um grande reunião do Colegiado de Curso e proposta mais uma mudança de Matriz Curricular, aproveitando-se da mudança de hora/aula de 50 minutos para hora/aula de 60 minutos. Essa sugestão foi acatada pelo CONDIR, e é a matriz hoje apresentada neste projeto. 46 ANEXO A EMENTÁRIO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 2009/1 47 MATRIZ CURRICULAR 2009/1 OBS: Ajustada a disciplina de Sociologia para as questões Étnicas/Raciais (2 sem 2010) 1º SEMESTRE – Disciplinas Álgebra Linear Algoritmos I Língua e Linguagens Sistemas Computacionais Técnicas de Programação I C/H 66 66 66 66 66 TOTAL 330 2º SEMESTRE – Disciplinas Algoritmos II Sistemas Operacionais Técnicas de Programação II Estatística e Probabilidade Inglês Instrumental 66 66 66 66 66 TOTAL 330 3º SEMESTRE – Disciplinas Análise de Sistemas Estrutura de Dados I Redes de Computadores Técnicas de Programação III Organização de Computadores C/H 66 66 66 66 66 TOTAL 330 4º SEMESTRE – Disciplinas Projeto Lógico Banco de Dados I Estrutura de Dados II Técnicas de Programação IV Filosofia e Ética Sociologia C/H C/H 66 66 66 66 33 33 TOTAL 330 48 5º SEMESTRE – Disciplinas C/H 66 Análise e Projeto Orientados à Objetos I 66 Banco de Dados II Interface Homem Máquina 33 33 Projeto Físico 66 Sistemas de Informação Empresarial 66 Técnicas de Programação Orientadas à Objetos I TOTAL 330 6º SEMESTRE – Disciplinas C/H Análise e Projeto Orientados à Objetos II 66 66 Aplicativos para a Internet 33 Metodologia Científica Legislação para a Informática 33 66 Técnicas de Programação Orientadas à Objetos II 66 Gerenciamento de Projetos TOTAL 330 7º SEMESTRE – Disciplinas C/H 66 66 66 66 66 66 396 Estágio Supervisionado I Segurança e Auditoria de Sistemas Sistemas Distribuídos I Trabalho de Conclusão de Curso I Engenharia de Software Desenvolvimento WEB TOTAL 8º SEMESTRE – Disciplinas Estágio Supervisionado II Sistemas Distribuídos II Tópicos Avançados de Computação Trabalho de Conclusão de Curso II Inteligência Artificial Empreendedorismo C/H 66 66 66 66 66 66 49 396 TOTAL Carga Horária Disciplina Estágio Supervisionado TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO 2.772 228 3.000 50 1° Semestre 51 Disciplina: ÁLGEBRA LINEAR CÓDIGO PERÍODO 901 1º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Matrizes. Determinantes e Matriz Inversa. Sistemas Lineares. OBJETIVOS Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de desenvolver soluções criativas para vários tipos de problemas de Álgebra Linear. Aplicar técnicas de Álgebra Linear em várias outras disciplinas do curso. Desenvolver a capacidade de pensar algebricamente. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Capacidade de compreender, criticar e utilizar idéias algébricas para a resolução de problemas. HABILIDADES Habilidade de identificar, formular e resolver problemas dos espaços vetoriais usando matrizes, determinantes e sistemas lineares. Capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares. Capacidade em estabelecer relações entre a matemática e as outras disciplinas do curso de sistema de informação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I: Matrizes 1.1. Definição e Tipos Especiais 1.2. Operações com Matrizes Unidade II: Determinantes 2.1. Determinante de uma Matriz: Definição 2.2. Propriedades Unidade III: Teorema de Laplace 3.1. Desenvolvimento do determinante por Laplace 3.2. Matriz Inversa Unidade IV: Sistemas Lineares 4.1. Equações Lineares 4.2 Sistemas de Equações Lineares. 4.3 Método do Escalonamento 52 4.4 Regra de Cramer 4.5 Sistema Linear Homogêneo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOLMAN, B. & HILL, D. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. LORETO, LORETO JUNIOR & SILVA. Álgebra linear e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2007. NICHOLSON, KEITH. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: MCGRAW-HILL BRASIL, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COELHO, Flavio Ulhoa. Um curso de álgebra Linear. São Paulo: EDUSP, 2005. ANTON & RORRES. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. São Paulo: Boockman, 2001. EDWARDS JUNIOR, C. H.; PENNEY, D. E. Introdução à álgebra linear. Rio de Janeiro: LTC, 2000. KOLMAN, B. Introdução à Álgebra Linear com aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. MACHADO, A. Santos. Sistemas lineares e combinatória. São Paulo: Atual, 2001. 53 Disciplina: ALGORITM OS I CÓDIGO PERÍODO 383 1º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Problemas e soluções. Noções de Lógica: Proposição, Conectivos e Operações Lógicas. Tabela de Decisão. Introdução a programação de computadores. Definição de algoritmos e estrutura de dados. Tipos simples e compostos. Pseudolinguagens e fluxogramas. Simulação de algoritmos. Tipos de dados. Definição de variáveis. Estruturas de decisão e controle. OBJETIVOS Desenvolver a lógica estruturada e sua representação em fluxogramas, familiarizando os estudantes com as várias estruturas da informação para solução de problemas simples com aplicação do computador. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS - Representação e comunicação; - Investigação e compreensão; HABILIDADES - Compreender os conceitos, procedimentos e estratégias que permitem ao aluno adquirir uma formação científica geral e avançar em estudos posteriores; - Aplicar os seus conhecimentos lógicos nas atividades cotidianas, na atividade tecnológica e na interpretação da ciência; - Desenvolver a capacidade de raciocínio, de resolver problemas, de comunicação bem como seu espírito crítico e sua criatividade; - Estabelecer conexões e integração entre o desenvolvimento de algoritmos e as outras disciplinas de aplicação. - Usar e reconhecer representações equivalentes de um mesmo conceito; - Analisar e interpretar criticamente dados provenientes de problemas práticos de outras áreas do conhecimento e do cotidiano. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução a programação de computadores. 1.1. Aplicabilidade da lógica no auxílio de desenvolvimento de programas 1.2. Diferenciação de nomenclaturas 1.3. Formas de representação gráfica 54 1.4. Simbologias básicas e especiais 2. Definição de algoritmos e estrutura de dados. 2.1 Princípios de resolução de problemas 2.2 Particularidades entre lógicas 2.3 Linear 2.4 Estruturada 2.5 Modular 3. Português Estruturado Proposições e conectivos 3.1 Valores lógicos 3.2 Proposições simples e compostas 3.3 Conectivos 3.4 Tabela Verdade 4. Operações Lógicas sobre proposições 4.1 Negação 4.2 Conjunção e Disjunção 4.3 Condicional 4.4 Bicondicional 5. Definição de algoritmos e estrutura de dados. 5.1 Princípios de resolução de problemas 5.2 Particularidades entre lógicas 5.3 Linear 5.4 Estruturada 5.5 Modular 5.6 Português Estruturado 6. Técnicas básicas de programação. 6.1 Tipos de dados 6.2 O Uso de Variáveis 6.3 O uso de constantes 6.4 Os operadores aritméticos 6.5 Instruções básicas 6.6 Entrada, processamento e saída. 6.7 Simulação de algoritmos. 7. Estruturas de decisão e controle. 7.1 Desvio condicional simples 7.2 Operadores relacionais 7.3 Desvio condicional composto 7.4 Desvios condicionais encadeados 7.5 Operadores Lógicos 8. Estruturas de controle – Malhas de repetição 7.6 Teste lógico no início do looping 7.7 Teste lógico no fim do looping 7.8 Variável de controle 7.9 Tipos de estrutura de looping 7.10 Estruturas encadeadas 55 BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANZANO, Jose Augusto N. G. Algoritmos. São Paulo: Érica, 2006. SALVETTI, Dirceu Douglas e MADSEN, Lisbete. Algoritmos. São Paulo: Makron Books, 2004. CORMEN, Thomas H. Algoritmos. 6 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALENCAR FILHO, E de. Iniciação a lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2005. PREISS, Bruno R. Estrutura de dados e algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2001. LEITE, Mario. Técnicas de programação. São Paulo: Brasport, 2006. SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de programação. São Paulo: Makron Books, 1992. RINALDI, Roberto. Turbo pascal 7.0. São Paulo: Érica, 2003. 56 Disciplina: LÍNGUA E LINGUAGENS CÓDIGO PERÍODO 309 1º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Língua e Linguagem.Comunicação.Leitura.Diferentes tipos de texto.Redação de textos acadêmicos . Apresentação de trabalhos orais. OBJETIVOS Propiciar ao aluno situações que desenvolvam sua capacidade de refletir sobre a linguagem oral e escrita, sua constituição e uso, a fim de que adquira a capacidade necessária para seu uso produtivo em diferentes situações discursivas. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Refletir sobre a língua e linguagem, sua constituição e uso. HABILIDADES Utilizar a língua e a linguagem no cotidiano de sua vida como cidadão e princ ipalmente como profissional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Língua e Linguagem Linguagem oral e escrita Desvios da norma padrão 2. Comunicação Comunicação interpessoal Comunicação empresarial 3. Leitura A importância da leitura Leitura e compreensão 4. Diferentes tipos de texto Estrutura do texto Coesão e Coerência textual Funções da linguagem 5. Redação de textos acadêmicos Resumo Resenha Relatório 57 6 . Apresentação de trabalhos orais BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARACO, C.A. Prática de texto: para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 2004. SEVERINO, J.A. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Editora Cortez, 2003. MESQUITA, R. Gramática da língua portuguesa. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FULGENCIO, L.; LIBERATO,Y.G. Como facilitar a leitura. São Paulo: Contexto, 2003. SAVIOLI, F.P. ;FIORIN,J.L. Lições de texto: leitura e redação.São Paulo: Atica, 2003. SQUARISI, D. A arte de escrever bem. São Paulo: Contexto, 2005. LAKATOS, E. M.; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2007. KOCH, I. G. V. A coerência textual. 14. ed. São Paulo: Contexto, 2002. 58 Disciplina: SISTEM AS COM PUTACIONAIS CÓDIGO PERÍODO 397 1º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Componentes dos Sistemas de Computação. Software. Hardware. Peoplewere. Evoluções e Aplicações. Sistemas de Informação: fatores críticos, evolução, segurança, tecnologia de informação, tendências. OBJETIVOS Dar ao aluno um conhecimento básico sobre computação, ou seja, conhecer os aspectos gerais dos principais tópicos da área de computação e do perfil profissional do especialista de computação, relacionados diretamente com o curso. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Conhecimento da história e desenvolvimento da computação; Reconhecimento e identificação dos requisitos da aplicação, dos usuários e do software; Conhecimento de técnicas de modelagem conceitual de dados. HABILIDADES Identificar características de interfaces apropriadas para uma aplicação; Elaborar textos descritivos das principais características da aplicação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 – Componentes dos Sistemas de Computação 1.1 – Software 1.2 – Hardware 1.3 – Peopleware 1.4 – Evolução e Aplicação 2 – Sistemas de Informação 2.1 - Fatores críticos 2.2 - Evolução 2.3 – Segurança 2.4 - Tecnologia da Informação BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAUDON Kenneth C. ; LAUDON Jane P. Sistemas de informações gerenciais. 7 ed. São 59 Paulo: Makron Books, 2007 - ISBN: 9788576050896 LAUDON, Kenneth & LAUDON, Jane. Sistemas de Informação gerenciais: administrando a empresa digital. 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. OLIVEIRA, Jair Figueiredo de. Sistemas de informação. 4. ed. São Paulo, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. WITHINGTON, Frederic G. A organização da função de processamento de dados. São Paulo: LTC, 2008. SILVA, Mario Gomes da. Informática: terminologia básica: Microsoft Windows XP Microsoft office Word 2007 - Microsoft office Excel 2007 - Microsoft office Access 2007 Microsoft office PowerPoint 2007. São Paulo: Erica, 2008. SILVA, Mario Gomes da. Informática: Microsoft office Excel 2003 - Microsoft office Access 2003 - Microsoft office PowerPoint 2003. São Paulo: Erica, 2007. REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação integrada a inteligência empresarial. São Paulo: Atlas, 2002. BOGHI, Cláudio & SHITSUKA, Ricardo. Sistemas de informação: um enfoque dinâmico. São Paulo: Érica, 2002. 60 Disciplina: TÉCNICAS DE PROGRAM AÇÃO I CÓDIGO PERÍODO 395 1º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Compilação, execução e estrutura de programas. Conceitos de variáveis, tipos primitivos de dados. Atividades de especificação. Modelagem, implementação e testes de programas. Técnicas de desenvolvimento da lógica dos programas baseada nas estruturas de: Seqüência, Seleção e Repetição. Entendimento da representação gráfica das estruturas lógicas básicas e documentação complementar do programa. Implementação de alinhamento das estruturas e refinamentos sucessivos. Comandos de uma linguagem de programação para representar as estruturas lógicas básicas e a documentação interna. Implementação e testes de programas no computador. Aplicações. OBJETIVOS Desenvolver a lógica para a solução de problemas com a aplicação do computador, e de transformá-la em um programa. Criar um modelo lógico para a solução do problema, confeccionar, documentar e testar um programa. Desenvolver as atividades de programação em equipe. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Fazer com que o aluno consiga pensar num problema logicamente. Depois da lógica pronta, fazer com que ele consiga implementar e testar a solução encontrada. Fazer com que o aluno tenha o habito de documentar seus códigos fontes, crie padrões e técnicas de programação, a fim de facilitar o seu aprendizado e manutenção de códigos posteriores. HABILIDADES Criar lógicas de programação; Documentar códigos fontes; Padronizar códigos fontes; Interpretar códigos fontes; Encontrar erros de programação; Testar os sistemas desenvolvidos por eles. 61 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Compilação e execução de programas 1.1 – Linguagens de programação; 1.2 – Programa fonte e executável; 1.3 – Áreas de código de dados. 2. Estrutura de programação 2.1 – Linguagens de alto nível; 2.2 – Áreas de definições: tipos e variáveis; 2.3 – Área de Programa; 2.4 – Documentação interna de um programa. 3. Técnicas de programação estruturada em Pascal 3.1 – Ambiente de trabalho; 3.2 – Compilação, Link-edição e correção de programas 3.3 – Conceitos fundamentais; 3.4 – Entrada e saída de dados; 3.5 – Estruturas lógicas básicas (seqüência, seleção e repetição); 3.6 – Estruturas aninhadas. 4. Elaboração de programas 4.1 Prática em laboratório BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEITE, Mario. Técnicas de programação. São Paulo: Brasport, 2006. MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005. BOENTE, Alfredo. Aprendendo a programar em pascal. São Paulo: Brasport: 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação. Rio de Janeiro: Campus, 2008. MANZANO, Jose Augusto N. G. Algoritmos. 17. ed. São Paulo: Erica, 2005. CORMEN, Thomas H. Algoritmos. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. LOPES, Anita. Introdução à programação. Rio de Janeiro: Campus, 2002. UCCI, Waldir. Lógica de programação. 10. ed. São Paulo: Erica, 2002. 62 2° Semestre 63 Disciplina: ALGORITM OS II CÓDIGO PERÍODO 384 2º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Estruturas de dados baseados em estruturas de dados homogêneas. Algoritmos modulares. Algoritmos de rotina de procedimentos. Algoritmos de passagem de parâmetros. Algoritmos de rotinas de Função. OBJETIVOS Desenvolver a lógica com refinamentos sucessivos, para solução de problemas de processamento de dados e representá-las em fluxogramas. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Estabelecer método próprio para resolução das diversas situações; Discutir, apresentar idéias, expressar-se, comunicar-se. HABILIDADES Relacionar saberes da esfera social com o mundo do trabalho; Transferir conhecimentos do cotidiano para o trabalho; Integrar saberes para melhor utilizá-los; Empregar conhecimentos aprendidos por meio da experiência subjetiva. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Estrutura de dados Homogêneas I Estruturas básicas de dados – Tabelas em memória Matrizes de uma dimensão ou vetores Operações básicas com matrizes do tipo vetor 2. Aplicação prática do uso de matrizes do tipo vetor Classificação dos elementos de uma matriz Métodos de pesquisa em uma matriz 3. Estrutura de dados homogêneas II Matrizes com mais de uma dimensão Operações básicas com matrizes com mais de uma dimensão 4. Estruturas heterogêneas 64 Estrutura de um registro Estrutura de um registro de conjuntos Estrutura de um conjunto de registros 5. Utilização de Sub Rotinas. Utilização prática do uso de sub-rotinas (procedimentos). Estrutura de controle de múltipla escolha. 6. Utilização de parâmetros. Parâmetros Formais e reais Passagem de parâmetros. 7. Aplicação prática do uso de sub-rotinas (funções). Aplicação de funções em um programa. Considerações a respeito de funções. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MANZANO, Jose Augusto N. G. Algoritmos. São Paulo: Érica, 2006. SALVETTI, Dirceu Douglas e MADSEN, Lisbete. Algoritmos. São Paulo: Makron Books, 2004. CORMEN, Thomas H. Algoritmos. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALENCAR FILHO, E de. Iniciação a lógica matemática. São Paulo: Nobel, 2005. PREISS, Bruno R. Estrutura de dados e algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2001. LEITE, Mario. Técnicas de programação. São Paulo: Brasport, 2006. SALIBA, Walter Luiz Caram. Técnicas de programação. São Paulo: Makron Books, 1992. RINALDI, Roberto. Turbo pascal 7.0. São Paulo: Érica, 2003. 65 Disciplina: SISTEM AS OPERACIONAIS CÓDIGO PERÍODO 789 2º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Conceitos básicos: máquinas multiníveis, evolução dos sistemas operacionais, software de sistema, tipos de sistemas operacionais, sistemas multiprogramáveis, estrutura do sistema operacional. Processos. Gerenciamento de memória. OBJETIVOS Conhecer os conceitos básicos, instalar, configurar e utilizar recursos de um sistema operacional. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Conhecer a arquitetura de sistemas operacionais; Conhecer os mecanismos de input e output; Conhecer os mecanismos de carregamento e manipulação de processos. HABILIDADES Instalar e configurar sistemas operacionais; Identificar problemas e possíveis soluções decorrentes da utilização de sistemas operacionais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - Conceitos básicos: Máquinas multiníveis; Evolução dos sistemas operacionais; Software de sistema; Tipos de sistemas operacionais; Sistemas, multiprogramáveis; Estrutura do sistema operacional. 2 - Processos Processos e programas; Comunicação entre processos; Gerência de processos. 3 - Gerenciamento de memória; Alocação de memória contígua; Alocação de memória de forma particionada; Swapping; 66 Memória virtual; Paginação; Segmentação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TANENBAUM, A.S.; WOODHULL, A.S. Sistemas operacionais: projeto e implementação. São Paulo: Bookman, 2008. MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter B. Sistemas operacionais: conceitos. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORTES, Pedro Luiz. Sistemas operacionais: fundamentos. São Paulo: Editora Érica Ltda, 2005. PÁDUA, Wilson de. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 2. ed. São Paulo: Editora, 2003. SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 6. ed, São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003. MANZANO, Andre Luiz N. G. Estudo dirigido de Windows XP. 6. ed. São Paulo, 2006. TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. 67 Disciplina: TÉCNICAS DE PROGRAM AÇÃO II CÓDIGO PERÍODO 396 2º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Técnica de desenvolvimento da lógica dos programas baseada nas estruturas de repetição, tabelas de memória, vetor, matriz, registro, procedimentos e funções em programação estruturada. Entendimento da representação gráfica das estruturas lógicas básicas e documentação complementar do programa. Implementação e testes de programas no computador. Desenvolvimento de aplicações. OBJETIVOS Desenvolver lógica para a solução de problemas com a aplicação do computador e transformá-la em programas. Criar um modelo lógico para a solução do problema, implementá-lo, documentá-lo e testá-lo. Desenvolver atividades de programação em equipe. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Raciocinar logicamente; Compreender algoritmos e implementá- los; Documentar e testar programas; Analisar e interpretar códigos fontes. HABILIDADES Compreender os conceitos, procedimentos e estratégias que permitem ao aluno adquirir uma formação científica geral e avançar em estudos posteriores; Aplicar conhecimentos lógicos nas atividades cotidianas, na atividade tecnológica e na interpretação dos diversos problemas do cotidiano; Desenvolver a capacidade de raciocinar, de resolver problemas e de comunicar-se como forma de expor criticidade e criatividade; Estabelecer conexões e integração entre a implementação de programas e o desenvolvimento de algoritmos; Usar e reconhecer representações equivalentes de um mesmo conceito; Analisar e interpretar criticamente dados provenientes de problemas práticos de outras áreas do conhecimento e do cotidiano; Compreender que as linguagens de programação bem como as ciências tecnológicas – hardware e software - encontram-se em constante processo de evolução. 68 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. Revisão de laços de repetição Vetor (variável composta homogênea unidimensional) Registro Matriz Procedimento Função BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEITE, Mario. Técnicas de programação. São Paulo: Brasport, 2006. MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005. BOENTE, Alfredo. Aprendendo a programar em pascal. São Paulo: Brasport: 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação. Rio de Janeiro: Campus, 2008. LOPES, Anita. Introdução à programação. Rio de Janeiro: Campus, 2002. MANZANO, Jose Augusto N. G. Algoritmos. 17. ed. São Paulo: Erica, 2005. CORMEN, Thomas H. Algoritmos. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. UCCI, Waldir. Lógica de programação. 10. ed. São Paulo: Erica, 2002. FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação. São Paulo: Makron Books, 2000. 69 Disciplina: ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE CÓDIGO PERÍODO 041 2º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Conceitos Matemáticos Importantes. Introdução da Estatística Descritiva; Distribuição de Freqüências; Representação Gráfica; Medidas Descritivas; Probabilidade. OBJETIVOS Fornecer conhecimentos dos conceitos dos métodos estatísticos básicos da estatística, aplicáveis na análise de dados e na resolução de problemas de diferentes áreas da informática. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Resolução de problemas que envolvam análises estatísticas na sua área de atuação. HABILIDADES Realizar cálculos estatísticos; Analisar e interpretar dados coletados a partir de parâmetros com a média aritmética e o desvio padrão; Representar dados coletados na forma de tabelas, gráficos, índices, entre outros. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 70 1 Conceitos Matemáticos Importantes 1.1 Cálculo de porcentagem 1.2 Arredondamento de dados 1.3 Dados Absolutos e Dados Relativos 2 Estatística Descritiva - Introdução 2.1Conceitos fundamentais 2.1.1 A Natureza da Estatística 2.1.2 Fases do Método Estatístico 2.2 Fonte de dados 2.2.1 População e Amostra 2.3 Séries Estatísticas 2.3.1 Tipos de Séries CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 71 3 Distribuição de Freqüências 3.1 Variáveis e freqüências 3.2 Agrupamento em classes 4 Representação Gráfica 4.1 Diagramas 4.2 Cartogramas 4.3 Pictogramas 4.4 Representação gráfica das distribuições por freqüências 5 Medida de Posição 5.1 Média 5.2 Mediana 5.3 Moda 6 Medida de Variabilidade 6.1 Dispersão 6.2 Amplitude 6.3 Desvio padrão 7 Probabilidade 7.1 Alguns Conceitos Fundamentais 7.2 Idéia de Experimento Aleatório 7.3 Espaço Amostral 7.4 Eventos 7.5 Algumas Propriedades Importantes 8 Probabilidade Condicional 8.1 Definição. Regra da Multiplicação 8.2 Independência de Eventos 8.3 Teorema da Probabilidade Total 8.4 Regra de Bayes 9 Algumas Distribuições Contínuas 9.1 Uniforme 9.2 Exponencial 10 Outras Distribuições Contínuas 10.1 Gama, Qui-Quadrado, Beta BIBLIOGRAFIA BÁSICA 72 LAPPONI, Juan C. Estatística usando Excel. 4. ed. São Paulo: Campos, 2005. MILONE, Giuseppe. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Saraiva, 2005. BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2002. DANTAS, C. A. B. Probabilidade: um curso introdutório. São Paulo: Editora USP, 1997. SPIEGEL, M. R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1993. MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1984. MANZANO, Jose Augusto N. G. Estudo dirigido de Microsoft office Excel 2003 avançado. 4. ed. São Paulo: Erica, 2007. Disciplina: INGLÊS INSTRUM ENTAL CÓDIGO PERÍODO 330 2º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Uso da Língua Inglesa como instrumento para o entendimento de textos que se apliquem as funções técnicas da língua. OBJETIVOS Capacitar os alunos para estratégias de leitura e compreensão de textos em inglês. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Conhecer as estratégias de leitura e compreensão de textos em inglês. HABILIDADES: Compreender textos da área de Informática, escritos em inglês. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 73 As unidades serão apresentadas por meio de textos em inglês. 1 - Estratégias de leitura; 2 - Conscientização do processo de leitura; 3 - Técnicas: Skimming e Scanning; 4 - Formação de palavras (sufixos e prefixos); 5 - Tempos verbais; 6 - Comparativo e Superlativo; 7 – Marcadores de texto; 8 - Leitura e compreensão de textos; 9 - Vocabulário específico da área. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMORIM, J. O. Gramática escolar da língua inglesa. São Paulo: Longman, 2004. MURPHY,R. English grammar in use. Cambridge: Cambridge University Press, 2003. OLIVEIRA, R. A. 280 Erros comuns na tradução de língua inglesa. São Paulo: Edicta, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAIGENT, M. Natural english reading e writing skills. São Paulo: Oxford University Press, 2004. BOLTON, D. Trouble with prepositions, articles, nouns and word order? São Paulo: Delta Publishing, 2001. LAMBERT, V. Personality quizzes. São Paulo: Special Book Services, 2003. SINGLETON, K. English tenses. São Paulo: Special Book Services, 2004. WOOD, N. Business and commerce. São Paulo: Oxford University Press, 2003. 74 3° Semestre 75 Disciplina: ANÁLISE DE SISTEM AS CÓDIGO PERÍODO 070 3º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Sistemas de software e o domínio do problema. Abstração e modelos de sistemas de software. Ciclo de vida do software. Qualidade de software. Princípios para o trabalho em equipe. Modelagem funcional e a análise estruturada de sistemas. Diagramas de fluxos de dados. Expansão de diagramas de fluxos de dados. OBJETIVOS Conhecer e aplicar técnicas tradicionais de análise funcional e modelagem conceitual dos dados para a quebra da complexidade dos sistemas de software aplicativos, além do conhecimento das características de qualidade de sistemas informatizados e dos aspectos humanos para o trabalho em equipe. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Conhecimento de técnicas de modelagem estruturada (DFD). Desenvolvimento de modelagem de sistemas de software; Conceituação de sistemas de software e de ciclo de vida de um software. HABILIDADES Interpretar o domínio do problema; Elaborar Diagramas de Fluxos de Dados (DFD); Elaborar expansão do DFD. 1. 2. 3. 4. 5. 6. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceitos básicos para o desenvolvimento de sistemas de software: domínio do problema, abstração, modelos, complexidade do software e o princípio de dividir para conquistar. Ciclo de vida do software: especificação e análise, projeto, implementação, uso e manutenção. Qualidade de software e o trabalho em equipe para o desenvolvimento. Modelagem funcional e análise estruturada: técnica orientada aos fluxos de dados. Diagrama de Fluxo de Dados de um sistema de software. Expansão do Diagrama de Fluxo de Dados. 76 BIBLIOGRAFIA BÁSICA DENNIS, Alan. Análise e projeto de sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. São Paulo: Pearson Education, 2005. YOURDON, Edward. Análise estruturada moderna. Rio de Janeiro: Campus, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MACHADO, Felipe N.R. Projeto de banco de dados. 12. ed. São Paulo: Erica, 2005. SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003. MACHADO, Felipe N. R. Análise relacional de sistemas. 2. ed. São Paulo: Erica, 2003. GANE Chris; Análise estruturada de sistemas. São Paulo: LTC, 1999. SILBERSCHATZ Abraham. Sistemas de banco de dados. São Paulo: Makron Books, 1999. 77 Disciplina: ESTRUTURA DE DADOS I CÓDIGO PERÍODO 423 3º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Organização lógica dos dados e operações associadas de inserção, recuperação e retirada. Implementação das estruturas de dados lineares: lista, pilha e fila usando vetores. Implementação das estruturas de dados lineares usando alocação dinâmica e ponteiros. OBJETIVOS Conhecer as principais formas de organização dos dados, através de estruturas de dados estáticas e dinâmicas e dos fatores que influenciam o desempenho dos programas que as utilizam. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Conhecer as formas lineares básicas de organização dos dados no nível lógico; Conhecer estruturas de dados lineares e as operações associadas; Conhecer as vantagens e desvantagens das diferentes formas de implementação das estruturas de dados lineares. HABILIDADES: Saber representar a lógica dos algoritmos para a implementação das estruturas de dados lineares estáticas; Saber representar a lógica dos algoritmos para a implementação das estruturas de dados lineares dinâmicas; Saber transformar as partes principais dos algoritmos em trechos de programa na linguagem Pascal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 78 1. Tipos de dados: primitivos, estáticos e dinâmicos 2. Listas lineares estáticas 2.1 Implementação com um vetor 2.2 Operações : localizar, inserir e retirar 2.3 Algoritmos e implementação com mais de um vetor 3. Ponteiros 4. Alocação dinâmica de memória. 5. Lista lineares dinâmicas 5.1 Operações: localizar, inserir e retirar 6. Pilhas dinâmicas 7. Filas dinâmicas BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUIMARÃES, A. M. e LAGES, N.A.C. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 2004. NETTO R.; MOURÃO J.L.; GUSMÃO R.F., CELES W. Introdução a estrutura de dados: uma introdução com técnica de programação em C. Rio de Janeiro: Campus, 2004. PREISS, B. R. Estrutura de dados e algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PEREIRA, Silvio do Lago. Estrutura de dados fundamentais. 8. ed. São Paulo: Erica, 2004. MORAES, Celso Roberto. Estruturas de dados e algoritmos. São Paulo: Berkeley, 2001. MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos. 17. ed. São Paulo: Érica, 2005. CORMEN, Thomas H. Algoritmos. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2004. 79 Disciplina: REDES DE COM PUTADORES CÓDIGO PERÍODO 288 3º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Evolução dos recursos de telecomunicações. Códigos e modos de transmissão. Técnicas de modulação e multiplexação. Topologias de redes. Redes de pacotes, serviços e controle de erros. Protocolos de comunicação. Níveis do Modelo OSI da ISO. Nível Físico. Nível de Enlace. Nível de Rede. Nível de Transporte. Nível de Sessão. Nível de Apresentação. Nível de Aplicação. Sistemas operacionais para redes de computadores. Redes de Alta velocidade. Arquitetura Cliente-Servidor. Tecnologias Internet. Redes sem fio. Segurança em redes. Estudos de casos. OBJETIVOS Conhecer o funcionamento dos diferentes tipos de redes de computadores, dos conceitos e tecnologias que os suportam, e de suas potencialidades de comunicação de dados na composição das plataformas para sistemas aplicativos. Desenvolver métodos de pesquisa. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS: Atuar em empresas como Gestor de Redes. HABILIDADES: Trabalhar em grupo, auto-aprendizagem, identificação e análise de problemas, implantação e gerência de rede de computadores; Prospecção de novas tecnologias. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 – Comunicação; 2 – Topologias; 3 – Protocolos de comunicação; 4 – Níveis de Rede; 5 – Sistemas Operacionais para Redes; 6 – Tecnologias Atuais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 80 OLIFER, N.; OLIFER, V. Redes de computadores: princípios, tecnologias e protocolos para o projeto de redes. São Paulo: LTC, 2008. PETERSON, L.L; DAVIE, B.S. Redes de Computadores: uma abordagem de sistemas. Rio de Janeiro: Campus, 2004. ENGST, Adam; FLEISHMAN, Glenn. Kit do iniciante em redes sem fio. São Paulo: Pearson – Makron Books, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOARES, Luiz Fernando Gomes. Redes de computadores. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. COMER, Douglas E. Interligação em rede com TCP/IP. Rio de Janeiro: Campus, 2004. TEIXEIRA JUNIOR, José Helve. Redes de Computadores: serviços, administração e segurança. São Paulo: Makron Books, 1999. AMOR, Daniel. A Revolução do E-business. São Paulo: Makron Books, 2000. BRAGA, Antonio de Padua. Redes neurais artificiais: teoria e aplicações. São Paulo: LTC, 2000. 81 Disciplina: TÉCNICAS DE PROGRAM AÇÃO III CÓDIGO PERÍODO 398 3º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Evolução das técnicas e das linguagens de programação; Linguagem Visual: evolução, estruturas, controle, variáveis, funções; Elaboração de programas. OBJETIVOS Capacitar o aluno na utilização de técnicas de programação estruturada para transformar em unidades de programas soluções de problemas que utilizam estruturas de dados. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Conhecer características de qualidade dos ambientes de programação; Conhecer técnicas de programação estruturada em ambiente visual; Conhecer técnicas de programação orientada a evento. HABILIDADES Elaborar programas em ambientes visuais; Elaborar programas com alto grau de usabilidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Evolução das técnicas e das linguagens de programação; 2. Linguagem Visual; 2.1. Origem e aplicações; 2.2. Ambiente de Programação; 2.3. Estrutura de Programa; 2.4. Tipos de dados; 2.5. Constantes, variáveis simples, expressões e funções; 2.6. Entrada, saída e controle de fluxo; 2.7. Variáveis compostas: vetores 2.8. Subprogramas. 3. Funções e procedimentos; 4. Escopo de Variáveis (locais e globais); 5. Passagem de parâmetros por valor e por referência; 6. Elaboração de Programas. 82 BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEITE, Mario. Técnicas de programação. São Paulo: Brasport, 2006. MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005. LOPES, Anita. Introdução à programação. Rio de Janeiro: Campus, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EVARISTO, Jaime. Aprendendo a programar: programando numa linguagem algorítmica executável (ILA). Rio de Janeiro: Book Express, 2000. SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação. Rio de Janeiro: Campus, 2008. UCCI, Waldir. Lógica de programação. 10. ed. São Paulo: Érica, 2002. PERRY, Greg. Aprenda em 21 dias Visual Basic 6. Rio de Janeiro: Campus, 1999. FORBELLONE, Andre Luiz Villar. Lógica de programação. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. 83 Disciplina: ORGANIZAÇÃO DE COM PUTADORES CÓDIGO PERÍODO 392 3º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Organização de computadores: memórias, unidades centrais de processamento (ucp), entrada/saída. Linguagens de montagem, modos de endereçamento, conjunto de instruções, mecanismos de interrupção e de exceção. Barramento, comunicações, interfaces e periféricos. Organização de memória, memória auxiliar. O modelo de Von Neumann. O nível da máquina convencional: formatos de instrução, endereçamento, tipos de instruções e controle de fluxo. Circuitos combinacionais e seqüenciais. Registradores e contadores. O nível do sistema operacional: memória virtual, instruções de entrada / saída virtuais, instruções virtuais usadas em processamento paralelo, exemplos de sistemas operacionais. Instruções e modo de endereçamento: entrada, saída e comunicação. OBJETIVOS Proporcionar ao aluno o conhecimento das arquiteturas básicas dos computadores atuais e de periféricos, suas potencialidades e funcionalidades para o processamento e armazenamento de dados. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Estar capacitado para resolver problemas novos surgidos na área da computação com diversas nuance das tecnologias emergentes. Analisar e selecionar sistemas de software e hardware disponíveis que melhor se ajustem à solução do problema original. Auxiliar em sistemas de apoio à decisão e interface homem-máquina. Auxiliar na elaboração de um plano diretor de informática para as organizações públicas e privadas. Planejar, coordenar e executar projeto de sistemas de informação que envolva recursos de informática, tanto de software como de hardware, pessoal e demais objetos da infraestrutura dos projetos. Oferecer suporte técnico e de consultoria especializado em informática, no desenvolvimento, direcionamento e normatização de uso de sistemas computacionais aplicados ao padrão de mercado vigente. 84 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução 1.1. Arquitetura e Organização 1.2. Estrutura e Função 2. Evolução e Desempenho de Computadores 2.1. Breve histórico da Evolução dos Computadores 2.2. Projeto que visa ao desempenho 2.3. Evolução do Pentium e do Powerpc 3. O Sistema de Computação 3.1. Barramentos do Sistema 3.2. Componentes do Computador 3.3. Funções dos Computadores 3.4. Estruturas de Interconexão 3.5. Interconexão de Barramentos 3.6. PCI 4. Memória Interna 4.1. Visão Geral do Sistema de Memória dos Computadores 4.2. Memória Principal de Semicondutor 4.3. Memória Cache 4.4. Organizações das Memórias Cache do Pentium II e do Powerpc 4.5. Organizações de DRAM Avançada 5. Memória Externa 5.1. Disco Magnético 5.2. RAID 5.3. Memória Óptica 5.4. Fita Magnética 6. Entrada e Saída 6.1. Dispositivos Externos 6.2. Módulos de E / S 6.3. E / S Programada 6.4. E / S Dirigida por Interrupção 6.5. Acesso Direto à Memória 6.6. Canais e Processadores de E / S 6.7. A Interface Externa: SCSI e FireWire 7. Suporte ao Sistema Operacional 7.1. Visão Geral de Sistemas Operacionais 7.2. Escalonamento 7.3. Gerenciamento de Memória 7.4. Gerenciamento de Memória do Pentium II e do PowerPC BIBLIOGRAFIA BÁSICA STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. 5. ed. SãoPaulo: Pearson Education, 2005. MONTEIRO, Mario A. Introdução à organização de computadores. São Paulo: LTC, 2007. TANENBAUM, Andrew. S. Organização estruturada de computadores. São Paulo: Prentice Hall, 2007. 85 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PATTERSON, DAVID A.; HENNESSY, JOHN L., Organização e projeto de computadores, Rio de Janeiro: Campus, 2005. CORTES, Pedro Luiz. Sistemas operacionais. São Paulo: Erica, 2003. GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria de computadores. São Paulo: Atlas, 2000. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais. Porto Alegre: Bookman, 2000. TORRES, Gabriel. Hardware. Rio de Janeiro: Axcel Books, 1999. 86 4° Semestre 87 Disciplina: PROJETO LÓGICO CÓDIGO PERÍODO 902 4º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Modelagem dos dados persistentes de um sistema em Entidades e Relacionamentos (MER). Mapeamento do modelo E_R para o modelo Relacional (MR). Projeto lógico do sistema de software: Técnica de projeto estruturado para a definição dos módulos do Diagrama Estruturado de Módulos (DHM). Aplicações. OBJETIVOS Conhecer técnicas tradicionais de modelagem e projetos de banco de dados, estruturar o software em módulos hierárquicos, e ser capaz de aplicar essas técnicas no desenvolvimento de sistemas de software aplicativo de pequeno porte. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Reconhecer e identificar os dados persistentes necessárias ao sistema a partir dos DFDs e dos requisitos da aplicação; Conhecer técnicas de projeto do banco de dados de um sistema, ou seja, de modelagem conceitual dos dados e de mapeamento para o modelo lógico relacional; Reconhecer e identificar as funções de processamento necessárias ao sistema a partir dos DFDs e dos requisitos da aplicação; Conhecer técnicas de projeto do software, ou seja, projeto dos módulos de software e a organização dos módulos em uma estrutura hierárquica. HABILIDADES Elaborar o modelo de dados de um sistema sob a forma de entidades e relacionamentos; Fazer o mapeamento do MER para o MR; Representar em diagramas hierárquicos de módulos as funções de processamento de um sistema; Representar em diagramas as entidades de dados e seus relacionamentos. 1. 2. 3. 4. 5. 6. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Modelagem conceitual de dados em entidades e relacionamentos; Mapeamento do modelo de entidade e relacionamentos para o modelo relacional; Projeto estruturado de módulos; Modelos de processos de desenvolvimento; Garantia da qualidade de software; Ambiente de projeto e o trabalho em equipe para o desenvolvimento. 88 BIBLIOGRAFIA BÁSICA YOURDON, Edward. Análise estruturada moderna. Rio de Janeiro: Campus, 2003. DENNIS A., WIXOM B.H. Análise e projeto de sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 2005. SILVA, Nelson Peres da. Projeto e desenvolvimento de sistemas, São Paulo: ERICA, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TONSIG S.L. Engenharia de software: análise e projeto de sistemas. 4. ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2008. SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003. SETZER,V.W. Banco de dados. São Paulo: Edgar Blücher, 1999. REZENDE, D. A. Engenharia de software e sistemas de informação. Rio de Janeiro: Brasport, 1999. PRESSMAN, R. S. Software engineering. São Paulo: McGraw-Hill, 1997. 89 Disciplina: BANCO DE DADOS I CÓDIGO PERÍODO 290 4º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Fundamentos de Sistemas de Bancos de Dados, Sistemas Gerenciadores e seus recursos. Mapeamento de Entidades e Relacionamentos para o modelo relacional. Integridade referencial. Álgebra Relacional. Linguagem SQL. OBJETIVOS Dar o aluno conhecimentos iniciais sobre Sistemas de Bancos de Dados, Sistemas Gerenciadores e seus recursos, o modelo relacional, e apresentar uma linguagem de manipulação e consulta. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Criar de sistemas de computação em conformidade às especificações dos mercados mais exigentes e competitivos atuais. HABILIDADES Conhecer a estrutura dos sistemas de bancos de dados e as vantagens e garantias por eles oferecidas; Conhecer os elementos básicos do modelo de dados relacional; Conhecer a fundamentação teórica da manipulação de dados no modelo relacional; Saber como usar uma linguagem de definição e manipulação de dados para criação e manutenção do esquema de um banco de dados, acesso aos dados armazenados e sua manutenção. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Fundamentos de Sistemas de Bancos de Dados no modelo cliente-servidor. 1.1) Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados e seus recursos 1.2) Problemas resolvidos com uso de SGBD. 2) Modelo Relacional, mapeamento do modelo ER e integridade referencial. 2.1) Tabelas, linhas, colunas e chaves primárias. 2.2) Chaves estrangeiras e relacionamentos. 2.3) Restrições de domínio de integridade. 3) Álgebra relacional. 90 3.1) Operações de seleção e projeção com conjuntos. 3.2) Operações de junção e divisão. 4) Linguagem SQL. 4.1) Criação de tabelas. 4.2) Inserção, alteração e exclusão de linhas. 4.3) Comando de consulta. 4.4) Consulta a tabelas relacionadas. 4.5) Campos calculados, apelidos e ordenação de consultas. 4.6) Funções de agregação. 4.7) Consultas aninhadas e operações com conjuntos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de bancos de dados. 5. ed. São Paulo: Campus, 2006. DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 8. ed. São Paulo: Campus, 2004. ELMASRI, R. e NAVATHE, S. B. Sistemas de bancos de dados. 4. ed. São Paulo: Pearson-Addison Wesley, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TEOREY, T.; LIGHTSTONE, S.; NADEAU, T. Projeto e modelagem de bancos de dados. São Paulo: Campus, 2007. MANZANO, J. MySQL5 interativo: guia básico de orientação e desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2007. DAVIS, MICHELE E. Aprendendo PHP & MySQL. São Paulo: Alta Books, 2008. GUIMARAES, C. C. Fundamentos de bancos de dados, modelagem, projeto e linguagem SQL. São Paulo: UNICAMP, 2008. OTTEY, D. Microsoft SQL Server 2005: guia do desenvolvedor. São Paulo: Ciência Moderna, 2007. 91 Disciplina: ESTRUTURA DE DADOS II CÓDIGO PERÍODO 424 4º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Algoritmos de ordenação e de recuperação de dados. Complexidade dos algoritmos. Estrutura de dados não lineares. Indexação e hashing. OBJETIVOS Conhecer os algoritmos básicos de ordenação e de recuperação de dados. Ter noções de análise da complexidade desses algoritmos. Conhecer estruturas de dados não lineares e suas aplicações. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Conhecer os algoritmos básicos de ordenação e recuperação de dados; Reconhecer a complexidade dos algoritmos e ter noções de análise da complexidade; Conhecer estruturas de dados não lineares e como elas poderão ser utilizadas; Ter noções de como programar as estruturas de dados não lineares. HABILIDADES Saber aplicar os algoritmos básicos de ordenação e de recuperação de dados; Saber manusear estruturas de dados não-lineares; Aplicar estruturas não-lineares para recuperação eficiente de dados. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - Algoritmos de ordenação. 2 - Algoritmo de ordenação externa. 3 - Análise e complexidade dos algoritmos de ordenação. 4 - Algoritmos de recuperação de dados. 5 - Algoritmos de Hashing. 6 - Complexidade dos algoritmos de recuperação. 7 - Árvores. 8 - Indexação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 92 GUIMARÃES, A. M. e LAGES, N.A.C. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 2004. NETTO R.; MOURÃO J.L.; GUSMÃO R.F., CELES W. Introdução a estrutura de dados: uma introdução com técnica de programação em C. Rio de Janeiro: Campus, 2004. PREISS, B. R. Estrutura de dados e algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PEREIRA, Silvio do Lago. Estrutura de dados fundamentais. 8. ed. São Paulo: Erica, 2004. MORAES, Celso Roberto. Estruturas de dados e algoritmos. São Paulo: Berkeley, 2001. MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos. 17. ed. São Paulo: Érica, 2005. CORMEN, Thomas H. Algoritmos. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2004. 93 Disciplina: TÉCNICAS DE PROGRAM AÇÃO IV CÓDIGO PERÍODO CARGA SEM ANAL (H/A) CARGA SEM ESTRAL (H/A) 399 4º 4 66 EMENTA Vetor e matrizes, leitura e gravação de arquivos tipo texto e arquivos indexados, acesso a bancos de dados relacionais. OBJETIVOS Capacitar o aluno na transformação para unidade de programas e soluções de problemas que utilizem estruturas de dados homogêneos e heterogêneos; acesso a arquivos isolados de dados, e acesso a bancos de dados relacionais. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Criação de Sistemas de Computação em conformidade às especificações dos mercados mais exigentes e competitivos atuais. HABILIDADES Compreender fundamentos, aplicações e limitações de estruturas de dados estáticas. Criar e manter arquivos de dados do tipo texto e indexado. Conectar-se e interagir com SGBD através de drivers e SQL. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Revisão de variáveis compostas. 1.1) Vetores e matrizes. 2) Arquivo Texto 2.1) Leitura de Arquivo Texto 2.2) Gravação de Arquivo Texto 3) Arquivo Indexado 3.1) Leitura de Arquivo Indexado 3.2) Gravação de Arquivo Indexado 4) Acesso a bancos de dados relacionais. 4.1) Conexão usando drivers de acesso. 4.2) Acesso usando SQL embutido. 94 BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEITE, Mario. Técnicas de programação. São Paulo: Brasport, 2006. MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação: teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005. LOPES, Anita. Introdução à programação. Rio de Janeiro: Campus, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, W. P. Fundamentos de bancos de dados. São Paulo: Editora Érica, 2004. PEREIRA, S. L. Estruturas de dados fundamentais. 8 ed. São Paulo: Editora Érica, 2004. UCCI, Waldir. Lógica de programação. 10 ed. São Paulo: Érica, 2002. PERRY, Greg. Aprenda em 21 dias Visual Basic 6. Rio de Janeiro: Campus, 1999. SOUZA, João Nunes de. Lógica para ciência da computação. Rio de Janeiro: Campus, 2008. 95 Disciplina: FILOSOFIA E ÉTICA CÓDIGO PERÍODO 491 4º CARGA SEMANAL (H/A) 2 CARGA SEMESTRAL (H/A) 33 EMENTA Conceito de Filosofia. Filosofia, Ciência e Tecnologia. A Filosofia e o mundo contemporâneo. Conceito de Ética e sua classificação. Situação dentro da filosofia. Ética e informática. Casos sobre ética em computação. OBJETIVOS Desenvolver os principais temas da Filosofia geral e da Ética, problematizando o atual contexto de globalização, bem como situações cotidianas e profissionais, fornecendo subsídios para a formação mais ampla dos futuros profissionais da área de Sistemas de Informação. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS compreender os princípios básicos da Filosofia e da Ética HABILIDADES Leitura de textos de iniciação à Filosofia; Análise ética de casos concretos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 96 1. Introdução à Filosofia 1.1. O que é filosofia? 2. Ética 2.1. O que é Ética? 2.2. Natureza e estrutura do campo ético 2.3. Ética e informática 3. O Ser Humano, a Sociedade e a Tecnologia. 4. Perspectivas éticas em Computação. 4.1. Abrangência da Ética em Computação 4.2.Ética Profissional, Códigos de Ética. 4.3. Métodos de tomada de decisão em situações éticas 5. Casos sobre ética em computação: 5.1. Acesso não autorizado 5.2. Propriedade intelectual 5.3. Ética na Internet BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2006. MASIERO, Paulo César. Ética em computação. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004. LÉVY, PIERRE. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. São Paulo: Editora 34, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LUCKESI, Cipriano Carlos. Introdução a filosofia. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2004. MATTAR, João. Filosofia e ética na administração. São Paulo: Saraiva, 2004. NUNES, Cesar Aparecido. Aprendendo filosofia. 14. ed. São Paulo: Papirus, 2003. CASTELLS, Manuel. A Era da informação: economia, sociedade e cultura – a sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2002. SEVCENKO, Nicolau. A Corrida para o Século XXI: no loop da montanha russa. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. 97 Disciplina: SOCIOLOGIA CÓDIGO PERÍODO 045 4º CARGA SEMANAL (H/A) 2 CARGA SEMESTRAL (H/A) 33 EMENTA Contexto Histórico do aparecimento da Sociologia; Teoria e Ciência, Sociologia: Teorias e Ideologias - As duas grandes Cosmovisões – Teorias Positivista e histórico crítica; Sociedade: sistema ou modo de produção; A Visão da realidade e suas dimensões; Classe Social; Infra-estrutura e superestrutura: suas relações; Visão Global dos Aparelhos Ideológicos da Comunicação; Aparelhos de Reprodução da Sociedade: Aparelho Ideológico da Comunicação na era da informação; Os Meios de Comunicação e o massacre da Cultura; Diversidade étnico-racial e de gênero, e a história e à cultura afrobrasileira, (Parecer nº 3/2004 e a Resolução nº 1/2004 CNE/MEC). O impulso da aceleração: o conhecimento como combustível; O choque do futuro: o bombardeio dos sentidos e a sobrecarga de; A sociedade sob o choque do futuro; A Sociedade em Rede e o Ser Informacional; A Revolução da Tecnologia da Informação. OBJETIVOS Reconhecer a Sociologia como uma ciência que possibilita a compreensão da vida do homem em sociedade. Identificar os conceitos básicos da Sociologia. Analisar criticamente a problemática atual. Levar ao aluno o conhecimento dos diferentes aspectos da influência da informática na Sociedade e das mudanças de comportamento individual, coletivo e organizacional. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Analisar criticamente problemas e formular argumentações. HABILIDADES Ler e compreender textos no âmbito da Sociologia e textos em geral. Interpretar, utilizando como fonte de pesquisa, textos de autores clássicos no âmbito da Sociologia e de outras áreas. 98 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I a) Contexto Histórico do aparecimento da Sociologia. b) Teoria e ciência c) Sociologia: Teorias e Ideologias. As duas grandes Cosmovisões - a teoria positivista e a teoria histórica crítica d) Uma cosmovisão (visão da realidade) e suas dimensões. e) Classe Social. f) Infra-estrutura e superestrutura: suas relações. g) Os aparelhos de reprodução da sociedade. h) Visão global dos aparelhos Ideológicos i) Aparelho Ideológico da Comunicação na era da informação j) Os Meios de Comunicação e o Massacre da cultura k) Diversidade étnico-racial e de gênero, e a história e à cultura afro-brasileira, ( Parecer nº 3/2004 e a Resolução nº 1/2004 CNE/MEC) Unidade II a) O impulso da aceleração: o conhecimento como combustível b) O choque do futuro: o bombardeio dos sentidos, e a sobrecarga de informação. c) A sociedade sob o choque do futuro d) A Sociedade em Rede e o Ser na Sociedade informacional. e) A Revolução da Tecnologia da Informação BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTRO, Ana Maria de, DIAS, Edmundo F. Introdução ao pensamento sociológico. Rio de Janeiro: Eldorado, 2004. CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede: A era da informação: economia, sociedade e cultura. Tradução: Roseneide Venâncio Majer. São Paulo: Paz e Terra, 2003. GUARESCHI, Pedrinho Alcides. Sociologia Crítica: alternativa de mudança. Porto Alegre: Mundo Jovem, 2003. TOFFLER, Alvin. O choque do Futuro. Rio de Janeiro: Record,1994. ALBUQUERQUE Wlamyra.R.de, Fraga, Walter. Historia Da Cultura Afro-Brasileira, Uma. São Paulo: Salamandra, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 99 OLIVEIRA, Persio Santos de. Introdução a sociologia. 20. ed. São Paulo: Ática, 2000. DRUCKER, Peter. Sociedade Pós - Capitalista.Tradução de Nivaldo Montigelli Jr. São Paulo: Pioneira, 2003. GATES, Bill, RINEARSON, Peter. Estrada do Futuro. Tradução Beth Vieira et al. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 38. ed. São Paulo: Brasiliense, 2002. 100 5º Semestre 101 Disciplina: ANÁLISE E PROJETO ORIENTADOS A OBJETOS I CÓDIGO PERÍODO 511 5º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Conceitos básicos do paradigma Orientados a Objetos, Estudo de Viabilidade, Requisitos, Atores, Casos de Uso, Modelo Conceitual. OBJETIVOS Conhecer dos conceitos do paradigma de orientação aos objetos e a linguagem unificada de modelagem (UML) para a análise de sistemas de software orientados aos objetos; construção de modelos de sistemas de software orientados a objetos, bem como o planejamento do seu desenvolvimento, com qualidade e eficiência. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Conhecer características de qualidade dos elementos que participam do desenvolvimento; Conhecer técnicas de levantamento dos requisitos e coleta de dados; Conhecer o paradigma de desenvolvimento orientado a objetos; Conhecer a modelagem e representação orientada a objetos; Conhecer a Linguagem Unificada de Modelagem – UML. HABILIDADES Identificar os requisitos da aplicação e do desenvolvimento; Elaborar o estudo de viabilidade do desenvolvimento; Selecionar as estratégias e padrões para o desenvolvimento; Aplicar dos conceitos de orientação a objetos no desenvolvimento de sistemas; Utilizar a UML para representação da modelagem do sistema. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1- Conceitos Básicos Evolução histórica – Comparativo paradigmas estruturado X orientado Introdução ao processo de desenvolvimento baseado em objetos O processo de desenvolvimento – O processo Unificado UML – conceitos, elementos e representações Unidade 2- Estudo de Viabilidade Principais Custos Principais Benefícios Análise do Retorno do Investimento 102 Unidade 3- Análise de Sistemas Análise de Requisitos Atores Casos de Uso Diagrama de Caso de Uso Modelagem Conceitual BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise de sistemas com UML. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. DENNIS, Alan; WIXON, Bárbara Haley. Análise e projeto de sistemas. 2. ed. São Paulo: LTC, 2005. LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTIN, James, Análise e projeto orientado a objetos. São Paulo: Makron Books, 2002. YOURDON, E. Análise estruturada e moderna . Rio de Janeiro: Campus, 2003. MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Análise relacional de sistemas. 2. ed. São Paulo: Érica, 2003. PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. São Paulo: Pearson Education, 2005. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2004. PÁDUA, Wilson de. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 2. ed. São Paulo: LTC, 2003. 103 Disciplina: BANCO DE DADOS II CÓDIGO PERÍODO 291 5º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Controle de acesso, aplicações com acesso a bancos de dados, uso de drivers de acesso, procedimentos armazenados e gatilhos, processamento de transações, controle de concorrência, recuperação de falhas. OBJETIVOS Dar o aluno conhecimentos sobre Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados. Usar uma linguagem de definição e manipulação de dados, e levá-lo a conhecer aplicações que acessam Bancos de Dados. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Implementação de Sistemas de Computação em conformidade às especificações dos mercados mais exigentes e competitivos atuais. HABILIDADES Saber implementar sistemas com acesso a bases de dados usando mecanismos de conexão e comandos SQL embutidos; conhecer os mecanismos de controle de acesso; implementar e utilizar procedimentos armazenados e gatilhos; e conhecer os mecanismos internos dos sistemas gerenciadores para controle de transações e recuperação de falhas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Revisão de fundamentos. 1.1. Sistemas de Bancos de Dados e problemas resolvidos com seu uso. 1.2. Modelo relacional, tabelas, linhas, colunas e chaves. 2. Revisão de SQL. 2.1. Criação e manutenção de tabelas. 2.2. Inserção, exclusão e alteração de linhas. 2.3. Comando de consulta e seus recursos. 3. Controle de acesso 3.1. Usuários, autenticação e permissões. 4. Aplicações com acesso a Bancos de dados. 4.1. Conexão com drivers e aplicações. 104 4.2. Aplicações com interface WEB e scripts de servidor. 5. Mecanismos internos dos Sistemas Gerenciadores de Bancos de dados. 5.1. Transações e atomicidade. 5.2. Indexação. 5.3. Procedimentos armazenados e gatilhos. 5.4. Controle de concorrência. 5.5. Recuperação de falhas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de bancos de dados. 5. ed. São Paulo: Campus, 2006. DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 8. ed. São Paulo: Campus, 2004. ELMASRI, R. e NAVATHE, S. B. Sistemas de bancos de dados. 4. ed. São Paulo: Pearson-Addison Wesley, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TEOREY, T.; LIGHTSTONE, S.; NADEAU, T. Projeto e modelagem de bancos de dados. São Paulo: Campus, 2007. MANZANO, J. MySQL5 interativo: guia básico de orientação e desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2007. DAVIS, MICHELE E. Aprendendo PHP & MySQL. São Paulo: Alta Books, 2008. GUIMARAES, C. C. Fundamentos de bancos de dados, modelagem, projeto e linguagem SQL. São Paulo: UNICAMP, 2008. OTTEY, D. Microsoft SQL Server 2005: guia do desenvolvedor. São Paulo: Ciência Moderna, 2007. 105 Disciplina: INTERFACE HOM EM M ÁQUINA CÓDIGO PERÍODO 780 5º CARGA SEMANAL (H/A) 2 CARGA SEMESTRAL (H/A) 33 EMENTA Interface com o usuário: Conceitos e evolução. Desenvolvimento das Interfaces: modelos utilizados. Ergonomia. OBJETIVOS Conhecer os tipos atuais de interfaces homem/máquina. Avaliar o impacto da Internet e da Web nos sistemas de informação. Conhecer os princípios de ergonomia. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Saber os conceitos necessários para o desenvolvimento de uma interface; Identificar a interface adequada para cada necessidade; Conhecer conceitos de ergonomia. HABILIDADES Desenvolver interfaces amigáveis e eficientes; Analisar e propor melhorias em interfaces existentes; Adequar um ambiente de trabalho de maneira ergonomicamente saudável. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Interface com o usuário a. Conceitos b. Classificação 2. Projeto de Interface a. Princípios b. Fases 3. Usabilidade 4. Ergonomia 5. Qualidade 6. Internet BIBLIOGRAFIA BÁSICA 106 LAUDON Kenneth C. ; LAUDON Jane P. Sistemas de informações gerenciais. 7. ed. São Paulo: Makron Books, 2007. OLIVEIRA NETTO, A. A. Interação humano computador: modelagem e gerência de Interfaces com o usuário. Florianópolis: Visual Books, 2004. REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 2004. MANZI, F. Flash MX 2004 – Criando e animando para a web. 4. ed. São Paulo: Érica, 2004. LAUDON, Kenneth C. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. São Paulo: Pearson Education, 2005. LEVINE, J. Internet. São Paulo, Campus, 1998. 107 Disciplina: PROJETO FÍSICO CÓDIGO PERÍODO 903 5º CARGA SEMANAL (H/A) 2 CARGA SEMESTRAL (H/A) 33 EMENTA Modelagem física dos códigos em DHM-Físico (Diagrama Hierárquico de Módulos Físico). Modelo físico dos dados: modelo relacional completo. Arquitetura do sistema de software. Projeto de interfaces e controle de acesso. Documentações e manuais. OBJETIVOS Conhecer e saber aplicar técnicas tradicionais de projeto físico de sistemas a partir de resultados obtidos na análise e projeto lógico do sistema de software. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Conhecer os conceitos do projeto físico de sistemas; Conhecer a técnica de projeto físico dos processos de software; Conhecer a técnica de projeto físico dos dados; Conhecer os tipos de interface; Conhecer os tipos de arquitetura de software. HABILIDADES Saber fazer o projeto físico dos processos de software; Saber fazer o projeto físico dos dados; Saber identificar os tipos de interface e de arquitetura para o sistema. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 – Conceitos de modelagem física 2 – Fatores a serem considerados no projeto físico Controle de acesso Situações de erros e exceções Log de uso e operações Tipos de dados Parametrização do software para multiuso Segurança na utilização do software 3 – Projeto físico estruturado dos processos de software 4 – Projeto físico do banco de dados no modelo relacional 108 5 – Tabela CRUD (relacionamento entre módulos e tabelas) 6 – Tipos de interface 7 – Arquitetura do software 8 – Documentação de Sistemas BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOMMERVILLE I. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2003. DENNIS A., WIXOM B.H. Análise e projeto de sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 2005. PRESSMAN R.S.; Engenharia de software; 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO A.M.B.R. CHIOSSI T.C.S. Introdução a engenharia de software. Campinas: UNICAMP, 2001. TONSIG S.L. Engenharia de Software: análise e projeto de sistemas. 4. ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2008. SETZER V.W. Bancos de dados: conceitos, modelos, gerenciadores, projeto lógico, projeto físico. 3 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. DENNIS, A; Wixom, B.H. Análise e projeto de sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. SILVA, Nelson Peres da. Projeto e desenvolvimento de sistemas, São Paulo: ERICA, 2003. 109 Disciplina: SISTEM AS DE INFORM AÇÃO EM PRESARIAL CÓDIGO PERÍODO 403 5º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Introdução aos conceitos, objetivos e definições de administração e gerenciamento. Sistemas decisórios. Uso de Sistemas de informação em empresas. Sistemas e tecnologia. Uso da rede mundial de telecomunicações para fins corporativos. OBJETIVOS Compreender a organização e o funcionamento dos diversos setores de uma empresa fundamentados em princípios administrativos modernos, bem como suas interações através de sistemas de processamento de dados. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Saber identificar e analisar a estrutura organizacional de uma Empresa. Saber utilizar os princípios administrativos modernos no desenvolvimento de sistemas de informações para organizações empresariais. HABILIDADES Desenvolver sistemas de informação levando em conta a cultura da organização contratante. Elaborar procedimentos e rotinas informatizadas de acordo com as atuais tendências do mercado econômico. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 110 1. Introdução à administração e gerenciamento a. Conceitos, objetivos e definições b. O perfil do profissional administrador e gerenciador c. O ambiente empresarial e suas características 2. Sistemas Decisórios a. Hierarquia b. Organogramas 3. Sistemas e Tecnologia a. O enfoque sistêmico b. Sistemas de Informação em organizações c. O novo ambiente empresarial d. Tecnologia da informação 4. Rede mundial de computadores a. As Tecnologias das Telecomunicações b. As Redes de Telecomunicações BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAUDON, Kenneth C. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008. O'BRIEN, James A. Administração de sistemas de informação. 13. ed. São Paulo: McGraw Hill, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA, Jair Figueiredo de. Sistemas de informação. 4. ed. São Paulo: Érica, 2005. BOGHI, Cláudio & SHITSUKA, Ricardo. Sistemas de Informação: Um enfoque dinâmico. São Paulo: Érica, 2005. LAUDON, Kenneth D.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informação Gerenciais: administrando a empresa digital. Trad. Arlete Símile Marques. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. MANAS, Antonio Vico. Administração de sistemas de informação. 4. ed. São Paulo: Érica, 2002. LAUDON, Kenneth D.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informação com Internet. Trad. Dalton Conde de Alencar. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 111 Disciplina: TÉCNICAS DE PROGRAM AÇÃO ORIENTADA A OBJETOS I CÓDIGO PERÍODO 415 5º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Classes, Objetos, Encapsulamento, Herança e Polimorfismo, as linguagens Java e C#, e persistência. OBJETIVOS Criar situações de aprendizagem que permitam ao aluno implementar e testar programas orientados a objetos, utilizando técnicas e linguagem apropriadas ao paradigma de orientação aos objetos. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Implementação de Sistemas de Computação em conformidade às especificações dos mercados mais exigentes e competitivos atuais. HABILIDADES Conhecer os conceitos fundamentais da orientação a objetos; saber implementar aplicações usando as linguagens Java e C# e seus recursos; modelar e implementar aplicações com persistência de objetos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução: evolução das técnicas de programação. 2. Paralelo entre as linguagens Java e C#. 2.1. Máquina virtual Java e .Net Framework. 2.2. Tipos escalares. 2.3. Variáveis e expressões. 2.4. Fluxo: Decisões e Iterações. 2.5. Arrays. 2.6. Exceções. 3. Classes e objetos. 3.1. Encapsulamento e visibilidade. 3.2. Atributos e métodos. 3.3. Construtores. 3.4. Herança e Polimorfsimo. 4. Coleções e associações. 4.1. Implementação de associações entre classes e objetos. 112 5. Persistência. 5.1. Mapeamento para o modelo relacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HORSTMANN, C. S. Big Java. Porto Alegre: Bookman, 2004. BARNES, D. J.; KOLLING, M. Programação orientada a objetos com Java. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2009. SHARP J. Microsoft Visual C# 2008 Porto Alegre: Bookman, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORNELL, G. ;HORSTMANN, C. S. Core Java 2: fundamentos. Vol. 1 São Paulo: Makron Books, 2000. CORNELL, G. ;HORSTMANN, C. S. Core Java 2: fundamentos. Vol. 2 São Paulo: Makron Books, 2000. CHEN, P.; GOLDBERG, S.; BAGNALL, B. C# para programadores de Java. São Paulo: ALTA BOOKS, 2002. GONÇALVES, E. Desenvolvendo aplicações Web com JSP, servlets, Java server faces, nibernate, EJB 3 persistence. São Paulo: Ciência Moderna, 2007. LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 113 6º Semestre 114 Disciplina: ANÁLISE E PROJETO ORIENTADOS A OBJETOS II CÓDIGO PERÍODO 512 6º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Modelagem Comportamental: diagramas de classes e seqüências; Modelagem Operacional: diagramas de componentes e de implantação. OBJETIVOS Conhecer dos conceitos do paradigma de orientação aos objetos e a linguagem unificada de modelagem (UML) para a análise de sistemas de software orientados aos objetos; construção de modelos de sistemas de software orientados a objetos, bem como o planejamento do seu desenvolvimento, com qualidade e eficiência. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Conhecer o paradigma de desenvolvimento orientado a objetos; Conhecer a modelagem e representação orientada a objetos utilizando a UML. HABILIDADES Aplicar dos conceitos de orientação a objetos no desenvolvimento de sistemas; Analisar e projetar sistema utilizando orientação a objetos; Utilizar a UML para representação da modelagem do sistema. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade 1- Modelagem Comportamental 1.1 - diagrama de colaboração para realização de cada caso de uso 1.2 - descrição dos passos para cada colaboração 1.3 - diagrama de classes de cada colaboração 1.4 - diagramas de interação 1.4.1 - diagrama de seqüência 1.4.2 - diagrama de colaboração Unidade 2 – Modelagem 2.1 - diagrama 2.2 - diagrama 2.3 - diagrama 2.4 - diagrama operacional final de classes de componente de componentes do banco de dados de implantação 115 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise de sistemas com UML. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. DENNIS, Alan; WIXON, Bárbara Haley. Análise e projeto de sistemas. 2. ed. São Paulo: LTC, 2005. LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTIN, James, Análise e projeto orientado a objetos. São Paulo: Makron Books, 2002. YOURDON, E. Análise estruturada e moderna . Rio de Janeiro: Campus, 2003. MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Análise relacional de sistemas. 2 ed. São Paulo: Érica, 2003. PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. São Paulo: Pearson Education, 2005. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2004. PÁDUA, Wilson de. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 2. ed. São Paulo: LTC, 2003. 116 Disciplina: APLICATIVOS PARA A INTERNET CÓDIGO PERÍODO 781 6º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Fundamentos da Internet. Paradigma cliente/servidor. Recursos para criação de interfaces com usuário no cliente. Recursos de processamento no servidor. Fundamentos da arquitetura de aplicações orientada a serviços. OBJETIVOS Apresentar aos alunos os protocolos fundamentais para o funcionamento da Internet e sua natureza como sistema distribuído no paradigma cliente-servidor, dar condições aos alunos de utilizar modernas tecnologias na criação das aplicações tanto no lado do cliente como no lado do servidor. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Criar de Sistemas de Computação em conformidade às especificações dos mercados mais exigentes e competitivos atuais; Desenvolver projetos no ambiente da Internet. HABILIDADES Criar aplicações com interface de páginas de hipertexto; Utilizar scripts de cliente e de servidor para aumento da qualidade da interface; Acessar bases de dados com scripts de servidor; Compreender o conceito da arquitetura orientada a serviços. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Protocolos básicos da Internet. 1.1) TCP-IP. 1.2) HTTP 1.3) GET e POST 2) Recursos para criação de interfaces com usuário no lado do cliente. 2.1) HTML/XHTML. 2.2) Folhas de estilo – CSS. 2.3) Linguagem de script de cliente – Javascript. 117 2.4) Modelo de objetos dos documentos – DOM. 2.5) Geração dinâmica de conteúdo na interface – DHTML. 2.6) XML e sua integração às páginas de interface. 3) Recursos de processamento no lado do servidor. 3.1) Scripts de servidor com tecnologia com tecnologia .NET e ASP. 3.2) Agregação de tecnologias e AJAX. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LOTAR, A. Como programar com ASP.Net e C#. São Paulo: Novatec, 2007. NIEDERAUER, J. Web Interativa com AJAX e PHP. São Paulo: Novatec, 2007. SHEPHERD, G. Microsoft ASP.NET 2.0. São Paulo: Bookman, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRANE, D.; PASCARELLO, E. e DARREN, J. AJAX em ação. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2006. DEITEL, H. M. DEITEL, P. J. XML como programar. São Paulo: Bookman, 2003. FLANAGAN, D. Javascript - o guia definitivo. 4 ed. São Paulo: Bookman, 2004. BUDD, A. Criando páginas WEB com CSS. São Paulo: PRENTICE HALL, 2006. GONÇALVES, E. Desenvolvendo aplicações Web com JSP, servlets, JavaServer Faces, hibernate, EJB 3 Persistence e Ajax. São Paulo: Ciência Moderna, 2007. 118 Disciplina: M ETODOLOGIA CIENTÍFICA CÓDIGO PERÍODO 038 6º CARGA SEMANAL (H/A) 2 CARGA SEMESTRAL (H/A) 33 EMENTA Pesquisa e produção científica. Busca e recuperação de informações. Caracterização e análise de situações-problemas. Elaboração de projeto de pesquisa. OBJETIVOS Conhecer os procedimentos metodológicos para pesquisa e desenvolvimento de trabalhos científicos. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Desenvolver projetos de pesquisa. HABILIDADES: Elaborar pesquisas documentadas de maneira científica; Apresentar trabalhos nos moldes científicos. 1. 2. 3. 4. 5. 6. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conhecimento – tipos: Empírico, Religioso, Filosófico, Científico. Pesquisa científica: a. Conceitos e importância. b. Importância social. c. Utilidade dos produtos de pesquisa. Produção científica – artigo científico: a. Periódicos e jornais científicos. b. Análise dos constituintes de um artigo científico. c. Referências. d. Levantamento e recuperação bibliográfica. Busca e recuperação de informações: a. Bibliotecas. b. Bases de dados informatizados. Situação-problema: a. Caracterização das situações problemas. b. Estudo sistematizado de um problema. O projeto de pesquisa: a. Elementos constituintes. 119 BIBLIOGRAFIA BÁSICA SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. REY, Luiz. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. CERVO, A. L. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2002. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT. 2. ed. Curitiba: Jurua, 2005. ABNT – Associação Brasileira de Normas e Técnicas. NBR 6023; NBR 6027; NBR 6028; NBR 10520; NBR 12225; NBR 14724. Brasil:ABNT. UNISUZ. Orientações gerais para apresentação de trabalhos acadêmicos. Suzano: UNISUZ, 2010. 120 Disciplina: LEGISLAÇÃO PARA INFORM ÁTICA CÓDIGO PERÍODO 782 6º CARGA SEMANAL (H/A) 2 CARGA SEMESTRAL (H/A) 33 EMENTA Conceito de Direito. Ramos do Direito. Fontes do Direito. O direito e a Informática. Perícia eletrônica. Responsabilidade Civil na Informática. Contratos Eletrônicos. Direito autoral na internet. Crimes eletrônicos. Regulamentação de Segurança e Privacidade. OBJETIVOS Conhecimento da legislação, relacionado à área de informática. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Conhecer a legislação pertinente à área de informática. HABILIDADES Enquadrar as situações da vida profissional na legislação adequada. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Direito: conceito. Ramos do Direito Direito: fontes do Direito O Direito e a Informática. Visão Global sintetizada da natureza jurídica e da tutela dos bens informáticos (software e hardware) Perícia eletrônica: disposições legais sobre a perícia. Métodos de identificação e rastreamento. Considerações gerais. Responsabilidade civil na informática: responsabilidade do site, do internauta, do provedor, pela invasão de privacidade, pela transmissão de vírus. Direito do consumidor virtual Contratos eletrônicos: aspectos jurídicos do comércio eletrônico; aplicabilidade das obrigações contratuais; modalidades de contratos eletrônicos; contratos virtuais; contrato de licença e uso de software. Direito autoral na internet; lei de softwares; direito moral e patrimonial do autor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PAESANI, Liliana Minardi. Direito de informática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005. ROVER, Aires Jose. Direito e informática. São Paulo: Monole, 2004. COELHO, Fabio Ulhoa. Curso de direito comercial, v. I e III. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 121 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOWER, Nelson Godoy Bassil, Instituições de direito público e privado. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. CONTRIM, Gilberto. Direito e legislação: introdução ao direito. 12. ed. São Paulo: Nelpa, 2004. NUNES, Rizato. Manual de introdução ao estudo do direito: com exercícios para a sala de aula e lições de casa. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. CAMPOS, Nelson Renato Palaia Ribeiro de. Noções essenciais de direito. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução à ciência do direito. São Paulo: Saraiva, 2006. 122 Disciplina: TÉCNICAS DE PROGRAM AÇÃO ORIENTADAS A OBJETOS II CÓDIGO PERÍODO 416 6º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Persistência e acesso a bancos de dados relacionais. Fluxos e comunicação por redes TCP/IP. Servlets e JavaServer Pages. Fundamentos de padrões de projeto. OBJETIVOS Dar ao aluno conhecimentos de como produzir programas orientados a objetos utilizando técnicas de comunicação por redes, servidores e clientes, acesso a bases de dados e aplicações para WEB. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Criação de Sistemas de Computação em conformidade às especificações dos mercados mais exigentes e competitivos atuais; Desenvolvimento de projetos no ambiente da Internet. HABILIDADES Conectar aplicações a sistemas gerenciadores de bancos de dados; Mapear o modelo de objetos para o modelo de tabelas; Estabelecer comunicação entre aplicações usando fluxos de dados e objetos; Trocar dados com aplicações servidoras usando o protocolo HTTP; Criar aplicações servidoras para sistemas com interface baseada em páginas HTML usando o padrão MVC; Aplicar padrões básicos de projeto nos sistemas baseados em classes e objetos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 123 1) Persistência e acesso a bancos de dados. 1.1) Conexão, drivers JDBC e ODBC e acesso a dados em tabelas. 1.2) Mapeamento para persistência de objetos em bancos relacionais. 2) Fluxos e comunicação por redes. 2.1) Modelo cliente-servidor e Comunicação via Sockets. 2.2) Conexões URL e os métodos GET e POST. 3) Servlets e JavaServer Pages. 3.1) Geração dinâmica de conteúdo com Servlets. 3.2) Java Server Pages – JSP. 3.3) Padrão MVC em aplicações WEB. 4) Fundamentos de padrões de projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HORSTMANN, C. S. Big Java. Porto Alegre: Bookman, 2004. BARNES, D. J.; KOLLING, M. Programação orientada a objetos com Java. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2009. SHARP J. Microsoft Visual C# 2008. Porto Alegre: Bookman, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORNELL, G. ;HORSTMANN, C. S. Core Java 2: fundamentos. Vol. 1 São Paulo: Makron Books, 2000. CORNELL, G. ;HORSTMANN, C. S. Core Java 2: fundamentos. Vol. 2 São Paulo: Makron Books, 2000. CHEN, P.; GOLDBERG, S.; BAGNALL, B. C# para programadores de Java. São Paulo: ALTA BOOKS, 2002. GONÇALVES, E. Desenvolvendo aplicações Web com JSP, servlets, Java server faces, nibernate, EJB 3 persistence. São Paulo: Ciência Moderna, 2007. LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 124 Disciplina: GERENCIAM ENTO DE PROJETOS CÓDIGO PERÍODO 408 7º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Garantia de qualidade de software. Processos de desenvolvimento de sistemas. Ambientes e controle do projeto de desenvolvimento. Dificuldades no processo de desenvolvimento. OBJETIVOS Conhecer os tipos de processos de desenvolvimento de software, de planejamento e de controle de projetos, além da organização do ambiente de desenvolvimento. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Conhecer modelos básicos de processo de desenvolvimento de software; Conhecer técnicas para planejar e controlar um projeto de desenvolvimento de software, ou seja, planejar o desenvolvimento, organizar o ambiente de projeto, controlar a qualidade, controlar as versões e as configurações. HABILIDADES Aplicar de maneira apropriada técnicas de gerenciamento; Controlar produtos de software; Gerenciar equipe de desenvolvimento de sistemas. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Garantia da qualidade de software. Modelos de processos de desenvolvimento de sistemas de software. Controle de produtos e versões. Controle de configuração do software. Organização do ambiente de projeto. Planejamento do desenvolvimento de software. Controle de qualidade dos produtos de software. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 125 PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. São Paulo: Pearson Education, 2005. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2004. YOURDON, Edward. Análise estruturada moderna. Rio de Janeiro: Campus, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TONSIG S.L. Engenharia de Software: análise e projeto de sistemas. 4. ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2008. HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. VIEIRA, Marconi Fábio. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. DENNIS, Alan. Análise e projeto de sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. REZENDE, D.A. Engenharia de software e sistemas de informações. São Paulo: Brasport, 1999. 126 7º Semestre 127 Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I CÓDIGO PERÍODO 488 7º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL 66 EMENTA Legislação Pertinente. Organização do Estágio Supervisionado. Análise dos sistemas encontrados nas Práticas Profissionais assistidas. Relatórios. OBJETIVOS Acompanhar as práticas profissionais assistidas realizadas pelos alunos dando suporte e orientação técnica. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Identificar e atuar na área de TI nas Organizações. HABILIDADES Reconhecer, analisar e aplicar as teorias apresentadas durante o curso no ambiente profissional. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Legislação de Estágio; 2- Organização do Estágio Supervisionado; 2.1– Orientação das atividades relacionadas às horas junto à Empresa; 2.2 - Orientação das atividades realizadas em sala de aula, laboratório de informática e biblioteca; 3- Instrução para iniciação dos trabalhos de observações dos sistemas existentes na empresa; 3.1– Definição dos pontos a serem observados; 3.2 - Orientação quando da necessidade de entrevistas, questionários e coleta de dados; 4- Análise das observações e confecção de material impresso; 4.1– Orientação para a análise dos sistemas observados; 4.2 - Instruções para a confecção de esquemas, diagrama de fluxo de dados, fluxograma e/ou organograma, sempre que necessário; 4.3 - Digitação do material; 5- Instruções para confecção do Relatório de Acompanhame nto; 5.1– Definição dos pontos a serem relatados; 5.2 - Orientações sobre o correto preenchimento do Relatório; 5.3 - Confecção dos Relatórios; 128 6- Exposição das observações realizadas; 6.1 - Debate sobre uma proposta de melhora do sistema; 6.2 - Conclusão dos trabalhos; 6.3 - Confecção do relatório final. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2006. BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes. Manual de orientação: estagio supervisionado. 3. ed. São Paulo: Thomson, 2003. UNISUZ. Regulamento para trabalhos de estágio supervisionado: específico para o curso de Sistemas de Informação. Suzano: UNISUZ, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR UNISUZ. Orientações gerais para apresentação de trabalhos acadêmicos. Suzano: UNISUZ, 2006. DENNIS, Alan. Análise e projeto de sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. SILVA, Nelson Peres da. Projeto e desenvolvimento de sistemas. 11. ed. São Paulo: Érica, 2003. PACCHIONI, Margareth Maria. Estágio e supervisão. São Paulo: Stiliano, 2000. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT. 2. ed. Curitiba: Jurua, 2005. 129 Disciplina: SEGURANÇA E AUDITORIA DE SISTEMAS CÓDIGO PERÍODO 779 7º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Conceito de Segurança. Segurança da informação: Dígito de controle, criptografia. Segurança de Sistemas: acesso, backup, certificação digital. Segurança física: instalações, ar condicionado, prevenção de incêndio. Conceito de Auditoria. Perfil do Auditor. Participantes de uma auditoria. Fases de uma auditoria. Responsabilidades dos setores auditores e auditados. OBJETIVOS Conhecer os procedimentos básicos de segurança em sistemas informatizados. Proporcionar ao aluno o entendimento de uma auditoria em sistemas computacionais, seus objetivos, suas etapas, pessoas que devem ser envolvidas. Orientar o aluno de como proceder em uma auditoria de sistemas, como auditado e como auditor. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Atuar em empresas de Tecnologia da Informação como gestor de Segurança; Conhecer métodos de segurança; Propor sistemas de segurança; Coordenar Auditoria. HABILIDADES Identificar e analisar problemas de segurança e utilização da informação; Elaborar modelos para solução de problemas; Trabalhar em grupo e auto-aprendizagem. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 – Segurança; 2 – Segurança Lógica; 3 – Segurança Física; 4 – Auditoria 5 – Responsabilidades auditor/auditado. 130 6 – Política de Segurança. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria de sistemas de informação. São Paulo: Atlas, 2008. LYRA, Maurício Rocha. Segurança e auditoria em sistema de Informação. São Paulo: Ciência Moderna, 2008. GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria de computadores. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR THOMPSON, Marco Aurelio. Proteção e segurança na Internet. São Paulo: Érica, 2002. GIL, Antonio de Loureiro. Segurança em Informática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1998. BERNSTEIN, Terry. Segurança na Internet. Rio de Janeiro: Campus, 1997. SHANG, D. J. MOON, S. Segredos de segurança em rede. Rio de Janeiro: Berkeley, 1994. CARUSO, Carlos A. A./ STEFFEN, Flávio Deny. Segurança em informática. Rio de Janeiro: LTC, 1991. 131 Disciplina: SISTEM AS DISTRIBUÍDOS I CÓDIGO PERÍODO 413 7º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Definição e objetivos dos sistemas distribuídos, modelos hardware e de software, tipos de processos e de comunicação entre eles, serviço de nomes, sincronização, tolerância a falhas e aspectos de segurança. OBJETIVOS Apresentar aos alunos os conceitos básicos de sistemas de software distribuídos e os princípios comuns a diversos paradigmas deste tipo de sistema. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Conhecer sistemas distribuídos baseados em redes de computadores. HABILIDADES Conhecer a definição, objetivos e modelos de sistemas; Conhecer diferentes tipos de processos que podem compor um sistema; Compreender mecanismos e protocolos de comunicação entre processos; Reconhecer a importância do serviço de nomes para transparência dos sistemas; Conhecer mecanismos de garantia de sincronização entre processos concorrentes; Conhecer mecanismos de manutenção de consistência entre recursos redundantes; Conhecer mecanismos de tolerância às falhas parciais; Conhecer ameaças, políticas e procedimentos de segurança. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução. 1.1. Definição de Sistemas Distribuídos. 1.2. Objetivos. 2. Modelos de hardware e software. 2.1. Modelos multiprocessadores e multicomputadores. 2.2. Sistemas operacionais distribuídos e de rede. 2.3. Middleware. 2.4. Modelo Cliente / Servidor. 3. Processos. 3.1. Threads. 3.2. Clientes e servidores. 132 3.3. Agentes. 4. Comunicação. 4.1. Objetos distribuídos. 4.2. RMI. 4.3. CORBA. 5. Serviço de Nomes. 5.1. Nomeando entidades. 6. Sincronização. 6.1. Sincronização física de relógios e relógios lógicos. 6.2. Controle de concorrência. 6.3. Transações distribuídas. 7. Replicação. 7.1. Modelos de garantia de consistência. 8. Tolerância à falhas. 8.1. Confiabilidade de processos e comunicação. 8.2. Técnicas de recuperação. 9. Segurança. 9.1. Ameaças, políticas e mecanismos. 9.2. Criptografia. 9.3. Canais seguros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COULOURIS, G. DOLLIMORE, J. KINDBERG, T. Sistemas distribuídos : conceitos e projeto. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. TANENBAUM, A. S. VAN STEEN, M. Sistemas distribuídos. 2. ed. São Paulo: PrenticeHall, 2007. COSTA, DANIEL G. Java em rede: programação distribuída na Internet. São Paulo: Brasport, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RIBEIRO, U. Sistemas distribuídos: desenvolvendo aplicações de alta performance no Linux. São Paulo: Axcel, 2005. VOGEL, A.; DUDDY, K.; DESJARLAIS, F. Java programming with CORBA, São Paulo: JOHN WILEY, 2001. SAMPAIO, C. SOA e WEB Services em JAVA. BRASPORT São Paulo, 2006. BROOKE P. J., PAIGE R. F. Practical distributed processing. São Paulo: Springer, 2007. SANTOS, Rafael. Introdução a programação orientada a objetos usando Java. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 133 Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I CÓDIGO PERÍODO 615 7º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Regulamento do TCC. Projeto de Pesquisa. Definição de orientadores. Acompanhamento do Projeto de Desenvolvimento. OBJETIVOS Desenvolver sistema aplicativo com a orientação de professor e aprimorar o trabalho em equipe, realizando o planejamento do projeto, a especificação e a análise do sistema. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Relacionar conhecimentos adquiridos; Conhecer a necessidade de disciplina e determinação para o desenvolvimento de projetos; Conhecer técnica de documentação de projetos HABILIDADES Aplicar conhecimentos de maneira integrada; Desenvolver um sistema aplicativo de pequeno porte; Utilizar técnicas de desenvolvimento de sistemas; Trabalhar em equipe. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) 2) 3) 4) 5) 6) Conceitos; Regulamento Geral de TCC – UNISUZ; Regulamento específico de TCC do curso de SI; Normas para trabalhos científicos da UNISUZ; Formação dos grupos e escolha de Tema; Acompanhamento do Projeto de Desenvolvimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 134 DENNIS, Alan. Análise e projeto de sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILVA, Nelson Peres da. Projeto e desenvolvimento de sistemas. 11 ed. São Paulo: Érica, 2003. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT. 2 ed. Curitiba: Jurua, 2005. REY, Luiz. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. UNISUZ. Regulamento geral de TCC. Suzano: UNISUZ, 2006. UNISUZ. Regulamento específico de TCC para o Curso de Sistemas de Informação. Suzano, SP: UNISUZ, 2006. UNISUZ. Orientações gerais para apresentação de trabalhos acadêmicos. Suzano: UNISUZ, 2006. 135 Disciplina: ENGENHARIA DE SOFTWARE CÓDIGO PERÍODO 292 7º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Técnicas de validação do software. Evolução do reuso de software. Gerenciamento de riscos no projeto. Estimativas de custos do software. Problemas e dificuldades na melhoria da qualidade de software. Estratégia para a melhoria da qualidade de software. Modelos de maturidade. OBJETIVOS Conhecer os conceitos e princípios básicos da Engenharia de Software para a garantia da qualidade, para o gerenciamento de riscos e reutilização. Conhecer técnicas de estimativa de custo do software. Conhecer as dificuldades e as estratégias do processo de melhoria da qualidade de software. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Conhecer os processos de testes e de integração de sistemas de software; Conhecer as dificuldades e a tendência de evolução do reuso de software; Conhecer as atividades do gerenciamento de riscos de um projeto de desenvolvimento de software; Conhecer os problemas e as dificuldades na melhoria da qualidade de software; Conhecer as características básicas dos modelos de maturidade. HABILIDADES Estimar custos de software utilizando técnicas tradicionais; Saber organizar estratégias para a melhoria da qualidade de software. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 136 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Testes e integração de sistemas de software. Evolução do reuso de software. Gerenciamento de riscos do projeto. Estimativas de custos. Problemas e dificuldades na melhoria da qualidade de software. Melhoria da qualidade de software: estratégia. Modelos de capacitação. 8. Papeis da equipe de desenvolvimento e responsabilidades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PRESSMAN, R. S. Engenharia de software. São Paulo: Pearson Education, 2005. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 6. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2004. YOURDON, Edward. Análise estruturada moderna. Rio de Janeiro: Campus, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TONSIG S.L. Engenharia de software: análise e projeto de sistemas. 4. ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2008. HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. VIEIRA, Marconi Fábio. Gerenciamento de projetos de tecnologia da informação 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006. DENNIS, Alan. Análise e projeto de sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. REZENDE, D.A. Engenharia de software e sistemas de informações. São Paulo: Brasport, 1999. 137 Disciplina: DESENVOLVIM ENTO WEB CÓDIGO PERÍODO 904 7º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Princípios da arquitetura MVC para aplicações Web. Recursos para criação de interfaces com usuário na camada de visão. Recursos alternativos para processamento no servidor. Integração de sistemas na Web com diferentes tecnologias. OBJETIVOS Apresentar aos alunos técnicas de desenvolvimento de aplicações orientadas a objetos com qualidade para ambiente Web, apresentar técnicas de integração de diferentes tecnologias disponíveis. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Criação de Sistemas de Computação em conformidade às especificações dos mercados mais exigentes e competitivos atuais. Desenvolvimento de projetos no ambiente da Internet. HABILIDADES Criar aplicações com interface de páginas de hipertexto; Utilizar scripts de cliente e de servidor para aumento da qualidade da interface; Acessar bases de dados com scripts de servidor; Compreender o conceito da arquitetura orientada a serviços; Aplicar os princípios de divisão de responsabilidades da arquitetura Modelo, Visão e Controle - MVC. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1) Aplicações Orientadas a Objetos para Internet. 1.1) Modelo, Visão e Controle. 1.2) JSP e componentes de visão. 1.3) Servlets de controle. 1.4) Classes de modelo e de acesso a dados. 2) Tecnologias criação de interfaces na camada de visão. 2.1) HTML, XML e XHTML. 2.2) Folhas de estilo – CSS. 138 2.3) Linguagem de script de cliente – Javascript. 2.4) AJAX como agregação de tecnologias. 3) Outros recursos de processamento no lado do servidor. 3.1) Scripts de servidor com a linguagem PHP e acesso a dados. 3.2) Scripts de servidor com tecnologia .NET. 4) Integração de sistemas. 4.1) Web Services. 4.2) Uso de XML para integração de sistemas com diferentes tecnologias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LOTAR, A. Como programar com ASP.Net e C#. São Paulo: Novatec, 2007. NIEDERAUER, J. Web Interativa com AJAX e PHP. São Paulo: Novatec, 2007. SHEPHERD, G. Microsoft ASP.NET 2.0. São Paulo: Bookman, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRANE, D.; PASCARELLO, E. e DARREN, J. AJAX em ação. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2006. DEITEL, H. M. DEITEL, P. J. XML como programar. São Paulo: Bookman, 2003. FLANAGAN, D. Javascript - o guia definitivo. 4 ed. São Paulo: Bookman, 2004. BUDD, A. Criando páginas WEB com CSS. São Paulo: PRENTICE HALL, 2006. GONÇALVES, E. Desenvolvendo aplicações Web com JSP: servlets, JavaServer Faces, hibernate, EJB 3 Persistence e Ajax. São Paulo: Ciência Moderna, 2007. 139 8º Semestre 140 Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II CÓDIGO PERÍODO 489 8º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Análise de sistemas encontrados nas Práticas Profissionais assistidas. Relatórios. OBJETIVOS Acompanhar as práticas profissionais assistidas realizadas pelos alunos dando suporte e orientação técnica. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Identificar e atuar na área de TI nas Organizações. HABILIDADES Reconhecer, analisar e aplicar as teorias apresentadas durante o curso no ambiente profissional. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Instrução para confecção de relatórios de acompanhamento. Definição dos pontos a serem relatados; Instruções para a confecção de esquemas, diagrama de fluxo de dados, fluxograma e/ou organograma; Confecção de relatórios; Exposição dos estudos realizados; Conclusão dos trabalhos; Confecção do relatório final; Análise das observações e confecção de material impresso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2006. BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes. Manual de orientação: estagio supervisionado. 3. ed. São Paulo: Thomson, 2003. UNISUZ. Regulamento para trabalhos de estágio supervisionado – específico para o Curso de Sistemas de Informação. Suzano: UNISUZ, 2009. 141 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR UNISUZ. Orientações gerais para apresentação de trabalhos acadêmicos. Suzano: UNISUZ, 2010. DENNIS, Alan. Análise e projeto de sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. SILVA, Nelson Peres da. Projeto e desenvolvimento de sistemas. 11. ed. São Paulo: Érica, 2003. PACCHIONI, Margareth Maria. Estágio e supervisão. São Paulo: Stiliano, 2000. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT. 2. ed. Curitiba: Jurua, 2005. 142 Disciplina: SISTEM AS DISTRIBUÍDOS II CÓDIGO PERÍODO 414 8º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Fundamentos de objetos distribuídos, implementação de software usando RMI e CORBA, fundamentos de computação móvel. OBJETIVOS Apresentar ao aluno o paradigma de objetos distribuídos para construção de sistemas, estudar e implementar exemplos. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Criação de Sistemas de Computação em conformidade às especificações dos mercados mais exigentes e competitivos atuais. Desenvolvimento de projetos no ambiente da Internet. Aplicar os princípios da arquitetura baseada em serviços e o usar linguagem de marcadores para acionamento remoto de procedimentos. HABILIDADES Criar aplicações com objetos distribuídos usando tecnologia Java com RMI; Conhecer e aplicar a linguagem de definição de interfaces IDL na criação de aplicações com objetos distribuídos usando arquitetura CORBA; Criar aplicações para dispositivos móveis. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 143 1) Revisão de conceitos de sistemas distribuídos. 2) Objetos distribuídos. 2.1) RMI e stubs. 2.2) Passagem de parâmetros a métodos remotos. 2.2) Clientes e servidores, instalação e distribuição. 3) Arquitetura CORBA. 3.1) Linguagem IDL para definição de interfaces. 3.2) Recursos do JDK para uso de CORBA. 4) Introdução à computação móvel. 4.1) Motivação, problemas e aplicações. 4.2) J2ME, MIDP e MIDlets. 5) Fundamentos de arquitetura baseada em serviços - SOA. 5.1) XML e SOAP. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COULOURIS, G. DOLLIMORE, J. KINDBERG, T. Sistemas distribuídos: conceitos e projeto. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. TANENBAUM, A. S. VAN STEEN, M. Sistemas distribuídos. 2. ed. São Paulo: PrenticeHall, 2007. COSTA, DANIEL G. Java em rede: programação distribuída na Internet. São Paulo: Brasport, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORNELL, G. HORSTMANN, C. S. Core Java 2: fundamentos. Vol.2. São Paulo: Makron Books, 2000. SAMPAIO, C. SOA e WEB Services em Java. São Paulo: BRASPORT, 2006. MUCHOW, J. W. Core J2ME: tecnologia e MIDP. São Paulo: Makron Books, 2004. LECHETA, R. R. Google Android: aprenda a criar aplicações para dispositivos Móveis com o Android SDK. São Paulo: Novatec, 2009. BROOKE P. J., PAIGE R. F. Practical distributed processing. São Paulo: Springer, 2007. 144 Disciplina: TÓPICOS AVANÇADOS DE COM PUTAÇÃO CÓDIGO PERÍODO 905 8º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Servidores, Vida Digital, Comunicação, e outras tecnologias atuais. Estudos de casos e visitas técnicas. OBJETIVOS Conhecer o funcionamento de novas tecnologias, suas potencialidades e suas aplicações. Desenvolver métodos de pesquisa. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS: Saber pesquisar e distinguir tecnologias emergentes na área de Sistemas de Informação; Saber assimilar os principais usos de novas tecnologias na área de Sistemas de Informação; Saber divulgar de forma adequada os resultados das pesquisas realizadas. HABILIDADES: Utilizar ferramentas de pesquisa como: Internet, literatura, entrevistas, entre outras; Utilizar novas ferramentas tecnológicas através de estudos e pesquisas; Escrever textos que divulguem as pesquisas realizadas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 – Servidores 2 – Vida Digital 3 – Comunicação BIBLIOGRAFIA BÁSICA DENNIS, Alan. Análise e projeto de sistemas. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005. ALBERTIM, Alberto Luiz. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. São Paulo: Atlas, 2004. BOGHI, Cláudio & SHITSUKA, Ricardo. Sistemas de informação: um enfoque dinâmico. São Paulo: Érica, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 145 LEITE, Mario. Técnicas de programação: uma abordagem moderna. São Paulo: Brasport, 2006. LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informações gerenciais. 7. ed. São Paulo: Makron Books, 2007. PESSOA, S. Dissertação não é bicho-papão: desmitificando monografias, teses e escritos acadêmicos. Rio de Janeiro: Rocco, 2005. GONÇALVES, H. A. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Avercamp, 2005. AMOR, Daniel. A Revolução do E-business. São Paulo: Makron Books, 2000. 146 Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II CÓDIGO PERÍODO 616 8º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Acompanhamento do Projeto de Desenvolvimento. Implementação do Projeto. Documentação. Elaboração da Monografia. OBJETIVOS Concluir o projeto de desenvolvimento de software com a orientação de um professor e trabalhar em equipe, realizando atividades de projeto, de implementação e de documentação de um sistema aplicativo. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Relacionar conhecimentos adquiridos; Conhecer a necessidade de disciplina e determinação para o desenvolvimento de projetos; Conhecer técnica de documentação de projetos HABILIDADES Aplicar conhecimentos de maneira integrada; Desenvolver um sistema aplicativo de pequeno porte; Utilizar técnicas de desenvolvimento de sistemas; Trabalhar em equipe. 1) 2) 3) 4) 5) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Finalização do Projeto de Desenvolvimento Implementação do Projeto Documentação necessária Monografia Preparação para a defesa BIBLIOGRAFIA BÁSICA 147 DENNIS, Alan. Análise e projeto de sistemas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILVA, Nelson Peres da. Projeto e desenvolvimento de sistemas. 11. ed. São Paulo: Érica, 2003. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT. 2. ed. Curitiba: Jurua, 2005. REY, Luiz. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. UNISUZ. Regulamento geral de TCC. Suzano: UNISUZ, 2006. UNISUZ. Regulamento específico de TCC para o Curso de Sistemas de Informação. Suzano, SP: UNISUZ, 2006. UNISUZ. Orientações gerais para apresentação de trabalhos acadêmicos. Suzano: UNISUZ, 2006. 148 Disciplina: INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL CÓDIGO PERÍODO 420 8º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Conceitos e áreas da Inteligência Artificial. Ciência cognitiva e sistemas adaptativos. Neurocomputação. OBJETIVOS Entendimento dos principais objetivos e das limitações atuais da Inteligência Artificial (IA) também das técnicas relacionadas à neurocomputação. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Capacitar o aluno para solução de problemas por modelos computacionais e de sua implementação, através de algoritmos de inteligência artificial; Criar sistemas que possam resolver problemas através de raciocínio baseado em casos; Contextualizar a informática para instituições de ensino através da utilização de agentes inteligentes em instituições publica ou privadas; Elaborar projetos comerciais; Aplicar novas tecnologias procurando não assegurar a não obsolescência do sistema; Agregar novas ferramentas e implementações de Sistemas, visando melhores condições de trabalho e de vida. HABILIDADES Adaptar variáveis objetivos; Desenvolver regras em sistemas especialistas encadeadas; Criar banco de dados para auxiliar problemas baseado em casos; Utilizar algoritmos genéricos para criação de jogos; Utilizar algoritmos de extração de dados; Criar populações através da utilização de algoritmos genéticos; Criar Sistemas Especialistas através da utilização de um Shell para resolução de problemas que são resolvidos por especialistas de diversas áreas do conhecimento; Aplicar modelo de Agentes Inteligentes em Sistemas de informação; 149 Criar algoritmos baseados na aplicação de modelos de redes neurais artificiais; Utilizar novas tecnologias para construção de sistemas inteligentes. 1 2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Definições de Inteligência Artificial Sistemas Especialistas a. Introdução b. Histórico c. Fundamentos dos Sistemas Especialistas d. Classificação de Sistemas Especialistas e. Estrutura de um Sistema Especialista f. Aquisição de Conhecimento 3 Raciocínio Baseado em Casos a. Introdução b. Histórico c. Definição d. Considerações Gerais 4 Redes Neurais Artificiais a. Características Gerais de Redes Neurais b. Treinamento Supervisionado c. Treinamento Não Supervisionado d. Topologias de Redes Neurais Artificiais (RNAs) e. Ciclo de Redes Neurais Artificiais f. Alguns Tipos de Redes Neurais g. Etapas para o Desenvolvimento de Aplicações de Redes Neurais 5 Prolog a. Introdução b. Estudo de Casos 150 6 Agentes Inteligentes a. Introdução b. Resolução Distribuída de Problemas c. Sistema Multiagentes d. Teoria de Agentes e. Conceitos sobre agentes f. Funções dos Agentes 7 Algoritmos Genéticos a. Introdução b. Algoritmo Genético Simples c. Algoritmo Genético Paralelo 8 Data Mining a. Definições de Data Mining b. Técnicas de Data Mining c. Detecção de Agrupamentos d. Ferramentas de Pesquisa e Data Mining 9 Data Warehouse a. a. b. c. d. e. Introdução Características das Tecnologias de Data Warehousing Banco de Dados Individual ou Cubos O Processo do Data Warehousing Arquitetura Granularidade de dados Modelagem de dados para o Data Warehouse Modelagem Multidimensional Manutenção de dimensões Roteiro de Modelagem e Metadados BIBLIOGRAFIA BÁSICA RUSSELL, Stuart. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: Campus, 2004. BRAGA, Antonio de Padua. Redes neurais artificiais. São Paulo: LTC, 2000. MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Tecnologia e projeto de data warehouse. São Paulo: Érica, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA, Wilson Jose de. Data warehouse. São Paulo: Visual Books, 2002. INMON, W.H. Data Warehousing. São Paulo: Berkeley, 2001. GOLDSCHMIDT, Ronaldo, PASSOS, Emanuel. Data mining: um guia prático. Rio de Janeiro: Campus, 2004. BRAGA, A. P.; LURDERMIR, T. B. Redes neurais artificiais: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2000. HAYKIN, SIMON. Redes neurais princípios e aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2001. 151 Disciplina: EM PREENDEDORISM O CÓDIGO PERÍODO 865 8º CARGA SEMANAL (H/A) 4 CARGA SEMESTRAL (H/A) 66 EMENTA Atividade Empresarial. Gestão de Negócios. Plano de Negócio. Legislação pertinente. OBJETIVOS Conscientizar o aluno sobre as questões mais importantes para quem decide montar seu próprio negócio. Orientar sobre os aspectos da gestão de negócios e o sobres os aspectos da legislação pertinente. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES COMPETÊNCIAS Identificar oportunidades de negócios; Gerenciamento básico organizacional. HABILIDADES Elaborar Plano de Negócios; Gerir negócios e pessoas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Atividade Empresarial 2 Gestão de Negócios 3 Plano de Negócios 4 Legislação Pertinente BIBLIOGRAFIA BÁSICA SALIM, Cesar Simões. Construindo planos de negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. (5) CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. (18) SEBRAE - Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo. Comece certo. São Paulo: SEBRAE, 2005. Disponível em: www.sebraesp.com.br. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 152 COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. (10) DORNELAS, Jose Carlos Assis. Planos de negócios que dão certo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. (1) BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de plano de negócios. São Paulo: Atlas, 2007. (1) SOUZA, Eda Castro Lucas de. Empreendedoris mo além do plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2006. (1) BIAGIO, Luiz Arnaldo. Plano de negócios. São Paulo: Manole, 2005. (1)