ASSOCIAÇÃO DAS ESCOLAS REUNIDAS - ASSER
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO DE RIO CLARO –ESRC
BACHARELADO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE
TRABALHOS ACADÊMICOS
Coordenadora: Prof. Ms.Marcelo Dias Caridade
Prof. Dr. Marcello Gonçalves
Prof. Dra. Gina Maria de Palma Silva
RIO CLARO/2012
1- ESTRUTURA DO TRABALHO: Estrutura do trabalho científico e acadêmico.
1.1. Capa padrão ASSER: deve ser retirada no almoxarifado do B1.
a) Modelo de preenchimento do espaço reservado aos dados da monografia na capa padrão
ASSER
- (1) Times New Roman, fonte 14, negrito, centralizado, maiúsculo.
- (2), (3), (4) e (5) Times New Roman, fonte 12, normal, centralizado.
1.2 Capa: é a proteção externa do trabalho, normalmente padronizada pelos cursos.
a) Modelo de capa para trabalho acadêmico
- (1) Times New Roman, fonte14, negrito, centralizado, maiúsculo.
- (2) Times New Roman, fonte14, normal, centralizado, maiúsculo.
- (3) Times New Roman, fonte16, negrito, centralizado, maiúsculo.
- (4) Times New Roman, fonte14, normal, justificado à esquerda.
- observar as margens.
- folha A 4.
1.3 Folha de rosto: é a folha que apresenta os elementos essenciais à identificação do
trabalho.
a) Modelo de folha de rosto
- (1) Times New Roman , fonte 14, negrito, centralizado.
- (2) Times New Roman , fonte 16, negrito, centralizado, maiúsculo.
- (3) Times New Roman , fonte 12, normal, justificado à direita, sem parágrafo.
Texto: Trabalho de conclusão de curso apresentado à ASSER, como parte dos requisitos
para obtenção do título de bacharel em Engenharia de Produção, sob a orientação do (a) Dr.,
Me. ou Prof. Nome do professor.
- (4) e (5) Times New Roman , fonte 12, normal, centralizado.
1.4 Dedicatória: a critério do autor.
a) Modelo de folha de dedicatória
1.5 Agradecimentos: é interessante que sejam feitos agradecimentos a pessoas e instituições
a) Modelo de folha de agradecimentos
- (1) Times New Roman , fonte 12, negrito, centralizado, maiúsculo.
- (2) Times New Roman , fonte 12, itálico, justificado.
1.6 Epígrafe:
a) Modelo de folha de epígrafe
- (1) Times New Roman, fonte 12, itálico, justificado à direita, parte inferior da folha.
1.7 Sumário: relação das principais divisões do trabalho na ordem em que aparecem no
texto.
a) Modelo de folha de sumário
- Sumário: Times New Roman, fonte 12, negrito, centralizado, maiúsculo.
- Listas, resumo, títulos dos capítulos, anexos e apêndices: Times New Roman, fonte 12,
negrito, justificado, maiúsculo.
- Subtítulos: Times New Roman, fonte 12, negrito, justificado, com recuo, maiúscula somente
a primeira letra.
- Espaçamento entre linhas 1,5.
Obs.: Anexos – informações diversas elaboradas pelo autor (aluno / professor). Ex.
questionários, tabelas
Apêndices – informações já existentes e definidas em livros.
1.8 Lista de abreviaturas, siglas e símbolos: as abreviaturas e siglas devem ser
rdenadas
alfabeticamente, seguidas de seus significados. Os símbolos devem ser inseridos ao final
da lista.
a) Modelo de lista de abreviaturas, siglas e símbolos
- (1) Times New Roman , fonte 12, negrito, centralizado, maiúsculo.
- (2) Times New Roman , fonte 12, normal, justificado.
- Espaçamento entre linhas 1,5.
1.9. Lista de figuras e tabelas
a) Modelo de lista de figuras e tabelas.
- (1) Times New Roman , fonte 12, negrito, centralizado, maiúsculo.
- (2) Times New Roman , fonte 12, normal, justificado.
- Espaçamento entre linhas 1,5.
1.10 Resumo: é a apresentação resumida, clara e concisa do texto, destacando-se os
aspectos
de maior interesse e importância. Deve ser redigido de forma impessoal, entre 250 e
300 palavras. O resumo deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as
conclusões do trabalho.
a) Modelo de folha de resumo
- (1) Times New Roman , fonte 12, negrito, centralizado, maiúsculo.
- (2) Times New Roman , fonte 12, normal, justificado.
- (3) Times New Roman, fonte 12, negrito.
- (4) Times New Roman , fonte 12, normal, justificado. Devem ser apresentadas
obrigatoriamente 3 palavras-chaves.
2. DIVISÃO DO TRABALHO: O trabalho é dividido em introdução, texto e pós-texto.
2.1 Introdução: onde é definido o propósito do trabalho e como se pretende desenvolvê-lo.
2.2 Texto
2.2.1 Corpo do trabalho: é o texto propriamente dito, onde o assunto é apresentado e
desenvolvido.
2.1.2 Conclusão: fecha com a introdução e diz o que foi pretendido, o que foi alcançado e em
que grau.
2.3 Pós-texto
2.3.1 Bibliografia ou referência bibliográfica: consultada, citada ou recomendada.
2.3.2 Anexos: todo o material que poderia estar no texto, mas por algum motivo é deslocado
para aqui. A indicação dos anexos é feita com letras maiúsculas. Ex.: Anexo A, Anexo B.
2.3.3 Apêndices: o que não é fundamental ao texto, mas que pode servir de apoio ao mesmo.
2.4 Glossário: lista em ordem alfabética de palavras especiais, pouco conhecidas, obscuras
ou de uso restrito.
3. ESTRUTURA FÍSICA
3.1 Papel: A4 (210x297mm), branco.
3.2 Espaços: no texto usar espaçamento um e meio (1,50 cm). Nas citações usar aspas
e espaços iguais ao texto.
3.3 Margens: superior e esquerda, 3,00 cm; inferior e direita, 2,00 cm.
3.4 Paginação: seqüencial ao alto e à direita da folha, em algarismos arábicos, aparecendo a
indicação a partir do sumário e contando as páginas a partir da capa. Bibliografia,
anexos, apêndices, etc. devem ser incluídos na numeração seqüencial das páginas.
3.5 Letras: Times New Roman, fonte 12. Evitar usar itálico no texto: use somente em termos
científicos e palavras estrangeiras.
4. NUMERAÇÃO PROGRESSIVA
A numeração progressiva tem por objetivo descrever as partes de um documento, de
modo a permitir a exposição mais clara das divisões e subdivisões do texto, a seqüência,
importância e inter-relacionamento da matéria e permitir a
localização imediata de cada parte.
4.1 Seções: são as partes em que se divide o texto de um documento.
4.2 Seções primárias: principais divisões do texto de um documento, denominadas
"capítulos".
Exemplo: 1. INTRODUÇÃO
Formatação: Times New Roman, fonte 12, negrito, maiúsculo, alinhado à esquerda.
Obs.: Todos os capítulos devem começar no início de uma nova página.
4.3 Seções secundárias, terciárias, quaternárias, quinárias: divisões de texto de uma seção
primária, secundária, terciária etc., respectivamente.
Exemplo: 1.1. Contextualização e justificativa
Formatação: Times New Roman, fonte 12, negrito, só a primeira letra em maiúsculo, recuo.
Recomenda-se não subdividir demasiadamente as seções, a fim de que a clareza e a concisão
do texto não sejam comprometidas.
Obs.: quando uma seção terminar próxima ao fim de uma página, colocar o cabeçalho
da próxima seção na página seguinte.
5. APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES EM DOCUMENTOS:
Menção no texto de uma informação colhida em outra fonte. Pode ser uma transcrição ou
paráfrase, direta ou indireta, de fonte escrita ou oral.
As citações são elementos (partes, frases, parágrafos etc.) retirados dos documentos
pesquisados durante a leitura da documentação e que se revelam úteis para sustentar o que
se afirma pelo autor no decorrer do seu raciocínio. As citações bibliográficas devem ser:
exatas, precisas, e averiguáveis por todos. Através delas é possível identificar e localizar a
fonte. Elas podem aparecer no texto (autor, ano, páginas) ou em notas de rodapé.
5.1 Tipos de citação
5.1.1 Citações formais ou diretas ou transcrição: quando transcrevem literalmente trechos
de obras. Devem aparecer entre aspas, respeitando pontuação e ortografia. São apresentadas
em forma de referências bibliográficas, acompanhadas de indicações exatas dos documentos
de onde foram recolhidas.
Ex.: No decorrer da frase ou parágrafo:
Segundo Salvador (1978) ...
Ao final da frase ou parágrafo:
(SALVADOR, 1978).
5.1.2 Citações conceptuais ou indiretas ou paráfrase, citação livre do texto: quando
sínteses pessoais reproduzem fielmente as idéias de outros autores. Não é necessário indicar a
página, simplesmente o sobrenome do autor e a data de publicação do trabalho.
Ex.: No decorrer da frase ou parágrafo:
Conforme Fontes (1987) ...
Ao final da frase ou parágrafo:
(FONTES, 1987).
5.1.3 Citação de citação: quando for absolutamente indispensável a menção a um trabalho ao
qual o autor não teve acesso, mas do qual tomou conhecimento apenas por estar citado em
outra publicação. Para simplificar a forma de apresentação é necessário o emprego da
expressão latina "Apud" no texto.
Ex.: No decorrer da frase ou parágrafo:
Silva (1978) apud Souza (1985).
Ao final da frase ou parágrafo:
(SILVA, 1978 APUD SOUZA, 1985).
OBSERVAÇÕES:
• Qualquer obra citada, deverá aparecer na bibliografia final.
• A chamada ou entrada usada no texto deve ser a mesma na bibliografia.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
6.1 Definição: conjunto de indicações precisas e minuciosas, retiradas do próprio documento,
permitindo sua identificação no todo ou em parte. Os elementos de referência bibliográfica de
documentos (livros, textos, periódicos, anais de congressos, folhetos etc.) considerados
no todo ou em parte devem ser retirados sempre que for possível da folha de rosto da
obra consultada.
6.2. Formatação: as referências bibliográficas são organizadas em ordem alfabética por
sobrenomes de autores, títulos ou assuntos, sempre observando a entrada que foi dada
no texto. Espaçamento simples em toda a referência bibliográfica e 1 espaçamento simples
entre uma referência e outra.
6.3 Tipo e fonte: Times New Roman, fonte 12. Empregam-se maiúsculas nos sobrenomes dos
autores individuais, nos nomes de entidades coletivas, nos títulos de periódicos e na primeira
palavra do título quando constituírem a entrada da referência.
6.4 Elementos de referência bibliográfica
6.4.1 Autorias:
Autor pessoal: responsável pela criação, conteúdo intelectual ou artístico de um documento.
Inicia-se a entrada pelo último sobrenome do autor, em letra maiúscula, seguida pela
abreviação do(s) nome(s). Emprega-se vírgula entre o sobrenome e o(s) nome(s). Os nomes
são transcritos como aparecem nos documentos. Ex.:
No texto:
Segundo Bobbio (2003) ..... ou (BOBBIO, 2003).
Na bibliografia:
BOBBIO, F. O. Introdução à química de alimentos. 3 ed. São Paulo: Livraria Varela, 2003.
6.4.2 Entrada coletiva
Autor, entidade, instituição(ões), organização(ões), empresa (s), comitê(s), entre outros,
responsável(eis) por publicação em que não se distingue autoria pessoal. Trabalhos de cunho
administrativo ou legal. Ex.:
No texto:
Segundo FUNDAÇÃO (1982) ...
ou
(FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA, 1982).
Na bibliografia:
FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA. Agricultura no Rio Grande do Sul.
Porto Alegre: 1982.
6.4.3 Quando a entidade coletiva é hierarquicamente vinculada aos governos Federal
(Ministério), Estadual e Municipal (Secretarias), Conselhos e Universidades.
No texto:
BRASIL (1995)
ou (BRASIL, 1995).
RIO GRANDE DO SUL (1996) ou (RIO GRANDE DO SUL, 1996).
PORTO ALEGRE (1997)
CONSELHO (1987)
ou (PORTO ALEGRE, 1997).
ou (CONSELHO, 1987).
UNIVERSIDADE (1985)
ou (UNIVERSIDADE, 1985).
Na bibliografia:
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. A educação no Brasil ano 2000. Brasília: 1995.
223 p.
RIO GRANDE DO SUL. Secretaria de Agricultura. Agricultura em números. Porto Alegre:
1995. 193 p.
PORTO ALEGRE. Prefeitura Municipal de Porto Alegre. Departamento Municipal de Águas
e Esgotos. Relatório anual. Poro Alegre: 1997. 190 p.
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO. Currículos mínimos de cursos de graduação. 8
ed. rev. atual. Brasília: 1987. 498 p.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Estatuto, regimento geral.
Porto Alegre: 1985. 74 p.
6.4.4 Trabalho apresentado em eventos (congressos, encontros, simpósios etc):
BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B.. Incorporação do tempo em SGBD orientado a
objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, São Paulo. Anais
... São Paulo: USP, 1994. p. 16-29.
6.4.5 Evento no todo:
SIMPÓSIO BRASILEIRO DE REDES DE COMPUTADORES, 13. 1995. Belo Horizonte.
Anais... Belo Horizonte: UFMG, 1995. 655 p.
6.4.6 Publicações anônimas ou não assinadas: entrar diretamente pelo título, sendo a
primeira palavra em maiúscula.
ANTOLOGIA Latina. 6 ed. Madrid: Credos, 1968. 291 p.
6.4.7 Coletânea de textos:
Autor, coordenador, editor diferentes da parte referenciada:
BACHA, L. Hierarquia e remuneração gerencial. In: TOLIPAN, R. ; TINELLI, A. C. A
Controvérsia sobre Distribuição de Renda e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Zahar: 1975. p.
124-55
Autor, coordenador, editor igual ao autor da parte referenciada.
GAROFALO, L. ; CARVALHO, C. Teoria Microeconômica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1986.
Cap. 4. Os modelos de formação de preços. p.338-359.
7. PUBLICAÇÃO PERIÓDICA
7.1 Publicação periódica e seriada considerada no todo:
a. título da publicação e subtítulo quando necessário;
b. local de publicação;
c. editor-autor (entidade responsável, se não constar do título);
d. data (ano) do primeiro volume e, se a publicação cessar, também o último.
Nota: Para os dois exemplos a seguir, podemos entrar pela entidade e podemos entrar
pelo título.
• FUNDAÇÃO IBGE. Anuário Estatístico do Brasil. 1985. Rio de Janeiro, v. 1986.
• ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL - 1985. Rio de Janeiro, Fundação IBGE,
1986, v. 46.
• CULTURA. Brasília, v. 5, n. 17, abr./jan. 1975.
• CADERNOS DE ARQUITETURA E URBANISMO. Belo Horizonte: Pontifícia
Universidade Católica de Minas Gerais, 1993 - Anual.
7.2 Artigos de periódicos:
a. autor (es) do artigo;
b. título do artigo;
c. título do periódico (grifado);
d. local de publicação (cidade);
e. número do volume;
f. número do fascículo;
g. páginas inicial e final do artigo;
h. data (mês e/ou meses, estação em trimestre e ano) do fascículo.
• RAPOSO, J. C. S. Aspectos Culturais do Segundo Reinado. Cultura. Brasília, v. 5,
n. 17, p. 56-58, abr./jun., 1975.
7.3 Artigos de jornais:
a. autor(es) do artigo;
b. título do artigo;
c. título do jornal (grifado);
d. local de publicação (cidade);
e. data (dia, mês, ano);
f. número ou título do caderno, script, suplemento tec.;
g. páginas do artigo;
h. número de ordem da(s) coluna(s).
7.3.1 Artigos de jornal - assinado
• RAÍCES, C. Política Agrícola, a eliminação de subsídios. Gazeta Mercantil. São
Paulo, v. 69, n. 18.963, p. 19, col. 7-8, 26 out. 1998.
7.3.2 Artigos de jornal - sem autoria
• PREVISÃO de chuvas nas lavouras brasileiras faz cotações caírem. Gazeta
Mercantil. São Paulo, v. 68, n. 18.963, p. 19, col. 7-8, 26 out. 1988.
7.3.3 Programas de TV e Rádio
a. Tema;
b. Programa;
c. Cidade;
d. Nome da TV;
e. Data completa da apresentação do programa;
f. Nota.
• BÚFALOS. Globo Rural. Rio de Janeiro: Rede Globo, 22 de maio, 1994. Programa de TV.
8. DOCUMENTOS ELETRÔNICOS: São documentos obtidos através de suportes
eletrônicos, como disquetes, CDs, base de dados, internet etc.
8.1 Bases de dados: resumos ou abstract de artigos de periódicos obtidos na base de dados
on-line.
• UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca de Ciência e Tecnologia.
Mapas. Curitiba, 1997. Base de Dados em Microlsis, versão 3.7.
8.2 Anais de congresso:
• SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedagógicos do paradigma da qualidade
total na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4.,
1996, Recife. Anais eletrônicos ... Recife: UFPe, 1996. Disponível em:
http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais/educ/ce04..htm. Acesso em: 21 jan. 1997.
8.3 Dissertações e teses eletrônicas:
• ALMEIDA, G. L. Utilização de um instrumento de medida tridimensional na
investigação do desenvolvimento motor infantil. 1988. 128f. Dissertação (PósGraduação em Educação Especial) – Centro de Educação e Ciências Humanas.
Universidade Federal de São Carlos; São Carlos, 1988. Disponível em:
http://www.ufscar.br/biblioteca/dissertação/1048.pdf . Acesso em: 15 out. 1989
8.4 CD-ROM:
• ALEIXADINHO. In: ALMANAQUE ABRIL: sua fonte de pesquisa. São Paulo:
Abril, 1996. CD-ROM
• RAMALHO, J. A. A. HTML Avançado: exemplos, programas shareware e
freeware e mais! São Paulo: Makron Books, 1997. 1 CD-ROOM 649 arquivos,
23.541.130 bytes.
8.5 Lista de discussão:
Serviço que permite o intercâmbio de mensagens entre vários usuários. É usada como meio de
comunicação entre pessoas interessadas em discutir temas específicos.
• ANTUNES FILHO, J. G. Lista de discussão. Lista mantida pela base de dados
METADATA, Brasil. Disponível em: [email protected] . Acesso em: 10 dez. 1999
8.6 E-mail:
• ACCIOLY, F. Publicação eletrônica [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por
[email protected] em 26 jan. 2000.
8.7 Artigo de revista eletrônica:
• PETRINI, M. Sistemas de Informações, Inteligência e Criatividade. READ –
Revista Eletrônica de Administração. Porto Alegre: UFRGS/EA/PPGA v.4, n.1, jul.
1997. Disponível em: http://www.read.ea.ufrgs.br/4506.pdf .Acesso em: 06 dez. 1997
8.8 Fita de vídeo (videotape): fita magnética para gravação em videotape.
• FRAGOHENI, A. H. Dicionário Enciclopédico de Informática. São Paulo: Nobel,
1986. 1 videocassete (58 min), VHS, son., color.
8.9 Entrevista gravada:
• SILVA, L. Luís Inácio Lula da Silva: depoimento [abr. 1991]. Entrevistadores V.
Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAI/SP. 1991. 2 cassetes sonoros. Entrevista
concedida ao Projeto Memória do SENAI – SP.
8.10 Disquete:
• UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas.doc.
Normas para apresentação de trabalhos. Curitiba, 7 mar, 1998, 5 disquetes, 3 ½ pol.
Word for Windows 7.0.
8.11 Programa de computador:
• MICROSOFT Project for Windows 95, version 4.1: project planning software. [S.I.]:
Microsoft Corporation, 1995. Conjunto de programas. 1 CD-ROM.
9- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 6023:
Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2000.
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 14724:
Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos - Apresentação. Rio de
Janeiro, 2001.
• NORMAS DA ABNT. Disponível em: http://www.mepeldigitus.com/abnt2.html.
Acesso em: 25 abr. 2009
• ASSER. Regulamento de Projeto de Graduação. Disponível em:
http://www.ASSER.edu.br/biblio/docs/manual.doc. Acesso em: 20 abr. 2009
ANEXO A - ILUSTRAÇÕES (TABELAS, GRÁFICOS, FIGURAS, QUADROS, FÓRMULAS ETC.)
Tabelas
As tabelas servem para racionalizar e uniformizar a apresentação de dados e análise de
informações estatísticas.
As tabelas devem ter sempre que possível significação própria, isto é, devem prescindir de
consulta.
A estrutura da tabela é constituída de traços (retas perpendiculares), é delimitada em sua
parte superior e na parte inferior por traços horizontais e paralelos, e fechada por traços
verticais nos extremos à direita e à esquerda.
O título deve ser colocado na parte superior, precedido da palavra Tabela, seguida de
seu número de ordem de ocorrência.
A fonte, as notas situam-se ao pé da tabela.
Quando uma tabela ocupar mais páginas, as notas devem ser colocadas na última página.
Quando uma tabela ocupar mais de uma página, não será delimitada na parte inferior,
repetindo-se o cabeçalho.
As tabelas devem ser numeradas seqüencialmente ao longo do texto, independente do
capítulo. Ex.:
Tabela 01 – Produção de milho segundo as unidades da Federação 1999 (1)
Formatação:
- (1) Times New Roman, fonte 12, centralizado.
- (2) Informações da tabela: Times New Roman, fonte 12, centralizado.
- (3) Times New Roman, fonte 10, centralizado.
Figuras (quadros, lâminas, plantas, fotografias, gráficos, organogramas, fluxogramas,
esquemas, desenhos e outros)
• As figuras devem ser numeradas seqüencialmente ao longo do texto, independente do
capítulo.
• O título deve ser colocado na parte inferior da figura precedido da palavra Figura,
seguida de seu número de ordem de ocorrência. Formatação: Times New Roman,
fonte 12, centralizado.
• A fonte e as notas situam-se também na parte inferior da figura, abaixo do título.
Formatação: Times New Roman, fonte 10, centralizado.
Equações e fórmulas
Aparecem destacadas no texto, de modo a facilitar sua leitura. Na seqüência normal do texto,
é permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos (expoentes, índices
e outros). Quando destacadas do parágrafo são centralizadas e, se necessário, deve-se
numerá-las. Quando fragmentadas em mais de uma linha, por falta de espaço, devem
ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração,
multiplicação e divisão.
Ex.: x2 + y2 = z (1)
SUGESTÕES PARA A REDAÇÃO

ser claro, preciso, direto, objetivo, conciso, utilizando frases curtas e evitando
intercalações excessivas ou ordens inversas desnecessárias;

construir períodos com no máximo duas ou três linhas, bem como parágrafos com cinco
linhas cheias, em média, e no máximo oito;

simplicidade como condição essencial do texto;

a simplicidade do texto não implica necessariamente repetição de formas e frases
desgastadas, uso exagerado de voz passiva (será iniciado, será realizado), pobreza
vocabular, etc. Com palavras conhecidas de todos, e possível escrever de maneira original
e criativa e produzir frases elegantes, variadas, fluentes e bem alinhavadas;

adotar como norma a ordem direta, por ser aquela que conduz facilmente o leitor à
essência do texto, dispensando detalhes irrelevantes e indo diretamente ao que interessa,
sem rodeios;

não começar períodos ou parágrafos seguidos com a mesma palavra, nem usar
repetidamente a mesma estrutura de frase;

desprezar as longas descrições e relatar o fato no menor número possível de palavras;

recorrer aos termos técnicos somente quando absolutamente indispensáveis e nesse caso
colocar o seu significado entre parênteses;

procurar banir do texto os modismos e os lugares-comuns, bem como dispensar os
preciosismos ou expressões que pretendam substituir termos comuns;

dispensar palavras e formas empoladas ou rebuscadas que tentem transmitir ao leitor
mera idéia de erudição;

não perder de vista o universo vocabular do leitor, adotando a seguinte prática: nunca
escrever o que você não diria;

termos coloquiais ou de gíria devem ser usados com extrema parcimônia e apenas em
casos muito especiais, para não dar ao leitor a idéia de vulgaridade e, principalmente, para
que não se tornem lugares-comuns (por exemplo, expressões como: a mil, galera, detonar,
deitar e rolar, grana, bacana, etc.);

ser rigoroso na escolha das palavras do texto, desconfiando dos sinônimos perfeitos ou de
termos que sirvam para todas as ocasiões. Em geral, há uma palavra para definir uma
situação;

encadear o assunto de maneira suave e harmoniosa, evitando a criação de um texto onde
os parágrafos se sucedem uns aos outros como compartimentos estanques, sem nenhuma
fluência entre si. Por encadeamento de parágrafos não se entenda o cômodo uso de vícios
lingüísticos, como “por outro lado”, “enquanto isso”, “ao mesmo tempo,” “nesse sentido,”
“não obstante” e outros do gênero. Buscar formas menos batidas ou simplesmente
dispensá-las, uma vez que, se a seqüência do texto estiver correta, esses recursos se
tornarão absolutamente desnecessários;
RECOMENDAÇÕES PARA A EDIÇÃO DO TRABALHO FINAL
A digitação deve ser feita à medida que o trabalho se desenvolve, a partir da primeira
reunião com o professor orientador (orientador acadêmico, coordenador de estágio
supervisionado ou equivalente) ou a partir do momento em que se define o tema ser
abordado, mesmo que em caráter preliminar e com o risco de alterar o texto digitado. Dessa
forma, ganha-se tempo e, psicologicamente, aumenta a motivação do aluno, que sente o
trabalho crescer gradativamente.
O aluno deve começar a elaborar concretamente a monografia, de forma padronizada,
utilizando papel tamanho A4 (210mm x 297mm), e obedecendo às seguintes margens:

esquerda: 3cm;

direita: 2cm;

superior: 3cm

inferior: 2cm
Os capítulos constituem o corpo principal do trabalho, cada qual devidamente
identificado, com uma introdução precedendo e uma conclusão se seguindo ao último. Cada
capítulo poderá ser dividido em seções seqüencialmente.
As páginas devem ser numeradas em algarismos arábicos, de forma seqüencial, do
capítulo 1 até o último capítulo. As páginas que antecedem o capítulo 1, ou seja, as páginas
correspondentes aos elementos preliminares, com exceção da página de rosto que não deve
ser numerada e sim contada, devem ser numeradas em algarismos romanos, em minúsculas.
Neste ponto vale a pergunta. Quantas páginas a monografia pode ter? Qual o tamanho da
monografia? Via de regra a preocupação em produzir uma grande quantidade de páginas e
apresentação sofisticada se traduz num conteúdo pobre e inconsistente. A forma nunca deve
superar o conteúdo. No entanto, pode-se ter, como mínimo recomendável, 50 páginas.
CITAÇÃO DOS AUTORES
Sugere-se que a citação dos autores, também denominada referência bibliográfica,
seja feita entre parênteses, com a designação do sobrenome do autor, seguido da data (ano)
da publicação da obra. Ou seja, sugere-se utilizar o sistema alfabético, em que o autor deve ser
citado pelo sobrenome, apenas com a primeira letra em caixa alta, seguido da data de
publicação (ano) entre parênteses. Quando a obra já foi citada anteriormente, recomenda-se o
uso da abreviatura latina op. cit., opus citatum, que significa uma obra já citada no corpo da
monografia, na mesma página anterior àquela em que aparece a abreviatura.
As citações são os elementos retirados das obras (livros, revistas, artigos e outras
fontes bibliográficas), muito importantes para fundamentar as idéias desenvolvidas pelo autor
ao longo de sua monografia. As citações bem escolhidas ancoram conceitualmente o trabalho,
razão pela qual sua utilização é recomendada. Mas o autor deve ter cuidado de evitar a
transcrição literal de uma passagem, de outro autor sem fazer a devida citação. Segundo as
Normas para publicações da Unesp, no corpo do texto as citações menores que três linhas
devem ser feitas entre aspas, de acordo com o seguinte critério:

se a citação inicia o período, as aspas fecham depois do ponto final: “A monografia é
desgastante, demanda muito tempo (...) mas é gratificante.”;

se a citação não inicia período, as aspas fecham antes da pontuação: A monografia “é
desgastante, demanda muito tempo (...) mas é gratificante”.;

caso haja referência bibliográfica, o ponto vem depois dela, em qualquer dos casos acima
mencionados: “A monografia é desgastante, demanda muito tempo (...) mas é
gratificante” (Unesp, 1994).
As referências bibliográficas devem ser apresentadas normatizadas, de acordo com a
NBR – 6.023 da ABNT, e estar citada no texto. As chamadas no texto, são utilizadas para indicar
a fonte de onde se retiraram informações ou trechos de publicações consultadas para a
realização do trabalho. Todas as citações devem ter a referência bibliográfica correspondente
na bibliografia constante no final do artigo ou texto.
A referência bibliográfica é uma questão ética tão importante que vale a pena
discorrer sobre ela no âmbito da Internet. Deve-se tomar extremo cuidado com a utilização,
sem a devida citação bibliográfica, de idéias e conceitos emanados de autores/pesquisadores
de centros distantes e disseminados via Internet. Para o autor de monografias, é fácil se
apropriar de idéias e informações de outrem, de forma anônima, o que contraria os
pressupostos éticos que devem prevalecer na elaboração tanto de trabalhos científicos como
daqueles de iniciação científica, bem mais modestos.
NOTAS DE RODAPÉ
Quanto às notas de rodapé o aluno pode utilizá-las com a finalidade de:

indicar a fonte de onde foi tirada uma citação;

inserir na monografia considerações complementares que podem ser úteis para os leitores
que queiram se aprofundar no assunto;

trazer a versão original de alguma citação traduzida no texto.
As notas de rodapé fazem parte da maioria das obras de autores de metodologia científica
e são extremamente válidas. No entanto, sugere-se que a nota de rodapé seja substituída por
explicação inserida dentro do próprio texto, logo após a menção de conceitos (fatos ou dados,
inclusive) que exijam considerações adicionais. Já no caso de nota de rodapé para indicar a
fonte de onde é tirada uma citação, a sugestão é que se use apenas referência bibliográfica de
autor, na forma convencionada.
TABELAS, QUADROS ...
Tabelas e quadros, quando utilizados na monografia, devem ter numeração
independente e consecutiva. O título deve ser colocado na parte superior ou inferior. A(s)
fonte (s), quando a tabela ou quadro não forem da autoria própria, deve(m) aparecer no pé da
tabela/quadro. Por tabela, conforme orientação de norma da ABNT, entende-se a
consolidação de informações tratadas estatisticamente e quadros são informações textuais
agrupadas em colunas.
Ilustrações, tais como gráficos, diagramas, fluxogramas, modelos conceituais e
desenhos afins, explicitam ou complementam visualmente o texto. Qualquer que seja o tipo
de ilustração, a palavra “figura” deve constar na parte inferior da ilustração, seguida de
número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, e do respectivo título e/ou
legenda explicativa. Deve situar-se o mais próximo possível da sua indicação no texto. A
citação no texto deve ficar na mesma página da figura.
As fórmulas matemáticas, quando destacadas do parágrafo, devem estar centradas na
largura da página e separadas por uma entrelinha maior que a normal. A identificação, quando
necessária, deve aparecer à direita, com o número do capítulo ou seção e o número de sua
ocorrência no capítulo ou seção em algarismos arábicos separados
por ponto e entre
parênteses.
Sugere-se a adoção de ilustrações, tabelas e quadros para enriquecer e tornar a
monografia de mais fácil leitura e compreensão. No caso de utilização desses recursos,
recomenda-se que seja criado um índice de ilustrações, figuras, tabelas e/ou quadros.
APRESENTAÇÃO FINAL DA MONOGRAFIA
A apresentação final da monografia deve seguir a forma regulamentada pela
instituição de ensino à qual pertença o aluno.
Para a ESRC, deve ser apresentada uma primeira versão até 60 (sessenta) dias após o
encerramento das aulas presenciais.
Após as correções, sugestões a serem incorporadas, o aluno terá mais 30 (trinta) dias
para entregar a versão definitiva em capa dura, devendo conter no dorso o título do trabalho,
acompanhado de uma cópia em disquete ou CD-ROM.
Eventualmente, a critério da coordenação acadêmica, os trabalhos poderão ser
apresentados em sala. Sugere-se que os trabalhos sejam apresentados em congressos e
simpósios.
A avaliação da monografia normalmente ocorre com a aplicação dos seguintes
parâmetros e análise:

clareza do(s) objetivo(s) proposto(s) pelo trabalho;

delimitação do problema a ser investigado;

coerência entre objetivo(s) e o conteúdo do trabalho (proposta versus texto
desenvolvido);

tratamento metodológico;

fundamentação teórica;

adequação da linguagem;

normas da ABNT aplicáveis ao desenvolvimento da monografia;

argumentação e participação do autor.

Cumprimento das normas previstas para a apresentação e para a redação do trabalho.
Download

Manual de Orientação de TCC.