Capítulo 20 A economia na América portuguesa e o Brasil holandês 20.1 – A economia do Brasil colonial Aulas 20.3 – As mudanças na Europa e a invasão holandesa HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 20 – A economia na América portuguesa e o Brasil holandês Capítulo 20 – A economia na América portuguesa e o Brasil holandês 20.1 – A economia do Brasil colonial 20.1 – A economia do Brasil colonial A economia colonial A economia colonial Economia de exportação Latifúndio Mão de obra escrava Produção para o mercado interno + Cultura de subsistência Cultura de produtos tropicais Articulação econômica das colônias da América e da África HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Exploração de metais e pedras preciosos Superação da crise do comércio das especiarias asiáticas Capítulo 20 – A economia na América portuguesa e o Brasil holandês 20.1 – A economia do Brasil colonial REPRODUÇÃO - COLEÇÃO PARTICULAR A economia da América portuguesa Engenho de açúcar, autoria desconhecida. Gravura publicada no livro Viagens ao Brasil, de Henry Koster, 1816. A produção de açúcar foi a base econômica do Nordeste colonial. HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 20 – A economia na América portuguesa e o Brasil holandês 20.1 – A economia do Brasil colonial A produção açucareira e o engenho A produção de cana-de-açúcar foi fundamental para o sucesso da colonização do Brasil. A produção açucareira se realizava no sistema de plantation → latifúndio monocultor e escravista. O engenho era a unidade de produção açucareira. Faziam parte dele: • O canavial. • Os equipamentos para produção de açúcar. • Casa-grande, senzala e capela. • Reserva florestal. • Culturas de subsistência. Foi em torno do engenho que se estruturou o sistema de exploração mercantil português e se constituiu a base da organização social da colônia. HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 20 – A economia na América portuguesa e o Brasil holandês 20.1 – A economia do Brasil colonial O trabalho escravo Razões para a substituição da escravidão indígena pela africana na grande lavoura Baixa resistência dos indígenas às doenças de origem europeia HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Facilidade para fugas e organização de resistência Pressão dos jesuítas contra a escravização dos indígenas Capítulo 20 – A economia na América portuguesa e o Brasil holandês 20.1 – A economia do Brasil colonial Lucratividade do tráfico negreiro: lucros para a Coroa e para os traficantes de escravos Outras atividades econômicas na colônia Outras atividades econômicas eram realizadas na América portuguesa → destaque para a produção de algodão e do tabaco, que eram mercadorias exportáveis. A pecuária surgiu para atender ao mercado interno, tornando-se importante na ocupação do interior da colônia. Para o controle da região Norte, a exploração das culturas extrativistas, as chamadas drogas do sertão, foi fundamental. HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 20 – A economia na América portuguesa e o Brasil holandês 20.1 – A economia do Brasil colonial Outras atividades econômicas na colônia Outras atividades econômicas na colônia (séculos XVII e XVIII) Algodão Confecção de roupas para escravos Tabaco 2a metade do século XVIII: fábricas têxteis Mercado europeu HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Pecuária Drogas do sertão Cultura de subsistência Mercado interno Mercado externo Mercado interno Compra de escravos na África Capítulo 20 – A economia na América portuguesa e o Brasil holandês 20.1 – A economia do Brasil colonial Outras atividades econômicas na colônia CARTOGRAFIA: ANDERSON DE ANDRADE PIMENTEL/FERNANDO JOSÉ FERREIRA PRINCIPAIS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO BRASIL NO SÉCULO XVII 370 km Fonte: Atlas histórico escolar. Rio de Janeiro: FAE, 1991. p.28. HISTÓRIA: DAS CAVERNAS AO TERCEIRO MILÊNIO Capítulo 20 – A economia na América portuguesa e o Brasil holandês 20.1 – A economia do Brasil colonial ANOTAÇÕES EM AULA Coordenação editorial: Maria Raquel Apolinário, Eduardo Augusto Guimarães e Ana Claudia Fernandes Elaboração: Leandro Torelli e Gabriel Bandouk Edição de texto: Maria Raquel Apolinário, Vanderlei Orso e Gabriela Alves Preparação de texto: Mitsue Morrisawa Coordenação de produção: Maria José Tanbellini Iconografia: Aline Reis Chiarelli, Leonardo de Sousa Klein e Daniela Baraúna EDITORA MODERNA Diretoria de Tecnologia Educacional Editora executiva: Kelly Mayumi Ishida Coordenadora editorial: Ivonete Lucirio Editoras: Jaqueline Ogliari e Natália Coltri Fernandes Assistentes editoriais: Ciça Japiassu Reis e Renata Michelin Editor de arte: Fabio Ventura Editor assistente de arte: Eduardo Bertolini Assistentes de arte: Ana Maria Totaro, Camila Castro, Guilherme Kroll e Valdeí Prazeres Revisores: Antonio Carlos Marques, Diego Rezende e Ramiro Morais Torres © Reprodução proibida. 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