250 maioreS EMPRESAS DO DISTRITO DO PORTO Esta Revista é parte integrante da edição nº 131 do Semanário Grande Porto de 30 de Dezembro de 2011 não podendo ser vendida separadamente semanário grande porto |2 250 maiores EMPRESAS Há quem aponte o caminho Miguel Ângelo Pinto [email protected] Apesar dos problemas que afectam a economia portuguesa, a indústria do Distrito do Porto sempre mostrou um dinamismo acima da média, assumindo-se como um dos motores do crescimento económico do País. É verdade que neste momento se fala mais em recessão, mas os dados estatísticos não mentem. E a verdade é que a região Norte registou um bom desempenho no terceiro trimestre do ano, com as exportações a crescerem cerca de 16,2 por cento em valor. Dados da Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) mostram que o principal contributo veio das exportações de calçado, que cresceram 23 por cento. No que toca a índices de produção, os sectores tradicionais voltaram a destacar-se com a indústria do couro e do calçado a acelerarem o crescimento para 9,8 por cento. Já no capítulo do emprego, a situação é diversa e há uma descida de 0,2 por cento face ao trimestre homólogo, o que se traduz em menos cerca de 3000 indivíduos empregados. Tratou-se, concretamente, de uma queda de 8,7 por cento o que significou menos 23000 indivíduos empregados neste sector na região Norte. Feitas as contas, a taxa de desemprego no Norte tem-se mantido relativamente estável (é de 12,7 por cento), embora em níveis historicamente elevados. O que deduz daqui é que as exportações e a internacionalização das empresas constituem o único caminho a trilhar para que se dê a volta à crise económica. Empresas de excelência (como as que enumeramos no quadro ao lado) já temos. Venha a vontade política de potenciar estes resultados. ficha técnica 30dezembro‘11 Direcção: Miguel Ângelo Pinto Textos: Isabel Cristina Costa, João Queiroz Departamento Comercial: Cátia Matos, Carla Ferreira, Jandira Teixeira, Sílvia Cardoso - [email protected] Grafismo e Produção: Pedro Cunha Contactos: Praça Coronel Pacheco, 33, 4050-453 Porto | Telefone: 22 206 14 10 | Fax: 22 2025036 | Registo Provisório na erc Nº 125709 Impressão: Diário do Porto | Distribuição: Vasp | Tiragem: 4 100 250 maiores EMPRESAS Uma mão cheia de excelência Das 250 maiores empresas do distrito do Porto há uma mão cheia de excelência. A triagem, numa primeira etapa, passou pela eliminação das empresas que não reuniam quatro critérios básicos: dados completos dos últimos dois exercícios; resultados líquidos positivos no exercício de 2010; crescimento do Valor Acrescentado Bruto (VAB); volume de negócios superior a 15 milhões de euros. Uma vez ultrapassados os quatro critérios básicos, as empresas entram para o cálculo da excelência. Segundo a IF4 – Processamento de Informação, Lda., nesta fase são analisados os resultados de sete indicadores de gestão: VAB, que permite considerar a contribuição da empresa à economia nacional e distrital; aumento do volume de negócios, que incorpora o conceito de dinamismo da empresa; rentabilidade dos capi- tais próprios, que mede o “prémio” que a empresa dá aos seus accionistas; autonomia financeira, que mede o equilíbrio financeiro da empresa; produtividade real (VAB/número de trabalhadores), resultado da excelência de gestão; geração de emprego, revelando responsabilidade social da empresa. Depois, foram pontuadas com 10 pontos a empresa líder em cada critério e com 1 ponto a empresa que ocupa o lugar 10. E, logicamente, com valores intermédios as empresas situadas entre os lugares 2 e 9 em cada critério. As empresas situadas a partir da posição 11 não foram pontuadas. Somando a pontuação obtida nos seis critérios chegou-se à pontuação total, que permitiu estabelecer o ranking das 10 melhores empresas do distrito do Porto. Nº EMPRESA CONCELHO 1 SONAE SGPS MAIA 2 OSBORNE PORTUGAL-VINHOS, DISTRIBUIÇÃO E SERVIÇOS PORTO 3 EFACEC-ENGENHARIA E SISTEMAS 4 REPSOL GÁS PORTUGAL 5 OPTIMUS-COMUNICAÇÕES 6 BA VIDRO MAIA MATOSINHOS MATOSINHOS VILA NOVA DE GAIA 7 PRAXAIR PORTUGAL GASES MAIA 8 FUTEBOL CLUBE DO PORTO PORTO 9 PORTUCEL FLORESTAL-EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO AGRO-FLORESTAL 10 CONDURIL-CONSTRUTORA DURIENSE PORTO VALONGO 30dezembro‘11 semanário grande porto 3| semanário grande porto |4 250 maiores EMPRESAS Paulo Nunes de Almeida vice-presidente da Associação Empresarial de Portugal (AEP) “ O Norte tem produtos e serviços em qualquer parte do mundo” Isabel cristina costa [email protected] O Norte continua a ser o motor das exportações nacionais, mas a crise económica internacional está a revelar-se uma inoportunidade para a região. Concorda? A recessão internacional, que se começou a sentir no final de 2008 e depois em 2009, veio apanhar a região Norte numa situação de potencial crescimento que acabou por não se confirmar devido à recessão que houve nos mercados para os quais exporta. A tipologia das empresas da região estavam um pouco a sair da ressaca dos movimentos de globalização que se fizeram sentir com muita força a partir de 2001, com a entrada da China na Organização Mundial do Comércio. Houve, obrigatoriamente, movimentos de readaptação que são sempre complexos porque criam desemprego, obrigam as empresas a reestruturar as suas estratégias. As crises são sempre inoportunas, para o Norte, para o país. Se calhar o Norte, por estes motivos, sentiu com mais força. Olhando para o ranking das 250 maiores empresas do distrito do Porto pode dizer-se que não houve uma regeneração do tecido empresarial. Também vê isso? Se por um lado não houve a entrada de novos “players”, 30dezembro‘11 com excepção de alguns casos como a JP Sá Couto e a Petratex, aparecem outras empresas que, embora sejam as mesmas, não deixam de confirmar uma alteração forte da empresa. É o caso da Mota-Engil, que protagonizou um caso importante de fusão de duas grandes construtoras mantendo a sua sede no distrito do Porto e sendo hoje dentro do seu sector uma das empresas que gera valor fora de Portugal. Nem sempre a regeneração tem que ser feita com a entrada de novas empresas. Outro caso é a Efacec, que está no pódio das multinacionais portuguesas pelo volume de negócios que gera fora de Portugal, não apenas na óptica de exportação mas, fundamentalmente, na óptica da internacionalização. Também se destaca a Salvador Caetano, que lançou recentemente o autocarro eléctrico. A Modelo Continente, que foi o iniciador de uma nova forma de distribuição. A Optimus, que não existia ainda há relativamente pouco tempo. O Norte em certos aspectos regenerou-se. Temos empresas cuja modificação tem contribuído também para afirmar o Porto e o Norte como uma zona onde é possível ter produtos e serviços que conseguem concorrer em qualquer parte do mundo. Perante o actual contexto de austeridade, os empresários estão dominados pelo discur- so da desistência? Estou positivamente surpreendido pela forma como os empresários têm encarado as adversidades dos últimos três anos. Já se percebeu que nos próximos anos as variáveis consumo e investimento vão ser extremamente penalizadas, decorrentes das questões de restrições de crédito, da necessidade de baixar défices, da redução do poder de compra, do aumento de impostos. O crescimento do país, que obviamente decorre também do crescimento das empresas, vai ter que ser feito pelo aumento das exportações e pela substituição de importações e é aí que os empresários se estão a centrar. O discurso da desistência não 250 maiores EMPRESAS que conseguem concorrer verdade que estando nós hoje a posicionarmo-nos num determinado nível de concorrência, se a minha empresa trabalhar mais num momento particularmente difícil, que é o ano 2011, vai ter a oportunidade de poder ganhar mais dinheiro ou até perder menos, consoante os casos. nos leva a lado nenhum e não faz parte do dia-a-dia dos empresários. É um discurso que prolifera mais no diálogo social. Com a redução do período de férias, dos feriados, de indemnizações e o aumento do horário de trabalho no sector privado, as empresas serão mais competitivas? Não me parece que isso por si só seja suficiente. Por muitas horas que se trabalhe, há produtos em que não vamos vencer a concorrência internacional porque a diferença de salários é de tal ordem que mesmo que se trabalhasse o dobro haveria sempre quem fizesse mais barato. Mas também não deixa de ser O programa Compro o que é nosso da AEP e o Portugal sou eu que o Governo quer lançar são suficientes para ajudou a mudar mentalidades? A mudança cultural já existe e foi um dos grandes resultados do Compro o que é nosso. Há cinco anos nenhum consumidor no acto de consumir se preocupava com a origem do produto e hoje pelos inquéritos que fazemos e estudos de mercado a origem do produto já é o terceiro factor que os consumidores têm em linha de conta, a seguir ao preço e à qualidade ou referência que têm da marca. Se houve acção colectiva em Portugal que proporcionou uma mudança de mentalidade foi o Compro o que é nosso. É certo que ninguém compra só pelo facto de que é português, mas acima de tudo há produtos portugueses que têm que ser valorizados para que os consumidores os queiram comprar. Todos os progra- mas que surjam com esta lógica devem-se ao trabalho que a AEP fez. Será preferível ter apenas um único programa fortalecido pela entrada de novos parceiros, de novas ideias, do que ter vários programas que se possam canibalizar uns aos outros e que possam confundir os consumidores. O que estamos a tentar, seja com que programa for, é que o Compro o que é nosso continue a ser utilizado como uma grande marca junto dos consumidores e dos empresários e que possa ser reforçado em ideias e valores. 30dezembro‘11 semanário grande porto 5| semanário grande porto |6 250 maiores EMPRESAS Crescer pelas exportações João Loureiro Professor da Faculdade de Economia do Porto 30dezembro‘11 O ambiente em que as empresas do Norte do país têm operado e que vão ter que enfrentar nos tempos que se seguem não tem um cariz regional, sendo ditado pela situação económica e financeira em que Portugal caiu. Os elementos condicionadores da actividade das empresas são, presentemente, o financiamento e a falta de procura interna. A partir da altura em que o Estado português deixou de se conseguir financiar nos mercados financeiros ocorreu um fenómeno de contágio ao sistema bancário nacional que, também ele, por tal razão, deixou de obter crédito nas habituais fontes de financiamento externo. Tal situação faz com que os bancos tenham pouco recursos para emprestar e que o pouco que emprestam seja a taxas anormalmente elevadas. Por outro lado, o Estado e as famílias, que durante muitos anos realizaram despesa à custa de endividamento, entraram num processo de correcção de comportamentos que está a levar a uma forte contracção da procura interna, forçando muitas empresas a fechar portas ou a reduzir a actividade. Daqui tem resultado o aumento do desemprego, fenómeno a que, infelizmente, vamos continuar a assistir. No que respeita ao desemprego, a região Norte foi das primeiras a sentir o fenómeno, nomeadamente na sequência da entrada da China no comércio internacional, situação que constituiu um forte choque para o sector dos têxteis e confecções. Contudo, na sequência da actual crise financeira e económica, a contracção da actividade generalizou-se a todo o país e o Norte, que durante bastante tempo liderou a taxa de desemprego por regiões, deixou de ser a região com mais desemprego. No 3º trimestre de 2011, Lisboa tinha uma taxa de desemprego de 14,6%, contra 12,7% no Norte e 12,4% da média nacional. Em virtude da contracção da procura interna, a qual será duradoura, as empresas com maior capacidade de resistência serão aquelas que apostam em mercados externos, isto é, mercados com consumidores que têm capacidade de realizar despesa. Acresce que são as empresas que exportam que têm maior probabilidade de sucesso e de obter lucros e, por conseguinte, serão elas a conseguir o pouco crédito disponível no sistema bancário. Atendendo a que, historicamente, observamos no Norte uma grande vocação para o comércio externo, há motivos para ter esperança que esta região seja capaz de lutar contra as adversidades, contribuindo para a solução do problema económico com que o país se confronta, a qual passa, inevitavelmente, pelo crescimento económico por via do aumento das exportações. 250 maiores EMPRESAS Vinho do Porto: potenciar uma marca O vinho do Porto é a marca mais antiga da cidade mas ainda não é suficientemente bem comunicada, havendo 25% de turistas que não visitam as caves. “As caves são um activo importante. São um atributo distintivo do território. Mas ainda é preciso explicar a alguns turistas que o vinho é produzido em Portugal. Temos de comunicar melhor esse activo. Esta é uma oportunidade que tem de ser agarrada”, explicou Pedro Quelhas Brito, autor de um estudo sobre o tema. O facto de a marca mais antiga da cidade não estar ainda “suficientemente bem comunicada” é o aspecto que Pedro Quelhas Brito destaca nas conclusões do estudo. “Temos de ensinar como se aprecia, como se degusta. Temos de valorizar também o aspecto cultural, histórico, de tradição”, explica, vincando que este tem de ser um “trabalho estrutural” e que envolva a população da cidade, a restauração, as lojas e os postos de turismo. Até porque, destaca o investigador, quando questionados sobre qual a palavra que lhes vem à cabeça quando ouvem falar em Porto, a resposta de 71 por cento dos inquiridos é vinho do Porto. “O vinho do Porto está estruturalmente ligado à cidade, mas talvez isso esteja a ser mal aproveitado pelas cidades”, alerta Pedro Quelhas Brito. A falta de sinalética sobre as caves do vinho do Porto é uma das críticas feitas pelos 600 turistas entrevistados neste estudo, realizado entre Agosto de 2010 e Junho de 2011. “Parece que não há convívio da cidade com as caves e com o vinho do Porto. É uma questão de comunicação”, frisa o investigador, avisando que “25 por cento dos turistas que visitam a cidade” escapam às caves. “É preciso apanhá-los. Temos de conquistar gente mais jovem, o que pode ser feito através do recurso aos media sociais, que são o meio onde eles se movimentam”, observa. Existem ainda outros “obstáculos que restringem a capacidade das caves para produzir riqueza”, considera Quelhas Brito, esclarecendo que é necessário “eliminar alguns obstáculos” ao desenvolvimento da marca. 30dezembro‘11 semanário grande porto 7| semanário grande porto |8 250 maiores EMPRESAS Angelino Ferreira administrador financeiro da SAD do FC Porto “Resultados espelham a capacidade de gestão” Angelino Ferreira é desde Fevereiro de 2010 administrador financeiro da SAD do FC Porto, cargo que já havia ocupado entre 1997 e 2000. Economista licenciado pela Faculdade de Economia de Coimbra, está no clube desde meados dos anos 90, período que marcou o início da era da profissionalização do clube portuense e o aparecimento do novo paradigma do clube-empresa, como resposta aos tempos modernos que passaram a encarar o desporto, nomeadamente o futebol, também como uma indústria e como um negócio. João Queiroz [email protected] O que significa para o FC Porto estar entre as 10 empresas de excelência da região Norte? É o corolário da capacidade de gestão das pessoas que têm gerido o clube nos últimos anos e com particular destaque da capacidade e da liderança do seu presidente. Os resultados, por norma, espelham a capacidade de gestão e o mérito das pessoas na gestão das empresas. O FC Porto elaborou recentemente um plano estratégico para os próximos cinco anos. Em que consiste? Esse plano tem um conjunto de linhas de orientação estratégica: alavancar o sucesso desportivo – a principal de todas elas -, atrair e fidelizar novos associados, o aumento de receitas, a gestão da eficiência dos nossos activos e a 30dezembro‘11 projecção internacional da marca FC Porto. Com base nestas orientações estratégicas definimos um plano estratégico e na base do qual temos identificados as iniciativas que teremos de corporizar para concretizar os objectivos que definimos à partida. Recentemente, acabámos também por avançar para um novo modelo operativo do grupo FC Porto, que se divide em cinco áreas fundamentais. A primeira tem a ver com o desporto, não só o futebol, como as restantes modalidades –, que é o nosso ‘core business’. A segunda é a área comercial, que integra várias unidades de negócio: a Porto Comercial, a Porto Seguro, a Porto Multimédia, a Porto Média – a empresa criada para as publicações do grupo e que está neste momento com a posição no Porto Canal - ; e a “Dragon Tour”, que é a agência de viagens. A terceira área é a operacional, que operacionaliza tudo o que sejam eventos despor- tivos, comerciais e sociais e que faz a gestão das infra-estruturas desportivas. Por fim, temos ainda uma empresa que presta serviços corporativos e partilhados a todo o grupo, nomeadamente no marketing, sistemas de informação, controle de gestão, planeamento financeiro. Por fim, a este modelo corporativo, que conduziu também a um novo modelo de governação do próprio grupo FC Porto, dá corpo o conjunto das 13 empresas do grupo. Existe uma relação causa-efeito entre o surgimento das sociedades anónimas desportivas e este novo paradigma de clubeempresa? Em 1997, quando foram lançadas as sociedades anónimas desportivas, os objectivos prioritários foram, por um lado, a profissionalização da gestão dos clubes com a introdução de maior rigor e 250 maiores EMPRESAS adopção das práticas empresariais que eram adoptadas à altura, e por outro, facultar o acesso das SAD ao mercado de capitais, em termos de emissões de obrigações e de cotar as próprias acções cotadas em bolsa, seja ao próprio mercado de crédito – que até à altura estava praticamente barrado aos clubes. Naturalmente, que esta empreserialização do FC Porto acaba por explicar a situação actual do grupo empresarial que é o FC Porto. Com esta nova forma de gestão, as receitas provenientes de outras actividades, que não apenas o futebol, ganharam um peso diferente no grupo? Hoje em dia, é verdade que as receitas comerciais têm um peso interessante no conjunto de receitas do grupo e deriva essencialmente dessa empreserialização que foi implementada. Actualmente, o FC Porto expande-se por diversas unidades de negócio, mas é preciso ter em consideração que também muitos desses projectos têm a ver com a projecção da marca FC Porto. Isto é, alguns desses negócios são mais potenciais negócios do que negócios. O objectivo não é tanto captar receitas nessas áreas, mas é mais para projectar e expandir a marca FC Porto. O FC Porto tem ainda mais áreas de negócio ainda por explorar? Actualmente, temos áreas que vamos abraçar rapidamente e que do nosso ponto de vista não estão devidamente exploradas, nomeadamente na área da multimédia e dos média, em que estamos a avançar para uma nova abordagem. A área dos “new media” é uma área pela qual nós acreditamos que passará muito do futuro em termos de negócio para o futebol. “Temos que ser criativos e procurar soluções novas” De que forma é que a crise económico-financeira que hoje vivemos pode afectar o FC Porto? Será inevitável uma redução do investimento, por exemplo? O nosso ‘core business’ é o desporto e particularizando a área do futebol, as nossas duas linhas de negócio são, por um lado, a produção de espectáculos desportivos e, por outro, a venda de passes de jogadores. A indústria do futebol insere-se na indústria, do ponto de vista macro, do lazer e entretenimento. E entretenimento é consumo que, inevitavelmente, vai sofrer uma queda nos próximos tempos. Aliás, está previsto que o próprio consumo privado possa baixar na ordem dos seis por cento e que a própria queda do consumo do lazer e entretenimento poderá inclusivamente ser superior ao consumo privado de uma forma genérica. O que significa que o futebol enquanto espectáculo desportivo e área de consumo será afectado pelo contexto económico-financeiro que estamos a atravessar. Para além disso, esta indústria será também afectada com o aumento do IVA no preço dos bilhetes. O FC Porto está preparado para isso? De que forma pode ultrapassar o problema? Naturalmente, que a nossa estratégia será condicionada nos próximos tempos. Temos que ser imaginativos, criativos e encontrar soluções novas. Temos que, no fundo, reformular os conceitos comerciais no sentido de ir ao encontro aos consumidores que vão estar condicionados por essa perda de rendimento disponível. Há que apostar noutros mercados, porque o único mercado em que até agora já garantimos a internacionalização é o mercado dos valores. O estabelecimento de parcerias com entidades externas, como acontece com aquela que vai resultar na construção do novo museu do clube, assim como que aquelas permitem reforçar o investimento do clube na sua equipa de futebol, são uma solução nova para fintar a crise? Não são para fintar, são apenas mais uma alternativa de financiamento. A realização de parcerias para a aquisição de determinados activos, como sejam os jogadores de futebol, é mais uma alternativa do financiamento da actividade, que resultou da necessidade de diversificação das fontes de financiamento para uma actividade destas como é o futebol. 30dezembro‘11 semanário grande porto 9| semanário grande porto | 10 250 maiores EMPRESAS Nº empresa Concelho 1 MODELO CONTINENTE HIPERMERCADOS MATOSINHOS 2 MOTA-ENGIL-ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO PORTO 3 OPTIMUS-COMUNICAÇÕES MATOSINHOS 4 WORTEN-EQUIPAMENTOS PARA O LAR MATOSINHOS 5 LACTOGAL-PRODUTOS ALIMENTARES PORTO 6 SOARES DA COSTA-SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES PORTO 7 OCP PORTUGAL-PRODUTOS FARMACÊUTICOS MAIA 8 ALLIANCE HEALTHCARE PORTO 9 UNICER BEBIDAS MATOSINHOS 10 SONAE SGPS MAIA 11 TOYOTA CAETANO PORTUGAL-IND.METAL.VEÍCULOS TRANSPORTE VILA NOVA DE GAIA 12 EFACEC-ENGENHARIA E SISTEMAS MAIA 13 HOSPITAL DE SÃO JOÃO PORTO 14 COOPROFAR-COOP.DOS PROPRIETÁRIOS DE FARMÁCIA PORTO 15 SN MAIA-SIDERURGIA NACIONAL MAIA 16 EFACEC ENERGIA-MÁQUINAS EQUIPAMENTOS ELÉCTRICOS MATOSINHOS 17 COFANOR-COOPERATIVA DOS FARMACÊUTICOS DO NORTE PORTO 18 BA VIDRO VILA NOVA DE GAIA 19 VIAGENS ABREU PORTO 20 CPC-DI-DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS INFORMÁTICOS MATOSINHOS 21 MONTEADRIANO-ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO PÓVOA DE VARZIM 22 CONDURIL-CONSTRUTORA DURIENSE VALONGO 23 CAETANO AUTO VILA NOVA DE GAIA 24 JP SÁ COUTO MATOSINHOS 25 CAETANO BAVIERA-COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS VILA NOVA DE GAIA 26 SPORT ZONE-COMÉRCIO DE ARTIGOS DE DESPORTOS MATOSINHOS 27 TRANSPORTES FREITAS SANTO TIRSO 28 RÁDIO POPULAR-ELECTRODOMÉSTICOS MAIA 29 CABELTE-CABOS ELÉCTRICOS E TELEFÓNICOS VILA NOVA DE GAIA 30 BE ARTIS-CONCEPÇÃO, CONSTRUÇÃO E GESTÃO DE REDES DE COMUNICAÇÕES MATOSINHOS 31 METRO DO PORTO PORTO 32 CENTRO HOSPITALAR DE VILA NOVA DE GAIA/ESPINHO VILA NOVA DE GAIA 33 IPO-INSTITUTO PORTUGUÊS DE ONCOLOGIA DO PORTO FRANCISCO GENTIL PORTO 34 REPSOL GÁS PORTUGAL MATOSINHOS 35 EDP RENOVÁVEIS PORTUGAL PORTO 36 SOGRAPE-VINHOS DE PORTUGAL VILA NOVA DE GAIA 37 PREH PORTUGAL TROFA 38 AUTO SUECO PORTO 39 CIN-CORPORAÇÃO INDUSTRIAL DO NORTE MAIA 40 LONGA VIDA-INDÚSTRIAS LACTEAS MATOSINHOS 41 BIAL-PORTELA & CA TROFA 42 CONSTANTINO FERNANDES OLIVEIRA & FILHOS VILA NOVA DE GAIA 43 ACEMBEX-AÇUCAR,EMBALAGEM E EXPORTAÇAO PORTO 44 MODALFA-COMÉRCIO E SERVIÇOS MAIA 45 GASPE-DISTRIBUIÇÃO COMBUSTIVEIS VILA NOVA DE GAIA 46 FASHION DIVISON MAIA 47 EDP GÁS SERVIÇO UNIVERSAL PORTO 48 IBERUSA-HOTELARIA E RESTAURAÇÃO PORTO 49 CEREALIS-PRODUTOS ALIMENTARES MAIA 50 NOVOPCA-CONSTRUTORES ASSOCIADOS MATOSINHOS 30dezembro‘11 250 maiores EMPRESAS Sector Volume Negócios 2010 Volume Negócios 2009 Resultado Liquido 2010 Nº Trab. 2010 Exportação 2010 Comércio a retalho 3.450.776 3.352.116 53.986 15.412 Construção Civil 1.555.954 1.408.205 126.376 8.863 668.505 - Comunicações 841.466 827.674 34.632 1.099 - Comércio a retalho 780.941 743.062 6.234 2.553 - Indústria Alimentar 674.427 663.413 34.831 1.715 75.780 Construção Civil 647.651 664.482 8.306 2.224 397.345 Serviços 586.940 586.131 7.503 274 52.570 Comércio por grosso 572.174 607.937 8.315 423 Indústria Alimentar 469.831 447.227 31.428 1.011 37.692 Serviços 412.532 125.278 386.432 - Indústria de Máquinas e Equipamentos 361.231 329.238 10.652 649 23.391 Indústria de Máquinas e Equipamentos 360.967 96.673 9.341 1.137 93.142 Serviços 344.669 345.895 374 5.482 - Comércio por grosso 329.446 306.995 1.616 112 - Indústria Metalúrgica 322.386 247.330 11.883 283 184.164 Indústria de Máquinas e Equipamentos 300.388 290.296 38.907 1.112 171.376 Comércio por grosso 284.012 277.733 311 185 - Indústria de Minerais não metálicos 283.120 244.874 62.138 648 147.679 35.401 123.304 - Turismo 277.840 233.526 642 827 Comércio a retalho 275.195 312.155 5.826 202 922 Construção Civil 270.673 331.849 -446 404 72.829 Construção Civil 264.816 258.912 34.217 382 196.577 Comércio a retalho 244.026 249.006 489 944 - Indústria de Máquinas e Equipamentos 238.702 278.960 4.264 161 108.150 Comércio a retalho 237.909 216.306 2.705 541 - Comércio a retalho 237.495 217.296 3.428 1.297 - Transportes 224.705 206.920 -210 113 Comércio a retalho 214.717 209.917 1.305 1.061 Indústria de Máquinas e Equipamentos 212.112 150.844 3.618 548 Comunicações 197.711 200.277 107 436 - Transportes 184.223 165.706 -351.790 118 - Serviços 166.870 162.190 353 3.021 - Serviços 150.964 140.700 11.098 1.915 - Serviços 150.570 128.355 15.908 68 - Serviços 135.201 98.169 33.908 - Indústria Alimentar 132.464 126.715 6.792 683 92.100 Indústria de Máquinas e Equipamentos 125.571 81.361 6.327 477 123.664 Comércio a retalho 123.882 141.299 11.813 492 - Indústria Química 112.868 100.687 3.671 625 10.978 Indústria Alimentar 112.718 108.559 -2.017 150 - Indústria Química 107.909 134.845 -6.637 253 13.032 Indústria Metalúrgica 106.128 68.712 1.634 98 12.773 Comércio por grosso 104.740 108.317 193 15 2.081 Comércio a retalho 104.160 107.035 4.924 958 Comércio a retalho 102.633 87.303 1.524 83 Comércio por grosso 102.593 - 799 159 - Serviços 101.166 99.235 2.072 4 - 2 4.189 85.329 - 19 - Hotelaria e Turismo 96.833 98.239 2.878 2.976 Indústria Alimentar 95.491 95.647 5.765 353 9.629 - Construção Civil 95.475 83.104 -10.582 368 - 30dezembro‘11 semanário grande porto 11 | semanário grande porto | 12 250 maiores EMPRESAS Nº empresa 51 AUTO ESTRADAS XXI-SUBCONCESSIONÁRIA TRANSMONTANA PORTO 52 MOUTINHO & ARAÚJO-JÓIAS PORTO 53 PORTO EDITORA PORTO 54 ANTÓNIO TEIXEIRA LOPES & FILHOS PORTO 55 INTRAPLÁS-INDÚSTRIA TRANSFORMADORA DE PLÁSTICOS SANTO TIRSO 56 VOLVO CAR PORTUGAL PORTO 57 FINLOG-GESTÃO DE FROTAS MATOSINHOS 58 KOUTADLY-CONSULTADORIA ECONÓMICA E PARTICIPAÇÕES PORTO 59 INVICTUS-COMPRA E REVENDA DE IMÓVEIS PORTO 60 GLOBAL NOTÍCIAS-PUBLICAÇÕES PORTO 61 CONSTRUCTORA SAN JOSÉ PORTO 62 CENTRO HOSPITALAR TÂMEGA E SOUSA PENAFIEL 63 IBERAZÓRIA-COMÉRCIO DE COMBUSTIVEIS MATOSINHOS 64 SOCIEDADE COMERCIAL C.SANTOS MAIA 65 SONAE CENTER SERVIÇOS II MAIA 66 CONTACTO-SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES MATOSINHOS 67 RAR-REFINARIAS DE AÇUCAR REUNIDAS PORTO 68 FOZ GARDEN-SOCIEDADE IMOBILIÁRIA PORTO 69 J.SOARES CORREIA-ARMAZÉNS DE FERRO TROFA 70 SYMINGTON FAMILY ESTATES, VINHOS VILA NOVA DE GAIA 71 STCP-SOCIEDADE TRANSPORTES COLECTIVOS DO PORTO PORTO 72 FUTEBOL CLUBE DO PORTO PORTO 73 COTESI-COMPANHIA DE TÊXTEIS SINTÉTICOS VILA NOVA DE GAIA 74 CEREALIS-MOAGENS PORTO 75 NASAMOTOR-VEÍCULOS E PEÇAS PORTO 76 PORTGÁS-SOCIEDADE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE GÁS PORTO 77 ALBERTO DA SILVA BARBOSA & FILHOS PORTO 78 MODELO-DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MAIA 79 SAKTHI PORTUGAL MAIA 80 CAETANO TECHNIK E SQUADRA VILA NOVA DE GAIA 81 LOURINHO-CONSERVAS DE CARNE VILA DO CONDE 82 SYMINGTON-VINHOS VILA NOVA DE GAIA 83 CAM-CAMIÕES, AUTOMÓVEIS E MOTORES PORTO 84 SWEDWOOD PORTUGAL-INDÚSTRIA DE MADEIRAS E MOBILIÁRIO PAÇOS DE FERREIRA 85 GOLDROPA-COMÉRCIO DE METAIS PRECIOSOS PORTO 86 JAPAUTOMOTIVE-COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS MARCO DE CANAVESES 87 SDV-SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE VESTUÁRIO VALONGO 88 HOSPOR-HOSPITAIS PORTUGUESES (CLIPÓVOA) PÓVOA DE VARZIM 89 PETRATEX-CONFECÇÕES PAÇOS DE FERREIRA 90 GASIN-GASES INDUSTRIAIS MATOSINHOS 91 DACHSER PORTUGAL MAIA 92 CASFIL-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS SANTO TIRSO 93 EURICO FERREIRA TROFA 94 PINTO & CRUZ PORTO 95 FERREIRA CONSTRUÇOES MARCO DE CANAVESES 96 CPCIS-COMPANHIA PORTUGUESA DE COMPUTADORES, INFORMÁTICA E SISTEMAS PORTO 97 FILINTO MOTA SUCESSORES PORTO 98 QUINTA AND VINEYARD BOTTLERS-VINHOS VILA NOVA DE GAIA 99 ACEROL-COMÉRCIO INDÚSTRIA DE AÇOS INOXIDÁVEIS MAIA 100 EURORESINAS-INDÚSTRIAS QUÍMICAS MAIA 30dezembro‘11 Concelho 250 maiores EMPRESAS Sector Volume Negócios 2010 Volume Negócios 2009 Resultado Liquido 2010 Nº Trab. 2010 Serviços 95.004 32.818 -4.524 9 Joalharia/Ousiveraria 94.253 33.583 528 5 Indústria de Papel 92.743 101.009 14.302 218 Exportação 2010 6.902 Comércio a retalho 91.801 93.156 1.708 181 - Indústria Química 88.986 67.066 6.011 292 69.797 Comércio a retalho 87.386 43.620 255 17 - Comércio a retalho 86.932 72.275 2.461 45 - Comércio por grosso 86.757 49.591 653 4 - Imobiliário 85.519 45.826 53 33 - Edição de Publicações 85.215 86.495 -10.587 617 1.119 Construção Civil 84.925 96.077 4.463 203 - Serviços 83.941 84.145 1.866 1.607 - Comércio a retalho 80.187 66.036 7 46 - Comércio a retalho 80.031 66.282 453 252 - Serviços 79.253 - 4.815 854 - Construção Civil 77.964 146.558 3.221 116 595 Indústria Alimentar 76.281 98.697 -3.769 235 31.279 Construção Civil 74.262 3.050 1.294 7 Comércio por grosso 73.245 71.927 1.849 138 Indústria Alimentar 73.022 75.267 3.209 0 Transportes 72.707 74.706 -37.677 1.512 Serviços 72.670 49.713 1.550 137 - Têxtil 72.647 57.753 -3.362 507 56.642 Indústria Alimentar 72.222 92.470 37 194 - Comércio a retalho 72.186 63.315 1.063 234 161 372 57.585 - Serviços 72.179 52.322 20.913 80 - Indústria Metalúrgica 71.482 42.860 1.048 98 - Comério a retalho 70.922 74.225 3.628 587 - Indústria Metalúrgica 68.995 51.096 786 415 55.005 Comércio a retalho 68.540 51.208 788 199 - Comércio por grosso 66.894 56.355 -88 76 - Indústria Alimentar 66.639 70.773 513 370 2 Comércio a retalho 66.156 59.627 891 154 - Indústria da Madeira 65.346 39.915 -4.706 957 - Comércio por grosso 65.026 23.740 1.096 6 - Comércio a retalho 64.556 53.644 1.310 203 Comércio a retalho 64.056 59.994 2.926 52 Serviços 62.151 56.951 3.893 683 - Têxtil 61.700 50.315 1.617 373 60.329 Indústria Química 61.176 71.615 11.687 245 - Transportes 60.979 39.548 1.326 166 - Indústria Química 60.717 45.224 5.260 211 45.265 Serviços 60.573 44.104 7.822 352 - Comércio por grosso 60.391 51.281 1.033 432 - Construção Civil 60.004 31.929 1.644 115 - Serviços 58.369 62.478 176 225 1.087 Comércio a retalho 58.228 57.119 32 178 - Indústria Alimentar 57.819 54.154 6.186 142 44.990 Comércio por grosso 57.471 43.973 1.376 50 - Indústria Química 56.634 45.366 1.002 71 22.771 28.166 30dezembro‘11 semanário grande porto 13 | semanário grande porto | 14 250 maiores EMPRESAS Nº empresa Concelho 101 FICO CABLES-FÁBRICA DE ACESSÓRIOS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS MAIA 102 VARZIM SOL-TURISMO, JOGO E ANIMAÇÃO PÓVOA DO VARZIM 103 MERCAFAR-DISTRIBUIÇÃO FARMACÊUTICA GONDOMAR 104 CAETANOBUS-FABRICAÇÃO DE CARROÇARIAS VILA NOVA DE GAIA 105 ALERT-LIFE SCIENCES COMPUTING VILA NOVA DE GAIA 106 GAMOBAR-SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES PORTO 107 CONFIAUTO-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS VILA DO CONDE 108 RENAULT RETAIL GROUP BOAVISTA PORTO 109 ND PORTUGAL TRANSPORTES MATOSINHOS 110 WIPRO PORTUGAL MAIA 111 PHARMACONTINENTE-SAÚDE E HIGIENE MATOSINHOS 112 ANTALIS PORTUGAL PORTO 113 PETROVAZ-REVENDA DE COMBUSTÍVEL A GRANEL VILA NOVA DE GAIA 114 INDÚSTRIAS JOMAR-MADEIRAS E DERIVADOS MATOSINHOS 115 PORTUCEL FLORESTAL-EMPRESA DE DESENVOLVIMENTO AGRO-FLORESTAL PORTO 116 MOTA-ENGIL, BETÃO E PRÉ-FABRICADOS PAREDES 117 M CUNHA & CA PENAFIEL 118 CIMERTEX-SOCIEDADE DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS MATOSINHOS 119 SOGRAPE DISTRIBUIÇÃO VILA NOVA DE GAIA 120 M COUTINHO PORTO-COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS RIO TINTO 121 OSBORNE PORTUGAL-VINHOS, DISTRIBUIÇÃO E SERVIÇOS PORTO 122 DOREL PORTUGAL-ARTIGOS PARA BÉBÉS VILA DO CONDE 123 LÚCIO DA SILVA AZEVEDO & FILHOS VILA DO CONDE 124 ÁGUAS E PARQUE BIOLÓGICO DE GAIA VILA NOVA DE GAIA 125 SOCITREL-SOCIEDADE INDUSTRIAL DE TREFILARIA TROFA 126 ALIMENTAÇÃO ANIMAL NANTA MARCO DE CANAVESES 127 M COUTINHO PEÇAS E REPARAÇÃO AUTOMÓVEL RIO TINTO 128 KUHNE + NAGEL MATOSINHOS 129 APDL-ADMINISTRAÇÃO DOS PORTOS DO DOURO E LEIXÕES MATOSINHOS 130 CAETANO DRIVE, SPORT E URBAN VILA NOVA DE GAIA 131 AGILITY-TRANSITÁRIOS PORTO 132 COLQUIMICA-INDÚSTRIA NACIONAL DE COLAS VALONGO 133 BARATA & RAMILO RIO TINTO 134 ÁGUAS DO PORTO PORTO 135 ÁGUAS DO DOURO E PAIVA PORTO 136 I.M.-INAPAL METAL TROFA 137 TCL-TERMINAL DE CONTENTORES DE LEIXOES MATOSINHOS 138 CLÁUDIO MOREIRA PORTO 139 PORTIS-HÓTEIS PORTUGUESES VILA NOVA DE GAIA 140 CAETANO MOTORS VILA NOVA DE GAIA 141 BRASMAR III-COMÉRCIO DE PRODUTOS ALIMENTARES TROFA 142 COSMOS-VIAGENS E TURISMO PORTO 143 ZIPPY-COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO MATOSINHOS 144 SAFIRA-FACILITY SERVICES MAIA 145 GROZ-BECKERT PORTUGUESA VILA NOVA DE GAIA 146 HOSPITAL DA ARRÁBIDA-GAIA VILA NOVA DE GAIA 147 METALOGALVA-IRMÃOS SILVAS TROFA 148 MANITOWOC CRANE GROUP PORTUGAL GONDOMAR 149 CLEAR-INSTALAÇÕES ELECTROMECÂNICAS PORTO 150 PLENTAPLAST SANTO TIRSO 30dezembro‘11 250 maiores EMPRESAS Sector Volume Negócios 2010 Volume Negócios 2009 Resultado Liquido 2010 Nº Trab. 2010 Exportação 2010 Indústria Metalúrgica 55.534 50.333 2.234 637 53.152 Hotelaria e Turismo 54.978 52.581 -1.402 259 - Comércio por grosso 54.897 52.356 700 20 Indústria de Máquinas e Equipamentos 53.794 42.698 37 476 31.359 Serviços 53.251 43.147 7.385 586 25.392 Comércio a retalho 53.044 43.830 505 158 - Comércio a retalho 52.942 45.495 537 173 - Comércio a retalho 51.740 47.935 503 141 - Transportes 51.149 33.906 -1.077 180 - Serviços 50.978 42.962 11.088 294 - Comércio a retalho 50.484 29.118 -2.371 657 - Comércio por grosso 50.195 49.668 192 220 3.189 - Comércio a retalho 48.794 32.143 121 28 Indústria da Madeira 48.069 39.555 -2.551 215 - Exploração Florestal 47.961 44.848 5.124 5 - Indústria Minerais não metálicos 47.744 47.570 2.036 199 - Comércio por grosso 46.618 44.490 512 167 - Comércio por grosso 46.517 47.303 2.096 185 - Comércio por grosso 46.484 45.244 333 72 - Comércio a retalho 46.415 48.924 465 123 Comércio por grosso 46.271 45.275 5.170 2 45.444 20.221 - Indústria de Máquinas e Equipamentos 46.214 39.618 1.624 320 33.053 Construção Civil 45.680 34.024 468 270 - Ambiente 45.570 31.793 150 340 - Indústria Metalúrgica 44.250 32.071 323 178 24.543 Indústria Alimentar 43.791 32.508 -2.220 99 Comércio a retalho 43.786 37.434 167 169 320 Transportes 43.196 28.828 -391 95 Transportes 42.968 45.215 6.461 217 - Comércio a retalho 42.805 43.584 -395 99 - Transportes 42.597 40.627 -918 147 - Indústria Química 42.514 32.871 2.687 89 37.126 Comércio por grosso 42.335 33.552 2.054 100 10.503 Ambiente 42.187 42.783 1.192 489 - Serviços 42.024 42.654 2.176 145 - Indústria de Máquinas e Equipamentos 41.562 35.597 522 280 - Transportes 40.450 39.466 5.966 57 - Comércio por grosso 40.395 11.169 229 3 - Hotelaria e Turismo 40.352 41.393 -1.521 458 - Comércio a retalho 39.775 31.866 894 113 Comércio por grosso 38.993 29.717 2.452 61 3.802 - 412 19.430 - Hotelaria e Turismo 38.802 22.828 1.359 59 Comércio a retalho 38.464 35.300 284 396 - Serviços 38.313 37.817 144 4.184 - Indústria de Máquinas e Equipamentos 38.193 33.074 2.402 578 - Serviços 38.157 31.586 647 267 - Indústria Metalúrgica 38.104 39.613 1.617 323 - Indústria Metalúrgica 37.998 36.575 -770 196 30.839 Construção Civil 37.856 36.771 -2.589 279 - Indústria Química 37.560 33.791 -1.142 138 - 30dezembro‘11 semanário grande porto 15 | semanário grande porto | 16 250 maiores EMPRESAS Nº empresa Concelho 151 B.S.L.-COMÉRCIO INTERNACIONAL PORTO 152 CMPEA-EMPRESA DE ÁGUAS DO MUNICÍPIO DO PORTO PORTO 153 CENTRAL DEBORLA-COMÉRCIO DE UTILIDADES VILA NOVA DE GAIA 154 TORRES & VAZ VILA NOVA DE GAIA 155 BOX LINES NAVEGAÇÃO MAIA 156 INFOFIELD-INFORMÁTICA MAIA 157 SÄO CONRADO-AUTOMÓVEIS PORTO 158 FRESENIUS MEDICAL CARE PRODUTOS MAIA 159 ASCENDI NORTE-AUTO ESTRADAS DO NORTE MATOSINHOS 160 SIKA PORTUGAL-PRODUTOS CONSTRUÇÄO E INDÚSTRIA VILA NOVA DE GAIA 161 HPP BOAVISTA PORTO 162 M COUTINHO DOURO-COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS MARCO DE CANAVESES 163 MOAGEM CERES-A.FIGUEIREDO & IRMÃO PORTO 164 EPME-EMPRESA PORTUGUESA DE MONTAGENS ELÉCTRICAS MAIA 165 ANTERO & CA VILA NOVA DE GAIA 166 CAETANO FÓRMULA (NORTE) VILA NOVA DE GAIA 167 J.PINTO LEITÃO PORTO 168 CONFETIL-CONFECÇÕES TÊXTEIS MAIA 169 BLOCO GRÁFICO PORTO 170 INAPAL PLÁSTICOS MATOSINHOS 171 PROMETRO PORTO 172 BENJAMIM FILIPE DE CARVALHO PORTO 173 INDÁQUA MATOSINHOS MATOSINHOS 174 ELECTRO SILUZ-ARTIGOS ELÉCTRICOS E ELECTRODOMÉSTICOS PORTO 175 VAUNER TRADING GONDOMAR 176 PRAXAIR PORTUGAL GASES MAIA 177 TEGOPI-INDUSTRIA METALOMECANICA VILA NOVA DE GAIA 178 FSM-INDUSTRIA CONFECÇÖES LOUSADA 179 BASTOS VIEGAS PENAFIEL 180 IBER KING-RETAURAÇÃO PORTO 181 RAMIREZ & CA (FILHOS) MATOSINHOS 182 FABIO LUCCI-REPRESENTAÇÕES PORTO 183 MUNDO VIP-OPERADORES TURÍSTICOS PORTO 184 SONAE-INDÚSTRIA DE REVESTIMENTOS MAIA 185 STAND ASLA MATOSINHOS 186 SARDINHA & LEITE VILA NOVA DE GAIA 187 MÓVEIS VIRIATO PORTO 188 CESPA PORTUGAL MATOSINHOS 189 COBELBA-SOCIEDADE DE CONSTRUÇÃO CIVIL MAIA 190 ANTÓNIO MEIRELES PAREDES 191 SUNVIAUTO-INDÚSTRIA DE COMPONENTES DE AUTOMÓVEIS VILA NOVA DE GAIA 192 TRIFITROFA-COMÉRCIO DE FIOS E TECIDOS TROFA 193 RELOPA-ELECTRODOMÉSTICOS,TÉRMICA E VENTILAÇAO PORTO 194 ECV-ELECTRO CENTRAL VULCANIZADORA MATOSINHOS 195 ASC-ANTÓNIO DA SILVA CAMPOS VILA DO CONDE 196 INDÁQUA VILA DO CONDE VILA DO CONDE 197 IMPERIAL-PRODUTOS ALIMENTARES VILA DO CONDE 198 GROSSÃO-GROSSISTAS DE BEBIDAS MATOSINHOS 199 FINERGE-GESTÃO DE PROJECTOS ENERGÉTICOS PORTO 200 RANGEL TRANSITÁRIOS MAIA 30dezembro‘11 250 maiores EMPRESAS Sector Volume Negócios 2010 Volume Negócios 2009 Resultado Liquido 2010 Nº Trab. 2010 Exportação 2010 Comércio por grosso 37.548 15.656 337 10 - Construção Civil 37.481 38.398 1.192 489 - Comércio a retalho 37.420 32.498 -40 304 - Comércio a retalho 36.810 19.563 71 74 - Transportes 36.631 39.249 948 46 - Comércio a retalho 36.595 50.269 -1.098 163 - Comércio a retalho 36.539 29.908 419 84 - Comércio por grosso 36.358 34.763 1.984 47 - Construção Civil 36.324 51.781 13.896 62 - Indústria Química 35.944 33.622 3.142 113 4.664 Serviços 35.909 34.361 -1.054 327 - Comércio a retalho 35.794 - 123 127 Indústria Alimentar 35.680 34.995 1.085 71 2.403 Construção Civil 35.662 34.012 148 217 2.583 Indústria Metalúrgica 34.996 31.169 1.163 86 1.307 Comércio a retalho 34.651 24.525 198 107 Comércio por grosso 33.951 31.670 313 - - 5.574 Têxtil 33.946 32.375 556 266 Indústria de Papel 33.388 32.926 8.391 311 31.153 - Indústria Química 33.195 28.501 -7.132 405 22.335 Transportes 31.679 - 36 - Comércio por grosso 31.301 28.718 326 34 Ambiente 31.217 29.991 660 130 Comércio por grosso 30.498 29.341 1.778 82 9.337 Comércio a retalho 29.939 26.634 164 123 2.389 Indústria Química 29.646 28.741 4.365 61 Indústria de Máquinas e Equipamentos 28.485 32.581 55 224 11.604 - 686 15.356 Têxtil 28.346 27.499 91 52 27.647 Indústria Química 27.820 26.096 2.730 351 13.565 Hotelaria e Turismo 25.766 24.988 2.527 602 - Indústria Alimentar 24.778 22.884 683 160 12.049 Comércio a retalho 24.662 28.106 -2.063 188 - Hotelaria e Turismo 24.491 39.024 - - - Indústria Química 23.941 18.420 16 106 Comércio a retalho 23.585 23.528 40 144 19.618 61 Indústria da Madeira 23.561 27.258 -1.349 126 2.934 Indústria da Madeira 23.034 19.352 242 141 12.746 Serviços 22.925 29.732 2.105 637 Construção Civil 22.650 28.379 1.310 86 Indústria Metalúrgica 22.415 19.575 98 155 7.835 Indústria de Máquinas e Equipamentos 22.336 23.464 65 535 18.108 Comércio por grosso 22.106 14.408 706 12 224 Indústria de Máquinas e Equipamentos 22.016 14.760 1.020 96 3.062 566 Comércio a retalho 21.829 19.635 -72 208 415 Construção Civil 21.558 20.358 154 151 - Ambiente 20.862 22.577 22 70 Indústria Alimentar 20.645 18.451 789 155 3.514 Comércio por grosso 19.299 18.815 269 14 6.296 Serviços 18.332 24.087 18.548 19 - Transportes 18.147 18.412 60 71 5.579 - 30dezembro‘11 semanário grande porto 17 | semanário grande porto | 18 250 maiores EMPRESAS Nº empresa Concelho 201 FRIGOCON-INDÚSTRIA DE FRIO E CONGELAÇAO VILA DO CONDE 202 CALVELEX-INDUSTRIA DE CONFECÇÖES LOUSADA 203 TCGL-TERMINAL DE CARGA GERAL E DE GRANEIS DE LEIXÕES MATOSINHOS 204 FASE-ESTUDOS E PROJECTOS PORTO 205 SGG-SERVIÇOS GERAIS DE GESTÃO PORTO 206 PROCALÇADO-PRODUÇÃO COMPONENTES PARA CALÇADO VILA NOVA DE GAIA 207 RANGEL EXPRESSO MAIA 208 SOCIEDADE DE CONSTRUÇOES MAIA & MAIA VILA DO CONDE 209 RAR-IMOBILIARIA PORTO 210 MARJOS-EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS VILA DO CONDE 211 PEMEL-METALOMECÂNICA MATOSINHOS 212 EDINORTE-EDIFICAÇÖES NORTENHA PORTO 213 AS PARTS-CENTRO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS MAIA 214 CONSTRUTORA UDRA PORTO 215 RANGEL DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA MAIA 216 BANEMA-MADEIRAS E DERIVADOS PAREDES 217 CARDOSO & MAIA-PEÇAS E ACESSÓRIOS PARA AUTOMÓVEIS VILA DO CONDE 218 FÁBRICA DE TINTAS 2000 MAIA 219 RANGEL EXPRESSO II VALONGO 220 CAETANO PARTS (NORTE) MATOSINHOS 221 COSTA & GARCIA-EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS VILA NOVA DE GAIA 222 RIOX-INDUSTRIAS METALOELECTRICAS VILA NOVA DE GAIA 223 PORSEG-SISTEMAS DE SEGURANÇA VILA NOVA DE GAIA 224 CRIALME-FAB.EXPORTAÇÄO IMPORTAÇÄO DE CONFECÇÖES PAÇOS DE FERREIRA 225 GRAFOPEL-EQUIPAMENTOS GRÁFICOS MATOSINHOS 226 AUTO RIBEIRO VILA NOVA DE GAIA 227 OPAL-PUBLICIDADE PORTO 228 LUSILECTRA-VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS PORTO 229 DIÓGENES & SANTOS PORTO 230 GABIMARAO-CONSTRUÇÖES AMARANTE 231 SAVANA CALÇADOS FELGUEIRAS 232 AUTO SILVA ACESSÓRIOS PORTO 233 TORNEIRAS OFA TROFA 234 VALPI BUS-ALBERTO PINTO & FILHOS PENAFIEL 235 ECOCICLO-ENERGIA E AMBIENTE MAIA 236 E3C CAETSU-PUBLICIDADE PORTO 237 INDÁQUA-INDUSTRIA E GESTAO DE AGUAS MATOSINHOS 238 EDELMIRO RODRIGUEZ VILA DO CONDE 239 CEREALIS INTERNACIONAL-COMERCIO DE CEREAIS MAIA 240 PRODUCANELAS - COMERCIO PRODUTOS ALIMENTARES VILA NOVA DE GAIA 241 MARQUE TDI-TECNOLOGIAS DE CODIFICAÇÃO MAIA 242 MECANARTE-METALURGICA DA LAGOA TROFA 243 INFINIAUTO-IMPORTAÇÃO E COMÉRCIO DE PEÇAS AUTO SANTO TIRSO 244 VIDROPOL - ESTATRIFICADOS DE FIBRA DE VIDRO MAIA 245 ÁBACO CONSULTORES PORTO 246 MALHADIZES MALHADIZES - ENERGIA EÓLICA PORTO 247 BRITAFIEL-AGREGADOS E ORNAMENTAIS PENAFIEL 248 INDÁQUA SANTO TIRSO/TROFA SANTO TIRSO 249 TINTAS MARILINA MAIA 250 EDP GÁS GPL-COMÉRCIO DE GÁS DE PETRÓLEO LIQUEFEITO PORTO 30dezembro‘11 250 maiores EMPRESAS Sector Volume Negócios 2010 Volume Negócios 2009 Resultado Liquido 2010 Nº Trab. 2010 Exportação 2010 Indústria de Máquinas e Equipamentos 17.680 13.721 1.140 135 12.376 Têxtil 17.307 15.138 60 570 15.098 Transportes 17.206 13.837 1.041 47 Serviços 16.754 17.636 504 315 1.685 - Serviços 16.509 16.427 2.449 227 1.059 Calçado 16.262 13.297 715 215 6.607 Transportes 16.092 - 540 120 2.446 Construção Civil 16.051 16.972 -54 60 Imobiliário 14.653 4.398 -198 26 - Comércio por grosso 14.557 16.767 537 39 3.226 Indústria Metalúrgica 14.488 14.576 371 174 3.530 Construção Civil 13.957 12.002 461 45 - Comércio a retalho 13.926 10.713 523 42 1.426 - Construção Civil 13.592 13.688 592 57 Transportes 13.409 12.450 18 261 - Comércio por grosso 13.352 12.389 417 46 34 Comércio a retalho 12.955 13.194 116 157 146 Indústria Química 12.909 12.009 325 133 63 Transportes 12.725 10.720 -85 109 1.005 Comércio a retalho 12.475 6.753 -242 61 Comércio a retalho 12.395 12.946 179 88 Indústria de Máquinas e Equipamentos 12.294 8.946 502 149 8.865 Indústria Metalúrgica 11.347 10.175 1.006 80 1.240 Têxtil 10.912 10.063 67 470 9.693 Comércio por grosso 10.664 14.412 229 55 3.946 Comércio a retalho 10.639 14.358 1.371 123 5.060 139 - Serviços 10.352 9.986 26 35 Comércio a retalho 10.284 10.413 182 60 16 - Comércio por grosso 9.757 10.100 565 - - Construção Civil 9.654 8.270 162 101 - Calçado 9.435 7.326 18 145 7.028 Comércio a retalho 9.408 8.652 386 47 - Comércio por grosso 9.279 9.073 298 47 670 Transportes 9.266 9.659 215 201 Ambiente 8.657 7.316 8 21 1.434 - Serviços 7.639 6.910 16 31 72 Ambiente 7.531 8.681 1.468 35 - Comércio a retalho 7.516 7.057 40 24 323 Comércio por grosso 7.435 7.468 576 4 Comércio por grosso 7.131 6.929 152 18 Serviços 6.923 5.625 528 31 Indústria de Máquinas e Equipamentos 6.361 6.465 51 106 7.337 2.858 Comércio a retalho 5.537 4.126 702 - Indústria de Minerais não metálicos 5.022 6.598 3 111 191 - Serviços 4.907 3.769 314 69 107 Serviços 4.883 - 399 - - Indústria Extractiva 4.851 - 80 32 3 Ambiente 4.835 5.708 -407 33 - Indústria Química 3.754 3.284 13 35 1 Serviços 3.741 - 730 - - 30dezembro‘11 semanário grande porto 19 |