Título Relatório da Actividade em Cirurgia relativa ao Total de Patologias no País Ano 2008 Versão 28 Autores Rita Cristovão Miriam Viegas Miguel Lopes Ana Ferreira Pedro Gomes Ficheiro UCGIC 20090330 RC_ Relatório TP 2008_v28 Índice 1. Siglas e Abreviaturas.................................................................................................................. 4 2. Introdução ................................................................................................................................... 8 3. Objectivos e Métodos ............................................................................................................... 10 3.1. Objectivos ............................................................................................................................ 10 3.2. Métodos ............................................................................................................................... 11 3.3. Indicadores .......................................................................................................................... 15 4. Sumário Executivo.................................................................................................................... 17 5. Tabelas e Gráficos ................................................................................................................... 28 5.1. Tabelas ................................................................................................................................ 28 5.2. Gráficos ................................................................................................................................ 30 6. Análise da Procura e Oferta para Tratamento Cirúrgico .......................................................... 32 6.1. País ...................................................................................................................................... 32 6.2. Cirurgia de Ambulatório ....................................................................................................... 47 6.3. Regiões ................................................................................................................................ 52 6.4. Grupos Nosológicos............................................................................................................. 74 6.5. Grupos de Serviço ............................................................................................................... 82 6.6. Hospitais com maior casuística operatória (50% da actividade) ......................................... 85 7. Reflexões .................................................................................................................................. 96 8. Formulário .............................................................................................................................. 102 9. Glossário ................................................................................................................................ 110 9.1. Conceitos ........................................................................................................................... 110 9.2. Siglas dos Hospitais e Serviços ......................................................................................... 119 1. Siglas e Abreviaturas A ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde, IP APCA – Associação Portuguesa de Cirurgia de Ambulatório ARS – Administração Regional de Saúde C C. H. – Centro Hospitalar D DGS – Direcção Geral da Saúde E ERS – Entidade Reguladora da Saúde H H. - Hospital HC – Hospital Convencionado HD – Hospital de Destino HO – Hospital de Origem I ICD9 – International Classification of Diseases (version 9) IGIF – Instituto de Gestão Financeira da Saúde IGS – Inspecção Geral de Saúde L LIC – Lista de Inscritos para Cirurgia, integram episódios correspondentes a propostas cirúrgicas oncológicas para cirurgia programada, incluindo urgências diferidas e excluindo pequenas cirurgias e quaisquer procedimentos efectuados fora do bloco operatório LVT – Lisboa e Vale do Tejo M M – Meses MRA – Modalidade Remuneratória Alternativa (Produção realizada pela equipa cirúrgica fora do seu horário de trabalho estabelecido) MRC – Modalidade Remuneratória Convencional (Produção realizada pela equipa cirúrgica dentro do seu horário de trabalho estabelecido) N NC – Não Conformidades NM – Procedimentos cirúrgicos em oncologia (Neoplasias Malignas) de ressecção NSNS – Outros subsistemas de saúde fora do SNS NT – Nota de Transferência NT/VC – Nota de Transferência/Vale Cirurgia O ORL – Otorrinolaringologia P P – Prioridade P1 – Nível de prioridade clínica 1 (normal) P2 – Nível de prioridade clínica 2 (prioritária) P3 – Nível de prioridade clínica 3 (muito prioritária) P4 – Nível de prioridade clínica 4 (urgência diferida) S SIC – Sistema de Informação Central SIGIC – Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia SIGLIC – Sistema Informático de Gestão da Lista de Inscritos para Cirurgia SIH – Sistema de Informação Hospitalar SNS – Serviço Nacional de Saúde T TE – Tempo de Espera TME – Tempo Máximo de Espera TC – Tribunal de Contas U UCGIC – Unidade Central Gestão Inscritos para Cirurgias UHGIC – Unidade Hospitalar Gestão Inscritos para Cirurgias ULS – Unidade Local Saúde URGIC - Unidade Regional Gestão Inscritos para Cirurgias V VC – Vale Cirurgia T TME – Tempo Máximo de Espera TE – Tempo de Espera TC – Tribunal de Contas U ULS – Unidade Local Saúde UCGIC – Unidade Central Gestão Inscritos para Cirurgias UHGIC – Unidade Hospitalar Gestão Inscritos para Cirurgias URGIC - Unidade Regional Gestão Inscritos para Cirurgias V NT/VC – Vale-Cirurgia/Nota de Transferência VC – Vale-Cirurgia 2. Introdução O Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia (SIGIC) foi criado com o objectivo de minimizar o tempo de espera dos utentes que necessitam de tratamento por via da actividade cirúrgica programada na rede do SNS, garantindo de forma progressiva que o tratamento cirúrgico ocorra dentro de um tempo máximo estabelecido, considerado clinicamente aceitável, em função da respectiva patologia. O SIGIC visa assim garantir aos beneficiários do SNS a igualdade no acesso ao tratamento cirúrgico programado em tempos máximos estabelecidos para todas as patologias, servindo-se para o efeito de instrumentos de avaliação e controlo de toda a actividade cirúrgica realizada a nível nacional. É neste contexto e no âmbito das suas funções de monitorização e publicação de informação sobre a actividade cirúrgica realizada no país que a UCGIC efectuou mais um estudo sobre os episódios cirúrgicos relativo a utentes que estavam propostos para cirurgia programada nos hospitais públicos da rede SNS tendo em conta o total de patologias. Este relatório faz uma análise dos indicadores globais do país, regiões de saúde, grupos de patologias e procedimentos e especialidades, como também um estudo mais pormenorizado dos hospitais públicos que representam 50% da casuística operatória do país. Os hospitais identificados de acordo com o critério supra referido são os seguintes: 1. Centro Hospitalar Lisboa Norte (C. H. Lisboa Norte); 2. Centro Hospitalar de Coimbra (C.H. Coimbra); 3. Centro Hospitalar Lisboa Central (C. H. Lisboa Central) 4. Centro Hospitalar Lisboa Ocidental (C.H. Lisboa Ocidental); 5. Centro Hospitalar do Porto (C.H. Porto); 6. Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (C.H. Tâmega e Sousa); 7. Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro); 8. Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/ Espinho (C.H. V. Nova de Gaia/Espinho); 9. Hospital Fernando da Fonseca (Fern. da Fonseca – Lx); 10. Hospital Garcia de Orta (H. Garcia de Orta – Almada); 11. Hospital de São João (H. S. João – Porto); 12. Hospital de São Sebastião (H. S. Sebastião - Stª Mª Feira); 13. Hospital de Santo André (H. St. André – Leiria); 14. Hospitais Universitários de Coimbra (H. Univer. de Coimbra); 15. Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULS Alto Minho - V. Castelo). O conjunto de mapas de indicadores, que passamos a apresentar, insere-se no projecto de transparência e proximidade entre os serviços e o cidadão. Decorre directamente dos dados registados nos sistemas de informação hospitalar que transitam por processos automáticos para uma base de dados central. Traduzem a actividade normal dos hospitais, quer no que respeita à consulta e registo de utentes para cirurgia, quer no que respeita ao registo da actividade cirúrgica. Esta gestão de informação suporta-se nos registos normais da actividade e impôs uma necessidade de actualidade e rigor da informação que tem vindo a ser progressivamente melhorada. Em alguns hospitais que estão a reformular os seus sistemas de informação, podemse ainda observar algumas incorrecções na informação disponibilizada, em geral decorrente da não actualização atempada dos registos. Os indicadores estão agora disponíveis, com uma periodicidade, para dados agregados. Semestralmente é publicada, nos portais institucionais, a análise da actividade dos serviços cirúrgicos do país. O objectivo é incrementar a capacidade de organização e controlo nos hospitais, para que estes possam fornecer às populações, de uma forma clara e transparente, um melhor serviço e informação, centrados nas necessidades do cidadão. 3. Objectivos e Métodos 3.1. Objectivos O presente relatório foi elaborado com a finalidade de avaliar a procura e a oferta, no âmbito da actividade cirúrgica programada em Portugal continental e tem como principais objectivos: Analisar aspectos evolutivos, entre 2006 e 2008, da actividade cirúrgica em Portugal continental; Analisar a procura de procedimentos no âmbito de terapêuticas cirúrgicas, a nível nacional e regional, por grupo nosológico e por especialidades; Avaliar a resposta do SNS à procura de tratamento cirúrgico, numa perspectiva global e igualmente segmentada; Avaliar o impacto das transferências de utentes; Identificar constrangimentos; Disponibilizar informação de suporte à gestão, em geral, e aos processos de decisão, em particular; Contribuir para a transparência dos processos públicos através da disponibilização de informação relativa à gestão da LIC e da actividade cirúrgica programada. 3.2. Métodos Os dados em análise referem-se aos registos no SIGLIC nas seguintes datas: Indicadores de 2008: a maioria dos indicadores de 1 de Janeiro até 31 de Dezembro foi extraída a 27 de Fevereiro de 2009, excepto os indicadores de não conformidades cuja data de extracção foi a 4 de Março de 2009, NT/VC emitidos que foram extraídos a 20 de Abril de 2009 e indicadores de LIC por semana e mês, extraídos a 29 de Abril de 2009; Indicadores de 2007: de 1 de Janeiro até 31 de Dezembro de 2007, tendo a sua extracção sido efectuada a 23 de Janeiro de 2008, excepto para os indicadores sobre não conformidades cuja data de extracção foi a 18 de Março de 2009, para os indicadores sobre transferências a data de extracção foi a 21 de Abril de 2009 e para os indicadores da LIC por semana e por mês cuja data de extracção foi a 29 de Abril de 2009; Indicadores de 2006: de 1 de Janeiro até 31 de Dezembro de 2006, tendo a sua extracção sido efectuada a 27 de Março de 2007, excepto para os indicadores sobre não conformidades cuja data de extracção foi a 16 de Abril de 2009 e para os indicadores da LIC por semana e por mês cuja data de extracção foi a 29 de Abril de 2009. Incluíram-se na análise 63 hospitais públicos com actividade cirúrgica programada. O Hospital Fernando da Fonseca de Amadora – Sintra, por ter sido integrado só em 2007, a sua actividade e LIC não se reflecte nos valores anteriores a 2007. O Centro Oftalmológico da Alameda não forneceu dados adequados à avaliação da sua actividade, quer em 2006, quer em 2007 e em 2008. O cálculo dos indicadores da LIC a 31 de Dezembro dos anos 2006, 2007 e 2008 não teve em conta os episódios pré-inscritos, pelo que os valores deste relatório referentes aos anos 2006 e 2007 poderão não coincidir com os do relatório sobre o total de patologias relativo ao ano 2007 que entrou em conta com os pré-inscritos. Em relação aos indicadores por região, os valores presentes neste relatório referentes aos anos 2006 e 2007 poderão igualmente não coincidir com os do relatório do ano 2007, uma vez que no ano 2008 ocorreram transições de hospitais para outras regiões, nomeadamente as seguintes: Hospital ARS anterior ARS actual LVT Alentejo C.H. Caldas da Rainha Centro LVT H. Bern. Lopes Oliv. - Alcobaça Centro LVT H. S. P. Gonç. Telmo - Peniche Centro LVT H. S. Sebastião - Stª Mª Feira Centro Norte H.D. Oliveira de Azeméis Centro Norte H.D. S. João da Madeira Centro Norte C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro – H. Lamego Centro Norte H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar Centro Norte H. Litoral Alent. - Sant. Cacém Os dados utilizados para elaboração da análise têm as seguintes características: População: episódios1 correspondentes a processos hospitalares registados na base de dados SIGLIC provenientes de 63 hospitais e referentes a: Episódios em LIC2 a: 31 de Dezembro de 2008, com propostas para cirurgia; 31 de Dezembro de 2007, com propostas para cirurgia; 1 Integram a LIC episódios correspondentes a propostas cirúrgicas para cirurgia programada, incluindo urgências diferidas e excluindo pequenas cirurgias e quaisquer procedimentos efectuados fora do bloco operatório. São excluídos os episódios pré-inscritos. 2 Na análise dos dados da LIC e das saídas (produção cirúrgica + expurgo) é necessário ter em conta não só o período em análise como a data de extracção, pois todos os dias a base é actualizada e sobre o mesmo período podem existir correcções que produzem alterações nos valores em análise. 31 de Dezembro de 2006, com propostas para cirurgia; Episódios com registos de saídas de LIC, episódios realizados (cirurgias) e episódios (cancelados) de cirurgias programadas de: 1 de Janeiro de 2008 a 31 de Dezembro de 2008; 1 de Janeiro de 2007 a 31 de Dezembro de 2007; 1 de Janeiro de 2006 a 31 de Dezembro de 2006; Episódios com registos de entradas em LIC para cirurgia programada de: 1 de Janeiro de 2008 a 31 de Dezembro de 2008; 1 de Janeiro de 2007 a 31 de Dezembro de 2007; 1 de Janeiro de 2006 a 31 de Dezembro de 2006; Na contabilização do tempo de espera (TE) em LIC é excluído o tempo em que o utente, por motivos pessoais ou clínicos, não pode ser submetido a cirurgia (tempo de pendência) e o tempo entre a emissão de NT/VC e a sua cativação no HD, no caso das transferências. O tempo em que por motivos administrativos o episódio está suspenso para evitar transferência ou agendamento (tempo de suspensão) não é excluído. Também é contabilizado o tempo de espera no hospital de destino após transferência; Os dados utilizados provêm originalmente e em exclusivo dos sistemas de informação dos hospitais, sendo estes responsáveis pelos mesmos; Os Hospitais têm acesso autónomo, através da aplicação SIGLIC a indicadores e aos dados desagregados que estão na base das análises aqui efectuadas; Os dados foram agregados por cirurgia de ambulatório, região, hospital, agrupamentos nosológicos e grupos de serviços (agrupamento de especialidades); Os agrupamentos nosológicos formaram-se de acordo com as metodologias em anexo e tiveram em conta a região do corpo humano a ser intervencionada, as especialidades médicas envolvidas no tratamento, a patologia implicada e a frequência de ocorrência; Os agrupamentos de serviços foram constituídos de forma a poderem-se comparar serviços afins. Foram tidas em conta as especialidades médicas e cirúrgicas envolvidas, desde que surjam registadas como proponentes ou executantes de técnicas no bloco operatório; Foram identificados um conjunto de hospitais, destacados pela maior casuística, sendo que o somatório da actividade deste grupo perfaz 50% das cirurgias programadas em hospitais públicos; Foram utilizados métodos de estatística descritiva. 3.3. Indicadores Os indicadores do presente relatório referem-se a episódios que se constituem na inscrição de um utente na lista de inscritos em cirurgia (LIC). Traduzem duas realidades diferentes, os atributos referentes a utentes inscritos à espera de cirurgia a 31 de Dezembro de 2006, 2007 e 2008 (LIC) e os atributos referentes a utentes operados em cirurgia programada durante o período de 2006, 2007 e 2008 (Operados). Os dados são apresentados nos seguintes modos de agregação: País Regiões Grupos Nosológicos Grupos de Serviços Hospitais com maior casuística operatória São analisados diversos tipos de indicadores, definidos no formulário anexo a este relatório, dos quais se enumeram os alguns dos mais importantes: Relativos à Procura •LIC, Mediana TE da LIC , Média TE da LIC, Desvio padrão da LIC, % da LIC prioritária , % da LIC > 9 meses, % da LIC > TME c/ pelo menos 1 recusa de transferência / LIC > TME, % da LIC > TME com pelo menos 1 devolução ao HO / LIC > TME, % da LIC > TME a aguardar expurgo / LIC > TME, Entradas em LIC, Média TE das Entradas, Mediana TE das Entradas, Desvio padrão TE das Entradas, Taxa de Crescimento da LIC, Mediana TE da LIC, Expurgo e Motivos de Expurgo Relativos à Produção Cirúrgica •Operados, Média TE dos Operados, Mediana TE dos Operados, Desvio padrão dos Operados, % Pendência dos Operados, Média do Peso Relativo dos Operados, Valor e % dos Operados dentro e fora da região de residência do utente, % dos Operados sobre a Pop. Residente por 1000 ou 100.000 habitantes, % dos Operados Ambulatório, % dosOperados Internamento, % dos Operados em MRA , % dos Operados em MRC, Operados padrão, % dos Operados em relação à região, Desvio padrão do TE dos Operados /Média de TE dos Operados, Operados Convencionados, % dos Operados Convencionados em relação ao total da Região Relativos à adequação do volume de doentes em LIC em relação à actividade operatória observada no período em análise •LIC / Operados por mês, LIC / (Operados +Expurgo ) por mês Relativos à equidade no acesso ao tratamento cirúrgico •% da LIC > TME, % da LIC > TME intransferível, % da LIC > TME não transferida por falta de oferta > TME, % dos Operados > TME , % dos Operados prioritários > TME / Operados prioritários, %de Óbitos / Saídas, % dos Operados TE > Limiar superior / Operados, % de NC agendamento / Operados, % de NC conteúdo codigos errados / Nº docs verificados, NC administrativas, Motivos de cancelamento do agendamento, % de Não conformidades / Movimentos na LIC Relativos às transferências • VC/NT emitidos, Recusas de Transferência, Expurgo na sequência de transferência, Cativados em H. Públicos, Cativados em H. Convencionados, Devoluções, % de Devoluções / Cativações 4. Sumário Executivo O número de utentes inscritos para cirurgia (LIC) a 31 de Dezembro de 2008 era 174.179 episódios, o que representa cerca de 1,7% da população nacional. Tabela 1: País - Resumo dos indicadores da LIC, em relação ao total de patologias desde 2006 até 2008 Indicadores 2006 2007 2008 ∆ homóloga LIC LIC 221.208 197.150 174.179 -11,7% Mediana TE da LIC em meses 6,9 4,4 3,7 -0,8 % LIC > TME / LIC 46,0% 27,5% 22,8% -4,7% % LIC > 9 meses / LIC 40,1% 20,8% 18,8% -2,1% % LIC prioritária / LIC 7,7% 7,2% 7,3% 0,1% % LIC > TME intransferível/LIC > TME 5,2% 7,6% 12,7% 5,1% % LIC > TME não transferida por falta de oferta / LIC > TME 1,1% 27,0% 23,0% -4,0% % LIC > TME c/ pelo menos 1 recusa de transferência / LIC > TME 0,3% 0,0% 12,2% 12,2% % LIC > TME com pelo menos 1 devolução ao HO / LIC > TME 11,0% 26,2% 60,6% 34,4% % LIC > TME a aguardar expurgo / LIC > TME 7,0% 11,9% 11,8% -0,1% Desde o ano 2006 até 2008 a LIC nacional teve uma diminuição progressiva contabilizada em cerca de 21% no total, sendo de 11,7% face ao ano 2007. Esta diminuição na LIC foi conseguida essencialmente devido à diminuição dos utentes em espera há mais de 9 meses, assim como ao aumento da produção cirúrgica. O tempo de espera mediano em LIC diminuiu igualmente no período em análise para cerca de metade, face o ano 2006, estando em 2008 nos 3,7 meses. A percentagem de utentes em LIC que ultrapassam o tempo ajustado à prioridade (TME) também reduziu para menos de metade nos últimos 3 anos. O número de utentes colocados intransferíveis mais do que duplicou, situando-se em 12,7%, no ano de 2008 e o peso de utentes com tempo de espera superior ao TME que já estiveram transferidos subiu para 61%, em relação ao total de casos que ultrapassam o tempo máximo garantido. No entanto, a percentagem de casos fora do TME, não transferidos por falta de oferta disponível no exterior, diminuiu 4%, face ao ano anterior. A média etária dos utentes em LIC é de 52 anos, 60% são mulheres e 73% são beneficiários do regime geral do SNS. Tabela 2: País - Resumo dos indicadores de Procura e Oferta em relação ao total de patologias desde 2006 até 2008 Indicadores Procura Entradas Taxa de crescimento da LIC Oferta Saídas Expurgo Operados Média TE dos Operados em meses Operados H. Públicos Operados H. Convencionados Operados em Ambulatório Operados em Internamento Operados prioritários % Operados MRA H. Públicos / Operados H. Públicos % Operados MRC H. Públicos / Operados H. Públicos % Operados prioritários > TME / Operados prioritários 2006 2007 2008 ∆ homóloga 426.949 -4,7% 497.813 -6,3% 522.470 -5,7% 5,0% 0,6% 446.971 101.650 345.321 4,1 331.479 13.842 53.414 291.907 96.223 10,5% 89,5% 529.226 126.165 403.061 4,1 375.418 27.643 40.048 363.013 108.288 10,9% 89,1% 552.079 96.576 455.503 3,5 426.007 29.496 171.286 284.217 132.922 13,4% 86,6% 4,3% -23,5% 13,0% -0,7 13,5% 6,7% 327,7% -21,7% 22,7% 2,4% -2,4% 29,1% 24,7% 20,0% -4,7% Em 2008, o número de entradas em LIC é de 522.470, representado um aumento de 5% face ao ano anterior. Por outro lado, a actividade cirúrgica tem aumentado progressivamente ao longo dos 3 anos em análise, tendo um acréscimo, em 2008, de 32% face ao ano 2006 e de 13% face ao ano 2007. Cerca de 6% da produção cirúrgica é realizada nos hospitais convencionados, tendo aumentado o seu peso em 6,7% face ao ano anterior. A cirurgia de ambulatório sofreu um crescimento significativo de 328% face ao ano anterior, correspondendo a 38% do total de cirurgias realizadas. A produção em hospitais públicos remunerada por episódio (modalidade MRA) representa 13,4% do total da sua actividade programada. Podemos observar que 64% do crescimento entre 2007 e 2008 se deveu à produção MRA, mas a produção MRC também cresceu 36%. Dos utentes operados em 2008, 29% estão classificados como prioritários (níveis 2,3,ou 4) e destes 20% foram operados fora do prazo estabelecido para a prioridade (menos 9% face ao ano 2006). Tendo em conta os 3 últimos anos, o número de casos prioritários operados aumentou progressivamente, nomeadamente em 23% face ao ano 2007. As saídas acompanharam o aumento progressivo das entradas em LIC, ao longo dos últimos 3 anos, o que manteve o crescimento negativo da LIC [(Entradas-Saídas)/Entradas)], entre os 5% e os 6%, contribuindo mais significativamente o aumento da produção cirúrgica do que o expurgo efectuado pelos hospitais. Este último ano diminuiu em 2008, cerca de 23%, em relação ao ano passado. O expurgo (saídas sem cirurgia) representa cerca de 17% das saídas da LIC, devendo-se a maioria a desistências da parte dos utentes (35%) e a erros administrativos3 dos hospitais (25%). Nos últimos 3 anos observa-se uma diminuição continuada quer da mediana do tempo de espera em LIC, quer da média do tempo de espera dos utentes operados, assim como a aproximação entre os mesmos, nomeadamente no ano 2008, relevando uma preocupação crescente com a equidade no acesso. No quadro seguinte observam-se alguns indicadores sobre a qualidade no acesso do utente aos cuidados cirúrgicos programados na rede SNS. Tabela 3: País – Indicadores sobre as Qualidade no Acesso, em relação ao total de patologias desde 2006 até 2008 Indicadores Qualidade % Óbitos / Saídas LIC / (Operados por mês) % Operados > Limiar superior / Operados % NC agendamento / Operados % NC conteúdo codigos errados / Nº docs verificados NC administrativas 2006 0,5% 7,7 12,3% 4 22,0% 5 2007 2008 0,6% 5,9 8,0% 0,6% 16,0% 162.459 0,4% 4,6 6,2% 20,1% 9,0% 197.079 ∆ homóloga -0,2% -1,3 -1,8% 19,6% -7,0% 21,3% O peso dos óbitos, em relação às saídas da LIC, manteve-se praticamente nos últimos 3 anos, tendo em 2008 diminuído em 0,2% relativamente ao ano 2007. No ano 2008, o número de meses que levaria a resolver a LIC a 31 de Dezembro face à actividade cirúrgica realizada no mesmo ano é de 4,6 meses, tendo este indicador vindo a diminuir progressivamente ao longo dos últimos 3 anos. Outro indicador que melhorou foi a percentagem dos utentes operados cujo tempo de internamento ultrapassou o limiar superior do GDH resultante do episódio cirúrgico, sendo de 6,2% no ano 2008. Tendo em conta as não conformidades registadas nos hospitais, a qualidade dos registos em termos de códigos ICD9, tem vindo a melhorar de forma significativa nos últimos 3 anos. Em contrapartida, as não conformidades em termos de agendamento dos utentes cresceram em cerca de 20%, face ao volume total da actividade cirúrgica programada e as não conformidades em termos de registos e processos administrativos aumentaram em 21% face ao ano 2007. 3 Por exemplo, greve, incapacidade do hospital em manter a proposta, enganos médicos, duplicação de registos, erros administrativos genéricos do hospital, falta de validação clínica, entre outros. 4 As NC de agendamento não foram devidamente calculadas no ano 2006. 5 As NC administrativas não foram devidamente calculadas no ano 2006. Tabela 4: País – Indicadores sobre as Transferências de utentes no âmbito do SIGIC desde 2006 até 2008 Indicadores NT/VC emitidos Recusas de Transferência Expurgo na sequência de transferência Cativados em H. Públicos Cativados em H. Convencionados Devoluções (após cativação) 2006 2007 2008 ∆ homóloga 63.790 100.360 109.817 9,4% 12.408 28.044 33.718 20,2% 22.197 45.380 39.044 -14,0% 2.569 3.727 4.145 11,2% 22.106 32.569 34.448 5,8% 4.271 6.286 6.576 4,6% Em relação às transferências de utentes no âmbito do SIGIC, no ano 2008 existiam 54 hospitais convencionados que receberam utentes por esta via. Foram emitidos 109.817 NT/VC, o que corresponde a um aumento de 9,4%, face ao ano 2007. Destes, 31% foram recusados pelos utentes por desejarem permanecer no hospital de origem e 35% foram cativados em hospitais de destino, dos quais 89% em entidades convencionadas. No entanto o peso das transferências de utentes para os hospitais públicos tem aumentado progressivamente, 11%, em 2008 face ao ano 2007. O total de cativações em hospitais de destino públicos e convencionados cresceu apenas 6,3% em relação ao ano 2007, em comparação com os 47% no ano 2007 relativamente ao ano 2006, devendo-se esta situação, sobretudo, à quebra no crescimento das cativações nos hospitais convencionados. Da totalidade das cirurgias registadas em 2008, 6% foram efectuadas em entidades convencionadas, sendo que a actividade cirúrgica dos .convencionados cresceu apenas 6,7% face ao ano 2007, em comparação com os 99,7% no ano 2007 relativamente ao ano 2006. Dos episódios cativados pelos hospitais de destino em 2008, 17% foram devolvidos aos hospitais de origem. As devoluções cresceram apenas 4,6% face ao ano anterior, traduzindo-se em 290 episódios cirúrgicos. Cirurgia de Ambulatório Observando os últimos 3 anos, a cirurgia de ambulatório piorou os seus resultados no ano 2007 face ao ano 2006, quer tem termos de produção cirúrgica, quer em termos de tempos de espera dos utentes operados e da qualidade do acesso ao tratamento evidenciado pelo peso dos operados fora do TME e da taxa de cancelamento dos agendamentos. No entanto, no ano 2008 esta tendência foi invertida, sobretudo devido às políticas e programas de incentivo do Ministério da Saúde aos hospitais públicos, para o aumento da sua actividade cirúrgica em regime de ambulatório. Assim, a cirurgia de ambulatório representa no ano 2008 cerca de 38% da actividade cirúrgica programada a nível nacional, face aos 15% no ano 2006 e aos 10% no ano 2007. No ano 2008, a cirurgia de ambulatório teve um crescimento significativo, superior a 300% e uma redução de cerca de 1 mês no tempo de espera médio dos utentes operados, em relação ao ano 2007. Tabela 5: Cirurgia de Ambulatório – Resumo dos indicadores dos operados em ambulatório desde 2006 até 2008 Indicadores 2006 2007 2008 Operados 345.321 403.061 455.503 13,0% 4,1 53.414 291.907 3,6 4,2 15,5% 4,1 40.048 363.013 3,9 4,2 9,9% 3,5 171.286 284.217 2,9 3,8 37,6% -0,67 327,7% -21,7% -0,97 -0,38 27,7% 20,2% 27,1% 15,5% -11,6% 34,5% 64,2% 39,8% -24,4% Média de TE dos Operados em meses Operados em Ambulatório Operados em Internamento Média de TE dos Operados em Ambulatório em meses Média de TE dos Operados em Internamento em meses % Operados em Ambulatório / Operados % Operados em Ambulatório > TME / Operados em Ambulatório Taxa de cancelamento dos agendamentos nos Operados em Ambulatório ∆ homóloga O peso da actividade cirúrgica realizada fora do TME dos utentes e a taxa de cancelamento dos agendamentos diminuiu de forma considerável no ano 2008, o que mostra uma maior equidade e qualidade no acesso dos utentes ao tratamento cirúrgico por via ambulatória. Dos 39,8% de cancelamentos de agendamento nos operados em ambulatório, 87% dos agendamentos realizados foram cancelados porque a data da cirurgia não coincidiu com a data do agendamento. A seguir surgem os motivos de alteração do estado do utente e de deficiência da estrutura de apoio à cirurgia (sala, humana ou material) com um peso de 2,2% e 1,9%, respectivamente, no ano 2008. As Regiões Tendo em conta as regiões de saúde do país, as que apresentam maior peso de utentes a aguardar por cirurgia são a região Norte com 36% dos 174.179 episódios (62.859 episódios), seguindo da região de LVT com 34% (59.939 episódios). A região do Centro reúne 22% (39.000 episódios) da LIC nacional, o Algarve 4% (7.416 episódios) e o Alentejo 3% (4.965 episódios). Em relação ao ano anterior, a região Norte passou a deter a maioria da LIC nacional em detrimento da região LVT. Ao nível da procura, no ano 2008, a região Centro foi a única que registou um crescimento negativo em cerca de 14% nas entradas em LIC, em relação a 2007. As regiões onde se detectou um maior crescimento da procura foram as do Alentejo e do Algarve, em 38% e 25%, respectivamente. No ano 2008, a mediana de TE da LIC diminuiu em todas as regiões em relação ao ano 2007, nomeadamente nas regiões do Centro e Algarve em 1,3 e 1,2 meses, respectivamente. A produção cirúrgica aumentou em todas as regiões, desde 2006 até 2008, sendo esse crescimento, em termos relativos, mais significativo nas regiões do Alentejo e do Algarve, acima dos 45%. A região do Alentejo e a região Centro são as mais dependentes das outras para o tratamento dos seus residentes com 30% e 32% respectivamente, de utentes operados fora da região. Em 2008, em média os tempos de espera dos utentes operados diminuíram significativamente, em relação ao ano 2007, em todas as regiões, nomeadamente na região Centro que diminuiu mais de 1 mês. Tabela 6: Regiões – Indicadores sobre os episódios operados em relação à população residente no país no ano 2008 Indicadores População Residente Operados na região de: Operados residentes na região de: Operados na região: ( por 1000 Habitantes (Pop. Residente) ) Operados residentes na região de: (por 1000 Habitantes (Pop. Residente)) Alentejo Algarve Centro LVT Norte 760.933 426.386 2.385.911 2.808.414 3.745.236 16.711 16.139 94.784 157.792 170.077 19.971 17.912 117.231 148.393 151.279 22 38 40 56 45 26 42 49 53 40 País 10.126.880 455.503 45 A região de LVT é a que opera mais utentes (56) por 1000 habitantes residentes. No extremo oposto encontra-se o Alentejo com 22 utentes por 1000 habitantes. Um outro aspecto relevante corresponde ao acesso à cirurgia dos residentes no Alentejo, que representa metade do observado na região de LVT. Ao longo dos últimos 3 anos, a relação entre as entradas e saídas da LIC tem traduzido um crescimento negativo da LIC em todas as regiões. No ano de 2008, destaca-se a região do Centro com um crescimento negativo de 10%, seguindo-se a região de LVT com 5%. Os Grupos Nosológicos Tendo em conta o total de patologias, no ano 2008 podemos distinguir 34 grupos nosológicos6, referenciados na tabela seguinte: Tabela 7: Grupos Nosológicos – Indicadores da LIC e Operados no ano 2008 Grupo Nosológico Doença do Sistema nervoso central Doença dos Olhos e anexos Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido Doença da Tiróide Cancro da cabeça e pescoço Outras doenças da cabeça e pescoço Doença benigna da mama Doença do Coração Cancro da mama Outros cancros da região torácica Outras doenças da região torácica Doença do Cólon (intestino grosso) Doença da Vesícula Biliar Cancro do Cólon e recto Hemorróidas, outras doenças anais, prolapsos e incontinência Doença benigna da próstata Cancro da próstata Doença do útero e anexos Esófago ou estômago por NM Figado ou pâncreas ou vesicula biliar ou vias biliares por NM Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM Outros na Reg. pélvica ou Genit. Masc. ou Órgãos genit. Fem. ou Reg. Abd. por NM Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago) Carcinoma do útero (corpo e cervix) Coluna Vertebral Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho Hérnias Inguino-femurais Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade localizada e lesões benignas da pele Obesidade Varizes dos membros inferiores Ossos, tecidos moles e articulações 6 LIC 446 27.581 18.110 2.013 616 3.139 4.294 715 470 89 104 344 6.817 267 5.822 2.389 305 6.413 111 57 661 Mediana do TE da Operado LIC s (meses) 6,7 2.696 2,4 88.648 4,7 29.672 3,5 4.295 1,4 4.654 3,3 11.403 6,4 7.562 2,3 7.164 0,9 5.498 1,1 1.659 4,4 829 3,3 1.822 3,8 14.320 0,7 5.255 3,5 12.787 5,2 3.736 1,6 1.470 2,6 22.791 0,7 1.881 1,2 854 1,2 4.880 162 1,4 1.295 10.527 295 5.705 6.760 7.582 10.386 2.141 12.340 32.915 3,3 1,2 6,8 3,5 3,3 3,6 14,8 4,9 4,9 35.221 2.886 6.480 16.592 19.059 34.809 1.546 16.614 64.500 Os grupos nosológicos agrupam os episódios de acordo com a patologia e os procedimentos cirúrgicos tendo em conta as grandes regiões anatómicas e patologias/procedimentos mais frequentes, estabelecendo desta forma um conjunto abrangente e compreensível por leitores não especializados. Mediana do TE da Operado LIC LIC s (meses) 959 1,2 8.072 102 2,5 1.302 3.542 3,1 13.251 Grupo Nosológico Neoplasias malignas da pele Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos Outras referências não enquadráveis em outros agrupamentos Os grupos de procedimentos em ossos, tecidos moles e articulações e de procedimentos em doença dos olhos e anexos são os que correspondem à maior actividade cirúrgica e os que representam um maior peso na LIC a nível nacional, com 34% do total de operados e 35% do total da LIC do país. Os procedimentos em obesidade destacam-se com uma mediana de tempo de espera de 14,8 meses, seguindo-se os procedimentos em coluna vertebral, em doença do sistema nervoso central e em doença benigna da mama, com um tempo de espera mediano em LIC entre os 6,4 e os 6,8 meses. Os Grupos de Serviços Analisando o total de patologias por especialidades, no ano 2008 as que representam mais de metade da LIC e da actividade cirúrgica nacional são as de Cirurgia Geral, Oftalmologia e Ortopedia, correspondendo a 58% da LIC e 60% da produção cirúrgica. Tabela 8: Grupos de Serviço – Indicadores da LIC e dos Operados no ano 2008 Grupo de Serviço Cirurgia Cabeça e Pescoço (inclui ORL, Estomatologia) Cirurgia Cardiotóracica Cirurgia Geral Cirurgia Pediátrica Cirurgia Plástica / Dermatologia Cirurgia Vascular Ginecologia/ Obstetricia Neurocirurgia Oftalmologia Ortopedia Outros Urologia LIC 20.768 877 37.968 3.687 10.879 8.459 12.194 4.900 27.294 36.322 467 10.364 Mediana Média de % LIC > de TE da TE dos TME / Operados LIC Operados LIC (meses) (meses) 4,4 20,6% 41.878 5,0 2,4 22,6% 9.124 0,9 3,5 22,8% 114.067 3,1 3,3 9,9% 8.736 4,0 5,6 32,7% 26.082 3,3 5,3 20,6% 12.528 5,5 2,6 12,5% 47.217 2,5 6,9 42,8% 8.545 2,9 2,4 22,0% 88.388 3,7 4,9 23,6% 70.383 3,7 1,6 16,7% 1.613 2,2 3,5 26,2% 26.942 3,0 As especialidades de Neurocirurgia, Cirurgia Plástica / Dermatologia e Cirurgia Vascular são os grupos de serviços com maior mediana de tempo de espera na LIC. No caso dos utentes operados, em média esperam mais tempo nos grupos de serviços de Cirurgia Vascular e Cirurgia Cabeça e Pescoço (inclui ORL, Estomatologia). Na maioria das especialidades mais de 20% dos utentes já ultrapassaram o TME, sendo o caso mais grave o de Neurocirurgia com 43%. Os Hospitais Em 50% da casuística operatória em relação ao total de patologias, encontram-se 15 hospitais dos 63 do SNS, com actividade cirúrgica programada. A tabela seguinte apresenta um resumo de indicadores sobre a procura e oferta em cirurgia programada, nos 3 hospitais com maior casuística operatória nacional em relação ao total de patologias. A última coluna corresponde ao somatório dos valores destes 3 hospitais. Tabela 9: Hospitais – Síntese dos indicadores em 3 dos hospitais com maior casuística no total de patologias em 2008 C.H. Lisboa Central Indicadores Entradas LIC Mediana TE da LIC em meses %LIC > TME/LIC Operados padrão ∆ homóloga Operados padrão C.H. Porto H. S. João Porto 3 Hospitais 28.577 9.416 4,2 26,4% 24.480,0 -3,1% 27.763 9.856 4,4 23,2% 18.407,3 -9,9% 30.550 6.473 2,9 4,7% 30.591,4 15,7% 86.890 25.745 3,8 54,3% 73.478,6 1,9% 2,4 3,3 2,3 2,6 9,7% 18,4% 6,4% 34,4% Média TE dos Operados em meses % Operados > TME/ Operados O H. S. João – Porto destaca-se dos restantes hospitais por ter o maior volume de procura e oferta em cirurgia programada, apresentando ainda os melhores valores nos indicadores de gestão da LIC, como a LIC e respectivo tempo de espera mediano mais baixo, a menor percentagem de utentes a aguardar por cirurgia e de operados que ultrapassaram o TME e um crescimento de 15,7% da produção cirúrgica programada, ajustada à média do peso relativo das cirurgias realizadas, em relação ao ano 2007. Na tabela seguinte, são apresentados os mesmos indicadores sobre a procura e oferta em cirurgia programada nos outros 12 hospitais dos 15, com maior casuística operatória nacional. Os hospitais encontram-se ordenados de forma decrescente por número de entradas em LIC. Tabela 10: Hospitais – Síntese dos indicadores nos restantes 12 hospitais com 50% da actividade cirúrgica no total de patologias em 2008 Indicadores Entradas LIC Média TE % Mediana dos %LIC > Operados Operados TE da LIC Operados TME/LIC padrão > TME/ em meses em Operados meses H. Univer. de Coimbra C. H. Lisboa Norte 28.403 28.271 11.223 8.631 4,2 4,0 24,2% 22,8% 31.170,1 27.616,0 3,6 2,6 24,6% 12,6% H. Fern. da Fonseca - Lx 18.185 3.389 3,9 22,0% 15.641,0 1,7 10,3% 18.104 7.096 3,5 10,5% 13.293,9 3,1 10,8% 16.172 6.664 7,4 46,7% 14.360,8 1,9 6,5% 14.555 7.129 6,8 38,1% 9.824,8 2,0 7,8% 14.052 13.833 2.253 4.222 1,6 3,7 0,4% 22,6% 9.785,6 12.082,7 2,0 2,8 3,6% 9,9% 11.663 3.526 2,6 11,1% 9.655,8 3,9 18,7% 11.577 4.335 3,0 11,8% 6.326,9 4,2 22,8% 11.489 4.250 2,6 13,3% 8.250,0 4,4 28,0% 10.584 2.673 2,8 7,6% 8.190,0 2,9 10,8% C.H. V. Nova de Gaia/Espinho C.H. Lisboa Ocidental H. Garcia de Orta Almada C.H. Tâmega e Sousa C.H. Coimbra C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro H. S. Sebastião - Stª Mª Feira H. St. André - Leiria ULS Alto Minho - V. Castelo Entre os 12 hospitias do grupo dos 15 com 50% de casuística nacional, os HUC são o hospital mais procurado e com maior produção cirúrgica, ajustada à média do peso relativo das cirurgias realizadas. O C.H. Lisboa Ocidental e o H. Garcia de Orta - Almada destacam-se por apresentar um tempo de espera mediano da LIC significativo, face aos restantes hospitais do grupo, assim como um peso da LIC que ultrapassa o tempo máximo de espera superior a 38%. Por outro lado, em relação à produção cirúrgica, estes hospitais apresentam indicadores melhores, destacando-se a média de tempo de espera dos operados em cerca de 2 meses e uma baixa percentagem de utentes operados com tempo de espera fora do TME. 5. Tabelas e Gráficos 5.1. Tabelas Tabela 1: País - Resumo dos indicadores da LIC em relação ao total de patologias desde 2006 até 2008 ............. 17 Tabela 2: País - Resumo dos indicadores de Procura e Oferta em relação ao total de patologias desde 2006 até 2008........................................................................................................................................................................... 18 Tabela 3: País – Indicadores sobre as Qualidade no Acesso em relação ao total de patologias desde 2006 até 2008 .................................................................................................................................................................................. 19 Tabela 4: País – Indicadores sobre as Transferências de utentes no âmbito do SIGIC desde 2006 até 2008 ......... 20 Tabela 5: Regiões – Indicadores sobre os episódios operados em relação à população residente no país no ano 2008........................................................................................................................................................................... 22 Tabela 6: Grupos Nosológicos – Indicadores da LIC e Operados no ano 2008 ........................................................ 24 Tabela 7: Grupos de Serviço – Indicadores da LIC e dos Operados no ano 2008 .................................................... 25 Tabela 41: Hospitais – Síntese dos indicadores nos 3 hospitais com maior casuística no total de patologias em 2008 .................................................................................................................................................................................. 26 Tabela 42: Hospitais – Síntese dos indicadores nos restantes hospitais com 50% da actividade cirúrgica no total de patologias em 2008 ................................................................................................................................................... 26 Tabela 10: País - Evolução dos indicadores de Procura e Oferta em relação ao total de patologias desde 2006 até 2008........................................................................................................................................................................... 40 Tabela 11: País – Indicadores sobre as Transferências de utentes no âmbito do SIGIC desde 2006 até 2008 ....... 42 Tabela 12: País – Evolução dos resultados na LIC desde 2006 até 2008 ................................................................ 44 Tabela 13: Cirurgia de Ambulatório – Evolução dos indicadores dos operados desde 2006 até 2008 ..................... 47 Tabela 14: Cirurgia de Ambulatório –Indicadores dos operados no ano 2008 .......................................................... 47 Tabela 15: Cirurgia de Ambulatório – Evolução dos indicadores dos operados desde 2006 até 2008 ..................... 48 Tabela 16: Cirurgia de Ambulatório – Evolução dos cancelamentos do agendamento por grupos de motivos desde 2006 até 2008............................................................................................................................................................ 51 Tabela 17: Regiões – Indicadores da LIC, Entradas e Saídas por região no ano 2008 ............................................ 54 Tabela 18: Regiões – Relação entre os episódios operados em cada região e os operados tendo em conta a região de residência dos utentes no ano 2008 ..................................................................................................................... 55 Tabela 19: Regiões – Indicadores sobre os episódios operados em relação à população residente no país no ano 2008........................................................................................................................................................................... 55 Tabela 20: Grupo Nosológico – Indicadores sobre os episódios operados em relação à população residente no país por 100.000 habitantes no ano 2008 ......................................................................................................................... 58 Tabela 21: Regiões – Indicadores sobre o Expurgo por grupos de motivos no ano 2008 ......................................... 60 Tabela 22: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e % Não Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região do Alentejo em 2008 ............................ 61 Tabela 23: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e % Não Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região do Algarve em 2008 ............................. 61 Tabela 24: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e % Não Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região do Centro em 2008............................... 62 Tabela 25: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e % Não Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região de LVT em 2008 ................................... 63 Tabela 26: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e % Não Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região do Norte em 2008................................. 63 Tabela 27: Regiões – Indicadores sobre os Operados em Hospitais Convencionados em 2008 .............................. 64 Tabela 28: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do Alentejo na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC em 2008 ..................................................................................................... 66 Tabela 29: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do Centro na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC em 2008 ..................................................................................................... 67 Tabela 30: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região de LVT na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC em 2008 ..................................................................................................................... 68 Tabela 31: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do Norte na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC em 2008 ..................................................................................................... 70 Tabela 32: Regiões – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers de cada região na sua dispersão em relação ao seu TE dos Operados em 2008 ......................................................................................................... 73 Tabela 33: Grupos Nosológicos – Indicadores da LIC e Operados no ano 2008 ...................................................... 79 Tabela 34: Grupos de Serviço – Indicadores da LIC e dos Operados no ano 2008 .................................................. 82 Tabela 35: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região Norte ........................... 85 Tabela 36: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região Centro ......................... 86 Tabela 37: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região LVT ............................. 87 Tabela 38: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região do Alentejo .................. 87 Tabela 39: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região do Algarve .................. 87 Tabela 40: Hospitais - Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers dos hospitais com 50% de casuística na sua dispersão em relação à sua LIC e respectivo TE em 2008 ........................................................... 93 Tabela 41: Hospitais – Síntese dos indicadores nos 3 hospitais com maior casuística no total de patologias em 2008 .................................................................................................................................................................................. 94 Tabela 42: Hospitais – Síntese dos indicadores nos restantes hospitais com 50% da actividade cirúrgica no total de patologias em 2008 ................................................................................................................................................... 94 5.2. Gráficos Ilustração 1: País – Evolução da LIC, Entradas e Saídas desde 2006 até 2008 ....................................................... 32 Ilustração 2: País – Evolução da taxa de crescimento da LIC entre 2006 e 2008 ..................................................... 33 Ilustração 3: País – Distribuição da LIC por classes etárias em 2008 ....................................................................... 34 Ilustração 4: País – Distribuição dos Operados por classes etárias em 2008 ........................................................... 35 Ilustração 5: País – Evolução mensal dos Operados desde 2006 até 2008 .............................................................. 36 Ilustração 6: País – Evolução da LIC e dos Operados por semana em 2008............................................................ 37 Ilustração 7: País – Indicadores da LIC, Entradas e Saídas por SNS e NSNS em 2008 .......................................... 38 Ilustração 8: País – Evolução da Mediana de TE da LIC e Média de TE dos Operados desde 2006 até 2008 ........ 39 Ilustração 9: País – Evolução dos Operados em MRC e MRA nos hospitais públicos e dos Operados nos hospitais convencionados desde 2006 até 2008 ...................................................................................................................... 41 Ilustração 10: País – Indicadores sobre o Expurgo por grupos de motivos em 2008 ................................................ 43 Ilustração 11: País – Evolução mensal da actividade cirúrgica mensal dos hospitais convencionados em 2008 ..... 46 Ilustração 12: Cirurgia de Ambulatório – Distribuição dos cancelamentos do agendamento por grupos de motivos nos anos 2006, 2007 e 2008 ..................................................................................................................................... 50 Ilustração 13: Regiões – Evolução da LIC e o TE da LIC desde 2006 até 2008 ....................................................... 52 Ilustração 14: Regiões – Evolução da actividade cirúrgica e TE dos Operados desde 2005 até 2008 ..................... 53 Ilustração 15: Regiões – Evolução da taxa de crescimento da LIC desde 2006 até 2008 ........................................ 56 Ilustração 16: Regiões – Evolução da Mediana de TE da LIC desde 2006 até 2008 ................................................ 57 Ilustração 17: Regiões – Distribuição do Expurgo por grupos de motivos no ano 2008 ............................................ 60 Ilustração 18: Regiões – Dispersão dos Serviços dos Hospitais em relação ao TE da LIC por Região em 2008 ..... 65 Ilustração 19: Regiões – Dispersão dos Serviços dos Hospitais em relação ao TE dos Operados por Região em 2008........................................................................................................................................................................... 72 Ilustração 20: Grupos Nosológicos – Evolução da LIC por Grupo Nosológico em 2008 ........................................... 74 Ilustração 21: Grupos Nosológicos – Evolução da Mediana de TE da LIC por Grupo Nosológico em desde 2006 até 2008........................................................................................................................................................................... 75 Ilustração 22: Grupos Nosológicos – Evolução dos Operados por Grupo Nosológico em 2008 ............................... 77 Ilustração 23: Grupos Nosológicos – Evolução da Média de TE dos Operados por Grupo Nosológico em desde 2006 até 2008............................................................................................................................................................ 78 Ilustração 24: Grupos Nosológicos – Operados em hospitais convencionados por grupo nosológico com 90% de casuística operatória nos convencionados em 2008 ................................................................................................. 81 Ilustração 25. Grupos de Serviço – Relação entre a actividade cirúrgica e a LIC no ano 2008 ................................ 83 Ilustração 26: Hospitais – Relação entre a actividade cirúrgica e o crescimento da LIC no ano 2008 ...................... 88 Ilustração 27: Hospitais – Evolução do crescimento da LIC nos hospitais com 50% da casuística operatória desde 2006 até 2008............................................................................................................................................................ 89 Ilustração 28: Hospitais – LIC por Hospital, nos hospitais com 50% da actividade cirúrgica total em desde 2006 até 2008........................................................................................................................................................................... 90 Ilustração 29: Hospitais – Mediana de TE da LIC por Hospital nos hospitais com 50% da actividade cirúrgica desde 2006 até 2008............................................................................................................................................................ 91 Ilustração 30: Hospitais – LIC e Mediana de TE da LIC por Serviço em 2008 .......................................................... 92 6. Análise da Procura e Oferta para Tratamento Cirúrgico 6.1. País A figura seguinte representa a evolução anual da LIC, das entradas e das saídas de episódios em LIC, desde o ano 2006 até 2008. A LIC refere-se à data de 31 de Dezembro de 2006, 2007 e 2008, enquanto que as entradas e saídas da LIC referem-se ao período de 1 de Janeiro até 31 de Dezembro de 2006, 2007 e 2008. Evolução da LIC, Entradas e Saídas no País entre 2006 e 2008 2006 2007 2008 600.000 500.000 Nº Episódios 400.000 300.000 426.949 200.000 100.000 497.813 522.470 529.226 552.079 446.971 221.208 197.150 174.179 0 LIC Entradas Saídas Fonte: Dados extraídos do SIGLIC Ilustração 1: País – Evolução da LIC, Entradas e Saídas desde 2006 até 2008 7 A 31 de Dezembro de 2008 encontravam-se em LIC 174.179 episódios, que corresponde a um decréscimo de cerca de 12% relativamente à LIC na mesma data em 2007 (197.150 episódios) e a um decréscimo de 28% quando comparada com a LIC a 31 de Dezembro de 2005 (241.425 episódios). 7 Existem alguns indicadores neste relatório que são diferentes dos apresentados no relatório sobre a actividade cirúrgica programada, em relação ao total de patologias do ano 2007, publicado no ano passado e que passamos a destacar. Os indicadores relativos à LIC a 31 de Dezembro de 2006 e de 2007 são diferentes, devido à exclusão dos utentes pré-inscritos no respectivo cálculo. O valor das entradas em LIC em 2006 é diferente, uma vez que no relatório do ano 2007 foram excluídos os hospitais de AmadoraSintra e Centro Oftalmológico da Alameda dos indicadores referentes a anos anteriores a 2007. A figura seguinte apresenta a evolução do crescimento da LIC [(Entradas-Saídas)/Entradas] no país nos últimos 3 anos. Evolução do Crescimento da LIC no País entre 2006 e 2008 2006 2007 2008 0,0% -2,0% -4,0% -6,0% -4,7% -8,0% -6,3% -5,7% Taxa de crescimento da LIC Ilustração 2: País – Evolução da taxa de crescimento da LIC entre 2006 e 2008 As entradas e saídas de episódios em LIC têm vindo a crescer ao longo dos anos de 2006, 2007 e 2008, tendo sido de 5% e 4% respectivamente no ano 2008. No entanto, o volume das saídas tem sido superior ao das entradas em LIC, ocorrendo de forma sistemática um crescimento negativo da LIC entre os 5% e os 6%. Em 2008, entraram 522.470 episódios em LIC e saíram, via expurgo e cirurgia, 552.079 episódios. Na figura seguinte observa-se a distribuição dos episódios que aguardavam cirurgia a 31 de Dezembro de 2008 por classes etárias. Distribuição da LIC por Classes Etárias no País em 2008 25% 20% 15% 10% 5% 0% 0< idade 10< idade 20< idade 30< idade 40< idade 50< idade 60< idade 70< idade 80< idade idade >90 ≤10 ≤20 ≤30 ≤40 ≤50 ≤60 ≤70 ≤80 ≤90 Homens Mulheres Ilustração 3: País – Distribuição da LIC por classes etárias em 2008 A maioria dos utentes em LIC situa-se nas faixas etárias dos 60 aos 80 anos de idade, sendo que nas mulheres o pico da classe etária situa-se no grupo dos 50 aos 60 anos de idade. A média de idade dos utentes, que aguardavam por cirurgia a 31 de Dezembro de 2008, era de 52 anos. Distribuição dos Operados por Classes Etárias no País em 2008 25% 20% 15% 10% 5% 0% 0< idade 10< idade 20< idade 30< idade 40< idade 50< idade 60< idade 70< idade 80< idade idade >90 ≤10 ≤20 ≤30 ≤40 ≤50 ≤60 ≤70 ≤80 ≤90 Homens Mulheres Ilustração 4: País – Distribuição dos Operados por classes etárias em 2008 Em relação aos utentes operados em 2008, a maioria dos utentes tinha idade compreendida entre as faixas etárias dos 60 aos 80 anos. A média de idade dos utentes operados em 2008 era de 54 anos. O gráfico seguinte representa a evolução da produção cirúrgica, desde 2006 até 2008, por meses, referenciando os períodos com picos de baixa produção cirúrgica. Evolução mensal da produção cirúrgica de 1/01/2006 até 31/12/2008 50.000 Nº episódios operados 45.000 40.000 Período de Férias de Verão Período de Férias de Verão 35.000 30.000 Carnaval 25.000 20.000 15.000 10.000 Páscoa Carnaval Natal Páscoa Carnaval Natal Páscoa Período de Férias de Verão Natal 5.000 0 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 2006 Operados total 2008 2007 Operados nos Convencionados Potencial (Operados total) Ilustração 5: País – Evolução mensal dos Operados desde 2006 até 2008 A evolução da produção cirúrgica ao longo dos anos 2006, 2007 e 2008 tem sido positiva com tendência para um crescimento gradual. Os períodos onde se verificam maiores quebras na produção correspondem aos períodos mais frequentes de férias, sendo que a maior quebra verifica-se no período das férias de Verão. Em termos semanais, a figura seguinte ilustra a evolução da LIC, das entradas em LIC e dos episódios operados no ano 2008. Evolução Semanal da LIC, Entradas e Operados no País em 2008 LIC Entradas Operados 210.000 180.000 Nº episódios 150.000 120.000 90.000 60.000 30.000 0 01 14 27 40 53 Semanas 1º trimestre 2º trimestre 3º trimestre 4º trimestre Ilustração 6: País – Evolução da LIC e dos Operados por semana em 2008 A LIC teve uma evolução negativa ao longo do ano 2008, apresentando no final do ano um decréscimo em 26.623 episódios. A evolução semanal das entradas acompanhou a dos utentes operados. Na figura seguinte, encontra-se representada a distribuição da LIC, das entradas e saídas da LIC, referentes ao ano 2008, de acordo com o sistema de financiamento dos utentes. Distribuição do Total de Patologias por Entidade Financeira Responsável no País em 2008 % Episódios % SNS 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% % Não SNS 27,4% 28,0% 24,7% 72,6% 72,0% 75,3% LIC Entradas Saídas Ilustração 7: País – Indicadores da LIC, Entradas e Saídas por SNS e NSNS em 2008 Cerca de 73% dos episódios inscritos são beneficiários do regime geral (SNS). Em relação às entradas e saídas da LIC, observa-se que mais de 70% dos episódios são beneficiários do SNS. Em relação ao ano 2007 houve um aumento do número de utentes saídos com SNS, em cerca de 8%. A figura, que se segue, ilustra a evolução da mediana de tempo de espera da LIC e da média de tempo de espera dos utentes operados nos anos 2006, 2007 e 2008. Evolução do TE da LIC e dos Operados no País 2006 2007 2008 8 TE em meses 7 6 5 4 3 2 6,9 4,4 3,7 4,1 4,1 3,5 1 0 Mediana TE da LIC Média TE dos Operados Ilustração 8: País – Evolução da Mediana de TE da LIC e Média de TE dos Operados desde 2006 até 2008 Nos últimos 3 anos, o tempo de espera em LIC para o total de patologias diminuiu mais de 3 meses, estando a 31 de Dezembro de 2008 em 3,7 meses, enquanto que em relação aos operados só o ano passado se registou uma diminuição visível, tendo os utentes operados esperado em média 3,5 meses. A tabela seguinte apresenta os indicadores de procura e oferta em cirurgia programada em relação aos anos 2006, 2007 e 2008, assim como a variação desses indicadores, entre 2007 e 2008, no período homólogo. Tabela 11: País - Evolução dos indicadores de Procura e Oferta, em relação ao total de patologias desde 2006 até 2008 Indicadores Entradas8 Operados H. Públicos9 Média Peso Relativo H. Públicos Operados H. Convencionados10 Média Peso Relativo H. Convencionados Expurgo (H. Públicos) 2006 2007 2008 ∆ homóloga 426.949 497.813 522.470 5,0% 331.479 375.418 426.007 13,5% 1 1,06 0,98 -7,5% 13.842 27.643 29.496 6,7% 1 1,12 1,24 10,7% 101.650 126.165 96.576 -23,5% Em 2008 registaram-se 522.470 entradas em LIC, o que representa um aumento de 5% face o ano 2007. Em relação à produção cirúrgica programada, houve um aumento do número de operados, mais acentuado nos hospitais públicos do que nos convencionados, perfazendo um total de 455.503 episódios. Por outro lado, o expurgo diminuiu cerca de 23% face o ano anterior, correspondendo a 96.576 episódios. 8 O valor referente ao ano 2006 é diferente do publicado no relatório do ano 2007 , uma vez que no relatório de 2007 foram excluídos os hospitais de Amadora-Sintra e Centro Oftalmológico da Alameda dos indicadores referentes a anos anteriores a 2007. 9 O valor referente ao ano 2006 é diferente do publicado no relatório do ano 2007 , uma vez que no relatório de 2007 este indicador foi calculado com base noutra extracção de dados. 10 O valor referente ao ano 2006 é diferente do publicado no relatório do ano 2007 , uma vez que no relatório de 2007 este indicador foi calculado com base noutra extracção de dados. No gráfico seguinte, observa-se a evolução da actividade cirúrgica programada dos hospitais públicos, nas modalidades MRA e MRC (ver siglas e abreviaturas) e dos convencionados, em relação ao total de patologias nos últimos 3 anos. Evolução da actividade cirúrgica nos hospitais públicos e convencionados entre 2006 e 2008 2006 Nº episódios operados 400.000 350.000 300.000 2007 2008 369.087 334.372 296.024 250.000 200.000 150.000 100.000 35.455 50.000 41.046 56.920 13.842 27.643 29.496 0 MRC MRA Operados nos Convencionados Ilustração 9: País – Evolução dos Operados em MRC e MRA nos hospitais públicos e dos Operados nos hospitais convencionados, desde 2006 até 2008 O gráfico ilustra uma evolução positiva em todas as modalidades de actividade cirúrgica programada, quer nos hospitais públicos, quer nos hospitais convencionados. Em relação aos hospitais públicos, houve um aumento de cerca de 10% em MRC e de 39% em MRA no ano 2008. Na próxima tabela, apresenta-se um resumo dos indicadores que caracterizam as transferências de utentes para hospitais públicos ou convencionados, no âmbito do SIGIC, nos anos 2006, 2007 e 2008 e a respectiva variação em 2008, em relação ao período homólogo em 2007. Tabela 12: País – Indicadores sobre as Transferências de utentes, no âmbito do SIGIC, desde 2006 até 2008 Indicadores NT/VC emitidos Recusas de Transferência Expurgo na sequência de transferência 11 Cativados em H. Públicos12 Cativados em H. Convencionados13 Devoluções ao HO (após cativação) 2006 63.790 12.408 22.197 2.569 22.106 4.271 2007 2008 ∆ homóloga 100.360 109.817 9,4% 28.044 33.718 20,2% 45.380 39.044 -14,0% 3.727 4.145 11,2% 32.569 34.448 5,8% 6.286 6.576 4,6% No ano 2008, o número emissões de NT e VC aumentou 9,4% em relação ao ano 2007, correspondendo a 109.817 episódios. Destes, 31% foram recusados pelos utentes, optando por permanecer no HO, o que representa um acréscimo de 20%, face ao ano anterior. Do total de episódios transferidos em 2008, foram devolvidos ao HO e expurgados cerca de 36% (39.044 episódios), representando uma descida de 14% face ao ano anterior. O número de cativações aumentou consecutivamente nos últimos 3 anos, tendo um crescimento mais significativo nos hospitais públicos, com 11%, face ao ano anterior. No ano 2008, houve um crescimento do número de episódios devolvidos ao HO pelos HD em cerca de 4,6%, traduzindo-se em mais 290 episódios em relação ao ano anterior. 11 Expurgo de episódios devolvidos ao HO na sequência da sua transferência 12 O valor referente ao ano 2006 é diferente do publicado no relatório do ano 2007 , uma vez que no relatório de 2007 este indicador foi calculado com base noutra extracção de dados. 13 O valor referente ao ano 2006 é diferente do publicado no relatório do ano 2007 , uma vez que no relatório de 2007 este indicador foi calculado com base noutra extracção de dados. O gráfico que se segue, ilustra a distribuição do expurgo da LIC, em relação ao ano 2008, por grandes grupos de motivos. Motivos de Expurgo da LIC no País em 2008 11.046 11% 33.343 35% 11.840 12% 14.242 15% Expurgo: 96.576 % Expurgo/Saídas: 17,5% 2.089 2% Desistência Erro processual VC/NT expirado 24.016 25% Perda de indicação cirúrgica Operado fora do SIGIC Óbito Ilustração 10: País – Indicadores sobre o Expurgo por grupos de motivos em 2008 A maioria dos episódios cancelados da LIC dos hospitais públicos deveu-se à desistência da cirurgia por parte dos utentes, representando 35% do total do expurgo. Em seguida, os motivos com maior peso no cancelamento dos episódios correspondem a erros processuais14 com 25%, e os NT/VC expirados por negligência do utente com 15%. O motivo de óbito corresponde a apenas 2% do total do expurgo realizado em 2008. 14 Por exemplo, greve, incapacidade do hospital em manter a proposta, enganos médicos, duplicação de registos, erros administrativos genéricos do hospital, falta de validação clínica, entre outros. Na tabela seguinte, observam-se os resultados na gestão da LIC nos últimos 3 anos em relação às entradas, LIC, produção cirúrgica e qualidade no tratamento dos utentes. Tabela 13: País – Evolução dos resultados na LIC desde 2006 até 2008 Indicadores Indicadores das Entradas Entradas Média TE das Entradas em meses Mediana TE das Entradas em meses Desvio padrão TE das Entradas em meses Indicadores da LIC LIC Mediana TE da LIC em meses Média TE da LIC em meses Desvio padrão da LIC em meses % LIC > TME / LIC % LIC prioritária / LIC % LIC > 9 meses / LIC % LIC > TME intransferível/LIC > TME % LIC > TME não transferida por falta de oferta / LIC > TME % LIC > TME c/ pelo menos 1 recusa de transferência / LIC > TME % LIC > TME com pelo menos 1 devolução ao HO / LIC > TME % LIC > TME a aguardar expurgo / LIC > TME Indicadores dos Operados Média TE dos Operados em meses Mediana TE dos Operados em meses Desvio padrão dos Operados em meses % Operados prioritários > TME / Operados prioritários % Pendência dos Operados % Operados MRA H. Públicos / Operados H. Públicos % Operados MRC H. Públicos / Operados H. Públicos Indicadores de Qualidade % Óbitos / Saídas LIC / (Operados por mês) % Operados > Limiar superior / Operados % NC agendamento / Operados 15 2006 2007 2008 426.949 6,2 6,4 3,5 497.813 6,2 6,3 3,5 522.470 6,0 6,1 3,5 5,0% -0,1 -0,2 0,0 221.208 6,9 10,4 11,5 46,0% 7,7% 40,1% 5,2% 197.150 4,4 6,8 9,3 27,5% 7,2% 20,8% 7,6% 174.179 3,7 6,0 7,8 22,8% 7,3% 18,8% 12,7% -11,7% -0,8 -0,8 -1,5 -4,7% 0,1% -2,1% 5,1% 1,1% 27,0% 23,0% -4,0% 0,3% 0,0% 12,2% 12,2% 11,0% 26,2% 60,6% 34,4% 7,0% 11,9% 11,8% -0,1% 4,1 1,6 43,1 4,1 1,8 5,9 3,5 1,8 4,6 -0,7 0,0 -1,3 29,1% 24,7% 20,0% -4,7% 1,0% 1,5% 1,2% -0,2% 10,7% 10,9% 13,4% 2,4% 89,3% 89,1% 86,6% -2,4% 0,5% 7,7 12,3% 0,6% 5,9 8,0% 0,6% 0,4% 4,6 6,2% 20,1% -0,2% -1,3 -1,8% 19,6% 15 As NC de agendamento não foram devidamente calculadas no ano 2006. ∆ homóloga Indicadores % NC conteúdo códigos errados / Nº docs verificados NC administrativas16 2006 2007 22,0% 2008 ∆ homóloga 16,0% 9,0% -7,0% 162.459 197.079 21,3% Do lado da procura em cirurgia programada, no ano 2008, verifica-se um aumento das entradas, em 5 % face ao ano anterior, acompanhado por uma diminuição da LIC, em cerca de 12%, e respectivos tempos de espera. O peso dos episódios em LIC que ultrapassam o TME 17 e os que ultrapassam os 9 meses diminuiu face ao ano anterior, contribuindo para a diminuição dos tempos de espera em LIC. Em relação à LIC que ultrapassa o TME para a respectiva prioridade clínica, no ano 2008, houve um aumento significativo em 34%, face ao ano 2007, do número de episódios devolvidos ao HO e que se encontram nestas circunstâncias, representando 61% dos episódios que ultrapassaram o TME. Ocorreu igualmente um aumento significativo de 12%, face ao ano anterior, no número de casos que recusaram pelo menos uma vez a transferência e que permanecem no HO com tempo de espera superior ao limite máximo para a respectiva prioridade do tratamento cirúrgico. Salienta-se ainda que houve uma diminuição em 4% do número de casos, fora do TME que não foram transferidos por falta de oferta disponível no exterior. Do lado da oferta, os tempos de espera não sofreram praticamente alterações face ao ano anterior, havendo um ligeiro aumento na produção cirúrgica, nomeadamente na componente de MRA e uma diminuição 4,7% de utentes prioritários operados fora do seu TME. Em termos de qualidade do tratamento dos utentes e gestão dos episódios em LIC, salientase o aumento significativo das não conformidades incorridas pelos hospitais, nomeadamente as relacionadas com o agendamento dos utentes e as de foro administrativo, onde se registou um aumento face ao ano anterior de 19,6% e 21%, respectivamente. 16 17 As NC administrativas não foram devidamente calculadas no ano 2006. TME: Tempo máximo de espera definido pela prioridade clínica atribuída ao episódio em função de se tratar de um tratamento cirúrgico geral, de cataratas ou de neoplasias malignas. No próximo gráfico, observa-se a evolução da actividade cirúrgica dos hospitais convencionados, em cada mês do ano 2008. Evolução mensal da actividade cirúrgica dos hospitais convencionados em 2008 4.000 Nº episódios operados 3.500 Período de Férias de Verão 3.000 2.500 2.000 Páscoa 1.500 Natal Carnaval 1.000 500 0 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Meses Operados nos Convencionados Potencial (Operados nos Convencionados) Ilustração 11: País – Evolução mensal da actividade cirúrgica mensal dos hospitais convencionados em 2008 A actividade cirúrgica dos hospitais convencionados teve uma tendência crescente no primeiro semestre. Tal como no ano anterior, no período de férias de Verão, verificou-se uma quebra acentuada, no número de episódios operados, da qual não houve recuperação total no segundo semestre. 6.2. Cirurgia de Ambulatório A cirurgia de ambulatório representa cerca de 38% do total da actividade cirúrgica, a nível nacional18, no ano 2008, o que corresponde a 171.286 episódios operados pelos hospitais. A produção cirúrgica realizada em ambulatório aumentou 28%, em relação ao ano anterior. O quadro seguinte mostra um resumo de indicadores que caracteriza, de forma sucinta, a actividade cirúrgica realizada em ambulatório, nos últimos 3 anos. Tabela 14: Cirurgia de Ambulatório – Evolução dos indicadores dos operados em ambulatório desde 2006 até 2008 Indicadores dos Operados em Ambulatório % Operados em Ambulatório / Operados Operados em Ambulatório Grupo A19 % Operados em Ambulatório Grupo A/ Operados com indicação para Ambulatório Grupo A 2006 15,5% 10.145 2007 9,9% 6.277 2008 ∆ homóloga 37,6% 27,7% 30.206 381,2% 99,51 99,97% 99,19% -0,78% Na tabela seguinte, observam-se vários indicadores sobre a cirurgia de ambulatório em relação ao ano 2008. Tabela 15: Cirurgia de Ambulatório –Indicadores dos operados em ambulatório no ano 2008 Indicadores Total Operados Mediana de TE dos Operados em meses Média de TE dos Operados em meses Desvio padrão do TE dos Operados em meses Média de idade dos Operados em anos Operados em Ambulatório Operados em Internamento Média de TE dos Operados em Ambulatório em meses Média de TE dos Operados em Internamento em meses % Operados em Ambulatório / Operados Operados Grupo A Operados em Ambulatório Grupo A % Operados em Ambulatório Grupo A/ Operados Grupo A Operados em Ambulatório MRA Operados em Ambulatório MRC Operados em Ambulatório > TME Operados em Ambulatório < 1 mês Operados em Ambulatório > 6 meses 18 Inclui a actividade cirúrgica realizada em ambulatório pelos hospitais convencionados. 19 Ver glossário. 2008 455.503 1,8 3,5 4,6 53,8 171.286 284.217 2,9 3,8 37,6% 68.192 30.206 44,3% 31.169 140.117 26.498 66.385 27.689 Indicadores Operados em Ambulatório não prioritários < 7 dias 2008 21.174 Tempo médio pendente dos operados em ambulatório em dias Dif. entre as Médias TE dos Operados em Ambulatório e em Internamento em meses Média TE total dos Operados em Ambulatório (inclui o TE Pendente) em meses % Pendência dos Operados em Ambulatório % Operados em Ambulatório MRA / Operados em Ambulatório % Operados em Ambulatório MRC / Operados em Ambulatório % Operados em Ambulatório > TME / Operados em Ambulatório 1,2 -0,9 3,0 1,4% 18,2% 81,8% 15,5% % Operados em Ambulatório < 1 mês / Operados em Ambulatório 38,8% % Operados em Ambulatório > 6 meses / Operados em Ambulatório 16,2% % Operados em Ambulatório não prioritários < 7 dias / Operados em Ambulatório 12,4% A cirurgia em ambulatório apresenta uma média de tempo de espera dos utentes operados de 2,9 meses, sendo inferior à média nacional, tendo em conta a produção cirúrgica total, nomeadamente em relação à cirurgia realizada em regime de internamento. A maioria da cirurgia de ambulatório é realizada pelos hospitais na modalidade de MRC (ver siglas e abreviaturas), com um peso de 82%. No quadro seguinte, observa-se a evolução dos indicadores da cirurgia de ambulatório nos últimos 3 anos e respectiva variação entre 2008 e 2007. Tabela 16: Cirurgia de Ambulatório – Evolução dos indicadores dos operados em ambulatório desde 2006 até 2008 Indicadores Operados Mediana de TE dos Operados em meses Média de TE dos Operados em meses Desvio padrão do TE dos Operados em meses Média de idade dos Operados em anos Operados em Ambulatório Operados em Internamento Média de TE dos Operados em Ambulatório em meses Média de TE dos Operados em Internamento em meses % Operados em Ambulatório / Operados Operados Grupo A Operados em Ambulatório Grupo A % Operados em Ambulatório Grupo A/ Operados Grupo A Operados em Ambulatório MRA Operados em Ambulatório MRC Operados em Ambulatório > TME Operados em Ambulatório < 1 mês Operados em Ambulatório > 6 meses 2006 345.321 1,6 4,1 43,1 53,8 53.414 291.907 3,6 4,2 15,5% 56.696 10.145 17,9% 5.911 47.503 10.769 23.459 10.235 2007 403.061 1,8 4,1 5,9 52,0 40.048 363.013 3,9 4,2 9,9% 64.149 6.277 9,8% 5.802 34.246 10.835 16.332 10.145 2008 ∆ homóloga 455.503 13,0% 1,8 -0,03 3,5 -0,67 4,6 -1,28 53,8 1,78 171.286 327,7% 284.217 -21,7% 2,9 -0,97 3,8 -0,38 37,6% 27,7% 68.192 6,3% 30.206 381,2% 44,3% 34,5% 31.169 437,2% 140.117 309,1% 26.498 144,6% 66.385 306,5% 27.689 172,9% Indicadores Operados em Ambulatório não prioritários < 7 dias Tempo médio pendente dos operados em ambulatório em dias Dif. entre as Médias TE dos Operados em Ambulatório e em Internamento em meses 2006 2007 2008 ∆ homóloga 9.790 6.685 21.174 216,7% 0,8 1,3 1,2 -0,12 -0,6 -0,3 -0,9 -0,59 3,6 3,9 3,0 -0,97 0,7% 1,1% 1,4% 0,2% 11,1% 14,5% 18,2% 3,7% 88,9% 85,5% 81,8% -3,7% 20,2% 27,1% 15,5% -11,6% 43,9% 40,8% 38,8% -2,0% 19,2% 25,3% 16,2% -9,2% 18,3% 16,7% 12,4% -4,3% 18.421 25.715 68.176 165,1% 34,5% 64,2% 39,8% -24,4% 3.622 6.584 30.904 369,4% 1.660 3.583 20.561 473,8% 1.685 2.778 17.250 521,0% 6,8% 16,4% 18,0% 1,6% % Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia c/ mesmo proced. entre a dt. da cirurgia-1 ano e a dt. da cirurgia / Operados Ambulatório 3,1% 9,0% 12,0% 3,1% % Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia c/ mesmo diag. entre a dt. da cirurgia-1 ano e dt. da cirurgia / Operados Ambulatório 3,2% 6,9% 10,1% 3,1% Média TE total dos Operados em Ambulatório (inclui o TE Pendente) em meses % Pendência dos Operados em Ambulatório % Operados em Ambulatório MRA / Operados em Ambulatório % Operados em Ambulatório MRC / Operados em Ambulatório % Operados em Ambulatório > TME / Operados em Ambulatório % Operados em Ambulatório < 1 mês / Operados em Ambulatório % Operados em Ambulatório > 6 meses / Operados em Ambulatório % Operados em Ambulatório não prioritários < 7 dias / Operados em Ambulatório Operados em Ambulatório c/ agendamentos cancelados Taxa de cancelamento dos agendamentos nos Operados em Ambulatório Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia entre a dt. da cirurgia-1 ano e a dt. da cirurgia Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia c/ mesmo proced. entre a dt. da cirurgia-1 ano e a dt. da cirurgia Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia c/ mesmo diag. entre a dt. da cirurgia-1 ano e dt. da cirurgia % Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia entre a dt. da cirurgia-1 ano e dt. da cirurgia / Operados em Ambulatório Houve um crescimento significativo da cirurgia de ambulatório no ano 2008, que ultrapassa 4 vezes o valor do ano de 2007, assim como uma diminuição dos tempos de espera dos utentes operados, em cerca de 1 mês. Em relação ao cancelamento dos agendamentos em cirurgia de ambulatório, houve uma diminuição da taxa de cancelamentos para cerca de 40%, correspondendo a um decréscimo de 24% face o ano anterior. Dos utentes operados em regime de ambulatório no ano 2008, 18% tiveram outra cirurgia no ano anterior, sendo que em 12% dos casos, o procedimento era o mesmo e em 10% o diagnóstico era o mesmo. O gráfico seguinte ilustra a distribuição dos cancelamentos dos agendamentos em cirurgia de ambulatório por grupo de motivos nos últimos 3 anos. Distribuição dos cancelamentos dos agendamentos dos utentes operados em ambulatório por motivo 100% Outros 98% 96% Recusa utente com motivo plausível 94% Erro administrativo 92% 90% Utente não compareceu 88% Deficiência estrutura apoiosala/material/humana 86% 84% Alteração do estado do utente 82% 80% 2006 2007 2008 Data da cirurgia não coincidente com a data do agendamento Ilustração 12: Cirurgia de Ambulatório – Distribuição dos cancelamentos do agendamento por grupos de motivos nos anos 2006, 2007 e 2008 Mais de 86% dos agendamentos realizados em cirurgia de ambulatório são cancelados devido à data da cirurgia não coincidir com a data do agendamento. Em seguida surgem os motivos de alteração do estado do utente e de deficiência da estrutura de apoio à cirurgia (sala, humana ou material) com um peso de 2,2% e 1,9%, respectivamente, no ano 2008. A tabela seguinte mostra de forma detalhada a distribuição dos cancelamentos de agendamento em cirurgia de ambulatório, por grupo de motivos, nos últimos 3 anos e a variação de 2008 face ao ano 2007. Tabela 17: Cirurgia de Ambulatório – Evolução dos cancelamentos do agendamento por grupos de motivos desde 2006 até 2008 Motivos de cancelamento do agendamento 2006 2007 2008 ∆ homóloga Data da cirurgia não coincidente com a data do agendamento 16.368 24.385 59.006 142,0% Outros 1.167 721 4.293 495,4% Alteração do estado do utente 263 132 1.498 1034,8% Deficiência estrutura apoio-sala/material/humana 179 179 1.293 622,3% Utente não compareceu 233 105 781 643,8% Erro administrativo 53 36 422 1072,2% Recusa utente com motivo plausível 45 29 361 1144,8% Utente incontactável 10 88 167 89,8% Reagendamento por necessidades clínicas urgentes 10 13 139 969,2% Referenciação inter-hospitalar 27 5 111 2120,0% Já intervencionado de forma programada no hospital 25 13 50 284,6% Cancelamento de agendamento de suplentes 10 1 35 3400,0% Desistência 11 8 9 12,5% Recusa do utente sem motivo plausível 2 0 9 900,0% Já intevencionado na urgência do HO 15 0 2 200,0% Óbito 3 0 0 0,0% Total 18.421 25.715 68.176 165,1% 6.3. Regiões Na distribuição da LIC, as regiões que apresentam maior peso de utentes a aguardar por cirurgia são a região Norte com 36% dos 174.179 episódios (62.859 episódios), seguindo-se a região de LVT, com 34% (59.939 episódios). A região do Centro reúne 22% (39.000 episódios) da LIC nacional, o Algarve 4% (7.416 episódios) e o Alentejo 3% (4.965 episódios). Em relação ao ano anterior, a região Norte passa a ser a que representa a maioria da LIC nacional, em deterimento da região LVT. No gráfico seguinte observa-se a evolução da LIC e respectivo tempo de espera nos últimos 3 anos, nas diferentes regiões. Evolução da LIC e TE da LIC por Região 9 70.000 8 60.000 7 6 50.000 5 40.000 4 30.000 3 Alentejo Alentejo Algarve Centro LVT 2008 2007 2006 2008 2007 2006 2008 2007 2006 0 2008 0 2007 1 2006 10.000 2008 2 2007 20.000 Mediana de TE da LIC em dias Mediana TE da LIC 80.000 2006 Nº episódios em LIC LIC Norte Ilustração 13: Regiões – Evolução da LIC e o TE da LIC desde 2006 até 2008 Em termos gerais, o número de utentes em LIC e respectivo tempo de espera diminuíram em todas as regiões, tendo sido mais significativo nas regiões do Centro, LVT e Norte. O gráfico seguinte apresenta a evolução da actividade cirúrgica nas diferentes regiões nos últimos 3 anos, e tendo em conta o respectivo tempo de espera. Evolução dos Operados e TE dos Operados por Região Média do TE dos Operados 6 Nº episódios operados 160.000 5 140.000 120.000 4 100.000 3 80.000 60.000 2 40.000 1 20.000 Alentejo Algarve Centro LVT 2008 2007 2006 2008 2007 2006 2008 2007 2006 2008 2007 2006 2008 2007 0 2006 0 Média de TE dos Operados em dias Operados 180.000 Norte Ilustração 14: Regiões – Evolução da actividade cirúrgica e TE dos Operados desde 2005 até 2008 A produção cirúrgica aumentou em todas as regiões, desde 2006 até 2008, sendo esse crescimento, em termos relativos, mais significativo nas regiões do Alentejo e do Algarve, situado acima dos 45%. Em 2008, em média, os tempos de espera dos utentes operados diminuíram significativamente em relação ao ano 2007, em todas as regiões, nomeadamente na região Centro, que ultrapassou 1 mês de redução. A tabela seguinte apresenta um resumo de indicadores sobre a procura e oferta em cirurgia programada, em relação ao total de patologias por região. Tabela 18: Regiões – Indicadores da LIC, Entradas e Saídas por região no ano 2008 Região LIC Alentejo Algarve Centro LVT Norte País 4.965 7.416 39.000 59.939 62.859 174.179 % % ∆ ∆ % Operados Operados Operados Entradas homóloga Operados homóloga Ambulatório Expurgo MRA / MRC / Entradas Operados / Operados Operados Operados 19.402 19.500 106.660 181.390 195.518 522.470 37,7% 16.711 25,4% 16.139 -13,9% 94.784 3,7% 157.792 15,4% 170.077 5,0% 455.503 49,4% 46,7% 10,7% 7,8% 14,3% 13,0% 37,2% 45,6% 35,8% 36,8% 38,6% 37,6% 25,7% 30,1% 19,7% 15,0% 20,5% 19,0% 74,3% 69,9% 80,3% 85,0% 79,5% 81,0% 3.092 4.199 22.665 33.424 33.196 96.576 Do lado da procura, as regiões que registaram maior número de entradas em 2008 e que tinham a 31 De Dezembro de 2008 mais utentes a aguardar por cirurgia são a região Norte e a região LVT. A região Centro registou uma quebra de 14% nas entradas em LIC, face ao ano anterior, enquanto que as regiões do Alentejo e do Algarve foram as que registaram mais entradas em LIC, com 38% e 25% respectivamente. Do lado da oferta, as regiões Norte e LVT destacam-se das restantes com uma actividade cirúrgica superior a 150.000 episódios, no ano 2008. Por outro lado, as regiões do Alentejo e do Algarve foram as que cresceram mais em termos percentuais, em relação ao ano anterior, em 49% e 47% respectivamente. Mais de metade dos episódios operados são realizados em regime de internamento e na modalidade MRC (ver siglas e abreviaturas) Na tabela seguinte observa-se a distribuição da actividade cirúrgica realizada em 2008, por região e tendo em conta a região de residência dos utentes operados. Tabela 19: Regiões – Relação entre os episódios operados em cada região e os operados tendo em conta a origem da região de residência dos utentes no ano 2008 Região onde foram operados Alentejo Algarve Centro LVT Norte Região de residência Alentejo 14.920 79 1.148 3.786 38 Algarve 51 16.012 223 1.603 23 Centro 21 8 86.766 7.879 22.557 LVT 1.716 35 2.670 143.803 169 Norte 3 5 3.860 262 147.149 Regiões Autónomas 0 0 117 459 141 Operados 16.711 16.139 94.784 157.792 170.077 Operados fora da região de residência 5.051 1.900 30.465 4.590 4.130 % Operados fora da região de residência 30,2% 11,8% 32,1% 2,9% 2,4% Apenas 10% dos utentes operados (46.136 episódios) tiveram a sua cirurgia fora da sua região de residência, sendo as regiões do Alentejo e do Centro as mais afectadas com os fluxos de utentes operados em outras regiões. Tabela 20: Regiões – Indicadores sobre os episódios operados em relação à população residente no país no ano 2008 Indicadores População Residente Operados na região de: Operados residentes na região de: Operados na região: ( por 1000 Habitantes (Pop. Residente) ) Operados residentes na região de: (por 1000 Habitantes (Pop. Residente)) Alentejo Algarve Centro LVT Norte 760.933 426.386 2.385.911 2.808.414 3.745.236 16.711 16.139 94.784 157.792 170.077 19.971 17.912 117.231 148.393 151.279 22 38 40 56 45 26 42 49 53 40 País 10.126.880 455.503 45 A figura seguinte ilustra a evolução do crescimento da LIC, nos últimos 3 anos, em cada região20, ordenadas de forma crescente em relação ao ano 2008. Evolução da Taxa de Crescimento da LIC (Entradas-Saídas)/Entradas 2006 2007 2008 7,4% Centro 5,2% -10,1% 0,7% LVT -10,0% -5,4% -13,7% Algarve 2,2% -4,3% -16,2% Norte -12,0% -4,0% -23,0% Alentejo -25,0% -3,5% -2,1% -20,0% -15,0% -10,0% -5,0% 0,0% 5,0% 10,0% Ilustração 15: Regiões – Evolução da taxa de crescimento da LIC desde 2006 até 2008 Ao longo dos últimos 3 anos a relação entre as entradas e saídas da LIC tem traduzido um crescimento negativo da LIC, nomeadamente no ano 2008. Destaca-se a região do Centro com um crescimento negativo de 10%, seguindo-se a região de LVT com 5%. As regiões do Norte, Algarve e Alentejo apresentam um decréscimo, entre 2% e 4%. A maior variação em termos de diminuição do crescimento da LIC, entre 2007 e 2008, observa-se na região do Centro. 20 Os valores do indicador taxa de crescimento da LIC em 2007 das regiões são diferentes do mesmo indicador no relatório sobre o total de patologias do ano 2007, devido à transição de hospitais entre regiões. No gráfico seguinte, observa-se a evolução da mediana21 de tempo de espera dos utentes que aguardavam por cirurgia, a 31 de Dezembro, nos últimos 3 anos. Evolução da Mediana de TE da LIC 2006 2007 2008 7,9 LVT 4,9 4,6 Centro 4,9 7,6 3,6 6,7 Algarve 4,6 3,4 5,6 Norte 4,1 3,3 4,7 Alentejo 2,7 2,0 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 Mediana de tempo de espera em meses Ilustração 16: Regiões – Evolução da Mediana de TE da LIC desde 2006 até 2008 A variação dos tempos de espera entre 2008 e 2006 é negativa em todas as regiões. Entre 2008 e 2007, as regiões Centro e Alentejo foram as que apresentaram uma maior diminuição na mediana do TE em LIC, correspondente a um decréscimo de 1 mês, seguindo-se a região Norte com 0,8 meses, o Alentejo com 0,7 meses e LVT com 0,2 meses. 21 Os valores da mediana de tempo de espera da LIC dos anos 2006 e 2007 poderão ser diferentes do relatório sobre o total de patologias relativo ao ano 2007, devido à exclusão dos utentes pré-inscritos para o cálculo dos mesmos. A tabela seguinte apresenta a produção cirúrgica realizada no ano 2008, em cada região e no país, por 100.000 habitantes residentes, estando agrupada por grupo nosológico22. Tabela 21: Grupo Nosológico – Indicadores sobre os episódios operados por 100.000 habitantes em relação à população residente no país no ano 2008 Grupo Nosológico Procedimentos em Doença do Sistema nervoso central Alentejo Algarve Centro LVT Norte País 0,0 8,9 20,0 45,0 23,3 26,2 646,8 1.101,8 889,6 936,5 838,2 874,3 69,4 306,8 221,4 334,8 351,1 293,0 8,4 17,4 47,1 47,4 45,2 42,3 Procedimentos em Cancro da cabeça e pescoço 7,4 13,1 35,1 54,2 53,5 44,2 Procedimentos em Outras doenças da cabeça e pescoço 14,1 36,4 75,7 145,6 139,5 112,4 Procedimentos em Doença benigna da mama 25,2 50,9 72,6 102,8 64,0 73,3 Procedimentos em Doença do Coração Procedimentos em Cancro da mama Procedimentos em Outros cancros da região torácica 8,4 29,3 1,4 50,4 85,8 38,9 114,7 81,0 48,9 58,8 70,8 57,7 1,3 2,8 14,3 26,4 10,7 14,9 0,1 0,7 12,2 10,4 5,8 7,9 7,4 21,1 15,3 24,0 15,6 17,5 107,2 32,1 135,1 44,8 126,5 45,6 165,7 73,0 139,9 49,7 141,2 53,7 67,4 73,2 99,8 153,9 137,1 125,1 29,3 37,3 28,5 63,4 24,5 37,1 5,1 7,3 13,0 21,5 12,4 14,3 152,6 147,8 207,6 323,5 170,4 219,3 Procedimentos no Esófago ou estômago por NM 9,6 15,9 15,1 23,9 25,2 20,9 Figado ou pâncreas ou vesicula biliar ou vias biliares por NM 2,1 3,0 6,7 15,7 9,6 9,8 Procedimentos em Doença do Olhos e anexos Procedimentos em Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido Procedimentos em Doença da Tiróide Procedimentos em Outras doenças da região torácica Procedimentos em Doença do Cólon (intestino grosso) Procedimentos em Doença da Vesícula Biliar Procedimentos em Cancro do Cólon e recto Procedimentos em Hemorróidas, outras doenças anais, prolapsos e incontinência Procedimentos em Doença benigna da próstata Procedimentos em Cancro da próstata Procedimentos em Doença do útero e anexos 22 Os grupos nosológicos agrupam os episódios de acordo com a patologia e os procedimentos cirúrgicos tendo em conta as grandes regiões anatómicas e patologias/procedimentos mais frequentes, estabelecendo desta forma um conjunto abrangente e compreensível por leitores não especializados. Grupo Nosológico Alentejo Algarve Centro LVT Norte País Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM 28,1 43,6 38,5 65,3 46,7 48,4 Outros Procedimentos na Região pélvica ou Genitais masculinos ou Órgãos genitais femininos ou Região abdominal por NM 3,2 7,5 14,3 15,1 10,7 12,1 139,2 199,8 304,7 434,3 382,6 352,6 9,3 23,9 15,1 41,9 27,4 27,0 1,8 28,8 45,0 85,0 78,0 64,4 70,4 126,9 159,6 175,3 180,6 163,7 126,6 150,8 159,4 228,2 195,0 188,8 77,1 156,7 256,1 442,8 402,0 344,2 5,4 11,0 7,9 29,2 11,6 15,1 54,4 125,9 131,3 204,3 187,5 166,3 411,6 703,6 607,8 822,1 554,8 636,9 Procedimentos em Neoplasias malignas da pele 7,0 87,7 62,7 117,0 81,9 81,7 Procedimentos em Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos 0,9 1,9 12,4 16,6 14,9 13,2 37,8 40,8 87,2 178,0 144,2 127,8 3.785,1 3.972,7 5.618,5 4.541,2 4.498,0 Procedimentos em Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago) Procedimentos em Carcinoma do útero (corpo e cervix) Procedimentos em Coluna Vertebral Procedimentos em Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho Procedimentos em Hérnias Inguino-femurais Procedimentos em Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade localizada e lesões benignas da pele Procedimentos em Obesidade Procedimentos em Varizes dos membros inferiores Procedimentos em Ossos, tecidos moles e articulações Outras referências não enquadráveis em outros agrupamentos Total 2.196,1 As regiões que operaram mais utentes em relação à sua população residente por 100.000 habitantes foram LVT e Norte, com mais de 4.500 operados. Destacam-se os grupos nosológicos de procedimentos em doença dos olhos e anexos e de procedimentos em ossos, tecidos moles e articulações por apresentarem mais de 600 episódios operados por 100.000 habitantes, residentes no país. No caso dos procedimentos em doença dos olhos e anexos, destaca-se a região do Algarve por operar mais de 1000 utentes por cada 100.000 habitantes residentes. Nos procedimentos em ossos, tecidos moles e articulações é a região de LVT que opera mais utentes, cerca de 822, por 100.000 habitantes. Os grupos nosológicos que apresentam uma casuística operatória menor do que 10 utentes por 100.000 habitantes, quer no país, quer nas regiões, foram os procedimentos em outras doenças da região torácica e os procedimentos no fígado ou pâncreas ou vesícula biliar ou vias biliares por neoplasias malignas. Na tabela e gráfico seguintes, observa-se o expurgo efectuado pelos hospitais públicos no ano 2008, distribuído em cada região por grupo de motivos, representando 17,5% do total de saídas da LIC. Tabela 22: Regiões – Indicadores sobre o Expurgo por grupos de motivos no ano 2008 Motivos de expurgo dos episódios Desistência Erros administrativos Já operado fora do SIGIC Perda de indicação cirúrgica NT/VC expirado Óbito Total Alentejo 1.299 594 451 415 270 63 3.092 Algarve 1.581 456 437 615 1.039 71 4.199 Centro 7.551 4.979 1.924 2.841 4.895 475 22.665 LVT 10.606 8.564 4.407 3.546 5.487 814 33.424 Norte 12.306 9.423 3.827 4.423 2.551 666 33.196 Em todas as regiões o expurgo por motivo de desistência do utente representa mais de 30% do total de expurgo efectuado em cada região, sendo superior a 40% na região do Alentejo. Em seguida, surge o motivo de erros administrativos com um peso de 19% a 28%, à excepção do Algarve com 11%. Distribuição do expurgo dos hospitais em cada região por motivo em 2008 100% 90% 80% 70% Óbito 60% VC/NT expirado 50% Perda de indicação cirúrgica 40% Já operado fora do SIGIC 30% Erros administrativos 20% Desistência 10% 0% Alentejo Algarve Centro LVT Norte Ilustração 17: Regiões – Distribuição do Expurgo por grupos de motivos no ano 2008 As tabelas seguintes apresentam indicadores dos hospitais sociais e privados que assinaram convenção, por região convencionada, relativamente à sua actividade no ano 2008. Convenções com a região do Alentejo Hospital Convencionado ASMECI ASMECL British Hospital Capio Sanidad H. Cruz Vermelha Portuguesa H. Inf. S. João de Deus H. Miser. de Évora H. O. Terc. S. Franc. da Cidade Hospital S. Louis HOSPOR - H. de Santiago SANFIL Operados 4 1 2 14 36 312 164 0 10 0 16 Mediana TE dos % Devoluções % Não conformidades Operados em / Cativações / Movimentos na LIC dias 10,4 40,0% 27,3% 5,4 50,0% 68,4% 10,8 0,0% 42,9% 10,6 20,0% 19,0% 9,5 24,5% 75,0% 9,0 8,4% 10,1% 8,2 6,7% 6,2% 0,0 27,6% 8,9 23,1% 31,0% 0,0 79,3% 8,6 16,7% 127,8% Tabela 23: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e % Não Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região do Alentejo em 2008 Convenções com a região do Algarve Hospital Convencionado ASMECL H. Cruz Vermelha Portuguesa H. Inf. S. João de Deus H. Miser. de Portimão H. P. S. Gonçalo de Lagos H. P. Sª Maria de Faro H. Part. do Algarve H. Sant'Ana Hospital S. Louis SANFIL Operados 3 50 70 167 180 785 1.264 13 59 46 Mediana TE dos % Devoluções % Não conformidades Operados em / Cativações / Movimentos na LIC dias 9,5 0,0% 19,4% 10,7 24,1% 24,6% 10,1 26,4% 4,3% 11,3 13,2% 59,6% 9,6 17,5% 14,3% 9,4 7,0% 9,6% 9,9 14,4% 16,9% 12,5 30,8% 15,4% 10,1 17,8% 17,6% 10,7 25,0% 98,0% Tabela 24: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e % Não Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região do Algarve em 2008 Convenções com a região do Centro Hospital Convencionado Operados British Hospital Capio Sanidad Casa de Repouso de Coimbra Casa de Saúde da Boavista CH. de São Francisco Cl. Central de Oiã Clínica de Montes Claros Clínica Particular de Barcelos CLINIGRANDE CLIRIA - Aveiro Fund. Aurélio Amaro Diniz Fund. Nª Sª Guia - H. de Avelar H. Confr. Nª Sª Nazaré H. Inf. S. João de Deus H. Miser. de Mealhada H. Miser. de Vila do Conde Hospital de Valpaços Hospital S. Louis INTERCIR Sª Cª M. de Leiria Sª Cª M. R. d'Ave - H. Narciso Ferreira SANFIL Ven. O. Terc. de S. Francisco 10 0 353 1 432 482 213 0 268 243 178 235 60 29 510 30 2 33 428 7 2 3.309 169 Mediana TE % % Não dos Operados Devoluções / conformidades / em dias Cativações Movimentos na LIC 9,8 18,2% 59,3% 0,0 0,0% 10,5 14,8% 9,4% 44,9 0,0% 100,0% 10,7 21,9% 68,0% 9,4 8,6% 27,5% 10,9 5,3% 27,9% 0,0 0,0% 0,0% 11,1 7,6% 46,2% 9,9 12,3% 11,9% 9,4 14,6% 45,1% 9,5 12,4% 126,8% 8,7 4,2% 77,9% 9,9 14,3% 40,3% 10,2 12,2% 15,9% 13,5 15,4% 4,9% 11,4 33,3% 106,3% 11,1 16,7% 116,2% 10,5 15,0% 72,2% 8,6 8,0% 0,0% 15,7 25,0% 0,0% 9,9 10,8% 169,5% 11,7 16,7% 25,2% Tabela 25: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e % Não Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região do Centro em 2008 Convenções com a região de LVT Hospital Convencionado AMETIC ASMECI ASMECL British Hospital Capio Sanidad Clínica Europa CLINIGRANDE H. Confr. Nª Sª Nazaré H. Inf. S. João de Deus H. Miser. de Évora H. Miser. de Mealhada Operados 21 247 366 240 50 153 49 27 653 174 31 Mediana TE % Devoluções dos Operados / Cativações em dias 11,6 29,2% 11,6 15,7% 10,8 17,8% 9,7 16,7% 11,2 21,3% 13,8 44,4% 9,3 10,0% 9,4 3,0% 9,4 13,0% 9,1 9,2% 9,8 29,6% % Não conformidades / Movimentos na LIC 64,4% 58,6% 123,9% 31,5% 35,9% 62,8% 38,9% 61,3% 12,4% 17,3% 11,3% Hospital Convencionado Operados H. O. Terc. S. Franc. da Cidade Hospital S. Louis HOSPOR - H. de Santiago Sª Cª M. Entronc. - H. S. J. Baptista SANFIL SOERAD -Torres Vedras SURGIMED 2.355 2.815 530 375 405 524 399 Mediana TE % Devoluções dos Operados / Cativações em dias 10,2 12,0% 10,2 20,1% 11,0 17,0% 10,8 15,0% 10,2 19,9% 9,8 18,2% 9,3 12,2% % Não conformidades / Movimentos na LIC 48,0% 21,1% 68,3% 36,5% 107,2% 16,5% 15,8% Tabela 26: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e % Não Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região de LVT em 2008 Convenções com a região do Norte Hospital Convencionado C. O. Terc. Santíssima Trindade Casa de Saúde da Boavista Casa de Saúde de Guimarães Cl. Central de Oiã Clínica Particular de Barcelos H. Miser. de Fão H. Miser. de Lousada H. Miser. de Mealhada H. Miser. de Vila do Conde H. Miser. de Vila Verde H. Part. de Viana do Castelo H. Santa Maria - PPFMNS H.Terço Hospital da Arrábida-Gaia Hospital da Trofa Hospital de Valpaços HOSPOR - Clipóvoa Sª Cª M. Esposende - Valentim Ribeiro Sª Cª M. Felqueiras - H. Agost. Ribeiro Sª Cª M. P. de Lanhoso - H. Ant. Lopes Sª Cª M. R. d'Ave - H. Narciso Ferreira SANFIL Ven. Irm. de Nª Sª da Lapa Ven. O. Terc. de S. Francisco Operados 617 666 1.192 2 815 425 182 3 356 295 272 226 44 1.141 248 231 505 17 133 294 532 76 492 1.128 Mediana TE % % Não dos Operados Devoluções / conformidades / em dias Cativações Movimentos na LIC 9,9 14,5% 69,8% 9,7 12,5% 16,7% 9,0 8,5% 7,1% 10,9 0,0% 0,0% 9,4 6,6% 0,5% 9,5 13,2% 12,8% 8,9 5,0% 7,9% 8,0 6,7% 0,0% 9,1 5,8% 3,8% 10,7 10,4% 173,0% 9,3 17,9% 13,3% 9,4 8,6% 35,4% 2,9 2,1% 35,4% 10,6 16,0% 6,4% 9,6 18,3% 42,4% 9,7 5,9% 34,6% 9,0 13,2% 36,9% 12,9 0,0% 238,7% 8,6 8,3% 164,7% 10,1 12,5% 60,7% 9,3 10,2% 3,4% 8,9 11,5% 121,9% 10,1 13,4% 207,1% 8,8 13,6% 27,5% Tabela 27: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e % Não Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região do Norte em 2008 Tal como se observa na próxima tabela, é na região do Algarve, com 16%, que se econtra uma maior oferta de tratamentos cirúrgicos por parte dos hospitais convencionados, no ano 2008, em relação à actividade cirúrgica total, seguindo-se a região do Centro com 7%. Tabela 28: Regiões – Indicadores sobre os Operados em Hospitais Convencionados em 2008 Convenções por região % Operados % % Não ∆ homóloga Operados Convencionados Devoluções Conformidades Operados Convencionados em relação ao / / Movimentos Convencionados total da Região Cativações na LIC Alentejo Algarve Centro LVT Norte País 559 2.637 6.994 9.414 9.892 29.496 3,3% 16,3% 7,4% 6,0% 5,8% 6,5% 10,3% 13,4% 12,0% 16,5% 11,8% 13,5% 23,3% 17,7% 100,3% 42,3% 38,8% 49,3% -26,4% 11,1% -4,6% 7,3% 17,5% 6,7% Em termos absolutos, a região com maior actividade cirúrgica dos hospitais convencionados é o Norte com 34% do total de operados pelos convencionados no país, seguindo-se LVT, com 32%. A produção cirúrgica realizada pelos convencionados aumentou 6,7%, tendo para tal contribuído de forma significativa a região Norte, com um aumento de 17,5% face ao ano anterior. Nas regiões do Alentejo e do Centro a actividade convencionada diminuiu em 26% e 5%, respectivamente. As devoluções de episódios por parte dos hospitais convencionados correspondem a cerca de 10% a 13% das cativações efectuadas nas regiões, à excepção de LVT que representam 16,5% das cativações. Tendo em conta as não conformidades incorridas pelos hospitais convencionados no ano 2008, destaca-se a região do Centro cujas não conformidades representam 100% do total de movimentos dos episódios (mudanças de estado) na LIC, seguindo-se a região de LVT com 42%. O gráfico seguinte apresenta a dispersão dos serviços dos hospitais públicos por região, tendo em conta a respectiva mediana de tempo de espera da LIC. Ilustração 18: Regiões – Dispersão dos Serviços dos Hospitais em relação ao TE da LIC por Região em 2008 Os serviços que figuram no gráfico como outliers estão identificados em cada região com a sigla do hospital/unidade hospitalar e a sigla do respectivo serviço (ver glossário). Nos quadros seguintes são apresentados indicadores sobre a LIC e actividade cirúrgica dos serviços identificados como outliers por região. Tabela 29: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do Alentejo na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC em 2008 Sigla CH Sigla Hospital-Serviço HESE - CIR 123 UHE - CIRG24 UHE - ORT25 UHP - CIRG26 UHP - ORT27 HESE ULSNA Mediana do TE da LIC (meses) LIC 8 1 2 2 4 7,0 14,1 17,7 16,2 13,1 Operados Média TE dos Operados (meses) % Operados em relação à região 690 208 164 248 87 2,2 2,2 2,4 2,5 2,4 4,13% 1,24% 0,98% 1,48% 0,52% 23 À data de 27/05/2009, todos os episódios encontram-se resolvidos, 6 cancelados e 2 operados. 24 À data de 27/05/2009, o episódio aguarda expurgo, uma vez que foi devolvido ao hospital, por motivo de NT/VC expirado. 25 À data de 27/05/2009, os utentes continuam a aguardar pela cirurgia, um episódio encontra-se agendado e o outro no estado inscrito, ambos com tempo de espera superior a 18 meses. 26 À data de 27/05/2009, um dos episódios aguarda expurgo, uma vez que foi devolvido ao hospital, por motivo de NT/VC expirado. O outro encontra-se em LIC a aguardar agendamento com tempo de espera de 21 meses. 27 À data de 27/05/2009, 3 episódios encontram-se devolvidos ao hospital para expurgo, por NT/VC expirado e desistência do utente. O outro episódio encontra-se no estado pendente por motivo plausível e com tempo de espera de 9 meses. Tabela 30: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do Centro na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC em 2008 Sigla CH Sigla Hospital-Serviço UHP - CIRTOR28 UHP - URO29 HST - CIRPCI230 HST - CPR31 HST - NCIR32 HST - UROPCI33 HUC - CIR OBES34 HUC - ORTJOEL35 CHC HST HUC Mediana do TE da LIC (meses) LIC 2 1 201 100 69 2 300 9 Operados Média TE dos Operados (meses) 7 15 100 131 87 8,3 9,9 15,0 1,0 0,8 8 456 18,7 6,2 22,1 30,7 16,3 12,3 15,8 32,6 24,0 17,8 % Operados em relação à região 0,01% 0,02% 0,11% 0,14% 0,09% 0,00% 0,01% 0,48% 28 À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. Os episódios já foram operados. 29 À data de 27/05/2009, o episódio está agendado pelo hospital e tem um tempo de espera de 2,8 anos. 30 À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. Dos episódios em LIC, 56 foram resolvidos, dos quais 47 cancelados. Os restantes continuam a aguardar pela cirurgia, estando 13 agendados, 11 no estado pendente/suspenso, 1 aguarda expurgo no hospital, por ter sido devolvido, com motivo de NT/VC expirado e 10 estão transferidos, com NT/VC emitido. Dos que aguardam pela cirurgia, 54 casos têm mais de 23 meses de tempo de espera. 31 À data de 27/05/2009, 46 episódios encontram-se resolvidos, dos quais 32 foram cancelados. Os restantes continuam a aguardar pela cirurgia, estando 2 agendados, 3 suspensos/pendentes e 4 transferidos. Dos que aguardam pela cirurgia, 19 casos têm mais de 23 meses de tempo de espera, sendo que o episódio mais antigo, aguarda cirurgia há mais de 10 anos. 32 À data de 27/05/2009, 59 episódios encontram-se resolvidos, dos quais 57 foram cancelados. Os restantes continuam a aguardar pela cirurgia, com tempos de espera superiores a 14 meses e 1 episódio encontra-se transferido. 33 À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. Os 2 utentes continuam a aguardar pelo agendamento no hospital, tendo tempos de espera acima dos 2 anos. 34 À data de 27/05/2009, estão resolvidos 15 episódios com apenas 1 cancelado. Os restantes encontram-se a aguardar pela cirurgia, tendo 137 episódios mais de 23 meses de tempo de espera. 35 À data de 27/05/2009, 8 episódios encontram-se resolvidos, dos quais 2 foram cancelados. O outro episódio aguarda agendamento no hospital e tem mais de 3 anos de tempo de espera. Tabela 31: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região de LVT na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC em 2008 Sigla CH LIC CHCA - CIRV36 UHDE - ORL HDE37 UHSJCD - NCIRHDE38 UHSJCD - UROHDEST39 UHSM - OUTROS40 UHEM - CIRG 141 UHEM - ORT42 UHSFX - ORL43 CHMT - URO ABT44 CHCA CHLC CHLN CHLO CHMT 36 Sigla Hospital-Serviço Mediana do TE da LIC (meses) 1 4 2 36 12 53 925 1 2 62,3 21,5 14,5 15,9 39,7 34,3 15,7 15,2 66,2 Operados 428 39 231 1 37 409 Média TE dos Operados (meses) 6,5 0,9 4,8 1,2 8,3 3,7 % Operados em relação à região 0,00% 0,27% 0,02% 0,15% 0,00% 0,02% 0,26% 0,00% 0,00% À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. O utente encontra-se a aguardar pelo agendamento e tem 5,5 anos de tempo de espera. 37 À data de 27/05/2009, os utentes encontram-se a aguardar pela cirurgia. O caso mais antigo encontra-se no estado pendente/suspenso, por devolução ao hospital com motivo de erro administrativo HO, e com tempo de espera superior a 4 anos. 38 À data de 27/05/2009, os 2 episódios encontram-se resolvidos. 39 À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. Encontram-se resolvidos 23 episódios, dos quais 8 foram cancelados. Os restantes continuam a aguardar pela cirrugia e os 2 casos mais antigos, embora agendados, apresentam um tempo de espera superior a 4 anos. 40 À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. Encontram-se resolvidos 4 episódios e os restantes continuam a aguardar pela cirurgia, a maioria há mais de 3 anos. 41 À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. Encontram-se resolvidos 11 episódios, dos quais 7 foram cancelados. Os restantes permanecem em LIC, estando 5 pendentes/suspensos e 1 transferido. A maioria dos utentes a aguardar pela cirurgia tem mais de 23 meses de tempo de espera. 42 À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. Encontram-se resolvidos 100 episódios, dos quais 39 foram cancelados. Os restantes permanecem em LIC a aguardar pelo agendamento da cirrugia, estando 3 utentes agendados, 284 casos suspensos por motivos administrativos, 5 devolvidos ao hospital a aguardar expurgo por motivos de já operados e NT/VC expirado e 47 com NT/VC emitido. Dos episódios em LIC, 131 têm mais de 3 anos de tempo de espera. 43 À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. O utente encontra-se agendado, com tempo de espera superior a 20 meses. 44 À data de 27/05/2009, um episódio foi operado, o outro permanece em LIC a aguardar agendamento e com tempo de espera de 5,6 anos. Sigla CH Sigla Hospital-Serviço CHTV - URO45 COA - OFT HDS - CPR47 HFF - CIR 3A48 CHTV 46 COA HDS HFF Mediana do TE da LIC (meses) LIC 1 30,3 128 11 14,5 25,5 Operados Média TE dos Operados (meses) % Operados em relação à região 0,00% 48 2,1 0,03% 0,00% 45 À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. O episódio encontra-se cancelado. 46 Os dados do Centro Oftalmológico da Alameda não apresentam a qualidade necessária para integrar os indicadores. 47 À data de 27/05/2009, 51 episódios estão resolvidos dos quais 15 cancelados. Os restantes permanecem em LIC, estando 3 agendados, 4 suspensos por motivos administrativos e 10 com NT/VC emitido. Dos que aguardam pela cirurgia, 18 casos têm tempo de espera superior a 23 meses. 48 À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. Todos os episódios continuam a aguardar pela cirurgia, estando 1 suspenso por motivos administrativos e 6 com NT/VC emitido e a maioria tem tempo de espera superior a 2 anos. Tabela 32: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do Norte na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC em 2008 Sigla CH CHAA CHN CHP CHVNGE HSMB Sigla Hospital-Serviço CHAA - CIRURPLA49 UHMC - CIR50 UHSA - CIR 151 UHSA - NEFR52 UHVNG - NCIR53 HSMB - CPR54 HSMB - NCIR55 HSMB - ORT56 LIC 16 20 550 53 93 827 429 1.846 Mediana do TE da LIC (meses) Operados 18,0 60,3 12,7 27,1 9,4 9,0 8,2 8,7 Média TE dos Operados (meses) 527 112 250 466 345 995 % Operados em relação à região 2,3 1,1 2,4 5,5 0,7 4,4 0,00% 0,00% 0,31% 0,07% 0,15% 0,27% 0,20% 0,59% 49 À data de 27/05/2009, todos os episódios foram resolvidos, dos quais 14 encontram-se cancelados. 50 À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. Todos os episódios permanecem em LIC, no estado suspenso por motivos administrativos e a maioria tem tempo de espera superior a 3 anos. 51 À data de 27/05/2009, 130 episódios estão resolvidos dos quais 62 estão cancelados. Os restantes permanecem em LIC, estando 3 agendados, 5 no estado pendente/suspenso e 51 transferidos. Dos episódios que permanecem em LIC, 144 casos têm mais de 2 anos de tempo de espera, salientando-se os 3 episódios mais antigos a aguardar agendamento há mais de 8 anos. 52 À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. Foram resolvidos 41 episódios dos quais 40 cancelados. Os restantes continuam a aguardar pela cirurgia estando 3 casos com NT/VC emitido. 53 À data de 27/05/2009, 40 episódios foram resolvidos dos quais 22 encontram-se cancelados. Os restantes permanecem em LIC, estando um caso devolvido ao hospital a aguardar expurgo por motivo de NT/VC expirado, 5 suspensos por motivos administrativos e 6 com NT/VC emitido. A maioria dos utentes em LIC tem tempo de espera superior a 9 meses, tendo o caso mais antigo mais de 2 anos de tempo de espera. 54 À data de 27/05/2009, 259 episódios encontram-se resolvidos dos quais 114 foram cancelados. Os restantes permanecem em LIC a aguardar cirurgia, estando 15 agendados, 205 no estado pendente/suspenso, a maioria por motivos administrativos e 36 transferidos. A maioria dos utentes em LIC têm tempo de espera superior a 23 meses, tendo o caso mais antigo 5 anos de tempo de espera. 55 À data de 27/05/2009, 52 episódios encontram-se resolvidos, dos quais 9 foram cancelados. Os restantes permanecem em LIC a aguardar cirurgia, estando 8 agendados, 259 no estado pendente/suspenso, a maioria por motivos administrativos e 37 transferidos. Dos utentes em LIC, 74 casos têm tempo de espera superior a 23 meses, tendo o caso mais antigo 4 anos de tempo de espera. 56 À data de 27/05/2009, 536 episódios encontram-se resolvidos dos quais 155 foram cancelados. Os restantes permanecem em LIC a aguardar cirurgia, estando 33 agendados, 917 no estado pendente/suspenso, a maioria por motivos administrativos, 94 transferidos e 2 devolvidos ao hospital para expurgo por motivo de desistência e NT/VC expirado. Dos utentes em LIC, 231 casos têm tempo de espera superior a 23 meses, tendo o caso mais antigo mais de 8 anos de tempo de espera. Sigla CH IPOCROP IPOCROP ULSM Sigla Hospital-Serviço IPOCROP - CPED57 IPOCROP - CPR58 IPOCROP - DER59 IPOCROP - NCIR60 ULSM - CIRMF61 ULSM - CIRV62 ULSM - URO63 Mediana do TE da LIC (meses) LIC 1 529 3 26 28 55 36 31,8 20,7 13,7 10,8 10,3 8,1 9,2 Operados Média TE dos Operados (meses) % Operados em relação à região 92 679 770 136 80 2 822 0,6 7,2 0,2 1,1 2,5 5,2 4,3 0,05% 0,40% 0,45% 0,08% 0,05% 0,00% 0,48% 57 À data de 27/05/2009, o episódio está operado. 58 À data de 27/05/2009, 183 episódios encontram-se resolvidos, dos quais 97 foram cancelados. Os restantes permanecem em LIC a aguardar cirurgia, estando 2 agendados, 11 no estado suspenso, por motivos administrativos e 16 transferidos. Dos utentes em LIC, 126 casos têm tempo de espera superior a 23 meses, tendo os 8 casos mais antigos mais de 11 anos de tempo de espera. 59 À data de 27/05/2009, os episódios encontram-se resolvidos, dos quais 2 foram cancelados. 60 À data de 27/05/2009, 22 episódios encontram-se resolvidos, dos quais 17 foram cancelados. Os restantes permanecem em LIC a aguardar pela cirurgia, estando 2 transferidos, tendo o caso mais antigo, 9 meses de tempo de espera. 61 À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. Foram resolvidos 7 episódios, dos quais 6 foram cancelados. Os restantes permanecem em LIC a aguardar cirurgia, estando apenas 2 agendados. Dos utentes em LIC, 10 têm tempo de espera superior a 23 meses, tendo o caso mais antigo mais de 6 anos de tempo de espera. 62 À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. Foram resolvidos 27 episódios, dos quais 8 foram cancelados. Os restantes permanecem em LIC a aguardar cirurgia, estando 3 no estado suspenso por motivos administrativos e 6 transferidos. Dos utentes em LIC, a maioria tem tempo de espera superior a 12 meses, tendo o caso mais antigo 11 anos de tempo de espera. 63 À data de 27/05/2009, todos os episódios foram resolvidos, dos quais 12 foram cancelados, à excepção de um caso que encontra-se agendado com tempo de espera de 20 meses. O gráfico seguinte apresenta a dispersão dos serviços dos hospitais públicos por região, tendo em conta a respectiva média de tempo de espera dos episódios com cirurgia registada. Ilustração 19: Regiões – Dispersão dos Serviços dos Hospitais em relação ao TE dos Operados por Região em 2008 Os serviços que figuram no gráfico como outliers estão identificados em cada região com a sigla do hospital/unidade hospitalar e a sigla do respectivo serviço (ver glossário). O quadro seguinte apresenta os indicadores sobre a LIC e actividade cirúrgica dos serviços identificados como outliers por região. Tabela 33: Regiões – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers de cada região na sua dispersão em relação ao seu TE dos Operados em 2008 Região Sigla CH Alentejo HESE Centro CHC HSA HST HUC LVT CHLC CHLO 69 COA Norte CHP ULSM 64 65 Sigla HospitalServiço HESE - CBARB UHP - URO64 HSA - ORL HST - CIRPCI265 HST - ORL HUC - CIR OBES66 UHDE - ORL HDE67 UHEM - CIRG 168 COA - OFT UHMP - ORL ULSM - UROHBP LIC % Mediana Média TE Operados do TE da dos Operados em LIC Operados relação à (meses) (meses) região 50 1 688 201 467 300 4 53 5,1 30,7 6,8 16,3 6,9 24,0 21,5 34,3 30 15 234 100 332 8 428 37 14,5 9,9 20,1 15,0 10,2 18,7 6,5 8,3 0,18% 0,02% 0,25% 0,11% 0,35% 0,01% 0,27% 0,02% 777 97 5,4 6,8 939 8 9,3 17,9 0,55% 0,00% À data de 27/05/2009, o episódio em LIC encontra-se agendado, com 34,4 meses de tempo de espera. À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. Dos episódios em LIC, 56 foram resolvidos, dos quais 47 cancelados. Os restantes continuam a aguardar pela cirurgia, estando 13 agendados, 11 no estado pendente/suspenso, 1 aguarda expurgo, no hospital por ter sido devolvido com motivo de NT/VC expirado e 10 estão transferidos com NT/VC emitido. Daqueles que aguardam pela cirurgia, 52 casos têm mais de 23 meses de tempo de espera. 66 À data de 27/05/2009, encontram-se resolvidos 15 episódios com apenas 1 cancelado. Os restantes encontram-se a aguardar pela cirurgia, tendo 137 episódios mais de 23 meses de tempo de espera. 67 À data de 27/05/2009, os utentes encontram-se a aguardar pela cirurgia, estando o caso mais antigo pendente/suspenso por devolução ao hospital com motivo de erro administrativo do HO, e com tempo de espera superior a 4 anos. 68 À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. Encontram-se resolvidos 11 episódios, dos quais 7 foram cancelados. Os restantes permanecem em LIC, estando 5 pendentes/suspensos e 1 transferido. A maioria dos utentes, a aguardar pela cirurgia, tem mais de 23 meses de tempo de espera. 69 Os dados do Centro Oftalmológico da Alameda não apresentam a qualidade necessária para integrar os indicadores. 6.4. Grupos Nosológicos Os grupos nosológicos agrupam os episódios de acordo com a patologia e os procedimentos cirúrgicos tendo em conta as grandes regiões anatómicas e patologias/procedimentos mais frequentes, estabelecendo desta forma um conjunto abrangente e compreensível por leitores não especializados. O gráfico seguinte ilustra a distribuição da LIC por grupos nosológicos no ano 2008, por ordem decrescente. Distribuição da LIC por Grupo Nosológico em 2008 LIC<TME LIC>=TME Ossos, tecidos moles e articulações Doença do Olhos e anexos Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido Varizes dos membros inferiores Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago) Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade loc. e lesões benignas da pele Hérnias Inguino-femurais Doença da Vesícula Biliar Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho Doença do útero e anexos Hemorróidas, outras doenças anais, prolapsos e incontinência Coluna Vertebral Doença benigna da mama Outras referências não enquadráveis em outros agrupamentos Outras doenças da cabeça e pescoço Doença benigna da próstata Obesidade Doença da Tiróide Neoplasias malignas da pele Doença do Coração Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM Cancro da cabeça e pescoço Cancro da mama Doença do Sistema nervoso central Doença do Cólon (intestino grosso) Cancro da próstata Carcinoma do útero (corpo e cervix) Cancro do Cólon e recto Outros Proc. na reg. pélvica ou gen. masc. ou fem. ou reg. Abd.… Procedimentos no Esófago ou estômago por NM Outras doenças da região torácica Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos Outros cancros da região torácica Figado ou pâncreas ou vesicula biliar ou vias biliares por NM 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 Nº episódios em LIC Ilustração 20: Grupos Nosológicos – Evolução da LIC por Grupo Nosológico em 2008 Os grupos nosológicos mais frequente em LIC são os procedimentos em ossos, tecidos moles e articulações com 19% do total da LIC, os procedimentos em doença dos olhos e anexos com 16% e os procedimentos em doença das amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais e ouvido com 10%. No gráfico seguinte observa-se a evolução da mediana de tempo de espera da LIC nos últimos 3 anos por grupos nosológicos, encontranso-se por ordem decrescente, em relação ao ano 2008. Evolução da Mediana de TE da LIC por Grupo Nosológico em 2008 2006 2007 2008 Obesidade Coluna Vertebral Doença do Sistema nervoso central Doença benigna da mama Doença benigna da próstata Ossos, tecidos moles e articulações Varizes dos membros inferiores Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido Outras doenças da região torácica Doença da Vesícula Biliar Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade loc. e lesões benignas da pele Hemorróidas, outras doenças anais, prolapsos e incontinência Doença da Tiróide Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago) Hérnias Inguino-femurais Doença do Cólon (intestino grosso) Outras doenças da cabeça e pescoço Outras referências não enquadráveis em outros agrupamentos Doença do útero e anexos Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos Doença do Olhos e anexos Doença do Coração Cancro da próstata Outros Proc. reg. pélvica ou genit. masc. ou fem. ou reg. abd. por… Cancro da cabeça e pescoço Neoplasias malignas da pele Figado ou pâncreas ou vesicula biliar ou vias biliares por NM Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM Carcinoma do útero (corpo e cervix) Outros cancros da região torácica Cancro da mama Cancro do Cólon e recto Esófago ou estômago por NM 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 Mediana de TE da LIC em meses Ilustração 21: Grupos Nosológicos – Evolução da Mediana de TE da LIC por Grupo Nosológico em desde 2006 até 2008 Em relação ao tempo de espera dos utentes que aguardam pela sua cirurgia,verificou-se uma diminuição em todos os grupos nosológicos, à excepção do grupo de procedimentos em obesidade que, desde 2006, aumentou o seu tempo de espera em cerca de 4 meses, embora no ano 2008, tenha apenas aumentado 0,9 meses. No ano 2008, os procedimentos em obesidade destacam-se dos restantes grupos com 14,8 meses de tempo de espera mediano para cirurgia, seguindo os procedimentos da coluna vertebral, de doença do sistema nervoso central, de doença benigna da mama e de doença benigna da próstata com 6,8 meses, 6,7 meses, 6,4 meses e 5,2 meses, respectivamente. Os restantes grupos têm uma mediana de tempo de espera em LIC inferior a 5 meses. Em relação ao ano de 2007, à excepção da obesidade, os grupos nosológicos que apresentaram aumentos de cerca de 1 mês no tempo de espera para a cirurgia foram os de outras doenças da região torácica, da coluna vertebral e da doença do sistema nervoso central. A maioria apresenta crescimentos negativos no tempo de espera para cirurgia. A figura seguinte ilustra a distribuição da actividade cirúrgica por grupos nosológicos no ano 2008, por ordem decrescente. Distribuição dos Operados por Grupo Nosológico em 2008 Operados<TME Operados>=TME Doença do Olhos e anexos Ossos, tecidos moles e articulações Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago) Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade localizada e lesões… Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido Doença do útero e anexos Hérnias Inguino-femurais Varizes dos membros inferiores Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho Doença da Vesícula Biliar Outras referências não enquadráveis em outros agrupamentos Hemorróidas, outras doenças anais, prolapsos e incontinência Outras doenças da cabeça e pescoço Neoplasias malignas da pele Doença benigna da mama Doença do Coração Coluna Vertebral Cancro da mama Cancro do Cólon e recto Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM Cancro da cabeça e pescoço Doença da Tiróide Doença benigna da próstata Carcinoma do útero (corpo e cervix) Doença do Sistema nervoso central Esófago ou estômago por NM Doença do Cólon (intestino grosso) Outros cancros da região torácica Obesidade Cancro da próstata Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos Outros Proc. na reg. pélvica ou genit. masc. ou fem. ou reg. abd.… Figado ou pâncreas ou vesicula biliar ou vias biliares por NM Outras doenças da região torácica 0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000 Nº episódios operados Ilustração 22: Grupos Nosológicos – Evolução dos Operados por Grupo Nosológico em 2008 Os grupos nosológicos mais frequentes na actividade cirúrgica dos hospitais são os procedimentos em doença dos olhos e anexos e os procedimentos em ossos, tecidos moles e articulações, com 19% e 14% do total de operados no País, respectivamente. O gráfico seguinte apresenta a evolução da média de tempo de espera dos utentes operados por grupo nosológico, nos últimos 3 anos, estando por ordem decrescente, em relação ao ano 2008. Evolução da Média de TE dos Operados por Grupo Nosológico 2006 2007 2008 Obesidade Varizes dos membros inferiores Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido Doença benigna da mama Doença benigna da próstata Coluna Vertebral Doença da Tiróide Hemorróidas, outras doenças anais, prolapsos e incontinência Doença da Vesícula Biliar Hérnias Inguino-femurais Doença do Olhos e anexos Ossos, tecidos moles e articulações Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho Doença do útero e anexos Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago) Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade loc. e lesões benignas da pele Outras doenças da cabeça e pescoço Outras referências não enquadráveis em outros agrupamentos Cancro da próstata Doença do Cólon (intestino grosso) Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM Cancro da cabeça e pescoço Carcinoma do útero (corpo e cervix) Outros proc. na reg. pélvica ou gen. masc. ou fem ou reg. abd. por… Cancro da mama Neoplasias malignas da pele Doença do Sistema nervoso central Doença do Coração Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos Outras doenças da região torácica Outros cancros da região torácica Cancro do Cólon e recto Figado ou pâncreas ou vesicula biliar ou vias biliares por NM Esófago ou estômago por NM 0,0 2,0 4,0 Média de TE dos Operados em meses 6,0 8,0 10,0 Ilustração 23: Grupos Nosológicos – Evolução da Média de TE dos Operados por Grupo Nosológico em desde 2006 até 2008 Em relação à média de tempo de espera dos utentes operados, os grupos nosológicos de doença benigna da mama e de obesidade tiveram, nos últimos 3 anos, um aumento de cerca de 2 meses e 1,6 meses, respectivamente. Nos restantes grupos nosológicos a variação foi entre - 2,5 meses e 0,9 meses. No ano 2008, os procedimentos em obesidade, destacam-se dos restantes grupos, com 8,6 meses de tempo de espera médio dos utentes operados, seguindo os procedimentos em varizes dos membros inferiores, os de doença das amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais e ouvido e os de doença benigna da mama com 6,9 meses, 6,3 meses, 6,4 meses e 5,1 meses, respectivamente. Os restantes grupos têm uma média de tempo de espera dos operados inferior a 5 meses. Em relação ao ano passado, a maioria dos grupos nosológicos melhorou ligeiramente em termos de tempo de espera dos utentes operados, salientando-se os procedimentos em varizes dos membros inferiores com uma diminuição de 2 meses. Os grupos cujo tempo de espera aumentou, tiverem um acréscimo pouco significativo, situado entre 0 e 0,3 meses. A tabela seguinte apresenta um conjunto de indicadores sobre a LIC e actividade cirúrgica realizada no país, no ano 2008, distribuída pelos vários grupos nosológicos, referindo a sua variação em relação ao ano 2007, em períodos homólogos (31 de Dezembro). Tabela 34: Grupos Nosológicos – Indicadores da LIC e Operados no ano 2008 Grupo Nosológico LIC Doença do Sistema nervoso central 446 Doença dos Olhos e anexos 27.581 Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, 18.110 seios perinasais, ouvido Doença da Tiróide 2.013 Cancro da cabeça e pescoço 616 Outras doenças da cabeça e pescoço 3.139 Doença benigna da mama 4.294 Doença do Coração 715 Cancro da mama 470 Outros cancros da região torácica 89 Outras doenças da região torácica 104 Doença do Cólon (intestino grosso) 344 Doença da Vesícula Biliar 6.817 Cancro do Cólon e recto 267 Hemorróidas, outras doenças anais, 5.822 prolapsos e incontinência Doença benigna da próstata 2.389 Mediana ∆ ∆ ∆ do TE da homóloga Operados homóloga homóloga LIC Mediana LIC Operados (meses) TE da LIC 6,73 2,4 2.696 88.648 -14,7% -7,7% 63,0% -157,0% 2,0% 48,6% 4,67 29.672 -19,0% -93,0% 2,1% 3,5 1,37 3,3 6,37 2,27 0,9 1,1 4,38 3,3 3,8 0,7 4.295 4.654 11.403 7.562 7.164 5.498 1.659 829 1.822 14.320 5.255 -12,5% -0,3% -16,4% -11,5% 2,1% -12,5% -6,3% 6,1% -14,4% -15,3% -27,2% -63,0% -18,0% -60,0% -26,0% -181,0% -27,0% -7,0% 106,0% 10,0% -40,0% -20,0% 4,3% 17,3% 8,9% 10,4% 2,7% 8,1% 7,7% 3,0% -2,0% 0,5% 10,0% 3,5 12.787 -10,1% -43,0% 9,1% 5,2 3.736 -6,2% 13,0% -1,9% Mediana ∆ ∆ ∆ do TE da homóloga Operados homóloga homóloga LIC Mediana LIC Operados (meses) TE da LIC Grupo Nosológico LIC Cancro da próstata Doença do útero e anexos Procedimentos no Esófago ou estômago por NM Figado ou pâncreas ou vesicula biliar ou vias biliares por NM Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM Outros na Região pélvica ou Genitais masculinos ou Órgãos genitais femininos ou Região abdominal por NM Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago) Carcinoma do útero (corpo e cervix) Coluna Vertebral Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho Hérnias Inguino-femurais Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade localizada e lesões benignas da pele Obesidade Varizes dos membros inferiores Ossos, tecidos moles e articulações Neoplasias malignas da pele Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos Outras referências não enquadráveis em outros agrupamentos 305 6.413 1,63 2,6 1.470 22.791 3,7% 2,2% -60,0% -20,0% -3,3% 6,7% 111 0,67 1.881 -10,5% -21,0% 0,1% 57 1,23 854 -26,9% -10,0% 9,1% 661 1,2 4.880 7,3% -20,0% 12,2% 162 1,4 1.295 23,7% 3,0% 5,7% 10.527 3,33 35.221 -7,3% -37,0% 7,0% 295 5.705 1,17 6,83 2.886 6.480 8,5% -9,8% -38,0% 76,0% 21,3% 0,4% 6.760 3,47 16.592 -13,0% -20,0% 8,0% 7.582 3,3 19.059 -20,7% -87,0% -2,4% 10.386 3,57 34.809 -6,2% -80,0% 12,7% 2.141 12.340 32.915 959 14,83 4,93 4,93 1,23 1.546 16.614 64.500 8.072 -4,3% -20,6% -9,9% -8,4% 86,0% -64,0% 26,0% -54,0% 15,4% 11,2% 7,7% 16,3% 102 2,53 1.302 -27,7% 43,0% -0,1% 3.542 3,1 13.251 -16,0% -80,0% 6,9% Os grupos de procedimentos em ossos, tecidos moles e articulações e de procedimentos em doença dos olhos e anexos são os que apresentam o maior peso, quer em termos de procura (35%), quer em termos de oferta (34%), na actividade cirúrgica programada, em relação ao total de patologias. O gráfico seguinte apresenta a distribuição da actividade cirúrgica dos hospitais convencionados referente ao ano 2008, por grupo nosológico. Distribuição dos Operados em Hospitais Convencionados por Grupo Nosológico em 2008 Ossos, tecidos moles e articulações Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido Doença do Olhos e anexos Varizes dos membros inferiores Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade loc. e lesões benignas da pele Doença benigna da mama Hérnias Inguino-femurais Doença da Vesícula Biliar Coluna Vertebral Hemorróidas, outras doenças anais, prolapsos e incontinência Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago) Doença benigna da próstata Doença do útero e anexos Doença da Tiróide Outras doenças da cabeça e pescoço Outras referências não enquadráveis em outros agrupamentos Doença do Coração Cancro da próstata Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM Neoplasias malignas da pele Cancro da mama Doença do Sistema nervoso central Cancro da cabeça e pescoço Doença do Cólon (intestino grosso) Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos Carcinoma do útero (corpo e cervix) Outros proc. na reg. pélvica ou gen. masc. ou fem. ou reg. abd.… Outros cancros da região torácica Obesidade Outras doenças da região torácica Figado ou pâncreas ou vesicula biliar ou vias biliares por NM Esófago ou estômago por NM Cancro do Cólon e recto 6.702 5.081 3.326 3.322 1.595 1.217 1.194 1.130 1.084 1.016 966 892 461 355 341 250 243 86 49 43 29 27 26 15 14 13 5 5 4 3 2 0 0 0 0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000 Nº episódios operados pelos hospitais convencionados Ilustração 24: Grupos Nosológicos – Operados em hospitais convencionados por grupo nosológico com 90% de casuística operatória nos convencionados em 2008 No caso dos hospitais convencionados, os grupos de procedimentos que maior casuística operatória possuem, são os de ossos, tecidos moles e articulações e os de doença das amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais e ouvido, com 23% e 17%, respectivamente, em relação ao total de operados pelos convencionados. 6.5. Grupos de Serviço Os grupos de serviços agregam serviços afins concentrando as propostas operatórias em grupos homogéneos em que as especialidades médicas e cirúrgicas se juntam. Assim, por exemplo, no grupo designado de Cirurgia Cardiotorácica iremos encontrar, para além dos serviços de Cirurgia Cardiotorácica, a actividade dos serviços de Cardiologia e de Pneumologia (ver glossário). Foram identificados 11 grupos de serviço. Destes, 5 concentram cerca de 77% dos episódios em LIC e 80% da casuística operatória em relação ao total de patologias, sendo estes os grupos de serviço de Cirurgia Geral, Ortopedia (inclui os serviços designados de Traumatologia), Cirurgia Cabeça e Pescoço (inclui as especialidades de Otorrinolaringologia, Estomatologia e Cirurgia Maxilo-Facial), Oftalmologia e Ginecologia (inclui Obstetrícia). Na tabela seguinte, observam-se os indicadores sobre a LIC e sobre a actividade cirúrgica do país distribuída e ordenada pelos grupos de serviço. Tabela 35: Grupos de Serviço – Indicadores da LIC e dos Operados no ano 2008 Grupo de Serviço LIC Cirurgia Cabeça e Pescoço (inclui ORL, Estomatologia) 20.768 Cirurgia Cardiotóracica 877 Cirurgia Geral 37.968 Cirurgia Pediátrica 3.687 Cirurgia Plástica / Dermatologia 10.879 Cirurgia Vascular 8.459 Ginecologia/ Obstetricia 12.194 Neurocirurgia 4.900 Oftalmologia 27.294 Ortopedia 36.322 Outros 467 Urologia 10.364 País 174.179 Mediana Média de % LIC > de TE da TE dos TME / Operados LIC Operados LIC (meses) (meses) 4,4 20,6% 41.878 5,0 2,4 22,6% 9.124 0,9 3,5 22,8% 114.067 3,1 3,3 9,9% 8.736 4,0 5,6 32,7% 26.082 3,3 5,3 20,6% 12.528 5,5 2,6 12,5% 47.217 2,5 6,9 42,8% 8.545 2,9 2,4 22,0% 88.388 3,7 4,9 23,6% 70.383 3,7 1,6 16,7% 1.613 2,2 3,5 26,2% 26.942 3,0 3,7 22,8% 455.503 3,5 Em relação aos tempos de espera para cirurgia, destacam-se as especialidades de Neurocirurgia, Cirurgia Plástica e Cirurgia Vascular com medianas de TE da LIC entre 5 e os 7 meses. São também as especialidades de Neurocirurgia e Cirurgia Plástica que apresentam maior peso de utentes a aguardar pela cirurgia e que já ultrapassaram o seu tempo máximo de espera para a prioridade, com 43% e 33% da LIC, respectivamente. Em relação aos utentes operados, as especialidades com maior média de tempo de espera são as de Cirurgia Vascular e de Cirurgia da Cabeça e Pescoço com 5,5 e 5 meses, respectivamente. As restantes especialidades encontramse abaixo dos 5 meses de tempo de espera, quer na LIC, quer nos utentes operados, à excepção de Neurocirurgia e Cirurgia Plástica. O próximo gráfico relaciona número de episódios em LIC (YY), mediana de tempo de espera em LIC (XX), relação entre a LIC e o número de cirurgias realizadas por mês (volume da esfera) e o desvio padrão sobre a média do tempo de espera dos utentes operados (cor da esfera). Relação entre a actividade cirúrgica e a LIC por grupo de serviço em 2008 50.000 Nº episódios em LIC 40.000 Cirurgia Geral: 3,99 30.000 Ortopedia: 6,19 Oftalmologia: 3,71 Cir. Cab. e Pescoço: Cir. Plástica: 5,01 5,95 20.000 Ginecologia: 3,10 Urologia: 4,62 Cir. Vascular: 8,10 Cir. Cardiotorácica: Outros: 3,47 1,15 Cir. Pediátrica: 5,06 10.000 0 Neurocirurgia: 6,88 -10.000 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 Mediana do TE da LIC em meses Volume da esfera: LIC / Operados por mês Cor da esfera: Desvio padrão do TE dos Operados/Média de TE dos Operados Ilustração 25. Grupos de Serviço – Relação entre a actividade cirúrgica e a LIC no ano 2008 Neste gráfico de esferas, a dimensão das situações em análise (episódios em LIC, peso relativo da LIC) é dada pela altura no gráfico e pelo volume da esfera; a criticidade das variáveis medidas (mediana de tempo de espera em LIC e dispersão do TE dos Operados) é dada pelo desvio para a direita no gráfico e pelas cores mais quentes (vermelhos). Os grupos de serviço que continuam a apresentar maiores dificuldades em gerir a LIC, em 2008 são os de Neurocirurgia, de Cirurgia Vascular e de Cirurgia Plástica, pois apresentam uma actividade cirúrgica desadequada face à procura, embora tenham melhorado face ao ano 2007. A especialidade de Cirurgia da Cabeça e Pescoço apresenta melhores resultados, face ao ano 2007, nomeadamente na mediana do tempo de espera em LIC, embora ainda apresente algumas dificuldades na adequação da sua actividade à procura existente. As especialidades que apresentam uma melhor gestão da LIC são as de Ginecologia, de Cirurgia Cardiotorácica, e ainda Oftalmologia, apresentando uma mediana do tempo de espera dos episódios em LIC e um volume relativo baixo de episódios acumulados em LIC. As especialidades de Cirurgia Geral, Urologia e Ortopedia permanecem numa posição intermédia, face ao ano 2007. 6.6. Hospitais com maior casuística operatória (50% da actividade) A actividade cirúrgica programada em relação ao total de patologias, distribui-se por 63 hospitais públicos e 54 hospitais convencionados. Na tabela seguinte apresenta-se, por hospital, o número de episódios inscritos para cirurgia e respectiva mediana de tempo de espera, o número de episódios operados e a respectiva percentagem em relação à actividade cirúrgica da região à qual pertencem. Os hospitais encontram-se agrupados em função das regiões a que pertencem. Os hospitais que fazem parte do grupo com 50% de casuística operatória a nível nacional estão sublinhados a cor verde escura. Região Norte Hospital C.H. Alto Ave - Guimarães C.H. Médio Ave - Famalicão C.H. Nordeste - Bragança C.H. Porto C.H. Póvoa do Varzim/VC C.H. Tâmega e Sousa C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro C.H. V. Nova de Gaia/Espinho H. Nª Sª da Conceição - Valongo H. S. João - Porto H. S. Marcos - Braga H. S. Sebastião - Stª Mª Feira H. Stª Maria Maior - Barcelos H.D. Oliveira de Azeméis H.D. S. João da Madeira IPO Porto ULS Alto Minho - V. Castelo ULS Matosinhos LIC 4.771 2.627 2.428 9.856 1.321 2.253 3.526 7.096 273 6.473 6.341 4.335 1.531 33 833 1.287 2.673 5.204 Mediana do TE da LIC (meses) 4,2 2,1 3,3 4,4 2,9 1,6 2,6 3,5 1,6 2,9 6,8 3,0 2,3 1,9 2,4 3,0 2,8 3,6 Operados 7.218 7.135 5.407 22.725 3.168 12.081 10.164 13.705 1.401 27.072 8.097 10.372 3.470 121 3.561 7.644 9.100 8.074 % Operados em relação à região 4,2% 4,2% 3,2% 13,4% 1,9% 7,1% 6,0% 8,1% 0,8% 15,9% 4,8% 6,1% 2,0% 0,1% 2,1% 4,5% 5,4% 4,7% Tabela 36: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região Norte Região Centro Hospital C.H. Coimbra C.H. Cova da Beira - Covilhã H. Amato Lusitano - C. Branco H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede H. Cândido Figueiredo -Tondela H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar H. Infante D. Pedro - Aveiro H. José Luc. de Castro - Anadia H. Nª Sª da Assunção - Seia H. S. Teotónio - Viseu H. St. André - Leiria H. Univer. de Coimbra H. Visc. Salreu - Estarreja H.D. Águeda H.D. Figueira da Foz H.D. Pombal IPO Coimbra ULS Guarda LIC 4.222 1.374 1.103 421 77 284 2.678 108 220 6.718 4.250 11.223 34 776 2.818 181 520 1.991 Mediana do TE da LIC (meses) 3,7 5,5 3,3 3,1 2,8 1,2 2,8 1,4 1,7 5,3 2,6 4,2 0,5 2,1 4,0 1,3 1,2 4,2 Operados % Operados em relação à região 11.618 3.628 3.343 771 1.165 1.334 6.399 821 842 9.032 9.375 22.587 750 1.718 4.218 1.148 4.804 3.633 12,3% 3,8% 3,5% 0,8% 1,2% 1,4% 6,8% 0,9% 0,9% 9,5% 9,9% 23,8% 0,8% 1,8% 4,5% 1,2% 5,1% 3,8% Tabela 37: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região Centro Região de LVT Hospital C. H. Lisboa Norte C.H. Caldas da Rainha C.H. Cascais C.H. Lisboa Central C.H. Lisboa Ocidental C.H. Médio Tejo -T. Novas C.H. Setúbal C.H. Torres Vedras Centro Oft. Alameda70 H. Bern. Lopes Oliv. - Alcobaça H. Curry Cabral 70 LIC Mediana do TE da LIC (meses) Operados % Operados em relação à região 8.631 1.157 1.556 9.416 6.664 3.331 4.621 469 4,0 2,5 7,9 4,2 7,4 3,3 6,3 2,1 22.452 2.790 2.905 23.767 13.297 8.348 7.105 3.382 14,2% 1,8% 1,8% 15,1% 8,4% 5,3% 4,5% 2,1% 157 1.724 2,3 2,6 1.510 5.792 1,0% 3,7% Os dados do Centro Oftalmológico da Alameda não apresentam a qualidade necessária para integrar os indicadores. Hospital H. Fern. da Fonseca - Lx H. Garcia de Orta - Almada H. Nª Sª do Rosário - Barreiro H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira H. S. P. Gonç. Telmo - Peniche H.D. Montijo H.D. Santarém Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx IPO Lisboa Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx Mediana do TE da LIC (meses) LIC 3.389 7.129 2.586 716 73 134 3.083 1.708 1.000 368 3,9 6,8 4,0 2,3 1,2 1,6 3,8 2,6 1,6 1,2 Operados 15.641 9.924 4.905 2.893 837 785 6.818 3.799 5.988 3.930 % Operados em relação à região 9,9% 6,3% 3,1% 1,8% 0,5% 0,5% 4,3% 2,4% 3,8% 2,5% Tabela 38: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região LVT Região do Alentejo Hospital LIC H. Espírito Santo - Évora H. Litoral Alent. - Sant. Cacém ULS Baixo Alentejo - Beja ULS Norte Alentejano - Portalegre 1.733 806 1.434 992 Mediana do TE da LIC (meses) 2,3 1,9 1,7 2,3 Operados 5.758 1.915 5.290 3.186 % Operados em relação à região 34,5% 11,5% 31,7% 19,1% Tabela 39: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região do Alentejo Região do Algarve Hospital C.H. Barlav. Algarvio - Portimão H. Faro LIC 2.683 4.733 Mediana do TE da LIC (meses) 2,8 3,8 Operados 6.236 7.264 % Operados em relação à região 38,6% 45,0% Tabela 40: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região do Algarve O gráfico seguinte apresenta a relação entre a actividade cirúrgica dos hospitais, face à respectiva procura, tendo em conta o número de episódios operados por mês (YY), a média de tempo de espera dos utentes operados (XX), o rácio LIC/(Operados+Expurgo) por mês (volume da esfera) e a taxa de crescimento da LIC (cor da esfera). Relação entre a actividade cirúrgica e o crescimento da LIC nos hospitais com 50% de casuística em 2008 2.500 H São João: 2,52 CH Porto: 4,14 Nº episódios operados por mês 2.000 CH Lisboa Central: 4,02 1.500 H Fern. Fonseca: 2,18 CH Lisboa Ocidental: 5,19 1.000 H Univers Coimbra: 4,67 CH Lisboa Norte :3,57 CH Gaia/Espinho: 5,05 CH Tâmega Sousa: 1,90 H S. Sebastião - Sta M. Feira: 4,47 CH Coimbra: 3,52 ULS Alto CH Trás-os-Montes e Minho: 2,97 Alto Douro: 3,44 H. Garcia Orta: 6,54 500 H Sto André: 4,15 0 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 Média de TE dos Operados em meses Volume da esfera: LIC / (Operados+Expurgo) por mês Cor da esfera: Taxa crescimento da LIC Ilustração 26: Hospitais – Relação entre a actividade cirúrgica e o crescimento da LIC no ano 2008 Destacam-se o hospital Garcia de Orta e CH Lisboa Ocidental por apresentarem uma actividade cirúrgica baixa, face à dimensão da sua LIC, embora apresentem médias de tempo de espera dos operados mais baixas, relativamente aos restantes hospitais com maior casuística. O CH Lisboa Ocidental é o único do grupo dos 50% com maior casuística, com um crescimento da LIC positivo de 2%. Os hospitais que apresentam melhor relação entre o crescimento da LIC e actividade cirúrgica são o H. São João, o CH Lisboa Central e o CH Lisboa Norte, com rácios que variam entre 2,5 e 4,0 episódios em LIC por cada episódio saído (operado ou expurgado) por mês. No entanto, os HUC e o CH do Porto apresentam um crescimento negativo significativo da LIC e vão no sentido de melhorar a sua actividade face à procura existente. No gráfico seguinte observa-se a evolução do crescimento da LIC nos hospitais com maior casuística operatório, nos últimos 3 anos, por ordem crescente em relação ao ano 2008. Evolução da Taxa de Crescimento da LIC nos hospitais com 50% de casuística desde 2006 até 2008 2006 C.H. Coimbra -21,4% -15,3% H. St. André - Leiria -22,9% 2007 2008 -9,6% -3,7% -14,8% H. Univer. de Coimbra -6,4% -10,8% -10,2% C. H. Lisboa Norte 8,0% -8,5% -7,7% C.H. Porto 0,9% 1,4% -7,6% C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro ULS Alto Minho - V. Castelo -14,2% 0,5% -4,7% -9,0% -4,6% H. Fern. da Fonseca - Lx H. Garcia de Orta - Almada 2,3% -4,2% -15,6% -6,8% C.H. V. Nova de Gaia/Espinho C.H. Lisboa Central -17,7% H. S. Sebastião - Stª Mª Feira 10,0% -4,0% -2,8% -3,0% -1,9% -2,5% 2,5% -1,6% H. S. João - Porto C.H. Tâmega e Sousa 3,6% -9,9% 5,0% -5,3% -3,2% -1,2% -0,4% -0,6% C.H. Lisboa Ocidental -25,0% -20,0% -15,0% -10,0% -5,0% 0,0% 2,8% 1,0% 2,4% 5,0% 10,0% 15,0% Ilustração 27: Hospitais – Evolução do crescimento da LIC nos hospitais com 50% da casuística operatória desde 2006 até 2008 Em todos os hospitais houve uma evolução negativa do crescimento da LIC, à excepção do CH Lisboa Ocidental que não conseguiu inverter a tendência de crescimento da LIC. Os hospitais que, em 2008, tiveram um decréscimo do volume de saídas da LIC face às entradas foram o CH Coimbra, H. St. André – Leiria e os HUC, com um crescimento da LIC negativo acima dos -10%. Na figura seguinte observa-se a evolução da LIC nos hospitais com maior casuística, tendo em conta os últimos 3 anos, por ordem decrescente em relação ao ano 2008. Evolução da LIC nos hospitais com 50% de casuística desde 2006 até 2008 LIC < TME LIC >= TME H. Univer. de Coimbra - 2006 H. Univer. de Coimbra - 2007 H. Univer. de Coimbra - 2008 C.H. Porto - 2006 C.H. Porto - 2007 C.H. Porto - 2008 C.H. Lisboa Central - 2006 C.H. Lisboa Central - 2007 C.H. Lisboa Central - 2008 C. H. Lisboa Norte - 2006 C. H. Lisboa Norte - 2007 C. H. Lisboa Norte - 2008 H. Garcia de Orta - Almada - 2006 H. Garcia de Orta - Almada - 2007 H. Garcia de Orta - Almada - 2008 C.H. V. Nova de Gaia/Espinho - 2006 C.H. V. Nova de Gaia/Espinho - 2007 C.H. V. Nova de Gaia/Espinho - 2008 C.H. Lisboa Ocidental - 2006 C.H. Lisboa Ocidental - 2007 C.H. Lisboa Ocidental - 2008 H. S. João - Porto - 2006 H. S. João - Porto - 2007 H. S. João - Porto - 2008 H. S. Sebastião - Stª Mª Feira - 2006 H. S. Sebastião - Stª Mª Feira - 2007 H. S. Sebastião - Stª Mª Feira - 2008 H. St. André - Leiria - 2006 H. St. André - Leiria - 2007 H. St. André - Leiria - 2008 C.H. Coimbra - 2006 C.H. Coimbra - 2007 C.H. Coimbra - 2008 C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro - 2006 C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro - 2007 C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro - 2008 H. Fern. da Fonseca - Lx - 2006 H. Fern. da Fonseca - Lx - 2007 H. Fern. da Fonseca - Lx - 2008 ULS Alto Minho - V. Castelo - 2006 ULS Alto Minho - V. Castelo - 2007 ULS Alto Minho - V. Castelo - 2008 C.H. Tâmega e Sousa - 2006 C.H. Tâmega e Sousa - 2007 C.H. Tâmega e Sousa - 2008 0 5.000 10.000 Nº episódios em LIC 15.000 20.000 Ilustração 28: Hospitais – LIC por Hospital, nos hospitais com 50% da actividade cirúrgica total em desde 2006 até 2008 Salienta-se a evolução da LIC nos HUC, CH Lisboa Norte, CH Lisboa Central e CH do Porto, com diminuições progressivas e sustentadas, face ao volume de episódios em LIC. O gráfico seguinte apresenta a evolução da mediana do tempo de espera da LIC nos hospitais com maior casuística durante os últimos 3 anos, por ordem decrescente em relação ao ano 2008. Evolução da Mediana de TE da LIC nos hospitais com 50% de casuística desde 2006 até 2008 2006 2007 2008 9,2 C.H. Lisboa Ocidental 5,6 H. Garcia de Orta - Almada 5,7 C.H. Porto 4,4 C.H. Lisboa Central 7,4 9,5 6,8 5,5 5,3 8,4 4,1 4,2 H. Univer. de Coimbra 4,2 C. H. Lisboa Norte 4,0 H. Fern. da Fonseca - Lx 7,5 4,8 9,3 5,9 4,1 3,9 C.H. Coimbra 8,0 4,3 3,7 C.H. V. Nova de Gaia/Espinho 7,1 4,1 3,5 3,2 3,4 3,0 3,6 3,2 2,9 H. S. Sebastião - Stª Mª Feira H. S. João - Porto ULS Alto Minho - V. Castelo 6,2 3,0 2,8 H. St. André - Leiria 2,6 C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro 2,6 2,4 2,1 1,6 C.H. Tâmega e Sousa 0,0 2,0 15,6 6,4 3,5 4,0 4,3 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0 18,0 Ilustração 29: Hospitais – Mediana de TE da LIC por Hospital nos hospitais com 50% da actividade cirúrgica desde 2006 até 2008 A maioria dos hospitais apresenta uma diminuição do tempo de espera da LIC, desde 2006 até 2008. No entanto, o C.H. Lisboa Ocidental, H. Garcia de Orta - Almada e C.H. Lisboa Central foram os únicos hospitais que tiveram um aumento da mediana de tempo de espera da LIC em 1,8 meses, 1,1 meses e 0,1 meses, respectivamente, em 2008, face ao ano 2007. O C.H. Lisboa Ocidental e H. Garcia de Orta – Almada destacam-se dos restantes com maior casuística por apresentarem, em 2008, uma mediana de tempo de espera de 7,4 meses e 6,8 meses, respectivamente. O gráfico seguinte apresenta a dispersão dos serviços dos hospitais com maior casuística operatória em função da LIC e respectiva mediana de tempo de espera em 2008. Dispersão dos serviços dos hospitais com 50% casuística em função da LIC e TE da LIC em 2008 Nº episódios em LIC 10.000 UHEM - NCIR: 9,0 UHEM - URO: 9,1 1.000 HGO - NCIR: 9,2 HGO - URO: 9,6 HUC - ORTO TRA: 10,4 UHEM - ORT: 15,7 UHSA - CIR 1: 12,7 UHSC - CIRG: 11,4 HUC - CIR OBES: 24,0 100 UHSFX - CPR: 12,8 UHSJCD - ORTHSJ3: 9,0 10 1 1 9 10 100 Mediana de TE da LIC em meses Ilustração 30: Hospitais – LIC e Mediana de TE da LIC por Serviço em 2008 No gráfico encontram-se identificados os serviços com a sigla do hospital/unidade hospitalar, do serviço e da mediana do TE da LIC NM em meses (ver glossário), que tendo um número significativo de episódios (>100 episódios), excede em muito a mediana do tempo de espera da LIC (>9 meses). Na tabela seguinte, observam-se os indicadores sobre a LIC e a actividade cirúrgica dos serviços identificados, no gráfico anterior. Tabela 41: Hospitais - Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers dos hospitais com 50% de casuística na sua dispersão em relação à sua LIC e respectivo TE em 2008 Região Sigla CH Sigla HospitalServiço HUC - CIR OBES71 HUC - ORTO TRA72 CHLC UHSJCD - ORTHSJ373 CHLO UHEM – NCIR UHEM - ORT74 UHEM - URO UHSC - CIRG UHSFX - CPR HGO HGO - NCIR HGO - URO CHP UHSA - CIR 175 Centro HUC LVT Norte 71 Desvio Média TE % Mediana padrão % LIC > dos Operados LIC TE da LIC do TE da Operados TME / Operados > TME / (meses) LIC LIC (meses) Operados (meses) 300 24,0 14,4 8 18,7 85,3% 62,5% 176 10,4 6,8 1 0,0 56,8% 0,0% 350 9,0 7,1 711 3,5 51,7% 8,7% 621 9,0 9,3 813 2,0 53,9% 6,9% 925 15,7 12,1 409 3,7 86,5% 20,3% 656 9,1 12,3 891 2,5 53,8% 11,0% 429 11,4 11,5 1.453 0,9 58,5% 1,7% 103 12,8 4,7 22 5,9 72,8% 27,3% 651 9,2 9,0 459 1,2 53,5% 2,6% 443 9,6 18,5 421 2,7 60,7% 31,4% 550 12,7 24,1 527 2,3 65,1% 19,2% À data de 27/05/2009, encontram-se resolvidos 15 episódios com apenas 1 cancelado. Os restantes encontram-se a aguardar pela cirurgia, tendo 137 episódios, mais de 23 meses de tempo de espera. 72 À data de 27/05/2009, 77 episódios encontram-se resolvidos, dos quais 13 foram cancelados. Os restantes episódios permanecem em LIC, estando 1 agendado, 10 transferidos e 6 suspensos por motivos administrativos do hospital. Dos utentes em LIC, a maioria aguarda cirurgia há mais de 12 meses. 73 74 À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. Encontram-se resolvidos 100 episódios, dos quais 39 foram cancelados. Os restantes permanecem em LIC a aguardar pelo agendamento da cirrugia, estando 3 utentes agendados, 284 casos suspensos, por motivos administrativos, 5 devolvidos ao hospital a aguardar expurgo por motivos já operados e NT/VC expirado e 47 com NT/VC emitido. Dos episódios em LIC, 108 têm mais de 3 anos de tempo de espera. 75 À data de 27/05/2009, 130 episódios encontram-se resolvidos, dos quais 62 estão cancelados. Os restantes permanecem em LIC, estando 3 agendados, 5 no estado pendente/suspenso e 51 transferidos. Dos episódios que permanecem em LIC, 90 casos têm mais de 2 anos de tempo de espera. Salientando-se os dois episódios mais antigos, a aguardar agendamento há mais de 8 anos. A tabela seguinte apresenta um resumo de indicadores sobre a procura e oferta em cirurgia programada, nos 3 hospitais com maior casuística operatória nacional em relação ao total de patologias. A última coluna corresponde ao somatório dos valores destes 3 hospitais. Tabela 42: Hospitais – Síntese dos indicadores em 3 dos hospitais com maior casuística no total de patologias em 2008 C.H. Lisboa Central Indicadores Entradas LIC Mediana TE da LIC em meses %LIC > TME/LIC Operados padrão ∆ homóloga Operados padrão C.H. Porto H. S. João Porto 3 Hospitais 28.577 9.416 4,2 26,4% 24.480,0 -3,1% 27.763 9.856 4,4 23,2% 18.407,3 -9,9% 30.550 6.473 2,9 4,7% 30.591,4 15,7% 86.890 25.745 3,8 54,3% 73.478,6 1,9% 2,4 3,3 2,3 2,6 9,7% 18,4% 6,4% 34,4% Média TE dos Operados em meses % Operados > TME/ Operados O H. S. João – Porto destaca-se dos restantes por ter o maior volume de procura e oferta em cirurgia programada, apresentando ainda os melhores valores nos indicadores de gestão da LIC, como a LIC e respectivo tempo de espera mediano mais baixo, a menor percentagem de utentes a aguardar por cirurgia e de operados que ultrapassaram o tempo máximo de espera e um crescimento de 15,7% da produção cirúrgica programada, ajustada à média do peso relativo das cirurgias realizadas, em relação ao ano 2007. Na tabela seguinte, são apresentados os mesmos indicadores sobre a procura e oferta em cirurgia programada nos outros 12 hospitais dos 15 com maior casuística operatória nacional. Os hospitais encontram-se ordenados de forma decrescente por número de entradas em LIC. Tabela 43: Hospitais – Síntese dos indicadores nos restantes 12 hospitais com 50% da actividade cirúrgica no total de patologias em 2008 Indicadores Entradas Média TE % Mediana dos %LIC > Operados Operados LIC TE da LIC Operados TME/LIC padrão > TME/ em meses em Operados meses 11.223 4,2 24,2% 31.170,1 3,6 24,6% 8.631 4,0 22,8% 27.616,0 2,6 12,6% H. Univer. de Coimbra C. H. Lisboa Norte 28.403 28.271 H. Fern. da Fonseca - Lx 18.185 3.389 3,9 22,0% 15.641,0 1,7 10,3% 18.104 7.096 3,5 10,5% 13.293,9 3,1 10,8% 16.172 14.555 6.664 7.129 7,4 6,8 46,7% 38,1% 14.360,8 9.824,8 1,9 2,0 6,5% 7,8% C.H. V. Nova de Gaia/Espinho C.H. Lisboa Ocidental H. Garcia de Orta - Indicadores Almada C.H. Tâmega e Sousa C.H. Coimbra C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro H. S. Sebastião - Stª Mª Feira H. St. André - Leiria ULS Alto Minho - V. Castelo Entradas LIC Média TE % Mediana dos %LIC > Operados Operados TE da LIC Operados TME/LIC padrão > TME/ em meses em Operados meses 14.052 13.833 2.253 4.222 1,6 3,7 0,4% 22,6% 9.785,6 12.082,7 2,0 2,8 3,6% 9,9% 11.663 3.526 2,6 11,1% 9.655,8 3,9 18,7% 11.577 4.335 3,0 11,8% 6.326,9 4,2 22,8% 11.489 4.250 2,6 13,3% 8.250,0 4,4 28,0% 10.584 2.673 2,8 7,6% 8.190,0 2,9 10,8% Entre os 12 hospitais, do grupo dos 15 com 50% de casuística nacional, os HUC são o hospital mais procurado e com maior produção cirúrgica ajustada à média do peso relativo das cirurgias realizadas. O C.H. Lisboa Ocidental e o H. Garcia de Orta - Almada destacam-se por apresentar um tempo de espera mediano da LIC significativo, face aos restantes hospitais, do grupo, assim como um peso da LIC que ultrapassa o tempo máximo de espera superior a 38%. Por outro lado, em relação à produção cirúrgica, estes hospitais apresentam indicadores melhores, destacando-se a média de tempo de espera dos operados em cerca de 2 meses e uma baixa percentagem de utentes operados com tempo de espera fora do máximo permitido para a sua prioridade. 7. Reflexões Numa actividade programada em que um conjunto de utentes necessita de serviços clínicos, a constituição de uma lista de inscritos é uma necessidade incontornável para poder gerir este processo. A dimensão da lista de inscritos, enquanto ferramenta de gestão do processo de produção, decorre do tempo considerado conveniente para absorver a variabilidade na procura e na oferta e ainda o volume de produção. Assim, para cada processo pode definir-se o TE em lista necessário (ou pretendido) e a dimensão da lista será apenas a consequência do volume de produção. Para cada tipo de produção, num contexto estabelecido, existe um valor de TE que optimiza a eficiência, abaixo desse valor o TE subtraído tem custos acrescidos e como tal deve ser considerado um valor acrescentado, sendo que dessa forma deve ser ponderado o valor que o utente atribui a esse bem. Acima desse valor o TE tem também custos acrescidos e por essa razão representa um desperdício. A sociedade atribui cada vez mais valor ao tempo. A percepção da relação entre tempo e dinheiro é cada vez maior, pelo que as organizações que conseguem gerir melhor o tempo dos seus clientes adquirem vantagens competitivas. Para que o cliente seja usufrutuário deste valor acrescentado, que é o tempo de qualidade, é necessário que exista competição entre as organizações na forma de gerir o tempo. Um dos aspectos importantes em ganhos de eficiência, para diminuir o TE médio da lista, é o aumento da flexibilidade na prestação dos serviços, que tenha em linha de conta a variabilidade do fluxo de procura e a variabilidade das especificações do processo, para cada cliente. A lista de espera também foi utilizada como instrumento de limitação do acesso à prestação de cuidados, fazendo com que só os mais persistentes e os seleccionados pelos serviços, tivessem a oportunidade de verem satisfeitas as suas pretensões. Este papel da lista de espera, que visava a contenção da actividade produtiva, criou enormes inequidades, gerou situações de inaceitável falta de protecção na saúde e elevados custos sociais e financeiros para as famílias, para a sociedade e para o estado. Pela ineficácia de que se reveste, na contenção da despesa pública e inaceitabilidade pela sociedade, este papel das listas de espera tem vindo a ser rejeitado e terá de ser substituído por uma regulação criteriosa das indicações e da utilização dos recursos. Na saúde e em particular nos serviços cirúrgicos, num contexto de estabilidade social, de políticas e de economia, a previsibilidade do comportamento das listas de inscritos é grande. A lista resulta dos fluxos de entradas (procura) e saídas (oferta). No caso da oferta, esta decorre essencialmente das políticas governamentais e institucionais. É muito condicionada, pela política de preços, pela tecnologia existente, pelos recursos humanos e físicos disponíveis, pelas competências agregadas, pela organização dos processos de gestão, pelas lideranças dos quadros intermédios, pela resultante da gestão dos conflitos interesses, pelo histórico da actividade e ainda pelas equipas médicas que, não estando em geral sujeitas a estratégias institucionais, a definições programáticas e/ou protocolos, gerem com grande autonomia a orientação das suas práticas assistenciais. A procura decorre da incidência e prevalência das patologias, da motivação dos utentes para os cuidados em saúde, da facilidade de acesso (custo, proximidade e informação) e ainda da receptividade à indução da necessidade por parte dos prestadores de cuidados. Verdadeiramente, as listas de inscritos correspondem à parte visível do iceberg que é a problemática do Acesso aos serviços. O Observatório Europeu dos Sistemas de Saúde, define que aceder a cuidados de saúde representa a possibilidade de obter cuidados apropriados às necessidades de modo a alcançar ganhos em saúde. A melhor resposta e a adequação dos cuidados às necessidades em saúde tem em conta diversas preocupações, que deverão estar alinhadas com o que se considera serem os principais atributos do acesso: Equidade - significando tratamento igual para igual necessidade; Qualidade - na óptica do utente, da sociedade e dos profissionais; Oportunidade - através da prestação atempada no nível de cuidados e local apropriados; Transparência - enquanto qualidade que caracteriza o resultado do processo de comunicação em que os interlocutores adquirem os conhecimentos necessários para agirem de acordo com os seus melhores interesses; Flexibilidade - na vertente de capacidade de adaptação ao contexto; Eficácia - num contexto da procura dos melhores resultados; Eficiência - numa lógica da melhor economia para os resultados objectivados. O sistema de saúde tem evoluído com a criação de instâncias e mecanismos de regulação, directa e indirecta, responsáveis pela estruturação de redes de cuidados, orientados para a eficiência, a eficácia e a participação do utente. No entanto, as instâncias reguladoras e as redes necessitam ainda de alargar a sua abrangência, tornarem-se mais consequentes e integrarem-se num sistema coerente que permita acompanhar em contínuo o utente ao longo da sua interacção com os serviços. Um dos aspectos fundamentais na garantia do acesso é a participação activa, consciente e informada dos cidadãos no processo, constituindo-se como um dos instrumentos mais importantes de controlo do sistema. O acesso, que consiste na possibilidade de obter os cuidados de saúde apropriados à condição de cada indivíduo, está fortemente dependente da transparência. Só existindo transparência nos processos e resultados, pode subsistir uma referenciação correcta, uma escolha livre e informada. Só existindo transparência se pode conhecer as necessidades em saúde, dimensionar adequadamente a oferta de cuidados e exigir a prestação dos mesmos. A transparência é uma qualidade dos sistemas livres e democráticos, necessária à construção de uma base de conhecimento de interesse público e um instrumento utilizável para promover a liberdade individual, com consciência social, fomentar o crescimento em cidadania, estimulando a participação do indivíduo, na construção do bem público e responsabilizar os prestadores e reguladores pelos processos e resultados. A transparência em serviços de saúde serve para conhecer e garantir os valores objectivados nas políticas de saúde, que representam os padrões morais de uma sociedade: a liberdade de escolha, a equidade no tratamento, a qualidade de vida e a definição do seu significado, a protecção dos mais fracos e a própria vida. Por outro lado, a escolha dos serviços orientada pelo valor “Value-driven Health Care Choice” é uma força poderosa para a mudança. Para tal, os prestadores têm de poder comparar práticas, custos e resultados, capacitando os utentes/cidadãos com a informação necessária à escolha dos prestadores, em função do valor que estes representam para os cidadãos. Relativamente à gestão do acesso, o Conselho da Europa faz as seguintes recomendações: • Fixação de objectivos para o acesso aos cuidados; • Definição de tempos de espera garantidos segundo a especialidade médica, a condição de saúde do doente e o diagnóstico; • Explicitação dos critérios de agendamento de doentes; • Elaboração de orientações para o estabelecimento de prioridades; • Estabelecimento de critérios de revisão e validação das listas de inscritos. O Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia enquanto modelo de regulação da actividade, relativa a utentes propostos para cirurgia e a utentes operados, assente nos princípios de equidade no acesso ao tratamento cirúrgico, na transparência nos processos de gestão e na responsabilização dos utentes e SNS, evidencia desde logo o papel central que a transparência tem na prossecução dos objectivos estabelecidos: melhorar os serviços prestados reduzindo os tempos de espera, garantindo assim, a qualidade da prestação e a percepção do valor; aplicar normas idênticas para todos os utentes, criando equidade no acesso; aumentar a eficiência pela rentabilização da capacidade instalada no SNS, assegurando desta forma a sua sustentabilidade e ainda potenciar o conhecimento, promovendo uma cultura de transparência, através da criação de uma estrutura de informação nacional homogénea e partilhada, baseada num sistema de recolha de dados que decorra do processo de produção. O SIGIC utiliza a transparência como um dos elementos chave da sua estratégia, criando normas que obrigam à declaração das intenções que informam os processos, obrigando à participação enformada do utente, dotando a tutela de informação qualificada de suporte à decisão, publicando dados sobre tempos de espera, produção, rentabilidade, não conformidades, relatórios de análise sobre prestadores de cuidados de saúde e facultando dados para análises independentes, garantindo ao cidadão o acesso à informação. Assim, a visão do acesso no SIGIC assenta na centralidade do utente no processo, tornando-o mais interactivo, capacitando-o para uma escolha informada e estabelecendo como sua estratégia, a construção dum sistema global que integra os diversos níveis de cuidados. No contexto actual, tendo em conta três aspectos fulcrais, no que se refere à procura: a melhoria da condição financeira e de acesso à informação para a média da população, a fragilidade crescente do tecido social, num contexto de crise económica e financeira e o aumento do volume de prestadores de cuidados de saúde e de serviços em saúde, antevê-se, com grande segurança, num contexto de acesso gratuito à saúde, a continuidade do crescimento da procura. De 2006 para 2008, o crescimento da procura avaliado pelo número de novas entradas em LIC cresceu 22%. As medidas introduzidas com o SIGIC proporcionaram-nos a possibilidade de fazer uma leitura abrangente e pormenorizada dos diversos aspectos relacionados com a gestão da LIC, optando por um processo de regulação que não se restringe a condicionar o acesso ou a fazer variar a oferta para regular os tempos de espera. Neste contexto, foi necessário interferir em diversos outros aspectos, tais como o modelo de financiamento, a contratualização, a definição de objectivos, indicadores, metas, a definição de modelos de organização, a reorientação dos fluxos da procura, a monitorização dos processos e resultados, a definição de normas processuais, a elaboração de protocolos de referenciação e de estabelecimento de indicação terapêutica, entre outros. O controlo, que presume um complexo sistema de monitorização, só é possível através de um sólido sistema informático e da contratualização da produção com os hospitais, em termos de qualidade e quantidade, condicionada por um conjunto processual orientado para a gestão de resultados. Os resultados observados, referentes à LIC e às saídas da LIC, mostram que no período de 2 anos se diminuiu em 22% o número de inscritos e que esta diminuição se conseguiu sobretudo à custa dos utentes com maior TE em LIC (mais de 9 meses). A mediana de TE diminuiu 86% no mesmo período, situando-se agora nos 3,7 meses. Como se observa nas curvas de distribuição das saídas por tempo de espera, o processo instituído, obriga à revisão de todos os episódios em tempos estabelecidos, contribuindo de forma decisiva para o expurgo sistemático da LIC (17% das saídas). A razão predominante para o expurgo é a desistência, representando cerca de 30% dos casos. Estes dados apontam a necessidade de, através de um estudo de inquérito, determinar as razões subjacentes a estas desistências. Os utentes prioritários, embora representem uma pequena parte da LIC (7%), e apesar da resposta dos hospitais ter melhorado, têm ainda dificuldades em garantir um tratamento atempado, dado que cerca de 40% destes episódios em LIC, já excedeu o tempo estabelecido para a respectiva prioridade. A produção cirúrgica em entidades convencionadas correspondeu apenas a cerca de 6 % da produção total, mas contribuiu para um aumento global da produção em 12% face ao ano anterior. As transferências entre hospitais públicos têm vindo a crescer, ainda que constituam uma pequena parcela do total, sendo no entanto cruciais para desbloquear áreas em que existem particulares dificuldades, como é o caso da Cirurgia Cardio-torácica. Um aspecto relevante da actividade cirúrgica em 2008 foi a adesão às campanhas de promoção da cirurgia de ambulatório que se saldaram num aumento de 327% face à produção de 2007. A assimetria das 5 regiões em termos de novas inscrições, LIC e produção, tem vindo a diminuir. As maiores medianas de TE da LIC observam-se na região de LVT (4,6 meses) e as menores na região do Alentejo (2 meses). No entanto, se observarmos o número de operados por 1000 habitantes residentes, no Alentejo são 26, contra 53 em LVT. Ao nível dos hospitais podem também observar-se assimetrias significativas. É particularmente relevante a mediana do TE em LIC que varia entre menos de 2 meses no Centro Hospitalar de Tâmega e Sousa, H. Valongo, H. Oliveira de Azeméis, H. Ovar, H. Anadia, H. de Seia, H. Estarreja, H. Pombal, IPO de Coimbra, H. de Peniche, H. Montijo, IPO de Lisboa, Mat. Alfredo da Costa e com mais de 6 meses: H. Braga, H. Cascais, CH Lisboa Ocidental, CH de Setúbal. Numa análise dos serviços tendo em conta as especialidades afins, pode afirmar-se que Cirurgia Geral, Ortopedia, Oftalmologia, Ginecologia/Obstetrícia e Cirurgia Cabeça e Pescoço (que inclui ORL, Estomatologia, Cirurgia Maxilofacial e serviços multidisciplinares de Cirurgia Cabeça e Pescoço) são os cinco principais grupos no que concerne a produção cirúrgica. As áreas da Cirurgia Vascular, Neurocirurgia e Cirurgia Plástica, são as que apresentam medianas de tempo de espera em LIC mais elevadas (acima dos 5 meses). Na maioria dos hospitais, observou-se uma melhoria nos diversos indicadores de 2006 para 2008, embora menos de 10% da produção tenha sido desviada dos hospitais públicos. A certeza de que, no incumprimento dos prazos estabelecidos, o sistema vai redireccionar o utente e, a par com a divulgação dos tempos de espera, tem levado os hospitais a reformular os processos de gestão da LIC e a aumentar a produção, conseguindo desta forma reduzir a lista de inscritos e, mais expressivamente, o tempo de espera, apesar do contínuo aumento da procura. Na vertente de gestão da LIC, ainda existe um espaço significativo para a melhoria, o que por si só pode conduzir a diminuições na mediana de espera. A exploração desta margem de melhoria obriga a uma política de responsabilidade, face à gestão exercida aos seus diversos níveis. Quando for atingido o ponto óptimo de gestão, será necessário aumentar a produção e/ou estabelecer critérios rigorosos de inclusão em LIC que diminuam a pressão da procura e contrariem a indução inapropriada. O objectivo do SIGIC é conhecer e melhorar o acesso à prestação de cuidados de saúde. Para tal, tem medido os tempos e os processos entre a proposta e a cirurgia. Ao regular esta parcela do processo, poderão verificar-se alterações a montante dos tempos de espera entre a primeira consulta e a proposta ou mesmo no acesso à primeira consulta do hospital. Por esta razão, por força do novo regulamento que entrou em vigor em Janeiro de 2008 e Portaria nº 1529/2008, estão a ser preparados os mecanismos necessários à medida destes tempos de espera. Num contexto em que se intensificam as análises de eficiência e em que se contabiliza a produção em número de actos médicos, importa urgentemente evoluir os sistemas de informação para a recolha sistemática e universal de dados que permitam aferir sobre a qualidade dos cuidados prestados, aos resultados em saúde e valor apercebido pelo utente. A autonomia das instituições, o financiamento em função da produção, a par da contenção dos custos, obriga a um sério investimento no controlo orientado para o acesso e para a exigência de qualidade, sob pena de virmos a assistir a uma diminuição efectiva da bondade e eficácia dos serviços prestados. Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 8. Formulário A tabela seguinte descreve os indicadores utilizados no relatório total de patologias 2008, tanto nos gráficos, como nas tabelas. Os indicadores encontram-se por ordem alfabética. Indicador % Devoluções / Cativações % LIC > 9 meses/LIC % LIC > TME/LIC % LIC > TME a aguardar expurgo/LIC >TME % LIC > TME c/ pelo menos 1 recusa de transferência/LIC>TME % LIC > TME com pelo menos 1 devolução ao HO/LIC>TME % LIC > TME intransferível/LIC>TME % LIC > TME não transferida por falta de oferta/LIC>TME % LIC prioritária/LIC % Não conformidades / Movimentos na LIC % NC agendamento / Operados % NC conteúdo códigos errados / Nº docs verificados Descrição/Fórmula Percentagem de episódios devolvido pelo hospital de destino face às cativações ocorridas em 2008. Percentagem de episódios em LIC com mais de 9 meses de tempo de espera face à totalidade da LIC a uma determinada data (31.12.2006, 31.12.2007, 31.12.2008). Percentagem da LIC que ultrapassa o tempo máximo de espera garantido de acordo com a sua prioridade face à totalidade da LIC, a uma determinada data (31.12.2006, 31.12.2007, 31.12.2008). Percentagem da LIC a uma determinada data (31.12.2006, 31.12.2007, 31.12.2008).que ultrapassa o tempo máximo de espera garantido de acordo com a sua prioridade e que se encontra referenciado com um motivo cancelamento da LIC, face à totalidade da LIC > TME. Percentagem da LIC a uma determinada data (31.12.2006, 31.12.2007, 31.12.2008) que ultrapassa o tempo máximo de espera garantido de acordo com a sua prioridade e que apresenta pelo menos uma recusa de transferência de instituição, face à totalidade da LIC > TME. Percentagem da LIC a uma determinada data (31.12.2006, 31.12.2007, 31.12.2008) que ultrapassa o tempo máximo de espera garantido de acordo com a sua prioridade e que apresenta pelo menos uma devolução de um hospital de destino, face à totalidade da LIC > TME. Percentagem da LIC a uma determinada data (31.12.2006, 31.12.2007, 31.12.2008) que ultrapassa o tempo máximo de espera garantido de acordo com a sua prioridade e que foi coloacada como intransferívelo pelo hospital, face à totalidade da LIC > TME. Percentagem da LIC a uma determinada data (31.12.2006, 31.12.2007, 31.12.2008) que ultrapassa o tempo máximo de espera garantido de acordo com a sua prioridade e que não teve transferências por falta de oferta nos hospitais de destino, face à totalidade da LIC > TME. Percentagem de episódios em LIC prioritária (nível 2, 3 e 4) face à totalidade da LIC, a uma determinada data (31.12.2006, 31.12.2007, 31.12.2008). Percentagem de não conformidades geradas em 2008 face ao número de movimentos na LIC (qualquer registo efectuado a um episódio). Percentagem de não conformidades de agendamento (não conformidade de agendamento, não conformidade intra-LIC e inter-LIC) geradas no período tempo (2006,2007,2008), face à totalidade dos Operados. Percentagem de não conformidades de codificação incorrecta (codificações de diagnósticos e procedimentos não válidos em qualquer versão de ICD9) geradas no período tempo (2006,2007,2008). Indicador % Óbitos / Saídas % Operados Ambulatório/Operados % Operados Convencionados em relação ao total da Região % Operados em Ambulatório < 1 mês/Operados Ambulatório % Operados em Ambulatório > 6 meses/Operados Ambulatório % Operados em Ambulatório > TME/Operados Ambulatorios % Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia entre a dt. da cirurgia-1 ano e dt. da cirurgia / Operados em Ambulatório % Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia c/ mesmo diag. entre a dt. da cirurgia-1 ano e dt. da cirurgia/Operados Ambulatório % Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia c/ mesmo proced. entre a dt. da cirurgia-1 ano e a dt. da cirurgia % Operados em Ambulatório Grupo A/ Operados Grupo A A % Operados em Ambulatório Grupo A/ Operados com indicação para Ambulatório Grupo A Descrição/Fórmula Percentagem de óbitos face à totalidade de saídas, no período tempo (2006,2007,2008) Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório face à totalidade de operados, em 2008. Percentagem de episódios com cirurgia registada num hospital de destino convencionado face à totalidade de operados na região, em 2008. Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório com tempo de espera menor que 1 mês face à totalidade de operados em regime de ambulatório no período tempo (2006,2007,2008). Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório com tempo de espera menor que 6 meses face à totalidade de operados em regime de ambulatório no período tempo (2006,2007,2008). Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório que ultrapassam o tempo máximo de espera para a respectiva prioridade face à totalidade de operados em regime de ambulatório no período tempo (2006,2007,2008). Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório e com outra cirurgia registada no período entre a data da cirurgia menos um ano e a data da cirurgia face à totalidade de operados em regime de ambulatório no período tempo (2006,2007,2008). Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório e com outra cirurgia registada com o mesmo diagnóstico no período entre a data da cirurgia menos um ano e a data da cirurgia face à totalidade de operados em regime de ambulatório no período tempo (2006,2007,2008). Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório e com outra cirurgia registada com o mesmo procedimento no período entre a data da cirurgia menos um ano e a data da cirurgia face à totalidade de operados em regime de ambulatório no período tempo (2006,2007,2008). Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório e classificados no grupo A (ver glossário) face à totalidade de operados em regime de ambulatório no período tempo (2006,2007,2008). Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório face à totalidade de operados com indicação para ambulatório e classificados no grupo A (ver glossário), no período tempo (2006,2007,2008).. Indicador Descrição/Fórmula % Operados em Ambulatório MRA/Operados Ambulatório Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório em modalidade remuneratória alternativa - MRA (em horas extraordinárias da equipa cirúrgica) face à totalidade de operados em regime de ambulatório no período tempo (2006,2007,2008).. % Operados em Ambulatório MRC/Operados Ambulatório Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório em modalidade remuneratória convencional - MRC (em horas normal de trabalho da equipa cirúrgica) face à totalidade de operados em regime de ambulatório no período tempo (2006,2007,2008).. % Operados em Ambulatório não prioritários < 7 dias/Operados Ambulatório % Operados fora da região de residência Percentagem de episódios não prioritários (nível 1) com cirurgia registada em regime de ambulatório com tempo de espera menor que 7 dias face à totalidade de operados em regime de ambulatório no período tempo (2006,2007,2008). Percentagem de episódios operados de forma programada fora da sua região de residência em relação ao total de operados da região. % Operados em relação à Percentagem de episódios com cirurgia registada no hospital face à totalidade região de operados na região, em 2008. % Operados MRA/Operados Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de modalidade remuneratória alternativa - MRA (em horas extraordinárias da equipa cirúrgica) face à totalidade de operados, em 2008. % Operados MRA H. Públicos/Operados Percentagem de episódios com cirurgia registada em hospitais públicos, em regime de modalidade remuneratória alternativa - MRA (em horas extraordinárias da equipa cirúrgica) face à totalidade de operados no período tempo (2006,2007,2008). % Operados MRC/Operados Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de modalidade remuneratória convencional - MRC (em horas normal de trabalho da equipa cirúrgica) face à totalidade de operados, em 2008. % Operados MRC H. Públicos/Operados H Públicos Percentagem de episódios com cirurgia registada em hospitais públicos, em regime de modalidade remuneratória convencional - MRC (em horas normal de trabalho da equipa cirúrgica) face à totalidade de operados no período tempo (2006,2007,2008). Percentagem de episódios prioritários (nível 2, 3 e 4), operados de forma % Operados prioritários > programada pelo hospital, incluindo os episódios cativados e operados pelo TME / Operados próprio enquanto hospital de destino, que ultrapassam o tempo máximo de prioritários espera garantido de acordo com as prioridades face à totalidade dos operados prioritários, no período tempo (2006,2007,2008). Percentagem de episódios operados com tempo de internamento superior ao % Operados > Limiar do limiar superior do tempo de internamento do GDH gerado no episódio face à superior / Operados totalidade de episódios operados no período tempo (2006,2007,2008). Operados por 1000 Percentagem de episódios operados de forma programada pelo hospital, habitantes (Pop. incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de Residente) destino em 2008, em função da população residente por 1000 habitantes. Indicador Descrição/Fórmula Operados por 100.000 habitantes (Pop. Residente) Percentagem de episódios operados de forma programada pelo hospital, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino em 2008, em função da população residente por 100.000 habitantes. Operados fora da região de residência Número de episódios operados de forma programada de uma dada região de residência menos os episódios operados na sua região de residência em 2008. % Pendência dos Operados % Pendência dos Operados em Ambulatório ∆ homóloga Operados Convencionados ∆ homóloga Operados padrão Δ homóloga LIC Δ Mediana TE da LIC Δ homóloga Entradas Δ homóloga Operados Cativados em H. Convencionados Desvio padrão da LIC em meses Desvio padrão do TE dos Operados em meses Número de NT/VC cativados em hospitais de destino públicos no período tempo (2006,2007,2008). Número de NT/VC cativados em hospitais de destino convencionados no período tempo (2006,2007,2008). Desvio médio do tempo de espera da LIC a uma determinada data (31.12.2006, 31.12.2007,31-12-2008), face à sua média TE, em meses. Desvio médio do tempo de espera dos operados, no período tempo (2006,2007,2008), face à sua média TE, em meses. Desvio padrão TE das Entradas em meses Desvio médio do tempo de espera das entradas, no período tempo (2006,2007,2008), face à sua média TE, em meses. Cativados em H. Públicos Indicador Descrição/Fórmula Devoluções ao HO (após cativação) Número de devoluções de episódios da parte do hospital de destino, após cativações, no período tempo (2006,2007,2008). Desvio padrão do TE dos Operados/Média de TE dos Operados Rácio entre o Desvio padrão do TE dos Operados e a Média de TE dos Operados em meses em relação ao ano 2008. Dif. entre as Médias TE dos Operados em Ambulatório e em Internamento em meses Entradas Número de episódios que entraram em LIC durante o período de tempo (2006,2007,2008), independentemente do seu estado actual (exclui as transferências de utentes para o hospital). Número de episódios em LIC, cancelados por hospitais públicos (exclui cancelados por terem sido operados no HD) no período tempo (2006,2007,2008). Nº episódios expurgados pelo hospital após terem sido transferidos e devolvidos novamente ao hospital de origem (HO) para expurgo. A fórmula deste indicador é a seguinte: Expurgo na sequência de Expurgo_NT/VC emitidos – Expurgo_Cativados devolvidos, transferência em que Expurgo_NT/VC emitidos é o número de episódios que tiveram NT/VC emitido e foram devolvidos ao HO para expurgo, e Expurgo_Cativados devolvidos é o número de episódios que tiveram NT/VC emitido e foram cativados pelos hospitais de destino (HD) mas devolvidos ao HO para expurgo.. Número de episódios criados pelo hospital de origem (exclui utentes transferidos de outras instituições e inclui os episódios transferidos para outras LIC instituições), referentes a Neoplasias Malignas, que se encontravam a aguardar na lista de inscritos para cirurgia , a determinada data (31.12.2006, 31.12.2007,31.12.2008). Expurgo H. Públicos LIC / (Operados por mês) LIC / (Operados+Expurgo) por mês LIC > TME Nº meses que demorará a resolver a LIC actual (31.12.2008), face ao histórico de operados no hospital. Nº meses que demorará a resolver a LIC actual (31.12.2008), face ao histórico de operados e expurgo no hospital. Número de episódios em LIC que ultrapassa o tempo máximo de espera garantido de acordo com a sua prioridade, a 31.12.2008. Média de idade dos Operados em anos Média de TE dos Operados em Ambulatório em meses Média de TE dos Operados em Tempo médio de espera dos operados em regime de ambulatório, em 2008, em meses. Tempo médio de espera dos operados em regime de internamento, no período de tempo (2006,2007,2008), em meses. Indicador Internamento em meses Descrição/Fórmula Média de TE dos Operados em meses Tempo médio de espera dos operados, no período de tempo (2006,2007,2008), em meses. Média peso relativo H. convencionados Média do peso relativo do total dos episódios cirúrgicos operados em hospitais de destino convencionados, no período de tempo (2006,2007,2008), tendo em conta a Portaria nº110-A/2007 a 23 de Janeiro. Média peso relativo H. públicos Média do peso relativo do total dos episódios cirúrgicos operados em hospitais públicos, no período de tempo (2006,2007,2008), tendo em conta a Portaria nº110-A/2007 a 23 de Janeiro. Média TE da LIC em meses Média TE das Entradas em meses Média TE dos Operados em meses Média TE total dos Operados em Ambulatório (inclui o TE Pendente) em meses Mediana TE dos Operados em meses Mediana TE da LIC em meses Tempo médio de espera dos episódios em LIC, em meses, a uma determinada data (31.12.2006, 31.12.2007, 31.12.2208). Tempo médio de espera dos episódios que entraram em LIC, no período de tempo (2006,2007,2008), em meses. Tempo médio de espera dos operados, no período de tempo (2006,2007,2008), em meses. Tempo médio de espera dos operados em regime de ambulatório no período de tempo (2006,2007,2008), incluindo os tempos de pendência, em meses. 50% dos episódios operados durante o período de tempo (2006,2007,2008), têm um tempo de espera menor ou igual à mediana, em meses. 50% dos episódios que se encontram em LIC a a uma determinada data (31.12.2006, 31.12.2007, 31.12.2208) têm um tempo de espera menor ou igual à mediana, em meses. 50% dos episódios que se entraram em LIC durante o período de tempo Mediana TE das Entradas (2006,2007,2008), (independentemente do estado actual) têm um tempo de em meses espera menor ou igual à mediana, em meses. Operados Número de episódios operados de forma programada pelo hospital, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino no perído tempo (2006,2007,2008). Operados > TME Número de episódios operados de forma programada pelo hospital, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino, que ultrapassam o tempo máximo de espera, no período de tempo (2006,2007,2008). Operados Convencionados Número de episódios operados de forma programada por um hospital de destino convencionado, em 2008. Operados em Ambulatório Número de episódios operados de forma programada pelo hospital, em regime de ambulatório, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino, no período de tempo (2006,2007,2008). Operados em Ambulatório < 1 mês Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório com tempo de espera menor que 1 mês, no período de tempo (2006,2007,2008). Operados em Ambulatório > 6 meses Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório com tempo de espera menor que 6 meses, no período de tempo (2006,2007,2008). Indicador Operados em Ambulatório > TME Operados em Ambulatório c/ agendamentos cancelados Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia c/ mesmo diag. entre a dt. da cirurgia-1 ano e dt. da cirurgia Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia entre a dt. da cirurgia-1 ano e a dt. da cirurgia Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia c/ mesmo proced. entre a dt. da cirurgia-1 ano e a dt. da cirurgia Operados em Ambulatório Grupo A Descrição/Fórmula Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório que ultrapassam o tempo máximo de espera para a respectiva prioridade, no período de tempo (2006,2007,2008). Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório, em 2008, que tiveram pelo menos um agendamento de cirurgia cancelado. Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório no período de tempo (2006,2007,2008). e com outra cirurgia registada com o mesmo procedimento no período entre a data da cirurgia menos um ano e a data da cirurgia. Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório no período de tempo (2006,2007,2008). e com outra cirurgia registada no período entre a data da cirurgia menos um ano e a data da cirurgia. Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório no período de tempo (2006,2007,2008). e com outra cirurgia registada com o mesmo diagnóstico no período entre a data da cirurgia menos um ano e a data da cirurgia. Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório e classificados no Grupo A (ver glossário), no período de tempo (2006,2007,2008). Operados em Ambulatório MRA Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório em modalidade remuneratória alternativa - MRA (em horas extraordinárias da equipa cirúrgica), no período de tempo (2006,2007,2008). Operados em Ambulatório MRC Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório em modalidade remuneratória convencional - MRC (em horas normal de trabalho da equipa cirúrgica), no período de tempo (2006,2007,2008). Operados em Ambulatório não prioritários < 7 dias Número de episódios não prioritários (nível 1) com cirurgia registada em regime de ambulatório com tempo de espera menor que 7 dias, no período de tempo (2006,2007,2008). Operados em Internamento Número de episódios com cirurgia registada em regime de internamento, no período de tempo (2006,2007,2008). Número de episódios com cirurgia registada classificados no grupo A (ver glossário), no período de tempo (2006,2007,2008). Número de episódios com cirurgia realizada num hospital de destino convencionado, no período de tempo (2006,2007,2008). Operados Grupo A Operados H. Convencionados Operados H. Públicos Número de episódios operados de forma programada por hospitais públicos, incluindo os episódios cativados e operados pelos próprios enquanto hospitais de destino, no período de tempo (2006,2007,2008). Operados MRA Número de episódios com cirurgia registada em regime de modalidade remuneratória alternativa - MRA (em horas extraordinárias da equipa cirúrgica), no período de tempo (2006,2007,2008). Indicador Operados MRC Operados padrão Descrição/Fórmula Número de episódios com cirurgia registada em regime de modalidade remuneratória convencional - MRC (em horas normal de trabalho da equipa cirúrgica), no período de tempo (2006,2007,2008). Número de episódios operados de forma programada pelos hospitais públicos, incluindo os episódios cativados e operados pelos próprios enquanto hospitais de destino em 2008, ajustado à complexidade das cirurgias realizadas (média do pesos relativos das cirurgias). Recusas de Transferência Número de cancelamentos de NT/VC por recusa de transferência, no período de tempo (2006,2007,2008). Saídas Número de episódios que saíram da LIC por realização da cirurgia ou cancelamento da proposta, no período de tempo (2006,2007,2008). Taxa de cancelamento dos agendamentos nos Operados em Ambulatório (Operados em Amb. c/ data cirurgia diferente da data do 1º agendamento + Operados em Amb. c/ agendamentos cancelados) / Operados em Ambulatório Taxa de Crescimento da LIC Tempo médio pendente dos operados em ambulatório em meses NT/VC emitidos Número de NT/VC emitidos no período de tempo (2006,2007,2008). 9. Glossário 9.1. Conceitos A Agrupamentos de indicadores – grupos que servem para agregar episódios na construção de indicadores, sendo os mais utilizados o País, Região, Hospital, Grupo de Serviço (especialidade), e Grupo Nosológico. Agrupamentos/Grupo nosológicos – episódios agrupados de acordo com o tipo de patologia (infecciosa, neoplásica,…) e com a região afectada, tendo em conta a frequência da sua ocorrência. Agrupamento/Grupo de estrutura – hospitais agrupados com características semelhanças de acordo com os critérios da ACSS. C Cativação – formalização, através de registo informático, da aceitação de uma transferência por parte da entidade que irá efectuar a intervenção cirúrgica. É um acto voluntário do utente que escolhe um HD para aí ser operado na sequência de uma transferência. Cativados – Episódios cirúrgicos transferidos que entraram na LIC dos hospitais de destino, podendo ser convencionados (no caso de cativação de vales de cirurgia) ou públicos (no caso de cativação de notas de transferência). Cancelados – episódios cirúrgicos que saíram da LIC por razões distintas da realização da cirurgia programada pelo hospital, incluindo os operados em outras instituições no âmbito do SIGIC e os operados fora das modalidades de cirurgia programada MRA e MRC. Cirurgia de Ambulatório - é a intervenção cirúrgica programada, realizada sob anestesia geral, loco-regional ou local, que, embora habitualmente efectuada em regime de internamento, pode ser realizada em instalações próprias, com segurança e de acordo com as actuais legisartis, em regime de admissão e alta do doente no mesmo dia. D Devolução – retorno de um episódio cirurgico transferido ao hospital de origem ou à Unidade Central. E Episódio cirúrgico – conjunto de informação, respeitante aos utentes, que conduz ou decorre de uma proposta terapêutica ou avaliação diagnóstica. Episódios cirúrgicos em LIC NM – corresponde ao número de propostas cirúrgicas oncológicas elaboradas nos hospitais públicos e que ainda não possuem cirurgia registada. Caso um doente tenha mais do que uma proposta cirúrgica, são contabilizados tantos episódios, quantas as propostas. Episódios cirúrgicos prioritários NM – à inscrição de uma proposta cirúrgica oncológica na LIC está associado o estabelecimento do seu nível de prioridade e a este estão associados tempos de espera que não deverão ser ultrapassados. Os níveis de prioridade que estão definidos são: Nível 4 – se a intervenção tiver que ser realizada assim que estejam reunidas as condições necessárias para o efeito e em prazo não superior a 72 horas ou durante o período de tempo em que o doente está internado; Nível 3 – se não for admissível que o doente possa esperar mais do que 15 dias; Nível 2 - se não for admissível que o doente possa esperar mais do que 45 dias; Nível 1- se for admissível que o doente possa esperar mais do que 2 meses; Consideram-se prioritários os episódios cirúrgicos com nível de prioridade diferente de 1 e - a contrario sensu -, não prioritários os episódios cirúrgicos classificados com o nível de prioridade 1. Entradas – episódios cirúrgicos que entraram na LIC do hospital num determinado período de tempo. Expurgo – episódios cirúrgicos que saíram da LIC por razões distintas da realização de cirurgia programada no hospital, incluindo os operados fora das modalidades de cirurgia programada MRA e MRC. G Grupo A – É um grupo que contém um conjunto de procedimentos que foi elaborado pela APCA (Associação Portuguesa de Cirurgia Ambulatória). Tabela dos procedimentos do Grupo A Artroscopia do joelho Excisão de cartilagem semilunar do joelho Extracção cirúrgica de dente NCOP Operação no cristalino (cirurgia de catarata) Reparação de hérnia inguinal Reparação de hérnia femoral Reparação de hérnia umbilical Reparação de outro tipo de hérnia Dilatação e curetagem do útero, NCOP Laqueação e stripping de veias varicosas Amigdalectomia (sem adenoidectomia) Amigdalectomia com adenoidectomia Adenoidectomia sem amigdalectomia Miringotomia com inserção de tubo Destr / oclusão endoscópica bilateral das trompas de Falópio Operação nos músculos extraoculares (estrabismo) Reparações e operações plásticas no nariz (rinoplastia) Excisão local de lesão da mama Hemorroidectomia Excisão de quisto ou sinus pilonidal Circuncisão Libertação de contractura de Dupuytren (fasciotomia da mão) Libertação do túnel cárpico Orquidectomia e orquidopexia Vasectomia e laqueação do canal deferente Excisão e reparação de calo e outras deform dedos pés Extracção de prótese de fixação interna de osso Exérese de quisto de Baker Abortamento cirúrgico Fístula ou Fissura anal Incontinência Urinária Feminina Histeroscopia Grupos de serviços – agrupamentos das designações constantes dos sistemas de informação dos hospitais que correspondem aos serviços a que estão associadas às propostas cirúrgicas: Descrição do Tipo de Serviço SIGLA Gupo de Serviço SERVIÇOS DE ANESTESIOLOGIA Anestesiologia ANES G50 Unidade de cuidados pos anestésicos (recobro) UCPA G50 Cirurgia Cabeça e pescoço CCP G01 Cirurgia Cardiotorácica CCT G02 Cirurgia Geral CIRG G03 Cirurgia Maxilofacial CMF G01 CPED G04 Cirurgia Plástica (Reconstrutiva) CPR G05 Cirurgia Vascular CIRV G06 Neurocirurgia NCIR G07 Cirurgia Digestiva CDIG G03 Cirurgia Digestiva Alta CDA G03 Cirurgia Digestiva Baixa (cólon e recto) CDB G03 Unidade Vertebro-Medular UVM G07 Colheita Multi-Orgânica CMO G03 Transplante (Hepático, Pancreático, Renal) TRA G03 SERVIÇOS CIRURGICOS Cirurgia Pediátrica SERVIÇOS MÉDICO CIRURGICOS Dermatologia DER G08 Estomatologia EST G01 Ginecologia GIN G09 Obstetrícia OBST G09 Oftalmologia OFT G10 Otorrinolaringologia ORL G01 Urologia URO G11 Ortopedia ORT G12 Senologia SEN G03 Traumatologia TRAU G12 Uroginecologia UUROG G09 Medicina dentária MEDD G01 Medicina Reprodutiva MEDR G09 CAT G03 Hemodinamica (Cardíaca) HEMD G02 Unidade de Queimados UQUE G05 Protologia PROT G03 Transplante Medula Óssea TMO G60 Anatomia Patológica APAT G50 Imuno-Hemoterapia IMUH G50 Cateterismos MCDT Descrição do Tipo de Serviço SIGLA Gupo de Serviço IMG G50 Patologia Clínica PATC G50 Medicina Nuclear MEDN G50 LCIT G50 Neuroradiologia NEUR G50 Neuropatologia NEUP G50 CARD G02 Endocrinologia END G03 Medicina Física de Reabilitação (Fisiatria) MFR G60 GASTR G03 Hematologia HEM G60 Imunoalergologia IMUA G60 Medicina MED G03 Nefrologia NEFR G11 Neurologia NEU G07 Oncologia médica OM G03 Pediatria PED G04 PNEU G02 Psiquiatria PSI G60 Reumatologia REU G60 Cardiologia Pediátrica CARP G02 Dor DOR G50 Broncoscopia BRO G02 Clinica Oncológica CLIO G03 Clinica Geral (medicina familiar) CLIG G03 Hospital dia HDIA G50 Infertilidade INFT G09 Infecciologia INFC G03 Unidade de cuidados Intensivos Coronários UCIC G60 Unidade de cuidados Intensivos Hematológicos UCIH G60 UCIP G60 UID G60 BO G50 Urgência URG G60 Radioterapia RAD G60 Curieterapia CUR G60 Unidades de Cuidados Intensivos/intermédios UCI G60 Administrativo ADM G70 Consulta de Grupo / Consulta de decisão terapêutica CDT G50 Imagiologia Laboratório de Citologia SERVIÇOS MÉDICOS Cardiologia Gastrenterologia Pneumologia Unidade de cuidados Intensivos Polivalente Unidade de Imunodeficiência OUTROS SERVIÇOS Bloco (operatório) Descrição do Tipo de Serviço SIGLA Gupo de Serviço Gabinete de Apoio ao Utente GAU G70 Hemoterapia HET G60 Serviço de atendimento não Programado SAN G60 Serviço de Gestão de Doentes SGD G70 Psicologia PSIC G60 Outros OUT G99 Descrição dos tipos de serviço Grupos Descrição do Grupo de Serviço e Pescoço 01 Cirurgia Cabeça Estomatologia) 02 Cirurgia Cardiotorácica CCT 03 Cirurgia Geral CG 04 Cirurgia Pediátrica 05 Cirurgia Plástica CPL 06 Cirurgia Vascular CV 07 Neurocirurgia NC 08 Dermatologia DER 09 Ginecologia/ Obstetrícia GIN 10 Oftalmologia OFT 11 Urologia URO 12 Ortopedia ORT 50 Serviços clínicos de apoio SCA 60 Outros serviços clínicos OSC 70 Serviços administrativos SA 99 Outros O Descrição dos grupos de serviço (inclui SIGLA ORL, CCP CPED H Hospital de origem – hospital público que inscreveu o utente na sua LIC, o qual é responsável pelo seu tratamento. Hospital de destino – hospital que recebe utentes do exterior por via de transferência, no âmbito do SIGIC, através da cativação da nota de transferência no caso dos hospitais públicos, ou do vale de cirurgia no caso dos hospitais convencionados. I Intransferível – Se no hospital de origem se considerar que a transferência pode ser, clínica ou socialmente, prejudicial para o utente e este der o seu consentimento expresso, o utente deve ser classificado desta forma, devendo os motivos serem registados no SIGLIC. L Lista de Inscritos para Cirurgia (LIC) - conjunto de episódios cirúrgicos referentes a utentes que aguardam a realização de uma intervenção cirúrgica, prescrita e validada por médicos especialistas num hospital, independentemente da necessidade de internamento ou do tipo de anestesia. LIC transferida – episódios cirúrgicos em LIC que estão transferidos do hospital de origem, incluindo os que não têm ainda nota de transferência ou vale de cirurgia emitido, os que já têm a nota e o vale de cirurgia emitido e os que estão cativados em hospitais de destino. LIC no destino – episódios cirúrgicos que se encontram cativados por hospitais de destino. LIC em trânsito – episódios cirúrgicos que se encontram transferidos do hospital de origem excluindo os que estão cativados por hospitais de destino. (transferidos ou devolvidos para a UCGIC) M Mediana – medida de localização do centro da distribuição de uma amostra (valor que a divide ao meio). Representa em dias se for entidade convencionada e em meses se for entidade pública. Mediana do TE dos operados – mediana do tempo que os utentes inscritos em LIC esperaram até serem operados. Representa em dias se for entidade convencionada e em meses se for entidade pública. N Não Conformidades – são situações em que se verifica incumprimento das regras previstas no regulamento do SIGIC. A percentagem de não conformidades é calculada face ao número total de registos efectuados no programa informático que suporta a gestão da LIC. O Operados – episódios cirúrgicos com cirurgia programada realizada pelo hospital, durante um determinado período de tempo, incluindo os episódios cirúrgicos cativados e operados pelo hospital enquanto hospital de destino. Outliers – em termos estatísticos, correspondem a observações (episódios cirúrgicos, tempos de espera, idade, etc.) que apresentam um grande afastamento das restantes ou são inconsistentes com elas próprias. O seu distanciamento em relação às restantes observações é fundamental para se efectuar a sua caracterização. Estas observações são também designadas por observações "anormais", estranhas, extremas ou aberrantes. A fase inicial para a detecção de um outlier é a da identificação das observações que são potencialmente aberrantes através de análises gráficas ou, no caso de o número de dados ser pequeno, por observação directa dos mesmos. São assim identificadas as observações que têm fortes possibilidades de virem a ser designadas por outliers. R Registo pendente - é uma alteração temporária do registo de um episódio cirúrgico na LIC, a pedido do utente por indisponibilidade temporária para a cirurgia ou por motivos clínicos que suspende a contagem do tempo e impede a sua movimentação (transferência, agendamento, cirurgia, cancelamento). Registo suspenso – é uma alteração temporária do registo de um episódio cirúrgico na LIC, por motivos administrativos, que continua a contagem do tempo e impede a sua movimentação (transferência, agendamento, cirurgia, cancelamento). S Saídas - episódios cirúrgicos que saíram da LIC do hospital por via de cirurgia programada efectuada pelo hospital (operados) ou por outras vias (cancelados), num determinado período de tempo. T Tempo pendência – tempo em que o utente, por motivos pessoais ou clínicos, não pode ser submetido a cirurgia. Tempo de suspensão – tempo, em que por motivos administrativos o episódio está suspenso para evitar transferência ou agendamento. Este tempo não é excluído das contagens. Tempo de Espera (TE) – número de dias que medeia, estando o episódio cirúrgico activo, entre o momento em que é proposta a intervenção cirúrgica e o momento em que é efectuada a cirurgia, cancelado o episódio ou à data do indicador Tempo máximo de espera (TME) - é o número máximo de dias que um utente, tendo em conta sua a classificação de prioridade, pode aguardar no HO pela realização da intervenção cirúrgica. Outras designações para o mesmo conceito: TCA (Tempo Critico Aceitável), TMRG (Tempos Máximos de Resposta Garantidos). TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS (TMRG) NÍVEL DE PRIORIDADE P1 – NORMAL P2 – PRIORITÁRIO P3 - MUITO PRIORITÁRIO P4 - URGÊNCIA DIFERIDA GRUPO DE PATOLOGIA TMRG em dias GERAL a) 270 CATARATAS 160 ONCOLOGIA 60 GERAL 60 ONCOLOGIA GERAL 45 15 ONCOLOGIA 15 GERAL 3 ONCOLOGIA 3 a) Inclui a cirurgia para correcção morfológica, em resultado de cirurgia oncológica. Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 9.2. Siglas dos Hospitais e Serviços Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria UHSM OUTROS C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria UHSM C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria C. H. Lisboa Norte CHLN C. H. Lisboa Norte Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço OUTROS UHSM - OUTROS CIRURGIA PLÁSTICA CPLAS UHSM - CPLAS UHSM ORTOPEDIA ORTOP UHSM - ORTOP Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria UHSM CIRURGIA VASCULAR 1 CVASC1 UHSM - CVASC1 CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria UHSM NEUROCIRURGIA NEUROC UHSM - NEUROC C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria UHSM CIRURGIA 1 CIR 1 UHSM - CIR 1 C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria UHSM OTORRINOLARINGOLOGIA 1 ORL 1 UHSM - ORL 1 C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria UHSM CIRURGIA 2 CIR 2 UHSM - CIR 2 C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria UHSM UROLOGIA URO UHSM - URO C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria UHSM CIRURGIA VASCULAR 2 CVASC2 UHSM - CVASC2 C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria UHSM CIRURGIA 3 CIR 3 UHSM - CIR 3 C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria UHSM ESTOMATOLOGIA EST UHSM - EST Grupo Hospitalar Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Serviço Página 119 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria UHSM C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria C. H. Lisboa Norte CHLN C. H. Lisboa Norte Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço CIRURGIA TORACICA CTOR UHSM - CTOR UHSM OFTALMOLOGIA OFTAL UHSM - OFTAL Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria UHSM CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED UHSM - CPED CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria UHSM OTORRINOLARINGOLOGIA 2 ORL 2 UHSM - ORL 2 C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria UHSM GINECOLOGIA GINEC UHSM - GINEC C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria UHSM OBSTETRÍCIA OBST UHSM - OBST C. H. Lisboa Norte CHLN Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE - H. Santa Maria UHSM CIRURGIA CARDIOTORÁCICA CCT UHSM - CCT C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CIRURGIA PLASTICA CIRURPLA CHAA - CIRURPLA C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA ESTOMATOLOGIA ESTO CHAA - ESTO C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CIRURGIA VASCULAR CIRURVAS CHAA - CIRURVAS C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CIRURGIA GERAL AMBULATORIO CIRURAMB CHAA - CIRURAMB C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA OTORRINO ORL CHAA - ORL C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA MEDICINA REPRODUCAO MEDRP CHAA - MEDRP C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA GINECOLOGIA GINE CHAA - GINE C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA UROLOGIA URO CHAA - URO C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CIRURGIA GERAL CIRUR CHAA - CIRUR C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA ORTOPEDIA AMBULATORIO ORTOAMB CHAA - ORTOAMB C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA ORTOPEDIA ORTO CHAA - ORTO Grupo Hospitalar Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Serviço Página 120 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Grupo Hospitalar Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar Serviço Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA OTORRINO AMBULATORIO ORLAMB CHAA - ORLAMB C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA ESTOMATOLOGIA AMBULATORIO ESTOAMB CHAA - ESTOAMB C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CIRURGIA PEDIATRICA CIRURPED CHAA - CIRURPED C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CIRURGIA AMBULATORIO PEDIATRICA CPEDAMB CHAA - CPEDAMB C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA MEDICINA AMBULATORIO REPRODUCAO MEDRPAMB CHAA MEDRPAMB C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA OFTALMOLOGIA OFTA CHAA - OFTA C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA GINECOLOGIA AMBULATORIO GINEAMB CHAA - GINEAMB C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA OFTALMOLOGIA AMBULATORIO OFTAAMB CHAA - OFTAAMB C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA DERMATOLOGIA DERM CHAA - DERM C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA OBSTETRICIA OBST CHAA - OBST C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA CARDIOLOGIA CAR CHAA - CAR C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave CHAA OUTROS Outros CHAA - Outros C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE - Fafe UHFAFE CIRURGIA GERAL CIR UHFAFE - CIR C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE - Fafe UHFAFE ORTOPEDIA ORT UHFAFE - ORT C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE - Guimarães UHG CARDIOLOGIA CARD UHG - CARD C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE - Guimarães UHG CIRURGIA PRIVADA CIRPV UHG - CIRPV C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE - Guimarães UHG CIRURGIA GERAL CIRUR UHG - CIRUR C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE - Guimarães UHG CIRURGIA GERAL AMBULATORIO CIRURAMB UHG - CIRURAMB Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 121 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE - Guimarães UHG C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE - Guimarães C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA C.H. Alto Ave - Guimarães Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço CIRURGIA PEDIÁTRICA CIRURPED UHG - CIRURPED UHG CIRURGIA VASCULAR CIRUVAS UHG - CIRUVAS Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE - Guimarães UHG DERMATOLOGIA DERM UHG - DERM CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE - Guimarães UHG ESTOMATOLOGIA AMBULATORIO ESTAMB UHG - ESTAMB C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE - Guimarães UHG ESTOMATOLOGIA ESTO UHG - ESTO C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE - Guimarães UHG GASTROENTEROLOGIA GASTRO UHG - GASTRO C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE - Guimarães UHG GINECOLOGIA GINE UHG - GINE C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE - Guimarães UHG GINECOLOGIA AMBULATORIO GINEAMB UHG - GINEAMB C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE - Guimarães UHG MEDICINA AMBULATORIA MEDRAMB UHG - MEDRAMB C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE - Guimarães UHG MEDICINA REPRODUTIVA MEDREP UHG - MEDREP C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE - Guimarães UHG OBSTETRICIA OBST UHG - OBST C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE - Guimarães UHG OFTALMOLOGIA OFTA UHG - OFTA C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE - Guimarães UHG OFTALMOLOGIA AMBULATORIO OFTAMB UHG - OFTAMB C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE - Guimarães UHG OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHG - ORL Grupo Hospitalar Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Serviço REPRODUCAO Página 122 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE - Guimarães UHG ORTOPEDIA C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE - Guimarães UHG OUTROS C.H. Alto Ave - Guimarães CHAA Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE - Guimarães UHG C.H. Barlav. Algarvio - Portimão CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão C.H. Barlav. Algarvio - Portimão CHBALG C.H. Barlav. Algarvio - Portimão Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço ORTO UHG - ORTO OUTROS UHG - OUTROS UROLOGIA URO UHG - URO UHPORT ORTOPEDIA ORT UHPORT - ORT Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão UHPORT UROLOGIA URO UHPORT - URO CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão UHPORT CIRURGIA GERAL CIRG UHPORT - CIRG C.H. Barlav. Algarvio - Portimão CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão UHPORT GINECOLOGIA / OBSTETRÍCIA GINOBST UHPORT - GINOBST C.H. Barlav. Algarvio - Portimão CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão UHPORT OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHPORT - ORL C.H. Barlav. Algarvio - Portimão CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão UHPORT OFTALMOLOGIA OFT UHPORT - OFT C.H. Barlav. Algarvio - Portimão CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão UHPORT CARDIOLOGIA CARD UHPORT - CARD C.H. Barlav. Algarvio - Portimão CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão UHPORT DERMATOLOGIA DER UHPORT - DER C.H. Barlav. Algarvio - Portimão CHBALG Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, EPE - Portimão UHPORT GASTROENTEROLOGIA GASTR UHPORT - GASTR C.H. Caldas da Rainha CHCR Centro Hospitalar Caldas da Rainha CHCR ORTOPEDIA ORT CHCR - ORT C.H. Caldas da Rainha CHCR Centro Hospitalar Caldas da Rainha CHCR OTORRINOLARINGOLOGIA ORL CHCR - ORL C.H. Caldas da Rainha CHCR Centro Hospitalar Caldas da Rainha CHCR OFTALMOLOGIA OFT CHCR - OFT Grupo Hospitalar Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Serviço Página 123 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar C.H. Caldas da Rainha CHCR Centro Hospitalar Caldas da Rainha CHCR C.H. Caldas da Rainha CHCR Centro Hospitalar Caldas da Rainha C.H. Caldas da Rainha CHCR C.H. Cascais Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço CIRURGIA GERAL CIRG CHCR - CIRG CHCR GINECOLOGIA GIN CHCR - GIN Centro Hospitalar Caldas da Rainha CHCR DERMATOLOGIA DER CHCR - DER CHCA Centro Hospitalar de Cascais CHCA CIRURGIA VASCULAR CIRV CHCA - CIRV C.H. Cascais CHCA Centro Hospitalar de Cascais CHCA GINECOLOGIA 1 CHCA - 1 C.H. Cascais CHCA Centro Hospitalar de Cascais CHCA CIRURGIA GERAL CIRG CHCA - CIRG C.H. Cascais CHCA Centro Hospitalar de Cascais CHCA ORTOPEDIA ORT CHCA - ORT C.H. Cascais CHCA Centro Hospitalar de Cascais CHCA OFTALMOLOGIA OFT CHCA - OFT C.H. Cascais CHCA Centro Hospitalar de Cascais CHCA OUTROS OUTROS CHCA - OUTROS C.H. Cascais CHCA Centro Hospitalar de Cascais CHCA OTORRINOLARINGOLOGIA ORL CHCA - ORL C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Pediátrico de Coimbra UHP CIRURGIA TORÁCICA CIRTOR UHP - CIRTOR C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Geral UHG CIRURGIA Cirurg UHG - Cirurg C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Geral UHG ORTOPEDIA ORT UHG - ORT C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Pediátrico de Coimbra UHP UROLOGIA URO UHP - URO C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Geral UHG NEUROCIRURGIA NCIR UHG - NCIR C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Geral UHG OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHG - ORL C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Pediátrico de Coimbra UHP NEUROCIRURGIA NCIR UHP - NCIR C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE Maternidade Bissaya Barreto UHMBB UROGIN UHMBB - UROGIN Grupo Hospitalar Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Serviço GINECOLOGIA UROLOGICA Página 124 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Geral UHG C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE Maternidade Bissaya Barreto UHMBB C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Pediátrico de Coimbra UHP C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Pediátrico de Coimbra C.H. Coimbra CHC C.H. Coimbra Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço URO UHG - URO GINOUT UHMBB - GINOUT CIRURGIA E QUEIMADOS CirP UHP - CirP UHP ORTOPEDIA ORT UHP - ORT Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Pediátrico de Coimbra UHP ESTOMATOLOGIA EST UHP - EST CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Pediátrico de Coimbra UHP ORL ORL UHP - ORL C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Geral UHG ESTOMATOLOGIA EST UHG - EST C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Pediátrico de Coimbra UHP OFTALMOLOGIA OFT UHP - OFT C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE Maternidade Bissaya Barreto UHMBB GINENDP UHMBB - GINENDP C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Geral UHG OFTALMOLOGIA OFT UHG - OFT C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Geral UHG CIRURGIA MAXILO FACIAL CMF UHG - CMF C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE Maternidade Bissaya Barreto UHMBB MEDR GIN UHMBB - MEDR GIN C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Geral UHG CIRURGIA TORÁCICA CIRTOR UHG - CIRTOR C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE Maternidade Bissaya Barreto UHMBB GINECOLOGIA ONCOLOGICA GINONC UHMBB - GINONC Grupo Hospitalar Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Serviço UROLOGIA GINECOLOGIA OUTROS GINECOLOGIA ENDOSCOPICA GINECOLOGIA REPRODUTIVA - MEDICINA Página 125 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE Maternidade Bissaya Barreto UHMBB C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE Maternidade Bissaya Barreto C.H. Coimbra CHC C.H. Coimbra Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço OBSTETRÍCIA OUTROS OBST OUT UHMBB - OBST OUT UHMBB GINECOLOGIA DE AMBULATÓRIO GIN AMB UHMBB - GIN AMB Centro Hospitalar de Coimbra, EPE Maternidade Bissaya Barreto UHMBB OBSTETRÍCIA - CESARIANA OBST CES UHMBB - OBST CES CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Geral UHG CARDIOLOGIA CARD UHG - CARD C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Geral UHG TRAUMATOLOGIA Trauma UHG - Trauma C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Pediátrico de Coimbra UHP CIRURGIA 2 CIR 2 UHP - CIR 2 C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Pediátrico de Coimbra UHP CIRURGIA PLÁSTICA CPR UHP - CPR C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Pediátrico de Coimbra UHP OUTROS OUTROS UHP - OUTROS C.H. Coimbra CHC Centro Hospitalar de Coimbra, EPE Maternidade Bissaya Barreto UHMBB OBST AMB UHMBB - OBST AMB C.H. Cova da Beira - Covilhã CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE CHCB NEUROCIRURGIA NCIR CHCB - NCIR C.H. Cova da Beira - Covilhã CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE CHCB CIRURGIA GERAL CIRG CHCB - CIRG C.H. Cova da Beira - Covilhã CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE CHCB ORTOPEDIA ORT CHCB - ORT C.H. Cova da Beira - Covilhã CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE CHCB DERMATOLOGIA DER CHCB - DER C.H. Cova da Beira - Covilhã CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE CHCB UROLOGIA URO CHCB - URO Grupo Hospitalar Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Serviço OBSTETRÍCIA DE AMBULATÓRIO Página 126 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar C.H. Cova da Beira - Covilhã CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE CHCB C.H. Cova da Beira - Covilhã CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE C.H. Cova da Beira - Covilhã CHCB C.H. Cova da Beira - Covilhã Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço ORL ORL CHCB - ORL CHCB CIRURGIA PLÁSTICA CPR CHCB - CPR Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE CHCB OBSTETRÍCIA OBST CHCB - OBST CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE CHCB ESTOMATOLOGIA EST CHCB - EST C.H. Cova da Beira - Covilhã CHCB Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE CHCB OFTALMOLOGIA OFT CHCB - OFT C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. D. Estefânia UHDE HDE - OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HDE UHDE - ORL HDE C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro UHSJCD HDEST - UROLOGIA UROHDEST UHSJCD UROHDEST C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro UHSJCD HDE-NEUROCIRURGIA NCIRHDE UHSJCD - NCIRHDE C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. D. Estefânia UHDE HDE - ORTOPEDIA ORT HDE UHDE - ORT HDE C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. D. Estefânia UHDE HDE - CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED HDE UHDE - CPED HDE C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. D. Estefânia UHDE HDE - GINECOLOGIA GIN HDE UHDE - GIN HDE C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro UHSJCD HSM-CCT PEDIATRICA C/CEC CCTPED1 UHSJCD - CCTPED1 Grupo Hospitalar Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Serviço Página 127 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro C.H. Lisboa Central CHLC C.H. Lisboa Central Serviço Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço UHSJCD HSJ - ORTOPEDIA S3 ORTHSJ3 UHSJCD - ORTHSJ3 Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro UHSJCD HSAC - NEUROCIRURGIA NCIRHSAC UHSJCD NCIRHSAC CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro UHSJCD HSJ - CIRURGIA RECONSTRUTIVA CPRHSJ UHSJCD - CPRHSJ C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro UHSJCD HSJ-NEUROCIRURGIA NCIRHSJ UHSJCD - NCIRHSJ C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro UHSJCD HSM-CCT TORACICA S/CEC CCT2HSM UHSJCD - CCT2HSM C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro UHSJCD HDE-OTORRINOLARINGOLOGIA ORLHDE UHSJCD - ORLHDE C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro UHSJCD HDE-CIRURGIA PEDIATRICA CPEDHDE UHSJCD - CPEDHDE C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro UHSJCD HDE-UROLOGIA UROHDE UHSJCD - UROHDE C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro UHSJCD HSAC - CIRURGIA 6 CIRHSAC6 UHSJCD CIRHSAC6 Grupo Hospitalar Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia PLÁSTICA Página 128 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro UHSJCD HSJ - U VERTEBRO MEDULAR C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro UHSJCD C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro C.H. Lisboa Central CHLC C.H. Lisboa Central Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço UVM UHSJCD - UVM HSM-CIRURGIA CARDIOTORACICA CCTHSM UHSJCD - CCTHSM UHSJCD HSJ - CIRURGIA MAXILO FACIAL CMFHSJ UHSJCD - CMFHSJ Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro UHSJCD HDE-ORTOPEDIA ORTOHDE UHSJCD ORTOHDE CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. Sta. Marta UHSM HSM - CIRURGIA VASCULAR CIRVHSM UHSM - CIRVHSM C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro UHSJCD HSJ - OTORRINOLARINGOLOGIA ORLHSJ UHSJCD - ORLHSJ C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro UHSJCD HSAC-CIRURGIA 5 CIRHSAC5 UHSJCD CIRHSAC5 C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro UHSJCD HSM- CIRURGIA VASCULAR CIRVHSM UHSJCD - CIRVHSM C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro UHSJCD HSJ - ORTOPEDIA S1 E S2 ORTHSJ1 UHSJCD - ORTHSJ1 Grupo Hospitalar Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Serviço Página 129 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro UHSJCD C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro UHSJCD C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. Sta. Marta UHSM C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro C.H. Lisboa Central CHLC C.H. Lisboa Central Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço HSJ - UROLOGIA UROHSJ UHSJCD - UROHSJ HDE- CIR. PLASTICA REC CPRHDE UHSJCD - CPRHDE OUTROS OUTROS UHSM - OUTROS UHSJCD HDE- ESTOMATOLOGIA ESTHDE UHSJCD - ESTHDE Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro UHSJCD HSJ - CIRURGIA 1 CIRHSJ1 UHSJCD - CIRHSJ1 CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro UHSJCD HSAC - OFTALMOLOGIA OFTHSAC UHSJCD - OFTHSAC C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro UHSJCD HDE-OFTALMOLOGIA OFTHDE UHSJCD - OFTHDE C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro UHSJCD HDE-GINECOLOGIA GINEHDE UHSJCD - GINEHDE C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro UHSJCD HSM-CCT S/CEC CCTSCEC UHSJCD - CCTSCEC Grupo Hospitalar Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Serviço CARDIACA ADULT Página 130 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro UHSJCD HSJ - ESTOMATOLOGIA C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro UHSJCD HSM-CCT C/CEC C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro UHSJCD HDE-QUEIMADOS C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro UHSJCD HSJ - UNIDADE DE QUEIMADOS C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. D. Estefânia UHDE C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. D. Estefânia C.H. Lisboa Central CHLC C.H. Lisboa Central Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço EST UHSJCD - EST CCTCCHSM UHSJCD CCTCCHSM QUEIHDE UHSJCD - QUEIHDE UQUE UHSJCD - UQUE HDE - CIRURGIA PLÁSTICA E RECONSTRUTIVA CPR HDE UHDE - CPR HDE UHDE HDE - ESTOMATOLOGIA EST HDE UHDE - EST HDE Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. D. Estefânia UHDE HDE - GASTROENTEROLOGIA GASTRHDE UHDE - GASTRHDE CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. D. Estefânia UHDE HDE - NEUROCIRURGIA NCIR HDE UHDE - NCIR HDE C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. D. Estefânia UHDE HDE - OBSTETRÍCIA OBST HDE UHDE - OBST HDE C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. D. Estefânia UHDE HDE - OFTALMOLOGIA OFT HDE UHDE - OFT HDE C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. D. Estefânia UHDE HDE - UNIDADE DE QUEIMADOS UQUE HDE UHDE - UQUE HDE C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. D. Estefânia UHDE HDE - UROLOGIA URO HDE UHDE - URO HDE Grupo Hospitalar Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Serviço CARDIACA ADULT Página 131 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro UHSJCD C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro C.H. Lisboa Central CHLC C.H. Lisboa Central Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço HDE-BRONCOLOGIA BRONHDE UHSJCD BRONHDE UHSJCD HSM-CCT PEDIATRICA S/CEC CCTPED2 UHSJCD - CCTPED2 Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro UHSJCD HSM-CCT TORACICA C/CEC CCT1HSM UHSJCD - CCT1HSM CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE H. S. José/Capuchos/Desterro UHSJCD HDE- GASTRENTEROLOGIA GASTRHDE UHSJCD GASTRHDE C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. Sta. Marta UHSM HSM - CCT - CARDIACA - ADULT C/ CEC CCT CCEC UHSM - CCT CCEC C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. Sta. Marta UHSM HSM - CCT - PEDIATRICA C/ CEC CCT PED1 UHSM - CCT PED1 C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. Sta. Marta UHSM HSM - CCT - CARDIACA - ADULT S/ CEC CCT SCEC UHSM - CCT SCEC C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. Sta. Marta UHSM HSM CARDIOTORÁCICA CCTHSM UHSM - CCTHSM C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. Sta. Marta UHSM HSM - CCT - PEDIATRICA S/ CEC CCTPED2 UHSM - CCTPED2 C.H. Lisboa Central CHLC Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE - H. Sta. Marta UHSM CCT - TORACICA S/ CEC CCT2HSM UHSM - CCT2HSM C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz UHEM CIRURGIA GERAL I CIRG 1 UHEM - CIRG 1 C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz UHEM ORTOPEDIA ORT UHEM - ORT Grupo Hospitalar Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Serviço CIRURGIA Página 132 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier UHSFX OTORRINOLARINGOLOGIA C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier UHSFX OUTROS C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier UHSFX C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. de Santa Cruz C.H. Lisboa Ocidental CHLO C.H. Lisboa Ocidental Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço ORL UHSFX - ORL OUTROS UHSFX - OUTROS CIRURGIA PLÁSTICA CPR UHSFX - CPR UHSC CIRURGIA GERAL CIRG UHSC - CIRG Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz UHEM UROLOGIA URO UHEM - URO CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz UHEM NEUROCIRURGIA NCIR UHEM - NCIR C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz UHEM OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHEM - ORL C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz UHEM CIRURGIA GERAL II CIRG II UHEM - CIRG II C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. de Santa Cruz UHSC CIRURGIA PLÁSTICA CPlast UHSC - CPlast C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz UHEM CIRURGIA TORÁCICA CIRTOR UHEM - CIRTOR C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz UHEM CIRURGIA PLÁSTICA CPR UHEM - CPR C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier UHSFX CIRURGIA VASCULAR CIRV UHSFX - CIRV Grupo Hospitalar Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Serviço Página 133 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz UHEM CIRURGIA VASCULAR C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier UHSFX C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier C.H. Lisboa Ocidental CHLO C.H. Lisboa Ocidental Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço CVasc UHEM - CVasc ORTOPEDIA ORT UHSFX - ORT UHSFX GINECOLOGIA GIN UHSFX - GIN Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz UHEM OFTALMOLOGIA OFT UHEM - OFT CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier UHSFX CIRURGIA GERAL CIRG UHSFX - CIRG C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. de Santa Cruz UHSC CIRURGIA CARDIOTORÁCICA CCardT UHSC - CCardT C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz UHEM ESTOMATOLOGIA EST UHEM - EST C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier UHSFX NEUROCIRURGIA NCIR UHSFX - NCIR C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. Egas Moniz UHEM GINECOLOGIA GIN UHEM - GIN C.H. Lisboa Ocidental CHLO Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE - H. S. Francisco Xavier UHSFX REUMATOLOGIA REU UHSFX - REU C.H. Médio Ave - Famalicão CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - St. Tirso UHST OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHST - ORL Grupo Hospitalar Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Serviço Página 134 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar C.H. Médio Ave - Famalicão CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - Famalicão UHFAM ORL C.H. Médio Ave - Famalicão CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - Famalicão UHFAM GINECOLOGIA/OBSTETRICIA C.H. Médio Ave - Famalicão CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - St. Tirso UHST C.H. Médio Ave - Famalicão CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - Famalicão C.H. Médio Ave - Famalicão CHMA C.H. Médio Ave - Famalicão Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço ORL UHFAM - ORL GIN/OBST UHFAM GIN/OBST GINECOLOGIA GIN UHST - GIN UHFAM OFTALMOLOGIA OFT UHFAM - OFT Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - Famalicão UHFAM CIRURGIA GERAL CIRG UHFAM - CIRG CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - Famalicão UHFAM ORTOPEDIA ORT UHFAM - ORT C.H. Médio Ave - Famalicão CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - St. Tirso UHST CIRURGIA CIR UHST - CIR C.H. Médio Ave - Famalicão CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - St. Tirso UHST ORTOPEDIA ORT UHST - ORT C.H. Médio Ave - Famalicão CHMA Centro Hospitalar do Médio Ave, EPE - St. Tirso UHST OFTALMOLOGIA OFT UHST - OFT C.H. Médio Tejo -T. Novas CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE CHMT UROLOGIA - ABT URO ABT CHMT - URO ABT C.H. Médio Tejo -T. Novas CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE CHMT ORTOPEDIA -TMR ORT TMR CHMT - ORT TMR C.H. Médio Tejo -T. Novas CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE CHMT CIRURGIA PLÁSTICA - TMR CPR TMR CHMT - CPR TMR C.H. Médio Tejo -T. Novas CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE CHMT ORTOPEDIA - ABT ORT ABT CHMT - ORT ABT C.H. Médio Tejo -T. Novas CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE CHMT OFTALMOLOGIA - TMR OFT TMR CHMT - OFT TMR Grupo Hospitalar Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Serviço Página 135 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar C.H. Médio Tejo -T. Novas CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE C.H. Médio Tejo -T. Novas CHMT C.H. Médio Tejo -T. Novas Serviço Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço CHMT GINECOLOGIA - TNO GIN TNO CHMT - GIN TNO Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE CHMT CIRURGIA - TMR CIR TMR CHMT - CIR TMR CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE CHMT UROLOGIA - TMR URO TMR CHMT - URO TMR C.H. Médio Tejo -T. Novas CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE CHMT CIRURGIA - TNO CIR TNO CHMT - CIR TNO C.H. Médio Tejo -T. Novas CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE CHMT CIRURGIA - ABT CIR ABT CHMT - CIR ABT C.H. Médio Tejo -T. Novas CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE CHMT GINECOLOGIA - ABT GIN ABT CHMT - GIN ABT C.H. Médio Tejo -T. Novas CHMT Centro Hospitalar do Médio Tejo, EPE CHMT OTORRINOLARINGOLOGIA - ABT ORL ABT CHMT - ORL ABT C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Macedo Cavaleiros UHMC CIRURGIA CIR UHMC - CIR C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Macedo Cavaleiros UHMC ORTOPEDIA ORT UHMC - ORT C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança UHB OFTALMOLOGIA OFT UHB - OFT C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança UHB ESTOMATOLOGIA EST UHB - EST C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Macedo Cavaleiros UHMC OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHMC - ORL C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Mirandela UHM GINECOLOGIA GIN UHM - GIN C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança UHB UROLOGIA URO UHB - URO Grupo Hospitalar Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 136 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Mirandela UHM C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Mirandela C.H. Nordeste - Bragança CHN C.H. Nordeste - Bragança Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço CIRURGIA CIR UHM - CIR UHM OFTALMOLOGIA OFT UHM - OFT Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança UHB GINECOLOGIA GIN UHB - GIN CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Mirandela UHM UROLOGIA URO UHM - URO C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança UHB CIRURGIA GERAL CIRG UHB - CIRG C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança UHB NEFROLOGIA NEFR UHB - NEFR C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança UHB OBSTETRÍCIA OBST UHB - OBST C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança UHB OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHB - ORL C.H. Nordeste - Bragança CHN Centro Hospitalar do Nordeste, EPE - Bragança UHB ORTOPEDIA ORT UHB - ORT C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António UHSA CIRURGIA 1 CIR 1 UHSA - CIR 1 C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António UHSA NEFROLOGIA NEFR UHSA - NEFR C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António UHSA ORTOPEDIA ORT UHSA - ORT C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António UHSA CIRURGIA 3 CIR 3 UHSA - CIR 3 C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António UHSA CIRURGIA VASCULAR CIRV UHSA - CIRV Grupo Hospitalar Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Serviço Página 137 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António UHSA C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia C.H. Porto CHP C.H. Porto Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço CIRURGIA 2 CIR 2 UHSA - CIR 2 UHMP OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHMP - ORL Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António UHSA GINECOLOGIA GIN UHSA - GIN CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia UHMP NEUROCIRURGIA NCIR UHMP - NCIR C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António UHSA OFTALMOLOGIA OFT UHSA - OFT C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António UHSA UNIDADE DE NEUROPATOLOGIA UNeurop UHSA - UNeurop C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António UHSA NEUROCIRURGIA NCIR UHSA - NCIR C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia UHMP CIRURGIA CIR UHMP - CIR C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia UHMP ORTOPEDIA ORT UHMP - ORT C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE Maternidade Júlio Dinis UHMJD UROGINECOLOGIA UROGIN UHMJD - UROGIN C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António UHSA UROLOGIA URO UHSA - URO C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia UHMP CIRURGIA PLÁSTICA CPR UHMP - CPR C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António UHSA O.R.L ORL UHSA - ORL C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE Maternidade Júlio Dinis UHMJD Uroginec UHMJD - Uroginec Grupo Hospitalar Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Serviço UROGINECOLOGIA Página 138 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE Maternidade Júlio Dinis UHMJD GINECOLOGIA C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia UHMP C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE Maternidade Júlio Dinis C.H. Porto CHP C.H. Porto Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço Ginec UHMJD - Ginec ESTOMATOLOGIA EST UHMP - EST UHMJD GINECOLOGIA GIN UHMJD - GIN Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia UHMP UROLOGIA URO UHMP - URO CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE Maternidade Júlio Dinis UHMJD OBSTETRÍCIA OBST UHMJD - OBST C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE Maternidade Júlio Dinis UHMJD UNIDADE PATOLOGIA DO COLO UPC UHMJD - UPC C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António UHSA DERMATOLOGIA DER UHSA - DER C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António UHSA OUTROS OUTROS UHSA - OUTROS C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António UHSA CIRURGIA DE AMBULATORIO CIRAMB UHSA - CIRAMB C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. G. Santo António UHSA ESTOMAT/CIR.MAX_FACIAL CMF UHSA - CMF C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE Maternidade Júlio Dinis UHMJD PATOLOGIA DO COLO UPcolo UHMJD - UPcolo C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE Maternidade Júlio Dinis UHMJD OBSTETRICIA Obstet UHMJD - Obstet C.H. Porto CHP Centro Hospitalar do Porto, EPE - H. Maria Pia UHMP OFTALMOLOGIA OFT UHMP - OFT CIRURGIA VASCULAR CIRV CHPVVC - CIRV Grupo Hospitalar C.H. Póvoa do Varzim/VC CHPVVC Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Centro Hospitalar Póvoa Varzim/Vila do Conde do CHPVVC Serviço Página 139 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Grupo Hospitalar Sigla do Grupo Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar C.H. Póvoa do Varzim/VC CHPVVC Centro Hospitalar Póvoa Varzim/Vila do Conde do C.H. Póvoa do Varzim/VC CHPVVC Centro Hospitalar Póvoa Varzim/Vila do Conde do C.H. Póvoa do Varzim/VC CHPVVC Centro Hospitalar Póvoa Varzim/Vila do Conde do Serviço Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço CHPVVC GINECOLOGIA GIN CHPVVC - GIN CHPVVC ORTOPEDIA ORT CHPVVC - ORT CHPVVC CIRURGIA GERAL CIRG CHPVVC - CIRG EST UHSB - EST CPRMF UHSB - CPRMF C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo UHSB ESTOMATOLOGIA C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo UHSB CIRURGIA FACIAL C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo UHSB OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHSB - ORL C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo UHSB CIRURGIA GERAL CIRG UHSB - CIRG C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo UHSB DERMATOLOGIA DER UHSB - DER C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. Ortopédico de Sant'iago do Outão UHOSO ORTOPEDIA I ORT 1 UHOSO - ORT 1 C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo UHSB UROLOGIA URO UHSB - URO C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. Ortopédico de Sant'iago do Outão UHOSO ORTOPEDIA II ORT 2 UHOSO - ORT 2 C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo UHSB GINECOLOGIA GIN UHSB - GIN C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo UHSB OFTALMOLOGIA OFT UHSB - OFT C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo UHSB NEFROLOGIA NEFR UHSB - NEFR Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia PLÁSTICA MAXILO Página 140 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo UHSB C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo C.H. Setúbal CHS C.H. Setúbal Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço CARDIOLOGIA CARD UHSB - CARD UHSB CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED UHSB - CPED Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo UHSB GASTROENTEROLOGIA GASTR UHSB - GASTR CHS Centro Hospitalar de Setúbal - H. de São Bernardo UHSB OBSTETRÍCIA OBST UHSB - OBST C.H. Setúbal CHS Centro Hospitalar de Setúbal, EPE OUTROS CHS - OUTROS C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo UHPA CIRURGIA PLASTICA CIRPLA UHPA - CIRPLA C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo UHPA GINECOLOGIA - U GINE-U UHPA - GINE-U C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo UHPA UCA CIRURGIA VASCULAR UCAVAS-U UHPA - UCAVAS-U C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo UHPA CIRURGIA CIR UHPA - CIR C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo UHPA ORTOPEDIA ORT UHPA - ORT C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo UHPA UCA CIRURGIA PLASTICA UCAPLA-U UHPA - UCAPLA-U C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo UHPA UCA UROLOGIA UCAURO-U UHPA - UCAURO-U C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo UHPA UROLOGIA URO UHPA - URO C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo UHPA CIRURGIA VASCULAR-U VASC-U UHPA - VASC-U Grupo Hospitalar Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia CHS Serviço OUTROS Página 141 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo UHPA OTORRINOLARINGOLOGIA C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo UHPA C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo C.H. Tâmega e Sousa CHTS C.H. Tâmega e Sousa Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço ORL UHPA - ORL UCA CIRURGIA UCACIR-U UHPA - UCACIR-U UHPA UCA OFTALMOLOGI OFT-Uca UHPA - OFT-Uca Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo UHPA UCA GINECOLOGIA UCAGIN-U UHPA - UCAGIN-U CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo UHPA UCA ORTOPEDIA UCAORT-U UHPA - UCAORT-U C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo UHPA OBSTETRÍCIA - U OBST-U UHPA - OBST-U C.H. Tâmega e Sousa CHTS Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE - H. Padre Américo UHPA OFTALMOLOGIA OFT UHPA - OFT C.H. Torres Vedras CHTV Centro Hospitalar de Torres Vedras CHTV UROLOGIA URO CHTV - URO C.H. Torres Vedras CHTV Centro Hospitalar de Torres Vedras CHTV OTORRINOLARINGOLOGIA ORL CHTV - ORL C.H. Torres Vedras CHTV Centro Hospitalar de Torres Vedras CHTV ORTOPEDIA ORT CHTV - ORT C.H. Torres Vedras CHTV Centro Hospitalar de Torres Vedras CHTV GINECOLOGIA GIN CHTV - GIN C.H. Torres Vedras CHTV Centro Hospitalar de Torres Vedras CHTV CIRURGIA GERAL CIRG CHTV - CIRG C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Vila Real UHVRPR DERMATOLOGIA DER UHVRPR - DER C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Vila Real UHVRPR CIRURGIA PLÁSTICA CPR UHVRPR - CPR C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Vila Real UHVRPR OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHVRPR - ORL C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Lamego UHL OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHL - ORL Grupo Hospitalar Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Serviço Página 142 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Chaves UHC C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Vila Real UHVRPR C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Lamego C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro CHTMAD C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço OFTALMOLOGIA OFT UHC - OFT UROLOGIA URO UHVRPR - URO UHL CIRURGIA GERAL CIRG UHL - CIRG Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Lamego UHL ORTOPEDIA ORT UHL - ORT CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Lamego UHL GINECOLOGIA GIN UHL - GIN C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Vila Real UHVRPR OFTALMOLOGIA OFT UHVRPR - OFT C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Chaves UHC OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHC - ORL C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Vila Real UHVRPR ORTOPEDIA ORT UHVRPR - ORT C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Chaves UHC UROLOGIA URO UHC - URO C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Vila Real UHVRPR GINECOLOGIA GIN UHVRPR - GIN C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Chaves UHC GINOBST UHC - GINOBST C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Vila Real UHVRPR CIRURGIA GERAL CIRG UHVRPR - CIRG C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Chaves UHC ORTOTRAUMATOLOGIA TRAU UHC - TRAU C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Vila Real UHVRPR OUTROS UHVRPR - OUTROS Grupo Hospitalar Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Serviço GINECOLOGIA / OBSTETRÍCIA OUTROS Página 143 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Chaves UHC C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Vila Real UHVRPR C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro CHTMAD Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Chaves UHC C.H. V. Nova de Gaia/Espinho CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia UHVNG C.H. V. Nova de Gaia/Espinho CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia C.H. V. Nova de Gaia/Espinho CHVNGE C.H. V. Nova de Gaia/Espinho Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço CIRURGIA GERAL CIRG UHC - CIRG CIRURGIA MAXILO FACIAL CMF UHVRPR - CMF CIR AMB UHC - CIR AMB NEUROCIRURGIA NCIR UHVNG - NCIR UHVNG CIRURGIA VASCULAR CIRV UHVNG - CIRV Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia UHVNG ORTOPEDIA ORT UHVNG - ORT CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia UHVNG CIRURGIA GERAL CIRG UHVNG - CIRG C.H. V. Nova de Gaia/Espinho CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia UHVNG CIRURGIA PLÁSTICA RECONSTRUTIVA CPREST UHVNG - CPREST C.H. V. Nova de Gaia/Espinho CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia UHVNG CIRURGIA CARDIOTORÁCICA CCT UHVNG - CCT C.H. V. Nova de Gaia/Espinho CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia UHVNG OTORRINO ORL UHVNG - ORL C.H. V. Nova de Gaia/Espinho CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia UHVNG CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED UHVNG - CPED C.H. V. Nova de Gaia/Espinho CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia UHVNG ESTOMATOLOGIA EST UHVNG - EST C.H. V. Nova de Gaia/Espinho CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia UHVNG ORT 0rtop UHVNG - 0rtop C.H. V. Nova de Gaia/Espinho CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia UHVNG UROLOGIA URO UHVNG - URO Grupo Hospitalar Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Serviço CIRURGIA DE AMBULATÓRIO E Página 144 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar C.H. V. Nova de Gaia/Espinho CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia UHVNG C.H. V. Nova de Gaia/Espinho CHVNGE Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia C.H. V. Nova de Gaia/Espinho CHVNGE C.H. V. Nova de Gaia/Espinho CHVNGE Grupo Hospitalar Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço DERMATOLOGIA DERMA UHVNG - DERMA UHVNG OFTALMOLOGIA OFT UHVNG - OFT Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia UHVNG GINECOLOGIA GIN UHVNG - GIN Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho - VNGaia UHVNG ORTOPEDIA PEDIÁTRICA ORT PED UHVNG - ORT PED Serviço Centro Oft. Alameda COA Centro Oftalmológico da Alameda COA OFTALMOLOGIA OFT COA - OFT H. Amato Lusitano - C. Branco HAL Hospital Amato Lusitano HAL OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HAL - ORL H. Amato Lusitano - C. Branco HAL Hospital Amato Lusitano HAL OFTALMOLOGIA OFT HAL - OFT H. Amato Lusitano - C. Branco HAL Hospital Amato Lusitano HAL CIRURGIA GERAL CIRG HAL - CIRG H. Amato Lusitano - C. Branco HAL Hospital Amato Lusitano HAL GINECOLOGIA GIN HAL - GIN H. Amato Lusitano - C. Branco HAL Hospital Amato Lusitano HAL ORTOPEDIA ORT HAL - ORT H. Amato Lusitano - C. Branco HAL Hospital Amato Lusitano HAL UROLOGIA URO HAL - URO H. Amato Lusitano - C. Branco HAL Hospital Amato Lusitano HAL ESTOMATOLOGIA EST HAL - EST H. Amato Lusitano - C. Branco HAL Hospital Amato Lusitano HAL CARDIOLOGIA CARD HAL - CARD H. Amato Lusitano - C. Branco HAL Hospital Amato Lusitano HAL DERMATOLOGIA DER HAL - DER H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede HAJC Hospital Arcebispo João Crisóstomo HAJC ORTOPEDIA ORT HAJC - ORT H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede HAJC Hospital Arcebispo João Crisóstomo HAJC GINECOLOGIA GIN HAJC - GIN H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede HAJC Hospital Arcebispo João Crisóstomo HAJC CIRURGIA GERAL CIRG HAJC - CIRG H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede HAJC Hospital Arcebispo João Crisóstomo HAJC UROLOGIA URO HAJC - URO Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 145 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede HAJC Hospital Arcebispo João Crisóstomo HAJC H. Bern. Lopes Oliv. - Alcobaça HBLO Hospital Bernardino Lopes Oliveira H. Bern. Lopes Oliv. - Alcobaça HBLO H. Bern. Lopes Oliv. - Alcobaça H. Bern. Lopes Oliv. - Alcobaça Grupo Hospitalar Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço OFTALMOLOGIA OFT HAJC - OFT HBLO CIRURGIA GINECOLOGICA GIN HBLO - GIN Hospital Bernardino Lopes Oliveira HBLO CIRURGIA GERAL CIRG HBLO - CIRG HBLO Hospital Bernardino Lopes Oliveira HBLO UROLOGIA URO HBLO - URO HBLO Hospital Bernardino Lopes Oliveira HBLO CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED HBLO - CPED Serviço H. Cândido Figueiredo - Tondela HCF Hospital Cândido Figueiredo HCF CIRURGIA CIR HCF - CIR H. Cândido Figueiredo - Tondela HCF Hospital Cândido Figueiredo HCF ORTOPEDIA ORT HCF - ORT H. Curry Cabral HCC Hospital Curry Cabral HCC CIRURGIA GERAL CIRG HCC - CIRG H. Curry Cabral HCC Hospital Curry Cabral HCC ORTOPEDIA ORT HCC - ORT H. Curry Cabral HCC Hospital Curry Cabral HCC UROLOGIA URO HCC - URO H. Curry Cabral HCC Hospital Curry Cabral HCC DERMATOLOGIA DER HCC - DER H. Curry Cabral HCC Hospital Curry Cabral HCC NEFROLOGIA NEFR HCC - NEFR H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar HDFZ Hospital Dr. Francisco Zagalo HDFZ OUTROS OUTROS HDFZ - OUTROS H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar HDFZ Hospital Dr. Francisco Zagalo HDFZ UROLOGIA URO HDFZ - URO H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar HDFZ Hospital Dr. Francisco Zagalo HDFZ CIRURGIA GERAL CIRG HDFZ - CIRG H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar HDFZ Hospital Dr. Francisco Zagalo HDFZ ORTOPEDIA ORT HDFZ - ORT H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar HDFZ Hospital Dr. Francisco Zagalo HDFZ OFTALMOLOGIA OFT HDFZ - OFT H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar HDFZ Hospital Dr. Francisco Zagalo HDFZ OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HDFZ - ORL H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA I CIR 1 HESE - CIR 1 H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA BARIATICA B CBARB HESE - CBARB H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE ORTOPEDIA ORT HESE - ORT H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE ORTOPEDIA IMP. PROTESES ORTPR HESE - ORTPR Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 146 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Grupo Hospitalar Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar Serviço Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE UROLOGIA FEMININA UROFEM HESE - UROFEM H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE PEDIATRIA CIRURGICA CIRP HESE - CIRP H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE OFTALMOLOGIA RETINA OFTRE HESE - OFTRE H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA PLÁSTICA CPR HESE - CPR H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HESE - ORL H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE ORTOPEDIA INFANTIL ORT PED HESE - ORT PED H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE ORTOPEDIA TRAUMATOLOGIA ORTRM HESE - ORTRM H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA FLEBOLOGIA CFLB HESE - CFLB H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA GERAL CIRG HESE - CIRG H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE OFTALMOLOGIA OFT HESE - OFT H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE GINECOLOGIA GIN HESE - GIN H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA II CIR 2 HESE - CIR 2 H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE UROLOGIA URO HESE - URO H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE GIN. PLANEAMENTO FAMILIAR GINPF HESE - GINPF H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE CIRURGIA BARIATICA A CBARA HESE - CBARA H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE ANESTESIOLOGIA ANES HESE - ANES H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE OBSTETRÍCIA OBST HESE - OBST H. Espírito Santo - Évora HESE Hospital do Espírito Santo HESE ESTOMATOLOGIA EST HESE - EST H. Faro HF Hospital de Faro HF NEUROCIRURGIA NCIR HF - NCIR H. Faro HF Hospital de Faro HF CIRURGIA PLÁSTICA CPR HF - CPR H. Faro HF Hospital de Faro HF CIRURGIA GERAL CIRG HF - CIRG H. Faro HF Hospital de Faro HF ORTOPEDIA ORT HF - ORT H. Faro HF Hospital de Faro HF OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HF - ORL Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 147 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Grupo Hospitalar Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar Serviço Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço GINOBST HF - GINOBST H. Faro HF Hospital de Faro HF GINECOLOGIA / OBSTETRÍCIA H. Faro HF Hospital de Faro HF UROLOGIA URO HF - URO H. Faro HF Hospital de Faro HF OFTALMOLOGIA OFT HF - OFT H. Faro HF Hospital de Faro HF DERMATOLOGIA CIRURGICA DERMAT HF - DERMAT H. Faro HF Hospital de Faro HF SENOLOGIA SEN HF - SEN H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF CIRURGIA - 3A CIR 3A HFF - CIR 3A H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF CIRURGIA GERAL CIRG HFF - CIRG H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF NEFROLOGIA NEFR HFF - NEFR H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF CIRURGIA MAXILO FACIAL CMF HFF - CMF H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF CIRURGIA PLÁSTICA CPR HFF - CPR H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF CIRURGIA 3-B CIR 3B HFF - CIR 3B H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED HFF - CPED H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF CIRURGIA - 3C CIR 3C HFF - CIR 3C H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF OFTALMOLOGIA OFT HFF - OFT H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF UROLOGIA URO HFF - URO H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF GINECOLOGIA GINEC HFF - GINEC H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF ORTOPEDIA - A ORT A HFF - ORT A H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HFF - ORL H. Fern. da Fonseca - Lx HFF Hospital Fernando da Fonseca HFF URGÊNCIA GERAL - SO URGGER HFF - URGGER H. Garcia de Orta - Almada HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO UROLOGIA URO HGO - URO H. Garcia de Orta - Almada HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO NEUROCIRURGIA NCIR HGO - NCIR H. Garcia de Orta - Almada HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO NEFROLOGIA (CA) NEFR HGO - NEFR H. Garcia de Orta - Almada HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO GINECOLOGIA GIN HGO - GIN Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 148 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Grupo Hospitalar Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar Serviço Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço H. Garcia de Orta - Almada HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO CIRURGIA CIR HGO - CIR H. Garcia de Orta - Almada HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO CIRURGIA VASCULAR CIRV HGO - CIRV H. Garcia de Orta - Almada HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HGO - ORL H. Garcia de Orta - Almada HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO ORTOPEDIA ORT HGO - ORT H. Garcia de Orta - Almada HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO PNEUMOLOGIA PNEU HGO - PNEU H. Garcia de Orta - Almada HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO OBSTETRÍCIA (CA) OBST HGO - OBST H. Garcia de Orta - Almada HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO CIRURGIA PLÁSTICA CPR HGO - CPR H. Garcia de Orta - Almada HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED HGO - CPED H. Garcia de Orta - Almada HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO OFTALMOLOGIA OFT HGO - OFT H. Garcia de Orta - Almada HGO Hospital Garcia de Orta, EPE HGO DERMATOLOGIA (CA) DER HGO - DER H. Infante D. Pedro - Aveiro HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HIDP - ORL H. Infante D. Pedro - Aveiro HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP CIRURGIA CIR HIDP - CIR H. Infante D. Pedro - Aveiro HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP ORTOPEDIA ORT HIDP - ORT H. Infante D. Pedro - Aveiro HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP UROLOGIA URO HIDP - URO H. Infante D. Pedro - Aveiro HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP GINECOLOGIA GIN HIDP - GIN H. Infante D. Pedro - Aveiro HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP DERMATOLOGIA DER HIDP - DER H. Infante D. Pedro - Aveiro HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP OFTALMOLOGIA OFT HIDP - OFT H. Infante D. Pedro - Aveiro HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP ESTOMATOLOGIA EST HIDP - EST H. Infante D. Pedro - Aveiro HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP OBSTETRÍCIA OBST HIDP - OBST H. Infante D. Pedro - Aveiro HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP CARDIOLOGIA CARD HIDP - CARD H. Infante D. Pedro - Aveiro HIDP Hospital Infante D. Pedro, EPE HIDP GASTROENTEROLOGIA GASTR HIDP - GASTR H. José Luc. de Castro - Anadia HJLC Hospital José Luciano de Castro HJLC CIRURGIA UROLOGICA URO HJLC - URO H. José Luc. de Castro - Anadia HJLC Hospital José Luciano de Castro HJLC CIRURGIA GERAL CIRG HJLC - CIRG Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 149 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Grupo Hospitalar Sigla do Grupo Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Serviço Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço H. José Luc. de Castro - Anadia HJLC Hospital José Luciano de Castro HJLC ORTOPEDIA ORT HJLC - ORT H. Litoral Alent. - Sant. Cacém HLA Hospital do Litoral Alentejano HLA OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HLA - ORL H. Litoral Alent. - Sant. Cacém HLA Hospital do Litoral Alentejano HLA ORTOPEDIA ORT HLA - ORT H. Litoral Alent. - Sant. Cacém HLA Hospital do Litoral Alentejano HLA UROLOGIA URO HLA - URO H. Litoral Alent. - Sant. Cacém HLA Hospital do Litoral Alentejano HLA OFTALMOLOGIA OFT HLA - OFT H. Litoral Alent. - Sant. Cacém HLA Hospital do Litoral Alentejano HLA GINECOLOGIA GIN HLA - GIN H. Litoral Alent. - Sant. Cacém HLA Hospital do Litoral Alentejano HLA CIRURGIA GERAL CIRG HLA - CIRG H. Nª Sª da Assunção - Seia HNSAS Hospital de Nossa Senhora da Assunção HNSAS CIRURGIA GERAL CIRG HNSAS - CIRG H. Nª Sª da Conceição - Valongo HNSC Hospital Nossa Conceição Senhora da HNSC ORTOPEDIA ORT HNSC - ORT H. Nª Sª da Conceição - Valongo HNSC Hospital Nossa Conceição Senhora da HNSC OUTROS OUTROS HNSC - OUTROS H. Nª Sª da Conceição - Valongo HNSC Hospital Nossa Conceição Senhora da HNSC CIRURGIA GERAL CIR HNSC - CIR H. Nª Sª da Conceição - Valongo HNSC Hospital Nossa Conceição Senhora da HNSC CIRURGIA PLÁSTICA CPR HNSC - CPR H. Nª Sª do Rosário - Barreiro HNSR Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE HNSR OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HNSR - ORL H. Nª Sª do Rosário - Barreiro HNSR Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE HNSR ORTOPEDIA ORT HNSR - ORT H. Nª Sª do Rosário - Barreiro HNSR Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE HNSR CIRURGIA GERAL CIRG HNSR - CIRG H. Nª Sª do Rosário - Barreiro HNSR Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE HNSR CIRURGIA PLÁSTICA RECONSTRUTIVA CPR HNSR - CPR Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia E Página 150 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar H. Nª Sª do Rosário - Barreiro HNSR Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE HNSR CIRURGIA LAPAROSCOPIA H. Nª Sª do Rosário - Barreiro HNSR Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE HNSR ORL-AMBULATORIO H. Nª Sª do Rosário - Barreiro HNSR Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE HNSR UROLOGIA H. Nª Sª do Rosário - Barreiro HNSR Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE HNSR ORTOPEDIA-AMBULATORIO H. Nª Sª do Rosário - Barreiro HNSR Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE HNSR DERMATOLOGIA H. Nª Sª do Rosário - Barreiro HNSR Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE HNSR GINECOLOGIA H. Nª Sª do Rosário - Barreiro HNSR Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE HNSR CIRURGIA AMBULATORIO H. Nª Sª do Rosário - Barreiro HNSR Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE HNSR PEDIATRIA H. Nª Sª do Rosário - Barreiro HNSR Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE HNSR CARDIOLOGIA H. Nª Sª do Rosário - Barreiro HNSR Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE HNSR CIRURGIA GERAL-AMBULATORIO H. Nª Sª do Rosário - Barreiro HNSR Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE HNSR OFTALMOLOGIA H. Nª Sª do Rosário - Barreiro HNSR Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE HNSR H. Nª Sª do Rosário - Barreiro HNSR Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE H. Nª Sª do Rosário - Barreiro HNSR Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE Grupo Hospitalar Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço CIR LAP HNSR - CIR LAP ORL-AMB HNSR - ORL-AMB URO HNSR - URO ORT-AMB HNSR - ORT-AMB DERM HNSR - DERM GIN HNSR - GIN CPR-AMB HNSR - CPR-AMB CIR PED HNSR - CIR PED CARD HNSR - CARD CG-AMB HNSR - CG-AMB OFT HNSR - OFT OFTALMOLOGIA-AMBULATORIO OFT-AMB HNSR - OFT-AMB HNSR GINECOLOGIA-AMBULATORIO GIN-AMB HNSR - GIN-AMB HNSR UROLOGIA-AMBULATORIO URO-AMB HNSR - URO-AMB Serviço GERAL - PLASTICA- Página 151 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar H. Nª Sª do Rosário - Barreiro HNSR Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE HNSR H. Nª Sª do Rosário - Barreiro HNSR Hospital de Nossa Senhora do Rosário, EPE HNSR Grupo Hospitalar Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço CIRURGIA I CIG 1 HNSR - CIG 1 OBSTETRÍCIA OBST HNSR - OBST Serviço H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira HRS Hospital de Reynaldo dos Santos HRS OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HRS - ORL H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira HRS Hospital de Reynaldo dos Santos HRS UROLOGIA URO HRS - URO H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira HRS Hospital de Reynaldo dos Santos HRS GINECOLOGIA GIN HRS - GIN H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira HRS Hospital de Reynaldo dos Santos HRS CIRURGIA GERAL CIRG HRS - CIRG H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira HRS Hospital de Reynaldo dos Santos HRS ORTOPEDIA ORT HRS - ORT H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira HRS Hospital de Reynaldo dos Santos HRS DERMATOLOGIA DER HRS - DER H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ ANESTESIA ANES HSJ - ANES H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA VASCULAR CIRV HSJ - CIRV H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA OFT HSJ - OFT H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HSJ - ORL H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ ORTOPEDIA ORT HSJ - ORT H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA PLÁSTICA CPR HSJ - CPR H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ PEDIATRIA CIRURGICA CIRP HSJ - CIRP H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA MORBIDA CIRG/OB HSJ - CIRG/OB H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ UROLOGIA URO HSJ - URO H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ DERMATOLOGIA DERMAT HSJ - DERMAT H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA CARDIOTORÁCICA CCT HSJ - CCT H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA GERAL/UF PATOLOGIA TIROIDE CIR/PTIR HSJ - CIR/PTIR Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia GERAL/OBSEDIDADE Página 152 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Grupo Hospitalar Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar Serviço Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ GINECOLOGIA GIN HSJ - GIN H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ NEUROCIRURGIA NCIR HSJ - NCIR H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA GERAL CIRG HSJ - CIRG H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA/UF ESTRABISMO E OFTAL.PEDIATRICA OFT/ESTR HSJ - OFT/ESTR H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ ESTOMATOLOGIA EST HSJ - EST H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA GERAL/UF PATOLOGIA VESICULA BILIAR CIR/VBIL HSJ - CIR/VBIL H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ CIRURGIA AMBULATÓRIO CIRG/AMB HSJ - CIRG/AMB H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA/UF CORNEA,OCULO-PLASTICA ORBITA OFT/COPO HSJ - OFT/COPO H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA/UF RETINA OFT/VRET HSJ - OFT/VRET H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA/UF GLAUCOMA OFT/GLAU HSJ - OFT/GLAU H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA/UF IMPLANTOREFRACTIVA OFT/IREF HSJ - OFT/IREF H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OBSTETRÍCIA OBST HSJ - OBST H. S. João - Porto HSJ Hospital de São João, EPE HSJ OFTALMOLOGIA/PLANO AC.CIR.OFTAL. OF/PACO HSJ - OF/PACO GERAL/UF E VITREO H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB CIRURGIA PLÁSTICA CPR HSMB - CPR H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB ORTOPEDIA ORT HSMB - ORT H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB NEUROCIRURGIA NCIR HSMB - NCIR H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB CIRURGIA I CIR 1 HSMB - CIR 1 Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 153 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Grupo Hospitalar Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar Serviço Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HSMB - ORL H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB CIRURGIA VASCULAR CIRV HSMB - CIRV H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB UROLOGIA URO HSMB - URO H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB GINECOLOGIA GIN HSMB - GIN H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB CIRURGIA II CIR 2 HSMB - CIR 2 H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB OFTALMOLOGIA OFT HSMB - OFT H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB ESTOMATOLOGIA EST HSMB - EST H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB OUTROS OUTROS HSMB - OUTROS H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB DERMATOLOGIA DER HSMB - DER H. S. Marcos - Braga HSMB Hospital de São Marcos HSMB OBSTETRÍCIA OBST HSMB - OBST H. S. P. Gonç. Telmo - Peniche HSPGT Hospital S. Pedro Gonçalves Telmo HSPGT ORTOPEDIA ORT HSPGT - ORT H. S. P. Gonç. Telmo - Peniche HSPGT Hospital S. Pedro Gonçalves Telmo HSPGT CIRURGIA GERAL CIRG HSPGT - CIRG H. S. Sebastião - Stª Mª Feira HSS Hospital São Sebastião, EPE HSS CIRURGIA PLÁSTICA CPR HSS - CPR H. S. Sebastião - Stª Mª Feira HSS Hospital São Sebastião, EPE HSS OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HSS - ORL H. S. Sebastião - Stª Mª Feira HSS Hospital São Sebastião, EPE HSS ORTOPEDIA ORT HSS - ORT H. S. Sebastião - Stª Mª Feira HSS Hospital São Sebastião, EPE HSS OFTALMOLOGIA OFT HSS - OFT H. S. Sebastião - Stª Mª Feira HSS Hospital São Sebastião, EPE HSS GINECOLOGIA GIN HSS - GIN H. S. Sebastião - Stª Mª Feira HSS Hospital São Sebastião, EPE HSS UROLOGIA URO HSS - URO H. S. Sebastião - Stª Mª Feira HSS Hospital São Sebastião, EPE HSS CIRURGIA GERAL CIRG HSS - CIRG H. S. Sebastião - Stª Mª Feira HSS Hospital São Sebastião, EPE HSS OBSTETRÍCIA OBST HSS - OBST H. S. Sebastião - Stª Mª Feira HSS Hospital São Sebastião, EPE HSS CIRURGIA PRIVADA CIRPRIV HSS - CIRPRIV H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST CIRURGIA II - PEQUENA CIRURGIA CIRPCI2 HST - CIRPCI2 H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST CIRURGIA PLÁSTICA CPR HST - CPR Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 154 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Grupo Hospitalar Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar Serviço Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço NCIR HST - NCIR UROPCI HST - UROPCI H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST NEUROCIRURGIA H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST UROLOGIA - PEQUENA CIRURGIA H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST UROLOGIA URO HST - URO H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST CIRURGIA II CIR 2 HST - CIR 2 H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST CIRURGIA I CIR 1 HST - CIR 1 H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST DERMATOLOGIA DER HST - DER H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST OBSTETRÍCIA OBST HST - OBST H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST ORL ORL HST - ORL H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST ORTOPEDIA ORT HST - ORT H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST OUTROS OUTROS HST - OUTROS H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST OFTALMOLOGIA OFT HST - OFT H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST GINECOLOGIA GIN HST - GIN H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST CIRURGIA VASCULAR CIRVASC HST - CIRVASC H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED HST - CPED H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST CIRURGIA GERAL CIRG HST - CIRG H. S. Teotónio - Viseu HST Hospital de São Teotónio HST GASTROENTEROLOGIA GASTR HST - GASTR H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA ORL ORL HSA - ORL H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA UROLOGIA URO HSA - URO H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA CIRURGIA I CIR 1 HSA - CIR 1 H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA CIRURGIA II CIR 2 HSA - CIR 2 H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA OFTALMOLOGIA OFT HSA - OFT H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA GINECOLOGIA GIN HSA - GIN H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA OBSTETRÍCIA OBST HSA - OBST Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 155 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Grupo Hospitalar Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar Serviço Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA ORTOPEDIA I ORT I HSA - ORT I H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA DERMATOLOGIA DER HSA - DER H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA ORTOPEDIA II ORT II HSA - ORT II H. St. André - Leiria HSA Hospital Santo André, EPE HSA ORTOPEDIA ORT HSA - ORT H. Stª Maria Maior - Barcelos HSMM Hospital Santa Maria Maior, EPE HSMM ORL ORL HSMM - ORL H. Stª Maria Maior - Barcelos HSMM Hospital Santa Maria Maior, EPE HSMM GINECOLOGIA GIN HSMM - GIN H. Stª Maria Maior - Barcelos HSMM Hospital Santa Maria Maior, EPE HSMM CIRURGIA GERAL CIR HSMM - CIR H. Stª Maria Maior - Barcelos HSMM Hospital Santa Maria Maior, EPE HSMM ORTOPEDIA ORT HSMM - ORT H. Stª Maria Maior - Barcelos HSMM Hospital Santa Maria Maior, EPE HSMM OFTALMOLOGIA OFT HSMM - OFT H. Stª Maria Maior - Barcelos HSMM Hospital Santa Maria Maior, EPE HSMM OUTROS OUTROS HSMM - OUTROS H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC CIRURGIA DA OBESIDADE CIR OBES HUC - CIR OBES H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC ORTOPEDIA - JOELHO ORTJOEL HUC - ORTJOEL H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC ORTOPEDIA TRAUMATOLOGIA ORTO TRA HUC - ORTO TRA H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC ORTOPEDIA - PÉ ORTPE HUC - ORTPE H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC NEUROCIRURGIA - UNIDADE DE CIRURGIA DE COLUNA NCIRUCC HUC - NCIRUCC H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC NEUROCIRURGIA - UNIDADE DE TUMORES CEREBRAIS NCIRTUM HUC - NCIRTUM H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC ORTOPEDIA - MÃO ORTMAO HUC - ORTMAO H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC CIRURGIA VASCULAR CIRV HUC - CIRV Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 156 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar Serviço Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC UROLOGIA E TRANSPLANTAÇÃO RENAL URO HUC - URO H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC ORTOPEDIA MÃO ORTO MAO HUC - ORTO MAO H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC ORTOPEDIA - COLUNA ORTCOLU HUC - ORTCOLU H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC ORTOPEDIA JOELHO ORTO JOE HUC - ORTO JOE H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC ORTOPEDIA PÉ ORTO PÉ HUC - ORTO PÉ H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC ORTOPEDIA OMBRO ORTO OMB HUC - ORTO OMB H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC ORTOPEDIA - ANCA ORTANCA HUC - ORTANCA H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC ORTOPEDIA - ONCOLOGICA ORTONC HUC - ORTONC H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC NEUROCIRURGIA - UNID. ESTERE E NEUROC. FUNCIONAL NCIRUENF HUC - NCIRUENF H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC ORTOPEDIA ANCA ORTO ANC HUC - ORTO ANC H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC OFTALMOLOGIA - SECÇÃO DE ESTRABISMO OFTESTR HUC - OFTESTR H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC NEUROCIRURGIA - UNIDADE DE T.C.E. NCIRTCE HUC - NCIRTCE H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC ORTOPEDIA COLUNA ORTO COL HUC - ORTO COL H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HUC - ORL Sigla do Grupo Hospitalar H. Univer. de Coimbra Grupo Hospitalar Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 157 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra H. Univer. de Coimbra HUC H. Univer. de Coimbra Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço CIRURGIA 3 CIR 3 HUC - CIR 3 HUC CIRURGIA PLÁSTICA CPR HUC - CPR Hospitais Universitários de Coimbra HUC OFTALMOLOGIA ONCOLOGIA OFTONC HUC - OFTONC HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC GINECOLOGIA GIN HUC - GIN H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC CIRURGIA 2 CIR 2 HUC - CIR 2 H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC NEUROCIRURGIA - UNIDADE DE CIRURGIA NEUROVASCULAR NCIRUCNV HUC - NCIRUCNV H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC OFTALMOLOGIA VÍTREO RETINA OFTVITR HUC - OFTVITR H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC OFTALMOLOGIA - SECÇÃO DE CÓRNEA OFTCORN HUC - OFTCORN H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC ORTOPEDIA PATOLOGIA SÉPTICA ORTO SEP HUC - ORTO SEP H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC CIRURGIA 1 CIR 1 HUC - CIR 1 H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC DERMATOLOGIA DERMA HUC - DERMA H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC ORTOPEDIA - OMBRO ORTOMBR HUC - ORTOMBR H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC ORTOPEDIA ONCOLOGICA ORTO ONC HUC - ORTO ONC H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC CIRURGIA CARDIOTORÁCICA CCT HUC - CCT Grupo Hospitalar Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Serviço - - SECÇÃO SECÇÃO Página 158 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC OFTL - SECÇÃO REFRACTIVA H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra H. Univer. de Coimbra HUC H. Univer. de Coimbra Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço OFTCIRR HUC - OFTCIRR OFTALMOLOGIA SECÇÃO IMPLANTO REFRACTIVA OFTIMPR HUC - OFTIMPR HUC OFTALMOLOGIA - SECÇÃO DE GLAUCOMA OFTGLAU HUC - OFTGLAU Hospitais Universitários de Coimbra HUC OBSTETRÍCIA OBST HUC - OBST HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC OFTALMOLOGIA OCULOPLÁSTICA OFTOCUP HUC - OFTOCUP H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC CIRURGIA MAXILO FACIAL CMF HUC - CMF H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC ORTOPEDIA - TRAUMATOLOGIA ORTTRAU HUC - ORTTRAU H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC ORTOPEDIA SÉPTICA ORTPATS HUC - ORTPATS H. Univer. de Coimbra HUC Hospitais Universitários de Coimbra HUC UNIDADE DE QUEIMADOS UNQUE HUC - UNQUE H. Visc. Salreu - Estarreja HVS Hospital Visconde de Salreu HVS CIRURGIA GERAL CIRG HVS - CIRG H. Visc. Salreu - Estarreja HVS Hospital Visconde de Salreu HVS ORTOPEDIA ORT HVS - ORT H. Visc. Salreu - Estarreja HVS Hospital Visconde de Salreu HVS OFTALMOLOGIA AMBULATORIO OFTA AMB HVS - OFTA AMB H.D. Águeda HDA Hospital Distrital de Águeda HDA CIRURGIA GERAL CIRG HDA - CIRG H.D. Águeda HDA Hospital Distrital de Águeda HDA OFTALMOLOGIA OFT HDA - OFT H.D. Águeda HDA Hospital Distrital de Águeda HDA ORTOPEDIA ORT HDA - ORT H.D. Figueira da Foz HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE HDFF CIRURGIA GERAL CIRG HDFF - CIRG Grupo Hospitalar Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Serviço CIRURGIA - - SECÇÃO PATOLOGIA Página 159 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar H.D. Figueira da Foz HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE HDFF H.D. Figueira da Foz HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE H.D. Figueira da Foz HDFF H.D. Figueira da Foz Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço ORTOPEDIA ORT HDFF - ORT HDFF OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HDFF - ORL Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE HDFF GINECOLOGIA/OBSTETRICIA GIN/OBST HDFF - GIN/OBST HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE HDFF OFTALMOLOGIA OFT HDFF - OFT H.D. Figueira da Foz HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE HDFF UROLOGIA URO HDFF - URO H.D. Figueira da Foz HDFF Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE HDFF OUTROS OUTROS HDFF - OUTROS H.D. Montijo HDMT Hospital Distrital do Montijo HDMT CIRURGIA CIR HDMT - CIR H.D. Montijo HDMT Hospital Distrital do Montijo HDMT UROLOGIA URO HDMT - URO H.D. Oliveira de Azeméis HSMO Hospital Distrital de Oliveira de Azeméis HSMO CIRURGIA PEDIÁTRICA CPED HSMO - CPED Grupo Hospitalar Serviço H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP ORTOPEDIA ORT HDP - ORT H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP CIRURGIA GERAL CIRG HDP - CIRG H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP OFTALMOLOGIA AMBULATORIO OFT AMB HDP - OFT AMB H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP CIRURGIA DE AMBULATÓRIO CIR AMB HDP - CIR AMB H.D. Pombal HDP Hospital Distrital de Pombal HDP UROLOGIA AMBULATORIO URO AMB HDP - URO AMB H.D. S. João da Madeira HDSJM Hospital Madeira Distrital S. João da H.D. S. João da Madeira HDSJM Hospital Madeira Distrital S. João da Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia HDSJM GINECOLOGIA GIN HDSJM - GIN HDSJM ORL ORL HDSJM - ORL Página 160 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Grupo Hospitalar Sigla do Grupo Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar H.D. S. João da Madeira HDSJM Hospital Madeira Distrital S. João da H.D. S. João da Madeira HDSJM Hospital Madeira Distrital S. João da H.D. S. João da Madeira HDSJM Hospital Madeira Distrital S. João da H.D. S. João da Madeira HDSJM Hospital Madeira Distrital S. João da Serviço Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço HDSJM UROLOGIA URO HDSJM - URO HDSJM CIRURGIA CIR HDSJM - CIR HDSJM OFTALMOLOGIA OFT HDSJM - OFT HDSJM ORTOPEDIA ORT HDSJM - ORT H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE HDS CIRURGIA PLÁSTICA CPR HDS - CPR H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE HDS ORTOPEDIA ORT HDS - ORT H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE HDS OFTALMOLOGIA OFT HDS - OFT H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE HDS CIRURGIA VASCULAR CIRV HDS - CIRV H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE HDS UROLOGIA URO HDS - URO H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE HDS OTORRINOLARINGOLOGIA ORL HDS - ORL H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE HDS GINECOLOGIA GIN HDS - GIN H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE HDS CIRURGIA CIR HDS - CIR H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE HDS DERMATOLOGIA DER HDS - DER H.D. Santarém HDS Hospital Distrital de Santarém, EPE HDS CARDILOGIA CARD HDS - CARD Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx IOGP Instituto Oftalmológico Dr. Gama Pinto IOGP OFTAL - CATARATA OFT-CAT IOGP - OFT-CAT Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx IOGP Instituto Oftalmológico Dr. Gama Pinto IOGP OFTALMOLOGIA OFT IOGP - OFT Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx IOGP Instituto Oftalmológico Dr. Gama Pinto IOGP OFTAL - CIRURGIA REFRACTIVA OFT-CR IOGP - OFT-CR Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx IOGP Instituto Oftalmológico Dr. Gama Pinto IOGP RETINA CIRURGICA Oft-RC IOGP - Oft-RC Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 161 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Grupo Hospitalar Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar IOGP Instituto Oftalmológico Dr. Gama Pinto IOGP Serviço ESTRABISMO Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço Oft-Est IOGP - Oft-Est URO IPOCROC - URO DERMA IPOCROC - DERMA IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia IPOCROC UROLOGIA de Coimbra, EPE IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia IPOCROC DERMATOLOGIA de Coimbra, EPE IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia IPOCROC GINECOLOGIA de Coimbra, EPE GIN IPOCROC - GIN IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia IPOCROC CIRURGIA CABEÇA E PESCOÇO de Coimbra, EPE CCP IPOCROC - CCP IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia IPOCROC CIRURGIA de Coimbra, EPE CIR IPOCROC - CIR IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia IPOCROC de Coimbra, EPE GINAMB IPOCROC - GINAMB IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia IPOCROC PELE de Coimbra, EPE PELE IPOCROC - PELE IPO Coimbra IPOCROC Instituto Português de Oncologia IPOCROC PELE AMBULATÓRIO de Coimbra, EPE PeleAmb IPOCROC PeleAmb IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia IPOCROL de Lisboa, EPE CIRURGIA PLÁSTICA RECONSTRUTIVA CPR IPOCROL - CPR IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia IPOCROL de Lisboa, EPE OTORRINOLARINGOLOGIA ORL IPOCROL - ORL IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia IPOCROL de Lisboa, EPE PEDIATRIA PED IPOCROL - PED IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia IPOCROL de Lisboa, EPE GINECOLOGIA GIN IPOCROL - GIN IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia IPOCROL de Lisboa, EPE UROLOGIA URO IPOCROL - URO Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia GINECOLOGIA AMB E Página 162 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Grupo Hospitalar Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar Serviço Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia IPOCROL de Lisboa, EPE CIRURGIA CABEÇA E PESCOÇO CCP IPOCROL - CCP IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia IPOCROL de Lisboa, EPE DERMATOLOGIA DER IPOCROL - DER IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia IPOCROL de Lisboa, EPE OFTALMOLOGIA OFT IPOCROL - OFT IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia IPOCROL de Lisboa, EPE CIRURGIA GERAL CG IPOCROL - CG IPO Lisboa IPOCROL Instituto Português de Oncologia IPOCROL de Lisboa, EPE ESTOMATOLOGIA EST IPOCROL - EST IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia CIRURGIA PLÁSTICA IPOCROP do Porto, EPE RECONSTRUTIVA CPR IPOCROP - CPR IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia IPOCROP NEUROCIRURGIA do Porto, EPE NCIR IPOCROP - NCIR IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia IPOCROP CIRURGIA PEDIÁTRICA do Porto, EPE CPED IPOCROP - CPED IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia IPOCROP DERMATOLOGIA do Porto, EPE DER IPOCROP - DER IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia IPOCROP UROLOGIA do Porto, EPE URO IPOCROP - URO IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia IPOCROP ORTOPEDIA do Porto, EPE ORT IPOCROP - ORT IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia IPOCROP ORL do Porto, EPE ORL IPOCROP - ORL IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia IPOCROP CIRURGIA TORÁCICA do Porto, EPE CIRTOR IPOCROP - CIRTOR IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia IPOCROP GINECOLOGIA do Porto, EPE GIN IPOCROP - GIN Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia E Página 163 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Grupo Hospitalar Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar Serviço Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço OFT IPOCROP - OFT CIRMM IPOCROP - CIRMM IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia IPOCROP OFTALMOLOGIA do Porto, EPE IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia IPOCROP CIRURGIA MELANOMAS do Porto, EPE IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia IPOCROP CIRURGIA MAMA do Porto, EPE SEN IPOCROP - SEN IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia IPOCROP CIRURGIA DIGESTIVA do Porto, EPE CDIG IPOCROP - CDIG IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia IPOCROP CIRURGIA CABEÇA E PESCOÇO do Porto, EPE CCP IPOCROP - CCP IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia IPOCROP ESTOMATOLOGIA do Porto, EPE EST IPOCROP - EST IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia CIRURGIA IPOCROP do Porto, EPE ENDOCRINOS CIREND IPOCROP - CIREND IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia IPOCROP CIRURGIA SARCOMAS do Porto, EPE CIRSAR IPOCROP - CIRSAR IPO Porto IPOCROP STMO ( SERVIÇO DE Instituto Português de Oncologia IPOCROP TRANSPLANTAÇÃO DE MEDULA do Porto, EPE OSSEA ) SERTMO IPOCROP - SERTMO IPO Porto IPOCROP Instituto Português de Oncologia IPOCROP CIRURGIA VASCULAR do Porto, EPE CIRV IPOCROP - CIRV TUMORES Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa MAC GINECOLOGIA GIN MAC - GIN Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa MAC UROGINECOLOGIA urog MAC - urog Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa MAC UCA uca MAC - uca Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa MAC SENOLOGIA sen MAC - sen Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa MAC INFERTILIDADE inf MAC - inf Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa MAC ONCOLOGIA onc MAC - onc Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 164 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Grupo Hospitalar Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx Sigla do Grupo Hospitalar MAC Hospital / Unidade Hospitalar Maternidade Dr. Alfredo da Costa Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar MAC Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço OBSTETRÍCIA OBST MAC - OBST Serviço ULS Alto Minho - V. Castelo ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho ULSAM OTORRINOLARINGOLOGIA ORL ULSAM - ORL ULS Alto Minho - V. Castelo ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho ULSAM ESTOMATOLOGIA EST ULSAM - EST ULS Alto Minho - V. Castelo ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho ULSAM UROLOGIA URO ULSAM - URO ULS Alto Minho - V. Castelo ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho ULSAM ORTOPEDIA ORT ULSAM - ORT ULS Alto Minho - V. Castelo ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho ULSAM GINECOLOGIA GIN ULSAM - GIN ULS Alto Minho - V. Castelo ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho ULSAM CIRURGIA GERAL CIRG ULSAM - CIRG ULS Alto Minho - V. Castelo ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho ULSAM CIRURGIA PLÁSTICA CPR ULSAM - CPR ULS Alto Minho - V. Castelo ULSAM Unidade Local de Saúde do Alto Minho ULSAM OFTALMOLOGIA OFT ULSAM - OFT ULS Baixo Alentejo - Beja ULSBA Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE - Beja UHB ORTOPEDIA ORT UHB - ORT ULS Baixo Alentejo - Beja ULSBA Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE - Beja UHB OTORRINOLARINGOLOGIA ORL UHB - ORL ULS Baixo Alentejo - Beja ULSBA Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE - Beja UHB UROLOGIA URO UHB - URO ULS Baixo Alentejo - Beja ULSBA Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE - Beja UHB GINECOLOGIA GIN UHB - GIN ULS Baixo Alentejo - Beja ULSBA Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE - Beja UHB CIRURGIA GERAL I CIRG 1 UHB - CIRG 1 Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Página 165 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar ULS Baixo Alentejo - Beja ULSBA Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo, EPE - Beja UHB ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda ULS Guarda ULSG ULS Guarda Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço OFTALMOLOGIA OFT UHB - OFT ULSG ORTOPEDIA ORT ULSG - ORT Unidade Local de Saúde da Guarda ULSG CIRURGIA CIR ULSG - CIR ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda ULSG OFTALMOLOGIA OFT ULSG - OFT ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda ULSG OUTROS OUTROS ULSG - OUTROS ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda ULSG GINECOLOGIA GIN ULSG - GIN ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda ULSG O. R. L. ORL ULSG - ORL ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda ULSG GASTROENTEROLOGIA GASTR ULSG - GASTR ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda ULSG DERMATOLOGIA DERM ULSG - DERM ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda ULSG CARDIOLOGIA CARD ULSG - CARD ULS Guarda ULSG Unidade Local de Saúde da Guarda ULSG OBSTETRÍCIA OBST ULSG - OBST ULS Matosinhos ULSM Unidade Local Matosinhos,EPE de Saúde de ULSM CIRURGIA VASCULAR CIRV ULSM - CIRV ULS Matosinhos ULSM Unidade Local Matosinhos,EPE de Saúde de ULSM UROLOGIA URO ULSM - URO ULS Matosinhos ULSM Unidade Local Matosinhos,EPE de Saúde de ULSM CIRURGIA MAXILO-FACIAL CIRMF ULSM - CIRMF ULS Matosinhos ULSM Unidade Local Matosinhos,EPE de Saúde de ULSM UROLOGIA HBP UROHBP ULSM - UROHBP ULS Matosinhos ULSM Unidade Local Matosinhos,EPE de Saúde de ULSM CIRURGIA PLASTICA CPR ULSM - CPR ULS Matosinhos ULSM Unidade Local Matosinhos,EPE de Saúde de ULSM CIRURGIA GERAL CIRG ULSM - CIRG ULS Matosinhos ULSM Unidade Local Matosinhos,EPE de Saúde de ULSM ORL PATOLOGIA OROFARINGEA ORLPAT ULSM - ORLPAT Grupo Hospitalar Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Serviço Página 166 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Grupo Hospitalar Sigla do Grupo Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar ULS Matosinhos ULSM Unidade Local Matosinhos,EPE de Saúde de ULS Matosinhos ULSM Unidade Local Matosinhos,EPE de Saúde de ULS Matosinhos ULSM Unidade Local Matosinhos,EPE de Saúde de ULS Matosinhos ULSM Unidade Local Matosinhos,EPE de Saúde de ULS Matosinhos ULSM Unidade Local Matosinhos,EPE de Saúde de ULS Matosinhos ULSM Unidade Local Matosinhos,EPE de Saúde de ULS Matosinhos ULSM Unidade Local Matosinhos,EPE de Saúde de ULS Matosinhos ULSM Unidade Local Matosinhos,EPE de Saúde de ULS Matosinhos ULSM Unidade Local Matosinhos,EPE de Saúde de ULS Matosinhos ULSM Unidade Local Matosinhos,EPE de Saúde de ULS Matosinhos ULSM Unidade Local Matosinhos,EPE de Saúde de ULS Matosinhos ULSM Unidade Local Matosinhos,EPE de Saúde de ULS Matosinhos ULSM Unidade Local Matosinhos,EPE de Saúde de ULS Matosinhos ULSM Unidade Local Matosinhos,EPE de Saúde de Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Serviço Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço OTRL ULSM - OTRL ULSM ORL ULSM ORL OTOLOGIA ORLOTO ULSM - ORLOTO ULSM ORTOPEDIA INFANTIL ORTINF ULSM - ORTINF ULSM UROLOGIA IU UROIU ULSM - UROIU ULSM ORTOPEDIA JOELHO ORTJOE ULSM - ORTJOE ULSM ORTOPEDIA COLUNA VERTEBRAL ORTCV ULSM - ORTCV ULSM ORTOPEDIA GERAL ORTG ULSM - ORTG ULSM GINECOLOGIA LAPAROSCOPICA GINLAP ULSM - GINLAP ULSM OFTALMOLOGIA ANTERIOR OFTSA ULSM - OFTSA ULSM GINECOLOGIA GERAL GING ULSM - GING ULSM OFTALMOLOGIA ANEXOS OFTANX ULSM - OFTANX ULSM UROLOGIA AAU UROAAU ULSM - UROAAU ULSM NEUROCIRURGIA NCIR ULSM - NCIR ULSM OFTALMOLOGIA ESTRABISMO OFTEST ULSM - OFTEST SEGMENTO Página 167 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Grupo Hospitalar Sigla do Grupo Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar ULS Matosinhos ULSM Unidade Local Matosinhos,EPE de Saúde de ULS Matosinhos ULSM Unidade Local Matosinhos,EPE de Saúde de ULS Matosinhos ULSM Unidade Local Matosinhos,EPE de Saúde de ULS Matosinhos ULSM Unidade Local Matosinhos,EPE de Saúde de ULS Matosinhos ULSM Unidade Local Matosinhos,EPE de Saúde de ULS Matosinhos ULSM Unidade Local Matosinhos,EPE de Saúde de ULS Matosinhos ULSM Unidade Local Matosinhos,EPE de Saúde de ULS Norte Alentejano - Portalegre ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano - Portalegre UHP ULS Norte Alentejano - Portalegre ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano - Elvas ULS Norte Alentejano - Portalegre ULSNA ULS Norte Alentejano - Portalegre Serviço Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço ULSM UROLOGIA PGE UROPGE ULSM - UROPGE ULSM UROGINECOLOGIA UROGIN ULSM - UROGIN ULSM OFTALMOLOGIA POSTERIOR OFTSP ULSM - OFTSP ULSM UROLOGIA ON UROON ULSM - UROON ULSM ORTOPEDIA OMBRO ORTOMB ULSM - ORTOMB ULSM OBSTETRICIA OBST ULSM - OBST ULSM GINECOLOGIA TMR GINTMR ULSM - GINTMR CIRURGIA GERAL CIRG UHP - CIRG UHE ORTOPEDIA ORT UHE - ORT Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano - Portalegre UHP ORTOPEDIA ORT UHP - ORT ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano - Elvas UHE CIRURGIA GERAL CIRG UHE - CIRG ULS Norte Alentejano - Portalegre ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano ULSNA ORTOPEDIA - HDJMG Ortp ULSNA - Ortp ULS Norte Alentejano - Portalegre ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano ULSNA CIRURGIA GERAL - HDJMG Cirgp ULSNA - Cirgp ULS Norte Alentejano - Portalegre ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano ULSNA ORTOPEDIA - HSLE Orte ULSNA - Orte Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia SEGMENTO Página 168 de 169 Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias Ano 2008 Sigla do Grupo Hospitalar Hospital / Unidade Hospitalar Sigla do Hospital / Unid. Hospitalar ULS Norte Alentejano - Portalegre ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano ULSNA ULS Norte Alentejano - Portalegre ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano ULS Norte Alentejano - Portalegre ULSNA ULS Norte Alentejano - Portalegre Sigla do Serviço Sigla do Hospital / Unid. Hosp. + Serviço GINECOLOGIA - HDJMG Gin ULSNA - Gin ULSNA OFTALMOLOGIA - HDJMG Oft ULSNA - Oft Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano ULSNA UROLOGIA - HDJMG Urol ULSNA - Urol ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano ULSNA CIRURGIA GERAL - HSLE Cirge ULSNA - Cirge ULS Norte Alentejano - Portalegre ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano ULSNA CARDIOLOGIA - HSLE Card ULSNA - Card ULS Norte Alentejano - Portalegre ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano ULSNA OBSTETRÍCIA - HDJMG Obst ULSNA - Obst ULS Norte Alentejano - Portalegre ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano - Elvas UHE CARDIOLOGIA CARD UHE - CARD ULS Norte Alentejano - Portalegre ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano - Portalegre UHP GINECOLOGIA GIN UHP - GIN ULS Norte Alentejano - Portalegre ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano - Portalegre UHP OFTALMOLOGIA OFT UHP - OFT ULS Norte Alentejano - Portalegre ULSNA Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano - Portalegre UHP UROLOGIA URO UHP - URO Grupo Hospitalar Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Serviço Página 169 de 169