Título
Relatório da Actividade em Cirurgia relativa ao Total de Patologias no País
Ano 2008
Versão
28
Autores
Rita Cristovão
Miriam Viegas
Miguel Lopes
Ana Ferreira
Pedro Gomes
Ficheiro
UCGIC 20090330 RC_ Relatório TP 2008_v28
Índice
1.
Siglas e Abreviaturas.................................................................................................................. 4
2.
Introdução ................................................................................................................................... 8
3.
Objectivos e Métodos ............................................................................................................... 10
3.1. Objectivos ............................................................................................................................ 10
3.2. Métodos ............................................................................................................................... 11
3.3. Indicadores .......................................................................................................................... 15
4.
Sumário Executivo.................................................................................................................... 17
5.
Tabelas e Gráficos ................................................................................................................... 28
5.1. Tabelas ................................................................................................................................ 28
5.2. Gráficos ................................................................................................................................ 30
6.
Análise da Procura e Oferta para Tratamento Cirúrgico .......................................................... 32
6.1. País ...................................................................................................................................... 32
6.2. Cirurgia de Ambulatório ....................................................................................................... 47
6.3. Regiões ................................................................................................................................ 52
6.4. Grupos Nosológicos............................................................................................................. 74
6.5. Grupos de Serviço ............................................................................................................... 82
6.6. Hospitais com maior casuística operatória (50% da actividade) ......................................... 85
7.
Reflexões .................................................................................................................................. 96
8.
Formulário .............................................................................................................................. 102
9.
Glossário ................................................................................................................................ 110
9.1. Conceitos ........................................................................................................................... 110
9.2. Siglas dos Hospitais e Serviços ......................................................................................... 119
1. Siglas e Abreviaturas
A
ACSS – Administração Central do Sistema de Saúde, IP
APCA – Associação Portuguesa de Cirurgia de Ambulatório
ARS – Administração Regional de Saúde
C
C. H. – Centro Hospitalar
D
DGS – Direcção Geral da Saúde
E
ERS – Entidade Reguladora da Saúde
H
H. - Hospital
HC – Hospital Convencionado
HD – Hospital de Destino
HO – Hospital de Origem
I
ICD9 – International Classification of Diseases (version 9)
IGIF – Instituto de Gestão Financeira da Saúde
IGS – Inspecção Geral de Saúde
L
LIC – Lista de Inscritos para Cirurgia, integram episódios correspondentes a propostas cirúrgicas
oncológicas para cirurgia programada, incluindo urgências diferidas e excluindo pequenas
cirurgias e quaisquer procedimentos efectuados fora do bloco operatório
LVT – Lisboa e Vale do Tejo
M
M – Meses
MRA – Modalidade Remuneratória Alternativa (Produção realizada pela equipa cirúrgica fora do
seu horário de trabalho estabelecido)
MRC – Modalidade Remuneratória Convencional (Produção realizada pela equipa cirúrgica dentro
do seu horário de trabalho estabelecido)
N
NC – Não Conformidades
NM – Procedimentos cirúrgicos em oncologia (Neoplasias Malignas) de ressecção
NSNS – Outros subsistemas de saúde fora do SNS
NT – Nota de Transferência
NT/VC – Nota de Transferência/Vale Cirurgia
O
ORL – Otorrinolaringologia
P
P – Prioridade
P1 – Nível de prioridade clínica 1 (normal)
P2 – Nível de prioridade clínica 2 (prioritária)
P3 – Nível de prioridade clínica 3 (muito prioritária)
P4 – Nível de prioridade clínica 4 (urgência diferida)
S
SIC – Sistema de Informação Central
SIGIC – Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia
SIGLIC – Sistema Informático de Gestão da Lista de Inscritos para Cirurgia
SIH – Sistema de Informação Hospitalar
SNS – Serviço Nacional de Saúde
T
TE – Tempo de Espera
TME – Tempo Máximo de Espera
TC – Tribunal de Contas
U
UCGIC – Unidade Central Gestão Inscritos para Cirurgias
UHGIC – Unidade Hospitalar Gestão Inscritos para Cirurgias
ULS – Unidade Local Saúde
URGIC - Unidade Regional Gestão Inscritos para Cirurgias
V
VC – Vale Cirurgia
T
TME – Tempo Máximo de Espera
TE – Tempo de Espera
TC – Tribunal de Contas
U
ULS – Unidade Local Saúde
UCGIC – Unidade Central Gestão Inscritos para Cirurgias
UHGIC – Unidade Hospitalar Gestão Inscritos para Cirurgias
URGIC - Unidade Regional Gestão Inscritos para Cirurgias
V
NT/VC – Vale-Cirurgia/Nota de Transferência
VC – Vale-Cirurgia
2. Introdução
O Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia (SIGIC) foi criado com o objectivo
de minimizar o tempo de espera dos utentes que necessitam de tratamento por via da actividade
cirúrgica programada na rede do SNS, garantindo de forma progressiva que o tratamento cirúrgico
ocorra dentro de um tempo máximo estabelecido, considerado clinicamente aceitável, em função
da respectiva patologia.
O SIGIC visa assim garantir aos beneficiários do SNS a igualdade no acesso ao tratamento
cirúrgico programado em tempos máximos estabelecidos para todas as patologias, servindo-se
para o efeito de instrumentos de avaliação e controlo de toda a actividade cirúrgica realizada a
nível nacional.
É neste contexto e no âmbito das suas funções de monitorização e publicação de
informação sobre a actividade cirúrgica realizada no país que a UCGIC efectuou mais um estudo
sobre os episódios cirúrgicos relativo a utentes que estavam propostos para cirurgia programada
nos hospitais públicos da rede SNS tendo em conta o total de patologias.
Este relatório faz uma análise dos indicadores globais do país, regiões de saúde, grupos de
patologias e procedimentos e especialidades, como também um estudo mais pormenorizado dos
hospitais públicos que representam 50% da casuística operatória do país.
Os hospitais identificados de acordo com o critério supra referido são os seguintes:
1.
Centro Hospitalar Lisboa Norte (C. H. Lisboa Norte);
2.
Centro Hospitalar de Coimbra (C.H. Coimbra);
3.
Centro Hospitalar Lisboa Central (C. H. Lisboa Central)
4.
Centro Hospitalar Lisboa Ocidental (C.H. Lisboa Ocidental);
5.
Centro Hospitalar do Porto (C.H. Porto);
6.
Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa (C.H. Tâmega e Sousa);
7.
Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (C.H. Trás-os-Montes e Alt.
Douro);
8.
Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/ Espinho (C.H. V. Nova de
Gaia/Espinho);
9.
Hospital Fernando da Fonseca (Fern. da Fonseca – Lx);
10. Hospital Garcia de Orta (H. Garcia de Orta – Almada);
11. Hospital de São João (H. S. João – Porto);
12. Hospital de São Sebastião (H. S. Sebastião - Stª Mª Feira);
13. Hospital de Santo André (H. St. André – Leiria);
14. Hospitais Universitários de Coimbra (H. Univer. de Coimbra);
15. Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULS Alto Minho - V. Castelo).
O conjunto de mapas de indicadores, que passamos a apresentar, insere-se no projecto de
transparência e proximidade entre os serviços e o cidadão. Decorre directamente dos dados
registados nos sistemas de informação hospitalar que transitam por processos automáticos para
uma base de dados central. Traduzem a actividade normal dos hospitais, quer no que respeita à
consulta e registo de utentes para cirurgia, quer no que respeita ao registo da actividade cirúrgica.
Esta gestão de informação suporta-se nos registos normais da actividade e impôs uma
necessidade de actualidade e rigor da informação que tem vindo a ser progressivamente
melhorada. Em alguns hospitais que estão a reformular os seus sistemas de informação, podemse ainda observar algumas incorrecções na informação disponibilizada, em geral decorrente da
não actualização atempada dos registos. Os indicadores estão agora disponíveis, com uma
periodicidade, para dados agregados. Semestralmente é publicada, nos portais institucionais, a
análise da actividade dos serviços cirúrgicos do país. O objectivo é incrementar a capacidade de
organização e controlo nos hospitais, para que estes possam fornecer às populações, de uma
forma clara e transparente, um melhor serviço e informação, centrados nas necessidades do
cidadão.
3. Objectivos e Métodos
3.1. Objectivos
O presente relatório foi elaborado com a finalidade de avaliar a procura e a oferta, no âmbito
da actividade cirúrgica programada em Portugal continental e tem como principais objectivos:
Analisar aspectos evolutivos, entre 2006 e 2008, da actividade cirúrgica em
Portugal continental;
Analisar a procura de procedimentos no âmbito de terapêuticas cirúrgicas, a nível
nacional e regional, por grupo nosológico e por especialidades;
Avaliar a resposta do SNS à procura de tratamento cirúrgico, numa perspectiva
global e igualmente segmentada;
Avaliar o impacto das transferências de utentes;
Identificar constrangimentos;
Disponibilizar informação de suporte à gestão, em geral, e aos processos de
decisão, em particular;
Contribuir para a transparência dos processos públicos através da disponibilização
de informação relativa à gestão da LIC e da actividade cirúrgica programada.
3.2. Métodos
Os dados em análise referem-se aos registos no SIGLIC nas seguintes datas:
Indicadores de 2008: a maioria dos indicadores de 1 de Janeiro até 31 de
Dezembro foi extraída a 27 de Fevereiro de 2009, excepto os indicadores de não
conformidades cuja data de extracção foi a 4 de Março de 2009, NT/VC emitidos
que foram extraídos a 20 de Abril de 2009 e indicadores de LIC por semana e mês,
extraídos a 29 de Abril de 2009;
Indicadores de 2007: de 1 de Janeiro até 31 de Dezembro de 2007, tendo a sua
extracção sido efectuada a 23 de Janeiro de 2008, excepto para os indicadores
sobre não conformidades cuja data de extracção foi a 18 de Março de 2009, para
os indicadores sobre transferências a data de extracção foi a 21 de Abril de 2009 e
para os indicadores da LIC por semana e por mês cuja data de extracção foi a 29
de Abril de 2009;
Indicadores de 2006: de 1 de Janeiro até 31 de Dezembro de 2006, tendo a sua
extracção sido efectuada a 27 de Março de 2007, excepto para os indicadores
sobre não conformidades cuja data de extracção foi a 16 de Abril de 2009 e para os
indicadores da LIC por semana e por mês cuja data de extracção foi a 29 de Abril
de 2009.
Incluíram-se na análise 63 hospitais públicos com actividade cirúrgica programada. O
Hospital Fernando da Fonseca de Amadora – Sintra, por ter sido integrado só em 2007, a sua
actividade e LIC não se reflecte nos valores anteriores a 2007. O Centro Oftalmológico da
Alameda não forneceu dados adequados à avaliação da sua actividade, quer em 2006, quer em
2007 e em 2008.
O cálculo dos indicadores da LIC a 31 de Dezembro dos anos 2006, 2007 e 2008 não teve
em conta os episódios pré-inscritos, pelo que os valores deste relatório referentes aos anos 2006
e 2007 poderão não coincidir com os do relatório sobre o total de patologias relativo ao ano 2007
que entrou em conta com os pré-inscritos.
Em relação aos indicadores por região, os valores presentes neste relatório referentes aos
anos 2006 e 2007 poderão igualmente não coincidir com os do relatório do ano 2007, uma vez
que no ano 2008 ocorreram transições de hospitais para outras regiões, nomeadamente as
seguintes:
Hospital
ARS anterior
ARS actual
LVT
Alentejo
C.H. Caldas da Rainha
Centro
LVT
H. Bern. Lopes Oliv. - Alcobaça
Centro
LVT
H. S. P. Gonç. Telmo - Peniche
Centro
LVT
H. S. Sebastião - Stª Mª Feira
Centro
Norte
H.D. Oliveira de Azeméis
Centro
Norte
H.D. S. João da Madeira
Centro
Norte
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro – H. Lamego
Centro
Norte
H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar
Centro
Norte
H. Litoral Alent. - Sant. Cacém
Os dados utilizados para elaboração da análise têm as seguintes características:
População: episódios1 correspondentes a processos hospitalares registados na
base de dados SIGLIC provenientes de 63 hospitais e referentes a:

Episódios em LIC2 a:
 31 de Dezembro de 2008, com propostas para cirurgia;
 31 de Dezembro de 2007, com propostas para cirurgia;
1
Integram a LIC episódios correspondentes a propostas cirúrgicas para cirurgia programada, incluindo urgências
diferidas e excluindo pequenas cirurgias e quaisquer procedimentos efectuados fora do bloco operatório. São excluídos
os episódios pré-inscritos.
2
Na análise dos dados da LIC e das saídas (produção cirúrgica + expurgo) é necessário ter em conta não só o período
em análise como a data de extracção, pois todos os dias a base é actualizada e sobre o mesmo período podem existir
correcções que produzem alterações nos valores em análise.
 31 de Dezembro de 2006, com propostas para cirurgia;

Episódios com registos de saídas de LIC, episódios realizados (cirurgias) e
episódios (cancelados) de cirurgias programadas de:
 1 de Janeiro de 2008 a 31 de Dezembro de 2008;
 1 de Janeiro de 2007 a 31 de Dezembro de 2007;
 1 de Janeiro de 2006 a 31 de Dezembro de 2006;

Episódios com registos de entradas em LIC para cirurgia programada de:
 1 de Janeiro de 2008 a 31 de Dezembro de 2008;
 1 de Janeiro de 2007 a 31 de Dezembro de 2007;
 1 de Janeiro de 2006 a 31 de Dezembro de 2006;
Na contabilização do tempo de espera (TE) em LIC é excluído o tempo em que o
utente, por motivos pessoais ou clínicos, não pode ser submetido a cirurgia (tempo
de pendência) e o tempo entre a emissão de NT/VC e a sua cativação no HD, no
caso das transferências. O tempo em que por motivos administrativos o episódio
está suspenso para evitar transferência ou agendamento (tempo de suspensão)
não é excluído. Também é contabilizado o tempo de espera no hospital de destino
após transferência;
Os dados utilizados provêm originalmente e em exclusivo dos sistemas de
informação dos hospitais, sendo estes responsáveis pelos mesmos;
Os Hospitais têm acesso autónomo, através da aplicação SIGLIC a indicadores e
aos dados desagregados que estão na base das análises aqui efectuadas;
Os dados foram agregados por cirurgia de ambulatório, região, hospital,
agrupamentos nosológicos e grupos de serviços (agrupamento de especialidades);
Os agrupamentos nosológicos formaram-se de acordo com as metodologias em
anexo e tiveram em conta a região do corpo humano a ser intervencionada, as
especialidades médicas envolvidas no tratamento, a patologia implicada e a
frequência de ocorrência;
Os agrupamentos de serviços foram constituídos de forma a poderem-se comparar
serviços afins. Foram tidas em conta as especialidades médicas e cirúrgicas
envolvidas, desde que surjam registadas como proponentes ou executantes de
técnicas no bloco operatório;
Foram identificados um conjunto de hospitais, destacados pela maior casuística,
sendo que o somatório da actividade deste grupo perfaz 50% das cirurgias
programadas em hospitais públicos;
Foram utilizados métodos de estatística descritiva.
3.3. Indicadores
Os indicadores do presente relatório referem-se a episódios que se constituem na inscrição
de um utente na lista de inscritos em cirurgia (LIC). Traduzem duas realidades diferentes, os
atributos referentes a utentes inscritos à espera de cirurgia a 31 de Dezembro de 2006, 2007 e
2008 (LIC) e os atributos referentes a utentes operados em cirurgia programada durante o período
de 2006, 2007 e 2008 (Operados). Os dados são apresentados nos seguintes modos de
agregação:
País
Regiões
Grupos Nosológicos
Grupos de Serviços
Hospitais com maior casuística
operatória
São analisados diversos tipos de indicadores, definidos no formulário anexo a este relatório,
dos quais se enumeram os alguns dos mais importantes:
Relativos à Procura
•LIC, Mediana TE da LIC , Média TE da LIC, Desvio padrão da LIC, % da LIC prioritária , % da LIC > 9
meses, % da LIC > TME c/ pelo menos 1 recusa de transferência / LIC > TME, % da LIC > TME com
pelo menos 1 devolução ao HO / LIC > TME, % da LIC > TME a aguardar expurgo / LIC > TME,
Entradas em LIC, Média TE das Entradas, Mediana TE das Entradas, Desvio padrão TE das
Entradas, Taxa de Crescimento da LIC, Mediana TE da LIC, Expurgo e Motivos de Expurgo
Relativos à Produção Cirúrgica
•Operados, Média TE dos Operados, Mediana TE dos Operados, Desvio padrão dos Operados, %
Pendência dos Operados, Média do Peso Relativo dos Operados, Valor e % dos Operados dentro
e fora da região de residência do utente, % dos Operados sobre a Pop. Residente por 1000 ou
100.000 habitantes, % dos Operados Ambulatório, % dosOperados Internamento, % dos
Operados em MRA , % dos Operados em MRC, Operados padrão, % dos Operados em relação à
região, Desvio padrão do TE dos Operados /Média de TE dos Operados, Operados
Convencionados, % dos Operados Convencionados em relação ao total da Região
Relativos à adequação do volume de doentes em LIC em relação à
actividade operatória observada no período em análise
•LIC / Operados por mês, LIC / (Operados +Expurgo ) por mês
Relativos à equidade no acesso ao tratamento cirúrgico
•% da LIC > TME, % da LIC > TME intransferível, % da LIC > TME não transferida por falta de oferta
> TME, % dos Operados > TME , % dos Operados prioritários > TME / Operados prioritários, %de
Óbitos / Saídas, % dos Operados TE > Limiar superior / Operados, % de NC agendamento /
Operados, % de NC conteúdo codigos errados / Nº docs verificados, NC administrativas, Motivos
de cancelamento do agendamento, % de Não conformidades / Movimentos na LIC
Relativos às transferências
• VC/NT emitidos, Recusas de Transferência, Expurgo na sequência de transferência, Cativados em
H. Públicos, Cativados em H. Convencionados, Devoluções, % de Devoluções / Cativações
4. Sumário Executivo
O número de utentes inscritos para cirurgia (LIC) a 31 de Dezembro de 2008 era 174.179
episódios, o que representa cerca de 1,7% da população nacional.
Tabela 1: País - Resumo dos indicadores da LIC, em relação ao total de patologias desde 2006
até 2008
Indicadores
2006
2007
2008 ∆ homóloga
LIC
LIC
221.208 197.150 174.179
-11,7%
Mediana TE da LIC em meses
6,9
4,4
3,7
-0,8
% LIC > TME / LIC
46,0% 27,5% 22,8%
-4,7%
% LIC > 9 meses / LIC
40,1% 20,8% 18,8%
-2,1%
% LIC prioritária / LIC
7,7%
7,2%
7,3%
0,1%
% LIC > TME intransferível/LIC > TME
5,2%
7,6% 12,7%
5,1%
% LIC > TME não transferida por falta de oferta / LIC > TME
1,1% 27,0% 23,0%
-4,0%
% LIC > TME c/ pelo menos 1 recusa de transferência / LIC > TME
0,3%
0,0% 12,2%
12,2%
% LIC > TME com pelo menos 1 devolução ao HO / LIC > TME
11,0% 26,2% 60,6%
34,4%
% LIC > TME a aguardar expurgo / LIC > TME
7,0% 11,9% 11,8%
-0,1%
Desde o ano 2006 até 2008 a LIC nacional teve uma diminuição progressiva contabilizada
em cerca de 21% no total, sendo de 11,7% face ao ano 2007. Esta diminuição na LIC foi
conseguida essencialmente devido à diminuição dos utentes em espera há mais de 9 meses,
assim como ao aumento da produção cirúrgica. O tempo de espera mediano em LIC diminuiu
igualmente no período em análise para cerca de metade, face o ano 2006, estando em 2008 nos
3,7 meses. A percentagem de utentes em LIC que ultrapassam o tempo ajustado à prioridade
(TME) também reduziu para menos de metade nos últimos 3 anos. O número de utentes
colocados intransferíveis mais do que duplicou, situando-se em 12,7%, no ano de 2008 e o peso
de utentes com tempo de espera superior ao TME que já estiveram transferidos subiu para 61%,
em relação ao total de casos que ultrapassam o tempo máximo garantido. No entanto, a
percentagem de casos fora do TME, não transferidos por falta de oferta disponível no exterior,
diminuiu 4%, face ao ano anterior.
A média etária dos utentes em LIC é de 52 anos, 60% são mulheres e 73% são
beneficiários do regime geral do SNS.
Tabela 2: País - Resumo dos indicadores de Procura e Oferta em relação ao total de patologias
desde 2006 até 2008
Indicadores
Procura
Entradas
Taxa de crescimento da LIC
Oferta
Saídas
Expurgo
Operados
Média TE dos Operados em meses
Operados H. Públicos
Operados H. Convencionados
Operados em Ambulatório
Operados em Internamento
Operados prioritários
% Operados MRA H. Públicos / Operados H. Públicos
% Operados MRC H. Públicos / Operados H. Públicos
% Operados prioritários > TME / Operados
prioritários
2006
2007
2008
∆ homóloga
426.949
-4,7%
497.813
-6,3%
522.470
-5,7%
5,0%
0,6%
446.971
101.650
345.321
4,1
331.479
13.842
53.414
291.907
96.223
10,5%
89,5%
529.226
126.165
403.061
4,1
375.418
27.643
40.048
363.013
108.288
10,9%
89,1%
552.079
96.576
455.503
3,5
426.007
29.496
171.286
284.217
132.922
13,4%
86,6%
4,3%
-23,5%
13,0%
-0,7
13,5%
6,7%
327,7%
-21,7%
22,7%
2,4%
-2,4%
29,1%
24,7%
20,0%
-4,7%
Em 2008, o número de entradas em LIC é de 522.470, representado um aumento de 5%
face ao ano anterior. Por outro lado, a actividade cirúrgica tem aumentado progressivamente ao
longo dos 3 anos em análise, tendo um acréscimo, em 2008, de 32% face ao ano 2006 e de 13%
face ao ano 2007. Cerca de 6% da produção cirúrgica é realizada nos hospitais convencionados,
tendo aumentado o seu peso em 6,7% face ao ano anterior. A cirurgia de ambulatório sofreu um
crescimento significativo de 328% face ao ano anterior, correspondendo a 38% do total de
cirurgias realizadas. A produção em hospitais públicos remunerada por episódio (modalidade
MRA) representa 13,4% do total da sua actividade programada. Podemos observar que 64% do
crescimento entre 2007 e 2008 se deveu à produção MRA, mas a produção MRC também
cresceu 36%.
Dos utentes operados em 2008, 29% estão classificados como prioritários (níveis 2,3,ou 4) e
destes 20% foram operados fora do prazo estabelecido para a prioridade (menos 9% face ao ano
2006). Tendo em conta os 3 últimos anos, o número de casos prioritários operados aumentou
progressivamente, nomeadamente em 23% face ao ano 2007.
As saídas acompanharam o aumento progressivo das entradas em LIC, ao longo dos
últimos 3 anos, o que manteve o crescimento negativo da LIC [(Entradas-Saídas)/Entradas)],
entre os 5% e os 6%, contribuindo mais significativamente o aumento da produção cirúrgica do
que o expurgo efectuado pelos hospitais. Este último ano diminuiu em 2008, cerca de 23%, em
relação ao ano passado.
O expurgo (saídas sem cirurgia) representa cerca de 17% das saídas da LIC, devendo-se a
maioria a desistências da parte dos utentes (35%) e a erros administrativos3 dos hospitais (25%).
Nos últimos 3 anos observa-se uma diminuição continuada quer da mediana do tempo de
espera em LIC, quer da média do tempo de espera dos utentes operados, assim como a
aproximação entre os mesmos, nomeadamente no ano 2008, relevando uma preocupação
crescente com a equidade no acesso.
No quadro seguinte observam-se alguns indicadores sobre a qualidade no acesso do utente
aos cuidados cirúrgicos programados na rede SNS.
Tabela 3: País – Indicadores sobre as Qualidade no Acesso, em relação ao total de patologias
desde 2006 até 2008
Indicadores
Qualidade
% Óbitos / Saídas
LIC / (Operados por mês)
% Operados > Limiar superior / Operados
% NC agendamento / Operados
% NC conteúdo codigos errados / Nº docs verificados
NC administrativas
2006
0,5%
7,7
12,3%
4
22,0%
5
2007
2008
0,6%
5,9
8,0%
0,6%
16,0%
162.459
0,4%
4,6
6,2%
20,1%
9,0%
197.079
∆ homóloga
-0,2%
-1,3
-1,8%
19,6%
-7,0%
21,3%
O peso dos óbitos, em relação às saídas da LIC, manteve-se praticamente nos últimos 3
anos, tendo em 2008 diminuído em 0,2% relativamente ao ano 2007. No ano 2008, o número de
meses que levaria a resolver a LIC a 31 de Dezembro face à actividade cirúrgica realizada no
mesmo ano é de 4,6 meses, tendo este indicador vindo a diminuir progressivamente ao longo dos
últimos 3 anos. Outro indicador que melhorou foi a percentagem dos utentes operados cujo tempo
de internamento ultrapassou o limiar superior do GDH resultante do episódio cirúrgico, sendo de
6,2% no ano 2008.
Tendo em conta as não conformidades registadas nos hospitais, a qualidade dos registos
em termos de códigos ICD9, tem vindo a melhorar de forma significativa nos últimos 3 anos. Em
contrapartida, as não conformidades em termos de agendamento dos utentes cresceram em
cerca de 20%, face ao volume total da actividade cirúrgica programada e as não conformidades
em termos de registos e processos administrativos aumentaram em 21% face ao ano 2007.
3
Por exemplo, greve, incapacidade do hospital em manter a proposta, enganos médicos, duplicação de registos, erros
administrativos genéricos do hospital, falta de validação clínica, entre outros.
4
As NC de agendamento não foram devidamente calculadas no ano 2006.
5
As NC administrativas não foram devidamente calculadas no ano 2006.
Tabela 4: País – Indicadores sobre as Transferências de utentes no âmbito do SIGIC desde
2006 até 2008
Indicadores
NT/VC emitidos
Recusas de Transferência
Expurgo na sequência de transferência
Cativados em H. Públicos
Cativados em H. Convencionados
Devoluções (após cativação)
2006
2007
2008
∆ homóloga
63.790
100.360
109.817
9,4%
12.408
28.044
33.718
20,2%
22.197
45.380
39.044
-14,0%
2.569
3.727
4.145
11,2%
22.106
32.569
34.448
5,8%
4.271
6.286
6.576
4,6%
Em relação às transferências de utentes no âmbito do SIGIC, no ano 2008 existiam 54
hospitais convencionados que receberam utentes por esta via. Foram emitidos 109.817 NT/VC, o
que corresponde a um aumento de 9,4%, face ao ano 2007. Destes, 31% foram recusados pelos
utentes por desejarem permanecer no hospital de origem e 35% foram cativados em hospitais de
destino, dos quais 89% em entidades convencionadas. No entanto o peso das transferências de
utentes para os hospitais públicos tem aumentado progressivamente, 11%, em 2008 face ao ano
2007. O total de cativações em hospitais de destino públicos e convencionados cresceu apenas
6,3% em relação ao ano 2007, em comparação com os 47% no ano 2007 relativamente ao ano
2006, devendo-se esta situação, sobretudo, à quebra no crescimento das cativações nos hospitais
convencionados.
Da totalidade das cirurgias registadas em 2008, 6% foram efectuadas em entidades
convencionadas, sendo que a actividade cirúrgica dos .convencionados cresceu apenas 6,7%
face ao ano 2007, em comparação com os 99,7% no ano 2007 relativamente ao ano 2006.
Dos episódios cativados pelos hospitais de destino em 2008, 17% foram devolvidos aos
hospitais de origem. As devoluções cresceram apenas 4,6% face ao ano anterior, traduzindo-se
em 290 episódios cirúrgicos.
Cirurgia de Ambulatório
Observando os últimos 3 anos, a cirurgia de ambulatório piorou os seus resultados no ano
2007 face ao ano 2006, quer tem termos de produção cirúrgica, quer em termos de tempos de
espera dos utentes operados e da qualidade do acesso ao tratamento evidenciado pelo peso dos
operados fora do TME e da taxa de cancelamento dos agendamentos. No entanto, no ano 2008
esta tendência foi invertida, sobretudo devido às políticas e programas de incentivo do Ministério
da Saúde aos hospitais públicos, para o aumento da sua actividade cirúrgica em regime de
ambulatório.
Assim, a cirurgia de ambulatório representa no ano 2008 cerca de 38% da actividade
cirúrgica programada a nível nacional, face aos 15% no ano 2006 e aos 10% no ano 2007.
No ano 2008, a cirurgia de ambulatório teve um crescimento significativo, superior a 300% e
uma redução de cerca de 1 mês no tempo de espera médio dos utentes operados, em relação ao
ano 2007.
Tabela 5: Cirurgia de Ambulatório – Resumo dos indicadores dos operados em ambulatório
desde 2006 até 2008
Indicadores
2006
2007
2008
Operados
345.321
403.061
455.503
13,0%
4,1
53.414
291.907
3,6
4,2
15,5%
4,1
40.048
363.013
3,9
4,2
9,9%
3,5
171.286
284.217
2,9
3,8
37,6%
-0,67
327,7%
-21,7%
-0,97
-0,38
27,7%
20,2%
27,1%
15,5%
-11,6%
34,5%
64,2%
39,8%
-24,4%
Média de TE dos Operados em meses
Operados em Ambulatório
Operados em Internamento
Média de TE dos Operados em Ambulatório em meses
Média de TE dos Operados em Internamento em meses
% Operados em Ambulatório / Operados
% Operados em Ambulatório > TME / Operados em
Ambulatório
Taxa de cancelamento dos agendamentos nos Operados em
Ambulatório
∆ homóloga
O peso da actividade cirúrgica realizada fora do TME dos utentes e a taxa de cancelamento
dos agendamentos diminuiu de forma considerável no ano 2008, o que mostra uma maior
equidade e qualidade no acesso dos utentes ao tratamento cirúrgico por via ambulatória.
Dos 39,8% de cancelamentos de agendamento nos operados em ambulatório, 87% dos
agendamentos realizados foram cancelados porque a data da cirurgia não coincidiu com a data do
agendamento. A seguir surgem os motivos de alteração do estado do utente e de deficiência da
estrutura de apoio à cirurgia (sala, humana ou material) com um peso de 2,2% e 1,9%,
respectivamente, no ano 2008.
As Regiões
Tendo em conta as regiões de saúde do país, as que apresentam maior peso de utentes a
aguardar por cirurgia são a região Norte com 36% dos 174.179 episódios (62.859 episódios),
seguindo da região de LVT com 34% (59.939 episódios). A região do Centro reúne 22% (39.000
episódios) da LIC nacional, o Algarve 4% (7.416 episódios) e o Alentejo 3% (4.965 episódios). Em
relação ao ano anterior, a região Norte passou a deter a maioria da LIC nacional em detrimento da
região LVT. Ao nível da procura, no ano 2008, a região Centro foi a única que registou um
crescimento negativo em cerca de 14% nas entradas em LIC, em relação a 2007. As regiões onde
se detectou um maior crescimento da procura foram as do Alentejo e do Algarve, em 38% e 25%,
respectivamente. No ano 2008, a mediana de TE da LIC diminuiu em todas as regiões em relação
ao ano 2007, nomeadamente nas regiões do Centro e Algarve em 1,3 e 1,2 meses,
respectivamente.
A produção cirúrgica aumentou em todas as regiões, desde 2006 até 2008, sendo esse
crescimento, em termos relativos, mais significativo nas regiões do Alentejo e do Algarve, acima
dos 45%. A região do Alentejo e a região Centro são as mais dependentes das outras para o
tratamento dos seus residentes com 30% e 32% respectivamente, de utentes operados fora da
região. Em 2008, em média os tempos de espera dos utentes operados diminuíram
significativamente, em relação ao ano 2007, em todas as regiões, nomeadamente na região
Centro que diminuiu mais de 1 mês.
Tabela 6: Regiões – Indicadores sobre os episódios operados em relação à população
residente no país no ano 2008
Indicadores
População Residente
Operados na região de:
Operados residentes na região de:
Operados na região: ( por 1000
Habitantes (Pop. Residente) )
Operados residentes na região de:
(por 1000 Habitantes (Pop.
Residente))
Alentejo Algarve Centro
LVT
Norte
760.933 426.386 2.385.911 2.808.414 3.745.236
16.711 16.139
94.784 157.792 170.077
19.971 17.912 117.231 148.393 151.279
22
38
40
56
45
26
42
49
53
40
País
10.126.880
455.503
45
A região de LVT é a que opera mais utentes (56) por 1000 habitantes residentes. No
extremo oposto encontra-se o Alentejo com 22 utentes por 1000 habitantes.
Um outro aspecto relevante corresponde ao acesso à cirurgia dos residentes no Alentejo,
que representa metade do observado na região de LVT.
Ao longo dos últimos 3 anos, a relação entre as entradas e saídas da LIC tem traduzido um
crescimento negativo da LIC em todas as regiões. No ano de 2008, destaca-se a região do Centro
com um crescimento negativo de 10%, seguindo-se a região de LVT com 5%.
Os Grupos Nosológicos
Tendo em conta o total de patologias, no ano 2008 podemos distinguir 34 grupos
nosológicos6, referenciados na tabela seguinte:
Tabela 7: Grupos Nosológicos – Indicadores da LIC e Operados no ano 2008
Grupo Nosológico
Doença do Sistema nervoso central
Doença dos Olhos e anexos
Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido
Doença da Tiróide
Cancro da cabeça e pescoço
Outras doenças da cabeça e pescoço
Doença benigna da mama
Doença do Coração
Cancro da mama
Outros cancros da região torácica
Outras doenças da região torácica
Doença do Cólon (intestino grosso)
Doença da Vesícula Biliar
Cancro do Cólon e recto
Hemorróidas, outras doenças anais, prolapsos e incontinência
Doença benigna da próstata
Cancro da próstata
Doença do útero e anexos
Esófago ou estômago por NM
Figado ou pâncreas ou vesicula biliar ou vias biliares por NM
Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM
Outros na Reg. pélvica ou Genit. Masc. ou Órgãos genit. Fem. ou Reg. Abd.
por NM
Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago)
Carcinoma do útero (corpo e cervix)
Coluna Vertebral
Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho
Hérnias Inguino-femurais
Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade localizada e lesões benignas da pele
Obesidade
Varizes dos membros inferiores
Ossos, tecidos moles e articulações
6
LIC
446
27.581
18.110
2.013
616
3.139
4.294
715
470
89
104
344
6.817
267
5.822
2.389
305
6.413
111
57
661
Mediana
do TE da Operado
LIC
s
(meses)
6,7
2.696
2,4
88.648
4,7
29.672
3,5
4.295
1,4
4.654
3,3
11.403
6,4
7.562
2,3
7.164
0,9
5.498
1,1
1.659
4,4
829
3,3
1.822
3,8
14.320
0,7
5.255
3,5
12.787
5,2
3.736
1,6
1.470
2,6
22.791
0,7
1.881
1,2
854
1,2
4.880
162
1,4
1.295
10.527
295
5.705
6.760
7.582
10.386
2.141
12.340
32.915
3,3
1,2
6,8
3,5
3,3
3,6
14,8
4,9
4,9
35.221
2.886
6.480
16.592
19.059
34.809
1.546
16.614
64.500
Os grupos nosológicos agrupam os episódios de acordo com a patologia e os procedimentos cirúrgicos tendo em conta as
grandes regiões anatómicas e patologias/procedimentos mais frequentes, estabelecendo desta forma um conjunto abrangente e
compreensível por leitores não especializados.
Mediana
do TE da Operado
LIC
LIC
s
(meses)
959
1,2
8.072
102
2,5
1.302
3.542
3,1
13.251
Grupo Nosológico
Neoplasias malignas da pele
Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos
Outras referências não enquadráveis em outros agrupamentos
Os grupos de procedimentos em ossos, tecidos moles e articulações e de procedimentos
em doença dos olhos e anexos são os que correspondem à maior actividade cirúrgica e os que
representam um maior peso na LIC a nível nacional, com 34% do total de operados e 35% do total
da LIC do país.
Os procedimentos em obesidade destacam-se com uma mediana de tempo de espera de
14,8 meses, seguindo-se os procedimentos em coluna vertebral, em doença do sistema nervoso
central e em doença benigna da mama, com um tempo de espera mediano em LIC entre os 6,4 e
os 6,8 meses.
Os Grupos de Serviços
Analisando o total de patologias por especialidades, no ano 2008 as que representam mais
de metade da LIC e da actividade cirúrgica nacional são as de Cirurgia Geral, Oftalmologia e
Ortopedia, correspondendo a 58% da LIC e 60% da produção cirúrgica.
Tabela 8: Grupos de Serviço – Indicadores da LIC e dos Operados no ano 2008
Grupo de Serviço
Cirurgia Cabeça e Pescoço (inclui ORL, Estomatologia)
Cirurgia Cardiotóracica
Cirurgia Geral
Cirurgia Pediátrica
Cirurgia Plástica / Dermatologia
Cirurgia Vascular
Ginecologia/ Obstetricia
Neurocirurgia
Oftalmologia
Ortopedia
Outros
Urologia
LIC
20.768
877
37.968
3.687
10.879
8.459
12.194
4.900
27.294
36.322
467
10.364
Mediana
Média de
% LIC >
de TE da
TE dos
TME / Operados
LIC
Operados
LIC
(meses)
(meses)
4,4 20,6%
41.878
5,0
2,4 22,6%
9.124
0,9
3,5 22,8% 114.067
3,1
3,3
9,9%
8.736
4,0
5,6 32,7%
26.082
3,3
5,3 20,6%
12.528
5,5
2,6 12,5%
47.217
2,5
6,9 42,8%
8.545
2,9
2,4 22,0%
88.388
3,7
4,9 23,6%
70.383
3,7
1,6 16,7%
1.613
2,2
3,5 26,2%
26.942
3,0
As especialidades de Neurocirurgia, Cirurgia Plástica / Dermatologia e Cirurgia Vascular são
os grupos de serviços com maior mediana de tempo de espera na LIC. No caso dos utentes
operados, em média esperam mais tempo nos grupos de serviços de Cirurgia Vascular e Cirurgia
Cabeça e Pescoço (inclui ORL, Estomatologia). Na maioria das especialidades mais de 20% dos
utentes já ultrapassaram o TME, sendo o caso mais grave o de Neurocirurgia com 43%.
Os Hospitais
Em 50% da casuística operatória em relação ao total de patologias, encontram-se 15
hospitais dos 63 do SNS, com actividade cirúrgica programada.
A tabela seguinte apresenta um resumo de indicadores sobre a procura e oferta em cirurgia
programada, nos 3 hospitais com maior casuística operatória nacional em relação ao total de
patologias. A última coluna corresponde ao somatório dos valores destes 3 hospitais.
Tabela 9: Hospitais – Síntese dos indicadores em 3 dos hospitais com maior casuística no
total de patologias em 2008
C.H. Lisboa
Central
Indicadores
Entradas
LIC
Mediana TE da LIC em meses
%LIC > TME/LIC
Operados padrão
∆ homóloga Operados padrão
C.H. Porto
H. S. João Porto
3 Hospitais
28.577
9.416
4,2
26,4%
24.480,0
-3,1%
27.763
9.856
4,4
23,2%
18.407,3
-9,9%
30.550
6.473
2,9
4,7%
30.591,4
15,7%
86.890
25.745
3,8
54,3%
73.478,6
1,9%
2,4
3,3
2,3
2,6
9,7%
18,4%
6,4%
34,4%
Média TE dos Operados em meses
% Operados > TME/ Operados
O H. S. João – Porto destaca-se dos restantes hospitais por ter o maior volume de procura e
oferta em cirurgia programada, apresentando ainda os melhores valores nos indicadores de
gestão da LIC, como a LIC e respectivo tempo de espera mediano mais baixo, a menor
percentagem de utentes a aguardar por cirurgia e de operados que ultrapassaram o TME e um
crescimento de 15,7% da produção cirúrgica programada, ajustada à média do peso relativo das
cirurgias realizadas, em relação ao ano 2007.
Na tabela seguinte, são apresentados os mesmos indicadores sobre a procura e oferta em
cirurgia programada nos outros 12 hospitais dos 15, com maior casuística operatória nacional. Os
hospitais encontram-se ordenados de forma decrescente por número de entradas em LIC.
Tabela 10: Hospitais – Síntese dos indicadores nos restantes 12 hospitais com 50% da
actividade cirúrgica no total de patologias em 2008
Indicadores
Entradas
LIC
Média TE
%
Mediana
dos
%LIC > Operados
Operados
TE da LIC
Operados
TME/LIC padrão
> TME/
em meses
em
Operados
meses
H. Univer. de Coimbra
C. H. Lisboa Norte
28.403
28.271
11.223
8.631
4,2
4,0
24,2%
22,8%
31.170,1
27.616,0
3,6
2,6
24,6%
12,6%
H. Fern. da Fonseca - Lx
18.185
3.389
3,9
22,0%
15.641,0
1,7
10,3%
18.104
7.096
3,5
10,5%
13.293,9
3,1
10,8%
16.172
6.664
7,4
46,7%
14.360,8
1,9
6,5%
14.555
7.129
6,8
38,1%
9.824,8
2,0
7,8%
14.052
13.833
2.253
4.222
1,6
3,7
0,4%
22,6%
9.785,6
12.082,7
2,0
2,8
3,6%
9,9%
11.663
3.526
2,6
11,1%
9.655,8
3,9
18,7%
11.577
4.335
3,0
11,8%
6.326,9
4,2
22,8%
11.489
4.250
2,6
13,3%
8.250,0
4,4
28,0%
10.584
2.673
2,8
7,6%
8.190,0
2,9
10,8%
C.H. V. Nova de
Gaia/Espinho
C.H. Lisboa Ocidental
H. Garcia de Orta Almada
C.H. Tâmega e Sousa
C.H. Coimbra
C.H. Trás-os-Montes e Alt.
Douro
H. S. Sebastião - Stª Mª
Feira
H. St. André - Leiria
ULS Alto Minho - V.
Castelo
Entre os 12 hospitias do grupo dos 15 com 50% de casuística nacional, os HUC são o
hospital mais procurado e com maior produção cirúrgica, ajustada à média do peso relativo das
cirurgias realizadas.
O C.H. Lisboa Ocidental e o H. Garcia de Orta - Almada destacam-se por apresentar um
tempo de espera mediano da LIC significativo, face aos restantes hospitais do grupo, assim como
um peso da LIC que ultrapassa o tempo máximo de espera superior a 38%. Por outro lado, em
relação à produção cirúrgica, estes hospitais apresentam indicadores melhores, destacando-se a
média de tempo de espera dos operados em cerca de 2 meses e uma baixa percentagem de
utentes operados com tempo de espera fora do TME.
5. Tabelas e Gráficos
5.1. Tabelas
Tabela 1: País - Resumo dos indicadores da LIC em relação ao total de patologias desde 2006 até 2008 ............. 17
Tabela 2: País - Resumo dos indicadores de Procura e Oferta em relação ao total de patologias desde 2006 até
2008........................................................................................................................................................................... 18
Tabela 3: País – Indicadores sobre as Qualidade no Acesso em relação ao total de patologias desde 2006 até 2008
.................................................................................................................................................................................. 19
Tabela 4: País – Indicadores sobre as Transferências de utentes no âmbito do SIGIC desde 2006 até 2008 ......... 20
Tabela 5: Regiões – Indicadores sobre os episódios operados em relação à população residente no país no ano
2008........................................................................................................................................................................... 22
Tabela 6: Grupos Nosológicos – Indicadores da LIC e Operados no ano 2008 ........................................................ 24
Tabela 7: Grupos de Serviço – Indicadores da LIC e dos Operados no ano 2008 .................................................... 25
Tabela 41: Hospitais – Síntese dos indicadores nos 3 hospitais com maior casuística no total de patologias em 2008
.................................................................................................................................................................................. 26
Tabela 42: Hospitais – Síntese dos indicadores nos restantes hospitais com 50% da actividade cirúrgica no total de
patologias em 2008 ................................................................................................................................................... 26
Tabela 10: País - Evolução dos indicadores de Procura e Oferta em relação ao total de patologias desde 2006 até
2008........................................................................................................................................................................... 40
Tabela 11: País – Indicadores sobre as Transferências de utentes no âmbito do SIGIC desde 2006 até 2008 ....... 42
Tabela 12: País – Evolução dos resultados na LIC desde 2006 até 2008 ................................................................ 44
Tabela 13: Cirurgia de Ambulatório – Evolução dos indicadores dos operados desde 2006 até 2008 ..................... 47
Tabela 14: Cirurgia de Ambulatório –Indicadores dos operados no ano 2008 .......................................................... 47
Tabela 15: Cirurgia de Ambulatório – Evolução dos indicadores dos operados desde 2006 até 2008 ..................... 48
Tabela 16: Cirurgia de Ambulatório – Evolução dos cancelamentos do agendamento por grupos de motivos desde
2006 até 2008............................................................................................................................................................ 51
Tabela 17: Regiões – Indicadores da LIC, Entradas e Saídas por região no ano 2008 ............................................ 54
Tabela 18: Regiões – Relação entre os episódios operados em cada região e os operados tendo em conta a região
de residência dos utentes no ano 2008 ..................................................................................................................... 55
Tabela 19: Regiões – Indicadores sobre os episódios operados em relação à população residente no país no ano
2008........................................................................................................................................................................... 55
Tabela 20: Grupo Nosológico – Indicadores sobre os episódios operados em relação à população residente no país
por 100.000 habitantes no ano 2008 ......................................................................................................................... 58
Tabela 21: Regiões – Indicadores sobre o Expurgo por grupos de motivos no ano 2008 ......................................... 60
Tabela 22: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e % Não
Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região do Alentejo em 2008 ............................ 61
Tabela 23: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e % Não
Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região do Algarve em 2008 ............................. 61
Tabela 24: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e % Não
Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região do Centro em 2008............................... 62
Tabela 25: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e % Não
Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região de LVT em 2008 ................................... 63
Tabela 26: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e % Não
Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região do Norte em 2008................................. 63
Tabela 27: Regiões – Indicadores sobre os Operados em Hospitais Convencionados em 2008 .............................. 64
Tabela 28: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do Alentejo na sua
dispersão em relação ao seu TE da LIC em 2008 ..................................................................................................... 66
Tabela 29: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do Centro na sua
dispersão em relação ao seu TE da LIC em 2008 ..................................................................................................... 67
Tabela 30: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região de LVT na sua dispersão
em relação ao seu TE da LIC em 2008 ..................................................................................................................... 68
Tabela 31: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do Norte na sua
dispersão em relação ao seu TE da LIC em 2008 ..................................................................................................... 70
Tabela 32: Regiões – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers de cada região na sua dispersão
em relação ao seu TE dos Operados em 2008 ......................................................................................................... 73
Tabela 33: Grupos Nosológicos – Indicadores da LIC e Operados no ano 2008 ...................................................... 79
Tabela 34: Grupos de Serviço – Indicadores da LIC e dos Operados no ano 2008 .................................................. 82
Tabela 35: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região Norte ........................... 85
Tabela 36: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região Centro ......................... 86
Tabela 37: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região LVT ............................. 87
Tabela 38: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região do Alentejo .................. 87
Tabela 39: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região do Algarve .................. 87
Tabela 40: Hospitais - Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers dos hospitais com 50% de
casuística na sua dispersão em relação à sua LIC e respectivo TE em 2008 ........................................................... 93
Tabela 41: Hospitais – Síntese dos indicadores nos 3 hospitais com maior casuística no total de patologias em 2008
.................................................................................................................................................................................. 94
Tabela 42: Hospitais – Síntese dos indicadores nos restantes hospitais com 50% da actividade cirúrgica no total de
patologias em 2008 ................................................................................................................................................... 94
5.2. Gráficos
Ilustração 1: País – Evolução da LIC, Entradas e Saídas desde 2006 até 2008 ....................................................... 32
Ilustração 2: País – Evolução da taxa de crescimento da LIC entre 2006 e 2008 ..................................................... 33
Ilustração 3: País – Distribuição da LIC por classes etárias em 2008 ....................................................................... 34
Ilustração 4: País – Distribuição dos Operados por classes etárias em 2008 ........................................................... 35
Ilustração 5: País – Evolução mensal dos Operados desde 2006 até 2008 .............................................................. 36
Ilustração 6: País – Evolução da LIC e dos Operados por semana em 2008............................................................ 37
Ilustração 7: País – Indicadores da LIC, Entradas e Saídas por SNS e NSNS em 2008 .......................................... 38
Ilustração 8: País – Evolução da Mediana de TE da LIC e Média de TE dos Operados desde 2006 até 2008 ........ 39
Ilustração 9: País – Evolução dos Operados em MRC e MRA nos hospitais públicos e dos Operados nos hospitais
convencionados desde 2006 até 2008 ...................................................................................................................... 41
Ilustração 10: País – Indicadores sobre o Expurgo por grupos de motivos em 2008 ................................................ 43
Ilustração 11: País – Evolução mensal da actividade cirúrgica mensal dos hospitais convencionados em 2008 ..... 46
Ilustração 12: Cirurgia de Ambulatório – Distribuição dos cancelamentos do agendamento por grupos de motivos
nos anos 2006, 2007 e 2008 ..................................................................................................................................... 50
Ilustração 13: Regiões – Evolução da LIC e o TE da LIC desde 2006 até 2008 ....................................................... 52
Ilustração 14: Regiões – Evolução da actividade cirúrgica e TE dos Operados desde 2005 até 2008 ..................... 53
Ilustração 15: Regiões – Evolução da taxa de crescimento da LIC desde 2006 até 2008 ........................................ 56
Ilustração 16: Regiões – Evolução da Mediana de TE da LIC desde 2006 até 2008 ................................................ 57
Ilustração 17: Regiões – Distribuição do Expurgo por grupos de motivos no ano 2008 ............................................ 60
Ilustração 18: Regiões – Dispersão dos Serviços dos Hospitais em relação ao TE da LIC por Região em 2008 ..... 65
Ilustração 19: Regiões – Dispersão dos Serviços dos Hospitais em relação ao TE dos Operados por Região em
2008........................................................................................................................................................................... 72
Ilustração 20: Grupos Nosológicos – Evolução da LIC por Grupo Nosológico em 2008 ........................................... 74
Ilustração 21: Grupos Nosológicos – Evolução da Mediana de TE da LIC por Grupo Nosológico em desde 2006 até
2008........................................................................................................................................................................... 75
Ilustração 22: Grupos Nosológicos – Evolução dos Operados por Grupo Nosológico em 2008 ............................... 77
Ilustração 23: Grupos Nosológicos – Evolução da Média de TE dos Operados por Grupo Nosológico em desde
2006 até 2008............................................................................................................................................................ 78
Ilustração 24: Grupos Nosológicos – Operados em hospitais convencionados por grupo nosológico com 90% de
casuística operatória nos convencionados em 2008 ................................................................................................. 81
Ilustração 25. Grupos de Serviço – Relação entre a actividade cirúrgica e a LIC no ano 2008 ................................ 83
Ilustração 26: Hospitais – Relação entre a actividade cirúrgica e o crescimento da LIC no ano 2008 ...................... 88
Ilustração 27: Hospitais – Evolução do crescimento da LIC nos hospitais com 50% da casuística operatória desde
2006 até 2008............................................................................................................................................................ 89
Ilustração 28: Hospitais – LIC por Hospital, nos hospitais com 50% da actividade cirúrgica total em desde 2006 até
2008........................................................................................................................................................................... 90
Ilustração 29: Hospitais – Mediana de TE da LIC por Hospital nos hospitais com 50% da actividade cirúrgica desde
2006 até 2008............................................................................................................................................................ 91
Ilustração 30: Hospitais – LIC e Mediana de TE da LIC por Serviço em 2008 .......................................................... 92
6. Análise da Procura e Oferta para Tratamento Cirúrgico
6.1. País
A figura seguinte representa a evolução anual da LIC, das entradas e das saídas de
episódios em LIC, desde o ano 2006 até 2008. A LIC refere-se à data de 31 de Dezembro de
2006, 2007 e 2008, enquanto que as entradas e saídas da LIC referem-se ao período de 1 de
Janeiro até 31 de Dezembro de 2006, 2007 e 2008.
Evolução da LIC, Entradas e Saídas no País entre
2006 e 2008
2006
2007
2008
600.000
500.000
Nº Episódios
400.000
300.000
426.949
200.000
100.000
497.813 522.470
529.226 552.079
446.971
221.208 197.150
174.179
0
LIC
Entradas
Saídas
Fonte: Dados extraídos do SIGLIC
Ilustração 1: País – Evolução da LIC, Entradas e Saídas desde 2006 até 2008
7
A 31 de Dezembro de 2008 encontravam-se em LIC 174.179 episódios, que corresponde a
um decréscimo de cerca de 12% relativamente à LIC na mesma data em 2007 (197.150
episódios) e a um decréscimo de 28% quando comparada com a LIC a 31 de Dezembro de 2005
(241.425 episódios).
7
Existem alguns indicadores neste relatório que são diferentes dos apresentados no relatório sobre a actividade cirúrgica
programada, em relação ao total de patologias do ano 2007, publicado no ano passado e que passamos a destacar. Os indicadores
relativos à LIC a 31 de Dezembro de 2006 e de 2007 são diferentes, devido à exclusão dos utentes pré-inscritos no respectivo cálculo.
O valor das entradas em LIC em 2006 é diferente, uma vez que no relatório do ano 2007 foram excluídos os hospitais de AmadoraSintra e Centro Oftalmológico da Alameda dos indicadores referentes a anos anteriores a 2007.
A figura seguinte apresenta a evolução do crescimento da LIC [(Entradas-Saídas)/Entradas]
no país nos últimos 3 anos.
Evolução do Crescimento da LIC no País
entre 2006 e 2008
2006
2007
2008
0,0%
-2,0%
-4,0%
-6,0%
-4,7%
-8,0%
-6,3%
-5,7%
Taxa de crescimento da LIC
Ilustração 2: País – Evolução da taxa de crescimento da LIC entre 2006 e 2008
As entradas e saídas de episódios em LIC têm vindo a crescer ao longo dos anos de 2006,
2007 e 2008, tendo sido de 5% e 4% respectivamente no ano 2008. No entanto, o volume das
saídas tem sido superior ao das entradas em LIC, ocorrendo de forma sistemática um crescimento
negativo da LIC entre os 5% e os 6%. Em 2008, entraram 522.470 episódios em LIC e saíram, via
expurgo e cirurgia, 552.079 episódios.
Na figura seguinte observa-se a distribuição dos episódios que aguardavam cirurgia a 31 de
Dezembro de 2008 por classes etárias.
Distribuição da LIC por Classes Etárias no País em
2008
25%
20%
15%
10%
5%
0%
0< idade 10< idade 20< idade 30< idade 40< idade 50< idade 60< idade 70< idade 80< idade idade >90
≤10
≤20
≤30
≤40
≤50
≤60
≤70
≤80
≤90
Homens
Mulheres
Ilustração 3: País – Distribuição da LIC por classes etárias em 2008
A maioria dos utentes em LIC situa-se nas faixas etárias dos 60 aos 80 anos de idade,
sendo que nas mulheres o pico da classe etária situa-se no grupo dos 50 aos 60 anos de idade. A
média de idade dos utentes, que aguardavam por cirurgia a 31 de Dezembro de 2008, era de 52
anos.
Distribuição dos Operados por Classes Etárias no
País em 2008
25%
20%
15%
10%
5%
0%
0< idade 10< idade 20< idade 30< idade 40< idade 50< idade 60< idade 70< idade 80< idade idade >90
≤10
≤20
≤30
≤40
≤50
≤60
≤70
≤80
≤90
Homens
Mulheres
Ilustração 4: País – Distribuição dos Operados por classes etárias em 2008
Em relação aos utentes operados em 2008, a maioria dos utentes tinha idade compreendida
entre as faixas etárias dos 60 aos 80 anos. A média de idade dos utentes operados em 2008 era
de 54 anos.
O gráfico seguinte representa a evolução da produção cirúrgica, desde 2006 até 2008, por
meses, referenciando os períodos com picos de baixa produção cirúrgica.
Evolução mensal da produção cirúrgica de
1/01/2006 até 31/12/2008
50.000
Nº episódios operados
45.000
40.000
Período de Férias de Verão
Período de Férias de Verão
35.000
30.000
Carnaval
25.000
20.000
15.000
10.000
Páscoa
Carnaval
Natal
Páscoa
Carnaval
Natal
Páscoa
Período de Férias de Verão
Natal
5.000
0
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
2006
Operados total
2008
2007
Operados nos Convencionados
Potencial (Operados total)
Ilustração 5: País – Evolução mensal dos Operados desde 2006 até 2008
A evolução da produção cirúrgica ao longo dos anos 2006, 2007 e 2008 tem sido positiva
com tendência para um crescimento gradual. Os períodos onde se verificam maiores quebras na
produção correspondem aos períodos mais frequentes de férias, sendo que a maior quebra
verifica-se no período das férias de Verão.
Em termos semanais, a figura seguinte ilustra a evolução da LIC, das entradas em LIC e
dos episódios operados no ano 2008.
Evolução Semanal da LIC, Entradas e Operados no
País em 2008
LIC
Entradas
Operados
210.000
180.000
Nº episódios
150.000
120.000
90.000
60.000
30.000
0
01
14
27
40
53
Semanas
1º trimestre
2º trimestre
3º trimestre
4º trimestre
Ilustração 6: País – Evolução da LIC e dos Operados por semana em 2008
A LIC teve uma evolução negativa ao longo do ano 2008, apresentando no final do ano um
decréscimo em 26.623 episódios. A evolução semanal das entradas acompanhou a dos utentes
operados.
Na figura seguinte, encontra-se representada a distribuição da LIC, das entradas e saídas
da LIC, referentes ao ano 2008, de acordo com o sistema de financiamento dos utentes.
Distribuição do Total de Patologias por Entidade
Financeira Responsável no País em 2008
% Episódios
% SNS
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
% Não SNS
27,4%
28,0%
24,7%
72,6%
72,0%
75,3%
LIC
Entradas
Saídas
Ilustração 7: País – Indicadores da LIC, Entradas e Saídas por SNS e NSNS em 2008
Cerca de 73% dos episódios inscritos são beneficiários do regime geral (SNS). Em relação
às entradas e saídas da LIC, observa-se que mais de 70% dos episódios são beneficiários do
SNS. Em relação ao ano 2007 houve um aumento do número de utentes saídos com SNS, em
cerca de 8%.
A figura, que se segue, ilustra a evolução da mediana de tempo de espera da LIC e da
média de tempo de espera dos utentes operados nos anos 2006, 2007 e 2008.
Evolução do TE da LIC e dos Operados no País
2006
2007
2008
8
TE em meses
7
6
5
4
3
2
6,9
4,4
3,7
4,1
4,1
3,5
1
0
Mediana TE da LIC
Média TE dos Operados
Ilustração 8: País – Evolução da Mediana de TE da LIC e Média de TE dos Operados desde
2006 até 2008
Nos últimos 3 anos, o tempo de espera em LIC para o total de patologias diminuiu mais de 3
meses, estando a 31 de Dezembro de 2008 em 3,7 meses, enquanto que em relação aos
operados só o ano passado se registou uma diminuição visível, tendo os utentes operados
esperado em média 3,5 meses.
A tabela seguinte apresenta os indicadores de procura e oferta em cirurgia programada em
relação aos anos 2006, 2007 e 2008, assim como a variação desses indicadores, entre 2007 e
2008, no período homólogo.
Tabela 11: País - Evolução dos indicadores de Procura e Oferta, em relação ao total de
patologias desde 2006 até 2008
Indicadores
Entradas8
Operados H. Públicos9
Média Peso Relativo H. Públicos
Operados H. Convencionados10
Média Peso Relativo H. Convencionados
Expurgo (H. Públicos)
2006
2007
2008
∆ homóloga
426.949
497.813
522.470
5,0%
331.479
375.418
426.007
13,5%
1
1,06
0,98
-7,5%
13.842
27.643
29.496
6,7%
1
1,12
1,24
10,7%
101.650
126.165
96.576
-23,5%
Em 2008 registaram-se 522.470 entradas em LIC, o que representa um aumento de 5%
face o ano 2007. Em relação à produção cirúrgica programada, houve um aumento do número de
operados, mais acentuado nos hospitais públicos do que nos convencionados, perfazendo um
total de 455.503 episódios. Por outro lado, o expurgo diminuiu cerca de 23% face o ano anterior,
correspondendo a 96.576 episódios.
8
O valor referente ao ano 2006 é diferente do publicado no relatório do ano 2007 , uma vez que no relatório de 2007 foram
excluídos os hospitais de Amadora-Sintra e Centro Oftalmológico da Alameda dos indicadores referentes a anos anteriores a 2007.
9
O valor referente ao ano 2006 é diferente do publicado no relatório do ano 2007 , uma vez que no relatório de 2007 este
indicador foi calculado com base noutra extracção de dados.
10
O valor referente ao ano 2006 é diferente do publicado no relatório do ano 2007 , uma vez que no relatório de 2007 este
indicador foi calculado com base noutra extracção de dados.
No gráfico seguinte, observa-se a evolução da actividade cirúrgica programada dos
hospitais públicos, nas modalidades MRA e MRC (ver siglas e abreviaturas) e dos
convencionados, em relação ao total de patologias nos últimos 3 anos.
Evolução da actividade cirúrgica nos hospitais
públicos e convencionados entre 2006 e 2008
2006
Nº episódios operados
400.000
350.000
300.000
2007
2008
369.087
334.372
296.024
250.000
200.000
150.000
100.000
35.455
50.000
41.046
56.920
13.842
27.643
29.496
0
MRC
MRA
Operados nos Convencionados
Ilustração 9: País – Evolução dos Operados em MRC e MRA nos hospitais públicos e dos
Operados nos hospitais convencionados, desde 2006 até 2008
O gráfico ilustra uma evolução positiva em todas as modalidades de actividade cirúrgica
programada, quer nos hospitais públicos, quer nos hospitais convencionados. Em relação aos
hospitais públicos, houve um aumento de cerca de 10% em MRC e de 39% em MRA no ano
2008.
Na próxima tabela, apresenta-se um resumo dos indicadores que caracterizam as
transferências de utentes para hospitais públicos ou convencionados, no âmbito do SIGIC, nos
anos 2006, 2007 e 2008 e a respectiva variação em 2008, em relação ao período homólogo em
2007.
Tabela 12: País – Indicadores sobre as Transferências de utentes, no âmbito do SIGIC, desde
2006 até 2008
Indicadores
NT/VC emitidos
Recusas de Transferência
Expurgo na sequência de transferência 11
Cativados em H. Públicos12
Cativados em H. Convencionados13
Devoluções ao HO (após cativação)
2006
63.790
12.408
22.197
2.569
22.106
4.271
2007
2008
∆ homóloga
100.360
109.817
9,4%
28.044
33.718
20,2%
45.380
39.044
-14,0%
3.727
4.145
11,2%
32.569
34.448
5,8%
6.286
6.576
4,6%
No ano 2008, o número emissões de NT e VC aumentou 9,4% em relação ao ano 2007,
correspondendo a 109.817 episódios. Destes, 31% foram recusados pelos utentes, optando por
permanecer no HO, o que representa um acréscimo de 20%, face ao ano anterior. Do total de
episódios transferidos em 2008, foram devolvidos ao HO e expurgados cerca de 36% (39.044
episódios), representando uma descida de 14% face ao ano anterior. O número de cativações
aumentou consecutivamente nos últimos 3 anos, tendo um crescimento mais significativo nos
hospitais públicos, com 11%, face ao ano anterior. No ano 2008, houve um crescimento do
número de episódios devolvidos ao HO pelos HD em cerca de 4,6%, traduzindo-se em mais 290
episódios em relação ao ano anterior.
11
Expurgo de episódios devolvidos ao HO na sequência da sua transferência
12
O valor referente ao ano 2006 é diferente do publicado no relatório do ano 2007 , uma vez que no relatório de 2007 este
indicador foi calculado com base noutra extracção de dados.
13
O valor referente ao ano 2006 é diferente do publicado no relatório do ano 2007 , uma vez que no relatório de 2007 este
indicador foi calculado com base noutra extracção de dados.
O gráfico que se segue, ilustra a distribuição do expurgo da LIC, em relação ao ano 2008,
por grandes grupos de motivos.
Motivos de Expurgo da LIC no País em 2008
11.046
11%
33.343
35%
11.840
12%
14.242
15%
Expurgo: 96.576
% Expurgo/Saídas: 17,5%
2.089
2%
Desistência
Erro processual
VC/NT expirado
24.016
25%
Perda de indicação cirúrgica
Operado fora do SIGIC
Óbito
Ilustração 10: País – Indicadores sobre o Expurgo por grupos de motivos em 2008
A maioria dos episódios cancelados da LIC dos hospitais públicos deveu-se à desistência da
cirurgia por parte dos utentes, representando 35% do total do expurgo. Em seguida, os motivos
com maior peso no cancelamento dos episódios correspondem a erros processuais14 com 25%, e
os NT/VC expirados por negligência do utente com 15%. O motivo de óbito corresponde a apenas
2% do total do expurgo realizado em 2008.
14
Por exemplo, greve, incapacidade do hospital em manter a proposta, enganos médicos, duplicação de registos, erros
administrativos genéricos do hospital, falta de validação clínica, entre outros.
Na tabela seguinte, observam-se os resultados na gestão da LIC nos últimos 3 anos em
relação às entradas, LIC, produção cirúrgica e qualidade no tratamento dos utentes.
Tabela 13: País – Evolução dos resultados na LIC desde 2006 até 2008
Indicadores
Indicadores das Entradas
Entradas
Média TE das Entradas em meses
Mediana TE das Entradas em meses
Desvio padrão TE das Entradas em meses
Indicadores da LIC
LIC
Mediana TE da LIC em meses
Média TE da LIC em meses
Desvio padrão da LIC em meses
% LIC > TME / LIC
% LIC prioritária / LIC
% LIC > 9 meses / LIC
% LIC > TME intransferível/LIC > TME
% LIC > TME não transferida por falta de oferta / LIC
> TME
% LIC > TME c/ pelo menos 1 recusa de
transferência / LIC > TME
% LIC > TME com pelo menos 1 devolução ao HO /
LIC > TME
% LIC > TME a aguardar expurgo / LIC > TME
Indicadores dos Operados
Média TE dos Operados em meses
Mediana TE dos Operados em meses
Desvio padrão dos Operados em meses
% Operados prioritários > TME / Operados
prioritários
% Pendência dos Operados
% Operados MRA H. Públicos / Operados H.
Públicos
% Operados MRC H. Públicos / Operados H.
Públicos
Indicadores de Qualidade
% Óbitos / Saídas
LIC / (Operados por mês)
% Operados > Limiar superior / Operados
% NC agendamento / Operados
15
2006
2007
2008
426.949
6,2
6,4
3,5
497.813
6,2
6,3
3,5
522.470
6,0
6,1
3,5
5,0%
-0,1
-0,2
0,0
221.208
6,9
10,4
11,5
46,0%
7,7%
40,1%
5,2%
197.150
4,4
6,8
9,3
27,5%
7,2%
20,8%
7,6%
174.179
3,7
6,0
7,8
22,8%
7,3%
18,8%
12,7%
-11,7%
-0,8
-0,8
-1,5
-4,7%
0,1%
-2,1%
5,1%
1,1%
27,0%
23,0%
-4,0%
0,3%
0,0%
12,2%
12,2%
11,0%
26,2%
60,6%
34,4%
7,0%
11,9%
11,8%
-0,1%
4,1
1,6
43,1
4,1
1,8
5,9
3,5
1,8
4,6
-0,7
0,0
-1,3
29,1%
24,7%
20,0%
-4,7%
1,0%
1,5%
1,2%
-0,2%
10,7%
10,9%
13,4%
2,4%
89,3%
89,1%
86,6%
-2,4%
0,5%
7,7
12,3%
0,6%
5,9
8,0%
0,6%
0,4%
4,6
6,2%
20,1%
-0,2%
-1,3
-1,8%
19,6%
15
As NC de agendamento não foram devidamente calculadas no ano 2006.
∆ homóloga
Indicadores
% NC conteúdo códigos errados / Nº docs
verificados
NC administrativas16
2006
2007
22,0%
2008
∆ homóloga
16,0%
9,0%
-7,0%
162.459
197.079
21,3%
Do lado da procura em cirurgia programada, no ano 2008, verifica-se um aumento das
entradas, em 5 % face ao ano anterior, acompanhado por uma diminuição da LIC, em cerca de
12%, e respectivos tempos de espera. O peso dos episódios em LIC que ultrapassam o TME 17 e
os que ultrapassam os 9 meses diminuiu face ao ano anterior, contribuindo para a diminuição dos
tempos de espera em LIC.
Em relação à LIC que ultrapassa o TME para a respectiva prioridade clínica, no ano 2008,
houve um aumento significativo em 34%, face ao ano 2007, do número de episódios devolvidos
ao HO e que se encontram nestas circunstâncias, representando 61% dos episódios que
ultrapassaram o TME. Ocorreu igualmente um aumento significativo de 12%, face ao ano anterior,
no número de casos que recusaram pelo menos uma vez a transferência e que permanecem no
HO com tempo de espera superior ao limite máximo para a respectiva prioridade do tratamento
cirúrgico. Salienta-se ainda que houve uma diminuição em 4% do número de casos, fora do TME
que não foram transferidos por falta de oferta disponível no exterior.
Do lado da oferta, os tempos de espera não sofreram praticamente alterações face ao ano
anterior, havendo um ligeiro aumento na produção cirúrgica, nomeadamente na componente de
MRA e uma diminuição 4,7% de utentes prioritários operados fora do seu TME.
Em termos de qualidade do tratamento dos utentes e gestão dos episódios em LIC, salientase o aumento significativo das não conformidades incorridas pelos hospitais, nomeadamente as
relacionadas com o agendamento dos utentes e as de foro administrativo, onde se registou um
aumento face ao ano anterior de 19,6% e 21%, respectivamente.
16
17
As NC administrativas não foram devidamente calculadas no ano 2006.
TME: Tempo máximo de espera definido pela prioridade clínica atribuída ao episódio em função de se tratar de um
tratamento cirúrgico geral, de cataratas ou de neoplasias malignas.
No próximo gráfico, observa-se a evolução da actividade cirúrgica dos hospitais
convencionados, em cada mês do ano 2008.
Evolução mensal da actividade cirúrgica dos
hospitais convencionados em 2008
4.000
Nº episódios operados
3.500
Período de Férias de Verão
3.000
2.500
2.000
Páscoa
1.500
Natal
Carnaval
1.000
500
0
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
Meses
Operados nos Convencionados
Potencial (Operados nos Convencionados)
Ilustração 11: País – Evolução mensal da actividade cirúrgica mensal dos hospitais
convencionados em 2008
A actividade cirúrgica dos hospitais convencionados teve uma tendência crescente no
primeiro semestre. Tal como no ano anterior, no período de férias de Verão, verificou-se uma
quebra acentuada, no número de episódios operados, da qual não houve recuperação total no
segundo semestre.
6.2. Cirurgia de Ambulatório
A cirurgia de ambulatório representa cerca de 38% do total da actividade cirúrgica, a nível
nacional18, no ano 2008, o que corresponde a 171.286 episódios operados pelos hospitais. A
produção cirúrgica realizada em ambulatório aumentou 28%, em relação ao ano anterior.
O quadro seguinte mostra um resumo de indicadores que caracteriza, de forma sucinta, a
actividade cirúrgica realizada em ambulatório, nos últimos 3 anos.
Tabela 14: Cirurgia de Ambulatório – Evolução dos indicadores dos operados em ambulatório
desde 2006 até 2008
Indicadores dos Operados em Ambulatório
% Operados em Ambulatório / Operados
Operados em Ambulatório Grupo A19
% Operados em Ambulatório Grupo A/ Operados com
indicação para Ambulatório Grupo A
2006
15,5%
10.145
2007
9,9%
6.277
2008
∆ homóloga
37,6%
27,7%
30.206
381,2%
99,51
99,97%
99,19%
-0,78%
Na tabela seguinte, observam-se vários indicadores sobre a cirurgia de ambulatório em
relação ao ano 2008.
Tabela 15: Cirurgia de Ambulatório –Indicadores dos operados em ambulatório no ano 2008
Indicadores
Total Operados
Mediana de TE dos Operados em meses
Média de TE dos Operados em meses
Desvio padrão do TE dos Operados em meses
Média de idade dos Operados em anos
Operados em Ambulatório
Operados em Internamento
Média de TE dos Operados em Ambulatório em meses
Média de TE dos Operados em Internamento em meses
% Operados em Ambulatório / Operados
Operados Grupo A
Operados em Ambulatório Grupo A
% Operados em Ambulatório Grupo A/ Operados Grupo A
Operados em Ambulatório MRA
Operados em Ambulatório MRC
Operados em Ambulatório > TME
Operados em Ambulatório < 1 mês
Operados em Ambulatório > 6 meses
18
Inclui a actividade cirúrgica realizada em ambulatório pelos hospitais convencionados.
19
Ver glossário.
2008
455.503
1,8
3,5
4,6
53,8
171.286
284.217
2,9
3,8
37,6%
68.192
30.206
44,3%
31.169
140.117
26.498
66.385
27.689
Indicadores
Operados em Ambulatório não prioritários < 7 dias
2008
21.174
Tempo médio pendente dos operados em ambulatório em dias
Dif. entre as Médias TE dos Operados em Ambulatório e em Internamento em meses
Média TE total dos Operados em Ambulatório (inclui o TE Pendente) em meses
% Pendência dos Operados em Ambulatório
% Operados em Ambulatório MRA / Operados em Ambulatório
% Operados em Ambulatório MRC / Operados em Ambulatório
% Operados em Ambulatório > TME / Operados em Ambulatório
1,2
-0,9
3,0
1,4%
18,2%
81,8%
15,5%
% Operados em Ambulatório < 1 mês / Operados em Ambulatório
38,8%
% Operados em Ambulatório > 6 meses / Operados em Ambulatório
16,2%
% Operados em Ambulatório não prioritários < 7 dias / Operados em Ambulatório
12,4%
A cirurgia em ambulatório apresenta uma média de tempo de espera dos utentes operados
de 2,9 meses, sendo inferior à média nacional, tendo em conta a produção cirúrgica total,
nomeadamente em relação à cirurgia realizada em regime de internamento.
A maioria da cirurgia de ambulatório é realizada pelos hospitais na modalidade de MRC (ver
siglas e abreviaturas), com um peso de 82%.
No quadro seguinte, observa-se a evolução dos indicadores da cirurgia de ambulatório nos
últimos 3 anos e respectiva variação entre 2008 e 2007.
Tabela 16: Cirurgia de Ambulatório – Evolução dos indicadores dos operados em ambulatório
desde 2006 até 2008
Indicadores
Operados
Mediana de TE dos Operados em meses
Média de TE dos Operados em meses
Desvio padrão do TE dos Operados em meses
Média de idade dos Operados em anos
Operados em Ambulatório
Operados em Internamento
Média de TE dos Operados em Ambulatório em meses
Média de TE dos Operados em Internamento em meses
% Operados em Ambulatório / Operados
Operados Grupo A
Operados em Ambulatório Grupo A
% Operados em Ambulatório Grupo A/ Operados Grupo A
Operados em Ambulatório MRA
Operados em Ambulatório MRC
Operados em Ambulatório > TME
Operados em Ambulatório < 1 mês
Operados em Ambulatório > 6 meses
2006
345.321
1,6
4,1
43,1
53,8
53.414
291.907
3,6
4,2
15,5%
56.696
10.145
17,9%
5.911
47.503
10.769
23.459
10.235
2007
403.061
1,8
4,1
5,9
52,0
40.048
363.013
3,9
4,2
9,9%
64.149
6.277
9,8%
5.802
34.246
10.835
16.332
10.145
2008
∆ homóloga
455.503
13,0%
1,8
-0,03
3,5
-0,67
4,6
-1,28
53,8
1,78
171.286
327,7%
284.217
-21,7%
2,9
-0,97
3,8
-0,38
37,6%
27,7%
68.192
6,3%
30.206
381,2%
44,3%
34,5%
31.169
437,2%
140.117
309,1%
26.498
144,6%
66.385
306,5%
27.689
172,9%
Indicadores
Operados em Ambulatório não prioritários < 7 dias
Tempo médio pendente dos operados em ambulatório em
dias
Dif. entre as Médias TE dos Operados em Ambulatório e em
Internamento em meses
2006
2007
2008
∆ homóloga
9.790
6.685
21.174
216,7%
0,8
1,3
1,2
-0,12
-0,6
-0,3
-0,9
-0,59
3,6
3,9
3,0
-0,97
0,7%
1,1%
1,4%
0,2%
11,1%
14,5%
18,2%
3,7%
88,9%
85,5%
81,8%
-3,7%
20,2%
27,1%
15,5%
-11,6%
43,9%
40,8%
38,8%
-2,0%
19,2%
25,3%
16,2%
-9,2%
18,3%
16,7%
12,4%
-4,3%
18.421
25.715
68.176
165,1%
34,5%
64,2%
39,8%
-24,4%
3.622
6.584
30.904
369,4%
1.660
3.583
20.561
473,8%
1.685
2.778
17.250
521,0%
6,8%
16,4%
18,0%
1,6%
% Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia c/ mesmo
proced. entre a dt. da cirurgia-1 ano e a dt. da cirurgia /
Operados Ambulatório
3,1%
9,0%
12,0%
3,1%
% Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia c/ mesmo
diag. entre a dt. da cirurgia-1 ano e dt. da cirurgia /
Operados Ambulatório
3,2%
6,9%
10,1%
3,1%
Média TE total dos Operados em Ambulatório (inclui o TE
Pendente) em meses
% Pendência dos Operados em Ambulatório
% Operados em Ambulatório MRA / Operados em
Ambulatório
% Operados em Ambulatório MRC / Operados em
Ambulatório
% Operados em Ambulatório > TME / Operados em
Ambulatório
% Operados em Ambulatório < 1 mês / Operados em
Ambulatório
% Operados em Ambulatório > 6 meses / Operados em
Ambulatório
% Operados em Ambulatório não prioritários < 7 dias /
Operados em Ambulatório
Operados em Ambulatório c/ agendamentos cancelados
Taxa de cancelamento dos agendamentos nos Operados em
Ambulatório
Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia entre a dt. da
cirurgia-1 ano e a dt. da cirurgia
Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia c/ mesmo
proced. entre a dt. da cirurgia-1 ano e a dt. da cirurgia
Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia c/ mesmo diag.
entre a dt. da cirurgia-1 ano e dt. da cirurgia
% Operados em Ambulatório c/ outra cirurgia entre a dt. da
cirurgia-1 ano e dt. da cirurgia / Operados em Ambulatório
Houve um crescimento significativo da cirurgia de ambulatório no ano 2008, que ultrapassa
4 vezes o valor do ano de 2007, assim como uma diminuição dos tempos de espera dos utentes
operados, em cerca de 1 mês. Em relação ao cancelamento dos agendamentos em cirurgia de
ambulatório, houve uma diminuição da taxa de cancelamentos para cerca de 40%,
correspondendo a um decréscimo de 24% face o ano anterior. Dos utentes operados em regime
de ambulatório no ano 2008, 18% tiveram outra cirurgia no ano anterior, sendo que em 12% dos
casos, o procedimento era o mesmo e em 10% o diagnóstico era o mesmo.
O gráfico seguinte ilustra a distribuição dos cancelamentos dos agendamentos em cirurgia
de ambulatório por grupo de motivos nos últimos 3 anos.
Distribuição dos cancelamentos dos
agendamentos dos utentes operados em
ambulatório por motivo
100%
Outros
98%
96%
Recusa utente com motivo plausível
94%
Erro administrativo
92%
90%
Utente não compareceu
88%
Deficiência estrutura apoiosala/material/humana
86%
84%
Alteração do estado do utente
82%
80%
2006
2007
2008
Data da cirurgia não coincidente
com a data do agendamento
Ilustração 12: Cirurgia de Ambulatório – Distribuição dos cancelamentos do agendamento por
grupos de motivos nos anos 2006, 2007 e 2008
Mais de 86% dos agendamentos realizados em cirurgia de ambulatório são cancelados
devido à data da cirurgia não coincidir com a data do agendamento. Em seguida surgem os
motivos de alteração do estado do utente e de deficiência da estrutura de apoio à cirurgia (sala,
humana ou material) com um peso de 2,2% e 1,9%, respectivamente, no ano 2008.
A tabela seguinte mostra de forma detalhada a distribuição dos cancelamentos de
agendamento em cirurgia de ambulatório, por grupo de motivos, nos últimos 3 anos e a variação
de 2008 face ao ano 2007.
Tabela 17: Cirurgia de Ambulatório – Evolução dos cancelamentos do agendamento por
grupos de motivos desde 2006 até 2008
Motivos de cancelamento do agendamento
2006
2007
2008
∆ homóloga
Data da cirurgia não coincidente com a data do agendamento
16.368
24.385
59.006
142,0%
Outros
1.167
721
4.293
495,4%
Alteração do estado do utente
263
132
1.498
1034,8%
Deficiência estrutura apoio-sala/material/humana
179
179
1.293
622,3%
Utente não compareceu
233
105
781
643,8%
Erro administrativo
53
36
422
1072,2%
Recusa utente com motivo plausível
45
29
361
1144,8%
Utente incontactável
10
88
167
89,8%
Reagendamento por necessidades clínicas urgentes
10
13
139
969,2%
Referenciação inter-hospitalar
27
5
111
2120,0%
Já intervencionado de forma programada no hospital
25
13
50
284,6%
Cancelamento de agendamento de suplentes
10
1
35
3400,0%
Desistência
11
8
9
12,5%
Recusa do utente sem motivo plausível
2
0
9
900,0%
Já intevencionado na urgência do HO
15
0
2
200,0%
Óbito
3
0
0
0,0%
Total
18.421 25.715 68.176
165,1%
6.3. Regiões
Na distribuição da LIC, as regiões que apresentam maior peso de utentes a aguardar por
cirurgia são a região Norte com 36% dos 174.179 episódios (62.859 episódios), seguindo-se a
região de LVT, com 34% (59.939 episódios). A região do Centro reúne 22% (39.000 episódios) da
LIC nacional, o Algarve 4% (7.416 episódios) e o Alentejo 3% (4.965 episódios). Em relação ao
ano anterior, a região Norte passa a ser a que representa a maioria da LIC nacional, em
deterimento da região LVT.
No gráfico seguinte observa-se a evolução da LIC e respectivo tempo de espera nos últimos
3 anos, nas diferentes regiões.
Evolução da LIC e TE da LIC por Região
9
70.000
8
60.000
7
6
50.000
5
40.000
4
30.000
3
Alentejo
Alentejo
Algarve
Centro
LVT
2008
2007
2006
2008
2007
2006
2008
2007
2006
0
2008
0
2007
1
2006
10.000
2008
2
2007
20.000
Mediana de TE da LIC em dias
Mediana TE da LIC
80.000
2006
Nº episódios em LIC
LIC
Norte
Ilustração 13: Regiões – Evolução da LIC e o TE da LIC desde 2006 até 2008
Em termos gerais, o número de utentes em LIC e respectivo tempo de espera diminuíram
em todas as regiões, tendo sido mais significativo nas regiões do Centro, LVT e Norte.
O gráfico seguinte apresenta a evolução da actividade cirúrgica nas diferentes regiões nos
últimos 3 anos, e tendo em conta o respectivo tempo de espera.
Evolução dos Operados e TE dos Operados por
Região
Média do TE dos Operados
6
Nº episódios operados
160.000
5
140.000
120.000
4
100.000
3
80.000
60.000
2
40.000
1
20.000
Alentejo
Algarve
Centro
LVT
2008
2007
2006
2008
2007
2006
2008
2007
2006
2008
2007
2006
2008
2007
0
2006
0
Média de TE dos Operados em dias
Operados
180.000
Norte
Ilustração 14: Regiões – Evolução da actividade cirúrgica e TE dos Operados desde 2005 até
2008
A produção cirúrgica aumentou em todas as regiões, desde 2006 até 2008, sendo esse
crescimento, em termos relativos, mais significativo nas regiões do Alentejo e do Algarve, situado
acima dos 45%. Em 2008, em média, os tempos de espera dos utentes operados diminuíram
significativamente em relação ao ano 2007, em todas as regiões, nomeadamente na região
Centro, que ultrapassou 1 mês de redução.
A tabela seguinte apresenta um resumo de indicadores sobre a procura e oferta em cirurgia
programada, em relação ao total de patologias por região.
Tabela 18: Regiões – Indicadores da LIC, Entradas e Saídas por região no ano 2008
Região
LIC
Alentejo
Algarve
Centro
LVT
Norte
País
4.965
7.416
39.000
59.939
62.859
174.179
%
%
∆
∆
% Operados
Operados Operados
Entradas homóloga Operados homóloga Ambulatório
Expurgo
MRA /
MRC /
Entradas
Operados / Operados
Operados Operados
19.402
19.500
106.660
181.390
195.518
522.470
37,7%
16.711
25,4%
16.139
-13,9%
94.784
3,7% 157.792
15,4% 170.077
5,0% 455.503
49,4%
46,7%
10,7%
7,8%
14,3%
13,0%
37,2%
45,6%
35,8%
36,8%
38,6%
37,6%
25,7%
30,1%
19,7%
15,0%
20,5%
19,0%
74,3%
69,9%
80,3%
85,0%
79,5%
81,0%
3.092
4.199
22.665
33.424
33.196
96.576
Do lado da procura, as regiões que registaram maior número de entradas em 2008 e que
tinham a 31 De Dezembro de 2008 mais utentes a aguardar por cirurgia são a região Norte e a
região LVT. A região Centro registou uma quebra de 14% nas entradas em LIC, face ao ano
anterior, enquanto que as regiões do Alentejo e do Algarve foram as que registaram mais
entradas em LIC, com 38% e 25% respectivamente.
Do lado da oferta, as regiões Norte e LVT destacam-se das restantes com uma actividade
cirúrgica superior a 150.000 episódios, no ano 2008. Por outro lado, as regiões do Alentejo e do
Algarve foram as que cresceram mais em termos percentuais, em relação ao ano anterior, em
49% e 47% respectivamente. Mais de metade dos episódios operados são realizados em regime
de internamento e na modalidade MRC (ver siglas e abreviaturas)
Na tabela seguinte observa-se a distribuição da actividade cirúrgica realizada em 2008, por
região e tendo em conta a região de residência dos utentes operados.
Tabela 19: Regiões – Relação entre os episódios operados em cada região e os operados
tendo em conta a origem da região de residência dos utentes no ano 2008
Região onde foram operados Alentejo Algarve
Centro
LVT
Norte
Região de residência
Alentejo
14.920
79
1.148
3.786
38
Algarve
51
16.012
223
1.603
23
Centro
21
8
86.766
7.879
22.557
LVT
1.716
35
2.670
143.803
169
Norte
3
5
3.860
262 147.149
Regiões Autónomas
0
0
117
459
141
Operados
16.711
16.139
94.784
157.792 170.077
Operados fora da região de residência
5.051
1.900
30.465
4.590
4.130
% Operados fora da região de residência
30,2%
11,8%
32,1%
2,9%
2,4%
Apenas 10% dos utentes operados (46.136 episódios) tiveram a sua cirurgia fora da sua
região de residência, sendo as regiões do Alentejo e do Centro as mais afectadas com os fluxos
de utentes operados em outras regiões.
Tabela 20: Regiões – Indicadores sobre os episódios operados em relação à população
residente no país no ano 2008
Indicadores
População Residente
Operados na região de:
Operados residentes na região de:
Operados na região: ( por 1000
Habitantes (Pop. Residente) )
Operados residentes na região de:
(por 1000 Habitantes (Pop.
Residente))
Alentejo Algarve Centro
LVT
Norte
760.933 426.386 2.385.911 2.808.414 3.745.236
16.711 16.139
94.784 157.792 170.077
19.971 17.912 117.231 148.393 151.279
22
38
40
56
45
26
42
49
53
40
País
10.126.880
455.503
45
A figura seguinte ilustra a evolução do crescimento da LIC, nos últimos 3 anos, em cada
região20, ordenadas de forma crescente em relação ao ano 2008.
Evolução da Taxa de Crescimento da LIC
(Entradas-Saídas)/Entradas
2006
2007
2008
7,4%
Centro
5,2%
-10,1%
0,7%
LVT
-10,0%
-5,4%
-13,7%
Algarve
2,2%
-4,3%
-16,2%
Norte
-12,0%
-4,0%
-23,0%
Alentejo
-25,0%
-3,5%
-2,1%
-20,0%
-15,0%
-10,0%
-5,0%
0,0%
5,0%
10,0%
Ilustração 15: Regiões – Evolução da taxa de crescimento da LIC desde 2006 até 2008
Ao longo dos últimos 3 anos a relação entre as entradas e saídas da LIC tem traduzido um
crescimento negativo da LIC, nomeadamente no ano 2008. Destaca-se a região do Centro com
um crescimento negativo de 10%, seguindo-se a região de LVT com 5%. As regiões do Norte,
Algarve e Alentejo apresentam um decréscimo, entre 2% e 4%.
A maior variação em termos de diminuição do crescimento da LIC, entre 2007 e 2008,
observa-se na região do Centro.
20
Os valores do indicador taxa de crescimento da LIC em 2007 das regiões são diferentes do mesmo indicador
no relatório sobre o total de patologias do ano 2007, devido à transição de hospitais entre regiões.
No gráfico seguinte, observa-se a evolução da mediana21 de tempo de espera dos utentes
que aguardavam por cirurgia, a 31 de Dezembro, nos últimos 3 anos.
Evolução da Mediana de TE da LIC
2006
2007
2008
7,9
LVT
4,9
4,6
Centro
4,9
7,6
3,6
6,7
Algarve
4,6
3,4
5,6
Norte
4,1
3,3
4,7
Alentejo
2,7
2,0
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
Mediana de tempo de espera em meses
Ilustração 16: Regiões – Evolução da Mediana de TE da LIC desde 2006 até 2008
A variação dos tempos de espera entre 2008 e 2006 é negativa em todas as regiões.
Entre 2008 e 2007, as regiões Centro e Alentejo foram as que apresentaram uma maior
diminuição na mediana do TE em LIC, correspondente a um decréscimo de 1 mês, seguindo-se a
região Norte com 0,8 meses, o Alentejo com 0,7 meses e LVT com 0,2 meses.
21
Os valores da mediana de tempo de espera da LIC dos anos 2006 e 2007 poderão ser diferentes do relatório
sobre o total de patologias relativo ao ano 2007, devido à exclusão dos utentes pré-inscritos para o cálculo dos
mesmos.
A tabela seguinte apresenta a produção cirúrgica realizada no ano 2008, em cada região e
no país, por 100.000 habitantes residentes, estando agrupada por grupo nosológico22.
Tabela 21: Grupo Nosológico – Indicadores sobre os episódios operados por 100.000
habitantes em relação à população residente no país no ano 2008
Grupo Nosológico
Procedimentos em Doença do Sistema nervoso
central
Alentejo Algarve Centro LVT
Norte
País
0,0
8,9
20,0
45,0
23,3
26,2
646,8
1.101,8
889,6
936,5
838,2
874,3
69,4
306,8
221,4
334,8
351,1
293,0
8,4
17,4
47,1
47,4
45,2
42,3
Procedimentos em Cancro da cabeça e pescoço
7,4
13,1
35,1
54,2
53,5
44,2
Procedimentos em Outras doenças da cabeça e
pescoço
14,1
36,4
75,7
145,6
139,5
112,4
Procedimentos em Doença benigna da mama
25,2
50,9
72,6
102,8
64,0
73,3
Procedimentos em Doença do Coração
Procedimentos em Cancro da mama
Procedimentos em Outros cancros da região
torácica
8,4
29,3
1,4
50,4
85,8
38,9
114,7
81,0
48,9
58,8
70,8
57,7
1,3
2,8
14,3
26,4
10,7
14,9
0,1
0,7
12,2
10,4
5,8
7,9
7,4
21,1
15,3
24,0
15,6
17,5
107,2
32,1
135,1
44,8
126,5
45,6
165,7
73,0
139,9
49,7
141,2
53,7
67,4
73,2
99,8
153,9
137,1
125,1
29,3
37,3
28,5
63,4
24,5
37,1
5,1
7,3
13,0
21,5
12,4
14,3
152,6
147,8
207,6
323,5
170,4
219,3
Procedimentos no Esófago ou estômago por NM
9,6
15,9
15,1
23,9
25,2
20,9
Figado ou pâncreas ou vesicula biliar ou vias
biliares por NM
2,1
3,0
6,7
15,7
9,6
9,8
Procedimentos em Doença do Olhos e anexos
Procedimentos em Doença das Amígdalas,
adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido
Procedimentos em Doença da Tiróide
Procedimentos em Outras doenças da região
torácica
Procedimentos em Doença do Cólon (intestino
grosso)
Procedimentos em Doença da Vesícula Biliar
Procedimentos em Cancro do Cólon e recto
Procedimentos em Hemorróidas, outras
doenças anais, prolapsos e incontinência
Procedimentos em Doença benigna da próstata
Procedimentos em Cancro da próstata
Procedimentos em Doença do útero e anexos
22
Os grupos nosológicos agrupam os episódios de acordo com a patologia e os procedimentos cirúrgicos tendo
em conta as grandes regiões anatómicas e patologias/procedimentos mais frequentes, estabelecendo desta forma um
conjunto abrangente e compreensível por leitores não especializados.
Grupo Nosológico
Alentejo Algarve Centro LVT
Norte
País
Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM
28,1
43,6
38,5
65,3
46,7
48,4
Outros Procedimentos na Região pélvica ou
Genitais masculinos ou Órgãos genitais
femininos ou Região abdominal por NM
3,2
7,5
14,3
15,1
10,7
12,1
139,2
199,8
304,7
434,3
382,6
352,6
9,3
23,9
15,1
41,9
27,4
27,0
1,8
28,8
45,0
85,0
78,0
64,4
70,4
126,9
159,6
175,3
180,6
163,7
126,6
150,8
159,4
228,2
195,0
188,8
77,1
156,7
256,1
442,8
402,0
344,2
5,4
11,0
7,9
29,2
11,6
15,1
54,4
125,9
131,3
204,3
187,5
166,3
411,6
703,6
607,8
822,1
554,8
636,9
Procedimentos em Neoplasias malignas da pele
7,0
87,7
62,7
117,0
81,9
81,7
Procedimentos em Neoplasias malignas não
enquadráveis em outros agrupamentos
0,9
1,9
12,4
16,6
14,9
13,2
37,8
40,8
87,2
178,0
144,2
127,8
3.785,1 3.972,7 5.618,5 4.541,2
4.498,0
Procedimentos em Outras doenças da região
abdominopélvica (inclui esófago)
Procedimentos em Carcinoma do útero (corpo e
cervix)
Procedimentos em Coluna Vertebral
Procedimentos em Quisto sinovial, Dupuytran,
sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho
Procedimentos em Hérnias Inguino-femurais
Procedimentos em Lipomas, quisto sebáceo,
adiposidade localizada e lesões benignas da pele
Procedimentos em Obesidade
Procedimentos em Varizes dos membros
inferiores
Procedimentos em Ossos, tecidos moles e
articulações
Outras referências não enquadráveis em outros
agrupamentos
Total
2.196,1
As regiões que operaram mais utentes em relação à sua população residente por 100.000
habitantes foram LVT e Norte, com mais de 4.500 operados.
Destacam-se os grupos nosológicos de procedimentos em doença dos olhos e anexos e de
procedimentos em ossos, tecidos moles e articulações por apresentarem mais de 600 episódios
operados por 100.000 habitantes, residentes no país. No caso dos procedimentos em doença dos
olhos e anexos, destaca-se a região do Algarve por operar mais de 1000 utentes por cada
100.000 habitantes residentes. Nos procedimentos em ossos, tecidos moles e articulações é a
região de LVT que opera mais utentes, cerca de 822, por 100.000 habitantes. Os grupos
nosológicos que apresentam uma casuística operatória menor do que 10 utentes por 100.000
habitantes, quer no país, quer nas regiões, foram os procedimentos em outras doenças da região
torácica e os procedimentos no fígado ou pâncreas ou vesícula biliar ou vias biliares por
neoplasias malignas.
Na tabela e gráfico seguintes, observa-se o expurgo efectuado pelos hospitais públicos no
ano 2008, distribuído em cada região por grupo de motivos, representando 17,5% do total de
saídas da LIC.
Tabela 22: Regiões – Indicadores sobre o Expurgo por grupos de motivos no ano 2008
Motivos de expurgo dos episódios
Desistência
Erros administrativos
Já operado fora do SIGIC
Perda de indicação cirúrgica
NT/VC expirado
Óbito
Total
Alentejo
1.299
594
451
415
270
63
3.092
Algarve
1.581
456
437
615
1.039
71
4.199
Centro
7.551
4.979
1.924
2.841
4.895
475
22.665
LVT
10.606
8.564
4.407
3.546
5.487
814
33.424
Norte
12.306
9.423
3.827
4.423
2.551
666
33.196
Em todas as regiões o expurgo por motivo de desistência do utente representa mais de 30%
do total de expurgo efectuado em cada região, sendo superior a 40% na região do Alentejo. Em
seguida, surge o motivo de erros administrativos com um peso de 19% a 28%, à excepção do
Algarve com 11%.
Distribuição do expurgo dos hospitais em cada
região por motivo em 2008
100%
90%
80%
70%
Óbito
60%
VC/NT expirado
50%
Perda de indicação cirúrgica
40%
Já operado fora do SIGIC
30%
Erros administrativos
20%
Desistência
10%
0%
Alentejo
Algarve
Centro
LVT
Norte
Ilustração 17: Regiões – Distribuição do Expurgo por grupos de motivos no ano 2008
As tabelas seguintes apresentam indicadores dos hospitais sociais e privados que
assinaram convenção, por região convencionada, relativamente à sua actividade no ano 2008.
Convenções com a região do Alentejo
Hospital Convencionado
ASMECI
ASMECL
British Hospital
Capio Sanidad
H. Cruz Vermelha Portuguesa
H. Inf. S. João de Deus
H. Miser. de Évora
H. O. Terc. S. Franc. da Cidade
Hospital S. Louis
HOSPOR - H. de Santiago
SANFIL
Operados
4
1
2
14
36
312
164
0
10
0
16
Mediana TE dos
% Devoluções % Não conformidades
Operados em
/ Cativações
/ Movimentos na LIC
dias
10,4
40,0%
27,3%
5,4
50,0%
68,4%
10,8
0,0%
42,9%
10,6
20,0%
19,0%
9,5
24,5%
75,0%
9,0
8,4%
10,1%
8,2
6,7%
6,2%
0,0
27,6%
8,9
23,1%
31,0%
0,0
79,3%
8,6
16,7%
127,8%
Tabela 23: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e
% Não Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região do Alentejo em 2008
Convenções com a região do Algarve
Hospital Convencionado
ASMECL
H. Cruz Vermelha Portuguesa
H. Inf. S. João de Deus
H. Miser. de Portimão
H. P. S. Gonçalo de Lagos
H. P. Sª Maria de Faro
H. Part. do Algarve
H. Sant'Ana
Hospital S. Louis
SANFIL
Operados
3
50
70
167
180
785
1.264
13
59
46
Mediana TE dos
% Devoluções % Não conformidades
Operados em
/ Cativações
/ Movimentos na LIC
dias
9,5
0,0%
19,4%
10,7
24,1%
24,6%
10,1
26,4%
4,3%
11,3
13,2%
59,6%
9,6
17,5%
14,3%
9,4
7,0%
9,6%
9,9
14,4%
16,9%
12,5
30,8%
15,4%
10,1
17,8%
17,6%
10,7
25,0%
98,0%
Tabela 24: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e
% Não Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região do Algarve em 2008
Convenções com a região do Centro
Hospital Convencionado
Operados
British Hospital
Capio Sanidad
Casa de Repouso de Coimbra
Casa de Saúde da Boavista
CH. de São Francisco
Cl. Central de Oiã
Clínica de Montes Claros
Clínica Particular de Barcelos
CLINIGRANDE
CLIRIA - Aveiro
Fund. Aurélio Amaro Diniz
Fund. Nª Sª Guia - H. de Avelar
H. Confr. Nª Sª Nazaré
H. Inf. S. João de Deus
H. Miser. de Mealhada
H. Miser. de Vila do Conde
Hospital de Valpaços
Hospital S. Louis
INTERCIR
Sª Cª M. de Leiria
Sª Cª M. R. d'Ave - H. Narciso Ferreira
SANFIL
Ven. O. Terc. de S. Francisco
10
0
353
1
432
482
213
0
268
243
178
235
60
29
510
30
2
33
428
7
2
3.309
169
Mediana TE
%
% Não
dos Operados Devoluções /
conformidades /
em dias
Cativações
Movimentos na LIC
9,8
18,2%
59,3%
0,0
0,0%
10,5
14,8%
9,4%
44,9
0,0%
100,0%
10,7
21,9%
68,0%
9,4
8,6%
27,5%
10,9
5,3%
27,9%
0,0
0,0%
0,0%
11,1
7,6%
46,2%
9,9
12,3%
11,9%
9,4
14,6%
45,1%
9,5
12,4%
126,8%
8,7
4,2%
77,9%
9,9
14,3%
40,3%
10,2
12,2%
15,9%
13,5
15,4%
4,9%
11,4
33,3%
106,3%
11,1
16,7%
116,2%
10,5
15,0%
72,2%
8,6
8,0%
0,0%
15,7
25,0%
0,0%
9,9
10,8%
169,5%
11,7
16,7%
25,2%
Tabela 25: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e
% Não Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região do Centro em 2008
Convenções com a região de LVT
Hospital Convencionado
AMETIC
ASMECI
ASMECL
British Hospital
Capio Sanidad
Clínica Europa
CLINIGRANDE
H. Confr. Nª Sª Nazaré
H. Inf. S. João de Deus
H. Miser. de Évora
H. Miser. de Mealhada
Operados
21
247
366
240
50
153
49
27
653
174
31
Mediana TE
% Devoluções
dos Operados
/ Cativações
em dias
11,6
29,2%
11,6
15,7%
10,8
17,8%
9,7
16,7%
11,2
21,3%
13,8
44,4%
9,3
10,0%
9,4
3,0%
9,4
13,0%
9,1
9,2%
9,8
29,6%
% Não
conformidades /
Movimentos na LIC
64,4%
58,6%
123,9%
31,5%
35,9%
62,8%
38,9%
61,3%
12,4%
17,3%
11,3%
Hospital Convencionado
Operados
H. O. Terc. S. Franc. da Cidade
Hospital S. Louis
HOSPOR - H. de Santiago
Sª Cª M. Entronc. - H. S. J. Baptista
SANFIL
SOERAD -Torres Vedras
SURGIMED
2.355
2.815
530
375
405
524
399
Mediana TE
% Devoluções
dos Operados
/ Cativações
em dias
10,2
12,0%
10,2
20,1%
11,0
17,0%
10,8
15,0%
10,2
19,9%
9,8
18,2%
9,3
12,2%
% Não
conformidades /
Movimentos na LIC
48,0%
21,1%
68,3%
36,5%
107,2%
16,5%
15,8%
Tabela 26: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e
% Não Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região de LVT em 2008
Convenções com a região do Norte
Hospital Convencionado
C. O. Terc. Santíssima Trindade
Casa de Saúde da Boavista
Casa de Saúde de Guimarães
Cl. Central de Oiã
Clínica Particular de Barcelos
H. Miser. de Fão
H. Miser. de Lousada
H. Miser. de Mealhada
H. Miser. de Vila do Conde
H. Miser. de Vila Verde
H. Part. de Viana do Castelo
H. Santa Maria - PPFMNS
H.Terço
Hospital da Arrábida-Gaia
Hospital da Trofa
Hospital de Valpaços
HOSPOR - Clipóvoa
Sª Cª M. Esposende - Valentim Ribeiro
Sª Cª M. Felqueiras - H. Agost. Ribeiro
Sª Cª M. P. de Lanhoso - H. Ant. Lopes
Sª Cª M. R. d'Ave - H. Narciso Ferreira
SANFIL
Ven. Irm. de Nª Sª da Lapa
Ven. O. Terc. de S. Francisco
Operados
617
666
1.192
2
815
425
182
3
356
295
272
226
44
1.141
248
231
505
17
133
294
532
76
492
1.128
Mediana TE
%
% Não
dos Operados Devoluções / conformidades /
em dias
Cativações Movimentos na LIC
9,9
14,5%
69,8%
9,7
12,5%
16,7%
9,0
8,5%
7,1%
10,9
0,0%
0,0%
9,4
6,6%
0,5%
9,5
13,2%
12,8%
8,9
5,0%
7,9%
8,0
6,7%
0,0%
9,1
5,8%
3,8%
10,7
10,4%
173,0%
9,3
17,9%
13,3%
9,4
8,6%
35,4%
2,9
2,1%
35,4%
10,6
16,0%
6,4%
9,6
18,3%
42,4%
9,7
5,9%
34,6%
9,0
13,2%
36,9%
12,9
0,0%
238,7%
8,6
8,3%
164,7%
10,1
12,5%
60,7%
9,3
10,2%
3,4%
8,9
11,5%
121,9%
10,1
13,4%
207,1%
8,8
13,6%
27,5%
Tabela 27: Regiões – Indicadores sobre os Operados, Mediana de TE dos Operados, % Devoluções e
% Não Conformidades em cada hospital por convenção celebrada com a Região do Norte em 2008
Tal como se observa na próxima tabela, é na região do Algarve, com 16%, que se econtra
uma maior oferta de tratamentos cirúrgicos por parte dos hospitais convencionados, no ano 2008,
em relação à actividade cirúrgica total, seguindo-se a região do Centro com 7%.
Tabela 28: Regiões – Indicadores sobre os Operados em Hospitais Convencionados em 2008
Convenções por
região
% Operados
%
% Não
∆ homóloga
Operados
Convencionados Devoluções Conformidades
Operados
Convencionados em relação ao
/
/ Movimentos
Convencionados
total da Região Cativações
na LIC
Alentejo
Algarve
Centro
LVT
Norte
País
559
2.637
6.994
9.414
9.892
29.496
3,3%
16,3%
7,4%
6,0%
5,8%
6,5%
10,3%
13,4%
12,0%
16,5%
11,8%
13,5%
23,3%
17,7%
100,3%
42,3%
38,8%
49,3%
-26,4%
11,1%
-4,6%
7,3%
17,5%
6,7%
Em termos absolutos, a região com maior actividade cirúrgica dos hospitais convencionados
é o Norte com 34% do total de operados pelos convencionados no país, seguindo-se LVT, com
32%.
A produção cirúrgica realizada pelos convencionados aumentou 6,7%, tendo para tal
contribuído de forma significativa a região Norte, com um aumento de 17,5% face ao ano anterior.
Nas regiões do Alentejo e do Centro a actividade convencionada diminuiu em 26% e 5%,
respectivamente.
As devoluções de episódios por parte dos hospitais convencionados correspondem a cerca
de 10% a 13% das cativações efectuadas nas regiões, à excepção de LVT que representam
16,5% das cativações.
Tendo em conta as não conformidades incorridas pelos hospitais convencionados no ano
2008, destaca-se a região do Centro cujas não conformidades representam 100% do total de
movimentos dos episódios (mudanças de estado) na LIC, seguindo-se a região de LVT com 42%.
O gráfico seguinte apresenta a dispersão dos serviços dos hospitais públicos por região,
tendo em conta a respectiva mediana de tempo de espera da LIC.
Ilustração 18: Regiões – Dispersão dos Serviços dos Hospitais em relação ao TE da LIC por
Região em 2008
Os serviços que figuram no gráfico como outliers estão identificados em cada região com a
sigla do hospital/unidade hospitalar e a sigla do respectivo serviço (ver glossário).
Nos quadros seguintes são apresentados indicadores sobre a LIC e actividade cirúrgica dos
serviços identificados como outliers por região.
Tabela 29: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do
Alentejo na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC em 2008
Sigla CH
Sigla Hospital-Serviço
HESE - CIR 123
UHE - CIRG24
UHE - ORT25
UHP - CIRG26
UHP - ORT27
HESE
ULSNA
Mediana
do TE da
LIC
(meses)
LIC
8
1
2
2
4
7,0
14,1
17,7
16,2
13,1
Operados
Média TE
dos
Operados
(meses)
% Operados
em relação à
região
690
208
164
248
87
2,2
2,2
2,4
2,5
2,4
4,13%
1,24%
0,98%
1,48%
0,52%
23
À data de 27/05/2009, todos os episódios encontram-se resolvidos, 6 cancelados e 2 operados.
24
À data de 27/05/2009, o episódio aguarda expurgo, uma vez que foi devolvido ao hospital, por motivo de
NT/VC expirado.
25
À data de 27/05/2009, os utentes continuam a aguardar pela cirurgia, um episódio encontra-se agendado e o
outro no estado inscrito, ambos com tempo de espera superior a 18 meses.
26
À data de 27/05/2009, um dos episódios aguarda expurgo, uma vez que foi devolvido ao hospital, por motivo
de NT/VC expirado. O outro encontra-se em LIC a aguardar agendamento com tempo de espera de 21 meses.
27
À data de 27/05/2009, 3 episódios encontram-se devolvidos ao hospital para expurgo, por NT/VC expirado e
desistência do utente. O outro episódio encontra-se no estado pendente por motivo plausível e com tempo de espera de
9 meses.
Tabela 30: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do
Centro na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC em 2008
Sigla CH
Sigla Hospital-Serviço
UHP - CIRTOR28
UHP - URO29
HST - CIRPCI230
HST - CPR31
HST - NCIR32
HST - UROPCI33
HUC - CIR OBES34
HUC - ORTJOEL35
CHC
HST
HUC
Mediana
do TE da
LIC
(meses)
LIC
2
1
201
100
69
2
300
9
Operados
Média TE
dos
Operados
(meses)
7
15
100
131
87
8,3
9,9
15,0
1,0
0,8
8
456
18,7
6,2
22,1
30,7
16,3
12,3
15,8
32,6
24,0
17,8
% Operados
em relação à
região
0,01%
0,02%
0,11%
0,14%
0,09%
0,00%
0,01%
0,48%
28
À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. Os episódios já foram operados.
29
À data de 27/05/2009, o episódio está agendado pelo hospital e tem um tempo de espera de 2,8 anos.
30
À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. Dos episódios em LIC, 56 foram resolvidos, dos quais
47 cancelados. Os restantes continuam a aguardar pela cirurgia, estando 13 agendados, 11 no estado
pendente/suspenso, 1 aguarda expurgo no hospital, por ter sido devolvido, com motivo de NT/VC expirado e 10 estão
transferidos, com NT/VC emitido. Dos que aguardam pela cirurgia, 54 casos têm mais de 23 meses de tempo de
espera.
31
À data de 27/05/2009, 46 episódios encontram-se resolvidos, dos quais 32 foram cancelados. Os restantes
continuam a aguardar pela cirurgia, estando 2 agendados, 3 suspensos/pendentes e 4 transferidos. Dos que aguardam
pela cirurgia, 19 casos têm mais de 23 meses de tempo de espera, sendo que o episódio mais antigo, aguarda cirurgia
há mais de 10 anos.
32
À data de 27/05/2009, 59 episódios encontram-se resolvidos, dos quais 57 foram cancelados. Os restantes
continuam a aguardar pela cirurgia, com tempos de espera superiores a 14 meses e 1 episódio encontra-se transferido.
33
À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. Os 2 utentes continuam a aguardar pelo
agendamento no hospital, tendo tempos de espera acima dos 2 anos.
34
À data de 27/05/2009, estão resolvidos 15 episódios com apenas 1 cancelado. Os restantes encontram-se a
aguardar pela cirurgia, tendo 137 episódios mais de 23 meses de tempo de espera.
35
À data de 27/05/2009, 8 episódios encontram-se resolvidos, dos quais 2 foram cancelados. O outro episódio
aguarda agendamento no hospital e tem mais de 3 anos de tempo de espera.
Tabela 31: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região de
LVT na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC em 2008
Sigla CH
LIC
CHCA - CIRV36
UHDE - ORL HDE37
UHSJCD - NCIRHDE38
UHSJCD - UROHDEST39
UHSM - OUTROS40
UHEM - CIRG 141
UHEM - ORT42
UHSFX - ORL43
CHMT - URO ABT44
CHCA
CHLC
CHLN
CHLO
CHMT
36
Sigla Hospital-Serviço
Mediana
do TE da
LIC
(meses)
1
4
2
36
12
53
925
1
2
62,3
21,5
14,5
15,9
39,7
34,3
15,7
15,2
66,2
Operados
428
39
231
1
37
409
Média TE
dos
Operados
(meses)
6,5
0,9
4,8
1,2
8,3
3,7
% Operados
em relação à
região
0,00%
0,27%
0,02%
0,15%
0,00%
0,02%
0,26%
0,00%
0,00%
À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. O utente encontra-se a aguardar pelo agendamento e
tem 5,5 anos de tempo de espera.
37
À data de 27/05/2009, os utentes encontram-se a aguardar pela cirurgia. O caso mais antigo encontra-se no
estado pendente/suspenso, por devolução ao hospital com motivo de erro administrativo HO, e com tempo de espera
superior a 4 anos.
38
À data de 27/05/2009, os 2 episódios encontram-se resolvidos.
39
À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. Encontram-se resolvidos 23 episódios, dos quais 8
foram cancelados. Os restantes continuam a aguardar pela cirrugia e os 2 casos mais antigos, embora agendados,
apresentam um tempo de espera superior a 4 anos.
40
À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. Encontram-se resolvidos 4 episódios e os restantes
continuam a aguardar pela cirurgia, a maioria há mais de 3 anos.
41
À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. Encontram-se resolvidos 11 episódios, dos quais 7
foram cancelados. Os restantes permanecem em LIC, estando 5 pendentes/suspensos e 1 transferido. A maioria dos
utentes a aguardar pela cirurgia tem mais de 23 meses de tempo de espera.
42
À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. Encontram-se resolvidos 100 episódios, dos quais 39
foram cancelados. Os restantes permanecem em LIC a aguardar pelo agendamento da cirrugia, estando 3 utentes
agendados, 284 casos suspensos por motivos administrativos, 5 devolvidos ao hospital a aguardar expurgo por motivos
de já operados e NT/VC expirado e 47 com NT/VC emitido. Dos episódios em LIC, 131 têm mais de 3 anos de tempo de
espera.
43
À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. O utente encontra-se agendado, com tempo de
espera superior a 20 meses.
44
À data de 27/05/2009, um episódio foi operado, o outro permanece em LIC a aguardar agendamento e com
tempo de espera de 5,6 anos.
Sigla CH
Sigla Hospital-Serviço
CHTV - URO45
COA - OFT
HDS - CPR47
HFF - CIR 3A48
CHTV
46
COA
HDS
HFF
Mediana
do TE da
LIC
(meses)
LIC
1
30,3
128
11
14,5
25,5
Operados
Média TE
dos
Operados
(meses)
% Operados
em relação à
região
0,00%
48
2,1
0,03%
0,00%
45
À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. O episódio encontra-se cancelado.
46
Os dados do Centro Oftalmológico da Alameda não apresentam a qualidade necessária para integrar os
indicadores.
47
À data de 27/05/2009, 51 episódios estão resolvidos dos quais 15 cancelados. Os restantes permanecem em
LIC, estando 3 agendados, 4 suspensos por motivos administrativos e 10 com NT/VC emitido. Dos que aguardam pela
cirurgia, 18 casos têm tempo de espera superior a 23 meses.
48
À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. Todos os episódios continuam a aguardar pela
cirurgia, estando 1 suspenso por motivos administrativos e 6 com NT/VC emitido e a maioria tem tempo de espera
superior a 2 anos.
Tabela 32: Serviços – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers da região do
Norte na sua dispersão em relação ao seu TE da LIC em 2008
Sigla CH
CHAA
CHN
CHP
CHVNGE
HSMB
Sigla Hospital-Serviço
CHAA - CIRURPLA49
UHMC - CIR50
UHSA - CIR 151
UHSA - NEFR52
UHVNG - NCIR53
HSMB - CPR54
HSMB - NCIR55
HSMB - ORT56
LIC
16
20
550
53
93
827
429
1.846
Mediana
do TE da
LIC
(meses)
Operados
18,0
60,3
12,7
27,1
9,4
9,0
8,2
8,7
Média TE
dos
Operados
(meses)
527
112
250
466
345
995
% Operados
em relação à
região
2,3
1,1
2,4
5,5
0,7
4,4
0,00%
0,00%
0,31%
0,07%
0,15%
0,27%
0,20%
0,59%
49
À data de 27/05/2009, todos os episódios foram resolvidos, dos quais 14 encontram-se cancelados.
50
À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. Todos os episódios permanecem em LIC, no estado
suspenso por motivos administrativos e a maioria tem tempo de espera superior a 3 anos.
51
À data de 27/05/2009, 130 episódios estão resolvidos dos quais 62 estão cancelados. Os restantes
permanecem em LIC, estando 3 agendados, 5 no estado pendente/suspenso e 51 transferidos. Dos episódios que
permanecem em LIC, 144 casos têm mais de 2 anos de tempo de espera, salientando-se os 3 episódios mais antigos a
aguardar agendamento há mais de 8 anos.
52
À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. Foram resolvidos 41 episódios dos quais 40
cancelados. Os restantes continuam a aguardar pela cirurgia estando 3 casos com NT/VC emitido.
53
À data de 27/05/2009, 40 episódios foram resolvidos dos quais 22 encontram-se cancelados. Os restantes
permanecem em LIC, estando um caso devolvido ao hospital a aguardar expurgo por motivo de NT/VC expirado, 5
suspensos por motivos administrativos e 6 com NT/VC emitido. A maioria dos utentes em LIC tem tempo de espera
superior a 9 meses, tendo o caso mais antigo mais de 2 anos de tempo de espera.
54
À data de 27/05/2009, 259 episódios encontram-se resolvidos dos quais 114 foram cancelados. Os restantes
permanecem em LIC a aguardar cirurgia, estando 15 agendados, 205 no estado pendente/suspenso, a maioria por
motivos administrativos e 36 transferidos. A maioria dos utentes em LIC têm tempo de espera superior a 23 meses,
tendo o caso mais antigo 5 anos de tempo de espera.
55
À data de 27/05/2009, 52 episódios encontram-se resolvidos, dos quais 9 foram cancelados. Os restantes
permanecem em LIC a aguardar cirurgia, estando 8 agendados, 259 no estado pendente/suspenso, a maioria por
motivos administrativos e 37 transferidos. Dos utentes em LIC, 74 casos têm tempo de espera superior a 23 meses,
tendo o caso mais antigo 4 anos de tempo de espera.
56
À data de 27/05/2009, 536 episódios encontram-se resolvidos dos quais 155 foram cancelados. Os restantes
permanecem em LIC a aguardar cirurgia, estando 33 agendados, 917 no estado pendente/suspenso, a maioria por
motivos administrativos, 94 transferidos e 2 devolvidos ao hospital para expurgo por motivo de desistência e NT/VC
expirado. Dos utentes em LIC, 231 casos têm tempo de espera superior a 23 meses, tendo o caso mais antigo mais de
8 anos de tempo de espera.
Sigla CH
IPOCROP
IPOCROP
ULSM
Sigla Hospital-Serviço
IPOCROP - CPED57
IPOCROP - CPR58
IPOCROP - DER59
IPOCROP - NCIR60
ULSM - CIRMF61
ULSM - CIRV62
ULSM - URO63
Mediana
do TE da
LIC
(meses)
LIC
1
529
3
26
28
55
36
31,8
20,7
13,7
10,8
10,3
8,1
9,2
Operados
Média TE
dos
Operados
(meses)
% Operados
em relação à
região
92
679
770
136
80
2
822
0,6
7,2
0,2
1,1
2,5
5,2
4,3
0,05%
0,40%
0,45%
0,08%
0,05%
0,00%
0,48%
57
À data de 27/05/2009, o episódio está operado.
58
À data de 27/05/2009, 183 episódios encontram-se resolvidos, dos quais 97 foram cancelados. Os restantes
permanecem em LIC a aguardar cirurgia, estando 2 agendados, 11 no estado suspenso, por motivos administrativos e
16 transferidos. Dos utentes em LIC, 126 casos têm tempo de espera superior a 23 meses, tendo os 8 casos mais
antigos mais de 11 anos de tempo de espera.
59
À data de 27/05/2009, os episódios encontram-se resolvidos, dos quais 2 foram cancelados.
60
À data de 27/05/2009, 22 episódios encontram-se resolvidos, dos quais 17 foram cancelados. Os restantes
permanecem em LIC a aguardar pela cirurgia, estando 2 transferidos, tendo o caso mais antigo, 9 meses de tempo de
espera.
61
À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. Foram resolvidos 7 episódios, dos quais 6 foram
cancelados. Os restantes permanecem em LIC a aguardar cirurgia, estando apenas 2 agendados. Dos utentes em LIC,
10 têm tempo de espera superior a 23 meses, tendo o caso mais antigo mais de 6 anos de tempo de espera.
62
À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. Foram resolvidos 27 episódios, dos quais 8 foram
cancelados. Os restantes permanecem em LIC a aguardar cirurgia, estando 3 no estado suspenso por motivos
administrativos e 6 transferidos. Dos utentes em LIC, a maioria tem tempo de espera superior a 12 meses, tendo o caso
mais antigo 11 anos de tempo de espera.
63
À data de 27/05/2009, todos os episódios foram resolvidos, dos quais 12 foram cancelados, à excepção de um
caso que encontra-se agendado com tempo de espera de 20 meses.
O gráfico seguinte apresenta a dispersão dos serviços dos hospitais públicos por região,
tendo em conta a respectiva média de tempo de espera dos episódios com cirurgia registada.
Ilustração 19: Regiões – Dispersão dos Serviços dos Hospitais em relação ao TE dos
Operados por Região em 2008
Os serviços que figuram no gráfico como outliers estão identificados em cada região com a
sigla do hospital/unidade hospitalar e a sigla do respectivo serviço (ver glossário).
O quadro seguinte apresenta os indicadores sobre a LIC e actividade cirúrgica dos serviços
identificados como outliers por região.
Tabela 33: Regiões – Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers de cada região
na sua dispersão em relação ao seu TE dos Operados em 2008
Região
Sigla CH
Alentejo
HESE
Centro
CHC
HSA
HST
HUC
LVT
CHLC
CHLO
69
COA
Norte
CHP
ULSM
64
65
Sigla HospitalServiço
HESE - CBARB
UHP - URO64
HSA - ORL
HST - CIRPCI265
HST - ORL
HUC - CIR OBES66
UHDE - ORL HDE67
UHEM - CIRG 168
COA - OFT
UHMP - ORL
ULSM - UROHBP
LIC
%
Mediana
Média TE
Operados
do TE da
dos
Operados
em
LIC
Operados
relação à
(meses)
(meses)
região
50
1
688
201
467
300
4
53
5,1
30,7
6,8
16,3
6,9
24,0
21,5
34,3
30
15
234
100
332
8
428
37
14,5
9,9
20,1
15,0
10,2
18,7
6,5
8,3
0,18%
0,02%
0,25%
0,11%
0,35%
0,01%
0,27%
0,02%
777
97
5,4
6,8
939
8
9,3
17,9
0,55%
0,00%
À data de 27/05/2009, o episódio em LIC encontra-se agendado, com 34,4 meses de tempo de espera.
À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. Dos episódios em LIC, 56 foram resolvidos, dos quais 47
cancelados. Os restantes continuam a aguardar pela cirurgia, estando 13 agendados, 11 no estado pendente/suspenso, 1 aguarda
expurgo, no hospital por ter sido devolvido com motivo de NT/VC expirado e 10 estão transferidos com NT/VC emitido. Daqueles que
aguardam pela cirurgia, 52 casos têm mais de 23 meses de tempo de espera.
66
À data de 27/05/2009, encontram-se resolvidos 15 episódios com apenas 1 cancelado. Os restantes encontram-se a
aguardar pela cirurgia, tendo 137 episódios mais de 23 meses de tempo de espera.
67
À data de 27/05/2009, os utentes encontram-se a aguardar pela cirurgia, estando o caso mais antigo pendente/suspenso por
devolução ao hospital com motivo de erro administrativo do HO, e com tempo de espera superior a 4 anos.
68
À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. Encontram-se resolvidos 11 episódios, dos quais 7 foram
cancelados. Os restantes permanecem em LIC, estando 5 pendentes/suspensos e 1 transferido. A maioria dos utentes, a aguardar
pela cirurgia, tem mais de 23 meses de tempo de espera.
69
Os dados do Centro Oftalmológico da Alameda não apresentam a qualidade necessária para integrar os indicadores.
6.4. Grupos Nosológicos
Os grupos nosológicos agrupam os episódios de acordo com a patologia e os
procedimentos
cirúrgicos
tendo
em
conta
as
grandes
regiões
anatómicas
e
patologias/procedimentos mais frequentes, estabelecendo desta forma um conjunto abrangente e
compreensível por leitores não especializados.
O gráfico seguinte ilustra a distribuição da LIC por grupos nosológicos no ano 2008, por
ordem decrescente.
Distribuição da LIC por Grupo Nosológico em 2008
LIC<TME
LIC>=TME
Ossos, tecidos moles e articulações
Doença do Olhos e anexos
Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido
Varizes dos membros inferiores
Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago)
Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade loc. e lesões benignas da pele
Hérnias Inguino-femurais
Doença da Vesícula Biliar
Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho
Doença do útero e anexos
Hemorróidas, outras doenças anais, prolapsos e incontinência
Coluna Vertebral
Doença benigna da mama
Outras referências não enquadráveis em outros agrupamentos
Outras doenças da cabeça e pescoço
Doença benigna da próstata
Obesidade
Doença da Tiróide
Neoplasias malignas da pele
Doença do Coração
Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM
Cancro da cabeça e pescoço
Cancro da mama
Doença do Sistema nervoso central
Doença do Cólon (intestino grosso)
Cancro da próstata
Carcinoma do útero (corpo e cervix)
Cancro do Cólon e recto
Outros Proc. na reg. pélvica ou gen. masc. ou fem. ou reg. Abd.…
Procedimentos no Esófago ou estômago por NM
Outras doenças da região torácica
Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos
Outros cancros da região torácica
Figado ou pâncreas ou vesicula biliar ou vias biliares por NM
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
Nº episódios em LIC
Ilustração 20: Grupos Nosológicos – Evolução da LIC por Grupo Nosológico em 2008
Os grupos nosológicos mais frequente em LIC são os procedimentos em ossos, tecidos
moles e articulações com 19% do total da LIC, os procedimentos em doença dos olhos e anexos
com 16% e os procedimentos em doença das amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais e
ouvido com 10%.
No gráfico seguinte observa-se a evolução da mediana de tempo de espera da LIC nos
últimos 3 anos por grupos nosológicos, encontranso-se por ordem decrescente, em relação ao
ano 2008.
Evolução da Mediana de TE da LIC por Grupo
Nosológico em 2008
2006
2007
2008
Obesidade
Coluna Vertebral
Doença do Sistema nervoso central
Doença benigna da mama
Doença benigna da próstata
Ossos, tecidos moles e articulações
Varizes dos membros inferiores
Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido
Outras doenças da região torácica
Doença da Vesícula Biliar
Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade loc. e lesões benignas da pele
Hemorróidas, outras doenças anais, prolapsos e incontinência
Doença da Tiróide
Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho
Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago)
Hérnias Inguino-femurais
Doença do Cólon (intestino grosso)
Outras doenças da cabeça e pescoço
Outras referências não enquadráveis em outros agrupamentos
Doença do útero e anexos
Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos
Doença do Olhos e anexos
Doença do Coração
Cancro da próstata
Outros Proc. reg. pélvica ou genit. masc. ou fem. ou reg. abd. por…
Cancro da cabeça e pescoço
Neoplasias malignas da pele
Figado ou pâncreas ou vesicula biliar ou vias biliares por NM
Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM
Carcinoma do útero (corpo e cervix)
Outros cancros da região torácica
Cancro da mama
Cancro do Cólon e recto
Esófago ou estômago por NM
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
Mediana de TE da LIC em meses
Ilustração 21: Grupos Nosológicos – Evolução da Mediana de TE da LIC por Grupo Nosológico
em desde 2006 até 2008
Em relação ao tempo de espera dos utentes que aguardam pela sua cirurgia,verificou-se
uma diminuição em todos os grupos nosológicos, à excepção do grupo de procedimentos em
obesidade que, desde 2006, aumentou o seu tempo de espera em cerca de 4 meses, embora no
ano 2008, tenha apenas aumentado 0,9 meses.
No ano 2008, os procedimentos em obesidade destacam-se dos restantes grupos com 14,8
meses de tempo de espera mediano para cirurgia, seguindo os procedimentos da coluna
vertebral, de doença do sistema nervoso central, de doença benigna da mama e de doença
benigna da próstata com 6,8 meses, 6,7 meses, 6,4 meses e 5,2 meses, respectivamente. Os
restantes grupos têm uma mediana de tempo de espera em LIC inferior a 5 meses.
Em relação ao ano de 2007, à excepção da obesidade, os grupos nosológicos que
apresentaram aumentos de cerca de 1 mês no tempo de espera para a cirurgia foram os de
outras doenças da região torácica, da coluna vertebral e da doença do sistema nervoso central. A
maioria apresenta crescimentos negativos no tempo de espera para cirurgia.
A figura seguinte ilustra a distribuição da actividade cirúrgica por grupos nosológicos no ano
2008, por ordem decrescente.
Distribuição dos Operados por Grupo Nosológico
em 2008
Operados<TME
Operados>=TME
Doença do Olhos e anexos
Ossos, tecidos moles e articulações
Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago)
Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade localizada e lesões…
Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido
Doença do útero e anexos
Hérnias Inguino-femurais
Varizes dos membros inferiores
Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho
Doença da Vesícula Biliar
Outras referências não enquadráveis em outros agrupamentos
Hemorróidas, outras doenças anais, prolapsos e incontinência
Outras doenças da cabeça e pescoço
Neoplasias malignas da pele
Doença benigna da mama
Doença do Coração
Coluna Vertebral
Cancro da mama
Cancro do Cólon e recto
Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM
Cancro da cabeça e pescoço
Doença da Tiróide
Doença benigna da próstata
Carcinoma do útero (corpo e cervix)
Doença do Sistema nervoso central
Esófago ou estômago por NM
Doença do Cólon (intestino grosso)
Outros cancros da região torácica
Obesidade
Cancro da próstata
Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos
Outros Proc. na reg. pélvica ou genit. masc. ou fem. ou reg. abd.…
Figado ou pâncreas ou vesicula biliar ou vias biliares por NM
Outras doenças da região torácica
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
Nº episódios operados
Ilustração 22: Grupos Nosológicos – Evolução dos Operados por Grupo Nosológico em 2008
Os grupos nosológicos mais frequentes na actividade cirúrgica dos hospitais são os
procedimentos em doença dos olhos e anexos e os procedimentos em ossos, tecidos moles e
articulações, com 19% e 14% do total de operados no País, respectivamente.
O gráfico seguinte apresenta a evolução da média de tempo de espera dos utentes
operados por grupo nosológico, nos últimos 3 anos, estando por ordem decrescente, em relação
ao ano 2008.
Evolução da Média de TE dos Operados por Grupo Nosológico
2006
2007
2008
Obesidade
Varizes dos membros inferiores
Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido
Doença benigna da mama
Doença benigna da próstata
Coluna Vertebral
Doença da Tiróide
Hemorróidas, outras doenças anais, prolapsos e incontinência
Doença da Vesícula Biliar
Hérnias Inguino-femurais
Doença do Olhos e anexos
Ossos, tecidos moles e articulações
Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho
Doença do útero e anexos
Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago)
Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade loc. e lesões benignas da pele
Outras doenças da cabeça e pescoço
Outras referências não enquadráveis em outros agrupamentos
Cancro da próstata
Doença do Cólon (intestino grosso)
Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM
Cancro da cabeça e pescoço
Carcinoma do útero (corpo e cervix)
Outros proc. na reg. pélvica ou gen. masc. ou fem ou reg. abd. por…
Cancro da mama
Neoplasias malignas da pele
Doença do Sistema nervoso central
Doença do Coração
Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos
Outras doenças da região torácica
Outros cancros da região torácica
Cancro do Cólon e recto
Figado ou pâncreas ou vesicula biliar ou vias biliares por NM
Esófago ou estômago por NM
0,0
2,0
4,0
Média de TE dos Operados em meses
6,0
8,0
10,0
Ilustração 23: Grupos Nosológicos – Evolução da Média de TE dos Operados por Grupo
Nosológico em desde 2006 até 2008
Em relação à média de tempo de espera dos utentes operados, os grupos nosológicos de
doença benigna da mama e de obesidade tiveram, nos últimos 3 anos, um aumento de cerca de 2
meses e 1,6 meses, respectivamente. Nos restantes grupos nosológicos a variação foi entre - 2,5
meses e 0,9 meses.
No ano 2008, os procedimentos em obesidade, destacam-se dos restantes grupos, com 8,6
meses de tempo de espera médio dos utentes operados, seguindo os procedimentos em varizes
dos membros inferiores, os de doença das amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais e ouvido
e os de doença benigna da mama com 6,9 meses, 6,3 meses, 6,4 meses e 5,1 meses,
respectivamente. Os restantes grupos têm uma média de tempo de espera dos operados inferior a
5 meses.
Em relação ao ano passado, a maioria dos grupos nosológicos melhorou ligeiramente em
termos de tempo de espera dos utentes operados, salientando-se os procedimentos em varizes
dos membros inferiores com uma diminuição de 2 meses. Os grupos cujo tempo de espera
aumentou, tiverem um acréscimo pouco significativo, situado entre 0 e 0,3 meses.
A tabela seguinte apresenta um conjunto de indicadores sobre a LIC e actividade cirúrgica
realizada no país, no ano 2008, distribuída pelos vários grupos nosológicos, referindo a sua
variação em relação ao ano 2007, em períodos homólogos (31 de Dezembro).
Tabela 34: Grupos Nosológicos – Indicadores da LIC e Operados no ano 2008
Grupo Nosológico
LIC
Doença do Sistema nervoso central
446
Doença dos Olhos e anexos
27.581
Doença das Amígdalas, adenóides, nariz,
18.110
seios perinasais, ouvido
Doença da Tiróide
2.013
Cancro da cabeça e pescoço
616
Outras doenças da cabeça e pescoço
3.139
Doença benigna da mama
4.294
Doença do Coração
715
Cancro da mama
470
Outros cancros da região torácica
89
Outras doenças da região torácica
104
Doença do Cólon (intestino grosso)
344
Doença da Vesícula Biliar
6.817
Cancro do Cólon e recto
267
Hemorróidas, outras doenças anais,
5.822
prolapsos e incontinência
Doença benigna da próstata
2.389
Mediana
∆
∆
∆
do TE da
homóloga
Operados homóloga
homóloga
LIC
Mediana
LIC
Operados
(meses)
TE da LIC
6,73
2,4
2.696
88.648
-14,7%
-7,7%
63,0%
-157,0%
2,0%
48,6%
4,67
29.672
-19,0%
-93,0%
2,1%
3,5
1,37
3,3
6,37
2,27
0,9
1,1
4,38
3,3
3,8
0,7
4.295
4.654
11.403
7.562
7.164
5.498
1.659
829
1.822
14.320
5.255
-12,5%
-0,3%
-16,4%
-11,5%
2,1%
-12,5%
-6,3%
6,1%
-14,4%
-15,3%
-27,2%
-63,0%
-18,0%
-60,0%
-26,0%
-181,0%
-27,0%
-7,0%
106,0%
10,0%
-40,0%
-20,0%
4,3%
17,3%
8,9%
10,4%
2,7%
8,1%
7,7%
3,0%
-2,0%
0,5%
10,0%
3,5
12.787
-10,1%
-43,0%
9,1%
5,2
3.736
-6,2%
13,0%
-1,9%
Mediana
∆
∆
∆
do TE da
homóloga
Operados homóloga
homóloga
LIC
Mediana
LIC
Operados
(meses)
TE da LIC
Grupo Nosológico
LIC
Cancro da próstata
Doença do útero e anexos
Procedimentos no Esófago ou estômago
por NM
Figado ou pâncreas ou vesicula biliar ou
vias biliares por NM
Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por
NM
Outros na Região pélvica ou Genitais
masculinos ou Órgãos genitais femininos
ou Região abdominal por NM
Outras doenças da região
abdominopélvica (inclui esófago)
Carcinoma do útero (corpo e cervix)
Coluna Vertebral
Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel
cárpico, dedo em gatilho
Hérnias Inguino-femurais
Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade
localizada e lesões benignas da pele
Obesidade
Varizes dos membros inferiores
Ossos, tecidos moles e articulações
Neoplasias malignas da pele
Neoplasias malignas não enquadráveis
em outros agrupamentos
Outras referências não enquadráveis em
outros agrupamentos
305
6.413
1,63
2,6
1.470
22.791
3,7%
2,2%
-60,0%
-20,0%
-3,3%
6,7%
111
0,67
1.881
-10,5%
-21,0%
0,1%
57
1,23
854
-26,9%
-10,0%
9,1%
661
1,2
4.880
7,3%
-20,0%
12,2%
162
1,4
1.295
23,7%
3,0%
5,7%
10.527
3,33
35.221
-7,3%
-37,0%
7,0%
295
5.705
1,17
6,83
2.886
6.480
8,5%
-9,8%
-38,0%
76,0%
21,3%
0,4%
6.760
3,47
16.592
-13,0%
-20,0%
8,0%
7.582
3,3
19.059
-20,7%
-87,0%
-2,4%
10.386
3,57
34.809
-6,2%
-80,0%
12,7%
2.141
12.340
32.915
959
14,83
4,93
4,93
1,23
1.546
16.614
64.500
8.072
-4,3%
-20,6%
-9,9%
-8,4%
86,0%
-64,0%
26,0%
-54,0%
15,4%
11,2%
7,7%
16,3%
102
2,53
1.302
-27,7%
43,0%
-0,1%
3.542
3,1
13.251
-16,0%
-80,0%
6,9%
Os grupos de procedimentos em ossos, tecidos moles e articulações e de procedimentos
em doença dos olhos e anexos são os que apresentam o maior peso, quer em termos de procura
(35%), quer em termos de oferta (34%), na actividade cirúrgica programada, em relação ao total
de patologias.
O gráfico seguinte apresenta a distribuição da actividade cirúrgica dos hospitais
convencionados referente ao ano 2008, por grupo nosológico.
Distribuição dos Operados em Hospitais
Convencionados por Grupo Nosológico em 2008
Ossos, tecidos moles e articulações
Doença das Amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais, ouvido
Doença do Olhos e anexos
Varizes dos membros inferiores
Lipomas, quisto sebáceo, adiposidade loc. e lesões benignas da pele
Doença benigna da mama
Hérnias Inguino-femurais
Doença da Vesícula Biliar
Coluna Vertebral
Hemorróidas, outras doenças anais, prolapsos e incontinência
Quisto sinovial, Dupuytran, sind. do túnel cárpico, dedo em gatilho
Outras doenças da região abdominopélvica (inclui esófago)
Doença benigna da próstata
Doença do útero e anexos
Doença da Tiróide
Outras doenças da cabeça e pescoço
Outras referências não enquadráveis em outros agrupamentos
Doença do Coração
Cancro da próstata
Rim ou ureteres ou Bexiga ou Uretra por NM
Neoplasias malignas da pele
Cancro da mama
Doença do Sistema nervoso central
Cancro da cabeça e pescoço
Doença do Cólon (intestino grosso)
Neoplasias malignas não enquadráveis em outros agrupamentos
Carcinoma do útero (corpo e cervix)
Outros proc. na reg. pélvica ou gen. masc. ou fem. ou reg. abd.…
Outros cancros da região torácica
Obesidade
Outras doenças da região torácica
Figado ou pâncreas ou vesicula biliar ou vias biliares por NM
Esófago ou estômago por NM
Cancro do Cólon e recto
6.702
5.081
3.326
3.322
1.595
1.217
1.194
1.130
1.084
1.016
966
892
461
355
341
250
243
86
49
43
29
27
26
15
14
13
5
5
4
3
2
0
0
0
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
Nº episódios operados pelos hospitais convencionados
Ilustração 24: Grupos Nosológicos – Operados em hospitais convencionados por grupo
nosológico com 90% de casuística operatória nos convencionados em 2008
No caso dos hospitais convencionados, os grupos de procedimentos que maior casuística
operatória possuem, são os de ossos, tecidos moles e articulações e os de doença das
amígdalas, adenóides, nariz, seios perinasais e ouvido, com 23% e 17%, respectivamente, em
relação ao total de operados pelos convencionados.
6.5. Grupos de Serviço
Os grupos de serviços agregam serviços afins concentrando as propostas operatórias em
grupos homogéneos em que as especialidades médicas e cirúrgicas se juntam. Assim, por
exemplo, no grupo designado de Cirurgia Cardiotorácica iremos encontrar, para além dos serviços
de Cirurgia Cardiotorácica, a actividade dos serviços de Cardiologia e de Pneumologia (ver
glossário). Foram identificados 11 grupos de serviço. Destes, 5 concentram cerca de 77% dos
episódios em LIC e 80% da casuística operatória em relação ao total de patologias, sendo estes
os grupos de serviço de Cirurgia Geral, Ortopedia (inclui os serviços designados de
Traumatologia), Cirurgia Cabeça e Pescoço (inclui as especialidades de Otorrinolaringologia,
Estomatologia e Cirurgia Maxilo-Facial), Oftalmologia e Ginecologia (inclui Obstetrícia).
Na tabela seguinte, observam-se os indicadores sobre a LIC e sobre a actividade cirúrgica
do país distribuída e ordenada pelos grupos de serviço.
Tabela 35: Grupos de Serviço – Indicadores da LIC e dos Operados no ano 2008
Grupo de Serviço
LIC
Cirurgia Cabeça e Pescoço (inclui ORL, Estomatologia) 20.768
Cirurgia Cardiotóracica
877
Cirurgia Geral
37.968
Cirurgia Pediátrica
3.687
Cirurgia Plástica / Dermatologia
10.879
Cirurgia Vascular
8.459
Ginecologia/ Obstetricia
12.194
Neurocirurgia
4.900
Oftalmologia
27.294
Ortopedia
36.322
Outros
467
Urologia
10.364
País
174.179
Mediana
Média de
% LIC >
de TE da
TE dos
TME / Operados
LIC
Operados
LIC
(meses)
(meses)
4,4 20,6%
41.878
5,0
2,4 22,6%
9.124
0,9
3,5 22,8% 114.067
3,1
3,3
9,9%
8.736
4,0
5,6 32,7%
26.082
3,3
5,3 20,6%
12.528
5,5
2,6 12,5%
47.217
2,5
6,9 42,8%
8.545
2,9
2,4 22,0%
88.388
3,7
4,9 23,6%
70.383
3,7
1,6 16,7%
1.613
2,2
3,5 26,2%
26.942
3,0
3,7 22,8% 455.503
3,5
Em relação aos tempos de espera para cirurgia, destacam-se as especialidades de
Neurocirurgia, Cirurgia Plástica e Cirurgia Vascular com medianas de TE da LIC entre 5 e os 7
meses. São também as especialidades de Neurocirurgia e Cirurgia Plástica que apresentam maior
peso de utentes a aguardar pela cirurgia e que já ultrapassaram o seu tempo máximo de espera
para a prioridade, com 43% e 33% da LIC, respectivamente. Em relação aos utentes operados, as
especialidades com maior média de tempo de espera são as de Cirurgia Vascular e de Cirurgia da
Cabeça e Pescoço com 5,5 e 5 meses, respectivamente. As restantes especialidades encontramse abaixo dos 5 meses de tempo de espera, quer na LIC, quer nos utentes operados, à excepção
de Neurocirurgia e Cirurgia Plástica.
O próximo gráfico relaciona número de episódios em LIC (YY), mediana de tempo de espera
em LIC (XX), relação entre a LIC e o número de cirurgias realizadas por mês (volume da esfera) e
o desvio padrão sobre a média do tempo de espera dos utentes operados (cor da esfera).
Relação entre a actividade cirúrgica e a LIC por
grupo de serviço em 2008
50.000
Nº episódios em LIC
40.000
Cirurgia Geral: 3,99
30.000
Ortopedia: 6,19
Oftalmologia: 3,71
Cir. Cab. e Pescoço:
Cir. Plástica: 5,01
5,95
20.000
Ginecologia: 3,10
Urologia: 4,62
Cir. Vascular: 8,10
Cir. Cardiotorácica:
Outros: 3,47
1,15
Cir. Pediátrica: 5,06
10.000
0
Neurocirurgia: 6,88
-10.000
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
6,0
7,0
8,0
9,0
Mediana do TE da LIC em meses
Volume da esfera: LIC / Operados por mês
Cor da esfera: Desvio padrão do TE dos Operados/Média de TE dos
Operados
Ilustração 25. Grupos de Serviço – Relação entre a actividade cirúrgica e a LIC no ano 2008
Neste gráfico de esferas, a dimensão das situações em análise (episódios em LIC, peso
relativo da LIC) é dada pela altura no gráfico e pelo volume da esfera; a criticidade das variáveis
medidas (mediana de tempo de espera em LIC e dispersão do TE dos Operados) é dada pelo
desvio para a direita no gráfico e pelas cores mais quentes (vermelhos).
Os grupos de serviço que continuam a apresentar maiores dificuldades em gerir a LIC, em
2008 são os de Neurocirurgia, de Cirurgia Vascular e de Cirurgia Plástica, pois apresentam uma
actividade cirúrgica desadequada face à procura, embora tenham melhorado face ao ano 2007. A
especialidade de Cirurgia da Cabeça e Pescoço apresenta melhores resultados, face ao ano
2007, nomeadamente na mediana do tempo de espera em LIC, embora ainda apresente algumas
dificuldades na adequação da sua actividade à procura existente. As especialidades que
apresentam uma melhor gestão da LIC são as de Ginecologia, de Cirurgia Cardiotorácica, e ainda
Oftalmologia, apresentando uma mediana do tempo de espera dos episódios em LIC e um volume
relativo baixo de episódios acumulados em LIC.
As especialidades de Cirurgia Geral, Urologia e Ortopedia permanecem numa posição
intermédia, face ao ano 2007.
6.6. Hospitais com maior casuística operatória (50% da
actividade)
A actividade cirúrgica programada em relação ao total de patologias, distribui-se por 63
hospitais públicos e 54 hospitais convencionados.
Na tabela seguinte apresenta-se, por hospital, o número de episódios inscritos para cirurgia
e respectiva mediana de tempo de espera, o número de episódios operados e a respectiva
percentagem em relação à actividade cirúrgica da região à qual pertencem. Os hospitais
encontram-se agrupados em função das regiões a que pertencem. Os hospitais que fazem parte
do grupo com 50% de casuística operatória a nível nacional estão sublinhados a cor verde escura.
Região Norte
Hospital
C.H. Alto Ave - Guimarães
C.H. Médio Ave - Famalicão
C.H. Nordeste - Bragança
C.H. Porto
C.H. Póvoa do Varzim/VC
C.H. Tâmega e Sousa
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
H. Nª Sª da Conceição - Valongo
H. S. João - Porto
H. S. Marcos - Braga
H. S. Sebastião - Stª Mª Feira
H. Stª Maria Maior - Barcelos
H.D. Oliveira de Azeméis
H.D. S. João da Madeira
IPO Porto
ULS Alto Minho - V. Castelo
ULS Matosinhos
LIC
4.771
2.627
2.428
9.856
1.321
2.253
3.526
7.096
273
6.473
6.341
4.335
1.531
33
833
1.287
2.673
5.204
Mediana do
TE da LIC
(meses)
4,2
2,1
3,3
4,4
2,9
1,6
2,6
3,5
1,6
2,9
6,8
3,0
2,3
1,9
2,4
3,0
2,8
3,6
Operados
7.218
7.135
5.407
22.725
3.168
12.081
10.164
13.705
1.401
27.072
8.097
10.372
3.470
121
3.561
7.644
9.100
8.074
% Operados
em relação à
região
4,2%
4,2%
3,2%
13,4%
1,9%
7,1%
6,0%
8,1%
0,8%
15,9%
4,8%
6,1%
2,0%
0,1%
2,1%
4,5%
5,4%
4,7%
Tabela 36: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região
Norte
Região Centro
Hospital
C.H. Coimbra
C.H. Cova da Beira - Covilhã
H. Amato Lusitano - C. Branco
H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede
H. Cândido Figueiredo -Tondela
H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar
H. Infante D. Pedro - Aveiro
H. José Luc. de Castro - Anadia
H. Nª Sª da Assunção - Seia
H. S. Teotónio - Viseu
H. St. André - Leiria
H. Univer. de Coimbra
H. Visc. Salreu - Estarreja
H.D. Águeda
H.D. Figueira da Foz
H.D. Pombal
IPO Coimbra
ULS Guarda
LIC
4.222
1.374
1.103
421
77
284
2.678
108
220
6.718
4.250
11.223
34
776
2.818
181
520
1.991
Mediana do
TE da LIC
(meses)
3,7
5,5
3,3
3,1
2,8
1,2
2,8
1,4
1,7
5,3
2,6
4,2
0,5
2,1
4,0
1,3
1,2
4,2
Operados
% Operados
em relação à
região
11.618
3.628
3.343
771
1.165
1.334
6.399
821
842
9.032
9.375
22.587
750
1.718
4.218
1.148
4.804
3.633
12,3%
3,8%
3,5%
0,8%
1,2%
1,4%
6,8%
0,9%
0,9%
9,5%
9,9%
23,8%
0,8%
1,8%
4,5%
1,2%
5,1%
3,8%
Tabela 37: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região Centro
Região de LVT
Hospital
C. H. Lisboa Norte
C.H. Caldas da Rainha
C.H. Cascais
C.H. Lisboa Central
C.H. Lisboa Ocidental
C.H. Médio Tejo -T. Novas
C.H. Setúbal
C.H. Torres Vedras
Centro Oft. Alameda70
H. Bern. Lopes Oliv. - Alcobaça
H. Curry Cabral
70
LIC
Mediana do
TE da LIC
(meses)
Operados
% Operados
em relação à
região
8.631
1.157
1.556
9.416
6.664
3.331
4.621
469
4,0
2,5
7,9
4,2
7,4
3,3
6,3
2,1
22.452
2.790
2.905
23.767
13.297
8.348
7.105
3.382
14,2%
1,8%
1,8%
15,1%
8,4%
5,3%
4,5%
2,1%
157
1.724
2,3
2,6
1.510
5.792
1,0%
3,7%
Os dados do Centro Oftalmológico da Alameda não apresentam a qualidade necessária para integrar os indicadores.
Hospital
H. Fern. da Fonseca - Lx
H. Garcia de Orta - Almada
H. Nª Sª do Rosário - Barreiro
H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira
H. S. P. Gonç. Telmo - Peniche
H.D. Montijo
H.D. Santarém
Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx
IPO Lisboa
Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx
Mediana do
TE da LIC
(meses)
LIC
3.389
7.129
2.586
716
73
134
3.083
1.708
1.000
368
3,9
6,8
4,0
2,3
1,2
1,6
3,8
2,6
1,6
1,2
Operados
15.641
9.924
4.905
2.893
837
785
6.818
3.799
5.988
3.930
% Operados
em relação à
região
9,9%
6,3%
3,1%
1,8%
0,5%
0,5%
4,3%
2,4%
3,8%
2,5%
Tabela 38: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região LVT
Região do Alentejo
Hospital
LIC
H. Espírito Santo - Évora
H. Litoral Alent. - Sant. Cacém
ULS Baixo Alentejo - Beja
ULS Norte Alentejano - Portalegre
1.733
806
1.434
992
Mediana do
TE da LIC
(meses)
2,3
1,9
1,7
2,3
Operados
5.758
1.915
5.290
3.186
% Operados
em relação à
região
34,5%
11,5%
31,7%
19,1%
Tabela 39: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região do
Alentejo
Região do Algarve
Hospital
C.H. Barlav. Algarvio - Portimão
H. Faro
LIC
2.683
4.733
Mediana do
TE da LIC
(meses)
2,8
3,8
Operados
6.236
7.264
% Operados
em relação à
região
38,6%
45,0%
Tabela 40: Hospitais – Indicadores da LIC e dos Operados por hospital público da Região do Algarve
O gráfico seguinte apresenta a relação entre a actividade cirúrgica dos hospitais, face à
respectiva procura, tendo em conta o número de episódios operados por mês (YY), a média de
tempo de espera dos utentes operados (XX), o rácio LIC/(Operados+Expurgo) por mês (volume
da esfera) e a taxa de crescimento da LIC (cor da esfera).
Relação entre a actividade cirúrgica e o crescimento da LIC
nos hospitais com 50% de casuística em 2008
2.500
H São João: 2,52
CH Porto: 4,14
Nº episódios operados por mês
2.000
CH Lisboa Central:
4,02
1.500
H Fern. Fonseca: 2,18
CH Lisboa Ocidental:
5,19
1.000
H Univers Coimbra:
4,67
CH Lisboa Norte :3,57
CH Gaia/Espinho:
5,05
CH Tâmega
Sousa: 1,90
H S. Sebastião - Sta
M. Feira: 4,47
CH Coimbra:
3,52
ULS Alto
CH Trás-os-Montes e
Minho: 2,97
Alto Douro: 3,44
H. Garcia Orta: 6,54
500
H Sto
André: 4,15
0
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
Média de TE dos Operados em meses
Volume da esfera: LIC / (Operados+Expurgo) por mês
Cor da esfera: Taxa crescimento da LIC
Ilustração 26: Hospitais – Relação entre a actividade cirúrgica e o crescimento da LIC no ano
2008
Destacam-se o hospital Garcia de Orta e CH Lisboa Ocidental por apresentarem uma
actividade cirúrgica baixa, face à dimensão da sua LIC, embora apresentem médias de tempo de
espera dos operados mais baixas, relativamente aos restantes hospitais com maior casuística. O
CH Lisboa Ocidental é o único do grupo dos 50% com maior casuística, com um crescimento da
LIC positivo de 2%.
Os hospitais que apresentam melhor relação entre o crescimento da LIC e actividade
cirúrgica são o H. São João, o CH Lisboa Central e o CH Lisboa Norte, com rácios que variam
entre 2,5 e 4,0 episódios em LIC por cada episódio saído (operado ou expurgado) por mês. No
entanto, os HUC e o CH do Porto apresentam um crescimento negativo significativo da LIC e vão
no sentido de melhorar a sua actividade face à procura existente.
No gráfico seguinte observa-se a evolução do crescimento da LIC nos hospitais com maior
casuística operatório, nos últimos 3 anos, por ordem crescente em relação ao ano 2008.
Evolução da Taxa de Crescimento da LIC nos
hospitais com 50% de casuística desde 2006 até
2008
2006
C.H. Coimbra
-21,4%
-15,3%
H. St. André - Leiria -22,9%
2007
2008
-9,6%
-3,7%
-14,8%
H. Univer. de Coimbra
-6,4%
-10,8%
-10,2%
C. H. Lisboa Norte
8,0%
-8,5%
-7,7%
C.H. Porto
0,9%
1,4%
-7,6%
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
ULS Alto Minho - V. Castelo
-14,2%
0,5%
-4,7%
-9,0%
-4,6%
H. Fern. da Fonseca - Lx
H. Garcia de Orta - Almada
2,3%
-4,2%
-15,6%
-6,8%
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
C.H. Lisboa Central
-17,7%
H. S. Sebastião - Stª Mª Feira
10,0%
-4,0%
-2,8%
-3,0%
-1,9%
-2,5%
2,5%
-1,6%
H. S. João - Porto
C.H. Tâmega e Sousa
3,6%
-9,9%
5,0%
-5,3%
-3,2%
-1,2%
-0,4%
-0,6%
C.H. Lisboa Ocidental
-25,0% -20,0% -15,0% -10,0%
-5,0%
0,0%
2,8%
1,0%
2,4%
5,0%
10,0%
15,0%
Ilustração 27: Hospitais – Evolução do crescimento da LIC nos hospitais com 50% da
casuística operatória desde 2006 até 2008
Em todos os hospitais houve uma evolução negativa do crescimento da LIC, à excepção do
CH Lisboa Ocidental que não conseguiu inverter a tendência de crescimento da LIC. Os hospitais
que, em 2008, tiveram um decréscimo do volume de saídas da LIC face às entradas foram o CH
Coimbra, H. St. André – Leiria e os HUC, com um crescimento da LIC negativo acima dos -10%.
Na figura seguinte observa-se a evolução da LIC nos hospitais com maior casuística, tendo
em conta os últimos 3 anos, por ordem decrescente em relação ao ano 2008.
Evolução da LIC nos hospitais com 50% de casuística desde
2006 até 2008
LIC < TME
LIC >= TME
H. Univer. de Coimbra - 2006
H. Univer. de Coimbra - 2007
H. Univer. de Coimbra - 2008
C.H. Porto - 2006
C.H. Porto - 2007
C.H. Porto - 2008
C.H. Lisboa Central - 2006
C.H. Lisboa Central - 2007
C.H. Lisboa Central - 2008
C. H. Lisboa Norte - 2006
C. H. Lisboa Norte - 2007
C. H. Lisboa Norte - 2008
H. Garcia de Orta - Almada - 2006
H. Garcia de Orta - Almada - 2007
H. Garcia de Orta - Almada - 2008
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho - 2006
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho - 2007
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho - 2008
C.H. Lisboa Ocidental - 2006
C.H. Lisboa Ocidental - 2007
C.H. Lisboa Ocidental - 2008
H. S. João - Porto - 2006
H. S. João - Porto - 2007
H. S. João - Porto - 2008
H. S. Sebastião - Stª Mª Feira - 2006
H. S. Sebastião - Stª Mª Feira - 2007
H. S. Sebastião - Stª Mª Feira - 2008
H. St. André - Leiria - 2006
H. St. André - Leiria - 2007
H. St. André - Leiria - 2008
C.H. Coimbra - 2006
C.H. Coimbra - 2007
C.H. Coimbra - 2008
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro - 2006
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro - 2007
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro - 2008
H. Fern. da Fonseca - Lx - 2006
H. Fern. da Fonseca - Lx - 2007
H. Fern. da Fonseca - Lx - 2008
ULS Alto Minho - V. Castelo - 2006
ULS Alto Minho - V. Castelo - 2007
ULS Alto Minho - V. Castelo - 2008
C.H. Tâmega e Sousa - 2006
C.H. Tâmega e Sousa - 2007
C.H. Tâmega e Sousa - 2008
0
5.000
10.000
Nº episódios em LIC
15.000
20.000
Ilustração 28: Hospitais – LIC por Hospital, nos hospitais com 50% da actividade cirúrgica total
em desde 2006 até 2008
Salienta-se a evolução da LIC nos HUC, CH Lisboa Norte, CH Lisboa Central e CH do
Porto, com diminuições progressivas e sustentadas, face ao volume de episódios em LIC.
O gráfico seguinte apresenta a evolução da mediana do tempo de espera da LIC nos
hospitais com maior casuística durante os últimos 3 anos, por ordem decrescente em relação ao
ano 2008.
Evolução da Mediana de TE da LIC nos hospitais
com 50% de casuística desde 2006 até 2008
2006
2007
2008
9,2
C.H. Lisboa Ocidental
5,6
H. Garcia de Orta - Almada
5,7
C.H. Porto
4,4
C.H. Lisboa Central
7,4
9,5
6,8
5,5
5,3
8,4
4,1
4,2
H. Univer. de Coimbra
4,2
C. H. Lisboa Norte
4,0
H. Fern. da Fonseca - Lx
7,5
4,8
9,3
5,9
4,1
3,9
C.H. Coimbra
8,0
4,3
3,7
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
7,1
4,1
3,5
3,2
3,4
3,0
3,6
3,2
2,9
H. S. Sebastião - Stª Mª Feira
H. S. João - Porto
ULS Alto Minho - V. Castelo
6,2
3,0
2,8
H. St. André - Leiria
2,6
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
2,6
2,4
2,1
1,6
C.H. Tâmega e Sousa
0,0
2,0
15,6
6,4
3,5
4,0
4,3
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
16,0
18,0
Ilustração 29: Hospitais – Mediana de TE da LIC por Hospital nos hospitais com 50% da
actividade cirúrgica desde 2006 até 2008
A maioria dos hospitais apresenta uma diminuição do tempo de espera da LIC, desde 2006
até 2008. No entanto, o C.H. Lisboa Ocidental, H. Garcia de Orta - Almada e C.H. Lisboa Central
foram os únicos hospitais que tiveram um aumento da mediana de tempo de espera da LIC em
1,8 meses, 1,1 meses e 0,1 meses, respectivamente, em 2008, face ao ano 2007. O C.H. Lisboa
Ocidental e H. Garcia de Orta – Almada destacam-se dos restantes com maior casuística por
apresentarem, em 2008, uma mediana de tempo de espera de 7,4 meses e 6,8 meses,
respectivamente.
O gráfico seguinte apresenta a dispersão dos serviços dos hospitais com maior casuística
operatória em função da LIC e respectiva mediana de tempo de espera em 2008.
Dispersão dos serviços dos hospitais com 50% casuística
em função da LIC e TE da LIC em 2008
Nº episódios em LIC
10.000
UHEM - NCIR: 9,0 UHEM - URO: 9,1
1.000
HGO - NCIR: 9,2
HGO - URO: 9,6
HUC - ORTO TRA: 10,4
UHEM - ORT: 15,7
UHSA - CIR 1: 12,7
UHSC - CIRG: 11,4 HUC - CIR OBES: 24,0
100
UHSFX - CPR: 12,8
UHSJCD - ORTHSJ3: 9,0
10
1
1
9 10
100
Mediana de TE da LIC em meses
Ilustração 30: Hospitais – LIC e Mediana de TE da LIC por Serviço em 2008
No gráfico encontram-se identificados os serviços com a sigla do hospital/unidade
hospitalar, do serviço e da mediana do TE da LIC NM em meses (ver glossário), que tendo um
número significativo de episódios (>100 episódios), excede em muito a mediana do tempo de
espera da LIC (>9 meses).
Na tabela seguinte, observam-se os indicadores sobre a LIC e a actividade cirúrgica dos
serviços identificados, no gráfico anterior.
Tabela 41: Hospitais - Indicadores da LIC e Operados sobre os Serviços outliers dos hospitais
com 50% de casuística na sua dispersão em relação à sua LIC e respectivo TE em 2008
Região
Sigla
CH
Sigla HospitalServiço
HUC - CIR OBES71
HUC - ORTO TRA72
CHLC UHSJCD - ORTHSJ373
CHLO UHEM – NCIR
UHEM - ORT74
UHEM - URO
UHSC - CIRG
UHSFX - CPR
HGO HGO - NCIR
HGO - URO
CHP UHSA - CIR 175
Centro HUC
LVT
Norte
71
Desvio
Média TE
%
Mediana padrão
% LIC >
dos
Operados
LIC TE da LIC do TE da Operados
TME /
Operados
> TME /
(meses)
LIC
LIC
(meses)
Operados
(meses)
300
24,0
14,4
8
18,7 85,3%
62,5%
176
10,4
6,8
1
0,0 56,8%
0,0%
350
9,0
7,1
711
3,5 51,7%
8,7%
621
9,0
9,3
813
2,0 53,9%
6,9%
925
15,7
12,1
409
3,7 86,5%
20,3%
656
9,1
12,3
891
2,5 53,8%
11,0%
429
11,4
11,5
1.453
0,9 58,5%
1,7%
103
12,8
4,7
22
5,9 72,8%
27,3%
651
9,2
9,0
459
1,2 53,5%
2,6%
443
9,6
18,5
421
2,7 60,7%
31,4%
550
12,7
24,1
527
2,3 65,1%
19,2%
À data de 27/05/2009, encontram-se resolvidos 15 episódios com apenas 1 cancelado. Os restantes encontram-se a
aguardar pela cirurgia, tendo 137 episódios, mais de 23 meses de tempo de espera.
72
À data de 27/05/2009, 77 episódios encontram-se resolvidos, dos quais 13 foram cancelados. Os restantes episódios
permanecem em LIC, estando 1 agendado, 10 transferidos e 6 suspensos por motivos administrativos do hospital. Dos utentes em LIC,
a maioria aguarda cirurgia há mais de 12 meses.
73
74
À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo.
À data de 27/05/2009, este serviço encontra-se inactivo. Encontram-se resolvidos 100 episódios, dos quais 39 foram
cancelados. Os restantes permanecem em LIC a aguardar pelo agendamento da cirrugia, estando 3 utentes agendados, 284 casos
suspensos, por motivos administrativos, 5 devolvidos ao hospital a aguardar expurgo por motivos já operados e NT/VC expirado e 47
com NT/VC emitido. Dos episódios em LIC, 108 têm mais de 3 anos de tempo de espera.
75
À data de 27/05/2009, 130 episódios encontram-se resolvidos, dos quais 62 estão cancelados. Os restantes permanecem
em LIC, estando 3 agendados, 5 no estado pendente/suspenso e 51 transferidos. Dos episódios que permanecem em LIC, 90 casos
têm mais de 2 anos de tempo de espera. Salientando-se os dois episódios mais antigos, a aguardar agendamento há mais de 8 anos.
A tabela seguinte apresenta um resumo de indicadores sobre a procura e oferta em cirurgia
programada, nos 3 hospitais com maior casuística operatória nacional em relação ao total de
patologias. A última coluna corresponde ao somatório dos valores destes 3 hospitais.
Tabela 42: Hospitais – Síntese dos indicadores em 3 dos hospitais com maior casuística no
total de patologias em 2008
C.H. Lisboa
Central
Indicadores
Entradas
LIC
Mediana TE da LIC em meses
%LIC > TME/LIC
Operados padrão
∆ homóloga Operados padrão
C.H. Porto
H. S. João Porto
3 Hospitais
28.577
9.416
4,2
26,4%
24.480,0
-3,1%
27.763
9.856
4,4
23,2%
18.407,3
-9,9%
30.550
6.473
2,9
4,7%
30.591,4
15,7%
86.890
25.745
3,8
54,3%
73.478,6
1,9%
2,4
3,3
2,3
2,6
9,7%
18,4%
6,4%
34,4%
Média TE dos Operados em meses
% Operados > TME/ Operados
O H. S. João – Porto destaca-se dos restantes por ter o maior volume de procura e oferta
em cirurgia programada, apresentando ainda os melhores valores nos indicadores de gestão da
LIC, como a LIC e respectivo tempo de espera mediano mais baixo, a menor percentagem de
utentes a aguardar por cirurgia e de operados que ultrapassaram o tempo máximo de espera e
um crescimento de 15,7% da produção cirúrgica programada, ajustada à média do peso relativo
das cirurgias realizadas, em relação ao ano 2007.
Na tabela seguinte, são apresentados os mesmos indicadores sobre a procura e oferta em
cirurgia programada nos outros 12 hospitais dos 15 com maior casuística operatória nacional. Os
hospitais encontram-se ordenados de forma decrescente por número de entradas em LIC.
Tabela 43: Hospitais – Síntese dos indicadores nos restantes 12 hospitais com 50% da
actividade cirúrgica no total de patologias em 2008
Indicadores
Entradas
Média TE
%
Mediana
dos
%LIC > Operados
Operados
LIC
TE da LIC
Operados
TME/LIC padrão
> TME/
em meses
em
Operados
meses
11.223
4,2
24,2%
31.170,1
3,6
24,6%
8.631
4,0
22,8%
27.616,0
2,6
12,6%
H. Univer. de Coimbra
C. H. Lisboa Norte
28.403
28.271
H. Fern. da Fonseca - Lx
18.185
3.389
3,9
22,0%
15.641,0
1,7
10,3%
18.104
7.096
3,5
10,5%
13.293,9
3,1
10,8%
16.172
14.555
6.664
7.129
7,4
6,8
46,7%
38,1%
14.360,8
9.824,8
1,9
2,0
6,5%
7,8%
C.H. V. Nova de
Gaia/Espinho
C.H. Lisboa Ocidental
H. Garcia de Orta -
Indicadores
Almada
C.H. Tâmega e Sousa
C.H. Coimbra
C.H. Trás-os-Montes e Alt.
Douro
H. S. Sebastião - Stª Mª
Feira
H. St. André - Leiria
ULS Alto Minho - V.
Castelo
Entradas
LIC
Média TE
%
Mediana
dos
%LIC > Operados
Operados
TE da LIC
Operados
TME/LIC padrão
> TME/
em meses
em
Operados
meses
14.052
13.833
2.253
4.222
1,6
3,7
0,4%
22,6%
9.785,6
12.082,7
2,0
2,8
3,6%
9,9%
11.663
3.526
2,6
11,1%
9.655,8
3,9
18,7%
11.577
4.335
3,0
11,8%
6.326,9
4,2
22,8%
11.489
4.250
2,6
13,3%
8.250,0
4,4
28,0%
10.584
2.673
2,8
7,6%
8.190,0
2,9
10,8%
Entre os 12 hospitais, do grupo dos 15 com 50% de casuística nacional, os HUC são o
hospital mais procurado e com maior produção cirúrgica ajustada à média do peso relativo das
cirurgias realizadas.
O C.H. Lisboa Ocidental e o H. Garcia de Orta - Almada destacam-se por apresentar um
tempo de espera mediano da LIC significativo, face aos restantes hospitais, do grupo, assim como
um peso da LIC que ultrapassa o tempo máximo de espera superior a 38%. Por outro lado, em
relação à produção cirúrgica, estes hospitais apresentam indicadores melhores, destacando-se a
média de tempo de espera dos operados em cerca de 2 meses e uma baixa percentagem de
utentes operados com tempo de espera fora do máximo permitido para a sua prioridade.
7. Reflexões
Numa actividade programada em que um conjunto de utentes necessita de serviços clínicos,
a constituição de uma lista de inscritos é uma necessidade incontornável para poder gerir este
processo. A dimensão da lista de inscritos, enquanto ferramenta de gestão do processo de
produção, decorre do tempo considerado conveniente para absorver a variabilidade na procura e
na oferta e ainda o volume de produção. Assim, para cada processo pode definir-se o TE em lista
necessário (ou pretendido) e a dimensão da lista será apenas a consequência do volume de
produção. Para cada tipo de produção, num contexto estabelecido, existe um valor de TE que
optimiza a eficiência, abaixo desse valor o TE subtraído tem custos acrescidos e como tal deve
ser considerado um valor acrescentado, sendo que dessa forma deve ser ponderado o valor que o
utente atribui a esse bem. Acima desse valor o TE tem também custos acrescidos e por essa
razão representa um desperdício.
A sociedade atribui cada vez mais valor ao tempo. A percepção da relação entre tempo e
dinheiro é cada vez maior, pelo que as organizações que conseguem gerir melhor o tempo dos
seus clientes adquirem vantagens competitivas. Para que o cliente seja usufrutuário deste valor
acrescentado, que é o tempo de qualidade, é necessário que exista competição entre as
organizações na forma de gerir o tempo. Um dos aspectos importantes em ganhos de eficiência,
para diminuir o TE médio da lista, é o aumento da flexibilidade na prestação dos serviços, que
tenha em linha de conta a variabilidade do fluxo de procura e a variabilidade das especificações
do processo, para cada cliente.
A lista de espera também foi utilizada como instrumento de limitação do acesso à prestação
de cuidados, fazendo com que só os mais persistentes e os seleccionados pelos serviços,
tivessem a oportunidade de verem satisfeitas as suas pretensões. Este papel da lista de espera,
que visava a contenção da actividade produtiva, criou enormes inequidades, gerou situações de
inaceitável falta de protecção na saúde e elevados custos sociais e financeiros para as famílias,
para a sociedade e para o estado. Pela ineficácia de que se reveste, na contenção da despesa
pública e inaceitabilidade pela sociedade, este papel das listas de espera tem vindo a ser rejeitado
e terá de ser substituído por uma regulação criteriosa das indicações e da utilização dos recursos.
Na saúde e em particular nos serviços cirúrgicos, num contexto de estabilidade social, de
políticas e de economia, a previsibilidade do comportamento das listas de inscritos é grande. A
lista resulta dos fluxos de entradas (procura) e saídas (oferta). No caso da oferta, esta decorre
essencialmente das políticas governamentais e institucionais. É muito condicionada, pela política
de preços, pela tecnologia existente, pelos recursos humanos e físicos disponíveis, pelas
competências agregadas, pela organização dos processos de gestão, pelas lideranças dos
quadros intermédios, pela resultante da gestão dos conflitos interesses, pelo histórico da
actividade e ainda pelas equipas médicas que, não estando em geral sujeitas a estratégias
institucionais, a definições programáticas e/ou protocolos, gerem com grande autonomia a
orientação das suas práticas assistenciais. A procura decorre da incidência e prevalência das
patologias, da motivação dos utentes para os cuidados em saúde, da facilidade de acesso (custo,
proximidade e informação) e ainda da receptividade à indução da necessidade por parte dos
prestadores de cuidados.
Verdadeiramente, as listas de inscritos correspondem à parte visível do iceberg que é a
problemática do Acesso aos serviços. O Observatório Europeu dos Sistemas de Saúde, define
que
aceder a cuidados de saúde representa a possibilidade de obter cuidados apropriados
às necessidades de modo a alcançar ganhos em saúde.
A melhor resposta e a adequação dos cuidados às necessidades em saúde tem em conta
diversas preocupações, que deverão estar alinhadas com o que se considera serem os principais
atributos do acesso:
Equidade - significando tratamento igual para igual necessidade;
Qualidade - na óptica do utente, da sociedade e dos profissionais;
Oportunidade - através da prestação atempada no nível de cuidados e local
apropriados;
Transparência - enquanto qualidade que caracteriza o resultado do processo de
comunicação em que os interlocutores adquirem os conhecimentos necessários para
agirem de acordo com os seus melhores interesses;
Flexibilidade - na vertente de capacidade de adaptação ao contexto;
Eficácia - num contexto da procura dos melhores resultados;
Eficiência - numa lógica da melhor economia para os resultados objectivados.
O sistema de saúde tem evoluído com a criação de instâncias e mecanismos de regulação,
directa e indirecta, responsáveis pela estruturação de redes de cuidados, orientados para a
eficiência, a eficácia e a participação do utente. No entanto, as instâncias reguladoras e as redes
necessitam ainda de alargar a sua abrangência, tornarem-se mais consequentes e integrarem-se
num sistema coerente que permita acompanhar em contínuo o utente ao longo da sua interacção
com os serviços.
Um dos aspectos fundamentais na garantia do acesso é a participação activa, consciente e
informada dos cidadãos no processo, constituindo-se como um dos instrumentos mais
importantes de controlo do sistema.
O acesso, que consiste na possibilidade de obter os cuidados de saúde apropriados à
condição de cada indivíduo, está fortemente dependente da transparência. Só existindo
transparência nos processos e resultados, pode subsistir uma referenciação correcta, uma
escolha livre e informada. Só existindo transparência se pode conhecer as necessidades em
saúde, dimensionar adequadamente a oferta de cuidados e exigir a prestação dos mesmos. A
transparência é uma qualidade dos sistemas livres e democráticos, necessária à construção de
uma base de conhecimento de interesse público e um instrumento utilizável para promover a
liberdade individual, com consciência social, fomentar o crescimento em cidadania, estimulando a
participação do indivíduo, na construção do bem público e responsabilizar os prestadores e
reguladores pelos processos e resultados. A transparência em serviços de saúde serve para
conhecer e garantir os valores objectivados nas políticas de saúde, que representam os padrões
morais de uma sociedade: a liberdade de escolha, a equidade no tratamento, a qualidade de vida
e a definição do seu significado, a protecção dos mais fracos e a própria vida.
Por outro lado, a escolha dos serviços orientada pelo valor “Value-driven Health Care
Choice” é uma força poderosa para a mudança. Para tal, os prestadores têm de poder comparar
práticas, custos e resultados, capacitando os utentes/cidadãos com a informação necessária à
escolha dos prestadores, em função do valor que estes representam para os cidadãos.
Relativamente à gestão do acesso, o Conselho da Europa faz as seguintes recomendações:
• Fixação de objectivos para o acesso aos cuidados;
• Definição de tempos de espera garantidos segundo a especialidade médica, a condição de
saúde do doente e o diagnóstico;
• Explicitação dos critérios de agendamento de doentes;
• Elaboração de orientações para o estabelecimento de prioridades;
• Estabelecimento de critérios de revisão e validação das listas de inscritos.
O Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia enquanto modelo de regulação da
actividade, relativa a utentes propostos para cirurgia e a utentes operados, assente nos princípios
de equidade no acesso ao tratamento cirúrgico, na transparência nos processos de gestão e na
responsabilização dos utentes e SNS, evidencia desde logo o papel central que a transparência
tem na prossecução dos objectivos estabelecidos: melhorar os serviços prestados reduzindo os
tempos de espera, garantindo assim, a qualidade da prestação e a percepção do valor; aplicar
normas idênticas para todos os utentes, criando equidade no acesso; aumentar a eficiência pela
rentabilização da capacidade instalada no SNS, assegurando desta forma a sua sustentabilidade
e ainda potenciar o conhecimento, promovendo uma cultura de transparência, através da criação
de uma estrutura de informação nacional homogénea e partilhada, baseada num sistema de
recolha de dados que decorra do processo de produção. O SIGIC utiliza a transparência como um
dos elementos chave da sua estratégia, criando normas que obrigam à declaração das intenções
que informam os processos, obrigando à participação enformada do utente, dotando a tutela de
informação qualificada de suporte à decisão, publicando dados sobre tempos de espera,
produção, rentabilidade, não conformidades, relatórios de análise sobre prestadores de cuidados
de saúde e facultando dados para análises independentes, garantindo ao cidadão o acesso à
informação. Assim, a visão do acesso no SIGIC assenta na centralidade do utente no processo,
tornando-o mais interactivo, capacitando-o para uma escolha informada e estabelecendo como
sua estratégia, a construção dum sistema global que integra os diversos níveis de cuidados.
No contexto actual, tendo em conta três aspectos fulcrais, no que se refere à procura: a
melhoria da condição financeira e de acesso à informação para a média da população, a
fragilidade crescente do tecido social, num contexto de crise económica e financeira e o aumento
do volume de prestadores de cuidados de saúde e de serviços em saúde, antevê-se, com grande
segurança, num contexto de acesso gratuito à saúde, a continuidade do crescimento da procura.
De 2006 para 2008, o crescimento da procura avaliado pelo número de novas entradas em LIC
cresceu 22%.
As medidas introduzidas com o SIGIC proporcionaram-nos a possibilidade de fazer uma
leitura abrangente e pormenorizada dos diversos aspectos relacionados com a gestão da LIC,
optando por um processo de regulação que não se restringe a condicionar o acesso ou a fazer
variar a oferta para regular os tempos de espera. Neste contexto, foi necessário interferir em
diversos outros aspectos, tais como o modelo de financiamento, a contratualização, a definição de
objectivos, indicadores, metas, a definição de modelos de organização, a reorientação dos fluxos
da procura, a monitorização dos processos e resultados, a definição de normas processuais, a
elaboração de protocolos de referenciação e de estabelecimento de indicação terapêutica, entre
outros. O controlo, que presume um complexo sistema de monitorização, só é possível através de
um sólido sistema informático e da contratualização da produção com os hospitais, em termos de
qualidade e quantidade, condicionada por um conjunto processual orientado para a gestão de
resultados.
Os resultados observados, referentes à LIC e às saídas da LIC, mostram que no período de
2 anos se diminuiu em 22% o número de inscritos e que esta diminuição se conseguiu sobretudo
à custa dos utentes com maior TE em LIC (mais de 9 meses). A mediana de TE diminuiu 86% no
mesmo período, situando-se agora nos 3,7 meses. Como se observa nas curvas de distribuição
das saídas por tempo de espera, o processo instituído, obriga à revisão de todos os episódios em
tempos estabelecidos, contribuindo de forma decisiva para o expurgo sistemático da LIC (17%
das saídas).
A razão predominante para o expurgo é a desistência, representando cerca de 30% dos
casos. Estes dados apontam a necessidade de, através de um estudo de inquérito, determinar as
razões subjacentes a estas desistências.
Os utentes prioritários, embora representem uma pequena parte da LIC (7%), e apesar da
resposta dos hospitais ter melhorado, têm ainda dificuldades em garantir um tratamento
atempado, dado que cerca de 40% destes episódios em LIC, já excedeu o tempo estabelecido
para a respectiva prioridade.
A produção cirúrgica em entidades convencionadas correspondeu apenas a cerca de 6 %
da produção total, mas contribuiu para um aumento global da produção em 12% face ao ano
anterior. As transferências entre hospitais públicos têm vindo a crescer, ainda que constituam uma
pequena parcela do total, sendo no entanto cruciais para desbloquear áreas em que existem
particulares dificuldades, como é o caso da Cirurgia Cardio-torácica.
Um aspecto relevante da actividade cirúrgica em 2008 foi a adesão às campanhas de
promoção da cirurgia de ambulatório que se saldaram num aumento de 327% face à produção de
2007.
A assimetria das 5 regiões em termos de novas inscrições, LIC e produção, tem vindo a
diminuir. As maiores medianas de TE da LIC observam-se na região de LVT (4,6 meses) e as
menores na região do Alentejo (2 meses). No entanto, se observarmos o número de operados por
1000 habitantes residentes, no Alentejo são 26, contra 53 em LVT.
Ao nível dos hospitais podem também observar-se assimetrias significativas. É
particularmente relevante a mediana do TE em LIC que varia entre menos de 2 meses no Centro
Hospitalar de Tâmega e Sousa, H. Valongo, H. Oliveira de Azeméis, H. Ovar, H. Anadia, H. de
Seia, H. Estarreja, H. Pombal, IPO de Coimbra, H. de Peniche, H. Montijo, IPO de Lisboa, Mat.
Alfredo da Costa e com mais de 6 meses: H. Braga, H. Cascais, CH Lisboa Ocidental, CH de
Setúbal.
Numa análise dos serviços tendo em conta as especialidades afins, pode afirmar-se que
Cirurgia Geral, Ortopedia, Oftalmologia, Ginecologia/Obstetrícia e Cirurgia Cabeça e Pescoço
(que inclui ORL, Estomatologia, Cirurgia Maxilofacial e serviços multidisciplinares de Cirurgia
Cabeça e Pescoço) são os cinco principais grupos no que concerne a produção cirúrgica. As
áreas da Cirurgia Vascular, Neurocirurgia e Cirurgia Plástica, são as que apresentam medianas
de tempo de espera em LIC mais elevadas (acima dos 5 meses).
Na maioria dos hospitais, observou-se uma melhoria nos diversos indicadores de 2006 para
2008, embora menos de 10% da produção tenha sido desviada dos hospitais públicos. A certeza
de que, no incumprimento dos prazos estabelecidos, o sistema vai redireccionar o utente e, a par
com a divulgação dos tempos de espera, tem levado os hospitais a reformular os processos de
gestão da LIC e a aumentar a produção, conseguindo desta forma reduzir a lista de inscritos e,
mais expressivamente, o tempo de espera, apesar do contínuo aumento da procura. Na vertente
de gestão da LIC, ainda existe um espaço significativo para a melhoria, o que por si só pode
conduzir a diminuições na mediana de espera. A exploração desta margem de melhoria obriga a
uma política de responsabilidade, face à gestão exercida aos seus diversos níveis. Quando for
atingido o ponto óptimo de gestão, será necessário aumentar a produção e/ou estabelecer
critérios rigorosos de inclusão em LIC que diminuam a pressão da procura e contrariem a indução
inapropriada.
O objectivo do SIGIC é conhecer e melhorar o acesso à prestação de cuidados de saúde.
Para tal, tem medido os tempos e os processos entre a proposta e a cirurgia. Ao regular esta
parcela do processo, poderão verificar-se alterações a montante dos tempos de espera entre a
primeira consulta e a proposta ou mesmo no acesso à primeira consulta do hospital. Por esta
razão, por força do novo regulamento que entrou em vigor em Janeiro de 2008 e Portaria nº
1529/2008, estão a ser preparados os mecanismos necessários à medida destes tempos de
espera.
Num contexto em que se intensificam as análises de eficiência e em que se contabiliza a
produção em número de actos médicos, importa urgentemente evoluir os sistemas de informação
para a recolha sistemática e universal de dados que permitam aferir sobre a qualidade dos
cuidados prestados, aos resultados em saúde e valor apercebido pelo utente. A autonomia das
instituições, o financiamento em função da produção, a par da contenção dos custos, obriga a um
sério investimento no controlo orientado para o acesso e para a exigência de qualidade, sob pena
de virmos a assistir a uma diminuição efectiva da bondade e eficácia dos serviços prestados.
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
8. Formulário
A tabela seguinte descreve os indicadores utilizados no relatório total de patologias 2008,
tanto nos gráficos, como nas tabelas. Os indicadores encontram-se por ordem alfabética.
Indicador
% Devoluções /
Cativações
% LIC > 9 meses/LIC
% LIC > TME/LIC
% LIC > TME a aguardar
expurgo/LIC >TME
% LIC > TME c/ pelo
menos 1 recusa de
transferência/LIC>TME
% LIC > TME com pelo
menos 1 devolução ao
HO/LIC>TME
% LIC > TME
intransferível/LIC>TME
% LIC > TME não
transferida por falta de
oferta/LIC>TME
% LIC prioritária/LIC
% Não conformidades /
Movimentos na LIC
% NC agendamento /
Operados
% NC conteúdo códigos
errados / Nº docs
verificados
Descrição/Fórmula
Percentagem de episódios devolvido pelo hospital de destino face às cativações
ocorridas em 2008.
Percentagem de episódios em LIC com mais de 9 meses de tempo de espera
face à totalidade da LIC a uma determinada data (31.12.2006, 31.12.2007,
31.12.2008).
Percentagem da LIC que ultrapassa o tempo máximo de espera garantido de
acordo com a sua prioridade face à totalidade da LIC, a uma determinada data
(31.12.2006, 31.12.2007, 31.12.2008).
Percentagem da LIC a uma determinada data (31.12.2006, 31.12.2007,
31.12.2008).que ultrapassa o tempo máximo de espera garantido de acordo com
a sua prioridade e que se encontra referenciado com um motivo cancelamento
da LIC, face à totalidade da LIC > TME.
Percentagem da LIC a uma determinada data (31.12.2006, 31.12.2007, 31.12.2008)
que ultrapassa o tempo máximo de espera garantido de acordo com a sua
prioridade e que apresenta pelo menos uma recusa de transferência de
instituição, face à totalidade da LIC > TME.
Percentagem da LIC a uma determinada data (31.12.2006, 31.12.2007, 31.12.2008)
que ultrapassa o tempo máximo de espera garantido de acordo com a sua
prioridade e que apresenta pelo menos uma devolução de um hospital de
destino, face à totalidade da LIC > TME.
Percentagem da LIC a uma determinada data (31.12.2006, 31.12.2007, 31.12.2008)
que ultrapassa o tempo máximo de espera garantido de acordo com a sua
prioridade e que foi coloacada como intransferívelo pelo hospital, face à
totalidade da LIC > TME.
Percentagem da LIC a uma determinada data (31.12.2006, 31.12.2007, 31.12.2008)
que ultrapassa o tempo máximo de espera garantido de acordo com a sua
prioridade e que não teve transferências por falta de oferta nos hospitais de
destino, face à totalidade da LIC > TME.
Percentagem de episódios em LIC prioritária (nível 2, 3 e 4) face à totalidade da
LIC, a uma determinada data (31.12.2006, 31.12.2007, 31.12.2008).
Percentagem de não conformidades geradas em 2008 face ao número de
movimentos na LIC (qualquer registo efectuado a um episódio).
Percentagem de não conformidades de agendamento (não conformidade de
agendamento, não conformidade intra-LIC e inter-LIC) geradas no período
tempo (2006,2007,2008), face à totalidade dos Operados.
Percentagem de não conformidades de codificação incorrecta (codificações de
diagnósticos e procedimentos não válidos em qualquer versão de ICD9) geradas
no período tempo (2006,2007,2008).
Indicador
% Óbitos / Saídas
% Operados
Ambulatório/Operados
% Operados
Convencionados em
relação ao total da
Região
% Operados em
Ambulatório < 1
mês/Operados
Ambulatório
% Operados em
Ambulatório > 6
meses/Operados
Ambulatório
% Operados em
Ambulatório >
TME/Operados
Ambulatorios
% Operados em
Ambulatório c/ outra
cirurgia entre a dt. da
cirurgia-1 ano e dt. da
cirurgia / Operados em
Ambulatório
% Operados em
Ambulatório c/ outra
cirurgia c/ mesmo diag.
entre a dt. da cirurgia-1
ano e dt. da
cirurgia/Operados
Ambulatório
% Operados em
Ambulatório c/ outra
cirurgia c/ mesmo
proced. entre a dt. da
cirurgia-1 ano e a dt. da
cirurgia
% Operados em
Ambulatório Grupo A/
Operados Grupo A A
% Operados em
Ambulatório Grupo A/
Operados com indicação
para Ambulatório Grupo
A
Descrição/Fórmula
Percentagem de óbitos face à totalidade de saídas, no período tempo
(2006,2007,2008)
Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório
face à totalidade de operados, em 2008.
Percentagem de episódios com cirurgia registada num hospital de destino
convencionado face à totalidade de operados na região, em 2008.
Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório
com tempo de espera menor que 1 mês face à totalidade de operados em
regime de ambulatório no período tempo (2006,2007,2008).
Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório
com tempo de espera menor que 6 meses face à totalidade de operados em
regime de ambulatório no período tempo (2006,2007,2008).
Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório
que ultrapassam o tempo máximo de espera para a respectiva prioridade face à
totalidade de operados em regime de ambulatório no período tempo
(2006,2007,2008).
Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório e
com outra cirurgia registada no período entre a data da cirurgia menos um ano
e a data da cirurgia face à totalidade de operados em regime de ambulatório no
período tempo (2006,2007,2008).
Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório e
com outra cirurgia registada com o mesmo diagnóstico no período entre a data
da cirurgia menos um ano e a data da cirurgia face à totalidade de operados em
regime de ambulatório no período tempo (2006,2007,2008).
Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório e
com outra cirurgia registada com o mesmo procedimento no período entre a
data da cirurgia menos um ano e a data da cirurgia face à totalidade de
operados em regime de ambulatório no período tempo (2006,2007,2008).
Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório e
classificados no grupo A (ver glossário) face à totalidade de operados em regime
de ambulatório no período tempo (2006,2007,2008).
Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório
face à totalidade de operados com indicação para ambulatório e classificados
no grupo A (ver glossário), no período tempo (2006,2007,2008)..
Indicador
Descrição/Fórmula
% Operados em
Ambulatório
MRA/Operados
Ambulatório
Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório em
modalidade remuneratória alternativa - MRA (em horas extraordinárias da
equipa cirúrgica) face à totalidade de operados em regime de ambulatório no
período tempo (2006,2007,2008)..
% Operados em
Ambulatório
MRC/Operados
Ambulatório
Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório em
modalidade remuneratória convencional - MRC (em horas normal de trabalho
da equipa cirúrgica) face à totalidade de operados em regime de ambulatório
no período tempo (2006,2007,2008)..
% Operados em
Ambulatório não
prioritários < 7
dias/Operados
Ambulatório
% Operados fora da
região de residência
Percentagem de episódios não prioritários (nível 1) com cirurgia registada em
regime de ambulatório com tempo de espera menor que 7 dias face à
totalidade de operados em regime de ambulatório no período tempo
(2006,2007,2008).
Percentagem de episódios operados de forma programada fora da sua região
de residência em relação ao total de operados da região.
% Operados em relação à Percentagem de episódios com cirurgia registada no hospital face à totalidade
região
de operados na região, em 2008.
% Operados
MRA/Operados
Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de modalidade
remuneratória alternativa - MRA (em horas extraordinárias da equipa cirúrgica)
face à totalidade de operados, em 2008.
% Operados MRA H.
Públicos/Operados
Percentagem de episódios com cirurgia registada em hospitais públicos, em
regime de modalidade remuneratória alternativa - MRA (em horas
extraordinárias da equipa cirúrgica) face à totalidade de operados no período
tempo (2006,2007,2008).
% Operados
MRC/Operados
Percentagem de episódios com cirurgia registada em regime de modalidade
remuneratória convencional - MRC (em horas normal de trabalho da equipa
cirúrgica) face à totalidade de operados, em 2008.
% Operados MRC H.
Públicos/Operados H
Públicos
Percentagem de episódios com cirurgia registada em hospitais públicos, em
regime de modalidade remuneratória convencional - MRC (em horas normal de
trabalho da equipa cirúrgica) face à totalidade de operados no período tempo
(2006,2007,2008).
Percentagem de episódios prioritários (nível 2, 3 e 4), operados de forma
% Operados prioritários > programada pelo hospital, incluindo os episódios cativados e operados pelo
TME / Operados
próprio enquanto hospital de destino, que ultrapassam o tempo máximo de
prioritários
espera garantido de acordo com as prioridades face à totalidade dos operados
prioritários, no período tempo (2006,2007,2008).
Percentagem de episódios operados com tempo de internamento superior ao
% Operados > Limiar
do limiar superior do tempo de internamento do GDH gerado no episódio face à
superior / Operados
totalidade de episódios operados no período tempo (2006,2007,2008).
Operados por 1000
Percentagem de episódios operados de forma programada pelo hospital,
habitantes (Pop.
incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de
Residente)
destino em 2008, em função da população residente por 1000 habitantes.
Indicador
Descrição/Fórmula
Operados por 100.000
habitantes (Pop.
Residente)
Percentagem de episódios operados de forma programada pelo hospital,
incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de
destino em 2008, em função da população residente por 100.000 habitantes.
Operados fora da região
de residência
Número de episódios operados de forma programada de uma dada região de
residência menos os episódios operados na sua região de residência em 2008.
% Pendência dos
Operados
% Pendência dos
Operados em
Ambulatório
∆ homóloga Operados
Convencionados
∆ homóloga Operados
padrão
Δ homóloga LIC
Δ Mediana TE da LIC
Δ homóloga Entradas
Δ homóloga Operados
Cativados em H.
Convencionados
Desvio padrão da LIC em
meses
Desvio padrão do TE dos
Operados em meses
Número de NT/VC cativados em hospitais de destino públicos no período tempo
(2006,2007,2008).
Número de NT/VC cativados em hospitais de destino convencionados no
período tempo (2006,2007,2008).
Desvio médio do tempo de espera da LIC a uma determinada data (31.12.2006,
31.12.2007,31-12-2008), face à sua média TE, em meses.
Desvio médio do tempo de espera dos operados, no período tempo
(2006,2007,2008), face à sua média TE, em meses.
Desvio padrão TE das
Entradas em meses
Desvio médio do tempo de espera das entradas, no período tempo
(2006,2007,2008), face à sua média TE, em meses.
Cativados em H. Públicos
Indicador
Descrição/Fórmula
Devoluções ao HO (após
cativação)
Número de devoluções de episódios da parte do hospital de destino, após
cativações, no período tempo (2006,2007,2008).
Desvio padrão do TE dos
Operados/Média de TE
dos Operados
Rácio entre o Desvio padrão do TE dos Operados e a Média de TE dos Operados
em meses em relação ao ano 2008.
Dif. entre as Médias TE
dos Operados em
Ambulatório e em
Internamento em meses
Entradas
Número de episódios que entraram em LIC durante o período de tempo
(2006,2007,2008), independentemente do seu estado actual (exclui as
transferências de utentes para o hospital).
Número de episódios em LIC, cancelados por hospitais públicos (exclui
cancelados por terem sido operados no HD) no período tempo
(2006,2007,2008).
Nº episódios expurgados pelo hospital após terem sido transferidos e
devolvidos novamente ao hospital de origem (HO) para expurgo. A fórmula
deste indicador é a seguinte:
Expurgo na sequência de Expurgo_NT/VC emitidos – Expurgo_Cativados devolvidos,
transferência
em que Expurgo_NT/VC emitidos é o número de episódios que tiveram NT/VC
emitido e foram devolvidos ao HO para expurgo, e Expurgo_Cativados
devolvidos é o número de episódios que tiveram NT/VC emitido e foram
cativados pelos hospitais de destino (HD) mas devolvidos ao HO para expurgo..
Número de episódios criados pelo hospital de origem (exclui utentes
transferidos de outras instituições e inclui os episódios transferidos para outras
LIC
instituições), referentes a Neoplasias Malignas, que se encontravam a aguardar
na lista de inscritos para cirurgia , a determinada data (31.12.2006,
31.12.2007,31.12.2008).
Expurgo H. Públicos
LIC / (Operados por mês)
LIC / (Operados+Expurgo) por
mês
LIC > TME
Nº meses que demorará a resolver a LIC actual (31.12.2008), face ao histórico
de operados no hospital.
Nº meses que demorará a resolver a LIC actual (31.12.2008), face ao histórico
de operados e expurgo no hospital.
Número de episódios em LIC que ultrapassa o tempo máximo de espera
garantido de acordo com a sua prioridade, a 31.12.2008.
Média de idade dos
Operados em anos
Média de TE dos
Operados em
Ambulatório em meses
Média de TE dos
Operados em
Tempo médio de espera dos operados em regime de ambulatório, em 2008, em
meses.
Tempo médio de espera dos operados em regime de internamento, no período
de tempo (2006,2007,2008), em meses.
Indicador
Internamento em meses
Descrição/Fórmula
Média de TE dos
Operados em meses
Tempo médio de espera dos operados, no período de tempo (2006,2007,2008),
em meses.
Média peso relativo H.
convencionados
Média do peso relativo do total dos episódios cirúrgicos operados em hospitais
de destino convencionados, no período de tempo (2006,2007,2008), tendo em
conta a Portaria nº110-A/2007 a 23 de Janeiro.
Média peso relativo H.
públicos
Média do peso relativo do total dos episódios cirúrgicos operados em hospitais
públicos, no período de tempo (2006,2007,2008), tendo em conta a Portaria
nº110-A/2007 a 23 de Janeiro.
Média TE da LIC em
meses
Média TE das Entradas
em meses
Média TE dos Operados
em meses
Média TE total dos
Operados em
Ambulatório (inclui o TE
Pendente) em meses
Mediana TE dos
Operados em meses
Mediana TE da LIC em
meses
Tempo médio de espera dos episódios em LIC, em meses, a uma determinada
data (31.12.2006, 31.12.2007, 31.12.2208).
Tempo médio de espera dos episódios que entraram em LIC, no período de
tempo (2006,2007,2008), em meses.
Tempo médio de espera dos operados, no período de tempo (2006,2007,2008),
em meses.
Tempo médio de espera dos operados em regime de ambulatório no período de
tempo (2006,2007,2008), incluindo os tempos de pendência, em meses.
50% dos episódios operados durante o período de tempo (2006,2007,2008),
têm um tempo de espera menor ou igual à mediana, em meses.
50% dos episódios que se encontram em LIC a a uma determinada data
(31.12.2006, 31.12.2007, 31.12.2208) têm um tempo de espera menor ou igual
à mediana, em meses.
50% dos episódios que se entraram em LIC durante o período de tempo
Mediana TE das Entradas
(2006,2007,2008), (independentemente do estado actual) têm um tempo de
em meses
espera menor ou igual à mediana, em meses.
Operados
Número de episódios operados de forma programada pelo hospital, incluindo
os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino no
perído tempo (2006,2007,2008).
Operados > TME
Número de episódios operados de forma programada pelo hospital, incluindo
os episódios cativados e operados pelo próprio enquanto hospital de destino,
que ultrapassam o tempo máximo de espera, no período de tempo
(2006,2007,2008).
Operados
Convencionados
Número de episódios operados de forma programada por um hospital de
destino convencionado, em 2008.
Operados em
Ambulatório
Número de episódios operados de forma programada pelo hospital, em regime
de ambulatório, incluindo os episódios cativados e operados pelo próprio
enquanto hospital de destino, no período de tempo (2006,2007,2008).
Operados em
Ambulatório < 1 mês
Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório com
tempo de espera menor que 1 mês, no período de tempo (2006,2007,2008).
Operados em
Ambulatório > 6 meses
Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório com
tempo de espera menor que 6 meses, no período de tempo (2006,2007,2008).
Indicador
Operados em
Ambulatório > TME
Operados em
Ambulatório c/
agendamentos
cancelados
Operados em
Ambulatório c/ outra
cirurgia c/ mesmo diag.
entre a dt. da cirurgia-1
ano e dt. da cirurgia
Operados em
Ambulatório c/ outra
cirurgia entre a dt. da
cirurgia-1 ano e a dt. da
cirurgia
Operados em
Ambulatório c/ outra
cirurgia c/ mesmo
proced. entre a dt. da
cirurgia-1 ano e a dt. da
cirurgia
Operados em
Ambulatório Grupo A
Descrição/Fórmula
Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório que
ultrapassam o tempo máximo de espera para a respectiva prioridade, no
período de tempo (2006,2007,2008).
Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório, em
2008, que tiveram pelo menos um agendamento de cirurgia cancelado.
Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório no
período de tempo (2006,2007,2008). e com outra cirurgia registada com o
mesmo procedimento no período entre a data da cirurgia menos um ano e a
data da cirurgia.
Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório no
período de tempo (2006,2007,2008). e com outra cirurgia registada no período
entre a data da cirurgia menos um ano e a data da cirurgia.
Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório no
período de tempo (2006,2007,2008). e com outra cirurgia registada com o
mesmo diagnóstico no período entre a data da cirurgia menos um ano e a data
da cirurgia.
Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório e
classificados no Grupo A (ver glossário), no período de tempo (2006,2007,2008).
Operados em
Ambulatório MRA
Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório em
modalidade remuneratória alternativa - MRA (em horas extraordinárias da
equipa cirúrgica), no período de tempo (2006,2007,2008).
Operados em
Ambulatório MRC
Número de episódios com cirurgia registada em regime de ambulatório em
modalidade remuneratória convencional - MRC (em horas normal de trabalho
da equipa cirúrgica), no período de tempo (2006,2007,2008).
Operados em
Ambulatório não
prioritários < 7 dias
Número de episódios não prioritários (nível 1) com cirurgia registada em regime
de ambulatório com tempo de espera menor que 7 dias, no período de tempo
(2006,2007,2008).
Operados em
Internamento
Número de episódios com cirurgia registada em regime de internamento, no
período de tempo (2006,2007,2008).
Número de episódios com cirurgia registada classificados no grupo A (ver
glossário), no período de tempo (2006,2007,2008).
Número de episódios com cirurgia realizada num hospital de destino
convencionado, no período de tempo (2006,2007,2008).
Operados Grupo A
Operados H.
Convencionados
Operados H. Públicos
Número de episódios operados de forma programada por hospitais públicos,
incluindo os episódios cativados e operados pelos próprios enquanto hospitais
de destino, no período de tempo (2006,2007,2008).
Operados MRA
Número de episódios com cirurgia registada em regime de modalidade
remuneratória alternativa - MRA (em horas extraordinárias da equipa cirúrgica),
no período de tempo (2006,2007,2008).
Indicador
Operados MRC
Operados padrão
Descrição/Fórmula
Número de episódios com cirurgia registada em regime de modalidade
remuneratória convencional - MRC (em horas normal de trabalho da equipa
cirúrgica), no período de tempo (2006,2007,2008).
Número de episódios operados de forma programada pelos hospitais públicos,
incluindo os episódios cativados e operados pelos próprios enquanto hospitais
de destino em 2008, ajustado à complexidade das cirurgias realizadas (média do
pesos relativos das cirurgias).
Recusas de Transferência
Número de cancelamentos de NT/VC por recusa de transferência, no período de
tempo (2006,2007,2008).
Saídas
Número de episódios que saíram da LIC por realização da cirurgia ou
cancelamento da proposta, no período de tempo (2006,2007,2008).
Taxa de cancelamento
dos agendamentos nos
Operados em
Ambulatório
(Operados em Amb. c/ data cirurgia diferente da data do 1º agendamento +
Operados em Amb. c/ agendamentos cancelados) / Operados em Ambulatório
Taxa de Crescimento da
LIC
Tempo médio pendente
dos operados em
ambulatório em meses
NT/VC emitidos
Número de NT/VC emitidos no período de tempo (2006,2007,2008).
9. Glossário
9.1. Conceitos
A
Agrupamentos de indicadores – grupos que servem para agregar episódios na construção de
indicadores, sendo os mais utilizados o País, Região, Hospital, Grupo de Serviço (especialidade),
e Grupo Nosológico.
Agrupamentos/Grupo nosológicos – episódios agrupados de acordo com o tipo de patologia
(infecciosa, neoplásica,…) e com a região afectada, tendo em conta a frequência da sua
ocorrência.
Agrupamento/Grupo de estrutura – hospitais agrupados com características semelhanças de
acordo com os critérios da ACSS.
C
Cativação – formalização, através de registo informático, da aceitação de uma transferência por
parte da entidade que irá efectuar a intervenção cirúrgica. É um acto voluntário do utente que
escolhe um HD para aí ser operado na sequência de uma transferência.
Cativados – Episódios cirúrgicos transferidos que entraram na LIC dos hospitais de destino,
podendo ser convencionados (no caso de cativação de vales de cirurgia) ou públicos (no caso de
cativação de notas de transferência).
Cancelados – episódios cirúrgicos que saíram da LIC por razões distintas da realização da
cirurgia programada pelo hospital, incluindo os operados em outras instituições no âmbito do
SIGIC e os operados fora das modalidades de cirurgia programada MRA e MRC.
Cirurgia de Ambulatório - é a intervenção cirúrgica programada, realizada sob anestesia geral,
loco-regional ou local, que, embora habitualmente efectuada em regime de internamento, pode
ser realizada em instalações próprias, com segurança e de acordo com as actuais legisartis, em
regime de admissão e alta do doente no mesmo dia.
D
Devolução – retorno de um episódio cirurgico transferido ao hospital de origem ou à Unidade
Central.
E
Episódio cirúrgico – conjunto de informação, respeitante aos utentes, que conduz ou decorre de
uma proposta terapêutica ou avaliação diagnóstica.
Episódios cirúrgicos em LIC NM – corresponde ao número de propostas cirúrgicas oncológicas
elaboradas nos hospitais públicos e que ainda não possuem cirurgia registada. Caso um doente
tenha mais do que uma proposta cirúrgica, são contabilizados tantos episódios, quantas as
propostas.
Episódios cirúrgicos prioritários NM – à inscrição de uma proposta cirúrgica oncológica na LIC
está associado o estabelecimento do seu nível de prioridade e a este estão associados tempos de
espera que não deverão ser ultrapassados. Os níveis de prioridade que estão definidos são:
Nível 4 – se a intervenção tiver que ser realizada assim que estejam reunidas as
condições necessárias para o efeito e em prazo não superior a 72 horas ou durante o
período de tempo em que o doente está internado;
Nível 3 – se não for admissível que o doente possa esperar mais do que 15 dias;
Nível 2 - se não for admissível que o doente possa esperar mais do que 45 dias;
Nível 1- se for admissível que o doente possa esperar mais do que 2 meses;
Consideram-se prioritários os episódios cirúrgicos com nível de prioridade diferente de 1 e - a
contrario sensu -, não prioritários os episódios cirúrgicos classificados com o nível de prioridade 1.
Entradas – episódios cirúrgicos que entraram na LIC do hospital num determinado período de
tempo.
Expurgo – episódios cirúrgicos que saíram da LIC por razões distintas da realização de cirurgia
programada no hospital, incluindo os operados fora das modalidades de cirurgia programada MRA
e MRC.
G
Grupo A – É um grupo que contém um conjunto de procedimentos que foi elaborado pela APCA
(Associação Portuguesa de Cirurgia Ambulatória).
Tabela dos procedimentos do Grupo A
Artroscopia do joelho
Excisão de cartilagem semilunar do joelho
Extracção cirúrgica de dente NCOP
Operação no cristalino (cirurgia de catarata)
Reparação de hérnia inguinal
Reparação de hérnia femoral
Reparação de hérnia umbilical
Reparação de outro tipo de hérnia
Dilatação e curetagem do útero, NCOP
Laqueação e stripping de veias varicosas
Amigdalectomia (sem adenoidectomia)
Amigdalectomia com adenoidectomia
Adenoidectomia sem amigdalectomia
Miringotomia com inserção de tubo
Destr / oclusão endoscópica bilateral das trompas de Falópio
Operação nos músculos extraoculares (estrabismo)
Reparações e operações plásticas no nariz (rinoplastia)
Excisão local de lesão da mama
Hemorroidectomia
Excisão de quisto ou sinus pilonidal
Circuncisão
Libertação de contractura de Dupuytren (fasciotomia da mão)
Libertação do túnel cárpico
Orquidectomia e orquidopexia
Vasectomia e laqueação do canal deferente
Excisão e reparação de calo e outras deform dedos pés
Extracção de prótese de fixação interna de osso
Exérese de quisto de Baker
Abortamento cirúrgico
Fístula ou Fissura anal
Incontinência Urinária Feminina
Histeroscopia
Grupos de serviços – agrupamentos das designações constantes dos sistemas de informação dos
hospitais que correspondem aos serviços a que estão associadas às propostas cirúrgicas:
Descrição do Tipo de Serviço
SIGLA
Gupo de Serviço
SERVIÇOS DE ANESTESIOLOGIA
Anestesiologia
ANES
G50
Unidade de cuidados pos anestésicos (recobro)
UCPA
G50
Cirurgia Cabeça e pescoço
CCP
G01
Cirurgia Cardiotorácica
CCT
G02
Cirurgia Geral
CIRG
G03
Cirurgia Maxilofacial
CMF
G01
CPED
G04
Cirurgia Plástica (Reconstrutiva)
CPR
G05
Cirurgia Vascular
CIRV
G06
Neurocirurgia
NCIR
G07
Cirurgia Digestiva
CDIG
G03
Cirurgia Digestiva Alta
CDA
G03
Cirurgia Digestiva Baixa (cólon e recto)
CDB
G03
Unidade Vertebro-Medular
UVM
G07
Colheita Multi-Orgânica
CMO
G03
Transplante (Hepático, Pancreático, Renal)
TRA
G03
SERVIÇOS CIRURGICOS
Cirurgia Pediátrica
SERVIÇOS MÉDICO CIRURGICOS
Dermatologia
DER
G08
Estomatologia
EST
G01
Ginecologia
GIN
G09
Obstetrícia
OBST
G09
Oftalmologia
OFT
G10
Otorrinolaringologia
ORL
G01
Urologia
URO
G11
Ortopedia
ORT
G12
Senologia
SEN
G03
Traumatologia
TRAU
G12
Uroginecologia
UUROG
G09
Medicina dentária
MEDD
G01
Medicina Reprodutiva
MEDR
G09
CAT
G03
Hemodinamica (Cardíaca)
HEMD
G02
Unidade de Queimados
UQUE
G05
Protologia
PROT
G03
Transplante Medula Óssea
TMO
G60
Anatomia Patológica
APAT
G50
Imuno-Hemoterapia
IMUH
G50
Cateterismos
MCDT
Descrição do Tipo de Serviço
SIGLA
Gupo de Serviço
IMG
G50
Patologia Clínica
PATC
G50
Medicina Nuclear
MEDN
G50
LCIT
G50
Neuroradiologia
NEUR
G50
Neuropatologia
NEUP
G50
CARD
G02
Endocrinologia
END
G03
Medicina Física de Reabilitação (Fisiatria)
MFR
G60
GASTR
G03
Hematologia
HEM
G60
Imunoalergologia
IMUA
G60
Medicina
MED
G03
Nefrologia
NEFR
G11
Neurologia
NEU
G07
Oncologia médica
OM
G03
Pediatria
PED
G04
PNEU
G02
Psiquiatria
PSI
G60
Reumatologia
REU
G60
Cardiologia Pediátrica
CARP
G02
Dor
DOR
G50
Broncoscopia
BRO
G02
Clinica Oncológica
CLIO
G03
Clinica Geral (medicina familiar)
CLIG
G03
Hospital dia
HDIA
G50
Infertilidade
INFT
G09
Infecciologia
INFC
G03
Unidade de cuidados Intensivos Coronários
UCIC
G60
Unidade de cuidados Intensivos Hematológicos
UCIH
G60
UCIP
G60
UID
G60
BO
G50
Urgência
URG
G60
Radioterapia
RAD
G60
Curieterapia
CUR
G60
Unidades de Cuidados Intensivos/intermédios
UCI
G60
Administrativo
ADM
G70
Consulta de Grupo / Consulta de decisão terapêutica
CDT
G50
Imagiologia
Laboratório de Citologia
SERVIÇOS MÉDICOS
Cardiologia
Gastrenterologia
Pneumologia
Unidade de cuidados Intensivos Polivalente
Unidade de Imunodeficiência
OUTROS SERVIÇOS
Bloco (operatório)
Descrição do Tipo de Serviço
SIGLA
Gupo de Serviço
Gabinete de Apoio ao Utente
GAU
G70
Hemoterapia
HET
G60
Serviço de atendimento não Programado
SAN
G60
Serviço de Gestão de Doentes
SGD
G70
Psicologia
PSIC
G60
Outros
OUT
G99
Descrição dos tipos de serviço
Grupos
Descrição do Grupo de Serviço
e
Pescoço
01
Cirurgia
Cabeça
Estomatologia)
02
Cirurgia Cardiotorácica
CCT
03
Cirurgia Geral
CG
04
Cirurgia Pediátrica
05
Cirurgia Plástica
CPL
06
Cirurgia Vascular
CV
07
Neurocirurgia
NC
08
Dermatologia
DER
09
Ginecologia/ Obstetrícia
GIN
10
Oftalmologia
OFT
11
Urologia
URO
12
Ortopedia
ORT
50
Serviços clínicos de apoio
SCA
60
Outros serviços clínicos
OSC
70
Serviços administrativos
SA
99
Outros
O
Descrição dos grupos de serviço
(inclui
SIGLA
ORL,
CCP
CPED
H
Hospital de origem – hospital público que inscreveu o utente na sua LIC, o qual é responsável
pelo seu tratamento.
Hospital de destino – hospital que recebe utentes do exterior por via de transferência, no âmbito
do SIGIC, através da cativação da nota de transferência no caso dos hospitais públicos, ou do
vale de cirurgia no caso dos hospitais convencionados.
I
Intransferível – Se no hospital de origem se considerar que a transferência pode ser, clínica ou
socialmente, prejudicial para o utente e este der o seu consentimento expresso, o utente deve ser
classificado desta forma, devendo os motivos serem registados no SIGLIC.
L
Lista de Inscritos para Cirurgia (LIC) - conjunto de episódios cirúrgicos referentes a utentes que
aguardam a realização de uma intervenção cirúrgica, prescrita e validada por médicos
especialistas num hospital, independentemente da necessidade de internamento ou do tipo de
anestesia.
LIC transferida – episódios cirúrgicos em LIC que estão transferidos do hospital de origem,
incluindo os que não têm ainda nota de transferência ou vale de cirurgia emitido, os que já têm a
nota e o vale de cirurgia emitido e os que estão cativados em hospitais de destino.
LIC no destino – episódios cirúrgicos que se encontram cativados por hospitais de destino.
LIC em trânsito – episódios cirúrgicos que se encontram transferidos do hospital de origem
excluindo os que estão cativados por hospitais de destino. (transferidos ou devolvidos para a
UCGIC)
M
Mediana – medida de localização do centro da distribuição de uma amostra (valor que a divide ao
meio). Representa em dias se for entidade convencionada e em meses se for entidade pública.
Mediana do TE dos operados – mediana do tempo que os utentes inscritos em LIC esperaram até
serem operados. Representa em dias se for entidade convencionada e em meses se for entidade
pública.
N
Não Conformidades – são situações em que se verifica incumprimento das regras previstas no
regulamento do SIGIC. A percentagem de não conformidades é calculada face ao número total de
registos efectuados no programa informático que suporta a gestão da LIC.
O
Operados – episódios cirúrgicos com cirurgia programada realizada pelo hospital, durante um
determinado período de tempo, incluindo os episódios cirúrgicos cativados e operados pelo
hospital enquanto hospital de destino.
Outliers – em termos estatísticos, correspondem a observações (episódios cirúrgicos, tempos de
espera, idade, etc.) que apresentam um grande afastamento das restantes ou são inconsistentes
com elas próprias. O seu distanciamento em relação às restantes observações é fundamental
para se efectuar a sua caracterização. Estas observações são também designadas por
observações "anormais", estranhas, extremas ou aberrantes. A fase inicial para a detecção de um
outlier é a da identificação das observações que são potencialmente aberrantes através de
análises gráficas ou, no caso de o número de dados ser pequeno, por observação directa dos
mesmos. São assim identificadas as observações que têm fortes possibilidades de virem a ser
designadas por outliers.
R
Registo pendente - é uma alteração temporária do registo de um episódio cirúrgico na LIC, a
pedido do utente por indisponibilidade temporária para a cirurgia ou por motivos clínicos que
suspende a contagem do tempo e impede a sua movimentação (transferência, agendamento,
cirurgia, cancelamento).
Registo suspenso – é uma alteração temporária do registo de um episódio cirúrgico na LIC, por
motivos administrativos, que continua a contagem do tempo e impede a sua movimentação
(transferência, agendamento, cirurgia, cancelamento).
S
Saídas - episódios cirúrgicos que saíram da LIC do hospital por via de cirurgia programada
efectuada pelo hospital (operados) ou por outras vias (cancelados), num determinado período de
tempo.
T
Tempo pendência – tempo em que o utente, por motivos pessoais ou clínicos, não pode ser
submetido a cirurgia.
Tempo de suspensão – tempo, em que por motivos administrativos o episódio está suspenso para
evitar transferência ou agendamento. Este tempo não é excluído das contagens.
Tempo de Espera (TE) – número de dias que medeia, estando o episódio cirúrgico activo, entre o
momento em que é proposta a intervenção cirúrgica e o momento em que é efectuada a cirurgia,
cancelado o episódio ou à data do indicador
Tempo máximo de espera (TME) - é o número máximo de dias que um utente, tendo em conta
sua a classificação de prioridade, pode aguardar no HO pela realização da intervenção cirúrgica.
Outras designações para o mesmo conceito: TCA (Tempo Critico Aceitável), TMRG (Tempos
Máximos de Resposta Garantidos).
TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS (TMRG)
NÍVEL DE PRIORIDADE
P1 – NORMAL
P2 – PRIORITÁRIO
P3 - MUITO PRIORITÁRIO
P4 - URGÊNCIA DIFERIDA
GRUPO DE PATOLOGIA
TMRG em dias
GERAL a)
270
CATARATAS
160
ONCOLOGIA
60
GERAL
60
ONCOLOGIA
GERAL
45
15
ONCOLOGIA
15
GERAL
3
ONCOLOGIA
3
a) Inclui a cirurgia para correcção morfológica, em resultado de cirurgia oncológica.
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
9.2. Siglas dos Hospitais e Serviços
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
C. H. Lisboa Norte
CHLN
Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE
- H. Santa Maria
UHSM
OUTROS
C. H. Lisboa Norte
CHLN
Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE
- H. Santa Maria
UHSM
C. H. Lisboa Norte
CHLN
Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE
- H. Santa Maria
C. H. Lisboa Norte
CHLN
C. H. Lisboa Norte
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
OUTROS
UHSM - OUTROS
CIRURGIA PLÁSTICA
CPLAS
UHSM - CPLAS
UHSM
ORTOPEDIA
ORTOP
UHSM - ORTOP
Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE
- H. Santa Maria
UHSM
CIRURGIA VASCULAR 1
CVASC1
UHSM - CVASC1
CHLN
Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE
- H. Santa Maria
UHSM
NEUROCIRURGIA
NEUROC
UHSM - NEUROC
C. H. Lisboa Norte
CHLN
Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE
- H. Santa Maria
UHSM
CIRURGIA 1
CIR 1
UHSM - CIR 1
C. H. Lisboa Norte
CHLN
Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE
- H. Santa Maria
UHSM
OTORRINOLARINGOLOGIA 1
ORL 1
UHSM - ORL 1
C. H. Lisboa Norte
CHLN
Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE
- H. Santa Maria
UHSM
CIRURGIA 2
CIR 2
UHSM - CIR 2
C. H. Lisboa Norte
CHLN
Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE
- H. Santa Maria
UHSM
UROLOGIA
URO
UHSM - URO
C. H. Lisboa Norte
CHLN
Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE
- H. Santa Maria
UHSM
CIRURGIA VASCULAR 2
CVASC2
UHSM - CVASC2
C. H. Lisboa Norte
CHLN
Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE
- H. Santa Maria
UHSM
CIRURGIA 3
CIR 3
UHSM - CIR 3
C. H. Lisboa Norte
CHLN
Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE
- H. Santa Maria
UHSM
ESTOMATOLOGIA
EST
UHSM - EST
Grupo Hospitalar
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Serviço
Página 119 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
C. H. Lisboa Norte
CHLN
Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE
- H. Santa Maria
UHSM
C. H. Lisboa Norte
CHLN
Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE
- H. Santa Maria
C. H. Lisboa Norte
CHLN
C. H. Lisboa Norte
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
CIRURGIA TORACICA
CTOR
UHSM - CTOR
UHSM
OFTALMOLOGIA
OFTAL
UHSM - OFTAL
Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE
- H. Santa Maria
UHSM
CIRURGIA PEDIÁTRICA
CPED
UHSM - CPED
CHLN
Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE
- H. Santa Maria
UHSM
OTORRINOLARINGOLOGIA 2
ORL 2
UHSM - ORL 2
C. H. Lisboa Norte
CHLN
Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE
- H. Santa Maria
UHSM
GINECOLOGIA
GINEC
UHSM - GINEC
C. H. Lisboa Norte
CHLN
Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE
- H. Santa Maria
UHSM
OBSTETRÍCIA
OBST
UHSM - OBST
C. H. Lisboa Norte
CHLN
Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE
- H. Santa Maria
UHSM
CIRURGIA CARDIOTORÁCICA
CCT
UHSM - CCT
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave
CHAA
CIRURGIA PLASTICA
CIRURPLA
CHAA - CIRURPLA
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave
CHAA
ESTOMATOLOGIA
ESTO
CHAA - ESTO
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave
CHAA
CIRURGIA VASCULAR
CIRURVAS
CHAA - CIRURVAS
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave
CHAA
CIRURGIA GERAL AMBULATORIO
CIRURAMB
CHAA - CIRURAMB
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave
CHAA
OTORRINO
ORL
CHAA - ORL
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave
CHAA
MEDICINA REPRODUCAO
MEDRP
CHAA - MEDRP
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave
CHAA
GINECOLOGIA
GINE
CHAA - GINE
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave
CHAA
UROLOGIA
URO
CHAA - URO
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave
CHAA
CIRURGIA GERAL
CIRUR
CHAA - CIRUR
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave
CHAA
ORTOPEDIA AMBULATORIO
ORTOAMB
CHAA - ORTOAMB
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave
CHAA
ORTOPEDIA
ORTO
CHAA - ORTO
Grupo Hospitalar
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Serviço
Página 120 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Grupo Hospitalar
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
Serviço
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave
CHAA
OTORRINO AMBULATORIO
ORLAMB
CHAA - ORLAMB
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave
CHAA
ESTOMATOLOGIA AMBULATORIO
ESTOAMB
CHAA - ESTOAMB
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave
CHAA
CIRURGIA PEDIATRICA
CIRURPED
CHAA - CIRURPED
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave
CHAA
CIRURGIA
AMBULATORIO
PEDIATRICA
CPEDAMB
CHAA - CPEDAMB
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave
CHAA
MEDICINA
AMBULATORIO
REPRODUCAO
MEDRPAMB
CHAA MEDRPAMB
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave
CHAA
OFTALMOLOGIA
OFTA
CHAA - OFTA
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave
CHAA
GINECOLOGIA AMBULATORIO
GINEAMB
CHAA - GINEAMB
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave
CHAA
OFTALMOLOGIA AMBULATORIO
OFTAAMB
CHAA - OFTAAMB
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave
CHAA
DERMATOLOGIA
DERM
CHAA - DERM
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave
CHAA
OBSTETRICIA
OBST
CHAA - OBST
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave
CHAA
CARDIOLOGIA
CAR
CHAA - CAR
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave
CHAA
OUTROS
Outros
CHAA - Outros
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE
- Fafe
UHFAFE
CIRURGIA GERAL
CIR
UHFAFE - CIR
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE
- Fafe
UHFAFE
ORTOPEDIA
ORT
UHFAFE - ORT
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE
- Guimarães
UHG
CARDIOLOGIA
CARD
UHG - CARD
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE
- Guimarães
UHG
CIRURGIA PRIVADA
CIRPV
UHG - CIRPV
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE
- Guimarães
UHG
CIRURGIA GERAL
CIRUR
UHG - CIRUR
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE
- Guimarães
UHG
CIRURGIA GERAL AMBULATORIO
CIRURAMB
UHG - CIRURAMB
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Página 121 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE
- Guimarães
UHG
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE
- Guimarães
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
C.H. Alto Ave - Guimarães
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
CIRURGIA PEDIÁTRICA
CIRURPED
UHG - CIRURPED
UHG
CIRURGIA VASCULAR
CIRUVAS
UHG - CIRUVAS
Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE
- Guimarães
UHG
DERMATOLOGIA
DERM
UHG - DERM
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE
- Guimarães
UHG
ESTOMATOLOGIA AMBULATORIO
ESTAMB
UHG - ESTAMB
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE
- Guimarães
UHG
ESTOMATOLOGIA
ESTO
UHG - ESTO
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE
- Guimarães
UHG
GASTROENTEROLOGIA
GASTRO
UHG - GASTRO
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE
- Guimarães
UHG
GINECOLOGIA
GINE
UHG - GINE
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE
- Guimarães
UHG
GINECOLOGIA AMBULATORIO
GINEAMB
UHG - GINEAMB
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE
- Guimarães
UHG
MEDICINA
AMBULATORIA
MEDRAMB
UHG - MEDRAMB
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE
- Guimarães
UHG
MEDICINA REPRODUTIVA
MEDREP
UHG - MEDREP
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE
- Guimarães
UHG
OBSTETRICIA
OBST
UHG - OBST
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE
- Guimarães
UHG
OFTALMOLOGIA
OFTA
UHG - OFTA
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE
- Guimarães
UHG
OFTALMOLOGIA AMBULATORIO
OFTAMB
UHG - OFTAMB
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE
- Guimarães
UHG
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
UHG - ORL
Grupo Hospitalar
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Serviço
REPRODUCAO
Página 122 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE
- Guimarães
UHG
ORTOPEDIA
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE
- Guimarães
UHG
OUTROS
C.H. Alto Ave - Guimarães
CHAA
Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE
- Guimarães
UHG
C.H. Barlav. Algarvio - Portimão
CHBALG
Centro Hospitalar do Barlavento
Algarvio, EPE - Portimão
C.H. Barlav. Algarvio - Portimão
CHBALG
C.H. Barlav. Algarvio - Portimão
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
ORTO
UHG - ORTO
OUTROS
UHG - OUTROS
UROLOGIA
URO
UHG - URO
UHPORT
ORTOPEDIA
ORT
UHPORT - ORT
Centro Hospitalar do Barlavento
Algarvio, EPE - Portimão
UHPORT
UROLOGIA
URO
UHPORT - URO
CHBALG
Centro Hospitalar do Barlavento
Algarvio, EPE - Portimão
UHPORT
CIRURGIA GERAL
CIRG
UHPORT - CIRG
C.H. Barlav. Algarvio - Portimão
CHBALG
Centro Hospitalar do Barlavento
Algarvio, EPE - Portimão
UHPORT
GINECOLOGIA / OBSTETRÍCIA
GINOBST
UHPORT - GINOBST
C.H. Barlav. Algarvio - Portimão
CHBALG
Centro Hospitalar do Barlavento
Algarvio, EPE - Portimão
UHPORT
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
UHPORT - ORL
C.H. Barlav. Algarvio - Portimão
CHBALG
Centro Hospitalar do Barlavento
Algarvio, EPE - Portimão
UHPORT
OFTALMOLOGIA
OFT
UHPORT - OFT
C.H. Barlav. Algarvio - Portimão
CHBALG
Centro Hospitalar do Barlavento
Algarvio, EPE - Portimão
UHPORT
CARDIOLOGIA
CARD
UHPORT - CARD
C.H. Barlav. Algarvio - Portimão
CHBALG
Centro Hospitalar do Barlavento
Algarvio, EPE - Portimão
UHPORT
DERMATOLOGIA
DER
UHPORT - DER
C.H. Barlav. Algarvio - Portimão
CHBALG
Centro Hospitalar do Barlavento
Algarvio, EPE - Portimão
UHPORT
GASTROENTEROLOGIA
GASTR
UHPORT - GASTR
C.H. Caldas da Rainha
CHCR
Centro Hospitalar Caldas da Rainha
CHCR
ORTOPEDIA
ORT
CHCR - ORT
C.H. Caldas da Rainha
CHCR
Centro Hospitalar Caldas da Rainha
CHCR
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
CHCR - ORL
C.H. Caldas da Rainha
CHCR
Centro Hospitalar Caldas da Rainha
CHCR
OFTALMOLOGIA
OFT
CHCR - OFT
Grupo Hospitalar
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Serviço
Página 123 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
C.H. Caldas da Rainha
CHCR
Centro Hospitalar Caldas da Rainha
CHCR
C.H. Caldas da Rainha
CHCR
Centro Hospitalar Caldas da Rainha
C.H. Caldas da Rainha
CHCR
C.H. Cascais
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
CIRURGIA GERAL
CIRG
CHCR - CIRG
CHCR
GINECOLOGIA
GIN
CHCR - GIN
Centro Hospitalar Caldas da Rainha
CHCR
DERMATOLOGIA
DER
CHCR - DER
CHCA
Centro Hospitalar de Cascais
CHCA
CIRURGIA VASCULAR
CIRV
CHCA - CIRV
C.H. Cascais
CHCA
Centro Hospitalar de Cascais
CHCA
GINECOLOGIA
1
CHCA - 1
C.H. Cascais
CHCA
Centro Hospitalar de Cascais
CHCA
CIRURGIA GERAL
CIRG
CHCA - CIRG
C.H. Cascais
CHCA
Centro Hospitalar de Cascais
CHCA
ORTOPEDIA
ORT
CHCA - ORT
C.H. Cascais
CHCA
Centro Hospitalar de Cascais
CHCA
OFTALMOLOGIA
OFT
CHCA - OFT
C.H. Cascais
CHCA
Centro Hospitalar de Cascais
CHCA
OUTROS
OUTROS
CHCA - OUTROS
C.H. Cascais
CHCA
Centro Hospitalar de Cascais
CHCA
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
CHCA - ORL
C.H. Coimbra
CHC
Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Pediátrico de Coimbra
UHP
CIRURGIA TORÁCICA
CIRTOR
UHP - CIRTOR
C.H. Coimbra
CHC
Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Geral
UHG
CIRURGIA
Cirurg
UHG - Cirurg
C.H. Coimbra
CHC
Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Geral
UHG
ORTOPEDIA
ORT
UHG - ORT
C.H. Coimbra
CHC
Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Pediátrico de Coimbra
UHP
UROLOGIA
URO
UHP - URO
C.H. Coimbra
CHC
Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Geral
UHG
NEUROCIRURGIA
NCIR
UHG - NCIR
C.H. Coimbra
CHC
Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Geral
UHG
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
UHG - ORL
C.H. Coimbra
CHC
Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Pediátrico de Coimbra
UHP
NEUROCIRURGIA
NCIR
UHP - NCIR
C.H. Coimbra
CHC
Centro Hospitalar de Coimbra, EPE Maternidade Bissaya Barreto
UHMBB
UROGIN
UHMBB - UROGIN
Grupo Hospitalar
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Serviço
GINECOLOGIA UROLOGICA
Página 124 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
C.H. Coimbra
CHC
Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Geral
UHG
C.H. Coimbra
CHC
Centro Hospitalar de Coimbra, EPE Maternidade Bissaya Barreto
UHMBB
C.H. Coimbra
CHC
Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Pediátrico de Coimbra
UHP
C.H. Coimbra
CHC
Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Pediátrico de Coimbra
C.H. Coimbra
CHC
C.H. Coimbra
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
URO
UHG - URO
GINOUT
UHMBB - GINOUT
CIRURGIA E QUEIMADOS
CirP
UHP - CirP
UHP
ORTOPEDIA
ORT
UHP - ORT
Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Pediátrico de Coimbra
UHP
ESTOMATOLOGIA
EST
UHP - EST
CHC
Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Pediátrico de Coimbra
UHP
ORL
ORL
UHP - ORL
C.H. Coimbra
CHC
Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Geral
UHG
ESTOMATOLOGIA
EST
UHG - EST
C.H. Coimbra
CHC
Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Pediátrico de Coimbra
UHP
OFTALMOLOGIA
OFT
UHP - OFT
C.H. Coimbra
CHC
Centro Hospitalar de Coimbra, EPE Maternidade Bissaya Barreto
UHMBB
GINENDP
UHMBB - GINENDP
C.H. Coimbra
CHC
Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Geral
UHG
OFTALMOLOGIA
OFT
UHG - OFT
C.H. Coimbra
CHC
Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Geral
UHG
CIRURGIA MAXILO FACIAL
CMF
UHG - CMF
C.H. Coimbra
CHC
Centro Hospitalar de Coimbra, EPE Maternidade Bissaya Barreto
UHMBB
MEDR GIN
UHMBB - MEDR
GIN
C.H. Coimbra
CHC
Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Geral
UHG
CIRURGIA TORÁCICA
CIRTOR
UHG - CIRTOR
C.H. Coimbra
CHC
Centro Hospitalar de Coimbra, EPE Maternidade Bissaya Barreto
UHMBB
GINECOLOGIA ONCOLOGICA
GINONC
UHMBB - GINONC
Grupo Hospitalar
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Serviço
UROLOGIA
GINECOLOGIA OUTROS
GINECOLOGIA ENDOSCOPICA
GINECOLOGIA
REPRODUTIVA
-
MEDICINA
Página 125 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
C.H. Coimbra
CHC
Centro Hospitalar de Coimbra, EPE Maternidade Bissaya Barreto
UHMBB
C.H. Coimbra
CHC
Centro Hospitalar de Coimbra, EPE Maternidade Bissaya Barreto
C.H. Coimbra
CHC
C.H. Coimbra
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
OBSTETRÍCIA OUTROS
OBST OUT
UHMBB - OBST
OUT
UHMBB
GINECOLOGIA DE AMBULATÓRIO
GIN AMB
UHMBB - GIN AMB
Centro Hospitalar de Coimbra, EPE Maternidade Bissaya Barreto
UHMBB
OBSTETRÍCIA - CESARIANA
OBST CES
UHMBB - OBST CES
CHC
Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Geral
UHG
CARDIOLOGIA
CARD
UHG - CARD
C.H. Coimbra
CHC
Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Geral
UHG
TRAUMATOLOGIA
Trauma
UHG - Trauma
C.H. Coimbra
CHC
Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Pediátrico de Coimbra
UHP
CIRURGIA 2
CIR 2
UHP - CIR 2
C.H. Coimbra
CHC
Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Pediátrico de Coimbra
UHP
CIRURGIA PLÁSTICA
CPR
UHP - CPR
C.H. Coimbra
CHC
Centro Hospitalar de Coimbra, EPE H. Pediátrico de Coimbra
UHP
OUTROS
OUTROS
UHP - OUTROS
C.H. Coimbra
CHC
Centro Hospitalar de Coimbra, EPE Maternidade Bissaya Barreto
UHMBB
OBST AMB
UHMBB - OBST
AMB
C.H. Cova da Beira - Covilhã
CHCB
Centro Hospitalar Cova da Beira,
EPE
CHCB
NEUROCIRURGIA
NCIR
CHCB - NCIR
C.H. Cova da Beira - Covilhã
CHCB
Centro Hospitalar Cova da Beira,
EPE
CHCB
CIRURGIA GERAL
CIRG
CHCB - CIRG
C.H. Cova da Beira - Covilhã
CHCB
Centro Hospitalar Cova da Beira,
EPE
CHCB
ORTOPEDIA
ORT
CHCB - ORT
C.H. Cova da Beira - Covilhã
CHCB
Centro Hospitalar Cova da Beira,
EPE
CHCB
DERMATOLOGIA
DER
CHCB - DER
C.H. Cova da Beira - Covilhã
CHCB
Centro Hospitalar Cova da Beira,
EPE
CHCB
UROLOGIA
URO
CHCB - URO
Grupo Hospitalar
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Serviço
OBSTETRÍCIA DE AMBULATÓRIO
Página 126 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
C.H. Cova da Beira - Covilhã
CHCB
Centro Hospitalar Cova da Beira,
EPE
CHCB
C.H. Cova da Beira - Covilhã
CHCB
Centro Hospitalar Cova da Beira,
EPE
C.H. Cova da Beira - Covilhã
CHCB
C.H. Cova da Beira - Covilhã
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
ORL
ORL
CHCB - ORL
CHCB
CIRURGIA PLÁSTICA
CPR
CHCB - CPR
Centro Hospitalar Cova da Beira,
EPE
CHCB
OBSTETRÍCIA
OBST
CHCB - OBST
CHCB
Centro Hospitalar Cova da Beira,
EPE
CHCB
ESTOMATOLOGIA
EST
CHCB - EST
C.H. Cova da Beira - Covilhã
CHCB
Centro Hospitalar Cova da Beira,
EPE
CHCB
OFTALMOLOGIA
OFT
CHCB - OFT
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central, EPE - H. D. Estefânia
UHDE
HDE - OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL HDE
UHDE - ORL HDE
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
UHSJCD
HDEST - UROLOGIA
UROHDEST
UHSJCD UROHDEST
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
UHSJCD
HDE-NEUROCIRURGIA
NCIRHDE
UHSJCD - NCIRHDE
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central, EPE - H. D. Estefânia
UHDE
HDE - ORTOPEDIA
ORT HDE
UHDE - ORT HDE
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central, EPE - H. D. Estefânia
UHDE
HDE - CIRURGIA PEDIÁTRICA
CPED HDE
UHDE - CPED HDE
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central, EPE - H. D. Estefânia
UHDE
HDE - GINECOLOGIA
GIN HDE
UHDE - GIN HDE
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
UHSJCD
HSM-CCT PEDIATRICA C/CEC
CCTPED1
UHSJCD - CCTPED1
Grupo Hospitalar
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Serviço
Página 127 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
C.H. Lisboa Central
CHLC
C.H. Lisboa Central
Serviço
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
UHSJCD
HSJ - ORTOPEDIA S3
ORTHSJ3
UHSJCD - ORTHSJ3
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
UHSJCD
HSAC - NEUROCIRURGIA
NCIRHSAC
UHSJCD NCIRHSAC
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
UHSJCD
HSJ - CIRURGIA
RECONSTRUTIVA
CPRHSJ
UHSJCD - CPRHSJ
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
UHSJCD
HSJ-NEUROCIRURGIA
NCIRHSJ
UHSJCD - NCIRHSJ
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
UHSJCD
HSM-CCT TORACICA S/CEC
CCT2HSM
UHSJCD - CCT2HSM
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
UHSJCD
HDE-OTORRINOLARINGOLOGIA
ORLHDE
UHSJCD - ORLHDE
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
UHSJCD
HDE-CIRURGIA PEDIATRICA
CPEDHDE
UHSJCD - CPEDHDE
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
UHSJCD
HDE-UROLOGIA
UROHDE
UHSJCD - UROHDE
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
UHSJCD
HSAC - CIRURGIA 6
CIRHSAC6
UHSJCD CIRHSAC6
Grupo Hospitalar
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
PLÁSTICA
Página 128 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
UHSJCD
HSJ - U VERTEBRO MEDULAR
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
UHSJCD
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
C.H. Lisboa Central
CHLC
C.H. Lisboa Central
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
UVM
UHSJCD - UVM
HSM-CIRURGIA CARDIOTORACICA
CCTHSM
UHSJCD - CCTHSM
UHSJCD
HSJ - CIRURGIA MAXILO FACIAL
CMFHSJ
UHSJCD - CMFHSJ
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
UHSJCD
HDE-ORTOPEDIA
ORTOHDE
UHSJCD ORTOHDE
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central, EPE - H. Sta. Marta
UHSM
HSM - CIRURGIA VASCULAR
CIRVHSM
UHSM - CIRVHSM
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
UHSJCD
HSJ - OTORRINOLARINGOLOGIA
ORLHSJ
UHSJCD - ORLHSJ
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
UHSJCD
HSAC-CIRURGIA 5
CIRHSAC5
UHSJCD CIRHSAC5
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
UHSJCD
HSM- CIRURGIA VASCULAR
CIRVHSM
UHSJCD - CIRVHSM
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
UHSJCD
HSJ - ORTOPEDIA S1 E S2
ORTHSJ1
UHSJCD - ORTHSJ1
Grupo Hospitalar
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Serviço
Página 129 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
UHSJCD
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
UHSJCD
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central, EPE - H. Sta. Marta
UHSM
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
C.H. Lisboa Central
CHLC
C.H. Lisboa Central
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
HSJ - UROLOGIA
UROHSJ
UHSJCD - UROHSJ
HDE- CIR. PLASTICA REC
CPRHDE
UHSJCD - CPRHDE
OUTROS
OUTROS
UHSM - OUTROS
UHSJCD
HDE- ESTOMATOLOGIA
ESTHDE
UHSJCD - ESTHDE
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
UHSJCD
HSJ - CIRURGIA 1
CIRHSJ1
UHSJCD - CIRHSJ1
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
UHSJCD
HSAC - OFTALMOLOGIA
OFTHSAC
UHSJCD - OFTHSAC
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
UHSJCD
HDE-OFTALMOLOGIA
OFTHDE
UHSJCD - OFTHDE
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
UHSJCD
HDE-GINECOLOGIA
GINEHDE
UHSJCD - GINEHDE
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
UHSJCD
HSM-CCT
S/CEC
CCTSCEC
UHSJCD - CCTSCEC
Grupo Hospitalar
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Serviço
CARDIACA
ADULT
Página 130 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
UHSJCD
HSJ - ESTOMATOLOGIA
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
UHSJCD
HSM-CCT
C/CEC
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
UHSJCD
HDE-QUEIMADOS
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
UHSJCD
HSJ - UNIDADE DE QUEIMADOS
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central, EPE - H. D. Estefânia
UHDE
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central, EPE - H. D. Estefânia
C.H. Lisboa Central
CHLC
C.H. Lisboa Central
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
EST
UHSJCD - EST
CCTCCHSM
UHSJCD CCTCCHSM
QUEIHDE
UHSJCD - QUEIHDE
UQUE
UHSJCD - UQUE
HDE - CIRURGIA PLÁSTICA E
RECONSTRUTIVA
CPR HDE
UHDE - CPR HDE
UHDE
HDE - ESTOMATOLOGIA
EST HDE
UHDE - EST HDE
Centro Hospitalar de Lisboa
Central, EPE - H. D. Estefânia
UHDE
HDE - GASTROENTEROLOGIA
GASTRHDE
UHDE - GASTRHDE
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central, EPE - H. D. Estefânia
UHDE
HDE - NEUROCIRURGIA
NCIR HDE
UHDE - NCIR HDE
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central, EPE - H. D. Estefânia
UHDE
HDE - OBSTETRÍCIA
OBST HDE
UHDE - OBST HDE
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central, EPE - H. D. Estefânia
UHDE
HDE - OFTALMOLOGIA
OFT HDE
UHDE - OFT HDE
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central, EPE - H. D. Estefânia
UHDE
HDE - UNIDADE DE QUEIMADOS
UQUE HDE
UHDE - UQUE HDE
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central, EPE - H. D. Estefânia
UHDE
HDE - UROLOGIA
URO HDE
UHDE - URO HDE
Grupo Hospitalar
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Serviço
CARDIACA
ADULT
Página 131 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
UHSJCD
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
C.H. Lisboa Central
CHLC
C.H. Lisboa Central
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
HDE-BRONCOLOGIA
BRONHDE
UHSJCD BRONHDE
UHSJCD
HSM-CCT PEDIATRICA S/CEC
CCTPED2
UHSJCD - CCTPED2
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
UHSJCD
HSM-CCT TORACICA C/CEC
CCT1HSM
UHSJCD - CCT1HSM
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central,
EPE
H.
S.
José/Capuchos/Desterro
UHSJCD
HDE- GASTRENTEROLOGIA
GASTRHDE
UHSJCD GASTRHDE
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central, EPE - H. Sta. Marta
UHSM
HSM - CCT - CARDIACA - ADULT
C/ CEC
CCT CCEC
UHSM - CCT CCEC
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central, EPE - H. Sta. Marta
UHSM
HSM - CCT - PEDIATRICA C/ CEC
CCT PED1
UHSM - CCT PED1
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central, EPE - H. Sta. Marta
UHSM
HSM - CCT - CARDIACA - ADULT S/
CEC
CCT SCEC
UHSM - CCT SCEC
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central, EPE - H. Sta. Marta
UHSM
HSM
CARDIOTORÁCICA
CCTHSM
UHSM - CCTHSM
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central, EPE - H. Sta. Marta
UHSM
HSM - CCT - PEDIATRICA S/ CEC
CCTPED2
UHSM - CCTPED2
C.H. Lisboa Central
CHLC
Centro Hospitalar de Lisboa
Central, EPE - H. Sta. Marta
UHSM
CCT - TORACICA S/ CEC
CCT2HSM
UHSM - CCT2HSM
C.H. Lisboa Ocidental
CHLO
Centro Hospitalar de Lisboa
Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM
CIRURGIA GERAL I
CIRG 1
UHEM - CIRG 1
C.H. Lisboa Ocidental
CHLO
Centro Hospitalar de Lisboa
Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM
ORTOPEDIA
ORT
UHEM - ORT
Grupo Hospitalar
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Serviço
CIRURGIA
Página 132 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
C.H. Lisboa Ocidental
CHLO
Centro Hospitalar de Lisboa
Ocidental, EPE - H. S. Francisco
Xavier
UHSFX
OTORRINOLARINGOLOGIA
C.H. Lisboa Ocidental
CHLO
Centro Hospitalar de Lisboa
Ocidental, EPE - H. S. Francisco
Xavier
UHSFX
OUTROS
C.H. Lisboa Ocidental
CHLO
Centro Hospitalar de Lisboa
Ocidental, EPE - H. S. Francisco
Xavier
UHSFX
C.H. Lisboa Ocidental
CHLO
Centro Hospitalar de Lisboa
Ocidental, EPE - H. de Santa Cruz
C.H. Lisboa Ocidental
CHLO
C.H. Lisboa Ocidental
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
ORL
UHSFX - ORL
OUTROS
UHSFX - OUTROS
CIRURGIA PLÁSTICA
CPR
UHSFX - CPR
UHSC
CIRURGIA GERAL
CIRG
UHSC - CIRG
Centro Hospitalar de Lisboa
Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM
UROLOGIA
URO
UHEM - URO
CHLO
Centro Hospitalar de Lisboa
Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM
NEUROCIRURGIA
NCIR
UHEM - NCIR
C.H. Lisboa Ocidental
CHLO
Centro Hospitalar de Lisboa
Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
UHEM - ORL
C.H. Lisboa Ocidental
CHLO
Centro Hospitalar de Lisboa
Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM
CIRURGIA GERAL II
CIRG II
UHEM - CIRG II
C.H. Lisboa Ocidental
CHLO
Centro Hospitalar de Lisboa
Ocidental, EPE - H. de Santa Cruz
UHSC
CIRURGIA PLÁSTICA
CPlast
UHSC - CPlast
C.H. Lisboa Ocidental
CHLO
Centro Hospitalar de Lisboa
Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM
CIRURGIA TORÁCICA
CIRTOR
UHEM - CIRTOR
C.H. Lisboa Ocidental
CHLO
Centro Hospitalar de Lisboa
Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM
CIRURGIA PLÁSTICA
CPR
UHEM - CPR
C.H. Lisboa Ocidental
CHLO
Centro Hospitalar de Lisboa
Ocidental, EPE - H. S. Francisco
Xavier
UHSFX
CIRURGIA VASCULAR
CIRV
UHSFX - CIRV
Grupo Hospitalar
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Serviço
Página 133 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
C.H. Lisboa Ocidental
CHLO
Centro Hospitalar de Lisboa
Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM
CIRURGIA VASCULAR
C.H. Lisboa Ocidental
CHLO
Centro Hospitalar de Lisboa
Ocidental, EPE - H. S. Francisco
Xavier
UHSFX
C.H. Lisboa Ocidental
CHLO
Centro Hospitalar de Lisboa
Ocidental, EPE - H. S. Francisco
Xavier
C.H. Lisboa Ocidental
CHLO
C.H. Lisboa Ocidental
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
CVasc
UHEM - CVasc
ORTOPEDIA
ORT
UHSFX - ORT
UHSFX
GINECOLOGIA
GIN
UHSFX - GIN
Centro Hospitalar de Lisboa
Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM
OFTALMOLOGIA
OFT
UHEM - OFT
CHLO
Centro Hospitalar de Lisboa
Ocidental, EPE - H. S. Francisco
Xavier
UHSFX
CIRURGIA GERAL
CIRG
UHSFX - CIRG
C.H. Lisboa Ocidental
CHLO
Centro Hospitalar de Lisboa
Ocidental, EPE - H. de Santa Cruz
UHSC
CIRURGIA CARDIOTORÁCICA
CCardT
UHSC - CCardT
C.H. Lisboa Ocidental
CHLO
Centro Hospitalar de Lisboa
Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM
ESTOMATOLOGIA
EST
UHEM - EST
C.H. Lisboa Ocidental
CHLO
Centro Hospitalar de Lisboa
Ocidental, EPE - H. S. Francisco
Xavier
UHSFX
NEUROCIRURGIA
NCIR
UHSFX - NCIR
C.H. Lisboa Ocidental
CHLO
Centro Hospitalar de Lisboa
Ocidental, EPE - H. Egas Moniz
UHEM
GINECOLOGIA
GIN
UHEM - GIN
C.H. Lisboa Ocidental
CHLO
Centro Hospitalar de Lisboa
Ocidental, EPE - H. S. Francisco
Xavier
UHSFX
REUMATOLOGIA
REU
UHSFX - REU
C.H. Médio Ave - Famalicão
CHMA
Centro Hospitalar do Médio Ave,
EPE - St. Tirso
UHST
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
UHST - ORL
Grupo Hospitalar
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Serviço
Página 134 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
C.H. Médio Ave - Famalicão
CHMA
Centro Hospitalar do Médio Ave,
EPE - Famalicão
UHFAM
ORL
C.H. Médio Ave - Famalicão
CHMA
Centro Hospitalar do Médio Ave,
EPE - Famalicão
UHFAM
GINECOLOGIA/OBSTETRICIA
C.H. Médio Ave - Famalicão
CHMA
Centro Hospitalar do Médio Ave,
EPE - St. Tirso
UHST
C.H. Médio Ave - Famalicão
CHMA
Centro Hospitalar do Médio Ave,
EPE - Famalicão
C.H. Médio Ave - Famalicão
CHMA
C.H. Médio Ave - Famalicão
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
ORL
UHFAM - ORL
GIN/OBST
UHFAM GIN/OBST
GINECOLOGIA
GIN
UHST - GIN
UHFAM
OFTALMOLOGIA
OFT
UHFAM - OFT
Centro Hospitalar do Médio Ave,
EPE - Famalicão
UHFAM
CIRURGIA GERAL
CIRG
UHFAM - CIRG
CHMA
Centro Hospitalar do Médio Ave,
EPE - Famalicão
UHFAM
ORTOPEDIA
ORT
UHFAM - ORT
C.H. Médio Ave - Famalicão
CHMA
Centro Hospitalar do Médio Ave,
EPE - St. Tirso
UHST
CIRURGIA
CIR
UHST - CIR
C.H. Médio Ave - Famalicão
CHMA
Centro Hospitalar do Médio Ave,
EPE - St. Tirso
UHST
ORTOPEDIA
ORT
UHST - ORT
C.H. Médio Ave - Famalicão
CHMA
Centro Hospitalar do Médio Ave,
EPE - St. Tirso
UHST
OFTALMOLOGIA
OFT
UHST - OFT
C.H. Médio Tejo -T. Novas
CHMT
Centro Hospitalar do Médio Tejo,
EPE
CHMT
UROLOGIA - ABT
URO ABT
CHMT - URO ABT
C.H. Médio Tejo -T. Novas
CHMT
Centro Hospitalar do Médio Tejo,
EPE
CHMT
ORTOPEDIA -TMR
ORT TMR
CHMT - ORT TMR
C.H. Médio Tejo -T. Novas
CHMT
Centro Hospitalar do Médio Tejo,
EPE
CHMT
CIRURGIA PLÁSTICA - TMR
CPR TMR
CHMT - CPR TMR
C.H. Médio Tejo -T. Novas
CHMT
Centro Hospitalar do Médio Tejo,
EPE
CHMT
ORTOPEDIA - ABT
ORT ABT
CHMT - ORT ABT
C.H. Médio Tejo -T. Novas
CHMT
Centro Hospitalar do Médio Tejo,
EPE
CHMT
OFTALMOLOGIA - TMR
OFT TMR
CHMT - OFT TMR
Grupo Hospitalar
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Serviço
Página 135 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
C.H. Médio Tejo -T. Novas
CHMT
Centro Hospitalar do Médio Tejo,
EPE
C.H. Médio Tejo -T. Novas
CHMT
C.H. Médio Tejo -T. Novas
Serviço
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
CHMT
GINECOLOGIA - TNO
GIN TNO
CHMT - GIN TNO
Centro Hospitalar do Médio Tejo,
EPE
CHMT
CIRURGIA - TMR
CIR TMR
CHMT - CIR TMR
CHMT
Centro Hospitalar do Médio Tejo,
EPE
CHMT
UROLOGIA - TMR
URO TMR
CHMT - URO TMR
C.H. Médio Tejo -T. Novas
CHMT
Centro Hospitalar do Médio Tejo,
EPE
CHMT
CIRURGIA - TNO
CIR TNO
CHMT - CIR TNO
C.H. Médio Tejo -T. Novas
CHMT
Centro Hospitalar do Médio Tejo,
EPE
CHMT
CIRURGIA - ABT
CIR ABT
CHMT - CIR ABT
C.H. Médio Tejo -T. Novas
CHMT
Centro Hospitalar do Médio Tejo,
EPE
CHMT
GINECOLOGIA - ABT
GIN ABT
CHMT - GIN ABT
C.H. Médio Tejo -T. Novas
CHMT
Centro Hospitalar do Médio Tejo,
EPE
CHMT
OTORRINOLARINGOLOGIA - ABT
ORL ABT
CHMT - ORL ABT
C.H. Nordeste - Bragança
CHN
Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
- Macedo Cavaleiros
UHMC
CIRURGIA
CIR
UHMC - CIR
C.H. Nordeste - Bragança
CHN
Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
- Macedo Cavaleiros
UHMC
ORTOPEDIA
ORT
UHMC - ORT
C.H. Nordeste - Bragança
CHN
Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
- Bragança
UHB
OFTALMOLOGIA
OFT
UHB - OFT
C.H. Nordeste - Bragança
CHN
Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
- Bragança
UHB
ESTOMATOLOGIA
EST
UHB - EST
C.H. Nordeste - Bragança
CHN
Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
- Macedo Cavaleiros
UHMC
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
UHMC - ORL
C.H. Nordeste - Bragança
CHN
Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
- Mirandela
UHM
GINECOLOGIA
GIN
UHM - GIN
C.H. Nordeste - Bragança
CHN
Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
- Bragança
UHB
UROLOGIA
URO
UHB - URO
Grupo Hospitalar
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Página 136 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
C.H. Nordeste - Bragança
CHN
Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
- Mirandela
UHM
C.H. Nordeste - Bragança
CHN
Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
- Mirandela
C.H. Nordeste - Bragança
CHN
C.H. Nordeste - Bragança
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
CIRURGIA
CIR
UHM - CIR
UHM
OFTALMOLOGIA
OFT
UHM - OFT
Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
- Bragança
UHB
GINECOLOGIA
GIN
UHB - GIN
CHN
Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
- Mirandela
UHM
UROLOGIA
URO
UHM - URO
C.H. Nordeste - Bragança
CHN
Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
- Bragança
UHB
CIRURGIA GERAL
CIRG
UHB - CIRG
C.H. Nordeste - Bragança
CHN
Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
- Bragança
UHB
NEFROLOGIA
NEFR
UHB - NEFR
C.H. Nordeste - Bragança
CHN
Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
- Bragança
UHB
OBSTETRÍCIA
OBST
UHB - OBST
C.H. Nordeste - Bragança
CHN
Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
- Bragança
UHB
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
UHB - ORL
C.H. Nordeste - Bragança
CHN
Centro Hospitalar do Nordeste, EPE
- Bragança
UHB
ORTOPEDIA
ORT
UHB - ORT
C.H. Porto
CHP
Centro Hospitalar do Porto, EPE - H.
G. Santo António
UHSA
CIRURGIA 1
CIR 1
UHSA - CIR 1
C.H. Porto
CHP
Centro Hospitalar do Porto, EPE - H.
G. Santo António
UHSA
NEFROLOGIA
NEFR
UHSA - NEFR
C.H. Porto
CHP
Centro Hospitalar do Porto, EPE - H.
G. Santo António
UHSA
ORTOPEDIA
ORT
UHSA - ORT
C.H. Porto
CHP
Centro Hospitalar do Porto, EPE - H.
G. Santo António
UHSA
CIRURGIA 3
CIR 3
UHSA - CIR 3
C.H. Porto
CHP
Centro Hospitalar do Porto, EPE - H.
G. Santo António
UHSA
CIRURGIA VASCULAR
CIRV
UHSA - CIRV
Grupo Hospitalar
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Serviço
Página 137 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
C.H. Porto
CHP
Centro Hospitalar do Porto, EPE - H.
G. Santo António
UHSA
C.H. Porto
CHP
Centro Hospitalar do Porto, EPE - H.
Maria Pia
C.H. Porto
CHP
C.H. Porto
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
CIRURGIA 2
CIR 2
UHSA - CIR 2
UHMP
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
UHMP - ORL
Centro Hospitalar do Porto, EPE - H.
G. Santo António
UHSA
GINECOLOGIA
GIN
UHSA - GIN
CHP
Centro Hospitalar do Porto, EPE - H.
Maria Pia
UHMP
NEUROCIRURGIA
NCIR
UHMP - NCIR
C.H. Porto
CHP
Centro Hospitalar do Porto, EPE - H.
G. Santo António
UHSA
OFTALMOLOGIA
OFT
UHSA - OFT
C.H. Porto
CHP
Centro Hospitalar do Porto, EPE - H.
G. Santo António
UHSA
UNIDADE DE NEUROPATOLOGIA
UNeurop
UHSA - UNeurop
C.H. Porto
CHP
Centro Hospitalar do Porto, EPE - H.
G. Santo António
UHSA
NEUROCIRURGIA
NCIR
UHSA - NCIR
C.H. Porto
CHP
Centro Hospitalar do Porto, EPE - H.
Maria Pia
UHMP
CIRURGIA
CIR
UHMP - CIR
C.H. Porto
CHP
Centro Hospitalar do Porto, EPE - H.
Maria Pia
UHMP
ORTOPEDIA
ORT
UHMP - ORT
C.H. Porto
CHP
Centro Hospitalar do Porto, EPE Maternidade Júlio Dinis
UHMJD
UROGINECOLOGIA
UROGIN
UHMJD - UROGIN
C.H. Porto
CHP
Centro Hospitalar do Porto, EPE - H.
G. Santo António
UHSA
UROLOGIA
URO
UHSA - URO
C.H. Porto
CHP
Centro Hospitalar do Porto, EPE - H.
Maria Pia
UHMP
CIRURGIA PLÁSTICA
CPR
UHMP - CPR
C.H. Porto
CHP
Centro Hospitalar do Porto, EPE - H.
G. Santo António
UHSA
O.R.L
ORL
UHSA - ORL
C.H. Porto
CHP
Centro Hospitalar do Porto, EPE Maternidade Júlio Dinis
UHMJD
Uroginec
UHMJD - Uroginec
Grupo Hospitalar
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Serviço
UROGINECOLOGIA
Página 138 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
C.H. Porto
CHP
Centro Hospitalar do Porto, EPE Maternidade Júlio Dinis
UHMJD
GINECOLOGIA
C.H. Porto
CHP
Centro Hospitalar do Porto, EPE - H.
Maria Pia
UHMP
C.H. Porto
CHP
Centro Hospitalar do Porto, EPE Maternidade Júlio Dinis
C.H. Porto
CHP
C.H. Porto
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
Ginec
UHMJD - Ginec
ESTOMATOLOGIA
EST
UHMP - EST
UHMJD
GINECOLOGIA
GIN
UHMJD - GIN
Centro Hospitalar do Porto, EPE - H.
Maria Pia
UHMP
UROLOGIA
URO
UHMP - URO
CHP
Centro Hospitalar do Porto, EPE Maternidade Júlio Dinis
UHMJD
OBSTETRÍCIA
OBST
UHMJD - OBST
C.H. Porto
CHP
Centro Hospitalar do Porto, EPE Maternidade Júlio Dinis
UHMJD
UNIDADE PATOLOGIA DO COLO
UPC
UHMJD - UPC
C.H. Porto
CHP
Centro Hospitalar do Porto, EPE - H.
G. Santo António
UHSA
DERMATOLOGIA
DER
UHSA - DER
C.H. Porto
CHP
Centro Hospitalar do Porto, EPE - H.
G. Santo António
UHSA
OUTROS
OUTROS
UHSA - OUTROS
C.H. Porto
CHP
Centro Hospitalar do Porto, EPE - H.
G. Santo António
UHSA
CIRURGIA DE AMBULATORIO
CIRAMB
UHSA - CIRAMB
C.H. Porto
CHP
Centro Hospitalar do Porto, EPE - H.
G. Santo António
UHSA
ESTOMAT/CIR.MAX_FACIAL
CMF
UHSA - CMF
C.H. Porto
CHP
Centro Hospitalar do Porto, EPE Maternidade Júlio Dinis
UHMJD
PATOLOGIA DO COLO
UPcolo
UHMJD - UPcolo
C.H. Porto
CHP
Centro Hospitalar do Porto, EPE Maternidade Júlio Dinis
UHMJD
OBSTETRICIA
Obstet
UHMJD - Obstet
C.H. Porto
CHP
Centro Hospitalar do Porto, EPE - H.
Maria Pia
UHMP
OFTALMOLOGIA
OFT
UHMP - OFT
CIRURGIA VASCULAR
CIRV
CHPVVC - CIRV
Grupo Hospitalar
C.H. Póvoa do Varzim/VC
CHPVVC
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Centro Hospitalar Póvoa
Varzim/Vila do Conde
do
CHPVVC
Serviço
Página 139 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Grupo Hospitalar
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
C.H. Póvoa do Varzim/VC
CHPVVC
Centro Hospitalar Póvoa
Varzim/Vila do Conde
do
C.H. Póvoa do Varzim/VC
CHPVVC
Centro Hospitalar Póvoa
Varzim/Vila do Conde
do
C.H. Póvoa do Varzim/VC
CHPVVC
Centro Hospitalar Póvoa
Varzim/Vila do Conde
do
Serviço
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
CHPVVC
GINECOLOGIA
GIN
CHPVVC - GIN
CHPVVC
ORTOPEDIA
ORT
CHPVVC - ORT
CHPVVC
CIRURGIA GERAL
CIRG
CHPVVC - CIRG
EST
UHSB - EST
CPRMF
UHSB - CPRMF
C.H. Setúbal
CHS
Centro Hospitalar de Setúbal - H. de
São Bernardo
UHSB
ESTOMATOLOGIA
C.H. Setúbal
CHS
Centro Hospitalar de Setúbal - H. de
São Bernardo
UHSB
CIRURGIA
FACIAL
C.H. Setúbal
CHS
Centro Hospitalar de Setúbal - H. de
São Bernardo
UHSB
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
UHSB - ORL
C.H. Setúbal
CHS
Centro Hospitalar de Setúbal - H. de
São Bernardo
UHSB
CIRURGIA GERAL
CIRG
UHSB - CIRG
C.H. Setúbal
CHS
Centro Hospitalar de Setúbal - H. de
São Bernardo
UHSB
DERMATOLOGIA
DER
UHSB - DER
C.H. Setúbal
CHS
Centro Hospitalar de Setúbal - H.
Ortopédico de Sant'iago do Outão
UHOSO
ORTOPEDIA I
ORT 1
UHOSO - ORT 1
C.H. Setúbal
CHS
Centro Hospitalar de Setúbal - H. de
São Bernardo
UHSB
UROLOGIA
URO
UHSB - URO
C.H. Setúbal
CHS
Centro Hospitalar de Setúbal - H.
Ortopédico de Sant'iago do Outão
UHOSO
ORTOPEDIA II
ORT 2
UHOSO - ORT 2
C.H. Setúbal
CHS
Centro Hospitalar de Setúbal - H. de
São Bernardo
UHSB
GINECOLOGIA
GIN
UHSB - GIN
C.H. Setúbal
CHS
Centro Hospitalar de Setúbal - H. de
São Bernardo
UHSB
OFTALMOLOGIA
OFT
UHSB - OFT
C.H. Setúbal
CHS
Centro Hospitalar de Setúbal - H. de
São Bernardo
UHSB
NEFROLOGIA
NEFR
UHSB - NEFR
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
PLÁSTICA
MAXILO
Página 140 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
C.H. Setúbal
CHS
Centro Hospitalar de Setúbal - H. de
São Bernardo
UHSB
C.H. Setúbal
CHS
Centro Hospitalar de Setúbal - H. de
São Bernardo
C.H. Setúbal
CHS
C.H. Setúbal
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
CARDIOLOGIA
CARD
UHSB - CARD
UHSB
CIRURGIA PEDIÁTRICA
CPED
UHSB - CPED
Centro Hospitalar de Setúbal - H. de
São Bernardo
UHSB
GASTROENTEROLOGIA
GASTR
UHSB - GASTR
CHS
Centro Hospitalar de Setúbal - H. de
São Bernardo
UHSB
OBSTETRÍCIA
OBST
UHSB - OBST
C.H. Setúbal
CHS
Centro Hospitalar de Setúbal, EPE
OUTROS
CHS - OUTROS
C.H. Tâmega e Sousa
CHTS
Centro Hospitalar do Tâmega e
Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA
CIRURGIA PLASTICA
CIRPLA
UHPA - CIRPLA
C.H. Tâmega e Sousa
CHTS
Centro Hospitalar do Tâmega e
Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA
GINECOLOGIA - U
GINE-U
UHPA - GINE-U
C.H. Tâmega e Sousa
CHTS
Centro Hospitalar do Tâmega e
Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA
UCA CIRURGIA VASCULAR
UCAVAS-U
UHPA - UCAVAS-U
C.H. Tâmega e Sousa
CHTS
Centro Hospitalar do Tâmega e
Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA
CIRURGIA
CIR
UHPA - CIR
C.H. Tâmega e Sousa
CHTS
Centro Hospitalar do Tâmega e
Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA
ORTOPEDIA
ORT
UHPA - ORT
C.H. Tâmega e Sousa
CHTS
Centro Hospitalar do Tâmega e
Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA
UCA CIRURGIA PLASTICA
UCAPLA-U
UHPA - UCAPLA-U
C.H. Tâmega e Sousa
CHTS
Centro Hospitalar do Tâmega e
Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA
UCA UROLOGIA
UCAURO-U
UHPA - UCAURO-U
C.H. Tâmega e Sousa
CHTS
Centro Hospitalar do Tâmega e
Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA
UROLOGIA
URO
UHPA - URO
C.H. Tâmega e Sousa
CHTS
Centro Hospitalar do Tâmega e
Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA
CIRURGIA VASCULAR-U
VASC-U
UHPA - VASC-U
Grupo Hospitalar
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
CHS
Serviço
OUTROS
Página 141 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
C.H. Tâmega e Sousa
CHTS
Centro Hospitalar do Tâmega e
Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA
OTORRINOLARINGOLOGIA
C.H. Tâmega e Sousa
CHTS
Centro Hospitalar do Tâmega e
Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA
C.H. Tâmega e Sousa
CHTS
Centro Hospitalar do Tâmega e
Sousa, EPE - H. Padre Américo
C.H. Tâmega e Sousa
CHTS
C.H. Tâmega e Sousa
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
ORL
UHPA - ORL
UCA CIRURGIA
UCACIR-U
UHPA - UCACIR-U
UHPA
UCA OFTALMOLOGI
OFT-Uca
UHPA - OFT-Uca
Centro Hospitalar do Tâmega e
Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA
UCA GINECOLOGIA
UCAGIN-U
UHPA - UCAGIN-U
CHTS
Centro Hospitalar do Tâmega e
Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA
UCA ORTOPEDIA
UCAORT-U
UHPA - UCAORT-U
C.H. Tâmega e Sousa
CHTS
Centro Hospitalar do Tâmega e
Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA
OBSTETRÍCIA - U
OBST-U
UHPA - OBST-U
C.H. Tâmega e Sousa
CHTS
Centro Hospitalar do Tâmega e
Sousa, EPE - H. Padre Américo
UHPA
OFTALMOLOGIA
OFT
UHPA - OFT
C.H. Torres Vedras
CHTV
Centro Hospitalar de Torres Vedras
CHTV
UROLOGIA
URO
CHTV - URO
C.H. Torres Vedras
CHTV
Centro Hospitalar de Torres Vedras
CHTV
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
CHTV - ORL
C.H. Torres Vedras
CHTV
Centro Hospitalar de Torres Vedras
CHTV
ORTOPEDIA
ORT
CHTV - ORT
C.H. Torres Vedras
CHTV
Centro Hospitalar de Torres Vedras
CHTV
GINECOLOGIA
GIN
CHTV - GIN
C.H. Torres Vedras
CHTV
Centro Hospitalar de Torres Vedras
CHTV
CIRURGIA GERAL
CIRG
CHTV - CIRG
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD
Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR
DERMATOLOGIA
DER
UHVRPR - DER
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD
Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR
CIRURGIA PLÁSTICA
CPR
UHVRPR - CPR
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD
Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
UHVRPR - ORL
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD
Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Lamego
UHL
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
UHL - ORL
Grupo Hospitalar
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Serviço
Página 142 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD
Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Chaves
UHC
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD
Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD
Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Lamego
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
OFTALMOLOGIA
OFT
UHC - OFT
UROLOGIA
URO
UHVRPR - URO
UHL
CIRURGIA GERAL
CIRG
UHL - CIRG
Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Lamego
UHL
ORTOPEDIA
ORT
UHL - ORT
CHTMAD
Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Lamego
UHL
GINECOLOGIA
GIN
UHL - GIN
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD
Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR
OFTALMOLOGIA
OFT
UHVRPR - OFT
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD
Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Chaves
UHC
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
UHC - ORL
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD
Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR
ORTOPEDIA
ORT
UHVRPR - ORT
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD
Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Chaves
UHC
UROLOGIA
URO
UHC - URO
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD
Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR
GINECOLOGIA
GIN
UHVRPR - GIN
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD
Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Chaves
UHC
GINOBST
UHC - GINOBST
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD
Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR
CIRURGIA GERAL
CIRG
UHVRPR - CIRG
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD
Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Chaves
UHC
ORTOTRAUMATOLOGIA
TRAU
UHC - TRAU
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD
Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR
OUTROS
UHVRPR - OUTROS
Grupo Hospitalar
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Serviço
GINECOLOGIA / OBSTETRÍCIA
OUTROS
Página 143 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD
Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Chaves
UHC
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD
Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Vila Real
UHVRPR
C.H. Trás-os-Montes e Alt. Douro
CHTMAD
Centro Hospitalar de Trás-osMontes e Alto Douro - Chaves
UHC
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE
Centro Hospitalar de Vila Nova de
Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE
Centro Hospitalar de Vila Nova de
Gaia/Espinho - VNGaia
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
CIRURGIA GERAL
CIRG
UHC - CIRG
CIRURGIA MAXILO FACIAL
CMF
UHVRPR - CMF
CIR AMB
UHC - CIR AMB
NEUROCIRURGIA
NCIR
UHVNG - NCIR
UHVNG
CIRURGIA VASCULAR
CIRV
UHVNG - CIRV
Centro Hospitalar de Vila Nova de
Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG
ORTOPEDIA
ORT
UHVNG - ORT
CHVNGE
Centro Hospitalar de Vila Nova de
Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG
CIRURGIA GERAL
CIRG
UHVNG - CIRG
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE
Centro Hospitalar de Vila Nova de
Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG
CIRURGIA
PLÁSTICA
RECONSTRUTIVA
CPREST
UHVNG - CPREST
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE
Centro Hospitalar de Vila Nova de
Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG
CIRURGIA CARDIOTORÁCICA
CCT
UHVNG - CCT
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE
Centro Hospitalar de Vila Nova de
Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG
OTORRINO
ORL
UHVNG - ORL
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE
Centro Hospitalar de Vila Nova de
Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG
CIRURGIA PEDIÁTRICA
CPED
UHVNG - CPED
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE
Centro Hospitalar de Vila Nova de
Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG
ESTOMATOLOGIA
EST
UHVNG - EST
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE
Centro Hospitalar de Vila Nova de
Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG
ORT
0rtop
UHVNG - 0rtop
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE
Centro Hospitalar de Vila Nova de
Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG
UROLOGIA
URO
UHVNG - URO
Grupo Hospitalar
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Serviço
CIRURGIA DE AMBULATÓRIO
E
Página 144 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE
Centro Hospitalar de Vila Nova de
Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE
Centro Hospitalar de Vila Nova de
Gaia/Espinho - VNGaia
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE
C.H. V. Nova de Gaia/Espinho
CHVNGE
Grupo Hospitalar
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
DERMATOLOGIA
DERMA
UHVNG - DERMA
UHVNG
OFTALMOLOGIA
OFT
UHVNG - OFT
Centro Hospitalar de Vila Nova de
Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG
GINECOLOGIA
GIN
UHVNG - GIN
Centro Hospitalar de Vila Nova de
Gaia/Espinho - VNGaia
UHVNG
ORTOPEDIA PEDIÁTRICA
ORT PED
UHVNG - ORT PED
Serviço
Centro Oft. Alameda
COA
Centro Oftalmológico da Alameda
COA
OFTALMOLOGIA
OFT
COA - OFT
H. Amato Lusitano - C. Branco
HAL
Hospital Amato Lusitano
HAL
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
HAL - ORL
H. Amato Lusitano - C. Branco
HAL
Hospital Amato Lusitano
HAL
OFTALMOLOGIA
OFT
HAL - OFT
H. Amato Lusitano - C. Branco
HAL
Hospital Amato Lusitano
HAL
CIRURGIA GERAL
CIRG
HAL - CIRG
H. Amato Lusitano - C. Branco
HAL
Hospital Amato Lusitano
HAL
GINECOLOGIA
GIN
HAL - GIN
H. Amato Lusitano - C. Branco
HAL
Hospital Amato Lusitano
HAL
ORTOPEDIA
ORT
HAL - ORT
H. Amato Lusitano - C. Branco
HAL
Hospital Amato Lusitano
HAL
UROLOGIA
URO
HAL - URO
H. Amato Lusitano - C. Branco
HAL
Hospital Amato Lusitano
HAL
ESTOMATOLOGIA
EST
HAL - EST
H. Amato Lusitano - C. Branco
HAL
Hospital Amato Lusitano
HAL
CARDIOLOGIA
CARD
HAL - CARD
H. Amato Lusitano - C. Branco
HAL
Hospital Amato Lusitano
HAL
DERMATOLOGIA
DER
HAL - DER
H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede
HAJC
Hospital Arcebispo João Crisóstomo
HAJC
ORTOPEDIA
ORT
HAJC - ORT
H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede
HAJC
Hospital Arcebispo João Crisóstomo
HAJC
GINECOLOGIA
GIN
HAJC - GIN
H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede
HAJC
Hospital Arcebispo João Crisóstomo
HAJC
CIRURGIA GERAL
CIRG
HAJC - CIRG
H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede
HAJC
Hospital Arcebispo João Crisóstomo
HAJC
UROLOGIA
URO
HAJC - URO
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Página 145 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
H. Arc. J. Crisóst. - Cantanhede
HAJC
Hospital Arcebispo João Crisóstomo
HAJC
H. Bern. Lopes Oliv. - Alcobaça
HBLO
Hospital Bernardino Lopes Oliveira
H. Bern. Lopes Oliv. - Alcobaça
HBLO
H. Bern. Lopes Oliv. - Alcobaça
H. Bern. Lopes Oliv. - Alcobaça
Grupo Hospitalar
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
OFTALMOLOGIA
OFT
HAJC - OFT
HBLO
CIRURGIA GINECOLOGICA
GIN
HBLO - GIN
Hospital Bernardino Lopes Oliveira
HBLO
CIRURGIA GERAL
CIRG
HBLO - CIRG
HBLO
Hospital Bernardino Lopes Oliveira
HBLO
UROLOGIA
URO
HBLO - URO
HBLO
Hospital Bernardino Lopes Oliveira
HBLO
CIRURGIA PEDIÁTRICA
CPED
HBLO - CPED
Serviço
H. Cândido Figueiredo - Tondela
HCF
Hospital Cândido Figueiredo
HCF
CIRURGIA
CIR
HCF - CIR
H. Cândido Figueiredo - Tondela
HCF
Hospital Cândido Figueiredo
HCF
ORTOPEDIA
ORT
HCF - ORT
H. Curry Cabral
HCC
Hospital Curry Cabral
HCC
CIRURGIA GERAL
CIRG
HCC - CIRG
H. Curry Cabral
HCC
Hospital Curry Cabral
HCC
ORTOPEDIA
ORT
HCC - ORT
H. Curry Cabral
HCC
Hospital Curry Cabral
HCC
UROLOGIA
URO
HCC - URO
H. Curry Cabral
HCC
Hospital Curry Cabral
HCC
DERMATOLOGIA
DER
HCC - DER
H. Curry Cabral
HCC
Hospital Curry Cabral
HCC
NEFROLOGIA
NEFR
HCC - NEFR
H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar
HDFZ
Hospital Dr. Francisco Zagalo
HDFZ
OUTROS
OUTROS
HDFZ - OUTROS
H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar
HDFZ
Hospital Dr. Francisco Zagalo
HDFZ
UROLOGIA
URO
HDFZ - URO
H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar
HDFZ
Hospital Dr. Francisco Zagalo
HDFZ
CIRURGIA GERAL
CIRG
HDFZ - CIRG
H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar
HDFZ
Hospital Dr. Francisco Zagalo
HDFZ
ORTOPEDIA
ORT
HDFZ - ORT
H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar
HDFZ
Hospital Dr. Francisco Zagalo
HDFZ
OFTALMOLOGIA
OFT
HDFZ - OFT
H. Dr. Franc. Zagalo - Ovar
HDFZ
Hospital Dr. Francisco Zagalo
HDFZ
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
HDFZ - ORL
H. Espírito Santo - Évora
HESE
Hospital do Espírito Santo
HESE
CIRURGIA I
CIR 1
HESE - CIR 1
H. Espírito Santo - Évora
HESE
Hospital do Espírito Santo
HESE
CIRURGIA BARIATICA B
CBARB
HESE - CBARB
H. Espírito Santo - Évora
HESE
Hospital do Espírito Santo
HESE
ORTOPEDIA
ORT
HESE - ORT
H. Espírito Santo - Évora
HESE
Hospital do Espírito Santo
HESE
ORTOPEDIA IMP. PROTESES
ORTPR
HESE - ORTPR
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Página 146 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Grupo Hospitalar
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
Serviço
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
H. Espírito Santo - Évora
HESE
Hospital do Espírito Santo
HESE
UROLOGIA FEMININA
UROFEM
HESE - UROFEM
H. Espírito Santo - Évora
HESE
Hospital do Espírito Santo
HESE
PEDIATRIA CIRURGICA
CIRP
HESE - CIRP
H. Espírito Santo - Évora
HESE
Hospital do Espírito Santo
HESE
OFTALMOLOGIA RETINA
OFTRE
HESE - OFTRE
H. Espírito Santo - Évora
HESE
Hospital do Espírito Santo
HESE
CIRURGIA PLÁSTICA
CPR
HESE - CPR
H. Espírito Santo - Évora
HESE
Hospital do Espírito Santo
HESE
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
HESE - ORL
H. Espírito Santo - Évora
HESE
Hospital do Espírito Santo
HESE
ORTOPEDIA INFANTIL
ORT PED
HESE - ORT PED
H. Espírito Santo - Évora
HESE
Hospital do Espírito Santo
HESE
ORTOPEDIA TRAUMATOLOGIA
ORTRM
HESE - ORTRM
H. Espírito Santo - Évora
HESE
Hospital do Espírito Santo
HESE
CIRURGIA FLEBOLOGIA
CFLB
HESE - CFLB
H. Espírito Santo - Évora
HESE
Hospital do Espírito Santo
HESE
CIRURGIA GERAL
CIRG
HESE - CIRG
H. Espírito Santo - Évora
HESE
Hospital do Espírito Santo
HESE
OFTALMOLOGIA
OFT
HESE - OFT
H. Espírito Santo - Évora
HESE
Hospital do Espírito Santo
HESE
GINECOLOGIA
GIN
HESE - GIN
H. Espírito Santo - Évora
HESE
Hospital do Espírito Santo
HESE
CIRURGIA II
CIR 2
HESE - CIR 2
H. Espírito Santo - Évora
HESE
Hospital do Espírito Santo
HESE
UROLOGIA
URO
HESE - URO
H. Espírito Santo - Évora
HESE
Hospital do Espírito Santo
HESE
GIN. PLANEAMENTO FAMILIAR
GINPF
HESE - GINPF
H. Espírito Santo - Évora
HESE
Hospital do Espírito Santo
HESE
CIRURGIA BARIATICA A
CBARA
HESE - CBARA
H. Espírito Santo - Évora
HESE
Hospital do Espírito Santo
HESE
ANESTESIOLOGIA
ANES
HESE - ANES
H. Espírito Santo - Évora
HESE
Hospital do Espírito Santo
HESE
OBSTETRÍCIA
OBST
HESE - OBST
H. Espírito Santo - Évora
HESE
Hospital do Espírito Santo
HESE
ESTOMATOLOGIA
EST
HESE - EST
H. Faro
HF
Hospital de Faro
HF
NEUROCIRURGIA
NCIR
HF - NCIR
H. Faro
HF
Hospital de Faro
HF
CIRURGIA PLÁSTICA
CPR
HF - CPR
H. Faro
HF
Hospital de Faro
HF
CIRURGIA GERAL
CIRG
HF - CIRG
H. Faro
HF
Hospital de Faro
HF
ORTOPEDIA
ORT
HF - ORT
H. Faro
HF
Hospital de Faro
HF
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
HF - ORL
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Página 147 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Grupo Hospitalar
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
Serviço
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
GINOBST
HF - GINOBST
H. Faro
HF
Hospital de Faro
HF
GINECOLOGIA / OBSTETRÍCIA
H. Faro
HF
Hospital de Faro
HF
UROLOGIA
URO
HF - URO
H. Faro
HF
Hospital de Faro
HF
OFTALMOLOGIA
OFT
HF - OFT
H. Faro
HF
Hospital de Faro
HF
DERMATOLOGIA CIRURGICA
DERMAT
HF - DERMAT
H. Faro
HF
Hospital de Faro
HF
SENOLOGIA
SEN
HF - SEN
H. Fern. da Fonseca - Lx
HFF
Hospital Fernando da Fonseca
HFF
CIRURGIA - 3A
CIR 3A
HFF - CIR 3A
H. Fern. da Fonseca - Lx
HFF
Hospital Fernando da Fonseca
HFF
CIRURGIA GERAL
CIRG
HFF - CIRG
H. Fern. da Fonseca - Lx
HFF
Hospital Fernando da Fonseca
HFF
NEFROLOGIA
NEFR
HFF - NEFR
H. Fern. da Fonseca - Lx
HFF
Hospital Fernando da Fonseca
HFF
CIRURGIA MAXILO FACIAL
CMF
HFF - CMF
H. Fern. da Fonseca - Lx
HFF
Hospital Fernando da Fonseca
HFF
CIRURGIA PLÁSTICA
CPR
HFF - CPR
H. Fern. da Fonseca - Lx
HFF
Hospital Fernando da Fonseca
HFF
CIRURGIA 3-B
CIR 3B
HFF - CIR 3B
H. Fern. da Fonseca - Lx
HFF
Hospital Fernando da Fonseca
HFF
CIRURGIA PEDIÁTRICA
CPED
HFF - CPED
H. Fern. da Fonseca - Lx
HFF
Hospital Fernando da Fonseca
HFF
CIRURGIA - 3C
CIR 3C
HFF - CIR 3C
H. Fern. da Fonseca - Lx
HFF
Hospital Fernando da Fonseca
HFF
OFTALMOLOGIA
OFT
HFF - OFT
H. Fern. da Fonseca - Lx
HFF
Hospital Fernando da Fonseca
HFF
UROLOGIA
URO
HFF - URO
H. Fern. da Fonseca - Lx
HFF
Hospital Fernando da Fonseca
HFF
GINECOLOGIA
GINEC
HFF - GINEC
H. Fern. da Fonseca - Lx
HFF
Hospital Fernando da Fonseca
HFF
ORTOPEDIA - A
ORT A
HFF - ORT A
H. Fern. da Fonseca - Lx
HFF
Hospital Fernando da Fonseca
HFF
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
HFF - ORL
H. Fern. da Fonseca - Lx
HFF
Hospital Fernando da Fonseca
HFF
URGÊNCIA GERAL - SO
URGGER
HFF - URGGER
H. Garcia de Orta - Almada
HGO
Hospital Garcia de Orta, EPE
HGO
UROLOGIA
URO
HGO - URO
H. Garcia de Orta - Almada
HGO
Hospital Garcia de Orta, EPE
HGO
NEUROCIRURGIA
NCIR
HGO - NCIR
H. Garcia de Orta - Almada
HGO
Hospital Garcia de Orta, EPE
HGO
NEFROLOGIA (CA)
NEFR
HGO - NEFR
H. Garcia de Orta - Almada
HGO
Hospital Garcia de Orta, EPE
HGO
GINECOLOGIA
GIN
HGO - GIN
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Página 148 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Grupo Hospitalar
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
Serviço
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
H. Garcia de Orta - Almada
HGO
Hospital Garcia de Orta, EPE
HGO
CIRURGIA
CIR
HGO - CIR
H. Garcia de Orta - Almada
HGO
Hospital Garcia de Orta, EPE
HGO
CIRURGIA VASCULAR
CIRV
HGO - CIRV
H. Garcia de Orta - Almada
HGO
Hospital Garcia de Orta, EPE
HGO
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
HGO - ORL
H. Garcia de Orta - Almada
HGO
Hospital Garcia de Orta, EPE
HGO
ORTOPEDIA
ORT
HGO - ORT
H. Garcia de Orta - Almada
HGO
Hospital Garcia de Orta, EPE
HGO
PNEUMOLOGIA
PNEU
HGO - PNEU
H. Garcia de Orta - Almada
HGO
Hospital Garcia de Orta, EPE
HGO
OBSTETRÍCIA (CA)
OBST
HGO - OBST
H. Garcia de Orta - Almada
HGO
Hospital Garcia de Orta, EPE
HGO
CIRURGIA PLÁSTICA
CPR
HGO - CPR
H. Garcia de Orta - Almada
HGO
Hospital Garcia de Orta, EPE
HGO
CIRURGIA PEDIÁTRICA
CPED
HGO - CPED
H. Garcia de Orta - Almada
HGO
Hospital Garcia de Orta, EPE
HGO
OFTALMOLOGIA
OFT
HGO - OFT
H. Garcia de Orta - Almada
HGO
Hospital Garcia de Orta, EPE
HGO
DERMATOLOGIA (CA)
DER
HGO - DER
H. Infante D. Pedro - Aveiro
HIDP
Hospital Infante D. Pedro, EPE
HIDP
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
HIDP - ORL
H. Infante D. Pedro - Aveiro
HIDP
Hospital Infante D. Pedro, EPE
HIDP
CIRURGIA
CIR
HIDP - CIR
H. Infante D. Pedro - Aveiro
HIDP
Hospital Infante D. Pedro, EPE
HIDP
ORTOPEDIA
ORT
HIDP - ORT
H. Infante D. Pedro - Aveiro
HIDP
Hospital Infante D. Pedro, EPE
HIDP
UROLOGIA
URO
HIDP - URO
H. Infante D. Pedro - Aveiro
HIDP
Hospital Infante D. Pedro, EPE
HIDP
GINECOLOGIA
GIN
HIDP - GIN
H. Infante D. Pedro - Aveiro
HIDP
Hospital Infante D. Pedro, EPE
HIDP
DERMATOLOGIA
DER
HIDP - DER
H. Infante D. Pedro - Aveiro
HIDP
Hospital Infante D. Pedro, EPE
HIDP
OFTALMOLOGIA
OFT
HIDP - OFT
H. Infante D. Pedro - Aveiro
HIDP
Hospital Infante D. Pedro, EPE
HIDP
ESTOMATOLOGIA
EST
HIDP - EST
H. Infante D. Pedro - Aveiro
HIDP
Hospital Infante D. Pedro, EPE
HIDP
OBSTETRÍCIA
OBST
HIDP - OBST
H. Infante D. Pedro - Aveiro
HIDP
Hospital Infante D. Pedro, EPE
HIDP
CARDIOLOGIA
CARD
HIDP - CARD
H. Infante D. Pedro - Aveiro
HIDP
Hospital Infante D. Pedro, EPE
HIDP
GASTROENTEROLOGIA
GASTR
HIDP - GASTR
H. José Luc. de Castro - Anadia
HJLC
Hospital José Luciano de Castro
HJLC
CIRURGIA UROLOGICA
URO
HJLC - URO
H. José Luc. de Castro - Anadia
HJLC
Hospital José Luciano de Castro
HJLC
CIRURGIA GERAL
CIRG
HJLC - CIRG
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Página 149 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Grupo Hospitalar
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Serviço
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
H. José Luc. de Castro - Anadia
HJLC
Hospital José Luciano de Castro
HJLC
ORTOPEDIA
ORT
HJLC - ORT
H. Litoral Alent. - Sant. Cacém
HLA
Hospital do Litoral Alentejano
HLA
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
HLA - ORL
H. Litoral Alent. - Sant. Cacém
HLA
Hospital do Litoral Alentejano
HLA
ORTOPEDIA
ORT
HLA - ORT
H. Litoral Alent. - Sant. Cacém
HLA
Hospital do Litoral Alentejano
HLA
UROLOGIA
URO
HLA - URO
H. Litoral Alent. - Sant. Cacém
HLA
Hospital do Litoral Alentejano
HLA
OFTALMOLOGIA
OFT
HLA - OFT
H. Litoral Alent. - Sant. Cacém
HLA
Hospital do Litoral Alentejano
HLA
GINECOLOGIA
GIN
HLA - GIN
H. Litoral Alent. - Sant. Cacém
HLA
Hospital do Litoral Alentejano
HLA
CIRURGIA GERAL
CIRG
HLA - CIRG
H. Nª Sª da Assunção - Seia
HNSAS
Hospital de Nossa Senhora da
Assunção
HNSAS
CIRURGIA GERAL
CIRG
HNSAS - CIRG
H. Nª Sª da Conceição - Valongo
HNSC
Hospital Nossa
Conceição
Senhora
da
HNSC
ORTOPEDIA
ORT
HNSC - ORT
H. Nª Sª da Conceição - Valongo
HNSC
Hospital Nossa
Conceição
Senhora
da
HNSC
OUTROS
OUTROS
HNSC - OUTROS
H. Nª Sª da Conceição - Valongo
HNSC
Hospital Nossa
Conceição
Senhora
da
HNSC
CIRURGIA GERAL
CIR
HNSC - CIR
H. Nª Sª da Conceição - Valongo
HNSC
Hospital Nossa
Conceição
Senhora
da
HNSC
CIRURGIA PLÁSTICA
CPR
HNSC - CPR
H. Nª Sª do Rosário - Barreiro
HNSR
Hospital de Nossa Senhora do
Rosário, EPE
HNSR
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
HNSR - ORL
H. Nª Sª do Rosário - Barreiro
HNSR
Hospital de Nossa Senhora do
Rosário, EPE
HNSR
ORTOPEDIA
ORT
HNSR - ORT
H. Nª Sª do Rosário - Barreiro
HNSR
Hospital de Nossa Senhora do
Rosário, EPE
HNSR
CIRURGIA GERAL
CIRG
HNSR - CIRG
H. Nª Sª do Rosário - Barreiro
HNSR
Hospital de Nossa Senhora do
Rosário, EPE
HNSR
CIRURGIA
PLÁSTICA
RECONSTRUTIVA
CPR
HNSR - CPR
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
E
Página 150 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
H. Nª Sª do Rosário - Barreiro
HNSR
Hospital de Nossa Senhora do
Rosário, EPE
HNSR
CIRURGIA
LAPAROSCOPIA
H. Nª Sª do Rosário - Barreiro
HNSR
Hospital de Nossa Senhora do
Rosário, EPE
HNSR
ORL-AMBULATORIO
H. Nª Sª do Rosário - Barreiro
HNSR
Hospital de Nossa Senhora do
Rosário, EPE
HNSR
UROLOGIA
H. Nª Sª do Rosário - Barreiro
HNSR
Hospital de Nossa Senhora do
Rosário, EPE
HNSR
ORTOPEDIA-AMBULATORIO
H. Nª Sª do Rosário - Barreiro
HNSR
Hospital de Nossa Senhora do
Rosário, EPE
HNSR
DERMATOLOGIA
H. Nª Sª do Rosário - Barreiro
HNSR
Hospital de Nossa Senhora do
Rosário, EPE
HNSR
GINECOLOGIA
H. Nª Sª do Rosário - Barreiro
HNSR
Hospital de Nossa Senhora do
Rosário, EPE
HNSR
CIRURGIA
AMBULATORIO
H. Nª Sª do Rosário - Barreiro
HNSR
Hospital de Nossa Senhora do
Rosário, EPE
HNSR
PEDIATRIA
H. Nª Sª do Rosário - Barreiro
HNSR
Hospital de Nossa Senhora do
Rosário, EPE
HNSR
CARDIOLOGIA
H. Nª Sª do Rosário - Barreiro
HNSR
Hospital de Nossa Senhora do
Rosário, EPE
HNSR
CIRURGIA GERAL-AMBULATORIO
H. Nª Sª do Rosário - Barreiro
HNSR
Hospital de Nossa Senhora do
Rosário, EPE
HNSR
OFTALMOLOGIA
H. Nª Sª do Rosário - Barreiro
HNSR
Hospital de Nossa Senhora do
Rosário, EPE
HNSR
H. Nª Sª do Rosário - Barreiro
HNSR
Hospital de Nossa Senhora do
Rosário, EPE
H. Nª Sª do Rosário - Barreiro
HNSR
Hospital de Nossa Senhora do
Rosário, EPE
Grupo Hospitalar
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
CIR LAP
HNSR - CIR LAP
ORL-AMB
HNSR - ORL-AMB
URO
HNSR - URO
ORT-AMB
HNSR - ORT-AMB
DERM
HNSR - DERM
GIN
HNSR - GIN
CPR-AMB
HNSR - CPR-AMB
CIR PED
HNSR - CIR PED
CARD
HNSR - CARD
CG-AMB
HNSR - CG-AMB
OFT
HNSR - OFT
OFTALMOLOGIA-AMBULATORIO
OFT-AMB
HNSR - OFT-AMB
HNSR
GINECOLOGIA-AMBULATORIO
GIN-AMB
HNSR - GIN-AMB
HNSR
UROLOGIA-AMBULATORIO
URO-AMB
HNSR - URO-AMB
Serviço
GERAL
-
PLASTICA-
Página 151 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
H. Nª Sª do Rosário - Barreiro
HNSR
Hospital de Nossa Senhora do
Rosário, EPE
HNSR
H. Nª Sª do Rosário - Barreiro
HNSR
Hospital de Nossa Senhora do
Rosário, EPE
HNSR
Grupo Hospitalar
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
CIRURGIA I
CIG 1
HNSR - CIG 1
OBSTETRÍCIA
OBST
HNSR - OBST
Serviço
H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira
HRS
Hospital de Reynaldo dos Santos
HRS
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
HRS - ORL
H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira
HRS
Hospital de Reynaldo dos Santos
HRS
UROLOGIA
URO
HRS - URO
H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira
HRS
Hospital de Reynaldo dos Santos
HRS
GINECOLOGIA
GIN
HRS - GIN
H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira
HRS
Hospital de Reynaldo dos Santos
HRS
CIRURGIA GERAL
CIRG
HRS - CIRG
H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira
HRS
Hospital de Reynaldo dos Santos
HRS
ORTOPEDIA
ORT
HRS - ORT
H. Reyn. dos Santos - V. F. Xira
HRS
Hospital de Reynaldo dos Santos
HRS
DERMATOLOGIA
DER
HRS - DER
H. S. João - Porto
HSJ
Hospital de São João, EPE
HSJ
ANESTESIA
ANES
HSJ - ANES
H. S. João - Porto
HSJ
Hospital de São João, EPE
HSJ
CIRURGIA VASCULAR
CIRV
HSJ - CIRV
H. S. João - Porto
HSJ
Hospital de São João, EPE
HSJ
OFTALMOLOGIA
OFT
HSJ - OFT
H. S. João - Porto
HSJ
Hospital de São João, EPE
HSJ
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
HSJ - ORL
H. S. João - Porto
HSJ
Hospital de São João, EPE
HSJ
ORTOPEDIA
ORT
HSJ - ORT
H. S. João - Porto
HSJ
Hospital de São João, EPE
HSJ
CIRURGIA PLÁSTICA
CPR
HSJ - CPR
H. S. João - Porto
HSJ
Hospital de São João, EPE
HSJ
PEDIATRIA CIRURGICA
CIRP
HSJ - CIRP
H. S. João - Porto
HSJ
Hospital de São João, EPE
HSJ
CIRURGIA
MORBIDA
CIRG/OB
HSJ - CIRG/OB
H. S. João - Porto
HSJ
Hospital de São João, EPE
HSJ
UROLOGIA
URO
HSJ - URO
H. S. João - Porto
HSJ
Hospital de São João, EPE
HSJ
DERMATOLOGIA
DERMAT
HSJ - DERMAT
H. S. João - Porto
HSJ
Hospital de São João, EPE
HSJ
CIRURGIA CARDIOTORÁCICA
CCT
HSJ - CCT
H. S. João - Porto
HSJ
Hospital de São João, EPE
HSJ
CIRURGIA GERAL/UF PATOLOGIA
TIROIDE
CIR/PTIR
HSJ - CIR/PTIR
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
GERAL/OBSEDIDADE
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Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Grupo Hospitalar
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
Serviço
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
H. S. João - Porto
HSJ
Hospital de São João, EPE
HSJ
GINECOLOGIA
GIN
HSJ - GIN
H. S. João - Porto
HSJ
Hospital de São João, EPE
HSJ
NEUROCIRURGIA
NCIR
HSJ - NCIR
H. S. João - Porto
HSJ
Hospital de São João, EPE
HSJ
CIRURGIA GERAL
CIRG
HSJ - CIRG
H. S. João - Porto
HSJ
Hospital de São João, EPE
HSJ
OFTALMOLOGIA/UF ESTRABISMO
E OFTAL.PEDIATRICA
OFT/ESTR
HSJ - OFT/ESTR
H. S. João - Porto
HSJ
Hospital de São João, EPE
HSJ
ESTOMATOLOGIA
EST
HSJ - EST
H. S. João - Porto
HSJ
Hospital de São João, EPE
HSJ
CIRURGIA GERAL/UF PATOLOGIA
VESICULA BILIAR
CIR/VBIL
HSJ - CIR/VBIL
H. S. João - Porto
HSJ
Hospital de São João, EPE
HSJ
CIRURGIA
AMBULATÓRIO
CIRG/AMB
HSJ - CIRG/AMB
H. S. João - Porto
HSJ
Hospital de São João, EPE
HSJ
OFTALMOLOGIA/UF
CORNEA,OCULO-PLASTICA
ORBITA
OFT/COPO
HSJ - OFT/COPO
H. S. João - Porto
HSJ
Hospital de São João, EPE
HSJ
OFTALMOLOGIA/UF
RETINA
OFT/VRET
HSJ - OFT/VRET
H. S. João - Porto
HSJ
Hospital de São João, EPE
HSJ
OFTALMOLOGIA/UF GLAUCOMA
OFT/GLAU
HSJ - OFT/GLAU
H. S. João - Porto
HSJ
Hospital de São João, EPE
HSJ
OFTALMOLOGIA/UF IMPLANTOREFRACTIVA
OFT/IREF
HSJ - OFT/IREF
H. S. João - Porto
HSJ
Hospital de São João, EPE
HSJ
OBSTETRÍCIA
OBST
HSJ - OBST
H. S. João - Porto
HSJ
Hospital de São João, EPE
HSJ
OFTALMOLOGIA/PLANO
AC.CIR.OFTAL.
OF/PACO
HSJ - OF/PACO
GERAL/UF
E
VITREO
H. S. Marcos - Braga
HSMB
Hospital de São Marcos
HSMB
CIRURGIA PLÁSTICA
CPR
HSMB - CPR
H. S. Marcos - Braga
HSMB
Hospital de São Marcos
HSMB
ORTOPEDIA
ORT
HSMB - ORT
H. S. Marcos - Braga
HSMB
Hospital de São Marcos
HSMB
NEUROCIRURGIA
NCIR
HSMB - NCIR
H. S. Marcos - Braga
HSMB
Hospital de São Marcos
HSMB
CIRURGIA I
CIR 1
HSMB - CIR 1
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Página 153 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Grupo Hospitalar
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
Serviço
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
H. S. Marcos - Braga
HSMB
Hospital de São Marcos
HSMB
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
HSMB - ORL
H. S. Marcos - Braga
HSMB
Hospital de São Marcos
HSMB
CIRURGIA VASCULAR
CIRV
HSMB - CIRV
H. S. Marcos - Braga
HSMB
Hospital de São Marcos
HSMB
UROLOGIA
URO
HSMB - URO
H. S. Marcos - Braga
HSMB
Hospital de São Marcos
HSMB
GINECOLOGIA
GIN
HSMB - GIN
H. S. Marcos - Braga
HSMB
Hospital de São Marcos
HSMB
CIRURGIA II
CIR 2
HSMB - CIR 2
H. S. Marcos - Braga
HSMB
Hospital de São Marcos
HSMB
OFTALMOLOGIA
OFT
HSMB - OFT
H. S. Marcos - Braga
HSMB
Hospital de São Marcos
HSMB
ESTOMATOLOGIA
EST
HSMB - EST
H. S. Marcos - Braga
HSMB
Hospital de São Marcos
HSMB
OUTROS
OUTROS
HSMB - OUTROS
H. S. Marcos - Braga
HSMB
Hospital de São Marcos
HSMB
DERMATOLOGIA
DER
HSMB - DER
H. S. Marcos - Braga
HSMB
Hospital de São Marcos
HSMB
OBSTETRÍCIA
OBST
HSMB - OBST
H. S. P. Gonç. Telmo - Peniche
HSPGT
Hospital S. Pedro Gonçalves Telmo
HSPGT
ORTOPEDIA
ORT
HSPGT - ORT
H. S. P. Gonç. Telmo - Peniche
HSPGT
Hospital S. Pedro Gonçalves Telmo
HSPGT
CIRURGIA GERAL
CIRG
HSPGT - CIRG
H. S. Sebastião - Stª Mª Feira
HSS
Hospital São Sebastião, EPE
HSS
CIRURGIA PLÁSTICA
CPR
HSS - CPR
H. S. Sebastião - Stª Mª Feira
HSS
Hospital São Sebastião, EPE
HSS
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
HSS - ORL
H. S. Sebastião - Stª Mª Feira
HSS
Hospital São Sebastião, EPE
HSS
ORTOPEDIA
ORT
HSS - ORT
H. S. Sebastião - Stª Mª Feira
HSS
Hospital São Sebastião, EPE
HSS
OFTALMOLOGIA
OFT
HSS - OFT
H. S. Sebastião - Stª Mª Feira
HSS
Hospital São Sebastião, EPE
HSS
GINECOLOGIA
GIN
HSS - GIN
H. S. Sebastião - Stª Mª Feira
HSS
Hospital São Sebastião, EPE
HSS
UROLOGIA
URO
HSS - URO
H. S. Sebastião - Stª Mª Feira
HSS
Hospital São Sebastião, EPE
HSS
CIRURGIA GERAL
CIRG
HSS - CIRG
H. S. Sebastião - Stª Mª Feira
HSS
Hospital São Sebastião, EPE
HSS
OBSTETRÍCIA
OBST
HSS - OBST
H. S. Sebastião - Stª Mª Feira
HSS
Hospital São Sebastião, EPE
HSS
CIRURGIA PRIVADA
CIRPRIV
HSS - CIRPRIV
H. S. Teotónio - Viseu
HST
Hospital de São Teotónio
HST
CIRURGIA II - PEQUENA CIRURGIA
CIRPCI2
HST - CIRPCI2
H. S. Teotónio - Viseu
HST
Hospital de São Teotónio
HST
CIRURGIA PLÁSTICA
CPR
HST - CPR
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Página 154 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Grupo Hospitalar
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
Serviço
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
NCIR
HST - NCIR
UROPCI
HST - UROPCI
H. S. Teotónio - Viseu
HST
Hospital de São Teotónio
HST
NEUROCIRURGIA
H. S. Teotónio - Viseu
HST
Hospital de São Teotónio
HST
UROLOGIA - PEQUENA CIRURGIA
H. S. Teotónio - Viseu
HST
Hospital de São Teotónio
HST
UROLOGIA
URO
HST - URO
H. S. Teotónio - Viseu
HST
Hospital de São Teotónio
HST
CIRURGIA II
CIR 2
HST - CIR 2
H. S. Teotónio - Viseu
HST
Hospital de São Teotónio
HST
CIRURGIA I
CIR 1
HST - CIR 1
H. S. Teotónio - Viseu
HST
Hospital de São Teotónio
HST
DERMATOLOGIA
DER
HST - DER
H. S. Teotónio - Viseu
HST
Hospital de São Teotónio
HST
OBSTETRÍCIA
OBST
HST - OBST
H. S. Teotónio - Viseu
HST
Hospital de São Teotónio
HST
ORL
ORL
HST - ORL
H. S. Teotónio - Viseu
HST
Hospital de São Teotónio
HST
ORTOPEDIA
ORT
HST - ORT
H. S. Teotónio - Viseu
HST
Hospital de São Teotónio
HST
OUTROS
OUTROS
HST - OUTROS
H. S. Teotónio - Viseu
HST
Hospital de São Teotónio
HST
OFTALMOLOGIA
OFT
HST - OFT
H. S. Teotónio - Viseu
HST
Hospital de São Teotónio
HST
GINECOLOGIA
GIN
HST - GIN
H. S. Teotónio - Viseu
HST
Hospital de São Teotónio
HST
CIRURGIA VASCULAR
CIRVASC
HST - CIRVASC
H. S. Teotónio - Viseu
HST
Hospital de São Teotónio
HST
CIRURGIA PEDIÁTRICA
CPED
HST - CPED
H. S. Teotónio - Viseu
HST
Hospital de São Teotónio
HST
CIRURGIA GERAL
CIRG
HST - CIRG
H. S. Teotónio - Viseu
HST
Hospital de São Teotónio
HST
GASTROENTEROLOGIA
GASTR
HST - GASTR
H. St. André - Leiria
HSA
Hospital Santo André, EPE
HSA
ORL
ORL
HSA - ORL
H. St. André - Leiria
HSA
Hospital Santo André, EPE
HSA
UROLOGIA
URO
HSA - URO
H. St. André - Leiria
HSA
Hospital Santo André, EPE
HSA
CIRURGIA I
CIR 1
HSA - CIR 1
H. St. André - Leiria
HSA
Hospital Santo André, EPE
HSA
CIRURGIA II
CIR 2
HSA - CIR 2
H. St. André - Leiria
HSA
Hospital Santo André, EPE
HSA
OFTALMOLOGIA
OFT
HSA - OFT
H. St. André - Leiria
HSA
Hospital Santo André, EPE
HSA
GINECOLOGIA
GIN
HSA - GIN
H. St. André - Leiria
HSA
Hospital Santo André, EPE
HSA
OBSTETRÍCIA
OBST
HSA - OBST
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Página 155 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Grupo Hospitalar
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
Serviço
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
H. St. André - Leiria
HSA
Hospital Santo André, EPE
HSA
ORTOPEDIA I
ORT I
HSA - ORT I
H. St. André - Leiria
HSA
Hospital Santo André, EPE
HSA
DERMATOLOGIA
DER
HSA - DER
H. St. André - Leiria
HSA
Hospital Santo André, EPE
HSA
ORTOPEDIA II
ORT II
HSA - ORT II
H. St. André - Leiria
HSA
Hospital Santo André, EPE
HSA
ORTOPEDIA
ORT
HSA - ORT
H. Stª Maria Maior - Barcelos
HSMM
Hospital Santa Maria Maior, EPE
HSMM
ORL
ORL
HSMM - ORL
H. Stª Maria Maior - Barcelos
HSMM
Hospital Santa Maria Maior, EPE
HSMM
GINECOLOGIA
GIN
HSMM - GIN
H. Stª Maria Maior - Barcelos
HSMM
Hospital Santa Maria Maior, EPE
HSMM
CIRURGIA GERAL
CIR
HSMM - CIR
H. Stª Maria Maior - Barcelos
HSMM
Hospital Santa Maria Maior, EPE
HSMM
ORTOPEDIA
ORT
HSMM - ORT
H. Stª Maria Maior - Barcelos
HSMM
Hospital Santa Maria Maior, EPE
HSMM
OFTALMOLOGIA
OFT
HSMM - OFT
H. Stª Maria Maior - Barcelos
HSMM
Hospital Santa Maria Maior, EPE
HSMM
OUTROS
OUTROS
HSMM - OUTROS
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
CIRURGIA DA OBESIDADE
CIR OBES
HUC - CIR OBES
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
ORTOPEDIA - JOELHO
ORTJOEL
HUC - ORTJOEL
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
ORTOPEDIA TRAUMATOLOGIA
ORTO TRA
HUC - ORTO TRA
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
ORTOPEDIA - PÉ
ORTPE
HUC - ORTPE
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
NEUROCIRURGIA - UNIDADE DE
CIRURGIA DE COLUNA
NCIRUCC
HUC - NCIRUCC
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
NEUROCIRURGIA - UNIDADE DE
TUMORES CEREBRAIS
NCIRTUM
HUC - NCIRTUM
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
ORTOPEDIA - MÃO
ORTMAO
HUC - ORTMAO
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
CIRURGIA VASCULAR
CIRV
HUC - CIRV
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Página 156 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
Serviço
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
UROLOGIA E TRANSPLANTAÇÃO
RENAL
URO
HUC - URO
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
ORTOPEDIA MÃO
ORTO MAO
HUC - ORTO MAO
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
ORTOPEDIA - COLUNA
ORTCOLU
HUC - ORTCOLU
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
ORTOPEDIA JOELHO
ORTO JOE
HUC - ORTO JOE
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
ORTOPEDIA PÉ
ORTO PÉ
HUC - ORTO PÉ
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
ORTOPEDIA OMBRO
ORTO OMB
HUC - ORTO OMB
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
ORTOPEDIA - ANCA
ORTANCA
HUC - ORTANCA
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
ORTOPEDIA - ONCOLOGICA
ORTONC
HUC - ORTONC
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
NEUROCIRURGIA - UNID. ESTERE
E NEUROC. FUNCIONAL
NCIRUENF
HUC - NCIRUENF
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
ORTOPEDIA ANCA
ORTO ANC
HUC - ORTO ANC
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
OFTALMOLOGIA - SECÇÃO DE
ESTRABISMO
OFTESTR
HUC - OFTESTR
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
NEUROCIRURGIA - UNIDADE DE
T.C.E.
NCIRTCE
HUC - NCIRTCE
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
ORTOPEDIA COLUNA
ORTO COL
HUC - ORTO COL
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
HUC - ORL
Sigla do
Grupo
Hospitalar
H. Univer. de Coimbra
Grupo Hospitalar
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Página 157 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
H. Univer. de Coimbra
HUC
H. Univer. de Coimbra
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
CIRURGIA 3
CIR 3
HUC - CIR 3
HUC
CIRURGIA PLÁSTICA
CPR
HUC - CPR
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
OFTALMOLOGIA
ONCOLOGIA
OFTONC
HUC - OFTONC
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
GINECOLOGIA
GIN
HUC - GIN
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
CIRURGIA 2
CIR 2
HUC - CIR 2
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
NEUROCIRURGIA - UNIDADE DE
CIRURGIA NEUROVASCULAR
NCIRUCNV
HUC - NCIRUCNV
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
OFTALMOLOGIA
VÍTREO RETINA
OFTVITR
HUC - OFTVITR
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
OFTALMOLOGIA - SECÇÃO DE
CÓRNEA
OFTCORN
HUC - OFTCORN
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
ORTOPEDIA PATOLOGIA SÉPTICA
ORTO SEP
HUC - ORTO SEP
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
CIRURGIA 1
CIR 1
HUC - CIR 1
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
DERMATOLOGIA
DERMA
HUC - DERMA
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
ORTOPEDIA - OMBRO
ORTOMBR
HUC - ORTOMBR
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
ORTOPEDIA ONCOLOGICA
ORTO ONC
HUC - ORTO ONC
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
CIRURGIA CARDIOTORÁCICA
CCT
HUC - CCT
Grupo Hospitalar
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Serviço
-
-
SECÇÃO
SECÇÃO
Página 158 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
OFTL - SECÇÃO
REFRACTIVA
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
H. Univer. de Coimbra
HUC
H. Univer. de Coimbra
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
OFTCIRR
HUC - OFTCIRR
OFTALMOLOGIA
SECÇÃO
IMPLANTO REFRACTIVA
OFTIMPR
HUC - OFTIMPR
HUC
OFTALMOLOGIA - SECÇÃO DE
GLAUCOMA
OFTGLAU
HUC - OFTGLAU
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
OBSTETRÍCIA
OBST
HUC - OBST
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
OFTALMOLOGIA
OCULOPLÁSTICA
OFTOCUP
HUC - OFTOCUP
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
CIRURGIA MAXILO FACIAL
CMF
HUC - CMF
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
ORTOPEDIA - TRAUMATOLOGIA
ORTTRAU
HUC - ORTTRAU
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
ORTOPEDIA
SÉPTICA
ORTPATS
HUC - ORTPATS
H. Univer. de Coimbra
HUC
Hospitais Universitários de Coimbra
HUC
UNIDADE DE QUEIMADOS
UNQUE
HUC - UNQUE
H. Visc. Salreu - Estarreja
HVS
Hospital Visconde de Salreu
HVS
CIRURGIA GERAL
CIRG
HVS - CIRG
H. Visc. Salreu - Estarreja
HVS
Hospital Visconde de Salreu
HVS
ORTOPEDIA
ORT
HVS - ORT
H. Visc. Salreu - Estarreja
HVS
Hospital Visconde de Salreu
HVS
OFTALMOLOGIA AMBULATORIO
OFTA AMB
HVS - OFTA AMB
H.D. Águeda
HDA
Hospital Distrital de Águeda
HDA
CIRURGIA GERAL
CIRG
HDA - CIRG
H.D. Águeda
HDA
Hospital Distrital de Águeda
HDA
OFTALMOLOGIA
OFT
HDA - OFT
H.D. Águeda
HDA
Hospital Distrital de Águeda
HDA
ORTOPEDIA
ORT
HDA - ORT
H.D. Figueira da Foz
HDFF
Hospital Distrital da Figueira da Foz,
EPE
HDFF
CIRURGIA GERAL
CIRG
HDFF - CIRG
Grupo Hospitalar
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Serviço
CIRURGIA
-
-
SECÇÃO
PATOLOGIA
Página 159 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
H.D. Figueira da Foz
HDFF
Hospital Distrital da Figueira da Foz,
EPE
HDFF
H.D. Figueira da Foz
HDFF
Hospital Distrital da Figueira da Foz,
EPE
H.D. Figueira da Foz
HDFF
H.D. Figueira da Foz
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
ORTOPEDIA
ORT
HDFF - ORT
HDFF
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
HDFF - ORL
Hospital Distrital da Figueira da Foz,
EPE
HDFF
GINECOLOGIA/OBSTETRICIA
GIN/OBST
HDFF - GIN/OBST
HDFF
Hospital Distrital da Figueira da Foz,
EPE
HDFF
OFTALMOLOGIA
OFT
HDFF - OFT
H.D. Figueira da Foz
HDFF
Hospital Distrital da Figueira da Foz,
EPE
HDFF
UROLOGIA
URO
HDFF - URO
H.D. Figueira da Foz
HDFF
Hospital Distrital da Figueira da Foz,
EPE
HDFF
OUTROS
OUTROS
HDFF - OUTROS
H.D. Montijo
HDMT
Hospital Distrital do Montijo
HDMT
CIRURGIA
CIR
HDMT - CIR
H.D. Montijo
HDMT
Hospital Distrital do Montijo
HDMT
UROLOGIA
URO
HDMT - URO
H.D. Oliveira de Azeméis
HSMO
Hospital Distrital de Oliveira de
Azeméis
HSMO
CIRURGIA PEDIÁTRICA
CPED
HSMO - CPED
Grupo Hospitalar
Serviço
H.D. Pombal
HDP
Hospital Distrital de Pombal
HDP
ORTOPEDIA
ORT
HDP - ORT
H.D. Pombal
HDP
Hospital Distrital de Pombal
HDP
CIRURGIA GERAL
CIRG
HDP - CIRG
H.D. Pombal
HDP
Hospital Distrital de Pombal
HDP
OFTALMOLOGIA AMBULATORIO
OFT AMB
HDP - OFT AMB
H.D. Pombal
HDP
Hospital Distrital de Pombal
HDP
CIRURGIA DE AMBULATÓRIO
CIR AMB
HDP - CIR AMB
H.D. Pombal
HDP
Hospital Distrital de Pombal
HDP
UROLOGIA AMBULATORIO
URO AMB
HDP - URO AMB
H.D. S. João da Madeira
HDSJM
Hospital
Madeira
Distrital
S.
João
da
H.D. S. João da Madeira
HDSJM
Hospital
Madeira
Distrital
S.
João
da
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
HDSJM
GINECOLOGIA
GIN
HDSJM - GIN
HDSJM
ORL
ORL
HDSJM - ORL
Página 160 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Grupo Hospitalar
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
H.D. S. João da Madeira
HDSJM
Hospital
Madeira
Distrital
S.
João
da
H.D. S. João da Madeira
HDSJM
Hospital
Madeira
Distrital
S.
João
da
H.D. S. João da Madeira
HDSJM
Hospital
Madeira
Distrital
S.
João
da
H.D. S. João da Madeira
HDSJM
Hospital
Madeira
Distrital
S.
João
da
Serviço
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
HDSJM
UROLOGIA
URO
HDSJM - URO
HDSJM
CIRURGIA
CIR
HDSJM - CIR
HDSJM
OFTALMOLOGIA
OFT
HDSJM - OFT
HDSJM
ORTOPEDIA
ORT
HDSJM - ORT
H.D. Santarém
HDS
Hospital Distrital de Santarém, EPE
HDS
CIRURGIA PLÁSTICA
CPR
HDS - CPR
H.D. Santarém
HDS
Hospital Distrital de Santarém, EPE
HDS
ORTOPEDIA
ORT
HDS - ORT
H.D. Santarém
HDS
Hospital Distrital de Santarém, EPE
HDS
OFTALMOLOGIA
OFT
HDS - OFT
H.D. Santarém
HDS
Hospital Distrital de Santarém, EPE
HDS
CIRURGIA VASCULAR
CIRV
HDS - CIRV
H.D. Santarém
HDS
Hospital Distrital de Santarém, EPE
HDS
UROLOGIA
URO
HDS - URO
H.D. Santarém
HDS
Hospital Distrital de Santarém, EPE
HDS
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
HDS - ORL
H.D. Santarém
HDS
Hospital Distrital de Santarém, EPE
HDS
GINECOLOGIA
GIN
HDS - GIN
H.D. Santarém
HDS
Hospital Distrital de Santarém, EPE
HDS
CIRURGIA
CIR
HDS - CIR
H.D. Santarém
HDS
Hospital Distrital de Santarém, EPE
HDS
DERMATOLOGIA
DER
HDS - DER
H.D. Santarém
HDS
Hospital Distrital de Santarém, EPE
HDS
CARDILOGIA
CARD
HDS - CARD
Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx
IOGP
Instituto Oftalmológico Dr. Gama
Pinto
IOGP
OFTAL - CATARATA
OFT-CAT
IOGP - OFT-CAT
Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx
IOGP
Instituto Oftalmológico Dr. Gama
Pinto
IOGP
OFTALMOLOGIA
OFT
IOGP - OFT
Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx
IOGP
Instituto Oftalmológico Dr. Gama
Pinto
IOGP
OFTAL - CIRURGIA REFRACTIVA
OFT-CR
IOGP - OFT-CR
Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx
IOGP
Instituto Oftalmológico Dr. Gama
Pinto
IOGP
RETINA CIRURGICA
Oft-RC
IOGP - Oft-RC
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Página 161 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Grupo Hospitalar
Inst. Oft. Dr. Gama Pinto - Lx
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
IOGP
Instituto Oftalmológico Dr. Gama
Pinto
IOGP
Serviço
ESTRABISMO
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
Oft-Est
IOGP - Oft-Est
URO
IPOCROC - URO
DERMA
IPOCROC - DERMA
IPO Coimbra
IPOCROC
Instituto Português de Oncologia
IPOCROC UROLOGIA
de Coimbra, EPE
IPO Coimbra
IPOCROC
Instituto Português de Oncologia
IPOCROC DERMATOLOGIA
de Coimbra, EPE
IPO Coimbra
IPOCROC
Instituto Português de Oncologia
IPOCROC GINECOLOGIA
de Coimbra, EPE
GIN
IPOCROC - GIN
IPO Coimbra
IPOCROC
Instituto Português de Oncologia
IPOCROC CIRURGIA CABEÇA E PESCOÇO
de Coimbra, EPE
CCP
IPOCROC - CCP
IPO Coimbra
IPOCROC
Instituto Português de Oncologia
IPOCROC CIRURGIA
de Coimbra, EPE
CIR
IPOCROC - CIR
IPO Coimbra
IPOCROC
Instituto Português de Oncologia
IPOCROC
de Coimbra, EPE
GINAMB
IPOCROC - GINAMB
IPO Coimbra
IPOCROC
Instituto Português de Oncologia
IPOCROC PELE
de Coimbra, EPE
PELE
IPOCROC - PELE
IPO Coimbra
IPOCROC
Instituto Português de Oncologia
IPOCROC PELE AMBULATÓRIO
de Coimbra, EPE
PeleAmb
IPOCROC PeleAmb
IPO Lisboa
IPOCROL
Instituto Português de Oncologia
IPOCROL
de Lisboa, EPE
CIRURGIA
PLÁSTICA
RECONSTRUTIVA
CPR
IPOCROL - CPR
IPO Lisboa
IPOCROL
Instituto Português de Oncologia
IPOCROL
de Lisboa, EPE
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
IPOCROL - ORL
IPO Lisboa
IPOCROL
Instituto Português de Oncologia
IPOCROL
de Lisboa, EPE
PEDIATRIA
PED
IPOCROL - PED
IPO Lisboa
IPOCROL
Instituto Português de Oncologia
IPOCROL
de Lisboa, EPE
GINECOLOGIA
GIN
IPOCROL - GIN
IPO Lisboa
IPOCROL
Instituto Português de Oncologia
IPOCROL
de Lisboa, EPE
UROLOGIA
URO
IPOCROL - URO
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
GINECOLOGIA AMB
E
Página 162 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Grupo Hospitalar
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
Serviço
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
IPO Lisboa
IPOCROL
Instituto Português de Oncologia
IPOCROL
de Lisboa, EPE
CIRURGIA CABEÇA E PESCOÇO
CCP
IPOCROL - CCP
IPO Lisboa
IPOCROL
Instituto Português de Oncologia
IPOCROL
de Lisboa, EPE
DERMATOLOGIA
DER
IPOCROL - DER
IPO Lisboa
IPOCROL
Instituto Português de Oncologia
IPOCROL
de Lisboa, EPE
OFTALMOLOGIA
OFT
IPOCROL - OFT
IPO Lisboa
IPOCROL
Instituto Português de Oncologia
IPOCROL
de Lisboa, EPE
CIRURGIA GERAL
CG
IPOCROL - CG
IPO Lisboa
IPOCROL
Instituto Português de Oncologia
IPOCROL
de Lisboa, EPE
ESTOMATOLOGIA
EST
IPOCROL - EST
IPO Porto
IPOCROP
Instituto Português de Oncologia
CIRURGIA
PLÁSTICA
IPOCROP
do Porto, EPE
RECONSTRUTIVA
CPR
IPOCROP - CPR
IPO Porto
IPOCROP
Instituto Português de Oncologia
IPOCROP NEUROCIRURGIA
do Porto, EPE
NCIR
IPOCROP - NCIR
IPO Porto
IPOCROP
Instituto Português de Oncologia
IPOCROP CIRURGIA PEDIÁTRICA
do Porto, EPE
CPED
IPOCROP - CPED
IPO Porto
IPOCROP
Instituto Português de Oncologia
IPOCROP DERMATOLOGIA
do Porto, EPE
DER
IPOCROP - DER
IPO Porto
IPOCROP
Instituto Português de Oncologia
IPOCROP UROLOGIA
do Porto, EPE
URO
IPOCROP - URO
IPO Porto
IPOCROP
Instituto Português de Oncologia
IPOCROP ORTOPEDIA
do Porto, EPE
ORT
IPOCROP - ORT
IPO Porto
IPOCROP
Instituto Português de Oncologia
IPOCROP ORL
do Porto, EPE
ORL
IPOCROP - ORL
IPO Porto
IPOCROP
Instituto Português de Oncologia
IPOCROP CIRURGIA TORÁCICA
do Porto, EPE
CIRTOR
IPOCROP - CIRTOR
IPO Porto
IPOCROP
Instituto Português de Oncologia
IPOCROP GINECOLOGIA
do Porto, EPE
GIN
IPOCROP - GIN
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
E
Página 163 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Grupo Hospitalar
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
Serviço
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
OFT
IPOCROP - OFT
CIRMM
IPOCROP - CIRMM
IPO Porto
IPOCROP
Instituto Português de Oncologia
IPOCROP OFTALMOLOGIA
do Porto, EPE
IPO Porto
IPOCROP
Instituto Português de Oncologia
IPOCROP CIRURGIA MELANOMAS
do Porto, EPE
IPO Porto
IPOCROP
Instituto Português de Oncologia
IPOCROP CIRURGIA MAMA
do Porto, EPE
SEN
IPOCROP - SEN
IPO Porto
IPOCROP
Instituto Português de Oncologia
IPOCROP CIRURGIA DIGESTIVA
do Porto, EPE
CDIG
IPOCROP - CDIG
IPO Porto
IPOCROP
Instituto Português de Oncologia
IPOCROP CIRURGIA CABEÇA E PESCOÇO
do Porto, EPE
CCP
IPOCROP - CCP
IPO Porto
IPOCROP
Instituto Português de Oncologia
IPOCROP ESTOMATOLOGIA
do Porto, EPE
EST
IPOCROP - EST
IPO Porto
IPOCROP
Instituto Português de Oncologia
CIRURGIA
IPOCROP
do Porto, EPE
ENDOCRINOS
CIREND
IPOCROP - CIREND
IPO Porto
IPOCROP
Instituto Português de Oncologia
IPOCROP CIRURGIA SARCOMAS
do Porto, EPE
CIRSAR
IPOCROP - CIRSAR
IPO Porto
IPOCROP
STMO
(
SERVIÇO
DE
Instituto Português de Oncologia
IPOCROP TRANSPLANTAÇÃO DE MEDULA
do Porto, EPE
OSSEA )
SERTMO
IPOCROP - SERTMO
IPO Porto
IPOCROP
Instituto Português de Oncologia
IPOCROP CIRURGIA VASCULAR
do Porto, EPE
CIRV
IPOCROP - CIRV
TUMORES
Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx
MAC
Maternidade Dr. Alfredo da Costa
MAC
GINECOLOGIA
GIN
MAC - GIN
Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx
MAC
Maternidade Dr. Alfredo da Costa
MAC
UROGINECOLOGIA
urog
MAC - urog
Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx
MAC
Maternidade Dr. Alfredo da Costa
MAC
UCA
uca
MAC - uca
Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx
MAC
Maternidade Dr. Alfredo da Costa
MAC
SENOLOGIA
sen
MAC - sen
Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx
MAC
Maternidade Dr. Alfredo da Costa
MAC
INFERTILIDADE
inf
MAC - inf
Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx
MAC
Maternidade Dr. Alfredo da Costa
MAC
ONCOLOGIA
onc
MAC - onc
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Página 164 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Grupo Hospitalar
Mat. Dr. Alfr. Costa - Lx
Sigla do
Grupo
Hospitalar
MAC
Hospital / Unidade Hospitalar
Maternidade Dr. Alfredo da Costa
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
MAC
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
OBSTETRÍCIA
OBST
MAC - OBST
Serviço
ULS Alto Minho - V. Castelo
ULSAM
Unidade Local de Saúde do Alto
Minho
ULSAM
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
ULSAM - ORL
ULS Alto Minho - V. Castelo
ULSAM
Unidade Local de Saúde do Alto
Minho
ULSAM
ESTOMATOLOGIA
EST
ULSAM - EST
ULS Alto Minho - V. Castelo
ULSAM
Unidade Local de Saúde do Alto
Minho
ULSAM
UROLOGIA
URO
ULSAM - URO
ULS Alto Minho - V. Castelo
ULSAM
Unidade Local de Saúde do Alto
Minho
ULSAM
ORTOPEDIA
ORT
ULSAM - ORT
ULS Alto Minho - V. Castelo
ULSAM
Unidade Local de Saúde do Alto
Minho
ULSAM
GINECOLOGIA
GIN
ULSAM - GIN
ULS Alto Minho - V. Castelo
ULSAM
Unidade Local de Saúde do Alto
Minho
ULSAM
CIRURGIA GERAL
CIRG
ULSAM - CIRG
ULS Alto Minho - V. Castelo
ULSAM
Unidade Local de Saúde do Alto
Minho
ULSAM
CIRURGIA PLÁSTICA
CPR
ULSAM - CPR
ULS Alto Minho - V. Castelo
ULSAM
Unidade Local de Saúde do Alto
Minho
ULSAM
OFTALMOLOGIA
OFT
ULSAM - OFT
ULS Baixo Alentejo - Beja
ULSBA
Unidade Local de Saúde do Baixo
Alentejo, EPE - Beja
UHB
ORTOPEDIA
ORT
UHB - ORT
ULS Baixo Alentejo - Beja
ULSBA
Unidade Local de Saúde do Baixo
Alentejo, EPE - Beja
UHB
OTORRINOLARINGOLOGIA
ORL
UHB - ORL
ULS Baixo Alentejo - Beja
ULSBA
Unidade Local de Saúde do Baixo
Alentejo, EPE - Beja
UHB
UROLOGIA
URO
UHB - URO
ULS Baixo Alentejo - Beja
ULSBA
Unidade Local de Saúde do Baixo
Alentejo, EPE - Beja
UHB
GINECOLOGIA
GIN
UHB - GIN
ULS Baixo Alentejo - Beja
ULSBA
Unidade Local de Saúde do Baixo
Alentejo, EPE - Beja
UHB
CIRURGIA GERAL I
CIRG 1
UHB - CIRG 1
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Página 165 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
ULS Baixo Alentejo - Beja
ULSBA
Unidade Local de Saúde do Baixo
Alentejo, EPE - Beja
UHB
ULS Guarda
ULSG
Unidade Local de Saúde da Guarda
ULS Guarda
ULSG
ULS Guarda
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
OFTALMOLOGIA
OFT
UHB - OFT
ULSG
ORTOPEDIA
ORT
ULSG - ORT
Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG
CIRURGIA
CIR
ULSG - CIR
ULSG
Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG
OFTALMOLOGIA
OFT
ULSG - OFT
ULS Guarda
ULSG
Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG
OUTROS
OUTROS
ULSG - OUTROS
ULS Guarda
ULSG
Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG
GINECOLOGIA
GIN
ULSG - GIN
ULS Guarda
ULSG
Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG
O. R. L.
ORL
ULSG - ORL
ULS Guarda
ULSG
Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG
GASTROENTEROLOGIA
GASTR
ULSG - GASTR
ULS Guarda
ULSG
Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG
DERMATOLOGIA
DERM
ULSG - DERM
ULS Guarda
ULSG
Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG
CARDIOLOGIA
CARD
ULSG - CARD
ULS Guarda
ULSG
Unidade Local de Saúde da Guarda
ULSG
OBSTETRÍCIA
OBST
ULSG - OBST
ULS Matosinhos
ULSM
Unidade Local
Matosinhos,EPE
de
Saúde
de
ULSM
CIRURGIA VASCULAR
CIRV
ULSM - CIRV
ULS Matosinhos
ULSM
Unidade Local
Matosinhos,EPE
de
Saúde
de
ULSM
UROLOGIA
URO
ULSM - URO
ULS Matosinhos
ULSM
Unidade Local
Matosinhos,EPE
de
Saúde
de
ULSM
CIRURGIA MAXILO-FACIAL
CIRMF
ULSM - CIRMF
ULS Matosinhos
ULSM
Unidade Local
Matosinhos,EPE
de
Saúde
de
ULSM
UROLOGIA HBP
UROHBP
ULSM - UROHBP
ULS Matosinhos
ULSM
Unidade Local
Matosinhos,EPE
de
Saúde
de
ULSM
CIRURGIA PLASTICA
CPR
ULSM - CPR
ULS Matosinhos
ULSM
Unidade Local
Matosinhos,EPE
de
Saúde
de
ULSM
CIRURGIA GERAL
CIRG
ULSM - CIRG
ULS Matosinhos
ULSM
Unidade Local
Matosinhos,EPE
de
Saúde
de
ULSM
ORL PATOLOGIA OROFARINGEA
ORLPAT
ULSM - ORLPAT
Grupo Hospitalar
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Serviço
Página 166 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Grupo Hospitalar
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
ULS Matosinhos
ULSM
Unidade Local
Matosinhos,EPE
de
Saúde
de
ULS Matosinhos
ULSM
Unidade Local
Matosinhos,EPE
de
Saúde
de
ULS Matosinhos
ULSM
Unidade Local
Matosinhos,EPE
de
Saúde
de
ULS Matosinhos
ULSM
Unidade Local
Matosinhos,EPE
de
Saúde
de
ULS Matosinhos
ULSM
Unidade Local
Matosinhos,EPE
de
Saúde
de
ULS Matosinhos
ULSM
Unidade Local
Matosinhos,EPE
de
Saúde
de
ULS Matosinhos
ULSM
Unidade Local
Matosinhos,EPE
de
Saúde
de
ULS Matosinhos
ULSM
Unidade Local
Matosinhos,EPE
de
Saúde
de
ULS Matosinhos
ULSM
Unidade Local
Matosinhos,EPE
de
Saúde
de
ULS Matosinhos
ULSM
Unidade Local
Matosinhos,EPE
de
Saúde
de
ULS Matosinhos
ULSM
Unidade Local
Matosinhos,EPE
de
Saúde
de
ULS Matosinhos
ULSM
Unidade Local
Matosinhos,EPE
de
Saúde
de
ULS Matosinhos
ULSM
Unidade Local
Matosinhos,EPE
de
Saúde
de
ULS Matosinhos
ULSM
Unidade Local
Matosinhos,EPE
de
Saúde
de
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Serviço
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
OTRL
ULSM - OTRL
ULSM
ORL
ULSM
ORL OTOLOGIA
ORLOTO
ULSM - ORLOTO
ULSM
ORTOPEDIA INFANTIL
ORTINF
ULSM - ORTINF
ULSM
UROLOGIA IU
UROIU
ULSM - UROIU
ULSM
ORTOPEDIA JOELHO
ORTJOE
ULSM - ORTJOE
ULSM
ORTOPEDIA COLUNA VERTEBRAL
ORTCV
ULSM - ORTCV
ULSM
ORTOPEDIA GERAL
ORTG
ULSM - ORTG
ULSM
GINECOLOGIA LAPAROSCOPICA
GINLAP
ULSM - GINLAP
ULSM
OFTALMOLOGIA
ANTERIOR
OFTSA
ULSM - OFTSA
ULSM
GINECOLOGIA GERAL
GING
ULSM - GING
ULSM
OFTALMOLOGIA ANEXOS
OFTANX
ULSM - OFTANX
ULSM
UROLOGIA AAU
UROAAU
ULSM - UROAAU
ULSM
NEUROCIRURGIA
NCIR
ULSM - NCIR
ULSM
OFTALMOLOGIA ESTRABISMO
OFTEST
ULSM - OFTEST
SEGMENTO
Página 167 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Grupo Hospitalar
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
ULS Matosinhos
ULSM
Unidade Local
Matosinhos,EPE
de
Saúde
de
ULS Matosinhos
ULSM
Unidade Local
Matosinhos,EPE
de
Saúde
de
ULS Matosinhos
ULSM
Unidade Local
Matosinhos,EPE
de
Saúde
de
ULS Matosinhos
ULSM
Unidade Local
Matosinhos,EPE
de
Saúde
de
ULS Matosinhos
ULSM
Unidade Local
Matosinhos,EPE
de
Saúde
de
ULS Matosinhos
ULSM
Unidade Local
Matosinhos,EPE
de
Saúde
de
ULS Matosinhos
ULSM
Unidade Local
Matosinhos,EPE
de
Saúde
de
ULS Norte Alentejano - Portalegre
ULSNA
Unidade Local de Saúde do Norte
Alentejano - Portalegre
UHP
ULS Norte Alentejano - Portalegre
ULSNA
Unidade Local de Saúde do Norte
Alentejano - Elvas
ULS Norte Alentejano - Portalegre
ULSNA
ULS Norte Alentejano - Portalegre
Serviço
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
ULSM
UROLOGIA PGE
UROPGE
ULSM - UROPGE
ULSM
UROGINECOLOGIA
UROGIN
ULSM - UROGIN
ULSM
OFTALMOLOGIA
POSTERIOR
OFTSP
ULSM - OFTSP
ULSM
UROLOGIA ON
UROON
ULSM - UROON
ULSM
ORTOPEDIA OMBRO
ORTOMB
ULSM - ORTOMB
ULSM
OBSTETRICIA
OBST
ULSM - OBST
ULSM
GINECOLOGIA TMR
GINTMR
ULSM - GINTMR
CIRURGIA GERAL
CIRG
UHP - CIRG
UHE
ORTOPEDIA
ORT
UHE - ORT
Unidade Local de Saúde do Norte
Alentejano - Portalegre
UHP
ORTOPEDIA
ORT
UHP - ORT
ULSNA
Unidade Local de Saúde do Norte
Alentejano - Elvas
UHE
CIRURGIA GERAL
CIRG
UHE - CIRG
ULS Norte Alentejano - Portalegre
ULSNA
Unidade Local de Saúde do Norte
Alentejano
ULSNA
ORTOPEDIA - HDJMG
Ortp
ULSNA - Ortp
ULS Norte Alentejano - Portalegre
ULSNA
Unidade Local de Saúde do Norte
Alentejano
ULSNA
CIRURGIA GERAL - HDJMG
Cirgp
ULSNA - Cirgp
ULS Norte Alentejano - Portalegre
ULSNA
Unidade Local de Saúde do Norte
Alentejano
ULSNA
ORTOPEDIA - HSLE
Orte
ULSNA - Orte
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
SEGMENTO
Página 168 de 169
Relatório da Actividade em Cirurgia Programada em relação ao Total de Patologias
Ano 2008
Sigla do
Grupo
Hospitalar
Hospital / Unidade Hospitalar
Sigla do
Hospital /
Unid.
Hospitalar
ULS Norte Alentejano - Portalegre
ULSNA
Unidade Local de Saúde do Norte
Alentejano
ULSNA
ULS Norte Alentejano - Portalegre
ULSNA
Unidade Local de Saúde do Norte
Alentejano
ULS Norte Alentejano - Portalegre
ULSNA
ULS Norte Alentejano - Portalegre
Sigla do
Serviço
Sigla do Hospital /
Unid. Hosp. +
Serviço
GINECOLOGIA - HDJMG
Gin
ULSNA - Gin
ULSNA
OFTALMOLOGIA - HDJMG
Oft
ULSNA - Oft
Unidade Local de Saúde do Norte
Alentejano
ULSNA
UROLOGIA - HDJMG
Urol
ULSNA - Urol
ULSNA
Unidade Local de Saúde do Norte
Alentejano
ULSNA
CIRURGIA GERAL - HSLE
Cirge
ULSNA - Cirge
ULS Norte Alentejano - Portalegre
ULSNA
Unidade Local de Saúde do Norte
Alentejano
ULSNA
CARDIOLOGIA - HSLE
Card
ULSNA - Card
ULS Norte Alentejano - Portalegre
ULSNA
Unidade Local de Saúde do Norte
Alentejano
ULSNA
OBSTETRÍCIA - HDJMG
Obst
ULSNA - Obst
ULS Norte Alentejano - Portalegre
ULSNA
Unidade Local de Saúde do Norte
Alentejano - Elvas
UHE
CARDIOLOGIA
CARD
UHE - CARD
ULS Norte Alentejano - Portalegre
ULSNA
Unidade Local de Saúde do Norte
Alentejano - Portalegre
UHP
GINECOLOGIA
GIN
UHP - GIN
ULS Norte Alentejano - Portalegre
ULSNA
Unidade Local de Saúde do Norte
Alentejano - Portalegre
UHP
OFTALMOLOGIA
OFT
UHP - OFT
ULS Norte Alentejano - Portalegre
ULSNA
Unidade Local de Saúde do Norte
Alentejano - Portalegre
UHP
UROLOGIA
URO
UHP - URO
Grupo Hospitalar
Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia
Serviço
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