Hormônios Vegetais
• O que é hormônio ?
• Qual a diferença entre os termos “hormônio
vegetal” e “regulador de crescimento” ?
AUXINAS
Breve histórico
Dos experimentos sobre
fototropismo, Darwin
concluiu que um estímulo
de crescimento é
produzido no ápice do
coleóptilo e transmitido à
zona de crescimento
Boysen-Jensen
descobriu que o
estímulo de
crescimento passa
através de
gelatina, mas não
de barreiras
impermeáveis à
água como a mica.
A. Paál forneceu
evidências de que o
estímulo promotor de
crescimento produzido no
ápice era de natureza
química.
F. W. Went mostrou
que a substância
promotora de
crescimento pode
se difundir em um
bloco de gelatina.
Ele também
desenvolveu um
ensaio para
análise quantitativa
de auxinas
(bioteste).
Biossíntese
Triptofano
ác.indol-3-pirúvico
triptamina
indol-3-acetaldeído
ác. indol-3-acetonitrila
AIA
Estrutura de algumas auxinas sintéticas. A maioria destas moléculas é
usada como herbicidas na agricultura. Os mais utilizados são
provavelmente o dicamba e o 2,4-D, os quais não são passíveis de
quebra pela planta e são muito estáveis.
Transporte
Inibidores do transporte de auxinas
Efeitos fisiológicos
1. Alongamento celular (Crescimento)
Auxin works in a cell by binding specifically to a protein called TIR1. The combination
of TIR1 and auxin, along with a couple of other proteins, destroys a repressor protein
that stops growth genes from being expressed. Once these growth genes are
activated, they are expressed and produce proteins that control plant growth. Growth
genes could include those that promote cell elongation and division, or differentiation.
This new understanding of how auxin works does not tell us everything about how
auxin promotes root formation, branch suppression and all its other roles. It gives
scientists new ways to do experiments to reveal these details.
2. Dominância apical
3. Desenvolvimento de frutos
4. Fototropismo e gravitropismo
Respostas dependentes da concentração
Aplicações comerciais
1. Enraizamento de estacas
Calycanthus floridus
2. Herbicida
O 2,4-D é a auxina sintética mais
utilizada como herbicida
3. Outras aplicações
Uniformizar a floração do abacaxi;
Retardar a queda de frutos e folhas;
Indução de frutos partenocárpicos;
Biotecnologia (micropropagação de plantas).
GIBERELINAS
Histórico
Biossíntese
A partir daqui
envolve plastídeo,
retículo
endoplasmático e
citosol
A biossíntese em três estágios
Inibidores da biossíntese de giberelinas
Estágio 1
Estágio 2
Figure 4 The structures of chlormequat chloride (also known as
cycocel), mepiquat chloride and AMO-1618 .
Estágio 3
Figure 5 The structures of paclobutrazol and uniconazole-P.
Figure 6 The structures of prohexadione calcium (BX-112)
and daminozide.
Regulação da biossíntese pelo fotoperíodo
Espinafre
LD
+ AMO
LD
+ AMO
+ GA3
LD
Transporte
Efeitos fisiológicos
1. Alongamento caulinar (entrenós)
2. Floração
[GA]
3. Determinação sexual
Espécies que apresentam flores unissexuadas
Milho: flores estaminadas (masculinas) são restritas ao pendão e
as pistiladas (femininas) à espiga. Exposição a dias curtos e noites
frias aumenta os níveis de GAs endógenas em 100X no pendão e
causa afeminação de suas flores. Aplicação de GAs aos pendões
tem o mesmo efeito. (supressão do desenvolvimento do estame).
Dicotiledôneas (abóbora, cânhamo, espinafre): Efeito oposto.
Nestas espécies a aplicação de GAs promove a formação de flores
estaminadas, e inibidores da biossíntese de GAs promovem a
formação de flores pistiladas.
4. Desenvolvimento de frutos
Gibberellin induces growth in Thompson’s seedless grapes. The bunch
on the left is an untreated control. The bunch on the right was sprayed
with GA3 during fruit development. (© Sylvan Wittwer/Visuals
Unlimited.)
5. Germinação de sementes
Aplicações Comerciais
GA4 é utilizada para promover pegamento de frutos em maçã
e pera.
Pós-colheita de flores
Sem GA
Com GA
Uso de Inibidores da síntese de giberelinas
Redução do crescimento em plantas ornamentais
envasadas
Anti-acamamento em cereais e gramíneas
Indução de florescimento em mangueira
Maturador em cana-de-açúcar
Obrigada!
Estudem sempre!!!
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Hormônios Vegetais – Parte 1