♦ S u m á r io
1 I n t r o d u ç ã o à s I d é ia s d e Pa v im e n t a ç ã o
13
1.1 Pavimentos: uma questão de cidadania
13
1.2 Funções dos pavimentos
15
1.3 Breve viagem pelo tem po
16
1.4 Registros marcantes dos últimos cem anos
23
2 N o m e n c l a t u r a d a s C a m a d a s d o s Pa v im e n t o s e seus M a t e r ia is d e C o n s t r u ç ã o
35
2.1 As camadas dos pavimentos
35
2.2 Nom enclatura técnica dos materiais de camadas dos pavimentos
40
2.3 Agora é a sua vez
42
3 B a s e s C l a s s if ic a t ó r ia s d a s E s t r u t u r a s d e Pa v im e n t o s
45
3.1 Imprecisões das classificações tradicionais
45
3.2 Mediação entre rigidez e flexibilidade
46
3.3 Pavimento asfáltico que se torna rígido
47
3.4 Pavimento asfáltico perpétuo
48
3.5 Caso insolúvel do pavim ento sem i-rígido: uma solução
50
3.6 Pavimento de concreto que não é rígido
52
3.7 Pavimento de concreto restaurado que é rígido?
54
3.8 Pavimento de concreto que pode ser rígido ou flexível
54
3.9 Como classificar o pavim ento com base em concreto
e revestimento asfáltico? Um novo paradigma
55
3.10 Considerações finais sobre a classificação dos pavimentos
56
3.11 Esquemas estruturais de distribuição de esforços
57
3.12 Quadro auxiliar para a classificação de estruturas de pavimentos
60
3.13 Fixação de conceitos: exercitando a classificação mista
60
3.14 Agora é a sua vez
64
4 M a t e r ia is d e I n s u m o p a r a Pa v im e n t a ç ã o
65
4.1 Introdução aos principais materiais de pavimentação
65
4.2 Solos tropicais: uma visão de seus tipos e de sua classificação
65
4.3 Um grão de inform ação sobre os agregados para misturas
96
4.4 Asfaltos, seus derivados e seus modificadores
107
4.5 Ligantes hidráulicos: castelos de cristais hidratados
142
5 M a t e r ia is P r e p a r a d o s p a r a Pa v im e n t a ç ã o
155
5.1 Camadas granulares e de solos estabilizados granulom etricam ente
155
5.2 Compactação dos solos, agregados e misturas
165
5.3 Misturas asfálticas a quente para camadas de revestimentos
168
5.4 Revestimentos por tratam entos superficiais e penetração de asfaltos
188
5.5 Misturas asfálticas a frio
191
5.6 Imprimações e pinturas asfálticas
194
5.7 Materiais estabilizados com cimentos: uma redescoberta no século XX
195
5.8 Concretos Compactados com Rolo (CCR): um salto de qualidade sobre
6.1
as bases cimentadas
202
5.9 Materiais alternativos ambientais
204
6 R e s is t ê n c ia , E l a s t ic id a d e e V is c o e l a s t ic id a d e d o s M a t e r ia is d e Pa v im e n t a ç ã o
211
Interações estruturais das cargas do tráfego com os materiais das camadas de pavimentos
211
6.2
6.5
Medida de resistência de materiais de pavimentação
6.3 Resistência para materiais de pavimentação típicos no Brasil
223
6.4 Conceituação de m ódulo de resiliência e sua determinação
226
M ódulos de resiliência dos materiais de pavimentação mais comuns
6.6
6.7
7 P rocessos de D e g r a d a ç ã o d o s
247
M ódulo de elasticidade com plexo dos materiais
254
Para sua análise e reflexão
255
Pa v im e n t o s A s s o c ia d o s a o T r á f e g o e a o C l i m a
257
7.1 Dialética sobre processos de degradação dos pavimentos
257
7.2 Esforços excessivos em camadas - Ruptura por resistência
260
7.3 Fissuração de materiais - Danificação por fadiga
261
Causa prim ária de desconforto - Deformação plástica das camadas
7.5 Fissuração durante a cura de concretos - Retração hidráulica
7.6
7.7
278
280
Difícil problem ática - Propagação de fissuras (Reflexão de trincas)
280
Contaminação dos materiais - Bombeamento de finos
7.9
Oxidação dos asfaltos dos revestimentos
7.10 Degradação funcional - Perda de condição operacional adequada
7.12
281
282
285
7.11 Efeitos deletérios do clima
286
Síntese dos processos de degradação por tip o de material
295
7.13 Faça você mesmo
295
8 I n t e r a ç ã o C a r g a -E s t r u t u r a e T e o r ia s d e A n á l is e d e C a m a d a s
297
8.1
Teoria de Boussinesq - Ponto de partida para as ánálises no século XX
297
Teoria de Sistema de Camadas Elásticas para análise estrutural de pavimentos
302
8.4
Tensões
8.5
8.3 Introdução ao em prego da TSCE com o Elsym 5
307
normais e principais - Interpretando as saídas de programas
309
Deformações e deflexões - Dois conceitos inconfundíveis
8.6 Conceito elem entar de curvatura (Flexão pura) - Efeito placa
8.7
8.8
275
Fissuras transversais por retração térm ica (Volum étrica)
7.8
8.2
233
Viscoelasticidade ou anelasticidade
6.8
7.4
214
313
319
Carga de roda equivalente - Superposição de efeitos de m últiplas cargas
321
Equivalência estrutural entre camadas - Um conceito do passado ainda presente
326
♦ S u m á r io
9 C o n s id e r a ç ã o D o T r á f e g o M is t o R o d o v i á r i o e U r b a n o
P r o je t o s d e Pa v im e n t o s
339
9.1 Veículos comerciais rodoviários
339
em
9.2 Equivalência entre cargas
343
9.3 Composição do tráfego misto
352
9.4 Pesagem de eixos de veículos comerciais
359
9.5 Estimativa do núm ero de repetições de carga do eixo-padrão (N)
360
9.6 Praticando o Dim ensionam ento do Tráfego para Análises e Projetos de Pavimentos
367
1 0 D i m e n s i o n a m e n t o d e Pa v im e n t o s A s f á l t ic o s
375
10.1
M étodos empíricos, semi-empíricos e empírico-mecanicistas
10.2
Breve histórico do desenvolvimento do critério do CBR
377
M étodo do extinto Departam ento Nacional de Estradas de Rodagem
383
M étodo da AASHTO (Versões de 1986 e 1993) - Uma visão geral do m odelo
386
10.3
10.4
375
10.5
10.6
M étodo da AASHTO (Versão 2002) - Conceito geral
M étodo da Prefeitura de São Paulo (Vias Públicas) - 2004
395
10.7 Exercícios resolvidos
396
10.8 Exercícios propostos
399
11 A v a lia ç ã o E s t r u t u r a l d e P a v im e n to s A s f á lt ic o s
403
11.1
Necessidade e objetivos da avaliação estrutural
11.2
Avaliação estrutural destrutiva (Prospecções)
11.3
Prospecção não destrutiva de pavimentos
11.4
403
404
406
Medidas de deflexões
406
Estimativa do Núm ero Estrutural (SNC) do pavimento
413
Determinação de parâmetros em segmentos homogêneos de pavimentos
416
11.5
11.6
393
11.7
Determinação de deformações nas camadas Uma breve apresentação do conceito
11.8
Agora é sua vez... Acompanhe atentam ente o exercício resolvido
1 2 R e f o r ç o s E s t r u t u r a is Pa r a Pa v im e n t o s A s f á l t ic o s
12.1
Critérios de projeto de camadas asfálticas de reforço
12.2
12.3
418
420
423
423
M étodos de dim ensionam ento de reforços
429
M étodo de resistência (ou M étodo do CBR)
430
12.4 M étodo DNER-PRO 11/79-B
431
12.5 M étodo do Asphalt Institute
434
12.6 M étodo DNER-PRO 10/79-A
436
12.7 M étodo DNER-PRO 159/85
443
12.8 M étodo DNER-PRO 269/94
451
12.9
Alguns exercícios sobre reforços
454
13 A n á l is e M e c a n ic is t a d e Es t r u t u r a s d e Pa v im e n t o s
465
C o m a T e o r ia d e S is t e m a s d e C a m a d a s E l á s t ic a s
13.1
13.2
Necessidade da análise estrutural de pavimentos
Aprender com as respostas estruturais pautadas pela TSCE
13.3
Retroanálise de m ódulos de resiliência com a TSCE
13.4
13.5
13.8
Modelos fechados desenvolvidos com a TSCE
489
495
Linearidade entre tensão (deformação) e carga
500
Modelos de fadiga aplicáveis aos projetos de pavimentação
503
Análise de projetos - Situações comuns da experiência diária
510
13.9
Algumas limitações - Etapas a superar
525
Avaliação da degradação de bases cimentadas Um dilema antigo e modelos alternativos
529
Deformação permanente e trilha de roda - Princípios de verificação estrutural
542
13.10
13.11
478
Introdução ao critério do dano contínuo por fadiga
13.6
13.7
465
468
13.12
Conclusão
R e f e r ê n c ia s B ib l io g r á f ic a s
544
547
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1.1 Pavimentos: uma questão de cidadania 13 1.2 Funções