Captação de Recursos na Área de Ciência, Tecnologia e Inovação Prof. Jorge Mario Campagnolo Diretor Departamento de Projetos de Pesquisa Pró--Reitoria de Pesquisa e Extensão Pró PROGRAMA • • • • • • Cenários da Ciência e Tecnologia Institucionalização da Pesquisa no Brasil Fontes de Fomento à Pesquisa Modalidades de Apoio Financeiro Fundos Setorias Incentivos Fiscais A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA SÃO IMPORTANTES ? A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA SÃO IMPORTANTES ? • No mundo contemporâneo, um dos principais fatores que determinam a prosperidade de uma nação é sua capacidade de utilizar o conhecimento para produzir bens com alto valor tecnológico agregado. • A educação científica da população é requisito fundamental. BRASIL ? • Fomos muito lentos em adotar a ciência e a tecnologia como promotores de nosso desenvolvimento. • Por muito tempo conviveu-se com a crença: “TECNOLOGIA É COISA QUE SE COMPRA”. • Esqueceu-se que jamais um pais conseguiu se desenvolver sem antes tornar-se ele próprio capaz de gerar ciência e tecnologia. Brasil - Esperança ? • Parece haver um despertar geral da sociedade e do governo de que só com uma ciência e uma tecnologia fortes poderemos construir uma nação desenvolvida e capaz de dar melhores condições de vida ao nosso povo. “A VALORIZAÇÃO DO CONHECIMENTO” Brasil - Esperança ? • Mudanças em todos os campos estão acontecendo, e com grande velocidade. • Temos muitas oportunidades, mas também grandes desafios. Perspectivas • A Ciência, a Tecnologia e a Inovação terão expressivo avanço nos próximos anos, constituindo um elemento de importância maior no reordenamento global. • A fronteira da CT&I nas próximas duas décadas residirá na integração de disciplinas como as tecnologias da informação e comunicação, a biotecnologia e campos associados, a nanotecnologia e áreas da ciência dos materiais, as ciências cognitivas e sociais. Área de Alimentos • O Banco Mundial estima que a demanda por alimentos aumentará em 50% até 2030. • Haverá necessidade de novos desenvolvimentos científicos e tecnológicos para aumentar a produtividade agrícola. • Brasil deverá ser um dos grandes fornecedores de alimentos para o mundo, considerando sua posição privilegiada em termos de dimensão territorial, diversidade de ambientes naturais e disponibilidade de terras férteis e água. Brasil - Agronegócios • Agronegócio atinge maior participação nas exportações em mais de 30 anos. • As exportações do agronegócio brasileiro atingiram em 2009 42% de todas as vendas externas brasileiras. • Os valores somaram US$ 65,8 bilhões. Cenário Favorável para Investimento em Ciência, Tecnologia & Inovação • Conjuntura MacroMacro-econômica prevê cres cres-cimento para o pais em 2010; • Política científica e tecnológica é associada e enfatizada na política industrial; • Incentivo às exportações e a substituição de importações demandam estratégias e programas de desenvolvimento tecnológico; Cenário Favorável para Investimento em Ciência, Tecnologia & Inovação • Competição centrada na capacidade de inovar; • Incentivos fiscais para a ciência, tecnologia e inovação; • Programa de Aceleração da Ciência & Tecnologia; • Vontade política de não contingenciamento de recursos da ciência e tecnologia. Cenário Favorável para Investimento em Ciência, Tecnologia & Inovação • Ampliação e aperfeiçoamento dos programas de cooperação Universidade-empresa; • Lei de Inovação. Cenário de Incertezas • Dúvidas com a continuidade de crescimento constante dos recursos alocados à ciência, tecnologia e inovaçao, com mudanças nos governos federais e estaduais. • Ano eleitoral Institucionalização da Atividade de Pesquisa no Brasil • 1961 – Criação do CNPq e da CAPES • 1965 – Parecer 977– 977– Conselho Federal de Educação – Definição dos Cursos de PósPósGraduação • 1969 – Criação do Fundo Nacional de DeDesenvolvimento Científico e Tecnológico FNDCT • 1971 – Financiadora de Estudos e ProjeProjetos – FINEP , que passa a ser Secretaria Executiva do FNDCT Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico • DecretoDecreto-lei 719 de 31 de julho de 1969 e restabelecido pela Lei 8.172 de 18 de janeiro de 1991 • Instituído para dar apoio financeiro aos programas e projetos prioritários de dedesenvolvimento científico e tecnológico nacionais. Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico • O Fundo foi criado em 1969 e teve um papel fundamental na montagem da infrainfra-estrutura de pesquisa do País, mas somente em 2007 foi regulamentado. • Readquiriu importância crucial para o fomento do sistema nacional de C,T & I a partir de 2000 com a criação dos Fundos Setoriais. • Lei nº 11.540/07 de 12/11/2007 Regulamentação do FNDCT FNDCT – Desembolsos Realizados 1970 – 2006 – Corrigidos IGP-DI Fundos Setorias Execução Financeira (R$xmil) 3000 2639 2500 1821 2000 1500 1267 1000 819 513 500 746 579 357 0 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Fundos Setorias Execução Financeira (2009) Fontes Nacionais - Agências de Fomento • Agências de Ciência e Tecnologia Criadas do âmbito do MCT para executar programas, conceder financiamentos e administrar fundos instituídos pelo governo Federal. (CNPq, FINEP) Fontes Nacionais - Agências de Fomento • Agências Reguladoras Entre suas funções está o estímulo ao desenvolvimento tecnológico e a inovação na sua área de atuação. ANEEL ANA ANP ANATEL ANTT Agências de Ciência e Tecnologia CNPQ – Conselho Nacional de Pesquisa • Missão: promover e fomentar o desenvolvimento científico e tecnológico do País; • Contribuir na formulação das políticas nacionais de ciência e tecnologia; • Atividades básicas: fomento e difusão de ciência e tecnologia. Agências de Ciência e Tecnologia FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos • Atua no desenvolvimento da Ciência e Tecnologia do País; • Apoio a todas etapas do processo inovador: da pesquisa básica à comercialização pioneira de pesquisas e processos; • Foco: apoio ao desenvolvimento tecnológico e à inovação no país. Agências Reguladoras ANEEL – Agência Nacional Energia Elétrica • Programas de P&D e racionalização de energia elétrica executados pelas comcessionárias de energia elétrica. ANA – Agência Nacional de Águas • Política Nacional de Recursos Hídricos. ANP – Agência Nacional de Petróleo • Pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e processos na área de petróleo. Fontes Nacionais – Fundações de Amparo à Pesquisa • Fundações Federais (CAPES, Fundação Banco do Brasil) • Fundações Estaduais Santa Catarina - FAPESC CAPES • Fundação pública federal vinculada ao Ministério da Educação; • Responsável pela promoção, fomento e avaliação do Sistema Nacional de PósGraduação (SNPG); • Responsável pelo desenvolvimento da educação superior, ciência e tecnologia, juntamente com outros organismos governamentais; • Responsável pela formação de professores da Educação Básica. CAPES – Principais Ações • Avaliação da pós-graduação brasileira (programas de pós-graduação stricto sensu). • Fomento à qualificação de recursos humanos de alto nível no Brasil e no exterior. • Acesso e difusão de informações científicas. • Promoção da cooperação internacional. • Induzir e fomentar a formação de professores da Educação Básica (a partir de Dezembro 2007) • Avalia e fomenta mais de 3.600 cursos de pósgraduação em diferentes áreas. CAPES – Principais Ações • Financia 60% das bolsas de pós-graduação oferecidas pelo Governo Brasileiro, representando 40.000 concessões no Brasil e 4.000 no exterior. • Fornece acesso a mais de 12 mil títulos e 126 bases referenciais via Portal Periódicos (Investimento em 2008 R$ 75 milhões). • São matriculados anualmente 50.000 novos estudantes no SNPG (165.000 alunos no total). • Aproximadamente 700 projetos em andamento na Cooperação Internacional. CAPES – Orçamento FBB – Fundação Banco do Brasil • Objetiva contribuir para o desenvolvimento social do País, com especial atenção no campo da educação e cultura e geração de trabalho e renda; • No âmbito da Ciência e Tecnologia, promove pesquisas, difusão de conhecimento e transferência de tecnologias aplicadas ao desenvolvimento social. FBB – Fundação Banco do Brasil • Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social • Identificação, seleção, certificação, promoção e fomento de tecnologias que apresentem respostas efetivas para diferentes demandas sociais. Fundações Estaduais FAPESC – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Santa Catarina. Missão: "Promover o Desenvolvimento Científico e Tecnológico no Estado de Santa Catarina através do fomento à pesquisa e da interação, em todos os níveis, das instituições científicas, dos complexos produtivos, do governo e da sociedade". Fontes Nacionais – Organismos, Agências e Fundos • BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Fundo Tecnológico – FUNTEC, Recursos não-reembolsáveis • SEBRAE – Inovação e Tecnologia (SEBRAETEC); • PETROBRAS – Investimento do lucro líquido em P&D, Programas Sociais; • IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional; • Ministério da Saúde, Ministério da Cultura e Ministério do Meio Ambiente; Fontes Internacionais – Organismos, Agências e Fundos • BID – Banco Interamericano para Desenvolvimento; • BIRD – Banco Mundial; • PNUD – Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento; • PNUMA – Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente; • UE – União Européia; • GEF – Fundo Global para o Meio Ambiente; • ETC... Fundo Global para o Meio Ambiente • Recursos para projetos relacionados à diversidade biológica, mudanças climáticas, águas internacionais, degradação dos solos, camada de ozônio e poluentes orgânicos persistentes. Secretaria de Assuntos Internacionais (SEAIN), Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Principais modalidades de apoio financeiro Crédito reembolsável Crédito não-reembolsável Capital de risco Incentivo fiscal subvenção Financiamento Reembolsável • Investimentos em Ciência e Tecnologia • Longo prazo e componentes de risco • Cliente principal: empresas Principais Linhas instituição linha FINEP Tecnologia Natureza do investimento Prazos limite taxas Pesquisa Tecnologia Inovação Gestão 10 anos, sendo 3 de carência TJLP + spread de 2% a 6% ao ano 10 a 12 anos 4,5% ou Até 100% TJLP +Spread Até 1,8% / ano BNDES Automático Inovação BNDES Finame Máquinas e Equipamentos BRDE Badesc Automático idem e Finame Participação Até 80% TJLP + 60 meses spread de 1% a 3,0% ao ano Entre 80 e 90% idem idem TJLP + Spread Equalização de Juros FINEP • busca situar o financiamento à inovação a níveis iguais aos praticados no exterior; • parte dos juros do empréstimo é quitada com recursos do Fundo Verde-Amarelo de estimulo à interação universidade/empresa; • Redução em torno de 50% da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), acrescidos de margem (spread) entre 2% e 6% ao ano. • TJLP – jan/mar-2010 6,00% Equalização de Juros FINEP • Projeto deve ter como foco atividades de pesquisa e desenvolvimento (P&D) tecnológico; • Empresa deve criar ou expandir equipe de P&D; • Projeto deve satisfazer um ou mais critérios de: - Aumento de exportação ou substituição de importações; - Parceria com universidades ou instituições de pesquisa; - Relevância regional ou inserido em arranjo produtivo local; - Adensamento tecnológico e dinamização de cadeia produtiva; - Projeto de empresa de base tecnológica; Financiamento Não-reembolsável • Fomentar a capacidade de P&D&I no pais; • Cliente principal: Universidades e Instituições sem fins lucrativos da área de C&T&I; • Requisitos: exigências usuais dos programas/instrumentos e editais.(conteúdo e forma); • Critérios de avaliação: mérito e impactos. Linhas Não-reembolsáveis • FNDCT – Fundos Setoriais (CNPq e FINEP) • Apoio Projetos de Pesquisa CNPq • Bolsas CNPq • Editais FAPESC • FUNTEC - BNDES FNDCT - Fundos Setoriais • Contribuições incidentes sobre o faturamento de empresas e/ou sobre o resultado da exploração de recursos naturais pertencentes à União. • Apoiar o desenvolvimento e consolidação de parcerias entre Universidades, Centros de Pesquisa e o Setor Produtivo. • Incentivo à geração de conhecimento e inovações que contribuam para a solução dos grandes problemas nacionais FNDCT - Fundos Setoriais - Mineral - Verde-amarelo - Transportes - Petróleo - Agronegócio - Energia - Aeronáutico - Funttel - Saúde - Hidro - Biotecnologia - Tecnologia da Informação - Espacial - Infra-estrutura - Amazônia - Audiovisual Fundos Setoriais - Origem dos Recursos - Petróleo - royalties Energia - 0,75 a 1% do fat. das concessionárias Telecomunicações - 1% das contas tel. Recursos Hídricos - 4% da compensação financeira das geradoras de energia Verde-amarelo - remessas de royalties Informática - 0,5% do fat. das empresas Agronegócios – 17,5% da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE) Infra-estrutura - 20% do total dos Fundos Gestão dos Fundos Setoriais Composição: Comitê Gestor Atribuições Definir diretrizes, prioridades e ações $$$$ FINEP $$ CNPq Editais, encomendas Representantes do MCT, FINEP, CNPq, Ministério da Área, Agência Reguladora, Comunid. Acadêmica, Setor empresarial CNPq - Formação de R.H. Bolsas • - individuais no país: produtividade em pesquisa, pesquisador visitante, doutorado sanduíche no país, desenvolvimento científico regional e pós-doutorado. • - individuais no exterior: doutorado pleno, pósdoutorado, doutorado sanduiche, estágio sênior, treinamento no exterior - à instituição: iniciação científica (PIBIC e PIBITI) - ao curso: doutorado e mestrado - ao pesquisador: iniciação científica e apoio técnico CNPq – Bolsas de Fomento • iniciação tecnológica industrial (ITI) • desenvolvimento tecnológico industrial (DTI) • especialista visitante (EV) CNPq - Formação de R.H. Bolsas CNPq - Investimentos em Bolsas R$ mil correntes 800.000 700.000 600.000 500.000 400.000 300.000 200.000 100.000 0 1996 1997 1998 1999 2000 2001 Bolsas no País 2002 2003 Bolsas no Exterior 2004 2005 2006 2007 2008 CNPq - Fomento • projetos institucionais de P&D • projetos cooperativos com empresas CNPq - Investimentos em Fomento à Pesquisa - R$ mil correntes 500.000 450.000 400.000 350.000 300.000 250.000 200.000 150.000 100.000 50.000 0 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 CNPq – Edital Universal CNPq – Edital Universal/2009 UFSC Tabela 8 - Total de Projetos Concedidos – Edital Universal CNPq/2009 UFSC Demais Instituições Total Projetos Porcentagem (%) Faixa A Até R$ 20.000,00 27 1466 1493 1,80 Faixa B De R$ 20.000,01 a R$ 50.000,00 21 827 848 2,48 Faixa C De R$ 50.000,01 a R$ 150.000,00 8 293 301 2,65 Geral (A, B e C) 56 2586 2642 2,20 CNPq – Investimentos em Bolsas e Fomento à Pesquisa na UFSC CNPQ - Investimentos em bolsas e fomento à Pesquisa na UFSC 35.000 30.000 25.000 20.000 15.000 10.000 5.000 0 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 CNPq – Investimentos em Bolsas e Fomento à Pesquisa na UFSC UFSC - Participação Percentual dos Investimentos do CNPq (%) 3,2 3,1 3,1 3,1 3,0 3,0 2,9 2,8 2,8 2,8 2,8 2,7 2,7 2,6 2,5 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 CNPq – Investimentos em Bolsas e Fomento à Pesquisa na UFSC UFSC - Ranking Anual de Investimentos do CNPq 9 9 9 9 8 8 8 2006 2007 2008 8 7 7 7 6 6 6 6 6 1999 2000 2001 2002 2003 6 5 4 3 2 1 0 1996 1997 1998 2004 2005 CNPq – Investimentos em Bolsas e Fomento – Ciências da Vida 600.000 500.000 400.000 300.000 200.000 100.000 0 1998 1999 2000 2001 Total Ciências da Vida 2002 Ciências Agrárias 2003 2004 Ciências Biológicas 2005 2006 Ciências da Saúde 2007 2008 CNPq – Formulário Eletrônico http://www.cnpq.br/formularios/ CPF:* Senha: Confirmar Cancelar FINEP – Linhas de Atuação Agência de Fomento de C&T Financiamento não-reembolsável de C,T&I Somente para instituições sem fins lucrativos Banco de Fomento Crédito Reembolsável Financia projetos de inovação em empresas FINEP – Investimentos nãoreembolsáveis em 2008 FINEP – Formulário Eletrônico FAP - Formulário de Apresentação de Propostas http://www.finep.gov.br/ FINEP – Formulário Eletrônico FINEP – Formulário Eletrônico FINEP – Formulário Eletrônico FAPESC – Tipos de Operação Fluxo Contínuo Fomento Editais Encomendas FAPESC – Principais Programas • Rede de Ciência e Tecnologia – RCT • Parques Tecnológicos e Incubadoras • Edital Universal de Pesquisas • Arranjos Produtivos Locais • Prêmio Mérito Universitário • Apoio a Eventos e Cursos de C&T • Programa Prossiga • Plano Sul de Pesquisa • Capacitação em Educação Profissional • Ciência e Tecnologia a Serviço da Cidadania FAPESC – Editais 2009 2009 - Pesquisa Científica, Tecnológica e de Inovação em Biodiversidade - FAPESC 09/2009 2009 - Apoio a Infra-Estrutura de CT& para Jovens Pesquisadores - FAPESC/CNPq 05/2009 2009 - Pesquisa Científica, Tecnológica e de Inovação em Prevenção de Catástrofes Naturais - FAPESC 10/2009 2009 - Pesquisa Científica, Tecnológica e Inovação em Ciências Agrárias FAPESC 08/2009 04/2008 2009 - Apoio à pesquisa científica e tecnológica em todas as áreas do conhecimento FAPESC 07/2009 2009 - Prêmio Mérito Universitário Catarinense - FAPESC 11/2009 FAPESC – Edital Universal 2001 - Apoiados 174 projetos entre 433 inscritos de todas as regiões do Estado. 2003 - Apoiados 338 projetos entre 792 inscritos de todas as regiões do Estado. 2006 - Apoiados 308 projetos entre 510 pré-qualificados. FAPESC – Formulário Eletrônico http://www.fapesc.rct-sc.br/ FAPESC – Formulário Eletrônico FUNTEC – BNDES Objetivo: • Apoio financeiro a projetos que estimulem o desenvolvimento tecnológico e a inovação de interesse estratégico para o País, em conformidade com os Programas e Políticas Públicas do Governo Federal. • Modalidade não-reembolsável. • Direcionada a Institutos de Tecnologia e Instituições de Apoio. FUNTEC – Áreas Estratégicas (Revisão Prevista 03/2010) • • • • • • • Energias renováveis Meio ambiente; Saúde; Eletrônica; Química; Novos materiais; Em 2008, 15% recursos foram destinados a outras áreas. FUNTEC – Roteiro de Informações para o Projeto http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/ sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/ produtos/download/roteiros/roteiro_funtec.doc FUNTEC – Roteiro de Informações para o Projeto • ROTEIRO DE INFORMAÇÕES PARA PROJETOS NO ÂMBITO DO FUNTEC • • < NOME DA INSTITUIÇÃO TECNOLÓGICA OU DE APOIO > • • < NOME DA EMPRESA INTERVENIENTE > FUNTEC – Formas de Apoio As operações no âmbito do FUNTEC são realizadas na forma de apoio direto, na modalidade não-reembolsável e limitadas a 90% do valor total do projeto. Itens Apoiáveis: obras e instalações, equipamentos, serviços de terceiros, capacitação, viagens, salários, etc... Projetos P&D UFSC/2009 Excluído CNPq Projetos Número Valores em R$ 10 16.059.303,93 20 6.025.288,67 10 10.638.569,84 FAPESC 8 1.997.162,00 FAPESC – Edital Universal 82 3.501.537,50 Outras Instituições Públicas 14 9.902.822,87 Setor Empresarial 22 3.749.846,22 Total 166 51.874.531,03 FINEP (CT-Infra incluído) P&D de Concessionárias Públicas de Energia Elétrica P&D Concessionárias de Petróleo e Gás Lei do Bem – Lei 11.196 de 21/11/2005 Incentivos Fiscais • Consolidou inventivos fiscais que as pespessoas jurídicas podem usufruir de forma automática desde que realizem pesquisa tecnológica e inovação tecnológica (Capítulo III); Regulamentada pelo decreto 5798 de 07/06/2006 Lei do Incentivo à Pesquisa – Lei 11.487--15/06/2007 11.487 • Inclusão de novo incentivo à inovação tecnoló tecnoló-gica;; gica • Pessoa Jurídica poderá excluir do lucro líquilíquido do,, para efeito da apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – os dispêndios efetivados em projeto de pesquisa científica e tecnológica e de inovação tecnológica a ser executado por ICT. Regulamentada pelo decreto 6.260 de 20/11/2007 Objetivos • Pesquisa • Processos e Produtos Inovadores • Relação ICT - Empresas Temas a) Horizontais: Incremento ICT – Empresas Cadeias Produtivas Desenvolvimento Tecnológico Relevância Regional b) Estratégicos: Semi-Condutores – Software Fármacos, Medicamentos Bens de Capital c) Portadoras de Futuro: Biotecnologia, Nanotecnologia, Biomassa e Energias Alternativas Elegibilidade das Instituições • • • ICT (Públicas – Lei da Inovação) Individual ou coletivas, ICT – ICT, ICT – PJ Fluxo Contínuo Incentivos Fiscais – Lei da Informática • Lei nº 8.248/91 alterada pelas Leis nº 10.176/01 e 11.077/04) • As empresas que invistam em atividades de pesquisa e desenvolvimento em tecnologias da informação poderão pleitear isenção ou redução do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI para bens de informática e automação e redução dos percentuais de investimentos em P&D; Incentivos Fiscais – Lei da Informática • Instituições de ensino e pesquisa podem se credenciar, para fazerem jus a investimentos em P&D como contrapartida de empresas incentivadas pela Lei de Informática; • Credenciamento junto ao Comitê da Área de Tecnologia da Informação – CATI ( Ministério de Ciência e Tecnologia); Subvenção Econômica • Instrumento de estímulo à inovação tecnológica nas empresas, mediante o qual a União, por intermédio das agências de fomento de ciência e tecnologia, promove e incentiva a implementação de atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico com a concessão de recursos financeiros não-reembolsáveis. Subvenção Econômica - Lei da Inovação • Lei 19.973 de 2 de dezembro de 2004 • Regulamentada pelo Decreto 5563 de 11 de outubro de 2005 Subvenção Econômica - Lei da Inovação • SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCTSubvenção Econômica à Inovação – 01/2008 Desenvolvimento de produtos, serviços e processos inovadores em empresas brasileiras através de subvenção econômica (recursos não-reembolsáveis). Subvenção Econômica - Lei da Inovação • Chamada Pública PAPPE – SUBVENÇÃO/SC - FAPESC/SEBRAESC/FINEP 04/2008 Fundos de Capital de Risco • Investimentos de Instituições, pessoas jurídicas ou pessoas físicas para financiar projetos de ciência e tecnologia • Aporte de recursos no capital de empresas normalmente jovens e não cotadas para permitir que comecem a se desenvolver ou que expandam. • Na prática, os investidores tornam-se sócios dos empreendimentos por meio da compra de participações, o que significa dividir lucros e perdas. Fundos de Capital de Risco • Programa INOVAR SEMENTE • Criação de Fundo de Capital de Risco para financiar empresas de pequeno porte de caráter inovador. • FINEP entra com até 40% do fundo Lei da Inovação • Maior flexibilidade das Instituições Científicas e Tecnológicas Públicas (ICT’s); • Maior estímulo ao pesquisador; • Indução à gestão da inovação nas ICT’s – Criação dos Núcleo de Inovação Tenológica (NIT’s); • Estímulo `a inovação nas empresas – Subvenção Econômica; • Estímulo à formação de empresas de base tecnológica. Lei da Inovação • Os laboratórios e equipamentos de pesquisa de instituições públicas poderão ser cedidos às empresas, inclusive o direito de uso fora das instalações das instituições; • As empresas de base tecnológica terão preferência na aquisição de bens e serviços demandados por órgãos da administração pública federal direta e indireta. Lei da Inovação – Estímulo ao Pesquisador • Reconhecimento de patentes para efeito de avaliação de mérito; • Participação nos ganhos auferidos; • Possibilidade de afastamento para colaboração com empresas; • Licenciamento para criação de empresas de base tecnológica. C&T no Brasil • 1,8% das publicações mundiais; • 12.000 doutores ano; • 70.000 bolsas ano. ??? 0,2% patentes Investimentos em C&T&I Desafios de C&T&I no Brasil - Ampliar os investimentos do setor produtivo em P&D; - Ampliar e buscar maior estabilização na alocação de recursos públicos para C&T&I no país; - Ampliar a absorção de profissionais de P&D pelas empresas; - Descentralizar e estruturarar os sistemas locais de C&T; Desafios de C&T&I no Brasil - Reduzir as remessas elevadas c/ pagamento de tecnologia, a partir de soluções tecnológicas próprias; - Fortalecer o sistema nacional de propriedade industrial e ampliar o número de patentes concedidas; - Fortalecer os programas de interação Universidade – empresas. Programa de Aceleração da Ciência & Tecnologia & Inovação • Investimentos da ordem de R$ 41 bibilhões em pesquisa e capacitação ciencientífica até 2010; • Aumentar para 1,5% do PIB os investimentos gastos em pesquisa – Atualmente tem-se 1,02%; Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento – Plano de Ações 2007 - 2010 Prioridades Estratégicas I. Expansão e consolidação do Sistema Nacional de C,T&I; II. Promoção da inovação tecnológica nas empresas; III. P&D em áreas estratégicas; IV. C&T para o desenvolvimento social. Principais Linhas de Ação 2007 - 2010 I - Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I • Consolidação Institucional do Sistema Nacional de C,T&I • Formação de Recursos Humanos para C,T&I • Infra-estrutura e Fomento da Pesquisa Científica e Tecnológica II - Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas • • • • • • Apoio à Inovação Tecnológica nas Empresas Extensionismo e Serviços Tecnológicos Tecnologias da Informação e Comunicação Saúde e Biotecnologia Nanotecnologia Biocombustíveis e Energias do Futuro Principais Linhas de Ação 2007 - 2010 III - Pesquisa e Desenvolvimento em Áreas Estratégicas • • • • • • • • Programa Espacial Programa Nuclear Segurança Pública e Defesa Nacional Biodiversidade e Recursos Naturais Mar e Antártica Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Desenvolvimento Sustentável do Semi-Árido Meteorologia e Mudanças Climáticas IV - C&T para o Desenvolvimento Social • Popularização da C&T e Melhoria do Ensino de Ciências • Tecnologias para o Desenvolvimento Social Portal Inovação • http://www.portalinovacao.mct.gov.br • Missão O papel do Portal Inovação é promover o encontro de competências e de oportunidades e estabelecer um espaço para cooperação entre os diversos atores envolvidos com a cadeia de inovação. Portal Inovação • Objetivo O Portal Inovação objetiva aproximar e promover a interação entre Empresas, Comunidade Técnico-científica, Instituições de Ciência, Tecnologia e Inovação (ICTIs) e Organizações de Apoio visando à cooperação e à inovação nos diversos setores sócio-econômicos em todas as áreas do conhecimento. Obrigado ! [email protected]