SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
Capítulo 1.- CONTEXTO INSTITUCIONAL
1.1. Breve Histórico da IES
1.2. Missão
1.3. Finalidades
1.4. Objetivos institucionais
1.5. Gestão Institucional
1.5.1. Organograma
1.5. 2. Estrtutura Administrativa
1.6. Políticas Instiucionais
1.6.1. Políticas de Pesquisa
1.6.2. Bolsas de Iniciação Científica
1.6.3. Comitê de Ética em Pesquisa ( CEP/Fits)
1.6.4 Políticas de Extensão
1.7. Responsabilidade Social
1.8. Programas Institucionais
Capítulo 2.- INSERÇÃO REGIONAL
2.1. Aspectos Demográficos e Físicos
2.2. Aspectos Econômicos e Sociais
2.3. Aspectos da Educação em Alagoas
2.4. Aspectos da Saúde em Alagoas
2.4.1. Condições Ambientais
2.4.2. Mobilidade nas Internações Hospitalares
2.4.3. Mobilidade Geral
2.4.4. Rede de Atenção à Saúde de Alagoas
2.4.5. Médicos no Estado de Alagoas
Capítulo 3 - O CURSO DE MEDICINA PROPOSTO PELO Centro Universitário TiradentesUNIT Maceió
3.1 Dados Formais do Curso
3.2 Regime Acadêmico
3.3 Formas de Acesso ao Curso
Capítulo 04- DADOS CONCEITUAIS DO CURSO
4.1 Justificativa de Criação do Curso
4.2 Concepção do Curso
4.3 Objetivos do Curso
4.3.1 Objetivos Geral
4.3.2 Objetivos Específico
4.4 Perfil de Competências do Curso de Medicina do Centro Universitário TiradentesUNIT Maceió
4.5 Competências e Habilidades do Médico a ser Graduado pelo Curso de Medicina
do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió
4.6 Campo de Atuação
Capítulo 05- MODELO PEDAGÓGICO DO CURSO
Capítulo 06- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
Capítulo 07- IESC – INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO SAÚDE NA COMUNIDADE
Capítulo 08 – CORES DISCIPLINARES
Capítulo 09- EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
Capítulo 10 - CONTEÚDO GERAL E OBJETIVOS DAS UNIDADES CURRICULARES
Capítulo 11- ORGANIZAÇÃO METODOLOGICA E AVALIATIVA DO CURSO
11.1 Organização Metodológica
11.2 Processo de Avaliação
Capítulo 12- ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E SUPERVISIONADO
Capítulo 13- ESTÁGIO EXTRA CURRICULAR
Capítulo 14 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Capítulo 15 -TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
Capítulo 16 - APOIO AO DISCENTE
16.1 Formas de Acesso ao Registros Acadêmicos
16.2 Canais de Comunicação
16.3 Organização Estudantil
16.4 Ouvidoria
16.5 Políticas e Programas
Capítulo 17 – AÇÕES DECORRENTES NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO CURSO
Capítulo 18 – TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC´S NO
PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Capítulo 19 – PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E
APRENDIZAGEM
Capítulo 20 – NÚMERO DE VAGAS
Capítulo 21 – INTEGRAÇÃO COM OS SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE
Capítulo 22 – ENSINO NAÁREA DE SAÚDE
Capítulo 23 – ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO
Capítulo 24 – HABILIDADES MÉDICAS
Capítulo 25 – NÚCLEO DOCENTE ESTRTURANTE – NDE
Capítulo 26 – ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
26.1 Experiência Profissional de Magistério Superior e de Gestão Acadêmica do
Coordenador
26.2 Regime de Trabalho do Coordenador
Capítulo 27 – CORPO DOCENTE DO CURSO
Capítulo 28 – COLEGIADO DO CURSO
Capítulo 29– RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DE
ASSISTÊNCIA MÉDICA
Capítulo 30 – NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE
Capítulo 31 – INFRAESTRTURA
31.1 Infraestrtura da IES
31.2 Instalações para os Cursos de Medicina
APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Graduação em Medicina é resultado da
construção das diretrizes organizacionais, estruturais e pedagógicas com a participação do
corpo docente do curso por meio de seus representantes no Núcleo Docente Estruturante
(NDE) e Colegiado e encontra-se articulado com as bases legais , Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Medicina e concepção de formação profissional que favoreça ao
estudante o desenvolvimento de habilidades e competências necessárias ao exercício da
capacidade de observação, criticidade e questionamento, sintonizado com a dinâmica da
sociedade nas suas demandas locais, regionais e nacionais, assim como com os avanços
científicos e tecnológicos, contemplando o sistema de saúde vigente no país. É um
instrumento que reflete a identidade e as direções intencionais do Curso definindo caminhos
para suas ações educativas e as características necessárias ao cumprimento dos propósitos e
suas intencionalidades.
O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina do Centro
Universitário Tiradentes-UNIT Maceió foi elaborado segundo as Diretrizes Curriculares
Nacionais, o Projeto Pedagógico Institucional do Centro Universitário Tiradentes-UNIT
Maceió (PPI) e seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2011-2015), tendo como
fundamentos as necessidades socioeconômicas, políticas e educacionais do Estado de
Alagoas, a demanda do mercado de trabalho e as condições institucionais da IES para
expansão de oferta de cursos na área da saúde.
Pautado com sua missão de “Formar pessoas empreendedoras que sejam
reflexivas,críticas e criativas, comprometidas com a transformação social e com o
desenvolvimento regional” e por consequência alinhado na sua responsabilidade com a
sociedade e com o desenvolvimento de Alagoas e do Nordeste, o Centro Universitário
Tiradentes-UNIT Maceió apresenta a proposta de criação do Curso de Medicina, tendo por
base os princípios preconizados na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de
Diretrizes de Bases da Educação Nacional - LDB) e nas Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Medicina que enfatizam a importância da construção do conhecimento mediante
políticas e planejamentos educacionais, capazes de garantir o padrão de qualidade no ensino,
valorizando a experiência do aluno, respeitando o pluralismo de ideias e concepções como
básicos da democracia e flexibilizando a ação educativa.
O Projeto Político Pedagógico de Graduação de Medicina do Centro Universitário
Tiradentes-UNIT Maceió está organizado de modo a contemplar os critérios indispensáveis à
formação de um médico dotado das competências e habilidades essenciais para o exercício
profissional frente ao contexto sócio-econômico-cultural e político do estado de Alagoas, da
região e do país.
A proposta conceitual e metodológica prevê um conjunto de cenários que
possibilita construção do perfil do médico a partir da aprendizagem significativa, que
promove e produz sentidos. Esta proposta está construída na perspectiva de educação
conforme princípios da UNESCO, isto é, educar para fazer, para aprender, para sentir e para
ser considerando-se que a “formação e o desenvolvimento englobam aspectos de produção de
subjetividade, de habilidades técnicas e de conhecimento.¹ Busca-se a compreensão da
necessidade de construção de uma visão da realidade a partir da qual se atua com o
compromisso de transformação dessa realidade para melhor.
O processo pedagógico se dá, portanto, à medida que se alinha à prática educativa á
necessidade intrapsíquica de transformação pessoal para melhor atuar como profissional
médico. Pedagógico, nesta concepção, refere-se a todo o contexto do processo de educação,
que vai além de conteúdo, metodologia e técnicas de ensino-aprendizagem e considera a
indissociabilidade entre a prática educativa e sua teorização. Com essa configuração pretendese estabelecer a interlocução entre o pensar e o fazer numa proposta de aprender fazendo e
sentindo, comprometendo-se e realizando.
Fundamentalmente as práticas de saúde estão de acordo com os princípios das
diretrizes políticas de universalidade, integralidade, equidade e resolubilidade das ações,
pertinentes ao texto constitucional para a reestruturação dos serviços. Há, assim, uma
formulação de modelo tal, que permite ao aluno a construção do conhecimento aliando-se a
fundamentação teórica à prática no contexto de ensino, a sua inserção na realidade pessoal e
compartilhada e à possibilidade de investigação e pesquisa nos diversos campos da atenção à
saúde.
Deste modo, os egressos passam a ser elementos comprometidos com a promoção,
proteção, manutenção, recuperação e reabilitação da saúde nos níveis de atenção primária,
secundária e terciária.
Neste contexto, O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió, ao pleitear o
Curso de Graduação em Medicina, se compromete a ofertar um curso com qualidade
acadêmica, relevância social e inserção no processo de resgate do binômio educação-saúde
como pilares essenciais para a construção da cidadania.
CAPÍTULO I
CONTEXTO INSTITUCIONAL
1.CONTEXTO INSTITUCIONAL
1.1 Histórico da Instituição
O Centro Universitáriuo Tiradentes – UNIT Maceió é uma instituição mantida pela
Sociedade de Educação Tiradentes (SET), entidade esta de direito privado e com fins
lucrativos, reconhecida pela comunidade alagoana, sergipana e pernambucana bem como por
toda a região Nordeste. Embora a UNIT Maceió, seja uma instituição de ensino superior
considerada ainda recente no estado de Alagoas, conduz consigo um longo e exitoso histórico
na educação através de sua mantenedora e da sua coirmã a Universidade Tiradentes (Unit),
cuja atuação no ensino superior se iniciou no estado de Sergipe no ano de 1972.
A SET possui seu Estatuto registrado no 10º Ofício - Cartório de Registros de Títulos,
Documentos e das Pessoas Jurídicas da Comarca de Aracaju/SE, sob nº22.451, livro A/3 às fls
15 verso, em 23 de fevereiro de 2001.
A história da SET se inicia com a Fundação do Colégio Tiradentes pela família
Uchôa de Mendonça no ano de 1962, até os dias hoje sócios proprietários exclusivos da SET.
Em 09 de dezembro de 1962, nove meses após a criação do Colégio Tiradentes que se
localizava na rua Laranjeiras no bairro do Centro em Aracaju/SE, quando teve início a oferta
dos cursos profissionalizantes de Pedagogia e Contabilidade, sendo estes de primeiro e
segundo graus.
Ampliando suas atividades e atuação na educação, em 1972 a mantenedora após
aprovação do Projeto da então Faculdades Integradas Tiradentes (Fits) pelo MEC, implantou
os cursos de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas no estado de Sergipe.
Em 25 de agosto de 1994, as Faculdades Integradas Tiradentes foram reconhecidas como
Universidade pela Presidência da República e pelo Ministério da Educação, passando a
denominar-se Universidade Tiradentes (Unit), através da Portaria Ministerial nº 1.274
publicada no diário oficial da União nº164. Atualmente, esta instituição possui cursos de
graduação em diversas áreas do conhecimento e de pós-graduação Lato Sensu e Stricto Sensu,
ofertados nos campi da capital e do interior do estado de Sergipe, além de oferecer o
Programa Especial de Formação Pedagógica para Portadores de Diploma de Educação
Superior - PROFOPE, destinados aos professores de Letras / Português e Matemática da
Educação Básica, que desejam obter o registro profissional equivalente à licenciatura plena
devidamente reconhecidos pelo Ministério da Educação.
A UNIT está credenciada através da Portaria do MEC, 641 de 16 de março de 2004, a
ofertar cursos de Graduação e Pós-graduação à distância, estendendo seu raio de atuação, com
abertura de pólos em 29 municípios sergipanos e em municípios dos Estados de Alagoas,
Bahia e Brasília, em sua maioria resultantes de parcerias estabelecidas entre a Universidade e
poder público com vista a qualificação de profissionais da educação.
A partir da experiência exitosa e consolidada em Aracaju e outras cidades sergipanas,
a mantenedora decidiu expandir suas atividades educacionais para o vizinho estado de
Alagoas, onde implantou a Faculdade Integrada Tiradentes – Fits, hoje , Centro Universitário
Tiradentes-UNIT Maceió.
Em 2006 foi instalada no município de Maceió, a Faculdade Integrada Tiradentes - Fits,
estabelecimento de ensino superior, mantido pela Sociedade de Educação Tiradentes S/S Ltda
com a oferta inicial dos cursos de Serviço Social, Administração e Ciências Contábeis. Visando o
desenvolvimento e aprendizagem continuada na formação de recursos humanos, desenvolve
programas de pós-graduação Lato Sensu em diversas áreas do conhecimento. O início do
funcionamento da Fits ocorreu em uma sede provisória localizada no Shopping Iguatemi na
Avenida Gustavo Paiva, nº 2990, 1º andar, Mangabeiras, Maceió.
Com a implementação do Projeto de Desenvolvimento Institucional - PDI previsto
para o período de 2006-2010 no tocante à expansão e melhoria da infraestrutura institucional,
a, então, Faculdade Integrada Tiradentes inaugurou em 2007 sua sede definitiva, o Campus
Amélia Maria Uchôa, localizado na Av. Comendador Gustavo Paiva, nº 5017, CEP 57038000, no bairro de Cruz das Almas nesta mesma cidade. Tal fato possibilitou a transferência de
seus cursos para as novas instalações, além de também ofertar novos cursos de graduação e
pós-graduação, ampliando suas atividades de extensão.
O Centro Universitáriuo Tiradentes – UNIT Maceió é dirigido pelo seu Regimento, pela
Legislação de Ensino Superior e, no que couber, pelo Estatuto da Mantenedora. Com a
implantação desta nova instituição de ensino superior em Maceió, a Sociedade Educação
Tiradentes – SET pretende expandir suas atividades educacionais no nordeste brasileiro,
contribuindo, desta forma, para reduzir as desigualdades sociais existentes, contribuindo com
o desenvolvimento regional.
O Centro Universitáriuo Tiradentes – UNIT Maceió foi implantada com uma estrutura
física e pedagógica moderna visando proporcionar a comunidade acadêmica e administrativa
as condições ideais para o desenvolvimento dos processos educacionais, otimizar resultados e
assim, consolidar-se como uma das melhores instituições de ensino superior do Estado de
Alagoas.
Através de um processo de discussão coletiva, elaborou seu Projeto Pedagógico
Institucional - PPI e seu Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, documentos
imprescindíveis na definição de todas as ações a serem implementadas para promover a
articulação entre as questões administrativas e pedagógicas da IES.
No tocante às questões pedagógicas a ação do Centro Universitáriuo Tiradentes – UNIT
Maceió pauta-se pela busca incessante de articulação entre ensino, pesquisa e extensão, a qual
se consubstancia na reavaliação dos currículos, metodologias e processos de avaliação; na
incorporação das mais recentes teorizações, na preocupação com as demandas do mercado de
trabalho e com as necessidades emanadas da sociedade.
Até o segundo semestre do ano de 2014, é ofertado um total de 21 cursos de
graduação, sendo estes: Enfermagem, Psicologia, Fisioterapia, Nutrição, Biomedicina,
Odontologia, Serviço Social, Direito, Administração, Ciências Contábeis, Recursos Humanos,
Negócios Imobiliários, Design de Interiores, Arquitetura, Jornalismo, Publicidade e
Propaganda, Engenharia Ambiental, Engenharia Mecatrônica, Engenharia Civil, Engenharia
de Petróleo, Engenharia de Produção. E oferece cursos de Pós-Graduação Lato Sensu nas
áreas de Saúde, Ciências Sociais, Gestão, Comunicação Social e Direito.
Os discentes do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió são oriundos
majoritariamente do município de Maceió, embora também seja expressivo o número de
discentes oriundos de diversos municípios do estado de Alagoas, tais como Marechal
Deodoro, Murici, Maragogi, Boca da Mata, Matriz do Camaragibe, Porto Calvo, Coruripe,
Rio Largo, Japaratinga, São Luiz do Quitunde, Arapiraca, entre outros.
Para oferecer uma formação acadêmica e profissional aos seus alunos o Centro
Universitário Tiradentes-UNIT Maceió conta com um corpo docente e técnico-administrativo
qualificado; uma eficiente estrutura organizacional; e, uma infraestrutura moderna e
tecnologia de ponta, adequados ao desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
Em 2010 a então Fits, construiu de forma compartilhada, o PDI 2011-2015 com todo
o corpo social da IES. Nesse processo de discussão foram realizadas diversas reuniões com
todos os segmentos da Instituição para reflexões e definições conjuntas a respeito do
planejamento de novas metas a serem integralizadas para o próximo quinquênio. As reuniões
foram coordenadas por uma Comissão composta por representantes de todos os segmentos da
Instituição que teve como missão elaborar o documento final do PDI. As discussões iniciadas
em cada setor tiveram como finalidade garantir a participação ampla dos setores de modo que
o novo PDI espelha o pensamento no Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió e se
constitue em elemento articulador das ações e compromissos assumidos pelos atores
institucionais na sua implementação.
1.2 Missão
Levando em consideração sua inserção regional, sua relevância social e proposta
institucional, a Fits norteia suas ações pela seguinte missão:
“ Formar pessoas empreendedoras que sejam reflexivas, críticas e criativas,
comprometidas com a transformação social e com o desenvolvimento regional.”
1.3 Finalidades
Em consonância ao estabelecido na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e
no art. 2º do seu Regimento, o Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió tem por
finalidades:
→ Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento
reflexivo;
→ Formar diplomados e oportunizar formação contínua nas diferentes áreas de conhecimento,
tornando-os aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no
desenvolvimento da sociedade brasileira;
→ Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da
ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o
entendimento do homem e do meio em que vive;
→ Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem
patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, da publicação ou de outras
formas de comunicação;
→ Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a
correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa
estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
→ Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e
regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de
reciprocidade; e
→ Promover a extensão, aberta à participação da população, visando a difusão das conquistas
e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na
Instituição.
1.4 Objetivos Institucionais
O Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió tem por objetivos:
→ Empreender um processo educativo que favoreça o desenvolvimento de profissionais
capacitados para atenderem às necessidades e expectativas do mercado de trabalho e da
sociedade, com competência para formular, sistematizar e socializar conhecimentos em suas
áreas de atuação;
→ Induzir e apoiar iniciativas que possibilitem a ampliação das fronteiras e a diversidade do
conhecimento, combatendo a fragmentação e a instrumentalidade, estendendo o diálogo entre
os diversos saberes;
→ Buscar a articulação entre as dimensões das unidades teóricas e práticas, o que pressupõe
ênfase na aprendizagem, na transformação de professores em orientadores e de alunos em
investigadores;
→ Proporcionar um espaço para o diálogo, aguçando a curiosidade dos alunos, a investigação
e a reflexão para o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;
→ Ampliar sua inserção social, mediante a articulação com o contexto local e regional,
conhecendo os seus problemas, prestando serviços especializados e estabelecendo com a
comunidade uma relação de reciprocidade;
→ Realizar parcerias com empresas, instituições públicas e privadas, movimentos sociais e
comunidades, visando situar o aluno em seu contexto social permitindo a reciprocidade
interativa.
1.5 Gestão Institucional
1.5.1
Organograma Institucional e Acadêmico
1.5.2 Estrutura Administrativa e Acadêmica
Estrutura Administrativa
Diretor
Coordenação Acadêmica
Coordenação Administrativa
Coordenação de Pesquisa
Coordenação de Extensão
Coordenação de Pós Graduação
DARIO ARCANJO DE SANTANA
WALKER NUNES CHAGAS
EDRIENE TEIXEIRA DA SILVA
CARLOS DANIEL PASSOS LOBO
JAILTON PEREIRA NICÁCIO
EDEMILSON APARECIDO SARMENTO
VERÔNICA WOLFF BECKER
FABIANA AIRES SURUAGY
Assessoria Pedagógica
Fonte: Coordenação Administrativa
Coordenações de Curso
Administração
Arquitetura
Biomedicina
Ciências Contábeis
Ciências Biológicas
Comunicação Social - Jornalismo
Comunicação Social – Publicidade e
Propaganda
Direito
Enfermagem
Engenharia Ambiental
Engenharia Produção
Engenharia de Petróleo
Engenharia Civil
Engenharia Mecatrônica
Fisioterapia
Nutrição
Odontologia
Psicologia
Serviço Social
Tecnológico em Negócio Imobiliários
Tec. em Gestão de Recursos Humanos
Tecnológico de Design de Interiores
PAULO MARINHO GOMES
MÔNICA PEIXOTO VIANNA
BENÍSIO FERREIRA DA SILVA FILHO
ANDERSON DE ALMEIDA BARROS
BENÍSIO FEREEIRA DA SILVA FILHO
RAPHAEL PEREIRA F. DE ARAÚJO
RAPHAEL PEREIRA F. DE ARAÚJO
KAROLINE MAFRA SARMENTO BESERRA
ALBA MARIA BONFIM DE FRANÇA
CESAR BUNDCHEN ZÁCARRO DE OLIVEIRA
CESAR BUNDCHEN ZÁCARRO DE OLIVEIRA
JAQUELINE SILVA ALBUQUERQUE DA GUIA
JESSE PIMENTEL LOPES
AGNALDO CARDOZO FILHO
ANA LUIZA EXEL
THEREZA CRISTINA DE ALBUQUERQUE
SIQUEIRA
LUCIANO SCHWARTZ LESSA FILHO
FILIPE GUSTAVO FRANCO SANT´ANA
MARICELLY COSTA SANTOS
PAULO MARINHO GOMES
PAULO MARINHO GOMES
DÉBORA PEREIRA VITAL
Fonte: Coordenação Acadêmica
Gestores dos Setores Administrativos
Departamento de Assuntos Acadêmicos DAA
Núcleo de Gente e Carreira
Núcleo Financeiro
Núcleo de Marketing
Laboratório de Saúde
LIDIANE DO NASCIMENTO SANTOS
MÁRCIA CRISTIANE MENDES GOUVEIA
JULIA SILVA DOS SANTOS
CARLA BIANCA CORREIA PEIXOTO RAPOSO
GEOVÂNIA MARIA DOS SANTOS
Núcleo Infraestrutura e Manutenção
VERÔNICA WOLFF BECKER
FABIANA AIRES SURUAGY
GISELE CARLE TEMOTEO DOS SANTOS
RODRIGO DOS SANTOS MARQUES
Segurança
Tecnologia e Informática
JOSEILTON DOS SANTOS SILVA
DANIEL SILVA MENEZES
Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial
Biblioteca
Fonte: Coordenação Administrativa
1.6 Políticas Institucionais
1.6.1 Políticas de Pesquisa
A política de pesquisa implementada no Centro Universitário Tiradentes – UNIT
Maceió, pauta-se na percepção de que a investigação científica não é somente um instrumento
de fortalecimento do ensino, mas também, e, sobretudo, é um meio de construção do
conhecimento.
Assim sendo, materializada através do Programa de Pesquisa, visa desenvolver uma
ação contínua que, através da educação, da cultura e da ciência, busca unir o ensino e a
pesquisa em um contínuo, propiciando, através dos seus resultados, uma ação transformadora
entre a academia e a população.
Neste sentido, o Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió incentiva a
pesquisa por todos os meios ao seu alcance, principalmente através:

Do cultivo da atividade científica e do estímulo ao pensar crítico em qualquer atividade
didático-pedagógica;

Da realização de pesquisas, básica e aplicada, no âmbito da instituição ou da comunidade
alagoana;

Da manutenção de serviços de apoio indispensáveis, tais como, biblioteca, documentação
e divulgação científica;

Da formação de pessoal em cursos de pós-graduação;

Da concessão de bolsas de estudos ou de auxílios para a execução de determinados
projetos;

Promoção de iniciação científica através do Programa de Bolsas de Iniciação Científica –
PROBIC e Programa Voluntário de Iniciação Científica – PROVIC.

Da realização de convênios com entidades patrocinadoras de pesquisa;

Do intercâmbio com instituições científicas;

Da programação de eventos científicos e participação em congressos, simpósios,
seminários e encontros, tais como a Semana de Pesquisa e a Semana de ExtensãoSEMPEX;

Do estímulo aos docentes e aos discentes a participarem de eventos científicos;

Da divulgação dos trabalhos que foram e/ou estão sendo desenvolvidos em parceria entre
os alunos e os professores.
O Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió reconhece no desenvolvimento da
investigação científica um valioso instrumental pedagógico. A participação em projetos de
iniciação científica tem um importante papel na formação do aluno, no despertar e aprimorar
de qualidades que se refletem no preparo de um profissional capacitado a enfrentar os
problemas do dia-a-dia instigado pelo seu olhar pesquisador.
A realização das atividades de pesquisa no Centro Universitário Tiradentes – UNIT
Maceió é incentivada por meio de diversos mecanismos institucionais.
Os docentes cujos projetos são parovados nos Editais de Pesquisa interno recebem
carga horária para a realização das atividades de pesquisa; bem como a IES disponibiliza a
infraestrutura para a realização da pesquisa. Além disso, a Instituição promove e incentiva a
apresentação de produção científica e de resultados em eventos científicos.
Para o corpo discente, no Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió oferece
bolsas de iniciação científica. Além das bolsas oferecidas pela própria IES, os alunos poderão
ser beneficiados com bolsas destinadas por órgãos de fomento com os quais no Centro
Universitário Tiradentes – UNIT Maceió venha a firmar convênio. Considerando situações
em que a oferta de bolsas não contemple a todos os alunos inscritos em projetos de pesquisa,
no Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió oferece estímulos à participação
voluntária sem prejuízo da legitimidade institucional do projeto de pesquisa, sendo regido
pelo Programa Voluntário de Iniciação Científica – PROVIC.
1.6.2 Bolsas de Iniciação Científica
A política de fortalecimento da pesquisa como um pilar essencial à formação do
aluno em todos os cursos engloba a oferta de bolsas de iniciação científica para alunos de
todos os cursos, conforme seleção prévia baseada em instrumentos legais.
Para o corpo discente, o Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió oferece
bolsas de iniciação científica. Considerando situações em que a oferta de bolsas não
contemple a todos os alunos inscritos em projetos de pesquisa, o Centro Universitário
Tiradentes – UNIT Maceió oferece estímulos à participação voluntária sem prejuízo da
legitimidade institucional do projeto de pesquisa, sendo regido pelo Programa Voluntário de
Iniciação Científica – PROVIC.
1.6.3 Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió
(CEP/UNIT)
O Comitê de Ética em Pesquisa no Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió
foi aprovado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), e é uma instância
colegiada interdisciplinar, multidisciplinar, independente normativa, de caráter consultivo e
deliberativo. Criado para defender os interesses dos sujeitos em sua integridade e dignidade,
contribuindo no desenvolvimento da pesquisa dentro dos padrões éticos, o Comitê é
responsável pela avaliação e acompanhamento dos aspectos éticos de todas as pesquisas que
envolvem seres humanos.
Em cumprimento às determinações da CONEP, o CEP/Fits realizou a capacitação de
seus membros. A capacitação foi realizada pelo professor Me. Graciliano Ramos Alencar,
membro da CONEP e coordenador do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual
de Ciências da Saúde de Alagoas-Uncisal. Os temas tratados foram: Sistema Cep - Conep;
Estruturação do sistema ético em pesquisa no Brasil; Funções dos membros e da coordenação;
Resolução nº466/12 e outras resoluções complementares referentes à ética na pesquisa
envolvendo seres humanos; Ética e Pesquisa; Plataforma Brasil: Critérios de avaliação dos
projetos e fluxos de tramitação dos pareceres.
Os membros do CEP/Fits são:
 Daniela do Carmo Kabengele (Doutora em Antropologia e Coordenadora do
CEP/Fits),
 Ana Paula Freitas da Silva (Doutora em Química);
 André Fernando de Oliveira Fermoseli (Doutor em Psicobiologia);
 José Rodrigues Rocha (Doutor em Psicobiologia);
 Ana Carolina Trindade Soares (Mestre em Direito);
 Cristiano Vieira Montenegro (Mestre em Assistência Social);
 Raquel Mesquita dos Santos Ramos (Especialista em Serviço Social e
representante da sociedade);
 Ericka de Cássia Monteiro dos Santos (Secretária).
O CEP/Fits baseia-se na Resolução do Conselho Nacional de Saúde nº 466/12, que
normatiza o modo de funcionamento do Comitê. De acordo com seu regimento interno, o
CEP/Fits reúne-se uma vez por mês, e extraordinariamente sempre que convocado pela
coordenadora, ou por 1/3 de seus membros.
1.6.4 Políticas de Extensão
O Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió concebe como extensão o
processo educativo, cultural e científico que articula ensino e pesquisa de forma indissociável,
viabilizando a relação transformadora entre a Instituição e a sociedade. Ao mesmo tempo em
que a captação das demandas e necessidades da sociedade permite orientar a produção e o
desenvolvimento de novos conhecimentos. Esse processo estabelece uma relação dinâmica
entre a Instituição e seu contexto social.
A política de extensão no Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió para a
extensão conduz:





Ao desenvolvimento de habilidades e competências de discentes possibilitando condições
para que esses ampliem na prática os aspectos teóricos e técnicos aprendidos e trabalhados
ao longo do curso através das disciplinas e conteúdos programáticos;
À participação dos discentes nos projetos idealizados para o curso e para a instituição de
modo geral, possibilitando a interdisciplinaridade e transversalidade do conhecimento;
À oferta de atividades de extensão de diferentes modalidades;
Ao estabelecimento de diretrizes de valorização da participação do aluno em atividades
extensionistas;
À concretização de ações relativas à responsabilidade social da Fits.
Enquanto política de extensão, a instituição, através da portaria nº 009/2010 (Anexo)
observa que os programas articulados com o ensino e pesquisa são desenvolvidos sob a forma
de atividades permanentes em projetos. Garantindo a disponibilidade de algumas atividades
de forma gratuita para a população de baixa renda, em especial para as comunidades
circunvizinhas, reafirmando assim seu compromisso com uma educação inclusiva e com o
desenvolvimento regional.
Os serviços são realizados sob a forma de:

Atendimento à comunidade externa através de ações promovidas pela Fits através de seus
profissionais e eventos seja diretamente ou por meio de instituições públicas e privadas
parceiras da UNIT Maceió;

Atendimentos realizados em prol do desenvolvimento acadêmico dos discentes da Fits
através de diversas ações, tais como: cursos de nivelamento, participação em projetos
específicos de extensão com a comunidade externa como público alvo, palestras, minicursos, oficinas, conferências, exposições, semanas acadêmicas dos cursos, eventos
acadêmicos diversos, entre outras;

Participação em ações com iniciativa de natureza cultural, artística e científica;

Atendimentos contínuos à comunidade geral;

Promoção de atividades artísticas, culturais e desportivas; e

Realização dos Fóruns de Desenvolvimento Regional congregando a implementação de
diversos projetos e ações da Fits, inclusive também em parcerias com outras instituições e
órgãos. Estes fóruns refletem a responsabilidade social da Fits, sendo voltados ao
desenvolvimento local e regional nos contextos sociais, econômico, cultural e da
cidadania.
Os Projetos de Extensão estão associados aos Núcleos Geradores de Pesquisa e de
Extensão,
como:
Desenvolvimento
Tecnológico
Regional;
Saúde
e
Ambiente;
Desenvolvimento Sócioeconômico, Gestão e Cidadania; Educação, Comunicação e Cultura.
Todos os cursos da Fits proporcionam, planejando e executando, pelo menos 3 (três) ações de
Extensão no âmbito das disciplinas a cada período letivo, associando-as preferencialmente aos
programas e fóruns da instituição na implementação de suas ações extensionistas.
Pautada nesta concepção, sustenta que a articulação entre a Instituição e a sociedade
por meio da extensão é um processo que permite a socialização e a transformação dos
conhecimentos produzidos com as atividades de ensino e pesquisa, recuperando e
(re)significando saberes gerados a partir das práticas sociais e possibilitando contribuir para o
desenvolvimento regional.
1.7 Responsabilidade Social da IES
O Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió pauta sua atuação pela efetiva
interlocução com a sociedade. Nesse sentido, são desenvolvidas ações extensionistas com o
objetivo de promover a difusão de conhecimento pertinente às áreas dos cursos superiores
oferecidos.
Nessa direção, preocupada com o desenvolvimento regional e atendendo ao disposto
na nova legislação educacional, em consonância com o parágrafo único do artigo 3º. da
Portaria MEC nº. 4.361/2004, de 29 de dezembro de 2004, e se propondo a contribuir para a
redução das desigualdades sociais, formulou sua política de inclusão social.
A política de inclusão social estabelecida pelo Centro Universitário Tiradentes –
UNIT Maceió possui os seguintes objetivos:

Promover a melhoria do desempenho dos alunos com comprovada deficiência por meio de
oficinas de nivelamento em português e em matemática, voltadas para a superação das
dificuldades observadas na sua formação anterior ao ingresso UNIT Maceió;

Aumentar o número de estudantes negros e afro-descendentes nos cursos de graduação do
Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió;

Fomentar ações acadêmicas para o reconhecimento e aceitação das diferenças étnicas,
culturais, opção sexual, credo e direitos humanos;

Propiciar as condições necessárias para a permanência dos ingressantes nos cursos de
graduação;

Incentivar a preparação de estudantes pertencentes aos segmentos sociais contemplados
com bolsas, quando concluintes da graduação, para continuidade de estudos e(ou) para o
trabalho profissional;

Reforçar a política de assistência e atendimento estudantil;

Desenvolver ações conjuntas com a sociedade para promover a inclusão social de alunos
durante a vida acadêmica e ao iniciar as atividades profissionais.
Desse modo, o compromisso social da UNIT Maceió comporta, além das suas funções
específicas de geração e transmissão do saber e formação de profissionais qualificados para o
mercado de trabalho, a prestação de serviços à sociedade, favorecendo o desenvolvimento
econômico e social da região e do país, na perspectiva da melhoria da qualidade de vida das
pessoas.
Anualmente o no Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió realiza o Fórum de
Desenvolvimento Regional em parceria com diversos órgãos governamentais e não
governamentais, oferecendo diversos serviços às comunidades do entorno do Campus onde a
UNIT Maceió é localizada e à própria sociedade alagoana. Além deste evento extensionista,
de forma permanente a UNIT Maceió oferece serviços especializados através de sua
infraestrutura e profissionais nas Clínicas de Psicologia e Fisioterapia, no Núcleo de Práticas
Jurídicas em conjunto com o Fórum de Justiça instalado no Campus, projetos de extensão
desenvolvidos nas comunidades pelos professores e discentes UNIT Maceió e acessibilidade
em todo o Campus aos portadores de necessidades especiais.
1.8 Programas Institucionais
PROGRAMA
Política Geral
de Extensão
OBJETIVO
Institucionalizar, disciplinar e normatizar os programas, projetos
e ações comunitárias e de extensão do Centro Universitário
Tiradentes – UNIT Maceió
Acompanhamento de
Normatizar e disciplinar os procedimentos relativos ao
Egressos
acompanhamento de alunos egressos do Centro Universitário
Tiradentes – UNIT Maceió
Programa de Capacitação Estimular a qualificação e o aperfeiçoamento contínuo do corpo
e Qualificação Docente docente da UNIT Maceió.
Atualização e expansão Regulamentar a forma e periodicidade de ações com vistas ao
do acervo da biblioteca aprimoramento contínuo da qualidade dos recursos
disponibilizados à comunidade universitária da UNIT Maceió.
Formação Complementar Regulamentar a oferta de disciplinas que tem como objetivo a
e de Nivelamento
integração e a generalização de conhecimentos e saberes
Discente
pertinentes aos cursos de graduação ofertados pela Fits.
Política de Publicação
Promover a divulgação da produção científica /acadêmica de
Acadêmica
docentes e discentes da Fits através de publicações específicas
nas áreas de Sáude, Humanas e Exatas.
Regulamento do Sistema Regulamentar e disciplinar as ações referentes aos processos do
Integrado de Bibliotecas Sistema da Biblioteca.
Política de Educação
Proporcionar um ambiente favorável à aquisição de igualdade de
Inclusiva
oportunidades e participação total dos portadores de necessidades
especiais no processo de aprendizagem
Assistência Pedagógica Acompanhar sistemática e qualitativamente as atividades de
ensino da graduação; bem como prestar apoio pedagógico aos
docentes, coordenadores e discentes da Fits
Monitoria
Estimular a vocação didático-pedagógica e científica inerente a
sua atuação, assim como possibilitar aos discentes a vivência de
experiências acadêmicas fundamentais para sua formação
profissional
Programa de Práticas
Despertar no discente o interesse pela pesquisa, promover meios
Investigativas
para conhecer as fases e executar as diversas fases da pesquisa
Capacitação e
Promover ações que desenvolvam a capacidade de reflexão, de
Qualificação dos
crítica, de iniciativa e resolução de problemas e e redefinir em
Colaboradores Técnico- âmbito institucional, da missão de cada departamento e de cada
Administrativo,
função administrativa
Gerencial e Operacional
Política de Pesquisa
Institucionalizar a Pesquisa como uma ferramenta complementar
para o aprendizado do aluno, viabilizar através de bolsas de
iniciação científica a pesquisa.
Pós-Graduação
Viabilizar a través da oferta de cursos Latu senso a formação
continuado dos egressos da instituição, bem como da
comunidade acadêmica
CAPÍTULO II
INSERÇÃO REGIONAL
2.INSERÇÃO REGIONAL
2.1. Aspectos Demográficos e Físicos do Estado de Alagoas
Alagoas, um dos menores estados brasileiros, está situado ao leste da região
Nordeste. Ocupa uma área de 27.818,5km2 e tem uma população geral de 3.120.922
habitantes (Tab.01) sendo 1.511.947 homens e 1.608.975 mulheres, perfazendo um percentual
de 48,44% do sexo masculino e 51,66% do sexo feminino.
Uma característica importante é a urbanização do estado, pois 76% totaliza a
população urbana, enquanto 24% compõe a população rural.
Tabela 01- Distribuição da população de Alagoas por faixa etária.
FAIXA ETÁRIA
HABITANTES
0a4
272.485
5a9
300.299
10 a 14
337.867
15 a 19
312.951
20 a 24
289.703
25 a 29
272.414
30 a 39
458.462
40 a 49
354.895
50 a 59
245.249
60 a 69
156.364
70 ou mais
119.806
TOTAL
3.120.495
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010.
Constituído de 102 municípios tem como municípios mais populosos Maceió
(932.748 hab.), sua capital e, no interior, Arapiraca (214.006 hab.) Palmeira dos Índios
(70.368 hab.), Rio Largo (68.481 hab.), União dos Palmares (62.358 hab.), Penedo (60.378
hab.), São Miguel dos Campos (54.577 hab.), Coruripe (52.130 hab.) e Campo Alegre
(50.816). Dos municípios restantes 93 (91,2%) possuem população inferior a 50.000
habitantes e 60,78% possuem até 20.000 habitantes.
Alagoas sofreu na última década uma transformação do padrão demográfico (Fig 1).
O estado acompanha uma tendência mundial, em que há diminuição das taxas de fecundidade
e aumento da população idosa.
As mudanças na composição etária evidenciam o envelhecimento populacional. Os
dados dos censos de 1991 a 2010 mostram que a proporção de menores de 15 anos reduziu de
44,7% para 35,1% enquanto a proporção de idosos aumentou, neste período, de 6,25% para
7,88%.
Figura 01- Pirâmide etária da população de Alagoas, segundo Censos 1991/2010.
80e+
80e+
70a74
70a74
60a64
60a64
50a54
50a54
40a44
40a44
30a34
30a34
20a24
20a24
10a14
10a14
0a4
0a4
-200000
-100000
0
homem
100000
200000
-200000
-100000
mulher
0
homem
100000
200000
mulher
Fonte: DATASUS, 2011.
Observa-se que Alagoas apresenta uma população de 562.117 jovens na faixa de 20 a
29 anos, 1.333.530 habitantes entre 15 e 39 anos e de 600.144 habitantes entre 40 e 59 anos,
ou seja, 1.933.674 pessoas economicamente ativas ou cerca de 60% da população geral.
2.2. Aspectos Econômicos e sociais do Estado de Alagoas
Os indicadores socioeconômicos de Alagoas (tab. 02) demonstram que o estado
detém a maior taxa de analfabetismo da região Nordeste e do Brasil, a maior proporção de
pobres, alta taxa de trabalho infantil e o PIB per capita é menor que a média do Nordeste e
menos da metade do valor nacional.
Tabela 02 – Indicadores socioeconômicos
Alagoas
Nordeste
Brasil
Grau de urbanização (% da população urbana – 2008)
75,0
76,0
85,0
Razão de dependência
(população da faixa etária economicamente ativa dependente <15 anos e
≥60 anos - 2008)
Taxa de analfabetismo 2008
(% na população de 15 anos e mais)
Produto Interno Bruto (PIB) per capita (R$) ano de referência: 2008
68,0
62,0
56,0
26,0
19,0
10,0
6.227,50
7.487,55
15.989,7
5
Indicadores
Proporção de pobres (% da população com renda familiar per capita de
até meio salário mínimo ( 2008)
Taxa de desemprego
Taxa de trabalho infantil (% da população de 10 a 14 anos que se
encontra trabalhando) – 2008
Taxa de fecundidade total - 2010
Taxa bruta padronizada de natalidade – 2007
Fonte: IBGE e PNAD, 2009.
59,0
52,0
31,0
7,0
13,0
8,0
14,0
7,0
10,0
2,3
24,1
2,1
19,0
2,1
16,6
Destaca-se a proporção de pobres do Estado, pois 59% da população tem renda
familiar mensal per capita até meio salário mínimo.
No conjunto dos 102 municípios alagoanos, 60,78% que possuem até 20.000
habitantes tem pouca capacidade de produzirem a sua própria receita, dependendo do repasse
do FPM enquanto a atuação do poder público é predominantemente assistencialista.
Dez municípios concentram 71,08% do PIB total do Estado. São eles: Maceió
(46,95%), Arapiraca, Marechal Deodoro, São Miguel dos Campos, Coruripe, Palmeira dos
Índios, Rio Largo, União dos Palmares, Penedo e Delmiro Gouveia.
Ainda assim, o Estado de Alagoas apresenta crescimento do PIB na ordem de 12,6%
ao ano. Esse indicador fica na média Brasil. Quando analisado somente o município de
Maceió, esse indicador passa a ser 14,6%, superior à média Brasil.
Alagoas apresenta o pior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil
(0,677), resultando na existência de segmentos sociais com precárias condições de vida. O
quadro persistente de exclusão social, econômica e política, com baixa qualificação
profissional dos seus habitantes e indicadores de saúde revelam a necessidade de atuação no
resgate nas áreas consideradas prioritárias para o desenvolvimento sustentável, econômico e
social: educação e saúde.
Embora esta situação descrita acima, não seja muito favorável, Alagoas dispõe de um
rico patrimônio ambiental, grande diversidade cultural e enorme potencial econômico recursos naturais, agroindústrias e razoável infraestrutura física – que, se eficazmente
aproveitados, podem elevar o Estado ao patamar que merece no cenário brasileiro.
Na economia do Estado destaca-se a produção primária de abacaxi, coco, cana-deaçúcar, feijão, fumo, mandioca, algodão, arroz e milho, sendo o maior produtor de cana-deaçúcar do nordeste e um dos maiores produtores de açúcar do mundo. Na pecuária, destacamse as criações de aves, equinos, bovinos, bubalinos, caprinos, ovinos e suínos. Existem
também no Estado, reservas minerais de sal-gema, sendo também o maior produtor de gás
natural do Brasil. No setor secundário a atividade industrial predominante é a química, com a
produção de açúcar e álcool.
A Fits, como instituição que produz e dissemina o conhecimento aliado à
responsabilidade e compromissos sociais assume, a função de agente ativo atuando direta ou
indiretamente na promoção do desenvolvimento do Estado ao aliar a educação e a saúde como
vertentes importantes neste processo de resgate social.
Maceió, a capital de Alagoas, sede da Fits, tem uma população de 953.393 habitantes
(IBGE 2010) e um território de, aproximadamente, 511 km², o que resulta numa densidade
demográfica em torno de 1.832,31 habitantes/km² sendo que 99,7% da população se situa na
chamada zona urbana do município e apenas 0,3% na área rural. Integra, com outros dez
municípios, a Região Metropolitana de Maceió, somando um total de cerca de 1,1 milhão de
habitantes.
Detém uma taxa de desemprego (IBGE 2010) de 12,01% , taxa de trabalho infantil de
6,2% e renda média domiciliar per capita de 773,26 reais. Concentra 46,95% do PIB total do
Estado, com um crescimento acima da média Brasil.
O município de Maceió tem sua economia baseada na indústria, no comércio, no
turismo e na agropecuária. O município tem um setor industrial diversificado (indústrias
químicas, açucareiras e de álcool, de cimento e alimentícias), além da agricultura, pecuária e
extração de gás natural e petróleo.
Sua composição econômica confirma uma economia voltada ao setor de bens e
serviços, expressos, sobretudo, pelo comércio e turismo. Diversos estabelecimentos vêm
sendo abertos ou ampliados na cidade, como hotéis, restaurantes, hipermercados, atacadistas e
shopping centers. No que se refere ao turismo, Maceió possui um grande potencial de atrair
turistas, por suas belezas naturais e grande diversidade cultural, além de oferecer várias
opções de lazer e espaços modernos para negócios.
Maceió apresenta uma grande vocação turística de forma que o turismo passou a ser a
principal fonte de renda de todo o município. O turista encontra em suas belas praias de águas
cristalinas e repletas de coqueiros, suas lagunas, sua rica gastronomia, seus numerosos
monumentos e edifícios culturais, a amabilidade de sua gente e sua boa infraestrutura, o lugar
ideal para passar férias. No ano de 2002, Maceió foi eleita por um jurado internacional como
a Capital Sul-Americana da Cultura, primeira cidade brasileira que recebeu este título e
atualmente é uma das mais visitadas do Brasil.
O Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió se situa num dos mais populosos
bairros de Maceió onde se localizam os dois mais importantes centros de lazer e consumo da
cidade, o Shopping Center Maceió e Parque Shopping Maceió, além de grandes revendedoras
de veículos automotores, condomínios modernos, escolas, supermercados e a maior fábrica de
beneficiamento de coco da América Latina, a Sococo Indústrias Alimentícias. Entretanto,
ainda é considerado um bairro de transição socioeconômica, pois existem localidades em que
as famílias se destacam pela concentração dos mais elevados níveis de pobreza, revelando
concretamente as condições sociais e econômicas existentes. As moradias, identificadas como
barracos, são instalados em áreas de difícil acesso, em grotas e encostas, sem infraestrutura
básica e portanto, sem condições dignas de sobrevivência, sobretudo para as crianças e
jovens.
Tal situação eleva cada vez mais a taxa de doenças e desnutrição causadas não só pela
fome, mas por um conjunto de fatores como a baixa renda das famílias, baixa escolaridade,
desemprego, falta de qualificação profissional e sobretudo, maus hábitos alimentares. Estas
famílias se confrontam com múltiplas formas de violência, também ameaçadas, sobretudo,
pela crescente atrativa difusão de drogas e prostituição.
A Fits, não alheia a esta situação de extrema vulnerabilidade social, desenvolve vários
projetos nas áreas de educação, saúde, assistência jurídica e psicossocial junto a esta
população carente que compõe o entorno da faculdade, que certamente será ainda mais
beneficiada com a criação de um curso de Medicina.
2. 3 Aspectos da Educação em Alagoas
O Estado de Alagoas, com uma população de 3.120.922 habitantes, tem 1.240.820
habitantes entre 05 e 24 anos. Tem registrado 867.091 matrículas, sendo 128.931 (14,9%) no
ensino médio, 660.280 no Fundamental e 77.880 no ensino pré-escolar.
Apresenta uma população de 1.333.530 habitantes entre 15 e 39 anos, ou seja,
41,5%% tem idade de escolaridade em nível médio e superior em diferentes graduações e
licenciaturas, considerando a realidade educacional brasileira de defasagem da escolaridade,
isto é, fora da faixa etária, por causas diversas.
No ensino médio há 170.218 matrículas sendo 41.287 (32%) em Maceió, distribuídas
em 116 escolas enquanto 87.644 matrículas estão distribuídas em 191 escolas dos 101
municípios do interior do Estado. (tabelas 03 e 04)
Tabela 03 – Número de Matrículas no Estado de Alagoas
Região
Nº de Matrículas
Creche
PréEscolar
Ensino
Fundamental
Anos Iniciais
Fundamental
Anos Finais
Médio
Total
Alagoas
20.074
84.302
326.192
286.572
134.045
851.185
Maceió
4.123
15.732
73.698
73.815
38.476
205.844
Fonte: MEC/INEP/CENSO EDUCACIONAL 2011
Tabela 04 – Número de Escolas no Estado de Alagoas
Região
Nº de Escolas
Pré-escolar
Fundamental
Médio
Total
Alagoas
1.870
2.944
307
5.121
Maceió
174
325
116
615
Fonte: MEC/INEP/CENSO EDUCACIONAL 2011*
Agregue-se a estes dados as taxas de analfabetismo em Alagoas que demonstram a
carência do Estado na área de educação, principalmente ao considerarmos as faixas etárias
acima de 60 anos (tabela 05). Alagoas detém a maior porcentagem de analfabetos (pessoas
acima de 15 anos) do Brasil enquanto Maceió conseguiu reduzir este indicador de modo que
apresenta 11,3% da população de 15 anos e mais anos de idade analfabeta, ainda um dos mais
altos entre as capitais.
Tabela 05 - Taxa de analfabetismo da população
Faixa Etária
de 15 anos ou mais de idade/total
Idade 15 a 24 anos
Idade 24 a 59 anos
Idade 60 anos ou mais
%
23,6
7,7
19,6
49,1
Fonte: IBGE, Censo 2010
Esses dados revelam a precariedade na situação educacional pública no estado. Há
uma desproporcionalidade entre a demanda de matrículas e o número de escolas. Essa
condição se agrava ainda mais quando levado em consideração a falta de disponibilidade de
docentes na rede pública de ensino. Essa demanda é em parte atendida por
monitores
contratados através de processo seletivo simplificado para as disciplinas do ensino médio.
No que se refere ao Ensino Superior, o Estado de Alagoas, incluindo sua capital,
possui 30 Instituições de Ensino Superior, sendo 16 localizadas no município de Maceió, de
acordo com os dados divulgados pelo Censo da Educação Superior de 2010. O número de
vagas totais oferecidas é de 23.374, bem inferior ao número de candidatos inscritos, 65.874 e
ingressantes 16.710, dos quais 4.115 estão inscritos em cursos de graduação tecnológicos. O
Estado de Alagoas oferece apenas duas Universidades Públicas de Graduação em Medicina e
nenhuma particular.
O Censo da Educação Superior de 2011 indica ainda um baixo número de matrículas,
ainda que crescente, em cursos de graduação presencial e a distância para uma população
estimada de 1.333.530 habitantes entre 15 e 39 anos.
Tabela 06- Matrículas em Cursos de Graduação Presencial e a Distância - Brasil
Matrículas em Cursos de Graduação Presenciais e a Distância por Cor / Raça
Unidade da
Federação /
Categoria
Administrativa
Preta
Parda
6.739.689
1.435.494
161.185
646.014
67.006
9.756
2.255.937
2.164.297
1.773.315
395.434
72.774
216.521
25.204
3.540
655.313
404.529
1.032.936
224.115
58.305
145.035
16.776
2.095
368.915
217.695
Estadual
619.354
146.702
13.637
66.177
7.958
1.371
261.982
121.527
Municipal
121.025
24.617
832
5.309
470
74
24.416
65.307
4.966.374
1.040.060
88.411
429.493
41.802
6.216
1.600.624
1.759.768
Pública
Federal
Privada
Indigena
Não
Declarado
Branca
Brasil
Amarela
Não
Dispõe da
Informação
Total
Matrículas em Cursos de Graduação Presenciais e a Distância por Cor / Raça
Unidade da
Federação /
Categoria
Administrativa
Total
Alagoas
Branca
Preta
Parda
Amarela
Não
Dispõe da
Informação
Indigena
Não
Declarado
87.064
13.489
2.406
20.255
401
110
33.820
16.583
38.544
11.284
2.029
15.865
155
30
6.112
3.069
Federal
29.195
9.088
1.640
12.231
38
10
5.198
990
Estadual
9.349
2.196
389
3.634
117
20
914
2.079
Municipal
-
-
-
-
-
-
-
-
48.520
2.205
377
4.390
246
80
27.708
13.514
Pública
Privada
Fonte:
Inep
2011
A tabela 07 apresenta as estatísticas básicas de graduação por categoria
administrativa no Brasil. Observa-se que há uma grande contribuição da iniciativa privada de
modo que em 2011 IES privadas, ofereceram ótimos resultados em relação aos percentuais de
matrículas de graduação, número de ingressantes, número de concluintes comparando-se ao
total geral.
Tabela 07. Estatística Básica da Graduação por Categoria Administrativa no Brasil.
Fonte: MEC/INEP/2011
O Plano Nacional de Educação – PNE prevê a elevação global do nível de
escolaridade da população, a ampliação do atendimento a educação superior com garantia
crescente de vagas e, simultaneamente, a oportunidade de formação, atendendo às
necessidades da sociedade, no que se referem a lideranças científicas e tecnológicas, artísticas
e culturais, políticas e intelectuais, empresariais e sindicais, além das demandas do mercado
de trabalho.
Neste sentido, com vistas ao atendimento dos objetivos e metas do PNE e
considerando-se as potencialidades econômicas da região associadas aos dados educacionais e
demandas por profissionais qualificados, fortalece-se a necessidade de consolidação de novas
instituições, e consequentemente de novos cursos, razão pela qual se entende que a Fits tem
muito a contribuir para a formação de profissionais com competência e habilidades para
colaborar com o desenvolvimento do Estado de Alagoas.
2.4 Aspectos da Saúde em Alagoas
O Plano Diretor de Regionalização das Ações de Saúde de Alagoas PDR/2011
divide o Estado em duas macrorregiões e dez regiões de saúde nas quais os municípios estão
agrupados para organização dos serviços e da assistência à saúde. Para agrupamento dos
municípios foram considerados aspectos sociais, econômicos, geográficos, demográficos,
epidemiológicos, de oferta de serviços e acesso viário.
O município sede da primeira macrorregião é Maceió e da segunda macrorregião é
Arapiraca por serem os municípios geograficamente melhor situados e possuírem serviços de
saúde de maior complexidade, servindo de referência para os demais municípios do estado.
Maceió e Arapiraca são os maiores municípios e com melhores características
socioeconômicas do Estado, o que consequentemente atrai população para residir na sede ou
em municípios circunvizinhos.
Estão formadas redes hierarquizadas de serviços e estabelecidos os mecanismos e
fluxos de referência e contra referência, tendo como principal objetivo a garantia da
integralidade da assistência e o acesso da população aos serviços e ações de saúde de acordo
com suas necessidades. A distribuição dos municípios por macrorregiões e regiões de saúde e
a identificação do município sede pode ser visualizada na Figura abaixo.
Distribuição dos municípios, segundo macrorregiões e regiões de saúde. Alagoas, 2011.
Fonte: SESAU/AL/2012
Ao avaliar a distribuição da população por região de saúde (fig. 1), observa-se que a
1ª macrorregião, onde está situada Maceió, detém 2.093.801 habitantes e a 2ª macrorregião
detêm 1.026.693 habitantes com quatro regiões de saúde, duas a menos que a 1ª macrorregião.
A distribuição da população por sexo evidencia que nas duas macrorregiões há
maior proporção de mulheres. Com relação à faixa etária, nas duas macrorregiões o maior
número e proporção de pessoas são no grupo de 20 a 29 anos. O grupo etário de 60 anos e
mais é maior na 1ª macrorregião, onde representa cerca de 10% da população.
Em relação ao grande contingente de população jovem no Estado (houve um
aumento na população jovem, de 20 a 29 anos que perfaz 562.117 em 2010) destaca-se o fato
da juventude ser um público-alvo exposto as mais elevadas taxas de morbidade, devido às
mudanças nos padrões de consumo e de comportamentos não saudáveis (tabagismo,
alcoolismo, sedentarismo, obesidade, estresse) e mortalidade por causas externas,
impulsionada pelo aumento da violência. Exige, portanto, uma gama de estratégias
necessárias e/ou intencionais voltadas exclusivamente para este grupo. Além disso, 53,48%
das internações por gravidez, parto e puerpério em 2009, ocorreram nesta faixa etária.
2.4.1 Condições Ambientais
Para análise das condições ambientais considerou-se o abastecimento de água pela
rede geral, as instalações sanitárias pela rede geral de esgoto e fossa séptica, e a coleta de
resíduos sólidos por serviço de limpeza e por caçamba de serviço de limpeza. (tabela 08)
Tabela 08 - Indicadores de condições ambientais
Cobertura de redes de abastecimento de água
Urbano
Rural
Total
Cobertura de esgotamento sanitário
Urbano
Rural
Total
Cobertura de coleta de lixo
Urbano
Rural
Total
Alagoas
80,65
30,83
67,53
Alagoas
39,06
9,58
31,29
Alagoas
96,08
27,84
78,11
Maceió
74,32
5,17
74,27
Maceió
47,09
2,26
47,06
Maceió
97,43
20,36
97,38
Fonte: IBGE 2010
Os resultados do Censo demográfico 2010 demonstram que houve um avanço
significativo quando comparado com a série histórica 1991-2000, mostrando que há um
processo contínuo de resgate de cobertura da população por estes serviços essenciais para a
preservação da saúde e prevenção das doenças.
Em relação à população coberta pela rede geral de abastecimento de água houve um
aumento entre 1991 e 2010 de cerca de 17,33 % ficando Maceió com a maior cobertura
(74,27%).
Proporção da população com acesso à rede geral de abastecimento de água, segundo
Região de Saúde e Estado, 1991/2000/2010.
80
67,53
60,9
60
50,2
40
20
0
1991
2000
Maceió
2010
74,27
O percentual da população atendida com instalações sanitárias, em Alagoas passou
de 13,8% em 1991 para 24,1% em 2000 e para 31,29% em 2010 e Maceió em 2010
apresentou uma proporção de 47,06 %.
Proporção da população com acesso a instalações sanitárias - rede geral de esgoto ou
pluvial e fossa séptica, segundo Região de Saúde e Estado.
60
47,06
40
31,29
24,1
20
0
13,8
1991
2000
2010
Maceió
Fonte: IBGE 1991- 2000-2010
Para se evitar as doenças de veiculação hídrica é necessário que existam instalações
sanitárias adequadas, sem as quais a qualidade da água para consumo humano fica
comprometida. Quando comparada a taxa de abastecimento de água e a coleta de resíduos
sólidos, a instalação sanitária ainda apresenta a cobertura mais baixa.
A análise dos dados dos censos em relação à população com acesso a coleta de lixo,
efetuada por serviço de limpeza e realizado por caçambas de serviço de limpeza, mostra que
Alagoas teve um aumento entre 1991- 2000 e 2010, ficando acima da média do nordeste,
entretanto abaixo da média do Brasil. Dentre os componentes do saneamento básico
avaliados, a coleta de lixo é o que apresenta melhor cobertura, superando o abastecimento de
água.
Proporção da população com acesso a Coleta de lixo - coletado por serviço de limpeza,
coletado por caçamba de serviço de limpeza, segundo Região de Saúde e Estado, 19912000-2010.
150
97,38
100
50
0
Fonte: IBGE.
78,11
65,9
43,9
1991
2000
2010
Maceió
Alagoas vem melhorando no acesso da população aos serviços de saneamento
básico. No entanto as coberturas ainda são muito baixas para instalações sanitárias e para a
população rural em todos os componentes, revelando as desigualdades entre as regiões. Esta
situação de déficit da área rural impõe ao sistema de saúde ações efetivas para prevenção,
diagnóstico e tratamento de doenças que estão relacionadas ao consumo de água, a
inexistência ou deficiência nas instalações sanitárias e com os resíduos sólidos.
A cobertura de instalações sanitárias, rede geral de esgoto ou pluvial e fossa
séptica, é de 31,9% para um estado cercado de recursos hídricos – praias, rios e lagoas. Nas
áreas rurais, o percentual de cobertura de instalações sanitárias é de apenas 4,6%, o que
coloca Alagoas como o Estado de menor cobertura do Nordeste.
Mesmo com a melhora observada a cada ano, as condições de saneamento ainda
são precárias, pois levam uma parcela significativa da população ao consumo de água de má
qualidade e ao depósito dos esgotos de suas residências em rios, valas, mares ou outros
lugares impróprios. Segundo registros da Eco-92 “aproximadamente 80% de todas as doenças
de origem hídrica e mais de um terço das mortes em países em desenvolvimento são causadas
pelo consumo de água contaminada".
As condições de saúde e doença não acontecem casualmente, são determinadas por
um processo permanente e dinâmico de interação de diversos fatores relacionados com a
qualidade de vida. Em decorrência de condições ambientais, sanitárias e sociais desiguais,
algumas doenças transmissíveis antigas ressurgem, outras persistem e outras doenças e
agravos incorporam-se ao cenário epidemiológico.
2.4.2. Morbidade nas Internações Hospitalares
Das 183.151 internações analisadas, 64.521 (35,23%) foram de pacientes do sexo
masculino e 118.630 (64,77%) do sexo feminino mas, se excluídos os diagnósticos do grupo
de gravidez, parto e puerpério, o percentual de internação se eleva para 50,05%. Para os
homens, as três causas mais importantes foram de internação são: doenças do aparelho
respiratório, doenças infecciosas e parasitárias e as doenças do aparelho digestivo juntamente
com as causas externas. Para as mulheres, excluídas as causadas por gravidez, parto e
puerpério, as três causas mais importantes foram: doenças do aparelho respiratório, doenças
infecciosas e parasitárias e doenças do aparelho geniturinário.(Figura 05.)
Figura 05 - Número de internações segundo causas e sexo. Alagoas, 2010
VIII- Doenças do Ouvido e da Apófise M astóide
42
59
XX- Causas Extenas
46
45
XXI- Contatos com Serviços de Saúde
288
346
III- Doenças Sangue órgão Hemat e Transt Imunitár
3 18
4 53
XVIII- Sint Sinais e achado Anorma Ex Clin e Laborat
381
484
VII-Doenças do Olho e Anexos
604
73 2
VI- Doenças do Sistema Nervoso
663
481
XVII- M alf Cong Deformid e Anomalias Cromossômicas
70 3
573
14 2 4
19 9 3
XII-Doenças da Pele e do Tecido Subcutaneo
154 9
10 8 4
XIII-Doenças do Sist Osteomuscular e Tec Conjuntivo
2389
2 16 0
XVI-Algumas Afecç Originadas no Periodo Perinatal
2 4 77
2935
IV- Doenças endocrinas Nutricionais e M atabólicas
2 518
II-Neoplasias (tumores)
59 6 7
XIV-Doenças do aparelho Genituriná
3861
V-Transtornos M entais e Comportamentais
3889
173 8
76 74
6334
6301
IX- Doenças do Aparelho Circulat´rio
XIX- Lesões Enven e Alg Out Conseq Causas Externas
6 50 8
2 74 8
74 6 1
72 9 1
XI-Doenças do Aparelho Digestivo
112 9 0
1119 2
I- Algumas Doenças Infecciosas e Parasitária
X- Doenças do Aparelho Respiratório
10 4 11
0
2000
4000
6000
Fem
8000
10 0 0 0
11776
12 0 0 0
14 0 0 0
M asc
Fonte: SIH∕DATASUS, 2010
As taxas de internação hospitalar foram maiores nos grupos etários de menor de 1
ano (18,34%), de 70-79 anos (11,82%) e no grupo de 80 ou mais anos (15,91%). Quanto aos
grupos de idade, as internações foram mais frequentes na faixa etária de 20 a 49 anos, com
44,43% do total.
Os dados referentes às causas de internação por faixa etária mostram que as
doenças do aparelho respiratório (65,05%) e as doenças infecciosas e parasitárias (51,65%)
são mais frequentes no grupo etário de menor de 1 ano a 9 anos. As doenças do aparelho
circulatório internam mais pessoas na faixa etária de 40 a 80 anos e mais (85,73%), as
doenças do aparelho digestivo prevalecem no grupo de 20 a 69 anos (68,89%) e as doenças do
aparelho geniturinário também internam mais no grupo de 20 a 69 anos (74,55%). Vale
mencionar que as causas externas representaram a principal causa de internações entre a
população, principalmente a masculina, na faixa etária de 5 a 49 anos (72,31%).
Os principais diagnósticos de internação para as doenças do aparelho respiratório
foram a pneumonia (71,53%) seguida da asma (10, 36%) e da bronquite/enfisema (5,09%).
Esta situação se repete em todas as regiões de saúde. As doenças atingiram mais o sexo
masculino e as faixas etárias de 0 a 9 anos (65,05%). As infecções respiratórias agudas são
responsáveis por um terço das mortes e metade das hospitalizações e consultas médicas entre
menores de cinco anos nos países em desenvolvimento. A pneumonia, sua mais grave
consequência, mata cerca de 800 crianças a cada hora, com 53% desses óbitos ocorrendo no
período pós-neonatal. Estudos mostram que a hospitalização por pneumonia está associada à
classe social, renda familiar e escolaridade dos pais.
Em relação às doenças e agravos de notificação compulsória, o acompanhamento da
frequência dos casos confirmados no ano de 2010, permite visualizar do que a população
alagoana mais adoeceu e as doenças e agravos mais frequentes, conforme demonstrado na
tabela 08.
Tabela 09 – Frequência de casos confirmados de doenças de
notificação compulsória. Alagoas, 2010.
Doenças
Total de casos
AIDS
Coqueluche
Dengue
Doença de Chagas aguda
Doença meningocócica e outras meningites
Esquistossomose
Febre Tifóide
Hanseníase
Hepatites virais
Infecção pelo HIV em gestante e crianças exp. a
transmissão vertical
Leishmaniose visceral
Leptospirose
Malária*
Rubéola
Sífilis congênita
Sífilis em gestante
Síndrome da rubéola congênita
Tétano
Tuberculose
386
27
34.238
2
143
20
22
486
391
157
37
70
4
9
237
181
1
7
1.457
Fonte: SINAN/SESAU-AL, 2011. * Casos importados.
Os dados na tabela 08 revelam que as doenças mais frequentes em Alagoas são
dengue, tuberculose, hanseníase, hepatites virais e AIDS. Além de uma elevada frequência de
sífilis congênita, que é um dado preocupante e reflete a qualidade da assistência pré-natal.
Nas Tabelas 10 e 11 estão os principais diagnósticos de doenças infecciosas e
parasitárias para as internações por região de saúde e faixa etária. Observa-se que as doenças
infecciosas e parasitárias internaram mais pessoas do sexo masculino e 51,65% das
internações ocorreram em crianças de 0 a 9 anos.
A maioria dos diagnósticos (59,58%) das internações foi por diarréia e
gastrenterite de origem infecciosa e outras doenças infecciosas intestinais. Nota-se que este
quadro se repete em todas as regiões e é compatível com a situação social e ambiental da
população de Alagoas.
Tabela 10 - Distribuição dos principais diagnósticos das doenças Infecciosas e
parasitárias por região de saúde. Alagoas, 2009
Doenças Infecciosas e Parasitárias
Total
Diarréia e gastrenterite origem infecciosas presumíveis
Outras doenças infecciosas intestinais
Tuberculose
Hanseníase
Septicemia
Outras doenças bacterianas
Sífilis congênita
Dengue (dengue clássico)
Doença pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV)
Outras doenças infecciosas parasitárias
Total
6236
6112
223
56
852
4560
133
364
405
1784
20725
Fonte: SIH/DATASUS
Tabela 11 - Distribuição dos principais diagnósticos das doenças Infecciosas e
parasitárias (Cap. CID-10) por faixa etária. Alagoas, 2009.
Doenças
Infecciosas e
parasitárias
Faixa Etária
<1a
1a4
5a9
10 a
14
15 a
19
20 a
29
30 a
39
40 a
49
50 a 59
60 a
69
70 a
79
1183
2249
720
332
158
348
249
202
226
248
199
1284
2046
550
246
161
325
262
260
256
288
254
201
6112
Tuberculose
4
3
3
5
10
52
41
44
31
22
5
3
223
Hanseníase
0
0
0
0
0
3
3
13
12
11
10
4
56
Diarréia e
gastroent.origem
infecciosas
presumíveis
Outras doenças
infeco intestinais
> 80
Total
8236
Septicemia
233
106
78
59
36
59
44
57
52
59
47
22
852
Outras doenças
bacterianas
288
745
431
311
253
448
364
350
396
372
339
263
4580
Sífilis congênita
129
1
0
1
0
2
0
0
0
0
0
0
133
9
22
26
50
51
74
49
21
25
16
11
10
384
3
11
10
1
6
95
138
99
28
14
0
0
405
106
307
177
129
84
146
148
146
156
186
133
66
1784
3219
5490
1995
1134
757
1552
1298
1192
1181
1216
998
693
20725
Dengue (dengue
clássico)
Doença pelo
vírus da
imunodef
humana (HIV)
Outras doenças
infecc
parasitárias
Total
Fonte: SIH/DATASUS
2.4.3. Mortalidade Geral
No ano de 2009, o SIM captou um total de 16.876 óbitos em Alagoas, dos quais
59,0% foram de indivíduos de sexo masculino. Na 1ª Região ocorreu aproximadamente
metade (48,1%) dessas mortes Situação esperada, pois esta região concentra 46,1% da
população do Estado.
Distribuição dos 16.876 óbitos ocorridos em Alagoas, segundo as regiões de saúde, em
2009.
Fonte: SIM/DIASS/SESAU. Dados parciais, tabulados em 14/06/2010 .
A Taxa Bruta de Mortalidade expressa a intensidade com a qual a mortalidade atua
sobre uma determinada população. É influenciada pela estrutura da população quanto à idade
e ao sexo e taxas elevadas podem estar associadas as baixas condições socioeconômicas ou
refletir elevada proporção de pessoas idosas na população total. Para Alagoas em 2009, a
Taxa Bruta de Mortalidade foi de 5,3 por mil habitantes com taxas mais altas nas 5ª e 1ª
Regiões e, mais baixas nas 2ª e 3ª regiões devido ao sub registro dos óbitos (68,9 e 65,1%
respectivamente).
Na análise de risco de morte para Alagoas, observa-se que a primeira causa de
morte foram as agressões (55,4 óbitos/100.000 habitantes) seguidas pelas doenças
cerebrovasculares (49,5 óbitos/100.000 habitantes) e neoplasias (49,1 óbitos/100.000
habitantes). Observa-se, também, o expressivo crescimento das mortes por agressão entre
2005 e 2009, quando o número total de mortes por agressões passou de 1.196 para 1.747, o
que representou um aumento de 46,07% no mesmo período. Em 2009 ocorreram, em Alagoas,
2.856 óbitos por causas externas e 1.747 foram agressões/homicídios (61%).
O aumento das mortes por agressão ocorreu em todas as regiões do estado, sendo
mais expressivo nas 1ª e 3ª Regiões. Geralmente, as principais vítimas por agressões são
jovens do sexo masculino, de cor parda ou negra, com baixa escolaridade e pouca
qualificação profissional (Saad et al. 1998) vitimando, principalmente a população que vive
nas periferias destas cidades. Estas são carentes de infraestrutura urbana básica bem como de
alguns aparatos sociais dos setores de saúde, educação, justiça, segurança, entre outros.
O Sistema de informações sobre mortalidade está implantado em 100% dos
municípios, mas registrou apenas 75,7% dos óbitos estimados para o ano de 2009. O subregistro de óbitos proporciona uma análise cujos indicadores podem não expressar a realidade
do Estado.
As mortes por diabetes tiveram um aumento entre 2008 e 2009. Na 2ª Região as
maiores taxas específicas de mortalidade em 2009, são em primeiro lugar as mortes por
diabetes (62,7/100.000 hab), em segundo as mortes por doenças cerebrovasculares
(51,5/100.000 hab) e em terceiro as mortes por neoplasias (39,8/100.000). A 3ª Região de
saúde apresentou, no período analisado, as maiores taxas de mortalidade por agressões,
doenças cerebrovasculares e neoplasias. As doenças isquêmicas do coração, as doenças
cerebrovasculares e as neoplasias foram as de maior incidência no período de 2005 a 2009 na
4ª Região. Na 5ª Região a taxa de mortalidade por doenças cerebrovasculares e por agressões
ocuparam alternadamente o primeiro lugar e em 2009 tiveram taxas muito próximas 42,4 e
42,0/100.000 hab., respectivamente.
Os óbitos infantis pós-neonatais são mais ligados aos fatores sociais e ambientais
como as condições de alimentação, saneamento básico e as doenças infecciosas,
principalmente o binômio diarreia-desidratação. Este componente, geralmente responde de
forma rápida às medidas de saúde coletiva. São mais sensíveis às ações de saúde mais simples
pertencentes ao escopo da atenção básica como: vacinação, terapia de reidratação oral,
estímulo ao aleitamento materno e atenção adequada às infecções respiratórias agudas.
A mortalidade neonatal, por outro lado, reflete principalmente, as condições de
assistência à gravidez, ao parto e ao período perinatal. A diminuição deste componente
depende, não só da qualidade da assistência básica à gestante e ao recém-nascido, como
também da estruturação da assistência médico-hospitalar (rede de maternidades, berçários e
UTI’s pediátricas e Neonatais com vários níveis de complexidade, pessoal tecnicamente
habilitado e moderna tecnologia), tornando-a mais custosa e exigente. Por essas razões, os
óbitos neonatais têm uma queda mais lenta e difícil, mesmo em países desenvolvidos.
As causas evitáveis têm um peso bastante significativo (65%) tanto em 2009 como
em 2010 (Figura 7). A 'morte evitável', na maior parte dos casos, revela condições que
raramente ou nunca deveriam evoluir para óbito, mostrando a precariedade no acesso e na
qualidade dos serviços oferecidos à população.
Importante destacar o baixo percentual de causas mal definidas (pouco mais de 3%
nos dois anos), significando que estamos assistindo e atestando os óbitos, fazendo com que a
definição das causas dos óbitos esteja mais próxima da realidade, permitindo do mesmo modo
a caracterização e a intervenção sobre essas.
A análise desagregada dos óbitos por causas evitáveis mostra a relevância das
causas que poderiam ser reduzidas mediante “ações de prevenção, diagnóstico e tratamento
precoce”, denotando que a gestante e o recém-nascido buscam atendimento ou são atendidos
tardiamente o que reforça a questão da busca tardia da gestante e, possivelmente, falhas no
acompanhamento do pré- natal. Não se pode deixar de referir a ausência das causas
relacionadas às doenças imunopreveníveis, confirmando o importante papel das vacinas ao
longo dos últimos 30 anos e reafirmando a necessidade da manutenção de altos percentuais e
da homogeneidade nas coberturas de vacinação por município com as vacinas dos calendários
do Programa Nacional de imunização-PNI.
Proporção de óbitos em menores de 01 ano segundo grupamento de causas.
Alagoas 2009 e 2010
Fonte: SIM/SINASC/N-SIVE/DIVEP/SUVISA/SESAU
A tabela 12 é representativa da precariedade da atenção à saúde do estado e aponta
para a dimensão do resgate social notadamente quando se destacam indicadores como número
de consultas médicas (SUS) por habitante/2010 (2,72), aqueles relativos à saúde da mulher e o
número de internações hospitalares.
Tabela 12 - Alguns indicadores de atenção à saúde.
Indicadores
Número de consultas médicas (SUS) por habitante/2010
Proporção da população que refere ter consultado médico nos últimos 12
meses/2008
Número de procedimentos diagnósticos de patologia clínica (SUS) por consulta
médica
Número de procedimentos diagnósticos de imagenologia (SUS) por consulta
médica
Proporção da população feminina de 25 a 64 anos que refere ter realizado o
último exame preventivo do câncer do colo do útero em até 3 anos
Proporção da população feminina de 25 a 64 anos que refere nunca ter realizado
exame preventivo do câncer do colo do útero
Proporção da população feminina de 50 a 69 anos que refere ter realizado a
última mamografia em até 2 anos
Proporção da população feminina de 50 a 69 anos que refere nunca ter realizado
mamografia
Número de internações hospitalares (SUS) por habitante
Número de internações em hospital-dia (SUS) por habitante
Proporção da população que refere internação hospitalar nos últimos 12 meses
Cobertura de consultas de pré-natal
Nenhuma consulta
7 consultas e mais
Proporção de partos hospitalares
Proporção de partos cesáreos
Fonte: IBGE, 2010
%
2,75
55,8
0,78
0,08
53,8
36,3
34,0
51,5
5,87
0,004
4,9
3,6
43,38
98,57
52,76
O tempo médio de vida da população alagoana dado pela esperança de vida ao nascer
aumentou no período de 1991 a 2007. É aproximadamente sete anos a mais, mas Alagoas
ainda detém a menor esperança de vida da região (68,0 anos).
Considere-se ainda que o perfil de adoecimento da população no Brasil, no Nordeste
e em Alagoas, vem se modificando e o padrão já não é o mesmo. Observa-se uma redução da
incidência de doenças transmissíveis e o aumento das doenças crônico-degenerativas e dos
agravos provocados por causas externas.
2.4.4 Rede de Atenção à Saúde de Alagoas
Tabela 13 - Rede de Atenção à Saúde de Alagoas
Atenção Básica: Postos de Saúde e Estratégia de Saúde da Familia
Hospitais de Grande Porte
Hospitais de Médio Porte
Hospitais de Pequeno Porte
Ambulatórios Especializados
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU
Unidades de Pronto Atendimento - UPAs e Ambulatórios 24h (Minis e outros)
Rede de Atenção as Urgências
Programas
Redes Especializadas
Fonte: SUAS/SESAU/AL
A Atenção Básica que se caracteriza por um conjunto de ações de saúde, no âmbito
individual e coletivo, abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o
diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde. A Atenção Básica tem
como princípio considerar o sujeito em sua singularidade, na complexidade, na integralidade e
na inserção sócio-cultural e busca a promoção de sua saúde, a prevenção e tratamento de
doenças e a redução de danos ou de sofrimentos que possam comprometer suas possibilidades
de viver de modo saudável. A Atenção Básica tem a Saúde da Família como estratégia
prioritária para sua organização de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde
(SUS).
Dentre os princípios norteadores da Saúde da Família destacam-se o caráter
substitutivo das práticas tradicionais de assistência com foco nas doenças, por um novo
processo de trabalho comprometido com a prevenção, com a promoção da qualidade de vida
da população e com a resolubilidade da assistência. Seguindo também os princípios da
integralidade e intersetorialidade, a territorialização, composição de equipe multiprofissional,
a responsabilização e vínculo, o estímulo a participação da comunidade e ao controle social.
Visando uma melhor operacionalização da assistência são definidas linhas
estratégicas de ação que abrangem todas as fases do ciclo de vida humano (crianças,
adolescentes, jovens, mulheres, homens adultos e idosos), a seleção de agravos prioritários,
necessidades de saúde e doenças crônicas transmissíveis e não transmissíveis (hipertensão,
diabetes mellitus, tuberculose, hanseníase, DST/AIDS, malária, dengue, alcoolismo e as ações
programáticas, saúde mental, saúde do trabalhador, programas de reabilitação comunitária).
Em relação à Estratégia Saúde da Família e à distribuição da população cadastrada por região
de saúde, na 1ª região os municípios de Maceió (26,28%) e Viçosa (45,75%) e na 2ª Região o
município de Campo Alegre (37,26%) ainda têm coberturas inferiores a 50%. Já na 3ª Região,
quatro municípios têm coberturas menores que 75% (Delmiro Gouveia, 61,77%; Mata
Grande, 72,22%; Pariconha, 74,86% e Santana do Ipanema, 72,09%). O município de
Arapiraca, na 4ª Região, e o município de União dos Palmares, na 5ª Região, são os únicos
com cobertura menor que 75%. Maceió com menor cobertura (26,28%) possui 73 equipes
distribuídas em 7 regiões administrativas. A Estratégia Saúde da Família está implantada
desde 1996 e está presente nos 102 municípios contudo os dados expostos indicam a
necessidade de ampliar o número de equipes de saúde da família notadamente em Maceió
bem como nos demais municípios das demais regiões. Em relação à rede hospitalar as tabelas
14, 15 e 16 demonstram o baixo número de equipamentos de saúde deste porte principalmente
para atenção secundária e terciária.
Tabela 14 - Atenção Básica: Postos de Saúde, Estratégia de Saúde da
Família - ESF e Outros
Nº de
%
Município
ESF
Cobertura Postos Centros USF
NASF
Arapiraca
43
70,74
0
0
23
4
Coruripe
15
90,5
0
0
15
Maceió
72
26,53
69
8
25
Marechal Deodoro
15
100
1
5
8
1
Paripueira
2
67,5
0
0
2
Penedo
20
100
0
0
16
2
São Miguel dos Campos
Rio Largo
14
18
89,34
91,6
1
0
10
0
14
Leit
Leitos
Hem Plantonist Leitos os
de UTI
odiál
a
de UTI de
Pediatri
ise presencial Geral UTI
ca
Neo
Nº de leitos
TOTAL
HOSPITAIS DE GRANDE
PORTE
Nível Referência de
Nível de
acordo com Parque Referência em
Tecnológico
Urgência e
Emergência
Tomografia
Tabela 15 - Hospitais de Grande Porte de Alagoas
Resso
nância
Magn
ética
S
N
COMPLEXIDADE REFERÊNCIA
Hospital Geral do Estado HGE
SEC
TERCIÁRIA
384
S
S
15
0,00
08
Hospital Universitário CACON
TERCIÁRIA
PRIMÁRIA
209
S
N
10
10
00
S
N
Hospital UNIMED
Santa Casa de Misericórdia CACON
SEC
TERCIÁRIA
75
N
S
10
05
05
S
N
TERCIÁRIA
SEC
310
S
S
35
05
05
S
S
Hospital da Agro-Industria do
Açucar e Alcool
SEC
SEC
S
N
19
05
05
S
N
Hospital Sanatório
Hospital Memorial Arthur
Ramos
PRIMÁRIA
SEC
318
117
S
S
07
00
00
S
N
SEC
SEC
S
N
08
05
00
S
N
Hospital do Coração
SEC
SEC
18
S
S
09
00
00
S
N
N
S
07
00
00
S
N
S
N
07
00
00
S
S
95
ARAPIRACA
Unidade de Emergência Dr.
Daniel Houly
SEC
TERCIÁRIA
Hospital Chama
SEC
PRIMÁRIA
120
200
Hospital Afra Barbosa
SEC
PRIMÁRIA
103
S
N
11
00
00
S
N
201
N
1
09
00
00
1
N
S
07
08
00
N
N
CORURIPE
Carvalho Beltrão
PRIMÁRIA
SEC
SÃO MIGUEL DOS CAMPOS
Santa Casa de Misericórdia
PRIMÁRIA
SEC
115
N
Fonte: SUAS/SESAU/AL
Tabela 16 - Hospitais de Médio Porte e Maternidades de Alagoas
Hospitais de Médio
Porte e Maternidades
Unidade
Hospital São Rafael
Casa de Saúde N. S.
de Fátima
Hospital Ortopédico
Maternidade N.S.da
Guia
Clínica Sta Juliana
Hospital Escola
Hélvio Auto
Maternidade Escola
S. Mônica
Hospital Psiquiatrico
P. Ramalho
Clinica Psiquiatrica
Dr. José Lopes
Clínica Psiquiatrica
U. Pernambucano
Clínica Psiquiatrica
Miguel Couto
UNIRIM
CENEFRON
Casa de Saúde Sto
TOTAL UTI Geral UTI Ped UCI Neo UTI Neo
RX
US
ECO
Laboratório
Patologia
SUS
44
Leitos
54
Leitos
não
Qts
não
Qts
não
Qts
não
não
50
69
50
77
não
não
não
não
não
4
sim
sim
não
não
não
não
não
não
77
0
77
36
não
4
não
não
não
não
sim
sim
não
sim
não
não
sim
não
93
93
6
não
não
sim
sim
sim
sim
177
177
5
não
15
sim
sim
sim
sim
160
160
não
não
não
não
não
não
não
280
320
não
não
não
não
não
não
sim
160
200
não
não
não
não
não
não
não
160
2
12
83
200
2
12
88
não
não
não
não
não
não
não
não
não
não
não
não
não
não
sim
não
não
não
sim
não
não
não
sim
não
sim
não
sim
não
Leitos Leitos Leitos
não
não
18
Antonio
ARAPIRACA
Cs. de Saúde N. S.
de Fatima
Memorial São Lucas
Real Hospital Santa
Maria
Inst. Teodora
Albuquerque
Hospital Regional
86
0
113
14
3
não
não
sim
não
sim
sim
157
158
11
não
não
sim
sim
sim
não
120
104
120
114
não
7
não
não
não
10
sim
não
não
não
não
não
não
sim
não
PENEDO
Santa Casa de
Misericordia
111
128
não
não
6
Fonte: SUAS/SESAU/AL
Tabela 17 - Hospitais de Pequeno Porte
MUNICÍPIO
Atalaia
Marechal Deodoro
Penedo
Penedo
Penedo
Rio Largo
Rio Largo
Maceió
Maceió
Maceió
Maceió
Maceió
UNIDADE
U. M. João José Pereira de Lyra
C.S. e Mat. Imaculada Conceição
IOFAL
U.E. Enf Antonio de Jesus
SEMEP
Clínica Virgem dos Pobres *
H.Geral Prof. Ib Gatto Falcão
Inst. Oftalmológico de Alagoas
Clínica Infantil Dayse Brêda
Clínica Infantil Sta Terezinha
Org. Médico Hospitalar de AL
AMAI
Nº DE LEITOS
ATUAL
45
14
2
15
53
57
23
8
27
43
51
39
As unidades de pronto atendimento e ambulatórios tem uma distribuição muito
restrita havendo, contudo, um planejamento municipal de Maceió para instalação de 13 UPAs
nos próximos quatro anos.
Na tabela 17 contempla o número de estabelecimentos por prestador de serviço de
modo que podemos observar que há ainda uma precariedade na oferta de serviços de saúde
em Alagoas notadamente nos programas de saúde da família, emergência e urgência e
ambulatórios especializados.
Tabela 18 - Número de estabelecimentos por tipo de prestador segundo tipo de estabelecimento /DEZ 2009
Tipo de estabelecimento
Público
Filantrópico
Privado
Sindicato
Total
Central de Regulação de Serviços de Saúde
82
-
-
-
82
Centro de Aten Hemoterápica e ou Hematológica
1
-
-
-
1
Centro de Atenção Psicossocial
46
-
-
-
46
Centro de Apoio a Saúde da Família
13
-
-
-
13
Centro de Parto Normal
1
-
-
-
1
Centro de Saúde/Unidade Básica de Saúde
670
-
-
2
672
Clinica Especializada/Ambulatório Especializado
45
7
169
-
221
Consultório Isolado
11
-
681
-
692
Cooperativa
-
-
10
-
10
Farmácia Medic Excepc e Prog Farmácia Popular
4
-
1
-
5
Hospital Dia
-
-
2
-
2
Hospital Especializado
6
1
24
-
31
Hospital Geral
10
11
16
-
37
Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN
2
-
-
-
2
Policlínica
24
3
19
-
46
Posto de Saúde
183
-
1
-
184
Pronto Socorro Especializado
-
-
-
-
-
Pronto Socorro Geral
3
-
-
-
3
Secretaria de Saúde
55
-
-
-
55
Unid Mista - atend 24h: atenção básica,intern/urg
36
-
-
-
36
Unidade de Atenção à Saúde Indígena
11
-
-
-
11
Unidade de Serviço de Apoio de Diagn e Terapia
26
2
113
-
141
Unidade de Vigilância em Saúde
83
-
-
-
83
Unidade Móvel Fluvial
-
-
-
-
-
Unidade Móvel Pré Hospitalar - Urg/Emergência
9
-
-
-
9
Unidade Móvel Terrestre
11
-
-
-
11
-
-
-
-
-
1.332
24
1.036
2
2.394
Tipo de estabelecimento não informado
Total
Fonte: CNES. Situação da base de dados nacional em 10/04/2010.
Nota: Número total de estabelecimentos, prestando ou não serviços ao SUS
Segundo a SUAS/SESAU/AL Alagoas dispõe de 6460 leitos, com 210.000
internações/2010 dando uma relação de 17.500 internações por ano. (tabela 18)
Tabela 19. Quantidade de Leitos em Alagoas
Quantidade de leitos em ALAGOAS
LEITOS DE BAIXA
LEITOS DE MÉDIA
LEITOS DE ALTA
TOTAL GERAL
NECESSIDADE(Port. 1101/2002) 2.5/1000 hbts
INTERNAÇÕES/ANO
INTERNAÇÕES/MES
1585
2272
2603
6460
7500
210.000
17.500
Fonte: SUAS/SESAU/AL
Estes leitos estariam distribuídos conforme tabela 19 indicando uma proporcionalidade
entre leitos do SUS nas redes públicas, filantrópica e privada.
Tabela 20 -. Número de leitos de internação existentes por tipo de prestador segundo especialidade
Público
Filantrópico
Privado
Total
Existente
Especialidade
s
SUS
Existentes
SUS
Existentes
SUS
Existentes
SUS
Cirúrgicos
309
309
491
378
562
404
1.362
1.091
Clínicos
791
788
334
257
314
192
1.439
1.237
Obstétrico
499
496
293
256
278
230
1.070
982
Pediátrico
501
500
268
228
656
582
1.425
1.310
OutrasEspecialidades
213
213
-
-
841
720
1.054
933
Hospital/DIA
8
8
-
-
5
3
13
11
Total
2.321
2.314
1.386
1.119
2.656
2.131
6.363
5.564
Fonte: CNES. Situação da base de dados nacional em 10/04/2010.
Os leitos complementares perfazem um total de 505 dos quais 344 são leitos do SUS,
conforme tabela 20, abaixo.
Tabela 20 - Número de leitos complementares existentes por tipo de prestador segundo tipo de leito complementar
Cirúrgicos
Público
Filantrópico
Existentes
SUS
Existentes SUS
Unidade intermediária
10
10
4
Unidade intermediária neonatal
57
57
Unidade isolamento
11
UTI adulto I
Privado
Total
Existentes
SUS
Existentes
SUS
4
-
-
14
14
16
16
40
36
113
109
11
7
6
3
2
21
19
43
13
32
24
72
35
147
72
UTI adulto II
29
29
68
42
-
-
97
71
UTI adulto III
-
-
-
-
-
-
-
-
UTI infantil I
-
-
-
-
10
6
10
6
UTI infantil II
-
-
10
3
7
6
17
9
UTI infantil III
-
-
-
-
-
-
-
-
UTI neonatal I
18
-
4
-
13
-
35
-
UTI neonatal II
26
26
25
18
-
-
51
44
UTI neonatal III
-
-
-
-
-
-
-
-
UTI de Queimados
-
-
-
-
-
-
-
-
Total
194
146
166
113
145
85
505
344
Fonte: CNES. Situação da base de dados nacional em 10/04/2010.
Tabela 21 - Indicadores da Atenção Básica
Ano
2009
%
população
coberta
pelo
programa
Média
mensal
de visitas
por
família (2)
% de
crianças c/
esq.vac
básico em
dia (2)
% de
crianças
c/aleit.
materno
exclusivo
% de
cobertura
de
consultas
de prénatal (2)
Taxa
mortalidad
e infantil
por diarréia
Prevalência
de
desnutrição
(3)
(4)
Taxa
Taxa
hospitaliza hospitalção por zação por
pneumoni desidrataa (5)
ção (5)
Modelo
de
Atenção
Popul.
coberta
PACS
152.345
4,8
0,10
94,0
59,1
87,8
2,0
3,8
15,5
5,5
PSF
2.237.62
3
70,9
0,10
93,5
63,3
90,6
1,4
3,8
14,1
5,6
Outros
3.291
0,1
-
-
-
-
-
-
-
-
Total
2.393.25
9
75,8
0,10
93,6
63,1
90,4
1,4
3,8
14,1
5,6
(1)
(2)
Fonte: SIAB.
(1)Situação da base de dados nacional em 22/02/2010.
(2): Como numeradores e denominadores, foi utilizada a média mensal dos mesmos.
(3): por 1.000 nascidos vivos
(4): em menores de 2 anos, por 100
(5): em menores de 5 anos, por 1000; menores de 5 anos na situação do final do ano
2.4.5. Médicos no Estado de ALAGOAS
A pesquisa “Demografia Médica no Brasil: dados gerais e descrições de
desigualdades”¹, desenvolvida em parceria entre Conselho Federal de Medicina (CFM) e
Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP) demonstra a
desigualdade da assistência em saúde considerando vários aspectos.
Segundo o documento, “O Brasil é um país marcado pela desigualdade no que se
refere ao acesso à assistência médica. Uma conjunção de fatores – como a ausência de
políticas públicas efetivas nas áreas de ensino e trabalho, assim como poucos investimentos –
tem contribuído para que a população médica brasileira, apesar de apresentar uma curva
constante de crescimento, permaneça mal distribuída pelo território nacional, com vinculação
cada vez maior aos serviços prestados por planos de saúde, pouco afeita ao trabalho na rede
do Sistema Único de Saúde (SUS).”.
Trata-se de um excelente trabalho que, ao mapear a quantidade e distribuição dos
profissionais médicos no país permite entender que o problema vai além da análise
quantitativa e, por conseguinte, o quanto de médicos precisa o país, com que distribuição
geográfica e, notadamente com a formação necessária para atender às reais necessidades da
população em geral.
A desigualdade do efetivo de médicos por região e, na mesma região, por municípios,
a falta de número adequado de postos de trabalho, a obsolescência do conhecimento que se
renova/transforma em média a cada seis anos e a diversificação das especialidades são fatores
que devem ser considerados além e principalmente daqueles que dizem respeito à formação
do médico.
A figura 8 mostra a evolução da razão médico/paciente no Brasil, culminando, em
2010 com a razão de 1,91 considerando-se a totalidade da população e o número de médicos
cadastrados nos conselhos regionais de medicina. A tabela 22 expressa o número de médicos
em atividade por faixa etária.
Evolução da Razão Médico/Habitante, 1980 a 2010
Fonte: CFM/IBGE; Pesquisa Demografia Médica no Brasil, 2011
Tabela 22. Médicos Brasileiros em Atividade, Segundo Idade-Sexo
Fonte: CFM, Pesquisa Demografia Médica no Brasil, 2011
Comparando-se, observa-se que o número de médicos a partir de 60 anos fica em
torno de 56.902, ou seja, há a necessidade de planejar a reposição deste número de médicos
no mercado de trabalho para, no mínimo manter a relação atual.
Em 2010 houve a entrada de 14.551 médicos e a saída de 8986 ocorrendo um saldo
de crescimento em torno de 5565 médicos.
Quanto a distribuição de médicos nas regiões do Brasil a figura abaixo demonstra a
desigualdade entre as regiões destacando-se as regiões norte e nordeste como as mais
deficitárias.
Distribuição de Médicos Registrados por 1000 Habitantes Segundo
Grandes Regiões – Brasil, 2011
Fonte: CFM, Pesquisa Demografia Médica no Brasil, 2011
Alagoas tem 3659 médicos registrados no CREMAL. Considerando-se a população
estimada de 3.120.922 habitantes tem-se uma relação de 1,17 médico por 1000 habitantes
situando-se no 9º lugar entre os estados com menor razão médico/1000 habitantes.
Como ocorre com os demais estados, a capital, Maceió, com 3012 médicos, concentra
82,31% do número de médicos no estado. Para uma população estimada em 917.086
habitantes, há uma razão de 3,28 médicos por 1000mil habitantes, ficando no 14º lugar entre
as capitais com menor razão médico/1000 habitantes.
Considerando que a população dos 101 municípios interioranos seria de 2.203.836
para os quais haveria cerca de 647 médicos há uma razão de 0,29 médico por 1000 habitantes,
em média. Leve-se em conta ainda a baixa cobertura pelo Programa Saúde da Família, a
existência de apenas uma unidade de urgência e emergência e um instituto médico-legal
localizados no interior.
Os dados socioeconômicos, as condições ambientais e os equipamentos de saúde
disponíveis/distribuídos na capital e no interior do Estado de Alagoas, descritos
anteriormente, podem ser considerados extremamente importantes para justificar esta
desigualdade.
O enfrentamento deste problema não diz respeito a apenas formar mais médicos em
Alagoas. Vai além, pois não é somente a escassez de médicos, mas a implantação de toda uma
política de formação, provimento e fixação dos médicos nestas regiões.
Alagoas dispõe de duas faculdades de medicina, uma na Universidade Federal de
Alagoas (FAMED), com oferta de 60 vagas (podendo expandir para 80) e outra na
Universidade de Ciências da Saúde (ECMAL), estadual, com oferta de 50 vagas (tabela 23).
Em 2010 foram diplomados 158 médicos enquanto a região nordeste formou 2.095 graduados
em medicina.
Tabela 23 - Cursos de Medicina em Alagoas.
Instituição
Grau
Modalidade CC
CPC ENADE
Situação
UNCISAL
Bacharelado Presencial
-
3
4
Em Atividade
UFAL
Bacharelado Presencial
3
3
5
Em Atividade
Ambas estão situadas em Maceió e passam por uma reforma curricular cujo processo
demanda o atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais. Há a intenção do Governo
Federal de implantar uma faculdade de medicina em Arapiraca para onde a UFAL se
expandiu recentemente, por adesão ao REUNI. Não havendo ainda infraestrutura física,
projeto pedagógico nem pessoal (corpo docente e técnico-administrativo) acredita-se que a
conclusão deste processo permitiria entrada de alunos somente a partir do ano 2015.
Entende-se, assim, que Alagoas necessita ampliar a oferta de profissionais médicos
devidamente qualificados para suprir tantas carências bem como adotar políticas de
provimento e fixação destes profissionais.
CAPÍTULO IV
O CURSO DE MEDICINA PROPOSTO PELO CENTRO UNIVERSITÁRIO
TIRADENTES – UNIT MACEIÓ
3. O CURSO DE MEDICINA
3.1 Dados Formais do Curso - Identificação
Endereço de Funcionamento do Curso:
Campus .Amélia Maria Uchôa
Av. Gustavo Paiva, nº5017 – Cruz das Almas – Maceió-AL
Cep. 57038-000 / Telefax: (82)3311-3100
Nome do Curso: Curso de Graduação em Medicina
Habilitação: Médico
Modalidade do Curso: Graduação, Presencial
Número de Vagas: 100 vagas anuais
Turmas: 50 alunos / turma
3.2 Regime Acadêmico
Carga Horária Total: 8500 h/a
Turno de Funcionamento: Integral
Tempo de Integralização:
Tempo mínimo de integralização - doze semestres
Tempo mínimo de integralização máximo - dezoito semestres
Duração: 6 anos
Regime de Matrícula: Semestral
Legislação e Normas que regem o Curso:
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB Lei 9.394/96);
Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Medicina;
Resolução CNE/CES Nº 4, de 07 de Novembro de 2001;
Parecer CNE/CES Nº 1.133, Aprovado em 07/08/2001;
Projeto Pedagógico Institucional – PPI / Fits;
Normas e Políticas internas da Instituição, em especial o Regimento, o Estatuto e as
Portarias e Resoluções Internas.
3.3 Formas de Acesso ao Curso
O acesso às informações do Curso de Graduação em Medicina ocorrerá através do
site
do
Centro
Universitário
Tiradetes
–
Unit
Maceió
(http://www.unit.edu.br),
disponibilizando no Catálogo do curso os objetivos, o perfil do egresso, administração
acadêmica, campo de atuação, estrutura física, e valor da mensalidade do curso; bem como
através do telefone (82)3311-3111 e do e-mail: [email protected].
Para ingressar
no Curso de Graduação em Medicina, o candidato poderá
concorrer ao Processo Seletivo a ser realizado semestralmente que vem sendo organizado pela
Comissão Permanente de Processo Seletivo da Instituição; como portador de diploma ou
ainda solicitar transferência externa ou interna. Essas vagas serão definidas por meio de
política institucional consubstanciada pela Reitoria do Centro Universitário Tiradentes –
UNIT Maceió e Coordenação Acadêmica e gerenciadas pelo Departamento de Assuntos
Acadêmicos – DAA e pela Coordenação de Curso. O Departamento de Assuntos Acadêmicos
– DAA, é responsável pela organização, controle, execução e acompanhamento do processo
de matrícula; com a principal função de informar, controlar os diversos processos e emitir
documentos oficiais sobre a vida acadêmica do discente.
CAPÍTULO IV
DADOS CONCEITUAIS DO CURSO
4. DADOS CONCEITUAIS DO CURSO
4.1 Justificativa de Criação do Curso
A seleção do curso de Medicina pelo Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió
para submissão ao processo de autorização de funcionamento frente ao MEC foi baseada nos
seguintes fatores:
 A existência de apenas dois cursos de medicina em Alagoas com número total de vagas
de entrada de 100 alunos;
 A baixa razão médico/paciente no Estado de Alagoas, notadamente na maioria dos
municípios;
 A necessidade de ampliar e qualificar os serviços de saúde do Estado como um todo;
 A proposição de um projeto político pedagógico inovador fundamentado na utilização de
metodologias ativas de ensino e aprendizagem, voltado à formação orientada por
competência e segundo uma abordagem educacional baseada em evidências;
 O contexto institucional da Fits que a torna uma instituição de ensino superior com
avaliação conceito 4 no ENADE referente a todos os períodos avaliados desde o
primeiro exame, culminando com o resultado de 2011;
 O IGC 2012 com a nota 4;
 A celebração de parcerias entre a Fits e o Estado de Alagoas e municípios através de:

Secretaria de Saúde do Estado de Alagoas,

Secretaria de Saúde da Prefeitura Municipal de Maceió,

Secretaria de Saúde da Prefeitura Municipal de Arapiraca,

Secretaria de Saúde da Prefeitura Municipal de Penedo,

Secretaria de Saúde da Prefeitura Municipal de Coruripe,

Secretaria de Saúde da Prefeitura Municipal de São Miguel dos Campos,
com o objetivo de desenvolver o curso de Medicina, de forma a atender a proposta de
formação dos alunos dotados de competências (conhecimento, habilidades e atitudes) que
possibilitem a sua interação e atuação multiprofissional, tendo como beneficiários os
indivíduos e a comunidade, promovendo a saúde para todos. Estes convênios
interinstitucionais permitirão a participação dos alunos de Medicina da Fits em unidades de
atenção básica, núcleos de saúde da família, unidades de urgência e emergência, unidades
hospitalares, ambulatórios especializados, laboratórios e serviços de verificação de óbito e
instituto médico legal.
 A celebração de parcerias entre a Fits e unidades de saúde em Maceió e municípios de
natureza privada e/ou filantrópica, a saber:
Em Maceió

Hospital da Agro-Industria do Açucar e Alcool com 318 leitos

Hospital Sanatório com 117 leitos

Hospital Carvalho Beltrão com 201 leitos, em Coruripe

Santa Casa de Misericórdia de Penedo, com 230 leitos.
 A perspectiva de abertura de novas vagas e programas de residência médica junto aos
hospitais ora conveniados;
 A disponibilização de recursos orçamentários e financeiros específicos para aquisição de
recursos educacionais, ampliação da infraestrutura física, para a contratação e
capacitação de docentes e técnicos administrativos, bem como construção e
funcionamento de unidades de atenção à saúde.
4.2 Concepção do Curso
Tendo como premissa constitucional o reconhecimento da saúde como direito de
todos e dever do estado, o Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió através do Curso
de Medicina concebe a formação do médico como um profissional capaz de atuar de forma a
garantir a integralidade na assistência a saúde, que é entendida como conjunto articulado e
contínuo de ações e serviços preventivos e curativos voltados ora para o individuo ora para a
coletividade.
Entendendo o homem como um ser biopsicossocial e a necessidade de formar
profissionais capazes de atuar em equipe, o Curso de Medicina da UNIT Maceió, em
consonância com os objetivos propostos nas suas Diretrizes Curriculares, observando o
contexto geoeducacional onde está inserido e com a proposta de formar cidadãos atuantes e
criativos capazes de modificar o atual panorama da saúde, sempre atentos as demandas
instaladas na sociedade, a IES visa formar médicos preparados para educar seus pacientes,
familiares e comunidade em relação à promoção da saúde, prevenção, tratamento e
reabilitação das doenças, exigidos para cada caso e em todos os níveis de complexidade do
sistema.
4.3 Objetivo do Curso
4.3.1 Objetivo Geral
O Curso de Medicina da Fits tem por objetivo Geral graduar médicos com formação geral,
capazes de prestar atenção médica integral e ampliada, de resolver os principais problemas de
saúde da população, com visão ética, humanística, compromisso social e uma continuada
preocupação com o ideal da saúde do homem no âmbito de prevenção e na plena promoção
do bem-estar físico, mental, sociocultural e político, fundamentada no equilíbrio entre a
excelência técnica e a relevância social.
4.3.2 Objetivos Específicos
 Formar médicos preparados para educar seus pacientes, familiares e comunidade em
relação à promoção da saúde, prevenção, tratamento e reabilitação das doenças,
usando técnicas adequadas de comunicação;
 Treinar os futuros médicos para atuar em equipe multiprofissional, relacionando-se
com os demais membros com bases éticas;
 Atuar dentro do sistema hierarquizado de saúde obedecendo aos princípios técnicos e
éticos da referência e contra referência;
 Capacitar os discentes para utilizar recursos semiológicos e terapêuticos
contemporâneos, hierarquizados para a atenção integral à saúde, nos níveis primário,
secundário e terciário, utilizando
conhecendo
critérios
de
procedimentos semiológicos e terapêuticos,
indicação
e
contraindicação,
limitações,
riscos
e confiabilidade;
 Inferir aos futuros médicos conhecimentos de fisiopatologia, procedimentos
diagnósticos e terapêuticos necessários à prevenção, tratamento e reabilitação das
doenças , agravos de maior prevalência e aspectos da saúde ao longo do ciclo
biológico; saúde individual da criança, adolescência, adulto e do geronte com as
peculiaridades de cada sexo; saúde da família e da comunidade; doenças crônicas
degenerativas; neoplasias malignas; causas externas de morbimortalidade; doenças
mentais e psicossociais; doenças infecciosas e parasitárias; doenças nutricionais;
doenças ocupacionais, ambientais e iatrogênicas;
 Formar profissionais para exercer a Medicina utilizando procedimentos diagnósticos e
terapêuticos validados cientificamente; com postura ética e humanística em relação ao
paciente, família e à comunidade, observando os aspectos sociais, culturais,
psicológicos e econômicos relevantes do contexto – baseados nos princípios da
bioética;
 Proporcionar uma visão social sobre o papel do médico e capacitá-lo para que ele se
envolva em atividades de políticas públicas e de planejamento em saúde;
 Estimular e capacitar o discente para a prática da educação permanente, especialmente
em relação à autoaprendizagem;
 Promover estilos de vida saudáveis conciliando as necessidades
tanto dos seus
pacientes quanto da comunidade, atuando como agente de transformação social;
 Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade, a
assistência entendida como conjunto articulado e contínuo de ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os
níveis de complexidade do sistema;
 Habilitar os discentes a atuar dentro do sistema hierarquizado de saúde obedecendo
aos princípios técnicos e éticos da referência e contra referência;
 Exercer a medicina utilizando procedimentos diagnósticos e terapêuticos com base em
evidências científicas;
 Preparar para informar e educar seus pacientes, familiares e comunidade em relação à
promoção da saúde, prevenção, tratamento e reabilitação das doenças, usando técnicas
adequadas de comunicação.
4.4 Perfil de Competências do Curso de Medicina do Centro Universitário Tiradentes –
UNIT Maceió
A diversidade e a complexidade dos campos de atuação dos profissionais de saúde
exigem um novo delineamento para o âmbito específico de cada profissão. De uma maneira
geral, todos os profissionais de saúde deverão estar dotados de competências (conhecimento,
habilidades e atitudes) que possibilitem a sua interação e atuação multiprofissional, tendo
como beneficiários os indivíduos e a comunidade, promovendo a saúde para todos.
Apresentam-se abaixo as competências no âmbito geral da formação do
profissional de saúde e em especial, do médico a ser formado pelo Curso de Medicina do no
Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió, fortemente embasadas nas Diretrizes
Curriculares Nacionais do Ministério da Educação:

Atenção à Saúde: os profissionais de saúde devem estar aptos a
desenvolver ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação, tanto ao nível
individual, quanto coletivo. Cada profissional deve buscar assegurar que sua prática seja
realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde. Os
profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e
dos princípios da bioética (ética da vida), tendo em conta que a responsabilidade da
atenção à saúde não se encerra com o ato técnico; mas sim, com a resolução do problema
de saúde, tanto em nível individual quanto coletivo;

Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar
fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado dos recursos
médico-científicos, considerando eficácia e custo-efetividade da força de trabalho, de
medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os
mesmos devem possuir habilidades para avaliar, sistematizar e decidir a conduta mais
apropriada;

Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis, capazes
de ultrapassar as barreiras culturais na interação com os diferentes pacientes, grupos e
comunidades. Devem também estar capacitado a interagir e se articular com outros
profissionais de saúde. Devem manter a confidencialidade das informações a eles
confiadas. Devem aprender e desenvolver formas de comunicação envolvendo
comunicação verbal, não verbal e habilidades de escrita e leitura;

Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de
saúde deverão estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bemestar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia,
habilidades para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e
eficaz;

Administração e Gerenciamento: os profissionais devem estar
preparados a fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, recursos
físicos, materiais e de informação, da mesma forma que devem estar preparados para
serem gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde;

Educação Permanente: os profissionais devem ser capazes de
aprender continuamente, tanto na sua formação quanto na sua prática profissional. Desta
forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender, ter responsabilidade e
compromisso com a educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de
profissionais, não apenas transmitindo conhecimento, mas proporcionando condições para
que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços.
No âmbito mais específico da formação profissional, o médico a ser graduado
pelo Curso de Medicina do Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió, deverá
apresentar o seguinte perfil:

Estar estimulado e capacitado para a prática da educação permanente,
especialmente para a auto-aprendizagem;

Exercer
a
Medicina
utilizando
procedimentos
diagnósticos
e
terapêuticos validados cientificamente;

Dominar as técnicas de leitura crítica da literatura científica,
indispensáveis frente à sobrecarga de informações e da transitoriedade de conhecimentos;

Dominar
os
conhecimentos
científicos
básicos
de
natureza
biopsicossocial subjacentes à prática médica;

Ter domínio dos conhecimentos de fisiopatologia, procedimentos
diagnósticos e terapêuticos necessários à prevenção, tratamento e reabilitação das doenças
de maior prevalência epidemiológica e aspectos da saúde ao longo do ciclo biológico:
saúde individual da criança, do adolescente, do adulto e do idoso com as peculiaridades de
cada sexo; saúde da família e da comunidade; doenças crônico-degenerativas; neoplasias
malignas; causas externas de morbimortalidade; doenças mentais e psicossociais; doenças
infecciosas e parasitárias; doenças nutricionais; doenças ocupacionais; ambientais e
iatrogênicas;

Ter capacidade para utilizar recursos semiológicos e terapêuticos
contemporâneos, hierarquizados por nível de atenção integral à saúde, no primeiro,
segundo e terceiro níveis de atenção;

Utilizar procedimentos semiológicos e terapêuticos conhecendo
critérios de indicação e contraindicação, limitações, riscos, confiabilidade e sua validação
científica;

Atuar dentro do sistema hierarquizado de saúde obedecendo aos
princípios técnicos e éticos da referência e contra referência;

Saber atuar em equipe multiprofissional, assumindo quando necessário
o papel de responsável técnico, relacionando-se com os demais membros;

Exercer a medicina com postura ética e humanística em relação ao
paciente, família e à comunidade, observando os aspectos sociais, culturais, psicológicos e
econômicos relevantes do contexto, baseados nos princípios da bioética;

Ter uma visão social do papel do médico e disposição para engajar-se
em atividades de política e de planejamento em saúde;

Informar e educar seus pacientes, familiares e comunidade em relação à
promoção da saúde, prevenção, tratamento e reabilitação das doenças, usando técnicas
adequadas de comunicação;

Conhecer as principais características do mercado de trabalho onde
deverá se inserir, procurando atuar dentro dos padrões locais, buscando o seu
aperfeiçoamento considerando a política de saúde vigente;

Utilizar ou administrar recursos financeiros e materiais, observando a
efetividade, visando à equidade e a melhoria do sistema de saúde, pautada em
conhecimentos validados cientificamente.

4.5 Competências e Habilidades do Médico a ser graduado pelo Curso de Medicina no
Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió:
A educação de adultos pressupõe a utilização de metodologias ativas de ensino e
aprendizagem, que proponham concretamente desafios a serem superados pelos estudantes,
tendo o professor como facilitador e orientador do processo.
Considerando que os anos da graduação se restringem a um máximo de seis anos
e que a vida profissional pode se estender por três décadas ou mais, e considerando também
que os conhecimentos, habilidades e atitudes exigidas do profissional modificam-se
rapidamente, temos que um dos objetivos de aprendizagem fundamentais do curso de
graduação é o de aprender a aprender.
Aprender a aprender envolve o desenvolvimento de habilidades de busca,
seleção e avaliação crítica de dados e informações disponibilizadas em livros, periódicos,
bases de dados locais e remotas, além da utilização das fontes pessoais de informação,
incluindo a advinda de sua própria experiência profissional.
Outras habilidades deverão ser desenvolvidas ao longo dos anos, levando o aluno
a dominar:
 Princípios básicos do exame físico e reconhecimento da anatomia in vivo;
 Capacidade de formular questões abertas e de comunicação simples;
 Capacidade de realizar procedimentos simples tais como injeções, venopunção,
medida da pressão arterial, curativos;
 Comportamento adequado e seguro em laboratórios e realizar procedimentos simples
como preparo de esfregaços, determinação da hemoglobina, densitometria urinária,
glicofita, análise urinária por fita;
 Reconhecimento dos níveis de complexidade de atendimento (1º, 2º e 3º níveis de
atenção);
 Técnicas de anamnese;
 Princípios de informação e aconselhamento;
 Princípios de comunicação de más notícias;
 Conhecimento das várias fases da consulta médica completa;
 Técnicas de exame físico especial, inclusive: ginecológico, pediátrico e do RN,
otorrinolaringológico, inclusive audição e equilíbrio, e oftalmológico, inclusive
fundoscopia;
 Capacidade de realizar procedimentos tais como hemograma, exame de urina, coleta
de materiais de secreções, excreções e sangue para exame laboratorial incluindo
microbiológicos;
 Capacidade de realizar procedimentos tais como atenção ao paciente acidentado, com
hemorragia ou com risco de vida imediato (primeiros socorros);
 Conhecimento das modalidades de atenção básica de saúde praticadas nas regiões
(unidades de saúde, médico de família, agentes comunitários,...);
 Capacidade de realizar consultas completas de crianças, gestantes, adultos e idosos de
ambos os sexos;
 Capacidade de conduzir parto normal e indicações mais comuns de cesáreas;
 Capacidade de discutir casos clínicos reais, e diagnóstico diferencial das patologias
envolvidas;
 Técnicas simples e avançadas de exame físico, incluindo neurológico, ortopédico,
angiológico, cardio-respiratório e procedimentos funcionais;
 Habilidades de comunicação com o paciente;
 Capacidade de realizar consulta completa em qualquer nível de atendimento;
 Capacidade de realizar consulta completa de urgência/emergência, inclusive ao
paciente gravemente enfermo;
 Capacidade de discutir casos clínicos reais complexos, e diagnóstico diferencial das
patologias envolvidas;
 Capacidade de interpretação de exames mais comuns, laboratoriais, gráficos e de
imagens;
 Capacidade de discutir com o paciente sua situação clínica, os procedimentos
necessários para condução de seu caso, inclusive transmissão de más notícias ao
paciente e aos familiares, com empatia e responsabilidade;
 Capacidade de coleta de material para exame por punção ou sondagem.
4.6 Campo de Atuação
O médico deverá ser um profissional possuidor de um olhar abrangente, diversificado,
humano, para que possa perceber o que realmente seu paciente esta sentido. A Medicina tem
um amplo campo de atuação, que vai desde o exercício autônomo da profissão
em
consultórios e serviços de saúde, gestão, planejamento e administração no serviço público e
privado, docência onde literalmente pode articular o ensino, a extensão, em íntima relação
com a comunidade e a pesquisa na área da saúde.
O graduado em medicina na UNIT Maceió pode atuar como médico generalista nos
campos da promoção de saúde, prevenção , tratamento de doenças e reabilitação do ser
humano. Em sua atividade, deve atender tanto a indivíduos quanto a comunidades.
Para atuar como especialista o médico deverá ter sua formação complementada com
residência médica, curso de especialização ou outra modalidade reconhecida pelo Conselho
Federal de Medicina (CFM) e pela Associação Médica Brasileira (AMB) ou Federações e
Sociedas especializadas .
As principais áreas de atuação são: Angiologia, Cardiologia, Cirurgia Geral, Cirurgias
especializadas, Dermatologia, Endocrinologia, Ginecologia, Infectologia, Saúde pública,
Medicina do Trabalho, Oncologia, Pediatria, Obstetrícia, Radiologia, Medicina Nuclear,
Ultrassonografia, Pneumologia, Reumatologia, Ortopedia, Saúde da Família, Anastesiologia,
Alergologia,
Hematologia
dentre
outras.
Capítulo 5
MODELO PEDAGÓGICO DO CURSO
5.Modelo Pedagógico do Curso
No Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió, o modelo pedagógico do curso
médico será desenvolvido em 6 anos (12 semestres): 2 anos (4 semestres) compondo o
primeiro ciclo de aprendizagem (integrando conhecimentos básicos aos aplicados e aos
cenários de práticas relevantes, dando ênfase aos conhecimentos básicos), 2 anos (4
semestres) no segundo ciclo de aprendizagem (ênfase nos conhecimentos aplicados) e 2
anos (4 semestres) no terceiro ciclo de aprendizagem na modalidade Internato Médico. Os
8 primeiros semestres foram distribuídos em 8 Módulos Educacionais Temáticos (1 módulo
por semestre). Cada módulo é composto por 5 Unidades Curriculares, sendo 3 delas
horizontais, de 6 (seis) a 7 (sete) semanas de duração cada uma, e 2 transversais, que
perpassam o semestre todo e duram 20 semanas cada uma (IESC e Habilidades). O IESC Interação em Saúde na Comunidade e as Habilidades Médicas atravessam todo o 1º e 2º
Ciclos de aprendizagem, ocorrendo nos 8 primeiros semestres, constituindo-se assim de 8
Unidades Curriculares cada um .
Componentes Curriculares do Curso de Medicina
O Curso de Medicina do Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió é
constituído pelos seguintes componentes curriculares:
1- Módulos Educacionais Temáticos;
2- Unidades Curriculares Horizontais;
3- Unidades Curriculares Transversais;
4- Core Disciplines;
5- Atividades Complementares e Trabalho de Conclusão de Curso.
Módulos Educacionais Temáticos
Cada Módulo Educacional é constituído por 5 Unidades Curriculares, que constituem
1 semestre do curso. Cada Módulo possui 3 Unidades Curriculares Horizontais e 2
Transversais. A carga horária total de um Módulo corresponde à carga horária total do
semestre. As Unidades Curriculares que constituem cada Módulo devem estabelecer uma
relação dialógica tanto no que se refere à operacionalização das atividades didáticas bem
como na organização e integração do conhecimento trabalhado no módulo. Para tanto os
docentes que participam de cada módulo devem manter reuniões regulares ao longo de cada
semestre no sentido de partilhar o planejamento a execução e a avaliação das atividades de
ensino-aprendizagem. A organização modular do currículo contribui decisivamente para
aclarar a estrutura dos conteúdos, os critérios para sua seleção, abordar o desenvolvimento de
atitudes e habilidades complexas e colocar uma linha de progressão da aprendizagem. A
organização modular do currículo podem ser agrupadas em torno de uma série de razões:
a) O módulo facilita a motivação do aluno, que pode observar melhor a coerência e a
relação dos conteúdos;
b) Permite estabelecer relações entre conteúdos diversos que poderiam se conectar mais
dificilmente se o mesmo professor os tratasse em momentos diversos ou distintos
professores abordando-os em matérias e horários diferentes;
c) Permite conectar conteúdos intelectuais à atividades práticas e habilidades diversas
contextualizadas;
d) Promove o desenvolvimento de atividades de forma integrada, com significado para o
aluno e permite a avaliação conjunta das atividades diversas;
Unidades Curriculares Horizontais
Cada Unidade Curricular corresponde a um conjunto de conhecimentos das ciências
básicas e clínicas cuja aplicação se dá de forma integrada. Cada Unidade Curricular
Horizontal tem carga horária de 108 hs/aula (UCs de 6 semanas) ou de 126 hs/aula (UCs de 7
semanas). A organização das Unidades Curriculares no currículo se dá de forma a respeitar a
aprendizagem do aluno de forma crescente segundo graus de profundidade e complexidade do
conhecimento, segundo a espiral construtivista preconizada por Bruner (1972).
Unidades Curriculares Transversais
São Unidades desenvolvidas ao longo dos 8 primeiros semestres e que atravessam toda
a extensão do primeiro e segundo ciclo de aprendizagem do currículo. Constituem Unidades
dessa natureza o IESC (Interação em Saúde na Comunidade) e as Habilidades Médicas. Pela
importância estratégica na formação do aluno, essas Unidades são tratadas nesse projeto em
capítulos específicos.
Core Disciplines
Essa atividade surge para responder à necessidade de busca de um núcleo de cultura
comum para uma base social heterogênea, representada pelo conjunto de estudantes que
ingressam no Ensino Superior. A própria dispersão das matérias dentro dos planos educativos
provoca a necessidade de um “core disciplines”, instrumento esse capaz de proporcionar um
tipo de experiência unitária em todos os alunos, equivalente à educação geral, o que leva a
uma reflexão não-ligada estritamente aos conteúdos procedentes das disciplinas/áreas de
conhecimento acadêmicas. Desta forma, ao inscrever-se nos Core Disciplines, o aluno de
Medicina do Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió participa de discussões
atualizadas, feitas a partir de instrumentos de análise do mundo real. Conceitos como Cultura,
História e Artes contribuem para discussões a respeito de Ética, Economia, Estado e
Sociedade. A interpretação dos fatos econômicos, sociais, artísticos está fundamentada na
leitura crítica dos jornais, revistas e das diferentes manifestações da comunicação.
Eixos Estruturantes do Currículo
O Curso tem um desenho curricular direcionado por três eixos de formação que
perpassam os anos de graduação. Em cada um dos eixos, Unidades Curriculares aglutinando
áreas temáticas afins constituem a proposta curricular.
Nesse sentido os eixos propostos são:
A- Eixo Humanístico-Profissional;
B- Eixo Técnico-Científico;
C- Eixo Comunitário Assistencial;
Entende-se que o médico geral formado no Curso de Medicina do Centro
Universitário Tiradentes – UNIT Maceió deverá estar apto a tratar o que é mais freqüente na
realidade epidemiológica de Maceió e do Brasil, segundo um perfil de complexidade traçado
pelas áreas de conhecimento envolvidas no curso. A abordagem destes agravos à saúde deve
ser feita de forma interdisciplinar e multiprofissional de modo a garantir os conhecimentos
científicos necessários, associados a uma visão humanista e ética da profissão, do paciente e
da equipe de saúde. Ainda, deve sempre abordar o ciclo vital, isto é, as várias idades humanas
e suas características e contemplar a relação do homem com seu meio ambiente, a sociedade
humana, como cenário onde ocorrerão sua vida, suas doenças e suas curas, sua morte.
Os conteúdos de cada uma das Unidades Curriculares serão preparados pelo grupo de
planejamento do curso, que reúne os docentes de várias áreas de conhecimento (básicas e
aplicadas) envolvidas com os conteúdos temáticos de cada Unidade a ser planejada. A
definição dos conteúdos será feita por meio de oficinas de trabalho onde os docentes pactuam
por meio da elaboração coletiva de árvores temáticas (mapas conceituais) para cada
Unidade. A partir daí, delineiam-se os objetivos gerais e específicos da Unidade e se definem
os conteúdos. A organização temática de cada Unidade obedece a uma seqüência planejada
para levar os alunos ao estudo dos conteúdos curriculares programados de forma progressiva
segundo o grau de complexidade dos agravos de saúde.
Assim sendo, o Currículo do Curso de Medicina do Centro Universitário
Tiradentes – UNIT Maceió, irá desenvolver uma base integrada de conhecimentos, práticas
e atitudes no profissional em formação, que se manifesta estruturalmente em três eixos:

Eixo Humanístico-Profissional: A dimensão humanística da formação do
médico é uma dimensão central do currículo. Um dos mais significativos requerimentos para
a educação médica contemporânea é o desenvolvimento de uma estrutura para reflexão e
prática profissional que resulte na aquisição de competências atitudinais. Atitudes são a
interface entre o profissional e o seu paciente, sua família, sua comunidade, a instituição
profissional a que é afiliado, aos colegas de profissão e aos demais colegas do seu time de
trabalho. Tal interface se firma muito mais na experiência e na vivência do que no
conhecimento, e portanto é menos influenciada pelo ensino factual e didático. Este eixo
propõe que, longitudinalmente, em todos os blocos, sejam estruturados processos
experienciais de aprendizagem que intencionem maximizar o impacto destes domínios
atitudinais, particularmente no campo da reflexão centrada no estudante e no desenvolvimento
do pensamento crítico. Em cada módulo do currículo, será estruturada uma base de
experiências que viabilizem o desenvolvimento de:
a)Altruísmo, orientado para a necessidade do profissional em atender ao melhor
interesse de seus pacientes, da sociedade e da saúde pública, e de sua própria profissão;
b)Responsabilidade social, dirigido à prática da solidariedade social e do
genuíno interesse no desenvolvimento comunitário;
c)Busca pela excelência, com uma constante valorização pelo auto-aprendizado
e pela permanente auto-crítica;
d)Honra e integridade, orientado para o compromisso com o justo, o certo e o
apropriado em sua prática;
e)Vínculo e respeito aos outros, demonstrando clara preocupação com os
sentimentos, valores e pensamentos de pacientes, colegas e profissionais da equipe.

Eixo Técnico-Científico: Os conteúdos biomédicos do curso médico,
incluindo a base de conhecimentos e habilidades da prática médica, os princípios científicos e
o pensamento acadêmico em Medicina, associados aos domínios de áreas amplas tais como a
Psicologia, a História da Medicina, a Antropologia Médica, Economia, Medicina Legal,
Sociologia, Cultura e outras Ciências Humanas e Sociais formam a estrutura conceitual deste
eixo. Como explicitado anteriormente, os conteúdos técnico-científicos do currículo serão, em
cada Unidade Curricular, integrados de modo que, a partir da discussão de problemas, tais
campos do conhecimento possam ser explorados de forma progressiva e estruturada. Os
conhecimentos são orientados associando teoria e prática, sendo os primeiros anos do curso
médico um período mais fundacional e progressivamente – mas desde o início do curso – o
estudante vai se apropriando de um instrumental teórico-prático profissionalizante compatível
com seu nível de desenvolvimento. Sob o ponto de vista estrutural, o primeiro ano (1º e
2ºsemestres) lida com sistemas regulatórios e estruturas orgânicas, respondendo pela
organização somato-funcional do organismo humano; o segundo ano (3º e 4ºsemestres) lida
com ciclos de vida, trabalhando os processos de desenvolvimento do indivíduo em fases da
vida (embriogênese, nascimento, crescimento, vida adulta, envelhecimento e morte), e sua
relação com o meio. Os terceiro e quarto anos (5º ao 8ºsemestres) trabalham processos
clínicos e manifestações da doença, organizados em módulos cuja ênfase é a integração
sistêmica das diversas manifestações fisiopatológicas de maior interesse médico. Os dois
últimos anos do curso (5º e 6º anos – 9º ao 12ºsemestres) são o período de internato rotatório,
onde o aluno segue em estágios pelas clínicas básicas (pediatria, gineco-obstetrícia, clínica
médica/ medicina interna, cirurgia, trauma/ emergências médicas, saúde pública/ atenção
primária e estágios eletivos). Durante todo o curso, o aluno desenvolve atividades de
integração teórico-prática e estágios eletivos em serviços de atenção primária, secundária e
terciária de acordo com sua progressão no curso.

Eixo Comunitário-Assistencial: O desenvolvimento de uma prática de ação
comunitária voltada para a integralidade do cuidado, integrada em uma equipe
multidisciplinar, onde o estudante entra em estreita relação com a comunidade ou em
ambientes e estruturas a elas pertencentes, mantendo um balanço adequado entre estes
serviços e estruturas ambulatoriais e hospitalares secundárias e terciárias.
Metodologias Ativas de Ensino-Aprendizagem utilizadas no Curso de Medicina
Estas metodologias têm algumas características principais:
1. O aluno é responsável por seu aprendizado, o que inclui a organização de seu tempo e a
busca de oportunidades para aprender;
2. O currículo é integrado e integrador e fornece uma linha condutora geral, no intuito de
facilitar e estimular o aprendizado.
Esta linha se traduz nas unidades educacionais
temáticas do currículo e nos problemas, que deverão ser discutidos e resolvidos nos
grupos tutoriais;
3. A escola oferece uma grande variedade de oportunidades de aprendizado através de
laboratórios, ambulatórios, experiências e estágios hospitalares e comunitários, bibliotecas
e acesso a meios eletrônicos (Internet);
4. O aluno é precocemente inserido em atividades práticas relevantes para sua futura vida
profissional;
5. O conteúdo curricular contempla os agravos a saúde mais freqüentes e relevantes a serem
enfrentados na vida profissional de um médico geral;
6. O aluno é constantemente avaliado em relação a sua capacidade cognitiva e ao
desenvolvimento de habilidades necessárias à profissão;
7. O currículo é maleável e pode ser modificado pela experiência;
8. O trabalho em grupo e a cooperação interdisciplinar e multiprofissional são estimulados;
9. A assistência ao aluno é individualizada, de modo a possibilitar que ele discuta suas
dificuldades com profissionais envolvidos com o gerenciamento do currículo e outros,
quando necessário.
Os problemas constituem o artifício didático que fornece a linha condutora dos
conteúdos curriculares, a motivação para os estudos e o momento da integração das
disciplinas. Cada Unidade Curricular contém aproximadamente de 6 a 9 problemas.
Os problemas são preparados pelo grupo de planejamento do Curso, que é
constituído por docentes provenientes de várias disciplinas envolvidas na constituição das
diversas Unidades Curriculares. Esses docentes formulam os problemas obedecendo a uma
seqüência planejada para levar os alunos ao estudo dos conteúdos curriculares programados
para cada uma das Unidades Curriculares. Os problemas são discutidos e trabalhados nos
grupos tutoriais. Os grupos tutoriais são constituídos por 10 alunos e um tutor, ocorrem duas
vezes por semana e duram 4 horas/aula.
A discussão de um problema em um grupo tutorial obedece a um método padrão o método dos 7 passos - cujo objetivo é fazer com que os alunos discutam o problema,
identifiquem objetivos de aprendizado, estudem e rediscutam o problema face ao aprendizado
obtido.
Além das atividades no grupo tutorial, que são obrigatórias para os alunos, são
ofertadas atividades em laboratórios de práticas e de habilidades, e ainda em práticas de
atenção à saúde e conferências.
A avaliação em um currículo desta natureza é ampla e freqüente e busca cobrir
todos os conteúdos curriculares.
Grupos Tutoriais
Os Grupos Tutoriais são constituídos por 10 a 12 alunos e um tutor, e sua
atividade é discutir os problemas planejados para o currículo de modo a facilitar o
aprendizado do aluno. Esta atividade transcorre em três tempos para cada problema:
 Primeiro tempo é aquele no qual o grupo identifica o que já sabe sobre o
problema e formula objetivos de aprendizagem necessários para aperfeiçoar os conhecimentos
que já possui ou os que deseja adquirir;
 Segundo tempo é de estudo individual para cumprir os objetivos de
aprendizado;
 Terceiro tempo é novamente em grupo para discutir o que foi aprendido.
A freqüência aos grupos tutoriais é obrigatória, pois estas atividades são
fundamentais para o desenvolvimento do currículo. São elas que orientam o aluno sobre o
que deve ser aprendido, conforme a experiência e as expectativas do grupo no qual está
inserido.
Dinâmica do Grupo Tutorial
A discussão dos problemas pelo Grupo Tutorial obedece ao seguinte método:
Os “Sete Passos”:
1.
Ler atentamente o problema e esclarecer os termos desconhecidos;
2.
Identificar as questões (problemas) propostas pelo enunciado;
3.
Oferecer explicações para estas questões com base no conhecimento prévio
que o grupo tem sobre o assunto;
4.
Resumir estas explicações;
5.
Estabelecer objetivos de aprendizagem que levem o aluno ao aprofundamento
e complementação destas explicações;
6.
Estudo individual respeitando os objetivos alcançados;
7.
Rediscussão no grupo tutorial dos avanços do conhecimento obtidos pelo
grupo.
Papéis e Tarefas do Tutor
Pré-ativos (precedendo o grupo tutorial):
 Conhecer o conteúdo do módulo temático;
 Conhecer os recursos de aprendizado disponíveis para este módulo no
ambiente da UNIT Maceió (bibliográficos, audiovisuais, laboratoriais, assistenciais);
 Conhecer os problemas do módulo e os objetivos de aprendizado dos
problemas e do módulo como um todo;
 Esclarecer suas dúvidas junto ao coordenador geral do módulo previamente
ao início das atividades tutoriais;
 Obter informações sobre os alunos que pertencerão a seu grupo tutorial, seus
pontos positivos e negativos e seu desempenho em grupos tutoriais prévios.
Ativos (durante o grupo tutorial)
 Solicitar ao grupo que indique um coordenador de atividades e um secretário
para cada problema a ser trabalhado, garantindo a rotação destes papéis entre os alunos do
grupo durante o tutoria;
 Cobrar dos alunos as fontes de aprendizado que consultaram previamente ao
início das atividades do grupo;
 Observar a metodologia dos 7 passos;
 Apoiar as atividades do coordenador e do secretário;
 Lembrar que não é papel do tutor dar uma aula sobre o tema ou os temas dos
problemas, mas sim facilitar a discussão dos alunos de modo a que os mesmos possam
identificar o que precisam estudar para aprender os fundamentos científicos sobre aquele
tema;
 Não intimidar os alunos com seus próprios conhecimentos, mas formular
questões apropriadas para que os alunos enriqueçam suas discussões, quando necessário;
 Favorecer o bom relacionamento dos alunos entre si e com o tutor, ajudando a
construir um ambiente de confiança para o aprendizado;
 Aplicar as avaliações pertinentes com critério e exigir que os alunos o façam.
Pós-ativos
 Entregar as avaliações imediatamente após terem sido aplicadas;
 Participar das reuniões semanais de tutores e apresentar críticas de
debilidades do módulo e dos problemas e sugestões para melhorá-los;
 Criticar individual e construtivamente os alunos do grupo quando pertinente;
 Valorizar a avaliação, evitar criticar os instrumentos de avaliação na frente
dos alunos, mas exercer esta crítica nos foros pertinentes quando necessário;
 Avaliar os membros do grupo tutorial sempre que pertinente, conforme
recomendado pela Subcomissão de Avaliação.
O Tutor não Deve tomar iniciativa no sentido de mudar os horários previstos
para os trabalhos do módulo, suspender atividades dos tutoriais ou prever tutoriais extras ou
fora de horário, dar folga para os alunos quando não previsto em horário da UNIT Maceió,
contrair os tutoriais discutindo mais do que os problemas previstos sob qualquer argumento,
especialmente para deixar os alunos livres para as provas ou outro problema semelhante,
substituir os problemas previstos por outros de sua iniciativa ou agrado, contratarem aulas
teóricas ou similares para suprir aspectos que julgue não terem sido abordados, trazer
bibliografia de sua iniciativa para os alunos.
Os Papéis do Coordenador (Aluno)
 O coordenador é um aluno do grupo tutorial;
 O coordenador deve orientar os colegas na discussão do problema, segundo a
metodologia dos 7 passos, favorecendo a participação de todos e mantendo o foco das
discussões no problema;
 Desestimular a monopolização ou a polarização das discussões entre poucos
membros do grupo, favorecer a participação de todos;
 Apoiar as atividades do secretário;
 Estimular a apresentação de hipóteses e o aprofundamento das discussões
pelos colegas;
 Respeitar posições individuais e garantir que estas sejam discutidas pelo
grupo com seriedade, e que tenham representação nos objetivos de aprendizado sempre que o
grupo não conseguir refutá-las adequadamente;
 Resumir as discussões quando pertinente;
 Exigir que os objetivos de aprendizado sejam apresentados pelo grupo de
forma clara e objetiva e compreensível para todos e que sejam específicos e não amplos e
generalizados;
 Solicitar auxílio do tutor quando pertinente e estar atento às orientações do
tutor quando estas forem oferecidas espontaneamente.
Os Papéis do Secretário (Aluno)
 O secretário é um aluno do grupo tutorial;
 O secretário deve anotar em quadro, de forma legível e compreensível, as
discussões e os eventos ocorridos no grupo tutorial de modo a facilitar uma boa visão dos
trabalhos por parte de todos os envolvidos;
 Deve, sempre que possível, ser claro e conciso em suas anotações e fiel às
discussões ocorridas - para isso solicitar a ajuda do coordenador dos trabalhos e do tutor;
 Deve respeitar as opiniões do grupo e evitar privilegiar suas próprias opiniões
ou as opiniões com as quais concorde;
 Deve anotar com rigor os objetivos de aprendizado apontados pelo grupo;
 Deve anotar as discussões posteriores e classificá-las segundo os objetivos de
aprendizado anteriormente apontados.
O Coordenador do Módulo (docente)
O coordenador do módulo é professor de uma das áreas de conhecimento
envolvidas no módulo. Este professor deve ter se envolvido com os trabalhos do módulo
desde as primeiras reuniões de planejamento, passando por todo o processo de construção de
objetivos, da árvore temática, da elaboração dos problemas e da escolha dos conteúdos para as
conferências e para os laboratórios de prática. O coordenador é também encarregado de
observar o bom andamento dos trabalhos do módulo, supervisionando o trabalho dos tutores,
de distribuir os formulários para as avaliações, de intermediar estes trabalhos com as
comissões de avaliação e com as demais comissões e de resolver os problemas que surjam no
cotidiano.
As Aulas Teóricas (conferências)
São em menor número nesta forma de aprendizado, 2 ou 3 por semana, sobre
temas cuidadosamente selecionados, de modo a possibilitar ao aluno a integração de
conhecimentos, uma primeira aproximação de um tema de todo desconhecido ou muito difícil
ou contribuir para a síntese de um tópico específico que foi amplamente discutido e
aprofundado nos grupos tutoriais previamente à conferência.
Habilidades Clínicas
As habilidades clínicas são obtidas através de laboratórios com modelos,
simuladores, atividades com os colegas, contatos precoces com pacientes e estágios
hospitalares e na comunidade. Estas atividades são desenvolvidas desde as primeiras semanas
do curso, num grau de complexidade progressivo. Nos dois últimos anos do curso, estas
atividades se dão na modalidade de internato médico, com estágios rotativos nos Hospitais
conveniados e nas unidades Básicas de Saúde.
Outras Habilidades
São obtidas através de laboratórios específicos e de experiências planejadas para
que o aluno as desenvolva, oportunamente.
O Curso de Medicina do Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió, ao
optar por este modelo pedagógico, dará um passo importante em direção a uma prática atual
que tem possibilitado prazer e satisfação aos alunos na tarefa de aprender, solidez cognitiva e
melhor desempenho das habilidades necessárias ao bom desempenho profissional. Com ele,
espera-se contribuir para formar um profissional mais adequado ao mundo do trabalho e às
expectativas da população.
CAPÍTULO VI
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
06 – Organização Curricular do Curso
A estrutura e conteúdos curriculares propostos resultam da experiência acumulada
no âmbito nacional e internacional no campo da Educação Médica e se apresenta em plena
consonância com a missão e objetivo principal do Centro Universitário Tiradentes – UNIT
Maceió de oferecer aos estudantes uma boa qualificação profissional, humanística, científica e
condizente com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Medicina.
O curso consta de 12 semestres com 3 ciclos de aprendizagem, Ciclo I que vai do 1º
ao 4ºsemestre, o Ciclo II que vai do 5º ao 8º semestre e o Ciclo III (internato) que vai do 9º ao
12º semestre. Cada semestre corresponde a 1 módulo de 20 semanas. Cada módulo/semestre,
da 1ª a 8ª é constituído por 5 Unidades Curriculares, sendo 03 Unidades Curriculares
Horizontais e 02 Unidades Curriculares Transversais. Cada Unidade Curricular corresponde a
um conjunto de conteúdos integrados reunindo conhecimentos básicos e clínicos. Os
semestres 9º ao 12º correspondem ao internato e serão realizados em sistema de rodízio nos
cenários de práticas relacionadas às Redes de Atenção à Saúde de Maceió em ambulatórios,
Hospitais e Unidades Básicas de Saúde nas áreas de clínica médica, cirurgia, pediatria, saúde
coletiva, ginecologia e obstetrícia, em unidades básicas de saúde, ambulatórios (de nível
secundário) ou unidades de internação, considerando hierarquicamente a perspectiva dos
serviços de saúde e da atenção médica, supervisionadas pelos docentes das respectivas
disciplinas.
A operacionalização dos conteúdos modulares da 1ª a 8ª etapa (ou semestre) - será
feita através das seguintes atividades:
a) Tutoriais em pequenos grupos;
b) aulas / conferências;
c) interação ensino - serviços – comunidade;
d) habilidades e atitudes
(informações em saúde, comunicação, habilidades clínicas e
cirúrgicas);
e) práticas em laboratórios;
f) Core Disciplines.
Grupos Tutoriais
Compostos por 10 a12 alunos e um tutor, com sessões de quatro horas/aula de
duração, uma a duas vezes por semana, com processamento de problemas relacionados ao
processo saúde-doença.
Conferências
Com duas horas de duração e de 2 a 3 vezes por semana, serão proferidas por
professores do curso ou convidados, sempre sobre temas que estiverem sendo abordados pelos
alunos nos grupos tutoriais; têm a finalidade de contribuir para a sistematização de conteúdos
e indicação de meios para ajudar na análise dos problemas abordados.
Integração Ensino Serviço e Comunidade
São atividades desenvolvidas em um dos períodos do dia (4 hs/aula), uma vez por
semana, com conteúdos teórico-práticos relacionados com as Unidades Curriculares
priorizando o enfoque bio-psico-social-bioético. Serão realizadas através de grupos de estudo
e atividades supervisionadas nos serviços de saúde integrando com equipes multiprofissionais da Secretaria de Saúde de Maceió, adotando a metodologia problematizadora e
de investigação científica. Os campos de atuação serão os ambientes comunitários, as equipes
do Programa Saúde da Família, os serviços de saúde de primeiro nível de atenção, de segundo
nível (UPAs), de terceiro nível (Hospitais Conveniados).
Capacitação em Habilidades e Atitudes
Será realizada nos laboratórios específicos de treinamento de habilidades com
excelente estrutura para proporcionar aos docentes o desenvolvimento de uma aula que
trabalhe as habilidades das atividades médicas destes através da relação teoria e prática no
processo de ensino e aprendizagem. Será seguido um programa longitudinal, associado aos
temas dos módulos, incluindo a) habilidades de comunicação profissional-paciente; b)
semiologia e propedêutica clínica; c) técnicas e procedimentos clínicos; d) Profissionalismo e
Desenvolvimento de Atitudes Profissionais e Pessoais; e) trabalho e relação com equipes; f)
informática e tecnologia médica. Esses treinamentos terão periodicidade semanal e seguirão
um calendário específico. Esses aprendizados serão reforçados nos momentos de atividades
nas Unidades Curriculares de Integração Ensino - Serviços-Comunidade.
Práticas em Laboratório
Serão distribuídas no decorrer dos seis anos, associadas aos temas e conteúdos dos
módulos, com maior concentração nos anos iniciais do curso médico, contemplando práticas
de Morfologia (Anatomia Humana, Histologia, Embriologia), Bioquímica, Farmacologia,
Fisiologia, Patologia Geral e Anatomopatologia, Análises Clínicas (Hematologia, Imunologia,
Parasitologia, Microbiologia), Propedêutica (métodos gráficos, radiologia, dentre outros). Tais
práticas serão realizadas no Laboratório Morfofuncional, e laboratórios específicos do no
Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió tais como o de Anatomia, Microbiologia/
Imunologia/Parasitologia, Patologia e Anatomia Patológica, Fisiologia e Bioquímica.
Laboratórios estes que atendem a demanda necessária para que as atividade sejam realizada
com excelência, com espaço físico , quantidade e qualidade de equipamentos adequada. Estes
treinamentos terão periodicidade semanal e seguirão um calendário específico. As atividades
em laboratório, com objetivos bem definidos, deverão ocupar cerca de quatro horas/aula
semanais.
Módulos 1 e 2
Módulo I - 1º semestre
Módulo II - 2º semestre
UCI –Introdução ao Estudo da Medicina
UCII – Concepção e Formação do Ser Humano
UCIV – Funções Biológicas
UCV –Metabolismo
UCIII – Abrangência das Ações de Saúde
UCVI – Mecanismos de Agressão e Defesa
IESC1 – Integração Ensino, Serviço e Comunidade I
IESC 2 – Integração Ensino, Serviço e Comunidade II
HP1 – Habilidades Profissionais I
HP 2 – Habilidades Profissionais II
CD 1 – Core Disciplines 1 e 2
CD 2 – Core Disciplines 3 e 4
Quadro 1 - Semana Padrão do 1ª semestre e 2ºsemestre
Horário
Segunda
8 às 10
Tutoriais
10 às 12
Tutoriais
13:30 às 15:30
IESC (todos)
15:30 às 17:30
Terça
Quarta
Quinta
Sexta
Laboratório
Morfofuncional
TA
Laboratório
Morfofuncional
TB
AAD/
Consultoria
AAD/
Consultoria
AC*
Core
Disciplines
Tutoriais
Habilidades
(Informática TA)
Core
Disciplines
Tutoriais
Habilidades
(Informática TB)
Habilidades
(comunicação) TA
Habilidades
(comunicação) TB
AC*
AAD
IESC(todos)
AAD
Conferência
Conferênci
(Todos)
a (Todos)
*AC – Atividades Complementares ** AAD – Aprendizagem Auto-Dirigida
17:30 às 19
Habilidades
(clínicas) TA
Habilidades
(clínicas) TB
AC*
Módulos 3 e 4
Módulo III- 3º semestre
Módulo IV-4º semestre
UCVII – Nascimento, Crescimento e Desenvolvimento
UCVIII – Percepção, Consciência e Emoção
UCIX – Processo de Envelhecimento
IESC 3 – Integração Ensino, Serviço e Comunidade III
HP 3 – Habilidades Profissionais III
UCX – Proliferação Celular
UCXI – Saúde da Mulher, Sexualidade Humana e
Planejamento Familiar
UCXII –Doenças resultantes da Agressão ao Meio
Ambiente
IESC4 – Integração Ensino, Serviço e Comunidade IV
HP4 – Habilidades Profissionais IV
Quadro 2 - Semana Padrão do 3ª semestre e 4ºsemestre
Horário
Segunda
8 às 10
IESC (todos)
Terça
Quarta
Quinta
Tutoriais
Core
Habilidades
(todos)
Disciplines
Médicas TA/TB
10 às 12
IESC(todos)
Tutoriais
Core
Habilidades
(todos)
Disciplines
MédicasTB/TA
13:30 às 15:30
Habilidades
Laboratório
AAD**
AAD
(comunicação) TA
Morfofuncional
TA
15:30 às 17:30
Habilidades
Laboratório
AAD**
AAD
(comunicação) TB
Morfofuncional
TB
17:30 às 19:00
AC
Conferência
AC
AC
(Todos
*AC – Atividades Complementares
** AAD – Aprendizagem Auto-Dirigida
Sexta
Tutoriais
(todos)
Tutoriais
(todos)
Habilidades
(Informática TA)
Habilidades
(Informática TB)
Conferência
(Todos)
Módulos 5º e 6º
Módulo V- 5º semestre
Módulo VI- 6º semestre
UCXIII – Dor
UCXIV – Dor Abdominal, Diarréia, Vômitos e
Icterícia
UCXV – Febre, Inflamação e Infecção
IESC5 – Integração Ensino, Serviço e Comunidade V
HP5 – Habilidades Profissionais V
UCXVI – Problemas Mentais e de Comportamento
UCXVII – Perda de Sangue
UCXVIII – Fadiga, Perda de Peso e Anemias
IESC6 – Integração Ensino, Serviço e Comunidade VI
HP6 – Habilidades Profissionais VI
Quadro 3 - Semana Padrão do 5ª semestre e 6ºsemestre
Período
Segunda
Terça
Quarta
Quinta
Sexta
8 às 10
Habilidades
Ambulatórios
Habilidades
Ambulatórios
Tutoriais
(todos)
Habilidades
Ambulatórios
Habilidades
Ambulatórios
AAD
AAD
Habilidades
Médicas TA/TB
Habilidades
Médicas TB/TA
Tutoriais
(todos)
Habilidades
Ambulatórios
Habilidades
Ambulatórios
IESC(todos)
Tutoriais
(todos)
AAD
Tutoriais
(todos)
IESC (todos)
10 às 12
13:30 às 15:30
15:30 às 17:30
AAD
Laboratório
Morfofuncional
TA
Laboratório
Morfofuncional
TB
17:30 às 19:00
Conferência
(Todos)
AC
AC
Conferência
(Todos)
*AC – Atividades Complementares ** AAD – Aprendizagem Auto-Dirigida
Módulos 7º e 8º
Módulo V- 7º semestre
Módulo VI- 8º semestre
UCXIX – Locomoção e Preensão
UCXX – Distúrbios Sensoriais, Motores e Consciência
UCXXI – Dispnéia, Dor Torácica e Edema
UCXXII – Desordens Nutricionais e Metabólicas
UCXXIII – Manifestações Externas das Doenças e
latrogenias
UCXXIV – Emergências
IESC7 – Integração Ensino, Serviço e Comunidade VII
HP7 – Habilidades Profissionais VII
IESC8 – Integração Ensino, Serviço e Comunidade VIII
HP8 – Habilidades Profissionais VIII
Quadro 4 - Semana Padrão do 7ª semestre e 8ºsemestre
Período
8 às 10
Segunda
Habilidades
Ambulatórios
Terça
Habilidades
Ambulatórios
10 às 12
Habilidades
Ambulatórios
Habilidades
Ambulatórios
13:30 às 15:30
Habilidades
Médicas TA/TB
Habilidades
Médicas TB/TA
AC
Tutoriais
(todos)
Tutoriais
(todos)
Conferência
(Todos
15:30 às 17:30
17:30 às 19:00
Quarta
Laboratório
Morfofuncion
al
TA
Laboratório
Morfofuncion
al
TB
AAD
Quinta
Habilidades
Médicas TA/TB
Sexta
Habilidades
Ambulatórios
Habilidades
Médicas TB/TA
Habilidades
Ambulatórios
AAD
AAD
AAD
AC
AC
Tutoriais
(todos)
Tutoriais
(todos)
Conferência
(Todos)
9º semestre –
Internato
10º semestreInternato
11º semestreInternato
12º semestreInternato
Internato - Saúde da
Criança I
Internato - Saúde da
Criança II
Internato - Saúde do
Idoso/ Saúde Mental
Internato – Saúde coletiva e
Gestão em Saúde
Internato - Saúde do
Adulto I
Internato - Saúde do
Adulto II
Internato – Urgências e
Emergências no Adulto
Internato – Cuidado
Paciente Crítico
Internato - Saúde da
Mulher I
Internato - Saúde da
Mulher II
Internato – Urgências e
Emergências na Criança
Internato – Optativo
ao
QUADRO 5 - Etapas de Implantação e Integralização Curricular
1ª Módulo / Semestre
1.1. UCI – Introdução ao Estudo da Medicina
1.2. UCII – Concepção e Formação do Ser Humano
1.3. UCIII – Abrangência das Ações de Saúde
1.4. IESC1 – Integração Ensino, Serviço e Comunidade I
1.5. HP1 – Habilidades Profissionais I
1.6. SG1- Core Disciplines 1 e 2
Total
2ª Módulo / Semestre
1.7. UCIV – Funções Biológicas
1.8. UCV –Metabolismo
1.9. UCVI – Mecanismos de Agressão e Defesa
1.10. IESC2 – Integração Ensino, Serviço e Comunidade II
1.11. HP2 – Habilidades Profissionais II
1.12.SG 2- Core Disciplines 3 e 4
Total
3ª Módulo / Semestre
2.1. UCVII – Nascimento, Crescimento e Desenvolvimento
2.2. UCVIII – Percepção, Consciência e Emoção
2.3. UCIX – Processo de Envelhecimento
2.4. IESC3 – Integração Ensino, Serviço e Comunidade III
2.5. HP3 – Habilidades Profissionais III
Total
4ª Módulo / Semestre
2.6. UCX – Proliferação Celular
2.7. UCXI – Saúde da Mulher, Sexualidade e Planejamento Familiar
2.8. UCXII – Doenças Resultantes da Agressão ao Meio Ambiente
2.9. IESC4 – Integração Ensino, Serviço e Comunidade IV
2.10. HP4 – Habilidades Profissionais IV
Total
5ª Módulo / Semestre
3.1. UCXIII – Dor
3.2. UCXIV – Dor Abdominal, Diarréia, Vômitos e Icterícia
3.3. UCXV – Febre, Inflamação e Infecção
3.4. IESC5 – Integração Ensino, Serviço e Comunidade V
3.5. HP5 – Habilidades Profissionais V
Total
6ª Módulo / Semestre
3.6. UCXVI – Problemas Mentais e de Comportamento
3.7. UCXVII – Perda de Sangue
3.8. UCXVIII – Fadiga, Perda de Peso e Anemias
3.9. IESC6 – Integração Ensino, Serviço e Comunidade VI
3.10. HP6 – Habilidades Profissionais VI
Carga Horária
Teor. Prát. Total
84
24
108
98
28
126
98
28
126
80
80
120
120
80
80
640
84
98
98
80
-
24
28
28
80
120
-
108
126
126
80
120
80
640
84
98
98
-
24
28
28
80
120
-
108
126
126
80
120
560
84
98
98
-
24
28
28
80
120
-
108
126
126
80
120
560
84
98
98
-
24
28
28
80
240
108
126
126
80
240
680
84
98
98
24
28
28
80
240
108
126
126
80
240
Total
680
7ª Módulo / Semestre
4.1. UCXIX – Locomoção e Preensão
4.2. UCXX – Distúrbios Sensoriais, Motores e da Consciência
4.3. UCXXI – Dispnéia, Dor Torácica e Edema
4.4. IESC7 – Integração Ensino, Serviço e Comunidade VII
4.5. HP7 – Habilidades Profissionais VII
Total
8ª Módulo/Semestre
4.6. UCXXII – Desordens Nutricionais e Metabólicas
4.7. UCXXIII – Manifestações Externas das Doenças e Iatrogenias
4.8. UCXXIV – Emergências
4.9. IESC8 – Integração Ensino, Serviço e Comunidade VIII
4.10. HP8 – Habilidades Profissionais VIII
Total
9ª etapa- Estágios obrigatórios rotativos (Internato)
5.1. Saúde da Criança I – Pediatria Geral
5.2. Saúde do Adulto I – Clínica Médica
5.3. Saúde da Mulher I – Obstetrícia
84
98
98
24
28
28
80
240
108
126
126
80
240
680
84
98
98
24
28
28
80
240
108
126
126
80
240
680
240
240
240
240
240
240
720
240
240
240
240
240
240
720
240
240
240
240
240
240
720
Total
10ª etapa – Estágios obrigatórios rotativos (Internato)
5.5. Saúde da Criança II - Neonatologia
5.6. Saúde do Adulto II – Clínica Cirurgica
5.7. Saúde da Mulher II - Genecologia
Total
11ª etapa – Estágios obrigatórios rotativos (Internato)
6.1. Saúde do Idoso/ Saúde Mental
6.2. Urgências e Emergências no Adulto
6.3. Urgências e Emergências na Criança
Total
12ª etapa – Estágios obrigatórios rotativos (Internato)
6.4. Saúde Coletiva e Gestão em Saúde
6.5. Cuidado ao Paciente Crítico
6.6. Optativo
6.7. TCC e Orientação
Total de Horas nos Módulos
Total de Horas no Internato
TCC e Orientação
Total do Curso
Atividades Complementares
(5%CH total inclui Libras optativa com 40hs)
Total Geral
240
240
240
100
240
240
240
100
820
5120 h
2880hr
100h/r
8100 hs/a
400hs/a
8500 hs/a
Estágios de Internato
INTERNATO
Estágios Obrigatórios de 4 semestres
SEMANAS
Carga Horária
9º SEMESTRE
18 semanas
40 hs semanais
6 semanas
6 semanas
6 semanas
18 semanas
240 hs
240 hs
240 hs
720 hs
18 semanas
40 hs semanais
6 semanas
6 semanas
6 semanas
18 semanas
240 hs
240 hs
240 hs
720 hs
18 semanas
40 hs semanais
6 semanas
6 semanas
240 hs
240hs
6 semanas
240 hs
18 semanas
720 hs
18 semanas
40 hs semanais
6 semanas
6 semanas
6 semanas
18 semanas
72 semanas
240 hs
240 hs
240 hs
720 hs
2880 hs
9.1. Saúde da Criança I (Pediatria Geral)
9.2. Saúde do Adulto I (Clínica Médica)
9.3. Saúde da Mulher I (Obstetrícia)
Total no semestre
10º SEMESTRE
10.1. Saúde da Criança II (Neonatologia)
10.2. Saúde do Adulto II (Clínica Cirúrgica)
10.3. Saúde da Mulher II (Ginecologia)
Total no Semestre
11º SEMESTRE
11.1 . Saúde Mental e do Idoso
11.2. Urgências eEmergências no Adulto (Pronto
Socorro e UTI)
11.3. Urgências eEmergências na Criança (Pronto
Socorro e UTI)
Total no Semestre
12º SEMESTRE
12.1. Saúde Coletiva e Gestão em Saúde
12.2. Cuidado ao Paciente Crítico
12.3. Eletivo/Optativo
TOTAL DO INTERNATO
Capítulo 07
COMPOSIÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES POR DISCIPLINA
07- COMPOSIÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES POR DISCIPLINAS
7.1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR :UNIDADES CURRICULARES E ÁREAS DE CONHECIMENTOS
QUE AS COMPÕEM
Curso: Bacharelado Medicina
Integralização: 6 anos
Habilitação: Médico
Tempo mínimo: 6 anos
Tempo máximo: 9 anos
Currículo Integrado (Formação Básica/Formação Profissional)
5120horas aula
Estágio (Internato)
2880 horas aula
TOTAL
8000 horas
aula
Atividades Acadêmicas Complementares (mínima 5% CH)
400 horas
TCC e Orientação
100 horas
1° E 2º SEMESTRES
CÓDIGO
UCI


















CARGA HORÁRIA
NOME
TOTAL
Introdução ao Estudo da Medicina
108
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
Bases Humanísticas da Medicina
Bioética e Ética Médica
Cidadania e Medicina
Epidemiologia
História da Medicina
Introdução a Informática Médica
Metodologia Científica
Saúde Coletiva
Sociologia e Antropologia
CÓDIGO
NOME
TOTAL
Concepção e Formação do Ser
UCII
126
Humano
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
Anatomia
Embriologia
Genética
Bioquímica
Fisiologia
Histologia
Bioética e Ética Médica
Ginecologia e Obstetrícia
CÓDIGO
NOME
TOTAL
UCIII
Abrangência das Ações de Saúde
126
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
Epidemiologia
Medicina Preventiva
Administração e Planejamento em Saúde
Medicina do Trabalho
Medicina Legal
Vigilância em Saúde
Bioestatística
Bioética e Ética Médica
Informações em Saúde
Sociologia e Antropologia
SEMANAS
6
SEMANAS
7
SEMANAS
7


Metodologia Científica
Epidemiologia
CÓDIGO
UCIV




















NOME
TOTAL
Metabolismo
126
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
SEMANAS
7
Bioquímica
Fisiologia
Clínica Médica
Endocrinologia
Embriologia
Bioética
CÓDIGO
UCVI












SEMANAS
6
Anatomia
Bioestatística
Biofísica
Biologia Celular e Molecular
Bioquímica
Cardiologia
Ciências Sociais
Fisiologia
Genética
Histologia
Nefrologia
Pneumologia
Psicologia Médica
Saúde Coletiva
Anatomia
Bioestatística
Biofísica
Biologia Celular e Molecular
CÓDIGO
UCV






NOME
TOTAL
Funções Biológicas
108
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
NOME
Mecanismos de Agressão e Defesa
TOTAL
126
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
Anatomia
Anatomia Patológica
Bioética e Ética Médica
Epidemiologia
Farmacologia
Histologia
Imunologia
Infectologia
Microbiologia
Parasitologia
Patologia Geral
Saúde Coletiva
CÓDIGO
NOME
TOTAL
Integração Ensino Serviços
IESC I e II
80
Comunidade I e II
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
Bioestatística
Bioética e Ética Médica
SEMANAS
7
SEMANAS
20 cada




Epidemiologia
Metodologia Científica
Saúde Coletiva
Sociologia e Antropologia
CÓDIGO
NOME
TOTAL
HP I e II
Habilidades Profissionais I e II
120
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
 Bioética e Ética Médica
 Introdução à Prática Médica
 Psicologia Médica
 Saúde Coletiva
 Semiologia
 Bioética e Ética Médica
CÓDIGO
NOME
TOTAL
Core I ,II,III e IV Core DISCIPLINES
40
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
 Análise Social e das Relações Étnicos Raciais
 Artes e Suas linguagens
 Ciências da Vida
 Raciocínio Empírico e Quantitativo
 História,Sociedade e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena
 Inglês instrumental
 Libras
 Língua Portuguesa
 Raciocínio Ético e Filosófico
 Informática em Saúde
 Saúde baseado em Evidências
3° E 4º SEMESTRES
CARGA HORÁRIA
CÓDIGO
NOME
TOTAL
Nascimento, Crescimento e
UCVII
108
Desenvolvimento
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
 Anatomia
 Bioestatística
 Embriologia
 Epidemiologia
 Fisiologia
 Genética
 Ginecologia e Obstetrícia
 Histologia
 Pediatria
 Saúde Coletiva
CÓDIGO
NOME
TOTAL
UCVIII
Percepção, Consciência e Emoção
126
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
 Anatomia (Neuroanatomia)
 Dermatologia
 Embriologia
 Farmacologia
 Filosofia
 Fisiologia
 Histologia
 Neurologia
 Oftalmologia
 Otorrinolaringologia
 Psicologia Médica
 Psiquiatria
 Saúde Coletiva
SEMANAS
20 cada
SEMANAS
40
SEMANAS
6
SEMANAS
7
CÓDIGO
UCIX



























NOME
Processo de Envelhecimento
TOTAL
126
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
Anatomia
Anatomia Patológica
Biologia Celular e Molecular
Ciências Sociais
Epidemiologia
Farmacologia
Fisiologia
Genética
Geriatria
Histologia
Anatomia
Anatomia Patológica
Biologia Celular e Molecular
Ciências Sociais
Epidemiologia
Farmacologia
Fisiologia
Genética
Geriatria
Histologia
Neurologia
Patologia Geral
Psicologia Médica
Reumatologia
Saúde Coletiva
Semiologia
Urologia
CÓDIGO
NOME
UCX
Proliferação Celular
TOTAL
108
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)










Patologia
Bioquímica
Clínica Médica
Farmacologia
Fisiologia
Oncologia
Reumatologia
Hematologia
Imunologia
Genética
CÓDIGO
UCXI









NOME
TOTAL
Saúde da Mulher, Sexualidade e
126
Planejamento Familiar
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
Anatomia
Bioética e Ética Médica
Clínica Médica
Embriologia
Epidemiologia
Farmacologia
Genética
Ginecologia e Obstetrícia
Microbiologia
SEMANAS
7
SEMANAS
6
SEMANAS
7




Parasitologia
Psiquiatria
Saúde Coletiva
Urologia
CÓDIGO
UCXII












Ciências Sociais
Epidemiologia
Farmacologia
Fisiologia
Infectologia
Microbiologia
Parasitologia
Pediatria
Pneumologia
Saúde Ambiental
Saúde Coletiva
Toxicologia
CÓDIGO
IESC III e IV



























NOME
TOTAL
Doenças Resultantes da Agressão ao
126
Meio Ambiente
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
SEMANAS
NOME
TOTAL
Integração Ensino Serviços e
80
Comunidade III e IV
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
SEMANAS
Bioestatística
Bioética e Ética Médica
Epidemiologia
Introdução à Prática Ambulatorial
Metodologia Científica
Saúde Coletiva
Semiologia
CÓDIGO
NOME
TOTAL
HP III e IV
Habilidades Profissionais III e IV
120
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
Bioética e Ética Médica
Prática Ambulatorial
Psicologia Médica
Saúde Coletiva
Semiologia
Técnica Cirúrgica e Experimental
5° E 6º SEMESTRES
CARGA HORÁRIA
CÓDIGO
NOME
TOTAL
UCXIII
DOR
108
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
Acumpuntura
Anatomia (Neuroanatomia)
Anestesiologia
Angiologia e Cirurgia Vascular
Ciências Sociais
Clínica Médica
Farmacologia
Fisiologia
Neurologia
Oftalmologia
Otorrinolaringologia
Pediatria
Psicologia Médica
Psiquiatria
7
20 cada
SEMANAS
20 cada
SEMANAS
6

Saúde Coletiva
CÓDIGO
UCXIV


















NOME
TOTAL
Dor Abdominal, Diarréia, Vômitos e
126
Icterícia
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
Anatomia
Anatomia Patológica
Bioestatística
Clínica Médica
Doenças Infecciosas e Parasitárias
Epidemiologia
Farmacologia
Fisiologia
Gastroenterologia
Hematologia
Histologia
Imagenologia
Infectologia
Microbiologia
Parasitologia
Pediatria e Cirurgia Pediátrica
Saúde Coletiva
Semiologia
CÓDIGO
NOME
UCXV
Febre, Inflamação e Infecção
TOTAL
126
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)


























Anatomia
Anatomia Patológica
Clínica Médica
Farmacologia
Fisiologia
Ginecologia
Imunologia
Infectologia
Microbiologia
Parasitologia
Patologia Geral
Pediatria
Pneumologia
Psicologia Médica
Reumatologia
Saúde Coletiva
Urologia
CÓDIGO
NOME
TOTAL
Problemas Mentais e de
UCXVI
108
Comportamento
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
Anatomia (Neuroanatomia)
Bioestatística
Clínica Médica
Comportamento
Endocrinologia
Epidemiologia
Farmacologia
Fisiologia
Genética
SEMANAS
7
SEMANAS
7
SEMANAS
6













































Neurologia
Psicologia Médica
Psiquiatria
Saúde Coletiva
Sociologia
CÓDIGO
UCXVII
NOME
TOTAL
Perda de Sangue
126
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
Anatomia Patológica
Bioquímica
Clínica Médica
Farmacologia
Fisiologia
Gastroenterologia
Ginecologia e Obstetrícia
Hematologia
Ortopedia e Traumatologia
Otorrinolaringologia
CÓDIGO
NOME
TOTAL
UCVXII
Fadiga, Perda de Peso e Anemias
126
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
Bioestatística
Bioquímica
Cardiologia
Clínica Médica
Endocrinologia
Epidemiologia
Farmacologia
Fisiologia
Gatroenterologia
Hematologia
Histologia
Nutrição
Oncologia
Parasitologia
Pediatria
Reumatologia
Saúde Coletiva
CÓDIGO
NOME
TOTAL
Integração Ensino Serviços e
IESC V e VI
80
Comunidade V e VI
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
Bioestatística
Bioética e Ética Médica
Epidemiologia
Introdução à Prática Ambulatorial
Metodologia Científica
Saúde Coletiva
Semiologia
CÓDIGO
NOME
TOTAL
HP V e VI
Habilidades Profissionais V e VI
240
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
Bioética e Ética Médica
Prática Ambulatorial
Psicologia Médica
Saúde Coletiva
Semiologia
Técnica Cirúrgica e Experimental
SEMANAS
7
SEMANAS
7
SEMANAS
20 cada
SEMANAS
20 cada


































7° E 8º SEMESTRES
CARGA HORÁRIA
CÓDIGO
NOME
TOTAL
UCIXX
Locomoção e Preensão
108
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
Anatomia
Biofísica
Biologia Celular e Molecular
Epidemiologia
Farmacologia
Fisiologia
Histologia
Imagenologia Médica
Imunologia
Ortopedia
Saúde Coletiva
CÓDIGO
NOME
TOTAL
Distúrbios Sensoriais, Motores e da
UCXX
126
Consciência
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
Anatomia (Neuroanatomia)
Epidemiologia
Farmacologia
Fisiologia
Genética
Histologia
Neurologia
Oftalmologia
Otorrinolaringologia
Saúde Coletiva
Semiologia
CÓDIGO
NOME
TOTAL
UCXXI
Dispnéia, Dor Torácica e Edema
126
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
Biologia Celular e Molecular
Bioquímica
Endocrinologia
Epidemiologia
Farmacologia
Fisiologia
Gastroenterologia
Genética
Nutrição
Pediatria
Saúde Coletiva
Semiologia
CÓDIGO
NOME
TOTAL
108
UCXXII
Desordens Nutricionais e Metabólicas
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)









Angiologia
Bioética e Ética Médica
Dermatologia
Endocrinologia
Epidemiologia
Farmacologia
Microbiologia
Oftalmologia
Psicologia Médica
SEMANAS
6
SEMANAS
7
SEMANAS
7
SEMANAS
6



Reumatologia
Saúde Coletiva
Toxicologia
CÓDIGO
UCXXIII












NOME
TOTAL
Manifestações Externas das Doenças e
126
Iatrogênia
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
Angiologia
Bioética e Ética Médica
Dermatologia
Endocrinologia
Epidemiologia
Farmacologia
Microbiologia
Oftalmologia
Psicologia Médica
Reumatologia
Saúde Coletiva
Toxicologia
CÓDIGO
UCXXIV
SEMANAS
7
NOME
TOTAL
SEMANAS
Emergências
126
7
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
Anatomia
Angiologia e Cirurgia Vascular
Cardiologia e Cirurgia Cardíaca
Cirurgia do Sistema Digestório
Gastroenterologia
Hematologia
Infectologia
Neurologia e Neurocirurgia
Ortopedia e Traumatologia
Otorrinolaringologia
Pediatria e Cirurgia Pediátrica
Pneumologia e Cirurgia Torácica
Saúde Coletiva
CÓDIGO
NOME
TOTAL
Integração Ensino Serviços e
IESC VII e VIII
80
Comunidade VII e VIII
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
 Bioestatística
 Bioética e Ética Médica
 Epidemiologia
 Metodologia Científica
 Prática Ambulatorial
 Saúde Coletiva
 Semiologia
CÓDIGO
NOME
TOTAL
HP VII e VIII
Habilidades Profissionais VII e VIII
240




















ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
Bioética e Ética Médica
Prática Ambulatorial
Psicologia Médica
Saúde Coletiva
Semiologia
Semiotécnica
Técnica Cirúrgica e Experimental
9° e 10º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA
SEMANAS
20 cada
SEMANAS
20 cada
CÓDIGO
NOME
TOTAL
Estágios Obrigatórios Rotativos ( Internato )
240
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
Saúde do Adulto I
Saúde da Criança I
Saúde da Mulher I
Saúde do Adulto II
Saúde da Criança II
Saúde da Mulher II
11° e 12º SEMESTRE
CARGA HORÁRIA
CÓDIGO
NOME
TOTAL
Estágios Obrigatórios Rotativos ( Internato )
240
ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS)
Saúde do Idoso/ Saúde Mental
Urgências e Emergências no Adulto
Urgências e Emergências na Criança
Cuidado ao Paciente Crítico
Saúde Coletiva e Gestão em Saúde
Optativo
TCC e Orientação
SEMANAS
6
SEMANAS
6
Capítulo 08
CORES DISCIPLINARES
08. CORES DISCIPLINARES
O Core Disciplines representa uma ferramenta primordial ao profissional do século
XXI, uma vez que oferece uma educação para o pensar e formação generalista. O aluno será
desafiado a analisar um mesmo fenômeno por diferentes ângulos. A convivência entre alunos
de diferentes cursos numa mesma sala de aula amplia sua compreensão de mundo.
O aluno tem a oportunidade de freqüentar módulos nas seguintes áreas:













Análise Social e das Relações Étnicos Raciais;
Artes e suas linguagens;
Ciências da Vida;
Comunicação e Marketing;
Empreendedorismo;
História, sociedade e cultura afro-brasileira, africana e Indígena;
Informática em Saúde;
Inglês Instrumental;
Libras;
Língua Portuguesa;
Raciocínio Ético e Filosófico;
Raciocínio Empírico;
Saúde baseada em Evidências.
Os cursos serão oferecidos conforme os horários definidos nas semanas padrão dos
módulos I e II. no Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió sabe que antes do médico,
vem, essencialmente, o ser humano. Sabe que as necessidades individuais e as demandas
sociais são urgentes. Portanto, coloca à disposição de seu aluno o Core Disciplines.
Partindo do que é, hoje, essencial, este programa busca, antes de tudo, participar do
desenvolvimento e do aprimoramento das muitas habilidades requeridas pelo moderno mundo
do trabalho.
(...) “Ao planejar os elementos culturais comuns para todos e
ao desenvolvê-los no ensino não se pode selecionar
componentes que não respeitem a diversidade cultural. Desde
o pressuposto democrático do pluralismo o fundamental é que
tal diversidade faça parte da cultura comum, e se fomente a
aquisição de formas de comunicação e de valores para
estabelecer o diálogo entre as subculturas e o respeito entre
elas. O currículo comum pode e deve admitir a tolerância
frente à dissensão e incorporar uma dimensão multicultural
para entender a diversidade de valores, crenças, modos de
entendimento e de vida, fomentando o diálogo e a
comparação”
(HULMES,
1989;
LYNCH,
1983;
TOMLINSON, 1990).
Desta forma, o Core Disciplines é o centro integrador de aprendizagens nucleares
capazes de desenvolver a Instituição, o professor e o aluno, organizado em torno das “general
competences”. Traz em seu bojo tensões e dilemas das diferentes dimensões que abarca e, por
isso, é dinâmico, dialético e transformador. Convive com o uniforme no diverso, com a
prescrição na flexibilidade, com a fragmentação na integração, com a centralização na
territorialização, com o individual no coletivo.
Através dos princípios da abrangência (focaliza as diferentes áreas do conhecimento
humano), do rompimento com o isolamento (organiza-se em projetos), da ausência da
classificação (ultrapassa a lógica disciplinar), do respeito ao ritmo do aluno e seus modelos de
aprendizagem (cada indivíduo é único), promove o desenvolvimento e a mobilização das
competências essenciais que - por sua vez - promovem o diferencial da ação educativa na
Educação Superior.
Comunicação, análise social, relações interpessoais e cidadãs, experiências
estéticas. O Core Disciplines oferece uma educação para o apreciar, pensar, compreender e
expressar suas conclusões a respeito da História, da Arte, da Literatura, da Filosofia, das
Culturas.
(...) A própria dispersão das matérias dentro dos planos
educativos provoca a necessidade de uma busca do core
curriculum como núcleo de cultura comum para uma base
social heterogênea, instrumento para proporcionar essa
experiência unitária em todos os alunos, equivalente à
educação geral, o que leva a uma reflexão não-ligada
estritamente aos conteúdos procedentes das disciplinas
acadêmicas”. (SACRISTÁN, 2000;41).
Desta forma, ao inscrever-se nas disciplinas que compõem o Core Disciplines, o aluno
da UNIT Maceió, participará de discussões atualizadas, feitas a partir de instrumentos de
análise do mundo real. Conceitos como Cultura, História e Artes contribuem para discussões a
respeito de Ética, Economia, Estado e Sociedade. A interpretação dos fatos econômicos,
sociais, artísticos está fundamentada na leitura crítica dos jornais, revistas e das diferentes
manifestações da comunicação. Pensando na formação necessária para o nosso aluno, o
módulo: Análise Social e das Relações Étnicas Raciais pretende caracterizar e problematizar
a sociedade neoliberal. A discussão é instrumentalizada com a utilização de alguns conceitos
fundamentais, tais como: Estado, Ideologia, Globalização, Trabalho, exclusão social, entre
outros.
No módulo: Artes e suas linguagens a estética é discutida através das diversas
linguagens artísticas: artes visuais, literatura, teatro, música e cinema.
Em História, Sociedade e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena, o aluno tem
a possibilidade de desenvolver o “raciocínio histórico”, refletir sobre o contexto social,
ampliando sua visão de mundo. Os principais conceitos desenvolvidos são: mudança e
permanência; sujeito e objeto; temporalidade; processo histórico; dialética e contradição;
análise histórica; Influencia negra na cultura brasileira, linguagem e na religião; versões e
visões da História.
Todos estes conceitos são desenvolvidos através de atividades a partir de diferentes
fontes históricas e contextualizadas, tais como: cinema, fotografia, artes plásticas, moda,
música, jornais, esporte, televisão e cultura material.
A atividade filosófica, entendida como atitude crítica e reflexiva, é uma importante
ferramenta para a formação de um cidadão crítico, pensante, reflexivo, questionador,
participativo, plenamente consciente de seus direitos e deveres, de sua liberdade e do respeito
à liberdade dos outros; atento para a pluralidade cultural, política, religiosa e moral pronto
para viver, e conviver, harmoniosamente em sociedade.
Diante disto, através das questões propostas pela Filosofia o módulo: Raciocínio Ético
Filosófico pretende desenvolver no aluno a capacidade de ver o mundo através de diversas
perspectivas e de perceber as relações entre os vários campos de estudo.
O módulo: Inglês Instrumental tem como objetivo proporcionar condições para que o
aluno compreenda textos variados em língua inglesa. Assim, também, o core Língua
Portuguesa visa contribuir para a construção dos sentidos, por meio da leitura e da escrita
adequadas ao mundo social em que todos nós da Universidade circulamos.
O módulo: Ciências da Vida propõe ao aluno a reflexão sobre a ciência como um
empreendimento humano, construída em sua base pelo método científico e influenciada pela
sociedade.
Em Comunicação e Marketing, o aluno terá a oportunidade de conhecer os principais
conceitos e teorias da comunicação e suas interfaces com as ciências sociais e da saúde e
correlacionar a comunicação com os conceitos e fundamentos do marketing.
Em Empreendedorismo, o aluno terá a oportunidade de entender o perfil do
empreendedor e o motivo pelo qual as pessoas buscam tornar-se empresárias, abordando as
questões relacionadas com a identificação das oportunidades de negócios, metas e objetivos,
apontando tendências globais que geram estas oportunidades, bem como refletir sobre as
questões éticas relacionadas ao comércio dos produtos/serviços.
No Módulo de Informática em Saúde, o aluno terá a oportunidade de usar as
tecnologias de informação e comunicação e de recursos específicos da informática para o
tratamento de informações da área da saúde, bem como conhecer o status atual da área de
informática - equipamentos e aplicativos - e suas aplicações para a saúde.
O módulo de LIBRAS propõe ao aluno o desenvolvimento de habilidades de
comunicação por sinais, proporcionando a inclusão de portadores de necessidades especiais.
Assim, também, o core Língua Portuguesa visa contribuir para a construção dos
sentidos, por meio da leitura e da escrita adequadas ao mundo social em que todos nós
circulamos.
Raciocínio Empírico terá o objetivo de proporcionar contatos com alguns
fenômenos físicos, observando as ocorrências no dia-a-dia e relacionando-as com as
aplicações práticas e facilitar a dedução de conceitos e equacionamento dos fenômenos
através da observação.
O módulo de Saúde Baseada em Evidência buscará evidências para contribuir no
desenvolvimento de uma prática clinica critica, buscando objetivar as decisões clinicas
baseada nas melhores evidências disponíveis para solução de problemas em saúde e a
elaboração de perguntas decorrentes de casos reais e a busca das melhores evidências para as
tomadas de decisão na saúde.
Portanto, os módulos que formam o CD se complementam. Conferindo, na sua
totalidade, leituras possíveis do mundo a partir do reconhecimento dos limites de cada área,
da experiência do aprender coletivo e da busca de sentidos e significados.
O movimento de ir e vir dos alunos leva o core aos cursos e os cursos ao core, num
diálogo em que um se transforma com e a partir do outro. Desta interação é que pretendemos
que fique impressa a marca: Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió.
Desta forma, o Core DISCIPLINES é aquilo que confere identidade de formação aos
alunos e à própria Instituição.
Significa a essência, o núcleo de conhecimentos, habilidades e atitudes que o Centro
Universitário Tiradentes – UNIT Maceió quer ver realizado no profissional e na pessoa que
por ele passa.
O Core DISCIPLINES é o resultado de uma reflexão sobre o que o aluno de qualquer
curso, de qualquer área, que irá ocupar profissões as mais diversas, deve saber e ser,
independentemente de sua condição, de seu credo, de sua etnia, de suas opções.
(...) “A cultura comum não pode ocultar necessidades básicas comuns para todos e
consensos sobre aquilo que é fundamental na cultura: necessidades de comunicação,
expressão, compreensão da realidade, preparação para participar na vida social, difusão de
valores admitidos universalmente, etc.” (SACRISTÁN, 2001.)
A concepção de currículo assumida pelo no Centro Universitário Tiradentes – UNIT
Maceió é a que combina unidade e diversidade, comum e diferente. É na interlocução entre a
educação geral e a profissional que localizamos a formação do homem: o que deve ser comum
a todos e onde reside a especificidade de cada escolha. O objetivo está numa formação na
Universidade, consolidando a idéia de pertencer.
Capítulo 09
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
09.Ementas e Bibliografias
1º Módulo
Área de Ciências da Saúde
Coordenação
Acadêmica
Disciplina: Introdução ao Estudo
da Medicina
Módulo /Etapa
1ª
EMENTA
Reconhecer a formação do médico e a medicina, considerando os aspectos históricos,
epidemiológicos, culturais, biopsicossociais e éticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
- GORDON, Richard. A assustadora história da medicina. 6.ed. São Paulo: Ediouro, 2002.
226p.
- JUNQUEIRA L. C. & CARNEIRO, J. Hіstologіa Básіca - Texto e Atlas. 11ªed. São
Paulo. Guanabara Koogan, 2010.
- NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 542p.
- VAN DE GRAAFF, Kent M. Anatomia humana. 6.ed. São Paulo: Manole, 2003. 840p.
- YOKOCHI, C. ROHEN, J. W. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica
e regional, 6.ed. São Paulo: Manole, 2007. 544p.
- ebook FREITAS, Valdemar de Anatomia: Conceitos e Fundamentos.
- ebook PEZZI, Lucia Helena Antunes et al. Anatomia Clínica baseada em problemas. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, c2012. 430 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
-BALINT, Michael. O médico, seu paciente e a doença. São Paulo, SP: Atheneu, 2007. 291
p.Esgotado
-BARCHIFONTAINE, C. de P. Problemas atuais de bioética. 10. ed. São Paulo: Loyola,
2012. 414 p.
-BERQUO, Elza Salvadori. Bioestatística. 2. ed. São Paulo: EPU, 2011. 350 p.
-MEDRONHO, Roberto A. (Ed.). Epidemiologia. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2011.
685 p.
-DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2001
229 p.
-MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013. 1142 p.
-SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2012.
335p.
-SILVA, M. J. P. Comunicação tem remédio. 8. ed. São Paulo: Gente, 2011. 133p.
-GERMANO, Ligia Beatriz de Paula. Medicina: história em exame. Belo Horizonte: Ufmg,
2011
-RIBEIRO, Luis Roberto de C. Aprendizagem baseada em problemas (PBL):
uma
experiência no ensino superior. São Carlos, SP: EdUFSCar, 2010. 141 p.
-PBL http://www.escolasmedicas.com.br/artigos.php?busca=pbl&Submit2=ok
-Ebook - GREENHALDH, Trisha. Como Ler Artigos Científicos: Fundamentos da
Medicina Baseada em Evidências. ArtMed, Minha Biblioteca.
-Ebook - MARTINS, M.Cezira F.N. Humanização na saúde: relação médico paciente no
microscópio, Ser Médico. São Paulo, v. 2, n. 18, p. 1216, jan./mar 2002. Documento
eletrônico
-Ebook - SEGRE, M. A vida como objeto de estudo. Ser Médico. São Paulo, v. 1, n. 1, p.
1418, out./dez. 1997. Documento eletrônico
Área de Ciências da Saúde
Coordenação
Acadêmica
Disciplina: Concepção e Formação do Ser
Humano
Módulo /Etapa
1ª
EMENTA
Reconhecer os fenômenos biopsicossociais envolvidos na concepção, gestação e
nascimento do ser humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUNQUEIRA L. C. & CARNEIRO, J. Hіstologіa básіca: texto e atlas. 11. ed. São Paulo.
Guanabara Koogan, 2008.
ROSS, M. H. & PAWLINA, W. Histologia: texto e atlas correlação com biologia celular e
molecular. 6. ed. São Paulo. Guanabara Koogan, 2012.
SADLER, T. W. Langman embriologia médіca. 11. ed. São Paulo. Guanabara Koogan,
2010.
MOORE, K. L. & DALLEY, A. F. Anatomіa orіentada para clínіca. 6. ed. São Paulo.
Guanabara Koogan, 2013.
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5. ed. Porto Alegre.
Artmed, 2011.
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 542 p.
NUSSBAUM, Robert L.; MCINNES, Roderick R.; WILLARD, Huntington F. Thompson e
Thompson genética médica. 7. ed., 5. tiragem. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2008. 525 p
MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa; REZENDE FILHO, Jorge de. Rezende
fundamentos de obstetrícia. 12. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013. 726 p.
YOKOCHI, C. ROHEN, J. W. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e
regional, 7. ed. São Paulo: Manole, 2010. 544p.
- MACHADO, Endocrinologia ginecológica. SP: Medbook.
- ebook - DOUGLAS, Carlos Roberto.Tratado de Fisiologia Aplicada às Ciências Médicas,
6ª edição
- ebook CLAPAUCH, Ruth. Endocrinologia Feminina e Andrologia
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EYNARD, R.; VAENTICH, M. & ROVASIO, A. Histologia e embriologia humanas: bases
celulares e moleculares. 4. ed. São Paulo. Artmed, 2011.
KIERSZENBAUM, A. L. & TRES, L. Histologia e biologia celular. 3. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
GARTNER, L. P. Atlas colorіdo de hіstologіa. 5. ed. São Paulo. Guanabara Koogan, 2010.
DRAKE, R. L.; VOGL, A. W. & MITCHELL, A. Gray’s anatomia para estudantes. 2. ed.
Porto Alegre. Artmed, 2010.
TORTORA, G. J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8. ed. Porto
Alegre. Artmed, 2012.
HALL, J. E. & GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. São Paulo.
Guanabara Koogan, 2012.
DI FIORE, M. S. H.. Atlas de histologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
229p.
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. Embriologia clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008. 609 p.
REZENDE FILHO, Jorge de. Obstetrícia fundamental. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011
ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio de Janeiro : MEDSI, 2013288p.
WOLPERT, Lewis (Et al. ...). Princípios de biologia do desenvolvimento.
3. ed. Porto
Alegre, RS: ARTMED, 2008. 576 p.
- ebook - VILAR, Lucio. Endocrinologia Clínica, 5ª edição
- ebook - IMUNIZAÇÕES: fundamentos e prática.
São Paulo, SP: Atheneu, 2000. 636
p.
ISBN
9788573799637.
Disponível
em
:
<http://www.portaldapesquisa.com.br/databases/sites?
Área de Ciências da Saúde
Abrangência das Ações em saúde
Módulo /Etapa
2ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
- Compreender o Sistema de Saúde do Brasil - SUS e como esse promove a saúde coletiva
e a melhoria da qualidade de vida da população
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA FILHO, N., ROUQUAYROL, M.Z. Introdução à epidemiologia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 282 p.
FLETCHER, R. H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4.ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2006. 288p.
LAURENTI, R. Estatísticas de saúde. 2.ed. São Paulo: EPU, 2005. 216p.
MEDRONHO, Roberto A. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. 790 p.
SARAVEGO, Simone, DAMAS, Karina Ferrassa Bases da radiologia convencional. 2.ed.
São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2011. 302 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOLTANSKI, L. As classes sociais e o corpo. 4.ed. São Paulo: Graal, 2004. 179p.
CAMPOS, Gastão de Sousa (Org.). Tratado de saúde coletiva. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ:
HUCITEC, 2013. 871 p.
IBAÑEZ, Nelson; ELIAS, Paulo Eduardo Mangeon; SEIXAS, Paulo Henrique D'Ângelo
(Organização). Política e gestão pública em saúde.
São Paulo, SP: HUCITEC, 2011.
824 p. (Saúde em Debate) ISBN 9788579700873. Esgotado
PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. 14 reimp. Rio de Janeiro,
RJ: Guanabara Koogan, 2010. 596 p.
URIBE RIVERA, Francisco Javier; ARTMANN, Elizabeth. Planejamento e gestão em
saúde: conceitos, história e propostas.
Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz, 2012. 161 p.
(Coleção Temas em Saúde) ISBN 9788575414163.
PAGANO, Marcello; GAUVREAU, Kimberlee. Princípios de bioestatística.
São Paulo:
Cengage Learning/Thomson, [2011]. 506 p.
BRASIL, Ministério da Saúde. Política nacional de atenção às urgências. Brasília:
Ministério da Saúde, 2004. 236p. Ebook
DUARTE. Elisabeth Carmem. Epidemiologia das desigualdades em saúde no Brasil.
Brasília: OPAS, 2002. Disponível em: w.opas.org.br/ambiente/uploadArq/epidesig.pdf>
Acesso em: 14 sep 2010.
DUNCAN, B. B. et al: Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em
evidência, 3.ed. Rio de Janeiro: Artmed, 2006. 1600p.
FORTES, P. A. C. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais. São Paulo: EPU,
2011.
MELLO FILHO, J. Psicossomática hoje. 2.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2010. 611p.
MELMAN, J. Família e doença mental. São Paulo: Escrituras, 2008. 157p. Esgotado
PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010. 596p.
PHILIPPI Jr., A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamento para um desenvolvimento
sustentável, Barueri, SP: Manole, 2013. 842p.
BRASIL, Cristiane (Organizadora). Viver é a melhor opção.
Rio de Janeiro, RJ: Quartet,
2012. 322 p. ISBN 9788578120610.
REY, L. Bases da parasitologia médica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
REY, L. Parasitologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 883p.
ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2012. 708p.
SILVA, M. J. P. Comunicação tem remédio. 6.ed. São Paulo: Gente, 1996. 133p.
DUARTE, Elisabeth C. Epidemiologia das desigualdades em saude no Brasil, Disponível
OPAS.
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana.
12. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2012.
546 p. (Biblioteca Biomédica) ISBN 9788538802204.
DOMINGUES, Marisa Accioly; LEMOS, Naira Dutra (Coordenação). Gerontologia: os
desafios nos diversos cenários da atenção. Barueri, SP: Manole, 2010. 584 p.
MALAGUTTI, William (Organizador). Imunização, imunologia e vacinas.
Rio de
Janeiro: Rubio, 2011. 481 p. ISBN 9788577710782.
SOUSA, M. F. Tempos radicais da saúde em São Paulo: a construção do SUS na maior
cidade brasileira, São Paulo: Hucitec, 2003. 432p.
Área de Ciências da Saúde
IESC
Coordenação
Acadêmica
Módulo /Etapa
1ª
(Integração Ensino-ServiçosComunidade) - I
Ementa
Conhecer as propostas, diretrizes do SUS, identificar equipamentos de referência e contrareferência das Unidades Básicas de Saúde (UBS) e das Unidades de Saúde da Família
(USF).Participar das atividades propostas pelo PSF e pela ESF.
Trabalhar em equipe, planejando ações, com os indivíduos da área abrangida pela USF e
ESF.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SANTOS FILHO, Serafim Barbosa. Avaliação e humanização em saúde. 2. ed. Ijui: Unijui,
2010.
ROUQUAYROL, Maria Zélia.ALMEIDA FILHO, Naomar de;
Introdução à
epidemiologia. 4. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2006. 282 p.
ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos e
aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
FREEMAN, Thomas. Manual de medicina de familia e comunidade. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
PENDLETON, David. Nova consulta. Porto Alegre: Artmed, 2011
Ebook - SOUTH-PAUL, Jeannette E.,MATHNY, Samuel C. ; LEWIS, Evelyn L.
CURRENT/ - Medicina de família e comunidade, 2ª edição. ArtMed, Minha Biblioteca.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, E. M. A. Saúde da família: uma abordagem interdisciplinar, Rio de Janeiro: Rubio
, 2009. 195p. ESGOTADO
HELMAN, C. G. Cultura, saúde e doença. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 408p.
LEWIS, Evelyn L. Current diagnóstico e tratamento: Medicina de familia e comunidade.
Porto Alegre: Artmed, 2013.
PHILIPPI JUNIOR, A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamento para um
desenvolvimento sustentável, Barueri, SP: Manole, 2013. 842p.
SILVA, M. J. P. Comunicação tem remédio. 8. ed. São Paulo: Gente, 2011. 133p.
http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_1141_M.pdf.
..
2006.ed.
Ministério da Saúde, ..
http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/03_1069_M.pdf
Ministério da Saúde, ..
.
..
2003.ed.
http://dtr2004.saude.gov.br/dab/caadab/documentos/guia_psf.pdf. .. 2003.ed. Ministério da
Saúde, ..
http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/04_0148_M.pdf
Ministério da Saúde, ..
.
..
2003.ed.
http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788563308627?q=medicina
http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536327976/pages/54690220
Área de Ciências da Saúde
Habilidades Profissionais I
Módulo /Etapa
1ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
Propiciar melhor aproveitamento dos recursos disponíveis da Biblioteca, conquistar
autonomia e eficiência na utilização dos recursos. Propiciar autonomia na busca de
informações via Internet. Conhecer os níveis de atenção à saúde, aprender técnicas não
verbais e verbais de comunicação. Desenvolver espírito crítico relacionado às habilidades
de comunicação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PORTO, Celmo Celeno. Exame clínico, 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
SILVA, Maria Julia Paes da. A comunicação tem remédio. 8. ed. São Paulo: Gente, 2011.
133p.
ALVES, Rubem. O médico. 9.ed. São Paulo: Papirus, 2013. 96 p.
BICKLEY, Lynn S. Bates propedêutica médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara &
Koogan, 2013. 964 p.
COSTANZO, L. S. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan, 2012. 312 p.
PENDLETON, David. Nova consulta. Porto Alegre: Artmed, 2011.
- GUYATT, Gordon; RENNIE, Drummond; MEADE, Maureen O.; COOK, Deborah J.
.Diretrizes para Utilização da Literatura Médica: Manual para Prática Clínica da Medicina
Baseada em Evidência, 2E. ArtMed, Minha Biblioteca.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALINT, Michael. O médico, seu paciente e a doença. 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu,
2007. 291p. Esgotado
LOPES, Antonio Carlos. et al. Tratado de clínica médica. 2. ed. São Paulo: Editora Roca,
2009. 3 v.
GANONG, William F. Fisiologia médica. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabra & Koogan,
2010. 623p. Esgotado
CAMPANA, Alvaro Oscar. Exame clinico: sintomas e sinais em clínica médica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
LOPEZ, Mário. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico, 3.ed. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2004 1056 p.
KAUFMANN, Arthur. De estudante a médico: a psicologia médica. São Paulo: Casa do
Psicologo, 2010.
Rosa, Alberto Augusto Alves. Sintomas e Sinais na Prática Médica - Consulta
Rápida.ArtMed, Minha Biblioteca.
- Ebook - NITA, Marcelo E. Avaliação de tecnologias em saúde. Porto Alegre:Artmed,
2010
2º MÓDULO
Área de Ciências da Saúde
Funções Biológicas
Módulo /Etapa
2ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
-Reconhecer o papel das funções orgânicas na promoção da homeostase, frente às variações
do meio interno e externo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5. ed. Porto Alegre.
Artmed, 2011. + ebook
TORTORA, G. J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8. ed. Porto
Alegre. Artmed, 2012.
GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 2v
JOHNSON, L. R. Fundamentos de fisiologia médica. 2.ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2000. 725p.
JUNQUEIRA, L. C. CARNEIRO, J. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012. 488p.
MACHADO, B. M. Neuroanatomia funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 363 p.
HALL, John E. Tratado de fisiologia médica.
12. ed., 4. tiragem. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier, c2011. 1151 p.
SADLER, T. W.; LANGMAN, Jou. Langman embriologia médica.
9. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2005. 347 p.
VAN DE GRAAFF, Kent M. Anatomia humana. 6. ed. Barueri, SP: Manole, 2003. 840
p. +
- Ebook - FERREIRA, Celso; PÓVOA, Rui. Cardiologia para o clínico geral.
São
Paulo, SP: Atheneu, 1999. 640 p. ISBN 8573791640.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7. ed. São Paulo. Blucher,
2011.
COSTANZO, L. S. Fіsіologіa. 5. ed. São Paulo. Guanabara Koogan, 2012.
KOEPPEN, B. M. & STANTON, B. A. Berne e Levy Fisiologia. 6. ed. São Paulo, Elsevier,
2009.
FOX, S. I. Fisiologia humana. 7. ed. São Paulo. Manole, 2007. 2 v.
ABRAMOV, Dimitri Marques. Biofisica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2012.
DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001
JORNAL BRASILEIRO DE NEFROLOGIA.
São Paulo, SP:19uu-. Mensal. ISSN
0101-2800.
SOBOTTA, J. PUTZ, R. Sobotta Atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012. 864p. 3 v.
UROLOGIA. Barueri, SP: Manole, 2011. 435 p. (Coleção pediatria. Instituto da Criança
Hospital das Clínicas) ISBN 9788520430064.
MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional.
2. ed. São Paulo, SP: Atheneu,
2007. 363 p. (Biblioteca biomédica)
CECIL medicina: v. 1. 23. ed., 2. tiragem. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus., 2009. v.1
ISBN 9788535236774.
- Ebook - SILVA, Anna Esther Araujo e. Série Soperj - Cardiologia - Pediatria. Guanabara
Koogan,Minha Biblioteca.
- Ebook - BARROS, Elvino ; THOME, Fernando ; GONÇALVES, Luiz Felipe ; MANFRO,
Roberto.Nefrologia - Rotinas, Diagnostico e Tratamento, 3ª edição. ArtMed, Minha
Biblioteca.
Área de Ciências da Saúde
Disciplina: Metabolismo
Módulo /Etapa
1ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
Compreender os fenômenos envolvidos na ingestão, digestão, absorção e transporte dos
nutrientes, bem como sua metabolização e excreção. Conhecer os aspectos morfofuncionais
do aparelho digestório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. & FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto
Alegre. Artmed, 2012.
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5. ed. Porto Alegre.
Artmed, 2011.
TORTORA, G. J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8. ed. Porto
Alegre. Artmed, 2012.
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologіa. 8. ed. São Paulo. Guanabara Koogan,
2011.
GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,
2011. 564 p.
NETTER, Frank H. Atlas da anatomia humana.
5. ed., 5. tiragem. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier/Campus., c2011. 531 p.
CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shawn O. Bioquímica: volume 1 - Bioquímica
básica. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2011. v. 1
JOHNSON, L. R. Fundamentos de fisiologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000. 725 p.
BAYNES, John.W. E. et al . Bioquímica médica. 3. ed. São Paulo: Elsevier, 2011. 716p.
- GUYTON, A. C. et al. Tratato de fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011. 1264 p.
- Ebook - BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6.
ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2008. 1114 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6.ed. São Paulo: Monole, 2003. 840p.
NELSON, D. L. & COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 4. ed. São Paulo.
Artmed, 2006.
DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7. ed. São Paulo. Blucher,
2011.
DÂMASO, A. Nutrição e exercícios na prevenção de doenças. 2. ed. São Paulo. Guanabara
Koogan, 2012.
COSTANZO, L. S. Fіsіologіa. 5. ed. São Paulo. Guanabara Koogan, 2012.
ABBAS, A. K.; KUMAR, V.; FAUSTO, N. & ASTER, J. C. Robbins & Cotran patologia:
bases patológicas das doenças. 8. ed. São Paulo. Elsevier Brasil, 2012.
LEHNINGER, A. L. et al: Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 1323
p.
MARZZOCO, A. TORRES, B. B. Bioquímica básica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999. 388p.
MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013. 1142p.
MURRAY, K. et al: Harper: bioquímica, 27. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 919p.
STRYER, L. et al: Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1104 p.
VOET, D. Bioquímica. 3. ed. São Paulo : Artmed, 2008. 1596p. + EBOOK
LODSH, Harvey; KAISER, Chris A.; BERK, Arnold; KRIEGER, Monty; MATSUDAIRA,
Paul; SCOTT, Matthew P. Biologia celular e molecular.
5. ed. Porto Alegre, RS:
ARTMED, 2007. xxxiv,
HALL, John E. Tratado de fisiologia médica.
12. ed., 4. tiragem. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier, c2011. 1151 p. ISBN 9788535237351.
- Ebook - REZEK, Ângelo José Junqueira. Biologia Celular e Molecular, 9ª edição
Área de Ciências da Saúde
Mecanismo de Agressão e Defesa
Módulo /Etapa
2ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
- Identificar as agressões provocadas por agentes físicos, químicos, biológicos e
psicossociais e os mecanismos de defesa do organismo a estas agressões.
Reconhecer o Sistema de Saúde do Brasil - SUS e como esse promove a saúde coletiva e a
melhoria da qualidade de vida da população
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. & PILLAI, S. Imunologia celular e molecular
(ABBAS). 7. ed. São Paulo. Elsevier, 2012.
BROOKS, G. F.; CARROLL, K. C.; BUTEL, J. S.; MORSE, S.A. & MIETZNER, T. A.
Microbiologia médica de Jawetz, Melnick e Adelberg. 25. ed. São Paulo. Mcgraw-Hill
Brasil, 2012.
ABBAS, A. K.; KUMAR, V.; FAUSTO, N. & ASTER, J. C. Robbins & Cotran patologia:
bases patológicas das doenças. 8. ed. São Paulo. Elsevier Brasil, 2010.
NEVES, D. P. Parasitologia humana - Col. Biblioteca Biomédica. 11. ed. São Paulo:
Atheneu, 2011.
ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos e
aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
GIOVANELLA, Lígia (Orga. et al.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. 2. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Fiocruz, 2012. 1097 p.
REY, L. Bases da parasitologia médica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
VASQUES, Flávio Augusto Prado; MORON, Antonio Fernandes. Manual prático de ultrasonografia em obstetrícia e ginecologia.
Rio de Janeiro, RJ: Rubio, 2003. 242 p.
ROBBINS, S. L. COTRAN, R. S. KUMAR, V. Patologia: bases patológicas das doenças,
7.ed. São Paulo: Elsevier, 2010. 1592p.
- Ebook - ZAITZ, Clarisse. Compêndio de Micologia Médica, 2ª edição. Guanabara
Koogan, Minha Biblioteca.
- Ebook - SANTOS, Norma Sueli de Oliveira; ROMANOS, Maria Teresa Villela; WIGG,
Marcia Dutra.Introdução à Virologia Humana, 2ª edição. Guanabara Koogan, Minha
Biblioteca.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROBBINS, S. L. COTRAN, R. S. KUMAR, V. Patologia estrutural e funcional. 6.ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1251p.
ENGELKIRK, P. G. & DUBEN-ENGELKIRK, J. Microbiologia para as ciências da saúde.
9. ed. São Paulo. Guanabara Koogan, 2012.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R. & CASE, C. L. Microbiologia. 10. ed. São Paulo.
Artmed, 2012.
HIRATA, M. H. & HIRATA, R. D. C. Manual de biossegurança. 2. ed. São Paulo. Manole,
2012.
ROITT, Ivan M.; RABSON, Arthur. Imunologia básica.
Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011. 182 p
HEGEN-ANSERT, Sandra L. Tratado de ultra-sonografia diagnóstica : Sandra L. HegenAnsert. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2001. 583 p.
CHRISTENSEN, Clayton M. Inovação na gestão da saúde. Porto Alegre: Artmed, 2009.
MARCO A. F. & BENJAMIN, C. Atlas de parasitologia humana. 2. ed. Rio de Janeiro.
Atheneu, 2012.
BOGLІOLO, B. F. Patologіa. 8. ed. São Paulo. Guanabara Koogan, 2011.
FOCACCIA, R. Veronesi. Tratado de infectologia. São Paulo: Atheneu, 2006. 2 v .
Esgotado
GOLDMAN, L. et al: Cecil tratado de medicina interna. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010. 2v
JANEWAY, C. A. TRAVERS, P. Imunobiologia: o sistema imunológico na saúde e na
doença, 6. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. 634p.
WINN JR., C. Washington; ALLAN, Stephen D.; JANDA, William M.; KONEMAN,
Elmer W.; PROCOP, Grey W.; SCHRECKENBERGER, Pau C.; WOODS, Gail L.
Koneman, diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, c2010. xxxii , 1565 p.
INGRAHAM, John L.; INGRAHAM, Catherine A. Introdução à microbiologia: uma
abordagem baseada em estudos de casos. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2010. 723 p.
CROCE, Delton; CROCE JUNIOR, Delton. Manual de medicina legal.
7. ed. rev. São
Paulo, SP: Saraiva, 2010. 864 p.
FRANÇA, Genival Veloso de. Medicina legal.
9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara
Koogan, 2011. 694 p.
RIUS DÍAZ, Francisca; BARÓN LÓPEZ, Francisco Javier. Bioestatística.
São Paulo,
SP: THOMSON, 2007. 284 p. esgotado
- Ebook - LEVINSON, Warren . Microbiologia Médica e Imunologia, 10ª edição. AMGH,
Minha Biblioteca.
Área de Ciências da Saúde
Coordenação
Acadêmica
IESC (Integração Ensino-ServiçosComunidade) II
Módulo /Etapa
2ª
Ementa
- Planejar e desenvolver as atividades de intervenção na comunidade propostas na etapa
anterior.Descrever o processo e o papel de cada profissional no acolhimento dos usuários
na UBS. Definir os critérios de diagnóstico de hipertensão e diabetes e as formas de
encaminhamento na UBS (sistema de Referência e Contra-Referência).
Planejar e organizar a reunião com usuários da UBS hipertensos e diabéticos pacientes,
familiares e comunidades, em relação à promoção de saúde, prevenção, tratamento e
reabilitação das doenças, usando técnicas adequadas de comunicação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, Gastão Wagner de Souza. Manual de práticas de atenção básica a saúde
ampliada e compartilhada. São Paulo: Hucitec, 2010.
FLETCHER, R. H. Epidemiologia clínica. 4.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2011. 288p.
ROUQUARYOL, M. Z. Introdução á epidemiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013
ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos e
aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
GIOVANELLA, Ligia. Políticas e sistemas de saúde no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2012.
ZUCCHI, Paola. Guia de economia e gestão em saúde - Guia Unifesp. São Paulo: Manole,
2010.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 542p.
- Ebook - SOUTH-PAUL, Jeannette E.,MATHNY, Samuel C. ; LEWIS, Evelyn L.
CURRENT/ Medicina de família e comunidade, 2ª edição. ArtMed, Minha Biblioteca.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KAPLAN, Norman M. Hipertensão clínica de Kaplan. 10ª ed. Porto Alegre; Artmed, 2012.
PHILIPPI, Sonia Tucunduva (Coordenador). Nutrição e transtornos alimentares: avaliação
e tratamento. Barueri, SP: Manole, 2011. 521 p. (Guias de Nutrição e Alimentação)
PHILIPPI JUNIOR, A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamento para um
desenvolvimento sustentável, São Paulo: Manole, 2010. 842p.
Silva, Sandra Maria Chemin Seabra da
SILVA, Seabra da Silva. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca,
2011. esgotado
CUNHA, Gustavo Tenorio. Construção da clínica na atenção básica. São Paulo: Hucitec,
2010.
BOHMER, Richard M. J. Arquitetura e planejamento na gestão da saúde. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
ROUQUARYOL, M. Z. Epidemiologia e saúde. 6.ed. São Paulo: Medsi, 2003. 708p.
Área de Ciências da Saúde
Habilidades Médicas II
Módulo /Etapa
2ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
- Incutir durante a formação médica conceitos perenes de um atendimento multiprofissional
com ênfase no relacionamento médico-paciente, numa abordagem eficiente de anamnese e
exame físico adequados. Entender, informar e educar os pacientes, familiares e
comunidades, em relação à promoção de saúde, prevenção, tratamento e reabilitação das
doenças, usando técnicas adequadas de comunicação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 12.ed. Rio de Janeiro: Elsevier 2011
PORTO, C.C. Semiologia médica. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan, 2009.
1317p.
ALVES, R. O médico. 3.ed. São Paulo: Papirus, 2002. 96p.
COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 312p.
PENDLETON, David. Nova consulta. Porto Alegre: Artmed, 2011.
SCHWARTZ, Alan; BERGUS, George. Decisões Médicas Baseadas em
Evidências.Guanabara Koogan, Minha Biblioteca.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALINT, Michael. O médico, seu paciente e a doença. 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu,
2007. 291p.
SILVA, M. J. A comunicação tem remédio. 6.ed. São Paulo: Gente, 1996. 133p.
BICKLEY, L.S. Propedêutica médica Bates. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan,
2001. 964p.
GANONG, W. F. Fisiologia médica. 19.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 623p
HELMAN, C. G. Cultura, saúde e doença.5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
CAMPANA, Alvaro Oscar. Exame clinico: sintomas e sinais em clínica médica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
-Ebook - JOSÉ, Fábio Freire ; L.FILHO, Fernando Sergio S. ; MENEZES, Isabel B. S. ;
Colaboradores. Gestão do Conhecimento Médico. ArtMed, Minha Biblioteca.
- Ebook - MARTINS, Cyro ; Colaboradores. Relação Médico-Paciente 30 anos. ArtMed,
Minha Biblioteca.
MÓDULO 3
Área de Ciências da Saúde
Coordenação
Acadêmica
Nascimento, Crescimento e
Desenvolvimento
Módulo /Etapa
3ª
Ementa
Identificar as importantes transformações orgânicas que ocorrem no indivíduo,
reconhecendo as particularidades biopsicossociais e correlacionando-as ao crescimento e
desenvolvimento do ser humano, desde o nascimento até a adolescência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEHRMAN, R. E. Nelson princípios da pediatria. 4.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,
2009. 2v..
BEREK, Jonthan S. Berek & Novak tratado de ginecologia.
14. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Guanabara Koogan, 2012. 1223 p.
WELFFORT, Virginia Resende Silva. Nutrição em pediatria: da neonatologia à
adolescência. São Paulo: Manole, 2009.
CERRI, G. G. Ultrassonografia abdominal. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. 618p.
LANGMAN, J. SADLER-REDMOND, S. L. Embriologia médica. 9.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010. 320p.
KLIEGMAN, Robert M. (Et al.). Nelson tratado de pediatria. 18. ed., 3. tiragem. Rio de
Janeiro, RJ: Elsevier, c2009. 2 v.
- Ebook - MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa; REZENDE FILHO, Jorge de .
Obstetrícia, 12ª edição. Guanabara Koogan, Minha Biblioteca.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCONDES, Eduardo et al. Pediatria básica: pediatria geral e neonatal. 9. ed. São
Paulo, SP: Sarvier, 2005. 843 p.
- Ebook - ALMEIDA, João Aprigio Guerra de. Amamentação.
Rio de Janeiro, RJ:
Fiocruz, 1999. 119 p. ISBN 9788585239174. Disponível em :
LOPEZ, Fabio Ancona (Organização). Tratado de pediatria 1: Sociedade Brasileira de
Pedriatria. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2010. v.1
CUMMINGS, Michael R. Conceito de genética. Porto Alegre: Artmed, 2010.
WEIR, James. Atlas de anatomia humana em imagens. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
BLOOM, Steven L. Obstetrícia de Williams. Porto Alegre; Artmed, 2011. + Ebook
PIERCE, Benjamin A. Genética: um enfoque conceitual. Rio Janeiro: Guanabara Koogan,
2011.
BARACAT, Edmund Chada. Ginecologia. São Paulo: Manole, 2009.
KENNETH, Lyon Jones. Smith: padrões reconhecíveis de malformações congênitas. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2007.
DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. 3.ed. São Paulo: Pearson Education, 2009.
798p.
FOCACCIA, Roberto; VERONESI, Ricardo. Tratado de infectologia. 3.ed. São Paulo:
Atheneu, 2006. 2 v.
- Ebook - SCHORGE, John O.; HALVORSON, Lisa M.; BRADSHAW, Karen D.;
SCHAFFER, Joseph I.; HOFFMAN, Barbara L.; . Ginecologia de Williams. AMGH,
Minha Biblioteca.
- Ebook - CUNNINGHAM, F. Gary; LEVENO, Kenneth J.; BLOOM, Steven L.; HAUTH,
John C.; ROUSE, Dwight J.; SPONG, . Obstetrícia de Williams, 23ª edição. AMGH,
Minha Biblioteca.
Área de Ciências da Saúde
Percepção, Consciência e Emoção
Módulo /Etapa
3ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
Caracterizar o desenvolvimento dos mecanismos de percepção, da consciência e da
emoção bem como as reações psíquicas e comportamentais que levam a integração do
organismo e deste com o meio externo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALES, Robert E. Tratado de psiquiatria. Porto Alegre: Artmed, 2012
JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
488p.
HALL, John E. GUYTON e HALL. Fundamentos de fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011.
MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 363p.
RANG, H. P.; DALE, M. M. Rang & Dale Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier, c2012. 778 p.
COSTANZO, Linda S. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012
- Ebook - HALES, Robert E. ; YUDOFSKY, Stuart C. ; GABBARD, Glen O. Tratado de
Psiquiatria Clínica, 5ª edição. ArtMed, Minha Biblioteca.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SADOCK, Benjamin James; SADOCK, Virginia Alcott. kaplan & Sadock compêndio de
psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica. 9. ed. Porto Alegre, RS:
ARTMED, 2008. 1584 p. ISBN 9788536307633.
ROWLAND, Lewis P. Tratado de neurologia. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2011
PORTO, Celmo Celeno. Interação medicamentosa. Rio de Janeiro:Guanabara
Koogan,2011.
BRUNTON, Laurence L. GOODMAN & GILMAN : Manual de farmacologia e
terapêutica. Porto Alegre: Artmed, 2010.
GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2011. 1264p.
MONTENEGRO, M. R. Patologia: processos gerais, 4.ed. São Paulo: Atheneu, 1999. 320p.
SCHÜNKE, Michael; SCHULTE, Erik; SHUMACHER, Udo. Prometheus atlas de
anatomia: cabeça, pescoço e neuroanatomia. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara
Koogan, c2013. 528 p. ISBN 9788527718257.
- Ebook - MARCO, Mario Alfredo De ; ABUD, Cristiane Curi ; LUCCHESE, Ana Cecilia;
ZIMMERMANN, Vera Blondina . Psicologia Médica: Abordagem Integral do Processo
Saúde-Doença.ArtMed, Minha Biblioteca.
- Ebook - MARTIN, John H. Neuroanatomia: Texto e Atlas. AMGH, Minha Biblioteca.
Área de Ciências da Saúde
Processos de Envelhecimento
Módulo /Etapa
3ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
Reconhecer e discutir os princípios básicos da assistência ao idoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS,Abul K. ROBBINS & COTRAN-Patologia: bases patológicas das doenças. 8.ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010
GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 2v
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 542p.
PAPALEO NETTO, Matheus. Tratado de medicina de urgencia do idoso. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2010.
JACOB FILHO, Wilson. Geriatria e gerontologia básicas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011
- Ebook - FREITAS, Elisabete Viana de; PY, Ligia. Tratado de Geriatria e Gerontologia, 3ª
edição.Guanabara Koogan, Minha Biblioteca.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ONCOGERIATRIA: uma abordagem multidisciplinar. Barueri, SP: Manole, 2012. 472 p.
ISBN 9788578680213.
GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 12.ed. Rio de Janeiro: Elsevier 2011.
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo patologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2011. 1488p.
FARIA, Alex Carvalho et al. Guia de reumatologia. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2010.
519 p. (Série guias de medicina ambulatorial
ZALLI, Marcelo. Geriatria para os clínicos. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.
LOURENÇO, Roberto. Formação humana em geriatria e gerontologia. São Paulo: Editora
Doc, 2010.
HERBERT, S. Ortopedia e traumatologia. 3.ed. Porto Alegre : ArtMed, 2009. 1631p.
JUHL, J. H. Paul & Juhl interpretação radiológica. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000. 1187p.
FONSECA, Luiz Fernando; LIMA, Cesar Luiz Andrade. Paralisia cerebral: neurologia ortopedia - reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: MedbooK, 2008. 658 p.
DOMINGUES, Marisa Accioly; LEMOS, Naira Dutra (Coordenação). Gerontologia: os
desafios nos diversos cenários da atenção. Barueri, SP: Manole, 2010. 584 p.
-Ebook - CARVALHO, Marco Antonio Parreiras. Reumatologia - Diagnóstico e
Tratamento, 4ª edição.AC Farmacêutica, Minha Biblioteca.
-Ebook - FREITAS, Elizabete Viana de; MOHALLEM, Kalil Lays; GAMARSKI, Roberto;
PEREIRA, Silvia Regina Mendes. Manual Prático de Geriatria. AC Farmacêutica, Minha
Biblioteca.
Área de Ciências da Saúde
Coordenação
Acadêmica
IESC (Integração Ensino-ServiçosComunidade) III
Módulo /Etapa
3ª
Ementa
Resgatar as visitas domiciliárias antigas e fortalecer vínculos com suas famílias
acompanhadas. Realizar atividades respeitando os programas do ministério da saúde/SUS
relacionados à atenção a saúde da criança e do adolescente Acompanhar a consulta
pediátrica, avaliando a criança/adolescente com base no desenvolvimento neuropsicomotor
esperado para cada faixa etária; bem como o fluxograma deste usuário na UBS. Planejar e
desenvolver atividades de avaliação da acuidade visual da população (Tabela de Snellen).
Descrever o ciclo celular normal e seus pontos de controle, suas alterações, o seu
significado na formação de neoplasias e as conseqüências desta doença para o ser humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAGNON, Daniel. Nutriçao na terceira idade. São Paulo: Sarvier, 2010
ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos e
aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
FLETCHER, R. H. Epidemiologia clínica. 4.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. 288p.
FREEMAN, Thomas. Manual de medicina de familia e comunidade. Porto Alegre: Artmed,
2010.
PAGANO, Marcello; GAUVREAU, Kimberlee. Princípios de bioestatística.
São Paulo:
Cengage Learning/Thomson, [2011]. 506 p.
-Ebook - FARHAT, Calil Kairalla. Imunizações. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Gastão de Sousa (Org.). Tratado de saúde coletiva. 2. ed. reimp. São Paulo,
SP: HUCITEC, 2013. 968 p.
SILVA, Seabra da Silva. Tratado, nutriçao e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2011.
MALAGUTTI, Willian. Imunizaçao, imunologia e vacinas. São Paulo: Rubio, 2011.
MARCONDES, Eduardo et al. Pediatria básica: pediatria geral e neonatal. 9. ed. São
Paulo, SP: Sarvier, 2005. 843 p.
VIEIRA, Sonia. Bioestatistica. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
LEWIS, Evelyn L. CURRENT DIAGNOSTICO E TRATAMENTO: MEDICINA DE
FAMILIA E COMUNIDADE Porto Alegre: Artmed, 2013
PHILIPPI JUNIOR, A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamento para um
desenvolvimento sustentável, São Paulo: Manole, 2005. 842p.
CHRISTENSEN, Clayton M. Inovação na gestão da saúde. Porto Alegre: Artmed, 2009.
CESAR, CHESTER LUIZ GALVAO . Saúde pública: Atheneu, 2013 PDF
SPERANDIO, Ana Maria Girotti. Promoção da saúde ocular e prevenção precoce de
problemas visuais nos serviços de saúde pública. Rev. Saúde Pública [online]. 1999, vol.33,
n.5, pp. 513-520.
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manu_normas_vac.pdf. .. Ministério da
Saúde, s.d..
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manu_proced_vac.pdf. .. Ministério da Saúde,
2001.
http://www.opas.org.br/sistema/arquivos/Guiaaliment.pdf. .. Ministério da Saúde, s.d.
Área de Ciências da Saúde
Coordenação
Acadêmica
IESC (Integração Ensino-ServiçosComunidade) 3
Módulo /Etapa
3ª
Ementa
Capacidade realizar o exame ginecológico. Capacidade de auxiliar no parto e no período
pós-natal, incluindo o exame do recém-nascido. Capacidade de fazer e avaliar exames de
urina e secreção vaginal.Princípios para o fornecimento de informação e
aconselhamento.Capacidade de examinar sistematicamente o olho, ouvido e os nervos
auditivos e cranianos.Capacidade de distinguir as etapas de uma consulta
médica.Capacidade de examinar o quadril e o joelho.Capacidade de aplicar todas as
técnicas de enfaixamento. Capacidade de se apresentar a um paciente
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
-BEE, H. A criança em desenvolvimento. 12.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 612p.
-BEHRMAN, R. Nelson tratado de pediatria. 18.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 2v.
-DAVIDOFF,, L. L. Introdução à psicologia. 3.ed. São Paulo : Pearson Education, 2004.
798p.
-LOPES,Antonio Carlos. Tratado de clinica medica. São Paulo:Roca,2009. 3v
-MARCONDES, E. Pediatria básica . 9.ed. São Paulo: Sarvier, 2003. 3v
-MURAHOVSCHI, J. Pediatria: diagnóstico e tratamento, 6.ed. São Paulo: Sarvier, 2003.
924p.
-PORTO, C.C. Semiologia médica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan, 2009.
1317p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
-SUCUPIRA.Ana Cecilia Pediatria no consultorio.São Paulo:Sarvier,2010.
- ROSEMBERG,Sergio. Neuropediatria.São Paulo:Sarvier,2010
-BENSENOR, I. Semiologia clínica. São Paulo: Sarvier, 2002. 657p.
-JÁCOMO, A. J. D. Assistência ao recém-nascido : normas e rotinas, 3.ed. Rio de Janeiro :
Atheneu, 1998. 278p.
-MURAHOVSCHI,Jayme. Pediatria-urgencias ,emergencias.São Paulo:Sarvier,2010
-KASPER, D. L. Medicina interna de Harrison. 16.ed. São Paulo: McGraw-Hill
Interamericana do Brasil, 2005. 2v
-SANTANA, J. C. Semiologia pediátrica. Porto Alegre: Artmed, 2003. 262p.
4º MÓDULO
Área de Ciências da Saúde
Proliferação Celular
Módulo /Etapa
4ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
Descrever o ciclo celular normal e seus pontos de controle, suas alterações, o seu
significado na formação de neoplasias e as conseqüências desta doença para o ser humano
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. BOGLIOLO: Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
FERREIRA, Carlos Gil. Oncologia molecular. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010.
ABBAS, Abul K. ROBBINS & COTRAN Patologia: bases patológicas das doenças. 8.ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
BUCHPIGUEL, Carlos A. Medicina nuclear em oncologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.
SANTOS, Gelvis Cardozo dos. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas. 2. reimpr.
São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2010. xv, 559 p.
BUZAID, Antonio Carlos. Manual de oncologia clinica do Brasil. São Paulo: Dendrix,
2011.
- Ebook- FERREIRA, Paulo Renato Figueiredo e colaboradores. Tratamento Combinado
em Oncologia: Quimioterapia, Hormonioterapia, Radioterapia. ArtMed, Minha Biblioteca.
- Ebook- HOFFBRAND, A. V.; MOSS, P. A. H. . Fundamentos em Hematologia, 6ª
Edição. ArtMed,Minha Biblioteca.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOVINDAN, Ramaswamy. Washington. Manual de oncologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
ARARAKI, Jaquelina Sonoe Ota. Oncologia toráxica.Rio de Janeiro:Atheneu,2011.
BUZAID, ANTONIO CARLOS. MOC - MANUAL DE ONCOLOGIA CLINICA DO
BRASIL. Dendrix, 2013
MASUBARA, Maria das Graças S. Feridas e estomas em oncologia. São Paulo: Lemar,
2011. Esgotado
ALMEIDA, Jose Ricardo Chamhum de. Farmacêuticos em oncologia: uma nova realidade.
Rio de Janeiro: Atheneu, 2010. esgotado
GUIMARAES, Jose Renan Q. Manual de oncologia. São Paulo, BBS, 2008.
ABRAO, Fauzer Simao. Tratado de oncologia genital e mamaria. Rio de Janeiro: Revinter,
2007.
LORENZI, Terezinha Ferreira (Coordenação). Atlas de hematologia: clínica hematológica
ilustrada. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2011. 659 p.
JORDE, Lynn B.; CAREY, John C.; BAMSHAD, Michael J. Genética médica. 4. ed.
Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2010. 350 p.
BRASIL, Ministério da Saúde. Estimativas da incidência e mortalidade do câncer no Brasil.
Rio de Janeiro: INCA, 2002. 90p.
MANUAL de técnicas em ressonância magnética.
431p. ISBN 9788577710768.
Rio de Janeiro, RJ: Rubio, 2011.
Área de Ciências da Saúde
Coordenação
Acadêmica
Saúde da Mulher, Sexualidade e
Planejamento Familiar
Módulo /Etapa
4ª
Ementa
Caracterizar as modificações fisiológicas e as principais alterações que possam ocorrer no
organismo feminino, da infância ao climatério, incluindo o estado gravídico e puerperal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. BOGLIOLO: Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
BEREK, J. S. Novak tratado de ginecologia: auto avaliação e revista, 14.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier, 2008. 536 p. ISBN 9788535226621.
FISCHER, Uwe; BAUM, Friedemann; LUFTNER-NAGEL, Susanne. Diagnóstico por
imagem: mama. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2010. 254 p.
MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa; REZENDE FILHO, Jorge de. Rezende
fundamentos de obstetrícia. 12. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013. 726 p
ABBAS,Abul K. ROBBINS & COTRAN-Patologia Bases patologicas das doenças.8.ed.
Rio de Janeiro;Elsevier,2010.
Schorge, John O. et all. Ginecologia de William. Artmed, 2011
- Ebook - CORLETA,Helena von Eye ; CAPP, Edison e colaboradores. Ginecologia - Série
No Consultório. ArtMed, Minha Biblioteca..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RIBEIRO, Eliane Beraldi. Fisiologia endócrina. São Paulo: Manole, 2011.
SILVA, Penildo. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
DENES, Franscisco Tibor. Urologia. São Paulo: Manole, 2011
ENKIN, Murray; KEIRSE, Marc J. N. C. (Et. al.). Guia para atenção efetiva na gravidez e
no parto. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2005. 279 p.
CUNNINGHAM, F. GARY ett all. Williams Obstetricia. Artmed, 2011
GARCIA, Sônia Maria Lauer de; FERNÁNDEZ, Casimiro García (Organização).
Embriologia. 3. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2012. 651 p.
TRATADO de obstetrícia: febrasgo. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. 913 p.
BANDEIRA, Francisco; GRIZ, Luiz. Endocrinologia ginecológica.
Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006. 264 p.
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Parto, aborto e puerpério:
assistência humanizada a mulher, Brasília: ministério da Saúde, 2001. 199p.
- Ebook - SILVEIRA, Gustavo Py Gomes da. Ginecologia baseada em evidências.
São
Paulo, SP: Atheneu, 2008. 633 p.
- Ebook - STEFANI,Stephen Doral ; BARROS, Elvino . Clinica Médica: Consulta Rápida,
3ª edição.ArtMed, Minha Biblioteca.
Área de Ciências da Saúde
Doenças Resultantes
Coordenação
Acadêmica
Módulo /Etapa
4ª
da Agressão ao Meio Ambiente
Ementa
Reconhecer o impacto ambiental da atividade humana e sua influência na etiologia das
doenças.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde: fundamentos, metodos e
aplicações. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2012
BAIRD, Colin; CANN, Michael. Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman,
2011. 844 p. ISBN 9788577808489.
GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
2v.
ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à
epidemiologia. 4. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2006. 282 p.
REY, Luís. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan,
c2010. 391 p. ISBN 9788527715805.
-Ebook - REY, Luís. Bases da Parasitologia Médica, 3ª edição. Guanabara Koogan, Minha
Biblioteca.
-Ebook - KLAASSEN, Curtis D.; WATKINS III, John B. . Fundamentos em Toxicologia
de Casarett e Doull (Lange), 2ª edição. AMGH, Minha Biblioteca.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KASPER, D. L. Manual de Medicina de Harrison. . 17.ed. rtmed, 2013
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde.
7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Medbook, 2013. 709 p.
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. BOGLIOLO-Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. Porto Alegre: Artmed, 2010.
SEIZI, Oga. Fundamentos de toxicologia. São Paulo: Atheneu, 2008.
GIOVANELLA, Lígia (Orga. et al.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. 2. ed. Rio de
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FOCACCIA, R. Veronesi Tratado de infectologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010. 2v.
CIMERMAN, Benjamin. Condutas em infectologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2011
REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos
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Elmer W.; PROCOP, Grey W.; SCHRECKENBERGER, Pau C.; WOODS, Gail L.
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Guanabara Koogan, c2010. xxxii , 1565 p.
BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Segurança do trabalho: guia
prático e didático. São Paulo, SP: Érica, 2012. 350 p.
MINAYO, Maria Cecília de Souza; MIRANDA, Ary Carvalho (Org.). Saúde e ambiente
sustentável: estreitando nós. 2. reimpr. Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz, 2010. 343 p.
-On Line- BRASIL. Ministério da Saúde. Chemical risk : attention tothe health of the
benzene-exposed works. Risco químico: atenção à saúde dos trabalhadores expostos ao
benzeno. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2006. 48 p. (Série A Normas e manuais
técnicos) ISBN 8533411464. Disponível
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo (Ed.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. 3. reimpr. Barueri, SP: Manole, 2013. 842 p.
-Ebook - COUTO, Renato Camargos; PEDROSA, Tânia Moreira Grillo; CUNHA, Adriana
Franca Araújo; AMARAL, Débo. Infecção Hospitalar e Outras Complicações Nãoinfecciosas da Doença - Epidemiologia, Controle e Tratamento, 4ª edição. Guanabara
Koogan, Minha Biblioteca.
-Ebook - REY, Luís. Parasitologia, 4ª edição. Guanabara Koogan, Minha Biblioteca.
Área de Ciências da Saúde
Coordenação
Acadêmica
IESC (Integração Ensino-ServiçosComunidade) IV
Módulo /Etapa
4ª
Ementa
Identificar as neoplasias prevalentes na área de abrangência da UBS e acompanhar
pacientes com CA. Identificar as Referências da UBS para pacientes com câncer.
Desenvolver as atividades de Prevenção de Câncer Ginecológico (colo uterino e mama),
pré-natal, climatério e planejamento familiar.
Identificar as parasitoses mais prevalentes na área da UBS
Avaliar as condições de saneamento básico e o controle de vetores e roedores na região da
UBS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRASSON, Antonio Luiz. Doenças da mama: Guia prático baseado em evidências. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2011.
FLETCHER, Robert H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais, 4.ed. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2006. 288p.
BELDA JUNIOR,Walter. Doenças sexualmente transmissíveis. Rio de Janeiro: Atheneu,
2009.
PASSOS, Leal. Atlas de DST & diagnóstico diferencial. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2012.
494 p. ISBN 8573797371.
Ebook - GUIMARAES, JOSE L. Miranda. Rotinas em Oncologia. Bookman. ebook
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMARGOS, Aroldo Fernando et al. Ginecologia ambulatorial baseada em evidências
científicas. 2. ed. Belo Horizonte, MG: COOPMED, 2008. 1018 p.
FISCHER, Uwe; BAUM, Friedemann; LUFTNER-NAGEL, Susanne. Diagnóstico por
imagem: mama. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2010. 254 p.
ABRAO, Fauzer Simao. Tratado de oncologia genital e mamária. Rio de Janeiro: Revinter,
2007.
GOLDSTEIN, Donald. Ginecologia na infância e adolescência.São Paulo:Roca,2008.
Xavier Ricardo M. (Et al.). Laboratório na prática clínica: consulta rápida. 2. ed. Porto
Alegre, RS: ARTMED, 2011. 928 p.
PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2. ed., 3. reimpr. Barueri, SP:
Manole, 2010. 402 p.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde.
7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Medbook, 2013. 709 p.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Assistência pré-natal: manual técnico, Brasília: Ministério da
Saúde, 2000. 40p.
MINISTÉRIO DA SAÚDE, .. Ações de enfermagem para o controle do câncer. Rio de
Janeiro: Pro-Onco, 1995. 240p.
MINISTÉRIO DA SAÚDE, .. Estimativa 2006: incidência de câncer de mama documento
de consenso, Rio de Janeiro: Inca, 2004. 94p.
TIERNEY JR., Lawrence M.; SAINT,Sanjay; WHOOLEY, Mary A. . Current Essência da
Medicina, 4ª edição. AMGH, Minha Biblioteca.
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BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Segurança do trabalho: guia
prático e didático. São Paulo, SP: Érica, 2012. 350 p.
MINAYO, Maria Cecília de Souza; MIRANDA, Ary Carvalho (Org.). Saúde e ambiente
sustentável: estreitando nós. 2. reimpr. Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz, 2010. 343 p.
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benzene-exposed works. Risco químico: atenção à saúde dos trabalhadores expostos ao
benzeno. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2006. 48 p. (Série A Normas e manuais
técnicos) ISBN 8533411464. Disponível
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo (Ed.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. 3. reimpr. Barueri, SP: Manole, 2013. 842 p.
-Ebook - COUTO, Renato Camargos; PEDROSA, Tânia Moreira Grillo; CUNHA, Adriana
Franca Araújo; AMARAL, Débo. Infecção Hospitalar e Outras Complicações Nãoinfecciosas da Doença - Epidemiologia, Controle e Tratamento, 4ª edição. Guanabara
Koogan, Minha Biblioteca.
-Ebook - REY, Luís. Parasitologia, 4ª edição. Guanabara Koogan, Minha Biblioteca.
Área de Ciências da Saúde
Coordenação
Acadêmica
IESC (Integração Ensino-ServiçosComunidade) IV
Módulo /Etapa
4ª
Ementa
Identificar as neoplasias prevalentes na área de abrangência da UBS e acompanhar
pacientes com CA. Identificar as Referências da UBS para pacientes com câncer.
Desenvolver as atividades de Prevenção de Câncer Ginecológico (colo uterino e mama),
pré-natal, climatério e planejamento familiar.
Identificar as parasitoses mais prevalentes na área da UBS
Avaliar as condições de saneamento básico e o controle de vetores e roedores na região da
UBS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRASSON, Antonio Luiz. Doenças da mama: Guia prático baseado em evidências. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2011.
FLETCHER, Robert H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais, 4.ed. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2006. 288p.
BELDA JUNIOR,Walter. Doenças sexualmente transmissíveis. Rio de Janeiro: Atheneu,
2009.
PASSOS, Leal. Atlas de DST & diagnóstico diferencial. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2012.
494 p. ISBN 8573797371.
Ebook - GUIMARAES, JOSE L. Miranda. Rotinas em Oncologia. Bookman. ebook
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMARGOS, Aroldo Fernando et al. Ginecologia ambulatorial baseada em evidências
científicas. 2. ed. Belo Horizonte, MG: COOPMED, 2008. 1018 p.
FISCHER, Uwe; BAUM, Friedemann; LUFTNER-NAGEL, Susanne. Diagnóstico por
imagem: mama. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2010. 254 p.
ABRAO, Fauzer Simao. Tratado de oncologia genital e mamária. Rio de Janeiro: Revinter,
2007.
GOLDSTEIN, Donald. Ginecologia na infância e adolescência.São Paulo:Roca,2008.
Xavier Ricardo M. (Et al.). Laboratório na prática clínica: consulta rápida. 2. ed. Porto
Alegre, RS: ARTMED, 2011. 928 p.
PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2. ed., 3. reimpr. Barueri, SP:
Manole, 2010. 402 p.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde.
7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Medbook, 2013. 709 p.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Assistência pré-natal: manual técnico, Brasília: Ministério da
Saúde, 2000. 40p.
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Janeiro: Pro-Onco, 1995. 240p.
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TIERNEY JR., Lawrence M.; SAINT,Sanjay; WHOOLEY, Mary A. . Current Essência da
Medicina, 4ª edição. AMGH, Minha Biblioteca.
PORTO, Celmo Celeno; PORTO, Arnaldo Lemos. Semiologia Médica, 7ª
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Saúde, 2001.
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Guanabara Koogan, c2010. xxxii , 1565 p.
BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Segurança do trabalho: guia
prático e didático. São Paulo, SP: Érica, 2012. 350 p.
MINAYO, Maria Cecília de Souza; MIRANDA, Ary Carvalho (Org.). Saúde e ambiente
sustentável: estreitando nós. 2. reimpr. Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz, 2010. 343 p.
-On Line- BRASIL. Ministério da Saúde. Chemical risk : attention tothe health of the
benzene-exposed works. Risco químico: atenção à saúde dos trabalhadores expostos ao
benzeno. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2006. 48 p. (Série A Normas e manuais
técnicos) ISBN 8533411464. Disponível
PHILIPPI JUNIOR, Arlindo (Ed.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. 3. reimpr. Barueri, SP: Manole, 2013. 842 p.
-Ebook - COUTO, Renato Camargos; PEDROSA, Tânia Moreira Grillo; CUNHA, Adriana
Franca Araújo; AMARAL, Débo. Infecção Hospitalar e Outras Complicações Nãoinfecciosas da Doença - Epidemiologia, Controle e Tratamento, 4ª edição. Guanabara
Koogan, Minha Biblioteca.
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http://www.febrasgo.or.br/manuais.htm. Anticoncepção. Ed. Ponto, 2004.
http://www.febrasgo.or.br/manuais.htm. Climatério. Ed. ponto, 2004.
-Ebook - PHILIPPI JUNIOR, Arlindo (Ed.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos
para um desenvolvimento sustentável. 3. reimpr. Barueri, SP: Manole, 2013. 842 p.
http://www.inca.gov.br/publicacoes/Consensointegra.pdf. .. Ministério da Saúde, s.d..
Área de Ciências da Saúde
Habilidades 4
Módulo /Etapa
4ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
Capacidade de diagnosticar posições anormais, conduzir o parto, caso as nádegas do bebê
apareçam primeiro e haja falha na rotação interna, bem como examinar o recém-nascido.
Verificação da genitália externa masculina.
Capacidade de realizar uma inspeção microscópica da secreção vaginal.
Capacidade de conversar com as pacientes sobre sexualidade. Conhecer o Programa de
Planejamento Familiar da Região Metropolitana de Maceió.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEHRMAN, R. Nelson tratado de pediatria. 18.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 2v.
RODRIGUES, Pedro Paulo Bastos. Semiologia pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
BEREK, J. S. Novak tratado de ginecologia: auto avaliação e revista, 13.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005. 1338p.
NEME, B. M. Obstetrícia básica. 3.ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 1379p.
PORTO, C.C. Semiologia médica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan, 2009.
1317p.
Rosa, Alberto Augusto Alves. Sintomas e Sinais na Prática Médica - Consulta
Rápida.ArtMed, Minha Biblioteca.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SEGRE, Conceição Aparecida Mattos. Perinatologia: fundamentos e prática. São Paulo:
Sarvier, 2009.
VAZ, Flavio Adolfo Costa. Neonatologia. São Paulo: Manole, 2010.
PEIXOTO, Sergio. Preconcepção gravidez de 12 meses. São Paulo: Roca, 2009.
FREITAS, Fernando. Rotinas em ginecologia. Porto Alegre: Artmed, 2010. Pdf
KNOBEL, Elias. Condutas no paciente grave. 3. ed., 2. reimpr. São Paulo, SP: Atheneu,
2010. 2 v. + CD-ROM ISBN 8573798254.
CAMARGOS, Aroldo Fernando et al. Ginecologia ambulatorial baseada em evidências
científicas. 2. ed. Belo Horizonte, MG: COOPMED, 2008. 1018 p
LOPES, A. C. Tratado de clínica médica. São Paulo: Roca, 2006. 3v
MARCO, Mario Alfredo De ; ABUD, Cristiane Curi ; LUCCHESE, Ana Cecilia;
ZIMMERMANN, Vera Blondina . Psicologia Médica: Abordagem Integral do Processo
Saúde-Doença.ArtMed, Minha Biblioteca.
-Ebook-BRASIL, Ministério da Saúde. Urgência e emergência maternas. Secretaria de
Políticas de Saúde. Área Técnica da Saúde da Mulher, 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde,
2000. 325p.
5º MÓDULO
Área de Ciências da Saúde
DOR
Módulo /Etapa
5ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
Descrever os mecanismos da dor e relacioná-la aos aspectos clínicos e psicossociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TEIXEIRA, Manoel Jacobsen. Dor: princípios e prática. Porto Alegre: Artmed, 2009.
ROWLAND, Lewis P. Tratado de neurologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
ROENN, Jaime H. Von. Current: Diagnósticos e tratamento. Dor. Porto Alegre: Artmed,
2009.
ABBAS, Abul K. ROBBINS & COTRAN Patologia: bases patológicas das doenças. 8.ed.
BERTOLUCCI, Paulo H. F. Guia de neurologia. São Paulo: Manole, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SAESP. Tratado de anestesiologia.7ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2011. 2 v.
SNELL, Richards. Neuroanatomia clinica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
CROSSMAN, Alam. Neuroanatomia ilustrada. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
ROENN, Jaime H. Von. Current: Diagnósticos e tratamento. Dor. Porto Alegre: Artmed,
2009.
SAKATA, Rioko Kimiko. Bloqueios para o tratamento da dor. São Paulo: Manole, 2009.
STAHL, Stephen M. Psicofarmacologia: bases neurocientíficas e aplicações práticas. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo. Manual de orientação ao
anestesiologista. São Paulo: Cremesp, 2002. 127p.
ANDRADE FILHO, A. C. C. Dor: diagnóstico e tratamento, São Paulo: Roca, 2001. 286p.
VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6.ed. São Paulo: Manole, 2003. 840p.
Área de Ciências da Saúde
Coordenação
Acadêmica
Dor Abdominal, Diarréia, Vômitos e
Icterícia
Módulo /Etapa
5ª
Ementa
Reconhecer a elaboração da anamnese e exame físico de distúrbios abdominais, bem como
a fisiopatologia dos quadros clínicos, e os dados epidemiológicos, necessários para o
manejo, tomada de decisões e terapêutica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. BOGLIOLO-Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
DANI, R. et al: Gastroenterologia essencial. 4.ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2011.
1203p.
PORTH, Carol Mattson. Fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
FLECKENSTEIN, P. Anatomia em diagnóstico por imagens. 2.ed. São Paulo: Manole,
2004. 500p.
GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 2v
KASPER, D. L. Medicina interna de Harrison. 16.ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2005. 2v
ABBAS,Abul K. ROBBINS & COTRAN-Patologia: bases patológicas das doenças. 8.ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JORGE FILHO, Isac.Cirurgia geral: pre e pós-operatório. Rio de Janeiro: Atheneu, 2011.
ABIB, Simone de Campos Vieira. Trauma. Guias de medicina. São Paulo: Manole, 2012.
FRAGA, Gustavo Pereira. Trauma: sociedade panamericana de trauma. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2010.
FUCHS, Flavio Danni. Farmacologia clinica: fundamentos da terapêutica racional. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
BRUNTON, Laurence L. GOODMAN & GILMAN : As bases farmacológicas da
terapêutica. Porto Alegre: Artmed, 2010.
GONZÁLES, Juan Carlos Mayogoitia. Hérnias da parede abdominal. Rio de Janeiro:
Revinter, 2011.
GUENTER, MD Schmidt. Atlas de diagnóstico diferencial em ultrasonografia. Rio de
janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
CARVALHO, Elisa de. Gastroenterologia e nutrição em pediatria. São Paulo: Manole,
2012
www.cancer.gov/cancer_information. .. 2007.ed. ., ..
www.cbc.org.br. .. 2007.ed. ., ..
www.facs.org. .. 2007.ed. ., ..
Área de Ciências da Saúde
Febre, Inflamação e Infecção
Módulo /Etapa
5ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
Reconhecer a elaboração da anamnese e exame físico de distúrbios abdominais, bem como
a fisiopatologia dos quadros clínicos, e os dados epidemiológicos, necessários para o
manejo, tomada de decisões e terapêutica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BÁSICA
WEIR, James. Atlas de anatomia humana em imagens. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
BÁSICA
GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010. 2v
BÁSICA
BOGLIOLO, L. Patologia. 6.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2000.
1328p.
BÁSICA
FLECKENSTEIN, P. Anatomia em diagnóstico por imagens. 2.ed. São
Paulo: Manole, 2004. 500p.
BÁSICA
LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia. 10.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2011.
BÁSICA
VERONESI, R. Tratado de infectologia. 3.ed. -São Paulo: Atheneu, 2010.
2v.
BÁSICA
COUTO, Renato Camargos. Infecção hospitalar. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LACAZ, Carlos da Silva. Tratado de micologia médica. São Paulo: Sarvier, 2009.
LOPES, Antonio Carlos. Tratado de clínica médica. São Paulo; Roca, 2009. 3v.
KNUPP, Sheila. Reumatologia na prática pediátrica. Rio de Janeiro: Revinter, 2009.
CIMERMAN, Benjamin. Condutas em infectologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2011.
CARVALHO, Antonio Carlos. Coração e SEPSE. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010.
ABBAS, Abul K. ROBBINS & COTRAN Patologia: bases patológicas das doenças. 8.ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
PEDROSO, Enio Roberto Pietra. Fundamentos em infectologia. São Paulo: Rubio, 2009.
CERRI, G. G. Ultrassonografia abdominal. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. 618p.
FOCACCIA, R. Veronesi tratado de infectologia. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 2v
http://saude.gov.br. .. 2007.ed. ., ..
http://www.aids.gov.br. .. 2007.ed. ., ..
http://www.cve.saude.sp.gov.br. .. 2007.ed. ., ..
WALLACH, J. Interpretação de exames laboratoriais. 7.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.
1068p.
http://saude.gov.br. .. 2007.ed. ., ..
http://www.aids.gov.br. .. 2007.ed. ., ..
http://www.cve.saude.sp.gov.br. .. 2007.ed. .,
Área de Ciências da Saúde
Coordenação
Acadêmica
IESC (Integração Ensino-ServiçosComunidade) V
Módulo /Etapa
5ª
Ementa
Resgatar as propostas e os problemas levantados e/ou projetos não executados junto às
respectivas UBS e viabilizar a implantação por meio de ações específicas na UBS.
Fazer o levantamento dos tipos de tratamentos e equipamentos de referência e contrareferência junto a UBS para terapia da dor.VDs a portadores dor crônica e observar a
relação do paciente com o cuidador.Levantar com a ESF a ocorrência de doenças
infecciosas de notificação compulsória (tuberculose, hepatites virais, hanseníase,
leptospirose, rubéola, sarampo, DST, AIDS – priorizar a hanseníase)
Levantar a Incidência de doenças diarréicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos e
aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
ROUQUARYOL, M. Z. Epidemiologia e saúde. 6.ed. São Paulo: Medsi, 2003. 708p.
BARBIERI, Dorina. Atualização em doenças diarréicas da criança e do adolescente. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2007.
PERESTRELLO, Danilo. Medicina da pessoa. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007.
ROZENFELD, Suely. Fundamentos da vigilância sanitária. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, C. W. S. Os médicos e a política de saúde. 3.ed. São Paulo: Hucitec, 1988.
214p.
CARVALHO, Marisa Lima.Vigilância sanitária: teoria e prática. São Carlos: Rima, 2007.
COSTA, Edina Alves. Comunicaçao em vigilância sanitária. Salvador: Edufba, 2007.
AGUIAR, Zenaide Neto. Vigilância e controle das doenças transmissíveis. São Paulo:
Martinari, 2006.
AMORIM, Dalmo de Souza. Modelos interdisciplinares e multiprofissionais. São Paulo:
Holos, 2007.
MARQUES, Maria Cristina. Casos e fatos da vigilância sanitária. São Paulo: Sobravime,
2007.
CRUZ, I. C. F. Nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 369p. CRUZ,
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Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 369p.
MINISTÉRIO DA SAÚDE, .. Guia para controle da hanseníase. Brasília: Ministério da
Saúde, http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/sp.pdf. .. Ministério da Saúde, 2005.
http://www.dor.org.br. .. Sociedade Brasileira para Estudo da Dor, s.d..
http://www.isc.ufba.br/programas/Alvorada.pdf. .. Ministério da Saúde, s.d..
http://www.opas.org.br/sistema/arquivos/Guiaaliment.pdf. .. Ministério da Saúde, s.d...,
Área de Ciências da Saúde
Habilidades Profissional V
Módulo /Etapa
5ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
Capacidade de realizar exame do ombro, costas, tornozelo e joelho.Capacidade de aplicar
técnicas de exame de abdome. Capacidade de realizar cateterização da bexiga. Diagnósticos
laboratoriais de uretrite/cervicite. Capacidade de lidar com obstruções do aparelho
digestivo e urinário e tomada de medidas sanitárias se necessária
Capacidade de aplicar técnicas de comunicação nos vários estágios de uma consulta.
Capacidade de estruturar uma consulta.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANI , R. CASTRO , L. P. Gastroenterologia essencial. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 2v
PORTO, C.C. Semiologia médica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan, 2009.
1317p.
HERBERT, S. Ortopedia e traumatologia: princípios e práticas, 3.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
GUERRA, Celso Carlos de Campos. Clínica e laboratório. São Paulo: Sarvier, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WEIR, James. Atlas de anatomia humana em imagens. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
KASPER, D. L. Medicina interna de Harrison. 17.ed. Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill, 2010.
2v.
MCRAE, Ronald. Exame clínico ortopédico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
MANASTER, B. J. Imagens & anatomia: joelho, tornozelo e pé. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
BARROS, Elvino. Laboratório na prática clínica. Porto Alegre: Artmed, 2011.
ABBAS, Abul K. ROBBINS & COTRAN Patologia: bases patológicas das doenças. 8.ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
LOPES, A. C. Tratado de clínica médica. São Paulo: Roca, 2009. 3v.
ATHERINO, Ciriaco Cristovao. Semiologia em otorrinolaringologia. São Paulo: Rubio,
2010
6º PERÍODO
Área de Ciências da Saúde
Problemas Mentais e de Comportamento
Módulo /Etapa
6ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
Capacidade de realizar exame do ombro, costas, tornozelo e joelho.Capacidade de aplicar
técnicas de exame de abdome. Capacidade de realizar cateterização da bexiga. Diagnósticos
laboratoriais de uretrite/cervicite. Capacidade de lidar com obstruções do aparelho
digestivo e urinário e tomada de medidas sanitárias se necessária
Capacidade de aplicar técnicas de comunicação nos vários estágios de uma consulta.
Capacidade de estruturar uma consulta.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BÁSICA
STAHL, Stephen M. Psicofarmacologia: bases neurocientíficas e aplicações
práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BÁSICA
CHENIAUX JUNIOR, E. Manual de psicopatologia. 4ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,2011.
BÁSICA
KAPLAN, H. SADOCK, S. GREBB, J. Compêndio de psiquiatria: ciências
do comportamento e psiquiatria clínica, 9.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007.
BÁSICA
OLIVEIRA, Irismar Reis de. Manual de psicofarmacologia clinica. Rio de
Janeiro: Medbook, 2010.
BÁSICA
GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010. 2v.
BÁSICA
MELLO FILHO, Julio de. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BRUNTON, Laurence L. GOODMAN & GILMAN : As bases farmacológicas da
terapêutica. Porto Alegre: Artmed, 2010.
PATTERSON, Jo Ellern. Guia de psicofarmacologia para o terapeuta. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
FUCHS, Flavio Danni. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
BARROS, Elvino. Medicamentos na prática clínica. Porto Alegre: Artmed, 2010.
ARKOWITZ, Hal. Entrevista motivacional no tratamento de problemas psicológicos. São
Paulo: Roca, 2012.
ABBAS, Abul K. ROBBINS & COTRAN Patologia: bases patológicas das doenças.8.ed.
SILVA, Penildo. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
ALMEIDA, R. Psicofarmacologia: fundamentos práticos, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005. 384p.
Área de Ciências da Saúde
Problemas Mentais e de Comportamento
Módulo /Etapa
6ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
Capacidade de realizar exame do ombro, costas, tornozelo e joelho.Capacidade de aplicar
técnicas de exame de abdome. Capacidade de realizar cateterização da bexiga. Diagnósticos
laboratoriais de uretrite/cervicite. Capacidade de lidar com obstruções do aparelho
digestivo e urinário e tomada de medidas sanitárias se necessária
Capacidade de aplicar técnicas de comunicação nos vários estágios de uma consulta.
Capacidade de estruturar uma consulta.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BÁSICA
STAHL, Stephen M. Psicofarmacologia: bases neurocientíficas e aplicações
práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BÁSICA
CHENIAUX JUNIOR, E. Manual de psicopatologia. 4ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,2011.
BÁSICA
KAPLAN, H. SADOCK, S. GREBB, J. Compêndio de psiquiatria: ciências
do comportamento e psiquiatria clínica, 9.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007.
BÁSICA
OLIVEIRA, Irismar Reis de. Manual de psicofarmacologia clinica. Rio de
Janeiro: Medbook, 2010.
BÁSICA
GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010. 2v.
BÁSICA
MELLO FILHO, Julio de. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BRUNTON, Laurence L. GOODMAN & GILMAN : As bases farmacológicas da
terapêutica. Porto Alegre: Artmed, 2010.
PATTERSON, Jo Ellern. Guia de psicofarmacologia para o terapeuta. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
FUCHS, Flavio Danni. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
BARROS, Elvino. Medicamentos na prática clínica. Porto Alegre: Artmed, 2010.
ARKOWITZ, Hal. Entrevista motivacional no tratamento de problemas psicológicos. São
Paulo: Roca, 2012.
ABBAS, Abul K. ROBBINS & COTRAN Patologia: bases patológicas das doenças.8.ed.
SILVA, Penildo. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
ALMEIDA, R. Psicofarmacologia: fundamentos práticos, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005. 384p.
Área de Ciências da Saúde
Perda de Sangue
Módulo /Etapa
6ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
Reconhecer as causas mais comuns de perda de sangue anormal, além da perda de sangue
resultante de distúrbios homeostáticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Hemerson Bertassoni. Hematologia laboratorial. Rio de Janeiro: Revinter, 2009.
FIQUEIREDO, Maraia Stella. Hematologia. São Paulo: Manole, 2010.
HIRSCHMANN, Jan V. WINTROBE - Atlas colorido de hematologia. Rio de Janeiro:
Revinter, 2010.
BORDINI, Jose Orlando. Hemoterapia: fundamentos e prática. Rio de Janeiro: Atheneu,
2010.
LORENZI, Therezinha F. Manual de hematologia: propedêutica e clínica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
BOGLIOLO, L. Patologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1328p. FILHO,
Julio de. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TEIXEIRA, Jose Eduardo Cavalcanti. Diagnóstico laboratorial em hematologia. São Paulo:
Roca, 2007.
HAMERSCHLAK, Nelson. Hemoterapia clínica. São Paulo: Roca, 2009.
GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 12.ed. Rio de Janeiro: Elsevier 2011.
JUNQUEIRA, Pedro Clovis. Hemoterapia clinica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
OLIVEIRA, R. A. G.; POLI NETO, A. Anemias e leucemias: conceitos básicos e
diagnóstico por técnicas, São Paulo: Roca, 2006 421p.
HOFFBRAND, A. Victor. Fundamentos em hematologia. São Paulo: Manole, 2008.
ERICHSEN, Elza Santiago. Medicina laboratorial para o clinico. Belo Horizonte:
Coopmed, 2009.
SILVA, Hashimoto. Coagulação: visao laboratorial da hemostatia. Rio de Janeiro: Revinter,
2007.
GREENSPAN, Adam. Radiologia ortopédica: uma abordagem prática. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
Área de Ciências da Saúde
Fadiga, Perda de Peso e Anemias
Módulo /Etapa
6ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
Reconhecer as deficiências nutricionais e o processamento alterado de alimentos pelo
corpo, avaliação do estado nutricional e a base da dietética; tratamento diagnóstico dos
principais quadros clínicos que dão origem à fadiga ou perda de peso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AIRES, M. M. Fisiologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
SILVA, Chemin Seabra. Tratado de alimentação, nutrição & dietoterapia. São Paulo: Roca,
2011.
ABBAS, Abul K. ROBBINS & COTRAN Patologia: bases patológicas das doenças. 8.ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 2v
LOPES, Antonio Carlos. Tratado de clínica médica. São Paulo: Roca, 2009. 3v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTINS, Milton de Arruda. Doenças do aparelho digestivo: nutrição e doenças
nutricionais. São Paulo: Manole, 2009. v. 4
LOPES,Antonio Carlos. Tratado de clinica medica. São Paulo; Roca, 2009. 3v.
FREITAS, E. V. et al: Tratado de geriatria e gerontologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
FIQUEIREDO, Maria Stella. Hematologia. Guia Unifesp. São Paulo: Manole, 2010.
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada, 5 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2011.
WEIR, James. Atlas de anatomia humana em imagens. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
ALVARENGA, Marie. Nutrição e transtornos alimentares. São Paulo: Manole, 2010
CHAMPE, P. C. Bioquímica ilustrada. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 533p.
Área de Ciências da Saúde
IESC (Integração Ensino-ServiçosComunidade) VI
Módulo /Etapa
6ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
Realizar levantamento de famílias com portadores de transtornos mentais e/ou drogadição e
realizar VDs
Realizar levantamento e VDs de famílias com indivíduos processos consuntivos com ênfase
em estudo de caso (priorizar tuberculose e câncer).
Analisar e discutir o papel da Vigilância em Saúde na área de abrangência da UBS.
Analisar e discutir o programa de controle de tuberculose da Região Metropolitana de
Maceió.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAULMAN, Paul M. Taylor: manual de saúde da família.Rio de Janeiro:Guanabara
Koogan,2009.
ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento.São
Paulo:Manole,2008.
LOPES,Mario. Politicas de saúde pública.Rio de Janeiro:Atheneu,2010.
OHARA, Elisabete Calabuig Chapina. Saúde da família. São Paulo: Hucitec, 2010.
VIEGAS, Carlos Alberto de Assis. Tabagismo: do diagnóstico a saúde pública. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2007.
ROCHA, Aristides Almeida. Saúde pública: bases conceituais.Rio de
Janeiro:Atheneu,2008.
http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_0312_M.pdf. .. Ministério da
Saúde, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUZ, I. C. F. Nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 369p. CRUZ,
Ihttp://www.scielo.br/pdf/rboto/v71n2/a13v71n2.pdf. .. Scielo, 2005-CRUZ, I. C. Nutrição.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 369p.
FORTES, Paulo Antonio de Carvalho. Bioética e saúde pública. São Paulo: Loyola, 2007.
MICHEL, Oswaldo. Saúde pública: riscos e humanismo. Rio de Janeiro: Revinter, 2007.
PHILIPPI FILHO, A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamento para um
desenvolvimento sustentável, São Paulo: Manole, 2010. 842p.
SCLIAR, M. Saúde pública: histórias, políticas e revolta, São Paulo: Scipione, 2002. 142p.
SILVEIRA, M. M. Política nacional de saúde pública. São Paulo: Revan, 2005. 380p.
WALLACH, J. Interpretação de exames laboratoriais. 7.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2011.
1068p.
http://portal.saude.gov.br/saude/cidadao/area. .. ., 2006.
http://portal.saude.gov.br/saude/cidadao/area. .. Secretaria da Saude, 2006.
www.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/saude/areas_tematicas. .. Secretaria da Saúde, 2006.
www6.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/saude/areas_tematicas/006. .. ., 2006.
Área de Ciências da Saúde
Habilidades 6
Módulo /Etapa
6ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
Princípios do exame de pacientes comatosos. Esclarecimento de problemas diversos da área
psíquica e social. Conhecer o papel das ONGs e Instituições Públicas.
Capacidade de cuidar de um ferimento. Capacidade de fazer o diagnóstico físico em perda
de sangue vaginal. Diagnósticos laboratoriais de perda de sangue. Capacidade de lidar com
situações “difíceis” durante a consulta. Capacidade de primeiro atendimento ao trauma em
situações de sangramento.
Diagnóstico laboratorial da diabete e anemia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABIB, Simone de Campos Vieira. Trauma - Série guias de medicina ambulatorial e
hospitalar da Unifesp-EPM. São Paulo: Manole, 2012.
WALLACH, Jacques. Interpretação de exames laboratoriais. Rio de Janeiro:Guanabara
Koogan, 2009.
AMOUNIER, Rodrigo Nunes. Manual prático de diabetes. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
PORTO, C.C. Semiologia médica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan, 2009.
1317p.
KIRK, R. M. Bases técnicas da cirurgia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
MADDEN, John L. Atlas de técnicas cirúrgicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
TSCHIEDEL, Balduino. Insulinas: insulinizando o paciente com Diabetes. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KIRK,R.M. Bases técnicas da cirurgia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
GUERRA, Joao Carlos de Campos. Clínica e laboratorio. São Paulo: Sarvier, 2011.
KNOBEL, Elias. Condutas no paciente grave. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007.
MONTEIRO, Ernesto Lentz de Carvalho. Técnica cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
SKANDALAKIS, John E. Anatomia e técnica cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
KAHN, Ronald C. Joslin: diabetes Melito. Porto Alegre: Artmed, 2009.
Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo. Manual de orientação ao
anestesiologista. São Paulo: Cremesp, 2002. 127p.
MÓDULO 7
Área de Ciências da Saúde
Locomoção e Preensão
Módulo /Etapa
7ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
Reconhecer as estruturas responsáveis pela locomoção e preensão, a abordagem clínica,
terapêutica e o acompanhamento das alterações ou perdas destas funções, incluindo o apoio
psicológico e da adaptação social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS,Abul K. ROBBINS & COTRAN-Patologia Bases patologicas das doenças.8.ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
PALASTANGA, N. Anatomia e movimento humano.Rio de Janeiro:Elsevier,2010.
HERBERT, S. Ortopedia e traumatologia: princípios e práticas, 3.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 5.ed. Rio de Janeiro:Elsevier,2011.
MISULIS,Karl E. Netter-Neurologia essencial.Rio de Janeiro:Elsevier,2008.
HALL, S. Biomecânica básica. 5.ed. São Paulo:Manole,2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANT,William E. Fundamentos de radiologia diagnostico por imagem.Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan,2009.
KAPANDJI, I. A. Fisiologia articular. 6.ed.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan: Manole,
2009. 3v.
WHIING,William C. Biomecanica funcional.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2009.
FRANK,A. Livros dos musculos.São Paulo:Manole,2009.
MANASTER,B.J. Expertddx-Musculoesqueletico.Rio Janeiro:Guanabara Koogan,2010
FLECKENSTEIN, P. Anatomia em diagnóstico por imagens. 2.ed. São Paulo: Manole,
2004. 500p.
FRANKEL, V. H. NORDIN, M. Biomecânica básica do sistema musculoesqueléico. 3.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 401p.
GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 22.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 2v
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 3.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2004. 542p.
SMITH, L. K (ed.). Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5.ed. São Paulo: Manole, 1997.
538p.
SUTTON, D. Tratado de radiologia e diagnóstico por imagem. 6.ed. Rio de Janeiro:
Revinter, 2003. 2v
HALL, S. Biomecânica básica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 417p.
Área de Ciências da Saúde
Coordenação
Acadêmica
Distúrbios Sensoriais Motores e da
Consciência
Módulo /Etapa
7ª
Ementa
Reconhecer os principais distúrbios sensoriais, motores e da consciência, identificando seus
fatores determinantes, intervenções terapêuticas e suas repercussões na qualidade de vida
do paciente e no seu meio social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KASPER, D. L. Medicina interna de Harrison. 17.ed. Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill, 2010.
2v.
KAPLAN, H. I. Compêndio de psiquiatria. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1169p.
SADOCK,Benjamin James.Manual conciso de psiquiatria da infancia.Porto Alegre:
Artmed,2011.
CORREA, Antonio Carlos de Oliveira. Memoria, aprendizagem e esquecimento. Rio de
Janeiro: Aheneu, 2010.
GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FALCAO,Luiz Fernando dos Reis. Manual de psiquiatria. São Paulo:Roca,2011.
MARI, Jair de Jesus. Psiquiatria por meio de casos clinicos.São Paulo:Manole,2010.
SOUZA,Sebastiao Eurico Melo.Tratamento das doenças neurologicas.Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan,2008.
ATKINSON, R. L. Introdução à psicologia de Hilgard. 13.ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
2002. 790p.
BOCK, Ana M. B. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia, 13.ed. São Paulo:
Saraiva, 2003. 368p.
HOFLING,Ana Luisa.Manual de Condutas de oftalmologia.Rio de Janeiro:Atheneu,2008.
LOUZA NETO,Mario Rodrigues. Psiquiatria basica.Porto Alegre:Artmed,2007.
SMITH, L. K (ed.). Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5.ed. São Paulo: Manole, 1997.
538pCAMPBELL, W.W. Dejong: o exame neurológico. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. 563 p.il.
KANSKI,Jack J. Oftalmologia clinica.Rio de Janeiro:Elsevier,2008
KAPLAN, H.I. Compêndio de psiquiatria. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1584p.
HALES,Robert E. Tratado de psiquiatria clinica.Porto Alegre:Artmed,2006
KIERNA, J.A. Neuroanatomia humana de Barr. 7.ed. Barueri: Manole, 2003. 518 p.il.
GUSMÂO,Sebastião Silva. Exame neurologico-bases anatomofuncionais.Rio de
Janeiro:Revinter,2007
FONSECA,Joao Soares. Manual de neurologia infantil.Rio de Janeiro.Guanabara
koogan,2006.
LENT, R. Cem Bilhões de Neurônios. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. p.
REIMÃO,Rubens. Segredos do sono.São Paulo:Tecmedd,2008
Área de Ciências da Saúde
Distúrbios Sensoriais Motores e da
Consciência
Módulo /Etapa
7ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
Reconhecer os principais distúrbios sensoriais, motores e da consciência, identificando seus
fatores determinantes, intervenções terapêuticas e suas repercussões na qualidade de vida
do paciente e no seu meio social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KASPER, D. L. Medicina interna de Harrison. 17.ed. Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill, 2010.
2v.
KAPLAN, H. I. Compêndio de psiquiatria. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1169p.
SADOCK,Benjamin James.Manual conciso de psiquiatria da infancia.Porto Alegre:
Artmed,2011.
CORREA, Antonio Carlos de Oliveira. Memoria, aprendizagem e esquecimento. Rio de
Janeiro: Aheneu, 2010.
GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FALCAO,Luiz Fernando dos Reis. Manual de psiquiatria. São Paulo:Roca,2011.
MARI, Jair de Jesus. Psiquiatria por meio de casos clinicos.São Paulo:Manole,2010.
SOUZA,Sebastiao Eurico Melo.Tratamento das doenças neurologicas.Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan,2008.
ATKINSON, R. L. Introdução à psicologia de Hilgard. 13.ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
2002. 790p.
BOCK, Ana M. B. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia, 13.ed. São Paulo:
Saraiva, 2003. 368p.
HOFLING,Ana Luisa.Manual de Condutas de oftalmologia.Rio de Janeiro:Atheneu,2008.
LOUZA NETO,Mario Rodrigues. Psiquiatria basica.Porto Alegre:Artmed,2007.
SMITH, L. K (ed.). Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5.ed. São Paulo: Manole, 1997.
538pCAMPBELL, W.W. Dejong: o exame neurológico. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007. 563 p.il.
KANSKI,Jack J. Oftalmologia clinica.Rio de Janeiro:Elsevier,2008
KAPLAN, H.I. Compêndio de psiquiatria. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1584p.
HALES,Robert E. Tratado de psiquiatria clinica.Porto Alegre:Artmed,2006
KIERNA, J.A. Neuroanatomia humana de Barr. 7.ed. Barueri: Manole, 2003. 518 p.il.
GUSMÂO,Sebastião Silva. Exame neurologico-bases anatomofuncionais.Rio de
Janeiro:Revinter,2007
FONSECA,Joao Soares. Manual de neurologia infantil.Rio de Janeiro.Guanabara
koogan,2006.
LENT, R. Cem Bilhões de Neurônios. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. p.
REIMÃO,Rubens. Segredos do sono.São Paulo:Tecmedd,2008
Área de Ciências da Saúde
Dispnéia, Dor Torácica e Edemas
Módulo /Etapa
7ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
Levantamento de histórico e exame físico e tratamento de distúrbios dos sistemas
circulatório e respiratório. Conhecer os principais quadros clínicos desses sistemas que
sejam relevantes e sua relação com a epidemiologia clínica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOLDMAN, L. Cecil Tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
2v.
BRANT,William E. Fundamentos de radiologia diagnostico por imagem.Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan,2009.
- LOPES,Antonio Carlos. Tratado de clinica medica. São Paulo;Roca,2009. 3v.
ZIPES,Douglas P. BRAUNWALD.Tratado de doenças cardiovasculares.Rio de
Janeiro:Elsevier,2009.
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada,5 ed. Porto
Alegre:Artmed,2010.
DAVID,Cid Marcos. Ventilaçao mecanica-da fisiologia a pratica.Rio de
Janeiro:Revinter,2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 12.ed. Rio de Janeiro: Elsevier 2011.
- ABBAS,Abul K. ROBBINS & COTRAN-Patologia Bases patologicas das doenças.8.ed.
Rio de Janeiro;Elsevier,2010.
ALMEIDA FILHO,Naomarde. Epidemiologia & saude-fundamentos ,metodos e
aplicações. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2012.
MULLER,Nestor L. Tc de alta resolução do pulmão..Rio de Janeiro:Guanabara
Koogan,2010.
MULLER,Nestor L. Doenças do pulmão.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2010.
ARARAKI,Jaqueline Sonoe Ota. Hipertensao pulmonar.Rio de Janeiro:Atheneu,2011.
ARARAKI,Jaqueline Sonoe Ota. Funçao pulmonar.Rio de Janeiro:Atheneu,2011.
BERNE, R. M. Fisiologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 1074p.
CERRI, G. G. Ultra-sonografia abdominal. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. 618p.
JUHL, J. H. Paul & Juhl interpretação radiológica. 7.ed. Rio de Janeiro : Guanabara
Koogan, 2000. 1187p. Guanabara Koogan, 2000. 1187p.
UFKIN, R. B. Manual de ressonância magnética. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999. 338p.
Área de Ciências da Saúde
Coordenação
Acadêmica
IESC (Integração Ensino-ServiçosComunidade) VII
Módulo /Etapa
7ª
Ementa
Dar continuidade à assistência às famílias adotadas nas etapas anteriores.
Conhecer o Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB).
Realizar consulta supervisionada pelo médico da ESF da sua UBS (demandas da agenda
rotineira do médico).Planejar visita domiciliária com o médico.Distúrbios sensoriais e de
consciência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA FILHO,Naomarde. Epidemiologia & saude-fundamentos ,metodos e
aplicações. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2012.
SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D'Arc Pereira. Tratado de
alimentação, nutrição e dietoterapia. 2. ed. 1256 p.
LANG,Regina Maria Ferreira. Nutriçao em saude publica.São Paulo:Rubio,2011.
CESAR,Cheser Luiz Galvao.Saude publica-bases conceituais.Rio de Janeiro:Aheneu,2008.
-FLETCHER, R. H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais, 4.ed. Porto
PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. 14 reimp. Rio de Janeiro,
RJ: Guanabara Koogan, 2010. 596 p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVEIRA,Mario Magalhaes. Politica nacional de saude publica.São Paulo:Revan,2007.
GIBNEY,Michael. Nutriçao e metabolismo.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2007.
ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e saúde. 6.ed. São Paulo: Medsi -2003
-http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_0327_M.pdf. .. Ministério da
Saúde, 2002.
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Guia_Vig_Epid_novo2.pdf. .. Ministério da
Saúde, 2005.
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual2.pdf. .. Ministério da Saúde, s.d.
http://www.ethos.org.br/_Uniethos/Documents/manual_pessoas_deficientes.pdf. .. Instituto
Ethos, 2002.
http://www.scielo.br/pdf/rboto/v71n2/a13v71n2.pdf. .. Scielo, 2005-CRUZ, I. C. Nutrição.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 369p.
SCLIAR, M. Saúde pública: histórias, políticas e revolta, São Paulo: Scipione, 2002. 142
Área de Ciências da Saúde
Habilidades Profissionais VII
Módulo /Etapa
7ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
Capacidade de examinar as extremidades superiores e coluna. Capacidade de fazer
transições entre as etapas de uma consulta médica.Capacidade de realizar testes para
verificar redução na visão/audição, exame neurológico periférico e exame dos nervos
cranianos.Capacidade de realizar diagnósticos do trato respiratório e testes laboratoriais
simples para infeções do trato respiratório.Estrutura de consultas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HERBERT, S. Ortopedia e traumatologia: princípios e práticas, 3.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
- MISULIS,Karl E. Netter-Neurologia essencial.Rio de Janeiro:Elsevier,2008.
- WALLACH,jacques. Interpretaçao de exames laboratoriais.Rio de Janeiro:Guanabara
Koogan,2009.
- SANVITO,Wilson Luiz. Propedeutica neurologica.Rio de Janeiro:Aheneu,2010.
- ROWLAND,Lewis P. Tratado de neurologia.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA,Carlos Eduardo dos Santos.Clinica e laboratorio.São Paulo:Sarvier,2011.
HALL, S. Biomecânica básica. 5.ed. São Paulo:Manole,2009.
- FERREIRA,Carlos Eduardo dos Santos.Clinica e laboratorio.São Paulo:Sarvier,2011.
- LOPES,Antonio Carlos. Tratado de clinica medica. São Paulo;Roca,2009. 3v.
- TROBE,Jonathan D. Diagnostico rapido em oftalmologia neuro-oftalmologia.São
Paulo:Santos,2009.
- ABBAS,Abul K. ROBBINS & COTRAN-Patologia Bases patologicas das doenças. Rio
de Janeiro:Elsevier,2010.
- CAMPANA,Alvaro Oscar.Exame clinico-Sintomas e sinais em clinica medica.Rio de
Janeiro;Guanabara Koogan,2010.
- BAEHR,M DUUS Diagnostico topografico em neurologia,fisiologia-sinais-sintomas.Rio
de Janeiro:Guanabara Koogan,2009.
-JONES, H. R. Neurologia de Netter. Porto Alegre: Artmd, 2006. 1008p.
-MARQUES, R. G. Técnica operatória e cirurgia experimental. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005. 948p.
MÓDULO8
Área de Ciências da Saúde
Desordens Nutricionais e Metabólicas
Módulo /Etapa
8ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
Capacitar e identificar problemas de origem nutricional e metabólicas tanto pela história
clínica aprofundada e dirigida como pelo exame físico geral e específico como, pela
interpretação de exames subsidiários. Saber como e quando solicitá-los, condições de
coleta, saber orientar e tranqüilizar o paciente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NUNES, M. A. Transtornos alimentares e obesidade. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
LAVIN, N. Manual de endocrinologia e metabolismo no adulto e na criança . 3.ed. São
Paulo:Revinter, 2006. 872p.
DANI , R. CASTRO , L. P. Gastroenterologia essencial. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
CLAUDINO, Angelica de Medeiros.Transtornos alimentares e obesidade.São
Paulo:manole,2011.
DAMASO,Ana. Obesidade,Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2009
VILAR, Lucia. Endocrinologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1024p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
2v.
MANCINI,Marcio Cercato.Tratado de obesidade.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2010.
CINTRA,Dennys E. Obesidade e diabetes.São Paulo:Sarvier,2011.
ALVARENGA,Marle. Nutriçao e transtornos alimentares,São Paulo:Manole,2010.
WAJCHENBERG,Bernardo Leo. Diabetes Mellitus e doença cardiovascular.Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan,2012.
TSCHIEDEL,Balduino. Insulinas-insulinizando o paciente com Diabetes. Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan,2010.
WAITZBERG,Dan L. Nutrição oral,enteral e parenteral na pratica.Rio de
Janeiro:Atheneu,2009.
-Ebook- CRUZ, I. C. F. da. Nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.369p.
CRUZ, Ihttp://www.scielo.br/pdf/rboto/v71n2/a13v71n2.pdf. .. Scielo, 2005-CRUZ, I. C.
Nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 369p.
Área de Ciências da Saúde
Coordenação
Acadêmica
Manifestações Externas das Doenças e
Iatrogenias
Módulo /Etapa
8ª
Ementa
Conhecer e compreender a etiologia, o diagnóstico e o tratamento de um certo número de
problemas comuns da pele. Compreender os vários fatores físicos e psicológicos que
afetam a aparência geral e a pele de uma pessoa e derivativos da pele em especial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OLIVEIRA, Zilda Najjar Prado de. Dermatologia pediatrica.São Paulo:Manole,2012.
WOLF, KLAUS. FITZPATRICK-Tratado de dermatologia.Rio de Janeiro:Elsevier,2010 2
vols.
AZULAY,David Rubem. Dermatologia .Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2008.
GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
2v.
BEDIN,Valcenir.Manual de condutas em dermatologia. São Paulo: Roca,2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNO,Luiz Anonio Guerra. Tratado de alergia e imunologia.Rio de
Janeiro:Atheneu,2011.
PETRI,Valeria. Dermatologia pratica.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2009.
JOHNSON,Richard Allen. Dematologia de Fitzpatrick;Porto Alegre:Artmed,2011.
OSORIO,Nuno. Laser em dermatologia. São Paulo: Roca,2009.
NASPITZ, C. K. Alergia, imunologia e reumatologia em pediatria: guias de medicina
ambulatorial hospitalar. São Paulo: Manole, 2006.
CUZZI-MAYA, T. Dermatopatologia: bases para o diagnóstico morfológico. São Paulo:
Roca, 2001. 224p.
KANE, K. S. Dermatologia pediátrica: texto e atlas. Porto Alegre: Artmed, 2004. 648 p.
FITZPATRICK, J. E.; AELING, J. L. Segredos em dermatologia. 2.ed. Porto Alegre:
Artmed, 2002. 558 p.
LING, L. J. Segredos em toxicologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. 368 p.
CAIRO, N. Guia de medicina homeopática. 23.ed. São Paulo: Teixeira, 2002. 1058 p.
Área de Ciências da Saúde
Emergências
Módulo /Etapa
8ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
Conhecimento, compreensão, capacidade de solucionar problemas, técnicas práticas
necessárias em situações que pedem pronto atendimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, R. Psicofarmacologia: fundamentos práticos, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
CHENIAUX JUNIOR, E. Manual de psicopatologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
BRANDAO NETO, Rodrigo Antonio. Emergencias clinicas-abordagem pratica.São
Paulo:Manole,2012.
ALBERONI,Walter Manna. Guia de ortopedia e traumatologia.São Paulo:Manole,2007.
POGGETI,Renata. Cirurgia do trauma.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2010.
STAHL,Stephen M. Psicofarmacologia-bases neurocientificas e aplicaçoes praticas.Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan,2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SBOT-Manual de trauma ortopedico.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2012.
BIANCHI, Marcus Vinicius. Novos desafios no atendimento de urgencia.Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan,2011.
SILVA,Jorge dos Santos.Politraumatizado:tratameno ortopedico.São Paulo:Sarvier,2011.
KREGOR,Philip J. Tratamento cirurgico do trauma ortopedico.Porto Alegre:Artmed,2010.
CARVALHO, W. B. Algoritmos-Terapia intensiva pediátrica. 1.ed. São Paulo: Atheneu,
2010.
COUTO, Renato Camargos. RATTON-Emergencias medicas e terapia intensiva.Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan,2007.
PRADO, Cintra do. Atualizaçao terapeutica -urgencias e emergencias.São Paulo:Artes
Medicas,2011.
SADOCK,Benjamin J. Manual de psiquiatria clinica.Porto Alegre:Artmed,2012.
Área de Ciências da Saúde
Coordenação
Acadêmica
IESC (Integração Ensino-ServiçosComunidade) VIII
Módulo /Etapa
8ª
Ementa
Acompanhar consulta médica os pacientes agendados na UBS. Acompanhamento das
famílias com pacientes de Saúde Mental. Acompanhar dos momentos de EP em Saúde
Mental para os funcionários.Participar das atividades individuais e em grupo nos CAPS de
referência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHENIAUX JUNIOR, E. Manual de psicopatologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
OTHMER, E. OTHMER, S. A entrevista clínica utilizando o DSM-IV-TR. Porto Alegre:
Artmed, 2009. 1v.
PENDLETON, David. Nova consulta. Porto Alegre:Artmed,2011.
ALMEIDA FILHO,Naomarde. Epidemiologia & saude-fundamentos ,metodos e
aplicações. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2012.
KAPCZINSKI,Flavio.
Bases
biologicas
dos
transtornos
psiquiatricos.Porto
Alegre:Artmed,2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSUNPÇAO JUNIOR,Francisco Baptista.Psicopatologia-aspectos clinicos.Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan,2009.
DALGALARRONDO,Paulo.Psicopatologia e semiologia.Porto Alegre:Artmed,2008.
BARLOW,David H. Psicopatologia -uma abordagem integrada.São Paulo:Cengage,2008.
ROCHA,
Aristides
Almeida.
Saude
publica.
Bases
conceituais.Rio
de
Janeiro:Atheneu,2008.
HIGGINS,Edmund S. Neurociencias para psiquiatria clinica.Porto Alegre:Artmed,2010.
SILVEIRA,Mario Magalhaes. Politica nacional de saude publica.São Paulo:Revan,2007.
BUCKLEY,Peter J. Entrevista psiquiatrica na pratica clinica.Porto Alegre:Artmed,2008.
APA. Diretrizes para o tratamento de transtornos psiquiatricos.Porto Alegre:Artmed,2008.
-http://www.firjan.org.br/notas/media/Pne.pdf. .. SENAI, 2005.
-http://www.senac.br/conheca/DClegislacao.pdf. .. SENAC, s.d.
-http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_0327_M.pdf. Ministério da
Saúde, 2002.
-http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Guia_Vig_Epid_novo2.pdf Ministério da
Saúde, 2005.
-http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual2.pdf. .. Ministério da Saúde, s.d.
http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_0327_M.pdf. Ministério da Saúde, 2002.
Área de Ciências da Saúde
Profissionais Profissionais VIII
Módulo /Etapa
8ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
Capacidade de examinar anomalias posturais.Diagnóstico laboratorial de queixas sobre a
pele/cabelo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BICLEY,Lynn S. BATES.Propedeutica medica.Rio de Janeiro:Guabanara Koogan,2010.
HERBERT,S. Ortopedia e traumatologia: princípios e práticas, 3.ed. Porto Alegre: Artmed,
2009.
KANE,Ky Shou-Mei. Atlas colorido e texto de dermatologia pediatrica..Rio de
Janeiro:Revinter,2009.
- GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
2v.
KASPER, D. L. Medicina interna de Harrison. 17.ed. Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill, 2010.
2v.
SANVITO,Wilson Luiz. Propedeutica neurologica.Rio de Janeiro:Aheneu,2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JOHNSON,Richard Allen. Dermatologia de Fitzpatrick.Porto Alegre:Artmed,2011.
OLI HABIF,Thomas P. Dermatologia clinica.Rio de Janeiro:Elsevier,2012
VEIRA,Zilda Najjar Prado de. Dermatologia pediatrica.São Paulo:Manole,2012.
MIO,Helio Amante. Protocolo de condutas em dermaologia.São Paulo:Roca,2012.
AVRAM,Marc R. Atlas colorido de dermatologia estetica.Porto Alegre:Artmed,2010.
KONEMAN, Elmer W. Diagnostico microbiologico.Rio de Janeiro:Guanabara
Koogan,2008.
LACAZ,Carlos da Silva. Guia para identificaçao fungos e actinomicetos.São
Paulo:Sarvier,2008.
OGA,Seizi. Fundamentos de toxicologia.São Paulo:Atheneu,2008
9º MÓDULO
Área de Ciências da Saúde
Saúde da Criança I- Pediatria Geral
Módulo /Etapa
9ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
Exercício de atividades práticas em pediatria geral sob supervisão do docente em ambiente
hospitalar com atividades em enfermaria., ambulatórios; atenção primária em Saúde da
Família com foco na criança, atividades acadêmicas com discussão de casos clínicos
documentados e sessões anátomo-patológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEHRMAN, R. Nelson tratado de pediatria. 18.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 2v
SUCUPIRA,Ana Cecilia. Pediatria em consultorio.São Paulo:Sarvier,2010.
FOCACCIA, R. Veronesi Tratado de infectologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010. 2v.
MARCONDES, E. Pediatria básica . 9.ed. São Paulo: Sarvier, 2005. 3v .
ELIZABETH,Acccioly. Nutrição em obstetricia e pediatria.Rio de Janeiro:Guanabara
Koogan,2012.
ESCOBAR,Ana Maria de Ulhoa Promoção da saude na infancia.São Paulo:Manole,2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MURAHOVSCHI,Jayme. Pediatria-urgencias ,emergencias.São Paulo:Sarvier,2009.
SILVA,Clovis Artur Doenças reumaticas na criança e no adolescente.São
Paulo:Manole,2010.
ESCOBAR,Ana Maria de Ulhoa Promoção da saude na infancia.São Paulo:Manole,2011.
JACOB,Cristina Miuki Abe. Alergia e imunologia para o pediatra.São Paulo:Manole,2010.
KIM,Chong Ae. Genetica na pratica pediatrica.São Paulo:Manole,2010.
ROZOV,Tatiana. Doenças pulmonares em pediatria.Rio de Janeiro:Guanabara
Koogan,2012.
CESAR,Regina Grigotti. Emergencias em pediatria.São Paulo:Manole,2010.
TOY,Eugene C. Casos clinicos em pediatria.Porto Alegre:Artmed,2011.
GIRIBELA,Flavio. Terapeutica em pediatria.São Paulo:Manole,2011.
www.cancer.gov/cancer_information. .. 2007.ed. ., ..
-www.cbc.org.br. .. 2007.ed. ., ..
-www.facs.org. .. 2007.ed. ., ..
-http://saude.gov.br. .. 2007.ed. ., ..
-http://www.aids.gov.br. .. 2007.ed. ., ..
-http://www.cve.saude.sp.gov.br. .. 2007.ed. .,
Área de Ciências da Saúde
Saúde do Adulto I – CLÍNICA MÉDICA
Módulo /Etapa
9ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
Exercício de atividades práticas em clínica médica geral sob supervisão do docente em
ambiente hospitalar com atividades em enfermaria., ambulatórios; atenção primária em
Saúde da Família com foco no adulto, atividades acadêmicas com discussão de casos
clínicos documentados e sessões anátomo-patológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 2v
LOPES,Antonio Carlos. Tratado de clinica medica. São Paulo;Roca,2009. 3v.
KASPER, D. L. Medicina interna de Harrison. 17.ed. Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill, 2010.
2v.
SCHROEDER,Knut. Medicina ambulatorial 2011. Rio de Janeiro:Guanabara
Koogan,2011.
FERRAZ,Maria Lucia Gomes. Hepatologia-Guia de medicina ambulatorial.São
Paulo:Manole,2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUNCAN,Bruce B. Medicina ambulatorial.Porto alegre:Artmed,2009.
CAVALCANTI,Aline de Hollanda.Ambulatorio de clinica medica.Rio de
Janeiro:Revinter,2011.
ARRUDA,Milton. Clinica medica-grandes temas na pratica.Rio de Janeiro:Atheneu,2010.
AMBATI,Balamurali K. Consulta rapida em clinica medica para o interno e residente.Rio
de Janeiro;Revinter,2010.
BENSENOR,Isabela
M.
Clinica
medica-diagnostico
e
tratamento.Rio
de
Janeiro:Sarvier,2010.
MAYEAUX JUNIOR, E. J. Guia ilustrado de procedimentos medicos.Porto
Alegre:Artmed,2011.
MERCK. Manual Merck de informaçao medica-saude para a familia.São Paulo;Roca,2010.
ISSY,Adriana Machado. Dor-guia de medicina ambulatorial e hospitalar. São
-http://www.cdc.gov/tobacco/. Centers for Disease Control and
-http://www.hcanc.org.br/site.php. Hospital A. C. Camargo. ., 2007.
-http://www.inca.gov.br/. Instituto Nacional do Câncer. ., 2007.
-http://www.portalmedico.org.br/denuncia/denuncia.asp. Conselho Federal
Área de Ciências da Saúde
Saúde da Mulher I -OBSTETRÍCIA
Módulo /Etapa
9ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
Exercício de atividades práticas em obstetrícia sob supervisão do docente em ambiente
hospitalar com atividades em sala de parto, enfermaria., ambulatórios; atenção primária em
Saúde da Família com foco na gestante, atividades acadêmicas com discussão de casos
clínicos documentados e sessões anátomo-patológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
REZENDE FILHO,Jorge de. REZENDE-Obstetricia.Rio de Janeiro:Guanabara
Koogan,2010.
SCHORGE,John. Ginecologia de Willians. Porto Alegre:Artmed,2011.
WOODWARD,Paula J. Expertddx-Obstetricia.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2011.
ZUGAIB,Marcelo. Obstetricia.São Paulo:Manole,2012.
BEREK, J. S. Novak tratado de ginecologia: auto avaliação e revista, 14.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
RIBEIRO, Eliane Beraldi. Fisiologia endocrina.São Paulo:Manole,2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MORON,Antonio Fernandes. Obstetricia. São Paulo;Manole,2010.
BLOOM,Steven L. Obstetricia de Williams. Porto Alegre:Artmed,2011.
NETTO,Hermogenes Chaves. Manual de condutas em obstetricia.Rio de
Janeiro:Atheneu,2011.
EVANS,Arthur T. Manual de obstetricia.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2010.
SCHOR, Nestor. Obstetricia.São Paulo:Manole,2009.
AMARAL,Waldemar Naves.Ultrassonografia em ginecologia e obstetricia.Rio de
Janeiro:Revinter,2010.
CORLETA,Helena V. Eye. Ginecologia endocrina.Porto Alegre;Artmed,2010.
REZENDE FILHO,Jorge de. Obstetricia Fundamental. Rio de Janeiro:Guanabara
Koogan,2011.
10º MÓDULO
Área de Ciências da Saúde
Coordenação
Acadêmica
Saúde da Criança II –
NEONATOLOGIA
Módulo /Etapa
10ª
Ementa
Exercício de atividades práticas em Neonatologia sob supervisão do docente em ambiente
hospitalar com atividades em berçário, sala de parto e ambulatórios; atenção primária em
Saúde da Família com foco no recém-nascido e lactente, atividades acadêmicas com
discussão de casos clínicos documentados e sessões anátomo-patológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEHRMAN, R. Nelson tratado de pediatria. 18.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 2v.
VAZ, Flavio Adolfo Costa. Neonatologia.São Paulo:Manole,2010.
SUCUPIRA,Ana Cecilia. Pediatria em consultorio.São Paulo:Sarvier,2010.
MAGALHAES,Mauricio.
Normas
e
condutas
em
neonatologia.Rio
de
Janeiro:Atheneu,2010.
BHERING,Carlos Alberto.Praticas e procedimentos em neonatologia.Rio de
Janeiro;Revinter,2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCONDES, E. Pediatria básica . 9.ed. São Paulo: Sarvier, 2005. 3v .
MARBA,Sergio
T
Martins.
Manual
de
neonatologia
Unicamp.Rio
de
Janeiro:Revinter,2010.
BARBOSA, Arnaldo Prata. Desmame e extubaçao em pediatria e neonatologia.Rio de
Janeiro:Atheneu,2010.
ANTON,Christopher G. Expertddx.Pediatria.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2011.
ELIZABETH,Acccioly. Nutrição em obstetricia e pediatria.Rio de Janeiro:Guanabara
Koogan,2012.
FERNANDES, Fatima Rodrigues. Manual de urgencias emergencias em pediatria do
Hospital Infantil sabara. São Paulo:sarvier,2010.
CLOHERTY,John P. Manual de neonatologia.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2009.
CHUNG,Esther. Diagnostico visual em pediatria.Rio de Janeiro;Guanabara Koogan,2008
Área de Ciências da Saúde
Coordenação
Acadêmica
Saúde do Adulto II – CLÍNICA
CIRURGICA
Módulo /Etapa
10ª
Ementa
Exercício de atividades práticas em clínica cirúrgica geral sob supervisão do docente em
ambiente hospitalar com atividades em enfermaria., centro cirúrgico, ambulatórios; atenção
primária em Saúde da Família com foco no adulto e na atenção domiciliar de pacientes em
pós-operatório, atividades acadêmicas com discussão de casos clínicos documentados e
sessões anátomo-patológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JORGE FILHO,Isac. Cirurgia geral pre e pos-operatorio.Rio de Janeiro:Atheneu,2011.
TOWNSEND JR., Courtney M. Sabiston tratado de cirurgia. 18.ed. São Paulo: Elsevier,
2009. 2v.
FERREIRA,Lydia Masako. Guia de cirurgia-urgencias e emergencias.São
Paulo:Manole,2011.
DOHERY,Gerard M. Current-Procedimentos -Cirurgia.Porto Alegre:Artmed,2011.
CAMARGO.Jose de Jesus Peixoto.Topico de atualizaçao em cirurgia toracica.São
Paulo:Fmo,2011.
BIROLINI,Dario. Cirurgia de emergencia.Rio de Janeiro:Atheneu,2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SINTEK, Colleen Flint. Cirurgia cardiaca.Rio de Janeiro:Revinter,2011.
ROLL,Sergio.Cirurgia por acesso minimo e novas tecnologias. Rio de
Janeiro;Revinter,2011.
ASHLEY,Stanley. Cirurgia abdominal.Rio de Janeiro;Revinter,2011.
CARVALHO,Walter Roriz. Cirurgia toracica geral.Rio de Janeiro:Atheneu,2011.
MELLO,Edurado Linhares Riello.Manual de cirurgia oncologica.Ribeirao Preto:Novo
Conceito,2008.
PETROIANU,Andy. Clinica cirurgica do colegio brasileiro de cirurgioes..Rio de
Janeiro:Atheneu,2010.
KLEIMER,Flavio. Clinica cirurgica.Rio de Janeiro:Medbook,2011.
CAMPOS, Fabio Guilherme C. M. Coloproctologia clinica e cirurgica.São
Paulo:rubio,2010.
Canale, S. T. Cirurgia ortopédica de Campbell. 10.ed. São Paulo:Manole, 2006.A872
-http://apps.nccd.cdc.gov/sgr/search.aspx . Centers for Disease Controland Prevention. .,
2007.
-http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd09_16.pdf. Brasil. Ministério da Saúde.
Ministério da Saúde, 1998.
Área de Ciências da Saúde
Saúde da Mulher II - GINECOLOGIA
Módulo /Etapa
10ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
Exercício de atividades práticas em ginecologia sob supervisão do docente em ambiente
hospitalar com atividades em enfermaria., ambulatórios; atenção primária em Saúde da
Família com foco na saúde da mulher, atividades acadêmicas com discussão de casos
clínicos documentados e sessões anátomo-patológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUARIENTO,Antonio. Obstetricia normal.São Paulo:Manole,2010.
REZENDE FILHO,Jorge de. REZENDE-Obstetricia.Rio de Janeiro:Guanabara
Koogan,2010.
KARRAN,Baggish. Atlas de anatomia pelvica e cirurgica ginecologica.Rio de
Janeiro:Revinter,2012.
SCHORGE,John. Ginecologia de Willians. Porto Alegre:Artmed,2011.
ZUGAIB,Marcelo. Obstetricia.São Paulo:Manole,2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORLETA,Helena V. Eye. Ginecologia endocrina.Porto Alegre;Artmed,2010.
RIBEIRO,Eliane Beraldi. Fisiologia endocrina.São Paulo:Manole,2011.
AHUJA,Anil T. Imagens & Anatomia-Ultrassonografia.Rio de Janeiro:Guanabara
Koogan,2011.
FREITAS,Fernando. Rotinas em obstetricia.Porto Alegre:Artmed,2010.
NETTO,Hermogenes Chaves. Manual de condutas em obstetricia.Rio de
Janeiro:Atheneu,2011.
BLOOM,Steven L. Obstetricia de Williams. Porto Alegre:Artmed,2011.
MORON,Antonio Fernandes. Obstetricia. São Paulo;Manole,2010.
EVANS,Arthur T. Manual de obstetricia.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2010.
www.cancer.gov/cancer_information. .. 2007.ed. ., ..
-www.cbc.org.br. .. 2007.ed. ., ..
-www.facs.org. .. 2007.ed. ., ..
11º MÓDULO
Área de Ciências da Saúde
Saúde do Idoso/Saúde Mental
Coordenação
Acadêmica
Ementa
Módulo /Etapa
11ª
Exercício de atividades práticas em Psiquiatria e Serviços de Atendimento em Geriatria
sob supervisão do docente em ambiente hospitalar com atividades em ambulatórios,
enfermarias e hospital-dia; atenção primária em Saúde da Família com foco no idoso ,
atividades acadêmicas com discussão de casos clínicos documentados e sessões anátomopatológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOPES, Antonio Carlos. Tratado de clinica medica. São Paulo;Roca,2009. 3v.
PAPALEO NETO, M.Tratado de Gerontologia. 4ed. São Paulo: Atheneu, 2012.
FREITAS, E. V. et al: Tratado de geriatria e gerontologia. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
2v.
CHENIAUX JUNIOR, E. Manual de psicopatologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MINUCHIN,Patricia. Desafios de trabalhar com familias de alto risco social.São
Paulo:Roca,2012.
WEITEN,Wayne. Introdução a psicologia. São Paulo: Cencage,2010.
MARCOLIN,Marco Antonio. Interaçoes farmacologicas com drogas psiquaitricas.Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan,2012.
KASPER, D. L. Medicina interna de Harrison. 17.ed. Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill, 2010.
2v.
PAPALEO NETTO, Matheus. Tratado de medicina de urgencia do idoso..Rio de
Janeiro:Atheneu,2010.
HALES,Robert E. Tratado de psiquiatria.Porto Alegre:Artmed,2012.D883
GEORGE,Marks. Neurociencias para psiquiatria clinica.Porto Alegre:Artmed,2010.
JACOB FILHO,Wilson. Geriatria e gerontologia basicas.Rio de Janeiro:Elsevier,2011.
Área de Ciências da Saúde
Urgências e Emergências no Adulto
Módulo /Etapa
11ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
Exercício de atividades práticas em urgências e emergências do adulto sob supervisão do
docente em ambiente hospitalar com atividades em Pronto Socorro, unidades de internação
de retaguarda a urgências e unidades de terapia intensiva e semi-intensiva, atividades
acadêmicas com discussão de casos clínicos documentados e sessões anátomo-patológicas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIMARAES,Helio Penna. Guia de ecografia para o pronto-socorro e Uti. Rio de
Janeiro:Atheneu,2010.
VELASCO, Irineu Tadeu. Fundamentos de emergencias clinicas.Rio de
Janeiro:Atheneu,2011.
AMARAL,Jose Luiz Gomes. Emergencias -Fundamentos e praticas. São
Paulo:Martinari,2010.
SCHWARTZ,Alan. Decisoes medicas baseadas em evidencias.Rio de Janeiro;Guanabara
Koogan,2010.
STAVALE,Marcos. Bases da terapia intensiva neurologica. São Paulo:Santos,2011.
GONÇALVES JUNIOR,Iran. Emergencias e terapia intensiva cardiologica. Vol 4. Rio de
Janeiro:Atheneu,2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO,Carlos R. R. Situaçoes extremas em terapia intensiva.São
Paulo:Manole,2010.
IRWIN,Richard S. Terapia intensiva .Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2009 2 vol.
LANTIERI L. C. Interpretação eletrocardiográfica: adulta e pediátrica. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
OGA, Seizi; CAMARGO, Márcia Maria de Almeida; BATISTUZZO, José Antonio de
Oliveira. Fundamentos de toxicologia. 3. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2008. 677 p.
MASSAIA,Irineu Francisco Delfino Silva. Propedeutica medica da criança ao idoso.Rio de
Janeiro:Atheneu,2009.
NASI,Luiz Antonio. Rotinas em pronto-socorro.Porto Alegre:Artmed,2007.
MARTINS,Herlon Saraiva. Pronto-socorro.São Paulo:Manole,2008.
GOLIN,Valdir. Condutas em urgencias e emergencias para o clinico.Rio de
Janeiro:Atheneu,2008.
Área de Ciências da Saúde
Urgências e Emergências na Criança
Módulo /Etapa
11ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
Exercício de atividades práticas em urgências e emergências da criança sob supervisão do
docente em ambiente hospitalar com atividades em Pronto Socorro, unidades de internação
de retaguarda a urgências e unidades de terapia intensiva e semi-intensiva, atividades
acadêmicas com discussão de casos clínicos documentados e sessões anátomo-patológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEHRMAN, R. Nelson tratado de pediatria. 18.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 2v.
LA TORRE,Fabiola P Ferreira.Emergencias em pediatria.São Paulo:Manole,2010.
TANNURI,Uenis. Doenças cirurgicas da criança e do adolescente.São Paulo:Manole,2010.
SARMENTO,George Jerre Vieira. Principios e praticas de ventilaçao mecanica em
pediatria e neonatologia.São Paulo:Manole,2010.
OLIVEIRA,Luiz Antonio Nunes.Diagnostico em pediatria.São Paulo:Manole,2012.
BRANDAO,Marcelo
Barciela.
Terapia
intensiva
em
pediatria-Unicamp.São
Paulo:Sarvier,2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PRADO,Cintra do. Atualizaçao terapeutica_urgencias e emergencias.São Paulo:Artes
Medicas,2011.
RODRIGUES,Joaquim Carlos. Doenças respiratorias-Pediatria.São Paulo:Manole,2011.
ZAMBON,Mariano Porto. Manual de urgencias e emergencias pediatricas.Rio de
Janeiro:Revinter,2010.
DIAS,Roger Daglius. Procedimentos em emergencias.São Paulo:Manole,2012.
VELASCO,Irineu
Tadeu.
Fundamentos
de
emergencias
clinicas.Rio
de
Janeiro:Atheneu,2011.
BARACAT,Emilio Carlos Elias. Emergencias pediatricas.São Paulo;Manole,2010.
FERREIRA,Lydia Masako. Guia de cirurgia-urgencias e emergencias.São
Paulo:Manole,2011.
SCHWARTZ,Alan. Decisoes medicas baseadas em evidencias.Rio de Janeiro;Guanabara
Koogan,2010.
12º MÓDULO
Área de Ciências da Saúde
Saúde Coletiva e Gestão em Saúde
Módulo /Etapa
12ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
Exercício de atividades práticas em Saúde Pública sob supervisão do docente em ambientes
de manejo e gestão de problemas de saúde coletiva com atividades em serviços de saúde,
secretarias de saúde de municípios parceiros, unidades de atenção primária em Saúde da
Família com foco na epidemiologia e vigilância em saúde, Unidades de Manejo da Saúde
Ambiental), Centro de Vigilância Epidemiológica, Centro de Vigilância Sanitária,
atividades acadêmicas com discussão de casos de intervenção em problemas de saúde
coletivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA FILHO,Naomarde. Epidemiologia & saude-fundamentos ,metodos e
aplicações. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2012.
GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
2v.
SILVA, Ana Karla . Manual de vigilancia epidemiologia e sanitaria. Goiania:Ab,2011.
Fiocruz. Pesquisa em saude coletiva. Rio de Janeiro:Fiocruz,2010.
GREENLAND,Sander. Epidemiologia moderna.Porto Alegre:Artmed,2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOPES,Mario. Politicas de saude publica.Rio de Janeiro:Atheneu,2010.
OHARA,Elisabete Calabuig Chapina. Saude da familia.São Paulo:Hucitec,2010.
BEAGLEHOLE,Robert. Epidemiologia basica.São Paulo.Santos,2010.
ROUQUARYOL, M. Z. Epidemiologia e saúde. 6.ed. São Paulo: Medsi, 2003.708p.
BLOCH, Katia Vergetti. Epidemiologia. Rio de Janeiro:Atheneu,2008.
ROCHA,Aristides
Almeida.
Saude
publica.
Bases
conceituais.Rio
de
Janeiro:Atheneu,2008.
ROZENFELD, Suely. Fundamentos da vigilancia sanitaria.Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,2009.
AMORIM,Dalmo de Souza.Modelos interdisciplinares e multiprofissionais.São
Paulo:Holos,2007
htt://aguia.datasus.gov.br/bolsa/manuais/manual_do_sistema_vigilanci_alimentar_e_nutrici
onal.pdf. .. Ministério da Saúde, s.d.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/agenda_compro_crianca.pdf... Ministério da
Saúde, s.d.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/redes_estaduais.pdf. ..Ministério da Saúde, s.d.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vacinacao.pdf. .. Ministério a Saúde, s.d.
Área de Ciências da Saúde
Cuidado ao Paciente Crítico
Módulo /Etapa
12ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
Exercício de atividades práticas em unidades de Internação de Alta Complexidade no
âmbito de Sala de Choque e Unidade de Terapia Intensiva para atendimento e reanimação
de pacientes em situações críticas portadores de afecções clínicas e/ou pós-operatórias de
doenças respiratórias, cardiológicas, neurológicas, nefrológicas, traumáticas e
endocrinológicas. Urgências e Emergências do paciente cirúrgico,cardiopata,neuropata e
nefropata sob supervisão do docente em ambiente hospitalar com atividades em unidades
de terapia intensiva e semi-intensiva,atividades acadêmicas com discussão de casos clínicos
documentados e sessões anátomo-patológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMARAL,Jose Luiz Gomes. Emergencias -Fundamentos e praticas. São
Paulo:Martinari,2010.
TOSCANO,Maria Luisa A. Condutas medicas nas emergencias.Rio de
Janeiro:Elsevier,2009.
STAVALE,Marcos. Bases da terapia intensiva neurologica. São Paulo:Santos,2011.
GONÇALVES JUNIOR,Iran. Emergencias e terapia intensiva cardiologica. Vol 4. Rio de
Janeiro:Atheneu,2011.
CARVALHO,Carlos R. R. Situaçoes extremas em terapia intensiva.São
Paulo:Manole,2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIMARAES,Helio Penna. Guia de ecografia para o pronto-socorro e Uti. Rio de
Janeiro:Atheneu,2010.
IRWIN, Richard S. Terapia intensiva .Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2009 2 vol.
ASSUNÇAO, Murillo. Terapia intensiva -uma abordagem baseada em casos.São
Paulo:Manole,2011.
BERTOLAMI,Marcelo. Como tratar dislipidemias-Coronariopatias,terapia intensiva em
cardiologia,emergencias .vol 1. São Paulo:Manole,2008.
CRUZ,Jenner.Emergencias em nefrologia para o clinico.São Paulo:Sarvier,2008.
ALVES,Jose Galvao. Emergencias em gastroenterologia.São Paulo:Rubio,2008.
FERREIRA,Lydia Masako. Guia de cirurgia-urgencias e emergencias.São
Paulo:Manole,2011.
BRANDAO,Marcelo
Barciela.
Terapia
intensiva
em
pediatria-Unicamp.São
Paulo:Sarvier,2010.
ESTÁGIO
Área de Ciências da Saúde
Estágio Optativo
Módulo /Etapa
12ª
Coordenação
Acadêmica
Ementa
Estágio obrigatório, de caráter eletivo , onde o estudante terá a oportunidade de conhecer e
praticar sob supervisão local,em serviços de saúde conveniados com a Universidade, dentro
de área de atuação profissional do médico , em instituições de saúde nacionais ou
internacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TOWNSEND JR., Courtney M. Sabiston tratado de cirurgia. 18.ed. São Paulo: Elsevier,
2009. 2v.
GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
2v.
BENTO,Luiz Antonio. Bioetica e pesquisa em seres humanos.São Paulo:Paulinas,2011.
GRACIA, Diego. Pensar a bioetica-metas e desafios. São Paulo:Loyola,2010.
HERBERT, S. Ortopedia e traumatologia: princípios e práticas, 3.ed. Porto Alegre:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PRADO,Cintra do. Atualizaçao terapeutica -urgencias e emergencias.São Paulo:Artes
Medicas,2011.
BRANT,William E. Fundamentos de radiologia diagnostico por imagem.Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan,2009.
LUNA FILHO,Braulio. Ciencia e arte de ler artigos medicos. Rio de Janeiro:Atheneu,2010.
LORENZI,Therezinha F. Manual de hematologia: propedeutica e clinica .Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan,2007.
MARCONDES, E. Pediatria básica . 9.ed. São Paulo: Sarvier, 2005. 3v.
HOFFBRAND,A. Victor. Fundamentos em hematologia.São Paulo:Manole,2008.
SCHOR, N. Guia de cardiologia. São Paulo: Manole, 2005. 734p.
VERRASTRO, Therezinha (coord.). Hematologia e hemoterapia: fundamentos de
morfologia, fisiologia, patologia e clínica, São Paulo: Atheneu,2006. 303p.
http://apps.nccd.cdc.gov/sgr/search.aspx . Centers for DiseaseControland Prevention. .,
2007.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd09_16.pdf. Brasil.Ministério da Saúde.
Ministério da Saúde, 1998.
http://www.cancer.org/docroot/home/index.asp. American Cancer Society.., 2007.
http://www.cdc.gov/tobacco/. Centers for Disease Control and Prevention. ., 2007.
http://www.hcanc.org.br/site.php. Hospital A. C. Camargo. ., 2007.
http://www.inca.gov.br/. Instituto Nacional do Câncer. ., 2007.
http://www.socesp.org.br/. Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo.
EMENTAS CORES DISCIPLINARES
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO ACADÊMICA
CORES DISCIPLINARES
MÓDULO: ANÁLISE SOCIAL E AS RELAÇÕES ÉTNICAS RACIAIS
EMENTA
O Core Análise Social e as Relações Étnicas Raciais pretende caracterizar e
problematizar a sociedade neoliberal. A discussão será instrumentalizada com a utilização
de alguns conceitos fundamentais, tais como: Estado, Ideologia, Globalização, Trabalho,
Exclusão social, Pluridade Racial, Direitos humanos, Democracia, entre outros.
A relação entre a discussão da pluridade racial e os direitos humanos e os
conceitos se darão a partir da análise de jornais, revistas, filmes, comerciais, legislação e
programação da televisão
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUMAN, Zygmunt & MAY, Tim. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de
Janeiro. Zahar, 2010.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 11. ed. , 15. reimpr. São Paulo, SP: Paz e
Terra, 2011. 698 p. (A Era da Informação. v. 1. Economia, Sociedade e Cultura) ISBN
9788577530366.
COMPARATO, Fábio Konder. Afirmação histórica dos direitos humanos. São Paulo.
Saraiva, 2013
Ebook -VIEIRA, Taiane; GIUGLIANI, Roberto. Manual de Genética Médica para
Atenção Primária à Saúde. ArtMed, Minha Biblioteca
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SODRÉ, Muniz,. Antropológica do espelho: uma teoria da comunicação linear e em
rede. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. 268 p.
DIALÉTICA exclusão/inclusão: reflexões metodológicas e relatos de pesquisas na
perspectiva da psicologia social crítica. São Paulo, SP: Cabral, 2002. 259 p.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2010. x, 598 p.
BENTO, Maria Aparecida Silva Bento. Cidadania em preto e branco.
4. ed., 7. impr.
São Paulo, SP: Ática, 2006. 80 p.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 5.
reimpr. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 196 p.
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO ACADÊMICA
CORES DISCIPLINARES
MÓDULO: ARTE E SUAS LINGUAGENS
EMENTA
Apresentação dos fundamentos das diversas linguagens artísticas: artes visuais, literatura,
teatro, música e cinema. Análise, através de alguns exemplos, temas e discussões, da interrelação entre essas diversas linguagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PROENÇA, Graça. História da arte.
17. ed. 13. impr. São Paulo, SP: Ática, 2012. 448
p.
JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem.
[14. ed.]., 2. reimpr. Campinas, SP:
Papirus, 2013. 152 p. (Coleção Ofício de Arte e Forma)
SAMAIN,Etienne (Org.). O fotográfico.
3. ed., rev. São Paulo, SP: SENAC, 349 p..
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SUDJIC, Deyan. A linguagem das coisas.
Rio de Janeiro, RJ: Intrínseca, 2010. 223 p.
ISBN
SANTAELLA, Lúcia. Por que as comunicações e as artes estão convergindo?
3. ed. São
Paulo: Paulus, 2008. 68 p. (Coleção Questões Fundamentais da Comunicação; v. 5)
BERENSON, Bernard. Estética e história.
2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2010. 254 p.
(Coleção Debates) ISBN 9788527300056.
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO ACADÊMICA
CORES DISCIPLINARES
MÓDULO: CIÊNCIAS DA VIDA
EMENTA
Este Core tratará de temas como células-tronco, transgênicos, impactos ambientais e
fenômenos naturais, além da física aplicada à comunicação e à informática. Estes temas
serão tratados com o objetivo de proporcionar aos alunos a compreensão da ciência como
um empreendimento humano, construída em sua base pelo método científico e
influenciada pela sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SNYDERMAN, Nancy L. Mitos da saúde. Rio de Janeiro. Sextante, 2011.
MARSULO, M. A. G. SILVA, R. M. G. Os métodos científicos como possibilidade de
construção de conhecimentos no ensino de ciências. Revista Electrónica de Enseñanza de
las Ciencias, vol. 4 n. 3, 2005.
MC ENEANEY, E. H. The Worldwide cachet of scientific literacy. Comparative
Education Review, vol. 47, n. 2, p. 217-237, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ZATZ, Mayana. Genética: escolhas que nossos avós não faziam. São Paulo: Globo,
2011. 207 p. ISBN 9788525050342.
GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente e desenvolvimento.
3. ed., rev. e ampl. 2. reimpr. São Paulo, SP: EDUSP, 2012. 396 p.
ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Temas existenciais em psicoterapia.
São
Paulo: THOMSON, c2003. 201 p.
Ebook - ALVES, Paulo Cesar Bachmann; MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.).
Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz, 2008. 174 p.
ISBN 8585676078. Disponível em :
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO ACADÊMICA
CORES DISCIPLINARES
MÓDULO: COMUNICAÇÃO E MARKETING
EMENTA
Comunicação e interdisciplinaridade. Comunicação, consumo e culturas populares,
marketing pessoal e profissional, Mensuração e previsão. Os meios de comunicação e os
processos de midiatização da sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCIA, O.M. - Comunicação em prosa moderna. 27. ed. São Paulo. FGV, 2010.
CILETTI, Dorene. Marketing pessoal.
São Paulo, SP: Cengage Learning, c2011. 329 p.
ISBN 9788522107476
ALVES, C. Arte de falar bem, 6. ed. Rio de Janeiro. Vozes, 2010.
CORTEZ, Edmundo.Vieira. A magia do marketing pessoal: o segredo das pessoas bem
sucedidas - 2. ed. São Paulo. Alaúde, 2012.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GALENO, Alex; CASTRO, Gustavo de; SILVA, Josimey Costa da (Org.). Complexidade
à flor da pele: ensaios sobre ciência, cultura e comunicação.
São Paulo, SP: Cortez,
2003. 174 p.
COMUNICAÇÃO, cultura, consumo: a [des]construção do espetáculo contemporâneo.
Rio de Janeiro: E-papers, 2005. 275 p.
JENKINS, Henry. Cultura da convergência.
2012. 428 p.
2. ed., 3. reimpr. São Paulo, SP: Aleph,
THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. [14. ed.].
Petrópolis, RJ: Vozes, [2013]. 359 p.
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO ACADÊMICA
CORES DISCIPLINARES
MÓDULO: Empreendedorismo
EMENTA
Nova realidade do mundo do trabalho. Empreendedorismo e o empreendedor: conceitos e
definições. Ética no empreendedorismo: possibilidade ou ilusão? Metas e objetivos na ação
empreendedora. Perfil do empreendedor e auto-avaliação. Análise de mercado. Construção
da visão de negócio – trabalhando a idéia. Construção da rede de relações (netork).
Elaboração e apresentação de um plano de negócios simplificado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIAGIO, L.A. - Empreendedorismo: construindo seu projeto de vida. Manole, 2011.
MURRAY, D. - A arte de imitar: seis passos para inovar em seus negócios copiando as
ideias dos outros – São Paulo. Campus Elservier, 2011.
DRUCKER, P.F. Inovação e espírito empreendedor: entrepreunership. 7ª Ed. São Paulo.
Pioneira, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo, dando asas ao espiríto empreendedor:
empreendedorismo e viabilização de novas empresas : um guia eficiente para iniciar e tocar
seu próprio negócio. 3. ed., rev. e atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2008. 281 p.
EMPREENDEDORISMO: estratégias de sobrevivência para pequenas empresas.
São
Paulo, SP: Saraiva, 2012. 206 p.
JULIEN, Pierre-André. Empreendedorismo regional e economia do conhecimento.
São
Paulo, SP: Saraiva, c2010. 399 p.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios.
2. ed., 6. tiragem. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2005. 293 p
FERREIRA, Manuel Portugal; SANTOS, João Carvalho; SERRA, Fernando A. Ribeiro.
Ser empreendedor: pensar, criar e moldar a nova empresa : exemplos e casos brasileiros.
São Paulo, SP: Saraiva, 2010. 300 p.
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO ACADÊMICA
CORES DISCIPLINARES
MÓDULO: HISTÓRIA, SOCIEDADE E CULTURA AFRO-BRASILEIRA ,
AFRICANA E INDÍGENA
EMENTA
O Core História, Sociedade Cultura Afro-brasileira, ,Africana e Indígena, terá como
objetivo fornecer subsídios para que os alunos desenvolvam a capacidade reflexiva e crítica
frente à sociedade, mediante a apresentação e discussão dos conceitos históricos a respeito
de Fontes, Mudança e Permanência, Sujeito e Objeto e Versões e Visões. Influencia negra
na cultura brasileira, linguagem e na religião Para tanto as discussões serão desenvolvidas a
partir de atividades que envolvam as mais diferentes fontes históricas tais como:
documentos escritos, cinema, fotografia, artes plásticas, moda, música, jornais, esportes,
televisão, cultura material.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AQUINO, Rubim Santos Leão de et al. Sociedade brasileira:
uma história através dos
movimentos sociais da crise do escravismo ao apogeu do neoliberalismo.
6. ed. Rio de
Janeiro, RJ: Record, 2009.
PINSKY, Carla B. (org.). Fontes históricas. São Paulo. Contexto, 2005.
GRUPIONI, Luís Donisete Benzi et al. ((org.) ...). Indios no Brasil.
4. ed., 2. reimpr. São
Paulo, SP: Global, 2011. 279 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil africano.
3. ed. São Paulo, SP: Ática, 2013.
175 p
FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos : Florestan Fernandes.
2. ed.
São Paulo, SP: Globo, 2011. 313 p.
LE GOFF, Jacques. História e memória.
7. ed. rev. Lisboa: UNICAMP, 2013. 499 p.
FREYRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala: formação da família brasileira sob o regime
da economia patriarcal. 51. ed., rev., 7. reimpr. Rio de Janeiro, RJ: Global, 2013. 727 p.
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO ACADÊMICA
CORES DISCIPLINARES
MÓDULO: INFORMÁTICA EM SAÚDE
EMENTA
Utilização da informática aplicada ao trabalho cotidiano do Biomédico em pesquisa
científica: conceitos, recursos, usos. Gerenciamento e segurança das informações digitais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática:
conceitos básicos.
7. ed., rev. e atual., 7.
tiragem. Rio de Janeiro, RJ: Campus, c2004. 407 p.
NORTON, Peter. Introdução à informática.
São Paulo, SP: Pearson Makron Books,
2008. 619 p. + Disquetes
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística.
p.
11. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2013. 707
ISBN 9788521622062.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática:
conceitos e
aplicações. 3. ed., rev.São Paulo, SP: Érica 2010. 406 p.
NORTON, Peter. Introdução a informática.
São Paulo, SP: Makron, 2011. 619 p.
A informática no consultório médico: Computing in medical practice. Jornal de Pediatria
PELLANDA, Nize Maria Campos; SCHLÜNZEN, Elisa Tomoe Moriya; SCHLÜNZEN
JUNIOR, Klaus (Org.). Inclusão digital:
Janeiro: DP&A, 2005. 375 p.
tecendo redes afetivas/cognitivas.
Rio de
ISBN 8574903019.
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO ACADÊMICA
CORES DISCIPLINARES
MÓDULO: LÍNGUA PORTUGUESA LEITURA E ESCRITA
EMENTA
Mapas conceituais: metodologia de produção de leitura e escrita; Gramática na perspectiva
semântica: sentidos e significados; texto, contexto e intertexto; Tipologia textual e semioses:
descrição, narração e dissertação; linguagens e imagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa:
(com
numerosos exercícios). 48. ed., 4. reimpr. São Paulo, SP: Nacional, 2012. 693 p.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 25. ed. Rio de Janeiro. FGV, 2006.
PLATÃO, Francisco e FIORIN, José Luiz. Para entender o texto. 17. ed. São Paulo. Ática,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 9. ed. 4. impr. São Paulo, SP: Atlas,
2010. 442 p.
DISCINI, Norma. A comunicação nos textos: [leitura, produção, exercícios]. [2. ed.]. São
Paulo, SP: Contexto, 2010. 414 p.
KURY, Adriano da Gama. Para falar e escrever melhor o português. 2. ed. rev. atual. Rio
de Janeiro, RJ: Lexikon, 2012. 222 p. (Obra de Referência)
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO ACADÊMICA
CORES DISCIPLINARES
MÓDULO: LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
EMENTAS
Noções básicas de LIBRAS com vistas a uma comunicação funcional entre ouvintes e
surdos no âmbito escolar no ensino de língua e literaturas da língua portuguesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o
mundo do surdo em libras. São Paulo, SP: Edusp, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo;
2004
FRIZANCO, Mary Lopes Esteves; HONORA, Marcia. Livro ilustrado de língua brasileira
de sinais. São Paulo. Ciranda Cultural, 2011. 3 v.
MATOS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira:
estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira:
estudos lingüísticos. reimpr. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2009. 221 p.
LACERDA, Cristina B. F. de. Intérprete de libras: em atuação na educação infantil e no
ensino fundamental. 5. ed. Porto Alegre, RS: Mediação, 2013. 95 p.
NOVO deit-libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira
: baseado em linguística e neurociências cognitivas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo, SP:
Edusp, 2013. 2 v. ISBN 9788531414343 (V.1).
SOUZA, Regina Maria de; SILVESTRE, Núria. Educação de surdos: pontos e contra
pontos. São Paulo, SP: Summus, c2007. 207 p.
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO ACADÊMICA
CORES DISCIPLINARES
MÓDULO: RACIOCÍNIO ÉTICO E FILOSÓFICO
EMENTA
A atividade filosófica entendida como atitude crítica e reflexiva, é uma importante
ferramenta para a formação de um cidadão crítico, pensante, reflexivo, questionador,
participativo, plenamente consciente de seus direitos e deveres, de sua liberdade e do
respeito a liberdade dos outros; atento para a pluralidade cultural, política, religiosa e
moral pronto para viver, e conviver, harmoniosamente em sociedade.
Através das questões propostas pela Filosofia desenvolvemos a capacidade de ver
o mundo de outras perspectivas, de entender outras culturas e lidar com as diferenças; de
perceber as relações entre os vários campos de estudo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. Traduzido por Ivone Castilho
Benedetti. 5ª Ed. São Paulo. Martins Fontes, 2007
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Trad: Catarina
Eleonora. 12ª Ed. São Paulo. Cortez: UNESCO, 2012
BAUMAN, ZYGMUNT. Ética é possível num mundo de consumidores? Rio de
Janeiro. Zahar, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR
FORTES, Paulo Antônio de Carvalho; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone
(Org.). Bioética e saúde pública.
2. ed. São Paulo: Loyola, 2004. 167 p.
GALVÃO, Antônio Mesquita. Bioética: a ética a serviço da vida : uma
abordagem multidisciplinar.
Aparecida, SP: Santuário, 2004. 223 p.
SILVA, José Vitor da (Org.). Bioética: meio ambiente, saúde e pesquisa.
Paulo: Iátria, 2006. 203 p.
ISBN 857614042X.
ROBINSON, Dave; GARRATT, Chris. Entendendo: ética.
Leya, 2013. 176 p.
São
São Paulo, SP:
ISBN 9788580448245.
JOHANN, Jorge Renato; BARRETO, Osório Alves; SILVA, Uverland Barros da;
UNIVERSIDADE TIRADENTES (UNIT). Filosofia e cidadania.
4. ed. Aracaju, SE:
UNIT, 2012. 204 p. (Série Bibliográfica Unit) ISBN 9788578331627.
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO ACADÊMICA
CORES DISCIPLINARES
MÓDULO: RACIOCÍNIO EMPÍRICO
EMENTA
Lidar com as situações do cotidiano e o saber acadêmico. Estabelecer conexões entre o
saber do cotidiano e o saber acadêmico científico. Modificar a predisposição negativa que
geralmente os alunos apresentam com relação à ciências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROCHA, Enrique. Raciocínio lógico para concursos:
teoria, mais de 100 questões resoslvidas e 70 propostas.
você consegue aprender :
4. ed. rev. atual. Niterói, RJ:
Impetus, 2012. v. 5
MORIN, Edgar; UNESCO. Os sete saberes necessários à educação do futuro.
ed. rev. reimp. São Paulo, SP: UNESCO, 2012. 102 p.
2.
ISBN 9788524917547.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica:
ciência e conhecimento científico, métodos científico, métodos científicos, teoria,
hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 6. ed. 2. impr. São Paulo, SP: Atlas, 2011.
314 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo. Ática, 2010.
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender:
introdução à metodologia científica . 26. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 111 p.
MELLO, Silvana Regina de (Org.). Neuroanatomia: pintar para aprender.
São
Paulo: ROCA, 2010. 187
PREDEBON, José. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente : um caminho
para o exercício prático dessa .... 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2006. 248 p.
MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo.
Sulina, 2011. 120 p.
ISBN 9788520505984.
4. ed. Porto Alegre, RS:
DIRETORIA GERAL
COORDENAÇÃO ACADÊMICA
CORES DISCIPLINARES
MÓDULO: SAÚDE BASEADA EM EVIDÊNCIAS
EMENTA
Desenvolvimento de pesquisas clínicas; ensaios clínicos; revisões sistemáticas; busca de
efetividade; segurança terapêutica; tamanho amostral, o intervalo de confiança dos
resultados e a prevenção de vieses e defeitos de alocação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NORDENSTROM, J. Medicina baseada em evidências: seguindo os passos de
Sherlock Holmes. São Paulo. Artmed, 2008
HENEGHAN, C.; BADENOCH, D. Ferramentas para medicina baseada em
evidências. 2ª Ed. São Paulo. Artmed, 2007.
DUNCAN, B. B. et al: Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em
evidência, 3.ed. Rio de Janeiro: Artmed, 2006. 1600p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer pesquisa qualitativa.
[3. ed.].
Petrópolis, RJ: Vozes, [2010]. 232
TURATO, Egberto Ribeiro. Tratado da metodologia da pesquisa clínicoqualitativa:
construção teórico-epistemológica, discussão comparada e aplicação nas
áreas da saúde e humanas. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. 685 p.
GREENHALDH, Trisha. Como Ler Artigos Científicos: Fundamentos da
Medicina Baseada em Evidências. ArtMed, Minha Biblioteca.
CAMARGOS, Aroldo Fernando
evidências científicas.
et al. Ginecologia ambulatorial baseada em
2. ed. Belo Horizonte, MG: COOPMED, 2008. 1018 p.
REZENDE FILHO,Jorge de. REZENDE-Obstetricia.Rio de Janeiro:Guanabara
Koogan,2010.
.
Capítulo 10
CONTEÚDO GERAL E OBJETIVOS DAS UNIDADES CURRICULARES
CONTEÚDO GERAL E OBJETIVOS DAS UNIDADES CURRICULARES
1º SEMESTRE
Introdução ao
Estudo da Medicina
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
84
Prática
24
Total
108
Objetivos:
Reconhecer a medicina e a arte médica, considerando os aspectos históricos,
pedagógicos, epidemiológicos, culturais, biopsicossociais e éticos.
Conteúdos:
 A metodologia da Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP).
 A Aprendizagem Baseada em Problemas como
ferramenta de Autoaprendizagem.
 A interdisciplinaridade como forma de entendimento do homem e suas relações
com o meio ambiente em que vive.
 Técnicas de estudo das células, tecidos e órgãos.
 Os princípios e diretrizes que regem o SUS.
 A necessidade de políticas sociais como mecanismo necessário para melhoria
dos indicadores de saúde e estabelecimento de políticas de saúde.
 A epidemiologia e o contexto histórico-econômico, como instrumento de
entendimento e estabelecimento de projetos de saúde comunitária.
 A importância da ética e bioética nas relações médico- paciente, médico
sociedade, cidadania, religião e saúde.
 Os aspectos emocionais envolvidos na prática médica e a importância do
autoconhecimento e a busca constante da motivação para o exercício
profissional com qualidade.
 As influências das relações sociais e da estratificação da sociedade na promoção
e manutenção da saúde. Introdução ao estudo da morfologia macro e
microscópicas, imagenologia e processos patológicos.
Concepção e
Formação do Ser Humano
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
98
Prática
28
Total
126
Objetivos:
 Reconhecer os fenômenos biopsicossociais envolvidos na concepção, gestação e
nascimento do ser humano.
 Conhecer os aspectos morfofuncionais do aparelho reprodutor masculino e
feminino.
Conteúdos:
 A sexualidade, reprodução, fertilidade, hereditariedade, e as formas de
concepção na modernidade.
 O processo de fecundação, e as transformações por que passa o organismo da
mulher para este fenômeno e a gestação.
 Embriogênese, os folhetos e anexos embrionários, a membrana placentária, o





desenvolvimento fetal e a teratogênese.
Função da membrana hematoplacentária descrevendo a circulação fetal. As
formas de concepção, a dinâmica psicossocial da gravidez, as influências
culturais, a formação do vínculo afetivo, o papel moral e social da família.
Políticas Públicas relacionadas ao Planejamento Familiar e ao Programa de PréNatal.
Aspectos éticos e legais da interrupção da gestação.
Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à
temática do módulo.
Observação de peças anatômicas e modelos do aparelho genital feminino e
masculino, observação de Lâminas de mitose e meiose, observação de modelos,
lâminas peças anatômicas com membranas fetais e placenta, teste de gravidez,
lâminas de nipófise, testículo, ovário epidídimo, próstata, útero, cérvix e vagina.
Metabolismo
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
98
Prática
28
Total
126
Objetivos:
 Compreender os fenômenos envolvidos na ingestão, digestão, absorção e
transporte dos nutrientes , bem como sua metabolização e excreção
 Conhecer os aspectos morfofuncionais do aparelho digestório
Conteúdos:
 As transformações dos alimentos no tubo digestório. Anabolismo e catabolismo,
relacionado ao armazenamento, produção de energia e à estrutura corporal.
 As principais fontes alimentares e sua composição. Macro, micro e
oligonutrientes e as necessidades nutricionais do ser humano.
 Os hábitos alimentares e a influência sócio-cultural sobre eles.
 Desnutrição, subnutrição e obesidade.
 Vias metabólicas de síntese e degradação dos nutrientes.
 Substâncias envolvidas na regulação dos processos metabólicos.
 Adaptações metabólicas ao jejum.
 A integração das vias metabólicas e os mecanismos de regulação do
metabolismo.
 Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à
temática do módulo.
 Observação de peças anatômicas e modelos do aparelho digestivo e anexos,
lâminas de estruturas celulares, avaliação de atividade enzimática (pâncreas),
secreção biliar e absorção de lipídeos, lâminas histológicas da cavidade bucal e
glândulas anexas.
Integração Ensino Saúde e Comunidade I
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
-
Prática
80
Total
80
Objetivos:
 Conhecer as propostas, diretrizes do SUS,
identificar equipamentos de
referência e contra-referência das Unidades Básicas de Saúde (UBS) e das
Unidades de Saúde da Família (USF).
 Participar das atividades propostas pelo PSF e pela ESF.
 Trabalhar em equipe, planejando ações, com os indivíduos da área abrangida
pela USF e ESF.
Conteúdos:
 Princípios, as propostas e as diretrizes da Gestão Estadual do Sistema Único de
Saúde (SUS).
 Implantação de um Programa de Saúde da Família (PSF).
 Família como estratégia de mudança e promoção à saúde.
 Programa de Saúde da Família como estratégia de mudança e promoção à saúde.
 Visitas domiciliárias como estratégia de aproximação práticas, valores e
conhecimentos de todas as pessoas envolvidas no processo de produção social
da saúde.
Habilidades Profissionais 1
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
-
Prática
120
Total
120
Objetivos:
 Propiciar melhor aproveitamento dos recursos disponíveis da Biblioteca,
conquistar autonomia e eficiência na utilização dos recursos. Propiciar
autonomia na busca de informações via Internet. Conhecer os níveis de atenção
à saúde, aprender técnicas não verbais e verbais de comunicação. Desenvolver
espírito crítico relacionado às habilidades de comunicação
Conteúdos:
 Conhecimento da Biblioteca e formas de utilização dos recursos disponíveis,
conhecimento da informática médica básica como acesso a internet, home pages,
etc. , conhecimento de técnicas de comunicação e atitudes de empatia com os
pacientes.
 Simulação de situações cotidianas do IESC utilizando jogos dramáticos,
Técnicas de entrevista e de abordagem do paciente em visita domiciliar.
2ºSEMESTRE
Funções Biológicas
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
84
Prática
24
Total
108
Objetivos:
 Reconhecer o papel das as funções orgânicas na promoção da homeostase, frente
às variações do meio interno e externo.
Conteúdos:
 Mecanismos de controle neuro-endócrino das funções orgânicas envolvidas na
manutenção do meio interno.
 Papel do sistema neuro-endócrino no controle das funções: respiratória,
cardiovascular, urinária, digestória, ritmo circadiano e termorregulação.
 A influência ambiental (altitude, temperatura, umidade relativa do ar e outros)
no equilíbrio do meio interno.
 Mecanismos de comunicação intra e intercelular para integração das funções
orgânicas. Mecanismos pelos quais o ciclo circadiano e suas alterações
influenciam o meio interno.
 A influência do estresse na homeostase.
 Mecanismos de automatismo, ciclo cardíaco e controle da PA, assim como o
controle da hemostasia na manutenção da homeostase.
 O papel dos rins na manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico.
 Função do sistema renina, angiotensina, aldosterona no controle da PA.
 Mecanismo de controle do ciclo respiratório, mecânica respiratória, ventilação,
perfusão, difusão e sistema tampão na homeostase.
 Mecanismos de funcionamento dos tampões biológicos na manutenção do
equilíbrio ácido-básico.
 A função renal na manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico. Controles central e
periférico da temperatura.
 Mecanismos de digestão, absorção, excreção.
 Mecanismo de controle dos movimentos peristálticos.
 Abordagem do indivíduo em sua integralidade (social, biológico e psicológico).
 Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à
temática do módulo.Observação da mecânica respiratória in vivo, estudo em
modelos do trato digestivo alto e caixa torácica, histologia do pulmão, modelos
de difusão e transporte de gases, modelos de fisiologia respiratória, histologia
das hemácias e capilares, farmacologia do álcool e drogas adrenérgicas,
histologia do sistema urinário.
Mecanismos de Agressão e Defesa
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
98
Prática
28
Total
126
Objetivos:
 Identificar as agressões provocadas por agentes físicos, químicos, biológicos e
psicossociais e os mecanismos de defesa do organismo a estas agressões.
Conteúdos:
 Os diversos tipos de agentes agressores (físicos, químicos, biológicos e
psicossociais). Mecanismos de agressão pelos agentes biológicos: fungos, vírus,
bactérias, protozoários e helmintos.
 Mecanismos de agressão pelos agentes químicos. Mecanismos de agressão pelos
agentes físicos: temperatura, radiações e trauma mecânico.
 Mecanismos de agressão psicossociais com ênfase em estresse, doenças
ocupacionais e psicossomáticas.
 A influência dos aspectos genéticos, nutricionais e psicológicos nos sistemas de
defesa do organismo.
 O papel da imunidade inata e adquirida no mecanismo de defesa. Mecanismos
de defesa específicos e inespecíficos.
 Mecanismos da inflamação aguda e crônica.
 Mecanismo da resposta imune celular, humoral e o desenvolvimento da
memória imunológica.
 Mecanismos envolvidos na imunização ativa e passiva.
 As imunodeficiências congênitas e adquiridas.
 Os tipos de resposta de hipersensibilidade (Tipo I, II, III, IV) e suas principais
diferenças.
 Mecanismos de lesão celular reversível e irreversível e descrever os mecanismos
de reparação tecidual.
 A lesão celular e os processos de adaptação e/ou morte celular.
 Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à
temática do módulo.
 Imunologia e Histologia dos órgãos linfóides, histopatologia da cicatrização.
 Fagocitose alterações do leucograma, testes bacteriológicos, virologia,
imunologia da dengue, leishmaniose, malária, farmacologia da histamina e
antihistamínias, histologia e parasitologia e patologia a schistosomose.
Abrangência das Ações em Saúde
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
98
Prática
28
Total
126
Objetivos:
 Reconhecer o Sistema de Saúde do Brasil - SUS e como esse promove a saúde
coletiva e a melhoria da qualidade de vida da população
Conteúdos:
 O sistema de saúde do Brasil – SUS: suas origens, princípios e implantação.
 Os níveis de atenção à saúde primário, secundário e terciário.
 Sistema de regulação médica, destacando os mecanismos de referência e contrareferência de rotina e em caso de urgência e emergência.
 O atendimento prestado pelo SAMU e Resgate.








O funcionamento do Programa de Agentes Comunitários em Saúde e o
Programa de Saúde da Família.
Sistema suplementar de Saúde do Brasil.
Princípios de cidadania e seus aspectos sociais e legais, com ênfase na relação
médico- paciente e nos princípios da ética médica.
Os indicadores de saúde e como são obtidos.
Interpretar os principais índices epidemiológicos utilizados na prevenção e
promoção da saúde.
A atuação da vigilância epidemiológica e da vigilância sanitária. Importância da
notificação compulsória de doenças nos estudos epidemiológicos.
Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à
temática do módulo.
Conhecimento das funções de uma Unidade Básica de Saúde, Hospital
Secundário e Secretaria Municipal de Saúde.
Integração Ensino Saúde e Comunidade II
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
-
Prática
80
Total
80
Objetivos:
 Planejar e desenvolver as atividades de intervenção na comunidade propostas na
etapa anterior
 Descrever o processo e o papel de cada profissional no acolhimento dos usuários
na UBS.
 Definir os critérios de diagnóstico de hipertensão e diabetes e as formas de
encaminhamento na UBS (sistema de Referência e Contra-Referência).
 Planejar e organizar a reunião com usuários da UBS hipertensos e diabéticos.
Conteúdos
 Acolhimento na UBS - papel de cada profissional no acolhimento dos usuários
na UBS.
 Sistema de referência e contra-referência de hipertensos e diabéticos com
complicações crônicas ou agudas.
 Programas governamentais voltadas para hipertensão arterial e sua eficiência no
controle das patologias.
Habilidades Profissionais II
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
-
Prática
120
Total
120
Objetivos:
 Incutir durante a formação médica conceitos perenes de um atendimento
multiprofissional com ênfase no relacionamento médico-paciente, numa
abordagem eficiente de anamnese e exame físico adequados.
 Entender, informar e educar os pacientes, familiares e comunidades, em relação
à promoção de saúde, prevenção, tratamento e reabilitação das doenças, usando
técnicas adequadas de comunicação.
 Compreender as reações dos pacientes e familiares sabendo também administrar
suas próprias emoções frente o paciente e sua doença.
 Desenvolver a capacidade de trabalho e interação com equipes
multidisciplinares e intersetoriais de profissionais de saúde. Situações especiais
serão melhor enfatizadas:- Situações de violência - Terapia paliativa e terminal Comunicação de más notícias - Maus-tratos familiares - Tendências suicidas Destrezas que assegurem dignidade e direitos do paciente - Manejo de pacientes
de alto risco - Pacientes agressivos - Ética do cotidiano - Relações da equipe de
saúde - Educação de pacientes.
Conteúdos:
 No exercício de sua profissão, a atitude e postura individual médica , com senso
crítico, ético, humanístico e psicológico.
 Relacionamento médico com todos os outros profissionais envolvidos,
contribuindo para uma melhor repercussão da relação médico-paciente.
 Técnicas em comunicação semiologia, procedimentos médicos e exames
laboratoriais necessários na atenção primária, secundária e terciária nos
diferentes locais de atuação no curso de Medicina.
 Destrezas, habilidades de comunicação, e raciocínio crítico, busca, seleção e
utilização de informações pertinentes a qualquer assunto médico.
 A comunicação social, técnicas necessárias para atender e informar e se
relacionar com as diversas equipes envolvidas no atendimento ao doente, seus
familiares e comunidade, tendo sempre com meta uma visão integral à saúde
sempre com uma ênfase multiprofissional.
 Acesso as informações médicas relevantes, através do computador em sites
específicos, entendê-las através da capacidade de leitura (na maior parte em
língua inglesa) e de uma visão crítica baseada em conhecimentos de
epidemiologia básica e clínica (Medicina Baseada em Evidências).
3º SEMESTRE
Nascimento, Crescimento e Desenvolvimento
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
84
Prática
24
Total
108
Objetivos:
 Identificar as importantes transformações orgânicas que ocorrem no indivíduo,
reconhecendo as particularidades biopsicossociais e correlacionando-as ao
crescimento e desenvolvimento do ser humano, desde o nascimento até a
adolescência.
Conteúdos
 Padrões de crescimento normal, assim como suas alterações
(desnutrição/obesidade) e as principais causas de mortalidade infantil em nosso
meio.
 Importância e utilidade da monitorização do crescimento por meio de curvas
pôndero-estaturais. Utilidade da aplicação dos programas de vigilância
nutricional do Ministério da Saúde (SISVAN).
 Importância global do aleitamento materno para o crescimento e o
desenvolvimento do ser humano, principalmente em relação à prevenção de
doenças, ou seja, sua contribuição no desenvolvimento da imunidade.
 Principais carências nutricionais e suas manifestações na infância. Importância
dos aspectos ambientais e do saneamento básico na gênese das doenças.
 Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à
temática do módulo.
Percepção, consciência e emoção.
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
98
Prática
28
Total
126
Objetivos:
 Caracterizar o desenvolvimento dos mecanismos de percepção, da consciência e
da emoção bem como as reações psíquicas e comportamentais que levam a
integração do organismo e deste com o meio externo.
Conteúdos
 O processo de desenvolvimento do sistema nervoso e as regiões do encéfalo.
 Consciente e inconsciente e as áreas encefálicas responsáveis por essas
propriedades.
 Vias sensitivas responsáveis pelo tato, olfato, paladar, visão, audição e os
mecanismos de interpretação destes sentidos. Mecanismo de sono e vigília.
 Mecanismo de aprendizagem e memória.
 O sistema límbico e suas funções.
 As fases do desenvolvimento da personalidade relacionando às influências
familiares, sociais e genéticas. Inteligência emocional.
 Os receptores e os mecanismos responsáveis pela propriocepção, o equilíbrio e a
dor.
 As escalas de avaliação dos níveis de consciência relacionadas ao trauma, à
sedação, aos aspectos psicológicos e à função cognitiva.
 Dados epidemiológicos relacionado aos distúrbios sensoriais.
 O estresse como causa e conseqüência de distúrbios sensoriais.
 Doenças psicossomáticas e relacioná-las aos distúrbios sensoriais.
 As bases farmacológicas das interações medicamentosas, drogas de abuso,
anestésicos e psicotrópicos, como agentes que interferem nos níveis de
consciência e percepção, podendo gerar alterações de ordem emocional.
 Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à
temática do módulo.
Processos de Envelhecimento
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
98
Prática
28
Total
126
Objetivos:
 Reconhecer e discutir os princípios básicos da assistência ao idoso.
Conteúdos
 Processos patológicos múltiplos e concomitantes que afetam o idoso.
 Causas de adoecimento mais comuns nos idosos.
 As doenças que ocorrem exclusivamente na população idosa.
 Doenças que acometem outras faixas etárias e que nos idosos apresentam
manifestações não habituais.
 Importância da humanização do atendimento à população idosa e suas
particularidades. Particularidades das necessidades nutricionais na população
idosa.
 Importância da abordagem multiprofissional no paciente idoso.


Políticas públicas que privilegiam a população idosa, bem como a legislação
relacionada a esta população.
Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicada à
temática do módulo.
Integração Ensino Serviço e Comunidade III
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
-
Prática
80
Total
80
Objetivos:
 Resgatar as visitas domiciliárias antigas e fortalecer vínculos com suas famílias
acompanhadas.
 Realizar atividades respeitando os programas do ministério da saúde/SUS
relacionados à atenção a saúde da criança e do adolescente
 Acompanhar a consulta pediátrica, avaliando a criança/adolescente com base no
desenvolvimento neuropsicomotor esperado para cada faixa etária; bem como o
fluxograma deste usuário na UBS.
 Planejar e desenvolver atividades de avaliação da acuidade visual da população
(Tabela de Snellen)
Conteúdos
 Monitoramento do crescimento infantil para a promoção e manutenção da saúde,
através do uso das tabelas de curva de crescimento.
 Programas do ministério da saúde/SUS relacionados à atenção a saúde da
criança e do adolescente, bem como de saúde perinatal.
 Programas de imunização disponíveis para prevenção de doenças
infectocontagiosas, e o calendário oficial de vacinas.
 Programas de atenção à saúde do idoso e campanhas de vacinação dos idosos.
Habilidades Profissionais III
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
-
Prática
120
Total
120
Objetivos:
 Capacidade realizar o exame ginecológico.
 Capacidade de auxiliar no parto e no período pós-natal, incluindo o exame do
recém-nascido.
 Capacidade de fazer e avaliar exames de urina e secreção vaginal.
 Princípios para o fornecimento de informação e aconselhamento.
 Capacidade de examinar sistematicamente o olho, ouvido e os nervos auditivos e
cranianos.
 Capacidade de distinguir as etapas de uma consulta médica.
 Capacidade de examinar o quadril e o joelho.
 Capacidade de aplicar todas as técnicas de enfaixamento.
 Capacidade de se apresentar a um paciente.
Conteúdos
 Exames durante a gravidez e manejo do parto normal. Treinamento em exame









neonatal.
Prática em fazer e avaliar preparados de secreção vaginal e urina.
Fornecimento de informações e aconselhamento.
Prática de contato com crianças em idade escola.
Exame da audição e senso de equilíbrio, movimentos oculares, campos de visão,
nervos cranianos.
Estrutura da consulta médica.
Exame do Quadril e joelho.
Pratica repetida de técnicas de enfaixamento.
Simulação de “emergência aguda”.
Intervenção em uma crise.
4º SEMESTRE
Proliferação Celular
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
84
Prática
24
Total
108
Objetivos:
 Descrever o ciclo celular normal e seus pontos de controle, suas alterações, o seu
significado na formação de neoplasias e as consequências desta doença para o
ser humano.
Conteúdos
 O ciclo celular normal e seus mecanismos de controle.
 Causas de alterações do controle do ciclo celular (patogenia das neoplasias) e as
formas naturais de defesa e falha deste mecanismo no estabelecimento de
neoplasias.
 As neoplasias mais prevalentes, a prevenção, diagnóstico, tratamento e
prognóstico. Alterações celulares com as alterações nas funções dos órgãos
envolvidos.
 Sinais e sintomas das neoplasias correlacionando-os com o aparecimento e
evolução da doença.
 Alterações psicossociais que envolvem o paciente com neoplasia, os familiares e
cuidadores.
 Principais métodos e avanços no tratamento e prevenção das neoplasias.
 O estadiamento dos tumores e a importância do conhecimento do mesmo para o
tratamento e prognóstico.
 Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à
temática do módulo.
Saúde da Mulher, Sexualidade Humana e Planejamento
Familiar
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
98
Prática
28
Total
126
Objetivos:
 Caracterizar as modificações fisiológicas e as principais alterações que possam
ocorrer no organismo feminino, da infância ao climatério, incluindo o estado
gravídico e puerperal.
Conteúdos
 Modificações fisiológicas do organismo feminino desde a infância ate a
senilidade, observando os aspectos social, econômico, intelectual e psicológico
da mulher na diferentes fases da vida.
 O ciclo menstrual e analisar suas alterações.
 Patologias ginecológicas mais prevalentes e os programas de prevenção.
 A fisiologia da gravidez e as patologias obstétricas mais prevalentes.
 O trabalho de parto, seu mecanismo , complicações e indicações.
 Climatério, menopausa e terapia hormonal.
 Lactação e o aleitamento materno.
 Aspectos psicológicos envolvidos desde a adolescência ate a fase pós
menopausa.
 Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à
temática do módulo.
Doenças Resultantes da Agressão ao Meio Ambiente
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
98
Prática
28
Total
126
Objetivos:
 Reconhecer o impacto ambiental da atividade humana e sua influência na
etiologia das doenças.
Conteúdos
 Epidemiologia das intoxicações exógenas (metais pesados, solventes orgânicos,
medicamentos, radiações, venenos animais, venenos vegetais).
 Epidemiologia de doenças infecciosas e parasitárias associadas a ações
ambientais (desmatamento, esgoto, resíduos hospitalares).
 Fisiopatologia das doenças infecciosas e parasitárias associadas a ações
ambientais e discutir o diagnóstico diferencial.
 Fisiopatologia das intoxicações exógenas e discutir o diagnóstico diferencial.
 Tipos de poluição ambiental e os principais agentes poluidores.
 Legislações e políticas ambientais e de saneamento básico.
 Papel dos órgãos governamentais nas vigilâncias epidemiológica, sanitária e da
saúde do trabalhador.
 Importância do manejo de resíduos orgânicos, industriais e hospitalares e da
reciclagem.
 Legislação sobre saúde do trabalhador.
 Prevenção de doenças e intoxicações exógenas.
 Legislações ou normas sobre medicamentos, receituário médico e
comercialização em farmácias.
 Avaliação ambiental de agentes físicos e químicos.
 Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à
temática do módulo.
Integração Ensino Serviço e Comunidade IV
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
-
Prática
80
Total
80
Objetivos:
 Identificar as neoplasias prevalentes na área de abrangência da UBS e
acompanhar pacientes com CA
 Identificar as Referências da UBS para pacientes com câncer.
 Desenvolver as atividades de Prevenção de Câncer Ginecológico (colo uterino e
mama), pré-natal, climatério e planejamento familiar.
 Identificar as parasitoses mais prevalentes na área da UBS
 Avaliar as condições de saneamento básico e o controle de vetores e roedores na
região da UBS
Conteúdos
 Programas de combate ao câncer
 Programa de Saúde da Mulher, Referências e Contra-Referências
 Patologias ginecológicas e obstétricas mais prevalentes na área de abrangência
 Prevenção de Câncer Ginecológico (colo uterino e mama), pré-natal, climatério
e planejamento familiar.
 Programas de proteção ambiental, riscos de contaminação ambiental.
 Saneamento básico, parasitoses, e controle de vetores e roedores.
Habilidades Profissionais IV
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
-
Prática
120
Total
120
Objetivos:
 Capacidade de diagnosticar posições anormais, conduzir o parto, caso as
nádegas do bebê apareçam primeiro e haja falha na rotação interna, bem como
examinar o recém-nascido.
 Verificação da genitália externa masculina.
 Capacidade de realizar uma inspeção microscópica da secreção vaginal.
 Capacidade de conversar com as pacientes sobre sexualidade.
 Conhecer o Programa de Planejamento Familiar de Maceió.
Conteúdos
 Exame do desenvolvimento anormal da gravidez, apresentações anormais, e
falhas na rotação interna. Exame do recém-nascido.
 Exame microscópico de secreção vaginal.
 Discussão e pratica do como conversar com os pacientes sobre temas difíceis
como a sexualidade.
 Noções de políticas de planejamento familiar.
5º SEMESTRE
Dor
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
84
Prática
24
Total
108
Objetivos:
 Descrever os mecanismos da dor e relacioná-la aos aspectos clínicos e
psicossociais.
Conteúdos
 Classificação da dor quanto: tipo, intensidade, origem, freqüência, qualidade.
 Os fatores desencadeantes da dor.
 Os elementos neuro-anatomo-fisiológicos da dor e sua correlação com os
aspectos clínicos. Mecanismos de lesão tecidual como agentes causadores de
dor.
 Propedêutica da dor, considerando seus aspectos etiológicos e suas
consequências clínicas. Epidemiologia e as formas de diagnóstico e prevenção
da dor.
 Mecanismos que desencadeiam a dor, bem como o manejo do paciente com dor
e os fatores culturais, psicossociais e religiosos envolvidos.
 A importância da relação médico-paciente no atendimento dos portadores de
dor.
 A complexidade das relações interpessoais do paciente com dor e as
implicações em sua qualidade de vida.
 Mecanismos de ação e as indicações dos principais recursos terapêuticos,
medicamentosos e não medicamentosos, no controle da dor.
 Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à
temática do módulo..
Dor Abdominal, Diarréia, Vômitos e Icterícia
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
98
Prática
28
Total
126
Objetivos:
 Reconhecer a elaboração da anamnese e exame físico de distúrbios abdominais,
bem como a fisiopatologia dos quadros clínicos, e os dados epidemiológicos,
necessários para o manejo, tomada de decisões e terapêutica.
Conteúdos
 A inervação dos órgãos da cavidade abdominal (sistema nervoso visceral) e suas
vias de integração com o sistema nervoso somático.
 Dor visceral.
 Fisiopatologia das manifestações abdominais gerais como: diarréia, constipação,
variações de peso, flatulência, dispepsia, etc.
 A história natural, a sintomatologia clínica, os exames complementares para o
diagnóstico e o tratamento das doenças pépticas.
 Fisiopatologia dos distúrbios viscerais abdominais, suas manifestações clínicas,
exames complementares e terapêutica.
 Sintomas e sinais clínicos gerais das doenças inflamatórias e infecciosas da



cavidade abdominal, agudas e crônicas, bem como os exames complementares e
a terapêutica. Sintomas e sinais das manifestações abdominais.
Principais causas de abdome agudo hemorrágico traumático e de um abdome
agudo hemorrágico não traumático, a sintomatologia e os exames
complementares de diagnóstico.
Sintomas e sinais de um abdome agudo perfurativo não-traumático.
Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à
temática do módulo.
Febre, Inflamação e Infecção
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
98
Prática
28
Total
126
Objetivos:
 Reconhecer a epidemiologia, prevenção, manifestações clínico-laboratoriais das
doenças infecto contagiosas e os mecanismos de ação dos agentes etiológicos
envolvidos.
Conteúdos
 Importância dos agentes etiológicos (bactérias, vírus, fungos) na gênese das
doenças infecciosas e as particularidades que caracterizam a história natural das
doenças.
 A importância do quadro clínico, exame físico e dos exames complementares
para o diagnóstico das doenças infecto contagiosas.
 Sinais e sintomas que ocorrem como manifestações da infecção.
 Fatores predisponentes e os aspectos epidemiológicos das doenças infecto
contagiosas domiciliares prevalentes em nosso meio, as intervenções
terapêuticas e preventivas para estas doenças.
 Fatores predisponentes na etiologia da infecção hospitalar e seus aspectos
epidemiológicos relacionados.
 Formas clínicas graves de manifestação da infecção (sepse, síndrome da resposta
inflamatória sistêmica, choque séptico, disfunção de múltiplos órgãos e
sistemas) sua epidemiologia, terapêutica e prognóstico.
 Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à
temática do módulo.
Integração Ensino Serviço e Comunicade - V
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
-
Prática
80
Total
80
Objetivos:
 Resgatar as propostas e os problemas levantados e/ou projetos não executados
junto às respectivas UBS e viabilizar a implantação por meio de ações
específicas na UBS.
 Fazer o levantamento dos tipos de tratamentos e equipamentos de referência e
contra-referência junto a UBS para terapia da dor.
 VDs a portadores dor crônica e observar a relação do paciente com o cuidador.
 Levantar com a ESF a ocorrência de doenças infecciosas de notificação
compulsória (tuberculose, hepatites virais, hanseníase, leptospirose, rubéola,

sarampo, DST, AIDS – priorizar a hanseníase)
Levantar a Incidência de doenças diarreicas.
Conteúdos
 Construção de projetos coletivos na área da saúde.
 Tipos de tratamentos para pacientes com dor,
 Equipamentos de referência e contra-referência junto a UBS para terapia da dor.
 Terapias alternativas
 Papel da equipe multiprofissional na abordagem da dor
 Manejo e prevenção de casos de doenças diarréicas
 Registros de notificação de doenças diarréicas, auxiliar na atualização.
 Papel da Vigilância Sanitária no controle das doenças diarréicas.
Habilidades Profissionais V
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
-
Prática
240
Total
240
Objetivos:
 Capacidade de realizar exame do ombro, costas, tornozelo e joelho
 Capacidade de aplicar técnicas de exame de abdome.
 Capacidade de realizar cateterização da bexiga.
 Diagnósticos laboratoriais de uretrite/cervicite.
 Capacidade de lidar com obstruções do aparelho digestivo e urinário e tomada
de medidas sanitárias se necessária.
 Capacidade de aplicar técnicas de comunicação nos vários estágios de uma
consulta.
 Capacidade de estruturar uma consulta.
Conteúdos
 Prática em exames do ombro, costas, tornozelo e joelhos com o auxílio de casos.
 Exame do abdome, cateterização da bexiga e do reto.
 Exame de fezes e diagnostico de cervicite e uretrite.
 Discussão e pratica em “vencer obstáculos” durante conversas com os pacientes.
 Introdução a técnica terapêuticas em otorrinolaringologia.
 Diagnósticos laboratoriais de infeções do trato urinário.
6º SEMESTRE
Problemas Mentais e de Comportamento
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
84
Prática
24
Objetivos:
 Reconhecer as funções psíquicas do homem e suas disfunções.
Conteúdos
 Distúrbios do humor.
 O medo patológico.
 Os distúrbios do comportamento.
Total
108






Principais síndromes psiquiátricas.
Indicações de tratamento e opções terapêuticas.
A assistência primária à saúde psicossocial (ambulatórios, CAPS).
Os fatores sociais como desencadeantes de problemas mentais e comportamentais.
A ligação entre queixas somáticas e problemas psicossociais.
Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à
temática do módulo.
Perda de Sangue
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
98
Prática
28
Total
126
Objetivos
 Reconhecer as causas mais comuns de perda de sangue anormal, além da perda de
sangue resultante de distúrbios homeostáticos.
Conteúdos
 Hemostasia.
 Distúrbios dos fatores da coagulação.
 Elementos da cascata de coagulação.
 A instabilidade hemodinâmica, e as repercussões do choque hipovolêmico.
Manifestações clínicas decorrentes dos sangramentos agudos e crônicos.
 Manifestações clínicas das hemorragias digestivas alta e baixa.
 Métodos diagnósticos utilizados nas síndromes hemorrágicas e trombóticas.
 As complicações hemorrágicas das doenças infecciosas, acidentes com animais
peçonhentos. Interações medicamentosas que podem levar a distúrbios
hemorrágicos.
 Causas de intoxicação exógena relacionadas aos distúrbios da coagulação.
 Terapêuticas utilizadas nos distúrbios hemostáticos e de coagulação.
 Indicações da hemoterapia, do uso de hemoderivados, os riscos transfusionais, bem
como as suas repercussões nos aspectos éticos e religiosos.
 Políticas de saúde relacionadas aos hemoderivados.
 Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à
temática do módulo.
Fadiga, Perda de Peso e Anemias
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
98
Prática
28
Total
126
Objetivos
 Reconhecer as deficiências nutricionais e o processamento alterado de alimentos
pelo corpo, avaliação do estado nutricional e a base da dietética; tratamento
diagnóstico dos principais quadros clínicos que dão origem à fadiga ou perda de
peso.
Conteúdos
 Os fatores psicológicos, sociais e físicos que desempenham um papel na fadiga e/ou
perda de peso e as doenças que podem estar por trás dessas queixas.
 Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à
temática do módulo.
Integração Ensino serviço e Comunidade VI
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
-
Prática
80
Total
80
Objetivos
 Realizar levantamento de famílias com portadores de transtornos mentais e/ou
drogadição e realizar VDs
 Realizar levantamento e VDs de famílias com indivíduos processos consuntivos
com ênfase em estudo de caso (priorizar tuberculose e câncer).
 Analisar e discutir o papel da Vigilância em Saúde na área de abrangência da UBS.
 Analisar e discutir o programa de controle de tuberculose de Maceió
Conteúdos
 Programa de Saúde Mental e prevalência das doenças mentais no Brasil e a
drogadição
 Projetos terapêuticos para os problemas de Saúde Mental
 O papel dos CAPS na rede de atenção à Saúde Mental
 Controle de tuberculose no Brasil.
 Doenças consuntivas e a abordagem do cuidado
 Papel da Vigilância em Saúde
Habilidades Profissionais VI
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
-
Prática
240
Total
240
Objetivos
 Princípios do exame de pacientes comatosos. Esclarecimento de problemas
diversos da área psíquica e social.
 Conhecer o papel das ONGs e Instituições Públicas.
 Capacidade de cuidar de um ferimento.
 Capacidade de fazer o diagnóstico físico em perda de sangue vaginal.
 Diagnósticos laboratoriais de perda de sangue.
 Capacidade de lidar com situações “difíceis” durante a consulta.
 Capacidade de primeiro atendimento ao trauma em situações de sangramento.
 Diagnóstico laboratorial.
Conteúdos
 Exame de pacientes comatosos.
 Levantamento de histórico nos casos de queixas psicossociais.
 Neuroses e Psicoses.
 Prática do programa de adoção e problemas de violência
 Pratica do programa de adoção
 Prática com cuidados com ferimentos, fechamento de ferimentos e exame de casos
com perda de sangue através da vagina.
 Hemocitometria e exame de urina e fezes em casos de suspeita de perda de sangue
oculta.
 Levantamento do histórico e exame dos olhos de paciente diabético.
 Contato do paciente com o diabete.
 Diagnóstico laboratorial do diabete e anemia.
 Introdução à infusão intravenosa.


Apresentação de pacientes.
Prática do programa de adoção.
7º SEMESTRE
Locomoção e Preensão
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
84
Prática
24
Total
108
Objetivos
 Reconhecer as estruturas responsáveis pela locomoção e preensão, a abordagem
clínica, terapêutica e o acompanhamento das alterações ou perdas destas funções,
incluindo o apoio psicológico e da adaptação social.
Conteúdos
 A morfologia dos músculos estriados esqueléticos (ventre muscular, tendões,
aponeuroses de inserção e aponeuroses de revestimento) e integração dos mesmos
com o sistema esquelético.
 A placa motora e o mecanismo de contração muscular.
 O Sistema Nervoso Somático e as áreas encefálicas relacionadas à locomoção.
 A marcha normal.
 A necessidade de apoio psicológico aos familiares e portadores de doenças
incapacitantes.
 A necessidade de apoio multiprofissional ao processo de adaptação e integração
social dos pacientes com perdas locomotoras.
 Processo de crescimento ósseo, os modos de ossificação, a relação destes processos
com a faixa etária e como se caracteriza a idade óssea.
 O trabalho da Medicina Esportiva na abordagem desses distúrbios, assim como o
trabalho de equipe realizado para obtenção da recuperação.
 Os componentes das diartroses e suas funções.
 Fisiopatologia da osteoartrite salientando seu caráter inflamatório comprometendo
a remodelação cartilagínea e diminuindo a performance articular.
 Doença ocupacional causada ou agravada pelo trabalho.
 Fisiopatologia relacionada à DORT: condições anti-ergonômicas e fatores
predisponentes individuais e ambientais. Sinais e sintomas mais comuns das
DORT.
 Abordagem terapêutica das principais DORT: medicamentoso, cirúrgico,
fisioterápico e outras alternativas terapêuticas, incluindo modificações do ambiente
de trabalho.
 Ação dos neurônios motores somáticos.
 Perdas musculares e degeneração dos neurônios motores.
 Políticas públicas de apoio às doenças crônico-degenerativas que levam à perda de
locomoção.
 O tratamento e as propostas terapêuticas avançadas (terapia gênica, terapia com
células tronco, novos medicamentos) para as doenças degenerativas
neuromusculares.
 As necessidades de adaptação dos ambientes para os portadores de necessidades
especiais, considerando desde a moradia até as áreas de convívio social.
 Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à
temática do módulo.
Distúrbios sensoriais motores e da consciência
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
98
Prática
28
Total
126
Objetivos
 Reconhecer os principais distúrbios sensoriais, motores e da consciência,
identificando seus fatores determinantes, intervenções terapêuticas e suas
repercussões na qualidade de vida do paciente e no seu meio social.
Conteúdos
 Os principais distúrbios sensoriais, motores e da consciência, correlacionando
suas possíveis etiologias com a compreensão anatomopatológica dos processos
envolvidos.
 Apresentações clínicas que possibilitam realizar diagnósticos sindrômicos,
topográficos e etiológicos das principais entidades nosológicas estudadas.
 As manobras semiológicas e recursos complementares que contribuem para a
elucidação diagnóstica dos distúrbios neurológicos.
 Principais estratégias terapêuticas (farmacológicas e não-farmacológicas)
aplicáveis aos distúrbios sensoriais, motores e da consciência. Influência de
fatores sociais e comportamentais na gênese e no agravamento das enfermidades
neurológicas estudadas, bem como seus possíveis reflexos nas esferas pessoal,
familiar, laborativa e social.
 Os dilemas éticos envolvidos no cuidado aos pacientes com déficits
neurológicos de gravidades diversas.
 A valorização da humanização dos cuidados prestados pela equipe
multiprofissional na promoção da qualidade de vida do paciente e de sua
inclusão social.
 Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à
temática do módulo.
Dispnéia,Dor Torácica e Edemas.
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
98
Prática
28
Total
126
Objetivos
 Levantar o histórico de exame físico e tratamento de distúrbios dos sistemas
circulatório e respiratório.
 Conhecer os principais quadros clínicos desses sistemas que sejam relevantes e
sua relação com a epidemiologia clínica.
Conteúdos

Distúrbios respiratórios e cardiovasculares e fatores que contribuem para o seu
desenvolvimento.

Patofisiologia e exame físico com base em quadros clínicos típicos.

Aspectos da epidemiologia dos distúrbios dos sistemas respiratório e
cardiovascular. Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e
imagenológicos aplicados à temática do módulo.
Integarção Ensino serviço e Comunidade VII
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
-
Prática
80
Total
80
Objetivos

Dar continuidade à assistência às famílias adotadas nas etapas anteriores.

Conhecer o Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB).

Realizar consulta supervisionada pelo médico da ESF da sua UBS (demandas da
agenda rotineira do médico).
Conteúdos

Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB).

Distúrbios sensoriais e de consciência – problemas mais comuns encontrados

Papel do médico na Equipe de Saúde da Família

O CAPS e o sistema matricial em Saúde Mental

Vínculo e a Relação Médico-paciente
Habilidades Profissionais VII
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
-
Prática
240
Total
240
Objetivos



Dar continuidade à assistência às famílias adotadas nas etapas anteriores.
Conhecer o Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB).
Realizar consulta supervisionada pelo médico da ESF da sua UBS (demandas da
agenda rotineira do médico).
 Planejar visita domiciliária com o médico
 Distúrbios sensoriais e de consciência.
Conteúdos

Prática de exames das extremidades superiores e coluna juntamente com práticas
de anatomia “in vivo”.

Repetição do treinamento em enfaixamento, recebido no primeiro ano, e prática
de enfaixamento preventivo do tornozelo.

Estruturação de consultas e esclarecimento de pedidos.

Utilização de casos para familiarizar o estudante com os problemas de perda de
visão e audição.

Exame dos nervos periféricos e cranianos; exames de estimulo radicular.

Solicitação de maiores informações sobre uma queixa somática.

Prática em diagnósticos físicos do tórax com auxilio de casos. Pratica em
exames laboratoriais para infeções do trato respiratório.

Estruturação de consultas.
8º SEMESTRE
Desordens Nutricionais e Metabólicas
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
84
Prática
24
Total
108
Objetivos

Capacitar e identificar problemas de origem nutricional e metabólicas tanto pela
história clínica aprofundada e dirigida como pelo exame físico geral e específico
como, pela interpretação de exames subsidiários.

Saber como e quando solicitá-los, condições de coleta, saber orientar e
tranquilizar o paciente.
Conteúdos

Doenças nutricionais e/ou metabólicas essenciais ou em decorrência de
patologias como diabetes, alterações de tireóide, alterações do eixo hipotálamohipofisário, doenças hepáticas, doenças consuptivas e doenças nutricionais e
metabólicas da infância e idade adulta.

Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à
temática do módulo.
Manifestações Externas das Doenças e Iatrogenias
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
98
Prática
28
Total
126
Objetivos

Conhecer e compreender a etiologia, o diagnóstico e o tratamento de um certo
número de problemas comuns da pele. Compreender os vários fatores físicos e
psicológicos que afetam a aparência geral e a pele de uma pessoa e derivativos
da pele em especial.
Conteúdos

Problemas que as pessoas possam ter com sua aparência. Problemas de pele e
outros aspectos que possam afetar a aparência e estética de uma pessoa.
Alopécia vitiligo, etc.

Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à
temática do módulo.
Emergências
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
98
Prática
28
Total
126
Objetivos
 Conhecimento, compreensão, capacidade de solucionar problemas, técnicas
práticas necessárias em situações que pedem pronto atendimento.
Conteúdos
 Situações e quadros clínicos que constituem sérias ameaças à integridade física e
mental do indivíduo e que requerem intervenção médica imediata.
 Este bloco tem o objetivo de ser uma transição para o treinamento medico
prático nos 5o e 6o. Anos.
 Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à
temática do módulo.
Integração Ensino Serviço e Comunidade VIII
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
-
Prática
80
Total
80
Objetivos
 Acompanhar consulta médica os pacientes agendados na UBS
 Acompanhamento das famílias com pacientes de Saúde Mental
 Acompanhar dos momentos de EP em Saúde Mental para os funcionários
 Participar das atividades individuais e em grupo nos CAPS de referência
Conteúdos





Demandas da UBS e planejamento de ações a nível local
A consulta médica e sua organização
Diagnóstico e tratamento na atenção básica
Acompanhamento de pacientes com problemas mentais
O CAPS como referencial para o atendimento e para a Educação Permanente
Habilidades Profissionais VIII
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
-
Prática
240
Total
240
Objetivos
 Capacidade de examinar anomalias posturais.
 Diagnóstico laboratorial de queixas sobre a pele/cabelo.
Conteúdos
 Exame de paciente com postura anormal.
 Técnicas laboratoriais para alguns distúrbios dermatológicos comuns.
9ª SEMESTRE - Estágios Obrigatórios
Saúde da Criança I
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
-
Prática
240
Total
240
EMENTA
Exercício de atividades práticas em pediatria geral sob supervisão do docente em
ambiente hospitalar com atividades em enfermaria, ambulatórios; atenção
primária em Saúde da Família com foco na criança, atividades acadêmicas com
discussão de casos clínicos documentados e sessões anátomo-patológicas.
PROGRAMA

Atendimento médico supervisionado de pacientes internados na enfermaria de
pediatria; discussão de casos clínicos internados na enfermaria de pediatria
geral; plantão supervisionado em emergência, e enfermaria de pediatria.
Ambulatório de Pediatria Geral, Atendimento em Unidades de Saúde da Família
com foco no cuidado a criança;

Tutoriais em pequenos grupos com Situações-Problemas de Pediatria Geral
extraídos da Prática do Interno em: Cuidados da Criança com Distúrbios CárdioRespiratórios; Cuidados da Criança com Distúrbios Gastrointestinais; Cuidados
da Criança com Distúrbios Nutricionais e Metabólicos, Cuidados da Criança
com Distúrbios Neurológicos; Cuidados da Criança Vítima de Violência.
Saúde do Adulto I
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
-
Prática
240
Total
240
EMENTA

Exercício de atividades práticas em clínica médica geral sob supervisão do
docente em ambiente hospitalar com atividades em enfermaria., ambulatórios;

Atenção primária em Saúde da Família com foco no adulto, atividades
acadêmicas com discussão de casos clínicos documentados e sessões anátomopatológicas.
PROGRAMA

Atendimento médico supervisionado de pacientes internados na enfermaria de
clínica médica ; discussão de casos clínicos internados na enfermaria de clínica
médica geral;

Plantão supervisionado em emergência, e enfermaria de Clínica.Ambulatório de
Clínica Médica Geral, Atendimento em Unidades de Saúde da Família com
foco no cuidado ao adulto;

Tutoriais em pequenos grupos com Situações-Problemas de Clínica Médica
Geral extraída da Prática do Interno em: Cuidados do Adulto com Distúrbios
Cárdio-Respiratórios ;

Cuidados do Adulto com Distúrbios Gastrointestinais; Cuidados do Adulto com
Distúrbios Nutricionais e Metabólicos, Cuidados do Adulto com Distúrbios
Neurológicos;

Cuidados do Adulto Vítima de Violência, Cuidados do Adulto com Distúrbios
Renais e Urológicos;

Cuidados do Adulto com Distúrbios Vasculares
Saúde da Mulher I
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
-
Prática
240
Total
240
EMENTA
Exercício de atividades práticas em obstetrícia sob supervisão do docente em
ambiente hospitalar com atividades em sala de parto; enfermaria; ambulatórios;
atenção primária em Saúde da Família com foco na gestante; atividades
acadêmicas com discussão de casos clínicos documentados e sessões anátomopatológicas.
PROGRAMA

Atendimento médico supervisionado de pacientes internados na enfermaria de
obstetrícia; discussão de casos clínicos internados na enfermaria de obstetrícia;
plantão supervisionado em emergências, enfermaria e sala de parto.Ambulatório
de Puerpério, Atendimento em Unidades de Saúde da Família com foco no
cuidado a gestante e pré-natal;

Tutoriais em pequenos grupos com Situações-Problemas de Obstetrícia
extraídos da Prática do Interno em: Cuidados da Gestante no Pré-Natal;
Cuidados da Gestante com Distúrbios Respiratórios; Cuidados da Gestante com
Distúrbios Nutricionais e Metabólicos, Cuidados da Gestante com Hipertensão
Arterial; Cuidados da Gestante Vítima de Violência; Abortamento; Concepção e
Contracepção; Complicações do Trabalho de Parto; Indicações de Parto
Cesáreas; Humanização do Trabalho de Parto.
10ª SEMESTRE - Estágios Obrigatórios
Saúde da Criança II
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
-
Prática
240
Total
240
EMENTA

Exercício de atividades práticas em Neonatologia sob supervisão do docente em
ambiente hospitalar com atividades em berçário, sala de parto e ambulatórios;
atenção primária em Saúde da Família com foco no recém-nascido e lactente,
atividades acadêmicas com discussão de casos clínicos documentados e sessões
anátomo-patológicas.
PROGRAMA

Atendimento médico supervisionado de recém- nascidos internados no berçário
e uti-neonatal e sala de parto; discussão de casos clínicos internados no berçário;
plantão supervisionado em emergência, sala de parto e berçário.Ambulatório de
Recém – Nascidos de Baixo Peso, Ambulatório de Aleitamento Materno e
Puericultura, Atendimento em Unidades de Saúde da Família com foco no
cuidado ao recém-nascido e lactente;

Tutoriais em pequenos grupos com Situações-Problemas de Neonatologia
extraídos da Prática do Interno em: Cuidados do Recém-Nascido com Distúrbios
Cárdio-Respiratórios e Asfixia Perinatal; Cuidados do Recém- Nascido com
Distúrbios Gastrointestinais; Cuidados do Recém- Nascido com Distúrbios
Hematológicos ; Cuidados do Recém Nascido com Distúrbios Nutricionais e
Metabólicos, Cuidados dos Recém-Nascidos com Distúrbios Neurológicos;
Cuidados do Recém Nascido com Mal Formações Congênitas, Aconselhamento
Genético, Cuidados do Recém Nascido com Infecção .
Saúde do Adulto II
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
-
Prática
240
Total
240
EMENTA

Exercício de atividades práticas em clínica cirúrgica geral sob supervisão do
docente em ambiente hospitalar com atividades em enfermaria., centro cirúrgico,
ambulatórios; atenção primária em Saúde da Família com foco no adulto e na
atenção domiciliar de pacientes em pós-operatório, atividades acadêmicas com
discussão de casos clínicos documentados e sessões anátomo-patológicas
PROGRAMA

Atendimento médico supervisionado de pacientes internados na enfermaria de
clínica cirúrgica geral ; auxílio e instrumentação de cirurgias de pequeno,médio
e grande porte,discussão de casos cirúrgicos internados na enfermaria de clínica
cirúrgica geral; plantão supervisionado em emergência, e enfermaria de Clínica
Cirúrgica.Ambulatório de Cirurgia Geral, Atendimento em Unidades de Saúde
da Família com foco no cuidado ao adulto e atendimento domiciliar de pósoperatórios;

Tutoriais em pequenos grupos com Situações-Problemas de Clínica Cirúrgica
Geral extraídos da Prática do Interno em: Cuidados do Adulto no Pré e Pós
Operatório , Cuidados do Adulto Vítima de Trauma, Cuidados do Adulto com
Distúrbios da Glândula Tireóide; Cuidados do Adulto com Supurações
Pulmonares e Tumores Malignos do Pulmão; Cuidados do Adulto com
Valvopatias, Aneurismas e Insuficiência Coronariana; Cuidados do Adulto com
Câncer do Aparelho Digestivo; Cuidados do Adulto com Colecistopatias ,
Úlceras Pépticas e Refluxo Gastroesofágico; Cuidados do Adulto com Hérnias,
Hemorróidas e Tumores da Próstata, Cuidados do Adulto com Doença Vascular
Periférica
Saúde da Mulher II
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
-
Prática
240
Total
240
EMENTA

Exercício de atividades práticas em ginecologia sob supervisão do docente em
ambiente hospitalar com atividades em enfermaria., ambulatórios; atenção
primária em Saúde da Família com foco na saúde da mulher, atividades
acadêmicas com discussão de casos clínicos documentados e sessões anátomopatológicas.
PROGRAMA

Atendimento médico supervisionado de pacientes internados na enfermaria de
ginecologia; discussão de casos clínicos internados na enfermaria de
ginecologia; plantão supervisionado em emergências e enfermaria. Ambulatório
de Climatério, Ambulatório de Reprodução, Ambulatório de Assistência a
Mulher Portadora de Neoplasias Malignas do Sistema Genital e das Mamas;
Atendimento em Unidades de Saúde da Família com foco no cuidado a mulher;

Tutoriais em pequenos grupos com Situações-Problemas de Ginecologia
extraídos da Prática do Interno em: Cuidados da Mulher Adolescente; Cuidados
da Mulher na Idade Reprodutora; Cuidados da Mulher no Climatério e
Senilidade; Cuidados da Mulher com Neoplasia Maligna do Sistema Genital;
Cuidados da Mulher com Neoplasia Maligna das Mamas
11ª SEMESTRE/ Estágios Obrigatórios
Saúde Mental e do Idoso
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
-
Prática
240
Total
240
EMENTA

Exercício de atividades práticas em Psiquiatria e Serviços de Atendimento em
Geriatria sob supervisão do docente em ambiente hospitalar com atividades em
ambulatórios, enfermarias e hospital-dia; atenção primária em Saúde da Família
com foco no idoso , atividades acadêmicas com discussão de casos clínicos
documentados e sessões anátomo-patológicas.
PROGRAMA

Atendimento médico supervisionado de pacientes psiquiátricos internados, e em
regime
ambulatorial;
discussão
de
casos
clínicos
internados
na
enfermaria;.Ambulatório de Geriatria; Atendimento a Pacientes Portadores de
Doenças Mentais em regime de Ambulatório ( Hospital-Dia)

Tutoriais em pequenos grupos com Situações-Problemas de Geriatria e
Psiquiatria extraídos da Prática do Interno em: Cuidados do Idoso; Avaliação
Multidimensional do Idoso; Nutrição do Idoso; Promoção da Saúde e Qualidade
de Vida do Idoso; Transtornos Depressivos; Transtornos da Ansiedade;
Transtornos Relacionados ao Consumo de Álcool e Outras Drogas; Tabagismo;
Transtornos do Sono; Transtornos Psicóticos.
Urgências e Emergências no Adulto
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
-
Prática
240
Total
240
EMENTA

Exercício de atividades práticas em urgências e emergências do adulto sob
supervisão do docente em ambiente hospitalar com atividades em Pronto
Socorro, unidades de internação de retaguarda a urgências e unidades de terapia
intensiva e semi-intensiva, atividades acadêmicas com discussão de casos
clínicos documentados e sessões anátomo-patológicas.
PROGRAMA

Atendimento médico supervisionado de pacientes atendidos no Pronto Socorro,
plantão supervisionado em urgências e emergências Tutoriais em pequenos
grupos com Situações-Problemas de Medicina de Urgência extraídos de
vivências práticas dos Internos em: Atendimento ao Paciente Vítima de Trauma,
Reanimação Cárdio-pulmonar; Tromboembolismo Pulmonar; Equilíbrio ÁcidoBásico, Choque, Síndrome Coronariana Aguda, Edema Pulmonar Agudo,
Arritmias Cardíacas, Insuficiência Respiratória Aguda; Hemorragia Digestiva;
Intoxicação; Abdome Agudo.
Urgências e Emergências na Criança
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
-
Prática
240
Total
240
EMENTA

Exercício de atividades práticas em urgências e emergências da criança sob
supervisão do docente em ambiente hospitalar com atividades em Pronto
Socorro, unidades de internação de retaguarda a urgências e unidades de terapia
intensiva e semi-intensiva, atividades acadêmicas com discussão de casos
clínicos documentados e sessões anátomo-patológicas.
PROGRAMA

Atendimento médico supervisionado de crianças atendidas no Pronto Socorro,
plantão supervisionado em urgências e emergências.Tutoriais em pequenos
grupos com Situações -Problemas de Medicina de Urgência extraídos de
vivências práticas dos Internos em : Atendimento a Criança Vítima de Trauma,
Reanimação Cárdio pulmonar na Criança; Equilíbrio Ácido-Básico na Criança,
Choque na Criança, Arritmias Cardíacas na Criança, Insuficiência Respiratória
Aguda na Criança; Hemorragia Digestiva na Criança; Intoxicação; Abdome
Agudo na Criança; Diarréia Aguda na Criança.
12º SEMESTRE / Estágios Obrigatórios
Saúde Coletiva ,Planejamento e Gestão em Saúde
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
-
Prática
240
Total
240
EMENTA
Exercício de atividades práticas em Saúde Pública sob supervisão do docente em
ambientes de manejo e gestão de problemas de saúde coletiva com atividades em
serviços de saúde, secretarias de saúde de municípios parceiros, unidades de atenção
primária em Saúde da Família com foco na epidemiologia e vigilância em saúde,
Unidades de Manejo da Saúde Ambiental), Centro de Vigilância Epidemiológica,
Centro de Vigilância Sanitária, atividades acadêmicas com discussão de casos de
intervenção em problemas de saúde coletivos.
PROGRAMA
Seminários, Dinâmicas de Grupo com Simulações de Situações Críticas de Saúde na
Comunidade. Tutoriais em pequenos grupos com Situações-Problemas de Saúde
Coletiva extraídos da Prática do Interno em: Saúde Ambiental, Epidemiologia nos
Municípios, Vigilância em Saúde (Epidemiológica e Sanitária), Atenção Primária à
Saúde e Saúde da Família enquanto Estratégia, Promoção da Saúde e Prevenção de
Doenças, Estatística em Saúde, Epidemiologia Clínica, Medicina Baseada em
Evidências e Análise de Decisão Clínica.
Cuidado ao Paciente Crítico
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
-
Prática
240
Total
240
EMENTA

Exercício de atividades práticas em unidades de Internação de Alta
Complexidade no âmbito de Sala de Choque e Unidade de Terapia Intensiva
para atendimento e reanimação de pacientes em situações críticas portadores de
afecções clínicas e/ou pós-operatórias de doenças respiratórias, cardiológicas,
neurológicas, nefrológicas, traumáticas e endocrinológicas. Urgências e
Emergências do paciente cirúrgico, cardiopata, neuropata e nefropata sob
supervisão do docente em ambiente hospitalar com atividades em unidades de
terapia intensiva e semi-intensiva, atividades acadêmicas com discussão de casos
clínicos documentados e sessões anátomo-patológicas.
PROGRAMA

Atendimento médico supervisionado de pacientes atendidos nas Unidades de
Choque e Terapia Intensiva.Tutoriais em pequenos grupos com SituaçõesProblemas de pacientes críticos extraídos de vivências práticas dos internos em :
Atendimento a pacientes portadores de Obstrução Coronariana,Edema Agudo de
Pulmão, ICC, Arritmias Cardíacas, IAM., Valvopatias, Arteriopatia Crônica.,
AVCH, Crise Hipertensiva, Coma Cetoacidótico, etc.
Estágio Optativo
Unidade Curricular
Carga-horária
Teórica
-
Prática
240
Total
240
EMENTA

Estágio obrigatório, de caráter eletivo, onde o estudante terá a oportunidade de
conhecer e praticar sob supervisão local, em serviços de saúde conveniados com
a Faculdade, dentro de área de atuação profissional do médico , em instituições
de saúde nacionais ou internacionais.
PROGRAMA

A ser estabelecido e proposto em comum acordo entre a Comissão de Internato
do Curso de Medicina da Faculdade Integrada Tiradentes, Instituição
conveniada que irá receber o estudante estagiário e o próprio estudante.
Capítulo 11
ORGANIZAÇÃO METODOLOGICA E AVALIATIVA DO CURSO
ORGANIZAÇÃO METODOLOGICA E AVALIATIVA DO CURSO
11.1 ORGANIZAÇÃO METODOLOGICA
A metodologia utilizada para o desenvolvimento do Curso de Medicina do Centro
Universitário Tiradentes – UNIT Maceió, é a denominada Pedagogia da Problematização.
Nesta perspectiva segue-se a partir da sistematização: PROBLEMA (Observação da
realidade)
→ Ponto-Chave → Teorização →Hipóteses de Solução → Observação da
realidade.
Esta metodologia supõe uma concepção do ato do conhecimento através da investigação
direta da realidade, num esforço de construção de uma efetiva compreensão dessa mesma
realidade.
Realidade
Os passos são os seguintes:
1º passo: Interação Grupal e Trabalho em Grupo
Após a formação dos Grupos de alunos, designação de instrutores e local de
atuação, conhecimento da Equipe de Saúde da Família, os instrutores deverão desenvolver
atividades com os alunos iniciando atividades que permitam o desenvolvimento de
habilidades para trabalhar em grupo.
2º passo: Profissional de Saúde e a Equipe Multiprofissional
Ao mesmo tempo em que o instrutor desenvolve a Interação do grupo e habilidades
para trabalhar em grupo, são feitas discussões sobre o que é ser um profissional de saúde e a
importância da interdisciplinaridade para melhor compreensão da dinâmica das Equipes de
Saúde da Família.
3º passo: Conhecimento da realidade
O Grupo de Alunos terá o primeiro contato com a realidade fazendo um “passeio
ambiental” na área de abrangência da Equipe de Saúde da Família, acompanhando os Agentes
Comunitários de Saúde. As suas percepções da realidade, mais dados resultantes do processo
da territorialização, propiciarão o conhecimento dos problemas de saúde da população, como
ele os resolve e como a ESF está organizada para resolvê-los
4º Passo: Escolha do problema a ser estudado
Após o conhecimento da realidade, o Grupo de Alunos, a coordenação da Equipe
de Saúde da Família e a comunidade farão uma discussão sobre os problemas levantados, seus
determinantes, suas consequências e possibilidades de solução e as correções a programas já
em desenvolvimento.
Após essa discussão, comunidade, Equipe da ESF e Grupo de Alunos escolhem um
problema, o mais relevante, para ser estudado e trabalhado. O Planejamento de atividades
será feito em conjunto. Para isso, o grupo deve refletir sobre:
a) Razão da escolha do problema (objetivo);
b) Facilidades e dificuldades para trabalhar com o problema;
c) Recursos necessários para a solução do problema;
d) Identificação de quem pode ajudar na solução do problema;
e) Explicitação dos resultados esperados.
5º Passo: Teorização
Caracteriza-se pela busca de informações sobre o assunto ou problema escolhido.
Tais informações são obtidas por meio de levantamento bibliográfico, consulta a profissionais
especializados, à comunidade, e às informações obtidas pela Equipe da Saúde da Família.
Essa etapa segue os seguintes passos:
1. Grupo analisa e discute o seu nível de conhecimento sobre o assunto;
2. Será feita uma lista do que é importante investigar sobre o problema, visando à
transformação da realidade;
3. Os elementos do grupo checarão o que já sabem e o que precisarão saber para alcançar
o objetivo do item anterior;
4. Buscarão as informações, onde quer que elas estejam individualmente;
5. Voltarão ao grupo para trocar informações e organizar o conhecimento adquirido.
6º Passo: Hipóteses de solução e aplicação à realidade
De posse do conhecimento adquirido, o grupo levantará hipóteses para solucionar o
problema dentro do nível de complexidade atual e tomar decisões quanto ao plano de ação
para intervir na realidade, juntamente com a equipe local de saúde. Em seguida, o grupo
novamente retomará as reflexões do passo 5 e trabalhará em conjunto com a Equipe de Saúde
para planejar as ações, o cronograma de atividades e distribuir tarefas de acordo com o papel
de cada elemento do grupo.
Parceria
A Unidade IESC pressupõe a parceria entre a UNIT Maceió e Serviços de Saúde
onde os aspectos de interesse dos parceiros sejam contemplados.
Os principais pontos de interesse que caracterizam a parceria são:
Para os alunos:
 Cenários reais: onde se dá a produção do trabalho em saúde;
 Contato precoce com a realidade da saúde;
 Contato com a comunidade em seu local de moradia;
 Contato com os serviços-SUS;
 Contato com equipes multiprofissionais
Para os serviços:
 Rever o papel dos serviços;
 Rever os papéis dos diferentes profissionais na equipe;
 Reciclagem dos profissionais de saúde;
 Revisão de necessidades de saúde como subsídios à gestão;
 Fortalecimento das relações serviços-comunidade;
 Avaliação das diversas formas de gestão local de saúde.

Para a Comunidade:
 Ampliação da participação nas questões de saúde;
 Maior compreensão dos mecanismos dos problemas e suas soluções;
 Ampliação da noção de cidadania com seus direitos e deveres;
 Auxiliar na formação dos futuros profissionais de saúde;
Execução - Programação
A IESC é considerando como um os pressupostos relativos aos interesses dos
parceiros. Ele deve contemplar o que saber sobre o Serviço de Saúde, o que fazer e quais as
Relações com a Comunidade.
Os principais enfoques deverão ser:
1) Como é a USF e qual a sua dinâmica: Estrutura física e funcional; Coordenação
e hierarquia; Equipe de saúde, seus componentes e atribuições; Representação no Sistema de
Saúde; Formas de Gestão Local e Regional; Relação Modelo Atual e Alternativas; Avaliação
da Atuação das Equipes de Saúde da Família.
2) Os Programas de Saúde e suas características e aplicabilidade: Conhecimento
do Programa Oficial da Secretaria de Saúde do Governo do Estado de Alagoas; Como ocorre
a Prática nas Equipes de Saúde da Família; Coordenação e atribuições locais;
Acompanhamento das atividades; Grau de adesão dos programas (formas de avaliação) e da
atuação das Equipes de Saúde da Família; Detecção dos melhores contatos dentro do serviço e
local no sistema municipal e Atividades alternativas com alunos.
3) Capacidade de Atendimento da Demanda extra-programática: Demanda
espontânea e referenciada; Características da população atendida; Relação da população
atendida pela Equipe e atendimentos eventuais; Reconhecimento das atividades desenvolvidas
pelas Equipes da ESF.
4) Conhecimento da Comunidade e Relações dos Alunos e dos Serviços com a
Comunidade: Comunidade e sua história; Identificação dos principais problemas, em
especial os problemas de saúde; Acesso e Acolhimento aos usuários na USF; Representação
do Serviço na qualidade de vida e saúde da comunidade; Qual o grau de satisfação da
comunidade em relação à atuação da Equipe de Saúde da Família; Quais as possíveis soluções
dos problemas apontados; Qualidade de vida e esperança da comunidade.
As Atividades Desenvolvidas pela IESC compreende: Inquéritos domiciliares e
Comunicação; Manejo dos dados coletados; Relatórios formais e relatos informais;
Consultas/Atendimento Domiciliar; Manejo de Instrumentos de Epidemiologia e Vigilância
em Saúde; Princípios de Anammese Clínica e história de vida; Dados Vitais e exame físico
geral e específico (complexidade crescente); Procedimentos compatíveis com a complexidade
do serviço e do nível de aprendizado da etapa correspondente; Como investigar diferentes
“problemas” na comunidade e desenvolver capacidade de análise; Como documentar e relatar
as atividades; Como participar e promover o processo avaliativo; Planejar e executar projetos
de Educação em Saúde; Identificação e manejo de lideranças na Equipe de Saúde e na
comunidade; Projeto de Gestão dos problemas identificados.
11.2 PROCESSO DE AVALIAÇÃO
O processo de Avaliação
1. Através de Frases/Narrativas
As Frases/Narrativas servirão para orientar e ou reorientar o instrutor quanto à
forma de conduzir o grupo. Elas serão solicitadas aos alunos ao final das atividades. Um
pouco antes, o instrutor proporá aos alunos que revejam e reflitam sobre as atividades do dia e
só depois entregará as fitas de papel (ou folhas inteiras) para que eles escrevam o que de mais
importante aconteceu naquele dia (não é relato de atividades e sim o que resultou da
experiência). Isto se refere ao seu aprendizado, ao desempenho do grupo e do instrutor, assim
como à dinâmica do dia.
2. Avaliação Processual
Esta avaliação refere-se a auto avaliação dos alunos, quanto ao seu envolvimento
com o grupo, envolvimento com os trabalhos, a observação das características pessoais que
favoreçam o bom desempenho profissional, entre outros aspectos e possibilitam o crescimento
e desenvolvimento do grupo ao longo do processo, quando é oferecido “feedback” constante
do instrutor para o aluno.
Todas as avaliações feitas durante o ano devem ser devolvidas aos alunos no final,
para que eles observem o seu desenvolvimento e identifiquem o seu desempenho em nota
correspondente. O mesmo deve ocorrer com a nota dada pelo instrutor.
A metodologia da Avaliação será:
Quando realizar - no mínimo, três vezes durante o ano.
Como realizar - no dia da avaliação processual, se faz necessário dedicar um tempo maior
para este “feedback”. O aluno deve ser esclarecido quanto aos objetivos e à importância de
cada aspecto avaliado (e a relação com a sua formação).
Quem avalia e quem é avaliado - a avaliação processual é uma oportunidade de feedback
tanto para o instrutor como para o aluno, objetivando o crescimento de ambos e
consequentemente do grupo. Portanto, o processo envolve:
a)
Auto avaliação do aluno;
b)
Avaliação do aluno pelo instrutor;
c)
Avaliação do instrutor pelo aluno.
3. Avaliação por Comissão Externa
Esta avaliação tem os seguintes objetivos: a) levar o aluno a organizar as
informações e experiências, sistematizá-las e relatá-las durante todo o processo de ensino e
aprendizagem; b) registrar o trabalho produzido; c) divulgar o trabalho.
A metodologia da Avaliação será:
Quando realizar: o trabalho escrito deve ser entregue na última semana do IESC à
coordenação.
Quem avalia: uma comissão, (instrutor, consultor, profissionais da equipe) indicada pela
coordenação, que deverá atribuir uma nota de 0 a 10 ao trabalho.
Portanto o aluno terá 3 notas: auto avaliação; avaliação do instrutor, avaliação do trabalho
pela comissão externa.
Encerramento das Atividades
As atividades devem se encerrar com a apresentação oral dos trabalhos escritos
com a presença do instrutor, equipe do serviço de saúde, comunidade através de
representação, para discussão do resultado. As propostas de continuidade para as etapas que
desenvolverão atividades mais complexas deverão ser expostas para manifestação dos
envolvidos mais diretamente (comunidade e equipe de saúde).
Cenários de Desenvolvimento da IESC
O desenvolvimento da IESC se dará na Região de Maceió, em sua rede básica de
saúde com 10 Unidades Básicas de Saúde.
Alguns critérios foram estabelecidos para definição de Unidades Básicas de Saúde
que pudessem receber os alunos do Curso de Medicina, tais como: existência de equipe
mínima de Saúde da Família trabalhando efetivamente, distância da Universidade,
envolvimento da equipe na proposta de formação de profissionais da Saúde do Centro
Universitário Tiradentes-UNIT Maceió, espaço físico mínimo para o acolhimento dos alunos,
bairros com características epidemiológicas diversas, envolvendo os diferentes ciclos de vida,
estar nos distritos de saúde cuja área de cobertura contenha serviços nos diversos níveis de
atenção e que possa integrar com os serviços conveniados com a Centro Universitário
Tiradentes-UNIT Maceió.
Inicialmente foram identificadas algumas UBS, que em potencial oferecem as
condições adequadas. Essas indicações deverão ser completadas pela instituição parceira,
através de convênio entre a Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió e a Prefeitura
Municipal de Maceió.
Capítulo 12
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E SUPERVISIONADO
Internato : Estágio Curricular Obrigatório e Supervisionado
Carga Horária do Curso e do Internato
Tabela 1 - Estágios de Internato com respectivas cargas horárias (horas relógio)
INTERNATO
ESTÁGIOS OBRIGATÓRIOS EM 4 SEMESTRES
9º Semestre
CARGA
SEMANAS
18 Semanas
HORÁRIA
40h Semanais
9.1. Saúde da Criança I (Pediatria Geral)
6 semanas
240 h
9.2. Saúde do Adulto I (Clínica Médica)
6 semanas
240 h
9.3. Saúde da Mulher I (Obstetrícia)
6 semanas
240 h
18 semanas
720 h
Total no Semestre
10º Semestre
18 Semanas
40h Semanais
10.1. Saúde da Criança II (Neonatologia)
6 semanas
240 h
10.2. Saúde do Adulto II (Clínica Cirúrgica)
6 semanas
240 h
10.3. Saúde da Mulher II (Ginecologia)
6 semanas
240 h
18 semanas
720 h
Total no Semestre
11º Semestre
18 Semanas
40h Semanais
11.1 . Saúde Mental e do Idoso
6 semanas
240 h
11.2. Urgências e Emergências no Adulto (Pronto
6 semanas
240 h
6 semanas
240 h
18 semanas
720 h
Socorro e UTI)
11.3. Urgências e Emergências na Criança (Pronto
Socorro e UTI)
Total no Semestre
12º Semestre
12.1. Saúde Coletiva ,Gestão e Planejamento em Saúde
18 Semanas
40h Semanais
6 semanas
240 h
12.2. Cuidado ao Paciente Crítico
6 semanas
240 h
12.3. Eletivo/Optativo
6 semanas
240 h
18 semanas
720 h
72 semanas
2880 h
(Vigilância Saúde, Adm. de S.S)
Total no Semestre
TOTAL DO INTERNATO
Cenários de Prática e Respectivos Parceiros Gestores
ESTÁGIOS DE INTERNATO DO 9º SEMESTRE
DISCIPLINA
9.1 Saúde da Criança I
(Pediatria Geral)
9.2. Saúde do Adulto I
(Clínica Médica)
9.3.Saúde da Mulher I
(Obstetrícia)
CENÁRIOS
DE PRÁTICA
CENÁRIOS DO
SUS
GESTORES
PARCEIROS
Enfermaria de Pediatria
Pronto Socorro de Pediatria
Amb. de Pediatria Geral
Enfermaria de Clínica Médica
Pronto Socorro
Amb. de Clínica Médica
Enfermaria de Obsterícia e
Sala de Parto
Admissão /PS
Amb. de Pré – Natal
HOSPITAL
Conveniado
e UBSs
Privado / Secretaria
Municipal e Estadual
de Saúde
Privado / Secretaria
Municipal e Estadual
de Saúde
Privado / Secretaria
Municipal e Estadual
de Saúde
HOSPITAL
Conveniado
HOSPITAL
Conveniado
e UBSs
ESTÁGIOS DE INTERNATO DO 10º SEMESTRE
DISCIPLINA
CENÁRIOS
DE PRÁTICA
10.1. Saúde da Criança II
(Neonatologia)
Berçário e Sala de Parto
Ambulatório – Baixo Peso
Ambulatório - Puerpério
Enfermaria de Cirurgia Geral e
Centro Cirúrgico, Enfermaria
de Onco-Gastrocirurgia, Pronto
Socorro, Amb. de Cirurgia,
Amb. de Oncologia
, Amb. de Cirurg. Ap. digestivo
Enfermaria de Ginecologia
Geral, Enfermaria de OncoGinecologia, Amb. Ginecologia
Amb. de Oncologia da Mulher
10.2. Saúde do Adulto II
(Clínica Cirúrgica)
10.3. Saúde da Mulher II
(Ginecologia)
CENÁRIOS DO
SUS
GESTORES
PARCEIROS
HOSPITAL
Conveniado
Privado
HOSPITAL
Conveniado
Privado
HOSPITAL
Conveniado
Privado
ESTÁGIOS DE INTERNATO DO 11º SEMESTRE
DISCIPLINA
11.1 . Saúde Mental e do
Idoso
CENÁRIOS
CENÁRIOS DO
GESTORES
DE PRÁTICA
SUS
PARCEIROS
Ambulatório de S. Mental
Enfermaria de Geriatria
Ambulatório de Geriatria
HOSPITAL
Conveniado
Privado
11.2. Urgências e
Emergência no Adulto
(Pronto Socorro e UTI)
11.3. Urgências e
Emergência na Criança
(Pronto Socorro e UTI)
Pronto Socorro e UTI
HOSPITAL
Conveniado
Privado e Unidade
de Emergência
Pronto Socorro e UTI
HOSPITAL
Conveniado
Privado e Unidade
de Emergência
ESTÁGIOS DE INTERNATO DO 12º SEMESTRE
DISCIPLINA
12.1. Saúde Coletiva ,
Gestão e Planejamento
em Saúde ( Vigilância a
Saúde ,Adm. de S.S)
12.2. Cuidado ao Paciente
Critico
12.3. Eletivo/Optativo
CENÁRIOS
CENÁRIOS DO
GESTORES
DE PRÁTICA
SUS
PARCEIROS
UBSs/
ESF
Secretaria Municipal
de Saúde
HOSPITAL
Conveniado
HOSPITAL
Conveniado
Privado
Unidades de Atenção Primária,
Unidades de Saúde da Família
Rede Básica de Saúde
Ambulatórios
Hospitais
A definir pelo aluno
-
FUNDAMENTAÇÃO E
REGULAMENTAÇÃO DO INTERNATO
Manual do Internato do Curso de Medicina
Desenvolvimento Docente em Avaliação do Estudante:
Coerente com a proposta pedagógica do Curso de Medicina da Centro Universitário
Tiradentes-UNIT Maceió através de um currículo baseado em competências, foi estruturado
um sistema de avaliação do estudante que fosse capaz de verificar aquisição de competências.
As atividades a serem desenvolvidas em cada estágio do internato serão desenvolvidas através
de instrumentos metodológicos utilizados para a avaliação dos estudantes e definição de
progresso no Curso de Medicina. Para tanto devemos obrigatoriamente utilizar metodologias
distintas e complementares. Na Regulamentação da Avaliação do Internato da UNIT-Maceió
estão detalhados métodos que foram selecionados para compor o processo de avaliação do
estudante do internato médico. Cada método tem uma característica específica e um potencial
de avaliar as competências esperadas do futuro médico. Podemos observar de forma resumida
as metodologias que compõem o caráter formativo da avaliação do estudante e aquelas que
compõem a avaliação somativa, de resultados
FUNDAMENTAÇÃO E
REGULAMENTAÇÃO DO INTERNATO
Métodos de Avaliação e seus pesos na avaliação do Estudante
Tipo de
Avaliação
Processual
ou
Formativa
de Resultados
ou
Somativa
Peso
Global
50%
Método de
Avaliação
Competência avaliada
Portfolio
Reflexivo
Conceito
Global
(Global Rating)
Tutoria
Atenção a Saúde;Conhecimento médico
Profissionalismo
Atenção a Saúde;Conhecimento
Médico;Comunicação;Profissionalismo
Prova Teórica do
Estágio
50%
Conhecimento Médico; Raciocínio Clínico;
Educação Permanente
Conhecimento Médico
TPI
Conhecimento Médico
OSCE/Mini CEx
Conhecimento médico (procedimentos);
Comunicação; Raciocínio Clínico
AVALIAÇÃO DO INTERNATO PELOS ESTUDANTES
Um componente que estará presente no Curso de Medicina da Centro Universitário
Tiradentes-UNIT Maceió desde o seu início, e que é uma das dimensões do Sistema Nacional
de Avaliação do Ensino Superior (SINAES) do MEC é a avaliação sistemática das disciplinas,
módulos e estágios (infra-estrutura e corpo docente). A adoção desta metodologia nos permite
uma contínua avaliação e assim, re-avaliação das práticas. Este processo metodológico se
fundamenta que as ações pedagógicas
sejam planejadas, executadas, e acompanhadas
previamente , tentando alcançar os objetivos esperados e posteriormente re-avaliar e agir nos
sentindo de revisão das práticas buscando sua melhoria. Existem duas dimensões para a
avaliação:

condições do estágio e infraestrutura

qualidade do corpo docente
MATRIZ POR COMPETÊNCIAS
A matriz de competências para o internato do curso de Medicina do Centro
Universitário Tiradentes-UNIT Maceió é
apresentada unicamente para os dois anos do
internato com a perspectiva de exigir o máximo do exercício de identificar objetivos de
aprendizagem essenciais (core competencies) em cada competência geral, sob pena de não
conter o detalhamento desejado por cada grupo de especialistas. Essa deve ser a base para o
desenvolvimento de propostas customizadas para cada grande área: saúde do adulto, saúde da
criança e saúde da mulher.
A matriz segue os passos descritos no processo de construção apresentados
previamente.
Atenção à Saúde + Conhecimento e Habilidades Médicas
Resultados Esperados:

Capacidade para obter informações, indicar exames complementares, interpretá-los, fazer
avaliações e formular diagnósticos diferenciais, manejar terapêuticas para pacientes, e
trabalhar em equipe para prover um cuidado focado na necessidade do paciente.

Capacidade para realizar ações de prevenção, promoção, proteção, e reabilitação da
saúde, tanto no nível individual quanto coletivo, provendo atenção e cuidado de modo
apropriado e efetivo.

Capacidade de demonstrar conhecimento sobre ciências biomédicas, clínicas,
epidemiológicas, e sócio-comportamentais e a aplicação deste conhecimento para o
cuidado apropriado e efetivo do indivíduo e da comunidade.

Demonstrar conhecimento sobre ciências biomédicas básicas e clínicas, epidemiologia e
ciências sociais e sua aplicação no cuidado ao paciente e às comunidades.

Habilidade para a realização dos procedimentos necessários ao cuidado da criança, do
adulto, do idoso e da mulher.
Capacidade para realizar seu trabalho dentro dos mais altos padrões de qualidade tendo em conta
que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a
resolução do problema de saúde.
Competência específica: Obtenção de informações do paciente e seus familiares
Ao final do estágio o estudante deverá ser capaz de:
- Realizar a anamnese completa e direcionada para a
criança, adulto, idoso e a mulher.
- Realizar o exame físico geral e específico, com ênfase
nas peculiaridades observadas no exame físico da criança,
adulto, idoso e da mulher.
- Identificar componentes do exame físico que são
críticos para aquele caso clínico
- Identificar e reportar adequadamente os achados
anormais e reportá-los de forma apropriada
- Revisar as anotações do prontuário e obter informações
necessárias para a compreensão do caso clínico e a
posterior tomada de decisão
- Documentar e manter anotações clínicas apropriadas e
legíveis.
Oport. de
Aprendizagem
Métodos de
Avaliação
Prática Clínica;
“Feedback” do
preceptor
OSCE;
Mini Cex;
Global Rating;
Observação direta
Prática Clínica;
Relatos de
Casos para
tutorial ou visita
clínica
Prática Clínica;
“Feedback” do
preceptor
Observação
direta;
Global Rating;
Global Rating;
Revisão de
prontuário
Competência específica: Análise da informação, indicação e interpretação de exames
complementares e formulação de hipóteses e tomada de decisões.
Ao final do estágio o estudante deverá ser capaz de:
Oport. de
Aprendizagem
Métodos de
Avaliação
- Avaliar o paciente e a partir das informações obtidas:
formular hipóteses diagnósticas e diagnóstico diferencial
para as condições clínicas mais prevalentes.
- Indicar exames complementares apropriados para o
caso, considerando o contexto e os recursos disponíveis
(tecnológicos e financeiros).
- Interpretar os resultados dos exames complementares na
elaboração do diagnóstico e do plano terapêutico.
Prática Clínica;
OSCE;
Discussão de
Casos;
“Feedback” do
preceptor; Aulas;
Mini Cex;
Seminários;
Global Rating
Observação
direta
- Reconhecer a necessidade de obter consentimento do
paciente e/ou responsáveis para realização dos exames
necessários à investigação diagnóstica.
- Tomar decisões baseado nas informações obtidas,
preferências do paciente, julgamento clínico e evidências
científicas atualizadas – (vide Tomada de Decisões).
Competência específica: Plano terapêutico e de cuidados
“Feedback” do
preceptor
Prova teórica
Ao final do estágio o estudante deverá ser capaz de:
Oport. de
Aprendizagem
Métodos de
Avaliação
- Elaborar um plano terapêutico completo para as
condições prevalentes incluindo as urgências e
emergências em crianças, adultos, idosos e mulher.
- Demonstrar raciocínio clínico no manejo de pacientes
com co-morbidades.
- Aconselhar e educar pacientes e familiares sobre temas
relevantes que contribuam para a prevenção de agravos,
promoção e recuperação da saúde
- Reconhecer a autonomia do paciente e portanto a
necessidade de obter consentimento para a realização do
tratamento proposto.
- Reconhecer o objetivo descrito acima como uma das
ações básicas de boas práticas e de minimização de
demandas judiciais contra o profissional médico
- Compreender a importância do agendamento de retornos
para seguimento do paciente sempre que necessário.
Prática Clínica;
Discussão de
Casos;
Aulas teóricas;
Seminários;
Tutoriais;
Role Playing;
“Feedback” do
preceptor
- Utilizar linguagem leiga e compreensível ao paciente e
familiares.
- Manter comportamento respeitoso e cuidadoso para com
o paciente e familiar
Teste
Progresso
OCE;
Mini CEx
Global Rating
Prova teórica
Teste de
Progresso
Portfolio
Global Rating
Observação
direta
Prova teórica
Global Rating
Observação
direta
OCE;Mini Cex
Global Rating
Competência específica: Demonstrar conhecimento e habilidades necessários ao cuidado da
criança, do adulto, do idoso e da mulher.
Ao final do estágio o estudante deverá ser capaz de:
Oport. de
Aprendizagem
- Compreender e aplicar as ciências básicas e clínicas
apropriadas para a prática médica.
Aulas teóricas
- Compreender e aplicar as noções de epidemiologia e
mecanismos fisiopatológicos das condições clínicas
prevalentes na atenção e cuidado à saúde da criança,
adulto e da mulher.
- Compreender como a nutrição, hábitos pessoais de vida
e medidas preventivas podem influenciar no estado de
saúde ou doença do indivíduo e da população
- Reconhecer e compreender o poder da metodologia
científica em estabelecer relação de causa e efeito em
Métodos de
Avaliação
Tutoriais
Discussão de
Casos
Lab. MorfoFuncional Prática
clínica
Prova teórica
Teste de
Progresso
Tutoriais
Portfolio
Aulas teóricas
Prova teórica
Discussão de
Casos
Teste de
Progresso
condições que afetam a saúde humana.
- Reconhecer a eficácia de terapias tradicionais e não
tradicionais.
- Demonstrar pensamento crítico
abordagem de situações clínicas.
e
analítico na
- Interpretar os achados clínicos e laboratoriais das
condições clínicas prevalentes.
- Elaborar diagnóstico diferencial e compreender as
medidas terapêuticas e preventivas nas condições mais
prevalentes na atenção básica em saúde.
- Conhecer e aplicar os fundamentos para uma adequada
prescrição médica.
- Aplicar conhecimentos sobre os agentes farmacológicos
utilizados no tratamento das condições patológicas mais
prevalentes.
“Feedback” do
preceptor
Tutoriais
Discussão de
Casos
Prática Clínica
Discussão de
Casos
Tutoriais
Aulas teóricas
Seminários
“Feedback” do
preceptor
- Conhecer as políticas públicas nacionais e regionais que
estruturam ações direcionadas para a promoção,
recuperação e atenção à saúde do indivíduo e da
comunidade
Aulas teóricas
Tutoriais
- Preencher corretamente os formulários e documentos
relacionados as ações medicas (Declarações de nascido
vivo, de óbito, e notificações doenças compulsórias, AIH,
APAC, etc)
Prática Clínica
Discussão de
Casos
Aulas teóricas
OSCE
Mini CEx
Global Rating
Prova teórica
Teste de
Progresso
Avaliação
cognitiva
Teste de
Progresso
OSCE
Observação
Direta
Prova teórica
Avaliação
- Compreender a base teórica para a indicação e
Aulas teóricas
cognitiva
realização dos procedimentos elencados nos planos de
Prática Clínica
Teste de
ensino de cada estágio – (vide Estágios internato).
Tutoriais
Progresso
OSCE
- Demonstrar habilidade para realizar com proficiência os
Prática Clínica
OSCE
procedimentos elencados no plano de ensino de cada
Laboratório
Mini CEx,
estágio do internato – (vide Estágios internato).
Habilidades,
OSPE
Tomada de Decisões + Educação Permanente e Aprendizagem Baseada na Prática:
Resultados esperados:

Capacidade para tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da
força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas.

Capacidade para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em
evidências científicas, aplicando-as ao cuidado do paciente e da comunidade.

Reconhecer a necessidade de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na
prática profissional futura.

Reconhecer sua responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento das
futuras gerações de profissionais, facilitando o aprendizado de outros profissionais de
saúde no ambiente de trabalho em equipe.

Capacidade de avaliar o próprio desempenho (auto-avaliação) no cuidado dos pacientes e
continuamente reconhecer o que “não sabe” (lacunas) e buscar a superação.
Competência específica: Capacidade para tomar decisões e prática da medicina baseada em
evidências
Ao final do estágio o estudante deverá ser capaz
de:
Oport. de
Aprendizagem
Métodos de
Avaliação
- Tomar decisão baseada nas informações obtidas,
preferências do paciente, julgamento clínico e
evidências científicas atualizadas
- Utilizar a tecnologia da informação para dar
suporte a decisão tomada no cuidado e educação ao
paciente e comunidade
- Aplicar os princípios da medicina baseada em
evidências (MBE) ao cuidado do paciente, fazendo
uso da melhor evidência de forma consciente,
explícita e judiciosa sobre o cuidado do paciente que
está sob seus cuidados.
- Aplicar conceitos de epidemiologia e bioestatística
para triagem diagnóstica, manejo de risco e decisões
terapêuticas.
Prática Clínica;
Práticas de MBE;
Aulas teóricas
Tutoriais
“Feedback” do
preceptor
Observação direta
Global Rating
Prova teórica
Teste de Progresso
OSCE
Portfólio
- Aplicar conhecimento sobre diferentes tipos de
estudos clínicos (relato de caso, coorte, transversal,
ensaio clínico randomizado, revisões sistemáticas,
meta-análises, etc) no diagnóstico e decisão
terapêutica buscando eficácia e efetividade
- Reconhecer que existe uma ordem para solicitação
de exames complementares visando aperfeiçoar o
processo diagnóstico e terapêutico
Competência Específica: Promover o próprio aprendizado e facilitar o aprendizado de outros
profissionais de saúde no ambiente de trabalho.
Ao final do estágio o estudante deverá ser capaz de:
- Reconhecer o seu papel no processo formação de
equipes de trabalho e no treinamento das futuras
gerações de profissionais da saúde
- Identificar estratégias de atualizar o próprio
conhecimento e habilidades de forma permanente
- Desenvolver o hábito da prática reflexiva visando
a melhoria do próprio desempenho
- Reconhecer os limites do próprio conhecimento e
utilizando-se, sempre que necessário, da prática da
consultoria com outros profissionais
- Facilitar o aprendizado de outros estudantes e
profissionais de saúde em seu local de trabalho
- Participar de atividades educativas no ambiente de
trabalho
- Reconhecer e utilizar os recursos de tecnologia da
informação especialmente aqueles relacionados a
Oport. de
Aprendizagem
Métodos de
Avaliação
Vivências
práticas;
Seminários
Aulas teóricas
Grupos de
trabalho
Reuniões de
equipe
Portfolio
Provas teóricas
Observação direta
políticas públicas (telemedicina), como estratégia
para capacitação de equipes de saúde
Competência específica: Analisar o próprio desempenho e as necessidades de aprendizagem
Ao final do estágio o estudante deverá ser capaz de:
- Identificar as próprias fortalezas e limitações
(auto-avaliação para reconhecer a existências de
lacunas de conhecimento e habilidades).
- Prover e solicitar “feedback” de preceptores e
pares na atividade diária com intuito de melhorar o
próprio desempenho
- Identificar e buscar de forma ativa os meios de
aprendizagem apropriados às suas necessidades
Estabelecer
metas
de
aprendizagem,
aperfeiçoamento pessoal e profissional tendo como
base sua auto-avaliação e feedback do preceptor.
- Utilizar o conhecimento adquirido para buscar um
estilo de vida saudável para si mesmo
- Cuidar da própria saúde física e mental e buscar
seu bem-estar como cidadão e como médico
- Reconhecer sinais de fadiga e privação de sono e
os potenciais efeitos negativos no cuidado ao
paciente
- Reconhecer a carga emocional inerente ao
exercício da medicina e buscar meios de minimizála.
Oport. de
Aprendizagem
Métodos de
Avaliação
Vivências
práticas;
Grupos de
trabalho;
Reuniões de
equipe; Prática
diária;
Portfólio
Observação direta
Auto avaliação
Autoaprendizado;
“Feedback”
docente
Habilidades de Comunicação e relacionamento interpessoal
Resultados esperados:

Demonstrar habilidades de comunicação interpessoal que resulta na efetiva troca de
informações e na construção da relação médico-paciente, com familiares e outros
profissionais.

Valer-se de recursos de comunicação efetiva para trabalhar efetivamente como membro
da equipe
Competência específica: Desenvolver e aperfeiçoar habilidades de comunicação verbal e nãoverbal efetiva na interação com pacientes, familiares e a comunidade.
Ao final do estágio o estudante deverá ser capaz de:
Oport. de
Métodos de
Aprendizagem
Avaliação
- Criar e sustentar uma relação terapêutica com
pacientes de modo a facilitar a comunicação sobre
cuidados com a saúde.
Prática Clínica
OSCE
- Adaptar seu próprio estilo de comunicação às
Role playing
Mini CEx
necessidades do pacientes e do contexto
“Feedback” do
Global Rating
- Realizar a escuta ativa e utilizar a habilidade do
preceptor
Observação direta
questionamento para esclarecer e prover informações
para paciente e seus familiares
- Demonstrar comportamento não-verbal apropriado
- Estimular o paciente questionar quando não tiver
entendido e a expressar suas preocupações e dúvidas
- Prover informações verbais e escritas além de
questionar sempre o paciente sobre sua compreensão
através de perguntas diretas.
Competência específica: Garantir a qualidade e a confidencialidade da informação
Ao final do estágio o estudante deverá ser capaz de:
Oport. de
Métodos de
Aprendizagem
Avaliação
- Manter registros médicos compreensíveis,
atualizados, e legíveis.
Prática Clínica
Revisão
“Feedback” do
prontuários
- Manter a confidencialidade das informações a ele
preceptor
Observação direta
confiadas na interação com outros profissionais de
saúde e o público em geral.
Competência específica: Informar más notícias e manejar situações sensíveis
Ao final do estágio o estudante deverá ser capaz
Oport. de
Métodos de
de:
Aprendizagem
Avaliação
- Informar ao paciente/familiares diagnóstico de
Prática Clínica
OSCE
doença grave mostrando respeito e compreensão à
Role playing
Observação direta
sua resposta/reação.
- Identificar e manejar apropriadamente situações
em que haja suspeita de violência e/ou abuso
Prática Clínica
OSCE
contra a a pessoa (criança, mulher, idoso, portador Simulação de práticas Observação direta
de necessidades especiais).
Liderança + Gerenciamento e Administração + Prática baseada no respeito à ordenação do
SUS:
Resultados esperados:
 Reconhecer-se como membro de uma equipe de trabalho multiprofissional
 Estar ciente que ao longo da vida profissional poderá assumir papel de liderança de uma
equipe ou serviço de saúde, mantendo o compromisso com a equipe e as necessidades de
saúde da população
 Ter visão do papel social do médico e disposição para atuar em atividades de política e de
planejamento em saúde.
 Conhecer e respeitar o sistema de saúde vigente no país, trabalhando em prol da atenção
integral da saúde dentro de um sistema regionalizado e hierarquizado de referência e
contra-referência.
 Lidar criticamente com a dinâmica do mercado de trabalho e com as políticas de saúde
 Identificar opções de oferta de cuidado e atenção à saúde com melhor relação custobenefício
Competência específica: Liderança e administração da clínica
Ao final do estágio o estudante deverá ser capaz de:
Oport. de
Métodos de Avaliação
Aprendizagem
- Participar de forma efetiva no trabalho em
Prática clínica
pequenos grupos
Tutoriais
- Cooperar com outros profissionais de saúde da
“Feedback” do
Portfolio
equipe (residentes, enfermagem, etc..).
preceptor
Avaliação por pares
- Reconhecer que o trabalho em equipes
“Feedback” dos
multiprofissionais aumenta a segurança e a
pares
qualidade do cuidado ao paciente
Competência específica: Prática baseada na ordenação do Sistema Único de Saúde
Ao final do estágio o estudante deverá ser capaz de:
Oport. de
Métodos de Avaliação
Aprendizagem
- Conhecer as peculiaridades que distinguem os
níveis de atenção à saúde (atenção básica, 2a e 3a).
- Compreender as regras que ordenam a relação
entre as unidades de atenção básica à saúde,
serviços secundários e terciários.
- Atuar no sistema hierarquizado de saúde,
obedecendo aos princípios técnicos e éticos de
referência e contra-referência.
- Conhecer as políticas públicas que ordenam as
relações dentro do Sistema Único de Saúde
- Compreender o papel da vigilância em saúde
(epidemiológica, sanitária e ambiental) na
regulamentação e qualificação do cuidado ao
indivíduo e às populações.
- Reconhecer o do serviço de atenção domiciliar
terapêutica e de cuidados paliativos
Aulas teóricas
Vivências com
gestores do
sistema de saúde;
Reuniões de
equipe;
Simulações
Tutoriais
Prova teórica
Portfólio
Observação direta
Competência Específica: Compreensão sobre risco-benefício e custo-efetividade nas ações em
saúde
Ao final do estágio o estudante deverá ser capaz
Oport. de
Métodos de Avaliação
de:
Aprendizagem
- Reconhecer as principais características do
sistema público e privado de saúde, inclusive o
modo alocação de recursos e controle de custos.
- Reconhecer que o cuidado a saúde em
diferentes cenários (atenção básica, ambulatório
especializado, hospital terciário, etc.) tem
Aulas teóricas
características, prioridades, oportunidades e
Vivências com
restrições únicas e distintas, e que podem afetar
gestores do
a oferta de serviços à comunidade.
Prova teórica
sistema de saúde;
- Compreender que diferentes métodos de
Portfolio
Reuniões de
controle de custos afetam a relação dos médicos
Observação direta
equipe;
com seus colegas, pacientes e instituições de
Simulações
diferentes formas
Tutoriais
- Considerar a relação custo-benefício nas
decisões médicas, levando em conta as reais
necessidades da população
- Otimizar o uso dos recursos propedêuticos,
valorizando o método clínico em todos seus
aspectos
Profissionalismo
Resultados esperados:
 Demonstrar compromisso de assumir responsabilidades condizentes com a prática
profissional, com adesão incondicional aos princípios éticos.
 Agir no melhor interesse do paciente, demonstrando sensibilidade à diversidade étnica,
de idade, e limitações do paciente.
 Reconhecer e superar limitações pessoais ou comportamentos que possam comprometer a
qualidade de sua efetividade como médico
 Manter uma conduta e aparência condizente com a sua atuação profissional
Competência específica: Compromisso com os direitos e deveres da profissão
Ao final do estágio o estudante deverá ser capaz
de:
- Agir de forma profissional, tendo como referencial
o código de ética do médico
- Demonstrar respeito aos membros da equipe e às
normas institucionais do local de trabalho
- Respeitar os desejos do paciente, ao mesmo tempo
em que o informa de sua disposição para atender as
necessidades, considerando as possibilidades e
limitações pessoais e da instituição
- Exibir pontualidade em respeito ao tempo dos
outros membros da equipe e dos pacientes
- Manter uma aparência profissional condizente
com sua atuação profissional, respeitando as
normas sanitárias das unidades de saúde onde atua.
- Demonstrar padrões éticos de comportamento
incluindo o respeito a confidencialidade e à
autonomia do paciente.
- Demonstrar sensibilidade e empatia a diversidade
cultural, de idade, gênero, limitações físicas e
orientação sexual de pacientes, pares e docentes.
- Respeitar as crenças e valores do paciente na
tomada de decisão sobre o seu plano terapêutico
- Compreender que sua assinatura em documentos
médicos gera implicações médicas, éticas e legais.
- Reivindicar que seu trabalho deve ser remunerado
adequadamente
- Compreender a necessidade de somente atuar sob
supervisão nas atividades do internato
- Admitir erros e informar o preceptor quando eles
ocorrerem
Oport. de
Aprendizagem
Prática Clínica;
Grupos de trabalho;
Observando e
seguindo o modelo de
docentes e residentes,
etc.
“Feedback” do
preceptor
“Feedback” dos pares
Métodos de
Avaliação
Portfólio
Observação direta
Global Rating
OSCE
Mini CEx
“Feedback” da
equipe
Estágios Internato - Rodízios
Os aspectos essenciais de cada um dos rodízios do internato, que têm duração média de
seis a oito semanas são :
Nona Etapa /Semestre (5o Ano) :
Grupo de 60 alunos distribuídos em grupos de 15 a 17 em cada rodízio.
Estágio/Rodízio
Saúde da Criança I
Saúde da Mulher I
Saúde do Adulto I
CH
Área
240 hs
Pediatria e
Neonatologia
Enfermaria e ambulatórios de pediatria
Alojamento conjunto
Berçário
Pronto Socorro Infantil
Ginecologia e
Obstetrícia
Centro Obstétrico
Centro Cirúrgico
Enfermaria e Ambulatórios de GO
Pronto Atendimento de GO, Pré- Natal em
UBSs
240 hs
240 hs
Clínica
Médica
Sumário das Atividades
Enfermaria de Clínica Médica Geral
Ambulatório de Clínica Médica Geral e de
Especialidades
CH: Carga Horária.
Estágio em Saúde da Criança I
Durante o estágio de Saúde da Criança o estudante deverá ter oportunidade de realizar
atividades práticas em pediatria geral sob supervisão do docente em ambiente hospitalar com
atividades em enfermaria, ambulatórios e unidade de pronto atendimento a urgências e
emergências em pediatria, além de atender crianças recém-nascidas na sala de parto, no
alojamento conjunto e na sala de cuidados intermediários do Hospital Conveniado.
O estudante estará inserido num contexto ambulatorial e hospitalar de atenção à criança e
terá oportunidade de adquirir e desenvolver na prática, as habilidades para realizar a
anamnese e o exame físico do recém-nascido, da criança e do adolescente, além de
desenvolver habilidades para a apresentação de casos clínicos e elaboração de hipóteses
diagnósticas visando o desenvolvimento do raciocínio clínico. O estudante também terá
oportunidade de adquirir conhecimento através das sessões tutoriais de aprendizagem baseada
em problemas, que acontecem semanalmente tendo como base casos clínicos da rotina da
pediatria. Concomitantemente o estudante participará de atividades teóricas (aulas,
seminários, palestras, etc.) que estarão permeando as atividades práticas diárias.
Objetivos Gerais do Estágio de Saúde da Criança I
O Estágio supervisionado de Medicina em Saúde da Mulher I tem seus objetivos
propostos para:
 Proporcionar ao estudante oportunidades para o aprendizado sobre os cuidados ao
recém-nascido saudável.
 Proporcionar ao estudante oportunidades para o aprendizado relativo a promoção e
recuperação da saúde da criança, diagnóstico e tratamento das doenças mais
prevalentes na infância e adolescência, tendo como espaços de ensino/aprendizagem
os ambulatórios de puericultura e pediatria geral, enfermaria e pronto socorro infantil.
 Proporcionar aos estudantes subsídios teóricos e práticos para formação essencial na
área de domínio da pediatria tendo como referência o perfil do egresso que a escola
pretende formar.
 Proporcionar aos estudantes subsídios teóricos e práticos visando à integração do
conhecimento na área de atenção á saúde da criança.
 Proporcionar aos estudantes base teórica e prática para uma reflexão sobre a atenção
integral à saúde da criança.
Durante as oito semanas o grupo de estudantes divide-se em três grupos:

Enfermarias e ambulatórios de pediatria (4 estudantes)

Pronto Socorro de Pediatria (4 estudantes)

Neonatologia: berçário e alojamento conjunto (8 estudantes)
Estágio em Saúde da Mulher I
Durante o Estágio de Saúde da Mulher o estudante deverá ter oportunidade de realizar
atividades práticas em ginecologia e obstetrícia sob supervisão do docente em ambiente
hospitalar com atividades em enfermaria, ambulatórios e unidade de pronto atendimento a
urgências e emergências no Hospital Conveniado.
Objetivos Gerais do Estágio de Saúde da Mulher I
O Estágio supervisionado de Medicina em Saúde da Mulher I tem seus objetivos
propostos para:
 Garantir oportunidades ao estudante o aprendizado de fisiologia do organismo da
mulher em várias fases de sua vida;
 Atuar na prevenção de agravos, promoção e recuperação da saúde da mulher, com
ênfase especial a puerperalidade;
 Realizar o diagnóstico e tratamento das doenças prevalentes em nível ambulatorial de
ginecologia e obstetrícia, bem como o rastreamento do câncer mamário e genital;
 Atuar sob supervisão no centro de partos, nas enfermarias de gestantes e de puérperas,
nas enfermarias de obstetrícia e no pronto atendimento para urgências e emergências.
A ênfase deste estágio é focar em atividades relevantes da especialidade tais como:

Visitas às enfermarias de Obstetrícia (puerpério) e discussão dos casos imediatamente
após a sua evolução diária;

Visitas à Enfermaria de gestantes de alto risco, acompanhando a discussão dos casos
pelos encarregados da Enfermaria;

Assistência ao trabalho de parto e parto;

Visitas à Enfermaria de Ginecologia;

Acompanhamento e/ou instrumentação de cirurgias ginecológicas;

Atendimento de pacientes no Ambulatório de Ginecologia Geral, de mastologia e de
rastreamento e prevenção do câncer mamário e genital;

Atendimento no ambulatório de Pré-Natal;
O grupo de estudantes divide-se da seguinte forma durante as oito semanas do estágio:

Ginecologia: ambulatório, enfermaria e Centro Cirúrgico. (8 estudantes)

Obstetrícia: centro de partos, alojamento conjunto e ambulatório (8 estudantes)
Estágio em Saúde do Adulto I
Durante o estágio de Saúde do Adulto o estudante deverá ter oportunidade de
desenvolver habilidades através de atividades práticas na área de clínica médica geral, sob
supervisão docente, em ambiente hospitalar com atividades de enfermaria e ambulatório de
clínica geral. O programa conta também com atividades como tutorias que têm como base
casos clínicos relatados por estudantes e docentes, discussão de casos clínicos a beira do leito,
aulas teóricas, reuniões científicas do serviço, e sessões anátomo-patológicas mensais dentro
da programação do Hospital Conveniado.
Objetivos Gerais do Estágio de Saúde do Adulto I
O Estágio supervisionado de Medicina em Saúde do Adulto I tem seus objetivos
propostos para:
 Oportunizar ao estudante o aprendizado na prevenção de agravos, promoção e
recuperação da saúde do adulto e idoso, além de diagnóstico e tratamento das doenças
mais prevalentes em ambulatórios e enfermaria de clínica médica geral;
 Proporcionar aos estudantes subsídios teóricos e práticos para formação básica na área
de domínio da medicina interna tendo como referência o perfil do egresso que a escola
pretende formar.
Cada grupo de 20 estudantes acompanhará diariamente pela manhã, pacientes da
enfermaria de clínica geral: evolução diária, visita, discussão de casos e reuniões clínicas
(pelo menos 1 paciente por aluno) e à tarde prática de ambulatório na clínica geral e nas
especialidades clínicas (cardiologia, nefrologia, gastrenterologia, pneumologia e infectologia).
Decima Etapa / Semestre (5o Ano):
Grupo de 60 alunos divididos em grupos de 20 em cada rodízio.
Estágio/Rodízio
Cuidados em Saúde
da Criança II
Cuidados em Saúde
da Mulher II
Cuidados em Saúde
do Adulto II
CH: Carga Horária.
CH
Área
Sumário das Atividades
240 hs
Pediatria
Enfermaria e Ambulatórios de Pediatria
Geral e Especializada
Pronto Atendimento Infantil
240 hs
240 hs
Centro Obstétrico
Ginecologia
Centro Cirúrgico
e
Enfermaria e Ambulatórios de GO
Obstetrícia
Pronto Atendimento de GO
Cirurgia
Geral
Enfermaria de Cirurgia Geral
Ambulatório de Cirurgia Geral e de
Especialidades
Centro Cirúrgico e Recuperação
Estágio em Saúde da Criança II
No estágio de Saúde da Criança II, o estudante deverá ter oportunidade de desenvolver
habilidades nas atividades práticas em pediatria geral sob a supervisão direta de docentes e
especialistas em ambiente hospitalar com atividades em enfermaria, ambulatórios de
especialidade e Pronto Atendimento infantil. A prática supervisionada deverá incluir também
avaliação da indicação de exames complementares e finalmente uma proposta de plano
terapêutico considerando o indivíduo, sua família, crenças e condição sócio-econômica e
cultural.
Objetivos Gerais do Estágio de Saúde da Criança II
O Estágio supervisionado de Medicina em Saúde da Criança II tem seus objetivos
propostos para:
 Proporcionar ao estudante subsídios teóricos e práticos visando capacitá-lo para
oferecer cuidado integral à criança e ao adolescente.
Ao final do estágio espera-se que o interno seja capaz de:

Dar atendimento humanizado à criança enferma, além dos familiares, independente da
situação de risco, sabendo identificar e evitar situações de estresse dos mesmos.

Admitir o paciente em Unidade de Internação, tomando as providências necessárias
quanto à acomodação, avaliação e suportes iniciais, exame físico e monitoração do
mesmo, fazendo cuidadosa anamnese, coleta de exames inerentes ao caso, além da
elaboração de um plano terapêutico inicial.

Realizar a evolução clínica diária do paciente no prontuário e obedecer a uma ordem
pré-determinada para a mesma, inclusive balanço hídrico e calórico com todas as
variantes para determinadas situações.

Saber como passar as informações aos familiares de forma sincera e coesa, fazendoos ter a real ciência frente à gravidade de cada caso, sem omitir informações e
procurando ao máximo fazer-se entender.
O grupo de estudantes divide-se da seguinte forma durante as oito semanas do estágio:


Enfermarias e ambulatórios de pediatria (7 estudantes) no Hospital Conveniado.
Pronto Atendimento de Pediatria (8 estudantes) no Hospital Conveniado.
Estágio em Saúde da Mulher II
Durante o estágio de Saúde da Mulher II, o estudante deverá ter oportunidade de
desenvolver habilidades em atividades práticas na área de obstetrícia e ginecologia, sob
supervisão docente, em ambiente hospitalar com atividades de enfermarias, centro cirúrgico,
centro obstétrico, centro de parto normal e pronto atendimento. O programa conta também
com atividades como tutorias que têm como base casos obstétricos e ginecológicos relatados
por estudantes e docentes, discussão de casos à beira do leito, aulas teóricas, sessões de estudo
dirigido e reuniões científicas do serviço, dentro da programação do Hospital Conveniado.
Objetivos Gerais do Estágio de Saúde da Mulher II
O Estágio supervisionado de Medicina em Saúde da Mulher II tem seus objetivos
propostos para:
 Oferecer ao estudante a oportunidade de aprendizado na prevenção de agravos,
promoção e recuperação da saúde da mulher, além de diagnóstico e tratamento das
condições mais prevalentes em ginecologia e obstetrícia.
 Proporcionar aos estudantes subsídios teóricos e práticos para a formação básica na
área de domínio da saúde da mulher, tendo como referência o perfil do egresso que a
escola pretende formar.
O grupo de estudantes divide-se da seguinte forma durante as oito semanas do estágio:


Ginecologia: ambulatórios, enfermarias e Centro Cirúrgico. (8 estudantes)
Obstetrícia: centro de partos, ambulatórios e pronto atendimento (7 estudantes)
Estágio em Saúde do Adulto II
Durante o estágio de cirurgia geral o estudante terá oportunidade desenvolver
habilidades para acompanhar pacientes a nível ambulatorial e submetidos à internação em
hospital geral; de acompanhar e atuar sob supervisão atividades práticas de cirurgia geral
eletiva. O estágio contará com atividades na enfermaria, centro cirúrgico e ambulatório de
cirurgia geral e de especialidades. A programação incluirá tutoriais em pequenos grupos
utilizando a metodologia da aprendizagem baseada em problemas, onde os problemas serão os
casos clínicos relatados pelos estudantes durante o estágio, discussão de casos clínicos à beira
do leito, seminários e acompanhamento de cirurgias dentro da programação do Hospital
Conveniado.
Objetivos Gerais do Estágio de Saúde do Adulto II
O Estágio supervisionado de Medicina em Saúde do Adulto II tem seus objetivos
propostos para:
 Proporcionar ao estudante oportunidades para o aprendizado sobre os cuidados do
paciente cirúrgico;
 Proporcionar ao estudante oportunidades para o aprendizado da avaliação préoperatório do paciente cirúrgico, frente às diversas patologias;
 Proporcionar aos estudantes subsídios teóricos e práticos para a formação essencial na
área de cirurgia geral;
 Proporcionar aos estudantes subsídios teóricos e práticos visando a integração das
várias áreas de conhecimento relacionadas ao ato cirúrgico, tais como anatomia,
patologia, propedêutica, clinica cirúrgica, anestesia e radiologia;
 Cada grupo de 15 a 17 estudantes será organizado nas atividades de enfermaria da
cirurgia (40 leitos): evolução diária, visita, discussão de casos e reuniões clínicas.
Também serão organizados para atender nos ambulatórios de cirurgia geral e de
especialidades do Hospital Conveniado.
Decima Primeira Etapa / Semestre (6o Ano) :
Grupo de 60 alunos divididos em grupos de 15 a 17 em cada rodízio.
Estágio/Rodízio
Cuidados em
Saúde do Mental
e do Idoso
Urgências e
Emergências do
Adulto
Urgências e
Emergências
* CH: Carga Horária.
CH
Área
240 hs
Psiquiatria
Geriatria
240 hs
Clínica
Médica
Terapia
Intensiva
240 hs
Trauma
Emergências
clínicas e
cirúrgicas
Sumário das Atividades
Enfermaria e Ambulatórios de
Psiquiatria
Interconsulta da Psiquiatria para
outras Especialidades
Enfermaria e Ambulatórios de
Geriatria
Pronto Atendimento
Sala de Estabilização
(cuidados intermediários)
Enfermaria e Ambulatórios
Centro de Terapia Intensiva
Pronto Atendimento CHPB
Cuidados Intermediários
Atendimento Pré-Hospitalar
Regulação Médica
Estágio em Saúde do Mental e do Idoso
Durante o estágio de Saúde Mental e do Idoso o estudante deverá ter oportunidade
desenvolver habilidades nas atividades práticas na área de psiquiatria e geriatria, integrar-se à
equipe interdisciplinar, sob supervisão do docente em ambiente hospitalar com atividades em
enfermaria, ambulatório e hospital-dia. O programa é composto também por atividades
acadêmicas como tutorias que têm como base os casos clínicos relatados pelos estudantes e
docentes, discussão de casos clínicos a beira do leito, nos ambulatórios, nas inter consultas,
aulas teóricas, reuniões científicas do serviço e reuniões da equipe interdisciplinar dentro da
programação do Serviço de Psiquiatria e leitos de geriatria do Hospital conveniado.
Objetivos Gerais do Estágio de Cuidados em Saúde do Mental e do Idoso
O Estágio Supervisionado de Medicina de Cuidados em Saúde do Mental e do Idoso
tem seus objetivos propostos para:
 Proporcionar ao estudante oportunidades para o aprendizado sobre os cuidados ao
idoso, particularmente no que se refere às múltiplas doenças, ao uso de múltiplas
medicações, e a importância da avaliação quanto ao comprometimento funcional.
 Proporcionar aos estudantes uma reflexão sobre a atenção integral à saúde do idoso e
ao portador de doença mental integrando os diferentes profissionais da saúde em uma
equipe interdisciplinar que propiciará um atendimento mais amplo e efetivo.
 Compreender o campo de atuação do psiquiatra bem como conhecer as peculiaridades
do conceito de doença em psiquiatria.
 Aprender e praticar técnica de semiologia e propedêutica básica em psiquiatria e
formular hipóteses diagnósticas em psiquiatria.
O grupo de estudantes divide-se em dois durante as oito semanas do estágio:


Saúde Mental: enfermaria, ambulatório, hospital-dia e Inter consultas
(8 estudantes)
Geriatria: enfermaria e ambulatórios (8 estudantes)
Estágio em Urgências e Emergências do Adulto
O estudante estará inserido num contexto hospitalar de referência para atendimento de
urgências e emergências especialmente de pacientes portadores de com doenças
cardiovasculares e neurológicas. Os estudantes acompanharão pacientes desde sua admissão
nos setor de pronto atendimento, estabilização e cuidados intermediários do Hospital
conveniado.
O grupo de estudantes dividem-se durante as oito semanas do estágio, da seguinte forma:



Pronto Atendimento e sala de estabilização (4 estudantes)
Cuidados intermediários (4 estudantes)
Enfermarias e ambulatórios (8 estudantes)
Urgências e Emergências:
Considerando
que
a
morbimortalidade
relativa
às
urgências
e
emergências
clínicas/cirúrgicas tem uma alta incidência, principalmente nas afecções cardiovasculares,
respiratórias e neurológicas; que em torno de 50% dos óbitos por doenças isquêmicas do
coração, ocorrem no ambiente pré-hospitalar, principalmente nas primeiras horas e em torno
19% nas próximas 24 horas em ambiente hospitalar; e que há necessidade de promover a
capacitação continuada dos profissionais de saúde, em especial o envolvimento dos
acadêmicos de medicina na prática de saúde pré-hospitalar; unidades de pronto socorro e
unidade de terapia intensiva; estruturamos um Estágio de Urgência e Emergência para os
alunos do sexto ano da Medicina do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió a ser
realizado nas unidades de Suporte Avançado do SAMU.
Objetivos Gerais do Estágio em Urgências e Emergências do Adulto
O Estágio Supervisionado de Medicina em Urgências e Emergências do Adulto tem
seus objetivos propostos para:
 Oferecer ao estudante a oportunidade de capacitar-se no atendimento de urgências e
emergências do adulto, desde a situação pré-hospitalar até a sala de urgência e
emergência do Hospital de referência.
 Reconhecer e diferenciar prontamente as situações que requerem condutas em caráter
de urgência e emergência.
O grupo de estudantes divide-se em dois durante as oito semanas do estágio:


SAMU: unidades móveis, central de regulação (4 estudantes)
UPA (Unidade de Pronto Atendimento : PA, sala de estabilização e sala de trauma (12
estudantes)
Decima segunda etapa / Semestre (6o Ano) :
Grupo de 60 alunos divididos em grupos de 20 em cada rodízio.
Estágio/Rodízio
CH
Área
Saúde Coletiva
Planejamento e
Gestão em Saúde
240 hs
Medicina de
Família
Gestão em Saúde
Cuidados ao
Paciente crítico
240 hs
Clínica Médica
Neurologia
Terapia Intensiva
Estágio Eletivo
240 hs
eletivo
Sumário das Atividades
Atendimento ambulatorial em
Unidades com PSF
Problematização e dinâmicas em
grupos sobre gestão e planejamento
em Saúde
Pronto Atendimento
Sala de Estabilização
(cuidados intermediários)
Enfermaria e Ambulatórios
Centro de Terapia Intensiva
Vide portaria sobre estágio eletivo@
Estágio em Saúde Coletiva, Planejamento e Gestão em Saúde
O internato em Saúde Coletiva/Planejamento e Gestão em Saúde serão desenvolvidas
habilidades nas unidades Básicas junto às equipes de saúde da família de Maceió (UBS).
Durante oito semanas os internos terão oportunidade de, no último ano do Curso, trabalhar na
atenção à saúde da criança, do adulto/idoso e da mulher na atenção básica. A proposta da
inserção dos alunos nestas unidades visa uma oportunidade única de vivencia da clínica na
Atenção Básica, ainda sob supervisão, permitindo ao aluno ter uma visão do papel do médico
no Programa de Saúde conforme preconizado pelo SUS.
Este estágio propõe o resgate do território já vivenciado pelos estudantes durante o
Programa de Integração em Saúde na Comunidade – IESC, desenvolvido da 1ª a 8ª Etapa,
agora de forma mais qualificada e com abordagem de problemas de maior complexidade.
Objetivos Gerais do Estágio em Saúde Coletiva, Planejamento e Gestão em Saúde
O Estágio Supervisionado de Medicina Saúde Coletiva, Planejamento e Gestão em
Saúde tem seus objetivos propostos para:
 Priorizar a prática médica centrada na pessoa, na relação médico-paciente, no cuidado
em saúde e na continuidade da atenção;
 Desenvolver, planejar, executar e avaliar programas integrais de saúde, para dar
respostas adequadas às necessidades de saúde da população sob sua responsabilidade,
tendo por base metodologias apropriadas de investigação, com ênfase na utilização do
método epidemiológico;
 Discutir casos clínicos e temas de saúde pública segundo o perfil epidemiológico da
população
da
área
de
abrangência
do
equipamento,
com
participação
multiprofissional.
 Participar da Vigilância em Saúde e da criação de estratégias de incentivo à
notificação de doenças com enfoque na sua importância, frente aos indicadores de
saúde da região.
O grupo de estudantes divide-se em dois durante as oito semanas do estágio:


Unidades de saúde da família (4 estudantes/unidade)
Grupos de trabalho para planejamento e gestão (8 estudantes)
Estágio em Cuidados ao Paciente Crítico
O discente estará atuando nos serviços de terapia intensiva e semi-intensiva do
Hospital Conveniado, referência para atendimento de pacientes (adultos e crianças) portadores
de doenças cardiovasculares e neurológicas. Eles deverão acompanhar os pacientes admitidos
nos setores de Terapia Intensiva e Semi-intensiva, bem como aqueles que forem submetidos a
procedimentos cirúrgicos. Neste contexto o estudante terá oportunidade de aprender e
praticar, sob supervisão, a realização da anamnese e o exame físico e reconhecer situações de
gravidade e críticas que demandam este tipo de atendimento. As oportunidades de
aprendizagem estarão presentes na prática diária, além de sessões tutoriais de aprendizagem
baseada em problemas, que acontecem semanalmente tendo como base casos clínicos da
rotina do serviço.
O grupo de estudantes divide-se da seguinte forma durante as oito semanas do estágio:


Semi-intensiva (10 estudantes, 5 em cada hospital)
Centro de Terapia Intensiva (10 estudantes, 5 em cada hospital)
Estágio Eletivo
O Estágio Eletivo deve desenvolver habilidades no aluno do curso médico, ao final dos 6
anos de formação, para que possa manter contato com profissionais e serviços que tenham
relação com seu interesse pessoal e profissional no momento atual e futuro. Para a autorização
do estágio eletivo é necessário o preenchimento de formulário de solicitação do estágio
eletivo contendo:

Serviço onde será o estágio*

Nome do responsável pela supervisão do estágio

Programação (carga horária, atividades práticas e teóricas) a ser desenvolvida pelo
interno no serviço que escolher.

Termo de compromisso e/ou convênio para o estágio.

Declaração com o consentimento do responsável pelo Serviço em que o interno
pleiteia a vaga.
Objetivos Gerais do Estágio Eletivo
O Estágio Supervisionado de Medicina Eletivo tem seus objetivos propostos para:
 Propiciar ao estudante a oportunidade de realizar um estágio do internato em uma área
ou serviço de seu interesse.
Os locais para a realização do estágio eletivo serão definidos a partir das solicitações para
as seguintes situações:
 Estágios a serem realizados em espaços de ensino do Curso de Medicina do Centro
Universitário Tiradentes-UNIT Maceió desde que haja vagas;
 Hospital de Ensino do MEC;
 Serviços reconhecidos pelo Conselho Nacional de Residência Médica.
O detalhamento das atividades destes estágios e os princípios do currículo baseado em
competências podem ser encontrados no Regulamento do Estágio Curricular Obrigatório
Internato do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió e no plano de ensino do estágio
que está disponível no sistema acadêmico da UNIT.
Capítulo 13
EXTÁGIO EXTRACURRICULAR
Estágio Extracurricular
O Estágio Supervisionado Extracurricular ( não-obrigatório), tem sua base legal
na Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, § 2º do Art. 2º, que define estágio não-obrigatório
como “aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e
obrigatória”.
A caracterização e a definição do estágio em tela requerem obrigatoriamente a
existência de um contrato entre a Fits e pessoas jurídicas de direito público ou privado,
coparticipantes do Estágio Supervisionado não-obrigatório, mediante assinatura de Termo de
Compromisso celebrado com o educando e com a parte concedente, em que devem estar
acordadas todas as condições, dentre as quais: matrícula e frequência regular do educando e
compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de
compromisso; e acompanhamento da instituição e da parte concedente.
O acompanhamento do referido estágio ocorre através da Central de Estágio da
Instituição e a validação como atividade complementar é norteada pelos procedimentos e
normas previstas na Portaria Institucional que estabelece o Regulamento das Atividades
Complementares.
Capítulo 14
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
14 Atividades Complementares
Para configurar um profissional médico comprometido com a realidade social, com a
organização do setor saúde e com a própria profissão, do curso de Medicina Centro
Universitário
Tiradentes-UNIT
Maceió
propõe
ações
que
integrem
e
propiciem
transformações no pensar e fazer, implicando em um ensino de qualidade. Para tanto, visando
enriquecer e complementar mais a sua formação, o aluno de medicina será constantemente
estimulado a participar de programas de iniciação científica, monitorias, extensão, atividades
extracurriculares e programas de atendimento à comunidade entre outros. A estas atividades
será somado o estímulo para participação, também, em seminários, jornadas, reuniões
científicas, simpósios e congressos (com ou sem a apresentação de trabalhos científicos).
Essa característica propicia a atualização constante do aluno, criação do espírito crítico
e que conduz a uma maior busca pelo saber na graduação, ampliando práticas pedagógicas,
articulando ensino/pesquisa/assistência/extensão e, consequentemente integrando a graduação
e a pós-graduação. Deste modo podemos entender que as atividades complementares
fortalecem a formação do médico, permitindo ao aluno aprimorar-se por meio de atividades
que lhe despertam mais interesse.
As Atividades Complementares deverão perfazer 5% da carga horária do currículo e
possuem a característica de serem atemporais, respeitando o tempo de cada aluno, mantendo
coerência com a proposta curricular institucional. Então, podem ser desenvolvidas durante
todos os semestres, devendo estar completa até o final do curso de graduação, sendo suas
normas regulamentadas pelo colegiado do curso.
Conscientes de que os conhecimentos são produzidos em diferentes e variados
momentos e de que em uma área tão complexa como a relacionada ao processo saúde/doença
poderíamos trabalhar com vários enfoques, em nossa instituição serão contempladas como
atividades complementares no curso de medicina as seguintes atividades descritas abaixo:
I-Monitorias (voluntária ou remunerada);
II- Disciplinas cursadas fora do âmbito da estrutura curricular do curso;
III- Estágios Extracurriculares;
IV- Iniciação Científica;
V- Participação em Congressos, seminários, simpósios, jornadas, semanas cursos e
minicursos;
VI- Publicação de trabalho científico em Anais de Congressos Internacionais, Nacional,
Regional e Local;
VII- Apresentação de trabalho científico, autoria ou co-autoria, apresentado em eventos:
Internacionais, Nacional, Regional e Local;
VIII- Publicação de artigo científico completo publicado em periódico especializado, com
qualificação CAPES ;
IX- Visitas técnicas fora do âmbito curricular;
X- Artigo publicado em periódicos científicos indexados;
XI- Autoria ou co-autoria de livro;
XII- Participação na organização de eventos científicos;
XIII- Participação em programas de extensão promovidos pela Fits ou Órgãos Oficiais;
XIV- Participação em Cursos de Extensão e similares patrocinados pela Fits ou Órgãos
Oficiais;
XV- Participação em jogos esportivos de representação estudantil;
XVI- Prestação de serviços e atividades comunitárias, através de entidade beneficente ou
organização não governamental, legalmente instituída, com a anuência da coordenação do
curso e devidamente comprovada;
XVII- Participação em atividades comunitárias;
XVIII- Participação em palestra ou debate de mesas redondas e similares promovidos pela
Fits ou Órgãos Oficiais;
XIX- Fóruns de Desenvolvimento Regionais promovidos pela Fits ou Órgãos Oficiais;
XX- Disciplinas de Nivelamento oferecidas pelo Programa de Formação Complementar e de
Nivelamento Discente ofertados pela Fits ;
XXI – As Ligas Acadêmicas de Medicina.
Para reconhecimento e validação das atividades o aluno deverá comprovar por
meio de certificados de valor reconhecido a sua atividade complementar junto a Coordenação
do curso.
As Atividades Complementares do Curso de Medicina da Fits estão regulamentadas
em Regulamento Especifico.
CAPÍTULO 15
Trabalho de Conclusão de Curso
TCC
15 – Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
É norma institucional, para curso de medicina, a apresentação do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) para conduzir a obtenção do diploma. O TCC poderá ser
apresentado como: 1) Monografia, ou 2) Publicação em revista científica.
Critérios para a elaboração e escolha do TCC:
 Monografia – destina-se aos alunos não vinculados a projetos de iniciação científica.
Todavia a monografia elaborada ao final do curso deve ser, obrigatoriamente, vinculada a uma
das linhas de pesquisa adotadas pelos docentes do curso.
 Artigos científicos – destina-se aos alunos vinculados a projetos de iniciação
científica, nos temas relacionados às linhas de pesquisa definidas pela instituição e nos
seguintes moldes:
1.
Publicados em revista indexada no Medline - será aceito o produto científico de
trabalhos elaborados nos últimos 3 anos de curso.
2.
Publicados em revista indexada no Scielo – será aceito o produto científico de
trabalhos elaborados nos últimos 2 anos do curso.
Critérios para a orientação dos alunos:
Os TCC poderão ser orientados pelos docentes que cumprirem os seguintes requisitos
mínimos:
 Para monografias:
1.
Ter certificado de pós-graduação Lato Senso com apresentação de monografia, ou
2.
Ter título de mestre ou doutor
 Para publicações
1.
Ter título de mestre ou doutor, ou
2.
Ter produção científica expressiva nos últimos cinco anos, e
3.
Ser pesquisador cadastrado nos grupos de pesquisa e já ter orientado aluno do
PIBIC ou similar.
CAPÍTULO 16
APOIO AO DISCENTE
16. Apoio ao Discente
A Fits empreende sua Política de Apoio e Acompanhamento ao discente, oferecendo
condições favoráveis à continuidade dos estudos independentemente de sua condição física ou
socioeconômica para que o discente desenvolva sua vida acadêmica com autonomia.
A Instituição de Ensino Superior tornou-se um ambiente acadêmico constituído por
jovens, adolescentes, adultos e até idosos que buscam uma formação acadêmico-profissional e
científica, não se encontrando ainda sedimentada a complexa escolha profissional. A
pluralidade de ideias, valores, conceitos, projetos e perspectivas de vida determinam neste
contexto o desafio para as Instituições em romper paradigmas que superem o distanciamento
entre o aluno universitário, os cursos oferecidos, o mercado de trabalho e suas expectativas
em relação à sua escolha profissional. Diante deste contexto o processo de construção da
identidade profissional tem conclamadas as Instituições de Ensino Superior a orientar,
informar e dirimir dúvidas, e questionamentos que permeiam o universo do discente
apoiando-os no neste processo de construção do conhecimento para que este aluno aproprie-se
da sua capacidade intelectual e da importância da sua formação acadêmica.
Atenta a sua missão institucional de Formar pessoas empreendedoras que sejam
reflexivas, críticas e criativas, comprometidas com a transformação social e com o
desenvolvimento regional, pautada no PDI,; e ao seu compromisso social, o Centro
Universitário Tiradentes-UNIT Maceió direciona esforços no sentido de proporcionar uma
sólida formação científica aliada as ações voltadas ao desenvolvimento do cidadão, as quais
se traduzem em políticas e programas de estímulo e incentivo ao discente nos campos sóciocultural, técnico-científico, esportivo e político.
Neste sentido, a UNIT Maceió implementa uma série de ações voltadas à integração do
discente que se inicia no processo de matrícula, quando estes recebem atendimento
individualizado e tem continuidade com a realização das aulas inaugurais, nas quais são
apresentadas as estruturas acadêmicas e administrativas, dando ênfase ao PPI e PPC do
respectivo curso; bem como o Ato normativo da instituição.
Para tanto, oferta a todos os alunos ingressantes nos cursos de graduação da instituição o
Programa de Integração de Calouros em auxilio ao discente em sua trajetória universitária.
Este programa tem por finalidade oferecer um acolhimento especial aos ingressantes,
viabilizando assim sua rápida e efetiva integração ao meio acadêmico. Além disso, visa o
enriquecimento e a valorização do perfil do aluno nas mais variadas áreas do conhecimento,
essenciais para a formação geral do individuo e a integração e generalização de
conhecimentos e saberes por meio de disciplinas relacionadas aos cursos ofertados pela
instituição. O Programa de Integração de Calouros encontra-se estruturado em dois módulos:
Módulo I (Programa de Apoio Pedagógico Integrado – PAPI) ofertado no inicio do Semestre
através de Capacitações para que o aluno desenvolva sua autonomia acadêmica, conhecendo
todos os requisitos primordias para tal; e de três componentes básicos de estudo: Matemática,
Língua Portuguesa e Informática. Estes três componentes são planejados e oferecidos através
de
verificações de nível de aprendizagem e posteriormente oferencendo Cursos de
Nivelamento.Neste módulo os discentes ingressantes têm acesso a um conjunto de conteúdos
fundamentais para melhor aproveitamento dos seus estudos no âmbito da vida acadêmica. O
Módulo II (Por dentro da Fits) caracteriza-se pela socialização de informações acadêmicas
imprescindíveis sobre o Curso e a Instituição. Este módulo é realizado através de eventos e
palestras que apresentam a nova comunidade acadêmica toda a infraestrutura física e de
serviços prestados pela instituição, bem como os processos acadêmicos pertinentes ao dia-adia do aluno.
Além destas ações podemos ainda destacar a implementação e elaboração de outras
Políticas e Programas, dentre os quais se destacam: Financiamento da educação:
 Fies;
 Prouni ;
 Bolsas de Desconto ofertadas pela própria instituição;
 Política de Monitoria;
 Programa de Bolsas de Iniciação Científica;
 Programa de Inclusão Digital;
 Programa de Formação Complementar e de Nivelamento Discente
 Política Geral de Extensão
 Política de Publicações Acadêmicas
 Política de Estágio e Programa de Acompanhamento de Egressos.
A Instituição ainda disponibiliza um médico através do Departamento Médico para
atender aos discentes em caso de necessidade imediata. Vale ressaltar a relevância do Núcleo
de Apoio Pedagógico e Psicossocial – NAPPS, como integrador que envolve atividades tanto
pedagógicas, como psicossociais, tendo o discente como principal elemento para construção e
desenvolvimento de ações que viabilizem o seu desenvolvimento cognitivo e pessoal. O
NAPPS é constituído por Assistente Social, Psicóloga e Pedagoga que desenvolvem ações
extraclasse de tutoria, acompanhamento e orientação aos discentes e docentes.
Tais preceitos estão contemplados nos documentos institucionais e em particular no
PPI, quando expressa: “A educação como um todo deve ter como objetivo fundamental fazer
crescer as pessoas em dignidade, autoconhecimento, autonomia e no reconhecimento e
afirmação dos direitos da alteridade (principalmente entendidos como o direito à diferença e à
inclusão social).
Os discentes têm apoio da Instituição e do Curso para a execução e participação de
eventos internos, em que deverão ser descritos em um modelo de projeto de extensão,
apreciados e aprovados pela Coordenação de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão – COPPEX,
apoiada pelos demais setores da Instituição que são necessários ao desenvolvimento do
projeto. A Fits e a Coordenação do Curso de Medicina , incentivará a promoção de eventos
científicos e acadêmicos internos e externos, ligados às áreas de conhecimento das disciplinas
e/ou temas transversais, possibilitando autonomia e diversidade de métodos (seminários,
oficinas, visitas orientadas, concursos internos), com a supervisão dos professores, buscando
por meio destes mecanismos, vivência prática dos saberes e conhecimentos científicos, em
consonância com o PPI e o PPC. Após a realização do evento apresenta-se relatório de
resultados, que ficará registrado pela Instituição, e são inclusive divulgados internamente e/ou
externamente à Instituição, através dos seguintes meios:
1. Site do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió – A instituição divulga
diariamente a realização de todos os eventos realizados com a participação dos alunos e
professores da UNIT;
2. Semana de Pesquisa e Extensão – SEMPEX – realizada anualmente, tem como
objetivo a integração professor/aluno, interdisciplinar, estímulo a pesquisa e permite a
divulgação dos trabalhos do corpo docente/discente;
3.
Caderno
de
Graduação:
tem
como
finalidade
publicar
a
produção
acadêmica/científica dos alunos dos cursos de graduação. Este caderno tem periodicidade
semestral e sua publicação é feita por meio dos conselhos editoriais/setoriais.
Existe Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió programa de auxílio à
participação de discentes e docentes em eventos científicos, técnicos ou culturais,
funcionando institucionalmente de forma plenamente adequada.
16.1 Formas de Acesso aos Registros Acadêmicos
Para otimizar o desenvolvimento das atividades acadêmicas e pedagógicas o corpo
de profissionais do Departamento de Tecnologia da Fits - DTI, desenvolveu ferramentas para
serem utilizadas através do Sistema Magister, ferramenta operacional de grande valia para
otimização dos processos administrativos e pedagógicos da UNIT-Maceió, garantido,
agilidade e eficácia no desenvolvimento das rotinas administrativas e pedagógicas.
Módulo Internet: Visa melhorar a interação com seus alunos e professores, através
de uma maior e melhor oferta de serviços pela Internet.
Sistema de Solicitação ao Almoxarifado: Tem como finalidade permitir, a todos
aqueles que são responsáveis pelo setor, a solicitação de material ao almoxarifado.
Módulo de Protocolo: Visa agilizar as diversas solicitações que devem ser
submetidas à instituição. Através deste módulo, os alunos e a comunidade externa podem
efetuar suas solicitações, tais como declarações de processos de portadores de diploma e
realizar todo o acompanhamento do andamento do processo na Instituição.
Módulo de Extensão: A Instituição oferece regularmente para toda a comunidade
diversos Cursos de Extensão nas mais variadas áreas do conhecimento e o Sistema Magister
oferece todo o suporte ao processo de inscrição, acompanhamento e pagamento dos cursos de
extensão.
Módulo de Graduação: Oferece aos alunos de graduação diversas funcionalidades
que propiciam um acesso fácil, rápido e interativo.
* Dentre estes processos, destaca-se a matrícula on-line. Dessa forma, é possível
realizar desde a solicitação da disciplina até o pagamento da matrícula pela Web.
Módulo de Pós-Graduação: Oferece todo o suporte ao processo de inscrição,
acompanhamento e pagamento destes cursos.
Módulo Financeiro: Engloba toda a parte de pagamentos (contas a receber) da
Instituição, é dividido em diversos Sistemas: Tesouraria - serve para automatizar a tesouraria,
permitindo receber pagamentos de mensalidade, bem como diversas taxas que podem ser
criadas e personalizadas; Geração de parcelas - permite o envio das parcelas (boletos) para os
bancos conveniados, impressão de boletos avulsos e controle do recebimento (eletrônico) das
parcelas (banco e administradora de cartões); e Gerência - o sistema financeiro oferece
diversos relatórios gerenciais que servem de apoio à diretoria financeira e ao setor de
contabilidade.
Módulo do Probic: Possibilita que o coordenador acompanhe as informações dos
projetos de Iniciação Científica e pesquisa institucional, agilizando o acesso às informações.
Módulo de Concursos: Tem como objetivo gerenciar todo o processo de realização
de concurso, incluindo o próprio Vestibular, desde a inscrição (pela Internet) dos
vestibulandos até a correção e divulgação do resultado final.
Módulo de Ouvidoria: Criado para ser o canal de comunicação dos alunos com os
diversos setores da instituição, pois permite o gerenciamento das mensagens enviadas pelos
alunos, de forma ágil e sigilosa.
Portal do Professor: Oferece aos seus docentes a possibilidade de gerenciar as
turmas que os mesmos ministram. Sendo assim, o professor terá mais conforto e comodidade
para consultar e imprimir lista de presença, lançar notas e faltas e entre outros recursos.
Módulo de Questionário: Permite a criação de vários questionários que são
utilizados na instituição nos diversos processos avaliativos desenvolvidos;
Módulo de Egresso: O Programa de Diplomados da Instituição terá como finalidade
acompanhar e reaproximar os ex-alunos, integrando-os a vida acadêmica, científica, política e
cultural da FITS. Permitirá de forma ágil e interativa, a atualização das informações cadastrais
do egresso, bem como dados relativos à ocupação profissional e às áreas de interesse para
cursos de pós-graduação e extensão. Também possibilitará solicitação do Cartão do
Diplomado que oferecerá uma série de benefícios relativos à Instituição.
16.2 Canais de Comunicação
A preocupação em intensificar e otimizar os canais de comunicação entre as
instâncias/acadêmicas e discente, se dá em primeira instância através dos professores,
coordenadores e Coordenação Acadêmica, ao acompanhá-lo e orientá-lo em suas dúvidas,
dificuldades e encaminhamentos diversos. A Instituição também disponibiliza:
- no Portal da Instituição, o Sistema de Ouvidoria, instrumento através do qual o discente e
comunidade em geral expressam opiniões e apresentam sugestões para melhoria do processo.
- publicação do Ato normativo com procedimentos gerais que importam a vida dos
estudantes;
- informatização do sistema acadêmico que possibilita ao discente a efetivação da matrícula e
o acompanhamento de sua vida acadêmica a qualquer momento e em todos os lugares,
bastando para tanto que acesse o sistema on-line, através da internet. A UNIT Maceió também
disponibiliza o acesso ao sistema Magister onde não apenas os discentes e docentes tem
acesso a informações relativas ao Centro Universitário;
- acesso on-line ao Sistema de Biblioteca, onde é possível fazer reservas, renovação de livros
e periódicos e consulta ao acervo;
- atendimento na Coordenação Acadêmica;
- atendimento por Coordenadores de Curso;
- atendimento pelo DAA através do sistema protocolo;
- atendimento no Serviço Médico.
- atendimento no Núcleo de apoio Pedagógico e Psicossocial –NAPPS
O portal de serviços acadêmicos do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió –
Magister – é a principal ferramenta online utilizada por professores e alunos da instituição.
Através do Magister o aluno realiza solicitações de disciplinas e outros processos acadêmicos
por meio do portal Magister. É neste ambiente que o discente também recebe avisos não só
dos professores, como da instituição. Verifica faltas, notas, solicita procedimentos referentes à
apresentação de atestados médicos, solicitação de disciplinas acima do limite de créditos e
realiza inscrição em eventos de pesquisa e extensão da instituição. Vale ressaltar que esses
eventos também estão abertos para a comunidade em geral.
O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió Tiradentes ainda oferece aos discentes
muitos atendimentos realizados pelo Call Center, uma estrutura diária de 34 operadores e
back offices para atender às solicitações dos acadêmicos, cheios de dúvidas, ávidos por
informações das mais variadas. Hoje o serviço 0800-729-2100 recebe cerca de 22 mil ligações
telefônicas por mês, 98% das dúvidas são dirimidas no momento do atendimento que dura,
em média, três minutos e 28 segundos. O Call Center também dispara SMS, e-mail marketing
e realiza ligações para estudantes e potenciais candidatos, nos períodos de processo seletivo.
16.3 Organização Estudantil
É Incentivado na Fits a organização discente através de órgãos de representação
estudantil como Diretórios Acadêmicos, os quais deverão ser regidos por Estatuto próprio, por
ele elaborado e aprovado conforme a legislação vigente.
A representação estudantil tem por objetivo promover a cooperação da comunidade
acadêmica e o aprimoramento do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió.
Ao Diretório Acadêmico compete indicar os representantes discentes, com direito a
voz e voto, junto aos órgãos colegiados do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió,
vedada a acumulação.
Aplicam-se aos representantes estudantis nos órgãos colegiados as seguintes
disposições:
I – são elegíveis os alunos regulares, matriculados em, pelo menos, 3 (três)
disciplinas, importando a perda dessas condições em perda do mandato; e,
II – o exercício da representação não exime o aluno do cumprimento de suas
obrigações escolares.
Compreende-se que a representação estudantil se dá através dos representantes de
turma eleitos em cada turma por maioria de votos, os quais expressam e representam a
vontade coletiva da turma junto às Coordenações de Curso. Podendo participar de reuniões e
demais eventos de interesse acadêmico dos mesmo.
No âmbito da gestão dos cursos de graduação, a representação discente também é
contemplada no colegiado de curso, com direito à voz e voto nas diversas deliberações deste
órgão representativo sobre os processos internos e decisões.
16.4 Ouvidoria
A Ouvidoria é um canal de atendimento ao discente que objetiva representar os interesses
do cliente, sempre que desejarem fazer críticas, denúncias, elogios, reclamações e sugestões,
encaminha aos demais setores às solicitações, acompanha o andamento dos processos,
objetivando atender às demandas da comunidade e zelar pela qualidade dos serviços
prestados. Todos os dados pertinentes aos usuários são confidenciais e mantidos aos cuidados
da Ouvidoria, exceto em caso de elogios e consultas, ou de permissão de identificação por
parte do autor da mensagem. Para os demais casos, a Ouvidoria substitui a identificação
pessoal, por um código. As demandas encaminhadas possuem prazo de retorno a ser cumprido
pelos demais setores/departamento. A ouvidoria possui sala própria, com isolamento acústico
e estruturada para atendimentos individuais e coletivos, que permite a discrição durante o
atendimento. A mesma possui autonomia para questionar todos os setores da instituição no
caso de denúncias, pois tem como objetivo principal mediar as situações problema
apresentadas pelos reclamantes, visando assim solucioná-las.
A ouvidoria possui sala própria, com isolamento acústico e estruturada para atendimentos
individuais e coletivos, que permite a discrição durante o atendimento. A mesma possui
autonomia para questionar todos os setores da instituição no caso de denúncias, pois tem
como objetivo principal mediar as situações problema apresentadas pelos reclamantes,
visando assim solucioná-las.
16.5 POLÍTICAS E PROGRAMAS
As políticas e programas regimentadas para o apoio ao discente proclamam a atenção e
importância primada pelo Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió em desenvolver no
discente autonomia acadêmica para que sua permanência na Instituição seja caracterizada por
superação, crescimento, conhecimento, pesquisa, extensão e empreendedorismo. Para tanto, a
instituição estabeleceu políticas e programas implantadas com foco a atender as necessidades
do corpo discente. São elas:
Programas de Apoio Pedagógico e Financeiro
Através do Programa Institucional de Financiamento de Estudos para Alunos Carentes
com a finalidade de assegurar a permanência e o bom rendimento escolar dos alunos com alto
potencial
acadêmico,
mas
que
apresentem
hipossuficiência
sócio-econômica.
A
implementação deste programa de Apoio Pedagógico e Financeiro é efetivada através de
bolsas de estudos. A concessão de bolsa prevê dispensa do pagamento, total ou parcial, das
mensalidades escolares, sendo que cada caso é analisado pela Comissão de Bolsas de Estudo
constituída:
I – pelo Diretor, seu presidente;
II – pelos Coordenadores dos Cursos;
III – por um representante do corpo docente de cada curso de graduação;
IV – por um representante do corpo discente de cada curso de graduação.
São requisitos para a inscrição no processo seletivo do Programa Institucional de
Financiamento de Estudos para Alunos Carentes do Centro Universitário Tiradentes-UNIT
Maceió:
I – estar matriculado em curso de graduação do Centro Universitário TiradentesUNIT Maceió durante todo o período de vigência da bolsa de estudos;
II – possuir índice de aproveitamento superior a 7,0 (sete);
III – dispor de 10 (dez) horas semanais para dedicação exclusiva aos estudos,
mediante acesso semanal ao acervo bibliográfico da Instituição;
IV – não receber nenhum outro tipo de bolsa;
V – renda familiar total inferior a 02 (duas) vezes o valor da parcela mensal do
respectivo curso de graduação;
VI – possuir moradia própria, alugada ou financiada de valor inferior a 60 (sessenta)
vezes o valor da mensalidade mais alta Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió.
O Programa Institucional de Financiamento de Estudos para Alunos Carentes do
Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió conta com mecanismo de avaliação mensal,
constituído pela apresentação do Relatório Mensal de Estudos, por parte do aluno detentor de
bolsa de estudos, à Comissão de Bolsas de Estudo, até o quinto dia útil do mês, contendo as
seguintes informações:
I – bibliografia lida por completo e/ou consultada durante o período mensal anterior,
com apresentação de ficha de leitura;
II – notas recebidas nas avaliações das diversas disciplinas ocorridas no período
mensal anterior;
III – período semanal utilizado para dedicação exclusiva aos estudos no período
mensal anterior, descrito em horas/estudo;
IV – visitas feitas à biblioteca do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió;
V – declaração de não receber nenhum outro tipo de bolsa.
Com base nos Relatórios Mensais de Estudos, a Comissão de Bolsas de Estudo
realiza o acompanhamento e a avaliação dos alunos beneficiados pelo Programa Institucional
de Financiamento de Estudos para Alunos Carentes, bem como do programa no seu conjunto,
emitindo relatório fundamentado até o dia 20 (vinte) de cada mês, o qual servirá de base para
a redução, manutenção ou ampliação, parcial ou total, da bolsa de estudos concedida ao aluno,
bem como à organização e à orientação estratégica do programa.
Os relatórios apresentados, baseados nos últimos três anos demonstram a
fundamental importância deste programa para o apoio ao discente, fundamentado nas suas
necessidades, estimulando a sua permanência na IES e a sua excelência acadêmica.
Foram beneficiados, nos últimos três anos, 2.335 ( dois mil trezentos e trinta e cinco
) alunos com descontos nas mensalidades vigentes, atendendo a uma demanda que apresenta
dificuldade de se manter estudando na instituição por problemas socioeconômicos, mas que
através deste programa, é não apenas apoiado, mas fortalecido com uma ação que demonstra
o interesse do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió em atender seu aluno.
Política de Monitoria
A política de Monitoria contempla duas categorias: monitoria remunerada e monitoria
voluntária; que tem como objetivo estimular a vocação didático-pedagógica e científica
inerente a sua atuação, assim como, possibilitar aos discentes a vivência de experiências
acadêmicas fundamentais para a sua formação profissional. A Monitoria não caracteriza um
vínculo empregatício e oportuniza ao monitor o direito de auxiliar o professor da disciplina no
desenvolvimento das atividades acadêmicas, teóricas e práticas correspondentes a cargahorária regular da disciplina curricular. As vagas da monitoria são indicada pelo Colegiado do
Curso e aprovadas pela Direção Geral da UNIT Maceió, fundamentada nas Diretrizes
Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação ofertados pela IES e na disponibilidade de
dotação orçamentária designada pelo Conselho Superior. A monitoria é ofertada a todos os
alunos está aberta a todos os alunos regularmente matriculados entre o terceiro e o penúltimo
período da Faculdade, que atendam aos seguintes requisitos:
I)
Tenham média mínima 7,0 (sete) na disciplina em que está pleiteando a vaga;
II)
estejam regularmente matriculados entre o terceiro e o penúltimo período dos
cursos de graduação;
III)
não estejam respondendo a processo disciplinar na UNIT Maceió;
IV)
estejam em dia com o pagamento das mensalidades escolares, com a Biblioteca,
coma Secretaria e Diretoria Geral;
V)
apresentem disponibilidade de horário;
VI)
não estejam em litígio com a Instituição
O trabalho de monitoria tem duração de um semestre letivo, podendo ser prorrogada
por igual período. É uma atividade individual, não restrita ao horário específico da disciplina
monitorada, não podendo ser cumprida monitorias em 2 (duas) ou mais disciplinas
simultaneamente. Será concedido ao monitor remunerado bolsa de estudos no valor de 1/3 do
salário mínimo e um certificado de participação no programa de monitoria. Ao monitor
voluntário será concedido apenas a certificação pela participação no programa de monitoria.
O
Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió oferece as bolsas de monitoria,
iniciação científica e extensão aos alunos, viabilizando a articulação do processo
ensino/aprendizagem e como forma de estimular a participação dos estudantes nos projetos
desenvolvidos pela Instituição.
A bolsa de monitoria é a modalidade de auxílio financeiro concedido àqueles alunos
que participarem de programas de monitoria, nos seus respectivos cursos de graduação. Tem
por objetivo incentivar os alunos que demonstrem aptidão pela carreira acadêmica,
assegurando a cooperação do corpo discente com o corpo docente nas atividades do ensino. O
sistema de monitoria observará as normas gerais contidas na Lei nº 9.394/96.
A bolsa de iniciação científica é a modalidade de auxílio financeiro concedido
àqueles alunos que participarem de programas de iniciação científica com bolsa, regularmente
aprovados pelo Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió. Tem por objetivo incentivar
os alunos que demonstrem interesse e aptidão pela carreira científica, através da participação
em projetos de pesquisa.
A bolsa de extensão é a modalidade de auxílio financeiro concedido àqueles alunos
que participarem de programas de extensão, regularmente aprovados pelo Centro
Universitário Tiradentes-UNIT Maceió.
Política de Publicações Acadêmicas
Esta política normatiza as ações direcionadas à divulgação acadêmico-científica do
Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió que tem por objetivo promover a divulgação
da produção científica/acadêmica de docentes e discentes da Fits; constituir veículos de
divulgação contínua da produção científica/acadêmica da IES; estimular, no âmbito
institucional a produção científica/acadêmica; contribuir para o fortalecimento da imagem
institucional da Fits como promotora de conhecimentos e saberes; e promover o intercâmbio
com outros veículos
e agências
de fomento de produção científica/acadêmica para o
desenvolvimento de parcerias me publicações e/ou desenvolvimento de projetos comuns.
Para o incentivo de publicações e divulgação científicas o Centro Universitário
Tiradentes-UNIT Maceió dispõe de sistema eletrônico para submissão de artigos de qualidade
pelo site: www.periodicos.set.edu.br. No Portal de Periódicos é possível acessar três
periódicos: A Revista Interfaces Científicas, Revista Ideias e Inovações, e Caderno de
Graduação.
A Revista Interfaces Científicas é dividida em quatro subáreas: 1) Revista Interfaces
Científicas – Direito é voltada à produção de conhecimento acadêmico-científico de
qualidade, socialmente relevante e em sintonia com as transformações do universo das
ciências jurídicas na sociedade contemporânea. A Revista objetiva ser um espaço de
interdisciplinaridade com outros segmentos de estudo, pesquisa e atuação humana. O públicoalvo da mesma são os integrantes da comunidade jurídica e também das ciências sociais e
humanas de um modo geral e oferece a este público um espaço de discussão de alto nível
sobre as questões mais relevantes ligadas a estas áreas. 2) Revista Interfaces Científicas –
Educação é um periódico científico que tem por meta contribuir para a reflexão e a discussão
de temas ligados ao ensino e a aprendizagem da Educação. Destina-se a pesquisadores,
professores e demais profissionais que se identificam com as temáticas contempladas pelas
mais diferentes áreas da Educação. 3) Revista Interfaces Científicas - Humanas e Sociais é
uma revista científica que visa contribuir para o debate e reflexão em ambas as áreas. A
revista dá especial atenção aos textos que trazem resultados de pesquisas, revisões da
literatura e reflexões críticas sobre experiências realizadas nas diferentes áreas das Ciências
Humanas e Sociais. 4) Revista Interfaces Científicas – Saúde e Ambiente é uma revista
científica com periodicidade quadrimestral que visa contribuir e desenvolver o conhecimento
interdisciplinar para reflexão e discussão de temáticas relacionadas à área de Ciências
Biológicas e da Saúde, com uma abordagem voltada para as diferentes interfaces da saúde e
de suas relações com o ambiente. Tem como principal público alvo, pesquisadores nacionais e
internacionais das duas áreas em foco, que tenham contribuições originais e inéditas acerca
das investigações científicas. Todas as Revistas Interfaces são publicadas trimestralmente.
A Revista Ideias & Inovação – Lato Sensu se configura no espaço institucional para a
publicação de artigos científicos de excelência, produzidos pelos alunos dos cursos da pósgraduação lato sensu da IES. O intuito é manter a discussão sobre novas prioridades e
discussões sempre evidente diante de uma comunidade acadêmica presente e reflexiva.
O Caderno de Graduação é destinado a publicações de professores da Fits e seus
orientados. Os artigos desenvolvidos são submetidos de acordo com a área específica para
avaliadores, institucionais ou não, para o parecer sobre a publicação. O Caderno de
Graduação possui três vertentes temáticas: Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Exatas e
Tecnológicas e Ciências Humanas e Sociais. Cada vertente temática tem sua própria revista
em formato online e impresso. Desta forma são incentivadas as primeiras publicações dos
alunos, além do contato inicial com todas as etapas envolvidas em uma publicação científica.
Cada Caderno de Graduação é publicado semestralmente.
Os artigos desenvolvidos por alunos do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió
com seus professores orientadores são submetidos de acordo com a área específica para
avaliadores, institucionais ou não, para o parecer sobre a publicação. Desta forma são
incentivadas as primeiras publicações dos alunos, além do contato inicial com todas as etapas
envolvidas em uma publicação científica. Cada Caderno de Graduação é publicado
semestralmente.
Política de Pesquisa
A política de pesquisa implementada no Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió é
pautada na percepção de que a investigação científica é um instrumento de fortalecimento do
ensino, e sobretudo, um meio de construção do conhecimento. Desse modo, visa desenvolver
uma ação contínua que, através da educação, da cultura e da ciência, busca unir o ensino e a
pesquisa, propiciando uma ação transformadora entre a academia e a sociedade, reconhecendo
no desenvolvimento da investigação científica um valioso instrumental pedagógico.
O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió reconhece no desenvolvimento da
investigação científica um valioso instrumental pedagógico. Neste sentido, pautada na sua
missão, inicia o incentivo do discente à pesquisa desde o inicio de sua vida acadêmica,
através das disciplinas institucionais de Práticas Investigativas I ( 1º período ) e II (3º
período ), que tem o objetivo estimular a aquisição de habilidades básicas de pesquisa
através de práticas que contribuem para a autonomia intelectual e acadêmica do discente.
Foram implementadas o Programa de Bolsas de Iniciação Científica – PROBIC,
lançando editais de bolsas de iniciação científica e o Programa Voluntário de Iniciação
Científica - PROVIC. Atualmente o Centro possui 40 bolsas de iniciação, onde os alunos são
orientados por docentes que recebem carga horária semanal para esta atividade. Os projetos
são avaliados pelo Comitê Científico e avaliadores ad hoc. A Instituição realiza a Semana de
Pesquisa (SEMPesq), onde são apresentados os trabalhos desenvolvidos nos projetos de
iniciação científica e nas disciplinas de práticas investigativas e extensionistas, onde os
melhores trabalhos são certificados e premiados em sessão pública.
O
Centro
Universitário
Tiradentes
dispõe
de
um
Portal
de
Periódicos
(http://www.periodicos.set.edu.br) onde é possível acessar as publicações institucionais:
Interfaces Científicas, Ideias & Inovações, e Caderno de Graduação. A Interfaces Científicas
(trimestral) é dividida nas subáreas de Humanas e Sociais, Direito, Educação e Saúde e
Ambiente, que têm como principal público alvo, pesquisadores nacionais e internacionais.
Está em processo de implantação o periódico Ideias & Inovações que terá periodicidade
semestral e se configura no espaço institucional para a publicação de artigos científicos de
excelência, produzidos pelos alunos dos cursos da pós-graduação Lato sensu. O Caderno de
Graduação tem periodicidade Semestral e
possui publicação nas áreas de Ciências
Biológicas e da Saúde, Ciências Exatas e Tecnológicas e Ciências Humanas e Sociais; é
disponibilizado em formato online e impresso, e seus artigos são selecionados por uma
comissão avaliadora formada por professores internos e externos. O Centro Universitário
Tiradentes em seu âmbito de práticas sociais formou um núcleo de professores doutores nas
áreas de Ciências Humanas e Sociais para a composição do corpo docente e de pesquisa
aplicada do curso de mestrado em Ciências Sociais em fase de implementação.
O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió em conjunto com a Fundação de
Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas , as Universidades Federal e Estadual de Alagoas, o
Instituto Federal de Alagoas, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, as Secretárias
Estadual da Educação, do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico e da Ciência,
Tecnologia e Inovação participa do Programa de Pesquisa-ação das Instituições de Ensino
Superior/IES junto ao Projeto de Arranjos Produtivos Locais, para a indução de
qualidade na educação básica do Estado de Alagoas. O programa tem como objetivo a
integração entre Instituições de Ensino Superior com Escolas do Ensino Fundamental e Médio
visando à melhoria do ensino no Estado.
Para viabilizar a divulgação externa de suas ações de pesquisa, a instituição apoia
financeiramente os professores e alunos para participações em Congressos, Eventos e
apresentações de trabalhos científicos. Como incentivo a pesquisa, a instituição possui um
programa de auxílio aos docentes que estão fazendo cursos de mestrado/doutorado onde são
concedidas, através de seleção interna, bolsas aos professores pesquisadores.
Programa de Formação Complementar e de Nivelamento Discente
Este programa regulamenta a oferta de disciplinas que tem como objetivo a capacitação,
integração e a generalização dos conhecimentos pertinentes aos cursos de graduação ofertados
pela Fits; oferecendo através de disciplinas especiais e de caráter optativo, conteúdo e
atividades comuns e complementares a todos os cursos da instituição; promovendo e
fortalecer os princípios de formação continuada; contribuindo para a flexibilização curricular
e para a formação discente e possibilitando o exercício da reflexão em grupos heterogêneos
quanto à formação. As disciplinas de nivelamento oferecidas pelo Programa são: matemática,
informática e interpretação textual. É importante ressaltar que estas atividades têm
planejamento e acompanhamento pedagógico através do NAPPS – Núcleo de Apoio
Pedagógico, Psicológico e Social. Cabe ao NAPPS, através da Pedagoga responsável, definir
os programas, conteúdos e atividades de cada disciplina, semestralmente, observando a
utilização das metodologias e práticas didáticas inovadoras que facilitem o aprendizado.
São atendidos, em média, 300 alunos semestralmente. São oferecidos os nivelamentos
básicos citados acima, e ainda, os específicos para cada curso a partir das necessidades
apresentadas.
Política de Assistência Pedagógica
A Política de Assistência Pedagógica institui os procedimentos relativos ao
acompanhamento e assessoramento sistemático ao corpo docente e discente para o
desenvolvimento das atividades do ensino de Graduação, que tem por objetivo acompanhar
sistemática e qualitativamente as atividades de ensino de graduação e prestar apoio
pedagógico aos discentes através do NAPPS.
Este trabalho é sistematizado através de reuniões periódicas com docentes, discentes e
coordenadores de cursos, acompanhamento pedagógico através dos planejamentos,
diagnósticos realizados através das intervenções em sala de aula ou em situações-problemas
específicas. É realizado periodicamente relatórios deste trabalho e posteriormente um plano
de ação respaldado nas dificuldades diagnosticadas e nas necessidades de melhoria para o
processo de ensino e aprendizagem. São realizadas oficinas pedagógicas com os docentes,
capacitações especificas com os coordenadores de cursos, cursos de verão/inverno e cursos de
nivelamento para os discentes, atendimento individualizados para os coordenadores, docentes
e discentes, e planejamentos estratégicos de trabalho diante de cada situação. Desta forma O
Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió vem marcando um trabalho consistente de
acompanhamento contínuo e sistemático, pautados nos seus objetivos institucionais do PDI e
do PPI, vislumbrando o desenvolvimento de um processo de ensino e aprendizagem com
interdisciplinaridade
e dialogo permanente para que o erro seja apenas uma etapa do
processo, e inicio da construção do saber.
Programa de Práticas Investigativas
O Programa de Práticas Investigativas e Extensionistas institui e disciplina formas de
explorar os conteúdos programáticos das disciplinas dos diversos cursos da instituição,
utilizando metodologias científicas com o objetivo de despertar no discente o interesse pela
pesquisa; promover meios para conhecer as fases da pesquisa e adquirir conhecimento a partir
de princípios de normas metodológicas consagradas; instituir a pesquisa como prática de
formação contínua nos programas e currículos dos cursos; contribuir para a aquisição, por
parte dos discentes, de habilidades investigativas no transcorrer dos cursos; fornecer ao
discente ferramentas para estudos aprofundados sobre o cotidiano e a sua profissão e
fortalecer o programa de bolsas se iniciação científica.
Este programa é desenvolvido e constituído nas matrizes curriculares dos cursos, sendo
ofertadas as disciplinas de Práticas Investigativas I, no 1º (primeiro) período, e Práticas
Investigativas II, no 3º (terceiro) período com o objetivo de estimular a aquisição de
habilidades básicas de pesquisa através de práticas que contribuem para a crescente
autonomia intelectual e acadêmica do discente.
Estas disciplinas são pedagogicamente planejadas com critérios específicos para atender
aos seus objetivos, desta forma suas metodologias, seus recursos, suas avaliações, atividades e
projetos são respaldados por um acompanhamento sistemático e continuo da Assessoria
Pedagógica do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió.
Nessa direção, os alunos saem do 3º período com artigos construídos, sendo muitos deles
publicados no nosso Caderno de Graduação. Sendo este mais um programa da IES que atende
aos anseios dos discentes para os eu desenvolvimento acadêmico.
Acompanhamento pelo Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial – NAPPS
O NAPPS é o Núcleo de Atendimento Pedagógico e Psicossocial O Centro
Universitário Tiradentes-UNIT Maceió, composto por uma equipe multidisciplinar formada
por Psicólogo, Pedagogo e Assistente Social, que tem por objetivo oferecer é incentivar,
apoiar, planejar, desenvolver, executar ações pedagógicas e psicossociais, visando
proporcionar aos professores, alunos e funcionários/colaboradores da FITS, as condições
ideais para o desenvolvimento das atividades acadêmicas e administrativas, estabelecendo um
ambiente que possibilite a prática da liberdade de expressão, criatividade, reflexão, produção
acadêmica e científica, além de relações sociais saudáveis entre os diversos membros da
comunidade acadêmica. O NAPPS apresenta-se para a comunidade acadêmica oferecendo
seus serviços gratuitamente através de atendimentos individuais psicopedagógicos,
intervenções pedagógicas, acompanhamentos pedagógicos, ações pedagógicas e psicossociais,
atendimento a alunos com necessidades educacionais especiais, através de intérprete de libras,
ampliação do material didático ou disponibilização de livros falados. O núcleo também faz
um importante trabalho com alunos que têm dificuldade de se apresentar em público, dislexia,
transtornos de aprendizagem, dificuldade de concentração, dificuldade de adaptação à rotina
acadêmica, alunos que moram em sozinhos oriundos de cidades circunvizinhas, entre outros.
Assim sendo, o NAPPS, busca acompanhar sistemática e qualitativamente as
atividades do ensino de graduação, prestar apoio pedagógico, psicológico e social aos
docentes, discentes, coordenadores de cursos e demais funcionários da instituição,
proporcionar a assistência e orientação aos alunos, procurando solucionar e encaminhar os
problemas surgidos, tanto no desempenho acadêmico, quanto em assuntos que tenham reflexo
nesse desempenho, particularmente, de ordem pedagógica, psicológica e social, sendo ainda o
setor de apoio aos colaboradores da FITS, tal como prevê o seu projeto de Implantação
(ANEXO) e o seu Regimento (ANEXO).
O ponto de partida das ações do NAPPS é o diagnóstico de problemas e dificuldades
vivenciadas pelos agentes da comunidade acadêmica e administrativa. Nessa perspectiva o
NAPPS mobiliza as demais unidades e subunidades da estrutura acadêmica e administrativa
da instituição para desenvolver estudos de avaliação de qualidade, diagnosticar problemas
psicológicos e sociais, articular ações interdisciplinares, realizar seminários, realizar
entrevistas individuais e coletivas, fóruns de debates, organizar programa de educação
continuada e auto-formação do corpo docente, discentes e demais colaboradores, além de
outras ações pedagógicas e psicossociais, segundo prioridades estabelecidas pela UNIT
Maceió, sempre buscando instaurar a cultura do coletivo no âmbito do Centro Universitário
Tiradentes-UNIT Maceió e elevar a qualidade dos seus processos através do aprimoramento
das relações entre os diversos atores da comunidade acadêmica e administrativa da
Instituição.
Programa de Atendimento Extraclasse
O atendimento extraclasse é subsidiado pelo Programa de Atendimento Extraclasse
(ANEXO) que integra a Política de Atendimento ao Discente. O Programa regulamenta o
atendimento ao discente, com a finalidade de proporcionar assistência e orientação referentes
ao desempenho acadêmico.
Desde modo os objetivos do Programa são:
-Estabelecer um canal de diálogo entre, discentes, docentes e coordenação, buscando integrar
as ações de apoio pedagógico as necessidades e dificuldades sinalizadas em cada curso de
graduação referentes ao rendimento acadêmico.
-Oferecer tutoria dos diferentes componentes das estruturas curriculares de todos os cursos de
graduação que apresentarem baixo nível de rendimento;
-Acompanhar o rendimento acadêmico dos discentes mediante atendimento extraclasse;
-Avaliar qualitativamente as atividades de ensino, práticas didáticas e metodológicas
desenvolvidas pelos docentes.
-Fortalecer a política de atendimento ao discente em suas ações de estimulo à permanência.
O Programa de Atendimento Extraclasse é coordenado pelo NAPPS em consonâncias
com as ações previstas no PPI, no PDI, e no Projeto de Implantação do NAPPS. De modo que
sua implementação, divulgação e manutenção são realizada pelo NAPPS juntamente com a
coordenação de cada curso.
Cabe aos coordenadores dos cursos, em consulta aos seus respectivos docentes, definir
as disciplinas a serem ofertadas no atendimento extraclasse, bem como os docentes a
exercerem a tutoria. Também, os conteúdos ministrados no Atendimento Extraclasse são de
responsabilidade do docente sob a supervisão da coordenação.
A participação dos alunos no Atendimento Extraclasse ocorre através da indicação
destes pelos professores e coordenadores, bem como por sua inscrição espontânea. Estes não
são submetidos a avaliação, sendo-lhes exigido apenas freqüência contínua.
Os Atendimentos Extraclasses ocorrem por meio de agendamento prévio, sendo os
encontros semanais sistematicamente registrados pelo professor e acompanhados pela
coordenação do NAPPS.
Programa de Extensão
Esta política institui, disciplina e normatiza os Programas, Projetos e Ações
Comunitárias e de Extensão do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió, competindo a
todos os órgão institucionais o fomento, organização, registro e avaliação destes programas
pautados no Projeto Pedagógico Institucional. A política de extensão do Centro Universitário
Tiradentes-UNIT Maceió é focada no processo educativo, cultural e científico articulando
ensino e pesquisa de forma indissociável, viabilizando a relação transformadora entre a
Instituição e a sociedade, estabelecendo uma relação dinâmica na produção do conhecimento.
A política de Extensão do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió conduz: ao
desenvolvimento de habilidades e competências de discentes, possibilitando condições para
que esses ampliem na prática os aspectos teóricos e técnicos aprendidos e trabalhados ao
longo do curso através das disciplinas e conteúdos
programáticos; à participação dos
discentes nos projetos implementados pelos cursos, viabilizando a interdisciplinaridade e
transversalidade do conhecimento; ao estabelecimento de diretrizes de valorização da
participação do aluno em atividades extensionistas e à concretização de ações relativas à
responsabilidade social.
O Centro Universitário Tiradentes tem uma política de extensão focada no processo
educativo, cultural e científico articulando ensino e pesquisa de forma indissociável,
viabilizando a relação transformadora entre a Instituição e a sociedade, estabelecendo uma
relação dinâmica na produção do conhecimento. A política de Extensão do Centro
Universitário Tiradentes conduz: ao desenvolvimento de habilidades e competências de
discentes, possibilitando condições para que esses ampliem na prática os aspectos teóricos e
técnicos aprendidos e trabalhados ao longo do curso através das disciplinas e conteúdos
programáticos; à participação dos discentes nos projetos implementados pelos cursos,
viabilizando a interdisciplinaridade e transversalidade do conhecimento; ao estabelecimento
de diretrizes de valorização da participação do aluno em atividades extensionistas e à
concretização de ações relativas à responsabilidade social.
A extensão da Instituição, através da socialização do conhecimento,
beneficia a
população de baixa renda, em especial as comunidades localizadas no entorno do campus
universitário, reafirmando assim seu compromisso com a inclusão social e com o
desenvolvimento regional. O Programa de Extensão da instituição, portanto,
tem
implementado diversas ações e serviços em parceria com Instituições Públicas, Privadas e do
terceiro setor. Dentre os parceiros podemos destacar a Tribunal de Justiça,
Prefeitura
Municipal de Maceió, OCB/SESCOOP; Governo do Estado de Alagoas, Exército Brasileiro,
Sesi, Fórum Permanente de Combate as Drogas, dentre outros.
As ações contínuas de Extensão do Centro Universitário Tiradentes são voltadas para a
comunidade acadêmica e sociedade, sendo assim caracterizadas: ginástica laboral; oficinas de
massoterapia; Cineclube projeção, Palestras sobre Saúde do Homem, Saúde da Mulher,
DST/AIDS, Higiene Bucal, Primeiros Socorros, Reciclagem, Cursos de Férias, de
Aperfeiçoamento, de Nivelamento, Inclusão Digital, Extração de DNA, Departamento de
Pessoal na Prática, Redação Oficial e a Nova Ortografia, Crédito e Cobrança, Conversação
em Língua Inglesa, Mostra de Práticas Investigativas e Extensionistas, Sempesq, Semex,
Oficinas Pedagógicas, Conferências e Eventos Culturais. Na comunidade circunvizinha é
desenvolvido o Programa de Assistência Integral a Criança – PAIC que desenvolve um
trabalho multidisciplinar com 50 crianças na faixa-etária entre 6 e 9 anos. Neste projeto estão
envolvidas ações dos cursos de graduação, além dos suporte técnico de uma pedagoga e uma
bibliotecária; o projeto Aprendendo pelo Esporte, beneficia 200 crianças da comunidade
objetivando educá-las através do esporte. Os projetos Unit Social e Educar é Nossa Praia
atuam de forma mais ampliada com a implementação de ações educativas, culturais e na área
da saúde e meio ambiente nos bairros da periferia de Maceió. No Fórum de Desenvolvimento
Regional são desenvolvidas ações com professores, alunos, funcionários e instituições
parceiras, para a prestação de diversos serviços as comunidades carentes: Oficinas, casamento
coletivo, emissão de certidão de nascimento e carteira de trabalho, orientações jurídicas, corte
de cabelo, inscrições de jovens para o primeiro emprego, ações do INSS e declaração do
Microempreendedor Individual (MEI), verificação de pressão arterial; entrega de
preservativos e testes de saúde: glicemia capilar, Índice de Massa Corpórea (IMC) e HIV,
entre outros. Estas ações refletem a responsabilidade social da Instituição, sendo voltados ao
desenvolvimento local e regional nos contextos sociais, econômico, cultural e da cidadania.
Os projetos de Extensão estão associados aos Núcleos Geradores de Pesquisa e de
Extensão preconizados no Projeto Pedagógico Institucional, a saber: Desenvolvimento
Tecnológico Regional; Saúde e Ambiente; Desenvolvimento Sócioeconômico, Gestão e
Cidadania; Educação, Comunicação e Cultura.
Política de Acompanhamento do Egresso
O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió implantou um Programa de
Acompanhamento do Egresso com o objetivo de estreitar o relacionamento entre a UNIT e
seus ex-alunos, desencadeando ações de aproximação e contato direto e permanente.
O Acompanhamento dos Egressos tem como objetivos:

Constituir banco de dados sobre alunos formados por curso, semestre e ano;

promover a auto-avaliação através de instrumentos próprios sobre formação
profissional realizada na FITs, sua qualidade, e adequações dos currículos;

Constituir banco de dados relativos a inserção dos egressos no mercado de trabalho
de forma a subsidiar o redimensionamento das ações acadêmicas e institucionais em cada
curso na própria instituição;

promover a manutenção do intercâmbio entre a UNIT Maceió e os egressos dos seus
cursos, promovendo a formação continuada aos mesmos através da extensão e pós-graduação;

avaliar o nível de satisfação dos egressos com a sua formação acadêmica
proporcionada pela FITs;

levantar e analisar trajetórias profissionais;

levantar e avaliar situações profissionais;
O Acompanhamento do Egresso é o compromisso da Instituição com o seu egresso
que será informado sobre notícias da sua área de formação, informações científico-técnicas,
eventos (jornadas, congressos, cursos de atualização etc.), atividades de formação continuada,
oportunidades, pós-graduação, além do contato com colegas da turma. Entende-se que este
acompanhamento visa ainda a organização de jornadas e congressos sobre temas atuais, de
forma a manter o ex-aluno atualizado com a novas discussões e tendências no seu campo de
atuação e saber.
Por outro lado, o ex-aluno, como profissional atuante no mercado, informará a UNIT
Maceió sobre os resultados alcançados e dificuldades encontradas após a graduação, bem
como sugestões para melhorar e garantir a qualidade da formação em cada área de atuação.
Programa de Avaliação Institucional
Entendendo a autoavaliação institucional como momento privilegiado de discussão junto à
comunidade acadêmica e reconhecendo a sua importância, o Centro Universitário Tiradentes
realiza seu processo de autoavaliação, viabilizando a formulação de um diagnóstico que se
reverte na implementação de ajustes e melhorias da IES conforme previsto em seu PDI e PPI.
Para tanto, foi instituída a Comissão Própria de Avaliação (CPA) e o Programa de Avaliação
Institucional Contínua (PAIC), como órgãos responsáveis pelo acompanhamento e execução
deste processo avaliativo. A referida Comissão é composta por membros que representam os
diversos segmentos da comunidade acadêmica e civil onde se responsabilizam pela condução
do processo de Avaliação Interna do Centro Universitário Tiradentes, garantindo a
participação e possibilitando a identificação de aspectos que proporcionem a caracterização da
realidade institucional, respaldando assim o compromisso assumido pelo Centro Universitário
Tiradentes de sedimentar a cultura de planejamento, registro e avaliação. Neste sentido, os
processos avaliativos internos são importantes subsídios para o redirecionamento das ações
desenvolvidas e para a formulação de políticas.
A auto-avaliação institucional é processo
avaliativo informatizado, sendo
desenvolvido um software denominado Sistema de Questionários, através do qual, os usuários
têm acesso ao Instrumento de Avaliação correspondente a sua função acadêmica, e o corpo
discente tem sua participação facilitada através do acesso ao Sistema Magister. Vale ressaltar
que durante todo o processo o usuário não tem sua identidade revelada, o que garante o sigilo
da avaliação efetuada pelos mesmos.
A Avaliação Institucional busca obter da Comunidade Acadêmica dados que
permitam a avaliação e melhoria contínua dos serviços oferecidos pelo Centro Universitário.
A Avaliação Nominal Docente e da Gestão Acadêmica acontece semestralmente com
participação dos membros da comunidade acadêmica onde é feito através de formulário
eletrônico a avaliação da atuação pedagógica de cada docente e da equipe de coordenação de
cada curso de graduação. Este processo ocorre de modo voluntária e amostral, tendo sido
definido como percentual mínimo de participação aproximadamente 20% de discentes de cada
turma e de todos os períodos para realizá-la e possui caráter formativo. Os resultados são
analisados pelos colegiados de curso, a quem caberá também definir os encaminhamentos a
serem dados para cada caso; Avaliação Institucional que é realizada a cada dois anos,
envolvendo todos os segmentos da comunidade acadêmica, através de questionários
eletrônicos
que
contemplam
segmentos
específicos
da
comunidade
acadêmica
(coordenadores, funcionários técnico administrativos, docentes e discentes) com a
participação mínima proposta de Corpo Discente com percentual mínimo de 20% de
respondentes de cada turma considerando todos os períodos do curso; Corpo Docente com
50% de respondentes dentre os que lecionam na Instituição; Corpo Técnico-Administrativo
com 100% de respondentes posto que estes representam segmentos diferenciados da
comunidade acadêmica) e Coordenadores de Curso com 100% de respondentes.
Os resultados das avaliações procedidas são apresentados na forma de relatórios por
curso ou setor/área e são amplamente divulgados junto à comunidade, de onde se extrai a cada
período, encaminhamentos. A opção da CPA por este tipo de encaminhamento fundamenta-se
na convicção de que analisando situações e propondo os encaminhamentos os atores do
processo se tornam co-responsáveis por sua execução. Neste sentido, a Avaliação
Institucional tem sido entendida como um ato de conhecer, identificar e corrigir processos,
além de favorecer a formação de hábitos, atitudes e habilidades que devem embasar a cultura
de autogestão institucional.
O Centro Universitário Tiradentes implantou o processo de Auto Avaliação com o
objetivo de fornecer e diagnosticar elementos visando a efetivação de uma gestão consistente,
democrática, capaz de mobilizar a comunidade acadêmica para reflexão sobre sua função
social, proporcionando a autocrítica e o autoconhecimento da realidade institucional, tendo
em vista o fortalecimento de sua identidade e o atendimento às necessidades da educação
superior. Para atender a esses objetivos, a política de auto avaliação visa através de seus
objetivos específicos: Descrever a percepção que a comunidade acadêmica possui com
relação ao ensino, a pesquisa, a extensão e a gestão desenvolvidos na instituição; Subsidiar o
planejamento estratégico institucional; Instituir a Auto avaliação como instrumentos de busca
de qualidade; Conceber a avaliação como um instrumento de superação individual e coletiva;
Reforçar o compromisso com a excelência nos serviços prestados; Estimular para assim
proporcionar a melhoria na qualidade em todos os níveis; Consolidar a realização de
reavaliações periódicas, através do acompanhamento e monitoramento do processo; Implantar
um processo de avaliação contínuo, evolutivo, flexível e permanente; Subsidiar a implantação
de políticas institucionais e Manter o princípio de respeito à diversidade.
O Centro desenvolveu o projeto de Auto avaliação Institucional com uma
metodologia concernente aos procedimentos exploratórios, ao trabalho de campo e aos
métodos de análise de dados, viabilizando a formulação de um diagnóstico que se reverte na
implementação de ajustes e melhorias da IES, previstos em seu PDI e PPI. Para a coleta dos
dados utilizam-se documentos institucionais, análises situacionais, questionários/instrumentos
específicos, dados referentes aos processos de avaliação externa e outras fontes necessárias à
definição de um processo amplo de discussões, análises e reflexões sobre as especificidades e
atividades institucionais. Os questionários/instrumentos específicos do projeto de Auto
avaliação Institucional consideram todos os instrumentos relacionados a seguir: Avaliação
Nominal Docente e da Gestão Acadêmica ,-; Avaliação Nominal Docente e da Gestão
Acadêmica; Avaliação Nominal Docente e da Gestão Acadêmica; Autoavaliação Institucional
– Discente; Autoavaliação Institucional – Docente; Autoavaliação Institucional –
Coordenadores; Autoavaliação Institucional - Técnico Administrativo; Questionário dos
alunos egressos - Graduação Presencial; Questionário dos alunos egressos - Pós-Graduação;
Questionário dos alunos egressos – Empregador, considerando a fundamental importância de
contemplar toda a participação de toda comunidade acadêmica para este processo.
A autoavaliação institucional é processo avaliativo informatizado, que utiliza o
Sistema de Questionários, através do qual, a comunidade acadêmica têm acesso ao
Instrumento de Avaliação através do Sistema Magister. Vale ressaltar que durante todo o
processo o usuário não tem sua identidade revelada, o que garante o sigilo da avaliação.
Para o desenvolvimento deste processo foi instituída a Comissão Própria de
Avaliação (CPA) e o Programa de Avaliação Institucional Contínua (PAIC), como órgãos
responsáveis pelo acompanhamento e execução deste processo avaliativo. A referida
Comissão é composta por membros que representam os diversos segmentos da comunidade
acadêmica e civil onde se responsabilizam pela condução do processo de Avaliação Interna do
Centro, garantindo a participação e possibilitando a identificação de aspectos que
proporcionem a caracterização da realidade institucional, respaldando assim o compromisso
assumido pelo Centro Universitário Tiradentes de sedimentar a cultura de planejamento,
registro e avaliação. Neste sentido, os processos avaliativos internos são importantes subsídios
para o redirecionamento das ações desenvolvidas e para a formulação de políticas
No âmbito sócio-cultural é colocada a disposição dos discentes: espaços para práticas
de esportes (ginásio de esporte); auditórios e uma Biblioteca, espaços essenciais para o
desenvolvimento de atividades culturais; locais de convivência/reuniões com prestação de
serviços comerciais (papelaria, agência bancária, cursos de inglês e espanhol, lanchonetes e
restaurantes); e, atendimento médico-ambulatorial.
CAPÍTULO 17
AÇÕES DECORRENTES NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO CURSO
AÇÕES DECORRENTES NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO CURSO
Entendendo a avaliação como sendo imprescindível a qualquer atividade humana que se
reconhece como passível de melhoria e de mudanças contínuas, seja no plano dos indivíduos
envolvidos seja no plano da própria atividade, o Centro Universitário Tiradentes-UNIT
Maceió assumindo a relevância do processo de Autoavaliação Institucional considera
indispensável, o desenvolvimento de um projeto de Autoavaliação, uma vez que a IES tem
como objetivo a prestação de serviços de qualidade à sociedade, tornando-se essencial na
busca da excelência no ensino, na pesquisa e na extensão.
O processo de autoavaliação institucional, desenvolvida na UNIT-Maceió tem como
objetivo geral, implantar na Instituição um procedimento edificado na coletividade, e que
forneça elementos para a efetivação de uma gestão consistente, democrática, sendo capaz de
mobilizar a comunidade acadêmica para reflexão sobre sua função social.
A autoavaliação institucional tem também por objetivo proporcionar à autocrítica e o
autoconhecimento da realidade institucional, de forma sistemática e global, tendo em vista o
fortalecimento de sua identidade e o atendimento às necessidades da educação superior e
instaurar um processo sistemático e contínuo de autoconhecimento e melhoria do seu
desempenho acadêmico a, então, Faculdade Integrada Tiradentes iniciou em 2008 o Programa
de Avaliação Institucional Contínua (PAIC), envolvendo toda a comunidade acadêmica,
coordenado pela Coordenação Acadêmica à nível da Fits e Superindência Acadêmica à nível
do Grupo Tiradentes.
Vale ressaltar que esse processo envolve toda a comunidade acadêmica do Centro
Universitário Tiradentes-UNIT Maceió e por consequência envolverá também todo o corpo
discente e docente do curso de Medicina, cuja coordenação ocorrerá pela Comissão Própria de
Avaliação – CPA. O processo de auto avaliação aqui considerado tem sua base as dez
dimensões estabelecidas pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES.
A operacionalização da avaliação institucional consta da elaboração e aplicação de
questionários eletrônicos para aferição da eficiência e da efetividade dos procedimentos
administrativos nas relações da estrutura administrativo organizacional, da função do
coordenador, do apoio didático pedagógico, da biblioteca, laboratórios, secretaria e condições
gerais da instituição com todos os segmentos partícipes.
A avaliação sistematizada dos cursos e professores é elaborada com participação dos
coordenadores de cursos. Para tal, existe uma Comissão de Avaliação Institucional Contínua
(CAIC) que dá suporte a estes procedimentos.
Por seu caráter contínuo, a Avaliação Interna foi estruturada em cinco etapas, nas quais
serão utilizados instrumentos distinto:
I – Avaliação Nominal Docente, realizada em sistema eletrônico, consiste na avaliação
semestral da atuação pedagógica de cada docente, tendo o prazo de validade de seis meses e o
cálculo do tamanho da amostra é baseada em uma margem de erro de 5%;
II – Avaliação Sintética do Semestre, realizada pelos Colegiados de Curso no final de cada
semestre letivo;
III – Avaliação Anual dos Setores que integram a estrutura administrativa da instituição,
realizada pelos setores que integram a Fits, sob a coordenação do gestor, ao final do ano
letivo;
IV – Avaliação geral, realizada a cada dois anos, e consequentemente tendo prazo de validade
correspondente a esse período. Esta avaliação envolve todos os segmentos da comunidade
acadêmica.
A metodologia adotada no processo para o desenvolvimento da Auto avaliação
Institucional estabelece procedimentos concernentes aos métodos exploratórios, ao trabalho
de campo e aos métodos de analise de dados, visando atender aos objetivos propostos,
valendo-se tanto de uma abordagem quantitativa quanto qualitativa. Para a coleta dos dados
utilizam-se documentos institucionais, análises situacionais, questionários/instrumentos
específicos, dados referentes aos processos de avaliação externa e outras fontes necessárias à
definição de um processo amplo de discussões, análises e reflexões sobre as especificidades e
atividades institucionais.
É fundamental ressaltar que a avaliação não é um mecanismo para premiação ou
punição, mas sim um caminho para o desenvolvimento institucional, a partir dos resultados
verificados, aspectos que são considerados fundamentais para o desenvolvimento pleno de tal
mecanismo. Os dados coletados através dos processos de auto avaliação desenvolvidos na Fits
têm permitindo redefinir e traçar novas estratégicas e ações, visando alcançar objetivos
propostos e assim garantir a qualidade na prestação de serviços. Desta forma ressalta-se que o
Curso de Medicina contará com todos os mecanismos de auto avaliação já existentes na
instituição.
O Curso de Medicina será avaliado a cada semestre letivo através da realização de
reuniões sistemáticas da Coordenação com o Colegiado de Curso, NDE, corpo docente e
discente, direção e técnicos dos diversos setores envolvidos no Curso, objetivando estruturar e
reavaliar o Projeto Pedagógico, identificando os pontos de estrangulamento e planejando
novas estratégias e ações, visando o aprimoramento das atividades acadêmicas necessárias ao
atendimento das expectativas da comunidade docente e discente.
Aspectos como concepção, objetivos, perfil profissiográfico, ementas, conteúdos,
metodologias de ensino e avaliação, bibliografia, recursos didáticos, laboratórios, infraestrutura física e recursos humanos são discutidos por todos que fazem parte da unidade
acadêmica, visando alcançar os objetivos propostos, e adequando-os ao perfil do egresso.
Essas ações visam à coerência dos objetivos e princípios preconizados no curso e sua
consonância com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), as Diretrizes Curriculares
Nacionais e as reflexões empreendidas com base nos relatórios de avaliação externa, além de
formar profissionais comprometidos com o desenvolvimento econômico, social e político do
Estado, da Região e do País.
Nesse contexto, a coordenação do curso junto ao Colegiado avalia semestralmente seu
corpo docente através de instrumentos planejados e aplicados com os discentes (além da
avaliação realizada via Internet). Nesses instrumentos são observados os seguintes indicadores
de qualidade do processo de ensino-aprendizagem
a) Domínio de conteúdo;
b) Prática docente (didática);
c) Cumprimento do conteúdo programático;
d) Pontualidade;
e) Assiduidade;
f) Relacionamento com os alunos.
Além da avaliação realizada pelo corpo discente, os professores também são avaliados
pelas respectivas coordenações de curso que observam os seguintes indicadores:
a) Elaboração do Plano de Curso;
b) Cumprimento do conteúdo programático;
c) Pontualidade e assiduidade (sala de aula e reuniões);
d) Utilização de recursos didáticos e multimídia;
e) Escrituração do diário de classe e entrega dos diários eletrônicos;
f) Pontualidade na entrega dos trabalhos acadêmicos;
j) Atividades de pesquisa;
k) Atividades de extensão;
l) Participação em eventos;
i) Atendimento as solicitações do curso;
j) Relacionamento com os discentes.
O comprometimento de todos com o Projeto Pedagógico do Curso é obtido através de
uma ampla divulgação do seu conteúdo nas discussões, encontros, reuniões e na própria
dinâmica do curso, buscando cada vez mais a participação, o envolvimento dos professores e
dos alunos quanto à conduta pedagógica e acadêmica mais adequada para alcançar os
objetivos propostos.
O envolvimento da comunidade acadêmica no processo de construção, aprimoramento
e avaliação do curso vêm imbuídos do entendimento de que a participação possibilita o
aperfeiçoamento do mesmo. Nessa direção, cabe ao cabe ao Colegiado, a partir da dinâmica
em que o Projeto Pedagógico é vivenciado, acompanhar a sua efetivação e coerência junto
ao Plano de Desenvolvimento Institucional e Projeto Pedagógico Institucional, constituindose etapa fundamental para o processo de aprimoramento.
A divulgação, socialização e transparência do PPC contribuem para criação de
consciência e ética profissional, no aluno e no professor, levando–os a compreender que
fazem parte da Instituição e a desenvolver ações coadunadas ao que preconiza o referido
documento.
Visando ao aperfeiçoamento do processo, os resultados das avaliações são analisados
pela Direção da Fits que através da Coordenação Acadêmica, propõe a implementação de
alternativas que contribuam para a melhoria das ações.
Nesse sentido, as dificuldades
evidenciadas são trabalhadas pela Coordenação do Curso e acompanhadas pela Coordenação
Acadêmica, orientando os professores no âmbito pedagógico, com vistas ao aprimoramento
de suas atividades, promovendo cursos de aperfeiçoamento, dando suporte nas fragilidades
didático-pedagógicas.
A Coordenação Acadêmica também é responsável pela análise e implementação de
modelos
acadêmicos,
desenvolvimento
de
capacitações,
tecnologias
educacionais,
organização de Semanas Pedagógicas, acompanhamento e atualizações do Projeto Pedagógico
Institucional e Projeto Pedagógico de Curso junto às coordenações, garantindo qualidade e
adequação às diretrizes curriculares e normas institucionais.
Enade
O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), que integra o Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), tem o objetivo de aferir o
rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos, suas
habilidades e competências.
O ENADE é realizado considerando o enquadramento do aluno como ingressante ou
concluinte e a participação no Exame constará no histórico escolar do estudante ou, quando
for o caso, sua dispensa pelo MEC.
O Inep/MEC constitui a seleção dos participantes a partir da inscrição, na própria
instituição de ensino superior, dos alunos habilitados a fazer a prova. Considerado elemento
de extrema relevância para a avaliação do curso.
As Coordenações de cursos, os Colegiados e os NDEs realizam análises detalhadas
dos resultados dos Relatórios dos Cursos e da própria Instituição, Questionário
Socioeconômico, Auto Avaliações Institucional dos Cursos, identificando fragilidades e
potencialidades, com a finalidade de atingir metas previstas no planejamento estratégico
institucional, bem como, elevar o conceito do mesmo e da instituição junto ao Ministério da
Educação.
Visando conscientizar os alunos da importância da avaliação, a Fits implantou o
Projeto ENADE constituído de atividades que envolvem orientação e preparação, nos
aspectos acadêmicos e psicológicos, promovendo palestras, cursos de nivelamento, entre
outras ações.
Como a Instituição possui a política de auto-avaliar-se, é realizado em parceria com a
Coordenação Acadêmica da instituição a análise dos resultados para identificar seus pontos
fortes e fracos e, com base nestas informações, são traçadas as ações de melhoria do processo
de ensino aprendizagem.
Participação dos Corpos Docente e discente no processo
A participação do corpo docente e discente no Projeto do Curso de Medicina será
obtida pela reflexão das ações com vistas a uma conduta pedagógica e acadêmica que
possibilite a consecução dos objetivos nele contidos, bem como, da divulgação do PPI,
ressaltando a importância dos documentos como agentes norteadores das ações da instituição,
dos cursos e das atividades acadêmicas.
Este processo de envolvimento e participação de todos os docentes e discentes na
construção, execução e aprimoramento do Projeto Político Pedagógico do Curso de Medicina
vem imbuída da concepção de que a conhecimento possibilita aperfeiçoamento, divulgação,
socialização e transparência, de modo a contribuir para criação de consciência e ética
profissional, com vistas a compreensão e desenvolvimento de ações coadunadas ao que
preconiza o referido documento.
No âmbito do Curso de Medidina proposto, o Núcleo Docente Estruturante, o
Colegiado, a Coordenação e Corpo Docente e discente são constantemente envolvidos nas
decisões acadêmicas, momento em que são discutidas questões peculiares à vida universitária,
objetivando o aprimoramento das atividades.
CAPÍTULO 18
Tecnologia de Informação e Comunicação - TIC’S no Processo de Ensino e
Aprendizagem
Tecnologias de informação e Comunicação – TIC’s – no Processo Ensino
Aprendizagem
As Tecnologias da Informação e Comunicação – TIC’S podem ser definidas
como um conjunto de recursos tecnológicos, utilizados de forma integrada, com um objetivo
comum. Sua utilização na educação presencial vem potencializando os processos de ensinoaprendizagem, além de possibilitar o maior desenvolvimento da aprendizagem-comunicação
entre os envolvidos no processo. Nessa direção, os alunos do Curso de Medicina terão a
oportunidade, desde o primeiro período, de vivenciarem a utilização de ferramentas
tecnológicas de Informação e Comunicação desenvolvendo de modo interativo sua autonomia
nos estudos acadêmicos.
É disponibilizado para os docentes e discentes o Sistema Magister (internet) que
oferecerá várias ferramentas técnicas e pedagógicas para oso docentes do Curso de medicina
possibilitando e desenvolvimento e a autonomia deste na sua vida acadêmica. Para os docente,
oferece a postagem de avisos, material didático, fórum, chats, que propiciam maior
comunicação e, consequentemente, melhoria do processo de ensino e aprendizagem. E para os
discentes oferece a possibilidade de acompanhamento do Plano de Integrado de Trabalho –
PIT do professor, as notas e frequências de modo a imprimir transparência das ações
acadêmicas e pedagógicas no curso. Outra ferramenta que o tanto aluno quanto professores
possuem é o acesso à Biblioteca on-line, podendo realizar pesquisa em livros ou periódicos
acerca de assuntos sobre sua área de formação e/ou de interesse diversos.
Desse modo, as várias formas de atualização do conhecimento são oportunizadas
aos alunos do curso por meio da tecnologia da informação e comunicação, relevante para a
atualização e sua atuação ao mercado de trabalho.
CAPÍTULO 19
Procedimentos de Avaliação no Processo de Ensino e Aprendizagem
19. Procedimentos de Avaliação no Processo de Ensino e Aprendizagem
O sistema de avaliação no processo ensino-aprendizagem busca conciliar a concepção
de formação humana aí desenvolvida com caratser processual e contínuo, com as Diretrizes
Curriculares Nacionais e as Normas Acadêmicas Institucionais, que serão avaliados
continuamente pela Coordenação e pelo Colegiado de Curso.
Nessa direção, apresenta coerência com Projeto Pedagógico Institucional (PPI), que
defende os princípios e a sistematização da avaliação do processo ensino/aprendizagem e
resguarda os aspectos da Contextualização e verificação da aprendizagem, no qual o aluno
deve ser estimulado a apresentar suas habilidades e competências na aplicação de técnicas e
metodologias de intervenção frente às situações possíveis de atuação, posicionando-se
criticamente nas questões sociais, culturais, econômicas e políticas, que permeiam o cotidiano
profissional.
Os instrumentos de verificação da aprendizagem servem para apurar o grau de
aprendizagem do aluno e as intervenções pedagógicas que devem ser adotadas para a
superação das dificuldades e dos desvios observados.
Diante do exposto e em consonância com o PPI a avaliação é fundamentada na
dimensão formativa, resguardadas as necessidades de apreensão normativa de técnicas,
conceitos e conteúdos, orientadas para a formação integral, com valorização da autonomia e
participação do aluno, bem como o desenvolvimento de habilidades e competências focadas
em possibilidades reais de intervenção profissional, para além das normas e conteúdos;
A avaliação pedagógica do aluno terá o papel central tanto no estímulo do processo de
ensino e aprendizagem para o desenvolvimento de suas competências e habilidades com
autonomia e criticidade. Nesta direção, a avaliação irá desenvolver a integração dos
conhecimentos e práticas que serão ensinadas e aprendidas, valendo-se de diferentes
metodologias disponíveis para avaliar as diferentes componentes e facetas das competências
esperadas do médico graduado pelo Curso de Medicina O Centro Universitário TiradentesUNIT Maceió. O sistema de avaliação foi planejado como um todo e adequado para as
especificidades de cada momento do curso: pré-internato (tutoriais, laboratório de
Habilidades, aulas teóricas, atividades na comunidade, etc.) e internato (práticas na atenção
básica, hospitalar, ambulatorial, eletivos, urgências e emergências, etc.).
O desenvolvimento, implementação e sustentabilidade de um sistema de avaliação do
estudante de Medicina exige alinhamento entre as competências a serem desenvolvidas , as
Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Medicina e os objetivos de
aprendizagem nas diferentes fases do curso, para fundamentarem e guiarem a escolha dos
melhores métodos de ensino/aprendizagem e os métodos que comporão o sistema de
avaliação. É fundamental considerar na estruturação do sistema de avaliação é o nível de
desenvolvimento do aprendiz (iniciante, iniciante avançado, competente, proficiente,
especialista).
A proposta do sistema de avaliação do estudante do Curso de Medicina O Centro
Universitário Tiradentes-UNIT Maceió irá atender a uma natural expectativa de todos aqueles
que fazem parte da comunidade universitária, e, em maior extensão, de autoridades
educacionais, associações e conselhos de regulação da profissão médica a partir da efetividade
das inovações que se propõe através de um currículo inovador e diferenciado de educação
médica reforçam esta orientação.
Um sistema de avaliação deve acompanhar o processo de ensino e aprendizagem em
construção, acompanhamento
e avaliação contínua, por sua natureza dinâmica,
desencadenado no efetivo sucesso na área médica através de um consistente e permanente
“feedback” e ajuste, oriundo, dentre outras fontes, dos próprios recursos da avaliação do
programa (auto-avaliação e avaliação externa). Desta forma, o sistema deve acompanhar o
processo de desenvolvimento do programa educacional.
Por fim, o sistema de avaliação do Curso de Medicina da Fits irá assegurar a
abrangência de métodos e estratégias, no sentido de cobrir com profundidade necessária –
sem perder de vista a factibilidade – todo o complexo rol de clientes, insumos, recursos,
estruturas e produtos de um processo educacional da formação médica.
A seguir apresentaremos a estrutura do sistema de avaliação do estudante e na
sequência a proposta de Avaliação de Programa para o Curso de Medicina O Centro
Universitário Tiradentes-UNIT Maceió.
Avaliação do Estudante
A avaliação, para atingir sua finalidade educativa, deve ser coerente com os princípios
psicopedagógicos e sociais do processo de ensino-aprendizagem adotados. Considerando as
características particulares existentes no curso de medicina em seus primeiros quatro anos e
no internato médico (quinto e sexto ano) e o projeto pedagógico da Medicina O Centro
Universitário Tiradentes-UNIT Maceió o sistema de avaliação do estudante proposto, segundo
as premissas já apresentadas na parte incial deste capítulo.
O desenvolvimento de competência e capacidade profissional acontece de maneira
progressiva e num crescente de aquisição de conhecimento, habilidades e atitudes. Nos anos
iniciais do curso, existe um componente importante de conhecimento das ciências básicas
aplicadas á clínica e progressivamente cresce o componente de prática médica, que agora tem
a sustentação das ciências básicas, especialmente a princípios de farmacologia, fisiopatologia
e epidemiologia clínica que são a base do raciocínio clínico e dos processos de tomada de
decisão no cuidado do indivíduo e da comunidade. A figura 2 representa de forma
simplificada esse movimento que existe e faz parte do processo de integração das diferentes
disciplinas no currículo que utiliza aprendizagem baseada em problemas como o proposto
para o Curso de Medicina O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió.
Representação esquemática da dinâmica de interação entre as ciências básicas e clínicas num currículo integrado.
A avaliação, portanto deve respeitar e valorizar esse processo de aprendizado
integrado, tal com ocorre na vida real, onde o futuro médico deverá atuar.
O desenho curricular tem característcas comuns do primeiro ao quarto ano, que
incluem atividades em tutoriais da aprendizagem baseada em problemas que são compostos
também pelas conferências do módulo, e atividades práticas nos laboratórios morfofuncionais. Esse seria o eixo curricular principal. Além deste temos também o eixo de
aprendizagem baseada na comunidade no contexto do Sistema Único de Saúde e o eixo de
competências de comunicação e atenção ao paciente, que congrega atividades de
comunicação interpessoal, técnicas de semiologia, procedimentos e técnicas importantes para
a prática médica, atendimento de pessoas e comunidades nos diferentes cenários de prática do
curso de medicina (escolas, creches, domicílio, unidade de saúde da família, ambulatórios,
hospitais gerais e serviços de pronto atendimento e urgências e emergências).
O internato médico, por determinação das Diretrizes Curriculares, deve ter no
mínimo 80% da carga horária destinado a atividades práticas, divididas nas cinco grandes
áreas da medicina: clínica médica, cirurgia, ginecologia/obstetrícia, pediatria e saúde coletiva,
devendo incluir atividades em todos os níveis de atenção à saúde.
O Sistema de avaliação deverá contemplar a avaliação de conhecimento,
habilidades e atitudes no contexto das competências esperados do futuro médico, sempre
respeitando o nível do aprendiz. Para cada componente curricular apresentaremos a proposta
de avaliação segundo sua finalidade mais relevante: Avaliação Formativa ou Somativa.
A avaliação Formativa é aquela que tem como finalidade principal prover
“feedback” construtivo para o aluno durante o seu treinamento. Em programas educacionais a
avaliação formativa tem a finalidade de melhorar a qualidade do programa. Em nenhuma
delas, a avaliação formativa tem a intenção de tomar a decisão de quem vai progredir ou não.
A avaliação Somativa decide sobre quem deve progredir ou não. É usada para certificação do
indivíduo. Na avaliação de programas, tem a finalidade de julgar se o programa está à altura
dos padrões aceitáveis e definir pela continuidade, re-estruturação ou descontinuidade do
mesmo.
Cada módulo tutorial do PBL deverá explicitar as competências que devem ser
desenvolvidas e estarão explícitas através de objetivos de aprendizagem de cada problema nos
tutorias do PBL.
Os tutoriais são espaços ricos em termos de oportunidades de aprendizagem. Eles
compõem o eixo central para aquisição de conhecimento médico do primeiro ao quarto ano.
Além disso, estimulam a construção do conhecimento de forma colaborativa e obrigam os
componentes do grupo a trabalhar junto. Neste contexto o estudante tem a oportunidade de
desenvolver outras três competências cruciais: comunicação interpessoal, educação
permanente, liderança e gerenciamento, já que o sucesso do aprendizado deprende em parte
do empenho pessoal e em parte da boa dinâmica do trabalho em equipe nos tutoriais do PBL.
Sendo assim a proposta de avaliação para esse componente curricular prevê a
avaliação do aluno pelo tutor, por ele mesmo (auto-avaliação) e pelos pares. Além disso,
haverá uma avaliação de conhecimento teórico e das práticas do morfofuncional no contexto
do tema do Módulo de PBL.
A AVALIAÇÃO DOS TUTORIAIS é composta por dois componentes:
Formativo: Avaliação e “feedback” durante os tutoriais. Além do componente formativo
essa avaliação comporá também a nota do estudante, tendo assim um componente somativo
também.
 auto-avaliação - realizada pelo aluno, sobre o seu próprio desempenho;
deve englobar conhecimento, atitudes e habilidades, ajudando-o a reconhecer e
assumir mais responsabilidade em cada etapa do processo de aprendizagem; oral em
cada grupo tutorial, e escrita três vezes por módulo.
 avaliação interpares - realizada pelos membros do grupo sobre o
desempenho de cada um dos participantes; oral em cada grupo tutorial, e escrita três
vezes por módulo.
 avaliação pelo tutor - para identificar as atitudes, habilidades e
progresso de cada aluno em cada grupo tutorial.
Somativo: Avaliação de conhecimento que será feita através de provas escritas
dissertativas e com testes de múltipla escolha.
 Avaliação cognitiva do módulo - utilizando problemas como aqueles
usados para as discussões nos tutoriais que visam integrar o conhecimento e a
avaliação, guardando coerência com a proposta pedagógica do curso.
 Avaliação prática do módulo – focada nas práticas do laboratório
morfofuncional e sua integração com os conhecimentos teóricos desenvolvidos nos
módulos tutoriais.
Sistema de Aprovação do Aluno
A avaliação formativa terá peso 5 (cinco), assim distribuído:
 peso 1 para auto-avaliação;
 peso 1 para avaliação inter-pares;
 peso 3 para avaliação pelo tutor.
Em todos os grupos tutoriais teremos esta avaliação, durante toda a extensão do
curso. Teremos uma escala de pontuação de 1 a 5 com o seguinte significado:1 – péssimo, 2fraco, 3- médio, 4-bom e 5- excelente.
A conversão da escala de pontuação para nota será através da multiplicação do
escore obtido por 2 (dois). Ex. aluno com escore 2 terá nota 4; aluno com escore 4 terá nota
8.
QUADRO 1 - Sistema de Pontuação – Notas na Avaliação Formativa.
Método
Escala de Pontuação
Periodicidade
Peso
Auto –avaliação
1a5
Grupo tutorial
1
Avaliação inter-pares
1a5
Grupo tutorial
1
Avaliação pelo tutor
1a5
Grupo tutorial
3
A avaliação somativa terá peso 5 (cinco) assim distribuído:
 avaliação cognitiva no final de cada módulo, com peso 2,5 (dois e meio) e
nota de 0 a 10;
 avaliação prática no final de cada módulo, com peso 2,5 (dois e meio) e
nota de 0 a 10.
QUADRO 2 - Sistema de Pontuação – Notas na Avaliação Somativa.
Método
Escala de Pontuação
Periodicidade
Peso
Avaliação Cognitiva
0 a 10
Módulo
2,5
Avaliação Prática
0 a 10
Módulo
2,5
Critérios de Aprovação
Os critérios de aprovação e reprovação são aqueles determinados pelo regimento
O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió. Os principais critérios são:
A avaliação do ensino-aprendizagem, prevista no Regimento Geral, pode ser
resumida da seguinte forma:
- frequência: a aprovação nos módulos do curso de graduação exige que o
aluno obtenha, no mínimo, setenta e cinco por cento (75%) de presença às atividades
desenvolvidas, competindo os respectivos registros ao professor responsável pelo módulo;
- rendimento nos estudos: a verificação do rendimento nos estudos faz-se
mediante a avaliação de atividades escolares dos módulos cursados, a ser realizada
exclusivamente por membro integrante do corpo docente. A avaliação de cada módulo é
expressa em pontos acumulados, numa escala de zero (0) a cem (100), não fracionáveis,
distribuídos conforme o plano de ensino do modulo, exigindo-se, para aprovação, a obtenção
de um mínimo de sessenta (60) pontos.
As avaliações parciais, somando um total de sessenta (60) pontos, serão feitas
diretamente pelo professor, devendo o mesmo entregar à secretaria do curso as notas obtidas
pelos alunos, obedecido o seguinte cronograma:
I – primeira avaliação, com pontuação máxima de trinta (30) pontos, até o final da
oitava (8ª) semana letiva, do primeiro ou segundo semestre;
II – segunda avaliação, com pontuação máxima de trinta (30) pontos, até o final
da décima quinta (15ª) semana letiva, do primeiro ou segundo semestre.
A avaliação final, que não poderá ultrapassar quarenta (40) pontos, será realizada
em seguida ao término de cada semestre letivo, exigindo-se do aluno, para fazê-la, um
mínimo de vinte (20) pontos nas avaliações parciais.
Será oferecido exame especial ao aluno que não obtiver o mínimo exigido de
sessenta (60) pontos nas avaliações parciais e na avaliação final em determinado módulo.
Nas atividades de integração com a comunidade, onde o estudante vivencia o
sistema de saúde, com seus recursos, possibilidades e limitações as propostas de avaliação
devem ir além da simples avaliação de conhecimento, já que a diversidade de experiências e
aprendizado transcende o que é possível avaliar apenas com uma prova escrita. Neste caso
está indicado o uso de portfólios reflexivos e narrativas, além de apresentações das atividades
desenvolvidas pelos pequenos grupos de estudantes que trabalham junto a comunidade após o
término de cada semestre.
A AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DA COMUNIDADE é composta
também por dois componentes:
Formativo:
Narrativas das práticas vivenciadas. Ao narrar, reconstruímos o mundo vivido.
E, mais do que isso, dotamos os fatos e vivências narrados de sentidos e significados. Quando
narramos, fazemos inevitáveis recortes que não necessariamente nos obrigam a perder o
contexto, mas que destacam aquilo que nos pareceu relevante. O emprego desta metodologia
tem ganhado espaço na medicina e é uma excelente opção para cenários de prática em que as
interações com indivíduos e comunidade é privilegiado.
Portfólio reflexivo:
A utilização da estratégia portfólio reflexivo no processo de ensinoaprendizagem privilegia o pensamento pedagógico reflexivo, pois dá oportunidado ao
estudante para refletir, identificar suas dificuldades, fazer auto-avaliação de seu desempenho e
assim regular a sua própria aprendizagem.
Somativo:
Avaliação de conhecimento: relacionado a temática desenvolvida durante o
semestre, sempre com foco nos objetivos do curso públicas de saúde e epidemiologia.
Apresentações de trabalhos em grupo no final de cada etapa relatando a
experiência dos grupos numa oficina que reune todos os trabalhos desenvolvidos junto à
comunidade durante o semestre.
Maiores detalhes sobre a organização dos estágios de integração com a
comunidade estão disponíveis no capítulo específico para esse tema.
O eixo de desenvolvimento de habilidades e competências para a prática
médica tem diferentes conformações, desde o início do curso com ênfase em habilidades de
comunicação interpessoal, passando pelas atividades de semiologia médica, técnica cirúrgica,
prática médica na atenção báscia, e ambulatórios especializados, hospital geral. Essa evolução
acontece num movimento de crescente complexidade e autencidade profissional.
A AVALIAÇÃO BASEADA NO DESEMPENHO CLÍNICO utiliza
diferentes metodologias para a composição do sistema de avaliação.
Formativo:
Práticas monitoradas e ou filmadas onde o grupo faz a discussão do que foi
observado durante as aulas garantindo assim o” feedback” imediato aos estudantes
participantes e como uma oportunidade para aqueles que participaram apenas como
observadores.
Somativo:
Avaliação de desempenho em situações simuladas através do Exame Clínico
Objetivo Estruturado (Objective Structured Clinical Examination - OSCE), organizado com
base em um número variado de estações com emprego de diversos materiais e recursos exames laboratoriais - peças anatômicas - pacientes - imagens - vídeos etc. Essa modalidade
de exame permite que o avaliador observe diretamente o estudante em ação. “Apesar de não
ser descrito a possibilidade de prover” feedback” durante um exame de OSCE, existe a
possibilidade de reservar 1 minuto ao finald e cada estação para que o avaliador comente o
desempenho do estudante. Essa possibilidade é especialmente interessante para os exames
intermediários do curso, onde o estudante pode ainda rever sua prática a partir do feedback
recebido do avaliador.
Avaliação cognitiva através do TESTE DE PROGRESSO.
O teste de progresso é uma avaliação de conhecimento médicos constituida por
120 testes de múltipla escolha que é elaborada para fornecer uma avaliação longitudinal do
progresso do aluno durante o curso, em todas as áreas da ciência médica pertinentes à
formação profissional. O mesmo teste será aplicado duas vezes ao ano a todos os alunos do
curso de Medicina (1º ao 6º ano). O resultado não entra no cômputo da nota final. Do
primerio ao quarto ano ele não compõe a nota final do estudante e durante o internato passa a
ter um peso, já que se espera que o o interno tenha condições de ter um melhor desempenho
neste tipo de avalaição quando compardo com os alunos do período pré-internato.
O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO INTERNATO guarda estreita relação
com o apresentado acima e privilegia a avaliação do desempenho clínico e do fazer próprio da
profissão médica. Acrescentando aos métodos já citados aqueles que tem maior potencial de
avaliar o aprendizado nos cenários reais de prática (Workbased assessment). Dentre as
técnicas mais promissoras estã o uso do Exerciçio de mini-avaliação clínica (Mini-CEx). O
Mini-CEx envolve um estudante ou residente que será observado e avaliado durante um
encontro clínico. O Mini-CEx é um instrumento capaz de avaliar a prática clínica em
múltiplas dimensões e que pretende avaliar o estudante durante a prática clínica, em
ambientes reais com pacientes reais. A atividade pressupõe que o avaliador esteja preparado
para dar “feedback” imediato sobre o desempenho do estudante. O Docente, o médico
assistente e até um residente (terceiro ou quarto ano) poderá conduzir um Mini-CEx, desde
que esteja devidamente treinado. Os avaliadores não precisam ter tido contato com o
estudante previamente. O exame poderá ser feito no ambulatório, na enfermaria, sala de
observação ou de urgência. Tanto o estudante quanto o preceptor pode escolher uma situação
para ser avaliada no formato Mini-CEx. Equipes com menor experiência devem contar com
os preceptores para coordenar os exames. Equipes mais experientes podem deixar a escolha
para o estudante. É necessário obter um consentimento verbal do paciente antes da avaliação
começar. O tempo de observação de cada encontro não deve durar mais que 15 minutos. Às
vezes um pouco mais demorado se o paciente for um caso novo. O “feedback “não deve
demorar mais que 5 minutos.
Maiores detalhes sobre a organização e a avaliação do internato serão
apresentadas no capítulo 15 deste documento.
Avaliação de Programa no Curso de Medicina:
Para que o modelo pedagógico em vigor seja constantemente aperfeiçoado, o
sistema de monitoramento do curso deve ser amplo, participativo, contínuo e todo
informatizado, permitindo a compilação e análise dos dados para a oportuna tomada de
decisões.
Nos tutoriais do PBL essas informações serão obtidas das avaliações realizadas
pelos alunos, pelos tutores e docentes nos seguintes quesitos:
 avaliação do tutor - pelo aluno, ao final de cada módulo.
 avaliação de problemas - pelo aluno, ao final de cada grupo tutorial.
 avaliação do módulo - pelo aluno, ao final de cada módulo, contendo variáveis
como:
 organização do módulo
 conteúdo do módulo
 sistema de avaliação
 recursos materiais (bibliotecas e laboratórios)
 recursos humanos
CAPÍTULO 17
Número de Vagas
Número de Vagas
O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió oferta no processo seletivo 50 vagas
semestralmente, totalizando 100 vagas anuais para o Curso de Medicina.
Para o citado número de vagas será disponibilizado serviços assistenciais, entre
hospitais, ambulatórios e centro de saúde, com o número mínimo de 500 leitos para que os
docentes sejam contemplados com os desenvolvimentos de suas competências e habilidades
em urgência e emergência, nos atendimentos primários e secundários de maneira excelente à
dimensão do corpo docente e as condições de infraestrutura para o curso de Medicina.
CAPÍTULO 21
Integração com o Sistema Local e Regional de Saúde e o SUS
Integração com o Sistema Local r Regional de Saúde e o SUS
A proposta pedagógica do Curso de Medicina da Fits preve que o aluno ingresse nas
atividades de atenção básica à saúde nos primeiros ciclos de aprendizagem, por considerar de
fundamental importância a relação das ações teóricas e práticas.
Nesta perspectiva , o
curso de Medicina O Centro Universitário Tiradentes-UNIT
Maceió tem como condição primordial a integração deste com sistema local e regional e o
SUS, formalizado por meio de convênio, cuja relação alunos/paciente ambulatorial/docente
ou preceptor, atenda de maneira excelente aos princípios éticos da formação e atuação
profissional.
A Rede de Atenção à Saúde de Alagoas é vinculada à Superintendência de Atenção à
Saúde da Secretaria Estadual de Saúde de Alagoas que coordena as ações da atenção básica
de saúde, de média e alta complexidade e da assistência farmacêutica. Esta Rede é Constituída
de: Postos de Saúde e Estratégia de Saúde da Família, Hospitais de grande, médio e pequeno
porte, ambulatórios especializados, serviço de atendimento móvel, Unidades de Pronto
Atendimentos, ambulatórios 24 horas, Rede de atenção as urgências e redes especializadas. A
Atenção Básica tem a Saúde da Família como estratégia prioritária para sua organização de
acordo com os preceitos do SUS. A Estratégia Saúde da Família, implantada desde 1996 e
presente nos 102 municípios. A Fits pretende contribuir para a construção e aprimoramento
do SUS de Alagoas, aproveitando a capacidade instalada da rede de serviços, complementada
pela utilização dos hospitais e/ou das unidades assistenciais especializadas, funcionalmente
integradas ao SUS. A diversificação de cenários de prática, com ênfase na atenção primária e
na estratégia do PSF, deve contribuir para o entendimento mais adequado do sistema de
referência e contra referência, essencial para a atenção à saúde com qualidade e
resolutividade. A interação entre os gestores dos sistemas educacionais e do SUS deve
permitir a criação de condições para o aproveitamento de ambos os sistemas, na perspectiva
de garantir melhor qualidade técnica e conceitual para a atenção aos indivíduos e à população
e para o processo de ensino-aprendizagem. A parceria Fits/serviços de saúde do Estado e
municípios deve dar respostas às necessidades concretas da população. O Curso contribuirá
para a ampliação e a qualificação da rede básica dos serviços de saúde, na programação de
ações prioritárias na atenção primária, na vigilância em saúde, nos serviços especializados e
na pactuação de ações integradas entre as microrregionais de saúde. Ciente de sua
responsabilidade social na construção de um sistema de saúde efetivo, sistemática de
formação de médicos integrada às necessidades sociais, individuais e coletivas a partir do
reconhecimento e da vivência cotidiana do estudante com suas responsabilidades e atribuições
no campo prático da saúde para tal a instituição celebra parcerias com Estado de Alagoas e
municípios, através de: Secretaria de Saúde do Estado de Alagoas, Secretaria de Saúde da
Prefeitura de Maceió, Secretaria de Saúde da Prefeitura de Coruripe e Hospital Geral do
Estado de forma a atender a proposta de formação de alunos dotados de competências, que
possibilitem interação e atuação multiprofissional, tendo como beneficiários os indivíduos e a
comunidade. Estes convênios interinstitucionais permitirão a participação dos alunos de
medicina da Fits em unidades de atenção básica, núcleos de saúde da família, unidades de
urgência e emergência, hospitalares, ambulatórios especializados, laboratórios e serviços de
verificação de óbito e instituto médico legal. A IES celebra também parcerias com unidades
de saúde em Maceió e municípios, de natureza privada e/ou filantrópica, a saber: Hospital da
Agroindústria do Açúcar e Álcool com 318 leitos, sendo 157 no SUS; Hospital Sanatório com
88 para o SUS; Hospital Carvalho Beltrão com 241 para o SUS, em Coruripe e Hospital Geral
do Estado com 254 leitos para o SUS. Nesse contexto, o curso se propõe a romper com o
modelo de formação hospitalocêntrica, preparando o médico-formando para atuar, também,
na Atenção Básica, principal "porta de entrada" do Sistema, assim como em outros níveis da
atenção; trabalhando em equipe interdisciplinar e garantir, dessa forma, ao cidadão e à
comunidade, o acolhimento, a criação de vínculo e a corresponsabilização no processo saúdedoença.
CAPÍTULO 22
Ensino na Área de Saúde
Ensino na Área de Saúde
O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió oferta atualmente 07 cursos de
Graduação na área de Saúde, sendo 05 (cinco) deles reconhecidos com conceitos entre 4 e 5.
Os cursos da área de saúde reconhecidos pelos conceitos citados acima são:
 Biomedicina , reconhecido através da Portaria MEC/SERES Nº 273, de 14/12/02, e
publicado no D.O.U nº242 de 17/12/2012, com o Conceito 4;
 Enfermagem ,reconhecido através da Portaria MEC/SESU N° 479 de 25/11/2011,
publicado no D.O.U nº 229 de 30/11/2011 com o Conceito 4;
 Fisioterapia , reconhecido através da Portaria MEC/SERES N° 220/2012, publicada
no D.O.U Nº 214 de 06/11/2012 com o Conceito 4;
 Psicologia, reconhecido através da Portaria MEC/SERES N° 370 de 30/08/2011,
publicada no D.O.U Nº 168 de 30/08/2011 com o Conceito 5
 Ciências Biológicas que foi reconhecido através da Portaria MEC/SERES N° 485 de
19/12/2011 e publicada no D.O.U nº 246 de 23/12/2011 com o Conceito 4.
Somado aos excelentes conceitos dos reconhecimentos dos nossos cursos da
área de saúde foram autorizados os Cursos de:
 Odontologia através da portaria MEC/SERES Nº 120 de 02/02/2007 – Processo
200903687, com o conceito 4;
 Nutrição Portaria MEC/SERES N° 121 de 05/07/2012. D.O.U n° 130 de 06/07/2012,
Seção 1, Pág. 26 .
CAPÍTULO 23
Atividades Práticas de Ensino
Atividades Práticas de Ensino
Baseado no processo dinâmico da "ação-reflexão-ação", o projeto pedagógico do
curso de Medicina da Fits, considerando a indissociabilidade entre a prática educativa e sua
teorização, propõe a inserção dos estudantes, desde o seu início, nos serviços de saúde, em
atividades práticas, em pequenos grupos, visando uma educação médica integral,
compartilhada e contextualizada onde o mesmo atue em equipe multiprofissional dentro do
sistema hierarquizado de saúde obedecendo aos princípios técnicos e éticos da referência e
contra referência. Às atividades praticas serão supervisionadas pelos docente e realizadas ao
longo dos 6 anos.
De maneira hierarquizada estão previstas para o curso de medicina, atividades
praticas , de atenção primaria, secundaria e terciaria, prioritariamente nas áreas de clínica
médica, cirurgia, pediatria, saúde coletiva, ginecologia e obstetrícia em unidades básicas de
saúde, ambulatórios ( de nível secundário) ou unidade de internação através da inclusão dos
discentes em disciplinas como : integração ensino serviço comunidade , Habilidades
profissionais , nascimento, crescimento e desenvolvimento , saúde da mulher, saúde da
criança e urgências e emergências na criança e no adulto , finalizando com os estágios
obrigatórios em saúde da criança, do adulto, da mulher e do paciente critico.
A Unidade Curricular deste curso denominada IESC – Integração Ensino Serviço e
Comunidade - colocará o aluno precocemente em contato com atividades de atenção à saúde
na comunidade, numa Unidade Básica de Saúde atravessando o 1º e 2º Ciclos de
aprendizagem.
O primeiro ciclo tem foco na prática da atenção primária à saúde e os estudantes serão
inseridos, desde o primeiro momento, na prática da saúde coletiva. O 2° e 3° ciclos,
específicos da formação do médico, acrescentam ao foco dado à atenção primária à saúde, a
atenção de nível secundário, especialidades ambulatoriais e núcleos integrados de saúde (nível
complementar da assistência) e a formação hospitalar necessária para a formação do médico
generalista (nível hospitalar).
O terceiro ciclo de aprendizagem é realizado na modalidade de Internato Médico em 2
anos, o aluno estará junto as equipes de saúde, nos ambulatórios, estágios hospitalares e
comunitários, reconhecendo os níveis de complexidade de atendimento (1º, 2º e 3º níveis de
atenção). Desta forma, propomos uma Unidade Curricular que percorre a graduação
proporcionando interação com a comunidade e os serviços de saúde, identificando problemas
e objetivos comuns, buscando soluções, desenvolvendo parceria.
O curso de medicina do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió proporcionará a
inserção precoce do aluno em serviços de saúde ligados ao SUS, com incorporação
tecnológica adequada e atualizada para cada nível de atenção a saúde, especialmente nas áreas
de saúde coletiva, clinica medica, pediatria, ginecologia, obstetrícia e cirurgia. Para a
consecução destas estratégias, é fundamental a utilização dos serviços de saúde, possível pela
celebração de parcerias entre a Fits e unidades de saúde em Maceió, de outros municípios e
hospitais, que permitirão ainda a participação dos alunos em unidades de atenção básica,
núcleos de saúde da família, unidades de urgência e emergência, unidades hospitalares,
ambulatórios especializados, laboratórios e serviços de verificação de óbito e instituto médico
legal. O curso de Medicina da Fits valorizará as ações de atenção primária sem subestimar a
atenção secundária e a terciária.
Como cenário de praticas da UNIT Maceió oferece grande variedade de oportunidades
de aprendizado através de laboratórios morfofuncionais , de habilidades profissionais , de
análises clínicas, biotério , demais laboratórios da área de Saúde desta IES e nos serviços
conveniados. Através do binômio Teoria- pratica, do aprender –fazendo, o curso de medicina
da Fits visa formar profissionais capazes de superar o modelo medicalizante, com um olhar
diferenciado para o modo de viver das pessoas, construindo a crítica do ponto de vista do
cuidado integral, assegurando a qualidade e humanização da assistência aos indivíduos,
famílias e coletividades.
O curso de medicina do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió é um dos
pioneiros em Alagoas, a aliar as estratégias da Aprendizagem Baseada em Problemas e da
Problematização enquanto ferramentas pedagógicas à inserção permanente, contínua e
progressiva do estudante nos serviços de saúde do SUS em todos os níveis de atenção, com
vistas a formar médicos com sólida formação geral e voltados para a atenção integral do
paciente garantindo sua inserção no ambiente e contexto da família e da comunidade.
CAPÍTULO 24
HABILIDADES MÉDICAS
HABILIDADES MÉDICAS
As Habilidades Médicas em um curso de medicina com currículo integrado
em módulos, que se utiliza de Metodologias Ativas de Aprendizagem tais como a ABP
(Aprendizagem Baseada em Problemas), a Problematização, Simulações e outras,
constitui-se de um programa educativo específico, estruturado longitudinalmente, que
visa desenvolver as capacidades necessárias para o exercício adequado da Medicina. O
programa compreende o treinamento de habilidades clínicas, realização de exame físico,
de procedimentos médicos, de exames laboratoriais, das técnicas de comunicação
social, acesso aos meios contemporâneos de informação científica, capacitação para a
leitura crítica e realização de procedimentos indispensáveis a boa formação médica
geral sólida e reflexiva.
O objetivo do programa de ensino intitulado de “Habilidades Médicas” é
capacitar o futuro profissional para uma atuação eficiente e eficaz de promover a saúde,
prevenir e tratar as doenças e de reabilitar os incapacitados sob uma visão holística,
humanista e ética. No currículo do curso de Medicina da O Centro Universitário
Tiradentes-UNIT Maceió entende-se que a atitude médica é a postura individual do
médico no exercício de sua profissão, que depende de sua formação ética, humanista e
psicológica. A prática de um treinamento no qual é dada grande ênfase a tais aspectos é
um elemento facilitador de um adequado relacionamento médico-paciente. As
habilidades clínicas referem-se a experiências vividas na prática médica para dominar
as técnicas semiológicas, os procedimentos médicos e exames laboratoriais necessários
para uma atenção primária, secundária e, terciária definidos no currículo. A
comunicação social refere-se ao domínio das técnicas necessárias para entender e
informar os pacientes, familiares e comunidade em relação à atenção integral à saúde e
para o exercício adequado em equipe multiprofissional. O treinamento para o acesso à
informação médica e técnicas de leitura crítica são instrumentos indispensáveis para o
médico frente à sobrecarga de informações e da transitoriedade de conhecimentos
teóricos e técnicos atuais. As habilidades cirúrgicas constituem-se no aprendizado
prático que envolve a realização de um conjunto de procedimentos relevantes e
indispensáveis à boa formação.
Princípios Didáticos
O ensino de habilidades é centrado no aluno, com resgate de suas
experiências anteriores, baseando-se em alguns princípios, abaixo relacionados:
 Interação entre teoria e prática visando a potencialização e o
sinergismo na aquisição do conhecimento e das habilidades.
 Desenvolvimento gradual de complexidade das habilidades, das
situações práticas e de integração entre habilidades e conhecimentos para a solução de
problemas: a cada passo o estudante será treinado em situações práticas cada vez mais
complexas e somente deverá prosseguir após o perfeito domínio do passo anterior. A
qualquer momento o aluno que se sentir inseguro, poderá retornar ao treinamento
precedente.
 A avaliação seguirá os princípios e métodos estabelecidos pelo Corpo
Docente e será realizada pelo mesmo.
Operacionalização
 O
modo
de
treinamento
dar-se-á
com
a
utilização
de
modelos/bonecos, pacientes atores, vídeos, dramatizações de várias situações para
análise e discussão, treinamento interpares (entre os próprios alunos), e discussões de
casos clínicos.
 O programa de habilidades prevê horários específicos para o
desenvolvimento dessas atividades, em que instrutores estarão à disposição de grupos
de alunos pré-estabelecidos. Os alunos ainda poderão agendar horários no Laboratório
de Habilidades para treinamentos, com monitores.
 Treinamento em habilidades de exame físico: para este treinamento,
os alunos deverão conhecer a anatomia básica dos respectivos sistemas e aparelhos.
 Consultoria: em casos de dificuldades, poderão ser contactados
consultores de habilidades, específicos por área.
O treinamento de habilidades é um programa educativo estruturado
longitudinalmente em Módulos de duração semestral, que visa desenvolver as
capacidades necessárias para o exercício adequado da medicina.
Laboratório de Habilidades Médicas
O laboratório de habilidades implica no envolvimento de um conjunto de
saberes e práticas cujo objeto de estudo abrange o ser humano na sua dimensão
psíquica, biológica e social, além da capacidade de acessar, ler e compreender, de forma
crítica, a informação médica atualizada. Para tanto, o estudante de medicina deverá
familiarizar-se com técnicas voltadas para o desenvolvimento da comunicação ao
realizar histórias clínicas e destrezas manuais e sensitivas para uma boa execução do
exame físico, conhecimento de informática, inglês e epidemiologia básica e clínica.
O programa do laboratório de habilidades propõe o treinamento de
habilidades clínicas, realização de exame físico, de procedimentos médicos, de exames
laboratoriais, das técnicas de comunicação, acesso aos meios contemporâneos de
informação médica e capacitação para a leitura crítica de textos médicos.
Neste laboratório, o estudante aprenderá a exercer uma prática médica
humanística através do convívio com seres providos de peculiaridades ímpares que os
qualificam não apenas como objetos de estudo, mas também sujeitos dotados de
direitos, deveres, alegrias, sofrimentos, frustrações, ambições, ancestralidades e
esperanças.
É neste contexto que o Laboratório de Habilidades Profissionais objetiva
instrumentalizar o estudante no exercício do diagnóstico clínico e dar por encerrada a
falsa questão que envolve o uso da tecnologia no intuito de substituir o saber médico.
Inserido no contexto interno da Aprendizagem Baseada em Problemas, o Laboratório de
Habilidades Médicas propicia ao aluno de medicina o desenvolvimento de uma
programação destinada ao treinamento de técnicas para a obtenção de história e exame
físico normal e alterado.
As habilidades são classificadas em quatro categorias:
1) Acesso à informação médica
Tem o objetivo de:
 Capacitar e treinar o aluno para a utilização dos recursos oferecidos pela
biblioteca ; pelos meios eletrônicos de transmissão de informação visando
desenvolver uma leitura crítica da informação científica.
 Compreender conhecimentos de epidemiologia básica e clínica e a crítica da
relevância dos estudos baseados na medicina baseada em evidências.
2) Semiologia
Tem o objetivo de:
 Capacitar e treinar o aluno em técnicas de anamnese e de exame físico geral e
específico, visando a proficiência em obter:
a) História (busca de sintomas e suas definições).
Tem o objetivo de:
 Desenvolver a integração entre as destrezas de comunicação e clínica.
 Realizar técnicas de observação do exame clínico.
b) Exame Físico Geral
Tem o objetivo de:
 Reconhecer as alterações no exame físico (ectoscopia) dos sistemas anatômicos
(manifestações clínicas das patologias), utilizando as técnicas de inspeção
estática e dinâmica, palpação, percussão e ausculta.
c) Uso de estudantes e manequins (pacientes atores)
Os pacientes podem ser estudantes de anos mais avançados do curso
médico ou alunos do curso de comunicação e jornalismo ou alunos de cursos de teatro
que simularão comportamentos específicos de portadores de patologias. Podem ser
utilizados também pacientes reais, portadores de patologias que tenham expressão física
significativa: aumento de vísceras, patologias pulmonares, sopros cardíacos e alterações
cutâneas.
d) Associação morfo-funcional
Tem o objetivo de:
 Integrar os conhecimentos de fisiopatologia e patologia aos sintomas e sinais
observados durante o exame clínico.
 Integrar os conhecimentos de anatomia e fisiologia aos achados do exame físico
normal e alterado.
e) Experiência em sistema de transporte
Tem o objetivo de:
 Desenvolver
habilidades
em
em
técnicas
de
imobilização
e
monitorização dos sinais vitais durante o transporte até o hospital e em
transporte intra-hospitalar
Na estruturação do sistema de saúde atual, tanto na prática médica pública,
quanto na privada, é fundamental que o profissional tenha conhecimento teórico e
prático nesta área.
f) Aferição dos sinais vitais e seus instrumentos
Tem o objetivo de:
 Discutir e práticar a aferição dos sinais vitais, correlacionando-os com o
quadro fisiológico global do paciente.
Durante toda a prática médica, o profissional necessitará da correta
medição e interpretação fisiológica dos sinais vitais.
3) Procedimentos Médicos
Tal programa prevê a capacitação e treinamento de habilidades de
complexidade crescente dos seguintes procedimentos em manequins-bonecos, entre os
alunos, em pacientes atores e em atividades com o uso de simuladores e computadores:
punções - venosas, arteriais e lombares; cateterização vesical e sondagem gástrica;
drenagem pleural;realização de curativos e suturas; acompanhamento pré- Barretos da
gestante;trabalho de parto;reanimação do recém-nascido; imobilizações e transporte de
politraumatizados; biossegurança; habilidades básicas cirúrgicas (fios, nós, suturas,
drenos, sondas); Basic Life Support (BLS), Advanced Trauma Life Support (ATLS),
Advanced Life Support (ACLS), Pediatric Advanced Life Support (PALS); exercícios
de medicina baseada em evidências e Decisão Clínica;exames complementares:
glicemia, urina, fezes, gasometria, líquor; radiologia, Ultrassom, CI, Ressonância.
4) Habilidades de Comunicação.
Tem o objetivo de:
 Treinar o relacionamento médico-paciente, através de eficiente
abordagem e anamnese adequada.
 Entender, informar e educar os pacientes, seus familiares e comunidades,
em relação à promoção de saúde, prevenção, tratamento e reabilitação
das doenças, usando técnicas adequadas de comunicação.
 Reconhecer as reações de pacientes e familiares frente à doença e
reconhecer as suas próprias emoções frente ao paciente.
 Compreender a capacidade de trabalho e interação com equipes
multidisciplinares e intersetoriais de profissionais de saúde: médicos,
enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas e nutricionistas.
Prevê a participação de psiquiatras, sociólogos, psicólogos e assistentes
sociais para o integral desenvolvimento destas habilidades.
Algumas situações especiais devem ser melhor enfatizadas e treinadas
por meio de diversas metodologias (roll playing games ,por exemplo) e práticas
vivenciais para que o estudante saiba como lidar frente a elas: situações de violência;
terapia paliativa e terminal; comunicação de más notícias; maltrato familiar; tendências
suicidas; destrezas que assegurem dignidade e direitos do paciente; manejo de pacientes
de alto risco; pacientes agressivos; ética do cotidiano; relações da equipe da saúde e
educação de pacientes
LABORATÓRIO DE HABILIDADES NO DO CURSO MÉDICO
O ensino de habilidades é centrado no aluno, resgatando suas experiências
anteriores e estimulando-o a estudar e aprofundar seus conhecimentos, à medida que vai
tomando contato e realizando diferentes procedimentos nos vários locais de atuação na
comunidade, em postos de saúde, ambulatórios e hospitais.
Alguns princípios são importantes para o permanente e crescente estímulo aos
alunos de medicina:
 Interação entre teoria e prática
Tal interação mostra ao aluno de medicina a importância do
conhecimento teórico e da necessidade de sua aquisição, visando a potencialização e o
sinergismo para a adequada capacitação para a realização das habilidades práticas.
 Desenvolvimento gradual de complexidade ao estudante
Nas situações práticas e de integração entre habilidades e conhecimentos
para a solução de problemas, o estudante será treinado em situações cada vez mais
complexas e, somente, deverá prosseguir após o perfeito domínio do passo anterior.
Avaliações periódicas de múltiplas habilidades
Estão previstas várias avaliações para que os conhecimentos teóricos e práticos
dos alunos sejam testados.
Operacionalização
O modo de treinamento é realizado com a utilização de modelos/robôs, vídeos
com várias situações para análise e discussão, treinamento entre os próprios alunos, com
pacientes simulados e com pacientes verdadeiros.
O laboratório de habilidades prevê horários específicos para o desenvolvimento
dessas atividades, em que instrutores estarão à disposição de grupos de alunos préestabelecidos. Os alunos ainda poderão agendar horários no Laboratório de Habilidades
para treinamentos, com monitores e/ou independente da presença de instrutor ou
monitor (auto-estudo).
Em casos de dificuldades específicas em certas áreas do conhecimento médico
poderão ser contactados consultores.
Nas atividades dentro do Laboratório de Habilidades é obrigatório o uso de
avental e de identificação.
Estações Práticas de Habilidades
Nas Estações Práticas o aluno aprenderá a denominação e o adequado manuseio
dos diversos materiais utilizados nos principais campos da medicina e terá a
oportunidade de treinar de maneira simulada, por meio da utilização de manequins, os
procedimentos mais comumente utilizados na rotina médica.
As estações práticas do Laboratório de Habilidades serão compostas de
bancadas/mesas, que estarão permanentemente montadas com os seus respectivos
materiais e manequins, onde o próprio aluno poderá fazer o auto-estudo seguindo um
roteiro dirigido pré-estabelecido ou acompanhado de professor/tutor de áreas específicas
da medicina para ênfase em determinados procedimentos.
Estão previstas 12 estações de diferentes práticas médicas:
1- Medidas Auxiliares do Tratamento
Nesta estação prática, os alunos terão a oportunidade de discutir e realizar
uma série de procedimentos que eles mesmos farão na prática médica diária ou, pelo
menos, deverão saber orientar a sua execução.
Os materiais a serem utilizados são os seguintes: manequim para punções
arteriais; manequinm para cateterização vesical masculina ; manequinm para
cateterização vesical feminina; manequim para sondagem gástrica; preparo para a
infusões de soros e medicamentos; ampolas ; diferentes tipos de soros para infusão
endovenosa; agulhas de diferentes tamanhos; seringas de diferentes tamanhos; equipos
de soro; gazes e compressas; esparadrapo.
2 –Noções de Assepsia/Anti-sepsia e Biossegurança
Nesta estação prática, os alunos terão noções teóricas e práticas de
biossegurança, terão a oportunidade de aprenderem a utilizar métodos de proteção
individual e às técnicas adequadas de paramentação e utilização do material cirúrgico.
Os materiais a serem utilizados são os seguintes: paramentação para
procedimentos que necessitem anti-sepsia (gorro, máscara, óculos, luvas e aventais
cirúrgicos); cuidados com materiais pérfuro-contusos; técnica para realização de
curativos e suturas e instrumentais cirúrgicos.
3 – Equipamentos de Semiologia e Aferição dos Sinais Vitais
Nesta estação prática, os alunos terão a possibilidade de discutir o
funcionamento e a utilização prática dos vários instrumentos de aferição de sinais vitais
e outros equipamentos utilizados na semiologia médica.
Os materiais
a serem
utilizados
são os
seguintes:
estetoscópio;
esfigmomanômetro (aneróide e de coluna de mercúrio); termômetro axilar e de
membrana timpânica; otoscópio; oftalmoscópio; martelo para exame neurológico;
lanterna; simulador de ausculta pulmonar e cardíaca e tronco para ausculta.
4 – Estação de Vias Aéreas e Ventilação
Nesta estação prática, os alunos terão a oportunidade de conhecer os
materiais, discutir e treinar todos os procedimentos que podem ser utilizados na
abordagem das vias aéreas e ventilação dos pacientes.
Os materiais a serem utilizados são: manequim para simulação de
procedimentos em pacientes adultos ; manequim para simulação de procedimentos em
pacientes pediátricos ; laringoscópios de diferentes tamanhos e lâminas; cânulas oro e
nasofaríngea de diversos tamanhos; abaixadores de língua; materiais para aspiração de
vias aéreas: rígidos e flexíveis; cânulas traqueais de diversos tamanhos; fios-guias para
cânulas; material para fixação das cânulas; material para cricotireoidostomia
percutânea; cânulas de traqueostomia; AMBUS de vários tamanhos e modelos (simples
e com reservatório); válvulas para controle da pressão intra-traqueal; válvulas de
pressão positiva no final da expiração (PEEP); máscaras para ventilação boca-máscara;
cateteres de oxigênio simples e “bigode”; máscaras de Venturi de diversas frações
inspiradas de oxigênio; ventilador manual pediátrico (“pica-pau”) ; máscaras de
oxigênio com e sem reservatório; máscara laríngea; combitube; medidor de pressão de
balonete traqueal (“cuff”); capnógrafo colorimétrico e oxímetro de pulso portátil.
5 – Estação de Acesso Vascular Periférico e Central
Nesta estação prática, os alunos terão a oportunidade de discutir a realização,
treinar as diferentes vias de acesso vascular possíveis e conhecer todos os materiais
disponíveis para acesso vascular.
Os materiais necessários são os seguintes:manequim para punções venosas ;
manequim para acesso vascular central ; manequim para infusão intra-óssea; abocaths
de diferentes calibres; “buterflys” de diferentes calibres; cateteres para punção venosa
central de diferentes tamanhos; agulhas para punção intra-óssea e vestimento
pneumática anti-choque (PASG).
6 – Estação Prática de Imobilização
Nesta estação prática, os alunos terão a possibilidade de conhecer, discutir as
indicações e contra-indicações e treinar a realização de todos os procedimentos de
imobilização adequada do paciente traumatizado.
Os materiais a serem utilizados são os seguintes: prancha longa; KED;
colares cervicais de diversos tamanhos; imobilizadores de cabeça; talas para membros
de diferentes materiais; maca à vácuo para transporte ; vestimenta pneumática antichoque ; cadeira de bebê; lençóis; cobertores e kit de simulação de feridas.
7 – Estação Prática de Reanimação Cardiorrespiratória
Nesta estação prática, os alunos terão a oportunidade de discutir os aspectos
teóricos das diferentes situações de parada cardiorrespiratória e realizar todos os
procedimentos necessários para a reanimação do paciente.
Os materiais necessários são os seguintes: manequim de reanimação
desfibrilador com monitor e pás; caixa de medicamentos para atendimento à parada
cardíaca; simulador de arritmias –cardiopump; outros materiais (AMBU, máscara de
ventilação).
8 – Interpretação de Exames Laboratoriais
Nesta estação prática, os alunos conhecerão os diferentes métodos de
dosagem bioquímica das diversas substâncias, bem como as variações de seus valores e
a interpretação dos resultados. Poderá conhecer os diversos métodos de cultura
microbiológica e de sorologias.
Os materiais necessários são os seguintes: exames bioquímicos séricos:
gasometria; dosagem de eletrólitos; amilase; exames de função hepática; exames
hematológicos; leucograma; teste de coagulação; exames microbiológicos; exames
sorológicos ; hepatites; AIDS e Outras.
9 – Interpretação de Exames Radiológicos
Nesta estação prática, os alunos poderão discutir várias grafias de exames
radiológicos simples, contrastados, tomografias, ultra-som, ressonância magnética e a
sua interpretação. Poderão ter acesso aos vários sites na Internet que disponibilizam
atlas de lesões radiológicas e as suas correlações anátomo-clínicas.
Os materiais necessários são os seguintes: negatoscópio de 4 corpos; 1
computador com CD/DVD e acesso à Internet; 1 televisão de 20 polegadas; 1 vídeocassete e 1 aparelho de DVD.
10 – Estação de Exame Ginecológico
Nesta estação prática, os alunos terão a possibilidade de discutir os vários
aspectos da consulta ginecológica e as técnicas que podem ser utilizadas no exame
físico, bem como as principais lesões que podem ser encontradas.
Os materiais necessários são os seguintes: simulador ginecológico
e
simulador de exame das mamas
11 – Estação de Exame Obstétrico e Parto
Nesta estação prática, os alunos terão a oportunidade de discutir os aspectos
teóricos e práticos da gestação e seus estágios, além das possíveis técnicas a serem
utilizadas no momento do parto.
Os materiais necessários são os seguintes: simulador de exame cervical e
simulador de situações de parto); estetoscópio de Pinard e kit para monitorização fetal.
12 – Estação de Procedimentos Cirúrgicos e Anestesia
Nesta estação prática, os alunos poderão discutir as técnicas para a realização
de vários procedimentos que podem ser utilizados nas emergências médicas, bem como
as técnicas de anestesia espinhal e o exame prostático normal e patológico.
Os materiais necessários são os seguintes: lavado peritoneal, drenagem
pleural, cricotireoidostomia, traqueostomia; manequim para anestesia espinhal e
manequim para simulação de exame prostático
FUNCIONAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES DO MÓDULO DE
HABILIDADES MÉDICAS DO 1º AO 5º SEMESTRE.
O Módulo de Habilidades Médicas introduz o aluno ao primeiro contato com a
história e o exame clínico, peças mais importantes para o diagnóstico e terapia do
paciente. Durante as sucessivas etapas, o aluno será treinado nas suas capacidades de
ouvir, sentir, tocar, examinar e olhar o paciente que o procura, reconhecendo e
entendendo o significado e importância dos diferentes sinais e sintomas encontrados. O
médico, com o seu conhecimento adquirido, atitudes e habilidades aprendidas
configura-se na principal ferramenta de qualquer programa de saúde, onde uma história
e exame clínico bem realizados podem justificar a utilização de recursos tecnológicos
em uma sociedade economicamente mais desenvolvida e, na vigência da escassez de
recursos, compensar em grande parte a sua ausência.
Objetivos
 Entender a importância e a necessidade do estabelecimento de um vínculo
médico-paciente adequado;
 Conhecer e compreender a importância das diversas etapas que constituem a
história clínica para o diagnóstico e terapia do paciente;
 Aprender e aprimorar as diversas técnicas de retirada da história, enfatizando a
necessidade primordial de: “saber ouvir”;
 Adquirir habilidades para a realização de um exame clínico adequado;
 Reconhecer e diferenciar os diferentes sinais e sintomas trazidos pelo paciente,
bem como saber correlacioná-los com os achados encontrados no exame
clínico.
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE HABILIDADES
Alunos:
As atividades serão desenvolvidas em um a dois períodos por semana (2 a 4
horas semanais) em salas de aula e/ou no laboratório de Habilidades. Serão estimuladas
a realização de atividades extra-classe: postos de saúde, com familiares, conhecidos;
objetivando-se a aquisição de maior prática no conteúdo abordado. Discussões de casos
clínicos de diferentes graus de complexidade serão realizadas durante todo o curso nas
diferentes etapas.
Professores:
Os professores têm a função de orientar e supervisionar as atividades dos alunos
no laboratório de Habilidades e em sala de aula. É da sua competência:
 Orientar os alunos na busca de material bibliográfico e outras fontes de
conhecimento para o desenvolvimento do trabalho.
 Auxiliá-los na introdução e desenvolvimento de habilidades de aquisição da
história e exame clínico.
 Estimulá-los e motivá-los no desenvolvimento das habilidades adquiridas.
 Auxiliá-los no desenvolvimento de comportamento ético, atitude crítica e
criativa para atuação profissional na área da Saúde.
 Orientá-los na elaboração de Portfólio e apresentação oral das atividades
desenvolvidas no módulo.
 Receber, discutir e devolver os portfólios aos alunos.
Monitores:
Os monitores do curso de Habilidades serão selecionados mediante entrevista e
prova. Têm por funções:
 orientação dos alunos referentes aos temas abordados em aula, quando da
ausência dos professores;
 manutenção e conservação adequadas do laboratório de habilidades e de seus
equipamentos;
 disponibilidade de horários a serem determinados para que o laboratório possa
ser utilizado em horários extras às aulas.
Preparação para as atividades
 Leitura prévia do programa da sua etapa específica;
 Estudo prévio do conteúdo das atividades a serem desenvolvidas nas próximas
aulas;
 Uso do laboratório de Habilidades em horários extra-aula com agendamento
marcado na secretaria do curso de medicina, para a retirada de dúvidas ou
reforço dos conhecimentos adquiridos da semana, sob a supervisão de
monitores adequadamente treinados.
Horário das atividades
Horário de Início:
Manhã: 7: 30 hs –9:10 hs e 9:30 hs – 11:10 hs.
Tarde: 13:00 hs – 14:30 hs e 15:00- 16:30hs.
 O aluno deve se apresentar no horário acima estipulado de acordo com sua
etapa na sala de aula previamente determinada ou no laboratório de habilidades.
 A tolerância para entrada será de até 15 min.
 O aluno ausente ou com atraso superior a 15 minutos será considerado faltoso.
Obs: Variações eventuais de horário devem ser previamente acordadas entre o grupo e
os professores da etapa e comunicada à coordenação.
Apresentação Pessoal
 Em todas as atividades de Habilidades realizadas no laboratório, os alunos
devem usar o avental fechado com a identificação da Universidade.
 O uso de bonés está proibido durante as atividades realizadas no laboratório de
Habilidades Médicas.
 Durante as atividades: NÃO FUMAR.
 Durante as atividades: MANTER O CELULAR DESLIGADO OU NO
MODO VIBRAÇÃO.
Postura e relacionamento Interpessoal
Para obter êxito no Módulo de Habilidades Médicas reveste-se de fundamental
importância a participação ativa do aluno individualmente e em grupos nas atividades
programadas.
Espera-se do aluno:
 Postura adequada em sala de aula e no laboratório de Habilidades;
 Participação ativa e condizente com os interesses do grupo;
 Colaborar para a manutenção e conservação do laboratório de Habilidades
Médicas e dos seus equipamentos que deverão ser utilizados pelas diversas
etapas do curso de medicina.
Posturas não desejadas durante as atividades de Habilidades Médicas
 Linguajar chulo, gírias.
 Tom de voz alterado
 Comunicação não verbal com expressões de desagravo
 Namorar
 Conversas paralelas e brincadeiras inadequadas
 Comentários inadequados
 Não participar das atividades propostas
 Deitar e colocar os pés em macas e cadeiras no laboratório.
 Uso de bebidas e alimentos na sala de aula e no laboratório de Habilidades.
Comunicação
 O aluno deverá se reportar ao professor responsável em primeiro momento;
 Problemas específicos do laboratório poderão ser comunicados aos monitores
das respectivas etapas;
Avaliação da Etapa
Os alunos serão avaliados por meio de métodos quantitativos e qualitativos,
sendo os instrumentos de avaliação:
 Avaliação processual de desempenho feita pelo preceptor por meio do
instrumento “Portfólio do Aluno” ao longo do semestre (Anexo). (nota de 0 a
10)
 Prova prática (OSCE) ao final da segunda etapa; terceira etapa e quinta etapa,
envolvendo o conteúdo programático das referidas etapas. (nota de 0 a 10)
A avaliação formativa do aluno é feita por meio do Portfolio do aluno e do
desempenho do aluno nas atividades propostas. O peso da avaliação formativa é 5.
A avaliação somativa do aluno é feita por meio de prova prática aplicada ao final
das etapas, abrangendo questões sobre atividades práticas desenvolvidas durante o
semestre e sobre os textos de referência para cada etapa. O peso da avaliação somativa
do aluno é 5.
HABILIDADES MÉDICAS -1ª ETAPA
A anamnese representa parte fundamental da semiologia Médica. Nesta primeira
etapa os alunos serão treinados nas formas mais eficientes de retirada da história clínica
em diferentes situações. Deverão compreender o valor de uma relação médico-paciente
adequada e a importância de se entender, informar e educar os pacientes, seus familiares
e comunidades, em relação à promoção de saúde, prevenção, tratamento e reabilitação
das doenças, através do uso de técnicas adequadas de comunicação.
Terão situações que visem o reconhecimento das reações de pacientes e
familiares frente à doença e das suas próprias emoções frente ao paciente serão temas de
estudo, bem como a compreensão da capacidade de trabalho e interação com equipes
multidisciplinares e intersetoriais de profissionais de saúde: médicos, enfermeiros,
técnicos de enfermagem, fisioterapeutas e nutricionistas.
O estudante construirá a anamnese gradualmente em etapas, e que terão por
bases casos clínicos e simulação de situações comuns na prática médica diária. Os
alunos serão divididos em grupos de quatro e farão a confecção da anamnese, e
posterior representação da mesma. A discussão dos aspectos pertinentes será então
realizada em sala.
1- SÍNTESE DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO SEMESTRE
1.1 Etapa ao tema relação médico-paciente.
Diferentes situações clínicas que retratam os diversos aspectos que norteiam esta
interação serão estudadas e praticadas ao longo deste semestre. O aluno será colocado
frente a frente com situações que simularão a sua prática médica diária, tais como:
situações de violência ; terapia paliativa e terminal ; comunicação de más notícias ;
maus-tratos familiares ; tendências suicidas ; destrezas que assegurem dignidade e
direitos do paciente ; manejo de pacientes de alto risco ; macientes agressivos ; ética do
cotidiano; relações da equipe de saúde; educação de pacientes.
1.2 Elementos da anamnese:
a)Identificação do paciente: possui múltiplos aspectos envolvidos desde o de iniciar o
relacionamento com o paciente através da apresentação e identificação do mesmo como
ser individual, até fatores epidemiológicos, periciais e sanitários envolvidos e
capacidade de criação de bancos de dados. Os itens a serem pesquisados
são:nome;idade;sexo;etnia;estado
civil;profissão;ocupação/
local
de
trabalho;
naturalidade;procedência;endereço;religião e Outros dados ( procedência e filiação)
b)Queixa principal e duração: registrar a principal queixa que levou o paciente a
procurar o serviço médico. Deve ser objetiva e repetir, quando possível, as expressões
do cliente.
c)História da doença atual: é a parte principal da anamnese e costuma ser a chavemestra para chegar ao diagnóstico.
d)Interrogatório Sistemático dos diversos aparelhos (ISDA): nesta etapa o aluno
compreenderá a importância da realização de um interrogatório completo dos diversos
aparelhos e sistemas e que deverá ser realizada de uma forma sistematizada em todas as
anamneses posteriores. Serão discutidos aspectos relevantes de cada sinal/sintoma a ser
pesquisado.
d) Antecedentes pessoais: antecedentes fisiológicos e patológicos.
e)Antecedentes familiares: estado de saúde dos pais e irmãos e se falecidos indagar a
causa da morte e a idade que ocorreu.
f) Hábitos e costumes, condições socioeconômicas e culturais e condições ambientais.
A construção da anamnese é um processo laborioso e que requer do aluno a prática
contínua na retirada e redação da mesma. Serão estimuladas atividades extra-classe de
construção de anamneses e posterior discussão em sala e/ou portfólio com o objetivo de
integrar o aluno neste primordial processo e conscientizá-lo da importância do mesmo.
CHECK LIST DO ALUNO
O aluno deverá está capacitado para:
 realizar uma identificação completa.
 compreender todos os aspectos (epidemiológicos, sanitários, clínicos)
envolvidos em cada um dos itens da identificação.
 identificar e descrever de forma adequada a queixa principal.
 abordar o indivíduo adequadamente de forma a retirar da sua história clínica
os aspectos mais importantes da mesma.
 Construir a História da Moléstia Atual de forma objetiva, completa
caracterizando todo sinal ou sintoma ou situação trazida pelo indivíduo e que
seja importante para a elucidação diagnóstica e tratamento do mesmo e
obedecendo uma ordem cronológica.
 construir de forma sistematizada o Interrogatório Sistemático dos diversos
aparelhos, obedecendo o sentido crânio-caudal.
 caracterizar cada sinal/ sintoma pertinente a cada sistema do ISDA.
 compreender todos os aspectos associados aos antecedentes pessoais:
fisiológicos e patológicos e a sua importância para o estado atual do
indivíduo.
 compreender a importância da hereditariedade para determinados processos
patológicos. Construir heredograma adequado.
 caracterizar e pesquisar de forma adequada hábitos, costumes, condições
sociais; econômicas e ambientais. Entender a importância das mesmas no
início, desenvolvimento, manutenção e desfecho de importantes situações
clínicas encontradas na prática médica diária.
EXAME FÍSICO GERAL:
Nesta etapa os alunos serão introduzidos a alguns dos aspectos básicos que
compõem o exame físico do indivíduo e que o ajudarão no seu desempenho nas
atividades do IESC. Serão abordados:
a) EXAME FÍSICO GERAL: exame externo do paciente, incluindo suas condições
gerais como estado geral, estado mental, tipo morfológico, expressão facial.
Aspectos peculiares do exame clínico geral em relação à:
1. Impressão geral:
1.1 Dados vitais: pressão arterial, freqüência cardíaca e respiratória,
temperatura.
1.2 Medidas antropométricas: peso, altura, circunferência abdominal, relação
cintura-quadril.
1.3 Fácies.
O aluno estará apto ao final desta etapa em classificar o estado geral do
indivíduo (bom, regular e ruim); estado nutricional; estado de hidratação; presença ou
não de cianose; icterícia; coloração de mucosas. Os alunos deverão reconhecer os
diferentes tipos de fácies descritos na literatura.
CONTROLE DE SINAIS VITAIS
 Aferição de pressão arterial segundo a normatização da Sociedade Brasileira de
cardiologia.
 Mensuração da temperatura corporal
 Mensuração da freqüência cardíaca
 Mensuração e caracterização de pulso periférico.
 Mensuração de freqüência respiratória
O aluno deverá ao fim do semestre estar capacitado a realizar estas medidas de
forma adequada, bem como conhecer todos os mecanismos fisiológicos implicados nas
mesmas, além da importância de se efetuar de um modo adequado cada uma delas. Os
alunos serão introduzidos à prática de mensuração de glicemia capilar. Serão discutidos
os aspectos positivos, momentos de aplicação desta medida e as limitações inerentes ao
método. Também serão estudadas as técnicas adequadas de lavagem de mãos,
enfatizando-se o porquê de se efetuá-las de uma forma completa.
Os alunos terão o aprendizado dessas medidas reforçado no IESC, quando irão
aplicá-las nas campanhas realizadas nas comunidades, bem como no acompanhamento
continuo desses indivíduos nas unidades básicas de saúde.
CHECK LIST DO ALUNO
O aluno deverá está capacitado para:
 caracterizar de forma adequada o estado geral de um indivíduo.
 avaliar o seu estado de consciência.
 avaliar o biotipo.
 identificar e associar os principais tipos de fácies encontrados na prática
medica e os principais processos patológicos responsáveis.
 realizar de forma adequada e compreender os mecanismos fisiológicos que
regem a mensuração da pressão arterial.
 realizar de forma adequada e compreender os mecanismos fisiológicos que
regem a mensuração da freqüência cardíaca.
 realizar de forma adequada e compreender os mecanismos fisiológicos que
regem a verificação do pulso arterial.
 realizar de forma adequada e compreender os mecanismos fisiológicos que
regem a mensuração temperatura corporal.
 realizar de forma adequada e compreender os mecanismos fisiológicos que
regem a mensuração da freqüência respiratória.
HABILIDADES MÉDICAS - 2ª ETAPA
O aluno deverá está capacitado para:
Os alunos serão introduzidos aos aspectos que compõem o exame físico
segmentar dos indivíduos e revisarão os aspectos do exame físico geral estudado no
semestre anterior. As etapas que constituem o exame físico de cada segmento: inspeção
estática e dinâmica; percussão; palpação e ausculta serão realizadas e treinadas no
sentido crânio-caudal.
Exame físico geral:
Serão revisadas as técnicas de mensuração dos dados vitais estudados na etapa
anterior com o objetivo de resgatar e reforçar conhecimentos prévios. Assim serão
abordadas as técnicas de mensuração adequada de pressão arterial; freqüência cardíaca
(discussão do que é considerado como normal e alterado); frequência respiratória
(reconhecimento dos tipos respiratórios); temperatura axilar.
Iniciar-se-á o estudo e a prática do exame segmentar no sentido crânio-caudal e com
enfoque nas diferentes etapas que o compõe. Assim será praticado:
1. Exame de pele e tecido subcutâneo: Serão abordados os diferentes aspectos do
exame do nosso tecido de revestimento. A caracterização de pele íntegra ou não
e os diferentes aspectos que caracterizam as lesões dermatológicas básicas,
como: pápulas, mácula, bolhas, vesículas, nódulos, massas, etc. Na avaliação do
tecido subcutâneo se abordará a técnica correta do exame de linfonodos e a usa
adequada caracterização.
2. Exame da cabeça: crânio e face. Nesta etapa o aluno estudará: formato; simetria
e diferentes tipos de crânio. Palpação e percussão: possíveis achados normais e
patológicos. Face: estudo de olhos; nariz ; boca e orelhas.
3. Exame do pescoço: forma; simetria. Inspeção para presença de massas;
cicatrizes; desvios; aumento de tireóide (bócio). Palpação: carótidas; tireóide;
cadeia ganglionar; traquéia, esternocleidomastoídeo e trapézio. Ausculta de
carótidas .
4. Exame de pulsos arteriais: estudo do pulso arterial: freqüência; amplitude;
simetria; ritmo e intensidade. Reconhecimento dos diferentes tipos de pulso
arterial e suas correlações clínicas. Será enfatizada a palpação dos seguintes
pulsos: temporal; carotídeo; axilar; braquial; radial; ulnar; aórtico; femural;
poplíteo; tibial posterior e pedioso.
5. Exame de abdômen; no exame deste segmento corporal o aluno deverá sair apto
a reconhecer quanto à inspeção: abdomen plano; globoso; batráquio, escavado.
Diferentes tipos de cicatriz umbilical (normotrusa; intrusa e protrusa); presença e
diferentes tipos de circulação colateral; estrias; cicatrizes. O aluno deverá saber a
localização dos diferentes achados nas diferentes regiões abdominais (pontos de
referência), bem como a sua correlação topográfica-anatômica. Será praticada a
ausculta abdominal e discutido os diferentes tipos de ruído e a sua correlação
clínica. Posteriormente será realizada o estudo da percussão abdominal, com
ênfase no reconhecimento e diferenciação dos sons e na técnica correta de
realização do ato de percurtir. Os alunos deverão ao fim do semestre estar aptos
a realizar a hepatimetria; percussão de baço e abdômen como um todo. Por fim,
o aluno será introduzido as diferentes técnicas de palpação superficial e
profunda e debaterá os diferentes achados possíveis na prática médica.
CHECK LIST DO ALUNO
O aluno deverá está capacitado para:
 caracterizar de forma adequada as lesões dermatológicas básicas e fazer
associações diagnósticas com algumas das entidades clínicas mais comuns
na nossa população.
 realizar o exame de palpação adequado das diferentes cadeias ganglionares e
caracterizar os diferentes aspectos de um gânglio palpável, sabendo
reconhecer possíveis aspectos patológicos.
 realizar o exame físico de cabeça (crânio e face), sabendo reconhecer os
diferentes e possíveis achados de formatos; fácies.
 realizar o exame físico: inspeção; palpação e percussão de nariz e seios
paranasais; boca e orelhas. Identificar e associar os principais achados com
processos patológicos responsáveis.
 realizar de forma adequada o exame físico de pescoço envolvendo: traquéia;
exame da tireóide (palpação; ausculta); palpação de esternocleidomastoídeo
e trapézio e ausculta de carótidas..
 realizar de forma adequada e compreender os mecanismos fisiológicos que
regem a avaliação adequada do pulso arterial. Caracterizar freqüência;
amplitude; intensidade; ritmo e simetria. Identificar e correlacionar os
principais achados patológicos.
 realizar de forma adequada e compreender a relação anatômica-topográfica
do exame de abdômen.
 reconhecer os diferentes tipos de abdômen.
 realizar de forma adequada a percussão abdominal e determinação de
hepatimetria..
Ainda nesta etapa serão estudados os temas de biossegurança (técnicas de
escovação e paramentação); injeções e técnicas de aplicação subcutânea e intramuscular
e avaliação de acidentes pérfuro-cortantes. O aluno deverá ao fim do semestre estar apto
a realizar um curativo adequado em ferimento pérfuro-cortante, obedecendo todas as
normas de assepsia e antissepsia necessárias para a prática de um ato dentro de uma
normatização adequada de boa prática de saúde.
CHECK LIST DO ALUNO
O aluno deverá está capacitado para:
 reconhecer a importância de uma escovação e paramentação adequada nos
diferentes procedimentos médicos.
 realizar escovação das mãos de forma adequada.
 realizar a paramentação de forma adequada.
 realizar a avaliação e o curativo de um ferimento pérfuro-cortante de forma
adequada obedecendo as regras da assepsia/antissepsia.
 realizar de forma adequada todo o procedimento envolvido na técnica de
injeção e aplicação subcutânea e intramuscular, bem como as suas
indicações.
HABILIDADES MÉDICAS - Etapa 3
Módulo I - NASCIMENTO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO
A semiologia pediátrica compreende vários momentos, procedimentos e
apresenta características peculiares que a distinguem da semiologia de adultos. Um
outro aspecto a ser considerado é o fato de que a criança, por estar em processo de
crescimento e desenvolvimento, vivencia a consulta de maneiras diferentes nas diversas
faixas etárias. E a interpretação dos achados ao exame clínico varia com a idade.
O comportamento da criança, de acordo com o seu desenvolvimento, determina
formas diferentes de interação com o médico que vão orientar sistemáticas e modos
diferentes de proceder ao exame clínico.
O aluno construirá em etapas, anamneses, baseadas em situações comuns da
prática pediátrica e que serão apresentadas na forma de casos clínicos ou simulação de
situações.
Ao final do módulo o aluno estará apto a construir uma anamnese pediátrica
completa; a realizar o exame físico pediátrico e produzir, no decorrer do módulo, um
relatório descritivo das atividades práticas.
Assim os alunos deverão desenvolver suas habilidades para:
A-ANAMNESE I, II, III:
ANAMNESE I
 Introdução à anamnese pediátrica.
 Aspectos peculiares da anamnese pediátrica em relação à:
A) Identificação do paciente.
B) Filiação e responsabilidade.
C) Procedência.
D) Características do informante (identificação, vínculo com a criança e
qualidade das informações fornecidas).
E) Queixa e duração.
ANAMNESE II
 Aspectos peculiares da anamnese pediátrica em relação à:
F) História da moléstia atual: elaboração da história clínica.
G) Interrogatório sobre os diversos aparelhos:
1. Geral, pele e anexos, olhos, vias aéreas superiores, vias aéreas inferiores,
cardiovascular, digestório, genitourinário, membros superiores, membros
inferiores, coluna, outros, hábito intestinal e padrão miccional.
H) Antecedentes maternos: antecedentes obstétricos:
2. pré-natal e número de consultas, duração da gestação, número de
gestações e partos, medicamentos utilizados na gravidez, tipo de parto e
intercorrências.
ANAMNESE III
 Aspectos peculiares da anamnese pediátrica em relação à:
I) Antecedentes pessoais:
1. Período neonatal: Peso de nascimento, estatura, perímetro cefálico,
perímetro torácico, Apgar, resultado do exame de triagem neonatal,
intercorrências neonatais, dias que permaneceu no berçário, queda do
coto umbilical, medicamentos utilizados.
2. Desenvolvimento neuropsicomotor:
Firmou a cabeça, sentou, primeiros passos, primeiras palavras,
controle esfincteriano anal, controle vesical, início escolar.
Situação do DNPM atual.
1.
2.
3.
4.
Imunizações: vacinas e número de doses.
Doenças anteriores, acidentes, transfusões de hemoderivados.
Alimentação pregressa e atual. Idade do desmame.
Rotina de vida (descrever as atividades da criança).
J) Antecedentes familiares (Doenças hematológicas, infecto-contagiosas e
parasitárias, auto-imunes, doenças mentais, convulsões, diabetes, alergia, tuberculose,
doença nutricional, consangüinidade, transfusão, hipertensão arterial, outros.MÃE:
condições de saúde, idade, estatura e menarca.PAI: condições de saúde, idade, estatura e
puberdade.Irmãos vivos: condições de saúde e idade.Irmãos mortos: causas.)
K) Condições sociais e ambientais:
Ocupação dos pais, escolaridade dos pais, renda familiar, saneamento
básico, presença de animais em casa, fatores alergênicos (fumo, ventilação e pó).
L) Impressão sobre o informante.
ANTROPOMETRIA
 Discutir as medidas antropométricas realizadas na criança, e sua utilidade na
prática médica.
 Peso, comprimento/estatura, perímetro cefálico, perímetro torácico, perímetro
abdominal, índice de massa corpórea, circunferência do braço, velocidade de
crescimento, estatura final.
 Discutir a importância da utilização dos gráficos de desenvolvimento pôndero–
estatural.
 Realizar atividade prática de antropometria em manequins infantis.
EXAME FÍSICO
1-EXAME FÍSICO GERAL:
Aspectos peculiares do exame clínico geral em relação à:
A) A recepção da criança
B) Inspeção
C) Antropometria (revisão)
D) Aferição da temperatura, pressão arterial, freqüência cardíaca e freqüência
respiratória.
E) Impressão geral:pele e anexos; mucosas; gânglios; tecido celular subcutâneo;
musculatura.
2-EXAME FÍSICO ESPECIAL:
F) Exame da cabeça, crânio, face, olhos, orelhas, otoscopia, nariz, lábios,
gengivas, dentes, língua, palato, orofaringe, pescoço, pele.
G) Exame do tórax, aparelho respiratório e cardiovascular.
1. Face anterior do tórax:
Inspeção (geral e mamas), palpação, ausculta, percussão.
2. Face posterior do tórax
Inspeção, palpação, ausculta, percussão.
I) Exame do abdome
Geral, fígado, baço, lojas renais, umbigo.
J) Osteoarticular e coluna.
K) Exame da pelve:
Genitália, ânus e desenvolvimento pubertário (classificação de Tanner).
AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR
 Exame neurológico da criança em diferentes idades.
 Estudo do DNPM com enfoque nos marcos do desenvolvimento através
da prática em manequins infantis dos diversos reflexos com ênfase nas
faixas etárias de aparecimento e desaparecimento dos mesmos. Serão
discutidos os aspectos do desenvolvimento neurológico em ralação à
motricidade; marcha; cognição.
ANAMNESE DO ADOLESCENTE
A adolescência é a fase de transição entre a infância e a idade adulta
caracterizada por grandes transformações em nível somático, psíquico e social, cujos
limites etários, segundo a Organização Mundial de Saúde, abrangem o período de 10 a
19 anos de idade.
É necessário considerar o adolescente como ser integral, biopsicossocial,
indivisível, em transformação e um adulto em potencial; ele possui características
próprias, diferentes da criança e do adulto e apresenta grande vulnerabilidade, o que
torna necessária uma atenção especial e estruturada para esse momento do ciclo vital. É
preciso ressaltar as peculiaridades de sua consulta e os aspectos específicos de sua
semiologia.
 Aspectos peculiares da anamnese do adolescente.
1-Modelos de atendimento de primeira consulta.
2-Estratégias de abordagem do cliente adolescente.
3-Anamnese:
A) Identificação do paciente.
B) Queixa e duração.
C) História da moléstia atual.
D) Interrogatório sobre os diversos aparelhos
E) Antecedentes pessoais
F) Antecedentes familiares
G) Condições ambientais
H) Condições habituais de vida: alimentares, sono e repouso, atividade
física, escola, trabalho.
I) Vida social: família, amizades e vinculação a grupos, namoro e outras
formas de relacionamento, vivência de risco.
 Aspectos peculiares do exame físico do adolescente.
Exame físico geral.
Exame físico especial
Maturação sexual
CHECK LIST DO ALUNO
O aluno deverá está capacitado para:
 realizar uma anamnese pediátrica nos seus diversos aspectos.
 realizar as diversas medidas antropométicas (Perímetro cefálico; torácico;
abdominal; peso; comprimento; relação segmento superior:inferior).
 Compreender adequadamente; aplicar e interpretar as curvas de crescimento
da OMS.
 Commpreender e realizar o exame neurológico, com enfoque no
desenvolvimento neuropsicomotor da criança.
 Reconhecer os aspectos particulares do exame físico do recém-nascido, da
criança, do adulto e do idoso em relação ao exame físico geral e segmentar
com enfoque no segmento cefálico: crânio (fontanelas; formato; bossa
serossanguínea X cefalohematoma; implantação de cabelos; craniotabes); e
pescoço (cadeias ganglionares; cistos; tireóide; carótidas).
 Reconhecer as particularidades da anamnese do adolescente
e que a
diferenciam da anamnese pediátrica.
Módulo II - PERCEPÇÃO, CONSCIÊNCIA E EMOÇÃO
Neste módulo os alunos aprenderão a prática do exame neurológico, cujo
enfoque principal será a semiologia das funções sensoriais como visão, audição,
gustação, olfação e tato epicrítico. Para tal, será efetuada o estudo do exame segmentar
de olhos com enfoque na avaliação da acuidade visual; boca; nariz e seios paranasais e
orelhas bem como a abordagem neurosemiológica dos 12 pares de nervos cranianos e o
exame da sensibilidade, além dos reflexos superficiais e profundos.
A avaliação do aparelho cardiovascular será realizada através do estudo
semiotécnico com ênfase na ausculta cardíaca e reconhecimento dos achados
auscultatórios normais e patológicos.
O estudo da circulação periférica nos seus diversos territórios e a realização das
manobras para determinação do estado do fluxo sanguíneo arterial e venoso serão
praticadas no laboratório de habilidades médicas.
O aluno deverá está capacitado para:
 realizar a avaliação das funções sensoriais e sensitivas através do exame
neurológico e da acuidade visual;
 reconhecer , entender e saber o significado fisiológico das bulhas cardíacas e os
seus desdobramentos, galopes e sopros;
 reconhecer os achados das diferentes patologias valvares, bem como da
síndrome de insuficiência cardíaca congestiva;
O aluno receberá um roteiro do exame neurológico referentes a estas avaliações.
A semiologia do sistema vascular arterial e venoso, através do exame dos pulsos
e da realização das manobras de fluxo com o entendimento dos achados normais e
patológicos serão aprendidos pelo aluno.
TÓPICOS DO EXAME NEUROLÓGICO TREINADOS NO LABORATÓRIO
DE HABILIDADES:
 Avaliação semiológica da sensibilidade especial (visão/acuidade visual,
gustação, olfação) e geral: sensibilidade superficial- tato protopático, dor,
temperatura e pressão e sensibilidade profunda: tato epicrítico propriocepção
consciente, vibração, estereognosia e artroestesia).
TÓPICOS DO EXAME CARDIOVASCULAR/ RESPIRATÓRIO TREINADOS
NO LABORATÓRIO DE HABILIDADES:
 Exame cardiológico: serão estudados e discutidos:
 Inspeção do aparelho cardiovascular: avaliação do ictus cordis; presença de
impulsões; estase de jugulares.
 Palpação: ictus cordis (localização; intensidade; abrangência); frêmitos; bulhas;
refluxo hepatojugular.
 Ausculta cardíaca: normal com o reconhecimento das bulhas cardíacas (B1 e
B2); sopros cardíacos das diversas patologias valvares: estenose e insuficiência
mitral; estenose e insuficiência aórtica; estenose pulmonar e insuficiência
tricúspide; ritmos de galope (B3; B4 e soma) e desdobramentos de bulhas.
 Os alunos realizarão o exame físico vascular com a palpação dos pulsos arteriais
nos diversos segmentos: temporal, carotídeo, axilar, cubital, braquial, aórtico,
femoral, poplíteo, tibial posterior e pedioso. Efetuarão as manobras de fluxo
arterial de membros superiores e inferiores, bem como o exame do fluxo venoso
de membros inferiores. Saberão reconhecer achados compatíveis com trombose
venosa profunda; insuficiência venosa periférica; insuficiência arterial periférica.
 Exame respiratório:
 Serão estudados e aplicados em exame prático com estudo em manequins e em
alunos modelos os diferentes aspectos da semiologia respiratória. Os alunos
terão conhecimento para distinguir entre os diversos tipos de dispnéia e padrões
respiratórios. Terão a capacidade de diferenciar, quando Possível, entre uma
dispnéia de origem cardíaca e respiratória. O exame físico envolverá:
 Inspeção: formato de tórax; uso de musculatura acessória.
 Palpação: expansibilidade; frêmito tóraco-vocal.
 Percussão: som claro pulmonar X macicez.
 Ausculta: murmúrio bronquial; brônquiovesicular e vesicular e ruídos
adventícios mais comuns.
Ao fim desta etapa estará apto a caracterizar os principais achados ao exame físico
das grandes síndromes pleuro-pilmonares.
CHECK LIST DO ALUNO:
 Realizar adequadamente o exame físico (inspeção; palpação; percussão ) de
olhos; boca; nariz e seios paranasais e orelhas.
 Realizar o exame de acuidade visual (snellen) e sei interpretar os achados.
 Realizar o exame de fundo de olho.
 Realizar adequadamente o exame de nariz e seios paranasais (nasoscopia direta);
orelhas, incluindo a otoscopia e boca, sabendo reconhecer os achados das
principais patologias.
 Realizar adequadamente e interpreto os achados do exame dos 12 pares
cranianos.
 Reconhecer e interpretar adequadamente os achados das principais patologias
valvares e síndromes cardíacas.
 Realizar e interpretar adequadamente o exame físico vascular periférico venosos
e arterial, sabendo distinguir entre as patologias que acometem distintamente
esses diferentes segmentos vasculares.
 Realizar adequadamente o exame físico respiratório.
 Identificar e caracterizar os achados de história e exame físico das grandes
síndromes pulmonares.
MÓDULO 3: PROCESSO DEGENERATIVO E SAÚDE DO IDOSO
SÍNTESE DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO SEMESTRE
As doenças degenerativas estão ocupando um lugar cada vez mais relevante na
saúde pública populacional, decorrente do envelhecimento populacional observado, que
pode ser considerado um momento sem precedentes na nossa história. Bem como, da
maior prevalência de fatores de risco para o aparecimento de doenças, sobretudo as
associadas com o aparelho cardiovascular.
A semiologia do indivíduo idoso apresenta particularidades que a distingue da
do indivíduo adulto. A presença do cuidador; as condições sociais e de isolamento
impostas ao idoso; a maior prevalência de patologias já referidas e as de cunho
psiquiátrico e as limitações impostas pelo processo de senilidade/senescência tornam
necessário a elaboração de uma observação clínica que saliente estes aspectos.
O aluno aprenderá a realizar a avaliação das funções cognitivas e memória
através do MINI-EXAME DO ESTADO MENTAL (MINI-MENTAL MEEM); do
equilíbrio e coordenação, estudando as provas cerebelares e vestibulares, a
propriocepção consciente. Bem como realizará um estudo detalhado dos distúrbios da
marcha mais freqüentes.
O aluno receberá também um roteiro do exame neurológico referente a estas
avaliações, bem como um roteiro para avaliação do MEEM.
Na análise do indivíduo idoso serão enfocadas as particularidades da observação
clínica (anamnese e exame físico) pertinentes a esta faixa etária, salientando o papel do
cuidador; as diferenças entre senilidade e senescência e a necessidade de
questionamentos direcionados para os problemas mais prevalentes nesta população.
Serão utilizados casos clínicos problemas e a dramatização em sala de aula. Os alunos
aprenderão as diferenças entre uma observação clínica de um indivíduo adulto e de um
idoso.
Aspectos do exame físico selecionados pela a maior prevalência de patologias
desta população como as associadas ao estado mental, com introdução, discussão e
realização do teste do mini-mental. Serão discutidas as diferentes escalas para
determinação de funcionalidade e depressão no idoso. Ao final do módulo o aluno terá a
capacidade de realizar uma observação clínica completa do idoso e produzir, no
decorrer do módulo, um relatório descritivo das atividades práticas.
TEMAS DESENVOLVIDOS NO LABORATÓRIO DE HABILIDADES.
A-ANAMNESE I, II, III:
ANAMNESE I
 Introdução à anamnese do idoso.
 Aspectos peculiares da anamnese do idoso em relação à:
1. Características do informante-cuidador (identificação, vínculo com o
paciente e qualidade das informações fornecidas). Este ítem pode também ser avaliado
ao final da anamnese.
ANAMNESE II
 Aspectos peculiares da anamnese do idoso em relação à:
1. História da moléstia atual: elaboração da história clínica.
2. Interrogatório sobre os diversos aparelhos:
Geral, pele e anexos, olhos, vias aéreas superiores, vias aéreas inferiores,
ouvidos, boca e orofaringe cardiovascular, digestório, genitourinário, locomotor,
neurológico e psiquiátrico.
ANAMNESE III
 Aspectos peculiares da anamnese do idoso em relação à:
1. Antecedentes pessoais: história médica pregressa, perfil sócioeconômico e hábitos de vida.
2. Antecedentes familiares: história de doenças cardiovasculares,
metabólicas, neoplásicas e neurológicas.
3.Papel do cuidador.
4.Importância da relação médico-paciente.
5. Papel preponderante do paciente.
6. Aspectos particulares a serem abordados no idoso: depressão,
disacusias auditiva e visual, isolamento social, quedas.
7. Aplicação de escalas de atividades de vida diária; depressão e
alcoolismo.
EXAME FÍSICO
1-EXAME FÍSICO GERAL:
 Aspectos peculiares do exame clínico geral em relação à:
1. Impressão geral:
1.1 Dados vitais: pressão arterial, freqüência cardíaca e respiratória,
temperatura.
1.2 Medidas antropométricas: peso, altura, circunferência abdominal,
relação cintura-quadril.
1.3 Pele e anexos
1.4 mucosas
1.5 gânglios
1.6 tecido celular subcutâneo
1.7 musculatura.
1.8 fácies.
2-EXAME FÍSICO ESPECIAL:
2.1 Exame da cabeça, crânio, face, olhos, orelhas, otoscopia, nariz, lábios,
gengivas, dentes, língua, palato, orofaringe, pescoço, pele.
2.2 Exame do tórax, aparelho respiratório e cardiovascular.
 Face anterior do tórax:
 Inspeção (geral e mamas), palpação, ausculta, percussão.
 Face posterior do tórax
 Inspeção, palpação, ausculta, percussão.
2.3 Exame do abdome
Geral, fígado, baço, lojas renais, umbigo.
2.4 Osteoarticular e coluna.
2.5. Exame da pelve: Toque retal.
2.6. Vascular: pesquisa e avalição dos pulsos arteriais em seus diferentes
territórios. Pesquisa de sopros arteriais: carotideanos, aórtico, temporais e
ilíacos.
2.7. Exame Neurológico:







Inspeção
Movimentos Involuntários: tremores, coréia, distonia, mioclonia,etc.
Equilíbrio estático: Propriocepção consciente, cerebelo, vestibular
Equilíbrio dinâmico / marcha: múltiplos sistemas
Motricidade voluntária
Motricidade reflexa
Coordenação / provas cerebelares
CHECK LIST DO ALUNO:
O aluno estará capacitado à:
 Entender as particularidades da observação clínica do paciente idoso.
 Realizar adequadamente a observação clínica do idoso, entendendo o papel do
cuidador.
 Realizar o mini-exame do estado mental.
 Aplicar as escalas de funcionalidade e depressão.
 Realizar o exame neurológico com ênfase em marcha; equilíbrio; motricidade e
coordenação.
HABILIDADES MÉDICAS
4ª ETAPA
O laboratório de habilidades da quarta etapa do Curso de Medicina da O Centro
Universitário Tiradentes-UNIT Maceió
busca capacitar os alunos em atividades
práticas relacionadas aos módulos desenvolvidos nesta etapa, que são Saúde da Mulher,
Carcinogênese e Manejo Ambiental. Desta forma, os objetivos gerais são de
desenvolver habilidades na obtenção da anamnese ginecológica e obstétrica e nos
procedimentos relacionados à Saúde da Mulher (segundo orientações do Ministério da
Saúde). Também faz parte das atividades a capacitação para realização de
procedimentos relacionados aos programas de prevenção das neoplasias mais
prevalentes em nossa população e na elaboração de anamnese para investigação de
intoxicações agudas e crônicas.
Método
As atividades do Laboratório de Habilidades da quarta etapa serão realizadas
com a seguinte metodologia:
Inicialmente, em cada atividade, haverá um debate do grupo sobre o assunto
(previamente estudado) quando dois alunos serão sorteados para comandar a discussão,
com supervisão e orientação dos professores. A nota deste debate é uma nota única do
grupo. A seguir, no laboratório de habilidades, serão realizadas as tarefas práticas
também com supervisão e orientação dos professores e auxílio dos monitores do
Módulo previamente treinados e selecionados. Sempre haverá um reforço em uma
estação de trabalho da atividades desenvolvidas na última semana.
Atividades a serem desenvolvidas
A) ANAMNESE GINECOLÓGICA E OBSTÉTRICA
Objetivo geral: Adquirir competência para realizar anamnese ginecológica e
obstétrica.
Objetivos específicos: Identificar antecedentes menstruais, sexuais, obstétricos,
mamários e leucorréia.
Método:
Os alunos terão 20 minutos para debater sobre antecedentes menstruais, sexuais,
obstétricos, sintomas mamários e leucorréia. Serão divididos em 6 grupos, que são
denominadas estações de trabalho. Três estações (serão duas iguais de cada) de 15
minutos, com pequenas histórias para eles treinarem anamnese dirigida sobre estes
antecedentes e 15 minutos para discutir algumas com os professores (EM CONJUNTO
NA SALA DE AULA).
MATERIAL NECESSÁRIO: livros de propedêutica, folhas avulsas.
B) Exame da Genitália externa Feminina e Mamas
Objetivo geral: desenvolver competência na inspeção e descrição dos órgãos
genitais externos e na inspeção e palpação das mamas.
Objetivos específicos: descrever os órgãos genitais externos, realizar a inspeção
estática, dinâmica e a palpação de mamas e descrevê-las. Reforço sobre elaboração de
anamnese.
Método:
 debate com os alunos. Após o mesmo, os alunos serão divididos em três
grupos, tendo 20 minutos para a execução de cada tarefa da estação
respectiva. Nas estações 1 e 2 o professor ativa o conhecimento prévio,
pede para realizar e corrige os erros, tornando os alunos aptos a
realização do exame. Nos vinte minutos restantes os alunos são reunidos
em sala para comentar algumas anamneses (a mais completa e a mais
incompleta)
 Estação 1. Manequim com mamas e nódulos. Tempos de exame
 Estação 2. Mama com vários tipos de nódulos.Palpação.
 Estação 3. Continuação do treino de anamnese, incluindo mamas.
 Ex. D. Maria 60 anos, achou um caroço na mama esquerda. Escreva
como você realizaria a anamnese (geral e específica)
MATERIAL NECESSÁRIO: Mamas com nódulos, manequim com genitália
externa feminina.
Após o treinamento dos alunos entre si e aquele obtido com as histórias e
roteiros hospitalares será desenvolvido uma atividade em ambulatório, com pacientes,
supervisionado pelos professores.
C) Exame Especular e Toque Vaginal
Objetivo geral: habilidade em inserir espéculo vaginal e realizar o toque vaginal
Objetivos específicos: Descrever o toque vaginal, reconhecer anormalidades
Método:
 Debate com os alunos
 Quatro estações: cada atividade será desenvolvida em 10 minutos
Na estação 1 o professor ativa conhecimentos e habilidades, pede para mostrar
como se realiza, corrige e torna os alunos aptos a realizar o exame. Nas estações 2, 3 e 4
o professor corrige e reforça as atividades da aula anterior.
 Estação 1. especular e toque
 Estação 2. órgãos genitais externos
 Estação 3. Mama com nódulo para palpar e descrever em voz alta
 Estação 4. Manequim para realizar e escrever inspeção estática e dinâmica das
mamas.
MATERIAL NECESSÁRIO: pelvis feminina com possibilidade de inserção de
espéculo e toque vaginal, mamas com nódulos, pelvis com genitália externa.
D) Exame de Papanicolaou
Objetivo geral: competência para realizar a coleta da colpocitologia oncológica
Objetivos específicos: identificar a ectocérvice e a endocérvice. Utilizar o
material adequado para a realização da colpocitologia oncológica.
Método:
 Debate com os alunos
 São elaboradas 3 estações diferentes, duas para reforço da atividade anterior e
uma nova sobre a coleta de Papanicolaou.
 Estação1. Utilizar moldes: úteros e colos uterinos avulsos, descrevendo-os por
escrito.
 Estação 2. No manequim: treino de especular e toque vaginal.
 Estação 3: usando o molde de útero avulso, espátula de Ayre, lâmina, luvas,
fixador, escovinha, ativar os conhecimentos sobre a coleta do exame e tornar o
aluno apto a realizá-lo.
MATERIAL NECESSÁRIO: pelve feminina com possibilidade de inserção do
espéculo, espátulas de Ayre, espéculos, lâminas, fixador, escovinha endocervical, luvas,
água, sabão líquido, toalha de papel.
CHECK LIST DO ALUNO:
O aluno estará capacitado para :
 realizar adequadamente uma anamnese ginecológica, identificando os principais
aspectos envolvidos nos antecedentes e achados menstruais; sexuais; mamários e
leucorréia.
 realizar a inspeção adequada e reconhecer os principais achados dos órgãos
genitais externos e interpretar os achados.
 realizar a inspeção estática, dinâmica e palpação das mamas e descrever o exame
adequadamente.
 reconhecer os principais achados patológicos em um exame de mamas e
correlacionar clinicamente.
 realizar adequadamente o toque vaginal e reconhecer os seus principais achados.
 reconhecer e interpretar adequadamente a ectocérvice e endocérvice.
 realizar a coleta da colpocitologia oncótica (exame de Papanicolaou).
E) Exame obstétrico e partograma
Objetivo geral: desenvolver competência para realizar exame obstétrico e
construir um partograma
Objetivos específicos: medir altura uterina, palpação de abdome gravídico,
ausculta do foco.
Método:
 Debate com os alunos
 Os alunos serão distribuídos em 3 estações sendo uma com reforço da coleta de
Papanicolaou.
 Estação 1. Realize, descrevendo em voz alta, a coleta de Papanicolaou
 Estação 2. Exame obstétrico: usando o manequim de gestante, fita métrica,
sonar, discute-se sobre o exame obstétrico. Inspeção, altura uterina, palpação,
foco.
 Estação 3. Trabalho de parto: ativar conhecimentos prévios, discutir como
preencher o partograma. Será mostrado e discutido o preenchimento do
partograma.
MATERIAL NECESSÁRIO: Manequim de abdome gravídico, fita métrica,
estetoscópio de Pinard, sonar, fichas de partograma.
Após este treinamento, os alunos desenvolverão uma atividade ambulatorial com
gestantes, visando o exame obstétrico, supervisionado pelos professores.
F) Toque vaginal no Trabalho de Parto
Objetivo geral: desenvolver competência para realizar e avaliar o toque do colo
uterino durante o trabalho de parto
Objetivos específicos: identificar as modificações do colo uterino durante o
trabalho de parto, realizar o toque nesta condição e descrevê-lo.
Método:
 Debate com os alunos
 Estações 1 e 2 : aprendizagem prática de dilatação do colo uterino durante o
trabalho de parto
 Estação 3: nódulos de mama para descreverem por escrito (sólidos e císticos)
como tarefa de reforço ao aprendizado.
 Estação 4: coleta de Papanicolaou (reforço)
MATERIAL NECESSÁRIO: moldes de dilatação do colo uterino durante o
trabalho de parto mamas com nódulos, material para coleta de Papanicolaou.
G) Evolução Clínica do Trabalho de Parto
Objetivo geral: Identificar a evolução clínica do parto
Objetivos específicos: identificar insinuação, descida e progressão do feto
durante o trabalho de parto, reconhecer o mecanismo de rotação interna da apresentação
cefálica e identificá-la no exame de toque.
Método:
 Debate com os alunos
 Serão colocadas 3 estações de trabalho, sendo as duas últimas visando reforçar o
aprendizado prévio.
 Estação 1: manequim com trabalho de parto e luvas, desenvolvendo os passos do
trabalho de parto com os alunos;
 Estação 2: moldes que apresentam diferentes graus de dilatação e esvaecimento
do colo uterino durante o trabalho de parto.
 Estação 3: manequim para exame obstétrico
MATERIAL NECESSÁRIO: luvas, lubrificante, manequins de trabalho de parto,
para exame obstétrico e moldes de dilatação do colo uterino durante trabalho de parto.
CHECK LIST DO ALUNO:
O aluno estará capacitado para:
 realizar adequadamente o exame obstétrico: mensuração de altura uterina;
palpação de abdômen gravídico e ausculta de foco.
 realizar o exame de toque de colo uterino durante o trabalho de parto,
identificando e descrevendo adequadamente as modificações do mesmo durante
o processo.
 identificar a evolução clínica de um trabalho de parto: insinuação; descida e
progressão do feto. Reconhecer o mecanismo de rotação interna da apresentação
cefálica e identificá-la ao toque.
H) RASTREAMENTO DE CÂNCER DO COLO UTERINO E INSPEÇÃO DA
REGIÃO ANAL
Objetivo geral: competência para exames de rastreamento de neoplasia de colo
uterino e para inspeção da região anal.
Objetivos específicos: Interpretar laudos de colpocitologia oncológica.
Identificar imagens colposcópicas. Realizar a inspeção da região anal e descrevê-la.
Método:
 Debate com os alunos
 Estação 1: Interpretação dos laudos de Papanicolaou. O aluno receberá um laudo
e será discutido como interpretar.
 Estação 2: Colposcopia: como realizar e interpretação.Imagens em notebook.
 Estação 3:Semiologia da inspeção anal e esfíncter anal. Padronização do
exame:explicação ao paciente sobre o exame, posicionamento em DLE
(decúbito lateral esquerdo - posição de SIMS) ou genu-peitoral, ou genu-palmar
ou decúbito dorsal. Inspeção anal (características peculiares às regiões anal,
perianal, perineal e comissura posterior), usando o manequim. Orientação sobre
a realização de manobra de esforço. Fotos do exame normal e doenças mais
freqüentes: lesões hemorroidárias internas e externas (com e sem trombose),
fissuras, prolapso retal e procidência reto-cólica. Orientação sobre descrição de
lesões.
MATERIAL NECESSÁRIO: laudos de Papanicolaou, imagens de colposcopia,
manequim para inspeção da região anal.
I) Toque retal e exame de próstata
Objetivo geral: habilidade em realizar o toque retal e o exame da prostata.
Objetivos específicos: Desenvolver a habilidade em realizar o toque retal e o
exame da próstata através do toque retal identificando os parâmetros anatômicos e
reconhecendo anormalidades, descrevendo os aspectos referentes a essa prática..
Método: .
 Debate com os alunos
 Estação 1. Toque retal: como orientar o paciente, como posicioná-lo para o
exame, atitudes do médico frente à indicação do exame. Orientação sobre uso
adequado de luvas, palpação anal e técnica para relaxamento do esfíncter.
Descrever e executar o toque retal no manequim, posicionamento do dedo, uso
da polpa digital para avaliar as paredes retais, descrevê-las e finalizar o toque
retal avaliando saída de material na luva e descrevendo-o. Descrever tonicidade.
 Estação 2. No paciente do sexo masculino, salientar que no mesmo exame é
realizado o exame da próstata quando se faz o toque retal. Caracterizar a próstata
do ponto de vista anatômico, descrevendo tamanho, forma, consistência,
mobilidade, superfície e sintomas dolorosos ao toque
 Estação 3: reforço de aprendizado: Identificar a evolução clínica do parto.
MATERIAL NECESSÁRIO: manequins de genitália masculina, que possibilite o
toque retal e a avaliação da próstata, manequim de trabalho de parto.
CHECK LIST DO ALUNO:
O aluno estará capacitado para:
 interpretar adequadamente laudo de colpocitologia oncótica.
 identificar imagens colposcópicas.
 realizar a inspeção da região anal e descrever e correlacionar os achados
encontrados.
 realizar adequadamente o exame de toque retal e prostático.
 reconhecer os parâmetros anatômicos e os achados normais e patológicos do
exame de próstata.
J) Anamnese em intoxicações
Objetivo geral: competência para realizar a anamnese em casos de intoxicações
agudas.
Objetivos específicos: Identificar as dificuldades de anamnese em casos de
intoxicações agudas
Método:
 Debate com os alunos
 Estação 1. Dados de intoxicação aguda para o aluno descrever quais perguntas
faria;
 Estação 2. Reforço de aprendizado com realização e descrição de toque retal
 Estação 3. Reforço de aprendizado com realização e descrição de exame da
região perianal.
MATERIAL NECESSÁRIO: Folhas para anamnese; manequins para toque retal,
exame de próstata e da região perianal.
K) Intoxicação por animal peçonhento
Objetivo geral: reconhecer o quadro de intoxicações por animais peçonhentos .
Objetivos específicos: reconhecer a relação causal entre o acidente ou contato
com animal venenoso ou peçonhento e o desenvolvimento do quadro clínico, dados
epidemiológicos de intoxicações devido a acidentes com animais peçonhentos ou
venenosos.
L) Intoxicações exógenas
Objetivo geral: reconhecer o quadro de intoxicações exógenas e sua importância
clinico - epidemiológica.
Objetivos específicos: identificar a epidemiologia das intoxicações na cidade de
Maceió, reconhecer a importância do serviço para o diagnóstico clínico e laboratorial
das intoxicações, assim como orientação terapêutica para a equipe de saúde que entra
em contato com o serviço. Reconhecer o trabalho multidisciplinar desta prestação de
serviço, pelo trabalho realizado em conjunto entre médicos, farmacêuticos, biólogos e
psicólogos que atuam no cuidado do paciente intoxicado.
Método:
 Visita e observação do trabalho laboratorial na detecção dos principais
agentes que causam intoxicações exógenas, como por exemplo, dosagem
de alcoolemia.
 Debate com os alunos
 Estação 1. Caso clínico com discussão de intoxicação exógena com
carbamato (chumbinho)
 Estação 2. Caso clínico com discussão de intoxicação exógena com
produtos químicos de limpeza vendidos em recipientes pet que levam a
intoxicação em crianças.
CHECK LIST DO ALUNO:
Estou capacitado a:
 realizar adequadamente a anamnese com enfoque em intoxicações agudas.
 reconhecer as dificuldades de se realizar a anamnese em situações de
intoxicações agudas.
 reconhecer os principais quadros de intoxicações por animais peçonhentos.
 reconhecer o papel do profissional de saúde e de campanhas de orientação a
população geral e de risco no tema de intoxicação por animal peçonhento.
 reconhecer a importância do papel do centro de controle de intoxicações .
IV. Avaliação:
1. Debates do grupo (média final do grupo, de zero a dez) Peso 2
2. OSCE (no final da etapa, de zero a dez) Peso 3
3. Portfólio (nota final individual, de zero a dez) Peso 5
HABILIDADES MÉDICAS
5ª Etapa
MÓDULO I- DOR
SÍNTESE DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO SEMESTRE
Neste módulo serão abordados todos os aspectos relevantes da anamnese e
exame físico dos pacientes que procuram o ambulatório com queixa de dor crônica e
aguda.
Discutimos os aspectos biopsicossociais dos pacientes com dor crônica,
inclusive a maior incidência de depressão nestes pacientes e o absenteísmo no trabalho.
Os Assuntos conteúdos trabalhados serão aspectos da anamnese e exame físico
mais relevantes para os pacientes com síndromes dolorosas.
O aluno aprenderá a realizar a anamnese do paciente com dor, como graduar a
intensidade (aplicar escalas da dor), localização, aspectos clínicos (tipos de dor), fatores
de melhora e piora, tempo da instalação e freqüência da dor.
O aluno receberá um roteiro da abordagem para pacientes com dor e escalas
existentes.
Será praticado e discutido no exame neurológico, o estudo das sensibilidades
profundas e superficiais, bem como os dermátomos, miótomos e raízes nervosas dos
membros e tronco.
Os professores supervisionarão a anamnese com problemas apresentados
abordando os seguintes assuntos:
 dor neuropática: síndrome de dor complexa regional tipo i (distrofia
simpático-reflexa) e tipo II (causalgia), neuropatia diabética, síndrome do
túnel do carpo.
 dor
somática:
fibromialgia
e
osteoartrose/artrites,
lombalgia
e
lombociatalgia.
 dor visceral: visceras abdominais e torácicas.
 dor oncológica
Os alunos serão treinados na abordagem diferencial de história e exame físico de duas
patologias comumente associadas a quadros de dor crônica: fibromialgia e síndrome
miofascial. Estarão aptos a realizar o exame físico adequado com reconhecimento dos
tender e trigger points.
Será efetuado o estudo da semiotécnica do aparelho osteoarticular com ênfase no
exame da coluna vertebral em seus diversos segmentos; exame de ombro e joelho. Os
alunos aprenderão a:
1. coluna cervical: inspeção estática e dinâmica; palpação e determinação dos
pontos de referencia na coluna cervical. Manobras especiais: Spurling;
Lhermitte; distração e Elvey. Diferenciação de acometimento muscular;
radicular e mielopático. Serão discutidos o diagnóstico diferencial de
cervicalgia e abordagem na história e exame físico.
2. Coluna torácica: Será discutido o diagnostico diferencial de dor torácica. No
exame físico será enfatizado: inspeção estática e dinâmica; palpação;
manobras especiais: Adams; fio de prumo.
3. Coluna lombar: Discutirão o diagnóstico diferencial de lombalgia. No exame
Físico será enfatizado: inspeção estática e dinâmica; palpação e manobras
especiais com enfoque na diferenciação de comprometimento lombar X
sacro-ilíaco.
4. Exame de ombro: discussão das principais queixas clínicas e diagnóstico
diferencial. No exame físico: inspeção estática e dinâmica; provas de
funcionalidade; manobras especiais para reconhecimento da lesão do
manguito rotador e do diferente comprometimento dos seus músculos
envolvidos.
5. Exame de joelho: discussão das principais queixas clínicas e diagnóstico
diferencial. No exame físico: inspeção estática e dinâmica; palpação e
manobras especiais para determinação de lesão de ligamentos cruzado
anterior e posterior e menisco medial e lateral.
TÓPICOS DO EXAME NEUROLÓGICO TREINADOS NO LABORATÓRIO
DE HABILIDADES:
 Motricidade reflexa
 Reflexos tendíneos / miotáticos profundos
 Estudo dos dermátomos e raízes relacionadas: MMSS e MMII.
CHECK LIST DO ALUNO:
Estou capacitado a:
 Realizar a anamnese de um paciente com dor.
 Diferenciar com os dados da história os diferentes tipos fisiopatológicos de dor.
 Realizar o exame físico adequado de uma história de síndrome miofasciale
fibromialgia.
 Diferenciar entre as diferentes causas de cervicalgia.
 Realizar o exame físico adequado de um paciente com cervicalgia.
 Diferenciar entre as principais causas de dor torácica.
 Realizar adequadamente o exame físico de um paciente com dorsalgia.
 Diferenciar entre as principais causas de lombalgia.
 Realizar o exame físico adequado de um paciente com lombalgia.
 Diferenciar entre as principais patologias que acometem o joelho.
 Realizar o exame físico adequado de um paciente com problemas no joelho.
 Diferenciar entre as principais causas de ombro doloroso.
 Realizar um exame físico adequado de um paciente com ombro doloroso.
Módulo II - MANIFESTAÇÕES ABDOMINAIS
SÍNTESE DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO SEMESTRE
Neste módulo serão abordamos todos os aspectos relevantes da anamnese e
exame físico dos pacientes que procuram o ambulatório com manifestações associadas à
cavidade abdominal.
As características do exame físico do abdômen desde a inspeção estática e
dinâmica, ausculta, percussão, até a palpação superficial e profunda serão enfatizadas.
Casos clínicos ilustrativos serão empregados para discussão em sala de aula e para
realização do exame pertinente no laboratório de habilidades.
O QUE OS ALUNOS APRENDERÃO:
Assuntos: aspectos da anamnese e exame físico mais relevantes para os
pacientes com patologias abdominais.
O aluno aprenderá a realizar a anamnese do paciente com manifestação
abdominal e a realizar um exame físico adequado. Aprenderá as diferentes manobras e
sinais que podem ser encontrados nas diversas patologias que afetam as vísceras
abdominais. As seguintes patologias serão abordadas: abdômen agudo inflamatório;
obstrutivo; ascite; massas abdominais.
Em sala de aula os professores orientarão a discussão dos casos clínicos
entregues previamente abordando os seguintes assuntos:
 Abdômen inflamatório: colecistite aguda, pancreatite aguda, apendicite
aguda.
 Abdômen obstrutivo: megacólons, impactação (fecalomas), massas
abdominais.
 Ascite.
Os professores orientarão a discussão sobre os aspectos da anamnese e
coordenarão a realização das manobras para cada um destes grupos, que serão
praticadas pelos alunos no laboratório de Habilidades Médicas.
Será discutida paracentese, abrangendo: indicações; contra-indicações; preparo;
técnica; complicações e análise do liquido ascítico.
O aluno estará capacitado a realizar, pelos achados do exame físico, o
diagnóstico sindrômico de hepatopatia crônica e principais etiologias.
CHECK LIST DO ALUNO:
Estou capacitado a:
 Diferenciar entre as principais patologias determinantes de abdômen agudo.
 Realizar o exame físico adequado para diferenciar entre as principais causas
abdômen agudo.
 Diferenciar as principais causas da ascite.
 Realizar o exame físico adequado para diagnóstico de ascite.
 Indicar; realizar paracentese e analisar liquido ascítico.
 Realizar o diagnóstico sindrômico de hepatopatia crônica.
MÓDULO III - INFECÇÕES
SÍNTESE DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO SEMESTRE
Neste módulo serão abordados todos os aspectos relevantes na anamnese e
exame físico das manifestações das meningites e meningoencefalites causadas por
bactérias, vírus e parasitas.
Também serão estudados os aspectos semiotécnicos das síndromes urinárias,
com ênfase na análise do exame de urina tipo I.
O QUE OS ALUNOS APRENDERÃO:
Assuntos: aspectos da anamnese e exame físico das infecções do sistema
nervoso e do aparelho urinário.
O aluno aprenderá a realizar a anamnese do paciente com infecção meníngea e
encefálica.
Será discutido no exame neurológico, a avaliação do comprometimento da
consciência e as provas de irritação meníngea (Rigidez de nuca, Kernig e Brudizinski).
Estudar-se-ão os sinais e sintomas de hipertensão intra-craniana: cefaléia , náuseas,
vômitos e papiledema no exame do fundo de olho.
Será discutida e praticada a técnica de punção liquórica lombar enfatizando-se:
indicações; contra-indicações; preparo; punção; complicações e análise do liquor.
Serão discutidos os aspectos típicos encontrados no exame do Liquor céfaloraquidiano (citologia e diferencial, bioquímica, culturas provas imunológicas,
bacterioscopia) para infecções virais, bacterianas, fúngicas, parasitárias.
Os aspectos semiológicos das infecções do trato urinário, com a diferenciação
das infecções altas (pielonefrites) das baixas (cistites) serão estudados e praticados em
discussão de casos clínicos e exame físico no laboratório de habilidades.
Associadamente será efetuada uma análise detalhada do exame de urina tipo I. Os
possíveis achados do sobrenadante e sedimento serão estudados e correlacionados com
diversas situações clínicas: síndrome nefrotica e nefrítica; particularidades da análise
dos diferentes tipos de cristais urinários.
CHECK LIST DO ALUNO:
Estou capacitado a:
 Diagnosticar
uma síndrome de irritação meníngea, diferenciando entre
meningite e meningoencefalite.
 Realizar a punção lombar.
 Analisar o líquor e com base nos achados diferenciar os Possíveis agentes
etiológicos (bactéria; fungo; viral).
 Diferenciar com base em história e exame de urina as diferentes síndromes
do aparelho urinário.
CAPÍTULO 25
Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE
Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE
O Núcleo Docente Estruturante, do Curso de Medicina, será constituído por
docentes do curso indicados pela direção acadêmica da instituição, contratados em
regime de tempo parcial ou integral, com titulação acadêmica de mestres e doutores e
formação acadêmica na área de atuação do curso. São atribuições do Núcleo Docente
Estruturante: atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso; conduzir os
trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre
que necessário; supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do Curso
definidas pelo Colegiado; analisar e avaliar os programas das disciplinas dos
componentes curriculares; promover a integração horizontal e vertical do curso,
respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; estabelecer diretrizes e
normas para o regime didático-pedagógico do Curso respeitando a política acadêmica
aprovada pelos órgãos superiores; definir o perfil profissional e os objetivos gerais do
Curso; promover a avaliação dos planos/programas de trabalho nas atividades de
ensino, pesquisa e extensão na forma definida no Projeto Pedagógico Institucional; fixar
as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do Curso e suas respectivas ementas,
recomendando à Coordenação do Curso, modificações dos programas para fins de
compatibilização;- propor à Coordenação providências necessárias à melhoria
qualitativa do ensino; analisar e homologar semestralmente o Plano de Ação do Curso;
assessorar a Coordenação do Curso em outras atividades especiais; sugerir providências
de ordem didática, científica e administrativa que entenda necessárias ao
desenvolvimento das atividades do Curso; zelar pela regularidade e qualidade do ensino
ministrado pelo Curso; incentivar a elaboração de programas de extensão na área de sua
competência e supervisionar a execução e avaliar seus resultados; promover a
interdisciplinaridade do Curso. O NDE do curso é composto por 05 docentes com
titulação de doutores e mestres. São eles: José Lúcio Martins Machado; Nilza Maria
Martins Amaral; Delza Leite Góes Gitaí, Ana Paula Freitas da Silva; Eduardo Achar e
Rosana Maura Gentil.
CAPÍTULO 26
Atuação do Coordenador de Curso
26. Atuação do Coordenador do Curso
O Prof. Dr. José Lúcio Martins Machado manterá um regime de trabalho de 40
horas semanais, distribuídos nos turno matutino e vespertino ou noturno, quando se
fizer necessário. Dentro de suas atribuições o coordenador desenvolverá atividades
referentes a: Representar o Curso junto às autoridades e órgãos da UNIT Maceió;
Convocar e presidir reuniões do Colegiado de Curso e NDE; acompanhar e cumprir o
calendário acadêmico; elaborar a oferta semestral de disciplinas e atividades de
trabalhos finais de graduação e estágios; orientar e supervisionar o trabalho docente dos
registros acadêmicos para fins de cadastro de informações dos alunos; Supervisionar e
fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos
professores; Apresentar semestralmente à Diretoria relatório de suas atividades; Sugerir
e Participar do processo de seleção, admissão, treinamento e afastamento de
professores, vinculados ao curso; providenciar a substituição de professores nos casos
de faltas planejadas; Exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e
neste Regimento; Gerenciar as atividades do Curso; Levantar o quantitativo de vagas
para monitoria e submetê-lo à apreciação do Colegiado antes de encaminhá-lo ao órgão
competente para deliberação; Elaborar e encaminhar, ao final de cada semestre,
relatório de atividades de ensino, pesquisa e extensão a Coordenação Acadêmica, após
análise e aprovação do Colegiado; Cumprir e fazer cumprir as decisões do Colegiado e
as normas emanadas dos órgãos da administração superior; promover a avaliação e
informar semestralmente á Coordenação Acadêmica o desempenho dos docentes;
informar ao Núcleo de Recursos Humanos, o desempenho do pessoal técnicoadministrativo do curso; articular-se com as demais Coordenadorias de Cursos no que
se refere à oferta de disciplinas comuns a vários cursos; elaborar e manter atualizado o
projeto pedagógico do curso avaliando continuamente sua qualidade juntamente com o
corpo docente, NDE e a representação discente, submetendo-o à aprovação do
Colegiado; promover eventos artísticos, sociais e culturais de interesse do curso;
informar aos docentes e discentes sobre o Exame Nacional de Cursos visando adoção de
providências para o melhor desempenho dos alunos; supervisionar atividades de Estágio
e Trabalho Final de Graduação-TFG, submetendo relatório semestral ao Colegiado do
curso; analisar os processos sobre os pedidos de revisão de frequência e de prova,
aproveitamento de disciplinas, transferências, provas de segunda chamada e demais
processos acadêmicos referentes ao curso; incentivo a participação da comunidade
acadêmica nas avaliações internas (nominal docente e institucional); atendimento e
orientação de ordem acadêmica aos alunos; participação nas ações institucionais
voltadas à captação, fixação e manutenção de alunos; providenciar todos os trâmites
para o reconhecimento/renovação de reconhecimento de curso junto ao MEC; liderar e
participar efetivamente dos processos de avaliação in loco externas do MEC e
desempenho das demais funções que lhes forem atribuídas no Estatuto/Regimento da
FITS e exercer outras atribuições que lhe forem designadas pelos órgãos superiores O
Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió. A representatividade e participação dos
coordenadores nos Conselhos Superiores serão realizadas através da indicação dos
pares, dos quais para o Conselho Superior da Instituição– CONSUPE, cujo mandato
tem a duração de 01 (um) ano. Vale ressaltar que a coordenador possuirá dedicação
integral ao curso, mantendo-se em constante comunicação com os docentes e discentes,
promovendo reuniões e atendendo individualmente, sempre que necessário.
26.1Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do (a)
coordenador (a)
A Coordenadora do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió, Profª. Me.
Nilza Maria Martins Amaral, médica, possui graduação em Medicina pela Universidade
Federal de Alagoas (1973) , Especializaçao em Ginecologia pela Universidade Federal do Rio
de Janeiro ( 1975 ) residencia Medica em Ginecologia pelo Instituto de Ginecologia da UFRJ (
1975 ) , mestrado em Medicina -Area de Concentraçao Ginecologia, pela Universidade Federal
do Rio de Janeiro (1979) e Especializaçao em Educaçao Medica pela Universidade Federal de
Alagoas. Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Saúde Materno-Infantil,
ministrando a disciplina de ginecologia . Fez parte do Corpo Docente do Curso de
Especializaçao em Saude da Familia . Atuou como Coordenadora de Projetos Especiais de
pesquisa da Fundaçao de Amparo a Pesquisa de Algoas -FAPEAL Coordenou os Projetos de
Pesquisa para o SUS de 2007 -2011, uma parceria FAPEAL/Ministerio da Saude/ Secretaria de
Saude de Alagoas . Foi Cooredenadora do Ensino Superior do Estado de Alagoas. Atuou
tambem como chefe de departamento, diretora geral do CSAU/UFAL, da UNCISAL e Diretora
Academica da Faculdade Raimundo Marinho de Maceio.
26.2Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso
O regime de trabalho da coordenadora do Curso de Medicina do Centro
Universitário Tiradentes-UNIT Maceió, Profª. Me. Nilza Maria Martins Amaral será de
tempo Integral, com 40 horas dedicadas ao curso, das quais, 36h serão de dedicação à
gestão do curso, e 04h dedicados à docência. Nesse contexto, a relação de número de
vagas anuais autorizadas 100 (cento e vinte) e as horas semanais dedicadas à
coordenação do curso, resultará em um total de 3,33.
CAPÍTULO 27
Colegiado do Curso
Colegiado do Curso
O Colegiado do Curso é um órgão de deliberação, de coordenação e
assessoramento em matéria didático-científica e administrativa. Será composto pelo
Coordenador de Curso- Prof. Dr. José Lúcio Martins Machado, seu Presidente e
membro nato; por três professores do curso, indicados anualmente por seus pares; e por
um representante discente do curso, eleito anualmente por seus pares. O Colegiado do
Curso de Medicina irá reunir-se ordinária e extraordinariamente sempre que necessário
para definir sobre questões inerentes à atividade acadêmica ou qualquer outra ligada ao
Curso. Contará com a participação de um representante dos alunos, buscando assim a
co-participação do corpo docente e discente, implementando transparência em suas
ações. São atribuições do Colegiado: apreciar e deliberar sobre sugestões de interesse do
curso apresentadas por docentes e discentes; programar anualmente a provisão de
recursos humanos e materiais para o Curso submetendo sua deliberação à Coordenação
Acadêmica; aprovar o desenvolvimento e aperfeiçoamento de metodologias próprias
para o ensino, programas e planos propostos pelo corpo docente para as disciplinas do
Curso; analisar irregularidades e aplicar sanções previstas no regime disciplinar, no
Regimento Geral e outras normas institucionais, no que se refere ao Corpo Docente e
Corpo Discente, no âmbito de sua competência; aprovar planos de atividades a serem
desenvolvidas pelo Curso, submetendo à Coordenação Acadêmica; aprovar projetos de
pesquisa, de pós-graduação e de extensão relacionados ao Curso, submetendo-os à
apreciação e deliberação da Coordenação Acadêmica; deliberar sobre atividades
didático-pedagógicas e disciplinares do curso proceder a sua avaliação periódica; definir
e propor estratégias e ações necessárias e/ou indispensáveis para a melhoria de
qualidade da pesquisa, da extensão e do ensino ministrado no Curso; decidir quanto a
recursos interpostos por alunos do Curso contra atos de docentes naquilo que se
relacione com o exercício da docência; analisar e decidir sobre recurso de docente
contra atos de discentes relativos ao exercício da docência; deliberar sobre projeto
pedagógico do curso, observando os indicadores de qualidade institucionais e os
definidos pelo MEC; colaborar com os diversos órgãos acadêmicos nos assuntos do
interesse do curso; analisar e decidir pleitos de aproveitamento de estudos e adaptação
de disciplinas, mediante requerimento expresso dos interessados; indicar á Coordenação
Acadêmica a contratação, substituição e demissão de docentes no âmbito do curso;
colaborar com órgãos acadêmicos e administrativos da UNIT Maceió no sentido de
promover a plena realização das atividades do Curso; Opinar sobre a realização do
processo seletivo; Elaborar o currículo pleno de cada curso de graduação, bem como
suas modificações, a ser submetidos ao Conselho Superior; observadas as diretrizes
curriculares fixadas pelo CNE; Sugerir a realização de cursos de especialização,
aperfeiçoamento e extensão, bem como seus respectivos planos, de acordo com as
normas gerais estabelecidas pelo Conselho Superior e pela Entidade Mantenedora, no
que couber; Deliberar, em instancia de recurso, sobre pedidos de transferência e
aproveitamento de estudos, à luz das normas previamente estabelecidas pelo
Departamento de Assuntos Acadêmicos - DAA; Aprovar as normas de funcionamento
dos estágios curriculares e monografias; Propor atividades de extensão no âmbito do
curso e da Instituição; Propor atividades de pesquisa no âmbito do curso e da
Instituição; Submeter à aprovação da Diretoria acordos e convênios, com entidades
nacionais ou estrangeiras, que envolvam o interesse da UNIT Maceió; Sugerir medidas
que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da IES, bem como
opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Coordenador ou
Diretor; Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em Lei e neste
Regimento.
CAPÍTULO 28
Responsabilidade Docente pela Supervisão da Assistência Médica
Responsabilidade Docente pela Supervisão da Assistência Médica
O corpo docente do Curso de Medicina do Centro Universitário Tiradentes-UNIT
Maceió, é composto por 31 docentes, dentre eles, 27 são médicos, 87,09% estarão
responsáveis pelas atividades de ensino envolvendo pacientes e que também são
responsáveis pela supervisão da assistência médica nos diversos cenários de prática que
compõem o Projeto Pedagógico do curso. Dentre os 27 médicos que compõem o corpo
docente inicial para os primeiros anos do curso e que irão supervisionar estudantes nos
campos de prática estão diretores de serviços hospitalares, membros de equipes de
Saúde da Família , diretores clínicos de hospitais a serem utilizados para o ensino e
preceptores de Programas de Residência Médica já implantados .
CAPÍTULO 29
Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência Docente
Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência Docente
O Curso de Medicina do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió, ao
optar por uma proposta pedagógica centrada no aluno através do desenvolvimento de
suas competências e habilidades fundamentadas nas práticas pedagógicas com as
relações entre teoria e prática, e focadas no tripé ensino-pesquisa e extensão, possibilita
aos alunos a tarefa de aprender com excelência, solidez cognitiva e melhor desempenho
das habilidades necessárias ao bom desempenho profissional.
Nessa direção , com o objetivo de assessorar e acompanhar o corpo docente e
discente nas práticas de ensino, nas fases de planejamento, execução e avaliação,
buscando a qualidade do processo ensino-aprendizagem para apoiar, intervir e orientar
na condução das suas disciplinas sugerindo metodologias, recursos, atividades e
propostas de trabalho, do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió oferecerá um
Núcleo de Apoio Didático-Pedagógico ao Docente e Discente para o Curso de
Medicina.
Farão parte deste Núcleo de Apoio Pedagógico os professores do curso de
Medicina da Fits que tenham uma experiência docente nesta área para atender as
atividades desenvolvidas nos diferentes ciclos de aprendizagem proposto no Projeto
Pedagógico do Curso. O Núcleo de Apoio Didático-Pedagógico ao Docente será
composto pela Coordenadora do Curso de Medicina e pelos docentes do curso.
CAPÍTULO 30
Infraestrutura
30.1 Infraestrutura da IES
O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió, localizada no Campus Amélia
Uchôa da Faculdade Integrada Tiradentes, foi implantada com uma estrutura física
moderna e instalações adequadas para o desenvolvimento dos processos educacionais
para atender ao propósito de uma formação diferenciada nas diversas áreas em que
oferta cursos e serviços. As instalações físicas do Centro Universitário Tiradentes-UNIT
Maceiósão bem dimensionadas, visando o melhor aproveitamento do espaço físico, de
forma a atender plenamente todas as exigências legais e institucionais.
Sua área atinge um terreno de 57.465.27 m² e um espaço construído de 19.902.00
m² distribuídos em três (3) blocos sendo neles distribuidos 27 salas de aulas com
dimensão de 80m² com capacidade para 70 alunos, 58 salas de 70m² para 60 alunos, 08
salas medindo 40m² para 30 alunos e 04 salas de 35m² que comporta 30 alunos, num
total de 97. Todas as salas são dotadas de isolamento acústico, refrigeradas, mobiliário
específico, computadores conectados à internet e ao Sistema Acadêmico da IES,
equipadas com datashow, atendendo assim, as condições de salubridade necessárias
para o exercício pleno das atividades planejadas.
Para os setores administrativos são oferecidas salas para a Diretoria Geral,
Financeiro, Coordenação Administrativa, Ouvidoria, Gente e Carreira, Almoxarifado e
Patrimônio. Para as instalações acadêmicas são oferecidas salas para a Coordenação
Acadêmica, Coordenação de Extensão, Assessoria Pedagógica, Gabinetes para as
Coordenações dos Cursos, espaço diferenciado para a Pós-Graduação composto por
salas de estudo individual e em grupo, sala dos professores, gabinetes para as
coordenações e anfiteatro, sendo todos estes modernamente estruturados para o bom
desenvolvimento do trabalho.
A sala dos professores dos Cursos de Graduação é composta por duas mesas,
cadeiras e sofás confortáveis, computadores conectados a internet e intranet, armários
individuais, bebedouro e ambiente climatizado. O Centro Universitário TiradentesUNIT Maceió ainda dispõe de uma sala para os Núcleos Docentes Estruturantes dos
diversos cursos, com gabinetes de trabalho e computadores com acesso à internet e aos
sistemas acadêmicos da instituição e gabinetes para os docentes com dedicação
exclusiva e um espaço privilegiado par o Núcleo de Mestrado com gabinetes individuais
para cada docentes, computadores conectados à internet e ao Sistema da instituição,
mobiliário, acústica e refrigeração adequada.
O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió possui dois auditórios com
uma área disponível para
300 lugares cada um com sistema de ar refrigerado,
computador, internet e recursos audiovisuais adequados. Na área de convivência são
disponibilizados serviços de alimentação, Papelaria, Banco, Biblioteca, DAA, NAPPS e
a Central de Estágio. Esta área é utilizada para apresentações culturais e artísticas
promovidas pela instituição.
As instalações sanitárias, destinadas aos docentes, discentes e ao público
visitante em geral, são amplas e limpas, refrigeradocom espaços reservados aos
deficientes físicos. Em todos andares de todos os blocos são disponibilizados banheiros
com excelente qualidade.
O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió possui um complexo
laboratorial moderno que atende a todas as propostas curriculares e necessidades
pedagógicas dos cursos . Neste complexo temos além dos laboratórios específicos,
Clínicas de Psicologia, Fisioterapia e Odontologia, um Núcleo de Práticas Jurídicas,
Laboratório de Práticas Contábeis, Núcleo de Práticas Sociais e um Complexo de
Comunicação Social(com os laboratórios de Estúdio de Televisão, Rádio, Fotografia,
Editoração Eletrônica, Redação, Ilha de Edição, Telejornalismo, Agência Experimental
de Publicidade e Propaganda). Deste modo, o aluno pode experenciar na prática a
construção dos seus conhecimentos durante o processo de ensino-aprendizagem. Todos
os equipamentos disponibilizados nas diversas instalações da O Centro Universitário
Tiradentes-UNIT Maceió se encontram em condições de uso e os materiais de consumo
são em quantidade suficiente para atender ao número de alunos e às disciplinas teóricas
e práticas dos cursos.
Os laboratórios específicos disponibilizadas aos docentes e discentes são de
Anatomia, Unidades, Histopatologia, Semiologia, Microbiologia, Esterilização,
Fisiologia, Bioestatística, Enfermagem: Obstetrícia, Centro Cirúrgico, Consultório,
Anfiteatro, Botânica, Zoologia, Parasitologia, Biologia, Química, Bioquímica,
Farmacologia, Farmacêutica; Laboratórios de Informática I, II e III, Desenho I, II, III e
IV, Ateliê I, II e III, Fenômeno de transporte I, Química e Física I, II e III.
30.2 Instalações Físicas para o Curso de Medicina
com uma estrutura moderna , bem dimensionadas,
adequada e personalizada para atender dos processos educacionais do curso, com os
melhores serviços; visando o melhor aproveitamento dos espaços para o
desenvolvimento das atividades do curso, atendendo as exigências legais e
institucionais, e priozizando o bem estar da Comunidade Acadêmica.
Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI
O Curso de Medicina a ser ofertado pelo Centro Universitário Tiradentes-UNIT
Maceiópossuirá uma sala para os docentes com tempo integral, gabinetes de trabalho
individual com uma área de 32m², computadores conectados à internet, estação de
trabalho, material de expediente e impressora. O acesso às citadas salas não apresentam
barreiras arquitetônicas. As salas são climatizadas e dotadas de excelente iluminação,
limpeza, acústica, refrigeração,conservação e comodidade.
Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos
A coordenação do Curso de Medicina da Fits estará localizada no bloco B, em uma
sala de 39,40 m², e possuirá um gabinete de 10 m². O gabinete em sua estrutura conta
com estação de trabalho, cadeiras, armários, computador e ramal telefônico. A
Coordenação do Curso será assessorada por uma secretária em tempo integral, que
atenderá as demandas burocráticas da mesma. As instalações oferecem as excelentes
condições ao desenvolvimento das funções administrativas do curso, bem como ao
atendimento aos alunos e professores. As dependências apresentam boa iluminação com
adequado sistema de ar refrigerado, computadores com acesso à internet, intranet,
Controle Acadêmico e impressora. A manutenção é realizada de forma sistemática,
proporcionando um ambiente limpo e os equipamentos em perfeitas condições de uso.
Sala de professores.
O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió disponibilizará uma Sala de
Professores para o Curso de Graduação de Medicina com uma no bloco B, sala 31, com
uma estrutura física que possibilite excelente acomodação para os docentes do curso
realizarem suas atividades acadêmicas, composta com mesas, cadeiras e sofás
confortáveis, excelente iluminação e conservação, climatizada, excelente acústica, com
computadores conectados a internet e intranet, Controle Acadêmico, armários com
escaninhos para guardar volumes, bebedouro com água mineral e café. A manutenção
desta área é realizada frequentemente, mantendo condições adequadas de limpeza e
conservação. O acesso às salas não apresentam barreiras arquitetônicas. Fundamentada
na importância de uma excelente estrutura física para que os trabalhos sejam
desenvolvidos, a Fits disponibilizará uma sala para o Núcleo Docente Estruturante do
Curso de Medicina, neste mesmo bloco, e também estruturada com mesas, cadeiras e
sofás confortáveis, excelente iluminação e conservação, climatizada, excelente acústica,
com computadores conectados a internet e intranet, Controle Acadêmico, armários com
escaninhos para guardar volumes, bebedouro com água mineral e café. Nessa
perspectiva proposta a comunidade acadêmica do Curso de Medicina estará estruturada
para atender aos anseios e demandas apresentadas, com conforto, segurança e
visibilidade.
Salas de aula
As salas de tutoria que serão utilizadas para o curso de Medicina possuem
dimensão de 26,40 m² ou 25,60m², climatizadas, com uma mesa que atenda
confortavelmente em média 15 cadeiras individuais anatômicas para atender aos alunos
e um tutor objetivando discutir os problemas planejados para o currículo de modo a
facilitar o aprendizado do aluno; e quando necessário a IES disponibiliza aos portadores
de necessidades especiais condições para que os mesmos desenvolvam suas atividades
acadêmicas de maneira plena. Os computadores das salas são conectados à internet,
intranet e ao Sistema Acadêmico da Fits (Magister), viabilizando o uso de Diários
Eletrônicos e acesso direto ao plano de aula dos professores. Através de aparelho data
show disponibilizado em todas as salas de tutoria os TUTORES poderão realizar a
projeção dos recursos didáticos e conteúdos planejados. Estas possuirão excelente
higienização e iluminação e ainda serão equipadas para atender, de forma excelente aos
requisitos das atividades desenvolvidas.
Acesso dos alunos a equipamentos de informática
A Fits disponibiliza 5 (cinco) laboratórios de Informática com 128
computadores, com acesso à internet, que são utilizados pelos discentes para a
realização de pesquisas e trabalhos acadêmicos durante os três turnos de funcionamento
da Instituição. Cada laboratório dispõe de máquinas modernas, sendo estas atualizadas
periodicamente. Nestas máquinas estão instalados Softwares básicos como o Microsoft
Windows 7; Microsoft Office 2010 Professional; Filzip 3 e Acrobat Reader 9. Além dos
citados laboratórios a instituição disponibiliza para seus alunos o acesso a equipamento
de informática em diversos ambientes, como: na área de convivência são
disponibilizadas ilhas com 12 computadores com acesso à internet e ao sistema
Magister, na Biblioteca está disponibilizado 26 computadores onde o aluno pode
pesquisar os bancos de dados virtuais, acervo da biblioteca, reserva e renovação de
livros, bem como os periódicos disponibilizados para o curso e áreas afins. Todas as
salas de aula possuem um computador conectado a internet que são utilizados pelos
professores durante a realização das aulas e aos alunos nos intervalos e horários vagos.
Totalizando 293 máquinas que são utilizadas pela comunidade acadêmica no
desenvolvimento das respectivas atividades. A instituição também disponibiliza em
todo o campus universitário o sistema wireless, que permite o acesso a toda comunidade
acadêmica dos serviços virtuais disponibilizados pela mesma. Conforme previsto pela
política de atualização de equipamentos da instituição, a cada semestre, o técnico
responsável por cada laboratório deverá emitir, ao Diretoria de Tecnologia e Informática
– DTI, solicitação de aquisição/atualização de novos equipamentos e/ou materiais
necessários para o semestre subsequente, ouvido os coordenadores de cursos e os
professores envolvidos nas atividades programadas. A manutenção dos equipamentos
de informática é realizada por empresa especializada contratada pela instituição. A
citada empresa possui equipe de profissionais alocada na IES com a função de realizar a
manutenção preventiva e corretiva de equipamentos e materiais de laboratórios e outros
espaços especializados. A Fits também disponibiliza aos seus alunos o programa de
impressão com valores abaixo do mercado, facilitando a reprodução de textos e
trabalhos acadêmicos. Todas as máquinas estão localizadas de maneira a permitir o
acesso irrestrito da comunidade acadêmica, não existindo barreiras arquitetônicas que
impeçam o acesso desta comunidade.
Bibliografia Básica
Os docentes e discentes do Curso de Medicina realizarão suas pesquisas na
Biblioteca O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió que constitui-se num
espaço privilegiado de pesquisa, tanto bibliográfica quanto documental e dispõe de um
acervo documental que contém livros, revistas periódicas, DVDs, CDs e documentos. É
importante ressaltar que além da Biblioteca Geral, O Centro Universitário Tiradentes-
UNIT Maceió oferecerá uma Biblioteca setorial para o Curso de Medicina Fits, no bloco
B com toda estrutura necessária para que o aluno do curso possa desenvolver sua
pesquisa e atividades acadêmicas propostas. A Fits possui uma política de manutenção
da Biblioteca e atualização do seu acervo, proporcionando as condições adequadas ao
atendimento das demandas dos alunos e professores no contexto do Projeto Pedagógico
do Curso e da Instituição. A política de atualização do acervo de livros e periódicos está
calcada na indicação prioritária dos professores e alunos, solicitação avaliada na sua
importância pelo Coordenador e Colegiado do Curso. Atualmente a IES se encontra em
plena execução dessa política, para atender as necessidades e solicitações do corpo
docente e discente. Semestralmente as bibliografias dos cursos de graduação são
avaliadas quantitativa e qualitativamente, para contemplação das atualizações e
ampliação do acervo. A quantidade de exemplares adquirida para cada curso é definida
com base no número de estudantes e norteada pelas recomendações dos indicadores de
padrões de qualidade definidos pelo MEC. Toda a comunidade acadêmica tem acesso
ao sistema online de sugestão de compra e acompanhamento do pedido disponível no
sistema Pergamum. É importante ressaltar que as referências bibliográficas básicas dos
conteúdos programáticos de todos os Programas de Disciplinas do Curso se encontram
adequadas no que refere à quantidade 03(três) Referências, ao conteúdo das disciplinas
e atualidade, sem desconsiderar as referências clássicas. Todos os exemplares são
tombados junto ao patrimônio da IES. O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió
disponibiliza de Biblioteca Virtual, com consulta ao acervo Online, através do site
www.unit.edu.br, link Biblioteca. O usuário pode acessar os serviços online de consulta,
renovação e reserva das bibliografias física e virtual, gerenciadas pelo sistema
Pergamum. Através dos serviços de pesquisa em bases de dados acadêmicas/científicas,
os estudantes podem acessar mais o acervo de 8.729 títulos e 41.855 exemplares nos
terminais de computadores da Biblioteca e acesso através do portal site
www.fits.edu.br/biblioteca. A Biblioteca disponibiliza acesso ao conteúdo digital de
livros eletrônicos, periódicos, normas e outros recursos para Comunidade Acadêmica
através da Biblioteca Virtual. Os docentes e discentes do Curso de Medicina poderão
acessar os periódicos on-line assinados nas seguintes bases: Medline: texto completo
para mais de 1.450 periódicos indexados; ACS, Academic Premier, e os periódicos
disponíveis no Portal de Periódicos Capes. Na Base de Dados por Assinatura – A
Biblioteca assina e disponibiliza bases de dados nas diversas áreas de conhecimento. A
bibliografia é fruto do esforço coletivo do corpo docente que seleciona dentre a
literatura, aquela que atende às necessidades do curso. Os livros e periódicos
recomendados, tanto em termos de uma bibliografia básica quanto da complementar são
definidos à luz de critérios como: adequação ao perfil do profissional em formação, a
partir da abordagem teórica e/ou prática dos conteúdos imprescindíveis ao
desenvolvimento das competências e habilidades gerais e específicas, considerando os
diferentes contextos; atualização das produções científicas diante dos avanços da
Ciência e da Tecnologia, priorizando as publicações dos últimos 05 anos, incluindo
livros e periódicos, enriquecidos com sites específicos rigorosamente selecionados, sem
desprezar a contribuição dos clássicos.
Bibliografia complementar
A aquisição de livros para bibliografia complementar seguirá a política de aquisição
de acervo implementada pelo O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió e
contemplará as indicações bibliográficas constantes nos programas das disciplinas. O
acervo de livros referente à formação geral e específica disponibilizada no Curso de
Medicina indicados na bibliografia complementar, com o mínimo de cinco títulos por
unidade curricular, atende aos programas das disciplinas do curso, em quantidade
suficiente, com 02 exemplares de cada indicação, e estará informatizado, atualizado e
tombado junto ao patrimônio da IES.
8.Periódicos Especializados
O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió, por meio de sua política de
expansão e atualização dos recursos de biblioteca e primando pela excelência no
desenvolvimento das atividades acadêmicas, disponibiliza importantes veículos para
pesquisas científicas. A Biblioteca assina a Base de Dados EBSCO – Information
Services que possibilita o acesso a periódicos e artigos científicos nas áreas de Ciências
Biológicas, Ciências Sociais e Humanas, Ciências Aplicadas, Educação, Engenharia,
Idiomas e Lingüística, Arte e Literatura, Computação e Informática e Saúde e Medicina.
Para efetuar pesquisas e atualizar informações, os professores e alunos poderão acessar
a EBSCO por meio eletrônico remoto e efetuar consultas em fontes nacionais e
internacionais. A EBSCO possui interface única de busca, atualização diária, alertas
gratuitos, criação de contas e de páginas dentro da EBSCOhost, acesso a arquivos no
formato PDF, suporte técnico on-line vinte e quatro horas, tradutor e interface em
Português. Trata-se de importante recurso que possibilita o desenvolvimento de
pesquisas e consultas ao que há de moderno e atualizado em termos de conhecimento e
informação. Na Base de Dados de periódicos da EBSCO, o Academic Search Elite
oferece texto completo para mais para mais de 2 mil títulos, incluindo mais de 1.500
títulos semelhantes –revisados. Este banco de dados multidisciplinar cobre virtualmente
toda área de estudo acadêmico. Mais de 100 diários recuperam imagens de PDF desde
1985. Este banco de dados é atualizado diariamente por serviço EBSCO. Existe também
nessa base de dados um programa de comutação bibliográfica junto a BIREME e ao
IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia), permitindo a toda
comunidade acadêmica e de pesquisa o acesso a documentos em todas as áreas do
conhecimento, através de cópias de artigos de revistas técnico-científicas, teses e anais
de congresso. Acesso através do site www.Ibict.br. Em seu acervo digital, a biblioteca
da Fits conta ainda com a assinatura das bases de dados de Periódicos da Capes Scopus
(base referencial), no qual consta todas as revistas científica indexadas, proporcionando
o acesso da comunidade acadêmica a toda produção científica publicada. Também é
disponibilizado a base de dados da Science Direct (base de periódicos em texto
completo em todas as áreas do conhecimento) e ASTM Internacional (base de normas
técnicas ativas internacionais).
No portal do Magister os alunos ainda podem acessar as bases de acesso livre através do
portal de periódicos Capes, à Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações e
outras bases disponíveis. O curso de Medicina do Centro Universitário TiradentesUNIT Maceió além das bibliografias básicas e complementares disponibilizará também
para os docentes e professores os principais periódicos que abordam os diversos temas
da prática do Medicina, proporcionando aos alunos o acesso as informações atualizadas
e publicadas recentemente no país e no mundo através das aquisições de periódicos
produzidos e publicados sistematicamente. A instituição manterá ainda para
disponibilização e consulta títulos de Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC e os
respectivos CDs dos TCCs, bem como os Relatórios Finais de Estágio.
9.Laboratórios Didáticos Especializados
O curso de Medicina utilizará nos quatro primeiros períodos 12 laboratórios
especializados. Os laboratórios utilizados estão disponíveis para disciplinas do curso,
como: Anatomia Humana, Fisiologia Humana, Biologia Celular, Bioquímica,
Farmacologia,
Informática,
Microbiologia,
Histologia,
Processos
Patológicos,
Semiologia e Semiotécnica, Radiologia e Imaginologia Laboratório Multidisciplinar de
Medicina . Cada laboratório será composto de equipamentos e materiais necessários
para utilização das práticas oferecida pela disciplina.
Os laboratórios especializados do curso de Medicina têm um excelente padrão de
qualidade, proporcionando ao aluno uma melhor interação teoria /prática, contribuindo
na relação ensino aprendizagem. As estruturas físicas das salas dos laboratórios
possuem dimensões adequadas de acordo com a capacidade de alunos. São constituídos
de excelente iluminação e conservação. São climatizados e possuem excelente acústica.
Todos os laboratórios tem capacidade para 30 alunos. Esses laboratórios terão como
objetivo geral proporcionar a realização de aulas práticas, o desenvolvimento de
Projetos de Pesquisa e Extensão Universitária. O processo de utilização, atualização,
manutenção e conservação dos laboratórios da Instituição são regidos por política
institucional própria que disciplina, garantindo excelência para normatizar as ações
voltadas para o ensino da comunidade acadêmica da Fits. Os laboratórios do curso de
medicina da Fits atendem a demanda necessária para que as atividades sejam realizadas
com excelência, com espaço físico, quantidade e qualidade de equipamentos adequada.
Dentro de uma perspectiva multidisciplinar e interdisciplinar,em conformidade
com o PPI, PPC os laboratórios didáticos especializados são ferramentas viabilizadoras
da vivência profissional desenvolvendo a relação teoria/prática e o pensamento
crítico/reflexivo vivenciado através das relações interpessoais, profissionais, acadêmicas
e sociais das ações realizadas. Capacitando assim os alunos a atuarem de maneira plena
nas atividades acadêmicas, de extensão e habilidades. Nesse contexto diversas
disciplinas desde o inicio do curso utilizarão tais estruturas para o desenvolvimento dos
conteúdos programáticos e prestação de serviços à comunidade, a exemplo de exames
clínicos e atividades de extensão. Deste modo, o curso de Medicina do Centro
Universitário Tiradentes-UNIT Maceió utilizará seus laboratórios específicos para
atividades de ensino , pesquisa e extensão . O treinamento de habilidades é um
programa educativo que visa desenvolver as capacidades necessárias para o exercício
adequado da medicina. O laboratório de habilidades implica no envolvimento de um
conjunto de saberes e práticas cujo objeto de estudo abrange o ser humano na sua
dimensão psíquica, biológica e social, além da capacidade de acessar, ler e
compreender, de forma crítica, a informação médica atualizada. O programa do
laboratório de habilidades compreende o treinamento de habilidades clínicas, realização
de exame físico, de procedimentos médicos, de exames laboratoriais, das técnicas de
comunicação, acesso aos meios contemporâneos de informação médica e capacitação
para a leitura crítica de textos médicos. É neste contexto de crescente de complexidade,
que o Laboratório de Habilidades Profissionais objetiva instrumentalizar o estudante no
exercício do diagnóstico clínico, prestando também serviço a comunidade.
10. Biotérios
As facilidades para disponibilizar animais para uso didático e fins científicos
(pesquisa) da Fits compreendem dois espaços distintos, totalizando cerca de 31,44 m2
divididos de acordo com o tipo e fim. Todos os ambientes apresentam controle de luz
(ciclo claro-escuro) por temporizador eletrônico, conforto térmico, controle sanitário e
isolamento próprio.
Também apresentam pré-sala independente, destinada aos
processos de higienização e limpeza. Os animais de maior porte como porcos e coelhos
tem acomodações próprias, distantes do local onde ficam os de pequeno porte, como
camundongos e ratos.
Desta forma contemplamos as principais preocupações na
criação e manutenção de animais que são o espaço destinado de/para cada animal
(densidade populacional), habitat (cama), forrageamento, e minimizar odores; todos
direcionados a maximizar o conforto do animal. Uma vez adquiridos, os animais são
mantidos nesses locais determinados até o uso em condições de água e alimento com
disponibilidade irrestrita, exceto nos casos de jejum pré-anestésico. O espaço destinado
aos roedores se destina à manutenção de matrizes para abastecer e sustentar a produção
de animais para uso em atividades de pesquisa, além do ensino. Assim, pode-se obter
maior domínio sobre a prole, monitorar o crescimento de diferentes linhagens e
assegurar homogeneidade em experimentos que requeiram um maior número de
indivíduos, sem mencionar certa independência no fornecimento. Contará com um
Médico Veterinário como principal responsável e um funcionário dedicado às atividades
de manutenção e cuidado. Essa nova facilidade manterá com folga satisfatória o
provimento de animais para as atividades de ensino e pesquisa.
11. Laboratórios Didáticos
O curso de Medicina utilizará nos quatro primeiros períodos 12 laboratórios
especializados. Os laboratórios utilizados estão disponíveis para disciplinas do curso,
como: Anatomia Humana, Fisiologia Humana, Biologia Celular, Bioquímica,
Farmacologia,
Informática,
Microbiologia,
Histologia,
Processos
Patológicos,
Semiologia e Semiotécnica, Radiologia e Imaginologia Laboratório Multidisciplinar de
Medicina . Cada laboratório será composto de equipamentos e materiais necessários
para utilização das práticas oferecida pela disciplina.
Os laboratórios especializados do curso de Medicina têm um excelente padrão de
qualidade, proporcionando ao aluno uma melhor interação teoria /prática, contribuindo
na relação ensino aprendizagem. As estruturas físicas das salas dos laboratórios
possuem dimensões adequadas de acordo com a capacidade de alunos. São constituídos
de excelente iluminação e conservação. São climatizados e possuem excelente acústica.
Todos os laboratórios tem capacidade para 30 alunos. Esses laboratórios terão como
objetivo geral proporcionar a realização de aulas práticas, o desenvolvimento de
Projetos de Pesquisa e Extensão Universitária. O processo de utilização, atualização,
manutenção e conservação dos laboratórios da Instituição são regidos por política
institucional própria que disciplina, garantindo excelência para normatizar as ações
voltadas para o ensino da comunidade acadêmica da Fits. Os laboratórios do curso de
medicina da Fits atendem a demanda necessária para que as atividades sejam realizadas
com excelência, com espaço físico, quantidade e qualidade de equipamentos adequada.
Dentro de uma perspectiva multidisciplinar e interdisciplinar,em conformidade
com o PPI, PPC os laboratórios didáticos especializados são ferramentas viabilizadoras
da vivência profissional desenvolvendo a relação teoria/prática e o pensamento
crítico/reflexivo vivenciado através das relações interpessoais, profissionais, acadêmicas
e sociais das ações realizadas. Capacitando assim os alunos a atuarem de maneira plena
nas atividades acadêmicas, de extensão e habilidades. Nesse contexto diversas
disciplinas desde o inicio do curso utilizarão tais estruturas para o desenvolvimento dos
conteúdos programáticos e prestação de serviços à comunidade, a exemplo de exames
clínicos e atividades de extensão. Deste modo, o curso de Medicina da O Centro
Universitário Tiradentes-UNIT Maceió utilizará seus laboratórios específicos para
atividades de ensino , pesquisa e extensão .O treinamento de habilidades é um programa
educativo que visa desenvolver as capacidades necessárias para o exercício adequado da
medicina. O laboratório de habilidades implica no envolvimento de um conjunto de
saberes e práticas cujo objeto de estudo abrange o ser humano na sua dimensão
psíquica, biológica e social, além da capacidade de acessar, ler e compreender, de forma
crítica, a informação médica atualizada. O programa do laboratório de habilidades
compreende o treinamento de habilidades clínicas, realização de exame físico, de
procedimentos médicos, de exames laboratoriais, das técnicas de comunicação, acesso
aos meios contemporâneos de informação médica e capacitação para a leitura crítica de
textos médicos. É neste contexto de crescente de complexidade, que o Laboratório de
Habilidades Profissionais objetiva instrumentalizar o estudante no exercício do
diagnóstico clínico, prestando também serviço a comunidade.
12.Laboratórios de ensino
Os laboratórios de ensino disponibilizados pela do Centro Universitário
Tiradentes-UNIT Maceió do Curso de Medicina atenderão aos requisitos pedagógicos
delineados pela proposta do seu Projeto Político Pedagógico com laboratórios
específicos e multidisciplinares com uma excelente estrutura física, com equipamentos e
materiais de consumo que atendam as demandas necessárias para proporcionar ao aluno
um ambiente de estudo prático previsto no processo. Dentre esses laboratórios do
Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió oferece Anatomia Humana, Fisiologia
Humana, Biologia Celular, Bioquímica, Farmacologia, Informática, Microbiologia,
Histologia, Processos Patológicos, Semiologia e Semiotécnica, Radiologia e
Imaginologia Laboratório Multidisciplinar de Medicina. Estes laboratórios foram
projetados e adequados de modo compatíveis com a formação dos estudantes levandose em conta a relação aluno/equipamento ou material área. No bloco B localizam-se os
laboratórios gerais que atendem aos cursos da área da saúde e eventualmente também
são utilizados nos cursos de Pós-Graduação da instituição. São eles, laboratórios de:
Anatomia; Fisiologia e Bioquímica; Histologia e Biologia; Microbiologia, Imunologia e
Parasitologia, Anat. Patológica e Patologia. Independente da localização e utilização, os
horários de funcionamento dos laboratórios são das 07h00min às 23h00min, de 2ª a 6ª
feira, e das 07h00min às 13h00min aos sábados. O laboratório de anatomia possui uma
área total de 80 m2 com capacidade para 30 alunos. Estes laboratórios destinam-se ao
estudo da morfologia macroscópica. Os cadáveres serão previamente preparados pelos
técnicos de anatomia, dissecados e colocados em glicerina para sua melhor utilização. A
infraestrutura deste laboratório permite contemplar adequadamente o modelo
pedagógico proposto para o curso.
Os laboratórios de Fisiologia e Bioquímica, Microbiologia Imunologia e Patologia
possuem aproximadamente, área de 80 m2 com capacidade para 30 alunos, cada um
deles. Destinam-se ao ensino prático de Bioquímica, Fisiologia, Farmacologia, Análises
Clínicas, Habilidades profissionais, Microbiologia e Imunologia, Parasitologia e
Patologia. No curso de Medicina, estes conteúdos estão integrados nas Unidades
Curriculares e desta forma as atividades práticas serão desenvolvidas com o objetivo de
habilitar e facilitar a compreensão das sessões tutoriais. Para tanto, estes laboratórios
contam com adequada infra-estrutura desde materiais e reagentes específicos até
equipamentos apropriados para o desenvolvimento das várias atividades tais como,
microscópios, espectrofotômetros, estufas microbiológicas, autoclaves, banhos marias,
pHmetros e equipamentos destinados às técnicas de separação.
No mesmo bloco B está localizado o laboratório morfofuncional com área de:
88,50 m2, possuem capacidade para 30 alunos. Este laboratório destina-se ao estudo
prático integrado da morfologia, fisiologia e patologia humanas. O aluno utilizará as
peças anatômicas naturais (cadáveres) e artificiais (complementares) para o seu
aprendizado macroscópico e funcional. Utilizam-se também de lâminas de histologia,
embriologia e patologia para o estudo microscópico, além das diversas técnicas de
imaginologia. O laboratório possui negatoscópios que possibilitam a visualização do
acervo que contém exames de radiografias, tomografias computadorizadas, ressonância
magnética, ultrassonografias e densitométria óssea. São orientados na prática de
ultrassonografia. Tudo isto possibilita ao aluno uma visão multidisciplinar, orientado
pelos professores. Desta forma o aluno integra o conhecimento anatômico e funcional,
macro, micro e imagem habilitando-o para os problemas tutoriais. No outro bloco A
estão localizados os laboratórios de Informática, no bloco B e de Habilidades Médicas,
o Laboratório de Habilidades Cirúrgicas e no térreo, o Biotério.
13. Laboratórios de Habilidades
As habilidades clínicas são obtidas através de laboratórios com modelos,
simuladores, atividades com os colegas, contatos precoces com pacientes e estágios
hospitalares e na comunidade. Estas atividades são desenvolvidas desde as primeiras
semanas do curso, num grau de complexidade progressivo e realizada nos laboratórios
específicos de treinamento de habilidades com excelente estrutura para proporcionar aos
docentes o desenvolvimento de uma aula que trabalhe as habilidades das atividades
médicas. O programa a ser seguido será associado aos temas dos módulos, incluindo a)
habilidades de comunicação profissional-paciente; b) semiologia e propedêutica clínica;
c) técnicas e procedimentos clínicos; d) profissionalismo e desenvolvimento de atitudes
profissionais e pessoais; e) trabalho e relação com equipes; f) informática e tecnologia
médica. O Laboratório de Habilidades compõe-se de 12 consultórios completos. As
salas têm paredes em espelho falso conectadas às salas de observação dos cenários
propostos. As atividades serão realizadas com uso de manequins sintéticos ou pacientes
atores, quando serão treinadas técnicas de anamnese e exame físico geral e segmentar.
Cada consultório está designado por estações e contém todo instrumental necessário
para aprendizagem de cada tema específico: Estação 1: antropometria; 2: cateterismo
vesical e toque prostático; 3: saúde da mulher - mama; 4: procedimentos; 5: vias aéreas;
6: cardiorrespiratório; 7: exame toco-ginecológico.; 8: acesso venoso; 9: pediatria; 10:
neurologia; 11; biosegurança e 12: trauma. De acordo com o conteúdo programático de
cada etapa, os alunos terão suas habilidades aprimoradas em técnicas de anamnese em
diversas situações clínicas onde entrevista médica com participação de um ator
previamente orientado será filmada e posteriormente serão discutidos em sala de aula
temas como: atitudes médicas; relação médico-paciente; orientação da entrevista. Casos
clínicos têm a sua complexidade aumentada ao longo das sucessivas etapas com
apresentação de situações-problema como presença de familiares, cuidadores; pacientes
com dificuldade de comunicação. Os alunos serão iniciados nas técnicas do ex. físico
desde a primeira etapa, colocados em duplas e dispostos nos consultórios do laboratório.
Inicia-se pela demonstração, treinamento e discussão das técnicas de verificação de
sinais vitais; peso; altura; circunferências abdominal e do quadril, sob a supervisão de
professores e participação de monitores selecionados. Ao longo das etapas os alunos
serão treinados no exame segmentar, mediante caso ilustrativo relatado pelo professor e
os mesmos serão dispostos em grupos para prática de: antropometria pediátrica e estudo
das curvas de crescimento; ex. físico de cabeça; olhos: fundo de olho; ex. neurológico;
cardiorrespiratório; ex.segmentar de abdômen; técnicas de biosegurança; ex.
ginecológico; toque prostático; ex. ortopédico; ex. específico de abdômen agudo e da
ascite, a partir de casos clínicos previamente discutidos; ex. em casos de infecções do
SNC com coleta de liquor; ex. e procedimentos relacionados com trauma e treinamentos
em técnicas de ATLS , ACLS e PALS.
14. Protocolos de Experimento
Os laboratórios morfofuncionais, de habilidades e que contemplam práticas de
Morfologia (Anatomia Humana, Histologia, Embriologia), Bioquímica, Farmacologia,
Fisiologia, Patologia Geral e Anatomopatologia, Análises Clínicas (Hematologia,
Imunologia, Parasitologia, Microbiologia), Propedêutica (métodos gráficos, radiologia,
dentre outros), tem seus protocolos de experimentos previstos, que serão afixados, na
sua entrada na data anterior a sua utilização e as atividades desenvolvidas obedecem a
um calendário especifico de execução do ensino ou da pesquisa. O conteúdos dos
protocolos estão associadas aos temas dos módulos. O protocolo preconizado trará
explicitado: o assunto em pauta; os objetivos gerais e secundários a serem atingidos; os
materiais que serão utilizados; os procedimentos que serão realizados, ou seja como
serão desenvolvidas as atividades; os resultados esperados, e a bibliografia a ser
consultada. Além desses dados os protocolos de experimentos devem também conter o
nome dos docentes e técnicos envolvidos. A Fits, seguidora dos aspectos legais, éticos e
humanitários norteadores de seus princípios , quando dos experimentos utilizando
animais ou seres humanos , obedecera aos princípios da bioética, da ética médica, aos
10 princípios do Código de Nuremberg e a legislação brasileira no que tange ao
experimento com animais. (Lei Nº11.794 de 8 de outubro de 2008). Os experimentos
serão realizados após analise e aprovação pelo comitê de ética.
CAPÍTULO 31
Unidades hospitalares de ensino e complexo assistencial
Unidades hospitalares de ensino e complexo assistencial
O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió pautada no Projeto Pedagógico
do Curso de Graduação de Medicina e na importância das Unidades Hospitalares com
excelentes de qualidades para dialogar com as práticas pedagógicas propostas firmou
Convênio com centros de referência regional oferecendo ao aluno a segurança para
desenvolver suas habilidades e competências nas relações teoria e prática do curso. Os
convênios foram firmados com garantias legais, pelo período mínimo de 2(dois) anos
com os seguintes Hospitais: Hospital da Agroindústria do Açúcar e Álcool com 318
leitos dos quais 157 são para atendimentos do SUS; Hospital Carvalho Beltrão com 241
leitos para o SUS, em Coruripe; Hospital Sanatório com 88 leitos SUS ;Hospital Geral
do Estado com 254 leitos para o SUS. O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió
celebrou ainda parcerias com o Estado de Alagoas e municípios através de: Secretaria
de Saúde do Estado de Alagoas com o convênio do Hospital Geral de Urgência,
Secretaria de Saúde da Prefeitura Municipal de Maceió, Secretaria de Saúde da
Prefeitura Municipal de Arapiraca, Secretaria de Saúde da Prefeitura Municipal de
Penedo, Secretaria de Saúde da Prefeitura Municipal de Coruripe, Secretaria de Saúde
da Prefeitura Municipal de São Miguel dos Campos. Estes convênios interinstitucionais
permitirão a participação dos alunos de medicina da Fits em unidades de atenção básica,
núcleos de saúde da família, unidades de urgência e emergência, unidades hospitalares,
ambulatórios especializados, laboratórios e serviços de verificação de óbito e instituto
médico legal.
CAPÍTULO 32
Unidades hospitalares de ensino e complexo assistencial
Unidades hospitalares de ensino e complexo assistencial
Os cenários de prática que compõem o Projeto Pedagógico do Curso de
Medicina do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió integram o sistema de
referência e contra referência das REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE de Maceió e
Região constituindo uma verdadeira “REDE-ESCOLA”, de maneira que seu
funcionamento assegure a integralidade da atenção e a resolutividade dos problemas
existentes, permitindo que o aluno participe das diversas linhas de cuidado, do
atendimento ambulatorial, bem como acompanhe os pacientes que sejam referenciados
ao hospital secundário e ao de alta complexidade, todos conveniados junto ao curso de
medicina da Fits. Estão formadas redes de atenção compostas de serviços parcialmente
integrados (alguns ainda com integração incipiente) e com fluxos e mecanismos de
referência e contra-referência em pleno processo de construção (tal como boa parte da
Região Nordeste do Brasil), tendo como principal objetivo a garantia da integralidade
da assistência e o acesso da população aos serviços e ações de saúde de acordo com suas
necessidades. No Curso de Graduação em Medicina o Sistema de Referência e
Contra–Referência em Maceió funcionará de forma eficiente permitindo ao aluno
acompanhar o paciente nos diferentes níveis de atenção.
Maceió instalou o SIS-REG do MS na rede de saúde (USBs,USFs, Ambulatórios,
Policlínicas, P.Atendimento, Hospitais próprios, conveniados e contratados) com
Central de Regulação Ambulatorial e Internação. Essa ferramenta gerencial permite ao
aluno o aprendizado desde a inserção do paciente no sistema e o acompanhamento do
agendamento de sua consulta, observando inclusive o tempo de espera.
Do ponto de vista prático, o SIS-REG é utilizado em vários momentos durante o
aprendizado do aluno:
 IESC – nas oito etapas, com a vinculação do estudante ao território e às
famílias, o sistema estimula o acompanhamento desse usuário de acordo com as
suas necessidades de saúde dentro dos princípios do SUS. À medida que o
aluno avança nas etapas vai conhecendo os serviços da rede, reconhecendo o
fluxo dos pacientes de sua Unidade de Saúde, nos vários níveis do Sistema de
Referencia e contra-referencia.
 Na pactuação da parceria com a SMS de Maceió, para cada etapa está previsto o
conhecimento de equipamentos de saúde correlacionado com o foco do
aprendizado, por ex. quando estão focando a Saúde da Criança, conhecem o
Ambulatório Pediátrico em Maceió, Hospital Municipal, Banco de Leite
Humano, etc. Quando estão no foco da Saúde Mental, conhecem e participam
das atividades do CAPS e equipes de matriciamento, quando estão estudando e
participando das atividades de Saúde da Mulher, conhecem atividades no
Ambulatório de Alto Risco e Maternidade.
 Internato – Na décima segunda etapa (6º ano), no estágio de Saúde Coletiva e
Gestão, o estudante retomará o vínculo com as famílias e pacientes ,e aí com
maior disponibilidade de tempo, tem a possibilidade de acompanhar de forma
mais próxima os pacientes nos outros níveis do Sistema de referência e contrareferência. Além disso participa das atividades do SAMU, Atendendo as
emergências nos locais de ocorrência e levando os pacientes após estabilização
aos Pronto Socorros e Hospitais do Município de acordo com as necessidades
da continuidade dos cuidados ao paciente.
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Projeto Pedagógico do Curso