SUMÁRIO APRESENTAÇÃO Capítulo 1.- CONTEXTO INSTITUCIONAL 1.1. Breve Histórico da IES 1.2. Missão 1.3. Finalidades 1.4. Objetivos institucionais 1.5. Gestão Institucional 1.5.1. Organograma 1.5. 2. Estrtutura Administrativa 1.6. Políticas Instiucionais 1.6.1. Políticas de Pesquisa 1.6.2. Bolsas de Iniciação Científica 1.6.3. Comitê de Ética em Pesquisa ( CEP/Fits) 1.6.4 Políticas de Extensão 1.7. Responsabilidade Social 1.8. Programas Institucionais Capítulo 2.- INSERÇÃO REGIONAL 2.1. Aspectos Demográficos e Físicos 2.2. Aspectos Econômicos e Sociais 2.3. Aspectos da Educação em Alagoas 2.4. Aspectos da Saúde em Alagoas 2.4.1. Condições Ambientais 2.4.2. Mobilidade nas Internações Hospitalares 2.4.3. Mobilidade Geral 2.4.4. Rede de Atenção à Saúde de Alagoas 2.4.5. Médicos no Estado de Alagoas Capítulo 3 - O CURSO DE MEDICINA PROPOSTO PELO Centro Universitário TiradentesUNIT Maceió 3.1 Dados Formais do Curso 3.2 Regime Acadêmico 3.3 Formas de Acesso ao Curso Capítulo 04- DADOS CONCEITUAIS DO CURSO 4.1 Justificativa de Criação do Curso 4.2 Concepção do Curso 4.3 Objetivos do Curso 4.3.1 Objetivos Geral 4.3.2 Objetivos Específico 4.4 Perfil de Competências do Curso de Medicina do Centro Universitário TiradentesUNIT Maceió 4.5 Competências e Habilidades do Médico a ser Graduado pelo Curso de Medicina do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió 4.6 Campo de Atuação Capítulo 05- MODELO PEDAGÓGICO DO CURSO Capítulo 06- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO Capítulo 07- IESC – INTEGRAÇÃO ENSINO SERVIÇO SAÚDE NA COMUNIDADE Capítulo 08 – CORES DISCIPLINARES Capítulo 09- EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS Capítulo 10 - CONTEÚDO GERAL E OBJETIVOS DAS UNIDADES CURRICULARES Capítulo 11- ORGANIZAÇÃO METODOLOGICA E AVALIATIVA DO CURSO 11.1 Organização Metodológica 11.2 Processo de Avaliação Capítulo 12- ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E SUPERVISIONADO Capítulo 13- ESTÁGIO EXTRA CURRICULAR Capítulo 14 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES Capítulo 15 -TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC Capítulo 16 - APOIO AO DISCENTE 16.1 Formas de Acesso ao Registros Acadêmicos 16.2 Canais de Comunicação 16.3 Organização Estudantil 16.4 Ouvidoria 16.5 Políticas e Programas Capítulo 17 – AÇÕES DECORRENTES NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO CURSO Capítulo 18 – TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC´S NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Capítulo 19 – PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Capítulo 20 – NÚMERO DE VAGAS Capítulo 21 – INTEGRAÇÃO COM OS SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE SAÚDE Capítulo 22 – ENSINO NAÁREA DE SAÚDE Capítulo 23 – ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO Capítulo 24 – HABILIDADES MÉDICAS Capítulo 25 – NÚCLEO DOCENTE ESTRTURANTE – NDE Capítulo 26 – ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO 26.1 Experiência Profissional de Magistério Superior e de Gestão Acadêmica do Coordenador 26.2 Regime de Trabalho do Coordenador Capítulo 27 – CORPO DOCENTE DO CURSO Capítulo 28 – COLEGIADO DO CURSO Capítulo 29– RESPONSABILIDADE DOCENTE PELA SUPERVISÃO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA Capítulo 30 – NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO E EXPERIÊNCIA DOCENTE Capítulo 31 – INFRAESTRTURA 31.1 Infraestrtura da IES 31.2 Instalações para os Cursos de Medicina APRESENTAÇÃO O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Graduação em Medicina é resultado da construção das diretrizes organizacionais, estruturais e pedagógicas com a participação do corpo docente do curso por meio de seus representantes no Núcleo Docente Estruturante (NDE) e Colegiado e encontra-se articulado com as bases legais , Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Medicina e concepção de formação profissional que favoreça ao estudante o desenvolvimento de habilidades e competências necessárias ao exercício da capacidade de observação, criticidade e questionamento, sintonizado com a dinâmica da sociedade nas suas demandas locais, regionais e nacionais, assim como com os avanços científicos e tecnológicos, contemplando o sistema de saúde vigente no país. É um instrumento que reflete a identidade e as direções intencionais do Curso definindo caminhos para suas ações educativas e as características necessárias ao cumprimento dos propósitos e suas intencionalidades. O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió foi elaborado segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais, o Projeto Pedagógico Institucional do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió (PPI) e seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2011-2015), tendo como fundamentos as necessidades socioeconômicas, políticas e educacionais do Estado de Alagoas, a demanda do mercado de trabalho e as condições institucionais da IES para expansão de oferta de cursos na área da saúde. Pautado com sua missão de “Formar pessoas empreendedoras que sejam reflexivas,críticas e criativas, comprometidas com a transformação social e com o desenvolvimento regional” e por consequência alinhado na sua responsabilidade com a sociedade e com o desenvolvimento de Alagoas e do Nordeste, o Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió apresenta a proposta de criação do Curso de Medicina, tendo por base os princípios preconizados na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes de Bases da Educação Nacional - LDB) e nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Medicina que enfatizam a importância da construção do conhecimento mediante políticas e planejamentos educacionais, capazes de garantir o padrão de qualidade no ensino, valorizando a experiência do aluno, respeitando o pluralismo de ideias e concepções como básicos da democracia e flexibilizando a ação educativa. O Projeto Político Pedagógico de Graduação de Medicina do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió está organizado de modo a contemplar os critérios indispensáveis à formação de um médico dotado das competências e habilidades essenciais para o exercício profissional frente ao contexto sócio-econômico-cultural e político do estado de Alagoas, da região e do país. A proposta conceitual e metodológica prevê um conjunto de cenários que possibilita construção do perfil do médico a partir da aprendizagem significativa, que promove e produz sentidos. Esta proposta está construída na perspectiva de educação conforme princípios da UNESCO, isto é, educar para fazer, para aprender, para sentir e para ser considerando-se que a “formação e o desenvolvimento englobam aspectos de produção de subjetividade, de habilidades técnicas e de conhecimento.¹ Busca-se a compreensão da necessidade de construção de uma visão da realidade a partir da qual se atua com o compromisso de transformação dessa realidade para melhor. O processo pedagógico se dá, portanto, à medida que se alinha à prática educativa á necessidade intrapsíquica de transformação pessoal para melhor atuar como profissional médico. Pedagógico, nesta concepção, refere-se a todo o contexto do processo de educação, que vai além de conteúdo, metodologia e técnicas de ensino-aprendizagem e considera a indissociabilidade entre a prática educativa e sua teorização. Com essa configuração pretendese estabelecer a interlocução entre o pensar e o fazer numa proposta de aprender fazendo e sentindo, comprometendo-se e realizando. Fundamentalmente as práticas de saúde estão de acordo com os princípios das diretrizes políticas de universalidade, integralidade, equidade e resolubilidade das ações, pertinentes ao texto constitucional para a reestruturação dos serviços. Há, assim, uma formulação de modelo tal, que permite ao aluno a construção do conhecimento aliando-se a fundamentação teórica à prática no contexto de ensino, a sua inserção na realidade pessoal e compartilhada e à possibilidade de investigação e pesquisa nos diversos campos da atenção à saúde. Deste modo, os egressos passam a ser elementos comprometidos com a promoção, proteção, manutenção, recuperação e reabilitação da saúde nos níveis de atenção primária, secundária e terciária. Neste contexto, O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió, ao pleitear o Curso de Graduação em Medicina, se compromete a ofertar um curso com qualidade acadêmica, relevância social e inserção no processo de resgate do binômio educação-saúde como pilares essenciais para a construção da cidadania. CAPÍTULO I CONTEXTO INSTITUCIONAL 1.CONTEXTO INSTITUCIONAL 1.1 Histórico da Instituição O Centro Universitáriuo Tiradentes – UNIT Maceió é uma instituição mantida pela Sociedade de Educação Tiradentes (SET), entidade esta de direito privado e com fins lucrativos, reconhecida pela comunidade alagoana, sergipana e pernambucana bem como por toda a região Nordeste. Embora a UNIT Maceió, seja uma instituição de ensino superior considerada ainda recente no estado de Alagoas, conduz consigo um longo e exitoso histórico na educação através de sua mantenedora e da sua coirmã a Universidade Tiradentes (Unit), cuja atuação no ensino superior se iniciou no estado de Sergipe no ano de 1972. A SET possui seu Estatuto registrado no 10º Ofício - Cartório de Registros de Títulos, Documentos e das Pessoas Jurídicas da Comarca de Aracaju/SE, sob nº22.451, livro A/3 às fls 15 verso, em 23 de fevereiro de 2001. A história da SET se inicia com a Fundação do Colégio Tiradentes pela família Uchôa de Mendonça no ano de 1962, até os dias hoje sócios proprietários exclusivos da SET. Em 09 de dezembro de 1962, nove meses após a criação do Colégio Tiradentes que se localizava na rua Laranjeiras no bairro do Centro em Aracaju/SE, quando teve início a oferta dos cursos profissionalizantes de Pedagogia e Contabilidade, sendo estes de primeiro e segundo graus. Ampliando suas atividades e atuação na educação, em 1972 a mantenedora após aprovação do Projeto da então Faculdades Integradas Tiradentes (Fits) pelo MEC, implantou os cursos de Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas no estado de Sergipe. Em 25 de agosto de 1994, as Faculdades Integradas Tiradentes foram reconhecidas como Universidade pela Presidência da República e pelo Ministério da Educação, passando a denominar-se Universidade Tiradentes (Unit), através da Portaria Ministerial nº 1.274 publicada no diário oficial da União nº164. Atualmente, esta instituição possui cursos de graduação em diversas áreas do conhecimento e de pós-graduação Lato Sensu e Stricto Sensu, ofertados nos campi da capital e do interior do estado de Sergipe, além de oferecer o Programa Especial de Formação Pedagógica para Portadores de Diploma de Educação Superior - PROFOPE, destinados aos professores de Letras / Português e Matemática da Educação Básica, que desejam obter o registro profissional equivalente à licenciatura plena devidamente reconhecidos pelo Ministério da Educação. A UNIT está credenciada através da Portaria do MEC, 641 de 16 de março de 2004, a ofertar cursos de Graduação e Pós-graduação à distância, estendendo seu raio de atuação, com abertura de pólos em 29 municípios sergipanos e em municípios dos Estados de Alagoas, Bahia e Brasília, em sua maioria resultantes de parcerias estabelecidas entre a Universidade e poder público com vista a qualificação de profissionais da educação. A partir da experiência exitosa e consolidada em Aracaju e outras cidades sergipanas, a mantenedora decidiu expandir suas atividades educacionais para o vizinho estado de Alagoas, onde implantou a Faculdade Integrada Tiradentes – Fits, hoje , Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió. Em 2006 foi instalada no município de Maceió, a Faculdade Integrada Tiradentes - Fits, estabelecimento de ensino superior, mantido pela Sociedade de Educação Tiradentes S/S Ltda com a oferta inicial dos cursos de Serviço Social, Administração e Ciências Contábeis. Visando o desenvolvimento e aprendizagem continuada na formação de recursos humanos, desenvolve programas de pós-graduação Lato Sensu em diversas áreas do conhecimento. O início do funcionamento da Fits ocorreu em uma sede provisória localizada no Shopping Iguatemi na Avenida Gustavo Paiva, nº 2990, 1º andar, Mangabeiras, Maceió. Com a implementação do Projeto de Desenvolvimento Institucional - PDI previsto para o período de 2006-2010 no tocante à expansão e melhoria da infraestrutura institucional, a, então, Faculdade Integrada Tiradentes inaugurou em 2007 sua sede definitiva, o Campus Amélia Maria Uchôa, localizado na Av. Comendador Gustavo Paiva, nº 5017, CEP 57038000, no bairro de Cruz das Almas nesta mesma cidade. Tal fato possibilitou a transferência de seus cursos para as novas instalações, além de também ofertar novos cursos de graduação e pós-graduação, ampliando suas atividades de extensão. O Centro Universitáriuo Tiradentes – UNIT Maceió é dirigido pelo seu Regimento, pela Legislação de Ensino Superior e, no que couber, pelo Estatuto da Mantenedora. Com a implantação desta nova instituição de ensino superior em Maceió, a Sociedade Educação Tiradentes – SET pretende expandir suas atividades educacionais no nordeste brasileiro, contribuindo, desta forma, para reduzir as desigualdades sociais existentes, contribuindo com o desenvolvimento regional. O Centro Universitáriuo Tiradentes – UNIT Maceió foi implantada com uma estrutura física e pedagógica moderna visando proporcionar a comunidade acadêmica e administrativa as condições ideais para o desenvolvimento dos processos educacionais, otimizar resultados e assim, consolidar-se como uma das melhores instituições de ensino superior do Estado de Alagoas. Através de um processo de discussão coletiva, elaborou seu Projeto Pedagógico Institucional - PPI e seu Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, documentos imprescindíveis na definição de todas as ações a serem implementadas para promover a articulação entre as questões administrativas e pedagógicas da IES. No tocante às questões pedagógicas a ação do Centro Universitáriuo Tiradentes – UNIT Maceió pauta-se pela busca incessante de articulação entre ensino, pesquisa e extensão, a qual se consubstancia na reavaliação dos currículos, metodologias e processos de avaliação; na incorporação das mais recentes teorizações, na preocupação com as demandas do mercado de trabalho e com as necessidades emanadas da sociedade. Até o segundo semestre do ano de 2014, é ofertado um total de 21 cursos de graduação, sendo estes: Enfermagem, Psicologia, Fisioterapia, Nutrição, Biomedicina, Odontologia, Serviço Social, Direito, Administração, Ciências Contábeis, Recursos Humanos, Negócios Imobiliários, Design de Interiores, Arquitetura, Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Engenharia Ambiental, Engenharia Mecatrônica, Engenharia Civil, Engenharia de Petróleo, Engenharia de Produção. E oferece cursos de Pós-Graduação Lato Sensu nas áreas de Saúde, Ciências Sociais, Gestão, Comunicação Social e Direito. Os discentes do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió são oriundos majoritariamente do município de Maceió, embora também seja expressivo o número de discentes oriundos de diversos municípios do estado de Alagoas, tais como Marechal Deodoro, Murici, Maragogi, Boca da Mata, Matriz do Camaragibe, Porto Calvo, Coruripe, Rio Largo, Japaratinga, São Luiz do Quitunde, Arapiraca, entre outros. Para oferecer uma formação acadêmica e profissional aos seus alunos o Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió conta com um corpo docente e técnico-administrativo qualificado; uma eficiente estrutura organizacional; e, uma infraestrutura moderna e tecnologia de ponta, adequados ao desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Em 2010 a então Fits, construiu de forma compartilhada, o PDI 2011-2015 com todo o corpo social da IES. Nesse processo de discussão foram realizadas diversas reuniões com todos os segmentos da Instituição para reflexões e definições conjuntas a respeito do planejamento de novas metas a serem integralizadas para o próximo quinquênio. As reuniões foram coordenadas por uma Comissão composta por representantes de todos os segmentos da Instituição que teve como missão elaborar o documento final do PDI. As discussões iniciadas em cada setor tiveram como finalidade garantir a participação ampla dos setores de modo que o novo PDI espelha o pensamento no Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió e se constitue em elemento articulador das ações e compromissos assumidos pelos atores institucionais na sua implementação. 1.2 Missão Levando em consideração sua inserção regional, sua relevância social e proposta institucional, a Fits norteia suas ações pela seguinte missão: “ Formar pessoas empreendedoras que sejam reflexivas, críticas e criativas, comprometidas com a transformação social e com o desenvolvimento regional.” 1.3 Finalidades Em consonância ao estabelecido na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e no art. 2º do seu Regimento, o Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió tem por finalidades: → Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; → Formar diplomados e oportunizar formação contínua nas diferentes áreas de conhecimento, tornando-os aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira; → Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; → Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, da publicação ou de outras formas de comunicação; → Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; → Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; e → Promover a extensão, aberta à participação da população, visando a difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na Instituição. 1.4 Objetivos Institucionais O Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió tem por objetivos: → Empreender um processo educativo que favoreça o desenvolvimento de profissionais capacitados para atenderem às necessidades e expectativas do mercado de trabalho e da sociedade, com competência para formular, sistematizar e socializar conhecimentos em suas áreas de atuação; → Induzir e apoiar iniciativas que possibilitem a ampliação das fronteiras e a diversidade do conhecimento, combatendo a fragmentação e a instrumentalidade, estendendo o diálogo entre os diversos saberes; → Buscar a articulação entre as dimensões das unidades teóricas e práticas, o que pressupõe ênfase na aprendizagem, na transformação de professores em orientadores e de alunos em investigadores; → Proporcionar um espaço para o diálogo, aguçando a curiosidade dos alunos, a investigação e a reflexão para o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; → Ampliar sua inserção social, mediante a articulação com o contexto local e regional, conhecendo os seus problemas, prestando serviços especializados e estabelecendo com a comunidade uma relação de reciprocidade; → Realizar parcerias com empresas, instituições públicas e privadas, movimentos sociais e comunidades, visando situar o aluno em seu contexto social permitindo a reciprocidade interativa. 1.5 Gestão Institucional 1.5.1 Organograma Institucional e Acadêmico 1.5.2 Estrutura Administrativa e Acadêmica Estrutura Administrativa Diretor Coordenação Acadêmica Coordenação Administrativa Coordenação de Pesquisa Coordenação de Extensão Coordenação de Pós Graduação DARIO ARCANJO DE SANTANA WALKER NUNES CHAGAS EDRIENE TEIXEIRA DA SILVA CARLOS DANIEL PASSOS LOBO JAILTON PEREIRA NICÁCIO EDEMILSON APARECIDO SARMENTO VERÔNICA WOLFF BECKER FABIANA AIRES SURUAGY Assessoria Pedagógica Fonte: Coordenação Administrativa Coordenações de Curso Administração Arquitetura Biomedicina Ciências Contábeis Ciências Biológicas Comunicação Social - Jornalismo Comunicação Social – Publicidade e Propaganda Direito Enfermagem Engenharia Ambiental Engenharia Produção Engenharia de Petróleo Engenharia Civil Engenharia Mecatrônica Fisioterapia Nutrição Odontologia Psicologia Serviço Social Tecnológico em Negócio Imobiliários Tec. em Gestão de Recursos Humanos Tecnológico de Design de Interiores PAULO MARINHO GOMES MÔNICA PEIXOTO VIANNA BENÍSIO FERREIRA DA SILVA FILHO ANDERSON DE ALMEIDA BARROS BENÍSIO FEREEIRA DA SILVA FILHO RAPHAEL PEREIRA F. DE ARAÚJO RAPHAEL PEREIRA F. DE ARAÚJO KAROLINE MAFRA SARMENTO BESERRA ALBA MARIA BONFIM DE FRANÇA CESAR BUNDCHEN ZÁCARRO DE OLIVEIRA CESAR BUNDCHEN ZÁCARRO DE OLIVEIRA JAQUELINE SILVA ALBUQUERQUE DA GUIA JESSE PIMENTEL LOPES AGNALDO CARDOZO FILHO ANA LUIZA EXEL THEREZA CRISTINA DE ALBUQUERQUE SIQUEIRA LUCIANO SCHWARTZ LESSA FILHO FILIPE GUSTAVO FRANCO SANT´ANA MARICELLY COSTA SANTOS PAULO MARINHO GOMES PAULO MARINHO GOMES DÉBORA PEREIRA VITAL Fonte: Coordenação Acadêmica Gestores dos Setores Administrativos Departamento de Assuntos Acadêmicos DAA Núcleo de Gente e Carreira Núcleo Financeiro Núcleo de Marketing Laboratório de Saúde LIDIANE DO NASCIMENTO SANTOS MÁRCIA CRISTIANE MENDES GOUVEIA JULIA SILVA DOS SANTOS CARLA BIANCA CORREIA PEIXOTO RAPOSO GEOVÂNIA MARIA DOS SANTOS Núcleo Infraestrutura e Manutenção VERÔNICA WOLFF BECKER FABIANA AIRES SURUAGY GISELE CARLE TEMOTEO DOS SANTOS RODRIGO DOS SANTOS MARQUES Segurança Tecnologia e Informática JOSEILTON DOS SANTOS SILVA DANIEL SILVA MENEZES Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial Biblioteca Fonte: Coordenação Administrativa 1.6 Políticas Institucionais 1.6.1 Políticas de Pesquisa A política de pesquisa implementada no Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió, pauta-se na percepção de que a investigação científica não é somente um instrumento de fortalecimento do ensino, mas também, e, sobretudo, é um meio de construção do conhecimento. Assim sendo, materializada através do Programa de Pesquisa, visa desenvolver uma ação contínua que, através da educação, da cultura e da ciência, busca unir o ensino e a pesquisa em um contínuo, propiciando, através dos seus resultados, uma ação transformadora entre a academia e a população. Neste sentido, o Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió incentiva a pesquisa por todos os meios ao seu alcance, principalmente através: Do cultivo da atividade científica e do estímulo ao pensar crítico em qualquer atividade didático-pedagógica; Da realização de pesquisas, básica e aplicada, no âmbito da instituição ou da comunidade alagoana; Da manutenção de serviços de apoio indispensáveis, tais como, biblioteca, documentação e divulgação científica; Da formação de pessoal em cursos de pós-graduação; Da concessão de bolsas de estudos ou de auxílios para a execução de determinados projetos; Promoção de iniciação científica através do Programa de Bolsas de Iniciação Científica – PROBIC e Programa Voluntário de Iniciação Científica – PROVIC. Da realização de convênios com entidades patrocinadoras de pesquisa; Do intercâmbio com instituições científicas; Da programação de eventos científicos e participação em congressos, simpósios, seminários e encontros, tais como a Semana de Pesquisa e a Semana de ExtensãoSEMPEX; Do estímulo aos docentes e aos discentes a participarem de eventos científicos; Da divulgação dos trabalhos que foram e/ou estão sendo desenvolvidos em parceria entre os alunos e os professores. O Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió reconhece no desenvolvimento da investigação científica um valioso instrumental pedagógico. A participação em projetos de iniciação científica tem um importante papel na formação do aluno, no despertar e aprimorar de qualidades que se refletem no preparo de um profissional capacitado a enfrentar os problemas do dia-a-dia instigado pelo seu olhar pesquisador. A realização das atividades de pesquisa no Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió é incentivada por meio de diversos mecanismos institucionais. Os docentes cujos projetos são parovados nos Editais de Pesquisa interno recebem carga horária para a realização das atividades de pesquisa; bem como a IES disponibiliza a infraestrutura para a realização da pesquisa. Além disso, a Instituição promove e incentiva a apresentação de produção científica e de resultados em eventos científicos. Para o corpo discente, no Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió oferece bolsas de iniciação científica. Além das bolsas oferecidas pela própria IES, os alunos poderão ser beneficiados com bolsas destinadas por órgãos de fomento com os quais no Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió venha a firmar convênio. Considerando situações em que a oferta de bolsas não contemple a todos os alunos inscritos em projetos de pesquisa, no Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió oferece estímulos à participação voluntária sem prejuízo da legitimidade institucional do projeto de pesquisa, sendo regido pelo Programa Voluntário de Iniciação Científica – PROVIC. 1.6.2 Bolsas de Iniciação Científica A política de fortalecimento da pesquisa como um pilar essencial à formação do aluno em todos os cursos engloba a oferta de bolsas de iniciação científica para alunos de todos os cursos, conforme seleção prévia baseada em instrumentos legais. Para o corpo discente, o Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió oferece bolsas de iniciação científica. Considerando situações em que a oferta de bolsas não contemple a todos os alunos inscritos em projetos de pesquisa, o Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió oferece estímulos à participação voluntária sem prejuízo da legitimidade institucional do projeto de pesquisa, sendo regido pelo Programa Voluntário de Iniciação Científica – PROVIC. 1.6.3 Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió (CEP/UNIT) O Comitê de Ética em Pesquisa no Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió foi aprovado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), e é uma instância colegiada interdisciplinar, multidisciplinar, independente normativa, de caráter consultivo e deliberativo. Criado para defender os interesses dos sujeitos em sua integridade e dignidade, contribuindo no desenvolvimento da pesquisa dentro dos padrões éticos, o Comitê é responsável pela avaliação e acompanhamento dos aspectos éticos de todas as pesquisas que envolvem seres humanos. Em cumprimento às determinações da CONEP, o CEP/Fits realizou a capacitação de seus membros. A capacitação foi realizada pelo professor Me. Graciliano Ramos Alencar, membro da CONEP e coordenador do Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas-Uncisal. Os temas tratados foram: Sistema Cep - Conep; Estruturação do sistema ético em pesquisa no Brasil; Funções dos membros e da coordenação; Resolução nº466/12 e outras resoluções complementares referentes à ética na pesquisa envolvendo seres humanos; Ética e Pesquisa; Plataforma Brasil: Critérios de avaliação dos projetos e fluxos de tramitação dos pareceres. Os membros do CEP/Fits são: Daniela do Carmo Kabengele (Doutora em Antropologia e Coordenadora do CEP/Fits), Ana Paula Freitas da Silva (Doutora em Química); André Fernando de Oliveira Fermoseli (Doutor em Psicobiologia); José Rodrigues Rocha (Doutor em Psicobiologia); Ana Carolina Trindade Soares (Mestre em Direito); Cristiano Vieira Montenegro (Mestre em Assistência Social); Raquel Mesquita dos Santos Ramos (Especialista em Serviço Social e representante da sociedade); Ericka de Cássia Monteiro dos Santos (Secretária). O CEP/Fits baseia-se na Resolução do Conselho Nacional de Saúde nº 466/12, que normatiza o modo de funcionamento do Comitê. De acordo com seu regimento interno, o CEP/Fits reúne-se uma vez por mês, e extraordinariamente sempre que convocado pela coordenadora, ou por 1/3 de seus membros. 1.6.4 Políticas de Extensão O Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió concebe como extensão o processo educativo, cultural e científico que articula ensino e pesquisa de forma indissociável, viabilizando a relação transformadora entre a Instituição e a sociedade. Ao mesmo tempo em que a captação das demandas e necessidades da sociedade permite orientar a produção e o desenvolvimento de novos conhecimentos. Esse processo estabelece uma relação dinâmica entre a Instituição e seu contexto social. A política de extensão no Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió para a extensão conduz: Ao desenvolvimento de habilidades e competências de discentes possibilitando condições para que esses ampliem na prática os aspectos teóricos e técnicos aprendidos e trabalhados ao longo do curso através das disciplinas e conteúdos programáticos; À participação dos discentes nos projetos idealizados para o curso e para a instituição de modo geral, possibilitando a interdisciplinaridade e transversalidade do conhecimento; À oferta de atividades de extensão de diferentes modalidades; Ao estabelecimento de diretrizes de valorização da participação do aluno em atividades extensionistas; À concretização de ações relativas à responsabilidade social da Fits. Enquanto política de extensão, a instituição, através da portaria nº 009/2010 (Anexo) observa que os programas articulados com o ensino e pesquisa são desenvolvidos sob a forma de atividades permanentes em projetos. Garantindo a disponibilidade de algumas atividades de forma gratuita para a população de baixa renda, em especial para as comunidades circunvizinhas, reafirmando assim seu compromisso com uma educação inclusiva e com o desenvolvimento regional. Os serviços são realizados sob a forma de: Atendimento à comunidade externa através de ações promovidas pela Fits através de seus profissionais e eventos seja diretamente ou por meio de instituições públicas e privadas parceiras da UNIT Maceió; Atendimentos realizados em prol do desenvolvimento acadêmico dos discentes da Fits através de diversas ações, tais como: cursos de nivelamento, participação em projetos específicos de extensão com a comunidade externa como público alvo, palestras, minicursos, oficinas, conferências, exposições, semanas acadêmicas dos cursos, eventos acadêmicos diversos, entre outras; Participação em ações com iniciativa de natureza cultural, artística e científica; Atendimentos contínuos à comunidade geral; Promoção de atividades artísticas, culturais e desportivas; e Realização dos Fóruns de Desenvolvimento Regional congregando a implementação de diversos projetos e ações da Fits, inclusive também em parcerias com outras instituições e órgãos. Estes fóruns refletem a responsabilidade social da Fits, sendo voltados ao desenvolvimento local e regional nos contextos sociais, econômico, cultural e da cidadania. Os Projetos de Extensão estão associados aos Núcleos Geradores de Pesquisa e de Extensão, como: Desenvolvimento Tecnológico Regional; Saúde e Ambiente; Desenvolvimento Sócioeconômico, Gestão e Cidadania; Educação, Comunicação e Cultura. Todos os cursos da Fits proporcionam, planejando e executando, pelo menos 3 (três) ações de Extensão no âmbito das disciplinas a cada período letivo, associando-as preferencialmente aos programas e fóruns da instituição na implementação de suas ações extensionistas. Pautada nesta concepção, sustenta que a articulação entre a Instituição e a sociedade por meio da extensão é um processo que permite a socialização e a transformação dos conhecimentos produzidos com as atividades de ensino e pesquisa, recuperando e (re)significando saberes gerados a partir das práticas sociais e possibilitando contribuir para o desenvolvimento regional. 1.7 Responsabilidade Social da IES O Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió pauta sua atuação pela efetiva interlocução com a sociedade. Nesse sentido, são desenvolvidas ações extensionistas com o objetivo de promover a difusão de conhecimento pertinente às áreas dos cursos superiores oferecidos. Nessa direção, preocupada com o desenvolvimento regional e atendendo ao disposto na nova legislação educacional, em consonância com o parágrafo único do artigo 3º. da Portaria MEC nº. 4.361/2004, de 29 de dezembro de 2004, e se propondo a contribuir para a redução das desigualdades sociais, formulou sua política de inclusão social. A política de inclusão social estabelecida pelo Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió possui os seguintes objetivos: Promover a melhoria do desempenho dos alunos com comprovada deficiência por meio de oficinas de nivelamento em português e em matemática, voltadas para a superação das dificuldades observadas na sua formação anterior ao ingresso UNIT Maceió; Aumentar o número de estudantes negros e afro-descendentes nos cursos de graduação do Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió; Fomentar ações acadêmicas para o reconhecimento e aceitação das diferenças étnicas, culturais, opção sexual, credo e direitos humanos; Propiciar as condições necessárias para a permanência dos ingressantes nos cursos de graduação; Incentivar a preparação de estudantes pertencentes aos segmentos sociais contemplados com bolsas, quando concluintes da graduação, para continuidade de estudos e(ou) para o trabalho profissional; Reforçar a política de assistência e atendimento estudantil; Desenvolver ações conjuntas com a sociedade para promover a inclusão social de alunos durante a vida acadêmica e ao iniciar as atividades profissionais. Desse modo, o compromisso social da UNIT Maceió comporta, além das suas funções específicas de geração e transmissão do saber e formação de profissionais qualificados para o mercado de trabalho, a prestação de serviços à sociedade, favorecendo o desenvolvimento econômico e social da região e do país, na perspectiva da melhoria da qualidade de vida das pessoas. Anualmente o no Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió realiza o Fórum de Desenvolvimento Regional em parceria com diversos órgãos governamentais e não governamentais, oferecendo diversos serviços às comunidades do entorno do Campus onde a UNIT Maceió é localizada e à própria sociedade alagoana. Além deste evento extensionista, de forma permanente a UNIT Maceió oferece serviços especializados através de sua infraestrutura e profissionais nas Clínicas de Psicologia e Fisioterapia, no Núcleo de Práticas Jurídicas em conjunto com o Fórum de Justiça instalado no Campus, projetos de extensão desenvolvidos nas comunidades pelos professores e discentes UNIT Maceió e acessibilidade em todo o Campus aos portadores de necessidades especiais. 1.8 Programas Institucionais PROGRAMA Política Geral de Extensão OBJETIVO Institucionalizar, disciplinar e normatizar os programas, projetos e ações comunitárias e de extensão do Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió Acompanhamento de Normatizar e disciplinar os procedimentos relativos ao Egressos acompanhamento de alunos egressos do Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió Programa de Capacitação Estimular a qualificação e o aperfeiçoamento contínuo do corpo e Qualificação Docente docente da UNIT Maceió. Atualização e expansão Regulamentar a forma e periodicidade de ações com vistas ao do acervo da biblioteca aprimoramento contínuo da qualidade dos recursos disponibilizados à comunidade universitária da UNIT Maceió. Formação Complementar Regulamentar a oferta de disciplinas que tem como objetivo a e de Nivelamento integração e a generalização de conhecimentos e saberes Discente pertinentes aos cursos de graduação ofertados pela Fits. Política de Publicação Promover a divulgação da produção científica /acadêmica de Acadêmica docentes e discentes da Fits através de publicações específicas nas áreas de Sáude, Humanas e Exatas. Regulamento do Sistema Regulamentar e disciplinar as ações referentes aos processos do Integrado de Bibliotecas Sistema da Biblioteca. Política de Educação Proporcionar um ambiente favorável à aquisição de igualdade de Inclusiva oportunidades e participação total dos portadores de necessidades especiais no processo de aprendizagem Assistência Pedagógica Acompanhar sistemática e qualitativamente as atividades de ensino da graduação; bem como prestar apoio pedagógico aos docentes, coordenadores e discentes da Fits Monitoria Estimular a vocação didático-pedagógica e científica inerente a sua atuação, assim como possibilitar aos discentes a vivência de experiências acadêmicas fundamentais para sua formação profissional Programa de Práticas Despertar no discente o interesse pela pesquisa, promover meios Investigativas para conhecer as fases e executar as diversas fases da pesquisa Capacitação e Promover ações que desenvolvam a capacidade de reflexão, de Qualificação dos crítica, de iniciativa e resolução de problemas e e redefinir em Colaboradores Técnico- âmbito institucional, da missão de cada departamento e de cada Administrativo, função administrativa Gerencial e Operacional Política de Pesquisa Institucionalizar a Pesquisa como uma ferramenta complementar para o aprendizado do aluno, viabilizar através de bolsas de iniciação científica a pesquisa. Pós-Graduação Viabilizar a través da oferta de cursos Latu senso a formação continuado dos egressos da instituição, bem como da comunidade acadêmica CAPÍTULO II INSERÇÃO REGIONAL 2.INSERÇÃO REGIONAL 2.1. Aspectos Demográficos e Físicos do Estado de Alagoas Alagoas, um dos menores estados brasileiros, está situado ao leste da região Nordeste. Ocupa uma área de 27.818,5km2 e tem uma população geral de 3.120.922 habitantes (Tab.01) sendo 1.511.947 homens e 1.608.975 mulheres, perfazendo um percentual de 48,44% do sexo masculino e 51,66% do sexo feminino. Uma característica importante é a urbanização do estado, pois 76% totaliza a população urbana, enquanto 24% compõe a população rural. Tabela 01- Distribuição da população de Alagoas por faixa etária. FAIXA ETÁRIA HABITANTES 0a4 272.485 5a9 300.299 10 a 14 337.867 15 a 19 312.951 20 a 24 289.703 25 a 29 272.414 30 a 39 458.462 40 a 49 354.895 50 a 59 245.249 60 a 69 156.364 70 ou mais 119.806 TOTAL 3.120.495 Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010. Constituído de 102 municípios tem como municípios mais populosos Maceió (932.748 hab.), sua capital e, no interior, Arapiraca (214.006 hab.) Palmeira dos Índios (70.368 hab.), Rio Largo (68.481 hab.), União dos Palmares (62.358 hab.), Penedo (60.378 hab.), São Miguel dos Campos (54.577 hab.), Coruripe (52.130 hab.) e Campo Alegre (50.816). Dos municípios restantes 93 (91,2%) possuem população inferior a 50.000 habitantes e 60,78% possuem até 20.000 habitantes. Alagoas sofreu na última década uma transformação do padrão demográfico (Fig 1). O estado acompanha uma tendência mundial, em que há diminuição das taxas de fecundidade e aumento da população idosa. As mudanças na composição etária evidenciam o envelhecimento populacional. Os dados dos censos de 1991 a 2010 mostram que a proporção de menores de 15 anos reduziu de 44,7% para 35,1% enquanto a proporção de idosos aumentou, neste período, de 6,25% para 7,88%. Figura 01- Pirâmide etária da população de Alagoas, segundo Censos 1991/2010. 80e+ 80e+ 70a74 70a74 60a64 60a64 50a54 50a54 40a44 40a44 30a34 30a34 20a24 20a24 10a14 10a14 0a4 0a4 -200000 -100000 0 homem 100000 200000 -200000 -100000 mulher 0 homem 100000 200000 mulher Fonte: DATASUS, 2011. Observa-se que Alagoas apresenta uma população de 562.117 jovens na faixa de 20 a 29 anos, 1.333.530 habitantes entre 15 e 39 anos e de 600.144 habitantes entre 40 e 59 anos, ou seja, 1.933.674 pessoas economicamente ativas ou cerca de 60% da população geral. 2.2. Aspectos Econômicos e sociais do Estado de Alagoas Os indicadores socioeconômicos de Alagoas (tab. 02) demonstram que o estado detém a maior taxa de analfabetismo da região Nordeste e do Brasil, a maior proporção de pobres, alta taxa de trabalho infantil e o PIB per capita é menor que a média do Nordeste e menos da metade do valor nacional. Tabela 02 – Indicadores socioeconômicos Alagoas Nordeste Brasil Grau de urbanização (% da população urbana – 2008) 75,0 76,0 85,0 Razão de dependência (população da faixa etária economicamente ativa dependente <15 anos e ≥60 anos - 2008) Taxa de analfabetismo 2008 (% na população de 15 anos e mais) Produto Interno Bruto (PIB) per capita (R$) ano de referência: 2008 68,0 62,0 56,0 26,0 19,0 10,0 6.227,50 7.487,55 15.989,7 5 Indicadores Proporção de pobres (% da população com renda familiar per capita de até meio salário mínimo ( 2008) Taxa de desemprego Taxa de trabalho infantil (% da população de 10 a 14 anos que se encontra trabalhando) – 2008 Taxa de fecundidade total - 2010 Taxa bruta padronizada de natalidade – 2007 Fonte: IBGE e PNAD, 2009. 59,0 52,0 31,0 7,0 13,0 8,0 14,0 7,0 10,0 2,3 24,1 2,1 19,0 2,1 16,6 Destaca-se a proporção de pobres do Estado, pois 59% da população tem renda familiar mensal per capita até meio salário mínimo. No conjunto dos 102 municípios alagoanos, 60,78% que possuem até 20.000 habitantes tem pouca capacidade de produzirem a sua própria receita, dependendo do repasse do FPM enquanto a atuação do poder público é predominantemente assistencialista. Dez municípios concentram 71,08% do PIB total do Estado. São eles: Maceió (46,95%), Arapiraca, Marechal Deodoro, São Miguel dos Campos, Coruripe, Palmeira dos Índios, Rio Largo, União dos Palmares, Penedo e Delmiro Gouveia. Ainda assim, o Estado de Alagoas apresenta crescimento do PIB na ordem de 12,6% ao ano. Esse indicador fica na média Brasil. Quando analisado somente o município de Maceió, esse indicador passa a ser 14,6%, superior à média Brasil. Alagoas apresenta o pior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil (0,677), resultando na existência de segmentos sociais com precárias condições de vida. O quadro persistente de exclusão social, econômica e política, com baixa qualificação profissional dos seus habitantes e indicadores de saúde revelam a necessidade de atuação no resgate nas áreas consideradas prioritárias para o desenvolvimento sustentável, econômico e social: educação e saúde. Embora esta situação descrita acima, não seja muito favorável, Alagoas dispõe de um rico patrimônio ambiental, grande diversidade cultural e enorme potencial econômico recursos naturais, agroindústrias e razoável infraestrutura física – que, se eficazmente aproveitados, podem elevar o Estado ao patamar que merece no cenário brasileiro. Na economia do Estado destaca-se a produção primária de abacaxi, coco, cana-deaçúcar, feijão, fumo, mandioca, algodão, arroz e milho, sendo o maior produtor de cana-deaçúcar do nordeste e um dos maiores produtores de açúcar do mundo. Na pecuária, destacamse as criações de aves, equinos, bovinos, bubalinos, caprinos, ovinos e suínos. Existem também no Estado, reservas minerais de sal-gema, sendo também o maior produtor de gás natural do Brasil. No setor secundário a atividade industrial predominante é a química, com a produção de açúcar e álcool. A Fits, como instituição que produz e dissemina o conhecimento aliado à responsabilidade e compromissos sociais assume, a função de agente ativo atuando direta ou indiretamente na promoção do desenvolvimento do Estado ao aliar a educação e a saúde como vertentes importantes neste processo de resgate social. Maceió, a capital de Alagoas, sede da Fits, tem uma população de 953.393 habitantes (IBGE 2010) e um território de, aproximadamente, 511 km², o que resulta numa densidade demográfica em torno de 1.832,31 habitantes/km² sendo que 99,7% da população se situa na chamada zona urbana do município e apenas 0,3% na área rural. Integra, com outros dez municípios, a Região Metropolitana de Maceió, somando um total de cerca de 1,1 milhão de habitantes. Detém uma taxa de desemprego (IBGE 2010) de 12,01% , taxa de trabalho infantil de 6,2% e renda média domiciliar per capita de 773,26 reais. Concentra 46,95% do PIB total do Estado, com um crescimento acima da média Brasil. O município de Maceió tem sua economia baseada na indústria, no comércio, no turismo e na agropecuária. O município tem um setor industrial diversificado (indústrias químicas, açucareiras e de álcool, de cimento e alimentícias), além da agricultura, pecuária e extração de gás natural e petróleo. Sua composição econômica confirma uma economia voltada ao setor de bens e serviços, expressos, sobretudo, pelo comércio e turismo. Diversos estabelecimentos vêm sendo abertos ou ampliados na cidade, como hotéis, restaurantes, hipermercados, atacadistas e shopping centers. No que se refere ao turismo, Maceió possui um grande potencial de atrair turistas, por suas belezas naturais e grande diversidade cultural, além de oferecer várias opções de lazer e espaços modernos para negócios. Maceió apresenta uma grande vocação turística de forma que o turismo passou a ser a principal fonte de renda de todo o município. O turista encontra em suas belas praias de águas cristalinas e repletas de coqueiros, suas lagunas, sua rica gastronomia, seus numerosos monumentos e edifícios culturais, a amabilidade de sua gente e sua boa infraestrutura, o lugar ideal para passar férias. No ano de 2002, Maceió foi eleita por um jurado internacional como a Capital Sul-Americana da Cultura, primeira cidade brasileira que recebeu este título e atualmente é uma das mais visitadas do Brasil. O Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió se situa num dos mais populosos bairros de Maceió onde se localizam os dois mais importantes centros de lazer e consumo da cidade, o Shopping Center Maceió e Parque Shopping Maceió, além de grandes revendedoras de veículos automotores, condomínios modernos, escolas, supermercados e a maior fábrica de beneficiamento de coco da América Latina, a Sococo Indústrias Alimentícias. Entretanto, ainda é considerado um bairro de transição socioeconômica, pois existem localidades em que as famílias se destacam pela concentração dos mais elevados níveis de pobreza, revelando concretamente as condições sociais e econômicas existentes. As moradias, identificadas como barracos, são instalados em áreas de difícil acesso, em grotas e encostas, sem infraestrutura básica e portanto, sem condições dignas de sobrevivência, sobretudo para as crianças e jovens. Tal situação eleva cada vez mais a taxa de doenças e desnutrição causadas não só pela fome, mas por um conjunto de fatores como a baixa renda das famílias, baixa escolaridade, desemprego, falta de qualificação profissional e sobretudo, maus hábitos alimentares. Estas famílias se confrontam com múltiplas formas de violência, também ameaçadas, sobretudo, pela crescente atrativa difusão de drogas e prostituição. A Fits, não alheia a esta situação de extrema vulnerabilidade social, desenvolve vários projetos nas áreas de educação, saúde, assistência jurídica e psicossocial junto a esta população carente que compõe o entorno da faculdade, que certamente será ainda mais beneficiada com a criação de um curso de Medicina. 2. 3 Aspectos da Educação em Alagoas O Estado de Alagoas, com uma população de 3.120.922 habitantes, tem 1.240.820 habitantes entre 05 e 24 anos. Tem registrado 867.091 matrículas, sendo 128.931 (14,9%) no ensino médio, 660.280 no Fundamental e 77.880 no ensino pré-escolar. Apresenta uma população de 1.333.530 habitantes entre 15 e 39 anos, ou seja, 41,5%% tem idade de escolaridade em nível médio e superior em diferentes graduações e licenciaturas, considerando a realidade educacional brasileira de defasagem da escolaridade, isto é, fora da faixa etária, por causas diversas. No ensino médio há 170.218 matrículas sendo 41.287 (32%) em Maceió, distribuídas em 116 escolas enquanto 87.644 matrículas estão distribuídas em 191 escolas dos 101 municípios do interior do Estado. (tabelas 03 e 04) Tabela 03 – Número de Matrículas no Estado de Alagoas Região Nº de Matrículas Creche PréEscolar Ensino Fundamental Anos Iniciais Fundamental Anos Finais Médio Total Alagoas 20.074 84.302 326.192 286.572 134.045 851.185 Maceió 4.123 15.732 73.698 73.815 38.476 205.844 Fonte: MEC/INEP/CENSO EDUCACIONAL 2011 Tabela 04 – Número de Escolas no Estado de Alagoas Região Nº de Escolas Pré-escolar Fundamental Médio Total Alagoas 1.870 2.944 307 5.121 Maceió 174 325 116 615 Fonte: MEC/INEP/CENSO EDUCACIONAL 2011* Agregue-se a estes dados as taxas de analfabetismo em Alagoas que demonstram a carência do Estado na área de educação, principalmente ao considerarmos as faixas etárias acima de 60 anos (tabela 05). Alagoas detém a maior porcentagem de analfabetos (pessoas acima de 15 anos) do Brasil enquanto Maceió conseguiu reduzir este indicador de modo que apresenta 11,3% da população de 15 anos e mais anos de idade analfabeta, ainda um dos mais altos entre as capitais. Tabela 05 - Taxa de analfabetismo da população Faixa Etária de 15 anos ou mais de idade/total Idade 15 a 24 anos Idade 24 a 59 anos Idade 60 anos ou mais % 23,6 7,7 19,6 49,1 Fonte: IBGE, Censo 2010 Esses dados revelam a precariedade na situação educacional pública no estado. Há uma desproporcionalidade entre a demanda de matrículas e o número de escolas. Essa condição se agrava ainda mais quando levado em consideração a falta de disponibilidade de docentes na rede pública de ensino. Essa demanda é em parte atendida por monitores contratados através de processo seletivo simplificado para as disciplinas do ensino médio. No que se refere ao Ensino Superior, o Estado de Alagoas, incluindo sua capital, possui 30 Instituições de Ensino Superior, sendo 16 localizadas no município de Maceió, de acordo com os dados divulgados pelo Censo da Educação Superior de 2010. O número de vagas totais oferecidas é de 23.374, bem inferior ao número de candidatos inscritos, 65.874 e ingressantes 16.710, dos quais 4.115 estão inscritos em cursos de graduação tecnológicos. O Estado de Alagoas oferece apenas duas Universidades Públicas de Graduação em Medicina e nenhuma particular. O Censo da Educação Superior de 2011 indica ainda um baixo número de matrículas, ainda que crescente, em cursos de graduação presencial e a distância para uma população estimada de 1.333.530 habitantes entre 15 e 39 anos. Tabela 06- Matrículas em Cursos de Graduação Presencial e a Distância - Brasil Matrículas em Cursos de Graduação Presenciais e a Distância por Cor / Raça Unidade da Federação / Categoria Administrativa Preta Parda 6.739.689 1.435.494 161.185 646.014 67.006 9.756 2.255.937 2.164.297 1.773.315 395.434 72.774 216.521 25.204 3.540 655.313 404.529 1.032.936 224.115 58.305 145.035 16.776 2.095 368.915 217.695 Estadual 619.354 146.702 13.637 66.177 7.958 1.371 261.982 121.527 Municipal 121.025 24.617 832 5.309 470 74 24.416 65.307 4.966.374 1.040.060 88.411 429.493 41.802 6.216 1.600.624 1.759.768 Pública Federal Privada Indigena Não Declarado Branca Brasil Amarela Não Dispõe da Informação Total Matrículas em Cursos de Graduação Presenciais e a Distância por Cor / Raça Unidade da Federação / Categoria Administrativa Total Alagoas Branca Preta Parda Amarela Não Dispõe da Informação Indigena Não Declarado 87.064 13.489 2.406 20.255 401 110 33.820 16.583 38.544 11.284 2.029 15.865 155 30 6.112 3.069 Federal 29.195 9.088 1.640 12.231 38 10 5.198 990 Estadual 9.349 2.196 389 3.634 117 20 914 2.079 Municipal - - - - - - - - 48.520 2.205 377 4.390 246 80 27.708 13.514 Pública Privada Fonte: Inep 2011 A tabela 07 apresenta as estatísticas básicas de graduação por categoria administrativa no Brasil. Observa-se que há uma grande contribuição da iniciativa privada de modo que em 2011 IES privadas, ofereceram ótimos resultados em relação aos percentuais de matrículas de graduação, número de ingressantes, número de concluintes comparando-se ao total geral. Tabela 07. Estatística Básica da Graduação por Categoria Administrativa no Brasil. Fonte: MEC/INEP/2011 O Plano Nacional de Educação – PNE prevê a elevação global do nível de escolaridade da população, a ampliação do atendimento a educação superior com garantia crescente de vagas e, simultaneamente, a oportunidade de formação, atendendo às necessidades da sociedade, no que se referem a lideranças científicas e tecnológicas, artísticas e culturais, políticas e intelectuais, empresariais e sindicais, além das demandas do mercado de trabalho. Neste sentido, com vistas ao atendimento dos objetivos e metas do PNE e considerando-se as potencialidades econômicas da região associadas aos dados educacionais e demandas por profissionais qualificados, fortalece-se a necessidade de consolidação de novas instituições, e consequentemente de novos cursos, razão pela qual se entende que a Fits tem muito a contribuir para a formação de profissionais com competência e habilidades para colaborar com o desenvolvimento do Estado de Alagoas. 2.4 Aspectos da Saúde em Alagoas O Plano Diretor de Regionalização das Ações de Saúde de Alagoas PDR/2011 divide o Estado em duas macrorregiões e dez regiões de saúde nas quais os municípios estão agrupados para organização dos serviços e da assistência à saúde. Para agrupamento dos municípios foram considerados aspectos sociais, econômicos, geográficos, demográficos, epidemiológicos, de oferta de serviços e acesso viário. O município sede da primeira macrorregião é Maceió e da segunda macrorregião é Arapiraca por serem os municípios geograficamente melhor situados e possuírem serviços de saúde de maior complexidade, servindo de referência para os demais municípios do estado. Maceió e Arapiraca são os maiores municípios e com melhores características socioeconômicas do Estado, o que consequentemente atrai população para residir na sede ou em municípios circunvizinhos. Estão formadas redes hierarquizadas de serviços e estabelecidos os mecanismos e fluxos de referência e contra referência, tendo como principal objetivo a garantia da integralidade da assistência e o acesso da população aos serviços e ações de saúde de acordo com suas necessidades. A distribuição dos municípios por macrorregiões e regiões de saúde e a identificação do município sede pode ser visualizada na Figura abaixo. Distribuição dos municípios, segundo macrorregiões e regiões de saúde. Alagoas, 2011. Fonte: SESAU/AL/2012 Ao avaliar a distribuição da população por região de saúde (fig. 1), observa-se que a 1ª macrorregião, onde está situada Maceió, detém 2.093.801 habitantes e a 2ª macrorregião detêm 1.026.693 habitantes com quatro regiões de saúde, duas a menos que a 1ª macrorregião. A distribuição da população por sexo evidencia que nas duas macrorregiões há maior proporção de mulheres. Com relação à faixa etária, nas duas macrorregiões o maior número e proporção de pessoas são no grupo de 20 a 29 anos. O grupo etário de 60 anos e mais é maior na 1ª macrorregião, onde representa cerca de 10% da população. Em relação ao grande contingente de população jovem no Estado (houve um aumento na população jovem, de 20 a 29 anos que perfaz 562.117 em 2010) destaca-se o fato da juventude ser um público-alvo exposto as mais elevadas taxas de morbidade, devido às mudanças nos padrões de consumo e de comportamentos não saudáveis (tabagismo, alcoolismo, sedentarismo, obesidade, estresse) e mortalidade por causas externas, impulsionada pelo aumento da violência. Exige, portanto, uma gama de estratégias necessárias e/ou intencionais voltadas exclusivamente para este grupo. Além disso, 53,48% das internações por gravidez, parto e puerpério em 2009, ocorreram nesta faixa etária. 2.4.1 Condições Ambientais Para análise das condições ambientais considerou-se o abastecimento de água pela rede geral, as instalações sanitárias pela rede geral de esgoto e fossa séptica, e a coleta de resíduos sólidos por serviço de limpeza e por caçamba de serviço de limpeza. (tabela 08) Tabela 08 - Indicadores de condições ambientais Cobertura de redes de abastecimento de água Urbano Rural Total Cobertura de esgotamento sanitário Urbano Rural Total Cobertura de coleta de lixo Urbano Rural Total Alagoas 80,65 30,83 67,53 Alagoas 39,06 9,58 31,29 Alagoas 96,08 27,84 78,11 Maceió 74,32 5,17 74,27 Maceió 47,09 2,26 47,06 Maceió 97,43 20,36 97,38 Fonte: IBGE 2010 Os resultados do Censo demográfico 2010 demonstram que houve um avanço significativo quando comparado com a série histórica 1991-2000, mostrando que há um processo contínuo de resgate de cobertura da população por estes serviços essenciais para a preservação da saúde e prevenção das doenças. Em relação à população coberta pela rede geral de abastecimento de água houve um aumento entre 1991 e 2010 de cerca de 17,33 % ficando Maceió com a maior cobertura (74,27%). Proporção da população com acesso à rede geral de abastecimento de água, segundo Região de Saúde e Estado, 1991/2000/2010. 80 67,53 60,9 60 50,2 40 20 0 1991 2000 Maceió 2010 74,27 O percentual da população atendida com instalações sanitárias, em Alagoas passou de 13,8% em 1991 para 24,1% em 2000 e para 31,29% em 2010 e Maceió em 2010 apresentou uma proporção de 47,06 %. Proporção da população com acesso a instalações sanitárias - rede geral de esgoto ou pluvial e fossa séptica, segundo Região de Saúde e Estado. 60 47,06 40 31,29 24,1 20 0 13,8 1991 2000 2010 Maceió Fonte: IBGE 1991- 2000-2010 Para se evitar as doenças de veiculação hídrica é necessário que existam instalações sanitárias adequadas, sem as quais a qualidade da água para consumo humano fica comprometida. Quando comparada a taxa de abastecimento de água e a coleta de resíduos sólidos, a instalação sanitária ainda apresenta a cobertura mais baixa. A análise dos dados dos censos em relação à população com acesso a coleta de lixo, efetuada por serviço de limpeza e realizado por caçambas de serviço de limpeza, mostra que Alagoas teve um aumento entre 1991- 2000 e 2010, ficando acima da média do nordeste, entretanto abaixo da média do Brasil. Dentre os componentes do saneamento básico avaliados, a coleta de lixo é o que apresenta melhor cobertura, superando o abastecimento de água. Proporção da população com acesso a Coleta de lixo - coletado por serviço de limpeza, coletado por caçamba de serviço de limpeza, segundo Região de Saúde e Estado, 19912000-2010. 150 97,38 100 50 0 Fonte: IBGE. 78,11 65,9 43,9 1991 2000 2010 Maceió Alagoas vem melhorando no acesso da população aos serviços de saneamento básico. No entanto as coberturas ainda são muito baixas para instalações sanitárias e para a população rural em todos os componentes, revelando as desigualdades entre as regiões. Esta situação de déficit da área rural impõe ao sistema de saúde ações efetivas para prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças que estão relacionadas ao consumo de água, a inexistência ou deficiência nas instalações sanitárias e com os resíduos sólidos. A cobertura de instalações sanitárias, rede geral de esgoto ou pluvial e fossa séptica, é de 31,9% para um estado cercado de recursos hídricos – praias, rios e lagoas. Nas áreas rurais, o percentual de cobertura de instalações sanitárias é de apenas 4,6%, o que coloca Alagoas como o Estado de menor cobertura do Nordeste. Mesmo com a melhora observada a cada ano, as condições de saneamento ainda são precárias, pois levam uma parcela significativa da população ao consumo de água de má qualidade e ao depósito dos esgotos de suas residências em rios, valas, mares ou outros lugares impróprios. Segundo registros da Eco-92 “aproximadamente 80% de todas as doenças de origem hídrica e mais de um terço das mortes em países em desenvolvimento são causadas pelo consumo de água contaminada". As condições de saúde e doença não acontecem casualmente, são determinadas por um processo permanente e dinâmico de interação de diversos fatores relacionados com a qualidade de vida. Em decorrência de condições ambientais, sanitárias e sociais desiguais, algumas doenças transmissíveis antigas ressurgem, outras persistem e outras doenças e agravos incorporam-se ao cenário epidemiológico. 2.4.2. Morbidade nas Internações Hospitalares Das 183.151 internações analisadas, 64.521 (35,23%) foram de pacientes do sexo masculino e 118.630 (64,77%) do sexo feminino mas, se excluídos os diagnósticos do grupo de gravidez, parto e puerpério, o percentual de internação se eleva para 50,05%. Para os homens, as três causas mais importantes foram de internação são: doenças do aparelho respiratório, doenças infecciosas e parasitárias e as doenças do aparelho digestivo juntamente com as causas externas. Para as mulheres, excluídas as causadas por gravidez, parto e puerpério, as três causas mais importantes foram: doenças do aparelho respiratório, doenças infecciosas e parasitárias e doenças do aparelho geniturinário.(Figura 05.) Figura 05 - Número de internações segundo causas e sexo. Alagoas, 2010 VIII- Doenças do Ouvido e da Apófise M astóide 42 59 XX- Causas Extenas 46 45 XXI- Contatos com Serviços de Saúde 288 346 III- Doenças Sangue órgão Hemat e Transt Imunitár 3 18 4 53 XVIII- Sint Sinais e achado Anorma Ex Clin e Laborat 381 484 VII-Doenças do Olho e Anexos 604 73 2 VI- Doenças do Sistema Nervoso 663 481 XVII- M alf Cong Deformid e Anomalias Cromossômicas 70 3 573 14 2 4 19 9 3 XII-Doenças da Pele e do Tecido Subcutaneo 154 9 10 8 4 XIII-Doenças do Sist Osteomuscular e Tec Conjuntivo 2389 2 16 0 XVI-Algumas Afecç Originadas no Periodo Perinatal 2 4 77 2935 IV- Doenças endocrinas Nutricionais e M atabólicas 2 518 II-Neoplasias (tumores) 59 6 7 XIV-Doenças do aparelho Genituriná 3861 V-Transtornos M entais e Comportamentais 3889 173 8 76 74 6334 6301 IX- Doenças do Aparelho Circulat´rio XIX- Lesões Enven e Alg Out Conseq Causas Externas 6 50 8 2 74 8 74 6 1 72 9 1 XI-Doenças do Aparelho Digestivo 112 9 0 1119 2 I- Algumas Doenças Infecciosas e Parasitária X- Doenças do Aparelho Respiratório 10 4 11 0 2000 4000 6000 Fem 8000 10 0 0 0 11776 12 0 0 0 14 0 0 0 M asc Fonte: SIH∕DATASUS, 2010 As taxas de internação hospitalar foram maiores nos grupos etários de menor de 1 ano (18,34%), de 70-79 anos (11,82%) e no grupo de 80 ou mais anos (15,91%). Quanto aos grupos de idade, as internações foram mais frequentes na faixa etária de 20 a 49 anos, com 44,43% do total. Os dados referentes às causas de internação por faixa etária mostram que as doenças do aparelho respiratório (65,05%) e as doenças infecciosas e parasitárias (51,65%) são mais frequentes no grupo etário de menor de 1 ano a 9 anos. As doenças do aparelho circulatório internam mais pessoas na faixa etária de 40 a 80 anos e mais (85,73%), as doenças do aparelho digestivo prevalecem no grupo de 20 a 69 anos (68,89%) e as doenças do aparelho geniturinário também internam mais no grupo de 20 a 69 anos (74,55%). Vale mencionar que as causas externas representaram a principal causa de internações entre a população, principalmente a masculina, na faixa etária de 5 a 49 anos (72,31%). Os principais diagnósticos de internação para as doenças do aparelho respiratório foram a pneumonia (71,53%) seguida da asma (10, 36%) e da bronquite/enfisema (5,09%). Esta situação se repete em todas as regiões de saúde. As doenças atingiram mais o sexo masculino e as faixas etárias de 0 a 9 anos (65,05%). As infecções respiratórias agudas são responsáveis por um terço das mortes e metade das hospitalizações e consultas médicas entre menores de cinco anos nos países em desenvolvimento. A pneumonia, sua mais grave consequência, mata cerca de 800 crianças a cada hora, com 53% desses óbitos ocorrendo no período pós-neonatal. Estudos mostram que a hospitalização por pneumonia está associada à classe social, renda familiar e escolaridade dos pais. Em relação às doenças e agravos de notificação compulsória, o acompanhamento da frequência dos casos confirmados no ano de 2010, permite visualizar do que a população alagoana mais adoeceu e as doenças e agravos mais frequentes, conforme demonstrado na tabela 08. Tabela 09 – Frequência de casos confirmados de doenças de notificação compulsória. Alagoas, 2010. Doenças Total de casos AIDS Coqueluche Dengue Doença de Chagas aguda Doença meningocócica e outras meningites Esquistossomose Febre Tifóide Hanseníase Hepatites virais Infecção pelo HIV em gestante e crianças exp. a transmissão vertical Leishmaniose visceral Leptospirose Malária* Rubéola Sífilis congênita Sífilis em gestante Síndrome da rubéola congênita Tétano Tuberculose 386 27 34.238 2 143 20 22 486 391 157 37 70 4 9 237 181 1 7 1.457 Fonte: SINAN/SESAU-AL, 2011. * Casos importados. Os dados na tabela 08 revelam que as doenças mais frequentes em Alagoas são dengue, tuberculose, hanseníase, hepatites virais e AIDS. Além de uma elevada frequência de sífilis congênita, que é um dado preocupante e reflete a qualidade da assistência pré-natal. Nas Tabelas 10 e 11 estão os principais diagnósticos de doenças infecciosas e parasitárias para as internações por região de saúde e faixa etária. Observa-se que as doenças infecciosas e parasitárias internaram mais pessoas do sexo masculino e 51,65% das internações ocorreram em crianças de 0 a 9 anos. A maioria dos diagnósticos (59,58%) das internações foi por diarréia e gastrenterite de origem infecciosa e outras doenças infecciosas intestinais. Nota-se que este quadro se repete em todas as regiões e é compatível com a situação social e ambiental da população de Alagoas. Tabela 10 - Distribuição dos principais diagnósticos das doenças Infecciosas e parasitárias por região de saúde. Alagoas, 2009 Doenças Infecciosas e Parasitárias Total Diarréia e gastrenterite origem infecciosas presumíveis Outras doenças infecciosas intestinais Tuberculose Hanseníase Septicemia Outras doenças bacterianas Sífilis congênita Dengue (dengue clássico) Doença pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) Outras doenças infecciosas parasitárias Total 6236 6112 223 56 852 4560 133 364 405 1784 20725 Fonte: SIH/DATASUS Tabela 11 - Distribuição dos principais diagnósticos das doenças Infecciosas e parasitárias (Cap. CID-10) por faixa etária. Alagoas, 2009. Doenças Infecciosas e parasitárias Faixa Etária <1a 1a4 5a9 10 a 14 15 a 19 20 a 29 30 a 39 40 a 49 50 a 59 60 a 69 70 a 79 1183 2249 720 332 158 348 249 202 226 248 199 1284 2046 550 246 161 325 262 260 256 288 254 201 6112 Tuberculose 4 3 3 5 10 52 41 44 31 22 5 3 223 Hanseníase 0 0 0 0 0 3 3 13 12 11 10 4 56 Diarréia e gastroent.origem infecciosas presumíveis Outras doenças infeco intestinais > 80 Total 8236 Septicemia 233 106 78 59 36 59 44 57 52 59 47 22 852 Outras doenças bacterianas 288 745 431 311 253 448 364 350 396 372 339 263 4580 Sífilis congênita 129 1 0 1 0 2 0 0 0 0 0 0 133 9 22 26 50 51 74 49 21 25 16 11 10 384 3 11 10 1 6 95 138 99 28 14 0 0 405 106 307 177 129 84 146 148 146 156 186 133 66 1784 3219 5490 1995 1134 757 1552 1298 1192 1181 1216 998 693 20725 Dengue (dengue clássico) Doença pelo vírus da imunodef humana (HIV) Outras doenças infecc parasitárias Total Fonte: SIH/DATASUS 2.4.3. Mortalidade Geral No ano de 2009, o SIM captou um total de 16.876 óbitos em Alagoas, dos quais 59,0% foram de indivíduos de sexo masculino. Na 1ª Região ocorreu aproximadamente metade (48,1%) dessas mortes Situação esperada, pois esta região concentra 46,1% da população do Estado. Distribuição dos 16.876 óbitos ocorridos em Alagoas, segundo as regiões de saúde, em 2009. Fonte: SIM/DIASS/SESAU. Dados parciais, tabulados em 14/06/2010 . A Taxa Bruta de Mortalidade expressa a intensidade com a qual a mortalidade atua sobre uma determinada população. É influenciada pela estrutura da população quanto à idade e ao sexo e taxas elevadas podem estar associadas as baixas condições socioeconômicas ou refletir elevada proporção de pessoas idosas na população total. Para Alagoas em 2009, a Taxa Bruta de Mortalidade foi de 5,3 por mil habitantes com taxas mais altas nas 5ª e 1ª Regiões e, mais baixas nas 2ª e 3ª regiões devido ao sub registro dos óbitos (68,9 e 65,1% respectivamente). Na análise de risco de morte para Alagoas, observa-se que a primeira causa de morte foram as agressões (55,4 óbitos/100.000 habitantes) seguidas pelas doenças cerebrovasculares (49,5 óbitos/100.000 habitantes) e neoplasias (49,1 óbitos/100.000 habitantes). Observa-se, também, o expressivo crescimento das mortes por agressão entre 2005 e 2009, quando o número total de mortes por agressões passou de 1.196 para 1.747, o que representou um aumento de 46,07% no mesmo período. Em 2009 ocorreram, em Alagoas, 2.856 óbitos por causas externas e 1.747 foram agressões/homicídios (61%). O aumento das mortes por agressão ocorreu em todas as regiões do estado, sendo mais expressivo nas 1ª e 3ª Regiões. Geralmente, as principais vítimas por agressões são jovens do sexo masculino, de cor parda ou negra, com baixa escolaridade e pouca qualificação profissional (Saad et al. 1998) vitimando, principalmente a população que vive nas periferias destas cidades. Estas são carentes de infraestrutura urbana básica bem como de alguns aparatos sociais dos setores de saúde, educação, justiça, segurança, entre outros. O Sistema de informações sobre mortalidade está implantado em 100% dos municípios, mas registrou apenas 75,7% dos óbitos estimados para o ano de 2009. O subregistro de óbitos proporciona uma análise cujos indicadores podem não expressar a realidade do Estado. As mortes por diabetes tiveram um aumento entre 2008 e 2009. Na 2ª Região as maiores taxas específicas de mortalidade em 2009, são em primeiro lugar as mortes por diabetes (62,7/100.000 hab), em segundo as mortes por doenças cerebrovasculares (51,5/100.000 hab) e em terceiro as mortes por neoplasias (39,8/100.000). A 3ª Região de saúde apresentou, no período analisado, as maiores taxas de mortalidade por agressões, doenças cerebrovasculares e neoplasias. As doenças isquêmicas do coração, as doenças cerebrovasculares e as neoplasias foram as de maior incidência no período de 2005 a 2009 na 4ª Região. Na 5ª Região a taxa de mortalidade por doenças cerebrovasculares e por agressões ocuparam alternadamente o primeiro lugar e em 2009 tiveram taxas muito próximas 42,4 e 42,0/100.000 hab., respectivamente. Os óbitos infantis pós-neonatais são mais ligados aos fatores sociais e ambientais como as condições de alimentação, saneamento básico e as doenças infecciosas, principalmente o binômio diarreia-desidratação. Este componente, geralmente responde de forma rápida às medidas de saúde coletiva. São mais sensíveis às ações de saúde mais simples pertencentes ao escopo da atenção básica como: vacinação, terapia de reidratação oral, estímulo ao aleitamento materno e atenção adequada às infecções respiratórias agudas. A mortalidade neonatal, por outro lado, reflete principalmente, as condições de assistência à gravidez, ao parto e ao período perinatal. A diminuição deste componente depende, não só da qualidade da assistência básica à gestante e ao recém-nascido, como também da estruturação da assistência médico-hospitalar (rede de maternidades, berçários e UTI’s pediátricas e Neonatais com vários níveis de complexidade, pessoal tecnicamente habilitado e moderna tecnologia), tornando-a mais custosa e exigente. Por essas razões, os óbitos neonatais têm uma queda mais lenta e difícil, mesmo em países desenvolvidos. As causas evitáveis têm um peso bastante significativo (65%) tanto em 2009 como em 2010 (Figura 7). A 'morte evitável', na maior parte dos casos, revela condições que raramente ou nunca deveriam evoluir para óbito, mostrando a precariedade no acesso e na qualidade dos serviços oferecidos à população. Importante destacar o baixo percentual de causas mal definidas (pouco mais de 3% nos dois anos), significando que estamos assistindo e atestando os óbitos, fazendo com que a definição das causas dos óbitos esteja mais próxima da realidade, permitindo do mesmo modo a caracterização e a intervenção sobre essas. A análise desagregada dos óbitos por causas evitáveis mostra a relevância das causas que poderiam ser reduzidas mediante “ações de prevenção, diagnóstico e tratamento precoce”, denotando que a gestante e o recém-nascido buscam atendimento ou são atendidos tardiamente o que reforça a questão da busca tardia da gestante e, possivelmente, falhas no acompanhamento do pré- natal. Não se pode deixar de referir a ausência das causas relacionadas às doenças imunopreveníveis, confirmando o importante papel das vacinas ao longo dos últimos 30 anos e reafirmando a necessidade da manutenção de altos percentuais e da homogeneidade nas coberturas de vacinação por município com as vacinas dos calendários do Programa Nacional de imunização-PNI. Proporção de óbitos em menores de 01 ano segundo grupamento de causas. Alagoas 2009 e 2010 Fonte: SIM/SINASC/N-SIVE/DIVEP/SUVISA/SESAU A tabela 12 é representativa da precariedade da atenção à saúde do estado e aponta para a dimensão do resgate social notadamente quando se destacam indicadores como número de consultas médicas (SUS) por habitante/2010 (2,72), aqueles relativos à saúde da mulher e o número de internações hospitalares. Tabela 12 - Alguns indicadores de atenção à saúde. Indicadores Número de consultas médicas (SUS) por habitante/2010 Proporção da população que refere ter consultado médico nos últimos 12 meses/2008 Número de procedimentos diagnósticos de patologia clínica (SUS) por consulta médica Número de procedimentos diagnósticos de imagenologia (SUS) por consulta médica Proporção da população feminina de 25 a 64 anos que refere ter realizado o último exame preventivo do câncer do colo do útero em até 3 anos Proporção da população feminina de 25 a 64 anos que refere nunca ter realizado exame preventivo do câncer do colo do útero Proporção da população feminina de 50 a 69 anos que refere ter realizado a última mamografia em até 2 anos Proporção da população feminina de 50 a 69 anos que refere nunca ter realizado mamografia Número de internações hospitalares (SUS) por habitante Número de internações em hospital-dia (SUS) por habitante Proporção da população que refere internação hospitalar nos últimos 12 meses Cobertura de consultas de pré-natal Nenhuma consulta 7 consultas e mais Proporção de partos hospitalares Proporção de partos cesáreos Fonte: IBGE, 2010 % 2,75 55,8 0,78 0,08 53,8 36,3 34,0 51,5 5,87 0,004 4,9 3,6 43,38 98,57 52,76 O tempo médio de vida da população alagoana dado pela esperança de vida ao nascer aumentou no período de 1991 a 2007. É aproximadamente sete anos a mais, mas Alagoas ainda detém a menor esperança de vida da região (68,0 anos). Considere-se ainda que o perfil de adoecimento da população no Brasil, no Nordeste e em Alagoas, vem se modificando e o padrão já não é o mesmo. Observa-se uma redução da incidência de doenças transmissíveis e o aumento das doenças crônico-degenerativas e dos agravos provocados por causas externas. 2.4.4 Rede de Atenção à Saúde de Alagoas Tabela 13 - Rede de Atenção à Saúde de Alagoas Atenção Básica: Postos de Saúde e Estratégia de Saúde da Familia Hospitais de Grande Porte Hospitais de Médio Porte Hospitais de Pequeno Porte Ambulatórios Especializados Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU Unidades de Pronto Atendimento - UPAs e Ambulatórios 24h (Minis e outros) Rede de Atenção as Urgências Programas Redes Especializadas Fonte: SUAS/SESAU/AL A Atenção Básica que se caracteriza por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde. A Atenção Básica tem como princípio considerar o sujeito em sua singularidade, na complexidade, na integralidade e na inserção sócio-cultural e busca a promoção de sua saúde, a prevenção e tratamento de doenças e a redução de danos ou de sofrimentos que possam comprometer suas possibilidades de viver de modo saudável. A Atenção Básica tem a Saúde da Família como estratégia prioritária para sua organização de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde (SUS). Dentre os princípios norteadores da Saúde da Família destacam-se o caráter substitutivo das práticas tradicionais de assistência com foco nas doenças, por um novo processo de trabalho comprometido com a prevenção, com a promoção da qualidade de vida da população e com a resolubilidade da assistência. Seguindo também os princípios da integralidade e intersetorialidade, a territorialização, composição de equipe multiprofissional, a responsabilização e vínculo, o estímulo a participação da comunidade e ao controle social. Visando uma melhor operacionalização da assistência são definidas linhas estratégicas de ação que abrangem todas as fases do ciclo de vida humano (crianças, adolescentes, jovens, mulheres, homens adultos e idosos), a seleção de agravos prioritários, necessidades de saúde e doenças crônicas transmissíveis e não transmissíveis (hipertensão, diabetes mellitus, tuberculose, hanseníase, DST/AIDS, malária, dengue, alcoolismo e as ações programáticas, saúde mental, saúde do trabalhador, programas de reabilitação comunitária). Em relação à Estratégia Saúde da Família e à distribuição da população cadastrada por região de saúde, na 1ª região os municípios de Maceió (26,28%) e Viçosa (45,75%) e na 2ª Região o município de Campo Alegre (37,26%) ainda têm coberturas inferiores a 50%. Já na 3ª Região, quatro municípios têm coberturas menores que 75% (Delmiro Gouveia, 61,77%; Mata Grande, 72,22%; Pariconha, 74,86% e Santana do Ipanema, 72,09%). O município de Arapiraca, na 4ª Região, e o município de União dos Palmares, na 5ª Região, são os únicos com cobertura menor que 75%. Maceió com menor cobertura (26,28%) possui 73 equipes distribuídas em 7 regiões administrativas. A Estratégia Saúde da Família está implantada desde 1996 e está presente nos 102 municípios contudo os dados expostos indicam a necessidade de ampliar o número de equipes de saúde da família notadamente em Maceió bem como nos demais municípios das demais regiões. Em relação à rede hospitalar as tabelas 14, 15 e 16 demonstram o baixo número de equipamentos de saúde deste porte principalmente para atenção secundária e terciária. Tabela 14 - Atenção Básica: Postos de Saúde, Estratégia de Saúde da Família - ESF e Outros Nº de % Município ESF Cobertura Postos Centros USF NASF Arapiraca 43 70,74 0 0 23 4 Coruripe 15 90,5 0 0 15 Maceió 72 26,53 69 8 25 Marechal Deodoro 15 100 1 5 8 1 Paripueira 2 67,5 0 0 2 Penedo 20 100 0 0 16 2 São Miguel dos Campos Rio Largo 14 18 89,34 91,6 1 0 10 0 14 Leit Leitos Hem Plantonist Leitos os de UTI odiál a de UTI de Pediatri ise presencial Geral UTI ca Neo Nº de leitos TOTAL HOSPITAIS DE GRANDE PORTE Nível Referência de Nível de acordo com Parque Referência em Tecnológico Urgência e Emergência Tomografia Tabela 15 - Hospitais de Grande Porte de Alagoas Resso nância Magn ética S N COMPLEXIDADE REFERÊNCIA Hospital Geral do Estado HGE SEC TERCIÁRIA 384 S S 15 0,00 08 Hospital Universitário CACON TERCIÁRIA PRIMÁRIA 209 S N 10 10 00 S N Hospital UNIMED Santa Casa de Misericórdia CACON SEC TERCIÁRIA 75 N S 10 05 05 S N TERCIÁRIA SEC 310 S S 35 05 05 S S Hospital da Agro-Industria do Açucar e Alcool SEC SEC S N 19 05 05 S N Hospital Sanatório Hospital Memorial Arthur Ramos PRIMÁRIA SEC 318 117 S S 07 00 00 S N SEC SEC S N 08 05 00 S N Hospital do Coração SEC SEC 18 S S 09 00 00 S N N S 07 00 00 S N S N 07 00 00 S S 95 ARAPIRACA Unidade de Emergência Dr. Daniel Houly SEC TERCIÁRIA Hospital Chama SEC PRIMÁRIA 120 200 Hospital Afra Barbosa SEC PRIMÁRIA 103 S N 11 00 00 S N 201 N 1 09 00 00 1 N S 07 08 00 N N CORURIPE Carvalho Beltrão PRIMÁRIA SEC SÃO MIGUEL DOS CAMPOS Santa Casa de Misericórdia PRIMÁRIA SEC 115 N Fonte: SUAS/SESAU/AL Tabela 16 - Hospitais de Médio Porte e Maternidades de Alagoas Hospitais de Médio Porte e Maternidades Unidade Hospital São Rafael Casa de Saúde N. S. de Fátima Hospital Ortopédico Maternidade N.S.da Guia Clínica Sta Juliana Hospital Escola Hélvio Auto Maternidade Escola S. Mônica Hospital Psiquiatrico P. Ramalho Clinica Psiquiatrica Dr. José Lopes Clínica Psiquiatrica U. Pernambucano Clínica Psiquiatrica Miguel Couto UNIRIM CENEFRON Casa de Saúde Sto TOTAL UTI Geral UTI Ped UCI Neo UTI Neo RX US ECO Laboratório Patologia SUS 44 Leitos 54 Leitos não Qts não Qts não Qts não não 50 69 50 77 não não não não não 4 sim sim não não não não não não 77 0 77 36 não 4 não não não não sim sim não sim não não sim não 93 93 6 não não sim sim sim sim 177 177 5 não 15 sim sim sim sim 160 160 não não não não não não não 280 320 não não não não não não sim 160 200 não não não não não não não 160 2 12 83 200 2 12 88 não não não não não não não não não não não não não não sim não não não sim não não não sim não sim não sim não Leitos Leitos Leitos não não 18 Antonio ARAPIRACA Cs. de Saúde N. S. de Fatima Memorial São Lucas Real Hospital Santa Maria Inst. Teodora Albuquerque Hospital Regional 86 0 113 14 3 não não sim não sim sim 157 158 11 não não sim sim sim não 120 104 120 114 não 7 não não não 10 sim não não não não não não sim não PENEDO Santa Casa de Misericordia 111 128 não não 6 Fonte: SUAS/SESAU/AL Tabela 17 - Hospitais de Pequeno Porte MUNICÍPIO Atalaia Marechal Deodoro Penedo Penedo Penedo Rio Largo Rio Largo Maceió Maceió Maceió Maceió Maceió UNIDADE U. M. João José Pereira de Lyra C.S. e Mat. Imaculada Conceição IOFAL U.E. Enf Antonio de Jesus SEMEP Clínica Virgem dos Pobres * H.Geral Prof. Ib Gatto Falcão Inst. Oftalmológico de Alagoas Clínica Infantil Dayse Brêda Clínica Infantil Sta Terezinha Org. Médico Hospitalar de AL AMAI Nº DE LEITOS ATUAL 45 14 2 15 53 57 23 8 27 43 51 39 As unidades de pronto atendimento e ambulatórios tem uma distribuição muito restrita havendo, contudo, um planejamento municipal de Maceió para instalação de 13 UPAs nos próximos quatro anos. Na tabela 17 contempla o número de estabelecimentos por prestador de serviço de modo que podemos observar que há ainda uma precariedade na oferta de serviços de saúde em Alagoas notadamente nos programas de saúde da família, emergência e urgência e ambulatórios especializados. Tabela 18 - Número de estabelecimentos por tipo de prestador segundo tipo de estabelecimento /DEZ 2009 Tipo de estabelecimento Público Filantrópico Privado Sindicato Total Central de Regulação de Serviços de Saúde 82 - - - 82 Centro de Aten Hemoterápica e ou Hematológica 1 - - - 1 Centro de Atenção Psicossocial 46 - - - 46 Centro de Apoio a Saúde da Família 13 - - - 13 Centro de Parto Normal 1 - - - 1 Centro de Saúde/Unidade Básica de Saúde 670 - - 2 672 Clinica Especializada/Ambulatório Especializado 45 7 169 - 221 Consultório Isolado 11 - 681 - 692 Cooperativa - - 10 - 10 Farmácia Medic Excepc e Prog Farmácia Popular 4 - 1 - 5 Hospital Dia - - 2 - 2 Hospital Especializado 6 1 24 - 31 Hospital Geral 10 11 16 - 37 Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN 2 - - - 2 Policlínica 24 3 19 - 46 Posto de Saúde 183 - 1 - 184 Pronto Socorro Especializado - - - - - Pronto Socorro Geral 3 - - - 3 Secretaria de Saúde 55 - - - 55 Unid Mista - atend 24h: atenção básica,intern/urg 36 - - - 36 Unidade de Atenção à Saúde Indígena 11 - - - 11 Unidade de Serviço de Apoio de Diagn e Terapia 26 2 113 - 141 Unidade de Vigilância em Saúde 83 - - - 83 Unidade Móvel Fluvial - - - - - Unidade Móvel Pré Hospitalar - Urg/Emergência 9 - - - 9 Unidade Móvel Terrestre 11 - - - 11 - - - - - 1.332 24 1.036 2 2.394 Tipo de estabelecimento não informado Total Fonte: CNES. Situação da base de dados nacional em 10/04/2010. Nota: Número total de estabelecimentos, prestando ou não serviços ao SUS Segundo a SUAS/SESAU/AL Alagoas dispõe de 6460 leitos, com 210.000 internações/2010 dando uma relação de 17.500 internações por ano. (tabela 18) Tabela 19. Quantidade de Leitos em Alagoas Quantidade de leitos em ALAGOAS LEITOS DE BAIXA LEITOS DE MÉDIA LEITOS DE ALTA TOTAL GERAL NECESSIDADE(Port. 1101/2002) 2.5/1000 hbts INTERNAÇÕES/ANO INTERNAÇÕES/MES 1585 2272 2603 6460 7500 210.000 17.500 Fonte: SUAS/SESAU/AL Estes leitos estariam distribuídos conforme tabela 19 indicando uma proporcionalidade entre leitos do SUS nas redes públicas, filantrópica e privada. Tabela 20 -. Número de leitos de internação existentes por tipo de prestador segundo especialidade Público Filantrópico Privado Total Existente Especialidade s SUS Existentes SUS Existentes SUS Existentes SUS Cirúrgicos 309 309 491 378 562 404 1.362 1.091 Clínicos 791 788 334 257 314 192 1.439 1.237 Obstétrico 499 496 293 256 278 230 1.070 982 Pediátrico 501 500 268 228 656 582 1.425 1.310 OutrasEspecialidades 213 213 - - 841 720 1.054 933 Hospital/DIA 8 8 - - 5 3 13 11 Total 2.321 2.314 1.386 1.119 2.656 2.131 6.363 5.564 Fonte: CNES. Situação da base de dados nacional em 10/04/2010. Os leitos complementares perfazem um total de 505 dos quais 344 são leitos do SUS, conforme tabela 20, abaixo. Tabela 20 - Número de leitos complementares existentes por tipo de prestador segundo tipo de leito complementar Cirúrgicos Público Filantrópico Existentes SUS Existentes SUS Unidade intermediária 10 10 4 Unidade intermediária neonatal 57 57 Unidade isolamento 11 UTI adulto I Privado Total Existentes SUS Existentes SUS 4 - - 14 14 16 16 40 36 113 109 11 7 6 3 2 21 19 43 13 32 24 72 35 147 72 UTI adulto II 29 29 68 42 - - 97 71 UTI adulto III - - - - - - - - UTI infantil I - - - - 10 6 10 6 UTI infantil II - - 10 3 7 6 17 9 UTI infantil III - - - - - - - - UTI neonatal I 18 - 4 - 13 - 35 - UTI neonatal II 26 26 25 18 - - 51 44 UTI neonatal III - - - - - - - - UTI de Queimados - - - - - - - - Total 194 146 166 113 145 85 505 344 Fonte: CNES. Situação da base de dados nacional em 10/04/2010. Tabela 21 - Indicadores da Atenção Básica Ano 2009 % população coberta pelo programa Média mensal de visitas por família (2) % de crianças c/ esq.vac básico em dia (2) % de crianças c/aleit. materno exclusivo % de cobertura de consultas de prénatal (2) Taxa mortalidad e infantil por diarréia Prevalência de desnutrição (3) (4) Taxa Taxa hospitaliza hospitalção por zação por pneumoni desidrataa (5) ção (5) Modelo de Atenção Popul. coberta PACS 152.345 4,8 0,10 94,0 59,1 87,8 2,0 3,8 15,5 5,5 PSF 2.237.62 3 70,9 0,10 93,5 63,3 90,6 1,4 3,8 14,1 5,6 Outros 3.291 0,1 - - - - - - - - Total 2.393.25 9 75,8 0,10 93,6 63,1 90,4 1,4 3,8 14,1 5,6 (1) (2) Fonte: SIAB. (1)Situação da base de dados nacional em 22/02/2010. (2): Como numeradores e denominadores, foi utilizada a média mensal dos mesmos. (3): por 1.000 nascidos vivos (4): em menores de 2 anos, por 100 (5): em menores de 5 anos, por 1000; menores de 5 anos na situação do final do ano 2.4.5. Médicos no Estado de ALAGOAS A pesquisa “Demografia Médica no Brasil: dados gerais e descrições de desigualdades”¹, desenvolvida em parceria entre Conselho Federal de Medicina (CFM) e Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP) demonstra a desigualdade da assistência em saúde considerando vários aspectos. Segundo o documento, “O Brasil é um país marcado pela desigualdade no que se refere ao acesso à assistência médica. Uma conjunção de fatores – como a ausência de políticas públicas efetivas nas áreas de ensino e trabalho, assim como poucos investimentos – tem contribuído para que a população médica brasileira, apesar de apresentar uma curva constante de crescimento, permaneça mal distribuída pelo território nacional, com vinculação cada vez maior aos serviços prestados por planos de saúde, pouco afeita ao trabalho na rede do Sistema Único de Saúde (SUS).”. Trata-se de um excelente trabalho que, ao mapear a quantidade e distribuição dos profissionais médicos no país permite entender que o problema vai além da análise quantitativa e, por conseguinte, o quanto de médicos precisa o país, com que distribuição geográfica e, notadamente com a formação necessária para atender às reais necessidades da população em geral. A desigualdade do efetivo de médicos por região e, na mesma região, por municípios, a falta de número adequado de postos de trabalho, a obsolescência do conhecimento que se renova/transforma em média a cada seis anos e a diversificação das especialidades são fatores que devem ser considerados além e principalmente daqueles que dizem respeito à formação do médico. A figura 8 mostra a evolução da razão médico/paciente no Brasil, culminando, em 2010 com a razão de 1,91 considerando-se a totalidade da população e o número de médicos cadastrados nos conselhos regionais de medicina. A tabela 22 expressa o número de médicos em atividade por faixa etária. Evolução da Razão Médico/Habitante, 1980 a 2010 Fonte: CFM/IBGE; Pesquisa Demografia Médica no Brasil, 2011 Tabela 22. Médicos Brasileiros em Atividade, Segundo Idade-Sexo Fonte: CFM, Pesquisa Demografia Médica no Brasil, 2011 Comparando-se, observa-se que o número de médicos a partir de 60 anos fica em torno de 56.902, ou seja, há a necessidade de planejar a reposição deste número de médicos no mercado de trabalho para, no mínimo manter a relação atual. Em 2010 houve a entrada de 14.551 médicos e a saída de 8986 ocorrendo um saldo de crescimento em torno de 5565 médicos. Quanto a distribuição de médicos nas regiões do Brasil a figura abaixo demonstra a desigualdade entre as regiões destacando-se as regiões norte e nordeste como as mais deficitárias. Distribuição de Médicos Registrados por 1000 Habitantes Segundo Grandes Regiões – Brasil, 2011 Fonte: CFM, Pesquisa Demografia Médica no Brasil, 2011 Alagoas tem 3659 médicos registrados no CREMAL. Considerando-se a população estimada de 3.120.922 habitantes tem-se uma relação de 1,17 médico por 1000 habitantes situando-se no 9º lugar entre os estados com menor razão médico/1000 habitantes. Como ocorre com os demais estados, a capital, Maceió, com 3012 médicos, concentra 82,31% do número de médicos no estado. Para uma população estimada em 917.086 habitantes, há uma razão de 3,28 médicos por 1000mil habitantes, ficando no 14º lugar entre as capitais com menor razão médico/1000 habitantes. Considerando que a população dos 101 municípios interioranos seria de 2.203.836 para os quais haveria cerca de 647 médicos há uma razão de 0,29 médico por 1000 habitantes, em média. Leve-se em conta ainda a baixa cobertura pelo Programa Saúde da Família, a existência de apenas uma unidade de urgência e emergência e um instituto médico-legal localizados no interior. Os dados socioeconômicos, as condições ambientais e os equipamentos de saúde disponíveis/distribuídos na capital e no interior do Estado de Alagoas, descritos anteriormente, podem ser considerados extremamente importantes para justificar esta desigualdade. O enfrentamento deste problema não diz respeito a apenas formar mais médicos em Alagoas. Vai além, pois não é somente a escassez de médicos, mas a implantação de toda uma política de formação, provimento e fixação dos médicos nestas regiões. Alagoas dispõe de duas faculdades de medicina, uma na Universidade Federal de Alagoas (FAMED), com oferta de 60 vagas (podendo expandir para 80) e outra na Universidade de Ciências da Saúde (ECMAL), estadual, com oferta de 50 vagas (tabela 23). Em 2010 foram diplomados 158 médicos enquanto a região nordeste formou 2.095 graduados em medicina. Tabela 23 - Cursos de Medicina em Alagoas. Instituição Grau Modalidade CC CPC ENADE Situação UNCISAL Bacharelado Presencial - 3 4 Em Atividade UFAL Bacharelado Presencial 3 3 5 Em Atividade Ambas estão situadas em Maceió e passam por uma reforma curricular cujo processo demanda o atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais. Há a intenção do Governo Federal de implantar uma faculdade de medicina em Arapiraca para onde a UFAL se expandiu recentemente, por adesão ao REUNI. Não havendo ainda infraestrutura física, projeto pedagógico nem pessoal (corpo docente e técnico-administrativo) acredita-se que a conclusão deste processo permitiria entrada de alunos somente a partir do ano 2015. Entende-se, assim, que Alagoas necessita ampliar a oferta de profissionais médicos devidamente qualificados para suprir tantas carências bem como adotar políticas de provimento e fixação destes profissionais. CAPÍTULO IV O CURSO DE MEDICINA PROPOSTO PELO CENTRO UNIVERSITÁRIO TIRADENTES – UNIT MACEIÓ 3. O CURSO DE MEDICINA 3.1 Dados Formais do Curso - Identificação Endereço de Funcionamento do Curso: Campus .Amélia Maria Uchôa Av. Gustavo Paiva, nº5017 – Cruz das Almas – Maceió-AL Cep. 57038-000 / Telefax: (82)3311-3100 Nome do Curso: Curso de Graduação em Medicina Habilitação: Médico Modalidade do Curso: Graduação, Presencial Número de Vagas: 100 vagas anuais Turmas: 50 alunos / turma 3.2 Regime Acadêmico Carga Horária Total: 8500 h/a Turno de Funcionamento: Integral Tempo de Integralização: Tempo mínimo de integralização - doze semestres Tempo mínimo de integralização máximo - dezoito semestres Duração: 6 anos Regime de Matrícula: Semestral Legislação e Normas que regem o Curso: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB Lei 9.394/96); Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Medicina; Resolução CNE/CES Nº 4, de 07 de Novembro de 2001; Parecer CNE/CES Nº 1.133, Aprovado em 07/08/2001; Projeto Pedagógico Institucional – PPI / Fits; Normas e Políticas internas da Instituição, em especial o Regimento, o Estatuto e as Portarias e Resoluções Internas. 3.3 Formas de Acesso ao Curso O acesso às informações do Curso de Graduação em Medicina ocorrerá através do site do Centro Universitário Tiradetes – Unit Maceió (http://www.unit.edu.br), disponibilizando no Catálogo do curso os objetivos, o perfil do egresso, administração acadêmica, campo de atuação, estrutura física, e valor da mensalidade do curso; bem como através do telefone (82)3311-3111 e do e-mail: [email protected]. Para ingressar no Curso de Graduação em Medicina, o candidato poderá concorrer ao Processo Seletivo a ser realizado semestralmente que vem sendo organizado pela Comissão Permanente de Processo Seletivo da Instituição; como portador de diploma ou ainda solicitar transferência externa ou interna. Essas vagas serão definidas por meio de política institucional consubstanciada pela Reitoria do Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió e Coordenação Acadêmica e gerenciadas pelo Departamento de Assuntos Acadêmicos – DAA e pela Coordenação de Curso. O Departamento de Assuntos Acadêmicos – DAA, é responsável pela organização, controle, execução e acompanhamento do processo de matrícula; com a principal função de informar, controlar os diversos processos e emitir documentos oficiais sobre a vida acadêmica do discente. CAPÍTULO IV DADOS CONCEITUAIS DO CURSO 4. DADOS CONCEITUAIS DO CURSO 4.1 Justificativa de Criação do Curso A seleção do curso de Medicina pelo Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió para submissão ao processo de autorização de funcionamento frente ao MEC foi baseada nos seguintes fatores: A existência de apenas dois cursos de medicina em Alagoas com número total de vagas de entrada de 100 alunos; A baixa razão médico/paciente no Estado de Alagoas, notadamente na maioria dos municípios; A necessidade de ampliar e qualificar os serviços de saúde do Estado como um todo; A proposição de um projeto político pedagógico inovador fundamentado na utilização de metodologias ativas de ensino e aprendizagem, voltado à formação orientada por competência e segundo uma abordagem educacional baseada em evidências; O contexto institucional da Fits que a torna uma instituição de ensino superior com avaliação conceito 4 no ENADE referente a todos os períodos avaliados desde o primeiro exame, culminando com o resultado de 2011; O IGC 2012 com a nota 4; A celebração de parcerias entre a Fits e o Estado de Alagoas e municípios através de: Secretaria de Saúde do Estado de Alagoas, Secretaria de Saúde da Prefeitura Municipal de Maceió, Secretaria de Saúde da Prefeitura Municipal de Arapiraca, Secretaria de Saúde da Prefeitura Municipal de Penedo, Secretaria de Saúde da Prefeitura Municipal de Coruripe, Secretaria de Saúde da Prefeitura Municipal de São Miguel dos Campos, com o objetivo de desenvolver o curso de Medicina, de forma a atender a proposta de formação dos alunos dotados de competências (conhecimento, habilidades e atitudes) que possibilitem a sua interação e atuação multiprofissional, tendo como beneficiários os indivíduos e a comunidade, promovendo a saúde para todos. Estes convênios interinstitucionais permitirão a participação dos alunos de Medicina da Fits em unidades de atenção básica, núcleos de saúde da família, unidades de urgência e emergência, unidades hospitalares, ambulatórios especializados, laboratórios e serviços de verificação de óbito e instituto médico legal. A celebração de parcerias entre a Fits e unidades de saúde em Maceió e municípios de natureza privada e/ou filantrópica, a saber: Em Maceió Hospital da Agro-Industria do Açucar e Alcool com 318 leitos Hospital Sanatório com 117 leitos Hospital Carvalho Beltrão com 201 leitos, em Coruripe Santa Casa de Misericórdia de Penedo, com 230 leitos. A perspectiva de abertura de novas vagas e programas de residência médica junto aos hospitais ora conveniados; A disponibilização de recursos orçamentários e financeiros específicos para aquisição de recursos educacionais, ampliação da infraestrutura física, para a contratação e capacitação de docentes e técnicos administrativos, bem como construção e funcionamento de unidades de atenção à saúde. 4.2 Concepção do Curso Tendo como premissa constitucional o reconhecimento da saúde como direito de todos e dever do estado, o Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió através do Curso de Medicina concebe a formação do médico como um profissional capaz de atuar de forma a garantir a integralidade na assistência a saúde, que é entendida como conjunto articulado e contínuo de ações e serviços preventivos e curativos voltados ora para o individuo ora para a coletividade. Entendendo o homem como um ser biopsicossocial e a necessidade de formar profissionais capazes de atuar em equipe, o Curso de Medicina da UNIT Maceió, em consonância com os objetivos propostos nas suas Diretrizes Curriculares, observando o contexto geoeducacional onde está inserido e com a proposta de formar cidadãos atuantes e criativos capazes de modificar o atual panorama da saúde, sempre atentos as demandas instaladas na sociedade, a IES visa formar médicos preparados para educar seus pacientes, familiares e comunidade em relação à promoção da saúde, prevenção, tratamento e reabilitação das doenças, exigidos para cada caso e em todos os níveis de complexidade do sistema. 4.3 Objetivo do Curso 4.3.1 Objetivo Geral O Curso de Medicina da Fits tem por objetivo Geral graduar médicos com formação geral, capazes de prestar atenção médica integral e ampliada, de resolver os principais problemas de saúde da população, com visão ética, humanística, compromisso social e uma continuada preocupação com o ideal da saúde do homem no âmbito de prevenção e na plena promoção do bem-estar físico, mental, sociocultural e político, fundamentada no equilíbrio entre a excelência técnica e a relevância social. 4.3.2 Objetivos Específicos Formar médicos preparados para educar seus pacientes, familiares e comunidade em relação à promoção da saúde, prevenção, tratamento e reabilitação das doenças, usando técnicas adequadas de comunicação; Treinar os futuros médicos para atuar em equipe multiprofissional, relacionando-se com os demais membros com bases éticas; Atuar dentro do sistema hierarquizado de saúde obedecendo aos princípios técnicos e éticos da referência e contra referência; Capacitar os discentes para utilizar recursos semiológicos e terapêuticos contemporâneos, hierarquizados para a atenção integral à saúde, nos níveis primário, secundário e terciário, utilizando conhecendo critérios de procedimentos semiológicos e terapêuticos, indicação e contraindicação, limitações, riscos e confiabilidade; Inferir aos futuros médicos conhecimentos de fisiopatologia, procedimentos diagnósticos e terapêuticos necessários à prevenção, tratamento e reabilitação das doenças , agravos de maior prevalência e aspectos da saúde ao longo do ciclo biológico; saúde individual da criança, adolescência, adulto e do geronte com as peculiaridades de cada sexo; saúde da família e da comunidade; doenças crônicas degenerativas; neoplasias malignas; causas externas de morbimortalidade; doenças mentais e psicossociais; doenças infecciosas e parasitárias; doenças nutricionais; doenças ocupacionais, ambientais e iatrogênicas; Formar profissionais para exercer a Medicina utilizando procedimentos diagnósticos e terapêuticos validados cientificamente; com postura ética e humanística em relação ao paciente, família e à comunidade, observando os aspectos sociais, culturais, psicológicos e econômicos relevantes do contexto – baseados nos princípios da bioética; Proporcionar uma visão social sobre o papel do médico e capacitá-lo para que ele se envolva em atividades de políticas públicas e de planejamento em saúde; Estimular e capacitar o discente para a prática da educação permanente, especialmente em relação à autoaprendizagem; Promover estilos de vida saudáveis conciliando as necessidades tanto dos seus pacientes quanto da comunidade, atuando como agente de transformação social; Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade, a assistência entendida como conjunto articulado e contínuo de ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; Habilitar os discentes a atuar dentro do sistema hierarquizado de saúde obedecendo aos princípios técnicos e éticos da referência e contra referência; Exercer a medicina utilizando procedimentos diagnósticos e terapêuticos com base em evidências científicas; Preparar para informar e educar seus pacientes, familiares e comunidade em relação à promoção da saúde, prevenção, tratamento e reabilitação das doenças, usando técnicas adequadas de comunicação. 4.4 Perfil de Competências do Curso de Medicina do Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió A diversidade e a complexidade dos campos de atuação dos profissionais de saúde exigem um novo delineamento para o âmbito específico de cada profissão. De uma maneira geral, todos os profissionais de saúde deverão estar dotados de competências (conhecimento, habilidades e atitudes) que possibilitem a sua interação e atuação multiprofissional, tendo como beneficiários os indivíduos e a comunidade, promovendo a saúde para todos. Apresentam-se abaixo as competências no âmbito geral da formação do profissional de saúde e em especial, do médico a ser formado pelo Curso de Medicina do no Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió, fortemente embasadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Ministério da Educação: Atenção à Saúde: os profissionais de saúde devem estar aptos a desenvolver ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação, tanto ao nível individual, quanto coletivo. Cada profissional deve buscar assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da bioética (ética da vida), tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico; mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual quanto coletivo; Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado dos recursos médico-científicos, considerando eficácia e custo-efetividade da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir habilidades para avaliar, sistematizar e decidir a conduta mais apropriada; Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis, capazes de ultrapassar as barreiras culturais na interação com os diferentes pacientes, grupos e comunidades. Devem também estar capacitado a interagir e se articular com outros profissionais de saúde. Devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas. Devem aprender e desenvolver formas de comunicação envolvendo comunicação verbal, não verbal e habilidades de escrita e leitura; Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bemestar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidades para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz; Administração e Gerenciamento: os profissionais devem estar preparados a fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, recursos físicos, materiais e de informação, da mesma forma que devem estar preparados para serem gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde; Educação Permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação quanto na sua prática profissional. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender, ter responsabilidade e compromisso com a educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, não apenas transmitindo conhecimento, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços. No âmbito mais específico da formação profissional, o médico a ser graduado pelo Curso de Medicina do Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió, deverá apresentar o seguinte perfil: Estar estimulado e capacitado para a prática da educação permanente, especialmente para a auto-aprendizagem; Exercer a Medicina utilizando procedimentos diagnósticos e terapêuticos validados cientificamente; Dominar as técnicas de leitura crítica da literatura científica, indispensáveis frente à sobrecarga de informações e da transitoriedade de conhecimentos; Dominar os conhecimentos científicos básicos de natureza biopsicossocial subjacentes à prática médica; Ter domínio dos conhecimentos de fisiopatologia, procedimentos diagnósticos e terapêuticos necessários à prevenção, tratamento e reabilitação das doenças de maior prevalência epidemiológica e aspectos da saúde ao longo do ciclo biológico: saúde individual da criança, do adolescente, do adulto e do idoso com as peculiaridades de cada sexo; saúde da família e da comunidade; doenças crônico-degenerativas; neoplasias malignas; causas externas de morbimortalidade; doenças mentais e psicossociais; doenças infecciosas e parasitárias; doenças nutricionais; doenças ocupacionais; ambientais e iatrogênicas; Ter capacidade para utilizar recursos semiológicos e terapêuticos contemporâneos, hierarquizados por nível de atenção integral à saúde, no primeiro, segundo e terceiro níveis de atenção; Utilizar procedimentos semiológicos e terapêuticos conhecendo critérios de indicação e contraindicação, limitações, riscos, confiabilidade e sua validação científica; Atuar dentro do sistema hierarquizado de saúde obedecendo aos princípios técnicos e éticos da referência e contra referência; Saber atuar em equipe multiprofissional, assumindo quando necessário o papel de responsável técnico, relacionando-se com os demais membros; Exercer a medicina com postura ética e humanística em relação ao paciente, família e à comunidade, observando os aspectos sociais, culturais, psicológicos e econômicos relevantes do contexto, baseados nos princípios da bioética; Ter uma visão social do papel do médico e disposição para engajar-se em atividades de política e de planejamento em saúde; Informar e educar seus pacientes, familiares e comunidade em relação à promoção da saúde, prevenção, tratamento e reabilitação das doenças, usando técnicas adequadas de comunicação; Conhecer as principais características do mercado de trabalho onde deverá se inserir, procurando atuar dentro dos padrões locais, buscando o seu aperfeiçoamento considerando a política de saúde vigente; Utilizar ou administrar recursos financeiros e materiais, observando a efetividade, visando à equidade e a melhoria do sistema de saúde, pautada em conhecimentos validados cientificamente. 4.5 Competências e Habilidades do Médico a ser graduado pelo Curso de Medicina no Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió: A educação de adultos pressupõe a utilização de metodologias ativas de ensino e aprendizagem, que proponham concretamente desafios a serem superados pelos estudantes, tendo o professor como facilitador e orientador do processo. Considerando que os anos da graduação se restringem a um máximo de seis anos e que a vida profissional pode se estender por três décadas ou mais, e considerando também que os conhecimentos, habilidades e atitudes exigidas do profissional modificam-se rapidamente, temos que um dos objetivos de aprendizagem fundamentais do curso de graduação é o de aprender a aprender. Aprender a aprender envolve o desenvolvimento de habilidades de busca, seleção e avaliação crítica de dados e informações disponibilizadas em livros, periódicos, bases de dados locais e remotas, além da utilização das fontes pessoais de informação, incluindo a advinda de sua própria experiência profissional. Outras habilidades deverão ser desenvolvidas ao longo dos anos, levando o aluno a dominar: Princípios básicos do exame físico e reconhecimento da anatomia in vivo; Capacidade de formular questões abertas e de comunicação simples; Capacidade de realizar procedimentos simples tais como injeções, venopunção, medida da pressão arterial, curativos; Comportamento adequado e seguro em laboratórios e realizar procedimentos simples como preparo de esfregaços, determinação da hemoglobina, densitometria urinária, glicofita, análise urinária por fita; Reconhecimento dos níveis de complexidade de atendimento (1º, 2º e 3º níveis de atenção); Técnicas de anamnese; Princípios de informação e aconselhamento; Princípios de comunicação de más notícias; Conhecimento das várias fases da consulta médica completa; Técnicas de exame físico especial, inclusive: ginecológico, pediátrico e do RN, otorrinolaringológico, inclusive audição e equilíbrio, e oftalmológico, inclusive fundoscopia; Capacidade de realizar procedimentos tais como hemograma, exame de urina, coleta de materiais de secreções, excreções e sangue para exame laboratorial incluindo microbiológicos; Capacidade de realizar procedimentos tais como atenção ao paciente acidentado, com hemorragia ou com risco de vida imediato (primeiros socorros); Conhecimento das modalidades de atenção básica de saúde praticadas nas regiões (unidades de saúde, médico de família, agentes comunitários,...); Capacidade de realizar consultas completas de crianças, gestantes, adultos e idosos de ambos os sexos; Capacidade de conduzir parto normal e indicações mais comuns de cesáreas; Capacidade de discutir casos clínicos reais, e diagnóstico diferencial das patologias envolvidas; Técnicas simples e avançadas de exame físico, incluindo neurológico, ortopédico, angiológico, cardio-respiratório e procedimentos funcionais; Habilidades de comunicação com o paciente; Capacidade de realizar consulta completa em qualquer nível de atendimento; Capacidade de realizar consulta completa de urgência/emergência, inclusive ao paciente gravemente enfermo; Capacidade de discutir casos clínicos reais complexos, e diagnóstico diferencial das patologias envolvidas; Capacidade de interpretação de exames mais comuns, laboratoriais, gráficos e de imagens; Capacidade de discutir com o paciente sua situação clínica, os procedimentos necessários para condução de seu caso, inclusive transmissão de más notícias ao paciente e aos familiares, com empatia e responsabilidade; Capacidade de coleta de material para exame por punção ou sondagem. 4.6 Campo de Atuação O médico deverá ser um profissional possuidor de um olhar abrangente, diversificado, humano, para que possa perceber o que realmente seu paciente esta sentido. A Medicina tem um amplo campo de atuação, que vai desde o exercício autônomo da profissão em consultórios e serviços de saúde, gestão, planejamento e administração no serviço público e privado, docência onde literalmente pode articular o ensino, a extensão, em íntima relação com a comunidade e a pesquisa na área da saúde. O graduado em medicina na UNIT Maceió pode atuar como médico generalista nos campos da promoção de saúde, prevenção , tratamento de doenças e reabilitação do ser humano. Em sua atividade, deve atender tanto a indivíduos quanto a comunidades. Para atuar como especialista o médico deverá ter sua formação complementada com residência médica, curso de especialização ou outra modalidade reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e pela Associação Médica Brasileira (AMB) ou Federações e Sociedas especializadas . As principais áreas de atuação são: Angiologia, Cardiologia, Cirurgia Geral, Cirurgias especializadas, Dermatologia, Endocrinologia, Ginecologia, Infectologia, Saúde pública, Medicina do Trabalho, Oncologia, Pediatria, Obstetrícia, Radiologia, Medicina Nuclear, Ultrassonografia, Pneumologia, Reumatologia, Ortopedia, Saúde da Família, Anastesiologia, Alergologia, Hematologia dentre outras. Capítulo 5 MODELO PEDAGÓGICO DO CURSO 5.Modelo Pedagógico do Curso No Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió, o modelo pedagógico do curso médico será desenvolvido em 6 anos (12 semestres): 2 anos (4 semestres) compondo o primeiro ciclo de aprendizagem (integrando conhecimentos básicos aos aplicados e aos cenários de práticas relevantes, dando ênfase aos conhecimentos básicos), 2 anos (4 semestres) no segundo ciclo de aprendizagem (ênfase nos conhecimentos aplicados) e 2 anos (4 semestres) no terceiro ciclo de aprendizagem na modalidade Internato Médico. Os 8 primeiros semestres foram distribuídos em 8 Módulos Educacionais Temáticos (1 módulo por semestre). Cada módulo é composto por 5 Unidades Curriculares, sendo 3 delas horizontais, de 6 (seis) a 7 (sete) semanas de duração cada uma, e 2 transversais, que perpassam o semestre todo e duram 20 semanas cada uma (IESC e Habilidades). O IESC Interação em Saúde na Comunidade e as Habilidades Médicas atravessam todo o 1º e 2º Ciclos de aprendizagem, ocorrendo nos 8 primeiros semestres, constituindo-se assim de 8 Unidades Curriculares cada um . Componentes Curriculares do Curso de Medicina O Curso de Medicina do Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió é constituído pelos seguintes componentes curriculares: 1- Módulos Educacionais Temáticos; 2- Unidades Curriculares Horizontais; 3- Unidades Curriculares Transversais; 4- Core Disciplines; 5- Atividades Complementares e Trabalho de Conclusão de Curso. Módulos Educacionais Temáticos Cada Módulo Educacional é constituído por 5 Unidades Curriculares, que constituem 1 semestre do curso. Cada Módulo possui 3 Unidades Curriculares Horizontais e 2 Transversais. A carga horária total de um Módulo corresponde à carga horária total do semestre. As Unidades Curriculares que constituem cada Módulo devem estabelecer uma relação dialógica tanto no que se refere à operacionalização das atividades didáticas bem como na organização e integração do conhecimento trabalhado no módulo. Para tanto os docentes que participam de cada módulo devem manter reuniões regulares ao longo de cada semestre no sentido de partilhar o planejamento a execução e a avaliação das atividades de ensino-aprendizagem. A organização modular do currículo contribui decisivamente para aclarar a estrutura dos conteúdos, os critérios para sua seleção, abordar o desenvolvimento de atitudes e habilidades complexas e colocar uma linha de progressão da aprendizagem. A organização modular do currículo podem ser agrupadas em torno de uma série de razões: a) O módulo facilita a motivação do aluno, que pode observar melhor a coerência e a relação dos conteúdos; b) Permite estabelecer relações entre conteúdos diversos que poderiam se conectar mais dificilmente se o mesmo professor os tratasse em momentos diversos ou distintos professores abordando-os em matérias e horários diferentes; c) Permite conectar conteúdos intelectuais à atividades práticas e habilidades diversas contextualizadas; d) Promove o desenvolvimento de atividades de forma integrada, com significado para o aluno e permite a avaliação conjunta das atividades diversas; Unidades Curriculares Horizontais Cada Unidade Curricular corresponde a um conjunto de conhecimentos das ciências básicas e clínicas cuja aplicação se dá de forma integrada. Cada Unidade Curricular Horizontal tem carga horária de 108 hs/aula (UCs de 6 semanas) ou de 126 hs/aula (UCs de 7 semanas). A organização das Unidades Curriculares no currículo se dá de forma a respeitar a aprendizagem do aluno de forma crescente segundo graus de profundidade e complexidade do conhecimento, segundo a espiral construtivista preconizada por Bruner (1972). Unidades Curriculares Transversais São Unidades desenvolvidas ao longo dos 8 primeiros semestres e que atravessam toda a extensão do primeiro e segundo ciclo de aprendizagem do currículo. Constituem Unidades dessa natureza o IESC (Interação em Saúde na Comunidade) e as Habilidades Médicas. Pela importância estratégica na formação do aluno, essas Unidades são tratadas nesse projeto em capítulos específicos. Core Disciplines Essa atividade surge para responder à necessidade de busca de um núcleo de cultura comum para uma base social heterogênea, representada pelo conjunto de estudantes que ingressam no Ensino Superior. A própria dispersão das matérias dentro dos planos educativos provoca a necessidade de um “core disciplines”, instrumento esse capaz de proporcionar um tipo de experiência unitária em todos os alunos, equivalente à educação geral, o que leva a uma reflexão não-ligada estritamente aos conteúdos procedentes das disciplinas/áreas de conhecimento acadêmicas. Desta forma, ao inscrever-se nos Core Disciplines, o aluno de Medicina do Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió participa de discussões atualizadas, feitas a partir de instrumentos de análise do mundo real. Conceitos como Cultura, História e Artes contribuem para discussões a respeito de Ética, Economia, Estado e Sociedade. A interpretação dos fatos econômicos, sociais, artísticos está fundamentada na leitura crítica dos jornais, revistas e das diferentes manifestações da comunicação. Eixos Estruturantes do Currículo O Curso tem um desenho curricular direcionado por três eixos de formação que perpassam os anos de graduação. Em cada um dos eixos, Unidades Curriculares aglutinando áreas temáticas afins constituem a proposta curricular. Nesse sentido os eixos propostos são: A- Eixo Humanístico-Profissional; B- Eixo Técnico-Científico; C- Eixo Comunitário Assistencial; Entende-se que o médico geral formado no Curso de Medicina do Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió deverá estar apto a tratar o que é mais freqüente na realidade epidemiológica de Maceió e do Brasil, segundo um perfil de complexidade traçado pelas áreas de conhecimento envolvidas no curso. A abordagem destes agravos à saúde deve ser feita de forma interdisciplinar e multiprofissional de modo a garantir os conhecimentos científicos necessários, associados a uma visão humanista e ética da profissão, do paciente e da equipe de saúde. Ainda, deve sempre abordar o ciclo vital, isto é, as várias idades humanas e suas características e contemplar a relação do homem com seu meio ambiente, a sociedade humana, como cenário onde ocorrerão sua vida, suas doenças e suas curas, sua morte. Os conteúdos de cada uma das Unidades Curriculares serão preparados pelo grupo de planejamento do curso, que reúne os docentes de várias áreas de conhecimento (básicas e aplicadas) envolvidas com os conteúdos temáticos de cada Unidade a ser planejada. A definição dos conteúdos será feita por meio de oficinas de trabalho onde os docentes pactuam por meio da elaboração coletiva de árvores temáticas (mapas conceituais) para cada Unidade. A partir daí, delineiam-se os objetivos gerais e específicos da Unidade e se definem os conteúdos. A organização temática de cada Unidade obedece a uma seqüência planejada para levar os alunos ao estudo dos conteúdos curriculares programados de forma progressiva segundo o grau de complexidade dos agravos de saúde. Assim sendo, o Currículo do Curso de Medicina do Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió, irá desenvolver uma base integrada de conhecimentos, práticas e atitudes no profissional em formação, que se manifesta estruturalmente em três eixos: Eixo Humanístico-Profissional: A dimensão humanística da formação do médico é uma dimensão central do currículo. Um dos mais significativos requerimentos para a educação médica contemporânea é o desenvolvimento de uma estrutura para reflexão e prática profissional que resulte na aquisição de competências atitudinais. Atitudes são a interface entre o profissional e o seu paciente, sua família, sua comunidade, a instituição profissional a que é afiliado, aos colegas de profissão e aos demais colegas do seu time de trabalho. Tal interface se firma muito mais na experiência e na vivência do que no conhecimento, e portanto é menos influenciada pelo ensino factual e didático. Este eixo propõe que, longitudinalmente, em todos os blocos, sejam estruturados processos experienciais de aprendizagem que intencionem maximizar o impacto destes domínios atitudinais, particularmente no campo da reflexão centrada no estudante e no desenvolvimento do pensamento crítico. Em cada módulo do currículo, será estruturada uma base de experiências que viabilizem o desenvolvimento de: a)Altruísmo, orientado para a necessidade do profissional em atender ao melhor interesse de seus pacientes, da sociedade e da saúde pública, e de sua própria profissão; b)Responsabilidade social, dirigido à prática da solidariedade social e do genuíno interesse no desenvolvimento comunitário; c)Busca pela excelência, com uma constante valorização pelo auto-aprendizado e pela permanente auto-crítica; d)Honra e integridade, orientado para o compromisso com o justo, o certo e o apropriado em sua prática; e)Vínculo e respeito aos outros, demonstrando clara preocupação com os sentimentos, valores e pensamentos de pacientes, colegas e profissionais da equipe. Eixo Técnico-Científico: Os conteúdos biomédicos do curso médico, incluindo a base de conhecimentos e habilidades da prática médica, os princípios científicos e o pensamento acadêmico em Medicina, associados aos domínios de áreas amplas tais como a Psicologia, a História da Medicina, a Antropologia Médica, Economia, Medicina Legal, Sociologia, Cultura e outras Ciências Humanas e Sociais formam a estrutura conceitual deste eixo. Como explicitado anteriormente, os conteúdos técnico-científicos do currículo serão, em cada Unidade Curricular, integrados de modo que, a partir da discussão de problemas, tais campos do conhecimento possam ser explorados de forma progressiva e estruturada. Os conhecimentos são orientados associando teoria e prática, sendo os primeiros anos do curso médico um período mais fundacional e progressivamente – mas desde o início do curso – o estudante vai se apropriando de um instrumental teórico-prático profissionalizante compatível com seu nível de desenvolvimento. Sob o ponto de vista estrutural, o primeiro ano (1º e 2ºsemestres) lida com sistemas regulatórios e estruturas orgânicas, respondendo pela organização somato-funcional do organismo humano; o segundo ano (3º e 4ºsemestres) lida com ciclos de vida, trabalhando os processos de desenvolvimento do indivíduo em fases da vida (embriogênese, nascimento, crescimento, vida adulta, envelhecimento e morte), e sua relação com o meio. Os terceiro e quarto anos (5º ao 8ºsemestres) trabalham processos clínicos e manifestações da doença, organizados em módulos cuja ênfase é a integração sistêmica das diversas manifestações fisiopatológicas de maior interesse médico. Os dois últimos anos do curso (5º e 6º anos – 9º ao 12ºsemestres) são o período de internato rotatório, onde o aluno segue em estágios pelas clínicas básicas (pediatria, gineco-obstetrícia, clínica médica/ medicina interna, cirurgia, trauma/ emergências médicas, saúde pública/ atenção primária e estágios eletivos). Durante todo o curso, o aluno desenvolve atividades de integração teórico-prática e estágios eletivos em serviços de atenção primária, secundária e terciária de acordo com sua progressão no curso. Eixo Comunitário-Assistencial: O desenvolvimento de uma prática de ação comunitária voltada para a integralidade do cuidado, integrada em uma equipe multidisciplinar, onde o estudante entra em estreita relação com a comunidade ou em ambientes e estruturas a elas pertencentes, mantendo um balanço adequado entre estes serviços e estruturas ambulatoriais e hospitalares secundárias e terciárias. Metodologias Ativas de Ensino-Aprendizagem utilizadas no Curso de Medicina Estas metodologias têm algumas características principais: 1. O aluno é responsável por seu aprendizado, o que inclui a organização de seu tempo e a busca de oportunidades para aprender; 2. O currículo é integrado e integrador e fornece uma linha condutora geral, no intuito de facilitar e estimular o aprendizado. Esta linha se traduz nas unidades educacionais temáticas do currículo e nos problemas, que deverão ser discutidos e resolvidos nos grupos tutoriais; 3. A escola oferece uma grande variedade de oportunidades de aprendizado através de laboratórios, ambulatórios, experiências e estágios hospitalares e comunitários, bibliotecas e acesso a meios eletrônicos (Internet); 4. O aluno é precocemente inserido em atividades práticas relevantes para sua futura vida profissional; 5. O conteúdo curricular contempla os agravos a saúde mais freqüentes e relevantes a serem enfrentados na vida profissional de um médico geral; 6. O aluno é constantemente avaliado em relação a sua capacidade cognitiva e ao desenvolvimento de habilidades necessárias à profissão; 7. O currículo é maleável e pode ser modificado pela experiência; 8. O trabalho em grupo e a cooperação interdisciplinar e multiprofissional são estimulados; 9. A assistência ao aluno é individualizada, de modo a possibilitar que ele discuta suas dificuldades com profissionais envolvidos com o gerenciamento do currículo e outros, quando necessário. Os problemas constituem o artifício didático que fornece a linha condutora dos conteúdos curriculares, a motivação para os estudos e o momento da integração das disciplinas. Cada Unidade Curricular contém aproximadamente de 6 a 9 problemas. Os problemas são preparados pelo grupo de planejamento do Curso, que é constituído por docentes provenientes de várias disciplinas envolvidas na constituição das diversas Unidades Curriculares. Esses docentes formulam os problemas obedecendo a uma seqüência planejada para levar os alunos ao estudo dos conteúdos curriculares programados para cada uma das Unidades Curriculares. Os problemas são discutidos e trabalhados nos grupos tutoriais. Os grupos tutoriais são constituídos por 10 alunos e um tutor, ocorrem duas vezes por semana e duram 4 horas/aula. A discussão de um problema em um grupo tutorial obedece a um método padrão o método dos 7 passos - cujo objetivo é fazer com que os alunos discutam o problema, identifiquem objetivos de aprendizado, estudem e rediscutam o problema face ao aprendizado obtido. Além das atividades no grupo tutorial, que são obrigatórias para os alunos, são ofertadas atividades em laboratórios de práticas e de habilidades, e ainda em práticas de atenção à saúde e conferências. A avaliação em um currículo desta natureza é ampla e freqüente e busca cobrir todos os conteúdos curriculares. Grupos Tutoriais Os Grupos Tutoriais são constituídos por 10 a 12 alunos e um tutor, e sua atividade é discutir os problemas planejados para o currículo de modo a facilitar o aprendizado do aluno. Esta atividade transcorre em três tempos para cada problema: Primeiro tempo é aquele no qual o grupo identifica o que já sabe sobre o problema e formula objetivos de aprendizagem necessários para aperfeiçoar os conhecimentos que já possui ou os que deseja adquirir; Segundo tempo é de estudo individual para cumprir os objetivos de aprendizado; Terceiro tempo é novamente em grupo para discutir o que foi aprendido. A freqüência aos grupos tutoriais é obrigatória, pois estas atividades são fundamentais para o desenvolvimento do currículo. São elas que orientam o aluno sobre o que deve ser aprendido, conforme a experiência e as expectativas do grupo no qual está inserido. Dinâmica do Grupo Tutorial A discussão dos problemas pelo Grupo Tutorial obedece ao seguinte método: Os “Sete Passos”: 1. Ler atentamente o problema e esclarecer os termos desconhecidos; 2. Identificar as questões (problemas) propostas pelo enunciado; 3. Oferecer explicações para estas questões com base no conhecimento prévio que o grupo tem sobre o assunto; 4. Resumir estas explicações; 5. Estabelecer objetivos de aprendizagem que levem o aluno ao aprofundamento e complementação destas explicações; 6. Estudo individual respeitando os objetivos alcançados; 7. Rediscussão no grupo tutorial dos avanços do conhecimento obtidos pelo grupo. Papéis e Tarefas do Tutor Pré-ativos (precedendo o grupo tutorial): Conhecer o conteúdo do módulo temático; Conhecer os recursos de aprendizado disponíveis para este módulo no ambiente da UNIT Maceió (bibliográficos, audiovisuais, laboratoriais, assistenciais); Conhecer os problemas do módulo e os objetivos de aprendizado dos problemas e do módulo como um todo; Esclarecer suas dúvidas junto ao coordenador geral do módulo previamente ao início das atividades tutoriais; Obter informações sobre os alunos que pertencerão a seu grupo tutorial, seus pontos positivos e negativos e seu desempenho em grupos tutoriais prévios. Ativos (durante o grupo tutorial) Solicitar ao grupo que indique um coordenador de atividades e um secretário para cada problema a ser trabalhado, garantindo a rotação destes papéis entre os alunos do grupo durante o tutoria; Cobrar dos alunos as fontes de aprendizado que consultaram previamente ao início das atividades do grupo; Observar a metodologia dos 7 passos; Apoiar as atividades do coordenador e do secretário; Lembrar que não é papel do tutor dar uma aula sobre o tema ou os temas dos problemas, mas sim facilitar a discussão dos alunos de modo a que os mesmos possam identificar o que precisam estudar para aprender os fundamentos científicos sobre aquele tema; Não intimidar os alunos com seus próprios conhecimentos, mas formular questões apropriadas para que os alunos enriqueçam suas discussões, quando necessário; Favorecer o bom relacionamento dos alunos entre si e com o tutor, ajudando a construir um ambiente de confiança para o aprendizado; Aplicar as avaliações pertinentes com critério e exigir que os alunos o façam. Pós-ativos Entregar as avaliações imediatamente após terem sido aplicadas; Participar das reuniões semanais de tutores e apresentar críticas de debilidades do módulo e dos problemas e sugestões para melhorá-los; Criticar individual e construtivamente os alunos do grupo quando pertinente; Valorizar a avaliação, evitar criticar os instrumentos de avaliação na frente dos alunos, mas exercer esta crítica nos foros pertinentes quando necessário; Avaliar os membros do grupo tutorial sempre que pertinente, conforme recomendado pela Subcomissão de Avaliação. O Tutor não Deve tomar iniciativa no sentido de mudar os horários previstos para os trabalhos do módulo, suspender atividades dos tutoriais ou prever tutoriais extras ou fora de horário, dar folga para os alunos quando não previsto em horário da UNIT Maceió, contrair os tutoriais discutindo mais do que os problemas previstos sob qualquer argumento, especialmente para deixar os alunos livres para as provas ou outro problema semelhante, substituir os problemas previstos por outros de sua iniciativa ou agrado, contratarem aulas teóricas ou similares para suprir aspectos que julgue não terem sido abordados, trazer bibliografia de sua iniciativa para os alunos. Os Papéis do Coordenador (Aluno) O coordenador é um aluno do grupo tutorial; O coordenador deve orientar os colegas na discussão do problema, segundo a metodologia dos 7 passos, favorecendo a participação de todos e mantendo o foco das discussões no problema; Desestimular a monopolização ou a polarização das discussões entre poucos membros do grupo, favorecer a participação de todos; Apoiar as atividades do secretário; Estimular a apresentação de hipóteses e o aprofundamento das discussões pelos colegas; Respeitar posições individuais e garantir que estas sejam discutidas pelo grupo com seriedade, e que tenham representação nos objetivos de aprendizado sempre que o grupo não conseguir refutá-las adequadamente; Resumir as discussões quando pertinente; Exigir que os objetivos de aprendizado sejam apresentados pelo grupo de forma clara e objetiva e compreensível para todos e que sejam específicos e não amplos e generalizados; Solicitar auxílio do tutor quando pertinente e estar atento às orientações do tutor quando estas forem oferecidas espontaneamente. Os Papéis do Secretário (Aluno) O secretário é um aluno do grupo tutorial; O secretário deve anotar em quadro, de forma legível e compreensível, as discussões e os eventos ocorridos no grupo tutorial de modo a facilitar uma boa visão dos trabalhos por parte de todos os envolvidos; Deve, sempre que possível, ser claro e conciso em suas anotações e fiel às discussões ocorridas - para isso solicitar a ajuda do coordenador dos trabalhos e do tutor; Deve respeitar as opiniões do grupo e evitar privilegiar suas próprias opiniões ou as opiniões com as quais concorde; Deve anotar com rigor os objetivos de aprendizado apontados pelo grupo; Deve anotar as discussões posteriores e classificá-las segundo os objetivos de aprendizado anteriormente apontados. O Coordenador do Módulo (docente) O coordenador do módulo é professor de uma das áreas de conhecimento envolvidas no módulo. Este professor deve ter se envolvido com os trabalhos do módulo desde as primeiras reuniões de planejamento, passando por todo o processo de construção de objetivos, da árvore temática, da elaboração dos problemas e da escolha dos conteúdos para as conferências e para os laboratórios de prática. O coordenador é também encarregado de observar o bom andamento dos trabalhos do módulo, supervisionando o trabalho dos tutores, de distribuir os formulários para as avaliações, de intermediar estes trabalhos com as comissões de avaliação e com as demais comissões e de resolver os problemas que surjam no cotidiano. As Aulas Teóricas (conferências) São em menor número nesta forma de aprendizado, 2 ou 3 por semana, sobre temas cuidadosamente selecionados, de modo a possibilitar ao aluno a integração de conhecimentos, uma primeira aproximação de um tema de todo desconhecido ou muito difícil ou contribuir para a síntese de um tópico específico que foi amplamente discutido e aprofundado nos grupos tutoriais previamente à conferência. Habilidades Clínicas As habilidades clínicas são obtidas através de laboratórios com modelos, simuladores, atividades com os colegas, contatos precoces com pacientes e estágios hospitalares e na comunidade. Estas atividades são desenvolvidas desde as primeiras semanas do curso, num grau de complexidade progressivo. Nos dois últimos anos do curso, estas atividades se dão na modalidade de internato médico, com estágios rotativos nos Hospitais conveniados e nas unidades Básicas de Saúde. Outras Habilidades São obtidas através de laboratórios específicos e de experiências planejadas para que o aluno as desenvolva, oportunamente. O Curso de Medicina do Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió, ao optar por este modelo pedagógico, dará um passo importante em direção a uma prática atual que tem possibilitado prazer e satisfação aos alunos na tarefa de aprender, solidez cognitiva e melhor desempenho das habilidades necessárias ao bom desempenho profissional. Com ele, espera-se contribuir para formar um profissional mais adequado ao mundo do trabalho e às expectativas da população. CAPÍTULO VI ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO 06 – Organização Curricular do Curso A estrutura e conteúdos curriculares propostos resultam da experiência acumulada no âmbito nacional e internacional no campo da Educação Médica e se apresenta em plena consonância com a missão e objetivo principal do Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió de oferecer aos estudantes uma boa qualificação profissional, humanística, científica e condizente com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Medicina. O curso consta de 12 semestres com 3 ciclos de aprendizagem, Ciclo I que vai do 1º ao 4ºsemestre, o Ciclo II que vai do 5º ao 8º semestre e o Ciclo III (internato) que vai do 9º ao 12º semestre. Cada semestre corresponde a 1 módulo de 20 semanas. Cada módulo/semestre, da 1ª a 8ª é constituído por 5 Unidades Curriculares, sendo 03 Unidades Curriculares Horizontais e 02 Unidades Curriculares Transversais. Cada Unidade Curricular corresponde a um conjunto de conteúdos integrados reunindo conhecimentos básicos e clínicos. Os semestres 9º ao 12º correspondem ao internato e serão realizados em sistema de rodízio nos cenários de práticas relacionadas às Redes de Atenção à Saúde de Maceió em ambulatórios, Hospitais e Unidades Básicas de Saúde nas áreas de clínica médica, cirurgia, pediatria, saúde coletiva, ginecologia e obstetrícia, em unidades básicas de saúde, ambulatórios (de nível secundário) ou unidades de internação, considerando hierarquicamente a perspectiva dos serviços de saúde e da atenção médica, supervisionadas pelos docentes das respectivas disciplinas. A operacionalização dos conteúdos modulares da 1ª a 8ª etapa (ou semestre) - será feita através das seguintes atividades: a) Tutoriais em pequenos grupos; b) aulas / conferências; c) interação ensino - serviços – comunidade; d) habilidades e atitudes (informações em saúde, comunicação, habilidades clínicas e cirúrgicas); e) práticas em laboratórios; f) Core Disciplines. Grupos Tutoriais Compostos por 10 a12 alunos e um tutor, com sessões de quatro horas/aula de duração, uma a duas vezes por semana, com processamento de problemas relacionados ao processo saúde-doença. Conferências Com duas horas de duração e de 2 a 3 vezes por semana, serão proferidas por professores do curso ou convidados, sempre sobre temas que estiverem sendo abordados pelos alunos nos grupos tutoriais; têm a finalidade de contribuir para a sistematização de conteúdos e indicação de meios para ajudar na análise dos problemas abordados. Integração Ensino Serviço e Comunidade São atividades desenvolvidas em um dos períodos do dia (4 hs/aula), uma vez por semana, com conteúdos teórico-práticos relacionados com as Unidades Curriculares priorizando o enfoque bio-psico-social-bioético. Serão realizadas através de grupos de estudo e atividades supervisionadas nos serviços de saúde integrando com equipes multiprofissionais da Secretaria de Saúde de Maceió, adotando a metodologia problematizadora e de investigação científica. Os campos de atuação serão os ambientes comunitários, as equipes do Programa Saúde da Família, os serviços de saúde de primeiro nível de atenção, de segundo nível (UPAs), de terceiro nível (Hospitais Conveniados). Capacitação em Habilidades e Atitudes Será realizada nos laboratórios específicos de treinamento de habilidades com excelente estrutura para proporcionar aos docentes o desenvolvimento de uma aula que trabalhe as habilidades das atividades médicas destes através da relação teoria e prática no processo de ensino e aprendizagem. Será seguido um programa longitudinal, associado aos temas dos módulos, incluindo a) habilidades de comunicação profissional-paciente; b) semiologia e propedêutica clínica; c) técnicas e procedimentos clínicos; d) Profissionalismo e Desenvolvimento de Atitudes Profissionais e Pessoais; e) trabalho e relação com equipes; f) informática e tecnologia médica. Esses treinamentos terão periodicidade semanal e seguirão um calendário específico. Esses aprendizados serão reforçados nos momentos de atividades nas Unidades Curriculares de Integração Ensino - Serviços-Comunidade. Práticas em Laboratório Serão distribuídas no decorrer dos seis anos, associadas aos temas e conteúdos dos módulos, com maior concentração nos anos iniciais do curso médico, contemplando práticas de Morfologia (Anatomia Humana, Histologia, Embriologia), Bioquímica, Farmacologia, Fisiologia, Patologia Geral e Anatomopatologia, Análises Clínicas (Hematologia, Imunologia, Parasitologia, Microbiologia), Propedêutica (métodos gráficos, radiologia, dentre outros). Tais práticas serão realizadas no Laboratório Morfofuncional, e laboratórios específicos do no Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió tais como o de Anatomia, Microbiologia/ Imunologia/Parasitologia, Patologia e Anatomia Patológica, Fisiologia e Bioquímica. Laboratórios estes que atendem a demanda necessária para que as atividade sejam realizada com excelência, com espaço físico , quantidade e qualidade de equipamentos adequada. Estes treinamentos terão periodicidade semanal e seguirão um calendário específico. As atividades em laboratório, com objetivos bem definidos, deverão ocupar cerca de quatro horas/aula semanais. Módulos 1 e 2 Módulo I - 1º semestre Módulo II - 2º semestre UCI –Introdução ao Estudo da Medicina UCII – Concepção e Formação do Ser Humano UCIV – Funções Biológicas UCV –Metabolismo UCIII – Abrangência das Ações de Saúde UCVI – Mecanismos de Agressão e Defesa IESC1 – Integração Ensino, Serviço e Comunidade I IESC 2 – Integração Ensino, Serviço e Comunidade II HP1 – Habilidades Profissionais I HP 2 – Habilidades Profissionais II CD 1 – Core Disciplines 1 e 2 CD 2 – Core Disciplines 3 e 4 Quadro 1 - Semana Padrão do 1ª semestre e 2ºsemestre Horário Segunda 8 às 10 Tutoriais 10 às 12 Tutoriais 13:30 às 15:30 IESC (todos) 15:30 às 17:30 Terça Quarta Quinta Sexta Laboratório Morfofuncional TA Laboratório Morfofuncional TB AAD/ Consultoria AAD/ Consultoria AC* Core Disciplines Tutoriais Habilidades (Informática TA) Core Disciplines Tutoriais Habilidades (Informática TB) Habilidades (comunicação) TA Habilidades (comunicação) TB AC* AAD IESC(todos) AAD Conferência Conferênci (Todos) a (Todos) *AC – Atividades Complementares ** AAD – Aprendizagem Auto-Dirigida 17:30 às 19 Habilidades (clínicas) TA Habilidades (clínicas) TB AC* Módulos 3 e 4 Módulo III- 3º semestre Módulo IV-4º semestre UCVII – Nascimento, Crescimento e Desenvolvimento UCVIII – Percepção, Consciência e Emoção UCIX – Processo de Envelhecimento IESC 3 – Integração Ensino, Serviço e Comunidade III HP 3 – Habilidades Profissionais III UCX – Proliferação Celular UCXI – Saúde da Mulher, Sexualidade Humana e Planejamento Familiar UCXII –Doenças resultantes da Agressão ao Meio Ambiente IESC4 – Integração Ensino, Serviço e Comunidade IV HP4 – Habilidades Profissionais IV Quadro 2 - Semana Padrão do 3ª semestre e 4ºsemestre Horário Segunda 8 às 10 IESC (todos) Terça Quarta Quinta Tutoriais Core Habilidades (todos) Disciplines Médicas TA/TB 10 às 12 IESC(todos) Tutoriais Core Habilidades (todos) Disciplines MédicasTB/TA 13:30 às 15:30 Habilidades Laboratório AAD** AAD (comunicação) TA Morfofuncional TA 15:30 às 17:30 Habilidades Laboratório AAD** AAD (comunicação) TB Morfofuncional TB 17:30 às 19:00 AC Conferência AC AC (Todos *AC – Atividades Complementares ** AAD – Aprendizagem Auto-Dirigida Sexta Tutoriais (todos) Tutoriais (todos) Habilidades (Informática TA) Habilidades (Informática TB) Conferência (Todos) Módulos 5º e 6º Módulo V- 5º semestre Módulo VI- 6º semestre UCXIII – Dor UCXIV – Dor Abdominal, Diarréia, Vômitos e Icterícia UCXV – Febre, Inflamação e Infecção IESC5 – Integração Ensino, Serviço e Comunidade V HP5 – Habilidades Profissionais V UCXVI – Problemas Mentais e de Comportamento UCXVII – Perda de Sangue UCXVIII – Fadiga, Perda de Peso e Anemias IESC6 – Integração Ensino, Serviço e Comunidade VI HP6 – Habilidades Profissionais VI Quadro 3 - Semana Padrão do 5ª semestre e 6ºsemestre Período Segunda Terça Quarta Quinta Sexta 8 às 10 Habilidades Ambulatórios Habilidades Ambulatórios Tutoriais (todos) Habilidades Ambulatórios Habilidades Ambulatórios AAD AAD Habilidades Médicas TA/TB Habilidades Médicas TB/TA Tutoriais (todos) Habilidades Ambulatórios Habilidades Ambulatórios IESC(todos) Tutoriais (todos) AAD Tutoriais (todos) IESC (todos) 10 às 12 13:30 às 15:30 15:30 às 17:30 AAD Laboratório Morfofuncional TA Laboratório Morfofuncional TB 17:30 às 19:00 Conferência (Todos) AC AC Conferência (Todos) *AC – Atividades Complementares ** AAD – Aprendizagem Auto-Dirigida Módulos 7º e 8º Módulo V- 7º semestre Módulo VI- 8º semestre UCXIX – Locomoção e Preensão UCXX – Distúrbios Sensoriais, Motores e Consciência UCXXI – Dispnéia, Dor Torácica e Edema UCXXII – Desordens Nutricionais e Metabólicas UCXXIII – Manifestações Externas das Doenças e latrogenias UCXXIV – Emergências IESC7 – Integração Ensino, Serviço e Comunidade VII HP7 – Habilidades Profissionais VII IESC8 – Integração Ensino, Serviço e Comunidade VIII HP8 – Habilidades Profissionais VIII Quadro 4 - Semana Padrão do 7ª semestre e 8ºsemestre Período 8 às 10 Segunda Habilidades Ambulatórios Terça Habilidades Ambulatórios 10 às 12 Habilidades Ambulatórios Habilidades Ambulatórios 13:30 às 15:30 Habilidades Médicas TA/TB Habilidades Médicas TB/TA AC Tutoriais (todos) Tutoriais (todos) Conferência (Todos 15:30 às 17:30 17:30 às 19:00 Quarta Laboratório Morfofuncion al TA Laboratório Morfofuncion al TB AAD Quinta Habilidades Médicas TA/TB Sexta Habilidades Ambulatórios Habilidades Médicas TB/TA Habilidades Ambulatórios AAD AAD AAD AC AC Tutoriais (todos) Tutoriais (todos) Conferência (Todos) 9º semestre – Internato 10º semestreInternato 11º semestreInternato 12º semestreInternato Internato - Saúde da Criança I Internato - Saúde da Criança II Internato - Saúde do Idoso/ Saúde Mental Internato – Saúde coletiva e Gestão em Saúde Internato - Saúde do Adulto I Internato - Saúde do Adulto II Internato – Urgências e Emergências no Adulto Internato – Cuidado Paciente Crítico Internato - Saúde da Mulher I Internato - Saúde da Mulher II Internato – Urgências e Emergências na Criança Internato – Optativo ao QUADRO 5 - Etapas de Implantação e Integralização Curricular 1ª Módulo / Semestre 1.1. UCI – Introdução ao Estudo da Medicina 1.2. UCII – Concepção e Formação do Ser Humano 1.3. UCIII – Abrangência das Ações de Saúde 1.4. IESC1 – Integração Ensino, Serviço e Comunidade I 1.5. HP1 – Habilidades Profissionais I 1.6. SG1- Core Disciplines 1 e 2 Total 2ª Módulo / Semestre 1.7. UCIV – Funções Biológicas 1.8. UCV –Metabolismo 1.9. UCVI – Mecanismos de Agressão e Defesa 1.10. IESC2 – Integração Ensino, Serviço e Comunidade II 1.11. HP2 – Habilidades Profissionais II 1.12.SG 2- Core Disciplines 3 e 4 Total 3ª Módulo / Semestre 2.1. UCVII – Nascimento, Crescimento e Desenvolvimento 2.2. UCVIII – Percepção, Consciência e Emoção 2.3. UCIX – Processo de Envelhecimento 2.4. IESC3 – Integração Ensino, Serviço e Comunidade III 2.5. HP3 – Habilidades Profissionais III Total 4ª Módulo / Semestre 2.6. UCX – Proliferação Celular 2.7. UCXI – Saúde da Mulher, Sexualidade e Planejamento Familiar 2.8. UCXII – Doenças Resultantes da Agressão ao Meio Ambiente 2.9. IESC4 – Integração Ensino, Serviço e Comunidade IV 2.10. HP4 – Habilidades Profissionais IV Total 5ª Módulo / Semestre 3.1. UCXIII – Dor 3.2. UCXIV – Dor Abdominal, Diarréia, Vômitos e Icterícia 3.3. UCXV – Febre, Inflamação e Infecção 3.4. IESC5 – Integração Ensino, Serviço e Comunidade V 3.5. HP5 – Habilidades Profissionais V Total 6ª Módulo / Semestre 3.6. UCXVI – Problemas Mentais e de Comportamento 3.7. UCXVII – Perda de Sangue 3.8. UCXVIII – Fadiga, Perda de Peso e Anemias 3.9. IESC6 – Integração Ensino, Serviço e Comunidade VI 3.10. HP6 – Habilidades Profissionais VI Carga Horária Teor. Prát. Total 84 24 108 98 28 126 98 28 126 80 80 120 120 80 80 640 84 98 98 80 - 24 28 28 80 120 - 108 126 126 80 120 80 640 84 98 98 - 24 28 28 80 120 - 108 126 126 80 120 560 84 98 98 - 24 28 28 80 120 - 108 126 126 80 120 560 84 98 98 - 24 28 28 80 240 108 126 126 80 240 680 84 98 98 24 28 28 80 240 108 126 126 80 240 Total 680 7ª Módulo / Semestre 4.1. UCXIX – Locomoção e Preensão 4.2. UCXX – Distúrbios Sensoriais, Motores e da Consciência 4.3. UCXXI – Dispnéia, Dor Torácica e Edema 4.4. IESC7 – Integração Ensino, Serviço e Comunidade VII 4.5. HP7 – Habilidades Profissionais VII Total 8ª Módulo/Semestre 4.6. UCXXII – Desordens Nutricionais e Metabólicas 4.7. UCXXIII – Manifestações Externas das Doenças e Iatrogenias 4.8. UCXXIV – Emergências 4.9. IESC8 – Integração Ensino, Serviço e Comunidade VIII 4.10. HP8 – Habilidades Profissionais VIII Total 9ª etapa- Estágios obrigatórios rotativos (Internato) 5.1. Saúde da Criança I – Pediatria Geral 5.2. Saúde do Adulto I – Clínica Médica 5.3. Saúde da Mulher I – Obstetrícia 84 98 98 24 28 28 80 240 108 126 126 80 240 680 84 98 98 24 28 28 80 240 108 126 126 80 240 680 240 240 240 240 240 240 720 240 240 240 240 240 240 720 240 240 240 240 240 240 720 Total 10ª etapa – Estágios obrigatórios rotativos (Internato) 5.5. Saúde da Criança II - Neonatologia 5.6. Saúde do Adulto II – Clínica Cirurgica 5.7. Saúde da Mulher II - Genecologia Total 11ª etapa – Estágios obrigatórios rotativos (Internato) 6.1. Saúde do Idoso/ Saúde Mental 6.2. Urgências e Emergências no Adulto 6.3. Urgências e Emergências na Criança Total 12ª etapa – Estágios obrigatórios rotativos (Internato) 6.4. Saúde Coletiva e Gestão em Saúde 6.5. Cuidado ao Paciente Crítico 6.6. Optativo 6.7. TCC e Orientação Total de Horas nos Módulos Total de Horas no Internato TCC e Orientação Total do Curso Atividades Complementares (5%CH total inclui Libras optativa com 40hs) Total Geral 240 240 240 100 240 240 240 100 820 5120 h 2880hr 100h/r 8100 hs/a 400hs/a 8500 hs/a Estágios de Internato INTERNATO Estágios Obrigatórios de 4 semestres SEMANAS Carga Horária 9º SEMESTRE 18 semanas 40 hs semanais 6 semanas 6 semanas 6 semanas 18 semanas 240 hs 240 hs 240 hs 720 hs 18 semanas 40 hs semanais 6 semanas 6 semanas 6 semanas 18 semanas 240 hs 240 hs 240 hs 720 hs 18 semanas 40 hs semanais 6 semanas 6 semanas 240 hs 240hs 6 semanas 240 hs 18 semanas 720 hs 18 semanas 40 hs semanais 6 semanas 6 semanas 6 semanas 18 semanas 72 semanas 240 hs 240 hs 240 hs 720 hs 2880 hs 9.1. Saúde da Criança I (Pediatria Geral) 9.2. Saúde do Adulto I (Clínica Médica) 9.3. Saúde da Mulher I (Obstetrícia) Total no semestre 10º SEMESTRE 10.1. Saúde da Criança II (Neonatologia) 10.2. Saúde do Adulto II (Clínica Cirúrgica) 10.3. Saúde da Mulher II (Ginecologia) Total no Semestre 11º SEMESTRE 11.1 . Saúde Mental e do Idoso 11.2. Urgências eEmergências no Adulto (Pronto Socorro e UTI) 11.3. Urgências eEmergências na Criança (Pronto Socorro e UTI) Total no Semestre 12º SEMESTRE 12.1. Saúde Coletiva e Gestão em Saúde 12.2. Cuidado ao Paciente Crítico 12.3. Eletivo/Optativo TOTAL DO INTERNATO Capítulo 07 COMPOSIÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES POR DISCIPLINA 07- COMPOSIÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES POR DISCIPLINAS 7.1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR :UNIDADES CURRICULARES E ÁREAS DE CONHECIMENTOS QUE AS COMPÕEM Curso: Bacharelado Medicina Integralização: 6 anos Habilitação: Médico Tempo mínimo: 6 anos Tempo máximo: 9 anos Currículo Integrado (Formação Básica/Formação Profissional) 5120horas aula Estágio (Internato) 2880 horas aula TOTAL 8000 horas aula Atividades Acadêmicas Complementares (mínima 5% CH) 400 horas TCC e Orientação 100 horas 1° E 2º SEMESTRES CÓDIGO UCI CARGA HORÁRIA NOME TOTAL Introdução ao Estudo da Medicina 108 ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) Bases Humanísticas da Medicina Bioética e Ética Médica Cidadania e Medicina Epidemiologia História da Medicina Introdução a Informática Médica Metodologia Científica Saúde Coletiva Sociologia e Antropologia CÓDIGO NOME TOTAL Concepção e Formação do Ser UCII 126 Humano ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) Anatomia Embriologia Genética Bioquímica Fisiologia Histologia Bioética e Ética Médica Ginecologia e Obstetrícia CÓDIGO NOME TOTAL UCIII Abrangência das Ações de Saúde 126 ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) Epidemiologia Medicina Preventiva Administração e Planejamento em Saúde Medicina do Trabalho Medicina Legal Vigilância em Saúde Bioestatística Bioética e Ética Médica Informações em Saúde Sociologia e Antropologia SEMANAS 6 SEMANAS 7 SEMANAS 7 Metodologia Científica Epidemiologia CÓDIGO UCIV NOME TOTAL Metabolismo 126 ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) SEMANAS 7 Bioquímica Fisiologia Clínica Médica Endocrinologia Embriologia Bioética CÓDIGO UCVI SEMANAS 6 Anatomia Bioestatística Biofísica Biologia Celular e Molecular Bioquímica Cardiologia Ciências Sociais Fisiologia Genética Histologia Nefrologia Pneumologia Psicologia Médica Saúde Coletiva Anatomia Bioestatística Biofísica Biologia Celular e Molecular CÓDIGO UCV NOME TOTAL Funções Biológicas 108 ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) NOME Mecanismos de Agressão e Defesa TOTAL 126 ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) Anatomia Anatomia Patológica Bioética e Ética Médica Epidemiologia Farmacologia Histologia Imunologia Infectologia Microbiologia Parasitologia Patologia Geral Saúde Coletiva CÓDIGO NOME TOTAL Integração Ensino Serviços IESC I e II 80 Comunidade I e II ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) Bioestatística Bioética e Ética Médica SEMANAS 7 SEMANAS 20 cada Epidemiologia Metodologia Científica Saúde Coletiva Sociologia e Antropologia CÓDIGO NOME TOTAL HP I e II Habilidades Profissionais I e II 120 ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) Bioética e Ética Médica Introdução à Prática Médica Psicologia Médica Saúde Coletiva Semiologia Bioética e Ética Médica CÓDIGO NOME TOTAL Core I ,II,III e IV Core DISCIPLINES 40 ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) Análise Social e das Relações Étnicos Raciais Artes e Suas linguagens Ciências da Vida Raciocínio Empírico e Quantitativo História,Sociedade e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena Inglês instrumental Libras Língua Portuguesa Raciocínio Ético e Filosófico Informática em Saúde Saúde baseado em Evidências 3° E 4º SEMESTRES CARGA HORÁRIA CÓDIGO NOME TOTAL Nascimento, Crescimento e UCVII 108 Desenvolvimento ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) Anatomia Bioestatística Embriologia Epidemiologia Fisiologia Genética Ginecologia e Obstetrícia Histologia Pediatria Saúde Coletiva CÓDIGO NOME TOTAL UCVIII Percepção, Consciência e Emoção 126 ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) Anatomia (Neuroanatomia) Dermatologia Embriologia Farmacologia Filosofia Fisiologia Histologia Neurologia Oftalmologia Otorrinolaringologia Psicologia Médica Psiquiatria Saúde Coletiva SEMANAS 20 cada SEMANAS 40 SEMANAS 6 SEMANAS 7 CÓDIGO UCIX NOME Processo de Envelhecimento TOTAL 126 ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) Anatomia Anatomia Patológica Biologia Celular e Molecular Ciências Sociais Epidemiologia Farmacologia Fisiologia Genética Geriatria Histologia Anatomia Anatomia Patológica Biologia Celular e Molecular Ciências Sociais Epidemiologia Farmacologia Fisiologia Genética Geriatria Histologia Neurologia Patologia Geral Psicologia Médica Reumatologia Saúde Coletiva Semiologia Urologia CÓDIGO NOME UCX Proliferação Celular TOTAL 108 ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) Patologia Bioquímica Clínica Médica Farmacologia Fisiologia Oncologia Reumatologia Hematologia Imunologia Genética CÓDIGO UCXI NOME TOTAL Saúde da Mulher, Sexualidade e 126 Planejamento Familiar ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) Anatomia Bioética e Ética Médica Clínica Médica Embriologia Epidemiologia Farmacologia Genética Ginecologia e Obstetrícia Microbiologia SEMANAS 7 SEMANAS 6 SEMANAS 7 Parasitologia Psiquiatria Saúde Coletiva Urologia CÓDIGO UCXII Ciências Sociais Epidemiologia Farmacologia Fisiologia Infectologia Microbiologia Parasitologia Pediatria Pneumologia Saúde Ambiental Saúde Coletiva Toxicologia CÓDIGO IESC III e IV NOME TOTAL Doenças Resultantes da Agressão ao 126 Meio Ambiente ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) SEMANAS NOME TOTAL Integração Ensino Serviços e 80 Comunidade III e IV ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) SEMANAS Bioestatística Bioética e Ética Médica Epidemiologia Introdução à Prática Ambulatorial Metodologia Científica Saúde Coletiva Semiologia CÓDIGO NOME TOTAL HP III e IV Habilidades Profissionais III e IV 120 ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) Bioética e Ética Médica Prática Ambulatorial Psicologia Médica Saúde Coletiva Semiologia Técnica Cirúrgica e Experimental 5° E 6º SEMESTRES CARGA HORÁRIA CÓDIGO NOME TOTAL UCXIII DOR 108 ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) Acumpuntura Anatomia (Neuroanatomia) Anestesiologia Angiologia e Cirurgia Vascular Ciências Sociais Clínica Médica Farmacologia Fisiologia Neurologia Oftalmologia Otorrinolaringologia Pediatria Psicologia Médica Psiquiatria 7 20 cada SEMANAS 20 cada SEMANAS 6 Saúde Coletiva CÓDIGO UCXIV NOME TOTAL Dor Abdominal, Diarréia, Vômitos e 126 Icterícia ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) Anatomia Anatomia Patológica Bioestatística Clínica Médica Doenças Infecciosas e Parasitárias Epidemiologia Farmacologia Fisiologia Gastroenterologia Hematologia Histologia Imagenologia Infectologia Microbiologia Parasitologia Pediatria e Cirurgia Pediátrica Saúde Coletiva Semiologia CÓDIGO NOME UCXV Febre, Inflamação e Infecção TOTAL 126 ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) Anatomia Anatomia Patológica Clínica Médica Farmacologia Fisiologia Ginecologia Imunologia Infectologia Microbiologia Parasitologia Patologia Geral Pediatria Pneumologia Psicologia Médica Reumatologia Saúde Coletiva Urologia CÓDIGO NOME TOTAL Problemas Mentais e de UCXVI 108 Comportamento ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) Anatomia (Neuroanatomia) Bioestatística Clínica Médica Comportamento Endocrinologia Epidemiologia Farmacologia Fisiologia Genética SEMANAS 7 SEMANAS 7 SEMANAS 6 Neurologia Psicologia Médica Psiquiatria Saúde Coletiva Sociologia CÓDIGO UCXVII NOME TOTAL Perda de Sangue 126 ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) Anatomia Patológica Bioquímica Clínica Médica Farmacologia Fisiologia Gastroenterologia Ginecologia e Obstetrícia Hematologia Ortopedia e Traumatologia Otorrinolaringologia CÓDIGO NOME TOTAL UCVXII Fadiga, Perda de Peso e Anemias 126 ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) Bioestatística Bioquímica Cardiologia Clínica Médica Endocrinologia Epidemiologia Farmacologia Fisiologia Gatroenterologia Hematologia Histologia Nutrição Oncologia Parasitologia Pediatria Reumatologia Saúde Coletiva CÓDIGO NOME TOTAL Integração Ensino Serviços e IESC V e VI 80 Comunidade V e VI ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) Bioestatística Bioética e Ética Médica Epidemiologia Introdução à Prática Ambulatorial Metodologia Científica Saúde Coletiva Semiologia CÓDIGO NOME TOTAL HP V e VI Habilidades Profissionais V e VI 240 ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) Bioética e Ética Médica Prática Ambulatorial Psicologia Médica Saúde Coletiva Semiologia Técnica Cirúrgica e Experimental SEMANAS 7 SEMANAS 7 SEMANAS 20 cada SEMANAS 20 cada 7° E 8º SEMESTRES CARGA HORÁRIA CÓDIGO NOME TOTAL UCIXX Locomoção e Preensão 108 ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) Anatomia Biofísica Biologia Celular e Molecular Epidemiologia Farmacologia Fisiologia Histologia Imagenologia Médica Imunologia Ortopedia Saúde Coletiva CÓDIGO NOME TOTAL Distúrbios Sensoriais, Motores e da UCXX 126 Consciência ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) Anatomia (Neuroanatomia) Epidemiologia Farmacologia Fisiologia Genética Histologia Neurologia Oftalmologia Otorrinolaringologia Saúde Coletiva Semiologia CÓDIGO NOME TOTAL UCXXI Dispnéia, Dor Torácica e Edema 126 ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) Biologia Celular e Molecular Bioquímica Endocrinologia Epidemiologia Farmacologia Fisiologia Gastroenterologia Genética Nutrição Pediatria Saúde Coletiva Semiologia CÓDIGO NOME TOTAL 108 UCXXII Desordens Nutricionais e Metabólicas ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) Angiologia Bioética e Ética Médica Dermatologia Endocrinologia Epidemiologia Farmacologia Microbiologia Oftalmologia Psicologia Médica SEMANAS 6 SEMANAS 7 SEMANAS 7 SEMANAS 6 Reumatologia Saúde Coletiva Toxicologia CÓDIGO UCXXIII NOME TOTAL Manifestações Externas das Doenças e 126 Iatrogênia ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) Angiologia Bioética e Ética Médica Dermatologia Endocrinologia Epidemiologia Farmacologia Microbiologia Oftalmologia Psicologia Médica Reumatologia Saúde Coletiva Toxicologia CÓDIGO UCXXIV SEMANAS 7 NOME TOTAL SEMANAS Emergências 126 7 ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) Anatomia Angiologia e Cirurgia Vascular Cardiologia e Cirurgia Cardíaca Cirurgia do Sistema Digestório Gastroenterologia Hematologia Infectologia Neurologia e Neurocirurgia Ortopedia e Traumatologia Otorrinolaringologia Pediatria e Cirurgia Pediátrica Pneumologia e Cirurgia Torácica Saúde Coletiva CÓDIGO NOME TOTAL Integração Ensino Serviços e IESC VII e VIII 80 Comunidade VII e VIII ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) Bioestatística Bioética e Ética Médica Epidemiologia Metodologia Científica Prática Ambulatorial Saúde Coletiva Semiologia CÓDIGO NOME TOTAL HP VII e VIII Habilidades Profissionais VII e VIII 240 ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) Bioética e Ética Médica Prática Ambulatorial Psicologia Médica Saúde Coletiva Semiologia Semiotécnica Técnica Cirúrgica e Experimental 9° e 10º SEMESTRE CARGA HORÁRIA SEMANAS 20 cada SEMANAS 20 cada CÓDIGO NOME TOTAL Estágios Obrigatórios Rotativos ( Internato ) 240 ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) Saúde do Adulto I Saúde da Criança I Saúde da Mulher I Saúde do Adulto II Saúde da Criança II Saúde da Mulher II 11° e 12º SEMESTRE CARGA HORÁRIA CÓDIGO NOME TOTAL Estágios Obrigatórios Rotativos ( Internato ) 240 ÁREAS DO CONHECIMENTO (DISCIPLINAS) Saúde do Idoso/ Saúde Mental Urgências e Emergências no Adulto Urgências e Emergências na Criança Cuidado ao Paciente Crítico Saúde Coletiva e Gestão em Saúde Optativo TCC e Orientação SEMANAS 6 SEMANAS 6 Capítulo 08 CORES DISCIPLINARES 08. CORES DISCIPLINARES O Core Disciplines representa uma ferramenta primordial ao profissional do século XXI, uma vez que oferece uma educação para o pensar e formação generalista. O aluno será desafiado a analisar um mesmo fenômeno por diferentes ângulos. A convivência entre alunos de diferentes cursos numa mesma sala de aula amplia sua compreensão de mundo. O aluno tem a oportunidade de freqüentar módulos nas seguintes áreas: Análise Social e das Relações Étnicos Raciais; Artes e suas linguagens; Ciências da Vida; Comunicação e Marketing; Empreendedorismo; História, sociedade e cultura afro-brasileira, africana e Indígena; Informática em Saúde; Inglês Instrumental; Libras; Língua Portuguesa; Raciocínio Ético e Filosófico; Raciocínio Empírico; Saúde baseada em Evidências. Os cursos serão oferecidos conforme os horários definidos nas semanas padrão dos módulos I e II. no Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió sabe que antes do médico, vem, essencialmente, o ser humano. Sabe que as necessidades individuais e as demandas sociais são urgentes. Portanto, coloca à disposição de seu aluno o Core Disciplines. Partindo do que é, hoje, essencial, este programa busca, antes de tudo, participar do desenvolvimento e do aprimoramento das muitas habilidades requeridas pelo moderno mundo do trabalho. (...) “Ao planejar os elementos culturais comuns para todos e ao desenvolvê-los no ensino não se pode selecionar componentes que não respeitem a diversidade cultural. Desde o pressuposto democrático do pluralismo o fundamental é que tal diversidade faça parte da cultura comum, e se fomente a aquisição de formas de comunicação e de valores para estabelecer o diálogo entre as subculturas e o respeito entre elas. O currículo comum pode e deve admitir a tolerância frente à dissensão e incorporar uma dimensão multicultural para entender a diversidade de valores, crenças, modos de entendimento e de vida, fomentando o diálogo e a comparação” (HULMES, 1989; LYNCH, 1983; TOMLINSON, 1990). Desta forma, o Core Disciplines é o centro integrador de aprendizagens nucleares capazes de desenvolver a Instituição, o professor e o aluno, organizado em torno das “general competences”. Traz em seu bojo tensões e dilemas das diferentes dimensões que abarca e, por isso, é dinâmico, dialético e transformador. Convive com o uniforme no diverso, com a prescrição na flexibilidade, com a fragmentação na integração, com a centralização na territorialização, com o individual no coletivo. Através dos princípios da abrangência (focaliza as diferentes áreas do conhecimento humano), do rompimento com o isolamento (organiza-se em projetos), da ausência da classificação (ultrapassa a lógica disciplinar), do respeito ao ritmo do aluno e seus modelos de aprendizagem (cada indivíduo é único), promove o desenvolvimento e a mobilização das competências essenciais que - por sua vez - promovem o diferencial da ação educativa na Educação Superior. Comunicação, análise social, relações interpessoais e cidadãs, experiências estéticas. O Core Disciplines oferece uma educação para o apreciar, pensar, compreender e expressar suas conclusões a respeito da História, da Arte, da Literatura, da Filosofia, das Culturas. (...) A própria dispersão das matérias dentro dos planos educativos provoca a necessidade de uma busca do core curriculum como núcleo de cultura comum para uma base social heterogênea, instrumento para proporcionar essa experiência unitária em todos os alunos, equivalente à educação geral, o que leva a uma reflexão não-ligada estritamente aos conteúdos procedentes das disciplinas acadêmicas”. (SACRISTÁN, 2000;41). Desta forma, ao inscrever-se nas disciplinas que compõem o Core Disciplines, o aluno da UNIT Maceió, participará de discussões atualizadas, feitas a partir de instrumentos de análise do mundo real. Conceitos como Cultura, História e Artes contribuem para discussões a respeito de Ética, Economia, Estado e Sociedade. A interpretação dos fatos econômicos, sociais, artísticos está fundamentada na leitura crítica dos jornais, revistas e das diferentes manifestações da comunicação. Pensando na formação necessária para o nosso aluno, o módulo: Análise Social e das Relações Étnicas Raciais pretende caracterizar e problematizar a sociedade neoliberal. A discussão é instrumentalizada com a utilização de alguns conceitos fundamentais, tais como: Estado, Ideologia, Globalização, Trabalho, exclusão social, entre outros. No módulo: Artes e suas linguagens a estética é discutida através das diversas linguagens artísticas: artes visuais, literatura, teatro, música e cinema. Em História, Sociedade e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena, o aluno tem a possibilidade de desenvolver o “raciocínio histórico”, refletir sobre o contexto social, ampliando sua visão de mundo. Os principais conceitos desenvolvidos são: mudança e permanência; sujeito e objeto; temporalidade; processo histórico; dialética e contradição; análise histórica; Influencia negra na cultura brasileira, linguagem e na religião; versões e visões da História. Todos estes conceitos são desenvolvidos através de atividades a partir de diferentes fontes históricas e contextualizadas, tais como: cinema, fotografia, artes plásticas, moda, música, jornais, esporte, televisão e cultura material. A atividade filosófica, entendida como atitude crítica e reflexiva, é uma importante ferramenta para a formação de um cidadão crítico, pensante, reflexivo, questionador, participativo, plenamente consciente de seus direitos e deveres, de sua liberdade e do respeito à liberdade dos outros; atento para a pluralidade cultural, política, religiosa e moral pronto para viver, e conviver, harmoniosamente em sociedade. Diante disto, através das questões propostas pela Filosofia o módulo: Raciocínio Ético Filosófico pretende desenvolver no aluno a capacidade de ver o mundo através de diversas perspectivas e de perceber as relações entre os vários campos de estudo. O módulo: Inglês Instrumental tem como objetivo proporcionar condições para que o aluno compreenda textos variados em língua inglesa. Assim, também, o core Língua Portuguesa visa contribuir para a construção dos sentidos, por meio da leitura e da escrita adequadas ao mundo social em que todos nós da Universidade circulamos. O módulo: Ciências da Vida propõe ao aluno a reflexão sobre a ciência como um empreendimento humano, construída em sua base pelo método científico e influenciada pela sociedade. Em Comunicação e Marketing, o aluno terá a oportunidade de conhecer os principais conceitos e teorias da comunicação e suas interfaces com as ciências sociais e da saúde e correlacionar a comunicação com os conceitos e fundamentos do marketing. Em Empreendedorismo, o aluno terá a oportunidade de entender o perfil do empreendedor e o motivo pelo qual as pessoas buscam tornar-se empresárias, abordando as questões relacionadas com a identificação das oportunidades de negócios, metas e objetivos, apontando tendências globais que geram estas oportunidades, bem como refletir sobre as questões éticas relacionadas ao comércio dos produtos/serviços. No Módulo de Informática em Saúde, o aluno terá a oportunidade de usar as tecnologias de informação e comunicação e de recursos específicos da informática para o tratamento de informações da área da saúde, bem como conhecer o status atual da área de informática - equipamentos e aplicativos - e suas aplicações para a saúde. O módulo de LIBRAS propõe ao aluno o desenvolvimento de habilidades de comunicação por sinais, proporcionando a inclusão de portadores de necessidades especiais. Assim, também, o core Língua Portuguesa visa contribuir para a construção dos sentidos, por meio da leitura e da escrita adequadas ao mundo social em que todos nós circulamos. Raciocínio Empírico terá o objetivo de proporcionar contatos com alguns fenômenos físicos, observando as ocorrências no dia-a-dia e relacionando-as com as aplicações práticas e facilitar a dedução de conceitos e equacionamento dos fenômenos através da observação. O módulo de Saúde Baseada em Evidência buscará evidências para contribuir no desenvolvimento de uma prática clinica critica, buscando objetivar as decisões clinicas baseada nas melhores evidências disponíveis para solução de problemas em saúde e a elaboração de perguntas decorrentes de casos reais e a busca das melhores evidências para as tomadas de decisão na saúde. Portanto, os módulos que formam o CD se complementam. Conferindo, na sua totalidade, leituras possíveis do mundo a partir do reconhecimento dos limites de cada área, da experiência do aprender coletivo e da busca de sentidos e significados. O movimento de ir e vir dos alunos leva o core aos cursos e os cursos ao core, num diálogo em que um se transforma com e a partir do outro. Desta interação é que pretendemos que fique impressa a marca: Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió. Desta forma, o Core DISCIPLINES é aquilo que confere identidade de formação aos alunos e à própria Instituição. Significa a essência, o núcleo de conhecimentos, habilidades e atitudes que o Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió quer ver realizado no profissional e na pessoa que por ele passa. O Core DISCIPLINES é o resultado de uma reflexão sobre o que o aluno de qualquer curso, de qualquer área, que irá ocupar profissões as mais diversas, deve saber e ser, independentemente de sua condição, de seu credo, de sua etnia, de suas opções. (...) “A cultura comum não pode ocultar necessidades básicas comuns para todos e consensos sobre aquilo que é fundamental na cultura: necessidades de comunicação, expressão, compreensão da realidade, preparação para participar na vida social, difusão de valores admitidos universalmente, etc.” (SACRISTÁN, 2001.) A concepção de currículo assumida pelo no Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió é a que combina unidade e diversidade, comum e diferente. É na interlocução entre a educação geral e a profissional que localizamos a formação do homem: o que deve ser comum a todos e onde reside a especificidade de cada escolha. O objetivo está numa formação na Universidade, consolidando a idéia de pertencer. Capítulo 09 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS 09.Ementas e Bibliografias 1º Módulo Área de Ciências da Saúde Coordenação Acadêmica Disciplina: Introdução ao Estudo da Medicina Módulo /Etapa 1ª EMENTA Reconhecer a formação do médico e a medicina, considerando os aspectos históricos, epidemiológicos, culturais, biopsicossociais e éticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA - GORDON, Richard. A assustadora história da medicina. 6.ed. São Paulo: Ediouro, 2002. 226p. - JUNQUEIRA L. C. & CARNEIRO, J. Hіstologіa Básіca - Texto e Atlas. 11ªed. São Paulo. Guanabara Koogan, 2010. - NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 542p. - VAN DE GRAAFF, Kent M. Anatomia humana. 6.ed. São Paulo: Manole, 2003. 840p. - YOKOCHI, C. ROHEN, J. W. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional, 6.ed. São Paulo: Manole, 2007. 544p. - ebook FREITAS, Valdemar de Anatomia: Conceitos e Fundamentos. - ebook PEZZI, Lucia Helena Antunes et al. Anatomia Clínica baseada em problemas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2012. 430 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR -BALINT, Michael. O médico, seu paciente e a doença. São Paulo, SP: Atheneu, 2007. 291 p.Esgotado -BARCHIFONTAINE, C. de P. Problemas atuais de bioética. 10. ed. São Paulo: Loyola, 2012. 414 p. -BERQUO, Elza Salvadori. Bioestatística. 2. ed. São Paulo: EPU, 2011. 350 p. -MEDRONHO, Roberto A. (Ed.). Epidemiologia. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2011. 685 p. -DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2001 229 p. -MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 1142 p. -SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2012. 335p. -SILVA, M. J. P. Comunicação tem remédio. 8. ed. São Paulo: Gente, 2011. 133p. -GERMANO, Ligia Beatriz de Paula. Medicina: história em exame. Belo Horizonte: Ufmg, 2011 -RIBEIRO, Luis Roberto de C. Aprendizagem baseada em problemas (PBL): uma experiência no ensino superior. São Carlos, SP: EdUFSCar, 2010. 141 p. -PBL http://www.escolasmedicas.com.br/artigos.php?busca=pbl&Submit2=ok -Ebook - GREENHALDH, Trisha. Como Ler Artigos Científicos: Fundamentos da Medicina Baseada em Evidências. ArtMed, Minha Biblioteca. -Ebook - MARTINS, M.Cezira F.N. Humanização na saúde: relação médico paciente no microscópio, Ser Médico. São Paulo, v. 2, n. 18, p. 1216, jan./mar 2002. Documento eletrônico -Ebook - SEGRE, M. A vida como objeto de estudo. Ser Médico. São Paulo, v. 1, n. 1, p. 1418, out./dez. 1997. Documento eletrônico Área de Ciências da Saúde Coordenação Acadêmica Disciplina: Concepção e Formação do Ser Humano Módulo /Etapa 1ª EMENTA Reconhecer os fenômenos biopsicossociais envolvidos na concepção, gestação e nascimento do ser humano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JUNQUEIRA L. C. & CARNEIRO, J. Hіstologіa básіca: texto e atlas. 11. ed. São Paulo. Guanabara Koogan, 2008. ROSS, M. H. & PAWLINA, W. Histologia: texto e atlas correlação com biologia celular e molecular. 6. ed. São Paulo. Guanabara Koogan, 2012. SADLER, T. W. Langman embriologia médіca. 11. ed. São Paulo. Guanabara Koogan, 2010. MOORE, K. L. & DALLEY, A. F. Anatomіa orіentada para clínіca. 6. ed. São Paulo. Guanabara Koogan, 2013. SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5. ed. Porto Alegre. Artmed, 2011. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 542 p. NUSSBAUM, Robert L.; MCINNES, Roderick R.; WILLARD, Huntington F. Thompson e Thompson genética médica. 7. ed., 5. tiragem. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2008. 525 p MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa; REZENDE FILHO, Jorge de. Rezende fundamentos de obstetrícia. 12. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013. 726 p. YOKOCHI, C. ROHEN, J. W. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional, 7. ed. São Paulo: Manole, 2010. 544p. - MACHADO, Endocrinologia ginecológica. SP: Medbook. - ebook - DOUGLAS, Carlos Roberto.Tratado de Fisiologia Aplicada às Ciências Médicas, 6ª edição - ebook CLAPAUCH, Ruth. Endocrinologia Feminina e Andrologia BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EYNARD, R.; VAENTICH, M. & ROVASIO, A. Histologia e embriologia humanas: bases celulares e moleculares. 4. ed. São Paulo. Artmed, 2011. KIERSZENBAUM, A. L. & TRES, L. Histologia e biologia celular. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. GARTNER, L. P. Atlas colorіdo de hіstologіa. 5. ed. São Paulo. Guanabara Koogan, 2010. DRAKE, R. L.; VOGL, A. W. & MITCHELL, A. Gray’s anatomia para estudantes. 2. ed. Porto Alegre. Artmed, 2010. TORTORA, G. J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8. ed. Porto Alegre. Artmed, 2012. HALL, J. E. & GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 11. ed. São Paulo. Guanabara Koogan, 2012. DI FIORE, M. S. H.. Atlas de histologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 229p. MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. Embriologia clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 609 p. REZENDE FILHO, Jorge de. Obstetrícia fundamental. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio de Janeiro : MEDSI, 2013288p. WOLPERT, Lewis (Et al. ...). Princípios de biologia do desenvolvimento. 3. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2008. 576 p. - ebook - VILAR, Lucio. Endocrinologia Clínica, 5ª edição - ebook - IMUNIZAÇÕES: fundamentos e prática. São Paulo, SP: Atheneu, 2000. 636 p. ISBN 9788573799637. Disponível em : <http://www.portaldapesquisa.com.br/databases/sites? Área de Ciências da Saúde Abrangência das Ações em saúde Módulo /Etapa 2ª Coordenação Acadêmica Ementa - Compreender o Sistema de Saúde do Brasil - SUS e como esse promove a saúde coletiva e a melhoria da qualidade de vida da população BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA FILHO, N., ROUQUAYROL, M.Z. Introdução à epidemiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 282 p. FLETCHER, R. H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. 4.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. 288p. LAURENTI, R. Estatísticas de saúde. 2.ed. São Paulo: EPU, 2005. 216p. MEDRONHO, Roberto A. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. 790 p. SARAVEGO, Simone, DAMAS, Karina Ferrassa Bases da radiologia convencional. 2.ed. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2011. 302 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOLTANSKI, L. As classes sociais e o corpo. 4.ed. São Paulo: Graal, 2004. 179p. CAMPOS, Gastão de Sousa (Org.). Tratado de saúde coletiva. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: HUCITEC, 2013. 871 p. IBAÑEZ, Nelson; ELIAS, Paulo Eduardo Mangeon; SEIXAS, Paulo Henrique D'Ângelo (Organização). Política e gestão pública em saúde. São Paulo, SP: HUCITEC, 2011. 824 p. (Saúde em Debate) ISBN 9788579700873. Esgotado PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. 14 reimp. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2010. 596 p. URIBE RIVERA, Francisco Javier; ARTMANN, Elizabeth. Planejamento e gestão em saúde: conceitos, história e propostas. Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz, 2012. 161 p. (Coleção Temas em Saúde) ISBN 9788575414163. PAGANO, Marcello; GAUVREAU, Kimberlee. Princípios de bioestatística. São Paulo: Cengage Learning/Thomson, [2011]. 506 p. BRASIL, Ministério da Saúde. Política nacional de atenção às urgências. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 236p. Ebook DUARTE. Elisabeth Carmem. Epidemiologia das desigualdades em saúde no Brasil. Brasília: OPAS, 2002. Disponível em: w.opas.org.br/ambiente/uploadArq/epidesig.pdf> Acesso em: 14 sep 2010. DUNCAN, B. B. et al: Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidência, 3.ed. Rio de Janeiro: Artmed, 2006. 1600p. FORTES, P. A. C. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais. São Paulo: EPU, 2011. MELLO FILHO, J. Psicossomática hoje. 2.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2010. 611p. MELMAN, J. Família e doença mental. São Paulo: Escrituras, 2008. 157p. Esgotado PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 596p. PHILIPPI Jr., A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamento para um desenvolvimento sustentável, Barueri, SP: Manole, 2013. 842p. BRASIL, Cristiane (Organizadora). Viver é a melhor opção. Rio de Janeiro, RJ: Quartet, 2012. 322 p. ISBN 9788578120610. REY, L. Bases da parasitologia médica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. REY, L. Parasitologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 883p. ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 708p. SILVA, M. J. P. Comunicação tem remédio. 6.ed. São Paulo: Gente, 1996. 133p. DUARTE, Elisabeth C. Epidemiologia das desigualdades em saude no Brasil, Disponível OPAS. NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 12. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2012. 546 p. (Biblioteca Biomédica) ISBN 9788538802204. DOMINGUES, Marisa Accioly; LEMOS, Naira Dutra (Coordenação). Gerontologia: os desafios nos diversos cenários da atenção. Barueri, SP: Manole, 2010. 584 p. MALAGUTTI, William (Organizador). Imunização, imunologia e vacinas. Rio de Janeiro: Rubio, 2011. 481 p. ISBN 9788577710782. SOUSA, M. F. Tempos radicais da saúde em São Paulo: a construção do SUS na maior cidade brasileira, São Paulo: Hucitec, 2003. 432p. Área de Ciências da Saúde IESC Coordenação Acadêmica Módulo /Etapa 1ª (Integração Ensino-ServiçosComunidade) - I Ementa Conhecer as propostas, diretrizes do SUS, identificar equipamentos de referência e contrareferência das Unidades Básicas de Saúde (UBS) e das Unidades de Saúde da Família (USF).Participar das atividades propostas pelo PSF e pela ESF. Trabalhar em equipe, planejando ações, com os indivíduos da área abrangida pela USF e ESF. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SANTOS FILHO, Serafim Barbosa. Avaliação e humanização em saúde. 2. ed. Ijui: Unijui, 2010. ROUQUAYROL, Maria Zélia.ALMEIDA FILHO, Naomar de; Introdução à epidemiologia. 4. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2006. 282 p. ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. FREEMAN, Thomas. Manual de medicina de familia e comunidade. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. PENDLETON, David. Nova consulta. Porto Alegre: Artmed, 2011 Ebook - SOUTH-PAUL, Jeannette E.,MATHNY, Samuel C. ; LEWIS, Evelyn L. CURRENT/ - Medicina de família e comunidade, 2ª edição. ArtMed, Minha Biblioteca. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, E. M. A. Saúde da família: uma abordagem interdisciplinar, Rio de Janeiro: Rubio , 2009. 195p. ESGOTADO HELMAN, C. G. Cultura, saúde e doença. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 408p. LEWIS, Evelyn L. Current diagnóstico e tratamento: Medicina de familia e comunidade. Porto Alegre: Artmed, 2013. PHILIPPI JUNIOR, A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamento para um desenvolvimento sustentável, Barueri, SP: Manole, 2013. 842p. SILVA, M. J. P. Comunicação tem remédio. 8. ed. São Paulo: Gente, 2011. 133p. http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_1141_M.pdf. .. 2006.ed. Ministério da Saúde, .. http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/03_1069_M.pdf Ministério da Saúde, .. . .. 2003.ed. http://dtr2004.saude.gov.br/dab/caadab/documentos/guia_psf.pdf. .. 2003.ed. Ministério da Saúde, .. http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/04_0148_M.pdf Ministério da Saúde, .. . .. 2003.ed. http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788563308627?q=medicina http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536327976/pages/54690220 Área de Ciências da Saúde Habilidades Profissionais I Módulo /Etapa 1ª Coordenação Acadêmica Ementa Propiciar melhor aproveitamento dos recursos disponíveis da Biblioteca, conquistar autonomia e eficiência na utilização dos recursos. Propiciar autonomia na busca de informações via Internet. Conhecer os níveis de atenção à saúde, aprender técnicas não verbais e verbais de comunicação. Desenvolver espírito crítico relacionado às habilidades de comunicação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PORTO, Celmo Celeno. Exame clínico, 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. SILVA, Maria Julia Paes da. A comunicação tem remédio. 8. ed. São Paulo: Gente, 2011. 133p. ALVES, Rubem. O médico. 9.ed. São Paulo: Papirus, 2013. 96 p. BICKLEY, Lynn S. Bates propedêutica médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan, 2013. 964 p. COSTANZO, L. S. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan, 2012. 312 p. PENDLETON, David. Nova consulta. Porto Alegre: Artmed, 2011. - GUYATT, Gordon; RENNIE, Drummond; MEADE, Maureen O.; COOK, Deborah J. .Diretrizes para Utilização da Literatura Médica: Manual para Prática Clínica da Medicina Baseada em Evidência, 2E. ArtMed, Minha Biblioteca. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALINT, Michael. O médico, seu paciente e a doença. 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. 291p. Esgotado LOPES, Antonio Carlos. et al. Tratado de clínica médica. 2. ed. São Paulo: Editora Roca, 2009. 3 v. GANONG, William F. Fisiologia médica. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabra & Koogan, 2010. 623p. Esgotado CAMPANA, Alvaro Oscar. Exame clinico: sintomas e sinais em clínica médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. LOPEZ, Mário. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico, 3.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004 1056 p. KAUFMANN, Arthur. De estudante a médico: a psicologia médica. São Paulo: Casa do Psicologo, 2010. Rosa, Alberto Augusto Alves. Sintomas e Sinais na Prática Médica - Consulta Rápida.ArtMed, Minha Biblioteca. - Ebook - NITA, Marcelo E. Avaliação de tecnologias em saúde. Porto Alegre:Artmed, 2010 2º MÓDULO Área de Ciências da Saúde Funções Biológicas Módulo /Etapa 2ª Coordenação Acadêmica Ementa -Reconhecer o papel das funções orgânicas na promoção da homeostase, frente às variações do meio interno e externo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5. ed. Porto Alegre. Artmed, 2011. + ebook TORTORA, G. J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8. ed. Porto Alegre. Artmed, 2012. GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 2v JOHNSON, L. R. Fundamentos de fisiologia médica. 2.ed. Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan, 2000. 725p. JUNQUEIRA, L. C. CARNEIRO, J. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 488p. MACHADO, B. M. Neuroanatomia funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 363 p. HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed., 4. tiragem. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2011. 1151 p. SADLER, T. W.; LANGMAN, Jou. Langman embriologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2005. 347 p. VAN DE GRAAFF, Kent M. Anatomia humana. 6. ed. Barueri, SP: Manole, 2003. 840 p. + - Ebook - FERREIRA, Celso; PÓVOA, Rui. Cardiologia para o clínico geral. São Paulo, SP: Atheneu, 1999. 640 p. ISBN 8573791640. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7. ed. São Paulo. Blucher, 2011. COSTANZO, L. S. Fіsіologіa. 5. ed. São Paulo. Guanabara Koogan, 2012. KOEPPEN, B. M. & STANTON, B. A. Berne e Levy Fisiologia. 6. ed. São Paulo, Elsevier, 2009. FOX, S. I. Fisiologia humana. 7. ed. São Paulo. Manole, 2007. 2 v. ABRAMOV, Dimitri Marques. Biofisica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. DI FIORE, M. S. H. Atlas de histologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001 JORNAL BRASILEIRO DE NEFROLOGIA. São Paulo, SP:19uu-. Mensal. ISSN 0101-2800. SOBOTTA, J. PUTZ, R. Sobotta Atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 864p. 3 v. UROLOGIA. Barueri, SP: Manole, 2011. 435 p. (Coleção pediatria. Instituto da Criança Hospital das Clínicas) ISBN 9788520430064. MACHADO, Angelo B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2007. 363 p. (Biblioteca biomédica) CECIL medicina: v. 1. 23. ed., 2. tiragem. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus., 2009. v.1 ISBN 9788535236774. - Ebook - SILVA, Anna Esther Araujo e. Série Soperj - Cardiologia - Pediatria. Guanabara Koogan,Minha Biblioteca. - Ebook - BARROS, Elvino ; THOME, Fernando ; GONÇALVES, Luiz Felipe ; MANFRO, Roberto.Nefrologia - Rotinas, Diagnostico e Tratamento, 3ª edição. ArtMed, Minha Biblioteca. Área de Ciências da Saúde Disciplina: Metabolismo Módulo /Etapa 1ª Coordenação Acadêmica Ementa Compreender os fenômenos envolvidos na ingestão, digestão, absorção e transporte dos nutrientes, bem como sua metabolização e excreção. Conhecer os aspectos morfofuncionais do aparelho digestório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. & FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre. Artmed, 2012. SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5. ed. Porto Alegre. Artmed, 2011. TORTORA, G. J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8. ed. Porto Alegre. Artmed, 2012. BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologіa. 8. ed. São Paulo. Guanabara Koogan, 2011. GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2011. 564 p. NETTER, Frank H. Atlas da anatomia humana. 5. ed., 5. tiragem. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier/Campus., c2011. 531 p. CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shawn O. Bioquímica: volume 1 - Bioquímica básica. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2011. v. 1 JOHNSON, L. R. Fundamentos de fisiologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 725 p. BAYNES, John.W. E. et al . Bioquímica médica. 3. ed. São Paulo: Elsevier, 2011. 716p. - GUYTON, A. C. et al. Tratato de fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1264 p. - Ebook - BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2008. 1114 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6.ed. São Paulo: Monole, 2003. 840p. NELSON, D. L. & COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 4. ed. São Paulo. Artmed, 2006. DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 7. ed. São Paulo. Blucher, 2011. DÂMASO, A. Nutrição e exercícios na prevenção de doenças. 2. ed. São Paulo. Guanabara Koogan, 2012. COSTANZO, L. S. Fіsіologіa. 5. ed. São Paulo. Guanabara Koogan, 2012. ABBAS, A. K.; KUMAR, V.; FAUSTO, N. & ASTER, J. C. Robbins & Cotran patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed. São Paulo. Elsevier Brasil, 2012. LEHNINGER, A. L. et al: Princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 1323 p. MARZZOCO, A. TORRES, B. B. Bioquímica básica. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 388p. MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 1142p. MURRAY, K. et al: Harper: bioquímica, 27. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 919p. STRYER, L. et al: Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1104 p. VOET, D. Bioquímica. 3. ed. São Paulo : Artmed, 2008. 1596p. + EBOOK LODSH, Harvey; KAISER, Chris A.; BERK, Arnold; KRIEGER, Monty; MATSUDAIRA, Paul; SCOTT, Matthew P. Biologia celular e molecular. 5. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2007. xxxiv, HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed., 4. tiragem. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2011. 1151 p. ISBN 9788535237351. - Ebook - REZEK, Ângelo José Junqueira. Biologia Celular e Molecular, 9ª edição Área de Ciências da Saúde Mecanismo de Agressão e Defesa Módulo /Etapa 2ª Coordenação Acadêmica Ementa - Identificar as agressões provocadas por agentes físicos, químicos, biológicos e psicossociais e os mecanismos de defesa do organismo a estas agressões. Reconhecer o Sistema de Saúde do Brasil - SUS e como esse promove a saúde coletiva e a melhoria da qualidade de vida da população BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. & PILLAI, S. Imunologia celular e molecular (ABBAS). 7. ed. São Paulo. Elsevier, 2012. BROOKS, G. F.; CARROLL, K. C.; BUTEL, J. S.; MORSE, S.A. & MIETZNER, T. A. Microbiologia médica de Jawetz, Melnick e Adelberg. 25. ed. São Paulo. Mcgraw-Hill Brasil, 2012. ABBAS, A. K.; KUMAR, V.; FAUSTO, N. & ASTER, J. C. Robbins & Cotran patologia: bases patológicas das doenças. 8. ed. São Paulo. Elsevier Brasil, 2010. NEVES, D. P. Parasitologia humana - Col. Biblioteca Biomédica. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2011. ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. GIOVANELLA, Lígia (Orga. et al.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz, 2012. 1097 p. REY, L. Bases da parasitologia médica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. VASQUES, Flávio Augusto Prado; MORON, Antonio Fernandes. Manual prático de ultrasonografia em obstetrícia e ginecologia. Rio de Janeiro, RJ: Rubio, 2003. 242 p. ROBBINS, S. L. COTRAN, R. S. KUMAR, V. Patologia: bases patológicas das doenças, 7.ed. São Paulo: Elsevier, 2010. 1592p. - Ebook - ZAITZ, Clarisse. Compêndio de Micologia Médica, 2ª edição. Guanabara Koogan, Minha Biblioteca. - Ebook - SANTOS, Norma Sueli de Oliveira; ROMANOS, Maria Teresa Villela; WIGG, Marcia Dutra.Introdução à Virologia Humana, 2ª edição. Guanabara Koogan, Minha Biblioteca. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROBBINS, S. L. COTRAN, R. S. KUMAR, V. Patologia estrutural e funcional. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1251p. ENGELKIRK, P. G. & DUBEN-ENGELKIRK, J. Microbiologia para as ciências da saúde. 9. ed. São Paulo. Guanabara Koogan, 2012. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R. & CASE, C. L. Microbiologia. 10. ed. São Paulo. Artmed, 2012. HIRATA, M. H. & HIRATA, R. D. C. Manual de biossegurança. 2. ed. São Paulo. Manole, 2012. ROITT, Ivan M.; RABSON, Arthur. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 182 p HEGEN-ANSERT, Sandra L. Tratado de ultra-sonografia diagnóstica : Sandra L. HegenAnsert. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2001. 583 p. CHRISTENSEN, Clayton M. Inovação na gestão da saúde. Porto Alegre: Artmed, 2009. MARCO A. F. & BENJAMIN, C. Atlas de parasitologia humana. 2. ed. Rio de Janeiro. Atheneu, 2012. BOGLІOLO, B. F. Patologіa. 8. ed. São Paulo. Guanabara Koogan, 2011. FOCACCIA, R. Veronesi. Tratado de infectologia. São Paulo: Atheneu, 2006. 2 v . Esgotado GOLDMAN, L. et al: Cecil tratado de medicina interna. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 2v JANEWAY, C. A. TRAVERS, P. Imunobiologia: o sistema imunológico na saúde e na doença, 6. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2008. 634p. WINN JR., C. Washington; ALLAN, Stephen D.; JANDA, William M.; KONEMAN, Elmer W.; PROCOP, Grey W.; SCHRECKENBERGER, Pau C.; WOODS, Gail L. Koneman, diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2010. xxxii , 1565 p. INGRAHAM, John L.; INGRAHAM, Catherine A. Introdução à microbiologia: uma abordagem baseada em estudos de casos. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2010. 723 p. CROCE, Delton; CROCE JUNIOR, Delton. Manual de medicina legal. 7. ed. rev. São Paulo, SP: Saraiva, 2010. 864 p. FRANÇA, Genival Veloso de. Medicina legal. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2011. 694 p. RIUS DÍAZ, Francisca; BARÓN LÓPEZ, Francisco Javier. Bioestatística. São Paulo, SP: THOMSON, 2007. 284 p. esgotado - Ebook - LEVINSON, Warren . Microbiologia Médica e Imunologia, 10ª edição. AMGH, Minha Biblioteca. Área de Ciências da Saúde Coordenação Acadêmica IESC (Integração Ensino-ServiçosComunidade) II Módulo /Etapa 2ª Ementa - Planejar e desenvolver as atividades de intervenção na comunidade propostas na etapa anterior.Descrever o processo e o papel de cada profissional no acolhimento dos usuários na UBS. Definir os critérios de diagnóstico de hipertensão e diabetes e as formas de encaminhamento na UBS (sistema de Referência e Contra-Referência). Planejar e organizar a reunião com usuários da UBS hipertensos e diabéticos pacientes, familiares e comunidades, em relação à promoção de saúde, prevenção, tratamento e reabilitação das doenças, usando técnicas adequadas de comunicação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, Gastão Wagner de Souza. Manual de práticas de atenção básica a saúde ampliada e compartilhada. São Paulo: Hucitec, 2010. FLETCHER, R. H. Epidemiologia clínica. 4.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2011. 288p. ROUQUARYOL, M. Z. Introdução á epidemiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013 ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. GIOVANELLA, Ligia. Políticas e sistemas de saúde no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2012. ZUCCHI, Paola. Guia de economia e gestão em saúde - Guia Unifesp. São Paulo: Manole, 2010. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 542p. - Ebook - SOUTH-PAUL, Jeannette E.,MATHNY, Samuel C. ; LEWIS, Evelyn L. CURRENT/ Medicina de família e comunidade, 2ª edição. ArtMed, Minha Biblioteca. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KAPLAN, Norman M. Hipertensão clínica de Kaplan. 10ª ed. Porto Alegre; Artmed, 2012. PHILIPPI, Sonia Tucunduva (Coordenador). Nutrição e transtornos alimentares: avaliação e tratamento. Barueri, SP: Manole, 2011. 521 p. (Guias de Nutrição e Alimentação) PHILIPPI JUNIOR, A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamento para um desenvolvimento sustentável, São Paulo: Manole, 2010. 842p. Silva, Sandra Maria Chemin Seabra da SILVA, Seabra da Silva. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2011. esgotado CUNHA, Gustavo Tenorio. Construção da clínica na atenção básica. São Paulo: Hucitec, 2010. BOHMER, Richard M. J. Arquitetura e planejamento na gestão da saúde. Porto Alegre: Bookman, 2012. ROUQUARYOL, M. Z. Epidemiologia e saúde. 6.ed. São Paulo: Medsi, 2003. 708p. Área de Ciências da Saúde Habilidades Médicas II Módulo /Etapa 2ª Coordenação Acadêmica Ementa - Incutir durante a formação médica conceitos perenes de um atendimento multiprofissional com ênfase no relacionamento médico-paciente, numa abordagem eficiente de anamnese e exame físico adequados. Entender, informar e educar os pacientes, familiares e comunidades, em relação à promoção de saúde, prevenção, tratamento e reabilitação das doenças, usando técnicas adequadas de comunicação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 12.ed. Rio de Janeiro: Elsevier 2011 PORTO, C.C. Semiologia médica. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan, 2009. 1317p. ALVES, R. O médico. 3.ed. São Paulo: Papirus, 2002. 96p. COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 312p. PENDLETON, David. Nova consulta. Porto Alegre: Artmed, 2011. SCHWARTZ, Alan; BERGUS, George. Decisões Médicas Baseadas em Evidências.Guanabara Koogan, Minha Biblioteca. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALINT, Michael. O médico, seu paciente e a doença. 2.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. 291p. SILVA, M. J. A comunicação tem remédio. 6.ed. São Paulo: Gente, 1996. 133p. BICKLEY, L.S. Propedêutica médica Bates. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan, 2001. 964p. GANONG, W. F. Fisiologia médica. 19.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 623p HELMAN, C. G. Cultura, saúde e doença.5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. CAMPANA, Alvaro Oscar. Exame clinico: sintomas e sinais em clínica médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. -Ebook - JOSÉ, Fábio Freire ; L.FILHO, Fernando Sergio S. ; MENEZES, Isabel B. S. ; Colaboradores. Gestão do Conhecimento Médico. ArtMed, Minha Biblioteca. - Ebook - MARTINS, Cyro ; Colaboradores. Relação Médico-Paciente 30 anos. ArtMed, Minha Biblioteca. MÓDULO 3 Área de Ciências da Saúde Coordenação Acadêmica Nascimento, Crescimento e Desenvolvimento Módulo /Etapa 3ª Ementa Identificar as importantes transformações orgânicas que ocorrem no indivíduo, reconhecendo as particularidades biopsicossociais e correlacionando-as ao crescimento e desenvolvimento do ser humano, desde o nascimento até a adolescência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEHRMAN, R. E. Nelson princípios da pediatria. 4.ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2009. 2v.. BEREK, Jonthan S. Berek & Novak tratado de ginecologia. 14. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2012. 1223 p. WELFFORT, Virginia Resende Silva. Nutrição em pediatria: da neonatologia à adolescência. São Paulo: Manole, 2009. CERRI, G. G. Ultrassonografia abdominal. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. 618p. LANGMAN, J. SADLER-REDMOND, S. L. Embriologia médica. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 320p. KLIEGMAN, Robert M. (Et al.). Nelson tratado de pediatria. 18. ed., 3. tiragem. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2009. 2 v. - Ebook - MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa; REZENDE FILHO, Jorge de . Obstetrícia, 12ª edição. Guanabara Koogan, Minha Biblioteca. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARCONDES, Eduardo et al. Pediatria básica: pediatria geral e neonatal. 9. ed. São Paulo, SP: Sarvier, 2005. 843 p. - Ebook - ALMEIDA, João Aprigio Guerra de. Amamentação. Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz, 1999. 119 p. ISBN 9788585239174. Disponível em : LOPEZ, Fabio Ancona (Organização). Tratado de pediatria 1: Sociedade Brasileira de Pedriatria. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2010. v.1 CUMMINGS, Michael R. Conceito de genética. Porto Alegre: Artmed, 2010. WEIR, James. Atlas de anatomia humana em imagens. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. BLOOM, Steven L. Obstetrícia de Williams. Porto Alegre; Artmed, 2011. + Ebook PIERCE, Benjamin A. Genética: um enfoque conceitual. Rio Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. BARACAT, Edmund Chada. Ginecologia. São Paulo: Manole, 2009. KENNETH, Lyon Jones. Smith: padrões reconhecíveis de malformações congênitas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. DAVIDOFF, L. L. Introdução à psicologia. 3.ed. São Paulo: Pearson Education, 2009. 798p. FOCACCIA, Roberto; VERONESI, Ricardo. Tratado de infectologia. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 2 v. - Ebook - SCHORGE, John O.; HALVORSON, Lisa M.; BRADSHAW, Karen D.; SCHAFFER, Joseph I.; HOFFMAN, Barbara L.; . Ginecologia de Williams. AMGH, Minha Biblioteca. - Ebook - CUNNINGHAM, F. Gary; LEVENO, Kenneth J.; BLOOM, Steven L.; HAUTH, John C.; ROUSE, Dwight J.; SPONG, . Obstetrícia de Williams, 23ª edição. AMGH, Minha Biblioteca. Área de Ciências da Saúde Percepção, Consciência e Emoção Módulo /Etapa 3ª Coordenação Acadêmica Ementa Caracterizar o desenvolvimento dos mecanismos de percepção, da consciência e da emoção bem como as reações psíquicas e comportamentais que levam a integração do organismo e deste com o meio externo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALES, Robert E. Tratado de psiquiatria. Porto Alegre: Artmed, 2012 JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 488p. HALL, John E. GUYTON e HALL. Fundamentos de fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 363p. RANG, H. P.; DALE, M. M. Rang & Dale Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2012. 778 p. COSTANZO, Linda S. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012 - Ebook - HALES, Robert E. ; YUDOFSKY, Stuart C. ; GABBARD, Glen O. Tratado de Psiquiatria Clínica, 5ª edição. ArtMed, Minha Biblioteca. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SADOCK, Benjamin James; SADOCK, Virginia Alcott. kaplan & Sadock compêndio de psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica. 9. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2008. 1584 p. ISBN 9788536307633. ROWLAND, Lewis P. Tratado de neurologia. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2011 PORTO, Celmo Celeno. Interação medicamentosa. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2011. BRUNTON, Laurence L. GOODMAN & GILMAN : Manual de farmacologia e terapêutica. Porto Alegre: Artmed, 2010. GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 11.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1264p. MONTENEGRO, M. R. Patologia: processos gerais, 4.ed. São Paulo: Atheneu, 1999. 320p. SCHÜNKE, Michael; SCHULTE, Erik; SHUMACHER, Udo. Prometheus atlas de anatomia: cabeça, pescoço e neuroanatomia. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2013. 528 p. ISBN 9788527718257. - Ebook - MARCO, Mario Alfredo De ; ABUD, Cristiane Curi ; LUCCHESE, Ana Cecilia; ZIMMERMANN, Vera Blondina . Psicologia Médica: Abordagem Integral do Processo Saúde-Doença.ArtMed, Minha Biblioteca. - Ebook - MARTIN, John H. Neuroanatomia: Texto e Atlas. AMGH, Minha Biblioteca. Área de Ciências da Saúde Processos de Envelhecimento Módulo /Etapa 3ª Coordenação Acadêmica Ementa Reconhecer e discutir os princípios básicos da assistência ao idoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAS,Abul K. ROBBINS & COTRAN-Patologia: bases patológicas das doenças. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010 GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 2v NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 542p. PAPALEO NETTO, Matheus. Tratado de medicina de urgencia do idoso. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010. JACOB FILHO, Wilson. Geriatria e gerontologia básicas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011 - Ebook - FREITAS, Elisabete Viana de; PY, Ligia. Tratado de Geriatria e Gerontologia, 3ª edição.Guanabara Koogan, Minha Biblioteca. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ONCOGERIATRIA: uma abordagem multidisciplinar. Barueri, SP: Manole, 2012. 472 p. ISBN 9788578680213. GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 12.ed. Rio de Janeiro: Elsevier 2011. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo patologia. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1488p. FARIA, Alex Carvalho et al. Guia de reumatologia. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2010. 519 p. (Série guias de medicina ambulatorial ZALLI, Marcelo. Geriatria para os clínicos. Rio de Janeiro: Revinter, 2012. LOURENÇO, Roberto. Formação humana em geriatria e gerontologia. São Paulo: Editora Doc, 2010. HERBERT, S. Ortopedia e traumatologia. 3.ed. Porto Alegre : ArtMed, 2009. 1631p. JUHL, J. H. Paul & Juhl interpretação radiológica. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1187p. FONSECA, Luiz Fernando; LIMA, Cesar Luiz Andrade. Paralisia cerebral: neurologia ortopedia - reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: MedbooK, 2008. 658 p. DOMINGUES, Marisa Accioly; LEMOS, Naira Dutra (Coordenação). Gerontologia: os desafios nos diversos cenários da atenção. Barueri, SP: Manole, 2010. 584 p. -Ebook - CARVALHO, Marco Antonio Parreiras. Reumatologia - Diagnóstico e Tratamento, 4ª edição.AC Farmacêutica, Minha Biblioteca. -Ebook - FREITAS, Elizabete Viana de; MOHALLEM, Kalil Lays; GAMARSKI, Roberto; PEREIRA, Silvia Regina Mendes. Manual Prático de Geriatria. AC Farmacêutica, Minha Biblioteca. Área de Ciências da Saúde Coordenação Acadêmica IESC (Integração Ensino-ServiçosComunidade) III Módulo /Etapa 3ª Ementa Resgatar as visitas domiciliárias antigas e fortalecer vínculos com suas famílias acompanhadas. Realizar atividades respeitando os programas do ministério da saúde/SUS relacionados à atenção a saúde da criança e do adolescente Acompanhar a consulta pediátrica, avaliando a criança/adolescente com base no desenvolvimento neuropsicomotor esperado para cada faixa etária; bem como o fluxograma deste usuário na UBS. Planejar e desenvolver atividades de avaliação da acuidade visual da população (Tabela de Snellen). Descrever o ciclo celular normal e seus pontos de controle, suas alterações, o seu significado na formação de neoplasias e as conseqüências desta doença para o ser humano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAGNON, Daniel. Nutriçao na terceira idade. São Paulo: Sarvier, 2010 ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. FLETCHER, R. H. Epidemiologia clínica. 4.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. 288p. FREEMAN, Thomas. Manual de medicina de familia e comunidade. Porto Alegre: Artmed, 2010. PAGANO, Marcello; GAUVREAU, Kimberlee. Princípios de bioestatística. São Paulo: Cengage Learning/Thomson, [2011]. 506 p. -Ebook - FARHAT, Calil Kairalla. Imunizações. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, Gastão de Sousa (Org.). Tratado de saúde coletiva. 2. ed. reimp. São Paulo, SP: HUCITEC, 2013. 968 p. SILVA, Seabra da Silva. Tratado, nutriçao e dietoterapia. São Paulo: Roca, 2011. MALAGUTTI, Willian. Imunizaçao, imunologia e vacinas. São Paulo: Rubio, 2011. MARCONDES, Eduardo et al. Pediatria básica: pediatria geral e neonatal. 9. ed. São Paulo, SP: Sarvier, 2005. 843 p. VIEIRA, Sonia. Bioestatistica. Rio de Janeiro: Campus, 2010. LEWIS, Evelyn L. CURRENT DIAGNOSTICO E TRATAMENTO: MEDICINA DE FAMILIA E COMUNIDADE Porto Alegre: Artmed, 2013 PHILIPPI JUNIOR, A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamento para um desenvolvimento sustentável, São Paulo: Manole, 2005. 842p. CHRISTENSEN, Clayton M. Inovação na gestão da saúde. Porto Alegre: Artmed, 2009. CESAR, CHESTER LUIZ GALVAO . Saúde pública: Atheneu, 2013 PDF SPERANDIO, Ana Maria Girotti. Promoção da saúde ocular e prevenção precoce de problemas visuais nos serviços de saúde pública. Rev. Saúde Pública [online]. 1999, vol.33, n.5, pp. 513-520. http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manu_normas_vac.pdf. .. Ministério da Saúde, s.d.. http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manu_proced_vac.pdf. .. Ministério da Saúde, 2001. http://www.opas.org.br/sistema/arquivos/Guiaaliment.pdf. .. Ministério da Saúde, s.d. Área de Ciências da Saúde Coordenação Acadêmica IESC (Integração Ensino-ServiçosComunidade) 3 Módulo /Etapa 3ª Ementa Capacidade realizar o exame ginecológico. Capacidade de auxiliar no parto e no período pós-natal, incluindo o exame do recém-nascido. Capacidade de fazer e avaliar exames de urina e secreção vaginal.Princípios para o fornecimento de informação e aconselhamento.Capacidade de examinar sistematicamente o olho, ouvido e os nervos auditivos e cranianos.Capacidade de distinguir as etapas de uma consulta médica.Capacidade de examinar o quadril e o joelho.Capacidade de aplicar todas as técnicas de enfaixamento. Capacidade de se apresentar a um paciente BIBLIOGRAFIA BÁSICA -BEE, H. A criança em desenvolvimento. 12.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 612p. -BEHRMAN, R. Nelson tratado de pediatria. 18.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 2v. -DAVIDOFF,, L. L. Introdução à psicologia. 3.ed. São Paulo : Pearson Education, 2004. 798p. -LOPES,Antonio Carlos. Tratado de clinica medica. São Paulo:Roca,2009. 3v -MARCONDES, E. Pediatria básica . 9.ed. São Paulo: Sarvier, 2003. 3v -MURAHOVSCHI, J. Pediatria: diagnóstico e tratamento, 6.ed. São Paulo: Sarvier, 2003. 924p. -PORTO, C.C. Semiologia médica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan, 2009. 1317p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR -SUCUPIRA.Ana Cecilia Pediatria no consultorio.São Paulo:Sarvier,2010. - ROSEMBERG,Sergio. Neuropediatria.São Paulo:Sarvier,2010 -BENSENOR, I. Semiologia clínica. São Paulo: Sarvier, 2002. 657p. -JÁCOMO, A. J. D. Assistência ao recém-nascido : normas e rotinas, 3.ed. Rio de Janeiro : Atheneu, 1998. 278p. -MURAHOVSCHI,Jayme. Pediatria-urgencias ,emergencias.São Paulo:Sarvier,2010 -KASPER, D. L. Medicina interna de Harrison. 16.ed. São Paulo: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2005. 2v -SANTANA, J. C. Semiologia pediátrica. Porto Alegre: Artmed, 2003. 262p. 4º MÓDULO Área de Ciências da Saúde Proliferação Celular Módulo /Etapa 4ª Coordenação Acadêmica Ementa Descrever o ciclo celular normal e seus pontos de controle, suas alterações, o seu significado na formação de neoplasias e as conseqüências desta doença para o ser humano BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASILEIRO FILHO, Geraldo. BOGLIOLO: Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. FERREIRA, Carlos Gil. Oncologia molecular. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010. ABBAS, Abul K. ROBBINS & COTRAN Patologia: bases patológicas das doenças. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. BUCHPIGUEL, Carlos A. Medicina nuclear em oncologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. SANTOS, Gelvis Cardozo dos. Manual de radiologia: fundamentos e técnicas. 2. reimpr. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2010. xv, 559 p. BUZAID, Antonio Carlos. Manual de oncologia clinica do Brasil. São Paulo: Dendrix, 2011. - Ebook- FERREIRA, Paulo Renato Figueiredo e colaboradores. Tratamento Combinado em Oncologia: Quimioterapia, Hormonioterapia, Radioterapia. ArtMed, Minha Biblioteca. - Ebook- HOFFBRAND, A. V.; MOSS, P. A. H. . Fundamentos em Hematologia, 6ª Edição. ArtMed,Minha Biblioteca. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOVINDAN, Ramaswamy. Washington. Manual de oncologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. ARARAKI, Jaquelina Sonoe Ota. Oncologia toráxica.Rio de Janeiro:Atheneu,2011. BUZAID, ANTONIO CARLOS. MOC - MANUAL DE ONCOLOGIA CLINICA DO BRASIL. Dendrix, 2013 MASUBARA, Maria das Graças S. Feridas e estomas em oncologia. São Paulo: Lemar, 2011. Esgotado ALMEIDA, Jose Ricardo Chamhum de. Farmacêuticos em oncologia: uma nova realidade. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010. esgotado GUIMARAES, Jose Renan Q. Manual de oncologia. São Paulo, BBS, 2008. ABRAO, Fauzer Simao. Tratado de oncologia genital e mamaria. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. LORENZI, Terezinha Ferreira (Coordenação). Atlas de hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2011. 659 p. JORDE, Lynn B.; CAREY, John C.; BAMSHAD, Michael J. Genética médica. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2010. 350 p. BRASIL, Ministério da Saúde. Estimativas da incidência e mortalidade do câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 2002. 90p. MANUAL de técnicas em ressonância magnética. 431p. ISBN 9788577710768. Rio de Janeiro, RJ: Rubio, 2011. Área de Ciências da Saúde Coordenação Acadêmica Saúde da Mulher, Sexualidade e Planejamento Familiar Módulo /Etapa 4ª Ementa Caracterizar as modificações fisiológicas e as principais alterações que possam ocorrer no organismo feminino, da infância ao climatério, incluindo o estado gravídico e puerperal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASILEIRO FILHO, Geraldo. BOGLIOLO: Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. BEREK, J. S. Novak tratado de ginecologia: auto avaliação e revista, 14.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2008. 536 p. ISBN 9788535226621. FISCHER, Uwe; BAUM, Friedemann; LUFTNER-NAGEL, Susanne. Diagnóstico por imagem: mama. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2010. 254 p. MONTENEGRO, Carlos Antonio Barbosa; REZENDE FILHO, Jorge de. Rezende fundamentos de obstetrícia. 12. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013. 726 p ABBAS,Abul K. ROBBINS & COTRAN-Patologia Bases patologicas das doenças.8.ed. Rio de Janeiro;Elsevier,2010. Schorge, John O. et all. Ginecologia de William. Artmed, 2011 - Ebook - CORLETA,Helena von Eye ; CAPP, Edison e colaboradores. Ginecologia - Série No Consultório. ArtMed, Minha Biblioteca.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RIBEIRO, Eliane Beraldi. Fisiologia endócrina. São Paulo: Manole, 2011. SILVA, Penildo. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. DENES, Franscisco Tibor. Urologia. São Paulo: Manole, 2011 ENKIN, Murray; KEIRSE, Marc J. N. C. (Et. al.). Guia para atenção efetiva na gravidez e no parto. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2005. 279 p. CUNNINGHAM, F. GARY ett all. Williams Obstetricia. Artmed, 2011 GARCIA, Sônia Maria Lauer de; FERNÁNDEZ, Casimiro García (Organização). Embriologia. 3. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2012. 651 p. TRATADO de obstetrícia: febrasgo. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. 913 p. BANDEIRA, Francisco; GRIZ, Luiz. Endocrinologia ginecológica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 264 p. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada a mulher, Brasília: ministério da Saúde, 2001. 199p. - Ebook - SILVEIRA, Gustavo Py Gomes da. Ginecologia baseada em evidências. São Paulo, SP: Atheneu, 2008. 633 p. - Ebook - STEFANI,Stephen Doral ; BARROS, Elvino . Clinica Médica: Consulta Rápida, 3ª edição.ArtMed, Minha Biblioteca. Área de Ciências da Saúde Doenças Resultantes Coordenação Acadêmica Módulo /Etapa 4ª da Agressão ao Meio Ambiente Ementa Reconhecer o impacto ambiental da atividade humana e sua influência na etiologia das doenças. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde: fundamentos, metodos e aplicações. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2012 BAIRD, Colin; CANN, Michael. Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2011. 844 p. ISBN 9788577808489. GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 2v. ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à epidemiologia. 4. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2006. 282 p. REY, Luís. Bases da parasitologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2010. 391 p. ISBN 9788527715805. -Ebook - REY, Luís. Bases da Parasitologia Médica, 3ª edição. Guanabara Koogan, Minha Biblioteca. -Ebook - KLAASSEN, Curtis D.; WATKINS III, John B. . Fundamentos em Toxicologia de Casarett e Doull (Lange), 2ª edição. AMGH, Minha Biblioteca. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KASPER, D. L. Manual de Medicina de Harrison. . 17.ed. rtmed, 2013 ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Medbook, 2013. 709 p. BRASILEIRO FILHO, Geraldo. BOGLIOLO-Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. Porto Alegre: Artmed, 2010. SEIZI, Oga. Fundamentos de toxicologia. São Paulo: Atheneu, 2008. GIOVANELLA, Lígia (Orga. et al.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz, 2012. 1097 p. FOCACCIA, R. Veronesi Tratado de infectologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010. 2v. CIMERMAN, Benjamin. Condutas em infectologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2011 REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4. ed. reimp. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013. 883 p. WINN JR., C. Washington; ALLAN, Stephen D.; JANDA, William M.; KONEMAN, Elmer W.; PROCOP, Grey W.; SCHRECKENBERGER, Pau C.; WOODS, Gail L. Koneman, diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2010. xxxii , 1565 p. BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Segurança do trabalho: guia prático e didático. São Paulo, SP: Érica, 2012. 350 p. MINAYO, Maria Cecília de Souza; MIRANDA, Ary Carvalho (Org.). Saúde e ambiente sustentável: estreitando nós. 2. reimpr. Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz, 2010. 343 p. -On Line- BRASIL. Ministério da Saúde. Chemical risk : attention tothe health of the benzene-exposed works. Risco químico: atenção à saúde dos trabalhadores expostos ao benzeno. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2006. 48 p. (Série A Normas e manuais técnicos) ISBN 8533411464. Disponível PHILIPPI JUNIOR, Arlindo (Ed.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. 3. reimpr. Barueri, SP: Manole, 2013. 842 p. -Ebook - COUTO, Renato Camargos; PEDROSA, Tânia Moreira Grillo; CUNHA, Adriana Franca Araújo; AMARAL, Débo. Infecção Hospitalar e Outras Complicações Nãoinfecciosas da Doença - Epidemiologia, Controle e Tratamento, 4ª edição. Guanabara Koogan, Minha Biblioteca. -Ebook - REY, Luís. Parasitologia, 4ª edição. Guanabara Koogan, Minha Biblioteca. Área de Ciências da Saúde Coordenação Acadêmica IESC (Integração Ensino-ServiçosComunidade) IV Módulo /Etapa 4ª Ementa Identificar as neoplasias prevalentes na área de abrangência da UBS e acompanhar pacientes com CA. Identificar as Referências da UBS para pacientes com câncer. Desenvolver as atividades de Prevenção de Câncer Ginecológico (colo uterino e mama), pré-natal, climatério e planejamento familiar. Identificar as parasitoses mais prevalentes na área da UBS Avaliar as condições de saneamento básico e o controle de vetores e roedores na região da UBS. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRASSON, Antonio Luiz. Doenças da mama: Guia prático baseado em evidências. Rio de Janeiro: Atheneu, 2011. FLETCHER, Robert H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais, 4.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. 288p. BELDA JUNIOR,Walter. Doenças sexualmente transmissíveis. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. PASSOS, Leal. Atlas de DST & diagnóstico diferencial. Rio de Janeiro: Revinter, 2012. NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2012. 494 p. ISBN 8573797371. Ebook - GUIMARAES, JOSE L. Miranda. Rotinas em Oncologia. Bookman. ebook BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMARGOS, Aroldo Fernando et al. Ginecologia ambulatorial baseada em evidências científicas. 2. ed. Belo Horizonte, MG: COOPMED, 2008. 1018 p. FISCHER, Uwe; BAUM, Friedemann; LUFTNER-NAGEL, Susanne. Diagnóstico por imagem: mama. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2010. 254 p. ABRAO, Fauzer Simao. Tratado de oncologia genital e mamária. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. GOLDSTEIN, Donald. Ginecologia na infância e adolescência.São Paulo:Roca,2008. Xavier Ricardo M. (Et al.). Laboratório na prática clínica: consulta rápida. 2. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2011. 928 p. PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2. ed., 3. reimpr. Barueri, SP: Manole, 2010. 402 p. ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Medbook, 2013. 709 p. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Assistência pré-natal: manual técnico, Brasília: Ministério da Saúde, 2000. 40p. MINISTÉRIO DA SAÚDE, .. Ações de enfermagem para o controle do câncer. Rio de Janeiro: Pro-Onco, 1995. 240p. MINISTÉRIO DA SAÚDE, .. Estimativa 2006: incidência de câncer de mama documento de consenso, Rio de Janeiro: Inca, 2004. 94p. TIERNEY JR., Lawrence M.; SAINT,Sanjay; WHOOLEY, Mary A. . Current Essência da Medicina, 4ª edição. AMGH, Minha Biblioteca. PORTO, Celmo Celeno; PORTO, Arnaldo Lemos. Semiologia Médica, 7ª edição.Guanabara Koogan, Minha Biblioteca. http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/04_0177_M.pdf. .. Ministério da Saúde, 2001. Koneman, diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2010. xxxii , 1565 p. BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Segurança do trabalho: guia prático e didático. São Paulo, SP: Érica, 2012. 350 p. MINAYO, Maria Cecília de Souza; MIRANDA, Ary Carvalho (Org.). Saúde e ambiente sustentável: estreitando nós. 2. reimpr. Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz, 2010. 343 p. -On Line- BRASIL. Ministério da Saúde. Chemical risk : attention tothe health of the benzene-exposed works. Risco químico: atenção à saúde dos trabalhadores expostos ao benzeno. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2006. 48 p. (Série A Normas e manuais técnicos) ISBN 8533411464. Disponível PHILIPPI JUNIOR, Arlindo (Ed.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. 3. reimpr. Barueri, SP: Manole, 2013. 842 p. -Ebook - COUTO, Renato Camargos; PEDROSA, Tânia Moreira Grillo; CUNHA, Adriana Franca Araújo; AMARAL, Débo. Infecção Hospitalar e Outras Complicações Nãoinfecciosas da Doença - Epidemiologia, Controle e Tratamento, 4ª edição. Guanabara Koogan, Minha Biblioteca. -Ebook - REY, Luís. Parasitologia, 4ª edição. Guanabara Koogan, Minha Biblioteca. Área de Ciências da Saúde Coordenação Acadêmica IESC (Integração Ensino-ServiçosComunidade) IV Módulo /Etapa 4ª Ementa Identificar as neoplasias prevalentes na área de abrangência da UBS e acompanhar pacientes com CA. Identificar as Referências da UBS para pacientes com câncer. Desenvolver as atividades de Prevenção de Câncer Ginecológico (colo uterino e mama), pré-natal, climatério e planejamento familiar. Identificar as parasitoses mais prevalentes na área da UBS Avaliar as condições de saneamento básico e o controle de vetores e roedores na região da UBS. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRASSON, Antonio Luiz. Doenças da mama: Guia prático baseado em evidências. Rio de Janeiro: Atheneu, 2011. FLETCHER, Robert H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais, 4.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. 288p. BELDA JUNIOR,Walter. Doenças sexualmente transmissíveis. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. PASSOS, Leal. Atlas de DST & diagnóstico diferencial. Rio de Janeiro: Revinter, 2012. NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2012. 494 p. ISBN 8573797371. Ebook - GUIMARAES, JOSE L. Miranda. Rotinas em Oncologia. Bookman. ebook BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMARGOS, Aroldo Fernando et al. Ginecologia ambulatorial baseada em evidências científicas. 2. ed. Belo Horizonte, MG: COOPMED, 2008. 1018 p. FISCHER, Uwe; BAUM, Friedemann; LUFTNER-NAGEL, Susanne. Diagnóstico por imagem: mama. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2010. 254 p. ABRAO, Fauzer Simao. Tratado de oncologia genital e mamária. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. GOLDSTEIN, Donald. Ginecologia na infância e adolescência.São Paulo:Roca,2008. Xavier Ricardo M. (Et al.). Laboratório na prática clínica: consulta rápida. 2. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2011. 928 p. PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2. ed., 3. reimpr. Barueri, SP: Manole, 2010. 402 p. ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: Medbook, 2013. 709 p. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Assistência pré-natal: manual técnico, Brasília: Ministério da Saúde, 2000. 40p. MINISTÉRIO DA SAÚDE, .. Ações de enfermagem para o controle do câncer. Rio de Janeiro: Pro-Onco, 1995. 240p. MINISTÉRIO DA SAÚDE, .. Estimativa 2006: incidência de câncer de mama documento de consenso, Rio de Janeiro: Inca, 2004. 94p. TIERNEY JR., Lawrence M.; SAINT,Sanjay; WHOOLEY, Mary A. . Current Essência da Medicina, 4ª edição. AMGH, Minha Biblioteca. PORTO, Celmo Celeno; PORTO, Arnaldo Lemos. Semiologia Médica, 7ª edição.Guanabara Koogan, Minha Biblioteca. http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/04_0177_M.pdf. .. Ministério da Saúde, 2001. Koneman, diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, c2010. xxxii , 1565 p. BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Segurança do trabalho: guia prático e didático. São Paulo, SP: Érica, 2012. 350 p. MINAYO, Maria Cecília de Souza; MIRANDA, Ary Carvalho (Org.). Saúde e ambiente sustentável: estreitando nós. 2. reimpr. Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz, 2010. 343 p. -On Line- BRASIL. Ministério da Saúde. Chemical risk : attention tothe health of the benzene-exposed works. Risco químico: atenção à saúde dos trabalhadores expostos ao benzeno. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2006. 48 p. (Série A Normas e manuais técnicos) ISBN 8533411464. Disponível PHILIPPI JUNIOR, Arlindo (Ed.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. 3. reimpr. Barueri, SP: Manole, 2013. 842 p. -Ebook - COUTO, Renato Camargos; PEDROSA, Tânia Moreira Grillo; CUNHA, Adriana Franca Araújo; AMARAL, Débo. Infecção Hospitalar e Outras Complicações Nãoinfecciosas da Doença - Epidemiologia, Controle e Tratamento, 4ª edição. Guanabara Koogan, Minha Biblioteca. -Ebook - REY, Luís. Parasitologia, 4ª edição. Guanabara Koogan, Minha Biblioteca. http://www.febrasgo.or.br/manuais.htm. Anticoncepção. Ed. Ponto, 2004. http://www.febrasgo.or.br/manuais.htm. Climatério. Ed. ponto, 2004. -Ebook - PHILIPPI JUNIOR, Arlindo (Ed.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. 3. reimpr. Barueri, SP: Manole, 2013. 842 p. http://www.inca.gov.br/publicacoes/Consensointegra.pdf. .. Ministério da Saúde, s.d.. Área de Ciências da Saúde Habilidades 4 Módulo /Etapa 4ª Coordenação Acadêmica Ementa Capacidade de diagnosticar posições anormais, conduzir o parto, caso as nádegas do bebê apareçam primeiro e haja falha na rotação interna, bem como examinar o recém-nascido. Verificação da genitália externa masculina. Capacidade de realizar uma inspeção microscópica da secreção vaginal. Capacidade de conversar com as pacientes sobre sexualidade. Conhecer o Programa de Planejamento Familiar da Região Metropolitana de Maceió. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEHRMAN, R. Nelson tratado de pediatria. 18.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 2v. RODRIGUES, Pedro Paulo Bastos. Semiologia pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. BEREK, J. S. Novak tratado de ginecologia: auto avaliação e revista, 13.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 1338p. NEME, B. M. Obstetrícia básica. 3.ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 1379p. PORTO, C.C. Semiologia médica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan, 2009. 1317p. Rosa, Alberto Augusto Alves. Sintomas e Sinais na Prática Médica - Consulta Rápida.ArtMed, Minha Biblioteca. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SEGRE, Conceição Aparecida Mattos. Perinatologia: fundamentos e prática. São Paulo: Sarvier, 2009. VAZ, Flavio Adolfo Costa. Neonatologia. São Paulo: Manole, 2010. PEIXOTO, Sergio. Preconcepção gravidez de 12 meses. São Paulo: Roca, 2009. FREITAS, Fernando. Rotinas em ginecologia. Porto Alegre: Artmed, 2010. Pdf KNOBEL, Elias. Condutas no paciente grave. 3. ed., 2. reimpr. São Paulo, SP: Atheneu, 2010. 2 v. + CD-ROM ISBN 8573798254. CAMARGOS, Aroldo Fernando et al. Ginecologia ambulatorial baseada em evidências científicas. 2. ed. Belo Horizonte, MG: COOPMED, 2008. 1018 p LOPES, A. C. Tratado de clínica médica. São Paulo: Roca, 2006. 3v MARCO, Mario Alfredo De ; ABUD, Cristiane Curi ; LUCCHESE, Ana Cecilia; ZIMMERMANN, Vera Blondina . Psicologia Médica: Abordagem Integral do Processo Saúde-Doença.ArtMed, Minha Biblioteca. -Ebook-BRASIL, Ministério da Saúde. Urgência e emergência maternas. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica da Saúde da Mulher, 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2000. 325p. 5º MÓDULO Área de Ciências da Saúde DOR Módulo /Etapa 5ª Coordenação Acadêmica Ementa Descrever os mecanismos da dor e relacioná-la aos aspectos clínicos e psicossociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TEIXEIRA, Manoel Jacobsen. Dor: princípios e prática. Porto Alegre: Artmed, 2009. ROWLAND, Lewis P. Tratado de neurologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. ROENN, Jaime H. Von. Current: Diagnósticos e tratamento. Dor. Porto Alegre: Artmed, 2009. ABBAS, Abul K. ROBBINS & COTRAN Patologia: bases patológicas das doenças. 8.ed. BERTOLUCCI, Paulo H. F. Guia de neurologia. São Paulo: Manole, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SAESP. Tratado de anestesiologia.7ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2011. 2 v. SNELL, Richards. Neuroanatomia clinica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. CROSSMAN, Alam. Neuroanatomia ilustrada. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. ROENN, Jaime H. Von. Current: Diagnósticos e tratamento. Dor. Porto Alegre: Artmed, 2009. SAKATA, Rioko Kimiko. Bloqueios para o tratamento da dor. São Paulo: Manole, 2009. STAHL, Stephen M. Psicofarmacologia: bases neurocientíficas e aplicações práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo. Manual de orientação ao anestesiologista. São Paulo: Cremesp, 2002. 127p. ANDRADE FILHO, A. C. C. Dor: diagnóstico e tratamento, São Paulo: Roca, 2001. 286p. VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6.ed. São Paulo: Manole, 2003. 840p. Área de Ciências da Saúde Coordenação Acadêmica Dor Abdominal, Diarréia, Vômitos e Icterícia Módulo /Etapa 5ª Ementa Reconhecer a elaboração da anamnese e exame físico de distúrbios abdominais, bem como a fisiopatologia dos quadros clínicos, e os dados epidemiológicos, necessários para o manejo, tomada de decisões e terapêutica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASILEIRO FILHO, Geraldo. BOGLIOLO-Patologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. DANI, R. et al: Gastroenterologia essencial. 4.ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2011. 1203p. PORTH, Carol Mattson. Fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. FLECKENSTEIN, P. Anatomia em diagnóstico por imagens. 2.ed. São Paulo: Manole, 2004. 500p. GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 2v KASPER, D. L. Medicina interna de Harrison. 16.ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2005. 2v ABBAS,Abul K. ROBBINS & COTRAN-Patologia: bases patológicas das doenças. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JORGE FILHO, Isac.Cirurgia geral: pre e pós-operatório. Rio de Janeiro: Atheneu, 2011. ABIB, Simone de Campos Vieira. Trauma. Guias de medicina. São Paulo: Manole, 2012. FRAGA, Gustavo Pereira. Trauma: sociedade panamericana de trauma. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010. FUCHS, Flavio Danni. Farmacologia clinica: fundamentos da terapêutica racional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. BRUNTON, Laurence L. GOODMAN & GILMAN : As bases farmacológicas da terapêutica. Porto Alegre: Artmed, 2010. GONZÁLES, Juan Carlos Mayogoitia. Hérnias da parede abdominal. Rio de Janeiro: Revinter, 2011. GUENTER, MD Schmidt. Atlas de diagnóstico diferencial em ultrasonografia. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2008. CARVALHO, Elisa de. Gastroenterologia e nutrição em pediatria. São Paulo: Manole, 2012 www.cancer.gov/cancer_information. .. 2007.ed. ., .. www.cbc.org.br. .. 2007.ed. ., .. www.facs.org. .. 2007.ed. ., .. Área de Ciências da Saúde Febre, Inflamação e Infecção Módulo /Etapa 5ª Coordenação Acadêmica Ementa Reconhecer a elaboração da anamnese e exame físico de distúrbios abdominais, bem como a fisiopatologia dos quadros clínicos, e os dados epidemiológicos, necessários para o manejo, tomada de decisões e terapêutica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA WEIR, James. Atlas de anatomia humana em imagens. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. BÁSICA GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 2v BÁSICA BOGLIOLO, L. Patologia. 6.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2000. 1328p. BÁSICA FLECKENSTEIN, P. Anatomia em diagnóstico por imagens. 2.ed. São Paulo: Manole, 2004. 500p. BÁSICA LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia. 10.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. BÁSICA VERONESI, R. Tratado de infectologia. 3.ed. -São Paulo: Atheneu, 2010. 2v. BÁSICA COUTO, Renato Camargos. Infecção hospitalar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LACAZ, Carlos da Silva. Tratado de micologia médica. São Paulo: Sarvier, 2009. LOPES, Antonio Carlos. Tratado de clínica médica. São Paulo; Roca, 2009. 3v. KNUPP, Sheila. Reumatologia na prática pediátrica. Rio de Janeiro: Revinter, 2009. CIMERMAN, Benjamin. Condutas em infectologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2011. CARVALHO, Antonio Carlos. Coração e SEPSE. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010. ABBAS, Abul K. ROBBINS & COTRAN Patologia: bases patológicas das doenças. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. PEDROSO, Enio Roberto Pietra. Fundamentos em infectologia. São Paulo: Rubio, 2009. CERRI, G. G. Ultrassonografia abdominal. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. 618p. FOCACCIA, R. Veronesi tratado de infectologia. 3.ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 2v http://saude.gov.br. .. 2007.ed. ., .. http://www.aids.gov.br. .. 2007.ed. ., .. http://www.cve.saude.sp.gov.br. .. 2007.ed. ., .. WALLACH, J. Interpretação de exames laboratoriais. 7.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003. 1068p. http://saude.gov.br. .. 2007.ed. ., .. http://www.aids.gov.br. .. 2007.ed. ., .. http://www.cve.saude.sp.gov.br. .. 2007.ed. ., Área de Ciências da Saúde Coordenação Acadêmica IESC (Integração Ensino-ServiçosComunidade) V Módulo /Etapa 5ª Ementa Resgatar as propostas e os problemas levantados e/ou projetos não executados junto às respectivas UBS e viabilizar a implantação por meio de ações específicas na UBS. Fazer o levantamento dos tipos de tratamentos e equipamentos de referência e contrareferência junto a UBS para terapia da dor.VDs a portadores dor crônica e observar a relação do paciente com o cuidador.Levantar com a ESF a ocorrência de doenças infecciosas de notificação compulsória (tuberculose, hepatites virais, hanseníase, leptospirose, rubéola, sarampo, DST, AIDS – priorizar a hanseníase) Levantar a Incidência de doenças diarréicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. ROUQUARYOL, M. Z. Epidemiologia e saúde. 6.ed. São Paulo: Medsi, 2003. 708p. BARBIERI, Dorina. Atualização em doenças diarréicas da criança e do adolescente. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. PERESTRELLO, Danilo. Medicina da pessoa. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. ROZENFELD, Suely. Fundamentos da vigilância sanitária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Manual_Cuidadores_Populacao2.pdf. .. Ministério da Saúde, s.d.. http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_0327_M.pdf. .. Ministério da Saúde, 2001. http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Guia_Vig_Epid_novo2.pdf. .. Ministério da Saúde, s.d.. http://www.inca.gov.br/publicacoes/manual_dor.pdf. INCA. INCA, 2001.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, C. W. S. Os médicos e a política de saúde. 3.ed. São Paulo: Hucitec, 1988. 214p. CARVALHO, Marisa Lima.Vigilância sanitária: teoria e prática. São Carlos: Rima, 2007. COSTA, Edina Alves. Comunicaçao em vigilância sanitária. Salvador: Edufba, 2007. AGUIAR, Zenaide Neto. Vigilância e controle das doenças transmissíveis. São Paulo: Martinari, 2006. AMORIM, Dalmo de Souza. Modelos interdisciplinares e multiprofissionais. São Paulo: Holos, 2007. MARQUES, Maria Cristina. Casos e fatos da vigilância sanitária. São Paulo: Sobravime, 2007. CRUZ, I. C. F. Nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 369p. CRUZ, Ihttp://www.scielo.br/pdf/rboto/v71n2/a13v71n2.pdf. .. Scielo, 2005-CRUZ, I. C. Nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 369p. MINISTÉRIO DA SAÚDE, .. Guia para controle da hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde, http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/sp.pdf. .. Ministério da Saúde, 2005. http://www.dor.org.br. .. Sociedade Brasileira para Estudo da Dor, s.d.. http://www.isc.ufba.br/programas/Alvorada.pdf. .. Ministério da Saúde, s.d.. http://www.opas.org.br/sistema/arquivos/Guiaaliment.pdf. .. Ministério da Saúde, s.d..., Área de Ciências da Saúde Habilidades Profissional V Módulo /Etapa 5ª Coordenação Acadêmica Ementa Capacidade de realizar exame do ombro, costas, tornozelo e joelho.Capacidade de aplicar técnicas de exame de abdome. Capacidade de realizar cateterização da bexiga. Diagnósticos laboratoriais de uretrite/cervicite. Capacidade de lidar com obstruções do aparelho digestivo e urinário e tomada de medidas sanitárias se necessária Capacidade de aplicar técnicas de comunicação nos vários estágios de uma consulta. Capacidade de estruturar uma consulta. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DANI , R. CASTRO , L. P. Gastroenterologia essencial. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 2v PORTO, C.C. Semiologia médica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan, 2009. 1317p. HERBERT, S. Ortopedia e traumatologia: princípios e práticas, 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. GUERRA, Celso Carlos de Campos. Clínica e laboratório. São Paulo: Sarvier, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WEIR, James. Atlas de anatomia humana em imagens. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. KASPER, D. L. Medicina interna de Harrison. 17.ed. Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill, 2010. 2v. MCRAE, Ronald. Exame clínico ortopédico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. MANASTER, B. J. Imagens & anatomia: joelho, tornozelo e pé. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. BARROS, Elvino. Laboratório na prática clínica. Porto Alegre: Artmed, 2011. ABBAS, Abul K. ROBBINS & COTRAN Patologia: bases patológicas das doenças. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. LOPES, A. C. Tratado de clínica médica. São Paulo: Roca, 2009. 3v. ATHERINO, Ciriaco Cristovao. Semiologia em otorrinolaringologia. São Paulo: Rubio, 2010 6º PERÍODO Área de Ciências da Saúde Problemas Mentais e de Comportamento Módulo /Etapa 6ª Coordenação Acadêmica Ementa Capacidade de realizar exame do ombro, costas, tornozelo e joelho.Capacidade de aplicar técnicas de exame de abdome. Capacidade de realizar cateterização da bexiga. Diagnósticos laboratoriais de uretrite/cervicite. Capacidade de lidar com obstruções do aparelho digestivo e urinário e tomada de medidas sanitárias se necessária Capacidade de aplicar técnicas de comunicação nos vários estágios de uma consulta. Capacidade de estruturar uma consulta. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA STAHL, Stephen M. Psicofarmacologia: bases neurocientíficas e aplicações práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. BÁSICA CHENIAUX JUNIOR, E. Manual de psicopatologia. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011. BÁSICA KAPLAN, H. SADOCK, S. GREBB, J. Compêndio de psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clínica, 9.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007. BÁSICA OLIVEIRA, Irismar Reis de. Manual de psicofarmacologia clinica. Rio de Janeiro: Medbook, 2010. BÁSICA GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 2v. BÁSICA MELLO FILHO, Julio de. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artmed, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. Porto Alegre: Artmed, 2010. BRUNTON, Laurence L. GOODMAN & GILMAN : As bases farmacológicas da terapêutica. Porto Alegre: Artmed, 2010. PATTERSON, Jo Ellern. Guia de psicofarmacologia para o terapeuta. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. FUCHS, Flavio Danni. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. BARROS, Elvino. Medicamentos na prática clínica. Porto Alegre: Artmed, 2010. ARKOWITZ, Hal. Entrevista motivacional no tratamento de problemas psicológicos. São Paulo: Roca, 2012. ABBAS, Abul K. ROBBINS & COTRAN Patologia: bases patológicas das doenças.8.ed. SILVA, Penildo. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. ALMEIDA, R. Psicofarmacologia: fundamentos práticos, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 384p. Área de Ciências da Saúde Problemas Mentais e de Comportamento Módulo /Etapa 6ª Coordenação Acadêmica Ementa Capacidade de realizar exame do ombro, costas, tornozelo e joelho.Capacidade de aplicar técnicas de exame de abdome. Capacidade de realizar cateterização da bexiga. Diagnósticos laboratoriais de uretrite/cervicite. Capacidade de lidar com obstruções do aparelho digestivo e urinário e tomada de medidas sanitárias se necessária Capacidade de aplicar técnicas de comunicação nos vários estágios de uma consulta. Capacidade de estruturar uma consulta. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA STAHL, Stephen M. Psicofarmacologia: bases neurocientíficas e aplicações práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. BÁSICA CHENIAUX JUNIOR, E. Manual de psicopatologia. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2011. BÁSICA KAPLAN, H. SADOCK, S. GREBB, J. Compêndio de psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clínica, 9.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007. BÁSICA OLIVEIRA, Irismar Reis de. Manual de psicofarmacologia clinica. Rio de Janeiro: Medbook, 2010. BÁSICA GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 2v. BÁSICA MELLO FILHO, Julio de. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artmed, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. Porto Alegre: Artmed, 2010. BRUNTON, Laurence L. GOODMAN & GILMAN : As bases farmacológicas da terapêutica. Porto Alegre: Artmed, 2010. PATTERSON, Jo Ellern. Guia de psicofarmacologia para o terapeuta. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. FUCHS, Flavio Danni. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. BARROS, Elvino. Medicamentos na prática clínica. Porto Alegre: Artmed, 2010. ARKOWITZ, Hal. Entrevista motivacional no tratamento de problemas psicológicos. São Paulo: Roca, 2012. ABBAS, Abul K. ROBBINS & COTRAN Patologia: bases patológicas das doenças.8.ed. SILVA, Penildo. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. ALMEIDA, R. Psicofarmacologia: fundamentos práticos, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 384p. Área de Ciências da Saúde Perda de Sangue Módulo /Etapa 6ª Coordenação Acadêmica Ementa Reconhecer as causas mais comuns de perda de sangue anormal, além da perda de sangue resultante de distúrbios homeostáticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Hemerson Bertassoni. Hematologia laboratorial. Rio de Janeiro: Revinter, 2009. FIQUEIREDO, Maraia Stella. Hematologia. São Paulo: Manole, 2010. HIRSCHMANN, Jan V. WINTROBE - Atlas colorido de hematologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. BORDINI, Jose Orlando. Hemoterapia: fundamentos e prática. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010. LORENZI, Therezinha F. Manual de hematologia: propedêutica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. BOGLIOLO, L. Patologia. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1328p. FILHO, Julio de. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artmed, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TEIXEIRA, Jose Eduardo Cavalcanti. Diagnóstico laboratorial em hematologia. São Paulo: Roca, 2007. HAMERSCHLAK, Nelson. Hemoterapia clínica. São Paulo: Roca, 2009. GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 12.ed. Rio de Janeiro: Elsevier 2011. JUNQUEIRA, Pedro Clovis. Hemoterapia clinica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. OLIVEIRA, R. A. G.; POLI NETO, A. Anemias e leucemias: conceitos básicos e diagnóstico por técnicas, São Paulo: Roca, 2006 421p. HOFFBRAND, A. Victor. Fundamentos em hematologia. São Paulo: Manole, 2008. ERICHSEN, Elza Santiago. Medicina laboratorial para o clinico. Belo Horizonte: Coopmed, 2009. SILVA, Hashimoto. Coagulação: visao laboratorial da hemostatia. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. GREENSPAN, Adam. Radiologia ortopédica: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Área de Ciências da Saúde Fadiga, Perda de Peso e Anemias Módulo /Etapa 6ª Coordenação Acadêmica Ementa Reconhecer as deficiências nutricionais e o processamento alterado de alimentos pelo corpo, avaliação do estado nutricional e a base da dietética; tratamento diagnóstico dos principais quadros clínicos que dão origem à fadiga ou perda de peso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AIRES, M. M. Fisiologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. SILVA, Chemin Seabra. Tratado de alimentação, nutrição & dietoterapia. São Paulo: Roca, 2011. ABBAS, Abul K. ROBBINS & COTRAN Patologia: bases patológicas das doenças. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 2v LOPES, Antonio Carlos. Tratado de clínica médica. São Paulo: Roca, 2009. 3v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTINS, Milton de Arruda. Doenças do aparelho digestivo: nutrição e doenças nutricionais. São Paulo: Manole, 2009. v. 4 LOPES,Antonio Carlos. Tratado de clinica medica. São Paulo; Roca, 2009. 3v. FREITAS, E. V. et al: Tratado de geriatria e gerontologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. FIQUEIREDO, Maria Stella. Hematologia. Guia Unifesp. São Paulo: Manole, 2010. SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada, 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. WEIR, James. Atlas de anatomia humana em imagens. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. ALVARENGA, Marie. Nutrição e transtornos alimentares. São Paulo: Manole, 2010 CHAMPE, P. C. Bioquímica ilustrada. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 533p. Área de Ciências da Saúde IESC (Integração Ensino-ServiçosComunidade) VI Módulo /Etapa 6ª Coordenação Acadêmica Ementa Realizar levantamento de famílias com portadores de transtornos mentais e/ou drogadição e realizar VDs Realizar levantamento e VDs de famílias com indivíduos processos consuntivos com ênfase em estudo de caso (priorizar tuberculose e câncer). Analisar e discutir o papel da Vigilância em Saúde na área de abrangência da UBS. Analisar e discutir o programa de controle de tuberculose da Região Metropolitana de Maceió. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PAULMAN, Paul M. Taylor: manual de saúde da família.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2009. ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento.São Paulo:Manole,2008. LOPES,Mario. Politicas de saúde pública.Rio de Janeiro:Atheneu,2010. OHARA, Elisabete Calabuig Chapina. Saúde da família. São Paulo: Hucitec, 2010. VIEGAS, Carlos Alberto de Assis. Tabagismo: do diagnóstico a saúde pública. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. ROCHA, Aristides Almeida. Saúde pública: bases conceituais.Rio de Janeiro:Atheneu,2008. http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_0312_M.pdf. .. Ministério da Saúde, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRUZ, I. C. F. Nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 369p. CRUZ, Ihttp://www.scielo.br/pdf/rboto/v71n2/a13v71n2.pdf. .. Scielo, 2005-CRUZ, I. C. Nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 369p. FORTES, Paulo Antonio de Carvalho. Bioética e saúde pública. São Paulo: Loyola, 2007. MICHEL, Oswaldo. Saúde pública: riscos e humanismo. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. PHILIPPI FILHO, A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamento para um desenvolvimento sustentável, São Paulo: Manole, 2010. 842p. SCLIAR, M. Saúde pública: histórias, políticas e revolta, São Paulo: Scipione, 2002. 142p. SILVEIRA, M. M. Política nacional de saúde pública. São Paulo: Revan, 2005. 380p. WALLACH, J. Interpretação de exames laboratoriais. 7.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2011. 1068p. http://portal.saude.gov.br/saude/cidadao/area. .. ., 2006. http://portal.saude.gov.br/saude/cidadao/area. .. Secretaria da Saude, 2006. www.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/saude/areas_tematicas. .. Secretaria da Saúde, 2006. www6.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/saude/areas_tematicas/006. .. ., 2006. Área de Ciências da Saúde Habilidades 6 Módulo /Etapa 6ª Coordenação Acadêmica Ementa Princípios do exame de pacientes comatosos. Esclarecimento de problemas diversos da área psíquica e social. Conhecer o papel das ONGs e Instituições Públicas. Capacidade de cuidar de um ferimento. Capacidade de fazer o diagnóstico físico em perda de sangue vaginal. Diagnósticos laboratoriais de perda de sangue. Capacidade de lidar com situações “difíceis” durante a consulta. Capacidade de primeiro atendimento ao trauma em situações de sangramento. Diagnóstico laboratorial da diabete e anemia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABIB, Simone de Campos Vieira. Trauma - Série guias de medicina ambulatorial e hospitalar da Unifesp-EPM. São Paulo: Manole, 2012. WALLACH, Jacques. Interpretação de exames laboratoriais. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2009. AMOUNIER, Rodrigo Nunes. Manual prático de diabetes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. PORTO, C.C. Semiologia médica. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan, 2009. 1317p. KIRK, R. M. Bases técnicas da cirurgia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. MADDEN, John L. Atlas de técnicas cirúrgicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. TSCHIEDEL, Balduino. Insulinas: insulinizando o paciente com Diabetes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KIRK,R.M. Bases técnicas da cirurgia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. GUERRA, Joao Carlos de Campos. Clínica e laboratorio. São Paulo: Sarvier, 2011. KNOBEL, Elias. Condutas no paciente grave. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. MONTEIRO, Ernesto Lentz de Carvalho. Técnica cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. SKANDALAKIS, John E. Anatomia e técnica cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. KAHN, Ronald C. Joslin: diabetes Melito. Porto Alegre: Artmed, 2009. Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo. Manual de orientação ao anestesiologista. São Paulo: Cremesp, 2002. 127p. MÓDULO 7 Área de Ciências da Saúde Locomoção e Preensão Módulo /Etapa 7ª Coordenação Acadêmica Ementa Reconhecer as estruturas responsáveis pela locomoção e preensão, a abordagem clínica, terapêutica e o acompanhamento das alterações ou perdas destas funções, incluindo o apoio psicológico e da adaptação social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAS,Abul K. ROBBINS & COTRAN-Patologia Bases patologicas das doenças.8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. PALASTANGA, N. Anatomia e movimento humano.Rio de Janeiro:Elsevier,2010. HERBERT, S. Ortopedia e traumatologia: princípios e práticas, 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 5.ed. Rio de Janeiro:Elsevier,2011. MISULIS,Karl E. Netter-Neurologia essencial.Rio de Janeiro:Elsevier,2008. HALL, S. Biomecânica básica. 5.ed. São Paulo:Manole,2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANT,William E. Fundamentos de radiologia diagnostico por imagem.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2009. KAPANDJI, I. A. Fisiologia articular. 6.ed.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan: Manole, 2009. 3v. WHIING,William C. Biomecanica funcional.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2009. FRANK,A. Livros dos musculos.São Paulo:Manole,2009. MANASTER,B.J. Expertddx-Musculoesqueletico.Rio Janeiro:Guanabara Koogan,2010 FLECKENSTEIN, P. Anatomia em diagnóstico por imagens. 2.ed. São Paulo: Manole, 2004. 500p. FRANKEL, V. H. NORDIN, M. Biomecânica básica do sistema musculoesqueléico. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 401p. GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 22.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 2v NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 3.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2004. 542p. SMITH, L. K (ed.). Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5.ed. São Paulo: Manole, 1997. 538p. SUTTON, D. Tratado de radiologia e diagnóstico por imagem. 6.ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. 2v HALL, S. Biomecânica básica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 417p. Área de Ciências da Saúde Coordenação Acadêmica Distúrbios Sensoriais Motores e da Consciência Módulo /Etapa 7ª Ementa Reconhecer os principais distúrbios sensoriais, motores e da consciência, identificando seus fatores determinantes, intervenções terapêuticas e suas repercussões na qualidade de vida do paciente e no seu meio social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KASPER, D. L. Medicina interna de Harrison. 17.ed. Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill, 2010. 2v. KAPLAN, H. I. Compêndio de psiquiatria. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1169p. SADOCK,Benjamin James.Manual conciso de psiquiatria da infancia.Porto Alegre: Artmed,2011. CORREA, Antonio Carlos de Oliveira. Memoria, aprendizagem e esquecimento. Rio de Janeiro: Aheneu, 2010. GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FALCAO,Luiz Fernando dos Reis. Manual de psiquiatria. São Paulo:Roca,2011. MARI, Jair de Jesus. Psiquiatria por meio de casos clinicos.São Paulo:Manole,2010. SOUZA,Sebastiao Eurico Melo.Tratamento das doenças neurologicas.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2008. ATKINSON, R. L. Introdução à psicologia de Hilgard. 13.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. 790p. BOCK, Ana M. B. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia, 13.ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 368p. HOFLING,Ana Luisa.Manual de Condutas de oftalmologia.Rio de Janeiro:Atheneu,2008. LOUZA NETO,Mario Rodrigues. Psiquiatria basica.Porto Alegre:Artmed,2007. SMITH, L. K (ed.). Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5.ed. São Paulo: Manole, 1997. 538pCAMPBELL, W.W. Dejong: o exame neurológico. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 563 p.il. KANSKI,Jack J. Oftalmologia clinica.Rio de Janeiro:Elsevier,2008 KAPLAN, H.I. Compêndio de psiquiatria. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1584p. HALES,Robert E. Tratado de psiquiatria clinica.Porto Alegre:Artmed,2006 KIERNA, J.A. Neuroanatomia humana de Barr. 7.ed. Barueri: Manole, 2003. 518 p.il. GUSMÂO,Sebastião Silva. Exame neurologico-bases anatomofuncionais.Rio de Janeiro:Revinter,2007 FONSECA,Joao Soares. Manual de neurologia infantil.Rio de Janeiro.Guanabara koogan,2006. LENT, R. Cem Bilhões de Neurônios. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. p. REIMÃO,Rubens. Segredos do sono.São Paulo:Tecmedd,2008 Área de Ciências da Saúde Distúrbios Sensoriais Motores e da Consciência Módulo /Etapa 7ª Coordenação Acadêmica Ementa Reconhecer os principais distúrbios sensoriais, motores e da consciência, identificando seus fatores determinantes, intervenções terapêuticas e suas repercussões na qualidade de vida do paciente e no seu meio social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KASPER, D. L. Medicina interna de Harrison. 17.ed. Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill, 2010. 2v. KAPLAN, H. I. Compêndio de psiquiatria. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1169p. SADOCK,Benjamin James.Manual conciso de psiquiatria da infancia.Porto Alegre: Artmed,2011. CORREA, Antonio Carlos de Oliveira. Memoria, aprendizagem e esquecimento. Rio de Janeiro: Aheneu, 2010. GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FALCAO,Luiz Fernando dos Reis. Manual de psiquiatria. São Paulo:Roca,2011. MARI, Jair de Jesus. Psiquiatria por meio de casos clinicos.São Paulo:Manole,2010. SOUZA,Sebastiao Eurico Melo.Tratamento das doenças neurologicas.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2008. ATKINSON, R. L. Introdução à psicologia de Hilgard. 13.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002. 790p. BOCK, Ana M. B. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia, 13.ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 368p. HOFLING,Ana Luisa.Manual de Condutas de oftalmologia.Rio de Janeiro:Atheneu,2008. LOUZA NETO,Mario Rodrigues. Psiquiatria basica.Porto Alegre:Artmed,2007. SMITH, L. K (ed.). Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5.ed. São Paulo: Manole, 1997. 538pCAMPBELL, W.W. Dejong: o exame neurológico. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 563 p.il. KANSKI,Jack J. Oftalmologia clinica.Rio de Janeiro:Elsevier,2008 KAPLAN, H.I. Compêndio de psiquiatria. 9.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 1584p. HALES,Robert E. Tratado de psiquiatria clinica.Porto Alegre:Artmed,2006 KIERNA, J.A. Neuroanatomia humana de Barr. 7.ed. Barueri: Manole, 2003. 518 p.il. GUSMÂO,Sebastião Silva. Exame neurologico-bases anatomofuncionais.Rio de Janeiro:Revinter,2007 FONSECA,Joao Soares. Manual de neurologia infantil.Rio de Janeiro.Guanabara koogan,2006. LENT, R. Cem Bilhões de Neurônios. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. p. REIMÃO,Rubens. Segredos do sono.São Paulo:Tecmedd,2008 Área de Ciências da Saúde Dispnéia, Dor Torácica e Edemas Módulo /Etapa 7ª Coordenação Acadêmica Ementa Levantamento de histórico e exame físico e tratamento de distúrbios dos sistemas circulatório e respiratório. Conhecer os principais quadros clínicos desses sistemas que sejam relevantes e sua relação com a epidemiologia clínica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOLDMAN, L. Cecil Tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 2v. BRANT,William E. Fundamentos de radiologia diagnostico por imagem.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2009. - LOPES,Antonio Carlos. Tratado de clinica medica. São Paulo;Roca,2009. 3v. ZIPES,Douglas P. BRAUNWALD.Tratado de doenças cardiovasculares.Rio de Janeiro:Elsevier,2009. SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada,5 ed. Porto Alegre:Artmed,2010. DAVID,Cid Marcos. Ventilaçao mecanica-da fisiologia a pratica.Rio de Janeiro:Revinter,2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 12.ed. Rio de Janeiro: Elsevier 2011. - ABBAS,Abul K. ROBBINS & COTRAN-Patologia Bases patologicas das doenças.8.ed. Rio de Janeiro;Elsevier,2010. ALMEIDA FILHO,Naomarde. Epidemiologia & saude-fundamentos ,metodos e aplicações. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2012. MULLER,Nestor L. Tc de alta resolução do pulmão..Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2010. MULLER,Nestor L. Doenças do pulmão.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2010. ARARAKI,Jaqueline Sonoe Ota. Hipertensao pulmonar.Rio de Janeiro:Atheneu,2011. ARARAKI,Jaqueline Sonoe Ota. Funçao pulmonar.Rio de Janeiro:Atheneu,2011. BERNE, R. M. Fisiologia. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 1074p. CERRI, G. G. Ultra-sonografia abdominal. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. 618p. JUHL, J. H. Paul & Juhl interpretação radiológica. 7.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2000. 1187p. Guanabara Koogan, 2000. 1187p. UFKIN, R. B. Manual de ressonância magnética. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 338p. Área de Ciências da Saúde Coordenação Acadêmica IESC (Integração Ensino-ServiçosComunidade) VII Módulo /Etapa 7ª Ementa Dar continuidade à assistência às famílias adotadas nas etapas anteriores. Conhecer o Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB). Realizar consulta supervisionada pelo médico da ESF da sua UBS (demandas da agenda rotineira do médico).Planejar visita domiciliária com o médico.Distúrbios sensoriais e de consciência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA FILHO,Naomarde. Epidemiologia & saude-fundamentos ,metodos e aplicações. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2012. SILVA, Sandra Maria Chemin Seabra da; MURA, Joana D'Arc Pereira. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. 2. ed. 1256 p. LANG,Regina Maria Ferreira. Nutriçao em saude publica.São Paulo:Rubio,2011. CESAR,Cheser Luiz Galvao.Saude publica-bases conceituais.Rio de Janeiro:Aheneu,2008. -FLETCHER, R. H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais, 4.ed. Porto PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. 14 reimp. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2010. 596 p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILVEIRA,Mario Magalhaes. Politica nacional de saude publica.São Paulo:Revan,2007. GIBNEY,Michael. Nutriçao e metabolismo.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2007. ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e saúde. 6.ed. São Paulo: Medsi -2003 -http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_0327_M.pdf. .. Ministério da Saúde, 2002. http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Guia_Vig_Epid_novo2.pdf. .. Ministério da Saúde, 2005. http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual2.pdf. .. Ministério da Saúde, s.d. http://www.ethos.org.br/_Uniethos/Documents/manual_pessoas_deficientes.pdf. .. Instituto Ethos, 2002. http://www.scielo.br/pdf/rboto/v71n2/a13v71n2.pdf. .. Scielo, 2005-CRUZ, I. C. Nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 369p. SCLIAR, M. Saúde pública: histórias, políticas e revolta, São Paulo: Scipione, 2002. 142 Área de Ciências da Saúde Habilidades Profissionais VII Módulo /Etapa 7ª Coordenação Acadêmica Ementa Capacidade de examinar as extremidades superiores e coluna. Capacidade de fazer transições entre as etapas de uma consulta médica.Capacidade de realizar testes para verificar redução na visão/audição, exame neurológico periférico e exame dos nervos cranianos.Capacidade de realizar diagnósticos do trato respiratório e testes laboratoriais simples para infeções do trato respiratório.Estrutura de consultas BIBLIOGRAFIA BÁSICA HERBERT, S. Ortopedia e traumatologia: princípios e práticas, 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. - MISULIS,Karl E. Netter-Neurologia essencial.Rio de Janeiro:Elsevier,2008. - WALLACH,jacques. Interpretaçao de exames laboratoriais.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2009. - SANVITO,Wilson Luiz. Propedeutica neurologica.Rio de Janeiro:Aheneu,2010. - ROWLAND,Lewis P. Tratado de neurologia.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA,Carlos Eduardo dos Santos.Clinica e laboratorio.São Paulo:Sarvier,2011. HALL, S. Biomecânica básica. 5.ed. São Paulo:Manole,2009. - FERREIRA,Carlos Eduardo dos Santos.Clinica e laboratorio.São Paulo:Sarvier,2011. - LOPES,Antonio Carlos. Tratado de clinica medica. São Paulo;Roca,2009. 3v. - TROBE,Jonathan D. Diagnostico rapido em oftalmologia neuro-oftalmologia.São Paulo:Santos,2009. - ABBAS,Abul K. ROBBINS & COTRAN-Patologia Bases patologicas das doenças. Rio de Janeiro:Elsevier,2010. - CAMPANA,Alvaro Oscar.Exame clinico-Sintomas e sinais em clinica medica.Rio de Janeiro;Guanabara Koogan,2010. - BAEHR,M DUUS Diagnostico topografico em neurologia,fisiologia-sinais-sintomas.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2009. -JONES, H. R. Neurologia de Netter. Porto Alegre: Artmd, 2006. 1008p. -MARQUES, R. G. Técnica operatória e cirurgia experimental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 948p. MÓDULO8 Área de Ciências da Saúde Desordens Nutricionais e Metabólicas Módulo /Etapa 8ª Coordenação Acadêmica Ementa Capacitar e identificar problemas de origem nutricional e metabólicas tanto pela história clínica aprofundada e dirigida como pelo exame físico geral e específico como, pela interpretação de exames subsidiários. Saber como e quando solicitá-los, condições de coleta, saber orientar e tranqüilizar o paciente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NUNES, M. A. Transtornos alimentares e obesidade. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. LAVIN, N. Manual de endocrinologia e metabolismo no adulto e na criança . 3.ed. São Paulo:Revinter, 2006. 872p. DANI , R. CASTRO , L. P. Gastroenterologia essencial. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. CLAUDINO, Angelica de Medeiros.Transtornos alimentares e obesidade.São Paulo:manole,2011. DAMASO,Ana. Obesidade,Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2009 VILAR, Lucia. Endocrinologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1024p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 2v. MANCINI,Marcio Cercato.Tratado de obesidade.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2010. CINTRA,Dennys E. Obesidade e diabetes.São Paulo:Sarvier,2011. ALVARENGA,Marle. Nutriçao e transtornos alimentares,São Paulo:Manole,2010. WAJCHENBERG,Bernardo Leo. Diabetes Mellitus e doença cardiovascular.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2012. TSCHIEDEL,Balduino. Insulinas-insulinizando o paciente com Diabetes. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2010. WAITZBERG,Dan L. Nutrição oral,enteral e parenteral na pratica.Rio de Janeiro:Atheneu,2009. -Ebook- CRUZ, I. C. F. da. Nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.369p. CRUZ, Ihttp://www.scielo.br/pdf/rboto/v71n2/a13v71n2.pdf. .. Scielo, 2005-CRUZ, I. C. Nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 369p. Área de Ciências da Saúde Coordenação Acadêmica Manifestações Externas das Doenças e Iatrogenias Módulo /Etapa 8ª Ementa Conhecer e compreender a etiologia, o diagnóstico e o tratamento de um certo número de problemas comuns da pele. Compreender os vários fatores físicos e psicológicos que afetam a aparência geral e a pele de uma pessoa e derivativos da pele em especial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OLIVEIRA, Zilda Najjar Prado de. Dermatologia pediatrica.São Paulo:Manole,2012. WOLF, KLAUS. FITZPATRICK-Tratado de dermatologia.Rio de Janeiro:Elsevier,2010 2 vols. AZULAY,David Rubem. Dermatologia .Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2008. GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 2v. BEDIN,Valcenir.Manual de condutas em dermatologia. São Paulo: Roca,2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERNO,Luiz Anonio Guerra. Tratado de alergia e imunologia.Rio de Janeiro:Atheneu,2011. PETRI,Valeria. Dermatologia pratica.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2009. JOHNSON,Richard Allen. Dematologia de Fitzpatrick;Porto Alegre:Artmed,2011. OSORIO,Nuno. Laser em dermatologia. São Paulo: Roca,2009. NASPITZ, C. K. Alergia, imunologia e reumatologia em pediatria: guias de medicina ambulatorial hospitalar. São Paulo: Manole, 2006. CUZZI-MAYA, T. Dermatopatologia: bases para o diagnóstico morfológico. São Paulo: Roca, 2001. 224p. KANE, K. S. Dermatologia pediátrica: texto e atlas. Porto Alegre: Artmed, 2004. 648 p. FITZPATRICK, J. E.; AELING, J. L. Segredos em dermatologia. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 558 p. LING, L. J. Segredos em toxicologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. 368 p. CAIRO, N. Guia de medicina homeopática. 23.ed. São Paulo: Teixeira, 2002. 1058 p. Área de Ciências da Saúde Emergências Módulo /Etapa 8ª Coordenação Acadêmica Ementa Conhecimento, compreensão, capacidade de solucionar problemas, técnicas práticas necessárias em situações que pedem pronto atendimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, R. Psicofarmacologia: fundamentos práticos, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. CHENIAUX JUNIOR, E. Manual de psicopatologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. BRANDAO NETO, Rodrigo Antonio. Emergencias clinicas-abordagem pratica.São Paulo:Manole,2012. ALBERONI,Walter Manna. Guia de ortopedia e traumatologia.São Paulo:Manole,2007. POGGETI,Renata. Cirurgia do trauma.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2010. STAHL,Stephen M. Psicofarmacologia-bases neurocientificas e aplicaçoes praticas.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SBOT-Manual de trauma ortopedico.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2012. BIANCHI, Marcus Vinicius. Novos desafios no atendimento de urgencia.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2011. SILVA,Jorge dos Santos.Politraumatizado:tratameno ortopedico.São Paulo:Sarvier,2011. KREGOR,Philip J. Tratamento cirurgico do trauma ortopedico.Porto Alegre:Artmed,2010. CARVALHO, W. B. Algoritmos-Terapia intensiva pediátrica. 1.ed. São Paulo: Atheneu, 2010. COUTO, Renato Camargos. RATTON-Emergencias medicas e terapia intensiva.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2007. PRADO, Cintra do. Atualizaçao terapeutica -urgencias e emergencias.São Paulo:Artes Medicas,2011. SADOCK,Benjamin J. Manual de psiquiatria clinica.Porto Alegre:Artmed,2012. Área de Ciências da Saúde Coordenação Acadêmica IESC (Integração Ensino-ServiçosComunidade) VIII Módulo /Etapa 8ª Ementa Acompanhar consulta médica os pacientes agendados na UBS. Acompanhamento das famílias com pacientes de Saúde Mental. Acompanhar dos momentos de EP em Saúde Mental para os funcionários.Participar das atividades individuais e em grupo nos CAPS de referência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHENIAUX JUNIOR, E. Manual de psicopatologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. OTHMER, E. OTHMER, S. A entrevista clínica utilizando o DSM-IV-TR. Porto Alegre: Artmed, 2009. 1v. PENDLETON, David. Nova consulta. Porto Alegre:Artmed,2011. ALMEIDA FILHO,Naomarde. Epidemiologia & saude-fundamentos ,metodos e aplicações. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2012. KAPCZINSKI,Flavio. Bases biologicas dos transtornos psiquiatricos.Porto Alegre:Artmed,2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSUNPÇAO JUNIOR,Francisco Baptista.Psicopatologia-aspectos clinicos.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2009. DALGALARRONDO,Paulo.Psicopatologia e semiologia.Porto Alegre:Artmed,2008. BARLOW,David H. Psicopatologia -uma abordagem integrada.São Paulo:Cengage,2008. ROCHA, Aristides Almeida. Saude publica. Bases conceituais.Rio de Janeiro:Atheneu,2008. HIGGINS,Edmund S. Neurociencias para psiquiatria clinica.Porto Alegre:Artmed,2010. SILVEIRA,Mario Magalhaes. Politica nacional de saude publica.São Paulo:Revan,2007. BUCKLEY,Peter J. Entrevista psiquiatrica na pratica clinica.Porto Alegre:Artmed,2008. APA. Diretrizes para o tratamento de transtornos psiquiatricos.Porto Alegre:Artmed,2008. -http://www.firjan.org.br/notas/media/Pne.pdf. .. SENAI, 2005. -http://www.senac.br/conheca/DClegislacao.pdf. .. SENAC, s.d. -http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_0327_M.pdf. Ministério da Saúde, 2002. -http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Guia_Vig_Epid_novo2.pdf Ministério da Saúde, 2005. -http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual2.pdf. .. Ministério da Saúde, s.d. http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_0327_M.pdf. Ministério da Saúde, 2002. Área de Ciências da Saúde Profissionais Profissionais VIII Módulo /Etapa 8ª Coordenação Acadêmica Ementa Capacidade de examinar anomalias posturais.Diagnóstico laboratorial de queixas sobre a pele/cabelo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BICLEY,Lynn S. BATES.Propedeutica medica.Rio de Janeiro:Guabanara Koogan,2010. HERBERT,S. Ortopedia e traumatologia: princípios e práticas, 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. KANE,Ky Shou-Mei. Atlas colorido e texto de dermatologia pediatrica..Rio de Janeiro:Revinter,2009. - GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 2v. KASPER, D. L. Medicina interna de Harrison. 17.ed. Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill, 2010. 2v. SANVITO,Wilson Luiz. Propedeutica neurologica.Rio de Janeiro:Aheneu,2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JOHNSON,Richard Allen. Dermatologia de Fitzpatrick.Porto Alegre:Artmed,2011. OLI HABIF,Thomas P. Dermatologia clinica.Rio de Janeiro:Elsevier,2012 VEIRA,Zilda Najjar Prado de. Dermatologia pediatrica.São Paulo:Manole,2012. MIO,Helio Amante. Protocolo de condutas em dermaologia.São Paulo:Roca,2012. AVRAM,Marc R. Atlas colorido de dermatologia estetica.Porto Alegre:Artmed,2010. KONEMAN, Elmer W. Diagnostico microbiologico.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2008. LACAZ,Carlos da Silva. Guia para identificaçao fungos e actinomicetos.São Paulo:Sarvier,2008. OGA,Seizi. Fundamentos de toxicologia.São Paulo:Atheneu,2008 9º MÓDULO Área de Ciências da Saúde Saúde da Criança I- Pediatria Geral Módulo /Etapa 9ª Coordenação Acadêmica Ementa Exercício de atividades práticas em pediatria geral sob supervisão do docente em ambiente hospitalar com atividades em enfermaria., ambulatórios; atenção primária em Saúde da Família com foco na criança, atividades acadêmicas com discussão de casos clínicos documentados e sessões anátomo-patológicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEHRMAN, R. Nelson tratado de pediatria. 18.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 2v SUCUPIRA,Ana Cecilia. Pediatria em consultorio.São Paulo:Sarvier,2010. FOCACCIA, R. Veronesi Tratado de infectologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010. 2v. MARCONDES, E. Pediatria básica . 9.ed. São Paulo: Sarvier, 2005. 3v . ELIZABETH,Acccioly. Nutrição em obstetricia e pediatria.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2012. ESCOBAR,Ana Maria de Ulhoa Promoção da saude na infancia.São Paulo:Manole,2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MURAHOVSCHI,Jayme. Pediatria-urgencias ,emergencias.São Paulo:Sarvier,2009. SILVA,Clovis Artur Doenças reumaticas na criança e no adolescente.São Paulo:Manole,2010. ESCOBAR,Ana Maria de Ulhoa Promoção da saude na infancia.São Paulo:Manole,2011. JACOB,Cristina Miuki Abe. Alergia e imunologia para o pediatra.São Paulo:Manole,2010. KIM,Chong Ae. Genetica na pratica pediatrica.São Paulo:Manole,2010. ROZOV,Tatiana. Doenças pulmonares em pediatria.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2012. CESAR,Regina Grigotti. Emergencias em pediatria.São Paulo:Manole,2010. TOY,Eugene C. Casos clinicos em pediatria.Porto Alegre:Artmed,2011. GIRIBELA,Flavio. Terapeutica em pediatria.São Paulo:Manole,2011. www.cancer.gov/cancer_information. .. 2007.ed. ., .. -www.cbc.org.br. .. 2007.ed. ., .. -www.facs.org. .. 2007.ed. ., .. -http://saude.gov.br. .. 2007.ed. ., .. -http://www.aids.gov.br. .. 2007.ed. ., .. -http://www.cve.saude.sp.gov.br. .. 2007.ed. ., Área de Ciências da Saúde Saúde do Adulto I – CLÍNICA MÉDICA Módulo /Etapa 9ª Coordenação Acadêmica Ementa Exercício de atividades práticas em clínica médica geral sob supervisão do docente em ambiente hospitalar com atividades em enfermaria., ambulatórios; atenção primária em Saúde da Família com foco no adulto, atividades acadêmicas com discussão de casos clínicos documentados e sessões anátomo-patológicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 2v LOPES,Antonio Carlos. Tratado de clinica medica. São Paulo;Roca,2009. 3v. KASPER, D. L. Medicina interna de Harrison. 17.ed. Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill, 2010. 2v. SCHROEDER,Knut. Medicina ambulatorial 2011. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2011. FERRAZ,Maria Lucia Gomes. Hepatologia-Guia de medicina ambulatorial.São Paulo:Manole,2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUNCAN,Bruce B. Medicina ambulatorial.Porto alegre:Artmed,2009. CAVALCANTI,Aline de Hollanda.Ambulatorio de clinica medica.Rio de Janeiro:Revinter,2011. ARRUDA,Milton. Clinica medica-grandes temas na pratica.Rio de Janeiro:Atheneu,2010. AMBATI,Balamurali K. Consulta rapida em clinica medica para o interno e residente.Rio de Janeiro;Revinter,2010. BENSENOR,Isabela M. Clinica medica-diagnostico e tratamento.Rio de Janeiro:Sarvier,2010. MAYEAUX JUNIOR, E. J. Guia ilustrado de procedimentos medicos.Porto Alegre:Artmed,2011. MERCK. Manual Merck de informaçao medica-saude para a familia.São Paulo;Roca,2010. ISSY,Adriana Machado. Dor-guia de medicina ambulatorial e hospitalar. São -http://www.cdc.gov/tobacco/. Centers for Disease Control and -http://www.hcanc.org.br/site.php. Hospital A. C. Camargo. ., 2007. -http://www.inca.gov.br/. Instituto Nacional do Câncer. ., 2007. -http://www.portalmedico.org.br/denuncia/denuncia.asp. Conselho Federal Área de Ciências da Saúde Saúde da Mulher I -OBSTETRÍCIA Módulo /Etapa 9ª Coordenação Acadêmica Ementa Exercício de atividades práticas em obstetrícia sob supervisão do docente em ambiente hospitalar com atividades em sala de parto, enfermaria., ambulatórios; atenção primária em Saúde da Família com foco na gestante, atividades acadêmicas com discussão de casos clínicos documentados e sessões anátomo-patológicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA REZENDE FILHO,Jorge de. REZENDE-Obstetricia.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2010. SCHORGE,John. Ginecologia de Willians. Porto Alegre:Artmed,2011. WOODWARD,Paula J. Expertddx-Obstetricia.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2011. ZUGAIB,Marcelo. Obstetricia.São Paulo:Manole,2012. BEREK, J. S. Novak tratado de ginecologia: auto avaliação e revista, 14.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. RIBEIRO, Eliane Beraldi. Fisiologia endocrina.São Paulo:Manole,2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MORON,Antonio Fernandes. Obstetricia. São Paulo;Manole,2010. BLOOM,Steven L. Obstetricia de Williams. Porto Alegre:Artmed,2011. NETTO,Hermogenes Chaves. Manual de condutas em obstetricia.Rio de Janeiro:Atheneu,2011. EVANS,Arthur T. Manual de obstetricia.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2010. SCHOR, Nestor. Obstetricia.São Paulo:Manole,2009. AMARAL,Waldemar Naves.Ultrassonografia em ginecologia e obstetricia.Rio de Janeiro:Revinter,2010. CORLETA,Helena V. Eye. Ginecologia endocrina.Porto Alegre;Artmed,2010. REZENDE FILHO,Jorge de. Obstetricia Fundamental. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2011. 10º MÓDULO Área de Ciências da Saúde Coordenação Acadêmica Saúde da Criança II – NEONATOLOGIA Módulo /Etapa 10ª Ementa Exercício de atividades práticas em Neonatologia sob supervisão do docente em ambiente hospitalar com atividades em berçário, sala de parto e ambulatórios; atenção primária em Saúde da Família com foco no recém-nascido e lactente, atividades acadêmicas com discussão de casos clínicos documentados e sessões anátomo-patológicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEHRMAN, R. Nelson tratado de pediatria. 18.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 2v. VAZ, Flavio Adolfo Costa. Neonatologia.São Paulo:Manole,2010. SUCUPIRA,Ana Cecilia. Pediatria em consultorio.São Paulo:Sarvier,2010. MAGALHAES,Mauricio. Normas e condutas em neonatologia.Rio de Janeiro:Atheneu,2010. BHERING,Carlos Alberto.Praticas e procedimentos em neonatologia.Rio de Janeiro;Revinter,2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARCONDES, E. Pediatria básica . 9.ed. São Paulo: Sarvier, 2005. 3v . MARBA,Sergio T Martins. Manual de neonatologia Unicamp.Rio de Janeiro:Revinter,2010. BARBOSA, Arnaldo Prata. Desmame e extubaçao em pediatria e neonatologia.Rio de Janeiro:Atheneu,2010. ANTON,Christopher G. Expertddx.Pediatria.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2011. ELIZABETH,Acccioly. Nutrição em obstetricia e pediatria.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2012. FERNANDES, Fatima Rodrigues. Manual de urgencias emergencias em pediatria do Hospital Infantil sabara. São Paulo:sarvier,2010. CLOHERTY,John P. Manual de neonatologia.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2009. CHUNG,Esther. Diagnostico visual em pediatria.Rio de Janeiro;Guanabara Koogan,2008 Área de Ciências da Saúde Coordenação Acadêmica Saúde do Adulto II – CLÍNICA CIRURGICA Módulo /Etapa 10ª Ementa Exercício de atividades práticas em clínica cirúrgica geral sob supervisão do docente em ambiente hospitalar com atividades em enfermaria., centro cirúrgico, ambulatórios; atenção primária em Saúde da Família com foco no adulto e na atenção domiciliar de pacientes em pós-operatório, atividades acadêmicas com discussão de casos clínicos documentados e sessões anátomo-patológicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JORGE FILHO,Isac. Cirurgia geral pre e pos-operatorio.Rio de Janeiro:Atheneu,2011. TOWNSEND JR., Courtney M. Sabiston tratado de cirurgia. 18.ed. São Paulo: Elsevier, 2009. 2v. FERREIRA,Lydia Masako. Guia de cirurgia-urgencias e emergencias.São Paulo:Manole,2011. DOHERY,Gerard M. Current-Procedimentos -Cirurgia.Porto Alegre:Artmed,2011. CAMARGO.Jose de Jesus Peixoto.Topico de atualizaçao em cirurgia toracica.São Paulo:Fmo,2011. BIROLINI,Dario. Cirurgia de emergencia.Rio de Janeiro:Atheneu,2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SINTEK, Colleen Flint. Cirurgia cardiaca.Rio de Janeiro:Revinter,2011. ROLL,Sergio.Cirurgia por acesso minimo e novas tecnologias. Rio de Janeiro;Revinter,2011. ASHLEY,Stanley. Cirurgia abdominal.Rio de Janeiro;Revinter,2011. CARVALHO,Walter Roriz. Cirurgia toracica geral.Rio de Janeiro:Atheneu,2011. MELLO,Edurado Linhares Riello.Manual de cirurgia oncologica.Ribeirao Preto:Novo Conceito,2008. PETROIANU,Andy. Clinica cirurgica do colegio brasileiro de cirurgioes..Rio de Janeiro:Atheneu,2010. KLEIMER,Flavio. Clinica cirurgica.Rio de Janeiro:Medbook,2011. CAMPOS, Fabio Guilherme C. M. Coloproctologia clinica e cirurgica.São Paulo:rubio,2010. Canale, S. T. Cirurgia ortopédica de Campbell. 10.ed. São Paulo:Manole, 2006.A872 -http://apps.nccd.cdc.gov/sgr/search.aspx . Centers for Disease Controland Prevention. ., 2007. -http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd09_16.pdf. Brasil. Ministério da Saúde. Ministério da Saúde, 1998. Área de Ciências da Saúde Saúde da Mulher II - GINECOLOGIA Módulo /Etapa 10ª Coordenação Acadêmica Ementa Exercício de atividades práticas em ginecologia sob supervisão do docente em ambiente hospitalar com atividades em enfermaria., ambulatórios; atenção primária em Saúde da Família com foco na saúde da mulher, atividades acadêmicas com discussão de casos clínicos documentados e sessões anátomo-patológicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUARIENTO,Antonio. Obstetricia normal.São Paulo:Manole,2010. REZENDE FILHO,Jorge de. REZENDE-Obstetricia.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2010. KARRAN,Baggish. Atlas de anatomia pelvica e cirurgica ginecologica.Rio de Janeiro:Revinter,2012. SCHORGE,John. Ginecologia de Willians. Porto Alegre:Artmed,2011. ZUGAIB,Marcelo. Obstetricia.São Paulo:Manole,2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORLETA,Helena V. Eye. Ginecologia endocrina.Porto Alegre;Artmed,2010. RIBEIRO,Eliane Beraldi. Fisiologia endocrina.São Paulo:Manole,2011. AHUJA,Anil T. Imagens & Anatomia-Ultrassonografia.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2011. FREITAS,Fernando. Rotinas em obstetricia.Porto Alegre:Artmed,2010. NETTO,Hermogenes Chaves. Manual de condutas em obstetricia.Rio de Janeiro:Atheneu,2011. BLOOM,Steven L. Obstetricia de Williams. Porto Alegre:Artmed,2011. MORON,Antonio Fernandes. Obstetricia. São Paulo;Manole,2010. EVANS,Arthur T. Manual de obstetricia.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2010. www.cancer.gov/cancer_information. .. 2007.ed. ., .. -www.cbc.org.br. .. 2007.ed. ., .. -www.facs.org. .. 2007.ed. ., .. 11º MÓDULO Área de Ciências da Saúde Saúde do Idoso/Saúde Mental Coordenação Acadêmica Ementa Módulo /Etapa 11ª Exercício de atividades práticas em Psiquiatria e Serviços de Atendimento em Geriatria sob supervisão do docente em ambiente hospitalar com atividades em ambulatórios, enfermarias e hospital-dia; atenção primária em Saúde da Família com foco no idoso , atividades acadêmicas com discussão de casos clínicos documentados e sessões anátomopatológicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LOPES, Antonio Carlos. Tratado de clinica medica. São Paulo;Roca,2009. 3v. PAPALEO NETO, M.Tratado de Gerontologia. 4ed. São Paulo: Atheneu, 2012. FREITAS, E. V. et al: Tratado de geriatria e gerontologia. 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 2v. CHENIAUX JUNIOR, E. Manual de psicopatologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MINUCHIN,Patricia. Desafios de trabalhar com familias de alto risco social.São Paulo:Roca,2012. WEITEN,Wayne. Introdução a psicologia. São Paulo: Cencage,2010. MARCOLIN,Marco Antonio. Interaçoes farmacologicas com drogas psiquaitricas.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2012. KASPER, D. L. Medicina interna de Harrison. 17.ed. Rio de Janeiro: Mc Graw-Hill, 2010. 2v. PAPALEO NETTO, Matheus. Tratado de medicina de urgencia do idoso..Rio de Janeiro:Atheneu,2010. HALES,Robert E. Tratado de psiquiatria.Porto Alegre:Artmed,2012.D883 GEORGE,Marks. Neurociencias para psiquiatria clinica.Porto Alegre:Artmed,2010. JACOB FILHO,Wilson. Geriatria e gerontologia basicas.Rio de Janeiro:Elsevier,2011. Área de Ciências da Saúde Urgências e Emergências no Adulto Módulo /Etapa 11ª Coordenação Acadêmica Ementa Exercício de atividades práticas em urgências e emergências do adulto sob supervisão do docente em ambiente hospitalar com atividades em Pronto Socorro, unidades de internação de retaguarda a urgências e unidades de terapia intensiva e semi-intensiva, atividades acadêmicas com discussão de casos clínicos documentados e sessões anátomo-patológicas BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUIMARAES,Helio Penna. Guia de ecografia para o pronto-socorro e Uti. Rio de Janeiro:Atheneu,2010. VELASCO, Irineu Tadeu. Fundamentos de emergencias clinicas.Rio de Janeiro:Atheneu,2011. AMARAL,Jose Luiz Gomes. Emergencias -Fundamentos e praticas. São Paulo:Martinari,2010. SCHWARTZ,Alan. Decisoes medicas baseadas em evidencias.Rio de Janeiro;Guanabara Koogan,2010. STAVALE,Marcos. Bases da terapia intensiva neurologica. São Paulo:Santos,2011. GONÇALVES JUNIOR,Iran. Emergencias e terapia intensiva cardiologica. Vol 4. Rio de Janeiro:Atheneu,2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO,Carlos R. R. Situaçoes extremas em terapia intensiva.São Paulo:Manole,2010. IRWIN,Richard S. Terapia intensiva .Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2009 2 vol. LANTIERI L. C. Interpretação eletrocardiográfica: adulta e pediátrica. Porto Alegre: Artmed, 2006. OGA, Seizi; CAMARGO, Márcia Maria de Almeida; BATISTUZZO, José Antonio de Oliveira. Fundamentos de toxicologia. 3. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2008. 677 p. MASSAIA,Irineu Francisco Delfino Silva. Propedeutica medica da criança ao idoso.Rio de Janeiro:Atheneu,2009. NASI,Luiz Antonio. Rotinas em pronto-socorro.Porto Alegre:Artmed,2007. MARTINS,Herlon Saraiva. Pronto-socorro.São Paulo:Manole,2008. GOLIN,Valdir. Condutas em urgencias e emergencias para o clinico.Rio de Janeiro:Atheneu,2008. Área de Ciências da Saúde Urgências e Emergências na Criança Módulo /Etapa 11ª Coordenação Acadêmica Ementa Exercício de atividades práticas em urgências e emergências da criança sob supervisão do docente em ambiente hospitalar com atividades em Pronto Socorro, unidades de internação de retaguarda a urgências e unidades de terapia intensiva e semi-intensiva, atividades acadêmicas com discussão de casos clínicos documentados e sessões anátomo-patológicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEHRMAN, R. Nelson tratado de pediatria. 18.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 2v. LA TORRE,Fabiola P Ferreira.Emergencias em pediatria.São Paulo:Manole,2010. TANNURI,Uenis. Doenças cirurgicas da criança e do adolescente.São Paulo:Manole,2010. SARMENTO,George Jerre Vieira. Principios e praticas de ventilaçao mecanica em pediatria e neonatologia.São Paulo:Manole,2010. OLIVEIRA,Luiz Antonio Nunes.Diagnostico em pediatria.São Paulo:Manole,2012. BRANDAO,Marcelo Barciela. Terapia intensiva em pediatria-Unicamp.São Paulo:Sarvier,2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PRADO,Cintra do. Atualizaçao terapeutica_urgencias e emergencias.São Paulo:Artes Medicas,2011. RODRIGUES,Joaquim Carlos. Doenças respiratorias-Pediatria.São Paulo:Manole,2011. ZAMBON,Mariano Porto. Manual de urgencias e emergencias pediatricas.Rio de Janeiro:Revinter,2010. DIAS,Roger Daglius. Procedimentos em emergencias.São Paulo:Manole,2012. VELASCO,Irineu Tadeu. Fundamentos de emergencias clinicas.Rio de Janeiro:Atheneu,2011. BARACAT,Emilio Carlos Elias. Emergencias pediatricas.São Paulo;Manole,2010. FERREIRA,Lydia Masako. Guia de cirurgia-urgencias e emergencias.São Paulo:Manole,2011. SCHWARTZ,Alan. Decisoes medicas baseadas em evidencias.Rio de Janeiro;Guanabara Koogan,2010. 12º MÓDULO Área de Ciências da Saúde Saúde Coletiva e Gestão em Saúde Módulo /Etapa 12ª Coordenação Acadêmica Ementa Exercício de atividades práticas em Saúde Pública sob supervisão do docente em ambientes de manejo e gestão de problemas de saúde coletiva com atividades em serviços de saúde, secretarias de saúde de municípios parceiros, unidades de atenção primária em Saúde da Família com foco na epidemiologia e vigilância em saúde, Unidades de Manejo da Saúde Ambiental), Centro de Vigilância Epidemiológica, Centro de Vigilância Sanitária, atividades acadêmicas com discussão de casos de intervenção em problemas de saúde coletivos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA FILHO,Naomarde. Epidemiologia & saude-fundamentos ,metodos e aplicações. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2012. GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 2v. SILVA, Ana Karla . Manual de vigilancia epidemiologia e sanitaria. Goiania:Ab,2011. Fiocruz. Pesquisa em saude coletiva. Rio de Janeiro:Fiocruz,2010. GREENLAND,Sander. Epidemiologia moderna.Porto Alegre:Artmed,2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LOPES,Mario. Politicas de saude publica.Rio de Janeiro:Atheneu,2010. OHARA,Elisabete Calabuig Chapina. Saude da familia.São Paulo:Hucitec,2010. BEAGLEHOLE,Robert. Epidemiologia basica.São Paulo.Santos,2010. ROUQUARYOL, M. Z. Epidemiologia e saúde. 6.ed. São Paulo: Medsi, 2003.708p. BLOCH, Katia Vergetti. Epidemiologia. Rio de Janeiro:Atheneu,2008. ROCHA,Aristides Almeida. Saude publica. Bases conceituais.Rio de Janeiro:Atheneu,2008. ROZENFELD, Suely. Fundamentos da vigilancia sanitaria.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2009. AMORIM,Dalmo de Souza.Modelos interdisciplinares e multiprofissionais.São Paulo:Holos,2007 htt://aguia.datasus.gov.br/bolsa/manuais/manual_do_sistema_vigilanci_alimentar_e_nutrici onal.pdf. .. Ministério da Saúde, s.d. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/agenda_compro_crianca.pdf... Ministério da Saúde, s.d. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/redes_estaduais.pdf. ..Ministério da Saúde, s.d. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vacinacao.pdf. .. Ministério a Saúde, s.d. Área de Ciências da Saúde Cuidado ao Paciente Crítico Módulo /Etapa 12ª Coordenação Acadêmica Ementa Exercício de atividades práticas em unidades de Internação de Alta Complexidade no âmbito de Sala de Choque e Unidade de Terapia Intensiva para atendimento e reanimação de pacientes em situações críticas portadores de afecções clínicas e/ou pós-operatórias de doenças respiratórias, cardiológicas, neurológicas, nefrológicas, traumáticas e endocrinológicas. Urgências e Emergências do paciente cirúrgico,cardiopata,neuropata e nefropata sob supervisão do docente em ambiente hospitalar com atividades em unidades de terapia intensiva e semi-intensiva,atividades acadêmicas com discussão de casos clínicos documentados e sessões anátomo-patológicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AMARAL,Jose Luiz Gomes. Emergencias -Fundamentos e praticas. São Paulo:Martinari,2010. TOSCANO,Maria Luisa A. Condutas medicas nas emergencias.Rio de Janeiro:Elsevier,2009. STAVALE,Marcos. Bases da terapia intensiva neurologica. São Paulo:Santos,2011. GONÇALVES JUNIOR,Iran. Emergencias e terapia intensiva cardiologica. Vol 4. Rio de Janeiro:Atheneu,2011. CARVALHO,Carlos R. R. Situaçoes extremas em terapia intensiva.São Paulo:Manole,2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUIMARAES,Helio Penna. Guia de ecografia para o pronto-socorro e Uti. Rio de Janeiro:Atheneu,2010. IRWIN, Richard S. Terapia intensiva .Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2009 2 vol. ASSUNÇAO, Murillo. Terapia intensiva -uma abordagem baseada em casos.São Paulo:Manole,2011. BERTOLAMI,Marcelo. Como tratar dislipidemias-Coronariopatias,terapia intensiva em cardiologia,emergencias .vol 1. São Paulo:Manole,2008. CRUZ,Jenner.Emergencias em nefrologia para o clinico.São Paulo:Sarvier,2008. ALVES,Jose Galvao. Emergencias em gastroenterologia.São Paulo:Rubio,2008. FERREIRA,Lydia Masako. Guia de cirurgia-urgencias e emergencias.São Paulo:Manole,2011. BRANDAO,Marcelo Barciela. Terapia intensiva em pediatria-Unicamp.São Paulo:Sarvier,2010. ESTÁGIO Área de Ciências da Saúde Estágio Optativo Módulo /Etapa 12ª Coordenação Acadêmica Ementa Estágio obrigatório, de caráter eletivo , onde o estudante terá a oportunidade de conhecer e praticar sob supervisão local,em serviços de saúde conveniados com a Universidade, dentro de área de atuação profissional do médico , em instituições de saúde nacionais ou internacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA TOWNSEND JR., Courtney M. Sabiston tratado de cirurgia. 18.ed. São Paulo: Elsevier, 2009. 2v. GOLDMAN, L. Cecil tratado de medicina interna. 23.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 2v. BENTO,Luiz Antonio. Bioetica e pesquisa em seres humanos.São Paulo:Paulinas,2011. GRACIA, Diego. Pensar a bioetica-metas e desafios. São Paulo:Loyola,2010. HERBERT, S. Ortopedia e traumatologia: princípios e práticas, 3.ed. Porto Alegre: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PRADO,Cintra do. Atualizaçao terapeutica -urgencias e emergencias.São Paulo:Artes Medicas,2011. BRANT,William E. Fundamentos de radiologia diagnostico por imagem.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2009. LUNA FILHO,Braulio. Ciencia e arte de ler artigos medicos. Rio de Janeiro:Atheneu,2010. LORENZI,Therezinha F. Manual de hematologia: propedeutica e clinica .Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2007. MARCONDES, E. Pediatria básica . 9.ed. São Paulo: Sarvier, 2005. 3v. HOFFBRAND,A. Victor. Fundamentos em hematologia.São Paulo:Manole,2008. SCHOR, N. Guia de cardiologia. São Paulo: Manole, 2005. 734p. VERRASTRO, Therezinha (coord.). Hematologia e hemoterapia: fundamentos de morfologia, fisiologia, patologia e clínica, São Paulo: Atheneu,2006. 303p. http://apps.nccd.cdc.gov/sgr/search.aspx . Centers for DiseaseControland Prevention. ., 2007. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd09_16.pdf. Brasil.Ministério da Saúde. Ministério da Saúde, 1998. http://www.cancer.org/docroot/home/index.asp. American Cancer Society.., 2007. http://www.cdc.gov/tobacco/. Centers for Disease Control and Prevention. ., 2007. http://www.hcanc.org.br/site.php. Hospital A. C. Camargo. ., 2007. http://www.inca.gov.br/. Instituto Nacional do Câncer. ., 2007. http://www.socesp.org.br/. Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo. EMENTAS CORES DISCIPLINARES DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO ACADÊMICA CORES DISCIPLINARES MÓDULO: ANÁLISE SOCIAL E AS RELAÇÕES ÉTNICAS RACIAIS EMENTA O Core Análise Social e as Relações Étnicas Raciais pretende caracterizar e problematizar a sociedade neoliberal. A discussão será instrumentalizada com a utilização de alguns conceitos fundamentais, tais como: Estado, Ideologia, Globalização, Trabalho, Exclusão social, Pluridade Racial, Direitos humanos, Democracia, entre outros. A relação entre a discussão da pluridade racial e os direitos humanos e os conceitos se darão a partir da análise de jornais, revistas, filmes, comerciais, legislação e programação da televisão BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUMAN, Zygmunt & MAY, Tim. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de Janeiro. Zahar, 2010. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 11. ed. , 15. reimpr. São Paulo, SP: Paz e Terra, 2011. 698 p. (A Era da Informação. v. 1. Economia, Sociedade e Cultura) ISBN 9788577530366. COMPARATO, Fábio Konder. Afirmação histórica dos direitos humanos. São Paulo. Saraiva, 2013 Ebook -VIEIRA, Taiane; GIUGLIANI, Roberto. Manual de Genética Médica para Atenção Primária à Saúde. ArtMed, Minha Biblioteca BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SODRÉ, Muniz,. Antropológica do espelho: uma teoria da comunicação linear e em rede. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. 268 p. DIALÉTICA exclusão/inclusão: reflexões metodológicas e relatos de pesquisas na perspectiva da psicologia social crítica. São Paulo, SP: Cabral, 2002. 259 p. GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2010. x, 598 p. BENTO, Maria Aparecida Silva Bento. Cidadania em preto e branco. 4. ed., 7. impr. São Paulo, SP: Ática, 2006. 80 p. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 5. reimpr. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 196 p. DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO ACADÊMICA CORES DISCIPLINARES MÓDULO: ARTE E SUAS LINGUAGENS EMENTA Apresentação dos fundamentos das diversas linguagens artísticas: artes visuais, literatura, teatro, música e cinema. Análise, através de alguns exemplos, temas e discussões, da interrelação entre essas diversas linguagens. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PROENÇA, Graça. História da arte. 17. ed. 13. impr. São Paulo, SP: Ática, 2012. 448 p. JOLY, Martine. Introdução à análise da imagem. [14. ed.]., 2. reimpr. Campinas, SP: Papirus, 2013. 152 p. (Coleção Ofício de Arte e Forma) SAMAIN,Etienne (Org.). O fotográfico. 3. ed., rev. São Paulo, SP: SENAC, 349 p.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SUDJIC, Deyan. A linguagem das coisas. Rio de Janeiro, RJ: Intrínseca, 2010. 223 p. ISBN SANTAELLA, Lúcia. Por que as comunicações e as artes estão convergindo? 3. ed. São Paulo: Paulus, 2008. 68 p. (Coleção Questões Fundamentais da Comunicação; v. 5) BERENSON, Bernard. Estética e história. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2010. 254 p. (Coleção Debates) ISBN 9788527300056. DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO ACADÊMICA CORES DISCIPLINARES MÓDULO: CIÊNCIAS DA VIDA EMENTA Este Core tratará de temas como células-tronco, transgênicos, impactos ambientais e fenômenos naturais, além da física aplicada à comunicação e à informática. Estes temas serão tratados com o objetivo de proporcionar aos alunos a compreensão da ciência como um empreendimento humano, construída em sua base pelo método científico e influenciada pela sociedade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SNYDERMAN, Nancy L. Mitos da saúde. Rio de Janeiro. Sextante, 2011. MARSULO, M. A. G. SILVA, R. M. G. Os métodos científicos como possibilidade de construção de conhecimentos no ensino de ciências. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, vol. 4 n. 3, 2005. MC ENEANEY, E. H. The Worldwide cachet of scientific literacy. Comparative Education Review, vol. 47, n. 2, p. 217-237, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ZATZ, Mayana. Genética: escolhas que nossos avós não faziam. São Paulo: Globo, 2011. 207 p. ISBN 9788525050342. GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. 3. ed., rev. e ampl. 2. reimpr. São Paulo, SP: EDUSP, 2012. 396 p. ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto. Temas existenciais em psicoterapia. São Paulo: THOMSON, c2003. 201 p. Ebook - ALVES, Paulo Cesar Bachmann; MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro, RJ: Fiocruz, 2008. 174 p. ISBN 8585676078. Disponível em : DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO ACADÊMICA CORES DISCIPLINARES MÓDULO: COMUNICAÇÃO E MARKETING EMENTA Comunicação e interdisciplinaridade. Comunicação, consumo e culturas populares, marketing pessoal e profissional, Mensuração e previsão. Os meios de comunicação e os processos de midiatização da sociedade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GARCIA, O.M. - Comunicação em prosa moderna. 27. ed. São Paulo. FGV, 2010. CILETTI, Dorene. Marketing pessoal. São Paulo, SP: Cengage Learning, c2011. 329 p. ISBN 9788522107476 ALVES, C. Arte de falar bem, 6. ed. Rio de Janeiro. Vozes, 2010. CORTEZ, Edmundo.Vieira. A magia do marketing pessoal: o segredo das pessoas bem sucedidas - 2. ed. São Paulo. Alaúde, 2012. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GALENO, Alex; CASTRO, Gustavo de; SILVA, Josimey Costa da (Org.). Complexidade à flor da pele: ensaios sobre ciência, cultura e comunicação. São Paulo, SP: Cortez, 2003. 174 p. COMUNICAÇÃO, cultura, consumo: a [des]construção do espetáculo contemporâneo. Rio de Janeiro: E-papers, 2005. 275 p. JENKINS, Henry. Cultura da convergência. 2012. 428 p. 2. ed., 3. reimpr. São Paulo, SP: Aleph, THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. [14. ed.]. Petrópolis, RJ: Vozes, [2013]. 359 p. DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO ACADÊMICA CORES DISCIPLINARES MÓDULO: Empreendedorismo EMENTA Nova realidade do mundo do trabalho. Empreendedorismo e o empreendedor: conceitos e definições. Ética no empreendedorismo: possibilidade ou ilusão? Metas e objetivos na ação empreendedora. Perfil do empreendedor e auto-avaliação. Análise de mercado. Construção da visão de negócio – trabalhando a idéia. Construção da rede de relações (netork). Elaboração e apresentação de um plano de negócios simplificado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIAGIO, L.A. - Empreendedorismo: construindo seu projeto de vida. Manole, 2011. MURRAY, D. - A arte de imitar: seis passos para inovar em seus negócios copiando as ideias dos outros – São Paulo. Campus Elservier, 2011. DRUCKER, P.F. Inovação e espírito empreendedor: entrepreunership. 7ª Ed. São Paulo. Pioneira, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo, dando asas ao espiríto empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas : um guia eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3. ed., rev. e atual. São Paulo, SP: Saraiva, 2008. 281 p. EMPREENDEDORISMO: estratégias de sobrevivência para pequenas empresas. São Paulo, SP: Saraiva, 2012. 206 p. JULIEN, Pierre-André. Empreendedorismo regional e economia do conhecimento. São Paulo, SP: Saraiva, c2010. 399 p. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2. ed., 6. tiragem. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, c2005. 293 p FERREIRA, Manuel Portugal; SANTOS, João Carvalho; SERRA, Fernando A. Ribeiro. Ser empreendedor: pensar, criar e moldar a nova empresa : exemplos e casos brasileiros. São Paulo, SP: Saraiva, 2010. 300 p. DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO ACADÊMICA CORES DISCIPLINARES MÓDULO: HISTÓRIA, SOCIEDADE E CULTURA AFRO-BRASILEIRA , AFRICANA E INDÍGENA EMENTA O Core História, Sociedade Cultura Afro-brasileira, ,Africana e Indígena, terá como objetivo fornecer subsídios para que os alunos desenvolvam a capacidade reflexiva e crítica frente à sociedade, mediante a apresentação e discussão dos conceitos históricos a respeito de Fontes, Mudança e Permanência, Sujeito e Objeto e Versões e Visões. Influencia negra na cultura brasileira, linguagem e na religião Para tanto as discussões serão desenvolvidas a partir de atividades que envolvam as mais diferentes fontes históricas tais como: documentos escritos, cinema, fotografia, artes plásticas, moda, música, jornais, esportes, televisão, cultura material. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AQUINO, Rubim Santos Leão de et al. Sociedade brasileira: uma história através dos movimentos sociais da crise do escravismo ao apogeu do neoliberalismo. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ: Record, 2009. PINSKY, Carla B. (org.). Fontes históricas. São Paulo. Contexto, 2005. GRUPIONI, Luís Donisete Benzi et al. ((org.) ...). Indios no Brasil. 4. ed., 2. reimpr. São Paulo, SP: Global, 2011. 279 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil africano. 3. ed. São Paulo, SP: Ática, 2013. 175 p FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos : Florestan Fernandes. 2. ed. São Paulo, SP: Globo, 2011. 313 p. LE GOFF, Jacques. História e memória. 7. ed. rev. Lisboa: UNICAMP, 2013. 499 p. FREYRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. 51. ed., rev., 7. reimpr. Rio de Janeiro, RJ: Global, 2013. 727 p. DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO ACADÊMICA CORES DISCIPLINARES MÓDULO: INFORMÁTICA EM SAÚDE EMENTA Utilização da informática aplicada ao trabalho cotidiano do Biomédico em pesquisa científica: conceitos, recursos, usos. Gerenciamento e segurança das informações digitais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7. ed., rev. e atual., 7. tiragem. Rio de Janeiro, RJ: Campus, c2004. 407 p. NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo, SP: Pearson Makron Books, 2008. 619 p. + Disquetes TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. p. 11. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2013. 707 ISBN 9788521622062. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARÇULA, Marcelo; BENINI FILHO, Pio Armando. Informática: conceitos e aplicações. 3. ed., rev.São Paulo, SP: Érica 2010. 406 p. NORTON, Peter. Introdução a informática. São Paulo, SP: Makron, 2011. 619 p. A informática no consultório médico: Computing in medical practice. Jornal de Pediatria PELLANDA, Nize Maria Campos; SCHLÜNZEN, Elisa Tomoe Moriya; SCHLÜNZEN JUNIOR, Klaus (Org.). Inclusão digital: Janeiro: DP&A, 2005. 375 p. tecendo redes afetivas/cognitivas. Rio de ISBN 8574903019. DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO ACADÊMICA CORES DISCIPLINARES MÓDULO: LÍNGUA PORTUGUESA LEITURA E ESCRITA EMENTA Mapas conceituais: metodologia de produção de leitura e escrita; Gramática na perspectiva semântica: sentidos e significados; texto, contexto e intertexto; Tipologia textual e semioses: descrição, narração e dissertação; linguagens e imagens. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa: (com numerosos exercícios). 48. ed., 4. reimpr. São Paulo, SP: Nacional, 2012. 693 p. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 25. ed. Rio de Janeiro. FGV, 2006. PLATÃO, Francisco e FIORIN, José Luiz. Para entender o texto. 17. ed. São Paulo. Ática, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 9. ed. 4. impr. São Paulo, SP: Atlas, 2010. 442 p. DISCINI, Norma. A comunicação nos textos: [leitura, produção, exercícios]. [2. ed.]. São Paulo, SP: Contexto, 2010. 414 p. KURY, Adriano da Gama. Para falar e escrever melhor o português. 2. ed. rev. atual. Rio de Janeiro, RJ: Lexikon, 2012. 222 p. (Obra de Referência) DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO ACADÊMICA CORES DISCIPLINARES MÓDULO: LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS EMENTAS Noções básicas de LIBRAS com vistas a uma comunicação funcional entre ouvintes e surdos no âmbito escolar no ensino de língua e literaturas da língua portuguesa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em libras. São Paulo, SP: Edusp, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo; 2004 FRIZANCO, Mary Lopes Esteves; HONORA, Marcia. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais. São Paulo. Ciranda Cultural, 2011. 3 v. MATOS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. reimpr. Porto Alegre, RS: ARTMED, 2009. 221 p. LACERDA, Cristina B. F. de. Intérprete de libras: em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. 5. ed. Porto Alegre, RS: Mediação, 2013. 95 p. NOVO deit-libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira : baseado em linguística e neurociências cognitivas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo, SP: Edusp, 2013. 2 v. ISBN 9788531414343 (V.1). SOUZA, Regina Maria de; SILVESTRE, Núria. Educação de surdos: pontos e contra pontos. São Paulo, SP: Summus, c2007. 207 p. DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO ACADÊMICA CORES DISCIPLINARES MÓDULO: RACIOCÍNIO ÉTICO E FILOSÓFICO EMENTA A atividade filosófica entendida como atitude crítica e reflexiva, é uma importante ferramenta para a formação de um cidadão crítico, pensante, reflexivo, questionador, participativo, plenamente consciente de seus direitos e deveres, de sua liberdade e do respeito a liberdade dos outros; atento para a pluralidade cultural, política, religiosa e moral pronto para viver, e conviver, harmoniosamente em sociedade. Através das questões propostas pela Filosofia desenvolvemos a capacidade de ver o mundo de outras perspectivas, de entender outras culturas e lidar com as diferenças; de perceber as relações entre os vários campos de estudo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. Traduzido por Ivone Castilho Benedetti. 5ª Ed. São Paulo. Martins Fontes, 2007 MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Trad: Catarina Eleonora. 12ª Ed. São Paulo. Cortez: UNESCO, 2012 BAUMAN, ZYGMUNT. Ética é possível num mundo de consumidores? Rio de Janeiro. Zahar, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR FORTES, Paulo Antônio de Carvalho; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone (Org.). Bioética e saúde pública. 2. ed. São Paulo: Loyola, 2004. 167 p. GALVÃO, Antônio Mesquita. Bioética: a ética a serviço da vida : uma abordagem multidisciplinar. Aparecida, SP: Santuário, 2004. 223 p. SILVA, José Vitor da (Org.). Bioética: meio ambiente, saúde e pesquisa. Paulo: Iátria, 2006. 203 p. ISBN 857614042X. ROBINSON, Dave; GARRATT, Chris. Entendendo: ética. Leya, 2013. 176 p. São São Paulo, SP: ISBN 9788580448245. JOHANN, Jorge Renato; BARRETO, Osório Alves; SILVA, Uverland Barros da; UNIVERSIDADE TIRADENTES (UNIT). Filosofia e cidadania. 4. ed. Aracaju, SE: UNIT, 2012. 204 p. (Série Bibliográfica Unit) ISBN 9788578331627. DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO ACADÊMICA CORES DISCIPLINARES MÓDULO: RACIOCÍNIO EMPÍRICO EMENTA Lidar com as situações do cotidiano e o saber acadêmico. Estabelecer conexões entre o saber do cotidiano e o saber acadêmico científico. Modificar a predisposição negativa que geralmente os alunos apresentam com relação à ciências. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROCHA, Enrique. Raciocínio lógico para concursos: teoria, mais de 100 questões resoslvidas e 70 propostas. você consegue aprender : 4. ed. rev. atual. Niterói, RJ: Impetus, 2012. v. 5 MORIN, Edgar; UNESCO. Os sete saberes necessários à educação do futuro. ed. rev. reimp. São Paulo, SP: UNESCO, 2012. 102 p. 2. ISBN 9788524917547. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 6. ed. 2. impr. São Paulo, SP: Atlas, 2011. 314 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo. Ática, 2010. BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica . 26. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 111 p. MELLO, Silvana Regina de (Org.). Neuroanatomia: pintar para aprender. São Paulo: ROCA, 2010. 187 PREDEBON, José. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente : um caminho para o exercício prático dessa .... 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2006. 248 p. MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. Sulina, 2011. 120 p. ISBN 9788520505984. 4. ed. Porto Alegre, RS: DIRETORIA GERAL COORDENAÇÃO ACADÊMICA CORES DISCIPLINARES MÓDULO: SAÚDE BASEADA EM EVIDÊNCIAS EMENTA Desenvolvimento de pesquisas clínicas; ensaios clínicos; revisões sistemáticas; busca de efetividade; segurança terapêutica; tamanho amostral, o intervalo de confiança dos resultados e a prevenção de vieses e defeitos de alocação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NORDENSTROM, J. Medicina baseada em evidências: seguindo os passos de Sherlock Holmes. São Paulo. Artmed, 2008 HENEGHAN, C.; BADENOCH, D. Ferramentas para medicina baseada em evidências. 2ª Ed. São Paulo. Artmed, 2007. DUNCAN, B. B. et al: Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidência, 3.ed. Rio de Janeiro: Artmed, 2006. 1600p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer pesquisa qualitativa. [3. ed.]. Petrópolis, RJ: Vozes, [2010]. 232 TURATO, Egberto Ribeiro. Tratado da metodologia da pesquisa clínicoqualitativa: construção teórico-epistemológica, discussão comparada e aplicação nas áreas da saúde e humanas. 4. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. 685 p. GREENHALDH, Trisha. Como Ler Artigos Científicos: Fundamentos da Medicina Baseada em Evidências. ArtMed, Minha Biblioteca. CAMARGOS, Aroldo Fernando evidências científicas. et al. Ginecologia ambulatorial baseada em 2. ed. Belo Horizonte, MG: COOPMED, 2008. 1018 p. REZENDE FILHO,Jorge de. REZENDE-Obstetricia.Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,2010. . Capítulo 10 CONTEÚDO GERAL E OBJETIVOS DAS UNIDADES CURRICULARES CONTEÚDO GERAL E OBJETIVOS DAS UNIDADES CURRICULARES 1º SEMESTRE Introdução ao Estudo da Medicina Unidade Curricular Carga-horária Teórica 84 Prática 24 Total 108 Objetivos: Reconhecer a medicina e a arte médica, considerando os aspectos históricos, pedagógicos, epidemiológicos, culturais, biopsicossociais e éticos. Conteúdos: A metodologia da Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP). A Aprendizagem Baseada em Problemas como ferramenta de Autoaprendizagem. A interdisciplinaridade como forma de entendimento do homem e suas relações com o meio ambiente em que vive. Técnicas de estudo das células, tecidos e órgãos. Os princípios e diretrizes que regem o SUS. A necessidade de políticas sociais como mecanismo necessário para melhoria dos indicadores de saúde e estabelecimento de políticas de saúde. A epidemiologia e o contexto histórico-econômico, como instrumento de entendimento e estabelecimento de projetos de saúde comunitária. A importância da ética e bioética nas relações médico- paciente, médico sociedade, cidadania, religião e saúde. Os aspectos emocionais envolvidos na prática médica e a importância do autoconhecimento e a busca constante da motivação para o exercício profissional com qualidade. As influências das relações sociais e da estratificação da sociedade na promoção e manutenção da saúde. Introdução ao estudo da morfologia macro e microscópicas, imagenologia e processos patológicos. Concepção e Formação do Ser Humano Unidade Curricular Carga-horária Teórica 98 Prática 28 Total 126 Objetivos: Reconhecer os fenômenos biopsicossociais envolvidos na concepção, gestação e nascimento do ser humano. Conhecer os aspectos morfofuncionais do aparelho reprodutor masculino e feminino. Conteúdos: A sexualidade, reprodução, fertilidade, hereditariedade, e as formas de concepção na modernidade. O processo de fecundação, e as transformações por que passa o organismo da mulher para este fenômeno e a gestação. Embriogênese, os folhetos e anexos embrionários, a membrana placentária, o desenvolvimento fetal e a teratogênese. Função da membrana hematoplacentária descrevendo a circulação fetal. As formas de concepção, a dinâmica psicossocial da gravidez, as influências culturais, a formação do vínculo afetivo, o papel moral e social da família. Políticas Públicas relacionadas ao Planejamento Familiar e ao Programa de PréNatal. Aspectos éticos e legais da interrupção da gestação. Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à temática do módulo. Observação de peças anatômicas e modelos do aparelho genital feminino e masculino, observação de Lâminas de mitose e meiose, observação de modelos, lâminas peças anatômicas com membranas fetais e placenta, teste de gravidez, lâminas de nipófise, testículo, ovário epidídimo, próstata, útero, cérvix e vagina. Metabolismo Unidade Curricular Carga-horária Teórica 98 Prática 28 Total 126 Objetivos: Compreender os fenômenos envolvidos na ingestão, digestão, absorção e transporte dos nutrientes , bem como sua metabolização e excreção Conhecer os aspectos morfofuncionais do aparelho digestório Conteúdos: As transformações dos alimentos no tubo digestório. Anabolismo e catabolismo, relacionado ao armazenamento, produção de energia e à estrutura corporal. As principais fontes alimentares e sua composição. Macro, micro e oligonutrientes e as necessidades nutricionais do ser humano. Os hábitos alimentares e a influência sócio-cultural sobre eles. Desnutrição, subnutrição e obesidade. Vias metabólicas de síntese e degradação dos nutrientes. Substâncias envolvidas na regulação dos processos metabólicos. Adaptações metabólicas ao jejum. A integração das vias metabólicas e os mecanismos de regulação do metabolismo. Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à temática do módulo. Observação de peças anatômicas e modelos do aparelho digestivo e anexos, lâminas de estruturas celulares, avaliação de atividade enzimática (pâncreas), secreção biliar e absorção de lipídeos, lâminas histológicas da cavidade bucal e glândulas anexas. Integração Ensino Saúde e Comunidade I Unidade Curricular Carga-horária Teórica - Prática 80 Total 80 Objetivos: Conhecer as propostas, diretrizes do SUS, identificar equipamentos de referência e contra-referência das Unidades Básicas de Saúde (UBS) e das Unidades de Saúde da Família (USF). Participar das atividades propostas pelo PSF e pela ESF. Trabalhar em equipe, planejando ações, com os indivíduos da área abrangida pela USF e ESF. Conteúdos: Princípios, as propostas e as diretrizes da Gestão Estadual do Sistema Único de Saúde (SUS). Implantação de um Programa de Saúde da Família (PSF). Família como estratégia de mudança e promoção à saúde. Programa de Saúde da Família como estratégia de mudança e promoção à saúde. Visitas domiciliárias como estratégia de aproximação práticas, valores e conhecimentos de todas as pessoas envolvidas no processo de produção social da saúde. Habilidades Profissionais 1 Unidade Curricular Carga-horária Teórica - Prática 120 Total 120 Objetivos: Propiciar melhor aproveitamento dos recursos disponíveis da Biblioteca, conquistar autonomia e eficiência na utilização dos recursos. Propiciar autonomia na busca de informações via Internet. Conhecer os níveis de atenção à saúde, aprender técnicas não verbais e verbais de comunicação. Desenvolver espírito crítico relacionado às habilidades de comunicação Conteúdos: Conhecimento da Biblioteca e formas de utilização dos recursos disponíveis, conhecimento da informática médica básica como acesso a internet, home pages, etc. , conhecimento de técnicas de comunicação e atitudes de empatia com os pacientes. Simulação de situações cotidianas do IESC utilizando jogos dramáticos, Técnicas de entrevista e de abordagem do paciente em visita domiciliar. 2ºSEMESTRE Funções Biológicas Unidade Curricular Carga-horária Teórica 84 Prática 24 Total 108 Objetivos: Reconhecer o papel das as funções orgânicas na promoção da homeostase, frente às variações do meio interno e externo. Conteúdos: Mecanismos de controle neuro-endócrino das funções orgânicas envolvidas na manutenção do meio interno. Papel do sistema neuro-endócrino no controle das funções: respiratória, cardiovascular, urinária, digestória, ritmo circadiano e termorregulação. A influência ambiental (altitude, temperatura, umidade relativa do ar e outros) no equilíbrio do meio interno. Mecanismos de comunicação intra e intercelular para integração das funções orgânicas. Mecanismos pelos quais o ciclo circadiano e suas alterações influenciam o meio interno. A influência do estresse na homeostase. Mecanismos de automatismo, ciclo cardíaco e controle da PA, assim como o controle da hemostasia na manutenção da homeostase. O papel dos rins na manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico. Função do sistema renina, angiotensina, aldosterona no controle da PA. Mecanismo de controle do ciclo respiratório, mecânica respiratória, ventilação, perfusão, difusão e sistema tampão na homeostase. Mecanismos de funcionamento dos tampões biológicos na manutenção do equilíbrio ácido-básico. A função renal na manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico. Controles central e periférico da temperatura. Mecanismos de digestão, absorção, excreção. Mecanismo de controle dos movimentos peristálticos. Abordagem do indivíduo em sua integralidade (social, biológico e psicológico). Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à temática do módulo.Observação da mecânica respiratória in vivo, estudo em modelos do trato digestivo alto e caixa torácica, histologia do pulmão, modelos de difusão e transporte de gases, modelos de fisiologia respiratória, histologia das hemácias e capilares, farmacologia do álcool e drogas adrenérgicas, histologia do sistema urinário. Mecanismos de Agressão e Defesa Unidade Curricular Carga-horária Teórica 98 Prática 28 Total 126 Objetivos: Identificar as agressões provocadas por agentes físicos, químicos, biológicos e psicossociais e os mecanismos de defesa do organismo a estas agressões. Conteúdos: Os diversos tipos de agentes agressores (físicos, químicos, biológicos e psicossociais). Mecanismos de agressão pelos agentes biológicos: fungos, vírus, bactérias, protozoários e helmintos. Mecanismos de agressão pelos agentes químicos. Mecanismos de agressão pelos agentes físicos: temperatura, radiações e trauma mecânico. Mecanismos de agressão psicossociais com ênfase em estresse, doenças ocupacionais e psicossomáticas. A influência dos aspectos genéticos, nutricionais e psicológicos nos sistemas de defesa do organismo. O papel da imunidade inata e adquirida no mecanismo de defesa. Mecanismos de defesa específicos e inespecíficos. Mecanismos da inflamação aguda e crônica. Mecanismo da resposta imune celular, humoral e o desenvolvimento da memória imunológica. Mecanismos envolvidos na imunização ativa e passiva. As imunodeficiências congênitas e adquiridas. Os tipos de resposta de hipersensibilidade (Tipo I, II, III, IV) e suas principais diferenças. Mecanismos de lesão celular reversível e irreversível e descrever os mecanismos de reparação tecidual. A lesão celular e os processos de adaptação e/ou morte celular. Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à temática do módulo. Imunologia e Histologia dos órgãos linfóides, histopatologia da cicatrização. Fagocitose alterações do leucograma, testes bacteriológicos, virologia, imunologia da dengue, leishmaniose, malária, farmacologia da histamina e antihistamínias, histologia e parasitologia e patologia a schistosomose. Abrangência das Ações em Saúde Unidade Curricular Carga-horária Teórica 98 Prática 28 Total 126 Objetivos: Reconhecer o Sistema de Saúde do Brasil - SUS e como esse promove a saúde coletiva e a melhoria da qualidade de vida da população Conteúdos: O sistema de saúde do Brasil – SUS: suas origens, princípios e implantação. Os níveis de atenção à saúde primário, secundário e terciário. Sistema de regulação médica, destacando os mecanismos de referência e contrareferência de rotina e em caso de urgência e emergência. O atendimento prestado pelo SAMU e Resgate. O funcionamento do Programa de Agentes Comunitários em Saúde e o Programa de Saúde da Família. Sistema suplementar de Saúde do Brasil. Princípios de cidadania e seus aspectos sociais e legais, com ênfase na relação médico- paciente e nos princípios da ética médica. Os indicadores de saúde e como são obtidos. Interpretar os principais índices epidemiológicos utilizados na prevenção e promoção da saúde. A atuação da vigilância epidemiológica e da vigilância sanitária. Importância da notificação compulsória de doenças nos estudos epidemiológicos. Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à temática do módulo. Conhecimento das funções de uma Unidade Básica de Saúde, Hospital Secundário e Secretaria Municipal de Saúde. Integração Ensino Saúde e Comunidade II Unidade Curricular Carga-horária Teórica - Prática 80 Total 80 Objetivos: Planejar e desenvolver as atividades de intervenção na comunidade propostas na etapa anterior Descrever o processo e o papel de cada profissional no acolhimento dos usuários na UBS. Definir os critérios de diagnóstico de hipertensão e diabetes e as formas de encaminhamento na UBS (sistema de Referência e Contra-Referência). Planejar e organizar a reunião com usuários da UBS hipertensos e diabéticos. Conteúdos Acolhimento na UBS - papel de cada profissional no acolhimento dos usuários na UBS. Sistema de referência e contra-referência de hipertensos e diabéticos com complicações crônicas ou agudas. Programas governamentais voltadas para hipertensão arterial e sua eficiência no controle das patologias. Habilidades Profissionais II Unidade Curricular Carga-horária Teórica - Prática 120 Total 120 Objetivos: Incutir durante a formação médica conceitos perenes de um atendimento multiprofissional com ênfase no relacionamento médico-paciente, numa abordagem eficiente de anamnese e exame físico adequados. Entender, informar e educar os pacientes, familiares e comunidades, em relação à promoção de saúde, prevenção, tratamento e reabilitação das doenças, usando técnicas adequadas de comunicação. Compreender as reações dos pacientes e familiares sabendo também administrar suas próprias emoções frente o paciente e sua doença. Desenvolver a capacidade de trabalho e interação com equipes multidisciplinares e intersetoriais de profissionais de saúde. Situações especiais serão melhor enfatizadas:- Situações de violência - Terapia paliativa e terminal Comunicação de más notícias - Maus-tratos familiares - Tendências suicidas Destrezas que assegurem dignidade e direitos do paciente - Manejo de pacientes de alto risco - Pacientes agressivos - Ética do cotidiano - Relações da equipe de saúde - Educação de pacientes. Conteúdos: No exercício de sua profissão, a atitude e postura individual médica , com senso crítico, ético, humanístico e psicológico. Relacionamento médico com todos os outros profissionais envolvidos, contribuindo para uma melhor repercussão da relação médico-paciente. Técnicas em comunicação semiologia, procedimentos médicos e exames laboratoriais necessários na atenção primária, secundária e terciária nos diferentes locais de atuação no curso de Medicina. Destrezas, habilidades de comunicação, e raciocínio crítico, busca, seleção e utilização de informações pertinentes a qualquer assunto médico. A comunicação social, técnicas necessárias para atender e informar e se relacionar com as diversas equipes envolvidas no atendimento ao doente, seus familiares e comunidade, tendo sempre com meta uma visão integral à saúde sempre com uma ênfase multiprofissional. Acesso as informações médicas relevantes, através do computador em sites específicos, entendê-las através da capacidade de leitura (na maior parte em língua inglesa) e de uma visão crítica baseada em conhecimentos de epidemiologia básica e clínica (Medicina Baseada em Evidências). 3º SEMESTRE Nascimento, Crescimento e Desenvolvimento Unidade Curricular Carga-horária Teórica 84 Prática 24 Total 108 Objetivos: Identificar as importantes transformações orgânicas que ocorrem no indivíduo, reconhecendo as particularidades biopsicossociais e correlacionando-as ao crescimento e desenvolvimento do ser humano, desde o nascimento até a adolescência. Conteúdos Padrões de crescimento normal, assim como suas alterações (desnutrição/obesidade) e as principais causas de mortalidade infantil em nosso meio. Importância e utilidade da monitorização do crescimento por meio de curvas pôndero-estaturais. Utilidade da aplicação dos programas de vigilância nutricional do Ministério da Saúde (SISVAN). Importância global do aleitamento materno para o crescimento e o desenvolvimento do ser humano, principalmente em relação à prevenção de doenças, ou seja, sua contribuição no desenvolvimento da imunidade. Principais carências nutricionais e suas manifestações na infância. Importância dos aspectos ambientais e do saneamento básico na gênese das doenças. Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à temática do módulo. Percepção, consciência e emoção. Unidade Curricular Carga-horária Teórica 98 Prática 28 Total 126 Objetivos: Caracterizar o desenvolvimento dos mecanismos de percepção, da consciência e da emoção bem como as reações psíquicas e comportamentais que levam a integração do organismo e deste com o meio externo. Conteúdos O processo de desenvolvimento do sistema nervoso e as regiões do encéfalo. Consciente e inconsciente e as áreas encefálicas responsáveis por essas propriedades. Vias sensitivas responsáveis pelo tato, olfato, paladar, visão, audição e os mecanismos de interpretação destes sentidos. Mecanismo de sono e vigília. Mecanismo de aprendizagem e memória. O sistema límbico e suas funções. As fases do desenvolvimento da personalidade relacionando às influências familiares, sociais e genéticas. Inteligência emocional. Os receptores e os mecanismos responsáveis pela propriocepção, o equilíbrio e a dor. As escalas de avaliação dos níveis de consciência relacionadas ao trauma, à sedação, aos aspectos psicológicos e à função cognitiva. Dados epidemiológicos relacionado aos distúrbios sensoriais. O estresse como causa e conseqüência de distúrbios sensoriais. Doenças psicossomáticas e relacioná-las aos distúrbios sensoriais. As bases farmacológicas das interações medicamentosas, drogas de abuso, anestésicos e psicotrópicos, como agentes que interferem nos níveis de consciência e percepção, podendo gerar alterações de ordem emocional. Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à temática do módulo. Processos de Envelhecimento Unidade Curricular Carga-horária Teórica 98 Prática 28 Total 126 Objetivos: Reconhecer e discutir os princípios básicos da assistência ao idoso. Conteúdos Processos patológicos múltiplos e concomitantes que afetam o idoso. Causas de adoecimento mais comuns nos idosos. As doenças que ocorrem exclusivamente na população idosa. Doenças que acometem outras faixas etárias e que nos idosos apresentam manifestações não habituais. Importância da humanização do atendimento à população idosa e suas particularidades. Particularidades das necessidades nutricionais na população idosa. Importância da abordagem multiprofissional no paciente idoso. Políticas públicas que privilegiam a população idosa, bem como a legislação relacionada a esta população. Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicada à temática do módulo. Integração Ensino Serviço e Comunidade III Unidade Curricular Carga-horária Teórica - Prática 80 Total 80 Objetivos: Resgatar as visitas domiciliárias antigas e fortalecer vínculos com suas famílias acompanhadas. Realizar atividades respeitando os programas do ministério da saúde/SUS relacionados à atenção a saúde da criança e do adolescente Acompanhar a consulta pediátrica, avaliando a criança/adolescente com base no desenvolvimento neuropsicomotor esperado para cada faixa etária; bem como o fluxograma deste usuário na UBS. Planejar e desenvolver atividades de avaliação da acuidade visual da população (Tabela de Snellen) Conteúdos Monitoramento do crescimento infantil para a promoção e manutenção da saúde, através do uso das tabelas de curva de crescimento. Programas do ministério da saúde/SUS relacionados à atenção a saúde da criança e do adolescente, bem como de saúde perinatal. Programas de imunização disponíveis para prevenção de doenças infectocontagiosas, e o calendário oficial de vacinas. Programas de atenção à saúde do idoso e campanhas de vacinação dos idosos. Habilidades Profissionais III Unidade Curricular Carga-horária Teórica - Prática 120 Total 120 Objetivos: Capacidade realizar o exame ginecológico. Capacidade de auxiliar no parto e no período pós-natal, incluindo o exame do recém-nascido. Capacidade de fazer e avaliar exames de urina e secreção vaginal. Princípios para o fornecimento de informação e aconselhamento. Capacidade de examinar sistematicamente o olho, ouvido e os nervos auditivos e cranianos. Capacidade de distinguir as etapas de uma consulta médica. Capacidade de examinar o quadril e o joelho. Capacidade de aplicar todas as técnicas de enfaixamento. Capacidade de se apresentar a um paciente. Conteúdos Exames durante a gravidez e manejo do parto normal. Treinamento em exame neonatal. Prática em fazer e avaliar preparados de secreção vaginal e urina. Fornecimento de informações e aconselhamento. Prática de contato com crianças em idade escola. Exame da audição e senso de equilíbrio, movimentos oculares, campos de visão, nervos cranianos. Estrutura da consulta médica. Exame do Quadril e joelho. Pratica repetida de técnicas de enfaixamento. Simulação de “emergência aguda”. Intervenção em uma crise. 4º SEMESTRE Proliferação Celular Unidade Curricular Carga-horária Teórica 84 Prática 24 Total 108 Objetivos: Descrever o ciclo celular normal e seus pontos de controle, suas alterações, o seu significado na formação de neoplasias e as consequências desta doença para o ser humano. Conteúdos O ciclo celular normal e seus mecanismos de controle. Causas de alterações do controle do ciclo celular (patogenia das neoplasias) e as formas naturais de defesa e falha deste mecanismo no estabelecimento de neoplasias. As neoplasias mais prevalentes, a prevenção, diagnóstico, tratamento e prognóstico. Alterações celulares com as alterações nas funções dos órgãos envolvidos. Sinais e sintomas das neoplasias correlacionando-os com o aparecimento e evolução da doença. Alterações psicossociais que envolvem o paciente com neoplasia, os familiares e cuidadores. Principais métodos e avanços no tratamento e prevenção das neoplasias. O estadiamento dos tumores e a importância do conhecimento do mesmo para o tratamento e prognóstico. Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à temática do módulo. Saúde da Mulher, Sexualidade Humana e Planejamento Familiar Unidade Curricular Carga-horária Teórica 98 Prática 28 Total 126 Objetivos: Caracterizar as modificações fisiológicas e as principais alterações que possam ocorrer no organismo feminino, da infância ao climatério, incluindo o estado gravídico e puerperal. Conteúdos Modificações fisiológicas do organismo feminino desde a infância ate a senilidade, observando os aspectos social, econômico, intelectual e psicológico da mulher na diferentes fases da vida. O ciclo menstrual e analisar suas alterações. Patologias ginecológicas mais prevalentes e os programas de prevenção. A fisiologia da gravidez e as patologias obstétricas mais prevalentes. O trabalho de parto, seu mecanismo , complicações e indicações. Climatério, menopausa e terapia hormonal. Lactação e o aleitamento materno. Aspectos psicológicos envolvidos desde a adolescência ate a fase pós menopausa. Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à temática do módulo. Doenças Resultantes da Agressão ao Meio Ambiente Unidade Curricular Carga-horária Teórica 98 Prática 28 Total 126 Objetivos: Reconhecer o impacto ambiental da atividade humana e sua influência na etiologia das doenças. Conteúdos Epidemiologia das intoxicações exógenas (metais pesados, solventes orgânicos, medicamentos, radiações, venenos animais, venenos vegetais). Epidemiologia de doenças infecciosas e parasitárias associadas a ações ambientais (desmatamento, esgoto, resíduos hospitalares). Fisiopatologia das doenças infecciosas e parasitárias associadas a ações ambientais e discutir o diagnóstico diferencial. Fisiopatologia das intoxicações exógenas e discutir o diagnóstico diferencial. Tipos de poluição ambiental e os principais agentes poluidores. Legislações e políticas ambientais e de saneamento básico. Papel dos órgãos governamentais nas vigilâncias epidemiológica, sanitária e da saúde do trabalhador. Importância do manejo de resíduos orgânicos, industriais e hospitalares e da reciclagem. Legislação sobre saúde do trabalhador. Prevenção de doenças e intoxicações exógenas. Legislações ou normas sobre medicamentos, receituário médico e comercialização em farmácias. Avaliação ambiental de agentes físicos e químicos. Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à temática do módulo. Integração Ensino Serviço e Comunidade IV Unidade Curricular Carga-horária Teórica - Prática 80 Total 80 Objetivos: Identificar as neoplasias prevalentes na área de abrangência da UBS e acompanhar pacientes com CA Identificar as Referências da UBS para pacientes com câncer. Desenvolver as atividades de Prevenção de Câncer Ginecológico (colo uterino e mama), pré-natal, climatério e planejamento familiar. Identificar as parasitoses mais prevalentes na área da UBS Avaliar as condições de saneamento básico e o controle de vetores e roedores na região da UBS Conteúdos Programas de combate ao câncer Programa de Saúde da Mulher, Referências e Contra-Referências Patologias ginecológicas e obstétricas mais prevalentes na área de abrangência Prevenção de Câncer Ginecológico (colo uterino e mama), pré-natal, climatério e planejamento familiar. Programas de proteção ambiental, riscos de contaminação ambiental. Saneamento básico, parasitoses, e controle de vetores e roedores. Habilidades Profissionais IV Unidade Curricular Carga-horária Teórica - Prática 120 Total 120 Objetivos: Capacidade de diagnosticar posições anormais, conduzir o parto, caso as nádegas do bebê apareçam primeiro e haja falha na rotação interna, bem como examinar o recém-nascido. Verificação da genitália externa masculina. Capacidade de realizar uma inspeção microscópica da secreção vaginal. Capacidade de conversar com as pacientes sobre sexualidade. Conhecer o Programa de Planejamento Familiar de Maceió. Conteúdos Exame do desenvolvimento anormal da gravidez, apresentações anormais, e falhas na rotação interna. Exame do recém-nascido. Exame microscópico de secreção vaginal. Discussão e pratica do como conversar com os pacientes sobre temas difíceis como a sexualidade. Noções de políticas de planejamento familiar. 5º SEMESTRE Dor Unidade Curricular Carga-horária Teórica 84 Prática 24 Total 108 Objetivos: Descrever os mecanismos da dor e relacioná-la aos aspectos clínicos e psicossociais. Conteúdos Classificação da dor quanto: tipo, intensidade, origem, freqüência, qualidade. Os fatores desencadeantes da dor. Os elementos neuro-anatomo-fisiológicos da dor e sua correlação com os aspectos clínicos. Mecanismos de lesão tecidual como agentes causadores de dor. Propedêutica da dor, considerando seus aspectos etiológicos e suas consequências clínicas. Epidemiologia e as formas de diagnóstico e prevenção da dor. Mecanismos que desencadeiam a dor, bem como o manejo do paciente com dor e os fatores culturais, psicossociais e religiosos envolvidos. A importância da relação médico-paciente no atendimento dos portadores de dor. A complexidade das relações interpessoais do paciente com dor e as implicações em sua qualidade de vida. Mecanismos de ação e as indicações dos principais recursos terapêuticos, medicamentosos e não medicamentosos, no controle da dor. Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à temática do módulo.. Dor Abdominal, Diarréia, Vômitos e Icterícia Unidade Curricular Carga-horária Teórica 98 Prática 28 Total 126 Objetivos: Reconhecer a elaboração da anamnese e exame físico de distúrbios abdominais, bem como a fisiopatologia dos quadros clínicos, e os dados epidemiológicos, necessários para o manejo, tomada de decisões e terapêutica. Conteúdos A inervação dos órgãos da cavidade abdominal (sistema nervoso visceral) e suas vias de integração com o sistema nervoso somático. Dor visceral. Fisiopatologia das manifestações abdominais gerais como: diarréia, constipação, variações de peso, flatulência, dispepsia, etc. A história natural, a sintomatologia clínica, os exames complementares para o diagnóstico e o tratamento das doenças pépticas. Fisiopatologia dos distúrbios viscerais abdominais, suas manifestações clínicas, exames complementares e terapêutica. Sintomas e sinais clínicos gerais das doenças inflamatórias e infecciosas da cavidade abdominal, agudas e crônicas, bem como os exames complementares e a terapêutica. Sintomas e sinais das manifestações abdominais. Principais causas de abdome agudo hemorrágico traumático e de um abdome agudo hemorrágico não traumático, a sintomatologia e os exames complementares de diagnóstico. Sintomas e sinais de um abdome agudo perfurativo não-traumático. Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à temática do módulo. Febre, Inflamação e Infecção Unidade Curricular Carga-horária Teórica 98 Prática 28 Total 126 Objetivos: Reconhecer a epidemiologia, prevenção, manifestações clínico-laboratoriais das doenças infecto contagiosas e os mecanismos de ação dos agentes etiológicos envolvidos. Conteúdos Importância dos agentes etiológicos (bactérias, vírus, fungos) na gênese das doenças infecciosas e as particularidades que caracterizam a história natural das doenças. A importância do quadro clínico, exame físico e dos exames complementares para o diagnóstico das doenças infecto contagiosas. Sinais e sintomas que ocorrem como manifestações da infecção. Fatores predisponentes e os aspectos epidemiológicos das doenças infecto contagiosas domiciliares prevalentes em nosso meio, as intervenções terapêuticas e preventivas para estas doenças. Fatores predisponentes na etiologia da infecção hospitalar e seus aspectos epidemiológicos relacionados. Formas clínicas graves de manifestação da infecção (sepse, síndrome da resposta inflamatória sistêmica, choque séptico, disfunção de múltiplos órgãos e sistemas) sua epidemiologia, terapêutica e prognóstico. Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à temática do módulo. Integração Ensino Serviço e Comunicade - V Unidade Curricular Carga-horária Teórica - Prática 80 Total 80 Objetivos: Resgatar as propostas e os problemas levantados e/ou projetos não executados junto às respectivas UBS e viabilizar a implantação por meio de ações específicas na UBS. Fazer o levantamento dos tipos de tratamentos e equipamentos de referência e contra-referência junto a UBS para terapia da dor. VDs a portadores dor crônica e observar a relação do paciente com o cuidador. Levantar com a ESF a ocorrência de doenças infecciosas de notificação compulsória (tuberculose, hepatites virais, hanseníase, leptospirose, rubéola, sarampo, DST, AIDS – priorizar a hanseníase) Levantar a Incidência de doenças diarreicas. Conteúdos Construção de projetos coletivos na área da saúde. Tipos de tratamentos para pacientes com dor, Equipamentos de referência e contra-referência junto a UBS para terapia da dor. Terapias alternativas Papel da equipe multiprofissional na abordagem da dor Manejo e prevenção de casos de doenças diarréicas Registros de notificação de doenças diarréicas, auxiliar na atualização. Papel da Vigilância Sanitária no controle das doenças diarréicas. Habilidades Profissionais V Unidade Curricular Carga-horária Teórica - Prática 240 Total 240 Objetivos: Capacidade de realizar exame do ombro, costas, tornozelo e joelho Capacidade de aplicar técnicas de exame de abdome. Capacidade de realizar cateterização da bexiga. Diagnósticos laboratoriais de uretrite/cervicite. Capacidade de lidar com obstruções do aparelho digestivo e urinário e tomada de medidas sanitárias se necessária. Capacidade de aplicar técnicas de comunicação nos vários estágios de uma consulta. Capacidade de estruturar uma consulta. Conteúdos Prática em exames do ombro, costas, tornozelo e joelhos com o auxílio de casos. Exame do abdome, cateterização da bexiga e do reto. Exame de fezes e diagnostico de cervicite e uretrite. Discussão e pratica em “vencer obstáculos” durante conversas com os pacientes. Introdução a técnica terapêuticas em otorrinolaringologia. Diagnósticos laboratoriais de infeções do trato urinário. 6º SEMESTRE Problemas Mentais e de Comportamento Unidade Curricular Carga-horária Teórica 84 Prática 24 Objetivos: Reconhecer as funções psíquicas do homem e suas disfunções. Conteúdos Distúrbios do humor. O medo patológico. Os distúrbios do comportamento. Total 108 Principais síndromes psiquiátricas. Indicações de tratamento e opções terapêuticas. A assistência primária à saúde psicossocial (ambulatórios, CAPS). Os fatores sociais como desencadeantes de problemas mentais e comportamentais. A ligação entre queixas somáticas e problemas psicossociais. Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à temática do módulo. Perda de Sangue Unidade Curricular Carga-horária Teórica 98 Prática 28 Total 126 Objetivos Reconhecer as causas mais comuns de perda de sangue anormal, além da perda de sangue resultante de distúrbios homeostáticos. Conteúdos Hemostasia. Distúrbios dos fatores da coagulação. Elementos da cascata de coagulação. A instabilidade hemodinâmica, e as repercussões do choque hipovolêmico. Manifestações clínicas decorrentes dos sangramentos agudos e crônicos. Manifestações clínicas das hemorragias digestivas alta e baixa. Métodos diagnósticos utilizados nas síndromes hemorrágicas e trombóticas. As complicações hemorrágicas das doenças infecciosas, acidentes com animais peçonhentos. Interações medicamentosas que podem levar a distúrbios hemorrágicos. Causas de intoxicação exógena relacionadas aos distúrbios da coagulação. Terapêuticas utilizadas nos distúrbios hemostáticos e de coagulação. Indicações da hemoterapia, do uso de hemoderivados, os riscos transfusionais, bem como as suas repercussões nos aspectos éticos e religiosos. Políticas de saúde relacionadas aos hemoderivados. Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à temática do módulo. Fadiga, Perda de Peso e Anemias Unidade Curricular Carga-horária Teórica 98 Prática 28 Total 126 Objetivos Reconhecer as deficiências nutricionais e o processamento alterado de alimentos pelo corpo, avaliação do estado nutricional e a base da dietética; tratamento diagnóstico dos principais quadros clínicos que dão origem à fadiga ou perda de peso. Conteúdos Os fatores psicológicos, sociais e físicos que desempenham um papel na fadiga e/ou perda de peso e as doenças que podem estar por trás dessas queixas. Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à temática do módulo. Integração Ensino serviço e Comunidade VI Unidade Curricular Carga-horária Teórica - Prática 80 Total 80 Objetivos Realizar levantamento de famílias com portadores de transtornos mentais e/ou drogadição e realizar VDs Realizar levantamento e VDs de famílias com indivíduos processos consuntivos com ênfase em estudo de caso (priorizar tuberculose e câncer). Analisar e discutir o papel da Vigilância em Saúde na área de abrangência da UBS. Analisar e discutir o programa de controle de tuberculose de Maceió Conteúdos Programa de Saúde Mental e prevalência das doenças mentais no Brasil e a drogadição Projetos terapêuticos para os problemas de Saúde Mental O papel dos CAPS na rede de atenção à Saúde Mental Controle de tuberculose no Brasil. Doenças consuntivas e a abordagem do cuidado Papel da Vigilância em Saúde Habilidades Profissionais VI Unidade Curricular Carga-horária Teórica - Prática 240 Total 240 Objetivos Princípios do exame de pacientes comatosos. Esclarecimento de problemas diversos da área psíquica e social. Conhecer o papel das ONGs e Instituições Públicas. Capacidade de cuidar de um ferimento. Capacidade de fazer o diagnóstico físico em perda de sangue vaginal. Diagnósticos laboratoriais de perda de sangue. Capacidade de lidar com situações “difíceis” durante a consulta. Capacidade de primeiro atendimento ao trauma em situações de sangramento. Diagnóstico laboratorial. Conteúdos Exame de pacientes comatosos. Levantamento de histórico nos casos de queixas psicossociais. Neuroses e Psicoses. Prática do programa de adoção e problemas de violência Pratica do programa de adoção Prática com cuidados com ferimentos, fechamento de ferimentos e exame de casos com perda de sangue através da vagina. Hemocitometria e exame de urina e fezes em casos de suspeita de perda de sangue oculta. Levantamento do histórico e exame dos olhos de paciente diabético. Contato do paciente com o diabete. Diagnóstico laboratorial do diabete e anemia. Introdução à infusão intravenosa. Apresentação de pacientes. Prática do programa de adoção. 7º SEMESTRE Locomoção e Preensão Unidade Curricular Carga-horária Teórica 84 Prática 24 Total 108 Objetivos Reconhecer as estruturas responsáveis pela locomoção e preensão, a abordagem clínica, terapêutica e o acompanhamento das alterações ou perdas destas funções, incluindo o apoio psicológico e da adaptação social. Conteúdos A morfologia dos músculos estriados esqueléticos (ventre muscular, tendões, aponeuroses de inserção e aponeuroses de revestimento) e integração dos mesmos com o sistema esquelético. A placa motora e o mecanismo de contração muscular. O Sistema Nervoso Somático e as áreas encefálicas relacionadas à locomoção. A marcha normal. A necessidade de apoio psicológico aos familiares e portadores de doenças incapacitantes. A necessidade de apoio multiprofissional ao processo de adaptação e integração social dos pacientes com perdas locomotoras. Processo de crescimento ósseo, os modos de ossificação, a relação destes processos com a faixa etária e como se caracteriza a idade óssea. O trabalho da Medicina Esportiva na abordagem desses distúrbios, assim como o trabalho de equipe realizado para obtenção da recuperação. Os componentes das diartroses e suas funções. Fisiopatologia da osteoartrite salientando seu caráter inflamatório comprometendo a remodelação cartilagínea e diminuindo a performance articular. Doença ocupacional causada ou agravada pelo trabalho. Fisiopatologia relacionada à DORT: condições anti-ergonômicas e fatores predisponentes individuais e ambientais. Sinais e sintomas mais comuns das DORT. Abordagem terapêutica das principais DORT: medicamentoso, cirúrgico, fisioterápico e outras alternativas terapêuticas, incluindo modificações do ambiente de trabalho. Ação dos neurônios motores somáticos. Perdas musculares e degeneração dos neurônios motores. Políticas públicas de apoio às doenças crônico-degenerativas que levam à perda de locomoção. O tratamento e as propostas terapêuticas avançadas (terapia gênica, terapia com células tronco, novos medicamentos) para as doenças degenerativas neuromusculares. As necessidades de adaptação dos ambientes para os portadores de necessidades especiais, considerando desde a moradia até as áreas de convívio social. Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à temática do módulo. Distúrbios sensoriais motores e da consciência Unidade Curricular Carga-horária Teórica 98 Prática 28 Total 126 Objetivos Reconhecer os principais distúrbios sensoriais, motores e da consciência, identificando seus fatores determinantes, intervenções terapêuticas e suas repercussões na qualidade de vida do paciente e no seu meio social. Conteúdos Os principais distúrbios sensoriais, motores e da consciência, correlacionando suas possíveis etiologias com a compreensão anatomopatológica dos processos envolvidos. Apresentações clínicas que possibilitam realizar diagnósticos sindrômicos, topográficos e etiológicos das principais entidades nosológicas estudadas. As manobras semiológicas e recursos complementares que contribuem para a elucidação diagnóstica dos distúrbios neurológicos. Principais estratégias terapêuticas (farmacológicas e não-farmacológicas) aplicáveis aos distúrbios sensoriais, motores e da consciência. Influência de fatores sociais e comportamentais na gênese e no agravamento das enfermidades neurológicas estudadas, bem como seus possíveis reflexos nas esferas pessoal, familiar, laborativa e social. Os dilemas éticos envolvidos no cuidado aos pacientes com déficits neurológicos de gravidades diversas. A valorização da humanização dos cuidados prestados pela equipe multiprofissional na promoção da qualidade de vida do paciente e de sua inclusão social. Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à temática do módulo. Dispnéia,Dor Torácica e Edemas. Unidade Curricular Carga-horária Teórica 98 Prática 28 Total 126 Objetivos Levantar o histórico de exame físico e tratamento de distúrbios dos sistemas circulatório e respiratório. Conhecer os principais quadros clínicos desses sistemas que sejam relevantes e sua relação com a epidemiologia clínica. Conteúdos Distúrbios respiratórios e cardiovasculares e fatores que contribuem para o seu desenvolvimento. Patofisiologia e exame físico com base em quadros clínicos típicos. Aspectos da epidemiologia dos distúrbios dos sistemas respiratório e cardiovascular. Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à temática do módulo. Integarção Ensino serviço e Comunidade VII Unidade Curricular Carga-horária Teórica - Prática 80 Total 80 Objetivos Dar continuidade à assistência às famílias adotadas nas etapas anteriores. Conhecer o Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB). Realizar consulta supervisionada pelo médico da ESF da sua UBS (demandas da agenda rotineira do médico). Conteúdos Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB). Distúrbios sensoriais e de consciência – problemas mais comuns encontrados Papel do médico na Equipe de Saúde da Família O CAPS e o sistema matricial em Saúde Mental Vínculo e a Relação Médico-paciente Habilidades Profissionais VII Unidade Curricular Carga-horária Teórica - Prática 240 Total 240 Objetivos Dar continuidade à assistência às famílias adotadas nas etapas anteriores. Conhecer o Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB). Realizar consulta supervisionada pelo médico da ESF da sua UBS (demandas da agenda rotineira do médico). Planejar visita domiciliária com o médico Distúrbios sensoriais e de consciência. Conteúdos Prática de exames das extremidades superiores e coluna juntamente com práticas de anatomia “in vivo”. Repetição do treinamento em enfaixamento, recebido no primeiro ano, e prática de enfaixamento preventivo do tornozelo. Estruturação de consultas e esclarecimento de pedidos. Utilização de casos para familiarizar o estudante com os problemas de perda de visão e audição. Exame dos nervos periféricos e cranianos; exames de estimulo radicular. Solicitação de maiores informações sobre uma queixa somática. Prática em diagnósticos físicos do tórax com auxilio de casos. Pratica em exames laboratoriais para infeções do trato respiratório. Estruturação de consultas. 8º SEMESTRE Desordens Nutricionais e Metabólicas Unidade Curricular Carga-horária Teórica 84 Prática 24 Total 108 Objetivos Capacitar e identificar problemas de origem nutricional e metabólicas tanto pela história clínica aprofundada e dirigida como pelo exame físico geral e específico como, pela interpretação de exames subsidiários. Saber como e quando solicitá-los, condições de coleta, saber orientar e tranquilizar o paciente. Conteúdos Doenças nutricionais e/ou metabólicas essenciais ou em decorrência de patologias como diabetes, alterações de tireóide, alterações do eixo hipotálamohipofisário, doenças hepáticas, doenças consuptivas e doenças nutricionais e metabólicas da infância e idade adulta. Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à temática do módulo. Manifestações Externas das Doenças e Iatrogenias Unidade Curricular Carga-horária Teórica 98 Prática 28 Total 126 Objetivos Conhecer e compreender a etiologia, o diagnóstico e o tratamento de um certo número de problemas comuns da pele. Compreender os vários fatores físicos e psicológicos que afetam a aparência geral e a pele de uma pessoa e derivativos da pele em especial. Conteúdos Problemas que as pessoas possam ter com sua aparência. Problemas de pele e outros aspectos que possam afetar a aparência e estética de uma pessoa. Alopécia vitiligo, etc. Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à temática do módulo. Emergências Unidade Curricular Carga-horária Teórica 98 Prática 28 Total 126 Objetivos Conhecimento, compreensão, capacidade de solucionar problemas, técnicas práticas necessárias em situações que pedem pronto atendimento. Conteúdos Situações e quadros clínicos que constituem sérias ameaças à integridade física e mental do indivíduo e que requerem intervenção médica imediata. Este bloco tem o objetivo de ser uma transição para o treinamento medico prático nos 5o e 6o. Anos. Aspectos Morfofuncionais, normais e patológicos, e imagenológicos aplicados à temática do módulo. Integração Ensino Serviço e Comunidade VIII Unidade Curricular Carga-horária Teórica - Prática 80 Total 80 Objetivos Acompanhar consulta médica os pacientes agendados na UBS Acompanhamento das famílias com pacientes de Saúde Mental Acompanhar dos momentos de EP em Saúde Mental para os funcionários Participar das atividades individuais e em grupo nos CAPS de referência Conteúdos Demandas da UBS e planejamento de ações a nível local A consulta médica e sua organização Diagnóstico e tratamento na atenção básica Acompanhamento de pacientes com problemas mentais O CAPS como referencial para o atendimento e para a Educação Permanente Habilidades Profissionais VIII Unidade Curricular Carga-horária Teórica - Prática 240 Total 240 Objetivos Capacidade de examinar anomalias posturais. Diagnóstico laboratorial de queixas sobre a pele/cabelo. Conteúdos Exame de paciente com postura anormal. Técnicas laboratoriais para alguns distúrbios dermatológicos comuns. 9ª SEMESTRE - Estágios Obrigatórios Saúde da Criança I Unidade Curricular Carga-horária Teórica - Prática 240 Total 240 EMENTA Exercício de atividades práticas em pediatria geral sob supervisão do docente em ambiente hospitalar com atividades em enfermaria, ambulatórios; atenção primária em Saúde da Família com foco na criança, atividades acadêmicas com discussão de casos clínicos documentados e sessões anátomo-patológicas. PROGRAMA Atendimento médico supervisionado de pacientes internados na enfermaria de pediatria; discussão de casos clínicos internados na enfermaria de pediatria geral; plantão supervisionado em emergência, e enfermaria de pediatria. Ambulatório de Pediatria Geral, Atendimento em Unidades de Saúde da Família com foco no cuidado a criança; Tutoriais em pequenos grupos com Situações-Problemas de Pediatria Geral extraídos da Prática do Interno em: Cuidados da Criança com Distúrbios CárdioRespiratórios; Cuidados da Criança com Distúrbios Gastrointestinais; Cuidados da Criança com Distúrbios Nutricionais e Metabólicos, Cuidados da Criança com Distúrbios Neurológicos; Cuidados da Criança Vítima de Violência. Saúde do Adulto I Unidade Curricular Carga-horária Teórica - Prática 240 Total 240 EMENTA Exercício de atividades práticas em clínica médica geral sob supervisão do docente em ambiente hospitalar com atividades em enfermaria., ambulatórios; Atenção primária em Saúde da Família com foco no adulto, atividades acadêmicas com discussão de casos clínicos documentados e sessões anátomopatológicas. PROGRAMA Atendimento médico supervisionado de pacientes internados na enfermaria de clínica médica ; discussão de casos clínicos internados na enfermaria de clínica médica geral; Plantão supervisionado em emergência, e enfermaria de Clínica.Ambulatório de Clínica Médica Geral, Atendimento em Unidades de Saúde da Família com foco no cuidado ao adulto; Tutoriais em pequenos grupos com Situações-Problemas de Clínica Médica Geral extraída da Prática do Interno em: Cuidados do Adulto com Distúrbios Cárdio-Respiratórios ; Cuidados do Adulto com Distúrbios Gastrointestinais; Cuidados do Adulto com Distúrbios Nutricionais e Metabólicos, Cuidados do Adulto com Distúrbios Neurológicos; Cuidados do Adulto Vítima de Violência, Cuidados do Adulto com Distúrbios Renais e Urológicos; Cuidados do Adulto com Distúrbios Vasculares Saúde da Mulher I Unidade Curricular Carga-horária Teórica - Prática 240 Total 240 EMENTA Exercício de atividades práticas em obstetrícia sob supervisão do docente em ambiente hospitalar com atividades em sala de parto; enfermaria; ambulatórios; atenção primária em Saúde da Família com foco na gestante; atividades acadêmicas com discussão de casos clínicos documentados e sessões anátomopatológicas. PROGRAMA Atendimento médico supervisionado de pacientes internados na enfermaria de obstetrícia; discussão de casos clínicos internados na enfermaria de obstetrícia; plantão supervisionado em emergências, enfermaria e sala de parto.Ambulatório de Puerpério, Atendimento em Unidades de Saúde da Família com foco no cuidado a gestante e pré-natal; Tutoriais em pequenos grupos com Situações-Problemas de Obstetrícia extraídos da Prática do Interno em: Cuidados da Gestante no Pré-Natal; Cuidados da Gestante com Distúrbios Respiratórios; Cuidados da Gestante com Distúrbios Nutricionais e Metabólicos, Cuidados da Gestante com Hipertensão Arterial; Cuidados da Gestante Vítima de Violência; Abortamento; Concepção e Contracepção; Complicações do Trabalho de Parto; Indicações de Parto Cesáreas; Humanização do Trabalho de Parto. 10ª SEMESTRE - Estágios Obrigatórios Saúde da Criança II Unidade Curricular Carga-horária Teórica - Prática 240 Total 240 EMENTA Exercício de atividades práticas em Neonatologia sob supervisão do docente em ambiente hospitalar com atividades em berçário, sala de parto e ambulatórios; atenção primária em Saúde da Família com foco no recém-nascido e lactente, atividades acadêmicas com discussão de casos clínicos documentados e sessões anátomo-patológicas. PROGRAMA Atendimento médico supervisionado de recém- nascidos internados no berçário e uti-neonatal e sala de parto; discussão de casos clínicos internados no berçário; plantão supervisionado em emergência, sala de parto e berçário.Ambulatório de Recém – Nascidos de Baixo Peso, Ambulatório de Aleitamento Materno e Puericultura, Atendimento em Unidades de Saúde da Família com foco no cuidado ao recém-nascido e lactente; Tutoriais em pequenos grupos com Situações-Problemas de Neonatologia extraídos da Prática do Interno em: Cuidados do Recém-Nascido com Distúrbios Cárdio-Respiratórios e Asfixia Perinatal; Cuidados do Recém- Nascido com Distúrbios Gastrointestinais; Cuidados do Recém- Nascido com Distúrbios Hematológicos ; Cuidados do Recém Nascido com Distúrbios Nutricionais e Metabólicos, Cuidados dos Recém-Nascidos com Distúrbios Neurológicos; Cuidados do Recém Nascido com Mal Formações Congênitas, Aconselhamento Genético, Cuidados do Recém Nascido com Infecção . Saúde do Adulto II Unidade Curricular Carga-horária Teórica - Prática 240 Total 240 EMENTA Exercício de atividades práticas em clínica cirúrgica geral sob supervisão do docente em ambiente hospitalar com atividades em enfermaria., centro cirúrgico, ambulatórios; atenção primária em Saúde da Família com foco no adulto e na atenção domiciliar de pacientes em pós-operatório, atividades acadêmicas com discussão de casos clínicos documentados e sessões anátomo-patológicas PROGRAMA Atendimento médico supervisionado de pacientes internados na enfermaria de clínica cirúrgica geral ; auxílio e instrumentação de cirurgias de pequeno,médio e grande porte,discussão de casos cirúrgicos internados na enfermaria de clínica cirúrgica geral; plantão supervisionado em emergência, e enfermaria de Clínica Cirúrgica.Ambulatório de Cirurgia Geral, Atendimento em Unidades de Saúde da Família com foco no cuidado ao adulto e atendimento domiciliar de pósoperatórios; Tutoriais em pequenos grupos com Situações-Problemas de Clínica Cirúrgica Geral extraídos da Prática do Interno em: Cuidados do Adulto no Pré e Pós Operatório , Cuidados do Adulto Vítima de Trauma, Cuidados do Adulto com Distúrbios da Glândula Tireóide; Cuidados do Adulto com Supurações Pulmonares e Tumores Malignos do Pulmão; Cuidados do Adulto com Valvopatias, Aneurismas e Insuficiência Coronariana; Cuidados do Adulto com Câncer do Aparelho Digestivo; Cuidados do Adulto com Colecistopatias , Úlceras Pépticas e Refluxo Gastroesofágico; Cuidados do Adulto com Hérnias, Hemorróidas e Tumores da Próstata, Cuidados do Adulto com Doença Vascular Periférica Saúde da Mulher II Unidade Curricular Carga-horária Teórica - Prática 240 Total 240 EMENTA Exercício de atividades práticas em ginecologia sob supervisão do docente em ambiente hospitalar com atividades em enfermaria., ambulatórios; atenção primária em Saúde da Família com foco na saúde da mulher, atividades acadêmicas com discussão de casos clínicos documentados e sessões anátomopatológicas. PROGRAMA Atendimento médico supervisionado de pacientes internados na enfermaria de ginecologia; discussão de casos clínicos internados na enfermaria de ginecologia; plantão supervisionado em emergências e enfermaria. Ambulatório de Climatério, Ambulatório de Reprodução, Ambulatório de Assistência a Mulher Portadora de Neoplasias Malignas do Sistema Genital e das Mamas; Atendimento em Unidades de Saúde da Família com foco no cuidado a mulher; Tutoriais em pequenos grupos com Situações-Problemas de Ginecologia extraídos da Prática do Interno em: Cuidados da Mulher Adolescente; Cuidados da Mulher na Idade Reprodutora; Cuidados da Mulher no Climatério e Senilidade; Cuidados da Mulher com Neoplasia Maligna do Sistema Genital; Cuidados da Mulher com Neoplasia Maligna das Mamas 11ª SEMESTRE/ Estágios Obrigatórios Saúde Mental e do Idoso Unidade Curricular Carga-horária Teórica - Prática 240 Total 240 EMENTA Exercício de atividades práticas em Psiquiatria e Serviços de Atendimento em Geriatria sob supervisão do docente em ambiente hospitalar com atividades em ambulatórios, enfermarias e hospital-dia; atenção primária em Saúde da Família com foco no idoso , atividades acadêmicas com discussão de casos clínicos documentados e sessões anátomo-patológicas. PROGRAMA Atendimento médico supervisionado de pacientes psiquiátricos internados, e em regime ambulatorial; discussão de casos clínicos internados na enfermaria;.Ambulatório de Geriatria; Atendimento a Pacientes Portadores de Doenças Mentais em regime de Ambulatório ( Hospital-Dia) Tutoriais em pequenos grupos com Situações-Problemas de Geriatria e Psiquiatria extraídos da Prática do Interno em: Cuidados do Idoso; Avaliação Multidimensional do Idoso; Nutrição do Idoso; Promoção da Saúde e Qualidade de Vida do Idoso; Transtornos Depressivos; Transtornos da Ansiedade; Transtornos Relacionados ao Consumo de Álcool e Outras Drogas; Tabagismo; Transtornos do Sono; Transtornos Psicóticos. Urgências e Emergências no Adulto Unidade Curricular Carga-horária Teórica - Prática 240 Total 240 EMENTA Exercício de atividades práticas em urgências e emergências do adulto sob supervisão do docente em ambiente hospitalar com atividades em Pronto Socorro, unidades de internação de retaguarda a urgências e unidades de terapia intensiva e semi-intensiva, atividades acadêmicas com discussão de casos clínicos documentados e sessões anátomo-patológicas. PROGRAMA Atendimento médico supervisionado de pacientes atendidos no Pronto Socorro, plantão supervisionado em urgências e emergências Tutoriais em pequenos grupos com Situações-Problemas de Medicina de Urgência extraídos de vivências práticas dos Internos em: Atendimento ao Paciente Vítima de Trauma, Reanimação Cárdio-pulmonar; Tromboembolismo Pulmonar; Equilíbrio ÁcidoBásico, Choque, Síndrome Coronariana Aguda, Edema Pulmonar Agudo, Arritmias Cardíacas, Insuficiência Respiratória Aguda; Hemorragia Digestiva; Intoxicação; Abdome Agudo. Urgências e Emergências na Criança Unidade Curricular Carga-horária Teórica - Prática 240 Total 240 EMENTA Exercício de atividades práticas em urgências e emergências da criança sob supervisão do docente em ambiente hospitalar com atividades em Pronto Socorro, unidades de internação de retaguarda a urgências e unidades de terapia intensiva e semi-intensiva, atividades acadêmicas com discussão de casos clínicos documentados e sessões anátomo-patológicas. PROGRAMA Atendimento médico supervisionado de crianças atendidas no Pronto Socorro, plantão supervisionado em urgências e emergências.Tutoriais em pequenos grupos com Situações -Problemas de Medicina de Urgência extraídos de vivências práticas dos Internos em : Atendimento a Criança Vítima de Trauma, Reanimação Cárdio pulmonar na Criança; Equilíbrio Ácido-Básico na Criança, Choque na Criança, Arritmias Cardíacas na Criança, Insuficiência Respiratória Aguda na Criança; Hemorragia Digestiva na Criança; Intoxicação; Abdome Agudo na Criança; Diarréia Aguda na Criança. 12º SEMESTRE / Estágios Obrigatórios Saúde Coletiva ,Planejamento e Gestão em Saúde Unidade Curricular Carga-horária Teórica - Prática 240 Total 240 EMENTA Exercício de atividades práticas em Saúde Pública sob supervisão do docente em ambientes de manejo e gestão de problemas de saúde coletiva com atividades em serviços de saúde, secretarias de saúde de municípios parceiros, unidades de atenção primária em Saúde da Família com foco na epidemiologia e vigilância em saúde, Unidades de Manejo da Saúde Ambiental), Centro de Vigilância Epidemiológica, Centro de Vigilância Sanitária, atividades acadêmicas com discussão de casos de intervenção em problemas de saúde coletivos. PROGRAMA Seminários, Dinâmicas de Grupo com Simulações de Situações Críticas de Saúde na Comunidade. Tutoriais em pequenos grupos com Situações-Problemas de Saúde Coletiva extraídos da Prática do Interno em: Saúde Ambiental, Epidemiologia nos Municípios, Vigilância em Saúde (Epidemiológica e Sanitária), Atenção Primária à Saúde e Saúde da Família enquanto Estratégia, Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças, Estatística em Saúde, Epidemiologia Clínica, Medicina Baseada em Evidências e Análise de Decisão Clínica. Cuidado ao Paciente Crítico Unidade Curricular Carga-horária Teórica - Prática 240 Total 240 EMENTA Exercício de atividades práticas em unidades de Internação de Alta Complexidade no âmbito de Sala de Choque e Unidade de Terapia Intensiva para atendimento e reanimação de pacientes em situações críticas portadores de afecções clínicas e/ou pós-operatórias de doenças respiratórias, cardiológicas, neurológicas, nefrológicas, traumáticas e endocrinológicas. Urgências e Emergências do paciente cirúrgico, cardiopata, neuropata e nefropata sob supervisão do docente em ambiente hospitalar com atividades em unidades de terapia intensiva e semi-intensiva, atividades acadêmicas com discussão de casos clínicos documentados e sessões anátomo-patológicas. PROGRAMA Atendimento médico supervisionado de pacientes atendidos nas Unidades de Choque e Terapia Intensiva.Tutoriais em pequenos grupos com SituaçõesProblemas de pacientes críticos extraídos de vivências práticas dos internos em : Atendimento a pacientes portadores de Obstrução Coronariana,Edema Agudo de Pulmão, ICC, Arritmias Cardíacas, IAM., Valvopatias, Arteriopatia Crônica., AVCH, Crise Hipertensiva, Coma Cetoacidótico, etc. Estágio Optativo Unidade Curricular Carga-horária Teórica - Prática 240 Total 240 EMENTA Estágio obrigatório, de caráter eletivo, onde o estudante terá a oportunidade de conhecer e praticar sob supervisão local, em serviços de saúde conveniados com a Faculdade, dentro de área de atuação profissional do médico , em instituições de saúde nacionais ou internacionais. PROGRAMA A ser estabelecido e proposto em comum acordo entre a Comissão de Internato do Curso de Medicina da Faculdade Integrada Tiradentes, Instituição conveniada que irá receber o estudante estagiário e o próprio estudante. Capítulo 11 ORGANIZAÇÃO METODOLOGICA E AVALIATIVA DO CURSO ORGANIZAÇÃO METODOLOGICA E AVALIATIVA DO CURSO 11.1 ORGANIZAÇÃO METODOLOGICA A metodologia utilizada para o desenvolvimento do Curso de Medicina do Centro Universitário Tiradentes – UNIT Maceió, é a denominada Pedagogia da Problematização. Nesta perspectiva segue-se a partir da sistematização: PROBLEMA (Observação da realidade) → Ponto-Chave → Teorização →Hipóteses de Solução → Observação da realidade. Esta metodologia supõe uma concepção do ato do conhecimento através da investigação direta da realidade, num esforço de construção de uma efetiva compreensão dessa mesma realidade. Realidade Os passos são os seguintes: 1º passo: Interação Grupal e Trabalho em Grupo Após a formação dos Grupos de alunos, designação de instrutores e local de atuação, conhecimento da Equipe de Saúde da Família, os instrutores deverão desenvolver atividades com os alunos iniciando atividades que permitam o desenvolvimento de habilidades para trabalhar em grupo. 2º passo: Profissional de Saúde e a Equipe Multiprofissional Ao mesmo tempo em que o instrutor desenvolve a Interação do grupo e habilidades para trabalhar em grupo, são feitas discussões sobre o que é ser um profissional de saúde e a importância da interdisciplinaridade para melhor compreensão da dinâmica das Equipes de Saúde da Família. 3º passo: Conhecimento da realidade O Grupo de Alunos terá o primeiro contato com a realidade fazendo um “passeio ambiental” na área de abrangência da Equipe de Saúde da Família, acompanhando os Agentes Comunitários de Saúde. As suas percepções da realidade, mais dados resultantes do processo da territorialização, propiciarão o conhecimento dos problemas de saúde da população, como ele os resolve e como a ESF está organizada para resolvê-los 4º Passo: Escolha do problema a ser estudado Após o conhecimento da realidade, o Grupo de Alunos, a coordenação da Equipe de Saúde da Família e a comunidade farão uma discussão sobre os problemas levantados, seus determinantes, suas consequências e possibilidades de solução e as correções a programas já em desenvolvimento. Após essa discussão, comunidade, Equipe da ESF e Grupo de Alunos escolhem um problema, o mais relevante, para ser estudado e trabalhado. O Planejamento de atividades será feito em conjunto. Para isso, o grupo deve refletir sobre: a) Razão da escolha do problema (objetivo); b) Facilidades e dificuldades para trabalhar com o problema; c) Recursos necessários para a solução do problema; d) Identificação de quem pode ajudar na solução do problema; e) Explicitação dos resultados esperados. 5º Passo: Teorização Caracteriza-se pela busca de informações sobre o assunto ou problema escolhido. Tais informações são obtidas por meio de levantamento bibliográfico, consulta a profissionais especializados, à comunidade, e às informações obtidas pela Equipe da Saúde da Família. Essa etapa segue os seguintes passos: 1. Grupo analisa e discute o seu nível de conhecimento sobre o assunto; 2. Será feita uma lista do que é importante investigar sobre o problema, visando à transformação da realidade; 3. Os elementos do grupo checarão o que já sabem e o que precisarão saber para alcançar o objetivo do item anterior; 4. Buscarão as informações, onde quer que elas estejam individualmente; 5. Voltarão ao grupo para trocar informações e organizar o conhecimento adquirido. 6º Passo: Hipóteses de solução e aplicação à realidade De posse do conhecimento adquirido, o grupo levantará hipóteses para solucionar o problema dentro do nível de complexidade atual e tomar decisões quanto ao plano de ação para intervir na realidade, juntamente com a equipe local de saúde. Em seguida, o grupo novamente retomará as reflexões do passo 5 e trabalhará em conjunto com a Equipe de Saúde para planejar as ações, o cronograma de atividades e distribuir tarefas de acordo com o papel de cada elemento do grupo. Parceria A Unidade IESC pressupõe a parceria entre a UNIT Maceió e Serviços de Saúde onde os aspectos de interesse dos parceiros sejam contemplados. Os principais pontos de interesse que caracterizam a parceria são: Para os alunos: Cenários reais: onde se dá a produção do trabalho em saúde; Contato precoce com a realidade da saúde; Contato com a comunidade em seu local de moradia; Contato com os serviços-SUS; Contato com equipes multiprofissionais Para os serviços: Rever o papel dos serviços; Rever os papéis dos diferentes profissionais na equipe; Reciclagem dos profissionais de saúde; Revisão de necessidades de saúde como subsídios à gestão; Fortalecimento das relações serviços-comunidade; Avaliação das diversas formas de gestão local de saúde. Para a Comunidade: Ampliação da participação nas questões de saúde; Maior compreensão dos mecanismos dos problemas e suas soluções; Ampliação da noção de cidadania com seus direitos e deveres; Auxiliar na formação dos futuros profissionais de saúde; Execução - Programação A IESC é considerando como um os pressupostos relativos aos interesses dos parceiros. Ele deve contemplar o que saber sobre o Serviço de Saúde, o que fazer e quais as Relações com a Comunidade. Os principais enfoques deverão ser: 1) Como é a USF e qual a sua dinâmica: Estrutura física e funcional; Coordenação e hierarquia; Equipe de saúde, seus componentes e atribuições; Representação no Sistema de Saúde; Formas de Gestão Local e Regional; Relação Modelo Atual e Alternativas; Avaliação da Atuação das Equipes de Saúde da Família. 2) Os Programas de Saúde e suas características e aplicabilidade: Conhecimento do Programa Oficial da Secretaria de Saúde do Governo do Estado de Alagoas; Como ocorre a Prática nas Equipes de Saúde da Família; Coordenação e atribuições locais; Acompanhamento das atividades; Grau de adesão dos programas (formas de avaliação) e da atuação das Equipes de Saúde da Família; Detecção dos melhores contatos dentro do serviço e local no sistema municipal e Atividades alternativas com alunos. 3) Capacidade de Atendimento da Demanda extra-programática: Demanda espontânea e referenciada; Características da população atendida; Relação da população atendida pela Equipe e atendimentos eventuais; Reconhecimento das atividades desenvolvidas pelas Equipes da ESF. 4) Conhecimento da Comunidade e Relações dos Alunos e dos Serviços com a Comunidade: Comunidade e sua história; Identificação dos principais problemas, em especial os problemas de saúde; Acesso e Acolhimento aos usuários na USF; Representação do Serviço na qualidade de vida e saúde da comunidade; Qual o grau de satisfação da comunidade em relação à atuação da Equipe de Saúde da Família; Quais as possíveis soluções dos problemas apontados; Qualidade de vida e esperança da comunidade. As Atividades Desenvolvidas pela IESC compreende: Inquéritos domiciliares e Comunicação; Manejo dos dados coletados; Relatórios formais e relatos informais; Consultas/Atendimento Domiciliar; Manejo de Instrumentos de Epidemiologia e Vigilância em Saúde; Princípios de Anammese Clínica e história de vida; Dados Vitais e exame físico geral e específico (complexidade crescente); Procedimentos compatíveis com a complexidade do serviço e do nível de aprendizado da etapa correspondente; Como investigar diferentes “problemas” na comunidade e desenvolver capacidade de análise; Como documentar e relatar as atividades; Como participar e promover o processo avaliativo; Planejar e executar projetos de Educação em Saúde; Identificação e manejo de lideranças na Equipe de Saúde e na comunidade; Projeto de Gestão dos problemas identificados. 11.2 PROCESSO DE AVALIAÇÃO O processo de Avaliação 1. Através de Frases/Narrativas As Frases/Narrativas servirão para orientar e ou reorientar o instrutor quanto à forma de conduzir o grupo. Elas serão solicitadas aos alunos ao final das atividades. Um pouco antes, o instrutor proporá aos alunos que revejam e reflitam sobre as atividades do dia e só depois entregará as fitas de papel (ou folhas inteiras) para que eles escrevam o que de mais importante aconteceu naquele dia (não é relato de atividades e sim o que resultou da experiência). Isto se refere ao seu aprendizado, ao desempenho do grupo e do instrutor, assim como à dinâmica do dia. 2. Avaliação Processual Esta avaliação refere-se a auto avaliação dos alunos, quanto ao seu envolvimento com o grupo, envolvimento com os trabalhos, a observação das características pessoais que favoreçam o bom desempenho profissional, entre outros aspectos e possibilitam o crescimento e desenvolvimento do grupo ao longo do processo, quando é oferecido “feedback” constante do instrutor para o aluno. Todas as avaliações feitas durante o ano devem ser devolvidas aos alunos no final, para que eles observem o seu desenvolvimento e identifiquem o seu desempenho em nota correspondente. O mesmo deve ocorrer com a nota dada pelo instrutor. A metodologia da Avaliação será: Quando realizar - no mínimo, três vezes durante o ano. Como realizar - no dia da avaliação processual, se faz necessário dedicar um tempo maior para este “feedback”. O aluno deve ser esclarecido quanto aos objetivos e à importância de cada aspecto avaliado (e a relação com a sua formação). Quem avalia e quem é avaliado - a avaliação processual é uma oportunidade de feedback tanto para o instrutor como para o aluno, objetivando o crescimento de ambos e consequentemente do grupo. Portanto, o processo envolve: a) Auto avaliação do aluno; b) Avaliação do aluno pelo instrutor; c) Avaliação do instrutor pelo aluno. 3. Avaliação por Comissão Externa Esta avaliação tem os seguintes objetivos: a) levar o aluno a organizar as informações e experiências, sistematizá-las e relatá-las durante todo o processo de ensino e aprendizagem; b) registrar o trabalho produzido; c) divulgar o trabalho. A metodologia da Avaliação será: Quando realizar: o trabalho escrito deve ser entregue na última semana do IESC à coordenação. Quem avalia: uma comissão, (instrutor, consultor, profissionais da equipe) indicada pela coordenação, que deverá atribuir uma nota de 0 a 10 ao trabalho. Portanto o aluno terá 3 notas: auto avaliação; avaliação do instrutor, avaliação do trabalho pela comissão externa. Encerramento das Atividades As atividades devem se encerrar com a apresentação oral dos trabalhos escritos com a presença do instrutor, equipe do serviço de saúde, comunidade através de representação, para discussão do resultado. As propostas de continuidade para as etapas que desenvolverão atividades mais complexas deverão ser expostas para manifestação dos envolvidos mais diretamente (comunidade e equipe de saúde). Cenários de Desenvolvimento da IESC O desenvolvimento da IESC se dará na Região de Maceió, em sua rede básica de saúde com 10 Unidades Básicas de Saúde. Alguns critérios foram estabelecidos para definição de Unidades Básicas de Saúde que pudessem receber os alunos do Curso de Medicina, tais como: existência de equipe mínima de Saúde da Família trabalhando efetivamente, distância da Universidade, envolvimento da equipe na proposta de formação de profissionais da Saúde do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió, espaço físico mínimo para o acolhimento dos alunos, bairros com características epidemiológicas diversas, envolvendo os diferentes ciclos de vida, estar nos distritos de saúde cuja área de cobertura contenha serviços nos diversos níveis de atenção e que possa integrar com os serviços conveniados com a Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió. Inicialmente foram identificadas algumas UBS, que em potencial oferecem as condições adequadas. Essas indicações deverão ser completadas pela instituição parceira, através de convênio entre a Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió e a Prefeitura Municipal de Maceió. Capítulo 12 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E SUPERVISIONADO Internato : Estágio Curricular Obrigatório e Supervisionado Carga Horária do Curso e do Internato Tabela 1 - Estágios de Internato com respectivas cargas horárias (horas relógio) INTERNATO ESTÁGIOS OBRIGATÓRIOS EM 4 SEMESTRES 9º Semestre CARGA SEMANAS 18 Semanas HORÁRIA 40h Semanais 9.1. Saúde da Criança I (Pediatria Geral) 6 semanas 240 h 9.2. Saúde do Adulto I (Clínica Médica) 6 semanas 240 h 9.3. Saúde da Mulher I (Obstetrícia) 6 semanas 240 h 18 semanas 720 h Total no Semestre 10º Semestre 18 Semanas 40h Semanais 10.1. Saúde da Criança II (Neonatologia) 6 semanas 240 h 10.2. Saúde do Adulto II (Clínica Cirúrgica) 6 semanas 240 h 10.3. Saúde da Mulher II (Ginecologia) 6 semanas 240 h 18 semanas 720 h Total no Semestre 11º Semestre 18 Semanas 40h Semanais 11.1 . Saúde Mental e do Idoso 6 semanas 240 h 11.2. Urgências e Emergências no Adulto (Pronto 6 semanas 240 h 6 semanas 240 h 18 semanas 720 h Socorro e UTI) 11.3. Urgências e Emergências na Criança (Pronto Socorro e UTI) Total no Semestre 12º Semestre 12.1. Saúde Coletiva ,Gestão e Planejamento em Saúde 18 Semanas 40h Semanais 6 semanas 240 h 12.2. Cuidado ao Paciente Crítico 6 semanas 240 h 12.3. Eletivo/Optativo 6 semanas 240 h 18 semanas 720 h 72 semanas 2880 h (Vigilância Saúde, Adm. de S.S) Total no Semestre TOTAL DO INTERNATO Cenários de Prática e Respectivos Parceiros Gestores ESTÁGIOS DE INTERNATO DO 9º SEMESTRE DISCIPLINA 9.1 Saúde da Criança I (Pediatria Geral) 9.2. Saúde do Adulto I (Clínica Médica) 9.3.Saúde da Mulher I (Obstetrícia) CENÁRIOS DE PRÁTICA CENÁRIOS DO SUS GESTORES PARCEIROS Enfermaria de Pediatria Pronto Socorro de Pediatria Amb. de Pediatria Geral Enfermaria de Clínica Médica Pronto Socorro Amb. de Clínica Médica Enfermaria de Obsterícia e Sala de Parto Admissão /PS Amb. de Pré – Natal HOSPITAL Conveniado e UBSs Privado / Secretaria Municipal e Estadual de Saúde Privado / Secretaria Municipal e Estadual de Saúde Privado / Secretaria Municipal e Estadual de Saúde HOSPITAL Conveniado HOSPITAL Conveniado e UBSs ESTÁGIOS DE INTERNATO DO 10º SEMESTRE DISCIPLINA CENÁRIOS DE PRÁTICA 10.1. Saúde da Criança II (Neonatologia) Berçário e Sala de Parto Ambulatório – Baixo Peso Ambulatório - Puerpério Enfermaria de Cirurgia Geral e Centro Cirúrgico, Enfermaria de Onco-Gastrocirurgia, Pronto Socorro, Amb. de Cirurgia, Amb. de Oncologia , Amb. de Cirurg. Ap. digestivo Enfermaria de Ginecologia Geral, Enfermaria de OncoGinecologia, Amb. Ginecologia Amb. de Oncologia da Mulher 10.2. Saúde do Adulto II (Clínica Cirúrgica) 10.3. Saúde da Mulher II (Ginecologia) CENÁRIOS DO SUS GESTORES PARCEIROS HOSPITAL Conveniado Privado HOSPITAL Conveniado Privado HOSPITAL Conveniado Privado ESTÁGIOS DE INTERNATO DO 11º SEMESTRE DISCIPLINA 11.1 . Saúde Mental e do Idoso CENÁRIOS CENÁRIOS DO GESTORES DE PRÁTICA SUS PARCEIROS Ambulatório de S. Mental Enfermaria de Geriatria Ambulatório de Geriatria HOSPITAL Conveniado Privado 11.2. Urgências e Emergência no Adulto (Pronto Socorro e UTI) 11.3. Urgências e Emergência na Criança (Pronto Socorro e UTI) Pronto Socorro e UTI HOSPITAL Conveniado Privado e Unidade de Emergência Pronto Socorro e UTI HOSPITAL Conveniado Privado e Unidade de Emergência ESTÁGIOS DE INTERNATO DO 12º SEMESTRE DISCIPLINA 12.1. Saúde Coletiva , Gestão e Planejamento em Saúde ( Vigilância a Saúde ,Adm. de S.S) 12.2. Cuidado ao Paciente Critico 12.3. Eletivo/Optativo CENÁRIOS CENÁRIOS DO GESTORES DE PRÁTICA SUS PARCEIROS UBSs/ ESF Secretaria Municipal de Saúde HOSPITAL Conveniado HOSPITAL Conveniado Privado Unidades de Atenção Primária, Unidades de Saúde da Família Rede Básica de Saúde Ambulatórios Hospitais A definir pelo aluno - FUNDAMENTAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO INTERNATO Manual do Internato do Curso de Medicina Desenvolvimento Docente em Avaliação do Estudante: Coerente com a proposta pedagógica do Curso de Medicina da Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió através de um currículo baseado em competências, foi estruturado um sistema de avaliação do estudante que fosse capaz de verificar aquisição de competências. As atividades a serem desenvolvidas em cada estágio do internato serão desenvolvidas através de instrumentos metodológicos utilizados para a avaliação dos estudantes e definição de progresso no Curso de Medicina. Para tanto devemos obrigatoriamente utilizar metodologias distintas e complementares. Na Regulamentação da Avaliação do Internato da UNIT-Maceió estão detalhados métodos que foram selecionados para compor o processo de avaliação do estudante do internato médico. Cada método tem uma característica específica e um potencial de avaliar as competências esperadas do futuro médico. Podemos observar de forma resumida as metodologias que compõem o caráter formativo da avaliação do estudante e aquelas que compõem a avaliação somativa, de resultados FUNDAMENTAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO INTERNATO Métodos de Avaliação e seus pesos na avaliação do Estudante Tipo de Avaliação Processual ou Formativa de Resultados ou Somativa Peso Global 50% Método de Avaliação Competência avaliada Portfolio Reflexivo Conceito Global (Global Rating) Tutoria Atenção a Saúde;Conhecimento médico Profissionalismo Atenção a Saúde;Conhecimento Médico;Comunicação;Profissionalismo Prova Teórica do Estágio 50% Conhecimento Médico; Raciocínio Clínico; Educação Permanente Conhecimento Médico TPI Conhecimento Médico OSCE/Mini CEx Conhecimento médico (procedimentos); Comunicação; Raciocínio Clínico AVALIAÇÃO DO INTERNATO PELOS ESTUDANTES Um componente que estará presente no Curso de Medicina da Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió desde o seu início, e que é uma das dimensões do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES) do MEC é a avaliação sistemática das disciplinas, módulos e estágios (infra-estrutura e corpo docente). A adoção desta metodologia nos permite uma contínua avaliação e assim, re-avaliação das práticas. Este processo metodológico se fundamenta que as ações pedagógicas sejam planejadas, executadas, e acompanhadas previamente , tentando alcançar os objetivos esperados e posteriormente re-avaliar e agir nos sentindo de revisão das práticas buscando sua melhoria. Existem duas dimensões para a avaliação: condições do estágio e infraestrutura qualidade do corpo docente MATRIZ POR COMPETÊNCIAS A matriz de competências para o internato do curso de Medicina do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió é apresentada unicamente para os dois anos do internato com a perspectiva de exigir o máximo do exercício de identificar objetivos de aprendizagem essenciais (core competencies) em cada competência geral, sob pena de não conter o detalhamento desejado por cada grupo de especialistas. Essa deve ser a base para o desenvolvimento de propostas customizadas para cada grande área: saúde do adulto, saúde da criança e saúde da mulher. A matriz segue os passos descritos no processo de construção apresentados previamente. Atenção à Saúde + Conhecimento e Habilidades Médicas Resultados Esperados: Capacidade para obter informações, indicar exames complementares, interpretá-los, fazer avaliações e formular diagnósticos diferenciais, manejar terapêuticas para pacientes, e trabalhar em equipe para prover um cuidado focado na necessidade do paciente. Capacidade para realizar ações de prevenção, promoção, proteção, e reabilitação da saúde, tanto no nível individual quanto coletivo, provendo atenção e cuidado de modo apropriado e efetivo. Capacidade de demonstrar conhecimento sobre ciências biomédicas, clínicas, epidemiológicas, e sócio-comportamentais e a aplicação deste conhecimento para o cuidado apropriado e efetivo do indivíduo e da comunidade. Demonstrar conhecimento sobre ciências biomédicas básicas e clínicas, epidemiologia e ciências sociais e sua aplicação no cuidado ao paciente e às comunidades. Habilidade para a realização dos procedimentos necessários ao cuidado da criança, do adulto, do idoso e da mulher. Capacidade para realizar seu trabalho dentro dos mais altos padrões de qualidade tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde. Competência específica: Obtenção de informações do paciente e seus familiares Ao final do estágio o estudante deverá ser capaz de: - Realizar a anamnese completa e direcionada para a criança, adulto, idoso e a mulher. - Realizar o exame físico geral e específico, com ênfase nas peculiaridades observadas no exame físico da criança, adulto, idoso e da mulher. - Identificar componentes do exame físico que são críticos para aquele caso clínico - Identificar e reportar adequadamente os achados anormais e reportá-los de forma apropriada - Revisar as anotações do prontuário e obter informações necessárias para a compreensão do caso clínico e a posterior tomada de decisão - Documentar e manter anotações clínicas apropriadas e legíveis. Oport. de Aprendizagem Métodos de Avaliação Prática Clínica; “Feedback” do preceptor OSCE; Mini Cex; Global Rating; Observação direta Prática Clínica; Relatos de Casos para tutorial ou visita clínica Prática Clínica; “Feedback” do preceptor Observação direta; Global Rating; Global Rating; Revisão de prontuário Competência específica: Análise da informação, indicação e interpretação de exames complementares e formulação de hipóteses e tomada de decisões. Ao final do estágio o estudante deverá ser capaz de: Oport. de Aprendizagem Métodos de Avaliação - Avaliar o paciente e a partir das informações obtidas: formular hipóteses diagnósticas e diagnóstico diferencial para as condições clínicas mais prevalentes. - Indicar exames complementares apropriados para o caso, considerando o contexto e os recursos disponíveis (tecnológicos e financeiros). - Interpretar os resultados dos exames complementares na elaboração do diagnóstico e do plano terapêutico. Prática Clínica; OSCE; Discussão de Casos; “Feedback” do preceptor; Aulas; Mini Cex; Seminários; Global Rating Observação direta - Reconhecer a necessidade de obter consentimento do paciente e/ou responsáveis para realização dos exames necessários à investigação diagnóstica. - Tomar decisões baseado nas informações obtidas, preferências do paciente, julgamento clínico e evidências científicas atualizadas – (vide Tomada de Decisões). Competência específica: Plano terapêutico e de cuidados “Feedback” do preceptor Prova teórica Ao final do estágio o estudante deverá ser capaz de: Oport. de Aprendizagem Métodos de Avaliação - Elaborar um plano terapêutico completo para as condições prevalentes incluindo as urgências e emergências em crianças, adultos, idosos e mulher. - Demonstrar raciocínio clínico no manejo de pacientes com co-morbidades. - Aconselhar e educar pacientes e familiares sobre temas relevantes que contribuam para a prevenção de agravos, promoção e recuperação da saúde - Reconhecer a autonomia do paciente e portanto a necessidade de obter consentimento para a realização do tratamento proposto. - Reconhecer o objetivo descrito acima como uma das ações básicas de boas práticas e de minimização de demandas judiciais contra o profissional médico - Compreender a importância do agendamento de retornos para seguimento do paciente sempre que necessário. Prática Clínica; Discussão de Casos; Aulas teóricas; Seminários; Tutoriais; Role Playing; “Feedback” do preceptor - Utilizar linguagem leiga e compreensível ao paciente e familiares. - Manter comportamento respeitoso e cuidadoso para com o paciente e familiar Teste Progresso OCE; Mini CEx Global Rating Prova teórica Teste de Progresso Portfolio Global Rating Observação direta Prova teórica Global Rating Observação direta OCE;Mini Cex Global Rating Competência específica: Demonstrar conhecimento e habilidades necessários ao cuidado da criança, do adulto, do idoso e da mulher. Ao final do estágio o estudante deverá ser capaz de: Oport. de Aprendizagem - Compreender e aplicar as ciências básicas e clínicas apropriadas para a prática médica. Aulas teóricas - Compreender e aplicar as noções de epidemiologia e mecanismos fisiopatológicos das condições clínicas prevalentes na atenção e cuidado à saúde da criança, adulto e da mulher. - Compreender como a nutrição, hábitos pessoais de vida e medidas preventivas podem influenciar no estado de saúde ou doença do indivíduo e da população - Reconhecer e compreender o poder da metodologia científica em estabelecer relação de causa e efeito em Métodos de Avaliação Tutoriais Discussão de Casos Lab. MorfoFuncional Prática clínica Prova teórica Teste de Progresso Tutoriais Portfolio Aulas teóricas Prova teórica Discussão de Casos Teste de Progresso condições que afetam a saúde humana. - Reconhecer a eficácia de terapias tradicionais e não tradicionais. - Demonstrar pensamento crítico abordagem de situações clínicas. e analítico na - Interpretar os achados clínicos e laboratoriais das condições clínicas prevalentes. - Elaborar diagnóstico diferencial e compreender as medidas terapêuticas e preventivas nas condições mais prevalentes na atenção básica em saúde. - Conhecer e aplicar os fundamentos para uma adequada prescrição médica. - Aplicar conhecimentos sobre os agentes farmacológicos utilizados no tratamento das condições patológicas mais prevalentes. “Feedback” do preceptor Tutoriais Discussão de Casos Prática Clínica Discussão de Casos Tutoriais Aulas teóricas Seminários “Feedback” do preceptor - Conhecer as políticas públicas nacionais e regionais que estruturam ações direcionadas para a promoção, recuperação e atenção à saúde do indivíduo e da comunidade Aulas teóricas Tutoriais - Preencher corretamente os formulários e documentos relacionados as ações medicas (Declarações de nascido vivo, de óbito, e notificações doenças compulsórias, AIH, APAC, etc) Prática Clínica Discussão de Casos Aulas teóricas OSCE Mini CEx Global Rating Prova teórica Teste de Progresso Avaliação cognitiva Teste de Progresso OSCE Observação Direta Prova teórica Avaliação - Compreender a base teórica para a indicação e Aulas teóricas cognitiva realização dos procedimentos elencados nos planos de Prática Clínica Teste de ensino de cada estágio – (vide Estágios internato). Tutoriais Progresso OSCE - Demonstrar habilidade para realizar com proficiência os Prática Clínica OSCE procedimentos elencados no plano de ensino de cada Laboratório Mini CEx, estágio do internato – (vide Estágios internato). Habilidades, OSPE Tomada de Decisões + Educação Permanente e Aprendizagem Baseada na Prática: Resultados esperados: Capacidade para tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Capacidade para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas, aplicando-as ao cuidado do paciente e da comunidade. Reconhecer a necessidade de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na prática profissional futura. Reconhecer sua responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento das futuras gerações de profissionais, facilitando o aprendizado de outros profissionais de saúde no ambiente de trabalho em equipe. Capacidade de avaliar o próprio desempenho (auto-avaliação) no cuidado dos pacientes e continuamente reconhecer o que “não sabe” (lacunas) e buscar a superação. Competência específica: Capacidade para tomar decisões e prática da medicina baseada em evidências Ao final do estágio o estudante deverá ser capaz de: Oport. de Aprendizagem Métodos de Avaliação - Tomar decisão baseada nas informações obtidas, preferências do paciente, julgamento clínico e evidências científicas atualizadas - Utilizar a tecnologia da informação para dar suporte a decisão tomada no cuidado e educação ao paciente e comunidade - Aplicar os princípios da medicina baseada em evidências (MBE) ao cuidado do paciente, fazendo uso da melhor evidência de forma consciente, explícita e judiciosa sobre o cuidado do paciente que está sob seus cuidados. - Aplicar conceitos de epidemiologia e bioestatística para triagem diagnóstica, manejo de risco e decisões terapêuticas. Prática Clínica; Práticas de MBE; Aulas teóricas Tutoriais “Feedback” do preceptor Observação direta Global Rating Prova teórica Teste de Progresso OSCE Portfólio - Aplicar conhecimento sobre diferentes tipos de estudos clínicos (relato de caso, coorte, transversal, ensaio clínico randomizado, revisões sistemáticas, meta-análises, etc) no diagnóstico e decisão terapêutica buscando eficácia e efetividade - Reconhecer que existe uma ordem para solicitação de exames complementares visando aperfeiçoar o processo diagnóstico e terapêutico Competência Específica: Promover o próprio aprendizado e facilitar o aprendizado de outros profissionais de saúde no ambiente de trabalho. Ao final do estágio o estudante deverá ser capaz de: - Reconhecer o seu papel no processo formação de equipes de trabalho e no treinamento das futuras gerações de profissionais da saúde - Identificar estratégias de atualizar o próprio conhecimento e habilidades de forma permanente - Desenvolver o hábito da prática reflexiva visando a melhoria do próprio desempenho - Reconhecer os limites do próprio conhecimento e utilizando-se, sempre que necessário, da prática da consultoria com outros profissionais - Facilitar o aprendizado de outros estudantes e profissionais de saúde em seu local de trabalho - Participar de atividades educativas no ambiente de trabalho - Reconhecer e utilizar os recursos de tecnologia da informação especialmente aqueles relacionados a Oport. de Aprendizagem Métodos de Avaliação Vivências práticas; Seminários Aulas teóricas Grupos de trabalho Reuniões de equipe Portfolio Provas teóricas Observação direta políticas públicas (telemedicina), como estratégia para capacitação de equipes de saúde Competência específica: Analisar o próprio desempenho e as necessidades de aprendizagem Ao final do estágio o estudante deverá ser capaz de: - Identificar as próprias fortalezas e limitações (auto-avaliação para reconhecer a existências de lacunas de conhecimento e habilidades). - Prover e solicitar “feedback” de preceptores e pares na atividade diária com intuito de melhorar o próprio desempenho - Identificar e buscar de forma ativa os meios de aprendizagem apropriados às suas necessidades Estabelecer metas de aprendizagem, aperfeiçoamento pessoal e profissional tendo como base sua auto-avaliação e feedback do preceptor. - Utilizar o conhecimento adquirido para buscar um estilo de vida saudável para si mesmo - Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como médico - Reconhecer sinais de fadiga e privação de sono e os potenciais efeitos negativos no cuidado ao paciente - Reconhecer a carga emocional inerente ao exercício da medicina e buscar meios de minimizála. Oport. de Aprendizagem Métodos de Avaliação Vivências práticas; Grupos de trabalho; Reuniões de equipe; Prática diária; Portfólio Observação direta Auto avaliação Autoaprendizado; “Feedback” docente Habilidades de Comunicação e relacionamento interpessoal Resultados esperados: Demonstrar habilidades de comunicação interpessoal que resulta na efetiva troca de informações e na construção da relação médico-paciente, com familiares e outros profissionais. Valer-se de recursos de comunicação efetiva para trabalhar efetivamente como membro da equipe Competência específica: Desenvolver e aperfeiçoar habilidades de comunicação verbal e nãoverbal efetiva na interação com pacientes, familiares e a comunidade. Ao final do estágio o estudante deverá ser capaz de: Oport. de Métodos de Aprendizagem Avaliação - Criar e sustentar uma relação terapêutica com pacientes de modo a facilitar a comunicação sobre cuidados com a saúde. Prática Clínica OSCE - Adaptar seu próprio estilo de comunicação às Role playing Mini CEx necessidades do pacientes e do contexto “Feedback” do Global Rating - Realizar a escuta ativa e utilizar a habilidade do preceptor Observação direta questionamento para esclarecer e prover informações para paciente e seus familiares - Demonstrar comportamento não-verbal apropriado - Estimular o paciente questionar quando não tiver entendido e a expressar suas preocupações e dúvidas - Prover informações verbais e escritas além de questionar sempre o paciente sobre sua compreensão através de perguntas diretas. Competência específica: Garantir a qualidade e a confidencialidade da informação Ao final do estágio o estudante deverá ser capaz de: Oport. de Métodos de Aprendizagem Avaliação - Manter registros médicos compreensíveis, atualizados, e legíveis. Prática Clínica Revisão “Feedback” do prontuários - Manter a confidencialidade das informações a ele preceptor Observação direta confiadas na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. Competência específica: Informar más notícias e manejar situações sensíveis Ao final do estágio o estudante deverá ser capaz Oport. de Métodos de de: Aprendizagem Avaliação - Informar ao paciente/familiares diagnóstico de Prática Clínica OSCE doença grave mostrando respeito e compreensão à Role playing Observação direta sua resposta/reação. - Identificar e manejar apropriadamente situações em que haja suspeita de violência e/ou abuso Prática Clínica OSCE contra a a pessoa (criança, mulher, idoso, portador Simulação de práticas Observação direta de necessidades especiais). Liderança + Gerenciamento e Administração + Prática baseada no respeito à ordenação do SUS: Resultados esperados: Reconhecer-se como membro de uma equipe de trabalho multiprofissional Estar ciente que ao longo da vida profissional poderá assumir papel de liderança de uma equipe ou serviço de saúde, mantendo o compromisso com a equipe e as necessidades de saúde da população Ter visão do papel social do médico e disposição para atuar em atividades de política e de planejamento em saúde. Conhecer e respeitar o sistema de saúde vigente no país, trabalhando em prol da atenção integral da saúde dentro de um sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra-referência. Lidar criticamente com a dinâmica do mercado de trabalho e com as políticas de saúde Identificar opções de oferta de cuidado e atenção à saúde com melhor relação custobenefício Competência específica: Liderança e administração da clínica Ao final do estágio o estudante deverá ser capaz de: Oport. de Métodos de Avaliação Aprendizagem - Participar de forma efetiva no trabalho em Prática clínica pequenos grupos Tutoriais - Cooperar com outros profissionais de saúde da “Feedback” do Portfolio equipe (residentes, enfermagem, etc..). preceptor Avaliação por pares - Reconhecer que o trabalho em equipes “Feedback” dos multiprofissionais aumenta a segurança e a pares qualidade do cuidado ao paciente Competência específica: Prática baseada na ordenação do Sistema Único de Saúde Ao final do estágio o estudante deverá ser capaz de: Oport. de Métodos de Avaliação Aprendizagem - Conhecer as peculiaridades que distinguem os níveis de atenção à saúde (atenção básica, 2a e 3a). - Compreender as regras que ordenam a relação entre as unidades de atenção básica à saúde, serviços secundários e terciários. - Atuar no sistema hierarquizado de saúde, obedecendo aos princípios técnicos e éticos de referência e contra-referência. - Conhecer as políticas públicas que ordenam as relações dentro do Sistema Único de Saúde - Compreender o papel da vigilância em saúde (epidemiológica, sanitária e ambiental) na regulamentação e qualificação do cuidado ao indivíduo e às populações. - Reconhecer o do serviço de atenção domiciliar terapêutica e de cuidados paliativos Aulas teóricas Vivências com gestores do sistema de saúde; Reuniões de equipe; Simulações Tutoriais Prova teórica Portfólio Observação direta Competência Específica: Compreensão sobre risco-benefício e custo-efetividade nas ações em saúde Ao final do estágio o estudante deverá ser capaz Oport. de Métodos de Avaliação de: Aprendizagem - Reconhecer as principais características do sistema público e privado de saúde, inclusive o modo alocação de recursos e controle de custos. - Reconhecer que o cuidado a saúde em diferentes cenários (atenção básica, ambulatório especializado, hospital terciário, etc.) tem Aulas teóricas características, prioridades, oportunidades e Vivências com restrições únicas e distintas, e que podem afetar gestores do a oferta de serviços à comunidade. Prova teórica sistema de saúde; - Compreender que diferentes métodos de Portfolio Reuniões de controle de custos afetam a relação dos médicos Observação direta equipe; com seus colegas, pacientes e instituições de Simulações diferentes formas Tutoriais - Considerar a relação custo-benefício nas decisões médicas, levando em conta as reais necessidades da população - Otimizar o uso dos recursos propedêuticos, valorizando o método clínico em todos seus aspectos Profissionalismo Resultados esperados: Demonstrar compromisso de assumir responsabilidades condizentes com a prática profissional, com adesão incondicional aos princípios éticos. Agir no melhor interesse do paciente, demonstrando sensibilidade à diversidade étnica, de idade, e limitações do paciente. Reconhecer e superar limitações pessoais ou comportamentos que possam comprometer a qualidade de sua efetividade como médico Manter uma conduta e aparência condizente com a sua atuação profissional Competência específica: Compromisso com os direitos e deveres da profissão Ao final do estágio o estudante deverá ser capaz de: - Agir de forma profissional, tendo como referencial o código de ética do médico - Demonstrar respeito aos membros da equipe e às normas institucionais do local de trabalho - Respeitar os desejos do paciente, ao mesmo tempo em que o informa de sua disposição para atender as necessidades, considerando as possibilidades e limitações pessoais e da instituição - Exibir pontualidade em respeito ao tempo dos outros membros da equipe e dos pacientes - Manter uma aparência profissional condizente com sua atuação profissional, respeitando as normas sanitárias das unidades de saúde onde atua. - Demonstrar padrões éticos de comportamento incluindo o respeito a confidencialidade e à autonomia do paciente. - Demonstrar sensibilidade e empatia a diversidade cultural, de idade, gênero, limitações físicas e orientação sexual de pacientes, pares e docentes. - Respeitar as crenças e valores do paciente na tomada de decisão sobre o seu plano terapêutico - Compreender que sua assinatura em documentos médicos gera implicações médicas, éticas e legais. - Reivindicar que seu trabalho deve ser remunerado adequadamente - Compreender a necessidade de somente atuar sob supervisão nas atividades do internato - Admitir erros e informar o preceptor quando eles ocorrerem Oport. de Aprendizagem Prática Clínica; Grupos de trabalho; Observando e seguindo o modelo de docentes e residentes, etc. “Feedback” do preceptor “Feedback” dos pares Métodos de Avaliação Portfólio Observação direta Global Rating OSCE Mini CEx “Feedback” da equipe Estágios Internato - Rodízios Os aspectos essenciais de cada um dos rodízios do internato, que têm duração média de seis a oito semanas são : Nona Etapa /Semestre (5o Ano) : Grupo de 60 alunos distribuídos em grupos de 15 a 17 em cada rodízio. Estágio/Rodízio Saúde da Criança I Saúde da Mulher I Saúde do Adulto I CH Área 240 hs Pediatria e Neonatologia Enfermaria e ambulatórios de pediatria Alojamento conjunto Berçário Pronto Socorro Infantil Ginecologia e Obstetrícia Centro Obstétrico Centro Cirúrgico Enfermaria e Ambulatórios de GO Pronto Atendimento de GO, Pré- Natal em UBSs 240 hs 240 hs Clínica Médica Sumário das Atividades Enfermaria de Clínica Médica Geral Ambulatório de Clínica Médica Geral e de Especialidades CH: Carga Horária. Estágio em Saúde da Criança I Durante o estágio de Saúde da Criança o estudante deverá ter oportunidade de realizar atividades práticas em pediatria geral sob supervisão do docente em ambiente hospitalar com atividades em enfermaria, ambulatórios e unidade de pronto atendimento a urgências e emergências em pediatria, além de atender crianças recém-nascidas na sala de parto, no alojamento conjunto e na sala de cuidados intermediários do Hospital Conveniado. O estudante estará inserido num contexto ambulatorial e hospitalar de atenção à criança e terá oportunidade de adquirir e desenvolver na prática, as habilidades para realizar a anamnese e o exame físico do recém-nascido, da criança e do adolescente, além de desenvolver habilidades para a apresentação de casos clínicos e elaboração de hipóteses diagnósticas visando o desenvolvimento do raciocínio clínico. O estudante também terá oportunidade de adquirir conhecimento através das sessões tutoriais de aprendizagem baseada em problemas, que acontecem semanalmente tendo como base casos clínicos da rotina da pediatria. Concomitantemente o estudante participará de atividades teóricas (aulas, seminários, palestras, etc.) que estarão permeando as atividades práticas diárias. Objetivos Gerais do Estágio de Saúde da Criança I O Estágio supervisionado de Medicina em Saúde da Mulher I tem seus objetivos propostos para: Proporcionar ao estudante oportunidades para o aprendizado sobre os cuidados ao recém-nascido saudável. Proporcionar ao estudante oportunidades para o aprendizado relativo a promoção e recuperação da saúde da criança, diagnóstico e tratamento das doenças mais prevalentes na infância e adolescência, tendo como espaços de ensino/aprendizagem os ambulatórios de puericultura e pediatria geral, enfermaria e pronto socorro infantil. Proporcionar aos estudantes subsídios teóricos e práticos para formação essencial na área de domínio da pediatria tendo como referência o perfil do egresso que a escola pretende formar. Proporcionar aos estudantes subsídios teóricos e práticos visando à integração do conhecimento na área de atenção á saúde da criança. Proporcionar aos estudantes base teórica e prática para uma reflexão sobre a atenção integral à saúde da criança. Durante as oito semanas o grupo de estudantes divide-se em três grupos: Enfermarias e ambulatórios de pediatria (4 estudantes) Pronto Socorro de Pediatria (4 estudantes) Neonatologia: berçário e alojamento conjunto (8 estudantes) Estágio em Saúde da Mulher I Durante o Estágio de Saúde da Mulher o estudante deverá ter oportunidade de realizar atividades práticas em ginecologia e obstetrícia sob supervisão do docente em ambiente hospitalar com atividades em enfermaria, ambulatórios e unidade de pronto atendimento a urgências e emergências no Hospital Conveniado. Objetivos Gerais do Estágio de Saúde da Mulher I O Estágio supervisionado de Medicina em Saúde da Mulher I tem seus objetivos propostos para: Garantir oportunidades ao estudante o aprendizado de fisiologia do organismo da mulher em várias fases de sua vida; Atuar na prevenção de agravos, promoção e recuperação da saúde da mulher, com ênfase especial a puerperalidade; Realizar o diagnóstico e tratamento das doenças prevalentes em nível ambulatorial de ginecologia e obstetrícia, bem como o rastreamento do câncer mamário e genital; Atuar sob supervisão no centro de partos, nas enfermarias de gestantes e de puérperas, nas enfermarias de obstetrícia e no pronto atendimento para urgências e emergências. A ênfase deste estágio é focar em atividades relevantes da especialidade tais como: Visitas às enfermarias de Obstetrícia (puerpério) e discussão dos casos imediatamente após a sua evolução diária; Visitas à Enfermaria de gestantes de alto risco, acompanhando a discussão dos casos pelos encarregados da Enfermaria; Assistência ao trabalho de parto e parto; Visitas à Enfermaria de Ginecologia; Acompanhamento e/ou instrumentação de cirurgias ginecológicas; Atendimento de pacientes no Ambulatório de Ginecologia Geral, de mastologia e de rastreamento e prevenção do câncer mamário e genital; Atendimento no ambulatório de Pré-Natal; O grupo de estudantes divide-se da seguinte forma durante as oito semanas do estágio: Ginecologia: ambulatório, enfermaria e Centro Cirúrgico. (8 estudantes) Obstetrícia: centro de partos, alojamento conjunto e ambulatório (8 estudantes) Estágio em Saúde do Adulto I Durante o estágio de Saúde do Adulto o estudante deverá ter oportunidade de desenvolver habilidades através de atividades práticas na área de clínica médica geral, sob supervisão docente, em ambiente hospitalar com atividades de enfermaria e ambulatório de clínica geral. O programa conta também com atividades como tutorias que têm como base casos clínicos relatados por estudantes e docentes, discussão de casos clínicos a beira do leito, aulas teóricas, reuniões científicas do serviço, e sessões anátomo-patológicas mensais dentro da programação do Hospital Conveniado. Objetivos Gerais do Estágio de Saúde do Adulto I O Estágio supervisionado de Medicina em Saúde do Adulto I tem seus objetivos propostos para: Oportunizar ao estudante o aprendizado na prevenção de agravos, promoção e recuperação da saúde do adulto e idoso, além de diagnóstico e tratamento das doenças mais prevalentes em ambulatórios e enfermaria de clínica médica geral; Proporcionar aos estudantes subsídios teóricos e práticos para formação básica na área de domínio da medicina interna tendo como referência o perfil do egresso que a escola pretende formar. Cada grupo de 20 estudantes acompanhará diariamente pela manhã, pacientes da enfermaria de clínica geral: evolução diária, visita, discussão de casos e reuniões clínicas (pelo menos 1 paciente por aluno) e à tarde prática de ambulatório na clínica geral e nas especialidades clínicas (cardiologia, nefrologia, gastrenterologia, pneumologia e infectologia). Decima Etapa / Semestre (5o Ano): Grupo de 60 alunos divididos em grupos de 20 em cada rodízio. Estágio/Rodízio Cuidados em Saúde da Criança II Cuidados em Saúde da Mulher II Cuidados em Saúde do Adulto II CH: Carga Horária. CH Área Sumário das Atividades 240 hs Pediatria Enfermaria e Ambulatórios de Pediatria Geral e Especializada Pronto Atendimento Infantil 240 hs 240 hs Centro Obstétrico Ginecologia Centro Cirúrgico e Enfermaria e Ambulatórios de GO Obstetrícia Pronto Atendimento de GO Cirurgia Geral Enfermaria de Cirurgia Geral Ambulatório de Cirurgia Geral e de Especialidades Centro Cirúrgico e Recuperação Estágio em Saúde da Criança II No estágio de Saúde da Criança II, o estudante deverá ter oportunidade de desenvolver habilidades nas atividades práticas em pediatria geral sob a supervisão direta de docentes e especialistas em ambiente hospitalar com atividades em enfermaria, ambulatórios de especialidade e Pronto Atendimento infantil. A prática supervisionada deverá incluir também avaliação da indicação de exames complementares e finalmente uma proposta de plano terapêutico considerando o indivíduo, sua família, crenças e condição sócio-econômica e cultural. Objetivos Gerais do Estágio de Saúde da Criança II O Estágio supervisionado de Medicina em Saúde da Criança II tem seus objetivos propostos para: Proporcionar ao estudante subsídios teóricos e práticos visando capacitá-lo para oferecer cuidado integral à criança e ao adolescente. Ao final do estágio espera-se que o interno seja capaz de: Dar atendimento humanizado à criança enferma, além dos familiares, independente da situação de risco, sabendo identificar e evitar situações de estresse dos mesmos. Admitir o paciente em Unidade de Internação, tomando as providências necessárias quanto à acomodação, avaliação e suportes iniciais, exame físico e monitoração do mesmo, fazendo cuidadosa anamnese, coleta de exames inerentes ao caso, além da elaboração de um plano terapêutico inicial. Realizar a evolução clínica diária do paciente no prontuário e obedecer a uma ordem pré-determinada para a mesma, inclusive balanço hídrico e calórico com todas as variantes para determinadas situações. Saber como passar as informações aos familiares de forma sincera e coesa, fazendoos ter a real ciência frente à gravidade de cada caso, sem omitir informações e procurando ao máximo fazer-se entender. O grupo de estudantes divide-se da seguinte forma durante as oito semanas do estágio: Enfermarias e ambulatórios de pediatria (7 estudantes) no Hospital Conveniado. Pronto Atendimento de Pediatria (8 estudantes) no Hospital Conveniado. Estágio em Saúde da Mulher II Durante o estágio de Saúde da Mulher II, o estudante deverá ter oportunidade de desenvolver habilidades em atividades práticas na área de obstetrícia e ginecologia, sob supervisão docente, em ambiente hospitalar com atividades de enfermarias, centro cirúrgico, centro obstétrico, centro de parto normal e pronto atendimento. O programa conta também com atividades como tutorias que têm como base casos obstétricos e ginecológicos relatados por estudantes e docentes, discussão de casos à beira do leito, aulas teóricas, sessões de estudo dirigido e reuniões científicas do serviço, dentro da programação do Hospital Conveniado. Objetivos Gerais do Estágio de Saúde da Mulher II O Estágio supervisionado de Medicina em Saúde da Mulher II tem seus objetivos propostos para: Oferecer ao estudante a oportunidade de aprendizado na prevenção de agravos, promoção e recuperação da saúde da mulher, além de diagnóstico e tratamento das condições mais prevalentes em ginecologia e obstetrícia. Proporcionar aos estudantes subsídios teóricos e práticos para a formação básica na área de domínio da saúde da mulher, tendo como referência o perfil do egresso que a escola pretende formar. O grupo de estudantes divide-se da seguinte forma durante as oito semanas do estágio: Ginecologia: ambulatórios, enfermarias e Centro Cirúrgico. (8 estudantes) Obstetrícia: centro de partos, ambulatórios e pronto atendimento (7 estudantes) Estágio em Saúde do Adulto II Durante o estágio de cirurgia geral o estudante terá oportunidade desenvolver habilidades para acompanhar pacientes a nível ambulatorial e submetidos à internação em hospital geral; de acompanhar e atuar sob supervisão atividades práticas de cirurgia geral eletiva. O estágio contará com atividades na enfermaria, centro cirúrgico e ambulatório de cirurgia geral e de especialidades. A programação incluirá tutoriais em pequenos grupos utilizando a metodologia da aprendizagem baseada em problemas, onde os problemas serão os casos clínicos relatados pelos estudantes durante o estágio, discussão de casos clínicos à beira do leito, seminários e acompanhamento de cirurgias dentro da programação do Hospital Conveniado. Objetivos Gerais do Estágio de Saúde do Adulto II O Estágio supervisionado de Medicina em Saúde do Adulto II tem seus objetivos propostos para: Proporcionar ao estudante oportunidades para o aprendizado sobre os cuidados do paciente cirúrgico; Proporcionar ao estudante oportunidades para o aprendizado da avaliação préoperatório do paciente cirúrgico, frente às diversas patologias; Proporcionar aos estudantes subsídios teóricos e práticos para a formação essencial na área de cirurgia geral; Proporcionar aos estudantes subsídios teóricos e práticos visando a integração das várias áreas de conhecimento relacionadas ao ato cirúrgico, tais como anatomia, patologia, propedêutica, clinica cirúrgica, anestesia e radiologia; Cada grupo de 15 a 17 estudantes será organizado nas atividades de enfermaria da cirurgia (40 leitos): evolução diária, visita, discussão de casos e reuniões clínicas. Também serão organizados para atender nos ambulatórios de cirurgia geral e de especialidades do Hospital Conveniado. Decima Primeira Etapa / Semestre (6o Ano) : Grupo de 60 alunos divididos em grupos de 15 a 17 em cada rodízio. Estágio/Rodízio Cuidados em Saúde do Mental e do Idoso Urgências e Emergências do Adulto Urgências e Emergências * CH: Carga Horária. CH Área 240 hs Psiquiatria Geriatria 240 hs Clínica Médica Terapia Intensiva 240 hs Trauma Emergências clínicas e cirúrgicas Sumário das Atividades Enfermaria e Ambulatórios de Psiquiatria Interconsulta da Psiquiatria para outras Especialidades Enfermaria e Ambulatórios de Geriatria Pronto Atendimento Sala de Estabilização (cuidados intermediários) Enfermaria e Ambulatórios Centro de Terapia Intensiva Pronto Atendimento CHPB Cuidados Intermediários Atendimento Pré-Hospitalar Regulação Médica Estágio em Saúde do Mental e do Idoso Durante o estágio de Saúde Mental e do Idoso o estudante deverá ter oportunidade desenvolver habilidades nas atividades práticas na área de psiquiatria e geriatria, integrar-se à equipe interdisciplinar, sob supervisão do docente em ambiente hospitalar com atividades em enfermaria, ambulatório e hospital-dia. O programa é composto também por atividades acadêmicas como tutorias que têm como base os casos clínicos relatados pelos estudantes e docentes, discussão de casos clínicos a beira do leito, nos ambulatórios, nas inter consultas, aulas teóricas, reuniões científicas do serviço e reuniões da equipe interdisciplinar dentro da programação do Serviço de Psiquiatria e leitos de geriatria do Hospital conveniado. Objetivos Gerais do Estágio de Cuidados em Saúde do Mental e do Idoso O Estágio Supervisionado de Medicina de Cuidados em Saúde do Mental e do Idoso tem seus objetivos propostos para: Proporcionar ao estudante oportunidades para o aprendizado sobre os cuidados ao idoso, particularmente no que se refere às múltiplas doenças, ao uso de múltiplas medicações, e a importância da avaliação quanto ao comprometimento funcional. Proporcionar aos estudantes uma reflexão sobre a atenção integral à saúde do idoso e ao portador de doença mental integrando os diferentes profissionais da saúde em uma equipe interdisciplinar que propiciará um atendimento mais amplo e efetivo. Compreender o campo de atuação do psiquiatra bem como conhecer as peculiaridades do conceito de doença em psiquiatria. Aprender e praticar técnica de semiologia e propedêutica básica em psiquiatria e formular hipóteses diagnósticas em psiquiatria. O grupo de estudantes divide-se em dois durante as oito semanas do estágio: Saúde Mental: enfermaria, ambulatório, hospital-dia e Inter consultas (8 estudantes) Geriatria: enfermaria e ambulatórios (8 estudantes) Estágio em Urgências e Emergências do Adulto O estudante estará inserido num contexto hospitalar de referência para atendimento de urgências e emergências especialmente de pacientes portadores de com doenças cardiovasculares e neurológicas. Os estudantes acompanharão pacientes desde sua admissão nos setor de pronto atendimento, estabilização e cuidados intermediários do Hospital conveniado. O grupo de estudantes dividem-se durante as oito semanas do estágio, da seguinte forma: Pronto Atendimento e sala de estabilização (4 estudantes) Cuidados intermediários (4 estudantes) Enfermarias e ambulatórios (8 estudantes) Urgências e Emergências: Considerando que a morbimortalidade relativa às urgências e emergências clínicas/cirúrgicas tem uma alta incidência, principalmente nas afecções cardiovasculares, respiratórias e neurológicas; que em torno de 50% dos óbitos por doenças isquêmicas do coração, ocorrem no ambiente pré-hospitalar, principalmente nas primeiras horas e em torno 19% nas próximas 24 horas em ambiente hospitalar; e que há necessidade de promover a capacitação continuada dos profissionais de saúde, em especial o envolvimento dos acadêmicos de medicina na prática de saúde pré-hospitalar; unidades de pronto socorro e unidade de terapia intensiva; estruturamos um Estágio de Urgência e Emergência para os alunos do sexto ano da Medicina do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió a ser realizado nas unidades de Suporte Avançado do SAMU. Objetivos Gerais do Estágio em Urgências e Emergências do Adulto O Estágio Supervisionado de Medicina em Urgências e Emergências do Adulto tem seus objetivos propostos para: Oferecer ao estudante a oportunidade de capacitar-se no atendimento de urgências e emergências do adulto, desde a situação pré-hospitalar até a sala de urgência e emergência do Hospital de referência. Reconhecer e diferenciar prontamente as situações que requerem condutas em caráter de urgência e emergência. O grupo de estudantes divide-se em dois durante as oito semanas do estágio: SAMU: unidades móveis, central de regulação (4 estudantes) UPA (Unidade de Pronto Atendimento : PA, sala de estabilização e sala de trauma (12 estudantes) Decima segunda etapa / Semestre (6o Ano) : Grupo de 60 alunos divididos em grupos de 20 em cada rodízio. Estágio/Rodízio CH Área Saúde Coletiva Planejamento e Gestão em Saúde 240 hs Medicina de Família Gestão em Saúde Cuidados ao Paciente crítico 240 hs Clínica Médica Neurologia Terapia Intensiva Estágio Eletivo 240 hs eletivo Sumário das Atividades Atendimento ambulatorial em Unidades com PSF Problematização e dinâmicas em grupos sobre gestão e planejamento em Saúde Pronto Atendimento Sala de Estabilização (cuidados intermediários) Enfermaria e Ambulatórios Centro de Terapia Intensiva Vide portaria sobre estágio eletivo@ Estágio em Saúde Coletiva, Planejamento e Gestão em Saúde O internato em Saúde Coletiva/Planejamento e Gestão em Saúde serão desenvolvidas habilidades nas unidades Básicas junto às equipes de saúde da família de Maceió (UBS). Durante oito semanas os internos terão oportunidade de, no último ano do Curso, trabalhar na atenção à saúde da criança, do adulto/idoso e da mulher na atenção básica. A proposta da inserção dos alunos nestas unidades visa uma oportunidade única de vivencia da clínica na Atenção Básica, ainda sob supervisão, permitindo ao aluno ter uma visão do papel do médico no Programa de Saúde conforme preconizado pelo SUS. Este estágio propõe o resgate do território já vivenciado pelos estudantes durante o Programa de Integração em Saúde na Comunidade – IESC, desenvolvido da 1ª a 8ª Etapa, agora de forma mais qualificada e com abordagem de problemas de maior complexidade. Objetivos Gerais do Estágio em Saúde Coletiva, Planejamento e Gestão em Saúde O Estágio Supervisionado de Medicina Saúde Coletiva, Planejamento e Gestão em Saúde tem seus objetivos propostos para: Priorizar a prática médica centrada na pessoa, na relação médico-paciente, no cuidado em saúde e na continuidade da atenção; Desenvolver, planejar, executar e avaliar programas integrais de saúde, para dar respostas adequadas às necessidades de saúde da população sob sua responsabilidade, tendo por base metodologias apropriadas de investigação, com ênfase na utilização do método epidemiológico; Discutir casos clínicos e temas de saúde pública segundo o perfil epidemiológico da população da área de abrangência do equipamento, com participação multiprofissional. Participar da Vigilância em Saúde e da criação de estratégias de incentivo à notificação de doenças com enfoque na sua importância, frente aos indicadores de saúde da região. O grupo de estudantes divide-se em dois durante as oito semanas do estágio: Unidades de saúde da família (4 estudantes/unidade) Grupos de trabalho para planejamento e gestão (8 estudantes) Estágio em Cuidados ao Paciente Crítico O discente estará atuando nos serviços de terapia intensiva e semi-intensiva do Hospital Conveniado, referência para atendimento de pacientes (adultos e crianças) portadores de doenças cardiovasculares e neurológicas. Eles deverão acompanhar os pacientes admitidos nos setores de Terapia Intensiva e Semi-intensiva, bem como aqueles que forem submetidos a procedimentos cirúrgicos. Neste contexto o estudante terá oportunidade de aprender e praticar, sob supervisão, a realização da anamnese e o exame físico e reconhecer situações de gravidade e críticas que demandam este tipo de atendimento. As oportunidades de aprendizagem estarão presentes na prática diária, além de sessões tutoriais de aprendizagem baseada em problemas, que acontecem semanalmente tendo como base casos clínicos da rotina do serviço. O grupo de estudantes divide-se da seguinte forma durante as oito semanas do estágio: Semi-intensiva (10 estudantes, 5 em cada hospital) Centro de Terapia Intensiva (10 estudantes, 5 em cada hospital) Estágio Eletivo O Estágio Eletivo deve desenvolver habilidades no aluno do curso médico, ao final dos 6 anos de formação, para que possa manter contato com profissionais e serviços que tenham relação com seu interesse pessoal e profissional no momento atual e futuro. Para a autorização do estágio eletivo é necessário o preenchimento de formulário de solicitação do estágio eletivo contendo: Serviço onde será o estágio* Nome do responsável pela supervisão do estágio Programação (carga horária, atividades práticas e teóricas) a ser desenvolvida pelo interno no serviço que escolher. Termo de compromisso e/ou convênio para o estágio. Declaração com o consentimento do responsável pelo Serviço em que o interno pleiteia a vaga. Objetivos Gerais do Estágio Eletivo O Estágio Supervisionado de Medicina Eletivo tem seus objetivos propostos para: Propiciar ao estudante a oportunidade de realizar um estágio do internato em uma área ou serviço de seu interesse. Os locais para a realização do estágio eletivo serão definidos a partir das solicitações para as seguintes situações: Estágios a serem realizados em espaços de ensino do Curso de Medicina do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió desde que haja vagas; Hospital de Ensino do MEC; Serviços reconhecidos pelo Conselho Nacional de Residência Médica. O detalhamento das atividades destes estágios e os princípios do currículo baseado em competências podem ser encontrados no Regulamento do Estágio Curricular Obrigatório Internato do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió e no plano de ensino do estágio que está disponível no sistema acadêmico da UNIT. Capítulo 13 EXTÁGIO EXTRACURRICULAR Estágio Extracurricular O Estágio Supervisionado Extracurricular ( não-obrigatório), tem sua base legal na Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, § 2º do Art. 2º, que define estágio não-obrigatório como “aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória”. A caracterização e a definição do estágio em tela requerem obrigatoriamente a existência de um contrato entre a Fits e pessoas jurídicas de direito público ou privado, coparticipantes do Estágio Supervisionado não-obrigatório, mediante assinatura de Termo de Compromisso celebrado com o educando e com a parte concedente, em que devem estar acordadas todas as condições, dentre as quais: matrícula e frequência regular do educando e compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de compromisso; e acompanhamento da instituição e da parte concedente. O acompanhamento do referido estágio ocorre através da Central de Estágio da Instituição e a validação como atividade complementar é norteada pelos procedimentos e normas previstas na Portaria Institucional que estabelece o Regulamento das Atividades Complementares. Capítulo 14 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 14 Atividades Complementares Para configurar um profissional médico comprometido com a realidade social, com a organização do setor saúde e com a própria profissão, do curso de Medicina Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió propõe ações que integrem e propiciem transformações no pensar e fazer, implicando em um ensino de qualidade. Para tanto, visando enriquecer e complementar mais a sua formação, o aluno de medicina será constantemente estimulado a participar de programas de iniciação científica, monitorias, extensão, atividades extracurriculares e programas de atendimento à comunidade entre outros. A estas atividades será somado o estímulo para participação, também, em seminários, jornadas, reuniões científicas, simpósios e congressos (com ou sem a apresentação de trabalhos científicos). Essa característica propicia a atualização constante do aluno, criação do espírito crítico e que conduz a uma maior busca pelo saber na graduação, ampliando práticas pedagógicas, articulando ensino/pesquisa/assistência/extensão e, consequentemente integrando a graduação e a pós-graduação. Deste modo podemos entender que as atividades complementares fortalecem a formação do médico, permitindo ao aluno aprimorar-se por meio de atividades que lhe despertam mais interesse. As Atividades Complementares deverão perfazer 5% da carga horária do currículo e possuem a característica de serem atemporais, respeitando o tempo de cada aluno, mantendo coerência com a proposta curricular institucional. Então, podem ser desenvolvidas durante todos os semestres, devendo estar completa até o final do curso de graduação, sendo suas normas regulamentadas pelo colegiado do curso. Conscientes de que os conhecimentos são produzidos em diferentes e variados momentos e de que em uma área tão complexa como a relacionada ao processo saúde/doença poderíamos trabalhar com vários enfoques, em nossa instituição serão contempladas como atividades complementares no curso de medicina as seguintes atividades descritas abaixo: I-Monitorias (voluntária ou remunerada); II- Disciplinas cursadas fora do âmbito da estrutura curricular do curso; III- Estágios Extracurriculares; IV- Iniciação Científica; V- Participação em Congressos, seminários, simpósios, jornadas, semanas cursos e minicursos; VI- Publicação de trabalho científico em Anais de Congressos Internacionais, Nacional, Regional e Local; VII- Apresentação de trabalho científico, autoria ou co-autoria, apresentado em eventos: Internacionais, Nacional, Regional e Local; VIII- Publicação de artigo científico completo publicado em periódico especializado, com qualificação CAPES ; IX- Visitas técnicas fora do âmbito curricular; X- Artigo publicado em periódicos científicos indexados; XI- Autoria ou co-autoria de livro; XII- Participação na organização de eventos científicos; XIII- Participação em programas de extensão promovidos pela Fits ou Órgãos Oficiais; XIV- Participação em Cursos de Extensão e similares patrocinados pela Fits ou Órgãos Oficiais; XV- Participação em jogos esportivos de representação estudantil; XVI- Prestação de serviços e atividades comunitárias, através de entidade beneficente ou organização não governamental, legalmente instituída, com a anuência da coordenação do curso e devidamente comprovada; XVII- Participação em atividades comunitárias; XVIII- Participação em palestra ou debate de mesas redondas e similares promovidos pela Fits ou Órgãos Oficiais; XIX- Fóruns de Desenvolvimento Regionais promovidos pela Fits ou Órgãos Oficiais; XX- Disciplinas de Nivelamento oferecidas pelo Programa de Formação Complementar e de Nivelamento Discente ofertados pela Fits ; XXI – As Ligas Acadêmicas de Medicina. Para reconhecimento e validação das atividades o aluno deverá comprovar por meio de certificados de valor reconhecido a sua atividade complementar junto a Coordenação do curso. As Atividades Complementares do Curso de Medicina da Fits estão regulamentadas em Regulamento Especifico. CAPÍTULO 15 Trabalho de Conclusão de Curso TCC 15 – Trabalho de Conclusão de Curso - TCC É norma institucional, para curso de medicina, a apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para conduzir a obtenção do diploma. O TCC poderá ser apresentado como: 1) Monografia, ou 2) Publicação em revista científica. Critérios para a elaboração e escolha do TCC: Monografia – destina-se aos alunos não vinculados a projetos de iniciação científica. Todavia a monografia elaborada ao final do curso deve ser, obrigatoriamente, vinculada a uma das linhas de pesquisa adotadas pelos docentes do curso. Artigos científicos – destina-se aos alunos vinculados a projetos de iniciação científica, nos temas relacionados às linhas de pesquisa definidas pela instituição e nos seguintes moldes: 1. Publicados em revista indexada no Medline - será aceito o produto científico de trabalhos elaborados nos últimos 3 anos de curso. 2. Publicados em revista indexada no Scielo – será aceito o produto científico de trabalhos elaborados nos últimos 2 anos do curso. Critérios para a orientação dos alunos: Os TCC poderão ser orientados pelos docentes que cumprirem os seguintes requisitos mínimos: Para monografias: 1. Ter certificado de pós-graduação Lato Senso com apresentação de monografia, ou 2. Ter título de mestre ou doutor Para publicações 1. Ter título de mestre ou doutor, ou 2. Ter produção científica expressiva nos últimos cinco anos, e 3. Ser pesquisador cadastrado nos grupos de pesquisa e já ter orientado aluno do PIBIC ou similar. CAPÍTULO 16 APOIO AO DISCENTE 16. Apoio ao Discente A Fits empreende sua Política de Apoio e Acompanhamento ao discente, oferecendo condições favoráveis à continuidade dos estudos independentemente de sua condição física ou socioeconômica para que o discente desenvolva sua vida acadêmica com autonomia. A Instituição de Ensino Superior tornou-se um ambiente acadêmico constituído por jovens, adolescentes, adultos e até idosos que buscam uma formação acadêmico-profissional e científica, não se encontrando ainda sedimentada a complexa escolha profissional. A pluralidade de ideias, valores, conceitos, projetos e perspectivas de vida determinam neste contexto o desafio para as Instituições em romper paradigmas que superem o distanciamento entre o aluno universitário, os cursos oferecidos, o mercado de trabalho e suas expectativas em relação à sua escolha profissional. Diante deste contexto o processo de construção da identidade profissional tem conclamadas as Instituições de Ensino Superior a orientar, informar e dirimir dúvidas, e questionamentos que permeiam o universo do discente apoiando-os no neste processo de construção do conhecimento para que este aluno aproprie-se da sua capacidade intelectual e da importância da sua formação acadêmica. Atenta a sua missão institucional de Formar pessoas empreendedoras que sejam reflexivas, críticas e criativas, comprometidas com a transformação social e com o desenvolvimento regional, pautada no PDI,; e ao seu compromisso social, o Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió direciona esforços no sentido de proporcionar uma sólida formação científica aliada as ações voltadas ao desenvolvimento do cidadão, as quais se traduzem em políticas e programas de estímulo e incentivo ao discente nos campos sóciocultural, técnico-científico, esportivo e político. Neste sentido, a UNIT Maceió implementa uma série de ações voltadas à integração do discente que se inicia no processo de matrícula, quando estes recebem atendimento individualizado e tem continuidade com a realização das aulas inaugurais, nas quais são apresentadas as estruturas acadêmicas e administrativas, dando ênfase ao PPI e PPC do respectivo curso; bem como o Ato normativo da instituição. Para tanto, oferta a todos os alunos ingressantes nos cursos de graduação da instituição o Programa de Integração de Calouros em auxilio ao discente em sua trajetória universitária. Este programa tem por finalidade oferecer um acolhimento especial aos ingressantes, viabilizando assim sua rápida e efetiva integração ao meio acadêmico. Além disso, visa o enriquecimento e a valorização do perfil do aluno nas mais variadas áreas do conhecimento, essenciais para a formação geral do individuo e a integração e generalização de conhecimentos e saberes por meio de disciplinas relacionadas aos cursos ofertados pela instituição. O Programa de Integração de Calouros encontra-se estruturado em dois módulos: Módulo I (Programa de Apoio Pedagógico Integrado – PAPI) ofertado no inicio do Semestre através de Capacitações para que o aluno desenvolva sua autonomia acadêmica, conhecendo todos os requisitos primordias para tal; e de três componentes básicos de estudo: Matemática, Língua Portuguesa e Informática. Estes três componentes são planejados e oferecidos através de verificações de nível de aprendizagem e posteriormente oferencendo Cursos de Nivelamento.Neste módulo os discentes ingressantes têm acesso a um conjunto de conteúdos fundamentais para melhor aproveitamento dos seus estudos no âmbito da vida acadêmica. O Módulo II (Por dentro da Fits) caracteriza-se pela socialização de informações acadêmicas imprescindíveis sobre o Curso e a Instituição. Este módulo é realizado através de eventos e palestras que apresentam a nova comunidade acadêmica toda a infraestrutura física e de serviços prestados pela instituição, bem como os processos acadêmicos pertinentes ao dia-adia do aluno. Além destas ações podemos ainda destacar a implementação e elaboração de outras Políticas e Programas, dentre os quais se destacam: Financiamento da educação: Fies; Prouni ; Bolsas de Desconto ofertadas pela própria instituição; Política de Monitoria; Programa de Bolsas de Iniciação Científica; Programa de Inclusão Digital; Programa de Formação Complementar e de Nivelamento Discente Política Geral de Extensão Política de Publicações Acadêmicas Política de Estágio e Programa de Acompanhamento de Egressos. A Instituição ainda disponibiliza um médico através do Departamento Médico para atender aos discentes em caso de necessidade imediata. Vale ressaltar a relevância do Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial – NAPPS, como integrador que envolve atividades tanto pedagógicas, como psicossociais, tendo o discente como principal elemento para construção e desenvolvimento de ações que viabilizem o seu desenvolvimento cognitivo e pessoal. O NAPPS é constituído por Assistente Social, Psicóloga e Pedagoga que desenvolvem ações extraclasse de tutoria, acompanhamento e orientação aos discentes e docentes. Tais preceitos estão contemplados nos documentos institucionais e em particular no PPI, quando expressa: “A educação como um todo deve ter como objetivo fundamental fazer crescer as pessoas em dignidade, autoconhecimento, autonomia e no reconhecimento e afirmação dos direitos da alteridade (principalmente entendidos como o direito à diferença e à inclusão social). Os discentes têm apoio da Instituição e do Curso para a execução e participação de eventos internos, em que deverão ser descritos em um modelo de projeto de extensão, apreciados e aprovados pela Coordenação de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão – COPPEX, apoiada pelos demais setores da Instituição que são necessários ao desenvolvimento do projeto. A Fits e a Coordenação do Curso de Medicina , incentivará a promoção de eventos científicos e acadêmicos internos e externos, ligados às áreas de conhecimento das disciplinas e/ou temas transversais, possibilitando autonomia e diversidade de métodos (seminários, oficinas, visitas orientadas, concursos internos), com a supervisão dos professores, buscando por meio destes mecanismos, vivência prática dos saberes e conhecimentos científicos, em consonância com o PPI e o PPC. Após a realização do evento apresenta-se relatório de resultados, que ficará registrado pela Instituição, e são inclusive divulgados internamente e/ou externamente à Instituição, através dos seguintes meios: 1. Site do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió – A instituição divulga diariamente a realização de todos os eventos realizados com a participação dos alunos e professores da UNIT; 2. Semana de Pesquisa e Extensão – SEMPEX – realizada anualmente, tem como objetivo a integração professor/aluno, interdisciplinar, estímulo a pesquisa e permite a divulgação dos trabalhos do corpo docente/discente; 3. Caderno de Graduação: tem como finalidade publicar a produção acadêmica/científica dos alunos dos cursos de graduação. Este caderno tem periodicidade semestral e sua publicação é feita por meio dos conselhos editoriais/setoriais. Existe Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió programa de auxílio à participação de discentes e docentes em eventos científicos, técnicos ou culturais, funcionando institucionalmente de forma plenamente adequada. 16.1 Formas de Acesso aos Registros Acadêmicos Para otimizar o desenvolvimento das atividades acadêmicas e pedagógicas o corpo de profissionais do Departamento de Tecnologia da Fits - DTI, desenvolveu ferramentas para serem utilizadas através do Sistema Magister, ferramenta operacional de grande valia para otimização dos processos administrativos e pedagógicos da UNIT-Maceió, garantido, agilidade e eficácia no desenvolvimento das rotinas administrativas e pedagógicas. Módulo Internet: Visa melhorar a interação com seus alunos e professores, através de uma maior e melhor oferta de serviços pela Internet. Sistema de Solicitação ao Almoxarifado: Tem como finalidade permitir, a todos aqueles que são responsáveis pelo setor, a solicitação de material ao almoxarifado. Módulo de Protocolo: Visa agilizar as diversas solicitações que devem ser submetidas à instituição. Através deste módulo, os alunos e a comunidade externa podem efetuar suas solicitações, tais como declarações de processos de portadores de diploma e realizar todo o acompanhamento do andamento do processo na Instituição. Módulo de Extensão: A Instituição oferece regularmente para toda a comunidade diversos Cursos de Extensão nas mais variadas áreas do conhecimento e o Sistema Magister oferece todo o suporte ao processo de inscrição, acompanhamento e pagamento dos cursos de extensão. Módulo de Graduação: Oferece aos alunos de graduação diversas funcionalidades que propiciam um acesso fácil, rápido e interativo. * Dentre estes processos, destaca-se a matrícula on-line. Dessa forma, é possível realizar desde a solicitação da disciplina até o pagamento da matrícula pela Web. Módulo de Pós-Graduação: Oferece todo o suporte ao processo de inscrição, acompanhamento e pagamento destes cursos. Módulo Financeiro: Engloba toda a parte de pagamentos (contas a receber) da Instituição, é dividido em diversos Sistemas: Tesouraria - serve para automatizar a tesouraria, permitindo receber pagamentos de mensalidade, bem como diversas taxas que podem ser criadas e personalizadas; Geração de parcelas - permite o envio das parcelas (boletos) para os bancos conveniados, impressão de boletos avulsos e controle do recebimento (eletrônico) das parcelas (banco e administradora de cartões); e Gerência - o sistema financeiro oferece diversos relatórios gerenciais que servem de apoio à diretoria financeira e ao setor de contabilidade. Módulo do Probic: Possibilita que o coordenador acompanhe as informações dos projetos de Iniciação Científica e pesquisa institucional, agilizando o acesso às informações. Módulo de Concursos: Tem como objetivo gerenciar todo o processo de realização de concurso, incluindo o próprio Vestibular, desde a inscrição (pela Internet) dos vestibulandos até a correção e divulgação do resultado final. Módulo de Ouvidoria: Criado para ser o canal de comunicação dos alunos com os diversos setores da instituição, pois permite o gerenciamento das mensagens enviadas pelos alunos, de forma ágil e sigilosa. Portal do Professor: Oferece aos seus docentes a possibilidade de gerenciar as turmas que os mesmos ministram. Sendo assim, o professor terá mais conforto e comodidade para consultar e imprimir lista de presença, lançar notas e faltas e entre outros recursos. Módulo de Questionário: Permite a criação de vários questionários que são utilizados na instituição nos diversos processos avaliativos desenvolvidos; Módulo de Egresso: O Programa de Diplomados da Instituição terá como finalidade acompanhar e reaproximar os ex-alunos, integrando-os a vida acadêmica, científica, política e cultural da FITS. Permitirá de forma ágil e interativa, a atualização das informações cadastrais do egresso, bem como dados relativos à ocupação profissional e às áreas de interesse para cursos de pós-graduação e extensão. Também possibilitará solicitação do Cartão do Diplomado que oferecerá uma série de benefícios relativos à Instituição. 16.2 Canais de Comunicação A preocupação em intensificar e otimizar os canais de comunicação entre as instâncias/acadêmicas e discente, se dá em primeira instância através dos professores, coordenadores e Coordenação Acadêmica, ao acompanhá-lo e orientá-lo em suas dúvidas, dificuldades e encaminhamentos diversos. A Instituição também disponibiliza: - no Portal da Instituição, o Sistema de Ouvidoria, instrumento através do qual o discente e comunidade em geral expressam opiniões e apresentam sugestões para melhoria do processo. - publicação do Ato normativo com procedimentos gerais que importam a vida dos estudantes; - informatização do sistema acadêmico que possibilita ao discente a efetivação da matrícula e o acompanhamento de sua vida acadêmica a qualquer momento e em todos os lugares, bastando para tanto que acesse o sistema on-line, através da internet. A UNIT Maceió também disponibiliza o acesso ao sistema Magister onde não apenas os discentes e docentes tem acesso a informações relativas ao Centro Universitário; - acesso on-line ao Sistema de Biblioteca, onde é possível fazer reservas, renovação de livros e periódicos e consulta ao acervo; - atendimento na Coordenação Acadêmica; - atendimento por Coordenadores de Curso; - atendimento pelo DAA através do sistema protocolo; - atendimento no Serviço Médico. - atendimento no Núcleo de apoio Pedagógico e Psicossocial –NAPPS O portal de serviços acadêmicos do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió – Magister – é a principal ferramenta online utilizada por professores e alunos da instituição. Através do Magister o aluno realiza solicitações de disciplinas e outros processos acadêmicos por meio do portal Magister. É neste ambiente que o discente também recebe avisos não só dos professores, como da instituição. Verifica faltas, notas, solicita procedimentos referentes à apresentação de atestados médicos, solicitação de disciplinas acima do limite de créditos e realiza inscrição em eventos de pesquisa e extensão da instituição. Vale ressaltar que esses eventos também estão abertos para a comunidade em geral. O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió Tiradentes ainda oferece aos discentes muitos atendimentos realizados pelo Call Center, uma estrutura diária de 34 operadores e back offices para atender às solicitações dos acadêmicos, cheios de dúvidas, ávidos por informações das mais variadas. Hoje o serviço 0800-729-2100 recebe cerca de 22 mil ligações telefônicas por mês, 98% das dúvidas são dirimidas no momento do atendimento que dura, em média, três minutos e 28 segundos. O Call Center também dispara SMS, e-mail marketing e realiza ligações para estudantes e potenciais candidatos, nos períodos de processo seletivo. 16.3 Organização Estudantil É Incentivado na Fits a organização discente através de órgãos de representação estudantil como Diretórios Acadêmicos, os quais deverão ser regidos por Estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado conforme a legislação vigente. A representação estudantil tem por objetivo promover a cooperação da comunidade acadêmica e o aprimoramento do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió. Ao Diretório Acadêmico compete indicar os representantes discentes, com direito a voz e voto, junto aos órgãos colegiados do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió, vedada a acumulação. Aplicam-se aos representantes estudantis nos órgãos colegiados as seguintes disposições: I – são elegíveis os alunos regulares, matriculados em, pelo menos, 3 (três) disciplinas, importando a perda dessas condições em perda do mandato; e, II – o exercício da representação não exime o aluno do cumprimento de suas obrigações escolares. Compreende-se que a representação estudantil se dá através dos representantes de turma eleitos em cada turma por maioria de votos, os quais expressam e representam a vontade coletiva da turma junto às Coordenações de Curso. Podendo participar de reuniões e demais eventos de interesse acadêmico dos mesmo. No âmbito da gestão dos cursos de graduação, a representação discente também é contemplada no colegiado de curso, com direito à voz e voto nas diversas deliberações deste órgão representativo sobre os processos internos e decisões. 16.4 Ouvidoria A Ouvidoria é um canal de atendimento ao discente que objetiva representar os interesses do cliente, sempre que desejarem fazer críticas, denúncias, elogios, reclamações e sugestões, encaminha aos demais setores às solicitações, acompanha o andamento dos processos, objetivando atender às demandas da comunidade e zelar pela qualidade dos serviços prestados. Todos os dados pertinentes aos usuários são confidenciais e mantidos aos cuidados da Ouvidoria, exceto em caso de elogios e consultas, ou de permissão de identificação por parte do autor da mensagem. Para os demais casos, a Ouvidoria substitui a identificação pessoal, por um código. As demandas encaminhadas possuem prazo de retorno a ser cumprido pelos demais setores/departamento. A ouvidoria possui sala própria, com isolamento acústico e estruturada para atendimentos individuais e coletivos, que permite a discrição durante o atendimento. A mesma possui autonomia para questionar todos os setores da instituição no caso de denúncias, pois tem como objetivo principal mediar as situações problema apresentadas pelos reclamantes, visando assim solucioná-las. A ouvidoria possui sala própria, com isolamento acústico e estruturada para atendimentos individuais e coletivos, que permite a discrição durante o atendimento. A mesma possui autonomia para questionar todos os setores da instituição no caso de denúncias, pois tem como objetivo principal mediar as situações problema apresentadas pelos reclamantes, visando assim solucioná-las. 16.5 POLÍTICAS E PROGRAMAS As políticas e programas regimentadas para o apoio ao discente proclamam a atenção e importância primada pelo Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió em desenvolver no discente autonomia acadêmica para que sua permanência na Instituição seja caracterizada por superação, crescimento, conhecimento, pesquisa, extensão e empreendedorismo. Para tanto, a instituição estabeleceu políticas e programas implantadas com foco a atender as necessidades do corpo discente. São elas: Programas de Apoio Pedagógico e Financeiro Através do Programa Institucional de Financiamento de Estudos para Alunos Carentes com a finalidade de assegurar a permanência e o bom rendimento escolar dos alunos com alto potencial acadêmico, mas que apresentem hipossuficiência sócio-econômica. A implementação deste programa de Apoio Pedagógico e Financeiro é efetivada através de bolsas de estudos. A concessão de bolsa prevê dispensa do pagamento, total ou parcial, das mensalidades escolares, sendo que cada caso é analisado pela Comissão de Bolsas de Estudo constituída: I – pelo Diretor, seu presidente; II – pelos Coordenadores dos Cursos; III – por um representante do corpo docente de cada curso de graduação; IV – por um representante do corpo discente de cada curso de graduação. São requisitos para a inscrição no processo seletivo do Programa Institucional de Financiamento de Estudos para Alunos Carentes do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió: I – estar matriculado em curso de graduação do Centro Universitário TiradentesUNIT Maceió durante todo o período de vigência da bolsa de estudos; II – possuir índice de aproveitamento superior a 7,0 (sete); III – dispor de 10 (dez) horas semanais para dedicação exclusiva aos estudos, mediante acesso semanal ao acervo bibliográfico da Instituição; IV – não receber nenhum outro tipo de bolsa; V – renda familiar total inferior a 02 (duas) vezes o valor da parcela mensal do respectivo curso de graduação; VI – possuir moradia própria, alugada ou financiada de valor inferior a 60 (sessenta) vezes o valor da mensalidade mais alta Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió. O Programa Institucional de Financiamento de Estudos para Alunos Carentes do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió conta com mecanismo de avaliação mensal, constituído pela apresentação do Relatório Mensal de Estudos, por parte do aluno detentor de bolsa de estudos, à Comissão de Bolsas de Estudo, até o quinto dia útil do mês, contendo as seguintes informações: I – bibliografia lida por completo e/ou consultada durante o período mensal anterior, com apresentação de ficha de leitura; II – notas recebidas nas avaliações das diversas disciplinas ocorridas no período mensal anterior; III – período semanal utilizado para dedicação exclusiva aos estudos no período mensal anterior, descrito em horas/estudo; IV – visitas feitas à biblioteca do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió; V – declaração de não receber nenhum outro tipo de bolsa. Com base nos Relatórios Mensais de Estudos, a Comissão de Bolsas de Estudo realiza o acompanhamento e a avaliação dos alunos beneficiados pelo Programa Institucional de Financiamento de Estudos para Alunos Carentes, bem como do programa no seu conjunto, emitindo relatório fundamentado até o dia 20 (vinte) de cada mês, o qual servirá de base para a redução, manutenção ou ampliação, parcial ou total, da bolsa de estudos concedida ao aluno, bem como à organização e à orientação estratégica do programa. Os relatórios apresentados, baseados nos últimos três anos demonstram a fundamental importância deste programa para o apoio ao discente, fundamentado nas suas necessidades, estimulando a sua permanência na IES e a sua excelência acadêmica. Foram beneficiados, nos últimos três anos, 2.335 ( dois mil trezentos e trinta e cinco ) alunos com descontos nas mensalidades vigentes, atendendo a uma demanda que apresenta dificuldade de se manter estudando na instituição por problemas socioeconômicos, mas que através deste programa, é não apenas apoiado, mas fortalecido com uma ação que demonstra o interesse do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió em atender seu aluno. Política de Monitoria A política de Monitoria contempla duas categorias: monitoria remunerada e monitoria voluntária; que tem como objetivo estimular a vocação didático-pedagógica e científica inerente a sua atuação, assim como, possibilitar aos discentes a vivência de experiências acadêmicas fundamentais para a sua formação profissional. A Monitoria não caracteriza um vínculo empregatício e oportuniza ao monitor o direito de auxiliar o professor da disciplina no desenvolvimento das atividades acadêmicas, teóricas e práticas correspondentes a cargahorária regular da disciplina curricular. As vagas da monitoria são indicada pelo Colegiado do Curso e aprovadas pela Direção Geral da UNIT Maceió, fundamentada nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação ofertados pela IES e na disponibilidade de dotação orçamentária designada pelo Conselho Superior. A monitoria é ofertada a todos os alunos está aberta a todos os alunos regularmente matriculados entre o terceiro e o penúltimo período da Faculdade, que atendam aos seguintes requisitos: I) Tenham média mínima 7,0 (sete) na disciplina em que está pleiteando a vaga; II) estejam regularmente matriculados entre o terceiro e o penúltimo período dos cursos de graduação; III) não estejam respondendo a processo disciplinar na UNIT Maceió; IV) estejam em dia com o pagamento das mensalidades escolares, com a Biblioteca, coma Secretaria e Diretoria Geral; V) apresentem disponibilidade de horário; VI) não estejam em litígio com a Instituição O trabalho de monitoria tem duração de um semestre letivo, podendo ser prorrogada por igual período. É uma atividade individual, não restrita ao horário específico da disciplina monitorada, não podendo ser cumprida monitorias em 2 (duas) ou mais disciplinas simultaneamente. Será concedido ao monitor remunerado bolsa de estudos no valor de 1/3 do salário mínimo e um certificado de participação no programa de monitoria. Ao monitor voluntário será concedido apenas a certificação pela participação no programa de monitoria. O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió oferece as bolsas de monitoria, iniciação científica e extensão aos alunos, viabilizando a articulação do processo ensino/aprendizagem e como forma de estimular a participação dos estudantes nos projetos desenvolvidos pela Instituição. A bolsa de monitoria é a modalidade de auxílio financeiro concedido àqueles alunos que participarem de programas de monitoria, nos seus respectivos cursos de graduação. Tem por objetivo incentivar os alunos que demonstrem aptidão pela carreira acadêmica, assegurando a cooperação do corpo discente com o corpo docente nas atividades do ensino. O sistema de monitoria observará as normas gerais contidas na Lei nº 9.394/96. A bolsa de iniciação científica é a modalidade de auxílio financeiro concedido àqueles alunos que participarem de programas de iniciação científica com bolsa, regularmente aprovados pelo Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió. Tem por objetivo incentivar os alunos que demonstrem interesse e aptidão pela carreira científica, através da participação em projetos de pesquisa. A bolsa de extensão é a modalidade de auxílio financeiro concedido àqueles alunos que participarem de programas de extensão, regularmente aprovados pelo Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió. Política de Publicações Acadêmicas Esta política normatiza as ações direcionadas à divulgação acadêmico-científica do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió que tem por objetivo promover a divulgação da produção científica/acadêmica de docentes e discentes da Fits; constituir veículos de divulgação contínua da produção científica/acadêmica da IES; estimular, no âmbito institucional a produção científica/acadêmica; contribuir para o fortalecimento da imagem institucional da Fits como promotora de conhecimentos e saberes; e promover o intercâmbio com outros veículos e agências de fomento de produção científica/acadêmica para o desenvolvimento de parcerias me publicações e/ou desenvolvimento de projetos comuns. Para o incentivo de publicações e divulgação científicas o Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió dispõe de sistema eletrônico para submissão de artigos de qualidade pelo site: www.periodicos.set.edu.br. No Portal de Periódicos é possível acessar três periódicos: A Revista Interfaces Científicas, Revista Ideias e Inovações, e Caderno de Graduação. A Revista Interfaces Científicas é dividida em quatro subáreas: 1) Revista Interfaces Científicas – Direito é voltada à produção de conhecimento acadêmico-científico de qualidade, socialmente relevante e em sintonia com as transformações do universo das ciências jurídicas na sociedade contemporânea. A Revista objetiva ser um espaço de interdisciplinaridade com outros segmentos de estudo, pesquisa e atuação humana. O públicoalvo da mesma são os integrantes da comunidade jurídica e também das ciências sociais e humanas de um modo geral e oferece a este público um espaço de discussão de alto nível sobre as questões mais relevantes ligadas a estas áreas. 2) Revista Interfaces Científicas – Educação é um periódico científico que tem por meta contribuir para a reflexão e a discussão de temas ligados ao ensino e a aprendizagem da Educação. Destina-se a pesquisadores, professores e demais profissionais que se identificam com as temáticas contempladas pelas mais diferentes áreas da Educação. 3) Revista Interfaces Científicas - Humanas e Sociais é uma revista científica que visa contribuir para o debate e reflexão em ambas as áreas. A revista dá especial atenção aos textos que trazem resultados de pesquisas, revisões da literatura e reflexões críticas sobre experiências realizadas nas diferentes áreas das Ciências Humanas e Sociais. 4) Revista Interfaces Científicas – Saúde e Ambiente é uma revista científica com periodicidade quadrimestral que visa contribuir e desenvolver o conhecimento interdisciplinar para reflexão e discussão de temáticas relacionadas à área de Ciências Biológicas e da Saúde, com uma abordagem voltada para as diferentes interfaces da saúde e de suas relações com o ambiente. Tem como principal público alvo, pesquisadores nacionais e internacionais das duas áreas em foco, que tenham contribuições originais e inéditas acerca das investigações científicas. Todas as Revistas Interfaces são publicadas trimestralmente. A Revista Ideias & Inovação – Lato Sensu se configura no espaço institucional para a publicação de artigos científicos de excelência, produzidos pelos alunos dos cursos da pósgraduação lato sensu da IES. O intuito é manter a discussão sobre novas prioridades e discussões sempre evidente diante de uma comunidade acadêmica presente e reflexiva. O Caderno de Graduação é destinado a publicações de professores da Fits e seus orientados. Os artigos desenvolvidos são submetidos de acordo com a área específica para avaliadores, institucionais ou não, para o parecer sobre a publicação. O Caderno de Graduação possui três vertentes temáticas: Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Exatas e Tecnológicas e Ciências Humanas e Sociais. Cada vertente temática tem sua própria revista em formato online e impresso. Desta forma são incentivadas as primeiras publicações dos alunos, além do contato inicial com todas as etapas envolvidas em uma publicação científica. Cada Caderno de Graduação é publicado semestralmente. Os artigos desenvolvidos por alunos do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió com seus professores orientadores são submetidos de acordo com a área específica para avaliadores, institucionais ou não, para o parecer sobre a publicação. Desta forma são incentivadas as primeiras publicações dos alunos, além do contato inicial com todas as etapas envolvidas em uma publicação científica. Cada Caderno de Graduação é publicado semestralmente. Política de Pesquisa A política de pesquisa implementada no Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió é pautada na percepção de que a investigação científica é um instrumento de fortalecimento do ensino, e sobretudo, um meio de construção do conhecimento. Desse modo, visa desenvolver uma ação contínua que, através da educação, da cultura e da ciência, busca unir o ensino e a pesquisa, propiciando uma ação transformadora entre a academia e a sociedade, reconhecendo no desenvolvimento da investigação científica um valioso instrumental pedagógico. O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió reconhece no desenvolvimento da investigação científica um valioso instrumental pedagógico. Neste sentido, pautada na sua missão, inicia o incentivo do discente à pesquisa desde o inicio de sua vida acadêmica, através das disciplinas institucionais de Práticas Investigativas I ( 1º período ) e II (3º período ), que tem o objetivo estimular a aquisição de habilidades básicas de pesquisa através de práticas que contribuem para a autonomia intelectual e acadêmica do discente. Foram implementadas o Programa de Bolsas de Iniciação Científica – PROBIC, lançando editais de bolsas de iniciação científica e o Programa Voluntário de Iniciação Científica - PROVIC. Atualmente o Centro possui 40 bolsas de iniciação, onde os alunos são orientados por docentes que recebem carga horária semanal para esta atividade. Os projetos são avaliados pelo Comitê Científico e avaliadores ad hoc. A Instituição realiza a Semana de Pesquisa (SEMPesq), onde são apresentados os trabalhos desenvolvidos nos projetos de iniciação científica e nas disciplinas de práticas investigativas e extensionistas, onde os melhores trabalhos são certificados e premiados em sessão pública. O Centro Universitário Tiradentes dispõe de um Portal de Periódicos (http://www.periodicos.set.edu.br) onde é possível acessar as publicações institucionais: Interfaces Científicas, Ideias & Inovações, e Caderno de Graduação. A Interfaces Científicas (trimestral) é dividida nas subáreas de Humanas e Sociais, Direito, Educação e Saúde e Ambiente, que têm como principal público alvo, pesquisadores nacionais e internacionais. Está em processo de implantação o periódico Ideias & Inovações que terá periodicidade semestral e se configura no espaço institucional para a publicação de artigos científicos de excelência, produzidos pelos alunos dos cursos da pós-graduação Lato sensu. O Caderno de Graduação tem periodicidade Semestral e possui publicação nas áreas de Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Exatas e Tecnológicas e Ciências Humanas e Sociais; é disponibilizado em formato online e impresso, e seus artigos são selecionados por uma comissão avaliadora formada por professores internos e externos. O Centro Universitário Tiradentes em seu âmbito de práticas sociais formou um núcleo de professores doutores nas áreas de Ciências Humanas e Sociais para a composição do corpo docente e de pesquisa aplicada do curso de mestrado em Ciências Sociais em fase de implementação. O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió em conjunto com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas , as Universidades Federal e Estadual de Alagoas, o Instituto Federal de Alagoas, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, as Secretárias Estadual da Educação, do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico e da Ciência, Tecnologia e Inovação participa do Programa de Pesquisa-ação das Instituições de Ensino Superior/IES junto ao Projeto de Arranjos Produtivos Locais, para a indução de qualidade na educação básica do Estado de Alagoas. O programa tem como objetivo a integração entre Instituições de Ensino Superior com Escolas do Ensino Fundamental e Médio visando à melhoria do ensino no Estado. Para viabilizar a divulgação externa de suas ações de pesquisa, a instituição apoia financeiramente os professores e alunos para participações em Congressos, Eventos e apresentações de trabalhos científicos. Como incentivo a pesquisa, a instituição possui um programa de auxílio aos docentes que estão fazendo cursos de mestrado/doutorado onde são concedidas, através de seleção interna, bolsas aos professores pesquisadores. Programa de Formação Complementar e de Nivelamento Discente Este programa regulamenta a oferta de disciplinas que tem como objetivo a capacitação, integração e a generalização dos conhecimentos pertinentes aos cursos de graduação ofertados pela Fits; oferecendo através de disciplinas especiais e de caráter optativo, conteúdo e atividades comuns e complementares a todos os cursos da instituição; promovendo e fortalecer os princípios de formação continuada; contribuindo para a flexibilização curricular e para a formação discente e possibilitando o exercício da reflexão em grupos heterogêneos quanto à formação. As disciplinas de nivelamento oferecidas pelo Programa são: matemática, informática e interpretação textual. É importante ressaltar que estas atividades têm planejamento e acompanhamento pedagógico através do NAPPS – Núcleo de Apoio Pedagógico, Psicológico e Social. Cabe ao NAPPS, através da Pedagoga responsável, definir os programas, conteúdos e atividades de cada disciplina, semestralmente, observando a utilização das metodologias e práticas didáticas inovadoras que facilitem o aprendizado. São atendidos, em média, 300 alunos semestralmente. São oferecidos os nivelamentos básicos citados acima, e ainda, os específicos para cada curso a partir das necessidades apresentadas. Política de Assistência Pedagógica A Política de Assistência Pedagógica institui os procedimentos relativos ao acompanhamento e assessoramento sistemático ao corpo docente e discente para o desenvolvimento das atividades do ensino de Graduação, que tem por objetivo acompanhar sistemática e qualitativamente as atividades de ensino de graduação e prestar apoio pedagógico aos discentes através do NAPPS. Este trabalho é sistematizado através de reuniões periódicas com docentes, discentes e coordenadores de cursos, acompanhamento pedagógico através dos planejamentos, diagnósticos realizados através das intervenções em sala de aula ou em situações-problemas específicas. É realizado periodicamente relatórios deste trabalho e posteriormente um plano de ação respaldado nas dificuldades diagnosticadas e nas necessidades de melhoria para o processo de ensino e aprendizagem. São realizadas oficinas pedagógicas com os docentes, capacitações especificas com os coordenadores de cursos, cursos de verão/inverno e cursos de nivelamento para os discentes, atendimento individualizados para os coordenadores, docentes e discentes, e planejamentos estratégicos de trabalho diante de cada situação. Desta forma O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió vem marcando um trabalho consistente de acompanhamento contínuo e sistemático, pautados nos seus objetivos institucionais do PDI e do PPI, vislumbrando o desenvolvimento de um processo de ensino e aprendizagem com interdisciplinaridade e dialogo permanente para que o erro seja apenas uma etapa do processo, e inicio da construção do saber. Programa de Práticas Investigativas O Programa de Práticas Investigativas e Extensionistas institui e disciplina formas de explorar os conteúdos programáticos das disciplinas dos diversos cursos da instituição, utilizando metodologias científicas com o objetivo de despertar no discente o interesse pela pesquisa; promover meios para conhecer as fases da pesquisa e adquirir conhecimento a partir de princípios de normas metodológicas consagradas; instituir a pesquisa como prática de formação contínua nos programas e currículos dos cursos; contribuir para a aquisição, por parte dos discentes, de habilidades investigativas no transcorrer dos cursos; fornecer ao discente ferramentas para estudos aprofundados sobre o cotidiano e a sua profissão e fortalecer o programa de bolsas se iniciação científica. Este programa é desenvolvido e constituído nas matrizes curriculares dos cursos, sendo ofertadas as disciplinas de Práticas Investigativas I, no 1º (primeiro) período, e Práticas Investigativas II, no 3º (terceiro) período com o objetivo de estimular a aquisição de habilidades básicas de pesquisa através de práticas que contribuem para a crescente autonomia intelectual e acadêmica do discente. Estas disciplinas são pedagogicamente planejadas com critérios específicos para atender aos seus objetivos, desta forma suas metodologias, seus recursos, suas avaliações, atividades e projetos são respaldados por um acompanhamento sistemático e continuo da Assessoria Pedagógica do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió. Nessa direção, os alunos saem do 3º período com artigos construídos, sendo muitos deles publicados no nosso Caderno de Graduação. Sendo este mais um programa da IES que atende aos anseios dos discentes para os eu desenvolvimento acadêmico. Acompanhamento pelo Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicossocial – NAPPS O NAPPS é o Núcleo de Atendimento Pedagógico e Psicossocial O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió, composto por uma equipe multidisciplinar formada por Psicólogo, Pedagogo e Assistente Social, que tem por objetivo oferecer é incentivar, apoiar, planejar, desenvolver, executar ações pedagógicas e psicossociais, visando proporcionar aos professores, alunos e funcionários/colaboradores da FITS, as condições ideais para o desenvolvimento das atividades acadêmicas e administrativas, estabelecendo um ambiente que possibilite a prática da liberdade de expressão, criatividade, reflexão, produção acadêmica e científica, além de relações sociais saudáveis entre os diversos membros da comunidade acadêmica. O NAPPS apresenta-se para a comunidade acadêmica oferecendo seus serviços gratuitamente através de atendimentos individuais psicopedagógicos, intervenções pedagógicas, acompanhamentos pedagógicos, ações pedagógicas e psicossociais, atendimento a alunos com necessidades educacionais especiais, através de intérprete de libras, ampliação do material didático ou disponibilização de livros falados. O núcleo também faz um importante trabalho com alunos que têm dificuldade de se apresentar em público, dislexia, transtornos de aprendizagem, dificuldade de concentração, dificuldade de adaptação à rotina acadêmica, alunos que moram em sozinhos oriundos de cidades circunvizinhas, entre outros. Assim sendo, o NAPPS, busca acompanhar sistemática e qualitativamente as atividades do ensino de graduação, prestar apoio pedagógico, psicológico e social aos docentes, discentes, coordenadores de cursos e demais funcionários da instituição, proporcionar a assistência e orientação aos alunos, procurando solucionar e encaminhar os problemas surgidos, tanto no desempenho acadêmico, quanto em assuntos que tenham reflexo nesse desempenho, particularmente, de ordem pedagógica, psicológica e social, sendo ainda o setor de apoio aos colaboradores da FITS, tal como prevê o seu projeto de Implantação (ANEXO) e o seu Regimento (ANEXO). O ponto de partida das ações do NAPPS é o diagnóstico de problemas e dificuldades vivenciadas pelos agentes da comunidade acadêmica e administrativa. Nessa perspectiva o NAPPS mobiliza as demais unidades e subunidades da estrutura acadêmica e administrativa da instituição para desenvolver estudos de avaliação de qualidade, diagnosticar problemas psicológicos e sociais, articular ações interdisciplinares, realizar seminários, realizar entrevistas individuais e coletivas, fóruns de debates, organizar programa de educação continuada e auto-formação do corpo docente, discentes e demais colaboradores, além de outras ações pedagógicas e psicossociais, segundo prioridades estabelecidas pela UNIT Maceió, sempre buscando instaurar a cultura do coletivo no âmbito do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió e elevar a qualidade dos seus processos através do aprimoramento das relações entre os diversos atores da comunidade acadêmica e administrativa da Instituição. Programa de Atendimento Extraclasse O atendimento extraclasse é subsidiado pelo Programa de Atendimento Extraclasse (ANEXO) que integra a Política de Atendimento ao Discente. O Programa regulamenta o atendimento ao discente, com a finalidade de proporcionar assistência e orientação referentes ao desempenho acadêmico. Desde modo os objetivos do Programa são: -Estabelecer um canal de diálogo entre, discentes, docentes e coordenação, buscando integrar as ações de apoio pedagógico as necessidades e dificuldades sinalizadas em cada curso de graduação referentes ao rendimento acadêmico. -Oferecer tutoria dos diferentes componentes das estruturas curriculares de todos os cursos de graduação que apresentarem baixo nível de rendimento; -Acompanhar o rendimento acadêmico dos discentes mediante atendimento extraclasse; -Avaliar qualitativamente as atividades de ensino, práticas didáticas e metodológicas desenvolvidas pelos docentes. -Fortalecer a política de atendimento ao discente em suas ações de estimulo à permanência. O Programa de Atendimento Extraclasse é coordenado pelo NAPPS em consonâncias com as ações previstas no PPI, no PDI, e no Projeto de Implantação do NAPPS. De modo que sua implementação, divulgação e manutenção são realizada pelo NAPPS juntamente com a coordenação de cada curso. Cabe aos coordenadores dos cursos, em consulta aos seus respectivos docentes, definir as disciplinas a serem ofertadas no atendimento extraclasse, bem como os docentes a exercerem a tutoria. Também, os conteúdos ministrados no Atendimento Extraclasse são de responsabilidade do docente sob a supervisão da coordenação. A participação dos alunos no Atendimento Extraclasse ocorre através da indicação destes pelos professores e coordenadores, bem como por sua inscrição espontânea. Estes não são submetidos a avaliação, sendo-lhes exigido apenas freqüência contínua. Os Atendimentos Extraclasses ocorrem por meio de agendamento prévio, sendo os encontros semanais sistematicamente registrados pelo professor e acompanhados pela coordenação do NAPPS. Programa de Extensão Esta política institui, disciplina e normatiza os Programas, Projetos e Ações Comunitárias e de Extensão do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió, competindo a todos os órgão institucionais o fomento, organização, registro e avaliação destes programas pautados no Projeto Pedagógico Institucional. A política de extensão do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió é focada no processo educativo, cultural e científico articulando ensino e pesquisa de forma indissociável, viabilizando a relação transformadora entre a Instituição e a sociedade, estabelecendo uma relação dinâmica na produção do conhecimento. A política de Extensão do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió conduz: ao desenvolvimento de habilidades e competências de discentes, possibilitando condições para que esses ampliem na prática os aspectos teóricos e técnicos aprendidos e trabalhados ao longo do curso através das disciplinas e conteúdos programáticos; à participação dos discentes nos projetos implementados pelos cursos, viabilizando a interdisciplinaridade e transversalidade do conhecimento; ao estabelecimento de diretrizes de valorização da participação do aluno em atividades extensionistas e à concretização de ações relativas à responsabilidade social. O Centro Universitário Tiradentes tem uma política de extensão focada no processo educativo, cultural e científico articulando ensino e pesquisa de forma indissociável, viabilizando a relação transformadora entre a Instituição e a sociedade, estabelecendo uma relação dinâmica na produção do conhecimento. A política de Extensão do Centro Universitário Tiradentes conduz: ao desenvolvimento de habilidades e competências de discentes, possibilitando condições para que esses ampliem na prática os aspectos teóricos e técnicos aprendidos e trabalhados ao longo do curso através das disciplinas e conteúdos programáticos; à participação dos discentes nos projetos implementados pelos cursos, viabilizando a interdisciplinaridade e transversalidade do conhecimento; ao estabelecimento de diretrizes de valorização da participação do aluno em atividades extensionistas e à concretização de ações relativas à responsabilidade social. A extensão da Instituição, através da socialização do conhecimento, beneficia a população de baixa renda, em especial as comunidades localizadas no entorno do campus universitário, reafirmando assim seu compromisso com a inclusão social e com o desenvolvimento regional. O Programa de Extensão da instituição, portanto, tem implementado diversas ações e serviços em parceria com Instituições Públicas, Privadas e do terceiro setor. Dentre os parceiros podemos destacar a Tribunal de Justiça, Prefeitura Municipal de Maceió, OCB/SESCOOP; Governo do Estado de Alagoas, Exército Brasileiro, Sesi, Fórum Permanente de Combate as Drogas, dentre outros. As ações contínuas de Extensão do Centro Universitário Tiradentes são voltadas para a comunidade acadêmica e sociedade, sendo assim caracterizadas: ginástica laboral; oficinas de massoterapia; Cineclube projeção, Palestras sobre Saúde do Homem, Saúde da Mulher, DST/AIDS, Higiene Bucal, Primeiros Socorros, Reciclagem, Cursos de Férias, de Aperfeiçoamento, de Nivelamento, Inclusão Digital, Extração de DNA, Departamento de Pessoal na Prática, Redação Oficial e a Nova Ortografia, Crédito e Cobrança, Conversação em Língua Inglesa, Mostra de Práticas Investigativas e Extensionistas, Sempesq, Semex, Oficinas Pedagógicas, Conferências e Eventos Culturais. Na comunidade circunvizinha é desenvolvido o Programa de Assistência Integral a Criança – PAIC que desenvolve um trabalho multidisciplinar com 50 crianças na faixa-etária entre 6 e 9 anos. Neste projeto estão envolvidas ações dos cursos de graduação, além dos suporte técnico de uma pedagoga e uma bibliotecária; o projeto Aprendendo pelo Esporte, beneficia 200 crianças da comunidade objetivando educá-las através do esporte. Os projetos Unit Social e Educar é Nossa Praia atuam de forma mais ampliada com a implementação de ações educativas, culturais e na área da saúde e meio ambiente nos bairros da periferia de Maceió. No Fórum de Desenvolvimento Regional são desenvolvidas ações com professores, alunos, funcionários e instituições parceiras, para a prestação de diversos serviços as comunidades carentes: Oficinas, casamento coletivo, emissão de certidão de nascimento e carteira de trabalho, orientações jurídicas, corte de cabelo, inscrições de jovens para o primeiro emprego, ações do INSS e declaração do Microempreendedor Individual (MEI), verificação de pressão arterial; entrega de preservativos e testes de saúde: glicemia capilar, Índice de Massa Corpórea (IMC) e HIV, entre outros. Estas ações refletem a responsabilidade social da Instituição, sendo voltados ao desenvolvimento local e regional nos contextos sociais, econômico, cultural e da cidadania. Os projetos de Extensão estão associados aos Núcleos Geradores de Pesquisa e de Extensão preconizados no Projeto Pedagógico Institucional, a saber: Desenvolvimento Tecnológico Regional; Saúde e Ambiente; Desenvolvimento Sócioeconômico, Gestão e Cidadania; Educação, Comunicação e Cultura. Política de Acompanhamento do Egresso O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió implantou um Programa de Acompanhamento do Egresso com o objetivo de estreitar o relacionamento entre a UNIT e seus ex-alunos, desencadeando ações de aproximação e contato direto e permanente. O Acompanhamento dos Egressos tem como objetivos: Constituir banco de dados sobre alunos formados por curso, semestre e ano; promover a auto-avaliação através de instrumentos próprios sobre formação profissional realizada na FITs, sua qualidade, e adequações dos currículos; Constituir banco de dados relativos a inserção dos egressos no mercado de trabalho de forma a subsidiar o redimensionamento das ações acadêmicas e institucionais em cada curso na própria instituição; promover a manutenção do intercâmbio entre a UNIT Maceió e os egressos dos seus cursos, promovendo a formação continuada aos mesmos através da extensão e pós-graduação; avaliar o nível de satisfação dos egressos com a sua formação acadêmica proporcionada pela FITs; levantar e analisar trajetórias profissionais; levantar e avaliar situações profissionais; O Acompanhamento do Egresso é o compromisso da Instituição com o seu egresso que será informado sobre notícias da sua área de formação, informações científico-técnicas, eventos (jornadas, congressos, cursos de atualização etc.), atividades de formação continuada, oportunidades, pós-graduação, além do contato com colegas da turma. Entende-se que este acompanhamento visa ainda a organização de jornadas e congressos sobre temas atuais, de forma a manter o ex-aluno atualizado com a novas discussões e tendências no seu campo de atuação e saber. Por outro lado, o ex-aluno, como profissional atuante no mercado, informará a UNIT Maceió sobre os resultados alcançados e dificuldades encontradas após a graduação, bem como sugestões para melhorar e garantir a qualidade da formação em cada área de atuação. Programa de Avaliação Institucional Entendendo a autoavaliação institucional como momento privilegiado de discussão junto à comunidade acadêmica e reconhecendo a sua importância, o Centro Universitário Tiradentes realiza seu processo de autoavaliação, viabilizando a formulação de um diagnóstico que se reverte na implementação de ajustes e melhorias da IES conforme previsto em seu PDI e PPI. Para tanto, foi instituída a Comissão Própria de Avaliação (CPA) e o Programa de Avaliação Institucional Contínua (PAIC), como órgãos responsáveis pelo acompanhamento e execução deste processo avaliativo. A referida Comissão é composta por membros que representam os diversos segmentos da comunidade acadêmica e civil onde se responsabilizam pela condução do processo de Avaliação Interna do Centro Universitário Tiradentes, garantindo a participação e possibilitando a identificação de aspectos que proporcionem a caracterização da realidade institucional, respaldando assim o compromisso assumido pelo Centro Universitário Tiradentes de sedimentar a cultura de planejamento, registro e avaliação. Neste sentido, os processos avaliativos internos são importantes subsídios para o redirecionamento das ações desenvolvidas e para a formulação de políticas. A auto-avaliação institucional é processo avaliativo informatizado, sendo desenvolvido um software denominado Sistema de Questionários, através do qual, os usuários têm acesso ao Instrumento de Avaliação correspondente a sua função acadêmica, e o corpo discente tem sua participação facilitada através do acesso ao Sistema Magister. Vale ressaltar que durante todo o processo o usuário não tem sua identidade revelada, o que garante o sigilo da avaliação efetuada pelos mesmos. A Avaliação Institucional busca obter da Comunidade Acadêmica dados que permitam a avaliação e melhoria contínua dos serviços oferecidos pelo Centro Universitário. A Avaliação Nominal Docente e da Gestão Acadêmica acontece semestralmente com participação dos membros da comunidade acadêmica onde é feito através de formulário eletrônico a avaliação da atuação pedagógica de cada docente e da equipe de coordenação de cada curso de graduação. Este processo ocorre de modo voluntária e amostral, tendo sido definido como percentual mínimo de participação aproximadamente 20% de discentes de cada turma e de todos os períodos para realizá-la e possui caráter formativo. Os resultados são analisados pelos colegiados de curso, a quem caberá também definir os encaminhamentos a serem dados para cada caso; Avaliação Institucional que é realizada a cada dois anos, envolvendo todos os segmentos da comunidade acadêmica, através de questionários eletrônicos que contemplam segmentos específicos da comunidade acadêmica (coordenadores, funcionários técnico administrativos, docentes e discentes) com a participação mínima proposta de Corpo Discente com percentual mínimo de 20% de respondentes de cada turma considerando todos os períodos do curso; Corpo Docente com 50% de respondentes dentre os que lecionam na Instituição; Corpo Técnico-Administrativo com 100% de respondentes posto que estes representam segmentos diferenciados da comunidade acadêmica) e Coordenadores de Curso com 100% de respondentes. Os resultados das avaliações procedidas são apresentados na forma de relatórios por curso ou setor/área e são amplamente divulgados junto à comunidade, de onde se extrai a cada período, encaminhamentos. A opção da CPA por este tipo de encaminhamento fundamenta-se na convicção de que analisando situações e propondo os encaminhamentos os atores do processo se tornam co-responsáveis por sua execução. Neste sentido, a Avaliação Institucional tem sido entendida como um ato de conhecer, identificar e corrigir processos, além de favorecer a formação de hábitos, atitudes e habilidades que devem embasar a cultura de autogestão institucional. O Centro Universitário Tiradentes implantou o processo de Auto Avaliação com o objetivo de fornecer e diagnosticar elementos visando a efetivação de uma gestão consistente, democrática, capaz de mobilizar a comunidade acadêmica para reflexão sobre sua função social, proporcionando a autocrítica e o autoconhecimento da realidade institucional, tendo em vista o fortalecimento de sua identidade e o atendimento às necessidades da educação superior. Para atender a esses objetivos, a política de auto avaliação visa através de seus objetivos específicos: Descrever a percepção que a comunidade acadêmica possui com relação ao ensino, a pesquisa, a extensão e a gestão desenvolvidos na instituição; Subsidiar o planejamento estratégico institucional; Instituir a Auto avaliação como instrumentos de busca de qualidade; Conceber a avaliação como um instrumento de superação individual e coletiva; Reforçar o compromisso com a excelência nos serviços prestados; Estimular para assim proporcionar a melhoria na qualidade em todos os níveis; Consolidar a realização de reavaliações periódicas, através do acompanhamento e monitoramento do processo; Implantar um processo de avaliação contínuo, evolutivo, flexível e permanente; Subsidiar a implantação de políticas institucionais e Manter o princípio de respeito à diversidade. O Centro desenvolveu o projeto de Auto avaliação Institucional com uma metodologia concernente aos procedimentos exploratórios, ao trabalho de campo e aos métodos de análise de dados, viabilizando a formulação de um diagnóstico que se reverte na implementação de ajustes e melhorias da IES, previstos em seu PDI e PPI. Para a coleta dos dados utilizam-se documentos institucionais, análises situacionais, questionários/instrumentos específicos, dados referentes aos processos de avaliação externa e outras fontes necessárias à definição de um processo amplo de discussões, análises e reflexões sobre as especificidades e atividades institucionais. Os questionários/instrumentos específicos do projeto de Auto avaliação Institucional consideram todos os instrumentos relacionados a seguir: Avaliação Nominal Docente e da Gestão Acadêmica ,-; Avaliação Nominal Docente e da Gestão Acadêmica; Avaliação Nominal Docente e da Gestão Acadêmica; Autoavaliação Institucional – Discente; Autoavaliação Institucional – Docente; Autoavaliação Institucional – Coordenadores; Autoavaliação Institucional - Técnico Administrativo; Questionário dos alunos egressos - Graduação Presencial; Questionário dos alunos egressos - Pós-Graduação; Questionário dos alunos egressos – Empregador, considerando a fundamental importância de contemplar toda a participação de toda comunidade acadêmica para este processo. A autoavaliação institucional é processo avaliativo informatizado, que utiliza o Sistema de Questionários, através do qual, a comunidade acadêmica têm acesso ao Instrumento de Avaliação através do Sistema Magister. Vale ressaltar que durante todo o processo o usuário não tem sua identidade revelada, o que garante o sigilo da avaliação. Para o desenvolvimento deste processo foi instituída a Comissão Própria de Avaliação (CPA) e o Programa de Avaliação Institucional Contínua (PAIC), como órgãos responsáveis pelo acompanhamento e execução deste processo avaliativo. A referida Comissão é composta por membros que representam os diversos segmentos da comunidade acadêmica e civil onde se responsabilizam pela condução do processo de Avaliação Interna do Centro, garantindo a participação e possibilitando a identificação de aspectos que proporcionem a caracterização da realidade institucional, respaldando assim o compromisso assumido pelo Centro Universitário Tiradentes de sedimentar a cultura de planejamento, registro e avaliação. Neste sentido, os processos avaliativos internos são importantes subsídios para o redirecionamento das ações desenvolvidas e para a formulação de políticas No âmbito sócio-cultural é colocada a disposição dos discentes: espaços para práticas de esportes (ginásio de esporte); auditórios e uma Biblioteca, espaços essenciais para o desenvolvimento de atividades culturais; locais de convivência/reuniões com prestação de serviços comerciais (papelaria, agência bancária, cursos de inglês e espanhol, lanchonetes e restaurantes); e, atendimento médico-ambulatorial. CAPÍTULO 17 AÇÕES DECORRENTES NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO CURSO AÇÕES DECORRENTES NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO CURSO Entendendo a avaliação como sendo imprescindível a qualquer atividade humana que se reconhece como passível de melhoria e de mudanças contínuas, seja no plano dos indivíduos envolvidos seja no plano da própria atividade, o Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió assumindo a relevância do processo de Autoavaliação Institucional considera indispensável, o desenvolvimento de um projeto de Autoavaliação, uma vez que a IES tem como objetivo a prestação de serviços de qualidade à sociedade, tornando-se essencial na busca da excelência no ensino, na pesquisa e na extensão. O processo de autoavaliação institucional, desenvolvida na UNIT-Maceió tem como objetivo geral, implantar na Instituição um procedimento edificado na coletividade, e que forneça elementos para a efetivação de uma gestão consistente, democrática, sendo capaz de mobilizar a comunidade acadêmica para reflexão sobre sua função social. A autoavaliação institucional tem também por objetivo proporcionar à autocrítica e o autoconhecimento da realidade institucional, de forma sistemática e global, tendo em vista o fortalecimento de sua identidade e o atendimento às necessidades da educação superior e instaurar um processo sistemático e contínuo de autoconhecimento e melhoria do seu desempenho acadêmico a, então, Faculdade Integrada Tiradentes iniciou em 2008 o Programa de Avaliação Institucional Contínua (PAIC), envolvendo toda a comunidade acadêmica, coordenado pela Coordenação Acadêmica à nível da Fits e Superindência Acadêmica à nível do Grupo Tiradentes. Vale ressaltar que esse processo envolve toda a comunidade acadêmica do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió e por consequência envolverá também todo o corpo discente e docente do curso de Medicina, cuja coordenação ocorrerá pela Comissão Própria de Avaliação – CPA. O processo de auto avaliação aqui considerado tem sua base as dez dimensões estabelecidas pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. A operacionalização da avaliação institucional consta da elaboração e aplicação de questionários eletrônicos para aferição da eficiência e da efetividade dos procedimentos administrativos nas relações da estrutura administrativo organizacional, da função do coordenador, do apoio didático pedagógico, da biblioteca, laboratórios, secretaria e condições gerais da instituição com todos os segmentos partícipes. A avaliação sistematizada dos cursos e professores é elaborada com participação dos coordenadores de cursos. Para tal, existe uma Comissão de Avaliação Institucional Contínua (CAIC) que dá suporte a estes procedimentos. Por seu caráter contínuo, a Avaliação Interna foi estruturada em cinco etapas, nas quais serão utilizados instrumentos distinto: I – Avaliação Nominal Docente, realizada em sistema eletrônico, consiste na avaliação semestral da atuação pedagógica de cada docente, tendo o prazo de validade de seis meses e o cálculo do tamanho da amostra é baseada em uma margem de erro de 5%; II – Avaliação Sintética do Semestre, realizada pelos Colegiados de Curso no final de cada semestre letivo; III – Avaliação Anual dos Setores que integram a estrutura administrativa da instituição, realizada pelos setores que integram a Fits, sob a coordenação do gestor, ao final do ano letivo; IV – Avaliação geral, realizada a cada dois anos, e consequentemente tendo prazo de validade correspondente a esse período. Esta avaliação envolve todos os segmentos da comunidade acadêmica. A metodologia adotada no processo para o desenvolvimento da Auto avaliação Institucional estabelece procedimentos concernentes aos métodos exploratórios, ao trabalho de campo e aos métodos de analise de dados, visando atender aos objetivos propostos, valendo-se tanto de uma abordagem quantitativa quanto qualitativa. Para a coleta dos dados utilizam-se documentos institucionais, análises situacionais, questionários/instrumentos específicos, dados referentes aos processos de avaliação externa e outras fontes necessárias à definição de um processo amplo de discussões, análises e reflexões sobre as especificidades e atividades institucionais. É fundamental ressaltar que a avaliação não é um mecanismo para premiação ou punição, mas sim um caminho para o desenvolvimento institucional, a partir dos resultados verificados, aspectos que são considerados fundamentais para o desenvolvimento pleno de tal mecanismo. Os dados coletados através dos processos de auto avaliação desenvolvidos na Fits têm permitindo redefinir e traçar novas estratégicas e ações, visando alcançar objetivos propostos e assim garantir a qualidade na prestação de serviços. Desta forma ressalta-se que o Curso de Medicina contará com todos os mecanismos de auto avaliação já existentes na instituição. O Curso de Medicina será avaliado a cada semestre letivo através da realização de reuniões sistemáticas da Coordenação com o Colegiado de Curso, NDE, corpo docente e discente, direção e técnicos dos diversos setores envolvidos no Curso, objetivando estruturar e reavaliar o Projeto Pedagógico, identificando os pontos de estrangulamento e planejando novas estratégias e ações, visando o aprimoramento das atividades acadêmicas necessárias ao atendimento das expectativas da comunidade docente e discente. Aspectos como concepção, objetivos, perfil profissiográfico, ementas, conteúdos, metodologias de ensino e avaliação, bibliografia, recursos didáticos, laboratórios, infraestrutura física e recursos humanos são discutidos por todos que fazem parte da unidade acadêmica, visando alcançar os objetivos propostos, e adequando-os ao perfil do egresso. Essas ações visam à coerência dos objetivos e princípios preconizados no curso e sua consonância com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), as Diretrizes Curriculares Nacionais e as reflexões empreendidas com base nos relatórios de avaliação externa, além de formar profissionais comprometidos com o desenvolvimento econômico, social e político do Estado, da Região e do País. Nesse contexto, a coordenação do curso junto ao Colegiado avalia semestralmente seu corpo docente através de instrumentos planejados e aplicados com os discentes (além da avaliação realizada via Internet). Nesses instrumentos são observados os seguintes indicadores de qualidade do processo de ensino-aprendizagem a) Domínio de conteúdo; b) Prática docente (didática); c) Cumprimento do conteúdo programático; d) Pontualidade; e) Assiduidade; f) Relacionamento com os alunos. Além da avaliação realizada pelo corpo discente, os professores também são avaliados pelas respectivas coordenações de curso que observam os seguintes indicadores: a) Elaboração do Plano de Curso; b) Cumprimento do conteúdo programático; c) Pontualidade e assiduidade (sala de aula e reuniões); d) Utilização de recursos didáticos e multimídia; e) Escrituração do diário de classe e entrega dos diários eletrônicos; f) Pontualidade na entrega dos trabalhos acadêmicos; j) Atividades de pesquisa; k) Atividades de extensão; l) Participação em eventos; i) Atendimento as solicitações do curso; j) Relacionamento com os discentes. O comprometimento de todos com o Projeto Pedagógico do Curso é obtido através de uma ampla divulgação do seu conteúdo nas discussões, encontros, reuniões e na própria dinâmica do curso, buscando cada vez mais a participação, o envolvimento dos professores e dos alunos quanto à conduta pedagógica e acadêmica mais adequada para alcançar os objetivos propostos. O envolvimento da comunidade acadêmica no processo de construção, aprimoramento e avaliação do curso vêm imbuídos do entendimento de que a participação possibilita o aperfeiçoamento do mesmo. Nessa direção, cabe ao cabe ao Colegiado, a partir da dinâmica em que o Projeto Pedagógico é vivenciado, acompanhar a sua efetivação e coerência junto ao Plano de Desenvolvimento Institucional e Projeto Pedagógico Institucional, constituindose etapa fundamental para o processo de aprimoramento. A divulgação, socialização e transparência do PPC contribuem para criação de consciência e ética profissional, no aluno e no professor, levando–os a compreender que fazem parte da Instituição e a desenvolver ações coadunadas ao que preconiza o referido documento. Visando ao aperfeiçoamento do processo, os resultados das avaliações são analisados pela Direção da Fits que através da Coordenação Acadêmica, propõe a implementação de alternativas que contribuam para a melhoria das ações. Nesse sentido, as dificuldades evidenciadas são trabalhadas pela Coordenação do Curso e acompanhadas pela Coordenação Acadêmica, orientando os professores no âmbito pedagógico, com vistas ao aprimoramento de suas atividades, promovendo cursos de aperfeiçoamento, dando suporte nas fragilidades didático-pedagógicas. A Coordenação Acadêmica também é responsável pela análise e implementação de modelos acadêmicos, desenvolvimento de capacitações, tecnologias educacionais, organização de Semanas Pedagógicas, acompanhamento e atualizações do Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico de Curso junto às coordenações, garantindo qualidade e adequação às diretrizes curriculares e normas institucionais. Enade O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), que integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), tem o objetivo de aferir o rendimento dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos, suas habilidades e competências. O ENADE é realizado considerando o enquadramento do aluno como ingressante ou concluinte e a participação no Exame constará no histórico escolar do estudante ou, quando for o caso, sua dispensa pelo MEC. O Inep/MEC constitui a seleção dos participantes a partir da inscrição, na própria instituição de ensino superior, dos alunos habilitados a fazer a prova. Considerado elemento de extrema relevância para a avaliação do curso. As Coordenações de cursos, os Colegiados e os NDEs realizam análises detalhadas dos resultados dos Relatórios dos Cursos e da própria Instituição, Questionário Socioeconômico, Auto Avaliações Institucional dos Cursos, identificando fragilidades e potencialidades, com a finalidade de atingir metas previstas no planejamento estratégico institucional, bem como, elevar o conceito do mesmo e da instituição junto ao Ministério da Educação. Visando conscientizar os alunos da importância da avaliação, a Fits implantou o Projeto ENADE constituído de atividades que envolvem orientação e preparação, nos aspectos acadêmicos e psicológicos, promovendo palestras, cursos de nivelamento, entre outras ações. Como a Instituição possui a política de auto-avaliar-se, é realizado em parceria com a Coordenação Acadêmica da instituição a análise dos resultados para identificar seus pontos fortes e fracos e, com base nestas informações, são traçadas as ações de melhoria do processo de ensino aprendizagem. Participação dos Corpos Docente e discente no processo A participação do corpo docente e discente no Projeto do Curso de Medicina será obtida pela reflexão das ações com vistas a uma conduta pedagógica e acadêmica que possibilite a consecução dos objetivos nele contidos, bem como, da divulgação do PPI, ressaltando a importância dos documentos como agentes norteadores das ações da instituição, dos cursos e das atividades acadêmicas. Este processo de envolvimento e participação de todos os docentes e discentes na construção, execução e aprimoramento do Projeto Político Pedagógico do Curso de Medicina vem imbuída da concepção de que a conhecimento possibilita aperfeiçoamento, divulgação, socialização e transparência, de modo a contribuir para criação de consciência e ética profissional, com vistas a compreensão e desenvolvimento de ações coadunadas ao que preconiza o referido documento. No âmbito do Curso de Medidina proposto, o Núcleo Docente Estruturante, o Colegiado, a Coordenação e Corpo Docente e discente são constantemente envolvidos nas decisões acadêmicas, momento em que são discutidas questões peculiares à vida universitária, objetivando o aprimoramento das atividades. CAPÍTULO 18 Tecnologia de Informação e Comunicação - TIC’S no Processo de Ensino e Aprendizagem Tecnologias de informação e Comunicação – TIC’s – no Processo Ensino Aprendizagem As Tecnologias da Informação e Comunicação – TIC’S podem ser definidas como um conjunto de recursos tecnológicos, utilizados de forma integrada, com um objetivo comum. Sua utilização na educação presencial vem potencializando os processos de ensinoaprendizagem, além de possibilitar o maior desenvolvimento da aprendizagem-comunicação entre os envolvidos no processo. Nessa direção, os alunos do Curso de Medicina terão a oportunidade, desde o primeiro período, de vivenciarem a utilização de ferramentas tecnológicas de Informação e Comunicação desenvolvendo de modo interativo sua autonomia nos estudos acadêmicos. É disponibilizado para os docentes e discentes o Sistema Magister (internet) que oferecerá várias ferramentas técnicas e pedagógicas para oso docentes do Curso de medicina possibilitando e desenvolvimento e a autonomia deste na sua vida acadêmica. Para os docente, oferece a postagem de avisos, material didático, fórum, chats, que propiciam maior comunicação e, consequentemente, melhoria do processo de ensino e aprendizagem. E para os discentes oferece a possibilidade de acompanhamento do Plano de Integrado de Trabalho – PIT do professor, as notas e frequências de modo a imprimir transparência das ações acadêmicas e pedagógicas no curso. Outra ferramenta que o tanto aluno quanto professores possuem é o acesso à Biblioteca on-line, podendo realizar pesquisa em livros ou periódicos acerca de assuntos sobre sua área de formação e/ou de interesse diversos. Desse modo, as várias formas de atualização do conhecimento são oportunizadas aos alunos do curso por meio da tecnologia da informação e comunicação, relevante para a atualização e sua atuação ao mercado de trabalho. CAPÍTULO 19 Procedimentos de Avaliação no Processo de Ensino e Aprendizagem 19. Procedimentos de Avaliação no Processo de Ensino e Aprendizagem O sistema de avaliação no processo ensino-aprendizagem busca conciliar a concepção de formação humana aí desenvolvida com caratser processual e contínuo, com as Diretrizes Curriculares Nacionais e as Normas Acadêmicas Institucionais, que serão avaliados continuamente pela Coordenação e pelo Colegiado de Curso. Nessa direção, apresenta coerência com Projeto Pedagógico Institucional (PPI), que defende os princípios e a sistematização da avaliação do processo ensino/aprendizagem e resguarda os aspectos da Contextualização e verificação da aprendizagem, no qual o aluno deve ser estimulado a apresentar suas habilidades e competências na aplicação de técnicas e metodologias de intervenção frente às situações possíveis de atuação, posicionando-se criticamente nas questões sociais, culturais, econômicas e políticas, que permeiam o cotidiano profissional. Os instrumentos de verificação da aprendizagem servem para apurar o grau de aprendizagem do aluno e as intervenções pedagógicas que devem ser adotadas para a superação das dificuldades e dos desvios observados. Diante do exposto e em consonância com o PPI a avaliação é fundamentada na dimensão formativa, resguardadas as necessidades de apreensão normativa de técnicas, conceitos e conteúdos, orientadas para a formação integral, com valorização da autonomia e participação do aluno, bem como o desenvolvimento de habilidades e competências focadas em possibilidades reais de intervenção profissional, para além das normas e conteúdos; A avaliação pedagógica do aluno terá o papel central tanto no estímulo do processo de ensino e aprendizagem para o desenvolvimento de suas competências e habilidades com autonomia e criticidade. Nesta direção, a avaliação irá desenvolver a integração dos conhecimentos e práticas que serão ensinadas e aprendidas, valendo-se de diferentes metodologias disponíveis para avaliar as diferentes componentes e facetas das competências esperadas do médico graduado pelo Curso de Medicina O Centro Universitário TiradentesUNIT Maceió. O sistema de avaliação foi planejado como um todo e adequado para as especificidades de cada momento do curso: pré-internato (tutoriais, laboratório de Habilidades, aulas teóricas, atividades na comunidade, etc.) e internato (práticas na atenção básica, hospitalar, ambulatorial, eletivos, urgências e emergências, etc.). O desenvolvimento, implementação e sustentabilidade de um sistema de avaliação do estudante de Medicina exige alinhamento entre as competências a serem desenvolvidas , as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Medicina e os objetivos de aprendizagem nas diferentes fases do curso, para fundamentarem e guiarem a escolha dos melhores métodos de ensino/aprendizagem e os métodos que comporão o sistema de avaliação. É fundamental considerar na estruturação do sistema de avaliação é o nível de desenvolvimento do aprendiz (iniciante, iniciante avançado, competente, proficiente, especialista). A proposta do sistema de avaliação do estudante do Curso de Medicina O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió irá atender a uma natural expectativa de todos aqueles que fazem parte da comunidade universitária, e, em maior extensão, de autoridades educacionais, associações e conselhos de regulação da profissão médica a partir da efetividade das inovações que se propõe através de um currículo inovador e diferenciado de educação médica reforçam esta orientação. Um sistema de avaliação deve acompanhar o processo de ensino e aprendizagem em construção, acompanhamento e avaliação contínua, por sua natureza dinâmica, desencadenado no efetivo sucesso na área médica através de um consistente e permanente “feedback” e ajuste, oriundo, dentre outras fontes, dos próprios recursos da avaliação do programa (auto-avaliação e avaliação externa). Desta forma, o sistema deve acompanhar o processo de desenvolvimento do programa educacional. Por fim, o sistema de avaliação do Curso de Medicina da Fits irá assegurar a abrangência de métodos e estratégias, no sentido de cobrir com profundidade necessária – sem perder de vista a factibilidade – todo o complexo rol de clientes, insumos, recursos, estruturas e produtos de um processo educacional da formação médica. A seguir apresentaremos a estrutura do sistema de avaliação do estudante e na sequência a proposta de Avaliação de Programa para o Curso de Medicina O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió. Avaliação do Estudante A avaliação, para atingir sua finalidade educativa, deve ser coerente com os princípios psicopedagógicos e sociais do processo de ensino-aprendizagem adotados. Considerando as características particulares existentes no curso de medicina em seus primeiros quatro anos e no internato médico (quinto e sexto ano) e o projeto pedagógico da Medicina O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió o sistema de avaliação do estudante proposto, segundo as premissas já apresentadas na parte incial deste capítulo. O desenvolvimento de competência e capacidade profissional acontece de maneira progressiva e num crescente de aquisição de conhecimento, habilidades e atitudes. Nos anos iniciais do curso, existe um componente importante de conhecimento das ciências básicas aplicadas á clínica e progressivamente cresce o componente de prática médica, que agora tem a sustentação das ciências básicas, especialmente a princípios de farmacologia, fisiopatologia e epidemiologia clínica que são a base do raciocínio clínico e dos processos de tomada de decisão no cuidado do indivíduo e da comunidade. A figura 2 representa de forma simplificada esse movimento que existe e faz parte do processo de integração das diferentes disciplinas no currículo que utiliza aprendizagem baseada em problemas como o proposto para o Curso de Medicina O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió. Representação esquemática da dinâmica de interação entre as ciências básicas e clínicas num currículo integrado. A avaliação, portanto deve respeitar e valorizar esse processo de aprendizado integrado, tal com ocorre na vida real, onde o futuro médico deverá atuar. O desenho curricular tem característcas comuns do primeiro ao quarto ano, que incluem atividades em tutoriais da aprendizagem baseada em problemas que são compostos também pelas conferências do módulo, e atividades práticas nos laboratórios morfofuncionais. Esse seria o eixo curricular principal. Além deste temos também o eixo de aprendizagem baseada na comunidade no contexto do Sistema Único de Saúde e o eixo de competências de comunicação e atenção ao paciente, que congrega atividades de comunicação interpessoal, técnicas de semiologia, procedimentos e técnicas importantes para a prática médica, atendimento de pessoas e comunidades nos diferentes cenários de prática do curso de medicina (escolas, creches, domicílio, unidade de saúde da família, ambulatórios, hospitais gerais e serviços de pronto atendimento e urgências e emergências). O internato médico, por determinação das Diretrizes Curriculares, deve ter no mínimo 80% da carga horária destinado a atividades práticas, divididas nas cinco grandes áreas da medicina: clínica médica, cirurgia, ginecologia/obstetrícia, pediatria e saúde coletiva, devendo incluir atividades em todos os níveis de atenção à saúde. O Sistema de avaliação deverá contemplar a avaliação de conhecimento, habilidades e atitudes no contexto das competências esperados do futuro médico, sempre respeitando o nível do aprendiz. Para cada componente curricular apresentaremos a proposta de avaliação segundo sua finalidade mais relevante: Avaliação Formativa ou Somativa. A avaliação Formativa é aquela que tem como finalidade principal prover “feedback” construtivo para o aluno durante o seu treinamento. Em programas educacionais a avaliação formativa tem a finalidade de melhorar a qualidade do programa. Em nenhuma delas, a avaliação formativa tem a intenção de tomar a decisão de quem vai progredir ou não. A avaliação Somativa decide sobre quem deve progredir ou não. É usada para certificação do indivíduo. Na avaliação de programas, tem a finalidade de julgar se o programa está à altura dos padrões aceitáveis e definir pela continuidade, re-estruturação ou descontinuidade do mesmo. Cada módulo tutorial do PBL deverá explicitar as competências que devem ser desenvolvidas e estarão explícitas através de objetivos de aprendizagem de cada problema nos tutorias do PBL. Os tutoriais são espaços ricos em termos de oportunidades de aprendizagem. Eles compõem o eixo central para aquisição de conhecimento médico do primeiro ao quarto ano. Além disso, estimulam a construção do conhecimento de forma colaborativa e obrigam os componentes do grupo a trabalhar junto. Neste contexto o estudante tem a oportunidade de desenvolver outras três competências cruciais: comunicação interpessoal, educação permanente, liderança e gerenciamento, já que o sucesso do aprendizado deprende em parte do empenho pessoal e em parte da boa dinâmica do trabalho em equipe nos tutoriais do PBL. Sendo assim a proposta de avaliação para esse componente curricular prevê a avaliação do aluno pelo tutor, por ele mesmo (auto-avaliação) e pelos pares. Além disso, haverá uma avaliação de conhecimento teórico e das práticas do morfofuncional no contexto do tema do Módulo de PBL. A AVALIAÇÃO DOS TUTORIAIS é composta por dois componentes: Formativo: Avaliação e “feedback” durante os tutoriais. Além do componente formativo essa avaliação comporá também a nota do estudante, tendo assim um componente somativo também. auto-avaliação - realizada pelo aluno, sobre o seu próprio desempenho; deve englobar conhecimento, atitudes e habilidades, ajudando-o a reconhecer e assumir mais responsabilidade em cada etapa do processo de aprendizagem; oral em cada grupo tutorial, e escrita três vezes por módulo. avaliação interpares - realizada pelos membros do grupo sobre o desempenho de cada um dos participantes; oral em cada grupo tutorial, e escrita três vezes por módulo. avaliação pelo tutor - para identificar as atitudes, habilidades e progresso de cada aluno em cada grupo tutorial. Somativo: Avaliação de conhecimento que será feita através de provas escritas dissertativas e com testes de múltipla escolha. Avaliação cognitiva do módulo - utilizando problemas como aqueles usados para as discussões nos tutoriais que visam integrar o conhecimento e a avaliação, guardando coerência com a proposta pedagógica do curso. Avaliação prática do módulo – focada nas práticas do laboratório morfofuncional e sua integração com os conhecimentos teóricos desenvolvidos nos módulos tutoriais. Sistema de Aprovação do Aluno A avaliação formativa terá peso 5 (cinco), assim distribuído: peso 1 para auto-avaliação; peso 1 para avaliação inter-pares; peso 3 para avaliação pelo tutor. Em todos os grupos tutoriais teremos esta avaliação, durante toda a extensão do curso. Teremos uma escala de pontuação de 1 a 5 com o seguinte significado:1 – péssimo, 2fraco, 3- médio, 4-bom e 5- excelente. A conversão da escala de pontuação para nota será através da multiplicação do escore obtido por 2 (dois). Ex. aluno com escore 2 terá nota 4; aluno com escore 4 terá nota 8. QUADRO 1 - Sistema de Pontuação – Notas na Avaliação Formativa. Método Escala de Pontuação Periodicidade Peso Auto –avaliação 1a5 Grupo tutorial 1 Avaliação inter-pares 1a5 Grupo tutorial 1 Avaliação pelo tutor 1a5 Grupo tutorial 3 A avaliação somativa terá peso 5 (cinco) assim distribuído: avaliação cognitiva no final de cada módulo, com peso 2,5 (dois e meio) e nota de 0 a 10; avaliação prática no final de cada módulo, com peso 2,5 (dois e meio) e nota de 0 a 10. QUADRO 2 - Sistema de Pontuação – Notas na Avaliação Somativa. Método Escala de Pontuação Periodicidade Peso Avaliação Cognitiva 0 a 10 Módulo 2,5 Avaliação Prática 0 a 10 Módulo 2,5 Critérios de Aprovação Os critérios de aprovação e reprovação são aqueles determinados pelo regimento O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió. Os principais critérios são: A avaliação do ensino-aprendizagem, prevista no Regimento Geral, pode ser resumida da seguinte forma: - frequência: a aprovação nos módulos do curso de graduação exige que o aluno obtenha, no mínimo, setenta e cinco por cento (75%) de presença às atividades desenvolvidas, competindo os respectivos registros ao professor responsável pelo módulo; - rendimento nos estudos: a verificação do rendimento nos estudos faz-se mediante a avaliação de atividades escolares dos módulos cursados, a ser realizada exclusivamente por membro integrante do corpo docente. A avaliação de cada módulo é expressa em pontos acumulados, numa escala de zero (0) a cem (100), não fracionáveis, distribuídos conforme o plano de ensino do modulo, exigindo-se, para aprovação, a obtenção de um mínimo de sessenta (60) pontos. As avaliações parciais, somando um total de sessenta (60) pontos, serão feitas diretamente pelo professor, devendo o mesmo entregar à secretaria do curso as notas obtidas pelos alunos, obedecido o seguinte cronograma: I – primeira avaliação, com pontuação máxima de trinta (30) pontos, até o final da oitava (8ª) semana letiva, do primeiro ou segundo semestre; II – segunda avaliação, com pontuação máxima de trinta (30) pontos, até o final da décima quinta (15ª) semana letiva, do primeiro ou segundo semestre. A avaliação final, que não poderá ultrapassar quarenta (40) pontos, será realizada em seguida ao término de cada semestre letivo, exigindo-se do aluno, para fazê-la, um mínimo de vinte (20) pontos nas avaliações parciais. Será oferecido exame especial ao aluno que não obtiver o mínimo exigido de sessenta (60) pontos nas avaliações parciais e na avaliação final em determinado módulo. Nas atividades de integração com a comunidade, onde o estudante vivencia o sistema de saúde, com seus recursos, possibilidades e limitações as propostas de avaliação devem ir além da simples avaliação de conhecimento, já que a diversidade de experiências e aprendizado transcende o que é possível avaliar apenas com uma prova escrita. Neste caso está indicado o uso de portfólios reflexivos e narrativas, além de apresentações das atividades desenvolvidas pelos pequenos grupos de estudantes que trabalham junto a comunidade após o término de cada semestre. A AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DA COMUNIDADE é composta também por dois componentes: Formativo: Narrativas das práticas vivenciadas. Ao narrar, reconstruímos o mundo vivido. E, mais do que isso, dotamos os fatos e vivências narrados de sentidos e significados. Quando narramos, fazemos inevitáveis recortes que não necessariamente nos obrigam a perder o contexto, mas que destacam aquilo que nos pareceu relevante. O emprego desta metodologia tem ganhado espaço na medicina e é uma excelente opção para cenários de prática em que as interações com indivíduos e comunidade é privilegiado. Portfólio reflexivo: A utilização da estratégia portfólio reflexivo no processo de ensinoaprendizagem privilegia o pensamento pedagógico reflexivo, pois dá oportunidado ao estudante para refletir, identificar suas dificuldades, fazer auto-avaliação de seu desempenho e assim regular a sua própria aprendizagem. Somativo: Avaliação de conhecimento: relacionado a temática desenvolvida durante o semestre, sempre com foco nos objetivos do curso públicas de saúde e epidemiologia. Apresentações de trabalhos em grupo no final de cada etapa relatando a experiência dos grupos numa oficina que reune todos os trabalhos desenvolvidos junto à comunidade durante o semestre. Maiores detalhes sobre a organização dos estágios de integração com a comunidade estão disponíveis no capítulo específico para esse tema. O eixo de desenvolvimento de habilidades e competências para a prática médica tem diferentes conformações, desde o início do curso com ênfase em habilidades de comunicação interpessoal, passando pelas atividades de semiologia médica, técnica cirúrgica, prática médica na atenção báscia, e ambulatórios especializados, hospital geral. Essa evolução acontece num movimento de crescente complexidade e autencidade profissional. A AVALIAÇÃO BASEADA NO DESEMPENHO CLÍNICO utiliza diferentes metodologias para a composição do sistema de avaliação. Formativo: Práticas monitoradas e ou filmadas onde o grupo faz a discussão do que foi observado durante as aulas garantindo assim o” feedback” imediato aos estudantes participantes e como uma oportunidade para aqueles que participaram apenas como observadores. Somativo: Avaliação de desempenho em situações simuladas através do Exame Clínico Objetivo Estruturado (Objective Structured Clinical Examination - OSCE), organizado com base em um número variado de estações com emprego de diversos materiais e recursos exames laboratoriais - peças anatômicas - pacientes - imagens - vídeos etc. Essa modalidade de exame permite que o avaliador observe diretamente o estudante em ação. “Apesar de não ser descrito a possibilidade de prover” feedback” durante um exame de OSCE, existe a possibilidade de reservar 1 minuto ao finald e cada estação para que o avaliador comente o desempenho do estudante. Essa possibilidade é especialmente interessante para os exames intermediários do curso, onde o estudante pode ainda rever sua prática a partir do feedback recebido do avaliador. Avaliação cognitiva através do TESTE DE PROGRESSO. O teste de progresso é uma avaliação de conhecimento médicos constituida por 120 testes de múltipla escolha que é elaborada para fornecer uma avaliação longitudinal do progresso do aluno durante o curso, em todas as áreas da ciência médica pertinentes à formação profissional. O mesmo teste será aplicado duas vezes ao ano a todos os alunos do curso de Medicina (1º ao 6º ano). O resultado não entra no cômputo da nota final. Do primerio ao quarto ano ele não compõe a nota final do estudante e durante o internato passa a ter um peso, já que se espera que o o interno tenha condições de ter um melhor desempenho neste tipo de avalaição quando compardo com os alunos do período pré-internato. O SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO INTERNATO guarda estreita relação com o apresentado acima e privilegia a avaliação do desempenho clínico e do fazer próprio da profissão médica. Acrescentando aos métodos já citados aqueles que tem maior potencial de avaliar o aprendizado nos cenários reais de prática (Workbased assessment). Dentre as técnicas mais promissoras estã o uso do Exerciçio de mini-avaliação clínica (Mini-CEx). O Mini-CEx envolve um estudante ou residente que será observado e avaliado durante um encontro clínico. O Mini-CEx é um instrumento capaz de avaliar a prática clínica em múltiplas dimensões e que pretende avaliar o estudante durante a prática clínica, em ambientes reais com pacientes reais. A atividade pressupõe que o avaliador esteja preparado para dar “feedback” imediato sobre o desempenho do estudante. O Docente, o médico assistente e até um residente (terceiro ou quarto ano) poderá conduzir um Mini-CEx, desde que esteja devidamente treinado. Os avaliadores não precisam ter tido contato com o estudante previamente. O exame poderá ser feito no ambulatório, na enfermaria, sala de observação ou de urgência. Tanto o estudante quanto o preceptor pode escolher uma situação para ser avaliada no formato Mini-CEx. Equipes com menor experiência devem contar com os preceptores para coordenar os exames. Equipes mais experientes podem deixar a escolha para o estudante. É necessário obter um consentimento verbal do paciente antes da avaliação começar. O tempo de observação de cada encontro não deve durar mais que 15 minutos. Às vezes um pouco mais demorado se o paciente for um caso novo. O “feedback “não deve demorar mais que 5 minutos. Maiores detalhes sobre a organização e a avaliação do internato serão apresentadas no capítulo 15 deste documento. Avaliação de Programa no Curso de Medicina: Para que o modelo pedagógico em vigor seja constantemente aperfeiçoado, o sistema de monitoramento do curso deve ser amplo, participativo, contínuo e todo informatizado, permitindo a compilação e análise dos dados para a oportuna tomada de decisões. Nos tutoriais do PBL essas informações serão obtidas das avaliações realizadas pelos alunos, pelos tutores e docentes nos seguintes quesitos: avaliação do tutor - pelo aluno, ao final de cada módulo. avaliação de problemas - pelo aluno, ao final de cada grupo tutorial. avaliação do módulo - pelo aluno, ao final de cada módulo, contendo variáveis como: organização do módulo conteúdo do módulo sistema de avaliação recursos materiais (bibliotecas e laboratórios) recursos humanos CAPÍTULO 17 Número de Vagas Número de Vagas O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió oferta no processo seletivo 50 vagas semestralmente, totalizando 100 vagas anuais para o Curso de Medicina. Para o citado número de vagas será disponibilizado serviços assistenciais, entre hospitais, ambulatórios e centro de saúde, com o número mínimo de 500 leitos para que os docentes sejam contemplados com os desenvolvimentos de suas competências e habilidades em urgência e emergência, nos atendimentos primários e secundários de maneira excelente à dimensão do corpo docente e as condições de infraestrutura para o curso de Medicina. CAPÍTULO 21 Integração com o Sistema Local e Regional de Saúde e o SUS Integração com o Sistema Local r Regional de Saúde e o SUS A proposta pedagógica do Curso de Medicina da Fits preve que o aluno ingresse nas atividades de atenção básica à saúde nos primeiros ciclos de aprendizagem, por considerar de fundamental importância a relação das ações teóricas e práticas. Nesta perspectiva , o curso de Medicina O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió tem como condição primordial a integração deste com sistema local e regional e o SUS, formalizado por meio de convênio, cuja relação alunos/paciente ambulatorial/docente ou preceptor, atenda de maneira excelente aos princípios éticos da formação e atuação profissional. A Rede de Atenção à Saúde de Alagoas é vinculada à Superintendência de Atenção à Saúde da Secretaria Estadual de Saúde de Alagoas que coordena as ações da atenção básica de saúde, de média e alta complexidade e da assistência farmacêutica. Esta Rede é Constituída de: Postos de Saúde e Estratégia de Saúde da Família, Hospitais de grande, médio e pequeno porte, ambulatórios especializados, serviço de atendimento móvel, Unidades de Pronto Atendimentos, ambulatórios 24 horas, Rede de atenção as urgências e redes especializadas. A Atenção Básica tem a Saúde da Família como estratégia prioritária para sua organização de acordo com os preceitos do SUS. A Estratégia Saúde da Família, implantada desde 1996 e presente nos 102 municípios. A Fits pretende contribuir para a construção e aprimoramento do SUS de Alagoas, aproveitando a capacidade instalada da rede de serviços, complementada pela utilização dos hospitais e/ou das unidades assistenciais especializadas, funcionalmente integradas ao SUS. A diversificação de cenários de prática, com ênfase na atenção primária e na estratégia do PSF, deve contribuir para o entendimento mais adequado do sistema de referência e contra referência, essencial para a atenção à saúde com qualidade e resolutividade. A interação entre os gestores dos sistemas educacionais e do SUS deve permitir a criação de condições para o aproveitamento de ambos os sistemas, na perspectiva de garantir melhor qualidade técnica e conceitual para a atenção aos indivíduos e à população e para o processo de ensino-aprendizagem. A parceria Fits/serviços de saúde do Estado e municípios deve dar respostas às necessidades concretas da população. O Curso contribuirá para a ampliação e a qualificação da rede básica dos serviços de saúde, na programação de ações prioritárias na atenção primária, na vigilância em saúde, nos serviços especializados e na pactuação de ações integradas entre as microrregionais de saúde. Ciente de sua responsabilidade social na construção de um sistema de saúde efetivo, sistemática de formação de médicos integrada às necessidades sociais, individuais e coletivas a partir do reconhecimento e da vivência cotidiana do estudante com suas responsabilidades e atribuições no campo prático da saúde para tal a instituição celebra parcerias com Estado de Alagoas e municípios, através de: Secretaria de Saúde do Estado de Alagoas, Secretaria de Saúde da Prefeitura de Maceió, Secretaria de Saúde da Prefeitura de Coruripe e Hospital Geral do Estado de forma a atender a proposta de formação de alunos dotados de competências, que possibilitem interação e atuação multiprofissional, tendo como beneficiários os indivíduos e a comunidade. Estes convênios interinstitucionais permitirão a participação dos alunos de medicina da Fits em unidades de atenção básica, núcleos de saúde da família, unidades de urgência e emergência, hospitalares, ambulatórios especializados, laboratórios e serviços de verificação de óbito e instituto médico legal. A IES celebra também parcerias com unidades de saúde em Maceió e municípios, de natureza privada e/ou filantrópica, a saber: Hospital da Agroindústria do Açúcar e Álcool com 318 leitos, sendo 157 no SUS; Hospital Sanatório com 88 para o SUS; Hospital Carvalho Beltrão com 241 para o SUS, em Coruripe e Hospital Geral do Estado com 254 leitos para o SUS. Nesse contexto, o curso se propõe a romper com o modelo de formação hospitalocêntrica, preparando o médico-formando para atuar, também, na Atenção Básica, principal "porta de entrada" do Sistema, assim como em outros níveis da atenção; trabalhando em equipe interdisciplinar e garantir, dessa forma, ao cidadão e à comunidade, o acolhimento, a criação de vínculo e a corresponsabilização no processo saúdedoença. CAPÍTULO 22 Ensino na Área de Saúde Ensino na Área de Saúde O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió oferta atualmente 07 cursos de Graduação na área de Saúde, sendo 05 (cinco) deles reconhecidos com conceitos entre 4 e 5. Os cursos da área de saúde reconhecidos pelos conceitos citados acima são: Biomedicina , reconhecido através da Portaria MEC/SERES Nº 273, de 14/12/02, e publicado no D.O.U nº242 de 17/12/2012, com o Conceito 4; Enfermagem ,reconhecido através da Portaria MEC/SESU N° 479 de 25/11/2011, publicado no D.O.U nº 229 de 30/11/2011 com o Conceito 4; Fisioterapia , reconhecido através da Portaria MEC/SERES N° 220/2012, publicada no D.O.U Nº 214 de 06/11/2012 com o Conceito 4; Psicologia, reconhecido através da Portaria MEC/SERES N° 370 de 30/08/2011, publicada no D.O.U Nº 168 de 30/08/2011 com o Conceito 5 Ciências Biológicas que foi reconhecido através da Portaria MEC/SERES N° 485 de 19/12/2011 e publicada no D.O.U nº 246 de 23/12/2011 com o Conceito 4. Somado aos excelentes conceitos dos reconhecimentos dos nossos cursos da área de saúde foram autorizados os Cursos de: Odontologia através da portaria MEC/SERES Nº 120 de 02/02/2007 – Processo 200903687, com o conceito 4; Nutrição Portaria MEC/SERES N° 121 de 05/07/2012. D.O.U n° 130 de 06/07/2012, Seção 1, Pág. 26 . CAPÍTULO 23 Atividades Práticas de Ensino Atividades Práticas de Ensino Baseado no processo dinâmico da "ação-reflexão-ação", o projeto pedagógico do curso de Medicina da Fits, considerando a indissociabilidade entre a prática educativa e sua teorização, propõe a inserção dos estudantes, desde o seu início, nos serviços de saúde, em atividades práticas, em pequenos grupos, visando uma educação médica integral, compartilhada e contextualizada onde o mesmo atue em equipe multiprofissional dentro do sistema hierarquizado de saúde obedecendo aos princípios técnicos e éticos da referência e contra referência. Às atividades praticas serão supervisionadas pelos docente e realizadas ao longo dos 6 anos. De maneira hierarquizada estão previstas para o curso de medicina, atividades praticas , de atenção primaria, secundaria e terciaria, prioritariamente nas áreas de clínica médica, cirurgia, pediatria, saúde coletiva, ginecologia e obstetrícia em unidades básicas de saúde, ambulatórios ( de nível secundário) ou unidade de internação através da inclusão dos discentes em disciplinas como : integração ensino serviço comunidade , Habilidades profissionais , nascimento, crescimento e desenvolvimento , saúde da mulher, saúde da criança e urgências e emergências na criança e no adulto , finalizando com os estágios obrigatórios em saúde da criança, do adulto, da mulher e do paciente critico. A Unidade Curricular deste curso denominada IESC – Integração Ensino Serviço e Comunidade - colocará o aluno precocemente em contato com atividades de atenção à saúde na comunidade, numa Unidade Básica de Saúde atravessando o 1º e 2º Ciclos de aprendizagem. O primeiro ciclo tem foco na prática da atenção primária à saúde e os estudantes serão inseridos, desde o primeiro momento, na prática da saúde coletiva. O 2° e 3° ciclos, específicos da formação do médico, acrescentam ao foco dado à atenção primária à saúde, a atenção de nível secundário, especialidades ambulatoriais e núcleos integrados de saúde (nível complementar da assistência) e a formação hospitalar necessária para a formação do médico generalista (nível hospitalar). O terceiro ciclo de aprendizagem é realizado na modalidade de Internato Médico em 2 anos, o aluno estará junto as equipes de saúde, nos ambulatórios, estágios hospitalares e comunitários, reconhecendo os níveis de complexidade de atendimento (1º, 2º e 3º níveis de atenção). Desta forma, propomos uma Unidade Curricular que percorre a graduação proporcionando interação com a comunidade e os serviços de saúde, identificando problemas e objetivos comuns, buscando soluções, desenvolvendo parceria. O curso de medicina do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió proporcionará a inserção precoce do aluno em serviços de saúde ligados ao SUS, com incorporação tecnológica adequada e atualizada para cada nível de atenção a saúde, especialmente nas áreas de saúde coletiva, clinica medica, pediatria, ginecologia, obstetrícia e cirurgia. Para a consecução destas estratégias, é fundamental a utilização dos serviços de saúde, possível pela celebração de parcerias entre a Fits e unidades de saúde em Maceió, de outros municípios e hospitais, que permitirão ainda a participação dos alunos em unidades de atenção básica, núcleos de saúde da família, unidades de urgência e emergência, unidades hospitalares, ambulatórios especializados, laboratórios e serviços de verificação de óbito e instituto médico legal. O curso de Medicina da Fits valorizará as ações de atenção primária sem subestimar a atenção secundária e a terciária. Como cenário de praticas da UNIT Maceió oferece grande variedade de oportunidades de aprendizado através de laboratórios morfofuncionais , de habilidades profissionais , de análises clínicas, biotério , demais laboratórios da área de Saúde desta IES e nos serviços conveniados. Através do binômio Teoria- pratica, do aprender –fazendo, o curso de medicina da Fits visa formar profissionais capazes de superar o modelo medicalizante, com um olhar diferenciado para o modo de viver das pessoas, construindo a crítica do ponto de vista do cuidado integral, assegurando a qualidade e humanização da assistência aos indivíduos, famílias e coletividades. O curso de medicina do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió é um dos pioneiros em Alagoas, a aliar as estratégias da Aprendizagem Baseada em Problemas e da Problematização enquanto ferramentas pedagógicas à inserção permanente, contínua e progressiva do estudante nos serviços de saúde do SUS em todos os níveis de atenção, com vistas a formar médicos com sólida formação geral e voltados para a atenção integral do paciente garantindo sua inserção no ambiente e contexto da família e da comunidade. CAPÍTULO 24 HABILIDADES MÉDICAS HABILIDADES MÉDICAS As Habilidades Médicas em um curso de medicina com currículo integrado em módulos, que se utiliza de Metodologias Ativas de Aprendizagem tais como a ABP (Aprendizagem Baseada em Problemas), a Problematização, Simulações e outras, constitui-se de um programa educativo específico, estruturado longitudinalmente, que visa desenvolver as capacidades necessárias para o exercício adequado da Medicina. O programa compreende o treinamento de habilidades clínicas, realização de exame físico, de procedimentos médicos, de exames laboratoriais, das técnicas de comunicação social, acesso aos meios contemporâneos de informação científica, capacitação para a leitura crítica e realização de procedimentos indispensáveis a boa formação médica geral sólida e reflexiva. O objetivo do programa de ensino intitulado de “Habilidades Médicas” é capacitar o futuro profissional para uma atuação eficiente e eficaz de promover a saúde, prevenir e tratar as doenças e de reabilitar os incapacitados sob uma visão holística, humanista e ética. No currículo do curso de Medicina da O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió entende-se que a atitude médica é a postura individual do médico no exercício de sua profissão, que depende de sua formação ética, humanista e psicológica. A prática de um treinamento no qual é dada grande ênfase a tais aspectos é um elemento facilitador de um adequado relacionamento médico-paciente. As habilidades clínicas referem-se a experiências vividas na prática médica para dominar as técnicas semiológicas, os procedimentos médicos e exames laboratoriais necessários para uma atenção primária, secundária e, terciária definidos no currículo. A comunicação social refere-se ao domínio das técnicas necessárias para entender e informar os pacientes, familiares e comunidade em relação à atenção integral à saúde e para o exercício adequado em equipe multiprofissional. O treinamento para o acesso à informação médica e técnicas de leitura crítica são instrumentos indispensáveis para o médico frente à sobrecarga de informações e da transitoriedade de conhecimentos teóricos e técnicos atuais. As habilidades cirúrgicas constituem-se no aprendizado prático que envolve a realização de um conjunto de procedimentos relevantes e indispensáveis à boa formação. Princípios Didáticos O ensino de habilidades é centrado no aluno, com resgate de suas experiências anteriores, baseando-se em alguns princípios, abaixo relacionados: Interação entre teoria e prática visando a potencialização e o sinergismo na aquisição do conhecimento e das habilidades. Desenvolvimento gradual de complexidade das habilidades, das situações práticas e de integração entre habilidades e conhecimentos para a solução de problemas: a cada passo o estudante será treinado em situações práticas cada vez mais complexas e somente deverá prosseguir após o perfeito domínio do passo anterior. A qualquer momento o aluno que se sentir inseguro, poderá retornar ao treinamento precedente. A avaliação seguirá os princípios e métodos estabelecidos pelo Corpo Docente e será realizada pelo mesmo. Operacionalização O modo de treinamento dar-se-á com a utilização de modelos/bonecos, pacientes atores, vídeos, dramatizações de várias situações para análise e discussão, treinamento interpares (entre os próprios alunos), e discussões de casos clínicos. O programa de habilidades prevê horários específicos para o desenvolvimento dessas atividades, em que instrutores estarão à disposição de grupos de alunos pré-estabelecidos. Os alunos ainda poderão agendar horários no Laboratório de Habilidades para treinamentos, com monitores. Treinamento em habilidades de exame físico: para este treinamento, os alunos deverão conhecer a anatomia básica dos respectivos sistemas e aparelhos. Consultoria: em casos de dificuldades, poderão ser contactados consultores de habilidades, específicos por área. O treinamento de habilidades é um programa educativo estruturado longitudinalmente em Módulos de duração semestral, que visa desenvolver as capacidades necessárias para o exercício adequado da medicina. Laboratório de Habilidades Médicas O laboratório de habilidades implica no envolvimento de um conjunto de saberes e práticas cujo objeto de estudo abrange o ser humano na sua dimensão psíquica, biológica e social, além da capacidade de acessar, ler e compreender, de forma crítica, a informação médica atualizada. Para tanto, o estudante de medicina deverá familiarizar-se com técnicas voltadas para o desenvolvimento da comunicação ao realizar histórias clínicas e destrezas manuais e sensitivas para uma boa execução do exame físico, conhecimento de informática, inglês e epidemiologia básica e clínica. O programa do laboratório de habilidades propõe o treinamento de habilidades clínicas, realização de exame físico, de procedimentos médicos, de exames laboratoriais, das técnicas de comunicação, acesso aos meios contemporâneos de informação médica e capacitação para a leitura crítica de textos médicos. Neste laboratório, o estudante aprenderá a exercer uma prática médica humanística através do convívio com seres providos de peculiaridades ímpares que os qualificam não apenas como objetos de estudo, mas também sujeitos dotados de direitos, deveres, alegrias, sofrimentos, frustrações, ambições, ancestralidades e esperanças. É neste contexto que o Laboratório de Habilidades Profissionais objetiva instrumentalizar o estudante no exercício do diagnóstico clínico e dar por encerrada a falsa questão que envolve o uso da tecnologia no intuito de substituir o saber médico. Inserido no contexto interno da Aprendizagem Baseada em Problemas, o Laboratório de Habilidades Médicas propicia ao aluno de medicina o desenvolvimento de uma programação destinada ao treinamento de técnicas para a obtenção de história e exame físico normal e alterado. As habilidades são classificadas em quatro categorias: 1) Acesso à informação médica Tem o objetivo de: Capacitar e treinar o aluno para a utilização dos recursos oferecidos pela biblioteca ; pelos meios eletrônicos de transmissão de informação visando desenvolver uma leitura crítica da informação científica. Compreender conhecimentos de epidemiologia básica e clínica e a crítica da relevância dos estudos baseados na medicina baseada em evidências. 2) Semiologia Tem o objetivo de: Capacitar e treinar o aluno em técnicas de anamnese e de exame físico geral e específico, visando a proficiência em obter: a) História (busca de sintomas e suas definições). Tem o objetivo de: Desenvolver a integração entre as destrezas de comunicação e clínica. Realizar técnicas de observação do exame clínico. b) Exame Físico Geral Tem o objetivo de: Reconhecer as alterações no exame físico (ectoscopia) dos sistemas anatômicos (manifestações clínicas das patologias), utilizando as técnicas de inspeção estática e dinâmica, palpação, percussão e ausculta. c) Uso de estudantes e manequins (pacientes atores) Os pacientes podem ser estudantes de anos mais avançados do curso médico ou alunos do curso de comunicação e jornalismo ou alunos de cursos de teatro que simularão comportamentos específicos de portadores de patologias. Podem ser utilizados também pacientes reais, portadores de patologias que tenham expressão física significativa: aumento de vísceras, patologias pulmonares, sopros cardíacos e alterações cutâneas. d) Associação morfo-funcional Tem o objetivo de: Integrar os conhecimentos de fisiopatologia e patologia aos sintomas e sinais observados durante o exame clínico. Integrar os conhecimentos de anatomia e fisiologia aos achados do exame físico normal e alterado. e) Experiência em sistema de transporte Tem o objetivo de: Desenvolver habilidades em em técnicas de imobilização e monitorização dos sinais vitais durante o transporte até o hospital e em transporte intra-hospitalar Na estruturação do sistema de saúde atual, tanto na prática médica pública, quanto na privada, é fundamental que o profissional tenha conhecimento teórico e prático nesta área. f) Aferição dos sinais vitais e seus instrumentos Tem o objetivo de: Discutir e práticar a aferição dos sinais vitais, correlacionando-os com o quadro fisiológico global do paciente. Durante toda a prática médica, o profissional necessitará da correta medição e interpretação fisiológica dos sinais vitais. 3) Procedimentos Médicos Tal programa prevê a capacitação e treinamento de habilidades de complexidade crescente dos seguintes procedimentos em manequins-bonecos, entre os alunos, em pacientes atores e em atividades com o uso de simuladores e computadores: punções - venosas, arteriais e lombares; cateterização vesical e sondagem gástrica; drenagem pleural;realização de curativos e suturas; acompanhamento pré- Barretos da gestante;trabalho de parto;reanimação do recém-nascido; imobilizações e transporte de politraumatizados; biossegurança; habilidades básicas cirúrgicas (fios, nós, suturas, drenos, sondas); Basic Life Support (BLS), Advanced Trauma Life Support (ATLS), Advanced Life Support (ACLS), Pediatric Advanced Life Support (PALS); exercícios de medicina baseada em evidências e Decisão Clínica;exames complementares: glicemia, urina, fezes, gasometria, líquor; radiologia, Ultrassom, CI, Ressonância. 4) Habilidades de Comunicação. Tem o objetivo de: Treinar o relacionamento médico-paciente, através de eficiente abordagem e anamnese adequada. Entender, informar e educar os pacientes, seus familiares e comunidades, em relação à promoção de saúde, prevenção, tratamento e reabilitação das doenças, usando técnicas adequadas de comunicação. Reconhecer as reações de pacientes e familiares frente à doença e reconhecer as suas próprias emoções frente ao paciente. Compreender a capacidade de trabalho e interação com equipes multidisciplinares e intersetoriais de profissionais de saúde: médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas e nutricionistas. Prevê a participação de psiquiatras, sociólogos, psicólogos e assistentes sociais para o integral desenvolvimento destas habilidades. Algumas situações especiais devem ser melhor enfatizadas e treinadas por meio de diversas metodologias (roll playing games ,por exemplo) e práticas vivenciais para que o estudante saiba como lidar frente a elas: situações de violência; terapia paliativa e terminal; comunicação de más notícias; maltrato familiar; tendências suicidas; destrezas que assegurem dignidade e direitos do paciente; manejo de pacientes de alto risco; pacientes agressivos; ética do cotidiano; relações da equipe da saúde e educação de pacientes LABORATÓRIO DE HABILIDADES NO DO CURSO MÉDICO O ensino de habilidades é centrado no aluno, resgatando suas experiências anteriores e estimulando-o a estudar e aprofundar seus conhecimentos, à medida que vai tomando contato e realizando diferentes procedimentos nos vários locais de atuação na comunidade, em postos de saúde, ambulatórios e hospitais. Alguns princípios são importantes para o permanente e crescente estímulo aos alunos de medicina: Interação entre teoria e prática Tal interação mostra ao aluno de medicina a importância do conhecimento teórico e da necessidade de sua aquisição, visando a potencialização e o sinergismo para a adequada capacitação para a realização das habilidades práticas. Desenvolvimento gradual de complexidade ao estudante Nas situações práticas e de integração entre habilidades e conhecimentos para a solução de problemas, o estudante será treinado em situações cada vez mais complexas e, somente, deverá prosseguir após o perfeito domínio do passo anterior. Avaliações periódicas de múltiplas habilidades Estão previstas várias avaliações para que os conhecimentos teóricos e práticos dos alunos sejam testados. Operacionalização O modo de treinamento é realizado com a utilização de modelos/robôs, vídeos com várias situações para análise e discussão, treinamento entre os próprios alunos, com pacientes simulados e com pacientes verdadeiros. O laboratório de habilidades prevê horários específicos para o desenvolvimento dessas atividades, em que instrutores estarão à disposição de grupos de alunos préestabelecidos. Os alunos ainda poderão agendar horários no Laboratório de Habilidades para treinamentos, com monitores e/ou independente da presença de instrutor ou monitor (auto-estudo). Em casos de dificuldades específicas em certas áreas do conhecimento médico poderão ser contactados consultores. Nas atividades dentro do Laboratório de Habilidades é obrigatório o uso de avental e de identificação. Estações Práticas de Habilidades Nas Estações Práticas o aluno aprenderá a denominação e o adequado manuseio dos diversos materiais utilizados nos principais campos da medicina e terá a oportunidade de treinar de maneira simulada, por meio da utilização de manequins, os procedimentos mais comumente utilizados na rotina médica. As estações práticas do Laboratório de Habilidades serão compostas de bancadas/mesas, que estarão permanentemente montadas com os seus respectivos materiais e manequins, onde o próprio aluno poderá fazer o auto-estudo seguindo um roteiro dirigido pré-estabelecido ou acompanhado de professor/tutor de áreas específicas da medicina para ênfase em determinados procedimentos. Estão previstas 12 estações de diferentes práticas médicas: 1- Medidas Auxiliares do Tratamento Nesta estação prática, os alunos terão a oportunidade de discutir e realizar uma série de procedimentos que eles mesmos farão na prática médica diária ou, pelo menos, deverão saber orientar a sua execução. Os materiais a serem utilizados são os seguintes: manequim para punções arteriais; manequinm para cateterização vesical masculina ; manequinm para cateterização vesical feminina; manequim para sondagem gástrica; preparo para a infusões de soros e medicamentos; ampolas ; diferentes tipos de soros para infusão endovenosa; agulhas de diferentes tamanhos; seringas de diferentes tamanhos; equipos de soro; gazes e compressas; esparadrapo. 2 –Noções de Assepsia/Anti-sepsia e Biossegurança Nesta estação prática, os alunos terão noções teóricas e práticas de biossegurança, terão a oportunidade de aprenderem a utilizar métodos de proteção individual e às técnicas adequadas de paramentação e utilização do material cirúrgico. Os materiais a serem utilizados são os seguintes: paramentação para procedimentos que necessitem anti-sepsia (gorro, máscara, óculos, luvas e aventais cirúrgicos); cuidados com materiais pérfuro-contusos; técnica para realização de curativos e suturas e instrumentais cirúrgicos. 3 – Equipamentos de Semiologia e Aferição dos Sinais Vitais Nesta estação prática, os alunos terão a possibilidade de discutir o funcionamento e a utilização prática dos vários instrumentos de aferição de sinais vitais e outros equipamentos utilizados na semiologia médica. Os materiais a serem utilizados são os seguintes: estetoscópio; esfigmomanômetro (aneróide e de coluna de mercúrio); termômetro axilar e de membrana timpânica; otoscópio; oftalmoscópio; martelo para exame neurológico; lanterna; simulador de ausculta pulmonar e cardíaca e tronco para ausculta. 4 – Estação de Vias Aéreas e Ventilação Nesta estação prática, os alunos terão a oportunidade de conhecer os materiais, discutir e treinar todos os procedimentos que podem ser utilizados na abordagem das vias aéreas e ventilação dos pacientes. Os materiais a serem utilizados são: manequim para simulação de procedimentos em pacientes adultos ; manequim para simulação de procedimentos em pacientes pediátricos ; laringoscópios de diferentes tamanhos e lâminas; cânulas oro e nasofaríngea de diversos tamanhos; abaixadores de língua; materiais para aspiração de vias aéreas: rígidos e flexíveis; cânulas traqueais de diversos tamanhos; fios-guias para cânulas; material para fixação das cânulas; material para cricotireoidostomia percutânea; cânulas de traqueostomia; AMBUS de vários tamanhos e modelos (simples e com reservatório); válvulas para controle da pressão intra-traqueal; válvulas de pressão positiva no final da expiração (PEEP); máscaras para ventilação boca-máscara; cateteres de oxigênio simples e “bigode”; máscaras de Venturi de diversas frações inspiradas de oxigênio; ventilador manual pediátrico (“pica-pau”) ; máscaras de oxigênio com e sem reservatório; máscara laríngea; combitube; medidor de pressão de balonete traqueal (“cuff”); capnógrafo colorimétrico e oxímetro de pulso portátil. 5 – Estação de Acesso Vascular Periférico e Central Nesta estação prática, os alunos terão a oportunidade de discutir a realização, treinar as diferentes vias de acesso vascular possíveis e conhecer todos os materiais disponíveis para acesso vascular. Os materiais necessários são os seguintes:manequim para punções venosas ; manequim para acesso vascular central ; manequim para infusão intra-óssea; abocaths de diferentes calibres; “buterflys” de diferentes calibres; cateteres para punção venosa central de diferentes tamanhos; agulhas para punção intra-óssea e vestimento pneumática anti-choque (PASG). 6 – Estação Prática de Imobilização Nesta estação prática, os alunos terão a possibilidade de conhecer, discutir as indicações e contra-indicações e treinar a realização de todos os procedimentos de imobilização adequada do paciente traumatizado. Os materiais a serem utilizados são os seguintes: prancha longa; KED; colares cervicais de diversos tamanhos; imobilizadores de cabeça; talas para membros de diferentes materiais; maca à vácuo para transporte ; vestimenta pneumática antichoque ; cadeira de bebê; lençóis; cobertores e kit de simulação de feridas. 7 – Estação Prática de Reanimação Cardiorrespiratória Nesta estação prática, os alunos terão a oportunidade de discutir os aspectos teóricos das diferentes situações de parada cardiorrespiratória e realizar todos os procedimentos necessários para a reanimação do paciente. Os materiais necessários são os seguintes: manequim de reanimação desfibrilador com monitor e pás; caixa de medicamentos para atendimento à parada cardíaca; simulador de arritmias –cardiopump; outros materiais (AMBU, máscara de ventilação). 8 – Interpretação de Exames Laboratoriais Nesta estação prática, os alunos conhecerão os diferentes métodos de dosagem bioquímica das diversas substâncias, bem como as variações de seus valores e a interpretação dos resultados. Poderá conhecer os diversos métodos de cultura microbiológica e de sorologias. Os materiais necessários são os seguintes: exames bioquímicos séricos: gasometria; dosagem de eletrólitos; amilase; exames de função hepática; exames hematológicos; leucograma; teste de coagulação; exames microbiológicos; exames sorológicos ; hepatites; AIDS e Outras. 9 – Interpretação de Exames Radiológicos Nesta estação prática, os alunos poderão discutir várias grafias de exames radiológicos simples, contrastados, tomografias, ultra-som, ressonância magnética e a sua interpretação. Poderão ter acesso aos vários sites na Internet que disponibilizam atlas de lesões radiológicas e as suas correlações anátomo-clínicas. Os materiais necessários são os seguintes: negatoscópio de 4 corpos; 1 computador com CD/DVD e acesso à Internet; 1 televisão de 20 polegadas; 1 vídeocassete e 1 aparelho de DVD. 10 – Estação de Exame Ginecológico Nesta estação prática, os alunos terão a possibilidade de discutir os vários aspectos da consulta ginecológica e as técnicas que podem ser utilizadas no exame físico, bem como as principais lesões que podem ser encontradas. Os materiais necessários são os seguintes: simulador ginecológico e simulador de exame das mamas 11 – Estação de Exame Obstétrico e Parto Nesta estação prática, os alunos terão a oportunidade de discutir os aspectos teóricos e práticos da gestação e seus estágios, além das possíveis técnicas a serem utilizadas no momento do parto. Os materiais necessários são os seguintes: simulador de exame cervical e simulador de situações de parto); estetoscópio de Pinard e kit para monitorização fetal. 12 – Estação de Procedimentos Cirúrgicos e Anestesia Nesta estação prática, os alunos poderão discutir as técnicas para a realização de vários procedimentos que podem ser utilizados nas emergências médicas, bem como as técnicas de anestesia espinhal e o exame prostático normal e patológico. Os materiais necessários são os seguintes: lavado peritoneal, drenagem pleural, cricotireoidostomia, traqueostomia; manequim para anestesia espinhal e manequim para simulação de exame prostático FUNCIONAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES DO MÓDULO DE HABILIDADES MÉDICAS DO 1º AO 5º SEMESTRE. O Módulo de Habilidades Médicas introduz o aluno ao primeiro contato com a história e o exame clínico, peças mais importantes para o diagnóstico e terapia do paciente. Durante as sucessivas etapas, o aluno será treinado nas suas capacidades de ouvir, sentir, tocar, examinar e olhar o paciente que o procura, reconhecendo e entendendo o significado e importância dos diferentes sinais e sintomas encontrados. O médico, com o seu conhecimento adquirido, atitudes e habilidades aprendidas configura-se na principal ferramenta de qualquer programa de saúde, onde uma história e exame clínico bem realizados podem justificar a utilização de recursos tecnológicos em uma sociedade economicamente mais desenvolvida e, na vigência da escassez de recursos, compensar em grande parte a sua ausência. Objetivos Entender a importância e a necessidade do estabelecimento de um vínculo médico-paciente adequado; Conhecer e compreender a importância das diversas etapas que constituem a história clínica para o diagnóstico e terapia do paciente; Aprender e aprimorar as diversas técnicas de retirada da história, enfatizando a necessidade primordial de: “saber ouvir”; Adquirir habilidades para a realização de um exame clínico adequado; Reconhecer e diferenciar os diferentes sinais e sintomas trazidos pelo paciente, bem como saber correlacioná-los com os achados encontrados no exame clínico. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE HABILIDADES Alunos: As atividades serão desenvolvidas em um a dois períodos por semana (2 a 4 horas semanais) em salas de aula e/ou no laboratório de Habilidades. Serão estimuladas a realização de atividades extra-classe: postos de saúde, com familiares, conhecidos; objetivando-se a aquisição de maior prática no conteúdo abordado. Discussões de casos clínicos de diferentes graus de complexidade serão realizadas durante todo o curso nas diferentes etapas. Professores: Os professores têm a função de orientar e supervisionar as atividades dos alunos no laboratório de Habilidades e em sala de aula. É da sua competência: Orientar os alunos na busca de material bibliográfico e outras fontes de conhecimento para o desenvolvimento do trabalho. Auxiliá-los na introdução e desenvolvimento de habilidades de aquisição da história e exame clínico. Estimulá-los e motivá-los no desenvolvimento das habilidades adquiridas. Auxiliá-los no desenvolvimento de comportamento ético, atitude crítica e criativa para atuação profissional na área da Saúde. Orientá-los na elaboração de Portfólio e apresentação oral das atividades desenvolvidas no módulo. Receber, discutir e devolver os portfólios aos alunos. Monitores: Os monitores do curso de Habilidades serão selecionados mediante entrevista e prova. Têm por funções: orientação dos alunos referentes aos temas abordados em aula, quando da ausência dos professores; manutenção e conservação adequadas do laboratório de habilidades e de seus equipamentos; disponibilidade de horários a serem determinados para que o laboratório possa ser utilizado em horários extras às aulas. Preparação para as atividades Leitura prévia do programa da sua etapa específica; Estudo prévio do conteúdo das atividades a serem desenvolvidas nas próximas aulas; Uso do laboratório de Habilidades em horários extra-aula com agendamento marcado na secretaria do curso de medicina, para a retirada de dúvidas ou reforço dos conhecimentos adquiridos da semana, sob a supervisão de monitores adequadamente treinados. Horário das atividades Horário de Início: Manhã: 7: 30 hs –9:10 hs e 9:30 hs – 11:10 hs. Tarde: 13:00 hs – 14:30 hs e 15:00- 16:30hs. O aluno deve se apresentar no horário acima estipulado de acordo com sua etapa na sala de aula previamente determinada ou no laboratório de habilidades. A tolerância para entrada será de até 15 min. O aluno ausente ou com atraso superior a 15 minutos será considerado faltoso. Obs: Variações eventuais de horário devem ser previamente acordadas entre o grupo e os professores da etapa e comunicada à coordenação. Apresentação Pessoal Em todas as atividades de Habilidades realizadas no laboratório, os alunos devem usar o avental fechado com a identificação da Universidade. O uso de bonés está proibido durante as atividades realizadas no laboratório de Habilidades Médicas. Durante as atividades: NÃO FUMAR. Durante as atividades: MANTER O CELULAR DESLIGADO OU NO MODO VIBRAÇÃO. Postura e relacionamento Interpessoal Para obter êxito no Módulo de Habilidades Médicas reveste-se de fundamental importância a participação ativa do aluno individualmente e em grupos nas atividades programadas. Espera-se do aluno: Postura adequada em sala de aula e no laboratório de Habilidades; Participação ativa e condizente com os interesses do grupo; Colaborar para a manutenção e conservação do laboratório de Habilidades Médicas e dos seus equipamentos que deverão ser utilizados pelas diversas etapas do curso de medicina. Posturas não desejadas durante as atividades de Habilidades Médicas Linguajar chulo, gírias. Tom de voz alterado Comunicação não verbal com expressões de desagravo Namorar Conversas paralelas e brincadeiras inadequadas Comentários inadequados Não participar das atividades propostas Deitar e colocar os pés em macas e cadeiras no laboratório. Uso de bebidas e alimentos na sala de aula e no laboratório de Habilidades. Comunicação O aluno deverá se reportar ao professor responsável em primeiro momento; Problemas específicos do laboratório poderão ser comunicados aos monitores das respectivas etapas; Avaliação da Etapa Os alunos serão avaliados por meio de métodos quantitativos e qualitativos, sendo os instrumentos de avaliação: Avaliação processual de desempenho feita pelo preceptor por meio do instrumento “Portfólio do Aluno” ao longo do semestre (Anexo). (nota de 0 a 10) Prova prática (OSCE) ao final da segunda etapa; terceira etapa e quinta etapa, envolvendo o conteúdo programático das referidas etapas. (nota de 0 a 10) A avaliação formativa do aluno é feita por meio do Portfolio do aluno e do desempenho do aluno nas atividades propostas. O peso da avaliação formativa é 5. A avaliação somativa do aluno é feita por meio de prova prática aplicada ao final das etapas, abrangendo questões sobre atividades práticas desenvolvidas durante o semestre e sobre os textos de referência para cada etapa. O peso da avaliação somativa do aluno é 5. HABILIDADES MÉDICAS -1ª ETAPA A anamnese representa parte fundamental da semiologia Médica. Nesta primeira etapa os alunos serão treinados nas formas mais eficientes de retirada da história clínica em diferentes situações. Deverão compreender o valor de uma relação médico-paciente adequada e a importância de se entender, informar e educar os pacientes, seus familiares e comunidades, em relação à promoção de saúde, prevenção, tratamento e reabilitação das doenças, através do uso de técnicas adequadas de comunicação. Terão situações que visem o reconhecimento das reações de pacientes e familiares frente à doença e das suas próprias emoções frente ao paciente serão temas de estudo, bem como a compreensão da capacidade de trabalho e interação com equipes multidisciplinares e intersetoriais de profissionais de saúde: médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas e nutricionistas. O estudante construirá a anamnese gradualmente em etapas, e que terão por bases casos clínicos e simulação de situações comuns na prática médica diária. Os alunos serão divididos em grupos de quatro e farão a confecção da anamnese, e posterior representação da mesma. A discussão dos aspectos pertinentes será então realizada em sala. 1- SÍNTESE DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO SEMESTRE 1.1 Etapa ao tema relação médico-paciente. Diferentes situações clínicas que retratam os diversos aspectos que norteiam esta interação serão estudadas e praticadas ao longo deste semestre. O aluno será colocado frente a frente com situações que simularão a sua prática médica diária, tais como: situações de violência ; terapia paliativa e terminal ; comunicação de más notícias ; maus-tratos familiares ; tendências suicidas ; destrezas que assegurem dignidade e direitos do paciente ; manejo de pacientes de alto risco ; macientes agressivos ; ética do cotidiano; relações da equipe de saúde; educação de pacientes. 1.2 Elementos da anamnese: a)Identificação do paciente: possui múltiplos aspectos envolvidos desde o de iniciar o relacionamento com o paciente através da apresentação e identificação do mesmo como ser individual, até fatores epidemiológicos, periciais e sanitários envolvidos e capacidade de criação de bancos de dados. Os itens a serem pesquisados são:nome;idade;sexo;etnia;estado civil;profissão;ocupação/ local de trabalho; naturalidade;procedência;endereço;religião e Outros dados ( procedência e filiação) b)Queixa principal e duração: registrar a principal queixa que levou o paciente a procurar o serviço médico. Deve ser objetiva e repetir, quando possível, as expressões do cliente. c)História da doença atual: é a parte principal da anamnese e costuma ser a chavemestra para chegar ao diagnóstico. d)Interrogatório Sistemático dos diversos aparelhos (ISDA): nesta etapa o aluno compreenderá a importância da realização de um interrogatório completo dos diversos aparelhos e sistemas e que deverá ser realizada de uma forma sistematizada em todas as anamneses posteriores. Serão discutidos aspectos relevantes de cada sinal/sintoma a ser pesquisado. d) Antecedentes pessoais: antecedentes fisiológicos e patológicos. e)Antecedentes familiares: estado de saúde dos pais e irmãos e se falecidos indagar a causa da morte e a idade que ocorreu. f) Hábitos e costumes, condições socioeconômicas e culturais e condições ambientais. A construção da anamnese é um processo laborioso e que requer do aluno a prática contínua na retirada e redação da mesma. Serão estimuladas atividades extra-classe de construção de anamneses e posterior discussão em sala e/ou portfólio com o objetivo de integrar o aluno neste primordial processo e conscientizá-lo da importância do mesmo. CHECK LIST DO ALUNO O aluno deverá está capacitado para: realizar uma identificação completa. compreender todos os aspectos (epidemiológicos, sanitários, clínicos) envolvidos em cada um dos itens da identificação. identificar e descrever de forma adequada a queixa principal. abordar o indivíduo adequadamente de forma a retirar da sua história clínica os aspectos mais importantes da mesma. Construir a História da Moléstia Atual de forma objetiva, completa caracterizando todo sinal ou sintoma ou situação trazida pelo indivíduo e que seja importante para a elucidação diagnóstica e tratamento do mesmo e obedecendo uma ordem cronológica. construir de forma sistematizada o Interrogatório Sistemático dos diversos aparelhos, obedecendo o sentido crânio-caudal. caracterizar cada sinal/ sintoma pertinente a cada sistema do ISDA. compreender todos os aspectos associados aos antecedentes pessoais: fisiológicos e patológicos e a sua importância para o estado atual do indivíduo. compreender a importância da hereditariedade para determinados processos patológicos. Construir heredograma adequado. caracterizar e pesquisar de forma adequada hábitos, costumes, condições sociais; econômicas e ambientais. Entender a importância das mesmas no início, desenvolvimento, manutenção e desfecho de importantes situações clínicas encontradas na prática médica diária. EXAME FÍSICO GERAL: Nesta etapa os alunos serão introduzidos a alguns dos aspectos básicos que compõem o exame físico do indivíduo e que o ajudarão no seu desempenho nas atividades do IESC. Serão abordados: a) EXAME FÍSICO GERAL: exame externo do paciente, incluindo suas condições gerais como estado geral, estado mental, tipo morfológico, expressão facial. Aspectos peculiares do exame clínico geral em relação à: 1. Impressão geral: 1.1 Dados vitais: pressão arterial, freqüência cardíaca e respiratória, temperatura. 1.2 Medidas antropométricas: peso, altura, circunferência abdominal, relação cintura-quadril. 1.3 Fácies. O aluno estará apto ao final desta etapa em classificar o estado geral do indivíduo (bom, regular e ruim); estado nutricional; estado de hidratação; presença ou não de cianose; icterícia; coloração de mucosas. Os alunos deverão reconhecer os diferentes tipos de fácies descritos na literatura. CONTROLE DE SINAIS VITAIS Aferição de pressão arterial segundo a normatização da Sociedade Brasileira de cardiologia. Mensuração da temperatura corporal Mensuração da freqüência cardíaca Mensuração e caracterização de pulso periférico. Mensuração de freqüência respiratória O aluno deverá ao fim do semestre estar capacitado a realizar estas medidas de forma adequada, bem como conhecer todos os mecanismos fisiológicos implicados nas mesmas, além da importância de se efetuar de um modo adequado cada uma delas. Os alunos serão introduzidos à prática de mensuração de glicemia capilar. Serão discutidos os aspectos positivos, momentos de aplicação desta medida e as limitações inerentes ao método. Também serão estudadas as técnicas adequadas de lavagem de mãos, enfatizando-se o porquê de se efetuá-las de uma forma completa. Os alunos terão o aprendizado dessas medidas reforçado no IESC, quando irão aplicá-las nas campanhas realizadas nas comunidades, bem como no acompanhamento continuo desses indivíduos nas unidades básicas de saúde. CHECK LIST DO ALUNO O aluno deverá está capacitado para: caracterizar de forma adequada o estado geral de um indivíduo. avaliar o seu estado de consciência. avaliar o biotipo. identificar e associar os principais tipos de fácies encontrados na prática medica e os principais processos patológicos responsáveis. realizar de forma adequada e compreender os mecanismos fisiológicos que regem a mensuração da pressão arterial. realizar de forma adequada e compreender os mecanismos fisiológicos que regem a mensuração da freqüência cardíaca. realizar de forma adequada e compreender os mecanismos fisiológicos que regem a verificação do pulso arterial. realizar de forma adequada e compreender os mecanismos fisiológicos que regem a mensuração temperatura corporal. realizar de forma adequada e compreender os mecanismos fisiológicos que regem a mensuração da freqüência respiratória. HABILIDADES MÉDICAS - 2ª ETAPA O aluno deverá está capacitado para: Os alunos serão introduzidos aos aspectos que compõem o exame físico segmentar dos indivíduos e revisarão os aspectos do exame físico geral estudado no semestre anterior. As etapas que constituem o exame físico de cada segmento: inspeção estática e dinâmica; percussão; palpação e ausculta serão realizadas e treinadas no sentido crânio-caudal. Exame físico geral: Serão revisadas as técnicas de mensuração dos dados vitais estudados na etapa anterior com o objetivo de resgatar e reforçar conhecimentos prévios. Assim serão abordadas as técnicas de mensuração adequada de pressão arterial; freqüência cardíaca (discussão do que é considerado como normal e alterado); frequência respiratória (reconhecimento dos tipos respiratórios); temperatura axilar. Iniciar-se-á o estudo e a prática do exame segmentar no sentido crânio-caudal e com enfoque nas diferentes etapas que o compõe. Assim será praticado: 1. Exame de pele e tecido subcutâneo: Serão abordados os diferentes aspectos do exame do nosso tecido de revestimento. A caracterização de pele íntegra ou não e os diferentes aspectos que caracterizam as lesões dermatológicas básicas, como: pápulas, mácula, bolhas, vesículas, nódulos, massas, etc. Na avaliação do tecido subcutâneo se abordará a técnica correta do exame de linfonodos e a usa adequada caracterização. 2. Exame da cabeça: crânio e face. Nesta etapa o aluno estudará: formato; simetria e diferentes tipos de crânio. Palpação e percussão: possíveis achados normais e patológicos. Face: estudo de olhos; nariz ; boca e orelhas. 3. Exame do pescoço: forma; simetria. Inspeção para presença de massas; cicatrizes; desvios; aumento de tireóide (bócio). Palpação: carótidas; tireóide; cadeia ganglionar; traquéia, esternocleidomastoídeo e trapézio. Ausculta de carótidas . 4. Exame de pulsos arteriais: estudo do pulso arterial: freqüência; amplitude; simetria; ritmo e intensidade. Reconhecimento dos diferentes tipos de pulso arterial e suas correlações clínicas. Será enfatizada a palpação dos seguintes pulsos: temporal; carotídeo; axilar; braquial; radial; ulnar; aórtico; femural; poplíteo; tibial posterior e pedioso. 5. Exame de abdômen; no exame deste segmento corporal o aluno deverá sair apto a reconhecer quanto à inspeção: abdomen plano; globoso; batráquio, escavado. Diferentes tipos de cicatriz umbilical (normotrusa; intrusa e protrusa); presença e diferentes tipos de circulação colateral; estrias; cicatrizes. O aluno deverá saber a localização dos diferentes achados nas diferentes regiões abdominais (pontos de referência), bem como a sua correlação topográfica-anatômica. Será praticada a ausculta abdominal e discutido os diferentes tipos de ruído e a sua correlação clínica. Posteriormente será realizada o estudo da percussão abdominal, com ênfase no reconhecimento e diferenciação dos sons e na técnica correta de realização do ato de percurtir. Os alunos deverão ao fim do semestre estar aptos a realizar a hepatimetria; percussão de baço e abdômen como um todo. Por fim, o aluno será introduzido as diferentes técnicas de palpação superficial e profunda e debaterá os diferentes achados possíveis na prática médica. CHECK LIST DO ALUNO O aluno deverá está capacitado para: caracterizar de forma adequada as lesões dermatológicas básicas e fazer associações diagnósticas com algumas das entidades clínicas mais comuns na nossa população. realizar o exame de palpação adequado das diferentes cadeias ganglionares e caracterizar os diferentes aspectos de um gânglio palpável, sabendo reconhecer possíveis aspectos patológicos. realizar o exame físico de cabeça (crânio e face), sabendo reconhecer os diferentes e possíveis achados de formatos; fácies. realizar o exame físico: inspeção; palpação e percussão de nariz e seios paranasais; boca e orelhas. Identificar e associar os principais achados com processos patológicos responsáveis. realizar de forma adequada o exame físico de pescoço envolvendo: traquéia; exame da tireóide (palpação; ausculta); palpação de esternocleidomastoídeo e trapézio e ausculta de carótidas.. realizar de forma adequada e compreender os mecanismos fisiológicos que regem a avaliação adequada do pulso arterial. Caracterizar freqüência; amplitude; intensidade; ritmo e simetria. Identificar e correlacionar os principais achados patológicos. realizar de forma adequada e compreender a relação anatômica-topográfica do exame de abdômen. reconhecer os diferentes tipos de abdômen. realizar de forma adequada a percussão abdominal e determinação de hepatimetria.. Ainda nesta etapa serão estudados os temas de biossegurança (técnicas de escovação e paramentação); injeções e técnicas de aplicação subcutânea e intramuscular e avaliação de acidentes pérfuro-cortantes. O aluno deverá ao fim do semestre estar apto a realizar um curativo adequado em ferimento pérfuro-cortante, obedecendo todas as normas de assepsia e antissepsia necessárias para a prática de um ato dentro de uma normatização adequada de boa prática de saúde. CHECK LIST DO ALUNO O aluno deverá está capacitado para: reconhecer a importância de uma escovação e paramentação adequada nos diferentes procedimentos médicos. realizar escovação das mãos de forma adequada. realizar a paramentação de forma adequada. realizar a avaliação e o curativo de um ferimento pérfuro-cortante de forma adequada obedecendo as regras da assepsia/antissepsia. realizar de forma adequada todo o procedimento envolvido na técnica de injeção e aplicação subcutânea e intramuscular, bem como as suas indicações. HABILIDADES MÉDICAS - Etapa 3 Módulo I - NASCIMENTO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO A semiologia pediátrica compreende vários momentos, procedimentos e apresenta características peculiares que a distinguem da semiologia de adultos. Um outro aspecto a ser considerado é o fato de que a criança, por estar em processo de crescimento e desenvolvimento, vivencia a consulta de maneiras diferentes nas diversas faixas etárias. E a interpretação dos achados ao exame clínico varia com a idade. O comportamento da criança, de acordo com o seu desenvolvimento, determina formas diferentes de interação com o médico que vão orientar sistemáticas e modos diferentes de proceder ao exame clínico. O aluno construirá em etapas, anamneses, baseadas em situações comuns da prática pediátrica e que serão apresentadas na forma de casos clínicos ou simulação de situações. Ao final do módulo o aluno estará apto a construir uma anamnese pediátrica completa; a realizar o exame físico pediátrico e produzir, no decorrer do módulo, um relatório descritivo das atividades práticas. Assim os alunos deverão desenvolver suas habilidades para: A-ANAMNESE I, II, III: ANAMNESE I Introdução à anamnese pediátrica. Aspectos peculiares da anamnese pediátrica em relação à: A) Identificação do paciente. B) Filiação e responsabilidade. C) Procedência. D) Características do informante (identificação, vínculo com a criança e qualidade das informações fornecidas). E) Queixa e duração. ANAMNESE II Aspectos peculiares da anamnese pediátrica em relação à: F) História da moléstia atual: elaboração da história clínica. G) Interrogatório sobre os diversos aparelhos: 1. Geral, pele e anexos, olhos, vias aéreas superiores, vias aéreas inferiores, cardiovascular, digestório, genitourinário, membros superiores, membros inferiores, coluna, outros, hábito intestinal e padrão miccional. H) Antecedentes maternos: antecedentes obstétricos: 2. pré-natal e número de consultas, duração da gestação, número de gestações e partos, medicamentos utilizados na gravidez, tipo de parto e intercorrências. ANAMNESE III Aspectos peculiares da anamnese pediátrica em relação à: I) Antecedentes pessoais: 1. Período neonatal: Peso de nascimento, estatura, perímetro cefálico, perímetro torácico, Apgar, resultado do exame de triagem neonatal, intercorrências neonatais, dias que permaneceu no berçário, queda do coto umbilical, medicamentos utilizados. 2. Desenvolvimento neuropsicomotor: Firmou a cabeça, sentou, primeiros passos, primeiras palavras, controle esfincteriano anal, controle vesical, início escolar. Situação do DNPM atual. 1. 2. 3. 4. Imunizações: vacinas e número de doses. Doenças anteriores, acidentes, transfusões de hemoderivados. Alimentação pregressa e atual. Idade do desmame. Rotina de vida (descrever as atividades da criança). J) Antecedentes familiares (Doenças hematológicas, infecto-contagiosas e parasitárias, auto-imunes, doenças mentais, convulsões, diabetes, alergia, tuberculose, doença nutricional, consangüinidade, transfusão, hipertensão arterial, outros.MÃE: condições de saúde, idade, estatura e menarca.PAI: condições de saúde, idade, estatura e puberdade.Irmãos vivos: condições de saúde e idade.Irmãos mortos: causas.) K) Condições sociais e ambientais: Ocupação dos pais, escolaridade dos pais, renda familiar, saneamento básico, presença de animais em casa, fatores alergênicos (fumo, ventilação e pó). L) Impressão sobre o informante. ANTROPOMETRIA Discutir as medidas antropométricas realizadas na criança, e sua utilidade na prática médica. Peso, comprimento/estatura, perímetro cefálico, perímetro torácico, perímetro abdominal, índice de massa corpórea, circunferência do braço, velocidade de crescimento, estatura final. Discutir a importância da utilização dos gráficos de desenvolvimento pôndero– estatural. Realizar atividade prática de antropometria em manequins infantis. EXAME FÍSICO 1-EXAME FÍSICO GERAL: Aspectos peculiares do exame clínico geral em relação à: A) A recepção da criança B) Inspeção C) Antropometria (revisão) D) Aferição da temperatura, pressão arterial, freqüência cardíaca e freqüência respiratória. E) Impressão geral:pele e anexos; mucosas; gânglios; tecido celular subcutâneo; musculatura. 2-EXAME FÍSICO ESPECIAL: F) Exame da cabeça, crânio, face, olhos, orelhas, otoscopia, nariz, lábios, gengivas, dentes, língua, palato, orofaringe, pescoço, pele. G) Exame do tórax, aparelho respiratório e cardiovascular. 1. Face anterior do tórax: Inspeção (geral e mamas), palpação, ausculta, percussão. 2. Face posterior do tórax Inspeção, palpação, ausculta, percussão. I) Exame do abdome Geral, fígado, baço, lojas renais, umbigo. J) Osteoarticular e coluna. K) Exame da pelve: Genitália, ânus e desenvolvimento pubertário (classificação de Tanner). AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR Exame neurológico da criança em diferentes idades. Estudo do DNPM com enfoque nos marcos do desenvolvimento através da prática em manequins infantis dos diversos reflexos com ênfase nas faixas etárias de aparecimento e desaparecimento dos mesmos. Serão discutidos os aspectos do desenvolvimento neurológico em ralação à motricidade; marcha; cognição. ANAMNESE DO ADOLESCENTE A adolescência é a fase de transição entre a infância e a idade adulta caracterizada por grandes transformações em nível somático, psíquico e social, cujos limites etários, segundo a Organização Mundial de Saúde, abrangem o período de 10 a 19 anos de idade. É necessário considerar o adolescente como ser integral, biopsicossocial, indivisível, em transformação e um adulto em potencial; ele possui características próprias, diferentes da criança e do adulto e apresenta grande vulnerabilidade, o que torna necessária uma atenção especial e estruturada para esse momento do ciclo vital. É preciso ressaltar as peculiaridades de sua consulta e os aspectos específicos de sua semiologia. Aspectos peculiares da anamnese do adolescente. 1-Modelos de atendimento de primeira consulta. 2-Estratégias de abordagem do cliente adolescente. 3-Anamnese: A) Identificação do paciente. B) Queixa e duração. C) História da moléstia atual. D) Interrogatório sobre os diversos aparelhos E) Antecedentes pessoais F) Antecedentes familiares G) Condições ambientais H) Condições habituais de vida: alimentares, sono e repouso, atividade física, escola, trabalho. I) Vida social: família, amizades e vinculação a grupos, namoro e outras formas de relacionamento, vivência de risco. Aspectos peculiares do exame físico do adolescente. Exame físico geral. Exame físico especial Maturação sexual CHECK LIST DO ALUNO O aluno deverá está capacitado para: realizar uma anamnese pediátrica nos seus diversos aspectos. realizar as diversas medidas antropométicas (Perímetro cefálico; torácico; abdominal; peso; comprimento; relação segmento superior:inferior). Compreender adequadamente; aplicar e interpretar as curvas de crescimento da OMS. Commpreender e realizar o exame neurológico, com enfoque no desenvolvimento neuropsicomotor da criança. Reconhecer os aspectos particulares do exame físico do recém-nascido, da criança, do adulto e do idoso em relação ao exame físico geral e segmentar com enfoque no segmento cefálico: crânio (fontanelas; formato; bossa serossanguínea X cefalohematoma; implantação de cabelos; craniotabes); e pescoço (cadeias ganglionares; cistos; tireóide; carótidas). Reconhecer as particularidades da anamnese do adolescente e que a diferenciam da anamnese pediátrica. Módulo II - PERCEPÇÃO, CONSCIÊNCIA E EMOÇÃO Neste módulo os alunos aprenderão a prática do exame neurológico, cujo enfoque principal será a semiologia das funções sensoriais como visão, audição, gustação, olfação e tato epicrítico. Para tal, será efetuada o estudo do exame segmentar de olhos com enfoque na avaliação da acuidade visual; boca; nariz e seios paranasais e orelhas bem como a abordagem neurosemiológica dos 12 pares de nervos cranianos e o exame da sensibilidade, além dos reflexos superficiais e profundos. A avaliação do aparelho cardiovascular será realizada através do estudo semiotécnico com ênfase na ausculta cardíaca e reconhecimento dos achados auscultatórios normais e patológicos. O estudo da circulação periférica nos seus diversos territórios e a realização das manobras para determinação do estado do fluxo sanguíneo arterial e venoso serão praticadas no laboratório de habilidades médicas. O aluno deverá está capacitado para: realizar a avaliação das funções sensoriais e sensitivas através do exame neurológico e da acuidade visual; reconhecer , entender e saber o significado fisiológico das bulhas cardíacas e os seus desdobramentos, galopes e sopros; reconhecer os achados das diferentes patologias valvares, bem como da síndrome de insuficiência cardíaca congestiva; O aluno receberá um roteiro do exame neurológico referentes a estas avaliações. A semiologia do sistema vascular arterial e venoso, através do exame dos pulsos e da realização das manobras de fluxo com o entendimento dos achados normais e patológicos serão aprendidos pelo aluno. TÓPICOS DO EXAME NEUROLÓGICO TREINADOS NO LABORATÓRIO DE HABILIDADES: Avaliação semiológica da sensibilidade especial (visão/acuidade visual, gustação, olfação) e geral: sensibilidade superficial- tato protopático, dor, temperatura e pressão e sensibilidade profunda: tato epicrítico propriocepção consciente, vibração, estereognosia e artroestesia). TÓPICOS DO EXAME CARDIOVASCULAR/ RESPIRATÓRIO TREINADOS NO LABORATÓRIO DE HABILIDADES: Exame cardiológico: serão estudados e discutidos: Inspeção do aparelho cardiovascular: avaliação do ictus cordis; presença de impulsões; estase de jugulares. Palpação: ictus cordis (localização; intensidade; abrangência); frêmitos; bulhas; refluxo hepatojugular. Ausculta cardíaca: normal com o reconhecimento das bulhas cardíacas (B1 e B2); sopros cardíacos das diversas patologias valvares: estenose e insuficiência mitral; estenose e insuficiência aórtica; estenose pulmonar e insuficiência tricúspide; ritmos de galope (B3; B4 e soma) e desdobramentos de bulhas. Os alunos realizarão o exame físico vascular com a palpação dos pulsos arteriais nos diversos segmentos: temporal, carotídeo, axilar, cubital, braquial, aórtico, femoral, poplíteo, tibial posterior e pedioso. Efetuarão as manobras de fluxo arterial de membros superiores e inferiores, bem como o exame do fluxo venoso de membros inferiores. Saberão reconhecer achados compatíveis com trombose venosa profunda; insuficiência venosa periférica; insuficiência arterial periférica. Exame respiratório: Serão estudados e aplicados em exame prático com estudo em manequins e em alunos modelos os diferentes aspectos da semiologia respiratória. Os alunos terão conhecimento para distinguir entre os diversos tipos de dispnéia e padrões respiratórios. Terão a capacidade de diferenciar, quando Possível, entre uma dispnéia de origem cardíaca e respiratória. O exame físico envolverá: Inspeção: formato de tórax; uso de musculatura acessória. Palpação: expansibilidade; frêmito tóraco-vocal. Percussão: som claro pulmonar X macicez. Ausculta: murmúrio bronquial; brônquiovesicular e vesicular e ruídos adventícios mais comuns. Ao fim desta etapa estará apto a caracterizar os principais achados ao exame físico das grandes síndromes pleuro-pilmonares. CHECK LIST DO ALUNO: Realizar adequadamente o exame físico (inspeção; palpação; percussão ) de olhos; boca; nariz e seios paranasais e orelhas. Realizar o exame de acuidade visual (snellen) e sei interpretar os achados. Realizar o exame de fundo de olho. Realizar adequadamente o exame de nariz e seios paranasais (nasoscopia direta); orelhas, incluindo a otoscopia e boca, sabendo reconhecer os achados das principais patologias. Realizar adequadamente e interpreto os achados do exame dos 12 pares cranianos. Reconhecer e interpretar adequadamente os achados das principais patologias valvares e síndromes cardíacas. Realizar e interpretar adequadamente o exame físico vascular periférico venosos e arterial, sabendo distinguir entre as patologias que acometem distintamente esses diferentes segmentos vasculares. Realizar adequadamente o exame físico respiratório. Identificar e caracterizar os achados de história e exame físico das grandes síndromes pulmonares. MÓDULO 3: PROCESSO DEGENERATIVO E SAÚDE DO IDOSO SÍNTESE DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO SEMESTRE As doenças degenerativas estão ocupando um lugar cada vez mais relevante na saúde pública populacional, decorrente do envelhecimento populacional observado, que pode ser considerado um momento sem precedentes na nossa história. Bem como, da maior prevalência de fatores de risco para o aparecimento de doenças, sobretudo as associadas com o aparelho cardiovascular. A semiologia do indivíduo idoso apresenta particularidades que a distingue da do indivíduo adulto. A presença do cuidador; as condições sociais e de isolamento impostas ao idoso; a maior prevalência de patologias já referidas e as de cunho psiquiátrico e as limitações impostas pelo processo de senilidade/senescência tornam necessário a elaboração de uma observação clínica que saliente estes aspectos. O aluno aprenderá a realizar a avaliação das funções cognitivas e memória através do MINI-EXAME DO ESTADO MENTAL (MINI-MENTAL MEEM); do equilíbrio e coordenação, estudando as provas cerebelares e vestibulares, a propriocepção consciente. Bem como realizará um estudo detalhado dos distúrbios da marcha mais freqüentes. O aluno receberá também um roteiro do exame neurológico referente a estas avaliações, bem como um roteiro para avaliação do MEEM. Na análise do indivíduo idoso serão enfocadas as particularidades da observação clínica (anamnese e exame físico) pertinentes a esta faixa etária, salientando o papel do cuidador; as diferenças entre senilidade e senescência e a necessidade de questionamentos direcionados para os problemas mais prevalentes nesta população. Serão utilizados casos clínicos problemas e a dramatização em sala de aula. Os alunos aprenderão as diferenças entre uma observação clínica de um indivíduo adulto e de um idoso. Aspectos do exame físico selecionados pela a maior prevalência de patologias desta população como as associadas ao estado mental, com introdução, discussão e realização do teste do mini-mental. Serão discutidas as diferentes escalas para determinação de funcionalidade e depressão no idoso. Ao final do módulo o aluno terá a capacidade de realizar uma observação clínica completa do idoso e produzir, no decorrer do módulo, um relatório descritivo das atividades práticas. TEMAS DESENVOLVIDOS NO LABORATÓRIO DE HABILIDADES. A-ANAMNESE I, II, III: ANAMNESE I Introdução à anamnese do idoso. Aspectos peculiares da anamnese do idoso em relação à: 1. Características do informante-cuidador (identificação, vínculo com o paciente e qualidade das informações fornecidas). Este ítem pode também ser avaliado ao final da anamnese. ANAMNESE II Aspectos peculiares da anamnese do idoso em relação à: 1. História da moléstia atual: elaboração da história clínica. 2. Interrogatório sobre os diversos aparelhos: Geral, pele e anexos, olhos, vias aéreas superiores, vias aéreas inferiores, ouvidos, boca e orofaringe cardiovascular, digestório, genitourinário, locomotor, neurológico e psiquiátrico. ANAMNESE III Aspectos peculiares da anamnese do idoso em relação à: 1. Antecedentes pessoais: história médica pregressa, perfil sócioeconômico e hábitos de vida. 2. Antecedentes familiares: história de doenças cardiovasculares, metabólicas, neoplásicas e neurológicas. 3.Papel do cuidador. 4.Importância da relação médico-paciente. 5. Papel preponderante do paciente. 6. Aspectos particulares a serem abordados no idoso: depressão, disacusias auditiva e visual, isolamento social, quedas. 7. Aplicação de escalas de atividades de vida diária; depressão e alcoolismo. EXAME FÍSICO 1-EXAME FÍSICO GERAL: Aspectos peculiares do exame clínico geral em relação à: 1. Impressão geral: 1.1 Dados vitais: pressão arterial, freqüência cardíaca e respiratória, temperatura. 1.2 Medidas antropométricas: peso, altura, circunferência abdominal, relação cintura-quadril. 1.3 Pele e anexos 1.4 mucosas 1.5 gânglios 1.6 tecido celular subcutâneo 1.7 musculatura. 1.8 fácies. 2-EXAME FÍSICO ESPECIAL: 2.1 Exame da cabeça, crânio, face, olhos, orelhas, otoscopia, nariz, lábios, gengivas, dentes, língua, palato, orofaringe, pescoço, pele. 2.2 Exame do tórax, aparelho respiratório e cardiovascular. Face anterior do tórax: Inspeção (geral e mamas), palpação, ausculta, percussão. Face posterior do tórax Inspeção, palpação, ausculta, percussão. 2.3 Exame do abdome Geral, fígado, baço, lojas renais, umbigo. 2.4 Osteoarticular e coluna. 2.5. Exame da pelve: Toque retal. 2.6. Vascular: pesquisa e avalição dos pulsos arteriais em seus diferentes territórios. Pesquisa de sopros arteriais: carotideanos, aórtico, temporais e ilíacos. 2.7. Exame Neurológico: Inspeção Movimentos Involuntários: tremores, coréia, distonia, mioclonia,etc. Equilíbrio estático: Propriocepção consciente, cerebelo, vestibular Equilíbrio dinâmico / marcha: múltiplos sistemas Motricidade voluntária Motricidade reflexa Coordenação / provas cerebelares CHECK LIST DO ALUNO: O aluno estará capacitado à: Entender as particularidades da observação clínica do paciente idoso. Realizar adequadamente a observação clínica do idoso, entendendo o papel do cuidador. Realizar o mini-exame do estado mental. Aplicar as escalas de funcionalidade e depressão. Realizar o exame neurológico com ênfase em marcha; equilíbrio; motricidade e coordenação. HABILIDADES MÉDICAS 4ª ETAPA O laboratório de habilidades da quarta etapa do Curso de Medicina da O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió busca capacitar os alunos em atividades práticas relacionadas aos módulos desenvolvidos nesta etapa, que são Saúde da Mulher, Carcinogênese e Manejo Ambiental. Desta forma, os objetivos gerais são de desenvolver habilidades na obtenção da anamnese ginecológica e obstétrica e nos procedimentos relacionados à Saúde da Mulher (segundo orientações do Ministério da Saúde). Também faz parte das atividades a capacitação para realização de procedimentos relacionados aos programas de prevenção das neoplasias mais prevalentes em nossa população e na elaboração de anamnese para investigação de intoxicações agudas e crônicas. Método As atividades do Laboratório de Habilidades da quarta etapa serão realizadas com a seguinte metodologia: Inicialmente, em cada atividade, haverá um debate do grupo sobre o assunto (previamente estudado) quando dois alunos serão sorteados para comandar a discussão, com supervisão e orientação dos professores. A nota deste debate é uma nota única do grupo. A seguir, no laboratório de habilidades, serão realizadas as tarefas práticas também com supervisão e orientação dos professores e auxílio dos monitores do Módulo previamente treinados e selecionados. Sempre haverá um reforço em uma estação de trabalho da atividades desenvolvidas na última semana. Atividades a serem desenvolvidas A) ANAMNESE GINECOLÓGICA E OBSTÉTRICA Objetivo geral: Adquirir competência para realizar anamnese ginecológica e obstétrica. Objetivos específicos: Identificar antecedentes menstruais, sexuais, obstétricos, mamários e leucorréia. Método: Os alunos terão 20 minutos para debater sobre antecedentes menstruais, sexuais, obstétricos, sintomas mamários e leucorréia. Serão divididos em 6 grupos, que são denominadas estações de trabalho. Três estações (serão duas iguais de cada) de 15 minutos, com pequenas histórias para eles treinarem anamnese dirigida sobre estes antecedentes e 15 minutos para discutir algumas com os professores (EM CONJUNTO NA SALA DE AULA). MATERIAL NECESSÁRIO: livros de propedêutica, folhas avulsas. B) Exame da Genitália externa Feminina e Mamas Objetivo geral: desenvolver competência na inspeção e descrição dos órgãos genitais externos e na inspeção e palpação das mamas. Objetivos específicos: descrever os órgãos genitais externos, realizar a inspeção estática, dinâmica e a palpação de mamas e descrevê-las. Reforço sobre elaboração de anamnese. Método: debate com os alunos. Após o mesmo, os alunos serão divididos em três grupos, tendo 20 minutos para a execução de cada tarefa da estação respectiva. Nas estações 1 e 2 o professor ativa o conhecimento prévio, pede para realizar e corrige os erros, tornando os alunos aptos a realização do exame. Nos vinte minutos restantes os alunos são reunidos em sala para comentar algumas anamneses (a mais completa e a mais incompleta) Estação 1. Manequim com mamas e nódulos. Tempos de exame Estação 2. Mama com vários tipos de nódulos.Palpação. Estação 3. Continuação do treino de anamnese, incluindo mamas. Ex. D. Maria 60 anos, achou um caroço na mama esquerda. Escreva como você realizaria a anamnese (geral e específica) MATERIAL NECESSÁRIO: Mamas com nódulos, manequim com genitália externa feminina. Após o treinamento dos alunos entre si e aquele obtido com as histórias e roteiros hospitalares será desenvolvido uma atividade em ambulatório, com pacientes, supervisionado pelos professores. C) Exame Especular e Toque Vaginal Objetivo geral: habilidade em inserir espéculo vaginal e realizar o toque vaginal Objetivos específicos: Descrever o toque vaginal, reconhecer anormalidades Método: Debate com os alunos Quatro estações: cada atividade será desenvolvida em 10 minutos Na estação 1 o professor ativa conhecimentos e habilidades, pede para mostrar como se realiza, corrige e torna os alunos aptos a realizar o exame. Nas estações 2, 3 e 4 o professor corrige e reforça as atividades da aula anterior. Estação 1. especular e toque Estação 2. órgãos genitais externos Estação 3. Mama com nódulo para palpar e descrever em voz alta Estação 4. Manequim para realizar e escrever inspeção estática e dinâmica das mamas. MATERIAL NECESSÁRIO: pelvis feminina com possibilidade de inserção de espéculo e toque vaginal, mamas com nódulos, pelvis com genitália externa. D) Exame de Papanicolaou Objetivo geral: competência para realizar a coleta da colpocitologia oncológica Objetivos específicos: identificar a ectocérvice e a endocérvice. Utilizar o material adequado para a realização da colpocitologia oncológica. Método: Debate com os alunos São elaboradas 3 estações diferentes, duas para reforço da atividade anterior e uma nova sobre a coleta de Papanicolaou. Estação1. Utilizar moldes: úteros e colos uterinos avulsos, descrevendo-os por escrito. Estação 2. No manequim: treino de especular e toque vaginal. Estação 3: usando o molde de útero avulso, espátula de Ayre, lâmina, luvas, fixador, escovinha, ativar os conhecimentos sobre a coleta do exame e tornar o aluno apto a realizá-lo. MATERIAL NECESSÁRIO: pelve feminina com possibilidade de inserção do espéculo, espátulas de Ayre, espéculos, lâminas, fixador, escovinha endocervical, luvas, água, sabão líquido, toalha de papel. CHECK LIST DO ALUNO: O aluno estará capacitado para : realizar adequadamente uma anamnese ginecológica, identificando os principais aspectos envolvidos nos antecedentes e achados menstruais; sexuais; mamários e leucorréia. realizar a inspeção adequada e reconhecer os principais achados dos órgãos genitais externos e interpretar os achados. realizar a inspeção estática, dinâmica e palpação das mamas e descrever o exame adequadamente. reconhecer os principais achados patológicos em um exame de mamas e correlacionar clinicamente. realizar adequadamente o toque vaginal e reconhecer os seus principais achados. reconhecer e interpretar adequadamente a ectocérvice e endocérvice. realizar a coleta da colpocitologia oncótica (exame de Papanicolaou). E) Exame obstétrico e partograma Objetivo geral: desenvolver competência para realizar exame obstétrico e construir um partograma Objetivos específicos: medir altura uterina, palpação de abdome gravídico, ausculta do foco. Método: Debate com os alunos Os alunos serão distribuídos em 3 estações sendo uma com reforço da coleta de Papanicolaou. Estação 1. Realize, descrevendo em voz alta, a coleta de Papanicolaou Estação 2. Exame obstétrico: usando o manequim de gestante, fita métrica, sonar, discute-se sobre o exame obstétrico. Inspeção, altura uterina, palpação, foco. Estação 3. Trabalho de parto: ativar conhecimentos prévios, discutir como preencher o partograma. Será mostrado e discutido o preenchimento do partograma. MATERIAL NECESSÁRIO: Manequim de abdome gravídico, fita métrica, estetoscópio de Pinard, sonar, fichas de partograma. Após este treinamento, os alunos desenvolverão uma atividade ambulatorial com gestantes, visando o exame obstétrico, supervisionado pelos professores. F) Toque vaginal no Trabalho de Parto Objetivo geral: desenvolver competência para realizar e avaliar o toque do colo uterino durante o trabalho de parto Objetivos específicos: identificar as modificações do colo uterino durante o trabalho de parto, realizar o toque nesta condição e descrevê-lo. Método: Debate com os alunos Estações 1 e 2 : aprendizagem prática de dilatação do colo uterino durante o trabalho de parto Estação 3: nódulos de mama para descreverem por escrito (sólidos e císticos) como tarefa de reforço ao aprendizado. Estação 4: coleta de Papanicolaou (reforço) MATERIAL NECESSÁRIO: moldes de dilatação do colo uterino durante o trabalho de parto mamas com nódulos, material para coleta de Papanicolaou. G) Evolução Clínica do Trabalho de Parto Objetivo geral: Identificar a evolução clínica do parto Objetivos específicos: identificar insinuação, descida e progressão do feto durante o trabalho de parto, reconhecer o mecanismo de rotação interna da apresentação cefálica e identificá-la no exame de toque. Método: Debate com os alunos Serão colocadas 3 estações de trabalho, sendo as duas últimas visando reforçar o aprendizado prévio. Estação 1: manequim com trabalho de parto e luvas, desenvolvendo os passos do trabalho de parto com os alunos; Estação 2: moldes que apresentam diferentes graus de dilatação e esvaecimento do colo uterino durante o trabalho de parto. Estação 3: manequim para exame obstétrico MATERIAL NECESSÁRIO: luvas, lubrificante, manequins de trabalho de parto, para exame obstétrico e moldes de dilatação do colo uterino durante trabalho de parto. CHECK LIST DO ALUNO: O aluno estará capacitado para: realizar adequadamente o exame obstétrico: mensuração de altura uterina; palpação de abdômen gravídico e ausculta de foco. realizar o exame de toque de colo uterino durante o trabalho de parto, identificando e descrevendo adequadamente as modificações do mesmo durante o processo. identificar a evolução clínica de um trabalho de parto: insinuação; descida e progressão do feto. Reconhecer o mecanismo de rotação interna da apresentação cefálica e identificá-la ao toque. H) RASTREAMENTO DE CÂNCER DO COLO UTERINO E INSPEÇÃO DA REGIÃO ANAL Objetivo geral: competência para exames de rastreamento de neoplasia de colo uterino e para inspeção da região anal. Objetivos específicos: Interpretar laudos de colpocitologia oncológica. Identificar imagens colposcópicas. Realizar a inspeção da região anal e descrevê-la. Método: Debate com os alunos Estação 1: Interpretação dos laudos de Papanicolaou. O aluno receberá um laudo e será discutido como interpretar. Estação 2: Colposcopia: como realizar e interpretação.Imagens em notebook. Estação 3:Semiologia da inspeção anal e esfíncter anal. Padronização do exame:explicação ao paciente sobre o exame, posicionamento em DLE (decúbito lateral esquerdo - posição de SIMS) ou genu-peitoral, ou genu-palmar ou decúbito dorsal. Inspeção anal (características peculiares às regiões anal, perianal, perineal e comissura posterior), usando o manequim. Orientação sobre a realização de manobra de esforço. Fotos do exame normal e doenças mais freqüentes: lesões hemorroidárias internas e externas (com e sem trombose), fissuras, prolapso retal e procidência reto-cólica. Orientação sobre descrição de lesões. MATERIAL NECESSÁRIO: laudos de Papanicolaou, imagens de colposcopia, manequim para inspeção da região anal. I) Toque retal e exame de próstata Objetivo geral: habilidade em realizar o toque retal e o exame da prostata. Objetivos específicos: Desenvolver a habilidade em realizar o toque retal e o exame da próstata através do toque retal identificando os parâmetros anatômicos e reconhecendo anormalidades, descrevendo os aspectos referentes a essa prática.. Método: . Debate com os alunos Estação 1. Toque retal: como orientar o paciente, como posicioná-lo para o exame, atitudes do médico frente à indicação do exame. Orientação sobre uso adequado de luvas, palpação anal e técnica para relaxamento do esfíncter. Descrever e executar o toque retal no manequim, posicionamento do dedo, uso da polpa digital para avaliar as paredes retais, descrevê-las e finalizar o toque retal avaliando saída de material na luva e descrevendo-o. Descrever tonicidade. Estação 2. No paciente do sexo masculino, salientar que no mesmo exame é realizado o exame da próstata quando se faz o toque retal. Caracterizar a próstata do ponto de vista anatômico, descrevendo tamanho, forma, consistência, mobilidade, superfície e sintomas dolorosos ao toque Estação 3: reforço de aprendizado: Identificar a evolução clínica do parto. MATERIAL NECESSÁRIO: manequins de genitália masculina, que possibilite o toque retal e a avaliação da próstata, manequim de trabalho de parto. CHECK LIST DO ALUNO: O aluno estará capacitado para: interpretar adequadamente laudo de colpocitologia oncótica. identificar imagens colposcópicas. realizar a inspeção da região anal e descrever e correlacionar os achados encontrados. realizar adequadamente o exame de toque retal e prostático. reconhecer os parâmetros anatômicos e os achados normais e patológicos do exame de próstata. J) Anamnese em intoxicações Objetivo geral: competência para realizar a anamnese em casos de intoxicações agudas. Objetivos específicos: Identificar as dificuldades de anamnese em casos de intoxicações agudas Método: Debate com os alunos Estação 1. Dados de intoxicação aguda para o aluno descrever quais perguntas faria; Estação 2. Reforço de aprendizado com realização e descrição de toque retal Estação 3. Reforço de aprendizado com realização e descrição de exame da região perianal. MATERIAL NECESSÁRIO: Folhas para anamnese; manequins para toque retal, exame de próstata e da região perianal. K) Intoxicação por animal peçonhento Objetivo geral: reconhecer o quadro de intoxicações por animais peçonhentos . Objetivos específicos: reconhecer a relação causal entre o acidente ou contato com animal venenoso ou peçonhento e o desenvolvimento do quadro clínico, dados epidemiológicos de intoxicações devido a acidentes com animais peçonhentos ou venenosos. L) Intoxicações exógenas Objetivo geral: reconhecer o quadro de intoxicações exógenas e sua importância clinico - epidemiológica. Objetivos específicos: identificar a epidemiologia das intoxicações na cidade de Maceió, reconhecer a importância do serviço para o diagnóstico clínico e laboratorial das intoxicações, assim como orientação terapêutica para a equipe de saúde que entra em contato com o serviço. Reconhecer o trabalho multidisciplinar desta prestação de serviço, pelo trabalho realizado em conjunto entre médicos, farmacêuticos, biólogos e psicólogos que atuam no cuidado do paciente intoxicado. Método: Visita e observação do trabalho laboratorial na detecção dos principais agentes que causam intoxicações exógenas, como por exemplo, dosagem de alcoolemia. Debate com os alunos Estação 1. Caso clínico com discussão de intoxicação exógena com carbamato (chumbinho) Estação 2. Caso clínico com discussão de intoxicação exógena com produtos químicos de limpeza vendidos em recipientes pet que levam a intoxicação em crianças. CHECK LIST DO ALUNO: Estou capacitado a: realizar adequadamente a anamnese com enfoque em intoxicações agudas. reconhecer as dificuldades de se realizar a anamnese em situações de intoxicações agudas. reconhecer os principais quadros de intoxicações por animais peçonhentos. reconhecer o papel do profissional de saúde e de campanhas de orientação a população geral e de risco no tema de intoxicação por animal peçonhento. reconhecer a importância do papel do centro de controle de intoxicações . IV. Avaliação: 1. Debates do grupo (média final do grupo, de zero a dez) Peso 2 2. OSCE (no final da etapa, de zero a dez) Peso 3 3. Portfólio (nota final individual, de zero a dez) Peso 5 HABILIDADES MÉDICAS 5ª Etapa MÓDULO I- DOR SÍNTESE DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO SEMESTRE Neste módulo serão abordados todos os aspectos relevantes da anamnese e exame físico dos pacientes que procuram o ambulatório com queixa de dor crônica e aguda. Discutimos os aspectos biopsicossociais dos pacientes com dor crônica, inclusive a maior incidência de depressão nestes pacientes e o absenteísmo no trabalho. Os Assuntos conteúdos trabalhados serão aspectos da anamnese e exame físico mais relevantes para os pacientes com síndromes dolorosas. O aluno aprenderá a realizar a anamnese do paciente com dor, como graduar a intensidade (aplicar escalas da dor), localização, aspectos clínicos (tipos de dor), fatores de melhora e piora, tempo da instalação e freqüência da dor. O aluno receberá um roteiro da abordagem para pacientes com dor e escalas existentes. Será praticado e discutido no exame neurológico, o estudo das sensibilidades profundas e superficiais, bem como os dermátomos, miótomos e raízes nervosas dos membros e tronco. Os professores supervisionarão a anamnese com problemas apresentados abordando os seguintes assuntos: dor neuropática: síndrome de dor complexa regional tipo i (distrofia simpático-reflexa) e tipo II (causalgia), neuropatia diabética, síndrome do túnel do carpo. dor somática: fibromialgia e osteoartrose/artrites, lombalgia e lombociatalgia. dor visceral: visceras abdominais e torácicas. dor oncológica Os alunos serão treinados na abordagem diferencial de história e exame físico de duas patologias comumente associadas a quadros de dor crônica: fibromialgia e síndrome miofascial. Estarão aptos a realizar o exame físico adequado com reconhecimento dos tender e trigger points. Será efetuado o estudo da semiotécnica do aparelho osteoarticular com ênfase no exame da coluna vertebral em seus diversos segmentos; exame de ombro e joelho. Os alunos aprenderão a: 1. coluna cervical: inspeção estática e dinâmica; palpação e determinação dos pontos de referencia na coluna cervical. Manobras especiais: Spurling; Lhermitte; distração e Elvey. Diferenciação de acometimento muscular; radicular e mielopático. Serão discutidos o diagnóstico diferencial de cervicalgia e abordagem na história e exame físico. 2. Coluna torácica: Será discutido o diagnostico diferencial de dor torácica. No exame físico será enfatizado: inspeção estática e dinâmica; palpação; manobras especiais: Adams; fio de prumo. 3. Coluna lombar: Discutirão o diagnóstico diferencial de lombalgia. No exame Físico será enfatizado: inspeção estática e dinâmica; palpação e manobras especiais com enfoque na diferenciação de comprometimento lombar X sacro-ilíaco. 4. Exame de ombro: discussão das principais queixas clínicas e diagnóstico diferencial. No exame físico: inspeção estática e dinâmica; provas de funcionalidade; manobras especiais para reconhecimento da lesão do manguito rotador e do diferente comprometimento dos seus músculos envolvidos. 5. Exame de joelho: discussão das principais queixas clínicas e diagnóstico diferencial. No exame físico: inspeção estática e dinâmica; palpação e manobras especiais para determinação de lesão de ligamentos cruzado anterior e posterior e menisco medial e lateral. TÓPICOS DO EXAME NEUROLÓGICO TREINADOS NO LABORATÓRIO DE HABILIDADES: Motricidade reflexa Reflexos tendíneos / miotáticos profundos Estudo dos dermátomos e raízes relacionadas: MMSS e MMII. CHECK LIST DO ALUNO: Estou capacitado a: Realizar a anamnese de um paciente com dor. Diferenciar com os dados da história os diferentes tipos fisiopatológicos de dor. Realizar o exame físico adequado de uma história de síndrome miofasciale fibromialgia. Diferenciar entre as diferentes causas de cervicalgia. Realizar o exame físico adequado de um paciente com cervicalgia. Diferenciar entre as principais causas de dor torácica. Realizar adequadamente o exame físico de um paciente com dorsalgia. Diferenciar entre as principais causas de lombalgia. Realizar o exame físico adequado de um paciente com lombalgia. Diferenciar entre as principais patologias que acometem o joelho. Realizar o exame físico adequado de um paciente com problemas no joelho. Diferenciar entre as principais causas de ombro doloroso. Realizar um exame físico adequado de um paciente com ombro doloroso. Módulo II - MANIFESTAÇÕES ABDOMINAIS SÍNTESE DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO SEMESTRE Neste módulo serão abordamos todos os aspectos relevantes da anamnese e exame físico dos pacientes que procuram o ambulatório com manifestações associadas à cavidade abdominal. As características do exame físico do abdômen desde a inspeção estática e dinâmica, ausculta, percussão, até a palpação superficial e profunda serão enfatizadas. Casos clínicos ilustrativos serão empregados para discussão em sala de aula e para realização do exame pertinente no laboratório de habilidades. O QUE OS ALUNOS APRENDERÃO: Assuntos: aspectos da anamnese e exame físico mais relevantes para os pacientes com patologias abdominais. O aluno aprenderá a realizar a anamnese do paciente com manifestação abdominal e a realizar um exame físico adequado. Aprenderá as diferentes manobras e sinais que podem ser encontrados nas diversas patologias que afetam as vísceras abdominais. As seguintes patologias serão abordadas: abdômen agudo inflamatório; obstrutivo; ascite; massas abdominais. Em sala de aula os professores orientarão a discussão dos casos clínicos entregues previamente abordando os seguintes assuntos: Abdômen inflamatório: colecistite aguda, pancreatite aguda, apendicite aguda. Abdômen obstrutivo: megacólons, impactação (fecalomas), massas abdominais. Ascite. Os professores orientarão a discussão sobre os aspectos da anamnese e coordenarão a realização das manobras para cada um destes grupos, que serão praticadas pelos alunos no laboratório de Habilidades Médicas. Será discutida paracentese, abrangendo: indicações; contra-indicações; preparo; técnica; complicações e análise do liquido ascítico. O aluno estará capacitado a realizar, pelos achados do exame físico, o diagnóstico sindrômico de hepatopatia crônica e principais etiologias. CHECK LIST DO ALUNO: Estou capacitado a: Diferenciar entre as principais patologias determinantes de abdômen agudo. Realizar o exame físico adequado para diferenciar entre as principais causas abdômen agudo. Diferenciar as principais causas da ascite. Realizar o exame físico adequado para diagnóstico de ascite. Indicar; realizar paracentese e analisar liquido ascítico. Realizar o diagnóstico sindrômico de hepatopatia crônica. MÓDULO III - INFECÇÕES SÍNTESE DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO SEMESTRE Neste módulo serão abordados todos os aspectos relevantes na anamnese e exame físico das manifestações das meningites e meningoencefalites causadas por bactérias, vírus e parasitas. Também serão estudados os aspectos semiotécnicos das síndromes urinárias, com ênfase na análise do exame de urina tipo I. O QUE OS ALUNOS APRENDERÃO: Assuntos: aspectos da anamnese e exame físico das infecções do sistema nervoso e do aparelho urinário. O aluno aprenderá a realizar a anamnese do paciente com infecção meníngea e encefálica. Será discutido no exame neurológico, a avaliação do comprometimento da consciência e as provas de irritação meníngea (Rigidez de nuca, Kernig e Brudizinski). Estudar-se-ão os sinais e sintomas de hipertensão intra-craniana: cefaléia , náuseas, vômitos e papiledema no exame do fundo de olho. Será discutida e praticada a técnica de punção liquórica lombar enfatizando-se: indicações; contra-indicações; preparo; punção; complicações e análise do liquor. Serão discutidos os aspectos típicos encontrados no exame do Liquor céfaloraquidiano (citologia e diferencial, bioquímica, culturas provas imunológicas, bacterioscopia) para infecções virais, bacterianas, fúngicas, parasitárias. Os aspectos semiológicos das infecções do trato urinário, com a diferenciação das infecções altas (pielonefrites) das baixas (cistites) serão estudados e praticados em discussão de casos clínicos e exame físico no laboratório de habilidades. Associadamente será efetuada uma análise detalhada do exame de urina tipo I. Os possíveis achados do sobrenadante e sedimento serão estudados e correlacionados com diversas situações clínicas: síndrome nefrotica e nefrítica; particularidades da análise dos diferentes tipos de cristais urinários. CHECK LIST DO ALUNO: Estou capacitado a: Diagnosticar uma síndrome de irritação meníngea, diferenciando entre meningite e meningoencefalite. Realizar a punção lombar. Analisar o líquor e com base nos achados diferenciar os Possíveis agentes etiológicos (bactéria; fungo; viral). Diferenciar com base em história e exame de urina as diferentes síndromes do aparelho urinário. CAPÍTULO 25 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE O Núcleo Docente Estruturante, do Curso de Medicina, será constituído por docentes do curso indicados pela direção acadêmica da instituição, contratados em regime de tempo parcial ou integral, com titulação acadêmica de mestres e doutores e formação acadêmica na área de atuação do curso. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso; conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do Curso definidas pelo Colegiado; analisar e avaliar os programas das disciplinas dos componentes curriculares; promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; estabelecer diretrizes e normas para o regime didático-pedagógico do Curso respeitando a política acadêmica aprovada pelos órgãos superiores; definir o perfil profissional e os objetivos gerais do Curso; promover a avaliação dos planos/programas de trabalho nas atividades de ensino, pesquisa e extensão na forma definida no Projeto Pedagógico Institucional; fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do Curso e suas respectivas ementas, recomendando à Coordenação do Curso, modificações dos programas para fins de compatibilização;- propor à Coordenação providências necessárias à melhoria qualitativa do ensino; analisar e homologar semestralmente o Plano de Ação do Curso; assessorar a Coordenação do Curso em outras atividades especiais; sugerir providências de ordem didática, científica e administrativa que entenda necessárias ao desenvolvimento das atividades do Curso; zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo Curso; incentivar a elaboração de programas de extensão na área de sua competência e supervisionar a execução e avaliar seus resultados; promover a interdisciplinaridade do Curso. O NDE do curso é composto por 05 docentes com titulação de doutores e mestres. São eles: José Lúcio Martins Machado; Nilza Maria Martins Amaral; Delza Leite Góes Gitaí, Ana Paula Freitas da Silva; Eduardo Achar e Rosana Maura Gentil. CAPÍTULO 26 Atuação do Coordenador de Curso 26. Atuação do Coordenador do Curso O Prof. Dr. José Lúcio Martins Machado manterá um regime de trabalho de 40 horas semanais, distribuídos nos turno matutino e vespertino ou noturno, quando se fizer necessário. Dentro de suas atribuições o coordenador desenvolverá atividades referentes a: Representar o Curso junto às autoridades e órgãos da UNIT Maceió; Convocar e presidir reuniões do Colegiado de Curso e NDE; acompanhar e cumprir o calendário acadêmico; elaborar a oferta semestral de disciplinas e atividades de trabalhos finais de graduação e estágios; orientar e supervisionar o trabalho docente dos registros acadêmicos para fins de cadastro de informações dos alunos; Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos professores; Apresentar semestralmente à Diretoria relatório de suas atividades; Sugerir e Participar do processo de seleção, admissão, treinamento e afastamento de professores, vinculados ao curso; providenciar a substituição de professores nos casos de faltas planejadas; Exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento; Gerenciar as atividades do Curso; Levantar o quantitativo de vagas para monitoria e submetê-lo à apreciação do Colegiado antes de encaminhá-lo ao órgão competente para deliberação; Elaborar e encaminhar, ao final de cada semestre, relatório de atividades de ensino, pesquisa e extensão a Coordenação Acadêmica, após análise e aprovação do Colegiado; Cumprir e fazer cumprir as decisões do Colegiado e as normas emanadas dos órgãos da administração superior; promover a avaliação e informar semestralmente á Coordenação Acadêmica o desempenho dos docentes; informar ao Núcleo de Recursos Humanos, o desempenho do pessoal técnicoadministrativo do curso; articular-se com as demais Coordenadorias de Cursos no que se refere à oferta de disciplinas comuns a vários cursos; elaborar e manter atualizado o projeto pedagógico do curso avaliando continuamente sua qualidade juntamente com o corpo docente, NDE e a representação discente, submetendo-o à aprovação do Colegiado; promover eventos artísticos, sociais e culturais de interesse do curso; informar aos docentes e discentes sobre o Exame Nacional de Cursos visando adoção de providências para o melhor desempenho dos alunos; supervisionar atividades de Estágio e Trabalho Final de Graduação-TFG, submetendo relatório semestral ao Colegiado do curso; analisar os processos sobre os pedidos de revisão de frequência e de prova, aproveitamento de disciplinas, transferências, provas de segunda chamada e demais processos acadêmicos referentes ao curso; incentivo a participação da comunidade acadêmica nas avaliações internas (nominal docente e institucional); atendimento e orientação de ordem acadêmica aos alunos; participação nas ações institucionais voltadas à captação, fixação e manutenção de alunos; providenciar todos os trâmites para o reconhecimento/renovação de reconhecimento de curso junto ao MEC; liderar e participar efetivamente dos processos de avaliação in loco externas do MEC e desempenho das demais funções que lhes forem atribuídas no Estatuto/Regimento da FITS e exercer outras atribuições que lhe forem designadas pelos órgãos superiores O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió. A representatividade e participação dos coordenadores nos Conselhos Superiores serão realizadas através da indicação dos pares, dos quais para o Conselho Superior da Instituição– CONSUPE, cujo mandato tem a duração de 01 (um) ano. Vale ressaltar que a coordenador possuirá dedicação integral ao curso, mantendo-se em constante comunicação com os docentes e discentes, promovendo reuniões e atendendo individualmente, sempre que necessário. 26.1Experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica do (a) coordenador (a) A Coordenadora do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió, Profª. Me. Nilza Maria Martins Amaral, médica, possui graduação em Medicina pela Universidade Federal de Alagoas (1973) , Especializaçao em Ginecologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro ( 1975 ) residencia Medica em Ginecologia pelo Instituto de Ginecologia da UFRJ ( 1975 ) , mestrado em Medicina -Area de Concentraçao Ginecologia, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1979) e Especializaçao em Educaçao Medica pela Universidade Federal de Alagoas. Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Saúde Materno-Infantil, ministrando a disciplina de ginecologia . Fez parte do Corpo Docente do Curso de Especializaçao em Saude da Familia . Atuou como Coordenadora de Projetos Especiais de pesquisa da Fundaçao de Amparo a Pesquisa de Algoas -FAPEAL Coordenou os Projetos de Pesquisa para o SUS de 2007 -2011, uma parceria FAPEAL/Ministerio da Saude/ Secretaria de Saude de Alagoas . Foi Cooredenadora do Ensino Superior do Estado de Alagoas. Atuou tambem como chefe de departamento, diretora geral do CSAU/UFAL, da UNCISAL e Diretora Academica da Faculdade Raimundo Marinho de Maceio. 26.2Regime de trabalho do (a) coordenador (a) do curso O regime de trabalho da coordenadora do Curso de Medicina do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió, Profª. Me. Nilza Maria Martins Amaral será de tempo Integral, com 40 horas dedicadas ao curso, das quais, 36h serão de dedicação à gestão do curso, e 04h dedicados à docência. Nesse contexto, a relação de número de vagas anuais autorizadas 100 (cento e vinte) e as horas semanais dedicadas à coordenação do curso, resultará em um total de 3,33. CAPÍTULO 27 Colegiado do Curso Colegiado do Curso O Colegiado do Curso é um órgão de deliberação, de coordenação e assessoramento em matéria didático-científica e administrativa. Será composto pelo Coordenador de Curso- Prof. Dr. José Lúcio Martins Machado, seu Presidente e membro nato; por três professores do curso, indicados anualmente por seus pares; e por um representante discente do curso, eleito anualmente por seus pares. O Colegiado do Curso de Medicina irá reunir-se ordinária e extraordinariamente sempre que necessário para definir sobre questões inerentes à atividade acadêmica ou qualquer outra ligada ao Curso. Contará com a participação de um representante dos alunos, buscando assim a co-participação do corpo docente e discente, implementando transparência em suas ações. São atribuições do Colegiado: apreciar e deliberar sobre sugestões de interesse do curso apresentadas por docentes e discentes; programar anualmente a provisão de recursos humanos e materiais para o Curso submetendo sua deliberação à Coordenação Acadêmica; aprovar o desenvolvimento e aperfeiçoamento de metodologias próprias para o ensino, programas e planos propostos pelo corpo docente para as disciplinas do Curso; analisar irregularidades e aplicar sanções previstas no regime disciplinar, no Regimento Geral e outras normas institucionais, no que se refere ao Corpo Docente e Corpo Discente, no âmbito de sua competência; aprovar planos de atividades a serem desenvolvidas pelo Curso, submetendo à Coordenação Acadêmica; aprovar projetos de pesquisa, de pós-graduação e de extensão relacionados ao Curso, submetendo-os à apreciação e deliberação da Coordenação Acadêmica; deliberar sobre atividades didático-pedagógicas e disciplinares do curso proceder a sua avaliação periódica; definir e propor estratégias e ações necessárias e/ou indispensáveis para a melhoria de qualidade da pesquisa, da extensão e do ensino ministrado no Curso; decidir quanto a recursos interpostos por alunos do Curso contra atos de docentes naquilo que se relacione com o exercício da docência; analisar e decidir sobre recurso de docente contra atos de discentes relativos ao exercício da docência; deliberar sobre projeto pedagógico do curso, observando os indicadores de qualidade institucionais e os definidos pelo MEC; colaborar com os diversos órgãos acadêmicos nos assuntos do interesse do curso; analisar e decidir pleitos de aproveitamento de estudos e adaptação de disciplinas, mediante requerimento expresso dos interessados; indicar á Coordenação Acadêmica a contratação, substituição e demissão de docentes no âmbito do curso; colaborar com órgãos acadêmicos e administrativos da UNIT Maceió no sentido de promover a plena realização das atividades do Curso; Opinar sobre a realização do processo seletivo; Elaborar o currículo pleno de cada curso de graduação, bem como suas modificações, a ser submetidos ao Conselho Superior; observadas as diretrizes curriculares fixadas pelo CNE; Sugerir a realização de cursos de especialização, aperfeiçoamento e extensão, bem como seus respectivos planos, de acordo com as normas gerais estabelecidas pelo Conselho Superior e pela Entidade Mantenedora, no que couber; Deliberar, em instancia de recurso, sobre pedidos de transferência e aproveitamento de estudos, à luz das normas previamente estabelecidas pelo Departamento de Assuntos Acadêmicos - DAA; Aprovar as normas de funcionamento dos estágios curriculares e monografias; Propor atividades de extensão no âmbito do curso e da Instituição; Propor atividades de pesquisa no âmbito do curso e da Instituição; Submeter à aprovação da Diretoria acordos e convênios, com entidades nacionais ou estrangeiras, que envolvam o interesse da UNIT Maceió; Sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da IES, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Coordenador ou Diretor; Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em Lei e neste Regimento. CAPÍTULO 28 Responsabilidade Docente pela Supervisão da Assistência Médica Responsabilidade Docente pela Supervisão da Assistência Médica O corpo docente do Curso de Medicina do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió, é composto por 31 docentes, dentre eles, 27 são médicos, 87,09% estarão responsáveis pelas atividades de ensino envolvendo pacientes e que também são responsáveis pela supervisão da assistência médica nos diversos cenários de prática que compõem o Projeto Pedagógico do curso. Dentre os 27 médicos que compõem o corpo docente inicial para os primeiros anos do curso e que irão supervisionar estudantes nos campos de prática estão diretores de serviços hospitalares, membros de equipes de Saúde da Família , diretores clínicos de hospitais a serem utilizados para o ensino e preceptores de Programas de Residência Médica já implantados . CAPÍTULO 29 Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência Docente Núcleo de Apoio Pedagógico e Experiência Docente O Curso de Medicina do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió, ao optar por uma proposta pedagógica centrada no aluno através do desenvolvimento de suas competências e habilidades fundamentadas nas práticas pedagógicas com as relações entre teoria e prática, e focadas no tripé ensino-pesquisa e extensão, possibilita aos alunos a tarefa de aprender com excelência, solidez cognitiva e melhor desempenho das habilidades necessárias ao bom desempenho profissional. Nessa direção , com o objetivo de assessorar e acompanhar o corpo docente e discente nas práticas de ensino, nas fases de planejamento, execução e avaliação, buscando a qualidade do processo ensino-aprendizagem para apoiar, intervir e orientar na condução das suas disciplinas sugerindo metodologias, recursos, atividades e propostas de trabalho, do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió oferecerá um Núcleo de Apoio Didático-Pedagógico ao Docente e Discente para o Curso de Medicina. Farão parte deste Núcleo de Apoio Pedagógico os professores do curso de Medicina da Fits que tenham uma experiência docente nesta área para atender as atividades desenvolvidas nos diferentes ciclos de aprendizagem proposto no Projeto Pedagógico do Curso. O Núcleo de Apoio Didático-Pedagógico ao Docente será composto pela Coordenadora do Curso de Medicina e pelos docentes do curso. CAPÍTULO 30 Infraestrutura 30.1 Infraestrutura da IES O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió, localizada no Campus Amélia Uchôa da Faculdade Integrada Tiradentes, foi implantada com uma estrutura física moderna e instalações adequadas para o desenvolvimento dos processos educacionais para atender ao propósito de uma formação diferenciada nas diversas áreas em que oferta cursos e serviços. As instalações físicas do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceiósão bem dimensionadas, visando o melhor aproveitamento do espaço físico, de forma a atender plenamente todas as exigências legais e institucionais. Sua área atinge um terreno de 57.465.27 m² e um espaço construído de 19.902.00 m² distribuídos em três (3) blocos sendo neles distribuidos 27 salas de aulas com dimensão de 80m² com capacidade para 70 alunos, 58 salas de 70m² para 60 alunos, 08 salas medindo 40m² para 30 alunos e 04 salas de 35m² que comporta 30 alunos, num total de 97. Todas as salas são dotadas de isolamento acústico, refrigeradas, mobiliário específico, computadores conectados à internet e ao Sistema Acadêmico da IES, equipadas com datashow, atendendo assim, as condições de salubridade necessárias para o exercício pleno das atividades planejadas. Para os setores administrativos são oferecidas salas para a Diretoria Geral, Financeiro, Coordenação Administrativa, Ouvidoria, Gente e Carreira, Almoxarifado e Patrimônio. Para as instalações acadêmicas são oferecidas salas para a Coordenação Acadêmica, Coordenação de Extensão, Assessoria Pedagógica, Gabinetes para as Coordenações dos Cursos, espaço diferenciado para a Pós-Graduação composto por salas de estudo individual e em grupo, sala dos professores, gabinetes para as coordenações e anfiteatro, sendo todos estes modernamente estruturados para o bom desenvolvimento do trabalho. A sala dos professores dos Cursos de Graduação é composta por duas mesas, cadeiras e sofás confortáveis, computadores conectados a internet e intranet, armários individuais, bebedouro e ambiente climatizado. O Centro Universitário TiradentesUNIT Maceió ainda dispõe de uma sala para os Núcleos Docentes Estruturantes dos diversos cursos, com gabinetes de trabalho e computadores com acesso à internet e aos sistemas acadêmicos da instituição e gabinetes para os docentes com dedicação exclusiva e um espaço privilegiado par o Núcleo de Mestrado com gabinetes individuais para cada docentes, computadores conectados à internet e ao Sistema da instituição, mobiliário, acústica e refrigeração adequada. O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió possui dois auditórios com uma área disponível para 300 lugares cada um com sistema de ar refrigerado, computador, internet e recursos audiovisuais adequados. Na área de convivência são disponibilizados serviços de alimentação, Papelaria, Banco, Biblioteca, DAA, NAPPS e a Central de Estágio. Esta área é utilizada para apresentações culturais e artísticas promovidas pela instituição. As instalações sanitárias, destinadas aos docentes, discentes e ao público visitante em geral, são amplas e limpas, refrigeradocom espaços reservados aos deficientes físicos. Em todos andares de todos os blocos são disponibilizados banheiros com excelente qualidade. O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió possui um complexo laboratorial moderno que atende a todas as propostas curriculares e necessidades pedagógicas dos cursos . Neste complexo temos além dos laboratórios específicos, Clínicas de Psicologia, Fisioterapia e Odontologia, um Núcleo de Práticas Jurídicas, Laboratório de Práticas Contábeis, Núcleo de Práticas Sociais e um Complexo de Comunicação Social(com os laboratórios de Estúdio de Televisão, Rádio, Fotografia, Editoração Eletrônica, Redação, Ilha de Edição, Telejornalismo, Agência Experimental de Publicidade e Propaganda). Deste modo, o aluno pode experenciar na prática a construção dos seus conhecimentos durante o processo de ensino-aprendizagem. Todos os equipamentos disponibilizados nas diversas instalações da O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió se encontram em condições de uso e os materiais de consumo são em quantidade suficiente para atender ao número de alunos e às disciplinas teóricas e práticas dos cursos. Os laboratórios específicos disponibilizadas aos docentes e discentes são de Anatomia, Unidades, Histopatologia, Semiologia, Microbiologia, Esterilização, Fisiologia, Bioestatística, Enfermagem: Obstetrícia, Centro Cirúrgico, Consultório, Anfiteatro, Botânica, Zoologia, Parasitologia, Biologia, Química, Bioquímica, Farmacologia, Farmacêutica; Laboratórios de Informática I, II e III, Desenho I, II, III e IV, Ateliê I, II e III, Fenômeno de transporte I, Química e Física I, II e III. 30.2 Instalações Físicas para o Curso de Medicina com uma estrutura moderna , bem dimensionadas, adequada e personalizada para atender dos processos educacionais do curso, com os melhores serviços; visando o melhor aproveitamento dos espaços para o desenvolvimento das atividades do curso, atendendo as exigências legais e institucionais, e priozizando o bem estar da Comunidade Acadêmica. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral – TI O Curso de Medicina a ser ofertado pelo Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceiópossuirá uma sala para os docentes com tempo integral, gabinetes de trabalho individual com uma área de 32m², computadores conectados à internet, estação de trabalho, material de expediente e impressora. O acesso às citadas salas não apresentam barreiras arquitetônicas. As salas são climatizadas e dotadas de excelente iluminação, limpeza, acústica, refrigeração,conservação e comodidade. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos A coordenação do Curso de Medicina da Fits estará localizada no bloco B, em uma sala de 39,40 m², e possuirá um gabinete de 10 m². O gabinete em sua estrutura conta com estação de trabalho, cadeiras, armários, computador e ramal telefônico. A Coordenação do Curso será assessorada por uma secretária em tempo integral, que atenderá as demandas burocráticas da mesma. As instalações oferecem as excelentes condições ao desenvolvimento das funções administrativas do curso, bem como ao atendimento aos alunos e professores. As dependências apresentam boa iluminação com adequado sistema de ar refrigerado, computadores com acesso à internet, intranet, Controle Acadêmico e impressora. A manutenção é realizada de forma sistemática, proporcionando um ambiente limpo e os equipamentos em perfeitas condições de uso. Sala de professores. O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió disponibilizará uma Sala de Professores para o Curso de Graduação de Medicina com uma no bloco B, sala 31, com uma estrutura física que possibilite excelente acomodação para os docentes do curso realizarem suas atividades acadêmicas, composta com mesas, cadeiras e sofás confortáveis, excelente iluminação e conservação, climatizada, excelente acústica, com computadores conectados a internet e intranet, Controle Acadêmico, armários com escaninhos para guardar volumes, bebedouro com água mineral e café. A manutenção desta área é realizada frequentemente, mantendo condições adequadas de limpeza e conservação. O acesso às salas não apresentam barreiras arquitetônicas. Fundamentada na importância de uma excelente estrutura física para que os trabalhos sejam desenvolvidos, a Fits disponibilizará uma sala para o Núcleo Docente Estruturante do Curso de Medicina, neste mesmo bloco, e também estruturada com mesas, cadeiras e sofás confortáveis, excelente iluminação e conservação, climatizada, excelente acústica, com computadores conectados a internet e intranet, Controle Acadêmico, armários com escaninhos para guardar volumes, bebedouro com água mineral e café. Nessa perspectiva proposta a comunidade acadêmica do Curso de Medicina estará estruturada para atender aos anseios e demandas apresentadas, com conforto, segurança e visibilidade. Salas de aula As salas de tutoria que serão utilizadas para o curso de Medicina possuem dimensão de 26,40 m² ou 25,60m², climatizadas, com uma mesa que atenda confortavelmente em média 15 cadeiras individuais anatômicas para atender aos alunos e um tutor objetivando discutir os problemas planejados para o currículo de modo a facilitar o aprendizado do aluno; e quando necessário a IES disponibiliza aos portadores de necessidades especiais condições para que os mesmos desenvolvam suas atividades acadêmicas de maneira plena. Os computadores das salas são conectados à internet, intranet e ao Sistema Acadêmico da Fits (Magister), viabilizando o uso de Diários Eletrônicos e acesso direto ao plano de aula dos professores. Através de aparelho data show disponibilizado em todas as salas de tutoria os TUTORES poderão realizar a projeção dos recursos didáticos e conteúdos planejados. Estas possuirão excelente higienização e iluminação e ainda serão equipadas para atender, de forma excelente aos requisitos das atividades desenvolvidas. Acesso dos alunos a equipamentos de informática A Fits disponibiliza 5 (cinco) laboratórios de Informática com 128 computadores, com acesso à internet, que são utilizados pelos discentes para a realização de pesquisas e trabalhos acadêmicos durante os três turnos de funcionamento da Instituição. Cada laboratório dispõe de máquinas modernas, sendo estas atualizadas periodicamente. Nestas máquinas estão instalados Softwares básicos como o Microsoft Windows 7; Microsoft Office 2010 Professional; Filzip 3 e Acrobat Reader 9. Além dos citados laboratórios a instituição disponibiliza para seus alunos o acesso a equipamento de informática em diversos ambientes, como: na área de convivência são disponibilizadas ilhas com 12 computadores com acesso à internet e ao sistema Magister, na Biblioteca está disponibilizado 26 computadores onde o aluno pode pesquisar os bancos de dados virtuais, acervo da biblioteca, reserva e renovação de livros, bem como os periódicos disponibilizados para o curso e áreas afins. Todas as salas de aula possuem um computador conectado a internet que são utilizados pelos professores durante a realização das aulas e aos alunos nos intervalos e horários vagos. Totalizando 293 máquinas que são utilizadas pela comunidade acadêmica no desenvolvimento das respectivas atividades. A instituição também disponibiliza em todo o campus universitário o sistema wireless, que permite o acesso a toda comunidade acadêmica dos serviços virtuais disponibilizados pela mesma. Conforme previsto pela política de atualização de equipamentos da instituição, a cada semestre, o técnico responsável por cada laboratório deverá emitir, ao Diretoria de Tecnologia e Informática – DTI, solicitação de aquisição/atualização de novos equipamentos e/ou materiais necessários para o semestre subsequente, ouvido os coordenadores de cursos e os professores envolvidos nas atividades programadas. A manutenção dos equipamentos de informática é realizada por empresa especializada contratada pela instituição. A citada empresa possui equipe de profissionais alocada na IES com a função de realizar a manutenção preventiva e corretiva de equipamentos e materiais de laboratórios e outros espaços especializados. A Fits também disponibiliza aos seus alunos o programa de impressão com valores abaixo do mercado, facilitando a reprodução de textos e trabalhos acadêmicos. Todas as máquinas estão localizadas de maneira a permitir o acesso irrestrito da comunidade acadêmica, não existindo barreiras arquitetônicas que impeçam o acesso desta comunidade. Bibliografia Básica Os docentes e discentes do Curso de Medicina realizarão suas pesquisas na Biblioteca O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió que constitui-se num espaço privilegiado de pesquisa, tanto bibliográfica quanto documental e dispõe de um acervo documental que contém livros, revistas periódicas, DVDs, CDs e documentos. É importante ressaltar que além da Biblioteca Geral, O Centro Universitário Tiradentes- UNIT Maceió oferecerá uma Biblioteca setorial para o Curso de Medicina Fits, no bloco B com toda estrutura necessária para que o aluno do curso possa desenvolver sua pesquisa e atividades acadêmicas propostas. A Fits possui uma política de manutenção da Biblioteca e atualização do seu acervo, proporcionando as condições adequadas ao atendimento das demandas dos alunos e professores no contexto do Projeto Pedagógico do Curso e da Instituição. A política de atualização do acervo de livros e periódicos está calcada na indicação prioritária dos professores e alunos, solicitação avaliada na sua importância pelo Coordenador e Colegiado do Curso. Atualmente a IES se encontra em plena execução dessa política, para atender as necessidades e solicitações do corpo docente e discente. Semestralmente as bibliografias dos cursos de graduação são avaliadas quantitativa e qualitativamente, para contemplação das atualizações e ampliação do acervo. A quantidade de exemplares adquirida para cada curso é definida com base no número de estudantes e norteada pelas recomendações dos indicadores de padrões de qualidade definidos pelo MEC. Toda a comunidade acadêmica tem acesso ao sistema online de sugestão de compra e acompanhamento do pedido disponível no sistema Pergamum. É importante ressaltar que as referências bibliográficas básicas dos conteúdos programáticos de todos os Programas de Disciplinas do Curso se encontram adequadas no que refere à quantidade 03(três) Referências, ao conteúdo das disciplinas e atualidade, sem desconsiderar as referências clássicas. Todos os exemplares são tombados junto ao patrimônio da IES. O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió disponibiliza de Biblioteca Virtual, com consulta ao acervo Online, através do site www.unit.edu.br, link Biblioteca. O usuário pode acessar os serviços online de consulta, renovação e reserva das bibliografias física e virtual, gerenciadas pelo sistema Pergamum. Através dos serviços de pesquisa em bases de dados acadêmicas/científicas, os estudantes podem acessar mais o acervo de 8.729 títulos e 41.855 exemplares nos terminais de computadores da Biblioteca e acesso através do portal site www.fits.edu.br/biblioteca. A Biblioteca disponibiliza acesso ao conteúdo digital de livros eletrônicos, periódicos, normas e outros recursos para Comunidade Acadêmica através da Biblioteca Virtual. Os docentes e discentes do Curso de Medicina poderão acessar os periódicos on-line assinados nas seguintes bases: Medline: texto completo para mais de 1.450 periódicos indexados; ACS, Academic Premier, e os periódicos disponíveis no Portal de Periódicos Capes. Na Base de Dados por Assinatura – A Biblioteca assina e disponibiliza bases de dados nas diversas áreas de conhecimento. A bibliografia é fruto do esforço coletivo do corpo docente que seleciona dentre a literatura, aquela que atende às necessidades do curso. Os livros e periódicos recomendados, tanto em termos de uma bibliografia básica quanto da complementar são definidos à luz de critérios como: adequação ao perfil do profissional em formação, a partir da abordagem teórica e/ou prática dos conteúdos imprescindíveis ao desenvolvimento das competências e habilidades gerais e específicas, considerando os diferentes contextos; atualização das produções científicas diante dos avanços da Ciência e da Tecnologia, priorizando as publicações dos últimos 05 anos, incluindo livros e periódicos, enriquecidos com sites específicos rigorosamente selecionados, sem desprezar a contribuição dos clássicos. Bibliografia complementar A aquisição de livros para bibliografia complementar seguirá a política de aquisição de acervo implementada pelo O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió e contemplará as indicações bibliográficas constantes nos programas das disciplinas. O acervo de livros referente à formação geral e específica disponibilizada no Curso de Medicina indicados na bibliografia complementar, com o mínimo de cinco títulos por unidade curricular, atende aos programas das disciplinas do curso, em quantidade suficiente, com 02 exemplares de cada indicação, e estará informatizado, atualizado e tombado junto ao patrimônio da IES. 8.Periódicos Especializados O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió, por meio de sua política de expansão e atualização dos recursos de biblioteca e primando pela excelência no desenvolvimento das atividades acadêmicas, disponibiliza importantes veículos para pesquisas científicas. A Biblioteca assina a Base de Dados EBSCO – Information Services que possibilita o acesso a periódicos e artigos científicos nas áreas de Ciências Biológicas, Ciências Sociais e Humanas, Ciências Aplicadas, Educação, Engenharia, Idiomas e Lingüística, Arte e Literatura, Computação e Informática e Saúde e Medicina. Para efetuar pesquisas e atualizar informações, os professores e alunos poderão acessar a EBSCO por meio eletrônico remoto e efetuar consultas em fontes nacionais e internacionais. A EBSCO possui interface única de busca, atualização diária, alertas gratuitos, criação de contas e de páginas dentro da EBSCOhost, acesso a arquivos no formato PDF, suporte técnico on-line vinte e quatro horas, tradutor e interface em Português. Trata-se de importante recurso que possibilita o desenvolvimento de pesquisas e consultas ao que há de moderno e atualizado em termos de conhecimento e informação. Na Base de Dados de periódicos da EBSCO, o Academic Search Elite oferece texto completo para mais para mais de 2 mil títulos, incluindo mais de 1.500 títulos semelhantes –revisados. Este banco de dados multidisciplinar cobre virtualmente toda área de estudo acadêmico. Mais de 100 diários recuperam imagens de PDF desde 1985. Este banco de dados é atualizado diariamente por serviço EBSCO. Existe também nessa base de dados um programa de comutação bibliográfica junto a BIREME e ao IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia), permitindo a toda comunidade acadêmica e de pesquisa o acesso a documentos em todas as áreas do conhecimento, através de cópias de artigos de revistas técnico-científicas, teses e anais de congresso. Acesso através do site www.Ibict.br. Em seu acervo digital, a biblioteca da Fits conta ainda com a assinatura das bases de dados de Periódicos da Capes Scopus (base referencial), no qual consta todas as revistas científica indexadas, proporcionando o acesso da comunidade acadêmica a toda produção científica publicada. Também é disponibilizado a base de dados da Science Direct (base de periódicos em texto completo em todas as áreas do conhecimento) e ASTM Internacional (base de normas técnicas ativas internacionais). No portal do Magister os alunos ainda podem acessar as bases de acesso livre através do portal de periódicos Capes, à Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações e outras bases disponíveis. O curso de Medicina do Centro Universitário TiradentesUNIT Maceió além das bibliografias básicas e complementares disponibilizará também para os docentes e professores os principais periódicos que abordam os diversos temas da prática do Medicina, proporcionando aos alunos o acesso as informações atualizadas e publicadas recentemente no país e no mundo através das aquisições de periódicos produzidos e publicados sistematicamente. A instituição manterá ainda para disponibilização e consulta títulos de Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC e os respectivos CDs dos TCCs, bem como os Relatórios Finais de Estágio. 9.Laboratórios Didáticos Especializados O curso de Medicina utilizará nos quatro primeiros períodos 12 laboratórios especializados. Os laboratórios utilizados estão disponíveis para disciplinas do curso, como: Anatomia Humana, Fisiologia Humana, Biologia Celular, Bioquímica, Farmacologia, Informática, Microbiologia, Histologia, Processos Patológicos, Semiologia e Semiotécnica, Radiologia e Imaginologia Laboratório Multidisciplinar de Medicina . Cada laboratório será composto de equipamentos e materiais necessários para utilização das práticas oferecida pela disciplina. Os laboratórios especializados do curso de Medicina têm um excelente padrão de qualidade, proporcionando ao aluno uma melhor interação teoria /prática, contribuindo na relação ensino aprendizagem. As estruturas físicas das salas dos laboratórios possuem dimensões adequadas de acordo com a capacidade de alunos. São constituídos de excelente iluminação e conservação. São climatizados e possuem excelente acústica. Todos os laboratórios tem capacidade para 30 alunos. Esses laboratórios terão como objetivo geral proporcionar a realização de aulas práticas, o desenvolvimento de Projetos de Pesquisa e Extensão Universitária. O processo de utilização, atualização, manutenção e conservação dos laboratórios da Instituição são regidos por política institucional própria que disciplina, garantindo excelência para normatizar as ações voltadas para o ensino da comunidade acadêmica da Fits. Os laboratórios do curso de medicina da Fits atendem a demanda necessária para que as atividades sejam realizadas com excelência, com espaço físico, quantidade e qualidade de equipamentos adequada. Dentro de uma perspectiva multidisciplinar e interdisciplinar,em conformidade com o PPI, PPC os laboratórios didáticos especializados são ferramentas viabilizadoras da vivência profissional desenvolvendo a relação teoria/prática e o pensamento crítico/reflexivo vivenciado através das relações interpessoais, profissionais, acadêmicas e sociais das ações realizadas. Capacitando assim os alunos a atuarem de maneira plena nas atividades acadêmicas, de extensão e habilidades. Nesse contexto diversas disciplinas desde o inicio do curso utilizarão tais estruturas para o desenvolvimento dos conteúdos programáticos e prestação de serviços à comunidade, a exemplo de exames clínicos e atividades de extensão. Deste modo, o curso de Medicina do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió utilizará seus laboratórios específicos para atividades de ensino , pesquisa e extensão . O treinamento de habilidades é um programa educativo que visa desenvolver as capacidades necessárias para o exercício adequado da medicina. O laboratório de habilidades implica no envolvimento de um conjunto de saberes e práticas cujo objeto de estudo abrange o ser humano na sua dimensão psíquica, biológica e social, além da capacidade de acessar, ler e compreender, de forma crítica, a informação médica atualizada. O programa do laboratório de habilidades compreende o treinamento de habilidades clínicas, realização de exame físico, de procedimentos médicos, de exames laboratoriais, das técnicas de comunicação, acesso aos meios contemporâneos de informação médica e capacitação para a leitura crítica de textos médicos. É neste contexto de crescente de complexidade, que o Laboratório de Habilidades Profissionais objetiva instrumentalizar o estudante no exercício do diagnóstico clínico, prestando também serviço a comunidade. 10. Biotérios As facilidades para disponibilizar animais para uso didático e fins científicos (pesquisa) da Fits compreendem dois espaços distintos, totalizando cerca de 31,44 m2 divididos de acordo com o tipo e fim. Todos os ambientes apresentam controle de luz (ciclo claro-escuro) por temporizador eletrônico, conforto térmico, controle sanitário e isolamento próprio. Também apresentam pré-sala independente, destinada aos processos de higienização e limpeza. Os animais de maior porte como porcos e coelhos tem acomodações próprias, distantes do local onde ficam os de pequeno porte, como camundongos e ratos. Desta forma contemplamos as principais preocupações na criação e manutenção de animais que são o espaço destinado de/para cada animal (densidade populacional), habitat (cama), forrageamento, e minimizar odores; todos direcionados a maximizar o conforto do animal. Uma vez adquiridos, os animais são mantidos nesses locais determinados até o uso em condições de água e alimento com disponibilidade irrestrita, exceto nos casos de jejum pré-anestésico. O espaço destinado aos roedores se destina à manutenção de matrizes para abastecer e sustentar a produção de animais para uso em atividades de pesquisa, além do ensino. Assim, pode-se obter maior domínio sobre a prole, monitorar o crescimento de diferentes linhagens e assegurar homogeneidade em experimentos que requeiram um maior número de indivíduos, sem mencionar certa independência no fornecimento. Contará com um Médico Veterinário como principal responsável e um funcionário dedicado às atividades de manutenção e cuidado. Essa nova facilidade manterá com folga satisfatória o provimento de animais para as atividades de ensino e pesquisa. 11. Laboratórios Didáticos O curso de Medicina utilizará nos quatro primeiros períodos 12 laboratórios especializados. Os laboratórios utilizados estão disponíveis para disciplinas do curso, como: Anatomia Humana, Fisiologia Humana, Biologia Celular, Bioquímica, Farmacologia, Informática, Microbiologia, Histologia, Processos Patológicos, Semiologia e Semiotécnica, Radiologia e Imaginologia Laboratório Multidisciplinar de Medicina . Cada laboratório será composto de equipamentos e materiais necessários para utilização das práticas oferecida pela disciplina. Os laboratórios especializados do curso de Medicina têm um excelente padrão de qualidade, proporcionando ao aluno uma melhor interação teoria /prática, contribuindo na relação ensino aprendizagem. As estruturas físicas das salas dos laboratórios possuem dimensões adequadas de acordo com a capacidade de alunos. São constituídos de excelente iluminação e conservação. São climatizados e possuem excelente acústica. Todos os laboratórios tem capacidade para 30 alunos. Esses laboratórios terão como objetivo geral proporcionar a realização de aulas práticas, o desenvolvimento de Projetos de Pesquisa e Extensão Universitária. O processo de utilização, atualização, manutenção e conservação dos laboratórios da Instituição são regidos por política institucional própria que disciplina, garantindo excelência para normatizar as ações voltadas para o ensino da comunidade acadêmica da Fits. Os laboratórios do curso de medicina da Fits atendem a demanda necessária para que as atividades sejam realizadas com excelência, com espaço físico, quantidade e qualidade de equipamentos adequada. Dentro de uma perspectiva multidisciplinar e interdisciplinar,em conformidade com o PPI, PPC os laboratórios didáticos especializados são ferramentas viabilizadoras da vivência profissional desenvolvendo a relação teoria/prática e o pensamento crítico/reflexivo vivenciado através das relações interpessoais, profissionais, acadêmicas e sociais das ações realizadas. Capacitando assim os alunos a atuarem de maneira plena nas atividades acadêmicas, de extensão e habilidades. Nesse contexto diversas disciplinas desde o inicio do curso utilizarão tais estruturas para o desenvolvimento dos conteúdos programáticos e prestação de serviços à comunidade, a exemplo de exames clínicos e atividades de extensão. Deste modo, o curso de Medicina da O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió utilizará seus laboratórios específicos para atividades de ensino , pesquisa e extensão .O treinamento de habilidades é um programa educativo que visa desenvolver as capacidades necessárias para o exercício adequado da medicina. O laboratório de habilidades implica no envolvimento de um conjunto de saberes e práticas cujo objeto de estudo abrange o ser humano na sua dimensão psíquica, biológica e social, além da capacidade de acessar, ler e compreender, de forma crítica, a informação médica atualizada. O programa do laboratório de habilidades compreende o treinamento de habilidades clínicas, realização de exame físico, de procedimentos médicos, de exames laboratoriais, das técnicas de comunicação, acesso aos meios contemporâneos de informação médica e capacitação para a leitura crítica de textos médicos. É neste contexto de crescente de complexidade, que o Laboratório de Habilidades Profissionais objetiva instrumentalizar o estudante no exercício do diagnóstico clínico, prestando também serviço a comunidade. 12.Laboratórios de ensino Os laboratórios de ensino disponibilizados pela do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió do Curso de Medicina atenderão aos requisitos pedagógicos delineados pela proposta do seu Projeto Político Pedagógico com laboratórios específicos e multidisciplinares com uma excelente estrutura física, com equipamentos e materiais de consumo que atendam as demandas necessárias para proporcionar ao aluno um ambiente de estudo prático previsto no processo. Dentre esses laboratórios do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió oferece Anatomia Humana, Fisiologia Humana, Biologia Celular, Bioquímica, Farmacologia, Informática, Microbiologia, Histologia, Processos Patológicos, Semiologia e Semiotécnica, Radiologia e Imaginologia Laboratório Multidisciplinar de Medicina. Estes laboratórios foram projetados e adequados de modo compatíveis com a formação dos estudantes levandose em conta a relação aluno/equipamento ou material área. No bloco B localizam-se os laboratórios gerais que atendem aos cursos da área da saúde e eventualmente também são utilizados nos cursos de Pós-Graduação da instituição. São eles, laboratórios de: Anatomia; Fisiologia e Bioquímica; Histologia e Biologia; Microbiologia, Imunologia e Parasitologia, Anat. Patológica e Patologia. Independente da localização e utilização, os horários de funcionamento dos laboratórios são das 07h00min às 23h00min, de 2ª a 6ª feira, e das 07h00min às 13h00min aos sábados. O laboratório de anatomia possui uma área total de 80 m2 com capacidade para 30 alunos. Estes laboratórios destinam-se ao estudo da morfologia macroscópica. Os cadáveres serão previamente preparados pelos técnicos de anatomia, dissecados e colocados em glicerina para sua melhor utilização. A infraestrutura deste laboratório permite contemplar adequadamente o modelo pedagógico proposto para o curso. Os laboratórios de Fisiologia e Bioquímica, Microbiologia Imunologia e Patologia possuem aproximadamente, área de 80 m2 com capacidade para 30 alunos, cada um deles. Destinam-se ao ensino prático de Bioquímica, Fisiologia, Farmacologia, Análises Clínicas, Habilidades profissionais, Microbiologia e Imunologia, Parasitologia e Patologia. No curso de Medicina, estes conteúdos estão integrados nas Unidades Curriculares e desta forma as atividades práticas serão desenvolvidas com o objetivo de habilitar e facilitar a compreensão das sessões tutoriais. Para tanto, estes laboratórios contam com adequada infra-estrutura desde materiais e reagentes específicos até equipamentos apropriados para o desenvolvimento das várias atividades tais como, microscópios, espectrofotômetros, estufas microbiológicas, autoclaves, banhos marias, pHmetros e equipamentos destinados às técnicas de separação. No mesmo bloco B está localizado o laboratório morfofuncional com área de: 88,50 m2, possuem capacidade para 30 alunos. Este laboratório destina-se ao estudo prático integrado da morfologia, fisiologia e patologia humanas. O aluno utilizará as peças anatômicas naturais (cadáveres) e artificiais (complementares) para o seu aprendizado macroscópico e funcional. Utilizam-se também de lâminas de histologia, embriologia e patologia para o estudo microscópico, além das diversas técnicas de imaginologia. O laboratório possui negatoscópios que possibilitam a visualização do acervo que contém exames de radiografias, tomografias computadorizadas, ressonância magnética, ultrassonografias e densitométria óssea. São orientados na prática de ultrassonografia. Tudo isto possibilita ao aluno uma visão multidisciplinar, orientado pelos professores. Desta forma o aluno integra o conhecimento anatômico e funcional, macro, micro e imagem habilitando-o para os problemas tutoriais. No outro bloco A estão localizados os laboratórios de Informática, no bloco B e de Habilidades Médicas, o Laboratório de Habilidades Cirúrgicas e no térreo, o Biotério. 13. Laboratórios de Habilidades As habilidades clínicas são obtidas através de laboratórios com modelos, simuladores, atividades com os colegas, contatos precoces com pacientes e estágios hospitalares e na comunidade. Estas atividades são desenvolvidas desde as primeiras semanas do curso, num grau de complexidade progressivo e realizada nos laboratórios específicos de treinamento de habilidades com excelente estrutura para proporcionar aos docentes o desenvolvimento de uma aula que trabalhe as habilidades das atividades médicas. O programa a ser seguido será associado aos temas dos módulos, incluindo a) habilidades de comunicação profissional-paciente; b) semiologia e propedêutica clínica; c) técnicas e procedimentos clínicos; d) profissionalismo e desenvolvimento de atitudes profissionais e pessoais; e) trabalho e relação com equipes; f) informática e tecnologia médica. O Laboratório de Habilidades compõe-se de 12 consultórios completos. As salas têm paredes em espelho falso conectadas às salas de observação dos cenários propostos. As atividades serão realizadas com uso de manequins sintéticos ou pacientes atores, quando serão treinadas técnicas de anamnese e exame físico geral e segmentar. Cada consultório está designado por estações e contém todo instrumental necessário para aprendizagem de cada tema específico: Estação 1: antropometria; 2: cateterismo vesical e toque prostático; 3: saúde da mulher - mama; 4: procedimentos; 5: vias aéreas; 6: cardiorrespiratório; 7: exame toco-ginecológico.; 8: acesso venoso; 9: pediatria; 10: neurologia; 11; biosegurança e 12: trauma. De acordo com o conteúdo programático de cada etapa, os alunos terão suas habilidades aprimoradas em técnicas de anamnese em diversas situações clínicas onde entrevista médica com participação de um ator previamente orientado será filmada e posteriormente serão discutidos em sala de aula temas como: atitudes médicas; relação médico-paciente; orientação da entrevista. Casos clínicos têm a sua complexidade aumentada ao longo das sucessivas etapas com apresentação de situações-problema como presença de familiares, cuidadores; pacientes com dificuldade de comunicação. Os alunos serão iniciados nas técnicas do ex. físico desde a primeira etapa, colocados em duplas e dispostos nos consultórios do laboratório. Inicia-se pela demonstração, treinamento e discussão das técnicas de verificação de sinais vitais; peso; altura; circunferências abdominal e do quadril, sob a supervisão de professores e participação de monitores selecionados. Ao longo das etapas os alunos serão treinados no exame segmentar, mediante caso ilustrativo relatado pelo professor e os mesmos serão dispostos em grupos para prática de: antropometria pediátrica e estudo das curvas de crescimento; ex. físico de cabeça; olhos: fundo de olho; ex. neurológico; cardiorrespiratório; ex.segmentar de abdômen; técnicas de biosegurança; ex. ginecológico; toque prostático; ex. ortopédico; ex. específico de abdômen agudo e da ascite, a partir de casos clínicos previamente discutidos; ex. em casos de infecções do SNC com coleta de liquor; ex. e procedimentos relacionados com trauma e treinamentos em técnicas de ATLS , ACLS e PALS. 14. Protocolos de Experimento Os laboratórios morfofuncionais, de habilidades e que contemplam práticas de Morfologia (Anatomia Humana, Histologia, Embriologia), Bioquímica, Farmacologia, Fisiologia, Patologia Geral e Anatomopatologia, Análises Clínicas (Hematologia, Imunologia, Parasitologia, Microbiologia), Propedêutica (métodos gráficos, radiologia, dentre outros), tem seus protocolos de experimentos previstos, que serão afixados, na sua entrada na data anterior a sua utilização e as atividades desenvolvidas obedecem a um calendário especifico de execução do ensino ou da pesquisa. O conteúdos dos protocolos estão associadas aos temas dos módulos. O protocolo preconizado trará explicitado: o assunto em pauta; os objetivos gerais e secundários a serem atingidos; os materiais que serão utilizados; os procedimentos que serão realizados, ou seja como serão desenvolvidas as atividades; os resultados esperados, e a bibliografia a ser consultada. Além desses dados os protocolos de experimentos devem também conter o nome dos docentes e técnicos envolvidos. A Fits, seguidora dos aspectos legais, éticos e humanitários norteadores de seus princípios , quando dos experimentos utilizando animais ou seres humanos , obedecera aos princípios da bioética, da ética médica, aos 10 princípios do Código de Nuremberg e a legislação brasileira no que tange ao experimento com animais. (Lei Nº11.794 de 8 de outubro de 2008). Os experimentos serão realizados após analise e aprovação pelo comitê de ética. CAPÍTULO 31 Unidades hospitalares de ensino e complexo assistencial Unidades hospitalares de ensino e complexo assistencial O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió pautada no Projeto Pedagógico do Curso de Graduação de Medicina e na importância das Unidades Hospitalares com excelentes de qualidades para dialogar com as práticas pedagógicas propostas firmou Convênio com centros de referência regional oferecendo ao aluno a segurança para desenvolver suas habilidades e competências nas relações teoria e prática do curso. Os convênios foram firmados com garantias legais, pelo período mínimo de 2(dois) anos com os seguintes Hospitais: Hospital da Agroindústria do Açúcar e Álcool com 318 leitos dos quais 157 são para atendimentos do SUS; Hospital Carvalho Beltrão com 241 leitos para o SUS, em Coruripe; Hospital Sanatório com 88 leitos SUS ;Hospital Geral do Estado com 254 leitos para o SUS. O Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió celebrou ainda parcerias com o Estado de Alagoas e municípios através de: Secretaria de Saúde do Estado de Alagoas com o convênio do Hospital Geral de Urgência, Secretaria de Saúde da Prefeitura Municipal de Maceió, Secretaria de Saúde da Prefeitura Municipal de Arapiraca, Secretaria de Saúde da Prefeitura Municipal de Penedo, Secretaria de Saúde da Prefeitura Municipal de Coruripe, Secretaria de Saúde da Prefeitura Municipal de São Miguel dos Campos. Estes convênios interinstitucionais permitirão a participação dos alunos de medicina da Fits em unidades de atenção básica, núcleos de saúde da família, unidades de urgência e emergência, unidades hospitalares, ambulatórios especializados, laboratórios e serviços de verificação de óbito e instituto médico legal. CAPÍTULO 32 Unidades hospitalares de ensino e complexo assistencial Unidades hospitalares de ensino e complexo assistencial Os cenários de prática que compõem o Projeto Pedagógico do Curso de Medicina do Centro Universitário Tiradentes-UNIT Maceió integram o sistema de referência e contra referência das REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE de Maceió e Região constituindo uma verdadeira “REDE-ESCOLA”, de maneira que seu funcionamento assegure a integralidade da atenção e a resolutividade dos problemas existentes, permitindo que o aluno participe das diversas linhas de cuidado, do atendimento ambulatorial, bem como acompanhe os pacientes que sejam referenciados ao hospital secundário e ao de alta complexidade, todos conveniados junto ao curso de medicina da Fits. Estão formadas redes de atenção compostas de serviços parcialmente integrados (alguns ainda com integração incipiente) e com fluxos e mecanismos de referência e contra-referência em pleno processo de construção (tal como boa parte da Região Nordeste do Brasil), tendo como principal objetivo a garantia da integralidade da assistência e o acesso da população aos serviços e ações de saúde de acordo com suas necessidades. No Curso de Graduação em Medicina o Sistema de Referência e Contra–Referência em Maceió funcionará de forma eficiente permitindo ao aluno acompanhar o paciente nos diferentes níveis de atenção. Maceió instalou o SIS-REG do MS na rede de saúde (USBs,USFs, Ambulatórios, Policlínicas, P.Atendimento, Hospitais próprios, conveniados e contratados) com Central de Regulação Ambulatorial e Internação. Essa ferramenta gerencial permite ao aluno o aprendizado desde a inserção do paciente no sistema e o acompanhamento do agendamento de sua consulta, observando inclusive o tempo de espera. Do ponto de vista prático, o SIS-REG é utilizado em vários momentos durante o aprendizado do aluno: IESC – nas oito etapas, com a vinculação do estudante ao território e às famílias, o sistema estimula o acompanhamento desse usuário de acordo com as suas necessidades de saúde dentro dos princípios do SUS. À medida que o aluno avança nas etapas vai conhecendo os serviços da rede, reconhecendo o fluxo dos pacientes de sua Unidade de Saúde, nos vários níveis do Sistema de Referencia e contra-referencia. Na pactuação da parceria com a SMS de Maceió, para cada etapa está previsto o conhecimento de equipamentos de saúde correlacionado com o foco do aprendizado, por ex. quando estão focando a Saúde da Criança, conhecem o Ambulatório Pediátrico em Maceió, Hospital Municipal, Banco de Leite Humano, etc. Quando estão no foco da Saúde Mental, conhecem e participam das atividades do CAPS e equipes de matriciamento, quando estão estudando e participando das atividades de Saúde da Mulher, conhecem atividades no Ambulatório de Alto Risco e Maternidade. Internato – Na décima segunda etapa (6º ano), no estágio de Saúde Coletiva e Gestão, o estudante retomará o vínculo com as famílias e pacientes ,e aí com maior disponibilidade de tempo, tem a possibilidade de acompanhar de forma mais próxima os pacientes nos outros níveis do Sistema de referência e contrareferência. Além disso participa das atividades do SAMU, Atendendo as emergências nos locais de ocorrência e levando os pacientes após estabilização aos Pronto Socorros e Hospitais do Município de acordo com as necessidades da continuidade dos cuidados ao paciente.