UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO EDITAL Nº 29/2015–PROGRAD PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR TEMPORÁRIO E SUBSTITUTO A Universidade Federal do Acre (Ufac), por sua Pró-Reitoria de Graduação (Prograd), torna pública a realização de Processo Seletivo Simplificado para formação de cadastro de reserva de Professor Temporário e Substituto, para eventual contratação por tempo determinado, de acordo com as áreas abaixo discriminadas, nos termos da Lei n.º 8.745/93, Decreto nº 8.259/14, Resolução CEPEX nº 14/89, alterada pela Resolução CEPEX nº 09/2001, Resolução Consu nº 09/2013 e Resolução Reitoria nº 21, de 14 de novembro de 2013: 1. Das vagas 1.1. A Universidade Federal do Acre selecionará candidatos para preenchimento do banco de cadastro de reserva para os Campi de Cruzeiro do Sul e Rio Branco/AC, de acordo com as áreas definidas a seguir: CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CÓDIGO 01 CENTRO DE EDUCAÇÃO E LETRAS - CEL ÁREA VAGA (S) RT CATEGORIA PERFIL MÍNIMO EXIGIDO Substituto ou Graduação em Licenciatura em Letras – Linguística e Língua Portuguesa CR* 40/20h Temporário Português CÓDIGO CENTRO MULTIDISCIPLINAR –CMULTI VAGA (S) RT CATEGORIA ÁREA PERFIL MÍNIMO EXIGIDO Graduação em Engenharia Agronômica, Engenharia Florestal ou Engenharia Ambiental 02 Ciências Florestais CR* 40/20h Substituto ou Temporário 03 Direito CR* 40/20h Substituto ou Temporário Graduação em Direito Substituto ou Temporário Graduação (Bacharelado)em Informática ou Computação ou Sistemas e Computação ou Engenharia da Computação ou Sistemas de Informação ou Ciência da Computação ou Análise de Sistemas ou Engenharia de Software. Sistemas, Sistemas de Informações ou Ciências da Computação 04 Sistema de Informação/ Informática CR* 40/20h CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RIO BRANCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA NATUREZA – CCBN CÓDIGO 05 ÁREA Clínica Médica e Cirúrgica (Veterinária) VAGA (S) RT CR* 40/20h 06 Produção Animal CR* 40/20h 07 Química Orgânica CR* 40/20h CATEGORIA Substituto ou Temporário Substituto ou Temporário Substituto ou Temporário PERFIL MÍNIMO EXIGIDO Graduação em Medicina Veterinária Graduação em Medicina Veterinária ou Zootecnia Graduação em Química ou Engenharia Química CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS – CCET CÓDIGO 08 ÁREA Engenharia Civil – Área de Estruturas VAGA (S) CR* RT 40/20h CATEGORIA Substituto ou Temporário PERFIL MÍNIMO EXIGIDO Graduação em Engenharia Civil 09 10 Engenharia Civil – Área de Transportes e Topografia– Ênfase em Transportes Engenharia Elétrica – Ênfase em CR* 40/20h Substituto ou Temporário Graduação em Engenharia Civil CR* 40/20h Substituto ou Temporário Graduação em Engenharia Elétrica Eletrotécnica 11 Sistema de Informação/Informática CR* 40/20h Substituto ou Temporário Graduação (Bacharelado) em Informática ou Computação ou Sistemas e Computação ou Engenharia da Computação ou Sistemas de Informação ou Ciência da Computação ou Análise de Sistemas ou Engenharia de Software. Sistemas, Sistemas de Informações ou Ciências da Computação 12 Matemática Pura e Aplicada CR* 40/20h Substituto ou Temporário Graduação em Matemática CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO DESPORTO – CCSD CÓDIGO 13 14 15 ÁREA VAGA (S) Enfermagem Médico - Cirúrgica CR* Ginecologia e Obstetrícia CR* Medicina da Família CR* RT 40/20h 40/20h 40/20h CATEGORIA Substituto ou Temporário Substituto ou Temporário Substituto ou Temporário PERFIL MÍNIMO EXIGIDO Graduação (Bacharelado ou Licenciatura) em Enfermagem Graduação em Medicina com Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia Graduação em Medicina com Residência Médica em Medicina da Família e Comunidade CENTRO DE EDUCAÇÃO, LETRAS E ARTES – CELA CÓDIGO ÁREA VAGA (S) RT CATEGORIA 16 Fundamentos da Educação CR* 40/20h Substituto ou Temporário 17 Língua Francesa CR* 40/20h 18 Língua Portuguesa CR* 40/20h 19 Planejamento e Avaliação Educacional e Currículo CR* 40/20h Substituto ou Temporário Substituto ou Temporário Substituto ou Temporário PERFIL MÍNIMO EXIGIDO Graduação em Licenciatura em Pedagogia ou História ou Ciências Sociais ou Filosofia Graduação em Licenciatura em Letras – Francês Graduado Em Licenciatura Em Letras – Português Graduação Pedagogia em Licenciatura em CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS- CFCH CÓDIGO ÁREA VAGA (S) RT 20 Psicologia Comportamental CR* 40/20h 21 Teoria Social/ Metodologia Social CR* 40/20h CATEGORIA Substituto ou Temporário Substituto ou Temporário PERFIL MÍNIMO EXIGIDO Graduação em Psicologia Graduação (Bacharelado ou Licenciatura) em Ciências Sociais ou Antropologia *CR: Cadastro de Reserva. 1.2. Fica a critério da Ufac o regime de trabalho 20h/40h, no qual o docente deverá ser contratado de acordo com a necessidade da Instituição, considerando a demanda de disciplinas da área no Semestre. 1.3. O período de contrato será definido pela Ufac, de acordo com os motivos que deram origem a contratação do substituto/temporário. 1.4. Os candidatos contratados por meio do presente processo seletivo desenvolverão atividades de ensino de graduação, de acordo com a área para a qual foram aprovados. 1.5. Este Cadastro Reserva (CR) refere-se apenas ao preenchimento de vaga(s) para professor(es) substituto/temporário. Portanto, não se aplica e não será aproveitado para posterior contratação de professor(es) efetivo(s). 2. Das inscrições 2.1. A inscrição no Processo Seletivo será realizada na secretaria do Centro responsável pela área, no período de 29 de setembro a 09 de outubro de 2015, observado o horário de funcionamento do respectivo Centro. Campus Floresta (Cruzeiro do Sul) Centro de Educação e Letras – CEL: Estrada do Canela Fina, Km 12, Gleba formoso, Lote 245, Colônia São Francisco; Centro Multidisciplinar - CMULTI: Estrada do Canela Fina, Km 12, Gleba formoso, Lote 245, Colônia São Francisco. Campus Sede (Rio Branco) Centro de Ciências Biológicas e da Natureza – CCBN: Campus Universitário, Bloco Professora Elda Moreira, BR 364, km 04 – Distrito Industrial, Rio Branco/AC; Centro de Ciência Exatas e Tecnológicas – CCET: Campus Universitário, Bloco Governador Joaquim Falcão Macedo, BR 364, km 04 – Distrito Industrial, Rio Branco/AC; Centro de Ciências da Saúde e do Desporto – CCSD: Campus Universitário, Bloco Francisco Bacurau, BR 364, km 04 – Distrito Industrial, Rio Branco/AC; Centro de Educação, Letras e Artes – CELA: Campus Universitário, Bloco Professora Francisca Corina, BR 364, km 04 – Distrito Industrial, Rio Branco/AC; Centro de Filosofia e Ciências Humanas - CFCH: Campus Universitário, Bloco Governador Edmundo Pinto, BR 364, km 04 – Distrito Industrial, Rio Branco/AC. 2.2. No ato da inscrição, os candidatos deverão entregar os seguintes documentos: 2.2.1. Formulário de inscrição (devidamente preenchido); 2.2.2. Fotocópia de documento oficial de identificação com foto; 2.2.3. Curriculum Vitae acompanhado dos documentos comprobatórios, para fins de avaliação dos títulos; 2.3. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e a tácita aceitação das normas e condições estabelecidas neste Edital, das quais não poderá alegar desconhecimento. 2.4. É de responsabilidade exclusiva do candidato, sob as penalidades da lei, a veracidade das informações fornecidas na inscrição, dispondo a Ufac do direito de excluir do Processo Seletivo aquele que preencher com dados incorretos ou incompletos, bem como se constatado, a qualquer tempo, que os mesmos são inverídicos. 2.5. Será permitida a inscrição por procuração com poderes específicos e com firma reconhecida; 2.6. Não será aceito pedido de inscrição condicional, extemporâneo, por via postal, via fax, via correio eletrônico, ou qualquer meio diverso do previsto neste Edital. 2.7. O candidato poderá realizar apenas 01 (uma) inscrição e para apenas 01 (uma) área de conhecimento. 2.8. Caso haja mais de 01 (uma) inscrição para o mesmo candidato, será deferida apenas a última inscrição efetuada. 2.9. Serão indeferidas as inscrições dos candidatos que não apresentarem os documentos exigidos nos itens 2.2.1 e 2.2.2 deste Edital. Não será permitida a juntada de documentos para sanar eventuais irregularidades. 2.10. Encerrado o período da inscrição, será realizada a análise da documentação dos candidatos pelas Bancas Examinadoras, a qual caberá o deferimento e indeferimento das inscrições, exceto para o caso previsto no item 2.11. deste Edital. 2.11. Caberá a Comissão Organizadora efetuar o indeferimento das inscrições na hipótese prevista no item 2.7., quando as inscrições em duplicidade forem realizada em mais de 01 (um) Centro. 2.12. É de responsabilidade do candidato a apresentação dos documentos exigidos no item 2.2.3, os quais serão utilizados na prova de títulos, de forma que não haverá outro momento na seleção, para sua apresentação. 2.13. As inscrições serão gratuitas. 2.14. A Comissão Geral de Processo Seletivo publicará, no dia 13 de outubro de 2015, a relação das inscrições deferidas e indeferidas no endereço eletrônico <www.ufac.br>. 2.15. Para efeito de interposição de recursos, o candidato terá prazo de 24 (vinte e quatro) horas, após a divulgação do resultado preliminar das inscrições. O recurso deverá ser protocolado junto ao respectivo Centro e julgado pela Banca Examinadora. 3. Dos requisitos para contratação 3.1 São requisitos para contratação: 3.1.1. Ter sido aprovado no processo seletivo; 3.1.2. Ser portador de diploma de graduação ou mestrado ou doutorado, conforme o caso, registrado e reconhecido na forma da lei ou certidão de conclusão de curso, no perfil exigido para a área de inscrição do candidato. Os títulos acadêmicos obtidos no exterior deverão estar revalidados no Brasil, na forma da legislação em vigor (observado o disposto no artigo 48, da Lei 9.394/96; 3.1.3. Ter nacionalidade brasileira ou portuguesa e, no caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos políticos, nos termos do § 1º do artigo 12, da Constituição Federal e no caso de estrangeiro, deverá estar em situação regular no país, comprovado pelo visto permanente. A permanência do estrangeiro no quadro docente da Ufac fica condicionada à apresentação e manutenção do visto permanente; 3.1.4. Comprovar a quitação das obrigações eleitorais; 3.1.5. Comprovar a regularidade com o Serviço Militar, para os aprovados do sexo masculino; 3.1.6. Possuir o perfil exigido para a área; 3.1.7. Ter idade mínima de dezoito anos completos na data da contratação; 3.1.8. Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições da função; 3.1.9. Firmar declaração de não estar cumprindo sanção por inidoneidade aplicada por qualquer órgão público ou entidade de esfera federal, estadual ou municipal; 3.1.10. Não ter sido contratado com fundamento na Lei nº 8.745/93, nos últimos 24 (vinte e quatro) meses. 4. Da realização das provas 4.1 As Bancas Examinadoras definirão o cronograma de atividades da área, indicando os horários e os locais para realização dos exames, os quais serão publicados pela Comissão Geral do Processo Seletivo, no dia 15 de outubro de 2015, no endereço eletrônico <www.ufac.br>. 4.2. As provas ocorrerão no período de 19 a 29 de outubro de 2015. 5. Dos elementos de julgamento 5.1 Os elementos de julgamento serão definidos pela Banca Examinadora e aprovados pelo Centro, podendo ser aplicados, além da Prova de Títulos, de caráter classificatório, dois dos critérios abaixo citados (Resolução n.º 09/2001 – CEPEX), de caráter eliminatório e classificatório: 5.1.1 Prova escrita: até 10 (dez) pontos; 5.1.2 Prova prática: até 10 (dez) pontos; 5.1.3 Prova didática: até 10 (dez) pontos; 5.1.4 Seminário: até 10 (dez) pontos; 5.1.5 Entrevista: até 10 (dez) pontos; 5.2. Os conteúdos programáticos para a prova escrita, prática, didática, seminário e entrevista constam no Anexo I deste Edital; 5.3. Caso a Banca Examinadora opte pela realização de Prova Prática, Seminário ou Entrevista deverá divulgar, juntamente com as informações referida no item 4.1., os critérios de seleção e demais informações necessárias para a realização das avaliações. 6. Da prova escrita 6.1 A prova escrita será realizada simultaneamente por todos os candidatos inscritos para a mesma área e será aplicada por membros da Banca Examinadora correspondente, no horário estabelecido no cronograma de atividades da área. 6.2. Em nenhuma hipótese o candidato poderá prestar prova fora da data, horário e local predeterminados. 6.3. O candidato deverá comparecer ao local de aplicação das provas com antecedência mínima de 15 (quinze) minutos do horário fixado para o início das provas. Não será permitido o ingresso de candidatos, em hipótese alguma, no estabelecimento, após o horário de início definido no cronograma de atividades da área. 6.4. Somente será admitido à sala de provas o candidato cuja inscrição tenha sido deferida e que estiver munido do original de seu Documento Oficial de Identidade, não sendo aceitas cópias, ainda que autenticadas. 6.4.1 Serão considerados documentos de identidade: carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelas Secretarias de Segurança Pública, pelos Institutos de Identificação e pelos Corpos de Bombeiros Militares; carteiras expedidas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (ordens, conselhos etc); passaporte brasileiro; certificado de reservista; carteiras funcionais do Ministério Público e da Magistratura; carteiras funcionais expedidas por órgão público que, por lei federal, valham como identidade; carteira de trabalho; carteira nacional de habilitação (somente o modelo com foto, obedecido o período de validade). 6.4.2 Não serão aceitos como documentos de identidade: documentos sem valor de identidade, boletins de ocorrência emitidos por órgãos policiais, nem documentos vencidos, ilegíveis, nãoidentificáveis e/ou danificados. 6.5. Não será permitido, em nenhuma hipótese, o ingresso ou a permanência de pessoas estranhas ao processo seletivo no estabelecimento de aplicação das provas. 6.6. A prova escrita terá duração de até 4 (quatro) horas. 6.7. A prova escrita consistirá em questão(ões) discursiva(s) elaborada(s) pelas Bancas Examinadoras, de acordo com o conteúdo programático da área de inscrição que consta no Anexo I. 6.8. Não serão permitidas consultas e a utilização de qualquer equipamento eletrônico, durante a realização da prova escrita, exceto aquelas indicadas pela Banca Examinadora no cronograma de atividades. 6.9. Será eliminado do Processo Seletivo o candidato que, durante a realização da prova escrita, for surpreendido portando, em local diverso do indicado pelos fiscais, equipamento eletrônico e/ou material de uso não autorizado, ainda que desligado. 6.10. De igual forma, será eliminado do Processo Seletivo o candidato cujo equipamento eletrônico e/ou material de uso não autorizado que estiver em local indicado emitir qualquer tipo de ruído, alerta ou vibração. 6.11. Não será permitido ao candidato fumar na sala de provas, sob pena de eliminação do Processo Seletivo. 6.12. A prova escrita será feita pelo próprio candidato, à mão, em letra legível, com caneta esferográfica de cor azul ou preta, fabricada em material transparente. 6.13. A prova escrita constitui o único documento válido para a correção das provas. 6.14. As anotações que estiverem em desconformidade com este Edital ou com as instruções da prova escrita serão consideradas indevidas e não serão consideradas para efeito de correção. 6.15. Serão de inteira e exclusiva responsabilidade do candidato os prejuízos advindos do preenchimento indevido da prova escrita. 6.16. O candidato não deverá amassar, molhar, dobrar, rasgar, manchar ou, de qualquer modo, danificar a sua prova escrita, sob pena de impossibilitar a leitura por parte dos membros da Banca Examinadora. 6.17. Após entregar a prova escrita o candidato não poderá retornar ao local de realização da mesma em hipótese alguma. 6.18. A nota final do candidato na prova escrita será a média aritmética das notas atribuídas, de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, por cada membro da Banca Examinadora. 6.19. Não haverá segunda chamada para as provas. 6.20. Os resultados da prova escrita serão publicados pela Comissão Geral do Processo Seletivo. 7. Da prova didática 7.1. O tema da prova didática será sorteado, por membro da Banca Examinadora, com 24 (vinte e quatro) horas de antecedência do horário de realização da prova didática, de uma lista de 10 (dez) temas organizados pela Banca Examinadora com base no conteúdo programático específico de cada área. 7.1.1. A Banca Examinadora afixará, no local designado para o sorteio, os temas sorteados para cada candidato, independente do mesmo estar ou não presente. 7.1.2. Não é obrigatória a participação do candidato no sorteio do tema, contudo a ausência do candidato não prejudica a contagem do tempo para a realização da prova didática. 7.2. O candidato deverá comparecer ao local designado para a realização da prova didática com antecedência mínima de 15 (quinze) minutos do horário fixado para a realização da prova e deverá aguardar a sua convocação para iniciar a mesma. 7.2.1 Será eliminado do Processo Seletivo o candidato que, após o início do horário estipulado pela Banca Examinadora, não comparecer ou ausentar-se sem concluir a prova didática. 7.3. Não será permitido, em nenhuma hipótese, o ingresso ou a permanência de pessoas estranhas ao processo seletivo no estabelecimento de aplicação da prova, bem como a presença de candidatos nas provas dos demais concorrentes. 7.4. A prova didática, com duração mínima de 40 (quarenta) e máxima 60 (sessenta) minutos, consiste em dissertação oral sobre o tema sorteado com 24 (vinte e quatro) horas de antecedência. 7.4.1 Será eliminado do Processo Seletivo o candidato que não atingir o tempo mínimo ou o que ultrapassar o tempo máximo de realização da prova didática. 7.5. Será eliminado do Processo Seletivo, o candidato que não entregar à Banca Examinadora, antes do início de sua exposição, o seu Plano de Aula em 04 (quatro) vias. 7.6. O candidato poderá fazer uso, se assim quiser, dos recursos audiovisuais existentes na Ufac, tais como retroprojetor, projetor de slides e etc., desde que esteja disponível no respectivo Centro e seja requisitado com, no mínimo, 12 (doze) horas de antecedência. 7.7. O candidato poderá ser arguido ao final de sua exposição, por qualquer um dos membros da Banca Examinadora. 7.8. Na prova didática a Banca Examinadora tem em vista, fundamentalmente, avaliar no candidato, dentre outros elementos: 7.8.1 O domínio teórico do tema sorteado; 7.8.2 A capacidade de organizar as ideias sobre o tema sorteado e ministrá-lo com objetividade; 7.8.3 A coerência entre o plano de aula apresentado e o desenvolvimento da aula; 7.8.4 A utilização adequada dos recursos didáticos pelo candidato. 7.9. A prova didática dos candidatos será gravada, em cumprimento ao inciso XVI, do art. 18, do Decreto nº. 6.944/2009. 7.10. À prova didática será atribuída a pontuação máxima de 10 (dez) pontos. 7.11. A nota do candidato na prova didática será a média aritmética das notas atribuídas, de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, por cada membro da Banca Examinadora. 7.12. Para efeito de aferição da prova didática, a Banca Examinadora terá como referência os elementos e definições contidos no Anexo Ida Resolução Consu n.º 09/2013. 7.13. Os resultados da prova didática serão publicados pela Comissão Organizadora de Processo Seletivo. 8. Da prova prática, da entrevista e do seminário 8.1. A prova prática, a entrevista e o seminário, quando for o caso, serão realizadas pelos candidatos inscritos para a mesma área, na data, horário e local estabelecidos no cronograma de atividades. 8.2. As avaliações serão elaboradas com base nos conteúdos programáticos que constam no Anexo I deste Edital e terão os critérios de seleção e demais informações necessárias para a realização das avaliações publicadas no cronograma da área; 8.3. A nota do candidato será a média aritmética das notas atribuídas, de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, por cada membro da Banca Examinadora. 8.4. Os resultados das avaliações serão publicados pela Comissão Organizadora de Processo Seletivo. 9. Da prova de títulos 9.1. A Banca Examinadora avaliará os títulos do Curriculum Vitae dos candidatos, de acordo com a tabela de pontuação constante da Resolução Consu n.º 09/2013. 9.2. A prova de títulos terá caráter classificatório e pontuação máxima de 11 (onze) pontos, a qual será calculada a partir do somatório dos pontos obtidos na planilha de títulos dividido por 10. 10. Do resultado preliminar e da classificação 10.1. A nota do candidato será obtida a partir da fórmula seguinte: NF = (E1+E2)/2+NT, onde: E1 = Elemento de Julgamento 1; E2 =Elemento de Julgamento 2; NT = Prova de Títulos. 10.2. No cálculo da nota será considerada até a segunda casa decimal, arredondando-se para o número imediatamente superior se o algarismo da terceira casa decimal for igual ou superior a cinco. 10.3. O candidato deverá obter nota igual ou superior a 5,0 (cinco) pontos, nas avaliações de caráter eliminatório, para aprovação. 10.4. Será eliminado do processo seletivo o candidato que não atingir a pontuação mínima para a aprovação. 10.5. Os candidatos aprovados serão listados em ordem de classificação, de acordo com os valores decrescentes das notas finais no Processo Seletivo, atribuindo-se o primeiro lugar ao candidato que obtiver a maior pontuação e assim sucessivamente, observados os critérios de desempate deste edital. 10.6. Em caso de empate a Banca Examinadora deverá decidir em favor de um dos candidatos, levando em consideração sequencialmente, os seguintes elementos: 10.6.1 Idade igual ou superior a sessenta anos, até o último dia de inscrição no Processo Seletivo, Conforme artigo 27, parágrafo único, da Lei nº 10.741/03 (Estatuto do Idoso); 10.6.2. Maior pontuação na prova de títulos; 10.6.3. Maior média na prova didática; 10.6.4. Maior Tempo de Magistério em Instituição de Ensino Superior; 10.6.5. Maior idade; 10.6.6. Persistindo o empate, a decisão dar-se-á por sorteio. 10.7. Os resultados preliminares serão publicados no endereço eletrônico <www.ufac.br>, na data prevista no cronograma de cada área. 10.8. Para efeito de interposição de recursos, o candidato terá prazo de 24 (vinte e quatro) horas, após a divulgação dos resultados dos elementos de julgamento, sendo-lhe facultado o acesso aos documentos do Processo Seletivo. O recurso deverá ser protocolado junto ao respectivo Centro e julgado pela Banca Examinadora. 11. Do Resultado Final e da Homologação 11.1. O resultado final será publicado no endereço eletrônico <www.ufac.br>, na data prevista no cronograma de cada área. 11.2. O resultado final será homologado pela Pró-Reitoria de Graduação, publicado no Diário Oficial da União e divulgado no endereço eletrônico <www.ufac.br>. 12. Da validade 12.1. O prazo de validade do processo seletivo será de 12 (doze) meses, contados da publicação da homologação do resultado final, podendo ser renovado por igual período. 12.2. Para cada área, será montada cadastro de reserva dos candidatos aprovados, na forma do Anexo II do Decreto nº 6.944/09. 13. Da Remuneração Quadro II Título Graduação Aperfeiçoamento Especialização Mestrado Doutorado Título Graduação JORNADA DE 20 HORAS Vencimento Básico RT (20 Hs) Aux. Alimentação 2.018,77 186,50 2.018,77 86,16 186,50 2.018,77 155,08 186,50 2.018,77 480,01 186,50 2.018,77 964,82 186,50 JORNADA DE 40 HORAS Vencimento Básico RT (40 Hs) Aux. Alimentação 2.814,01 373,00 Total Bruto 2.018,77 2.104,93 2.173,85 2.498,78 2.983,59 Total Bruto 2.814,01 Aperfeiçoamento 2.814,01 168,29 373,00 2.982,30 Especialização Mestrado Doutorado 2.814,01 2.814,01 2.814,01 370,72 985,69 2.329,40 373,00 373,00 373,00 3.184,73 3.799,70 5.143,41 14. Das disposições gerais 14.1. Os candidatos serão informados sobre o resultado final do processo seletivo através de publicação no endereço eletrônico da Ufac e D.O.U. 14.2. Não será fornecido qualquer documento comprobatório de classificação do processo seletivo, valendo para este fim o resultado publicado no endereço eletrônico da Ufac e D.O.U. 14.3. Os candidatos serão convocados de acordo com a necessidade e demanda da instituição. 14.4. O candidato aprovado e convocado terá o prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados da convocação publicada no sítio da Ufac, para se apresentar para realização de exames médicos, entrega de documentos e assinatura do contrato. 14.5 Nas áreas que tiverem candidatos aprovados em processos seletivos anteriores, esses quando da convocação, terão prioridade em relação aos candidatos aprovados nessa seleção. 14.6. Os títulos acadêmicos obtidos no exterior deverão estar revalidados no Brasil, na forma da legislação em vigor (observado o disposto no Art. 48, da Lei 9.394/96). 14.7. O candidato aprovado portador de título de especialista, mestre ou doutor será contratado na classe correspondente a titulação apresentada no ato da inscrição e receberá a remuneração em conformidade com o apresentado no item 13 do presente Edital. 14.8. Todos os candidatos contratados por meio do presente processo seletivo estarão subordinados às normas da Lei nº 8.745, de 09 de dezembro de 1993. 14.9. Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação. 14.10. O Anexo I (Dos Conteúdos Programáticos e das Referências Bibliográficas) estará disponível no endereço eletrônico <www.ufac.br>. Rio Branco/AC, 28 de setembro de 2015. Profa. Aline Andréia Nicolli Pró-Reitora de Graduação UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO EDITAL Nº 29/2015–PROGRAD ANEXO I – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE EDUCAÇÃO E LETRAS – CEL ÁREA 01 – LINGUÍSTICA E LÍNGUA PORTUGUESA Conteúdo Programático 1. O sistema vocálico e consonantal do Português Brasileiro: regras fonológicas, fonemas e alofones; 2. Estrutura e formação das palavras; 3. Morfemas, morfes e alomorfes; 4. Tipos de morfemas; 5. Descrição da Sintaxe do Português do Brasil: ordem dos termos no sintagma e na oração; 6. Aspectos do português do Brasil: influência indígena e africana; 7. Mecanismos de coesão textual; 8. A variação e mudança linguística; 9. Dialogismo; 10. Significação e contexto: dêixis e anáfora. Bibliografia Sugerida AZEREDO, J. C. Iniciação à sintaxe do português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990. BASÍLIO, Margarida. Teoria lexical. São Paulo: Ática, 1987. BAKHTIN, Mikhail (Voloshinov, V.) Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec, 1988. ______. Os Gêneros do Discurso. In: Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2000. BRAIT. B (org). Bakhtin, dialogismo e construção do sentido, Campinas: 2005. BAGNO, M. Dramática da língua portuguesa. São Paulo: Loyola, 2000. CALLOU, D. LEITE, Y. (1990). Iniciação à Fonética e Fonologia. Rio de Janeiro: Zahar. CANÇADO, M. Manual de semântica: noções básicas e exercícios. Belo Horizonte: UFMG, 2005. CUNHA, C. Gramática do Português contemporâneo. Rio de Janeiro: Padrão, 1983. FÁVERO, L. L. Coesão e Coerência Textuais. 9. ed. São Paulo: Ática, 2002. FERREIRA, C. Introdução à morfologia. São Paulo: Contexto. FIORIN, J. L.(org) Introdução à linguística I. São Paulo: Contexto, 2003. FIORIN, José L. (org.) Introdução à linguística II: princípios de análise. São Paulo Contexto, 2003. GUIMARÃES, E. A articulação do texto. São Paulo: Ática,1990. HOUAISS, A. O português no Brasil: pequena enciclopédia da cultura brasileira. Rio de Janeiro: Unibrade, 1985. ILARI, R.; GERALDI, J. W. Semântica. São Paulo: Ática, 1992. KOCH, I. V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2005. KOCH, I. V. e TRAVAGLIA, L. C. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989. ______. Linguística aplicada ao português: sintaxe. São Paulo: Cortez, 1989. KOCH, I. V. A coesão textual. 6. ed. São Paulo: Contexto, 1993. KEHDI, V. Formação de palavras em português. São Paulo: Ática, 1997. MAIA, E. M. No reino da fala: a linguagem e seus sons. São Paulo: Ática, 1985. MOLLICA, M. C. (org.) Introdução à sociolinguística variacionista. Rio de Janeiro: UFRJ, 1992. MONTEIRO, J. L. Para compreender Labov. Petrópolis: Vozes, 2000. PERINI, M. A. Para uma nova gramática de português. São Paulo: Ática, 1989. SAID ALI, M. Gramática secundária e gramática histórica da língua portuguesa. 3a. ed. rev. e atual. Brasília: Ed. da Universidade de Brasília, 1964. SILVA, T. C. Fonética e Fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de exercícios. São Paulo: Contexto, 1999. ROCHA, L. C. Estruturas morfológicas do português. Belo Horizonte: UFMG, 1998. TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação - Uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez,1996. VAL, M. da G. C. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991. CENTRO MULTIDISCIPLINAR - CMULTI ÁREA 02 – CIÊNCIAS FLORESTAIS Conteúdo Programático 1. Legislação florestal; 2. Crescimento de florestas nativas; 3. Crescimento de florestas plantadas; 4. Inventário florestal; 5. Dendrometria; 6. Impacto do manejo florestal; 7. Manejo florestal de precisão; 8. Certificação florestal; 9. Educação Ambiental; 10. Manejo em florestas comunitárias. Bibliografia Sugerida BRASIL. Decreto No 3.420, de 20 de abril de 2000. Dispões sobre a criação do Programa Nacional de Florestas – PNF, e dá outras providências. Diário Oficial da União, República Federativa do Brasil. Brasília. 22 de abr. de 2000. BRASIL. Decreto Nº 6.874, de 5 de junho de 2009. Institui, no âmbito dos Ministérios do Meio Ambiente e do Desenvolvimento Agrário, o Programa Federal de Manejo Florestal Comunitário e Familiar - PMCF, e dá outras providências. Diário Oficial da União, República Federativa do Brasil. Brasília. 08 de Jun. 2009. BRASIL. Lei 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União, República Federativa do Brasil. Brasília. 27 de abril. de1999. BRASIL. Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. BRASIL. Lei 9.985, de 18 de julho de 2000. Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Diário Oficial da União, República Federativa do Brasil. Brasília. 17 de jul. de 2000. BRASIL. Lei 10650 de 16 de abril de 2003. Dispõe sobre o acesso público aos dados e informações existentes nos órgão e entidades integrantes do SISNAMA. Diário Oficial da União, República Federativa do Brasil. Brasília. 17 de abr. de 2003. BRASIL. Lei 6.938 de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Diário Oficial da União, República Federativa do Brasil. Brasília. 03 de set. de 1981. BRASIL. Lei 12651de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial da União, República Federativa do Brasil. Brasília. 28 de maio de 2012. BRASIL. Lei 11284 de 02 de março de 2006. Dispõe sobre a gestão de florestas públicas para a produção sustentável; institui, na estrutura do Ministério do Meio Ambiente, o Serviço Florestal Brasileiro–SFB; cria o Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal – FNDF. Altera as leis 10.683, de 28 de maio de 2003, 5.865, de 12 de dezembro de 1972, 9.605,de 12 de fevereiro de 1998, 4.771 de 15 de setembro de 1965, 6.938, de 31 de agosto de 1981 e 6.015, de 31 de dezembro de 1973. (86 artigos; p. 1-9) Diário Oficial da União, República Federativa do Brasil. Brasília. 03 de mar. de 2006. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Instrução Normativa no 5, de 11 de Dezembro de 2006. Dispõe sobre os procedimentos técnicos para elaboração, apresentação, execução e avaliação técnica de Planos de Manejo Florestal Sustentável - PMFSs nas florestas primitivas na Amazônia legal, e dá outras providências. Diário Oficial da União, República Federativa do Brasil. Brasília. 13 de dez. de 2006. SILVA, J. de A. Quebrando a Castanha e Cortando a Seringa, Seropédica,RJ, Editora da Universidade Rural. p. 132, 2003. ENCINAS, J.I.; SILVA, G.F.; PINTO, J.R.R. Idade e crescimento das árvores. Universidade de Brasília, 2005. Disponível em:http://repositorio.bce.unb.br/handle/10482/10018. Acesso em: março de 2013. SOARES, C.P.B.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A.L. Dendrometria e Inventário Florestal. Viçosa: Ed. UFV, 276p. 2006. SILVA, J.A.A.; PAULA NETO, F. Princípios básicos de dendrometria. Atualizada por José ImañaEncinas e Otacílio Antunes Santana - Recife: Universidade Federal Rural de Pernambuco, Departamento de Ciência Florestal. 191p. 1979. (versão digital de 2006, UnB/UFRP). Disponível em: http://smef.org.br/uploads/arquivos/Principios_Basicos_de_Dendrometria.pdf. Acesso em: Acesso em: março de 2013. FIGUEIREDO, E.O.; BRAZ, E.M. D'OLIVEIRA, M.V.N. Manejo de precisão em florestas tropicais: modelo digital de exploração florestal. 2.ed. Embrapa. 183p. 2008. SOUZA, A.L.; SOARES, C.P.B. Florestas nativas: estrutura, dinâmica e manejo. Viçosa: UFV. 322p. 2013. CARTILHA SOBRE O TRABALHO FLORESTAL. Organização Internacional do Trabalho - OIT e Serviço Florestal Brasileiro SFB. Brasília. 2009. Disponível em: http://www.mma.gov.br/estruturas/sfb/_arquivos/cartilha_setor_florestal_verso_final_otimizada_95.pdf. Acesso em: maio de 2015. SABOURIN, E. (organizador). Associativismo, Cooperativismo e Economia Solidária nomeio rural. Brasília:Universidade de Brasília, Centro de Estudos AvançadosMultidisciplinares, Núcleo de Estudos Avançados. v. 6. n.23,2006.280 Pp. JACOVINE, L. A. G.; ALVES, R. R.; VALVERDE, S. R.; , DA SILVA, M. L.; NARDELLI, A. M. B DE SOUZA, A. P. Processo de implementação da certificação florestal nas empresas moveleiras nacionais. R. Árvore, Viçosa-MG, v.30, n.6, p.961-968, 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rarv/v30n6/a11v30n6.pdf. Acesso em: maio de 2015. FOREST STEWARDSHIPCOUNCIL - FSC. Disponível em: http://www.fsc.org.br. Acesso em: abril de 2013. IMAFLORA. Disponível em http://www.imaflora.org.br. Acesso em: abril de 2013. INMETRO. Disponível em http://www.inmetro.gov.br/qualidade/cerflor.asp. Acesso em: abril de 2013. SANQUETTA, C.R.; DALLA CORTE. A.P. Certificação Florestal. Curitiba: apostila de aula, 2012. 70p. ÁREA 03 – DIREITO Conteúdo Programático 1. Conceito, origem e finalidade do direito; 2. Direito e moral; 3. Ramos e Fontes do direito; 4. Hermenêutica e aplicação do direito; 5. Norma jurídica; 6. Teoria da Constituição e direito constitucional; 7. Conceito, Princípios do direito constitucional, constitucionalismo e Poder Constituinte; 8. Interpretação constitucional e controle de constitucionalidade; 9. Teoria Geral da Administração, poderes e deveres administrativos e Entidades estatais: administração direta e indireta; 10. Atos administrativos, serviços públicos e licitação e contratos administrativos. Bibliografia Sugerida BARROSO, Luís Roberto (Org.). A nova interpretação constitucional: ponderação, direitos fundamentais e relações privadas. Rio de Janeiro: São Paulo: Renovar, 2003. BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. São Paulo: Malheiros (última edição). CANOTILHO, J. J. Gomes. Direito constitucional e teoria da Constituição. Coimbra: Coimbra Editora (última edição). CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito constitucional: teoria do estado e da Constituição; direito constitucional positivo. Belo Horizonte: Del Rey (última edição). CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de direito administrativo. 21. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009. COELHO, Inocêncio Mártires; MENDES, Gilmar Ferreira; GONEL, Paulo Gustavo. Curso de direito constitucional. São Paulo: Saraiva (última edição). CUNHA JÚNIOR, Dirleyda. Curso de direito constitucional. 4. ed. Salvador: Juspodivm, 2010. DI PETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. São Paulo: Atlas (última edição). LEITE, José Rubens Morato, WOLKMER, Antônio Carlos (Orgs.). Os “novos” direitos no brasil: natureza e perspectivas – uma visão básica das novas conflituosidades jurídicas. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. HESSE, Konrad. A força normativa da Constituição. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris (última edição). LASSALE, Ferdinand. A essência da Constituição. Prefácio Aurélio Wander Bastos. Rio de Janeiro: Liber Juris (última edição). LIMA, Hermes. Introdução à ciência do direito. 33. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2002. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 39 ed. São Paulo: Malheiros, 2013. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de direito administrativo. 30 ed. São Paulo: Malheiros, 2013. MENDES, Gilmar Ferreira. Direitos fundamentais e controle de constitucionalidade: estudos de direito constitucional. São Paulo: Celso Bastos Editor; Instituto Brasileiro de Direito Constitucional (última edição). NUNES, Rizzato. Manual de introdução ao estudo do direito. 11. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. OLIVEIRA, Elton Somensi de, TEIXEIRA, Anderson Vichinkeski (Orgs.). Correntes contemporâneas do pensamento jurídico. Barueri: Manole, 2010. RADBRUCH, Gustav. Introdução à ciência do direito. Tradução de Vera Barkow. São Paulo: Martins Fontes, 2011. REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. São Paulo: Saraiva, 2002. SANDEL, Michael J. Justiça: o que é fazer a coisa certa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. SANTOS, Jarbas Luiz dos. Noções introdutórias à ciência do direito. Barueri: Manole, 2013. WOLKMER, Antônio Carlos. Introdução ao pensamento jurídico crítico. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. ÁREA 04 – SISTEMAS DE INFORMAÇÃO/INFORMÁTICA Conteúdo Programático 1. Histórico e evolução dos computadores; 2. Sistemas numéricos e representação de dados; 3. Organização e arquitetura de computadores; 4. Sistemas de Informação Gerenciais; 5. Protocolos de redes de computadores; 6. Arquitetura de redes de computadores; 7. Escalonamento de processos; 8. Algoritmos; 9. Estruturas de dados homogêneas (vetores e matrizes); 10. Implementação de algoritmos na linguagem C. Bibliografia Sugerida CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. CELES FILHO, W.; CERQUEIRA, R.; RANGEL, J. L. Introdução a Estrutura de Dados: com técnicas de programação em C. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. FEDELI, R. D.; POLLONI, E. G. F.; PERES, F. E. Introdução à Ciência da Computação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. GUIMARAES, A. M.; LAGES, N. A. C. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994. STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Princípios de Sistemas de Informação. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RIO BRANCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA NATUREZA – CCBN ÁREA 05 – CLÍNICA MÉDICA E CIRÚRGICA (VETERINÁRIA) Conteúdo Programático 1. Introdução à cirurgia, assepsia e antissepsia, esterilização e desinfecção preparo do cirurgião e campo operatório; 2. Infecções cirúrgicas e cicatrização; 3. Hérnias; 4. Afecções cirúrgicas do trato urinário; 5. Cirurgias torácicas; 6. Choque; 7. Laparotomia; 8. Ovariossalpingohisterectomia e Ovariectomia em cães e gatos; 9. Enterotomia e enterectomia; 10. Rumenotomia, Rumenostomia. Bibliografia Sugerida BOJRAB, M. J. Técnicas atuais em cirurgia de pequenos animais. 5ed. São Paulo: Roca, Edição Universitária. FOSSUM, T. W. Cirurgia em Pequenos Animais, 3 ed. Elsevier. TURNER, A S.; McILWRAITH, C. W. Técnicas Cirúrgicas em Animais de Grande Porte. São Paulo: Ed. Roca, 2002. 341p. GARNERO, O.;PERUSIA,O. Manual de Anestesiologia e Cirurgia de Bovinos Ed. Teccmed. HAMISH R., STEVEN J. Cirurgia Ortopédica em Cães e Gatos. HARARI, J Segredos em Cirurgia de Pequenos Animais. Ed Artmed. SLATTER, D. Manual de Cirurgia de Pequenos Animais 3 ed. Ed. Manole. TUDURY& POTIER. Tratado de Técnica Cirúrgica Veterinária. Editora MedVet. ÁREA 06 – PRODUÇÃO ANIMAL Conteúdo Programático 1. Criação de frangos de corte; 2. Criação de galinhas para produção de ovos; 3. Criação de suínos; 4. Criação de Bovinos de corte; 5. Criação de Bovinos de Leite; 6. Nutrição de aves de corte e postura; 7. Nutrição de suínos; 8. Nutrição de bovinos de corte; 9. Nutrição de bovinos de leite; 10. Alimentos alternativos para aves e suínos. Bibliografia Sugerida AGROCERES. Divisão animal. Manual de bioseguridade. São Paulo: Rio Claro, 1995. 51p. BERCHIELLI, T.T.; PIRES, A.V.; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de ruminantes. Jaboticabal: FUNEP, 2006, 583p. CORREA, A.S. Alguns aspectos da pecuária de corte no Brasil. Campo Grande, MS: 1983. 43p. CUNNINGHAM, J.G. Tratado de fisiologia veterinária. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2004. DEGASPARI, S.A. &PIEKARSKI, P.R.B. Bovinocultura Leiteira. Planejamento, Manejo e Instalações. Liv. Do Chain, 1988. FACTA, Abate e processamento de frangos, Campinas, S. P., 1ª ed., 1994. FACTA, Fisiologia da digestão e absorção das aves, Campinas, S.P., 1ª ed., 1994. FACTA, Fisiologia da reprodução das aves, 1ª ed. Campinas, S.P., 1994. FACTA, Manejo de frangos, Campinas, S.P., 1ª ed., 1994. FACTA, Manejo de matrizes, 1ª ed., Campinas, S.P., 1994. KOZLOSKI, G. V. Bioquímica dos ruminantes. Santa Maria, RS: Ed. da UFSM, 2002. LANA, G. R. Q. Avicultura. Recife: UFRPE, 2000. LUCCI, C.S. Bovinos leiteiros jovens. Nutrição, manejo e doenças. Nobel/Edusp, São Paulo, USP, 371p., 1989. LUCCI, C.S. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. Ed. Manole Ltda. São Paulo, USP, 169p., 1997. MARIANTE, A.S.; ZANCANER, A. Crescimento e reprodução em gado de corte, visão do criador e do pesquisador. São Paulo: Editora dos criadores, 1985. 152p. MEYER, H. Alimentação de cavalos. São Paulo: Varela, 1995. 303p. NRC. Nutrient requirements of dairy cattle. Sixth Revised Edition, National Academy Press, Washington, D.C., 2001. NRC. Requirements of Domestic Animals. Nutrient requirements of horses. 5ª revised ed., Washington: National Academic of Sciences, 1989. 100p. PEIXOTO, A.M.; MAURO, J.C.; FARIA, V.P. Alimentação de bovinos de corte. Piracicaba: Esalq, 1990. PEREIRA, J.C.C. Melhoramento Genético Aplicado a Produção Animal. Belo Horizonte:FEPMVZ, 2008, 570p. PILLINER, S. Nutrición y alimentacióndelcaballo. Zaragoza: Acríbia, 1995. 207p. SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P.R.S.; SESTI, L.A.C. Suinocultura intensiva. Concórdia: EMBRAPACNPSA, 1998. 388p. TEIXEIRA, J. C.; et al.; Avanços em produção e manejo de bovinos leiteiros. Lavras, UFLA, 2002, 266 p. TORRES, A.P.; JARDIM, W.R. Criação do Cavalo e de Outros Equinos. 2° ed. São Paulo: Nobel. 1983,654p. WOLTER, R. WOLTER, R. Alimentacióndelcaballo. 2ª ed., Zaragoza: Acríbia, 1977. 172p. ÁREA 07 – QUÍMICA ORGÂNICA Conteúdo Programático 1. Teoria estrutural do carbono; 2. Aromaticidade em sistemas cíclicos; 3. Estereoquímica: isomeria constitucional e espacial (óptica); 4. Acidez e basicidade de compostos orgânicos; 5. Substituição nucleofílica em haletos de alquila, alcoóis e éteres: SN1 e SN2, efeito do solvente; 6. Reações de eliminação em haletos de alquila: E1, E2, efeito do solvente; 7. Reações radicalares em alcanos; 8. Reações de adição em alcenos e alcinos; 9. Reações de substituição eletrofílica aromática; 10. Aldeídos e Cetonas: Reações de adição nucleofílica à dupla ligação carbono-oxigênio. Bibliografia Sugerida ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1998. MCMURRY, John. Química Orgânica. 7a ed. V1 e V2. São Paulo. Cengage Learning, 2011. SOLOMONS, T. W. G. Fryhle, C. B. Química Orgânica. 8ª ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005. CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS – CCET ÁREA 08 - ENGENHARIA CIVIL - ÁREA DE ESTRUTURAS Conteúdo Programático 1. Mecânica das estruturas: introdução e análise das estruturas isóstaticas, geometria das massas, impulso e quantidade de movimento, dinâmica dos corpos rígidos. 2. Resistência dos Materiais: Tensão. Deformação. Propriedades mecânicas dos materiais. Carga axial. Flexão. Torção. Cisalhamento transversal. Cargas combinadas. Transformação de tensão. Transformação da deformação. Deflexão de vigas e eixos. Flambagem de colunas. 3. Estruturas Isostáticas e Hiperestáticas: Estudo das Vigas Isostáticas; dos Pórticos Isostáticos simples e compostos; das Treliças Isostáticas; e das Cargas Móveis; Teorema dos Trabalhos Virtuais e Cálculo das Deformações; Princípios e Métodos de Resolução das Estruturas Hiperestáticas; Morfologia das Estruturas. 4. Estruturas de Concreto Armado: Princípios gerais do Projeto Estrutural. Critérios dos projetos e formas. Cargas atuantes nas estruturas de concreto armado. Cálculo vigas e lajes. Concreto e suas aplicações. Efeitos ambientais e das cargas externas nas deformações. Resistência à ruptura Proteção e aderência das armaduras; Dimensionamento e verificação de estruturas para pilares. Detalhes construtivos e detalhes das armaduras. 5. Estruturas de Madeira. Peças tracionadas. Ligações. Peças comprimidas. Vigas de alma cheia. Vigas em treliça. Ligações e apoios. 6. Estruturas de Aço: Introdução. Tensões admissíveis básicas. Ligações de peças estruturais. Peças comprimidas axialmente. Peças tracionadas. Treliças planas. Normas e especificações. Bibliográfia Sugerida HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12ª edição. Editora Pearson Prentice Hall. 2011 FRANCISCO PAULO GRAZIANO. Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Armado. 1ª edição. Editora Nome da Rosa, 2005. CARVALHO, Roberto Chust; Pinheiro Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. Volume 2, 2ª Edição. Editora Peiri, 2013. BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHERTTI, Osvaldemar. Concreto armado eu te amo. Volume 1. 6ª edição. Editora Edgard Blücher, 2010. MENDES NETO, Flávio. Concreto Estrutural Avançado. 1ª edição. Editora PINI, 2010. FRANCISCO PAULO GRAZIANO. Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Armado. 1ª edição. Editora Nome da Rosa, 2005. CARVALHO, .RobertoChust; Pinheiro Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. Volume 2, 2ª Edição. Editora Peiri, 2013. BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R.; EISENBERG, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: Estática 9ª edição. Editora McGraw-Hill. 2011. MARTHA, L. F. Análise de Estruturas - Conceitos d Métodos Básicos. 1ª edição. Editora CAMPUS-RJ, 2010. PFEIL, W. Estruturas de Aço: Dimensionamento prático. 8ª edição. Editora LTC. 2008. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7ª edição. Editora Pearson Prentice Hall, 2010. ÁREA 09 - ENGENHARIA CIVIL -ÁREA DE TRANSPORTES E TOPOGRAFIA-ÊNFASE EM TRANSPORTES Conteúdo Programático Estradas: Classificação e terminologia de máquinas rodoviárias; Características e rendimento; Operação e rendimento; Custos e produção horária de equipes; Orçamento; Noções sobre viabilidade em projetos de estrada; engenharia de tráfego; evolução e classificação estudos e projetos de rodovias; reconhecimento e exploração de um traçado rodoviário; estudo das características de uma estrada; diagrama de Bruckner; drenagem: superficial e subterrânea; obra de arte: corrente e especial; obras complementares; Construção das superestruturas; Métodos de dimensionamento de pavimentos flexíveis e rígidos; Controle da pavimentação e Ensaios Tecnológicos. Bibliografia Sugerida ABRAM; Isaac. Manual Prático de Terraplenagem; 1ª Ed.; São Paulo: Pini; 2000. ANTAS, Paulo Mendes. Estradas - Projeto Geométrico e de Terraplenagem. Editora Interciência, 2010. BRAJA M. DAS; Fundamentos de Engenharia Geotécnica; Tradução da 7ª edição. Americana; SP: Editora Thomson Learning; 2011. SENÇO; Wlastermiler de. Manual de Técnicas de Projetos Rodoviários. 1ª Ed.; São Paulo: Pini; 2008. SENÇO, Wlastermiler de. Manual de Técnicas de Pavimentação I e II- Editora PINI. 2001. GOMEZ, Elthon Thomé e outros. Pavimentação Urbana. Athalaia Gráfica e Editora. 2005. CARVALHO, Marcos Dutra de, Dimensionamento de Pavimento de Concreto Rolado, Para Veículos Especiais. ABPv – 25ª RAPv. Vol. III. 1991. MEDINA, Jacques de, Mecânica dos Pavimentos. Livraria Triângulo Ed. LTDA. 1997. MOTTA, Laura Maria Goretti. Dimensionamento de Pavimentos. Vol. II Fas2. ABPv. 1995. ÁREA 10 - ENGENHARIA ELÉTRICA-ÊNFASE EM ELETROTÉCNICA Conteúdo Programático 1. Circuitos Magnéticos e Transformadores; 2. Máquinas Síncronas; 3. Máquinas de Indução; 4. Máquinas de Corrente Contínua; 5. Representação PU e Matrizes de Rede; 6. Faltas Simétricas e Assimétricas; 7. Diodos, Transistores e Tiristores; 8. Retificadores Monofásicos e Trifásicos; 9. Inversores e Chaves; 10. Acionamento CC e CA. Bibliografia Sugerida KINGSLEY JR., C.;FITZGERALD, A. E.; UMANS, S. D.MáquinasElétricas.7. Ed. Porto Alegre: AMGH. 2014. 728p. CHAPMAN, S. J. Fundamentos de máquinas elétricas. 5. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 700p. KRAUSE, P. C; WASYNCZUK, O.; SUDHOFF, S. D. Analysis of electric machinery and drive systems. 2. ed. New York: Wiley-Interscience, c2002. 613 p. MONTICELLI, A. J.; GARCIA, A.Introdução a sistemas de energia elétrica. 2. ed. Campinas, SP: UNICAMP, 2011. STEVENSON, W. D., Elementos de Análise de Sistemas de Potência. McGraw-Hill, 1986. SAADAT, H. Power Systems Analysis. ThirdEdition. PSA Publishing 2010. GLOVER, J. D., SARMA, M. S., OVERBYE, T.Power System Analysis and Design, Fifth Edition. Cengage Learning, 2011. AHMED, A.Eletrônica de Potência; Editora: Prentice Hall, 1ª edição, 2000. MOHAN, N.; UNDELAND, T. M.; ROBBINS, W. P. Power electronics: converters, applications, and design, New York:John Wiley, 1995. BARBI, I. Eletrônica de Potência. 6ed. Edição do Autor. 2006. HART, D. W. Eletrônica de Potência. Porto Alegre: AMGH, 2012. 504p. ÁREA 11 – SISTEMAS DE INFORMAÇÃO/INFORMÁTICA Conteúdo Programático 1. Organização e arquitetura de computadores; 2. Sistemas de informação gerenciais e de apoio à decisão; 3. Protocolos de redes de computadores; 4. Arquitetura de redes de computadores; 5. Escalonamento de processos; 6. Sistema de arquivos; 7. Modelos de processos de software; 8. Estruturas de dados dinâmicas (lista, fila, pilha e árvores); 9. Algoritmos de ordenação; 10. Implementação de algoritmos na linguagem C. Bibliografia Sugerida CELES FILHO, W.; CERQUEIRA, R.; RANGEL, J. L. Introdução a Estrutura de Dados: com técnicas de programação em C. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. FEDELI, R. D.; POLLONI, E. G. F.; PERES, F. E. Introdução à Ciência da Computação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. GUIMARAES, A. M.; LAGES, N. A. C. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994. PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. STAIR, R. M.; REYNOLDS, G. W. Princípios de Sistemas de Informação. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2007. TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. ÁREA 12 - MATEMÁTICA PURA E APLICADA Conteúdo Programático Prova Escrita: Cálculo: - Sequências e Séries de Números Reais; - Limites de Funções; - Funções Contínuas; - Derivadas e Aplicações; - Máximos e Mínimos; - Esboços de Curvas; - Curvas Regulares; - Teorema da Função Inversa e Implícita; - Integral de Riemann e Aplicações. Álgebra Linear e Geometria Analítica: - Retas e Planos; - Cônicas; - Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares; - Espaços Vetoriais de Dimensões Finitas; - Aplicações Lineares; - Diagonalização de Operadores. Noções de Aritmética e Estruturas Algébricas: - Indução Finita; - Divisibilidade e Algoritmo da Divisão; - O Teorema Fundamental da Aritmética; - Polinômios; - Extensões do Corpo dos Números Racionais; Temas para o Seminário: 1. Teorema do Valor Médio; 2. Teorema Fundamental do Cálculo; 3. Esboço de Curvas; 4. Cônicas; 5. Divisibilidade e o Algoritmo da Divisão; 6. Séries Numéricas; 7. O Teorema Fundamental da Aritmética; 8. Espaços Vetoriais e Aplicações Lineares; 9. Diagonalização de Operadores; 10. Teorema da Função Inversa e Implícita. Bibliografia Sugerida Cálculo: ÁVILA, Geraldo. Cálculo I e II : Funções de uma Variável. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos. 1989. ÁVILA, Geraldo. Cálculo III. Funções de Várias Variáveis. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda. 1980. GUIDORIZZI, H.: Um Curso de Cálculo (volumes 01,02,03 e 04). LTC, 2001. LEITHOLD, L.: O Cálculo com Geometria Analítica (01 e 02 volumes). Harbra, 1994. SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica. V. 01 e 02; Makron do Brasil Editora. 1995. São Paulo Álgebra Linear e Geometria Analítica: BOLDRINI, J. L.; Costa, S.I.R.; Ribeiro, V. L.,Wetzler, H.G., Álgebra Linear. Harper-Row, São Paulo. GONÇALVES, Adilson de Sousa e Rita M. L. Introdução À Algebra Linear. Ed. Edgard BlucherLtd. STEINBRUCH, A. Winterle, P. Álgebra Linear. Makron Books. K. Hoffman e R. Kunze. Álgebra Linear. Livros Técnicos e Científicos, 1970. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. Makron Books do Brasil Editora Ltda; Editora McGraw-Hill Ltda – (Coleção Schaum). São Paulo, 1994. Noções de Aritmética e Estruturas Algébricas: HEFEZ, Abramo. Curso de Álgebra, Coleção Matemática Universitária, Volume 01, 2 ed., RJ, IMPA, CNPq, 1993. DOMINGUEZ, H. IEZZE, G. Algebra Moderna. 4. ed. São Paulo: Atual, 2004. GONÇALVES, A. Introdução a Álgebra. Projeto Euclides, 4ª. Edição, IMPA, Rio de Janeiro, 1999. GARCIA, Arnaldo e LEQUAIN, Yves. Elementos de Álgebra. Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada – Projeto Euclides, Rio de Janeiro, 2002. ALENCAR Filho, Edgard de. Teoria Elementar dos Números. Nobel, São Paulo, 1987. CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO DESPORTO – CCSD ÁREA 13 – ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA Conteúdo Programático 1. Terapêutica e assistência a pacientes com queimaduras; 2. Assistência ao paciente com distúrbio endócrino: Diabetes Mellitus; 3. Assistência ao paciente com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC); 4. Sinais Vitais: Pressão arterial e Respiração; 5. Avaliação e assistência ao paciente na terapêutica medicamentosa: Terapia intravenosa; 6. Assistência ao paciente com Cirrose hepática; 7. Avaliação e assistência ao paciente com distúrbios cardiovasculares: insuficiência cardíaca congestiva; 8. Atuação do enfermeiro na alimentação do paciente: sondagem nasogástrica e nasoentérica; 9. Avaliação e assistência aos pacientes com distúrbios hematológicos: anemias hemolíticas e hipoproliferativas; 10. Cuidados de enfermagem no pré, e pós operatório. Bibliografia Sugerida BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDCn.63, de 6 de julho de 2000. Regulamento técnico para terapia de nutrição enteral. Diário Oficial da União. 2000. 10 abr. CABRAL, I.E. (Rev.) Administração de medicamentos. Trad. de Nurse’sClinicalGuide, 2002. DUGAS, B. W. Enfermagem prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1984. JORGE, S.A.; DANTAS, S.R.P.E. Abordagem multiprofissional do tratamento de feridas. São Paulo: Editora Atheneu,2003. POTTER, P. A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem: conceitos, processo e prática. Trad. de I. C. F. CRUZ, Lisboa: Guanabara Koogan, 2009. SMELTZER, S. C.; BARE, C. Enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 12. ed. 20011. VASCONCELOS, M.I.L. Nutrição Enteral. In: CUPPARI, L. Nutrição Clínica no Adulto. 2 ed. São Paulo: Manole; 2007. p. 369-90. HARADA, M. J. C. S.; PEDREIRA, M. L. G. Terapia Intravenosa e Infusões, São Caetano do Sul, SP. Editora Yendis, 2011. PHILLIPS, L. D., Manual de Terapia Intravenosa, trad. PEDREIRA et.al, 2 ed. Porto Alegre. Editora Artmed, 2011. ÁREA 14 – GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA Conteúdo Programático 1. Mecanismo de Parto; 2. Hemorragias da primeira metade da gestação; 3. Câncer de colo uterino; 4. Distopias genitais; 5. Endometriose; 6. Semiologia do Aparelho Genital Feminino; 7. Leiomioma Uterino. 8. Doença hipertensiva da gestação; 9. Diabetes Gestacional; 10. Prematuridade. Bibliografia Sugerida Manual de Ginecologia e Obstetrícia do Johns Hopkins – K. Joseph Hurt; Edward E. Wallach, 4ª Edição 2012, EditoraArtmed nº de págs 720 – Formato 14 X 21cm, ISBN 9788527717144; Obstetrícia Fundamental – Rezende, 12ª Edição-2011, editora Guanabara Koogan, nº de Páginas 170, Formato 17 X24cm, ISBN 9788527717144; ZUGAIB OBSTETRÍCIA - 2ª EDIÇÃO – 2012, Marcelo Zugaib - Manole.SOGIMIG – Manual de Ginecologia eObstetrícia – TEGO, 5ª. Edição 2012, Editora: Coopmed. ÁREA 15 – MEDICINA DA FAMÍLIA Conteúdo Programático 1. Puericultura; 2. Pré-Natal e afecções mais comuns na gestação; 3. Planejamento Familiar; 4. Prevenção e Controle das doenças cardiovasculares; 5. Hipertensão Arterial; 6. Diabetes Melitus; 7. Avaliação Funcional do Idoso; 8. Atenção às doenças comuns na infância; 9. Diagnóstico diferencial das doenças febris agudas na Atenção Primária; 10. Diagnóstico e tratamento das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Bibliografia Sugerida Ducan, Bruce B. Medicina Ambulatorial:condutas de atenção primária baseadas em evidências / Bruce B. Ducan, Maria Inês Schimidt, Elsa R. J. Giugliani . . . (Et al.). 4ª Ed. Porto Alegre:Artmed, 2013; GUSSO, Gustavo & Lopes José Mauro Ceratti. Tratado de Medicina de Família e Comunidade. Artmed. 2012. CENTRO DE EDUCAÇÃO, LETRAS E ARTES – CELA ÁREA 16 – FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO Conteúdo Programático 1. Gênese e desenvolvimento do modelo escolar; 2. A função social e pública da educação escolar; 3. O discurso ideológico em educação; 4. A relação educação-sociedade: as diferentes formas de interpretação do papel da escola; 5. A escola como local de produção e reprodução do conhecimento; 6. As teorias pedagógicas e suas manifestações nas concepções de educação e de escola; 7. A reorganização da educação básica e as novas exigências para o trabalho escolar; 8. Ética, Prática Pedagógica e Cidadania; 9. As funções sociais, epistemológicas e culturais da escola; 10. Trabalho docente: condicionantes e especificidades. Bibliografia Sugerida ADORNO. Theodor. Educação e Emancipação. São Paulo: Paz e Terra, 1995. CASASSUS, Juan. A escola e a desigualdade. Brasília: Líber Livro Editora. UNESCO, 2007. CANDAU, Vera Maria (org.) Reinventar a escola. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. CORTELLA, Mário Sérgio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. São Paulo: Cortez, 2002. ENGUITA, Mariano F. A face oculta da escola: educação e trabalho no capitalismo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. FORQUIN, Jean Claude. Escola e Cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. LINHARES, Célia Frazão (org.) Os professores e a reinvenção da escola. São Paulo: Cortez, 2001. PERRENOUD, Philippe. Práticas Pedagógicas, profissão docente e formação: perspectivas sociológicas. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1993. PETITAT, André. Produção da Escola-Produção da Sociedade: análise sócio-histórica de alguns momentos decisivos da evolução escolar no ocidente. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. RIOS, Terezinha Azeredo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade; SACRISTAN, José Gimeno. A educação obrigatória: seu sentido educativo e social. Porto Alegre: ARTMED, 2001. SANTOMÉ, Jurjo Torres. A educação em tempos neoliberais. Porto Alegre: Art. Med. 2003. SEVERINO, Antonio Joaquim. Educação, sujeitos e história. São Paulo: Olho D’Agua, 2001. TURA, Maria de Lourdes Rangel (org.) Sociologia para Educadores. Rio de Janeiro. Quartet, 2000. ÁREA 17 – LÍNGUA FRANCESA Conteúdo Programático 1. Les adjectifs possessifs (os adjetivos possessivos); 2. Les pronoms possessifs (os pronomes possessivos); 3. Les pronoms relatifs (os pronomes relativos); 4. Les temps et modes des verbes (tempos e modos verbais): présent (presente), passé composé (passado), imparfait (imperfeito), futur simple (futuro simples), futur proche (futuro próximo), conditionnel (condicional), subjoncitf (subjuntivo); 5. Les relations logiques du discours (as relações lógicas do discurso); 6. Les verbes pronominaux (os verbos pronominais); 7. L’expression de la quantité (a expressão da quantidade); 8. Les pronoms adverbiaux « en » et « y » (os pronomes adverbiais « en » e « y »; 9. Germinal d’Émile Zola (Germinal de Emile Zola); 10. LesMisérables de Victor Hugo (Os miseráveis, de Victor Hugo); Bibliografia Sugerida GRÉGOIRE, Maїa; THIÉVENAZ, Odile. Grammaire Progressive Du Paris, 2003. Français – avec 600 exercices – Clé International, MIQUEL, Claire. Grammaireen dialogues. Clé International, Paris, 2007. MIQUEL, Claire. Communication progressive du français – avec 270 exercices – Clé International, Paris, 2004. LAGARDE e MICHARD. XIXeSiècle, les grandes auteurs français: Anthologie et histoire littéraire. Bordas, Paris, 1985. LAGARDE e MICHARD. XXeSiècle, les grandes auteurs français: Anthologie et histoire littéraire. Bordas, Paris, 1988. ÁREA 18 – LÍNGUA PORTUGUESA Conteúdo Programático 1. Aspectos morfológicos e sintáticos da Língua Latina, as declinações; 2. Sistema verbal Latino; 3. Origem das Línguas Românicas; 4. Formação das Línguas Românicas; 5. História da língua portuguesa: aspectos externos e internos; 6. Produtividade lexical : criação; 7. A relação entre coerência textual e a interação na linguagem; 8. Gêneros textuais, tipologia textual e ensino; 9. Os PCNs e o ensino de língua portuguesa; 10. Variação linguística. Bibliografia Sugerida ALMEIDA, N.M. Gramática Latina. São Paulo: Saraiva, 1990. ALVES, I. M. Neologismo: criação lexical. São Paulo: Ática, 1990. ANTUNES, I. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. ______ Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola, 2010. ______. Aula de português – encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. BAGNO, M. Língua, linguagem, linguística: pondo os pingos nos ii. São Paulo: Parábola Editorial, 2014. BASSETO, Bruno Fregni. Elementos de filologia românica: história externa das línguas. São Paulo: Edusp, 2001. BRASIL, SEF/MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais – 3º e 4º ciclos do Ensino Fundamental – Língua Estrangeira. Brasília, DF: SEF/MEC, 1998. CORREIA, M. e ALMEIDA, G. L. B. Neologia em português. São Paulo: Parábola Editorial, 2012. COUTINHO, I. L. Pontos de Gramática histórica. 7.ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979. FARACO, C. A. Linguística histórica: uma introdução ao estudo da história da língua. São Paulo: Ática, 1991. FONTANA, D.F. Curso de Latim. São Paulo: Saraiva, 1978. GERALDI, J. W. (org.) O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, 2001. ILARI, R. e BASSO, R. O português da gente : a língua que estudamos a língua que falamos. São Paulo : Contexto, 2009. ILARI, R. Linguística Românica. São Paulo: Ática, 1997. KOCH, I. G. V.Introdução à linguística textual. São Paulo: Martins Fontes, 2004. MARCUSCHI, L. A. Produção Textual, Análise de Gêneros e Compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO. Ministério da Educação: Secretaria de Educação Média Tecnológica, 1999. V1 e V2. POGGIO. R. M. G. F. Iniciação ao Estudo do Latim I . EDFBA. Salvador. 1996. REZENDE, A. M. Latina essentia: preparação ao latim. 2 ed. Ver, e aum. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996. RONAI, P. Não perca seu latim – 8 ed. Nova Fronteira, Rio de Janeiro. 19980. ________. Curso Básico de Latim ,I : Gradus Primus. São Paulo, Cultrix, 2006. SILVA, J.P. Gramática Histórica da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro, O Autor, 2010. Teyssier, P. . História da Língua Portuguesa. São Paulo. Martins Fontes. 2004 ÁREA 19 – PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO EDUCACIONAL E CURRÍCULO Conteúdo Programático 1. A Organização da Educação no Brasil. A Educação Básica e as Modalidades da Educação no contexto da legislação de ensino; 2. LDB (Lei 9394/96): trajetória, contexto de aprovação e alterações; 3. Plano Nacional de Educação: histórico e metas; 4. Política de Financiamento da Educação Básica no Brasil. 5. Currículo, Avaliação e Gestão no contexto das políticas educacionais e da Legislação do Ensino. 6. A produção teórica sobre currículo, gestão escolar e avaliação no Brasil. 7. O currículo como organização geral da escola. Os níveis de realização curricular. Instâncias e agentes, papéis e competências; 8. Poder, resistência, ideologia, cultura, autonomia e participação na legitimação de currículos; 9. A gestão democrática e o Projeto Político Pedagógico. 10. Identidade, diversidade e diferença no currículo e na gestão da escola. Bibliografia Sugerida ANDREOTTI, A. L.; LOMBARDI, J. C. e MINTO, L. W. (Orgs). História da Administração Escolar no Brasil: do Diretor ao Gestor. Campinas-SP, Alínea, 2010. APPLE, M. Educando à direita: mercados, padrões, Deus e desigualdade. São Paulo: Cortez, 2003. ______. Para além da lógica do mercado: compreendendo e opondo-se ao neoliberalismo. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. ______. Ideologia e Currículo. Porto Alegre: Artmed, 2006. APPLE, M. W; AU, W; GANDIN, L. A. Educação crítica: análise internacional. Porto Alegre: Artmed, 2011. APPLE, M; BEANE, J. Escolas democráticas. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. BALL, S; MAINARDES, J. (orgs) Políticas educacionais: questões e dilemas. São Paulo: Cortez, 2011. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. _____. Constituição Federal de 1988. República Federativa do Brasil: Senado Federal, Centro Gráfico, 1988. BRASIL. Lei nº. 10.639, de 09 de Janeiro de 2003. Dispõe sobre a obrigatoriedade da inclusão no currículo oficial o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana na Educação Básica. DOU, Brasília, DF, 10 jan. 2003. Seção 1, p. 10. 2003. ______. Lei nº 11.645, de 10 Março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei n o 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 11 mar. 2008. Seção 1, p. 19. 2008. CNE (Conselho Nacional de Educação). Parecer CNE/CP 03/2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. DOU. Brasília, DF, 19 mai. 2004. Seção 1, p. 16. 2004a. ______. Resolução CNE/CP 01/2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. DOU. Brasília, DF, 22 jun. 2004. Seção 1, p. 11. 2004b. BRZEZINSKI, I. (Org.). LDB dez anos depois: interpretando os diversos olhares. 2. ed. São Paulo: 2008. CURY, C.R. J. LDB – Lei de diretrizes e Bases da Educação Lei 9394/96. Rio de Janeiro DP&A editora, 2005. DAVIES, N. Fundeb: a redenção da Educação Básica?. Campinas, SP: Autores Associados, 2008. – (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo). DE TOMAMASI, L.; WARDE, M.J. e HADDAD, S. (Orgs.). O Banco Mundial e as Políticas Educacionais. São Paulo: Cortez, 2007. FERNANDES, C. de O. Indagações sobre o currículo: currículo e avaliação. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008. FREITAS, L. C. A avaliação e as reformas dos anos 90: novas formas de exclusão, velhas formas de subordinação. Educação & Sociedade, Campinas/São Paulo, n 86, p. 133-170, 2004. HAIDAR, M. L. M; TANURI, L. M. Educação Básica: política, legislação e gestão: leituras.São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. LIBÂNEO, J. C; OLIVEIRA, J. F; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2008. (Coleção Docência em Formação/coordenação Antônio Joaquim Severino, Selma Garrido Pimenta); LIMA, E. M.de. Consenso, Dissenso e Trama: A LDB e o novo ordenamento da educação nacional. Rio Branco, AC: Edufac, 2004. LOPES, A. C; MACEDO,E.(orgs.) Disciplinas e integração curricular: história e políticas. Rio de Janeiro, DP&A, 2002. _____. Políticas de currículo em múltiplos contextos. São Paulo: Cortez, 2006. _____. Teorias de Currículo. São Paulo: Cortez, 2011. KRAWCZYK, N.; CAMPOS, M.M. e HADDAD, S.(Orgs.). O Cenário Educacional Latino-Americano no Limiar do Século XXI – Reformas em Debate. Campinas-SP, Autores Associados, 2000. OLIVEIRA, R. P.; ADRIÃO, T. (Orgs.). Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição Federal e na LDB. 2. ed. São Paulo: Xamã, 2007. OLIVEIRA, R. P. de, e ADRIÃO, T. (Orgs.) Gestão, Financiamento e Direito à Educação. São Paulo, Xamã, 2001 OLIVEIRA, D. A. (Org.) Gestão Democrática da Educação: Desafios contemporâneos. Petrópolis-RJ, Vozes, 1997. PERONI, V. Política educacional e papel do Estado no Brasil dos anos 90. São Paulo, Xamã, 2003. PINTO, J. M. dos Reis. Os Recursos para Educação no Brasil no Contexto das Finanças Públicas. Brasília. Plano, 2000. RIBEIRO, M. L. S. História da educação brasileira: a organização escolar.13 ed. Campinas: Autores Associados, 1993. SACRISTÁN,J.C.O currículo – uma reflexão sobre a prática. 3ªed .Porto Alegre: Artmed, 1998. SAUL, A. M. Avaliação emancipatória: desafios à teoria e a Prática de avaliação e reformulação de currículo. São Paulo, Cortez, 2005. SAVIANI, D. O legado educacional do século XX no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, 2004. – (Coleção educação contemporânea). _____. A Nova Lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. 11. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2008. – (Coleção educação contemporânea). VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.) Projeto Político-Pedagógico da escola – uma construção possível. São Paulo, Papirus, 1995. _____. (Org.) Quem sabe faz a hora de construir o Projeto Político-Pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 2007. VIEIRA, Sofia Lerche. Desejos de Reforma: legislação educacional no Brasil Império e República. Brasília: Líber Livro, 2008. CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS – CFCH ÁREA 20 – PSICOLOGIA COMPORTAMENTAL Conteúdo Programático 1. Behaviorismo metodológico e behaviorismo radical; 2. Condicionamento reflexo; 3. Condicionamento operante 4. Seleção por consequência; 5. Descriminação e generalização - Respondente operante; 6. Discriminação condicional; 7. Esquema de reforçamento; 8. Análise funcional do comportamento; 9. Psicoterapia analítico-funcional; 10. Comportamento verbal. Bibliografia Sugerida Andery, M. A. P. & Sério, M. T. A. P. (2001). Behaviorismo Radical e os determinantes do comportamento. Em H. J.Guilhardi, M. B. B. Nadi, P. P.Queiroz& M. C. Scoz (Orgs.), Sobre o comportamento e cognição – vol. 7: Expondo a variabilidade (pp. 159-163). Santo André: ESETec. Banaco, R. A. (1997). Auto-regras e patologia comportamental. Em: D. R. Zamignani (org.), Sobre comportamento e cognição. Santo André: Arbytes. Borges, N. B. & Cassas, F. A. (2012 )Clinica Analítico comportamental: aspectos teóricos e práticos. Ed. Artmed Carrara, K. (2005). Behaviorismo radical: critica e metacrítica. Ed. Unesp Catania, C. (1999). Aprendizagem: comportamento, linguagem e cognição. ArtMed Cavalcante, M. R. (2008). Análise do Comportamento: avalição e intervenção. Ed. ROCA CRUZ, Robson Nascimento da; CILLO, Eduardo Neves Pedrosa de. Do mecanicismo ao selecionismo: uma breve contextualização da transição do behaviorismo radical. Psic.: Teor. e Pesq., Brasília , v. 24, n. 3, p. 375-385, Sept. 2008 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-37722008000300015&lng=en&nrm=iso>. access on 06 May 2015. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-37722008000300015. Debert, P., Matos, M. A. &Andery, M. A. (2006). Discriminação condicional: definições procedimentos e dados recentes. Revista Brasileira de Análise do Comportamento. VOL.2, NO. 1, 37-52 Kohlenberg, R. J. e Tsai, M.(2001). Psicoterapia analítica funcional: criando relações terapêuticas e curativas. Tradução organizada por R. R. Kerbauy. Santo André: ESETec. MARIA AMÉLIA MATOS. As Categorias Formais de Comportamento Verbal em Skinner . Disponível em: http://www.itcrcampinas.com.br/pdf/outros/as_categorias_formais_de_comportamento_verbal.PDF. Acessado em 06-05-2015. Matos, M. A. (2001). Com o que o Behaviorismo Radical Trabalha. In Banaco, R. A. (org) Sobre comportamento e cognição: aspectos teóricos, metodológicos e de formação em análise o comportamento e terapia cognitivista. Ed. ESETEC Matos. M. A. (1995). Behaviorismo metodológico e behaviorismo radical. In Range. B. (org) Psicoterapia comportamental e cognitiva: pesquisa, prática, aplicações e problemas. Moreira, M. B. & Moreira, C. A. (2008). Princípios Básicos do comportamento. ArtMed Neno, S. (2003). Análise funcional: definição e aplicação na terapia analítico funcional. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva. Vol. V, nº 2, 151-165 Sério, T. M., Andery, M. A., Gioia, P. S. & Micheletto, N. (2010). Controle de Estímulo e comportamento operante : uma (nova) introdução. Ed. EDUC Skinner, B. F. (1974). Sobre o behaviorismo. Ed. Cultrix Skinner, B. F. (1986) Comportamento Verbal. Ed Cultrix Skinner, B. F. (1995). Questões recentes em análise do comportamento. Ed. Papirus Skinner, B. F. (2003) Ciência e comportamento humano. Ed. Martins Fontes Skinner, B. F. (2007). Seleção por consequências. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva. Vol. IX, nº 1, 129-137 Todorov, J. C. & Henriques, M. B. (2013). O que não é e o que pode vir a ser comportamento. Revista Brasileira de Análise do Comportamento. Todorov, J. C. (1982). Behaviorismo e análise experimental do comportamento; Cadernos de Análise do comportamento. Todorov, João Claudio and Hanna, Elenice S. Análise do comportamento no Brasil. Psic.: Teor. e Pesq., 2010, vol.26, no.spe, p.143-153. ISSN 0102-3772 Zamignani, D. R. & Meyer, S. B. (2007). Comportamento Verbal no contexto clínico: contribuições metodológicas a partir da análise do comportamento. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva. Vol. IX, nº 2, 241-259. ÁREA 21 – TEORIA SOCIAL/ METODOLOGIA SOCIAL Conteúdo Programático 1. Ciência e ideologia; 2. Estado e sociedade; 3. Classes sociais, consciência e luta de classes; 4. O método sociológico; 5. Sociologia do Desenvolvimento; 6. Surgimento, formação e desenvolvimento das ciências sociais; 7. Sociologia no Brasil; 8. Teorias sociológicas; 9. Sociologia contemporânea; 10. A globalização e as ciências sociais; Bibliografia Sugerida * ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo : Martins fontes, 2002 BLACKBURN, Robin (ORG). Ideologia e ciência social. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. BOURDIEU, Pierre et alli. “El ofício de sociólogo”. México: Siglo XXI – DOMINGUES, José M..Teorias sociológica no século XX. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004 DURKHEIM, Émile.As regras do método sociológico. São Paulo: Melhoramentos, 1978. ENGELS, F. - A origem da família, da propriedade privada e do Estado. (diversas edições) ESTERCI, Neide, FRY, Peter, GOLDEMBERG, Mirian (org.). Fazendo antropologia no Brasil. Rio de Janeiro: FERNANDES, Florestan. Sociologia no Brasil, Petrópolis: Vozes, 1971. GIDDENS, Anthony - As Consequências da Modernidade. São Paulo: Unesp. GIDDENS, Anthony. Política, sociología e teoria social. São Paulo: UNESP, 1997 HABERMAS – SOCIOLOGÍA. FREITAG, B. e ROUANET, S. P. (Orgs). Grandes Cientistas Sociais. S. Paulo: Editora Ática, 1990 IANNI, Octávio. Sociologia e sociedade no Brasil, São Paulo: Alfa-Ômega, 1975. LOWY, Michael. As aventuras de Karl Marx contra o Barão de Münchausen. São Paulo: Cortez LOWY, Michael. Ideologia e ciência social, São Paulo: Cortez, 1985. MARTIN, Shaw .O marxismo e ciência social. São Paulo: Vértice, 1986. MARX – SOCIOLOGÍA. Octavio Ianni (Orgs). Grandes Cientistas Sociais. S. Paulo: Editora Ática, 1987 MARX, Karl .A ideologia alemã. (diversas edições) MARX, Karl. O capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. OLIVEIRA, Roberto C. de. Identidade, etnia e estrutura social. São Paulo: Biblioteca de C. Sociais, 1976 POULANTZAS, Nicos. O estado, poder e socialismo. Rio de Janeiro: Graal, 1985 SANTOS, Boaventura de Souza. A globalização e as Ciências Sociais. São Paulo: Cortez. SANTOS, Theotônio. O conceito de classes sociais. Petrópolis: Vozes. SROUR, Robert H. Classes sociais, regimes e ideologias. São Paulo: Ática, 1987. STANISLAW, Ossowski. Estrutura de classes e consciência social. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. WEBER – SOCIOLOGÍA. Gabriel Cohn (Orgs). Grandes Cientistas Sociais.S.Paulo: Editora Ática, 1986 WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira. *Obs.: A listagem acima é apenas indicativa e não restringe a busca de outras fontes bibliográficas.