1-78
PLANO DE DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA
1º PERÍODO
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
ANATOMIA HUMANA I
40
40
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
80
4
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
EMENTA
Introdução ao estudo da anatomia: conceito, nomenclatura, posições e eixos de estudo, planos
de estudo. Osteologia: conceitos, estudo dos ossos e acidentes ósseos. Artrologia: conceitos,
tipos de articulações, classificações, elementos articulares, movimentos articulares. Miologia:
conceitos, classificações, posições. Ligamentos: classificações, posições, funções. Principais
doenças que afetam esses sistemas. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da
disciplina.
OBJETIVO GERAL
Fornecer ao acadêmico de farmácia, as mais diversas bases, noções e conceitos do estudo
teórico e prático da Anatomia Humana, permitindo aos mesmos, adquirir o conhecimento
estrutural, morfológico e funcional do corpo, para com isso, formamos profissionais com
capacidade de avaliação técnica e crítica no âmbito da atuação farmacêutica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com
a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 493 p.
PULSEN, Friedrich; WASCHKE, Jeans (Coord.). Sobotta: atlas de anatomia humana: anatomia geral
e sistema muscular. Tradução Marcelo Sampaio NARCISO. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012. Vol. 1. 406 p.
PULSEN, Friedrich; WASCHKE, Jeans (Coord.). Sobotta: atlas de anatomia humana: internos.
Tradução Marcelo Sampaio NARCISO. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Vol. 2. 264
p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KIERN, John A.; BARR, Murray Llewelly. Neuroanatomia humana de Barr. 7. ed. São Paulo:
Manole, 2003. 518 p.
PULSEN, Friedrich; WASCHKE, Jeans (Coord.). Sobotta: atlas de anatomia humana: cabeça,
pescoço e neuroanatomia. Tradução Marcelo Sampaio NARCISO. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012. Vol. 3. 376 p.
ROCHA, Marco Antônio; ROCHA JÚNIOR, Marco
Neuroanatomia. Rio de Janeiro: REVINTER, 2003. 161 p.
Antônio;
ROCHA,
Cristiane
Franklin.
ROHEN, Joahannes W.; YOKOCHI, C.; LUTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana: atlas
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2-78
fotográfico de anatomia sistêmica e regional. Tradução de Nader WAFAE. 7. ed. São Paulo: Manole,
2010. 531 p.
SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991. 713 p.
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3-78
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
LÍNGUA PORTUGUESA
60
-
60
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
3
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
EMENTA
Linguagem e comunicação verbal. Níveis de linguagem, registros e contexto. Língua oral e
escrita. Textos verbais e não verbais. Leitura, interpretação e produção de texto. Fundamentos
da textualidade. Argumentação e persuasão. Coesão e coerência. Léxico. Denotação e
conotação. Dificuldades da língua portuguesa. Dissertação. O texto dissertativo acadêmico e
alguns de seus gêneros: resenha, síntese, resumo e artigos acadêmicos. Estrutura do
parágrafo. Frase-núcleo. Delimitação do assunto e fixação do objetivo. Ideias centrais e
secundárias. Levantamento e organização de ideias. Plano da dissertação. Vocabulário técnicocientífico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Mediar os estudantes no domínio de recursos linguísticos para sua adequação às diversas
situações comunicativas a fim de que adquiram a habilidade de ler e produzir textos que
circulam no cotidiano da formação superior.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUE, Antônio. Língua portuguesa: noções básicas para
cursos superiores. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 218 p.
CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. 3. ed. São Paulo:
Scipione, 2012. 584 p.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2005. 326 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22. ed. São Paulo: Ática, 2006. 102 p.
MESQUITA. Roberto Melo. Gramática da Língua Portuguesa. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 736
p.
NEVES, Maria Helena de Moura. A gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 160 p.
TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco de. Ortografia: novo acordo ortográfico da Língua
Portuguesa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 240 p.
TOMITA, Stephen Edeiston. Os usos do argumento. São Paulo: Martins Fontes, 2006. 375 p.
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4-78
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR
40
20
60
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
3
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
EMENTA
Introdução ao estudo da citologia e teoria celular. Componentes químicos da célula: água, sais
minerais, proteínas, carboidratos e lipídeos. Núcleo. Biomembranas. Citoplasma: ribossomos,
retículo endoplasmático, complexo de Golgi, lisossomos, citoesqueleto, cílios e flagelos,
mitocôndrias, cloroplastos, peroxissomos e vacúolo. Ciclo celular: mitose e meiose. Morte
celular. Estudo da bioquímica energética celular. Estrutura e função de ácidos nucléicos.
Replicação, transcrição e tradução. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da
disciplina.
OBJETIVO GERAL
Proporcionar ao aluno conhecimentos teóricos e práticos sobre a organização estrutural e
molecular da célula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Hernandes. F.; RECCO-PIMENTAL, Sirlei Maria. A célula. 2. ed. São Paulo: Manole,
2007. 380 p.
DE ROBERTIS, Eduardo M. F.; HIB, José. Bases da biologia celular e molecular. Tradução de
Antônio Francisco Dieb PAULO; Revisão de Jorge Mamede de ALMEIDA. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012. 389 p.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Lara Mendes de; PIRES, Carlos. Biologia celular: estrutura e organização molecular. São
Paulo: Érica, 2014. 120 p.
DAVIES, Andrew; BLAKELEY, Asa G. H.; KIDD, Cecil. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed,
2002. 980 p.
GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 639 p.
HANSEN John T.; KOEPPEN, Bruce M. Atlas de fisiologia humana de Netter. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009. 223 p.
MELLO, Romário de Araújo. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu. 2000. 346 p.
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5-78
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
40
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
20
60
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
3
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
EMENTA
Introdução à histologia e embriologia. Gametogênese. Espermatogênese. Ovogênese. Período
pré-embrionário: fecundação, segmentação, formação das membranas extra-embrionárias,
gastrulação. Período embrionário: 4ª a 8ª semanas do desenvolvimento. Período fetal. Anexos
embrionários: placenta, âmnio, saco vitelino e alantóide. Técnica histológica. Histologia geral:
tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido muscular, tecido nervoso. Organização histológica dos
sistemas: cardiovascular, hematopoiético, linfáticos, digestivo, respiratório, urinário, endócrino.
Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Desenvolver no acadêmico os conhecimentos básicos a cerca da composição os tecidos que
constituem o corpo humano, bem como, compreender as suas origens embriológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto e atlas. 11. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 524 p.
MEDRADO, Leandro. Citologia e histologia humana: fundamentos de morfofisiologia celular e
tecidual. São Paulo: Érica, 2014. 152 p.
MOORE, Keith L.; PERSUAD, T. V. N. Embriologia básica. Colaboração de Mark G. TORCHIA.
Tradução de Andrea Monte Alto COSTA...[et al]. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 536 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AARESTRUP, Beatriz Julião. Histologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 476 p.
DI FIORE, Mariano S. H. Atlas de histologia. Tradução de Bruno Alípio LOBO. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001. 229 p.
MELLO, Romário de Araújo. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu. 2000. 346 p.
ROMERO, Maria Elena Castilho...[et al]. Embriologia: biologia do desenvolvimento. São Paulo: Iátria,
2005. 190 p.
ROSS, Michael H.; PAWLINA, Wpjciench; BARNASH, Todd A. Altas de histologia descritiva. Porto
Alegre: Artmed, 2012. 384 p.
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6-78
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
METODOLOGIA DE PESQUISA
40
-
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
40
2
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
EMENTA
Fundamentos da metodologia científica. Conhecimento e ciência. Farmácia como ciência.
Técnicas de leitura e reprodução de textos: relatório, esquema, fichamento, síntese, resumo e
resenha. Redação de textos científicos. Métodos e técnicas de pesquisa. Tipos de apresentação
de trabalhos acadêmicos: relatório de pesquisa, artigo científico, projeto de pesquisa,
monografia, dissertação, tese. Tipos de pesquisas. Banco de dados na área da saúde. Citação
bibliográfica. Normas de trabalhos acadêmicos e de publicações científicas. Vocabulário
técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Aprimorar o espírito científico, orientando-o para a leitura, análise, produção de textos técnicocientíficos, pesquisa, reflexão, objetivos da visão universitária de aquisição do saber, bem
como subsidiar os alunos com estudos sintetizados que favoreçam a compreensão da
disciplina teórica do ensino e da formação de contextos organizados, intencionalmente, para
que ocorra a aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2007. 315 p.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7. ed.
São Paulo, Atlas, 2005. 326 p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
335 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho cientifico: elaboração de
trabalhos na graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 174 p.
FACHINE, Odília. Fundamentos de metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 200 p.
FERNANDES, José. Técnicas de estudo e pesquisa. 7. ed. Goiânia: Kelps, 2004. 282 p.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia de pesquisa científica. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2012. 196 p.
REIS, Linda G. Produção de monografia: da teoria à prática. 2. ed. Brasília: Senac, 2008. 150 p.
OUTRAS BIBLIOGRAFIAS
KLEIMAN, Ângela. Leitura: ensino e pesquisa. São Paulo: Pontes Editores, 2008. 213 p.
FACULDADE DO NORTE GOIANO. Manual para elaboração e formatação de trabalhos
acadêmicos e trabalho de conclusão de curso (TCC). Porangatu, GO: FNG, 2012. 50 p.
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7-78
POZZEBON, Paulo Moacir (Org.). Mínima metodológica. Campinas: Alínea, 2004. 148 p.
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8-78
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
40
-
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
40
2
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
SEM PRÉ-REQUISITO
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
EMENTA
Origem e a história da profissão farmacêutica no mundo e Brasil. Estrutura curricular do Curso
de Farmácia. Principais áreas de atuação do farmacêutico. Legislação e função social do
farmacêutico. Entidades de classes. Experiências de profissionais farmacêuticos de diferentes
áreas. Nomenclatura, classificação e definições sobre medicamentos. Noções sobre realidade
atual e perspectivas da Farmácia em Goiás e no Brasil. Simbologia da Farmácia e dia dos
farmacêuticos. Atenção Farmacêutica no Sistema Único de Saúde. Noções sobre realidade da
Farmácia em outros países. Noções sobre relações humanas e educação socioambiental.
Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Situar o acadêmico que ingressa no curso de farmácia no contexto da Faculdade do Norte
Goiano, do Curso de Farmácia e da profissão Farmacêutica e estabelecer subsídios para
compreensão do modelo de saúde vigente no Brasil, visualizando o processo de saúde/doença
e seus conceitos, inserido na coletividade e seus movimentos sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORRER, Cassyano J.; OTUKI, Michel F. A prática farmacêutica na farmácia comunitária. Porto
Alegre: Artmed, 2013. 454 p.
HIR, A. Le. Noções de farmácia galênica. 6. ed. São Paulo: Andrei, 1997. 444 p.
VIEIRA, Jair Lot. Código de ética e processo ético farmacêutico. São Paulo: Edipro, 2014. 214 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DESTRUTI, Ana Beatriz C. B. Interações medicamentosas. 5. ed. São Paulo: Senac, 2007. 87 p.
LARINI, Lourival. Fármacos e medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2008. 404 p.
SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Legislação profissional em saúde: conceitos e aspectos éticos.
São Paulo: Érica, 2014. 128 p.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 312 p.
STORPIRTIS, Silvia; MORI, Ana Luiza Pereira Moreira; YOCHIY, Angélica, RIBEIRO, Eliane; PORTA,
Valentina. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 489
p.
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9-78
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA
40
20
60
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
3
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS EXATAS
EMENTA
Ligações químicas. Compostos de coordenação. Propriedades gerais e particulares dos
elementos e dos grupos da tabela periódica. Leis das combinações químicas. Estrutura
atômica. Classificação periódico e ligações químicas. Estequiometria. Soluções. Normas de
segurança. O laboratório de Química. Vidraria, equipamentos e procedimentos. Literatura
química. Purificação de substâncias. Determinação de propriedades físicas das substâncias.
Cálculos em reações químicas. Preparo de soluções. Acidez e alcalinidade. Reações químicas.
Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Tratar as teorias e os princípios fundamentais da Química, relacionando-os com o curso de
farmácia, habilitando e capacitando os acadêmicos com o vocabulário específico da química.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, Peter; JONES, Lorretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. 922 p.
BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9. ed.
São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2014. 972 p.
RUSSELL, Jhohn B.. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2013. Vol. 1. 614 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard, E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. Vol. 1.
410 p.
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard, E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. Vol. 2.
264 p.
HEIN, Morris; ARENA, Susan. Fundamentos de química geral. Tradução de Gerardo Gerson
Bezerra de SOUZA; Roberto de Barros FARIA. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 598 p.
LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. Tradução de Henrique E. TOMA, Koiti ARAKI,
Reginaldo C. ROCHA. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. 527 p.
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: química geral. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
Vol. 1. 554 p.
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2º PERÍODO
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
FISIOLOGIA HUMANA I
60
20
80
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
4
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
EMENTA
Fisiologia celular. Fisiologia do sistema muscular: integração entre sistemas neuromuscular e
reflexos. O sistema digestório, enzimas, hormônios e absorção. Sistema urinário e suas
funções na excreção da urina. Práticas em laboratório. Vocabulário técnico-científico da
disciplina.
OBJETIVO GERAL
Propiciar o aprendizado de conhecimentos atualizados dos mecanismos de funcionamento
normal em Fisiologia I do organismo humano, ressaltando a importância dos conhecimentos de
fisiologia na prática de farmacêuticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 4. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 1335 p.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. Tradução de Alcides [et al]
MARINHO JUNIOR; Revisão de Charles Alfred ESBÉRARD. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
1115 p.
MOURÃO JUNIOR, Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques. Fisiologia essencial. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011. 399 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAVIES, Andrew; BLAKELEY, Asa G. H.; KIDD, Cecil. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed,
2002. 980 p.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fundamentos de fisiologia. Tradução de Maria Inês CORREA.
12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 728 p.
GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 639 p.
HANSEN John T.; KOEPPEN, Bruce M. Atlas de fisiologia humana de Netter. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009. 223 p.
KENNEY, W. Larry. Fisiologia do esporte e do exercício. 5 ed. São Paulo: Manole, 2013. 620 p.
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11-78
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
ANATOMIA HUMANA II
40
40
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
80
4
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
EMENTA
Estudo dos aspectos morfológicos dos sistemas: circulatório, digestório, respiratório, genital
masculino e feminino, endócrino, sensorial, urinário e tegumentar. Neuroanatomia morfológica
e funcional: sistema nervoso central e sistema nervoso periférico. Principais doenças que
afetam esses sistemas. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Disponibilizar conhecimentos de morfologia e aspectos relevantes dos sistemas orgânicos do
homem, indispensáveis à formação profissional farmacêutico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com
a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 493 p.
PULSEN, Friedrich; WASCHKE, Jeans (Coord.). Sobotta: atlas de anatomia humana: anatomia geral
e sistema muscular. Tradução Marcelo Sampaio NARCISO. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012. Vol. 1. 406 p.
PULSEN, Friedrich; WASCHKE, Jeans (Coord.). Sobotta: atlas de anatomia humana: internos.
Tradução Marcelo Sampaio NARCISO. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Vol. 2. 264
p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KIERN, John A.; BARR, Murray Llewelly. Neuroanatomia humana de Barr. 7. ed. São Paulo:
Manole, 2003. 518 p.
PULSEN, Friedrich; WASCHKE, Jeans (Coord.). Sobotta: atlas de anatomia humana: cabeça,
pescoço e neuroanatomia. Tradução Marcelo Sampaio NARCISO. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012. Vol. 3. 376 p.
ROCHA, Marco Antônio; ROCHA JÚNIOR, Marco
Neuroanatomia. Rio de Janeiro: REVINTER, 2003. 161 p.
Antônio;
ROCHA,
Cristiane
Franklin.
ROHEN, Joahannes W.; YOKOCHI, C.; LUTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana: atlas
fotográfico de anatomia sistêmica e regional. Tradução de Nader WAFAE. 7. ed. São Paulo: Manole,
2010. 531 p.
SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991. 713 p.
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CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
QUÍMICA ORGÂNICA
40
20
60
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
3
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS EXATAS
EMENTA
Apresentação dos princípios fundamentais da Química Orgânica e sua abrangência. Aspectos
estruturais e eletrônicos das moléculas orgânicas, incluindo intermediários de reações.
Isomeria. Ressonância. Geometria das moléculas. Polaridade. Interação intermoleculares.
Análise conformacional. Estereoquímica. Correlação entre estrutura e propriedades químicas e
físicas de substâncias orgânicas representativas. Reações químicas características dos grupos
funcionais abordados e seus mecanismos gerais. Fontes naturais de obtenção de compostos
orgânicos. Importância da Química Orgânica para a sociedade. Prática em laboratório.
Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Fornecer ao acadêmico os conhecimentos básicos sobre compostos orgânicos, suas
nomenclaturas, propriedades e estruturas moleculares, além de correlacionar a química
orgânica diretamente com sua aplicabilidade nas ciências farmacêuticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. 2. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2013. 331 p.
BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2013. 704 p.
SARKER, Satyajit D.; NAHAR, Lutfun. Química para estudantes de farmácia: química geral, orgânica
e de produtos naturais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 326 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINS, Peter; JONES, Lorretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. 922 p.
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química Orgânica. Tradução de Robson Mendes
MATOS. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Vol. 1. 713 p.
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química Orgânica. Tradução de Robson Mendes
MATOS. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Vol. 2. 542 p.
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: química geral. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
Vol. 1. 554 p.
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: físico-química. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
Vol. 2. 616 p.
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13-78
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
MATEMÁTICA APLICADA
40
-
40
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
2
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS EXATAS
EMENTA
Funções: Definição, domínio, imagem, gráfico. Função composta e função inversa. Funções
especiais: polinômios, logaritmos e exponenciais. Limites: definição, teoremas sobre limites,
limites no infinito, limites infinitos, formas indeterminadas. Continuidade de funções. Derivadas.
A derivada no ponto. Interpretação geométrica e cinemática. Função derivada. Regras de
derivação. Regra da Cadeia. Derivação implícita e Taxas relacionadas. Valores extremos,
crescimento e decrescimento de uma função. Problemas de máximos e mínimos. Introdução a
Função de várias variáveis e derivadas parciais. Integrais: Integral definida e suas
propriedades, Teorema Fundamental do Cálculo e Integral indefinida. Método da substituição e
da integração por partes. Aplicações de integral definida. A equação diferencial x’(t)=k x(t) e
suas aplicações à Biologia e à Química.
OBJETIVO GERAL
Desenvolver os conceitos de limite e continuidade para o posterior estudo da derivada de uma
função e suas diversas aplicações, e com o foco no conceito de integração e suas aplicações,
além de trabalhar dois tipos de equações diferenciais que trazem consigo aplicações à Biologia
e à Química.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FINNEY, Ross L.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. Cálculo de George B. Thomas Jr.
Tradução de Paulo BOSCHCOV. Revisão de Leila Maria Vasconcellos FIGUEIRDO. 10. ed. São Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2002. 660 p.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções. 9.
ed. São Paulo: Atual Editora, 2013. Vol. 1. 410 p.
SILVA, Sebastião Medeiros da. SILVA, Elio Medeiros da. SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática
básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2007. 227 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁVILA, Geraldo. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 275 p.
LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com aplicações. Tradução de Ronaldo Sérgio de BIASI;
Colaboração de David C. FALVO. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 686 p.
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. Tradução de Ruy de C. B. LOURENÇO
FILHO. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 426 p.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 696 p.
VIEIRA, Sônia. Elementos da estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 162 p.
OUTRAS BIBLIOGRAFIAS
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. Vol. 1. 635 p.
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GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. Vol. 2. 476 p.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. Vol. 3. 362 p.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. Vol. 4. 530 p.
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CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
BIOSSEGURANÇA
40
-
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
40
2
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
EMENTA
Estudo da prática de Biossegurança e prevenção de infecções, abordando tópicos referentes a
isolamentos e medidas de proteção a saúde, risco de exposição dos profissionais de saúde ao
material biológico. Processamento de artigos médico-hospitalares. Gerenciamento dos
resíduos de saúde. Comissão e serviço de controle de infecção nos serviços de saúde.
Prevenção de Infecção no atendimento domiciliar. Conceitos básicos de primeiros socorros.
Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Conhecer a Biossegurança, conceitos e mostrar a importância da segurança do profissional de
saúde no exercício de sua profissão, e discutir as principais medidas de prevenção para evitar
acidentes de trabalho e buscar a conscientização de todos no uso dos equipamentos de
proteção individual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira; GONÇALVES, Emanoela; SOARES, Suerlane
Pereira da Silva. Biossegurança: ações fundamentais para promoção da saúde. São Paulo: Erica,
2014. 120 p.
HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e Controle de infecções: risco sanitário hospitalar. 2.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 458 p.
SILVA, José Vitor da; BARBOSA, Silene Ribeiro Miranda; DUARTE, Suélen Ribeiro Miranda Pontes.
Biossegurança no contexto da saúde: ambiente, saúde e segurança. São Paulo: Iátria, 2013. 168 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO. Paulo Roberto de. Boas práticas químicas em biossegurança. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2013. 732 p.
CORINGA, Josias do Espirito Santo. Biossegurança. Paraná: Editora Livro Técnico, 2012. 120 p.
FIALHO, Ana Cristina Vasconcelos; MOREIRA, Fernando M. Araújo; ALMEIDA, Cristiane Leite de.
Biossegurança na área de saúde: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Edufscar, 2011. 87 p.
HAFEN, Brent Q.; KARREN, Keith J.; LIMMER, Daniel; MISTOVICH, Joseph J. Primeiros socorros
para estudantes. Tradução de Patrícia Fonseca PEREIRA; Douglas Arthur Omena FUTURO. 10. ed.
São Paulo: Manole, 2014. 592 p.
HIRATA, Rosário Dominguez Crespo; HURATA, Mario Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de
biossegurança: revista e ampliada. 2. ed. São Paulo: Manole, 2011. 512 p.
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CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
BIOQUÍMICA GERAL
40
20
60
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
3
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
EMENTA
Noções gerais sobre bioquímica. Proteínas, vitaminas e enzimas. A química dos carboidratos,
lipídeos e nucleotídeos. Metabolismo dos carboidratos, glicogênio, lipídeos, aminoácidos e
nucleotídeos. Bioquímica do sangue, metabolismo da bilirrubina, equilíbrio ácido básico e
hormônios. Estruturas moleculares. Soluções, pH e sua regulação. Eletrobiologia e
Bioeletrogênese. Contração muscular. Transporte através de membranas. Metodologia de
radioisótopos e suas aplicações na biologia. Prática em laboratório. Vocabulário técnicocientífico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Identificar a estrutura química e caracterizar os componentes moleculares das células.
Entender as principais transformações metabólicas que a célula utiliza para o metabolismo das
proteínas, carboidratos e lipídios. Compreender os processos gerais de integração e regulação
metabólica celular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. 922 p.
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007. 366 p.
SACKHEIM, George I.; LEHMAN, Dennis D. Química e bioquímica para ciências biomédicas.
Tradução de Luiz Carlos CARRERA; Revisão de Maria Angeles Lobo RECIO. 8. ed. São Paulo:
Manole, 2001. 649 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9. ed.
São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2014. 972 p.
CHAMPE, Pamela. C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. Revisão de
Carla DALMAZ. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 533 p.
DEVLIN, Thomas M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. Tradução de Yara M.
MICHELACCI. São Paulo: Blücher, 2007. 1186 p.
FELTRE, Ricardo. Química. 6. ed. São Paulo: Moderna, 2006. 384 p.
LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L.; COX, Michael M. Lehninger: princípios de bioquímica.
Tradução de Arnaldo Antônio SIMÔES, Wilson Roberto Navega LODI. 4. ed. São Paulo: SARVIER,
2006. 1202 p.
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CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
40
BIOFÍSICA
-
40
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
2
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
EMENTA
A Importância da Biofísica e campos de interesse. Grandezas Biofísicas. Fenômenos
ondulatórios. Biofísica da água. Biofísica da célula, transportes através da membrana. Fluidos
em sistemas biológicos. Fenômenos elétricos nas Células. Fenômenos de superfície. Física das
radiações. Osmometria. Termodinâmica. Potencial de membrana e de ação. Biomecânica.
Biofísica da circulação. Biofísica renal. Biofísica respiratória. Biofísica da contração muscular.
Bioacústica. Bio-óptica. Biotermologia. Correntes eletrobiológicas. Biofísica das radiações não
ionizantes. Biofísica das radiações ionizantes. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Fornecer ao acadêmico conhecimento sobre os princípios e conceitos físicos envolvidos em
sistemas biológicos, de forma a compreender e explicar o funcionamento de estruturas do
corpo humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DURÁN, José Enrique Rodas. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2012. 390 p.
GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. 6. ed. São Paulo: Sarvier, 2011. 387 p.
MOURÃO JUNIOR, Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques. Fisiologia essencial. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011. 399 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAVIES, Andrew; BLAKELEY, Asa G. H.; KIDD, Cecil. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed,
2002. 980 p.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fundamentos de fisiologia. Tradução de Maria Inês CORREA.
12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 728 p.
GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 639 p.
HANSEN John T.; KOEPPEN, Bruce M. Atlas de fisiologia humana de Netter. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009. 223 p.
KENNEY, W. Larry. Fisiologia do esporte e do exercício. 5 ed. São Paulo: Manole, 2013. 620 p.
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3º PERÍODO
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
MICROBIOLOGIA E MICOLOGIA
40
20
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
60
3
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
EMENTA
Conhecimentos básicos de microbiologia e micologia. Taxonomia e classificação bacteriana.
Principais métodos de coloração. Antibióticos e quimioterápicos. Relação patógenohospedeiro. Meios de prevenção das doenças produzidas por bactérias e fungos. Relação entre
microrganismos e infecções humanas. Coleta, conservação e transporte de material. Prática em
laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Conhecer os principais grupos de microrganismos bem como as técnicas utilizadas em
procedimentos microbiológico e a relevância da interação homem / microrganismos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, Heloísa Ramos; TORRES, Bayardo Baptista. Microbiologia básica. Colaboração de
Marcia Cristina FURLANETO. São Paulo: Atheneu, 2005. 196 p.
LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 663 p.
MURRAY, Patrick R.; ROSENTHAL, Ken S.; PFALLER, Michael A. Microbiologia médica. 6. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2009. 948 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLACK, Jacquelyn G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. Tradução de Eiler Fritsch TOROS.
4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 829 p.
ENGELKIRK, Paul G.; DUBEN-ENGELKIRK, Janet. Burton, microbiologia para as ciências da
saúde. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 436 p.
MADIGAN, Michel T.; MARTINKO, John M.; PARKER, Jack. Microbiologia de Brock. Tradução de
Cynthia Maria KYAW. 10 ed. São Pulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 608 p.
MIMS, Cedric...[et al]. Microbiologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 709 p.
VERMELHO, Alane Beatriz; BASTOS, Maria do Carmo de Freire; SÁ, Marta Helena Branquinha de.
Bacteriologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 860 p.
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CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
40
IMUNOLOGIA E VIROLOGIA
-
40
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
2
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
EMENTA
Introdução à imunologia e virologia. Sistema imunológico. Mecanismos imunológicos.
Prevenção e tratamento das doenças. Modalidade de imunoproteção. Noções gerais a respeito
das reações sobre antígeno-anticorpo “in vitro”. Propriedades gerais dos vírus, o mecanismo
de patogênese viral, a resposta do hospedeiro as infecções virais, o diagnóstico laboratorial
das doenças virais, o papel dos vírus nas doenças e sua transmissão ao homem, os vírus não
convencionais (Príons). Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Possibilitar aos alunos a compreensão dos princípios básicos do funcionamento do sistema
imunológico humano, propiciando, desta forma, o entendimento dos mecanismos envolvidos
nas reações imunológicas “in vivo” e “in vitro”, e fornecer aos discentes os conhecimentos
teórico e prático sobre as propriedades gerais dos vírus, as principais formas incluindo vírus
não convencionais, mecanismo de replicação, transmissão, epidemiologia, patogênese bem
como os principais métodos de diagnóstico, tratamento e prevenção em virologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Lara Mendes de; PIRES, Carlos. Biologia celular: estrutura e organização molecular. São
Paulo: Érica, 2014. 120 p.
BIER, Otto; MOTA, Ivan; SILVA, Wilmar Dias da. Imunologia básica e aplicada: Bier. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011. 388 p.
KORSMAN, Stephen N. J. Virologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 284 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALESTIERI, Filomena Maria Perella. Imunologia. São Paulo: Manole, 2006. 799 p.
CARVALHO, Hernandes. F.; RECCO-PIMENTAL, Sirlei Maria. A célula. 2. ed. São Paulo: Manole,
2007. 380 p.
LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 663 p.
SILVA, Adeline Gisele Teixeira da. Imunologia aplicada: fundamentos, técnicas laboratoriais e
diagnósticos. São Paulo: Érica, 2014. 136 p.
ROITT, Ivan Maurice...[et al]. Roitt, fundamentos de imunologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013. 489 p.
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20-78
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
GENÉTICA BÁSICA E CITOGENÉTICA
40
20
60
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
3
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
EMENTA
A genética humana. Variação fenotípica e análise de cariótipos. Aspectos gerais de herança.
Bases cromossômicas da hereditariedade. Alterações cromossômicas e as principais
síndromes. Grupos sanguíneos. A evolução humana: biológica e cultural. Raças e espécies.
Mendelismo. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Introduzir os conceitos básicos da genética humana, assim como os modernos conceitos de
genética molecular, enfatizando a aplicação destas informações na prática farmacêutica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Hernandes. F.; RECCO-PIMENTAL, Sirlei Maria. A célula. 2. ed. São Paulo: Manole,
2007. 380 p.
JORDE, Lynn B.; CAREY, John C.; BAMSHAD, Michel J.; WHITE, Raymond L. Genética médica. 3.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 415 p.
RINGO, John. Genética básica. Tradução de Paulo A. MOTTA. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005. 390 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOGLIOLO, Luigi; BRASILEIRO FILHO, Gerando (Ed). Bogliolo, patologia. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006. 1472 p.
DE ROBERTIS, Eduardo M. F. Biologia celular e molecular. Tradução de Antônio Francisco Dieb
PAULO; Revisão de Jorge Mamede de ALMEIDA. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
413 p.
GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução a genética. Tradução de Paulo A. MOTTA. 8. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 743 p.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. Tradução de Alcides [et al]
MARINHO JUNIOR; Revisão de Charles Alfred ESBÉRARD. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
1115 p.
HARTL, Daniel L.; CLARK, Andrew G. Princípios de genética de populações. Tradução de Laura
Roberta Pinto UTZ; Nelson Jurandi Rosa FAGUNDES. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 660 p.
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CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
FISIOLOGIA HUMANA II
40
20
60
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
3
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
EMENTA
Neurofisiologia, noções gerais sobre estruturas e funções do sistema nervoso, aspecto
fisiológico das sensações (sistemas sensoriais, motores e integrativos e os sentidos especiais).
Fisiologia do sistema cardiovascular: Estruturas e funções, variáveis fisiológicas e respostas
fisiológicas a diferentes tipos de stress. Fisiologia do sistema respiratório, variáveis
respiratórias, estruturas e funções e integração com sistema cardiovascular. Avaliações
fisiológicas. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
A disciplina de Fisiologia Humana II permite ao acadêmico a construção de conhecimentos
sobre processos funcionais do organismo humano, seu equilíbrio e princípios homeostáticos e
sua interação com o ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 4. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 1335 p.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. Tradução de Alcides [et al]
MARINHO JUNIOR; Revisão de Charles Alfred ESBÉRARD. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
1115 p.
MOURÃO JUNIOR, Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques. Fisiologia essencial. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011. 399 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAVIES, Andrew; BLAKELEY, Asa G. H.; KIDD, Cecil. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed,
2002. 980 p.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fundamentos de fisiologia. Tradução de Maria Inês CORREA.
12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 728 p.
GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 639 p.
HANSEN John T.; KOEPPEN, Bruce M. Atlas de fisiologia humana de Netter. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009. 223 p.
KENNEY, W. Larry. Fisiologia do esporte e do exercício. 5 ed. São Paulo: Manole, 2013. 620 p.
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22-78
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
FARMACOBOTÂNICA
40
20
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
60
3
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
EMENTA
Conceitos de taxonomia vegetal e sistemas de classificação. Célula Vegetal (parede celular,
plastídios, vacúolo - inclusões citoplasmáticas e histoquímica vegetal. Carboidratos. Lipídios e
Óleos essenciais. Lignina. Taninos. Histologia Vegetal (meristemas. sistema de revestimento:
epiderme e periderme. Sistema fundamental: parênquima, colênquima e esclerênquima.
Estruturas secretoras encontradas nos sistemas de revestimento e fundamental. Sistema
Vascular: xilema e floema. Anatomia dos órgãos vegetativos (raiz e caule: estrutura primária e
secundária. folha). Drogas de uso corrente na indústria farmacêutica e pela população.
Falsificações e substituições de drogas oficiais. Conhecimento científico e identificação correta
das plantas medicinais. Influência de fatores abióticos e bióticos na produção do princípio
ativo. Manejo das plantas medicinais (plantio, ambulação, colheita, secagem). Utilização de
plantas medicinais na região do Estado de Goiás abrangendo toda a região Norte. Noções
socioambientais. Importância da preservação ambiental para a sustentabilidade. Prática em
laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Possibilitar o conhecimento acerca dos tipos celulares, dos tecidos e órgãos que compõem os
vegetais, correlacionando estrutura e função, bem como fornecer subsídios para que o aluno
aplique tais conceitos no estudo farmacognóstico, visando o controle de qualidade de matériasprimas, bem como de fitoterápicos industrializados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AKISUE, Gokithi; AKISUE, Maria Kubota; OLIVEIRA, Fernando de. Farmacognosia: identificação de
drogas vegetais. 2. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2014. 420 p.
CUTLER, David F.; BOTHA, Ted; STEVENSON, Dennis Wm. Anatomia vegetal: uma abordagem
aplicada. Porto Alegre: Artmed, 2011. 304 p.
SIMÕES, Cláudia Maria Oliveira [et al] (Org.). Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed.
Florianópolis: Editora da UFSC, 2007. 1096 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAURY, E. A.; RUDDER, Chantal de. Guia das plantas medicinais. São Paulo: Rideel, 2001. 608 p.
OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi. Fundamentos de farmacobotânica. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 2005. 178 p.
OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi; AKISUE, Maria Kubota. Farmacognosia. São Paulo:
Atheneu, 2005. 412 p.
SCHWAMBACH, Cornélio; CARDOSO SOBRINHO, Geraldo. Fisiologia vegetal: introdução às
características, funcionamento e estruturas das plantas e interação com a natureza. São Paulo: Érica,
2014. 192 p.
YUNES, Rosendo Augusto; CALIXTO, João Batista (Ed.). Plantas medicinais: sob a ótica da química
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23-78
medicinal moderna. Chapecó: Argos, 2001. 523 p.
OUTRAS BIBLIOGRAFIAS
CHERNOVIZ, Pedro Luiz Napoleão. A grande farmacopéia brasileira: formulário e guia médico: um
guia das plantas medicinais brasileira. 19. ed. Belo Horizonte: Itatiaia LTDA, 1996. Vol. 1. 728 p.
CHERNOVIZ, Pedro Luiz Napoleão. A grande farmacopéia brasileira: formulário e guia médico: um
guia das plantas medicinais brasileiras. 19. ed. Belo Horizonte: Itatiaia LTDA, 1996. Vol. 2. 1475 p.
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24-78
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
FARMACOCINÉTICA
FUNDAMENTAIS
E
FARMACODINÂMICA
40
20
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
60
3
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
EMENTA
Farmacodinâmica: princípios gerais. Mecanismos de ação dos Fármacos. Receptores e seu
papel farmacológico. Receptores de reserva. Sitio de ação farmacológica. Agonista: total e
parcial. Antagonistas: reversíveis, irreversíveis, competitivos, alostéricos, químicos,
farmacológicos e fisiológicos. Principais alvos para ação dos fármacos: canais iônicos,
receptores, enzimas e proteínas estruturais. Intensidade dos efeitos farmacológicos. Eficácia
farmacológica. Mecanismos de transdução de sinais, afinidade, atividade intrínseca, eficácia e
potência. Farmacocinética: revisão geral de conceitos. Definição de biodisponibilidade,
farmacocinética e importância da sua avaliação. Cinéticas de ordem zero e de ordem um:
características. Administração intravenosa rápida. Parâmetros de distribuição. Parâmetros de
eliminação: constante de velocidade, tempo de semi-vida, depuração (clearance). Área sob a
curva. Perfusão: concentração no equilíbrio. Noção de compartimento: modelos de um e de
dois compartimentos. Administração extravascular única: velocidade de absorção. Absorção:
tipos, condicionantes, efeito nos parâmetros farmacocinéticos. Distribuição: ligação a
componentes de tecidos e órgãos. Efeito nos parâmetros farmacocinéticos. Metabolização:
efeitos de primeira passagem. Eliminação: renal, hepática, intestinal, pulmonar. Doses
múltiplas. Posologia e efeito de acumulação: dose de ação imediata e dose de manutenção.
Alteração de parâmetros farmacocinéticos: peso, fluxo sanguíneo, esvaziamento gástrico,
temperatura; ligação às proteínas. Correção de posologias: insuficiência renal e hepática.
Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Desenvolver no acadêmico o raciocínio a partir de fundamentos fisiológicos e fisiopatológicos
para melhor compreender o mecanismo de ação, efeitos, indicações, contraindicações e
reações adversas dos principais fármacos utilizados no tratamento, profilaxia e diagnóstico,
proporcionando uma base científica segura para orientar na seleção e uso de medicamentos a
serem abordados nos próximos períodos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAHAME-SMITH, D. G.; ARONSON, A. K. Tratado de farmacologia clínica e farmacoterapia. 3.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 617 p.
STORPIRTIS, Silvia; GAI, Maria Nella; CAMPOS, Daniel Rossi de; GONÇALVES, José Eduardo.
Farmacocinética básica e aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 240 p.
TOZER, Thomas N.; ROWLAND, Malcolm. Introdução à farmacocinética e à farmacodinâmica: as
bases quantitativas da terapia farmacológica. Organizado por Teresa Dalla COSTA, Eduardo C.
PALMA, Helen PEDRONI. Porto Alegre: Artmed, 2009. 336 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2. ed. São Paulo: Manole,
2007. 371 p.
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25-78
KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005. 991 p.
LARINI, Lourival. Fármacos e medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2008. 404 p.
RANG, H. P.; DALE, M. Maureen. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 778 p.
STORPIRTIS, Silvia; MORI, Ana Luiza Pereira Moreira; YOCHIY, Angélica, RIBEIRO, Eliane; PORTA,
Valentina. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 489
p.
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26-78
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
QUÍMICA ANALÍTICA
40
20
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
60
3
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS EXATAS
EMENTA
Química analítica quantitativa e qualitativa. Bases da química analítica. Análise de cátions.
Análise de ânions. Gravimetria. Volumetria. Fotometria. Equilíbrio heterogênio – conceito de
precipitado e produto de solubilidade, precipitações fracionada, com gás sulfídrico e com
hidróxidos metálicos. Equilíbrio ácido-base: teoria ácido e base, autoprotólise da água, cálculo
de pH de ácidos e bases fortes e fracas, pH de sais de ácidos fortes e fracos e solução tampão.
Volumetrias de neutralização, precipitação, complexação e oxido-redução. Prática em
laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Apresentar ao aluno métodos e técnicas fundamentais teóricas e práticas da análise química
qualitativa e quantitativa, com o foco no desenvolvimento do raciocínio analítico de forma a
capacitar o aluno para a prática de análises químicas e resultados analíticos de laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BACCAN, Nivaldo; ANDRADE, João Carlos de; GODINHO, Oswaldo E. S.; BARONE, José Salvador.
Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 308 p.
HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; WEST, Donald M. Fundamentos de química analítica.
Tradução de Marco Tadeu GRASSI. Revisão Celio PASQUINI. 8. ed. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning. 2006. 999 p.
MUELLER, Haymo; SOUZA, Darcy de. Química analítica qualitativa clássica. 2. ed. Santa Catarina:
EDIFURB, 2012. 408 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, João Carlos de; BACCAN, Nivaldo. Química: analítica quantitativa elementar. 3. ed. São
Paulo: Edgard Blucher, 2007. 307 p.
BARNES, J. D.; DENNEY, R. C.; MENDHAM, J.; THOMAS, M. J. K. Vogel: análise química
quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 488 p.
BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9. ed.
São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2014. 972 p.
FAVERO, Luzia Otilia Bortotti; GIMENES, Manoel Jaco Garcia; LENZI, Ervim; SILVA, Mauro Baldez;
TANAKA, Aloisio Sueo; VIANNA FILHO, Evilsaio de Almeida. Química geral experimental. 2. ed. São
Paulo: Freitas Bastos, 2012. 400 p.
HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 918 p.
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27-78
4º PERÍODO
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
PARASITOLOGIA GERAL
40
20
60
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
3
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
EMENTA
Estudo das principais espécies de protozoários, helmintos e suas inter-relações com o homem
e o ambiente. Estudo da morfologia, biologia e profilaxia das principais espécies de artrópodes
de importância epidemiológica regional. Principais métodos de diagnóstico laboratorial das
doenças parasitárias. Parasitismo e prevenção das doenças parasitárias. Prática em
laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Descrever as características dos parasitas que foram apresentados no tocante a epidemiologia,
morfologia, habitat, ciclo biológico, modos de transmissão, patologia causada, maneiras de
efetuar o diagnóstico, medidas profiláticas e ter noções sobre procedimentos para tratamento,
envolvendo aspectos éticos profissionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. Colaboração de Alan Lane de...[et al] MELO. 11. ed.
São Paulo: Atheneu, 2010. 494 p.
PASQUALOTTO, Alessandro C.; SCHWARZBOLD, Alexandre V. Doenças infecciosas: consulta
rápida. Porto Alegre: Artmed, 2006. 816 p.
REY, Luis. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 883 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AUTO, Helvio José de Farias. Doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.
437 p.
BOGLIOLO, Luigi; BRASILEIRO FILHO, Gerando (Ed). Bogliolo, patologia. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006. 1472 p.
CIMERMAN, Sérgio; CIMERMAN Benjamin. Parasitologia humana e seus fundamentos. 2. ed. São
Paulo: Atheneu, 2008. 390 p.
MELO, Heloisa Ramos Lacerda de...[et al]. Condutas em doenças infecciosas. Rio de Janeiro:
MEDSI Editora Médica e Científica, 2004. 826 p.
VERMELHO, Alane Beatriz; BASTOS, Maria do Carmo de Freire; SÁ, Marta Helena Branquinha de.
Bacteriologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 860 p.
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28-78
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
BIOESTATÍSTICA
40
-
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
40
2
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
EMENTA
Estudo dos conceitos estatísticos básicos; coeficientes e indicadores de saúde; coleta e
análise descritiva de dados. Amostragem. Qualidade de testes diagnósticos. Introdução à
probabilidade. Construção de faixas de referência. Interpretação de resultados, leitura e
utilização das técnicas apresentadas nas ciências farmacêuticas. Vocabulário técnico-científico
da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Disponibilizar aos acadêmicos os conhecimentos estatísticos básicos que proporcionem meios
de compreensão e resolução de problemas relacionados com a Estatística em outras
disciplinas do curso como também aplicar esses conhecimentos no desenvolvimento de
atividades profissionais onde se faça necessário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003.
255 p.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Tradução de Vera Regina de Farias FLORES; Revisão de
Ana Maria Lima de FARIAS. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 656 p.
VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1980. 196 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Roseli. Bioestatística: coleta de dados, medidas e análise de resultados. São Paulo: Érica,
2014. 152 p.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2002. 224 p.
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 351 p.
MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. Tradução de Ruy de C. B. LOURENÇO
FILHO. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 426 p.
VIEIRA, Sônia. Elementos da estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 162 p.
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29-78
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
FARMACOLOGIA GERAL I
40
20
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
60
3
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
EMENTA
Aspectos farmacocinéticos, do mecanismo de ação, dos efeitos farmacológicos, da toxicidade,
dos usos clínicos e das interações medicamentosas dos grupos farmacológicos relacionados à
Farmacologia Neuroendócrina (SNA; SNC: anorexígenos, psicoestimulantes, antipsicóticos,
antidepressivos, ansiolíticos, hipnóticos). Anticonvulsivantes. Farmacologia da dor e opiáceos.
Farmacologia da enxaqueca. Farmacologia dos anestésicos locais. Farmacologia endócrina.
Farmacologia da inflamação. Farmacologia do sistema digestivo. Farmacologia do aparelho
respiratório. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Compreender os princípios gerais que regem as ações do organismo sobre as drogas e as
ações das drogas sobre o organismo, fornecendo subsídios para a boa prática profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNTON, Laurence L.; LAZO, Jhon S.; PARKER, Keith L. Goodman e Gilman: as bases
farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. 1821 p.
FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria Beatriz C. Farmacologia clínica:
fundamentos da terapêutica racional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074 p.
GRAHAME-SMITH, D. G.; ARONSON, A. K. Tratado de farmacologia clínica e farmacoterapia. 3.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 617 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2. ed. São Paulo: Manole,
2007. 371 p.
KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005. 991 p.
LARINI, Lourival. Fármacos e medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2008. 404 p.
RANG, H. P.; DALE, M. Maureen. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 778 p.
STORPIRTIS, Silvia; MORI, Ana Luiza Pereira Moreira; YOCHIY, Angélica, RIBEIRO, Eliane; PORTA,
Valentina. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 489
p.
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30-78
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE
40
-
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
40
2
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
EMENTA
Identificação dos aspectos psicológicos, afetivos e cognitivos relacionados ao farmacêutico e
ao paciente no cuidado da saúde, da doença, da dor e da morte. Observação dos aspectos
psiquicodinâmicos determinantes do relacionamento do farmacêutico com o paciente, com a
família do paciente e com a equipe interdisciplinar de saúde, nos vários contextos de cuidados
(domiciliar, ambulatorial, hospitalar) das organopatologias e psicopatologias. Caracterização
dos aspectos psicológicos condicionantes de um atendimento humanizado ao paciente e sua
família. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Ao final da disciplina pretende-se que o acadêmico de farmácia, reconheça a importância da
psicologia para a otimização da atuação profissional, conheça recursos da área da psicologia
úteis para a atuação do profissional da saúde e saiba quando utilizá-los, reconheça situações
em que é necessário o encaminhamento para o psicólogo, desenvolva o senso crítico com
relação a questões relevantes da área e aprimore a capacidade de trabalho em equipe, com
vistas ao trabalho interdisciplinar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia e desenvolvimento humano. 7. ed. Petrópolis:
Vozes, 2011. 110 p.
DELVAL, Juan. O desenvolvimento psicológico humano. Petrópolis: Vozes, 2013. 144 p.
MYERS, David G. Psicologia. Tradução de Daniel Argolo ESTILL, Heitor M. CORRÊA; Revisão de
Ângela Donato OLIVA. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 665 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAPTISTA, Makilim Nunes; DIAS, Rosana Righetto. Psicologia hospitalar: teoria, aplicações e casos
clínicos. São Paulo: Guanabara Koogan, 2003. 176 p.
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma
introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 368 p.
CHENIAUX, Elie. Manual de psicopatologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 236 p.
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. Tradução de Lenke PERES. Revisão de José
Fernando Bittencourt LÔMACO. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006. 798 p.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 312 p.
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31-78
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
PATOLOGIA GERAL
40
20
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
60
3
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
EMENTA
Introdução ao estudo da patologia. Métodos de estudo em patologia. Etiopatogênese geral das
lesões. Degenerações, necrose, apoptose e calcificação. Pigmentos e pigmentação patológica.
Inflamação. Reparação. Perturbações circulatórias. Transtornos do crescimento e da
diferenciação celular. Imunopatologia. Patologia e genética. Distúrbios nutricionais. Prática em
laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Capacitar os universitários a compreender os conceitos básicos dos processos patológicos do
organismo humano, habilitando-os, a saber, as etiologias das doenças, seus mecanismos
formadores e as alterações anatômicas e funcionais que esses processos desencadeiam.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOGLIOLO, Luigi; BRASILEIRO FILHO, Gerando (Ed). Bogliolo, patologia. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006. 1472 p.
FARIA, José Lopes de. Patologia geral: fundamentos das doenças, com aplicações clínicas. 4. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 298 p.
MONTENEGRO, Mario R.; FRANCO, Marcello. Patologia: processos gerais. 4. ed. São Paulo:
Atheneu, 2008. 320 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNNER; SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012. Vol. 1. 1117 p.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. Tradução de Alcides [et al]
MARINHO JUNIOR; Revisão de Charles Alfred ESBÉRARD. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
1115 p.
MENDES, René. Patologia do trabalho. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. Vol. 1. 2076 p.
REY, Luis. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 883 p.
ROCHA, Arnaldo (Org.). Patologia: processos gerais para o estudo das doenças. São Paulo: Rideel,
2011. 304 p.
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CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
FÍSICO-QUÍMICA
40
20
60
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
3
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
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CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS EXATAS
EMENTA
Gases ideais e reais. Leis da Termodinâmica. Funções de Gibbs e Helmholtz. Termodinâmica de
sistemas abertos. Termodinâmica das substâncias puras. Grandezas parciais molares. Solução
ideal, estados padrões. Propriedades coligativas. Adsorção. Colóides. Suspensões e soluções
de macromoléculas. Eletroquímica. Cinética Química. Prática em laboratório. Vocabulário
técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Conhecer os principais conceitos físico-químicos de processos e reações químicas, priorizando
sistemas químicos da área da saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de físico-química. Tradução Cristina Maria Pereira dos
SANTOS; Roberto de Barros FARIA. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 527 p.
NETZ, Paulo A.; GEORGE, Gonzale Ortega. Fundamentos de físico-química: uma abordagem
conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2008. 299 p.
RANGEL, Renato Nuves. Práticas de fisico-quimica. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. 386 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALL, David W. Físico-química. São Paulo: Cengage Learning, 2005. Vol. 1. 472 p.
BALL, David W. Físico-química. São Paulo: Cengage Learning, 2005. Vol. 2. 440 p.
LEVINE, Ira N. Físico-química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Vol. 1. 502 p.
LEVINE, Ira N. Físico-química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Vol. 2. 450 p.
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: físico-química. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
Vol. 2. 616 p.
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33-78
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
FARMACOGNOSIA E FITOTERAPIA
60
20
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
80
4
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
EMENTA
A Farmacognosia e sua multidisciplinaridade. Estrutura e biossíntese dos metabólicos
primários, secundários dos vegetais. Obtenção da droga vegetal. Etapas técnicas de
desenvolvimento de medicamentos utilizando plantas. Pesquisa de novas substâncias naturais
apresentando um interesse terapêutico, o estudo das substâncias naturais já introduzidas em
terapêutica. Os diferentes grupos químicos em que os produtos naturais se enquadram:
alcalóides, alucinógenos vegetais, metilxantinas, óleos essenciais, óleos fixos, resinas, plantas
tóxicas. Obtenção de matérias-primas vegetais. Aplicação de técnica de extração,
caracterização e separação de misturas. Noções de fitoquímica e controle da qualidade de
produtos vegetais. Conceitos básicos de fitoterapia indígena e afro-descendente. Prática em
laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Proporcionar ao acadêmico de Farmácia o conhecimento da diversidade química existentes em
plantas medicinais e suas aplicações à saúde humana, utilizando métodos de identificação
química dessas classes de acordo com o descrito na literatura, com o foco no conhecimento
básico sobre as atividades biológico-farmacológica de espécies vegetais, mediante o
conhecimento químico das mesmas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AKISUE, Gokithi; AKISUE, Maria Kubota; OLIVEIRA, Fernando de. Farmacognosia: identificação de
drogas vegetais. 2. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2014. 420 p.
CUTLER, David F.; BOTHA, Ted; STEVENSON, Dennis Wm. Anatomia vegetal: uma abordagem
aplicada. Porto Alegre: Artmed, 2011. 304 p.
SIMÕES, Cláudia Maria Oliveira [et al] (Org.). Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed.
Florianópolis: Editora da UFSC, 2007. 1096 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAURY, E. A.; RUDDER, Chantal de. Guia das plantas medicinais. São Paulo: Rideel, 2001. 608 p.
OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi. Fundamentos de farmacobotânica. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 2005. 178 p.
OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi; AKISUE, Maria Kubota. Farmacognosia. São Paulo:
Atheneu, 2005. 412 p.
SCHWAMBACH, Cornélio; CARDOSO SOBRINHO, Geraldo. Fisiologia vegetal: introdução às
características, funcionamento e estruturas das plantas e interação com a natureza. São Paulo: Érica,
2014. 192 p.
YUNES, Rosendo Augusto; CALIXTO, João Batista (Ed.). Plantas medicinais: sob a ótica da química
medicinal moderna. Chapecó: Argos, 2001. 523 p.
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OUTRAS BIBLIOGRAFIAS
CHERNOVIZ, Pedro Luiz Napoleão. A grande farmacopéia brasileira: formulário e guia médico: um
guia das plantas medicinais brasileira. 19. ed. Belo Horizonte: Itatiaia LTDA, 1996. Vol. 1. 728 p.
CHERNOVIZ, Pedro Luiz Napoleão. A grande farmacopéia brasileira: formulário e guia médico: um
guia das plantas medicinais brasileiras. 19. ed. Belo Horizonte: Itatiaia LTDA, 1996. Vol. 2. 1475 p.
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5º PERÍODO
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
FARMACOLOGIA GERAL II
40
40
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
80
4
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
EMENTA
Aspectos farmacocinéticos, do mecanismo de ação, dos efeitos farmacológicos, da toxicidade,
dos usos clínicos e das interações medicamentosas dos grupos farmacológicos relacionados
à: farmacologia do sistema cardiovascular, do sistema urinário, da antibioticoterapia
(antibacterianos,
antivirais,
antiparasitários,
antifúgicos),
da
quimioterapia,
dos
anticoagulantes, dos anticoncepcionais orais e injetáveis, dos antineoplásicos. Prática em
laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Compreender os mecanismos moleculares de ação das classes de fármacos discutidas, bem
como suas implicações fisiológicas, para então adquirir a capacidade de discutir sua
farmacocinética, farmacodinâmica, aplicações terapêuticas, efeitos adversos e interações
medicamentosas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNTON, Laurence L.; LAZO, Jhon S.; PARKER, Keith L. Goodman e Gilman: as bases
farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. 1821 p.
FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria Beatriz C. Farmacologia clínica:
fundamentos da terapêutica racional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074 p.
GRAHAME-SMITH, D. G.; ARONSON, A. K. Tratado de farmacologia clínica e farmacoterapia. 3.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 617 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2. ed. São Paulo: Manole,
2007. 371 p.
KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005. 991 p.
LARINI, Lourival. Fármacos e medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2008. 404 p.
RANG, H. P.; DALE, M. Maureen. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 778 p.
STORPIRTIS, Silvia; MORI, Ana Luiza Pereira Moreira; YOCHIY, Angélica, RIBEIRO, Eliane; PORTA,
Valentina. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 489
p.
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CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
ECONOMIA
E
FARMAÇÊUTICA
ADMINISTRAÇÃO
40
-
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
40
2
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
EMENTA
Fundamentação dos princípios e conceitos da moderna administração aplicada às
organizações farmacêuticas. Propostas de metodologias e protocolos administrativos para a
gestão de Farmácias e Drogarias. Processo de comunicação no estabelecimento de interação
com os seus clientes internos e externos. Cuidados necessários para a abertura ou aquisição
de Farmácias e/ou Drogarias. Estudo das margens de lucro e dos custos dos medicamentos.
Simulações de vendas e lucros obtidos. Indicadores macroeconômicos. Crédito, moeda e
bancos. Comércio internacional. Balanço de pagamentos. Fluxo de caixa. Vocabulário técnicocientífico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Adquirir conceitos básicos para participar da administração de empresas farmacêuticas, bem
como noções de empreendedorismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2003. 634 p.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 587 p.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução
digital. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 503 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia
de suprimento. Tradução de Adalberto Ferreira das NEVES. Revisão de Paulo Fernando FLEURY;
Cesar LAVALLE. São Paulo: Atlas, 2010. 594 p.
KOTLER, Philip S.; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson
Prentice-Hall, 2007. 600 p.
MOTTA, Paulo Roberto. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. 15. ed. Rio de
Janeiro: Record, 2004. 256 p.
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 6.
ed. São Paulo: Altas, 2010. 210 p.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 12. ed. São Paulo: Altas, 2012. 213 p.
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CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
40
-
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
40
2
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
EMENTA
Compreender o papel do farmacêutico como membro da equipe multidisciplinar de saúde,
visando o uso racional de medicamentos, acompanhamento da condição clínica dos pacientes
por meio do registro e avaliação farmacoterapêutica. Aplicação dos conceitos de interações
medicamentosas das diferentes classes terapêuticas, incluindo aspectos clínicos, reações
adversas, correlacionando aspectos terapêuticos e processos patológicos. Atenção
Farmacêutica: objetivos, organização e estratégias para a promoção do uso racional de
medicamentos. Problemas Relacionados a Medicamentos (PRM). Dispensação com ou sem
receita (medicamentos isentos de prescrição). Habilidades de comunicação em Atenção
Farmacêutica.
Planejamento
da
Atenção
Farmacêutica.
Metodologias
de
seguimento/acompanhamento farmacoterapêutico. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Capacitar o aluno a compreender e alocar em prática a Assistência e Atenção Farmacêutica e
atuar no sentido de promover o uso racional de medicamentos, inserir-se nos sistemas de
farmacovigilância e dispensar medicamentos e produtos para a saúde agregando ações
educativas, bem como contribuir para o reconhecimento, a valorização e o respeito ao real
trabalho dos profissionais farmacêuticos; vocabulário técnico-científico da disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURRIE, Jay D.; RAVERS, John P. Guia prático da atenção farmacêutica: manual de habilidades
clínicas. São Paulo: Pharmabooks, 2010. 305 p.
GRAEFF,
Frederico Guilherme; GUIMARÃES,
Francisco
psicofarmacologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2012. 275 p.
Silveira.
Fundamentos
de
STORPIRTIS, Silvia; MORI, Ana Luiza Pereira Moreira; YOCHIY, Angélica, RIBEIRO, Eliane; PORTA,
Valentina. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 489
p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNTON, Laurence L.; LAZO, Jhon S.; PARKER, Keith L. Goodman e Gilman: as bases
farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. 1821 p.
BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2. ed. São Paulo: Manole,
2007. 371 p.
FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria Beatriz C. Farmacologia clínica:
fundamentos da terapêutica racional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074 p.
GRAHAME-SMITH, D. G.; ARONSON, A. K. Tratado de farmacologia clínica e farmacoterapia. 3.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 617 p.
PIVELLO, Vera Lúcia. Farmacologia: como agem os medicamentos. São Paulo: Atheneu, 2014. 252
p.
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38-78
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
FARMACOTÉCNICA
80
40
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
120
6
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
EMENTA
Boas práticas de manipulação. Operações unitárias aplicadas à Farmácia: pesagem, medição
de volume, medidas posológicas farmacêuticas. Operações Básicas: separação de corpos
sólidos, separação sólido-líquido ou de líquidos imiscíveis, divisão de sólidos. Operações
Físicas: refrigeração, evaporação, secagem, liofilização, sublimação, cristalização, destilação,
fusão. Operações e incompatibilidades farmacêuticas. Formas e fórmulas farmacêuticas:
formas farmacêuticas líquidas
e formas farmacêuticas obtidas por extração. Formas
farmacêuticas obtidas por dissolução: hidróleos, alcoóleos, sacaróleos, gliceróleos, oleóleos.
Forma Farmacêutica obtida por dispersão mecânica: emulsão, suspensão e dispersões
coloidais. Formas Farmacêuticas sólidas: pós, granulados e cápsulas. Biofarmácia. Formas
farmacêuticas semi-sólidas. Formas farmacêuticas plásticas e reologia. Formas farmacêuticas
cavitárias. Preparações dermatológicas. Aspectos técnicos e práticos para o desenvolvimento
de sabonetes, xampus, condicionadores, perfumes, máscaras faciais, maquiagem compacta,
batons, alisantes e onduladores, tinturas capilares, cremes e loções cremosas. Radiação
Ultravioleta e Formulações Antisolares. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da
disciplina.
OBJETIVO GERAL
Aplicar os conceitos teóricos e as habilidades práticas na área de desenvolvimento, produção,
conservação e dispensação dos medicamentos magistrais, oficinais e industrializados, com o
foco em identificar e caracterizar as diferentes formas farmacêuticas líquidas não estéreis,
aplicando desta forma as boas práticas de manipulação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AKISUE, Gokithi; AKISUE, Maria Kubota; OLIVEIRA, Fernando de. Farmacognosia: identificação de
drogas vegetais. 2. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2014. 420 p.
FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático de farmácia magistral. 4. ed. São Paulo:
Pharmabooks, 2011. Vol. 1. 736 p.
THOMPSON, Judith E. DAVIDOW, Lawrence W. A prática farmacêutica na manipulação de
medicamentos. Tradução Beatriz Araújo do ROSÁRIO, Betina Giehl Zanetti RAMOS, Maiza Ritomy
IDE. Revisão Elenara Maria Texeira Lemos SENNA. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 752 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERMAR, Kelly Cristina de Oliveira. Farmacotécnica: técnicas de manipulação de medicamentos.
São Paulo: Erica, 2014. 136 p.
FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático de farmácia magistral. 4. ed. São Paulo:
Pharmabooks, 2011. Vol. 2. 697 p.
FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria Beatriz C. Farmacologia clínica:
fundamentos da terapêutica racional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074 p.
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39-78
LEVINE, Ira N. Físico-química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Vol. 1. 502 p.
NETZ, Paulo A.; GEORGE, Gonzale Ortega. Fundamentos de físco-química: uma abordagem
conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2008. 299 p.
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40-78
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
FARMÁCIA HOSPITALAR E CLINICA
40
-
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
40
2
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
EMENTA
Organização hospitalar. Administração farmacêutica hospitalar. Administração de recursos
materiais, administração de recursos humanos. Administração de compras. Padronização de
medicamentos. Sistemas de distribuição de medicamentos. Farmácias-satélites. Preparações
de misturas parenterais, quimioterapia. Comissão de controle de infecção hospitalar.
Legislação aplicada ao ambiente hospitalar. Cuidado farmacêutico ao paciente. Seguimento
farmacoterapêutico. Conscientização sobre a importância da preservação ambiental para a
sustentabilidade das Unidades Assistenciais de Saúde. Vocabulário técnico-científico da
disciplina.
OBJETIVO GERAL
Propiciar conhecimentos e habilidades para o desempenho das atividades técnicas e clínicas
da Farmácia Hospitalar e Clínica de forma a propiciar respaldo à formação de farmacêuticos
comprometidos com a necessidade social da saúde coletiva na atenção terciária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES FILHO, Waladmir Mendes; FERRACINI, Fabio Teixeira. Prática farmacêutica no ambiente
hospitalar. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 416 p.
BRAGA, Roberta Joly Ferreira. ABC da farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2013. 268 p.
CAVALLINI, Míriam Elias; BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia Hospitalar: um enfoque em sistemas
de saúde. São Paulo: Manole, 2010. 284 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNTON, Laurence L.; LAZO, Jhon S.; PARKER, Keith L. Goodman e Gilman: as bases
farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. 1821 p.
CARVALHO, Felipe Dias; CAPUCHO, Helaine Carneiro; BISSON, Marcelo Polacow. Farmacêutico
hospitalar: conhecimentos, habilidades e atitudes. São Paulo: Manole, 2014. 332 p.
CIPRIANO, Sonia Lucena; PINTO, Vanusa Barbosa; CHAVES, Cleuber Esteves. Gestão estratégica
em farmácia hospitalar: aplicação prática de um modelo de gestão para qualidade. São Paulo:
Atheneu, 2009. 178 p.
CURRIE, Jay D.; RAVERS, John P. Guia prático da atenção farmacêutica: manual de habilidades
clínicas. São Paulo: Pharmabooks, 2010. 305 p.
SANTOS. Luciana dos; TORRIANI, Mayde Seadi; BARROS, Elvino (Orgs.). Medicamentos na prática
da farmácia clínica. Porto Alegre: Editora Grupo A, 2013. 1120 p.
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CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
GESTÃO
FARMACÊUTICA
EM
COLETICA E ATENÇÃO BÁSICA
SAÚDE
40
-
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
40
2
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
EMENTA
Conceitos e princípios de um sistema de administração organizacional voltada para área da
saúde. Gestão dos serviços públicos e privados. Assistência à saúde. Organização e
funcionamento dos serviços de saúde. Avaliação em saúde. Gestão voltada para a área
farmacêutica: estratégia em saúde da família. Princípios de farmacoeconômia e dispensação
racional de medicamentos. Atenção Farmacêutica na atenção básica de saúde. Politica Nacional
de Atenção Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde. Relação Nacional de
Medicamentos Essenciais (RENAME). Gestão de Resíduos Sólidos Gerados por Unidades de
Saúde. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Propiciar conhecimentos e desenvolver habilidades e competências para o gerenciamento da
assistência farmacêutica no Sistema Único de Saúde em todos os níveis da atenção a saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudança. 3. ed. São
Paulo: Hucitec, 2010. 174 p.
CIANCIARULLO, Tâmara Iwanow; SILVA, Gilberto Tadeu Reis da; CUNHA, Isabel Cristina Kowal Olm.
Nova estratégia em foco: o programa de saúde da família: identificando as suas características no
cenário do SUS. São Paulo: Ícone, 2005. 383 p.
SERRANO, Mônica de Almeida Magalhães. O sistema único de saúde e suas diretrizes
constitucionais. São Paulo: Editora Verbatim, 2009. 143 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNTON, Laurence L.; LAZO, Jhon S.; PARKER, Keith L. Goodman e Gilman: as bases
farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. 1821 p.
CIPRIANO, Sonia Lucena; PINTO, Vanusa Barbosa; CHAVES, Cleuber Esteves. Gestão estratégica
em farmácia hospitalar: aplicação prática de um modelo de gestão para qualidade. São Paulo:
Atheneu, 2009. 178 p.
CURRIE, Jay D.; RAVERS, John P. Guia prático da atenção farmacêutica: manual de habilidades
clínicas. São Paulo: Pharmabooks, 2010. 305 p.
SANTOS. Luciana dos; TORRIANI, Mayde Seadi; BARROS, Elvino (Orgs.). Medicamentos na prática
da farmácia clínica. Porto Alegre: Editora Grupo A, 2013. 1120 p.
STORPIRTIS, Silvia; MORI, Ana Luiza Pereira Moreira; YOCHIY, Angélica, RIBEIRO, Eliane; PORTA,
Valentina. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 489
p.
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42-78
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
ÉTICA, BIOÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL
APLICADAS AS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
40
-
40
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
2
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
SEM PRÉ-REQUISITO
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
EMENTA
Ética na história do pensamento ocidental. Ética na formação do cidadão e do profissional
farmacêutico. Bioética. Humanização da assistência. O desafio e o problema da ética na
atualidade. Ética nos campos da ciência da saúde e tecnologia. Estudo histórico da legislação
em farmácia. Regulamentação do exercício profissional. Atuação farmacêutica no contexto
socioambiental. Lei do exercício profissional. As comissões e o Código de Ética de Farmácia.
Direitos e deveres do paciente e do profissional. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Compreender a importância da ética e bioética para a vida pessoal e profissional,
desenvolvendo interesse pelos conhecimentos fundamentais que norteiam um comportamento,
de acordo com os princípios da profissão e os valores morais da sociedade em que vivem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 312 p.
VIEIRA, Jair Lot. Código de ética e processo ético farmacêutico. São Paulo: Edipro, 2014. 214 p.
SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Legislação profissional em saúde: conceitos e aspectos éticos.
São Paulo: Érica, 2014. 128 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARTOLO, Alice Teixeira; CUNHA, Bruno Carlos de Almeida. Assistência farmacêutica: Lei 5991/73:
anotada e comentada. São Paulo: Editora Atheneu, 1989. 198 p.
DESTRUTI, Ana Beatriz C. B. Interações medicamentosas. 5. ed. São Paulo: Senac, 2007. 87 p.
HIR, A. Le. Noções de farmácia galênica. 6. ed. São Paulo: Andrei, 1997. 444 p.
LARINI, Lourival. Fármacos e medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2008. 404 p.
STORPIRTIS, Silvia; MORI, Ana Luiza Pereira Moreira; YOCHIY, Angélica, RIBEIRO, Eliane; PORTA,
Valentina. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 489
p.
OUTRAS BIBLIOGRAFIAS
BRASIL. Ministério da Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Estabelece normas para
execução da Lei nº 3.820, de 11 de novembro de 1960, sobre o exercício da profissão de farmacêutico.
Decreto nº 85.878, de 07 de Abril de 1981. Brasília, 1981.
CFF. Conselho Federal de Farmácia. Dispõe sobre o Código de Ética Farmacêutica, o Código de
Processo Ético e estabelece as infrações e as regras de aplicação das sanções disciplinares.
Resolução-CFF nº 596, de 21 de Fevereiro de 2014. Brasília, 2014.
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43-78
6º PERÍODO
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
HEMATOLOGIA CLÍNICA
60
20
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
80
4
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
EMENTA
Conceito e generalidades em hematologia. Hematopoiese – estudo dos órgãos
hematopoieticos, fases da hematopoiese, linhagem, maturação dos elementos figurados do
sangue; Patologia eritrocitária. Classificações morfológica e etiológica das anemias,
hemoglobinopatias e talassemias, diagnostico laboratorial das patologias eritrocitárias;
patologia leucocitária, qualitativos e quantitativos da série leucocitária diante dos processos
infecciosos; leucemias, classificações, etiopatogenia e diagnóstico laboratorial das leucemias;
hemostasia e coagulação, hemostasia primaria e secundaria, mecanismo da coagulação
sanguínea, mecanismo de controle da coagulação, fibrinólise, diagóstico laboratorial dos
distúrbios da coagulação sanguínea; Imunohematologia, sistema ABO e Rh, doença hemolítica
do recém-nascido, anemias autoimunes e iso-imunes, classificação sanguínea e técnica
laboratoriais imunohematológicas. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da
disciplina.
OBJETIVO GERAL
Transmitir os conceitos de morfologia, fisiologia e fisiopatologia da Hematologia Clínica,
possibilitando compreender os conceitos básicos aos procedimentos complexos de exames
laboratoriais que conduzam a diagnósticos seguros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREUND, Mathias. Hematologia microscópica prática. 11. ed. São Paulo: Editora Santos, 2013. 142
p.
ROSENFELD, Ricardo. Fundamentos do hemograma: do laboratório à clínica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007. 220 p.
TEIXEIRA, José Eduardo Cavalcanti. Diagnóstico laboratorial em hematologia. São Paulo: Roca,
2006. 160 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9. ed.
São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2014. 972 p.
CHAMPE, Pamela. C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. Revisão de
Carla DALMAZ. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 533 p.
DEVLIN, Thomas M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. Tradução de Yara M.
MICHELACCI. São Paulo: Blücher, 2007. 1186 p.
FELTRE, Ricardo. Química. 6. ed. São Paulo: Moderna, 2006. 384 p.
LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L.; COX, Michael M. Lehninger: princípios de bioquímica.
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Tradução de Arnaldo Antônio SIMÔES, Wilson Roberto Navega LODI. 4. ed. São Paulo: SARVIER,
2006. 1202 p.
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CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
COSMETOLOGIA
40
20
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
60
3
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
EMENTA
Definições em Cosmetologia. Classificação dos Cosméticos. História da Cosmetologia.
Anatomohistofisiologia da pele e anexos (glândulas sebácea e sudorípara, pêlo e unha).
Permeabilidade seletiva da superfície cutânea. Adjuvantes. Perfumes. Matérias-primas e
desenvolvimento cosméticos. Propriedades e características que justificam sua aplicação.
Técnicas de preparação. Preparações de liberação modificada. Lipossomas e nanopartículas.
Produtos de uso infantil. Boas Práticas de Fabricação (BPF) e Legislação aplicada à
Cosmetologia. Formas Cosméticas. Fitocosméticos. Visão geral da Indústria Cosmética.
Desenvolvimento e lançamento de novos cosméticos. Controle de Qualidade de Cosméticos.
Avaliação da segurança e eficácia de cosméticos. Avaliação da estabilidade de cosméticos.
Marketing em cosmetologia. Mercado cosmético Brasileiro. Prática em laboratório. Vocabulário
técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Permitir um conhecimento amplo de matérias-primas e técnicas de produção industrial, com a
finalidade de capacitar para o desenvolvimento de formulações cosméticas, considerando:
características físico-químicas dos componentes da fórmula, tecnologia envolvida, controle de
qualidade e de estabilidade dos produtos desenvolvidos, bem como eficácia e segurança dos
mesmos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORRÊA, Marcos Antônio. Cosmetologia: ciência e técnica. São Paulo: MedFarma, 2012. 492 p.
GOMES, Rosaline Kelly; DAMAZIO, Marlene Gabriel. Cosmetologia: descomplicando os princípios
ativos. 4. ed. São Paulo: Livraria Médica Paulista Editora, 2013. 475 p.
RIBEIRO, Cláudio. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2.ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010.
460 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERMAR, Kelly Cristina de Oliveira. Farmacotécnica: técnicas de manipulação de medicamentos.
São Paulo: Erica, 2014. 136 p.
FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático de farmácia magistral. 4. ed. São Paulo:
Pharmabooks, 2011. Vol. 2. 697 p.
FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria Beatriz C. Farmacologia clínica:
fundamentos da terapêutica racional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074 p.
LEVINE, Ira N. Físico-química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Vol. 1. 502 p.
NETZ, Paulo A.; GEORGE, Gonzale Ortega. Fundamentos de físco-química: uma abordagem
conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2008. 299 p.
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CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
BROMATOLOGIA
ALIMENTOS
E
ANÁLISE
DE
40
20
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
60
3
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
EMENTA
Conceito e evolução histórica da bromatologia. Nutrientes (macro e micro). Correlações entre
Nutrientes, Dieta e Saúde. Doenças carenciais. Recomendações Dietéticas. Biodisponibilidade e
Interações. Legislação. Alimentos Funcionais e Nutracêuticos. Alimentos para Dietas Especiais.
Deterioração e Prazo de Validade. Rotulagem, Consumerismo e Vigilância Sanitária.
Determinação de umidade e voláteis, resíduo mineral fixo, lipídios, proteínas e nitrogênio total,
fibra bruta, vitaminas, açúcares redutores e não redutores. Análise de produtos alimentícios e
aditivos: teores de umidade, de resíduo mineral fixo, de extrato etéreo, de proteínas, de
carboidratos, de vitaminas, de derivados fenólicos e fibras; identificação de alterações e/ou
adulterações. Métodos de amostragem. Noções de microscopia de alimentos. Prática em
laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Possibilitar uma visão integrada dos principais problemas de alimentação e nutrição, desde a
caracterização do alimento até as necessidades de nutrientes para manutenção do equilíbrio
orgânico. Identificar a importância da inter-relação farmacologia/nutrição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CECCHI, Heloisa Máscia. Fundamentos teórico e práticos em análise de alimentos. 5. ed.
Campinas: Editora UNICAMP, 2013. 208 p.
MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia; RAYMOND, Janice L. Krause alimentos, nutrição e
dietoterapia. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 1258 p.
OETTERER, Marília; REGITANO-D’ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta. Fundamentos
de ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole, 2006. 632 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOBBIO, Florinda O.; BOBBIO, Paulo A. Introdução a química de alimentos. 3 ed. São Paulo:
Varella, 2003. 238 p.
FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. Porto Alegre:
Artmed, 2006. 602 p.
GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de
Alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Editora Nobel, 2009. 512 p.
ORDÓÑEZ, Juan A. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Tradução
Fátima MURAD; Revisão Erna Vogt JONG. Porto Alegre: Artmed, 2005. Vol. 1. 294 p.
ORDÓÑEZ, Juan A. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. Tradução Fátima
MURAD; Revisão Erna Vogt JONG. Porto Alegre: Artmed, 2005. Vol. 2. 280 p.
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CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
PARASITOLOGIA CLÍNICA
40
20
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
60
3
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
SEM PRÉ-REQUISITO
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
EMENTA
Estudo dos principais métodos laboratoriais para isolamento e identificação de protozoários e
helmintos: coleta, preparo, conservação e análise de amostras biológicas. Preparo de reativos e
corantes. Métodos específicos que permitam o diagnóstico laboratorial de protozoários
intestinais, teciduais, sanguíneos e de helmintos. Coprológico funcional. Prática em laboratório.
Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Compreender a metodologia de identificação dos parasitas de interesse médico, manipular
corretamente as amostras biológicas, executar as técnicas de identificação e expressar os
resultados obtidos com segurança necessária e indispensável ao profissional da saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CIMERMAN, Sérgio; CIMERMAN Benjamin. Parasitologia humana e seus fundamentos. 2. ed. São
Paulo: Atheneu, 2008. 390 p.
REY, Luis. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 883 p.
ZEIBIG, Elizabeth A. Parasitologia clínica: uma abordagem clínico-laboratorial. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014. 392 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AUTO, Helvio José de Farias. Doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.
437 p.
BOGLIOLO, Luigi; BRASILEIRO FILHO, Gerando (Ed). Bogliolo, patologia. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006. 1472 p.
MELO, Heloisa Ramos Lacerda de...[et al]. Condutas em doenças infecciosas. Rio de Janeiro:
MEDSI Editora Médica e Científica, 2004. 826 p.
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. Colaboração de Alan Lane de...[et al] MELO. 11. ed.
São Paulo: Atheneu, 2010. 494 p.
VERMELHO, Alane Beatriz; BASTOS, Maria do Carmo de Freire; SÁ, Marta Helena Branquinha de.
Bacteriologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 860 p.
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CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
BIOTECNOLOGIA FARMACÊUTICA
40
20
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
60
3
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
-
SIM
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
EMENTA
Biotecnologia tradicional e moderna. Definições de Biotecnologia. O Impacto da Biotecnologia.
Biotecnologia e Desenvolvimento - cronologia de alguns acontecimentos marcantes na história
da Biotecnologia. Fundamentos das biotecnologias. Microrganismos - diversidade microbiana.
Principais agentes biológicos microbianos. Anticorpos: produção de anticorpos no organismo e
no laboratório e sua utilização. Farmacobiotecnologia. Biotecnologia em alimentos.
Biotecnologia florense. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Propiciar aos alunos conhecimentos sobre os fundamentos básicos das Biotecnologias
Clássica e Moderna de microrganismos, plantas e animais e suas aplicações para a pesquisa de
novos fármacos, produção de insumos farmacêuticos, diagnósticos de doenças e terapia
gênica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORZANI, Walter; SCHMIDELL, Willibaldo; LIMA, Urgel de Almeida; AQUARONE, Eugênio (Orgs.).
Biotecnologia industrial: fundamentos. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. Vol. 01. 288 p.
BORZANI, Walter; SCHMIDELL, Willibaldo; LIMA, Urgel de Almeida; AQUARONE, Eugênio (Orgs.).
Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. Vol. 02. 560 p.
ULRICH, Henning; COLLI, Walter; HO, Paulo Lee; FARIA, Marcella; TRUJILLO, Cleber Augusto.
Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo: Roca, 2008. 232 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNTON, Laurence L.; LAZO, Jhon S.; PARKER, Keith L. Goodman e Gilman: as bases
farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. 1821 p.
DE ROBERTIS, Eduardo M. F.; HIB, José. Bases da biologia celular e molecular. Tradução de
Antônio Francisco Dieb PAULO; Revisão de Jorge Mamede de ALMEIDA. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012. 389 p.
GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução a genética. Tradução de Paulo A. MOTTA. 8. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 743 p.
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332 p.
RINGO, John. Genética básica. Tradução de Paulo A. MOTTA. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005. 390 p.
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CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
QUÍMICA FARMACÊUTICA
40
20
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
60
3
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
EMENTA
Estudo da influência das propriedades físico-químicas e estereoquímicas de um fármaco na sua
atividade biológica. Etapas envolvidas no planejamento de fármacos. Mecanismos de
melhoramento estrutural: estratégias aplicadas na síntese de novos análogos (variação de
substituintes, simplificação estrutural, bioisosterismo, contração/extensão de cadeias e anéis,
rigidificação estrutural). Estudo da relação-estrutura atividade. Noções de relação estruturaatividade quantitativa (QSAR). Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da
disciplina.
OBJETIVO GERAL
Compreender as razões moleculares envolvidas nas interações entre o fármaco e o receptor,
bem como as etapas envolvidas no desenvolvimento de fármacos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDREI, César Cornélio; FERREIRA, Dalva Trevisan; FACCIONE, Milton; FARIA, Terezinha de Jesus.
Da química medicinal à química combinatória e modelagem molecular. São Paulo: Manole, 2012.
168 p.
BARREIRO, Eliezer J.; FRAGA, Carlos Alberto Manssour. Química medicinal: as bases moleculares
da ação dos fármacos. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 536 p.
THOMAS, Gareth. Química medicinal: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
430 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. 2. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2013. 331 p.
BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9. ed.
São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2014. 972 p.
BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2013. 704 p.
HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; WEST, Donald M. Fundamentos de química analítica.
Tradução de Marco Tadeu GRASSI. Revisão Celio PASQUINI. 8. ed. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning. 2006. 999 p.
PIVELLO, Vera Lúcia. Farmacologia: como agem os medicamentos. São Paulo: Atheneu, 2014. 252
p.
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CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
ESTÁGIO
TOTAL
DISCIPLINA
ESTÁGIO CURRICULAR I
-
110
110
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
6
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EMENTA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE PÚBLICA: Participar das atividades básicas do ciclo
de Assistência farmacêutica. Organização do armazenamento e da dispensação dos
medicamentos existentes no Sistema Único de Saúde na Gestão Municipal. Participação e
colaboração em todas as atividades de rotina desenvolvidas no local de estágio (farmácia SUS).
Promover atividades educacionais realizadas nas escolas municipais da região. Atividades
educativas aos docentes do ensino fundamental e médio da rede de ensino municipal e
particular, com temas no âmbito de básicas de higiene, prevenção de doenças, prevenção ao
uso de drogas e comportamento. Durante o estágio de Práticas em Saúde Pública, os
acadêmicos realizam visitas domiciliares, permitindo uma melhor compreensão do meio em que
ele está inserido, que condições de saúde, higiene e saneamento vivem determinadas famílias.
Traçar metas para melhorar e individualizar a assistência às famílias no âmbito da atenção
farmacêutica.
OBJETIVO GERAL
Propiciar ao acadêmico do Curso de Farmácia da Faculdade do Norte Goiano, experiência
prática do exercício profissional farmacêutico, relacionando o conteúdo teórico desenvolvido
pela prática da profissão farmacêutica, oportunizando uma visão do campo de trabalho, das
relações humanas, da ética profissional e vivenciando a aplicação das ciências farmacêuticas
na assistência ao paciente e treinamento no exercício profissional competente nas áreas de
atuação do farmacêutico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A bibliografia é aquela que compõe a programação de conteúdo do curso, facultada alguma
adaptação que o coordenador julgar necessária.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A bibliografia é aquela que compõe a programação de conteúdo do curso, facultada alguma
adaptação que o coordenador julgar necessária.
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7º PERÍODO
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
TOXICOLOGIA GERAL
40
20
60
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
3
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
EMENTA
Histórico da toxicologia. Agente tóxico. Toxicidade e intoxicação. Características da exposição
à xenobióticos. Toxicocinética. Toxicodinâmica. Toxicologia dos medicamentos. Toxicologia
ambiental. Toxicologia ocupacional. Toxicologia social. Assistência farmacêutica ao paciente
acometido por intoxicações. Práticas em laboratório. Vocabulário técnico-científico da
disciplina.
OBJETIVO GERAL
Transmitir aos acadêmicos os conhecimentos das fontes de intoxicações inseridos em um
contexto que abranja as diferentes áreas da Toxicologia, com características dos acidentes,
mecanismos de ação dos venenos, vias de exposição, manifestações clínicas, diagnóstico
diferencial, tratamento, uso de antídotos, aspectos de primeiros socorros e prevenção destes
acidentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE FILHO, Abebal de. CAMPOLINA, Délio; DIAS, Mariana Borges. Toxicologia na pratica
clinica. 2. ed. Belo Horizonte, MG: Folium, 2013. 675 p.
MOREAU, Regina Lúcia de Moraes; SIQUEIRA, Maria Elisa Pereira Bastos de. Toxicologia analítica.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 334 p.
OGA, Seizi; CARVALHO, Márcia Maria de Almeida; BATISTUZZO, José Antônio de Oliveira.
Fundamentos de toxicologia. 4. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2014. 704 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNTON, Laurence L.; LAZO, Jhon S.; PARKER, Keith L. Goodman e Gilman: as bases
farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. 1821 p.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. Tradução de Alcides [et al]
MARINHO JUNIOR; Revisão de Charles Alfred ESBÉRARD. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
1115 p.
KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005. 991 p.
LARINI, Lourival. Fármacos e medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2008. 404 p.
STORPIRTIS, Silvia; MORI, Ana Luiza Pereira Moreira; YOCHIY, Angélica, RIBEIRO, Eliane; PORTA,
Valentina. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 489 p.
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CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
BIOQUÍMICA CLÍNICA
60
20
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
80
4
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
EMENTA
Proteínas plasmáticas e disproteinemias. Carboidratos. Avaliação laboratorial das
dislipidemias. Estudo bioquímico-clínico da função hepática. Enzimologia Clínica. Marcadores
bioquímicos não enzimáticos das doenças cardíacas. Marcadores bioquímicos do metabolismo
ósseo. Distúrbios endócrinos e avaliação laboratorial. Gasometria e pH sanguíneo. Avaliação
laboratorial do equilíbrio hidro-eletrolítico. Eletroforese, cromatografia e espectrofotometria
aplicados às análises bioquímicas. Coleta de material biológico e preparo de amostras para
análises bioquímicas. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Realizar e interpretar os exames laboratoriais e correlacioná-los com as respectivas doenças
ligadas à Bioquímica, interpretando os resultados encontrados, bem como praticar as normas
de biossegurança e realizar o controle de qualidade dos exames.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BISHOP, Michael L.; FODY, Edward P.; SCHOEFF, Larry E. Química clínica. 5. ed. São Paulo:
Manole, 2010. 778 p.
BURTIS, Carl; ASHWOOD, Edward; BRUNS, David. Tietz fundamentos de química clínica. 6. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 984 p.
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007. 366 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9. ed.
São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2014. 972 p.
CHAMPE, Pamela. C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. Revisão de
Carla DALMAZ. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 533 p.
DEVLIN, Thomas M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. Tradução de Yara M.
MICHELACCI. São Paulo: Blücher, 2007. 1186 p.
FELTRE, Ricardo. Química. 6. ed. São Paulo: Moderna, 2006. 384 p.
LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L.; COX, Michael M. Lehninger: princípios de bioquímica.
Tradução de Arnaldo Antônio SIMÔES, Wilson Roberto Navega LODI. 4. ed. São Paulo: SARVIER,
2006. 1202 p.
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53-78
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
TECNOLOGIA E QUÍMICA DE ALIMENTOS
40
20
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
60
3
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
EMENTA
Introdução: conceito, histórico e perspectivas. Aspectos gerais de produção, industrialização e
comercialização de alimentos. Fundamentos, química e importância tecnológica de
carboidratos, lipídeos, proteínas, enzimas, vitaminas e minerais. Análises qualitativas e
quantitativas básicas. Determinação de polissacarídeos e de taninos. Separação das proteínas
do leite. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Adquirir conhecimentos sobre os principais constituintes dos alimentos e as transformações
físicas e químicas a que eles estão sujeitos antes e após sua produção e industrialização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CECCHI, Heloisa Máscia. Fundamentos teórico e práticos em análise de alimentos. 5. ed.
Campinas: Editora UNICAMP, 2013. 208 p.
MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia; RAYMOND, Janice L. Krause alimentos, nutrição e
dietoterapia. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 1258 p.
OETTERER, Marília; REGITANO-D’ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta. Fundamentos
de ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole, 2006. 632 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOBBIO, Florinda O.; BOBBIO, Paulo A. Introdução a química de alimentos. 3 ed. São Paulo:
Varella, 2003. 238 p.
FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. Porto Alegre:
Artmed, 2006. 602 p.
GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de
Alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Editora Nobel, 2009. 512 p.
ORDÓÑEZ, Juan A. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Tradução
Fátima MURAD; Revisão Erna Vogt JONG. Porto Alegre: Artmed, 2005. Vol. 1. 294 p.
ORDÓÑEZ, Juan A. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. Tradução Fátima
MURAD; Revisão Erna Vogt JONG. Porto Alegre: Artmed, 2005. Vol. 2. 280 p.
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54-78
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
CITOPATOLOGIA CLÍNICA E URINÁLISE
40
20
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
60
3
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
EMENTA
Fundamentos da citopatologia: célula em todos os tecidos formados de epitélio, citologia de
secreções e excreções, líquido sinovial, líquido seminal, liquor, citologia vaginal e cervical,
mama. Exames citopatológicos em saúde preventiva, em processos inflamatórios e
degenerativos, em carcinomas de endométrio e colo uterino, pulmonar e mamária. Introdução a
urinálise. Fisiologia do trato urogenital. Formação de urina. Distúrbios de Micção. Métodos de
coleta de urina. Coleta e conservação do material biológico. Pesquisas e dosagens na urina.
Exame físico, exame químico e sedimentoscopia urinária qualitativa e quantitativa. Análises
químicas dos cálculos urinários. Análise laboratorial de fluidos biológicos extravasculares.
Análise fecal. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Transmitir conhecimentos teórico-práticos relacionados à urinálise e citopatologia clínica, pois
em qualquer laboratório de Análises Clínicas, o profissional terá que executar e interpretar
diversos exames relacionados ao perfil e conteúdo urinário e citopatológicos em sua rotina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONSOLARO, Márcia Edilaine Lopes; MARIA-ENGLER, Silvya Stuci (Orgs.). Citologia clínica
cérvico-vaginal: texto e atlas. São Paulo: Roca, 2012. 288 p.
GAMBONI, Mercedes. MIZIARA, Fernando Elias. Manual de citopatologia diagnóstica. São Paulo:
Manole, 2012. 770 p.
DI LORENZO, Marjorie Schaub; STRASINGER, Susan King. Urinálise e fluidos corporais. 5. ed. São
Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009. 316 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOGLIOLO, Luigi; BRASILEIRO FILHO, Gerando (Ed). Bogliolo, patologia. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006. 1472 p.
DEVLIN, Thomas M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. Tradução de Yara M.
MICHELACCI. São Paulo: Blücher, 2007. 1186 p.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. Tradução de Alcides [et al]
MARINHO JUNIOR; Revisão de Charles Alfred ESBÉRARD. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
1115 p.
LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L.; COX, Michael M. Lehninger: princípios de bioquímica.
Tradução de Arnaldo Antônio SIMÔES, Wilson Roberto Navega LODI. 4. ed. São Paulo: SARVIER,
2006. 1202 p.
MONTENEGRO, Mario R.; FRANCO, Marcello. Patologia: processos gerais. 4. ed. São Paulo:
Atheneu, 2008. 320 p.
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55-78
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
CONTROLE DE QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICO
DE MEDICAMENTOS E COSMÉTICOS
40
20
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
60
3
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
EMENTA
Garantia de Qualidade na indústria farmacêutica e de cosméticos. Boas Práticas de Fabricação
e Controle (BPFC). Especificação de matérias-primas e de medicamentos. Técnica de
amostragem. Controle em processo, controle de material de acondicionamento e de embalagem
e controle físico de medicamentos e cosméticos. Funções de padrões de referência/substâncias
químicas de referência. Identificação de substâncias em medicamentos e cosméticos. Métodos
físico-químicos no controle de qualidade de medicamentos e cosméticos. Métodos de análise
de princípios ativos, produtos de degradação e compostos relacionados. Validação de métodos
analíticos. Estabilidade de medicamentos e cosméticos e fotoestabilidade. Análise de matériasprimas e de água. Determinação de matérias estranhas de drogas vegetais e fitoterápicos.
Ensaios físico-químicos empregados no controle de sólidos, líquidos e semi-sólidos de
medicamentos e cosméticos. Análise estatística de resultados analíticos. Ensaios físicoquímicos de materiais de acondicionamento e de embalagem para uso farmacêutico. Análise de
água para fins farmacêuticos. Espectrofotometria e métodos cromatográficos, de eletroforese,
de análise térmicas, volumetria e gravimetria. Principais ensaios no controle de qualidade de
insumos farmacêuticos, de medicamentos e de cosméticos. Planejamento e ensaios no estudo
de estabilidade e fotoestabilidade. Análise macroscópica e microscópica de drogas vegetais.
Identificação e quantificação de princípios ativos vegetais. Redação de POP´s analíticos. Prática
em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Orientar para o planejamento, organização e funcionamento de um laboratório de controle de
qualidade na indústria farmacêutica, e avaliar métodos, equipamentos e técnicas de análises
físico-químicas adequados ao controle da qualidade de fármacos e medicamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, Caroly Mendonça Zanella. Manual de controle de qualidade de matérias-primas
vegetais para farmácia magistral. São Paulo: Pharmabooks, 2009. 148 p.
GIL, Eric S. Controle físico-químico de qualidade de medicamentos. 3. ed. São Paulo:
Pharmabooks, 2010. 512 p.
HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; WEST, Donald M. Fundamentos de química analítica.
Tradução de Marco Tadeu GRASSI. Revisão Celio PASQUINI. 8. ed. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning. 2006. 999 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALL, David W. Físico-química. São Paulo: Cengage Learning, 2005. Vol. 1. 472 p.
CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de físico-química. Tradução Cristina Maria Pereira dos
SANTOS; Roberto de Barros FARIA. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 527 p.
LEVINE, Ira N. Físico-química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Vol. 1. 502 p.
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NETZ, Paulo A.; GEORGE, Gonzale Ortega. Fundamentos de físico-química: uma abordagem
conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2008. 299 p.
RANGEL, Renato Nuves. Práticas de fisico-quimica. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. 386 p.
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57-78
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
TECNOLOGIA FARMACÊUTICA
40
20
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
60
3
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
EMENTA
Organização das indústrias farmacêuticas. Desenvolvimento de formas farmacêuticas líquidas e
semi-sólidas na indústria farmacêutica: tecnologia de pós, granulados e comprimidos, drágeas,
cápsulas, supositórios, óvulos, injetáveis, soluções, dispersões. Manipulação em escala semiindustrial de fórmulas farmacêuticas. Influência de vidro, plástico e borracha nas soluções
parenterais. Esterilização do ambiente. Medicamentos de ação prolongada. Boas práticas de
fabricação nas indústrias. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Permitir um conhecimento amplo de matérias-primas e técnicas de produção industrial,
capacitando para o desenvolvimento de formulações farmacêuticas, considerando
características físico-químicas, tecnologia, controle de qualidade e de estabilidade, bem como
eficácia e segurança.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALLEN JR, Loyd V.; ANSEL, Howard C.; POPOVICH, Nicholas G. Formas farmacêuticas e sistemas
de liberação de fármacos. Tradução Elenara LEMOS-SENNA, Clarissa de Medeiros Amorim
KRUEGER, Cristiana Lima Dora Gecioni Loch NECKEL, Paulo Renato de OLIVEIRA. 9. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2013. 716 p.
ANDREI, César Cornélio; FERREIRA, Dalva Trevisan; FACCIONE, Milton; FARIA, Terezinha de Jesus.
Da química medicinal à química combinatória e modelagem molecular. São Paulo: Manole, 2012.
168 p.
TERRON, Luiz Roberto. Operações unitárias para químicos, farmacêuticos e engenheiros:
fundamentos e operações unitárias do escoamento de fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 612 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. 2. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2013. 331 p.
BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9. ed.
São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2014. 972 p.
BARREIRO, Eliezer J.; FRAGA, Carlos Alberto Manssour. Química medicinal: as bases moleculares
da ação dos fármacos. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 536 p.
HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; WEST, Donald M. Fundamentos de química analítica.
Tradução de Marco Tadeu GRASSI. Revisão Celio PASQUINI. 8. ed. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning. 2006. 999 p.
THOMAS, Gareth. Química medicinal: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
430 p.
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58-78
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
ESTÁGIO
TOTAL
DISCIPLINA
ESTÁGIO CURRICULAR II
-
110
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
110
6
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EMENTA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA HOSPITALAR: Capacitar o estudante a
desenvolver habilidades para integrar equipes multidisciplinares em saúde. Compreender
funções exercidas pelo farmacêutico na Farmácia Hospitalar considerando o aspecto da
atuação técnica, das relações humanas, ética profissional, gerenciamento da Farmácia.
Proporcionar a visualização da farmácia hospitalar como prestador de serviço de saúde e
manutenção da mesma. Desenvolver nos estudantes comportamentos e atitudes para
integração efetiva do profissional farmacêutico nas equipes multidisciplinares. Propiciar ao
estudante observar a organização e rotina da farmácia de um Hospital e seus vários setores.
OBJETIVO GERAL
Propiciar ao acadêmico do Curso de Farmácia da Faculdade do Norte Goiano, experiência
prática do exercício profissional farmacêutico, relacionando o conteúdo teórico desenvolvido
pela prática da profissão farmacêutica, oportunizando uma visão do campo de trabalho, das
relações humanas, da ética profissional e vivenciando a aplicação das ciências farmacêuticas
na assistência ao paciente e treinamento no exercício profissional competente nas áreas de
atuação do farmacêutico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A bibliografia é aquela que compõe a programação de conteúdo do curso, facultada alguma
adaptação que o coordenador julgar necessária.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A bibliografia é aquela que compõe a programação de conteúdo do curso, facultada alguma
adaptação que o coordenador julgar necessária.
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59-78
8º PERÍODO
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
MICROBIOLOGIA CLÍNICA
40
20
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
60
3
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
EMENTA
Diagnóstico laboratorial microbiológico em humanos. Conhecimentos de aspectos biológicos
de bactérias, vírus e fungos. Técnicas laboratoriais adequados à pesquisa de agentes
etiológicos. Detecção de seus antígenos e da resposta imune. Demonstrando métodos para
isolamento e identificação dos principais agentes causadores de infecções, a partir de diversos
materiais biológicos, dando ênfase aos agentes bacterianos. Importância geral dos fungos e
biologia dos fungos patogênicos para o homem. Micoses superficiais e profundas. Fungos
oportunistas. Coleta e conservação de material biológico para pesquisa micológica. Técnicas
de pesquisa para o diagnóstico laboratorial das micoses. Prática em laboratório. Vocabulário
técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Executar exames bacteriológicos, conhecendo a importância da microbiologia clínica na
elucidação do diagnóstico de doenças.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALLEN, Stephen; JANDA, William; KONEMAN, Elmer; PROCOP, Grary; WINN JR, Washington;
WOODS, Gail; SCHRECKENBERGER, Paul. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 6.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1760 p.
COELHO, Rosalie Reed Rodrigues; PEREIRA, Antônio Ferreira; VERMELHO, Alane Beatriz; SOUTOPADRÓN, Thais. Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 256 p.
IKURA, Sumiko; OPLUSTIL, Carmen Paz; TOBOUTI, Nina Reiko; ZOCCOLI, Cássia Maria.
Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 3. ed. São Paulo: SARVIER, 2010. 544 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLACK, Jacquelyn G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. Tradução de Eiler Fritsch TOROS.
4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 829 p.
ENGELKIRK, Paul G.; DUBEN-ENGELKIRK, Janet. Burton, microbiologia para as ciências da
saúde. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 436 p.
MADIGAN, Michel T.; MARTINKO, John M.; PARKER, Jack. Microbiologia de Brock. Tradução de
Cynthia Maria KYAW. 10 ed. São Pulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 608 p.
MIMS, Cedric...[et al]. Microbiologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 709 p.
VERMELHO, Alane Beatriz; BASTOS, Maria do Carmo de Freire; SÁ, Marta Helena Branquinha de.
Bacteriologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 860 p.
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60-78
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
ANÁLISES TOXICOLÓGICAS
40
20
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
60
3
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
EMENTA
Aspectos gerais das análises toxicológicas. Análises toxicológicas de emergência e forense.
Preparação de amostras e métodos de extração. Cromatografia em camada delgada e suas
aplicações. Cromatografia líquida e suas aplicações. Cromatografia gasosa e suas aplicações.
Espectrometria de massas em toxicologia analítica. Análise e detecção do uso de substâncias
psicoativas. Controle antidopagem. Monitorização Ambiental. Monitorização Biológica.
Avaliação de exposição a solventes, gases e metais. Monitorização Terapêutica. Identificação
da exposição a agrotóxicos. Análise de substâncias tóxicas em alimentos. Prática em
laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Capacitar o aluno a desenvolver um raciocínio toxicológico, que lhe permita reconhecer e
avaliar a natureza e a intensidade da resposta do organismo aos xenobióticos, a fim de prevenir
ou minimizar os efeitos adversos que possam ocorrer, e quando da ocorrência destes, auxiliar
no diagnóstico e tratamento das intoxicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE FILHO, Abebal de. CAMPOLINA, Délio; DIAS, Mariana Borges. Toxicologia na pratica
clinica. 2. ed. Belo Horizonte, MG: Folium, 2013. 675 p.
MOREAU, Regina Lúcia de Moraes; SIQUEIRA, Maria Elisa Pereira Bastos de. Toxicologia analítica.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 334 p.
OGA, Seizi; CARVALHO, Márcia Maria de Almeida; BATISTUZZO, José Antônio de Oliveira.
Fundamentos de toxicologia. 4. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2014. 704 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNTON, Laurence L.; LAZO, Jhon S.; PARKER, Keith L. Goodman e Gilman: as bases
farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. 1821 p.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. Tradução de Alcides [et al]
MARINHO JUNIOR; Revisão de Charles Alfred ESBÉRARD. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
1115 p.
KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005. 991 p.
LARINI, Lourival. Fármacos e medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2008. 404 p.
STORPIRTIS, Silvia; MORI, Ana Luiza Pereira Moreira; YOCHIY, Angélica, RIBEIRO, Eliane; PORTA,
Valentina. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 489 p.
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CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
IMUNOLOGIA CLÍNICA
20
20
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
40
2
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
EMENTA
Amostras biológicas utilizadas no diagnóstico de patologias. Parâmetros sorológicos para
interpretação dos testes de diagnóstico imunológico. Princípios e aplicações dos testes de
diagnóstico imunológico: precipitação, imunodifusão, aglutinação, hemaglutinação e fixação de
complemento, reação de imunofluorescência direta e indireta, radioimunoensaio, teste ELISA
direto e indireto e Teste Western Blotting. Redação do resultado de exame sorológico. Prática
em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Proporcionar meios para que os acadêmicos desenvolvam habilidades na compreensão dos
princípios metodológicos dos testes de diagnóstico utilizados na rotina de um laboratório de
imunologia clínica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Lara Mendes de; PIRES, Carlos. Biologia celular: estrutura e organização molecular. São
Paulo: Érica, 2014. 120 p.
BIER, Otto; MOTA, Ivan; SILVA, Wilmar Dias da. Imunologia básica e aplicada: Bier. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011. 388 p.
KORSMAN, Stephen N. J. Virologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 284 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALESTIERI, Filomena Maria Perella. Imunologia. São Paulo: Manole, 2006. 799 p.
CARVALHO, Hernandes. F.; RECCO-PIMENTAL, Sirlei Maria. A célula. 2. ed. São Paulo: Manole,
2007. 380 p.
LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 663 p.
SILVA, Adeline Gisele Teixeira da. Imunologia aplicada: fundamentos, técnicas laboratoriais e
diagnósticos. São Paulo: Érica, 2014. 136 p.
ROITT, Ivan Maurice...[et al]. Roitt, fundamentos de imunologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013. 489 p.
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CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
CONTROLE DE QUALIDADE BIOLÓGICO E
MICROBIOLÓGICO DE MEDICAMENTOS E
COSMÉTICOS
40
20
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
60
3
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
EMENTA
Ensaios biológicos e microbiológicos para controle e avaliação de medicamentos, cosméticos e
correlatos. Bioterismo e seleção de animais. Padronização biológica e unidades internacionais.
Metodologias de ensaios biológicos: respostas biológicas, curvas dose-resposta,
administração em animais, desenho experimental, potência relativa. Ensaios toxicológicos e de
inocuidade: toxicidade aguda, anormal, irritabilidade e sensibilidade cutânea e ocular,
fototoxicidade e fotoalergia. Controle de produtos estéreis: teste de esterilidade, controle
ambiental, validação de processos. Pirogênio: testes in vivo e in vitro. Controle de produtos
não-estéreis: curvas de sobrevivência de microrganismo, pesquisa e identificação de
microrganismos, preservantes, teste desafio. Controle de antibióticos, vitaminas e
imunobiológicos. Validação dos resultados e análise estatística. Prática em laboratório.
Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Executar procedimentos de amostragem, investigar fontes de contaminação, realizar contagem
e pesquisa de microrganismos em matérias-primas, preparações farmacêuticas não estéreis,
estéreis e cosméticas. Relacionar o controle de qualidade microbiológico e os demais setores
da indústria, com o propósito de fortalecer as boas práticas de fabricação, garantindo ao
consumidor qualidade, credibilidade e segurança na preservação de sua própria saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDREOLI, Terezinha de Jesus Pinto; KANEKO, Telma Mary; PINTO, Antônio F. Controle biológico
de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 3. ed. São Paulo: Atheneu,
2010. 804 p.
ENGELKIRK, Paul G.; DUBEN-ENGELKIRK, Janet. Burton, microbiologia para as ciências da
saúde. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 436 p.
MURRAY, Patrick R.; ROSENTHAL, Ken S.; PFALLER, Michael A. Microbiologia médica. 6. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2009. 948 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLACK, Jacquelyn G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. Tradução de Eiler Fritsch TOROS.
4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 829 p.
COELHO, Rosalie Reed Rodrigues; PEREIRA, Antônio Ferreira; VERMELHO, Alane Beatriz; SOUTOPADRÓN, Thais. Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 256 p.
MADIGAN, Michel T.; MARTINKO, John M.; PARKER, Jack. Microbiologia de Brock. Tradução de
Cynthia Maria KYAW. 10 ed. São Pulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 608 p.
MIMS, Cedric...[et al]. Microbiologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 709 p.
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63-78
VERMELHO, Alane Beatriz; BASTOS, Maria do Carmo de Freire; SÁ, Marta Helena Branquinha de.
Bacteriologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 860 p.
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64-78
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
FARMACOVIGILÂNCIA E FARMACOEPIDEMIOLOGIA
40
-
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
40
2
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
EMENTA
Conceitos gerais de farmacovigilância e farmacoepidemiologia. A situação do Brasil na
vigilância de medicamentos. Registros de medicamentos. Etapas no desenvolvimento de novos
fármacos. Produtos controlados e seus limites máximos de resíduos – LMR. Áreas da
farmacovigilância e farmacoepidemiologia. Panorama da farmacovigilância mundial e nacional.
Fundamentos epidemiológicos para estudo dos determinantes do processo saúde e doença.
Epidemiologia descritiva. Estrutura epidemiológica. Vigilância epidemiológica. Metodologia e
investigação epidemiológica. Dinâmica da população. Diagnóstico de Saúde da comunidade.
Compreensão dos papeis do profissional da área da saúde na vigilância de medicamentos e das
entidades nacionais e internacionais que controlam o desenvolvimento e a utilização de
fármacos. Farmacovigilância e uso racional de medicamentos. Bases legais da
farmacovigilância e farmacoepidemiologia. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Desenvolver no acadêmico de farmácia senso crítico na identificação, validação, quantificação,
avaliação e minimização de efeitos adversos nos medicamentos e produtos de saúde visando
promover a sua segurança e avaliando a respectiva relação benefício-risco.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPUCHO, Helaine Carneiro; CARVALHO, Felipe Dias; CASSIANI, Silvia Helena de Bortoli (Orgs.).
Farmacovigilância. São Paulo: Yendis, 2011. 224 p.
FRANCO, Joel Laércio; PASSOS, Afonso Dinis Costa (Orgs.). Fundamentos de epidemiologia. 2.
ed. São Paulo: Manole, 2011. 424 p.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; GURGEL, Marcelo (Orgs.). Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio de
Janeiro: MedBook, 2013. 709 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003.
255 p.
CAVINATTO, Vilma Maria. Saneamento básico: fonte de saúde e bem-estar. São Paulo: Moderna,
2003. 87 p.
PAIM, Jairnilson Silva. Desafios para a saúde coletiva no século XXI. Salvador: EDUFBA, 2007. 153
p.
PHILIPPI JR., Arlindo (Ed.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento
sustentável. São Paulo: Manole, 2008. 842 p.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 696 p.
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CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
FARMACOTÉCNICA HOMEOPÁTICA
40
20
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
60
3
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
EMENTA
Histórico: o vitalismo de Hipócrates à Hahanemnn, campo eletromagnético do corpo humano.
Comprovações científicas. História da Homeopatia e Farmácia Homeopática no Brasil.
Fundamentos: a lei dos semelhantes, medicamento único: caracterização e classificação do
medicamento homeopático: diluição e dinamização, individualização do paciente. Experimentos
Pategenéticos. Relação patologia e cura: lei de cura de Hering, lei da substituição. Dinâmica
miasmática: sintomas como defesa, doenças agudas, doenças crônicas, agravação, ação do
medicamento homeopático e formas de tratamento. Escalas Homeopáticas para preparação de
formas farmacêuticas centesimal, decimal e cinquenta-milesimal. Métodos de Preparação das
Formas Farmacêuticas Homeopáticas. Métodos: Korsakov e Fluxo Contínuo. Formas
Farmacêuticas Homeopáticas de Uso Interno: Líquidos, Pós, Glóbulos. Farmacotécnica
Homeopática: Técnica de preparo de tinturas-mãe. Técnica de preparo de medicamentos nas
escalas: centesimal, decimal e cinquenta-milesimal. Preparo das Formas Farmacêuticas
derivadas em homeopatia. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Aplicar os conceitos teóricos e as habilidades práticas na área de desenvolvimento, produção,
conservação e dispensação dos medicamentos homeopáticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORNILLOT, Pierre (Org.). Tratado de Homeopatia. Porto Alegre: Artmed, 2005. 616 p.
FONTES, Olney Leite. Farmácia Homeopática: teoria e prática. 4. ed. São Paulo: Manole, 2013. 389
p.
THOMPSON, Judith E. DAVIDOW, Lawrence W. A prática farmacêutica na manipulação de
medicamentos. Tradução Beatriz Araújo do ROSÁRIO, Betina Giehl Zanetti RAMOS, Maiza Ritomy
IDE. Revisão Elenara Maria Texeira Lemos SENNA. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 752 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERMAR, Kelly Cristina de Oliveira. Farmacotécnica: técnicas de manipulação de medicamentos.
São Paulo: Erica, 2014. 136 p.
FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático de farmácia magistral. 4. ed. São Paulo:
Pharmabooks, 2011. Vol. 2. 697 p.
FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria Beatriz C. Farmacologia clínica:
fundamentos da terapêutica racional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074 p.
LEVINE, Ira N. Físico-química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Vol. 1. 502 p.
NETZ, Paulo A.; GEORGE, Gonzale Ortega. Fundamentos de físco-química: uma abordagem
conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2008. 299 p.
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66-78
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
ESTÁGIO
TOTAL
DISCIPLINA
ESTÁGIO CURRICULAR III
-
170
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
170
9
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EMENTA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA DE DISPENSAÇÃO: Oportunizar a vivência do
ambiente de trabalho do farmacêutico em exercício de suas atividades na farmácia de
dispensação/comunitária, comportamento profissional e ético, relacionamento pessoal e
profissional. Aspectos legais: constituição da empresa, registro na Junta Comercial, inscrição
no CRF, licenciamento na Secretaria da Saúde e ANVISA. Organização administrativa e
financeira; Administração de recursos humanos. Administração de recursos materiais:
fornecedores, controle de estoque e cálculo de preços. Interpretação, escrituração e
documentação da dispensação dos medicamentos: prescrições médicas, medicamentos
controlados (escrituração e controle), de acordo com as normas legais vigentes. Estruturação e
organização do espaço físico. Dispensação de medicamentos e materiais acessórios conforme
requisitos exigidos para medicamentos e correlatos conforme legislações que dispõe sobre
Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da
comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e
drogarias. Dispensação de informações sobre medicamentos, identificando as necessidades de
informação e os meios para distribuí-la e percebendo o farmacêutico como o profissional
responsável por esta função. Prestação de serviço de saúde a população em geral; Orientação
sobre o uso correto dos medicamentos. Desenvolvimento de Programas de Saúde destinados a
grupos especiais.
OBJETIVO GERAL
Propiciar ao acadêmico do Curso de Farmácia da Faculdade do Norte Goiano, experiência
prática do exercício profissional farmacêutico, relacionando o conteúdo teórico desenvolvido
pela prática da profissão farmacêutica, oportunizando uma visão do campo de trabalho, das
relações humanas, da ética profissional e vivenciando a aplicação das ciências farmacêuticas
na assistência ao paciente e treinamento no exercício profissional competente nas áreas de
atuação do farmacêutico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A bibliografia é aquela que compõe a programação de conteúdo do curso, facultada alguma
adaptação que o coordenador julgar necessária.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A bibliografia é aquela que compõe a programação de conteúdo do curso, facultada alguma
adaptação que o coordenador julgar necessária.
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67-78
9º PERÍODO
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
40
-
40
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
2
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
EMENTA
Aspectos da língua de sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda. Introdução
aos aspectos linguísticos na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): fonologia, morfologia,
sintaxe. Noções básicas da comunicação por meio dos sinais. Processo de aquisição da língua
de sinais observando as similaridades existentes entre esta e a língua portuguesa. Vocabulário
técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Conhecer o sujeito surdo e compreender o sistema linguístico da Língua Brasileira de Sinais
para mediar o desenvolvimento da linguagem do cliente surdo, numa perspectiva da abordagem
educacional bilíngue, a qual considera a Língua de Sinais como língua materna e a Língua
Portuguesa (modalidade escrita) como segunda língua.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação de surdos: ideologias e práticas
pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. 158 p.
CRUZ, Carina Rebello; QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais: instrumentos de avaliação.
Porto Alegre: Artmed, 2011. 160 p.
FERNANDES, Eulália (Org.). Surdez e bilinguismo. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2010. 104 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANDÃO, Flávio. Dicionário Ilustrado de Libras: Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Global,
2011. 720 p.
CAPOVILLA, Fernando César; MAURICIO, Aline Cristina L.; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Novo DeitLibras: Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. 2. ed. São Paulo:
Edusp, 2012. Vol. 1. 1401 p.
CAPOVILLA, Fernando César; MAURICIO, Aline Cristina L.; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Novo DeitLibras: Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. 2. ed. São Paulo:
Edusp, 2012. Vol. 2. 2759 p.
GESUELI, Zilda Maria; KAUCHAKJE, Samira; SILVA, Ivani Rodrigues. Cidadania, surdez e
linguagem: desafios e realidades. 3. ed. São Paulo: Plexus, 2003. 248 p.
SKLIAR, Carlos (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 6. ed. Porto Alegre: Editora Mediação,
2013. 190 p.
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68-78
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
(TCC-I)
40
-
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
40
2
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
TRABALHO
DOCENTE
SOB
ORIENTAÇÃO
EMENTA
Elaboração de projeto do tema de pesquisa para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e
desenvolvimento da monografia correspondente, com tema vinculado a disciplinas do Curso de
Farmácia. Execução de projeto de pesquisa em farmácia: delimitação do tema, do referencial
teórico e metodológico, levantamento bibliográfico. Apresentação do projeto de pesquisa.
Elaboração de nota prévia.
OBJETIVO GERAL
Possibilitar ao aluno o desenvolvimento de sua capacidade intelectual e científica, além de
contribuir com a formação técnica do aluno na elaboração do Projeto de Pesquisa Monográfico
em conformidade às normas vigentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2007. 315 p.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7. ed.
São Paulo, Atlas, 2005. 326 p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
335 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 174 p.
FACHINE, Odília. Fundamentos de metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 200 p.
FERNANDES, José. Técnicas de estudo e pesquisa. 7. ed. Goiânia: Kelps, 2004. 282 p.
MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e
trabalhos de conclusão de curso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 118 p.
REIS, Linda G. Produção de monografia: da teoria à prática. 2. ed. Brasília: Senac, 2008. 150 p.
OUTRAS BIBLIOGRAFIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação:
trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011. 7 p.
______. NBR 6027: Informação e documentação – Sumário – Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT,
2003. 3 p.
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69-78
______. NBR 6023: informação e documentação: Referências - Elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 24
p.
______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos - Apresentação. Rio de
Janeiro, 2002. 7 p.
FACULDADE DO NORTE GOIANO. Manual para elaboração e formatação de trabalhos
acadêmicos e trabalho de conclusão de curso (TCC). Porangatu, GO: FNG, 2012. 50 p.
______. Regulamento para elaboração e apresentação do trabalho de conclusão de curso (TCC).
Porangatu: FNG, 2012. 22 p.
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70-78
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
ENZIMOLOGIA E
FERMENTAÇÕES
TECNOLOGIA
DAS
40
20
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
60
3
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
-
SIM
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
EMENTA
Apresentação das enzimas e reatores enzimáticos, bem como o processo de manipulação
enzimática. Estudo das transformações químicas produzidas por enzimas. Tecnologia das
fermentações. Estudo dos processos fermentativos: seleção do método, desenvolvimento,
validade, viabilidade prática, e análise dos resultados. Processos de fermentação alcoólica,
acética, glucônica, do leite e derivados, acetilbutírica. Enzimas recombinantes. Vitaminas.
Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Proporcionar aos alunos uma visão global da aplicação da enzimologia e tecnologia das
fermentações a nível industrial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTOS, Reinaldo Gaspar. Tecnologia das fermentações: fundamentos de bioprocessos. São
Paulo: Edufscar, 2010. 162 p.
BORZANI, Walter; SCHMIDELL, Willibaldo; LIMA, Urgel de Almeida; AQUARONE, Eugênio (Orgs.).
Biotecnologia industrial: fundamentos. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. Vol. 01. 288 p.
ULRICH, Henning; COLLI, Walter; HO, Paulo Lee; FARIA, Marcella; TRUJILLO, Cleber Augusto.
Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo: Roca, 2008. 232 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDREI, César Cornélio; FERREIRA, Dalva Trevisan; FACCIONE, Milton; FARIA, Terezinha de Jesus.
Da química medicinal à química combinatória e modelagem molecular. São Paulo: Manole, 2012.
168 p.
BARREIRO, Eliezer J.; FRAGA, Carlos Alberto Manssour. Química medicinal: as bases moleculares
da ação dos fármacos. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 536 p.
BORZANI, Walter; SCHMIDELL, Willibaldo; LIMA, Urgel de Almeida; AQUARONE, Eugênio (Orgs.).
Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. Vol. 02. 560 p.
DE ROBERTIS, Eduardo M. F.; HIB, José. Bases da biologia celular e molecular. Tradução de
Antônio Francisco Dieb PAULO; Revisão de Jorge Mamede de ALMEIDA. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012. 389 p.
GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução a genética. Tradução de Paulo A. MOTTA. 8. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 743 p.
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71-78
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
ESTÁGIO
TOTAL
DISCIPLINA
ESTÁGIO CURRICULAR IV
-
230
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
230
12
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EMENTA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA COM MANIPULAÇÃO E/OU MANIPULAÇÃO
HOMEOPÁTICA: Aspectos legais: constituição da empresa, registro na Junta Comercial,
inscrição no CRF e licenciamento na Secretaria da Saúde e ANVISA. Organização administrativa
e financeira. Administração de recursos humanos. Administração de recursos materiais:
fornecedores, controle de estoque e cálculo de preços. Interpretação, escrituração e
documentação da dispensação dos medicamentos conforme normas legais vigentes.
Manipulação de fórmulas prescritas, de produtos na biofarmácia, formas farmacêuticas semisólidas, plásticas, reologia, cavitárias, preparações dermatológicas, aspectos técnicos e
práticos para o desenvolvimento de sabonetes, xampus, condicionadores, perfumes, máscaras
faciais, maquiagem compacta, batons, alisantes e onduladores, tinturas capilares, cremes e
loções cremosas de acordo com as Boas Práticas de Manipulação de Medicamentos em
conformidade com as bases legais que dispõem sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o
controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da
prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias. Dispensação conforme
requisitos exigidos para medicamentos e correlatos embasados nas legislações vigentes.
Orientação sobre o uso correto dos medicamentos e das formas farmacêuticas. Assistência
farmacêutica.
OBJETIVO GERAL
Propiciar ao acadêmico do Curso de Farmácia da Faculdade do Norte Goiano, experiência
prática do exercício profissional farmacêutico, relacionando o conteúdo teórico desenvolvido
pela prática da profissão farmacêutica, oportunizando uma visão do campo de trabalho, das
relações humanas, da ética profissional e vivenciando a aplicação das ciências farmacêuticas
na assistência ao paciente e treinamento no exercício profissional competente nas áreas de
atuação do farmacêutico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A bibliografia é aquela que compõe a programação de conteúdo do curso, facultada alguma
adaptação que o coordenador julgar necessária.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A bibliografia é aquela que compõe a programação de conteúdo do curso, facultada alguma
adaptação que o coordenador julgar necessária.
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10º PERÍODO
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
(TCC-II)
40
-
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
40
2
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
TRABALHO
DOCENTE
SOB
ORIENTAÇÃO
EMENTA
Elaboração de trabalho de conclusão de curso: coleta de dados, análise dos dados, elaboração
do relatório final. Apresentação do trabalho de conclusão de curso. Elaboração de Artigo
Científico e de resumos/abstract, elaboração de pôsteres e data-show.
OBJETIVO GERAL
Possibilitar ao aluno o desenvolvimento de sua capacidade intelectual e científica, além de
contribuir com a formação técnica do aluno na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso
em conformidade às normas vigentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2007. 315 p.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7. ed.
São Paulo, Atlas, 2005. 326 p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
335 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 174 p.
FACHINE, Odília. Fundamentos de metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 200 p.
FERNANDES, José. Técnicas de estudo e pesquisa. 7. ed. Goiânia: Kelps, 2004. 282 p.
MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e
trabalhos de conclusão de curso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 118 p.
REIS, Linda G. Produção de monografia: da teoria à prática. 2. ed. Brasília: Senac, 2008. 150 p.
OUTRAS BIBLIOGRAFIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação:
trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011. 7 p.
______. NBR 6027: Informação e documentação – Sumário – Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT,
2003. 3 p.
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______. NBR 6023: informação e documentação: Referências - Elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 24
p.
______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos - Apresentação. Rio de
Janeiro, 2002. 7 p.
FACULDADE DO NORTE GOIANO. Manual para elaboração e formatação de trabalhos
acadêmicos e trabalho de conclusão de curso (TCC). Porangatu, GO: FNG, 2012. 50 p.
______. Regulamento para elaboração e apresentação do trabalho de conclusão de curso (TCC).
Porangatu: FNG, 2012. 22 p.
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74-78
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
ESTÁGIO
TOTAL
DISCIPLINA
ESTÁGIO CURRICULAR V
-
260
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
260
13
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
SIM
-
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EMENTA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANÁLISES CLÍNICAS E TOXICOLÓGICAS, INDÚSTRIAS DE
MEDICAMENTOS, ALIMENTOS E COSMÉTICOS: Planejamento, elaboração, execução e
avaliação das estratégias de intervenção da farmácia na área específica de Análises Clínicas.
Fundamentos da formação profissional do analista clínico. Administração de laboratórios de
análises clínicas e toxicológicas. Controle de qualidade no laboratório de análises clínicas.
Coleta, transporte e processamento do material clínico. Métodos de coloração. Diagnósticos
laboratoriais. Correlação clínico-laboratorial. Legislação e administração em laboratório de
análises clínicas. Procedimentos em Boas Práticas em Análises Clínicas e Toxicológicas.
Participação nas etapas pré-analítica, analítica e pós-analítica. Análise Química quantitativa e
qualitativa em fluidos biológicos. Procedimentos preconizados pelas boas práticas em análises
clínicas. Realizar técnicas citológicas para a identificação morfológica e funcional de células e
materiais biológicos. Realizar análise microbiológica e parasitológica em material biológico.
Realizar análises nas áreas de Bioquímica Clínica, Imunologia, Urinálise, Micologia,
Hematologia e Citologia Clínica. Participar da elaboração de laudos. Complemento do
conhecimento sobre legislação e administração em indústria farmacêutica. Consolidação dos
conhecimentos sobre coleta e processamento de material, controle de qualidade, diagnósticos
laboratoriais, correlação clínico-laboratorial. Responsabilidade ética e profissional.
Consolidação dos conhecimentos sobre execução e interpretação de exames laboratoriais,
sobre tecnologia e controle de qualidade em indústria farmacêutica, alimentícia, cosmética.
OBJETIVO GERAL
Proporcionar a prática profissional, vivenciando as rotinas desenvolvidas no ambiente do
laboratório de Análises Clínicas, com o foco em oportunizar a vivência das rotinas
desenvolvidas neste ambiente, buscando a aplicação prática no que for de competência desse
segmento, consolidando os conceitos teóricos das disciplinas precedentes e desenvolver
habilidades e competências, buscando atuação junto a equipe multiprofissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A bibliografia é aquela que compõe a programação de conteúdo do curso, facultada alguma
adaptação que o coordenador julgar necessária.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A bibliografia é aquela que compõe a programação de conteúdo do curso, facultada alguma
adaptação que o coordenador julgar necessária.
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DISCIPLINAS OPTATIVAS
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
EMPREENDEDORISMO
40
-
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
40
2
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
-
SIM
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
EMENTA
Nova realidade do mundo do trabalho. Empreendedorismo e o empreendedor: conceitos e
definições. Ética no empreendedorismo. Metas e objetivos na ação empreendedora. Perfil do
empreendedor e auto-avaliação. Análise de indicadores socioeconômicos da região do
empreendimento. Análise de mercado. Construção da visão de negócio. Construção da rede de
relações (network). Elaboração e apresentação de um plano de negócios. Vocabulário técnicocientífico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Proporcionar ao acadêmico o conhecimento das características empreendedoras, a busca das
oportunidades de negócios e o desenvolvimento do plano de negócios de empresas de apoio
ao desenvolvimento sustentável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABRANTES, José. Associativismo e cooperativismo: como a união de pequenos empreendedores
pode gerar emprego e renda no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 127 p.
BARON, Robert A. Empreendedorismo: uma visão do Processo. São Paulo: Cengage Learning,
2011. 441 p.
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e
dinâmicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 330 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação: como transformar confronto em cooperação. São Paulo: Atlas,
2006. 219 p.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações.
2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 529 p.
DOLABELA, Fernando C. O segredo de Luisa: uma ideia, uma paixão e um plano de negócios: como
nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. 299 p.
MARTINELLI, Dante P. Negociação e solução de conflitos. São Paulo: Atlas, 2012. 159 p.
WRIGHT, Peter L.; KROLL, Mark J.; PARNELL, John. Administração estratégica: conceitos. São
Paulo: Atlas, 2000. 433 p.
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CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO
40
-
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
40
2
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
-
SIM
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
EMENTA
Negociação: origem e conceito. Origens dos conflitos. Cooperação, competição e conflito.
Conceitos, métodos e técnicas em negociação. Modelos e processos de negociação. Ética,
juízo de razoabilidade, responsabilidade, características da negociação. Perfil do negociador.
Aspectos culturais das partes conflitantes. Elementos, estratégias e táticas em negociação.
Modelo de influência situacional. Processo e resultado da negociação. Solução negocial.
Aplicações simuladas: jogos de negociação. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Identificar comportamentos empreendedores e apresentar os mecanismos e procedimentos
para o desenvolvimento de novas oportunidades de negócios, para que os estudantes e
profissionais possam se comportar como agentes de mudanças em suas organizações,
melhorando processos e desenvolvendo novos negócios em consonância com o mercado,
através da negociação, criatividade e inovação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; ALYRIO, Rovigati Danilo; MACEDO, Marcelo Álvaro da Silva.
Princípios de negociação: ferramentas e gestão. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 288 p.
BAZERMAN, Max H. Negociando racionalmente. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 1999 p.
MARTINELLI, Dante P. Negociação e solução de conflitos. São Paulo: Atlas, 2012. 159 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação: como transformar confronto em cooperação. São Paulo: Atlas,
2006. 219 p.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações.
2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 529 p.
DOLABELA, Fernando C. O segredo de Luisa: uma ideia, uma paixão e um plano de negócios: como
nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. 299 p.
MENDES, Jerônimo. Manual do empreendedor: como construir um empreendimento de sucesso.
São Paulo: Atlas, 2009. 264 p.
WRIGHT, Peter L.; KROLL, Mark J.; PARNELL, John. Administração estratégica: conceitos. São
Paulo: Atlas, 2000. 433 p.
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77-78
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
TOXICOLOGIA DE ALIMENTOS
40
-
40
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
2
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
-
SIM
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
EMENTA
Introdução a Toxicologia de alimentos. Toxinfecções alimentares, substâncias tóxicas
naturalmente presentes em alimentos, contaminantes diretos de alimentos (micotoxinas, metais
tóxicos, aditivos alimentares), contaminantes indiretos de alimentos (promotores do
crescimento animal, inseticidas, migrantes de embalagens). Toxicologia dos inseticidas,
herbicidas e fungicidas, aditivos, hormônios, fatores antinutricionais, antibióticos e sulfas.
Reações adversas a alimentos. Alimentos geneticamente modificados. Toxicologia do
processamento de alimentos. Pesquisa, identificação e análise de toxinas e micotoxinas.
Metodologia analítica aplicada à toxicologia de alimentos; análise e determinação de resíduos
de praguicidas e avaliação toxicológica de aditivos; aspectos de regulamentação.
OBJETIVO GERAL
Adquirir conhecimentos sobre as principais substâncias tóxicas presentes nos alimentos e
apresentar as substâncias de maior relevância relacionadas à segurança alimentar, com o risco
no consumo de alimentos contaminados e com os aspectos relacionados a regulamentação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE FILHO, Abebal de. CAMPOLINA, Délio; DIAS, Mariana Borges. Toxicologia na pratica
clinica. 2. ed. Belo Horizonte, MG: Folium, 2013. 675 p.
MOREAU, Regina Lúcia de Moraes; SIQUEIRA, Maria Elisa Pereira Bastos de. Toxicologia analítica.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 334 p.
OETTERER, Marília; REGITANO-D’ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta. Fundamentos
de ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole, 2006. 632 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOBBIO, Florinda O.; BOBBIO, Paulo A. Introdução a química de alimentos. 3 ed. São Paulo:
Varella, 2003. 238 p.
FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. Porto Alegre:
Artmed, 2006. 602 p.
GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de
Alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Editora Nobel, 2009. 512 p.
OGA, Seizi; CARVALHO, Márcia Maria de Almeida; BATISTUZZO, José Antônio de Oliveira.
Fundamentos de toxicologia. 4. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2014. 704 p.
ORDÓÑEZ, Juan A. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Tradução
Fátima MURAD; Revisão Erna Vogt JONG. Porto Alegre: Artmed, 2005. Vol. 1. 294 p.
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CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
(hora/aula)
TEÓRICA
PRÁTICA
TOTAL
DISCIPLINA
SAÚDE AMBIENTAL E ECOLOGIA
40
-
40
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(hora/aula)
2
CLASSIFICAÇÃO
PRÉ-REQUISITO
SEM PRÉ-REQUISITO
OBRIGATÓRIA
OPTATIVA
-
SIM
CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
EMENTA
Ecologia e meio ambiente, interação entre os sistemas, natureza e sociedade: uma relação
complexa. O modelo do desenvolvimento e a lógica das mudanças. Impacto e causa dos
problemas globais e suas repercussões nos ecossistemas e na biodiversidade. Indicadores
ambientais. Meio ambiente urbano, qualidade de vida e saúde. Políticas ambientais.
Organizações internacionais e nacionais de proteção ao meio ambiente. Cidadania, direitos
humanos e participação popular. Preservação do meio ambiente e da vida: relações com o
profissional farmacêutico. Vocabulário técnico-científico da disciplina.
OBJETIVO GERAL
Identificar elementos básicos e introdutórios visando o conhecimento e a detecção dos fatores
determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana, com o foco
em estimar as questões relativas ao meio ambiente em que vivemos, considerando seus
elementos físicos e biológicos, além dos modos de interação do homem e da natureza, por meio
do trabalho, da ciência e da tecnologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MILLER, G. Tyler; SPOOLMAN, Scott E. Ecologia e sustentabilidade. São Paulo: Cengage Learning,
2013. 400 p.
PHILIPPI JR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi. Educação ambiental e sustentabilidade. 2.
ed. São Paulo: Manole, 2014. 1024 p.
RUSCHEINSKY, Aloísio (Org.). Educação ambiental: abordagens múltiplas. 2. ed. Porto Alegre:
Penso Editora, 2012. 312 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São
Paulo: Cortez, 2012. 256 p.
LUZZI, Daniel. Educação e meio ambiente: uma relação intrínseca. São Paulo: Manole, 2012. 208 p.
PHILIPPI JR., Arlindo (Ed.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento
sustentável. São Paulo: Manole, 2008. 842 p.
PRIMACK, Richard; RODRIGUES, Efraim. Biologia da conservação. Londrina: Editora
Planta, 2001. 328 p.
SANCHEZ, Luiz Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina
de Textos, 2008. 495 p.
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