1-78 PLANO DE DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA 1º PERÍODO CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA ANATOMIA HUMANA I 40 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 80 4 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE EMENTA Introdução ao estudo da anatomia: conceito, nomenclatura, posições e eixos de estudo, planos de estudo. Osteologia: conceitos, estudo dos ossos e acidentes ósseos. Artrologia: conceitos, tipos de articulações, classificações, elementos articulares, movimentos articulares. Miologia: conceitos, classificações, posições. Ligamentos: classificações, posições, funções. Principais doenças que afetam esses sistemas. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Fornecer ao acadêmico de farmácia, as mais diversas bases, noções e conceitos do estudo teórico e prático da Anatomia Humana, permitindo aos mesmos, adquirir o conhecimento estrutural, morfológico e funcional do corpo, para com isso, formamos profissionais com capacidade de avaliação técnica e crítica no âmbito da atuação farmacêutica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 493 p. PULSEN, Friedrich; WASCHKE, Jeans (Coord.). Sobotta: atlas de anatomia humana: anatomia geral e sistema muscular. Tradução Marcelo Sampaio NARCISO. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Vol. 1. 406 p. PULSEN, Friedrich; WASCHKE, Jeans (Coord.). Sobotta: atlas de anatomia humana: internos. Tradução Marcelo Sampaio NARCISO. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Vol. 2. 264 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KIERN, John A.; BARR, Murray Llewelly. Neuroanatomia humana de Barr. 7. ed. São Paulo: Manole, 2003. 518 p. PULSEN, Friedrich; WASCHKE, Jeans (Coord.). Sobotta: atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e neuroanatomia. Tradução Marcelo Sampaio NARCISO. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Vol. 3. 376 p. ROCHA, Marco Antônio; ROCHA JÚNIOR, Marco Neuroanatomia. Rio de Janeiro: REVINTER, 2003. 161 p. Antônio; ROCHA, Cristiane Franklin. ROHEN, Joahannes W.; YOKOCHI, C.; LUTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana: atlas Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 2-78 fotográfico de anatomia sistêmica e regional. Tradução de Nader WAFAE. 7. ed. São Paulo: Manole, 2010. 531 p. SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991. 713 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 3-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA LÍNGUA PORTUGUESA 60 - 60 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 3 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS EMENTA Linguagem e comunicação verbal. Níveis de linguagem, registros e contexto. Língua oral e escrita. Textos verbais e não verbais. Leitura, interpretação e produção de texto. Fundamentos da textualidade. Argumentação e persuasão. Coesão e coerência. Léxico. Denotação e conotação. Dificuldades da língua portuguesa. Dissertação. O texto dissertativo acadêmico e alguns de seus gêneros: resenha, síntese, resumo e artigos acadêmicos. Estrutura do parágrafo. Frase-núcleo. Delimitação do assunto e fixação do objetivo. Ideias centrais e secundárias. Levantamento e organização de ideias. Plano da dissertação. Vocabulário técnicocientífico da disciplina. OBJETIVO GERAL Mediar os estudantes no domínio de recursos linguísticos para sua adequação às diversas situações comunicativas a fim de que adquiram a habilidade de ler e produzir textos que circulam no cotidiano da formação superior. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUE, Antônio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 218 p. CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. 3. ed. São Paulo: Scipione, 2012. 584 p. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 326 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22. ed. São Paulo: Ática, 2006. 102 p. MESQUITA. Roberto Melo. Gramática da Língua Portuguesa. 10. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 736 p. NEVES, Maria Helena de Moura. A gramática funcional. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 160 p. TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco de. Ortografia: novo acordo ortográfico da Língua Portuguesa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 240 p. TOMITA, Stephen Edeiston. Os usos do argumento. São Paulo: Martins Fontes, 2006. 375 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 4-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR 40 20 60 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 3 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE EMENTA Introdução ao estudo da citologia e teoria celular. Componentes químicos da célula: água, sais minerais, proteínas, carboidratos e lipídeos. Núcleo. Biomembranas. Citoplasma: ribossomos, retículo endoplasmático, complexo de Golgi, lisossomos, citoesqueleto, cílios e flagelos, mitocôndrias, cloroplastos, peroxissomos e vacúolo. Ciclo celular: mitose e meiose. Morte celular. Estudo da bioquímica energética celular. Estrutura e função de ácidos nucléicos. Replicação, transcrição e tradução. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Proporcionar ao aluno conhecimentos teóricos e práticos sobre a organização estrutural e molecular da célula. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Hernandes. F.; RECCO-PIMENTAL, Sirlei Maria. A célula. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007. 380 p. DE ROBERTIS, Eduardo M. F.; HIB, José. Bases da biologia celular e molecular. Tradução de Antônio Francisco Dieb PAULO; Revisão de Jorge Mamede de ALMEIDA. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 389 p. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Lara Mendes de; PIRES, Carlos. Biologia celular: estrutura e organização molecular. São Paulo: Érica, 2014. 120 p. DAVIES, Andrew; BLAKELEY, Asa G. H.; KIDD, Cecil. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed, 2002. 980 p. GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 639 p. HANSEN John T.; KOEPPEN, Bruce M. Atlas de fisiologia humana de Netter. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 223 p. MELLO, Romário de Araújo. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu. 2000. 346 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 5-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA 40 HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA 20 60 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 3 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE EMENTA Introdução à histologia e embriologia. Gametogênese. Espermatogênese. Ovogênese. Período pré-embrionário: fecundação, segmentação, formação das membranas extra-embrionárias, gastrulação. Período embrionário: 4ª a 8ª semanas do desenvolvimento. Período fetal. Anexos embrionários: placenta, âmnio, saco vitelino e alantóide. Técnica histológica. Histologia geral: tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido muscular, tecido nervoso. Organização histológica dos sistemas: cardiovascular, hematopoiético, linfáticos, digestivo, respiratório, urinário, endócrino. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Desenvolver no acadêmico os conhecimentos básicos a cerca da composição os tecidos que constituem o corpo humano, bem como, compreender as suas origens embriológicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica: texto e atlas. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 524 p. MEDRADO, Leandro. Citologia e histologia humana: fundamentos de morfofisiologia celular e tecidual. São Paulo: Érica, 2014. 152 p. MOORE, Keith L.; PERSUAD, T. V. N. Embriologia básica. Colaboração de Mark G. TORCHIA. Tradução de Andrea Monte Alto COSTA...[et al]. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 536 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AARESTRUP, Beatriz Julião. Histologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 476 p. DI FIORE, Mariano S. H. Atlas de histologia. Tradução de Bruno Alípio LOBO. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 229 p. MELLO, Romário de Araújo. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu. 2000. 346 p. ROMERO, Maria Elena Castilho...[et al]. Embriologia: biologia do desenvolvimento. São Paulo: Iátria, 2005. 190 p. ROSS, Michael H.; PAWLINA, Wpjciench; BARNASH, Todd A. Altas de histologia descritiva. Porto Alegre: Artmed, 2012. 384 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 6-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA METODOLOGIA DE PESQUISA 40 - CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 40 2 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS EMENTA Fundamentos da metodologia científica. Conhecimento e ciência. Farmácia como ciência. Técnicas de leitura e reprodução de textos: relatório, esquema, fichamento, síntese, resumo e resenha. Redação de textos científicos. Métodos e técnicas de pesquisa. Tipos de apresentação de trabalhos acadêmicos: relatório de pesquisa, artigo científico, projeto de pesquisa, monografia, dissertação, tese. Tipos de pesquisas. Banco de dados na área da saúde. Citação bibliográfica. Normas de trabalhos acadêmicos e de publicações científicas. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Aprimorar o espírito científico, orientando-o para a leitura, análise, produção de textos técnicocientíficos, pesquisa, reflexão, objetivos da visão universitária de aquisição do saber, bem como subsidiar os alunos com estudos sintetizados que favoreçam a compreensão da disciplina teórica do ensino e da formação de contextos organizados, intencionalmente, para que ocorra a aprendizagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 315 p. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7. ed. São Paulo, Atlas, 2005. 326 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 335 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho cientifico: elaboração de trabalhos na graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 174 p. FACHINE, Odília. Fundamentos de metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 200 p. FERNANDES, José. Técnicas de estudo e pesquisa. 7. ed. Goiânia: Kelps, 2004. 282 p. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia de pesquisa científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 196 p. REIS, Linda G. Produção de monografia: da teoria à prática. 2. ed. Brasília: Senac, 2008. 150 p. OUTRAS BIBLIOGRAFIAS KLEIMAN, Ângela. Leitura: ensino e pesquisa. São Paulo: Pontes Editores, 2008. 213 p. FACULDADE DO NORTE GOIANO. Manual para elaboração e formatação de trabalhos acadêmicos e trabalho de conclusão de curso (TCC). Porangatu, GO: FNG, 2012. 50 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 7-78 POZZEBON, Paulo Moacir (Org.). Mínima metodológica. Campinas: Alínea, 2004. 148 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 8-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS 40 - CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 40 2 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - SEM PRÉ-REQUISITO CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS EMENTA Origem e a história da profissão farmacêutica no mundo e Brasil. Estrutura curricular do Curso de Farmácia. Principais áreas de atuação do farmacêutico. Legislação e função social do farmacêutico. Entidades de classes. Experiências de profissionais farmacêuticos de diferentes áreas. Nomenclatura, classificação e definições sobre medicamentos. Noções sobre realidade atual e perspectivas da Farmácia em Goiás e no Brasil. Simbologia da Farmácia e dia dos farmacêuticos. Atenção Farmacêutica no Sistema Único de Saúde. Noções sobre realidade da Farmácia em outros países. Noções sobre relações humanas e educação socioambiental. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Situar o acadêmico que ingressa no curso de farmácia no contexto da Faculdade do Norte Goiano, do Curso de Farmácia e da profissão Farmacêutica e estabelecer subsídios para compreensão do modelo de saúde vigente no Brasil, visualizando o processo de saúde/doença e seus conceitos, inserido na coletividade e seus movimentos sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORRER, Cassyano J.; OTUKI, Michel F. A prática farmacêutica na farmácia comunitária. Porto Alegre: Artmed, 2013. 454 p. HIR, A. Le. Noções de farmácia galênica. 6. ed. São Paulo: Andrei, 1997. 444 p. VIEIRA, Jair Lot. Código de ética e processo ético farmacêutico. São Paulo: Edipro, 2014. 214 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DESTRUTI, Ana Beatriz C. B. Interações medicamentosas. 5. ed. São Paulo: Senac, 2007. 87 p. LARINI, Lourival. Fármacos e medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2008. 404 p. SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Legislação profissional em saúde: conceitos e aspectos éticos. São Paulo: Érica, 2014. 128 p. SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 312 p. STORPIRTIS, Silvia; MORI, Ana Luiza Pereira Moreira; YOCHIY, Angélica, RIBEIRO, Eliane; PORTA, Valentina. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 489 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 9-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA 40 20 60 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 3 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS EXATAS EMENTA Ligações químicas. Compostos de coordenação. Propriedades gerais e particulares dos elementos e dos grupos da tabela periódica. Leis das combinações químicas. Estrutura atômica. Classificação periódico e ligações químicas. Estequiometria. Soluções. Normas de segurança. O laboratório de Química. Vidraria, equipamentos e procedimentos. Literatura química. Purificação de substâncias. Determinação de propriedades físicas das substâncias. Cálculos em reações químicas. Preparo de soluções. Acidez e alcalinidade. Reações químicas. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Tratar as teorias e os princípios fundamentais da Química, relacionando-os com o curso de farmácia, habilitando e capacitando os acadêmicos com o vocabulário específico da química. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, Peter; JONES, Lorretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. 922 p. BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2014. 972 p. RUSSELL, Jhohn B.. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2013. Vol. 1. 614 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard, E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. Vol. 1. 410 p. BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard, E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. Vol. 2. 264 p. HEIN, Morris; ARENA, Susan. Fundamentos de química geral. Tradução de Gerardo Gerson Bezerra de SOUZA; Roberto de Barros FARIA. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 598 p. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. Tradução de Henrique E. TOMA, Koiti ARAKI, Reginaldo C. ROCHA. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. 527 p. USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: química geral. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Vol. 1. 554 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 10-78 2º PERÍODO CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA FISIOLOGIA HUMANA I 60 20 80 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 4 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE EMENTA Fisiologia celular. Fisiologia do sistema muscular: integração entre sistemas neuromuscular e reflexos. O sistema digestório, enzimas, hormônios e absorção. Sistema urinário e suas funções na excreção da urina. Práticas em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Propiciar o aprendizado de conhecimentos atualizados dos mecanismos de funcionamento normal em Fisiologia I do organismo humano, ressaltando a importância dos conhecimentos de fisiologia na prática de farmacêuticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 4. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 1335 p. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. Tradução de Alcides [et al] MARINHO JUNIOR; Revisão de Charles Alfred ESBÉRARD. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 1115 p. MOURÃO JUNIOR, Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques. Fisiologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 399 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAVIES, Andrew; BLAKELEY, Asa G. H.; KIDD, Cecil. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed, 2002. 980 p. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fundamentos de fisiologia. Tradução de Maria Inês CORREA. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 728 p. GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 639 p. HANSEN John T.; KOEPPEN, Bruce M. Atlas de fisiologia humana de Netter. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 223 p. KENNEY, W. Larry. Fisiologia do esporte e do exercício. 5 ed. São Paulo: Manole, 2013. 620 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 11-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA ANATOMIA HUMANA II 40 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 80 4 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE EMENTA Estudo dos aspectos morfológicos dos sistemas: circulatório, digestório, respiratório, genital masculino e feminino, endócrino, sensorial, urinário e tegumentar. Neuroanatomia morfológica e funcional: sistema nervoso central e sistema nervoso periférico. Principais doenças que afetam esses sistemas. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Disponibilizar conhecimentos de morfologia e aspectos relevantes dos sistemas orgânicos do homem, indispensáveis à formação profissional farmacêutico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 493 p. PULSEN, Friedrich; WASCHKE, Jeans (Coord.). Sobotta: atlas de anatomia humana: anatomia geral e sistema muscular. Tradução Marcelo Sampaio NARCISO. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Vol. 1. 406 p. PULSEN, Friedrich; WASCHKE, Jeans (Coord.). Sobotta: atlas de anatomia humana: internos. Tradução Marcelo Sampaio NARCISO. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Vol. 2. 264 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KIERN, John A.; BARR, Murray Llewelly. Neuroanatomia humana de Barr. 7. ed. São Paulo: Manole, 2003. 518 p. PULSEN, Friedrich; WASCHKE, Jeans (Coord.). Sobotta: atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e neuroanatomia. Tradução Marcelo Sampaio NARCISO. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Vol. 3. 376 p. ROCHA, Marco Antônio; ROCHA JÚNIOR, Marco Neuroanatomia. Rio de Janeiro: REVINTER, 2003. 161 p. Antônio; ROCHA, Cristiane Franklin. ROHEN, Joahannes W.; YOKOCHI, C.; LUTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional. Tradução de Nader WAFAE. 7. ed. São Paulo: Manole, 2010. 531 p. SPENCE, Alexander P. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991. 713 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 12-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA QUÍMICA ORGÂNICA 40 20 60 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 3 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS EXATAS EMENTA Apresentação dos princípios fundamentais da Química Orgânica e sua abrangência. Aspectos estruturais e eletrônicos das moléculas orgânicas, incluindo intermediários de reações. Isomeria. Ressonância. Geometria das moléculas. Polaridade. Interação intermoleculares. Análise conformacional. Estereoquímica. Correlação entre estrutura e propriedades químicas e físicas de substâncias orgânicas representativas. Reações químicas características dos grupos funcionais abordados e seus mecanismos gerais. Fontes naturais de obtenção de compostos orgânicos. Importância da Química Orgânica para a sociedade. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Fornecer ao acadêmico os conhecimentos básicos sobre compostos orgânicos, suas nomenclaturas, propriedades e estruturas moleculares, além de correlacionar a química orgânica diretamente com sua aplicabilidade nas ciências farmacêuticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. 331 p. BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2013. 704 p. SARKER, Satyajit D.; NAHAR, Lutfun. Química para estudantes de farmácia: química geral, orgânica e de produtos naturais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 326 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ATKINS, Peter; JONES, Lorretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. 922 p. SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química Orgânica. Tradução de Robson Mendes MATOS. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Vol. 1. 713 p. SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química Orgânica. Tradução de Robson Mendes MATOS. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Vol. 2. 542 p. USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: química geral. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Vol. 1. 554 p. USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: físico-química. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Vol. 2. 616 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 13-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA MATEMÁTICA APLICADA 40 - 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 2 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS EXATAS EMENTA Funções: Definição, domínio, imagem, gráfico. Função composta e função inversa. Funções especiais: polinômios, logaritmos e exponenciais. Limites: definição, teoremas sobre limites, limites no infinito, limites infinitos, formas indeterminadas. Continuidade de funções. Derivadas. A derivada no ponto. Interpretação geométrica e cinemática. Função derivada. Regras de derivação. Regra da Cadeia. Derivação implícita e Taxas relacionadas. Valores extremos, crescimento e decrescimento de uma função. Problemas de máximos e mínimos. Introdução a Função de várias variáveis e derivadas parciais. Integrais: Integral definida e suas propriedades, Teorema Fundamental do Cálculo e Integral indefinida. Método da substituição e da integração por partes. Aplicações de integral definida. A equação diferencial x’(t)=k x(t) e suas aplicações à Biologia e à Química. OBJETIVO GERAL Desenvolver os conceitos de limite e continuidade para o posterior estudo da derivada de uma função e suas diversas aplicações, e com o foco no conceito de integração e suas aplicações, além de trabalhar dois tipos de equações diferenciais que trazem consigo aplicações à Biologia e à Química. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FINNEY, Ross L.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. Cálculo de George B. Thomas Jr. Tradução de Paulo BOSCHCOV. Revisão de Leila Maria Vasconcellos FIGUEIRDO. 10. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2002. 660 p. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções. 9. ed. São Paulo: Atual Editora, 2013. Vol. 1. 410 p. SILVA, Sebastião Medeiros da. SILVA, Elio Medeiros da. SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2007. 227 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ÁVILA, Geraldo. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 275 p. LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com aplicações. Tradução de Ronaldo Sérgio de BIASI; Colaboração de David C. FALVO. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 686 p. MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. Tradução de Ruy de C. B. LOURENÇO FILHO. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 426 p. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 696 p. VIEIRA, Sônia. Elementos da estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 162 p. OUTRAS BIBLIOGRAFIAS GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. Vol. 1. 635 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 14-78 GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. Vol. 2. 476 p. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. Vol. 3. 362 p. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. Vol. 4. 530 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 15-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA BIOSSEGURANÇA 40 - CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 40 2 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS EMENTA Estudo da prática de Biossegurança e prevenção de infecções, abordando tópicos referentes a isolamentos e medidas de proteção a saúde, risco de exposição dos profissionais de saúde ao material biológico. Processamento de artigos médico-hospitalares. Gerenciamento dos resíduos de saúde. Comissão e serviço de controle de infecção nos serviços de saúde. Prevenção de Infecção no atendimento domiciliar. Conceitos básicos de primeiros socorros. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Conhecer a Biossegurança, conceitos e mostrar a importância da segurança do profissional de saúde no exercício de sua profissão, e discutir as principais medidas de prevenção para evitar acidentes de trabalho e buscar a conscientização de todos no uso dos equipamentos de proteção individual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira; GONÇALVES, Emanoela; SOARES, Suerlane Pereira da Silva. Biossegurança: ações fundamentais para promoção da saúde. São Paulo: Erica, 2014. 120 p. HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e Controle de infecções: risco sanitário hospitalar. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 458 p. SILVA, José Vitor da; BARBOSA, Silene Ribeiro Miranda; DUARTE, Suélen Ribeiro Miranda Pontes. Biossegurança no contexto da saúde: ambiente, saúde e segurança. São Paulo: Iátria, 2013. 168 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO. Paulo Roberto de. Boas práticas químicas em biossegurança. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2013. 732 p. CORINGA, Josias do Espirito Santo. Biossegurança. Paraná: Editora Livro Técnico, 2012. 120 p. FIALHO, Ana Cristina Vasconcelos; MOREIRA, Fernando M. Araújo; ALMEIDA, Cristiane Leite de. Biossegurança na área de saúde: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Edufscar, 2011. 87 p. HAFEN, Brent Q.; KARREN, Keith J.; LIMMER, Daniel; MISTOVICH, Joseph J. Primeiros socorros para estudantes. Tradução de Patrícia Fonseca PEREIRA; Douglas Arthur Omena FUTURO. 10. ed. São Paulo: Manole, 2014. 592 p. HIRATA, Rosário Dominguez Crespo; HURATA, Mario Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança: revista e ampliada. 2. ed. São Paulo: Manole, 2011. 512 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 16-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA BIOQUÍMICA GERAL 40 20 60 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 3 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE EMENTA Noções gerais sobre bioquímica. Proteínas, vitaminas e enzimas. A química dos carboidratos, lipídeos e nucleotídeos. Metabolismo dos carboidratos, glicogênio, lipídeos, aminoácidos e nucleotídeos. Bioquímica do sangue, metabolismo da bilirrubina, equilíbrio ácido básico e hormônios. Estruturas moleculares. Soluções, pH e sua regulação. Eletrobiologia e Bioeletrogênese. Contração muscular. Transporte através de membranas. Metodologia de radioisótopos e suas aplicações na biologia. Prática em laboratório. Vocabulário técnicocientífico da disciplina. OBJETIVO GERAL Identificar a estrutura química e caracterizar os componentes moleculares das células. Entender as principais transformações metabólicas que a célula utiliza para o metabolismo das proteínas, carboidratos e lipídios. Compreender os processos gerais de integração e regulação metabólica celular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. 922 p. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 366 p. SACKHEIM, George I.; LEHMAN, Dennis D. Química e bioquímica para ciências biomédicas. Tradução de Luiz Carlos CARRERA; Revisão de Maria Angeles Lobo RECIO. 8. ed. São Paulo: Manole, 2001. 649 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2014. 972 p. CHAMPE, Pamela. C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. Revisão de Carla DALMAZ. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 533 p. DEVLIN, Thomas M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. Tradução de Yara M. MICHELACCI. São Paulo: Blücher, 2007. 1186 p. FELTRE, Ricardo. Química. 6. ed. São Paulo: Moderna, 2006. 384 p. LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L.; COX, Michael M. Lehninger: princípios de bioquímica. Tradução de Arnaldo Antônio SIMÔES, Wilson Roberto Navega LODI. 4. ed. São Paulo: SARVIER, 2006. 1202 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 17-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA 40 BIOFÍSICA - 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 2 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE EMENTA A Importância da Biofísica e campos de interesse. Grandezas Biofísicas. Fenômenos ondulatórios. Biofísica da água. Biofísica da célula, transportes através da membrana. Fluidos em sistemas biológicos. Fenômenos elétricos nas Células. Fenômenos de superfície. Física das radiações. Osmometria. Termodinâmica. Potencial de membrana e de ação. Biomecânica. Biofísica da circulação. Biofísica renal. Biofísica respiratória. Biofísica da contração muscular. Bioacústica. Bio-óptica. Biotermologia. Correntes eletrobiológicas. Biofísica das radiações não ionizantes. Biofísica das radiações ionizantes. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Fornecer ao acadêmico conhecimento sobre os princípios e conceitos físicos envolvidos em sistemas biológicos, de forma a compreender e explicar o funcionamento de estruturas do corpo humano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DURÁN, José Enrique Rodas. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. 390 p. GARCIA, Eduardo A. C. Biofísica. 6. ed. São Paulo: Sarvier, 2011. 387 p. MOURÃO JUNIOR, Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques. Fisiologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 399 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAVIES, Andrew; BLAKELEY, Asa G. H.; KIDD, Cecil. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed, 2002. 980 p. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fundamentos de fisiologia. Tradução de Maria Inês CORREA. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 728 p. GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 639 p. HANSEN John T.; KOEPPEN, Bruce M. Atlas de fisiologia humana de Netter. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 223 p. KENNEY, W. Larry. Fisiologia do esporte e do exercício. 5 ed. São Paulo: Manole, 2013. 620 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 18-78 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA MICROBIOLOGIA E MICOLOGIA 40 20 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 60 3 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE EMENTA Conhecimentos básicos de microbiologia e micologia. Taxonomia e classificação bacteriana. Principais métodos de coloração. Antibióticos e quimioterápicos. Relação patógenohospedeiro. Meios de prevenção das doenças produzidas por bactérias e fungos. Relação entre microrganismos e infecções humanas. Coleta, conservação e transporte de material. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Conhecer os principais grupos de microrganismos bem como as técnicas utilizadas em procedimentos microbiológico e a relevância da interação homem / microrganismos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, Heloísa Ramos; TORRES, Bayardo Baptista. Microbiologia básica. Colaboração de Marcia Cristina FURLANETO. São Paulo: Atheneu, 2005. 196 p. LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 663 p. MURRAY, Patrick R.; ROSENTHAL, Ken S.; PFALLER, Michael A. Microbiologia médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 948 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLACK, Jacquelyn G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. Tradução de Eiler Fritsch TOROS. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 829 p. ENGELKIRK, Paul G.; DUBEN-ENGELKIRK, Janet. Burton, microbiologia para as ciências da saúde. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 436 p. MADIGAN, Michel T.; MARTINKO, John M.; PARKER, Jack. Microbiologia de Brock. Tradução de Cynthia Maria KYAW. 10 ed. São Pulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 608 p. MIMS, Cedric...[et al]. Microbiologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 709 p. VERMELHO, Alane Beatriz; BASTOS, Maria do Carmo de Freire; SÁ, Marta Helena Branquinha de. Bacteriologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 860 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 19-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA 40 IMUNOLOGIA E VIROLOGIA - 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 2 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE EMENTA Introdução à imunologia e virologia. Sistema imunológico. Mecanismos imunológicos. Prevenção e tratamento das doenças. Modalidade de imunoproteção. Noções gerais a respeito das reações sobre antígeno-anticorpo “in vitro”. Propriedades gerais dos vírus, o mecanismo de patogênese viral, a resposta do hospedeiro as infecções virais, o diagnóstico laboratorial das doenças virais, o papel dos vírus nas doenças e sua transmissão ao homem, os vírus não convencionais (Príons). Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Possibilitar aos alunos a compreensão dos princípios básicos do funcionamento do sistema imunológico humano, propiciando, desta forma, o entendimento dos mecanismos envolvidos nas reações imunológicas “in vivo” e “in vitro”, e fornecer aos discentes os conhecimentos teórico e prático sobre as propriedades gerais dos vírus, as principais formas incluindo vírus não convencionais, mecanismo de replicação, transmissão, epidemiologia, patogênese bem como os principais métodos de diagnóstico, tratamento e prevenção em virologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Lara Mendes de; PIRES, Carlos. Biologia celular: estrutura e organização molecular. São Paulo: Érica, 2014. 120 p. BIER, Otto; MOTA, Ivan; SILVA, Wilmar Dias da. Imunologia básica e aplicada: Bier. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 388 p. KORSMAN, Stephen N. J. Virologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 284 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALESTIERI, Filomena Maria Perella. Imunologia. São Paulo: Manole, 2006. 799 p. CARVALHO, Hernandes. F.; RECCO-PIMENTAL, Sirlei Maria. A célula. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007. 380 p. LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 663 p. SILVA, Adeline Gisele Teixeira da. Imunologia aplicada: fundamentos, técnicas laboratoriais e diagnósticos. São Paulo: Érica, 2014. 136 p. ROITT, Ivan Maurice...[et al]. Roitt, fundamentos de imunologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 489 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 20-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA GENÉTICA BÁSICA E CITOGENÉTICA 40 20 60 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 3 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE EMENTA A genética humana. Variação fenotípica e análise de cariótipos. Aspectos gerais de herança. Bases cromossômicas da hereditariedade. Alterações cromossômicas e as principais síndromes. Grupos sanguíneos. A evolução humana: biológica e cultural. Raças e espécies. Mendelismo. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Introduzir os conceitos básicos da genética humana, assim como os modernos conceitos de genética molecular, enfatizando a aplicação destas informações na prática farmacêutica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Hernandes. F.; RECCO-PIMENTAL, Sirlei Maria. A célula. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007. 380 p. JORDE, Lynn B.; CAREY, John C.; BAMSHAD, Michel J.; WHITE, Raymond L. Genética médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 415 p. RINGO, John. Genética básica. Tradução de Paulo A. MOTTA. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 390 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOGLIOLO, Luigi; BRASILEIRO FILHO, Gerando (Ed). Bogliolo, patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1472 p. DE ROBERTIS, Eduardo M. F. Biologia celular e molecular. Tradução de Antônio Francisco Dieb PAULO; Revisão de Jorge Mamede de ALMEIDA. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 413 p. GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução a genética. Tradução de Paulo A. MOTTA. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 743 p. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. Tradução de Alcides [et al] MARINHO JUNIOR; Revisão de Charles Alfred ESBÉRARD. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 1115 p. HARTL, Daniel L.; CLARK, Andrew G. Princípios de genética de populações. Tradução de Laura Roberta Pinto UTZ; Nelson Jurandi Rosa FAGUNDES. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 660 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 21-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA FISIOLOGIA HUMANA II 40 20 60 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 3 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE EMENTA Neurofisiologia, noções gerais sobre estruturas e funções do sistema nervoso, aspecto fisiológico das sensações (sistemas sensoriais, motores e integrativos e os sentidos especiais). Fisiologia do sistema cardiovascular: Estruturas e funções, variáveis fisiológicas e respostas fisiológicas a diferentes tipos de stress. Fisiologia do sistema respiratório, variáveis respiratórias, estruturas e funções e integração com sistema cardiovascular. Avaliações fisiológicas. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL A disciplina de Fisiologia Humana II permite ao acadêmico a construção de conhecimentos sobre processos funcionais do organismo humano, seu equilíbrio e princípios homeostáticos e sua interação com o ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 4. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 1335 p. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. Tradução de Alcides [et al] MARINHO JUNIOR; Revisão de Charles Alfred ESBÉRARD. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 1115 p. MOURÃO JUNIOR, Carlos Alberto; ABRAMOV, Dimitri Marques. Fisiologia essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 399 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAVIES, Andrew; BLAKELEY, Asa G. H.; KIDD, Cecil. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed, 2002. 980 p. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fundamentos de fisiologia. Tradução de Maria Inês CORREA. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 728 p. GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 639 p. HANSEN John T.; KOEPPEN, Bruce M. Atlas de fisiologia humana de Netter. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 223 p. KENNEY, W. Larry. Fisiologia do esporte e do exercício. 5 ed. São Paulo: Manole, 2013. 620 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 22-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA FARMACOBOTÂNICA 40 20 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 60 3 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS EMENTA Conceitos de taxonomia vegetal e sistemas de classificação. Célula Vegetal (parede celular, plastídios, vacúolo - inclusões citoplasmáticas e histoquímica vegetal. Carboidratos. Lipídios e Óleos essenciais. Lignina. Taninos. Histologia Vegetal (meristemas. sistema de revestimento: epiderme e periderme. Sistema fundamental: parênquima, colênquima e esclerênquima. Estruturas secretoras encontradas nos sistemas de revestimento e fundamental. Sistema Vascular: xilema e floema. Anatomia dos órgãos vegetativos (raiz e caule: estrutura primária e secundária. folha). Drogas de uso corrente na indústria farmacêutica e pela população. Falsificações e substituições de drogas oficiais. Conhecimento científico e identificação correta das plantas medicinais. Influência de fatores abióticos e bióticos na produção do princípio ativo. Manejo das plantas medicinais (plantio, ambulação, colheita, secagem). Utilização de plantas medicinais na região do Estado de Goiás abrangendo toda a região Norte. Noções socioambientais. Importância da preservação ambiental para a sustentabilidade. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Possibilitar o conhecimento acerca dos tipos celulares, dos tecidos e órgãos que compõem os vegetais, correlacionando estrutura e função, bem como fornecer subsídios para que o aluno aplique tais conceitos no estudo farmacognóstico, visando o controle de qualidade de matériasprimas, bem como de fitoterápicos industrializados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AKISUE, Gokithi; AKISUE, Maria Kubota; OLIVEIRA, Fernando de. Farmacognosia: identificação de drogas vegetais. 2. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2014. 420 p. CUTLER, David F.; BOTHA, Ted; STEVENSON, Dennis Wm. Anatomia vegetal: uma abordagem aplicada. Porto Alegre: Artmed, 2011. 304 p. SIMÕES, Cláudia Maria Oliveira [et al] (Org.). Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2007. 1096 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAURY, E. A.; RUDDER, Chantal de. Guia das plantas medicinais. São Paulo: Rideel, 2001. 608 p. OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi. Fundamentos de farmacobotânica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 178 p. OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi; AKISUE, Maria Kubota. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, 2005. 412 p. SCHWAMBACH, Cornélio; CARDOSO SOBRINHO, Geraldo. Fisiologia vegetal: introdução às características, funcionamento e estruturas das plantas e interação com a natureza. São Paulo: Érica, 2014. 192 p. YUNES, Rosendo Augusto; CALIXTO, João Batista (Ed.). Plantas medicinais: sob a ótica da química Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 23-78 medicinal moderna. Chapecó: Argos, 2001. 523 p. OUTRAS BIBLIOGRAFIAS CHERNOVIZ, Pedro Luiz Napoleão. A grande farmacopéia brasileira: formulário e guia médico: um guia das plantas medicinais brasileira. 19. ed. Belo Horizonte: Itatiaia LTDA, 1996. Vol. 1. 728 p. CHERNOVIZ, Pedro Luiz Napoleão. A grande farmacopéia brasileira: formulário e guia médico: um guia das plantas medicinais brasileiras. 19. ed. Belo Horizonte: Itatiaia LTDA, 1996. Vol. 2. 1475 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 24-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA FARMACOCINÉTICA FUNDAMENTAIS E FARMACODINÂMICA 40 20 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 60 3 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS EMENTA Farmacodinâmica: princípios gerais. Mecanismos de ação dos Fármacos. Receptores e seu papel farmacológico. Receptores de reserva. Sitio de ação farmacológica. Agonista: total e parcial. Antagonistas: reversíveis, irreversíveis, competitivos, alostéricos, químicos, farmacológicos e fisiológicos. Principais alvos para ação dos fármacos: canais iônicos, receptores, enzimas e proteínas estruturais. Intensidade dos efeitos farmacológicos. Eficácia farmacológica. Mecanismos de transdução de sinais, afinidade, atividade intrínseca, eficácia e potência. Farmacocinética: revisão geral de conceitos. Definição de biodisponibilidade, farmacocinética e importância da sua avaliação. Cinéticas de ordem zero e de ordem um: características. Administração intravenosa rápida. Parâmetros de distribuição. Parâmetros de eliminação: constante de velocidade, tempo de semi-vida, depuração (clearance). Área sob a curva. Perfusão: concentração no equilíbrio. Noção de compartimento: modelos de um e de dois compartimentos. Administração extravascular única: velocidade de absorção. Absorção: tipos, condicionantes, efeito nos parâmetros farmacocinéticos. Distribuição: ligação a componentes de tecidos e órgãos. Efeito nos parâmetros farmacocinéticos. Metabolização: efeitos de primeira passagem. Eliminação: renal, hepática, intestinal, pulmonar. Doses múltiplas. Posologia e efeito de acumulação: dose de ação imediata e dose de manutenção. Alteração de parâmetros farmacocinéticos: peso, fluxo sanguíneo, esvaziamento gástrico, temperatura; ligação às proteínas. Correção de posologias: insuficiência renal e hepática. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Desenvolver no acadêmico o raciocínio a partir de fundamentos fisiológicos e fisiopatológicos para melhor compreender o mecanismo de ação, efeitos, indicações, contraindicações e reações adversas dos principais fármacos utilizados no tratamento, profilaxia e diagnóstico, proporcionando uma base científica segura para orientar na seleção e uso de medicamentos a serem abordados nos próximos períodos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRAHAME-SMITH, D. G.; ARONSON, A. K. Tratado de farmacologia clínica e farmacoterapia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 617 p. STORPIRTIS, Silvia; GAI, Maria Nella; CAMPOS, Daniel Rossi de; GONÇALVES, José Eduardo. Farmacocinética básica e aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 240 p. TOZER, Thomas N.; ROWLAND, Malcolm. Introdução à farmacocinética e à farmacodinâmica: as bases quantitativas da terapia farmacológica. Organizado por Teresa Dalla COSTA, Eduardo C. PALMA, Helen PEDRONI. Porto Alegre: Artmed, 2009. 336 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007. 371 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 25-78 KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 991 p. LARINI, Lourival. Fármacos e medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2008. 404 p. RANG, H. P.; DALE, M. Maureen. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 778 p. STORPIRTIS, Silvia; MORI, Ana Luiza Pereira Moreira; YOCHIY, Angélica, RIBEIRO, Eliane; PORTA, Valentina. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 489 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 26-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA QUÍMICA ANALÍTICA 40 20 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 60 3 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS EXATAS EMENTA Química analítica quantitativa e qualitativa. Bases da química analítica. Análise de cátions. Análise de ânions. Gravimetria. Volumetria. Fotometria. Equilíbrio heterogênio – conceito de precipitado e produto de solubilidade, precipitações fracionada, com gás sulfídrico e com hidróxidos metálicos. Equilíbrio ácido-base: teoria ácido e base, autoprotólise da água, cálculo de pH de ácidos e bases fortes e fracas, pH de sais de ácidos fortes e fracos e solução tampão. Volumetrias de neutralização, precipitação, complexação e oxido-redução. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Apresentar ao aluno métodos e técnicas fundamentais teóricas e práticas da análise química qualitativa e quantitativa, com o foco no desenvolvimento do raciocínio analítico de forma a capacitar o aluno para a prática de análises químicas e resultados analíticos de laboratório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BACCAN, Nivaldo; ANDRADE, João Carlos de; GODINHO, Oswaldo E. S.; BARONE, José Salvador. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 308 p. HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; WEST, Donald M. Fundamentos de química analítica. Tradução de Marco Tadeu GRASSI. Revisão Celio PASQUINI. 8. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2006. 999 p. MUELLER, Haymo; SOUZA, Darcy de. Química analítica qualitativa clássica. 2. ed. Santa Catarina: EDIFURB, 2012. 408 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, João Carlos de; BACCAN, Nivaldo. Química: analítica quantitativa elementar. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. 307 p. BARNES, J. D.; DENNEY, R. C.; MENDHAM, J.; THOMAS, M. J. K. Vogel: análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 488 p. BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2014. 972 p. FAVERO, Luzia Otilia Bortotti; GIMENES, Manoel Jaco Garcia; LENZI, Ervim; SILVA, Mauro Baldez; TANAKA, Aloisio Sueo; VIANNA FILHO, Evilsaio de Almeida. Química geral experimental. 2. ed. São Paulo: Freitas Bastos, 2012. 400 p. HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 918 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 27-78 4º PERÍODO CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA PARASITOLOGIA GERAL 40 20 60 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 3 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE EMENTA Estudo das principais espécies de protozoários, helmintos e suas inter-relações com o homem e o ambiente. Estudo da morfologia, biologia e profilaxia das principais espécies de artrópodes de importância epidemiológica regional. Principais métodos de diagnóstico laboratorial das doenças parasitárias. Parasitismo e prevenção das doenças parasitárias. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Descrever as características dos parasitas que foram apresentados no tocante a epidemiologia, morfologia, habitat, ciclo biológico, modos de transmissão, patologia causada, maneiras de efetuar o diagnóstico, medidas profiláticas e ter noções sobre procedimentos para tratamento, envolvendo aspectos éticos profissionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. Colaboração de Alan Lane de...[et al] MELO. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 494 p. PASQUALOTTO, Alessandro C.; SCHWARZBOLD, Alexandre V. Doenças infecciosas: consulta rápida. Porto Alegre: Artmed, 2006. 816 p. REY, Luis. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 883 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AUTO, Helvio José de Farias. Doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. 437 p. BOGLIOLO, Luigi; BRASILEIRO FILHO, Gerando (Ed). Bogliolo, patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1472 p. CIMERMAN, Sérgio; CIMERMAN Benjamin. Parasitologia humana e seus fundamentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 390 p. MELO, Heloisa Ramos Lacerda de...[et al]. Condutas em doenças infecciosas. Rio de Janeiro: MEDSI Editora Médica e Científica, 2004. 826 p. VERMELHO, Alane Beatriz; BASTOS, Maria do Carmo de Freire; SÁ, Marta Helena Branquinha de. Bacteriologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 860 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 28-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA BIOESTATÍSTICA 40 - CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 40 2 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE EMENTA Estudo dos conceitos estatísticos básicos; coeficientes e indicadores de saúde; coleta e análise descritiva de dados. Amostragem. Qualidade de testes diagnósticos. Introdução à probabilidade. Construção de faixas de referência. Interpretação de resultados, leitura e utilização das técnicas apresentadas nas ciências farmacêuticas. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Disponibilizar aos acadêmicos os conhecimentos estatísticos básicos que proporcionem meios de compreensão e resolução de problemas relacionados com a Estatística em outras disciplinas do curso como também aplicar esses conhecimentos no desenvolvimento de atividades profissionais onde se faça necessário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. 255 p. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Tradução de Vera Regina de Farias FLORES; Revisão de Ana Maria Lima de FARIAS. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 656 p. VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1980. 196 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, Roseli. Bioestatística: coleta de dados, medidas e análise de resultados. São Paulo: Érica, 2014. 152 p. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2002. 224 p. DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 351 p. MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. Tradução de Ruy de C. B. LOURENÇO FILHO. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 426 p. VIEIRA, Sônia. Elementos da estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 162 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 29-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA FARMACOLOGIA GERAL I 40 20 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 60 3 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS EMENTA Aspectos farmacocinéticos, do mecanismo de ação, dos efeitos farmacológicos, da toxicidade, dos usos clínicos e das interações medicamentosas dos grupos farmacológicos relacionados à Farmacologia Neuroendócrina (SNA; SNC: anorexígenos, psicoestimulantes, antipsicóticos, antidepressivos, ansiolíticos, hipnóticos). Anticonvulsivantes. Farmacologia da dor e opiáceos. Farmacologia da enxaqueca. Farmacologia dos anestésicos locais. Farmacologia endócrina. Farmacologia da inflamação. Farmacologia do sistema digestivo. Farmacologia do aparelho respiratório. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Compreender os princípios gerais que regem as ações do organismo sobre as drogas e as ações das drogas sobre o organismo, fornecendo subsídios para a boa prática profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUNTON, Laurence L.; LAZO, Jhon S.; PARKER, Keith L. Goodman e Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. 1821 p. FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria Beatriz C. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074 p. GRAHAME-SMITH, D. G.; ARONSON, A. K. Tratado de farmacologia clínica e farmacoterapia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 617 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007. 371 p. KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 991 p. LARINI, Lourival. Fármacos e medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2008. 404 p. RANG, H. P.; DALE, M. Maureen. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 778 p. STORPIRTIS, Silvia; MORI, Ana Luiza Pereira Moreira; YOCHIY, Angélica, RIBEIRO, Eliane; PORTA, Valentina. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 489 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 30-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE 40 - CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 40 2 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS EMENTA Identificação dos aspectos psicológicos, afetivos e cognitivos relacionados ao farmacêutico e ao paciente no cuidado da saúde, da doença, da dor e da morte. Observação dos aspectos psiquicodinâmicos determinantes do relacionamento do farmacêutico com o paciente, com a família do paciente e com a equipe interdisciplinar de saúde, nos vários contextos de cuidados (domiciliar, ambulatorial, hospitalar) das organopatologias e psicopatologias. Caracterização dos aspectos psicológicos condicionantes de um atendimento humanizado ao paciente e sua família. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Ao final da disciplina pretende-se que o acadêmico de farmácia, reconheça a importância da psicologia para a otimização da atuação profissional, conheça recursos da área da psicologia úteis para a atuação do profissional da saúde e saiba quando utilizá-los, reconheça situações em que é necessário o encaminhamento para o psicólogo, desenvolva o senso crítico com relação a questões relevantes da área e aprimore a capacidade de trabalho em equipe, com vistas ao trabalho interdisciplinar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia e desenvolvimento humano. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 110 p. DELVAL, Juan. O desenvolvimento psicológico humano. Petrópolis: Vozes, 2013. 144 p. MYERS, David G. Psicologia. Tradução de Daniel Argolo ESTILL, Heitor M. CORRÊA; Revisão de Ângela Donato OLIVA. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 665 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAPTISTA, Makilim Nunes; DIAS, Rosana Righetto. Psicologia hospitalar: teoria, aplicações e casos clínicos. São Paulo: Guanabara Koogan, 2003. 176 p. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 368 p. CHENIAUX, Elie. Manual de psicopatologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 236 p. DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. Tradução de Lenke PERES. Revisão de José Fernando Bittencourt LÔMACO. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006. 798 p. SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 312 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 31-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA PATOLOGIA GERAL 40 20 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 60 3 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE EMENTA Introdução ao estudo da patologia. Métodos de estudo em patologia. Etiopatogênese geral das lesões. Degenerações, necrose, apoptose e calcificação. Pigmentos e pigmentação patológica. Inflamação. Reparação. Perturbações circulatórias. Transtornos do crescimento e da diferenciação celular. Imunopatologia. Patologia e genética. Distúrbios nutricionais. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Capacitar os universitários a compreender os conceitos básicos dos processos patológicos do organismo humano, habilitando-os, a saber, as etiologias das doenças, seus mecanismos formadores e as alterações anatômicas e funcionais que esses processos desencadeiam. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOGLIOLO, Luigi; BRASILEIRO FILHO, Gerando (Ed). Bogliolo, patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1472 p. FARIA, José Lopes de. Patologia geral: fundamentos das doenças, com aplicações clínicas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 298 p. MONTENEGRO, Mario R.; FRANCO, Marcello. Patologia: processos gerais. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 320 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUNNER; SUDDARTH. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. Vol. 1. 1117 p. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. Tradução de Alcides [et al] MARINHO JUNIOR; Revisão de Charles Alfred ESBÉRARD. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 1115 p. MENDES, René. Patologia do trabalho. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. Vol. 1. 2076 p. REY, Luis. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 883 p. ROCHA, Arnaldo (Org.). Patologia: processos gerais para o estudo das doenças. São Paulo: Rideel, 2011. 304 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 32-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA FÍSICO-QUÍMICA 40 20 60 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 3 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS EXATAS EMENTA Gases ideais e reais. Leis da Termodinâmica. Funções de Gibbs e Helmholtz. Termodinâmica de sistemas abertos. Termodinâmica das substâncias puras. Grandezas parciais molares. Solução ideal, estados padrões. Propriedades coligativas. Adsorção. Colóides. Suspensões e soluções de macromoléculas. Eletroquímica. Cinética Química. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Conhecer os principais conceitos físico-químicos de processos e reações químicas, priorizando sistemas químicos da área da saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de físico-química. Tradução Cristina Maria Pereira dos SANTOS; Roberto de Barros FARIA. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 527 p. NETZ, Paulo A.; GEORGE, Gonzale Ortega. Fundamentos de físico-química: uma abordagem conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2008. 299 p. RANGEL, Renato Nuves. Práticas de fisico-quimica. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. 386 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALL, David W. Físico-química. São Paulo: Cengage Learning, 2005. Vol. 1. 472 p. BALL, David W. Físico-química. São Paulo: Cengage Learning, 2005. Vol. 2. 440 p. LEVINE, Ira N. Físico-química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Vol. 1. 502 p. LEVINE, Ira N. Físico-química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Vol. 2. 450 p. USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: físico-química. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Vol. 2. 616 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 33-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA FARMACOGNOSIA E FITOTERAPIA 60 20 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 80 4 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS EMENTA A Farmacognosia e sua multidisciplinaridade. Estrutura e biossíntese dos metabólicos primários, secundários dos vegetais. Obtenção da droga vegetal. Etapas técnicas de desenvolvimento de medicamentos utilizando plantas. Pesquisa de novas substâncias naturais apresentando um interesse terapêutico, o estudo das substâncias naturais já introduzidas em terapêutica. Os diferentes grupos químicos em que os produtos naturais se enquadram: alcalóides, alucinógenos vegetais, metilxantinas, óleos essenciais, óleos fixos, resinas, plantas tóxicas. Obtenção de matérias-primas vegetais. Aplicação de técnica de extração, caracterização e separação de misturas. Noções de fitoquímica e controle da qualidade de produtos vegetais. Conceitos básicos de fitoterapia indígena e afro-descendente. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Proporcionar ao acadêmico de Farmácia o conhecimento da diversidade química existentes em plantas medicinais e suas aplicações à saúde humana, utilizando métodos de identificação química dessas classes de acordo com o descrito na literatura, com o foco no conhecimento básico sobre as atividades biológico-farmacológica de espécies vegetais, mediante o conhecimento químico das mesmas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AKISUE, Gokithi; AKISUE, Maria Kubota; OLIVEIRA, Fernando de. Farmacognosia: identificação de drogas vegetais. 2. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2014. 420 p. CUTLER, David F.; BOTHA, Ted; STEVENSON, Dennis Wm. Anatomia vegetal: uma abordagem aplicada. Porto Alegre: Artmed, 2011. 304 p. SIMÕES, Cláudia Maria Oliveira [et al] (Org.). Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2007. 1096 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAURY, E. A.; RUDDER, Chantal de. Guia das plantas medicinais. São Paulo: Rideel, 2001. 608 p. OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi. Fundamentos de farmacobotânica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 178 p. OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi; AKISUE, Maria Kubota. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, 2005. 412 p. SCHWAMBACH, Cornélio; CARDOSO SOBRINHO, Geraldo. Fisiologia vegetal: introdução às características, funcionamento e estruturas das plantas e interação com a natureza. São Paulo: Érica, 2014. 192 p. YUNES, Rosendo Augusto; CALIXTO, João Batista (Ed.). Plantas medicinais: sob a ótica da química medicinal moderna. Chapecó: Argos, 2001. 523 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 34-78 OUTRAS BIBLIOGRAFIAS CHERNOVIZ, Pedro Luiz Napoleão. A grande farmacopéia brasileira: formulário e guia médico: um guia das plantas medicinais brasileira. 19. ed. Belo Horizonte: Itatiaia LTDA, 1996. Vol. 1. 728 p. CHERNOVIZ, Pedro Luiz Napoleão. A grande farmacopéia brasileira: formulário e guia médico: um guia das plantas medicinais brasileiras. 19. ed. Belo Horizonte: Itatiaia LTDA, 1996. Vol. 2. 1475 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 35-78 5º PERÍODO CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA FARMACOLOGIA GERAL II 40 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 80 4 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS EMENTA Aspectos farmacocinéticos, do mecanismo de ação, dos efeitos farmacológicos, da toxicidade, dos usos clínicos e das interações medicamentosas dos grupos farmacológicos relacionados à: farmacologia do sistema cardiovascular, do sistema urinário, da antibioticoterapia (antibacterianos, antivirais, antiparasitários, antifúgicos), da quimioterapia, dos anticoagulantes, dos anticoncepcionais orais e injetáveis, dos antineoplásicos. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Compreender os mecanismos moleculares de ação das classes de fármacos discutidas, bem como suas implicações fisiológicas, para então adquirir a capacidade de discutir sua farmacocinética, farmacodinâmica, aplicações terapêuticas, efeitos adversos e interações medicamentosas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUNTON, Laurence L.; LAZO, Jhon S.; PARKER, Keith L. Goodman e Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. 1821 p. FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria Beatriz C. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074 p. GRAHAME-SMITH, D. G.; ARONSON, A. K. Tratado de farmacologia clínica e farmacoterapia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 617 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007. 371 p. KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 991 p. LARINI, Lourival. Fármacos e medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2008. 404 p. RANG, H. P.; DALE, M. Maureen. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 778 p. STORPIRTIS, Silvia; MORI, Ana Luiza Pereira Moreira; YOCHIY, Angélica, RIBEIRO, Eliane; PORTA, Valentina. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 489 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 36-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA ECONOMIA E FARMAÇÊUTICA ADMINISTRAÇÃO 40 - CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 40 2 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS EMENTA Fundamentação dos princípios e conceitos da moderna administração aplicada às organizações farmacêuticas. Propostas de metodologias e protocolos administrativos para a gestão de Farmácias e Drogarias. Processo de comunicação no estabelecimento de interação com os seus clientes internos e externos. Cuidados necessários para a abertura ou aquisição de Farmácias e/ou Drogarias. Estudo das margens de lucro e dos custos dos medicamentos. Simulações de vendas e lucros obtidos. Indicadores macroeconômicos. Crédito, moeda e bancos. Comércio internacional. Balanço de pagamentos. Fluxo de caixa. Vocabulário técnicocientífico da disciplina. OBJETIVO GERAL Adquirir conceitos básicos para participar da administração de empresas farmacêuticas, bem como noções de empreendedorismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 634 p. HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 587 p. MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 503 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimento. Tradução de Adalberto Ferreira das NEVES. Revisão de Paulo Fernando FLEURY; Cesar LAVALLE. São Paulo: Atlas, 2010. 594 p. KOTLER, Philip S.; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007. 600 p. MOTTA, Paulo Roberto. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. 15. ed. Rio de Janeiro: Record, 2004. 256 p. POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 6. ed. São Paulo: Altas, 2010. 210 p. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 12. ed. São Paulo: Altas, 2012. 213 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 37-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 40 - CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 40 2 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS EMENTA Compreender o papel do farmacêutico como membro da equipe multidisciplinar de saúde, visando o uso racional de medicamentos, acompanhamento da condição clínica dos pacientes por meio do registro e avaliação farmacoterapêutica. Aplicação dos conceitos de interações medicamentosas das diferentes classes terapêuticas, incluindo aspectos clínicos, reações adversas, correlacionando aspectos terapêuticos e processos patológicos. Atenção Farmacêutica: objetivos, organização e estratégias para a promoção do uso racional de medicamentos. Problemas Relacionados a Medicamentos (PRM). Dispensação com ou sem receita (medicamentos isentos de prescrição). Habilidades de comunicação em Atenção Farmacêutica. Planejamento da Atenção Farmacêutica. Metodologias de seguimento/acompanhamento farmacoterapêutico. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Capacitar o aluno a compreender e alocar em prática a Assistência e Atenção Farmacêutica e atuar no sentido de promover o uso racional de medicamentos, inserir-se nos sistemas de farmacovigilância e dispensar medicamentos e produtos para a saúde agregando ações educativas, bem como contribuir para o reconhecimento, a valorização e o respeito ao real trabalho dos profissionais farmacêuticos; vocabulário técnico-científico da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CURRIE, Jay D.; RAVERS, John P. Guia prático da atenção farmacêutica: manual de habilidades clínicas. São Paulo: Pharmabooks, 2010. 305 p. GRAEFF, Frederico Guilherme; GUIMARÃES, Francisco psicofarmacologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2012. 275 p. Silveira. Fundamentos de STORPIRTIS, Silvia; MORI, Ana Luiza Pereira Moreira; YOCHIY, Angélica, RIBEIRO, Eliane; PORTA, Valentina. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 489 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUNTON, Laurence L.; LAZO, Jhon S.; PARKER, Keith L. Goodman e Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. 1821 p. BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007. 371 p. FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria Beatriz C. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074 p. GRAHAME-SMITH, D. G.; ARONSON, A. K. Tratado de farmacologia clínica e farmacoterapia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 617 p. PIVELLO, Vera Lúcia. Farmacologia: como agem os medicamentos. São Paulo: Atheneu, 2014. 252 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 38-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA FARMACOTÉCNICA 80 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 120 6 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS EMENTA Boas práticas de manipulação. Operações unitárias aplicadas à Farmácia: pesagem, medição de volume, medidas posológicas farmacêuticas. Operações Básicas: separação de corpos sólidos, separação sólido-líquido ou de líquidos imiscíveis, divisão de sólidos. Operações Físicas: refrigeração, evaporação, secagem, liofilização, sublimação, cristalização, destilação, fusão. Operações e incompatibilidades farmacêuticas. Formas e fórmulas farmacêuticas: formas farmacêuticas líquidas e formas farmacêuticas obtidas por extração. Formas farmacêuticas obtidas por dissolução: hidróleos, alcoóleos, sacaróleos, gliceróleos, oleóleos. Forma Farmacêutica obtida por dispersão mecânica: emulsão, suspensão e dispersões coloidais. Formas Farmacêuticas sólidas: pós, granulados e cápsulas. Biofarmácia. Formas farmacêuticas semi-sólidas. Formas farmacêuticas plásticas e reologia. Formas farmacêuticas cavitárias. Preparações dermatológicas. Aspectos técnicos e práticos para o desenvolvimento de sabonetes, xampus, condicionadores, perfumes, máscaras faciais, maquiagem compacta, batons, alisantes e onduladores, tinturas capilares, cremes e loções cremosas. Radiação Ultravioleta e Formulações Antisolares. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Aplicar os conceitos teóricos e as habilidades práticas na área de desenvolvimento, produção, conservação e dispensação dos medicamentos magistrais, oficinais e industrializados, com o foco em identificar e caracterizar as diferentes formas farmacêuticas líquidas não estéreis, aplicando desta forma as boas práticas de manipulação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AKISUE, Gokithi; AKISUE, Maria Kubota; OLIVEIRA, Fernando de. Farmacognosia: identificação de drogas vegetais. 2. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2014. 420 p. FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático de farmácia magistral. 4. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2011. Vol. 1. 736 p. THOMPSON, Judith E. DAVIDOW, Lawrence W. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. Tradução Beatriz Araújo do ROSÁRIO, Betina Giehl Zanetti RAMOS, Maiza Ritomy IDE. Revisão Elenara Maria Texeira Lemos SENNA. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 752 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERMAR, Kelly Cristina de Oliveira. Farmacotécnica: técnicas de manipulação de medicamentos. São Paulo: Erica, 2014. 136 p. FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático de farmácia magistral. 4. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2011. Vol. 2. 697 p. FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria Beatriz C. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 39-78 LEVINE, Ira N. Físico-química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Vol. 1. 502 p. NETZ, Paulo A.; GEORGE, Gonzale Ortega. Fundamentos de físco-química: uma abordagem conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2008. 299 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 40-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA FARMÁCIA HOSPITALAR E CLINICA 40 - CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 40 2 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS EMENTA Organização hospitalar. Administração farmacêutica hospitalar. Administração de recursos materiais, administração de recursos humanos. Administração de compras. Padronização de medicamentos. Sistemas de distribuição de medicamentos. Farmácias-satélites. Preparações de misturas parenterais, quimioterapia. Comissão de controle de infecção hospitalar. Legislação aplicada ao ambiente hospitalar. Cuidado farmacêutico ao paciente. Seguimento farmacoterapêutico. Conscientização sobre a importância da preservação ambiental para a sustentabilidade das Unidades Assistenciais de Saúde. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Propiciar conhecimentos e habilidades para o desempenho das atividades técnicas e clínicas da Farmácia Hospitalar e Clínica de forma a propiciar respaldo à formação de farmacêuticos comprometidos com a necessidade social da saúde coletiva na atenção terciária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES FILHO, Waladmir Mendes; FERRACINI, Fabio Teixeira. Prática farmacêutica no ambiente hospitalar. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 416 p. BRAGA, Roberta Joly Ferreira. ABC da farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2013. 268 p. CAVALLINI, Míriam Elias; BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia Hospitalar: um enfoque em sistemas de saúde. São Paulo: Manole, 2010. 284 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUNTON, Laurence L.; LAZO, Jhon S.; PARKER, Keith L. Goodman e Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. 1821 p. CARVALHO, Felipe Dias; CAPUCHO, Helaine Carneiro; BISSON, Marcelo Polacow. Farmacêutico hospitalar: conhecimentos, habilidades e atitudes. São Paulo: Manole, 2014. 332 p. CIPRIANO, Sonia Lucena; PINTO, Vanusa Barbosa; CHAVES, Cleuber Esteves. Gestão estratégica em farmácia hospitalar: aplicação prática de um modelo de gestão para qualidade. São Paulo: Atheneu, 2009. 178 p. CURRIE, Jay D.; RAVERS, John P. Guia prático da atenção farmacêutica: manual de habilidades clínicas. São Paulo: Pharmabooks, 2010. 305 p. SANTOS. Luciana dos; TORRIANI, Mayde Seadi; BARROS, Elvino (Orgs.). Medicamentos na prática da farmácia clínica. Porto Alegre: Editora Grupo A, 2013. 1120 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 41-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA GESTÃO FARMACÊUTICA EM COLETICA E ATENÇÃO BÁSICA SAÚDE 40 - CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 40 2 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS EMENTA Conceitos e princípios de um sistema de administração organizacional voltada para área da saúde. Gestão dos serviços públicos e privados. Assistência à saúde. Organização e funcionamento dos serviços de saúde. Avaliação em saúde. Gestão voltada para a área farmacêutica: estratégia em saúde da família. Princípios de farmacoeconômia e dispensação racional de medicamentos. Atenção Farmacêutica na atenção básica de saúde. Politica Nacional de Atenção Farmacêutica no âmbito do Sistema Único de Saúde. Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME). Gestão de Resíduos Sólidos Gerados por Unidades de Saúde. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Propiciar conhecimentos e desenvolver habilidades e competências para o gerenciamento da assistência farmacêutica no Sistema Único de Saúde em todos os níveis da atenção a saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudança. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2010. 174 p. CIANCIARULLO, Tâmara Iwanow; SILVA, Gilberto Tadeu Reis da; CUNHA, Isabel Cristina Kowal Olm. Nova estratégia em foco: o programa de saúde da família: identificando as suas características no cenário do SUS. São Paulo: Ícone, 2005. 383 p. SERRANO, Mônica de Almeida Magalhães. O sistema único de saúde e suas diretrizes constitucionais. São Paulo: Editora Verbatim, 2009. 143 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUNTON, Laurence L.; LAZO, Jhon S.; PARKER, Keith L. Goodman e Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. 1821 p. CIPRIANO, Sonia Lucena; PINTO, Vanusa Barbosa; CHAVES, Cleuber Esteves. Gestão estratégica em farmácia hospitalar: aplicação prática de um modelo de gestão para qualidade. São Paulo: Atheneu, 2009. 178 p. CURRIE, Jay D.; RAVERS, John P. Guia prático da atenção farmacêutica: manual de habilidades clínicas. São Paulo: Pharmabooks, 2010. 305 p. SANTOS. Luciana dos; TORRIANI, Mayde Seadi; BARROS, Elvino (Orgs.). Medicamentos na prática da farmácia clínica. Porto Alegre: Editora Grupo A, 2013. 1120 p. STORPIRTIS, Silvia; MORI, Ana Luiza Pereira Moreira; YOCHIY, Angélica, RIBEIRO, Eliane; PORTA, Valentina. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 489 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 42-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA ÉTICA, BIOÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL APLICADAS AS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS 40 - 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 2 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - SEM PRÉ-REQUISITO CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS EMENTA Ética na história do pensamento ocidental. Ética na formação do cidadão e do profissional farmacêutico. Bioética. Humanização da assistência. O desafio e o problema da ética na atualidade. Ética nos campos da ciência da saúde e tecnologia. Estudo histórico da legislação em farmácia. Regulamentação do exercício profissional. Atuação farmacêutica no contexto socioambiental. Lei do exercício profissional. As comissões e o Código de Ética de Farmácia. Direitos e deveres do paciente e do profissional. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Compreender a importância da ética e bioética para a vida pessoal e profissional, desenvolvendo interesse pelos conhecimentos fundamentais que norteiam um comportamento, de acordo com os princípios da profissão e os valores morais da sociedade em que vivem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 312 p. VIEIRA, Jair Lot. Código de ética e processo ético farmacêutico. São Paulo: Edipro, 2014. 214 p. SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Legislação profissional em saúde: conceitos e aspectos éticos. São Paulo: Érica, 2014. 128 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARTOLO, Alice Teixeira; CUNHA, Bruno Carlos de Almeida. Assistência farmacêutica: Lei 5991/73: anotada e comentada. São Paulo: Editora Atheneu, 1989. 198 p. DESTRUTI, Ana Beatriz C. B. Interações medicamentosas. 5. ed. São Paulo: Senac, 2007. 87 p. HIR, A. Le. Noções de farmácia galênica. 6. ed. São Paulo: Andrei, 1997. 444 p. LARINI, Lourival. Fármacos e medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2008. 404 p. STORPIRTIS, Silvia; MORI, Ana Luiza Pereira Moreira; YOCHIY, Angélica, RIBEIRO, Eliane; PORTA, Valentina. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 489 p. OUTRAS BIBLIOGRAFIAS BRASIL. Ministério da Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Estabelece normas para execução da Lei nº 3.820, de 11 de novembro de 1960, sobre o exercício da profissão de farmacêutico. Decreto nº 85.878, de 07 de Abril de 1981. Brasília, 1981. CFF. Conselho Federal de Farmácia. Dispõe sobre o Código de Ética Farmacêutica, o Código de Processo Ético e estabelece as infrações e as regras de aplicação das sanções disciplinares. Resolução-CFF nº 596, de 21 de Fevereiro de 2014. Brasília, 2014. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 43-78 6º PERÍODO CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA HEMATOLOGIA CLÍNICA 60 20 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 80 4 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS EMENTA Conceito e generalidades em hematologia. Hematopoiese – estudo dos órgãos hematopoieticos, fases da hematopoiese, linhagem, maturação dos elementos figurados do sangue; Patologia eritrocitária. Classificações morfológica e etiológica das anemias, hemoglobinopatias e talassemias, diagnostico laboratorial das patologias eritrocitárias; patologia leucocitária, qualitativos e quantitativos da série leucocitária diante dos processos infecciosos; leucemias, classificações, etiopatogenia e diagnóstico laboratorial das leucemias; hemostasia e coagulação, hemostasia primaria e secundaria, mecanismo da coagulação sanguínea, mecanismo de controle da coagulação, fibrinólise, diagóstico laboratorial dos distúrbios da coagulação sanguínea; Imunohematologia, sistema ABO e Rh, doença hemolítica do recém-nascido, anemias autoimunes e iso-imunes, classificação sanguínea e técnica laboratoriais imunohematológicas. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Transmitir os conceitos de morfologia, fisiologia e fisiopatologia da Hematologia Clínica, possibilitando compreender os conceitos básicos aos procedimentos complexos de exames laboratoriais que conduzam a diagnósticos seguros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREUND, Mathias. Hematologia microscópica prática. 11. ed. São Paulo: Editora Santos, 2013. 142 p. ROSENFELD, Ricardo. Fundamentos do hemograma: do laboratório à clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 220 p. TEIXEIRA, José Eduardo Cavalcanti. Diagnóstico laboratorial em hematologia. São Paulo: Roca, 2006. 160 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2014. 972 p. CHAMPE, Pamela. C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. Revisão de Carla DALMAZ. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 533 p. DEVLIN, Thomas M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. Tradução de Yara M. MICHELACCI. São Paulo: Blücher, 2007. 1186 p. FELTRE, Ricardo. Química. 6. ed. São Paulo: Moderna, 2006. 384 p. LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L.; COX, Michael M. Lehninger: princípios de bioquímica. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 44-78 Tradução de Arnaldo Antônio SIMÔES, Wilson Roberto Navega LODI. 4. ed. São Paulo: SARVIER, 2006. 1202 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 45-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA COSMETOLOGIA 40 20 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 60 3 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS EMENTA Definições em Cosmetologia. Classificação dos Cosméticos. História da Cosmetologia. Anatomohistofisiologia da pele e anexos (glândulas sebácea e sudorípara, pêlo e unha). Permeabilidade seletiva da superfície cutânea. Adjuvantes. Perfumes. Matérias-primas e desenvolvimento cosméticos. Propriedades e características que justificam sua aplicação. Técnicas de preparação. Preparações de liberação modificada. Lipossomas e nanopartículas. Produtos de uso infantil. Boas Práticas de Fabricação (BPF) e Legislação aplicada à Cosmetologia. Formas Cosméticas. Fitocosméticos. Visão geral da Indústria Cosmética. Desenvolvimento e lançamento de novos cosméticos. Controle de Qualidade de Cosméticos. Avaliação da segurança e eficácia de cosméticos. Avaliação da estabilidade de cosméticos. Marketing em cosmetologia. Mercado cosmético Brasileiro. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Permitir um conhecimento amplo de matérias-primas e técnicas de produção industrial, com a finalidade de capacitar para o desenvolvimento de formulações cosméticas, considerando: características físico-químicas dos componentes da fórmula, tecnologia envolvida, controle de qualidade e de estabilidade dos produtos desenvolvidos, bem como eficácia e segurança dos mesmos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORRÊA, Marcos Antônio. Cosmetologia: ciência e técnica. São Paulo: MedFarma, 2012. 492 p. GOMES, Rosaline Kelly; DAMAZIO, Marlene Gabriel. Cosmetologia: descomplicando os princípios ativos. 4. ed. São Paulo: Livraria Médica Paulista Editora, 2013. 475 p. RIBEIRO, Cláudio. Cosmetologia aplicada a dermoestética. 2.ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. 460 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERMAR, Kelly Cristina de Oliveira. Farmacotécnica: técnicas de manipulação de medicamentos. São Paulo: Erica, 2014. 136 p. FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático de farmácia magistral. 4. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2011. Vol. 2. 697 p. FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria Beatriz C. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074 p. LEVINE, Ira N. Físico-química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Vol. 1. 502 p. NETZ, Paulo A.; GEORGE, Gonzale Ortega. Fundamentos de físco-química: uma abordagem conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2008. 299 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 46-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA BROMATOLOGIA ALIMENTOS E ANÁLISE DE 40 20 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 60 3 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS EMENTA Conceito e evolução histórica da bromatologia. Nutrientes (macro e micro). Correlações entre Nutrientes, Dieta e Saúde. Doenças carenciais. Recomendações Dietéticas. Biodisponibilidade e Interações. Legislação. Alimentos Funcionais e Nutracêuticos. Alimentos para Dietas Especiais. Deterioração e Prazo de Validade. Rotulagem, Consumerismo e Vigilância Sanitária. Determinação de umidade e voláteis, resíduo mineral fixo, lipídios, proteínas e nitrogênio total, fibra bruta, vitaminas, açúcares redutores e não redutores. Análise de produtos alimentícios e aditivos: teores de umidade, de resíduo mineral fixo, de extrato etéreo, de proteínas, de carboidratos, de vitaminas, de derivados fenólicos e fibras; identificação de alterações e/ou adulterações. Métodos de amostragem. Noções de microscopia de alimentos. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Possibilitar uma visão integrada dos principais problemas de alimentação e nutrição, desde a caracterização do alimento até as necessidades de nutrientes para manutenção do equilíbrio orgânico. Identificar a importância da inter-relação farmacologia/nutrição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CECCHI, Heloisa Máscia. Fundamentos teórico e práticos em análise de alimentos. 5. ed. Campinas: Editora UNICAMP, 2013. 208 p. MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia; RAYMOND, Janice L. Krause alimentos, nutrição e dietoterapia. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 1258 p. OETTERER, Marília; REGITANO-D’ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole, 2006. 632 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOBBIO, Florinda O.; BOBBIO, Paulo A. Introdução a química de alimentos. 3 ed. São Paulo: Varella, 2003. 238 p. FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p. GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de Alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Editora Nobel, 2009. 512 p. ORDÓÑEZ, Juan A. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Tradução Fátima MURAD; Revisão Erna Vogt JONG. Porto Alegre: Artmed, 2005. Vol. 1. 294 p. ORDÓÑEZ, Juan A. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. Tradução Fátima MURAD; Revisão Erna Vogt JONG. Porto Alegre: Artmed, 2005. Vol. 2. 280 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 47-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA PARASITOLOGIA CLÍNICA 40 20 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 60 3 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - SEM PRÉ-REQUISITO CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS EMENTA Estudo dos principais métodos laboratoriais para isolamento e identificação de protozoários e helmintos: coleta, preparo, conservação e análise de amostras biológicas. Preparo de reativos e corantes. Métodos específicos que permitam o diagnóstico laboratorial de protozoários intestinais, teciduais, sanguíneos e de helmintos. Coprológico funcional. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Compreender a metodologia de identificação dos parasitas de interesse médico, manipular corretamente as amostras biológicas, executar as técnicas de identificação e expressar os resultados obtidos com segurança necessária e indispensável ao profissional da saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CIMERMAN, Sérgio; CIMERMAN Benjamin. Parasitologia humana e seus fundamentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 390 p. REY, Luis. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 883 p. ZEIBIG, Elizabeth A. Parasitologia clínica: uma abordagem clínico-laboratorial. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 392 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AUTO, Helvio José de Farias. Doenças infecciosas e parasitárias. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. 437 p. BOGLIOLO, Luigi; BRASILEIRO FILHO, Gerando (Ed). Bogliolo, patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1472 p. MELO, Heloisa Ramos Lacerda de...[et al]. Condutas em doenças infecciosas. Rio de Janeiro: MEDSI Editora Médica e Científica, 2004. 826 p. NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. Colaboração de Alan Lane de...[et al] MELO. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 494 p. VERMELHO, Alane Beatriz; BASTOS, Maria do Carmo de Freire; SÁ, Marta Helena Branquinha de. Bacteriologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 860 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 48-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA BIOTECNOLOGIA FARMACÊUTICA 40 20 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 60 3 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA - SIM CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS EMENTA Biotecnologia tradicional e moderna. Definições de Biotecnologia. O Impacto da Biotecnologia. Biotecnologia e Desenvolvimento - cronologia de alguns acontecimentos marcantes na história da Biotecnologia. Fundamentos das biotecnologias. Microrganismos - diversidade microbiana. Principais agentes biológicos microbianos. Anticorpos: produção de anticorpos no organismo e no laboratório e sua utilização. Farmacobiotecnologia. Biotecnologia em alimentos. Biotecnologia florense. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Propiciar aos alunos conhecimentos sobre os fundamentos básicos das Biotecnologias Clássica e Moderna de microrganismos, plantas e animais e suas aplicações para a pesquisa de novos fármacos, produção de insumos farmacêuticos, diagnósticos de doenças e terapia gênica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORZANI, Walter; SCHMIDELL, Willibaldo; LIMA, Urgel de Almeida; AQUARONE, Eugênio (Orgs.). Biotecnologia industrial: fundamentos. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. Vol. 01. 288 p. BORZANI, Walter; SCHMIDELL, Willibaldo; LIMA, Urgel de Almeida; AQUARONE, Eugênio (Orgs.). Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. Vol. 02. 560 p. ULRICH, Henning; COLLI, Walter; HO, Paulo Lee; FARIA, Marcella; TRUJILLO, Cleber Augusto. Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo: Roca, 2008. 232 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUNTON, Laurence L.; LAZO, Jhon S.; PARKER, Keith L. Goodman e Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. 1821 p. DE ROBERTIS, Eduardo M. F.; HIB, José. Bases da biologia celular e molecular. Tradução de Antônio Francisco Dieb PAULO; Revisão de Jorge Mamede de ALMEIDA. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 389 p. GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução a genética. Tradução de Paulo A. MOTTA. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 743 p. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332 p. RINGO, John. Genética básica. Tradução de Paulo A. MOTTA. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 390 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 49-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA QUÍMICA FARMACÊUTICA 40 20 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 60 3 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS EMENTA Estudo da influência das propriedades físico-químicas e estereoquímicas de um fármaco na sua atividade biológica. Etapas envolvidas no planejamento de fármacos. Mecanismos de melhoramento estrutural: estratégias aplicadas na síntese de novos análogos (variação de substituintes, simplificação estrutural, bioisosterismo, contração/extensão de cadeias e anéis, rigidificação estrutural). Estudo da relação-estrutura atividade. Noções de relação estruturaatividade quantitativa (QSAR). Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Compreender as razões moleculares envolvidas nas interações entre o fármaco e o receptor, bem como as etapas envolvidas no desenvolvimento de fármacos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDREI, César Cornélio; FERREIRA, Dalva Trevisan; FACCIONE, Milton; FARIA, Terezinha de Jesus. Da química medicinal à química combinatória e modelagem molecular. São Paulo: Manole, 2012. 168 p. BARREIRO, Eliezer J.; FRAGA, Carlos Alberto Manssour. Química medicinal: as bases moleculares da ação dos fármacos. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 536 p. THOMAS, Gareth. Química medicinal: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 430 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. 331 p. BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2014. 972 p. BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2013. 704 p. HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; WEST, Donald M. Fundamentos de química analítica. Tradução de Marco Tadeu GRASSI. Revisão Celio PASQUINI. 8. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2006. 999 p. PIVELLO, Vera Lúcia. Farmacologia: como agem os medicamentos. São Paulo: Atheneu, 2014. 252 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 50-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA ESTÁGIO TOTAL DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR I - 110 110 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 6 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO EMENTA ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE PÚBLICA: Participar das atividades básicas do ciclo de Assistência farmacêutica. Organização do armazenamento e da dispensação dos medicamentos existentes no Sistema Único de Saúde na Gestão Municipal. Participação e colaboração em todas as atividades de rotina desenvolvidas no local de estágio (farmácia SUS). Promover atividades educacionais realizadas nas escolas municipais da região. Atividades educativas aos docentes do ensino fundamental e médio da rede de ensino municipal e particular, com temas no âmbito de básicas de higiene, prevenção de doenças, prevenção ao uso de drogas e comportamento. Durante o estágio de Práticas em Saúde Pública, os acadêmicos realizam visitas domiciliares, permitindo uma melhor compreensão do meio em que ele está inserido, que condições de saúde, higiene e saneamento vivem determinadas famílias. Traçar metas para melhorar e individualizar a assistência às famílias no âmbito da atenção farmacêutica. OBJETIVO GERAL Propiciar ao acadêmico do Curso de Farmácia da Faculdade do Norte Goiano, experiência prática do exercício profissional farmacêutico, relacionando o conteúdo teórico desenvolvido pela prática da profissão farmacêutica, oportunizando uma visão do campo de trabalho, das relações humanas, da ética profissional e vivenciando a aplicação das ciências farmacêuticas na assistência ao paciente e treinamento no exercício profissional competente nas áreas de atuação do farmacêutico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A bibliografia é aquela que compõe a programação de conteúdo do curso, facultada alguma adaptação que o coordenador julgar necessária. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A bibliografia é aquela que compõe a programação de conteúdo do curso, facultada alguma adaptação que o coordenador julgar necessária. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 51-78 7º PERÍODO CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA TOXICOLOGIA GERAL 40 20 60 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 3 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE EMENTA Histórico da toxicologia. Agente tóxico. Toxicidade e intoxicação. Características da exposição à xenobióticos. Toxicocinética. Toxicodinâmica. Toxicologia dos medicamentos. Toxicologia ambiental. Toxicologia ocupacional. Toxicologia social. Assistência farmacêutica ao paciente acometido por intoxicações. Práticas em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Transmitir aos acadêmicos os conhecimentos das fontes de intoxicações inseridos em um contexto que abranja as diferentes áreas da Toxicologia, com características dos acidentes, mecanismos de ação dos venenos, vias de exposição, manifestações clínicas, diagnóstico diferencial, tratamento, uso de antídotos, aspectos de primeiros socorros e prevenção destes acidentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE FILHO, Abebal de. CAMPOLINA, Délio; DIAS, Mariana Borges. Toxicologia na pratica clinica. 2. ed. Belo Horizonte, MG: Folium, 2013. 675 p. MOREAU, Regina Lúcia de Moraes; SIQUEIRA, Maria Elisa Pereira Bastos de. Toxicologia analítica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 334 p. OGA, Seizi; CARVALHO, Márcia Maria de Almeida; BATISTUZZO, José Antônio de Oliveira. Fundamentos de toxicologia. 4. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2014. 704 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUNTON, Laurence L.; LAZO, Jhon S.; PARKER, Keith L. Goodman e Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. 1821 p. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. Tradução de Alcides [et al] MARINHO JUNIOR; Revisão de Charles Alfred ESBÉRARD. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 1115 p. KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 991 p. LARINI, Lourival. Fármacos e medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2008. 404 p. STORPIRTIS, Silvia; MORI, Ana Luiza Pereira Moreira; YOCHIY, Angélica, RIBEIRO, Eliane; PORTA, Valentina. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 489 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 52-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA BIOQUÍMICA CLÍNICA 60 20 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 80 4 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS EMENTA Proteínas plasmáticas e disproteinemias. Carboidratos. Avaliação laboratorial das dislipidemias. Estudo bioquímico-clínico da função hepática. Enzimologia Clínica. Marcadores bioquímicos não enzimáticos das doenças cardíacas. Marcadores bioquímicos do metabolismo ósseo. Distúrbios endócrinos e avaliação laboratorial. Gasometria e pH sanguíneo. Avaliação laboratorial do equilíbrio hidro-eletrolítico. Eletroforese, cromatografia e espectrofotometria aplicados às análises bioquímicas. Coleta de material biológico e preparo de amostras para análises bioquímicas. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Realizar e interpretar os exames laboratoriais e correlacioná-los com as respectivas doenças ligadas à Bioquímica, interpretando os resultados encontrados, bem como praticar as normas de biossegurança e realizar o controle de qualidade dos exames. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BISHOP, Michael L.; FODY, Edward P.; SCHOEFF, Larry E. Química clínica. 5. ed. São Paulo: Manole, 2010. 778 p. BURTIS, Carl; ASHWOOD, Edward; BRUNS, David. Tietz fundamentos de química clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 984 p. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 366 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2014. 972 p. CHAMPE, Pamela. C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. Revisão de Carla DALMAZ. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 533 p. DEVLIN, Thomas M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. Tradução de Yara M. MICHELACCI. São Paulo: Blücher, 2007. 1186 p. FELTRE, Ricardo. Química. 6. ed. São Paulo: Moderna, 2006. 384 p. LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L.; COX, Michael M. Lehninger: princípios de bioquímica. Tradução de Arnaldo Antônio SIMÔES, Wilson Roberto Navega LODI. 4. ed. São Paulo: SARVIER, 2006. 1202 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 53-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA TECNOLOGIA E QUÍMICA DE ALIMENTOS 40 20 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 60 3 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS EMENTA Introdução: conceito, histórico e perspectivas. Aspectos gerais de produção, industrialização e comercialização de alimentos. Fundamentos, química e importância tecnológica de carboidratos, lipídeos, proteínas, enzimas, vitaminas e minerais. Análises qualitativas e quantitativas básicas. Determinação de polissacarídeos e de taninos. Separação das proteínas do leite. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Adquirir conhecimentos sobre os principais constituintes dos alimentos e as transformações físicas e químicas a que eles estão sujeitos antes e após sua produção e industrialização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CECCHI, Heloisa Máscia. Fundamentos teórico e práticos em análise de alimentos. 5. ed. Campinas: Editora UNICAMP, 2013. 208 p. MAHAN, L. Kathleen; ESCOTT-STUMP, Sylvia; RAYMOND, Janice L. Krause alimentos, nutrição e dietoterapia. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 1258 p. OETTERER, Marília; REGITANO-D’ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole, 2006. 632 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOBBIO, Florinda O.; BOBBIO, Paulo A. Introdução a química de alimentos. 3 ed. São Paulo: Varella, 2003. 238 p. FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p. GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de Alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Editora Nobel, 2009. 512 p. ORDÓÑEZ, Juan A. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Tradução Fátima MURAD; Revisão Erna Vogt JONG. Porto Alegre: Artmed, 2005. Vol. 1. 294 p. ORDÓÑEZ, Juan A. Tecnologia de alimentos: alimentos de origem animal. Tradução Fátima MURAD; Revisão Erna Vogt JONG. Porto Alegre: Artmed, 2005. Vol. 2. 280 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 54-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA CITOPATOLOGIA CLÍNICA E URINÁLISE 40 20 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 60 3 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS EMENTA Fundamentos da citopatologia: célula em todos os tecidos formados de epitélio, citologia de secreções e excreções, líquido sinovial, líquido seminal, liquor, citologia vaginal e cervical, mama. Exames citopatológicos em saúde preventiva, em processos inflamatórios e degenerativos, em carcinomas de endométrio e colo uterino, pulmonar e mamária. Introdução a urinálise. Fisiologia do trato urogenital. Formação de urina. Distúrbios de Micção. Métodos de coleta de urina. Coleta e conservação do material biológico. Pesquisas e dosagens na urina. Exame físico, exame químico e sedimentoscopia urinária qualitativa e quantitativa. Análises químicas dos cálculos urinários. Análise laboratorial de fluidos biológicos extravasculares. Análise fecal. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Transmitir conhecimentos teórico-práticos relacionados à urinálise e citopatologia clínica, pois em qualquer laboratório de Análises Clínicas, o profissional terá que executar e interpretar diversos exames relacionados ao perfil e conteúdo urinário e citopatológicos em sua rotina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CONSOLARO, Márcia Edilaine Lopes; MARIA-ENGLER, Silvya Stuci (Orgs.). Citologia clínica cérvico-vaginal: texto e atlas. São Paulo: Roca, 2012. 288 p. GAMBONI, Mercedes. MIZIARA, Fernando Elias. Manual de citopatologia diagnóstica. São Paulo: Manole, 2012. 770 p. DI LORENZO, Marjorie Schaub; STRASINGER, Susan King. Urinálise e fluidos corporais. 5. ed. São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009. 316 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOGLIOLO, Luigi; BRASILEIRO FILHO, Gerando (Ed). Bogliolo, patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1472 p. DEVLIN, Thomas M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. Tradução de Yara M. MICHELACCI. São Paulo: Blücher, 2007. 1186 p. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. Tradução de Alcides [et al] MARINHO JUNIOR; Revisão de Charles Alfred ESBÉRARD. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 1115 p. LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L.; COX, Michael M. Lehninger: princípios de bioquímica. Tradução de Arnaldo Antônio SIMÔES, Wilson Roberto Navega LODI. 4. ed. São Paulo: SARVIER, 2006. 1202 p. MONTENEGRO, Mario R.; FRANCO, Marcello. Patologia: processos gerais. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 320 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 55-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA CONTROLE DE QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICO DE MEDICAMENTOS E COSMÉTICOS 40 20 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 60 3 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS EMENTA Garantia de Qualidade na indústria farmacêutica e de cosméticos. Boas Práticas de Fabricação e Controle (BPFC). Especificação de matérias-primas e de medicamentos. Técnica de amostragem. Controle em processo, controle de material de acondicionamento e de embalagem e controle físico de medicamentos e cosméticos. Funções de padrões de referência/substâncias químicas de referência. Identificação de substâncias em medicamentos e cosméticos. Métodos físico-químicos no controle de qualidade de medicamentos e cosméticos. Métodos de análise de princípios ativos, produtos de degradação e compostos relacionados. Validação de métodos analíticos. Estabilidade de medicamentos e cosméticos e fotoestabilidade. Análise de matériasprimas e de água. Determinação de matérias estranhas de drogas vegetais e fitoterápicos. Ensaios físico-químicos empregados no controle de sólidos, líquidos e semi-sólidos de medicamentos e cosméticos. Análise estatística de resultados analíticos. Ensaios físicoquímicos de materiais de acondicionamento e de embalagem para uso farmacêutico. Análise de água para fins farmacêuticos. Espectrofotometria e métodos cromatográficos, de eletroforese, de análise térmicas, volumetria e gravimetria. Principais ensaios no controle de qualidade de insumos farmacêuticos, de medicamentos e de cosméticos. Planejamento e ensaios no estudo de estabilidade e fotoestabilidade. Análise macroscópica e microscópica de drogas vegetais. Identificação e quantificação de princípios ativos vegetais. Redação de POP´s analíticos. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Orientar para o planejamento, organização e funcionamento de um laboratório de controle de qualidade na indústria farmacêutica, e avaliar métodos, equipamentos e técnicas de análises físico-químicas adequados ao controle da qualidade de fármacos e medicamentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARDOSO, Caroly Mendonça Zanella. Manual de controle de qualidade de matérias-primas vegetais para farmácia magistral. São Paulo: Pharmabooks, 2009. 148 p. GIL, Eric S. Controle físico-químico de qualidade de medicamentos. 3. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. 512 p. HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; WEST, Donald M. Fundamentos de química analítica. Tradução de Marco Tadeu GRASSI. Revisão Celio PASQUINI. 8. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2006. 999 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALL, David W. Físico-química. São Paulo: Cengage Learning, 2005. Vol. 1. 472 p. CASTELLAN, Gilbert. Fundamentos de físico-química. Tradução Cristina Maria Pereira dos SANTOS; Roberto de Barros FARIA. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 527 p. LEVINE, Ira N. Físico-química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Vol. 1. 502 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 56-78 NETZ, Paulo A.; GEORGE, Gonzale Ortega. Fundamentos de físico-química: uma abordagem conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2008. 299 p. RANGEL, Renato Nuves. Práticas de fisico-quimica. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. 386 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 57-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA TECNOLOGIA FARMACÊUTICA 40 20 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 60 3 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS EMENTA Organização das indústrias farmacêuticas. Desenvolvimento de formas farmacêuticas líquidas e semi-sólidas na indústria farmacêutica: tecnologia de pós, granulados e comprimidos, drágeas, cápsulas, supositórios, óvulos, injetáveis, soluções, dispersões. Manipulação em escala semiindustrial de fórmulas farmacêuticas. Influência de vidro, plástico e borracha nas soluções parenterais. Esterilização do ambiente. Medicamentos de ação prolongada. Boas práticas de fabricação nas indústrias. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Permitir um conhecimento amplo de matérias-primas e técnicas de produção industrial, capacitando para o desenvolvimento de formulações farmacêuticas, considerando características físico-químicas, tecnologia, controle de qualidade e de estabilidade, bem como eficácia e segurança. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALLEN JR, Loyd V.; ANSEL, Howard C.; POPOVICH, Nicholas G. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. Tradução Elenara LEMOS-SENNA, Clarissa de Medeiros Amorim KRUEGER, Cristiana Lima Dora Gecioni Loch NECKEL, Paulo Renato de OLIVEIRA. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 716 p. ANDREI, César Cornélio; FERREIRA, Dalva Trevisan; FACCIONE, Milton; FARIA, Terezinha de Jesus. Da química medicinal à química combinatória e modelagem molecular. São Paulo: Manole, 2012. 168 p. TERRON, Luiz Roberto. Operações unitárias para químicos, farmacêuticos e engenheiros: fundamentos e operações unitárias do escoamento de fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 612 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. 331 p. BROWN, Theodore L.; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2014. 972 p. BARREIRO, Eliezer J.; FRAGA, Carlos Alberto Manssour. Química medicinal: as bases moleculares da ação dos fármacos. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 536 p. HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; WEST, Donald M. Fundamentos de química analítica. Tradução de Marco Tadeu GRASSI. Revisão Celio PASQUINI. 8. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning. 2006. 999 p. THOMAS, Gareth. Química medicinal: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 430 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 58-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA ESTÁGIO TOTAL DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR II - 110 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 110 6 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO EMENTA ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA HOSPITALAR: Capacitar o estudante a desenvolver habilidades para integrar equipes multidisciplinares em saúde. Compreender funções exercidas pelo farmacêutico na Farmácia Hospitalar considerando o aspecto da atuação técnica, das relações humanas, ética profissional, gerenciamento da Farmácia. Proporcionar a visualização da farmácia hospitalar como prestador de serviço de saúde e manutenção da mesma. Desenvolver nos estudantes comportamentos e atitudes para integração efetiva do profissional farmacêutico nas equipes multidisciplinares. Propiciar ao estudante observar a organização e rotina da farmácia de um Hospital e seus vários setores. OBJETIVO GERAL Propiciar ao acadêmico do Curso de Farmácia da Faculdade do Norte Goiano, experiência prática do exercício profissional farmacêutico, relacionando o conteúdo teórico desenvolvido pela prática da profissão farmacêutica, oportunizando uma visão do campo de trabalho, das relações humanas, da ética profissional e vivenciando a aplicação das ciências farmacêuticas na assistência ao paciente e treinamento no exercício profissional competente nas áreas de atuação do farmacêutico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A bibliografia é aquela que compõe a programação de conteúdo do curso, facultada alguma adaptação que o coordenador julgar necessária. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A bibliografia é aquela que compõe a programação de conteúdo do curso, facultada alguma adaptação que o coordenador julgar necessária. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 59-78 8º PERÍODO CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA MICROBIOLOGIA CLÍNICA 40 20 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 60 3 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS EMENTA Diagnóstico laboratorial microbiológico em humanos. Conhecimentos de aspectos biológicos de bactérias, vírus e fungos. Técnicas laboratoriais adequados à pesquisa de agentes etiológicos. Detecção de seus antígenos e da resposta imune. Demonstrando métodos para isolamento e identificação dos principais agentes causadores de infecções, a partir de diversos materiais biológicos, dando ênfase aos agentes bacterianos. Importância geral dos fungos e biologia dos fungos patogênicos para o homem. Micoses superficiais e profundas. Fungos oportunistas. Coleta e conservação de material biológico para pesquisa micológica. Técnicas de pesquisa para o diagnóstico laboratorial das micoses. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Executar exames bacteriológicos, conhecendo a importância da microbiologia clínica na elucidação do diagnóstico de doenças. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALLEN, Stephen; JANDA, William; KONEMAN, Elmer; PROCOP, Grary; WINN JR, Washington; WOODS, Gail; SCHRECKENBERGER, Paul. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1760 p. COELHO, Rosalie Reed Rodrigues; PEREIRA, Antônio Ferreira; VERMELHO, Alane Beatriz; SOUTOPADRÓN, Thais. Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 256 p. IKURA, Sumiko; OPLUSTIL, Carmen Paz; TOBOUTI, Nina Reiko; ZOCCOLI, Cássia Maria. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 3. ed. São Paulo: SARVIER, 2010. 544 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLACK, Jacquelyn G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. Tradução de Eiler Fritsch TOROS. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 829 p. ENGELKIRK, Paul G.; DUBEN-ENGELKIRK, Janet. Burton, microbiologia para as ciências da saúde. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 436 p. MADIGAN, Michel T.; MARTINKO, John M.; PARKER, Jack. Microbiologia de Brock. Tradução de Cynthia Maria KYAW. 10 ed. São Pulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 608 p. MIMS, Cedric...[et al]. Microbiologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 709 p. VERMELHO, Alane Beatriz; BASTOS, Maria do Carmo de Freire; SÁ, Marta Helena Branquinha de. Bacteriologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 860 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 60-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA ANÁLISES TOXICOLÓGICAS 40 20 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 60 3 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS EMENTA Aspectos gerais das análises toxicológicas. Análises toxicológicas de emergência e forense. Preparação de amostras e métodos de extração. Cromatografia em camada delgada e suas aplicações. Cromatografia líquida e suas aplicações. Cromatografia gasosa e suas aplicações. Espectrometria de massas em toxicologia analítica. Análise e detecção do uso de substâncias psicoativas. Controle antidopagem. Monitorização Ambiental. Monitorização Biológica. Avaliação de exposição a solventes, gases e metais. Monitorização Terapêutica. Identificação da exposição a agrotóxicos. Análise de substâncias tóxicas em alimentos. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Capacitar o aluno a desenvolver um raciocínio toxicológico, que lhe permita reconhecer e avaliar a natureza e a intensidade da resposta do organismo aos xenobióticos, a fim de prevenir ou minimizar os efeitos adversos que possam ocorrer, e quando da ocorrência destes, auxiliar no diagnóstico e tratamento das intoxicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE FILHO, Abebal de. CAMPOLINA, Délio; DIAS, Mariana Borges. Toxicologia na pratica clinica. 2. ed. Belo Horizonte, MG: Folium, 2013. 675 p. MOREAU, Regina Lúcia de Moraes; SIQUEIRA, Maria Elisa Pereira Bastos de. Toxicologia analítica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 334 p. OGA, Seizi; CARVALHO, Márcia Maria de Almeida; BATISTUZZO, José Antônio de Oliveira. Fundamentos de toxicologia. 4. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2014. 704 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRUNTON, Laurence L.; LAZO, Jhon S.; PARKER, Keith L. Goodman e Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. 1821 p. GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. Tradução de Alcides [et al] MARINHO JUNIOR; Revisão de Charles Alfred ESBÉRARD. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 1115 p. KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 991 p. LARINI, Lourival. Fármacos e medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2008. 404 p. STORPIRTIS, Silvia; MORI, Ana Luiza Pereira Moreira; YOCHIY, Angélica, RIBEIRO, Eliane; PORTA, Valentina. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 489 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 61-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA IMUNOLOGIA CLÍNICA 20 20 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 40 2 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS EMENTA Amostras biológicas utilizadas no diagnóstico de patologias. Parâmetros sorológicos para interpretação dos testes de diagnóstico imunológico. Princípios e aplicações dos testes de diagnóstico imunológico: precipitação, imunodifusão, aglutinação, hemaglutinação e fixação de complemento, reação de imunofluorescência direta e indireta, radioimunoensaio, teste ELISA direto e indireto e Teste Western Blotting. Redação do resultado de exame sorológico. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Proporcionar meios para que os acadêmicos desenvolvam habilidades na compreensão dos princípios metodológicos dos testes de diagnóstico utilizados na rotina de um laboratório de imunologia clínica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Lara Mendes de; PIRES, Carlos. Biologia celular: estrutura e organização molecular. São Paulo: Érica, 2014. 120 p. BIER, Otto; MOTA, Ivan; SILVA, Wilmar Dias da. Imunologia básica e aplicada: Bier. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 388 p. KORSMAN, Stephen N. J. Virologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 284 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALESTIERI, Filomena Maria Perella. Imunologia. São Paulo: Manole, 2006. 799 p. CARVALHO, Hernandes. F.; RECCO-PIMENTAL, Sirlei Maria. A célula. 2. ed. São Paulo: Manole, 2007. 380 p. LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 663 p. SILVA, Adeline Gisele Teixeira da. Imunologia aplicada: fundamentos, técnicas laboratoriais e diagnósticos. São Paulo: Érica, 2014. 136 p. ROITT, Ivan Maurice...[et al]. Roitt, fundamentos de imunologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 489 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 62-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA CONTROLE DE QUALIDADE BIOLÓGICO E MICROBIOLÓGICO DE MEDICAMENTOS E COSMÉTICOS 40 20 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 60 3 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS EMENTA Ensaios biológicos e microbiológicos para controle e avaliação de medicamentos, cosméticos e correlatos. Bioterismo e seleção de animais. Padronização biológica e unidades internacionais. Metodologias de ensaios biológicos: respostas biológicas, curvas dose-resposta, administração em animais, desenho experimental, potência relativa. Ensaios toxicológicos e de inocuidade: toxicidade aguda, anormal, irritabilidade e sensibilidade cutânea e ocular, fototoxicidade e fotoalergia. Controle de produtos estéreis: teste de esterilidade, controle ambiental, validação de processos. Pirogênio: testes in vivo e in vitro. Controle de produtos não-estéreis: curvas de sobrevivência de microrganismo, pesquisa e identificação de microrganismos, preservantes, teste desafio. Controle de antibióticos, vitaminas e imunobiológicos. Validação dos resultados e análise estatística. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Executar procedimentos de amostragem, investigar fontes de contaminação, realizar contagem e pesquisa de microrganismos em matérias-primas, preparações farmacêuticas não estéreis, estéreis e cosméticas. Relacionar o controle de qualidade microbiológico e os demais setores da indústria, com o propósito de fortalecer as boas práticas de fabricação, garantindo ao consumidor qualidade, credibilidade e segurança na preservação de sua própria saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDREOLI, Terezinha de Jesus Pinto; KANEKO, Telma Mary; PINTO, Antônio F. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2010. 804 p. ENGELKIRK, Paul G.; DUBEN-ENGELKIRK, Janet. Burton, microbiologia para as ciências da saúde. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 436 p. MURRAY, Patrick R.; ROSENTHAL, Ken S.; PFALLER, Michael A. Microbiologia médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 948 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLACK, Jacquelyn G. Microbiologia: fundamentos e perspectivas. Tradução de Eiler Fritsch TOROS. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 829 p. COELHO, Rosalie Reed Rodrigues; PEREIRA, Antônio Ferreira; VERMELHO, Alane Beatriz; SOUTOPADRÓN, Thais. Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 256 p. MADIGAN, Michel T.; MARTINKO, John M.; PARKER, Jack. Microbiologia de Brock. Tradução de Cynthia Maria KYAW. 10 ed. São Pulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 608 p. MIMS, Cedric...[et al]. Microbiologia médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 709 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 63-78 VERMELHO, Alane Beatriz; BASTOS, Maria do Carmo de Freire; SÁ, Marta Helena Branquinha de. Bacteriologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 860 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 64-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA FARMACOVIGILÂNCIA E FARMACOEPIDEMIOLOGIA 40 - CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 40 2 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS EMENTA Conceitos gerais de farmacovigilância e farmacoepidemiologia. A situação do Brasil na vigilância de medicamentos. Registros de medicamentos. Etapas no desenvolvimento de novos fármacos. Produtos controlados e seus limites máximos de resíduos – LMR. Áreas da farmacovigilância e farmacoepidemiologia. Panorama da farmacovigilância mundial e nacional. Fundamentos epidemiológicos para estudo dos determinantes do processo saúde e doença. Epidemiologia descritiva. Estrutura epidemiológica. Vigilância epidemiológica. Metodologia e investigação epidemiológica. Dinâmica da população. Diagnóstico de Saúde da comunidade. Compreensão dos papeis do profissional da área da saúde na vigilância de medicamentos e das entidades nacionais e internacionais que controlam o desenvolvimento e a utilização de fármacos. Farmacovigilância e uso racional de medicamentos. Bases legais da farmacovigilância e farmacoepidemiologia. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Desenvolver no acadêmico de farmácia senso crítico na identificação, validação, quantificação, avaliação e minimização de efeitos adversos nos medicamentos e produtos de saúde visando promover a sua segurança e avaliando a respectiva relação benefício-risco. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPUCHO, Helaine Carneiro; CARVALHO, Felipe Dias; CASSIANI, Silvia Helena de Bortoli (Orgs.). Farmacovigilância. São Paulo: Yendis, 2011. 224 p. FRANCO, Joel Laércio; PASSOS, Afonso Dinis Costa (Orgs.). Fundamentos de epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2011. 424 p. ROUQUAYROL, Maria Zélia; GURGEL, Marcelo (Orgs.). Epidemiologia e saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2013. 709 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. 255 p. CAVINATTO, Vilma Maria. Saneamento básico: fonte de saúde e bem-estar. São Paulo: Moderna, 2003. 87 p. PAIM, Jairnilson Silva. Desafios para a saúde coletiva no século XXI. Salvador: EDUFBA, 2007. 153 p. PHILIPPI JR., Arlindo (Ed.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2008. 842 p. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 696 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 65-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA FARMACOTÉCNICA HOMEOPÁTICA 40 20 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 60 3 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS EMENTA Histórico: o vitalismo de Hipócrates à Hahanemnn, campo eletromagnético do corpo humano. Comprovações científicas. História da Homeopatia e Farmácia Homeopática no Brasil. Fundamentos: a lei dos semelhantes, medicamento único: caracterização e classificação do medicamento homeopático: diluição e dinamização, individualização do paciente. Experimentos Pategenéticos. Relação patologia e cura: lei de cura de Hering, lei da substituição. Dinâmica miasmática: sintomas como defesa, doenças agudas, doenças crônicas, agravação, ação do medicamento homeopático e formas de tratamento. Escalas Homeopáticas para preparação de formas farmacêuticas centesimal, decimal e cinquenta-milesimal. Métodos de Preparação das Formas Farmacêuticas Homeopáticas. Métodos: Korsakov e Fluxo Contínuo. Formas Farmacêuticas Homeopáticas de Uso Interno: Líquidos, Pós, Glóbulos. Farmacotécnica Homeopática: Técnica de preparo de tinturas-mãe. Técnica de preparo de medicamentos nas escalas: centesimal, decimal e cinquenta-milesimal. Preparo das Formas Farmacêuticas derivadas em homeopatia. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Aplicar os conceitos teóricos e as habilidades práticas na área de desenvolvimento, produção, conservação e dispensação dos medicamentos homeopáticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORNILLOT, Pierre (Org.). Tratado de Homeopatia. Porto Alegre: Artmed, 2005. 616 p. FONTES, Olney Leite. Farmácia Homeopática: teoria e prática. 4. ed. São Paulo: Manole, 2013. 389 p. THOMPSON, Judith E. DAVIDOW, Lawrence W. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. Tradução Beatriz Araújo do ROSÁRIO, Betina Giehl Zanetti RAMOS, Maiza Ritomy IDE. Revisão Elenara Maria Texeira Lemos SENNA. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 752 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERMAR, Kelly Cristina de Oliveira. Farmacotécnica: técnicas de manipulação de medicamentos. São Paulo: Erica, 2014. 136 p. FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático de farmácia magistral. 4. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2011. Vol. 2. 697 p. FUCHS, Flávio Danni; WANNMACHER, Lenita; FERREIRA, Maria Beatriz C. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1074 p. LEVINE, Ira N. Físico-química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Vol. 1. 502 p. NETZ, Paulo A.; GEORGE, Gonzale Ortega. Fundamentos de físco-química: uma abordagem conceitual para as ciências farmacêuticas. Porto Alegre: Artmed, 2008. 299 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 66-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA ESTÁGIO TOTAL DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR III - 170 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 170 9 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO EMENTA ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA DE DISPENSAÇÃO: Oportunizar a vivência do ambiente de trabalho do farmacêutico em exercício de suas atividades na farmácia de dispensação/comunitária, comportamento profissional e ético, relacionamento pessoal e profissional. Aspectos legais: constituição da empresa, registro na Junta Comercial, inscrição no CRF, licenciamento na Secretaria da Saúde e ANVISA. Organização administrativa e financeira; Administração de recursos humanos. Administração de recursos materiais: fornecedores, controle de estoque e cálculo de preços. Interpretação, escrituração e documentação da dispensação dos medicamentos: prescrições médicas, medicamentos controlados (escrituração e controle), de acordo com as normas legais vigentes. Estruturação e organização do espaço físico. Dispensação de medicamentos e materiais acessórios conforme requisitos exigidos para medicamentos e correlatos conforme legislações que dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias. Dispensação de informações sobre medicamentos, identificando as necessidades de informação e os meios para distribuí-la e percebendo o farmacêutico como o profissional responsável por esta função. Prestação de serviço de saúde a população em geral; Orientação sobre o uso correto dos medicamentos. Desenvolvimento de Programas de Saúde destinados a grupos especiais. OBJETIVO GERAL Propiciar ao acadêmico do Curso de Farmácia da Faculdade do Norte Goiano, experiência prática do exercício profissional farmacêutico, relacionando o conteúdo teórico desenvolvido pela prática da profissão farmacêutica, oportunizando uma visão do campo de trabalho, das relações humanas, da ética profissional e vivenciando a aplicação das ciências farmacêuticas na assistência ao paciente e treinamento no exercício profissional competente nas áreas de atuação do farmacêutico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A bibliografia é aquela que compõe a programação de conteúdo do curso, facultada alguma adaptação que o coordenador julgar necessária. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A bibliografia é aquela que compõe a programação de conteúdo do curso, facultada alguma adaptação que o coordenador julgar necessária. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 67-78 9º PERÍODO CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS 40 - 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 2 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS EMENTA Aspectos da língua de sinais e sua importância: cultura e história. Identidade surda. Introdução aos aspectos linguísticos na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): fonologia, morfologia, sintaxe. Noções básicas da comunicação por meio dos sinais. Processo de aquisição da língua de sinais observando as similaridades existentes entre esta e a língua portuguesa. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Conhecer o sujeito surdo e compreender o sistema linguístico da Língua Brasileira de Sinais para mediar o desenvolvimento da linguagem do cliente surdo, numa perspectiva da abordagem educacional bilíngue, a qual considera a Língua de Sinais como língua materna e a Língua Portuguesa (modalidade escrita) como segunda língua. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação de surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. 158 p. CRUZ, Carina Rebello; QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011. 160 p. FERNANDES, Eulália (Org.). Surdez e bilinguismo. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2010. 104 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANDÃO, Flávio. Dicionário Ilustrado de Libras: Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: Global, 2011. 720 p. CAPOVILLA, Fernando César; MAURICIO, Aline Cristina L.; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Novo DeitLibras: Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. 2. ed. São Paulo: Edusp, 2012. Vol. 1. 1401 p. CAPOVILLA, Fernando César; MAURICIO, Aline Cristina L.; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Novo DeitLibras: Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. 2. ed. São Paulo: Edusp, 2012. Vol. 2. 2759 p. GESUELI, Zilda Maria; KAUCHAKJE, Samira; SILVA, Ivani Rodrigues. Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades. 3. ed. São Paulo: Plexus, 2003. 248 p. SKLIAR, Carlos (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 6. ed. Porto Alegre: Editora Mediação, 2013. 190 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 68-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (TCC-I) 40 - CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 40 2 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA TRABALHO DOCENTE SOB ORIENTAÇÃO EMENTA Elaboração de projeto do tema de pesquisa para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e desenvolvimento da monografia correspondente, com tema vinculado a disciplinas do Curso de Farmácia. Execução de projeto de pesquisa em farmácia: delimitação do tema, do referencial teórico e metodológico, levantamento bibliográfico. Apresentação do projeto de pesquisa. Elaboração de nota prévia. OBJETIVO GERAL Possibilitar ao aluno o desenvolvimento de sua capacidade intelectual e científica, além de contribuir com a formação técnica do aluno na elaboração do Projeto de Pesquisa Monográfico em conformidade às normas vigentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 315 p. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7. ed. São Paulo, Atlas, 2005. 326 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 335 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 174 p. FACHINE, Odília. Fundamentos de metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 200 p. FERNANDES, José. Técnicas de estudo e pesquisa. 7. ed. Goiânia: Kelps, 2004. 282 p. MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 118 p. REIS, Linda G. Produção de monografia: da teoria à prática. 2. ed. Brasília: Senac, 2008. 150 p. OUTRAS BIBLIOGRAFIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011. 7 p. ______. NBR 6027: Informação e documentação – Sumário – Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. 3 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 69-78 ______. NBR 6023: informação e documentação: Referências - Elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 24 p. ______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos - Apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 7 p. FACULDADE DO NORTE GOIANO. Manual para elaboração e formatação de trabalhos acadêmicos e trabalho de conclusão de curso (TCC). Porangatu, GO: FNG, 2012. 50 p. ______. Regulamento para elaboração e apresentação do trabalho de conclusão de curso (TCC). Porangatu: FNG, 2012. 22 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 70-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA ENZIMOLOGIA E FERMENTAÇÕES TECNOLOGIA DAS 40 20 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 60 3 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA - SIM CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS EMENTA Apresentação das enzimas e reatores enzimáticos, bem como o processo de manipulação enzimática. Estudo das transformações químicas produzidas por enzimas. Tecnologia das fermentações. Estudo dos processos fermentativos: seleção do método, desenvolvimento, validade, viabilidade prática, e análise dos resultados. Processos de fermentação alcoólica, acética, glucônica, do leite e derivados, acetilbutírica. Enzimas recombinantes. Vitaminas. Prática em laboratório. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Proporcionar aos alunos uma visão global da aplicação da enzimologia e tecnologia das fermentações a nível industrial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTOS, Reinaldo Gaspar. Tecnologia das fermentações: fundamentos de bioprocessos. São Paulo: Edufscar, 2010. 162 p. BORZANI, Walter; SCHMIDELL, Willibaldo; LIMA, Urgel de Almeida; AQUARONE, Eugênio (Orgs.). Biotecnologia industrial: fundamentos. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. Vol. 01. 288 p. ULRICH, Henning; COLLI, Walter; HO, Paulo Lee; FARIA, Marcella; TRUJILLO, Cleber Augusto. Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo: Roca, 2008. 232 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDREI, César Cornélio; FERREIRA, Dalva Trevisan; FACCIONE, Milton; FARIA, Terezinha de Jesus. Da química medicinal à química combinatória e modelagem molecular. São Paulo: Manole, 2012. 168 p. BARREIRO, Eliezer J.; FRAGA, Carlos Alberto Manssour. Química medicinal: as bases moleculares da ação dos fármacos. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 536 p. BORZANI, Walter; SCHMIDELL, Willibaldo; LIMA, Urgel de Almeida; AQUARONE, Eugênio (Orgs.). Biotecnologia industrial: engenharia bioquímica. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. Vol. 02. 560 p. DE ROBERTIS, Eduardo M. F.; HIB, José. Bases da biologia celular e molecular. Tradução de Antônio Francisco Dieb PAULO; Revisão de Jorge Mamede de ALMEIDA. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 389 p. GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução a genética. Tradução de Paulo A. MOTTA. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 743 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 71-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA ESTÁGIO TOTAL DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR IV - 230 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 230 12 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO EMENTA ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FARMÁCIA COM MANIPULAÇÃO E/OU MANIPULAÇÃO HOMEOPÁTICA: Aspectos legais: constituição da empresa, registro na Junta Comercial, inscrição no CRF e licenciamento na Secretaria da Saúde e ANVISA. Organização administrativa e financeira. Administração de recursos humanos. Administração de recursos materiais: fornecedores, controle de estoque e cálculo de preços. Interpretação, escrituração e documentação da dispensação dos medicamentos conforme normas legais vigentes. Manipulação de fórmulas prescritas, de produtos na biofarmácia, formas farmacêuticas semisólidas, plásticas, reologia, cavitárias, preparações dermatológicas, aspectos técnicos e práticos para o desenvolvimento de sabonetes, xampus, condicionadores, perfumes, máscaras faciais, maquiagem compacta, batons, alisantes e onduladores, tinturas capilares, cremes e loções cremosas de acordo com as Boas Práticas de Manipulação de Medicamentos em conformidade com as bases legais que dispõem sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias. Dispensação conforme requisitos exigidos para medicamentos e correlatos embasados nas legislações vigentes. Orientação sobre o uso correto dos medicamentos e das formas farmacêuticas. Assistência farmacêutica. OBJETIVO GERAL Propiciar ao acadêmico do Curso de Farmácia da Faculdade do Norte Goiano, experiência prática do exercício profissional farmacêutico, relacionando o conteúdo teórico desenvolvido pela prática da profissão farmacêutica, oportunizando uma visão do campo de trabalho, das relações humanas, da ética profissional e vivenciando a aplicação das ciências farmacêuticas na assistência ao paciente e treinamento no exercício profissional competente nas áreas de atuação do farmacêutico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A bibliografia é aquela que compõe a programação de conteúdo do curso, facultada alguma adaptação que o coordenador julgar necessária. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A bibliografia é aquela que compõe a programação de conteúdo do curso, facultada alguma adaptação que o coordenador julgar necessária. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 72-78 10º PERÍODO CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (TCC-II) 40 - CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 40 2 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA TRABALHO DOCENTE SOB ORIENTAÇÃO EMENTA Elaboração de trabalho de conclusão de curso: coleta de dados, análise dos dados, elaboração do relatório final. Apresentação do trabalho de conclusão de curso. Elaboração de Artigo Científico e de resumos/abstract, elaboração de pôsteres e data-show. OBJETIVO GERAL Possibilitar ao aluno o desenvolvimento de sua capacidade intelectual e científica, além de contribuir com a formação técnica do aluno na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso em conformidade às normas vigentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 315 p. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7. ed. São Paulo, Atlas, 2005. 326 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002. 335 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 174 p. FACHINE, Odília. Fundamentos de metodologia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 200 p. FERNANDES, José. Técnicas de estudo e pesquisa. 7. ed. Goiânia: Kelps, 2004. 282 p. MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 118 p. REIS, Linda G. Produção de monografia: da teoria à prática. 2. ed. Brasília: Senac, 2008. 150 p. OUTRAS BIBLIOGRAFIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2011. 7 p. ______. NBR 6027: Informação e documentação – Sumário – Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. 3 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 73-78 ______. NBR 6023: informação e documentação: Referências - Elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 24 p. ______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos - Apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 7 p. FACULDADE DO NORTE GOIANO. Manual para elaboração e formatação de trabalhos acadêmicos e trabalho de conclusão de curso (TCC). Porangatu, GO: FNG, 2012. 50 p. ______. Regulamento para elaboração e apresentação do trabalho de conclusão de curso (TCC). Porangatu: FNG, 2012. 22 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 74-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA ESTÁGIO TOTAL DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR V - 260 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 260 13 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA SIM - CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO EMENTA ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ANÁLISES CLÍNICAS E TOXICOLÓGICAS, INDÚSTRIAS DE MEDICAMENTOS, ALIMENTOS E COSMÉTICOS: Planejamento, elaboração, execução e avaliação das estratégias de intervenção da farmácia na área específica de Análises Clínicas. Fundamentos da formação profissional do analista clínico. Administração de laboratórios de análises clínicas e toxicológicas. Controle de qualidade no laboratório de análises clínicas. Coleta, transporte e processamento do material clínico. Métodos de coloração. Diagnósticos laboratoriais. Correlação clínico-laboratorial. Legislação e administração em laboratório de análises clínicas. Procedimentos em Boas Práticas em Análises Clínicas e Toxicológicas. Participação nas etapas pré-analítica, analítica e pós-analítica. Análise Química quantitativa e qualitativa em fluidos biológicos. Procedimentos preconizados pelas boas práticas em análises clínicas. Realizar técnicas citológicas para a identificação morfológica e funcional de células e materiais biológicos. Realizar análise microbiológica e parasitológica em material biológico. Realizar análises nas áreas de Bioquímica Clínica, Imunologia, Urinálise, Micologia, Hematologia e Citologia Clínica. Participar da elaboração de laudos. Complemento do conhecimento sobre legislação e administração em indústria farmacêutica. Consolidação dos conhecimentos sobre coleta e processamento de material, controle de qualidade, diagnósticos laboratoriais, correlação clínico-laboratorial. Responsabilidade ética e profissional. Consolidação dos conhecimentos sobre execução e interpretação de exames laboratoriais, sobre tecnologia e controle de qualidade em indústria farmacêutica, alimentícia, cosmética. OBJETIVO GERAL Proporcionar a prática profissional, vivenciando as rotinas desenvolvidas no ambiente do laboratório de Análises Clínicas, com o foco em oportunizar a vivência das rotinas desenvolvidas neste ambiente, buscando a aplicação prática no que for de competência desse segmento, consolidando os conceitos teóricos das disciplinas precedentes e desenvolver habilidades e competências, buscando atuação junto a equipe multiprofissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A bibliografia é aquela que compõe a programação de conteúdo do curso, facultada alguma adaptação que o coordenador julgar necessária. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A bibliografia é aquela que compõe a programação de conteúdo do curso, facultada alguma adaptação que o coordenador julgar necessária. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 75-78 DISCIPLINAS OPTATIVAS CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA EMPREENDEDORISMO 40 - CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 40 2 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA - SIM CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS EMENTA Nova realidade do mundo do trabalho. Empreendedorismo e o empreendedor: conceitos e definições. Ética no empreendedorismo. Metas e objetivos na ação empreendedora. Perfil do empreendedor e auto-avaliação. Análise de indicadores socioeconômicos da região do empreendimento. Análise de mercado. Construção da visão de negócio. Construção da rede de relações (network). Elaboração e apresentação de um plano de negócios. Vocabulário técnicocientífico da disciplina. OBJETIVO GERAL Proporcionar ao acadêmico o conhecimento das características empreendedoras, a busca das oportunidades de negócios e o desenvolvimento do plano de negócios de empresas de apoio ao desenvolvimento sustentável. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABRANTES, José. Associativismo e cooperativismo: como a união de pequenos empreendedores pode gerar emprego e renda no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 127 p. BARON, Robert A. Empreendedorismo: uma visão do Processo. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 441 p. BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 330 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação: como transformar confronto em cooperação. São Paulo: Atlas, 2006. 219 p. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 529 p. DOLABELA, Fernando C. O segredo de Luisa: uma ideia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. 299 p. MARTINELLI, Dante P. Negociação e solução de conflitos. São Paulo: Atlas, 2012. 159 p. WRIGHT, Peter L.; KROLL, Mark J.; PARNELL, John. Administração estratégica: conceitos. São Paulo: Atlas, 2000. 433 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 76-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO 40 - CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 40 2 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA - SIM CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS EMENTA Negociação: origem e conceito. Origens dos conflitos. Cooperação, competição e conflito. Conceitos, métodos e técnicas em negociação. Modelos e processos de negociação. Ética, juízo de razoabilidade, responsabilidade, características da negociação. Perfil do negociador. Aspectos culturais das partes conflitantes. Elementos, estratégias e táticas em negociação. Modelo de influência situacional. Processo e resultado da negociação. Solução negocial. Aplicações simuladas: jogos de negociação. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Identificar comportamentos empreendedores e apresentar os mecanismos e procedimentos para o desenvolvimento de novas oportunidades de negócios, para que os estudantes e profissionais possam se comportar como agentes de mudanças em suas organizações, melhorando processos e desenvolvendo novos negócios em consonância com o mercado, através da negociação, criatividade e inovação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; ALYRIO, Rovigati Danilo; MACEDO, Marcelo Álvaro da Silva. Princípios de negociação: ferramentas e gestão. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 288 p. BAZERMAN, Max H. Negociando racionalmente. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 1999 p. MARTINELLI, Dante P. Negociação e solução de conflitos. São Paulo: Atlas, 2012. 159 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação: como transformar confronto em cooperação. São Paulo: Atlas, 2006. 219 p. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 529 p. DOLABELA, Fernando C. O segredo de Luisa: uma ideia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. 299 p. MENDES, Jerônimo. Manual do empreendedor: como construir um empreendimento de sucesso. São Paulo: Atlas, 2009. 264 p. WRIGHT, Peter L.; KROLL, Mark J.; PARNELL, John. Administração estratégica: conceitos. São Paulo: Atlas, 2000. 433 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 77-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA TOXICOLOGIA DE ALIMENTOS 40 - 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 2 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA - SIM CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE EMENTA Introdução a Toxicologia de alimentos. Toxinfecções alimentares, substâncias tóxicas naturalmente presentes em alimentos, contaminantes diretos de alimentos (micotoxinas, metais tóxicos, aditivos alimentares), contaminantes indiretos de alimentos (promotores do crescimento animal, inseticidas, migrantes de embalagens). Toxicologia dos inseticidas, herbicidas e fungicidas, aditivos, hormônios, fatores antinutricionais, antibióticos e sulfas. Reações adversas a alimentos. Alimentos geneticamente modificados. Toxicologia do processamento de alimentos. Pesquisa, identificação e análise de toxinas e micotoxinas. Metodologia analítica aplicada à toxicologia de alimentos; análise e determinação de resíduos de praguicidas e avaliação toxicológica de aditivos; aspectos de regulamentação. OBJETIVO GERAL Adquirir conhecimentos sobre as principais substâncias tóxicas presentes nos alimentos e apresentar as substâncias de maior relevância relacionadas à segurança alimentar, com o risco no consumo de alimentos contaminados e com os aspectos relacionados a regulamentação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE FILHO, Abebal de. CAMPOLINA, Délio; DIAS, Mariana Borges. Toxicologia na pratica clinica. 2. ed. Belo Horizonte, MG: Folium, 2013. 675 p. MOREAU, Regina Lúcia de Moraes; SIQUEIRA, Maria Elisa Pereira Bastos de. Toxicologia analítica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 334 p. OETTERER, Marília; REGITANO-D’ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO, Marta. Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole, 2006. 632 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOBBIO, Florinda O.; BOBBIO, Paulo A. Introdução a química de alimentos. 3 ed. São Paulo: Varella, 2003. 238 p. FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. Porto Alegre: Artmed, 2006. 602 p. GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava. Tecnologia de Alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Editora Nobel, 2009. 512 p. OGA, Seizi; CARVALHO, Márcia Maria de Almeida; BATISTUZZO, José Antônio de Oliveira. Fundamentos de toxicologia. 4. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2014. 704 p. ORDÓÑEZ, Juan A. Tecnologia de alimentos: componentes dos alimentos e processos. Tradução Fátima MURAD; Revisão Erna Vogt JONG. Porto Alegre: Artmed, 2005. Vol. 1. 294 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000 78-78 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL (hora/aula) TEÓRICA PRÁTICA TOTAL DISCIPLINA SAÚDE AMBIENTAL E ECOLOGIA 40 - 40 CARGA HORÁRIA SEMANAL (hora/aula) 2 CLASSIFICAÇÃO PRÉ-REQUISITO SEM PRÉ-REQUISITO OBRIGATÓRIA OPTATIVA - SIM CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE FARMÁCIA CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS EMENTA Ecologia e meio ambiente, interação entre os sistemas, natureza e sociedade: uma relação complexa. O modelo do desenvolvimento e a lógica das mudanças. Impacto e causa dos problemas globais e suas repercussões nos ecossistemas e na biodiversidade. Indicadores ambientais. Meio ambiente urbano, qualidade de vida e saúde. Políticas ambientais. Organizações internacionais e nacionais de proteção ao meio ambiente. Cidadania, direitos humanos e participação popular. Preservação do meio ambiente e da vida: relações com o profissional farmacêutico. Vocabulário técnico-científico da disciplina. OBJETIVO GERAL Identificar elementos básicos e introdutórios visando o conhecimento e a detecção dos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana, com o foco em estimar as questões relativas ao meio ambiente em que vivemos, considerando seus elementos físicos e biológicos, além dos modos de interação do homem e da natureza, por meio do trabalho, da ciência e da tecnologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MILLER, G. Tyler; SPOOLMAN, Scott E. Ecologia e sustentabilidade. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 400 p. PHILIPPI JR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília Focesi. Educação ambiental e sustentabilidade. 2. ed. São Paulo: Manole, 2014. 1024 p. RUSCHEINSKY, Aloísio (Org.). Educação ambiental: abordagens múltiplas. 2. ed. Porto Alegre: Penso Editora, 2012. 312 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2012. 256 p. LUZZI, Daniel. Educação e meio ambiente: uma relação intrínseca. São Paulo: Manole, 2012. 208 p. PHILIPPI JR., Arlindo (Ed.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2008. 842 p. PRIMACK, Richard; RODRIGUES, Efraim. Biologia da conservação. Londrina: Editora Planta, 2001. 328 p. SANCHEZ, Luiz Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 495 p. Tel: (62) 3367-1090 ww.facporangatu.com.br Rua 06, Nº 21, Esq com Rua 01, Setor Leste Porangatu, Goiás – CEP: 76550-000