COMPONENTES CURRICULARES
PLANO DE ENSINO
Período: 1º./2011
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
FARMÁCIA
DISCIPLINA:
ANATOMIA
Carga
Total
80 h
2 .
Horária
TERMO:
1º
O B J E T I V O S
1-Reconhecer os componentes
funcionamento geral.
dos
sistemas
orgânicos
e
descrever
seu
2- Identificar e descrever, estabelecendo relações, os elementos anatômicos do corpo
humano.
3-Demonstrar em peças anatômicas o conteúdo anatomotopográfico das grandes
cavidades do corpo, os do tórax, abdome, membros superiores, membros inferiores,
crânio.
3 .
E M E N T A
Estudo da anatomia humana; Sistema esquelético; Sitema Articular; Sistema
Muscular; Sistema Respiratório; Sistema Digestório; Sistema Circulatório; Sistema
Urinário; Sistema Reprodutor Masculino e Feminino; Sistema Nervoso; Sistema
Endócrino.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I – Introdução
• Conceitos de anatomia, subdivisões de anatomia, terminologia anatômica, termos
de posição e direção, princípios da construção corpórea.
II - Sistema esquelético
• Conceitos gerais, origem dos ossos, classificação dos ossos, estrutura dos ossos,
divisões do esqueleto.
III - Sistema articular
• Conceitos gerais, desenvolvimento das articulações, classificação das articulações,
movimentos articulares.
IV - Sistema muscular
• Conceitos gerais, tipos de músculos, características gerais dos músculos: estriado,
liso e cardíaco.
V - Sistema respiratório
• Conceitos gerais, anatomia do nariz, faringe, laringe, traquéia e brônquios, pulmão,
pleura, diafragma
VI - Sistema digestório
• Conceitos gerais, peritônio, divisões do sistema digestivo, glândulas anexas ao
sistema digestório: glândulas salivares, fígado e pâncreas.
VII - Sistema circulatório
• Conceitos gerais, anatomia do coração, circulação sistêmica, pulmonar e fetal,
sistema e condução, sistema da veia porta, aspectos gerais do sistema linfático.
VIII - Sistema urinário
• Conceitos gerais, bexiga, ureter e uretra, anatomia microscópica dos rins.
IX - Sistema reprodutor masculino
• Conceitos gerais, órgãos externos, órgãos genitais internos.
X - Sistema reprodutor feminino
• Conceitos gerais, órgãos genitais internos, órgãos genitas externos.
XI - Sistema nervoso
• Conceitos gerais, telencéfalo, diencéfalo, tronco encefálico, cerebelo, medula
espinhal, nervos cranianos, terminações nervosas e ganglios
XII – Sistema Endócrino
• Conceitos gerais e glândulas
5 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
1. Aulas expositivas com auxílio de projeções variadas (multimídia e slides).
2. Aulas demonstrativas de laboratório.
3. Estudo laboratorial supervisionado, em peças previamente dissecadas de
cadáveres humanos.
Seminários e discussões.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
O aluno será avaliado bimestralmente por meio de duas avaliações teóricas, sendo
uma parcial (peso 2,0) e uma regimental (peso 4,0), e uma avaliação prática de
identificação de peças anatômicas tipo gincana (peso 4,0).
7. BIBLIOGRAFIA
Básica:
1.DALLEY, A. F., MOORE, K. L.O. Anatomia orientada para a clínica. 5.ed., Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
2.FATTINI, C.A., DANGELO, J.G. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3.ed.,
São Paulo: Atheneu, 2011.
3.SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22.ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006. V1 e V2.
Complementar:
1.DRAKE, R.L., VOGL, W., MITCHELL, A.W.M., Gray’s Anatomia para Estudantes.
2.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
2.MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. 2.ed., Sao Paulo: Atheneu, 2000.
3.NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 4.ed., Porto Alegre: Saunders,
2008.
4.ZORZETTO, N.L. Curso de Anatomia Humana. 8.ed., São Paulo: Edipro, 2003.
PLANO DE ENSINO
Período: 1º./2011
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO: FARMÁCIA
DISCIPLINA:
BIOLOGIA CELULAR
Carga
Horária total
80
2 .
TERMO:
1º
O B J E T I V O S
Oferecer ao aluno do curso de Farmácia uma visão geral das características
moleculares básicas e propriedades dos diferentes tipos celulares.
3.
EMENTA
Vírus, células procariontes, bases macromoleculares da organização celular,
organelas celulares transdutoras de energia, membrana plasmática, comunicações
celulares por meio de sinais químicos, motilidade celular, células vegetal, estrutura
nuclear e ciclo celular.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. AULAS TEÓRICAS
1. Apresentação e introdução à biologia.
2. Bases macromoleculares da organização celular
3. Células procariontes e eucariontes
4. Célula animal x célula vegetal
5. Membrana Plasmática
6. Transporte através de membranas
7. Organelas celulares transdutoras de energia
8. Estrutura nuclear e ciclo celular. Noções de citogenética
9. Mitose e Meiose
10. Replicação, Transcrição e Tradução
2. AULAS PRÁTICAS
1. Apresentação do laboratório de microscopia óptica comum
2. Estrutura do microscópio óptico (M.O.C.) - Métodos de estudo. Propriedades e
limite de resolução.
3. Observação de lâmina permanente no M.O.C. - técnicas e treinamento.
4. Identificação de algumas organelas celulares no M.O.C. em células animais e
em células vegetais.
5 . M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
Aulas teóricas expositivas, com a utilização de recursos audiovisuais, seguidas de
aulas práticas de microscopia óptica, despertando o interesse científico. Os alunos
farão um registro das atividades práticas no laboratório para a fixação das aulas
ministradas.
6 .
S I S T E M A S
D E
A V A L I A Ç Ã O
Primeiro bimestre os discentes serão submetidos a:
a) Uma avaliação parcial: prova dissertativa (3,0)
b) Exercícios realizados em aula (1,0)
c) Prova regimental de natureza dissertativa (6,0)
No final do segundo bimestre os discentes serão submetidos a:
a) Uma avaliação parcial: prova dissertativa (3,0)
b) Exercícios realizados em aula (1,0)
Prova regimental de natureza dissertativa (6,0)
7. BIBLIOGRAFIA
Básica:
1.ALBERTS, B. Fundamentos da biologia celular. 2.ed., Porto Alegre: Artmed, 2006.
840p.
2.COOPER, J. M.; HAUSMAN, R.E. A célula: uma abordagem molecular. 3.ed.,
Porto Alegre: Artmed. 2007. 718p.
3.JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9.ed., Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012. 332 p.
Complementar:
1.ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIA, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. e WATSON, J.D.
Biologia molecular da célula. 3.ed., Porto Alegre: Artmed, 1997.1294p.
2.DE ROBERTIS, E.M.F.& HIB,J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4.ed., Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan. 2006. 389p.
3.GRIFFITHS, A.J.F., GELBART, W.M.; MILLER, J.H.; LEWONTIN, R.C. Genética
Moderna. 1.ed., Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. 2001. 589p.
4.KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e biologia celular: uma introducao a
patologia. 2.ed., Rio de Janeiro : Elsevier, 2008. 677p.
PLANO DE ENSINO
Período: 1º./2011
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
Farmácia
DISCIPLINA:
Bioestatística
Carga
total
80
2 .
Horária
TERMO:
1º
O B J E T I V O S
Estabelecer ao aluno as noções de como organizar dados, analisar e tomar decisões
em condições de incertezas. Ensinar ao aluno o método científico, que é a maneira
mais crítica de buscar o conhecimento, fazendo com que ele desenvolva a habilidade
de resolver problemas de qualquer natureza, encontrando os meios necessários para
isso, como a construção de tabelas de distribuição de frequências, a elaboração de
gráficos, a análise e interpretação de seus dados e inferência estatística.
3 .
E M E N T A
Estudo e análise da estatística descritiva. Conhecimento das noções básicas e
técnicas de amostragem, caracterização de tabelas, gráficos, medidas de tendência
central e medidas de variabilidade. Orientações e noções sobre probabilidades e
distribuição normal dos dados. Teste qui-quadrado. Teste t de Student. Software
Epiinfo.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à Estatística
1.1. Natureza dos métodos estatísticos
1.2. População e amostra
2. Apresentação dos dados
2.1. Tabulação
2.2. Distribuição de freqüências
2.2.1. Variáveis qualitativas e quantitativas
2.2.2. Determinação do número de classes e intervalos
3.
4.
5.
6.
2.3. Séries estatísticas
2.4. Gráficos
Medidas de Tendência Central
3.1. Média Aritmética
3.2. Mediana
3.3. Moda
Medidas de Dispersão
4.1. Amplitude Total
4.2. Amplitude Semi-interquartílica
4.3. Desvio Médio
4.4. Variância
4.5. Desvio Padrão
Medidas de Assimetria e Curtose
Introdução à Probabilidade
6.1. Experiência Aleatória e Espaço Amostral
6.2. Regras Básicas de Probabilidade
7. Distribuição Normal
8. Teste qui-quadrado e t de Student
9. Software Epiinfo
9.1. Criação do questionário
9.2. Inserção dos dados
9.3. Análise dos dados
5 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
Aulas teóricas, expositivas e com resolução de exercícios. Aulas práticas com o auxílio
do computador.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Avaliações parciais e trabalhos no decorrer de cada bimestre, com peso 3,0 (três).
Avaliação regimental ao final de cada bimestre, com peso 7,0 (sete).
A nota bimestral do aluno será encontrada através do cálculo da média das avaliações
realizadas no decorrer do bimestre por meio de trabalhos e provas.
7. BIBLIOGRAFIA
Básica
1.BERQUO, E. S.; SOUZA, J. M. P.; GOTLIEB, S. L. D. Bioestatística. 2.ed., São
Paulo: E.P.U., 1981. 350p.
2.TRIOLA, M. F. Introducao a estatistica. 10.ed., Rio de Janeiro: LTC, 2011. 696p.
3.VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 4.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 345p.
Complementar
1.DONAIRE, D., MARTINS, G. De A. Principios de estatistica. 2.ed., Sao Paulo:
Atlas, 1985. 185p.
2.DORIA FILHO, U. Introdução a bioestatística: para simples mortais. 1.ed., São
Paulo: Elsevier, 2003. 158p.
3.GOMES, F.P. Curso de estatística experimental. 14.ed., São Paulo: F. PimentelGomes, 2000. 468p.
4.LEVINE, D. M. Estatistica. Teoria e aplicacoes: usando o microsoft excel em
portugues. 3.ed., Rio de Janeiro : LTC, 2005. CDp.
5.MORETTIN, P. A., BUSSAB, W. O. Estatística básica. 7. ed., São Paulo: Saraiva,
2011.539p.
6.SOUNIS, E. Bioestatistica: principios fundamentais, metodologia estatistica,
aplicacao as ciencias biologicas. 3.ed., Rio de Janeiro: Atheneu, 1985. 317p.
7.SPIEGEL, M. R. Estatistica. 3 ed. Sao Paulo: Makron, 1994. 643p.
PLANO DE ENSINO
Período: 1º./2011
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
Farmácia
TERMO: 1º
1º
DISCIPLINA:
Biofísica
CARGA HORÁRIA
TOTAL:
2 .
40h
O B J E T I V O S
Compreender e conhecer o funcionamento dos sistemas biológicos do corpo humano sob
o ponto de vista biofísico.
3 .
E M E N T A
Biioeletricidade, Biopotenciais e Bioeletrogênese. Biofísica do Sistema Cardíaco e de Circulação
Sanguínea, Biofísica do Sistema Respiratório.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Biofísica das membranas excitáveis:
• A origem do Potencial de Repouso;
• O Potencial de Ação do Axônio;
• O Mecanismo de Sinapse;
• O Potencial de Ação de Células Musculares;
• O Mecanismo de Contração da Musculatura Esquelética;
• O Mecanismo de Contração da Musculatura Lisa;
• O Mecanismo de Contração da Musculatura Cardíaca;
2. Biofísica do Sistema Cardíaco:
• O Acoplamento Excitação-Contração do Coração;
• A Propagação do Impulso Elétrico pelo Coração;
3. Biofísica da Circulação Sanguínea:
• Mecanismo e Propriedades Físicas do Fluxo Sanguíneo no Regime Estacionário;
• Relação entre Velocidade, Pressão Arterial, Dimensão dos Vasos e Fluxo;
• Lei de Bernouilli, Lei de Poiseuille, Lei de Laplace;
4. Biofísica da Respiração:
•
•
•
•
•
•
5 .
A Mecânica da Respiração;
A Pressão Pleural;
Escoamento do Ar nas Vias Aéreas;
A Complacência Pulmonar;
A Tensão Superficial;
Surfactante Alveolar.
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
Aulas expositivas com a utilização de recursos audiovisuais.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Avaliações parciais no decorrer de cada bimestre com totalização de nota 3,0 (três pontos) que
será somada à nota da prova regimental do bimestre respectivo, valendo nota máxima = 7,0 (sete
pontos).
7. BIBLIOGRAFIA
Básica:
1.COSTANZO, L.S. Fisiologia. 4.ed., Rio de Janeiro : Elsevier, 2011.495p.
2.GARCIA, E. A. C. Biofísica. 1.ed., São Paulo: Sarvier. 2002.
3.GUYTON, A. C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12.ed., Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.1115p.
4.HENEINE, I. F. Biofísica Básica. 2.ed., Rio de Janeiro: Atheneu. 2010.
5.OKUNO, E. ; CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e
Biomédicas. 1.ed., São Paulo: Harbra, 1986.483p.
Complementar:
1. AIRES, M. De M. Fisiologia. 3.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
1232p
2.DOUGLAS, C.R. Tratado de fisiologia aplicada as ciencias medicas. 6.ed., Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1403p.
3.LEAO, M. De A. C. Principios de biofisica : bioestruturas e bioenergetica,
biofisica-quimica, radiologia, biofisica das funcoes, eletrobiologia. 2.ed., Rio de
Janeiro : Guanabara Koogan, 1982.
4.LEVY, M.N., BERNE, R. M. Fisiologia. 4.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 815p.
PLANO DE ENSINO
Período: 1º./2011
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
FARMÁCIA
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA TOTAL:
2 .
TERMO:
1º.
QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA
80 h
O B J E T I V O S
Tratar as teorias e os princípios fundamentais da Química, relacionando-os com o
curso de farmácia, habilitando e capacitando os acadêmicos com o vocabulário
específico da química.
3 .
E M E N T A
Estudos dos princípios da Química, estrutura eletrônica, ligações químicas, funções
químicas, reações químicas, hidrólise salina, estados da matéria, concentrações de
soluções, misturas de soluções, oxirredução.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Técnicas Básicas de Laboratório
♦ Estrutura atômica - Modelos atômicos, número atômico, massa atômica, isótopos,
números quânticos, níveis eletrônicos de energia e configurações eletrônicas;
Tabela periódica, periodicidade das configurações eletrônicas, periodicidade das
propriedades atômicas, propriedades químicas e físicas e compostos de
coordenação – complexos;
• Ligações químicas - Estrutura de Lewis, ligações iônica, covalente e metálica,
geometria das moléculas, interações intermoleculares e orbitais moleculares;
• Funções químicas - Ácidos, bases, sais e óxidos;
• Reações químicas - Tipos de reações químicas, conceito de mol, relações
quantitativas nas reações químicas e hidrólise salina; soluções e cálculos de
concentração.
Oxi-redução.
5 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
As atividades serão desenvolvidas através de aulas expositivas, com o auxílio
multimídia.
Às atividades práticas serão desenvolvidas através de aulas práticas em laboratório,
aulas expositivas, utilizando-se retro-projeção, lousa, pesquisas bibliográficas e
execução de experimentos práticos, bem como a confecção dos relatórios de cada
experimento.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Primeiro Bimestre
Segundo Bimestre
Prova parcial – 3,0
Prova parcial – 3,0
Relatórios – 2,0
Relatórios – 2,0
Lista de Exercícios – 1,0
Lista de Exercícios – 1,0
Segunda Prova – 4,0
Segunda Prova – 4,0
7. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
1.ATKINS, P., JONES, L., Princípios de Química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3.ed., Porto Alegre : Bookman, 2007. 914p.
2.KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Quimicas. 2.ed. Reimpressão,
São Paulo: Cengage Learning, 2010. V.1.
3.KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Quimicas. 1.ed. Reimpressão.
São Paulo: Cengage Learning, 2011. V2.
4.RUSSEL, J.B. Química Geral. 2.ed., São Paulo: MaKron Books, 1994.V1 e e V2.
5.UCKO, D. A. Química para as Ciências da Saúde: uma introdução a química
geral, orgânica e biológica. 1.ed., São Paulo: Manole. 1992.658p.
COMPLEMENTAR
1.MAHAN, B.H. & MYERS, R.J. Química: um curso universitário, 10.ed.
Reimpressão, Editora Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 2012.
2.REGER, D.l, MERCER, E., GOODE, S. Quimica: principios e aplicacoes.1.ed.
Lisboa : Fundacao Calouste Gulbenkian, 1997. 1130p.
3.TRINDADE, D. F. et.al., QUIMICA: Quimica: basica experimental. 1.ed., Sao Paulo:
ICone, 1986. 174p.
4-TRINDADE, D.F., PUGLIESI, M. QUIMICA: Basica Teórica. 1.ed., Sao Paulo: ICone,
1992.
-
http://allchemy.iq.usp.br/estruturando/
www.periodicvideos.com
PLANO DE ENSINO
Período: 1º./2011
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
FARMACIA
DISCIPLINA:
1º
INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS E BIOÉTICA
Carga Horária Total
2 .
TERMO:
40 h
O B J E T I V O S
Dar ao aluno noções básicas da profissão farmacêutica
3 .
E M E N T A
Fornecer ao aluno o conhecimento das áreas em que o profissional farmacêutico
poderá atuar bem como noções de farmacovigilância e Atenção Farmacêutica e seu
papel junto à comunidade. Instituir os princípios básicos de Ética Profissional e
Bioética, bem como atitudes e comportamentos inerentes à profissão farmacêutica.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução à Disciplina, aos Fármacos e à Farmácia
Termos mais usados em Farmácia
Áreas de atuação profissional
Órgãos que regulamentam a profissão
Importância da Assistência Farmacêutica
Qualidade do atendimento na farmácia
Dispensação de medicamentos
Farmacovigilância
O papel do farmacêutico na comunidade e na Auto-medicação
Introdução ao estudo da ética
Ética, Moral e Direitos Humanos
Ética e Normas Jurídicas e Deontológicas
Bioética
Princípios da autonomia
Privacidade e segredo profissional
Ética em pesquisa com seres humanos.
5 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
Aulas expositivas com apresentação do conteúdo programáticos e uso de recursos
multimídia.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Avaliação Parcial com peso final 3,0
Prova Regimental com peso final 7,0
7. BIBLIOGRAFIA
Básica:
1.ANGERAMI, V.A. A ética na saúde. 1. ed., São Paulo: Pioneira, 1997.182p.
2.CAPUCHO, H.C. et al. Farmacovigilância. 1 ed., São Caetano do Sul: Yendis,
2011.
3.FORTES, P.A.C. Ética e Saúde. Questões éticas, Deontológicas e Legais.
Autonomia e Direitos do Paciente. 1.ed., Ed. EPU, 2011.
4.SGRECCIA, E. Manual de Bioética. 3.ed., Edições Loyola, 2009.
Complementar:
1.BISSON, M.P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2.ed. Barueri: Manole,
2007. 371p.
2.SOERENSEN, B., MARULLI, K. B. B. Manual de saude publica. 1.ed., Marilia :
UNIMAR, 1999. 494p.
3.ZUBIOLI, A. Profissao: farmaceutico: e agora? 1.ed. Curitiba : Lovise, 1992. 165p.
- Conselho Regional de Farmácia: www.crfsp.org.br
- Conselho Federal de Farmácia: www.cff.org.br
- Agência Nacional de Vigilância Sanitária: www.anvisa.gov
PLANO DE ENSINO
Período: 2º /2011
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO: FARMÁCIA
TERMO: 2º
DISCIPLINA: BIOQUÍMICA I
Carga
total
2 .
Horária
80 h
O B J E T I V O S
OBJETIVOS GERAIS
1) Permitir a compreensão da função estrutura, função e aplicação das biomoléculas
nos organismos vivos e promover interações entre os diferentes aspectos bioquímicos
e moleculares ao longo da vida;
2) Compreender os processos de obtenção de energia a partir de biomoléculas
permitindo aquisição de conhecimentos básicos e aplicados de Bioquímica;
3) Entender e aplicar esses novos conhecimentos visualizando de maneira crítica a
importância dos aspectos abordados através da utilização de casos clínicos e suas
correlações.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1) Familiarização com os conceitos básicos e gerais do plano da vida
2) Aspectos bioquímicos das biomoléculas bem como os aspectos químicos e físicos
onde estas moléculas interagem;
3) Noções básicas das oxidações biológicas com o intuito de compreender os
fenômenos de geração e transferência de energia em sistemas biológicos, assim como
sua relação com o estresse oxidativo;
4) Promover a compreensão do metabolismo normal das biomoléculas
5) Desenvolver no estudante as habilidades e atitudes necessárias para a busca de
conhecimentos e sua relação com a pesquisa e extensão universitária.
3 .
E M E N T A
Aspectos gerais das macromoléculas e o ambiente químico e físico em que elas
desempenham seus papéis. Associar estes conhecimentos com a estrutura e
funcionamento celular: transporte, obtenção de energia e produção de novas
moléculas.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
pH e sistema tampão
o
Definição; constituição; importância; propriedades; tampões biológicos; papel
nos estados de acidose e alcalose
Bioquímica dos aminoácidos, proteínas e enzimas
o Estrutura
química,
propriedades
químicas,
físicas
e
biológicas;
aminoácidos essenciais e não essenciais
o Titulação de aminoácidos e espectrofotometria
o Peptídeos e proteínas: funções; estruturas; proteínas globulares e
fibrosas; proteínas conjugadas
o Reação de coloração e precipitação
o Proteínas
com
funções
especiais:
enzimas
–
classificação
e
nomemclatura; fatores que afetam a atividade enzimática; inibidores
enzimáticos
o Cinética enzimática
Química de carboidratos e lipídeos
o Estrutura
química,
propriedades
químicas,
físicas
e
biológicas;
e
biológicas;
monossacarídeos, dissacarídeos e polissacarídeos;
o Estrutura
química,
propriedades
químicas,
físicas
classificação e importância.
Oxidações biológicas
o Fosforização oxidativa – cadeia de transporte de elétrons
o Ciclo de Krebs
Bioquímica Metabólica
o Metabolismo dos carboidratos: glicólise, via das pentoses fosfato,
glicogênese, glicogenólise, gliconeogênese
o Metabolismo do glicogênio
o Metabolismo dos lipídios: degradação dos triacilgliceróis, degradação
dos ácidos graxos, cetogênese. Síntese de triacilglicerois
o Síntese de ácidos graxos
o Metabolismo dos aminoácidos: degradação intracelular de proteínas;
degradação de aminoácidos; nutrição protéica (balanço nitrogenado).
Ciclo da Uréia
Integração metabólica
5 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
O estudante terá aulas expositivas e aulas práticas. Também será incorporado em
grupos de discussão (onde os alunos terão a oportunidade de discutir o conteúdo
estudado nas aulas teóricas e práticas e também serão direcionados para a busca
ativa de tópicos referentes a aspectos do conteúdo programático).
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
•
•
•
As avaliações constam de notas obtidas pelos relatórios de aulas práticas, notas
referentes a exercícios propostos, notas dos grupos de estudo assim como da prova
regimental.
Prova: 10,0 × 0,7
Relatórios + grupos de estudo + exercícios ( X1 + X2 + X3 ) × 0,3
Média : Prova + média das atividades
7. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1.DEVLIN, T. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 7.ed., São Paulo:
Blucher, 2011, 1252p.
2.FERRIER, D.R., HARVEY, R.A. Bioquimica ilustrada. 5.ed., Porto Alegre : Artmed,
2012. 520p.
3.LEHNINGER, A.L., NELSON, D.L., COX, M.M. Principios de bioquimica. 2.ed.
Sao Paulo : Sarvier, 2000. 839p.
4.MARZZOCCO, A. & TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 3.ed., Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.386p.
COMPLEMENTAR
1.BAYNES, J., DOMINICZAK, M.H. Bioquimica medica.1.ed., Sao Paulo : Manole,
2000. 566p.
2.BERG, J.M., TYMOCZKO, J.L., STRYERY, L. Bioquimica. 5.ed., Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004. 1059p.
3.HARPER, MURRAY, R. K. et al. Bioquimica. 9.ed., Sao Paulo: Atheneu, 2002.
919p.
4.LEHNINGER, A.L., NELSON, D.L., COX, M.M. Principios de bioquimica. 2.ed.,
Sao Paulo : Sarvier, 2000. 839p
5.PRATT, C.W.; VOET, D. Fundamentos de Bioquímica. 1.ed., São Paulo: ArtMed,
2002.931p.
6.ROSKOSKI, R. et al. Bioquímica. 7.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1997.513p.
http://www.scielo.br
PLANO DE ENSINO
Período: 2º/2011
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO: FARMÁCIA
TERMO: 2º
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA
TOTAL:
2 .
FÍSICO-QUÍMICA
40 h
O B J E T I V O S
Compreender os principais aspectos físico-químicos das transformações químicas,
com ênfase na aplicação dos conceitos às disciplinas correlatas bem como no
exercício da atividade profissional.
3 .
E M E N T A
Estudos dos princípios da Físico-Química, comportamento dos gases, propriedades
coligativas, termoquímica, eletroquímica e cinética das reações químicas.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Comportamento dos gases.
Lei de Boyle. Lei de Gay-Lussac. Lei de Avogadro. Lei dos gases ideais. Lei de Dalton.
Lei de Grahan. Solubilidade de gases em líquidos. Lei de Henry.
•
Líquidos e algumas propriedades das soluções aquosas.
Evaporação e pressão de vapor. Ebulição. Propriedades coligativas das soluções
eletróliticas e não eletróliticas: abaixamento da pressão de vapor e do ponto de
congelamento; elevação da temperatura da ebulição e da pressão osmótica.
•
Termoquímica
Conceitos de calor e trabalho. Variação de energia interna. Primeira lei da
termodinâmica. Entalpia. Calor de formação, de combustão e de reação. Energia de
dissociação, entropia, função de Gibbs. DG para reações químicas. Significado de DG;
•
Eletroquímica
Oxidação e Redução. Representação de uma célula eletroquímica. Potencial de
eletrodo e eletrodos de referência. Força eletromotriz de uma célula eletroquímica e a
equação de Nernst.
•
Cinética das reações químicas
Medida da velocidade de uma reação. Reações de 1ª ordem e de ordem zero. Tempo
de meia vida. Reações consecutivas. Energia de ativação e catálise. Teoria das
Colisões e Teoria do Complexo Ativado.
5 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
As atividades serão desenvolvidas através de aulas expositivas, com o auxílio
multimídia. As atividades práticas serão desenvolvidas em laboratório com execução
de experimentos.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Primeiro Bimestre
Segundo Bimestre
Prova parcial – 3,0
Prova parcial – 3,0
Lista de Exercícios – 1,0
Lista de Exercícios – 1,0
Prova Regimental P1 – 6,0
Prova Regimental P2 – 6,0
7. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
1.CASTELLAN, G. Fundamentos de fisico-quimica. 1.ed., Reimpressão, Rio de
Janeiro: Livros Tecnicos e Cientificos, 2011.
2.KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Quimicas. 2.ed. Reimpressão,
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010. V.1.
3.KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Quimicas. 1.ed. Reimpressão.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. V2.
4.JONES, L., ATKINS, P. Principios de quimica: questionando a vida moderna e o
meio ambiente.1 ed. Porto Alegre : Bookman, 2002. 914p.
5.RUSSEL, J.B. Química Geral. 2.ed., São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. V1 e
V2.
COMPLEMENTAR:
1.ATKINS, P. & PAULA, J. Físico Química. 8.ed., Rio de Janeiro : LTC, 2012.V1 e
V2.
2.MAHAN, B.H., MYERS, R.J. Química: um curso universitário, 10.ed.
Reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 2012.
3.REGER, D., MERCER, E., GOODE, S. Quimica: principios e aplicacoes. 1.ed.,
Lisboa : Fundacao Calouste Gulbenkian, 1997. 1130p.
4.TRINDADE, D.F.; PUGLIESI, M. Química Básica Teórica. 1.ed., São Paulo: Ícone,
1992.
www.periodicvideos.com
PLANO DE ENSINO
Período: 2º/2011
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
FARMÁCIA
DISCIPLINA:
2°
HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
CARGA HORÁRIA
TOTAL:
2 .
TERMO:
80 h
O B J E T I V O S
O ensino da histologia e embriologia tem por finalidade fornecer ao estudante, futuro
farmacêutico, conhecimentos sobre o desenvolvimento embrionário dos diferentes
tecidos, órgãos e sistemas do corpo, estabelecendo correlação entre os diferentes
folhetos embrionários e o processo de morfogênese do organismo humano, como
subsídio para a compreensão das causas e dos processos das malformações
congênitas ou provocadas.
Transmitir conhecimentos fundamentais sobre a organização e a funcionalidade,
celular e extracelular, em nível microscópico e submicroscópico, dos tecidos
fundamentais do organismo humano, para fundamentar o entendimento dos
mecanismos que garantem o estado de saúde ao corpo do ser humano.
3 .
E M E N T A
A Histologia e seus métodos de estudo. Testículo e ovário: morfologia funcional; a
importância da gametogênese: espermatogênese e ovolugênese; a fecundação:
resultados; a implantação do óvulo: formação do blastocisto, a linha primitiva;
ontogênese evolutiva e clínica: diferenciação inicial dos folhetos embrionários e
neurulação. Organização e funcionalidade, celular e extracelular, dos tecidos
fundamentais: tecidos epiteliais (de revestimento e glandular); tecido conjuntivo
propriamente dito; tecido muscular; tecido nervoso e dos tecidos de sustentação:
cartilagem e osso.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
01 - Métodos de Estudo em Histologia.
Instrumentos de análise de estruturas biológicas. Microscópio óptico comum
(MOC): partes mecânicas, de iluminação e de ampliação; noções sobre a
formação de imagens; limite e poder de resolução de sistemas ópticos; medidas e
unidades em Biologia Celular.
•
Princípio de funcionamento dos microscópios eletrônicos de transmissão (MET) e
de varredura (MEV); análise de fotomicrografias, micrografias eletrônicas de
transmissão e varredura
02 - Gametogênese Feminina – Ovários: células germinativas primordiais,
ovogênese,ovulação, corpo lúteo; tubas uterinas; útero; ciclo ovariano; vagina e
genitália externa.
•
03 - Gametogênese Masculina – Testículos: células germinativas primordiais,
espermatogênese, gametas anômalos; epidídimo; ductos genitais; uretra e pênis.
04 - Primeiras fases do desenvolvimento embrionário – Segmentação ou clivagem
(mórula), blástula e gástrula.
05 - Neurulação – Formação do tubo neural: prosencéfalo, mesencéfalo e
rombencéfalo.
06 - Tecido epitelial de revestimento – Características gerais, classificação,
especializações superficiais, regeneração.
07 - Tecido epitelial de glandular – Características gerais, classificação, glândulas
exócrinas e glândulas endócrinas
08 - Tecido conjuntivo propriamente dito – Matriz Extracelular: fibras, substância
fundamental amorfa, líquido tissular; células residentes, células transitórias;
regeneração e reparação
09 - Tecidos de sustentação – Cartilagem e osso
10 - Tecido muscular – Características gerais, classificação, estrutura histológica,
ultra-estrutura, mecanismo de contração, correlações funcionais, histofisiologia,
reparação e regeneração
11 - Tecido nervoso – Sistema nervoso central: encéfalo, medula espinhal e tronco
encefálico; sistema nervoso periférico: nervos e gânglio nervoso; sistema nervoso
autônomo e sistema nervoso somático
5 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
Aulas Teóricas com explanação feita pelo professor e acompanhada por imagens,
através de recursos audiovisuais. Discussões e debates de artigos científicos e textos
Aulas práticas em laboratório, onde os alunos recebem um roteiro e os preparados
histológicos permanentes (lâminas). Procurando desenvolver a habilidade manual e
visual do aluno, solicita-se que confeccione desenhos das principais estruturas de
cada lâmina.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
- Uma avaliação parcial: prova dissertativa – peso (3,0)
- Resolução de exercícios em sala de aula, discussão em grupo e registro das
atividades – peso (1,0)
- Avaliação regimental de natureza prática – peso (3,0)
- Avaliação regimental de natureza dissertativa – peso (3,0)
A média aritmética destas avaliações resultará na nota bimestral do aluno.
7. BIBLIOGRAFIA
Básica:
1.GARTNER, L.P. Tratado de histologia em cores. 3.ed., Rio de Janeiro : Elsevier,
2007. 576p.
2.HIATT, James L., GARTNER, Leslie P. Atlas colorido de histologia. 4.ed. Rio de
Janeiro : Guanabara Koogan, 2007. 432p.
3.JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11.ed., Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. 524p.
4.MOORE, K.L; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 8.ed., Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.536p.
Complementar:
1.DI FIORE, M. S. H. Atlas de Histologia. 7.ed., Rio Janeiro: Guanabara Koogan,
1991. 229p.
2.KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e biologia celular: uma introducao a
patologia. 2.ed., Rio de Janeiro : Elsevier, 2008. 677p.
3.MAIA, G. D. Embriologia humana.1.ed., Sao Paulo : Atheneu, 1996. 115p.
4.MOORE, K.L Embriologia Básica. 6.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
5.REITH, E.J.; ROWRELL, J. L. ROSS, H.M. Histologia Texto e Atlas. 2.ed., Rio de
Janeiro: Editorial Médica Panamericana, 1993. 779p.
PLANO DE ENSINO
Período: 2º/2011
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
FARMÁCIA
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA TOTAL:
2 .
TERMO:
2º
FISIOLOGIA I
80 h
O B J E T I V O S
Compreender os conceitos básicos da fisiologia integrativa dos sistemas corporais,
relacionando os aspectos funcionais dos sistemas com a prática do farmacêutico e
manipular a instrumentação básica utilizada na pesquisa fisiológica.
3 .
E M E N T A
Introdução à Fisiologia. Sangue e compartimentos hídricos. Sistema Respiratório.
Sistema Cardiovascular. Sistema Nervoso.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à Fisiologia:
1.1 conceitos;
1.2 Composição;
1.3 Osmolaridade;
1.4 Mecanismos de troca;
1.5 Homeostase.
2. Sangue e compartimentos hídricos:
2.1 Comportamentos hídricos do organismo;
2.2 Sangue: composição e funções fisiológicas;
2.3 Hematopoese;
2.4 Hemostasia
3. Sistema Respiratório:
3.1 Estrutura e funções;
3.2 Mecânica respiratória e volumes pulmonares;
3.3 Troca de gases, transporte de O2 e CO2;
3.4 Regulação da Respiração
4. Sistema Cardiovascular:
4.1 Estrutura;
4.2 Funções;
4.3 Retorno venoso;
4.4 Controle da pressão arterial;
4.5 Propriedades elétricas;
4.6 Hemodinâmica
5. Sistema Nervoso:
5.1 Classificação anátomo-funcional do SN;
5.2 Estrutura e classificação dos neurônios;
5.3 Fisiologia neuronal: potencial de repouso, potenciais graduados potencial de ação
e condução axonial;
5.4 Sinapse e potenciais pós-sinápticos;
5.5 Placa motora e contração muscular;
5.6 Sistema Sensorial somático
5.7 Sistemas sensoriais especiais;
5.8 Sistema Nervoso simpático e parassimpático;
5.9 Reflexos Medulares.
5 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
Aulas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais; Seminários; Discussões de
textos pertinentes à disciplina.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Prova Parcial com valor de 0,0 a 10,0 – peso 4,0
Prova Regimental com valor de 0,0 a 10,0 – peso 6,0
7. BIBLIOGRAFIA
Básica:
1. COSTANZO, L.S. Fisiologia. 4.ed., Rio de Janeiro : Elsevier, 2011.495p.
2.DOUGLAS, C.R. Tratado de Fisiologia Aplicado as Ciências Médicas. 6.ed., São
Paulo: Guanabara Koogan, 2006.1403p.
3.GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12.ed., Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
4.LEVY, M.N., BERNE, R.M. Fundamentos de Fisiologia. 4.ed., Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006. 815p.
Complementar:
1.AIRES, M. M. Fisiologia. 3.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1232p.
2.GANONG, W.F. Fisiologia medica. 17.ed., Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil,
1998. 578p.
3.MARTINEZ, A.C. Fisiologia Dinâmica. 1.ed., Rio de Janeiro: MacGraw Hill,
2006. 661p.
4.RHOADES, R.A.; TANNER, G.A. Fisiologia Médica. 2.ed., Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.741p.
PLANO DE ENSINO
Período: 2º./2011
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
FARMÁCIA
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA TOTAL:
2 .
TERMO:
2º.
QUÍMICA ANALÍTICA I
40 h
O B J E T I V O S
Proporcionar ao aluno conhecimento sobre Química Analítica Qualitativa,
comportamento das reações químicas em geral, noção dos métodos e técnicas de
análises, capacitando-o a transferir estes conhecimentos quando necessários às
demais disciplinas correlatas, bem como durante a vida profissional.
3 .
E M E N T A
Equilíbrio químico, Equilíbrio iônico da água. pH e escala ácido-base. Solução-tampão.
Reações de Precipitação (Kps) de soluções. Processos clássicos de separação e
identificação de alguns cátions e de ânions.
4 DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidades de concentração
-
concentração comum
molaridade
porcentagem
normalidade
molalidade
- diluição de soluções
Noções de equilíbrio químico
- reações reversíveis
- velocidade de reações
- princípio de Le Chatelier
pH e solução tampão
- cálculos de pH
- tampão ácido e básico
Reações de precipitação
- produto de solubilidade
- solubilidade
Aulas práticas
-
5 .
preparo e diluição de soluções
equilíbrio químico
deslocamento de equilíbrio químico
determinação e medida de pH de alimentos
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
As atividades teóricas serão desenvolvidas através de aulas expositivas, com o auxílio
de multimídia. As atividades práticas serão desenvolvidas através de aulas em
laboratório com execução de experimentos, bem como a confecção dos relatórios de
cada experimento.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Primeiro Bimestre
Segundo Bimestre
Prova parcial – 3,0
Prova parcial – 3,0
Relatórios – 2,0
Relatórios – 2,0
Lista de Exercícios – 1,0
Lista de Exercícios – 1,0
Prova Regimental P1 – 4,0
Prova Regimental P2 – 4,0
7. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
1.ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente.1.ed., Porto Alegre: Bookman, 2002. 914p.
2.KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Quimicas. 2.ed. Reimpressão,
São Paulo: Cengage Learning, 2010. V.1.
3.KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Quimicas. 1.ed. Reimpressão.,
São Paulo: Cengage Learning, 2011. V2.
4.RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: Pearson Makron Books. 1994. V1 e V2.
5.Vogel, A.I. Quimica Analítica Qualitativa. 5.ed., São Paulo: Mestre Jou, 1981.
COMPLEMENTAR:
1.MAHAN, B.H., MYERS, R.J. Química: um curso universitário. 10.ed.
Reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2012.
2.REGER, D., MERCER, E., GOODE, S. Quimica: principios e aplicacoes.1.ed.,
Lisboa : Fundacao Calouste Gulbenkian, 1997. 1130p.
3.TRINDADE, D.F. et al., Química Básica Experimental. São Paulo: Ícone,
1986.174p.
4.TRINDADE, D.F.; PUGLIESI, M. Química Básica Teórica. 1.ed., São Paulo: ícone,
1992.
.http://allchemy.iq.usp.br/estruturando/
PLANO DE ENSINO
Período: 2º./2011
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
FARMÁCIA
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA TOTAL:
2 .
TERMO:
2º.
QUÍMICA ORGÂNICA
80 h
O B J E T I V O S
O aluno deverá ser capaz de diferenciar os compostos orgânicos dos compostos
inorgânicos através de suas reações principais e propriedades físicas e químicas,
além da importância da química orgânica, bem como diferenciar os compostos
orgânicos dos compostos inorgânicos através de métodos espectroscópicos,
ressonância magnética nuclear de 1H e massa. Também deverá conhecer os
equipamentos e vidrarias de laboratório de química orgânica, a diferenciação e
identificação conforme as diferentes funções orgânicas, nomenclaturas oficiais
correspondentes e suas aplicações na área correspondente.
3 .
E M E N T A
O átomo de carbono e suas ligações químicas, análise conformacional, conjugação,
carbonos quirais, isomeria óptica e geométrica. Principais funções orgânicas e
mecanismos de reações (álcoois fenóis, haletos de alquila, cetonas, aldeídos, ácidos
carboxílicos e seus derivados). Princípios básicos de Gc, LC, ultravioleta,
infravermelho, RMN e massa.
4 DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
-
As forças intermoleculares, hibridização sp, sp2 e sp3, ácidos e bases, equilíbrio
químico e pKa.
Funções orgânicas – regras de nomenclatura, principais radicais orgânicos e
-
5 .
correlação entre grupos funcionais em moléculas orgânicas.
Alcanos – estrutura nomenclatura, compostos acíclicos, análise conformacional,
cicloalcano e análise conformacional, outros hidrocarbonetos alicíclicos.
Alcenos e alcinos – estrutura e nomenclatura, isomeria cis-trans de alcenos,
classificação de dienos, dienos conjugados, métodos de ressonância e orbitais
moleculares.
Esterioquímica – atividade óptica, enantiômeros e mistura racêmica, projeção de
Fisher, esterioisômeros, quiralidade e simetria, nomenclatura e compostos com
mais de um carbono assimétrico.
Álcoois e fenóis – propriedades, estrutura e nomenclatura, reações de oxidação e
redução de álcoois.
Éteres e epóxidos – propriedades físicas e químicas, estrutura e nomenclatura.
Aldeídos e cetonas - propriedades físicas e químicas, estrutura e nomenclatura,
reação geral de condensação aldólica.
Ácidos carboxílicos e derivados - propriedades físicas e químicas, estrutura e
nomenclatura, reação de descarboxilação.
Compostos aromáticos – benzeno e seus derivados, estrutura e nomenclatura,
ressonância, regra de Huckel, reatividade, compostos aromáticos heterocíclicos.
Compostos nitrogenados – estrutura e nomenclatura, propriedades físicas e
químicas.
Espectrometria atômica de emissão e de absorção. Espectrofotometria de
absorção molecular quantitativa, no ultravioleta, no visível, de infravermelho, de
ressonância magnética nuclear (1H e 13C) e espectrometria de massa.
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
As atividades serão desenvolvidas através de aulas expositivas, com o auxílio de
multimídia.
As atividades práticas serão desenvolvidas através de aulas em laboratório com
execução de experimentos bem como a confecção dos relatórios de cada
experimento.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Primeiro Bimestre
Segundo Bimestre
Prova parcial – 3,0
Prova parcial – 3,0
Relatórios – 2,0
Relatórios – 2,0
Lista de Exercícios – 1,0
Lista de Exercícios – 1,0
Prova Regimental P1 – 4,0
Prova Regimental P2 – 4,0
7. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
1.FRYHLE, C.B.; SOLOMONS, T.W.G. Química orgânica. 10.ed., Rio de Janeiro:
LTC, 2012. V1 e V2.
2.MCMURRY, J. Química Orgânica. 7.ed., São Paulo: Pioneira, 2011. V1.
3.MCMURRY, J. Química Orgânica. 6.ed., São Paulo: Pioneira, 2005. V2.
4.UCKO, D.A. Química para as ciências da saúde: uma introdução a química
geral, orgânica e biológica. 2.ed., Sao Paulo: Manole, 1992. 658p.
COMPLEMENTAR
1. ALLINGER, N. L. Química orgânica. 2.ed., Rio de Janeiro : Guanabara Dois, 1978.
961p.
2.BOYD, R.N.; MORRISON, R.T. Química Orgânica. 16.ed., Lisboa: Fundacao
Calouste Gulbenkian, 1992. 1510p.
3.COLLINS, C.H., BRAGA, G.L., BONATO, P.S. Introdução a métodos
cromatográficos. 7.ed., Editora da UNICAMP, Campinas, 1997. 279p.
4.FELTRE, R. Química Orgânica. 7.ed., São Paulo: Moderna, 2008.
QUINOA, E., RIGUERA, R. Questoes e exercícios de quimica organica: um guia
de estudo e auto-avaliacao.1.ed., Sao Paulo : Makron Books, 1996. 417p.
5.SEABRA, A.P.; MANO, E. B. Praticas de quimica organica. 3.ed., Sao Paulo :
Edgard Blucher, 1987. 245p.
6.SILVERSTEIN, R.M. Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos,
7.ed., Rio de Janeiro: LTC, 2012.
http://allchemy.iq.usp.br/estruturando/
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PLANO DE ENSINO
Período: 1º./2012
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
Farmácia
DISCIPLINA:
o
Bioquímica II
Carga Horária total:
2 .
TERMO: 3
80 h
O B J E T I V O S
Desenvolver no aluno o raciocínio crítico e habilidades e atitudes necessárias para a
busca de conhecimentos que mostrem os mecanismos anormais das diferentes rotas
metabólicas, os mecanismos bioquímicos e moleculares das células em situações
normais e em diferentes distúrbios metabólicas que resultam em diferentes
enfermidades e tornar o aluno capaz de diferenciar bioquimicamente tais situações.
3 .
E M E N T A
Interrelações entre as vias metabólicas. Mecanismos bioquímicos normais e anormais.
Radicais Livres e sua associação com o envelhecimento precoce e doenças.
Mecanismo dos antioxidantes. Mecanismos das doenças metabólicas, tais como:
Diabetes, Obesidade, Hipercolesterolemia, Aterosclerose, Fenilcetonúria., Equilíbrio
Ácido-Base.
4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1234-
Integração do metabolismo
Hormônios
Vitaminas
Aspectos metabólicos de doenças do metabolismo dos carboidratos (diabetes
mellitus, frutosemia, intolerância à lactose)
5- Aspectos metabólicos na Obesidade
6- Aspectos metabólicos de doenças do metabolismo de proteínas
7- Metabolismo do álcool Alcoolismo
8- Aspectos metabólicos de doenças relacionadas ao metabolismo dos lipídeos
(Hipercolesterolemia)
9- Radicais Livres
10- Equilíbrio Ácido-Base
5 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
O estudante terá aulas expositivas e aulas práticas. Também será incorporado em
grupos de discussão (onde os alunos terão a oportunidade de discutir o conteúdo
estudado nas aulas teóricas e práticas e também serão direcionados para a busca
ativa de tópicos referentes a aspectos do conteúdo programático).
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
As avaliações constarão de notas obtidas pelos relatórios de aulas práticas, notas
referentes a exercícios propostos, notas dos grupos de estudo assim como da prova
regimental.
Prova: 10,0 × 0,7
Relatórios + grupos de estudo + exercícios ( X1 + X2 + X3 ) × 0,3
Média : Prova + média das atividades
7. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1.DEVLIN, T. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 6.ed., São Paulo:
Blucher Ltda, 2007.1186p.
2.FERRIER, D.R., HARVEY, R.A. Bioquimica ilustrada. 5.ed., Porto Alegre : Artmed,
2012. 520p
3.MARZZOCCO, A. & TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 3.ed., Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.386p.
COMPLEMENTAR
1.BAYNES, J, & DOMINICZAC, M.H. Bioquímica Médica. São Paulo: ArtMed,
2000.566p.
2.BERG, J.M., TYMOCZKO, J.L., STRYERY, L. Bioquimica. 5.ed., Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.1059p.
3.LEHMAN, D.D., SACKHEIM, G.I. Quimica e bioquimica para ciencias
biomedicas. 8.ed., Sao Paulo : Manole, 2001. 644p.
4.LEHNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica. 2.ed., São Paulo: Sarvier, 2000.839p.
5.PRATT, C. W. & VOET, D. Fundamentos de Bioquímica. 1.ed., São Paulo:
ArtMed, 2002. 931p.
http://www.scielo.br
PLANO DE ENSINO
Período: 1º/2012
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
FARMÁCIA
DISCIPLINA:
3º
Imunologia
CARGA HORÁRIA TOTAL:
2 .
TERMO:
80h
O B J E T I V O S
GERAL:
• Introduzir ao aluno os conceitos gerais e princípios básicos da imunologia,
apresentar ao aluno os constituintes da imunidade e suas respectivas funções.
ESPECÍFICO:
• Capacitar o aluno para compreender a defesa e os mecanismos de evasão dos
agentes infecciosos.
• Capacitar o aluno a correlacionar achados sorológicos com diagnóstico de
infecções, autoimunidade e hipersensibilidades.
• Capacitar o aluno para que possa compreender a imunoterapia inclusive a
estrutura e o mecanismo de ação de imunobiológicos.
3 .
E M E N T A
Classificação. Morfologia. Mecanismos efetores. Fisiologia. Imunizações. Técnicas
sorológicas. Imunobiológicos.
4 DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. INTRODUÇÃO A IMUNOLOGIA
• História da imunologia
• Conceitos básicos
2. ANATOMIA E HISTOLOGIA DO SISTEMA IMUNE.
• Órgãos e tecidos linfóides
• Células da imunidade
• Sistema linfático
3. CLASSIFICAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE
• Resposta imune inata e adquirida
• Resposta imune celular e humoral
• Resposta mune primária e secundária
4. IMUNOGLOBULINAS E ANTÍGENOS
• Antígenos: natureza química, complexidade, quantidade, portas de entrada.
• Imunoglobulinas: características químicas e funcionais das classes de Ig.
Anticorpos policlonais e monoclonais
5. RECEPTORES PARA ANTÍGENOS
• Receptores inespecíficos
• Receptor de células T (TCR)
• Receptor de células B (IgM/IgD)
6. COMPLEXO PRINCIPAL DE HISTOCOMPATIBILIDADE E HLA
• Estrutura gênica
• Estrutura molecular e função do HLA.
7. RECONHECIMENTO E APRESENTAÇÃO DO ANTÍGENO
•
•
•
Células apresentadoras de antígenos
Processamento e apresentação de antígenos
Reconhecimento por células T e B
8. MECANISMOS EFETORES
• Fagocitose
• Citotoxicidade natural
• Citotoxicidade específica
• Ação dos anticorpos: opsonização, neutralização, desgranulação e fixação
do complemento
• Modulação por células TH
9. REGULAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE
• Rede idiotípica
• Citocinas
• Modulação por antígenos e anticorpos
10. IMUNIZAÇÃO ATIVA E PASSIVA E IMUNOBIOLÓGICOS
• Vacinação
• Soroterapia
• Outros imunobiológicos com ação terapêutica
11. REAÇÃO ANTÍGENO-ANTICORPO ‘IN VITRO’
• Princípio de técnicas em sorologia
12. IMUNIDADE CONTRA VÍRUS, BACTÉRIAS E FUNGOS.
5 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
Aulas expositivas, com recursos audiovisuais e discussão em grupo.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Duas provas bimestrais (valor 7,0 pontos cada)
Duas avaliações parciais (valor 2,0 pontos cada)
Atividades em sala de aula e pesquisa (valor total 1,0 ponto)
7. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
1.ABBAS, A.K., LICHTMAN, A.H., PILLAI, H. Imunologia celular e molecular. 7.ed.,
Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
2.JAWETZ, E., LEVINSON, W. Microbiologia medica e imunologia.10.ed., Porto
Alegre: Artmed, 2010.
3.PARSLOW, T.G.; SITES, D.; TERR, A.I.; IMBODEN; J.B. Imunologia Médica, 10.
ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
COMPLEMENTAR:
1.ABBAS, A.K., ROBBINS, S.L., KUMAR, V. Robbins e Cotran Patologia: bases
patologicas das doencas. 8.ed., Rio de Janeiro : Elsevier, 2010. 1592p.
2.ALTERTHUM, F., TRABULSI, L. Microbiologia. 5.ed., Sao Paulo : Atheneu, 2008.
760p.
3.FERREIRA, A. W., AVILA, S. L. M. Diagnóstico laboratorial: avaliação de
métodos de diagnostico das principais doenças infecciosas e parasitarias e
auto-imunes. Correlação clinico-laboratorial. 2.ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009. 443p.
4.MALE, D.; ROITT, I.; BROSTOFF, J. IMUNOLOGIA, 6.ED., SÃO PAULO: MANOLE,
2003. 481p.
5.SHARON, J. Imunologia basica.1.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
267p.
http://www. sbi.org.br
PLANO DE ENSINO
Período: 1º/2012
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
Farmácia
TERMO:
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA TOTAL:
2 .
Fisiologia II
80 h
O B J E T I V O S
3º
Compreender os conceitos básicos da fisiologia integrativa dos sistemas corporais,
relacionando os aspectos funcionais dos sistemas com a prática do profissional
farmacêutico e manipular a instrumentação básica utilizada na pesquisa fisiológica.
3 .
E M E N T A
Sistema Endócrino. Sistema Renal. Sistema Digestório. Sistema Reprodutor. Sistema
Muscular. Noções básicas de fisiologia do envelhecimento.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Sistema Endócrino:
1.1 Estrutura;
1.2 Glândulas endócrinas;
1.3 Eixo de ativação hipotalâmica-hipofisária;
1.4. Pâncreas, tireóide, glândula supra renal.
2. Sistema Renal:
2.1 Estrutura;
2.2 Funções;
2.3 Trajeto de Formação de urina;
2.4 Teorias de auto-regulação;
2.5 Pressões existentes.
3. Sistema Reprodutor:
3.1 Mecanismo hormonal feminino e masculino;
3.2 Funções Hormonais;
3.3 Ciclo menstrual;
3.4 Ciclo ovulatório e menopausa;
3.5 Ereção.
4. Sistema Digestório
4.1 Estrutura;
4.2 Função;
4.3 Mastigação;
4.4 Digestão;
4.5 Secreções;
4.6 Motilidade;
4.7 Glândulas anexas;
4.8 Esvaziamento gástrico.
5. Sistema Muscular:
5.1 Estrutura;
5.2 Tipos;
5.3 Função;
5.4 Mecanismos de excitação e contração.
6. Noções básicas do envelhecimento funcional.
5 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
Aulas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais;
Seminários;
Discussões de textos pertinentes à disciplina.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Prova parcial com valor de 0,0 a 10,0 - peso 4,0
Prova Regimental com valor de 0,0 a 10,0 – peso 6,0
7. BIBLIOGRAFIA
Básica:
1. COSTANZO, L. S. Fisiologia. 4.ed., Rio de Janeiro : Elsevier, 2011. 495p.
2.DOUGLAS, C.R.Tratado de fisiologia aplicada as ciencias medicas. 6.ed.,
Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2006. 1403p.
3.GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12.ed., Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1115p.
4.LEVY, M.N., BERNE, R.M. Fundamentos de Fisiologia. 4.ed., Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006.
Complementar:
1.AIRES, M. M. Fisiologia. 3.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
1232p.
2.GANONG, W.F. Fisiologia medica. 17.ed., Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil,
1998. 578p.
3.MARTINEZ, A.C.Fisiologia Dinâmica. 1.ed., Rio de Janeiro: MacGraw Hill,
2006. 661p.
4.RHOADES, R.A.; TANNER, G.A. Fisiologia Médica. 2.ed., Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.741p.
PLANO DE ENSINO
Período: 1º/2012
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO: FARMÁCIA
TERMO: 3°
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA
TOTAL:
2 .
GENÉTICA E BIOLOGIA MOLECULAR
80 h
O B J E T I V O S
2.1. Gerais: Transmitir aos alunos de farmácia conhecimentos atuais sobre as
estruturas e funções das macromoléculas informacionais, responsáveis pela
transmissão dos padrões de hereditariedade dos organismos vivos e também, sobre
as aplicações dos conhecimentos do DNA humano ao diagnóstico de moléstias e
doenças genéticas.
2.2. Específicos: - Explicar em termos moleculares fenômenos genéticos
observáveis; Explicar a construção de conceitos genético-moleculares a partir de
observações experimentais; Reconhecer a Biologia Molecular como parte integrante
de diversas áreas das Ciências Biológicas; Interpretar resultados experimentais e
formular novas questões com base nessa interpretação; Interpretar textos e solucionar
problemas sobre o emprego da tecnologia do DNA recombinante.
3 .
E M E N T A
Estudo da Biologia Molecular. Núcleo. Genes e cromossomos. Mutação e mecanismos
de reparo do DNA. Processamento dos RNAs. Tradução do RNAm. Síntese de
proteínas. Tecnologia do DNA Recombinante. Clonagem humana e terapêutica.
Técnicas de extração de ácidos nucléicos, eletroforese, PCR, RFLP, Transferência e
hibridação. Utilização do DNA no diagnóstico de doenças humanas. Organismos
Transgênicos.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
01 - Introdução ao estudo da Biologia Molecular
• Importância e Histórico
02 - Biologia Molecular como parte integrante de diversas áreas das Ciências Saúde
•
•
•
A descoberta do DNA
Estrutura dos ácidos nucléicos
Compactação do material genético
03 - O Núcleo: Descrição geral e Cariótipo
04 - Estrutura e função dos genes e cromossomos
• DNA, RNA e Proteínas: Hereditariedade em Nível Molecular.
• Código genético
• Composição dos genes
05 – Replicação
• Origens e iniciação da replicação
• A fidelidade da replicação
06 - Mutação e mecanismos de reparo do DNA
• Mecanismos de reparo do DNA
• Reparo por excisão, pós-replicação e reversão direta do dano do DNA
07 - Transcrição do DNA em procariotos e eucariotos
08 - O processamento dos RNAs
• Síntese do RNA mensageiro, ribossômico e de transferência.
• Mecanismo de “Splicing”
• Edição do RNA
09 - Regulação gênica em procariotos
10 - Regulação gênica em eucariotos
11 - Tradução do RNAm. Síntese de Proteínas
• Tipos de RNA de transferência, Ribossomos e as etapas da síntese protéica
12 - Tecnologia do DNA Recombinante
• Aplicações
• Construindo uma molécula de DNA recombinante
• Enzimas de restrição e vetores de clonagem
13 - Genoma Humano
14 - Técnicas de extração de ácidos nucléicos, eletroforese, PCR, RFLP,
Transferência e hibridação
15 - Utilização do DNA no diagnóstico de doenças humanas
• Vantagens do diagnóstico baseado na análise do DNA
• Método de análise do DNA humano
• Aplicações da Biologia Molecular em Medicina Forense
17 - Células-Tronco
18 - Terapia Gênica
• Consertando o gene
• Problemas e perspectivas futuras
• A ética da terapia gênica
19 - Organismos Transgênico
•
Vantagens e desvantagens
•
5 .
Produção de substâncias de valor comercial
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
Serão ministradas aulas teóricas, expositivas e interativas, com a utilização de
recursos audiovisuais. As aulas serão complementadas com a resolução e posterior
discussão de estudos dirigidos.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
- Uma avaliação parcial: prova dissertativa – peso (4,0)
- Resolução de exercícios em sala de aula, discussão em grupo e registro das
atividades – peso (1,0)
- Avaliação regimental de natureza dissertativa – peso (5,0)
A média aritmética destas avaliações resultará na nota bimestral do aluno.
7. BIBLIOGRAFIA
Básica:
1.FARAH, S.B. DNA Segredos & Mistérios. 2.ed., São Paulo: Sarvier, 2007.538p.
2.TURNPENNY, P. D. Emery genetica medica.13.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
415p.
3.PASTERNAK, J. J. Uma introdução à Genética Molecular Humana / Mecanismo
das Doenças Hereditárias. 2.ed., Guanabara Koogan, 2007.434p.
4.YOUNG, I. D. Genetica medica. 1.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
257p.
Complementar:
1.ALBERTS, B. et.al. Biologia molecular da celula. 3.ed., Porto Alegre: Artes
Medicas, 1997. 1294p.
2.CHAMPE, P. C., HARVEY, R. A. Bioquímica Ilustrada. 5.ed., São Paulo: Artmed,
2011, 533p.
3.GRIFFITHS, A.J.F., GELBART, W.M.; MILLER, J.H.; LEWONTIN, R.C. Genética
Moderna. 1.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2001. 589p.
4.HENRY, J. B. Diagnósticos clínicos e tratamento: por métodos laboratoriais.
19.ed., Sao Paulo: Manole, 1999. 1552p.
5.JORDE, L. B. Genética Médica. 4.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
6.WILLARD, H.F. et al. THOMPSON & THOMPSON. Genética Médica. 7.ed.,
Editora Elsevier, 2008.
7.ZAHA, A. Biologia molecular basica. 2.ed., Porto Alegre : Mercado Aberto, 2000.
336p.
PLANO DE ENSINO
Período: 1º/2012
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
FARMÁCIA
TERMO:
3º
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA
TOTAL:
2 .
Química Analítica II
80
Horas
O B J E T I V O S
Proporcionar ao aluno conhecimentos sobre os diferentes métodos de análise química
quantitativa. Desenvolver aptidões específicas da análise da quantidade de um
constituinte em determinada amostra e aplicar a metodologia a cada tipo de material.
3 .
E M E N T A
Análise química quantitativa. Natureza física dos precipitados. Gravimetria. Volumetria
de neutralização, de precipitação, de óxido-redução e de complexometria.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
•
•
•
•
SOLUÇÕES
Padrões primários
Padrões secundários
Concentração de soluções
Padronização de soluções
2.
•
•
•
•
•
ANÁLISE VOLUMÉTRICA
Volumetria de Neutralização
Volumetria de Complexação
Volumetria de Precipitação
Volumetria de Óxido Redução
Cálculos em Análise Volumétrica
3.
•
•
•
•
ANÁLISE GRAVIMÉTRICA
Precipitação, Formação e Natureza Física de Precipitados
Filtração e Lavagem de Precipitados
Secagem e Calcinação de Precipitados
Cálculos em Análise Gravimétrica
AULAS PRÁTICAS
• PREPARO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES
• VOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO
Aplicações típicas da Volumetria de neutralização ácido - base.
• VOLUMETRIA DE COMPLEXAÇÃO
Análise volumétrica com o emprego de EDTA.
• VOLUMETRIA DE ÓXIDO-REDUÇÃO
Aplicações típicas da Volumetria de óxido redução.
• VOLUMETRIA DE PRECIPITAÇÃO
Determinação de Cloretos pelo Método de Mohr.
• ANÁLISE GRAVIMÉTRICA
5 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
Aulas expositivas com recursos audiovisuais, aulas práticas em laboratório e
exercícios de fixação.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Primeiro bimestre
02 provas com peso 4,0 cada
Avaliação dos relatórios das aulas práticas, com peso 2,0.
Segundo bimestre
02 provas com peso 4,0 cada
Avaliação dos relatórios das aulas prática, com peso 2,0.
7. BIBLIOGRAFIA
Básica:
1.BACCAN, N., et.al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3.ed., Sao Paulo:
Edgard Blucher, 2001. 308p.
2.HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa. 8.ed., Editora LTC, 2012.
3.SKOOG, D.A. et al. Fundamentos de Química Analítica. 8.ed., São Paulo:
CENGAGE LEARING, 2011.999p.
4.MENDHAN, J. et al. VOGEL. Análise Química Quantitativa. 6.ed., Rio de Janeiro:
LTC reimpressão, 2011.
Complementar:
1.COLLINS, C. H., BRAGA, G. L., BONATO, P. S. Introducao a metodos
cromatográficos. 7.ed., Campinas: UNICAMP, 1997. 279p.
2.ATKINS, P., JONES, L. Principios de quimica: questionando a vida moderna e o
meio ambiente.1.ed., Porto Alegre : Bookman, 2002.
3.MAHAN, B.H., MYERS, R.J. Química: um curso universitário. 10.ed., São Paulo:
Edgard Blucher, 2011.
4.RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil Ltda,1994. V1 e V2.
5.TRINDADE, D. F. et.al., Química: básica experimental. 1.ed., Sao Paulo: Cone,
1986. 174p.
6. TRINDADE, D.F.; PUGLIESI, M. Química Básica Teórica. 1.ed., São Paulo: Ícone,
1992.
PLANO DE ENSINO
Período: 2º/2012
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
FARMÁCIA
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA TOTAL:
2 .
TERMO:
4°
BIOSSEGURANÇA
40 h
O B J E T I V O :
Fornecer elementos para que os acadêmicos do curso de Farmácia possam criar e
transmitir uma preocupação com a segurança e o respeito pelo ambiente, visando a
Biossegurança em todos os procedimentos práticos inerentes ao exercício da
profissão.
3 .
E M E N T A :
Importância da Biossegurança para o Curso de Farmácia. Organização das atividades
laboratoriais visando à qualidade. Controle de riscos. Descarte de materiais biológicos
e produtos químicos. Legislação (engenharia genética, transgênicos, organismos
geneticamente modificados).
4.DISCRIMINAÇÃODOCONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
5 .
Introdução a Biossegurança e Boas Práticas de Laboratório
Biossegurança em Laboratórios
Definição dos Riscos em Laboratórios de Ensino e Pesquisa
Manuseio, Controle e Descarte de Produtos biológicos.
Manuseio de Produtos químicos e descarte de Resíduos
Preparo de soluções
Biossegurança no uso de Radioisótopos
Biossegurança em Biotério
Transgênicos e Organismos Geneticamente Modificados
Legislação aplicada às atividades desenvolvidas em Laboratório de Ensino e
Pesquisa
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O :
Aulas expositivas teóricas com recursos de multimídia. Análise de problemas e
discussão de casos em grupo. Apresentação de Seminários em grupo.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO:
Em cada bimestre serão realizados: uma avaliação parcial, apresentação de seminário
em grupo e desenvolvimento de exercícios em sala (tendo peso total 4) e uma
avaliação bimestral teórica (tendo peso 6).
7. BIBLIOGRAFIA:
Básica:
1.HIRATA, M.H.; MANCINI FILHO, J. Manual de Segurança. 2.ed., Rio de Janeiro:
Editora Manole, 2012, 356 p.
2.MASTROENI, M.F. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2.
ed., São Paulo: Atheneu, 2006. 338p.
3.OPLUSTIL, C. P. Procedimentos básicos em microbiologia clinica. 3.ed., São
Paulo: Sarvier, 2010. 529p.
Complementar
1. ALTERTHUM, F., TRABULSI, L.R. Microbiologia. 5.ed., Sao Paulo : Atheneu, 2008.
760p.
2.MOTTA, V.T. Bioquimica clinica para o laboratorio: principios e interpretacoes.
4.ed., Porto Alegre : Medica Missau, 2003. 419p.
3.RUSSEL, J.B. Química Geral. 2.ed., São Paulo: McGraw-Hill do Brasil LTDA, 1994.
v1 e 2.
4. TRINDADE, D.F., PUGLIESI, M. Química Teórica Básica. São Paulo: Ícone, 1992.
5.TEIXEIRA, P. e VALLE, S. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. 1.
ed., Rio de Janeiro: Ed. Fund. Oswaldo Cruz, 2000. 361p.
- Ministério de Ciência e Tecnologia, Comissão Técnica Nacional de Biossegurança.
Cadernos
de
biossegurança
n°
1
–
Legislação
http://www.ibilce.unesp.br/instituicao/comissoes/biosseguranca/caderno_biosse/i
magens/Publicacao.pdf, 2002.
PLANO DE ENSINO
Período: 2º/2012
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
FARMÁCIA
DISCIPLINA:
4º
FARMACOGNOSIA I
CARGA HORÁRIA TOTAL:
2 .
TERMO:
40 h
O B J E T I V O S
GERAL
Proporcionar a compreensão dos aspectos técnico-científicos da farmacognosia,
adequando e desenvolvendo a capacidade cognitiva e analítica do acadêmico,
promovendo sua atuação profissional efetiva nas áreas do conhecimento que se interrelacionam ao uso de produtos de origem natural nas diferentes áreas de atuação
faarmacêutica.
ESPECÍFICOS
Conhecer os conceitos gerais de droga vegetal, planta medicinal, princípio ativo,
matéria-prima vegetal, produto fitoterápico e marcador;
Ter conhecimento das principais etapas de transformação de uma planta medicinal até
a obtenção de um produto fitoterápico;
Conhecer os diferentes processos de extração dos constituintes químicos vegetais;
Realizar o controle de qualidade das plantas medicinais e matéria-prima vegetal;
Aplicar o conhecimento dos métodos cromatográficos ao controle de qualidade de
fitoterápicos.
3 .
E M E N T A
Conceitos gerais em Farmacognosia. Métodos de análise de drogas vegetais. Análise
microscópica e macroscópica das drogas vegetais. Métodos cromatográficos de
análise. Obtenção e preparo de drogas e extratos de origem vegetal.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução a Farmacognosia:
− Conceitos gerais;
− Histórico;
− O uso de plantas medicinais;
− Divisão e classificação;
− Obtenção de drogas: seleção, cultivo, colheita, preparo e tratamento,
extrativismo, manejo sustentado de espécies nativas, secagem,
estabilização, conservação e estocagem.
• Aula prática:
− Colheita, secagem, estabilização e estocagem;
• Métodos de análise de drogas vegetais;
• Análise macroscópica e microscópica de drogas vegetais;
• Fitoterapia e fitoterápicos
− Processos extrativos e
− Formas farmacêuticas usuais em fitoterapia;
• Aula prática:
− Preparação de extratos vegetais brutos e formas farmacêuticas usuais em
fitoterapia;
− Biossegurança no manejo de solventes orgânicos;
• Introdução a métodos cromatográficos;
• Aula prática: métodos cromatográficos.
•
5 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
Aulas teóricas expositivas com auxílio de retroprojetores, projetores de slides e
multimídia. Aulas práticas com roteiro elaborado e fornecido pelo professor.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Serão realizadas por bimestre uma avaliação parcial com peso 2, relatórios de aula
prática com peso 1 e uma avaliação regimental, com peso 7, sendo os valores
somados para obtenção da média final.
7. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA:
1-COSTA, A.F. Farmacognosia. 6.ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2002.
V1.
2.COSTA, A.F. Farmacognosia. 5.ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2002.
V2.
3.COSTA, A.F. Farmacognosia. 3.ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2001.
V3.
4.ROBBERS,
J.E.,
SPEEDIE,
M.K.,
TYLER,
V.E.
Farmacognosia
e
farmacobiotecnologia.1.ed., Sao Paulo: Premier, 1997. 372p.
5.SIMOES, C.M.O. et al. FARMACOGNOSIA: Da Planta Ao Medicamento.
Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6.ed., Florianopolis : UFSC, 2010.
COMPLEMENTAR:
1.BRUNETON, J. Elementos de fitoquimica y de farmacognosia. 1.ed., Zaragoza :
Acribia, 1991. 594p.
2.COLLINS, C.H., BRAGA, G.L., BONATO, P.S. Introducao a metodos
cromatograficos. 7.ed., Campinas : Unicamp, 1997. 279p
3.DI STASI, L.C. Plantas Medicinais: arte e ciência – um guia de estudo
multidisciplinar. 1. ed., São Paulo Editora da UNESP, 1996.230p.
4.FARMACOPEIA, Dos Estados Unidos Do Brasil. 2.ed., Sao Paulo: Industria Grafica
Siqueira, 1959. 1265p.
5.Farmacopéia Brasileira. 3.ed., Industria Siqueira Campos, São Paulo, 1977.1213p.
6.Farmacopéia Brasileira. 4.ed., Sao Paulo : Atheneu, 1988. 2.v.
7.Farmacopéia Brasileira. 4.ed., Industria Siqueira Campos, São Paulo, 1996.2v.
8.Farmacopéia Brasileira. 5.ed., Anvisa: Brasília, 2010. V1 e V2.
9.MATOS, J.M.D.; MATOS, M.E. Farmacognosia – Curso Teórico Prático. Ed.UFC,
1989.
10.OLIVEIRA, F. De, AKISSUE, G., AKISUE, M.K. Farmacognosia. 1.ed.
Reimpressão, Sao Paulo : Atheneu, 1998, 412p.
www.ansiva.gov.br/farmacopeiabrasileira
PLANO DE ENSINO
Período: 2º./2012
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
Farmácia
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA TOTAL:
2 .
TERMO:
Farmacotécnica I
80h
O B J E T I V O S
4º
Dar ao aluno conhecimentos teórico-prático para o desenvolvimento e
manipulação de formulações para as diversas formas farmacêuticas.
3 .
E M E N T A
Na disciplina de farmacotécnica o aluno será capacitado a desenvolver formulações
farmacêuticas, principalmente as utilizadas em farmácias de manipulação, através do
completo entendimento das diversas formas farmacêuticas e os constituintes das
formulações.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
12345678-
5 .
Introdução à Farmacotécnica.
Insumos Farmacêuticos.
Vias de administração de medicamentos.
Materiais de acondicionamento.
Estabilização e conservação de medicamentos.
Corretivos e corantes.
Formas Farmacêuticas sólidas: Pós e Granulados
Formas Farmacêuticas sólidas: Comprimidos, Formas Revestidas e Cápsulas.
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
- As atividades teóricas serão desenvolvidas através de aulas expositivas, estudos
dirigidos, com recurso multimídia e pesquisas bibliográficas.
- As atividades práticas serão desenvolvidas em laboratórios com equipamentos e
matérias primas específicas.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Avaliações Parciais:
AV1, AV2, (valor 5,0)
Provas Regimentais:
P1, P2 (valor de cada: 5,0)
7. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
1.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1.
2-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2.
3-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. V.3.
4.ANSEL, H. C., ALLEN J. R., LLOYD V., POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas e
sistemas de liberação de fármacos. 8.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. 775p.
5.CAVALCANTI, L.C. Incompatibilidades Farmacotécnicas. 2.ed., São Paulo:
Pharmabooks, 2008.372p.
6.THOMPSON, J. E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos.
Porto Alegre: Artmed, 2009.
Complementar:
1.FARMACOPÉIA, Brasileira. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 1988. v2.
2.FARMACOÉIA, Brasileira. 5 ed., Anvisa: Brasília, 2010. V1 e V2.
3.FONSECA, A. Da, PRISTA, L. N. Manual de terapeutica dermatologica e
cosmetologica.1.ed., Sao Paulo : Roca, 2000.
4.GOODMAN, E Gilman: as bases farmacologicas da terapeutica. 11.ed., Rio de
Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p
5.LIEBERMAN, H. A., KANIG, J. L., LACHMAN, L. Teoria e prática na indústria
farmacêutica. 1.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. V1 e V2.
Revistas:
International Journal Pharmaceutical compouding
Revista da Farmácia Magistral
Magistra
Site: www.anvisa.gov.br/farmacopeiabrasileira
PLANO DE ENSINO
Período: 2º./2012
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
FARMÁCIA
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA TOTAL:
2 .
TERMO:
4º
MICROBIOLOGIA GERAL
80 h
O B J E T I V O S
Oferecer ao aluno conhecimento de características morfofisiológicas e taxonômicas
dos micro-organismos.
Estudar métodos de controle de micro-organismos.
Capacitar o aluno a desenvolver diagnóstico bacteriano desde o isolamento de
micro-organismo a partir de materiais biológicos até técnicas e provas
complementares de identificação.
3 .
E M E N T A
Características estruturais e morfofisiológicas dos principais microorganismos na área da saúde (bactérias, fungos e vírus), técnicas de
esfregaços, semeadura e identificação de micro-organismos.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conteúdo teórico:
2.
3 .
Introdução
Morfologia e citologia bacteriana
Fisiologia e metabolismo bacteriano
Genética
Esterilização e desinfecção
Características dos fungos
Características dos vírus
Microbiota normal do corpo humano
Conteúdo prático:
Coloração pelo método de Gram
Coloração pelo método de Ziel-Neelsen
Técnicas de semeadura bacteriana
Micro e macro cultivo de fungos
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
1. Aulas teóricas com recurso multimídia.
2. Aulas práticas em laboratório empregando trabalho em grupo com
apresentação de relatórios.
3. Trabalhos individuais ou coletivos quando oportuno.
4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Avaliação bimestral através de questões dissertativas e testes de conteúdo
teórico-prático (valor 7,0).
Avaliação prática através de relatórios ou prova parcial (valor 3,0).
A nota final é obtida pela média ponderada das provas bimestrais (= avaliação
bimestral + prova parcial).
7. BIBLIOGRAFIA
Básica:
1.TRABULSI, L.R. Microbiologia. 5.ed., São Paulo: Atheneu. 2008.760p.
2.JAWETZ, E., LEVINSON, W. Microbiologia medica e imunologia. 10.ed., Porto
Alegre : Artmed, 2010. 663p.
3.OPLUSTIL, C. P. Procedimentos básicos em microbiologia clinica. 3.ed.,
Sao Paulo: Sarvier, 2010. 529p.
4.ROSENTHAL, K. S., PFALLER, M. A., MURRAY, P. R. Microbiologia medica.
6.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 948p.
5.SIDRIM, J.J.C. Micologia médica à luz dos autores contemporâneos. Rio de
Janeiro: Guanabara-Koogan. 2004.388p.
Complementar:
1.FERREIRA, A. W., AVILA, S. L. M. Diagnóstico laboratorial: avaliação de
métodos de diagnostico das principais doenças infecciosas e parasitarias e
auto-imunes. Correlação clinico-laboratorial. 2.ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009. 443p.
2. KONEMAN, E. W. et. al. Diagnostico microbiologico: texto e atlas colorido.
5.ed., Rio de Janeiro: Medsi, 2001.
3.LACAZ, C. S. Tratado de micologia médica. 9.ed., São Paulo: Savier. 2002.1104p.
4. MALE, D., ROITT, I.; BROSTOFF, J. Imunologia. 5.ed., Sao Paulo: Manole,
1999. 423p.
5.TERR, A.L., STITES, D.P., PARSLOW, T.G. Imunologia medica.10.ed., Rio
de Janeiro : Guanabara Koogan, 2004. 684p.
Revistas:
Revista Associação de Medicina
Revista Brasileira de Medicina
Revista de Microbiologia. Journal of the Brazilian Society for Microbiology
PLANO DE ENSINO
Período: 2º./2012
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
FARMÁCIA
TERMO:
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA
TOTAL:
2 .
4º
PARASITOLOGIA GERAL
80 h
O B J E T I V O S
O objetivo da disciplina é de introduzir o aluno do curso de Farmácia no universo da
Parasitologia, abordando as principais infecções parasitárias humanas causadas por
protozoários e helmintos, seus mecanismos de transmissão e fisiopatologia, além de
suas implicações na Saúde Pública.
3 .
E M E N T A
Principais protozooses e helmintoses que afetam os diversos sistemas do homem.
Morfologia, biologia, patogenia dos protozoários e helmintos parasitas. Aspectos
epidemiológicos e profiláticos.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Conceitos em Parasitologia e Epidemiologia
Giardíase
Tricomoníase
Doença de Chagas
Leishmanioses
Infecções intestinais amebianas
Coccidioses Intestinais
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
5 .
Toxoplasmose
Malárias
Teníase e cisticercose
Himenolepidíase
Difilobotríase
Hidatidose
Esquistossomose mansônica
Fasciolose
Ascaridíase
Enterobiose
Tricuríase
Ancilostomíase
Estrongiloidose
Filarioses
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
Aulas expositivas teóricas com auxílio de equipamento de multimídia.
Aulas práticas em laboratório.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
A média bimestral será obtida através da realização de duas avaliações teóricas (com
peso 4,0 cada uma) e uma avaliação prática (com peso 2,0).
7. BIBLIOGRAFIA
Básica:
1.NEVES, D.P. Parasitologia Dinâmica. 2.ed., Ed. Atheneu, 2006.495 p.
2.REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3.ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.381p.
3.COURA, J.R. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Complementar:
1.CIMERMAN, B., CIMERMAN, S. Parasitologia humana
fundamentos gerais. 2.ed., Sao Paulo : Atheneu, 390p.2002.
e
seus
2.FERREIRA, A. W., AVILA, S. L. M. Diagnóstico laboratorial: avaliação de
métodos de diagnostico das principais doenças infecciosas e parasitarias e
auto-imunes. Correlação clinico-laboratorial. 2.ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009. 443p.
3.REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos
trópicos ocidentais. 4.ed., Rio de Janeiro : Guanabara Koogan. 2008.888 p.
4.REY, L. Dicionario de termos tecnicos de medicina e saude.1.ed., Rio de
Janeiro : Guanabara Koogan. 1999. 825p.
Revista
da
Sociedade
Brasileira
de
Medicina
Tropical:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=00378682&lng=pt&nrm=iso
PLANO DE ENSINO
Período: 1º./2011
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
Farmácia
DISCIPLINA:
4o
Patologia Geral
CARGA HORÁRIA TOTAL:
2 .
TERMO:
80 h
O B J E T I V O S
Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre os mecanismos envolvidos nos
processos patológicos básicos.
3 .
E M E N T A
Processos patológicos básicos: Alterações estruturais. Patogenia. Significado
clínico.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Bloco I:
1. PATOLOGIA CELULAR
• Injúria celular
• Lesões reversíveis
• Morte celular
2.DISTÚRBIOS DE CRESCIMENTO E DIFERENCIAÇÃO CELULAR
• Regulação normal
• Adaptações
Bloco II:
3. DESORDENS HEMODINÂMICAS
•
•
•
•
•
•
•
Edema
Hiperemia e congestão
Hemorragia
Trombose
Embolia
Infarto
Choque hipovolêmico
Bloco III:
4. INFLAMAÇÃO E REPARO
•
•
•
•
Eventos vasculares
Eventos celulares
Mediadores químicos
Resposta reparadora
Bloco IV:
5. DOENÇAS DA IMUNIDADE
• Imunodeficiências
• Hipersensibilidades
• Doenças autoimunes
6. NEOPLASIAS
5 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
Aulas expositivas com a utilização de recursos visuais e aula prática em laboratório.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Provas dissertativas ao final de cada bloco. A nota bimestral será a média
aritmética entre dois blocos.
7. BIBLIOGRAFIA
Básica:
1.ABBAS, A. K., ROBBINS, S.L., KUMAR, V. Robbins e Cotran Patologia: bases
patológicas das doenças. 8.ed., Rio de Janeiro : Elsevier, 2010.1592p.
2.BOGLIOLO, L. Bogliolo: patologia. 7.ed., Rio de Janeiro : Guanabara Koogan,
2006.1472p.
3.FRANCO, M., MONTENEGRO, M. R. Patologia: processos gerais. 4.ed., Sao
Paulo : Atheneu, 1999. 320p.
Complementar:
1.ABBAS, A. K., LICHTMAN, A. H., PILLAI, H. Imunologia celular e molecular. 6.ed.,
Rio de Janeiro : Elsevier, 2008. 539p.
2.ALTERTHUM, F., TRABULSI, L. R. Microbiologia. 5.ed., Sao Paulo: Atheneu, 2008.
760p.
3.KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e biologia celular: uma introducao a
patologia. 2.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 677p.
4.MALE, D., ROITT, I.; BROSTOFF, J. Imunologia. 5.ed., Sao Paulo : Manole, 1999.
423p.
5.TERR, A. L., STITES, D. P., PARSLOW, T. G. Imunologia medica. 10.ed., Rio de
Janeiro : Guanabara Koogan, 2004. 684p.
PLANO DE ENSINO
Período: 1º/2013
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
FARMÁCIA
DISCIPLINA:
5º
FARMACOGNOSIA II
CARGA HORÁRIA TOTAL:
2 .
TERMO:
80 h
O B J E T I V O S
OBJETIVO GERAL
Proporcionar a compreensão dos aspectos técnico-científicos da farmacognosia,
adequando e desenvolvendo a capacidade cognitiva e analítica do acadêmico,
promovendo sua atuação profissional efetiva nas áreas do conhecimento que se interrelacionam ao uso de produtos de origem natural nas diferentes áreas de atuação
farmacêutica.
Definir e identificar classes de substâncias de origem natural quanto às suas
características químicas, biológicas e farmacológicas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Conhecer os principais grupos de metabólitos secundários de origem vegetal;
Extrair, purificar e isolar os diferentes constituintes presentes no vegetal;
Identificar as diferentes classes metabólicas através de processos cromatográficos e
espectrofotométricos;
Conhecer as principais espécies vegetais dentro de cada grupo metabólico;
Ter conhecimento das ações farmacológicas das diferentes espécies vegetais e
saber correlacionar o uso farmacêutico.
3 .
E M E N T A
Estudo de drogas de origem vegetal no sentido farmacognóstico: produção,
comercialização, qualidade, constituintes químicos e farmacologia. Glicídios e
polissacarídeos, heterosídeos, saponinas, alcaloides, compostos fenólicos,
flavonoides, taninos, óleos essenciais, óleos fixos, resinas e bálsamos.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
•
•
•
•
Introdução à Fitoquímica
Metabolismo vegetal. Polissacarídeos: amidos, gomas e mucilagens caracterização, importância, principais drogas, extração e identificação;
Polissacarídeos: identificação – aula prática
Heterosídeos: Generalidades. Heterosídeos cianogenéticos, antracênicos;
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
5 .
Heterosídeos cardiotônicos, saponínicos;
Heterosideos: Extração e identificação – aula prática
Alcaloides: generalidades, classificação, principais núcleos, atividade biológica;
Plantas contendo alcalóides – extração, identificação, análise quantitativa;
Análise Fitoquímica de alcalóides – aula prática
Compostos fenólicos; Cumarinas, cromonas, xantonas
Flavonoides e Taninos
Análise fitoquímica de Cumarinas, cromonas, xantonas, flavonóides e taninos –
aula prática
Óleos Essenciais - definição, importância, propriedades, localização no vegetal,
extração.
Óleos fixos, gorduras e ceras.
Óleos essenciais - aula prática
Resinas e bálsamos
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
Aulas teóricas expositivas com auxílio de retroprojetores, projetores de slides e
multimídia. Aulas práticas em laboratório com roteiro elaborado e fornecido pelo
professor.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Serão realizadas por bimestre uma avaliação parcial com peso 2, relatórios de aula
prática com peso 1 e uma avaliação regimental, com peso 7, sendo os valores
somados para obtenção da média final.
7. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA:
1-COSTA, A.F. Farmacognosia. 6.ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2002.
V1.
2.COSTA, A.F. Farmacognosia. 5.ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2002.
V2.
3.COSTA, A.F. Farmacognosia. 3.ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2001.
V3.
4.ROBBERS,
J.E.,
SPEEDIE,
M.K.,
TYLER,
V.E.
Farmacognosia
e
farmacobiotecnologia.1.ed., Sao Paulo: Premier, 1997. 372p.
5.SIMOES,
C.M.O.
FARMACOGNOSIA:
Da
Planta
Ao
Medicamento.
Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed., Florianopolis : UFSC, 2010.
COMPLEMENTAR:
1.BRUNETON, J. Elementos de fitoquimica y de farmacognosia. 1.ed., Zaragoza :
Acribia, 1991. 594p.
2.COLLINS, C.H., BRAGA, G.L., BONATO, P.S. Introducao a metodos
cromatograficos. 7.ed., Campinas : Unicamp, 1997. 279p
3.DI STASI, L.C. Plantas Medicinais: arte e ciência – um guia de estudo
multidisciplinar. 1.ed., São Paulo Editora da UNESP, 1996.230p.
4.FARMACOPEIA, Dos Estados Unidos Do Brasil. 2.ed., Sao Paulo: Industria Grafica
Siqueira, 1959. 1265p.
5.Farmacopéia Brasileira. 3.ed., Industria Siqueira Campos, São Paulo, 1977.1213p.
6.Farmacopéia Brasileira. 4.ed., Sao Paulo : Atheneu, 1988. 2.v.
7.Farmacopéia Brasileira. 4.ed., Industria Siqueira Campos, São Paulo, 1996.2v.
8.Farmacopéia Brasileira. 5.ed., Anvisa: Brasília, 2010. V1 e V2.
9.MATOS, J.M.D.; MATOS, M.E. Farmacognosia – Curso Teórico Prático. Ed.UFC,
1989.
10.OLIVEIRA, F. De, AKISSUE, G., AKISUE, M.K. Farmacognosia. 1.ed.
Reimpressão, Sao Paulo : Atheneu, 1998, 412p.
www.anvisa.gov.br/farmacopeiabrasileira
PLANO DE ENSINO
Período: 1º./2013
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
Farmácia
TERMO:
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA TOTAL:
2 .
5º
Farmacotécnica II
80h
O B J E T I V O S
Dar ao aluno conhecimentos teórico-prático para o desenvolvimento e manipulação de
formulações para as diversas formas farmacêuticas.
3 .
E M E N T A
Formas farmacêuticas: semi-sólidas e líquidas. Desenvolvimento e manipulação de
formas farmacêuticas. Estudo dos constituintes.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1-
Introdução
2-
Formas Farmacêuticas Semi-sólidas: Pomadas, Pastas, Géis
3-
Formas Farmacêuticas Semi-sólidas: Supositórios, Óvulos e Emulsões
4-
Formas Farmacêuticas Líquidas: Suspensão.
5-
Formas Farmacêuticas obtidas por dispersão molecular: Soluções
6-
Formas Farmacêuticas Líquidas: Xaropes
5 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
As atividades teóricas serão desenvolvidas através de aulas expositivas, estudos
dirigidos, com o auxílio multimídia e pesquisas bibliográficas.
As atividades práticas serão desenvolvidas em laboratórios com equipamentos e
matérias primas específicas
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Avaliações Parciais:
AV1, (valor 5,0)
AV2, (valor 5,0)
Provas Regimentais:
P1, P2 (valor de cada: 5,0)
7. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
1-.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1.
2-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2.
3-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. V.3.
4-ANSEL, H. C., ALLEN J. R., LLOYD V., POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas e
sistemas de liberação de fármacos. 8.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. 775p.
5.CAVALCANTI, L.C. Incompatibilidades Farmacotécnicas. 2.ed., São Paulo:
Pharmabooks, 2008.372p.
6.THOMPSON, J. E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos.
Porto Alegre: Artmed, 2009.
Complementar:
1- FARMACOPÉIA, Brasileira. 4.ed., São Paulo: Atheneu, 1988. 2v.
2. FARMACOPÉIA , Brasileira. 5.ed., Anvisa: Brasília, 2010. V1 e V2.
3-FONSECA, A. Da, PRISTA, L. N. Manual de terapeutica dermatologica e
cosmetologica.1.ed., Sao Paulo: Roca, 2000.
4.GOODMAN, E Gilman: as bases farmacologicas da terapeutica. 11.ed., Rio de
Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p.
5.LIEBERMAN, H. A., KANIG, J. L., LACHMAN, L. Teoria e prática na indústria
farmacêutica. 1.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. V1 e V2.
Revistas:
International Journal Pharmaceutical compouding
Revista da Farmácia Magistral
Magistra
Site: www.anvisa.gov.br/farmacopeiabrasileira
PLANO DE ENSINO
Período: 1º/2013
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
FARMACIA
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA TOTAL:
2 .
TERMO:
5º
MICROBIOLOGIA CLÍNICA
80 h
O B J E T I V O S
Conhecer os processos infecciosos dos diversos aparelhos do organismo humano
desde microbiota normal à patogênica, patogenia, patologia e processos imunológicos
envolvidos.
Correlacionar o espécime clínico com métodos de diagnóstico diretos e indiretos a
partir do isolamento de um determinado microrganismo (bactérias e fungos).
Capacitar o aluno a desempenhar funções laboratoriais em áreas afins.
3 .
E M E N T A
Principais doenças virais, bacterianas e fúngicas. Coleta, transporte e processamento
de amostras.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Coleta e processamento de espécimes clínicos para análises microbiológicos.
2. Urocultura
3. Coprocultra
4. Bacteriologia do trato respiratório superior e inferior
5. Bacteriologia das infecções do líquido cefalorraquidiano
6. Bacteriologia das infecções do sangue
7. Automação em laboratório de microbiologia clínica
8. Métodos indiretos de diagnósticos: Pesquisa de antígenos e anticorpos
9. Micoses superficiais
10. Leveduras do gênero Candida e Cryptococcus
11. Micoses sistêmicas: Paracoccidioidomicose, Histoplasmose e Aspergilose
12. Sorologia para micoses.
5 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
Aulas expositivas com recursos multimídia e/ou slides.
Aulas práticas em laboratório
Estudo e discussões de casos clínicos.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados através de duas notas a serem atribuídas nos dois
bimestres (P1 e P2). Para compor estas notas serão aplicadas 03 avaliações e
calculada a média.
Avaliações: - Relatórios
- Prova teórico-prática.
- Discussão de casos clínicos.
7. BIBLIOGRAFIA
Básica:
1.FERREIRA, A. W., AVILA, S. L. M. De. Diagnóstico laboratorial: avaliação de
métodos de diagnostico das principais doenças infecciosas e parasitarias e
auto-imunes. Correlação clinico-laboratorial. 2.ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009. 443p.
2. JAWETZ, E., LEVINSON, W. Microbiologia medica e imunologia. 10.ed., Porto
Alegre : Artmed, 2010. 663p.
3.OPLUSTIL, C. P. Procedimentos básicos em microbiologia clinica. 3.ed., São
Paulo: Sarvier, 2010. 529p.
4.SIDRIM, J. J. C., ROCHA, M. F. G. Micologia medica a luz de autores
contemporaneos.1.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 388p.
Complementar:
1.ABBAS, A. K., LICHTMAN, A. H., POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 6
ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 539p.
2.KONEMAN, E. W. et. al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido.5.ed.
Rio de Janeiro: Medsi, 2001. 1465p.
3.LACAZ, C. S. Tratado de micologia médica. 9.ed., São Paulo: Savier. 2002.1104p.
4.MANCINI . J.; HIRATA, M. H. Manual de biosseguranca. 2.ed., Barueri - S.P. :
Manole, 2012. 356p.
5.MALE, D., ROITT, I.; BROSTOFF, J. Imunologia. 6.ed., Sao Paulo: Manole, 2003.
481p.
6.PARSLOW, T.G., et al. Imunologia medica. 10.ed., Rio de Janeiro : Guanabara
Koogan, 2004. 702p.
7.ROSENTHAL, K.S., PFALLER, M.A., MURRAY, P.R. Microbiologia medica. 6.ed.,
Rio de Janeiro : Elsevier, 2009. 948p.
Revistas:
Revista Associação Médica Brasileira
Revista Brasileira de Análises Clínicas
Revista Brasileira de Medicina
Revista de Microbiologia. Journal of the Brazilian Society for Microbiology.
Revista New Lab
Revista Laes & Haes
PLANO DE ENSINO
Período: 1º/2013
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
FARMÁCIA
TERMO:
5°
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA TOTAL:
2 .
PARASITOLOGIA CLÍNICA
80 h
O B J E T I V O :
Enfocar os principais aspectos clínicos das principais parasitoses que afligem o
homem, assim como os mecanismos imunológicos e patológicos envolvidos no
desenvolvimento da doença e os métodos de diagnóstico mais eficazes para cada
uma delas.
3 .
E M E N T A :
Principais protozooses e helmintoses que afetam o homem. Mecanismos
fisiopatológicos das parasitoses, resposta imunológica do hospedeiro e mecanismos
de evasão dos parasitas. Principais métodos e parâmetros para diagnóstico clínico e
laboratorial de cada parasitose.
4.DISCRIMINAÇÃODOCONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Métodos de diagnóstico parasitológico de sangue
Métodos de diagnóstico imunológicos das parasitoses
Parasitas de sangue e tecidos:
§ Doença de chagas
§ Leishmanioses
§ Toxoplasmose
§ Malárias
§ Esquistossomose
• Parasitas Intestinais
§ Giardíase
§ Infecções intestinais provocadas por amebas
§ Coccidioses intestinais
§ Teníase e cisticercose
§ Ascaridíase
§ Enterobiose
§ Tricuríase
§ Ancilostomíase
§ Larva migrans cutânea e visceral
§ Estrongiloidose
•
•
•
5 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O :
Aulas expositivas teóricas e estudos dirigidos sobre os tópicos abordados em sala,
com análise de casos e discussão em grupo. Aulas práticas em laboratório, com
observação de material em lâminas permanentes e preparados a fresco, para
identificação dos principais estágios de desenvolvimento dos parasitas humanos.
Execução prática de métodos de diagnóstico laboratorial das parasitoses humanas.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO :
A média do primeiro bimestre será obtida através da realização de duas avaliações
teóricas e uma prova prática. Das notas das duas avaliações teóricas será feita uma
média com peso 8, que será somada à nota da avaliação prática, a qual terá peso 2.
A média do segundo bimestre será obtida através da realização uma avaliações
teórica com peso 5, análise e discussão de casos clínicos com peso 3 e uma prova
prática com peso 2.
7. BIBLIOGRAFIA :
Básica:
1.COURA, J.R. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006. 2020 p.
2.FERREIRA, A. W., AVILA, S. L. M. De. Diagnóstico laboratorial: avaliação de
métodos de diagnostico das principais doenças infecciosas e parasitarias e
auto-imunes. Correlação clinico-laboratorial. 2.ed., Rio de Janeiro : Guanabara
Koogan, 2009. 443p.
3.MALE, D., ROITT, I.; BROSTOFF, J. Imunologia. 6.ed., Sao Paulo : Manole, 2003.
481p.
4.NEVES, D.P.; MELO, A.L.; GENARO, O. LINARDI, P.M. Parasitologia Dinâmica. 5.
ed., Rio de Janeiro: Atheneu, 2006, 494 p.
5.REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3.ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.381p.
Complementar:
1.ABBAS, A. K., LICHTMAN, A. H., PILLAI, H. Imunologia celular e molecular. 7.ed.,
Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
2.De CARLI, G.A. Diagnóstico laboratorial das parasitoses humanas: métodos e
técnicas. Rio de Janeiro: Medsi, 1994. 315p.
3.MANCINI J.; HIRATA, M. H. Manual de biosseguranca. 2.ed., Barueri-S.P.:
Manole, 2012. 356p.
4. 4.PARSLOW, T.G.; SITES, D.; TERR, A.I.; IMBODEN; J.B. Imunologia Médica.
10.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004, 7024 p.
5.Rey, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos
ocidentais. 4.ed., Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2008.888p.
• Revista
do
Instituto
de
Medicina
Tropical:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=0036-4665&script=sci_serial
PLANO DE ENSINO
Período: 1º/2013
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
FARMÁCIA
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA TOTAL:
2 .
TERMO:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
80 h
O B J E T I V O :
5º
O estágio supervisionado I tem a finalidade de inserir ao aluno nas boas práticas
laboratoriais.
3 .
E M E N T A :
Noções de biossegurança, tipos de coletas de material biológico; diluições e
pipetagens. Processos de esterilização. Descarte de resíduos químicos e biológicos.
Controle de qualidade intralaboratorial.
4.DISCRIMINAÇÃODOCONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Boas práticas de biossegurança
Coleta de sangue e urina
Coleta de água para análise microbiológica e físico-química.
Execução das práticas de pipetagem e avaliação no aparelho para cálculos
avaliando a precisão ou exatidão das análises
Diluições seriadas de amostras
Diluições e preparo de reagentes (ácidos, solução fisiológica, álcool 70%, etc.)
Estrilização e Descarte de resíduos químicos e biológicos
Confecção de esfregraço, corantes
Controle de qualidade intralaboratorial: controle de temperaturas (banho Maria,
geladeira, estufa de esterilização e bacteriológica, controle da temperatura no
ambiente de trabalho, armazenamento de substâncias)
3 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O :
Aulas práticas e discussão de casos clínicos inter-disciplinares.
4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO :
Avaliação prática e casos clínicos referente ao conteúdo abordado no decorrer do
estágio, com peso (8,0) e relatório final com discriminação dos métodos, resultados e
discussão dos procedimentos desenvolvidos durante o semestre com peso (2,0).
7. BIBLIOGRAFIA :
Básica:
1.ALTERTHUM, F., TRABULSI, L. R. Microbiologia. 5.ed., Sao Paulo: Atheneu, 2008.
760p.
2.ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3.ed., Porto Alegre: Bookman, 2007. 968p.
3.DEVLIN, T. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 6.ed., São Paulo:
Blucher Ltda, 2007.1186p.
4. ESTRIDGE, B.H.; REINOLDS, A.P. Técnicas Básicas de Laboratório Clínico. 5
ed., Ed. Artmed, 2008.
5.MANCINI J.; HIRATA, M. H. Manual de biosseguranca. 2.ed., Barueri - S.P. :
Manole, 2012. 356p.
6.NOGUEIRA, D.M. et al. Métodos de Laboratório. Técnicas e Interpretação. Ed.
Pancast, 1990.468p.
7.RUSSEL, J.B. Química Geral. 2 ed., São Paulo: MaKron Books, 1994. v1 e v2.
Complementar:
1.BURTIS, et al. Fundamentos de Química Clínica. 6.ed., Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
2.GUIMARÃES, R.X. Clínica e Laboratório: Interpretação clínica das provas
laboratoriais, 4.ed, São Paulo: Sarvier, 1990.717p.
3.HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais, 18.
ed., São Paulo: Manole, 1995.1678p.
4.KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Quimicas. 2.ed. Reimpressão,
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010. V.1.
5.KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Quimicas. 2.ed. Reimpressão.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. V2.
6.LEHMAN, D.D., SACKHEIM, G.I. Quimica e bioquimica para ciencias
biomedicas. 8.ed., Sao Paulo : Manole, 2001. 644p.
7.LIMA, O. et al., Métodos de laboratório aplicados a clínica, 8.ed., Reimpressão,
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
8.MOTTA, V. T. Bioquimica clinica para o laboratorio: principios e interpretacoes.
4.ed., Porto Alegre: Medica Missau, 2003. 419p.
9.STRASINGER, S. & LORENZO, M.Di. Urinálise e Fluidos Corporais. 5.ed., Livraria
Médica Paulista, 2009.
10.TRINDADE, D.F. & PUGLIESI M. Química Básica Teórica. 1.ed., São Paulo:
Ícone. 1992.
PLANO DE ENSINO
Período: 2º/2013
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO: FARMÁCIA
TERMO: 6o
DISCIPLINA: Análise de Alimentos
CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 h
2 .
O B J E T I V O S
Fornecer aos alunos conceitos e fundamentos da análise de alimentos, Fiscalização e
Controle de Qualidade físico-químico de alimentos. Capacitar os alunos para
desenvolver atividades pertinentes a sua função na área de alimentos.
3 .
E M E N T A
Amostragem. Métodos físico-químicos de análise de componentes alimentares:
umidade, resíduo mineral, proteínas, lipídios e carboidratos. Métodos de Análise
Sensorial de Alimentos. Seleção de provadores.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
•
Importância da Análise de Alimentos
5 .
•
Esquema geral da análise quantitativa
Amostragem e Exatidão
•
•
Métodos de determinação de Umidade e Sólidos Totais em alimentos.
Métodos de determinação de Cinzas (resíduo mineral fixo) em alimentos.
Cinza Total, Solúvel e Insolúvel.
•
•
Métodos de determinação de Proteínas em alimentos.- Kjeldahl, Biureto.
Métodos de Determinação de açúcares
Determinação de açúcares redutores e não redutores
•
Métodos Físicos de análise: Densimetria e refratometria.
•
Determinação da acidez em alimentos
•
Determinação da dureza da água e cálcio em alimentos
•
Análise sensorial de alimentos
o Princípios gerais
o Métodos de análise
o Seleção de Provadores
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
A disciplina tem caráter prático- teórico e será conduzida com aulas expositivas com
auxílio de recursos audiovisuais e realização de aulas práticas em laboratório.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Avaliação bimestral: Prova regimental (peso 5,0) e Avaliação mensal (peso
Relatório de aulas práticas e/ou trabalhos (peso 2,0).
3,0);
7. BIBLIOGRAFIA
BáBásica
1.ALMEIDA-MURANDIAN, L. B. de & PENTEADO, M. de V. C. Vigilância Sanitária:
tópicos sobre legislação e análise de alimentos. Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro. 2011.
2.ARAUJO, J.M. A. Quimica de alimentos: teoria e pratica. 5.ed., Vicosa: UFV, 2011.
601p.
3.BERTOLINO, M.J. Gerenciamento da qualidade na industria alimenticia: enfase
na seguranca dos alimentos. 1.ed., Porto Alegre: Artmed, 2010. 320p.
4.CHECCHI, H.M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. 2
ed., Ed UNICAMP, 2003. 207p.
5. DUTCOSKY, S.D. Analise sensorial de alimentos. 3.ed., Curitiba: Champagnat,
2011. 426p.
Complementar
1.BOBBIO, F.O., BOBBIO, P. A. Manual de laboratório de química de alimentos.
1.ed., São Paulo: Varela, 1995. 129p.
2.GOMES, J.C.; OLIVEIRA, G.F. Análise Físico-Químicas de Alimentos, Ed. UFV,
303p., 2011.
3.FRANCO, B. D. G. De Melo, LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. 1.ed.,
Sao Paulo: Atheneu, 2002. 182p.
4.HOUGH, G., ALMEIDA, T. C. A. De. Avancos em analise sensorial - Avances en
analisis sensorial. 1.ed., Sao Paulo: Varela, 1999. 286p.
5.MIDIO,
5.SILVA, D. J. Da. Analise de alimentos: métodos químicos e biológicos.
1.ed., Vicosa: UFV, 1981. 165p.
Instituto Adolfo Lutz (São Paulo). Métodos físico-químicos para análise de
alimentos / coordenadores Odair Zenebon, Neus Sadocco Pascuet e Paulo Tiglea. 1ª
ed.
Digital.
São
Paulo:
Instituto
Adolfo
Lutz,
2008.
http://www.ial.sp.gov.br/index.php?option=com_remository&Itemid=7&func=select&ord
erby=1&Itemid=7
PLANO DE ENSINO
Período: 2º./2013
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO: FARMÁCIA
DISCIPLINA:
TERMO:
DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA
CARGA HORÁRIA
TOTAL:
2 .
6º
40h
O B J E T I V O S
Abordagem da legislação pertinente à profissão farmacêutica, bem como a aplicação
desta no dia-dia do profissional.
3 .
E M E N T A
Conhecimento da legislação farmacêutica em vigor, proporcionando a ele a
interpretação de determinadas leis, bem como a aplicação destas no decorrer do
desempenho profissional. Código de Ética da Profissão Farmacêutica, direitos e
deveres do profissional, suas sanções e aplicabilidade. Normas do Conselho Regional
de Farmácia do Estado de São Paulo.
6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Lei 3820 de 11/11/1960
Criação do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Farmácia, dotados de
personalidade jurídica de direito público, autonomia administrativa e financeira,
destinados a zelar pela fiel observância dos princípios da ética e da disciplina da
classe dos que exercem atividades profissionais farmacêuticas no País.
2- Decreto 85.878 de07/04/1981
Estabelece normas para a execução da Lei nº 3820, sobre o exercício da profissão de
farmacêutico, e dá outras providências.
3- Lei 5991 de 17/12/1973
Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos
farmacêuticos e correlatos, e dá outras providências.
4- Lei 6360/76
Dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas,
os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos, e
dá outras providências.
5- Resolução 417/04
Aprova o Código de Ética da Profissão Farmacêutica.
6- Resolução 418/04
Aprova o Código de Processo Ético da Profissão Farmacêutica.
7- Resolução 461/07
Dispõe sobre as infrações e sanções éticas e disciplinares aplicáveis aos
farmacêuticos e revoga a Resolução nº 431, de 17 de fevereiro de 2005.
8- Lei 6437/77
Configura infrações à legislação sanitária federal, estabelece as sanções respectivas,
e dá outras providências.
9- RDC 328/99
Dispõe sobre requisitos exigidos para a dispensação de produtos de interesse à saúde
em farmácias e drogarias.
10RDC 80/06
Dispõe sobre o fracionamento de medicamentos.
11RDC 67/07
Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais
para Uso Humano em farmácias.
12Resolução 433/05
Regula a atuação do farmacêutico em empresa de transporte terrestre, aéreo,
ferroviário ou fluvial, de produtos farmacêuticos, farmoquímicos e produtos para
saúde.
5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O
As atividades teóricas serão desenvolvidas através de aulas expositivas, estudos
dirigidos, com o auxílio de multimídia e pesquisas bibliográficas.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Avaliações Parciais bimestrais com peso 5,0 e provas regimentais bimestrais com
peso 5,0.
7. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
1.ANGERAMI-CAMON, V.A. A etica na saude. 1.ed., Sao Paulo : Pioneira, 1997.
182p.
2.DEF 2011/2012. Dicionário De Especialidades Farmacêuticas. 40 ed., Rio de
Janeiro: Publiçaões Científicas, 2011.
3.FORTES, P.A.C. Ética e Sáúde. Questões Éticas, Deontológicas e Legais.
Autonomia e Direitos do Paciente. Estudos de Casos. 1 ed., EPU EDITORA, 2011.
4.Vade-Mecum. 17.ed., RGR Publicações, 2011.
5.SGRECCIA, E. Manual de Bioética. 3.ed., Eições Loyola, 2009. V1.
COMPLEMENTAR:
Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo : www.crfsp.org.br
Conselho Federal de Farmácia: www.cff.org.br
Agência Nacional de Vigilância Sanitária: www.anvisa.gov
PLANO DE ENSINO
Período: 2º./2013
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO: FARMÁCIA
TERMO: 6º
DISCIPLINA: FARMÁCIA HOSPITALAR E CLÍNICA
CARGA HORÁRIA
TOTAL:
2 .
40h
O B J E T I V O S
Capacitar o aluno a trabalhar e se responsabilizar pelos serviços hospitalares, bem
como fazer parte de equipe multidisciplinar.
3 .
E M E N T A
Estrutura organizacional de uma farmácia hospitalar; o papel do farmacêutico frente
aos estabelecimentos hospitalares; relação com outros profissionais da área da saúde;
organização e escolha do sistema de distribuição de medicamentos em um hospital;
sistemas de informatização; administração; elaboração de um manual de
procedimentos para viabilidade de serviço hospitalar.
4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- O Hospital
2- A farmácia hospitalar
3- Estrutura Organizacional
4- Padronização de Medicamentos
5- Farmacoeconomia e Gestão de estoque
6- Sistema de distribuição de medicamentos
7- Nutrição parenteral e enteral
8- Infecção Hospitalar
9- Central de Informações de Medicamentos
10- Quimioterapia
11- Atenção farmacêutica em nível hospitalar
12- Farmácia Clínica
5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O
As atividades teóricas serão desenvolvidas através de aulas expositivas, estudos
dirigidos, com o auxílio de multimídia e pesquisas bibliográficas.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Avaliações Parciais bimestrais com peso 5,0 e provas regimentais com peso 5,0.
7. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
1.BISSON, M.P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2.ed., Barueri:Manole,
2007. 371p.
2.GOMES, M.J.; REIS, A.M.M. Ciências Farmacêuticas: uma abordagem em
Farmácia Hospitalar. 1 ed. Reimpressão, São Paulo: Atheneu, 2011.
3.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicas
da Terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p
4.RANG, H.P: DALE, M.M: RITTER, J.M. Farmacologia. 7.ed., Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
COMPLEMENTAR:
1.BISSON, M.P. & CAVALLINI, M.E. Farmácia Hospitalar: Um enfoque em
sistemas de saúde. São Paulo: Manole, 2002. 218p.
CORDIOLI, A.V. et al. Psicofármaco: Consulta Rápida. 4.ed., Porto Alegre: Artmed,
2011.
2.KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 9.ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.991p.
3.PAGE, C.P. et al. Farmacologia Integrada. 2.ed., Ed. Manole, 2004.
4.SILVA, P. Farmacologia. 8.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
Sites complementares:
Conselho Regional de Farmácia : www.crfsp.org.br
Conselho Federal de Farmácia: www.cff.org.br
Agência Nacional de Vigilância Sanitária: www.anvisa.gov
PLANO DE ENSINO
Período: 2º/2013
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
FARMÁCIA
DISCIPLINA:
6º
FARMACOLOGIA I
CARGA HORÁRIA TOTAL:
2 .
TERMO:
120
O B J E T I V O S
• Diferenciar fármacos de medicamentos, bem como ter noções sobre alergenicidade
e efeitos colaterais observados com o uso clínico destes;
• Compreender os mecanismos envolvidos na interação de um fármaco com
estruturas macro-moleculares do organismo, bem como distinguir diferentes
mecanismos farmacodinâmicos relacionados com o efeito da droga;
• Compreender os processos farmacocinéticos de absorção, distribuição,
metabolização e excreção de fármacos pelo organismo;
• Relacionar os processos farmacocinéticos com as diferentes vias de administração
de fármacos, bem como a importância destas na terapêutica;
• Compreender os processos farmacodinâmicos envolvidos no mecanismo de ação
dos fármacos;
• Ser capaz de prever efeitos colaterais de grupos distintos e não correlacionados de
fármacos que, por semelhança química estrutural, são capazes de atuar em ampla
variedade de receptores;
• Diferenciar tipos de hipertensão e arritmias cardíacas, com o objetivo de prever a
melhor terapia farmacológica a ser implementada de forma correta no tratamento
particularizado destas patologias.
• Possuir conhecimentos básicos sobre os principais grupos de fármacos utilizados
no tratamento da hipertensão arterial, arritmias cardíacas e insuficiência cardíaca
congestiva (ICC). Compreender a farmacodinâmica destes, a possibilidade e a
necessidade de associações proveitosas clinicamente, bem como aquelas que
devem ser evitadas.
• Fazer associações entre os conceitos observados na farmacologia e aqueles
ministrados em disciplinas correlatas como fisiologia e bioquímica.
3 .
E M E N T A
Grupos de medicamentos utilizados na prevenção, diagnóstico e tratamento alopático
das doenças, tanto sob o aspecto farmacocinético (absorção, distribuição,
biotransformação e excreção), quanto farmacodinâmico (mecanismos de ação
responsáveis pelo efeito farmacológico), além de indicações, contra-indicações,
interações medicamentosas e efeitos adversos dos fármacos que atuam no sistema
nervoso autônomo, cardiovascular e renal. Associação dos possíveis alterações em
exames laboratoriais em função do uso clínico de fármacos.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
5 .
Princípios de farmacocinética: absorção de drogas.
Distribuição de drogas.
Eliminação pré-sistêmica de fármacos.
Excreção de drogas.
Conceito de biodisponibilidade e bioequivalência.
Mecanismos de ação de fármacos.
Introdução à farmacologia do sistema nervoso autônomo.
Possíveis efeitos colaterais observados com o uso clínico de fármacos.
Sinapses colinérgicas. Síntese e liberação de neurotransmissores.
Anticolinesterásicos.
Parassimpatomiméticos de ação direta.
Antagonistas colinérgicos muscarínicos.
Pré-sinapse catecolaminérgica.
Simpatomiméticos de ação direta.
Antagonistas alfa e beta-adrenérgicos.
Farmacologia cardiovascular: diuréticos.
Sistema renina-angiotensina-aldosterona.
Vasodilatadores arteriais e venosos.
Tratamento farmacológico da hipertensão arterial.
Fármacos utilizados no tratamento da angina.
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
Aulas teóricas expositivas com auxílio de retroprojetores, projetores de slides e
equipamento multimídia. Discussão de casos clínicos oriundos de publicações
diversas relacionados com os temas específicos apresentados previamente ao aluno.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Em cada bimestre o aluno será avaliado através de uma prova parcial de peso 3,0
(três) e uma prova regimental de peso 7,0 (sete). Assim, em cada bimestre o aluno
terá uma nota resultante da soma de cada avaliação.
7. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicas
da Terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p.
2.MINNEMAN, K.P. Brody Farmacologia humana. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006. 724p.
3.RANG, H.P., DALE, M.M. Farmacologia. 7.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
4.KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 9.ed., Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 2005.991p.
COMPLEMENTAR
1.ROCHA, M.O., et al. Terapêutica Clínica. 1.ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro, 1998.1309p.
2.PAGE, C.P. et al. Farmacologia Integrada. 2.ed., Ed. Manole, 2004.
3.SILVA, P. Farmacologia. 8.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
PLANO DE ENSINO
Período: 2º/2013
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO: FARMÁCIA
DISCIPLINA:
QUÍMICA FARMACÊUTICA I
Carga
horária total
2 .
TERMO: 6º
40 h
O B J E T I V O S
OBJETIVOS GERAIS: Conhecer as principais regras de nomenclaturas de fármacos;
Compreender os princípios gerais e moleculares da ação de fármacos; Compreender
os principais métodos para obtenção de fármacos; Conhecer os métodos para
modificação estrutural de fármacos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Correlacionar os objetivos gerais descritos acima com os
grupos de fármacos estudados na disciplina; Relacionar a atividade farmacológica com
a estrutura química; Conhecer as implicações clínicas das alterações na estrutura
química e Relacionar a disciplina de química farmacêutica com outras correlatas,
principalmente a farmacologia e a química orgânica.
3 .
E M E N T A
Fármacos que atuam no sistema nervoso autônomo e cardiovascular desde sua
nomenclatura (oficial, patenteado e químico), estrutura química, propriedades físicas e
químicas relacionadas com a estrutura, mecanismo de ação relacionado com a
estrutura, usos terapêuticos, toxicidade, metabolismo, incompatibilidades químicas e
farmacológicas, biodisponibilidade e conservação.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
−
−
−
−
−
−
5 .
Apresentação da disciplina, conteúdo programático e bibliografia;
Aspectos fundamentais sobre medicamentos;
Desenvolvimento de fármacos;
REA de fármacos agonistas e antagonistas adrenérgicos;
REA de fármacos agonistas e antagonistas colinérgicos;
REA de fármacos vasodilatadores
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
A disciplina constará de aulas teóricas expositivas, com recursos audiovisuais como
retroprojetores, protetores de slides e multimídia e efetiva participação do aluno.
Eventualmente poderão ser solicitados ao aluno relatórios, trabalhos e/ou grupos de
estudo.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
A nota atribuída bimestralmente ao aluno será constituída de uma avaliação parcial de
peso três (3,0) e uma prova regimental de peso sete (7,0).
7. BIBLIOGRAFIA
Básica:
1.BARREIRO, E.J.; FRAGA, C.A.M. Química Medicinal – As Bases Moleculares de
Ação dos Fármacos. 2.ed., Ed. Artmed, 2008. 536p.
2.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicas
da Terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p
3.KOROLKOVAS, A., RURCKHALTER, J.H. Química Farmacêutica. 1.ed., Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 783p.
4.RANG, H.P., DALE, M.M. Farmacologia. 7.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
Complementar:
1FRYHLE, C. B., SOLOMONS, T. W. G. Quimica organica. 10 ed., Rio de Janeiro :
LTC, 2012. v.1 e v2.
2.KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 9.ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005. 991p.
3.RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: Makron Books, 1994. V1 e V2.
4.SILVA, P., Farmacologia. 8.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
PLANO DE ENSINO
Período: 2º./2013
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO: Farmácia
TERMO: 6º
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA
TOTAL:
2 .
Tecnologia Farmacêutica
80h
O B J E T I V O S
Dar ao aluno conhecimentos teórico-prático para o desenvolvimento e produção
industrial de formulações para as diversas formas farmacêuticas.
3 .
E M E N T A
Aplicar os conhecimentos até então adquiridos no desenvolvimento de formulações
medicamentosas, com foco na produção industrial e todos os requisitos que se
aplicam a ela.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1234567-
Processos Industriais na Obtenção de Soluções para Uso Oral e Xaropes
Processos Industriais na Obtenção de Suspensões
Processos Industriais na Obtenção de Emulsões
Processos Industriais na Obtenção de Comprimidos
Processos Industriais na Obtenção de Drágeas
Processos Industriais na Obtenção de Cápsulas
Processos Industriais na Obtenção de Medicamentos Injetáveis
8- Preparações de Liberação Controlada (Emulsões Múltiplas, Lipossomas,
Mucoadesivos, Transdérmicos)
5 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
As atividades teóricas serão desenvolvidas através de aulas expositivas, estudos
dirigidos, com o auxílio de multimídia, lousa e pesquisas bibliográficas. As atividades
práticas serão desenvolvidas em laboratórios com equipamentos e matérias primas
específicas.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Avaliações Parciais bimestrais com peso 5,0 e provas regimentais com peso 5,0.
7. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
1-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1.
2-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2.
3-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. V.3.
4-ANSEL, H. C., ALLEN J. R., LLOYD V., POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas e
sistemas de liberação de fármacos. 8.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. 775p.
5-CAVALCANTI, L. C. Incompatibilidade Farmacotécnicas. 2.ed., São Paulo:
Pharmabooks, 2008. 372 p.
6.LIEBERMAN, H. A., KANIG, J. L., LACHMAN, L. Teoria e prática na indústria
farmacêutica: Teoria e prática na indústria farmacêutica. 1ed., Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 2001. V2.
7.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,
2005. V2.
8.SOUZA, V.M. De, ANTUNES-JR, D. Ativos dermatologicos. 1.ed. Sao Paulo:
Pharmabooks, 2006. 207p. V4.
9.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,
2010. V6.
10.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,
2011. V7.
Complementar:
1- FARMACOPÉIA, Brasileira. (Volumes 1 e 2). 5.ed. Brasilia : Anvisa, 2010. CDp.
2-FONSECA, A. Da, PRISTA, L. N. Manual de terapeutica dermatologica e
cosmetologica.1.ed., Sao Paulo : Roca, 2000.
3.GOODMAN, E Gilman: as bases farmacologicas da terapeutica. 11.ed., Rio de
Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p.
4.THOMPSON, J. E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos.
Porto Alegre: Artmed, 2009.
5.VOIGT, R. & BORNSCHEIN, M. Tratamento de tecnologia farmaceutica.
Espanha: Acribia, 1982. (Consulta).
Revistas:
International Journal Pharmaceutical compouding
Revista da Farmácia Magistral
Magistra
Site: www.anvisa.gov.br/famacopeiabrasileira
PLANO DE ENSINO
Período: 2º./2013
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO: FARMACIA
TERMO: 6º
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
CARGA HORÁRIA
TOTAL
2 .
80h
O B J E T I V O S
Proporcionar ao aluno exercer a Assistência Farmacêutica para clientes atendidos nas
farmácias, drogarias e UBS do município.
3 .
E M E N T A
Fornecer ao aluno a oportunidade de orientar corretamente os usuários de
medicamentos, bem como o conhecimento da sua importância e as consequências
que podem resultar da falha da administração.
4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
-
-
Importância na Comunicação com o cliente
Cuidados na Orientação do cliente
Riscos resultantes da má administração de medicamentos
Importância da Orientação
5 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
Treinamento de 16h sobre o conteúdo programático e supervisão dos alunos no
atendimento dos clientes.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Relatório Final das atividades desenvolvidas (0,0 – 10,0); Arguição do aluno (0,0 –
10,0); Ficha de Avaliação do Supervisor de Campo (0,0 a 10,0). A média final deverá
ser igual ou superior a 7,0 (sete) para a aprovação
7. BIBLIOGRAFIA
Básica:
1.DEF 2011/12: dicionario de especialidades farmaceuticas. 40.ed., Rio de Janeiro
: Publicacoes cientificas, 2011. 930p.
2. P. R., Vade - Mecum. P. R. Vade - Mecum.17.ed., Sao Paulo : Soreak, 2011.
3.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicas
da Terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p
4.RANG, H.P: DALE, M.M: RITTER, J.M. Farmacologia. 7.ed., Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
Complementar:
1.CORDIOLI, A.V. Psicofármacos. Consulta Rápida. 4.ed., Porto Alegre: Artmed,
2011.841p.
2.KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 9.ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.991p.
3.MINNEMAN, K.P. Brody Farmacologia humana. 4.ed. Rio de Janeiro : Elsevier,
2006. 724p.
4.PAGE, C.P. et al. Farmacologia Integrada. 2.ed., Ed. Manole, 2004.
Revistas:
Revista da Associação Médica Brasileira
Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada
Revista Brasileira de Farmácia
Sites
www.drugs.com/drug_interactions.php.
www.prvademecum.com/prvademecum_bra/bra_default.asp.
www.bulas.med.br .
www.pdamed.com.br/.
PLANO DE ENSINO
Período: 1º./2014
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
Farmácia
TERMO:
7º
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA TOTAL:
2 .
Atenção Farmacêutica
40h
O B J E T I V O S
Preparar o aluno para acompanhar a terapia medicamentosa do paciente através das
metodologias aplicadas para a realização do seguimento farmacoterapêutico, quer
seja em estabelecimentos de saúde ou unidades hospitalares, com o intuito de avaliar
a terapia prescrita ou não prescrita, classificar e resolver problemas relacionados com
medicamentos e buscar possíveis interações medicamentosas.
3 .
E M E N T A
Este programa fornece ao aluno o conhecimento da importância do acompanhamento
farmacoterapêutico de pacientes, bem como o suporte que o farmacêutico pode
proporcionar em uma equipe multidisciplinar.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- O que é Atenção Farmacêutica;
2- Atenção Farmacêutica X Assistência Farmacêutica;
3- Bases para a comunicação com o paciente;
4- Comportamento Ético;
5- Metodologias empregadas para a execução da Atenção Farmacêutica;
6- Metodologia Dáder;
7- Metodologia de Minessota;
8- Problemas Relacionados com Medicamentos (PRM);
9- Classificação de PRM;
10- Reações Adversas a medicamentos (RAM);
Classificação das RAM
5 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
As atividades teóricas serão desenvolvidas através de aulas expositivas, estudos
dirigidos, com o auxílio de data show, lousa e pesquisas bibliográficas.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Avaliações Parciais bimestrais com peso 5,0 e provas regimentais bimestrais com
peso 5,0.
7. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
1.BISSON, M.P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2.ed., Barueri: Manole,
2007. 371p.
2. CORDIOLI, A.V. Psicofármacos. 4 ed., Porto Alegre: Artes Médicas, 2011.
3.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicas
da Terapeutica. 11 ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p.
4.KATZUNG, B. G. Farmacologia: básica e clínica. 9.ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.995p.
5.ROVERS, J.P.; CURRIE, J.D. Guia Prático de Atenção Farmacêutica. 1 ed., São
Paulo: Pharmabooks, 2010.
COMPLEMENTAR:
1.FONSECA, A.L. Interações Medicamentosas. 4.ed., Rio de Janeiro: EPUB, 2008.
2.LOPES, A.C.Tratado de clinica medica. 2.ed., Sao Paulo : Roca, 2009. V.1,2,3.
3.MINNEMAN, K.P. Brody Farmacologia humana.4.ed. Rio de Janeiro : Elsevier,
2006. 724p.
4.RANG, H. P., DALE, M. M. Farmacologia. 7.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
5.PAGE, C.P. et al. Farmacologia Integrada. 2.ed., Ed. Manole, 2004.
6.STOCKLEY, I. Interacciones Farmacológicas. 1.ed., Barcelona: Pharma, 2004.
831p.
PLANO DE ENSINO
Período: 1º./2014
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
FARMÁCIA
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA
TOTAL:
2 .
TERMO:
7º
BIOQUÍMICA CLÍNICA
80
O B J E T I V O :
Objetivo Geral: a disciplina tem a finalidade de mostra ao aluno os vários distúrbios
metabólicos que levam ao desenvolvimento de patologias.
Objetivo Específico: mostrar ao aluno as diversas dosagens laboratoriais que são
utilizadas para o auxílio no diagnóstico e monitorização do prognóstico do paciente.
3 .
E M E N T A :
Este programa permite ao aluno associar as diversas patologias mediante as
características apresentadas das doenças e os exames laboratoriais, para o auxílio no
diagnóstico. O controle de qualidade desenvolvido no laboratório clínico, com
padronização das fases pré analíticas, analíticas e pós analíticas garantem a
confiabilidade dos resultados e assim a interpretação correta dos laudos.
4.DISCRIMINAÇÃODOCONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Organização laboratorial: Coleta (anticoagulantes, interferentes e variáveis da
coleta), triagem do material, coleta de urina (recente, 24hs e fracionada), coleta de
fezes, esterilização de materiais (CALOR SECO E ÚMIDO), armazenamento das
amostras
• Perfil diabético: Diabetes tipo1 e tipo 2 (características, complicações,diagnóstico:
. Finalidade da dosagem de GTT clássico e reduzido em gestantes, adultos e
•
•
•
•
•
•
crianças, glicose jejum e pós-prandial, hemoglobina glicosilada. Controle da
glicemia na urina de 24hs e fracionada. Provas quantitativas na urina de 24hs do
perfil renal dos diabéticos: clearance, microalbuminúria e proteinúria.
Perfil lipídico: Distúrbios metabólicos que levam ao desenvolvimento de doenças:
dislipidemias (hiperlipidemia do tipo I, hipercolesterolemia familiar e
hipertrigliceridemias. Características das doenças, associação as complicações e
diagnóstico.
Controle de qualidade intralaboratorial (interno) e interlaboratorial (externo),
dosagem do soro controle na rotina. Terceirização de amostras
Enzimologia: patologias que envolvem os diversos tecidos, características,
diagnóstico e monitoramento das enzimas do perfil hepático (AST, ALT, GGT, ALP
– Bilirrubina total e frações e proteínas totais e frações), perfil pancreático (LPS e
AMS), perfil prostático (ACP e PSA L/T), perfil cardíaco (CK e CK-MB, AST e LDH)
Hormônios tireoidianos hipotireiodismo e tireoidite de Hashimoto, hipertireoidismo e
doença de Graves, sinais clínicos da doença, exames laboratoriais.
Hormônios sexuais: LH, FSH, Prolactina, Progesterona, Estradiol,Testosterona,
associação as fases do ciclo e patologias envolvidas: aplicação dos resultados
Interferência de medicamentos em resultados laboratoriais
Gasometria
•
5 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O :
Aulas expositivas com multimídia. Aulas práticas no laboratório escola que permite ao
aluno a realização do procedimento técnico das reações e sua interpretação dos
resultados.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO :
Avaliações parciais com discussão de casos clínicos(peso 2,0), apresentação de
seminário (peso 1,0) e provas regimentais (peso 7,0).
7. BIBLIOGRAFIA :
Básica:
1.DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica com correlações clinicas. 7. ed., São
Paulo: Blucher, 2011. 1186p.
2.ESTRIDGE, B.H.; REINOLDS, A.P. Técnicas Básicas de Laboratório Clínico. 5
ed., Ed. Artmed, 2011.
3.HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais, 18
ed., São Paulo, Ed. Manole, 1995.1678p.
4.NOGUEIRA, D.M. Métodos de laboratório. Técnicas e interpretação, Ed.
Pancast, 1990.468p.
5.LIMA, O. et al., Métodos de laboratório aplicados a clínica, 8.ed., Reimpressão,
Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2010.
6.RAVEL, R. Laboratório para o clínico, aplicação clínica nos achados
laboratoriais, 6.ed., Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 1997.616p.
Complementar:
1.BURTIS, et al. Fundamentos de Química Clínica. 6.ed., Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
2.GOODMAN, E Gilman: as bases farmacologicas da terapeutica. 11.ed., Rio de
Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p.
3.GUIMARÃES, R.X. Clínica e Laboratório: Interpretação clínica das provas
laboratoriais, 4.ed, São Paulo, Ed. Sarvier, 1990.717p.
4.MANCINI . J.; HIRATA, M. H. Manual de biosseguranca. 2.ed., Barueri - S.P. :
Manole, 2012. 356p.
5.MASTROENI, M.F. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde.
2.ed., São Paulo: Atheneu, 2006. 338p.
6.MOTTA, V.T. Bioquimica clinica para o laboratorio: principios e interpretacoes.
4.ed., Porto Alegre: Medica Missau, 2003. 419p.
7.OLIVEIRA, H. C. Tratado de ginecologia: Tratado de ginecologia:
Febrasgo.1.ed., Rio de Janeiro : Revinter, 2001. 2.v.
Revista Associação Médica Brasileira
Revista Brasileira de Análises Clínicas
Revista Brasileira de Medicina
Revista New Lab
Revista Laes & Haes
PLANO DE ENSINO
Período: 1º./2014
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO: FARMACIA
DISCIPLINA:
CARGA
HORÁRIA
TOTAL
2 .
TERMO: 7º
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
80h
O B J E T I V O S
Dar ao aluno conhecimento teórico-prático necessário para atuar na Farmácia de
Manipulação, tais como normas técnicas, procedimentos operacionais padrão,
legislação, rotina e a manipulação de formas farmacêuticas magistrais.
3 .
E M E N T A
No estágio em Manipulação o aluno aplica os conhecimentos teóricos e práticos de
Farmacotécnica, Tecnologia Farmacêutica, Farmacologia e Cosmetologia, na
manipulação de formas magistrais (pós, cápsulas, soluções para uso oral e uso
externo, xaropes, suspensões, emulsões, pomadas, supositórios e óvulos).
4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
-
Rotina de Farmácia de Manipulação
Operações farmacêuticas aplicadas à Manipulação
Manipulação dermatológica
Manipulação de líquidos (xaropes e suspensões)
Manipulação de sólidos (pós e cápsulas)
Manipulação de semi-sólidos (emulsões, géis, pomadas e pastas)
Manipulação de saneantes e domissanitários
Manipulação de produtos veterinários
Manipulação de produtos destinados à distribuição em eventos externos e
5 .
internos de divulgação do curso e da Universidade
Discussão de artigos científicos de atualização na área de Manipulação
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
As atividades teóricas serão desenvolvidas através de aulas expositivas, seminários,
estudo dirigido, com auxílio de datashow, lousa e pesquisas bibliográficas
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Desempenho na manipulação = 0,0 a 10,0
Prova Prática Manipulação I = 0,0 a 10,0
Prova Prática Manipulação II = 0,0 a 10,0
Avaliação do Supervisor de Campo = 0,0 a 10,0
A média para a aprovação será o resultado da soma das notas parciais e divisão pelo
número de avaliações e deverá ser igual ou superior a 7,0 (sete).
7. BIBLIOGRAFIA
Básica
1-.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1.
2-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2.
3-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.3.
4-ANSEL, H. C., ALLEN J. R., LLOYD V., POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas e
sistemas de liberação de fármacos. 8.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. 775p.
5-CAVALCANTI, L. C. Incompatibilidade Farmacotécnicas. 2.ed., São Paulo:
Pharmabooks, 2008. 372 p.
6.LIEBERMAN, H. A., KANIG, J. L., LACHMAN, L. Teoria e prática na indústria
farmacêutica: Teoria e prática na indústria farmacêutica. 1ed., Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 2001. 2v.
7.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,
2005. V 2.
8.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,
2006. V4.
9.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,
2010. V6.
10.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,
2011. V7.
Complementar:
1- FARMACOPÉIA, Brasileira. 4.ed., São Paulo: Atheneu, 1988. 2v.
2.FARMACOPÉIA, Brasileira. 5 ed., Anvisa: Brasília, 2010. V1 e V2.
3-FONSECA, A. Da, PRISTA, L. N. Manual de terapeutica dermatologica e
cosmetologica.1.ed., Sao Paulo : Roca, 2000.
4- GOODMAN, E Gilman: As Bases Farmacologicas Da Terapêutica. 11.ed., Rio de
Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p.
5.THOMPSON, J. E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos.
Porto Alegre: Artmed, 2009.
6.VOIGT, R. & BORNSCHEIN, M. Tratamento de tecnologia farmaceutica.
Espanha: Acribia, 1982. (Consulta).
Revistas:
International Journal Pharmaceutical compouding
Revista da Farmácia Magistral
Magistra
Legislação Farmacêutica, disponível em:
www.crfsp.org.br
www.cff.org.br
www.anvisa.gov.br
PLANO DE ENSINO
Período: 1º/2014
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
FARMÁCIA
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA TOTAL:
2 .
TERMO:
7º
FARMACOLOGIA II
80
O B J E T I V O S
−
Ser capaz de prever efeitos colaterais de grupos distintos e não correlacionados de
fármacos que, por semelhança química estrutural, são capazes de atuar como
antagonistas em ampla variedade de receptores;
−
Diferenciar tipos de hipertensão e arritmias cardíacas, com o objetivo de prever a
melhor terapia farmacológica a ser implementada de forma correta no tratamento
particularizado destas patologias.
−
Possuir conhecimentos básicos sobre os principais grupos de fármacos utilizados
no tratamento da hipertensão arterial, arritmias cardíacas e insuficiência cardíaca
congestiva (ICC). Compreender a farmacodinâmica destes, a possibilidade e a
necessidade de associações proveitosas clinicamente, bem como aquelas que
devem ser evitadas.
−
Conhecer diferentes grupos de drogas antiinflamatórias, seletivas e não-seletivas,
sua ação, efeitos colaterais e tóxicos, bem como utilidade clínica em processos
específicos como febre e dor de natureza inflamatória.
−
Entender a complexa utilização clínica de antiinflamatórios esteroidais, sua
extensa lista de efeitos colaterais observados quando utilizados continuadamente
e/ou em altas doses.
−
Compreender a farmacodinâmica de grupos distintos utilizados em distúrbios
psiquiátricos, bem como as hipóteses que surgiram para explicar a origem destes
distúrbios com base no mecanismo de ação dos psicofármacos.
−
Compreender os efeitos colaterais observados com o uso clínico de
psicofármacos, bem como a necessidade de associação e a possibilidade de
interação medicamentosa com o uso clínico destes.
−
Diferenciar, com base no mecanismo de ação, os principais grupos de drogas
utilizadas no tratamento de infecções diversas, bem como entender os efeitos
colaterais e as associações entre antibióticos.
Compreender os mecanismos de ação de drogas que interferem na secreção
gástrica e motilidade do trato gastrointestinal, bem como a utilidade clínica e
associação das mesmas no tratamento de gastrite, ulcerações gástricas e/ou
refluxo gastro-esofágico. Além disso, prever a possibilidade de interação destas
com fármacos diversos.
−
− Fazer associações entre os conceitos observados na farmacologia e aqueles
ministrados em disciplinas correlatas como fisiologia e bioquímica.
3 .
E M E N T A
Grupos de medicamentos utilizados na prevenção, diagnóstico e tratamento alopático
das doenças, tanto sob o aspecto farmacocinético (absorção, distribuição,
biotransformação e excreção), quanto farmacodinâmico (mecanismos de ação
responsável pelo efeito farmacológico), além de indicações, contra-indicações,
interações medicamentosas e efeitos adversos de fármacos que atuam no sistema
cardiovascular, sistema nervoso central, endócrino, gastrintestinal, fármacos
antihistamínicos, antiinflamatórios esteroidais e não esteroidais e quimioterápicos.
Associação das possíveis alterações em exames laboratorias em função do uso clínico
de fármacos.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
−
−
−
−
Tratamento farmacológico da insuficiência cardiaca congestiva.
Antiarrítmicos.
Anticoagulantes e antitrombolíticos.
Tratamento farmacológico de dislipidemias.
Eicosanóides e Inflamação: mecanismos de hiperalgesia e febre.
−
− Antiinflamatórios não-esteroidais: Inibidores seletivos de ciclo-oxigenase induzida.
− Antiinflamatórios Esteroidais: mecanismo de ação, efeitos colaterais e usos clínicos.
− Farmacologia do Sistema Respiratório: tratamento farmacológico da asma
brônquica
− Antiartríticos e Antigotosos.
− Introdução à Farmacologia do Sistema Nervoso Central.
− Depressão Mental e Antidepressivos Tricíclicos.
− Antidepressivos Atípicos e Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina.
− Esquizofrenia e Neurolépticos.
− Tratamento de Distúrbios Motores: Antiparkinsonianos.
− Ansiolíticos, hipnóticos e Sedativos.
− Anticonvulsivantes.
− Efeito de fármacos estimulantes e depressores do Sistema Nervoso Central
− Princípios de antibioticoterapia: antibacterianos inibidores de parede celular.
−
−
−
−
−
Antibacterianos Inibidores de síntese protéica.
Antibacterianos que interferem com DNA. Quinolonas.
Antifúngicos e Antivirais.
Farmacologia do trato gastrointestinal.
Farmacologia Endócrina: Hipoglicemiantes Orais e Tratamento Farmacológico do
Paciente Diabético.
5 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
Aulas teóricas expositivas com auxílio de retroprojetores, projetores de slides e
equipamento multimídia. Discussão de casos clínicos oriundos de publicações
diversas relacionados com os temas específicos apresentados previamente ao aluno.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Em cada bimestre o aluno será avaliado através de uma prova parcial de peso 3,0
(três) e uma prova regimental de peso 7,0 (sete). Assim, em cada bimestre o aluno
terá uma nota resultante da soma de cada avaliação.
7. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
1.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicas
da Terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p.
2.KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 9.ed., Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 2005.991p.
3.MINNEMAN, K. P. Brody Farmacologia humana. 4.ed., Rio de Janeiro: Elsevier,
2006. 724p.
4.RANG, H.P., DALE, M.M. Farmacologia. 7.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
COMPLEMENTAR:
1.JANICAK, P.G., DAVIS, J.M., PRESKORN, S.H & AYD, F.J. Princípios e Práticas
em Psicofarmacoterapia. 1.ed., editora MEDSI, 1996.540p.
2.MARANGELL, L.B. Psicofarmacologia. 1.ed., Ed Artmed, 2004.
3.PAGE, C.P. et al. Farmacologia Integrada. 2.ed., Ed. Manole, 2004.
4.SILVA, P. Farmacologia. 8.ed., Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2010.
PLANO DE ENSINO
Período: 1º/2014
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO: FARMÁCIA
DISCIPLINA: QUÍMICA FARMACÊUTICA II
Carga
40
Horária total
TERMO: 7º
2 .
O B J E T I V O S
OBJETIVOS GERAIS
Conhecer as principais regras de nomenclaturas de fármacos
Compreender os princípios gerais e moleculares da ação de fármacos;
Compreender os principais métodos para obtenção de fármacos;
Conhecer os métodos para modificação estrutural de fármacos;
−
−
−
−
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
−
−
−
−
3
Correlacionar os objetivos gerais descritos acima com os grupos de fármacos
estudados na disciplina;
Relacionar a atividade farmacológica com a estrutura química;
Conhecer as implicações clínicas das alterações na estrutura química e
Relacionar a disciplina de química farmacêutica com outras correlatas,
principalmente a farmacologia e a química orgânica.
. E M E N T A
Fármacos que atuam no sistema nervoso central, fármacos antialérgicos,
antiinflamatórios esteroidais e não esteroidais e quimioterápicos desde sua
nomenclatura (oficial, patenteado e químico), estrutura química, propriedades
físicas e químicas relacionadas com a estrutura, mecanismo de ação
relacionado com a estrutura, usos terapêuticos, toxicidade, metabolismo,
incompatibilidades químicas e farmacológicas, biodisponibilidade e
conservação.
4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Relação estrutura atividade (REA) dos fármacos anti-histamínicos;
Estrutura e nomenclatura dos derivados do ácido araquidônico;
REA dos antiinflamatórios esteroidais e não esteroidais;
REA dos fármacos ansiolíticos, sedaticos e hipnóticos;
REA dos fármacos anticonvulsivantes;
REA dos antipsicóticos;
REA dos estimulantes do SNC;
REA dos anestésicos gerais;
REA dos agonistas e antagonistas opióices e
REA dos agentes quimioterápicos (beta-lactâmicos, sulfonamidas e quinolonas)
5 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
A disciplina constará de aulas teóricas expositivas, com recursos audiovisuais como
multimídia e efetiva participação do aluno.
Eventualmente poderão ser solicitados ao aluno relatórios, trabalhos e/ou grupos de
estudo.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
A nota atribuída bimestralmente ao aluno será constituída de uma avaliação parcial de
peso três (3,0) e uma prova regimental de peso sete (7,0).
7. BIBLIOGRAFIA
Básica:
1.BARREIRO, E.J.; FRAGA, C.A.M. Química Medicinal – As Bases Moleculares de
Ação dos Fármacos. 2.ed., Ed. Artmed, 2008. 536p.
2.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicas
da Terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p
3.KOROLKOVAS, A., RURCKHALTER, J.H. Química Farmacêutica. 1.ed.,
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1988. 783p.
4.RANG, H.P., DALE, M.M. Farmacologia, 7.ed., Elsevier, Rio de Janeiro, 2012.
Complementar:
1.FRYHLE, C.B., SOLOMONS, T. W. Quimica organica. 10.ed., Rio de Janeiro : LTC,
2012. v.1 e v2.
2.KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica, 9.ed., Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 2005. 991p.
3.RUSSEL,J.B. Química Geral. São Paulo: Makron Books Ltda. 1994. v1 e v2.
4.SILVA, P., Farmacologia. 8.ed.,Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2010.
PLANO DE ENSINO
Período: 1º./2014
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
Farmácia
TERMO:
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA TOTAL:
2 .
7º
Tecnologia de Cosméticos
80h
O B J E T I V O S
Dar ao aluno conhecimentos teórico-prático para o desenvolvimento e manipulação de
formulações cosméticas. Além disso, objetiva-se estimular o interesse pela
pesquisa como possibilidade de resolução de problemas.
3 . E M E N T A
Na disciplina de Tecnologia de Cosméticos o aluno será capacitado a desenvolver
formulações cosméticas, principalmente as utilizadas em farmácias de manipulação,
através do completo entendimento das diversas formas farmacêuticas e os
constituintes das formulações.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
123456789-
5 .
Fisiologia da pele e do cabelo
Máscaras faciais, géis e loções
Fotoprotetores e bronzeamentos
Produtos de Higiene
Produtos para cabelo (xampus, condicionadores e tônicos capilares)
Produto para Alisamento e Permanente de Cabelos Afro-Brasileiros
Produtos Masculinos
Maquiagem
Cremes e loções para Rosto e Corpo
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
As atividades teóricas serão desenvolvidas através de aulas expositivas, estudos
dirigidos, com o auxílio de data show, lousa e pesquisas bibliográficas. As atividades
práticas serão desenvolvidas em laboratórios com equipamentos específicos
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Avaliações parciais bimestrais com peso 5,0 e provas regimentais com peso 5,0.
7. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
1-.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1.
2-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2.
3-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.3.
4-FONSECA, A. Da, PRISTA, L. N. Manual de terapeutica dermatologica e
cosmetologica.1.ed., Sao Paulo : Roca,2000.
5-CAVALCANTI, L. C. Incompatibilidade Farmacotécnicas. 2.ed., São Paulo:
Pharmabooks, 2008. 372 p.
6.LIEBERMAN, H. A., KANIG, J. L., LACHMAN, L. Teoria e prática na indústria
farmacêutica. 1.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. 2v.
7.RIBEIRO, C. Cosmetologia Aplicada a Dermoestética. 2.ed., São Paulo:
Pharmabooks, 2010.
8.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,
2005. V2.
9.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,
2006. V4.
10.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,
2010. V6.
11.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,
2011. V7.
Complementar:
1 ANSEL, H. C., ALLEN J. R., LLOYD V., POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas e
sistemas de liberação de fármacos. 8.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. 775p.
2.FARMACOPÉIA, Brasileira. 5.ed. Brasilia: Anvisa, 2010. CDp. V1 e V2.
3.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicas
da Terapeutica. 11. ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p.
4.THOMPSON, J. E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos.
Porto Alegre: Artmed, 2009.
5.VOIGT, R. & BORNSCHEIN, M. Tratamento de tecnologia farmaceutica.
Espanha: Acribia, 1982. (Consulta).
Revistas:
International Journal Pharmaceutical compouding
Revista da Farmácia Magistral
Magistra
SITE: www.anvisa.gov.br/farmacopeiabrasileira
PLANO DE ENSINO
Período: 1º./2014
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
FARMÁCIA
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA TOTAL:
2 .
TERMO:
7°
TOXICOLOGIA CLÍNICA I
40 h
O B J E T I V O S
OBJETIVOS GERAIS:
- Transmitir ao aluno conhecimentos dos conceitos básicos da toxicologia;
- Conhecer os ensaios para avaliação de toxicidade;
- Compreender os principais aspectos das análises toxicológicas e
- Capacitar o aluno a desenvolver um raciocínio toxicológico, que lhe permita
reconhecer e avaliar a natureza e a intensidade da resposta do organismo aos
xenobióticos, a fim de prevenir ou minimizar os efeitos adversos que possam ocorrer,
e quando da ocorrência destes, auxiliar no diagnóstico e tratamento das intoxicações.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Correlacionar os conhecimentos acima descritos com os principais agentes tóxicos
quer sejam medicamentos ou drogas de abuso;
- Compreender o potencial tóxico dos vários medicamentos e drogas de abuso, dando
ao mesmo subsídios para aplicar seus conhecimentos no dia a dia da profissão
farmacêutica.
3 .
E M E N T A
Aspectos toxicocinéticos (absorção, distribuição, biotransformação e excreção) e
toxicodinâmicos (mecanismo de ação tóxica) dos medicamentos e drogas de abuso.
Correlação entre a toxicocinética e toxicodinâmica com o delineamento de uma análise
toxicológica enfocando como os agentes tóxicos em questão são abordados
laboratorialmente tanto do ponto de vista de avaliação de toxicidade quanto de
prevenção, diagnóstico e tratamento das possíveis intoxicações.
4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Introdução à toxicologia:
- Histórico;
- Conceitos de agente tóxico, intoxicação, risco e toxicidade;
- Fatores que alteram o risco e toxicidade;
- Avaliação de toxicidade.
• Mecanismos de ação tóxica:
- Asfixias;
- Interferência com neurotransmissores;
- Inativação enzimática;
- Stress oxidativo;
- Lipoperoxidação;
- Teratogênese e Carcinogênese.
• Introdução as análises toxicológicas:
- Finalidade da análise;
- Escolha do analítico;
- Escolha da amostra e Escolha do método.
• Toxicologia de Medicamentos: Reações adversas a medicamentos e Monitorização
terapêutica.
• Toxicologia de medicamentos: Aspectos toxicológicos dos analgésicos.
• Toxicologia de medicamentos: Aspectos toxicológicos dos antidepressivos
tricíclicos.
• Testes rápidos para salicilatos, paracetamol, antidepressivos, fenotiazínicos e
paraquat.
• Quantificação de salicilatos e paracetamol por espectrofotometria.
• Cromatografia em camada delgada (CCD) para medicamentos
Toxicologia social: Farmacodependência e drogas de abuso - Estimulantes do SNC;
Maconha; Álcool; Tabaco e Canabis.
5 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
Aulas expositivas, com utilização de multimídia. Serão ainda realizados seminários,
com a efetiva participação dos alunos.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
A nota atribuída bimestralmente ao aluno será constituída de uma avaliação parcial de
peso três (3,0) e uma prova regimental de peso sete (7,0).
7. BIBLIOGRAFIA
Básica:
1.LARINI , L. Toxicologia. 1.ed., São Paulo: Manole, 1987. 307p.
2.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s. As Bases Farmacológicas
da Terapêutica. 11.ed., McGraw-Hill, Rio de Janeiro, 2010. 1821p.
3.OGA, S. Fundamentos de toxicologia. 3.ed., Sao Paulo: Atheneu, 2008. 654p.
Complementar:
1.COLLINS, C.H. C., BRAGA, G.L., BONATO, P.S. Introducao a metodos
cromatograficos. 7.ed., Campinas : Unicamp, 1997. 279p.
2.BURTIS, C.A., ASHWOOD, E.R., TIETZ Fundamentos de Química Clínica. 6.ed,
Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 956p.
3.ESTRIDGE, B.H. REINOLDS, A.P. Técnicas Básicas de Laboratório Clínico.
5.ed., Artmed, 2011.
4.MANCINI, J.; HIRATA, M. H. Manual de biossegurança. 2.ed., Barueri - S.P.:
Manole, 2012. 356p.
5.MORAES, E.C.F.; SZNELWAR, R.B.; FERNICOLA, N.A.G.C., Manual de
Toxicologia Analítica. Roca, São Paulo, 1991. 229p.
6.MOREAU, R.L.M.; SIQUEIRA, M.E.P.B. Ciências Farmacêuticas: Toxicologia
Analítica.1. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 315p.
PLANO DE ENSINO
Período: 2º./2014
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
FARMÁCIA
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA
TOTAL:
2 .
TERMO: 8º.
CONTROLE DE QUALIDADE
80
O B J E T I V O S
Capacitar o aluno a reconhecer os principais critérios relacionados à organização do
Sistema de Controle de Qualidade de Medicamentos; conhecer, avaliar e dominar às
principais metodologias empregadas no controle físico-químico de formas
farmacêuticas, cosméticos, saneantes e água; reconhecer os critérios fundamentais
para o controle de qualidade de embalagens de medicamentos.
3 .
E M E N T A
Técnica de análises físico-químicas e microbiológicas para formas farmacêuticas,
cosméticos, saneantes e água, bem como suas matérias-primas e produtos acabados,
nos quais tendem a verificar a aceitação ou rejeição destes para o consumo, segundo
normas de Boas Práticas de Fabricação e estabilidade.
4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Controle de Qualidade: conceitos gerais e objetivos;
Organização do Sistema de Controle de Qualidade;
Boas Práticas de Fabricação;
Aspectos Gerais sobre Amostragem;
Controle de Qualidade Físico-Químico de Formas Farmacêuticas Líquidas;
Controle de Qualidade Físico-Químico de Formas Farmacêuticas Injetáveis;
Controle de Qualidade Físico-Químico de Formas Farmacêuticas Sólidas;
Controle de Qualidade Físico-Químico de Formas Farmacêuticas Semi-Sólidas;
Controle de Qualidade Físico-Químico de Embalagens e Material
Acondicionamento;
- Controle de Qualidade Físico-Químico de Cosméticos;
- Controle de Qualidade Físico-Químico de Saneantes;
-
e
- Controle Estatístico de Qualidade de Medicamentos;
- Análise Instrumental de Medicamentos;
- Estabilidade de Medicamentos, Validação / Cinética das reações, tempo de meiavida e T90 / Avaliação da estabilidade do fármaco;
- Preparo de material, meios de cultivo e vidraria para análises microbiológicas;
- Análise microbiológica de águas, alimentos e controle ambiental;
- Análise microbiológica de matéria-prima e produto acabado (medicamentos,
cosméticos e alimentos).
5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O
As atividades serão desenvolvidas através de aulas expositivas, com o auxílio
multimídia e pesquisas bibliográficas. As atividades práticas serão desenvolvidas
através de aulas em laboratório com execução de experimentos, bem como a
confecção dos relatórios de cada experimento.
4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
A cada bimestre o aluno realizará uma prova parcial (peso 3,0), um relatório de
atividades práticas (peso 1,0) e uma prova regimental (peso 6,0).
7. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1.
2-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2.
3-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009.V3.
4.COLLINS, C.H., BRAGA, G.L., BONATO, P.S. Introdução a métodos
cromatográficos. 6.ed., Campinas: UNICAMP, 1997. 279p.
5.LIEBERMAN, H.A., KANIG, J.L., LACHMAN, L. Teoria e prática na indústria
farmacêutica.1.ed., Lisboa : Fund. Calouste Gulbenkian, 2001. V2.
COMPLEMENTAR
1. 2.Farmacopeia Brasileira, 5 ed., Anvisa: Brasília, 2010. V1 e V2.
2.KOROLKOVAS, A. Química Farmacêutica. 1.ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,1988.
3.MENDHAN, J., DENNEY, R. C., Vogel: analise quimica quantitativa. 6.ed. Rio de
Janeiro : LTC, 2011. 488p.
4.VOIGT, R. & BORNSCHEIN, M. Tratamento de tecnologia farmaceutica.
Espanha: Acribia, 1982. (Consulta)
www.anvisa.gov.br/farmacopeiabrasileira
PLANO DE ENSINO
Período: 2º/2014
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
FARMÁCIA
DISCIPLINA:
TERMO:
HEMATOLOGIA CLÍNICA
8°
CARGA HORÁRIA
TOTAL:
2 .
80
O B J E T I V O S
Objetivo Geral: propiciar ao acadêmico do curso de Farmácia, conceitos básicos e
específicos de Hematologia, aplicar, executar, e interpretar as técnicas laboratoriais
que exploram a hematologia em condições normais e patológicas tornando o aluno
adepto ao mercado de trabalho.
Objetivo Específico: explicar ao aluno através das aulas teório-prática as principais
doenças hematológicas, interpretar resultados correlacionando a clínica, conhecer e
buscar soluções diante dos problemas apresentados, como auxílio no diagnóstico
médico.
3 .
E M E N T A
Conceitos básicos de Hematologia, funções reguladoras da Hematopoese em
condições normais e anormais, mecanismos de interpretação de Eritrograma,
Leucograma, e Plaquetograma em condições normais e patológicas. Classificação das
Anemias
(Carenciais,
Hemoglobinopatias,
Enzimopatias,
Membranopatias).
Classificação das Leucemias e Linfomas. Mielograma. Hemostasia e Coagulação.
Diagnóstico Hematológico Diferencial.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
Introdução a Hematologia, elementos constituintes do sangue, aspectos
morfológicos e quantitativos do sangue periférico e Medula Óssea
Hematopoese ( Evolução, Proliferação, Diferenciação, Maturação).
Hemoglobina ( Estrutura, Metabolismo, Degradação ).
Eritropoese (Eritrograma, Índices Hematimétricos), Policetemias .
Anemias Carenciais (Anemia Ferropriva e Megaloblástica)
Hemoglobinopatias – Talassemias, Hb C, Anemia Falciforme,Traço Falciforme
Anemias Hemolíticas (Membranopatias e Enzimopatias)
Coleta Sanguínea , Esfregaço, Coloração de lâminas
Trombopoese (Produção, Estrutura, Metabolismo)
Hemostasia e Coagulação Sanguínea
Leucopoese / Aspectos Morfológicos dos Leucócitos
Leucopoese / Propriedades e Funções dos Leucócitos, Reação Leucemóide e
Leucêmica
Leucemias (Leucemia Mielóide Aguda e Crônica)
Leucemias (Leucemia Linfóide Aguda e Crônica)
Mielograma e Transplante de Medula Óssea
Leucopoese (Linfocitoses e Linfopenias, Monocitoses, Monopenias)
Linfomas de Hodgkin e não Hodgkin
Linfoma de Burkitt
Mononucleose Infecciosa
LES (Lúpus Eritematoso Sistêmico)
Mielodisplasias
Diagnóstico Hematológico Diferencial Microscopia de diferentes tipos de
Hemogramas
Fatores e Condições que podem interferir no Hemograma
5 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
Aulas expositivas com material áudio visual de apoio. Seminários. Estudo dirigido de
casos clínicos. Aulas Práticas com discussão e interpretação de resultados.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Avaliações bimestrais parciais (peso 3,0) e avaliações regimentais bimestrais (peso
7,0).
7. BIBLIOGRAFIA
Básica
1.LORENZI, T.F. Atlas de Hematologia: Clínica Hematológica Ilustrada. 1.ed., Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
2.HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais, 18.
ed., São Paulo, Ed. Manole, 1995.1678p.
3.OLIVEIRA, R.A.G. Hemograma: Como Fazer e Interpretar. 1.ed., São Paulo:
Livraria Médica Paulista, 2007.
4.RAPAPORT, S. Introdução a Hematologia. 2.ed., São Paulo: ROCCA 1990.450p.
5.VALLADA, E.P., Manual de Técnicas Hematológicas. 1.ed., Rio de Janeiro:
Atheneu, 1997.423p.
Complementar
1.ALVES, H.B., SILVA, P.H. Da, HASHIMOTO, Y. Hematologia laboratorial. 1.ed.,
Rio de Janeiro : Revinter, 2009. 466p.
2.BURTIS, C.A. et al. Fundamentos de Química Clínica. 6.ed., Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
3.JANNINI, P., JANNINI FILHO, P. Interpretacao clinica do hemograma. 10.ed. Sao
Paulo : Sarvier, 1990. 625p.
4.MOTTA, V.T. Bioquimica clinica para o laboratorio: principios e interpretacoes.
4.ed., Porto Alegre : Medica Missau, 2003. 419p.
5.MANCINI J.; HIRATA, M. H. Manual de biosseguranca. 2.ed., Barueri - S.P. :
Manole, 2012. 356p.
6.RAVEL, R. Laboratório Clínico: aplicação clínica nos achados laboratoriais. 6.
ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 616p.
7.WENDEL NETO, S., LORENZI, T. F., VERRASTRO, T. Hematologia e
hemoterapia: fundamentos de morfologia, fisiologia, patologia, e clinica. 1.ed.,
Sao Paulo : Atheneu, 1996. 303p.
PLANO DE ENSINO
Período: 2º/2014
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO: FARMÁCIA
DISCIPLINA: FARMACOTÉCNICA HOMEOPÁTICA
TERMO: 8º
CARGA HORÁRIA
TOTAL:
2 .
80 h
O B J E T I V O S
OBJETIVO GERAL
- Discutir aspectos teóricos da terapia homeopática possibilitando a
compreensão do medicamento homeopático com sua farmacotécnica
partícular e aplicações baseada no princípio da similitude.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Capacitar o aluno a preparar medicamentos homeopáticos por todos os métodos
preconizados
pela
Farmacopéia
Homeopática
Brasileira,
considerando
características gerais, técnicas e aplicação de cada método.
- Capacitar o aluno a conhecer as várias formas farmacêuticas usadas em
homeopatia, bem como a dispensação do mesmo e assistência farmacêutica.
3 .
E M E N T A
Fundamentos da teoria homeopática, conceitos de saúde e doença como processos
dinâmicos. Dinamização de medicamentos. Farmacotécnica homeopática e os vários
métodos de preparo do medicamento homeopático e as formas farmacêuticas mais
usadas. Estudo simplificado da matéria médica homeopática através da apresentação
e discussão de monografias de medicamentos homeopáticos selecionados.
4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Teoria homeopática e fundamentos da homeopatia: princípios da homeopatia
- Lei do semelhante
- Experimentação no homem são
- Doses mínimas
- Medicamento único
Princípios da homeopatia:
- Conceito de saúde e doença em homeopatia
- Aspectos particulares da terapia e consulta homeopática
- Dinamização:
- Conceito
- Sucussão
- Trituração homeopática
Medicamento homeopático:
- Origem
- Nomenclatura
- Medicamentos policrestos, semi-policrestos e menores
Farmacotécnica de formas básicas
Farmacotécnica de formas básicas – aula prática
Farmacotécnica das formas derivadas: método centesimal Hahanemaniano
Farmacotécnica de formas derivadas
- Escala decimal ou de Hering
- Método de Korsakov
- Fluxo continuo
- Cinqüenta-milesemal
Formas farmacêuticas homeopáticas
Formas farmacêuticas homeopáticas – aula prática
Bioterápicos
Unicismo, pluralismo e complexismo
5 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
Aulas teóricas expositivas com auxílio de multimídia. Aulas práticas em laboratório
com roteiro elaborado e fornecido pelo professor.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Avaliações parciais (peso 2,0); Avaliações regimentais (peso 7,0) e Relatórios de
atividades (peso 1,0).
7. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA:
1.FARMACOPÉIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA. 1.ed., Atheneu Editora São Paulo
LTDA, 1977.
2.FARMACOPÉIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA. 2.ed., primeiro fascículo, Atheneu
Editora São Paulo LTDA, 2003.
3. FONTES, O.L. Farmácia Homeopática. 3.ed., Ed. Manole, 2009.
4. MICHAUD, J. Ensino Superior da Homeopatia. 1.ed., ed. Andei, v1. 1998.
COMPLEMENTAR:
1.FARMACOPÉIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA. 2.ed., Atheneu Editora São Paulo
LTDA, 1997.
2.HAMLY, E. C. A arte de curar pela homeopatia: o Organon de Samuel
Hahnemann. 1.ed., São Paulo: Roca, 1982. 113p.
3.LACERDA, P. De. Manual pratico de farmacotecnica contemporanea em
homeopatia.1.ed., Sao Paulo: Andrei, 1994. 173p.
4.LACERDA, P. Manual pratico de homotoxicologia em homeopatia.1.ed., Sao
Paulo : Pascast, 1996. 176p.
SITES DE INTERESSE:
www.amhb.org.br – Associação Médica Homeopática Brasileira
www.abfh.com.br – Associação Brasileira de Farmacêuticos Homeopatas
www.apfh.com.br – Associação Paulista de Farmacêuticos Homeopatas
PLANO DE ENSINO
Período: 2º/2014
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
FARMÁCIA
DISCIPLINA:
8º
Metodologia Científica
CARGA HORÁRIA TOTAL:
2 .
TERMO:
40 h
O B J E T I V O S
Objetivos Gerais:
Estimular o estudante de Farmácia à aprendizagem do conhecimento científico, ao
espírito crítico da Ciência tanto individual quanto em grupos de estudos; o saber ouvir
sem pré-conceitos e falar com argumentações pertinentes. Despertar o espírito de
pesquisa e o amor à verdade científica.
Objetivos Específicos:
Possibilitar o aprendizado sobre as etapas do conhecimento e a história da Ciência,
objetivando a compreensão dos princípios do Método Científico e de suas aplicações à
Área da Saúde. Oferecer noções básicas da Teoria do Conhecimento; entendimento
de estudos experimentais e observacionais; utilização correta das regras da ABNT
para trabalhos científicos. Direcionar o estudante para uma primeira elaboração
(ensaio) de monografia a partir de revisão bibliográfica e tema pertinente à Área da
Saúde – com elaboração de um Projeto e de Seminários – objetivando a preparação
do TCC (Trabalho de Conclusão de Curso).
3 .
E M E N T A
O Conhecimento Humano. A Ciência. O Método Científico. A Pesquisa Científica. O
Espírito Científico. A Pesquisa na Área da Saúde. A Ciência Experimental e NãoExperimental. Os Diversos Tipos de Trabalhos Científicos. Projeto de Pesquisa e
Seminário.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. O CONHECIMENTO HUMANO
1.1 Conhecimento mitológico
1.2 Conhecimento filosófico
1.3 Conhecimento científico
2. A CIÊNCIA
2.1 Conceituação
2.2 Histórico
3. O MÉTODO CIENTÍFICO
3.1 Conceito
3.2 Método dedutivo e Indutivo
4. A PESQUISA CIENTÍFICA
4.1. Necessidade e Importância
4.2. O Espírito Científico
4.3. A Pesquisa na Área da Saúde (Análise e Resumo de Artigos Científicos)
5. A ÉTICA EM PESQUISA CLÍNICA
5.1. Fase pré-clínica
5.1. Fase I
5.1. Fase II
5.1. Fase III
5.1. Fase IV
5.1. Resolução CNS 96/1996 e a Resolução 251/1997 (Ministério da Saúde)
5.1. A Ética e a Pesquisa envolvendo Seres Humanos
5.1. A Ética e a Pesquisa envolvendo Animais
5.1. O Papel da CONEP (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa) e os CEPs
(Conselho de Ética em Pesquisa)
6. OS DIVERSOS TIPOS DE TRABALHOS CIENTÍFICOS
6.1 Monografias (tese, dissertação, TCC, TGI)
6.2 Resenhas
6.3 Artigos Científicos
6.4 Informes ou Relatos de Casos
7. O PROJETO DE TRABALHO CIENTÍFICO
7.1. Escolha do Tema-Problema de Pesquisa e Hipóteses
7.2. Pesquisa Bibliográfica (Revisão de Literatura)
7.3. Estrutura e conteúdo do Projeto
7.4. Normas da ABNT para as Referências
7.5. Apresentação Gráfica
7.6. Apresentação do Projeto (Seminário)
5 .
M E T O D O L O G I A
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E N S I N O
1. Aulas expositivas-dialogadas com uso do quadro e/ou transparências e auxílio de
textos-base para os alunos; 2. Estudos em grupos; 3. Exercícios de leitura/análise de
artigos científicos da Área da Saúde.; 4. Uso de áudio-visuais (conforme necessidade)
para ilustrar o tema tratado em aula: 5. Aulas-pesquisa na Biblioteca e/ou no
Laboratório de Informática; 6. Seminários das pesquisas realizadas. 7. Apresentação
de Projeto e/ou Ensaio de Monografia dos grupos através de um Projeto de Pesquisa
com tema da Área da Saúde (Farmácia).
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
• Avaliação Parcial (Av. 1) de zero a três pontos (0 a 3,0): Análise e Resumo de
Artigos Científicos, com entrega de texto escrito e apresentação oral dos grupos.
• Avaliação Regimental (P1) de zero a sete pontos (0 a 7,0): conteúdo programático
do 1º Bimestre.
• Avaliação Parcial (Av. 2) de zero a dez (0,0 a 10,0) : Elaboração e Apresentação de
um Projeto de Pesquisa (escrito e apresentado em seminário).
Avaliação Regimental (P2) de zero a dez (0,0 a 10,0): conteúdo programático do 2º
Bimestre.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Básica:
1.LAKATOS, E M., MARCONI, M. De A. Fundamentos de metodologia cientifica. 7.
ed., Sao Paulo: Atlas, 2010. 296p.
2.SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho cientifico. 23.ed., Sao Paulo: Cortez,
2007. 304p.
3.SPECTOR, N. Manual para redação de teses, projetos de pesquisa e arigos
científicos. 2.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.150p.
Complementar:
1.AZEVEDO, C. A. M. Metodologia cientifica: contributos praticos para a
elaboracao de trabalhos academicos. 9.ed., Lisboa: Universidade Catolica, 2008.
180p.
2.BARROS, A. J. da S. & LEHFELD, N. A .S. – Fundamentos de metodologia
científica: um guia para a iniciação científica. 2.ed., ampl. São Paulo: Makron Books,
2000. 122 p.
3.CARVALHO, A. M. et Al. Aprendendo metodologia cientifica: uma orientacao
para os alunos de graduacao. 2.ed., São Paulo: O Nome da Rosa, 2001. 122p.
4.CARVALHO, M. C. M. De, Org. Construindo o saber: metodologia cientifica,
fundamentos e tecnicas.18.ed., Campinas : Papirus, 2007. 175p.
5.FREIXO, M. J. V. Metodologia cientifica: fundamentos, metodos e
tecnicas.1.ed., Lisboa: Piaget, 2009. 296p.
6.KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciencia e
iniciacao a pesquisa . 28.ed., Petropoles : Vozes, 2009. 182p.
7.LUDWIG, A.C.W. Fundamentos e pratica de metodologia cientifica. 1.ed.,
Petropolis : Vozes, 2009. 124p.
8.MATIAS-PEREIRA, J. Manual de metodologia da pesquisa cientifica. 2.ed., Sao
Paulo: Atlas, 2010. 153p.
9.OLIVEIRA, S.L. – Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI,
TCC, monografias, dissertações e teses. 2. ed., São Paulo: Pioneira, 2000. 320 p.
10.SALOMON, D.V. – Como fazer uma monografia. 10.ed., São Paulo: Martins
Fontes, 2001.412p.
11.VIEIRA, S. O, HOSSNE, W. S. Metodologia cientifica para a area de saude.1.ed.
Sao Paulo : Campus, 2002. 192p.
OBS.: Indicação para pesquisa dos alunos de sites pertinentes à Área da Saúde:
SCIELO; BIREME; MEDLINE; OMS; MINISTÉRIO DA SAÚDE; OPAS; SECRETARIA
DE ESTADO DA SAÚDE; DATASUS; DATAPREV; BIBLIOTECA VIRTUAL EM
SAÚDE; FIOCRUZ; LILACS; CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO
DE SÃO PAULO.
PLANO DE ENSINO
Período: 2º./2014
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
Farmácia
DISCIPLINA:
TERMO:
Psicologia Aplicada a Farmácia
8º
CARGA HORÁRIA TOTAL:
2 .
40 horas
O B J E T I V O S
Possibilitar a formação de um profissional consciente dos aspectos psicológicos no
contato com o público – paciente e nas relações interpessoais, observando as
diferenças e semelhanças existentes no ambiente de trabalho.
3 .
E M E N T A
A proposta é levar ao aluno o conceito de psicologia aplicada à farmácia. Princípios
éticos inerentes ao exercício profissional. A relação entre profissional de saúde e a
percepção entre doença e saúde, em todos os níveis de atenção a saúde, integrandoo em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da
saúde.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I – Introdução:
1. Conceito de psicologia e sua interação com a Farmácia;
II - Compreendendo o Doente e sua Doença:
2.1 - Os efeitos psicológicos da doença;
2.2- Como compreender as atitudes psicológicas do doente face a sua doença;
2.3 – O doente e seu corpo social;
2.4 – Inserção e significado da doença na vida do indivíduo
2.5 – Casos Concretos
III – A Relação Médico Paciente
3.1 – Características gerais da relação terapêutica;
3.2 – A comunicação no quadro da relação terapêutica;
3.3 – Manejo das modalidades técnicas da relação terapêutica numa perspectiva
de aplicação do diagnóstico global;
3.4 – A dimensão psicoterápica da relação assistencial
IV – A Dimensão Organizacional do Farmacêutico
4.1 – Abordagens Básicas sobre Liderança
4.2 - Relações Interpessoais
4.3 – Trabalhando em equipe
5 .
M E T O D O L O G I A
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Aulas expositivas e explanações com suporte de multimídia; Pesquisa, Discussão e
Análise de casos concretos sobre os aspectos psicológicos das principais doenças;
Seminário sobre temas Organizacionais.
4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
1º. Bimestre:
- Prova 1 = Peso 7,0
- Pesquisa = Peso 3,0
2º. Bimestre
- Prova 1 = Peso 7,0
- Seminário = Peso 3,0
7. BIBLIOGRAFIA
Básica:
1.BRAGHIROLLI, E. M. et.al. Psicologia geral. 19.ed., Petropolis : Vozes, 2000. 219p.
2.COIMBRA, C. M. B. et al. Psicologia, etica e direitos humanos.1.ed., Sao Paulo :
Casa do Psicólogo, 2000. 108p.
3.SPECTOR, P.E. Psicologia nas Organizações. 3.ed.,São Paulo: Saraiva, 2010.
Complementar:
1.FIORELLI, J.O. Psicologia para Administradores: Integrando teoria e prática.
7.ed.,São Paulo: Atlas, 2011.
2.PAPALIA, D.E.; OLDS, S.W. O Desenvolvimento Humano. 10.ed., Porto Alegre:
Artmed, 2010.
3.REYNAUD, M., JEAMMET, P., CONSOLI, S. Manual de psicologia medica. 1.ed.,
Sao Paulo : Masson, 1989. 421p.
4.WEITEN, W. Introdução a Psicologia: temas e Variações. 4.ed., São Paulo:
Cengage Learning, 2008. 584p.
PLANO DE ENSINO
Período: 2º/2014
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
FARMÁCIA
DISCIPLINA:
TOXICOLOGIA CLÍNICA II
Carga
Horária total
80 h
2 .
O B J E T I V O S
OBJETIVOS GERAIS:
TERMO:
8º
- Transmitir ao aluno conhecimentos dos conceitos básicos da toxicologia, bem como
dos principais agentes tóxicos presentes no meio ambiente, no ambiente de trabalho e
em alimentos.
- Capacitar o aluno a desenvolver um raciocínio toxicológico, que lhe permita
reconhecer e avaliar a natureza e a intensidade da resposta do organismo aos
xenobióticos, a fim de prevenir ou minimizar os efeitos adversos que possam ocorrer,
e quando da ocorrência destes, auxiliar no diagnóstico e tratamento das intoxicações.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Correlacionar os conhecimentos acima descritos com os principais agentes tóxicos
presentes no meio ambiente, no ambiente de trabalho e em alimentos e
- Compreender o potencial tóxico dos praguicidas, metais, solventes, agentes
utilizados para dopagem e agentes tóxicos presentes em alimentos dando ao mesmo
subsídios para aplicar seus conhecimentos no dia a dia da profissão farmacêutica.
3 .
E M E N T A
Aspectos toxicocinéticos (absorção, distribuição, biotransformação e excreção) e
toxicodinâmicos (mecanismo de ação tóxica) dos medicamentos, drogas de abuso,
metais, solventes, praguicidas e contaminantes ambientais e de alimentos.
Adicionalmente, aborda como essas substâncias podem ser analisadas
laboratorialmente tanto do ponto de vista de avaliação de toxicidade quanto de
prevenção, diagnóstico e tratamento das possíveis intoxicações.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Toxicologia Social
− Dopagem.
Toxicologia ocupacional:
Limites de tolerância biológico e ambiental; fatores interferêntes
Solventes orgânicos: aromáticos (benzeno, tolueno e xileno), metanol, anilina,
cetonas e clorados.
Principais metais de interesse toxicológico:
−
−
− Chumbo;
− Mercúrio;
− Cádmio;
− Manganês
− Arsênico.
Toxicologia dos praguicidas:
− Organofosforados e carbamatos;
− Piretróides.
− Organoclorados;
− Paraquat e diquat.
Toxicologia de alimentos:
− Nitritos e nitratos e
− Aflatoxinas
Toxicologia ambiental:
− Efeito estufa;
− Camada de ozônio;
− Chuva ácida.
Quantificação de metahemoglobina por espectrofotometria.
Quantificação de ácido delta aminolevulínico urinário por espectrofotometria.
Quantificação de coproporfirina urinária por espectrofotometria.
Análise de agentes tóxicos por cromatografia em camada delgada (CCD).
5 .
M E T O D O L O G I A
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E N S I N O
Aulas expositivas com recursos de multimídia. Serão ainda realizados seminários, com
a efetiva participação dos alunos. As atividades práticas serão demonstrativas e
executivas, com os alunos participando ativamente da montagem e realização das
aulas.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
A nota atribuída bimestralmente ao aluno será constituída de uma avaliação parcial de
peso três (3,0) e uma prova regimental de peso sete (7,0)..
7. BIBLIOGRAFIA
Básica:
1.LARINI , L. Toxicologia. 1.ed., Manole, 1987. 307p.
2.LIMA, D. R. Manual de farmacologia clinica, terapeutica e toxicologia. 1.ed., Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 1426p.
3.OGA, S. Fundamentos de toxicologia. 3.ed., Sao Paulo: Atheneu, 2008.
Complementar:
1.BASILE, A.C., OGA, S. Medicamentos e suas interações. 1.ed., Sao Paulo:
Atheneu, 1994. 199p.
2.BURTIS, C.A., ASHWOOD, E.R., TIETZ Fundamentos de Química Clínica. 6.ed,
Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 956p.
3.ESTRIDGE, B.H. REINOLDS, A.P. Técnicas Básicas de Laboratório Clínico.
5.ed., Artmed, 2011.
4.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s. As Bases Farmacológicas
da Terapêutica. 11.ed., McGraw-Hill, Rio de Janeiro, 2010. 1821p.
5.MANCINI, J.; HIRATA, M. H. Manual de biossegurança. 2.ed., Barueri - S.P.:
Manole, 2012. 356p.
6.MORAES, E.C.F.; SZNELWAR, R.B.; FERNICOLA, N.A.G.C., Manual de
Toxicologia Analítica. Roca, São Paulo, 1991. 229p.
7.MOREAU, R.L.M.; SIQUEIRA, M.E.P.B. Ciências Farmacêuticas: Toxicologia
Analítica.1.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
PLANO DE ENSINO
Período: 2º./2014
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO: FARMACIA
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA
TOTAL
2 .
TERMO: 8º
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV
80h
O B J E T I V O S
Proporcionar a Atenção Farmacêutica para pacientes atendidos no ambulatório do
Hospital Universitário e Clínica de Especialidades Médicas.
3 .
E M E N T A
Fornecer ao aluno a oportunidade de acompanhar o paciente em tratamento
ambulatorial através do seguimento farmacoterapêutico, para avaliação de sua
farmacoterapia, com o objetivo de verificar problemas relacionados com
medicamentos, como reações adversas e interações medicamentosas.
4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
5 .
Atenção Farmacêutica: o que é e como adaptar-se
Bases de Comunicação, para o bom desempenho no atendimento do paciente
Metodologias Dáder e Minessota de seguimento farmacoterapêutico
M E T O D O L O G I A D E E N S I N O
Treinamento de 16h sobre o conteúdo programático, supervisão e acompanhamento
dos alunos no atendimento dos pacientes no ambulatório do Hospital Universitário. Os
atendimentos são individuais e privativos.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Relatório Final do histórico clínico e acompanhamento realizado dos pacientes.
Avaliação do desempenho no estágio
7. BIBLIOGRAFIA
Básica:
1.BISSON, M.P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2.ed., Barueri: Manole,
2007. 371p.
2.HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman`s. As bases farmacológicas
da Terapêutica. Editora MacGraw-Hill, 11.ed., 2010.1821p.
3.KATZUNG, B. G. Farmacologia: básica e clínica. 9.ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.995p.
4.MINNEMAN, K.P. Brody Farmacologia Humana: da molécula a clínica. 4.ed., Rio
de Janeiro: Elsevier, 2006.
5.ROVERS, J.P.; CURRIE, J.D. Guia Prático de Atenção Farmacêutica. São Paulo:
Pharmabooks, 2010.
COMPLEMENTAR:
1.CORDIOLI, A.V. Psicofármacos. 4.ed., Porto Alegre: Artes Médicas, 2011.
2.FONSECA, A.L. Interações Medicamentosas. 4.ed., Rio de Janeiro: EPUB, 2008.
3.PAGE, C.P. et al. Farmacologia Integrada. 2.ed., Ed. Manole, 2004.4
4.MARANGELL, L. B. Psicofarmacologia. 1.ed., Porto Alegre: Artmed, 2004. 220p.
5.RANG, H. P., DALE, M. M. Farmacologia. 7.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
6.STOCLEY, I. Interacciones Farmacológicas. 1.ed., Barcelona: Pharma, 2004.
831p.
Sites:
www.drugs.com/drug_interactions.php.
www.prvademecum.com/prvademecum_bra/bra_default.asp.
www.bulas.med.br .
www.pdamed.com.br
PLANO DE ENSINO
Período: 2º./2014
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO: FARMACIA
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA
TOTAL
2 .
TERMO: 8º
Trabalho de Conclusão de Curso I
80h
O B J E T I V O S
Proporcionar ao aluno o desenvolvimento de um projeto de pesquisa através de
levantamento bibliográfico e/ou atendimento a pacientes atendidos no ambulatório do
Hospital Universitário, UBS e nos diversos convênios realizados pela IES.
3 . E M E N T A
Fornecer ao aluno a oportunidade de realizar pesquisa científica nas diferentes áreas
de atuação do profissional farmacêutica, de acordo com seu interesse: atenção
farmacêutica, fitopterapia, controle de qualidade físico-químico e microbiológico,
análise clínico-laboratorial, manipulação de medicamentos e cosméticos.
4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
5 .
Atenção Farmacêutica:
Análise de Fitoterápicos
Controle de qualidade físico – químico
Controle de qualidade microbiológico
Análises Clínicas
Desenvolvimento de produtos manipulados
M E T O D O L O G I A D E E N S I N O
O aluno deverá desenvolver o seu TCC na forma de artigo ou monografia. Inicialmente
ele irá desenvolver o projeto de pesquisa e ser aprovado pelo Comitê de Ética, em
seguida poderá iniciar seu experimento no caso de utilização de dados que
necessitam usar animais e /ou pessoas. O aluno deverá entregar um relatório no final
do semestre para a coordenação depois de corrigido pelo orientador.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Avaliação é feita através da nota atribuída pelo orientador mediante o projeto
desenvolvido e aprovado pelo comitê de ética. Cabe ao orientador estabelecer as
etapas do desenvolvimento do projeto e os prazos.
7. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1.ABBAS, A.K., LICHTMAN, A.H., PILLAI, H. Imunologia celular e molecular. 6.ed.
Rio de Janeiro : Elsevier, 2008. 539p.
2.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1.
3.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2.
4.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6 ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. V.3.
5.ANSEL, H. C., ALLEN J. R., LLOYD V., POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas e
sistemas de liberação de fármacos. 8.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. 775p.
6.ARAUJO, J.M. A. Quimica de alimentos: teoria e pratica. 5.ed., Vicosa: UFV,
2011. 601p.
7.BURTIS, C.A. et al. Fundamentos de Química Clínica. 6 ed., Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
8.BISSON, M.P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2.ed., Barueri: Manole,
2007. 371p.
9.CAVALCANTI, L. C. Incompatibilidade Farmacotécnicas. 2.ed., São Paulo:
Pharmabooks, 2008. 372 p.
10.CHECCHI, H.M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. 2
ed., Ed UNICAMP, 2003. 207p.
11.COLLINS, C.H. Coord, BRAGA, G.L., BONATO, P.S. Introducao a metodos
cromatograficos. 7.ed., Campinas : Unicamp, 1997. 279p.
12.COSTA, A.F. Farmacognosia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002.
13.CORDIOLI, A.V. Psicofármacos: Consulta Rápida. 4 ed., Porto Alegre: Artes
Médicas, 2011.
14.DE CARLI, G.A. Parasitologia Clínica – Seleção de Métodos e Técnicas de
Laboratório para o Diagnóstico das Parasitoses Humanas, 1.ed., Rio de Janeiro:
Atheneu, 1994.
15.DUTCOSKY, S.D. Analise sensorial de alimentos. 3. ed., Curitiba: Champagnat,
2011. 426p.
16.ESTRIDGE, B.H.; REINALDS, A.P. Técnicas Básica de Laboratório Clínico. 5
ed., Ed. Artmed, 2011.
17.Farmacopéia Brasileira. 5.ed. Brasilia : Anvisa, 2010. CDp. V1 e V2.
18.FERREIRA, A.W.; ÁVILA, S.L.P. Diagnóstico Laboratorial das Principais
Doenças Infecciosas e Auto-Imunes, 2.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
19.FRANCO, B. D. G. M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos.1.ed. Sao
Paulo : Atheneu, 2002. 182p.
20.FONSECA, A.L. Interações Medicamentosas. 4 ed., Rio de Janeiro: EPUB, 2008.
21.HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman`s. As bases farmacológicas
da Terapêutica. Editora MacGraw-Hill, 11.ed., 2006.1821p.
22.HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais, 19
ed., São Paulo, Ed. Manole, 1999.1552p.
23.JAWETZ, E., LEVINSON, W. Microbiologia medica e imunologia.10.ed., Porto
Alegre : Artmed, 2010. 663p.
24.RIBEIRO, C. Cosmetologia Aplicada a Dermocosméticos. 2.ed., São Paulo:
Pharmabooks, 2010.
25.SIMOES, C.M.O. FARMACOGNOSIA: Da Planta Ao Medicamento.
Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed., Florianopolis : UFSC, 2010.
COMPLEMENTAR
1.ALMEIDA-MURANDIAN, L.B.; PENTEADO, M. V.C. Vigilância Sanitária: tópicos
sobre legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
2.ALVES, H.B., SILVA, P.H. Da, HASHIMOTO, Y. Hematologia laboratorial. 1.ed.,
Rio de Janeiro : Revinter, 2009. 466p.
3.BRUNETON, J. Elementos de fitoquimica y de farmacognosia.1.ed., Zaragoza :
Acribia, 1991. 594p.
4.GOMES, J.C.; OLIVEIRA, G.F. Análise Físico-Químicas dos Alimentos. Ed. UFV,
2011. 303p.
5.KATZUNG, B. G. Farmacologia: básica e clínica, 9.ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.995p.
6.LIEBERMAN, H.A., KANIG, J.L., LACHMAN, L. Teoria e pratica na industria
farmaceutica: Teoria e pratica na industria farmaceutica. 1.ed., Lisboa : Fund.
Calouste Gulbenkian, 2001.
7.MANCINI J.; HIRATA, M. H. Manual de biosseguranca. 2.ed., Barueri - S.P.:
Manole, 2012. 356p.
8.LIMA, O. et al., Métodos de laboratório aplicados a clínica. 8.ed. Reimpressão,
Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2001.
9.MARANGELL, L. B. Psicofarmacologia. 1.ed., Porto Alegre: Artmed, 2004. 220p.
10.MOTTA, V.T. Bioquimica clinica para o laboratorio: principios e
interpretacoes. 4.ed., Porto Alegre : Medica Missau, 2003. 419p.
11.NOGUEIRA, D.M. Métodos de laboratório. Técnicas e interpretação, Ed.
Pancast, 1990.468p.
12.OPLUSTIL, C.P. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2.ed., São
Paulo: Sarvier, 2010. 340p.
13.RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M. Farmacologia. 4.ed., Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007, 703p.
14.RAVEL, R. Laboratório para o clínico, aplicação clínica nos achados
laboratoriais, 6.ed., Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 1997.616p.
15.REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3.ed.,Guanabara Koogan, 2010.381p.
16.ROVERS, J.P.; CURRIE, J.D. Guia Prático de Atenção Farmacêutica. São Paulo:
Pharmabooks, 2010.
17. SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,
2005. V2.
18.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,
2006. V4.
19.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,
2010. V6.
20.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,
2011. V7.
21.STOCLEY, I. Interacciones Farmacológicas. 1.ed., Barcelona: Pharma, 2004.
831p.
22.VALLADA, E.P., Manual de Técnicas Hematológicas. 1.ed., Rio de Janeiro, Ed.
ATHENEU, 1997.423p.
PLANO DE ENSINO
Período: 1º./2015
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
FARMÁCIA
DISCIPLINA:
9º
BIOTECNOLOGIA.
CARGA HORÁRIA TOTAL:
2 .
TERMO:
40 h
O B J E T I V O S
Propiciar aos alunos conhecimentos sobre os fundamentos básicos das Biotecnologias
Clássica e Moderna de microrganismos, plantas e animais e suas aplicações para a
pesquisa de novos fármacos, produção de insumos farmacêuticos, diagnósticos de
doenças e terapia gênica.
3 .
E M E N T A
Estudo das fermentações na produção industrial de: bebidas, combustível, solventes e
produtos produzidos a partir das fermentações. Estudo da atuação das enzimas nas
produções industriais, produzindo medicamentos, alimentos, e bebidas. Aplicabilidade
farmacêutica da tecnologia do DNA recombinante, clonagem e transgenia.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Produção de enzimas microbianas, de origem vegetal e animal
2. Purificação e Imobilização de enzimas
3. Desenvolvimento de processos fermentativos
4. O processo de fermentação alcoólica
5. Produção de ácidos por fermentação
6. Produção de antibióticos por fermentação
7. Farmacogenômica
8. Aplicações farmacêuticas da Tecnologia do DNA Recombinante, Clonagem e
Transgenia
9. Terapia Gênica
5 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
Aulas teóricas com auxílio de multimídia; aulas práticas em laboratório; apresentação
de seminários e visitas técnicas.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Em cada bimestre serão realizadas: avaliação regimental teórica (peso 7,0), avaliação
parcial (peso 2,0), apresentação de seminário (peso 1,0).
7. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
1.AGUARONE, E., LIMA, U. De A., BORZANI, W. Biotecnologia: Tecnologia das
fermentacoes. 1.ed., Sao Paulo : Edgard Blucher, 1992. s.p. V1.
2.LIMA, U.A. et al. Biotecnologia industrial: fundamentos. 1.ed., Sao Paulo: Edgard
Blucher, 2001. V1.
3.LIMA, U.A. at al. Biotecnologia industrial: Engenharia bioquimica. 1.ed., Sao
Paulo : Edgard Blucher, 2001. V2.
4.LIMA, U.A. at al. Biotecnologia industrial: Processos fermentativos e
enzimaticos. 1.ed., Sao Paulo : Edgard Blucher, 2001. V3.
5. SAID, S.; PIETRO, R.C.L. Enzimas de Interesse Industrial e Biotecnológico. 2.
ed., Ribeirão Preto: Legis Summa, 2010.
COMPLEMENTAR:
1.AGUARONE, E., LIMA, U. De A., BORZANI, W. Biotecnologia: Topicos de
microbiologia industrial. 1.ed., Sao Paulo: Edgard Blucher, 1992. s.p. V2.
AGUARONE, E., LIMA, U. De A., BORZANI, W. Biotecnologia: Topicos de
microbiologia industrial. 1.ed., Sao Paulo: Edgard Blucher, 1992. s.p. V2.
2.ASSAD, A. L., SILVEIRA, J. M. F. J. Da, DAL POZ, M. E. Biotecnologia e recursos
geneticos: desafios e oportunidades para o Brasil.1.ed. Campinas : FINEP, 2004.
412p.
3.FARAH, S.B. DNA: segredos e misterios. 2.ed., Sao Paulo: Sarvier, 2007. 538p.
4.CRUEGER, W. Biotecnologia: manual de microbiologia industrial. 1.ed.
Zaragoza : Acribia, 1993. 413p.
PLANO DE ENSINO
Período: 1º./2015
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
FARMÁCIA
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA TOTAL:
2 .
TERMO:
9º
CITOLOGIA CLÍNICA
80 h
O B J E T I V O :
Mostrar ao aluno a associação da clínica com a análise laboratorial dos diversos
exames que compreendem o setor de citologia, para o auxílio no diagnóstico e
monitoramento de patologias.
3 .
E M E N T A :
Procedimentos de coleta. Realização de cada análise que associado a clínica favorece
o diagnóstico das inúmeras patologias que compreende o sistema urinário e análise de
líquidos e secreções.
4.DISCRIMINAÇÃODOCONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
- Uroanálise: Coletas (amostra de urina recente, aleatória, cateter, supra-púbica,
pediátrica, 24hs, fracionada), conservantes usados nas coletas de urina.
- Urina I (aspecto físico: cor, volume, depósito e aspecto), químico: (glicose, cetona,
bilirrubina, urobilinogênio, pH, densidade, nitrito, leucócitos, sangue, proteínas),
sedimento urinário (leucócitos, hemácias, bactérias, cristais, cilindros, muco,
leveduras, células epiteliais).
- Doenças que compromete a função renal (nefropatias, síndrome nefrótica,
insuficiência renal, necrose tubular aguda)e análises no sangue e urina: Clearance
de creatinina, uréia, proteinúria de 24hs, microalbuminúria
- Perfil diabético: glicosúria jejum e pós-prandial, glicosúria de 24hs e fracionada
- Análise do sêmen (espermograma): análise física (cor, volume, pH, viscosidade e
liquefação), motilidade, morfologia, vitalidade e número de espermatozóides /ml e
contagem global.
- Secreção do colo do útero: papanicolau: (análise das camadas do epilélio:
superficial, intermediária, basal e parabasal) e as correlações com as infecções por
fungos, bactérias e HPV, Interpretação do Papanicolau e Classificação das
displasias ( NIC)
- Líquidos: LCR, Serosos, Sinovial: análise física, bioquímica e citológica.
5 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O :
Aulas expositivas com multimídia. Aulas práticas no laboratório escola que permite ao
aluno a realização do procedimento técnico das reações e sua interpretação dos
resultados.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO :
Avaliações parciais (peso 2), apresentação de seminário (peso 1) e prova regimental
P1 e P2 (peso 7).
7. BIBLIOGRAFIA :
Básica:
1.BIRCH, D.F. et al. Microscopia Urinária – Texto e Atlas. 1.ed., São Paulo: Premier,
2001.156p.
2.GUIMARÃES, R.X. Clínica e Laboratório: Interpretação clínica das provas
laboratoriais, 4.ed, São Paulo, Ed. Sarvier, 1990.717p.
3.HENRY, J.B.. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais.
18.ed., São Paulo: Manole, 1995. 1678p.
4.NOGUEIRA, D.M. et al. Métodos de Bioquímica Clínica. Ed. Pancast, 1990, 465p.
5.STRASINGER, S. & LORENZO, M.Di. Urinálise e Fluidos Corporais. 5.ed., Livraria
Médica Paulista, 2009.
Complementar:
1.CARTIER, I., CARTIER, R. Colposcopia pratica. 3.ed., Sao Paulo: Roca, 1999.
350p.
2.CARVALHO, C. Citologia do Trato Genital Feminino. 4.ed., São Paulo: Atheneu,
2002. 346p.
3.LIMA, A.O. et al. Métodos de laboratório aplicados a clinica: técnica e
interpretação. 8.ed., Reimpressão. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
4.MCKEE, G.T. Citopatologia.1.ed., s/Local : Artes Medicas, 2001. 374p.
5.MOTTA, V.T. Bioquimica clinica para o laboratorio: principios e interpretacoes.
4.ed., Porto Alegre : Medica Missau, 2003. 419p.
6.RAVEL, R. Laboratório clínico: aplicações clinicas dos dados laboratoriais.
6.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1997. 616p.
Revista Associação Médica Brasileira
Revista Brasileira de Análises Clínicas
Revista Brasileira de Medicina
Revista New Lab
Revista Laes & Haes
PLANO DE ENSINO
Período: 1º./2015
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
FARMÁCIA
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA TOTAL:
2 .
TERMO:
9º
Economia e Gestão Farmacêutica
40 h
O B J E T I V O :
Proporcionar aos alunos condições de entender o mecanismo da gestão empresarial,
com ênfase em empresas farmacêuticas, de forma que, através da aplicação de
técnicas adequadas, possam promover a eficiência das referidas empresas.
3 .
E M E N T A :
Introdução à Economia; Introdução à Administração; Planejamento, Estruturação e
Gestão de Empresas Farmacêuticas.
4.DISCRIMINAÇÃODOCONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1 Introdução à Economia
- Definições básicas
- Bens, serviços e recursos ou fatores de produção
- Atividades econômicas e agentes econômicos
- Sistema econômico e economia de mercado
- Sistemas de produção, custos e formação de preços
2 Introdução à Administração
- Definições básicas
- Organização empresarial
- Planejamento e controle
- Gestão de estoques
- Qualidade na produção e em serviços
- Marketing promocional
3 Planejamento, Estruturação e Gestão de Empresas Farmacêuticas
- Perfil do negócio
- Planejamento e abertura do negócio
- Tributação e encargos sociais
- Viabilidade econômica
- Atração de clientes
- Informatização
5 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O :
Aulas expositivas com multimídia e textos preparatórios como pré - requisito
informacional; Pesquisa e entrevistas nas empresas farmacêuticas para discussão
crítica em sala de aula (teoria x realidade); Trabalhos (individual ou em grupo) sobre
os temas relacionados.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO :
Provas Regimentais (P1 e P2) com peso 7,0 e Avaliações parciais: provas teóricas,
trabalho orais e escritos com peso 3,0.
7. BIBLIOGRAFIA:
BASICA:
1.BATEMAN, T.S.; SNELL, S. A. Administração: construindo vantagem
competitiva. 1 ed. São Paulo: Atlas, 1998.539p.
2.CHIAVENATO, I. Administração, teoria processo e prática. 4.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier. 2007.
3.FERREIRA, A. A., REIS, A. C. F., PEREIRA, M. I. Gestao empresarial: de Taylor
aos nossos dias - evolucao e tendencias da moderna administracao de
empresas.1.ed. Sao Paulo : Pioneira, 2011.
4.MOCHON, F.; TROSTER, R.L. Introdução à economia. 1 ed., São Paulo: Makron
Books, 2004.404p.
COMPLEMENTAR:
1.DEGEN, R. O Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. Rio de
Janeiro: McGraw Hill. 1989.368p.
2.KOTLER,
P.
Administracao
de
marketing:
analise,
planejamento,
implementacao e controle. 5.ed., Sao Paulo : Atlas, 1998. 676p.
3. LUPORINI, C. E. Sistemas administrativos. 1.ed., Sao Paulo : Atlas, 1988. 239p.
PLANO DE ENSINO
Período: 1º./2015
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
FARMÁCIA
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA TOTAL:
2 .
TERMO:
9º
FÍSICA INDUSTRIAL
40 h
O B J E T I V O S
Conhecer fundamentos básicos e gerais dos processos, tais como noções de
fluidodinâmica, transporte de massa, quanto a aplicação destes conceitos às principais
operações unitárias da Indústria Farmacêutica e Químico-Farmacêutica.
3 .
E M E N T A
Técnicas de classificação de fluidos newtonianos e não-newtonianos, princípios que
regem sistemas de escoamento de fluidos e operações unitárias da Indústria
Farmacêutica, bem como, metodologia empregada as águas industriais e na física da
compressão.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
-
5 .
Física Industrial: conceitos gerais e objetivos;
Estudo do comportamento dos fluidos;
Dinâmica dos fluidos;
Fundamentos de escoamentos dos fluidos;
Estática dos fluidos;
Águas industriais;
Efluentes da Indústria Farmacêutica;
Física da Compressão;
Filtração e meios filtrantes
Transferência de calor;
Sedimentação;
Agitação e Reatores Químicos;
Cominuição: Análise Granulométrica;
Liofilização e Tamização.
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
As atividades serão desenvolvidas através de aulas expositivas, com o auxílio de
multimídia e pesquisas bibliográficas. As atividades práticas serão desenvolvidas
através de aulas em laboratório com execução de experimentos, bem como a
confecção dos relatórios de cada experimento.
5 . S I S T E M A
D E
A V A L I A Ç Ã O
PROVA PARCIAL 3,0
PROVA PARCIAL 3,0
PROVA REGIMENTAL P1 7,0
PROVA REGIMENTAL P2
6.BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1-.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1.
2-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2.
3-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. V.3.
4. BRUNETTI, F. Mecanica dos fluidos. 1.ed., Sao Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005. 410p.
5.LIEBERMAN, H.A., KANIG, J.L., LACHMAN, L. Teoria e pratica na indústria
farmacêutica.1.ed. Lisboa : Fund. Calouste Gulbenkian, 2001. V1 e 2.
COMPLEMENTAR
1.ANSEL, H. C., ALLEN J. R., LLOYD V., POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas e
sistemas de liberação de fármacos. 8.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. 775p.
2.Remington: farmacia: Remington: Farmacia. 17.ed., Buenos Aires: Medica
Panamericana, 1987, V.1 e 2.
3.THOMPSON, J.E. A pratica farmaceutica na manipulacao de medicamentos.
1.ed., Porto Alegre : Artmed, 2009. 576p.
4. RICHTER, C.A., AZEVEDO NETTO, J.M. Tratamento de agua: tecnologia
atualizada.1.ed., Sao Paulo : Edgard Blucher, 1991. 332p.
PLANO DE ENSINO
Período: 1º./2015
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO: Farmácia
TERMO: 9º
DISCIPLINA: LIBRAS
CARGA HORÁRIA TOTAL:
2 .
40 h
O B J E T I V O S
A disciplina tem por objetivo fornecer ao aluno conhecimentos teóricos e práticos
quanto ao conceito e uso da Língua Brasileira de Sinais.
3 .
E M E N T A
Proporcionar ao aluno subsídios para a aquisição de conhecimentos específicos da
LIBRAS, capacitando-o quanto ao conceito da mesma; história dos surdos no Brasil e
no mundo; convenções e aspectos lingüísticos da Língua de Sinais, favorecendo a
comunicação básica com surdos usuários da LIBRAS.
4. D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M A T I CO
01 – Aspectos Lingüísticos e Componentes da LIBRAS:
1.1 Diferenciação entre Língua e Linguagem
1.2 Alfabeto Datilológico e Numerais em LIBRAS
1.3 Fonologia, Morfologia, Sintaxe, Semântica e Pragmática
1.4 Parâmetros Primários e Secundários
02 – Vocabulário Básico da LIBRAS:
2.1 Estabelecendo diálogo; Surdo e ouvinte; Pronomes; Família; Parentesco;
Substantivos e verbos relacionados com família; Documentos pessoais; Tempo
cronológico I e II; Dias da semana; Meses do ano; Datas comemorativas;
Estações do ano; Cores; Residência e outros.
03 – Filmes e Documentários relacionados ao tema:
3.1 Identidade Surda (Documentário)
3.2 A música e o Silêncio (Filme)
3.3 Black (Filme)
5 .
M E T O D O L O G I A
•
•
•
•
D E
E N S I N O
Aulas teóricas expositivas
Textos e filmes para discussão
Atividades práticas
Uso de material apostilado (com sinais da LIBRAS)
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Provas parciais: 3,0
Provas regimentais: 7,0
7. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
1.BRANDÃO, F. Dicionário Ilustrado de Libras. 1.ed., Global, 2011. xp.
2.IGUMA, A.; PEREIRA, C.B. Saúde em Libras: vocabulário Ilustrado: apoio para
atendimento ao paciente surdo. 1.ed., São Paulo: Áurea, 2010. 223p.
3.SACKS, O. W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. 1.ed., Sao
Paulo: Companhia das Letras, 2010. 215p.
COMPLEMENTAR:
1.CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Enciclopédia da Lingua de Sinais Brasileira:
o mundo do surdo em Libras. 1 ed X: EDUSP, 2004.752p.
2.GOES, M.C.R.De. Linguagem, surdez e educacao. 2.ed., Campinas: Autores
Associados, 1999. 97p.
3.KARNOPP, L. B.; QUADROS, R. M. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. 1.ed., Porto Alegre: Artmed. 2004. 221p.
4.INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE SURDOS. Quando se escuta com os
olhos. Rio de Janeiro: INES, s/d. DVD.
5.SÁ, N.R.L. Cultura, poder e educação de surdos. 2.ed., Manaus: Universidade
Federal do Amazonas, 2010.
6.SOUZA, E.G. Surdez e Significado Social. 1.ed., Ed. Cortez, 1982.
PLANO DE ENSINO
Período: 1º./2015
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
FARMÁCIA
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA TOTAL:
2 .
TERMO:
9°
SAÚDE PÚBLICA
40 h
O B J E T I V O :
Explicitar o que é Saúde Pública, seus elementos e finalidades. Identificar os níveis de
Saúde Pública. Analisar e discorrer sobre alguns conceitos de Saúde Pública.
Identificar e analisar as tendências e alguns fatores atuantes na Saúde Pública em
âmbito nacional e municipal.
3 .
E M E N T A :
Introdução ao estudo da Epidemiologia. Indicadores de Saúde. Ações coletivas de
saúde, enfatizando a saúde do trabalhador, a saúde da criança e do adolescente, a
saúde da mulher, a saúde do idoso e a saúde mental. Vigilância epidemiológica.
Vigilância sanitária. Políticas de Saúde. Administração de serviço de saúde.
Programas federais e estaduais da área de saúde.
4.DISCRIMINAÇÃODOCONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Conceitos em Epidemiologia
Medidas de freqüência das doenças
Indicadores de Saúde Coletiva
História Natural das Doenças
Medidas de prevenção de doenças
Epidemiologia das doenças e agravos transmissíveis
Epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis
Sistema Único de Saúde (SUS)
Vigilância Epidemiológica
Vigilância Sanitária
Programas de Saúde do Governo Federal
Programas de Saúde do Governo Estadual
•
•
5 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O :
Aulas expositivas teóricas com recursos de multimídia. Análise de problemas e
discussão de casos em grupo. Apresentação de Seminários em grupo.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO:
Em cada bimestre será realizada uma avaliação parcial, apresentação de seminário
em grupo e desenvolvimento de exercícios em sala (tendo peso total 4) e uma
avaliação bimestral teórica (tendo peso 6).
7. BIBLIOGRAFIA :
Básica:
1.BLOCH, K. V., MEDRONHO, R. A., LUIZ, R. B. Epidemiologia. 2.ed., Sao Paulo :
Atheneu, 2009. 675p.
2.ROUQUARYOL, M.Z. & ALMEIDA Filho, N. Epidemiologia e Saúde. 6.ed., Rio de
Janeiro: Medsi, 2003, 708p.
3.SOERENSEN, B., MARULLI, K. B. B. Manual de saude publica. 1.ed., Marilia :
UNIMAR, 1999. 494p.
Complementar:
1.BENSENOR, I. M., LOTUFO, P. A. Epidemiologia: abordagem clinica.1.ed., Sao
Paulo : Sarvier, 2005. 303p.
2.BERTOLLI F., C. Historia da saude publica no Brasil. 5.ed., Reimpressão, Sao
Paulo : Atica, 2011. 71p.
3.DUARTE, E. C. et al. Epidemiologia das desigualdades em saúde no Brasil: um
estudo exploratorio.1.ed. Brasilia : Ministerio da Saude, 2002. 132p.
4.PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e pratica.1ed., Rio de Janeiro : Guanabara
Koogan, 2000. 596p.
5.ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA Filho, N. Introdução à Epidemiologia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 4ª Edição, 2006, 296p.
•
•
•
•
SITES
www.funasa.gov.br
www.datasus.gov.br
www.cve.saude.sp.gov.br
www.opas.org.br
•
www.sucen.sp.gov.br
PLANO DE ENSINO
Período: 1º/2015
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO:
FARMÁCIA
DISCIPLINA:
TERMO:
TECNOLOGIA DE FITOTERÁPICOS E FITOCOSMÉTICOS
9º
CARGA HORÁRIA TOTAL:
2 .
40 h
O B J E T I V O S
OBJETIVO GERAL
Proporcionar ao aluno conhecimento teórico-prático preparando-o para o
desenvolvimento e análise de medicamentos fitoterápicos e formulações
fitocosméticas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Capacitar o aluno a desenvolver medicamentos fitoterápicos e fitocosméticos,
considerando características gerais dos constituintes químicos vegetais, técnicas de
preparo e interações farmacotécnicas vegetal/formulação.
Capacitar o aluno a conhecer as várias formas farmacêuticas usadas na fitoterapia e na
fitocosmética, bem como confecção de bula, rótulos, embalagens desses produtos
conforme preconiza a legislação vigente.
3 .
E M E N T A
Introdução ao estudo dos fitoterápicos. Desenolimento racional de fitoterápicos.
Controle de qualidade macroscópico, microscópico, físico químico e biológico dos
fitoterápicos e fitocosméticos. Preparações fitoterápicas e fitocosméticas.Legislação.
4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS FITOTERÁPICOS
- conceitos relacionados aos fitoterápicos
- aspectos gerais da fitoterapia na saúde pública
DESENVOLVIMENTO RACIONAL DE FITOTERÁPICOS
- planejamento de fitoterápicos
- cultivo, coleta e secagem de plantas medicinais
- moagem e armazenamento
- obtenção de extratos e tinturas
- obtenção de extratos cosméticos
- prescrição de fitoterápicos
CONTROLE DE QUALIDADE MACROSCÓPICO, MICROSCÓPICO,
QUÍMICO E BIOLÓGICO
FORMULAÇÕES FITOTERÁPICAS E FITOCOSMÉTICAS
- formas farmacêuticas básicas
- fitopreparações
- interação farmacotécnica
- fitocosméticos
FORMULAÇÕES FITOCOSMÉTICAS
- formas fitocosméticas básicas
- preparações cosméticas
- emprego de derivados fitoterápicos em cosméticos
- prática de fitocosméticos
FÍSICO-
LEGISLAÇÃO SOBRE O SETOR FITOTERÁPICO NO BRASIL E EXTERIOR
- processo de registro de fitoterápicos
- processo de patente
- vias alternativas para registro
- protocolo de validação de fitoterápicos
5 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O
Aulas teóricas expositivas com auxílio de multimídia. Aulas práticas em laboratório
com roteiro elaborado e fornecido pelo professor.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
No primeiro bimestre, será realizada uma avaliação parcial com peso 3, uma avaliação
regimental, com peso 7. No segundo bimestre, os alunos deverão entregar o
desenvolvimento de um produto fitoterápico ou fitocosmético com peso 4 e será
aplicada uma avaliação regimental com peso 6, sendo os valores somados para
obtenção da média final.
7. BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA:
1.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmaceutica. 8.ed.,
Lisboa: Fundacao Calouste Gulbenkian, 2011. v.1
2.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmaceutica. 7.ed.,
Lisboa: Fundacao Calouste Gulbenkian, 2011. v.2
3.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmaceutica. 6.ed.,
Lisboa: Fundacao Calouste Gulbenkian, 2009. v.3
4.COSTA, A.F. Farmacognosia. 3.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
2001.V3.
5.COSTA, A.F. Farmacognosia. 6.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002.
V1.
6.COSTA, A.F. Farmacognosia. 5.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
2001.V2.
7.ROBBERS,
J.E.,
SPEEDIE,
M.K.,
TYLER,
V.E.
Farmacognosia
e
farmacobiotecnologia.1.ed., Sao Paulo : Premier, 1997. 372p.
8.SIMOES, C.M.O. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6.ed., Florianopolis
: UFSC, 2010.
COMPLEMENTAR:
1.OLIVEIRA, AKISUE, AKISUE. Farmacognosia.1ed. Reimpressão, 1998.412p.
ANSEL, H. C., ALLEN J. R., LLOYD V., POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas e
sistemas de liberação de fármacos. 8.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. 775p.
2.BRUNETON, J. Elementos de fitoquimica y de farmacognosia. 1.ed., Zaragoza :
Acribia, 1991. 594p.
3.DI STASI, L.C. Plantas Medicinais: arte e ciência – um guia de estudo
multidisciplinar. Editora da UNESP, 1996.230p.
4.Farmacopéia dos Estados Unidos do Brasil. 2.ed., Indústria Siqueira Campos, São
Paulo, 1959.
5.Farmacopéia Brasileira. 3.ed., Industria Siqueira Campos, São Paulo, 1977.
6.Farmacopéia Brasileira. 4.ed., Industria Siqueira Campos, São Paulo, 1996.
7. Framacopéia Brasileira. 5.ed., Anvisa: Brasília, 2010. V1 e V2.
8.MATOS, J.M.D., MATOS, M.E. Farmacognosia – Curso Teórico Prático. Editora
UFC, 1989.
www.anvisa.gov.br/farmacopeia
PLANO DE ENSINO
Período: 1º/2015
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO: FARMACIA
TERMO: 9º
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO V
CARGA HORÁRIA
TOTAL:
2 .
160 h
O B J E T I V O S
Proporcionar ao aluno conhecimento prático das diversas funções que o farmacêutico
poderá exercer em diversos segmentos da profissão.
3 .
E M E N T A
Fornecer ao aluno a oportunidade de preparo das reações clínico-laboratoriais e
controle de qualidade físico-quimico e microbiológico de produtos alimentícios.
4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1-
Execução de Exames Clínicos Laboratoriais nas áreas de
Microbiologia, Parasitologia, Imunologia, Hematologia, Bioquímica.
2- Análises de produtos alimentícios
3- Execução de Testes de Controle de Qualidade Físico químico
4- Execução de Testes de Controle de Qualidade Microbiológico
5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O
Uroanálise,
Aulas práticas programadas ao longo da semana nos laboratórios de análises clínicas
e controle de qualidade em alimentos. Discussão de artigos científicos, resultados de
exames e estudos de casos.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Apresentação oral parcial e final, entrega de relatório impresso, avaliação de
desempenhos por professores supervisores acadêmicos e de campo.
7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BÁSICA
1.ABBAS, A.K., LICHTMAN, A.H., PILLAI, H. Imunologia celular e molecular. 6.ed.,
Rio de Janeiro : Elsevier, 2008. 539p.
2.ALMEIDA-MURANDIAN, L.B.; PENTEADO, M. V.C. Vigilância Sanitária: tópicos
sobre legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
3.ARAÚJO, J.M.A. Química dos Alimentos – Teórica e Prática. 5 ed. Viçosa: UFV,
2011.
4.BURTIS, C.A. et al. Fundamentos de Química Clínica. 6 ed.; Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
5.CHECCHI, H.M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. 2
ed., Ed UNICAMP, 2003. 207p.
6.DE CARLI, G.A. Parasitologia Clínica – Seleção de Métodos e Técnicas de
Laboratório para o Diagnóstico das Parasitoses Humanas, 1.ed., Rio de Janeiro:
Atheneu, 1994.
7.DUTCOSKY, S.D. Analise sensorial de alimentos. 3.ed., Curitiba: Champagnat,
2011. 426p.
8.ESTRIDGE, B.H.; REINALDS, A.P. Técnicas Básica de Laboratório Clínico. 5.
ed., Ed. Artmed, 2011.
9.FERREIRA, A.W.; ÁVILA, S.L.P. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças
Infecciosas e Auto-Imunes, 2.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
10.FRANCO, B. D. G. M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos.1.ed., Sao
Paulo : Atheneu, 2002. 182p.
11.HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais, 19
ed., São Paulo, Ed. Manole, 1999.1552p.
12.JAWETZ, E., LEVINSON, W. Microbiologia medica e imunologia.10.ed., Porto
Alegre : Artmed, 2010. 663p.
13.STRASINGER, S. & LORENZO, M.Di. Urinálise e Fluidos Corporais. 5ed.,
Livraria Médicas Paulista, 2009.
COMPLEMENTAR
1.ALVES, H.B., SILVA, P.H. Da, HASHIMOTO, Y. Hematologia laboratorial. 1.ed.,
Rio de Janeiro : Revinter, 2009. 466p.
2.GOMES, J.C.; OLIVEIRA, G.F. Análise Físico-Químicas dos Alimentos. Ed. UFV,
2011. 303p.
3.HENRY, J.B. Diagnosticos clinicos e tratamento: por metodos laboratoriais.
18.ed. Sao Paulo : Manole, 1995. 1678p.
4.LIMA, A. O. et.al., Métodos de Laboratorio Aplicados A Clinica: Tecnica e
Interpretacao. 8.ed., Reimpreessão, Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2001.
5.LORENZI, T.F. Atlas de hematologia: clinica hematologica ilustrada. 1.ed., Rio
de Janeiro : Guanabara Koogan, 2011. 640p.
6.MANCINI J.; HIRATA, M. H. Manual de biosseguranca.1.ed. Barueri - S.P. :
Manole, 2012. 356p.
7.NOGUEIRA, D.M. Métodos de laboratório. Técnicas e interpretação, Ed.
Pancast, 1990.468p.
8.OPLUSTIL, C.P. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2.ed. São
Paulo: Sarvier, 2010. 340p.
9.RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M. Farmacologia. 4.ed., Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007, 703p.
10.RAVEL, R. Laboratório para o clínico, aplicação clínica nos achados
laboratoriais, 6.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.616p.
11.REY, L. Bases da Parasitologia. 3.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.381p.
12.VALLADA, E.P., Manual de Técnicas Hematológicas. 1.ed., Rio de Janeiro, Ed.
ATHENEU, 1997.423p.
PLANO DE ENSINO
Período: 1º./2015
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO: FARMACIA
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA
TOTAL
2 .
TERMO: 9º
Trabalho de Conclusão de Curso II
80h
O B J E T I V O S
Proporcionar ao aluno o desenvolvimento de um projeto de pesquisa através de
levantamento bibliográfico e/ou atendimento a pacientes em atendidos no ambulatório
do Hospital Universitário, UBS e nos diversos convênios realizados pela IES.
3 . E M E N T A
Fornecer ao aluno a oportunidade de realizar pesquisa científica nas diferentes áreas
de atuação do profissional farmacêutica, de acordo com seu interesse: atenção
farmacêutica, fitopterapia, controle de qualidade físico-químico e microbiológico,
análise clínico-laboratorial, manipulação de medicamentos e cosméticos
4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
5 .
Atenção Farmacêutica
Análise de Fitoterápicos
Controle de qualidade físico – químico
Controle de qualidade microbiológico
Análises Clínicas
Desenvolvimento de produtos manipulados
M E T O D O L O G I A D E E N S I N O
O aluno deverá desenvolver o seu TCC na forma de artigo ou monografia e apresentalo na Semana de Iniciação Científica. Os alunos que não apresentarem na Semana de
Iniciação Científico deverá apresentar o seu TCC para uma banca da própria IES. O
aluno deverá entregar uma cópia à coordenação do curso encadernada para ser
arquivado.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
Avaliação é feita através da nota atribuída na Semana de Iniciação Científica da IES
ou outra Instituição e/ ou banca e a nota atribuída pelo orientador.
7. BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1.ABBAS, A.K., LICHTMAN, A.H., PILLAI, H. Imunologia celular e molecular. 6.ed.
Rio de Janeiro : Elsevier, 2008. 539p.
2.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1.
3.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2.
4.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. V.3.
5.ANSEL, H. C., ALLEN J. R., LLOYD V., POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas e
sistemas de liberação de fármacos. 8.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. 775p.
6.ARAÚJO, J.M.A. Química dos Alimentos – Teórica e Prática. 5 ed., Viçosa: UFV,
2011.
7.BURTIS, C.A. et al. Fundamentos de Química Clínica. 6 ed.; Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
8.BISSON, M.P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2.ed., Barueri: Manole,
2007. 371p.
9.CAVALCANTI, L. C. Incompatibilidade Farmacotécnicas. 2.ed., São Paulo:
Pharmabooks, 2008. 372 p.
10.COLLINS, C.H. Coord, BRAGA, G.L., BONATO, P.S. Introducao a metodos
cromatograficos. 7.ed., Campinas : Unicamp, 1997. 279p.
11.COSTA, A.F. Farmacognosia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002.
12.CORDIOLI, A.V. Psicofármacos: Consulta Rápida. 4.ed., Porto Alegre: Artes
Médicas, 2011.
13.DE CARLI, G.A. Parasitologia Clínica – Seleção de Métodos e Técnicas de
Laboratório para o Diagnóstico das Parasitoses Humanas, 1.ed., Rio de Janeiro:
Atheneu, 1994.
14.DUTCOSKY, S.D. Analise sensorial de alimentos. 3. ed., Curitiba: Champagnat,
2011. 426p.
15.ESTRIDGE, B.H.; REINALDS, A.P. Técnicas Básica de Laboratório Clínico. 5
ed., Ed. Artmed, 2011.
16.Farmacopéia Brasileira. 3 ed., Industria Siqueira Campos, São Paulo, 1977.1213p.
17.FERREIRA, A.W.; ÁVILA, S.L.P. Diagnóstico Laboratorial das Principais
Doenças Infecciosas e Auto-Imunes, 2ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
18.FRANCO, B. D. G. M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos.1.ed. Sao
Paulo : Atheneu, 2002. 182p.
19.FONSECA, A.L. Interações Medicamentosas. 4 ed., Rio de Janeiro: EPUB, 2008.
20.HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman`s. As bases farmacológicas
da Terapêutica. Editora MacGraw-Hill, 11 ed., 2006.1821p.
21.HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais, 19
ed., São Paulo, Ed. Manole, 1999.1552p.
22. JAWETZ, E., LEVINSON, W. Microbiologia medica e imunologia.10.ed. Porto
Alegre : Artmed, 2010. 663p. A
23.RIBEIRO, C. Cosmetologia Aplicada a Dermoestética. 2.ed., São Paulo:
Pharmabooks, 2010.
24.SIMOES, C.M.O. FARMACOGNOSIA: Da Planta Ao Medicamento.
Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed., Florianopolis : UFSC, 2010.
COMPLEMENTAR
1.ALMEIDA-MURANDIAN, L.B.; PENTEADO, M. V.C. Vigilância Sanitária: tópicos
sobre legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
2.ALVES, H.B., SILVA, P.H. Da, HASHIMOTO, Y. Hematologia laboratorial. 1.ed.,
Rio de Janeiro : Revinter, 2009. 466p.
BRUNETON, J. Elementos de fitoquimica y de farmacognosia.1.ed., Zaragoza :
Acribia, 1991. 594p.
3.FONTES, O.L. Farmacia homeopatica: Teoria e pratica. 3.ed., Barueri : Manole,
2009. 385p.
4.GOMES, J.C.; OLIVEIRA, G.F. Análise Físico-Químicas dos Alimentos. Ed. UFV,
2011. 303p.
5.KATZUNG, B. G. Farmacologia: básica e clínica, 9.ed., Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.995p.
6.LIEBERMAN, H.A., KANIG, J.L., LACHMAN, L. Teoria e pratica na industria
farmaceutica: Teoria e pratica na industria farmaceutica. 1 ed. Lisboa : Fund.
Calouste Gulbenkian, 2001.
7.MANCINI J.; HIRATA, M. H. Manual de biosseguranca.1.ed. Barueri - S.P. :
Manole, 2012. 356p.
8.LIMA, O. et al., Métodos de laboratório aplicados a clínica. 8 ed., Rio de Janeiro,
Ed. Guanabara Koogan, 2001.633p.
9.MARANGELL, L. B. Psicofarmacologia. 1.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 220p.
10.MOTTA, V.T. Bioquimica clinica para o laboratorio: principios e
interpretacoes. 4.ed. Porto Alegre : Medica Missau, 2003. 419p.
11.NOGUEIRA, D.M. Métodos de laboratório. Técnicas e interpretação, Ed.
Pancast, 1990.468p.
12.OPLUSTIL, C.P. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2.ed., São
Paulo: Sarvier, 2010. 340p.
13.RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M. Farmacologia. 4.ed., Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007, 703p.
14.RAVEL, R. Laboratório para o clínico, aplicação clínica nos achados
laboratoriais, 6.ed., Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 1997.616p.
15.REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3.ed., Guanabara Koogan, 2010.381p.
16.ROVERS, J.P.; CURRIE, J.D. Guia Prático de Atenção Farmacêutica. São Paulo:
Pharmabooks, 2010.
17. SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,
2005. V2.
18.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,
2006. V4.
19.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,
2010. V6.
20.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,
2011. V7.
21.STOCLEY, I. Interacciones Farmacológicas. 1.ed., Barcelona: Pharma, 2004.
831p.
22.VALLADA, E.P., Manual de Técnicas Hematológicas. 1.ed., Rio de Janeiro, Ed.
ATHENEU, 1997.423p.
PLANO DE ENSINO
Período: 2º./2015
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO: FARMÁCIA
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA
TOTAL:
2 .
TERMO: 10º
ESTÁGIO SUPERVISIONADO VI
360 h
O B J E T I V O :
O estágio supervisionado tem a finalidade de mostrar ao aluno os vários segmentos do
campo de atuação do profissional farmacêutico.
3 .
E M E N T A :
Fornecer ao aluno a oportunidade de preparo de formulações medicamentosas,
cosméticas e alimentícias, produtos domissanitários, exames físico-quimicos e
microbiológicos de produtos medicamentosos e alimentícios, análises clínicolaboratoriais.
4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Atividades pertinentes ao campo de atuação de escolha do aluno, podendo ser:
- Farmácia Hospitalar
- Atenção Farmacêutica
- Laboratório de Análises Clínicas
- Laboratório de Análises de Alimentos
- Indústria de Medicamentos
- Análise Toxicológica
- Laboratório de Biologia Molecular
- Dispensação
- Manipulação
5 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O :
Estágio no campo de escolha do aluno com a carga horária prática.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO :
Apresentação oral do relatório de atividades desenvolvidas pelo aluno durante o
período do estágio, onde o aluno será argüido em relação às atividades desenvolvidas
por ele no campo de escolha do estágio supervisionado. Será avaliado com uma nota
de 0 a 10 durante a apresentação e uma nota de 0 a 10 atribuída pelo farmacêutico
responsável pelo campo de estágio.
7. BIBLIOGRAFIA :
BÁSICA
1.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1.
2.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2.
3.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. V.3.
4.ANSEL, Howard C. et al. – Farmacotécnica: Formas Farmacêuticas & Sistemas
de Liberação Controlada de Fármacos. 8.ed., São Paulo: Premier, 2007.775p.
5. ARAUJO, J.M.A. Quimica de alimentos: teoria e pratica. 5.ed. Vicosa: UFV, 2011.
601p.
6.BISSON, M.P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2.ed., Barueri:Manole,
2007. 371p.
7.CAVALCANTI, L.C. Incompatibilidade Farmacotécnicas. 2.ed., Ed. São Paulo:
Pharmabooks, 2008.
8.CHECCHI, H.M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. 2
ed., Ed UNICAMP, 2003. 207p.
9.DE CARLI, G.A. Parasitologia Clínica – Seleção de Métodos e Técnicas de
Laboratório para o Diagnóstico das Parasitoses Humanas, 1.ed., Rio de Janeiro:
Atheneu, 1994.
10. Dicionario De Especialidades Farmaceuticas. DEF 2011/12: dicionario de
especialidades farmaceuticas.40.ed. Rio de Janeiro : Publicacoes Cientificas, 2011.
930p.
11.DUTCOSKY, S.D. Analise sensorial de alimentos. 3.ed. Curitiba : Champagnat,
2011. 426p.
12.FERREIRA, A.W.; ÁVILA, S.L.P. Diagnóstico Laboratorial das Principais
Doenças Infecciosas e Auto-Imunes, 2.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
13.FONSECA, A. L. Interações Medicamentosas. 4.ed., Rio de Janeiro: EPUB, 2008.
14.FRANCO, B. D. G. De Melo, LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. 1.ed.,
Sao Paulo : Atheneu, 2002. 182p.
15.HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais, 19.
ed., São Paulo, Ed. Manole, 1999.1552p.
16.JAWETZ, E., LEVINSON, W. Microbiologia medica e imunologia.10.ed., Porto
Alegre : Artmed, 2010. 663p.
17.RIBEIRO, C. Cosmetologia Aplicada a Dermoestética. 2 ed., São Paulo:
Pharmabooks, 2010.
18.SIMOES, C.M.O. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6.ed.,
Florianopolis : UFSC, 2010.
COMPLEMENTAR
1.ALVES, H.B., SILVA, P.H. Da, HASHIMOTO, Y. Hematologia laboratorial. 1.ed.,
Rio de Janeiro : Revinter, 2009. 466p.
2.BISSON, M.P., CAVALLINI, M.E. Farmacia hospitalar: um enfoque em sistemas
de saude. 1.ed., Barueri : Manole, 2002. 218p.
3.COSTA, A.F. Farmacognosia. 3.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
2001.V3.
4.COSTA, A.F. Farmacognosia. 6.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002.
V1.
5.COSTA, A.F. Farmacognosia. 5.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
2001.V2.
6.FARMACOPEIA, Brasileira: Farmacopeia brasileira. 4.ed., Sao Paulo : Atheneu,
1988. v1.
7.FONTES, O.L. Farmacia homeopatica: Teoria e pratica. 3.ed., Barueri : Manole,
2009. 385p.
8.LIEBERMAN, H. A., KANIG, J. L., LACHMAN, L. Teoria e prática na indústria
farmacêutica. 1.ed., Lisboa : Fund. Calouste Gulbenkian, 2001. 2v.
9.MANCINI J.; HIRATA, M. H. Manual de biosseguranca. 2.ed., Barueri - S.P. :
Manole, 2012. 356p.
10.MARANGELL, L.B. Psicofarmacologia. 1.ed., Porto Alegre : Artmed, 2004. 220p.
11.MOTTA, V. T. Bioquimica clinica para o laboratorio: principios e
interpretacoes. 4.ed. Porto Alegre : Medica Missau, 2003. 419p.
12.NOGUEIRA, D. M. Métodos de laboratório. Técnicas e interpretação, Ed.
Pancast, 1990.468p.
13.LIMA O. A et al.
Métodos de Laboratório Aplicados a Clínica. 8.ed.,
Reimpressão, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
14.OLIVEIRA, R. A. G. Hemograma: Como fazer e Interpretar. 1 ed., São Paulo:
Livraria Médica Paulista, 2007.
15.OPLUSTIL, C. P. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2.ed. São
Paulo: Sarvier, 2010. 340p.
16.RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M. Farmacologia. 4.ed., Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007, 703p.
17.RAVEL, R. Laboratório para o clínico, aplicação clínica nos achados
laboratoriais, 6ed., Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 1997.616p.
18.ROVERS, J. Guia pratico da atencao farmaceutica: manual de habilidades
clinicas. 1.ed., Sao Paulo: Pharmabooks, 2010. 303p
19. SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,
2005. V2.
20.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,
2006. V4.
21.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,
2010. V6.
22.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão,
2011. V7.
23.STOCLEY, I. Interacciones Farmacológicas. 1.ed., Barcelona: Pharma, 2004.
831p.
24.VALLADA, E.P., Manual de Técnicas Hematológicas. 1 ed., Rio de Janeiro, Ed.
ATHENEU, 1997.423p.
PLANO DE ENSINO
Período: 2º./2015
1 .
I D E N T I F I C A Ç Ã O
CURSO: FARMÁCIA
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA
TOTAL:
2 .
TERMO: 10º
PROJETO DE DESENVOLVIMENTO EM FARMÁCIA
240 h
O B J E T I V O :
O Projeto de desenvolvimento em Farmácia tem a finalidade de o aluno adquirir o
conhecimento na montagem de uma farmácia, desde a documentação necessária até
a compra e estoque de medicamentos.
3 .
E M E N T A :
A grande área de atuação do farmacêutico são os medicamentos, assim o Projeto de
Desenvolvimento em Farmácia permite que o aluno escolha a área de medicamentos
que melhor lhe convier podendo optar pela drogaria, farmácia com manipulação e
farmácia hospitalar.
4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Atividades pertinentes ao campo de atuação:
- Farmácia Hospitalar, Farmácia com manipulação, Drogaria
- Legislação
- Documentação de abertura de firma
- Documentação CRF
-Documentação Anvisa
- Documentação Bombeiro
- Compra de medicamentos
- Estoque de medicamentos
- Dispensação de medicamentos
5 .
M E T O D O L O G I A
D E
E N S I N O :
Desenvolvimento teórico de um Trabalho de montagem de uma Farmácia.
6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO :
Apresentação de um trabalho escrito das atividades desenvolvidas na Farmácia que o
aluno optar com: legislação, documentação para abertura do etabelecimento (CRF,
Anvisa, bombeiro), compra, estoque e dispensação de medicamentos. Será avaliado
com uma nota de 0 a 10.
7. BIBLIOGRAFIA :
BÁSICA
1.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1.
2.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2.
3.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed.,
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. V.3.
4. ANGERAMI, V.A. A ética na saúde. 1.ed., São Paulo: Pioneira, 1997.182p.
5.ANSEL, Howard C. et al. – Farmacotécnica: Formas Farmacêuticas & Sistemas
de Liberação Controlada de Fármacos. 8.ed., São Paulo: Premier, 2007.775p.
6.BISSON, M.P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2.ed., Barueri:Manole,
2007. 371p.
7.CAPUCHO, H.C. et al. Farmacovigilância. 1.ed., São Caetano do Sul: Yendis,
2011.
8.CAVALCANTI, L.C. Incompatibilidade Farmacotécnicas. 2.ed., Ed. São Paulo:
Pharmabooks, 2008.
9.Dicionario De Especialidades Farmaceuticas. DEF 2011/12: dicionario de
especialidades farmaceuticas. 40.ed., Rio de Janeiro : Publicacoes cientificas, 2011.
930p.
10.FONSECA, A. L. Interações Medicamentosas. 4.ed., Rio de Janeiro: EPUB, 2008.
11.FORTES, P.A.C. Ética e Saúde. Questões éticas, Deontológicas e Legais.
Autonomia e Direitos do Paciente. 1.ed., Ed. EPU, 2011.
12.KATZUNG, B.G. Farmacologia: basica e clinica. 9.ed. Rio de Janeiro :
Guanabara Koogan, 2005. 991p.
13.RIBEIRO, C. Cosmetologia Aplicada a Dermoestética. 2 ed., São Paulo:
Pharmabooks, 2010.
14.SGRECCIA, E. Manual de Bioética. 3.ed., Edições Loyola, 2009.
15.SIMOES, C.M.O. Farmacognosia:
Florianopolis : UFSC, 2010.
da
planta
ao
medicamento.
6.ed.,
COMPLEMENTAR
1.BISSON, M.P., CAVALLINI, M.E. Farmacia hospitalar: um enfoque em sistemas
de saude. 1.ed., Barueri : Manole, 2002. 218p.
2.COSTA, A.F. Farmacognosia. 3.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
2001.V3.
3.COSTA, A.F. Farmacognosia. 6.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002.
V1.
4.COSTA, A.F. Farmacognosia. 5.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
2001.V2.
5. BISSON, M.P., CAVALLINI, M.E. Farmacia hospitalar: um enfoque em sistemas
de saude.1.ed. Barueri : Manole, 2002. 218p.
6.FARMACOPEIA, Brasileira: Farmacopeia brasileira. 4.ed., Sao Paulo: Atheneu,
1988. v1.
7.FARMACOPEIA, Brasileira. Farmacopeia brasileira (Volumes 1 e 2). 5.ed., Brasilia
: Anvisa, 2010. CDp.
8.FARMACOPEIA, Homeopatia Brasileira. Farmacopeia homeopatica brasileira.
2.ed. Sao Paulo : Atheneu, 2003. 34p.
9.FONTES, O.L. Farmacia homeopatica: Teoria e pratica. 3.ed., Barueri : Manole,
2009. 385p.
10.LIEBERMAN, H. A., KANIG, J. L., LACHMAN, L. Teoria e prática na indústria
farmacêutica. 1.ed., Lisboa : Fund. Calouste Gulbenkian, 2001. 2v.
11.MARANGELL, L.B. Psicofarmacologia. 1.ed., Porto Alegre : Artmed, 2004. 220p.
12.MINNEMAN, K.P. Brody Farmacologia humana. 4.ed. Rio de Janeiro : Elsevier,
2006. 724p.
13. P. R., Vade - Mecum. P. R. Vade - Mecum. 17.ed., Sao Paulo : Soreak, 2011.
14.SOERENSEN, B., MARULLI, K. B. B. Manual de saude publica. 1.ed., Marilia :
UNIMAR, 1999. 494p.
15.STOCLEY, I. Interacciones Farmacológicas. 1.ed., Barcelona: Pharma, 2004.
831p.
16.ZUBIOLI, A. Profissao: farmaceutico: e agora? 1.ed., Curitiba: Lovise, 1992.
165p.
- Conselho Regional de Farmácia: www.crfsp.org.br
- Conselho Federal de Farmácia: www.cff.org.br
- Agência Nacional de Vigilância Sanitária: www.anvisa.gov
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cont. curriculares e bibliografias