COMPONENTES CURRICULARES PLANO DE ENSINO Período: 1º./2011 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: ANATOMIA Carga Total 80 h 2 . Horária TERMO: 1º O B J E T I V O S 1-Reconhecer os componentes funcionamento geral. dos sistemas orgânicos e descrever seu 2- Identificar e descrever, estabelecendo relações, os elementos anatômicos do corpo humano. 3-Demonstrar em peças anatômicas o conteúdo anatomotopográfico das grandes cavidades do corpo, os do tórax, abdome, membros superiores, membros inferiores, crânio. 3 . E M E N T A Estudo da anatomia humana; Sistema esquelético; Sitema Articular; Sistema Muscular; Sistema Respiratório; Sistema Digestório; Sistema Circulatório; Sistema Urinário; Sistema Reprodutor Masculino e Feminino; Sistema Nervoso; Sistema Endócrino. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I – Introdução • Conceitos de anatomia, subdivisões de anatomia, terminologia anatômica, termos de posição e direção, princípios da construção corpórea. II - Sistema esquelético • Conceitos gerais, origem dos ossos, classificação dos ossos, estrutura dos ossos, divisões do esqueleto. III - Sistema articular • Conceitos gerais, desenvolvimento das articulações, classificação das articulações, movimentos articulares. IV - Sistema muscular • Conceitos gerais, tipos de músculos, características gerais dos músculos: estriado, liso e cardíaco. V - Sistema respiratório • Conceitos gerais, anatomia do nariz, faringe, laringe, traquéia e brônquios, pulmão, pleura, diafragma VI - Sistema digestório • Conceitos gerais, peritônio, divisões do sistema digestivo, glândulas anexas ao sistema digestório: glândulas salivares, fígado e pâncreas. VII - Sistema circulatório • Conceitos gerais, anatomia do coração, circulação sistêmica, pulmonar e fetal, sistema e condução, sistema da veia porta, aspectos gerais do sistema linfático. VIII - Sistema urinário • Conceitos gerais, bexiga, ureter e uretra, anatomia microscópica dos rins. IX - Sistema reprodutor masculino • Conceitos gerais, órgãos externos, órgãos genitais internos. X - Sistema reprodutor feminino • Conceitos gerais, órgãos genitais internos, órgãos genitas externos. XI - Sistema nervoso • Conceitos gerais, telencéfalo, diencéfalo, tronco encefálico, cerebelo, medula espinhal, nervos cranianos, terminações nervosas e ganglios XII – Sistema Endócrino • Conceitos gerais e glândulas 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O 1. Aulas expositivas com auxílio de projeções variadas (multimídia e slides). 2. Aulas demonstrativas de laboratório. 3. Estudo laboratorial supervisionado, em peças previamente dissecadas de cadáveres humanos. Seminários e discussões. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO O aluno será avaliado bimestralmente por meio de duas avaliações teóricas, sendo uma parcial (peso 2,0) e uma regimental (peso 4,0), e uma avaliação prática de identificação de peças anatômicas tipo gincana (peso 4,0). 7. BIBLIOGRAFIA Básica: 1.DALLEY, A. F., MOORE, K. L.O. Anatomia orientada para a clínica. 5.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 2.FATTINI, C.A., DANGELO, J.G. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3.ed., São Paulo: Atheneu, 2011. 3.SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. V1 e V2. Complementar: 1.DRAKE, R.L., VOGL, W., MITCHELL, A.W.M., Gray’s Anatomia para Estudantes. 2.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 2.MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. 2.ed., Sao Paulo: Atheneu, 2000. 3.NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 4.ed., Porto Alegre: Saunders, 2008. 4.ZORZETTO, N.L. Curso de Anatomia Humana. 8.ed., São Paulo: Edipro, 2003. PLANO DE ENSINO Período: 1º./2011 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR Carga Horária total 80 2 . TERMO: 1º O B J E T I V O S Oferecer ao aluno do curso de Farmácia uma visão geral das características moleculares básicas e propriedades dos diferentes tipos celulares. 3. EMENTA Vírus, células procariontes, bases macromoleculares da organização celular, organelas celulares transdutoras de energia, membrana plasmática, comunicações celulares por meio de sinais químicos, motilidade celular, células vegetal, estrutura nuclear e ciclo celular. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. AULAS TEÓRICAS 1. Apresentação e introdução à biologia. 2. Bases macromoleculares da organização celular 3. Células procariontes e eucariontes 4. Célula animal x célula vegetal 5. Membrana Plasmática 6. Transporte através de membranas 7. Organelas celulares transdutoras de energia 8. Estrutura nuclear e ciclo celular. Noções de citogenética 9. Mitose e Meiose 10. Replicação, Transcrição e Tradução 2. AULAS PRÁTICAS 1. Apresentação do laboratório de microscopia óptica comum 2. Estrutura do microscópio óptico (M.O.C.) - Métodos de estudo. Propriedades e limite de resolução. 3. Observação de lâmina permanente no M.O.C. - técnicas e treinamento. 4. Identificação de algumas organelas celulares no M.O.C. em células animais e em células vegetais. 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas teóricas expositivas, com a utilização de recursos audiovisuais, seguidas de aulas práticas de microscopia óptica, despertando o interesse científico. Os alunos farão um registro das atividades práticas no laboratório para a fixação das aulas ministradas. 6 . S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O Primeiro bimestre os discentes serão submetidos a: a) Uma avaliação parcial: prova dissertativa (3,0) b) Exercícios realizados em aula (1,0) c) Prova regimental de natureza dissertativa (6,0) No final do segundo bimestre os discentes serão submetidos a: a) Uma avaliação parcial: prova dissertativa (3,0) b) Exercícios realizados em aula (1,0) Prova regimental de natureza dissertativa (6,0) 7. BIBLIOGRAFIA Básica: 1.ALBERTS, B. Fundamentos da biologia celular. 2.ed., Porto Alegre: Artmed, 2006. 840p. 2.COOPER, J. M.; HAUSMAN, R.E. A célula: uma abordagem molecular. 3.ed., Porto Alegre: Artmed. 2007. 718p. 3.JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 332 p. Complementar: 1.ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIA, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K. e WATSON, J.D. Biologia molecular da célula. 3.ed., Porto Alegre: Artmed, 1997.1294p. 2.DE ROBERTIS, E.M.F.& HIB,J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006. 389p. 3.GRIFFITHS, A.J.F., GELBART, W.M.; MILLER, J.H.; LEWONTIN, R.C. Genética Moderna. 1.ed., Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. 2001. 589p. 4.KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e biologia celular: uma introducao a patologia. 2.ed., Rio de Janeiro : Elsevier, 2008. 677p. PLANO DE ENSINO Período: 1º./2011 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: Farmácia DISCIPLINA: Bioestatística Carga total 80 2 . Horária TERMO: 1º O B J E T I V O S Estabelecer ao aluno as noções de como organizar dados, analisar e tomar decisões em condições de incertezas. Ensinar ao aluno o método científico, que é a maneira mais crítica de buscar o conhecimento, fazendo com que ele desenvolva a habilidade de resolver problemas de qualquer natureza, encontrando os meios necessários para isso, como a construção de tabelas de distribuição de frequências, a elaboração de gráficos, a análise e interpretação de seus dados e inferência estatística. 3 . E M E N T A Estudo e análise da estatística descritiva. Conhecimento das noções básicas e técnicas de amostragem, caracterização de tabelas, gráficos, medidas de tendência central e medidas de variabilidade. Orientações e noções sobre probabilidades e distribuição normal dos dados. Teste qui-quadrado. Teste t de Student. Software Epiinfo. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à Estatística 1.1. Natureza dos métodos estatísticos 1.2. População e amostra 2. Apresentação dos dados 2.1. Tabulação 2.2. Distribuição de freqüências 2.2.1. Variáveis qualitativas e quantitativas 2.2.2. Determinação do número de classes e intervalos 3. 4. 5. 6. 2.3. Séries estatísticas 2.4. Gráficos Medidas de Tendência Central 3.1. Média Aritmética 3.2. Mediana 3.3. Moda Medidas de Dispersão 4.1. Amplitude Total 4.2. Amplitude Semi-interquartílica 4.3. Desvio Médio 4.4. Variância 4.5. Desvio Padrão Medidas de Assimetria e Curtose Introdução à Probabilidade 6.1. Experiência Aleatória e Espaço Amostral 6.2. Regras Básicas de Probabilidade 7. Distribuição Normal 8. Teste qui-quadrado e t de Student 9. Software Epiinfo 9.1. Criação do questionário 9.2. Inserção dos dados 9.3. Análise dos dados 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas teóricas, expositivas e com resolução de exercícios. Aulas práticas com o auxílio do computador. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Avaliações parciais e trabalhos no decorrer de cada bimestre, com peso 3,0 (três). Avaliação regimental ao final de cada bimestre, com peso 7,0 (sete). A nota bimestral do aluno será encontrada através do cálculo da média das avaliações realizadas no decorrer do bimestre por meio de trabalhos e provas. 7. BIBLIOGRAFIA Básica 1.BERQUO, E. S.; SOUZA, J. M. P.; GOTLIEB, S. L. D. Bioestatística. 2.ed., São Paulo: E.P.U., 1981. 350p. 2.TRIOLA, M. F. Introducao a estatistica. 10.ed., Rio de Janeiro: LTC, 2011. 696p. 3.VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 4.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 345p. Complementar 1.DONAIRE, D., MARTINS, G. De A. Principios de estatistica. 2.ed., Sao Paulo: Atlas, 1985. 185p. 2.DORIA FILHO, U. Introdução a bioestatística: para simples mortais. 1.ed., São Paulo: Elsevier, 2003. 158p. 3.GOMES, F.P. Curso de estatística experimental. 14.ed., São Paulo: F. PimentelGomes, 2000. 468p. 4.LEVINE, D. M. Estatistica. Teoria e aplicacoes: usando o microsoft excel em portugues. 3.ed., Rio de Janeiro : LTC, 2005. CDp. 5.MORETTIN, P. A., BUSSAB, W. O. Estatística básica. 7. ed., São Paulo: Saraiva, 2011.539p. 6.SOUNIS, E. Bioestatistica: principios fundamentais, metodologia estatistica, aplicacao as ciencias biologicas. 3.ed., Rio de Janeiro: Atheneu, 1985. 317p. 7.SPIEGEL, M. R. Estatistica. 3 ed. Sao Paulo: Makron, 1994. 643p. PLANO DE ENSINO Período: 1º./2011 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: Farmácia TERMO: 1º 1º DISCIPLINA: Biofísica CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 40h O B J E T I V O S Compreender e conhecer o funcionamento dos sistemas biológicos do corpo humano sob o ponto de vista biofísico. 3 . E M E N T A Biioeletricidade, Biopotenciais e Bioeletrogênese. Biofísica do Sistema Cardíaco e de Circulação Sanguínea, Biofísica do Sistema Respiratório. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Biofísica das membranas excitáveis: • A origem do Potencial de Repouso; • O Potencial de Ação do Axônio; • O Mecanismo de Sinapse; • O Potencial de Ação de Células Musculares; • O Mecanismo de Contração da Musculatura Esquelética; • O Mecanismo de Contração da Musculatura Lisa; • O Mecanismo de Contração da Musculatura Cardíaca; 2. Biofísica do Sistema Cardíaco: • O Acoplamento Excitação-Contração do Coração; • A Propagação do Impulso Elétrico pelo Coração; 3. Biofísica da Circulação Sanguínea: • Mecanismo e Propriedades Físicas do Fluxo Sanguíneo no Regime Estacionário; • Relação entre Velocidade, Pressão Arterial, Dimensão dos Vasos e Fluxo; • Lei de Bernouilli, Lei de Poiseuille, Lei de Laplace; 4. Biofísica da Respiração: • • • • • • 5 . A Mecânica da Respiração; A Pressão Pleural; Escoamento do Ar nas Vias Aéreas; A Complacência Pulmonar; A Tensão Superficial; Surfactante Alveolar. M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas expositivas com a utilização de recursos audiovisuais. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Avaliações parciais no decorrer de cada bimestre com totalização de nota 3,0 (três pontos) que será somada à nota da prova regimental do bimestre respectivo, valendo nota máxima = 7,0 (sete pontos). 7. BIBLIOGRAFIA Básica: 1.COSTANZO, L.S. Fisiologia. 4.ed., Rio de Janeiro : Elsevier, 2011.495p. 2.GARCIA, E. A. C. Biofísica. 1.ed., São Paulo: Sarvier. 2002. 3.GUYTON, A. C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.1115p. 4.HENEINE, I. F. Biofísica Básica. 2.ed., Rio de Janeiro: Atheneu. 2010. 5.OKUNO, E. ; CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. 1.ed., São Paulo: Harbra, 1986.483p. Complementar: 1. AIRES, M. De M. Fisiologia. 3.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1232p 2.DOUGLAS, C.R. Tratado de fisiologia aplicada as ciencias medicas. 6.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1403p. 3.LEAO, M. De A. C. Principios de biofisica : bioestruturas e bioenergetica, biofisica-quimica, radiologia, biofisica das funcoes, eletrobiologia. 2.ed., Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1982. 4.LEVY, M.N., BERNE, R. M. Fisiologia. 4.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 815p. PLANO DE ENSINO Período: 1º./2011 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . TERMO: 1º. QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA 80 h O B J E T I V O S Tratar as teorias e os princípios fundamentais da Química, relacionando-os com o curso de farmácia, habilitando e capacitando os acadêmicos com o vocabulário específico da química. 3 . E M E N T A Estudos dos princípios da Química, estrutura eletrônica, ligações químicas, funções químicas, reações químicas, hidrólise salina, estados da matéria, concentrações de soluções, misturas de soluções, oxirredução. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Técnicas Básicas de Laboratório ♦ Estrutura atômica - Modelos atômicos, número atômico, massa atômica, isótopos, números quânticos, níveis eletrônicos de energia e configurações eletrônicas; Tabela periódica, periodicidade das configurações eletrônicas, periodicidade das propriedades atômicas, propriedades químicas e físicas e compostos de coordenação – complexos; • Ligações químicas - Estrutura de Lewis, ligações iônica, covalente e metálica, geometria das moléculas, interações intermoleculares e orbitais moleculares; • Funções químicas - Ácidos, bases, sais e óxidos; • Reações químicas - Tipos de reações químicas, conceito de mol, relações quantitativas nas reações químicas e hidrólise salina; soluções e cálculos de concentração. Oxi-redução. 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O As atividades serão desenvolvidas através de aulas expositivas, com o auxílio multimídia. Às atividades práticas serão desenvolvidas através de aulas práticas em laboratório, aulas expositivas, utilizando-se retro-projeção, lousa, pesquisas bibliográficas e execução de experimentos práticos, bem como a confecção dos relatórios de cada experimento. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Primeiro Bimestre Segundo Bimestre Prova parcial – 3,0 Prova parcial – 3,0 Relatórios – 2,0 Relatórios – 2,0 Lista de Exercícios – 1,0 Lista de Exercícios – 1,0 Segunda Prova – 4,0 Segunda Prova – 4,0 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1.ATKINS, P., JONES, L., Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed., Porto Alegre : Bookman, 2007. 914p. 2.KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Quimicas. 2.ed. Reimpressão, São Paulo: Cengage Learning, 2010. V.1. 3.KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Quimicas. 1.ed. Reimpressão. São Paulo: Cengage Learning, 2011. V2. 4.RUSSEL, J.B. Química Geral. 2.ed., São Paulo: MaKron Books, 1994.V1 e e V2. 5.UCKO, D. A. Química para as Ciências da Saúde: uma introdução a química geral, orgânica e biológica. 1.ed., São Paulo: Manole. 1992.658p. COMPLEMENTAR 1.MAHAN, B.H. & MYERS, R.J. Química: um curso universitário, 10.ed. Reimpressão, Editora Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 2012. 2.REGER, D.l, MERCER, E., GOODE, S. Quimica: principios e aplicacoes.1.ed. Lisboa : Fundacao Calouste Gulbenkian, 1997. 1130p. 3.TRINDADE, D. F. et.al., QUIMICA: Quimica: basica experimental. 1.ed., Sao Paulo: ICone, 1986. 174p. 4-TRINDADE, D.F., PUGLIESI, M. QUIMICA: Basica Teórica. 1.ed., Sao Paulo: ICone, 1992. - http://allchemy.iq.usp.br/estruturando/ www.periodicvideos.com PLANO DE ENSINO Período: 1º./2011 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMACIA DISCIPLINA: 1º INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS E BIOÉTICA Carga Horária Total 2 . TERMO: 40 h O B J E T I V O S Dar ao aluno noções básicas da profissão farmacêutica 3 . E M E N T A Fornecer ao aluno o conhecimento das áreas em que o profissional farmacêutico poderá atuar bem como noções de farmacovigilância e Atenção Farmacêutica e seu papel junto à comunidade. Instituir os princípios básicos de Ética Profissional e Bioética, bem como atitudes e comportamentos inerentes à profissão farmacêutica. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Disciplina, aos Fármacos e à Farmácia Termos mais usados em Farmácia Áreas de atuação profissional Órgãos que regulamentam a profissão Importância da Assistência Farmacêutica Qualidade do atendimento na farmácia Dispensação de medicamentos Farmacovigilância O papel do farmacêutico na comunidade e na Auto-medicação Introdução ao estudo da ética Ética, Moral e Direitos Humanos Ética e Normas Jurídicas e Deontológicas Bioética Princípios da autonomia Privacidade e segredo profissional Ética em pesquisa com seres humanos. 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas expositivas com apresentação do conteúdo programáticos e uso de recursos multimídia. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Avaliação Parcial com peso final 3,0 Prova Regimental com peso final 7,0 7. BIBLIOGRAFIA Básica: 1.ANGERAMI, V.A. A ética na saúde. 1. ed., São Paulo: Pioneira, 1997.182p. 2.CAPUCHO, H.C. et al. Farmacovigilância. 1 ed., São Caetano do Sul: Yendis, 2011. 3.FORTES, P.A.C. Ética e Saúde. Questões éticas, Deontológicas e Legais. Autonomia e Direitos do Paciente. 1.ed., Ed. EPU, 2011. 4.SGRECCIA, E. Manual de Bioética. 3.ed., Edições Loyola, 2009. Complementar: 1.BISSON, M.P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2.ed. Barueri: Manole, 2007. 371p. 2.SOERENSEN, B., MARULLI, K. B. B. Manual de saude publica. 1.ed., Marilia : UNIMAR, 1999. 494p. 3.ZUBIOLI, A. Profissao: farmaceutico: e agora? 1.ed. Curitiba : Lovise, 1992. 165p. - Conselho Regional de Farmácia: www.crfsp.org.br - Conselho Federal de Farmácia: www.cff.org.br - Agência Nacional de Vigilância Sanitária: www.anvisa.gov PLANO DE ENSINO Período: 2º /2011 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA TERMO: 2º DISCIPLINA: BIOQUÍMICA I Carga total 2 . Horária 80 h O B J E T I V O S OBJETIVOS GERAIS 1) Permitir a compreensão da função estrutura, função e aplicação das biomoléculas nos organismos vivos e promover interações entre os diferentes aspectos bioquímicos e moleculares ao longo da vida; 2) Compreender os processos de obtenção de energia a partir de biomoléculas permitindo aquisição de conhecimentos básicos e aplicados de Bioquímica; 3) Entender e aplicar esses novos conhecimentos visualizando de maneira crítica a importância dos aspectos abordados através da utilização de casos clínicos e suas correlações. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1) Familiarização com os conceitos básicos e gerais do plano da vida 2) Aspectos bioquímicos das biomoléculas bem como os aspectos químicos e físicos onde estas moléculas interagem; 3) Noções básicas das oxidações biológicas com o intuito de compreender os fenômenos de geração e transferência de energia em sistemas biológicos, assim como sua relação com o estresse oxidativo; 4) Promover a compreensão do metabolismo normal das biomoléculas 5) Desenvolver no estudante as habilidades e atitudes necessárias para a busca de conhecimentos e sua relação com a pesquisa e extensão universitária. 3 . E M E N T A Aspectos gerais das macromoléculas e o ambiente químico e físico em que elas desempenham seus papéis. Associar estes conhecimentos com a estrutura e funcionamento celular: transporte, obtenção de energia e produção de novas moléculas. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO pH e sistema tampão o Definição; constituição; importância; propriedades; tampões biológicos; papel nos estados de acidose e alcalose Bioquímica dos aminoácidos, proteínas e enzimas o Estrutura química, propriedades químicas, físicas e biológicas; aminoácidos essenciais e não essenciais o Titulação de aminoácidos e espectrofotometria o Peptídeos e proteínas: funções; estruturas; proteínas globulares e fibrosas; proteínas conjugadas o Reação de coloração e precipitação o Proteínas com funções especiais: enzimas – classificação e nomemclatura; fatores que afetam a atividade enzimática; inibidores enzimáticos o Cinética enzimática Química de carboidratos e lipídeos o Estrutura química, propriedades químicas, físicas e biológicas; e biológicas; monossacarídeos, dissacarídeos e polissacarídeos; o Estrutura química, propriedades químicas, físicas classificação e importância. Oxidações biológicas o Fosforização oxidativa – cadeia de transporte de elétrons o Ciclo de Krebs Bioquímica Metabólica o Metabolismo dos carboidratos: glicólise, via das pentoses fosfato, glicogênese, glicogenólise, gliconeogênese o Metabolismo do glicogênio o Metabolismo dos lipídios: degradação dos triacilgliceróis, degradação dos ácidos graxos, cetogênese. Síntese de triacilglicerois o Síntese de ácidos graxos o Metabolismo dos aminoácidos: degradação intracelular de proteínas; degradação de aminoácidos; nutrição protéica (balanço nitrogenado). Ciclo da Uréia Integração metabólica 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O O estudante terá aulas expositivas e aulas práticas. Também será incorporado em grupos de discussão (onde os alunos terão a oportunidade de discutir o conteúdo estudado nas aulas teóricas e práticas e também serão direcionados para a busca ativa de tópicos referentes a aspectos do conteúdo programático). 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO • • • As avaliações constam de notas obtidas pelos relatórios de aulas práticas, notas referentes a exercícios propostos, notas dos grupos de estudo assim como da prova regimental. Prova: 10,0 × 0,7 Relatórios + grupos de estudo + exercícios ( X1 + X2 + X3 ) × 0,3 Média : Prova + média das atividades 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.DEVLIN, T. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 7.ed., São Paulo: Blucher, 2011, 1252p. 2.FERRIER, D.R., HARVEY, R.A. Bioquimica ilustrada. 5.ed., Porto Alegre : Artmed, 2012. 520p. 3.LEHNINGER, A.L., NELSON, D.L., COX, M.M. Principios de bioquimica. 2.ed. Sao Paulo : Sarvier, 2000. 839p. 4.MARZZOCCO, A. & TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 3.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.386p. COMPLEMENTAR 1.BAYNES, J., DOMINICZAK, M.H. Bioquimica medica.1.ed., Sao Paulo : Manole, 2000. 566p. 2.BERG, J.M., TYMOCZKO, J.L., STRYERY, L. Bioquimica. 5.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 1059p. 3.HARPER, MURRAY, R. K. et al. Bioquimica. 9.ed., Sao Paulo: Atheneu, 2002. 919p. 4.LEHNINGER, A.L., NELSON, D.L., COX, M.M. Principios de bioquimica. 2.ed., Sao Paulo : Sarvier, 2000. 839p 5.PRATT, C.W.; VOET, D. Fundamentos de Bioquímica. 1.ed., São Paulo: ArtMed, 2002.931p. 6.ROSKOSKI, R. et al. Bioquímica. 7.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.513p. http://www.scielo.br PLANO DE ENSINO Período: 2º/2011 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA TERMO: 2º DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . FÍSICO-QUÍMICA 40 h O B J E T I V O S Compreender os principais aspectos físico-químicos das transformações químicas, com ênfase na aplicação dos conceitos às disciplinas correlatas bem como no exercício da atividade profissional. 3 . E M E N T A Estudos dos princípios da Físico-Química, comportamento dos gases, propriedades coligativas, termoquímica, eletroquímica e cinética das reações químicas. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Comportamento dos gases. Lei de Boyle. Lei de Gay-Lussac. Lei de Avogadro. Lei dos gases ideais. Lei de Dalton. Lei de Grahan. Solubilidade de gases em líquidos. Lei de Henry. • Líquidos e algumas propriedades das soluções aquosas. Evaporação e pressão de vapor. Ebulição. Propriedades coligativas das soluções eletróliticas e não eletróliticas: abaixamento da pressão de vapor e do ponto de congelamento; elevação da temperatura da ebulição e da pressão osmótica. • Termoquímica Conceitos de calor e trabalho. Variação de energia interna. Primeira lei da termodinâmica. Entalpia. Calor de formação, de combustão e de reação. Energia de dissociação, entropia, função de Gibbs. DG para reações químicas. Significado de DG; • Eletroquímica Oxidação e Redução. Representação de uma célula eletroquímica. Potencial de eletrodo e eletrodos de referência. Força eletromotriz de uma célula eletroquímica e a equação de Nernst. • Cinética das reações químicas Medida da velocidade de uma reação. Reações de 1ª ordem e de ordem zero. Tempo de meia vida. Reações consecutivas. Energia de ativação e catálise. Teoria das Colisões e Teoria do Complexo Ativado. 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O As atividades serão desenvolvidas através de aulas expositivas, com o auxílio multimídia. As atividades práticas serão desenvolvidas em laboratório com execução de experimentos. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Primeiro Bimestre Segundo Bimestre Prova parcial – 3,0 Prova parcial – 3,0 Lista de Exercícios – 1,0 Lista de Exercícios – 1,0 Prova Regimental P1 – 6,0 Prova Regimental P2 – 6,0 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1.CASTELLAN, G. Fundamentos de fisico-quimica. 1.ed., Reimpressão, Rio de Janeiro: Livros Tecnicos e Cientificos, 2011. 2.KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Quimicas. 2.ed. Reimpressão, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010. V.1. 3.KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Quimicas. 1.ed. Reimpressão. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. V2. 4.JONES, L., ATKINS, P. Principios de quimica: questionando a vida moderna e o meio ambiente.1 ed. Porto Alegre : Bookman, 2002. 914p. 5.RUSSEL, J.B. Química Geral. 2.ed., São Paulo: Pearson Makron Books, 1994. V1 e V2. COMPLEMENTAR: 1.ATKINS, P. & PAULA, J. Físico Química. 8.ed., Rio de Janeiro : LTC, 2012.V1 e V2. 2.MAHAN, B.H., MYERS, R.J. Química: um curso universitário, 10.ed. Reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 2012. 3.REGER, D., MERCER, E., GOODE, S. Quimica: principios e aplicacoes. 1.ed., Lisboa : Fundacao Calouste Gulbenkian, 1997. 1130p. 4.TRINDADE, D.F.; PUGLIESI, M. Química Básica Teórica. 1.ed., São Paulo: Ícone, 1992. www.periodicvideos.com PLANO DE ENSINO Período: 2º/2011 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: 2° HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . TERMO: 80 h O B J E T I V O S O ensino da histologia e embriologia tem por finalidade fornecer ao estudante, futuro farmacêutico, conhecimentos sobre o desenvolvimento embrionário dos diferentes tecidos, órgãos e sistemas do corpo, estabelecendo correlação entre os diferentes folhetos embrionários e o processo de morfogênese do organismo humano, como subsídio para a compreensão das causas e dos processos das malformações congênitas ou provocadas. Transmitir conhecimentos fundamentais sobre a organização e a funcionalidade, celular e extracelular, em nível microscópico e submicroscópico, dos tecidos fundamentais do organismo humano, para fundamentar o entendimento dos mecanismos que garantem o estado de saúde ao corpo do ser humano. 3 . E M E N T A A Histologia e seus métodos de estudo. Testículo e ovário: morfologia funcional; a importância da gametogênese: espermatogênese e ovolugênese; a fecundação: resultados; a implantação do óvulo: formação do blastocisto, a linha primitiva; ontogênese evolutiva e clínica: diferenciação inicial dos folhetos embrionários e neurulação. Organização e funcionalidade, celular e extracelular, dos tecidos fundamentais: tecidos epiteliais (de revestimento e glandular); tecido conjuntivo propriamente dito; tecido muscular; tecido nervoso e dos tecidos de sustentação: cartilagem e osso. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 01 - Métodos de Estudo em Histologia. Instrumentos de análise de estruturas biológicas. Microscópio óptico comum (MOC): partes mecânicas, de iluminação e de ampliação; noções sobre a formação de imagens; limite e poder de resolução de sistemas ópticos; medidas e unidades em Biologia Celular. • Princípio de funcionamento dos microscópios eletrônicos de transmissão (MET) e de varredura (MEV); análise de fotomicrografias, micrografias eletrônicas de transmissão e varredura 02 - Gametogênese Feminina – Ovários: células germinativas primordiais, ovogênese,ovulação, corpo lúteo; tubas uterinas; útero; ciclo ovariano; vagina e genitália externa. • 03 - Gametogênese Masculina – Testículos: células germinativas primordiais, espermatogênese, gametas anômalos; epidídimo; ductos genitais; uretra e pênis. 04 - Primeiras fases do desenvolvimento embrionário – Segmentação ou clivagem (mórula), blástula e gástrula. 05 - Neurulação – Formação do tubo neural: prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo. 06 - Tecido epitelial de revestimento – Características gerais, classificação, especializações superficiais, regeneração. 07 - Tecido epitelial de glandular – Características gerais, classificação, glândulas exócrinas e glândulas endócrinas 08 - Tecido conjuntivo propriamente dito – Matriz Extracelular: fibras, substância fundamental amorfa, líquido tissular; células residentes, células transitórias; regeneração e reparação 09 - Tecidos de sustentação – Cartilagem e osso 10 - Tecido muscular – Características gerais, classificação, estrutura histológica, ultra-estrutura, mecanismo de contração, correlações funcionais, histofisiologia, reparação e regeneração 11 - Tecido nervoso – Sistema nervoso central: encéfalo, medula espinhal e tronco encefálico; sistema nervoso periférico: nervos e gânglio nervoso; sistema nervoso autônomo e sistema nervoso somático 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas Teóricas com explanação feita pelo professor e acompanhada por imagens, através de recursos audiovisuais. Discussões e debates de artigos científicos e textos Aulas práticas em laboratório, onde os alunos recebem um roteiro e os preparados histológicos permanentes (lâminas). Procurando desenvolver a habilidade manual e visual do aluno, solicita-se que confeccione desenhos das principais estruturas de cada lâmina. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO - Uma avaliação parcial: prova dissertativa – peso (3,0) - Resolução de exercícios em sala de aula, discussão em grupo e registro das atividades – peso (1,0) - Avaliação regimental de natureza prática – peso (3,0) - Avaliação regimental de natureza dissertativa – peso (3,0) A média aritmética destas avaliações resultará na nota bimestral do aluno. 7. BIBLIOGRAFIA Básica: 1.GARTNER, L.P. Tratado de histologia em cores. 3.ed., Rio de Janeiro : Elsevier, 2007. 576p. 2.HIATT, James L., GARTNER, Leslie P. Atlas colorido de histologia. 4.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2007. 432p. 3.JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 524p. 4.MOORE, K.L; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 8.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.536p. Complementar: 1.DI FIORE, M. S. H. Atlas de Histologia. 7.ed., Rio Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 229p. 2.KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e biologia celular: uma introducao a patologia. 2.ed., Rio de Janeiro : Elsevier, 2008. 677p. 3.MAIA, G. D. Embriologia humana.1.ed., Sao Paulo : Atheneu, 1996. 115p. 4.MOORE, K.L Embriologia Básica. 6.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 5.REITH, E.J.; ROWRELL, J. L. ROSS, H.M. Histologia Texto e Atlas. 2.ed., Rio de Janeiro: Editorial Médica Panamericana, 1993. 779p. PLANO DE ENSINO Período: 2º/2011 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . TERMO: 2º FISIOLOGIA I 80 h O B J E T I V O S Compreender os conceitos básicos da fisiologia integrativa dos sistemas corporais, relacionando os aspectos funcionais dos sistemas com a prática do farmacêutico e manipular a instrumentação básica utilizada na pesquisa fisiológica. 3 . E M E N T A Introdução à Fisiologia. Sangue e compartimentos hídricos. Sistema Respiratório. Sistema Cardiovascular. Sistema Nervoso. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à Fisiologia: 1.1 conceitos; 1.2 Composição; 1.3 Osmolaridade; 1.4 Mecanismos de troca; 1.5 Homeostase. 2. Sangue e compartimentos hídricos: 2.1 Comportamentos hídricos do organismo; 2.2 Sangue: composição e funções fisiológicas; 2.3 Hematopoese; 2.4 Hemostasia 3. Sistema Respiratório: 3.1 Estrutura e funções; 3.2 Mecânica respiratória e volumes pulmonares; 3.3 Troca de gases, transporte de O2 e CO2; 3.4 Regulação da Respiração 4. Sistema Cardiovascular: 4.1 Estrutura; 4.2 Funções; 4.3 Retorno venoso; 4.4 Controle da pressão arterial; 4.5 Propriedades elétricas; 4.6 Hemodinâmica 5. Sistema Nervoso: 5.1 Classificação anátomo-funcional do SN; 5.2 Estrutura e classificação dos neurônios; 5.3 Fisiologia neuronal: potencial de repouso, potenciais graduados potencial de ação e condução axonial; 5.4 Sinapse e potenciais pós-sinápticos; 5.5 Placa motora e contração muscular; 5.6 Sistema Sensorial somático 5.7 Sistemas sensoriais especiais; 5.8 Sistema Nervoso simpático e parassimpático; 5.9 Reflexos Medulares. 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais; Seminários; Discussões de textos pertinentes à disciplina. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Prova Parcial com valor de 0,0 a 10,0 – peso 4,0 Prova Regimental com valor de 0,0 a 10,0 – peso 6,0 7. BIBLIOGRAFIA Básica: 1. COSTANZO, L.S. Fisiologia. 4.ed., Rio de Janeiro : Elsevier, 2011.495p. 2.DOUGLAS, C.R. Tratado de Fisiologia Aplicado as Ciências Médicas. 6.ed., São Paulo: Guanabara Koogan, 2006.1403p. 3.GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 4.LEVY, M.N., BERNE, R.M. Fundamentos de Fisiologia. 4.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 815p. Complementar: 1.AIRES, M. M. Fisiologia. 3.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1232p. 2.GANONG, W.F. Fisiologia medica. 17.ed., Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1998. 578p. 3.MARTINEZ, A.C. Fisiologia Dinâmica. 1.ed., Rio de Janeiro: MacGraw Hill, 2006. 661p. 4.RHOADES, R.A.; TANNER, G.A. Fisiologia Médica. 2.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.741p. PLANO DE ENSINO Período: 2º./2011 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . TERMO: 2º. QUÍMICA ANALÍTICA I 40 h O B J E T I V O S Proporcionar ao aluno conhecimento sobre Química Analítica Qualitativa, comportamento das reações químicas em geral, noção dos métodos e técnicas de análises, capacitando-o a transferir estes conhecimentos quando necessários às demais disciplinas correlatas, bem como durante a vida profissional. 3 . E M E N T A Equilíbrio químico, Equilíbrio iônico da água. pH e escala ácido-base. Solução-tampão. Reações de Precipitação (Kps) de soluções. Processos clássicos de separação e identificação de alguns cátions e de ânions. 4 DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidades de concentração - concentração comum molaridade porcentagem normalidade molalidade - diluição de soluções Noções de equilíbrio químico - reações reversíveis - velocidade de reações - princípio de Le Chatelier pH e solução tampão - cálculos de pH - tampão ácido e básico Reações de precipitação - produto de solubilidade - solubilidade Aulas práticas - 5 . preparo e diluição de soluções equilíbrio químico deslocamento de equilíbrio químico determinação e medida de pH de alimentos M E T O D O L O G I A D E E N S I N O As atividades teóricas serão desenvolvidas através de aulas expositivas, com o auxílio de multimídia. As atividades práticas serão desenvolvidas através de aulas em laboratório com execução de experimentos, bem como a confecção dos relatórios de cada experimento. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Primeiro Bimestre Segundo Bimestre Prova parcial – 3,0 Prova parcial – 3,0 Relatórios – 2,0 Relatórios – 2,0 Lista de Exercícios – 1,0 Lista de Exercícios – 1,0 Prova Regimental P1 – 4,0 Prova Regimental P2 – 4,0 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1.ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.1.ed., Porto Alegre: Bookman, 2002. 914p. 2.KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Quimicas. 2.ed. Reimpressão, São Paulo: Cengage Learning, 2010. V.1. 3.KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Quimicas. 1.ed. Reimpressão., São Paulo: Cengage Learning, 2011. V2. 4.RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: Pearson Makron Books. 1994. V1 e V2. 5.Vogel, A.I. Quimica Analítica Qualitativa. 5.ed., São Paulo: Mestre Jou, 1981. COMPLEMENTAR: 1.MAHAN, B.H., MYERS, R.J. Química: um curso universitário. 10.ed. Reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2012. 2.REGER, D., MERCER, E., GOODE, S. Quimica: principios e aplicacoes.1.ed., Lisboa : Fundacao Calouste Gulbenkian, 1997. 1130p. 3.TRINDADE, D.F. et al., Química Básica Experimental. São Paulo: Ícone, 1986.174p. 4.TRINDADE, D.F.; PUGLIESI, M. Química Básica Teórica. 1.ed., São Paulo: ícone, 1992. .http://allchemy.iq.usp.br/estruturando/ PLANO DE ENSINO Período: 2º./2011 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . TERMO: 2º. QUÍMICA ORGÂNICA 80 h O B J E T I V O S O aluno deverá ser capaz de diferenciar os compostos orgânicos dos compostos inorgânicos através de suas reações principais e propriedades físicas e químicas, além da importância da química orgânica, bem como diferenciar os compostos orgânicos dos compostos inorgânicos através de métodos espectroscópicos, ressonância magnética nuclear de 1H e massa. Também deverá conhecer os equipamentos e vidrarias de laboratório de química orgânica, a diferenciação e identificação conforme as diferentes funções orgânicas, nomenclaturas oficiais correspondentes e suas aplicações na área correspondente. 3 . E M E N T A O átomo de carbono e suas ligações químicas, análise conformacional, conjugação, carbonos quirais, isomeria óptica e geométrica. Principais funções orgânicas e mecanismos de reações (álcoois fenóis, haletos de alquila, cetonas, aldeídos, ácidos carboxílicos e seus derivados). Princípios básicos de Gc, LC, ultravioleta, infravermelho, RMN e massa. 4 DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - As forças intermoleculares, hibridização sp, sp2 e sp3, ácidos e bases, equilíbrio químico e pKa. Funções orgânicas – regras de nomenclatura, principais radicais orgânicos e - 5 . correlação entre grupos funcionais em moléculas orgânicas. Alcanos – estrutura nomenclatura, compostos acíclicos, análise conformacional, cicloalcano e análise conformacional, outros hidrocarbonetos alicíclicos. Alcenos e alcinos – estrutura e nomenclatura, isomeria cis-trans de alcenos, classificação de dienos, dienos conjugados, métodos de ressonância e orbitais moleculares. Esterioquímica – atividade óptica, enantiômeros e mistura racêmica, projeção de Fisher, esterioisômeros, quiralidade e simetria, nomenclatura e compostos com mais de um carbono assimétrico. Álcoois e fenóis – propriedades, estrutura e nomenclatura, reações de oxidação e redução de álcoois. Éteres e epóxidos – propriedades físicas e químicas, estrutura e nomenclatura. Aldeídos e cetonas - propriedades físicas e químicas, estrutura e nomenclatura, reação geral de condensação aldólica. Ácidos carboxílicos e derivados - propriedades físicas e químicas, estrutura e nomenclatura, reação de descarboxilação. Compostos aromáticos – benzeno e seus derivados, estrutura e nomenclatura, ressonância, regra de Huckel, reatividade, compostos aromáticos heterocíclicos. Compostos nitrogenados – estrutura e nomenclatura, propriedades físicas e químicas. Espectrometria atômica de emissão e de absorção. Espectrofotometria de absorção molecular quantitativa, no ultravioleta, no visível, de infravermelho, de ressonância magnética nuclear (1H e 13C) e espectrometria de massa. M E T O D O L O G I A D E E N S I N O As atividades serão desenvolvidas através de aulas expositivas, com o auxílio de multimídia. As atividades práticas serão desenvolvidas através de aulas em laboratório com execução de experimentos bem como a confecção dos relatórios de cada experimento. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Primeiro Bimestre Segundo Bimestre Prova parcial – 3,0 Prova parcial – 3,0 Relatórios – 2,0 Relatórios – 2,0 Lista de Exercícios – 1,0 Lista de Exercícios – 1,0 Prova Regimental P1 – 4,0 Prova Regimental P2 – 4,0 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1.FRYHLE, C.B.; SOLOMONS, T.W.G. Química orgânica. 10.ed., Rio de Janeiro: LTC, 2012. V1 e V2. 2.MCMURRY, J. Química Orgânica. 7.ed., São Paulo: Pioneira, 2011. V1. 3.MCMURRY, J. Química Orgânica. 6.ed., São Paulo: Pioneira, 2005. V2. 4.UCKO, D.A. Química para as ciências da saúde: uma introdução a química geral, orgânica e biológica. 2.ed., Sao Paulo: Manole, 1992. 658p. COMPLEMENTAR 1. ALLINGER, N. L. Química orgânica. 2.ed., Rio de Janeiro : Guanabara Dois, 1978. 961p. 2.BOYD, R.N.; MORRISON, R.T. Química Orgânica. 16.ed., Lisboa: Fundacao Calouste Gulbenkian, 1992. 1510p. 3.COLLINS, C.H., BRAGA, G.L., BONATO, P.S. Introdução a métodos cromatográficos. 7.ed., Editora da UNICAMP, Campinas, 1997. 279p. 4.FELTRE, R. Química Orgânica. 7.ed., São Paulo: Moderna, 2008. QUINOA, E., RIGUERA, R. Questoes e exercícios de quimica organica: um guia de estudo e auto-avaliacao.1.ed., Sao Paulo : Makron Books, 1996. 417p. 5.SEABRA, A.P.; MANO, E. B. Praticas de quimica organica. 3.ed., Sao Paulo : Edgard Blucher, 1987. 245p. 6.SILVERSTEIN, R.M. Identificação Espectrométrica de Compostos Orgânicos, 7.ed., Rio de Janeiro: LTC, 2012. http://allchemy.iq.usp.br/estruturando/ www.periodicvideos.com PLANO DE ENSINO Período: 1º./2012 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: Farmácia DISCIPLINA: o Bioquímica II Carga Horária total: 2 . TERMO: 3 80 h O B J E T I V O S Desenvolver no aluno o raciocínio crítico e habilidades e atitudes necessárias para a busca de conhecimentos que mostrem os mecanismos anormais das diferentes rotas metabólicas, os mecanismos bioquímicos e moleculares das células em situações normais e em diferentes distúrbios metabólicas que resultam em diferentes enfermidades e tornar o aluno capaz de diferenciar bioquimicamente tais situações. 3 . E M E N T A Interrelações entre as vias metabólicas. Mecanismos bioquímicos normais e anormais. Radicais Livres e sua associação com o envelhecimento precoce e doenças. Mecanismo dos antioxidantes. Mecanismos das doenças metabólicas, tais como: Diabetes, Obesidade, Hipercolesterolemia, Aterosclerose, Fenilcetonúria., Equilíbrio Ácido-Base. 4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1234- Integração do metabolismo Hormônios Vitaminas Aspectos metabólicos de doenças do metabolismo dos carboidratos (diabetes mellitus, frutosemia, intolerância à lactose) 5- Aspectos metabólicos na Obesidade 6- Aspectos metabólicos de doenças do metabolismo de proteínas 7- Metabolismo do álcool Alcoolismo 8- Aspectos metabólicos de doenças relacionadas ao metabolismo dos lipídeos (Hipercolesterolemia) 9- Radicais Livres 10- Equilíbrio Ácido-Base 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O O estudante terá aulas expositivas e aulas práticas. Também será incorporado em grupos de discussão (onde os alunos terão a oportunidade de discutir o conteúdo estudado nas aulas teóricas e práticas e também serão direcionados para a busca ativa de tópicos referentes a aspectos do conteúdo programático). 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO As avaliações constarão de notas obtidas pelos relatórios de aulas práticas, notas referentes a exercícios propostos, notas dos grupos de estudo assim como da prova regimental. Prova: 10,0 × 0,7 Relatórios + grupos de estudo + exercícios ( X1 + X2 + X3 ) × 0,3 Média : Prova + média das atividades 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.DEVLIN, T. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 6.ed., São Paulo: Blucher Ltda, 2007.1186p. 2.FERRIER, D.R., HARVEY, R.A. Bioquimica ilustrada. 5.ed., Porto Alegre : Artmed, 2012. 520p 3.MARZZOCCO, A. & TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 3.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.386p. COMPLEMENTAR 1.BAYNES, J, & DOMINICZAC, M.H. Bioquímica Médica. São Paulo: ArtMed, 2000.566p. 2.BERG, J.M., TYMOCZKO, J.L., STRYERY, L. Bioquimica. 5.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.1059p. 3.LEHMAN, D.D., SACKHEIM, G.I. Quimica e bioquimica para ciencias biomedicas. 8.ed., Sao Paulo : Manole, 2001. 644p. 4.LEHNINGER, A.L. Princípios de Bioquímica. 2.ed., São Paulo: Sarvier, 2000.839p. 5.PRATT, C. W. & VOET, D. Fundamentos de Bioquímica. 1.ed., São Paulo: ArtMed, 2002. 931p. http://www.scielo.br PLANO DE ENSINO Período: 1º/2012 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: 3º Imunologia CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . TERMO: 80h O B J E T I V O S GERAL: • Introduzir ao aluno os conceitos gerais e princípios básicos da imunologia, apresentar ao aluno os constituintes da imunidade e suas respectivas funções. ESPECÍFICO: • Capacitar o aluno para compreender a defesa e os mecanismos de evasão dos agentes infecciosos. • Capacitar o aluno a correlacionar achados sorológicos com diagnóstico de infecções, autoimunidade e hipersensibilidades. • Capacitar o aluno para que possa compreender a imunoterapia inclusive a estrutura e o mecanismo de ação de imunobiológicos. 3 . E M E N T A Classificação. Morfologia. Mecanismos efetores. Fisiologia. Imunizações. Técnicas sorológicas. Imunobiológicos. 4 DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. INTRODUÇÃO A IMUNOLOGIA • História da imunologia • Conceitos básicos 2. ANATOMIA E HISTOLOGIA DO SISTEMA IMUNE. • Órgãos e tecidos linfóides • Células da imunidade • Sistema linfático 3. CLASSIFICAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE • Resposta imune inata e adquirida • Resposta imune celular e humoral • Resposta mune primária e secundária 4. IMUNOGLOBULINAS E ANTÍGENOS • Antígenos: natureza química, complexidade, quantidade, portas de entrada. • Imunoglobulinas: características químicas e funcionais das classes de Ig. Anticorpos policlonais e monoclonais 5. RECEPTORES PARA ANTÍGENOS • Receptores inespecíficos • Receptor de células T (TCR) • Receptor de células B (IgM/IgD) 6. COMPLEXO PRINCIPAL DE HISTOCOMPATIBILIDADE E HLA • Estrutura gênica • Estrutura molecular e função do HLA. 7. RECONHECIMENTO E APRESENTAÇÃO DO ANTÍGENO • • • Células apresentadoras de antígenos Processamento e apresentação de antígenos Reconhecimento por células T e B 8. MECANISMOS EFETORES • Fagocitose • Citotoxicidade natural • Citotoxicidade específica • Ação dos anticorpos: opsonização, neutralização, desgranulação e fixação do complemento • Modulação por células TH 9. REGULAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE • Rede idiotípica • Citocinas • Modulação por antígenos e anticorpos 10. IMUNIZAÇÃO ATIVA E PASSIVA E IMUNOBIOLÓGICOS • Vacinação • Soroterapia • Outros imunobiológicos com ação terapêutica 11. REAÇÃO ANTÍGENO-ANTICORPO ‘IN VITRO’ • Princípio de técnicas em sorologia 12. IMUNIDADE CONTRA VÍRUS, BACTÉRIAS E FUNGOS. 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas expositivas, com recursos audiovisuais e discussão em grupo. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Duas provas bimestrais (valor 7,0 pontos cada) Duas avaliações parciais (valor 2,0 pontos cada) Atividades em sala de aula e pesquisa (valor total 1,0 ponto) 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1.ABBAS, A.K., LICHTMAN, A.H., PILLAI, H. Imunologia celular e molecular. 7.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 2.JAWETZ, E., LEVINSON, W. Microbiologia medica e imunologia.10.ed., Porto Alegre: Artmed, 2010. 3.PARSLOW, T.G.; SITES, D.; TERR, A.I.; IMBODEN; J.B. Imunologia Médica, 10. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. COMPLEMENTAR: 1.ABBAS, A.K., ROBBINS, S.L., KUMAR, V. Robbins e Cotran Patologia: bases patologicas das doencas. 8.ed., Rio de Janeiro : Elsevier, 2010. 1592p. 2.ALTERTHUM, F., TRABULSI, L. Microbiologia. 5.ed., Sao Paulo : Atheneu, 2008. 760p. 3.FERREIRA, A. W., AVILA, S. L. M. Diagnóstico laboratorial: avaliação de métodos de diagnostico das principais doenças infecciosas e parasitarias e auto-imunes. Correlação clinico-laboratorial. 2.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 443p. 4.MALE, D.; ROITT, I.; BROSTOFF, J. IMUNOLOGIA, 6.ED., SÃO PAULO: MANOLE, 2003. 481p. 5.SHARON, J. Imunologia basica.1.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 267p. http://www. sbi.org.br PLANO DE ENSINO Período: 1º/2012 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: Farmácia TERMO: DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . Fisiologia II 80 h O B J E T I V O S 3º Compreender os conceitos básicos da fisiologia integrativa dos sistemas corporais, relacionando os aspectos funcionais dos sistemas com a prática do profissional farmacêutico e manipular a instrumentação básica utilizada na pesquisa fisiológica. 3 . E M E N T A Sistema Endócrino. Sistema Renal. Sistema Digestório. Sistema Reprodutor. Sistema Muscular. Noções básicas de fisiologia do envelhecimento. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Sistema Endócrino: 1.1 Estrutura; 1.2 Glândulas endócrinas; 1.3 Eixo de ativação hipotalâmica-hipofisária; 1.4. Pâncreas, tireóide, glândula supra renal. 2. Sistema Renal: 2.1 Estrutura; 2.2 Funções; 2.3 Trajeto de Formação de urina; 2.4 Teorias de auto-regulação; 2.5 Pressões existentes. 3. Sistema Reprodutor: 3.1 Mecanismo hormonal feminino e masculino; 3.2 Funções Hormonais; 3.3 Ciclo menstrual; 3.4 Ciclo ovulatório e menopausa; 3.5 Ereção. 4. Sistema Digestório 4.1 Estrutura; 4.2 Função; 4.3 Mastigação; 4.4 Digestão; 4.5 Secreções; 4.6 Motilidade; 4.7 Glândulas anexas; 4.8 Esvaziamento gástrico. 5. Sistema Muscular: 5.1 Estrutura; 5.2 Tipos; 5.3 Função; 5.4 Mecanismos de excitação e contração. 6. Noções básicas do envelhecimento funcional. 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais; Seminários; Discussões de textos pertinentes à disciplina. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Prova parcial com valor de 0,0 a 10,0 - peso 4,0 Prova Regimental com valor de 0,0 a 10,0 – peso 6,0 7. BIBLIOGRAFIA Básica: 1. COSTANZO, L. S. Fisiologia. 4.ed., Rio de Janeiro : Elsevier, 2011. 495p. 2.DOUGLAS, C.R.Tratado de fisiologia aplicada as ciencias medicas. 6.ed., Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2006. 1403p. 3.GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1115p. 4.LEVY, M.N., BERNE, R.M. Fundamentos de Fisiologia. 4.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. Complementar: 1.AIRES, M. M. Fisiologia. 3.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 1232p. 2.GANONG, W.F. Fisiologia medica. 17.ed., Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1998. 578p. 3.MARTINEZ, A.C.Fisiologia Dinâmica. 1.ed., Rio de Janeiro: MacGraw Hill, 2006. 661p. 4.RHOADES, R.A.; TANNER, G.A. Fisiologia Médica. 2.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.741p. PLANO DE ENSINO Período: 1º/2012 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA TERMO: 3° DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . GENÉTICA E BIOLOGIA MOLECULAR 80 h O B J E T I V O S 2.1. Gerais: Transmitir aos alunos de farmácia conhecimentos atuais sobre as estruturas e funções das macromoléculas informacionais, responsáveis pela transmissão dos padrões de hereditariedade dos organismos vivos e também, sobre as aplicações dos conhecimentos do DNA humano ao diagnóstico de moléstias e doenças genéticas. 2.2. Específicos: - Explicar em termos moleculares fenômenos genéticos observáveis; Explicar a construção de conceitos genético-moleculares a partir de observações experimentais; Reconhecer a Biologia Molecular como parte integrante de diversas áreas das Ciências Biológicas; Interpretar resultados experimentais e formular novas questões com base nessa interpretação; Interpretar textos e solucionar problemas sobre o emprego da tecnologia do DNA recombinante. 3 . E M E N T A Estudo da Biologia Molecular. Núcleo. Genes e cromossomos. Mutação e mecanismos de reparo do DNA. Processamento dos RNAs. Tradução do RNAm. Síntese de proteínas. Tecnologia do DNA Recombinante. Clonagem humana e terapêutica. Técnicas de extração de ácidos nucléicos, eletroforese, PCR, RFLP, Transferência e hibridação. Utilização do DNA no diagnóstico de doenças humanas. Organismos Transgênicos. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 01 - Introdução ao estudo da Biologia Molecular • Importância e Histórico 02 - Biologia Molecular como parte integrante de diversas áreas das Ciências Saúde • • • A descoberta do DNA Estrutura dos ácidos nucléicos Compactação do material genético 03 - O Núcleo: Descrição geral e Cariótipo 04 - Estrutura e função dos genes e cromossomos • DNA, RNA e Proteínas: Hereditariedade em Nível Molecular. • Código genético • Composição dos genes 05 – Replicação • Origens e iniciação da replicação • A fidelidade da replicação 06 - Mutação e mecanismos de reparo do DNA • Mecanismos de reparo do DNA • Reparo por excisão, pós-replicação e reversão direta do dano do DNA 07 - Transcrição do DNA em procariotos e eucariotos 08 - O processamento dos RNAs • Síntese do RNA mensageiro, ribossômico e de transferência. • Mecanismo de “Splicing” • Edição do RNA 09 - Regulação gênica em procariotos 10 - Regulação gênica em eucariotos 11 - Tradução do RNAm. Síntese de Proteínas • Tipos de RNA de transferência, Ribossomos e as etapas da síntese protéica 12 - Tecnologia do DNA Recombinante • Aplicações • Construindo uma molécula de DNA recombinante • Enzimas de restrição e vetores de clonagem 13 - Genoma Humano 14 - Técnicas de extração de ácidos nucléicos, eletroforese, PCR, RFLP, Transferência e hibridação 15 - Utilização do DNA no diagnóstico de doenças humanas • Vantagens do diagnóstico baseado na análise do DNA • Método de análise do DNA humano • Aplicações da Biologia Molecular em Medicina Forense 17 - Células-Tronco 18 - Terapia Gênica • Consertando o gene • Problemas e perspectivas futuras • A ética da terapia gênica 19 - Organismos Transgênico • Vantagens e desvantagens • 5 . Produção de substâncias de valor comercial M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Serão ministradas aulas teóricas, expositivas e interativas, com a utilização de recursos audiovisuais. As aulas serão complementadas com a resolução e posterior discussão de estudos dirigidos. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO - Uma avaliação parcial: prova dissertativa – peso (4,0) - Resolução de exercícios em sala de aula, discussão em grupo e registro das atividades – peso (1,0) - Avaliação regimental de natureza dissertativa – peso (5,0) A média aritmética destas avaliações resultará na nota bimestral do aluno. 7. BIBLIOGRAFIA Básica: 1.FARAH, S.B. DNA Segredos & Mistérios. 2.ed., São Paulo: Sarvier, 2007.538p. 2.TURNPENNY, P. D. Emery genetica medica.13.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 415p. 3.PASTERNAK, J. J. Uma introdução à Genética Molecular Humana / Mecanismo das Doenças Hereditárias. 2.ed., Guanabara Koogan, 2007.434p. 4.YOUNG, I. D. Genetica medica. 1.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 257p. Complementar: 1.ALBERTS, B. et.al. Biologia molecular da celula. 3.ed., Porto Alegre: Artes Medicas, 1997. 1294p. 2.CHAMPE, P. C., HARVEY, R. A. Bioquímica Ilustrada. 5.ed., São Paulo: Artmed, 2011, 533p. 3.GRIFFITHS, A.J.F., GELBART, W.M.; MILLER, J.H.; LEWONTIN, R.C. Genética Moderna. 1.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2001. 589p. 4.HENRY, J. B. Diagnósticos clínicos e tratamento: por métodos laboratoriais. 19.ed., Sao Paulo: Manole, 1999. 1552p. 5.JORDE, L. B. Genética Médica. 4.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 6.WILLARD, H.F. et al. THOMPSON & THOMPSON. Genética Médica. 7.ed., Editora Elsevier, 2008. 7.ZAHA, A. Biologia molecular basica. 2.ed., Porto Alegre : Mercado Aberto, 2000. 336p. PLANO DE ENSINO Período: 1º/2012 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA TERMO: 3º DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . Química Analítica II 80 Horas O B J E T I V O S Proporcionar ao aluno conhecimentos sobre os diferentes métodos de análise química quantitativa. Desenvolver aptidões específicas da análise da quantidade de um constituinte em determinada amostra e aplicar a metodologia a cada tipo de material. 3 . E M E N T A Análise química quantitativa. Natureza física dos precipitados. Gravimetria. Volumetria de neutralização, de precipitação, de óxido-redução e de complexometria. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. • • • • SOLUÇÕES Padrões primários Padrões secundários Concentração de soluções Padronização de soluções 2. • • • • • ANÁLISE VOLUMÉTRICA Volumetria de Neutralização Volumetria de Complexação Volumetria de Precipitação Volumetria de Óxido Redução Cálculos em Análise Volumétrica 3. • • • • ANÁLISE GRAVIMÉTRICA Precipitação, Formação e Natureza Física de Precipitados Filtração e Lavagem de Precipitados Secagem e Calcinação de Precipitados Cálculos em Análise Gravimétrica AULAS PRÁTICAS • PREPARO E PADRONIZAÇÃO DE SOLUÇÕES • VOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO Aplicações típicas da Volumetria de neutralização ácido - base. • VOLUMETRIA DE COMPLEXAÇÃO Análise volumétrica com o emprego de EDTA. • VOLUMETRIA DE ÓXIDO-REDUÇÃO Aplicações típicas da Volumetria de óxido redução. • VOLUMETRIA DE PRECIPITAÇÃO Determinação de Cloretos pelo Método de Mohr. • ANÁLISE GRAVIMÉTRICA 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas expositivas com recursos audiovisuais, aulas práticas em laboratório e exercícios de fixação. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Primeiro bimestre 02 provas com peso 4,0 cada Avaliação dos relatórios das aulas práticas, com peso 2,0. Segundo bimestre 02 provas com peso 4,0 cada Avaliação dos relatórios das aulas prática, com peso 2,0. 7. BIBLIOGRAFIA Básica: 1.BACCAN, N., et.al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3.ed., Sao Paulo: Edgard Blucher, 2001. 308p. 2.HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa. 8.ed., Editora LTC, 2012. 3.SKOOG, D.A. et al. Fundamentos de Química Analítica. 8.ed., São Paulo: CENGAGE LEARING, 2011.999p. 4.MENDHAN, J. et al. VOGEL. Análise Química Quantitativa. 6.ed., Rio de Janeiro: LTC reimpressão, 2011. Complementar: 1.COLLINS, C. H., BRAGA, G. L., BONATO, P. S. Introducao a metodos cromatográficos. 7.ed., Campinas: UNICAMP, 1997. 279p. 2.ATKINS, P., JONES, L. Principios de quimica: questionando a vida moderna e o meio ambiente.1.ed., Porto Alegre : Bookman, 2002. 3.MAHAN, B.H., MYERS, R.J. Química: um curso universitário. 10.ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2011. 4.RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil Ltda,1994. V1 e V2. 5.TRINDADE, D. F. et.al., Química: básica experimental. 1.ed., Sao Paulo: Cone, 1986. 174p. 6. TRINDADE, D.F.; PUGLIESI, M. Química Básica Teórica. 1.ed., São Paulo: Ícone, 1992. PLANO DE ENSINO Período: 2º/2012 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . TERMO: 4° BIOSSEGURANÇA 40 h O B J E T I V O : Fornecer elementos para que os acadêmicos do curso de Farmácia possam criar e transmitir uma preocupação com a segurança e o respeito pelo ambiente, visando a Biossegurança em todos os procedimentos práticos inerentes ao exercício da profissão. 3 . E M E N T A : Importância da Biossegurança para o Curso de Farmácia. Organização das atividades laboratoriais visando à qualidade. Controle de riscos. Descarte de materiais biológicos e produtos químicos. Legislação (engenharia genética, transgênicos, organismos geneticamente modificados). 4.DISCRIMINAÇÃODOCONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • • • • • • • • • • 5 . Introdução a Biossegurança e Boas Práticas de Laboratório Biossegurança em Laboratórios Definição dos Riscos em Laboratórios de Ensino e Pesquisa Manuseio, Controle e Descarte de Produtos biológicos. Manuseio de Produtos químicos e descarte de Resíduos Preparo de soluções Biossegurança no uso de Radioisótopos Biossegurança em Biotério Transgênicos e Organismos Geneticamente Modificados Legislação aplicada às atividades desenvolvidas em Laboratório de Ensino e Pesquisa M E T O D O L O G I A D E E N S I N O : Aulas expositivas teóricas com recursos de multimídia. Análise de problemas e discussão de casos em grupo. Apresentação de Seminários em grupo. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO: Em cada bimestre serão realizados: uma avaliação parcial, apresentação de seminário em grupo e desenvolvimento de exercícios em sala (tendo peso total 4) e uma avaliação bimestral teórica (tendo peso 6). 7. BIBLIOGRAFIA: Básica: 1.HIRATA, M.H.; MANCINI FILHO, J. Manual de Segurança. 2.ed., Rio de Janeiro: Editora Manole, 2012, 356 p. 2.MASTROENI, M.F. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2. ed., São Paulo: Atheneu, 2006. 338p. 3.OPLUSTIL, C. P. Procedimentos básicos em microbiologia clinica. 3.ed., São Paulo: Sarvier, 2010. 529p. Complementar 1. ALTERTHUM, F., TRABULSI, L.R. Microbiologia. 5.ed., Sao Paulo : Atheneu, 2008. 760p. 2.MOTTA, V.T. Bioquimica clinica para o laboratorio: principios e interpretacoes. 4.ed., Porto Alegre : Medica Missau, 2003. 419p. 3.RUSSEL, J.B. Química Geral. 2.ed., São Paulo: McGraw-Hill do Brasil LTDA, 1994. v1 e 2. 4. TRINDADE, D.F., PUGLIESI, M. Química Teórica Básica. São Paulo: Ícone, 1992. 5.TEIXEIRA, P. e VALLE, S. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. 1. ed., Rio de Janeiro: Ed. Fund. Oswaldo Cruz, 2000. 361p. - Ministério de Ciência e Tecnologia, Comissão Técnica Nacional de Biossegurança. Cadernos de biossegurança n° 1 – Legislação http://www.ibilce.unesp.br/instituicao/comissoes/biosseguranca/caderno_biosse/i magens/Publicacao.pdf, 2002. PLANO DE ENSINO Período: 2º/2012 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: 4º FARMACOGNOSIA I CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . TERMO: 40 h O B J E T I V O S GERAL Proporcionar a compreensão dos aspectos técnico-científicos da farmacognosia, adequando e desenvolvendo a capacidade cognitiva e analítica do acadêmico, promovendo sua atuação profissional efetiva nas áreas do conhecimento que se interrelacionam ao uso de produtos de origem natural nas diferentes áreas de atuação faarmacêutica. ESPECÍFICOS Conhecer os conceitos gerais de droga vegetal, planta medicinal, princípio ativo, matéria-prima vegetal, produto fitoterápico e marcador; Ter conhecimento das principais etapas de transformação de uma planta medicinal até a obtenção de um produto fitoterápico; Conhecer os diferentes processos de extração dos constituintes químicos vegetais; Realizar o controle de qualidade das plantas medicinais e matéria-prima vegetal; Aplicar o conhecimento dos métodos cromatográficos ao controle de qualidade de fitoterápicos. 3 . E M E N T A Conceitos gerais em Farmacognosia. Métodos de análise de drogas vegetais. Análise microscópica e macroscópica das drogas vegetais. Métodos cromatográficos de análise. Obtenção e preparo de drogas e extratos de origem vegetal. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução a Farmacognosia: − Conceitos gerais; − Histórico; − O uso de plantas medicinais; − Divisão e classificação; − Obtenção de drogas: seleção, cultivo, colheita, preparo e tratamento, extrativismo, manejo sustentado de espécies nativas, secagem, estabilização, conservação e estocagem. • Aula prática: − Colheita, secagem, estabilização e estocagem; • Métodos de análise de drogas vegetais; • Análise macroscópica e microscópica de drogas vegetais; • Fitoterapia e fitoterápicos − Processos extrativos e − Formas farmacêuticas usuais em fitoterapia; • Aula prática: − Preparação de extratos vegetais brutos e formas farmacêuticas usuais em fitoterapia; − Biossegurança no manejo de solventes orgânicos; • Introdução a métodos cromatográficos; • Aula prática: métodos cromatográficos. • 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas teóricas expositivas com auxílio de retroprojetores, projetores de slides e multimídia. Aulas práticas com roteiro elaborado e fornecido pelo professor. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Serão realizadas por bimestre uma avaliação parcial com peso 2, relatórios de aula prática com peso 1 e uma avaliação regimental, com peso 7, sendo os valores somados para obtenção da média final. 7. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA: 1-COSTA, A.F. Farmacognosia. 6.ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2002. V1. 2.COSTA, A.F. Farmacognosia. 5.ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2002. V2. 3.COSTA, A.F. Farmacognosia. 3.ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2001. V3. 4.ROBBERS, J.E., SPEEDIE, M.K., TYLER, V.E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia.1.ed., Sao Paulo: Premier, 1997. 372p. 5.SIMOES, C.M.O. et al. FARMACOGNOSIA: Da Planta Ao Medicamento. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6.ed., Florianopolis : UFSC, 2010. COMPLEMENTAR: 1.BRUNETON, J. Elementos de fitoquimica y de farmacognosia. 1.ed., Zaragoza : Acribia, 1991. 594p. 2.COLLINS, C.H., BRAGA, G.L., BONATO, P.S. Introducao a metodos cromatograficos. 7.ed., Campinas : Unicamp, 1997. 279p 3.DI STASI, L.C. Plantas Medicinais: arte e ciência – um guia de estudo multidisciplinar. 1. ed., São Paulo Editora da UNESP, 1996.230p. 4.FARMACOPEIA, Dos Estados Unidos Do Brasil. 2.ed., Sao Paulo: Industria Grafica Siqueira, 1959. 1265p. 5.Farmacopéia Brasileira. 3.ed., Industria Siqueira Campos, São Paulo, 1977.1213p. 6.Farmacopéia Brasileira. 4.ed., Sao Paulo : Atheneu, 1988. 2.v. 7.Farmacopéia Brasileira. 4.ed., Industria Siqueira Campos, São Paulo, 1996.2v. 8.Farmacopéia Brasileira. 5.ed., Anvisa: Brasília, 2010. V1 e V2. 9.MATOS, J.M.D.; MATOS, M.E. Farmacognosia – Curso Teórico Prático. Ed.UFC, 1989. 10.OLIVEIRA, F. De, AKISSUE, G., AKISUE, M.K. Farmacognosia. 1.ed. Reimpressão, Sao Paulo : Atheneu, 1998, 412p. www.ansiva.gov.br/farmacopeiabrasileira PLANO DE ENSINO Período: 2º./2012 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: Farmácia DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . TERMO: Farmacotécnica I 80h O B J E T I V O S 4º Dar ao aluno conhecimentos teórico-prático para o desenvolvimento e manipulação de formulações para as diversas formas farmacêuticas. 3 . E M E N T A Na disciplina de farmacotécnica o aluno será capacitado a desenvolver formulações farmacêuticas, principalmente as utilizadas em farmácias de manipulação, através do completo entendimento das diversas formas farmacêuticas e os constituintes das formulações. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 12345678- 5 . Introdução à Farmacotécnica. Insumos Farmacêuticos. Vias de administração de medicamentos. Materiais de acondicionamento. Estabilização e conservação de medicamentos. Corretivos e corantes. Formas Farmacêuticas sólidas: Pós e Granulados Formas Farmacêuticas sólidas: Comprimidos, Formas Revestidas e Cápsulas. M E T O D O L O G I A D E E N S I N O - As atividades teóricas serão desenvolvidas através de aulas expositivas, estudos dirigidos, com recurso multimídia e pesquisas bibliográficas. - As atividades práticas serão desenvolvidas em laboratórios com equipamentos e matérias primas específicas. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Avaliações Parciais: AV1, AV2, (valor 5,0) Provas Regimentais: P1, P2 (valor de cada: 5,0) 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1. 2-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2. 3-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. V.3. 4.ANSEL, H. C., ALLEN J. R., LLOYD V., POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. 775p. 5.CAVALCANTI, L.C. Incompatibilidades Farmacotécnicas. 2.ed., São Paulo: Pharmabooks, 2008.372p. 6.THOMPSON, J. E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2009. Complementar: 1.FARMACOPÉIA, Brasileira. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 1988. v2. 2.FARMACOÉIA, Brasileira. 5 ed., Anvisa: Brasília, 2010. V1 e V2. 3.FONSECA, A. Da, PRISTA, L. N. Manual de terapeutica dermatologica e cosmetologica.1.ed., Sao Paulo : Roca, 2000. 4.GOODMAN, E Gilman: as bases farmacologicas da terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p 5.LIEBERMAN, H. A., KANIG, J. L., LACHMAN, L. Teoria e prática na indústria farmacêutica. 1.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. V1 e V2. Revistas: International Journal Pharmaceutical compouding Revista da Farmácia Magistral Magistra Site: www.anvisa.gov.br/farmacopeiabrasileira PLANO DE ENSINO Período: 2º./2012 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . TERMO: 4º MICROBIOLOGIA GERAL 80 h O B J E T I V O S Oferecer ao aluno conhecimento de características morfofisiológicas e taxonômicas dos micro-organismos. Estudar métodos de controle de micro-organismos. Capacitar o aluno a desenvolver diagnóstico bacteriano desde o isolamento de micro-organismo a partir de materiais biológicos até técnicas e provas complementares de identificação. 3 . E M E N T A Características estruturais e morfofisiológicas dos principais microorganismos na área da saúde (bactérias, fungos e vírus), técnicas de esfregaços, semeadura e identificação de micro-organismos. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conteúdo teórico: 2. 3 . Introdução Morfologia e citologia bacteriana Fisiologia e metabolismo bacteriano Genética Esterilização e desinfecção Características dos fungos Características dos vírus Microbiota normal do corpo humano Conteúdo prático: Coloração pelo método de Gram Coloração pelo método de Ziel-Neelsen Técnicas de semeadura bacteriana Micro e macro cultivo de fungos M E T O D O L O G I A D E E N S I N O 1. Aulas teóricas com recurso multimídia. 2. Aulas práticas em laboratório empregando trabalho em grupo com apresentação de relatórios. 3. Trabalhos individuais ou coletivos quando oportuno. 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Avaliação bimestral através de questões dissertativas e testes de conteúdo teórico-prático (valor 7,0). Avaliação prática através de relatórios ou prova parcial (valor 3,0). A nota final é obtida pela média ponderada das provas bimestrais (= avaliação bimestral + prova parcial). 7. BIBLIOGRAFIA Básica: 1.TRABULSI, L.R. Microbiologia. 5.ed., São Paulo: Atheneu. 2008.760p. 2.JAWETZ, E., LEVINSON, W. Microbiologia medica e imunologia. 10.ed., Porto Alegre : Artmed, 2010. 663p. 3.OPLUSTIL, C. P. Procedimentos básicos em microbiologia clinica. 3.ed., Sao Paulo: Sarvier, 2010. 529p. 4.ROSENTHAL, K. S., PFALLER, M. A., MURRAY, P. R. Microbiologia medica. 6.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 948p. 5.SIDRIM, J.J.C. Micologia médica à luz dos autores contemporâneos. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. 2004.388p. Complementar: 1.FERREIRA, A. W., AVILA, S. L. M. Diagnóstico laboratorial: avaliação de métodos de diagnostico das principais doenças infecciosas e parasitarias e auto-imunes. Correlação clinico-laboratorial. 2.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 443p. 2. KONEMAN, E. W. et. al. Diagnostico microbiologico: texto e atlas colorido. 5.ed., Rio de Janeiro: Medsi, 2001. 3.LACAZ, C. S. Tratado de micologia médica. 9.ed., São Paulo: Savier. 2002.1104p. 4. MALE, D., ROITT, I.; BROSTOFF, J. Imunologia. 5.ed., Sao Paulo: Manole, 1999. 423p. 5.TERR, A.L., STITES, D.P., PARSLOW, T.G. Imunologia medica.10.ed., Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2004. 684p. Revistas: Revista Associação de Medicina Revista Brasileira de Medicina Revista de Microbiologia. Journal of the Brazilian Society for Microbiology PLANO DE ENSINO Período: 2º./2012 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA TERMO: DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 4º PARASITOLOGIA GERAL 80 h O B J E T I V O S O objetivo da disciplina é de introduzir o aluno do curso de Farmácia no universo da Parasitologia, abordando as principais infecções parasitárias humanas causadas por protozoários e helmintos, seus mecanismos de transmissão e fisiopatologia, além de suas implicações na Saúde Pública. 3 . E M E N T A Principais protozooses e helmintoses que afetam os diversos sistemas do homem. Morfologia, biologia, patogenia dos protozoários e helmintos parasitas. Aspectos epidemiológicos e profiláticos. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Conceitos em Parasitologia e Epidemiologia Giardíase Tricomoníase Doença de Chagas Leishmanioses Infecções intestinais amebianas Coccidioses Intestinais 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 5 . Toxoplasmose Malárias Teníase e cisticercose Himenolepidíase Difilobotríase Hidatidose Esquistossomose mansônica Fasciolose Ascaridíase Enterobiose Tricuríase Ancilostomíase Estrongiloidose Filarioses M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas expositivas teóricas com auxílio de equipamento de multimídia. Aulas práticas em laboratório. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO A média bimestral será obtida através da realização de duas avaliações teóricas (com peso 4,0 cada uma) e uma avaliação prática (com peso 2,0). 7. BIBLIOGRAFIA Básica: 1.NEVES, D.P. Parasitologia Dinâmica. 2.ed., Ed. Atheneu, 2006.495 p. 2.REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.381p. 3.COURA, J.R. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Complementar: 1.CIMERMAN, B., CIMERMAN, S. Parasitologia humana fundamentos gerais. 2.ed., Sao Paulo : Atheneu, 390p.2002. e seus 2.FERREIRA, A. W., AVILA, S. L. M. Diagnóstico laboratorial: avaliação de métodos de diagnostico das principais doenças infecciosas e parasitarias e auto-imunes. Correlação clinico-laboratorial. 2.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 443p. 3.REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4.ed., Rio de Janeiro : Guanabara Koogan. 2008.888 p. 4.REY, L. Dicionario de termos tecnicos de medicina e saude.1.ed., Rio de Janeiro : Guanabara Koogan. 1999. 825p. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=00378682&lng=pt&nrm=iso PLANO DE ENSINO Período: 1º./2011 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: Farmácia DISCIPLINA: 4o Patologia Geral CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . TERMO: 80 h O B J E T I V O S Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre os mecanismos envolvidos nos processos patológicos básicos. 3 . E M E N T A Processos patológicos básicos: Alterações estruturais. Patogenia. Significado clínico. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Bloco I: 1. PATOLOGIA CELULAR • Injúria celular • Lesões reversíveis • Morte celular 2.DISTÚRBIOS DE CRESCIMENTO E DIFERENCIAÇÃO CELULAR • Regulação normal • Adaptações Bloco II: 3. DESORDENS HEMODINÂMICAS • • • • • • • Edema Hiperemia e congestão Hemorragia Trombose Embolia Infarto Choque hipovolêmico Bloco III: 4. INFLAMAÇÃO E REPARO • • • • Eventos vasculares Eventos celulares Mediadores químicos Resposta reparadora Bloco IV: 5. DOENÇAS DA IMUNIDADE • Imunodeficiências • Hipersensibilidades • Doenças autoimunes 6. NEOPLASIAS 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas expositivas com a utilização de recursos visuais e aula prática em laboratório. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Provas dissertativas ao final de cada bloco. A nota bimestral será a média aritmética entre dois blocos. 7. BIBLIOGRAFIA Básica: 1.ABBAS, A. K., ROBBINS, S.L., KUMAR, V. Robbins e Cotran Patologia: bases patológicas das doenças. 8.ed., Rio de Janeiro : Elsevier, 2010.1592p. 2.BOGLIOLO, L. Bogliolo: patologia. 7.ed., Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2006.1472p. 3.FRANCO, M., MONTENEGRO, M. R. Patologia: processos gerais. 4.ed., Sao Paulo : Atheneu, 1999. 320p. Complementar: 1.ABBAS, A. K., LICHTMAN, A. H., PILLAI, H. Imunologia celular e molecular. 6.ed., Rio de Janeiro : Elsevier, 2008. 539p. 2.ALTERTHUM, F., TRABULSI, L. R. Microbiologia. 5.ed., Sao Paulo: Atheneu, 2008. 760p. 3.KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e biologia celular: uma introducao a patologia. 2.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 677p. 4.MALE, D., ROITT, I.; BROSTOFF, J. Imunologia. 5.ed., Sao Paulo : Manole, 1999. 423p. 5.TERR, A. L., STITES, D. P., PARSLOW, T. G. Imunologia medica. 10.ed., Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2004. 684p. PLANO DE ENSINO Período: 1º/2013 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: 5º FARMACOGNOSIA II CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . TERMO: 80 h O B J E T I V O S OBJETIVO GERAL Proporcionar a compreensão dos aspectos técnico-científicos da farmacognosia, adequando e desenvolvendo a capacidade cognitiva e analítica do acadêmico, promovendo sua atuação profissional efetiva nas áreas do conhecimento que se interrelacionam ao uso de produtos de origem natural nas diferentes áreas de atuação farmacêutica. Definir e identificar classes de substâncias de origem natural quanto às suas características químicas, biológicas e farmacológicas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Conhecer os principais grupos de metabólitos secundários de origem vegetal; Extrair, purificar e isolar os diferentes constituintes presentes no vegetal; Identificar as diferentes classes metabólicas através de processos cromatográficos e espectrofotométricos; Conhecer as principais espécies vegetais dentro de cada grupo metabólico; Ter conhecimento das ações farmacológicas das diferentes espécies vegetais e saber correlacionar o uso farmacêutico. 3 . E M E N T A Estudo de drogas de origem vegetal no sentido farmacognóstico: produção, comercialização, qualidade, constituintes químicos e farmacologia. Glicídios e polissacarídeos, heterosídeos, saponinas, alcaloides, compostos fenólicos, flavonoides, taninos, óleos essenciais, óleos fixos, resinas e bálsamos. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • • Introdução à Fitoquímica Metabolismo vegetal. Polissacarídeos: amidos, gomas e mucilagens caracterização, importância, principais drogas, extração e identificação; Polissacarídeos: identificação – aula prática Heterosídeos: Generalidades. Heterosídeos cianogenéticos, antracênicos; • • • • • • • • • • • • 5 . Heterosídeos cardiotônicos, saponínicos; Heterosideos: Extração e identificação – aula prática Alcaloides: generalidades, classificação, principais núcleos, atividade biológica; Plantas contendo alcalóides – extração, identificação, análise quantitativa; Análise Fitoquímica de alcalóides – aula prática Compostos fenólicos; Cumarinas, cromonas, xantonas Flavonoides e Taninos Análise fitoquímica de Cumarinas, cromonas, xantonas, flavonóides e taninos – aula prática Óleos Essenciais - definição, importância, propriedades, localização no vegetal, extração. Óleos fixos, gorduras e ceras. Óleos essenciais - aula prática Resinas e bálsamos M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas teóricas expositivas com auxílio de retroprojetores, projetores de slides e multimídia. Aulas práticas em laboratório com roteiro elaborado e fornecido pelo professor. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Serão realizadas por bimestre uma avaliação parcial com peso 2, relatórios de aula prática com peso 1 e uma avaliação regimental, com peso 7, sendo os valores somados para obtenção da média final. 7. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA: 1-COSTA, A.F. Farmacognosia. 6.ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2002. V1. 2.COSTA, A.F. Farmacognosia. 5.ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2002. V2. 3.COSTA, A.F. Farmacognosia. 3.ed., Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2001. V3. 4.ROBBERS, J.E., SPEEDIE, M.K., TYLER, V.E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia.1.ed., Sao Paulo: Premier, 1997. 372p. 5.SIMOES, C.M.O. FARMACOGNOSIA: Da Planta Ao Medicamento. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed., Florianopolis : UFSC, 2010. COMPLEMENTAR: 1.BRUNETON, J. Elementos de fitoquimica y de farmacognosia. 1.ed., Zaragoza : Acribia, 1991. 594p. 2.COLLINS, C.H., BRAGA, G.L., BONATO, P.S. Introducao a metodos cromatograficos. 7.ed., Campinas : Unicamp, 1997. 279p 3.DI STASI, L.C. Plantas Medicinais: arte e ciência – um guia de estudo multidisciplinar. 1.ed., São Paulo Editora da UNESP, 1996.230p. 4.FARMACOPEIA, Dos Estados Unidos Do Brasil. 2.ed., Sao Paulo: Industria Grafica Siqueira, 1959. 1265p. 5.Farmacopéia Brasileira. 3.ed., Industria Siqueira Campos, São Paulo, 1977.1213p. 6.Farmacopéia Brasileira. 4.ed., Sao Paulo : Atheneu, 1988. 2.v. 7.Farmacopéia Brasileira. 4.ed., Industria Siqueira Campos, São Paulo, 1996.2v. 8.Farmacopéia Brasileira. 5.ed., Anvisa: Brasília, 2010. V1 e V2. 9.MATOS, J.M.D.; MATOS, M.E. Farmacognosia – Curso Teórico Prático. Ed.UFC, 1989. 10.OLIVEIRA, F. De, AKISSUE, G., AKISUE, M.K. Farmacognosia. 1.ed. Reimpressão, Sao Paulo : Atheneu, 1998, 412p. www.anvisa.gov.br/farmacopeiabrasileira PLANO DE ENSINO Período: 1º./2013 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: Farmácia TERMO: DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 5º Farmacotécnica II 80h O B J E T I V O S Dar ao aluno conhecimentos teórico-prático para o desenvolvimento e manipulação de formulações para as diversas formas farmacêuticas. 3 . E M E N T A Formas farmacêuticas: semi-sólidas e líquidas. Desenvolvimento e manipulação de formas farmacêuticas. Estudo dos constituintes. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Introdução 2- Formas Farmacêuticas Semi-sólidas: Pomadas, Pastas, Géis 3- Formas Farmacêuticas Semi-sólidas: Supositórios, Óvulos e Emulsões 4- Formas Farmacêuticas Líquidas: Suspensão. 5- Formas Farmacêuticas obtidas por dispersão molecular: Soluções 6- Formas Farmacêuticas Líquidas: Xaropes 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O As atividades teóricas serão desenvolvidas através de aulas expositivas, estudos dirigidos, com o auxílio multimídia e pesquisas bibliográficas. As atividades práticas serão desenvolvidas em laboratórios com equipamentos e matérias primas específicas 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Avaliações Parciais: AV1, (valor 5,0) AV2, (valor 5,0) Provas Regimentais: P1, P2 (valor de cada: 5,0) 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1. 2-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2. 3-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. V.3. 4-ANSEL, H. C., ALLEN J. R., LLOYD V., POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. 775p. 5.CAVALCANTI, L.C. Incompatibilidades Farmacotécnicas. 2.ed., São Paulo: Pharmabooks, 2008.372p. 6.THOMPSON, J. E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2009. Complementar: 1- FARMACOPÉIA, Brasileira. 4.ed., São Paulo: Atheneu, 1988. 2v. 2. FARMACOPÉIA , Brasileira. 5.ed., Anvisa: Brasília, 2010. V1 e V2. 3-FONSECA, A. Da, PRISTA, L. N. Manual de terapeutica dermatologica e cosmetologica.1.ed., Sao Paulo: Roca, 2000. 4.GOODMAN, E Gilman: as bases farmacologicas da terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p. 5.LIEBERMAN, H. A., KANIG, J. L., LACHMAN, L. Teoria e prática na indústria farmacêutica. 1.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. V1 e V2. Revistas: International Journal Pharmaceutical compouding Revista da Farmácia Magistral Magistra Site: www.anvisa.gov.br/farmacopeiabrasileira PLANO DE ENSINO Período: 1º/2013 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMACIA DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . TERMO: 5º MICROBIOLOGIA CLÍNICA 80 h O B J E T I V O S Conhecer os processos infecciosos dos diversos aparelhos do organismo humano desde microbiota normal à patogênica, patogenia, patologia e processos imunológicos envolvidos. Correlacionar o espécime clínico com métodos de diagnóstico diretos e indiretos a partir do isolamento de um determinado microrganismo (bactérias e fungos). Capacitar o aluno a desempenhar funções laboratoriais em áreas afins. 3 . E M E N T A Principais doenças virais, bacterianas e fúngicas. Coleta, transporte e processamento de amostras. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Coleta e processamento de espécimes clínicos para análises microbiológicos. 2. Urocultura 3. Coprocultra 4. Bacteriologia do trato respiratório superior e inferior 5. Bacteriologia das infecções do líquido cefalorraquidiano 6. Bacteriologia das infecções do sangue 7. Automação em laboratório de microbiologia clínica 8. Métodos indiretos de diagnósticos: Pesquisa de antígenos e anticorpos 9. Micoses superficiais 10. Leveduras do gênero Candida e Cryptococcus 11. Micoses sistêmicas: Paracoccidioidomicose, Histoplasmose e Aspergilose 12. Sorologia para micoses. 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas expositivas com recursos multimídia e/ou slides. Aulas práticas em laboratório Estudo e discussões de casos clínicos. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Os alunos serão avaliados através de duas notas a serem atribuídas nos dois bimestres (P1 e P2). Para compor estas notas serão aplicadas 03 avaliações e calculada a média. Avaliações: - Relatórios - Prova teórico-prática. - Discussão de casos clínicos. 7. BIBLIOGRAFIA Básica: 1.FERREIRA, A. W., AVILA, S. L. M. De. Diagnóstico laboratorial: avaliação de métodos de diagnostico das principais doenças infecciosas e parasitarias e auto-imunes. Correlação clinico-laboratorial. 2.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 443p. 2. JAWETZ, E., LEVINSON, W. Microbiologia medica e imunologia. 10.ed., Porto Alegre : Artmed, 2010. 663p. 3.OPLUSTIL, C. P. Procedimentos básicos em microbiologia clinica. 3.ed., São Paulo: Sarvier, 2010. 529p. 4.SIDRIM, J. J. C., ROCHA, M. F. G. Micologia medica a luz de autores contemporaneos.1.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 388p. Complementar: 1.ABBAS, A. K., LICHTMAN, A. H., POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 6 ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 539p. 2.KONEMAN, E. W. et. al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas colorido.5.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2001. 1465p. 3.LACAZ, C. S. Tratado de micologia médica. 9.ed., São Paulo: Savier. 2002.1104p. 4.MANCINI . J.; HIRATA, M. H. Manual de biosseguranca. 2.ed., Barueri - S.P. : Manole, 2012. 356p. 5.MALE, D., ROITT, I.; BROSTOFF, J. Imunologia. 6.ed., Sao Paulo: Manole, 2003. 481p. 6.PARSLOW, T.G., et al. Imunologia medica. 10.ed., Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2004. 702p. 7.ROSENTHAL, K.S., PFALLER, M.A., MURRAY, P.R. Microbiologia medica. 6.ed., Rio de Janeiro : Elsevier, 2009. 948p. Revistas: Revista Associação Médica Brasileira Revista Brasileira de Análises Clínicas Revista Brasileira de Medicina Revista de Microbiologia. Journal of the Brazilian Society for Microbiology. Revista New Lab Revista Laes & Haes PLANO DE ENSINO Período: 1º/2013 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA TERMO: 5° DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . PARASITOLOGIA CLÍNICA 80 h O B J E T I V O : Enfocar os principais aspectos clínicos das principais parasitoses que afligem o homem, assim como os mecanismos imunológicos e patológicos envolvidos no desenvolvimento da doença e os métodos de diagnóstico mais eficazes para cada uma delas. 3 . E M E N T A : Principais protozooses e helmintoses que afetam o homem. Mecanismos fisiopatológicos das parasitoses, resposta imunológica do hospedeiro e mecanismos de evasão dos parasitas. Principais métodos e parâmetros para diagnóstico clínico e laboratorial de cada parasitose. 4.DISCRIMINAÇÃODOCONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Métodos de diagnóstico parasitológico de sangue Métodos de diagnóstico imunológicos das parasitoses Parasitas de sangue e tecidos: § Doença de chagas § Leishmanioses § Toxoplasmose § Malárias § Esquistossomose • Parasitas Intestinais § Giardíase § Infecções intestinais provocadas por amebas § Coccidioses intestinais § Teníase e cisticercose § Ascaridíase § Enterobiose § Tricuríase § Ancilostomíase § Larva migrans cutânea e visceral § Estrongiloidose • • • 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O : Aulas expositivas teóricas e estudos dirigidos sobre os tópicos abordados em sala, com análise de casos e discussão em grupo. Aulas práticas em laboratório, com observação de material em lâminas permanentes e preparados a fresco, para identificação dos principais estágios de desenvolvimento dos parasitas humanos. Execução prática de métodos de diagnóstico laboratorial das parasitoses humanas. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO : A média do primeiro bimestre será obtida através da realização de duas avaliações teóricas e uma prova prática. Das notas das duas avaliações teóricas será feita uma média com peso 8, que será somada à nota da avaliação prática, a qual terá peso 2. A média do segundo bimestre será obtida através da realização uma avaliações teórica com peso 5, análise e discussão de casos clínicos com peso 3 e uma prova prática com peso 2. 7. BIBLIOGRAFIA : Básica: 1.COURA, J.R. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2020 p. 2.FERREIRA, A. W., AVILA, S. L. M. De. Diagnóstico laboratorial: avaliação de métodos de diagnostico das principais doenças infecciosas e parasitarias e auto-imunes. Correlação clinico-laboratorial. 2.ed., Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2009. 443p. 3.MALE, D., ROITT, I.; BROSTOFF, J. Imunologia. 6.ed., Sao Paulo : Manole, 2003. 481p. 4.NEVES, D.P.; MELO, A.L.; GENARO, O. LINARDI, P.M. Parasitologia Dinâmica. 5. ed., Rio de Janeiro: Atheneu, 2006, 494 p. 5.REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.381p. Complementar: 1.ABBAS, A. K., LICHTMAN, A. H., PILLAI, H. Imunologia celular e molecular. 7.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 2.De CARLI, G.A. Diagnóstico laboratorial das parasitoses humanas: métodos e técnicas. Rio de Janeiro: Medsi, 1994. 315p. 3.MANCINI J.; HIRATA, M. H. Manual de biosseguranca. 2.ed., Barueri-S.P.: Manole, 2012. 356p. 4. 4.PARSLOW, T.G.; SITES, D.; TERR, A.I.; IMBODEN; J.B. Imunologia Médica. 10.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004, 7024 p. 5.Rey, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais. 4.ed., Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2008.888p. • Revista do Instituto de Medicina Tropical: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=0036-4665&script=sci_serial PLANO DE ENSINO Período: 1º/2013 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . TERMO: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 80 h O B J E T I V O : 5º O estágio supervisionado I tem a finalidade de inserir ao aluno nas boas práticas laboratoriais. 3 . E M E N T A : Noções de biossegurança, tipos de coletas de material biológico; diluições e pipetagens. Processos de esterilização. Descarte de resíduos químicos e biológicos. Controle de qualidade intralaboratorial. 4.DISCRIMINAÇÃODOCONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Boas práticas de biossegurança Coleta de sangue e urina Coleta de água para análise microbiológica e físico-química. Execução das práticas de pipetagem e avaliação no aparelho para cálculos avaliando a precisão ou exatidão das análises Diluições seriadas de amostras Diluições e preparo de reagentes (ácidos, solução fisiológica, álcool 70%, etc.) Estrilização e Descarte de resíduos químicos e biológicos Confecção de esfregraço, corantes Controle de qualidade intralaboratorial: controle de temperaturas (banho Maria, geladeira, estufa de esterilização e bacteriológica, controle da temperatura no ambiente de trabalho, armazenamento de substâncias) 3 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O : Aulas práticas e discussão de casos clínicos inter-disciplinares. 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO : Avaliação prática e casos clínicos referente ao conteúdo abordado no decorrer do estágio, com peso (8,0) e relatório final com discriminação dos métodos, resultados e discussão dos procedimentos desenvolvidos durante o semestre com peso (2,0). 7. BIBLIOGRAFIA : Básica: 1.ALTERTHUM, F., TRABULSI, L. R. Microbiologia. 5.ed., Sao Paulo: Atheneu, 2008. 760p. 2.ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3.ed., Porto Alegre: Bookman, 2007. 968p. 3.DEVLIN, T. Manual de Bioquímica com correlações clínicas. 6.ed., São Paulo: Blucher Ltda, 2007.1186p. 4. ESTRIDGE, B.H.; REINOLDS, A.P. Técnicas Básicas de Laboratório Clínico. 5 ed., Ed. Artmed, 2008. 5.MANCINI J.; HIRATA, M. H. Manual de biosseguranca. 2.ed., Barueri - S.P. : Manole, 2012. 356p. 6.NOGUEIRA, D.M. et al. Métodos de Laboratório. Técnicas e Interpretação. Ed. Pancast, 1990.468p. 7.RUSSEL, J.B. Química Geral. 2 ed., São Paulo: MaKron Books, 1994. v1 e v2. Complementar: 1.BURTIS, et al. Fundamentos de Química Clínica. 6.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 2.GUIMARÃES, R.X. Clínica e Laboratório: Interpretação clínica das provas laboratoriais, 4.ed, São Paulo: Sarvier, 1990.717p. 3.HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais, 18. ed., São Paulo: Manole, 1995.1678p. 4.KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Quimicas. 2.ed. Reimpressão, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010. V.1. 5.KOTZ, J.C.; TREICHEL Jr., P. Quimica e Reações Quimicas. 2.ed. Reimpressão. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011. V2. 6.LEHMAN, D.D., SACKHEIM, G.I. Quimica e bioquimica para ciencias biomedicas. 8.ed., Sao Paulo : Manole, 2001. 644p. 7.LIMA, O. et al., Métodos de laboratório aplicados a clínica, 8.ed., Reimpressão, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 8.MOTTA, V. T. Bioquimica clinica para o laboratorio: principios e interpretacoes. 4.ed., Porto Alegre: Medica Missau, 2003. 419p. 9.STRASINGER, S. & LORENZO, M.Di. Urinálise e Fluidos Corporais. 5.ed., Livraria Médica Paulista, 2009. 10.TRINDADE, D.F. & PUGLIESI M. Química Básica Teórica. 1.ed., São Paulo: Ícone. 1992. PLANO DE ENSINO Período: 2º/2013 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA TERMO: 6o DISCIPLINA: Análise de Alimentos CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 h 2 . O B J E T I V O S Fornecer aos alunos conceitos e fundamentos da análise de alimentos, Fiscalização e Controle de Qualidade físico-químico de alimentos. Capacitar os alunos para desenvolver atividades pertinentes a sua função na área de alimentos. 3 . E M E N T A Amostragem. Métodos físico-químicos de análise de componentes alimentares: umidade, resíduo mineral, proteínas, lipídios e carboidratos. Métodos de Análise Sensorial de Alimentos. Seleção de provadores. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Importância da Análise de Alimentos 5 . • Esquema geral da análise quantitativa Amostragem e Exatidão • • Métodos de determinação de Umidade e Sólidos Totais em alimentos. Métodos de determinação de Cinzas (resíduo mineral fixo) em alimentos. Cinza Total, Solúvel e Insolúvel. • • Métodos de determinação de Proteínas em alimentos.- Kjeldahl, Biureto. Métodos de Determinação de açúcares Determinação de açúcares redutores e não redutores • Métodos Físicos de análise: Densimetria e refratometria. • Determinação da acidez em alimentos • Determinação da dureza da água e cálcio em alimentos • Análise sensorial de alimentos o Princípios gerais o Métodos de análise o Seleção de Provadores M E T O D O L O G I A D E E N S I N O A disciplina tem caráter prático- teórico e será conduzida com aulas expositivas com auxílio de recursos audiovisuais e realização de aulas práticas em laboratório. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Avaliação bimestral: Prova regimental (peso 5,0) e Avaliação mensal (peso Relatório de aulas práticas e/ou trabalhos (peso 2,0). 3,0); 7. BIBLIOGRAFIA BáBásica 1.ALMEIDA-MURANDIAN, L. B. de & PENTEADO, M. de V. C. Vigilância Sanitária: tópicos sobre legislação e análise de alimentos. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 2011. 2.ARAUJO, J.M. A. Quimica de alimentos: teoria e pratica. 5.ed., Vicosa: UFV, 2011. 601p. 3.BERTOLINO, M.J. Gerenciamento da qualidade na industria alimenticia: enfase na seguranca dos alimentos. 1.ed., Porto Alegre: Artmed, 2010. 320p. 4.CHECCHI, H.M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. 2 ed., Ed UNICAMP, 2003. 207p. 5. DUTCOSKY, S.D. Analise sensorial de alimentos. 3.ed., Curitiba: Champagnat, 2011. 426p. Complementar 1.BOBBIO, F.O., BOBBIO, P. A. Manual de laboratório de química de alimentos. 1.ed., São Paulo: Varela, 1995. 129p. 2.GOMES, J.C.; OLIVEIRA, G.F. Análise Físico-Químicas de Alimentos, Ed. UFV, 303p., 2011. 3.FRANCO, B. D. G. De Melo, LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. 1.ed., Sao Paulo: Atheneu, 2002. 182p. 4.HOUGH, G., ALMEIDA, T. C. A. De. Avancos em analise sensorial - Avances en analisis sensorial. 1.ed., Sao Paulo: Varela, 1999. 286p. 5.MIDIO, 5.SILVA, D. J. Da. Analise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 1.ed., Vicosa: UFV, 1981. 165p. Instituto Adolfo Lutz (São Paulo). Métodos físico-químicos para análise de alimentos / coordenadores Odair Zenebon, Neus Sadocco Pascuet e Paulo Tiglea. 1ª ed. Digital. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz, 2008. http://www.ial.sp.gov.br/index.php?option=com_remository&Itemid=7&func=select&ord erby=1&Itemid=7 PLANO DE ENSINO Período: 2º./2013 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: TERMO: DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 6º 40h O B J E T I V O S Abordagem da legislação pertinente à profissão farmacêutica, bem como a aplicação desta no dia-dia do profissional. 3 . E M E N T A Conhecimento da legislação farmacêutica em vigor, proporcionando a ele a interpretação de determinadas leis, bem como a aplicação destas no decorrer do desempenho profissional. Código de Ética da Profissão Farmacêutica, direitos e deveres do profissional, suas sanções e aplicabilidade. Normas do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Lei 3820 de 11/11/1960 Criação do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Farmácia, dotados de personalidade jurídica de direito público, autonomia administrativa e financeira, destinados a zelar pela fiel observância dos princípios da ética e da disciplina da classe dos que exercem atividades profissionais farmacêuticas no País. 2- Decreto 85.878 de07/04/1981 Estabelece normas para a execução da Lei nº 3820, sobre o exercício da profissão de farmacêutico, e dá outras providências. 3- Lei 5991 de 17/12/1973 Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá outras providências. 4- Lei 6360/76 Dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos, e dá outras providências. 5- Resolução 417/04 Aprova o Código de Ética da Profissão Farmacêutica. 6- Resolução 418/04 Aprova o Código de Processo Ético da Profissão Farmacêutica. 7- Resolução 461/07 Dispõe sobre as infrações e sanções éticas e disciplinares aplicáveis aos farmacêuticos e revoga a Resolução nº 431, de 17 de fevereiro de 2005. 8- Lei 6437/77 Configura infrações à legislação sanitária federal, estabelece as sanções respectivas, e dá outras providências. 9- RDC 328/99 Dispõe sobre requisitos exigidos para a dispensação de produtos de interesse à saúde em farmácias e drogarias. 10RDC 80/06 Dispõe sobre o fracionamento de medicamentos. 11RDC 67/07 Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias. 12Resolução 433/05 Regula a atuação do farmacêutico em empresa de transporte terrestre, aéreo, ferroviário ou fluvial, de produtos farmacêuticos, farmoquímicos e produtos para saúde. 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O As atividades teóricas serão desenvolvidas através de aulas expositivas, estudos dirigidos, com o auxílio de multimídia e pesquisas bibliográficas. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Avaliações Parciais bimestrais com peso 5,0 e provas regimentais bimestrais com peso 5,0. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1.ANGERAMI-CAMON, V.A. A etica na saude. 1.ed., Sao Paulo : Pioneira, 1997. 182p. 2.DEF 2011/2012. Dicionário De Especialidades Farmacêuticas. 40 ed., Rio de Janeiro: Publiçaões Científicas, 2011. 3.FORTES, P.A.C. Ética e Sáúde. Questões Éticas, Deontológicas e Legais. Autonomia e Direitos do Paciente. Estudos de Casos. 1 ed., EPU EDITORA, 2011. 4.Vade-Mecum. 17.ed., RGR Publicações, 2011. 5.SGRECCIA, E. Manual de Bioética. 3.ed., Eições Loyola, 2009. V1. COMPLEMENTAR: Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo : www.crfsp.org.br Conselho Federal de Farmácia: www.cff.org.br Agência Nacional de Vigilância Sanitária: www.anvisa.gov PLANO DE ENSINO Período: 2º./2013 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA TERMO: 6º DISCIPLINA: FARMÁCIA HOSPITALAR E CLÍNICA CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 40h O B J E T I V O S Capacitar o aluno a trabalhar e se responsabilizar pelos serviços hospitalares, bem como fazer parte de equipe multidisciplinar. 3 . E M E N T A Estrutura organizacional de uma farmácia hospitalar; o papel do farmacêutico frente aos estabelecimentos hospitalares; relação com outros profissionais da área da saúde; organização e escolha do sistema de distribuição de medicamentos em um hospital; sistemas de informatização; administração; elaboração de um manual de procedimentos para viabilidade de serviço hospitalar. 4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- O Hospital 2- A farmácia hospitalar 3- Estrutura Organizacional 4- Padronização de Medicamentos 5- Farmacoeconomia e Gestão de estoque 6- Sistema de distribuição de medicamentos 7- Nutrição parenteral e enteral 8- Infecção Hospitalar 9- Central de Informações de Medicamentos 10- Quimioterapia 11- Atenção farmacêutica em nível hospitalar 12- Farmácia Clínica 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O As atividades teóricas serão desenvolvidas através de aulas expositivas, estudos dirigidos, com o auxílio de multimídia e pesquisas bibliográficas. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Avaliações Parciais bimestrais com peso 5,0 e provas regimentais com peso 5,0. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1.BISSON, M.P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2.ed., Barueri:Manole, 2007. 371p. 2.GOMES, M.J.; REIS, A.M.M. Ciências Farmacêuticas: uma abordagem em Farmácia Hospitalar. 1 ed. Reimpressão, São Paulo: Atheneu, 2011. 3.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicas da Terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p 4.RANG, H.P: DALE, M.M: RITTER, J.M. Farmacologia. 7.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. COMPLEMENTAR: 1.BISSON, M.P. & CAVALLINI, M.E. Farmácia Hospitalar: Um enfoque em sistemas de saúde. São Paulo: Manole, 2002. 218p. CORDIOLI, A.V. et al. Psicofármaco: Consulta Rápida. 4.ed., Porto Alegre: Artmed, 2011. 2.KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 9.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.991p. 3.PAGE, C.P. et al. Farmacologia Integrada. 2.ed., Ed. Manole, 2004. 4.SILVA, P. Farmacologia. 8.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Sites complementares: Conselho Regional de Farmácia : www.crfsp.org.br Conselho Federal de Farmácia: www.cff.org.br Agência Nacional de Vigilância Sanitária: www.anvisa.gov PLANO DE ENSINO Período: 2º/2013 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: 6º FARMACOLOGIA I CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . TERMO: 120 O B J E T I V O S • Diferenciar fármacos de medicamentos, bem como ter noções sobre alergenicidade e efeitos colaterais observados com o uso clínico destes; • Compreender os mecanismos envolvidos na interação de um fármaco com estruturas macro-moleculares do organismo, bem como distinguir diferentes mecanismos farmacodinâmicos relacionados com o efeito da droga; • Compreender os processos farmacocinéticos de absorção, distribuição, metabolização e excreção de fármacos pelo organismo; • Relacionar os processos farmacocinéticos com as diferentes vias de administração de fármacos, bem como a importância destas na terapêutica; • Compreender os processos farmacodinâmicos envolvidos no mecanismo de ação dos fármacos; • Ser capaz de prever efeitos colaterais de grupos distintos e não correlacionados de fármacos que, por semelhança química estrutural, são capazes de atuar em ampla variedade de receptores; • Diferenciar tipos de hipertensão e arritmias cardíacas, com o objetivo de prever a melhor terapia farmacológica a ser implementada de forma correta no tratamento particularizado destas patologias. • Possuir conhecimentos básicos sobre os principais grupos de fármacos utilizados no tratamento da hipertensão arterial, arritmias cardíacas e insuficiência cardíaca congestiva (ICC). Compreender a farmacodinâmica destes, a possibilidade e a necessidade de associações proveitosas clinicamente, bem como aquelas que devem ser evitadas. • Fazer associações entre os conceitos observados na farmacologia e aqueles ministrados em disciplinas correlatas como fisiologia e bioquímica. 3 . E M E N T A Grupos de medicamentos utilizados na prevenção, diagnóstico e tratamento alopático das doenças, tanto sob o aspecto farmacocinético (absorção, distribuição, biotransformação e excreção), quanto farmacodinâmico (mecanismos de ação responsáveis pelo efeito farmacológico), além de indicações, contra-indicações, interações medicamentosas e efeitos adversos dos fármacos que atuam no sistema nervoso autônomo, cardiovascular e renal. Associação dos possíveis alterações em exames laboratoriais em função do uso clínico de fármacos. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 5 . Princípios de farmacocinética: absorção de drogas. Distribuição de drogas. Eliminação pré-sistêmica de fármacos. Excreção de drogas. Conceito de biodisponibilidade e bioequivalência. Mecanismos de ação de fármacos. Introdução à farmacologia do sistema nervoso autônomo. Possíveis efeitos colaterais observados com o uso clínico de fármacos. Sinapses colinérgicas. Síntese e liberação de neurotransmissores. Anticolinesterásicos. Parassimpatomiméticos de ação direta. Antagonistas colinérgicos muscarínicos. Pré-sinapse catecolaminérgica. Simpatomiméticos de ação direta. Antagonistas alfa e beta-adrenérgicos. Farmacologia cardiovascular: diuréticos. Sistema renina-angiotensina-aldosterona. Vasodilatadores arteriais e venosos. Tratamento farmacológico da hipertensão arterial. Fármacos utilizados no tratamento da angina. M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas teóricas expositivas com auxílio de retroprojetores, projetores de slides e equipamento multimídia. Discussão de casos clínicos oriundos de publicações diversas relacionados com os temas específicos apresentados previamente ao aluno. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Em cada bimestre o aluno será avaliado através de uma prova parcial de peso 3,0 (três) e uma prova regimental de peso 7,0 (sete). Assim, em cada bimestre o aluno terá uma nota resultante da soma de cada avaliação. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicas da Terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p. 2.MINNEMAN, K.P. Brody Farmacologia humana. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 724p. 3.RANG, H.P., DALE, M.M. Farmacologia. 7.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 4.KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 9.ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2005.991p. COMPLEMENTAR 1.ROCHA, M.O., et al. Terapêutica Clínica. 1.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1998.1309p. 2.PAGE, C.P. et al. Farmacologia Integrada. 2.ed., Ed. Manole, 2004. 3.SILVA, P. Farmacologia. 8.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. PLANO DE ENSINO Período: 2º/2013 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: QUÍMICA FARMACÊUTICA I Carga horária total 2 . TERMO: 6º 40 h O B J E T I V O S OBJETIVOS GERAIS: Conhecer as principais regras de nomenclaturas de fármacos; Compreender os princípios gerais e moleculares da ação de fármacos; Compreender os principais métodos para obtenção de fármacos; Conhecer os métodos para modificação estrutural de fármacos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Correlacionar os objetivos gerais descritos acima com os grupos de fármacos estudados na disciplina; Relacionar a atividade farmacológica com a estrutura química; Conhecer as implicações clínicas das alterações na estrutura química e Relacionar a disciplina de química farmacêutica com outras correlatas, principalmente a farmacologia e a química orgânica. 3 . E M E N T A Fármacos que atuam no sistema nervoso autônomo e cardiovascular desde sua nomenclatura (oficial, patenteado e químico), estrutura química, propriedades físicas e químicas relacionadas com a estrutura, mecanismo de ação relacionado com a estrutura, usos terapêuticos, toxicidade, metabolismo, incompatibilidades químicas e farmacológicas, biodisponibilidade e conservação. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO − − − − − − 5 . Apresentação da disciplina, conteúdo programático e bibliografia; Aspectos fundamentais sobre medicamentos; Desenvolvimento de fármacos; REA de fármacos agonistas e antagonistas adrenérgicos; REA de fármacos agonistas e antagonistas colinérgicos; REA de fármacos vasodilatadores M E T O D O L O G I A D E E N S I N O A disciplina constará de aulas teóricas expositivas, com recursos audiovisuais como retroprojetores, protetores de slides e multimídia e efetiva participação do aluno. Eventualmente poderão ser solicitados ao aluno relatórios, trabalhos e/ou grupos de estudo. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO A nota atribuída bimestralmente ao aluno será constituída de uma avaliação parcial de peso três (3,0) e uma prova regimental de peso sete (7,0). 7. BIBLIOGRAFIA Básica: 1.BARREIRO, E.J.; FRAGA, C.A.M. Química Medicinal – As Bases Moleculares de Ação dos Fármacos. 2.ed., Ed. Artmed, 2008. 536p. 2.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicas da Terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p 3.KOROLKOVAS, A., RURCKHALTER, J.H. Química Farmacêutica. 1.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 783p. 4.RANG, H.P., DALE, M.M. Farmacologia. 7.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. Complementar: 1FRYHLE, C. B., SOLOMONS, T. W. G. Quimica organica. 10 ed., Rio de Janeiro : LTC, 2012. v.1 e v2. 2.KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 9.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 991p. 3.RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: Makron Books, 1994. V1 e V2. 4.SILVA, P., Farmacologia. 8.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. PLANO DE ENSINO Período: 2º./2013 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: Farmácia TERMO: 6º DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . Tecnologia Farmacêutica 80h O B J E T I V O S Dar ao aluno conhecimentos teórico-prático para o desenvolvimento e produção industrial de formulações para as diversas formas farmacêuticas. 3 . E M E N T A Aplicar os conhecimentos até então adquiridos no desenvolvimento de formulações medicamentosas, com foco na produção industrial e todos os requisitos que se aplicam a ela. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1234567- Processos Industriais na Obtenção de Soluções para Uso Oral e Xaropes Processos Industriais na Obtenção de Suspensões Processos Industriais na Obtenção de Emulsões Processos Industriais na Obtenção de Comprimidos Processos Industriais na Obtenção de Drágeas Processos Industriais na Obtenção de Cápsulas Processos Industriais na Obtenção de Medicamentos Injetáveis 8- Preparações de Liberação Controlada (Emulsões Múltiplas, Lipossomas, Mucoadesivos, Transdérmicos) 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O As atividades teóricas serão desenvolvidas através de aulas expositivas, estudos dirigidos, com o auxílio de multimídia, lousa e pesquisas bibliográficas. As atividades práticas serão desenvolvidas em laboratórios com equipamentos e matérias primas específicas. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Avaliações Parciais bimestrais com peso 5,0 e provas regimentais com peso 5,0. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1. 2-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2. 3-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. V.3. 4-ANSEL, H. C., ALLEN J. R., LLOYD V., POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. 775p. 5-CAVALCANTI, L. C. Incompatibilidade Farmacotécnicas. 2.ed., São Paulo: Pharmabooks, 2008. 372 p. 6.LIEBERMAN, H. A., KANIG, J. L., LACHMAN, L. Teoria e prática na indústria farmacêutica: Teoria e prática na indústria farmacêutica. 1ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. V2. 7.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão, 2005. V2. 8.SOUZA, V.M. De, ANTUNES-JR, D. Ativos dermatologicos. 1.ed. Sao Paulo: Pharmabooks, 2006. 207p. V4. 9.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão, 2010. V6. 10.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão, 2011. V7. Complementar: 1- FARMACOPÉIA, Brasileira. (Volumes 1 e 2). 5.ed. Brasilia : Anvisa, 2010. CDp. 2-FONSECA, A. Da, PRISTA, L. N. Manual de terapeutica dermatologica e cosmetologica.1.ed., Sao Paulo : Roca, 2000. 3.GOODMAN, E Gilman: as bases farmacologicas da terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p. 4.THOMPSON, J. E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2009. 5.VOIGT, R. & BORNSCHEIN, M. Tratamento de tecnologia farmaceutica. Espanha: Acribia, 1982. (Consulta). Revistas: International Journal Pharmaceutical compouding Revista da Farmácia Magistral Magistra Site: www.anvisa.gov.br/famacopeiabrasileira PLANO DE ENSINO Período: 2º./2013 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMACIA TERMO: 6º DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II CARGA HORÁRIA TOTAL 2 . 80h O B J E T I V O S Proporcionar ao aluno exercer a Assistência Farmacêutica para clientes atendidos nas farmácias, drogarias e UBS do município. 3 . E M E N T A Fornecer ao aluno a oportunidade de orientar corretamente os usuários de medicamentos, bem como o conhecimento da sua importância e as consequências que podem resultar da falha da administração. 4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - - Importância na Comunicação com o cliente Cuidados na Orientação do cliente Riscos resultantes da má administração de medicamentos Importância da Orientação 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Treinamento de 16h sobre o conteúdo programático e supervisão dos alunos no atendimento dos clientes. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Relatório Final das atividades desenvolvidas (0,0 – 10,0); Arguição do aluno (0,0 – 10,0); Ficha de Avaliação do Supervisor de Campo (0,0 a 10,0). A média final deverá ser igual ou superior a 7,0 (sete) para a aprovação 7. BIBLIOGRAFIA Básica: 1.DEF 2011/12: dicionario de especialidades farmaceuticas. 40.ed., Rio de Janeiro : Publicacoes cientificas, 2011. 930p. 2. P. R., Vade - Mecum. P. R. Vade - Mecum.17.ed., Sao Paulo : Soreak, 2011. 3.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicas da Terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p 4.RANG, H.P: DALE, M.M: RITTER, J.M. Farmacologia. 7.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. Complementar: 1.CORDIOLI, A.V. Psicofármacos. Consulta Rápida. 4.ed., Porto Alegre: Artmed, 2011.841p. 2.KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 9.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.991p. 3.MINNEMAN, K.P. Brody Farmacologia humana. 4.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2006. 724p. 4.PAGE, C.P. et al. Farmacologia Integrada. 2.ed., Ed. Manole, 2004. Revistas: Revista da Associação Médica Brasileira Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada Revista Brasileira de Farmácia Sites www.drugs.com/drug_interactions.php. www.prvademecum.com/prvademecum_bra/bra_default.asp. www.bulas.med.br . www.pdamed.com.br/. PLANO DE ENSINO Período: 1º./2014 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: Farmácia TERMO: 7º DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . Atenção Farmacêutica 40h O B J E T I V O S Preparar o aluno para acompanhar a terapia medicamentosa do paciente através das metodologias aplicadas para a realização do seguimento farmacoterapêutico, quer seja em estabelecimentos de saúde ou unidades hospitalares, com o intuito de avaliar a terapia prescrita ou não prescrita, classificar e resolver problemas relacionados com medicamentos e buscar possíveis interações medicamentosas. 3 . E M E N T A Este programa fornece ao aluno o conhecimento da importância do acompanhamento farmacoterapêutico de pacientes, bem como o suporte que o farmacêutico pode proporcionar em uma equipe multidisciplinar. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- O que é Atenção Farmacêutica; 2- Atenção Farmacêutica X Assistência Farmacêutica; 3- Bases para a comunicação com o paciente; 4- Comportamento Ético; 5- Metodologias empregadas para a execução da Atenção Farmacêutica; 6- Metodologia Dáder; 7- Metodologia de Minessota; 8- Problemas Relacionados com Medicamentos (PRM); 9- Classificação de PRM; 10- Reações Adversas a medicamentos (RAM); Classificação das RAM 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O As atividades teóricas serão desenvolvidas através de aulas expositivas, estudos dirigidos, com o auxílio de data show, lousa e pesquisas bibliográficas. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Avaliações Parciais bimestrais com peso 5,0 e provas regimentais bimestrais com peso 5,0. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1.BISSON, M.P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2.ed., Barueri: Manole, 2007. 371p. 2. CORDIOLI, A.V. Psicofármacos. 4 ed., Porto Alegre: Artes Médicas, 2011. 3.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicas da Terapeutica. 11 ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p. 4.KATZUNG, B. G. Farmacologia: básica e clínica. 9.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.995p. 5.ROVERS, J.P.; CURRIE, J.D. Guia Prático de Atenção Farmacêutica. 1 ed., São Paulo: Pharmabooks, 2010. COMPLEMENTAR: 1.FONSECA, A.L. Interações Medicamentosas. 4.ed., Rio de Janeiro: EPUB, 2008. 2.LOPES, A.C.Tratado de clinica medica. 2.ed., Sao Paulo : Roca, 2009. V.1,2,3. 3.MINNEMAN, K.P. Brody Farmacologia humana.4.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2006. 724p. 4.RANG, H. P., DALE, M. M. Farmacologia. 7.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 5.PAGE, C.P. et al. Farmacologia Integrada. 2.ed., Ed. Manole, 2004. 6.STOCKLEY, I. Interacciones Farmacológicas. 1.ed., Barcelona: Pharma, 2004. 831p. PLANO DE ENSINO Período: 1º./2014 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . TERMO: 7º BIOQUÍMICA CLÍNICA 80 O B J E T I V O : Objetivo Geral: a disciplina tem a finalidade de mostra ao aluno os vários distúrbios metabólicos que levam ao desenvolvimento de patologias. Objetivo Específico: mostrar ao aluno as diversas dosagens laboratoriais que são utilizadas para o auxílio no diagnóstico e monitorização do prognóstico do paciente. 3 . E M E N T A : Este programa permite ao aluno associar as diversas patologias mediante as características apresentadas das doenças e os exames laboratoriais, para o auxílio no diagnóstico. O controle de qualidade desenvolvido no laboratório clínico, com padronização das fases pré analíticas, analíticas e pós analíticas garantem a confiabilidade dos resultados e assim a interpretação correta dos laudos. 4.DISCRIMINAÇÃODOCONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • Organização laboratorial: Coleta (anticoagulantes, interferentes e variáveis da coleta), triagem do material, coleta de urina (recente, 24hs e fracionada), coleta de fezes, esterilização de materiais (CALOR SECO E ÚMIDO), armazenamento das amostras • Perfil diabético: Diabetes tipo1 e tipo 2 (características, complicações,diagnóstico: . Finalidade da dosagem de GTT clássico e reduzido em gestantes, adultos e • • • • • • crianças, glicose jejum e pós-prandial, hemoglobina glicosilada. Controle da glicemia na urina de 24hs e fracionada. Provas quantitativas na urina de 24hs do perfil renal dos diabéticos: clearance, microalbuminúria e proteinúria. Perfil lipídico: Distúrbios metabólicos que levam ao desenvolvimento de doenças: dislipidemias (hiperlipidemia do tipo I, hipercolesterolemia familiar e hipertrigliceridemias. Características das doenças, associação as complicações e diagnóstico. Controle de qualidade intralaboratorial (interno) e interlaboratorial (externo), dosagem do soro controle na rotina. Terceirização de amostras Enzimologia: patologias que envolvem os diversos tecidos, características, diagnóstico e monitoramento das enzimas do perfil hepático (AST, ALT, GGT, ALP – Bilirrubina total e frações e proteínas totais e frações), perfil pancreático (LPS e AMS), perfil prostático (ACP e PSA L/T), perfil cardíaco (CK e CK-MB, AST e LDH) Hormônios tireoidianos hipotireiodismo e tireoidite de Hashimoto, hipertireoidismo e doença de Graves, sinais clínicos da doença, exames laboratoriais. Hormônios sexuais: LH, FSH, Prolactina, Progesterona, Estradiol,Testosterona, associação as fases do ciclo e patologias envolvidas: aplicação dos resultados Interferência de medicamentos em resultados laboratoriais Gasometria • 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O : Aulas expositivas com multimídia. Aulas práticas no laboratório escola que permite ao aluno a realização do procedimento técnico das reações e sua interpretação dos resultados. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO : Avaliações parciais com discussão de casos clínicos(peso 2,0), apresentação de seminário (peso 1,0) e provas regimentais (peso 7,0). 7. BIBLIOGRAFIA : Básica: 1.DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica com correlações clinicas. 7. ed., São Paulo: Blucher, 2011. 1186p. 2.ESTRIDGE, B.H.; REINOLDS, A.P. Técnicas Básicas de Laboratório Clínico. 5 ed., Ed. Artmed, 2011. 3.HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais, 18 ed., São Paulo, Ed. Manole, 1995.1678p. 4.NOGUEIRA, D.M. Métodos de laboratório. Técnicas e interpretação, Ed. Pancast, 1990.468p. 5.LIMA, O. et al., Métodos de laboratório aplicados a clínica, 8.ed., Reimpressão, Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2010. 6.RAVEL, R. Laboratório para o clínico, aplicação clínica nos achados laboratoriais, 6.ed., Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 1997.616p. Complementar: 1.BURTIS, et al. Fundamentos de Química Clínica. 6.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 2.GOODMAN, E Gilman: as bases farmacologicas da terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p. 3.GUIMARÃES, R.X. Clínica e Laboratório: Interpretação clínica das provas laboratoriais, 4.ed, São Paulo, Ed. Sarvier, 1990.717p. 4.MANCINI . J.; HIRATA, M. H. Manual de biosseguranca. 2.ed., Barueri - S.P. : Manole, 2012. 356p. 5.MASTROENI, M.F. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2.ed., São Paulo: Atheneu, 2006. 338p. 6.MOTTA, V.T. Bioquimica clinica para o laboratorio: principios e interpretacoes. 4.ed., Porto Alegre: Medica Missau, 2003. 419p. 7.OLIVEIRA, H. C. Tratado de ginecologia: Tratado de ginecologia: Febrasgo.1.ed., Rio de Janeiro : Revinter, 2001. 2.v. Revista Associação Médica Brasileira Revista Brasileira de Análises Clínicas Revista Brasileira de Medicina Revista New Lab Revista Laes & Haes PLANO DE ENSINO Período: 1º./2014 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMACIA DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL 2 . TERMO: 7º ESTÁGIO SUPERVISIONADO III 80h O B J E T I V O S Dar ao aluno conhecimento teórico-prático necessário para atuar na Farmácia de Manipulação, tais como normas técnicas, procedimentos operacionais padrão, legislação, rotina e a manipulação de formas farmacêuticas magistrais. 3 . E M E N T A No estágio em Manipulação o aluno aplica os conhecimentos teóricos e práticos de Farmacotécnica, Tecnologia Farmacêutica, Farmacologia e Cosmetologia, na manipulação de formas magistrais (pós, cápsulas, soluções para uso oral e uso externo, xaropes, suspensões, emulsões, pomadas, supositórios e óvulos). 4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Rotina de Farmácia de Manipulação Operações farmacêuticas aplicadas à Manipulação Manipulação dermatológica Manipulação de líquidos (xaropes e suspensões) Manipulação de sólidos (pós e cápsulas) Manipulação de semi-sólidos (emulsões, géis, pomadas e pastas) Manipulação de saneantes e domissanitários Manipulação de produtos veterinários Manipulação de produtos destinados à distribuição em eventos externos e 5 . internos de divulgação do curso e da Universidade Discussão de artigos científicos de atualização na área de Manipulação M E T O D O L O G I A D E E N S I N O As atividades teóricas serão desenvolvidas através de aulas expositivas, seminários, estudo dirigido, com auxílio de datashow, lousa e pesquisas bibliográficas 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Desempenho na manipulação = 0,0 a 10,0 Prova Prática Manipulação I = 0,0 a 10,0 Prova Prática Manipulação II = 0,0 a 10,0 Avaliação do Supervisor de Campo = 0,0 a 10,0 A média para a aprovação será o resultado da soma das notas parciais e divisão pelo número de avaliações e deverá ser igual ou superior a 7,0 (sete). 7. BIBLIOGRAFIA Básica 1-.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1. 2-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2. 3-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.3. 4-ANSEL, H. C., ALLEN J. R., LLOYD V., POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. 775p. 5-CAVALCANTI, L. C. Incompatibilidade Farmacotécnicas. 2.ed., São Paulo: Pharmabooks, 2008. 372 p. 6.LIEBERMAN, H. A., KANIG, J. L., LACHMAN, L. Teoria e prática na indústria farmacêutica: Teoria e prática na indústria farmacêutica. 1ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. 2v. 7.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão, 2005. V 2. 8.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão, 2006. V4. 9.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão, 2010. V6. 10.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão, 2011. V7. Complementar: 1- FARMACOPÉIA, Brasileira. 4.ed., São Paulo: Atheneu, 1988. 2v. 2.FARMACOPÉIA, Brasileira. 5 ed., Anvisa: Brasília, 2010. V1 e V2. 3-FONSECA, A. Da, PRISTA, L. N. Manual de terapeutica dermatologica e cosmetologica.1.ed., Sao Paulo : Roca, 2000. 4- GOODMAN, E Gilman: As Bases Farmacologicas Da Terapêutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p. 5.THOMPSON, J. E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2009. 6.VOIGT, R. & BORNSCHEIN, M. Tratamento de tecnologia farmaceutica. Espanha: Acribia, 1982. (Consulta). Revistas: International Journal Pharmaceutical compouding Revista da Farmácia Magistral Magistra Legislação Farmacêutica, disponível em: www.crfsp.org.br www.cff.org.br www.anvisa.gov.br PLANO DE ENSINO Período: 1º/2014 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . TERMO: 7º FARMACOLOGIA II 80 O B J E T I V O S − Ser capaz de prever efeitos colaterais de grupos distintos e não correlacionados de fármacos que, por semelhança química estrutural, são capazes de atuar como antagonistas em ampla variedade de receptores; − Diferenciar tipos de hipertensão e arritmias cardíacas, com o objetivo de prever a melhor terapia farmacológica a ser implementada de forma correta no tratamento particularizado destas patologias. − Possuir conhecimentos básicos sobre os principais grupos de fármacos utilizados no tratamento da hipertensão arterial, arritmias cardíacas e insuficiência cardíaca congestiva (ICC). Compreender a farmacodinâmica destes, a possibilidade e a necessidade de associações proveitosas clinicamente, bem como aquelas que devem ser evitadas. − Conhecer diferentes grupos de drogas antiinflamatórias, seletivas e não-seletivas, sua ação, efeitos colaterais e tóxicos, bem como utilidade clínica em processos específicos como febre e dor de natureza inflamatória. − Entender a complexa utilização clínica de antiinflamatórios esteroidais, sua extensa lista de efeitos colaterais observados quando utilizados continuadamente e/ou em altas doses. − Compreender a farmacodinâmica de grupos distintos utilizados em distúrbios psiquiátricos, bem como as hipóteses que surgiram para explicar a origem destes distúrbios com base no mecanismo de ação dos psicofármacos. − Compreender os efeitos colaterais observados com o uso clínico de psicofármacos, bem como a necessidade de associação e a possibilidade de interação medicamentosa com o uso clínico destes. − Diferenciar, com base no mecanismo de ação, os principais grupos de drogas utilizadas no tratamento de infecções diversas, bem como entender os efeitos colaterais e as associações entre antibióticos. Compreender os mecanismos de ação de drogas que interferem na secreção gástrica e motilidade do trato gastrointestinal, bem como a utilidade clínica e associação das mesmas no tratamento de gastrite, ulcerações gástricas e/ou refluxo gastro-esofágico. Além disso, prever a possibilidade de interação destas com fármacos diversos. − − Fazer associações entre os conceitos observados na farmacologia e aqueles ministrados em disciplinas correlatas como fisiologia e bioquímica. 3 . E M E N T A Grupos de medicamentos utilizados na prevenção, diagnóstico e tratamento alopático das doenças, tanto sob o aspecto farmacocinético (absorção, distribuição, biotransformação e excreção), quanto farmacodinâmico (mecanismos de ação responsável pelo efeito farmacológico), além de indicações, contra-indicações, interações medicamentosas e efeitos adversos de fármacos que atuam no sistema cardiovascular, sistema nervoso central, endócrino, gastrintestinal, fármacos antihistamínicos, antiinflamatórios esteroidais e não esteroidais e quimioterápicos. Associação das possíveis alterações em exames laboratorias em função do uso clínico de fármacos. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO − − − − Tratamento farmacológico da insuficiência cardiaca congestiva. Antiarrítmicos. Anticoagulantes e antitrombolíticos. Tratamento farmacológico de dislipidemias. Eicosanóides e Inflamação: mecanismos de hiperalgesia e febre. − − Antiinflamatórios não-esteroidais: Inibidores seletivos de ciclo-oxigenase induzida. − Antiinflamatórios Esteroidais: mecanismo de ação, efeitos colaterais e usos clínicos. − Farmacologia do Sistema Respiratório: tratamento farmacológico da asma brônquica − Antiartríticos e Antigotosos. − Introdução à Farmacologia do Sistema Nervoso Central. − Depressão Mental e Antidepressivos Tricíclicos. − Antidepressivos Atípicos e Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina. − Esquizofrenia e Neurolépticos. − Tratamento de Distúrbios Motores: Antiparkinsonianos. − Ansiolíticos, hipnóticos e Sedativos. − Anticonvulsivantes. − Efeito de fármacos estimulantes e depressores do Sistema Nervoso Central − Princípios de antibioticoterapia: antibacterianos inibidores de parede celular. − − − − − Antibacterianos Inibidores de síntese protéica. Antibacterianos que interferem com DNA. Quinolonas. Antifúngicos e Antivirais. Farmacologia do trato gastrointestinal. Farmacologia Endócrina: Hipoglicemiantes Orais e Tratamento Farmacológico do Paciente Diabético. 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas teóricas expositivas com auxílio de retroprojetores, projetores de slides e equipamento multimídia. Discussão de casos clínicos oriundos de publicações diversas relacionados com os temas específicos apresentados previamente ao aluno. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Em cada bimestre o aluno será avaliado através de uma prova parcial de peso 3,0 (três) e uma prova regimental de peso 7,0 (sete). Assim, em cada bimestre o aluno terá uma nota resultante da soma de cada avaliação. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicas da Terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p. 2.KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica. 9.ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2005.991p. 3.MINNEMAN, K. P. Brody Farmacologia humana. 4.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 724p. 4.RANG, H.P., DALE, M.M. Farmacologia. 7.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. COMPLEMENTAR: 1.JANICAK, P.G., DAVIS, J.M., PRESKORN, S.H & AYD, F.J. Princípios e Práticas em Psicofarmacoterapia. 1.ed., editora MEDSI, 1996.540p. 2.MARANGELL, L.B. Psicofarmacologia. 1.ed., Ed Artmed, 2004. 3.PAGE, C.P. et al. Farmacologia Integrada. 2.ed., Ed. Manole, 2004. 4.SILVA, P. Farmacologia. 8.ed., Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2010. PLANO DE ENSINO Período: 1º/2014 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: QUÍMICA FARMACÊUTICA II Carga 40 Horária total TERMO: 7º 2 . O B J E T I V O S OBJETIVOS GERAIS Conhecer as principais regras de nomenclaturas de fármacos Compreender os princípios gerais e moleculares da ação de fármacos; Compreender os principais métodos para obtenção de fármacos; Conhecer os métodos para modificação estrutural de fármacos; − − − − OBJETIVOS ESPECÍFICOS − − − − 3 Correlacionar os objetivos gerais descritos acima com os grupos de fármacos estudados na disciplina; Relacionar a atividade farmacológica com a estrutura química; Conhecer as implicações clínicas das alterações na estrutura química e Relacionar a disciplina de química farmacêutica com outras correlatas, principalmente a farmacologia e a química orgânica. . E M E N T A Fármacos que atuam no sistema nervoso central, fármacos antialérgicos, antiinflamatórios esteroidais e não esteroidais e quimioterápicos desde sua nomenclatura (oficial, patenteado e químico), estrutura química, propriedades físicas e químicas relacionadas com a estrutura, mecanismo de ação relacionado com a estrutura, usos terapêuticos, toxicidade, metabolismo, incompatibilidades químicas e farmacológicas, biodisponibilidade e conservação. 4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Relação estrutura atividade (REA) dos fármacos anti-histamínicos; Estrutura e nomenclatura dos derivados do ácido araquidônico; REA dos antiinflamatórios esteroidais e não esteroidais; REA dos fármacos ansiolíticos, sedaticos e hipnóticos; REA dos fármacos anticonvulsivantes; REA dos antipsicóticos; REA dos estimulantes do SNC; REA dos anestésicos gerais; REA dos agonistas e antagonistas opióices e REA dos agentes quimioterápicos (beta-lactâmicos, sulfonamidas e quinolonas) 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O A disciplina constará de aulas teóricas expositivas, com recursos audiovisuais como multimídia e efetiva participação do aluno. Eventualmente poderão ser solicitados ao aluno relatórios, trabalhos e/ou grupos de estudo. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO A nota atribuída bimestralmente ao aluno será constituída de uma avaliação parcial de peso três (3,0) e uma prova regimental de peso sete (7,0). 7. BIBLIOGRAFIA Básica: 1.BARREIRO, E.J.; FRAGA, C.A.M. Química Medicinal – As Bases Moleculares de Ação dos Fármacos. 2.ed., Ed. Artmed, 2008. 536p. 2.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicas da Terapeutica. 11.ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p 3.KOROLKOVAS, A., RURCKHALTER, J.H. Química Farmacêutica. 1.ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1988. 783p. 4.RANG, H.P., DALE, M.M. Farmacologia, 7.ed., Elsevier, Rio de Janeiro, 2012. Complementar: 1.FRYHLE, C.B., SOLOMONS, T. W. Quimica organica. 10.ed., Rio de Janeiro : LTC, 2012. v.1 e v2. 2.KATZUNG, B.G. Farmacologia: básica e clínica, 9.ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2005. 991p. 3.RUSSEL,J.B. Química Geral. São Paulo: Makron Books Ltda. 1994. v1 e v2. 4.SILVA, P., Farmacologia. 8.ed.,Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2010. PLANO DE ENSINO Período: 1º./2014 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: Farmácia TERMO: DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 7º Tecnologia de Cosméticos 80h O B J E T I V O S Dar ao aluno conhecimentos teórico-prático para o desenvolvimento e manipulação de formulações cosméticas. Além disso, objetiva-se estimular o interesse pela pesquisa como possibilidade de resolução de problemas. 3 . E M E N T A Na disciplina de Tecnologia de Cosméticos o aluno será capacitado a desenvolver formulações cosméticas, principalmente as utilizadas em farmácias de manipulação, através do completo entendimento das diversas formas farmacêuticas e os constituintes das formulações. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 123456789- 5 . Fisiologia da pele e do cabelo Máscaras faciais, géis e loções Fotoprotetores e bronzeamentos Produtos de Higiene Produtos para cabelo (xampus, condicionadores e tônicos capilares) Produto para Alisamento e Permanente de Cabelos Afro-Brasileiros Produtos Masculinos Maquiagem Cremes e loções para Rosto e Corpo M E T O D O L O G I A D E E N S I N O As atividades teóricas serão desenvolvidas através de aulas expositivas, estudos dirigidos, com o auxílio de data show, lousa e pesquisas bibliográficas. As atividades práticas serão desenvolvidas em laboratórios com equipamentos específicos 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Avaliações parciais bimestrais com peso 5,0 e provas regimentais com peso 5,0. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1. 2-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2. 3-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.3. 4-FONSECA, A. Da, PRISTA, L. N. Manual de terapeutica dermatologica e cosmetologica.1.ed., Sao Paulo : Roca,2000. 5-CAVALCANTI, L. C. Incompatibilidade Farmacotécnicas. 2.ed., São Paulo: Pharmabooks, 2008. 372 p. 6.LIEBERMAN, H. A., KANIG, J. L., LACHMAN, L. Teoria e prática na indústria farmacêutica. 1.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. 2v. 7.RIBEIRO, C. Cosmetologia Aplicada a Dermoestética. 2.ed., São Paulo: Pharmabooks, 2010. 8.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão, 2005. V2. 9.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão, 2006. V4. 10.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão, 2010. V6. 11.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão, 2011. V7. Complementar: 1 ANSEL, H. C., ALLEN J. R., LLOYD V., POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. 775p. 2.FARMACOPÉIA, Brasileira. 5.ed. Brasilia: Anvisa, 2010. CDp. V1 e V2. 3.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s As Bases Farmacologicas da Terapeutica. 11. ed., Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2010. 1821p. 4.THOMPSON, J. E. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. Porto Alegre: Artmed, 2009. 5.VOIGT, R. & BORNSCHEIN, M. Tratamento de tecnologia farmaceutica. Espanha: Acribia, 1982. (Consulta). Revistas: International Journal Pharmaceutical compouding Revista da Farmácia Magistral Magistra SITE: www.anvisa.gov.br/farmacopeiabrasileira PLANO DE ENSINO Período: 1º./2014 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . TERMO: 7° TOXICOLOGIA CLÍNICA I 40 h O B J E T I V O S OBJETIVOS GERAIS: - Transmitir ao aluno conhecimentos dos conceitos básicos da toxicologia; - Conhecer os ensaios para avaliação de toxicidade; - Compreender os principais aspectos das análises toxicológicas e - Capacitar o aluno a desenvolver um raciocínio toxicológico, que lhe permita reconhecer e avaliar a natureza e a intensidade da resposta do organismo aos xenobióticos, a fim de prevenir ou minimizar os efeitos adversos que possam ocorrer, e quando da ocorrência destes, auxiliar no diagnóstico e tratamento das intoxicações. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Correlacionar os conhecimentos acima descritos com os principais agentes tóxicos quer sejam medicamentos ou drogas de abuso; - Compreender o potencial tóxico dos vários medicamentos e drogas de abuso, dando ao mesmo subsídios para aplicar seus conhecimentos no dia a dia da profissão farmacêutica. 3 . E M E N T A Aspectos toxicocinéticos (absorção, distribuição, biotransformação e excreção) e toxicodinâmicos (mecanismo de ação tóxica) dos medicamentos e drogas de abuso. Correlação entre a toxicocinética e toxicodinâmica com o delineamento de uma análise toxicológica enfocando como os agentes tóxicos em questão são abordados laboratorialmente tanto do ponto de vista de avaliação de toxicidade quanto de prevenção, diagnóstico e tratamento das possíveis intoxicações. 4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Introdução à toxicologia: - Histórico; - Conceitos de agente tóxico, intoxicação, risco e toxicidade; - Fatores que alteram o risco e toxicidade; - Avaliação de toxicidade. • Mecanismos de ação tóxica: - Asfixias; - Interferência com neurotransmissores; - Inativação enzimática; - Stress oxidativo; - Lipoperoxidação; - Teratogênese e Carcinogênese. • Introdução as análises toxicológicas: - Finalidade da análise; - Escolha do analítico; - Escolha da amostra e Escolha do método. • Toxicologia de Medicamentos: Reações adversas a medicamentos e Monitorização terapêutica. • Toxicologia de medicamentos: Aspectos toxicológicos dos analgésicos. • Toxicologia de medicamentos: Aspectos toxicológicos dos antidepressivos tricíclicos. • Testes rápidos para salicilatos, paracetamol, antidepressivos, fenotiazínicos e paraquat. • Quantificação de salicilatos e paracetamol por espectrofotometria. • Cromatografia em camada delgada (CCD) para medicamentos Toxicologia social: Farmacodependência e drogas de abuso - Estimulantes do SNC; Maconha; Álcool; Tabaco e Canabis. 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas expositivas, com utilização de multimídia. Serão ainda realizados seminários, com a efetiva participação dos alunos. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO A nota atribuída bimestralmente ao aluno será constituída de uma avaliação parcial de peso três (3,0) e uma prova regimental de peso sete (7,0). 7. BIBLIOGRAFIA Básica: 1.LARINI , L. Toxicologia. 1.ed., São Paulo: Manole, 1987. 307p. 2.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11.ed., McGraw-Hill, Rio de Janeiro, 2010. 1821p. 3.OGA, S. Fundamentos de toxicologia. 3.ed., Sao Paulo: Atheneu, 2008. 654p. Complementar: 1.COLLINS, C.H. C., BRAGA, G.L., BONATO, P.S. Introducao a metodos cromatograficos. 7.ed., Campinas : Unicamp, 1997. 279p. 2.BURTIS, C.A., ASHWOOD, E.R., TIETZ Fundamentos de Química Clínica. 6.ed, Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 956p. 3.ESTRIDGE, B.H. REINOLDS, A.P. Técnicas Básicas de Laboratório Clínico. 5.ed., Artmed, 2011. 4.MANCINI, J.; HIRATA, M. H. Manual de biossegurança. 2.ed., Barueri - S.P.: Manole, 2012. 356p. 5.MORAES, E.C.F.; SZNELWAR, R.B.; FERNICOLA, N.A.G.C., Manual de Toxicologia Analítica. Roca, São Paulo, 1991. 229p. 6.MOREAU, R.L.M.; SIQUEIRA, M.E.P.B. Ciências Farmacêuticas: Toxicologia Analítica.1. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 315p. PLANO DE ENSINO Período: 2º./2014 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . TERMO: 8º. CONTROLE DE QUALIDADE 80 O B J E T I V O S Capacitar o aluno a reconhecer os principais critérios relacionados à organização do Sistema de Controle de Qualidade de Medicamentos; conhecer, avaliar e dominar às principais metodologias empregadas no controle físico-químico de formas farmacêuticas, cosméticos, saneantes e água; reconhecer os critérios fundamentais para o controle de qualidade de embalagens de medicamentos. 3 . E M E N T A Técnica de análises físico-químicas e microbiológicas para formas farmacêuticas, cosméticos, saneantes e água, bem como suas matérias-primas e produtos acabados, nos quais tendem a verificar a aceitação ou rejeição destes para o consumo, segundo normas de Boas Práticas de Fabricação e estabilidade. 4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Controle de Qualidade: conceitos gerais e objetivos; Organização do Sistema de Controle de Qualidade; Boas Práticas de Fabricação; Aspectos Gerais sobre Amostragem; Controle de Qualidade Físico-Químico de Formas Farmacêuticas Líquidas; Controle de Qualidade Físico-Químico de Formas Farmacêuticas Injetáveis; Controle de Qualidade Físico-Químico de Formas Farmacêuticas Sólidas; Controle de Qualidade Físico-Químico de Formas Farmacêuticas Semi-Sólidas; Controle de Qualidade Físico-Químico de Embalagens e Material Acondicionamento; - Controle de Qualidade Físico-Químico de Cosméticos; - Controle de Qualidade Físico-Químico de Saneantes; - e - Controle Estatístico de Qualidade de Medicamentos; - Análise Instrumental de Medicamentos; - Estabilidade de Medicamentos, Validação / Cinética das reações, tempo de meiavida e T90 / Avaliação da estabilidade do fármaco; - Preparo de material, meios de cultivo e vidraria para análises microbiológicas; - Análise microbiológica de águas, alimentos e controle ambiental; - Análise microbiológica de matéria-prima e produto acabado (medicamentos, cosméticos e alimentos). 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O As atividades serão desenvolvidas através de aulas expositivas, com o auxílio multimídia e pesquisas bibliográficas. As atividades práticas serão desenvolvidas através de aulas em laboratório com execução de experimentos, bem como a confecção dos relatórios de cada experimento. 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO A cada bimestre o aluno realizará uma prova parcial (peso 3,0), um relatório de atividades práticas (peso 1,0) e uma prova regimental (peso 6,0). 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1. 2-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2. 3-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009.V3. 4.COLLINS, C.H., BRAGA, G.L., BONATO, P.S. Introdução a métodos cromatográficos. 6.ed., Campinas: UNICAMP, 1997. 279p. 5.LIEBERMAN, H.A., KANIG, J.L., LACHMAN, L. Teoria e prática na indústria farmacêutica.1.ed., Lisboa : Fund. Calouste Gulbenkian, 2001. V2. COMPLEMENTAR 1. 2.Farmacopeia Brasileira, 5 ed., Anvisa: Brasília, 2010. V1 e V2. 2.KOROLKOVAS, A. Química Farmacêutica. 1.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1988. 3.MENDHAN, J., DENNEY, R. C., Vogel: analise quimica quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro : LTC, 2011. 488p. 4.VOIGT, R. & BORNSCHEIN, M. Tratamento de tecnologia farmaceutica. Espanha: Acribia, 1982. (Consulta) www.anvisa.gov.br/farmacopeiabrasileira PLANO DE ENSINO Período: 2º/2014 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: TERMO: HEMATOLOGIA CLÍNICA 8° CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 80 O B J E T I V O S Objetivo Geral: propiciar ao acadêmico do curso de Farmácia, conceitos básicos e específicos de Hematologia, aplicar, executar, e interpretar as técnicas laboratoriais que exploram a hematologia em condições normais e patológicas tornando o aluno adepto ao mercado de trabalho. Objetivo Específico: explicar ao aluno através das aulas teório-prática as principais doenças hematológicas, interpretar resultados correlacionando a clínica, conhecer e buscar soluções diante dos problemas apresentados, como auxílio no diagnóstico médico. 3 . E M E N T A Conceitos básicos de Hematologia, funções reguladoras da Hematopoese em condições normais e anormais, mecanismos de interpretação de Eritrograma, Leucograma, e Plaquetograma em condições normais e patológicas. Classificação das Anemias (Carenciais, Hemoglobinopatias, Enzimopatias, Membranopatias). Classificação das Leucemias e Linfomas. Mielograma. Hemostasia e Coagulação. Diagnóstico Hematológico Diferencial. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. Introdução a Hematologia, elementos constituintes do sangue, aspectos morfológicos e quantitativos do sangue periférico e Medula Óssea Hematopoese ( Evolução, Proliferação, Diferenciação, Maturação). Hemoglobina ( Estrutura, Metabolismo, Degradação ). Eritropoese (Eritrograma, Índices Hematimétricos), Policetemias . Anemias Carenciais (Anemia Ferropriva e Megaloblástica) Hemoglobinopatias – Talassemias, Hb C, Anemia Falciforme,Traço Falciforme Anemias Hemolíticas (Membranopatias e Enzimopatias) Coleta Sanguínea , Esfregaço, Coloração de lâminas Trombopoese (Produção, Estrutura, Metabolismo) Hemostasia e Coagulação Sanguínea Leucopoese / Aspectos Morfológicos dos Leucócitos Leucopoese / Propriedades e Funções dos Leucócitos, Reação Leucemóide e Leucêmica Leucemias (Leucemia Mielóide Aguda e Crônica) Leucemias (Leucemia Linfóide Aguda e Crônica) Mielograma e Transplante de Medula Óssea Leucopoese (Linfocitoses e Linfopenias, Monocitoses, Monopenias) Linfomas de Hodgkin e não Hodgkin Linfoma de Burkitt Mononucleose Infecciosa LES (Lúpus Eritematoso Sistêmico) Mielodisplasias Diagnóstico Hematológico Diferencial Microscopia de diferentes tipos de Hemogramas Fatores e Condições que podem interferir no Hemograma 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas expositivas com material áudio visual de apoio. Seminários. Estudo dirigido de casos clínicos. Aulas Práticas com discussão e interpretação de resultados. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Avaliações bimestrais parciais (peso 3,0) e avaliações regimentais bimestrais (peso 7,0). 7. BIBLIOGRAFIA Básica 1.LORENZI, T.F. Atlas de Hematologia: Clínica Hematológica Ilustrada. 1.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 2.HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais, 18. ed., São Paulo, Ed. Manole, 1995.1678p. 3.OLIVEIRA, R.A.G. Hemograma: Como Fazer e Interpretar. 1.ed., São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2007. 4.RAPAPORT, S. Introdução a Hematologia. 2.ed., São Paulo: ROCCA 1990.450p. 5.VALLADA, E.P., Manual de Técnicas Hematológicas. 1.ed., Rio de Janeiro: Atheneu, 1997.423p. Complementar 1.ALVES, H.B., SILVA, P.H. Da, HASHIMOTO, Y. Hematologia laboratorial. 1.ed., Rio de Janeiro : Revinter, 2009. 466p. 2.BURTIS, C.A. et al. Fundamentos de Química Clínica. 6.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 3.JANNINI, P., JANNINI FILHO, P. Interpretacao clinica do hemograma. 10.ed. Sao Paulo : Sarvier, 1990. 625p. 4.MOTTA, V.T. Bioquimica clinica para o laboratorio: principios e interpretacoes. 4.ed., Porto Alegre : Medica Missau, 2003. 419p. 5.MANCINI J.; HIRATA, M. H. Manual de biosseguranca. 2.ed., Barueri - S.P. : Manole, 2012. 356p. 6.RAVEL, R. Laboratório Clínico: aplicação clínica nos achados laboratoriais. 6. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 616p. 7.WENDEL NETO, S., LORENZI, T. F., VERRASTRO, T. Hematologia e hemoterapia: fundamentos de morfologia, fisiologia, patologia, e clinica. 1.ed., Sao Paulo : Atheneu, 1996. 303p. PLANO DE ENSINO Período: 2º/2014 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: FARMACOTÉCNICA HOMEOPÁTICA TERMO: 8º CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 80 h O B J E T I V O S OBJETIVO GERAL - Discutir aspectos teóricos da terapia homeopática possibilitando a compreensão do medicamento homeopático com sua farmacotécnica partícular e aplicações baseada no princípio da similitude. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Capacitar o aluno a preparar medicamentos homeopáticos por todos os métodos preconizados pela Farmacopéia Homeopática Brasileira, considerando características gerais, técnicas e aplicação de cada método. - Capacitar o aluno a conhecer as várias formas farmacêuticas usadas em homeopatia, bem como a dispensação do mesmo e assistência farmacêutica. 3 . E M E N T A Fundamentos da teoria homeopática, conceitos de saúde e doença como processos dinâmicos. Dinamização de medicamentos. Farmacotécnica homeopática e os vários métodos de preparo do medicamento homeopático e as formas farmacêuticas mais usadas. Estudo simplificado da matéria médica homeopática através da apresentação e discussão de monografias de medicamentos homeopáticos selecionados. 4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Teoria homeopática e fundamentos da homeopatia: princípios da homeopatia - Lei do semelhante - Experimentação no homem são - Doses mínimas - Medicamento único Princípios da homeopatia: - Conceito de saúde e doença em homeopatia - Aspectos particulares da terapia e consulta homeopática - Dinamização: - Conceito - Sucussão - Trituração homeopática Medicamento homeopático: - Origem - Nomenclatura - Medicamentos policrestos, semi-policrestos e menores Farmacotécnica de formas básicas Farmacotécnica de formas básicas – aula prática Farmacotécnica das formas derivadas: método centesimal Hahanemaniano Farmacotécnica de formas derivadas - Escala decimal ou de Hering - Método de Korsakov - Fluxo continuo - Cinqüenta-milesemal Formas farmacêuticas homeopáticas Formas farmacêuticas homeopáticas – aula prática Bioterápicos Unicismo, pluralismo e complexismo 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas teóricas expositivas com auxílio de multimídia. Aulas práticas em laboratório com roteiro elaborado e fornecido pelo professor. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Avaliações parciais (peso 2,0); Avaliações regimentais (peso 7,0) e Relatórios de atividades (peso 1,0). 7. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA: 1.FARMACOPÉIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA. 1.ed., Atheneu Editora São Paulo LTDA, 1977. 2.FARMACOPÉIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA. 2.ed., primeiro fascículo, Atheneu Editora São Paulo LTDA, 2003. 3. FONTES, O.L. Farmácia Homeopática. 3.ed., Ed. Manole, 2009. 4. MICHAUD, J. Ensino Superior da Homeopatia. 1.ed., ed. Andei, v1. 1998. COMPLEMENTAR: 1.FARMACOPÉIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA. 2.ed., Atheneu Editora São Paulo LTDA, 1997. 2.HAMLY, E. C. A arte de curar pela homeopatia: o Organon de Samuel Hahnemann. 1.ed., São Paulo: Roca, 1982. 113p. 3.LACERDA, P. De. Manual pratico de farmacotecnica contemporanea em homeopatia.1.ed., Sao Paulo: Andrei, 1994. 173p. 4.LACERDA, P. Manual pratico de homotoxicologia em homeopatia.1.ed., Sao Paulo : Pascast, 1996. 176p. SITES DE INTERESSE: www.amhb.org.br – Associação Médica Homeopática Brasileira www.abfh.com.br – Associação Brasileira de Farmacêuticos Homeopatas www.apfh.com.br – Associação Paulista de Farmacêuticos Homeopatas PLANO DE ENSINO Período: 2º/2014 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: 8º Metodologia Científica CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . TERMO: 40 h O B J E T I V O S Objetivos Gerais: Estimular o estudante de Farmácia à aprendizagem do conhecimento científico, ao espírito crítico da Ciência tanto individual quanto em grupos de estudos; o saber ouvir sem pré-conceitos e falar com argumentações pertinentes. Despertar o espírito de pesquisa e o amor à verdade científica. Objetivos Específicos: Possibilitar o aprendizado sobre as etapas do conhecimento e a história da Ciência, objetivando a compreensão dos princípios do Método Científico e de suas aplicações à Área da Saúde. Oferecer noções básicas da Teoria do Conhecimento; entendimento de estudos experimentais e observacionais; utilização correta das regras da ABNT para trabalhos científicos. Direcionar o estudante para uma primeira elaboração (ensaio) de monografia a partir de revisão bibliográfica e tema pertinente à Área da Saúde – com elaboração de um Projeto e de Seminários – objetivando a preparação do TCC (Trabalho de Conclusão de Curso). 3 . E M E N T A O Conhecimento Humano. A Ciência. O Método Científico. A Pesquisa Científica. O Espírito Científico. A Pesquisa na Área da Saúde. A Ciência Experimental e NãoExperimental. Os Diversos Tipos de Trabalhos Científicos. Projeto de Pesquisa e Seminário. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O CONHECIMENTO HUMANO 1.1 Conhecimento mitológico 1.2 Conhecimento filosófico 1.3 Conhecimento científico 2. A CIÊNCIA 2.1 Conceituação 2.2 Histórico 3. O MÉTODO CIENTÍFICO 3.1 Conceito 3.2 Método dedutivo e Indutivo 4. A PESQUISA CIENTÍFICA 4.1. Necessidade e Importância 4.2. O Espírito Científico 4.3. A Pesquisa na Área da Saúde (Análise e Resumo de Artigos Científicos) 5. A ÉTICA EM PESQUISA CLÍNICA 5.1. Fase pré-clínica 5.1. Fase I 5.1. Fase II 5.1. Fase III 5.1. Fase IV 5.1. Resolução CNS 96/1996 e a Resolução 251/1997 (Ministério da Saúde) 5.1. A Ética e a Pesquisa envolvendo Seres Humanos 5.1. A Ética e a Pesquisa envolvendo Animais 5.1. O Papel da CONEP (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa) e os CEPs (Conselho de Ética em Pesquisa) 6. OS DIVERSOS TIPOS DE TRABALHOS CIENTÍFICOS 6.1 Monografias (tese, dissertação, TCC, TGI) 6.2 Resenhas 6.3 Artigos Científicos 6.4 Informes ou Relatos de Casos 7. O PROJETO DE TRABALHO CIENTÍFICO 7.1. Escolha do Tema-Problema de Pesquisa e Hipóteses 7.2. Pesquisa Bibliográfica (Revisão de Literatura) 7.3. Estrutura e conteúdo do Projeto 7.4. Normas da ABNT para as Referências 7.5. Apresentação Gráfica 7.6. Apresentação do Projeto (Seminário) 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O 1. Aulas expositivas-dialogadas com uso do quadro e/ou transparências e auxílio de textos-base para os alunos; 2. Estudos em grupos; 3. Exercícios de leitura/análise de artigos científicos da Área da Saúde.; 4. Uso de áudio-visuais (conforme necessidade) para ilustrar o tema tratado em aula: 5. Aulas-pesquisa na Biblioteca e/ou no Laboratório de Informática; 6. Seminários das pesquisas realizadas. 7. Apresentação de Projeto e/ou Ensaio de Monografia dos grupos através de um Projeto de Pesquisa com tema da Área da Saúde (Farmácia). 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO • Avaliação Parcial (Av. 1) de zero a três pontos (0 a 3,0): Análise e Resumo de Artigos Científicos, com entrega de texto escrito e apresentação oral dos grupos. • Avaliação Regimental (P1) de zero a sete pontos (0 a 7,0): conteúdo programático do 1º Bimestre. • Avaliação Parcial (Av. 2) de zero a dez (0,0 a 10,0) : Elaboração e Apresentação de um Projeto de Pesquisa (escrito e apresentado em seminário). Avaliação Regimental (P2) de zero a dez (0,0 a 10,0): conteúdo programático do 2º Bimestre. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Básica: 1.LAKATOS, E M., MARCONI, M. De A. Fundamentos de metodologia cientifica. 7. ed., Sao Paulo: Atlas, 2010. 296p. 2.SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho cientifico. 23.ed., Sao Paulo: Cortez, 2007. 304p. 3.SPECTOR, N. Manual para redação de teses, projetos de pesquisa e arigos científicos. 2.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.150p. Complementar: 1.AZEVEDO, C. A. M. Metodologia cientifica: contributos praticos para a elaboracao de trabalhos academicos. 9.ed., Lisboa: Universidade Catolica, 2008. 180p. 2.BARROS, A. J. da S. & LEHFELD, N. A .S. – Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2.ed., ampl. São Paulo: Makron Books, 2000. 122 p. 3.CARVALHO, A. M. et Al. Aprendendo metodologia cientifica: uma orientacao para os alunos de graduacao. 2.ed., São Paulo: O Nome da Rosa, 2001. 122p. 4.CARVALHO, M. C. M. De, Org. Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e tecnicas.18.ed., Campinas : Papirus, 2007. 175p. 5.FREIXO, M. J. V. Metodologia cientifica: fundamentos, metodos e tecnicas.1.ed., Lisboa: Piaget, 2009. 296p. 6.KOCHE, J. C. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciencia e iniciacao a pesquisa . 28.ed., Petropoles : Vozes, 2009. 182p. 7.LUDWIG, A.C.W. Fundamentos e pratica de metodologia cientifica. 1.ed., Petropolis : Vozes, 2009. 124p. 8.MATIAS-PEREIRA, J. Manual de metodologia da pesquisa cientifica. 2.ed., Sao Paulo: Atlas, 2010. 153p. 9.OLIVEIRA, S.L. – Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. 2. ed., São Paulo: Pioneira, 2000. 320 p. 10.SALOMON, D.V. – Como fazer uma monografia. 10.ed., São Paulo: Martins Fontes, 2001.412p. 11.VIEIRA, S. O, HOSSNE, W. S. Metodologia cientifica para a area de saude.1.ed. Sao Paulo : Campus, 2002. 192p. OBS.: Indicação para pesquisa dos alunos de sites pertinentes à Área da Saúde: SCIELO; BIREME; MEDLINE; OMS; MINISTÉRIO DA SAÚDE; OPAS; SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE; DATASUS; DATAPREV; BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE; FIOCRUZ; LILACS; CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO. PLANO DE ENSINO Período: 2º./2014 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: Farmácia DISCIPLINA: TERMO: Psicologia Aplicada a Farmácia 8º CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 40 horas O B J E T I V O S Possibilitar a formação de um profissional consciente dos aspectos psicológicos no contato com o público – paciente e nas relações interpessoais, observando as diferenças e semelhanças existentes no ambiente de trabalho. 3 . E M E N T A A proposta é levar ao aluno o conceito de psicologia aplicada à farmácia. Princípios éticos inerentes ao exercício profissional. A relação entre profissional de saúde e a percepção entre doença e saúde, em todos os níveis de atenção a saúde, integrandoo em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I – Introdução: 1. Conceito de psicologia e sua interação com a Farmácia; II - Compreendendo o Doente e sua Doença: 2.1 - Os efeitos psicológicos da doença; 2.2- Como compreender as atitudes psicológicas do doente face a sua doença; 2.3 – O doente e seu corpo social; 2.4 – Inserção e significado da doença na vida do indivíduo 2.5 – Casos Concretos III – A Relação Médico Paciente 3.1 – Características gerais da relação terapêutica; 3.2 – A comunicação no quadro da relação terapêutica; 3.3 – Manejo das modalidades técnicas da relação terapêutica numa perspectiva de aplicação do diagnóstico global; 3.4 – A dimensão psicoterápica da relação assistencial IV – A Dimensão Organizacional do Farmacêutico 4.1 – Abordagens Básicas sobre Liderança 4.2 - Relações Interpessoais 4.3 – Trabalhando em equipe 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas expositivas e explanações com suporte de multimídia; Pesquisa, Discussão e Análise de casos concretos sobre os aspectos psicológicos das principais doenças; Seminário sobre temas Organizacionais. 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO 1º. Bimestre: - Prova 1 = Peso 7,0 - Pesquisa = Peso 3,0 2º. Bimestre - Prova 1 = Peso 7,0 - Seminário = Peso 3,0 7. BIBLIOGRAFIA Básica: 1.BRAGHIROLLI, E. M. et.al. Psicologia geral. 19.ed., Petropolis : Vozes, 2000. 219p. 2.COIMBRA, C. M. B. et al. Psicologia, etica e direitos humanos.1.ed., Sao Paulo : Casa do Psicólogo, 2000. 108p. 3.SPECTOR, P.E. Psicologia nas Organizações. 3.ed.,São Paulo: Saraiva, 2010. Complementar: 1.FIORELLI, J.O. Psicologia para Administradores: Integrando teoria e prática. 7.ed.,São Paulo: Atlas, 2011. 2.PAPALIA, D.E.; OLDS, S.W. O Desenvolvimento Humano. 10.ed., Porto Alegre: Artmed, 2010. 3.REYNAUD, M., JEAMMET, P., CONSOLI, S. Manual de psicologia medica. 1.ed., Sao Paulo : Masson, 1989. 421p. 4.WEITEN, W. Introdução a Psicologia: temas e Variações. 4.ed., São Paulo: Cengage Learning, 2008. 584p. PLANO DE ENSINO Período: 2º/2014 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: TOXICOLOGIA CLÍNICA II Carga Horária total 80 h 2 . O B J E T I V O S OBJETIVOS GERAIS: TERMO: 8º - Transmitir ao aluno conhecimentos dos conceitos básicos da toxicologia, bem como dos principais agentes tóxicos presentes no meio ambiente, no ambiente de trabalho e em alimentos. - Capacitar o aluno a desenvolver um raciocínio toxicológico, que lhe permita reconhecer e avaliar a natureza e a intensidade da resposta do organismo aos xenobióticos, a fim de prevenir ou minimizar os efeitos adversos que possam ocorrer, e quando da ocorrência destes, auxiliar no diagnóstico e tratamento das intoxicações. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Correlacionar os conhecimentos acima descritos com os principais agentes tóxicos presentes no meio ambiente, no ambiente de trabalho e em alimentos e - Compreender o potencial tóxico dos praguicidas, metais, solventes, agentes utilizados para dopagem e agentes tóxicos presentes em alimentos dando ao mesmo subsídios para aplicar seus conhecimentos no dia a dia da profissão farmacêutica. 3 . E M E N T A Aspectos toxicocinéticos (absorção, distribuição, biotransformação e excreção) e toxicodinâmicos (mecanismo de ação tóxica) dos medicamentos, drogas de abuso, metais, solventes, praguicidas e contaminantes ambientais e de alimentos. Adicionalmente, aborda como essas substâncias podem ser analisadas laboratorialmente tanto do ponto de vista de avaliação de toxicidade quanto de prevenção, diagnóstico e tratamento das possíveis intoxicações. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Toxicologia Social − Dopagem. Toxicologia ocupacional: Limites de tolerância biológico e ambiental; fatores interferêntes Solventes orgânicos: aromáticos (benzeno, tolueno e xileno), metanol, anilina, cetonas e clorados. Principais metais de interesse toxicológico: − − − Chumbo; − Mercúrio; − Cádmio; − Manganês − Arsênico. Toxicologia dos praguicidas: − Organofosforados e carbamatos; − Piretróides. − Organoclorados; − Paraquat e diquat. Toxicologia de alimentos: − Nitritos e nitratos e − Aflatoxinas Toxicologia ambiental: − Efeito estufa; − Camada de ozônio; − Chuva ácida. Quantificação de metahemoglobina por espectrofotometria. Quantificação de ácido delta aminolevulínico urinário por espectrofotometria. Quantificação de coproporfirina urinária por espectrofotometria. Análise de agentes tóxicos por cromatografia em camada delgada (CCD). 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas expositivas com recursos de multimídia. Serão ainda realizados seminários, com a efetiva participação dos alunos. As atividades práticas serão demonstrativas e executivas, com os alunos participando ativamente da montagem e realização das aulas. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO A nota atribuída bimestralmente ao aluno será constituída de uma avaliação parcial de peso três (3,0) e uma prova regimental de peso sete (7,0).. 7. BIBLIOGRAFIA Básica: 1.LARINI , L. Toxicologia. 1.ed., Manole, 1987. 307p. 2.LIMA, D. R. Manual de farmacologia clinica, terapeutica e toxicologia. 1.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 1426p. 3.OGA, S. Fundamentos de toxicologia. 3.ed., Sao Paulo: Atheneu, 2008. Complementar: 1.BASILE, A.C., OGA, S. Medicamentos e suas interações. 1.ed., Sao Paulo: Atheneu, 1994. 199p. 2.BURTIS, C.A., ASHWOOD, E.R., TIETZ Fundamentos de Química Clínica. 6.ed, Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 956p. 3.ESTRIDGE, B.H. REINOLDS, A.P. Técnicas Básicas de Laboratório Clínico. 5.ed., Artmed, 2011. 4.HARDMAN, J.G., LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman’s. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11.ed., McGraw-Hill, Rio de Janeiro, 2010. 1821p. 5.MANCINI, J.; HIRATA, M. H. Manual de biossegurança. 2.ed., Barueri - S.P.: Manole, 2012. 356p. 6.MORAES, E.C.F.; SZNELWAR, R.B.; FERNICOLA, N.A.G.C., Manual de Toxicologia Analítica. Roca, São Paulo, 1991. 229p. 7.MOREAU, R.L.M.; SIQUEIRA, M.E.P.B. Ciências Farmacêuticas: Toxicologia Analítica.1.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. PLANO DE ENSINO Período: 2º./2014 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMACIA DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL 2 . TERMO: 8º ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV 80h O B J E T I V O S Proporcionar a Atenção Farmacêutica para pacientes atendidos no ambulatório do Hospital Universitário e Clínica de Especialidades Médicas. 3 . E M E N T A Fornecer ao aluno a oportunidade de acompanhar o paciente em tratamento ambulatorial através do seguimento farmacoterapêutico, para avaliação de sua farmacoterapia, com o objetivo de verificar problemas relacionados com medicamentos, como reações adversas e interações medicamentosas. 4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 5 . Atenção Farmacêutica: o que é e como adaptar-se Bases de Comunicação, para o bom desempenho no atendimento do paciente Metodologias Dáder e Minessota de seguimento farmacoterapêutico M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Treinamento de 16h sobre o conteúdo programático, supervisão e acompanhamento dos alunos no atendimento dos pacientes no ambulatório do Hospital Universitário. Os atendimentos são individuais e privativos. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Relatório Final do histórico clínico e acompanhamento realizado dos pacientes. Avaliação do desempenho no estágio 7. BIBLIOGRAFIA Básica: 1.BISSON, M.P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2.ed., Barueri: Manole, 2007. 371p. 2.HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman`s. As bases farmacológicas da Terapêutica. Editora MacGraw-Hill, 11.ed., 2010.1821p. 3.KATZUNG, B. G. Farmacologia: básica e clínica. 9.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.995p. 4.MINNEMAN, K.P. Brody Farmacologia Humana: da molécula a clínica. 4.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 5.ROVERS, J.P.; CURRIE, J.D. Guia Prático de Atenção Farmacêutica. São Paulo: Pharmabooks, 2010. COMPLEMENTAR: 1.CORDIOLI, A.V. Psicofármacos. 4.ed., Porto Alegre: Artes Médicas, 2011. 2.FONSECA, A.L. Interações Medicamentosas. 4.ed., Rio de Janeiro: EPUB, 2008. 3.PAGE, C.P. et al. Farmacologia Integrada. 2.ed., Ed. Manole, 2004.4 4.MARANGELL, L. B. Psicofarmacologia. 1.ed., Porto Alegre: Artmed, 2004. 220p. 5.RANG, H. P., DALE, M. M. Farmacologia. 7.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 6.STOCLEY, I. Interacciones Farmacológicas. 1.ed., Barcelona: Pharma, 2004. 831p. Sites: www.drugs.com/drug_interactions.php. www.prvademecum.com/prvademecum_bra/bra_default.asp. www.bulas.med.br . www.pdamed.com.br PLANO DE ENSINO Período: 2º./2014 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMACIA DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL 2 . TERMO: 8º Trabalho de Conclusão de Curso I 80h O B J E T I V O S Proporcionar ao aluno o desenvolvimento de um projeto de pesquisa através de levantamento bibliográfico e/ou atendimento a pacientes atendidos no ambulatório do Hospital Universitário, UBS e nos diversos convênios realizados pela IES. 3 . E M E N T A Fornecer ao aluno a oportunidade de realizar pesquisa científica nas diferentes áreas de atuação do profissional farmacêutica, de acordo com seu interesse: atenção farmacêutica, fitopterapia, controle de qualidade físico-químico e microbiológico, análise clínico-laboratorial, manipulação de medicamentos e cosméticos. 4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 5 . Atenção Farmacêutica: Análise de Fitoterápicos Controle de qualidade físico – químico Controle de qualidade microbiológico Análises Clínicas Desenvolvimento de produtos manipulados M E T O D O L O G I A D E E N S I N O O aluno deverá desenvolver o seu TCC na forma de artigo ou monografia. Inicialmente ele irá desenvolver o projeto de pesquisa e ser aprovado pelo Comitê de Ética, em seguida poderá iniciar seu experimento no caso de utilização de dados que necessitam usar animais e /ou pessoas. O aluno deverá entregar um relatório no final do semestre para a coordenação depois de corrigido pelo orientador. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Avaliação é feita através da nota atribuída pelo orientador mediante o projeto desenvolvido e aprovado pelo comitê de ética. Cabe ao orientador estabelecer as etapas do desenvolvimento do projeto e os prazos. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.ABBAS, A.K., LICHTMAN, A.H., PILLAI, H. Imunologia celular e molecular. 6.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2008. 539p. 2.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1. 3.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2. 4.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6 ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. V.3. 5.ANSEL, H. C., ALLEN J. R., LLOYD V., POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. 775p. 6.ARAUJO, J.M. A. Quimica de alimentos: teoria e pratica. 5.ed., Vicosa: UFV, 2011. 601p. 7.BURTIS, C.A. et al. Fundamentos de Química Clínica. 6 ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 8.BISSON, M.P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2.ed., Barueri: Manole, 2007. 371p. 9.CAVALCANTI, L. C. Incompatibilidade Farmacotécnicas. 2.ed., São Paulo: Pharmabooks, 2008. 372 p. 10.CHECCHI, H.M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. 2 ed., Ed UNICAMP, 2003. 207p. 11.COLLINS, C.H. Coord, BRAGA, G.L., BONATO, P.S. Introducao a metodos cromatograficos. 7.ed., Campinas : Unicamp, 1997. 279p. 12.COSTA, A.F. Farmacognosia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. 13.CORDIOLI, A.V. Psicofármacos: Consulta Rápida. 4 ed., Porto Alegre: Artes Médicas, 2011. 14.DE CARLI, G.A. Parasitologia Clínica – Seleção de Métodos e Técnicas de Laboratório para o Diagnóstico das Parasitoses Humanas, 1.ed., Rio de Janeiro: Atheneu, 1994. 15.DUTCOSKY, S.D. Analise sensorial de alimentos. 3. ed., Curitiba: Champagnat, 2011. 426p. 16.ESTRIDGE, B.H.; REINALDS, A.P. Técnicas Básica de Laboratório Clínico. 5 ed., Ed. Artmed, 2011. 17.Farmacopéia Brasileira. 5.ed. Brasilia : Anvisa, 2010. CDp. V1 e V2. 18.FERREIRA, A.W.; ÁVILA, S.L.P. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Auto-Imunes, 2.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 19.FRANCO, B. D. G. M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos.1.ed. Sao Paulo : Atheneu, 2002. 182p. 20.FONSECA, A.L. Interações Medicamentosas. 4 ed., Rio de Janeiro: EPUB, 2008. 21.HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman`s. As bases farmacológicas da Terapêutica. Editora MacGraw-Hill, 11.ed., 2006.1821p. 22.HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais, 19 ed., São Paulo, Ed. Manole, 1999.1552p. 23.JAWETZ, E., LEVINSON, W. Microbiologia medica e imunologia.10.ed., Porto Alegre : Artmed, 2010. 663p. 24.RIBEIRO, C. Cosmetologia Aplicada a Dermocosméticos. 2.ed., São Paulo: Pharmabooks, 2010. 25.SIMOES, C.M.O. FARMACOGNOSIA: Da Planta Ao Medicamento. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed., Florianopolis : UFSC, 2010. COMPLEMENTAR 1.ALMEIDA-MURANDIAN, L.B.; PENTEADO, M. V.C. Vigilância Sanitária: tópicos sobre legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 2.ALVES, H.B., SILVA, P.H. Da, HASHIMOTO, Y. Hematologia laboratorial. 1.ed., Rio de Janeiro : Revinter, 2009. 466p. 3.BRUNETON, J. Elementos de fitoquimica y de farmacognosia.1.ed., Zaragoza : Acribia, 1991. 594p. 4.GOMES, J.C.; OLIVEIRA, G.F. Análise Físico-Químicas dos Alimentos. Ed. UFV, 2011. 303p. 5.KATZUNG, B. G. Farmacologia: básica e clínica, 9.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.995p. 6.LIEBERMAN, H.A., KANIG, J.L., LACHMAN, L. Teoria e pratica na industria farmaceutica: Teoria e pratica na industria farmaceutica. 1.ed., Lisboa : Fund. Calouste Gulbenkian, 2001. 7.MANCINI J.; HIRATA, M. H. Manual de biosseguranca. 2.ed., Barueri - S.P.: Manole, 2012. 356p. 8.LIMA, O. et al., Métodos de laboratório aplicados a clínica. 8.ed. Reimpressão, Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2001. 9.MARANGELL, L. B. Psicofarmacologia. 1.ed., Porto Alegre: Artmed, 2004. 220p. 10.MOTTA, V.T. Bioquimica clinica para o laboratorio: principios e interpretacoes. 4.ed., Porto Alegre : Medica Missau, 2003. 419p. 11.NOGUEIRA, D.M. Métodos de laboratório. Técnicas e interpretação, Ed. Pancast, 1990.468p. 12.OPLUSTIL, C.P. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2.ed., São Paulo: Sarvier, 2010. 340p. 13.RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M. Farmacologia. 4.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007, 703p. 14.RAVEL, R. Laboratório para o clínico, aplicação clínica nos achados laboratoriais, 6.ed., Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 1997.616p. 15.REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3.ed.,Guanabara Koogan, 2010.381p. 16.ROVERS, J.P.; CURRIE, J.D. Guia Prático de Atenção Farmacêutica. São Paulo: Pharmabooks, 2010. 17. SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão, 2005. V2. 18.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão, 2006. V4. 19.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão, 2010. V6. 20.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão, 2011. V7. 21.STOCLEY, I. Interacciones Farmacológicas. 1.ed., Barcelona: Pharma, 2004. 831p. 22.VALLADA, E.P., Manual de Técnicas Hematológicas. 1.ed., Rio de Janeiro, Ed. ATHENEU, 1997.423p. PLANO DE ENSINO Período: 1º./2015 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: 9º BIOTECNOLOGIA. CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . TERMO: 40 h O B J E T I V O S Propiciar aos alunos conhecimentos sobre os fundamentos básicos das Biotecnologias Clássica e Moderna de microrganismos, plantas e animais e suas aplicações para a pesquisa de novos fármacos, produção de insumos farmacêuticos, diagnósticos de doenças e terapia gênica. 3 . E M E N T A Estudo das fermentações na produção industrial de: bebidas, combustível, solventes e produtos produzidos a partir das fermentações. Estudo da atuação das enzimas nas produções industriais, produzindo medicamentos, alimentos, e bebidas. Aplicabilidade farmacêutica da tecnologia do DNA recombinante, clonagem e transgenia. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Produção de enzimas microbianas, de origem vegetal e animal 2. Purificação e Imobilização de enzimas 3. Desenvolvimento de processos fermentativos 4. O processo de fermentação alcoólica 5. Produção de ácidos por fermentação 6. Produção de antibióticos por fermentação 7. Farmacogenômica 8. Aplicações farmacêuticas da Tecnologia do DNA Recombinante, Clonagem e Transgenia 9. Terapia Gênica 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas teóricas com auxílio de multimídia; aulas práticas em laboratório; apresentação de seminários e visitas técnicas. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Em cada bimestre serão realizadas: avaliação regimental teórica (peso 7,0), avaliação parcial (peso 2,0), apresentação de seminário (peso 1,0). 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1.AGUARONE, E., LIMA, U. De A., BORZANI, W. Biotecnologia: Tecnologia das fermentacoes. 1.ed., Sao Paulo : Edgard Blucher, 1992. s.p. V1. 2.LIMA, U.A. et al. Biotecnologia industrial: fundamentos. 1.ed., Sao Paulo: Edgard Blucher, 2001. V1. 3.LIMA, U.A. at al. Biotecnologia industrial: Engenharia bioquimica. 1.ed., Sao Paulo : Edgard Blucher, 2001. V2. 4.LIMA, U.A. at al. Biotecnologia industrial: Processos fermentativos e enzimaticos. 1.ed., Sao Paulo : Edgard Blucher, 2001. V3. 5. SAID, S.; PIETRO, R.C.L. Enzimas de Interesse Industrial e Biotecnológico. 2. ed., Ribeirão Preto: Legis Summa, 2010. COMPLEMENTAR: 1.AGUARONE, E., LIMA, U. De A., BORZANI, W. Biotecnologia: Topicos de microbiologia industrial. 1.ed., Sao Paulo: Edgard Blucher, 1992. s.p. V2. AGUARONE, E., LIMA, U. De A., BORZANI, W. Biotecnologia: Topicos de microbiologia industrial. 1.ed., Sao Paulo: Edgard Blucher, 1992. s.p. V2. 2.ASSAD, A. L., SILVEIRA, J. M. F. J. Da, DAL POZ, M. E. Biotecnologia e recursos geneticos: desafios e oportunidades para o Brasil.1.ed. Campinas : FINEP, 2004. 412p. 3.FARAH, S.B. DNA: segredos e misterios. 2.ed., Sao Paulo: Sarvier, 2007. 538p. 4.CRUEGER, W. Biotecnologia: manual de microbiologia industrial. 1.ed. Zaragoza : Acribia, 1993. 413p. PLANO DE ENSINO Período: 1º./2015 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . TERMO: 9º CITOLOGIA CLÍNICA 80 h O B J E T I V O : Mostrar ao aluno a associação da clínica com a análise laboratorial dos diversos exames que compreendem o setor de citologia, para o auxílio no diagnóstico e monitoramento de patologias. 3 . E M E N T A : Procedimentos de coleta. Realização de cada análise que associado a clínica favorece o diagnóstico das inúmeras patologias que compreende o sistema urinário e análise de líquidos e secreções. 4.DISCRIMINAÇÃODOCONTEÚDO PROGRAMÁTICO: - Uroanálise: Coletas (amostra de urina recente, aleatória, cateter, supra-púbica, pediátrica, 24hs, fracionada), conservantes usados nas coletas de urina. - Urina I (aspecto físico: cor, volume, depósito e aspecto), químico: (glicose, cetona, bilirrubina, urobilinogênio, pH, densidade, nitrito, leucócitos, sangue, proteínas), sedimento urinário (leucócitos, hemácias, bactérias, cristais, cilindros, muco, leveduras, células epiteliais). - Doenças que compromete a função renal (nefropatias, síndrome nefrótica, insuficiência renal, necrose tubular aguda)e análises no sangue e urina: Clearance de creatinina, uréia, proteinúria de 24hs, microalbuminúria - Perfil diabético: glicosúria jejum e pós-prandial, glicosúria de 24hs e fracionada - Análise do sêmen (espermograma): análise física (cor, volume, pH, viscosidade e liquefação), motilidade, morfologia, vitalidade e número de espermatozóides /ml e contagem global. - Secreção do colo do útero: papanicolau: (análise das camadas do epilélio: superficial, intermediária, basal e parabasal) e as correlações com as infecções por fungos, bactérias e HPV, Interpretação do Papanicolau e Classificação das displasias ( NIC) - Líquidos: LCR, Serosos, Sinovial: análise física, bioquímica e citológica. 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O : Aulas expositivas com multimídia. Aulas práticas no laboratório escola que permite ao aluno a realização do procedimento técnico das reações e sua interpretação dos resultados. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO : Avaliações parciais (peso 2), apresentação de seminário (peso 1) e prova regimental P1 e P2 (peso 7). 7. BIBLIOGRAFIA : Básica: 1.BIRCH, D.F. et al. Microscopia Urinária – Texto e Atlas. 1.ed., São Paulo: Premier, 2001.156p. 2.GUIMARÃES, R.X. Clínica e Laboratório: Interpretação clínica das provas laboratoriais, 4.ed, São Paulo, Ed. Sarvier, 1990.717p. 3.HENRY, J.B.. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais. 18.ed., São Paulo: Manole, 1995. 1678p. 4.NOGUEIRA, D.M. et al. Métodos de Bioquímica Clínica. Ed. Pancast, 1990, 465p. 5.STRASINGER, S. & LORENZO, M.Di. Urinálise e Fluidos Corporais. 5.ed., Livraria Médica Paulista, 2009. Complementar: 1.CARTIER, I., CARTIER, R. Colposcopia pratica. 3.ed., Sao Paulo: Roca, 1999. 350p. 2.CARVALHO, C. Citologia do Trato Genital Feminino. 4.ed., São Paulo: Atheneu, 2002. 346p. 3.LIMA, A.O. et al. Métodos de laboratório aplicados a clinica: técnica e interpretação. 8.ed., Reimpressão. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 4.MCKEE, G.T. Citopatologia.1.ed., s/Local : Artes Medicas, 2001. 374p. 5.MOTTA, V.T. Bioquimica clinica para o laboratorio: principios e interpretacoes. 4.ed., Porto Alegre : Medica Missau, 2003. 419p. 6.RAVEL, R. Laboratório clínico: aplicações clinicas dos dados laboratoriais. 6.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 1997. 616p. Revista Associação Médica Brasileira Revista Brasileira de Análises Clínicas Revista Brasileira de Medicina Revista New Lab Revista Laes & Haes PLANO DE ENSINO Período: 1º./2015 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . TERMO: 9º Economia e Gestão Farmacêutica 40 h O B J E T I V O : Proporcionar aos alunos condições de entender o mecanismo da gestão empresarial, com ênfase em empresas farmacêuticas, de forma que, através da aplicação de técnicas adequadas, possam promover a eficiência das referidas empresas. 3 . E M E N T A : Introdução à Economia; Introdução à Administração; Planejamento, Estruturação e Gestão de Empresas Farmacêuticas. 4.DISCRIMINAÇÃODOCONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1 Introdução à Economia - Definições básicas - Bens, serviços e recursos ou fatores de produção - Atividades econômicas e agentes econômicos - Sistema econômico e economia de mercado - Sistemas de produção, custos e formação de preços 2 Introdução à Administração - Definições básicas - Organização empresarial - Planejamento e controle - Gestão de estoques - Qualidade na produção e em serviços - Marketing promocional 3 Planejamento, Estruturação e Gestão de Empresas Farmacêuticas - Perfil do negócio - Planejamento e abertura do negócio - Tributação e encargos sociais - Viabilidade econômica - Atração de clientes - Informatização 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O : Aulas expositivas com multimídia e textos preparatórios como pré - requisito informacional; Pesquisa e entrevistas nas empresas farmacêuticas para discussão crítica em sala de aula (teoria x realidade); Trabalhos (individual ou em grupo) sobre os temas relacionados. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO : Provas Regimentais (P1 e P2) com peso 7,0 e Avaliações parciais: provas teóricas, trabalho orais e escritos com peso 3,0. 7. BIBLIOGRAFIA: BASICA: 1.BATEMAN, T.S.; SNELL, S. A. Administração: construindo vantagem competitiva. 1 ed. São Paulo: Atlas, 1998.539p. 2.CHIAVENATO, I. Administração, teoria processo e prática. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2007. 3.FERREIRA, A. A., REIS, A. C. F., PEREIRA, M. I. Gestao empresarial: de Taylor aos nossos dias - evolucao e tendencias da moderna administracao de empresas.1.ed. Sao Paulo : Pioneira, 2011. 4.MOCHON, F.; TROSTER, R.L. Introdução à economia. 1 ed., São Paulo: Makron Books, 2004.404p. COMPLEMENTAR: 1.DEGEN, R. O Empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. Rio de Janeiro: McGraw Hill. 1989.368p. 2.KOTLER, P. Administracao de marketing: analise, planejamento, implementacao e controle. 5.ed., Sao Paulo : Atlas, 1998. 676p. 3. LUPORINI, C. E. Sistemas administrativos. 1.ed., Sao Paulo : Atlas, 1988. 239p. PLANO DE ENSINO Período: 1º./2015 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . TERMO: 9º FÍSICA INDUSTRIAL 40 h O B J E T I V O S Conhecer fundamentos básicos e gerais dos processos, tais como noções de fluidodinâmica, transporte de massa, quanto a aplicação destes conceitos às principais operações unitárias da Indústria Farmacêutica e Químico-Farmacêutica. 3 . E M E N T A Técnicas de classificação de fluidos newtonianos e não-newtonianos, princípios que regem sistemas de escoamento de fluidos e operações unitárias da Indústria Farmacêutica, bem como, metodologia empregada as águas industriais e na física da compressão. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - 5 . Física Industrial: conceitos gerais e objetivos; Estudo do comportamento dos fluidos; Dinâmica dos fluidos; Fundamentos de escoamentos dos fluidos; Estática dos fluidos; Águas industriais; Efluentes da Indústria Farmacêutica; Física da Compressão; Filtração e meios filtrantes Transferência de calor; Sedimentação; Agitação e Reatores Químicos; Cominuição: Análise Granulométrica; Liofilização e Tamização. M E T O D O L O G I A D E E N S I N O As atividades serão desenvolvidas através de aulas expositivas, com o auxílio de multimídia e pesquisas bibliográficas. As atividades práticas serão desenvolvidas através de aulas em laboratório com execução de experimentos, bem como a confecção dos relatórios de cada experimento. 5 . S I S T E M A D E A V A L I A Ç Ã O PROVA PARCIAL 3,0 PROVA PARCIAL 3,0 PROVA REGIMENTAL P1 7,0 PROVA REGIMENTAL P2 6.BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1-.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1. 2-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2. 3-ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. V.3. 4. BRUNETTI, F. Mecanica dos fluidos. 1.ed., Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 410p. 5.LIEBERMAN, H.A., KANIG, J.L., LACHMAN, L. Teoria e pratica na indústria farmacêutica.1.ed. Lisboa : Fund. Calouste Gulbenkian, 2001. V1 e 2. COMPLEMENTAR 1.ANSEL, H. C., ALLEN J. R., LLOYD V., POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. 775p. 2.Remington: farmacia: Remington: Farmacia. 17.ed., Buenos Aires: Medica Panamericana, 1987, V.1 e 2. 3.THOMPSON, J.E. A pratica farmaceutica na manipulacao de medicamentos. 1.ed., Porto Alegre : Artmed, 2009. 576p. 4. RICHTER, C.A., AZEVEDO NETTO, J.M. Tratamento de agua: tecnologia atualizada.1.ed., Sao Paulo : Edgard Blucher, 1991. 332p. PLANO DE ENSINO Período: 1º./2015 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: Farmácia TERMO: 9º DISCIPLINA: LIBRAS CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 40 h O B J E T I V O S A disciplina tem por objetivo fornecer ao aluno conhecimentos teóricos e práticos quanto ao conceito e uso da Língua Brasileira de Sinais. 3 . E M E N T A Proporcionar ao aluno subsídios para a aquisição de conhecimentos específicos da LIBRAS, capacitando-o quanto ao conceito da mesma; história dos surdos no Brasil e no mundo; convenções e aspectos lingüísticos da Língua de Sinais, favorecendo a comunicação básica com surdos usuários da LIBRAS. 4. D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M A T I CO 01 – Aspectos Lingüísticos e Componentes da LIBRAS: 1.1 Diferenciação entre Língua e Linguagem 1.2 Alfabeto Datilológico e Numerais em LIBRAS 1.3 Fonologia, Morfologia, Sintaxe, Semântica e Pragmática 1.4 Parâmetros Primários e Secundários 02 – Vocabulário Básico da LIBRAS: 2.1 Estabelecendo diálogo; Surdo e ouvinte; Pronomes; Família; Parentesco; Substantivos e verbos relacionados com família; Documentos pessoais; Tempo cronológico I e II; Dias da semana; Meses do ano; Datas comemorativas; Estações do ano; Cores; Residência e outros. 03 – Filmes e Documentários relacionados ao tema: 3.1 Identidade Surda (Documentário) 3.2 A música e o Silêncio (Filme) 3.3 Black (Filme) 5 . M E T O D O L O G I A • • • • D E E N S I N O Aulas teóricas expositivas Textos e filmes para discussão Atividades práticas Uso de material apostilado (com sinais da LIBRAS) 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Provas parciais: 3,0 Provas regimentais: 7,0 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1.BRANDÃO, F. Dicionário Ilustrado de Libras. 1.ed., Global, 2011. xp. 2.IGUMA, A.; PEREIRA, C.B. Saúde em Libras: vocabulário Ilustrado: apoio para atendimento ao paciente surdo. 1.ed., São Paulo: Áurea, 2010. 223p. 3.SACKS, O. W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. 1.ed., Sao Paulo: Companhia das Letras, 2010. 215p. COMPLEMENTAR: 1.CAPOVILLA, F.C.; RAPHAEL, W.D. Enciclopédia da Lingua de Sinais Brasileira: o mundo do surdo em Libras. 1 ed X: EDUSP, 2004.752p. 2.GOES, M.C.R.De. Linguagem, surdez e educacao. 2.ed., Campinas: Autores Associados, 1999. 97p. 3.KARNOPP, L. B.; QUADROS, R. M. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. 1.ed., Porto Alegre: Artmed. 2004. 221p. 4.INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE SURDOS. Quando se escuta com os olhos. Rio de Janeiro: INES, s/d. DVD. 5.SÁ, N.R.L. Cultura, poder e educação de surdos. 2.ed., Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2010. 6.SOUZA, E.G. Surdez e Significado Social. 1.ed., Ed. Cortez, 1982. PLANO DE ENSINO Período: 1º./2015 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . TERMO: 9° SAÚDE PÚBLICA 40 h O B J E T I V O : Explicitar o que é Saúde Pública, seus elementos e finalidades. Identificar os níveis de Saúde Pública. Analisar e discorrer sobre alguns conceitos de Saúde Pública. Identificar e analisar as tendências e alguns fatores atuantes na Saúde Pública em âmbito nacional e municipal. 3 . E M E N T A : Introdução ao estudo da Epidemiologia. Indicadores de Saúde. Ações coletivas de saúde, enfatizando a saúde do trabalhador, a saúde da criança e do adolescente, a saúde da mulher, a saúde do idoso e a saúde mental. Vigilância epidemiológica. Vigilância sanitária. Políticas de Saúde. Administração de serviço de saúde. Programas federais e estaduais da área de saúde. 4.DISCRIMINAÇÃODOCONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • • • • • • • • • • Conceitos em Epidemiologia Medidas de freqüência das doenças Indicadores de Saúde Coletiva História Natural das Doenças Medidas de prevenção de doenças Epidemiologia das doenças e agravos transmissíveis Epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis Sistema Único de Saúde (SUS) Vigilância Epidemiológica Vigilância Sanitária Programas de Saúde do Governo Federal Programas de Saúde do Governo Estadual • • 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O : Aulas expositivas teóricas com recursos de multimídia. Análise de problemas e discussão de casos em grupo. Apresentação de Seminários em grupo. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO: Em cada bimestre será realizada uma avaliação parcial, apresentação de seminário em grupo e desenvolvimento de exercícios em sala (tendo peso total 4) e uma avaliação bimestral teórica (tendo peso 6). 7. BIBLIOGRAFIA : Básica: 1.BLOCH, K. V., MEDRONHO, R. A., LUIZ, R. B. Epidemiologia. 2.ed., Sao Paulo : Atheneu, 2009. 675p. 2.ROUQUARYOL, M.Z. & ALMEIDA Filho, N. Epidemiologia e Saúde. 6.ed., Rio de Janeiro: Medsi, 2003, 708p. 3.SOERENSEN, B., MARULLI, K. B. B. Manual de saude publica. 1.ed., Marilia : UNIMAR, 1999. 494p. Complementar: 1.BENSENOR, I. M., LOTUFO, P. A. Epidemiologia: abordagem clinica.1.ed., Sao Paulo : Sarvier, 2005. 303p. 2.BERTOLLI F., C. Historia da saude publica no Brasil. 5.ed., Reimpressão, Sao Paulo : Atica, 2011. 71p. 3.DUARTE, E. C. et al. Epidemiologia das desigualdades em saúde no Brasil: um estudo exploratorio.1.ed. Brasilia : Ministerio da Saude, 2002. 132p. 4.PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e pratica.1ed., Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2000. 596p. 5.ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA Filho, N. Introdução à Epidemiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 4ª Edição, 2006, 296p. • • • • SITES www.funasa.gov.br www.datasus.gov.br www.cve.saude.sp.gov.br www.opas.org.br • www.sucen.sp.gov.br PLANO DE ENSINO Período: 1º/2015 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: TERMO: TECNOLOGIA DE FITOTERÁPICOS E FITOCOSMÉTICOS 9º CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 40 h O B J E T I V O S OBJETIVO GERAL Proporcionar ao aluno conhecimento teórico-prático preparando-o para o desenvolvimento e análise de medicamentos fitoterápicos e formulações fitocosméticas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Capacitar o aluno a desenvolver medicamentos fitoterápicos e fitocosméticos, considerando características gerais dos constituintes químicos vegetais, técnicas de preparo e interações farmacotécnicas vegetal/formulação. Capacitar o aluno a conhecer as várias formas farmacêuticas usadas na fitoterapia e na fitocosmética, bem como confecção de bula, rótulos, embalagens desses produtos conforme preconiza a legislação vigente. 3 . E M E N T A Introdução ao estudo dos fitoterápicos. Desenolimento racional de fitoterápicos. Controle de qualidade macroscópico, microscópico, físico químico e biológico dos fitoterápicos e fitocosméticos. Preparações fitoterápicas e fitocosméticas.Legislação. 4.DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS FITOTERÁPICOS - conceitos relacionados aos fitoterápicos - aspectos gerais da fitoterapia na saúde pública DESENVOLVIMENTO RACIONAL DE FITOTERÁPICOS - planejamento de fitoterápicos - cultivo, coleta e secagem de plantas medicinais - moagem e armazenamento - obtenção de extratos e tinturas - obtenção de extratos cosméticos - prescrição de fitoterápicos CONTROLE DE QUALIDADE MACROSCÓPICO, MICROSCÓPICO, QUÍMICO E BIOLÓGICO FORMULAÇÕES FITOTERÁPICAS E FITOCOSMÉTICAS - formas farmacêuticas básicas - fitopreparações - interação farmacotécnica - fitocosméticos FORMULAÇÕES FITOCOSMÉTICAS - formas fitocosméticas básicas - preparações cosméticas - emprego de derivados fitoterápicos em cosméticos - prática de fitocosméticos FÍSICO- LEGISLAÇÃO SOBRE O SETOR FITOTERÁPICO NO BRASIL E EXTERIOR - processo de registro de fitoterápicos - processo de patente - vias alternativas para registro - protocolo de validação de fitoterápicos 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas teóricas expositivas com auxílio de multimídia. Aulas práticas em laboratório com roteiro elaborado e fornecido pelo professor. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO No primeiro bimestre, será realizada uma avaliação parcial com peso 3, uma avaliação regimental, com peso 7. No segundo bimestre, os alunos deverão entregar o desenvolvimento de um produto fitoterápico ou fitocosmético com peso 4 e será aplicada uma avaliação regimental com peso 6, sendo os valores somados para obtenção da média final. 7. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA: 1.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmaceutica. 8.ed., Lisboa: Fundacao Calouste Gulbenkian, 2011. v.1 2.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmaceutica. 7.ed., Lisboa: Fundacao Calouste Gulbenkian, 2011. v.2 3.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmaceutica. 6.ed., Lisboa: Fundacao Calouste Gulbenkian, 2009. v.3 4.COSTA, A.F. Farmacognosia. 3.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.V3. 5.COSTA, A.F. Farmacognosia. 6.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. V1. 6.COSTA, A.F. Farmacognosia. 5.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.V2. 7.ROBBERS, J.E., SPEEDIE, M.K., TYLER, V.E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia.1.ed., Sao Paulo : Premier, 1997. 372p. 8.SIMOES, C.M.O. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6.ed., Florianopolis : UFSC, 2010. COMPLEMENTAR: 1.OLIVEIRA, AKISUE, AKISUE. Farmacognosia.1ed. Reimpressão, 1998.412p. ANSEL, H. C., ALLEN J. R., LLOYD V., POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. 775p. 2.BRUNETON, J. Elementos de fitoquimica y de farmacognosia. 1.ed., Zaragoza : Acribia, 1991. 594p. 3.DI STASI, L.C. Plantas Medicinais: arte e ciência – um guia de estudo multidisciplinar. Editora da UNESP, 1996.230p. 4.Farmacopéia dos Estados Unidos do Brasil. 2.ed., Indústria Siqueira Campos, São Paulo, 1959. 5.Farmacopéia Brasileira. 3.ed., Industria Siqueira Campos, São Paulo, 1977. 6.Farmacopéia Brasileira. 4.ed., Industria Siqueira Campos, São Paulo, 1996. 7. Framacopéia Brasileira. 5.ed., Anvisa: Brasília, 2010. V1 e V2. 8.MATOS, J.M.D., MATOS, M.E. Farmacognosia – Curso Teórico Prático. Editora UFC, 1989. www.anvisa.gov.br/farmacopeia PLANO DE ENSINO Período: 1º/2015 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMACIA TERMO: 9º DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO V CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 160 h O B J E T I V O S Proporcionar ao aluno conhecimento prático das diversas funções que o farmacêutico poderá exercer em diversos segmentos da profissão. 3 . E M E N T A Fornecer ao aluno a oportunidade de preparo das reações clínico-laboratoriais e controle de qualidade físico-quimico e microbiológico de produtos alimentícios. 4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Execução de Exames Clínicos Laboratoriais nas áreas de Microbiologia, Parasitologia, Imunologia, Hematologia, Bioquímica. 2- Análises de produtos alimentícios 3- Execução de Testes de Controle de Qualidade Físico químico 4- Execução de Testes de Controle de Qualidade Microbiológico 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Uroanálise, Aulas práticas programadas ao longo da semana nos laboratórios de análises clínicas e controle de qualidade em alimentos. Discussão de artigos científicos, resultados de exames e estudos de casos. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Apresentação oral parcial e final, entrega de relatório impresso, avaliação de desempenhos por professores supervisores acadêmicos e de campo. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BÁSICA 1.ABBAS, A.K., LICHTMAN, A.H., PILLAI, H. Imunologia celular e molecular. 6.ed., Rio de Janeiro : Elsevier, 2008. 539p. 2.ALMEIDA-MURANDIAN, L.B.; PENTEADO, M. V.C. Vigilância Sanitária: tópicos sobre legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 3.ARAÚJO, J.M.A. Química dos Alimentos – Teórica e Prática. 5 ed. Viçosa: UFV, 2011. 4.BURTIS, C.A. et al. Fundamentos de Química Clínica. 6 ed.; Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 5.CHECCHI, H.M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. 2 ed., Ed UNICAMP, 2003. 207p. 6.DE CARLI, G.A. Parasitologia Clínica – Seleção de Métodos e Técnicas de Laboratório para o Diagnóstico das Parasitoses Humanas, 1.ed., Rio de Janeiro: Atheneu, 1994. 7.DUTCOSKY, S.D. Analise sensorial de alimentos. 3.ed., Curitiba: Champagnat, 2011. 426p. 8.ESTRIDGE, B.H.; REINALDS, A.P. Técnicas Básica de Laboratório Clínico. 5. ed., Ed. Artmed, 2011. 9.FERREIRA, A.W.; ÁVILA, S.L.P. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Auto-Imunes, 2.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 10.FRANCO, B. D. G. M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos.1.ed., Sao Paulo : Atheneu, 2002. 182p. 11.HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais, 19 ed., São Paulo, Ed. Manole, 1999.1552p. 12.JAWETZ, E., LEVINSON, W. Microbiologia medica e imunologia.10.ed., Porto Alegre : Artmed, 2010. 663p. 13.STRASINGER, S. & LORENZO, M.Di. Urinálise e Fluidos Corporais. 5ed., Livraria Médicas Paulista, 2009. COMPLEMENTAR 1.ALVES, H.B., SILVA, P.H. Da, HASHIMOTO, Y. Hematologia laboratorial. 1.ed., Rio de Janeiro : Revinter, 2009. 466p. 2.GOMES, J.C.; OLIVEIRA, G.F. Análise Físico-Químicas dos Alimentos. Ed. UFV, 2011. 303p. 3.HENRY, J.B. Diagnosticos clinicos e tratamento: por metodos laboratoriais. 18.ed. Sao Paulo : Manole, 1995. 1678p. 4.LIMA, A. O. et.al., Métodos de Laboratorio Aplicados A Clinica: Tecnica e Interpretacao. 8.ed., Reimpreessão, Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2001. 5.LORENZI, T.F. Atlas de hematologia: clinica hematologica ilustrada. 1.ed., Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2011. 640p. 6.MANCINI J.; HIRATA, M. H. Manual de biosseguranca.1.ed. Barueri - S.P. : Manole, 2012. 356p. 7.NOGUEIRA, D.M. Métodos de laboratório. Técnicas e interpretação, Ed. Pancast, 1990.468p. 8.OPLUSTIL, C.P. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2010. 340p. 9.RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M. Farmacologia. 4.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007, 703p. 10.RAVEL, R. Laboratório para o clínico, aplicação clínica nos achados laboratoriais, 6.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.616p. 11.REY, L. Bases da Parasitologia. 3.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.381p. 12.VALLADA, E.P., Manual de Técnicas Hematológicas. 1.ed., Rio de Janeiro, Ed. ATHENEU, 1997.423p. PLANO DE ENSINO Período: 1º./2015 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMACIA DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL 2 . TERMO: 9º Trabalho de Conclusão de Curso II 80h O B J E T I V O S Proporcionar ao aluno o desenvolvimento de um projeto de pesquisa através de levantamento bibliográfico e/ou atendimento a pacientes em atendidos no ambulatório do Hospital Universitário, UBS e nos diversos convênios realizados pela IES. 3 . E M E N T A Fornecer ao aluno a oportunidade de realizar pesquisa científica nas diferentes áreas de atuação do profissional farmacêutica, de acordo com seu interesse: atenção farmacêutica, fitopterapia, controle de qualidade físico-químico e microbiológico, análise clínico-laboratorial, manipulação de medicamentos e cosméticos 4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 5 . Atenção Farmacêutica Análise de Fitoterápicos Controle de qualidade físico – químico Controle de qualidade microbiológico Análises Clínicas Desenvolvimento de produtos manipulados M E T O D O L O G I A D E E N S I N O O aluno deverá desenvolver o seu TCC na forma de artigo ou monografia e apresentalo na Semana de Iniciação Científica. Os alunos que não apresentarem na Semana de Iniciação Científico deverá apresentar o seu TCC para uma banca da própria IES. O aluno deverá entregar uma cópia à coordenação do curso encadernada para ser arquivado. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO Avaliação é feita através da nota atribuída na Semana de Iniciação Científica da IES ou outra Instituição e/ ou banca e a nota atribuída pelo orientador. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.ABBAS, A.K., LICHTMAN, A.H., PILLAI, H. Imunologia celular e molecular. 6.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2008. 539p. 2.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1. 3.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2. 4.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. V.3. 5.ANSEL, H. C., ALLEN J. R., LLOYD V., POPOVICH, N. G. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007. 775p. 6.ARAÚJO, J.M.A. Química dos Alimentos – Teórica e Prática. 5 ed., Viçosa: UFV, 2011. 7.BURTIS, C.A. et al. Fundamentos de Química Clínica. 6 ed.; Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 8.BISSON, M.P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2.ed., Barueri: Manole, 2007. 371p. 9.CAVALCANTI, L. C. Incompatibilidade Farmacotécnicas. 2.ed., São Paulo: Pharmabooks, 2008. 372 p. 10.COLLINS, C.H. Coord, BRAGA, G.L., BONATO, P.S. Introducao a metodos cromatograficos. 7.ed., Campinas : Unicamp, 1997. 279p. 11.COSTA, A.F. Farmacognosia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. 12.CORDIOLI, A.V. Psicofármacos: Consulta Rápida. 4.ed., Porto Alegre: Artes Médicas, 2011. 13.DE CARLI, G.A. Parasitologia Clínica – Seleção de Métodos e Técnicas de Laboratório para o Diagnóstico das Parasitoses Humanas, 1.ed., Rio de Janeiro: Atheneu, 1994. 14.DUTCOSKY, S.D. Analise sensorial de alimentos. 3. ed., Curitiba: Champagnat, 2011. 426p. 15.ESTRIDGE, B.H.; REINALDS, A.P. Técnicas Básica de Laboratório Clínico. 5 ed., Ed. Artmed, 2011. 16.Farmacopéia Brasileira. 3 ed., Industria Siqueira Campos, São Paulo, 1977.1213p. 17.FERREIRA, A.W.; ÁVILA, S.L.P. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Auto-Imunes, 2ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 18.FRANCO, B. D. G. M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos.1.ed. Sao Paulo : Atheneu, 2002. 182p. 19.FONSECA, A.L. Interações Medicamentosas. 4 ed., Rio de Janeiro: EPUB, 2008. 20.HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L.E. Goodman & Gilman`s. As bases farmacológicas da Terapêutica. Editora MacGraw-Hill, 11 ed., 2006.1821p. 21.HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais, 19 ed., São Paulo, Ed. Manole, 1999.1552p. 22. JAWETZ, E., LEVINSON, W. Microbiologia medica e imunologia.10.ed. Porto Alegre : Artmed, 2010. 663p. A 23.RIBEIRO, C. Cosmetologia Aplicada a Dermoestética. 2.ed., São Paulo: Pharmabooks, 2010. 24.SIMOES, C.M.O. FARMACOGNOSIA: Da Planta Ao Medicamento. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6. ed., Florianopolis : UFSC, 2010. COMPLEMENTAR 1.ALMEIDA-MURANDIAN, L.B.; PENTEADO, M. V.C. Vigilância Sanitária: tópicos sobre legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 2.ALVES, H.B., SILVA, P.H. Da, HASHIMOTO, Y. Hematologia laboratorial. 1.ed., Rio de Janeiro : Revinter, 2009. 466p. BRUNETON, J. Elementos de fitoquimica y de farmacognosia.1.ed., Zaragoza : Acribia, 1991. 594p. 3.FONTES, O.L. Farmacia homeopatica: Teoria e pratica. 3.ed., Barueri : Manole, 2009. 385p. 4.GOMES, J.C.; OLIVEIRA, G.F. Análise Físico-Químicas dos Alimentos. Ed. UFV, 2011. 303p. 5.KATZUNG, B. G. Farmacologia: básica e clínica, 9.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.995p. 6.LIEBERMAN, H.A., KANIG, J.L., LACHMAN, L. Teoria e pratica na industria farmaceutica: Teoria e pratica na industria farmaceutica. 1 ed. Lisboa : Fund. Calouste Gulbenkian, 2001. 7.MANCINI J.; HIRATA, M. H. Manual de biosseguranca.1.ed. Barueri - S.P. : Manole, 2012. 356p. 8.LIMA, O. et al., Métodos de laboratório aplicados a clínica. 8 ed., Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2001.633p. 9.MARANGELL, L. B. Psicofarmacologia. 1.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 220p. 10.MOTTA, V.T. Bioquimica clinica para o laboratorio: principios e interpretacoes. 4.ed. Porto Alegre : Medica Missau, 2003. 419p. 11.NOGUEIRA, D.M. Métodos de laboratório. Técnicas e interpretação, Ed. Pancast, 1990.468p. 12.OPLUSTIL, C.P. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2.ed., São Paulo: Sarvier, 2010. 340p. 13.RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M. Farmacologia. 4.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007, 703p. 14.RAVEL, R. Laboratório para o clínico, aplicação clínica nos achados laboratoriais, 6.ed., Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 1997.616p. 15.REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3.ed., Guanabara Koogan, 2010.381p. 16.ROVERS, J.P.; CURRIE, J.D. Guia Prático de Atenção Farmacêutica. São Paulo: Pharmabooks, 2010. 17. SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão, 2005. V2. 18.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão, 2006. V4. 19.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão, 2010. V6. 20.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão, 2011. V7. 21.STOCLEY, I. Interacciones Farmacológicas. 1.ed., Barcelona: Pharma, 2004. 831p. 22.VALLADA, E.P., Manual de Técnicas Hematológicas. 1.ed., Rio de Janeiro, Ed. ATHENEU, 1997.423p. PLANO DE ENSINO Período: 2º./2015 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . TERMO: 10º ESTÁGIO SUPERVISIONADO VI 360 h O B J E T I V O : O estágio supervisionado tem a finalidade de mostrar ao aluno os vários segmentos do campo de atuação do profissional farmacêutico. 3 . E M E N T A : Fornecer ao aluno a oportunidade de preparo de formulações medicamentosas, cosméticas e alimentícias, produtos domissanitários, exames físico-quimicos e microbiológicos de produtos medicamentosos e alimentícios, análises clínicolaboratoriais. 4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Atividades pertinentes ao campo de atuação de escolha do aluno, podendo ser: - Farmácia Hospitalar - Atenção Farmacêutica - Laboratório de Análises Clínicas - Laboratório de Análises de Alimentos - Indústria de Medicamentos - Análise Toxicológica - Laboratório de Biologia Molecular - Dispensação - Manipulação 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O : Estágio no campo de escolha do aluno com a carga horária prática. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO : Apresentação oral do relatório de atividades desenvolvidas pelo aluno durante o período do estágio, onde o aluno será argüido em relação às atividades desenvolvidas por ele no campo de escolha do estágio supervisionado. Será avaliado com uma nota de 0 a 10 durante a apresentação e uma nota de 0 a 10 atribuída pelo farmacêutico responsável pelo campo de estágio. 7. BIBLIOGRAFIA : BÁSICA 1.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1. 2.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2. 3.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. V.3. 4.ANSEL, Howard C. et al. – Farmacotécnica: Formas Farmacêuticas & Sistemas de Liberação Controlada de Fármacos. 8.ed., São Paulo: Premier, 2007.775p. 5. ARAUJO, J.M.A. Quimica de alimentos: teoria e pratica. 5.ed. Vicosa: UFV, 2011. 601p. 6.BISSON, M.P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2.ed., Barueri:Manole, 2007. 371p. 7.CAVALCANTI, L.C. Incompatibilidade Farmacotécnicas. 2.ed., Ed. São Paulo: Pharmabooks, 2008. 8.CHECCHI, H.M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. 2 ed., Ed UNICAMP, 2003. 207p. 9.DE CARLI, G.A. Parasitologia Clínica – Seleção de Métodos e Técnicas de Laboratório para o Diagnóstico das Parasitoses Humanas, 1.ed., Rio de Janeiro: Atheneu, 1994. 10. Dicionario De Especialidades Farmaceuticas. DEF 2011/12: dicionario de especialidades farmaceuticas.40.ed. Rio de Janeiro : Publicacoes Cientificas, 2011. 930p. 11.DUTCOSKY, S.D. Analise sensorial de alimentos. 3.ed. Curitiba : Champagnat, 2011. 426p. 12.FERREIRA, A.W.; ÁVILA, S.L.P. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Auto-Imunes, 2.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 13.FONSECA, A. L. Interações Medicamentosas. 4.ed., Rio de Janeiro: EPUB, 2008. 14.FRANCO, B. D. G. De Melo, LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. 1.ed., Sao Paulo : Atheneu, 2002. 182p. 15.HENRY, J.B. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais, 19. ed., São Paulo, Ed. Manole, 1999.1552p. 16.JAWETZ, E., LEVINSON, W. Microbiologia medica e imunologia.10.ed., Porto Alegre : Artmed, 2010. 663p. 17.RIBEIRO, C. Cosmetologia Aplicada a Dermoestética. 2 ed., São Paulo: Pharmabooks, 2010. 18.SIMOES, C.M.O. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6.ed., Florianopolis : UFSC, 2010. COMPLEMENTAR 1.ALVES, H.B., SILVA, P.H. Da, HASHIMOTO, Y. Hematologia laboratorial. 1.ed., Rio de Janeiro : Revinter, 2009. 466p. 2.BISSON, M.P., CAVALLINI, M.E. Farmacia hospitalar: um enfoque em sistemas de saude. 1.ed., Barueri : Manole, 2002. 218p. 3.COSTA, A.F. Farmacognosia. 3.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.V3. 4.COSTA, A.F. Farmacognosia. 6.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. V1. 5.COSTA, A.F. Farmacognosia. 5.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.V2. 6.FARMACOPEIA, Brasileira: Farmacopeia brasileira. 4.ed., Sao Paulo : Atheneu, 1988. v1. 7.FONTES, O.L. Farmacia homeopatica: Teoria e pratica. 3.ed., Barueri : Manole, 2009. 385p. 8.LIEBERMAN, H. A., KANIG, J. L., LACHMAN, L. Teoria e prática na indústria farmacêutica. 1.ed., Lisboa : Fund. Calouste Gulbenkian, 2001. 2v. 9.MANCINI J.; HIRATA, M. H. Manual de biosseguranca. 2.ed., Barueri - S.P. : Manole, 2012. 356p. 10.MARANGELL, L.B. Psicofarmacologia. 1.ed., Porto Alegre : Artmed, 2004. 220p. 11.MOTTA, V. T. Bioquimica clinica para o laboratorio: principios e interpretacoes. 4.ed. Porto Alegre : Medica Missau, 2003. 419p. 12.NOGUEIRA, D. M. Métodos de laboratório. Técnicas e interpretação, Ed. Pancast, 1990.468p. 13.LIMA O. A et al. Métodos de Laboratório Aplicados a Clínica. 8.ed., Reimpressão, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 14.OLIVEIRA, R. A. G. Hemograma: Como fazer e Interpretar. 1 ed., São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2007. 15.OPLUSTIL, C. P. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2.ed. São Paulo: Sarvier, 2010. 340p. 16.RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M. Farmacologia. 4.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007, 703p. 17.RAVEL, R. Laboratório para o clínico, aplicação clínica nos achados laboratoriais, 6ed., Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 1997.616p. 18.ROVERS, J. Guia pratico da atencao farmaceutica: manual de habilidades clinicas. 1.ed., Sao Paulo: Pharmabooks, 2010. 303p 19. SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão, 2005. V2. 20.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão, 2006. V4. 21.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão, 2010. V6. 22.SOUZA, V.M. & ANTUNES-JR, D. Ativos Dermatológicos. 1.ed., Reimpressão, 2011. V7. 23.STOCLEY, I. Interacciones Farmacológicas. 1.ed., Barcelona: Pharma, 2004. 831p. 24.VALLADA, E.P., Manual de Técnicas Hematológicas. 1 ed., Rio de Janeiro, Ed. ATHENEU, 1997.423p. PLANO DE ENSINO Período: 2º./2015 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . TERMO: 10º PROJETO DE DESENVOLVIMENTO EM FARMÁCIA 240 h O B J E T I V O : O Projeto de desenvolvimento em Farmácia tem a finalidade de o aluno adquirir o conhecimento na montagem de uma farmácia, desde a documentação necessária até a compra e estoque de medicamentos. 3 . E M E N T A : A grande área de atuação do farmacêutico são os medicamentos, assim o Projeto de Desenvolvimento em Farmácia permite que o aluno escolha a área de medicamentos que melhor lhe convier podendo optar pela drogaria, farmácia com manipulação e farmácia hospitalar. 4. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Atividades pertinentes ao campo de atuação: - Farmácia Hospitalar, Farmácia com manipulação, Drogaria - Legislação - Documentação de abertura de firma - Documentação CRF -Documentação Anvisa - Documentação Bombeiro - Compra de medicamentos - Estoque de medicamentos - Dispensação de medicamentos 5 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O : Desenvolvimento teórico de um Trabalho de montagem de uma Farmácia. 6. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO : Apresentação de um trabalho escrito das atividades desenvolvidas na Farmácia que o aluno optar com: legislação, documentação para abertura do etabelecimento (CRF, Anvisa, bombeiro), compra, estoque e dispensação de medicamentos. Será avaliado com uma nota de 0 a 10. 7. BIBLIOGRAFIA : BÁSICA 1.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 8.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.1. 2.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 7.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2011. V.2. 3.ALVES, A. C., PRISTA, L. N., MORGADO, R. Tecnologia farmacêutica. 6.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. V.3. 4. ANGERAMI, V.A. A ética na saúde. 1.ed., São Paulo: Pioneira, 1997.182p. 5.ANSEL, Howard C. et al. – Farmacotécnica: Formas Farmacêuticas & Sistemas de Liberação Controlada de Fármacos. 8.ed., São Paulo: Premier, 2007.775p. 6.BISSON, M.P. Farmácia Clínica & Atenção Farmacêutica. 2.ed., Barueri:Manole, 2007. 371p. 7.CAPUCHO, H.C. et al. Farmacovigilância. 1.ed., São Caetano do Sul: Yendis, 2011. 8.CAVALCANTI, L.C. Incompatibilidade Farmacotécnicas. 2.ed., Ed. São Paulo: Pharmabooks, 2008. 9.Dicionario De Especialidades Farmaceuticas. DEF 2011/12: dicionario de especialidades farmaceuticas. 40.ed., Rio de Janeiro : Publicacoes cientificas, 2011. 930p. 10.FONSECA, A. L. Interações Medicamentosas. 4.ed., Rio de Janeiro: EPUB, 2008. 11.FORTES, P.A.C. Ética e Saúde. Questões éticas, Deontológicas e Legais. Autonomia e Direitos do Paciente. 1.ed., Ed. EPU, 2011. 12.KATZUNG, B.G. Farmacologia: basica e clinica. 9.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2005. 991p. 13.RIBEIRO, C. Cosmetologia Aplicada a Dermoestética. 2 ed., São Paulo: Pharmabooks, 2010. 14.SGRECCIA, E. Manual de Bioética. 3.ed., Edições Loyola, 2009. 15.SIMOES, C.M.O. Farmacognosia: Florianopolis : UFSC, 2010. da planta ao medicamento. 6.ed., COMPLEMENTAR 1.BISSON, M.P., CAVALLINI, M.E. Farmacia hospitalar: um enfoque em sistemas de saude. 1.ed., Barueri : Manole, 2002. 218p. 2.COSTA, A.F. Farmacognosia. 3.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.V3. 3.COSTA, A.F. Farmacognosia. 6.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. V1. 4.COSTA, A.F. Farmacognosia. 5.ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.V2. 5. BISSON, M.P., CAVALLINI, M.E. Farmacia hospitalar: um enfoque em sistemas de saude.1.ed. Barueri : Manole, 2002. 218p. 6.FARMACOPEIA, Brasileira: Farmacopeia brasileira. 4.ed., Sao Paulo: Atheneu, 1988. v1. 7.FARMACOPEIA, Brasileira. Farmacopeia brasileira (Volumes 1 e 2). 5.ed., Brasilia : Anvisa, 2010. CDp. 8.FARMACOPEIA, Homeopatia Brasileira. Farmacopeia homeopatica brasileira. 2.ed. Sao Paulo : Atheneu, 2003. 34p. 9.FONTES, O.L. Farmacia homeopatica: Teoria e pratica. 3.ed., Barueri : Manole, 2009. 385p. 10.LIEBERMAN, H. A., KANIG, J. L., LACHMAN, L. Teoria e prática na indústria farmacêutica. 1.ed., Lisboa : Fund. Calouste Gulbenkian, 2001. 2v. 11.MARANGELL, L.B. Psicofarmacologia. 1.ed., Porto Alegre : Artmed, 2004. 220p. 12.MINNEMAN, K.P. Brody Farmacologia humana. 4.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2006. 724p. 13. P. R., Vade - Mecum. P. R. Vade - Mecum. 17.ed., Sao Paulo : Soreak, 2011. 14.SOERENSEN, B., MARULLI, K. B. B. Manual de saude publica. 1.ed., Marilia : UNIMAR, 1999. 494p. 15.STOCLEY, I. Interacciones Farmacológicas. 1.ed., Barcelona: Pharma, 2004. 831p. 16.ZUBIOLI, A. Profissao: farmaceutico: e agora? 1.ed., Curitiba: Lovise, 1992. 165p. - Conselho Regional de Farmácia: www.crfsp.org.br - Conselho Federal de Farmácia: www.cff.org.br - Agência Nacional de Vigilância Sanitária: www.anvisa.gov