EFEITO DA SEQÜÊNCIA (ORDEM) DE GRUPOS QUÍMICOS DE FUNGICIDAS APLICADOS NO CONTROLE DA RAMULOSE (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) NA SAFRA 2003/2004 Fabiano Victor Siqueri – Engº. Agr. Pesquisador da área de Proteção de Plantas. [email protected] Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso – FUNDAÇÃO MT. RESUMO Foi realizado um ensaio na região de Campo Verde - MT para avaliar a influência da seqüência de fungicidas no controle da ramulose, na variedade DP-4049, em 3 e 4 aplicações, com intervalo de aproximadamente 15 dias entre cada uma, sendo a 1ª realizada cerca de 8 horas antes da inoculação artificial com o fungo, visando determinar a melhor delas para o controle da ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) no algodoeiro. Os resultados demonstram que todas as seqüências de aplicação avaliadas propiciaram controle eficiente da ramulose não diferindo entre si em nenhuma das avaliações efetuadas, propiciando incremento significativo de produtividade em relação à testemunha, sem diferir entre si. As maiores rentabilidades líquidas foram propiciadas pelos tratamentos com 3 aplicações, com intervalos de 15 dias entre a 1a e a 2a aplicações e 30 dias entre a 2a e a 3a aplicação, independente do produto utilizado na 1a aplicação. Nenhum dos tratamentos avaliados causou sintomas de fitotoxidez às plantas tratadas. . SUMMARY An trial in the region of Campo Verde - MT was carried through to evaluate the influence of the sequence of fungicides in the control of ramulosis, in the DP-4049 variety, in 3 and 4 applications, with interval of approximately 15 days between each one, being 1ª carried through about 8 hours before the artificial inoculation with fung, aiming at to determine the best one of them for the control of ramulosis (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) in the cotton plant. The results demonstrate that all the evaluated sequences of application had propitiated efficient control of ramulosis not differing between itself in none from the effected evaluations, propitiating significant increment of productivity in relation to the witness, without differing between itself. The biggest liquid rentabilidades had been propitiated by the treatments with 3 applications, intervals of 15 days between first and second applications and 30 days between second and third application, independent of the product used in first application. None of the evaluated treatments caused symptoms of fitotoxicity to the treated plants. INTRODUÇÃO Na literatura são relatados pelo menos 250 patógenos na cultura do algodoeiro, dos quais 90% são fungos, além de 16 estirpes de vírus, dois micoplasmas, 10 nematóides e uma bactéria (CIA e SALGADO, 1997). No Estado de Mato Grosso, as doenças fúngicas mais importantes está a ramulose, causada pelo fungo Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides (CIA e ARAÚJO, 1999). Machado et al. (1999), utilizando quatro aplicações de Carbendazim [1,0 l p.c. (produto comercial)/ha] em algodoeiro, obtiveram aumento de até 19,2% em produtividade e redução de até 92,8% em sintomas de ramulose nos tratamentos Fentin Hidróxido + Procloraz (500 + 500 ml p.c./ha) e Carbendazim (800 ml p.c./ha). Conforme dados da FUNDAÇÃO MT (2001), com 3 aplicações de fungicidas, espaçadas de 15 dias, obteve- se, para ramulose (em aplicação preventiva), redução de até 90,2% nos sintomas e incremento de até 45,4% (94,4 @/ha) na produção. Segundo Iamamoto et al. (2001) quando avaliou-se o controle de ramulose, houve um incremento de até 75% em produtividade, dependendo do tratamento utilizado, repetindo-se 3 aplicações de cada produto, e redução de até 38% no índice de doença. Iamamoto et al. (2003) conclui que os princípios ativos azoxystrobin, tebuconazole, tiofanato metílico, trifloxystrobin + propiconazole, tebuconazole + HEC 5725, trifloxystrobin e tebuconazole + trifloxystrobin quando aplicados nas fases iniciais do desenvolvimento dos sintomas propiciou ganhos de até 144,6@/ha ou 112% em produtividade. MATERIAIS E MÉTODOS Foram utilizados 10 tratamentos (fungicidas), com o delineamento experimental de blocos casualizados contendo 4 repetições (Tabela 1). As parcelas foram constituídas por 4 linhas de 6 metros de comprimento espaçadas de 0,90 m entre si, onde a área útil de cada parcela foi composta por 2 linhas centrais de 5 metros de comprimento. Todas as práticas culturais empregadas na condução de cada ensaio foram as mesmas para todos os tratamentos, exceto a aplicação de fungicidas. Com o intuito de uniformizar a área experimental foi realizada uma inoculação com o fungo Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides na concentração de 1 x 10 –6 conídios/ml, através de aplicação tratorizada com volume de calda de 100 l/ha, cerca de 8 horas após a 1ª aplicação de fungicida. O objetivo foi avaliar não só o efeito curativo dos produtos mas também o efeito preventivo para ramulose. Foram realizadas 3 ou 4 aplicações por tratamento, na seqüência determinada de cada um, em intervalo de 15 dias, com equipamento de pulverização costal e pressão constante (CO2), na vazão de 120 l/ha. A descrição do local (fazenda e município), cultivar utilizada, data de plantio, datas de aplicações dos fungicidas e as condições climáticas no momento das aplicações do ensaio estão descritos na Tabela 2. Relação dos tratamentos com seu respectivo nome comercial, nome comum e a dosagem (kg ou l produto comercial/ha), utilizados no ensaio de Ramulose-Seqüências, em três aplicações. Safra 20032004. Tabela 1 – 27/01/2004 1-Testemunha Data das aplicações 11/02/2004 26/02/2004 Nome Comercial TRATAMENTOS 12/03/2004 - - 2-COMET - COMET 3-COMET COMET - 4-COMET COMET DOMARK 5-DEROSAL - COMET 6-DEROSAL COMET - 7-DEROSAL COMET DOMARK - DEROSAL DEROSAL - STRATEGO DEROSAL COMET STRATEGO 8-DEROSAL + BRESTANID 9-DEROSAL + BRESTANID 10-DEROSAL + BRESTANID Dosagens utilizadas: - DEROSAL + BRESTANID DEROSAL + BRESTANID DEROSAL + BRESTANID DEROSAL + BRESTANID DEROSAL + BRESTANID DEROSAL + BRESTANID STRATEGO 27/01/2004 ---- Data das aplicações 11/02/2004 26/02/2004 Nome Comum ---- ---- pyraclostrobin - pyraclostrobin pyraclostrobin pyraclostrobin - pyraclostrobin pyraclostrobin tetraconazole carbendazim - pyraclostrobin carbendazim pyraclostrobin - carbendazim pyraclostrobin tetraconazole - carbendazim carbendazim - carbendazim pyraclostrobin carbendazim + fentin hidr. de estanho carbendazim + fentin hidr. de estanho carbendazim + fentin hidr. de estanho Stratego – 0,5 l/ha Derosal + Brestanid – 0,5 + 0,4 l/ha Comet – 0,4 l/ha Derosal – 1,0 l/ha Domark – 0,5 l/ha 12/03/2004 carbendazim + fentin hidr. de estanho carbendazim + fentin hidr. de estanho carbendazim + fentin hidr. de estanho carbendazim + fentin hidr. de estanho carbendazim + fentin hidr. de estanho carbendazim + fentin hidr. de estanho Trifloxystrobin & propiconazole Trifloxystrobin & propiconazole Trifloxystrobin & propiconazole As avaliações foram realizadas antes da 2ª aplicação e da 3ª aplicação e aos 45 e 59 dias após a 1ª aplicação (DAT). Estas avaliações foram baseadas em escala de notas observando-se a incidência e severidade dos sintomas nas plantas, utilizando 20 plantas por parcela, conforme descrita abaixo: Nota 1 2 3 4 5 Sintomas planta sem sintomas; planta com lesões necróticas nas folhas jovens; planta apresentando lesões necróticas nas folhas jovens, encurtamento de internódios e início de superbrotamento; planta apresentando lesões necróticas nas folhas, encurtamento de internódios e superbrotamento, sem redução de porte; planta apresentando lesões necróticas nas folhas, encurtamento de internódios, excessivo superbrotamento e redução de porte. Tabela 2 – Relação do ensaio de ramulose, local, cultivar utilizada, data de plantio, datas das aplicações e inoculação e as condições climáticas no momento das aplicações. Metodologia Ramulose Seqüências. Safra 2003/2004. Fazenda/ Município Cultivar Data de plantio Verde 1 Umidade 27/01/04 27/01/04 Filadélfia/ Campo Data das aplicações DP-4049 15/12/03 Horário 9:30 U.R.1 80 Condições climáticas TEMP. 2 V.V. 3 26 2 % N4 100 19:40 93 23 2 80 11/02/04 14:30 67 28 3 95 12/03/04 17:00 88 25 1 100 (INOCULAÇÃO) 26/02/04 11:00 relativa do ar (%); 2 Temperatura (ºC); 3 Velocidade do vento (Km/h); 4 Percentagem de nuvens. 55 30 2 50 A colheita foi realizada na área útil de cada parcela e a produtividade foi calculada à 11% de umidade e transformada para @/ha de algodão em caroço. Os dados das avaliações e da produtividade foram submetidos a análise estatística e comparados pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados das avaliações de severidade mostram que aos 15 DAT1, ou seja, com apenas a primeira aplicação realizada, todos os tratamentos avaliados diferiram estatisticamente da testemunha (nota 1,88) mas não entre si, ao proporcionarem notas que oscilaram entre 1,13 da seqüência 3 (COM-COM-XX-DB) e 1,39 propiciada pela seqüência 7 (DER-COM-DMK-DB). Na avaliação realizada após duas aplicações de fungicidas, aos 30 DAT1, foi observado um pequeno acréscimo de severidade na testemunha (6%), passando para nota 2,00, o que demonstra uma baixa pressão da doença até então. Neste caso, novamente todos os tratamentos diferiram da testemunha, sem diferir entre si, com notas que variaram entre 1,08 (seqüência 4: COM-COM-DMK-DB) e 1,33 [seqüências 5 (DER-XX-COM-DB) e 10 (DB-DER-COM-STR)]. Aos 44 e aos 59 DAT1, na última avaliação, se repetiu o que foi observado nas duas primeiras avaliações, ou seja, todos os tratamentos diferiram significativamente da testemunha em termos de nota de severidade e não diferiram entre si. Aos 59 DAT1 a testemunha encontrava-se com nota 4,01 (101% de aumento em relação à avaliação de 30 DAT1) enquanto que a nota dos tratamentos variou entre 1,59 [seqüência 6 (DER-COM-XX-DB)] e 1,98 [seqüência 10 (DB-DER-COM-STR)] (Tabela 3). Tabela 3 - Notas de severidade de ramulose, causada por Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides, comparado a testemunha, aos 15, 30, 45 e 59 dias após a primeira aplicação de fungicidas (DAT1) (variedade DP-4049). Safra 2003-2004. Campo Verde - MT. Tratamentos 1-Testemunha 2-Comet...XX...Comet...Derosal+Brestanid 3- Comet...Comet...XX...Derosal+Brestanid 4- Comet...Comet...Domark...Derosal+Brestanid 5-Derosal...XX...Comet...Derosal+Brestanid 6- Derosal...Comet...XX...Derosal+Brestanid 7- Derosal...Comet...Domark...Derosal+Brestanid 8- Derosal+Brestanid...XX...Derosal...Stratego 9- Derosal+Brestanid...Derosal...XX...Stratego 10- Derosal+Brestanid...Derosal...Comet...Stratego 15 DAT1 1,88 a 1,18 b 1,13 b 1,18 b 1,25 b 1,30 b 1,39 b 1,34 b 1,28 b 1,34 b 11,9 CV (%) Notas de severidade 30 DAT1 45 DAT1 2,00 a 1,18 b 1,11 b 1,08 b 1,33 b 1,30 b 1,24 b 1,31 b 1,30 b 1,33 b 13,7 3,75 a 1,25 b 1,14 b 1,18 b 1,68 b 1,34 b 1,53 b 1,65 b 1,31 b 1,59 b 28,7 Médias seguidas pela mesma letra na vertical não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey, a 5% de probabilidade. 59 DAT1 4,01 a 1,86 b 1,64 b 1,69 b 1,89 b 1,59 b 1,89 b 1,90 b 1,94 b 1,98 b 20,9 Avaliando a produtividade de algodão em caroço (@/ha) proporcionada pelos tratamentos, observa-se que, como observado nas avaliações de evolução da doença ao longo do tempo, todos os tratamentos avaliados diferiram estatisticamente da testemunha (164,0 @/ha), com produtividades que ficaram entre 239,8 @/ha [seqüência 2 (COM-XX-COM-DB)] e 259,8 @/ha [seqüência 6 (DER-COM-XX-DB)], sem diferenciação entre nenhum deles (Tabela 4). Tabela 4 – Produtividade (@/ha) e diferença de produção (% e @/ha) em relação a testemunha e média por tipo de seqüência. Ensaio de controle de Ramulose/Seqüências. Variedade DP-4049. Safra 2003/2004. Campo Verde - MT. Tratamentos 1-Testemunha 2-Comet...XX...Comet...Derosal+Brestanid 3- Comet...Comet...XX...Derosal+Brestanid 4- Comet...Comet...Domark...Derosal+Brestanid 5-Derosal...XX...Comet...Derosal+Brestanid 6- Derosal...Comet...XX...Derosal+Brestanid 7- Derosal...Comet...Domark...Derosal+Brestanid 8- Derosal+Brestanid...XX...Derosal...Stratego 9- Derosal+Brestanid...Derosal...XX...Stratego 10- Derosal+Brestanid...Derosal...Comet...Stratego CV(%) Produtividade (@/ha) 164,0 b 239,8 a 259,1 a 243,2 a 244,8 a 259,8 a 258,0 a 240,8 a 253,9 a 247,9 a 8,6 Diferença (%) 100 146 158 148 149 158 157 147 155 151 - Diferença (@/ha) 75,8 95,1 79,2 80,8 95,7 94,0 76,8 89,8 83,9 - Médias seguidas pela mesma letra na vertical não diferem estatisticamente entre si pelo Teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Média / Tipo de Seqü6encia (@/ha) - 247,4 254,2 247,5 - Na Tabela 5 pode-se observar os dados referentes a análise de custo e benefício dos tratamentos e nela é verificado que os valores em incremento de renda por hectare foram bem próximos, proporcionalmente, ao incremento em produtividade e também entre os tratamentos. O maior retorno foi da seqüência com a maior produtividade, ou seja, 6 (DER-COM-XX-DB), com R$ 1.518,21/ha, e menor da seqüência com a menor produtividade [2 (COM-XX-COM-DB)], com R$ 1.099,10/ha. É interessante constatar que os maiores valores de retorno econômico, dentro de cada seqüência independentemente com qual produto foi iniciada (Comet, Derosal ou Derosal + Brestanid) foram obtidos com 3 aplicações, com intervalos de 15 dias entre a 1a e a 2a aplicações e 30 dias entre a 2a e a 3a aplicação (tratamentos 3, 6 e 9), com R$ 1.460,58, R$ 1.518,21 e R$ 1.466,50/ha respectivamente. Tabela 5 – Produtividade média por tratamento, receita obtida, custo, receita líquida/ha e incremento ou perda, em R$/ha, dos tratamentos em relação à testemunha (Variedade DP-4049). Safra 2003/2004. Campo Verde - MT. Tratamentos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Produção (@/ha) 164,0 239,8 259,1 243,2 244,8 259,8 258,0 240,8 253,9 247,9 Receita (R$/ha) (A) 3.080,38 4.504,14 4.865,62 4.568,14 4.598,14 4.878,25 4.845,48 4.521,90 4.767,54 4.655,52 Custo (R$/ha) Fungicida + 3 aplicações (B) 0,00 324,66 324,66 384,66 279,66 279,66 339,66 220,66 220,66 339,66 Receita Líquida (A)-(B) 3.080,38 4.179,48 4.540,96 4.183,48 4.318,48 4.598,59 4.505,82 4.301,24 4.546,88 4.315,86 Incremento (R$/ha) 1.099,10 1.460,58 1.103,10 1.238,10 1.518,21 1.425,44 1.220,86 1.466,50 1.235,49 @ de algodão em caroço: R$ 18,78 (Fonte: CONAB, Junho de 2004) Aplicação= R$ 15,00 US$ 1,00 = R$ 3,00 (Cotação média em 19 de Julho de 2004) Os preços dos produtos foram fornecidos pelas Empresas fabricantes e representam uma média do mercado, podendo haver variações, dependendo do levantamento. CONCLUSÃO · Todas as seqüências de aplicação avaliadas propiciaram controle eficiente da ramulose não diferindo entre si · Todas as seqüências de aplicação avaliadas propiciaram incremento significativo de produtividade em relação à · · em nenhuma das avaliações efetuadas; testemunha, mas não diferiram entre si; As maiores rentabilidades líquidas foram propiciadas pelos tratamentos com 3 aplicações, com intervalos de 15 dias entre a 1a e a 2a aplicações e 30 dias entre a 2a e a 3a aplicação, independente do produto utilizado na 1a aplicação; Nenhum dos produtos utilizados causaram fitotoxicidade às plantas tratadas. BIBLIOGRAFIA CIA, E.; SALGADO, C.L. Doenças do algodoeiro. In: KIMATI, H.; AMORIM, L.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L.E.A.; REZENDE, J.A.M. (ed.) Manual de Fitopatologia, São Paulo Ceres, v.2, p. 33-48, 1997. CIA, E.; ARAÚJO, A.E. Doenças do algodoeiro. In: Mato Grosso Liderança e competitividade. Rondonópolis, 1999. p. 100-112, (Fundação MT/EMBRAPA, Boletim, 03). 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