especial | impressão www.itchannel.pt Fórum IT Channel Como anda e para onde caminha a impressão? cmy80 k80 cmy60 k60 cmy30 k30 Neste Especial de Impressão lançámos o desafio aos principais players do mercado para nos sentarmos à mesma mesa e debater os principais assuntos que marcam este sector, que continua a mostrar surpreendentes sinais de vitalidade e energia. Aceitaram o nosso convite a Epson, a HP, a Konica-Minolta e a Xerox, assim como o distribuidor especializado Adveo N y as páginas que se seguem ficará a conhecer a sua visão sobre o mercado atual e futuro, modelos de negócio que estão a funcionar e novas oportunidades. Os dados em número de unidades vendidas revelam que o mercado voltou a crescer, desde 2013, para números que são similares aos que antecederam a crise. Mas igual número de unidades não traduz necessariamente igual valor, e hoje é preciso trabalhar mais e melhor para ter um retorno sustentável. Isso implica reinventar o modelo de fazer negócios e o lugar dos parceiros na cadeia de valor. my m c cy cmy k 20 40 Panorama do mercado 60 80 100 20 Para José Esfola, Channels General Manager European Channel Group da Xerox, o mercado está numa fase de crescimento, “necessariamente mais conhecedor, mais experiente e à procura de soluções mais completas”. Este diagnóstico do mercado nacional é compartilhado por todos os que marcaram presença no debate, mas Miguel Saldanha, responsável de Canal e Contas Corporate de Printing and Personal Systems, da HP, relembra que “viemos de uma situação verdadeiramente dramática, vivida nos últimos anos”, acrescentando que o sector público continua a ser o grande motor da nossa economia. “Quando alguns negócios de maior dimensão acontecem, acabam por mexer indiretamente com todo o restante mercado”. Na sua opinião, a gestão do negócio continua muito sujeita às mudanças rápidas do ambiente económico. “Se em qualquer órgão de comunicação há um indicador menos positivo, há uma reação imediata no dia seguinte. Existem negócios que estamos prestes a fechar e, imediatamente, surge uma suspensão”. Esse nervosismo ou volatilidade nas decisões ainda é prejudicial, porque, acrescenta, “os negócios que vêm acontecendo não são negócios de investimento, são essencialmente de substituição de parques informáticos envelhecidos”. 40 60 80 100 20 40 60 80 100 20 40 60 80 100 16 Carlos Gouveia, Corporate Sales Manager da Epson, revela que o segmento empresarial está a crescer na Península Ibérica cerca de 12 a 13% para a marca japonesa, com Portugal a registar um crescimento de 8%, muito suportado nos negócios das PME, porque, adianta, a marca conseguiu “trazer para estas empresas modelos de negócio que estavam reservados às grandes organizações, nomeadamente o MPS, que acabam por ser um benefício porque não implicam um investimento inicial, têm custos mais previsíveis e controlados”. E, acrescenta, “são as PME que estão a fazer o nosso crescimento neste momento”. Para a Epson, mercados verticais especializados são muito importantes: “O mercado de impressão industrial é neste momento fundamental, como a impressão em termos de produção, que são essencialmente rotativas print-to-plate (…). O mercado da saúde é onde estamos a desenvolver um ecossistema de equipamentos onde podemos fornecer todo um ambiente hospitalar ou clínico”. Também Jorge Pimentel, Sales & Marketing Senior Manager na área de Business Solutions da Konica Minolta, vê uma recuperação no mercado português de impressão business-to-business para office. “O mercado cresceu bastante em unidades, mas isso não significa que esteja a crescer em valor. Basta que o mix de equipamentos se altere, como, por exemplo, crescer no segmento A4 monocromático em detrimento do segmento A3 Cor, onde os fabricantes conseguem mais valor. No entanto, fazendo um balanço “Sobre os dados conhecidos em vendas de unidades, alerta que “há um efeito algo enganador para quem não esteja atento em termos de retorno para as empresas”. Sobre o mercado da produção industrial, revelou que no seu todo tem estado a cair ligeiramente. Apesar disso, a Konica Minolta aumentou a sua quota de mercado para perto de 70%. “Neste segmento de produção é complicado para as empresas iniciarem impressão | especial www.itchannel.pt José Esfola Xerox Miguel Saldanha Hewlett Packard Paulo Matos Adveo Corporate Sales Manager Sales & Marketing Senior Manager Channels General Manager European Channel Group Resp. de Canal e Contas Corporate de Printing and Personal Systems Managing Director Portugal Jorge Pimentel, Konica-Minolta Paulo Matos, Adveo Para a Adveo, o mercado dos consumíveis está estabilizado, “porque, mal ou bem, e mesmo com o parque envelhecido, as pessoas precisam de continuar a comprá-los”, afirma Paulo Matos. “No hardware, o mercado está muito dependente dos grandes negócios, o run-rate do dia a dia está baixo e pontualmente acontecem alguns grandes negócios de renovação que animam o mercado”. Mas, para o distribuidor, a alteração estratégica do seu próprio modelo de negócio muda a escala de volume: “Há quatro anos endereçávamos um mercado de 90 milhões no IT supplies. Hoje, com o novo posicionamento, endereçamos um k30 cmy30 k60 cmy60 k80 cmy80 y my m 40 20 100 80 60 40 20 100 80 60 40 20 k cmy cy c Muito se tem falado da desmaterialização nas organizações, o que, supostamente, significaria menos documentos impressos. Mas nenhum dado, tanto ao nível da venda de papel e dos consumíveis de impressão como da venda do hardware, parece corroborar este conceito. Se a impressão doméstica, nomeadamente a que está ligada ao hobby da fotografia, conhece um declínio, o que está a acontecer realmente nos sectores profissionais? “O mito de que o papel vai acabar existe desde que me lembro”, afirma José Esfola, da Xerox. “Existe de facto algum impacto, mas a verdade é que hoje existem muitos mais dispositivos e aplicações a partir dos quais podemos imprimir. Por exemplo, em medicina ninguém imprimia radiografias ou ecografias em equipamentos como os que a Xerox agora tem. Veja-se a impressão transacional, como as faturas (...). Hoje imprimimos a cores, por norma, e isso em termos de faturação vale grosso modo dez vezes o print mono. O mix de equipamentos está mais distribuído, portanto existem factores que compensam”. Para a Xerox, o negócio B2B é muito o pós-venda “e não há muitas flutuações, porque existem estas novas aplicações e muitos mais equipamentos”. 60 “O atual mercado da impressão B2B está com alguma dinâmica, mas não por um sentimento positivo de investimento, apenas porque as empresas receiam que, se nada fizerem, o problema vai ‘rebentar-lhes’ nas mãos” Impacto da desmaterialização e custos de impressão 100 80 “O mercado de IT supplies tem hoje a mesma dimensão de há quatro anos, isto significa que já caímos e que já recuperamos” mercado de 500 milhões de euros, que é o mercado total de office”. Para o distribuidor, a sua base continua muito ligada à impressão, a origem da atividade em Portugal. “Esta reconversão estratégica para o mercado office está a demorar mais tempo porque o mercado é muito conservador e tem muitos players”. A Adveo é, na área dos IT supplies, o segundo player mais importante em Portugal. “Esperamos ter algum crescimento no mercado de impressão este ano para tentarmos chegar a número um”. 20 Paulo Matos, da Adveo, por sua vez, confirma a exaustão dos parques de impressão: “As empresas de serviços estão a crescer nos contratos de extensão de garantia, e acabam por nos comprar componentes utilizados nessas extensões”. O mercado de IT supplies, que o distribuidor trabalha, tem hoje a mesma dimensão de há quatro anos em Portugal e vale cerca de 90 milhões de euros. “A diferença nestes quatro anos, para a Adveo, é a de que passámos de uma distribuição exclusiva de IT supplies e impressão para a distribuição de economato e produtos office, onde a impressão está inserida”. Para Paulo Matos, a impressão “está a mudar de sítio”, uma vez que “deixaram de ser a grandes empresas a imprimir e somos nós, consumidores, que estamos a imprimir em casa; para as empresas existe uma racionalização de custos”. 40 Em suma, a Konica-Minolta vê o atual mercado da impressão B2B com “alguma dinâmica, mas não por um sentimento positivo de investimento”, advertiu o responsável. “O que motiva as empresas é o receio de que, se nada fizerem, o problema pode ‘rebentar-lhes’ nas mãos (...) e isso é negativo para as próprias organizações. Há hoje um conjunto de inovações tecnológicas que muitas vezes não conseguimos endereçar porque os clientes não conseguem identificar como uma mais-valia, dado que querem ter um retorno mais rápido do investimento”. Jorge Pimentel Konica-Minolta 60 Sobre a importância do sector público, Jorge Pimentel entende que o Estado “não está a ter um papel dinamizador em termos de procura”. Por outro lado, diz, “há varias organizações que nos últimos anos têm vindo a adiar a renovação e atualização dos seus parques de impressão. Chega a uma altura em que é impossível não fazer nada, o que muitas vezes provoca más decisões. Passa a existir uma perpetiva de curto prazo para poupar dinheiro e não uma perpetiva de médio prazo, onde se poderiam tomar decisões mais sensatas e adequadas para os contribuintes”. Carlos Gouveia Epson 100 80 novos ciclos de investimento, e isso está relacionado com financiamento e com a perspetiva de viabilização da própria empresa, onde os modelos de negócio são hoje para ciclos mais curtos e os investimentos têm de ser muito bem planeados. A janela de retorno no passado poderia ser a três anos. Hoje, a tendência é para fazer o cálculo com retorno no primeiro ano”. Segundo Miguel Saldanha, “existe uma redução na impressão doméstica de fotografia, mas a parte empresarial continua e isto acontece por duas variáveis: hoje em dia já se pode imprimir a partir de qualquer 17 especial | impressão www.itchannel.pt estavam reservados às grandes contas institucionais, mas que hoje chegam cada vez mais às PME, seja prestação de serviços base, sejam modelos mais complexos de Managed Print Services (MPS), para os quais o Canal de TI terá um papel determinante. Também Carlos Gouveia, da Epson, entende “que o grande motor que leva a impressão a continuar é a grande redução de custos, porque hoje imprimimos a cores pelo preço que imprimíamos a preto há quatro ou cinco anos”. O responsável da multinacional japonesa diz mesmo que “o papel é ainda o suporte mais produtivo”. Neste campo, José Esfola alerta para a importância de “distinguir o que é MPS do que é o serviço básico de assistência técnica, com o consumível incluído”. Assim, adverte, “uma coisa é fazermos uma gestão proativa, adicionar ferramentas que permitam integração das soluções multifuncionais com workflow, outra é termos um dispositivo de 200 euros onde se cobra por cada clique e se inclui a manutenção e os consumíveis – essa distinção deve ser feita quando todos dizem que praticam MPS”. cmy80 k80 cmy60 k60 cmy30 k30 dispositivo e isso facilita brutalmente a impressão, pois basta chegar com o telemóvel perto da impressora para esta reconhecer imediatamente o que tem para imprimir. Por outro lado, verifica-se a redução do custo da impressão, que acaba por facilitar a utilização”. y my 40 Carlos Gouveia, Epson c 80 100 20 m “Acreditamos que o grande motor que leva a impressão a continuar é a grande redução de custos, hoje imprimimos a cores pelo preço que imprimíamos a preto há quatro ou cinco anos” cy cmy k 20 40 60 Num mercado onde a relação entre fabricante, parceiro e cliente é cada vez mais um serviço, Miguel Saldanha, da HP, afirma que este se “move para uma relação contratual, sobretudo no middle-market e no SMB, onde hoje ainda é mais frequente um sistema transacional e não um sistema contratual. Essas PME estão atentas à evolução que este mercado oferece em termos de soluções e pretendem chegar lá, obter uma redução de custos e terem acesso a um conjunto de soluções que até aqui não tinham”. Para a HP, esses são segmentos de mercado “muito apetecíveis” e onde a empresa está a apostar bastante. “Esta ‘pacotização’ de soluções tem de ser muito específica, porque estas empresas vivem realidades muito distintas”. Miguel Saldanha adianta que “cada vez existirão mais clientes inicialmente com pacotes básicos”, mas aos quais, com o tempo, será possível “oferecer soluções que foram desenhadas para grandes empresas”. Para José Esfola, da Xerox, “todos tentamos ter uma cobertura de mercado muito realizada pelo canal”. No entanto, “a dificuldade é ‘channelizar’ essa oferta, que todos temos a preocupação de fazer, que, no caso da Xerox, não inclui necessariamente um click-price. Pode apenas ser a gestão remota dos consumíveis”, adianta. “É possível fazer uma analogia com as frotas automóvel, porque há uns anos o renting era um exclusivo das grandes empresas (...). O cliente quer uma solução e não liga muito se se trata da marca A ou B. Pretende um serviço e nós não estamos tão distantes desta realidade, porque a necessidade do cliente existe”. Também Carlos Gouveia sente que “todo este caminho conduz cada vez mais ao print as a service. Temos um segmento que hoje é mais coeso e integrado, que precisa mais de serviço do que precisava há cinco anos”. 60 80 100 20 Para Jorge Pimentel, da Konica-Minolta, “assistimos hoje a um aumento significativo de documentos nas organizações, o que, aliado à facilidade de imprimir a partir de qualquer device, ajuda a que a impressão e o consumo de papel não estejam a cair como alguns anteciparam”. E aponta também a redução do custo da impressão como um fator que cria maior apetência para imprimir, alertando, no entanto, que “é importante reduzir o desperdício que existe nas organizações”, aludindo aos softwares que a Konica Minolta comercializa, “que permitem reduzir o consumo” e que o responsável da empresa afirma ser uma das suas “vantagens competitivas”. 40 60 80 100 20 40 60 80 100 Modelos de negócio A forma como se vende o print tem-se alterado muito nos últimos anos. Da venda do hardware, da assistência e dos consumíveis caminhamos, rapidamente, para modelos que inicialmente 18 “O mercado move-se para uma relação contratual, sobretudo no middle-market e no SMB, onde hoje ainda é mais frequente um sistema transacional e não um sistema contratual” Miguel Saldanha, HP A Adveo, por sua vez, detetou aqui uma necessidade de mercado. “Os fabricantes que nos contratos de um milhão de páginas para cima controlam o mercado não têm no radar os outros clientes. Assim, somos o primeiro distribuidor a apresentar ao mercado um programa de custo por página com o objetivo de complementar a oferta do fabricante num segundo nível, para clientes que precisam de uma solução de custo por página e que não têm acesso ao fabricante. “A Adveo propõe um programa multi-marca, dentro do nosso portfólio, com contrato associado de instalação, reposição e assistência técnica (...). Com base num estudo EMEA, da IDC, estimamos que o mercado português que pode vir a estar sob um contrato por página vale 2,8 mil milhões de páginas ou 14 milhões de euros. Acreditamos que sobra aqui algum espaço para fazer crescer o mercado com uma oferta para clientes que não têm ainda acesso a uma oferta tão especializada nesta área”. impressão | especial www.itchannel.pt A Xerox tem uma oferta para parceiros de Management Print Services que contempla essas ferramentas. “Fazemos 75% do nosso negócio via parceiros e somos o líder de mercado em MPS. As empresas têm à disposição desde a oferta mais básica às soluções mais elaboradas. Quando se vende serviço, a confiança é um fator determinante e isso relaciona-se com toda a infraestrutura que existe por detrás”. k30 cmy30 k60 cmy60 k80 cmy80 y my m c cmy cy Ideias-chave 40 20 k ❚ O mercado de impressão B2B está a crescer, mas em grande parte pela necessidade de substituir parques envelhecidos ❚ A subida dos número de unidades vendidas pode não ter uma proporção direta de maior valor para o mercado ❚ A evolução do modelo de negócio é tendencialmente para a contratualização de serviços em segmentos Middle-Market e SMB Miguel Saldanha salienta que a HP tem “uma tradição muito antiga” com os parceiros. “Hoje conseguimos ter parceiros sólidos que podem endereçar este tipo de negócio (...) São empresas com especialização, porque este modelo exige aos parceiros investimento, certificações e nem todos os revendedores querem dar esse passo. Mas, claramente, existe uma recetividade muito grande do Canal em relação a este modelo de soluções contratuais”. ❚ A facilidade de imprimir a partir de qualquer dispositivo tem contribuído para que a impressao e o consumo de papel não tenham caído tanto como se julgaria 20 40 José Esfola, Xerox 60 100 80 40 20 ❚ O nível de investimento, formação e especialização dos parceiros tem de ser elevada para endereçar estas soluções 60 “Para o parceiro, o problema não é por quanto vende, isso é determinado pelo mercado, mas quais as ferramentas que tem à sua disposição para fazer uma gestão que lhe permita ser sustentável” ❚ Existe grande apetência no Canal para a adoção destes modelos contratuais ❚ O tipo de soluções a propor pelos parceiros a cada cliente deverá ser customizada a partir das soluções base dos fabricantes 100 80 Jorge Pimentel concorda e adianta que “a palavra-chave é adaptar a oferta à maturidade da organização. Hoje temos uma parte muito significativa do nosso negócio realizada via Canal”. A Konica Minolta dispõe de uma lista de pedidos de empresas que pretendem ser seus parceiros, mas o responsável revela que, por existir um standard de qualidade e compromisso com o cliente, a multinacional se depara com a necessidade de ser muito rigorosa com as empresas que endereçam a marca e as suas soluções. “Quando 100 80 60 Estando ainda numa fase de crescimento, este tipo de relação entre o parceiro de Canal e o seu cliente tem ainda muito campo para crescer. 60 Na perspetiva de José Esfola, o desafio do Canal não é tanto uma questão da rentabilidade, mas sim os meios disponíveis. “Para o parceiro, o problema não é por quanto vende, isso será determinado pelo mercado, mas quais as ferramentas que tem à sua disposição para fazer uma gestão que lhe permita ser sustentável”. 100 80 “O Canal tem muito a dizer nestas soluções”, adianta Carlos Gouveia. “Temos parceiros que conseguiram criar soluções a partir dos nossos mecanismos standard e que têm ofertas personalizadas, conseguindo ter serviços com uma gestão à página para contratos de 500 páginas por mês com equipamento integrado, por valores muito competitivos”. existem problemas entre o parceiro e o cliente, este acaba por ir ter com a marca (...). De qualquer modo, uma grande fonte de crescimento da Konica-Minolta tem sido o Canal. Este ano estamos a crescer perto de 18%, e queremos continuar neste caminho”. 20 Num modelo de negócio que passará cada vez mais pela contratualização de serviços, como podem os parceiros de Canal adaptarem-se a esta realidade e oferecer ao middle-market e SMB soluções de print as a service? 40 O papel do Canal Final da Parte 1 do Fórum de Impressão Na Edição de Abril do IT Channel vamos continuar a partilhar as conclusões deste encontro e abordar os seguintes tópicos: ❚ Gestão Documental e Workflow – quais as novidades? ❚ Expansão das necessidades e dispositivos – mobilidade e BYOD ❚ Quais os desafios da cloud e do BYOD no controlo e segurança? ❚ Tecnologias de impressão – a tinta desafia novamente o laser? ❚ Impressão 3D – para quando um mercado real? ❚ A confiança é determinante no modelo de serviços contratualizados, mais do que uma relação transacional 19