Instituto Federal Catarinense – Campus Sombrio.
RELATÓRIO DE GESTÃO – 2011
Sombrio, Janeiro 2012.
1
Presidente da República
Ministro da Educação
Secretário-Executivo
Secretário de Educação Profissional e Tecnológica
Diretor-Geral da Escola
Chefe de Gabinete
Pesquisador Institucional
Dilma Rousseff
Fernando Haddad
Luiz Sérgio
Eliezer Moreira Pacheco
Adalberto Reinke
Luiz Carlos Minussi
Gerson Luis da Luz
Departamento de Administração e Planejamento
Assessor de Administração e Planejamento
Coordenação Geral de Administração e Finanças
Coordenação de Tecnologia da Informação
Coordenação de Exec. Orçamentária e Financeira
Coordenação de Serviços Auxiliares
Coordenação de Almoxarifado
Coordenação de Patrimônio
Coordenação de Gestão de Pessoas
Coordenação de Compras
Coordenação de Transportes
Contabilidade
Ivanor Anversa Machado
Gilberto Carlos Monteiro Darosi
Luiz Antônio Tuon Rosso
Jeferson Mendonça Limas
Nádia Schmidt Lemos
Elvino Marcos Folle Maier
Olívares Gonçalves Alvares
Marcelo Queiroz Araújo
Marilane Santos Farias
Ivo Rogério Evangelista Amaral
Joaci Lumertz
Sandra Burin
Departamento de Desenvolvimento Educacional
Assessor DDE – Sede
Assessor DDE – Unidade Urbana
Coordenação Geral de Ensino
Coordenação de curso – Ensino Médio
Coordenação do Curso Técnico em Agropecuária
Coordenação Curso Superior de Licenciatura em
Matemática
Coordenação do Curso Superior de Tecnologia
Redes de Computadores e Téc. Informática
Coordenação do Curso Superior de Agronomia
Coordenação de Supervisão Pedagógica
Coordenação de Recursos Didáticos
Coordenação de Registros Escolares
Coordenação Geral de Integração Comunidade
Coordenador de Estágios e Empregabilidade
Coordenador de Extensão
Coordenação de Projetos e Convênios
Vanderlei Freitas Junior
Claudio Luiz Melo da Luz
Ulysses Tavares Carneiro
Gilnei Magnus dos Santos
Eliane Anastácio Floriano
Liliane Cerdotes
Edinei Becher
Daniel Fernando Anderle
Eduardo Seibert
Benilde Maria Cervo
Luciana Cândito dos Santos
Rosane Camilo Moraes Paganini
Luis Antônio Biulchi
Dion Cordova Moraes
Luiz Fernando Rosa de Lima
Cynthia Nalila Souza Silva
Coordenação Geral de Produção
Coordenação de Zootecnia
Coordenação de Indústrias Rurais
Coordenação de Agricultura
Antônio Guadanhim Simão
Adilson Mauro Barriquelo
Paulo Roberto Amaral Turco
Virgílio Schneider
Coordenação-Geral de Assistência ao Educando
Coordenação de Assistência ao Educando
Coordenação de Alimentação e Nutrição
Coordenação de Orientação Educacional
Rose Mara dos Santos
Algimiro de Andrades
Lenoir Vieira Souza
Andréia da Silva Bez
Colaboraram também para a elaboração deste
Relatório de Gestão
Servidores do Campus Sombrio que ajudaram a
construir o Relatório de Gestão e todos os
servidores que durante o ano de 2011
realizaram ações para o Instituto.
2
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2011
Relatório de Gestão do exercício de 2011 apresentado aos Órgãos de
controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está
obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as
disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nº 107 DE 27 DE OUTUBRO DE
2010 , da Portaria TCU nº 958/2010 e PORTARIA TCU Nº277, DE 7 DE
DEZEMBRO DE 2010 e sob orientações do Órgão de controle interno (especificar o
número do ato do Órgão de controle interno, se houver). Relatório organizado pelo
Departamento de Administração e Planejamento do Campus Sombrio do Instituto
Federal Catarinense (Gestão 2008-2011).
3
Sumário
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................06
HISTÓRICO .......................................................................................................................06
1. PLANEJAMENTO ..........................................................................................................09
1.1 Organograma ...............................................................................................................10
1.2 Objetivos Institucionais ................................................................................................11
1.3 Gerenciamento dos Objetivos Institucionais ................................................................12
2. DIRETRIZES DO PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CAMPUS SOMBRIO...........12
3. ANÁLISE SWOT ............................................................................................................12
3.1 Balancet scorecard - Campus Sombrio .......................................................................13
3.2 Objetivos Estratégicos .................................................................................................15
3.2.1 Gerenciamento dos Objetivos Estratégicos ..............................................................15
4. DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL ....................................18
4.1 Coordenação Geral de Integração com a Comunidade ...............................................22
4.2.1 Competências Gerais ...............................................................................................22
4.2.2 Atividades Desenvolvidas 2011.................................................................................22
4.2.2.1 Estágios e Empregabilidade ..................................................................................22
4.2.3 Eventos .....................................................................................................................23
4.2.3.1 Eventos Promovidos IFC - Campus Sombrio ........................................................23
4.2.3.2 Participação do IFC Em Eventos Regionais ..........................................................24
4.2.3.3 Participação da CGIC em Fóruns e Projetos Regionais ........................................25
4.2.3.4 Projetos de Extensão .............................................................................................26
4.2.3.5 Visitas Orientadas ao Campus com o Apoio da CGIC ...........................................27
4.2.4 Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores ....................................................28
4.2.4.1 Cursos Básicos ......................................................................................................28
4.2.4.2 Palestras e eventos ...............................................................................................28
4.2.4.3 certificado de Instrutores e Palestrantes ................................................................29
4.3 COORDENADORIA GERAL DE ENSINO ...................................................................30
4.3.1 Setor de Recursos Didáticos ....................................................................................32
4.3.2 Biblioteca Cruz e Sousa............................................................................................33
4.3.3 Supervisão Pedagógica ............................................................................................35
4.3.4 Curso Técnico em Agropecuária ...............................................................................37
4.3.5 Coordenação dos Cursos de Informática..................................................................38
4.3.6 Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo..............................................39
4.3.6.1 Atividades da Coordenação ...................................................................................40
4.3.6.2 Eventos ..................................................................................................................41
4.3.6.3 Atividades de Extensão..........................................................................................41
4.3.7 Curso de Licenciatura em Matemática......................................................................42
4.3.8 Curso de Agronomia .................................................................................................44
4.3.8.1 Atividades da Coordenação ...................................................................................44
4.3.8.2 Atividades de Pesquisa ..........................................................................................46
4.3.9 Coordenação de Registros Escolares.......................................................................49
4.4 COORDENAÇÃO GERAL DE ATENDIMENTO AO EDUCANDO................................57
4.4.1 Coordenação de Acompanhamento ao Educando....................................................57
4.4.2 Lavanderia ................................................................................................................58
4.4.3 Setor de Saúde .........................................................................................................59
4
4.4.4 Setor de Alimentação e Nutrição...............................................................................60
4.4.5 Serviço de Orientação Educacional ..........................................................................63
5. DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS ...............................................68
5.1 Coordenadoria Geral de Administração e Finanças ....................................................69
5.1.2 Indicadores de Desempenho ....................................................................................70
5.1.3 Relação de Indicadores ............................................................................................70
5.1.4 Desempenho da Avaliação do Ensino Agrícola no Estado........................................80
5.1.5 Previsão Orçamentária .............................................................................................81
5.1.5.1 Execução Orçamentária e Financeira ....................................................................82
5.1.5.2 Rol de Responsáveis .............................................................................................87
5.1.6 Setor de Compras e Licitações .................................................................................93
5.2 Pesquisador Institucional .......................................................................................... 100
5.3 Controles Internos..................................................................................................... 104
5.4 Relatório de Movimentação de Bens Patrimoniais.................................................... 110
5.5 Relatório de Movimentação de Almoxarifado ............................................................ 111
5.6 Coordenadoria Geral de Produção e Pesquisa ........................................................ 112
5.6.1 Atividades desenvolvidas pela CGPP .................................................................... 112
5.6.2 Relatórios de Produção ......................................................................................... 112
5.6.3 Agroindústria .......................................................................................................... 121
5
INTRODUÇÃO
O Relatório de Gestão 2011 busca apresentar as atividades desenvolvidas durante
o ano em questão, no Campus Sombrio do IFC, bem como os resultados alcançados a
partir de uma análise do
Planejamento Estratégico estabelecido para 2011.
Apresentaremos, inicialmente, um histórico da Instituição e logo em seguida o
planejamento pré-estabelecido. Em sequencia, o Departamento de Ensino apresenta suas
ações, acompanhado de suas coordenações e setores. Da mesma forma, relata o
Departamento de Administração e Planejamento.
Cabe salientar que o Campus Sombrio é composto de sua Sede no Município de
Santa Rosa do Sul, da Unidade Urbana, no Município de Sombrio e de um Polo, no
Município de Turvo. Na Sede, desenvolve o Curso Técnico Agrícola, com Habilitação em
Agropecuária e o Curso Superior de Engenharia Agronômica; na Unidade Urbana,
desenvolve o Curso Técnico em Informática e os Cursos Superiores de Licenciatura em
Matemática, Tecnologia em Redes de Computação e Tecnologia em Gestão do Turismo,
além do Projeto FÊNIX que será explicado mais a frente; no Polo de Turvo desenvolvemos
o Curso Técnico em Informática, além de um Curso de Formação Inicial e Continuada
(FIC) em Gestão da Propriedade Rural.
HISTÓRICO
Para compreender a criação, e a localização em Vila Nova, de uma Instituição
Federal de ensino mencionamos a intervenção da Superintendência do Desenvolvimento
da Região Sul (SUDESUL), autarquia federal criada pelo Decreto-Lei nº. 301, de 28 de
fevereiro de 1967, vinculada ao Ministério do Interior, nos termos do Decreto nº. 66.882, de
16 de julho de 1970, que tem como finalidade planejar e promover a execução do
desenvolvimento da Região Sul, coordenando e controlando a ação federal nessa região.
A construção de uma escola era outro plano que fazia parte do grande projeto e ela
funcionaria como suporte técnico de toda a estrutura que estava sendo erguida. Ela foi
concebida, em princípio, para oferecer o curso técnico agrícola com o currículo voltado
fortemente para a área de drenagem e irrigação.
O Instituto Federal Catarinense - Campus Sombrio fica localizado a 15 km da
rodovia BR-101. Foi criado, primeiramente, com o objetivo de atuar como uma Unidade de
Ensino Descentralizada da Escola Técnica Federal de Santa Catarina, localizada em
Florianópolis.
6
A Instituição foi inaugurada em 5 de abril de 1993, passando a ser denominada
Escola Agrotécnica Federal de Sombrio por meio da Lei nº. 8.670, de 30 de junho de 1993.
Foi transformada em Autarquia Federal, com a mesma denominação de Escola
Agrotécnica Federal de Sombrio, em 16 de novembro de 1993, por meio da Lei nº. 8.731.
Em 28 de março de 1994 entrou em funcionamento. A Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de
2008, a transforma em Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Campus Sombrio.
A Escola, no início das suas atividades, oferecia o ensino médio aos alunos e,
também o ensino médio-técnico. O começou deu-se com o Curso Técnico em
Agropecuária, carro chefe da Instituição, mantido até hoje.
Aos poucos aumentou-se o leque de cursos e entre outros, foi difundido os cursos
técnicos de:
- Técnico em Turismo e Hospitalidade com ênfase em Turismo Rural;
- Técnico em Informática;
- Técnico em Agroindústria.
Além do ensino regular, a Escola tem oferecido cursos básicos e desenvolve
projetos de pesquisa com a efetiva participação de alunos da Instituição.
O caminho foi difícil para que a Escola pudesse chegar ao ponto de ser referência
na sua região de sua abrangência que consta do extremo sul de Santa Catarina, Litoral
Norte e Campos de Cima da Serra do Rio Grande do Sul. Seus primeiros três diretores,
professores Celso Luiz Lemos, Luiz Carlos Minussi e Fernando Dilmar Bitencourt
esforçaram-se, juntamente com o conjunto de servidores da Escola, para implantar a infraestrutura existente na Instituição, além de incansavelmente, buscar qualidade no ensino.
A Escola foi iniciando, ao poucos, sua atuação junto à comunidade regional e hoje
possui abertura para estar presente em diversos eventos de tomadas de decisão, em
diversas áreas e situações de sua área de abrangência. Para que a Escola possa atender
às necessidades inerentes ao mundo do trabalho, está partindo para uma transformação,
ainda que momentaneamente parcial, para o aspecto prático da interdisciplinaridade. Em
várias ações internas as mais diversas competências estão sendo desenvolvidas junto aos
alunos por meio das atividades multidisciplinares, visando à transmissão da informação de
forma integrada. A Escola está passando por reformas estruturais, com as mais diversas
obras e reformas.
7
A maior reforma, no entanto, que se concretizou nos últimos anos foi a
transformação do status de Escola Agrotécnica Federal de Sombrio para Instituto Federal
de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense - Campus Sombrio por meio da Lei nº.
11.892 de 29 de dezembro de 2008.
Conforme a lei acima mencionada, A Instituição deve oferecer, no mínimo, cinquenta
por cento das vagas para ministrar educação profissional técnica de nível médio e vinte por
cento para ministrar cursos de licenciatura bem como programas especiais de formação
pedagógica, tendo vistas a formação de professores para a educação básica, sobretudo
nas áreas de química, física, matemática e biologia. Para a educação profissional o
restante das vagas, ou seja, trinta por cento, com cursos voltados para Bacharelados e
Engenharias, cursos de Pós-Graduação Latu Sensu de aperfeiçoamento e especialização,
Strictu Sensu de Mestrado e Doutorado.
Conforme pronunciamento pelo Ministro da Educação, Fernando Hadadd, na época
da criação dos IFE'S, estas são as características que colocam os Institutos Federais de
Educação em pé de igualdade com as Universidades Federais.
O grande objetivo da Lei nº. 11.892 é "estimular e apoiar processos educativos que
levam à geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do
desenvolvimento sócio-econômico local e regional".
A Gestão que hora finda, teve em seu plano plurianual, a meta de aumentar a atual
infra-estrutura do Campus e, com êxito, entrega para a comunidade escolar novos
ambientes que totalizam uma área de 4.200 m², que são: Ambientes para Agronomia
(1.400m²), Alojamento Interno Feminino (600m²) e Ampliação da Unidade Urbana em
Sombrio (2.200m²), tendo como investimento sifras que ficam na casa dos R$
4.000.000,00. Tudo isso foi planejado minuciosamente e aplicado durante o mandato
gestor de quatro anos do Diretor Geral Profº Adalberto Reinke (2008-2011), isso prova que
foram acolhidos e aceitos os novos desafios proporcionados pela criação dos Institutos
Federais de Ensino.
A unidade descentralizada urbana, denominada Núcleo Avançado de Sombrio,
localizada no bairro Januária na cidade de Sombrio, cujo o primeiro prédio foi inaugurado
em 2008, contando com três andares, onde abriga 03 laboratórios de informática, 08 salas
de aula e um amplo ambiente administrativo, passa a contar atualmente devido a sua
ampliação, com biblioteca nova, salas de secretariado e ambientes pedagógicos, auditório,
novos laboratórios, hall de convivência e área de lazer e, mais 14 salas de aula.
8
O Campus Sombrio está presente diretamente em três cidades do Estado de Santa
Catarina:

Santa Rosa do Sul (Sede do Campus), cursos oferecidos:
Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio;
Técnico em Agropecuária Subsequente;
Bacharelado em Agronomia.

Sombrio (Unidade Urbana), cursos oferecidos:
Técnico em Informática;
Licenciatura em Matemática;
Tecnologia em Redes de Computadores;
Tecnologia em Gestão do Turismo.

Turvo (Polo), curso oferecido;
Técnico em Informática Subsequente.
1. O PLANEJAMENTO
O planejamento estratégico, é um dos focos de atenção da alta administração das
organizações, volta-se para as medidas positivas que uma organização poderá tomar para
enfrentar ameaças e aproveitar as oportunidades encontradas em seu ambiente.
Todos os tipos de organizações devem decidir os rumos que sejam mais adequados
aos seus interesses. As razões dessa atenção crescente à estratégia organizacional são
muitas; dentre as causas mais importantes é o fato de que os ambientes de praticamente
todas as organizações mudam com surpreendente rapidez. Essas mudanças ocorrem nos
ambientes econômico, social, tecnológico e político. A organização somente poderá
crescer e progredir se conseguir ajustar-se à conjuntura, e o planejamento estratégico é
uma técnica comprovada para que tais ajustes sejam feitos com inteligência.
O Planejamento Estratégico 2011 do Campus Sombrio, como ferramenta de gestão
9
estratégica, visa a previsão das ações e recursos para realização dos objetivos
institucionais/2011, facilitando a tomada de decisão e avaliando suas ações para o alcance
dos objetivos institucionais, com a contribuição de toda sua estrutura organizacional.
1.1 Organograma
O organograma é um gráfico que representa a estrutura da organização e deverá
estar em consonância com a missão e visão da organização, com base nele, podemos
organizar os processos e rotinas administrativas para o alcance dos objetivos, buscando a
eficiência e eficácia dos mesmos. O gráfico mostra também como estão dispostos as
unidades funcionais (departamentos), a hierarquia e as relações de comunicação
existentes entre elas.
Abaixo, organograma do Instituto Federal Catarinense - Campus Sombrio (utilizado
por conveniência da estrutura disponível no campus, aguardando ações da reitoria para
laboração de um organograma para os campi do IFC:
10
1.2 Objetivos Institucionais:
De acordo com o Artigo 5o. da Lei no. 11.892 de 29 de dezembro de 2008, os
objetivos do Instituto Federal Catarinense são:
I – Ministrar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma
de cursos integrados, para os concluintes do ensino fundamental e para o público da
educação de jovens e adultos;
II – ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, objetivando a
capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de profissionais, em
todos os níveis de escolaridade, nas áreas da educação profissional e tecnológica;
III – realizar pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas
e tecnológicas, estendendo seus benefícios à comunidade;
IV – desenvolver atividades de extensão de acordo com os princípios e finalidades da
educação profissional e tecnológica, em articulação com o mundo do trabalho e os
segmentos sociais e com ênfase na produção, desenvolvimento e difusão de
conhecimentos científicos e tecnológicos;
V – estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda, e
à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e
regional;
VI – ministrar em nível de educação superior:
a) cursos superiores de tecnologia visando à formação de profissionais para os
diferentes setores da economia;
b) cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação pedagógica,
com vistas à formação de professores para a educação básica, sobretudo nas áreas de
ciências e matemática, e para a educação profissional;
c) cursos de bacharelado e engenharia, visando à formação de profissionais para os
diferentes setores da economia e áreas do conhecimento;
d) cursos de pós-graduação lato sensu de aperfeiçoamento e especialização, visando à
formação de especialistas nas diferentes áreas do conhecimento; Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense
e) cursos de pós-graduação stricto sensu de mestrado e doutorado, que contribuam
para promover o estabelecimento de bases sólidas em educação, ciência e tecnologia,
com vista ao processo de geração e inovação tecnológica.
11
1.3 Gerenciamento dos Objetivos Institucionais:
A grade de gerenciamento dos objetivos institucionais é um instrumento para
gerenciar o que a lei 11.892/08 estabelece como objetivos institucionais para os Institutos
Federais, mensura e organiza os objetivos de forma clara e direta.
Abaixo grade de gerenciamento dos objetivos institucionais 2010-2011.
Objetivo
Peso
Realizado 2011
Meta 2012
I
1,66
100%
(1,66)
II
1,66
25%
(0,415)
III
1,66
100%
(1,66)
IV
1,66
100%
(1,66)
V
1,66
100%
(1,66)
VI – a
0,34
100%
(0,34)
VI – b
0,34
100%
(0,34)
VI – c
0,34
100%
(0,34)
VI – d
0,34
0%
(0,00)
VI – e
0,34
0%
(0,00)
Total
10
80,75%
(8,075)
2. DIRETRIZES DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO CAMPUS SOMBRIO
2.1 Missão:
“Contribuir para o desenvolvimento socioambiental, econômico e cultural, ofertando
uma educação de excelência, pública e gratuita, com ações de ensino, pesquisa e
extensão.”
2.2 Visão:
“Ser referência em educação, ciência e tecnologia na formação de profissionaiscidadãos comprometidos com o desenvolvimento da sociedade”
2.3 Valores:
“O Instituto Federal Catarinense Campus Sombrio tem os seguintes valores:”
a) Ética – Requisito básico orientador das ações
12
institucionais;
b) Desenvolvimento Humano – Desenvolver a cidadania, a integração
e o bem-estar social;
c) Inovação – Buscar soluções às demandas apresentadas;
d) Qualidade e Excelência – Promover a melhoria continua dos
serviços prestados;
e) Transparência – Disponibilizar mecanismos de acompanhamento e
de conhecimento das ações da gestão;
f) Respeito – Atenção com alunos, servidores e público em geral;
g) Compromisso Social – Participação efetiva nas ações sociais .
3. ANÁLISE SWOT
Abaixo o quadro demonstrando a Analise Swot, com o objetivo de identificar os
pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças do Campus Sombrio, elaborada
P la n e ja m e n to E s tra té g ic o 2 0 1 1 A n á lis e S W O T
In s titu to F e d e ral C atarin e n s e - C am p u s S o m b rio
Am b ien te In t.
1)
2)
3)
4)
5)
F orç a s
K n ow-h ow d os S erv id ores
Qu alificação d os S erv id ores
Alto g rau d e res p on s ab ilid ad e p ed . E ad m
G es tão d em ocrática
Un id ad e Urb an a S om b rio - Ex p an s ão
F ra q u e z a s
1 ) n ° d e s erv id ores in s u ficien tes
2 ) F alta d e cap acitação d irecion ad a d os s erv id ores n ov os
3 ) F alta d e cap acitação p / ex ercer fu n ções d e ch efia
4 ) F alta d e com p reen s ão d a com u n id ad e com realação à fin alid ad e in s titu cion al
5 )F alta d e in fra-es tru tu ra (ativ id ad e m eio e fim )
6 ) F alh as n a g es tão d e p roces s os
7 ) F raca Con s olid ação d o Cam p u s S om b rio e IF C
8 )Carên cia d e Recu rs os
1)
2)
3)
4)
O p ortu n id a d e s
Con tin u id ad e d a Política d o IF C
Pos s ib ilid ad e d e d iv ers s ificação d a oferta
Bom relacion am en to com IF S C e UF S C
Baix o n ív el d e q u alificação d a reg ião
Am eaças
1 )Aces s o à S ed e (tran p orte e es trad a)
2 ) S u p orte d a reitoria
3 ) Orçam en to in ad eq u ad o fren te a ex p an s ão
4 ) Red u ção d a d em an d a p elos cu rs os ofertad os
5 ) falta d e p olítica d o reaju s te s alárial (G rev e)
6 )F alta d e articu lação d a Am es c em q u es tões d e En s in o/Pes q u is a/Ex ten s ão
7 ) D ifu cu ld ad e d e in teg ração com os cam p i
Am b ien te Ex t.
com a participação da Direção, assessorias e coordenações gerais.
De acordo com a analise SWOT a direção do Campus Sombrio formulou seus
objetivos estratégicos e alinhou seus objetivos institucionais, objetivando a eficiência de
suas competências legais e estratégicas.
13
3.1 Balanced Scorecard – Campus Sombrio
O balanced Scorecard do Campus Sombrio é elaborado de acordo com os objetivos
estratégicos
elencados
abaixo,
demonstra
a
atuação
nas quatros
perspectivas
estratégicas, que são: perspectiva da sociedade, perspectiva do aprendizado e
crescimento, perspectiva financeira e a perspectiva dos processos internos.
A perspectiva "Sociedade" demonstra a atuação do Campus em relação ao Ensino,
Pesquisa e Extensão, a mensuração da abrangência na sociedade: aumento de alunos
para 2011, a população total abrangida pela atividade de extensão e os alunos envolvidos
nas pesquisas do campus.
A perspectiva "Aprendizado e Crescimento", revela o índice de titulação atual dos
servidores efetivos e estabelece, acompanhado do indicador de percentual dos servidores
que estão estudando, uma meta no crescimento da qualificação tanto individual como geral
do atual quadro efetivo.
A perspectiva "Financeira" demonstra a execução orçamentária, restos à pagar e os
empenhos e liquidação das nossas atividades financeiras.
A perspectiva de "Processos Internos" revela o índice de performance de processos
de licitação dividido pela comunidade escolar, mostrando como influência o total da
população do campus em relação aos processos licitatórios. O aumento da área construída
e da área total são tratados como estratégicos para alcançar a expansão desejada.
Sociedade
Aumento de alunos Total
N° População abrangida da Extensão
Aluno Pesquisa/Total
Aprendizado e Crescimento
Índice Titulação Servidores Efetivos
% Servidores estudantes
Contribuir para o desenvolvimento
Sócio ambiental, Econômico e cultural,
ofertando uma educação com
Excelência, pública e gratuita,
com ações de ensino, pesquisa e
extensão
Financeira
% Execução orçamentária
% restos à pagar
% empenho/liquidação
Proc. Internos
Índice performace Npl/C.E*
% aumento da área construída
% aumento da área total
14
3.2 Objetivos Estratégicos

Aumentar a oferta de cursos;

Aumentar área construída do Campus Sombrio;

Fortalecer a imagem do Instituto Federal - Campus Sombrio;

Ter ações com resultados junto ao IFSC e UFSC;

Melhorar a infra-estrutura do Campus Sombrio;

Aumentar capacitação dos servidores;

Eficiência na gestão de processos;
3.2.1 Gerenciamento dos Objetivos Estratégicos:
Objetivo 1. Aumentar a oferta de Peso
curso
Responsável Prazo REALIZADO 2011
1.1
Curso Tecnólogo
Turismo.
Gestão 6,00
DDE
2011
6,00
1.2
Lic. Biologia.
2,00
DDE
2011
0,00
1.3
Bach. Engenharia Ambiental 2,00
DDE
2011
0,00
TOTAL
10,00
6,00
ANÁLISE: O peso maior dado ao Curso Tecnólogo em Gestão de Turismo deve-se ao
fato do Campus já ter em seu quadro de pessoal, professores concursados na Área
do Turismo. O curso, portanto, deveria iniciar em 2011.
Objetivo 2.
Aumentar
construída
área Peso
Responsável Prazo
REALIZADO 2011
2.1
Prédio 2 unidade urbana
5,00
DAP
2011
5,00
2.2
Prédio Agronomia
3,00
DAP
2011
3,00
2.3
Alojamento Feminino
1,00
DAP
2011
1,00
2.4
Estação Tratamento de Água 1,00
e Esgoto
DAP
2011
0,00
TOTAL
10,00
9,00
ANÁLISE: Como o projeto da Estação de Tratamento de Água e Esgoto é uma
parceria entre o Campus e a Prefeitura Municipal de Santa Rosa do Sul, o mesmo
encontra-se cadastrado junto a FUNASA, não tendo sido ainda contemplado.
15
Objetivo 3. Fortalecer a imagem do Peso
Campus
Responsável Prazo REALIZADO 2011
3.1
Representatividade
do 5,00
Campus
em
Entidades
Organizadas da Região
DG
2011
5,00
3.2
Participação em eventos
3,00
DG
2011
3,00
3.3
Participação em programas, 2,00
entrevistas e mídia regional
DG
2011
2,00
TOTAL
ANÁLISE:
10,00
10,00
Apesar das ações terem sido 100% realizadas, o fortalecimento da
imagem do Campus, precisa ainda ser muito mais trabalhada, uma vez que ainda
está enraizada na região a marca EAFS. Há ainda na população, uma certa confusão
no entendimento da transformação de EAFS para IFC-Campus Sombrio.
Objetivo 4. Melhorar a relação junto Peso
ao IFSC e UFSC
Responsável Prazo REALIZADO 2011
4.1
Participação em eventos 3,00
promovidos pelo IF ou UFSC
CGIC
2011
3,00
4.2
Integração
pesquisadores
das entidades
entre 3,00
CGIC
2011
3,00
4.3
Parcerias em eventos
4,00
CGIC
2011
2,00
TOTAL
10,00
8,00
ANÁLISE: Diante das potencialidades que as Instituições apresentam, as parcerias
realizadas para organização de eventos em conjunto, ainda estão “engatinhando”.
Objetivo 5.
Melhorar
estrutura
a
infra- Peso
Responsável Prazo REALIZADO 2011
5.1
Manutenção estrutura CGAE 5,00
CGAE
2011
5,00
5.2
Aumento da frota Setor de 3,00
Transportes
DAP
2011
3,00
5.3
Reformas Zootecnias
2,00
CGP
2011
1,0
TOTAL
10,00
9,00
ANÁLISE: O processo de melhorias na área de zootecnia foi dado como pontapé
inicial a construção e reforma da área de suinocultura. Esta ação deve ser estendida
para as outras áreas.
16
Objetivo 6. Capacitação Servidores
Peso
6.1
Processos
capacitação
de
licença 5,00
6.2
Participação
orçamentária
na
semana 3,00
6.3
Treinamentos,
seminários 2,00
em
eventos
nacionais,
Palestras motivacionais
TOTAL
Responsável Prazo REALIZADO 2011
DAP/DDE
2011
5,00
DAP/CGAF
2011
3,00
DAP/DDE
2011
1,00
10,00
9,00
ANÁLISE: A semana orçamentária e financeira deveria ser patrocinada ou promovida
pela Reitoria de nosso Instituto.
Objetivo 7. Eficiência na gestão de Peso
processos.
Responsável Prazo REALIZADO 2011
7.1
Mapeamento de Processos
DAP
2011
3,00
7.2
Implantação SIGA EDU e 3,00
SIGA ADM
DDE/DAP
2011
1,00
7.3
Eficácia no processo
compras e contratos
de 2,00
DAP
2011
1,00
7.4
Atualização
Spiunet
cadastros 1,00
DAP
2011
0,00
TOTAL
de
4,00
10,00
5,00
ANÁLISE: A deficiência se deve em ocasião, por dependência da ação de terceiros
para obter êxito, ex: O Siga Edu/ADM e o sistema Spiu Net dependem de centrais
administrativas paralelas a da Instituição. Falta sintonia entre as partes.
17
Planejamento Estratégico – 2011.
UGB: Departamento de Desenvolvimento Educacional (DDE)
Missão: "Contribuir para a oferta de uma educação de
excelência, pública e gratuita, com ações de ensino pesquisa e
extensão, com integração com as comunidades interna e
externa".
Diretor: Vanderlei Freitas Junior.
Ao Departamento de Desenvolvimento Educacional – DDE, compete planejar,
supervisionar, controlar e avaliar a execução das atividades referentes ao ensino,
produção, pesquisa e de assistência ao educando, assim como zelar pela articulação entre
educação profissional e as diferentes formas e estratégias de educação e de integração
Escola-Comunidade. Compete, ainda, a este Departamento elaborar a proposta
pedagógica e a organização didática da Escola, observando-se a legislação vigente. Para
tanto, o DDE é composto por três Coordenações-Gerais, cada uma responsável por ações
específicas que visam a realização em sua plenitude da competência deste Departamento:
a Coordenação-Geral de Ensino – CGE, a Coordenação-Geral de Integração com a
Comunidade e a Coordenação-Geral de Assistência ao Educando – CGAE; sendo que
estas Coordenações-Gerais subdividem-se em Coordenações, Seções e Setores,
discriminados no organograma deste Campus. Em 2011 aperfeiçoou-se o processo de
consolidação do Campus Sombrio do Instituto Federal Catarinense - IFC. O Departamento
teve papel fundamental durante esse processo, participando diretamente no Campus e na
Reitoria das mais diversas ações que ocorreram no âmbito do IFC e na região de sua
abrangência, entre elas a execução do Plano de Desenvolvimento Institucional, do Projeto
Político Institucional, do Estatuto, discussões sobre organização e funcionamento do
Instituto em seus aspectos administrativos, ensino, pesquisa e extensão, sempre
divulgando e contando com a participação da comunidade do Campus Sombrio. Um dos
marcos em 2011 continuou o processo de implantação de turmas de cursos superiores,
além dos cursos técnicos integrados ao ensino médio.
O Departamento continuou com a sua política de prestar total apoio às ações
desenvolvidas pelas Coordenações-Gerais e demais servidores nele lotados, incentivandoos a agirem de forma descentralizada.
18
Com o intuito de dar total apoio às iniciativas pedagógicas e de gestão do Campus,
foram realizadas inúmeras ações pela Direção do Departamento de Desenvolvimento
Educacional e suas Assessorias, entre elas destacam-se:
 Participação direta na elaboração do Planejamento Estratégico do Campus Sombrio
para 2011;
 Participação de processos de concursos para professores substitutos, exame de
seleção e vestibular, bem como respectivas matrículas;
 Capacitação de novos servidores do IFC Campus Videira por meio do Curso de
Socialização e Capacitação dos Servidores Técnico Administrativos, módulo II;
 Assessoria diversa a chefias do IFC Campus Videira;
 Apoio direto às Coordenações de Cursos;
 Certificação ENEM do Ensino Médio;
 Participação de reuniões do Conselho Disciplinar;
 Participação de reuniões do Conselho Municipal de Educação de Santa Rosa do Sul
e enviando informações para a Direção-Geral e publicando as notícias no site da
Instituição;
 Estudos sobre remoções e redistribuições de servidores;
 Contribuições para diversas Resoluções do Conselho Superior do IFC;
 Apoio à capacitação de servidores do Departamento;
 Constituições de comissões de avaliação docentes em estágio probatório;
 Participação de reuniões na Reitoria e no Campus;
 Institucionalização e apoio direto às ações do Núcleo Pedagógico;
 Apoio às ações inerentes ao Museu do Campus;
 Apoio direto a comissões que organizaram eventos no Campus;
 Ações de integração com o Instituto Federal de Santa Catarina e Universidade
Federal de Santa Catarina;
 Ações de integração com Prefeituras da região da AMESC ;
 Providências
diversas
para
equipar
a
Unidade
Urbana
de
Sombrio:
microcomputadores, internet, biblioteca, sala dos professores, estratégia para
atendimento à demanda de alimentação;
19
4.1 Assessoria do DDE na Unidade Urbana de Sombrio
 Participação no processo de matrícula 2011 dos cursos superiores e técnicos na
unidade urbana de sombrio e nos processos de reclassificação;
 Coordenação do processo de matrículas do Sistema de Seleção Unificado – SiSU
2011 para os cursos de Tecnologia em Redes de Computadores e Licenciatura em
Matemática;
 Atendimento às dúvidas dos candidatos aos cursos técnicos e superiores que
participaram do processo seletivo para o 1° semestre de 2011, pessoalmente e por
telefone;
 Coordenação, na Unidade Urbana, do Processo Seletivo por histórico escolar 2011
para preenchimento das vagas remanescentes dos Cursos superiores do IFC –
Campus Sombrio;
 Representação do Campus Sombrio no Conselho Municipal de Educação do
município de Sombrio;
 Participação, como membro integrante, do Núcleo Docente Estruturante dos Cursos
Superiores de
Licenciatura em
Matemática
e Tecnologia
em
Redes de
Computadores;
 Participação, como membro integrante, do Núcleo Docente Básico do Curso Técnico
em Informática Integrado ao Ensino Médio;
 Participação, como membro integrante, do Núcleo Pedagógico do Campus Sombrio;
 Participação,
como
membro
integrante,
da
Comissão
Responsável
pela
Reformulação da Resolução 022/Conselho Superior de 18/12/2009, que trata da
Orientação Didática dos Cursos Superiores do IFC;
 Participação, como membro Avaliador, da Prova de Desempenho Didático do
Concurso Público do IFC Edital 40/2011;
 Coordenação da implantação do Sistema de Gestão Acadêmica SIGA-EDU na
Unidade Urbana de Sombrio;
 Assessorar e representar o DDE junto às instituições vizinhas – E. E. B. Alda Santos
de Vargas e CEAC – Centro de Atendimento à Criança e ao Adolescente;
 Apoio e assessoria geral para o trabalho do Setor de Registros Escolares;
 Substituição da Secretária de Registros Acadêmicos em período de licença;
 Participação de reuniões diversas na Sede, convocadas pelo DDE, CGE e Direção
Geral;
 Preparação e participação, juntamente com a Coordenação de Orientação
20
Educacional e CGE, dos Conselhos de Classe dos cursos técnicos oferecidos na
Unidade Urbana;
 Preparação e participação, juntamente com DDE e CGE, das reuniões de pais dos
estudantes do Curso Técnico em Informática integrado ao Ensino Médio;
 Envio de comunicações diversas aos pais dos estudantes do Curso Técnico em
Informática Integrado ao Ensino Médio;
 Criação de informes diversos de interesse dos estudantes da Unidade Urbana de
Sombrio;
 Coordenar a preparação, divulgação e realização da Festa Junina da Unidade
Urbana de Sombrio;
 Aplicação de provas e avaliações, ordinárias e extraordinárias, a pedido dos
professores;
 Substituição, a pedido, de professores em impedimentos diversos;
 Contribuição com a elaboração do calendário acadêmico 2012;
 Auxílio na preparação e execução do almoço de confraternização da turma 2°A, do
Curso Técnico em Informática, como prêmio pelo primeiro lugar na gincana da festa
junina;
 Coordenação da aplicação do Vestibular 2012 para os Cursos Superiores do IFC –
Campus Sombrio;
 Coordenação da aplicação do Exame de Classificação 2012 para os Cursos
Técnicos do IFC – Campus Sombrio;
21
Planejamento Estratégico - 2011
UGB: Coordenação Geral de Integração a Comunidade (CGIC)
Missão: “ Aproximar o Ensino, a Pesquisa e a Extensão das
demandas da sociedade local e regional”.
Coordenador: Luiz Antônio Biulchi
4.2.1 Competências gerais
- Estabelecer uma relação entre o Instituto e outros setores da sociedade, com
vistas a uma atuação transformadora;
- Promover a troca entre os saberes acadêmico e popular, que possibilitará a
produção de conhecimento resultante do confronto com a realidade local e regional;
- Buscar a indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão, através da
democratização do saber acadêmico e da reelaboração do mesmo a partir das demandas
sociais;
4.2.2 Atividades Desenvolvidas em 2011
4.2.2.1 Estágios e Empregabilidade
AÇÃO
CLIENTELA
ATENDIDA
ATIVIDADES
QUANTITATIVOS
-Contato com as
Alunos do
Encaminhame Campus Sombrio
nto de alunos
dos cursos
para estágios
Técnicos em
em 2012
Agropecuária,
Turismo e
Informática
empresas;
-Preparo de
documentação;
-Encaminhamento
de seguro;
Técnico em Agropec. 3ª série: 110
Técnico em Agropec. 2ª série: 27
Técnico em Informática: 12
Técnico em Turismo: 13
-Identificação de
vagas de
emprego;
22
Supervisão de
estágios
Empresas
Visitas às
concedentes de
empresas
estágios 2011
concedentes de
Empresas de Agropecuária: 50
Empresas de Informática: 01
Empresas de Turismo: 08
estágios.
Organização
das defesas
Estagiários 2011
Organização das
Técnico em Agropecuária: 123
bancas;
Técnico em Informática: 06
Recebimento dos Técnico em Turismo: 12
relatórios;
Emissão das
notas de estágio.
Realização de Estagiários 2011; Aplicação de
pesquisas e
Pesquisa com
questionários e
análise do
alunos após
mundo do
estágio
entrevistas junto
trabalho
aos após as
60
defesas de
estágio
Obs: Os resultados e tabulações das pesquisas estão à disposição junto à CGIC.
4.2.3 Eventos
4.2.3.1 Eventos Promovidos pelo IFC - Campus Sombrio
AÇÃO
PARCERIA
CLIENTELA
PERÍODO / 2011
Encontro de
Bibliotecas da
AMESC
Prefeitura
Municipal de
Sombrio
Bibliotecários e
responsáveis por
Bibliotecas
públicas da
AMESC
Maio
II SIPE – Salão
de Iniciação a
Pesquisa e
Extensão
Coordenações
de Cursos do
IFC-Campus
Sombrio
Comunidade
estudantil e
Comunidade
externa
Outubro
Encontro
Cultural e
IF Farroupilha, IF
Tradicionalista
Alunos dos IFs do
Rio Grande do
Novembro
dos Institutos
Sul
Sul, IFC
Federais do
Sul
23
AÇÃO
PARCERIA
Oficinas de
Produção de
COOPERAFES
Sabão (Projeto
Gota)
Organização
da XI
Cavalgada da
Integração
CLIENTELA
PERÍODO / 2011
Comunidade
Maio, Junho, Agosto, Outubro
Prefeitura
Municipal de
santa Rosa do
Comunidade
Sul; CTG Unidos
do Sul
Novembro
4.2.3.2 Participação do IFC - Campus Sombrio em Eventos Regionais
EVENTO
CDC COOPERJA
Seminário sobre
diversificação em
áreas cultivadas com
tabaco
Dia de Campo
CETRAR
Encontro da ONG
Aguapé
Expocentro
Pedágio da ONG
Aguapé
FEAGRO
Feira do Livro de Praia
Grande
Agroponte
IV Seminário Regional
da Bananicultura
LOCAL
FINALIDADE
DATA/2011
Jacinto Machado
Dia de campo
Janeiro
Santa Rosa do
Sul
Diversificação da
propriedade
Março
Araranguá
Apoio ao cultivo da
Mandioca
Março
Sombrio
Proteção da Lagoa de
Sombrio
Maio
Curitibanos
Exposição Agropecuária
Maio
Sombrio
Conscientização ambiental
Junho
Braço do Norte
Exposição Agropecuária
Julho
Praia Grande
Incentivo à Leitura
Agosto
Criciúma
Apoio à Agricultura
Familiar
Agosto
Jacinto Machado
Apoio à Bananicultura
Agosto
Apoio à cultura do
Maracujá
Agosto
Exposição Agropecuária
Outubro
I Seminário Regional do
Jacinto Machado
Maracujá
EXPOLAGES
Lages
24
4.2.3.3 Participação da CGIC em Fóruns e Conselhos, Projetos Regionais
EVENTO
Conselho Municipal de
Educação de Santa
Rosa do Sul
Conselho Municipal de
Educação de Sombrio
Programa Sombrio
Ambiente Vida
Projeto GEOPARQUE
Conselho de
Desenvolvimento
Regional
PERÍODO
ATIVIDADES
Conselheiro
Todo o ano
Apreciar matérias referentes à
Educação do Município
Conselheiro
Todo o ano
Membro efetivo
Projeto Território
FEDESC
FINALIDADE
Criação do
Território do
extremo sul
catarinense no
MDA
Criação do
Geoparque , na
região dos
Aparados da Serra
e Litoral
Discussão e
encaminhamento
de projetos de
desenvolvimento
para o sul de Santa
Catarina
Assessorar a
Secretaria de
Desenvolvimento
Regional do sul de
Santa Catarina
Apreciar matérias referentes à
Educação do Município
Apoiar o programa de coleta
Todo o ano seletiva de lixo no município de
Sombrio
Todo o ano
Elaborar projeto, em parceria
com outras entidades, para
caracterização do Território
Todo o ano
Participar do encaminhamento
do projeto Geoparque
Todo o ano
Todo o ano
Reuniões para apreciar
projetos
Reuniões ordinárias para
apreciar matérias
4.2.3.4 Projetos de Extensão
Instalação de programas de extensão
programa
projetos/ações
ações de apoio a
*Programa de cadeia produtiva da
apoio a
mandioca
agricultura
parcerias
Clientela atendida
EPAGRI, EMBRAPA, agricultores e feculeiros
Pref. Mun. Santa Rosa de Santa Rosa, São João
do Sul, AIMSC
do Sul, Sombrio e
Araranguá.
25
familiar
ações de apoio a
cadeia produtiva do
Arroz
EPAGRI, Pref. Mun.
Santa Rosa do Sul.
Alunos do IFC-Campus
Sombrio, Técnicos da
Cooperja e Coopersulca,
Ações de apoio aos
bananicultores
COOPERJA, EPAGRI, Bananicultores de Jacinto
Assoc. Bananicutores
Machado
de Sanga da CurvaJacinto Machado
Ações de apoio à
AGRISUL SRS
Pref. Mun. Santa Rosa
do Sul
Arborização Urbana
Pref. Mun. de Sombrio
Munícipes de Sombrio
Pref. Mun. Santa Rosa Munícipes de Santa Rosa
do Sul
do Sul
*Programa de
desenvolvime
nto local e
preservação Pomar nas Escolas
ambiental
(participação
de alunos com Gota
bosas
internas)
Fênix***
*Programa de
Inclusão
Ecotec
Digital
*Programa de Cursos Básicos*
Capacitação
de
trabalhadores Cursos FIC
Matemática e
Gestão da
Propriedade Rural
Palestras e Dias de
Campo**
Agricultores de Santa
Rosa do Sul
Pref. Mun. De
Sombrio
Alunos da Escola Estadual
de Ed. Básica Normélio
Cunha - Sombrio
Assoc. Raio de Luz;
ONG Aguapé;
COOPERAFES
Moradores da comunidade
de Vila Nova – SRS;
Munícipes de Sombrio
IFC Camboriú/Pref.
Mun. Sombrio
Alunos da APAE Santa
Rosa do Sul
COOPERAFES/Pref.
Mun. Sombrio
Comunidade da
microrregião
Diversos
Comunidade da região de
inserção do IFC- Sombrio
Secr. Mun. Educação
da AMESC, Secr.
Estadual de
Educação; Sindicato
dos Trabalhadores
Rurais de Turvo
Professores de
matemática da séries
Finais da ed. Básica das
escolas públicas da
AMESC;
Agricultores Familiares do
município de Turvo
Diversos
Alunos do IFC-Sombrio;
comunidade
26
Organização do XX Institutos Federais do
Encontro Cultural e
Sul
Programa de tradicionalista dos IF
Desenvolvim do Sul
ento Cultural,
_
Educacional Organização e
redação
do
e Esportivo
regimento interno do
Museu do IFCCampus Sombrio
Alunos e Servidores dos
Institutos Federais do Sul
_
Apresentações das
Bandas Marcial e
Musicais
_
Alunos do IFC-Campus
Sombrio
Grupo Cultural
Danças e Andanças
COOPERAFES
Alunos do IFC-Campus
Sombrio
Participação no
JEASC
COOPERAFES
Alunos do IFC-Campus
Sombrio
Participação em
_
jogos municipais
*** Projeto aprovado no edital MEC/SESU PROEXT 2011.
Alunos do IFC-Campus
Sombrio
4.2.3.5 Visitas Orientadas ao Campus com Apoio da CGIC
INSTITUIÇÃO/MUNICÍPIO
Nº DE
VISITANTES
Escola Reunida Presidente Doutor Tancredo de Almeida Neves/Praia
Grande
20
Escola Básica Municipal Professor Dalcy Ávila/Jaguaruna
53
Escola Básica Municipal Luíza Nicolazzi Gomes/Jaguaruna
35
Escola Básica Municipal Nair Alves Bratti/Sombrio
30
Escola de Ensino Fundamental Professor Darci Ribeiro e Escola de
Ensino Fundamental Albino Bernardino de Melo
30
Escola Estadual de Ensino Fundamental Dom José Barea / Morrinhos
do Sul
40
Escola Estadual Ensino Básico Laurita Manfredini Bristoto / Turvo
30
Escola Estadual Prefeito Darci Crepaldi / Morro Grande
22
Escola Estadual João dos Santos Areão /Santa Rosa do Sul
40
APAE / Timbé do Sul
30
Escola Estadual Pequeno Polegar
20
TOTAL
350
27
4.2.4 Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores
4.2.4.1 Cursos Básicos/FIC
Nome do Curso
Clientela
Período 2011
Nº de
Horas
Nº de
Certific
ado
Casqueamento e
ferrageamento
Alunos do IFC
26/05 a 02/06
14
10
Casqueamento e
ferrageamento
Alunos do IFC
12, 18, 19 /05
14
9
Como pensar o turismo em
meu município
Gestores e
Dirigentes/ AMESC
Março e
Novembro
40
16
Casqueamento e
ferrageamento
Alunos do IFC
24 e 27 /10
14
10
Casqueamento e
ferrageamento
Alunos do IFC
24 e 25 /10
14
10
Casqueamento e
ferrageamento
Alunos do IFC
5, 6 e 12 /10
14
9
Libras
Comunidade
26/04 a 28/06
20
8
Doma Racional
Alunos do IFC
Junho
40
12
Qualidade de serviços em
meios de hospedagem
Comunidade
19 de
Setembro
8
16
FIC Gestão da Propriedade
Rural
Agricultores
familiares de
Turvo/SC
Maio a Agosto
172
24
FIC Metodologias do Ensino
da Matemática- Séries Finais
do Ensino Fundamental
Professores das
redes públicas
estadual e
municipais da
AMESC
Agosto a
Novembro
160
15
598
139
TOTAL
4.2.4.2 Palestras e Eventos
Nome do Curso
Clientela
Período 2011
Nº de
Horas
Nº de
Certific
ado
Como atender com Qualidade
Comunidade de
Maracajá
26 de Abril
6
24
Técnicas de Secretariado
Comunidade de
Maracajá
1 de Maio
6
13
Semana acadêmica 2011 do
Curso de Matemática
Comunidade
26 a 30 de
setembro
20
68
28
Bem Receber
Comunidade de
Maracajá
julho
8
66
Oficina de Orientação
Profissional
Alunos do EEB João
dos Santos Ariel
Maio a
Setembro
18
8
58
179
TOTAL
4.2.4.3 Certificado de Instrutores/Palestrantes
Nome
Certificado
Nº de Horas
Marleide Coan Cardoso
Mini Curso
8
Mariana Lucas
Mini Curso
8
Ailton Durigon
Mini Curso
8
Marleide Coan Cardoso
Coordenadora FIC
250
Maria Emília Martins da Silva
Curso
60
Carolina Braghirolli Stoll
Curso
60
Gilberto Carlos Monteiro
Darosi
Curso
20
Luis Antônio Biulchi
Instrutor FIC
4
Juarês Batista da Silva
Palestrante FIC
4
Luis Carlos Minussi
Insturtor FIC
28
Luis Fernando Rosa de Lima
Instrutor FIC
40
Fernando José Garbuio
Instrutor FIC
8
Adriana Maria C. Riedi
Instrutor FIC
20
Jefferson Schik
Instrutor FIC
8
José Carlos Brancher
Instrutor FIC
4
Jaime da Silva
Palestrante FIC
4
Ednei Luis Becher
Instrutor FIC
55
Ailton Durigon
Instrutor FIC
55
Lucas Spillere Barchinski
Instrutor FIC
50
Roseli Burigo
Instrutor FIC
50
Jorge Luis de Souza Mota
Instrutor FIC
50
Marleide Coan Cardoso
Instrutor FIC
55
Luciana Lon Gelsleuchter
Instrutor FIC
55
TOTAL
904
29
Planejamento Estratégico – 2011.
UGB: Coordenação Geral Ensino (CGE).
Missão: "Orientar, acompanhar e avaliar a proposta pedagógica da
instituição junto ao corpo docente e discente, com vistas à oferta de uma
educação profissional pública de excelência".
Coordenador: Gilnei Magnus dos Santos.
A Coordenação Geral de Ensino (CGE) compete: orientar, acompanhar e avaliar a
proposta pedagógica da Escola, juntamente com o corpo docente, bem como, implementar
a operacionalização de atividades curriculares dos níveis e modalidades da educação
profissional e ensino médio. A CGE é composta por:
- Coordenação de Supervisão Pedagógica;
- Coordenação de Cursos Técnicos e Superiores;
- Seção de Registros Escolares;
- Setor de Recursos Didáticos.
Podemos destacar no ano letivo de 2011 as seguintes atividades de cunho
pedagógico realizadas através da Coordenação Geral de Ensino :

Planejamento e coordenação das Reuniões Pedagógicas, Conselhos de Classe e
Reuniões com Coordenadores de Curso de Agropecuária, Informática e Ensino
Médio;

Coordenação das reuniões dos Núcleos Docentes Básicos dos Cursos Técnicos em
Agropecuária e Informática;

Coordenação das reuniões para elaboração dos Planos dos Cursos Técnicos em
Agropecuária e Informática com o Ensino Médio.

Apoio à Supervisão Pedagógica nas atividades que lhe são atribuídas;

Participação junto a SOE/CGAE na organização dos dias de integração dos alunos
novos (1ª Séries);

Promoção e participação nos eventos culturais desta instituição:
30
Olimpíada Brasileira de Matemática;

Homenagem ao Dia do Estudante;

Semana de Conscientização Ambiental;

Festa Junina;

Mostra Fotográfica;

Festival de Música em Língua Inglesa;

Semana da Pátria;

Participação no processo de contratação de professores substitutos;

Participação em reuniões do Conselho Disciplinar em situações que envolveram
alunos semi-internos;

Apoio à Coordenação de Ensino Médio na prova do ENEM/11;

Articulação com a Seção de Registros Escolares nos processos de reformulação e
atualização de formulários utilizados para organização dos registros daquela
secretaria;

Apoio ao Setor de Recursos Didáticos na organização daquele ambiente;

Participação, juntamente com a Supervisão Escolar e professores, do Calendário
Escolar/2012;

Atendimento a pais e alunos;

Orientações e informações aos professores no tocante a parte pedagógica;

Agendamento das viagens técnicas;

Divulgação dos informes gerais desta coordenação nos murais e e-mails da escola e
da sala dos professores;

Divulgação das monitorias pedagógicas;

Participação na organização do Exame de Classificação 2012;

Planejamento e execução do Conselho de Classe Final.
31
4.3.1 Setor de Recursos Didáticos
Ao Setor de Recursos Didáticos compete:
 organizar e manter atualizado o arquivo do acervo bibliográfico de uso didático da
Escola;
 guardar e conservar o acervo bibliográfico e outros impressos de uso didático, assim
como prover a sua reestruturação;
 desempenhar outras atividades correlatas, definidas pelo departamento;
 coordenar o serviço de audiovisual, em decorrência com a Coordenadoria de
Supervisão Pedagógica, responsabilizando-se pelas atividades;
 desempenhar outras atividades desenvolvidas pelo departamento;
 participar das atividades planejadas pela Escola, inerentes ao setor.
Entre as várias iniciativas de cunho didático pedagógico, elaborada por este Setor
em conjunto com a Coordenação de Ensino e a Supervisão Pedagógica ao longo do ano
de 2011, salientando as seguintes atividades:
 Assessoramento com audiovisuais nas Reuniões Pedagógicas, Conselhos de
Classe e eventos extracurriculares realizados pela instituição;
 Apoio aos docentes com materiais didáticos e audiovisuais para o bom desempenho
das atividades do ano letivo;
 Atendimento aos alunos com materiais para atividades pedagógicas desenvolvidas
na instituição, como o Teatro, as oficinas, o Festival de Inglês;
 Agendamento e controle de auditórios e laboratórios de Informática junto aos
professores;
 Participação nos eventos culturais do Instituto; Festa Junina da Sede Instituto
Federal Catarinense – Campus Sombrio e da unidade Urbana de Sombrio,Festival
de Inglês, XX Encontro Tradicionalista de Institutos Federais da Região Sul ,de 12 a
14 de novembro de 2011.
32
4.3.2 Biblioteca Cruz e Sousa
A Biblioteca Cruz e Souza ao longo de seus 210 dias de funcionamento teve uma
frequência de 98.782 usuários, totalizando uma frequência média diária de 470,81
usuários.
O acervo atual da biblioteca é aproximadamente de 7586 exemplares, no ano de
2011 foram aplicados R$ 33.086,08 para aquisição de livros, resultando em 480
exemplares novos para a Biblioteca da Unidade Urbana (R$ 16.965,63) e 867 exemplares
para a Biblioteca da Sede (R$ 16.12,55).
A Biblioteca está em processo de informatização de seu acervo através da
construção de uma Base de dados disponível para consulta online, atualmente conta com
2374 exemplares cadastrados.
A Biblioteca juntamente com o CGIC e a Biblioteca Pública de Sombrio promoveram
este ano o I Encontro de Bibliotecas da Região da AMESC, encontro que contou com
palestras, atividades e oficinas para a fomentação de atividades educativas e de pesquisa
nas Bibliotecas da Região da AMESC.
As atividades fim do setor referem-se basicamente ao atendimento ao público, e
para isso se faz necessário algumas atividades meio para a devida organização do setor e
orientação aos usuários. As atividades descritas a seguir foram realizadas com este
objetivo:

Registro, classificação e catalogação de materiais;

Listagem de livros e DVDs;

Organização do acervo nas estantes de acordo com a classificação (CDD);

Orientações em pesquisas dirigidas;

Empréstimos domiciliares;

Monitoramento dos usuários no laboratório de informática;

Orientação e assistência no uso das Normas de formatação para trabalhos e
relatórios;

Clipagem de notícias e reportagens referentes ao Instituto divulgadas nos jornais da
região;

Malote entre bibliotecas;

Elaboração de murais informativos.
Durante o ano, foi sentido algumas dificuldades para a execução dos serviços, tais
como;

Ausência de material (impressora, leitores ópticos);
33

Falta de pessoal para a equipe de trabalho (Biblioteca da Unidade Urbana conta
com apenas uma pessoa);

Falta de medidas de segurança para o uso inadequado dos computadores de
pesquisa.
Planejamento de atividades para iniciarem em 2012:

Agilizar o cadastramento do acervo no Pergamum;

Revisar e padronizar documentos com as demais Bibliotecas;

Atualizar o regulamento da Biblioteca;

Realizar atividades que estreitem os laços entre os leitores em potencial e a
Biblioteca;

Organização do lay-out da Biblioteca da Unidade Urbana.
34
4.3.3 Coordenação de Supervisão Pedagógica
O Setor de Supervisão Pedagógica, no exercício letivo 2011, procurou contribuir
para a melhoria da qualidade de ensino atendendo alunos, professores e pais nas
atividades que envolvem o processo ensino-aprendizagem.
Esquematicamente, as atividades desenvolvidas foram:

Elaboração do Calendário Anual do IFC Campus Sombrio;

Elaboração e divulgação do horário dos professores, das aulas das turmas e
distribuição de salas para os cursos de nível médio e subseqüente, tanto da Sede
como da Unidade Urbana;

Solicitação de confecção dos Diários de Classe para todos os cursos bem como
adequação dos mesmos;

Organização e acompanhamento dos Programas de Ensino;

Organização e execução da Reunião de Planejamento no início do ano letivo;
 Organização, distribuição e controle dos Diários de Classe;
 Capacitação dos novos docentes, juntamente com a Psicóloga;
 Assessoria nos projetos de criação de Cursos e também no NDB (Núcleo Docente
Básico) do Curso de Agropecuária e Informática;
 Planejamento e coordenação das Reuniões Pedagógicas;
 Planejamento e coordenação dos Conselhos de Classe e organização de horário
alternativo das aulas;
 Planejamento e participação
das Reuniões de Pais, tanto na Sede como na
Unidade Urbana ;
 Articulação com a Seção de Registros Escolares nos processos matrícula, registros
de notas e de reformulação e atualização de documentos utilizados pelo referido
Setor;
 Divulgação dos informes pedagógicos e outros correlatos por e-mail e nos murais da
Instituição;
 Articulação com o SOE /CGAE na organização dos dias de Integração dos alunos
ingressantes, bem como buscar soluções alternativas às situações pedagógicas
problemáticas detectadas (Ensino Técnico e Superior);
 Elaboração das fichas de acompanhamento individual para os Conselhos de Classe;
 Atendimento pedagógico aos pais e alunos;
 Atendimento e orientações aos professores no tocante à parte pedagógica;
35
 Apoio à Coordenação de Ensino Médio nas duas provas simuladas do ENEM
(elaboração de questões de Biologia, datas de realização, professores e locais
disponíveis, etc);
 Participação nos eventos culturais promovidos pela Instituição como a VIII Semana
Ambiental, II SIPE e I Semana Acadêmica de Agronomia e Matemática, Olimpíada
Brasileira de Matemática e Olimpíada Brasileira de História, comemoração pelo Dia
do Estudante, desfile Semana da Pátria, participação na Festa Junina e no Festival
de Música Inglesa;
 Articulação com a CGAE quanto à liberação de alunos para participar de eventos
representando ou não a Instituição;
 Participação na elaboração do Plano de Ensino Integrado do curso Técnico Agrícola
e de Informática;
 Participação na elaboração da Organização Didática dos Cursos Superiores;
 Participação em comissões e outros eventos determinados por Ordem de Serviço ou
Memorando, como a Avaliação de docentes em Estágio Probatório;
 Fornecimento de informações documentadas para as Comissões responsáveis pela
avaliação dos professores em Estágio Probatório;
 Participação no processo de contratação de professores substitutos;
 Participação no NAPNE – Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades
Específicas e NUPE – Núcleo Pedagógico;
 Elaboração do Calendário de Avaliações de Recuperação Paralela, avaliações de
segunda chamada e dos Exames Finais;
 Organização e coordenação dos Conselhos de Classe Finais ;
 Coordenação da monitoria de Biologia e oficina de Cinema;
 Atuação em sala de aula na disciplina de Biologia.
36
4.3.4 Curso Técnico em Agropecuária
A Coordenação do Curso Técnico Agrícola com Habilitação em Agropecuária
durante o ano de 2011 esteve envolvida com as atividades inerentes ao cargo, conforme
descrito abaixo:

Acompanhamento e participação nas reuniões e conselhos de classe envolvendo os
alunos do Curso Técnico;

Auxílio na elaboração dos horários dos docentes da área técnica juntamente com a
Coordenação Geral de Ensino e a Coordenação do Curso de Engenharia
Agronômica;

Participação na elaboração do Projeto de criação do Curso Técnico em
Agropecuária Integrado junto ao Núcleo Docente Básico (NDB);

Levantamento da demanda de docentes na área técnica juntamente com a
Coordenação Geral de Ensino, NDB e também com a Coordenação e Núcleo
Docente Estruturante do Curso de Engenharia Agronômica ;

Participação de reuniões juntamente com o NDB e Coordenação Geral de Ensino na
discussão das ementas das disciplinas da área técnica integrada ao ensino médio,
juntamente com os demais docentes do IFC – Campus Sombrio;

Esta coordenação também fez parte da Comissão Organizadora da Semana
Acadêmica de Agronomia, Semana Técnico Científica e 2º Salão de Iniciação à
Pesquisa e Extensão – SIPE 2011, sendo que tal evento foi realizado de 24 a 29 de
outubro de 2011.
37
4.3.5 Coordenação dos Cursos de Informática

Coordenação – Seguindo o perfil de transparência da atual gestão, ocorreu em 2011
a eleição para o novo coordenador que terá um mandato de 2 anos.

Reuniões do NDE e NDB – O Núcleo Docente Estruturante do curso de Redes de
Computadores e Técnico Integrado em Informática, que por hora também tem status
de colegiado, reuniu-se durante o ano periodicamente a fim de aprimorar e fazer
ajustes no Projeto Pedagógico dos Cursos e para os encaminhamentos da
atividades e eventos realizados no âmbito dos cursos relacionados à área de
Informática. As reuniões também foram espaços privilegiados para reflexões e
análises sobre o ser professor e as necessidades dos cursos.

Aquisição de equipamentos para laboratório de Rede – investimento de mais de R$
100.000,00 para equipar o laboratório de redes de computadores.

Implantação do Laboratório de Redes de Computadores – foi implantado e
organizado o Laboratório de Redes nas dependências da Unidade Urbana de
Sombrio, constituindo-se em espaço privilegiado para aulas de Redes, onde sua
implantação teve participação efetiva dos alunos em todo o processo, desde a
definição do layout até a montagem e configuração dos equipamentos.

Academia CCNA CISCO – Início da implantação da academia CISCO onde este
oferecerá um grande diferencial mercadológico aos alunos e propiciará qualificação
aos professores envolvidos com o Curso e posteriormente os demais servidores
interessados.

Parceria Microsoft – Tratativas para firma convênio MSDNA Microsoft, onde
propiciará a oferta de softwares e cursos de qualificação a docentes e alunos.

Viagem Técnica – Oferta de 2 viagens técnicas em grandes empresas do sul de
Santa Catarina para que os alunos pudessem conhecer a realidade do mundo do
trabalho no qual serão inseridos.

NAPNE – Parceria com o Napne para aumento de qualidade no ensino para as
pessoas com necessidades específicas.

Participação em Eventos – Oferta de transporte para professores e alunos em dois
eventos na área de informática. O Fórum de Software Livre em Porto Alegre e a
NETCOM, maior evento de redes de computadores que acontece em São Paulo.

Projeto Fênix – Entrega de três computadores a APAE de Santa Rosa do Sul para
fins acadêmicos.

Extensão – Participação de servidores e alunos em projeto em parceria com a
38
Prefeitura de Sombrio para coleta e reaproveitamento de lixo tecnológico.

Docentes – O número de docentes não é compatível com a quantidade de alunos e
a demanda.

Biblioteca – Não se atingiu ainda um nível adequado de acervo, tanto em número de
exemplares como em diversidade de títulos, na biblioteca. Sendo importante
destacar que este item é fundamental para o reconhecimento do curso.

Estímulo às atividades de pesquisa e extensão através da divulgação dos editais
entre os professores do curso e, estímulo à submissão de propostas de qualificar a
formação dos discentes.
4.3.6 Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo teve início em agosto de 2011,
com o ingresso da primeira turma por meio de processo seletivo especial, mas as
atividades de planejamento iniciaram ainda em setembro de 2010.
De setembro de 2010 à março de 2011 foi desenvolvido, pela Comissão de
Elaboração do Projeto de Criação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo,
o referido projeto. A Comissão formada pelos professores: Anderson Sartori, Carlos da
Silva Patéis, Carolina Braghirolli Stoll, Jaqueline Posser Gallina, Maria Emília Martins da
Silva e Roseli Búrigo, realizou pesquisas e reuniões, sendo que estas ocorreram
quinzenalmente durante o período, para a conclusão do projeto.
Durante o ano foram realizadas reuniões mensais, sendo que antes do início das
aulas no Curso, estas reuniões tiveram o objetivo de planejar as ações para o referido,
pelas professoras efetivas, assim como reuniões com a Direção do Campus para
definições acerca dos laboratórios para o curso, definições acerca da previsão de carga
horária para os professores, das viagens técnicas do curso, dentre outros assuntos
pertinentes à estruturação do Curso.
Em agosto de 2011 foi realizado o processo seletivo especial, para o qual
inscreveram-se 144 candidatos. O processo consistiu em redação sobre tema da atividade
turística (eliminatória) e análise do histórico escolar. Houve cerca de 11% de abstenção no
processo. As 40 vagas foram preenchidas. A Coordenação do curso fez toda a divulgação
do processo seletivo através de entrevistas em rádio e jornal, assim como o planejamento
e a organização do processo seletivo, sob a supervisão e comando da Direção de Ensino.
A análise dos históricos escolares foi realizada também pela Coordenação com auxílio de
um técnico administrativo e dois docentes do Campus e a correção das redações foi
39
realizada por 3 docentes do Campus.
4.3.6.1 Atividades da Coordenação

Organização do horário do primeiro semestre letivo do Curso;

Recepção aos calouros do Curso e apresentação do IFC, juntamente com a Direção
e os professores do Curso;

Convocação e coordenação das reuniões mensais do Curso;

Execução das decisões tomadas em reunião;

Participação nas reuniões com a Direção Geral e Direção de Ensino do Campus;

Orientação aos acadêmicos sobre o Curso;

Análise e emissão de parecer conclusivo aos requerimentos de aproveitamento de
disciplinas recebidos dos acadêmicos do Curso;

Supervisão do cumprimento dos conteúdos programáticos e horários do Curso;

Realização de reunião com os acadêmicos do Curso para analisar o andamento das
atividades;

Participação direta dos processos de indicação de áreas para contratação de
professores efetivos para as disciplinas do Curso;

Início da elaboração do Projeto Pedagógico do Curso;

Elaboração de lista de equipamentos e de materiais de consumo a serem adquiridos
para o Curso, seus laboratórios;

Elaboração de lista de livros didáticos a serem adquiridos para as disciplinas do
Curso;

Auxílio no Planejamento e execução da viagem técnica do Curso para a Ilha de
Porto Belo;

Atendimento à solicitação da turma, em receber a Psicóloga do Campus para intervir
e solucionar problemas de adaptação que surgiram. A Coordenação ainda analisou
o relatório entregue pela Psicóloga e atendeu às sugestões desta;

Auxílio no planejamento, organização e execução da palestra para celebrar o Dia
Mundial do Turismo;

Resposta à diligência do MEC, processo nº201111354 para esclarecer dúvidas em
relação às informações inseridas no site e-MEC.

Orientação aos docentes do curso para a conclusão do semestre: avaliações,
diários, exames.

Planejamento das atividades para o ano de 2012: viagens técnicas, atividades
40
interdisciplinares, e cargas horárias para os professores.
4.3.6.2 Eventos

Participação no 6º Salão do Turismo Roteiros do Brasil – 13 a 17 de julho – São
Paulo/SP: o evento, promovido pelo Governo Federal, por meio do Ministério do
Turismo, é uma estratégia de mobilização, promoção e comercialização dos roteiros
turísticos desenvolvidos a partir das diretrizes do Programa de Regionalização do
Turismo – Roteiros do Brasil.

Seminário Regional de Turismo e Cultura – Caminho dos Canyons e Encantos do
Sul – 07 de outubro – Balneário Gaivota/SC: foram realizados debates sobre:
políticas públicas, Sistema Nacional de Cultura, associativismo, turismo de base
comunitária, cicloturismo, turismo e patrimônio, governança no processo de
desenvolvimento do território, Geopark Araripe, Acolhida na Colônia. Nesse evento a
Coordenadora do Curso foi mediadora em um dos debates.
4.3.6.3 Atividades de Extensão
 Projeto “Como Pensar o Turismo em meu Município”: projeto em parceria com a
Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense, com o objetivo de planejar
turisticamente a região, juntamente com os gestores municipais dos municípios
envolvidos. O projeto teve encontros mensais e terá continuidade no próximo ano
com o atendimento aos municípios de forma individualizada, mediante solicitação.
 Município de Maracajá/SC: palestras oferecidas aos servidores do município pelas
docentes Carolina Braghirolli Stoll e Maria Emília Martins da Silva:
1. Relações Interpessoais
2. Relações Interpessoais para Educadores
3. Técnicas de Secretariado

Município de Praia Grande/SC: mini-curso sobre “Qualidade de serviços de
Governança em Meios de Hospedagem”, que reuniu profissionais do meio e
estudantes. O curso consistiu em aula teórica e prática, esta, realizada na Pousada
Morada dos Canyons.
41
4.3.7 Curso de Licenciatura em Matemática

Semana Acadêmica – foi realizada no mês de setembro, entre os dias 26 e 30, a
segunda semana acadêmica do curso de Licenciatura em Matemática na qual foram
oferecidas aos estudantes e comunidade externa oficinas e palestras sobre temas
relacionados ao ensino e aprendizagem de Matemática. O evento teve 92
participantes entre alunos do curso e professores municipais de Sombrio, Santa
Rosa do Sul e vizinhança. O evento teve a coordenação do professor Ednei L.
Becher.

Curso de Formação Continuada de Professores de Matemática: Metodologias de
ensino de Matemática nas Séries Finais do Ensino Fundamental. O curso foi
realizado na modalidade FIC e ofereceu capacitação para 23 professores das redes
municipais da região. O Curso ocorreu durante 10 quarta-feira na unidade urbana de
Sombrio, sob a coordenação da professora Marleide Coan.

Reuniões do NDE – O núcleo docente estruturante do curso de Matemática, que por
hora também tem status de colegiado, reuniu-se durante o ano periodicamente a fim
de aprimorar e fazer ajustes no Projeto Pedagógico do Curso e para os
encaminhamentos das atividades e eventos realizados no âmbito do curso de -

Licenciatura em Matemática. As reuniões também foram espaços privilegiados para
reflexões e análises sobre o ser professor e sobre a formação dos futuros
professores.

Elaboração e aprovação do projeto PROEXT para o ano de 2012, sob coordenação
dor professor Ednei L. Becher. O projeto terá por objetivo oportunizar a formação
dos estudantes bolsistas e a capacitação dos professores da rede, tendo como foco
o desenvolvimento de oficinas sobre metodologias de ensino e será desenvolvido no
Laboratório de Matemática pelos bolsistas sob orientação dos professores.

Realização de um seminário de implantação do curso que teve como objetivo a
avaliação dos dois primeiros dois anos do curso. O evento teve a participação dos
estudantes, professores e direção do campus.

Implantação do Laboratório de Matemática – foi implantado e organizado o
Laboratório de Matemática nas dependências da unidade urbana de Sombrio,
constituindo-se em um espaço privilegiado para aulas de matemática.

Biblioteca - Não se atingiu ainda um nível adequado de acervo, tanto em número de
exemplares como em diversidade de títulos, na biblioteca. Sendo importante
destacar que este item é fundamental para o reconhecimento do curso.
42

Estimulo as atividades de pesquisa e extensão através da divulgação dos editais
entre os professores do curso e, estimulo a submissão de propostas como forma de
qualificar a formação dos discentes.

Desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão:
Pesquisa:

Jogos Didáticos (concluído em julho).

Novas tecnologias e matemática da educação básica (concluído em
julho).

Otimização do Laboratório de Matemática do IFC – Campus Sombrio.

O uso de vídeos na formação inicial dos professores de Matemática.
Extensão

Monitoria dos estudantes do Ensino Médio pelos alunos do curso de
Licenciatura em Matemática.
 Participação na Olimpíada de Matemática das Escolas Públicas – OBMEP, sob
coordenação do professor Lucas S. Barchinsk
 O professor Ednei L. Becher participou no Congresso Interamericano de Educação
Matemática, com apresentação de pôster, comunicação científica e minicurso.
43
4.3.8 Curso de Agronomia
O Curso de Agronomia foi criado com a de transformação da Escola Agrotécnica
Federal de Sombrio em Campus do Instituto Federal Catarinense IFC. A implantação do
Curso de Agronomia iniciou com a oferta de 50 vagas para o Curso para o ano letivo de
2010 através de processo seletivo sendo 40 vagas ofertadas por vestibular com 157
inscritos (relação 3,93) e 10 vagas por ENEM.
No ano letivo de 2011 foram ofertadas 50 vagas para o Curso através de processo
seletivo via SISU. Destas 50 vagas, 22 foram preenchidas após três etapas via SISU,
sendo as outras 28 vagas ofertadas por processo seletivo do Instituto Federal Catarinense
através de análise de histórico escolar e redação. Das 28 vagas ofertadas, 26 foram
preenchidas, totalizando 28 ingressos no Curso de Agronomia em 2011. A condução do
processo seletivo via análise de histórico escolar e redação, ficou a cargo dos
Coordenadores dos cursos superiores do Campus Sombrio, estando o professor Eduardo
Seibert, Coordenador do Curso de Agronomia, como presidente da Comissão de
Organização. À esta Comissão coube, a realização das inscrições, a aplicação da prova de
redação e a avaliação dos históricos escolares e ranqueamento dos candidatos.
Coube a Coordenação do Curso, fazer a matrícula e receber os alunos ingressantes
e a rematrícula dos alunos ingressantes em 2010. A Coordenação de Agronomia compete
a função, junto com o NDE, de gerir o Curso de Agronomia do Campus Sombrio. Como
Coordenador está o professor Eduardo Seibert.
4.3.8.1 Atividades da Coordenação
Durante ao ano de 2011 foram realizadas as seguintes atividades pela Coordenação
de Agronomia:

Organização do horário do primeiro e segundo semestre letivos do Curso de
Agronomia para a turma 2011 e do terceiro e quarto semestre letivos do Curso de
Agronomia para a turma 2010;

Recepção aos calouros do Curso de Agronomia do ano 2011;

Convocação e coordenação das reuniões do NDE da Agronomia;

Execução das decisões tomadas em conjunto com o NDE;

Participação nas reuniões com a Direção Geral do Campus;

Orientação aos acadêmicos e realização da matrícula no segundo semestre do
Curso;

Análise e emissão de parecer conclusivo aos requerimentos de aproveitamento de
44
disciplinas recebidos dos acadêmicos de Agronomia do Campus Sombrio;

Análise e orientação aos acadêmicos sobre pedidos de trancamento de disciplinas e
do Curso de Agronomia;

Análise e orientação aos acadêmicos sobre pedidos de transferência de curso;

Supervisão do cumprimento dos conteúdos programáticos e horários do curso;

Participação direta dos processos de indicação de áreas para contratação de
professores efetivos para as disciplinas do Curso de Agronomia do Campus
Sombrio;

Correção do Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia em conjunto com a
Coordenação do Curso de Agronomia do Campus Rio do Sul;

Discussão e elaboração da Organização Didática dos Cursos Superiores do Instituto
Federal Catarinense em conjunto com as demais Coordenações de Cursos do IFC;

Auxílio na elaboração do edital de bolsas de iniciação científica e de extensão do
Campus Sombrio junto com as Coordenações de Pesquisa e de Extensão e das
Coordenações dos demais cursos do Campus Sombrio do IFC;

Divulgação entre os acadêmicos de Agronomia das bolsas de iniciação científica de
pesquisa e extensão ofertadas pelo Campus Sombrio e pelo CNPq;

Auxiliar no processo de seleção de alunos candidatos a bolsas de iniciação
científica de pesquisa e extensão ofertadas pelo Campus Sombrio e pelo CNPq;

Elaboração de lista de equipamentos e de materiais de consumo a serem adquiridos
para os laboratórios didáticos do prédio de Agronomia do Campus Sombrio;

Elaboração de lista de livros didáticos a serem adquiridos para as disciplinas do
Curso de Agronomia do Campus Sombrio;

Participação junto com o NDE e o CGAE, em conselhos disciplinares para alunos do
Curso de Agronomia.

Solicitação de uso pelo Curso de Agronomia, dos equipamentos já adquiridos e até
então sem uso para o futuro Curso de Licenciatura em Biologia do Campus
Sombrio.

Elaboração, em conjunto com o NDE e professores ligados ao Curso de Agronomia,
do desenho interno dos laboratórios do prédio do Curso de Agronomia.

Elaboração de justificativa para realização de modificações na estrutura de abertura
das portas dos laboratórios do prédio do Curso de Agronomia.

Parecer sobre o desempenho de professores ligados ao Curso de Agronomia para
avaliação do estágio probatório quando solicitado pelas respectivas Comissões.

Presidência
da
Comissão
Organizadora
da
SEMANA
ACADÊMICA
DE
45
AGRONOMIA, SEMANA TÉCNICO CIENTÍFICA e II SALÃO DE INICIAÇÃO À
PESQUISA E EXTENSÃO do Campus Sombrio do IF Catarinense, realizada de 24 a
29 de outubro de 2011.
4.3.8.2 Atividades de Pesquisa
A Coordenação também teve participação em algumas atividades relacionadas com
eventos de pesquisa e extensão internos e externos ao Campus Sombrio, tais como:
A. Inscrição e acompanhamento dos alunos do Campus Sombrio no VI Salão
UFRGS Jovem
A.1. Dados do VI Salão UFRGS Jovem:

Trabalhos inscritos no V Salão UFRGS Jovem: 580;

Trabalhos do Campus Sombrio inscritos e apresentados: 8;

Trabalhos do Campus Sombrio que receberam destaque: 3;

Trabalhos do Campus Sombrio com Menção honrosa: 3.
B. Organização e presidência da Comissão de Organização da Semana
Acadêmica de Agronomia, Semana Técnico Científica e II Salão de Iniciação à
Pesquisa e Extensão, SIPE 2011.
Pensando na união entre ensino pesquisa e extensão, foi proposta uma semana
diferente para os alunos do Curso Técnico em Agropecuária e do Curso de Agronomia,
com uma forma diferente de fazer ensino, aliada a pesquisa e extensão. Assim, de
segunda-feira, dia 24 de outubro, ao sábado, 29 de outubro, o Curso Técnico em
Agropecuária e o Curso de Agronomia do Campus Sombrio do IFC promoveram a Semana
Técnico Científica e a Semana Acadêmica de Agronomia, bem como o II Salão de Iniciação
à Pesquisa e Extensão.
Com objetivo de promover e difundir diversos conhecimentos extra curriculares ou
complementares ao currículo discente, as “SEMANAS” como ficaram conhecidas,
disponibilizaram palestras nos mais diversos assuntos de extrema importância a
comunidade do Campus Sombrio.
O evento contou também com minicursos que contribuiram com os objetivos das
“SEMANAS”, que foi de deixar que o estudante escolhesse a área em que desejava obter
um maior aprofundamento. Por fim, esta semana terminou com a apresentação de
trabalhos de pesquisa e extensão de alunos do Instituto Federal Catarinense e de outras
46
Instituições de ensino.
Na noite de terça-feira e na tarde de quarta-feira houve um espaço cultural, com a
realização do XIII Festival de Música Inglesa e com a escolha da Gata e Gato do Campus
Sombrio.
Para realizar esta “Semana” foi montada a Comissão de Organização, composta por
profissionais do Campus Sombrio do Instituto Federal Catarinense de reconhecida
competência nas diversas áreas do conhecimento. Estes atuaram, em relação à
organização do Evento, na análise dos trabalhos, na composição das sessões e nas ações
relacionadas as “Semanas” e SIPE 2011. Os membros da comissão foram os seguintes:
 Eduardo Seibert (Presidente da Comissão – Coordenação de Curso de
Agronomia)
 Jéssica Schmidt (Coordenadora Substituta do Curso de Agronomia)
 Liliane Cerdótes (Coordenação do Curso Técnico em Agropecuária)
 Naracelis Poletto (Coordenação do Curso Técnico em Agropecuária)
 Miguelangelo Ziegler Arboitte (Coordenação de Pesquisa)
 Fernando José Garbuio (Coordenador de Pesquisa)
 Airton Bortoluzzi Luis Fernando Rosa de Lima (Coordenação de Extensão)
 Luis Antonio Biulchi (Coordenação do CGIC)
 Rose Mara dos Santos (Coordenação do CGAE)
O Salão de Iniciação à Pesquisa e Extensão 2011 (SIPE 2011) do Instituto
Federal Catarinense Campus Sombrio constituiu-se em um espaço para divulgação,
promoção e acompanhamento dos trabalhos de Iniciação Científica no âmbito da pesquisa
e extensão desenvolvidos por estudantes do IFC e de outros Institutos da rede de escolas
técnicas.
O Evento permitiu a divulgação das atividades de iniciação científico-tecnológica
desenvolvidas por alunos e professores das Escolas de Educação Básica e Profissional e
de Cursos de Graduação.
Os objetivos do Salão foram:

Incentivar a participação de estudantes em atividades de pesquisa e extensão;

Contribuir para a formação de recursos humanos;

Criar um espaço para a troca de informações sobre as atividades de pesquisa e
extensão realizadas em todas as áreas;

Contribuir para a conscientização da pesquisa no cotidiano do IFC e da
sociedade.
47
B.1. Dados do Salão de Iniciação à Pesquisa e Extensão

Trabalhos apresentados: 57

Trabalhos do Campus Sombrio: 36;

Trabalhos de Instituições: 21;

Trabalhos na área agrícola: 40

Trabalhos de nível de graduação: 10

Trabalhos de nível médio/técnico: 47

Trabalhos destaque: 6.
B.2. Dados da Semana Acadêmica de Agronomia, Semana Técnico Científica e
II Salão de Iniciação à Pesquisa e Extensão.

Palestras realizadas: 34;

Minicursos ofertados: 9;

Trabalhos apresentados: 51;

Trabalhos do Campus Sombrio: 36;

Trabalhos de Instituições: 15;

Trabalhos de nível de graduação: 19;

Trabalhos de nível médio/técnico: 32;

Trabalhos de alunos do Curso de Agronomia: 10.
Conclusão sobre o Ano Letivo do Curso de Agronomia
Ao final do ano letivo de 2011, da turma ingressantes em 2010, atual quarto
semestre do Curso de Agronomia, encontram-se matriculados 46 acadêmicos de 50
ingressantes no ano de 2010, sendo que 44 estão regularmente cursando as aulas e duas
matrículas estão trancadas. Ao final do ano letivo de 2011, da turma ingressantes em 2011,
atual segundo semestre do Curso de Agronomia, encontram-se matriculados 47
acadêmicos de 48 ingressantes no ano de 2010, sendo que 43 estão regularmente
cursando as aulas, quatro matrículas estão trancadas e um aluno foi transferido.
As maiores dificuldades encontradas foram em relação a falta de condições
adequadas de acervo na biblioteca Cruz e Souza do Campus Sombrio, a falta de
condições adequadas de laboratórios, a falta de equipamentos para as aulas práticas, a
dificuldades dos alunos com as disciplinas de Matemática e Química Geral e Orgânica,
Bioquímica, Cálculo Diferencial Integral.
Houve também problemas com a troca de professores, na metade dos semestres
letivos, nas disciplinas de MATEMÁTICA, QUÍMICA GERAL E ORGÂNICA, QUÍMICA
48
ANALÍTICA, que levou ao confundimento e a mudança na forma de trabalho proposta aos
alunos devido a transferência de professores por remoção e redistribuição.
Houve também problemas relativo a dificuldade de alguns professores elencados
para certas disciplinas do Curso de Agronomia, devido ao despreparo para ministrar os
conteúdos da disciplina, por não terem formação específica para ministrarem tais
disciplinas. Tal problema ocorre pelo fato de que ainda não foram contratados todos os
professores necessários para o pleno funcionamento do Curso de Agronomia no Campus
Sombrio, o que faz com que professores de outras áreas tenham que assumir disciplinas
que não são de sua área de formação, gerando desconforto para os professores, alunos,
Coordenação do Curso e Direção de Ensino.
Foi também constatada a dificuldade dos alunos oriundos do Curso Técnico em
Agropecuária do Campus Sombrio em entenderem que estão estudando em um curso
superior de maior exigência em relação ao Curso Médio e Técnico. Da mesma forma
houve e existe uma dificuldade por parte de todo o corpo de funcionários do Campus
Sombrio de entender a nova realidade da Instituição, em que a prioridade não é mais
apenas o ensino aos cursos médio e técnico. Nesta nova fase, de expansão, é necessário
dar apoio e estruturação aos cursos superiores em fase de implantação, bem como à
pesquisa e extensão que agora fazem parte efetiva do ensino no Campus Sombrio.
4.3.9 Coordenação de Registros Escolares
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA SEDE – 2011
1ª Série CURSO TÉCNICO EM AGROPECUARIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO:
Nº DE INSCRITOS; 589
VAGAS OFERTADAS: 160
MATRICULAS EFETUADA: 170
DESISTÊNCIA/TRANSFÊRENCIA: 09
TRANCAMENTO: 00
APROVADOS: 159
REPROVADOS: 2
DEPENDÊNCIA: 19
TOTAL MATRICULA: 161 (CENTO E SESSENTA E UM ALUNOS)
2ª SÉRIE CURSO TÉCNICO EM AGROPECUARIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO:
REMATRICULA: 157
TRANSFERENCIA/DESISTENCIA: 05
REPROVADOS: 10
APROVADOS: 142
49
DEPENDÊNCIA: 15
TOTAL: 152
3ª SERIE DO ENSINO MÉDIO CONCOMITANTE AO TÉCNICO EM AGROPECUARIA:
REMATRICULA: 104
TRANSFERENCIA/DESISTENCIA: 01
REPROVADOS: 01
APROVADOS: 102
TOTAL: 103
3ª SERIE PARA O ENSINO TÉCNICO:
REMATRICULA: 118
TRANSFERENCIA/DESISTENCIA: 03
REPROVADOS: 03
APROVADOS: 112
TOTAL: 115
SUBTOTAL MATRICULA: 416 MATRICULAS DO ENSINO MÉDIO INTEGRADO E
CONCOMITANTE
TOTAL MATRICULAS DO TÉCNICO CONCOMITANTE: 115
1ª SÉRIE PÓS MÉDIO DO CURSO TÉCNICO EM AGROPECUARIA SUBSEQUENTE
AO ENSINO MÉDIO:
Nº INSCRITOS: 45
VAGAS OFERTADAS: 40 ( QUARENTA)
MATRICULAS EFETUADA: 20
DESISTÊNCIA/TRANSFÊRENCIA: 01
TRANCAMENTO: 00
APROVADOS: 19
REPROVADOS: 00
TOTAL MATRICULAS: 19
3ª SÉRIE / PÓS - MÉDIO
REMATRICULA: 41
CONCLUIRAM MÓDULOS: JULHO/2011
TRANSFERENCIA/DESISTENCIA:
REPROVADOS: 00
APROVADOS: 41
COLARAM GRAU: 24
Total de Matricula: 17
TOTAL TÉCNICO SUBSEQUENTE: 36 subsequente
CURSO SUPERIOR EM AGRONOMIA/1º TURMA ANO LETIVO 2011
REMATRICULA: 47
TRANCAMENTO: 02
TRANSFERENCIA/DESISTENCIA: 01
Total de Matricula: 46
50
CURSO SUPERIOR EM AGRONOMIA/2º TURMA ANO LETIVO 2011
Nº INSCRITOS; 684
VAGAS OFERTADAS: 50 ( CINQUENTA)
MATRICULA EFETUADA: 50
AÇÃO AFIRMATIVA: 10
AMPLA CONCORRENCIA: 07
AVALIADO POR HISTORICO: 32
DESISTÊNCIA/TRANSFÊRENCIA: 04
REMATRICULA P/ 2º SEMESTRE: 46
TRANCAMENTO: 03
TOTAL: 46
TOTAL MATRICULAS NA SEDE: 659
COORDENAÇÃO DE REGISTROS ESCOLARES - ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA
UNIDADE URBANA – 2011
CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO/ANO
LETIVO 2011
1ª SÉRIE
VAGAS OFERECIDAS – 80 (oitenta) vagas
NÚMEROS DE INSCRITOS: 137 (CENTO E TRINTA E SETE) INSCRITOS
NÚMEROS DE CLASSIFICADOS: 95 (NOVENTE E CINCO) CLASSIFICADOS
NÚMERO DE MATRÍCULAS INICIAIS – 77 (setenta e sete) matrículas
REMATRÍCULA DE ALUNOS REPROVADOS – 12 (doze) rematrículas
TRANSFERÊNCIA RECEBIDA DA SEDE – 01 (uma) matrícula
NÚMERO DE TRANSFERÊNCIAS EMITIDAS – 08 (oito) transferências
NÚMERO DE DESISTÊNCIA – 06 (seis) desistências
NÚMERO DE ALUNOS FREQUENTANDO À 1ª SÉRIE – 76 (setenta e seis) alunos
APROVADOS – 69
REPROVADOS – 07
51
CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO/ANO
LETIVO 2011
2ª SÉRIE
NÚMERO DE REMATRICULAS NA 2ª SÉRIE - 57 (cinquenta e sete) rematriculados
NÚMERO DE TRANSFERÊNCIAS – 05 (cinco) transferências
NÚMERO DE ALUNOS FREQUENTANDO À 2ª SÉRIE – 52 (cinquenta e dois) alunos
APROVADOS – 52
REPROVADOS – 00
CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO DE
SISTEMAS VESPERTINO/TURVO – ANO LETIVO 2011
NÚMERO DE REMATRICULAS NO MODULO II (1º sem /2011) – 24 (vinte quatro)
rematriculados
NÚMERO DE DESISTÊNCIA – 09 (nove) alunos desistentes
TOTAL DE ALUNOS NO FINAL DO MÓDULO II (1º sem/2011) – 15 (quinze) alunos
NÚMERO DE REMATRICULAS NO MÓDULO III (2º SEM/2011) – 15 (quinze) alunos
NÚMERO DE ALUNOS FREQUENTANDO 0 MÓDULO III (2ºsem/2011) – 15 (quinze )
alunos
APROVADOS – 12
REPROVADOS – 01
DESISTENTES - 02
CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO DE
SISTEMAS /NOTURNO/TURVO/1º SEMESTRE/2011 – ANO LETIVO 2011
VAGAS OFERECIDAS – 30 (TRINTA) VAGAS
NÚMEROS DE INSCRITOS: 71 (SETENTA E UM) INSCRITOS
52
NÚMERO DE MATRÍCULAS NO MODULO I (1º sem/2011) – 30 (trinta) alunos
matriculados
NÚMERO DE DESISTÊNCIA – 05 (cinco) alunos
TOTAL DE ALUNOS NO FINAL DO MÓDULO I (1º sem/2011) – 25 (vinte cinco) alunos
NÚMERO DE REMATRICULAS NO MÓDULO II (2º SEM/2011) – 25 (vinte e cinco) alunos
NÚMERO DE ALUNOS FREQUENTANDO O MÓDULO II (2º sem/2011) – 25 (vinte e
cinco) alunos
APROVADOS/ REPROVADOS*: NÃO FORAM REPASSADOS OS RESULTADOS
(DIÁRIOS) POR PARTE DO SETOR COMPETENTE
CURSO SUPERIOR LICENCIATURA EM MATEMÁTICA /ANO LETIVO 2011
3ª FASE/1ºSEM/2011
MATRÍCULAS RENOVADAS NA 3ª FASE/1º SEM/2011 – 39 (TRINTA E NOVE) ALUNOS
CANCELAMENTO DE MATRÍCULA NA 3ª FASE/1ºSEM/2011 - 01 (UM) ALUNO
TOTAL DE MATRICULAS NO FINAL DA 3ª FASE/1ºSEM/2011 – 38 MATRICULADOS
1ª FASE/1º SEM/ 2011
VAGAS OFERECIDAS: 50 (CINQUENTA) VAGAS
45 (QUARENTA E CINCO) VAGAS SISU (ENEM)
05 (CINCO) VAGAS AUTORIZADAS PELA REITORIA
MATRICULAS EFETUADAS ENEM (SISU) : 11 MATRICULADOS
MATRICULAS EFETUADAS VAGAS REMANESCENTES: 39 MATRICULADOS
TOTAL DE MATRICULAS NA 1ª FASE/1º SEM/2011: 50 (CINQUENTA) MATRICULADOS
CANCELAMENTO DE MATRICULA NA 1ª FASE/ 1º SEM/2011: 17 (DEZESSETE)
CANCELAMENTOS
TOTAL DE MATRICULAS NO FINAL DA 1ª FASE/2º SEM/2011: 33 ALUNOS
2ª FASE/2º SEM/ 2011
MATRICULAS RENOVADAS NA 2ª FASE/2º SEM/2011 – 33 (TRINTA E TRÊS) ALUNOS
53
4ª FASE/ 2º SEM/ 2011
MATRICULAS RENOVADAS NA 4ª FASE/2ºSEM/2011 – 38 (TRINTA E OITO) ALUNOS
TOTAL GERAL DE ALUNOS NO CURSO LICENCIATURA EM MATEMÁTICA /2011 - 71
ALUNOS
NÚMERO DE ALUNOS COM APROVEITAMENTO DE DISCIPLINAS: 05 (CINCO)
ALUNO COM TRANCAMENTO EM DISCIPLINAS – 01 (UM)
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES/ANO LETIVO
2011
3ª FASE/1º SEM/2011
MATRÍCULAS RENOVADAS NA 3ª FASE/1º SEM/2011 – 37 (TRINTA E SETE) ALUNOS
CANCELAMENTO DE MATRÍCULA NA 3ª FASE/ 1º SEM/2011 – 03 (TRÊS)
CANCELAMENTOS
TOTAL DE MATRICULAS NO FINAL DA 3ª FASE/1º SEM/2011 – 34 (TRINTA E QUATRO)
ALUNOS
1º FASE/ 1º SEM/2011
VAGAS OFERECIDAS:
40 (QUARENTA ) VAGAS SISU (ENEM)
MATRICULAS EFETUADAS ENEM (SISU) : 08 (OITO) MATRICULADOS
MATRICULAS EFETUADAS VAGAS REMANESCENTES: 31 (TRINTA E UM)
MATRICULADOS
TOTAL DE MATRICULAS NA 1ª FASE/1º SEM/2011: 39 (TRINTA E NOVE)
MATRICULADOS
CANCELAMENTO DE MATRICULA NA 1ª FASE/ 1º SEM/2011: 07 (SETE)
CANCELAMENTOS
TOTAL DE MATRICULAS NO FINAL DA 1ª FASE/1º SEM/2011: 32 (TRINTA E
DOIS)ALUNOS
2ª FASE/ 2º SEM/ 2011
MATRICULAS RENOVADAS NA 2ª FASE/2º SEM/ 2011 – 32 (TRINTA E DOIS) ALUNOS
54
4ª FASE/ 2º SEM/2011
MATRICULAS RENOVADAS NA 4ª FASE/ 2º SEM/ 2011 - 34 (TRINTA E QUATRO)
ALUNOS
TOTAL GERAL DE ALUNOS NO CURSO TECNOLOGIA EM REDES DE
COMPUTADORES/2011 – 66 ALUNOS
NÚMERO DE ALUNOS COM APROVEITAMENTO DE DISCIPLINAS DEFERIDOS: 05
(CINCO) ALUNOS
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO/2º SEMESTRE/2011
VAGAS OFERECIDAS: 40 (QUARENTA ) VAGAS
NÚMEROS DE INSCRITOS: 143 (CENTO E QUARENTA E TRÊS) INSCRITOS
CANDIDATOS QUE NÃO COMPARECERAM: 18 (DEZOITO) CANDIDATOS
MATRICULAS EFETUADAS NA 1ª FASE/2º SEM/2011 – 40 (QUARENTA)
MATRICULADOS
ALUNOS FREQUENTANDO – 40 ALUNOS
ALUNO COM MATRICULA
ALUNOS
ATIVA NA UNIDADE DE SOMBRIO E TURVO – 349
ALUNO COM TRANCAMENTO DE MATRICULA NOS CURSOS NO 2º SEM/2011 – 21
ALUNOS
ALUNOS FREQUENTANDO OS
TURVO/2ºSEM/2011 – 328 ALUNOS
CURSOS
NA
UNIDADE
DE
SOMBRIO
E
RESUMINDO Nº. DE MATRICULAS NA SEDE E UNIDADE URBANA:
1º SÉRIE AGROPECUARIA INTEGRADO:
2º SÉRIE AGROPECUARIA INTEGRADO:
AGROPECUARIA CONCOMITANTE:
AGROPECUARIA SUBSEQUENTE:
SUPERIOR AGRONOMIA: 1ª TURMA
SUPERIOR AGRONOMIA: 2ª TURMA
INFORMATICA INTEGRADO:
INFORMATICA VESPERTINO/TURVO:
INFORMATICA NOTURNO/TURVO:
TÉCNOLOGO EM GESTÃO DE TURISMO:
SUPERIOR LICENCIATURA EM MATEMATICA:
SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES:
161
152
218
36
46
46
128
13
25
40
71
66
TOTAL
1002
55
DOCUMENTOS EMITIDOS POR ESTA COORDENAÇÃO E SECRETARIA DA UNIDADE
URBANA.
DIPLOMA ENSINO TÉCNICO
CERTIFICADO ENSINO MÉDIO
HISTORICO ENSINO MÉDIO
HISTORICO ENSINO TÉCNICO
CERTIFICADO MONITORIA.E CURSOS BASICOS.
CERTIFICADO POR QUALIFICAÇÃO
BOLETINS
ATESTADO DE FREQUENCIA
ATESTADO DE VAGA
FORMANDOS 2011
COLAÇÃO DE GRAU FORMATURA OFICIAL/GABINETE
95
147
147
95
1456
25
1863
800
120
158
56
Planejamento Estratégico – 2011.
UGB: Coordenação Geral Acompanhamento ao Educando (CGAE)
Missão: “ Planejar, orientar, acompanhar, supervisionar e
avaliar as atividades de atendimento ao corpo discente”
Coordenadora: Rose Mara dos Santos
A Coordenação Geral de Assistência ao Educando compete planejar, orientar,
acompanhar, supervisionar e avaliar as atividades de atendimento ao corpo discente. No
ano de 2011, com o esforço de sua equipe, desenvolveu uma série de ações para
promoção de um trabalho de assistência, acompanhamento e orientação de qualidade e
eficiência aos nossos educandos.
Fazem parte dessa coordenadoria os seguintes setores: Coordenadoria de
Acompanhamento ao Educando; Lavanderia; Setor de Saúde; Setor de Alimentação e
Nutrição; e Setor de Orientação Educacional.
Na sequência desse relatório são apresentadas a descrição das atividades
desenvolvidas em cada setor no Campus Sombrio sede e Unidade Urbana.
 Descrição das Atividades Desenvolvidas no ano de 2011
Para uma melhor visualização e análise das atividades desenvolvidas por cada setor
pertencente a CGAE serão apresentadas separadamente, através de tabelas e breve
comentário.
4.4.1 Coordenação de Acompanhamento ao Educando - CAE
O atendimento à Casa do Estudante foi realizado durante todo o ano em tempo
integral, contando com duas assistentes de alunos e um Coordenador, bem como o auxilio
dos vigias noturnos. Prestou auxílio em atendimentos de primeiros socorros, comunicação
com os pais, também orientação aos alunos, e na manutenção e conservação dos
alojamentos.
A tabela 01 apresenta o número de alunos e alunas que permaneceram residentes
nesse ano de 2011. Salientamos que os alunos do pós médio permaneceram até o final do
57
primeiro semestre/11, mas foram considerados nesse dados.
Tabela 01 – Alunos (as) Residentes no ano de 2011
RESIDENTES
NÚMERO
alunos
168
alunas
84
TOTAL
252
Foram atendidos 168 alunos residentes no alojamento masculino, e 84 alunas na
antiga pousada e em duas casas residenciais, totalizando 252 residentes. Neste por
decisão do Conselho disciplina destinou uma vaga no alojamento para um aluno do curso
de Agronomia.
Em cada quarto do alojamento, pousada e casa foram eleitos líderes no início do
ano para serem os representantes de cada grupo, aos mesmos cabia levar sugestões,
propor melhorias, bem como, orientar os colegas colaborando com a disciplina no
ambiente.
Destacamos que durante o ano alunos perderam o direito a habitação no alojamento
por questões disciplinares ou excesso de faltas, medidas essas que foram imputadas pelo
Conselho Disciplinar da Instituição. Em um total de 05 alunos.
4.4.2 Lavanderia
A lavanderia é um setor que está subordinado ao CAE. Os alunos podem levar 11
peças de roupas, e estas devem estar identificadas com o número de identificação do
aluno (a). A prestação de serviços está numericamente apresentada abaixo, através da
tabela 02.
Tabela 02 – Peças lavadas pela Lavanderia no ano de 2011
DESCRIÇÃO DAS PEÇAS
NÚMERO DE PEÇAS
Peças de Alunos
25512
Peças do refeitório
3228
Peças do CAE
2608
Peças
do
esportes
setor
de
1578
Peças da agroindústria
1007
Peças da copa/limpeza
231
58
Peças Cantina
261
Peças do setor da saúde
423
Peças Apicultura
50
Peças doação campanha
977
TOTAL
35875
Como pode ser observado foram lavadas um total de 35875 peças no ano de 2011,
atendendo alunos e os setores SAN, CAE, Esportes, Agroindústria, Copa e SS.
4.4.3 Setor de Saúde - SS
Este setor presta serviços de atendimento de primeiros socorros, verificação de
pressão arterial, curativos e encaminhamento de alunos para médicos ou hospitais quando
necessário. Realiza-se também neste setor o atendimento odontológico. Os atendimentos
realizados no ambulatório são apresentados tabela 03.
Tabela 03 – Procedimentos realizados no setor de saúde no ano de 2011
NÚMERO
PROCEDIMENTOS
Atendimento com medicação
4620
Curativos
455
Controle Pressão Arterial
525
Inspeção médica de saúde
160
Nebulizações
17
Encaminhamentos
158
TOTAL
5935*
* Neste total estão incluídos 280 atendimentos realizados na Unidade Urbana.
A tabela 03 apresentou a descrição dos procedimentos realizados, que perfizeram
um total de 5935 procedimentos. Manteve-se a parceria com a Secretaria de Saúde do
município de Santa Rosa do Sul na na atualização do cartão de vacinas dos alunos (antitetânica, rubéola, hepatite, etc).
Os procedimentos realizados no setor de odontologia são apresentados a seguir na
tabela 04:
59
Tabela 04 – Procedimentos realizados pelo serviço odontológico no ano de 2011
PROCEDIMENTOS
NÚMERO
Restaurações
310
Exames clínicos
268
Tratamentos encerrados
42
Curativos
45
Extrações
18
TOTAL
683
A tabela 04 apresenta a descrição dos procedimentos realizados pelo serviço
odontológico, que perfizeram um total de 683 procedimentos odontológicos.
4.4.4 Setor de Alimentação e Nutrição - SAN
O refeitório do Instituto vem oferecendo aos seus comensais uma alimentação
saudável, higiênica e nutritiva. A entrada e saída de gêneros alimentícios se dá através do
almoxarifado da Instituição.
Os critérios de higiene pessoal e ambiental são observados diariamente pelo
coordenador do setor, e também pela Coordenadora Geral que tem como subsídio um
cronograma de atividades elaborado pelo setor. A tabela a seguir apresenta o número
médio de refeições:
Tabela 05 - Número médio de refeições no ano de 2011
REFEIÇÕES
NÚMERO
Café da manhã
160
Almoço
350
Lanche da tarde
320
Jantar
110
TOTAL
940
Tabela 06 - Número mensal de refeições no ano de 2011
REFEIÇÕES
NÚMERO
Fevereiro
3771
Março
1676
Abril
15001
60
Maio
16979
Junho
13856
Julho
6514
Agosto
13607
Setembro
13840
Outubro
13123
Novembro
11284
Dezembro
4759
TOTAL
129.010
Considerando que temos 200 dias letivos e que diariamente são servidos em média
940 refeições (tabela 05), durante o ano foram servidos um total de 129.010 refeições.
Este setor também colabora dentro de suas possibilidades com os demais setores
da escola, fornecendo lanches para viagens técnicas, reuniões, preparo de alimentos para
eventos organizados pela escola, preparo de tortas para comemorações festivas do
Instituto. A tabela 07 apresenta sucintamente alguns dos eventos que o setor colaborou:
Tabela 07 – Eventos que o SAN colaborou
EVENTOS
NÚMERO
Viagens técnicas
14
Reuniões pedagógicas e Conselhos
de classe
10
Reunião IF-SC campus Araranguá
02
Escolas visitantes
11
Reunião da CIS
02
Curso Superiores
16
Encerramento de cursos
06
Reunião Conselho Disciplinar
17
TOTAL
78
Diariamente são consumidos alguns gêneros alimentícios que podem ser
considerados básicos. A tabela 08 apresenta a quantidade de gêneros servidos no café da
manhã, almoço e janta.
Tabela 08 – Gêneros alimentícios Básicos
CAFÉ DA MANHÃ
GÊNERO
QUANTIDADE
ALMOÇO E JANTAR
GÊNERO
QUANTIDADE
61
Pães
950 Un.
Arroz
45 kg
4,5 kg
Feijão
22 kg
Doces
9kg
Carne
130kg
Leite
50 lt
Macarrão
25kg
Café
3 kg
Alface
85Un
Açúcar
20 kg
Sobremesa
12 kg
Margarina
As verduras e legumes citados são alterados conforme programação semanal e
conforme fornecimento de gêneros pelas UEPs. Fazem parte das nossas refeições batata
inglesa, batata doce, beterraba, cenoura, brócolis, couve, repolho, tomate, vagem,
abobrinha, aipim, etc. Temos ainda o consumo indireto de outros materiais e serviços, tais
como: material de limpeza, água, energia elétrica, gás e serviços de pessoal.
O básico para um comensal é apresentado na tabela 09, nas categoria diário,
semanal e mensal.
Tabela 09 – Índice de consumo por aluno
CONSUMO
GÊNERO
DIÁRIO
SEMANAL
MENSAL
Arroz
100g
500g
2 kg
Feijão
50g
250g
1 kg
Carne de frango
300g
600g
2,4 kg
Carne bovina
300g
600g
2,4 kg
Carne suína
300g
300g
1,2 kg
Peixe
200g
200g
800g
Legumes
150g
850g
3,4 kg
Verduras
40g
200g
800 g
Macarrão
50g
100g
400g
Pão francês
3 un.
15 un.
60 un.
Margarina
20g
100g
400 g
Doce cremoso
30g
150g
600g
Sobremesa
160g
800g
3,2 kg
O setor realizou atendimento nutricional na sede (132 atendimentos) e na unidade
urbana (198 atendimentos). Também acompanhou o trabalho desenvolvido pelos alunos
que receberam medidas sócio educativas no ano de 2011 e coordenando o treino do time
de voleibol feminino para preparação do JEASC (60 horas).
62
4.4.5 Serviço de Orientação Educacional - SOE
O Setor de Orientação Educacional tem como objetivo propor um processo
educacional organizado, dinâmico e interdisciplinar. Para o atingimento desse objetivo são
adotados os princípios da psicopedagogia institucional, psicologia escolar e educação
inclusiva. A tabela 10 apresenta sucintamente as atividades planejadas e desenvolvidas
pelo setor no decorrer no Ano Letivo de 2011.
Tabela 10 – Quadro de atividades desenvolvidas em 2011
ATIVIDADES
ENVOLVIDOS
PERÍODO
Matricula dos alunos
CGAE e CGE
janeiro/fevereiro
Participação na formação das turmas
CGAE e CGE
Fevereiro
CGAE e CGE
Fevereiro
Semana de integração com alunos das 1º
Séries.
Entrega de cartilha para orientações de estudo. 1ª Séries
Participação e colaboração nas reuniões
pedagógicas e de pais.
Participação em comissões, grupos de trabalho,
e na organização de Eventos do IFC
Eleição lideres alojamentos
Orientação psicopedagógica e psicológica
Orientação Profissional
Participação de “Mesa Redonda”, Debates em
Sala de Aula e Reuniões.
CGE
Fevereiro
Fevereiro a
dezembro
Fevereiro a
Setores diversos
dezembro
Alunos, CAE e
CGAE
Alunos, pais e
professores
Alunos 3ª Séries
Todas as turmas
Elaboração e atualização da Ficha Individual de CGAE e todas as
Avaliação Conselho de Classe.
turmas
Eleição e entrega das atribuições dos
Todas as turmas
Março e abril
Março a
dezembro
Agosto
Março a
novembro
Março a
dezembro
Abril
63
Professores Conselheiros e Líderes de turma.
Participação nos Conselhos de Classe,
realizando anotações individuais do aluno e
CGE e CGAE
Abril a dezembro
sobre a turma.
Atendimento Individualizado após Reunião de
Pais com alunos e pais.
Pais e alunos
com indicações
Abril a dezembro
dos Conselhos.
Contatos telefônicos com Pais ou Responsáveis
informando a situação e rendimento dos alunos
Viagens técnicas: Feira das Profissões UNESC
Pais
3ª Séries
Abril a dezembro
Setembro
Como observado na tabela 10, o setor buscou atender o seu objetivo de forma
integral, bem como, trabalhou durante todo o ano letivo integrado as Coordenações do
CGAE e CGE, colaborando sempre que solicitado em comissões, grupos de trabalhos, e
demais eventos desenvolvidos pelo Instituto.
Em 2011 foram realizados Conselhos de Classe na Sede e na Unidade Urbana. As
tabelas 11 e 12 apresentam o número de participações e atendimentos de
pais/responsáveis de alunos na devolutiva dos pareceres dos conselhos de Classe.
Tabela 11 – Participação e atendimento dos pais Sede
Conselho 1º2ºE 1ºA 1ºB 1ºC 1ºD 2ºA 2ºB 2ºC 2ºD 3ºA 3ºB 3ºC 3ºD Total
1ºCC
10 37 38 39 38 25 36 28 28
4
8 16 11 318
2ºCC
15 35 35 38 38 33 34 28 28 16
8 15 11 334
3ºCC
19 26 24 34 34 26 24 20 26 13 13 13 10 282
Tabela 12 – Participação e atendimento dos pais Unidade Urbana
Conselho
1ºCC
2ºCC
3ºCC
1ºA 1ºB 2ºA 2ºB Total
40 37 19 22 118
40 38 22 26 126
34 31 19 24 108
64
O quantitativo de apresentado refere-se as intervenções realizadas conjunto aos
alunos e pais em função do Conselhos de classes realizados em maio, agosto e outubro.
Esses atendimentos foram realizados nas reuniões de pais, por contato telefônico ou ainda
com atendimento dos pais na sede ou unidade, com objetivo de informar sobre o
desempenho escolar do aluno, bem como discutir as intervenções e tipo de
acompanhamento quando necessário. Aos alunos foram atendidos na área da orientação
escolar e psicologia escolar.
As tabelas 13 e 14 apresentam os dados referentes aos tipos de atendimentos
realizados pelos Setor de Orientação Educacional na Sede e na Unidade Urbana.
Tabela 13 - Atendimentos ofertados na Sede
Atendimento 1º semestre 2º Semestre Total
Alunos
406
659
1065
Pais
83
170
253
Turmas
8
9
17
Professores
4
5
9
Funcionários
3
10
13
Tabela 14 - Atendimentos ofertados na Unidade
Atendimento 1º semestre
Alunos
130
Pais
47
Turmas
3
Professores
3
2º Semestre Total
190
320
122
169
4
7
1
4
Os dados apresentados referem-se as intervenções realizadas a partir dos
encaminhamentos dos conselhos (alunos e pais) e procura no setor para orientação
escolar e psicologia escolar; mesas redondas nas turmas, solicitadas pelos professores e
líderes de turma e colaboração com os cursos superiores.
65
 Informações complementares
A CGAE no ano de 2011 funcionou nos períodos matutino, vespertino e noturno,
favorecendo o atendimento, acompanhamento e orientação dos alunos. Foram feitos
também rodízios de plantões noturnos entre a equipe.
Neste ano houve a alteração do Regulamento Disciplinar que foi divulgado aos
responsáveis na ultima reunião de Pais.
Com relação as medidas disciplinares aplicadas pelos Conselho disciplinar
aconteceram um total de 17 reuniões.
Esclarece-se também, que sempre no intuito de atender e colaborar com os
propósitos da instituição e demais setores, membros da sua equipe foram cedidos a outros
setores.
66
Planejamento Estratégico– 2011.
UGB: Departamento Administração e Planejamento (DAP)
Missão: “Promover a integração da execução orçamentária com
a elaboração dos instrumentos de Planejamento e a melhoria dos
sistemas e processos administrativos.”
Diretor: Ivanor Anversa Machado.
O ano de 2011 o Departamento de Administração e Planejamento (DAP), procurou
dar o cumprimento a todas as metas estabelecidas dentro do Planejamento Estratégico.
Algumas ações, durante o decorrer do exercício foram identificadas como de caráter
primordial ou emergencial para a Instituição e com isso as medidas cabíveis para o
alcance das ações foram tomadas, sendo assim, o planejamento foi sendo adequado com
o desenrolar do efetivo exercício.
Vale alguns destaques de funcionalidade na área de infraestrutura, a exemplo do
exercício anterior toda a rede de energia elétrica de baixa e alta tensão foi revisada no
começo do ano para que não ocorressem futuros problemas de falta de energia durante o
período de aulas. Nos poços artesianos existentes, foram efetuadas limpezas em seus
interiores e retificadas as bombas de submersão que encontram-se em atividade. Na
unidade urbana, foi adquirido um espaço externo junto a Prefeitura Municipal de Sombrio
para as acomodações do projeto “FENIX”, projeto este, desenvolvido pela equipe docente
e discente de “INFO” de nossa Instituição. Cumpre-se a grande meta que era a conclusão
dos três grandes empreendimentos, lançados ainda no ano de 2010, mas concluídos neste
exercício que foram, a construção do novo prédio na área urbana em Sombrio com área
construída de dois mil duzentos e trinta e cinco metros quadrados (2.235,00 m²), com
investimento de aproximadamente dois milhões de reais (R$ 2.000.000,00), conclusão da
construção do prédio para os cursos de engenharia, com um mil quatrocentos e cinquenta
metros quadrados (1.450,00 m²) de área construída no valor de um milhão e quinhentos
mil reais (R$ 1.500.000,00) e mais, a conclusão da obra do alojamento feminino com área
de seiscentos metros quadrados (600 m²) provido de abastecimento de energia solar para
o aquecimento de água dos chuveiros, investimento este de um milhão de reais (R$
1.000.000,00), totalizando quatro mil duzentos e oitenta e cinco metros quadrados
(4.285,00 m²) de novas áreas e investimentos totais superiores a quatro milhões de reais
(R$ 4.000.000,00), realmente um grande feito. A parte lógica teve sequencia onde o
cabeamento da rede de telefone foi concluída, trabalho este iniciado em 2010 junto a
revitalização da central telefônica sendo que a mesma apresentava constantes problemas.
Todos os setores possíveis da Instituição possuem pontos de telefone inclusive nas UEP’s.
Ocorreram demais iniciativas de reformas e ampliações em outras áreas da escola, onde
não serão mencionados neste ato.
Durante o exercício 2011 o DAP procurou oportunizar aos servidores a participação
em treinamentos, fóruns, congressos entre outros, com o intuito de aprimorar e melhorar a
qualificação individual de seu corpo administrativo. A política de capacitação e licença
capacitação individual por mérito também foi garantida aos servidores que vieram a
67
solicitar este benefício.
O Departamento de Administração e Planejamento que encontra-se a frente das
Coordenadorias de Administração e Finanças – CGAF, a Coordenação de Recursos
Humanos – CRH; mais a CGP - Coordenadoria Geral de Produção junto com as demais
subdivisões setoriais conforme discriminado no organograma do Campus, vem parabenizar
a todos pelo empenho e dedicação aos serviços prestados e que todos continuem com
estes princípios para os exercícios futuros.
O Campus Sombrio chegou ao final do ano de 2011 sem dividas financeiras, com
desejado grau de satisfação frente ao executado dentro do planejamento estratégico,
sendo lisonjeada pela Pró-Reitoria de ADM, por ter ficado entre as melhores execuções
financeiras de todo o IFC, sendo que isto gerou junto com os demais Campi, a titulação de
mérito do Instituto Federal Catarinense ao posto de uma das melhores administrações de
recursos financeiras do País ficando entre as três primeiras colocadas conforme dados de
acompanhamento indicativo do Forplan e MPOG. Parabéns a toda comunidade escolar do
Campus Sombrio.
68
Planejamento Estratégico – 2011.
UGB: Coordenação Geral Administração e Finanças (CGAF)
Missão: "Programar as atividades relativas a execução e controle
orçamentário, financeiro e da aplicação dos recursos do Órgão".
Coordenador: Luiz Antonio Tuon Rosso.
5.1.2 Indicadores de Desempenho
Indicadores de gestão e desempenho são ferramentas indispensáveis para a
tomada de decisão no que diz respeito à alocação de recursos, análise de gastos e relação
custo–eficácia. A comparação dos níveis atingidos pelas diversas Instituições permite
classificá-las de acordo com o respectivo desempenho, identificando simultaneamente os
pontos fortes e fracos da Instituição e da Rede Federal de Educação Tecnológica.
No ano de 2004 a então Escola Agrotécnica Federal de Sombrio, atualmente
Campus Sombrio do Instituto Federal Catarinense, passou a considerar para a composição
dos indicadores de gestão a decisão nº 408/2002 do TCU, aplicável às instituições
Federais de Ensino Superior, excluindo aqueles indicadores referentes à Pós-Graduação. A
análise da evolução (série histórica) desses mesmos indicadores num período mínimo de 3
anos, permitiria avaliar a qualidade da informação e, também, a evolução do desempenho
da Instituição.
No mesmo ano, a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do
Ministério da Educação - SETEC criou o SIG (programa de computador on line “Sistema de
Informações Gerenciais” - SIG), uma ferramenta de gestão e controle das escolas da rede
federal de educação profissional e tecnológica. Por meio do programa, as instituições
cadastram informações gerais e particulares sobre cursos, alunos, professores e
infraestrutura, entre outras. Com esses dados, a Secretaria pode gerir melhor seus
recursos, pois terá condições de aperfeiçoar suas políticas. Inicialmente, os usuários do
sistema são os funcionários das escolas e os servidores da SETEC responsáveis pela
administração e manutenção do SIG. A atual versão permite que as Instituições tenham
69
acesso aos seus relatórios e aos dados da rede, com mais de 130 indicadores de gestão
da rede federal disponíveis à consulta pública.
O Acórdão nº 2.267/2005 do TCU determina os indicadores de gestão que
devem ser contemplados nos relatórios de gestão referente das IFE’s. Trata-se de um
conjunto de 10 indicadores.
Este capítulo procura esclarecer com detalhe os Indicadores apresentados, o
objetivo de cada um, definições, o método de cálculo e os valores correspondentes a esta
Instituição em 2011.
Em função das flutuações dos dados durante o ano, como transferências,
desistências, licenças, substituições e outros, o método utilizado considerou a posição do
mês de dezembro do ano em avaliação.
5.1.3 Relação de Indicadores

Relação candidato/vaga,

Relação ingresso/alunos,

Relação concluintes/alunos;

Índice de eficiência acadêmica de concluintes;

Índice de retenção do fluxo escolar;

Relação de alunos/docentes em tempo integral;

Índice de titulação do corpo docente;

Gastos correntes por aluno;

Percentual de gastos com outros custeios;

Percentual de gastos com investimentos.
a) Relação candidato/vaga:
OBJETIVO: Quantificação da resposta à demanda.
Indicador = Inscrições
Vagas
DEFINIÇÕES: Inscrições = número de inscrições para processos seletivos;
70
as inscrições consideradas foram as realizadas durante o ano 2011. No entanto, os alunos
cujas inscrições foram realizadas conforme os Editais de 2011(exame de seleção
classificatório para cursos técnicos integrados ao ensino médio, assim como o concurso
vestibular para os cursos superiores oferecidos), somente ingressarão no Campus no ano
de 2012. A exceção se dá ao Curso de Tecnologia em Gestão do Turismo, onde os alunos
ingressaram na Instituição, em 2011.
;
Nota: O número de inscrição pode incluir duplicações; no entanto ele constitui um bom
indicador do grau de atração da Instituição respectiva, e a proporção de ingressos
relativamente a esse número de inscrições, produz uma medida aproximada da demanda
reprimida.
Vagas ofertadas = número de vagas ofertadas em editais de oferta de vagas por meio de
vestibular, processos seletivos e outras formas de ingresso.
a.a) Ensino Médio:
Considerados alunos que cursarão cursos integrados ao Ensino Médio =
(589+137/(160+80) = 3,025
a.b) Ensino Técnico:
Agropecuária integrado = 370/140= 2,64
Agropecuária subsequente = 14/35 = 0,40
Informática integrado = 148/35 = 4,22
a.c) Ensino Superior:
Agronomia = 50 vagas – 84/25= 3,36
Tecnólogo em Redes = 40 vagas – 78/20 = 3,90
Licenciatura Matemática = 50 vagas – 37/25 = 1,48
*Tecnologia em Gestão do Turismo (Processo Seletivo)= 40 vagas – 143/40 = 3,57
Tecnologia em Gestão do Turismo (Vestibular) = 40 vagas – 37/20 = 1,85
* - Para ingresso neste curso, foi considerado 100% das vagas, pela oferta ter sido apenas
por processo seletivo. O inicio das aulas deste curso se deu em Agosto/2011.
Também no ano de 2011, o IFC adotou como critério de seleção, 50% das vagas,
preenchidas pelo ENEM para os cursos superiores, o restante, por meio de vestibular.
Portanto, para definição dos indicadores referentes aos cursos de nível superior,
consideraremos a metade das vagas oferecidas para os respectivos cursos.
Série histórica
AnoBase
2004
2005
2006
A - Relação
candidato/vaga –
Ensino Médio
1,92
2,55
2,18
B - Relação candidato/vaga –
Ensino Técnico
1,92
2,26
1,94
C - Relação
candidato/vaga – Ensino
Superior*
------71
2007
2,41
Agropecuária = 2,06
Informática = 1,29
---
7,77
Agropecuária = 6,55
Informática = 1,73
Turismo e Hospitalidade= 1,77
---
2008
5,16**
Agropecuária integrado ao
Ensino Médio = 5,52
Agropecuária subsequente =
2,47
Informática integrado ao Ensino
Médio = 3,87
Agronomia = 3,14
Tecnólogo em Redes =
3,45
Licenciatura Matemática
= 1,14
Ingresso através do
ENEM
0,0***
Agropecuária integrado ao
Ensino médio = 3,61
Agropecuária subsequente =
1,15
Informática integrado ao Ensino
Médio =1,72
Informática concomitante= 1,10
2009
2010
2011

0,0
Agropecuária integrado ao
Ensino Médio = 2,64
Agropecuária subsequente =
0,44
Informática integrado ao Ensino
Médio = 4,22
Bacharelado em
Agronomia = 3,36
Licenciatura em
Matemática = 1,48
Tecnologia em Redes de
Computadores = 3,9
Tecnologia em Gestão
do 66Turismo = 3,00
Somente a partir de 2009 a Instituição passou a ofertar Cursos Superiores (Edital Vestibular), cujos
cursos iniciaram em 2010. ** A partir de 2009 a Instituição passou a ofertar o Ensino Médio integrado a
Cursos Técnicos (Edital de Exame de Seleção Classificatório), cujos cursos iniciaram em 2010. *** Em
2010, assim como em 2011, não houve ingresso para o Ensino Médio, somente. Para cálculo dos
indicadores dos cursos superiores, foi considerado apenas as vagas destinadas ao concurso por
vestibular.
Fonte dos dados: Coordenação de Registros Escolares do IFC Campus Sombrio.
b) Relação ingressos/alunos:
Indicador = Ingressos x 100
Alunos matriculados
DEFINIÇÕES:
Ingressos = considerar apenas os alunos que ingressaram no Campus em 2011 (1º ano ou
1ª fase);
Alunos matriculados = correspondem ao total de matrículas no ano, considerando o
conceito de matrículas do INEP/CENSO.
Ingressos: 476
Alunos Matriculados: 1002
72
462 x 100
Indicador = ------------------------- = 46,10%
1002
Indicador
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Relação ingressos/alunos
48,4%
56,9 %
36,4 %
50,4%
22,21%
37,94 %
46,68%
46,10%
Fonte dos dados: Coordenação de Registros Escolares do IFC Campus Sombrio.
c) Relação concluintes/alunos:
Concluintes x 100
Indicador = ------------------------Alunos matriculados
DEFINIÇÕES:
Concluinte = número de alunos que integralizaram os créditos e estão aptos a colar grau.
Nota: No caso do Campus Sombrio utilizamos o número de alunos que colaram grau.
Incluímos aqui, além dos 104 alunos formados, os 41 alunos do subsequente da
Agropecuária, que estão aptos a se formar. Também consideramos que os 91 alunos
formados em Agropecuária, também se formaram no ensino médio, pois o curso era
concomitante.
Alunos matriculados = correspondem ao total de matrículas no ano, considerando o
conceito de matrículas do INEP/CENSO.
Indicador =236 x 100 /1002= 23,55%
Série histórica
Indicador
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Relação concluintes/matrículas
32,5 %
21,1 %
19,5 %
27,4 %
11,77%
13,33%
29,56%
23,55%
Fonte dos dados: Coordenação de Registros Escolares do IFC Campus Sombrio.
73
d) Índice de eficiência acadêmica de concluintes:
 Concluintes por modalidade x 100
Índice = ----------------------------------------------------------------- Ingressos por modalidade
OBJETIVO: Quantificar a eficácia na Educação Tecnológica
DEFINIÇÕES: Concluinte é o aluno que terminou o curso.
2011
FORMADOS
INGRESSANTES
PARA O CURSO
Ensino Médio
91
00*
Téc. Agropecuária
132
190**
Téc. Informática
00
107**
Tec. Em Turismo
13
00
TOTAL TÉCNICO
236
297
* Não houve ingresso par a ensino médio em 2011
** Incluindo o subseqüente
91
Índice (Ensino Médio) = ------------------x 100 =0,00%
0,00
145
Índice (Ensino Técnico) = ---------------------------x 100 = 48,82%
297
Série histórica
Indicador
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
A -Índice de eficiência acadêmica
de concluintes – Ensino Médio
40,0%
43,6%
62,1 %
70,7 %
82,14%
63,33%
0,00%*
0,00%*
B. Índice de eficiência acadêmica de
concluintes – Ensino Técnico
55,0%
72,9 %
40,0 %
60,8 %
73,80%
61,81%
75,50%
48,82%
Fonte dos dados: Coordenação de Registros Escolares do IFC Campus Sombrio.
* Não houve ingresso para o ensino médio a partir de 2010.
74
e) Índice de retenção do fluxo escolar:
Reprovação + trancamento x 100
Índice = -----------------------------------------------Alunos matriculados
DEFINIÇÕES:
Reprovação + trancamento = número de alunos que trancaram o curso ou foram
reprovados (Retenção Escolar).
Alunos matriculados = correspondem ao total de matrículas no ano, considerando o
conceito de matrículas do INEP/CENSO;
Índice = (24 + 2) x 100/1002=2,59 %
Série histórica
Indicador
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Índice de retenção do fluxo escolar
4,7%
3,9 %
4,4 %
4,00 %
3,00%
3,55%
5,29%
2,59%
Fonte dos dados: Coordenação de Registros Escolares do IFC Campus Sombrio.
f) Índice de evasão Escolar:
Transferência + desistência x 100
Índice = -----------------------------------------------Alunos matriculados
80 x 100
Índice = ---------------------------------------------- = 7,98%
1002
g) Relação de alunos/docentes em tempo integral:
Indicador =
Número de Alunos Matriculados___
Número
de Docentes em tempo integral
DEFINIÇÕES:
75
Docente em tempo integral = o docente (efetivo e em contrato temporário) em tempo
integral presta atividades acadêmicas em regime de trabalho de 40 horas semanais.
1002
Índice = ----------- = 15,41%
65
Série histórica
Indicador
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Relação de alunos/docente em tempo integral
14,80
18,90
22,50
21,80
25,68
22,48
15,54
15,41
h) Índice de titulação do corpo docente:
OBJETIVO: Quantificar o Índice de Qualificação do Corpo Docente.
O IQCD é um indicador muito utilizado nos estudos de avaliação do ensino superior devido
à sua correlação com a qualidade do ensino de graduação e de pós-graduação e com o
volume de pesquisas desenvolvidas pelas Instituições de Ensino superior. Seu valor varia
de 1 (todos os professores possuem apenas graduação) até 5, situação em que todos os
docentes são doutores. O indicador é calculado por meio da expressão matemática:
5D + 3M + 2E + G
IQCD= -----------------------D+M+E+G
Onde:
D = nº de professores com doutorado;
M = nº de professores com mestrado;
E = nº de professores com especialização;
G = nº de professores apenas graduados.
A tabela abaixo mostra o número e a titulação dos professores efetivos pertencentes ao
quadro do Campus Sombrio do IFC em 31/12/2011.
76
TITULO
NÚMERO
DOUTOR
10
MESTRE
43
ESPECIALISTA
7
GRADUADO
5
TOTAL
65*
* O número de professores do quadro do IFC – Campus Sombrio, compõem-se de 69
docentes. Destes, três estão cedidos à Reitoria (dois doutores e um mestre) e
Um(graduado) em exercício provisório na UFSM).
Usando os dados referentes aos professores regidos pela Lei n° 8.112/90 encontram-se o
seguinte IQCD para o Campus Sombrio:
IQDC = (10 x 5) + (43 x 3) + (7 x 2) + (5x 1) = 3,04
65
Série histórica
Indicador
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Índice de Titulação do Corpo Docente
2,85
2,63
2,85
2,75
2,90
2,97
3,19
3,04
Fontes dos dados: Coordenação de Recursos Humanos do IFC Campus Sombrio
Um Índice de Qualificação do Corpo Docente igual a 3,19 significa o atingimento de 63,80
% do valor máximo possível.
.
i) Gastos correntes por aluno:
Indicador = Total de gastos correntes
Nº de Matrículas
OBJETIVO: Quantificar os Gastos por Aluno.
DEFINIÇÕES:
Gastos correntes = todos os gastos, exceto investimento, capital, precatórios, Inativos e
pensionistas.
77
Observação: foram consideradas as matrículas e rematrículas realizadas em 2011, de
acordo com dados da Coordenação de Registros Escolares do Campus Sombrio.
3.008.857,19
Gastos correntes por aluno = -------------------------- = R$ 3.002,85
1002
Série histórica
Indicador
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Gastos correntes por aluno
R$ 7.553,08
R$ 7.184,60
R$ 8.572,80
R$ 9.250,43
R$ 14.561,88
R$ 10.511,06
R$ 3.099,78
R$ 3.002,85
Fontes dos dados: Coordenação de Registros Escolares e Coordenação-Geral de Administração e Finanças
do IFC Campus Sombrio.
j) Percentual de gastos com outros custeios:
Indicador = Total de gastos com outros custeios x 100
Gastos totais
OBJETIVO: Quantificar a proporção de Gastos com outros custeios.
DEFINIÇÕES:
Gastos com outros custeios = gastos totais de outros custeios, menos benefícios,
investimentos e inversões financeiras.
R$ 21.817,58
Indicador = -------------------------- x 100 = 0,43 %
R$ 5.003.600,14
Série histórica
Indicador
2004
2005
2006
2007
Percentual de gastos com outros custeios
Dado não disponível
19,37 %
15,68 %
22,31 %
78
2008
2009
2010
2011
5,35%
20,53%
0,17 %
0,43 %
Fonte dos dados: Coordenação-Geral de Administração e Finanças do IFC Campus Sombrio.
k) Percentual de gastos com investimentos:
Indicador = Total de gastos com Investimentos e Inversões financeiras x 100
Gastos
totais com Investimentos e Inversões
OBJETIVO: Quantificar a proporção
de Gastos
DEFINIÇÕES:
Investimentos = despesa destinada ao planejamento e execução de obras, inclusive as
relacionadas à aquisição de imóveis considerados necessários à realização de obras.
Inversões Financeiras = despesa com aquisição de imóveis ou bens de capital já em
utilização e também a aquisição de títulos representativos do capital de empresas ou
entidades de qualquer espécie, já constituídas.
R$ 1.994.742,95
Indicador = -------------------------- x 100 = 39,86%
R$ 5.003.600,14
Série histórica
Indicador
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
Percentual de Gastos com Investimentos
Dado não disponível
28,53 %
22,12 %
14,12 %
2,62 %
0,88 %
24,62 %
39,87 %
Fonte dos dados: Coordenação-Geral de Administração e Finanças do IFC Campus Sombrio.
Para definição dos indicadores de desempenho utilizamos para fins de
registros escolares, ou seja, questões pedagógicas, inicialmente, o número de matrículas,
uma vez que todo aluno que cursa nesta Instituição de Ensino o ensino médio, cursa
79
concomitantemente o ensino técnico. Cabe ressaltar que desde 2010 a Instituição passou
a ofertar o ensino médio integrado aos cursos técnicos. É importante também, salientar
uma peculiaridade do ensino técnico agrícola subsequente, em que o aluno que ingressa
nesta Instituição, nesta modalidade, pode cursar a primeira série em um período (uma
matrícula) e a segunda série em outro período. Isto permite a conclusão do curso técnico
em um menor espaço de tempo, uma vez que este aluno já possui o ensino médio.
5.1.4 Desempenho da Avaliação do Ensino Agrícola no Estado
Anualmente o CONEA - CONSELHO ESTADUAL DE ENSINO AGRÍCOLA
aplica o seu Sistema de Avaliação por Competências. Entre as doze instituições que
participam do sistema de avaliação por competências do CONEA, o Campus Sombrio
obteve a sexta melhor média em 2011.
ANO
MÉDIA DO ESTADO
(%)
Campus Sombrio - IFC
2002
47,06
47,04
2003
50,10
48,43
2004
55,00
56,14
2005
59,60
60,20
2006
49,50
45,30
2007
57,00
53,70
2008
50,23
46,35
2009
59,00
57,10
2010
49,70
44,90
2011
54,20
55,60
(%)
Fonte dos dados: Representante do IFC Campus Sombrio no CONEA e CREA-SC.
80
MA T R I Z 2 0 1 1 - P R E V I S Ã O D E C U S T E I O S /I N V E S T I ME N T O S
G E R A D A E M 0 9 /1 0
DES PES A
S O MB R I O
D IAR IAS
1 0 0 .0 0 0 ,0 0
MAT E R IAL D E C O NS UMO
2 0 0 .0 0 0 ,0 0
C O MB US T IV E IS /G AS E NG AR R AF AD O
7 5 .0 0 0 ,0 0
PAS S AG E NS AÉ R E AS
2 0 .0 0 0 ,0 0
S E R V IÇ O S T E R C E IR O S PE S S O A F ÍS IC A
1 0 .0 0 0 ,0 0
APO IO AD MINIS T R AT IV O E O PE R AC IO NAL
2 6 4 .0 9 0 ,0 3
L IMPE Z A E C O NS E R V AÇ ÃO
3 9 0 .6 9 5 ,7 9
V IG IL ANC IA
2 7 1 .8 5 6 ,0 4
MANUT E NC AO E C O NS E R V AÇ ÃO D E B E NS IMO V E IS
4 2 7 .3 0 3 ,7 0
S E R V IÇ O S D E C O PA E C O Z INH A
2 3 8 .7 8 5 ,8 1
S E R V IÇ O S D E T E R C E IR O S PE S S O A JUR ID IC A
6 0 .0 0 0 ,0 0
L O C AÇ ÃO D E MAQ UINAS E E Q UIPAME NT O S
8 .0 0 0 ,0 0
MANUT E NC A B E NS IMÓ V E IS
2 0 0 .0 0 0 ,0 0
MANUT E NÇ ÃO C O NS E R V AÇ ÃO D E MAQ . E E Q UIP.
3 0 .0 0 0 ,0 0
MANUT E NÇ ÃO D E V E IC UL O S
1 5 .0 0 0 ,0 0
S E R V . E NE R G IA E L E T R IC A
2 5 0 .0 0 0 ,0 0
S E R V IÇ O D E AG UA E E S G O T O
1 .0 0 0 ,0 0
S E R V IÇ O D E C O MUNIC AÇ ÃO E M G E R AL
4 0 .0 0 0 ,0 0
S E R V IÇ O D E T E L E C O MUNIC AÇ Õ E S
8 0 .0 0 0 ,0 0
MANUT E NÇ ÃO D E PR O C E S S AME NT O D E D AD O S
4 0 .0 0 0 ,0 0
O B R AS
1.700.000,00
E Q UIPAME NT O S E M G E R AL
793.479,63
L IV R O S
100.000,00
C O NS UMO INT E R NAT O
2 0 0 .0 0 0 ,0 0
AJUD A D E C US T O
0 ,0 0
AUXIL IO MO R AD IA
0 ,0 0
C APAC IT AC AO S E R V ID O R E S
2 0 .0 0 0 ,0 0
T O T AL
X
X
X
X
X
O R Ç A ME N T .
5.535.211,00
P L A N O D E ME T A S 2 º S E M.
0,00
T O T AL F INAL
5.535.211,00
MA T R I Z G L O B A L 3 . 7 3 8 . 8 0 5 , 0 0
P L A N O D E ME T A S1 . 7 9 6 . 4 0 6 , 0 0 I N V E S T .
R E T E NÇ ÃO (R E IT O R IA)
5.535.211,00
3%
166.056,33
81
P R E V IS ÃO D E GAS T O S C O M C O NT R AT O S T E R C E IR IZ AD O S 2011
R e a j.
X
X
X
X
X
X
X
X
X
E MP R E S A S
ANO 2010
L IMPE Z A
3 6 1 .7 5 5 ,3 6
S E R V IÇ O S G E R A IS
2 1 0 .8 8 2 ,4 1
R E C E PÇ Ã O
1 6 9 .9 4 0 ,2 7
MÃ O D E O B R A R U R A L
1 8 4 .7 6 9 ,1 6
C O Z INH A /R E F E IT Ó R IO
2 2 1 .0 9 7 ,9 7
T R A T O R IS T A
3 2 .1 8 4 ,3 6
INF O R MÁ T IC A
4 1 .3 0 4 ,7 4
V IG IL A NC IA U ND . U R B A NA
6 4 .4 4 1 ,5 2
V IG IL A NC IA S E D E
1 8 7 .2 7 7 ,0 4
8,00%
ANO 2011
3 9 0 .6 9 5 ,7 9
2 2 7 .7 5 3 ,0 0
1 8 4 .7 2 1 ,8 0
1 9 9 .5 5 0 ,6 9
2 3 8 .7 8 5 ,8 1
3 4 .7 5 9 ,1 1
4 4 .6 0 9 ,1 2
6 9 .5 9 6 ,8 4
2 0 2 .2 5 9 ,2 0
2 8 .9 4 0 ,4 3
1 6 .8 7 0 ,5 9
1 4 .7 8 1 ,5 3
1 4 .7 8 1 ,5 3
1 7 .6 8 7 ,8 4
2 .5 7 4 ,7 5
3 .3 0 4 ,3 8
5 .1 5 5 ,3 2
1 4 .9 8 2 ,1 6
EXECUÇÃO DO ORÇAMENTÁRIA IFC-CAMPUS SOMBRIO
EXERCÍCIO DE 2011
PROVISÃO RECEBIDA
CONTA
344900000
333900000
PROVISÃ0 RECEBIDA
Investimento
Custeio
TOTAL
EXECUTADO
1.994.742,95
3.008.857,19
5.003.600,14
EXECUÇÃO POR MODALIDADE DE LICITAÇÃO
CONTA
EXECUTADO
%
37.627,78
0,75%
192410204
MODALIDADE
DE LICITAÇÃO
Tomada de
Preço
Concorrência
1.556.342,41
31,10%
192410206
Dispensa
555.671,98
11,11%
192410207
Inexigibilidade
11.765,50
0,24%
192410208
Não se Aplica
174.751,39
3,49%
192410212
Pregão
2.667.441,08
53,31
TOTAL
5.003.600,14
100,00%
192410203
82
EXECUÇÃO POR ELEMENTO DE DESPESA
DIÁRIAS
CONTA
333901414
ESCRITURAÇÃO
EXECUTADO
Diárias no País
TOTAL
92.631,60
92.631,60
PUBLICAÇÕES LEGAIS
CONTA
ESCRITURAÇÃO
333913947
333913948
Publicações Legais - Imprensa Nacional
Serviço de seleção e treinamento
TOTAL
EXECUTADO
11.500,00
800,00
12.300,00
DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS E PESQUISAS
CONTA
333901804
ESCRITURAÇÃO
Auxilio para Desenv. de Estudos e
Pesquisas
TOTAL
EXECUTADO
40.550,00
40.550,00
MATERIAL DE CONSUMO
CONTA
ESCRITURAÇÃO
333903001
333903004
Combustíveis e Lubrificantes.
333903006
333903007
333903008
333903009
333903011
333903012
333903014
Alimentos para Animais
Gêneros Alimentícios
Animais para Pesquisa e Abate
Material Farmacológico
Material Químico
Material de Coudelaria ou Zootécnico
333903016
333903017
Gás e Material Engarrafados
Material Educativo e Esportivo
Material de Expediente
Material de Processamento de Dados
EXECUTADO
76.543,97
38.769,50
60.783,75
115.717,42
3.650,00
2.946,68
1.098,75
4.566,60
7.554,00
34.435,25
39.674,58
83
333903018
333903019
333903021
Material e Medicamento p/ uso Veterinário
5.773,72
899,10
Mat. p/ Acondicionamento e Embalagem
707,28
Material de Copa e cozinha
333903022
333903024
333903025
Material de Limpeza
Material de Manutenção de Bens Imóveis
333903026
333903028
333903029
333903030
333903031
333903035
333903039
333903042
Material Elétrico e Eletrônico
Material de Proteção e Segurança
Material p/ Áudio, Vídeo e Foto
Material para Comunicação
Sementes, Mudas e Insumos
Material Laboratorial
Material para Manutenção de Veículos
Ferragens
TOTAL
Material de Manutenção de Bens Moveis
4.132,74
26.358,13
7.290,97
15.239,97
516,40
1.057,00
4.968,30
80.875,40
3.891,70
25.614,34
632,45
563.698,00
PASSAGENS AÉREAS
CONTA
333903301
ESCRITURAÇÃO
Passagens para o País
TOTAL
EXECUTADO
17.393,18
17.393,18
RECOLHIMENTO PASEP SOBRE RECEITA PRÓPRIA
CONTA
ESCRITURAÇÃO
EXECUTADO
333914712 Contribuição para o PIS/PASEP
TOTAL
201,60
201,60
OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS – PESSOA FISICA
CONTA
333903602
ESCRITURAÇÃO
Diárias a Colaboradores Eventuais no
Pais
TOTAL
EXECUTADO
3.553,00
3.553,00
84
LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA
CONTA
333903701
333903704
333903705
ESCRITURAÇÃO
EXECUTADO
422.876,93
Apoio Administrativo e Tec. Operacional
Manut. e Conservação de Bens Moveis
Serviço de Copa e Cozinha
TOTAL
228.589,96
249.853,02
901.319,91
OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS – PESSOA JURIDICA
CONTA
333903903
333903905
333903910
333903912
333903916
333903917
333903919
333903920
333903922
333903943
333903944
333903947
333903948
333903958
333903963
333903969
333903974
333903977
333903978
333903995
ESCRITURAÇÃO
EXECUTADO
Comissões e Corretagens
Serviços Técnicos Profissionais
Locação de Imóveis.
Locação de Máquinas e Equipamentos
Manut. e Conservação de Bens Imóveis.
Man./Cons. de Maquinas e Equipamentos
Manutenção e Cons. De veículos.
Manutenção e Conservação de Bens
Móveis de Outra Natureza.
Exposições, Congressos e Conferências.
Serviço de Energia Elétrica.
Serviço de Água e Esgoto
Serviço de Comunicação em Geral.
Serviço de Seleção e Treinamento
Serviços de Telecomunicações.
Serviços Gráficos.
Seguros em Geral.
Fretes e Transportes.
Vigilância Ostensiva.
Limpeza e Conservação.
Manutenção e Conservação de
Equipamentos de Processamento de
Dados
TOTAIS
3.069,74
2.499,00
12.100,00
41.764,00
34.843,72
42.419,30
8.135,10
7.110,00
26.900,00
320.803,48
265,50
5.158,14
1.480,00
70.079,03
8.622,51
44.440,61
42.060,50
273.670,96
398.834,01
3.317,00
1.347.572,60
OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS
CONTA
ESCRITURAÇÃO
EXECUTADO
85
333909247
Obrigações Tributarias e Contributivas
2.305,26
TOTAL
2.305,26
RESTITUIÇÕES
CONTA
333909302
333909303
ESCRITURAÇÃO
EXECUTADO
Restituições.
Ajuda de Custo
2.876,89
23.862,30
26.739,19
TOTAL
CONTRIBIÇÕES A ENTIDADES DE CLASSE
CONTA
333504108
ESCRITURAÇÃO
EXECUTADO
Entidades Representativas de Classe
TOTAL
592,85
592,85
OBRAS E INSTALAÇÕES
CONTA
344905191
ESCRITURAÇÃO
EXECUTADO
Obras em Andamento
TOTAL
1.561.078,97
1.561.078,97
EQUIPAMENTO E MATERIAL PERMANENTE
CONTA
344905204
344905212
344905218
344905224
ESCRITURAÇÃO
Aparelhos de Medição e Orientação.
Aparelhos e Utensílios Domésticos
Coleções e Materiais Bibliográficos
Equip. De Proteção, Segurança
EXECUTADO
2.686,30
153,50
75.104,69
7.981,00
344905232
344905233
Maquinas e Equipamentos Gráficos
Equipamentos para Áudio, Vídeo e
Foto.
Equipamentos de Processamento
de Dados
Maq., Ferramentas e Utensílios de
Oficina
Mobiliário em Geral
TOTAIS
7.532,40
35.159,90
344905235
344905238
344905242
121.911,08
712,20
182.422,91
433.663,98
TOTAL GERAL: R$ 5.003.600,14
Fonte de dados CGAF 2011
86
5.1.5.2 Rol de Responsáveis IFC – Campus Sombrio
87
88
89
90
91
92
5.1.6 Setor de Compras e Licitações
1. OBJETIVO:
O Setor de Compras e Licitações foi criado no inicio de 2009, com o objetivo de
proporcionar maior agilidade e qualidade nas compras e serviços do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia – Campus Sombrio.
2. COMPETÊNCIAS:
São competências do Setor de Compras e Licitações:
I - Coordenar, controlar e executar as atividades de compra de materiais e contratação
de serviços solicitados pelos departamentos;
II - Elaborar editais e executar todas as etapas atinentes ao processo licitatório,
inclusive processos de dispensa e inexigibilidade;
III - Registrar/lançar os editais no SIDEC;
IV - Publicar inexigibilidades no SIDEC;
V - Manter o cadastro de fornecedores (SICAF), arquivo de catálogos e informativo
de materiais em geral;
VI - Realizar pesquisa de mercado para atender licitações e demais compras e/ou
serviços;
VII - Verificar, junto aos demais setores da escola, as necessidades de materiais e/ou
serviços, elaborando calendário de pedidos sistematizado;
VIII - Receber, controlar, e mandar para depósito toda a receita própria da Instituição,
lançamento diário em livro caixa do valor recebido; (não mais realizado pelo Setor de compras);
IX - Desempenhar outras atividades correlatas, definidas pelo Departamento;
X - Participar das atividades planejadas pela Escola.
3. RECURSOS HUMANOS:
No ano de 2010 este Setor contou com três servidores: um chefe do Setor, um dos membros
que foi o Presidente da Comissão Permanente de Licitações, um pregoeiro oficial e um pregoeiro
substituto, todos membros da Comissão de Licitações.
93
MAPA DE COMPRAS 2011
94
95
96
97
98
99
5.2 Pesquisador Institucional
100
101
102
103
ITEM 9 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107/2010
Estrutura de controles internos da UJ
Aspectos do sistema de controle interno
Ambiente de Controle
1. Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à
consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu
funcionamento.
2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por
todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da
unidade.
3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente.
4. Existe código formalizado de ética ou de conduta.
5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão
postos em documentos formais.
6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários
e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos
procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.
7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições
claras das responsabilidades.
8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ.
9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados
planejados pela UJ.
Avaliação de Risco
10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados.
11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos
e metas da unidade.
12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa)
envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da
probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas
para mitigá-los.
13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de
informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos
níveis da gestão.
14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar
mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos
ambientes interno e externo.
15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem
tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada
de decisão.
16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos
processos internos da unidade.
17.
Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar
sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.
18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário
de bens e valores de responsabilidade da unidade.
Procedimentos de Controle
19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para
diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.
20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam
consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.
1
Avaliação
2 3 4
5
X
X
X
X
X
X
X
X
X
1
2
3
4
5
X
X
X
X
X
X
X
X
X
1
2
3
4
5
X
X
104
21.
As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao
X
nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.
22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e
X
estão diretamente relacionados com os objetivos de controle.
Informação e Comunicação
1 2 3 4
5
23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada,
X
armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.
24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade
X
suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.
25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e
X
acessível.
26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos
X
grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das
responsabilidades de forma eficaz.
27.
A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da
X
UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua
estrutura.
Monitoramento
1 2 3 4
5
28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para
X
avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo.
29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo
X
pelas avaliações sofridas.
30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu
X
desempenho.
Considerações gerais: Com relação ao Ambiente de Controle – item 4 – informamos que em muitos
setores existem documentos em forma de regulamentos que são seguidos pelo Campus, como por
exemplo: sistema de protocolo, regimento disciplinar, regulamento didático pedagógico que
padronizam os nossos procedimentos;
Ambiente de Controle – item 6 – alguns servidores são convocados através de Ordens de Serviço e
outros são convidados verbalmente para participar e colaborar;
Avaliação de risco – item 10 – São formalizados no Planejamento Estratégico.
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não
aplicado no contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente
aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito
na afirmativa no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente
aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente
aplicado no contexto da UJ.
105
ITEM 10 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107/2010
Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis
Aspectos sobre a gestão ambiental
Licitações Sustentáveis
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações
que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e
descarte dos produtos e matérias primas.
 Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de
sustentabilidade ambiental foram aplicados? Os critérios são: apresentação
do certificado de conformidade com as normas da Associação Brasileira de
Normas Técnicas, conforme lei número 4.150-2 e apresentação de
certificado que comprove o cumprimento das diretrizes trazidas pela IN 01
do MPOG.
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos
atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de
matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável. Há cinco anos atrás o
apelo ao cuidado do meio ambiente não era tão patente, mas atualmente todos
exigem isso e por este motivo nós como escola que forma pessoas para atuar na
agricultura e pecuária principalmente, devemos estar mais atentos a esta
exigência. E isso fica comprovado com o que respondemos na questão 1.
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles
fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a
natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis). Atualmente ainda está em
vigência o pregão eletrônico 03-2008 que não continha esta exigência. Na
renovação somente poderão ser alterados os valores e as datas. Já lembramos à
equipe de licitação que na feitura de uma nova proposta onde serão obedecidos
os critérios da IN 01 do MPOG, e estes itens devem estar incluídos. Solicitamos
ao fornecedor verbalmente que os produtos usados sejam os que não maltratem
o meio ambiente.
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada
a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e
produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição
de produtos e serviços.
 Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental
tem sido considerada nesses procedimentos? Na aquisição de papel se pede o
certificado do selo verde, por exemplo, e as normas de certificado de
conformidade da ABNT
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o
menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas
econômicas).
 Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição
desses produtos sobre o consumo de água e energia? Inauguramos em
dezembro dois prédios que tem recolhimento da água de chuva para
reaproveitamento no banheiro dos professores da agronomia e para
reposição nos açudes. E o prédio do alojamento feminino tem aquecimento
solar para água. Ainda não se tem o impacto destes consumos mas, com
certeza, a economia vai ser grande especialmente na economia de energia
pois são oitenta alunas que usufruem banhos com água quente proveniente
do aquecimento solar. Também adquirimos televisores e ar condicionados
com a classificação A do IMETRO (que é a de menor consumo de energia)
1
Avaliação
2 3 4 5
X
X
X
X
X
106
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel
reciclado).
 Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos
adquiridos? Adquirimos papel reciclado para consumo na parte
administrativa e parte pedagógica.
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais
X
eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
 Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico
utilizado foi incluído no procedimento licitatório? Não adquirimos carros em
2011
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de
reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
 Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem
sido manifestada nos procedimentos licitatórios? Os cartuchos e toners são
recarregados diminuindo a necessidade de novas aquisições.
9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de
durabilidade e qualidade de tais bens/produtos. Sim. Exigimos garantia em
médio de um ano de durabilidade.
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de
engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à
utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental. OBS. Nos
projetos anteriores isso já foi alvo de exigência. Mas em 2011 não contratamos
nenhum projeto para novas obras.
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como
sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006. OBS. Compramos este
ano mais kits lixeiras que são especialmente para o fim da separação de nosso
lixo já na origem. Nosso grande problema por estarmos no interior é ainda a
destinação deste lixo que somente é recolhido pela prefeitura sendo que os
metais e os plásticos são recolhidos por moradores da agrovila Vila Nova.
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores
visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.
 Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? Foram colocados
cartazes com dizeres e incentivo à diminuição de água ( nos banheiros) e
com solicitação também de que devem ser apagadas as lâmpadas no
momento da saída dos ambientes.
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da
necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais
voltadas para os seus servidores.
 Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? Existe no nosso
calendário escolar todo ano a semana do meio ambiente ( que em 2011 foi
de 01 a 04 de junho) onde se fazem palestras sobre os aspectos de
conservação do nosso meio ambiente e apelo à propagação da necessidade
de reciclagem dos nossos lixos. Um grupo de nossos servidores participou
na semana orçamentária 2011, em Bento Gonçalves, de uma oficina de
sustentabilidade .
X
X
X
X
X
X
X
Considerações Gerais:
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
107
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na
afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na
afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua
minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação
do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na
afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua
maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa
é integralmente aplicado no contexto da UJ.
108
Gestão de TI da UJ
Quesitos a serem avaliados
1
Planejamento
1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o planejamento da
UJ como um todo.
2. Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor.
3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a
UJ.
X
Recursos Humanos de TI
4. Quantitativo de servidores e de terceirizados atuando na área de TI.
5. Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do Órgão/Entidade.
Segurança da Informação
6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar
estrategicamente com segurança da informação.
X
7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha sido
instituída mediante documento específico.
X
Desenvolvimento e Produção de Sistemas
8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as
necessidades da UJ.
9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ segue metodologia definida.
X
10. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do
Órgão/Entidade oferecidas aos seus clientes.
11. Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço.
Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI
12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação ao
desenvolvimento interno da própria UJ.
12. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os
benefícios da contratação em termos de resultado para UJ e não somente em termos
de TI.
13. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui área
específica de gestão de contratos de bens e serviços de TI.
X
14. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade referente
a produtos e serviços de TI terceirizados?
X
Considerações Gerais:
Níveis de avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que a afirmativa é integralmente NÃO
aplicada ao contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente
aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do
fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada
ao contexto da UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada
ao contexto da UJ.
Avaliação
2 3 4 5
X
X
X
X
X
X
X
0%
X
109
5.4 Relatório de Movimentação de Bens Patrimoniais
110
5.5 Relatório de Movimentação de Almoxarifado
111
Planejamento Estratégico – 2011.
UGB: Coordenação Geral Produção (CGP).
Missão: “Acompanhar as orientações práticas de ensino, dar
suporte técnico as pesquisas e áreas de produção, para o
melhoramento do setor agropecuário”.
Coordenador: Antônio Guadanhin Simão
5.6.1 Atividades Desenvolvidas
 Acompanhamento e orientação das atividades desenvolvidas pelos chefes de setores e
funcionários do campo.
 Acompanhamento e orientação dos alunos nas atividades desenvolvidas nas Unidades
Educativas de Produção - UEP ( monitorias, plantões de finais de semana e aulas práticas).
 Implantação de Unidades Demonstrativas com empresas públicas e privadas nas culturas
anuais de milho, arroz, soja e mandioca, garantindo suporte técnico para as pesquisas.
 Acompanhamento de experimentos na área da zootecnia executados por professores, alunos e
funcionários.
5.6.2 Relatórios de Produção
 agri I (horta)
A UEP Agri I (Horta) foi composta por 3 funcionários. Um Técnico Agrícola (Éliton Pires) e
2 Funcionário de Campo (Rosalino Pinto e Natanael). Além destes, ainda teve a colaboração da
Profª. Ivete na parte técnica na área de Olericultura. Além destes teve a contribuição dos alunos da
PAO (Prática Agrícola Orientada), e alguns projetos de pesquisa.
Observa-se nas tabelas abaixo a quantidade produzida, o valor real de mercado e o destino
das hortaliças produzidas neste ano:
112
Melhorias Implementadas

Instalação de parte do Sistema de Irrigação e reservatório de água;

Ampliação do Agri I – Horta.
Melhorias não Implementadas
 Não conclusão total da implantação dos sistemas de irrigação, que são: sistema de irrigação
por mangueiras aspersoras, gotejamento, micro aspersão e aspersão (estufas e campo);
 Construção do sistema de captação de água através de ponteiras.
TABELAS – Destino das hortaliças da horta em 2011
COZINHA
N
QUANTIDADE UNIDADE
º
1
389
kg
4
10952
Pés
3
1479
Molho
4
603,2
Kg
5
61
Kg
6
87
Kg
7
1161
Kg
8
199
Kg
9
1201,80
Kg
10
493
Pés
11
466
Molho
12
226
un
13
1972
Molho
14
64
Kg
15
198
Kg
16
1067
Cabeça
17
481
Molho
18
392
Molho
DESCRIÇÃO
VALOR TOTAL
Aipim/mandioca
Alface Crespa
Almeirão/Radite
Batata doce
Batatinha inglesa
Batatinha inglesa especial
Beterraba
Cebola de cabeça
Cenoura
Chicória
Couve brócolis
Couve flor
Couve manteiga
Feijão de vagem
Pepino salada
Repolho verde
Rúcula
Tempero verde
291,75
4228,62
985,50
936,73
30,50
66,12
1626,16
398,00
2118,70
461,20
2204,56
502,82
4670,40
192,00
198,00
1929,30
671,56
980,00
TOTAL
27.958,35
DOAÇÃO
Nº QUANTIDADE UNIDADE
DESCRIÇÃO
VALOR TOTAL
1
981
pés
Alface crespa
774,86
2
8
molho
Almeirão/radite
6,64
3
46
kg
Batata doce
86,79
4
28,3
Kg
Beterraba
43,38
5
22,5
Kg
Cenoura
38,45
113
6
6
pés
chicória
5,28
7
3
molho
Couve brócolis
6,24
8
102
un
couve-flor
237,66
9
83
molho
Couve manteiga
107,45
10
24
kg
Pepino salada
24,00
11
124
cabeça
Repolho verde
165,60
12
28
molho
Tempero verde
70,00
TOTAL
1.566,35
AGROINDUSTRIA
N
UNIDAD
º
QUANTIDADE
1
200
2
10
3
9
4
3,5
DESCRIÇÃO
E
VALOR TOTAL
kg
Cenoura
Molho
Cheiro verde/tempero
kg
Feijão de vagem
Kg
Pepino conserva
TOTAL
250,00
25,00
27,00
8,75
310,75
 Agri II

Limpeza e conservação de 5.500 (cinco mil e quinhentos) metros de valos nas lavouras para
melhoria da drenagem nas terras para cultivo de milho, feijão, pastagens e arroz.

Limpeza e readequação de drenos no acesso para lavoura de milho e feijão no Morro do Bino
e na fruticultura.

Retirada de tocos remanescentes na lavoura do IFC - Sombrio, transportando para a Escola,
para uso posterior como combustível no secador de grãos;

Implantação de 30 (trinta) ha de área com plantas de cobertura de solo (com aveia preta) para
prática do plantio direto na lavoura;

Conservação de portões de ferro com cadeados nas áreas de lavoura para evitar a entrada de
animais invasores;

Conservação da área de fruticultura próximo as residências dos funcionários do IF e
ampliação do mesmo com o plantio de novas cultivares para futuros estudos;

Implantação de 30 (trinta) ha de lavoura de milho com sistema plantio direto e 10 (dez) ha no
114
sistema convencional;
Construção de 02 comportas para controle da água na lavoura de arroz;

Conservação e revitalização dos jandins escolares e ampliação do ajardinamento próximos ao

IFC;
Reforma e conservação de máquinas, equipamentos e implementos utilizados pelo setor de

mecanização agrícola;

Calagem nas terras de plantio da horta e fruticultura;

Preparação de uma área de terra no morro do Bino para o plantio com cana-de-açúcar, para
alimentação das vacas leiteiras.
 Plantas Anuais e de Cobertura
ITEM
QTD.
01
UN.
16.780 Kg
02
120
Kg
DESCRIÇÃO
VALOR
UN.R$
TOTAL
Arroz em casca
0,48
7.047,60
Feijão
1,37
163,92
03
28.980 Kg
Milho in natura
0,42
12.171,60
04
34.800 Kg
Silagem de Grão Úmido
0,35
12.180,00
05
159.000 Kg
Silagem de pé de milho
0,20
31.800,00
TOTAL
63.363,12
Produtos em Estoque AGRI II:
ITEM
UN
QUANT.
DESCRIÇÃO
01
Kg
6.166,5
Arroz em casca estocado na COOPERJA
VALOR
UN.
0,48
VALOR
TOTAL
2.959,92
 Agri III – Fruticultura
Atividades:

Limpeza e organização da estufa e reforma do galpão de depósito;

Roçadas e aplicação de herbicidas nos pomares e colheita;

Limpeza e roçadas de valos e de estradas;

Produção de mudas de ipê, caqui, acerola, corticeira, palmeiras, amora, uva, hortênsias,
nêsperas, maracujá e pitanga;

Implantação de canteiros de maracujá doce e physalis;

Poda de árvores;
115

Podas de manutenção, abertura de copa e condução do pomar de citros;

Podas de condução e de inverno no pomar de uva;

Acompanhamento de aulas práticas;

Preparo de substrato;

Plantio de aveia como cobertura de solo em todos os pomares;

Colocação de pedras brita em caminhos e nos canteiros da estufa;

Preparação das quadras de maçã, pêssego, amora, framboesa, ameixa com arado e grade;

Preparação das covas nas quadras de maçã;

Adubação de todos os pomares;

Plantio de maracujá amarelo;

Colocação de palanques e fios para espaldeira das uvas.
MUDAS EM ESTOQUE
01
56
Un
Acerola
VALOR
UNITÁRIO
10,00
02
745
Un
Banana
0,44
327,80
03
170
Un
Bergamota
1,50
255,00
04
252,5
Un
Caqui
8,75
2.209,38
05
80
Un
Goiaba
2,50
200,00
06
2999,3
Un
Laranja
0,83
2.489,42
07
30
Un
Lima
1,77
53,10
08
303
Un
Limão
1,00
303,00
09
19,2
Un
Pêssego
1,67
32,06
10
50
Un
Uva
2,00
100,00
TOTAL
6.529,76
Nº QUANTIDADE UNIDADE
DESCRIÇÃO
VALOR TOTAL
560,00
MUDAS EXISTENTES NA ESTUFA
Nº
QUANTIDAD
UNIDADE
DESCRIÇÃO
E
01
5000
Un
Mudas de árvores nativas, exóticas, dentre elas frutíferas
116
MUDAS DOADAS
Nº
QUANTIDAD
UNIDADE
DESCRIÇÃO
E
01
350
Un
Palmeira
02
25
Un
Pitanga
03
25
Un
Caqui
 Agri III – Silvicultura
Atividades:

Conservação e limpeza dos canteiros na entrada do Instituto;

Limpeza do pátio do alojamento masculino e feminino;

Retirada das azaleias do canteiro em frente ao setor administrativo;

plantio de azaleias na rua que dá acesso ao abatedouro;

colocação de brita branca nas passagens destinadas aos alunos e funcionários;

arranque de roseiras que estavam plantadas nos canteiros dos setores administrativos (DDE e
CGAF);


conservação e limpeza das caixas de brita e lavação dos bancos em geral;

limpeza da fonte central do jardim próximo ao refeitório;

colocação de orquídeas nas árvores;

colocação de lona e brita nos jardins do Instituto;

adubação e poda das plantas do jardim;

plantio de mudas de amor perfeito;

manutenção do jardim da unidade urbana;

plantio de sementes de corticeira;

colocação de lixeiras de madeira no jardim próximo ao refeitório.
Tabelas – destino das mudas da agri III – 2011
MUDAS PLANTADAS NO IFC (Silvicultura)
Nº QUANTIDADE UNIDADE
01
50
Muda
02
12
Un
03
10
Muda
DESCRIÇÃO
Alisson floreira
bulbine
Bulbine laranja
117
04
12
Muda
Capim azul
05
12
Muda
Capim carex
06
160
Un
Clorofitos
07
80
Un
Confetes
08
09
Un
cordoban
09
25
Un
Cronton
10
27
Un
cúfea
11
20
Un
Cyca
12
20
Un
Dracena baby
13
200
Un
Espada de São Jorge
14
200
Un
Folhagens diversas
15
04
Muda
16
04
Un
Gengibre vermelho
17
150
Un
Goiaba
18
250
Un
Hortência
19
50
Un
Lírio
20
150
Un
Painera
21
400
Un
Palmeira real
22
100
Un
Periquito (forração)
23
120
Un
Piléia
24
60
Un
Pinheiro brasileiro
25
150
Muda
26
27
Un
Remerocólis
27
03
Un
Roseira
28
08
Un
Trapoeirada
29
08
Muda
Gengibre
Plantio de grama preta
Trepadeira azul
 OBS: Em função das intempéries climáticas e a circulação de alunos no pomar, a produção de
goiaba diminuiu.
 OBS: A produção de maracujá não houve colheita, pois em função de pragas e doenças a
variedade amarela não conseguiu frutos até o estágio de maturação. Já a variedade doce
produziu, mas foi colhida por alunos e funcionários.
118
 Zootecnia
 Conclusão e conservação no sistema de tratamento de efluentes dos abatedouros de frangos,
suínos e bovinos;
 Implantação de área de 3,5 ha de sorgo forrageiro para alimentação das vacas de leite e para as
novilhas, com sistema de rodízio de pastagem;
 Melhorias nas imediações da bovino de leite para melhor fluxo da água das chuvas com a
colocação de novos drenos e limpeza dos valos existentes. Abertura de 2.000 (dois mil) metros
de novos valos;
 Manutenção de uma área de 1 (um) ha de capim mombaça para alimentação do gado de leite;
 Manutenção de cerca com arame farpado no piquete do gado de leite e da cerca elétrica;
 Manutenção área de capim cameron para alimentação de bovinos de leite na lavoura situada no
morro do bino;
 Implantação de mais uma área de ½ há de pastagem perene (capim mombaça) em frente a
pousada (alojamento feminino).
 Zootecnia I - Apicultura:
Atividades:

Mudança do local do apiário para melhores condições térmicas;

Desenvolvimento de projetos de pesquisa, dos quais, dois foram apresentados e premiados no
salão da UFRGS;

Desenvolvimento de projeto de extensão (captura de enxames fugitivos da região da AMESC;
Aquisição via projeto e recursos particulares de:
 Cera alveolada, carretilha incrustadora de cera, sementes de pastagens apícola;

Produção de 40 Kg de mel, sendo que 1/3 foi destinado à doação (cestas para palestrantes) e
o restante colocado para comercialização;

Compõe atualmente o apiário 04 caixas núcleo e 02 caixas tipo langstroth;

Realização de plantio escalonado de girassol (pastagem apícola).

Números da Zootecnia I:

10 caixas de abelhas (tipo langstroth);

02 melgueiras.

10.000 tilápias em engorda;

01 açude ornamental;
119

200 frangas de postura;

13 gansos;

02 marrecos;

08 coelhos (fêmea) reprodutores Nova Zelândia;

04 coelhos (fêmea) reprodutores Caston Rex;

03 coelhos (macho) reprodutores Nova Zelândia e 01 Castor Rex;

Coelhos para engorda: 53.
 Números da Zootecnia II:

16 matrizes (suínas) reprodutoras agroceres;

01 reprodutor (suíno) macho MS 115;

Animais (suíno) para engorda: 72
 Premiação: (zoo II)
 No mês de maio a grande campeã RGB da raça Suffolk Expocentro 2011;
 No mês de outubro, tivemos outro animal (da mesma raça), a grande campeã RGB da
ExpoLages 2011 e também, a cordeira dente de leite (menos de 01 ano de idade) mais pesada
da exposição.
Números de animais (ovino da raça suffolk):

26 animais adultos;

21 cordeiros;

01 reprodutores.
Números de animais (caprino da raça Boer):

10 fêmeas adultas;

01 reprodutor.
 Números da Zootecnia III:

22 gado (Bovino leite com dois anos ou mais ), sendo 18 holandesas e 04 de mestiças Jersey;

06 novilhas (01 a 02 anos);

07 terneiras (até 01 ano);
Bubalino da raça mediterrâneo:

03 vacas;

03 novilhas;

02 terneiros.
Dificuldades encontradas pelo setor de Zootecnia:
120
Necessidades de reparos nas cercas (arame farpado) usadas na contenção dos animais.

Produção da Zootecnia:
ITEM QUANTIADE UNIDADE
DESCRIÇÃO
VALOR TOTAL
1
4.429
Kg
Bovino para abate
12.231,10
2
648
Kg
Búfalo para abate
1.814,40
3
06
Un
Cabrito comércio
900,00
4
45
Kg
Carne de caprino
193,50
5
29
Un
Coelho
552,50
6
338
Kg
Coelho abatido
1.479,00
7
93
Kg
Cordeiro abate
465,00
8
04
Un
Cordeiro comécio
1.932,00
9
1.732
Kg
Frango abatido
3.810,00
10
315
Kg
Galinha de postura abatida
11
12
13
279
15
22.519
Kg
Un
Litros
Leitão abate (descarte)
Leitão comércio
Leite para consumo
580,50
1.490,00
24.770,90
14
39.931
Litros
Leite para industrialização
25.263,15
15
16
17
18
19
160
435
315
1
10.440
Kg
Dz
Kg
Un
Kg
Ovino abate descarte
Ovos
Porca abate (descarte)
Suíno comércio
Suíno para abate
Total Geral
688,00
1.000,50
630,00
126,00
26.100,00
104.656,55
630,00
5.6.3 Agroindústria
O Setor de agroindústria do I.F. iniciou suas atividades junto
com o início das
atividades letivas da Escola em março de 1995, processando produtos agropecuários para o
consumo do refeitório.
Inicialmente, com muitas limitações de instalações e equipamentos, mas hoje possuímos
três unidades de processamentos, dois Abatedouros, um laboratório de análise sensorial, conclusão
do sistema de tratamento e efluentes dos abatedouros. No entanto, o abatedouro de bovinos e
suínos precisa ser equipado para melhor atender as
necessidades técnicas de legislação
sanitária, visando atender demandas maiores e agregar valor á produção da Instituição e/ou
121
prestar serviços de produção agroindustrial.
A responsabilidade do setor de Agroindústria é portanto, além de atender a demanda
interna, servir de apoio didático as diferentes tecnologias ministrada aos educandos.
 Recursos humanos e estrutura física.
O setor de Agroindústria do Instituto Federal Campus Sombrio – SC dispõe atualmente
(dezembro – 2011) dos seguintes recursos:

Recursos humanos
01 – Coordenador – Técnico em Agroindústria: Paulo Turco;
01 – Técnicos Agrícolas – Manuel de Souza Matos – atividades de produção.
02 – Auxiliares – Marili de Matos e Josimar Réus.

Estrutura Física

01 Abatedouro – misto (bovino, suíno);

01 Abatedouro de Aves;

01 Unidade de Laticínios;

01 Unidade de processamento de Frutas e Verduras;
e) 01 Unidade de processamento de carnes;
f) 01 Sala de aula;
g) 02 Vestiários com toalete;
h) 01 Escritório;
i) 01 Laboratório de análise sensorial.
 Produção da Agroindústria:
Item Qtd.
Un.
Descrição
R$
Total
01
15
Kg
Acerola (polpa)
6,70
100,50
02
234
Kg
Bacon
7,00
1638,00
03
1553
Kg
Banha Suína
2,00
3106,00
04
1171
Kg
Carne Bovina
6,50
7611,50
05
162
Kg
Carne Bubalina
6,50
1053,00
06
32
Kg
Carne de Cabrito
8,00
256,00
07
93,5
Kg
Carne de Coelho
9,00
841,50
08
1225
Kg
Carne de Frango
3,50
4287,50
122
09
111
Kg
Carne Ovina
9,00
999,00
10
5153
Kg
Carne Suína
6,50
33.494,50
11
130
Kg
Doce de Abobora
3,00
390,00
12
70
Kg
Doce de banana
3,00
210,00
13
50
Kg
Doce de Carambola
3,00
150,00
14
110
Kg
Doce de Goiaba
3,00
330,00
15
15
Kg
Doce de pêssego
5,00
75,00
16
71
Kg
Linguiça
6,50
461,50
17
420
Kg
Maracujá (polpa)
5,00
2.100,00
18
34
Kg
Morcela
5,00
170,00
19
20
Kg
Picles drenado
5,00
100,00
20
100
Kg
Pimenta (conserva)
8,00
800,00
21
4455
Kg
Queijo
8,00
35.640,00
22
125
Kg
Salame Suíno defumado
8,00
1.000,00
23
884
Litro
Suco de laranja
1,50
1326,00
24
80
Litro
Suco de Limão
1,00
80,00
25
65
Kg
Torresmo Suíno
5,00
325,00
TOTAL
96.444,50
 Objetivos atingidos e pontos fortes da uep.
O setor ainda necessita ser complementado, uma vez que carecemos de equipamentos (no
abatedouro de bovinos/suínos), que é insuficiente para atender a demanda do processamento de
carnes, porém pode-se considerar como positivo as melhorias nas instalações e principalmente a
consciência e o compromisso da equipe de Servidores que estão lotados na UEP, que nunca
deixaram de atender as necessidades mínimas da Instituição (produção/processamento de alimentos
para o consumo no refeitório).
123
Download

- Campus Sombrio