Instituto Federal Catarinense – Campus Sombrio. RELATÓRIO DE GESTÃO – 2011 Sombrio, Janeiro 2012. 1 Presidente da República Ministro da Educação Secretário-Executivo Secretário de Educação Profissional e Tecnológica Diretor-Geral da Escola Chefe de Gabinete Pesquisador Institucional Dilma Rousseff Fernando Haddad Luiz Sérgio Eliezer Moreira Pacheco Adalberto Reinke Luiz Carlos Minussi Gerson Luis da Luz Departamento de Administração e Planejamento Assessor de Administração e Planejamento Coordenação Geral de Administração e Finanças Coordenação de Tecnologia da Informação Coordenação de Exec. Orçamentária e Financeira Coordenação de Serviços Auxiliares Coordenação de Almoxarifado Coordenação de Patrimônio Coordenação de Gestão de Pessoas Coordenação de Compras Coordenação de Transportes Contabilidade Ivanor Anversa Machado Gilberto Carlos Monteiro Darosi Luiz Antônio Tuon Rosso Jeferson Mendonça Limas Nádia Schmidt Lemos Elvino Marcos Folle Maier Olívares Gonçalves Alvares Marcelo Queiroz Araújo Marilane Santos Farias Ivo Rogério Evangelista Amaral Joaci Lumertz Sandra Burin Departamento de Desenvolvimento Educacional Assessor DDE – Sede Assessor DDE – Unidade Urbana Coordenação Geral de Ensino Coordenação de curso – Ensino Médio Coordenação do Curso Técnico em Agropecuária Coordenação Curso Superior de Licenciatura em Matemática Coordenação do Curso Superior de Tecnologia Redes de Computadores e Téc. Informática Coordenação do Curso Superior de Agronomia Coordenação de Supervisão Pedagógica Coordenação de Recursos Didáticos Coordenação de Registros Escolares Coordenação Geral de Integração Comunidade Coordenador de Estágios e Empregabilidade Coordenador de Extensão Coordenação de Projetos e Convênios Vanderlei Freitas Junior Claudio Luiz Melo da Luz Ulysses Tavares Carneiro Gilnei Magnus dos Santos Eliane Anastácio Floriano Liliane Cerdotes Edinei Becher Daniel Fernando Anderle Eduardo Seibert Benilde Maria Cervo Luciana Cândito dos Santos Rosane Camilo Moraes Paganini Luis Antônio Biulchi Dion Cordova Moraes Luiz Fernando Rosa de Lima Cynthia Nalila Souza Silva Coordenação Geral de Produção Coordenação de Zootecnia Coordenação de Indústrias Rurais Coordenação de Agricultura Antônio Guadanhim Simão Adilson Mauro Barriquelo Paulo Roberto Amaral Turco Virgílio Schneider Coordenação-Geral de Assistência ao Educando Coordenação de Assistência ao Educando Coordenação de Alimentação e Nutrição Coordenação de Orientação Educacional Rose Mara dos Santos Algimiro de Andrades Lenoir Vieira Souza Andréia da Silva Bez Colaboraram também para a elaboração deste Relatório de Gestão Servidores do Campus Sombrio que ajudaram a construir o Relatório de Gestão e todos os servidores que durante o ano de 2011 realizaram ações para o Instituto. 2 RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO 2011 Relatório de Gestão do exercício de 2011 apresentado aos Órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nº 107 DE 27 DE OUTUBRO DE 2010 , da Portaria TCU nº 958/2010 e PORTARIA TCU Nº277, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2010 e sob orientações do Órgão de controle interno (especificar o número do ato do Órgão de controle interno, se houver). Relatório organizado pelo Departamento de Administração e Planejamento do Campus Sombrio do Instituto Federal Catarinense (Gestão 2008-2011). 3 Sumário INTRODUÇÃO ...................................................................................................................06 HISTÓRICO .......................................................................................................................06 1. PLANEJAMENTO ..........................................................................................................09 1.1 Organograma ...............................................................................................................10 1.2 Objetivos Institucionais ................................................................................................11 1.3 Gerenciamento dos Objetivos Institucionais ................................................................12 2. DIRETRIZES DO PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CAMPUS SOMBRIO...........12 3. ANÁLISE SWOT ............................................................................................................12 3.1 Balancet scorecard - Campus Sombrio .......................................................................13 3.2 Objetivos Estratégicos .................................................................................................15 3.2.1 Gerenciamento dos Objetivos Estratégicos ..............................................................15 4. DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL ....................................18 4.1 Coordenação Geral de Integração com a Comunidade ...............................................22 4.2.1 Competências Gerais ...............................................................................................22 4.2.2 Atividades Desenvolvidas 2011.................................................................................22 4.2.2.1 Estágios e Empregabilidade ..................................................................................22 4.2.3 Eventos .....................................................................................................................23 4.2.3.1 Eventos Promovidos IFC - Campus Sombrio ........................................................23 4.2.3.2 Participação do IFC Em Eventos Regionais ..........................................................24 4.2.3.3 Participação da CGIC em Fóruns e Projetos Regionais ........................................25 4.2.3.4 Projetos de Extensão .............................................................................................26 4.2.3.5 Visitas Orientadas ao Campus com o Apoio da CGIC ...........................................27 4.2.4 Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores ....................................................28 4.2.4.1 Cursos Básicos ......................................................................................................28 4.2.4.2 Palestras e eventos ...............................................................................................28 4.2.4.3 certificado de Instrutores e Palestrantes ................................................................29 4.3 COORDENADORIA GERAL DE ENSINO ...................................................................30 4.3.1 Setor de Recursos Didáticos ....................................................................................32 4.3.2 Biblioteca Cruz e Sousa............................................................................................33 4.3.3 Supervisão Pedagógica ............................................................................................35 4.3.4 Curso Técnico em Agropecuária ...............................................................................37 4.3.5 Coordenação dos Cursos de Informática..................................................................38 4.3.6 Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo..............................................39 4.3.6.1 Atividades da Coordenação ...................................................................................40 4.3.6.2 Eventos ..................................................................................................................41 4.3.6.3 Atividades de Extensão..........................................................................................41 4.3.7 Curso de Licenciatura em Matemática......................................................................42 4.3.8 Curso de Agronomia .................................................................................................44 4.3.8.1 Atividades da Coordenação ...................................................................................44 4.3.8.2 Atividades de Pesquisa ..........................................................................................46 4.3.9 Coordenação de Registros Escolares.......................................................................49 4.4 COORDENAÇÃO GERAL DE ATENDIMENTO AO EDUCANDO................................57 4.4.1 Coordenação de Acompanhamento ao Educando....................................................57 4.4.2 Lavanderia ................................................................................................................58 4.4.3 Setor de Saúde .........................................................................................................59 4 4.4.4 Setor de Alimentação e Nutrição...............................................................................60 4.4.5 Serviço de Orientação Educacional ..........................................................................63 5. DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS ...............................................68 5.1 Coordenadoria Geral de Administração e Finanças ....................................................69 5.1.2 Indicadores de Desempenho ....................................................................................70 5.1.3 Relação de Indicadores ............................................................................................70 5.1.4 Desempenho da Avaliação do Ensino Agrícola no Estado........................................80 5.1.5 Previsão Orçamentária .............................................................................................81 5.1.5.1 Execução Orçamentária e Financeira ....................................................................82 5.1.5.2 Rol de Responsáveis .............................................................................................87 5.1.6 Setor de Compras e Licitações .................................................................................93 5.2 Pesquisador Institucional .......................................................................................... 100 5.3 Controles Internos..................................................................................................... 104 5.4 Relatório de Movimentação de Bens Patrimoniais.................................................... 110 5.5 Relatório de Movimentação de Almoxarifado ............................................................ 111 5.6 Coordenadoria Geral de Produção e Pesquisa ........................................................ 112 5.6.1 Atividades desenvolvidas pela CGPP .................................................................... 112 5.6.2 Relatórios de Produção ......................................................................................... 112 5.6.3 Agroindústria .......................................................................................................... 121 5 INTRODUÇÃO O Relatório de Gestão 2011 busca apresentar as atividades desenvolvidas durante o ano em questão, no Campus Sombrio do IFC, bem como os resultados alcançados a partir de uma análise do Planejamento Estratégico estabelecido para 2011. Apresentaremos, inicialmente, um histórico da Instituição e logo em seguida o planejamento pré-estabelecido. Em sequencia, o Departamento de Ensino apresenta suas ações, acompanhado de suas coordenações e setores. Da mesma forma, relata o Departamento de Administração e Planejamento. Cabe salientar que o Campus Sombrio é composto de sua Sede no Município de Santa Rosa do Sul, da Unidade Urbana, no Município de Sombrio e de um Polo, no Município de Turvo. Na Sede, desenvolve o Curso Técnico Agrícola, com Habilitação em Agropecuária e o Curso Superior de Engenharia Agronômica; na Unidade Urbana, desenvolve o Curso Técnico em Informática e os Cursos Superiores de Licenciatura em Matemática, Tecnologia em Redes de Computação e Tecnologia em Gestão do Turismo, além do Projeto FÊNIX que será explicado mais a frente; no Polo de Turvo desenvolvemos o Curso Técnico em Informática, além de um Curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) em Gestão da Propriedade Rural. HISTÓRICO Para compreender a criação, e a localização em Vila Nova, de uma Instituição Federal de ensino mencionamos a intervenção da Superintendência do Desenvolvimento da Região Sul (SUDESUL), autarquia federal criada pelo Decreto-Lei nº. 301, de 28 de fevereiro de 1967, vinculada ao Ministério do Interior, nos termos do Decreto nº. 66.882, de 16 de julho de 1970, que tem como finalidade planejar e promover a execução do desenvolvimento da Região Sul, coordenando e controlando a ação federal nessa região. A construção de uma escola era outro plano que fazia parte do grande projeto e ela funcionaria como suporte técnico de toda a estrutura que estava sendo erguida. Ela foi concebida, em princípio, para oferecer o curso técnico agrícola com o currículo voltado fortemente para a área de drenagem e irrigação. O Instituto Federal Catarinense - Campus Sombrio fica localizado a 15 km da rodovia BR-101. Foi criado, primeiramente, com o objetivo de atuar como uma Unidade de Ensino Descentralizada da Escola Técnica Federal de Santa Catarina, localizada em Florianópolis. 6 A Instituição foi inaugurada em 5 de abril de 1993, passando a ser denominada Escola Agrotécnica Federal de Sombrio por meio da Lei nº. 8.670, de 30 de junho de 1993. Foi transformada em Autarquia Federal, com a mesma denominação de Escola Agrotécnica Federal de Sombrio, em 16 de novembro de 1993, por meio da Lei nº. 8.731. Em 28 de março de 1994 entrou em funcionamento. A Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, a transforma em Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Campus Sombrio. A Escola, no início das suas atividades, oferecia o ensino médio aos alunos e, também o ensino médio-técnico. O começou deu-se com o Curso Técnico em Agropecuária, carro chefe da Instituição, mantido até hoje. Aos poucos aumentou-se o leque de cursos e entre outros, foi difundido os cursos técnicos de: - Técnico em Turismo e Hospitalidade com ênfase em Turismo Rural; - Técnico em Informática; - Técnico em Agroindústria. Além do ensino regular, a Escola tem oferecido cursos básicos e desenvolve projetos de pesquisa com a efetiva participação de alunos da Instituição. O caminho foi difícil para que a Escola pudesse chegar ao ponto de ser referência na sua região de sua abrangência que consta do extremo sul de Santa Catarina, Litoral Norte e Campos de Cima da Serra do Rio Grande do Sul. Seus primeiros três diretores, professores Celso Luiz Lemos, Luiz Carlos Minussi e Fernando Dilmar Bitencourt esforçaram-se, juntamente com o conjunto de servidores da Escola, para implantar a infraestrutura existente na Instituição, além de incansavelmente, buscar qualidade no ensino. A Escola foi iniciando, ao poucos, sua atuação junto à comunidade regional e hoje possui abertura para estar presente em diversos eventos de tomadas de decisão, em diversas áreas e situações de sua área de abrangência. Para que a Escola possa atender às necessidades inerentes ao mundo do trabalho, está partindo para uma transformação, ainda que momentaneamente parcial, para o aspecto prático da interdisciplinaridade. Em várias ações internas as mais diversas competências estão sendo desenvolvidas junto aos alunos por meio das atividades multidisciplinares, visando à transmissão da informação de forma integrada. A Escola está passando por reformas estruturais, com as mais diversas obras e reformas. 7 A maior reforma, no entanto, que se concretizou nos últimos anos foi a transformação do status de Escola Agrotécnica Federal de Sombrio para Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense - Campus Sombrio por meio da Lei nº. 11.892 de 29 de dezembro de 2008. Conforme a lei acima mencionada, A Instituição deve oferecer, no mínimo, cinquenta por cento das vagas para ministrar educação profissional técnica de nível médio e vinte por cento para ministrar cursos de licenciatura bem como programas especiais de formação pedagógica, tendo vistas a formação de professores para a educação básica, sobretudo nas áreas de química, física, matemática e biologia. Para a educação profissional o restante das vagas, ou seja, trinta por cento, com cursos voltados para Bacharelados e Engenharias, cursos de Pós-Graduação Latu Sensu de aperfeiçoamento e especialização, Strictu Sensu de Mestrado e Doutorado. Conforme pronunciamento pelo Ministro da Educação, Fernando Hadadd, na época da criação dos IFE'S, estas são as características que colocam os Institutos Federais de Educação em pé de igualdade com as Universidades Federais. O grande objetivo da Lei nº. 11.892 é "estimular e apoiar processos educativos que levam à geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento sócio-econômico local e regional". A Gestão que hora finda, teve em seu plano plurianual, a meta de aumentar a atual infra-estrutura do Campus e, com êxito, entrega para a comunidade escolar novos ambientes que totalizam uma área de 4.200 m², que são: Ambientes para Agronomia (1.400m²), Alojamento Interno Feminino (600m²) e Ampliação da Unidade Urbana em Sombrio (2.200m²), tendo como investimento sifras que ficam na casa dos R$ 4.000.000,00. Tudo isso foi planejado minuciosamente e aplicado durante o mandato gestor de quatro anos do Diretor Geral Profº Adalberto Reinke (2008-2011), isso prova que foram acolhidos e aceitos os novos desafios proporcionados pela criação dos Institutos Federais de Ensino. A unidade descentralizada urbana, denominada Núcleo Avançado de Sombrio, localizada no bairro Januária na cidade de Sombrio, cujo o primeiro prédio foi inaugurado em 2008, contando com três andares, onde abriga 03 laboratórios de informática, 08 salas de aula e um amplo ambiente administrativo, passa a contar atualmente devido a sua ampliação, com biblioteca nova, salas de secretariado e ambientes pedagógicos, auditório, novos laboratórios, hall de convivência e área de lazer e, mais 14 salas de aula. 8 O Campus Sombrio está presente diretamente em três cidades do Estado de Santa Catarina: Santa Rosa do Sul (Sede do Campus), cursos oferecidos: Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio; Técnico em Agropecuária Subsequente; Bacharelado em Agronomia. Sombrio (Unidade Urbana), cursos oferecidos: Técnico em Informática; Licenciatura em Matemática; Tecnologia em Redes de Computadores; Tecnologia em Gestão do Turismo. Turvo (Polo), curso oferecido; Técnico em Informática Subsequente. 1. O PLANEJAMENTO O planejamento estratégico, é um dos focos de atenção da alta administração das organizações, volta-se para as medidas positivas que uma organização poderá tomar para enfrentar ameaças e aproveitar as oportunidades encontradas em seu ambiente. Todos os tipos de organizações devem decidir os rumos que sejam mais adequados aos seus interesses. As razões dessa atenção crescente à estratégia organizacional são muitas; dentre as causas mais importantes é o fato de que os ambientes de praticamente todas as organizações mudam com surpreendente rapidez. Essas mudanças ocorrem nos ambientes econômico, social, tecnológico e político. A organização somente poderá crescer e progredir se conseguir ajustar-se à conjuntura, e o planejamento estratégico é uma técnica comprovada para que tais ajustes sejam feitos com inteligência. O Planejamento Estratégico 2011 do Campus Sombrio, como ferramenta de gestão 9 estratégica, visa a previsão das ações e recursos para realização dos objetivos institucionais/2011, facilitando a tomada de decisão e avaliando suas ações para o alcance dos objetivos institucionais, com a contribuição de toda sua estrutura organizacional. 1.1 Organograma O organograma é um gráfico que representa a estrutura da organização e deverá estar em consonância com a missão e visão da organização, com base nele, podemos organizar os processos e rotinas administrativas para o alcance dos objetivos, buscando a eficiência e eficácia dos mesmos. O gráfico mostra também como estão dispostos as unidades funcionais (departamentos), a hierarquia e as relações de comunicação existentes entre elas. Abaixo, organograma do Instituto Federal Catarinense - Campus Sombrio (utilizado por conveniência da estrutura disponível no campus, aguardando ações da reitoria para laboração de um organograma para os campi do IFC: 10 1.2 Objetivos Institucionais: De acordo com o Artigo 5o. da Lei no. 11.892 de 29 de dezembro de 2008, os objetivos do Instituto Federal Catarinense são: I – Ministrar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma de cursos integrados, para os concluintes do ensino fundamental e para o público da educação de jovens e adultos; II – ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, objetivando a capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de profissionais, em todos os níveis de escolaridade, nas áreas da educação profissional e tecnológica; III – realizar pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas, estendendo seus benefícios à comunidade; IV – desenvolver atividades de extensão de acordo com os princípios e finalidades da educação profissional e tecnológica, em articulação com o mundo do trabalho e os segmentos sociais e com ênfase na produção, desenvolvimento e difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos; V – estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda, e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional; VI – ministrar em nível de educação superior: a) cursos superiores de tecnologia visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia; b) cursos de licenciatura, bem como programas especiais de formação pedagógica, com vistas à formação de professores para a educação básica, sobretudo nas áreas de ciências e matemática, e para a educação profissional; c) cursos de bacharelado e engenharia, visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia e áreas do conhecimento; d) cursos de pós-graduação lato sensu de aperfeiçoamento e especialização, visando à formação de especialistas nas diferentes áreas do conhecimento; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense e) cursos de pós-graduação stricto sensu de mestrado e doutorado, que contribuam para promover o estabelecimento de bases sólidas em educação, ciência e tecnologia, com vista ao processo de geração e inovação tecnológica. 11 1.3 Gerenciamento dos Objetivos Institucionais: A grade de gerenciamento dos objetivos institucionais é um instrumento para gerenciar o que a lei 11.892/08 estabelece como objetivos institucionais para os Institutos Federais, mensura e organiza os objetivos de forma clara e direta. Abaixo grade de gerenciamento dos objetivos institucionais 2010-2011. Objetivo Peso Realizado 2011 Meta 2012 I 1,66 100% (1,66) II 1,66 25% (0,415) III 1,66 100% (1,66) IV 1,66 100% (1,66) V 1,66 100% (1,66) VI – a 0,34 100% (0,34) VI – b 0,34 100% (0,34) VI – c 0,34 100% (0,34) VI – d 0,34 0% (0,00) VI – e 0,34 0% (0,00) Total 10 80,75% (8,075) 2. DIRETRIZES DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO CAMPUS SOMBRIO 2.1 Missão: “Contribuir para o desenvolvimento socioambiental, econômico e cultural, ofertando uma educação de excelência, pública e gratuita, com ações de ensino, pesquisa e extensão.” 2.2 Visão: “Ser referência em educação, ciência e tecnologia na formação de profissionaiscidadãos comprometidos com o desenvolvimento da sociedade” 2.3 Valores: “O Instituto Federal Catarinense Campus Sombrio tem os seguintes valores:” a) Ética – Requisito básico orientador das ações 12 institucionais; b) Desenvolvimento Humano – Desenvolver a cidadania, a integração e o bem-estar social; c) Inovação – Buscar soluções às demandas apresentadas; d) Qualidade e Excelência – Promover a melhoria continua dos serviços prestados; e) Transparência – Disponibilizar mecanismos de acompanhamento e de conhecimento das ações da gestão; f) Respeito – Atenção com alunos, servidores e público em geral; g) Compromisso Social – Participação efetiva nas ações sociais . 3. ANÁLISE SWOT Abaixo o quadro demonstrando a Analise Swot, com o objetivo de identificar os pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e ameaças do Campus Sombrio, elaborada P la n e ja m e n to E s tra té g ic o 2 0 1 1 A n á lis e S W O T In s titu to F e d e ral C atarin e n s e - C am p u s S o m b rio Am b ien te In t. 1) 2) 3) 4) 5) F orç a s K n ow-h ow d os S erv id ores Qu alificação d os S erv id ores Alto g rau d e res p on s ab ilid ad e p ed . E ad m G es tão d em ocrática Un id ad e Urb an a S om b rio - Ex p an s ão F ra q u e z a s 1 ) n ° d e s erv id ores in s u ficien tes 2 ) F alta d e cap acitação d irecion ad a d os s erv id ores n ov os 3 ) F alta d e cap acitação p / ex ercer fu n ções d e ch efia 4 ) F alta d e com p reen s ão d a com u n id ad e com realação à fin alid ad e in s titu cion al 5 )F alta d e in fra-es tru tu ra (ativ id ad e m eio e fim ) 6 ) F alh as n a g es tão d e p roces s os 7 ) F raca Con s olid ação d o Cam p u s S om b rio e IF C 8 )Carên cia d e Recu rs os 1) 2) 3) 4) O p ortu n id a d e s Con tin u id ad e d a Política d o IF C Pos s ib ilid ad e d e d iv ers s ificação d a oferta Bom relacion am en to com IF S C e UF S C Baix o n ív el d e q u alificação d a reg ião Am eaças 1 )Aces s o à S ed e (tran p orte e es trad a) 2 ) S u p orte d a reitoria 3 ) Orçam en to in ad eq u ad o fren te a ex p an s ão 4 ) Red u ção d a d em an d a p elos cu rs os ofertad os 5 ) falta d e p olítica d o reaju s te s alárial (G rev e) 6 )F alta d e articu lação d a Am es c em q u es tões d e En s in o/Pes q u is a/Ex ten s ão 7 ) D ifu cu ld ad e d e in teg ração com os cam p i Am b ien te Ex t. com a participação da Direção, assessorias e coordenações gerais. De acordo com a analise SWOT a direção do Campus Sombrio formulou seus objetivos estratégicos e alinhou seus objetivos institucionais, objetivando a eficiência de suas competências legais e estratégicas. 13 3.1 Balanced Scorecard – Campus Sombrio O balanced Scorecard do Campus Sombrio é elaborado de acordo com os objetivos estratégicos elencados abaixo, demonstra a atuação nas quatros perspectivas estratégicas, que são: perspectiva da sociedade, perspectiva do aprendizado e crescimento, perspectiva financeira e a perspectiva dos processos internos. A perspectiva "Sociedade" demonstra a atuação do Campus em relação ao Ensino, Pesquisa e Extensão, a mensuração da abrangência na sociedade: aumento de alunos para 2011, a população total abrangida pela atividade de extensão e os alunos envolvidos nas pesquisas do campus. A perspectiva "Aprendizado e Crescimento", revela o índice de titulação atual dos servidores efetivos e estabelece, acompanhado do indicador de percentual dos servidores que estão estudando, uma meta no crescimento da qualificação tanto individual como geral do atual quadro efetivo. A perspectiva "Financeira" demonstra a execução orçamentária, restos à pagar e os empenhos e liquidação das nossas atividades financeiras. A perspectiva de "Processos Internos" revela o índice de performance de processos de licitação dividido pela comunidade escolar, mostrando como influência o total da população do campus em relação aos processos licitatórios. O aumento da área construída e da área total são tratados como estratégicos para alcançar a expansão desejada. Sociedade Aumento de alunos Total N° População abrangida da Extensão Aluno Pesquisa/Total Aprendizado e Crescimento Índice Titulação Servidores Efetivos % Servidores estudantes Contribuir para o desenvolvimento Sócio ambiental, Econômico e cultural, ofertando uma educação com Excelência, pública e gratuita, com ações de ensino, pesquisa e extensão Financeira % Execução orçamentária % restos à pagar % empenho/liquidação Proc. Internos Índice performace Npl/C.E* % aumento da área construída % aumento da área total 14 3.2 Objetivos Estratégicos Aumentar a oferta de cursos; Aumentar área construída do Campus Sombrio; Fortalecer a imagem do Instituto Federal - Campus Sombrio; Ter ações com resultados junto ao IFSC e UFSC; Melhorar a infra-estrutura do Campus Sombrio; Aumentar capacitação dos servidores; Eficiência na gestão de processos; 3.2.1 Gerenciamento dos Objetivos Estratégicos: Objetivo 1. Aumentar a oferta de Peso curso Responsável Prazo REALIZADO 2011 1.1 Curso Tecnólogo Turismo. Gestão 6,00 DDE 2011 6,00 1.2 Lic. Biologia. 2,00 DDE 2011 0,00 1.3 Bach. Engenharia Ambiental 2,00 DDE 2011 0,00 TOTAL 10,00 6,00 ANÁLISE: O peso maior dado ao Curso Tecnólogo em Gestão de Turismo deve-se ao fato do Campus já ter em seu quadro de pessoal, professores concursados na Área do Turismo. O curso, portanto, deveria iniciar em 2011. Objetivo 2. Aumentar construída área Peso Responsável Prazo REALIZADO 2011 2.1 Prédio 2 unidade urbana 5,00 DAP 2011 5,00 2.2 Prédio Agronomia 3,00 DAP 2011 3,00 2.3 Alojamento Feminino 1,00 DAP 2011 1,00 2.4 Estação Tratamento de Água 1,00 e Esgoto DAP 2011 0,00 TOTAL 10,00 9,00 ANÁLISE: Como o projeto da Estação de Tratamento de Água e Esgoto é uma parceria entre o Campus e a Prefeitura Municipal de Santa Rosa do Sul, o mesmo encontra-se cadastrado junto a FUNASA, não tendo sido ainda contemplado. 15 Objetivo 3. Fortalecer a imagem do Peso Campus Responsável Prazo REALIZADO 2011 3.1 Representatividade do 5,00 Campus em Entidades Organizadas da Região DG 2011 5,00 3.2 Participação em eventos 3,00 DG 2011 3,00 3.3 Participação em programas, 2,00 entrevistas e mídia regional DG 2011 2,00 TOTAL ANÁLISE: 10,00 10,00 Apesar das ações terem sido 100% realizadas, o fortalecimento da imagem do Campus, precisa ainda ser muito mais trabalhada, uma vez que ainda está enraizada na região a marca EAFS. Há ainda na população, uma certa confusão no entendimento da transformação de EAFS para IFC-Campus Sombrio. Objetivo 4. Melhorar a relação junto Peso ao IFSC e UFSC Responsável Prazo REALIZADO 2011 4.1 Participação em eventos 3,00 promovidos pelo IF ou UFSC CGIC 2011 3,00 4.2 Integração pesquisadores das entidades entre 3,00 CGIC 2011 3,00 4.3 Parcerias em eventos 4,00 CGIC 2011 2,00 TOTAL 10,00 8,00 ANÁLISE: Diante das potencialidades que as Instituições apresentam, as parcerias realizadas para organização de eventos em conjunto, ainda estão “engatinhando”. Objetivo 5. Melhorar estrutura a infra- Peso Responsável Prazo REALIZADO 2011 5.1 Manutenção estrutura CGAE 5,00 CGAE 2011 5,00 5.2 Aumento da frota Setor de 3,00 Transportes DAP 2011 3,00 5.3 Reformas Zootecnias 2,00 CGP 2011 1,0 TOTAL 10,00 9,00 ANÁLISE: O processo de melhorias na área de zootecnia foi dado como pontapé inicial a construção e reforma da área de suinocultura. Esta ação deve ser estendida para as outras áreas. 16 Objetivo 6. Capacitação Servidores Peso 6.1 Processos capacitação de licença 5,00 6.2 Participação orçamentária na semana 3,00 6.3 Treinamentos, seminários 2,00 em eventos nacionais, Palestras motivacionais TOTAL Responsável Prazo REALIZADO 2011 DAP/DDE 2011 5,00 DAP/CGAF 2011 3,00 DAP/DDE 2011 1,00 10,00 9,00 ANÁLISE: A semana orçamentária e financeira deveria ser patrocinada ou promovida pela Reitoria de nosso Instituto. Objetivo 7. Eficiência na gestão de Peso processos. Responsável Prazo REALIZADO 2011 7.1 Mapeamento de Processos DAP 2011 3,00 7.2 Implantação SIGA EDU e 3,00 SIGA ADM DDE/DAP 2011 1,00 7.3 Eficácia no processo compras e contratos de 2,00 DAP 2011 1,00 7.4 Atualização Spiunet cadastros 1,00 DAP 2011 0,00 TOTAL de 4,00 10,00 5,00 ANÁLISE: A deficiência se deve em ocasião, por dependência da ação de terceiros para obter êxito, ex: O Siga Edu/ADM e o sistema Spiu Net dependem de centrais administrativas paralelas a da Instituição. Falta sintonia entre as partes. 17 Planejamento Estratégico – 2011. UGB: Departamento de Desenvolvimento Educacional (DDE) Missão: "Contribuir para a oferta de uma educação de excelência, pública e gratuita, com ações de ensino pesquisa e extensão, com integração com as comunidades interna e externa". Diretor: Vanderlei Freitas Junior. Ao Departamento de Desenvolvimento Educacional – DDE, compete planejar, supervisionar, controlar e avaliar a execução das atividades referentes ao ensino, produção, pesquisa e de assistência ao educando, assim como zelar pela articulação entre educação profissional e as diferentes formas e estratégias de educação e de integração Escola-Comunidade. Compete, ainda, a este Departamento elaborar a proposta pedagógica e a organização didática da Escola, observando-se a legislação vigente. Para tanto, o DDE é composto por três Coordenações-Gerais, cada uma responsável por ações específicas que visam a realização em sua plenitude da competência deste Departamento: a Coordenação-Geral de Ensino – CGE, a Coordenação-Geral de Integração com a Comunidade e a Coordenação-Geral de Assistência ao Educando – CGAE; sendo que estas Coordenações-Gerais subdividem-se em Coordenações, Seções e Setores, discriminados no organograma deste Campus. Em 2011 aperfeiçoou-se o processo de consolidação do Campus Sombrio do Instituto Federal Catarinense - IFC. O Departamento teve papel fundamental durante esse processo, participando diretamente no Campus e na Reitoria das mais diversas ações que ocorreram no âmbito do IFC e na região de sua abrangência, entre elas a execução do Plano de Desenvolvimento Institucional, do Projeto Político Institucional, do Estatuto, discussões sobre organização e funcionamento do Instituto em seus aspectos administrativos, ensino, pesquisa e extensão, sempre divulgando e contando com a participação da comunidade do Campus Sombrio. Um dos marcos em 2011 continuou o processo de implantação de turmas de cursos superiores, além dos cursos técnicos integrados ao ensino médio. O Departamento continuou com a sua política de prestar total apoio às ações desenvolvidas pelas Coordenações-Gerais e demais servidores nele lotados, incentivandoos a agirem de forma descentralizada. 18 Com o intuito de dar total apoio às iniciativas pedagógicas e de gestão do Campus, foram realizadas inúmeras ações pela Direção do Departamento de Desenvolvimento Educacional e suas Assessorias, entre elas destacam-se: Participação direta na elaboração do Planejamento Estratégico do Campus Sombrio para 2011; Participação de processos de concursos para professores substitutos, exame de seleção e vestibular, bem como respectivas matrículas; Capacitação de novos servidores do IFC Campus Videira por meio do Curso de Socialização e Capacitação dos Servidores Técnico Administrativos, módulo II; Assessoria diversa a chefias do IFC Campus Videira; Apoio direto às Coordenações de Cursos; Certificação ENEM do Ensino Médio; Participação de reuniões do Conselho Disciplinar; Participação de reuniões do Conselho Municipal de Educação de Santa Rosa do Sul e enviando informações para a Direção-Geral e publicando as notícias no site da Instituição; Estudos sobre remoções e redistribuições de servidores; Contribuições para diversas Resoluções do Conselho Superior do IFC; Apoio à capacitação de servidores do Departamento; Constituições de comissões de avaliação docentes em estágio probatório; Participação de reuniões na Reitoria e no Campus; Institucionalização e apoio direto às ações do Núcleo Pedagógico; Apoio às ações inerentes ao Museu do Campus; Apoio direto a comissões que organizaram eventos no Campus; Ações de integração com o Instituto Federal de Santa Catarina e Universidade Federal de Santa Catarina; Ações de integração com Prefeituras da região da AMESC ; Providências diversas para equipar a Unidade Urbana de Sombrio: microcomputadores, internet, biblioteca, sala dos professores, estratégia para atendimento à demanda de alimentação; 19 4.1 Assessoria do DDE na Unidade Urbana de Sombrio Participação no processo de matrícula 2011 dos cursos superiores e técnicos na unidade urbana de sombrio e nos processos de reclassificação; Coordenação do processo de matrículas do Sistema de Seleção Unificado – SiSU 2011 para os cursos de Tecnologia em Redes de Computadores e Licenciatura em Matemática; Atendimento às dúvidas dos candidatos aos cursos técnicos e superiores que participaram do processo seletivo para o 1° semestre de 2011, pessoalmente e por telefone; Coordenação, na Unidade Urbana, do Processo Seletivo por histórico escolar 2011 para preenchimento das vagas remanescentes dos Cursos superiores do IFC – Campus Sombrio; Representação do Campus Sombrio no Conselho Municipal de Educação do município de Sombrio; Participação, como membro integrante, do Núcleo Docente Estruturante dos Cursos Superiores de Licenciatura em Matemática e Tecnologia em Redes de Computadores; Participação, como membro integrante, do Núcleo Docente Básico do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio; Participação, como membro integrante, do Núcleo Pedagógico do Campus Sombrio; Participação, como membro integrante, da Comissão Responsável pela Reformulação da Resolução 022/Conselho Superior de 18/12/2009, que trata da Orientação Didática dos Cursos Superiores do IFC; Participação, como membro Avaliador, da Prova de Desempenho Didático do Concurso Público do IFC Edital 40/2011; Coordenação da implantação do Sistema de Gestão Acadêmica SIGA-EDU na Unidade Urbana de Sombrio; Assessorar e representar o DDE junto às instituições vizinhas – E. E. B. Alda Santos de Vargas e CEAC – Centro de Atendimento à Criança e ao Adolescente; Apoio e assessoria geral para o trabalho do Setor de Registros Escolares; Substituição da Secretária de Registros Acadêmicos em período de licença; Participação de reuniões diversas na Sede, convocadas pelo DDE, CGE e Direção Geral; Preparação e participação, juntamente com a Coordenação de Orientação 20 Educacional e CGE, dos Conselhos de Classe dos cursos técnicos oferecidos na Unidade Urbana; Preparação e participação, juntamente com DDE e CGE, das reuniões de pais dos estudantes do Curso Técnico em Informática integrado ao Ensino Médio; Envio de comunicações diversas aos pais dos estudantes do Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio; Criação de informes diversos de interesse dos estudantes da Unidade Urbana de Sombrio; Coordenar a preparação, divulgação e realização da Festa Junina da Unidade Urbana de Sombrio; Aplicação de provas e avaliações, ordinárias e extraordinárias, a pedido dos professores; Substituição, a pedido, de professores em impedimentos diversos; Contribuição com a elaboração do calendário acadêmico 2012; Auxílio na preparação e execução do almoço de confraternização da turma 2°A, do Curso Técnico em Informática, como prêmio pelo primeiro lugar na gincana da festa junina; Coordenação da aplicação do Vestibular 2012 para os Cursos Superiores do IFC – Campus Sombrio; Coordenação da aplicação do Exame de Classificação 2012 para os Cursos Técnicos do IFC – Campus Sombrio; 21 Planejamento Estratégico - 2011 UGB: Coordenação Geral de Integração a Comunidade (CGIC) Missão: “ Aproximar o Ensino, a Pesquisa e a Extensão das demandas da sociedade local e regional”. Coordenador: Luiz Antônio Biulchi 4.2.1 Competências gerais - Estabelecer uma relação entre o Instituto e outros setores da sociedade, com vistas a uma atuação transformadora; - Promover a troca entre os saberes acadêmico e popular, que possibilitará a produção de conhecimento resultante do confronto com a realidade local e regional; - Buscar a indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão, através da democratização do saber acadêmico e da reelaboração do mesmo a partir das demandas sociais; 4.2.2 Atividades Desenvolvidas em 2011 4.2.2.1 Estágios e Empregabilidade AÇÃO CLIENTELA ATENDIDA ATIVIDADES QUANTITATIVOS -Contato com as Alunos do Encaminhame Campus Sombrio nto de alunos dos cursos para estágios Técnicos em em 2012 Agropecuária, Turismo e Informática empresas; -Preparo de documentação; -Encaminhamento de seguro; Técnico em Agropec. 3ª série: 110 Técnico em Agropec. 2ª série: 27 Técnico em Informática: 12 Técnico em Turismo: 13 -Identificação de vagas de emprego; 22 Supervisão de estágios Empresas Visitas às concedentes de empresas estágios 2011 concedentes de Empresas de Agropecuária: 50 Empresas de Informática: 01 Empresas de Turismo: 08 estágios. Organização das defesas Estagiários 2011 Organização das Técnico em Agropecuária: 123 bancas; Técnico em Informática: 06 Recebimento dos Técnico em Turismo: 12 relatórios; Emissão das notas de estágio. Realização de Estagiários 2011; Aplicação de pesquisas e Pesquisa com questionários e análise do alunos após mundo do estágio entrevistas junto trabalho aos após as 60 defesas de estágio Obs: Os resultados e tabulações das pesquisas estão à disposição junto à CGIC. 4.2.3 Eventos 4.2.3.1 Eventos Promovidos pelo IFC - Campus Sombrio AÇÃO PARCERIA CLIENTELA PERÍODO / 2011 Encontro de Bibliotecas da AMESC Prefeitura Municipal de Sombrio Bibliotecários e responsáveis por Bibliotecas públicas da AMESC Maio II SIPE – Salão de Iniciação a Pesquisa e Extensão Coordenações de Cursos do IFC-Campus Sombrio Comunidade estudantil e Comunidade externa Outubro Encontro Cultural e IF Farroupilha, IF Tradicionalista Alunos dos IFs do Rio Grande do Novembro dos Institutos Sul Sul, IFC Federais do Sul 23 AÇÃO PARCERIA Oficinas de Produção de COOPERAFES Sabão (Projeto Gota) Organização da XI Cavalgada da Integração CLIENTELA PERÍODO / 2011 Comunidade Maio, Junho, Agosto, Outubro Prefeitura Municipal de santa Rosa do Comunidade Sul; CTG Unidos do Sul Novembro 4.2.3.2 Participação do IFC - Campus Sombrio em Eventos Regionais EVENTO CDC COOPERJA Seminário sobre diversificação em áreas cultivadas com tabaco Dia de Campo CETRAR Encontro da ONG Aguapé Expocentro Pedágio da ONG Aguapé FEAGRO Feira do Livro de Praia Grande Agroponte IV Seminário Regional da Bananicultura LOCAL FINALIDADE DATA/2011 Jacinto Machado Dia de campo Janeiro Santa Rosa do Sul Diversificação da propriedade Março Araranguá Apoio ao cultivo da Mandioca Março Sombrio Proteção da Lagoa de Sombrio Maio Curitibanos Exposição Agropecuária Maio Sombrio Conscientização ambiental Junho Braço do Norte Exposição Agropecuária Julho Praia Grande Incentivo à Leitura Agosto Criciúma Apoio à Agricultura Familiar Agosto Jacinto Machado Apoio à Bananicultura Agosto Apoio à cultura do Maracujá Agosto Exposição Agropecuária Outubro I Seminário Regional do Jacinto Machado Maracujá EXPOLAGES Lages 24 4.2.3.3 Participação da CGIC em Fóruns e Conselhos, Projetos Regionais EVENTO Conselho Municipal de Educação de Santa Rosa do Sul Conselho Municipal de Educação de Sombrio Programa Sombrio Ambiente Vida Projeto GEOPARQUE Conselho de Desenvolvimento Regional PERÍODO ATIVIDADES Conselheiro Todo o ano Apreciar matérias referentes à Educação do Município Conselheiro Todo o ano Membro efetivo Projeto Território FEDESC FINALIDADE Criação do Território do extremo sul catarinense no MDA Criação do Geoparque , na região dos Aparados da Serra e Litoral Discussão e encaminhamento de projetos de desenvolvimento para o sul de Santa Catarina Assessorar a Secretaria de Desenvolvimento Regional do sul de Santa Catarina Apreciar matérias referentes à Educação do Município Apoiar o programa de coleta Todo o ano seletiva de lixo no município de Sombrio Todo o ano Elaborar projeto, em parceria com outras entidades, para caracterização do Território Todo o ano Participar do encaminhamento do projeto Geoparque Todo o ano Todo o ano Reuniões para apreciar projetos Reuniões ordinárias para apreciar matérias 4.2.3.4 Projetos de Extensão Instalação de programas de extensão programa projetos/ações ações de apoio a *Programa de cadeia produtiva da apoio a mandioca agricultura parcerias Clientela atendida EPAGRI, EMBRAPA, agricultores e feculeiros Pref. Mun. Santa Rosa de Santa Rosa, São João do Sul, AIMSC do Sul, Sombrio e Araranguá. 25 familiar ações de apoio a cadeia produtiva do Arroz EPAGRI, Pref. Mun. Santa Rosa do Sul. Alunos do IFC-Campus Sombrio, Técnicos da Cooperja e Coopersulca, Ações de apoio aos bananicultores COOPERJA, EPAGRI, Bananicultores de Jacinto Assoc. Bananicutores Machado de Sanga da CurvaJacinto Machado Ações de apoio à AGRISUL SRS Pref. Mun. Santa Rosa do Sul Arborização Urbana Pref. Mun. de Sombrio Munícipes de Sombrio Pref. Mun. Santa Rosa Munícipes de Santa Rosa do Sul do Sul *Programa de desenvolvime nto local e preservação Pomar nas Escolas ambiental (participação de alunos com Gota bosas internas) Fênix*** *Programa de Inclusão Ecotec Digital *Programa de Cursos Básicos* Capacitação de trabalhadores Cursos FIC Matemática e Gestão da Propriedade Rural Palestras e Dias de Campo** Agricultores de Santa Rosa do Sul Pref. Mun. De Sombrio Alunos da Escola Estadual de Ed. Básica Normélio Cunha - Sombrio Assoc. Raio de Luz; ONG Aguapé; COOPERAFES Moradores da comunidade de Vila Nova – SRS; Munícipes de Sombrio IFC Camboriú/Pref. Mun. Sombrio Alunos da APAE Santa Rosa do Sul COOPERAFES/Pref. Mun. Sombrio Comunidade da microrregião Diversos Comunidade da região de inserção do IFC- Sombrio Secr. Mun. Educação da AMESC, Secr. Estadual de Educação; Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Turvo Professores de matemática da séries Finais da ed. Básica das escolas públicas da AMESC; Agricultores Familiares do município de Turvo Diversos Alunos do IFC-Sombrio; comunidade 26 Organização do XX Institutos Federais do Encontro Cultural e Sul Programa de tradicionalista dos IF Desenvolvim do Sul ento Cultural, _ Educacional Organização e redação do e Esportivo regimento interno do Museu do IFCCampus Sombrio Alunos e Servidores dos Institutos Federais do Sul _ Apresentações das Bandas Marcial e Musicais _ Alunos do IFC-Campus Sombrio Grupo Cultural Danças e Andanças COOPERAFES Alunos do IFC-Campus Sombrio Participação no JEASC COOPERAFES Alunos do IFC-Campus Sombrio Participação em _ jogos municipais *** Projeto aprovado no edital MEC/SESU PROEXT 2011. Alunos do IFC-Campus Sombrio 4.2.3.5 Visitas Orientadas ao Campus com Apoio da CGIC INSTITUIÇÃO/MUNICÍPIO Nº DE VISITANTES Escola Reunida Presidente Doutor Tancredo de Almeida Neves/Praia Grande 20 Escola Básica Municipal Professor Dalcy Ávila/Jaguaruna 53 Escola Básica Municipal Luíza Nicolazzi Gomes/Jaguaruna 35 Escola Básica Municipal Nair Alves Bratti/Sombrio 30 Escola de Ensino Fundamental Professor Darci Ribeiro e Escola de Ensino Fundamental Albino Bernardino de Melo 30 Escola Estadual de Ensino Fundamental Dom José Barea / Morrinhos do Sul 40 Escola Estadual Ensino Básico Laurita Manfredini Bristoto / Turvo 30 Escola Estadual Prefeito Darci Crepaldi / Morro Grande 22 Escola Estadual João dos Santos Areão /Santa Rosa do Sul 40 APAE / Timbé do Sul 30 Escola Estadual Pequeno Polegar 20 TOTAL 350 27 4.2.4 Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores 4.2.4.1 Cursos Básicos/FIC Nome do Curso Clientela Período 2011 Nº de Horas Nº de Certific ado Casqueamento e ferrageamento Alunos do IFC 26/05 a 02/06 14 10 Casqueamento e ferrageamento Alunos do IFC 12, 18, 19 /05 14 9 Como pensar o turismo em meu município Gestores e Dirigentes/ AMESC Março e Novembro 40 16 Casqueamento e ferrageamento Alunos do IFC 24 e 27 /10 14 10 Casqueamento e ferrageamento Alunos do IFC 24 e 25 /10 14 10 Casqueamento e ferrageamento Alunos do IFC 5, 6 e 12 /10 14 9 Libras Comunidade 26/04 a 28/06 20 8 Doma Racional Alunos do IFC Junho 40 12 Qualidade de serviços em meios de hospedagem Comunidade 19 de Setembro 8 16 FIC Gestão da Propriedade Rural Agricultores familiares de Turvo/SC Maio a Agosto 172 24 FIC Metodologias do Ensino da Matemática- Séries Finais do Ensino Fundamental Professores das redes públicas estadual e municipais da AMESC Agosto a Novembro 160 15 598 139 TOTAL 4.2.4.2 Palestras e Eventos Nome do Curso Clientela Período 2011 Nº de Horas Nº de Certific ado Como atender com Qualidade Comunidade de Maracajá 26 de Abril 6 24 Técnicas de Secretariado Comunidade de Maracajá 1 de Maio 6 13 Semana acadêmica 2011 do Curso de Matemática Comunidade 26 a 30 de setembro 20 68 28 Bem Receber Comunidade de Maracajá julho 8 66 Oficina de Orientação Profissional Alunos do EEB João dos Santos Ariel Maio a Setembro 18 8 58 179 TOTAL 4.2.4.3 Certificado de Instrutores/Palestrantes Nome Certificado Nº de Horas Marleide Coan Cardoso Mini Curso 8 Mariana Lucas Mini Curso 8 Ailton Durigon Mini Curso 8 Marleide Coan Cardoso Coordenadora FIC 250 Maria Emília Martins da Silva Curso 60 Carolina Braghirolli Stoll Curso 60 Gilberto Carlos Monteiro Darosi Curso 20 Luis Antônio Biulchi Instrutor FIC 4 Juarês Batista da Silva Palestrante FIC 4 Luis Carlos Minussi Insturtor FIC 28 Luis Fernando Rosa de Lima Instrutor FIC 40 Fernando José Garbuio Instrutor FIC 8 Adriana Maria C. Riedi Instrutor FIC 20 Jefferson Schik Instrutor FIC 8 José Carlos Brancher Instrutor FIC 4 Jaime da Silva Palestrante FIC 4 Ednei Luis Becher Instrutor FIC 55 Ailton Durigon Instrutor FIC 55 Lucas Spillere Barchinski Instrutor FIC 50 Roseli Burigo Instrutor FIC 50 Jorge Luis de Souza Mota Instrutor FIC 50 Marleide Coan Cardoso Instrutor FIC 55 Luciana Lon Gelsleuchter Instrutor FIC 55 TOTAL 904 29 Planejamento Estratégico – 2011. UGB: Coordenação Geral Ensino (CGE). Missão: "Orientar, acompanhar e avaliar a proposta pedagógica da instituição junto ao corpo docente e discente, com vistas à oferta de uma educação profissional pública de excelência". Coordenador: Gilnei Magnus dos Santos. A Coordenação Geral de Ensino (CGE) compete: orientar, acompanhar e avaliar a proposta pedagógica da Escola, juntamente com o corpo docente, bem como, implementar a operacionalização de atividades curriculares dos níveis e modalidades da educação profissional e ensino médio. A CGE é composta por: - Coordenação de Supervisão Pedagógica; - Coordenação de Cursos Técnicos e Superiores; - Seção de Registros Escolares; - Setor de Recursos Didáticos. Podemos destacar no ano letivo de 2011 as seguintes atividades de cunho pedagógico realizadas através da Coordenação Geral de Ensino : Planejamento e coordenação das Reuniões Pedagógicas, Conselhos de Classe e Reuniões com Coordenadores de Curso de Agropecuária, Informática e Ensino Médio; Coordenação das reuniões dos Núcleos Docentes Básicos dos Cursos Técnicos em Agropecuária e Informática; Coordenação das reuniões para elaboração dos Planos dos Cursos Técnicos em Agropecuária e Informática com o Ensino Médio. Apoio à Supervisão Pedagógica nas atividades que lhe são atribuídas; Participação junto a SOE/CGAE na organização dos dias de integração dos alunos novos (1ª Séries); Promoção e participação nos eventos culturais desta instituição: 30 Olimpíada Brasileira de Matemática; Homenagem ao Dia do Estudante; Semana de Conscientização Ambiental; Festa Junina; Mostra Fotográfica; Festival de Música em Língua Inglesa; Semana da Pátria; Participação no processo de contratação de professores substitutos; Participação em reuniões do Conselho Disciplinar em situações que envolveram alunos semi-internos; Apoio à Coordenação de Ensino Médio na prova do ENEM/11; Articulação com a Seção de Registros Escolares nos processos de reformulação e atualização de formulários utilizados para organização dos registros daquela secretaria; Apoio ao Setor de Recursos Didáticos na organização daquele ambiente; Participação, juntamente com a Supervisão Escolar e professores, do Calendário Escolar/2012; Atendimento a pais e alunos; Orientações e informações aos professores no tocante a parte pedagógica; Agendamento das viagens técnicas; Divulgação dos informes gerais desta coordenação nos murais e e-mails da escola e da sala dos professores; Divulgação das monitorias pedagógicas; Participação na organização do Exame de Classificação 2012; Planejamento e execução do Conselho de Classe Final. 31 4.3.1 Setor de Recursos Didáticos Ao Setor de Recursos Didáticos compete: organizar e manter atualizado o arquivo do acervo bibliográfico de uso didático da Escola; guardar e conservar o acervo bibliográfico e outros impressos de uso didático, assim como prover a sua reestruturação; desempenhar outras atividades correlatas, definidas pelo departamento; coordenar o serviço de audiovisual, em decorrência com a Coordenadoria de Supervisão Pedagógica, responsabilizando-se pelas atividades; desempenhar outras atividades desenvolvidas pelo departamento; participar das atividades planejadas pela Escola, inerentes ao setor. Entre as várias iniciativas de cunho didático pedagógico, elaborada por este Setor em conjunto com a Coordenação de Ensino e a Supervisão Pedagógica ao longo do ano de 2011, salientando as seguintes atividades: Assessoramento com audiovisuais nas Reuniões Pedagógicas, Conselhos de Classe e eventos extracurriculares realizados pela instituição; Apoio aos docentes com materiais didáticos e audiovisuais para o bom desempenho das atividades do ano letivo; Atendimento aos alunos com materiais para atividades pedagógicas desenvolvidas na instituição, como o Teatro, as oficinas, o Festival de Inglês; Agendamento e controle de auditórios e laboratórios de Informática junto aos professores; Participação nos eventos culturais do Instituto; Festa Junina da Sede Instituto Federal Catarinense – Campus Sombrio e da unidade Urbana de Sombrio,Festival de Inglês, XX Encontro Tradicionalista de Institutos Federais da Região Sul ,de 12 a 14 de novembro de 2011. 32 4.3.2 Biblioteca Cruz e Sousa A Biblioteca Cruz e Souza ao longo de seus 210 dias de funcionamento teve uma frequência de 98.782 usuários, totalizando uma frequência média diária de 470,81 usuários. O acervo atual da biblioteca é aproximadamente de 7586 exemplares, no ano de 2011 foram aplicados R$ 33.086,08 para aquisição de livros, resultando em 480 exemplares novos para a Biblioteca da Unidade Urbana (R$ 16.965,63) e 867 exemplares para a Biblioteca da Sede (R$ 16.12,55). A Biblioteca está em processo de informatização de seu acervo através da construção de uma Base de dados disponível para consulta online, atualmente conta com 2374 exemplares cadastrados. A Biblioteca juntamente com o CGIC e a Biblioteca Pública de Sombrio promoveram este ano o I Encontro de Bibliotecas da Região da AMESC, encontro que contou com palestras, atividades e oficinas para a fomentação de atividades educativas e de pesquisa nas Bibliotecas da Região da AMESC. As atividades fim do setor referem-se basicamente ao atendimento ao público, e para isso se faz necessário algumas atividades meio para a devida organização do setor e orientação aos usuários. As atividades descritas a seguir foram realizadas com este objetivo: Registro, classificação e catalogação de materiais; Listagem de livros e DVDs; Organização do acervo nas estantes de acordo com a classificação (CDD); Orientações em pesquisas dirigidas; Empréstimos domiciliares; Monitoramento dos usuários no laboratório de informática; Orientação e assistência no uso das Normas de formatação para trabalhos e relatórios; Clipagem de notícias e reportagens referentes ao Instituto divulgadas nos jornais da região; Malote entre bibliotecas; Elaboração de murais informativos. Durante o ano, foi sentido algumas dificuldades para a execução dos serviços, tais como; Ausência de material (impressora, leitores ópticos); 33 Falta de pessoal para a equipe de trabalho (Biblioteca da Unidade Urbana conta com apenas uma pessoa); Falta de medidas de segurança para o uso inadequado dos computadores de pesquisa. Planejamento de atividades para iniciarem em 2012: Agilizar o cadastramento do acervo no Pergamum; Revisar e padronizar documentos com as demais Bibliotecas; Atualizar o regulamento da Biblioteca; Realizar atividades que estreitem os laços entre os leitores em potencial e a Biblioteca; Organização do lay-out da Biblioteca da Unidade Urbana. 34 4.3.3 Coordenação de Supervisão Pedagógica O Setor de Supervisão Pedagógica, no exercício letivo 2011, procurou contribuir para a melhoria da qualidade de ensino atendendo alunos, professores e pais nas atividades que envolvem o processo ensino-aprendizagem. Esquematicamente, as atividades desenvolvidas foram: Elaboração do Calendário Anual do IFC Campus Sombrio; Elaboração e divulgação do horário dos professores, das aulas das turmas e distribuição de salas para os cursos de nível médio e subseqüente, tanto da Sede como da Unidade Urbana; Solicitação de confecção dos Diários de Classe para todos os cursos bem como adequação dos mesmos; Organização e acompanhamento dos Programas de Ensino; Organização e execução da Reunião de Planejamento no início do ano letivo; Organização, distribuição e controle dos Diários de Classe; Capacitação dos novos docentes, juntamente com a Psicóloga; Assessoria nos projetos de criação de Cursos e também no NDB (Núcleo Docente Básico) do Curso de Agropecuária e Informática; Planejamento e coordenação das Reuniões Pedagógicas; Planejamento e coordenação dos Conselhos de Classe e organização de horário alternativo das aulas; Planejamento e participação das Reuniões de Pais, tanto na Sede como na Unidade Urbana ; Articulação com a Seção de Registros Escolares nos processos matrícula, registros de notas e de reformulação e atualização de documentos utilizados pelo referido Setor; Divulgação dos informes pedagógicos e outros correlatos por e-mail e nos murais da Instituição; Articulação com o SOE /CGAE na organização dos dias de Integração dos alunos ingressantes, bem como buscar soluções alternativas às situações pedagógicas problemáticas detectadas (Ensino Técnico e Superior); Elaboração das fichas de acompanhamento individual para os Conselhos de Classe; Atendimento pedagógico aos pais e alunos; Atendimento e orientações aos professores no tocante à parte pedagógica; 35 Apoio à Coordenação de Ensino Médio nas duas provas simuladas do ENEM (elaboração de questões de Biologia, datas de realização, professores e locais disponíveis, etc); Participação nos eventos culturais promovidos pela Instituição como a VIII Semana Ambiental, II SIPE e I Semana Acadêmica de Agronomia e Matemática, Olimpíada Brasileira de Matemática e Olimpíada Brasileira de História, comemoração pelo Dia do Estudante, desfile Semana da Pátria, participação na Festa Junina e no Festival de Música Inglesa; Articulação com a CGAE quanto à liberação de alunos para participar de eventos representando ou não a Instituição; Participação na elaboração do Plano de Ensino Integrado do curso Técnico Agrícola e de Informática; Participação na elaboração da Organização Didática dos Cursos Superiores; Participação em comissões e outros eventos determinados por Ordem de Serviço ou Memorando, como a Avaliação de docentes em Estágio Probatório; Fornecimento de informações documentadas para as Comissões responsáveis pela avaliação dos professores em Estágio Probatório; Participação no processo de contratação de professores substitutos; Participação no NAPNE – Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Específicas e NUPE – Núcleo Pedagógico; Elaboração do Calendário de Avaliações de Recuperação Paralela, avaliações de segunda chamada e dos Exames Finais; Organização e coordenação dos Conselhos de Classe Finais ; Coordenação da monitoria de Biologia e oficina de Cinema; Atuação em sala de aula na disciplina de Biologia. 36 4.3.4 Curso Técnico em Agropecuária A Coordenação do Curso Técnico Agrícola com Habilitação em Agropecuária durante o ano de 2011 esteve envolvida com as atividades inerentes ao cargo, conforme descrito abaixo: Acompanhamento e participação nas reuniões e conselhos de classe envolvendo os alunos do Curso Técnico; Auxílio na elaboração dos horários dos docentes da área técnica juntamente com a Coordenação Geral de Ensino e a Coordenação do Curso de Engenharia Agronômica; Participação na elaboração do Projeto de criação do Curso Técnico em Agropecuária Integrado junto ao Núcleo Docente Básico (NDB); Levantamento da demanda de docentes na área técnica juntamente com a Coordenação Geral de Ensino, NDB e também com a Coordenação e Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia Agronômica ; Participação de reuniões juntamente com o NDB e Coordenação Geral de Ensino na discussão das ementas das disciplinas da área técnica integrada ao ensino médio, juntamente com os demais docentes do IFC – Campus Sombrio; Esta coordenação também fez parte da Comissão Organizadora da Semana Acadêmica de Agronomia, Semana Técnico Científica e 2º Salão de Iniciação à Pesquisa e Extensão – SIPE 2011, sendo que tal evento foi realizado de 24 a 29 de outubro de 2011. 37 4.3.5 Coordenação dos Cursos de Informática Coordenação – Seguindo o perfil de transparência da atual gestão, ocorreu em 2011 a eleição para o novo coordenador que terá um mandato de 2 anos. Reuniões do NDE e NDB – O Núcleo Docente Estruturante do curso de Redes de Computadores e Técnico Integrado em Informática, que por hora também tem status de colegiado, reuniu-se durante o ano periodicamente a fim de aprimorar e fazer ajustes no Projeto Pedagógico dos Cursos e para os encaminhamentos da atividades e eventos realizados no âmbito dos cursos relacionados à área de Informática. As reuniões também foram espaços privilegiados para reflexões e análises sobre o ser professor e as necessidades dos cursos. Aquisição de equipamentos para laboratório de Rede – investimento de mais de R$ 100.000,00 para equipar o laboratório de redes de computadores. Implantação do Laboratório de Redes de Computadores – foi implantado e organizado o Laboratório de Redes nas dependências da Unidade Urbana de Sombrio, constituindo-se em espaço privilegiado para aulas de Redes, onde sua implantação teve participação efetiva dos alunos em todo o processo, desde a definição do layout até a montagem e configuração dos equipamentos. Academia CCNA CISCO – Início da implantação da academia CISCO onde este oferecerá um grande diferencial mercadológico aos alunos e propiciará qualificação aos professores envolvidos com o Curso e posteriormente os demais servidores interessados. Parceria Microsoft – Tratativas para firma convênio MSDNA Microsoft, onde propiciará a oferta de softwares e cursos de qualificação a docentes e alunos. Viagem Técnica – Oferta de 2 viagens técnicas em grandes empresas do sul de Santa Catarina para que os alunos pudessem conhecer a realidade do mundo do trabalho no qual serão inseridos. NAPNE – Parceria com o Napne para aumento de qualidade no ensino para as pessoas com necessidades específicas. Participação em Eventos – Oferta de transporte para professores e alunos em dois eventos na área de informática. O Fórum de Software Livre em Porto Alegre e a NETCOM, maior evento de redes de computadores que acontece em São Paulo. Projeto Fênix – Entrega de três computadores a APAE de Santa Rosa do Sul para fins acadêmicos. Extensão – Participação de servidores e alunos em projeto em parceria com a 38 Prefeitura de Sombrio para coleta e reaproveitamento de lixo tecnológico. Docentes – O número de docentes não é compatível com a quantidade de alunos e a demanda. Biblioteca – Não se atingiu ainda um nível adequado de acervo, tanto em número de exemplares como em diversidade de títulos, na biblioteca. Sendo importante destacar que este item é fundamental para o reconhecimento do curso. Estímulo às atividades de pesquisa e extensão através da divulgação dos editais entre os professores do curso e, estímulo à submissão de propostas de qualificar a formação dos discentes. 4.3.6 Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo teve início em agosto de 2011, com o ingresso da primeira turma por meio de processo seletivo especial, mas as atividades de planejamento iniciaram ainda em setembro de 2010. De setembro de 2010 à março de 2011 foi desenvolvido, pela Comissão de Elaboração do Projeto de Criação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo, o referido projeto. A Comissão formada pelos professores: Anderson Sartori, Carlos da Silva Patéis, Carolina Braghirolli Stoll, Jaqueline Posser Gallina, Maria Emília Martins da Silva e Roseli Búrigo, realizou pesquisas e reuniões, sendo que estas ocorreram quinzenalmente durante o período, para a conclusão do projeto. Durante o ano foram realizadas reuniões mensais, sendo que antes do início das aulas no Curso, estas reuniões tiveram o objetivo de planejar as ações para o referido, pelas professoras efetivas, assim como reuniões com a Direção do Campus para definições acerca dos laboratórios para o curso, definições acerca da previsão de carga horária para os professores, das viagens técnicas do curso, dentre outros assuntos pertinentes à estruturação do Curso. Em agosto de 2011 foi realizado o processo seletivo especial, para o qual inscreveram-se 144 candidatos. O processo consistiu em redação sobre tema da atividade turística (eliminatória) e análise do histórico escolar. Houve cerca de 11% de abstenção no processo. As 40 vagas foram preenchidas. A Coordenação do curso fez toda a divulgação do processo seletivo através de entrevistas em rádio e jornal, assim como o planejamento e a organização do processo seletivo, sob a supervisão e comando da Direção de Ensino. A análise dos históricos escolares foi realizada também pela Coordenação com auxílio de um técnico administrativo e dois docentes do Campus e a correção das redações foi 39 realizada por 3 docentes do Campus. 4.3.6.1 Atividades da Coordenação Organização do horário do primeiro semestre letivo do Curso; Recepção aos calouros do Curso e apresentação do IFC, juntamente com a Direção e os professores do Curso; Convocação e coordenação das reuniões mensais do Curso; Execução das decisões tomadas em reunião; Participação nas reuniões com a Direção Geral e Direção de Ensino do Campus; Orientação aos acadêmicos sobre o Curso; Análise e emissão de parecer conclusivo aos requerimentos de aproveitamento de disciplinas recebidos dos acadêmicos do Curso; Supervisão do cumprimento dos conteúdos programáticos e horários do Curso; Realização de reunião com os acadêmicos do Curso para analisar o andamento das atividades; Participação direta dos processos de indicação de áreas para contratação de professores efetivos para as disciplinas do Curso; Início da elaboração do Projeto Pedagógico do Curso; Elaboração de lista de equipamentos e de materiais de consumo a serem adquiridos para o Curso, seus laboratórios; Elaboração de lista de livros didáticos a serem adquiridos para as disciplinas do Curso; Auxílio no Planejamento e execução da viagem técnica do Curso para a Ilha de Porto Belo; Atendimento à solicitação da turma, em receber a Psicóloga do Campus para intervir e solucionar problemas de adaptação que surgiram. A Coordenação ainda analisou o relatório entregue pela Psicóloga e atendeu às sugestões desta; Auxílio no planejamento, organização e execução da palestra para celebrar o Dia Mundial do Turismo; Resposta à diligência do MEC, processo nº201111354 para esclarecer dúvidas em relação às informações inseridas no site e-MEC. Orientação aos docentes do curso para a conclusão do semestre: avaliações, diários, exames. Planejamento das atividades para o ano de 2012: viagens técnicas, atividades 40 interdisciplinares, e cargas horárias para os professores. 4.3.6.2 Eventos Participação no 6º Salão do Turismo Roteiros do Brasil – 13 a 17 de julho – São Paulo/SP: o evento, promovido pelo Governo Federal, por meio do Ministério do Turismo, é uma estratégia de mobilização, promoção e comercialização dos roteiros turísticos desenvolvidos a partir das diretrizes do Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil. Seminário Regional de Turismo e Cultura – Caminho dos Canyons e Encantos do Sul – 07 de outubro – Balneário Gaivota/SC: foram realizados debates sobre: políticas públicas, Sistema Nacional de Cultura, associativismo, turismo de base comunitária, cicloturismo, turismo e patrimônio, governança no processo de desenvolvimento do território, Geopark Araripe, Acolhida na Colônia. Nesse evento a Coordenadora do Curso foi mediadora em um dos debates. 4.3.6.3 Atividades de Extensão Projeto “Como Pensar o Turismo em meu Município”: projeto em parceria com a Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense, com o objetivo de planejar turisticamente a região, juntamente com os gestores municipais dos municípios envolvidos. O projeto teve encontros mensais e terá continuidade no próximo ano com o atendimento aos municípios de forma individualizada, mediante solicitação. Município de Maracajá/SC: palestras oferecidas aos servidores do município pelas docentes Carolina Braghirolli Stoll e Maria Emília Martins da Silva: 1. Relações Interpessoais 2. Relações Interpessoais para Educadores 3. Técnicas de Secretariado Município de Praia Grande/SC: mini-curso sobre “Qualidade de serviços de Governança em Meios de Hospedagem”, que reuniu profissionais do meio e estudantes. O curso consistiu em aula teórica e prática, esta, realizada na Pousada Morada dos Canyons. 41 4.3.7 Curso de Licenciatura em Matemática Semana Acadêmica – foi realizada no mês de setembro, entre os dias 26 e 30, a segunda semana acadêmica do curso de Licenciatura em Matemática na qual foram oferecidas aos estudantes e comunidade externa oficinas e palestras sobre temas relacionados ao ensino e aprendizagem de Matemática. O evento teve 92 participantes entre alunos do curso e professores municipais de Sombrio, Santa Rosa do Sul e vizinhança. O evento teve a coordenação do professor Ednei L. Becher. Curso de Formação Continuada de Professores de Matemática: Metodologias de ensino de Matemática nas Séries Finais do Ensino Fundamental. O curso foi realizado na modalidade FIC e ofereceu capacitação para 23 professores das redes municipais da região. O Curso ocorreu durante 10 quarta-feira na unidade urbana de Sombrio, sob a coordenação da professora Marleide Coan. Reuniões do NDE – O núcleo docente estruturante do curso de Matemática, que por hora também tem status de colegiado, reuniu-se durante o ano periodicamente a fim de aprimorar e fazer ajustes no Projeto Pedagógico do Curso e para os encaminhamentos das atividades e eventos realizados no âmbito do curso de - Licenciatura em Matemática. As reuniões também foram espaços privilegiados para reflexões e análises sobre o ser professor e sobre a formação dos futuros professores. Elaboração e aprovação do projeto PROEXT para o ano de 2012, sob coordenação dor professor Ednei L. Becher. O projeto terá por objetivo oportunizar a formação dos estudantes bolsistas e a capacitação dos professores da rede, tendo como foco o desenvolvimento de oficinas sobre metodologias de ensino e será desenvolvido no Laboratório de Matemática pelos bolsistas sob orientação dos professores. Realização de um seminário de implantação do curso que teve como objetivo a avaliação dos dois primeiros dois anos do curso. O evento teve a participação dos estudantes, professores e direção do campus. Implantação do Laboratório de Matemática – foi implantado e organizado o Laboratório de Matemática nas dependências da unidade urbana de Sombrio, constituindo-se em um espaço privilegiado para aulas de matemática. Biblioteca - Não se atingiu ainda um nível adequado de acervo, tanto em número de exemplares como em diversidade de títulos, na biblioteca. Sendo importante destacar que este item é fundamental para o reconhecimento do curso. 42 Estimulo as atividades de pesquisa e extensão através da divulgação dos editais entre os professores do curso e, estimulo a submissão de propostas como forma de qualificar a formação dos discentes. Desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão: Pesquisa: Jogos Didáticos (concluído em julho). Novas tecnologias e matemática da educação básica (concluído em julho). Otimização do Laboratório de Matemática do IFC – Campus Sombrio. O uso de vídeos na formação inicial dos professores de Matemática. Extensão Monitoria dos estudantes do Ensino Médio pelos alunos do curso de Licenciatura em Matemática. Participação na Olimpíada de Matemática das Escolas Públicas – OBMEP, sob coordenação do professor Lucas S. Barchinsk O professor Ednei L. Becher participou no Congresso Interamericano de Educação Matemática, com apresentação de pôster, comunicação científica e minicurso. 43 4.3.8 Curso de Agronomia O Curso de Agronomia foi criado com a de transformação da Escola Agrotécnica Federal de Sombrio em Campus do Instituto Federal Catarinense IFC. A implantação do Curso de Agronomia iniciou com a oferta de 50 vagas para o Curso para o ano letivo de 2010 através de processo seletivo sendo 40 vagas ofertadas por vestibular com 157 inscritos (relação 3,93) e 10 vagas por ENEM. No ano letivo de 2011 foram ofertadas 50 vagas para o Curso através de processo seletivo via SISU. Destas 50 vagas, 22 foram preenchidas após três etapas via SISU, sendo as outras 28 vagas ofertadas por processo seletivo do Instituto Federal Catarinense através de análise de histórico escolar e redação. Das 28 vagas ofertadas, 26 foram preenchidas, totalizando 28 ingressos no Curso de Agronomia em 2011. A condução do processo seletivo via análise de histórico escolar e redação, ficou a cargo dos Coordenadores dos cursos superiores do Campus Sombrio, estando o professor Eduardo Seibert, Coordenador do Curso de Agronomia, como presidente da Comissão de Organização. À esta Comissão coube, a realização das inscrições, a aplicação da prova de redação e a avaliação dos históricos escolares e ranqueamento dos candidatos. Coube a Coordenação do Curso, fazer a matrícula e receber os alunos ingressantes e a rematrícula dos alunos ingressantes em 2010. A Coordenação de Agronomia compete a função, junto com o NDE, de gerir o Curso de Agronomia do Campus Sombrio. Como Coordenador está o professor Eduardo Seibert. 4.3.8.1 Atividades da Coordenação Durante ao ano de 2011 foram realizadas as seguintes atividades pela Coordenação de Agronomia: Organização do horário do primeiro e segundo semestre letivos do Curso de Agronomia para a turma 2011 e do terceiro e quarto semestre letivos do Curso de Agronomia para a turma 2010; Recepção aos calouros do Curso de Agronomia do ano 2011; Convocação e coordenação das reuniões do NDE da Agronomia; Execução das decisões tomadas em conjunto com o NDE; Participação nas reuniões com a Direção Geral do Campus; Orientação aos acadêmicos e realização da matrícula no segundo semestre do Curso; Análise e emissão de parecer conclusivo aos requerimentos de aproveitamento de 44 disciplinas recebidos dos acadêmicos de Agronomia do Campus Sombrio; Análise e orientação aos acadêmicos sobre pedidos de trancamento de disciplinas e do Curso de Agronomia; Análise e orientação aos acadêmicos sobre pedidos de transferência de curso; Supervisão do cumprimento dos conteúdos programáticos e horários do curso; Participação direta dos processos de indicação de áreas para contratação de professores efetivos para as disciplinas do Curso de Agronomia do Campus Sombrio; Correção do Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia em conjunto com a Coordenação do Curso de Agronomia do Campus Rio do Sul; Discussão e elaboração da Organização Didática dos Cursos Superiores do Instituto Federal Catarinense em conjunto com as demais Coordenações de Cursos do IFC; Auxílio na elaboração do edital de bolsas de iniciação científica e de extensão do Campus Sombrio junto com as Coordenações de Pesquisa e de Extensão e das Coordenações dos demais cursos do Campus Sombrio do IFC; Divulgação entre os acadêmicos de Agronomia das bolsas de iniciação científica de pesquisa e extensão ofertadas pelo Campus Sombrio e pelo CNPq; Auxiliar no processo de seleção de alunos candidatos a bolsas de iniciação científica de pesquisa e extensão ofertadas pelo Campus Sombrio e pelo CNPq; Elaboração de lista de equipamentos e de materiais de consumo a serem adquiridos para os laboratórios didáticos do prédio de Agronomia do Campus Sombrio; Elaboração de lista de livros didáticos a serem adquiridos para as disciplinas do Curso de Agronomia do Campus Sombrio; Participação junto com o NDE e o CGAE, em conselhos disciplinares para alunos do Curso de Agronomia. Solicitação de uso pelo Curso de Agronomia, dos equipamentos já adquiridos e até então sem uso para o futuro Curso de Licenciatura em Biologia do Campus Sombrio. Elaboração, em conjunto com o NDE e professores ligados ao Curso de Agronomia, do desenho interno dos laboratórios do prédio do Curso de Agronomia. Elaboração de justificativa para realização de modificações na estrutura de abertura das portas dos laboratórios do prédio do Curso de Agronomia. Parecer sobre o desempenho de professores ligados ao Curso de Agronomia para avaliação do estágio probatório quando solicitado pelas respectivas Comissões. Presidência da Comissão Organizadora da SEMANA ACADÊMICA DE 45 AGRONOMIA, SEMANA TÉCNICO CIENTÍFICA e II SALÃO DE INICIAÇÃO À PESQUISA E EXTENSÃO do Campus Sombrio do IF Catarinense, realizada de 24 a 29 de outubro de 2011. 4.3.8.2 Atividades de Pesquisa A Coordenação também teve participação em algumas atividades relacionadas com eventos de pesquisa e extensão internos e externos ao Campus Sombrio, tais como: A. Inscrição e acompanhamento dos alunos do Campus Sombrio no VI Salão UFRGS Jovem A.1. Dados do VI Salão UFRGS Jovem: Trabalhos inscritos no V Salão UFRGS Jovem: 580; Trabalhos do Campus Sombrio inscritos e apresentados: 8; Trabalhos do Campus Sombrio que receberam destaque: 3; Trabalhos do Campus Sombrio com Menção honrosa: 3. B. Organização e presidência da Comissão de Organização da Semana Acadêmica de Agronomia, Semana Técnico Científica e II Salão de Iniciação à Pesquisa e Extensão, SIPE 2011. Pensando na união entre ensino pesquisa e extensão, foi proposta uma semana diferente para os alunos do Curso Técnico em Agropecuária e do Curso de Agronomia, com uma forma diferente de fazer ensino, aliada a pesquisa e extensão. Assim, de segunda-feira, dia 24 de outubro, ao sábado, 29 de outubro, o Curso Técnico em Agropecuária e o Curso de Agronomia do Campus Sombrio do IFC promoveram a Semana Técnico Científica e a Semana Acadêmica de Agronomia, bem como o II Salão de Iniciação à Pesquisa e Extensão. Com objetivo de promover e difundir diversos conhecimentos extra curriculares ou complementares ao currículo discente, as “SEMANAS” como ficaram conhecidas, disponibilizaram palestras nos mais diversos assuntos de extrema importância a comunidade do Campus Sombrio. O evento contou também com minicursos que contribuiram com os objetivos das “SEMANAS”, que foi de deixar que o estudante escolhesse a área em que desejava obter um maior aprofundamento. Por fim, esta semana terminou com a apresentação de trabalhos de pesquisa e extensão de alunos do Instituto Federal Catarinense e de outras 46 Instituições de ensino. Na noite de terça-feira e na tarde de quarta-feira houve um espaço cultural, com a realização do XIII Festival de Música Inglesa e com a escolha da Gata e Gato do Campus Sombrio. Para realizar esta “Semana” foi montada a Comissão de Organização, composta por profissionais do Campus Sombrio do Instituto Federal Catarinense de reconhecida competência nas diversas áreas do conhecimento. Estes atuaram, em relação à organização do Evento, na análise dos trabalhos, na composição das sessões e nas ações relacionadas as “Semanas” e SIPE 2011. Os membros da comissão foram os seguintes: Eduardo Seibert (Presidente da Comissão – Coordenação de Curso de Agronomia) Jéssica Schmidt (Coordenadora Substituta do Curso de Agronomia) Liliane Cerdótes (Coordenação do Curso Técnico em Agropecuária) Naracelis Poletto (Coordenação do Curso Técnico em Agropecuária) Miguelangelo Ziegler Arboitte (Coordenação de Pesquisa) Fernando José Garbuio (Coordenador de Pesquisa) Airton Bortoluzzi Luis Fernando Rosa de Lima (Coordenação de Extensão) Luis Antonio Biulchi (Coordenação do CGIC) Rose Mara dos Santos (Coordenação do CGAE) O Salão de Iniciação à Pesquisa e Extensão 2011 (SIPE 2011) do Instituto Federal Catarinense Campus Sombrio constituiu-se em um espaço para divulgação, promoção e acompanhamento dos trabalhos de Iniciação Científica no âmbito da pesquisa e extensão desenvolvidos por estudantes do IFC e de outros Institutos da rede de escolas técnicas. O Evento permitiu a divulgação das atividades de iniciação científico-tecnológica desenvolvidas por alunos e professores das Escolas de Educação Básica e Profissional e de Cursos de Graduação. Os objetivos do Salão foram: Incentivar a participação de estudantes em atividades de pesquisa e extensão; Contribuir para a formação de recursos humanos; Criar um espaço para a troca de informações sobre as atividades de pesquisa e extensão realizadas em todas as áreas; Contribuir para a conscientização da pesquisa no cotidiano do IFC e da sociedade. 47 B.1. Dados do Salão de Iniciação à Pesquisa e Extensão Trabalhos apresentados: 57 Trabalhos do Campus Sombrio: 36; Trabalhos de Instituições: 21; Trabalhos na área agrícola: 40 Trabalhos de nível de graduação: 10 Trabalhos de nível médio/técnico: 47 Trabalhos destaque: 6. B.2. Dados da Semana Acadêmica de Agronomia, Semana Técnico Científica e II Salão de Iniciação à Pesquisa e Extensão. Palestras realizadas: 34; Minicursos ofertados: 9; Trabalhos apresentados: 51; Trabalhos do Campus Sombrio: 36; Trabalhos de Instituições: 15; Trabalhos de nível de graduação: 19; Trabalhos de nível médio/técnico: 32; Trabalhos de alunos do Curso de Agronomia: 10. Conclusão sobre o Ano Letivo do Curso de Agronomia Ao final do ano letivo de 2011, da turma ingressantes em 2010, atual quarto semestre do Curso de Agronomia, encontram-se matriculados 46 acadêmicos de 50 ingressantes no ano de 2010, sendo que 44 estão regularmente cursando as aulas e duas matrículas estão trancadas. Ao final do ano letivo de 2011, da turma ingressantes em 2011, atual segundo semestre do Curso de Agronomia, encontram-se matriculados 47 acadêmicos de 48 ingressantes no ano de 2010, sendo que 43 estão regularmente cursando as aulas, quatro matrículas estão trancadas e um aluno foi transferido. As maiores dificuldades encontradas foram em relação a falta de condições adequadas de acervo na biblioteca Cruz e Souza do Campus Sombrio, a falta de condições adequadas de laboratórios, a falta de equipamentos para as aulas práticas, a dificuldades dos alunos com as disciplinas de Matemática e Química Geral e Orgânica, Bioquímica, Cálculo Diferencial Integral. Houve também problemas com a troca de professores, na metade dos semestres letivos, nas disciplinas de MATEMÁTICA, QUÍMICA GERAL E ORGÂNICA, QUÍMICA 48 ANALÍTICA, que levou ao confundimento e a mudança na forma de trabalho proposta aos alunos devido a transferência de professores por remoção e redistribuição. Houve também problemas relativo a dificuldade de alguns professores elencados para certas disciplinas do Curso de Agronomia, devido ao despreparo para ministrar os conteúdos da disciplina, por não terem formação específica para ministrarem tais disciplinas. Tal problema ocorre pelo fato de que ainda não foram contratados todos os professores necessários para o pleno funcionamento do Curso de Agronomia no Campus Sombrio, o que faz com que professores de outras áreas tenham que assumir disciplinas que não são de sua área de formação, gerando desconforto para os professores, alunos, Coordenação do Curso e Direção de Ensino. Foi também constatada a dificuldade dos alunos oriundos do Curso Técnico em Agropecuária do Campus Sombrio em entenderem que estão estudando em um curso superior de maior exigência em relação ao Curso Médio e Técnico. Da mesma forma houve e existe uma dificuldade por parte de todo o corpo de funcionários do Campus Sombrio de entender a nova realidade da Instituição, em que a prioridade não é mais apenas o ensino aos cursos médio e técnico. Nesta nova fase, de expansão, é necessário dar apoio e estruturação aos cursos superiores em fase de implantação, bem como à pesquisa e extensão que agora fazem parte efetiva do ensino no Campus Sombrio. 4.3.9 Coordenação de Registros Escolares ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA SEDE – 2011 1ª Série CURSO TÉCNICO EM AGROPECUARIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO: Nº DE INSCRITOS; 589 VAGAS OFERTADAS: 160 MATRICULAS EFETUADA: 170 DESISTÊNCIA/TRANSFÊRENCIA: 09 TRANCAMENTO: 00 APROVADOS: 159 REPROVADOS: 2 DEPENDÊNCIA: 19 TOTAL MATRICULA: 161 (CENTO E SESSENTA E UM ALUNOS) 2ª SÉRIE CURSO TÉCNICO EM AGROPECUARIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO: REMATRICULA: 157 TRANSFERENCIA/DESISTENCIA: 05 REPROVADOS: 10 APROVADOS: 142 49 DEPENDÊNCIA: 15 TOTAL: 152 3ª SERIE DO ENSINO MÉDIO CONCOMITANTE AO TÉCNICO EM AGROPECUARIA: REMATRICULA: 104 TRANSFERENCIA/DESISTENCIA: 01 REPROVADOS: 01 APROVADOS: 102 TOTAL: 103 3ª SERIE PARA O ENSINO TÉCNICO: REMATRICULA: 118 TRANSFERENCIA/DESISTENCIA: 03 REPROVADOS: 03 APROVADOS: 112 TOTAL: 115 SUBTOTAL MATRICULA: 416 MATRICULAS DO ENSINO MÉDIO INTEGRADO E CONCOMITANTE TOTAL MATRICULAS DO TÉCNICO CONCOMITANTE: 115 1ª SÉRIE PÓS MÉDIO DO CURSO TÉCNICO EM AGROPECUARIA SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO: Nº INSCRITOS: 45 VAGAS OFERTADAS: 40 ( QUARENTA) MATRICULAS EFETUADA: 20 DESISTÊNCIA/TRANSFÊRENCIA: 01 TRANCAMENTO: 00 APROVADOS: 19 REPROVADOS: 00 TOTAL MATRICULAS: 19 3ª SÉRIE / PÓS - MÉDIO REMATRICULA: 41 CONCLUIRAM MÓDULOS: JULHO/2011 TRANSFERENCIA/DESISTENCIA: REPROVADOS: 00 APROVADOS: 41 COLARAM GRAU: 24 Total de Matricula: 17 TOTAL TÉCNICO SUBSEQUENTE: 36 subsequente CURSO SUPERIOR EM AGRONOMIA/1º TURMA ANO LETIVO 2011 REMATRICULA: 47 TRANCAMENTO: 02 TRANSFERENCIA/DESISTENCIA: 01 Total de Matricula: 46 50 CURSO SUPERIOR EM AGRONOMIA/2º TURMA ANO LETIVO 2011 Nº INSCRITOS; 684 VAGAS OFERTADAS: 50 ( CINQUENTA) MATRICULA EFETUADA: 50 AÇÃO AFIRMATIVA: 10 AMPLA CONCORRENCIA: 07 AVALIADO POR HISTORICO: 32 DESISTÊNCIA/TRANSFÊRENCIA: 04 REMATRICULA P/ 2º SEMESTRE: 46 TRANCAMENTO: 03 TOTAL: 46 TOTAL MATRICULAS NA SEDE: 659 COORDENAÇÃO DE REGISTROS ESCOLARES - ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA UNIDADE URBANA – 2011 CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO/ANO LETIVO 2011 1ª SÉRIE VAGAS OFERECIDAS – 80 (oitenta) vagas NÚMEROS DE INSCRITOS: 137 (CENTO E TRINTA E SETE) INSCRITOS NÚMEROS DE CLASSIFICADOS: 95 (NOVENTE E CINCO) CLASSIFICADOS NÚMERO DE MATRÍCULAS INICIAIS – 77 (setenta e sete) matrículas REMATRÍCULA DE ALUNOS REPROVADOS – 12 (doze) rematrículas TRANSFERÊNCIA RECEBIDA DA SEDE – 01 (uma) matrícula NÚMERO DE TRANSFERÊNCIAS EMITIDAS – 08 (oito) transferências NÚMERO DE DESISTÊNCIA – 06 (seis) desistências NÚMERO DE ALUNOS FREQUENTANDO À 1ª SÉRIE – 76 (setenta e seis) alunos APROVADOS – 69 REPROVADOS – 07 51 CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO/ANO LETIVO 2011 2ª SÉRIE NÚMERO DE REMATRICULAS NA 2ª SÉRIE - 57 (cinquenta e sete) rematriculados NÚMERO DE TRANSFERÊNCIAS – 05 (cinco) transferências NÚMERO DE ALUNOS FREQUENTANDO À 2ª SÉRIE – 52 (cinquenta e dois) alunos APROVADOS – 52 REPROVADOS – 00 CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS VESPERTINO/TURVO – ANO LETIVO 2011 NÚMERO DE REMATRICULAS NO MODULO II (1º sem /2011) – 24 (vinte quatro) rematriculados NÚMERO DE DESISTÊNCIA – 09 (nove) alunos desistentes TOTAL DE ALUNOS NO FINAL DO MÓDULO II (1º sem/2011) – 15 (quinze) alunos NÚMERO DE REMATRICULAS NO MÓDULO III (2º SEM/2011) – 15 (quinze) alunos NÚMERO DE ALUNOS FREQUENTANDO 0 MÓDULO III (2ºsem/2011) – 15 (quinze ) alunos APROVADOS – 12 REPROVADOS – 01 DESISTENTES - 02 CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS /NOTURNO/TURVO/1º SEMESTRE/2011 – ANO LETIVO 2011 VAGAS OFERECIDAS – 30 (TRINTA) VAGAS NÚMEROS DE INSCRITOS: 71 (SETENTA E UM) INSCRITOS 52 NÚMERO DE MATRÍCULAS NO MODULO I (1º sem/2011) – 30 (trinta) alunos matriculados NÚMERO DE DESISTÊNCIA – 05 (cinco) alunos TOTAL DE ALUNOS NO FINAL DO MÓDULO I (1º sem/2011) – 25 (vinte cinco) alunos NÚMERO DE REMATRICULAS NO MÓDULO II (2º SEM/2011) – 25 (vinte e cinco) alunos NÚMERO DE ALUNOS FREQUENTANDO O MÓDULO II (2º sem/2011) – 25 (vinte e cinco) alunos APROVADOS/ REPROVADOS*: NÃO FORAM REPASSADOS OS RESULTADOS (DIÁRIOS) POR PARTE DO SETOR COMPETENTE CURSO SUPERIOR LICENCIATURA EM MATEMÁTICA /ANO LETIVO 2011 3ª FASE/1ºSEM/2011 MATRÍCULAS RENOVADAS NA 3ª FASE/1º SEM/2011 – 39 (TRINTA E NOVE) ALUNOS CANCELAMENTO DE MATRÍCULA NA 3ª FASE/1ºSEM/2011 - 01 (UM) ALUNO TOTAL DE MATRICULAS NO FINAL DA 3ª FASE/1ºSEM/2011 – 38 MATRICULADOS 1ª FASE/1º SEM/ 2011 VAGAS OFERECIDAS: 50 (CINQUENTA) VAGAS 45 (QUARENTA E CINCO) VAGAS SISU (ENEM) 05 (CINCO) VAGAS AUTORIZADAS PELA REITORIA MATRICULAS EFETUADAS ENEM (SISU) : 11 MATRICULADOS MATRICULAS EFETUADAS VAGAS REMANESCENTES: 39 MATRICULADOS TOTAL DE MATRICULAS NA 1ª FASE/1º SEM/2011: 50 (CINQUENTA) MATRICULADOS CANCELAMENTO DE MATRICULA NA 1ª FASE/ 1º SEM/2011: 17 (DEZESSETE) CANCELAMENTOS TOTAL DE MATRICULAS NO FINAL DA 1ª FASE/2º SEM/2011: 33 ALUNOS 2ª FASE/2º SEM/ 2011 MATRICULAS RENOVADAS NA 2ª FASE/2º SEM/2011 – 33 (TRINTA E TRÊS) ALUNOS 53 4ª FASE/ 2º SEM/ 2011 MATRICULAS RENOVADAS NA 4ª FASE/2ºSEM/2011 – 38 (TRINTA E OITO) ALUNOS TOTAL GERAL DE ALUNOS NO CURSO LICENCIATURA EM MATEMÁTICA /2011 - 71 ALUNOS NÚMERO DE ALUNOS COM APROVEITAMENTO DE DISCIPLINAS: 05 (CINCO) ALUNO COM TRANCAMENTO EM DISCIPLINAS – 01 (UM) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES/ANO LETIVO 2011 3ª FASE/1º SEM/2011 MATRÍCULAS RENOVADAS NA 3ª FASE/1º SEM/2011 – 37 (TRINTA E SETE) ALUNOS CANCELAMENTO DE MATRÍCULA NA 3ª FASE/ 1º SEM/2011 – 03 (TRÊS) CANCELAMENTOS TOTAL DE MATRICULAS NO FINAL DA 3ª FASE/1º SEM/2011 – 34 (TRINTA E QUATRO) ALUNOS 1º FASE/ 1º SEM/2011 VAGAS OFERECIDAS: 40 (QUARENTA ) VAGAS SISU (ENEM) MATRICULAS EFETUADAS ENEM (SISU) : 08 (OITO) MATRICULADOS MATRICULAS EFETUADAS VAGAS REMANESCENTES: 31 (TRINTA E UM) MATRICULADOS TOTAL DE MATRICULAS NA 1ª FASE/1º SEM/2011: 39 (TRINTA E NOVE) MATRICULADOS CANCELAMENTO DE MATRICULA NA 1ª FASE/ 1º SEM/2011: 07 (SETE) CANCELAMENTOS TOTAL DE MATRICULAS NO FINAL DA 1ª FASE/1º SEM/2011: 32 (TRINTA E DOIS)ALUNOS 2ª FASE/ 2º SEM/ 2011 MATRICULAS RENOVADAS NA 2ª FASE/2º SEM/ 2011 – 32 (TRINTA E DOIS) ALUNOS 54 4ª FASE/ 2º SEM/2011 MATRICULAS RENOVADAS NA 4ª FASE/ 2º SEM/ 2011 - 34 (TRINTA E QUATRO) ALUNOS TOTAL GERAL DE ALUNOS NO CURSO TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES/2011 – 66 ALUNOS NÚMERO DE ALUNOS COM APROVEITAMENTO DE DISCIPLINAS DEFERIDOS: 05 (CINCO) ALUNOS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO/2º SEMESTRE/2011 VAGAS OFERECIDAS: 40 (QUARENTA ) VAGAS NÚMEROS DE INSCRITOS: 143 (CENTO E QUARENTA E TRÊS) INSCRITOS CANDIDATOS QUE NÃO COMPARECERAM: 18 (DEZOITO) CANDIDATOS MATRICULAS EFETUADAS NA 1ª FASE/2º SEM/2011 – 40 (QUARENTA) MATRICULADOS ALUNOS FREQUENTANDO – 40 ALUNOS ALUNO COM MATRICULA ALUNOS ATIVA NA UNIDADE DE SOMBRIO E TURVO – 349 ALUNO COM TRANCAMENTO DE MATRICULA NOS CURSOS NO 2º SEM/2011 – 21 ALUNOS ALUNOS FREQUENTANDO OS TURVO/2ºSEM/2011 – 328 ALUNOS CURSOS NA UNIDADE DE SOMBRIO E RESUMINDO Nº. DE MATRICULAS NA SEDE E UNIDADE URBANA: 1º SÉRIE AGROPECUARIA INTEGRADO: 2º SÉRIE AGROPECUARIA INTEGRADO: AGROPECUARIA CONCOMITANTE: AGROPECUARIA SUBSEQUENTE: SUPERIOR AGRONOMIA: 1ª TURMA SUPERIOR AGRONOMIA: 2ª TURMA INFORMATICA INTEGRADO: INFORMATICA VESPERTINO/TURVO: INFORMATICA NOTURNO/TURVO: TÉCNOLOGO EM GESTÃO DE TURISMO: SUPERIOR LICENCIATURA EM MATEMATICA: SUPERIOR TECNOLOGIA EM REDES: 161 152 218 36 46 46 128 13 25 40 71 66 TOTAL 1002 55 DOCUMENTOS EMITIDOS POR ESTA COORDENAÇÃO E SECRETARIA DA UNIDADE URBANA. DIPLOMA ENSINO TÉCNICO CERTIFICADO ENSINO MÉDIO HISTORICO ENSINO MÉDIO HISTORICO ENSINO TÉCNICO CERTIFICADO MONITORIA.E CURSOS BASICOS. CERTIFICADO POR QUALIFICAÇÃO BOLETINS ATESTADO DE FREQUENCIA ATESTADO DE VAGA FORMANDOS 2011 COLAÇÃO DE GRAU FORMATURA OFICIAL/GABINETE 95 147 147 95 1456 25 1863 800 120 158 56 Planejamento Estratégico – 2011. UGB: Coordenação Geral Acompanhamento ao Educando (CGAE) Missão: “ Planejar, orientar, acompanhar, supervisionar e avaliar as atividades de atendimento ao corpo discente” Coordenadora: Rose Mara dos Santos A Coordenação Geral de Assistência ao Educando compete planejar, orientar, acompanhar, supervisionar e avaliar as atividades de atendimento ao corpo discente. No ano de 2011, com o esforço de sua equipe, desenvolveu uma série de ações para promoção de um trabalho de assistência, acompanhamento e orientação de qualidade e eficiência aos nossos educandos. Fazem parte dessa coordenadoria os seguintes setores: Coordenadoria de Acompanhamento ao Educando; Lavanderia; Setor de Saúde; Setor de Alimentação e Nutrição; e Setor de Orientação Educacional. Na sequência desse relatório são apresentadas a descrição das atividades desenvolvidas em cada setor no Campus Sombrio sede e Unidade Urbana. Descrição das Atividades Desenvolvidas no ano de 2011 Para uma melhor visualização e análise das atividades desenvolvidas por cada setor pertencente a CGAE serão apresentadas separadamente, através de tabelas e breve comentário. 4.4.1 Coordenação de Acompanhamento ao Educando - CAE O atendimento à Casa do Estudante foi realizado durante todo o ano em tempo integral, contando com duas assistentes de alunos e um Coordenador, bem como o auxilio dos vigias noturnos. Prestou auxílio em atendimentos de primeiros socorros, comunicação com os pais, também orientação aos alunos, e na manutenção e conservação dos alojamentos. A tabela 01 apresenta o número de alunos e alunas que permaneceram residentes nesse ano de 2011. Salientamos que os alunos do pós médio permaneceram até o final do 57 primeiro semestre/11, mas foram considerados nesse dados. Tabela 01 – Alunos (as) Residentes no ano de 2011 RESIDENTES NÚMERO alunos 168 alunas 84 TOTAL 252 Foram atendidos 168 alunos residentes no alojamento masculino, e 84 alunas na antiga pousada e em duas casas residenciais, totalizando 252 residentes. Neste por decisão do Conselho disciplina destinou uma vaga no alojamento para um aluno do curso de Agronomia. Em cada quarto do alojamento, pousada e casa foram eleitos líderes no início do ano para serem os representantes de cada grupo, aos mesmos cabia levar sugestões, propor melhorias, bem como, orientar os colegas colaborando com a disciplina no ambiente. Destacamos que durante o ano alunos perderam o direito a habitação no alojamento por questões disciplinares ou excesso de faltas, medidas essas que foram imputadas pelo Conselho Disciplinar da Instituição. Em um total de 05 alunos. 4.4.2 Lavanderia A lavanderia é um setor que está subordinado ao CAE. Os alunos podem levar 11 peças de roupas, e estas devem estar identificadas com o número de identificação do aluno (a). A prestação de serviços está numericamente apresentada abaixo, através da tabela 02. Tabela 02 – Peças lavadas pela Lavanderia no ano de 2011 DESCRIÇÃO DAS PEÇAS NÚMERO DE PEÇAS Peças de Alunos 25512 Peças do refeitório 3228 Peças do CAE 2608 Peças do esportes setor de 1578 Peças da agroindústria 1007 Peças da copa/limpeza 231 58 Peças Cantina 261 Peças do setor da saúde 423 Peças Apicultura 50 Peças doação campanha 977 TOTAL 35875 Como pode ser observado foram lavadas um total de 35875 peças no ano de 2011, atendendo alunos e os setores SAN, CAE, Esportes, Agroindústria, Copa e SS. 4.4.3 Setor de Saúde - SS Este setor presta serviços de atendimento de primeiros socorros, verificação de pressão arterial, curativos e encaminhamento de alunos para médicos ou hospitais quando necessário. Realiza-se também neste setor o atendimento odontológico. Os atendimentos realizados no ambulatório são apresentados tabela 03. Tabela 03 – Procedimentos realizados no setor de saúde no ano de 2011 NÚMERO PROCEDIMENTOS Atendimento com medicação 4620 Curativos 455 Controle Pressão Arterial 525 Inspeção médica de saúde 160 Nebulizações 17 Encaminhamentos 158 TOTAL 5935* * Neste total estão incluídos 280 atendimentos realizados na Unidade Urbana. A tabela 03 apresentou a descrição dos procedimentos realizados, que perfizeram um total de 5935 procedimentos. Manteve-se a parceria com a Secretaria de Saúde do município de Santa Rosa do Sul na na atualização do cartão de vacinas dos alunos (antitetânica, rubéola, hepatite, etc). Os procedimentos realizados no setor de odontologia são apresentados a seguir na tabela 04: 59 Tabela 04 – Procedimentos realizados pelo serviço odontológico no ano de 2011 PROCEDIMENTOS NÚMERO Restaurações 310 Exames clínicos 268 Tratamentos encerrados 42 Curativos 45 Extrações 18 TOTAL 683 A tabela 04 apresenta a descrição dos procedimentos realizados pelo serviço odontológico, que perfizeram um total de 683 procedimentos odontológicos. 4.4.4 Setor de Alimentação e Nutrição - SAN O refeitório do Instituto vem oferecendo aos seus comensais uma alimentação saudável, higiênica e nutritiva. A entrada e saída de gêneros alimentícios se dá através do almoxarifado da Instituição. Os critérios de higiene pessoal e ambiental são observados diariamente pelo coordenador do setor, e também pela Coordenadora Geral que tem como subsídio um cronograma de atividades elaborado pelo setor. A tabela a seguir apresenta o número médio de refeições: Tabela 05 - Número médio de refeições no ano de 2011 REFEIÇÕES NÚMERO Café da manhã 160 Almoço 350 Lanche da tarde 320 Jantar 110 TOTAL 940 Tabela 06 - Número mensal de refeições no ano de 2011 REFEIÇÕES NÚMERO Fevereiro 3771 Março 1676 Abril 15001 60 Maio 16979 Junho 13856 Julho 6514 Agosto 13607 Setembro 13840 Outubro 13123 Novembro 11284 Dezembro 4759 TOTAL 129.010 Considerando que temos 200 dias letivos e que diariamente são servidos em média 940 refeições (tabela 05), durante o ano foram servidos um total de 129.010 refeições. Este setor também colabora dentro de suas possibilidades com os demais setores da escola, fornecendo lanches para viagens técnicas, reuniões, preparo de alimentos para eventos organizados pela escola, preparo de tortas para comemorações festivas do Instituto. A tabela 07 apresenta sucintamente alguns dos eventos que o setor colaborou: Tabela 07 – Eventos que o SAN colaborou EVENTOS NÚMERO Viagens técnicas 14 Reuniões pedagógicas e Conselhos de classe 10 Reunião IF-SC campus Araranguá 02 Escolas visitantes 11 Reunião da CIS 02 Curso Superiores 16 Encerramento de cursos 06 Reunião Conselho Disciplinar 17 TOTAL 78 Diariamente são consumidos alguns gêneros alimentícios que podem ser considerados básicos. A tabela 08 apresenta a quantidade de gêneros servidos no café da manhã, almoço e janta. Tabela 08 – Gêneros alimentícios Básicos CAFÉ DA MANHÃ GÊNERO QUANTIDADE ALMOÇO E JANTAR GÊNERO QUANTIDADE 61 Pães 950 Un. Arroz 45 kg 4,5 kg Feijão 22 kg Doces 9kg Carne 130kg Leite 50 lt Macarrão 25kg Café 3 kg Alface 85Un Açúcar 20 kg Sobremesa 12 kg Margarina As verduras e legumes citados são alterados conforme programação semanal e conforme fornecimento de gêneros pelas UEPs. Fazem parte das nossas refeições batata inglesa, batata doce, beterraba, cenoura, brócolis, couve, repolho, tomate, vagem, abobrinha, aipim, etc. Temos ainda o consumo indireto de outros materiais e serviços, tais como: material de limpeza, água, energia elétrica, gás e serviços de pessoal. O básico para um comensal é apresentado na tabela 09, nas categoria diário, semanal e mensal. Tabela 09 – Índice de consumo por aluno CONSUMO GÊNERO DIÁRIO SEMANAL MENSAL Arroz 100g 500g 2 kg Feijão 50g 250g 1 kg Carne de frango 300g 600g 2,4 kg Carne bovina 300g 600g 2,4 kg Carne suína 300g 300g 1,2 kg Peixe 200g 200g 800g Legumes 150g 850g 3,4 kg Verduras 40g 200g 800 g Macarrão 50g 100g 400g Pão francês 3 un. 15 un. 60 un. Margarina 20g 100g 400 g Doce cremoso 30g 150g 600g Sobremesa 160g 800g 3,2 kg O setor realizou atendimento nutricional na sede (132 atendimentos) e na unidade urbana (198 atendimentos). Também acompanhou o trabalho desenvolvido pelos alunos que receberam medidas sócio educativas no ano de 2011 e coordenando o treino do time de voleibol feminino para preparação do JEASC (60 horas). 62 4.4.5 Serviço de Orientação Educacional - SOE O Setor de Orientação Educacional tem como objetivo propor um processo educacional organizado, dinâmico e interdisciplinar. Para o atingimento desse objetivo são adotados os princípios da psicopedagogia institucional, psicologia escolar e educação inclusiva. A tabela 10 apresenta sucintamente as atividades planejadas e desenvolvidas pelo setor no decorrer no Ano Letivo de 2011. Tabela 10 – Quadro de atividades desenvolvidas em 2011 ATIVIDADES ENVOLVIDOS PERÍODO Matricula dos alunos CGAE e CGE janeiro/fevereiro Participação na formação das turmas CGAE e CGE Fevereiro CGAE e CGE Fevereiro Semana de integração com alunos das 1º Séries. Entrega de cartilha para orientações de estudo. 1ª Séries Participação e colaboração nas reuniões pedagógicas e de pais. Participação em comissões, grupos de trabalho, e na organização de Eventos do IFC Eleição lideres alojamentos Orientação psicopedagógica e psicológica Orientação Profissional Participação de “Mesa Redonda”, Debates em Sala de Aula e Reuniões. CGE Fevereiro Fevereiro a dezembro Fevereiro a Setores diversos dezembro Alunos, CAE e CGAE Alunos, pais e professores Alunos 3ª Séries Todas as turmas Elaboração e atualização da Ficha Individual de CGAE e todas as Avaliação Conselho de Classe. turmas Eleição e entrega das atribuições dos Todas as turmas Março e abril Março a dezembro Agosto Março a novembro Março a dezembro Abril 63 Professores Conselheiros e Líderes de turma. Participação nos Conselhos de Classe, realizando anotações individuais do aluno e CGE e CGAE Abril a dezembro sobre a turma. Atendimento Individualizado após Reunião de Pais com alunos e pais. Pais e alunos com indicações Abril a dezembro dos Conselhos. Contatos telefônicos com Pais ou Responsáveis informando a situação e rendimento dos alunos Viagens técnicas: Feira das Profissões UNESC Pais 3ª Séries Abril a dezembro Setembro Como observado na tabela 10, o setor buscou atender o seu objetivo de forma integral, bem como, trabalhou durante todo o ano letivo integrado as Coordenações do CGAE e CGE, colaborando sempre que solicitado em comissões, grupos de trabalhos, e demais eventos desenvolvidos pelo Instituto. Em 2011 foram realizados Conselhos de Classe na Sede e na Unidade Urbana. As tabelas 11 e 12 apresentam o número de participações e atendimentos de pais/responsáveis de alunos na devolutiva dos pareceres dos conselhos de Classe. Tabela 11 – Participação e atendimento dos pais Sede Conselho 1º2ºE 1ºA 1ºB 1ºC 1ºD 2ºA 2ºB 2ºC 2ºD 3ºA 3ºB 3ºC 3ºD Total 1ºCC 10 37 38 39 38 25 36 28 28 4 8 16 11 318 2ºCC 15 35 35 38 38 33 34 28 28 16 8 15 11 334 3ºCC 19 26 24 34 34 26 24 20 26 13 13 13 10 282 Tabela 12 – Participação e atendimento dos pais Unidade Urbana Conselho 1ºCC 2ºCC 3ºCC 1ºA 1ºB 2ºA 2ºB Total 40 37 19 22 118 40 38 22 26 126 34 31 19 24 108 64 O quantitativo de apresentado refere-se as intervenções realizadas conjunto aos alunos e pais em função do Conselhos de classes realizados em maio, agosto e outubro. Esses atendimentos foram realizados nas reuniões de pais, por contato telefônico ou ainda com atendimento dos pais na sede ou unidade, com objetivo de informar sobre o desempenho escolar do aluno, bem como discutir as intervenções e tipo de acompanhamento quando necessário. Aos alunos foram atendidos na área da orientação escolar e psicologia escolar. As tabelas 13 e 14 apresentam os dados referentes aos tipos de atendimentos realizados pelos Setor de Orientação Educacional na Sede e na Unidade Urbana. Tabela 13 - Atendimentos ofertados na Sede Atendimento 1º semestre 2º Semestre Total Alunos 406 659 1065 Pais 83 170 253 Turmas 8 9 17 Professores 4 5 9 Funcionários 3 10 13 Tabela 14 - Atendimentos ofertados na Unidade Atendimento 1º semestre Alunos 130 Pais 47 Turmas 3 Professores 3 2º Semestre Total 190 320 122 169 4 7 1 4 Os dados apresentados referem-se as intervenções realizadas a partir dos encaminhamentos dos conselhos (alunos e pais) e procura no setor para orientação escolar e psicologia escolar; mesas redondas nas turmas, solicitadas pelos professores e líderes de turma e colaboração com os cursos superiores. 65 Informações complementares A CGAE no ano de 2011 funcionou nos períodos matutino, vespertino e noturno, favorecendo o atendimento, acompanhamento e orientação dos alunos. Foram feitos também rodízios de plantões noturnos entre a equipe. Neste ano houve a alteração do Regulamento Disciplinar que foi divulgado aos responsáveis na ultima reunião de Pais. Com relação as medidas disciplinares aplicadas pelos Conselho disciplinar aconteceram um total de 17 reuniões. Esclarece-se também, que sempre no intuito de atender e colaborar com os propósitos da instituição e demais setores, membros da sua equipe foram cedidos a outros setores. 66 Planejamento Estratégico– 2011. UGB: Departamento Administração e Planejamento (DAP) Missão: “Promover a integração da execução orçamentária com a elaboração dos instrumentos de Planejamento e a melhoria dos sistemas e processos administrativos.” Diretor: Ivanor Anversa Machado. O ano de 2011 o Departamento de Administração e Planejamento (DAP), procurou dar o cumprimento a todas as metas estabelecidas dentro do Planejamento Estratégico. Algumas ações, durante o decorrer do exercício foram identificadas como de caráter primordial ou emergencial para a Instituição e com isso as medidas cabíveis para o alcance das ações foram tomadas, sendo assim, o planejamento foi sendo adequado com o desenrolar do efetivo exercício. Vale alguns destaques de funcionalidade na área de infraestrutura, a exemplo do exercício anterior toda a rede de energia elétrica de baixa e alta tensão foi revisada no começo do ano para que não ocorressem futuros problemas de falta de energia durante o período de aulas. Nos poços artesianos existentes, foram efetuadas limpezas em seus interiores e retificadas as bombas de submersão que encontram-se em atividade. Na unidade urbana, foi adquirido um espaço externo junto a Prefeitura Municipal de Sombrio para as acomodações do projeto “FENIX”, projeto este, desenvolvido pela equipe docente e discente de “INFO” de nossa Instituição. Cumpre-se a grande meta que era a conclusão dos três grandes empreendimentos, lançados ainda no ano de 2010, mas concluídos neste exercício que foram, a construção do novo prédio na área urbana em Sombrio com área construída de dois mil duzentos e trinta e cinco metros quadrados (2.235,00 m²), com investimento de aproximadamente dois milhões de reais (R$ 2.000.000,00), conclusão da construção do prédio para os cursos de engenharia, com um mil quatrocentos e cinquenta metros quadrados (1.450,00 m²) de área construída no valor de um milhão e quinhentos mil reais (R$ 1.500.000,00) e mais, a conclusão da obra do alojamento feminino com área de seiscentos metros quadrados (600 m²) provido de abastecimento de energia solar para o aquecimento de água dos chuveiros, investimento este de um milhão de reais (R$ 1.000.000,00), totalizando quatro mil duzentos e oitenta e cinco metros quadrados (4.285,00 m²) de novas áreas e investimentos totais superiores a quatro milhões de reais (R$ 4.000.000,00), realmente um grande feito. A parte lógica teve sequencia onde o cabeamento da rede de telefone foi concluída, trabalho este iniciado em 2010 junto a revitalização da central telefônica sendo que a mesma apresentava constantes problemas. Todos os setores possíveis da Instituição possuem pontos de telefone inclusive nas UEP’s. Ocorreram demais iniciativas de reformas e ampliações em outras áreas da escola, onde não serão mencionados neste ato. Durante o exercício 2011 o DAP procurou oportunizar aos servidores a participação em treinamentos, fóruns, congressos entre outros, com o intuito de aprimorar e melhorar a qualificação individual de seu corpo administrativo. A política de capacitação e licença capacitação individual por mérito também foi garantida aos servidores que vieram a 67 solicitar este benefício. O Departamento de Administração e Planejamento que encontra-se a frente das Coordenadorias de Administração e Finanças – CGAF, a Coordenação de Recursos Humanos – CRH; mais a CGP - Coordenadoria Geral de Produção junto com as demais subdivisões setoriais conforme discriminado no organograma do Campus, vem parabenizar a todos pelo empenho e dedicação aos serviços prestados e que todos continuem com estes princípios para os exercícios futuros. O Campus Sombrio chegou ao final do ano de 2011 sem dividas financeiras, com desejado grau de satisfação frente ao executado dentro do planejamento estratégico, sendo lisonjeada pela Pró-Reitoria de ADM, por ter ficado entre as melhores execuções financeiras de todo o IFC, sendo que isto gerou junto com os demais Campi, a titulação de mérito do Instituto Federal Catarinense ao posto de uma das melhores administrações de recursos financeiras do País ficando entre as três primeiras colocadas conforme dados de acompanhamento indicativo do Forplan e MPOG. Parabéns a toda comunidade escolar do Campus Sombrio. 68 Planejamento Estratégico – 2011. UGB: Coordenação Geral Administração e Finanças (CGAF) Missão: "Programar as atividades relativas a execução e controle orçamentário, financeiro e da aplicação dos recursos do Órgão". Coordenador: Luiz Antonio Tuon Rosso. 5.1.2 Indicadores de Desempenho Indicadores de gestão e desempenho são ferramentas indispensáveis para a tomada de decisão no que diz respeito à alocação de recursos, análise de gastos e relação custo–eficácia. A comparação dos níveis atingidos pelas diversas Instituições permite classificá-las de acordo com o respectivo desempenho, identificando simultaneamente os pontos fortes e fracos da Instituição e da Rede Federal de Educação Tecnológica. No ano de 2004 a então Escola Agrotécnica Federal de Sombrio, atualmente Campus Sombrio do Instituto Federal Catarinense, passou a considerar para a composição dos indicadores de gestão a decisão nº 408/2002 do TCU, aplicável às instituições Federais de Ensino Superior, excluindo aqueles indicadores referentes à Pós-Graduação. A análise da evolução (série histórica) desses mesmos indicadores num período mínimo de 3 anos, permitiria avaliar a qualidade da informação e, também, a evolução do desempenho da Instituição. No mesmo ano, a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação - SETEC criou o SIG (programa de computador on line “Sistema de Informações Gerenciais” - SIG), uma ferramenta de gestão e controle das escolas da rede federal de educação profissional e tecnológica. Por meio do programa, as instituições cadastram informações gerais e particulares sobre cursos, alunos, professores e infraestrutura, entre outras. Com esses dados, a Secretaria pode gerir melhor seus recursos, pois terá condições de aperfeiçoar suas políticas. Inicialmente, os usuários do sistema são os funcionários das escolas e os servidores da SETEC responsáveis pela administração e manutenção do SIG. A atual versão permite que as Instituições tenham 69 acesso aos seus relatórios e aos dados da rede, com mais de 130 indicadores de gestão da rede federal disponíveis à consulta pública. O Acórdão nº 2.267/2005 do TCU determina os indicadores de gestão que devem ser contemplados nos relatórios de gestão referente das IFE’s. Trata-se de um conjunto de 10 indicadores. Este capítulo procura esclarecer com detalhe os Indicadores apresentados, o objetivo de cada um, definições, o método de cálculo e os valores correspondentes a esta Instituição em 2011. Em função das flutuações dos dados durante o ano, como transferências, desistências, licenças, substituições e outros, o método utilizado considerou a posição do mês de dezembro do ano em avaliação. 5.1.3 Relação de Indicadores Relação candidato/vaga, Relação ingresso/alunos, Relação concluintes/alunos; Índice de eficiência acadêmica de concluintes; Índice de retenção do fluxo escolar; Relação de alunos/docentes em tempo integral; Índice de titulação do corpo docente; Gastos correntes por aluno; Percentual de gastos com outros custeios; Percentual de gastos com investimentos. a) Relação candidato/vaga: OBJETIVO: Quantificação da resposta à demanda. Indicador = Inscrições Vagas DEFINIÇÕES: Inscrições = número de inscrições para processos seletivos; 70 as inscrições consideradas foram as realizadas durante o ano 2011. No entanto, os alunos cujas inscrições foram realizadas conforme os Editais de 2011(exame de seleção classificatório para cursos técnicos integrados ao ensino médio, assim como o concurso vestibular para os cursos superiores oferecidos), somente ingressarão no Campus no ano de 2012. A exceção se dá ao Curso de Tecnologia em Gestão do Turismo, onde os alunos ingressaram na Instituição, em 2011. ; Nota: O número de inscrição pode incluir duplicações; no entanto ele constitui um bom indicador do grau de atração da Instituição respectiva, e a proporção de ingressos relativamente a esse número de inscrições, produz uma medida aproximada da demanda reprimida. Vagas ofertadas = número de vagas ofertadas em editais de oferta de vagas por meio de vestibular, processos seletivos e outras formas de ingresso. a.a) Ensino Médio: Considerados alunos que cursarão cursos integrados ao Ensino Médio = (589+137/(160+80) = 3,025 a.b) Ensino Técnico: Agropecuária integrado = 370/140= 2,64 Agropecuária subsequente = 14/35 = 0,40 Informática integrado = 148/35 = 4,22 a.c) Ensino Superior: Agronomia = 50 vagas – 84/25= 3,36 Tecnólogo em Redes = 40 vagas – 78/20 = 3,90 Licenciatura Matemática = 50 vagas – 37/25 = 1,48 *Tecnologia em Gestão do Turismo (Processo Seletivo)= 40 vagas – 143/40 = 3,57 Tecnologia em Gestão do Turismo (Vestibular) = 40 vagas – 37/20 = 1,85 * - Para ingresso neste curso, foi considerado 100% das vagas, pela oferta ter sido apenas por processo seletivo. O inicio das aulas deste curso se deu em Agosto/2011. Também no ano de 2011, o IFC adotou como critério de seleção, 50% das vagas, preenchidas pelo ENEM para os cursos superiores, o restante, por meio de vestibular. Portanto, para definição dos indicadores referentes aos cursos de nível superior, consideraremos a metade das vagas oferecidas para os respectivos cursos. Série histórica AnoBase 2004 2005 2006 A - Relação candidato/vaga – Ensino Médio 1,92 2,55 2,18 B - Relação candidato/vaga – Ensino Técnico 1,92 2,26 1,94 C - Relação candidato/vaga – Ensino Superior* ------71 2007 2,41 Agropecuária = 2,06 Informática = 1,29 --- 7,77 Agropecuária = 6,55 Informática = 1,73 Turismo e Hospitalidade= 1,77 --- 2008 5,16** Agropecuária integrado ao Ensino Médio = 5,52 Agropecuária subsequente = 2,47 Informática integrado ao Ensino Médio = 3,87 Agronomia = 3,14 Tecnólogo em Redes = 3,45 Licenciatura Matemática = 1,14 Ingresso através do ENEM 0,0*** Agropecuária integrado ao Ensino médio = 3,61 Agropecuária subsequente = 1,15 Informática integrado ao Ensino Médio =1,72 Informática concomitante= 1,10 2009 2010 2011 0,0 Agropecuária integrado ao Ensino Médio = 2,64 Agropecuária subsequente = 0,44 Informática integrado ao Ensino Médio = 4,22 Bacharelado em Agronomia = 3,36 Licenciatura em Matemática = 1,48 Tecnologia em Redes de Computadores = 3,9 Tecnologia em Gestão do 66Turismo = 3,00 Somente a partir de 2009 a Instituição passou a ofertar Cursos Superiores (Edital Vestibular), cujos cursos iniciaram em 2010. ** A partir de 2009 a Instituição passou a ofertar o Ensino Médio integrado a Cursos Técnicos (Edital de Exame de Seleção Classificatório), cujos cursos iniciaram em 2010. *** Em 2010, assim como em 2011, não houve ingresso para o Ensino Médio, somente. Para cálculo dos indicadores dos cursos superiores, foi considerado apenas as vagas destinadas ao concurso por vestibular. Fonte dos dados: Coordenação de Registros Escolares do IFC Campus Sombrio. b) Relação ingressos/alunos: Indicador = Ingressos x 100 Alunos matriculados DEFINIÇÕES: Ingressos = considerar apenas os alunos que ingressaram no Campus em 2011 (1º ano ou 1ª fase); Alunos matriculados = correspondem ao total de matrículas no ano, considerando o conceito de matrículas do INEP/CENSO. Ingressos: 476 Alunos Matriculados: 1002 72 462 x 100 Indicador = ------------------------- = 46,10% 1002 Indicador 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Relação ingressos/alunos 48,4% 56,9 % 36,4 % 50,4% 22,21% 37,94 % 46,68% 46,10% Fonte dos dados: Coordenação de Registros Escolares do IFC Campus Sombrio. c) Relação concluintes/alunos: Concluintes x 100 Indicador = ------------------------Alunos matriculados DEFINIÇÕES: Concluinte = número de alunos que integralizaram os créditos e estão aptos a colar grau. Nota: No caso do Campus Sombrio utilizamos o número de alunos que colaram grau. Incluímos aqui, além dos 104 alunos formados, os 41 alunos do subsequente da Agropecuária, que estão aptos a se formar. Também consideramos que os 91 alunos formados em Agropecuária, também se formaram no ensino médio, pois o curso era concomitante. Alunos matriculados = correspondem ao total de matrículas no ano, considerando o conceito de matrículas do INEP/CENSO. Indicador =236 x 100 /1002= 23,55% Série histórica Indicador 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Relação concluintes/matrículas 32,5 % 21,1 % 19,5 % 27,4 % 11,77% 13,33% 29,56% 23,55% Fonte dos dados: Coordenação de Registros Escolares do IFC Campus Sombrio. 73 d) Índice de eficiência acadêmica de concluintes: Concluintes por modalidade x 100 Índice = ----------------------------------------------------------------- Ingressos por modalidade OBJETIVO: Quantificar a eficácia na Educação Tecnológica DEFINIÇÕES: Concluinte é o aluno que terminou o curso. 2011 FORMADOS INGRESSANTES PARA O CURSO Ensino Médio 91 00* Téc. Agropecuária 132 190** Téc. Informática 00 107** Tec. Em Turismo 13 00 TOTAL TÉCNICO 236 297 * Não houve ingresso par a ensino médio em 2011 ** Incluindo o subseqüente 91 Índice (Ensino Médio) = ------------------x 100 =0,00% 0,00 145 Índice (Ensino Técnico) = ---------------------------x 100 = 48,82% 297 Série histórica Indicador 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 A -Índice de eficiência acadêmica de concluintes – Ensino Médio 40,0% 43,6% 62,1 % 70,7 % 82,14% 63,33% 0,00%* 0,00%* B. Índice de eficiência acadêmica de concluintes – Ensino Técnico 55,0% 72,9 % 40,0 % 60,8 % 73,80% 61,81% 75,50% 48,82% Fonte dos dados: Coordenação de Registros Escolares do IFC Campus Sombrio. * Não houve ingresso para o ensino médio a partir de 2010. 74 e) Índice de retenção do fluxo escolar: Reprovação + trancamento x 100 Índice = -----------------------------------------------Alunos matriculados DEFINIÇÕES: Reprovação + trancamento = número de alunos que trancaram o curso ou foram reprovados (Retenção Escolar). Alunos matriculados = correspondem ao total de matrículas no ano, considerando o conceito de matrículas do INEP/CENSO; Índice = (24 + 2) x 100/1002=2,59 % Série histórica Indicador 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Índice de retenção do fluxo escolar 4,7% 3,9 % 4,4 % 4,00 % 3,00% 3,55% 5,29% 2,59% Fonte dos dados: Coordenação de Registros Escolares do IFC Campus Sombrio. f) Índice de evasão Escolar: Transferência + desistência x 100 Índice = -----------------------------------------------Alunos matriculados 80 x 100 Índice = ---------------------------------------------- = 7,98% 1002 g) Relação de alunos/docentes em tempo integral: Indicador = Número de Alunos Matriculados___ Número de Docentes em tempo integral DEFINIÇÕES: 75 Docente em tempo integral = o docente (efetivo e em contrato temporário) em tempo integral presta atividades acadêmicas em regime de trabalho de 40 horas semanais. 1002 Índice = ----------- = 15,41% 65 Série histórica Indicador 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Relação de alunos/docente em tempo integral 14,80 18,90 22,50 21,80 25,68 22,48 15,54 15,41 h) Índice de titulação do corpo docente: OBJETIVO: Quantificar o Índice de Qualificação do Corpo Docente. O IQCD é um indicador muito utilizado nos estudos de avaliação do ensino superior devido à sua correlação com a qualidade do ensino de graduação e de pós-graduação e com o volume de pesquisas desenvolvidas pelas Instituições de Ensino superior. Seu valor varia de 1 (todos os professores possuem apenas graduação) até 5, situação em que todos os docentes são doutores. O indicador é calculado por meio da expressão matemática: 5D + 3M + 2E + G IQCD= -----------------------D+M+E+G Onde: D = nº de professores com doutorado; M = nº de professores com mestrado; E = nº de professores com especialização; G = nº de professores apenas graduados. A tabela abaixo mostra o número e a titulação dos professores efetivos pertencentes ao quadro do Campus Sombrio do IFC em 31/12/2011. 76 TITULO NÚMERO DOUTOR 10 MESTRE 43 ESPECIALISTA 7 GRADUADO 5 TOTAL 65* * O número de professores do quadro do IFC – Campus Sombrio, compõem-se de 69 docentes. Destes, três estão cedidos à Reitoria (dois doutores e um mestre) e Um(graduado) em exercício provisório na UFSM). Usando os dados referentes aos professores regidos pela Lei n° 8.112/90 encontram-se o seguinte IQCD para o Campus Sombrio: IQDC = (10 x 5) + (43 x 3) + (7 x 2) + (5x 1) = 3,04 65 Série histórica Indicador 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Índice de Titulação do Corpo Docente 2,85 2,63 2,85 2,75 2,90 2,97 3,19 3,04 Fontes dos dados: Coordenação de Recursos Humanos do IFC Campus Sombrio Um Índice de Qualificação do Corpo Docente igual a 3,19 significa o atingimento de 63,80 % do valor máximo possível. . i) Gastos correntes por aluno: Indicador = Total de gastos correntes Nº de Matrículas OBJETIVO: Quantificar os Gastos por Aluno. DEFINIÇÕES: Gastos correntes = todos os gastos, exceto investimento, capital, precatórios, Inativos e pensionistas. 77 Observação: foram consideradas as matrículas e rematrículas realizadas em 2011, de acordo com dados da Coordenação de Registros Escolares do Campus Sombrio. 3.008.857,19 Gastos correntes por aluno = -------------------------- = R$ 3.002,85 1002 Série histórica Indicador 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Gastos correntes por aluno R$ 7.553,08 R$ 7.184,60 R$ 8.572,80 R$ 9.250,43 R$ 14.561,88 R$ 10.511,06 R$ 3.099,78 R$ 3.002,85 Fontes dos dados: Coordenação de Registros Escolares e Coordenação-Geral de Administração e Finanças do IFC Campus Sombrio. j) Percentual de gastos com outros custeios: Indicador = Total de gastos com outros custeios x 100 Gastos totais OBJETIVO: Quantificar a proporção de Gastos com outros custeios. DEFINIÇÕES: Gastos com outros custeios = gastos totais de outros custeios, menos benefícios, investimentos e inversões financeiras. R$ 21.817,58 Indicador = -------------------------- x 100 = 0,43 % R$ 5.003.600,14 Série histórica Indicador 2004 2005 2006 2007 Percentual de gastos com outros custeios Dado não disponível 19,37 % 15,68 % 22,31 % 78 2008 2009 2010 2011 5,35% 20,53% 0,17 % 0,43 % Fonte dos dados: Coordenação-Geral de Administração e Finanças do IFC Campus Sombrio. k) Percentual de gastos com investimentos: Indicador = Total de gastos com Investimentos e Inversões financeiras x 100 Gastos totais com Investimentos e Inversões OBJETIVO: Quantificar a proporção de Gastos DEFINIÇÕES: Investimentos = despesa destinada ao planejamento e execução de obras, inclusive as relacionadas à aquisição de imóveis considerados necessários à realização de obras. Inversões Financeiras = despesa com aquisição de imóveis ou bens de capital já em utilização e também a aquisição de títulos representativos do capital de empresas ou entidades de qualquer espécie, já constituídas. R$ 1.994.742,95 Indicador = -------------------------- x 100 = 39,86% R$ 5.003.600,14 Série histórica Indicador 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Percentual de Gastos com Investimentos Dado não disponível 28,53 % 22,12 % 14,12 % 2,62 % 0,88 % 24,62 % 39,87 % Fonte dos dados: Coordenação-Geral de Administração e Finanças do IFC Campus Sombrio. Para definição dos indicadores de desempenho utilizamos para fins de registros escolares, ou seja, questões pedagógicas, inicialmente, o número de matrículas, uma vez que todo aluno que cursa nesta Instituição de Ensino o ensino médio, cursa 79 concomitantemente o ensino técnico. Cabe ressaltar que desde 2010 a Instituição passou a ofertar o ensino médio integrado aos cursos técnicos. É importante também, salientar uma peculiaridade do ensino técnico agrícola subsequente, em que o aluno que ingressa nesta Instituição, nesta modalidade, pode cursar a primeira série em um período (uma matrícula) e a segunda série em outro período. Isto permite a conclusão do curso técnico em um menor espaço de tempo, uma vez que este aluno já possui o ensino médio. 5.1.4 Desempenho da Avaliação do Ensino Agrícola no Estado Anualmente o CONEA - CONSELHO ESTADUAL DE ENSINO AGRÍCOLA aplica o seu Sistema de Avaliação por Competências. Entre as doze instituições que participam do sistema de avaliação por competências do CONEA, o Campus Sombrio obteve a sexta melhor média em 2011. ANO MÉDIA DO ESTADO (%) Campus Sombrio - IFC 2002 47,06 47,04 2003 50,10 48,43 2004 55,00 56,14 2005 59,60 60,20 2006 49,50 45,30 2007 57,00 53,70 2008 50,23 46,35 2009 59,00 57,10 2010 49,70 44,90 2011 54,20 55,60 (%) Fonte dos dados: Representante do IFC Campus Sombrio no CONEA e CREA-SC. 80 MA T R I Z 2 0 1 1 - P R E V I S Ã O D E C U S T E I O S /I N V E S T I ME N T O S G E R A D A E M 0 9 /1 0 DES PES A S O MB R I O D IAR IAS 1 0 0 .0 0 0 ,0 0 MAT E R IAL D E C O NS UMO 2 0 0 .0 0 0 ,0 0 C O MB US T IV E IS /G AS E NG AR R AF AD O 7 5 .0 0 0 ,0 0 PAS S AG E NS AÉ R E AS 2 0 .0 0 0 ,0 0 S E R V IÇ O S T E R C E IR O S PE S S O A F ÍS IC A 1 0 .0 0 0 ,0 0 APO IO AD MINIS T R AT IV O E O PE R AC IO NAL 2 6 4 .0 9 0 ,0 3 L IMPE Z A E C O NS E R V AÇ ÃO 3 9 0 .6 9 5 ,7 9 V IG IL ANC IA 2 7 1 .8 5 6 ,0 4 MANUT E NC AO E C O NS E R V AÇ ÃO D E B E NS IMO V E IS 4 2 7 .3 0 3 ,7 0 S E R V IÇ O S D E C O PA E C O Z INH A 2 3 8 .7 8 5 ,8 1 S E R V IÇ O S D E T E R C E IR O S PE S S O A JUR ID IC A 6 0 .0 0 0 ,0 0 L O C AÇ ÃO D E MAQ UINAS E E Q UIPAME NT O S 8 .0 0 0 ,0 0 MANUT E NC A B E NS IMÓ V E IS 2 0 0 .0 0 0 ,0 0 MANUT E NÇ ÃO C O NS E R V AÇ ÃO D E MAQ . E E Q UIP. 3 0 .0 0 0 ,0 0 MANUT E NÇ ÃO D E V E IC UL O S 1 5 .0 0 0 ,0 0 S E R V . E NE R G IA E L E T R IC A 2 5 0 .0 0 0 ,0 0 S E R V IÇ O D E AG UA E E S G O T O 1 .0 0 0 ,0 0 S E R V IÇ O D E C O MUNIC AÇ ÃO E M G E R AL 4 0 .0 0 0 ,0 0 S E R V IÇ O D E T E L E C O MUNIC AÇ Õ E S 8 0 .0 0 0 ,0 0 MANUT E NÇ ÃO D E PR O C E S S AME NT O D E D AD O S 4 0 .0 0 0 ,0 0 O B R AS 1.700.000,00 E Q UIPAME NT O S E M G E R AL 793.479,63 L IV R O S 100.000,00 C O NS UMO INT E R NAT O 2 0 0 .0 0 0 ,0 0 AJUD A D E C US T O 0 ,0 0 AUXIL IO MO R AD IA 0 ,0 0 C APAC IT AC AO S E R V ID O R E S 2 0 .0 0 0 ,0 0 T O T AL X X X X X O R Ç A ME N T . 5.535.211,00 P L A N O D E ME T A S 2 º S E M. 0,00 T O T AL F INAL 5.535.211,00 MA T R I Z G L O B A L 3 . 7 3 8 . 8 0 5 , 0 0 P L A N O D E ME T A S1 . 7 9 6 . 4 0 6 , 0 0 I N V E S T . R E T E NÇ ÃO (R E IT O R IA) 5.535.211,00 3% 166.056,33 81 P R E V IS ÃO D E GAS T O S C O M C O NT R AT O S T E R C E IR IZ AD O S 2011 R e a j. X X X X X X X X X E MP R E S A S ANO 2010 L IMPE Z A 3 6 1 .7 5 5 ,3 6 S E R V IÇ O S G E R A IS 2 1 0 .8 8 2 ,4 1 R E C E PÇ Ã O 1 6 9 .9 4 0 ,2 7 MÃ O D E O B R A R U R A L 1 8 4 .7 6 9 ,1 6 C O Z INH A /R E F E IT Ó R IO 2 2 1 .0 9 7 ,9 7 T R A T O R IS T A 3 2 .1 8 4 ,3 6 INF O R MÁ T IC A 4 1 .3 0 4 ,7 4 V IG IL A NC IA U ND . U R B A NA 6 4 .4 4 1 ,5 2 V IG IL A NC IA S E D E 1 8 7 .2 7 7 ,0 4 8,00% ANO 2011 3 9 0 .6 9 5 ,7 9 2 2 7 .7 5 3 ,0 0 1 8 4 .7 2 1 ,8 0 1 9 9 .5 5 0 ,6 9 2 3 8 .7 8 5 ,8 1 3 4 .7 5 9 ,1 1 4 4 .6 0 9 ,1 2 6 9 .5 9 6 ,8 4 2 0 2 .2 5 9 ,2 0 2 8 .9 4 0 ,4 3 1 6 .8 7 0 ,5 9 1 4 .7 8 1 ,5 3 1 4 .7 8 1 ,5 3 1 7 .6 8 7 ,8 4 2 .5 7 4 ,7 5 3 .3 0 4 ,3 8 5 .1 5 5 ,3 2 1 4 .9 8 2 ,1 6 EXECUÇÃO DO ORÇAMENTÁRIA IFC-CAMPUS SOMBRIO EXERCÍCIO DE 2011 PROVISÃO RECEBIDA CONTA 344900000 333900000 PROVISÃ0 RECEBIDA Investimento Custeio TOTAL EXECUTADO 1.994.742,95 3.008.857,19 5.003.600,14 EXECUÇÃO POR MODALIDADE DE LICITAÇÃO CONTA EXECUTADO % 37.627,78 0,75% 192410204 MODALIDADE DE LICITAÇÃO Tomada de Preço Concorrência 1.556.342,41 31,10% 192410206 Dispensa 555.671,98 11,11% 192410207 Inexigibilidade 11.765,50 0,24% 192410208 Não se Aplica 174.751,39 3,49% 192410212 Pregão 2.667.441,08 53,31 TOTAL 5.003.600,14 100,00% 192410203 82 EXECUÇÃO POR ELEMENTO DE DESPESA DIÁRIAS CONTA 333901414 ESCRITURAÇÃO EXECUTADO Diárias no País TOTAL 92.631,60 92.631,60 PUBLICAÇÕES LEGAIS CONTA ESCRITURAÇÃO 333913947 333913948 Publicações Legais - Imprensa Nacional Serviço de seleção e treinamento TOTAL EXECUTADO 11.500,00 800,00 12.300,00 DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS E PESQUISAS CONTA 333901804 ESCRITURAÇÃO Auxilio para Desenv. de Estudos e Pesquisas TOTAL EXECUTADO 40.550,00 40.550,00 MATERIAL DE CONSUMO CONTA ESCRITURAÇÃO 333903001 333903004 Combustíveis e Lubrificantes. 333903006 333903007 333903008 333903009 333903011 333903012 333903014 Alimentos para Animais Gêneros Alimentícios Animais para Pesquisa e Abate Material Farmacológico Material Químico Material de Coudelaria ou Zootécnico 333903016 333903017 Gás e Material Engarrafados Material Educativo e Esportivo Material de Expediente Material de Processamento de Dados EXECUTADO 76.543,97 38.769,50 60.783,75 115.717,42 3.650,00 2.946,68 1.098,75 4.566,60 7.554,00 34.435,25 39.674,58 83 333903018 333903019 333903021 Material e Medicamento p/ uso Veterinário 5.773,72 899,10 Mat. p/ Acondicionamento e Embalagem 707,28 Material de Copa e cozinha 333903022 333903024 333903025 Material de Limpeza Material de Manutenção de Bens Imóveis 333903026 333903028 333903029 333903030 333903031 333903035 333903039 333903042 Material Elétrico e Eletrônico Material de Proteção e Segurança Material p/ Áudio, Vídeo e Foto Material para Comunicação Sementes, Mudas e Insumos Material Laboratorial Material para Manutenção de Veículos Ferragens TOTAL Material de Manutenção de Bens Moveis 4.132,74 26.358,13 7.290,97 15.239,97 516,40 1.057,00 4.968,30 80.875,40 3.891,70 25.614,34 632,45 563.698,00 PASSAGENS AÉREAS CONTA 333903301 ESCRITURAÇÃO Passagens para o País TOTAL EXECUTADO 17.393,18 17.393,18 RECOLHIMENTO PASEP SOBRE RECEITA PRÓPRIA CONTA ESCRITURAÇÃO EXECUTADO 333914712 Contribuição para o PIS/PASEP TOTAL 201,60 201,60 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS – PESSOA FISICA CONTA 333903602 ESCRITURAÇÃO Diárias a Colaboradores Eventuais no Pais TOTAL EXECUTADO 3.553,00 3.553,00 84 LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA CONTA 333903701 333903704 333903705 ESCRITURAÇÃO EXECUTADO 422.876,93 Apoio Administrativo e Tec. Operacional Manut. e Conservação de Bens Moveis Serviço de Copa e Cozinha TOTAL 228.589,96 249.853,02 901.319,91 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS – PESSOA JURIDICA CONTA 333903903 333903905 333903910 333903912 333903916 333903917 333903919 333903920 333903922 333903943 333903944 333903947 333903948 333903958 333903963 333903969 333903974 333903977 333903978 333903995 ESCRITURAÇÃO EXECUTADO Comissões e Corretagens Serviços Técnicos Profissionais Locação de Imóveis. Locação de Máquinas e Equipamentos Manut. e Conservação de Bens Imóveis. Man./Cons. de Maquinas e Equipamentos Manutenção e Cons. De veículos. Manutenção e Conservação de Bens Móveis de Outra Natureza. Exposições, Congressos e Conferências. Serviço de Energia Elétrica. Serviço de Água e Esgoto Serviço de Comunicação em Geral. Serviço de Seleção e Treinamento Serviços de Telecomunicações. Serviços Gráficos. Seguros em Geral. Fretes e Transportes. Vigilância Ostensiva. Limpeza e Conservação. Manutenção e Conservação de Equipamentos de Processamento de Dados TOTAIS 3.069,74 2.499,00 12.100,00 41.764,00 34.843,72 42.419,30 8.135,10 7.110,00 26.900,00 320.803,48 265,50 5.158,14 1.480,00 70.079,03 8.622,51 44.440,61 42.060,50 273.670,96 398.834,01 3.317,00 1.347.572,60 OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS CONTA ESCRITURAÇÃO EXECUTADO 85 333909247 Obrigações Tributarias e Contributivas 2.305,26 TOTAL 2.305,26 RESTITUIÇÕES CONTA 333909302 333909303 ESCRITURAÇÃO EXECUTADO Restituições. Ajuda de Custo 2.876,89 23.862,30 26.739,19 TOTAL CONTRIBIÇÕES A ENTIDADES DE CLASSE CONTA 333504108 ESCRITURAÇÃO EXECUTADO Entidades Representativas de Classe TOTAL 592,85 592,85 OBRAS E INSTALAÇÕES CONTA 344905191 ESCRITURAÇÃO EXECUTADO Obras em Andamento TOTAL 1.561.078,97 1.561.078,97 EQUIPAMENTO E MATERIAL PERMANENTE CONTA 344905204 344905212 344905218 344905224 ESCRITURAÇÃO Aparelhos de Medição e Orientação. Aparelhos e Utensílios Domésticos Coleções e Materiais Bibliográficos Equip. De Proteção, Segurança EXECUTADO 2.686,30 153,50 75.104,69 7.981,00 344905232 344905233 Maquinas e Equipamentos Gráficos Equipamentos para Áudio, Vídeo e Foto. Equipamentos de Processamento de Dados Maq., Ferramentas e Utensílios de Oficina Mobiliário em Geral TOTAIS 7.532,40 35.159,90 344905235 344905238 344905242 121.911,08 712,20 182.422,91 433.663,98 TOTAL GERAL: R$ 5.003.600,14 Fonte de dados CGAF 2011 86 5.1.5.2 Rol de Responsáveis IFC – Campus Sombrio 87 88 89 90 91 92 5.1.6 Setor de Compras e Licitações 1. OBJETIVO: O Setor de Compras e Licitações foi criado no inicio de 2009, com o objetivo de proporcionar maior agilidade e qualidade nas compras e serviços do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – Campus Sombrio. 2. COMPETÊNCIAS: São competências do Setor de Compras e Licitações: I - Coordenar, controlar e executar as atividades de compra de materiais e contratação de serviços solicitados pelos departamentos; II - Elaborar editais e executar todas as etapas atinentes ao processo licitatório, inclusive processos de dispensa e inexigibilidade; III - Registrar/lançar os editais no SIDEC; IV - Publicar inexigibilidades no SIDEC; V - Manter o cadastro de fornecedores (SICAF), arquivo de catálogos e informativo de materiais em geral; VI - Realizar pesquisa de mercado para atender licitações e demais compras e/ou serviços; VII - Verificar, junto aos demais setores da escola, as necessidades de materiais e/ou serviços, elaborando calendário de pedidos sistematizado; VIII - Receber, controlar, e mandar para depósito toda a receita própria da Instituição, lançamento diário em livro caixa do valor recebido; (não mais realizado pelo Setor de compras); IX - Desempenhar outras atividades correlatas, definidas pelo Departamento; X - Participar das atividades planejadas pela Escola. 3. RECURSOS HUMANOS: No ano de 2010 este Setor contou com três servidores: um chefe do Setor, um dos membros que foi o Presidente da Comissão Permanente de Licitações, um pregoeiro oficial e um pregoeiro substituto, todos membros da Comissão de Licitações. 93 MAPA DE COMPRAS 2011 94 95 96 97 98 99 5.2 Pesquisador Institucional 100 101 102 103 ITEM 9 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107/2010 Estrutura de controles internos da UJ Aspectos do sistema de controle interno Ambiente de Controle 1. Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. 2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. 3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. 6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. 7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. 8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. Avaliação de Risco 10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. 13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. 14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. 15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. 16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. 17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. 18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. Procedimentos de Controle 19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. 20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. 1 Avaliação 2 3 4 5 X X X X X X X X X 1 2 3 4 5 X X X X X X X X X 1 2 3 4 5 X X 104 21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao X nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. 22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e X estão diretamente relacionados com os objetivos de controle. Informação e Comunicação 1 2 3 4 5 23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, X armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. 24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade X suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. 25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e X acessível. 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos X grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. 27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da X UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. Monitoramento 1 2 3 4 5 28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para X avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. 29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo X pelas avaliações sofridas. 30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu X desempenho. Considerações gerais: Com relação ao Ambiente de Controle – item 4 – informamos que em muitos setores existem documentos em forma de regulamentos que são seguidos pelo Campus, como por exemplo: sistema de protocolo, regimento disciplinar, regulamento didático pedagógico que padronizam os nossos procedimentos; Ambiente de Controle – item 6 – alguns servidores são convocados através de Ordens de Serviço e outros são convidados verbalmente para participar e colaborar; Avaliação de risco – item 10 – São formalizados no Planejamento Estratégico. LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ. 105 ITEM 10 DA PARTE “A” DO ANEXO II DA DN TCU Nº 107/2010 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Aspectos sobre a gestão ambiental Licitações Sustentáveis 1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas. Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados? Os critérios são: apresentação do certificado de conformidade com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas, conforme lei número 4.150-2 e apresentação de certificado que comprove o cumprimento das diretrizes trazidas pela IN 01 do MPOG. 2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável. Há cinco anos atrás o apelo ao cuidado do meio ambiente não era tão patente, mas atualmente todos exigem isso e por este motivo nós como escola que forma pessoas para atuar na agricultura e pecuária principalmente, devemos estar mais atentos a esta exigência. E isso fica comprovado com o que respondemos na questão 1. 3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis). Atualmente ainda está em vigência o pregão eletrônico 03-2008 que não continha esta exigência. Na renovação somente poderão ser alterados os valores e as datas. Já lembramos à equipe de licitação que na feitura de uma nova proposta onde serão obedecidos os critérios da IN 01 do MPOG, e estes itens devem estar incluídos. Solicitamos ao fornecedor verbalmente que os produtos usados sejam os que não maltratem o meio ambiente. 4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos? Na aquisição de papel se pede o certificado do selo verde, por exemplo, e as normas de certificado de conformidade da ABNT 5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia? Inauguramos em dezembro dois prédios que tem recolhimento da água de chuva para reaproveitamento no banheiro dos professores da agronomia e para reposição nos açudes. E o prédio do alojamento feminino tem aquecimento solar para água. Ainda não se tem o impacto destes consumos mas, com certeza, a economia vai ser grande especialmente na economia de energia pois são oitenta alunas que usufruem banhos com água quente proveniente do aquecimento solar. Também adquirimos televisores e ar condicionados com a classificação A do IMETRO (que é a de menor consumo de energia) 1 Avaliação 2 3 4 5 X X X X X 106 6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado). Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos? Adquirimos papel reciclado para consumo na parte administrativa e parte pedagógica. 7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais X eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos. Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi incluído no procedimento licitatório? Não adquirimos carros em 2011 8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios? Os cartuchos e toners são recarregados diminuindo a necessidade de novas aquisições. 9. Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade e qualidade de tais bens/produtos. Sim. Exigimos garantia em médio de um ano de durabilidade. 10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental. OBS. Nos projetos anteriores isso já foi alvo de exigência. Mas em 2011 não contratamos nenhum projeto para novas obras. 11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006. OBS. Compramos este ano mais kits lixeiras que são especialmente para o fim da separação de nosso lixo já na origem. Nosso grande problema por estarmos no interior é ainda a destinação deste lixo que somente é recolhido pela prefeitura sendo que os metais e os plásticos são recolhidos por moradores da agrovila Vila Nova. 12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica. Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? Foram colocados cartazes com dizeres e incentivo à diminuição de água ( nos banheiros) e com solicitação também de que devem ser apagadas as lâmpadas no momento da saída dos ambientes. 13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus servidores. Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? Existe no nosso calendário escolar todo ano a semana do meio ambiente ( que em 2011 foi de 01 a 04 de junho) onde se fazem palestras sobre os aspectos de conservação do nosso meio ambiente e apelo à propagação da necessidade de reciclagem dos nossos lixos. Um grupo de nossos servidores participou na semana orçamentária 2011, em Bento Gonçalves, de uma oficina de sustentabilidade . X X X X X X X Considerações Gerais: LEGENDA Níveis de Avaliação: 107 (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ. 108 Gestão de TI da UJ Quesitos a serem avaliados 1 Planejamento 1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o planejamento da UJ como um todo. 2. Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor. 3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a UJ. X Recursos Humanos de TI 4. Quantitativo de servidores e de terceirizados atuando na área de TI. 5. Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do Órgão/Entidade. Segurança da Informação 6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar estrategicamente com segurança da informação. X 7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha sido instituída mediante documento específico. X Desenvolvimento e Produção de Sistemas 8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as necessidades da UJ. 9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ segue metodologia definida. X 10. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do Órgão/Entidade oferecidas aos seus clientes. 11. Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço. Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI 12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação ao desenvolvimento interno da própria UJ. 12. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os benefícios da contratação em termos de resultado para UJ e não somente em termos de TI. 13. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui área específica de gestão de contratos de bens e serviços de TI. X 14. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade referente a produtos e serviços de TI terceirizados? X Considerações Gerais: Níveis de avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que a afirmativa é integralmente NÃO aplicada ao contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao contexto da UJ. Avaliação 2 3 4 5 X X X X X X X 0% X 109 5.4 Relatório de Movimentação de Bens Patrimoniais 110 5.5 Relatório de Movimentação de Almoxarifado 111 Planejamento Estratégico – 2011. UGB: Coordenação Geral Produção (CGP). Missão: “Acompanhar as orientações práticas de ensino, dar suporte técnico as pesquisas e áreas de produção, para o melhoramento do setor agropecuário”. Coordenador: Antônio Guadanhin Simão 5.6.1 Atividades Desenvolvidas Acompanhamento e orientação das atividades desenvolvidas pelos chefes de setores e funcionários do campo. Acompanhamento e orientação dos alunos nas atividades desenvolvidas nas Unidades Educativas de Produção - UEP ( monitorias, plantões de finais de semana e aulas práticas). Implantação de Unidades Demonstrativas com empresas públicas e privadas nas culturas anuais de milho, arroz, soja e mandioca, garantindo suporte técnico para as pesquisas. Acompanhamento de experimentos na área da zootecnia executados por professores, alunos e funcionários. 5.6.2 Relatórios de Produção agri I (horta) A UEP Agri I (Horta) foi composta por 3 funcionários. Um Técnico Agrícola (Éliton Pires) e 2 Funcionário de Campo (Rosalino Pinto e Natanael). Além destes, ainda teve a colaboração da Profª. Ivete na parte técnica na área de Olericultura. Além destes teve a contribuição dos alunos da PAO (Prática Agrícola Orientada), e alguns projetos de pesquisa. Observa-se nas tabelas abaixo a quantidade produzida, o valor real de mercado e o destino das hortaliças produzidas neste ano: 112 Melhorias Implementadas Instalação de parte do Sistema de Irrigação e reservatório de água; Ampliação do Agri I – Horta. Melhorias não Implementadas Não conclusão total da implantação dos sistemas de irrigação, que são: sistema de irrigação por mangueiras aspersoras, gotejamento, micro aspersão e aspersão (estufas e campo); Construção do sistema de captação de água através de ponteiras. TABELAS – Destino das hortaliças da horta em 2011 COZINHA N QUANTIDADE UNIDADE º 1 389 kg 4 10952 Pés 3 1479 Molho 4 603,2 Kg 5 61 Kg 6 87 Kg 7 1161 Kg 8 199 Kg 9 1201,80 Kg 10 493 Pés 11 466 Molho 12 226 un 13 1972 Molho 14 64 Kg 15 198 Kg 16 1067 Cabeça 17 481 Molho 18 392 Molho DESCRIÇÃO VALOR TOTAL Aipim/mandioca Alface Crespa Almeirão/Radite Batata doce Batatinha inglesa Batatinha inglesa especial Beterraba Cebola de cabeça Cenoura Chicória Couve brócolis Couve flor Couve manteiga Feijão de vagem Pepino salada Repolho verde Rúcula Tempero verde 291,75 4228,62 985,50 936,73 30,50 66,12 1626,16 398,00 2118,70 461,20 2204,56 502,82 4670,40 192,00 198,00 1929,30 671,56 980,00 TOTAL 27.958,35 DOAÇÃO Nº QUANTIDADE UNIDADE DESCRIÇÃO VALOR TOTAL 1 981 pés Alface crespa 774,86 2 8 molho Almeirão/radite 6,64 3 46 kg Batata doce 86,79 4 28,3 Kg Beterraba 43,38 5 22,5 Kg Cenoura 38,45 113 6 6 pés chicória 5,28 7 3 molho Couve brócolis 6,24 8 102 un couve-flor 237,66 9 83 molho Couve manteiga 107,45 10 24 kg Pepino salada 24,00 11 124 cabeça Repolho verde 165,60 12 28 molho Tempero verde 70,00 TOTAL 1.566,35 AGROINDUSTRIA N UNIDAD º QUANTIDADE 1 200 2 10 3 9 4 3,5 DESCRIÇÃO E VALOR TOTAL kg Cenoura Molho Cheiro verde/tempero kg Feijão de vagem Kg Pepino conserva TOTAL 250,00 25,00 27,00 8,75 310,75 Agri II Limpeza e conservação de 5.500 (cinco mil e quinhentos) metros de valos nas lavouras para melhoria da drenagem nas terras para cultivo de milho, feijão, pastagens e arroz. Limpeza e readequação de drenos no acesso para lavoura de milho e feijão no Morro do Bino e na fruticultura. Retirada de tocos remanescentes na lavoura do IFC - Sombrio, transportando para a Escola, para uso posterior como combustível no secador de grãos; Implantação de 30 (trinta) ha de área com plantas de cobertura de solo (com aveia preta) para prática do plantio direto na lavoura; Conservação de portões de ferro com cadeados nas áreas de lavoura para evitar a entrada de animais invasores; Conservação da área de fruticultura próximo as residências dos funcionários do IF e ampliação do mesmo com o plantio de novas cultivares para futuros estudos; Implantação de 30 (trinta) ha de lavoura de milho com sistema plantio direto e 10 (dez) ha no 114 sistema convencional; Construção de 02 comportas para controle da água na lavoura de arroz; Conservação e revitalização dos jandins escolares e ampliação do ajardinamento próximos ao IFC; Reforma e conservação de máquinas, equipamentos e implementos utilizados pelo setor de mecanização agrícola; Calagem nas terras de plantio da horta e fruticultura; Preparação de uma área de terra no morro do Bino para o plantio com cana-de-açúcar, para alimentação das vacas leiteiras. Plantas Anuais e de Cobertura ITEM QTD. 01 UN. 16.780 Kg 02 120 Kg DESCRIÇÃO VALOR UN.R$ TOTAL Arroz em casca 0,48 7.047,60 Feijão 1,37 163,92 03 28.980 Kg Milho in natura 0,42 12.171,60 04 34.800 Kg Silagem de Grão Úmido 0,35 12.180,00 05 159.000 Kg Silagem de pé de milho 0,20 31.800,00 TOTAL 63.363,12 Produtos em Estoque AGRI II: ITEM UN QUANT. DESCRIÇÃO 01 Kg 6.166,5 Arroz em casca estocado na COOPERJA VALOR UN. 0,48 VALOR TOTAL 2.959,92 Agri III – Fruticultura Atividades: Limpeza e organização da estufa e reforma do galpão de depósito; Roçadas e aplicação de herbicidas nos pomares e colheita; Limpeza e roçadas de valos e de estradas; Produção de mudas de ipê, caqui, acerola, corticeira, palmeiras, amora, uva, hortênsias, nêsperas, maracujá e pitanga; Implantação de canteiros de maracujá doce e physalis; Poda de árvores; 115 Podas de manutenção, abertura de copa e condução do pomar de citros; Podas de condução e de inverno no pomar de uva; Acompanhamento de aulas práticas; Preparo de substrato; Plantio de aveia como cobertura de solo em todos os pomares; Colocação de pedras brita em caminhos e nos canteiros da estufa; Preparação das quadras de maçã, pêssego, amora, framboesa, ameixa com arado e grade; Preparação das covas nas quadras de maçã; Adubação de todos os pomares; Plantio de maracujá amarelo; Colocação de palanques e fios para espaldeira das uvas. MUDAS EM ESTOQUE 01 56 Un Acerola VALOR UNITÁRIO 10,00 02 745 Un Banana 0,44 327,80 03 170 Un Bergamota 1,50 255,00 04 252,5 Un Caqui 8,75 2.209,38 05 80 Un Goiaba 2,50 200,00 06 2999,3 Un Laranja 0,83 2.489,42 07 30 Un Lima 1,77 53,10 08 303 Un Limão 1,00 303,00 09 19,2 Un Pêssego 1,67 32,06 10 50 Un Uva 2,00 100,00 TOTAL 6.529,76 Nº QUANTIDADE UNIDADE DESCRIÇÃO VALOR TOTAL 560,00 MUDAS EXISTENTES NA ESTUFA Nº QUANTIDAD UNIDADE DESCRIÇÃO E 01 5000 Un Mudas de árvores nativas, exóticas, dentre elas frutíferas 116 MUDAS DOADAS Nº QUANTIDAD UNIDADE DESCRIÇÃO E 01 350 Un Palmeira 02 25 Un Pitanga 03 25 Un Caqui Agri III – Silvicultura Atividades: Conservação e limpeza dos canteiros na entrada do Instituto; Limpeza do pátio do alojamento masculino e feminino; Retirada das azaleias do canteiro em frente ao setor administrativo; plantio de azaleias na rua que dá acesso ao abatedouro; colocação de brita branca nas passagens destinadas aos alunos e funcionários; arranque de roseiras que estavam plantadas nos canteiros dos setores administrativos (DDE e CGAF); conservação e limpeza das caixas de brita e lavação dos bancos em geral; limpeza da fonte central do jardim próximo ao refeitório; colocação de orquídeas nas árvores; colocação de lona e brita nos jardins do Instituto; adubação e poda das plantas do jardim; plantio de mudas de amor perfeito; manutenção do jardim da unidade urbana; plantio de sementes de corticeira; colocação de lixeiras de madeira no jardim próximo ao refeitório. Tabelas – destino das mudas da agri III – 2011 MUDAS PLANTADAS NO IFC (Silvicultura) Nº QUANTIDADE UNIDADE 01 50 Muda 02 12 Un 03 10 Muda DESCRIÇÃO Alisson floreira bulbine Bulbine laranja 117 04 12 Muda Capim azul 05 12 Muda Capim carex 06 160 Un Clorofitos 07 80 Un Confetes 08 09 Un cordoban 09 25 Un Cronton 10 27 Un cúfea 11 20 Un Cyca 12 20 Un Dracena baby 13 200 Un Espada de São Jorge 14 200 Un Folhagens diversas 15 04 Muda 16 04 Un Gengibre vermelho 17 150 Un Goiaba 18 250 Un Hortência 19 50 Un Lírio 20 150 Un Painera 21 400 Un Palmeira real 22 100 Un Periquito (forração) 23 120 Un Piléia 24 60 Un Pinheiro brasileiro 25 150 Muda 26 27 Un Remerocólis 27 03 Un Roseira 28 08 Un Trapoeirada 29 08 Muda Gengibre Plantio de grama preta Trepadeira azul OBS: Em função das intempéries climáticas e a circulação de alunos no pomar, a produção de goiaba diminuiu. OBS: A produção de maracujá não houve colheita, pois em função de pragas e doenças a variedade amarela não conseguiu frutos até o estágio de maturação. Já a variedade doce produziu, mas foi colhida por alunos e funcionários. 118 Zootecnia Conclusão e conservação no sistema de tratamento de efluentes dos abatedouros de frangos, suínos e bovinos; Implantação de área de 3,5 ha de sorgo forrageiro para alimentação das vacas de leite e para as novilhas, com sistema de rodízio de pastagem; Melhorias nas imediações da bovino de leite para melhor fluxo da água das chuvas com a colocação de novos drenos e limpeza dos valos existentes. Abertura de 2.000 (dois mil) metros de novos valos; Manutenção de uma área de 1 (um) ha de capim mombaça para alimentação do gado de leite; Manutenção de cerca com arame farpado no piquete do gado de leite e da cerca elétrica; Manutenção área de capim cameron para alimentação de bovinos de leite na lavoura situada no morro do bino; Implantação de mais uma área de ½ há de pastagem perene (capim mombaça) em frente a pousada (alojamento feminino). Zootecnia I - Apicultura: Atividades: Mudança do local do apiário para melhores condições térmicas; Desenvolvimento de projetos de pesquisa, dos quais, dois foram apresentados e premiados no salão da UFRGS; Desenvolvimento de projeto de extensão (captura de enxames fugitivos da região da AMESC; Aquisição via projeto e recursos particulares de: Cera alveolada, carretilha incrustadora de cera, sementes de pastagens apícola; Produção de 40 Kg de mel, sendo que 1/3 foi destinado à doação (cestas para palestrantes) e o restante colocado para comercialização; Compõe atualmente o apiário 04 caixas núcleo e 02 caixas tipo langstroth; Realização de plantio escalonado de girassol (pastagem apícola). Números da Zootecnia I: 10 caixas de abelhas (tipo langstroth); 02 melgueiras. 10.000 tilápias em engorda; 01 açude ornamental; 119 200 frangas de postura; 13 gansos; 02 marrecos; 08 coelhos (fêmea) reprodutores Nova Zelândia; 04 coelhos (fêmea) reprodutores Caston Rex; 03 coelhos (macho) reprodutores Nova Zelândia e 01 Castor Rex; Coelhos para engorda: 53. Números da Zootecnia II: 16 matrizes (suínas) reprodutoras agroceres; 01 reprodutor (suíno) macho MS 115; Animais (suíno) para engorda: 72 Premiação: (zoo II) No mês de maio a grande campeã RGB da raça Suffolk Expocentro 2011; No mês de outubro, tivemos outro animal (da mesma raça), a grande campeã RGB da ExpoLages 2011 e também, a cordeira dente de leite (menos de 01 ano de idade) mais pesada da exposição. Números de animais (ovino da raça suffolk): 26 animais adultos; 21 cordeiros; 01 reprodutores. Números de animais (caprino da raça Boer): 10 fêmeas adultas; 01 reprodutor. Números da Zootecnia III: 22 gado (Bovino leite com dois anos ou mais ), sendo 18 holandesas e 04 de mestiças Jersey; 06 novilhas (01 a 02 anos); 07 terneiras (até 01 ano); Bubalino da raça mediterrâneo: 03 vacas; 03 novilhas; 02 terneiros. Dificuldades encontradas pelo setor de Zootecnia: 120 Necessidades de reparos nas cercas (arame farpado) usadas na contenção dos animais. Produção da Zootecnia: ITEM QUANTIADE UNIDADE DESCRIÇÃO VALOR TOTAL 1 4.429 Kg Bovino para abate 12.231,10 2 648 Kg Búfalo para abate 1.814,40 3 06 Un Cabrito comércio 900,00 4 45 Kg Carne de caprino 193,50 5 29 Un Coelho 552,50 6 338 Kg Coelho abatido 1.479,00 7 93 Kg Cordeiro abate 465,00 8 04 Un Cordeiro comécio 1.932,00 9 1.732 Kg Frango abatido 3.810,00 10 315 Kg Galinha de postura abatida 11 12 13 279 15 22.519 Kg Un Litros Leitão abate (descarte) Leitão comércio Leite para consumo 580,50 1.490,00 24.770,90 14 39.931 Litros Leite para industrialização 25.263,15 15 16 17 18 19 160 435 315 1 10.440 Kg Dz Kg Un Kg Ovino abate descarte Ovos Porca abate (descarte) Suíno comércio Suíno para abate Total Geral 688,00 1.000,50 630,00 126,00 26.100,00 104.656,55 630,00 5.6.3 Agroindústria O Setor de agroindústria do I.F. iniciou suas atividades junto com o início das atividades letivas da Escola em março de 1995, processando produtos agropecuários para o consumo do refeitório. Inicialmente, com muitas limitações de instalações e equipamentos, mas hoje possuímos três unidades de processamentos, dois Abatedouros, um laboratório de análise sensorial, conclusão do sistema de tratamento e efluentes dos abatedouros. No entanto, o abatedouro de bovinos e suínos precisa ser equipado para melhor atender as necessidades técnicas de legislação sanitária, visando atender demandas maiores e agregar valor á produção da Instituição e/ou 121 prestar serviços de produção agroindustrial. A responsabilidade do setor de Agroindústria é portanto, além de atender a demanda interna, servir de apoio didático as diferentes tecnologias ministrada aos educandos. Recursos humanos e estrutura física. O setor de Agroindústria do Instituto Federal Campus Sombrio – SC dispõe atualmente (dezembro – 2011) dos seguintes recursos: Recursos humanos 01 – Coordenador – Técnico em Agroindústria: Paulo Turco; 01 – Técnicos Agrícolas – Manuel de Souza Matos – atividades de produção. 02 – Auxiliares – Marili de Matos e Josimar Réus. Estrutura Física 01 Abatedouro – misto (bovino, suíno); 01 Abatedouro de Aves; 01 Unidade de Laticínios; 01 Unidade de processamento de Frutas e Verduras; e) 01 Unidade de processamento de carnes; f) 01 Sala de aula; g) 02 Vestiários com toalete; h) 01 Escritório; i) 01 Laboratório de análise sensorial. Produção da Agroindústria: Item Qtd. Un. Descrição R$ Total 01 15 Kg Acerola (polpa) 6,70 100,50 02 234 Kg Bacon 7,00 1638,00 03 1553 Kg Banha Suína 2,00 3106,00 04 1171 Kg Carne Bovina 6,50 7611,50 05 162 Kg Carne Bubalina 6,50 1053,00 06 32 Kg Carne de Cabrito 8,00 256,00 07 93,5 Kg Carne de Coelho 9,00 841,50 08 1225 Kg Carne de Frango 3,50 4287,50 122 09 111 Kg Carne Ovina 9,00 999,00 10 5153 Kg Carne Suína 6,50 33.494,50 11 130 Kg Doce de Abobora 3,00 390,00 12 70 Kg Doce de banana 3,00 210,00 13 50 Kg Doce de Carambola 3,00 150,00 14 110 Kg Doce de Goiaba 3,00 330,00 15 15 Kg Doce de pêssego 5,00 75,00 16 71 Kg Linguiça 6,50 461,50 17 420 Kg Maracujá (polpa) 5,00 2.100,00 18 34 Kg Morcela 5,00 170,00 19 20 Kg Picles drenado 5,00 100,00 20 100 Kg Pimenta (conserva) 8,00 800,00 21 4455 Kg Queijo 8,00 35.640,00 22 125 Kg Salame Suíno defumado 8,00 1.000,00 23 884 Litro Suco de laranja 1,50 1326,00 24 80 Litro Suco de Limão 1,00 80,00 25 65 Kg Torresmo Suíno 5,00 325,00 TOTAL 96.444,50 Objetivos atingidos e pontos fortes da uep. O setor ainda necessita ser complementado, uma vez que carecemos de equipamentos (no abatedouro de bovinos/suínos), que é insuficiente para atender a demanda do processamento de carnes, porém pode-se considerar como positivo as melhorias nas instalações e principalmente a consciência e o compromisso da equipe de Servidores que estão lotados na UEP, que nunca deixaram de atender as necessidades mínimas da Instituição (produção/processamento de alimentos para o consumo no refeitório). 123