UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
ESCOLA DE ENFERMAGEM
KAROLINE NAST
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR III – SERVIÇOS HOSPITALARES:
UNIDADE DE CENTRO OBSTÉTRICO DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO
ALEGRE
PORTO ALEGRE
Dezembro/2011
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KAROLINE NAST
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR III – SERVIÇOS HOSPITALARES:
UNIDADE DE CENTRO OBSTÉTRICO DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE
Relatório de estágio realizado na Unidade de
Centro Obstétrico do Hospital de Clínicas de Porto
Alegre em 2011/2 apresentado à disciplina Estágio
Curricular III – Serviços Hospitalares como prérequisito parcial para obtenção do título de
Enfermeiro
Orientadora: Profª Cláudia Junqueira Armellini
Enfermeira supervisora: Luciane B. C. Cimador
PORTO ALEGRE
Dezembro/2011
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...............................................................................................................
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2 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO...................................................
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3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR III –
SERVIÇOS HOSPITALARES.........................................................................................
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4 ALGUNS FÁRMACOS UTILIZADOS NA UCO/HCPA...........................................
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................................................
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REFERÊNCIAS.................................................................................................................
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1 INTRODUÇÃO
Durante o período de 4 de outubro a 14 de dezembro de 2011 foi realizado o Estágio
Curricular III – Serviços Hospitalares integrante do curso de Enfermagem da Universidade
Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
O campo de atuação foi a Unidade de Centro Obstétrico (UCO) do Hospital de Clínicas de
Porto Alegre (HCPA). A escolha desta Unidade ocorreu visto a afinidade da acadêmica com a
área Enfermagem Materno-Infantil. Durante o curso de Enfermagem houve estágios na
Unidade de Internação Neonatal (UIN) e na Unidade de Internação Obstétrica (UIO),
faltando, então, uma vivência na UCO.
Cabe ressaltar que o Serviço de Enfermagem Materno-Infantil do HCPA é constituído por
três unidades assistenciais: UCO, UIO, UIN. Este serviço tem como filosofia “assistir
mulheres no ciclo da gravidez, parto e puerpério, assim como o recém nascido em situações
de baixo e alto risco”, prestando atendimento com os princípios da política nacional de
Humanização do Parto e Nascimento, promovendo a interação precoce mãe-pai-bebê e
estimulando o aleitamento materno (HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE,
2011).
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2 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO
A UCO está localizada no 12º andar do HCPA, atendendo parturientes referenciadas
pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e provenientes de convênios e particulares. A área física
desta unidade está dividida em duas grandes áreas assistenciais, a Semi-restrita e a Restrita. A
área Semi-restrita é a “porta de entrada” da UCO, organizada pelo (a): Recepção; Emergência
Obstétrica, composta por dois consultórios médicos, uma Secretaria e uma Sala de Espera,
onde se realiza o acolhimento, a verificação dos sinais vitais das pacientes e sua classificação
de risco para estabelecer uma ordem prioritária de atendimento; Sala de Exames, onde as
pacientes realizam e/ou aguardam resultados de exames, laboratoriais e/ou de imagem
(ecografia, traçado de perfil biofísico fetal, cardiotocografia), ou permanecem em observação,
investigando algum agravo; Sala de Observação, constituída por três leitos destinados a
gestantes com intercorrência clínica que necessitam de internação; sete Salas de Pré-parto,
onde ocorre a assistência a mulheres em trabalho de parto, ou em processo de indução do
mesmo; Posto de Enfermagem; Sala da Enfermagem, onde há passagem de plantão e
reuniões; área médica, composta por uma Sala de Estar Médico e dois dormitórios; Sala de
Lanches; Sala de Materiais; dois Vestiários com banheiro, um masculino e outro feminino; e
um Expurgo.
A Área Restrita é onde ocorrem os partos e os procedimentos cirúrgicos, sendo
composta por: duas salas de assistência a mulheres submetidas à cesariana; três salas para
assistência a mulheres com partos via vaginal e submetidas a outros procedimentos como
curetagem; três Salas de Reanimação e Atendimento ao Recém nascido (RN); uma Sala de
Recuperação Pós-parto, com quatro leitos; uma Sala de Atendimento ao RN, onde
profissionais da UIN prestam os cuidados; um espaço comum para a realização dos registros
médicos e de enfermagem; um elevador que comunica a UCO e a UIN, exclusivamente; um
Almoxarifado e um Expurgo.
O atendimento na UCO funciona 24 horas por dia em um esquema de plantões entre
os profissionais e funcionários. Os plantões da equipe de enfermagem são por turnos de seis
horas, manhã e tarde, e plantão noturno de 12 horas. O total de enfermeiros da UCO é 12,
sendo dois em cada turno - um para a área Semi-restrita e outro para a área Restrita -, um para
o turno intermediário e a enfermeira chefe da unidade, responsável pelas questões
administrativas e assistenciais. Os técnicos de enfermagem são ao todo 40 profissionais,
mantendo um quadro de oito funcionários por turno manhã, tarde e noite. No entanto, devido
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às leis trabalhistas e às folgas necessárias, há por turno seis técnicos de enfermagem, três na
área Semi-restrita e três na Restrita.
A equipe médica da UCO é constituída pelos Serviços de Obstetrícia e Ginecologia e
de Anestesia do HCPA. Os profissionais envolvidos são: médicos obstetras contratados do
HCPA, residentes de ginecologia e obstetrícia do HCPA, professores de medicina da UFRGS
e acadêmicos de medicina da UFRGS. Além destes, há os pediatras ou residentes em pediatria
que são chamados da UIN para o atendimento ao RN na UCO.
Há também profissionais e estudantes de nutrição e de psicologia que prestam
atendimento mediante consultoria. A UCO conta com a equipe de técnicos administrativos e
com a equipe de higienização que também se revezam em turnos para prestar um atendimento
de 24 horas por dia.
Segundo alguns dados levantados pela coordenadoria administrativa do Serviço
Administrativo de Atenção Materno Infantil do HCPA, de janeiro a novembro de 2011 houve
uma média de 983 consultas/mês realizadas na Emergência Obstétrica. Neste mesmo período
a quantidade de nascimentos atendidos na UCO foi 3.465, com média mensal de 315
nascimentos. Entre o total de nascimentos, 1.320 (38%) foram por cesariana, e com média
mensal de 120 cesáreas.
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3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR III – SERVIÇOS
HOSPITALARES
Durante o período de estágio na UCO foram desenvolvidas diversas atividades, tanto
na área Semi-restrita quanto na Restrita. Para uma melhor compreensão, as atividades foram
organizadas, neste relatório, em atividades assistenciais, administrativas e educacionais. O
turno de estágio compreendeu das 7h às 13h 15min, de segunda a sexta-feira. No período do
estágio a acadêmica fez três plantões de 12 horas nos finais de semana e durante a semana.
As atividades assistenciais foram: admissão de gestantes e parturientes na área Semirestrita, com a realização da anamnese, evolução e prescrição de enfermagem; exame físico da
gestante composto, principalmente, da ausculta dos batimentos cardíacos fetais (BCFs),
avaliação da dinâmica uterina, avaliação das perdas de líquidos vaginais, observação da
movimentação fetal, verificação dos sinais vitais e avaliação dos sinais premonitórios de
eclâmpsia nas gestantes hipertensas; orientação aos familiares e pacientes sobre rotinas da
UCO e procedimentos realizados; estimulação das parturientes para o uso de métodos nãofarmacológicos para alívio da dor durante o trabalho de parto– bola obstétrica, banho
terapêutico com a bola obstétrica, massagem, deambulação, uso da barra; observação de
consulta médica na Emergência Obstétrica; diluição, preparo e administração de
medicamentos; punção venosa com cateter periférico; sondagem vesical de alívio e de
demora; acompanhamento da paciente em Sala de Parto Normal e Cesárea; orientação e
auxílio no posicionamento das parturientes para analgesia e anestesia; realização do primeiro
atendimento ao RN, levando-o ao colo de familiar e colo materno; estímulo à interação
precoce mãe-bebê e à amamentação nos primeiros minutos de vida; realização de aspirado e
lavado gástrico em RN, quando líquido amniótico tinto de mecônio (LATM) ou líquido
amniótico meconial (LAM); avaliação das puérperas na Sala de Recuperação Pós-parto
(SRPP), realizando evolução e prescrição de enfermagem; exame físico da mulher pós-parto
composto, principalmente, da observação das mamas, mamilos e colostro, involução uterina,
dos lóquios, do períneo, dos membros inferiores, das mucosas e demais particularidades
dependendo do caso; avaliação de puérpera para a alta da SRPP, encaminhamento das
puérperas, RNs e gestantes para a UIO.
As atividades administrativas foram: passagem de plantão; realização do processo de
enfermagem (Histórico de Enfermagem e Nota de Internação); prescrições, diagnósticos e
evoluções de enfermagem; controle de medicações psicotrópicas; controle e solicitação de
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materiais para a unidade; acompanhamento da formulação das escalas de folgas, do rodízio de
tarefas entre as técnicas da unidade; acompanhamento do treinamento de dois enfermeiros
novos na UCO; acompanhamento do caso de demissão de uma técnica de enfermagem por
uma enfermeira da UCO; discussão sobre uma advertência verbal para uma técnica de
enfermagem; vivência com equipe de enfermagem de outros turnos, quando realizado plantão
de 12 horas e plantão no final de semana.
As atividades educacionais desenvolvidas no estágio tiveram como objetivo auxiliar a
acadêmica na assistência e no desenvolvimento de pensamento crítico a partir da realidade.
Durante o estágio foram desenvolvidos estudos sobre temas que apareceram durante a
vivência na UCO, os quais foram: exame físico da gestante, técnica de sondagem vesical de
demora, técnica de punção venosa, gastrosquise, litíase renal, herpes genital na gravidez,
sequelas de anidrâmnio, fatores de risco do oligodrâmnio para o feto, ação e efeitos adversos
do fármaco petidina, incompatibilidade de Rh materno e fetal, desensibilização à penicilina,
sífilis na gestação, polidrâmnio, descolamento prematuro de placenta, síndrome de Hellp, préeclâmpsia, mecanismo de ação dos fármacos nifedipina e sulfato de magnésio. A acadêmica
participou da apresentação dos resultados de uma pesquisa de mestrado sobre o uso da bola
obstétrica no grupo de pesquisa GEMBE, da Escola de Enfermagem/UFRGS, e de um curso
sobre o cuidar nas relações interpessoais da equipe de enfermagem, apresentado por um
enfermeiro da UCO. Orientações às gestantes – sobre métodos não farmacológicos de alívio
da dor e condutas durante o trabalho de parto – e às puérperas – quanto à amamentação e seus
benefícios, cuidados puerperais – também foram atividades educacionais desenvolvidas neste
estágio.
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4 ALGUNS FÁRMACOS UTILIZADOS NA UCO/HCPA
A partir de questionamentos no decorrer do estágio entre a equipe de enfermagem
sobre alguns medicamentos administrados na UCO, que chamam atenção, devido suas
diferentes funções e/ou por serem muito utilizados, a acadêmica fez uma revisão sobre eles
para compartilhar com a equipe de enfermagem da UCO.
Foram escolhidos os fármacos ocitocina e misoprostol, devido ao uso frequente deles
na UCO, para indução do parto e/ou pós-parto; sulfato de magnésio e nifedipino, visto suas
diferentes ações na obstetrícia.
OCITOCINA - Medicamento que atua na contratilidade uterina. Pode ser usado para indução
do aborto, trabalho de parto (TP) e uma opção na hemorragia pós-parto. Quando utilizado
para indução do parto os riscos implicados são: sofrimento fetal e ruptura uterina. Os efeitos
adversos/colaterais são: hiperestimulação uterina - mais de 5 contrações em 10 minutos,
taquissistolia e hipersistolia (BRASIL, 2010; D´AGOSTINI; SOUZA; PASSOS, 2006).
MISOPROSTOL – Análogo da prostaglandina, hormônio naturalmente presente no útero
que causa contrações durante o TP. Medicamento que atua na contratilidade uterina. Provoca
alterações histológicas no colo do útero, sendo droga de escolha para indução do TP de
pacientes com colo desfavorável. Utilizado para: prevenção de hemorragia pós-parto,
tratamento de aborto espontâneo incompleto ou com problemas, tratamento de morte fetal
intrauterina no 2º ou 3º trimestre, maturação cervical antes do aborto cirúrgico, aborto no 2º
trimestre da gravidez. Em mulheres com cesárea prévia, o risco de ruptura uterina é
aumentado com o uso do misoprostol. Seu uso é recomendado na forma de comprimidos
vaginais para uso restrito nos casos em que seja necessária a interrupção da gravidez a termo
ou próximas ao termo, na indução do parto com feto morto retido e em caso de aborto
permitido por lei antes da 30ª semana de gravidez. Principais efeitos adversos: náuseas,
vômitos, diarréia, hipertermia e hipertonicidade uterina (BRASIL, 2010; D´AGOSTINI;
SOUZA; PASSOS, 2006).
NIFEDIPINO – Medicamento que atua na contratilidade uterina. Para a ocorrência de uma
contração muscular uterina efetiva é necessária a entrada do cálcio para dentro da célula, e,
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como nifedipino é um bloqueador dos canais de cálcio, ele pode cessar a contratilidade
uterina. Nifedipino é considerado entre os medicamentos tocolíticos (bloqueadores de canais
de cálcio) o mais seguro e efetivo para agir no parto prematuro, podendo adiar o parto até 37
semanas de gravidez. Para uso do nifedipino como tocolítico utiliza-se, na forma
farmacêutica, comprimido de 10mg. Seus efeitos adversos são: hipotensão, síncope,
taquicardia, cefaléia, náusea, edema periférico e rubor. Também pode ser utilizado em casos
de gestantes com hipertensão crônica, no entanto tem a desvantagem de produzir paraefeitos
maternos desagradáveis como cefaléia e taquicardia (BRASIL, 2010; RAMOS et al., 2006).
SULFATO DE MAGNÉSIO – É um medicamento que atua no sistema nervoso central e
periférico, sendo classificado como um anticonvulsivante nos casos de pré-eclâmpsia e
eclampsia. Também pode ser utilizado para cessar o trabalho de parto prematuro, visto que é
um medicamento tocolítico, competindo diretamente com o cálcio não o deixando entrar na
célula para promover a contração (BRASIL, 2010; RAMOS et al., 2006). Além disso, pode
ser administrado em gestantes com trabalho de parto prematuro para neuroproteção fetal, no
entanto essa recomendação ainda é recente e controversa (ROLNIK; BITTAR; ZUGAIB,
2010). Efeitos adversos: sensação de rubor e calor, hipotonicidade neonatal, osteoporose e
fraturas. Conforme aumenta a concentração do magnésio sérico, podem ocorrer depressão
respiratória (10mg/dL), parada respiratória (12mg/dL) e parada cardíaca (15mg/dL) na
gestante (RAMOS et al., 2006).
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este estágio proporcionou-me uma vivência riquíssima em obstetrícia, visto as
diferentes patologias que presenciei nos atendimentos, o grande fluxo diário de pacientes e as
atividades de rotina do enfermeiro em um centro obstétrico e uma emergência obstétrica.
Desempenhei as atividades de rotina de uma enfermeira em um serviço hospitalar.
Minha experiência abrangeu atividades administrativas, assistenciais e educacionais.
A experiência com a equipe de profissionais da UCO foi diversificada e muito valiosa.
Percebo a importância de trabalhar em equipe e ter um bom relacionamento interpessoal.
Agradeço à equipe de profissionais que conviveram comigo neste período de estágio
pelo acolhimento e disposição, me ajudando e ensinando os procedimentos e rotinas da
unidade. À Enfª Luciane Bica que compartilhou comigo suas experiências profissionais,
preparando-me e dando-me segurança nesta transição de acadêmica para enfermeira. À Profª
Cláudia pela atenção e sugestões para aproveitar ao máximo o campo de estágio.
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos.
Relação nacional de medicamentos essenciais: Rename. 7 ed. Brasília: Ministério da Saúde,
2010.
D´AGOSTINI, Carla; SOUZA, Carlos Augusto Bastos de; PASSOS, Eduardo Pandolfi.
Indução do parto. In: FREITAS, Fernando et al. Rotinas em obstetrícia. 5 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006. cap. 20.
HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE. Serviço de Enfermagem Materno
Infantil. Disponível em: <http://www.hcpa.ufrgs.br/>. Acesso em: 13 dez. 2011.
RAMOS, José Geraldo Lopes et al. Nascimento pré-termo. In: FREITAS, Fernando et al.
Rotinas em obstetrícia. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. cap. 6.
ROLNIK, Daniel Lorber; BITTAR, Roberto Eduardo; ZUGAIB, Marcelo. Prematuridade:
aspectos atuais na prevenção terciária. Rev. Medicina Materno Fetal, v.1, p. 7-11, 2010.
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