BIOLOGIA M.11 Slides Abertura: As primeiras classificações dividiam... DO EDITOR PALAVRA PROTOZOÁRIOS, ALGAS E FUNGOS Capítulo 1: Protozoários Capítulo 2: Protozooses humanas Capítulo 3: Algas Capítulo 4: Fungos Resolução dos exercícios Multimídia Animação: Protozoários, algas e fungos X SAIR As primeiras classificações dividiam… X SAIR DR. KEITH WHEELER/SCIENCE PHOTO LIBRARY/LATINSTOCK THE BRIDGEMAN/KEYSTONE Capítulo 1 Protozoários X SAIR Protozoários Protozoários: organismos unicelulares, heterotróficos com tamanho entre 2 μm e 1 mm Hábitat: água doce, salgada e ambientes úmidos. Interior do corpo de animais: parasitas, comensais ou mutualistas Nutrição: micro-organismos vivos (como bactérias, algas e outros protozoários), matéria orgânica obtida de cadáveres, matéria orgânica retirada do corpo de hospedeiros (parasitas ou comensais) 1 Protozoários X SAIR Classificação dos protozoários (protoctistas unicelulares heterotróficos) adotada neste material Filo Características principais Rhizopoda (rizópodes ou sarcodíneos) Célula flexível, sem estruturas de sustentação. Locomoção e captura de alimento por meio de pseudópodes. Há espécies de vida livre (ex.: Amoeba proteus, que vive em água doce) e espécies parasitas (ex.: Entamoeba histolytica, que parasita o intestino humano). Actinopoda (radiolários e heliozoários) Apresentam pseudópodes afilados. Radiolários são dotados de uma cápsula central de sustentação (quitinosa) e são exclusivamente marinhos; heliozoários não têm cápsula central e a maioria vive em água doce. Foraminifera (foraminíferos) Apresentam esqueleto perfurado, externo à célula (quitinoso ou de carbonato de cálcio). Pseudópodes projetam-se pelos furos da carapaça. A maioria das espécies vive no mar. 1 Protozoários X SAIR Classificação dos protozoários (protoctistas unicelulares heterotróficos) adotada neste material Filo Características principais Apicomplexa (apicomplexos ou esporozoários) Não apresentam estruturas locomotoras. Possuem, em alguma fase da vida, uma estrutura celular chamada complexo apical. Todas as espécies são parasitas. Exemplos de apicomplexos parasitas humanos são Plasmodium vivax (causa malária) e Toxoplasma gondii (causa toxoplasmose). Zoomastigophora (flagelados) Apresentam flagelos que permitem a natação (em espécies livre-natantes) ou a captura de alimento (em espécies sésseis). Há espécies de vida livre (ex.: Codosiga sp., coanoflagelado de água doce) e parasitas (Trypanosoma cruzi, que causa doença de Chagas). Cilliophora (ciliados) Apresentam cílios que permitem a natação (em espécies livre-natantes) ou a captura de alimento (em espécies sésseis). Têm dois núcleos celulares (macronúcleo e micronúcleo). A maioria das espécies tem vida livre (ex.: Paramecium sp., ciliado de água doce). 1 Protozoários X SAIR Filo Rhizopoda (rizópodes ou sarcodíneos) ASTRID & HANNS-FRIEDER MICHLER/SPL/LATINSTOCK Utilizam pseudópodes para locomoção e captura de alimento. Maioria de vida livre, de água doce ou marinha Amoeba proteus 1 Protozoários X SAIR Estrutura da célula da ameba 1 Protozoários Regulação osmótica X SAIR Filo Actinopoda (radiolários e heliozoários) DR. DAVID PATTERSON/SPL/LATINSTOCK CLAUDE NURIDSANY & MARIE PERENNOU/ SPL/LATINSTOCK Pseudópodes afilados e sustentados por eixos centrais, que se projetam como raios em torno da célula. Radiolários: marinhos, em sua totalidade (fitoplâncton) Heliozoários: dulcícolas em sua maioria Acanthoplegma sp., radiolário 1 Protozoários Actinophrys sp., heliozoário X SAIR Filo Foraminifera (foraminíferos) Dotados de carapaça externa constituída de carbonato de ERIC GRAVE/SPL/LATINSTOCK cálcio, quitina, fragmentos calcários ou silicosos Pseudópodes finos e delicados Marinho em sua maioria Bolivina soluta Bolivina soluta. 1 Protozoários X SAIR Filo Apicomplexa (apicomplexos ou esporozoários) DR. GOPAL MURTI/SPL/LATINSTOCK Parasitas sem estruturas locomotoras, com “complexo apical” Plasmodium Cortes de hemácias humanas infectadas pelo protozoário Plasmodium gambia 1 Protozoários Hemácias infectadas X SAIR VISUAL UNLIMITED/CORBIS/LATINSTOCK Filo Zoomastigophora (flagelados) Locomoção por flagelos De água doce, salgada, sésseis ou móveis Peranema sp. 1 Protozoários X SAIR Filo Cilliophora (ciliados) Dotados de cílios, macronúcleo e micronúcleos Mais alto grau de complexidade alcançado por organismo unicelular ERIC V. GRAVE/PHOTORESEARCHERS/LATINSTOCK Euplotes sp. 1 Protozoários X SAIR Representação da estrutura interna do paramécio Resíduos eliminados Vacúolo digestório Vacúolo contrátil Participa da reprodução sexuada Micronúcleo Macronúcleo Controle osmótico 1 Protozoários Controla as funções Cílios vegetativas X SAIR Reprodução dos protozoários Reprodução assexuada Divisão binária da ameba 1 Protozoários X SAIR Reprodução dos protozoários Reprodução sexuada Os micronúcleos dividem-se por meiose e originam quatro núcleos haploides em cada célula. Três micronúcleos de cada célula degeneram. O micronúcleo restante divide-se por mitose. Indivíduos de sexos diferentes emparelham-se. Os conjugantes trocam um de seus micronúcleos. Macronúcleo Micronúcleo Os conjugantes separam-se. Representação esquemática da conjugação em paramécio 1 Protozoários Os micronúcleos fundem-se e originam núcleos diploides. X SAIR THE BRIDGEMAN/KEYSTONE Capítulo 2 Protozooses humanas X SAIR Amebíase ou disenteria amebiana Liberação da ameba no intestino Hemácias ingeridas pela ameba Núcleos Cisto Ingestão de cistos de ameba Contaminação de alimentos e água potável Formas vegetativas multiplicam-se e lesam vasos sanguíneos Intestinais. INTESTINO Eliminação de cistos com as fezes Ciclo de Entamoeba histolytica 2 Protozooses humanas X SAIR Parede do cisto Formas de prevenção da amebíase Lavar as mãos com frequência. Ferver a água a ser bebida. Lavar bem os alimentos. 2 Protozooses humanas Não defecar ao ar livre. Evitar contaminação da água dos poços. X SAIR A. CRUMP, TDR, WHO/SPL/LATINSTOCK Leishmaniose tegumentar Esquema leishmaniose homem flebótomos flebótomos cão roedores flebótomos cães silvestres Ferida causada pela leishmaniose tegumentar. 2 Protozooses humanas X SAIR SINCLAIR STAMMERS/SPL/LATINSTOCK EYE OF SCIENCE/SPL/LATINSTOCK Leishmaniose visceral Protozoário flagelado Leishmania tropica Mosquito-palha 2 Protozooses humanas X SAIR Doença de Chagas (tripanossomíase americana) FABIO COLOMBINI Triatoma infestans Representação esquemática do Trypanosoma cruzi 2 Protozooses humanas X SAIR Representação esquemática de alguns aspectos da doença de Chagas Prevenção da doença de chagas Fezes contaminadas com tripanossomos Local da picada Barbeiro transmissor Proteger (Triatoma infestans) portas e janelas com telas. Fibras musculares do coração Ninhos de tripanossomos Coração Utilizar inseticidas. Hemácias Proteger camas com cortinados. 2 Protozooses humanas Tripanossomo no sangue X SAIR Malária Mosquito ingere hemácias com gametócitos. Gametócito ♂ Gametas ♂ Diferenciação do plasmódio nas hemácias Gametócito ♀ Hemácia Fecundação Ruptura de hemácias acompanhada de febre Merozoítos invadem hemácias. O mosquito transmite esporozoítos por meio de sua secreção salivar. Esporozoítos invadem glândula salivar do Mosquito. Esporozoítos invadem o fígado humano. Parede Estomacal O zigoto instala-se na parede estomacal do Mosquito. Ciclo do Plasmodium vivax 2 Protozooses humanas X SAIR Formas de prevenção da malária Eliminar criadouros de mosquitos. 2 Protozooses humanas Proteger portas e janelas com telas. Proteger camas com cortinados. Usar inseticidas. X SAIR Outras protozooses Doença do sono (tripanossomíase africana) Causador: Trypanosoma gambiensis ou T. rhodesiense Vetor: mosca tsé-tsé (Glossina palpalis) Prevenção: combate à mosca tsé-tsé Tratamento: drogas antitripanossomos Giardíase Causador: Giardia lamblia Contágio: ingestão de água ou alimentos contaminados Prevenção: saneamento básico e higiene pessoal Tratamento: drogas antigiárdias 2 Protozooses humanas X SAIR Outras protozooses Pneumonia Causador: Pneumocystis carinii Contágio: pelo ar Prevenção: não há. Tratamento: drogas terapêuticas Toxoplasmose Causador: Toxoplasma gondii Contágio: carne contaminada ou contato com fezes de gato contaminadas Prevenção: alimentos cozidos e pouco contato com gatos Tratamento: drogas antitoxoplasmas 2 Protozooses humanas X SAIR Outras protozooses Tricomoníase Causador: Trichomonas vaginalis Contágio: contato sexual desprotegido Prevenção: uso de preservativo Tratamento: drogas que matam as tricomonas. 2 Protozooses humanas X SAIR Capítulo 3 Algas X SAIR THE BRIDGEMAN/KEYSTONE Algas Eucarióticos Fotossintetizantes Organização corporal simples Presença de parede celular Não formam embriões multicelulares maciços alimentados pela genitora. Vivem no mar, em lagos, em rios ou em superfícies úmidas. 3 Algas X SAIR Classificação das algas (protoctistas autotróficos) adotada neste material Filo Organização Chlorophyta (algas verdes) Unicelular ou multicelular Phaeophyta (algas pardas ou marrons) Rhodophyta (algas vermelhas) Bacillariophyta (diatomáceas) 3 Algas Multicelular Multicelular (a maioria) Unicelular Tipo de clorofila Pigmentos acessórios Substâncias de reserva Componentes da parede celular a, b Carotenos e diversas xantofilas Amido Celulose a, c Carotenos, fucoxantina e outras xantofilas Óleos e laminarina Celulose e algina a, d Carotenos, diversas xantofilas, ficoeritrina e ficocianina Amido das florídeas Celulose, ágar e carragenina a, c Carotenos, fucoxantina e outras xantofilas Óleos Dióxido de silício X SAIR Classificação das algas (protoctistas autotróficos) adotada neste material Filo Organização Tipo de clorofila Pigmentos acessórios Substâncias de reserva Componentes da parede celular Óleos e crisolaminarina, um polissacarídio Celulose (em alguns casos com dióxido de silício) Chrysophyta (algas douradas) Unicelular (a maioria) a, c Carotenos, fucoxantina e outras xantofilas Euglenophyta (euglenoides) Unicelular a, b Carotenos e xantofilas Paramilo Sem parede celular a, c Carotenos, peridina e diversas xantofilas Amido e óleos Celulose a, b Carotenos e xantofilas Amido Celulose e carbonato de cálcio Dinophyta (dinoflagelados) Charophyta (carofíceas) 3 Algas Unicelular Multicelular X SAIR Filo Chlorophyta (clorofíceas ou algas verdes) CHRIS HELLIER/CORBIS/LATINSTOCK Unicelulares Multicelulares com talos complexos Algumas endosssimbiontes Clorofíceas do gênero Ulva (verde mais claro) junto com algas pardas 3 Algas X SAIR Filo Phaeophyta (feofíceas ou algas pardas) FABIO COLOMBINI Multicelulares e marinhas De alguns centímetros a 60 metros Sargassum sp. 3 Algas X SAIR Filo Rhodophyta (rodofíceas ou algas vermelhas) Maioria multicelular Abundantes nos mares tropicais, em água doce DOUGLAS P. WILSON; FRANK LANE PICTURE AGENCY/CORBIS/LATINSTOCK e em superfícies úmidas Rodofíceas Representantes de algas vermelhas macroscópicas (rodofíceas) 3 Algas X SAIR Filo Bacillariophyta (diatomáceas) Unicelulares Constituem parcela importante do fitoplâncton. De mares frios salgados, algumas espécies habitam a superfície MANFRED KAGE/SPL/LATINSTOCK de animais e algas de grande porte. Micrografia de diversas espécies de diatomácea. 3 Algas X SAIR Filo Chrysophyta (crisofíceas ou algas douradas) ANDREW SYRED/SPL/LATINSTOCK Maioria unicelular Marinhas e dulcícolas Algas douradas (crisofíceas) 3 Algas X SAIR Filo Euglenophyta (euglenoides) STEVE GSCHMEISSNER/SPL/LATINSTOCK Unicelular Sem parede celular Maioria de água doce Euglenoide 3 Algas X SAIR Filo Dinophyta (dinoflagelados) STEVE GSCHMEISSNER/SPL/LATINSTOCK Unicelular Formador do fitoplâncton oceânico Alguns endossimbiantes Dinoflagelado 3 Algas X SAIR JOHN CLEGG/SPL/LATINSTOCK Filo Charophyta (carofíceas) Multicelulares de água doce que crescem geralmente ancoradas a fundos submersos. Carofícea do gênero Nitella 3 Algas X SAIR Reprodução das algas Reprodução assexuada Valva menor Plasto Vacúolo Núcleo Valva maior Representações esquemáticas de divisão binária em algas 3 Algas X SAIR Reprodução das algas Reprodução sexuada Ciclo sexuado da alga verde unicelular Chlamydomonas sp. 3 Algas X SAIR Alternância de gerações . Ciclo alternante de Ulva lactuca 3 Algas X SAIR Importância ecológica e econômica das algas Cadeias alimentares Algas unicelulares flutuantes formam o fitoplâncton. Base das cadeias alimentares aquáticas Responsável pela maior parte da fotossíntese Chuvas Liberam dimetil-sulfeto (DMS). Provocam aglutinação do vapor de água e chuva. Alimentos Laminaria sp. (feofícea), kombu para os japoneses Porphyra sp. (rodofícea), nori (sushis) Indústria e pesquisa Ágar, substância gelatinosa Carragenina é estabilizante de laxantes e cremes dentais. 3 Algas X SAIR Capítulo 4 Fungos X SAIR THE BRIDGEMAN/KEYSTONE Fungos Unicelulares ou pluricelulares Eucariontes Hifas têm parede celular (celulose ou quitina). Heterótrofos Mutualistas Saprófagos Parasitas 4 Fungos X SAIR Desenvolvimento das hifas a partir de um esporo Hifa cenocítica Esporo Hifas Núcleos 4 Fungos X SAIR Esquema de um fungo com hifas septadas Septo Hifas septadas dicarióticas Cogumelo Núcleos Hifas compactadas no cogumelo Solo Micélio (conjunto de hifas) 4 Fungos Núcleo Hifas septadas monocarióticas X SAIR Classificação dos fungos (reino Fungi) adotada neste material Filo Características principais Chytridiomycota Unicelulares ou filamentosos (hifas cenocíticas). Apresentam flagelos em algum estágio do ciclo de vida. Ex.: Phytophthora infestans, causador de uma doença em batatas. Zygomycota Hifas cenocíticas. Formam esporos sexuados chamados zigósporos. Sem corpo de frutificação. Ex.: Rhizopus nigricans, um bolor negro do pão. Ascomycota Hifas septadas. Formam esporos sexuados chamados ascósporos, em hifas especializadas chamadas ascos. Algumas espécies formam corpo de frutificação (ascocarpo ou ascoma). Ex.: Saccharomyces cerevisae (fermento de padaria ou levedo de cerveja). Basidiomycota Hifas septadas. Formam esporos sexuados chamados basidiósporos, em hifas especializadas chamadas basídios. Algumas espécies formam corpo de frutificação (basidiocarpo ou cogumelo). Ex.: Agaricus sp. (champignon). Deuteromycota Reúne fungos sem classificação definida, nos quais não se conhecem processos sexuais de reprodução. 4 Fungos X SAIR Principais grupos de fungos Filo Chytridiomycota (quitridiomicetos ou mastigomicetos): Maioria aquáticos Apresentam flagelos em algum estágio do ciclo de vida. Filo Zygomycota (zigomicetos): Não formam corpos de frutificação. Multicelulares Alguns parasitam protozoários, vermes e insetos, outros têm vida livre. 4 Fungos X SAIR Filo Ascomycota (ascomicetos) Metade de todas as espécies de fungo Forma ascos (células em forma de saco) THOMAS MARENT/MINDENPICTURES/LATINSTOCK que produzem ascósporos (esporos sexuais). Morhella esculenta 4 Fungos X SAIR Filo Basidiomycota (basidiomicetos) Formam, no ciclo sexuado, os basídios, onde se originam os basidiósporos. Alguns formam basidiocarpos ou basidiomas, FABIO COLOMBINI ou cogumelos. Basidiomiceto Agaricus campestris, ou champignons 4 Fungos X SAIR Filo Deuteromycota (deuteromicetos) EYE OF SCIENCE/SPL/LATINSTOCK Espécies de fungo que aguardam melhor classificação. Candida albicans 4 Fungos X SAIR Reprodução nos fungos DAVID SCHARF/SPL/LATINSTOCK Reprodução assexuada Fragmentação: origem de micélios Gemulação (ou brotamento): formação do broto Esporulação: esporos Micrografia de levedura em brotamento. 4 Fungos X SAIR Reprodução nos fungos Reprodução sexuada Ciclo reprodutivo sexuado de ascomicetos e basidiomicetos 4 Fungos X SAIR ROSENFELD/MAURITUS/LATINSTOCK Importância dos fungos Ecológica Decomposição Mutualistas (micorrizas, liquens) Biotecnológica Alimentação (Champignon, morchella, Sacharomyces cereviseae, Penicillium roquefortii, Penicillium camembertii) Parasitas As “veias” azuladas do queijo tipo gorgonzola se devem ao crescimento de um fungo do gênero Penicillium. 4 Fungos X SAIR Associações mutualísticas de fungos e outros seres vivos Representação esquemática de micorrizas 4 Fungos X SAIR Líquen folhoso 4 Fungos FABIO COLOMBINI FABIO COLOMBINI Associações mutualísticas de fungos e outros seres vivos Líquen incrustante X SAIR Protozoários, algas e fungos Clique na imagem abaixo para ver a animação. 4 Fungos X SAIR THE BRIDGEMAN/KEYSTONE Navegando no módulo X SAIR Unicelulares ALGAS podem ser são constituídas por Multicelulares seu corpo é chamado Nutrição autotrófica Células eucarióticas é constituído por Talo têm ocorre pela na maioria das algas têm Fotossíntese Parede celular na maioria das algas contém Cloroplasto é essencial à contém diversos Clorofila Pigmentos o principal éa Celulose Navegando no módulo X SAIR Reprodução assexuada têm Zoosporia na maioria das algas multicelulares ocorre pela Alternância de gerações Fragmentação é o ciclo em que ocorrem Esporófito(s) é Diploide é Reino Protoctista Reprodução sexuada ocorre por Divisão binária são classificadas no ALGAS produz germina e origina o Esporo(s) desenvolve-se e origina o Navegando no módulo Gametas são Zigoto Gametófito(s) produz são é Haploide(s) unem-se e originam o X SAIR ALGAS alguns dos principais filos são Chlorophyta (algas verdes) Rhodophyta (algas vermelhas) Phaeophyta (algas pardas) Bacillariophyta (diatomáceas) Dinophyta (dinoflagelados) Charophyta (Carofíceas) Euglenophyta (Euglenoides) são os principais constituintes do Fitoplâncton Plâncton Navegando no módulo é a parte fotossintetizante do X SAIR Adaptação e consultoria: Professor Fábio Levi de Oliveira Revisão: Lara Milani (coord.), Adriana B. dos Santos, Alexandre Sansone, Amanda Ramos, Anderson Félix, André Annes Araujo, Aparecida Maffei, David Medeiros, Greice Furini, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres, Vicente Valenti VÍDEOS Palavra do autor Produção: Estúdio Moderna Produções Edição: 3D LOGIC MULTIMÍDIA Consultoria: Professor Fábio Levi de Oliveira Edição: Daniela Silva Revisão técnica: Professor Alexandre Albuquerque da Silva Produção: Cricket Design Locução: Núcleo de Criação © 2009, Grupo Santillana/Sistema UNO Uso permitido apenas em escolas filiadas ao Sistema UNO. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, arquivada ou transmitida, de qualquer forma, em qualquer mídia, seja eletrônica, química, mecânica, óptica, de gravação ou de fotocópia, fora do âmbito das escolas do Sistema UNO. A violação dos direitos mencionados constitui delito contra a propriedade intelectual e os direitos de edição. GRUPO SANTILLANA Rua Padre Adelino, 758 – Belenzinho São Paulo − SP – Brasil – CEP 03303-904 Vendas e Atendimento: Tel.: (11) 2790-1500 Fax: (11) 2790-1501 www.sistemauno.com.br FIM X SAIR THE BRIDGEMAN/KEYSTONE SEQUÊNCIA DIDÁTICA BIOLOGIA M.11 PROTOZOÁRIOS, ALGAS E FUNGOS X SAIR X SAIR 1 Leia o texto. (...) Os recifes de coral são como as florestas tropicais, áreas onde se concentra uma enorme biodiversidade e que, portanto, têm uma grande importância ecológica. Mas também são fundamentais economicamente, porque atraem turismo e a exploração da pesca (...). (...) O clareamento está vinculado à associação simbiótica que os corais têm com algumas algas que se aderem à sua superfície e lhes dão cor. Quando as águas se aquecem, as algas desaparecem, o coral fica mais claro e eventualmente morre. Muitos modelos climáticos preveem que em 2050 o aquecimento da água seja de 2 a 5 graus (...). Disponível em: <www.pesca.sp.gov.br/noticia.php?id_not=911>. De acordo com o texto, pode-se afirmar que: a) As algas mutualísticas fornecem alimento aos cnidários do recife e, se elas morrem devido ao aquecimento global, causam a morte desses animais e o desequilíbrio ecológico. b) Os celenterados componentes do recife perdem a cor de que necessitam para sobreviver devido ao aquecimento global e morrem, causando desequilíbrio turístico. c) Os corais (plantas) componentes do recife perdem a cor de que necessitam para sobreviver devido ao aquecimento global e morrem, causando desequilíbrio ecológico. ENEM – BIOLOGIA M.11 X SAIR d) A cor dada aos corais pelas algas é imprescindível para a vida marinha, se as algas ficarem brancas, devido ao aquecimento das águas, ocorre desequilíbrio ecológico. e) Os corais tornam as algas coloridas, e com o aquecimento das águas, os corais perdem a cor e as algas morrem e deixam de gerar oxigênio, causando desequilíbrio ecológico. RESPOSTA: A As algas e os corais mantêm uma relação mutualística: os corais fornecem substrato e acesso à luminosidade para as algas e estas lhes fornecem alimento. Com o aquecimento das águas, as algas desaparecem, e os corais deixam de receber nutrição e morrem, gerando um desequilíbrio ecológico. ENEM – BIOLOGIA M.11 X SAIR 2 Observe o mapa do mundo abaixo. Scientific American Brasil, n. 46, mar. 2006. ENEM – BIOLOGIA M.11 X SAIR A relação estabelecida no mapa está na alternativa: a) As regiões mais pobres têm mais casos de malária, pois não há investimento em saneamento básico e nem em educação. b) As regiões mais pobres têm mais casos de malária, pois há menor investimento em campanhas de vacinação e alimentação. c) As regiões mais pobres têm mais casos de malária, pois há menor investimento em alimentação e combate a enchentes. d) As regiões mais pobres têm mais casos de malária, pois há menor investimento em comunicações e segurança. e) As regiões mais pobres têm mais casos de malária, pois há menor investimento no combate ao mosquito transmissor e tratamento aos doentes. RESPOSTA: E A malária é uma protozoose transmitida pela picada do mosquito-prego (Anopheles spp.) e as medidas de prevenção são, basicamente, o controle do número de mosquitos e o tratamento dos doentes. A malária não tem relação com alimentação ou tratamento de água e esgoto. Não há vacina contra esta doença até o momento. ENEM – BIOLOGIA M.11 X SAIR QUESTÕES ENEM Elaboração: Fábio Levi Revisão técnica: Roberta Bueno Revisão: Lara Milani (coord.), Alexandre Sansone, André Annes Araujo, Débora Baroudi, Fabio Pagotto, Flávia Yacubian, Greice Furini, Luiza Delamare, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares, Valéria C. Borsanelli Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres, Vicente Valenti © 2009, Grupo Santillana/Sistema UNO Uso permitido apenas em escolas filiadas ao Sistema UNO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, arquivada ou transmitida, de qualquer forma, em qualquer mídia, seja eletrônica, química, mecânica, óptica, de gravação ou de fotocópia, fora do âmbito das escolas do Sistema UNO. A violação dos direitos mencionados constitui delito contra a propriedade intelectual e os direitos de edição. GRUPO SANTILLANA Rua Padre Adelino, 758 – Belenzinho São Paulo − SP – Brasil – CEP 03303-904 Vendas e Atendimento: Tel.: (11) 2790-1500 Fax: (11) 2790-1501 www.sistemauno.com.br FIM X SAIR