Introdução à história – Pré-história – Antiguidade oriental Aula 101 1. alternativa B As únicas fontes pelas quais podemos conhecer a Pré-História são as visuais (pinturas rupestres) e materiais (ferramentas e instrumentos) que sobreviveram ao tempo. 2. alternativa A A História admite diferentes interpretações. 3. alternativa C Após a morte, considerava-se que a alma do morto seria julgada pelo Tribunal de Osíris e poderia retomar o corpo, daí a necessidade de mantê-lo preservado. 4. alternativa A Os fundadores das cidades-estado como Uruk, Ur, Eridu e Lagash foram os sumérios, que em cerca de 3 000 a.C. ocuparam a Baixa Mesopotâmia e foram responsáveis pelas bases da cultura mesopotâmica. 5. alternativa B Os fenícios, localizados onde hoje seria aproximadamente o Líbano, por possuírem como território uma faixa estreita de terras, dedicaram-se a uma economia voltada ao comércio. Ficaram famosos por serem um dos maiores povos comerciantes da Antiguidade. Destacaram-se algumas cidades como Biblos, Sidon e Tiro. O regime adotado era o de cidades-estado. Criaram o alfabeto. 6. alternativa B Os imperadores da antiga Pérsia, como muitos outros imperadores da Antiguidade Oriental, diziam-se descendentes dos deuses, donde o caráter divino, teocrático de seu poder. 7. Nessas duas civilizações destacamos a chamada economia do regadio, na qual o Estado controlava o acesso às terras férteis e às reservas de água (obtidas por meio de grandes obras públicas, como diques e canais), mobilizando a força de trabalho da massa camponesa em prol de uma agricultura de excedentes. 1 No plano social, eram organizadas segundo uma ordem estamental (em que os privilégios de sangue separavam os monarcas, nobres, sacerdotes e funcionários da maioria formada por camponeses, artesãos e alguns escravos). Quanto à política, tratavam-se de monarquias teocráticas, nas quais o soberano acumulava poderes políticos e religiosos, como o sumo sacerdote e intermediário privilegiado entre homens e deuses. Por fim, as religiões do Oriente antigo caracterizavam-se, em geral, por seu caráter politeísta e animista (reconhecendo a presença divina nas forças da natureza), e por seus deuses antropozoomórficos. 8. alternativa D O texto realça a capacidade de adaptação dos primeiros seres humanos às diferentes paisagens do planeta Terra. 9. a) Características do governo no Egito Antigo: • Poder teocrático: o faraó era considerado um deus vivo, responsável pela proteção e prosperidade de seu povo. A realeza divina foi a instituição básica da civilização egípcia. • Servidão coletiva: o poder do faraó estendia-se a todos os setores da sociedade. Camponeses eram recrutados para trabalhar nas obras públicas. • Escribas e vizires: o faraó tinha um exército de funcionários que recolhiam impostos, fiscalizavam obras de irrigação, administravam as construções, controlavam as terras, mantinham registros, etc. Essa casta de funcionários exercia efetivamente a administração. • O Estado controlava todas as atividades econômicas, inclusive o comércio. b) A crença na vida após a morte levou à construção de grandes túmulos, sendo os mais importantes os dos faraós. Os túmulos mais imponentes eram as pirâmides, que serviam de sepultura para os faraós mumificados, visando a imortalização de seu poder. 2