Produção de Mudas em Viveiro
Antonia Dália Pereira – Acadêmica do curso de Gestão Ambiental – Católica do Tocantins
Geisa Ribeiro Carvalho - Acadêmica do curso de Gestão Ambiental – Católica do Tocantins
Junio César Souza Vieira- Acadêmico do curso de Gestão Ambiental - Católica do Tocantins
Walleson de Oliveira Nunes - Acadêmico do curso de Gestão Ambiental - Católica do Tocantins
Orientador: Eng. Agrônomo Dr.: Cid Tacaoca Muraishi
Resumo.
Este trabalho teve como objetivo mostrar como é um viveiro de produção de mudas de
eucalipto e mudas nativas do cerrado. Onde as mesmas poderão ser usadas em áreas
alternativas de florestamento ou reflorestamento visando valor financeiro, recuperação
de área degradada ou perturbada. As plântulas poderão ser disponibilizadas para todo
Estado e região. Havendo a necessidade de solucionar espécies de praticas de
silviculturas
que
favoreçam
o
estabelecimento
dos
povoamentos.
Para
o
desenvolvimento deste, foram utilizados estudos bibliográficos e visita a área do
empreendimento. Conclui-se que é possível produzir mudas sem impactar as pessoas e
ao ambiente, mas é de grande importância manter um sistema que monitore essas ações,
devendo este sistema envolver um grupo de pessoas qualificadas para a supervisão de
funcionários e detecção de qualquer eventualidade de doenças e pragas no plantio.
Palavras-chave: Mudas, Viveiro, Eucalipto.
Abstract.
This work aims to show how a nursery growing seedlings of native plants and
Eucalypto cerrado. Where they might be used in alternative areas of afforestation or
reforestation financial value, recovery of degraded areas or disturbed. The seedlings will
be available for every state and region. If there is a need to address species of
silvicultural practices that favor the establishment of stands. To develop this, we used
bibliographical studies and visit the area of entrepreneurship. We conclude that it is
possible to produce seedlings without impacting people and the environment, but it is
very important to maintain a system that monitors these actions and this system involves
a group of qualified persons to supervise staff and detect any possibility of disease and
pests at planting.
.
Keywords: Seedlings, Nursery, Eucalypto.
1.0 INTRODUÇÃO.
A consciência a respeito da problemática ambiental cresceu significativamente
nos últimos anos. Assim, questões como desmatamento, manejo sustentável e
conservação de florestas passaram a ter grande destaque, inclusive na mídia
internacional (NARDELLI, 2001). Desse modo, houve valorização dos plantios
florestais comerciais, pois se constituem em alternativa sustentável ao fornecimento de
madeira, em vista de fornecerem produtos de qualidade e com grande produtividade,
para diferentes usos. Porém, como outras atividades antrópicas, os plantios florestais
comerciais causam impactos ambientais negativos. Assim, segundo Accacio et al.
(2003), deve-se reconhecer que, quando provocarem principalmente substituição e, ou,
fragmentação de habitats nativos, os maciços florestais estarão contribuindo para
acelerar taxas de extinção de populações e, consequentemente, de espécies, dadas as
perturbações criadas.
Em reconhecimento a esses aspectos negativos dos plantios florestais comerciais
e à maior conscientização da sociedade brasileira, grande parte das empresas de base
florestal tem procurado melhorar, sob o prisma ambiental, o desempenho de tecnologias
de plantio, condução e colheita. Todavia, estudos que tratam das relações da fauna
silvestre com os plantios florestais homogêneos ainda são escassos e deveriam receber
mais atenção, pois, conforme Almeida e Almeida (1998), a conservação da fauna
silvestre em áreas florestadas é reconhecida como de vital importância para a
manutenção da biodiversidade, o controle biológico de pragas, a manutenção dos
valores estéticos da natureza e os processos de renovação da vegetação nas reservas
nativas.
No desenvolvimento de estratégias de recuperação ambiental que se baseiam na
utilização de vegetais, deve-se dar especial atenção à escolha de espécies. Estas
precisam ser tolerantes às situações adversas, como afloramento de lençol. O gênero
Eucalyptus tem potencial para ser testado nessas áreas, pois, além de ter a aceitação dos
produtores, apresenta crescimento rápido.
A utilização de leguminosas fixadoras de nitrogênio consorciadas com eucalipto
pode melhorar as condições edáficas e aumentar, eventualmente, a produção total dos
povoamentos. Plantios consorciados podem proporcionar melhorias na estrutura do
solo, aumentar o teor de matéria orgânica e a disponibilidade de nutrientes, além de
2
promover condições ecofisiológicas favoráveis ao crescimento das árvores (GAMARODRIGUES, 1997). A tendência do favorecimento do crescimento e produção em
plantios consorciados é evidenciada em Eucalyptus camaldulensis com Acacia
mangium (SCHIAVO et al., 2004), E. globulus com A. mearnsii (FORRESTER et al.,
2004, 2005), E. saligna com Falcataria molucna (BINKLEY et al., 2003), Terminalia
amazonica com Inga edulis (NICHOLS et al., 2001), Eucalyptus globulus com Acacia
mangium (BAUHUS et al., 2000), Pinus taeda com Robinia pseudoacia (GRONINGER
et al., 1997) e Tectona grandis consorciada com Leucaena leucocephala (KUMAR et
al., 1998).
O manejo e a seleção de espécies são aspectos importantes em sistemas
consorciados, portanto, se negligenciados, podem comprometer a produtividade desses
sistemas, a exemplo de resultados insatisfatórios observados no consórcio entre Acacia
dealbata e E. nitens (HUNT, 1999) e entre Eucalyptus urophylla e Leucaena
leucocephala (JESUS e DIAS, 1988).
Este projeto teve como objetivo traçar diretrizes para uso adequado dos recursos,
de forma que os mesmos sejam trabalhados no menor impacto possível, e que os
problemas, quando identificados, possam ser mitigados minimizando seus efeitos.
2.0 MATERIAIS E MÉTODOS
2.1 Localização.
Este estudo foi realizado em um viveiro que se localiza no município de
Miracema do Tocantins, na microbacia do córrego Correntinho, que compõe a bacia
hidrográfica do rio Tocantins. É alocada na parte da frente da propriedade, ao lado da
rodovia TO-342 a cerca de 5 km no sentido Miracema – Miranorte – Zona Rural.
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Coordenadas do geográfico do viveiro, latitude 09º 33’ 55” S e longitude 48º 27’ 05”W.
Fonte: Viveiros Tocantins
O viveiro foi projetado para atender a todo estado e estados vizinhos, estando
localizado estrategicamente em Miracema, que geograficamente se localiza na região
central do estado do Tocantins, com acesso por estrada asfaltada facilitando a entrada e
saída das mudas e consequentemente da matéria prima em qualquer época do ano.
2.2 Caracterizações da Área de Estudo.
A topografia da região de instalação do viveiro é plana sendo inferior a 2% (dois
por cento) de declividade, facilitando as atividades no local.
Com o clima B1wA'a' - clima úmido com moderada deficiência hídrica, clima
úmido com moderada deficiência hídrica no inverno, evapotranspiração potencial
apresentando uma variação média anual entre 1.400 e 1.700 mm, distribuindo-se no
verão em torno de 390 e 480 mm ao longo dos três meses consecutivos com temperatura
mais elevada. A regionalização climática do Estado do Tocantins foi realizada
adotando-se o Método de Thornthwaite, considerando os índices presentativos de
umidade, aridez e eficiência térmica (evapotranspiração potencial) derivados
diretamente da precipitação, da temperatura e dos demais elementos resultantes do
balanço hídrico de Thornthwaite-Mather (SEPLAM, 2008).
A água utilizada atualmente no viveiro é de dois poços artesianos tubulares e
revestidos. Sendo consumida cerca de 500 a 700 m³/dia, dependendo das condições
climáticas, quantidade suficiente para atender a dois dias de consumo. Sendo esta água
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bombeada através de tubulação até a casa de vegetação, casa de sombra, minijardim e
áreas de pleno sol.
A região predomina a vegetação de cerrado, antropizada, com ocorrência de
queimadas em praticamente toda estação seca (abril-outubro). A predominância dos
solos no município são os solos PV-Podzolos Vermelho-Amarelos(cerca de 50%),ou
Pdzolicos Vermelho-Amarelos;seguidos pelos LV-Latossolos-VermelhosAmarelos; GGleissolos; RQ-Neossolos Quartzarênicos ou Areias Quartzosas; RL-Neossolos
Litólicos; FFIf-Plintossolos Pétricos Litoplinticos e C-Camblissolos.
Na área de ocorrência do viveiro predomina os Neossolos Quartzarênicos ou
Areias quartzosas de grande profundidade, chegando a camadas superiores a 50 metros
de profundidade com pouca água.
2.3 Canteiros.
Os canteiros são suspensos que possibilitam maior conforto ergonômico e
melhor condição fitossanitária para as mudas. Onde parte dos mesmos preparados para
utilização com bandejas e outra parte coberto por telas plásticas tipo pinteiro. São
divididos em minijardim, casa de vegetação, casa de sombra e pleno sol. O minijardim é
o local onde são retirados os propágulos vegetativos para produção das mudas clonais,
casa de vegetação (estufas) são monitoradas em condições climáticas favoráveis ao
enraizamento, casa de sombra é onde as mudas começam o seu crescimento e o inicio
da sua aclimatação e o canteiro em pleno sol não tem necessidade de cobertura, como
podemos observar nas figuras abaixo:
Figura 1: minijardim
Fonte: Viveiro Tocantins
Figura 2: Casa de vegetação
Fonte: Viveiro Tocantins
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Figura 3: Interior da Casa de Vegetação
Fonte: Viveiro Tocantins
Figura 4: Pleno Sol
Fonte: Viveiro Tocantins
2.4 Sistemas de Produção de mudas
2.4.1 Obtenção das sementes
As sementes, quando necessárias, são adquiridas de fornecedores registrados no
RENASEM (Registro Nacional de Sementes e Mudas) e de comprovada qualidade
genética.
2.4.2 Origem das sementes e Clones
A orientação do viveiro é adquirir preferencialmente sementes com nível de
melhoramento de ÁPISE – a área do pomar de semente e PSCT – pomar de semente
clonal testado, que possibilita maior qualidade genética. Os clones especialmente
selecionados de empresas dos estados de Minas Gerais e Goiás, da Zona da Mata e do
Rio Doce Minas Gerais, Bahia e Espírito Santo.
2.5 Recipientes
São utilizados tubetes para produção de mudas de Eucaliptos e sacola plástica
para mudas de plantas nativas.
Os tubetes estriados têm as seguintes dimensões: 12,5 cm de altura, 2,8 cm de
diâmetro interno superior e 1 cm de diâmetro inferior. As sacolas plásticas são de 12 a
15 cm de altura e 5 cm de diâmetro.
Para a desinfecção de bandejas e tubetes utilizam-se água quente de 70 a 80
graus centígrados.
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2.6 Preparo do substrato para os recipientes
2.6.1 Mistura aconselhável
No preparo do substrato utilizam-se as seguintes matérias primas: casca de pinus
decomposta + fibra de coco + fertilizantes.
2.6.2 Preparo do substrato
No preparo do substrato utilizar os produtos abaixo fazendo a mistura dos
mesmos do seguinte modo: 4 sacos de substrato (mecplant florestal); 1 um saco de fibra
de coco hidratada, (4:1 sendo 4 partes de substrato para 1 de fibra de coco) misturar por
15 minutos.
2.6.3. Adubação
A adubação é preparada em uma caixa de 2.000 litros, colocando os seguintes
adubos: 16 kg NAP, 10 kg de Cloreto de Potássio e 16 Kg de Sulfato de Amônia. Sendo
esta adubação manualmente com o uso de mangueira e com a orientação do viveirista.
2.7 Semeadura/ Produção, preparo e plantio assexuado.
2.7.1 Plantio sexuada e assexuada
Reprodução assexual (ou "assexuada") é um processo biológico através do qual
um organismo produz uma cópia geneticamente igual a si próprio, sem que haja
recombinação de material genético. Um exemplo simples consiste na clonagem, como
no ato de plantar plantas por estaca, caso em que a reprodução é processada
artificialmente, ainda que possa ocorrer naturalmente. De fato, muitas espécies de
plantas têm esta capacidade, sem necessidade de intervenção humana, gerando estolhos
que criam raízes, tornando-se, posteriormente, independentes da "planta-mãe". Noutros
casos, uma parte do talo ou do soma pode separar-se da planta-mãe e fixar-se noutro
lugar, dando origem a uma nova planta. A este tipo de reprodução assexuada dá-se o
nome de multiplicação vegetativa, como acontece, naturalmente, com o morangueiro.
Note-se que, contudo, a maior parte destas plantas também se pode reproduzir
sexuadamente, através de esporos ou de sementes.
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A reprodução sexual ou "sexuada" implica a combinação de material genético
(normalmente o DNA) de dois seres distintos (os progenitores) através da conjugação
de duas células haplóides (os gametas) por cariogamia.
No plantio sexuado, semear de 2 a 3 sementes por recipiente para otimizar a
produção de mudas por quilo de semente. A semente é colocada no centro dos tubetes,
sendo utilizado o mesmo substrato para fazer a cobertura destas sementes, sendo a
cobertura de no máximo 3 milímetros de espessura. Utiliza-se uma peneira para fazer
esta operação. Em seguida o canteiro é coberto com sombrite de 50% que é mantido até
as plantas atingirem de 2 a 5 milímetros.
2.7.2 Preparo e plantio assexuado (plantio de estacas)
As miniestacas são preparadas e colhidas no minijardim. Sendo seu tamanho
entre 5 e 10 centímetros, dependendo do clone que é utilizado. Em seguida estas
miniestacas são plantadas no centro dos tubetes, evitando danificar as mesmas e numa
profundidade de cerca de 2 centímetros.
2.7.3 Seleção de mudas
Quando as mudas atingirem o tamanho de 20 cm e no mínimo 3 pares de folhas
elas serão selecionadas obedecendo aos seguintes critérios:
 Selecionar as mudas padronizando-as por tamanhos (pequenas, médias e
grande);
 Identificando-as por clone/lote, procurando encanteirá-las por tamanho;
 Realizar a toalete deixando apenas hastes mais sadias e melhor posicionadas no
caule;
 Retirar o mato dos tubetes com cuidado para não danificar as mudas;
 As mudas são colocadas em bandejas de pé para então amadurecerem para
expedição;
 As bandejas de pé comportam até 50 mudas espaçadas;
 Catar tubetes e pés caídos no chão. Recolhendo bandejas/ tubetes e destinandoos para esterilização.
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Observação: As mudas doentes e fora do padrão devem ser separadas para receber
o tratamento adequado.
2.7.4 Rustificação de mudas
Após a seleção as mudas começam a ser rustificadas para poderem ser expedidas
para o campo. Deve-se reduzir gradativamente a quantidade de água e as adubações
afins de que as mudas adquiram a resistência ao estresse do plantio.
2.7.5 Expedição de mudas
Na expedição, após identificar o lote de mudas que será embalado para o campo
tomar os seguintes cuidados:

Selecionar as mudas com tamanho entre 20 a 40 cm;

As mudas devem ter mais de 3 (três) pares de folhas;

As mudas com diâmetro de coleto superior a 2 milímetros;

Mudas sadias e sem danos físicos;

As mudas rústicas (nem verdes ou maduras em excesso);

Mudas com raízes ativas presentes;

Mudas com substrato firme (sem desmanchar facilmente na retirada do
tubete);

Manter o substrato das mudas úmido durante a expedição;

Proceder ao controle de qualidade da expedição.
3.0 RESULTADO E DISCUSSÃO
3.1 Produção
3.1.1 Número de mudas/Viveiro/Ano/Espécie
As mudas do viveiro são produzidas com a mais alta tecnologia, a partir de
sementes selecionadas ou pelo método de clonagem. A quantidade de mudas no viveiro
é de 10.000.000 milhões por ano, sendo distribuídas conforme autorização do MAPA
(Ministério Agricultura, Pecuária e Abastecimento) . No viveiro é produzem varias
espécies clonadas do eucalipto, com o plantio em tubetes. Após o plantio dos clones, os
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tubos vão para uma estufa com total controle de umidade, luz do sol e temperatura, onde
permanecem até o enraizamento. Depois disso, as mudas vão para o ar livre, mas ainda
com total controle da umidade até que estejam prontas para serem plantadas no solo. A
empresa estuda a área do cliente e indica as variedades ideais, levando em conta fatores
como tipo de solo, altitude e clima.
3.1.2 Utilidade do Eucalipto.
A cultura do eucalipto tornou-se uma das mais rentáveis atividades na área de
reflorestamento devido a grande utilidade dessa planta. Temos a Celulose para
fabricação de papéis, Fralda descartável - Viscose, tencel (roupas) - Papel celofane,
Filamento (pneu) - Acetato (filmes) - Ésteres (tintas), Cápsulas para medicamentos Espessantes para alimentos, - Componentes eletrônicos - Óleos essenciais – Fármacos,
Produtos de higiene - Produtos de limpeza – Alimentos, - Produtos apícolas - Mel Própolis - Geléia Real - Madeira serrada, Móveis - Construção Civil - Brinquedos Postes e mourões, Laminados, MDF, HDF, chapa de fibra, compensados, Carvão e
lenha. O eucalipto também remove gás carbônico (CO2) da atmosfera, contribuindo
para minimizar o efeito estufa e melhorando o microclima local. Por fim, o eucalipto
protege os solos contra processos erosivos, conferindo-lhes características de
permeabilidade, aumentando a taxa de infiltração das águas pluviais e regularizando o
regime hidrológico nas áreas plantadas.
4.0 CONCLUSÃO
As atividades de produção de mudas são de fácil controle ambiental, com as
ações recomendadas se consegue produzir mudas sem impactar as pessoas e ao
ambiente, mas é de grande importância manter um sistema que monitore essas ações,
devendo este sistema envolver um grupo de pessoas qualificadas para a supervisão de
funcionários e detecção de qualquer eventualidade de doenças e pragas no plantio.
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5.0 BIBLIOGRAFIA
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