RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2011-2014 Rio de Janeiro Março de 2015 SUMÁRIO PÁGINA 7 ORGANOGRAMA 10 ÁREAS DE ATUAÇÃO 11 POLÍTICA NACIONAL DE ARQUIVOS 1 – CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS 11 CAPACITAÇÃO TÉCNICA DOS RECURSOS HUMANOS QUE DESENVOLVAM ATIVIDADES DE ARQUIVO NAS INSTITUIÇÕES INTEGRANTES DO SINAR, POR MEIO DE SEMINÁRIOS E OFICINAS 11 2 DECLARAÇÃO DE INTERESSE PÚBLICO E SOCIAL DE ARQUIVOS PRIVADOS 13 3 NORMAS LEGAIS NECESSÁRIAS AO APERFEIÇOAMENTO E À IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE ARQUIVOS PÚBLICOS E PRIVADOS 13 4 ARTICULAÇÃO COM OUTROS ÓRGÃOS DO PODER PÚBLICO FORMULADORES DE POLÍTICAS NACIONAIS NAS ÁREAS DE EDUCAÇÃO, CULTURA, CIÊNCIA E TECNOLOGIA, INFORMAÇÃO E INFORMÁTICA 14 5 PROVIDÊNCIAS PARA APURAÇÃO E REPARAÇÃO DE ATOS LESIVOS À POLÍTICA NACIONAL DE ARQUIVOS PÚBLICOS E PRIVADOS 15 6 PROMOVER A ELABORAÇÃO DO CADASTRO NACIONAL DE ARQUIVOS PÚBLICOS E PRIVADOS 15 7 ESTIMULAR A IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE ARQUIVO NOS PODERES EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO DA UNIÃO, NOS ESTADOS, NO DISTRITO FEDERAL E NOS PODERES EXECUTIVO E LEGISLATIVO DOS MUNICÍPIOS 15 8 PESQUISA E ELABORAÇÃO DE TEXTOS TÉCNICOS 17 9 ASSISTÊNCIA TÉCNICA A DIVERSOS ÓRGÃOS E ENTIDADES INTEGRANTES DO SINAR 19 10 ATUAÇÃO DO ARQUIVO NACIONAL NAS CÂMARAS TÉCNICAS E SETORIAIS DO CONARQ 19 11 PROJETOS DO CONARQ PARA B 2015 20 21 AÇÃO INTERINSTITUCIONAL 1 CENTRO DE REFERÊNCIA DAS LUTAS POLÍTICAS NO BRASIL MEMÓRIAS REVELADAS (1964-1985) – 2 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COM A SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL (SEPPIR) 28 3 PROJETO “ARQUIVO VIRTUAL SOBRE O HOLOCAUSTO/USP” 29 4 ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA ENTRE O INSTITUTO BRASILEIRO DE MUSEUS (IBRAM), A FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL (FBN) E O ARQUIVO NACIONAL 29 5 COOPERAÇÃO TÉCNICA COM O INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO BRASILEIRO (IHGB) E A DIRETORIA DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E DOCUMENTAÇÃO DA MARINHA 29 21 Página3 A APRESENTAÇÃO COOPERAÇÃO TÉCNICA COM O ARQUIVO HISTÓRICO DO EXÉRCITO (AHEX) 29 7 CENTRO DE REFERÊNCIA E MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO POPULAR E DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO RIO DE JANEIRO 30 8 FESTAS CHILENAS: SOCIABILIDADE E POLÍTICA NO RIO DE JANEIRO NO OCASO DO IMPÉRIO 30 9 PROJETO “CADASTRO NACIONAL DE ALFORRIADOS DO BRASIL” 30 10 ACERVO SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR 30 11 COMISSÕES E COMITÊ (PARTICIPAÇÃO) 31 12 ACORDOS DE COOPERAÇÃO COM ENTIDADES NACIONAIS 31 13 ARQUIVO NACIONAL E SOCIEDADE CIVIL 33 AÇÕES INTERNACIONAIS DO ARQUIVO NACIONAL 36 1 O ARQUIVO NACIONAL E A ASSOCIAÇÃO LATINO-AMERICANA DE ARQUIVOS (ALA) 36 2 O ARQUIVO NACIONAL E O CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS (CIA) 36 3 O ARQUIVO NACIONAL E A FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS FÍLMICOS (FIAF) 38 4 O ARQUIVO NACIONAL E O INTERPARES 39 5 O ARQUIVO NACIONAL E O IBERARCHIVOS-PROGRAMA ADAI 41 6 O ARQUIVO NACIONAL E O PROGRAMA MEMÓRIA DO MUNDO DA UNESCO 42 7 O ARQUIVO NACIONAL E O ESCUDO AZUL (BLUE SHIELD) 46 8 O ARQUIVO NACIONAL E O GOVERNO DE MOÇAMBIQUE 47 9 O ARQUIVO NACIONAL E O GOVERNO DE TIMOR LESTE 49 10 O ARQUIVO NACIONAL E O GOVERNO DO LÍBANO 53 11 O ARQUIVO NACIONAL, A BROWN UNIVERSITY (EUA) E A UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ (PR) 53 12 O ARQUIVO NACIONAL E O SULTANATO DE OMÃ 54 13 O ARQUIVO NACIONAL E O ARQUIVO NACIONAL DA ITÁLIA 55 14 O ARQUIVO NACIONAL E O ARQUIVO NACIONAL DA HOLANDA 55 15 O ARQUIVO NACIONAL E O ARQUIVO NACIONAL DE PORTUGAL 56 16 O ARQUIVO NACIONAL E A BRAZILIAN STUDIES ASSOCIATION (BRASA, EUA) 56 17 O ARQUIVO NACIONAL E A EUROPALIA BRASIL 56 18 O ARQUIVO NACIONAL E O ARQUIVO NACIONAL DA POLÔNIA 57 19 O ARQUIVO NACIONAL E A RED DE TRANSPARENCIA Y ACCESO A LA INFORMACIÓN (RTA) 57 20 O ARQUIVO NACIONAL E O OPEN GOVERNMENT AND TRUSTWORTHY RECORDS (GOVERNO ABERTO E DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS CONFIÁVEIS) 57 GESTÃO DE DOCUMENTOS 59 C D 1 SISTEMA DE GESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO PÚBLICA FEDERAL – 2 ENCONTROS DE INTEGRANTES DO SIGA E SEMINÁRIOS DE GESTÃO SIGA DA ADMINISTRAÇÃO 59 61 Página3 (DPHDM) 6 3 ASSISTÊNCIA TÉCNICA AOS ÓRGÃOS SETORIAIS E SECCIONAIS DO SISTEMA 62 4 ANÁLISE TÉCNICA DE TABELAS DE TEMPORALIDADE E PLANOS DE DESTINAÇÃO 70 5 ANÁLISE TÉCNICA DE CÓDIGOS DE CLASSIFICAÇÃO DE ATIVIDADES FINALÍSTICAS 72 6 ANÁLISE E APROVAÇÃO DE LISTAGENS DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS 72 7 REGISTRO GERAL DE ENTRADA DE ACERVOS ARQUIVÍSTICOS (REGENT) 86 8 CURSOS DE CAPACITAÇÃO 87 9 PESQUISA E ELABORAÇÃO DE NORMATIVAS PARA INSTRUMENTALIZAÇÃO DO SIGA 95 10 ARQUIVO NACIONAL DIGITAL 96 11 PESQUISA E ELABORAÇÃO DE NORMATIVAS PARA GESTÃO E PRESERVAÇÃO DIGITAL NO ARQUIVO NACIONAL 97 12 PESQUISA E ELABORAÇÃO DE TEXTOS CIENTÍFICOS DE HISTÓRIA ADMINISTRATIVA 98 PROCESSAMENTO TÉCNICO E PRESERVAÇÃO DO ACERVO 99 1 RECOLHIMENTOS, DOAÇÕES E COMODATOS DE FUNDOS E COLEÇÕES 99 2 ARRANJO E DESCRIÇÃO DE FUNDOS DOCUMENTAIS 100 3 PROMOÇÃO E INTERCÂMBIO DE INFORMAÇÕES E TECNOLOGIAS, ABRANGENDO ATIVIDADES DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA VOLTADAS AO TRATAMENTO TÉCNICO E CONSERVAÇÃO DE ACERVOS, COM VISTAS À CONSOLIDAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO DOCUMENTAL NACIONAL, DESENVOLVIDAS PELA COORDENAÇÃO-GERAL DE PROCESSAMENTO E PRESERVAÇÃO DO ACERVO (COPRA) 106 4 ASSISTÊNCIA TÉCNICA E TREINAMENTO DESENVOLVIDOS PELA COORDENAÇÃO REGIONAL NO DISTRITO FEDERAL (COREG) 108 5 DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS ESPECIAIS PARA CONTROLE INTELECTUAL E FÍSICO DE DOCUMENTOS 110 6 DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS ESPECIAIS PARA REFORMATAÇÃO DE ORIGINAIS 115 7 CONTROLE DA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA E MOVIMENTAÇÃO DE DOCUMENTOS 118 8 AÇÕES PREVENTIVAS E CORRETIVAS DE PRESERVAÇÃO 121 ACESSO À INFORMAÇÃO 127 1 CARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO 127 2 ATENDIMENTO PRESENCIAL E A DISTÂNCIA 127 3 ESTATÍSTICAS DE ATENDIMENTO PRESENCIAL E A DISTÂNCIA 138 4 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO INSTITUCIONAIS (BANCOS E BASES DE DADOS) 139 5 OUTROS CANAIS DE COMUNICAÇÃO E ACESSO 155 6 ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 156 7 ASSESSORIA DE PROMOÇÃO INSTITUCIONAL 158 8 CONCURSOS E PRÊMIOS DE PESQUISA 159 9 ESTUDOS E PESQUISAS: PUBLICAÇÕES TÉCNICO-CIENTÍFICAS 161 10 AÇÕES DE CULTURAL 11 ORGANIZAÇÃO DA OFICINA 12 RECINE 13 FEIRAS E OUTROS EVENTOS EXTERNOS F DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL E DIFUSÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA – FESTIVAL INTERNACIONAL DE CINEMA DE ARQUIVO E 169 178 178 178 Página3 E EXPOSIÇÕES 179 15 MOSTRAS E EXPOSIÇÕES DE CURTA DURAÇÃO 180 16 EXPOSIÇÕES VIRTUAIS 181 17 ITINERÂNCIA DE EXPOSIÇÕES 182 18 VÍDEOS E PRODUTOS MULTIMÍDIA 182 19 MATERIAIS DE DIVULGAÇÃO 183 20 PORTAIS E PÁGINAS INSTITUCIONAIS 183 GESTÃO ADMINISTRATIVA, INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA 192 1 GESTÃO DE PROCESSOS 192 2 ORÇAMENTO E FINANÇAS 193 3 SEGURANÇA E INFRAESTRUTURA PREDIAL 195 4 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: INFRAESTRUTURA, ADMINISTRAÇÃO DA REDE E DESENVOLVIMENTO 204 5 AUDITORIAS EXTERNAS 206 6 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 206 INVESTIMENTOS EM PROJETOS FUTUROS 237 1 INFRAESTRUTURA E SEGURANÇA PREDIAL 237 2 SISTEMA DE INFRAESTRUTURA, SEGURANÇA E PRESERVAÇÃO DO ACERVO 242 3 INSTITUCIONALIZAÇÃO DE PROGRAMAS TÉCNICOS DE PRESERVAÇÃO E DIFUSÃO 250 CONCLUSÃO 262 CRÉDITOS 264 G H Página3 14 APRESENTAÇÃO Este relatório tem por objetivo apresentar para o público interno e externo o que foi realizado pelos servidores das diversas áreas que compõem a estrutura organizacional do Arquivo Nacional, no quadriênio de 2011-2014, a partir da missão institucional. O relatório corresponde, portanto, ao período de gestão governamental que se encerrou em 31 de dezembro de 2014. Produzido pelas áreas técnicas e administrativas do Arquivo Nacional e sistematizado pelo Gabinete da Direção-Geral, este relatório espelha as atividades e projetos desenvolvidos no âmbito das cinco coordenações-gerais integrantes da macroestrutura da Instituição, e das unidades de assessoramento do Gabinete. O Projeto de Modernização Institucional Administrativa do Arquivo Nacional, a passagem do Arquivo para órgão autônomo da administração direta na estrutura do Ministério da Justiça e a mudança para o edifício anexo à antiga Casa da Moeda, em janeiro de 1985, contribuíram para que a instituição se tornasse membro do Comitê Executivo do Conselho Internacional de Arquivos, sendo escolhida por esse organismo para desenvolver, na América Latina, nos anos 1984-1985, o projeto de modernização de arquivos históricos do tipo tradicional. Acompanharam essas transformações a edição do primeiro número da revista Acervo, em 1986, a fundação da Associação Cultural do Arquivo Nacional (Acan), em 1987, e a montagem, em 1989, da exposição Natureza, Razão e Liberdade, comemorativa do ano de 1789 na França e no Brasil. Entre 2000 e 2011, o Arquivo Nacional integrou a estrutura básica da Casa Civil da Presidência da República, retornando então ao Ministério da Justiça. A instituição Página3 O Arquivo Nacional é uma instituição arquivística de âmbito nacional, criada no Rio de Janeiro como Arquivo Público do Império, pelo regulamento nº 2, de 2 de janeiro de 1838, que deu instruções sobre o Arquivo Público, estabelecido pelo artigo 1º, em caráter provisório, na Secretaria de Estado dos Negócios do Império. A administração de Joaquim Pires Machado Portela (1873-1898) notabilizou-se por uma série de medidas, como a elaboração do “plano de classificação de documentos”, a sistematização do recolhimento e a ativação da Seção Histórica. Pelo regulamento de 1876 foram estabelecidos prazos para o recolhimento de documentos, comprometendose o Parlamento com o envio dos originais de seus atos para a Instituição. Com a proclamação da República, integrado à estrutura do Ministério da Justiça e Negócios Interiores, passou a denominar-se Arquivo Público Nacional e, a partir de 1911, Arquivo Nacional. Nas primeiras décadas do novo regime foram publicados os regulamentos de 1893, 1911 e 1923. Em 1959 é aprovado um novo regimento para o Arquivo Nacional, quando foram criados o Conselho de Administração de Arquivos, o Serviço de Documentação Escrita, o Serviço de Documentação Cartográfica e Fonofotográfica, o Serviço de Pesquisa Histórica, o Serviço de Registro e Assistência, a Seção de Consultas, a Seção de Restauração e a Seção de Administração. Na década de 1970 destaca-se o regimento de 1975, que estabeleceu a Divisão de Pré-Arquivo, instalada no ano seguinte em Brasília. A preservação de documentos do Poder Público como finalidade do Sistema Nacional de Arquivo (Sinar) – tendo como órgão central o Arquivo Nacional e composto pelos órgãos da administração federal direta e indireta que exercessem as atividades de arquivo intermediário e permanente – foi uma das conquistas do final dos anos 1970. mudou-se para a sua sede definitiva no Rio de Janeiro em 2004, no conjunto arquitetônico anteriormente ocupado pela Casa da Moeda (1868-1983), após uma longa trajetória iniciada no século XIX em busca de instalações próprias e condizentes com sua missão. O Arquivo Nacional conserva hoje, no Rio de Janeiro e em sua sede em Brasília, mais de 55 km de documentos textuais, cerca de 1,74 milhão de fotografias e negativos, duzentos álbuns fotográficos, 15 mil diapositivos, quatro mil caricaturas e charges, três mil cartazes, mil cartões postais, trezentos desenhos, trezentas gravuras e vinte mil ilustrações, além de mapas, filmes, registros sonoros e uma coleção de livros raros que supera oito mil títulos. O atual regimento interno, de 24 de outubro de 2011, o definiu como órgão central do Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo (SIGA) da Administração Pública Federal, órgão específico singular da estrutura organizacional do Ministério da Justiça, diretamente subordinado ao ministro de Estado, com a finalidade de “implementar a política nacional de arquivos, definida pelo Conselho Nacional de Arquivos – órgão central do Sistema Nacional de Arquivos, por meio da gestão, do recolhimento, do tratamento técnico, da preservação e da divulgação do patrimônio documental do governo federal, garantindo pleno acesso à informação, visando apoiar as decisões governamentais de caráter político-administrativo, o cidadão na defesa de seus direitos e incentivar a produção de conhecimento científico e cultural”. Criação, em 12 de dezembro de 2003, pelo Decreto nº 4.915, do Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo (SIGA) [http://www.siga.arquivonacional.gov.br ], pelo qual se organizam, sob a forma de sistema, as atividades de gestão de documentos de arquivo no âmbito dos órgãos e entidades da administração pública federal; Estruturação, em 2004, do Sistema de Informações do Arquivo Nacional (SIAN) [http://www.an.gov.br/sian/inicial.asp]. Disponível no portal da instituição, permite a consulta à base Memória da Administração Pública Brasileira (Mapa) e consolida as informações do acervo da instituição em módulos multiníveis que seguem as normas internacionais de descrição arquivística (descrição multinível) que integram os documentos em distintos níveis de descrição; Constituição, em 13 de maio de 2009, do Centro de Referência das Lutas Políticas no Brasil (1964-1985), Memórias Reveladas [http://www.memoriasreveladas.gov.br ], que objetiva difundir informações contidas nos registros documentais sobre as lutas políticas no Brasil, nas décadas de 1960 a 1980; Ampliação da política de controle, tratamento e digitalização de documentos, em especial aqueles produzidos por unidades de inteligência durante o regime militar, para atender às demandas de pesquisadores e da Comissão Nacional da Verdade (CNV), instalada em 2012; Página3 No século XXI, a Instituição vem liderando e participando de projetos de âmbito nacional e internacional em conjunto com outras instituições e organismos, nas áreas de gestão de documentos, preservação, acesso e difusão da informação arquivística. Apresentam-se como principais iniciativas e atividades: Atuação junto ao Programa Memória do Mundo (MoW) da Unesco, organizado em comitês, como o Comitê Internacional, o Nacional do Brasil, no qual o Arquivo Nacional tem assento, e o Regional para a América Latina e o Caribe. A instituição teve acervos inscritos no Registro Nacional desde 2007. Em 2011 foram inscritos como patrimônio da humanidade pelo Comitê Internacional do Programa Memória do Mundo os acervos articulados pelo projeto “Rede de informações e contrainformações do regime militar no Brasil (1964-1985)”; Aprovação, em 2004, da Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Brasileiro, elaborada pelo Conselho Nacional de Arquivos (Conarq), seguindo a convocatória da Unesco em sua Carta para a Preservação do Patrimônio Digital do Mundo. Distinguida em 2006 com o Prêmio Rodrigo Melo Franco do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), na categoria Preservação de Bens Móveis e Imóveis; Participação, desde 2007, no Projeto InterPARES (The International Research on Permanent Authentic Records in Electronic Systems), voltado à preservação de documentos arquivísticos digitais autênticos; A presidência da seção brasileira da Comissão Luso-Brasileira para Salvaguarda e Divulgação do Patrimônio Documental (Coluso), que avalia e chancela projetos de tratamento e difusão da informação de interesse comum aos dois países; Realização, a partir do ano de 2002, do REcine – Festival Internacional de Cinema de Arquivo, em parceria com a Rio de Cinema Produções Culturais; Página3 Criação, em 2009, do Prêmio de Pesquisa Memórias Reveladas; continuidade do Prêmio Arquivo Nacional de Pesquisa, instituído em 1992; edição eletrônica da revista Acervo, a partir de 2011; montagem de mais de dez exposições presenciais na sede institucional; publicação de livros a partir da obtenção de patrocínios e formação de parcerias, a exemplo de Retratos Modernos (2005), Marcas do Progresso (2009) e Festas Chilenas (2014), além da construção de sítios web dedicados à difusão do acervo da Instituição. Página3 ORGANOGRAMA ÁREAS DE ATUAÇÃO A) POLÍTICA NACIONAL DE ARQUIVOS – Conselho Nacional de Arquivos O Conselho Nacional de Arquivos (Conarq), criado pelo art. 26 da Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991, é um órgão colegiado vinculado ao Arquivo Nacional. O Conarq tem por finalidade a formulação, o monitoramento, a avaliação e a orientação normativa da política nacional de arquivos, visando à gestão documental e à proteção especial dos documentos de arquivo, bem como promover a preservação do patrimônio documental do país. O Conarq tem como estrutura básica o Plenário – órgão superior de deliberação do Conarq; as Câmaras Técnicas – incumbidas de elaborar estudos e normas necessários à implementação da política nacional de arquivos públicos e privados; as Câmaras Setoriais – responsáveis por identificar, discutir e propor soluções para questões temáticas que repercutirem na estrutura e organização de segmentos específicos de arquivos, interagindo com as câmaras técnicas; e as Comissões Especiais – para exame de assuntos específicos. Ações desenvolvidas pelo Conarq no período de 2011 a 2014: 1. Capacitação técnica dos recursos humanos que desenvolvam atividades de arquivo nas instituições integrantes do Sinar, por meio de encontros, seminários, colóquios e oficinas. Nesse período, o Conarq promoveu os seguintes eventos: Oficinas técnicas regionais (Bahia) – realizadas em parceria com o Arquivo Público da Bahia: 1) oficina técnica sobre elaboração e gestão de projetos incentivados e acordos de cooperação técnica internacional (Unesco), com 170 participantes; 2) oficina técnica sobre Modelos de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos – e-ARQ, com 150 participantes; 3) oficina técnica sobre Reformatação e Preservação de Acervo Documental Arquivístico (2011), com 192 participantes. Oficinas técnicas regionais (Pará) – realizadas em parceria com o Arquivo Público do Pará: 1) oficina técnica sobre Modelos de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos – e-ARQ, com 60 participantes; 2) oficina técnica sobre elaboração e gestão de projetos incentivados e acordos de cooperação técnica internacional (Unesco), com 60 participantes; 3) oficina técnica sobre a Norma Brasileira de Descrição Arquivística (Nobrade), com 60 participantes (2011). Página3 Oficinas técnicas regionais (Mato Grosso do Sul) – realizadas em parceria com o Arquivo Público do Mato Grosso do Sul: 1) oficina técnica sobre Reformatação e Preservação de Acervo Documental Arquivístico, com 92 participantes; 2) oficina técnica sobre a Norma Brasileira de Descrição Arquivística (Nobrade), com 90 participantes (2011). Oficinas técnicas regionais (Minas Gerais) – realizadas em parceria com o Arquivo Público Mineiro: 1) oficina técnica sobre Modelos de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos – eARQ, com 120 participantes, 2) oficina técnica sobre elaboração e gestão de projetos incentivados e acordos de cooperação técnica internacional (Unesco), com 120 participantes; 3) oficina técnica sobre a Norma Brasileira de Descrição Arquivística (Nobrade), com 120 participantes (2011). Oficinas técnicas regionais (Paraíba) – realizadas em parceria com a Prefeitura de João Pessoa: 1) Arquivo Público como instrumento de gestão, transparência e eficiência: um dever do poder público e um direito do cidadão, com 115 participantes; oficina técnica sobre Reformatação e Preservação de Acervo Documental Arquivístico, com 128 participantes; oficina técnica sobre a Norma Brasileira de Descrição Arquivística (Nobrade), com 119 participantes (2011). Oficinas técnicas regionais (Pernambuco) – realizadas em parceria com o Arquivo Público de Pernambuco: oficina técnica sobre elaboração e gestão de projetos incentivados e acordos de cooperação técnica internacional (Unesco), com 40 participantes (2011). O I Singpad foi organizado pelo Conarq, no período de 9 a 12 de abril de 2013 e contou com a participação de aproximadamente 400 pessoas. O evento teve por objetivo contribuir para o debate, a disseminação, o compartilhamento e a troca de experiências em torno de temas relevantes como produção, gestão, utilização, tratamento, controle, preservação e acesso aos documentos e informações públicas, tanto em formato analógico quanto digital, além da questão da capacitação dos recursos humanos, uma vez que as temáticas em torno dessa realidade são constantemente alteradas e novos desafios se apresentam para as organizações e profissionais no dia a dia de suas atividades. O públicoalvo do I Singpad era de arquivistas, diretores, gestores de arquivos e de centros de documentação dos setores público e privado de vários estados do Brasil, além de outros profissionais da área de gestão da informação e da área de direito. O simpósio foi dividido em eventos principais e paralelos – painéis, palestras, oficinas técnicas e encontros – abordando vários temas, como, por exemplo: Produção, gestão, utilização, tratamento, controle, preservação de documentos; Transparência pública; Direito de acesso aos documentos e informações públicas; Legislação (a LAI, legislação arquivística etc.); Implantação e implementação de política de gestão de documentos e informações nos estados e municípios brasileiros; Capacitação. Página3 Realização do I Simpósio Nacional sobre Gestão, Preservação e Acesso aos Documentos Arquivísticos (I Singpad). 2. Declaração de interesse público e social de arquivos privados 3. Normas legais necessárias ao aperfeiçoamento e à implementação da política nacional de arquivos públicos e privados Encaminhamento ao Supremo Tribunal Federal de anteprojeto de lei aprovado pelo Conarq, dispondo sobre a avaliação e a destinação de autos judiciais e demais documentos produzidos e recebidos pelo Poder Judiciário (2011); Publicação da Resolução nº 33, de 30 de maio de 2011, que dispõe sobre a criação do Informativo Conarq e dá outras providências; Publicação da Resolução nº 34, de 15 de maio de 2012, que dispõe sobre a adoção das Recomendações para o resgate de acervos arquivísticos danificados por água pelos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Arquivos (Sinar); Publicação da Resolução nº 35, de 11 de dezembro de 2012, atualizando o Código de Classificação de Documentos de Arquivo para a Administração Pública: Atividades-Meio e a Tabela Básica de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo Relativos às Atividades-Meio da Administração Pública, aprovados pela Resolução nº 14, de 24 de outubro de 2001, do Conarq; Publicação da Resolução nº 36, de 19 de dezembro de 2012, dispondo sobre a adoção das Diretrizes para a gestão arquivística do correio eletrônico corporativo pelos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Arquivos (Sinar); Publicação da Resolução nº 37, de 19 de dezembro de 2012, aprovando as Diretrizes para a presunção de autenticidade de documentos arquivísticos digitais; Publicação da Resolução nº 38, de 9 de julho de 2013, dispondo sobre a adoção das Diretrizes do produtor – a elaboração e a manutenção de materiais digitais: diretrizes para indivíduos e Diretrizes do preservador – a preservação de documentos arquivísticos digitais: diretrizes para organizações; Constituição de comissão especial para revisão do Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística (Dibrate) (2014); Página3 Os arquivos privados que, em razão do conteúdo de seus documentos, registram marcos ou dimensões significativas da história social, econômica, técnica ou cultural do país podem ser declarados de interesse público e social por meio de decreto presidencial. Pelo estabelecido no Decreto nº 4.073, de 3 de janeiro de 2002, cabe ao Conarq propor ao presidente da República, por intermédio do ministro da Justiça, a declaração de interesse público e social de arquivos privados. No período entre 2011-2014, foram aprovados os pareceres referentes às solicitações declaração de interesse público e social dos acervos privados de: César Lattes (2011) Cúria Diocesana de Nova Iguaçu (2012) Paulo Freire (2012) Augusto Ruschi (2013) Central Única dos Trabalhadores – CUT (2013) Associação Cultural Cachuera (2014) Dom Lucas Moreira Neves (2014) Isaac Rozemberg (2014) e Moisés Weltman (2014) 4. Articulação com outros órgãos do poder público formuladores de políticas nacionais nas áreas de educação, cultura, ciência e tecnologia, informação e informática Página3 Constituição de comissão especial para elaborar diretrizes para procedimentos de microfilmagem (2014); Publicação da Resolução nº 39, de 29 de abril de 2014, estabelecendo diretrizes para a implementação de repositórios digitais confiáveis para a transferência e recolhimento de documentos arquivísticos digitais para instituições arquivísticas dos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Arquivos (Sinar); Publicação da Resolução nº 40, de 9 de dezembro de 2014, que dispõe sobre os procedimentos para a eliminação de documentos no âmbito dos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Arquivos (Sinar); Publicação da Resolução nº 41, de 9 de dezembro de 2014, que dispõe sobre a inserção dos documentos audiovisuais, iconográficos, sonoros e musicais em programas de gestão de documentos arquivísticos dos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Arquivos (Sinar), visando a sua preservação e acesso. Aprovação de minuta de resolução sobre a inserção dos documentos audiovisuais, iconográficos, sonoros e musicais em programas de gestão de documentos arquivísticos dos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Arquivos, visando a sua preservação e acesso; Publicação da Resolução nº 42, de 9 de dezembro de 2014, que dispõe sobre a análise do papel reciclado fabricado no Brasil para produção de documentos arquivísticos; Reencaminhamento aos governadores: Da proposta de decreto visando à adoção de política de acesso universal e comum aos arquivos integrantes da Rede Nacional de Cooperação e Informações Arquivísticas – Memórias Reveladas, com vistas a estimular os governos estaduais a criarem mecanismos de abertura à consulta de documentos do período do regime militar; Das Recomendações do Seminário Arquivos da Ditadura e Democracia: a Questão do Acesso (2011). Encaminhamento ao Ministério da Justiça de proposta de projeto de lei que altera dispositivos da Lei nº 8.159, de 1991, a Lei Federal de Arquivos do país. Nessa proposta, procurou-se: Explicitar a abrangência da aplicação da lei; Definir o perfil da instituição arquivística pública, esclarecendo sua atuação como órgão central responsável pela gestão, preservação e acesso aos documentos e informações produzidos, recebidos e acumulados pelo Poder Público; Reestruturar o capítulo IV da Organização e Administração de Instituições Arquivísticas Públicas, dando-lhe maior precisão; Reforçar a importância do Poder Público em dar cumprimento ao disposto no parágrafo 2º do artigo 216 da Constituição Federal de 1988; Estimular a criação de um fundo nacional de arquivos para apoiar a implementação de projetos de modernização de infraestrutura tecnológica, organização, preservação e acesso de acervos arquivísticos e de capacitação técnica de recursos humanos; e Desvincular o Conarq do Arquivo Nacional, dotando-o de estrutura própria vinculada ao ministro de Estado da Justiça (2014). O Conarq buscou articular-se com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação para a criação de cursos de mestrado em arquivologia no país (2011). 5. Providências para apuração e reparação de atos lesivos à política nacional de arquivos públicos e privados Ofício do Conarq ao governador do estado da Bahia acerca de denúncias recebidas quanto a problemas de infraestrutura no Arquivo Público da Bahia, solicitando seu apoio para a recuperação física e patrimonial desse arquivo. Ofício de igual teor foi encaminhado ao Ministério Público Federal, Ministério Público do Estado da Bahia, Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) na Bahia e Secretaria de Cultura do Governo do Estado da Bahia (2012); Ofício do Conarq ao governador do estado do Pará acerca de denúncias recebidas quanto às precárias condições de infraestrutura no Arquivo Público do Pará, solicitando seu apoio para a recuperação física e patrimonial desse arquivo. Ofício de igual teor foi encaminhado à Procuradoria da República no Pará, Ministério Público do Estado do Pará e Secretaria de Estado de Cultura do Pará (Secult) (2012); Ofício do Conarq à Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Público de Santa Catarina, solicitando que o Ministério Público apurasse denúncia de suposta destruição de documentos sem critério ou parâmetros técnicos pela Prefeitura do Balneário de Camboriú (2012); 6. Promover a elaboração do cadastro nacional de arquivos públicos e privados Registro de 145 instituições no Cadastro Nacional de Entidades Custodiadoras de Acervos Arquivísticos (Codearq). Realização da primeira fase da Campanha de Fomento à Criação e Desenvolvimento de Arquivos Públicos Municipais, que contou com as seguintes ações: a) envio de ofícios às universidades que oferecem cursos de arquivologia, às associações de municípios, aos tribunais de contas, aos ministérios públicos, aos arquivos públicos estaduais e às associações de arquivistas, explicando os objetivos da campanha e solicitando o apoio destes entes na sua ampla divulgação e na colaboração de ações e atividades relacionadas ao desenvolvimento dos arquivos e da arquivologia; b) envio a 1.850 prefeituras municipais de aviso circular do Excelentíssimo Senhor Ministro da Justiça juntamente com a publicação Criação e desenvolvimento de arquivos públicos municipais: transparência e acesso à informação para o exercício da cidadania; c) desenvolvimento de website para apoiar a referida campanha (2014); d) envio de carta do presidente do Conarq a todas as prefeituras do país sobre o início da campanha de estímulo à criação e desenvolvimento de arquivos públicos municipais; e) envio de carta do presidente do Conarq a todas as prefeituras do país informando sobre o início da campanha de estímulo à criação e desenvolvimento de arquivos públicos municipais; f) realização de evento para o lançamento da referida campanha nas instalações do Página3 7. Estimular a implantação de sistemas de arquivo nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário da União, nos estados, no Distrito Federal e nos poderes Executivo e Legislativo dos municípios Arquivo Nacional no Rio de Janeiro, dia 5 de dezembro de 2014, em parceria com a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República e a Assessoria de Comunicação do Ministério da Justiça, com a apresentação de um filme sobre a importância da criação e desenvolvimento dos arquivos públicos (2014). Cena do filme sobre a importância da criação e desenvolvimento dos arquivos públicos Página3 Lançamento da campanha de criação e desenvolvimento dos arquivos públicos municipais, 5/12/2014 Hotsite da campanha de criação e desenvolvimento de arquivos públicos municipais http://www.conarqarquivosmunicipais.arquivonacional.gov Página3 8. Pesquisa e elaboração de textos técnicos Atualização periódica da Coletânea da legislação arquivística e correlata (20112014) Elaboração da publicação Criação e desenvolvimento de arquivos públicos municipais: transparência e acesso à informação para o exercício da cidadania (2014). Elaboração do Guia resumido de como criar um arquivo público municipal (2014). Página3 Elaboração do folder Arquivos públicos municipais: mais transparência pública, mais informação, mais memória e cidadania (2014). Elaboração do Relatório de atividades 2010-2014 da Comissão Luso-Brasileira para Salvaguarda e Divulgação do Patrimônio Documental – Coluso (Seção Brasileira). Inserido nas comemorações do V Centenário do Descobrimento do Brasil, o Ministério da Justiça do Brasil firmou, em 16 de agosto de 1995, com a Presidência do Conselho de Ministros da República Portuguesa, um Protocolo de Colaboração, visando estimular a permuta de informações contidas nos acervos arquivísticos de interesse mútuo, sob a guarda de cada um dos países intervenientes. Para operacionalizar o desenvolvimento dos trabalhos, o item 5 do referido Protocolo de Colaboração preconizava, para esse fim, a criação de uma comissão bilateral. Assim, pela portaria nº 1.248, de 25 de setembro de 1995, do ministro da Justiça, o Conselho Nacional de Arquivos foi designado órgão executor do mencionado protocolo. Pela portaria nº 12, de 27 de fevereiro de 1996, do presidente do Conarq, foi criada a Seção Brasileira da comissão bilateral, que passou a ser designada Comissão Luso-Brasileira para Salvaguarda e Divulgação do Patrimônio Documental (Coluso), por proposta do Conarq, aprovada pelos membros da Seção Portuguesa. Ampliação e atualização do Dicionário brasileiro de terminologia arquivística. Grupo de trabalho: técnicos do Arquivo Nacional, gradualmente contando com a colaboração de profissionais de instituições afins (Biblioteca Nacional, UFRJ/Faculdade de Arquitetura, PUC-SP/Cedic, USP). Apoio: Coordenação de Apoio ao Conselho Nacional de Arquivos. Período: 2014 (2º sem.)-... 9. Assistência técnica a diversos órgãos e entidades integrantes do Sinar No período 2011-2014, a Coordenação de Apoio ao Conarq prestou orientações técnicas a aproximadamente três mil órgãos e entidades integrantes do Sinar Cabe ao Arquivo Nacional implementar a política nacional de arquivos, definida pelo Conselho Nacional de Arquivos, por meio da gestão, recolhimento, tratamento técnico, preservação e divulgação do patrimônio documental do governo federal, garantindo pleno acesso à informação, visando apoiar as decisões governamentais de caráter político-administrativo, o cidadão na defesa de seus direitos e incentivar a produção de conhecimento científico e cultural. Página3 10. Atuação do Arquivo Nacional nas câmaras técnicas e setoriais do Conarq O Arquivo Nacional possui 23 de seus funcionários como membros das seguintes câmaras técnicas: Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos, Câmara Técnica de Capacitação de Recursos Humanos, Câmara Técnica de Documentos Audiovisuais, Iconográficos e Sonoros e Câmara Técnica de Normalização da Descrição Arquivística. 11. Projetos do Conarq para 2015 Página3 Continuidade da Campanha de criação e desenvolvimento de arquivos públicos municipais; Realização do curso de ensino a distância na área de gestão documental; Lançamento do novo site institucional do Conarq. B) AÇÃO INTERINSTITUCIONAL 1. Centro de Referência das Lutas Políticas no Brasil (1964-1985) – Memórias Reveladas Criado em maio de 2009 pela então ministra-chefe da Casa Civil da Presidência da República Dilma Rousseff, o Centro de Referência das Lutas Políticas no Brasil (19641985) – Memórias Reveladas consolidou-se, entre os anos de 2011 e 2014, como um polo difusor de informações contidas em registros documentais a respeito das lutas políticas travadas no país durante a ditadura militar, sob a guarda de diversas entidades e instituições brasileiras. Criação do Centro de Referência Memórias Reveladas. Palácio do Itamaraty, 13 de maio de 2009 A gestão do Centro de Referência Memórias Reveladas foi confiada ao Arquivo Nacional, suscitando, pela primeira vez, a cooperação entre a União, estados e o Distrito Federal para a integração, em rede, de arquivos e instituições públicas e privadas em comunicação permanente. O Centro de Referência Memórias Reveladas empreende um conjunto diversificado de ações com o objetivo de favorecer a difusão de informações contidas nos registros documentais sobre as lutas políticas no Brasil nas décadas de 1960 a 1980, atuando, também, no sentido de promover o debate e a reflexão sobre temas de interesse para a reconstituição da memória nacional do período da ditadura militar, bem como sobre as particularidades que envolvem o tratamento e a difusão dos acervos da época. Dentre as ações desenvolvidas com a participação do Memórias Reveladas, no período de 2011-2014, destacam-se aquelas voltadas para a preservação e difusão de informações contidas em registros documentais do período de 1964-1985, a realização de eventos de natureza técnico-científica, a promoção de concursos monográficos, o apoio técnico aos parceiros da Rede Memórias Reveladas e as iniciativas destinadas à padronização do acesso a informações do período de 1964-1985. A Rede Memórias Reveladas consiste na reunião das instituições parceiras do Centro de Referência Memórias Reveladas e tem por objetivo central promover a integração de arquivos brasileiros a partir da alimentação progressiva, realizada on-line pelos parceiros, dos dados e informações contidos nos acervos no Banco de Dados Memórias Reveladas, bem como incentivar a difusão de boas práticas no campo da arquivologia. Página3 Rede Nacional de Cooperação e Informações Arquivísticas Dessa forma, por intermédio de ações da Rede, busca-se ampliar a cooperação entre instituições e entidades que desenvolviam, até então, ações estanques no tratamento da informação pública ou privada de interesse público do período de 1964 a 1985. A Rede Memórias Reveladas mais do que duplicou de tamanho no período de 2011 a 2014, quando saltou de 40 para 96 instituições parceiras, distribuídas em todas as regiões do Brasil. O gráfico abaixo demonstra esse crescimento. De início composta exclusivamente por arquivos, centros de documentação e entidades de defesa dos direitos humanos, a Rede Memórias Reveladas passou a contar, a partir de 2011, com um perfil mais heterogêneo, que inclui universidades, centros de pesquisa, sindicatos, grupos artísticos e outros movimentos sociais organizados. O Memórias Reveladas e as comissões Nacional e estaduais da Verdade A criação do Memórias Reveladas deu-se em um contexto de transformações do Estado brasileiro, sobretudo no que se refere ao acesso a informações sobre graves violações de direitos humanos praticadas no período de 1964-1985. Nesse sentido, o Memórias Reveladas pautou sua atuação entre os anos de 2011 e 2014 de forma a apoiar iniciativas de recuperação de fatos historicamente relevantes para o reencontro do país com sua história recente, seja por intermédio da articulação das instituições arquivísticas e padronização de condições de acesso, seja pela busca e identificação de fontes documentais do período da ditadura militar. Página3 O Arquivo Nacional e o Memórias Reveladas participaram ativamente dos debates sobre a criação da Comissão Nacional da Verdade (Lei 12.527/11) e a promulgação da nova Lei de Acesso à Informação (LAI) (Lei 12.528/11), ambas de 18 de novembro de 2011, bem como sobre a regulamentação da LAI (Decreto 7.724, de 16 de maio de 2012). No Arquivo Nacional foram digitalizadas mais de 12 milhões de páginas de documentos do Sistema Nacional de Informações e Contrainformação (Sisni), agilizando o trabalho de pesquisadores da Comissão Nacional da Verdade e de mais de uma dezena de comissões estaduais, municipais e universitárias que buscaram o apoio do Arquivo Nacional e do Memórias Reveladas. Com o mesmo objetivo, o Arquivo Nacional estabeleceu em sua sede, no Rio de Janeiro, e em sua coordenação regional, no Distrito Federal, espaços próprios para o trabalho dos pesquisadores da Comissão Nacional da Verdade e de outras comissões. Adicionalmente, o Arquivo Nacional e o Memórias Reveladas apoiaram a realização de estudos, visitas técnicas e diligências da Comissão Nacional da Verdade e de outras comissões estaduais e universitárias. Exemplo dessa modalidade de cooperação foi a visita realizada, em abril de 2014, às antigas dependências do Dops-RJ, em parceria com a Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro, Comissão da Verdade da Universidade Federal do Rio de Janeiro e Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro. Por fim, cabe destacar que, conforme determinado pela lei que criou a Comissão Nacional da Verdade, o acervo resultante dos trabalhos da comissão será recolhido ao Arquivo Nacional e integrado ao Memórias Reveladas. O Conselho Consultivo do Memórias Reveladas O Memórias Reveladas conta com um conselho consultivo estabelecido, em 2009, pelo diretor-geral do Arquivo Nacional, cujo papel é subsidiar a gestão do Memórias Reveladas por parte do Arquivo Nacional, articulando suas ações com as de outros órgãos de governo e aproximando sua gestão da sociedade civil. Para tanto, o Conselho Consultivo inclui representantes de ministérios (Justiça, Direitos Humanos, Defesa, Planejamento, Cultura e Educação), da rede de parceiros do Memórias Reveladas, de associações científicas como a Anpuh (História), Anpocs (Ciências Sociais), Conpedi (Direito), e de associações profissionais como a ABI (Imprensa) e a OAB (advogados). O Conselho Consultivo se reúne duas vezes por ano na sede do Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro. Como elemento de apoio técnico-científico e de integração com o mundo acadêmico, foi criada, pelo diretor-geral do Arquivo Nacional, a Comissão de Altos Estudos do Memórias Reveladas, que tem por objetivo estimular a produção de conhecimento, de pesquisas e artigos acadêmicos e de difusão científica. A Comissão de Altos Estudos do Memórias Reveladas é composta por especialistas brasileiros e estrangeiros no Brasil e no exterior, de diferentes campos do conhecimento (história, sociologia, direito, arquivologia, serviço social etc.). Por sugestão da Comissão de Altos Estudos, o Arquivo Nacional instituiu, em 2009, o Prêmio de Pesquisa Memórias Reveladas, concurso monográfico bienal que premia com publicação obras que utilizem fontes documentais do período de 1964-1985. Atualmente, a Comissão de Altos Estudos, juntamente com a equipe do Arquivo Nacional, desenvolve o projeto Sala de Aula, voltado para a produção de conteúdo sobre a ditadura militar direcionado a professores e alunos do ensino médio e fundamental. Página3 A Comissão de Altos Estudos do Memórias Reveladas Programa de apoio a atividades de digitalização de documentos nos estados para integração de dados e associação de imagens no Banco de Dados do Centro de Referência das Lutas Políticas no Brasil (1964-1965) – Memórias Reveladas O Memórias Reveladas e o Arquivo Nacional finalizaram, em 2011, o projeto “Pronac 07-6040”, financiado por meio da Lei Rouanet e desenvolvido em 13 estados da federação com o objetivo de garantir a salvaguarda da documentação dos extintos Departamentos de Ordem Política e Social (Dops). O projeto envolveu, principalmente, atividades de identificação, higienização, controle da informação e acondicionamento da documentação nos estados de Alagoas, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, São Paulo e Sergipe. Uma pequena parcela da documentação foi também digitalizada. Em 2014, a partir de uma demanda do Arquivo Nacional, o Ministério da Justiça garantiu recursos necessários ao estabelecimento de um programa de apoio à digitalização dos acervos contemplados no projeto Pronac 07-6040, além de outros conjuntos documentais identificados após 2011. Os acervos em questão são, em sua quase totalidade, dos extintos Departamentos de Ordem Política e Social (Dops). Para elaboração do programa de digitalização, o Arquivo Nacional e o Memórias Reveladas vêm realizando contatos e reuniões técnicas com a Comissão Nacional da Verdade (CNV), o Ministério da Justiça e com os arquivos estaduais parceiros da Rede Memórias Reveladas, destacando a importância dessa documentação. Com base no levantamento feito, estima-se que o programa possa levar, nos próximos anos, à digitalização de cerca de seis a oito milhões de páginas contidas em acervos estaduais. Cabe destacar que o Arquivo Nacional já vem desenvolvendo um vasto projeto de digitalização da documentação federal do período de 1964-1985. A digitalização dos acervos sob a guarda dos estados tem por objetivo complementar esse quadro, integrar documentos por intermédio da Rede Memórias Reveladas e abrir novas possibilidades para pesquisadores, estudantes, vítimas da repressão política e familiares de desaparecidos políticos. Ações de mapeamento de acervos de interesse da temática do Centro de Referência das Lutas Políticas no Brasil (1964-1965) – Memórias Reveladas junto a órgãos e entidades da administração pública federal Página3 Pronac 07-6040, visita técnica ao Rio Grande do Sul em 2011 O Brasil possui o maior acervo documental da América do Sul referente à repressão política na segunda metade do século XX. A documentação federal relacionada ao Sistema Nacional de Informações e Contrainformação (Sisni), que tinha por órgão central o Serviço Nacional de Informações, soma cerca de 12 milhões de páginas que se encontram atualmente sob a guarda do Arquivo Nacional, digitalizadas e abertas à consulta pública. Esse processo, iniciado em 1999, acelerou-se substancialmente a partir de 2005, conforme gráfico abaixo: De 2005 a 2014 deu-se a maior parte dos recolhimentos de acervos do período da ditadura militar ao Arquivo Nacional Contudo, estima-se que dezenas de acervos relacionados ao Sisni não foram ainda localizados e recolhidos ao Arquivo Nacional. Por essa razão, o Memórias Reveladas, entre os anos de 2011 e 2013, coletou subsídios para que o Ministério da Justiça encaminhasse aviso circular a todos os ministérios solicitando que procedessem ao levantamento e à identificação de documentos do período do regime militar (19641985) que se encontrem sob a sua guarda ou, ainda, sob a guarda de entidades vinculadas, como órgãos, institutos, fundações e empresas públicas, visando ao recolhimento dos conjuntos documentais ao Arquivo Nacional. Página3 Parte desse trabalho envolveu determinar, a princípio, sob a guarda de que ministérios e entidades os acervos deveriam estar. Para tanto, foi necessário reconstituir o processo de transformações pelas quais o Estado brasileiro passou desde 1964 até 2011. Esse estudo resultou em diversos quadros e esquemas que acompanharam o aviso circular do Ministério da Justiça. No exemplo a seguir, um quadro resume as transformações ministeriais no período em questão. Página3 Quadro de transformações ministeriais 1964-2011 Ações de mapeamento de dados de acervos de interesse da temática do Centro de Referência das Lutas Políticas no Brasil (1964-1965) – Memórias Reveladas junto a arquivos públicos estaduais Página3 A iniciativa, considerada uma ação permanente, vem permitindo a localização de acervos em universidades, órgãos públicos e nos próprios ministérios. Destaca-se, como exemplo, a localização, em 2013, de um enorme volume documental no Ministério do Trabalho e Emprego, incluindo documentação do período da ditadura militar. Esse acervo se encontra atualmente em tratamento técnico. A ditadura militar brasileira construiu uma extensa rede de órgãos destinados à vigilância e à repressão daqueles que ousavam contestar o regime. Essa rede era integrada por órgãos federais, estaduais e, até mesmo, municipais. Nos estados, assumiam posição central os chamados Departamentos de Ordem Política e Social, estruturas pré-1964 que foram reformuladas e ampliadas para atender aos ditames do regime repressivo. Os conjuntos documentais relacionados a esses órgãos possuem importância regional, por estarem relacionados às lutas específicas em cada estado da federação e, uma vez interligados, passam a ter importância nacional, por permitirem a composição de um quadro informativo sobre como a repressão política se abateu, ora de forma semelhante, ora de forma diferenciada, no país. Por outro lado, ao articular esses acervos, o Arquivo Nacional e o Memórias Reveladas permitem a recuperação de informações que se julgavam perdidas, colocando-as à disposição dos cidadãos. Para tanto, reuniões e contatos foram feitos com os estados no sentido de quantificar essa documentação e padronizar condições de acesso, identificando conjuntos de interesse para a reflexão sobre o período de 1964-1985. Essa iniciativa, que vem sendo continuamente aperfeiçoada e ampliada desde 2011, permitiu a composição da primeira quantificação de acervos estaduais do período da ditadura, conforme tabela a seguir. ACERVOS ESTADUAIS DO PERÍODO DE 1964-1985 (DOPS E OUTROS) TEXTUAIS ICONOGRÁFICOS MICROFILMES ARQUIVO PÚBLICO (M) (UND) (FOTOGRAMAS) ALAGOAS 5,76 75 *** CEARÁ 120 2.000 *** ESPÍRITO SANTO 18,34 395 *** MARANHÃO 25,18 *** *** MINAS GERAIS 7,8 *** 1.146.200 PERNAMBUCO 130 330 *** RIO DE JANEIRO 372 1.829 *** RIO GRANDE DO SUL 70 1.500 *** (AHRS) RIO GRANDE DO SUL 40,33 *** *** (APERS) SÃO PAULO 893 *** *** SERGIPE 139 145 *** TOTAIS TEXTUAIS (M) ICONOGRÁFICOS (UND) MICROFILMES (ROLOS) FICHAS (UND) FICHAS (UND) *** *** *** *** *** *** 2.000.000 *** *** *** *** 1.821,41 6.274 1.146.200 2.000.000 A partir de uma demanda da Seppir, elaborou-se o projeto de atualização e ampliação do alcance do Guia brasileiro de fontes para a história da África, da escravidão negra do negro na sociedade atual. Interlocução técnica e elaboração do projeto: Carla Lopes (Sala de Consultas) e Cristina Ruth Santos (Equipe SIAN). Período: 2011. Página3 2. Projeto de cooperação técnica com a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) 3. Projeto “Arquivo virtual sobre o Holocausto/USP” O projeto consiste em disponibilizar para um público maior a documentação que expresse a postura do governo brasileiro diante do Holocausto e dos refugiados do nazifascismo, assim como dos sobreviventes dos campos de concentração interessados em buscar refúgio no Brasil (1933-1948). No universo do Arquivo Nacional destacamse, para interesse do Arq-Shoah, processos de naturalização, prontuários de estrangeiros dos serviços de Polícia Marítima, Aérea e de Fronteiras (SPMAF), fichas consulares, e os acervos fotográficos do Correio da Manhã e da Agência Nacional. O Arquivo Nacional participa da iniciativa indicando fontes documentais, em ações conjuntas para o tratamento da informação e difusão desses documentos e outras propostas que contribuam para o conhecimento do tema dos sobreviventes do Holocausto no Brasil e da política e participação brasileira no período. Período: 2011-2013. 4. Acordo de cooperação técnica entre o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), a Fundação Biblioteca Nacional (FBN) e o Arquivo Nacional Processo n. 00320.000438/2010-55. Extrato publicado sob o n. 05/2011, no DOU, n. 250, Seção 3, p. 21, 29 dez. 2011. Objetivos: promoção de ações de cooperação técnica entre o AN, a FBN e o Ibram em prol da preservação, valorização e divulgação do patrimônio documental arquivístico, bibliográfico e museológico. Atividades: tiveram início em 2012, com a elaboração de uma portaria institucional para criação de grupo de trabalho (portaria n. 1, de 4 de outubro de 2012). Em 28 de fevereiro de 2013 foi realizada a primeira reunião de trabalho. A segunda reunião ocorreu em 20 de agosto de 2014, tendo-se minutado um plano e cronograma de trabalho. Grupo de trabalho pelo Arquivo Nacional: Maria Elizabeth Brêa Monteiro (AN/Coped), Carlos Augusto Silva Ditadi (AN/Coged), Marcelo Nogueira de Siqueira (AN/Codac), Silvia Ninita de Moura Estevão (AN/Gabin/SIAN). 5. Cooperação técnica com o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) e a Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha (DPHDM) Objeto: reuniões técnicas para apresentação do ICA-AtoM tendo em vista sua utilização por ambas as instituições para entrada de dados referentes aos documentos custodiados pelo IHGB produzidos pela Marinha ou a ela referentes. Interlocução técnica: Cristina Ruth Santos (Equipe SIAN). Período: 2011-2012, 2014. Cooperação técnica com o Arquivo Histórico do Exército (AHEx) Objeto: curso de curta duração de paleografia prática. Docente: Vitor Manoel Marques da Fonseca. Período: 2012. Nesses quatro anos também foi dado treinamento às equipes do AHEx, pelas áreas de Processamento e Preservação do Acervo do Arquivo Nacional, nas áreas de processamento técnico, preservação e digitalização de documentos, bem como diagnóstico de filmes cinematográficos e digitalização de documentos cartográficos, solicitados por demanda específica do AHEx. Em contrapartida, o AHEx prestou auxílio na preparação do espaço físico a ser usado pelas equipes de digitalização Página3 6. de acervo do Arquivo Nacional (2013) e para a transferência de 5.400 caixas de documentos entre os blocos G e D, na sede do AN no Rio de Janeiro (2014). 7. Centro de Referência e Memória da Educação Popular e da Educação de Jovens e Adultos do Rio de Janeiro Objeto: capacitação de pessoal e tradução das tags (etiquetas) do software ICA-AtoM, do Conselho Internacional de Arquivos, para sua utilização pela equipe do projeto (ver http://www.ica-atom_treinamento.uerj.br/index.php/?sf_culture=pt). Responsáveis: Carla Lopes (Sala de Consultas), Cristina Ruth Santos e Vitor Manoel Marques da Fonseca (Equipe SIAN). Período: 2012. 8. Festas chilenas: sociabilidade e política no Rio de Janeiro no ocaso do Império Publicação realizada em parceria com a editora da PUCRS. O livro contempla a Coleção Festas Chilenas do Rio de Janeiro, custodiada pelo Arquivo Nacional. Período 2013-2014. 9. Projeto “Cadastro Nacional de Alforriados do Brasil” Parceria do Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (Ceap) e do Arquivo Nacional, com vistas à catalogação de documentos e registros que tratam da população negra escrava e do processo de abolição no Brasil, e posterior criação de um banco de dados com acervos do período de 1850 a 1888 do Arquivo Nacional e demais instituições, que possibilitaria a realização de pesquisas históricas e levantamento de árvores genealógicas de afrodescendentes no Brasil. Carla Lopes (Centro de Referência Memórias Reveladas/Arquivo Nacional). Período: 2014-... 10. Acervo Superior Tribunal Militar Página3 Objeto: A cooperação técnica com o Superior Tribunal Militar compreende o diagnóstico, higienização, pequenos reparos e digitalização em scanners planetários, de documentos encadernados do Superior Tribunal Militar (STM), com geração de representantes digitais matrizes para preservação e representantes digitais derivados para acesso. Também foi feita a análise do diagnóstico do acervo e plano de trabalho para organização e digitalização do acervo. Participantes (p/ Equipe de Normalização do SIAN): Cristina Ruth Santos, Silvia Ninita de Moura Estevão, Vitor Manoel Marques da Fonseca. Período: 2º sem. 2014. Em contrapartida, o STM prestou apoio logístico na movimentação do acervo da Coordenação Regional do Arquivo Nacional no Distrito Federal, de modo a instalar a documentação nas novas estantes autoportantes. 11. Comissões e Comitê (participação) Comitê Gestor do Sistema Brasileiro de Museu – Ibram A primeira reunião do novo Comitê Gestor do Sistema Brasileiro de Museus aconteceu no dia 29 de maio de 2014, na sede do Instituto Brasileiro de Museus, em Brasília. Nomeado no dia 16 de abril desse ano, por portaria da ministra da Cultura, o comitê é composto por 23 representantes de ministérios, autarquias vinculadas ao MinC, sistemas de museus, conselhos e associações de classe, museus privados e comunitários, além de universidades. Os membros possuem mandato de dois anos, sendo permitida uma recondução. O SBM tem suas finalidades previstas na Lei nº 11.904/2009, que instituiu o Ibram, tendo sido regulamentado pelo Decreto nº 8.124/2013, que esclarece que o comitê gestor tem o papel de propor diretrizes e ações, apoiar e acompanhar o desenvolvimento do setor museológico brasileiro e aprovar a inclusão no sistema de participantes que não sejam museus. Nessa primeira reunião, os membros se apresentaram e conheceram um pouco mais do trabalho do Ibram, por intermédio dos diretores do instituto. Também foram formados grupos para trabalhar os temas pertinentes ao comitê: Decreto nº 8.124/2013 e Regimento Interno Comitê Gestor; Registro e Cadastro Nacional de Museus; Risco ao Patrimônio Musealizado Brasileiro e Plano Nacional Setorial de Museus. O Arquivo Nacional se integrou no GT Risco ao Patrimônio Musealizado Brasileiro, composto também pelo Icom. Acordos de cooperação com entidades nacionais 12.1 Existiam acordos de cooperação técnica no âmbito do Projeto InterPARES entre o Arquivo Nacional, o Ministério da Saúde, a Unicamp e a Câmara dos Deputados desde 2008; a esses somou-se o acordo com o Arquivo do Estado de São Paulo, em 2010. Esses quatro acordos de cooperação vigoraram até 2012 e visavam à realização de estudos de caso em conjuntos documentais digitais, com o objetivo de estabelecer planos de ação para a preservação dos documentos digitais de maneira a garantir sua autenticidade ao longo do tempo. As atividades foram desenvolvidas no âmbito do Projeto InterPARES – projeto de pesquisa colaborativa internacional de Página3 12. preservação de documentos arquivísticos digitais autênticos, no qual o Arquivo Nacional atuou como coordenador da equipe brasileira (TEAM Brazil). 12.2 Acordo de cooperação técnica entre Arquivo Nacional, Biblioteca Nacional e Ibram: Acordo de cooperação nº 04/2011 que entre si celebraram o Arquivo Nacional, a Fundação Biblioteca Nacional e o Instituto Brasileiro de Museus. Objeto: promoção de ações de cooperação técnica entre o AN, a FBN e o Ibram em prol da preservação, valorização e divulgação do patrimônio documental arquivístico, bibliográfico e museológico do país. Vigência: 4 (quatro) anos. 12.3 Acordo de cooperação técnica do Arquivo Nacional com o Colégio Pedro II. Processo nº 08060.000186/2013-27. Objeto: cooperação técnica, científica, educacional e cultural entre os partícipes, visando ao desenvolvimento e à execução conjunta de programas e projetos, e ao intercâmbio em assuntos educacionais, culturais, científicos e tecnológicos. Vigência: 5 (cinco) anos. 12.4 Acordos de cooperação técnica do Arquivo Nacional / Memórias Reveladas, Universidade Federal do Rio de Janeiro e Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro para intercâmbio técnico, científico e cultural. Visando ao desenvolvimento de projetos em diferentes campos do conhecimento, à realização de eventos e de obras acadêmicas e de difusão científica – 2014. 12.5 Acordo de cooperação técnica entre Arquivo Nacional / Memórias Reveladas e Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos do Estado do Rio de Janeiro, visando ao estabelecimento de parcerias para a realização de eventos, produção de publicações e outras ações de interesse comum entre as partes – 2014. 12.6 Acordo de cooperação técnica entre Arquivo Nacional e Casa da Moeda para a troca de recursos institucionais na área documental e arquivística, a promoção da preservação de patrimônio histórico-cultural e o estímulo à cultura de arquivo. Em discussão no ano de 2014 para ser assinado em 2015. 12.8 Acordo de cooperação técnica entre Arquivo Nacional e Rio de Cinema Produções Culturais – assinado em 14 de maio de 2014, contido no processo nº 00320.000119/2010-40, para promoção e realização do 13º Festival Internacional de Cinema de Arquivo (REcine), no período de 24 a 28 de novembro de 2014, constituído pelos seguintes eventos culturais: duas mostras de filmes, sendo uma informativa e uma competitiva; oficina de vídeo; oficinas técnicas; edição de revista Página3 12.7 Acordo de cooperação técnica entre Arquivo Nacional e Imprensa Nacional nº 1/2010 e Termo Aditivo nº 2/2012, prorrogando sua vigência por dois anos. Processo IN nº 00034.000760/2010-18. Ambos visavam ações cooperadas para confecção, por parte da Imprensa Nacional, de itens gráficos de materiais de difusão de conhecimento e promoção de eventos realizados pelo Arquivo Nacional. Posteriormente, foi assinado o Acordo de Cooperação Técnica nº 1/2014, que tem por objeto a cooperação técnico-científica e cultural e o intercâmbio de conhecimentos, informações e experiências, visando à capacitação e ao desenvolvimento de recursos humanos, mediante a implementação de ações, programas, projetos e atividades complementares de interesses comuns entre o Arquivo Nacional e a Imprensa Nacional. Processo IN nº 00034.002212/2013-67. Vigência: 48 (quarenta e oito) meses. e programa; organização de fórum de debates e palestras; homenagens a personalidades ligadas ao tema do festival e outras atividades relacionadas a esse objetivo. Vigência: 1 ano. A publicação no DOU foi em 16/5/2014. 13. Arquivo Nacional e sociedade civil 13.1 Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) – Convênio de cooperação técnica entre a Coordenação Regional do Arquivo Nacional no Distrito Federal (Coreg) e a Apae. Objetivo: treinamento e qualificação de professores instrutores e aprendizes com deficiência intelectual e múltipla, para o preparo profissional na área de higienização de documentos de arquivo e conservação preventiva. O treinamento foi interrompido para as obras na Coreg, em 2011, e retomado em fevereiro de 2012. Processo nº 00320.000222/2008-75. 13.2 ONG Ser Cidadão – A parceria, de mais de oito anos, é voltada para a inclusão social e geração de renda para jovens, entre 16 e 24 anos, de comunidades carentes do Complexo da Maré e entorno, por meio de cursos de formação profissional. O Arquivo Nacional oferece seu espaço e pessoal especializado como capacitadores no projeto “Encadernando ideias”, no qual os jovens aprendem a fabricar papéis artesanais e papel marmorizado, além de técnicas de encadernação e cartonagem. O Arquivo Nacional também oferece o uso de seu espaço para o projeto “Com futuro e sem medo”, Página3 Alunos do convênio AN / Apae-DF no qual instrutores da Ser Cidadão minstram curso de auxiliar de logística. Processo nº 00320.000464/2007-88. Oficina de encadernação, 12/11/2014 Formatura da turma de auxiliar de logística, 1/8/2014 Foram doadas cerca de 11 toneladas de papel e papelão e 5 toneladas de outros tipos de materiais recicláveis. Em 2012 foram doadas 13 toneladas de papel em dez meses. Além do papel, doaram-se mobiliários fora de uso que seriam descartados pelo Arquivo Nacional, ação realizada em conjunto com a Coordenação de Recursos Logísticos (Colog). Dentre os diversos tipos de materiais – madeira, plásticos e ferro – 848 cartuchos de impressoras usados tiveram destinação ambientalmente correta. Página3 13.3 Coleta seletiva Rio de Janeiro – O Arquivo Nacional possui uma Comissão para Coleta Seletiva Solidária que gerencia a seleção das cooperativas de catadores de lixo que recebem por doação os resíduos recicláveis da instituição, em cumprimento ao Decreto-Lei nº 5.940, de 25 de outubro de 2006, que determina a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, e dá outras providências. Em 2011 foi aumentada a média de toneladas de doações de materiais recicláveis e deu-se prosseguimento à política de educação ambiental em parceria com a UFRJ e com a nova cooperativa parceira (Rio Coop 2000). O projeto passa por um processo de conscientização e cooperação que inclua todos os funcionários da instituição. Tendo em vista o aumento do consumo de copos descartáveis, foram intensificadas campanhas de conscientização do uso de copos permanentes pelos funcionários. Em 2013 foi também organizado um “amigo oculto de canecas” entre os funcionários da instituição com o objetivo de incentivar o uso de copos permanentes e confraternizar. Em dezembro de 2014 ocorreu o processo seletivo entre cinco cooperativas candidatas para assumir a parceria. Processo nº 08060.000086/2014-81, de 11/3/2014. Página3 13.4 Coleta seletiva Coreg – A Coordenação Regional do Arquivo Nacional no Distrito Federal (Coreg) possui uma Comissão de Coleta Seletiva Solidária que realiza, conjuntamente com a Imprensa Nacional, órgão com o qual divide o prédio, a coleta, separação e doação de resíduos recicláveis a cooperativas de catadores de lixo, em cumprimento ao Decreto-Lei nº 5.940, de 25 de outubro de 2006. Em 2014 tomou-se a decisão de integrar Brasília e Rio para implantação de coletas seletivas em outros suportes. Ver processo nº 08060.000086/2014-81, de 11/03/2014. C) AÇÕES INTERNACIONAIS DO ARQUIVO NACIONAL 1. O Arquivo Nacional e a Associação Latino-Americana de Arquivos (ALA) A Associação Latino-Americana de Arquivos (ALA) foi criada em 1973, na cidade de Lima, Peru. É uma entidade de caráter profissional e cultural, sem fins lucrativos, que busca servir como ente promotor do desenvolvimento arquivístico dos países de língua espanhola e portuguesa da América Latina, Espanha e Portugal. Além disso, a instituição é uma das ramificações regionais mais ativas do Conselho Internacional de Arquivos. O diretor-geral do Arquivo Nacional ocupa, desde 2011, a presidência da ALA e, nessa condição, faz parte do comitê executivo do Conselho Internacional de Arquivos, tendo participado de sua última reunião na cidade de Paris, França, em abril de 2014, quando se elegeu a nova presidência do Conselho. O Arquivo Nacional, por ocupar a presidência da Associação, foi responsável pela reformulação (2011) do sítio eletrônico da ALA e pela alimentação da página desde então, além de se responsabilizar, a partir de 2013, pelo lançamento da newsletter e sua distribuição trimestral aos associados. A instituição também organizou o 7º Seminario Internacional de Archivos de Tradición Ibérica (SIATI), que teve por tema Funciones archivísticas y preservación documental, ocorrido na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), de 27 de junho a 1º de julho de 2011, com cerca de 300 participantes de diversas nacionalidades e palestras em português e espanhol por intengrantes da ALA e convidados. O servidor do Arquivo Nacional Vitor Manoel Marques da Fonseca participou do 8º Seminario Internacional de Archivos de Tradición Ibérica (SIATI), onde apresentou as palestras Princípios de acceso a los archivos: diretrices del Consejo Internacional de Archivos e ICA-AtoM, em Bogotá, Colômbia, no período de 3 a 5 de julho de 2013. 2. O Arquivo Nacional e o Conselho Internacional de Arquivos (CIA) 2.1 Participação em comitês técnicos do CIA O referido servidor também participa, desde 2010, do Fund for International Development of Archives do CIA, órgão de fomento às atividades de treinamento e/ou tratamento de documentos arquivísticos e, desde 2012, do Program Commission do Página3 O servidor da equipe de normalização do Arquivo Nacional Vitor Manoel Marques da Fonseca foi membro do Committee on Best Practices and Standards (Comitê de Boas Práticas e Normas – CBPS) do CIA/Unesco, órgão responsável pela compatibilização das normas ISAD, ISAAR, ISDF e ISDIAH, de 2007 a 2012, quando foi extinto o comitê. Em 2011 e 2012, Vitor Fonseca trabalhou na consolidação das normas de descrição do Conselho Internacional de Arquivos e foi convidado (2012) a se juntar ao novo comitê do CIA, o Experts Group on Archival Description (EGAD), responsável pela elaboração de um modelo conceitual para a descrição arquivística. CIA, responsável pela elaboração e acompanhamento do programa técnico do Conselho. Desde 2011, é consultor do “Projeto África Atlântica”, desenvolvido pelo Arquivo Histórico Ultramarino de Portugal e pelo Conselho Internacional de Arquivos. A servidora do Arquivo Nacional Silvia Ninita de Moura Estevão, autoridade de monitoramento do Serviço de Informação ao Cidadão (SIC-AN) participa, desde 2011, do Working Group on Access (WGA/CIA), órgão responsável pela elaboração de estudos e compilação de boas práticas quanto ao acesso a documentos. De 2011 a 2012, o WGA/CIA pesquisou e escreveu em conjunto o documento Principles of Access to Archives, que após submissão a consulta pública foi traduzido para diversos idiomas e publicado em 2012. De 2 a 6 de dezembro de 2014, a servidora Silvia Ninita de Moura Estevão participou em Fort-de-France, Martinique, da 10th Conference of the Caribbean Branch of the International Council on Archives (X CARBICA), onde apresentou a palestra “A lei brasileira de acesso à informação: implantação e implementação”, além de tomar parte de oficinas sobre acesso, classificação de documentos por grau de sigilo e informações pessoais. 2.2 Tradução de textos técnicos Terminologia arquivística: cenário contemporâneo ICA Multilingual Database: Contribuição para alimentação de base de dados em terminologia arquivística internacional, promovida pelo Conselho Internacional de Arquivos, associada o Programa InterPARES, sob a coordenação de Luciana Duranti. Participação (pelo Arquivo Nacional): Cristina Ruth Santos, Vitor Manoel Marques da Fonseca, Silvia Ninita de Moura Estevão, Claudia Lacombe, José Márcio, Vera Hess. Período: agosto a dezembro de 2011. Disponível em: http://icarchives.webbler.co.uk/14282/ica-multilingual-archival-terminology/icamultilingual-archival-terminology.html Tradução para português do manual do software para banco de dados ICA-AtoM. Responsável: Cristina Ruth Santos. Período: 2011. Tradução para português das etiquetas do software ICA-AtoM, para banco de dados ICA-AtoM, do Conselho Internacional de Arquivos. Responsável: Cristina Ruth Santos; Vitor Manoel Marques da Fonseca. Período: 2011 Tradução para o português de Princípios de acesso aos arquivos – parte 1. Equipe: Vitor Manoel Marques da Fonseca e Silvia Ninita de Moura Estevão. Período: 20112012. Disponível em: http://www.ica.org/13619/toolkits-guides-manuals-andguidelines/principles-of-access-to-archives.html Governo aberto e documentos arquivísticos confiáveis – instrumento de referência para marcos regulatórios/institucionais e capacidades. Página3 Em 2013 foram traduzidos para o português três textos do Conselho Internacional de Arquivos que tratam dos documentos de arquivo e as iniciativas de governo aberto, atendendo a uma solicitação do Conselho: Governo aberto e documentos arquivísticos confiáveis – parâmetros para marcos regulatórios/institucionais e capacidades. Apresentação (pequeno filme) intitulada Governo aberto e documentos arquivísticos confiáveis. Em 2014 foi traduzido o texto Princípios de acesso aos arquivos: orientação técnica para gestão de arquivos com restrições (no original Technical Guidance on Principles of Access). Texto de autoria do Working Group on Access Principles, do Conselho Internacional de Arquivos. Equipe: SIAN. Período: fevereiro-junho de 2014. Disponível em: http://www.ica.org/11126/toolkits-guides-manuals-and-guidelines Também foram encaminhados à Associação Latino-Americana de Arquivos (ALA), por intermédio do Arquivo Nacional, textos técnicos do Grupo de Trabalho de Acesso do Conselho Internacional de Arquivos, para tradução, publicação e disseminação em idioma espanhol. Período: 2011 e 2014 3. O Arquivo Nacional e a Federação Internacional de Arquivos Fílmicos (FIAF) A International Federation of Film Archives (FIAF) é uma associação que reúne os mais importantes arquivos fílmicos mundiais com o objetivo de assegurar a preservação apropriada dos filmes, de produzir e disseminar pesquisa e conhecimento sobre a história do cinema, oferecendo a seus associados capacitação profissional, informações técnicas, consultoria para a construção de edificações e diagnósticos de situação. Ela reúne mais de 120 arquivos de filmes, em aproximadamente 65 países, que preservam, restauram, catalogam e exibem filmes e todo tipo de documentação cinematográfica. O Arquivo Nacional está integrando a FIAF como membro pleno desde 2008. O Arquivo Nacional, como afiliado da FIAF, realiza anualmente o seminário Dia Mundial do Patrimônio Audiovisual, com o intuito de conscientizar a sociedade da importância da preservação dos acervos fílmicos. Entre 2011-2014, os seminários trataram dos seguintes temas: Preservação da memória audiovisual brasileira: contexto, estratégias e propostas. Datas: 25, 26 e 27 de outubro de 2011. Formação profissional em preservação audiovisual. Datas: 29 e 30 de outubro de 2012. Fitas videomagnéticas em debate. Datas: 29 e 30 de outubro de 2013. Arquivos em risco: muito mais a fazer – a Agência Nacional, um estudo de caso. Datas: 29, 30 e 31 de outubro de 2014. A Fundação Cinemateca Brasileira foi a representante das instituições brasileiras custodiadoras de arquivos fílmicos nas conferências da FIAF de 2011 e 2012. Em 2013, o Arquivo Nacional enviou à conferência anual da FIAF o supervisor da área de Imagens em Movimento do Arquivo Nacional, Antônio Laurindo dos Santos Neto, que Página3 Além dos seminários, o Arquivo Nacional envia, a cada ano, no mês de fevereiro, um relatório completo sobre as atividades do ano anterior e responde a um questionário com informações sobre o número de servidores nas áreas de guarda e preservação de filmes, o estado dos depósitos, a composição do acervo e as novas aquisições, as dificuldades e implementos realizados. apresentou uma comunicação sobre o “Projeto de Mapeamento do Fundo Divisão de Censura de Diversões Públicas (DCDP): identificação dos materiais para diagnóstico do acervo, avaliação e seleção de filmes, descrição das imagens e atualização do instrumento de pesquisa (Sistema de Informações do Arquivo Nacional)” na mesa “Censura, remontagens e coproduções” (Barcelona, Espanha, de 21 a 27 de abril de 2013). 4. O Arquivo Nacional e o InterPARES O Projeto InterPARES – International Research on Permanent Authentic Records in Electronic Systems (Pesquisa Internacional sobre Documentos Arquivísticos Autênticos Permanentes em Sistemas Eletrônicos), coordenado pela Universidade de British Columbia, no Canadá, tem desenvolvido conhecimento teórico-metodológico essencial para a preservação de longo prazo de documentos arquivísticos digitais autênticos. InterPARES 1: A primeira fase do projeto teve como objetivo identificar requisitos conceituais para avaliar e manter a autenticidade dos documentos digitais. Os principais produtos dessa fase foram (originais em inglês): Requisitos de base e de referência para presunção da autenticidade dos documentos arquivísticos digitais (http://www.interpares.org/display_file.cfm? doc=ip1_authenticity_requirements.pdf); The long-term preservation of authentic electronic records: findings of the InterPARES Project (http://www.interpares.org/book/index.htm). InterPARES 2: Em sua segunda fase, o projeto focalizou os documentos arquivísticos digitais gerados no contexto de atividades artísticas, científicas e governamentais, em sistemas experienciais, interativos e dinâmicos. Nessa fase, os produtos gerados foram: Base de dados de terminologia em inglês (http://www.interpares.org/ip2/ip2_terminology_db.cfm); Modelos conceituais de preservação (http://www.interpares.org/ip2/ip2_models.cfm); Diretrizes para produção e preservação de documentos digitais autênticos, disponíveis em português nos sítios; Diretrizes do produtor http://www.interpares.org/ip2/display_file.cfm? doc=ip2_creator_guidelines_booklet--portuguese.pdf e Diretrizes do preservador http://www.interpares.org/ip2/display_file.cfm? doc=ip2_preserver_guidelines_booklet--portuguese.pdf; Conjunto de estratégias voltadas para a preservação de documentos digitais de longo prazo (http://www.interpares.org/ip2/ip2_models.cfm); e International Research on Permanent Authentic Records in Electronic Systems (InterPARES) 2: experiential, interactive and dynamic records (http://www.interpares.org/ip2/book.cfm). Por meio de parcerias com instituições de doze países/regiões, entre eles o Brasil, essa fase buscou aplicar o conhecimento teórico-metodológico desenvolvido nas duas fases anteriores para capacitar programas e organizações responsáveis pela produção e Página3 InterPARES 3 manutenção de documentos arquivísticos digitais no desenvolvimento de estratégias de preservação e acesso de longo prazo. O Arquivo Nacional liderou a equipe brasileira do Projeto InterPARES 3, realizado de 2007 a 2012, por meio de compromisso assumido com a direção do projeto na Universidade de British Columbia (UBC), em Vancouver, Canadá. Os pesquisadores do Arquivo Nacional foram responsáveis por orientar nove estudos de caso realizados nas quatro instituições parceiras (Ministério da Saúde, Unicamp, Arquivo do Estado de São Paulo e Câmara dos Deputados), por uma estudante de mestrado da Universidade Federal de Porto Alegre em sua dissertação, conforme listado a seguir: Ministério da Saúde: Procedimentos para a gestão e preservação da Autorização de Internação Hospitalar (AIH) produzida no Sistema de Informação Hospitalar Descentralizado (SIHD). Unicamp: Procedimentos para produção, gestão e preservação das fotografias digitais produzidas pela Assessoria de Comunicação da Unicamp. Unicamp: Procedimentos para produção, gestão e preservação dos documentos audiovisuais (programas de TV) da rádio e televisão da Unicamp. Unicamp: Procedimentos para gestão, preservação e acesso às teses e dissertações digitais da Biblioteca da Unicamp. Unicamp: Procedimentos para gestão e preservação do boletim de notas e frequência dos alunos produzido no sistema de informação acadêmica da Unicamp. Unicamp: Procedimentos para gestão e preservação dos demonstrativos de pagamento de pessoal produzidos no sistema que processa o pagamento dos funcionários da Unicamp. Câmara dos Deputados: Identificação de requisitos e definição de procedimentos para a produção e preservação de longo prazo do dossiê de proposição legislativa de forma autêntica. Arquivo do Estado de São Paulo: Análise do sistema de gestão de documentos utilizado pelos órgãos estaduais no estado de São Paulo. Prefeitura de Porto Alegre: Procedimentos para gestão e preservação do sítio internet de gestão do governo municipal de Porto Alegre como documento arquivístico. A equipe brasileira, liderada pelo Arquivo Nacional, também participou do estudo de terminologia do Projeto InterPARES, na tradução para o português dos termos do glossário multilíngue produzido no projeto. Como subproduto dessa atividade, foram escritos dois artigos a respeito dos desafios encontrados na tradução de termos e a adequação ao contexto nacional. O percurso traçado nos estudos de caso, as estratégias de preservação delineadas por cada um deles e os demais produtos do InterPARES 3 estão disponíveis no sítio do TEAM Brasil (http://www.interpares.org/ip3/ip3_index.cfm?team=4), e nos links a seguir:* Página3 A participação no glossário multilíngue do InterPARES desdobrou-se na contribuição para o glossário multilíngue do Conselho Internacional de Arquivos, que foi elaborado inicialmente no âmbito do projeto InterPARES. Relatórios finais dos estudos de caso (http://www.interpares.org/ip3/ip3_products.cfm?item=4) Base de dados de terminologia [em sete idiomas, inclusive português] (http://www.interpares.org/ip3/ip3_terminology_db.cfm) *Para visualizar o sítio e os documentos em português, basta clicar no ícone com a bandeira brasileira. InterPARES Trust Iniciou-se, em 2013, a atual fase do projeto, chamada “InterPARES Trust” (http://www.interparestrust.org/), um programa que visa apoiar o desenvolvimento, em diversos países, de redes integradas e consistentes no estabelecimento de políticas, regras, leis, procedimentos e padrões destinados aos documentos arquivísticos digitais armazenados na internet. Essa iniciativa conta, no Brasil, com a participação do Arquivo Nacional, que coordena, sob a supervisão do TEAM América Latina, um estudo de caso em parceria com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. A atual fase está prevista para ser concluída em 2018. 5. O Arquivo Nacional e o Iberarchivos-Programa ADAI O Arquivo Nacional contribui, com uma cota anual de 8.500 euros, que permite a esta instituição e a outros arquivos do Brasil receberem apoio financeiro do Programa ADAI Página3 O Iberarchivos-Programa ADAI (Apoio ao Desenvolvimento dos Arquivos Iberoamericanos) é uma iniciativa de cooperação e integração dos países ibero-americanos, articulada e ratificada pelas Conferências Ibero-Americanas de Chefes de Estado e de Governo, para o fomento ao acesso, organização, descrição, conservação e difusão do patrimônio documental, contribuindo de maneira decisiva para consolidar o espaço cultural ibero-americano. Com 15 anos de trajetória, Iberarchivos-Programa ADAI é a principal referência regional em matéria de cooperação arquivística. para projetos de preservação, conservação, restauração, acesso e divulgação de arquivos. O diretor-geral do Arquivo Nacional é o responsável pelo Programa de Apoio ao Desenvolvimento de Arquivos Ibero-americanos (ADAI) no Brasil. Sendo a autoridade arquivística do país, é sua atribuição avaliar os projetos propostos por instituições brasileiras que melhor se enquadrem nos parâmetros do Programa. Ato seguinte, tais projetos são submetidos ao comitê executivo do Programa, que concede as subvenções por meio de concorrência e assegurando uma divisão equitativa do fundo entre todos os países participantes do Programa. Projetos brasileiros beneficiados pelo Programa ADAI: 2012 – XV Convocatória Associação Latino-Americana de Arquivos (ALA) III Seminário Internacional o Mundo dos Trabalhadores e seus Arquivos – Direito à Verdade e à Memória 2013 – XVI Convocatória Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular Memória da Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro Fundação Butantan Preservação da memória científica do Instituto Butantan: organização, preservação e disponibilização do acervo do laboratório de herpetologia 2014 – XVII Convocatória A XVII Convocatória recebeu candidaturas de 15 de julho a 30 de setembro de 2014, para subvenções de até 10.00,00 euros que envolvam: Acesso dos cidadãos aos arquivos; Melhoria da organização, descrição, conservação e difusão dos fundos documentais; Povos indígenas e afrodescendentes; Direitos das mulheres; Projetos de memória compartilhada dos povos iberoamericanos; Arquivística de tradição ibérica; Projetos conjuntos em colaboração com outros programas de cooperação iberoamericana. O resultado da XVII Convocatória será conhecido após a reunião do Comitê Intergovernamental do Programa ADAI, programada para ocorrer em Quito, Equador, em julho de 2015. 6. O Arquivo Nacional e o Programa Memória do Mundo da Unesco O Programa Memória do Mundo é genuinamente internacional, com uma secretaria central, comitês internacionais regionais e nacionais e com parcerias nos setores Página3 O Programa Memória do Mundo reconhece patrimônio documental de significância internacional, regional e nacional; mantém registros dele e lhe confere uma logomarca que o identifica. O Programa facilita a preservação e o acesso a esse patrimônio sem discriminação. Trabalha para despertar a consciência sobre o patrimônio documental, para alertar governos, o público em geral e os setores industriais e comerciais sobre a necessidade de preservação e para arrecadar recursos. governamentais, profissionais e empresariais, o que lhe permite manter uma perspectiva global, abrangendo todos os países e povos cujos esforços coletivos serão necessários para assegurar-se que a memória seja retida sem distorções e perdas. O Programa Memória do Mundo tem três objetivos principais: a) Facilitar a preservação do patrimônio documental mundial mediante as técnicas mais adequadas; b) Facilitar o acesso universal ao patrimônio documental; c) Criar uma maior consciência em todo o mundo da existência e importância do patrimônio documental. Seguem os dados sobre a participação do Arquivo Nacional no Comitê Nacional do Brasil do Programa Memória do Mundo da Unesco – MoWBrasil: - O Arquivo Nacional sedia a secretaria do Comitê MoWBrasil desde a sua instalação, em 2007. Nesse período, o lançamento dos editais anuais de candidaturas ao Registro Nacional do Brasil têm sido administrados pela instituição. Nos quatro editais lançados de 2011 a 2014, foram selecionadas 35 candidaturas de documentos ou coleções documentais consideradas patrimônio documental do país. - Em 2011, o Fundo Francisco Bhering – A Carta do Brasil ao Milionésimo (17771937), proposto pelo Arquivo Nacional, foi selecionado. - O representante do Arquivo Nacional no Comitê MoWBrasil de 2011 a 2014 foi o servidor Vitor Manoel Marques da Fonseca. Participação no Comitê Regional da América Latina e do Caribe do Programa do Mundo da Unesco – MoWLAC: - Em 2012 foi proposta e aprovada a candidatura brasileira ao Registro Regional do MoWLAC dos “Fundos da Rede de Informações e Contrainformação”. Essa foi uma candidatura conjunta, proposta por várias instituições brasileiras, a saber: Arquivo Nacional, Arquivo Público do Ceará, Arquivo Público do Espírito Santo, Arquivo Público Jordão Emerenciano de Pernambuco, Arquivo Público do Maranhão, Arquivo Público Mineiro, Arquivo Público do Rio de Janeiro, Arquivo Público de São Paulo, Departamento de Arquivo do Paraná e Universidade Federal de Goiás. - O representante brasileiro de 2011 a 2012 no Comitê MoWLAC foi o servidor do Arquivo Nacional Vitor Manoel Marques da Fonseca. Ele participou da XIIª Reunião anual do MoWLAC em Montevidéu, Uruguai, de 4 a 6 de outubro de 2011, quando foi aprovada a inscrição de 35 acervos documentais e bibliográficos de países latinoamericanos e do Caribe no registro regional como patrimônio documental da Página3 - Em 2013 foi proposta e aprovada a candidatura brasileira ao Registro Regional do MoWLAC de “A Guerra da Tríplice Aliança: representações iconográficas e cartográficas”. Essa foi também uma candidatura conjunta, proposta pelo Arquivo Nacional; Arquivo Histórico do Exército; Arquivo Histórico e Mapoteca Histórica do Itamaraty; Diretoria de Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha; Fundação Biblioteca Nacional; Museu Histórico Nacional; Museu Imperial; Museu Nacional de Belas Artes e Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. humanidade, entre os quais dois do Brasil. Participou, ainda, da XIIIª Reunião Anual do MoWLAC, na cidade de Port of Spain, Trinidad & Tobago, de 24 a 26 de outubro de 2012, quando foi aprovada a inscrição de oito acervos documentais e bibliográficos de países latino-americanos e do Caribe no registro regional como patrimônio documental da humanidade, dos quais três eram do Brasil. - Conferência “Memoria del Mundo, un programa por la preservación del patrimonio documental”, por Vitor Manoel Marques da Fonseca, no auditório da Biblioteca Nacional del Peru. Local: Lima, Peru. Período: 6/2/2012 - Curso sobre postulação ao Programa Memória do Mundo da Unesco, ministrado por Vitor Manoel Marques da Fonseca, em La Paz, Bolívia, por ocasião da cerimônia de entrega de certificados de registro junto ao Comité Regional para América Latina y el Caribe del Programa Memoria del Mundo (Unesco) do acervo Prensa em miniatura de Alacita de la ciudad de La Paz. Período: 22/2/2013 - Conferência de abertura do ano letivo de 2013 da carreira de archivística da Universidad de Costa Rica, com o tema “Memoria del Mundo y el património digital”, dada por Vitor Manoel Marques da Fonseca. Local: San Jose, Costa Rica. Período: 29/8/2013 - Palestra na 23ª Conferência Geral do International Council of Museums (Icom), “The Regional Committee for Latin America and the Caribean of the Memory of the World Program Unesco”, por Vitor Manoel Marques da Fonseca. Local: Lima, Peru. Período: 23-25/10/2013 - O atual representante brasileiro no Comitê MoWLAC é, desde 2013, o servidor do Arquivo Nacional Carlos Augusto Silva Ditadi. Ele assumiu a posição na XIVª Reunião anual do MoWLAC em Lima, Peru, de 23 a 25 de outubro de 2013, quando foi aprovada a inscrição de nove acervos documentais e bibliográficos de países latinoamericanos e do Caribe no registro regional como patrimônio documental da humanidade. Destes, dois eram do Brasil. Carlos Ditadi participou também da XVª Reunião anual do MoWLAC, na cidade de Puebla, México, de 15 a 17 de outubro de 2014, quando foi aprovada a inscrição de 12 acervos documentais e bibliográficos de países latino-americanos e do Caribe no registro regional como patrimônio documental da humanidade. - Desde 2013, o representante do Brasil administra o sítio eletrônico do Comitê MoWLAC: http://mowlac.wordpress.com/. - Em 2011, a candidatura brasileira “Fundo da Rede de Informações e Contrainformação” foi inscrita no registro internacional do Programa Memória do Mundo da Unesco. O Arquivo Nacional organizou, com o apoio do Ministério das Relações Exteriores do Brasil e do Comitê MoWBrasil, um extenso trabalho de levantamento de acervos documentais referentes ao tema na própria instituição e em mais nove instituições brasileiras: Arquivo Público do Ceará, Arquivo Público do Espírito Santo, Arquivo Público Jordão Emerenciano de Pernambuco, Arquivo Público do Maranhão, Arquivo Público Mineiro, Arquivo Público do Rio de Janeiro, Arquivo Página3 Participação no Programa Memória do Mundo da Unesco Internacional – MoW: Público de São Paulo, Departamento de Arquivo do Paraná e Universidade Federal de Goiás. Além disso, os técnicos do Arquivo Nacional padronizaram a descrição arquivística de cada parcela dos acervos candidatados, produziram os textos explicativos da candidatura e, posteriormente, revisaram sua tradução para o inglês. Note-se que essa candidatura somente foi possível pelo trabalho prévio de criação de contatos e consolidação de fontes e acervos sobre o tema desenvolvido pelo Centro de Referência das Lutas Políticas no Brasil, 1964-1985: Memórias Reveladas. - Em 2011, o servidor do Arquivo Nacional Carlos Augusto Silva Ditadi, na qualidade de membro do Comitê Nacional do Brasil do Programa Memória do Mundo da Unesco, foi convidado a participar da Fourth International Conference on the Memory of the World – Unesco, realizada em Varsóvia, Polônia, de 18 a 21 de maio. Ele proferiu palestra, no dia 21 de maio, no workshop An Addendum to the Unesco Guidelines for the Preservation of the Digital Heritage, que teve o propósito de avaliar o impacto da “Carta de Preservação do Patrimônio Digital” da Unesco (2003) e do respectivo Guidelines, elaborado pela Biblioteca Nacional da Austrália, e debater a necessidade de alterações ou aperfeiçoamentos nesses documentos. O servidor apresentou uma exposição sobre importantes ações institucionais para a preservação do patrimônio cultural e documental em formato digital no Brasil, relatando a publicação da “Carta de Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital” (2005) pelo Conselho Nacional de Arquivos (Conarq), os planos de digitalização de acervos e o Programa ANDigital do Arquivo Nacional para a criação de seu repositório digital. - O servidor Vitor Manoel Marques da Fonseca é, desde 2013, um dos 12 membros escolhidos por mérito no International Advisory Board do Programa Memória do Mundo da Unesco Internacional. - Em 2013, duas candidaturas brasileiras foram aprovadas pelo International Advisory Board para inscrição no Registro Internacional: “Acervo arquitetônico Oscar Niemeyer”, proposto pela Fundação Oscar Niemeyer, e “Documentos relativos às viagens do imperador d. Pedro II pelo Brasil e pelo mundo”, proposto pelo Museu Imperial. - Reunião do International Advisory Committee (IAC) do Programa Memória do Mundo da Unesco para exame e recomendação das candidaturas propostas em 20112012 e outras decisões sobre o Programa. Ocorreram eleições para o Board do IAC, tendo o representante brasileiro sido eleito para a vice-presidência, de 2013 a 2015. Participante: Vitor Manoel Marques da Fonseca. Local: Gwanju, Coreia do Sul. Período: 17-21/6/2013 - Reunião de especialistas do Programa Memória do Mundo visando consolidar sugestões a serem encaminhadas à diretora-geral da Unesco com vistas ao aperfeiçoamento e fortalecimento do Programa. Participante: Vitor Manoel Marques da Fonseca. Local: Varsóvia, Polônia. Período: 8-10/5/2013 Página3 - A Unesco incentivou a realização, nos anos de 2013 e 2014, de uma série de eventos para destacar os arquivos de documentação sobre direitos humanos incluídos nos registros Memória do Mundo. O Arquivo Nacional, por intermédio de seus servidores, participou nos seguintes eventos: - Reunião dos arquivos de direitos humanos listados no registro internacional do Programa Memória do Mundo da Unesco – participação de representantes da Austrália, Barbados, Brasil, Camboja, Chile, Filipinas, França, Letônia, Nova Zelândia, Polônia, República da Coreia, República Dominicana e Uruguai. Evento inserido na Conference of Institutions Holding Human Rights Records. Participante: Vitor Manoel Marques da Fonseca. Local: Gwanju, Coreia do Sul. Período: 14-17/5/2013 - Palestra “Memórias Reveladas: Centro de Referência das Lutas Políticas no Brasil (1964-1985)”. Evento inserido na Conference of Institutions Holding Human Rights Records. Participante: Vitor Manoel Marques da Fonseca. Local: Gwanju, Coreia do Sul. Período: 14-17/5/2013. - Palestra “O Programa Memória do Mundo e a documentação sobre violações de direitos humanos”, por Vitor Manoel Marques da Fonseca. Local: Rio de Janeiro, Arquivo Nacional. Período: 27/3/2014 - Reunião em Varsóvia, Polônia, com especialistas internacionais e responsáveis pela área de Informação e pelo Programa Memória do Mundo da Unesco sobre a elaboração de uma recomendação a ser submetida à Assembleia-Geral da Unesco relativa à preservação do patrimônio documental mundial. Reunião informal do Bureau do International Advisory Committee do Programa Memória do Mundo, para avaliação dos trabalhos realizados e perspectivas até a próxima reunião, no segundo semestre de 2015. Participante: Vitor Manoel Marques da Fonseca. Período: 26-27/5/2014 7. O Arquivo Nacional e o Escudo Azul (Blue Shield) A missão do Escudo Azul é internacional, independente e profissional. A missão do ICBS é trabalhar em prol do patrimônio cultural por meio da coordenação das preparações para enfrentar e responder a situações de emergência. Seus objetivos são: Facilitar as respostas internacionais a ameaças e emergências que causem impacto aos patrimônios culturais; Encorajar a proteção e respeito ao patrimônio cultural especialmente por meio de prevenção de riscos; Treinar especialistas nos níveis nacionais e regionais para prevenir, controlar e recuperar de desastres; Agir em uma capacidade consultiva para a proteção do patrimônio em risco; Aconselhar e cooperar com outras entidades incluindo a Unesco, o Iccrom e o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (ICRC). Página3 O Escudo Azul é o equivalente cultural da Cruz Vermelha. É um símbolo especificado pela convenção de Haia, de 1954, para marcar sítios culturais que devem ser protegidos de ataques em caso de conflitos armados. É também o nome de um comitê internacional, criado em 1996, para trabalhar em prol da proteção do patrimônio cultural ameaçado por guerras e desastres naturais. O Comitê Internacional do Escudo Azul (ICBS) abrange museus, arquivos, sítios históricos e bibliotecas. Ele une conhecimento, experiência e redes internacionais de cinco (5) organizações especializadas em patrimônio cultural: um corpo de profissionais sem rival, que agora está disponível para aconselhar e assistir nas respostas a eventos como a guerrra na antiga Iuguslávia e danos provocados por furacões na América Central. Esses objetivos são trabalhados por meio da: Coleção e compartilhamento de informações sobre ameaças ao patrimônio cultural em todo o mundo; Conscientização do público sobre os danos ao patrimônio cultural; Promoção de boas normas de gerenciamento de risco entre aqueles responsáveis pelo patrimônio cultural em todos os níveis, das instituições aos governos nacionais; Conscientização dos tomadores de decisão e equipes técnicas da necessidade de desenvolver medidas de prevenção, prontidão e recuperação; Prover conhecimento profissional para ajudar em emergências; Identificar os recursos para prevenção de desastres e para a rápida intervenção em emergências; Encorajar o estabelecimento de comitês Escudo Azul nacionais. Em 2014, com o apoio do Conselho Internacional de Arquivos (CIA), do Conselho Internacional de Museus (Icom), do Conselho Internacional de Sítios e Monumentos (Icomos) e da Federação Internacional de Bibliotecas (IFLA), diversas instituições e entidades brasileiras – Arquivo Nacional; Conselho Nacional de Arquivos (Conarq); Conselho Internacional de Monumentos e Sítios, seção Brasil (Icomos/Brasil); Conselho Internacional de Museus, seção Brasil (Icom/Brasil); Associação LatinoAmericana de Arquivos (ALA); Museu de Arte Moderna (MAM); Fundação Armando Álvares Penteado; Biblioteca Municipal Mário de Andrade (SP); Corpo de Bombeiros da Cidade de São Paulo – uniram-se para refundar o Comitê Nacional do Brasil do Escudo Azul. O Comitê deverá iniciar suas atividades em 2015. 8. O Arquivo Nacional e o Governo de Moçambique Em atendimento ao Acordo Geral de Cooperação entre a República Federativa do Brasil e a República de Moçambique, assinado em 15 de setembro de 1981 e promulgado por meio do decreto nº 89.929, de 9 de julho de 1984, publicado no DOU de 10 de julho de 1984, e ao Programa Executivo do Acordo Cultural entre a República Federativa do Brasil e a República de Moçambique para os anos 2007-2010, foi firmado, em 8 de maio de 2009, o Programa Executivo do Acordo Geral de Cooperação entre a República Federativa do Brasil e a República de Moçambique para o Projeto “Apoio à implementação do Sistema Nacional de Arquivos de Estado – SNAE”, referência no Ministério das Relações Exteriores: Cooperação Técnica entre Países em Desenvolvimento (Brasil-Moçambique/Projeto BRA 04 044). No período de 2011-2014 realizaram-se as seguintes atividades no âmbito do projeto SNAE: - Complementação da capacitação para elaboração de Plano de Classificação de Documentos de Arquivo e de Tabela de Temporalidade de Documentos de Página3 Em 2010 foi realizada a preparação do programa de treinamento para capacitação técnica para elaboração de Plano de Classificação de Documentos de Arquivo e de Tabelas de Temporalidade de Documentos de Arquivo relativos às atividades-fim, e três cursos de Formação de Formadores em Gestão Documental para servidores públicos moçambicanos, em difentes cidades de Moçambique. Arquivo relativos às atividades-fim, com a vinda de seis técnicos moçambicanos ao Arquivo Nacional para participação no Estágio Técnico de Complementação do Curso de Formação de Formadores em Gestão Documental, realizado no período de 12 a 30 de setembro de 2011. Participantes: Ilda Paulino Langa, da Secretaria Provincial de Maputo; Paula Osvalda Nhantumbo, do Serviço Distrital de Saúde, Mulher e Ação Social de Zavala; Alberto Guiritone Samanhada, do Gabinete do Administrador de Chifunde (Tete); Santos Francisco Jaieie, do Centro Nacional de Documentação e Informação de Moçambique (Cedimo); Atija Ibraimo, Secretaria Provincial de Nampula; e Balute Chico Ração, Secretaria Distrital de Ibo (Cabo Delgado). - Elaboração de relatório sobre o estágio de implementação do modelo transferido. - Monitoramento à distância (relatórios de situação, orientações e esclarecimentos de dúvidas via telefone, correio postal e eletrônico) das atividades de elaboração de Plano de Classificação de Documentos de Arquivo e de Tabela de Temporalidade de Documentos de Arquivo relativos às atividades-fim, desde 2010. - Realização do primeiro monitoramento presencial da implementação das atividades de elaboração do Código de Classificação de Documentos de Arquivo e da Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos relativos às atividadesfim em diferentes instituições, no período de 12 a 30 de novembro de 2012. - No período de 2010 a 2012 foram aprovados pelo Ministério da Função Pública, órgão central do Sistema Nacional de Arquivos do Estado (SNAE), 21 Códigos de Classificação e Tabelas de Temporalidade relativos às atividades-fim, sendo nove em 2012. - O Cedimo indica um técnico, dentre os seus seis profissionais, para orientar e monitorar as atividades de construção dos Códigos de Classificação e das Tabelas de Temporalidade nas instituições e órgãos. - As secretarias provinciais e distritais e os conselhos municipais possuem estatutos orgânicos semelhantes, assim a metodologia utilizada pelo Cedimo é de elaborar uma proposta de Código de Classificação e de Tabela de Temporalidade e encaminhar para que os referidos órgãos analisem e façam sugestões de ajustes. - As Comissões de Avaliação das Instituições e órgãos têm dificuldades em definir os prazos de guarda e a destinação (obs.: durante as reuniões e visitas os técnicos receberam orientação técnica); Ações independentes de cooperação entre o Arquivo Nacional e o Centro de Documentação e Informação de Moçambique (Cedimo) Página3 - Seleção de dez títulos bibliográficos na área de gestão de documentos de arquivo, administração pública, teoria de sistemas e sistemas de arquivo, adquiridos pela Agência Brasileira de Cooperação (ABC/MRE). - Capacitacão dos técnicos Arlanza Eduardo Sabino Dias (diretora nacional do Cedimo), Fabião Eusébio Nhatsave (chefe do Departamento de Documentação e Arquivos do Estado – DDAE); Isaías Ernesto Hômo (técnico do DDAE) e Maria de Fátima Manjate (técnica do DDAE) no Arquivo Nacional do Brasil nas áreas de documentos digitais, microfilmagem e digitalização de documentos, em setembro de 2013. - Participação da arquivista Brenda Couto, da Equipe de Documentos Digitais da Coged, Arquivo Nacional, na conferência sobre Gestão de Documentos e nas reuniões técnicas realizadas em Maputo, Moçambique, no período de 31 de julho a 1º de agosto de 2014. Conferência em Maputo, Moçambique, 31/7/2014 - Missão técnica de estudos, no Arquivo Nacional do Brasil, dos técnicos João Maivio Tsandzana, Félix Alexandre Senete e Felicidade Chabela, no período de 24 de novembro a 5 de dezembro de 2014. 9. O Arquivo Nacional e o Governo de Timor Leste Referência no Ministério das Relações Exteriores: Cooperação Técnica entre Países em Desenvolvimento (Brasil-Moçambique/Projeto BRA 04 043 –S142/BRA13/008-S004). O projeto se insere no âmbito do Acordo Geral de Cooperação entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Democrática de Timor Leste, firmado em 20 de maio de 2002; do Ajuste Complementar ao Acordo de Cooperação Página3 Projeto Apoio à Implementação do Sistema de Arquivos de Timor Leste (ANTL) entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Democrática de Timor Leste para a implementação do Projeto Apoio à Implementação do Sistema Nacional de Arquivos Timor Leste e do Protocolo de Intenções entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Democrática de Timor Leste sobre Cooperação Técnica na Área de Arquivos, firmado em 11 de julho de 2008. O Arquivo Nacional de Timor Leste: de acordo com o artigo 18 do Decreto-Lei nº 6/2008, visto e aprovado pelo Conselho de Ministros em 23 de janeiro de 2008, promulgado em 28 de fevereiro de 2008 e publicado no Jornal da República em 5 de março de 2008, o Arquivo Nacional do Timor Leste integra a administração indireta do Estado, no âmbito do Ministério da Administração Estatal (MAE), como entidade administrativamente autônoma encarregada da recuperação, manutenção e guarda dos documentos históricos e oficiais do país, cabendo-lhe: a) Promover a recuperação e restauração de documentos de importância histórica para o país; b) Assegurar a guarda e depósito adequado aos documentos históricos e oficiais; c) Propor e desenvolver normas e instruções pertinentes à classificação, tratamento, restauro e arquivamento da documentação; d) Estabelecer ligações e propor a celebração de acordos de cooperação com entidades congêneres nacionais e estrangeiras; e) Assegurar aos investigadores, estudiosos e ao público em geral o acesso à documentação histórica e oficial que não esteja coberta por segredo de Estado; f) Promover a padronização das normas e práticas de arquivamento na administração pública. O Projeto de Apoio à Implementação do Sistema de Arquivos de Timor Leste prevê a integração sistêmica dos arquivos do Estado, a partir do apoio técnico no estabelecimento de política nacional e na criação e implementação do sistema de arquivos de Timor Leste, resultando no uso efetivo das rotinas e procedimentos de gestão de documentos de arquivos; a capacitação de recursos humanos do Arquivo Nacional (ANTL) e da administração pública com o acompanhamento e a supervisão do Arquivo Nacional (AN); a formação de quadros na administração pública; troca de informações sobre experiências nos domínios da gestão, da conservação e restauração de documentos em qualquer suporte; transferência de suportes; transferência de novas tecnologias de informação aplicadas ao setor de arquivos; intercâmbio na área de arquivos. Atividades realizadas pelo Arquivo Nacional do Brasil, por meio de técnicos das coordenação-gerais de Gestão de Documentos; de Processamento e Preservação do Acervo e do Sistema de Informação do Arquivo Nacional (SIAN), a partir de 2010: - Atuação do especialista Vitor Manoel Marques da Fonseca, do Arquivo Nacional do Brasil, da Equipe do Sistema de Informação do Arquivo Nacional (SIAN/Gabin), no período de 12 a 30 de julho de 2011, para ministrar capacitação Página3 - Preparação de material sobre arquivística para apoiar as aulas de português instrumental no curso de português para capacitação de funcionários do Arquivo Nacional e da administração pública em Timor Leste, no período de 2010 e 2011; técnica em arranjo e descrição arquivística para funcionários do Arquivo Nacional e da administração pública timorense, o que resultou na produção do inventário da série Câmara Municipal de Dil; - Elaboração de relatório técnico da missão; - Apoio às atividades de revisão e complementação de instrumentos técnicos de gestão de documentos: Plano de Classificação de Documentos de Arquivo relativo às funções-fim, Manual Orientador e o Plano de Classificação de Documentos de Arquivo relativos às funções-meio do Arquivo Nacional, este último visando a sua utilização pela administração pública, e a elaboração do Código de Classificação de Documentos de Arquivo e da Tabela de Temporalidade e Destinação de Documento relativos às funções-fim do Arquivo Nacional; - Visita da coordenadora de Preservação do Acervo do Arquivo Nacional do Brasil, Lúcia Regina Saramago Peralta, ao ANTL, com o objetivo de avaliar o estado de conservação dos documentos, suas dimensões e diversidade de suportes, visando à indicação de materiais e embalagens para acondicionamento dos documentos (março de 2012); - Elaboração de relatório técnico com a descrição dos locais de guarda e acervo, informando as necessidades e orientando a implantação de um laboratório de conservação/restauração (1º semestre de 2012); - Preparação do programa de Treinamento para Elaboração de Plano de Classificação de Documentos de Arquivo e de Tabela de Temporalidade de Documentos de Arquivo relativos às funções-fim de três ministérios; - Realização de curso de gestão de documentos para elaboração de Plano de Classificação de Documentos de Arquivo e de Tabela de Temporalidade de Documentos relativos às funções-fim para capacitar técnicos do ANTL e de órgãos da administração pública, no período de 11 a 27 de novembro de 2013; - Elaboração de relatório sobre estágio de implementação do modelo transferido; - Monitoramento à distância (relatórios de situação, orientações e esclarecimentos de dúvidas via telefone, correio postal e eletrônico e videoconferência) das atividades de elaboração de Plano de Classificação de Documentos de Arquivo e de Tabela de Temporalidade de Documentos de Arquivo relativos às funções-fim no Arquivo Nacional, de 2010 a 2014. Página3 - Organização da vinda de seis técnicos do Timor Leste ao Arquivo Nacional do Brasil para complementar capacitação para elaboração de Plano de Classificação de Documentos de Arquivo e de Tabela de Temporalidade de Documentos de Arquivo relativos às funções-fim, no período de 10 a 27 de março de 2014, para participação no estágio técnico de complementação do curso de gestão de documentos, objetivando implementar ações que consolidem o Sistema Nacional de Arquivos de Timor Leste; - Seleção de material bibliográfico na área de gestão de documentos de arquivo, administração pública, teoria de sistemas e sistemas de arquivo para enviar à Agência Brasileira de Cooperação (ABC) em setembro de 2013; a compra do referido material foi realizada pela ABC/MRE em 2014. - Realização de capacitação de três servidores do ANTL em conservação/restauração de documentos e quatro em gestão de documentos (inclusive o diretor do ANTL), no Arquivo Nacional do Brasil. O treinamento aconteceu entre os dias 10 a 26 de março de 2014. Para complementar os conteúdos, foram realizadas visitas técnicas a instituições parceiras do Arquivo Nacional no Rio de Janeiro – Biblioteca Nacional e Centro de Documentação da Aeronáutica – proporcionando aos técnicos timorenses outra vivência, com a observação de realidades diferentes. Equipe do ANTL em visita ao Arquivo Nacional, 2014 Equipe do ANTL durante treinamento em Díli, Timor Leste, 2014 Página3 - Complementação da capacitação de três técnicos do Arquivo Nacional de Timor Leste em conservação e restauração de documentos, no período de 18 de agosto a 5 setembro de 2014, no Arquivo Nacional de Timor Leste. O curso foi ministrado pela coordenadora de Preservação do Acervo, Lúcia Regina Peralta, e pela supervisora de Processamento e Preservação do Acervo, Emiliana Brandão. O treinamento foi ministrado basicamente com atividades práticas, visando à elaboração e introdução de rotinas e metodologias de trabalho. 10. O Arquivo Nacional e o Governo do Líbano Em 26 de abril de 2010, foi assinado o Protocolo de Cooperação Técnica entre o Arquivo Nacional do Brasil e o Instituto dos Arquivos Nacionais do Líbano, visando ao aprimoramento técnico-científico e cultural de ambas as instituições. Com esse objetivo, tem sido promovida a troca de experiências e informações nas áreas de preservação, conservação, segurança, manutenção e restauração de acervos documentais, inclusive no que tange à legislação vigente nessas áreas; a troca de informações sobre a documentação de interesse mútuo nos seus respectivos acervos; e foram acertados mecanismos para a troca de cópias desses documentos, respeitados todos os direitos de autor, imagem e conexos que porventura incidam sobre a referida documentação. Esse acordo foi o precursor do Acordo de Cooperação Técnica e Cultural entre o Arquivo Nacional e a Igreja Maronita do Brasil, assinado em 10 de maio de 2013, e que gerou a implementação do projeto “Memória da imigração libanesa do Rio de Janeiro” (2014-2015), com o objetivo de ampliar o banco de dados já existente com registros de vapores que chegaram aos portos do Rio de Janeiro (RJ) e Santos (SP), entre 1894 e 1986. Dez estagiários pagos pela Igreja Maronita e supervisionados por técnicos do Arquivo Nacional realizam esse trabalho desde 6 de janeiro de 2014, aumentando o universo da pesquisa à distância com a visualização das imagens digitais dos documentos que contêm os nomes das embarcações, em ordem cronológica de chegada, para o público em geral. Em dezembro de 2014 havia sido concluída a indexação dos registros de entrada de vapores até o ano de 1920. Até o final de 2015, com os novos programas de indexação já adquiridos, será possível associar automaticamente as imagens do documento a sua respectiva descrição arquivística no SIAN, além de possibilitar carregar imagens maiores que 10,5 Mb, superando assim nossa limitação atual quanto à disponibilização de grandes documentos na rede. A cooperação teve por objeto o apoio ao Opening Archives, projeto de pesquisa e digitalização de documentos do Departamento de Estado dos Estados Unidos recolhidos ao National Archives (EUA). Realizado pela Brown University, em convênio com a Universidade de Maringá (Paraná), o projeto deu ênfase aos anos de 1964-1985. O Arquivo Nacional participou na intermediação da aproximação da Brown University Página3 11. O Arquivo Nacional, a Brown University (EUA) e a Universidade Estadual de Maringá (PR) com o National Archives, a instituição também recebeu uma estagiária norte-americana para treiná-la no trabalho de descrição e inserção de dados no banco de dados Memórias Reveladas. Participação: Equipe SIAN. Período: 2012-2013. http://library.brown.edu/openingthearchives/ https://repository.library.brown.edu/studio/collections/id_644/ O Arquivo Nacional e o Sultanato de Omã Em 2013, o embaixador Khalid al Jaradi e o diretor da Divisão de Documentos Especiais do Arquivo Nacional de Omã, Hammoud Salem al Hinai, e comitiva, vieram conhecer o Arquivo Nacional com vistas a subsidiar o trabalho que vem sendo desenvolvido pela Autoridade Nacional de Documentação de Omã na reestruturação do Arquivo Nacional de Omã. Como parte dessa tarefa, técnicos do sultanato buscam em Página3 12. instituições estrangeiras documentos sobre a história daquele país e a possibilidade de ações de cooperação técnica. O Arquivo Nacional do Brasil preparou para o evento uma pequena exposição do acervo existente na instituição sobre Omã. Nela, foram apresentados documentos cartográficos e obras raras, principalmente ligados à colonização portuguesa na costa oriental da África e em Goa, e aos conflitos entre portugueses e o sultanato nos séculos XVII e XVIII. A visita foi um desdobramento da viagem que o vice-presidente brasileiro Michel Temer fez a Omã em abril de 2013. Em 2015, a convite do governo do sultanato, um técnico da área de Acesso e Difusão Documental do Arquivo Nacional deverá realizar um estágio no Arquivo Nacional de Omã. 13. O Arquivo Nacional e o Arquivo Nacional da Itália Para a exposição Viagens Italianas, montada em 2011, a área de Pesquisa realizou um levantamento de documentos de interesse para a temática existentes no Arquivo Central de Roma e inéditos para o público brasileiro. A partir dos arquivos digitais cedidos pelo Archivio Centrale Dello Stato, esses documentos foram tratados, editados e reproduzidos, sendo integrados à mostra. 14. O Arquivo Nacional e o Arquivo Nacional da Holanda Em 26 de outubro de 2011, foi assinado um Acordo de Cooperação Técnica entre o Arquivo Nacional e o Nationaal Archief (Arquivo Nacional da Holanda), cujas informações constam no processo nº 08060.000395/2011-7. Objeto: realização de um censo de fontes documentais de interesse comum entre ambos os países, especialmente direcionado para a história comum do século XVII e imigração; criação de uma biblioteca digital com textos técnicos de arquivologia e outros assuntos de interesse comum; intercâmbio acadêmico e técnico na área de conservação de documentos; exame da possibilidade de realização de exposições, encontros de estudos e coedições, que contribuam para o aperfeiçoamento da cooperação técnico-científica entre ambos os países. Vigência: 3 anos. Produtos do acordo: - Levantamento e produção de um Guia de fontes para a história da Holanda e holandeses no Brasil, disponível em http://linux.an.gov.br/icaatom/index.php/? sf_culture=pt Página3 - Realização da oficina Encoded Archival Description e International Council on Archives – Access to Memory (EAD/ICA-AtoM workshop). Período novembro de 2011. Participante: Silvia Ninita de Moura Estevão. Local: Haia, Países Baixos. - Pesquisa, redação e publicação do livro: D’ALMEIDA, Maria Luiza Otero (coord.). Parâmetros de controle para caixas box destinadas a arquivos. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas; Arquivo Nacional, 2013 (Publicação IPT; 2014); publicado também em inglês e com prefácio de Vitor M. M. da Fonseca. - Oficina sobre preservação, arranjo e descrição de arquivos para voluntários encarregados do tratamento do acervo da Nederlandse Vereniging te Rio de Janeiro (Associação Neerlandesa do Rio de Janeiro) (nov. 2014). Consultores: Cristina Ruth Santos, Lucia Regina Saramago Peralta, Silvia Ninita de Moura Estevão e Vitor Manoel Marques da Fonseca. Período: 2011-2014 15. O Arquivo Nacional e o Arquivo Nacional de Portugal Em 30 de junho de 2011, foi assinado Acordo de Cooperação Científica e Cultural entre o Arquivo Nacional e a Direcção-Geral de Arquivos de Portugal, presente no processo nº 08060.000239/2011-48, que visava ao desenvolvimento e à execução conjunta de programas e projetos, bem como ao intercâmbio em assuntos culturais, científicos e tecnológicos. Nesse mesmo ano foi assinado o Termo Aditivo nº 1, referente à preservação digital, contemplando todos os aspectos relativos à incorporação, preservação e acesso de objetos digitais tendo em vista parceria relativa à preservação digital, no uso e aperfeiçoamento colaborativo do Repositório de objectos digitais auténticos (RODA). O RODA é um repositório desenvolvido numa parceria do Arquivo Nacional de Portugal com a Universidade do Minho, baseado em software livre e aderente às principais normas internacionais de preservação digital e de arquivo. Vigência: 4 anos. 16. O Arquivo Nacional e a Brazilian Studies Association (Brasa, EUA) Termo de Cooperação Técnica nº 2/2011, de 10 de maio de 2011, presente no processo nº 00320.000485/2010-07, celebrado entre o Arquivo Nacional e o Brazilian Studies Association (Brasa) para realizar o Prêmio Thomas Skidmore, concurso de monografias que promove os estudos brasileiros em todas as áreas, especialmente nas de ciências sociais e humanas; a difusão da história contemporânea brasileira e a produção historiográfica brasileira em língua inglesa, considerando a importância da obra do brasilianista Thomas Skidmore, professor emeritus de história da América Latina da Brown University em Providence, Rhode Island, Estado Unidos. Os ganhadores do prêmio têm suas publicações vertidas para o inglês. O Arquivo Nacional e a Europalia Brasil A Europalia é um festival internacional com sede em Bruxelas, Bélgica, e o Brasil foi o país homenageado na edição de 2011. Por meio de convite do Ministério da Cultura (MinC), a supervisão de Pesquisa do Arquivo Nacional participou do levantamento de fontes e preparação de textos para a exposição brasileira no evento. Inauguração em 4 de outubro de 2011, encerramento em fevereiro de 2012. Página3 17. 18. O Arquivo Nacional e o Arquivo Nacional da Polônia Durante a 2ª Conferência anual do Conselho Internacional de Arquivos, em outubro de 2014, em Girona, Espanha, o diretor-geral do Arquivo estatal da Polônia (Archiwa Państwowe) iniciou negociações para a assinatura de um acordo de cooperação técnica com o Arquivo Nacional, com ênfase no levantamento de acervos de interesse comum para a história das relações entre os dois países (inclusive movimentos migratórios), exibições conjuntas, publicações, seminários etc. A proposta é de que o acordo seja assinado em 2015. 19. O Arquivo Nacional e a Red de Transparencia y Acceso a la Información (RTA) Participação da coordenadora-geral de Gestão de Documentos do Arquivo Nacional na Oficina Regional para a Construção do Modelo de Gestão de Arquivos Rede de Transparência e Acesso a Informação (RTA). A coordenadora palestrou sobre a situação da gestão de documentos no Brasil, a partir de um roteiro previamente enviado pelos organizadores do evento, no âmbito do Taller Regional para la Construcción del Modelo de Gestión de Archivos Red de Transparencia y Acceso a la Información (RTA), cuja temática foi “Gestão de documentos, transparência e acesso”, no período de 9 a 11 de junho de 2014, no Archivo General de la Nación, em Bogotá, Colômbia, em apoio à Advocacia-Geral da União em matéria de gestão de documentos. A RTA é uma iniciativa apoiada pela União Europeia. A Parceria para Governo Aberto ou OGP (do inglês Open Government Partnership), lançada em 2011, é uma iniciativa internacional que pretende difundir e incentivar globalmente práticas governamentais relacionadas à transparência dos governos, ao acesso à informação pública e à participação social. A OGP foi lançada em 20 de setembro de 2011, quando os oito países fundadores da parceria (África do Sul, Brasil, Estados Unidos, Filipinas, Indonésia, México, Noruega e Reino Unido) assinaram a Declaração de Governo Aberto e apresentaram seus planos de ação. Atualmente, 63 países integram a parceria, inclusive o Brasil. Página3 20. O Arquivo Nacional e o Open Government and Trustworthy Records (Governo aberto e documentos arquivísticos confiáveis) Para fazer parte da OGP, os países participantes endossam uma Declaração de Princípios e apresentam planos de ação nacionais, comprometendo-se a adotar medidas concretas para o fortalecimento da transparência das informações e atos governamentais, combate à corrupção, fomento à participação cidadã, gestão dos recursos públicos, integridade nos setores público e privado, entre outros objetivos. Os compromissos que os países parceiros da OGP devem seguir remetem aos quatro princípios de governo aberto definidos pela OGP: 1. transparência; 2. participação cidadã; 3. accountability; e 4. tecnologia e inovação. A ação do Arquivo Nacional, por meio do Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo (SIGA) da Administração Pública Federal, é um dos pontos do 2º Plano de Ação do Governo Brasileiro: projeto “Implementar a política de gestão de documentos do governo federal”: http://governoaberto.cgu.gov.br/no_brasil/planobrasileiro/segundo-plano/index.asp O projeto monitorado pelo SIGA visa fortalecer os serviços arquivísticos governamentais, por meio da capacitação dos servidores que atuam na área de gestão de documentos, nos órgãos e entidades da administração pública federal integrantes do Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo (SIGA). Também haverá uma ampliação no número de reuniões técnicas entre o órgão central, os setoriais e os seccionais do SIGA. Acompanhamento da ação: O compromisso de implementação da política de gestão de documentos no governo federal, assumido pelo Ministério da Justiça por meio do Arquivo Nacional, tem sido contemplado com o devido fortalecimento dos serviços arquivísticos governamentais, visando dar maior eficiência e eficácia aos serviços prestados à administração e ao cidadão. Em 31 de dezembro de 2014, o Arquivo Nacional cumpriu parte de seu compromisso com a publicação no Diário Oficial da União, seção 1, página 100, da Portaria Interministerial nº 2.320, de 30 de dezembro de 2014, que “Institui o Sistema Protocolo Integrado no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal” e da Portaria Interministerial nº 2.321, de 30 de dezembro de 2014, que “Define os procedimentos relativos à utilização do Número Único de Protocolo – NUP no âmbito dos órgãos e entidades da administração pública federal e dá outras providências”. Página3 Além disso, técnicos do Arquivo Nacional realizaram a tradução para o português dos textos emitidos por International Records Management Trust (IRMT) referentes ao Governo Aberto. Equipe: Supervisão de Vitor Manoel Marques da Fonseca e Cláudia Lacombe Rocha. Colaboradores: Sílvia Ninita de Moura Estevão, Vera Hess. Período: fev.-dez. 2012. Disponível em: http://irmt.org/portfolio/open-government-trustworthyrecords/attachment/port_benchmark-_revisto_20_-mar_2014_final D) GESTÃO DE DOCUMENTOS Entende-se por gestão de documentos de arquivo o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes às atividades de produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento de documentos em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente. Desenvolver programas de gestão de documentos implica acompanhar todo o ciclo vital dos documentos produzidos pelos órgãos e instituições da administração pública, no exercício de suas funções, incluindo os arquivos das entidades de direito privado encarregadas de serviços públicos, por integrarem a categoria de arquivo de Estado. A prática permanente das atividades de gestão de documentos permitirá a produção racional dos documentos, a preservação dos documentos de valor permanente, a redução da massa documental produzida e acumulada, ao determinar quais documentos devem ser eliminados a curto, médio e longo prazos, resultando em eficiência e economia de tempo e espaço e na utilização racional de recursos humanos, materiais e financeiros. 1. Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo – SIGA da Administração Pública Federal Criado pelo Decreto nº 4.915, de 12 de dezembro de 2003, o Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo (SIGA) da Administração Pública Federal, organiza, sob a forma de sistema, as atividades de gestão de documentos de arquivo no âmbito dos órgãos e entidades da administração pública federal. Integram o Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo – SIGA da Administração Pública Federal: como órgão central, o Arquivo Nacional; como órgãos setoriais, as unidades responsáveis pela coordenação das atividades de gestão de documentos de arquivo nos ministérios e órgãos equivalentes; e como órgãos seccionais, as unidades vinculadas aos ministérios e órgãos equivalentes. Compete ao Arquivo Nacional, enquanto órgão central do SIGA, acompanhar, coordenar e dar as orientações técnicas necessárias à implementação do Sistema, visando integrar as atividades de gestão de documentos de arquivo nos órgãos e entidades da administração pública federal, integrantes do SIGA. Cabe à Comissão de Página3 O SIGA tem por objetivo garantir ao cidadão e aos órgãos e entidades da administração pública federal, integrantes do SIGA, de forma ágil e segura, o acesso aos documentos de arquivo e às informações neles contidas, resguardados os aspectos de sigilo e as restrições administrativas ou legais; integrar e coordenar as atividades de gestão de documentos de arquivo desenvolvidas pelos órgãos setoriais e seccionais que dele fazem parte; disseminar normas relativas à gestão de documentos de arquivo; racionalizar a produção da documentação arquivística pública; racionalizar e reduzir os custos operacionais e de armazenagem da documentação arquivística pública; preservar o patrimônio documental arquivístico da administração pública federal; articular-se com os demais sistemas que atuam direta ou indiretamente na gestão da informação pública federal. Coordenação do SIGA – presidida pelo diretor-geral do Arquivo Nacional e integrada por um representante do Arquivo Nacional, responsável pela coordenação do SIGA, designado pelo diretor-geral do Arquivo Nacional; um representante do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação (SISP) e um representante do Sistema de Serviços Gerais (SISG), indicados pelo ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão e os coordenadores/presidentes das subcomissões dos ministérios e órgãos equivalentes – propor políticas e diretrizes relativas à gestão de documentos, bem como as adaptações necessárias ao aperfeiçoamento das atividades. Assim, cabe ainda aos ministérios e aos órgãos equivalentes a criação de subcomissões de coordenação do SIGA que reúnam representantes dos órgãos seccionais de seu âmbito de atuação, com vistas a identificar necessidades e harmonizar as proposições a serem apresentadas à Comissão de Coordenação. As normas emanadas e deliberadas pela Comissão de Coordenação do SIGA serão aprovadas pelo ministro de Estado da Justiça. Após a reunião de instalação do SIGA, em 28 de janeiro de 2004, a Comissão de Coordenação vem realizando reuniões, visando dar cumprimento ao disposto no Decreto nº 4.915, de 2003, isto é, discutir questões pertinentes à gestão de documentos arquivísticos nos órgãos e entidades da administração pública federal. Foi também elaborada minuta de regimento interno, aprovada pela Portaria nº 2.420, de 24 de outubro de 2011. Em 2014, o Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo – SIGA da Administração Pública Federal possuía 34 subcomissões de coordenação instituídas, sendo 24 em ministérios e dez em órgãos equivalentes, entre os 36 ministérios e órgãos equivalentes existentes. O acompanhamento e orientação técnica das atividades das subcomissões de coordenação, nos ministérios e órgãos equivalentes, inclusive para elaboração de instrumentos técnicos de gestão: Código de Classificação e Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo relativos às atividades finalística e Planos de Destinação; A aprovação de Listagens de Eliminação de Documentos, pelo diretor-geral do Arquivo Nacional, bem como a suspensão de Editais de Ciência de Eliminação cujas listagens não foram aprovadas e a eliminação autorizada, conforme determina a Lei nº 8.159, de 1991 (Lei de Arquivos); Acompanhamento das atividades realizadas pelas comissões permanentes de avaliação de documentos nos órgãos e entidades da administração pública federal, integrantes do SIGA; Elaboração de material didático e instrutoria para a capacitação em cursos básicos de gestão de documentos para integrantes do SIGA, para que desenvolvam suas atividades com maior conhecimento, facilidade, agilidade e eficiência; Orientação para tratamento técnico de acervos de órgãos extintos e dos acervos federais de órgãos privatizados, estadualizados e municipalizados; Página3 Desde a implantação do SIGA, em janeiro de 2004, o Arquivo Nacional, como órgão central do Sistema, por meio de sua Coordenação-Geral de Gestão de Documentos, tem efetuado o planejamento e controle das atividades de gestão de documentos arquivísticos na administração pública federal, entre as quais podemos citar: Orientação para tratamento técnico dos acervos arquivísticos da administração pública federal, com a aplicação do Código de Classificação e da Tabela Básica de Temporalidade e Destinação de Documentos relativos às atividades-meio da administração pública, aprovado pela Resolução nº 14, de 24 de outubro de 2001, pelo Conselho Nacional de Arquivos (Conarq), conforme determina o Decreto nº 4.073, de 3 de janeiro de 2002; Coordenação do Grupo de Trabalho Arquivo Nacional & Instituições Federais de Ensino Superior (AN&IFES/MEC), visando à elaboração do Código de Classificação e da Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo relativos às atividades-fim, a serem utilizados por todas as IFES, aprovados pela Portaria AN/MJ nº 092, de 23 de setembro de 2011 – DOU nº 185, seção 1, p. 26, de 26/9/2011; Coordenação do Grupo de Trabalho Arquivo Nacional & Ministério da Defesa e Forças Armadas (AN&MD) para elaboração do Código de Classificação e da Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo relativos às atividades-fim, a serem utilizados pelo Ministério da Defesa e Comandos da Aeronáutica, Exército e Marinha, aprovados pela Portaria AN/MJ nº 154, de 18/10/2013 – DOU nº 204, seção 1, p. 30, de 21/10/2013; Orientação técnica para elaboração do Código de Classificação e da Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo relativos às atividadesfim da Receita Federal do Brasil (RFB/MF), aprovados pela Portaria AN nº 221, de 10/11/2014 – DOU nº 218, seção 1, p. 26, de 11/11/2014; Criação, implementação e manutenção do Cadastro Nacional dos Integrantes do SIGA, com o objetivo de reunir as informações referentes aos profissionais que atuam na área de gestão de documentos de arquivo na administração pública federal; Reuniões de coordenação do Sistema de Gestão de Documentos, promovidas pela presidência da comissão de coordenação, cujo público alvo são os presidentes/coordenadores e/ou respectivos suplentes das subcomissões de coordenação do SIGA nos ministérios e órgãos equivalentes; Recebimento de relatórios trimestrais das presidências e/ou coordenações das subcomissões de coordenação do SIGA nos ministérios e órgãos equivalentes, e análise e apresentação de propostas e sugestões para aprimoramento das atividades informadas, quando necessário. 2. Encontros de integrantes do SIGA e seminários de gestão Página3 Em junho de 2011 e agosto de 2014 ocorreram, respectivamente, o IV e o V Encontros Técnicos dos Integrantes do SIGA e o IV e V Seminários de Gestão de Documentos na Administração Pública Federal, em Brasília/DF, voltados para os que atuam na área de gestão de documentos da administração pública federal. Os eventos tiveram entre os principais objetivos estabelecer procedimentos para integração e coordenação das atividades de gestão de documentos, e promover o debate sobre a importância da aplicação das rotinas e procedimentos de gestão de documentos nos órgãos e entidades integrantes do Sistema, tendo contado com ampla participação dos órgãos e entidades da administração pública federal integrantes do SIGA. As inscrições para todos os eventos do SIGA são realizadas on-line. A fim de acompanhar, coordenar, controlar, orientar, promover e divulgar as atividades de gestão de documentos desenvolvidas nos órgãos e entidades da administração pública federal integrantes do SIGA, o Arquivo Nacional, órgão central do Sistema, organiza e promove, a cada dois anos, desde setembro de 2006, o Encontro Técnico dos Integrantes do Sistema de Gestão de Documentos – SIGA, da Administração Pública Federal, que abriga em sua estrutura as reuniões técnicas dos membros das subcomissões de coordenação do SIGA, realizadas em cada ministério ou órgão equivalente, a partir de uma pauta básica e comum a todos, elaborada pela coordenação do Sistema. Organiza também o seminário A Gestão de Documentos Arquivísticos na Administração Pública Federal, com conferências e palestras enfocando sempre temas relevantes para área, como as normas e legislação arquivísticas, classificação, temporalidade, destinação, preservação, acesso aos documentos não digitais e digitais e segurança da informação, e relatos de informações sobre as atividades desenvolvidas pelos diferentes órgãos e entidades integrantes do SIGA. Em 2014 foram incluídas na estrutura do encontro técnico reuniões entre o Arquivo Nacional e as Instituições Federais de Ensino Superior e com os Conselhos Federais de Fiscalização de Profissões Regulamentadas. Tais eventos reúnem servidores e empregados públicos da área de arquivo, em especial de gestão de documentos, vindos de diferentes unidades da federação. Os seminários são sempre realizados em Brasília/DF: o primeiro (2006) foi realizado no Teatro Pedro Calmon, no Quartel-General do Exército, e o II (2008), III (2010), IV (2012) e V (2014) seminários, no auditório D. João VI, na Imprensa Nacional. Além do diretor-geral do Arquivo Nacional, os dois últimos encontros contaram com a presença de autoridades do governo, como o ministro de Estado da Justiça, dr. José Eduardo Cardozo, e o ministro-chefe da Controladoria-Geral da União, dr. Jorge Hage Sobrinho, e o dr. Gilberto Waller Júnior, ouvidor-adjunto da Ouvidoria-Geral da União. Nos seminários são elaborados documentos oficiais contendo moções e recomendações que visam nortear todo o trabalho de gestão, além de ser o momento para difusão de novas ideias, apresentação dos trabalhos realizados, de questionamentos e de dúvidas que são discutidas em âmbito nacional, possibilitando o planejamento da revisão e/ou a implementação de novas ações para a área de gestão de documentos federais. No período abrangido por este relatório realizaram-se dois encontros: o IV Encontro Técnico dos Integrantes do SIGA (2012) e o V Seminário A Gestão de Documentos Arquivísticos na Administração Pública Federal (2014). (Para detalhes dos eventos, ver seção do relatório sobre Acesso à Informação.) 3. Assistência técnica aos órgãos setoriais e seccionais do Sistema implantação de programas de gestão de documentos e de sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos; aplicação da legislação e normas arquivísticas vigentes; Página3 No período de 2011 a setembro de 2014, a Coordenação-Geral de Gestão de Documentos (Coged) prestou orientação técnica a 298 órgãos e entidades da administração pública federal, bem como a algumas entidades privadas, no que diz respeito a: aplicação do Código de Classificação e da Tabela Básica de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo relativos às atividades-meio; elaboração e aplicação de códigos de classificação e tabelas de temporalidade e destinação de documentos de arquivo relativos às atividades-fim; elaboração e aplicação de planos de destinação de documentos; elaboração de Listagens de Eliminação de Documentos, de Editais de Ciência de Eliminação de Documentos e de Termos de Eliminação de Documentos; tratamento técnico dos acervos arquivísticos produzidos e acumulados por órgãos e entidades em processo de extinção, municipalização e desestatização, objetivando a sua destinação final. ANO 2011 2012 2013 2014 Nº DE ÓRGÃOS E ENTIDADES ATENDIDOS 136 115 145 148 Abrigo Cristo Redentor – 2011 Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) – 2012 Advocacia-Geral da União (AGU) – 2011, 2012, 2013, 2014 Aeroportos Brasil – Viracopos S.A. – 2012 Agência Nacional de Águas (ANA) – 2011, 2012, 2013, 2014 Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) – 2011, 2012, 2013, 2014 Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) – 2011, 2013, 2014 Agência Nacional de Saúde (ANS) – 2011, 2012, 2014 Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) – 2011 Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) – 2012, 2013, 2014 Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) – 2011, 2012, 2013, 2014 Agência Nacional do Cinema (Ancine) – 2011, 2012, 2013, 2014 Agência Nacional do Petróleo (ANP) – 2013 Arquivo Histórico do Itamaraty – 2012 Arquivo Nacional – Coordenação Regional no Distrito Federal (Coreg) – 2014 Arquivo Nacional – Sede: Coordenação de Documentos Audiovisuais e Cartográficos (Codac), Coordenação de Pesquisa e Difusão do Acervo (Coped), Coordenação de Preservação do Acervo (Copac), Coordenação de Tecnologia da Informação (Cotin), Coordenação-Geral de Acesso e Difusão Documental (Coace), Coordenação-Geral de Gestão de Documentos (Coged) e Coordenação-Geral de Processamento e Preservação do Acervo (Copra), Divisão de Protocolo e Arquivo (Dipar), Promoção Institucional (PI), Coordenação de Documentos Escritos (Codes), Coordenação-Geral de Administração (Coad) e Memórias Reveladas – 2011, 2012, 2013, 2014 Arquivo Público do Estado da Bahia (APEB) – 2014 Arquivo Público do Estado do Espírito Santo (APEES) – 2013, 2014 Arquivo Público Mineiro (APM) – 2013 Arquivo Público Municipal de Viamão (APMV) – 2014 Página3 Apresentamos abaixo a relação dos órgãos e entidades atendidos e os anos de atendimento: Associação de Ensino Social Profissionalizante (Espro) – 2013 Autoridade Pública Olímpica (APO) – 2012, 2013, 2014 Banco Central do Brasil (Bacen) – 2013 Banco do Brasil S.A. (BB) – 2001, 2012 Banco do Estado de Minas Gerais (Bemge) – 2014 Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) – 2012, 2014 Biblioteca Municipal Mario de Andrade – Araraquara/SP – 2012 Câmara dos Deputados – 2014 Câmara Municipal de Campo Mourão/PR – 2013 Cartório do 1º Ofício de Notas da Capital do Estado do Rio de Janeiro – 2011 Cartório do 5º Ofício de Notas do Estado de São Paulo – 2012 Casa Civil da Presidência da República (CC/PR) – 2011 Casa da Moeda do Brasil (CMB) – 2011, 2012, 2013, 2014 Centrais de Abastecimento de Minas Gerais S.A. (CeasaMinas) – 2011, 2012, 2013, 2014 Centro de Pesquisa de Energia Elétrica (Cepel) – 2014 Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet/RJ) – 2012, 2013, 2014 Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet/MG) – 2012 Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada S.A. (Ceitec) – 2011 Centro Técnico Aeroespacial (CTA) – 2014 Centro Tecnológico da Aeronáutica (CTA) – 2014 Centro Universitário Unifafibe – 2014 Centro Universitário UnirG – 2014 Colégio Pedro II (CPII) – 2014 Colégio Positivo – 2013 Comando da Aeronáutica (COMAer): Assessoria de Segurança da Informação (ASEG) e Centro de Documentação e Histórico (Cendoc) – 2011, 2012, 2013 Comando da Marinha (COMAR) – 2011, 2014 Comando do Exército (COMEx): 1º Batalhão de Guardas (1º BG) e Centro de Desenvolvimento de Sistemas (CDS) – 2013, 2014 Comissão de Aeroportos da Região Amazônica (Comara) – 2014 Comissão de Valores Mobiliários (CVM) – 2011, 2012, 2013, 2014 Comissão Municipal de Arquivos – Araraquara/SP – 2012 Comissão Nacional da Verdade (CNV) – 2014 Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) – 2013 Companhia Brasileira de Entrepostos e Comércio (Cobec) [extinta] – 2011, 2012 Companhia Brasileira de Infraestrutura Fazendária (Infaz) [extinta] – 2011, 2012 Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) – 2011, 2012, 2013 Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) – 2011, 2012, 2013, 2014 Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) – 2013 Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa) – 2011 Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) – Porto de Santos – 2013 Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ) – 2012, 2013 Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) - 2013 Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) – 2011, 2012, 2014 Página3 Conselho Federal de Biologia (CFBio) – 2014 Conselho Federal de Contabilidade (CFC) – 2014 Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) – 2014 Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) – 2013 Conselho Federal de Farmácia (CFF) – 2013, 2014 Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) – 2014 Conselho Nacional de Arquivos (Conarq) – 2011, 2012, 2013, 2014 Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) – 2013, 2014 Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia (Conter) - 2013 Conselho Regional de Contabilidade de Santa Catarina (CRC/SC) – 2014 Conselho Regional de Contabilidade do Rio de Janeiro (CRC/RJ) –2014 Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais (Coren/MG) – 2014 Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea/PR) – 2012, 2014 Conselho Regional de Farmácia do Rio Grande do Sul (CRF/RS) – 2014 Conselho Regional de Medicina Veterinária da Bahia (CRMV/BA) – 2014 Controladoria-Geral da União (CGU) – 2011, 2012, 2013, 2014 Coordenação Regional da Fundação Nacional de Saúde da Bahia (Funasa/CRBA) – 2011 Defensoria Pública da União (DPU) – 2011, 2013, 2014 Defensoria Pública Geral do Estado do Rio de Janeiro (DPGE) – 2014 Delegacia da Receita Federal do Brasil em Volta Redonda (DRF/VRA) – 2013 Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (Datasus) – 2013, 2014 Departamento de Polícia Federal (DPF) – 2011, 2012, 2013, 2014 Departamento de Polícia Rodoviária Federal (DPRF) – 2011, 2012, 2013, 2014 Departamento Estadual de Arquivo Público do Paraná (DEAP) – 2012, 2013 Departamento Nacional da Produção Mineral (DNPM) – 2011, 2012, 2013, 2014 Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) – 2011, 2013 Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs) –2012 Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) – 2011, 2012, 2013 Eletrobras – Centrais Elétricas Brasileiras S.A. – 2011, 2012, 2013 Eletrobras Amazonas Energia/Eletrobras Distribuidora de Energia S.A. – 2011, 2012 Eletrobras Distribuição Acre (Eletroacre)/Companhia de Eletricidade do Acre – 2012, 2013, 2014 Eletrobras Distribuição Rondônia/Centrais Elétricas de Rondônia (Ceron) – 2011, 2012, 2013 Eletrobras Distribuição Roraima/Boa Vista Energia S.A. – 2013, 2014 Eletrobras Furnas/Furnas Centrais Elétricas S.A. (Furnas) – 2013 Empresa Brasil de Comunicação S.A. (EBC) – 2013, 2014 Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) – 2011, 2013, 2014 Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) – 2011, 2013 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) – Sede, Transferência de Tecnologia, Suínos e Aves, Semiárido, Informação Tecnológica, Trigo, Arroz e Feijão e Pantanal – 2011, 2012, 2013, 2014 Empresa Brasileira de Portos do Brasil (Portobras) [extinta] – 2011 Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev) – 2011, 2012, 2013, 2014 Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S.A. (Trensurb) – 2011, 2013, 2014 Página3 Empresa Energética de Mato Grosso do Sul S.A. (Enersul) – 2013 Empresa Gestora de Ativos (Emgea) – 2013, 2014 Escola Nacional de Botânica Tropical – 2012 Escola Superior de Guerra (ESG) – 2014 Faculdade Avantis – 2014 Faculdade de Guanambi – 2014 Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) – 2011 Fundação Biblioteca Nacional (FBN) – 2011 Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB) – 2014 Fundação Educacional Dr. Raul Bauab – Jaú/SP – 2012 Fundação Escola de Sociologia do Estado de São Paulo (FESPSP) – 2014 Fundação Getúlio Vargas (FGV) – 2012 Fundação Nacional do Índio (Funai) – 2011 Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz): Casa de Oswaldo Cruz (COC), Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), Diretoria de Administração (Dirad) e Instituto Fernandes Figueira (IFF) – 2011, 2012, 2013, 2014 Fundação Roquette Pinto [extinta] – 2011, 2014 Fundação Universidade de Brasília (FUB) – 2011, 2012, 2013, 2014 Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) – 2012, 2013 Fundação Universidade Federal do ABC (UFABC) – 2014 Fundação Universidade Federal do Rio Grande (FURG) – 2011 Fundação Vale do Rio Doce de Seguro Social (Valia) – 2011 Fundacentro – 2013, 2014 Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) – 2013 Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) – 2011, 2012, 2013 Governo do Distrito Federal (GDF) – 2011 Governo do Estado de Alagoas – 2012 Governo do Estado de Mato Grosso – 2012 Governo do Estado do Mato Grosso do Sul – 2011 Gráfica Tupi e Böhringer do Brasil – 2012 Grupo Sinaf Seguros – 2013 Hospital Universitário Pedro Ernesto – 2011 Imprensa Nacional – 2011, 2014 Instituto Benjamin Constant (IBC) – 2011 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – 2011 Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) – 2011, 2012 Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) – 2011, 2013 Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) – 2011, 2012, 2013, 2014 Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) – 2011 Instituto Evandro Chagas (IEC) – 2014 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA) – 2014 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) – 2013 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG) – 2014 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) – 2014 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam) – 2014 Página3 Página3 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (Ifes) – 2011, 2013, 2014 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA) – 2014 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) 2011 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha: Campus São Vicente do Sul – 2012, 2013, 2014 Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) – 2013 Instituto Militar de Engenharia (IME) – 2011 Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) – 2011, 2012, 2013, 2014 Instituto Nacional de Cardiologia (INC) – 2011 Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines) – 2013 Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) – 2011, 2012, 2013, 2014 Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) – 2011 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) – 2014 Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) – 2012, 2013 Instituto Nacional do Câncer (Inca) – 2013 Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) – 2011 Martins Digital – 2013 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) – 2013 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa): referente à eliminação de documentos públicos em poder do Frigorífico Guarantã (SIF 2575) – 2011 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) – 2011, 2012, 2013, 2014 Ministério da Cultura (MinC) – 2011 Ministério da Defesa (MD) – 2011, 2012, 2013, 2014 Ministério da Educação (MEC) – 2011, 2012, 2013, 2014 Ministério da Fazenda (MF) – 2011, 2012, 2013, 2014 Ministério da Integração Nacional (MI) – 2011, 2012, 2013 Ministério da Integração Regional (MIR) – 2014 Ministério da Justiça (MJ) – 2011, 2012, 2013 Ministério da Justiça (MJ): Departamento de Estrangeiros (DEEST) – 2014 Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) – 2011 Ministério da Previdência Social (MPS) – 2011, 2012, 2013, 2014 Ministério da Saúde (MS) – 2011, 2012, 2013, 2014 Ministério da Saúde (MS): Coordenação de Arquivos e Gestão de Documentos e Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) Ministério das Cidades (MCidades) – 2011, 2012, 2013 Ministério das Comunicações (MC) – 2011, 2012, 2013, 2014 Ministério das Relações Exteriores (MRE) – 2011 Ministério de Minas e Energia (MME) – 2011, 2012, 2013, 2014 Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) – 2013 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) – 2011, 2012, 2013 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) – 2011, 2012, 2013, 2014 Ministério do Esporte (ME) – 2011 Página3 Ministério do Meio Ambiente (MMA) – 2013 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP) – 2013 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP): Coordenação de Documentação e Informação (Codin), Secretaria de Recursos Humanos (SRH), Coordenação-Geral de Órgãos Extintos no Rio de Janeiro (CGERJ), Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) e Secretaria de Gestão Pública (Segep) – 2011, 2012, 2014 Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) – 2011, 2012, 2013, 2014 Ministério do Turismo (MTur) – 2011, 2013, 2014 Ministério dos Transportes (MT) – 2011, 2012, 2013 Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) – 2014 Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) – 2011 Ministério Público do Paraná (MPPR) – 2013, 2014 Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) – 2013 Moçambique: Centro Nacional de Documentação e Informação (Cedimo), Gabinete do Administrador de Chifunde, Secretaria Distrital de Ibo – Cabo Delgado, Secretaria Provincial de Maputo, Secretaria Provincial de Nampula e Serviço Distrital de Saúde, Mulher e Acção Social de Zavala – 2011 Museu da Imagem e do Som (MIS) – 2014 Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST) – 2011, 2013, 2014 Museu do Índio (MI) – 2011, 2014 Museu Paraense Emílio Goeldi – 2014 NN Solutions – 2013 Petrobras – Petróleo Brasileiro S.A. – 2011, 2012, 2013 Portonave S.A. – Terminais Portuários de Navegantes – 2012 Prefeitura Municipal de Araraquara/SP – 2012 Prefeitura Municipal de Barretos/SP – 2013 Prefeitura Municipal de Indaiatuba/SP – 2011, 2014 Prefeitura Municipal de Rancharia/SP – 2013 Presidência da República (PR) – 2011 Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) - 2013 Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA) [extinta] – 2011, 2012, 2013, 2014 Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) – 2013 Revista Direito e Liberdade – 2013 S&A Soluções Empresariais – 2013 Secretaria da Controladoria-Geral do Estado de Pernambuco (SCGE/PE) – 2011 Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) – 2011, 2012, 2013, 2014 Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) – 2012 Secretaria do Tesouro Nacional (STN) – 2011, 2012 Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) - 2012 Senado Federal – 2014 Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai): Barra Mansa/RJ e Rio de Janeiro/RJ – 2012 Serviço Nacional do Comércio (Senac): Rio de Janeiro/RJ – 2012; e Santa Catarina – 2014 Serviço Social do Comércio (Sesc) – 2014 Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) – 2013, 2014 Superintendência da Receita Federal do Brasil no Ceará (SRRF/CE) – 2014 Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) – 2011, 2012, 2013, 2014 Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) – 2011 Superintendência de Seguros Privados (Susep) – 2011, 2012, 2013, 2014 Superintendência do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no Estado do Rio de Janeiro – 2014 Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no Rio de Janeiro (Iphan/SR/RJ) – 2011, 2012, 2013, 2014 Superintendência do Patrimônio da União no Rio de Janeiro (SPU/RJ) – 2011 Superintendência Regional da Polícia Federal de Pernambuco (SRPF/PE) – 2013 Superintendência Regional da Polícia Federal de Santa Catarina (SRPF/SC) – 2011 Superintendência Regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária do Amazonas (Incra/AM) – 2013 Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Estado do Maranhão (SRTE/MA) – 2012 Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Rio Grande do Sul (SRTE/RS) – 2011 Superior Tribunal Militar (STM) – 2014 Tabelionato de Notas da Cidade de Cidreira/RS – 2013 Telecomunicações Brasileiras S.A. (Telebras) – 2011 Timor Leste – 2014 Tribunal de Contas do Estado da Amazônia – 2011 Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais – 2012 Tribunal de Contas do Estado de Rondônia – 2012 Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA) – 2014 Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região – Pernambuco (TRT6) – 2011 Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRT2) – 2014 Uniesp – 2013 Universidade Comunitária – 2012 Universidade Comunitária Regional de Chapecó (Unochapecó) – 2014 Universidade de Caxias do Sul (UCS) – 2013 Universidade de Passo Fundo (UPF) – 2014 Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) – 2011 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) – 2013 Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) – 2012, 2013 Universidade Estadual do Mato Grosso (Unemat) – 2013 Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf) – 2011 Universidade Federal da Bahia (UFBA) – 2011, 2013, 2014 Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) – 2012, 2013, 2014 Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila) – 2013, 2014 Universidade Federal da Paraíba (UFPB) – 2011 Universidade Federal de Alagoas (Ufal) – 2013, 2014 Universidade Federal de Alfenas (Unifal) – 2012, 2013, 2014 Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) – 2011, 2012, 2013, 2014 Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA) – 2011, 2012, 2013, 2014 Universidade Federal de Goiás (UFG) – 2011, 2012 Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) – 2011, 2012, 2013, 2014 Universidade Federal de Lavras (UFLA) – 2011 Página3 Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG): Escola de Ciência da Informação e Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento – 2011, 2012 Universidade Federal de Pelotas (UFPel) – 2013 Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) – 2011, 2012, 2013, 2014 Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) – 2012 Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC): Hospital Universitário (HU) – 2011, 2013, 2014 Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) – 2013, 2014 Universidade Federal de São Carlos (UFScar) – 2014 Universidade Federal de Sergipe (UFS) – 2013 Universidade Federal de Viçosa (UFV) – 2011 Universidade Federal do ABC (UFABC) – 2014 Universidade Federal do Acre (Ufac) – 2012, 2014 Universidade Federal do Amazonas (Ufam) – 2012, 2014 Universidade Federal do Cariri (UFCA) – 2013 Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) – 2014 Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) – 2011, 2012, 2013, 2014 Universidade Federal do Pampa (Unipampa) – 2014 Universidade Federal do Pará (UFPA) – 2011, 2012, 2013, 2014 Universidade Federal do Paraná (UFPR) – 2011, 2012, 2014 Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) – 2014 Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – 2011, 2012, 2013, 2014 Universidade Federal do Rio Grande (FURG) – 2012, 2013 Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) – 2012 Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) – 2011, 2012, 2013, 2014 Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) – 2011 Universidade Federal Fluminense (UFF) – 2011, 2012, 2014 Universidade Federal Fluminense (UFF): Hospital Universitário Antônio Pedro (HUAP) – 2013 Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) – 2012 Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) – 2013, 2014 Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) – 2011, 2013 Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa) – 2011, 2012 Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) – 2011, 2012, 2013, 2014 4. Análise técnica de tabelas de temporalidade e planos de destinação Assim, no período de 2011 a 2014, foram aprovados pelo diretor-geral cinco planos de destinação de documentos: Ministério das Cidades (MCidades): Página3 Os órgãos e entidades da administração pública federal que ainda não possuem códigos de classificação e tabelas de temporalidade e destinação de documentos de arquivo relativos às atividades-fim, e que necessitam definir a destinação final para grandes conjuntos documentais, podem elaborar os planos de destinação de documentos. - Plano que estabelece como destinação final a eliminação de documentos referentes às solicitações, que não foram atendidas, de prefeituras municipais, governos estaduais, do Distrito Federal e de parlamentares para obter recursos do Orçamento Geral da União, aprovado em 13 de junho de 2011. - Listagem de Eliminação de Documentos, aprovada em 13/7/2011, do período de 1998-2004, totalizando aproximadamente 8,26 metros lineares. - Listagem de Eliminação de Documentos, aprovada em 13/2/2012, do período de 1999-2009, totalizando aproximadamente 5,74 metros lineares. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep): - Plano que estabelece a destinação final, aprovado em 30 de maio de 2012, para os seguintes conjuntos documentais: a) avaliação da educação básica: Prova Brasil ou Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (Anresc), Exame Nacional de Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) e Exame Nacional do Ensino Médio (Enem); b) avaliação da educação superior: Exame Nacional de Cursos – “Provão” (ENC) e atual Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade); c) cooperação internacional: Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa). - Listagem de Eliminação de Documentos, aprovada em 7/5/2012, do período de 1999 a 2009, totalizando 2.689,26 metros lineares. - Listagem de Eliminação de Documentos, aprovada em 8/10/2012, do período de 2003 a 2009, totalizando 924,48 metros lineares. - Listagem de Eliminação de Documentos, aprovada em 28/4/2014, do período de 2008 a 2011, totalizando 1.298,19 metros lineares. Departamento Nacional de Trânsito (Denatran): - Plano que estabelece como destinação final a eliminação de documentos decorrentes da edição anual do concurso Prêmio Denatran de Educação no Trânsito, que, após pré-seleção, foram desclassificados por estarem em desacordo com as especificações do regulamento do concurso, aprovado em 11 de dezembro de 2012. - Listagem de Eliminação de Documentos, aprovada em 19/3/2013, do período de 2000-2010, totalizando aproximadamente 118,44 metros lineares. Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa): - Plano que estabelece como destinação final a eliminação dos conjuntos documentais relativos ao controle do ingresso e internamento de mercadorias nacionais nas áreas de atuação da Suframa, utilizado, apenas, para verificação e Página3 Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT): - Plano que estabelece como destinação final a eliminação de documentos referentes ao Demonstrativo Financeiro Agência Consolidado, produzido pelas agências da ECT, cujas informações são recapituladas no balancete regional e, depois, nos balanços patrimonial e geral da ECT, aprovado em 17 de dezembro de 2013. - Listagem de Eliminação Documentos, aprovada em 23/12/2013, do período de 1997-2000, totalizando aproximadamente 15.353,38 metros lineares. - Listagem de Eliminação Documentos, aprovada em 14/4/2014, do período de 1989-1992/1995-1996, totalizando aproximadamente 1.513,12 metros lineares. conferência da carga transportada com a documentação fiscal que a acompanha, aprovado em 10 de julho de 2014. - Listagem de Eliminação de Documentos, aprovada em 19/11/2014, do período de 1983-2006, totalizando 6.871 metros lineares. 5. Análise técnica de códigos de classificação de atividades finalísticas De 2011 a 2014 foram aprovados cinco Códigos de Classificação e Tabelas de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo relativos às atividades-fim dos órgãos e entidades da administração pública federal: Código de Classificação e Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo relativos às atividades-fim das Instituições Federais de Ensino Superior: aprovados pela Portaria nº 092, de 23 de setembro de 2011, do diretor-geral do Arquivo Nacional, publicada no DOU de 26 de setembro de 2011. Código de Classificação e Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo relativos às atividades-fim do Ministério da Defesa: aprovados pela Portaria nº 154, de 18 de outubro de 2013, do diretor-geral do Arquivo Nacional, publicada no DOU de 21 de outubro de 2013. Código de Classificação e Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo relativos às atividades-fim da Secretaria da Receita Federal do Brasil: aprovados pela Portaria nº 221, de 10 de novembro de 2014, do diretor-geral do Arquivo Nacional, publicada no DOU de 11 de novembro de 2014. Código de Classificação e Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo relativos às atividades-fim do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST): aprovados pela Portaria AN nº 291, de 12 de dezembro de 2014, do diretor-geral do Arquivo Nacional, publicada no DOU, de 16 de dezembro de 2014. Código de Classificação e Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo relativos às atividades-fim da Agência Nacional de Águas (ANA): aprovados pela Portaria AN nº 295, de 29 de dezembro de 2014, do diretor-geral do Arquivo Nacional, publicada no DOU, de 30 de dezembro de 2014. 6. Análise e aprovação de Listagens de Eliminação de Documentos Em 2011 foram aprovadas 32 Listagens de Eliminação de Documentos, tendo sido publicados 23 Editais de Ciência de Eliminação de Documentos referentes às listagens aprovadas. O quadro a seguir apresenta um levantamento do total em metros lineares de conjuntos documentais destinados à eliminação relacionados em Editais de Ciência de Eliminação de Documentos publicados no Diário Oficial da União em 2011. Editais Página3 No período de 2011 a 2014, foram aprovadas pelo diretor-geral do Arquivo Nacional 312 Listagens de Eliminação de Documentos, tendo sido publicados no Diário Oficial da União 129 Editais de Ciência de Eliminação de Documentos, podendo cada edital referir-se a mais de uma listagem de eliminação de um órgão. Apresentamos, a seguir, dados detalhados a respeito das listagens aprovadas e dos editais publicados. com listagens de eliminação de documentos não aprovadas pelo Arquivo Nacional foram desconsiderados da contagem: MINISTÉRIO OU ÓRGÃO EQUIVALENTE ÓRGÃO/ENTIDADE TOTAL EM METROS LINEARES POR ÓRGÃO/ENTIDADE TOTAL EM METROS LINEARES POR MINISTÉRIO OU ÓRGÃO EQUIVALENTE ADVOCACIAGERAL DA UNIÃO (AGU) SECRETARIA-GERAL (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2011, DE 3.3.2011 – DOU Nº 45, SEÇÃO 3, P. 2, DE 4.3.2011) 71,07 71,07 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO (MAPA) EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA – EMBRAPA (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2011 – EMBRAPA TRIGO, DE 25.2.2011 – DOU Nº 59, SEÇÃO 3, P. 8, DE 28.3.2011) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2011 – EMBRAPA TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA, DOU Nº 97, SEÇÃO 3, P. 8, DE 23.5.2011) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS – SERVIÇO DE INFORMAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA – DOU Nº 158, SEÇÃO 3, P. 9, DE 17.8.2011) 537,32 537,32 1,85 1,85 MINISTÉRIO DA CULTURA (MINC) SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL NO RIO DE JANEIRO – IPHAN/SR/RJ (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2011, DE 5.4.2011 – DOU Nº 69, SEÇÃO 3, P. 16, DE 11.4.2011) UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO – UFRJ (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 138, DE 30.11.2011 – DOU Nº 230, SEÇÃO 3, P. 105, DE 120 1.12.2011) MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL (MI) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA (MJ) 192 58 14 SECRETARIA EXECUTIVA (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO Nº 1/2011, DE 5.1.2011 – DOU Nº 6, SEÇÃO 3, P. 102, DE 10.1.2011) ARQUIVO NACIONAL – AN (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS – DOU Nº 250, SEÇÃO 3, P. 51,38 51,38 280 324 Página3 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC) INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO – IFES (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2011, DE 30.3.2011 – DOU Nº 62, SEÇÃO 3, P. 34, DE 31.3.2011) UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE – UFCSPA (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1, DE 12.1.2011 – DOU Nº 13, SEÇÃO 3, P. 31, DE 19.1.2011) 124, DE 29.12.2011) MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) MINISTÉRIO DAS CIDADES (MCIDADES) MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA (MME) MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO (MP) MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR (MDIC) MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (MMA) 5.12.2011) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 2/2011, DE 2.12.2011 – DOU Nº 232, SEÇÃO 3, P. 164, DE 5.12.2011) 44 208 211,82 3,82 18,8 1.373,54 1354,74 8,26 8,26 28,2 28,2 28,14 28,14 158,62 158,62 11,2 38,82 SECRETARIA EXECUTIVA (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2011 – DOU Nº 191, SEÇÃO 3, P. 108, DE 4.10.2011) AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS – ANA (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2011, DE 9.3.2011 – DOU Nº 47, SEÇÃO 3, P. 47, DE 10.3.2011) Página3 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL (MPS) SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA POLÍCIA FEDERAL EM SANTA CATARINA – SRPF/SC (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2011, DE 14.3.2011 – DOU Nº 57, SEÇÃO 3, P. 79, DE 24.3.2011) SECRETARIA EXECUTIVA (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1, DE 6.12.2011 – DOU Nº 235, SEÇÃO 3, P. 130, DE 8.12.2011) EMPRESA DE TECNOLOGIA E INFORMAÇÕES DA PREVIDÊNCIA SOCIAL – DATAPREV (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1, DE 9.11.2011 – DOU Nº 216, SEÇÃO 3, P. 126, DE 10.11.2011) FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ – FIOCRUZ (EDITAL Nº 1/2011 DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS, DE 6.6.2011 – DOU Nº 123, SEÇÃO 3, P. 132, DE 29.6.2011) AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2011 – DOU Nº 113, SEÇÃO 3, P. 82, DE 14.6.2011) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 2/2011 – DOU Nº 113, SEÇÃO 3, P. 82, DE 14.6.2011) SECRETARIA EXECUTIVA (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2011 – DOU Nº 139, SEÇÃO 3, P. 100, DE 21.7.2011) ELETROBRAS AMAZONAS ENERGIA/ELETROBRAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A. (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2011 – DOU Nº 221, SEÇÃO 3, P. 196, DE 18.11.2011) SECRETARIA EXECUTIVA (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2011, DE 2.12.2011 – DOU Nº 232, SEÇÃO 3, P. 164, DE INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2011 – DOU Nº 4, SEÇÃO 3, P. 173 E 174, DE 6.1.2011) 27,62 3.025,02 TOTAL Em 2012 foram aprovadas 66 Listagens de Eliminação de Documentos, tendo sido publicados 27 Editais de Ciência de Eliminação de Documentos referentes às listagens aprovadas. O quadro a seguir apresenta um levantamento do total em metros lineares de conjuntos documentais destinados à eliminação relacionados em editais de ciência de eliminação de documentos publicados no Diário Oficial da União em 2012. Editais com listagens de eliminação de documentos não aprovadas pelo Arquivo Nacional foram desconsiderados da contagem. MINISTÉRIO OU ÓRGÃO EQUIVALENTE ÓRGÃO/ENTIDADE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO (MAPA) EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA – EMBRAPA (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2012 – DOU Nº 74, SEÇÃO 3, P. 9, DE 17.4.2012) MINISTÉRIO DA CIÊNCIA , TECNOLOGIA E INFORMAÇÃO (MCTI) INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA – IBICT (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2012 – DOU Nº 228, SEÇÃO 3, P. 16, DE 27.11.2012) (RETIFICADO PELA PUBLICAÇÃO NO DOU Nº 230, SEÇÃO 3, P. 17, DE 29.11.2012) 124,6 124,6 19,6 19,6 3,25 30,96 28.11.2012) AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA – ANCINE (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2012 – DOU Nº 138, SEÇÃO 3, P. 12, DE 18.7.2012) 27,71 Página3 MINISTÉRIO DA CULTURA (MINC) SUPERINTENDÊNCIA DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL NO RIO DE JANEIRO – IPHAN/SR/RJ (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2012 – DOU Nº 140, SEÇÃO 3, P. 16, DE 20.7.2012) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 2/201 – DOU Nº 229, SEÇÃO 3, P. 21 E 22, DE TOTAL EM METROS LINEARES POR ÓRGÃO/ENTIDADE TOTAL EM METROS LINEARES POR MINISTÉRIO OU ÓRGÃO EQUIVALENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – UNIRIO (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2012, DE 20.5.2012 – DOU Nº 115, SEÇÃO 3, P. 64, DE 75,56 15.6.2012) (EDITAL DE CIÊNCIA DE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC) ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2012 – DOU Nº 147, SEÇÃO 3, P. 56, DE 31.7.2012) INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA – INEP (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2012 – DOU Nº 89, SEÇÃO 3, P. 52, DE 9.5.2012) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 2/2012 – DOU Nº 211, SEÇÃO 3, P. 68, DE 31.10.2012) FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA – FUB (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2012, DE 29.10.2012 – DOU Nº 213, SEÇÃO 3, P. 48 E 49, DE 3.873,88 3.613,74 184,58 5.11.2012) MINISTÉRIO DA FAZENDA (MF) CASA DA MOEDA DO BRASIL – CMB (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2012, DE 31.10.2012 – DOU Nº 213, SEÇÃO 3, P. 131, DE 361,62 361,62 118,4 118,4 1.691,36 1.878,83 5.11.2012) MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL (MI) SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DO NORDESTE – SUDENE (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2011, DE 2.1.2012 – DOU Nº 4, SEÇÃO 3, P. 108, DE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1 – DOU Nº 56, SEÇÃO 3, P. 115, DE 21.03.2012) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 2 – DOU Nº 56, SEÇÃO 3, P. 115 E 116, DE 21.3.2012) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 3/2012 – DOU Nº 189, SEÇÃO Página3 5.1.2012) MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) 3, P. 139, DE 28.9.2012) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 4/2012 – DOU Nº 189, SEÇÃO 3, P. 139, DE 28.9.2012) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 5/2012 – DOU Nº 217, SEÇÃO 3, P. 177, DE 9.11.2012) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 6/2012 – DOU Nº 217, SEÇÃO 3, P. 177, DE 9.11.2012) MINISTÉRIO DAS CIDADES (MCIDADES) MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR (MDIC) MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA (MME) MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (MMA) SECRETARIA EXECUTIVA (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2012 – DOU Nº 212, SEÇÃO 3, P. 162, DE 1.11.2012) SECRETARIA EXECUTIVA (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2012 – DOU Nº 34, SEÇÃO 3, P. 107, DE 16.2.2012) SECRETARIA EXECUTIVA (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2012 – DOU Nº 202, SEÇÃO 3, P. 150, DE 18.10.2012) ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO ACRE – ELETROACRE/COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ACRE (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2012 – DOU Nº 57, SEÇÃO 3, P. 109, DE 22.3.2012) ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RONDÔNIA/CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA – CERON (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2012 – DOU Nº 88, SEÇÃO 3, P. 124, DE 8.5.2012) 166,47 21 28,84 394,7 28,84 394,7 58,55 67,12 8,57 116,49 AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS – ANA (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2012 – DOU Nº 131, SEÇÃO 3, P. 136, DE 9.7.2012) 10,92 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO 105,57 Página3 FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ – FIOCRUZ (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2012 – DOU Nº 142, SEÇÃO 3, P. 81, DE 24.7.2012) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2012 – DOU Nº 220, SEÇÃO 3, P. 173, DE 14.11.2012) AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2012 – DOU Nº 219, SEÇÃO 3, P. 160, DE 13.11.2012) 7.015,04 TOTAL Em 2013 foram aprovadas 81 Listagens de Eliminação de Documentos, tendo sido publicados 34 Editais de Ciência de Eliminação de Documentos referentes às listagens aprovadas. O quadro a seguir apresenta um levantamento do total em metros lineares de conjuntos documentais destinados à eliminação relacionados em Editais de Ciência de Eliminação de Documentos publicados no Diário Oficial da União em 2013. Editais com Listagens de Eliminação de Documentos não aprovadas pelo Arquivo Nacional foram desconsiderados da contagem. ÓRGÃO/ENTIDADE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO (MAPA) CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS S.A. – CEASAMINAS (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2013 – DOU Nº 163, SEÇÃO 3, P. 7, DE 23.8.2013) EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA – EMBRAPA (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2013 – EMBRAPA SUÍNO E AVES, DE 22.2.2013, DOU Nº 44, SEÇÃO 3, P. 9 E 10, DE 6.3.2013) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2012 – EMBRAPA SEMIÁRIDO, DE 17.10.2012, DOU Nº 40, SEÇÃO 3, P. 7, DE 28.2.2013) MINISTÉRIO DA CULTURA (MINC) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC) SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL NO RIO DE JANEIRO – IPHAN/SR/RJ (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1, DE 18.3.2013 – DOU Nº 55, SEÇÃO 3, P.13, DE 21.3.2013) UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE – UFCSPA (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2013 – DOU Nº 81, SEÇÃO 3, P. TOTAL EM METROS LINEARES POR ÓRGÃO/ENTIDADE 33 104,69 71,69 1,99 1,99 17,5 711,004 Página3 MINISTÉRIO OU ÓRGÃO EQUIVALENTE TOTAL EM METROS LINEARES POR MINISTÉRIO OU ÓRGÃO EQUIVALENTE 35, DE 29.4.2013) FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO SUL – UFMS (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1 – DOU Nº 8, SEÇÃO 3, P. 35, DE 11.1.2013 MINISTÉRIO OU EQUIVALENTE: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC ÓRGÃO OU ENTIDADE: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO DO SUL – UFMS 5 LISTAGENS DE ELIMINAÇÃO APROVADAS) UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE – UFCG (EDITAL Nº 1, DE 3.7.2013, DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS – DOU Nº 128, SEÇÃO 3, P. 83, DE 5.7.2013) FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO – FNDE (EDITAL Nº 1, DE 22.5.2013, ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS – DOU Nº 99, SEÇÃO 3, P. 37, DE 32,81 299,644 2,1 24.5.2013) UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS – UFG (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1, DE 15.4.2013 – DOU Nº 72, SEÇÃO 3, P. 61, DE 16.4.2013) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA – UFSM (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2013, DE 29.11.2013 – DOU Nº 233, SEÇÃO 3, P. 91, DE 32,7 49,9 2.12.2013) (RETIFICADO PELA PUBLICAÇÃO NO DOU Nº 235, SEÇÃO 3, P. 85, DE 4.12.2013) 28.6.2013) (EDITAIS DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 126,1 Página3 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – UNIRIO (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1, DE 28.2.2013 – DOU Nº 44, SEÇÃO 3, P.105, DE 6.3.2013) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 2/2013 – DOU Nº 119, SEÇÃO 3, P. 78, DE 24.6.2013. RETIFICADO PELA PUBLICAÇÃO NO DOU Nº 123, SEÇÃO 3, P. 74, DE 3 DE 2013 – DOU Nº 119, SEÇÃO 3, P. 78, DE 24.6.2013) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 4, DE 16.7.2013 – DOU Nº 137, SEÇÃO 3, P. 75, DE 18.7.2013) UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO – UFRJ (EDITAL Nº 396, DE 5.11.2013 – DOU Nº 219, SEÇÃO 3, P. 124, DE 11.11.2013) (EDITAL Nº 397, DE 5.11.2013 – DOU Nº 219, SEÇÃO 3, P. 124, DE 11.11.2013) UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL – UFRGS (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2013, DE 18.11.2013 – DOU Nº 224, SEÇÃO 3, P. 101 E 102, DE 19.11.2013. RETIFICADO PELA PUBLICAÇÃO NO DOU Nº 232, SEÇÃO 3, P. 99, DE 29.11.2013) AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1, DE 7.2.2013 – DOU Nº 29, SEÇÃO 3, P. 79, DE 13.2.2013) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 2, DE 7.2.2013 – DOU Nº 29, SEÇÃO 3, P. 79, DE 13.2.2013) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 3, DE 21.3.2013 – DOU Nº 57, SEÇÃO 3, P. 92, DE 25.3.2013) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 4, DE 29.7.2013 – DOU Nº 146, SEÇÃO 3, P. 119, DE 31.7.2013) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 5/2013 – DOU Nº 166, SEÇÃO 3, P. 125, DE 28.8.2013) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº6, DE 21.10.2013 – DOU Nº 205, SEÇÃO 3, P. 119, DE 22.10.2013) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 7/2013, DE 4.12.2013 – DOU Nº 236, SEÇÃO 3, P. 135, DE 100 2.768,984 2.336,33 5.12.2013) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 8, DE 5.11.2013 – DOU Nº 216, SEÇÃO 3, P. 186, DE 6.11.2013) FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ – FIOCRUZ 110,15 Página3 MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) 50,25 (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 01/2013, DE 1.7.2013 – DOU Nº 124, SEÇÃO 3, P. 141, DE 1.7.2013) MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES (MC) MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (MMA) COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS LOGÍSTICOS (EDITAL Nº 1, DE 6.9.2013, DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS – DOU Nº 174, SEÇÃO 3, P. 131, DE 9.9.2013) INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2013, DE 28.6.2013 – DOU Nº 133, SEÇÃO 3, P. 126, DE 322,504 140,42 140,42 660,42 660,42 11,20 44,52 12.7.2013) AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS – ANA (EDITAL Nº 1/2013 DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS, DE 6.12.2013 – DOU Nº 239, SEÇÃO 3, P. 120, DE 10.12.2013) 33,32 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR (MDIC) SERVIÇO DE APOIO ADMINISTRATIVO/ COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS LOGÍSTICOS (EDITAL Nº 1, DE 5.9.2013, DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS – DOU Nº 175, SEÇÃO 3, P. 126, DE 10.9.2013) 76,7 76,7 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE) COORDENAÇÃO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS, DE 24.6.2013 – DOU Nº 123, SEÇÃO 3, P. 180, DE 28.6.2013) 84,28 84,28 TOTAL 4.593,008 Em 2014 foram aprovadas 133 Listagens de Eliminação de Documentos, tendo sido publicados 45 Editais de Ciência de Eliminação de Documentos referentes às listagens aprovadas. O quadro a seguir apresenta um levantamento do total em metros lineares de Página3 MINISTÉRIO DAS CIDADES (MCIDADES) SECRETARIA EXECUTIVA (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2013 – DOU Nº 13, SEÇÃO 3, P. 153, DE 18.1.2013) (EDITAL Nº 2 DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS, DE 6.8.2013 – DOU Nº 155, SEÇÃO 3, P. 113, DE 13.8.2013) SECRETARIA EXECUTIVA (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1, DE 26.3.2013 – DOU Nº 60, SEÇÃO 3, P. 111, DE 28.3.2013) conjuntos documentais destinados à eliminação relacionados em Editais de Ciência de Eliminação de Documentos publicados no Diário Oficial da União até junho de 2014. Editais com Listagens de Eliminação de Documentos não aprovadas pelo Arquivo Nacional foram desconsiderados da contagem. --- MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO (MAPA) MINISTÉRIO DA CULTURA (MINC) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC) ÓRGÃO/ENTIDADE CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO RIO GRANDE DO SUL – CRF/RS (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 2/2014, DE 12.11.2014 – DOU Nº 226, SEÇÃO 3, P. 220, DE 21.11.2014) EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA – EMBRAPA (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2014 – INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA, DOU Nº 105, SEÇÃO 3, P. 11, DE 4.6.2014) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2014 – EMBRAPA SOJA, DE 30.5.2014 – DOU Nº 117, SEÇÃO 3, P. 7, DE 23.6.2014) SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL NO RIO DE JANEIRO – IPHAN/SR/RJ (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2014, DE 27.6.2014 – DOU Nº 127, SEÇÃO 3, P. 10, DE 7.7.2014) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 2/2014, DE 8.8.2014 – DOU Nº 158, SEÇÃO 3, P. 18, DE 19.8.2014) FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA – FUB UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE – UFCG (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2014, DE 1.9.2014 – DOU Nº 168, SEÇÃO 3, P. 49, DE 2.9.2014 – REPUBLICADO: EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2014, DE 4.9.2014 – DOU Nº 171, SEÇÃO 3, P. 56, DE 5.9.2014) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA – UFSM (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1, DE 2.1.2014 – DOU Nº 4, SEÇÃO 3, P. 49, DE 7.1.2014) (EDITAL DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 2, DE 2.6.2014 – TOTAL EM METROS LINEARES POR ÓRGÃO/ENTIDADE (O LEVANTAMENTO DA METRAGEM NÃO COMPREENDE O PERÍODO DESTA PUBLICAÇÃO) --- 21,32 21,32 (O LEVANTAMENTO DA METRAGEM NÃO COMPREENDE O PERÍODO DESTA PUBLICAÇÃO) --- 449,62 1.804,43 (CONTEMPLADA (O LEVANTAMENTO DA METRAGEM NÃO COMPREENDE O PERÍODO DESTA PUBLICAÇÃO) APENAS A METRAGEM ATÉ JUN. 2014, NÃO REPRESENTAND OA TOTALIDADE) 56,62 Página3 MINISTÉRIO OU ÓRGÃO EQUIVALENTE TOTAL EM METROS LINEARES POR MINISTÉRIO OU ÓRGÃO EQUIVALENTE DOU Nº 105, SEÇÃO 3, P. 74, DE 4.6.2014) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 3/2014 – DOU Nº 189, SEÇÃO 3, P. 94, DE 1.10.2014) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 4/2014 – DOU Nº 189, SEÇÃO 3, P. 94, DE 1.10.2014) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 5/2014 – DOU Nº 240, SEÇÃO 3, P. 82, DE 11.12.2014) UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO – UFRJ (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 276/2014, DE 4.9.2014 – DOU Nº 171, SEÇÃO 3, P. 84, DE 5.9.2014) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 277/2014, DE 4.9.2014 – DOU Nº 171, SEÇÃO 3, P. 84, DE 5.9.2014) MINISTÉRIO DA FAZENDA (MF) MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) 1.298,19 (O LEVANTAMENTO DA METRAGEM NÃO COMPREENDE O PERÍODO DESTA PUBLICAÇÃO) (O LEVANTAMENTO DA METRAGEM NÃO COMPREENDE O PERÍODO DESTA PUBLICAÇÃO) UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO – UFRPE (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2014 – DOU Nº 204, SEÇÃO 3, P. 72, DE 22.10.2014) COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS – CVM (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2014 – DOU Nº 33, SEÇÃO 3, P. 127, DE 17.2.2014) (O LEVANTAMENTO DA METRAGEM NÃO COMPREENDE O PERÍODO DESTA PUBLICAÇÃO) AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1, DE 8.1.2014 – DOU Nº 6, SEÇÃO 3, P. 25, DE 1.333,98 9.1.2014) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1, DE 26.3.2014 – DOU Nº 59, SEÇÃO 3, P. 145, DE 27.3.2014) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 2, DE 10.4.2014 – DOU Nº 70, SEÇÃO 3, P. 132, DE 11.4.2014) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 3/2014, DE 3.7.2014 – DOU Nº 126, SEÇÃO 3, P. 157, DE 4.7.2014) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO 141,83 141,83 1.417,7 (CONTEMPLADA APENAS A METRAGEM ATÉ JUN. 2014, NÃO REPRESENTAND OA TOTALIDADE) Página3 INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS – INEP (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2014 – DOU Nº 82, SEÇÃO 3, P. 57, DE 2.5.2014) UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE – UFCSPA (EDITAL DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1 – DOU Nº 145, SEÇÃO 3, P. 42, DE 31.7.2014) DE DOCUMENTOS Nº 4, DE 7 DE AGOSTO DE 2014 – DOU Nº 152, SEÇÃO 3, P. 92, DE 11.8.2014) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 5/2014 – DOU Nº 231, SEÇÃO 3, P. 233, DE 28.11.2014) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 9, DE 7.1.2014 – DOU Nº 5, SEÇÃO 3, P. 132, DE 8.1.2014) FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ – FIOCRUZ (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1 DE 2014 – DOU Nº 101, SEÇÃO 3, P. 116, DE 29.5.2014) (EDITAL DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 2, DE 7.7.2014 – DOU Nº 129, SEÇÃO 3, P. 50, DE 9.7.2014) (EDITAL DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 3, DE 30.7.2014 – DOU Nº 145, SEÇÃO 3, P. 108, DE 31.7.2014 – RETIFICADO PELA PUBLICAÇÃO NO DOU Nº 149, SEÇÃO 3, P. 110, DE 6.8.2014) (EDITAL DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 4, DE 30.7.2014 – DOU Nº 145, SEÇÃO 3, P. 108 E 109, DE 31.7.2014 – RETIFICADO PELA PUBLICAÇÃO NO DOU Nº 149, SEÇÃO 3, P. 110, DE 6.8.2014) (EDITAL DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 5, DE 30.7.2014 – DOU Nº 145, SEÇÃO 3, P. 109, DE 31.7.2014 – RETIFICADO PELA PUBLICAÇÃO NO DOU Nº 149, SEÇÃO 3, P. 110, DE 6.8.2014) 23 SECRETARIA EXECUTIVA (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2014 – DOU Nº 12, SEÇÃO 3, P. 170, DE 17.1.2014) (EDITAL DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 2, DE 11.7.2014 – DOU Nº 137, SEÇÃO 3, P. 96, DE 21.7.2014) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 3/2014 – DOU Nº 232, SEÇÃO 3, P. 108, DE 1.12.2014) 60,72 MINISTÉRIO DAS CIDADES (MCIDADES) (EDITAL Nº 1/2014 DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS – DOU Nº 2, SEÇÃO 3, P. 133, DE 3.1.2014) 978 978 MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES (MC) EMPRESA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS – ECT (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1, DE 23.4.2014 – DOU Nº 77, SEÇÃO 3, P. 140, DE 16.865,5 16.865,5 24.4.2014) Página3 EMPRESA DE TRENS URBANOS DE PORTO ALEGRE S.A. – TRENSURB (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 2/2014 – DOU Nº 117, SEÇÃO 3, P. 2, DE 23.6.2014) MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA (MME) COMPANHIA HIDRO ELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO – CHESF (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2014 – DOU Nº 6, SEÇÃO 3, P. 138, DE 9.1.2014) ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO ACRE – ELETROACRE/COMPANHIA DE ELETRICIDADE DO ACRE (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2014 – DOU Nº 63, SEÇÃO 3, P. 127, DE 2.4.2014) ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO RORAIMA/BOA VISTA ENERGIA S.A. (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1, DE 24.2.2014 – DOU Nº 40, SEÇÃO 3, P. 139, DE 26.2.2014) 273,78 57,82 344,72 13,12 (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 2, DE 21.5.2014 – DOU Nº 98, SEÇÃO 3, P. 163, DE 26.5.2014) MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (MMA) SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS – SUFRAMA (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2014 – DOU Nº 232, SEÇÃO 3, P. 174, DE 1.12.2014) INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS RENOVÁVEIS – IBAMA (EDITAL DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1, DE 22.7.2014 – DOU Nº 139, SEÇÃO 3, P. 170, DE 23.7.2014) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 2/2014 – DOU Nº 174, SEÇÃO 3, P. 116, DE 10.9.2014) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2014 – DOU Nº 219, SEÇÃO 3, P. 140, DE 12.11.2014 – RETIFICADO PELA PUBLICAÇÃO NO DOU Nº 225, SEÇÃO 3, P. 180, DE 20.11.2014) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 4/2014 – DOU Nº 232, SEÇÃO 3, P. 174, DE 1.12.2014) (O LEVANTAMENTO DA METRAGEM NÃO COMPREENDE O PERÍODO DESTA PUBLICAÇÃO) --- (O LEVANTAMENTO DA METRAGEM NÃO COMPREENDE O PERÍODO DESTA PUBLICAÇÃO) --- EMPRESA BRASIL DE COMUNICAÇÃO S.A. – EBC EDITAL Nº 1/2014 CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS – DOU 506,94 Nº 4, SEÇÃO 3, P. 3, DE 7.1.2014 (RETIFICADO PELA PUBLICAÇÃO NO DOU Nº 6, SEÇÃO 3, P. 3, DE 9.1.2014) TOTAL (CONTEMPLADA APENAS A METRAGEM ATÉ JUN. 2014, NÃO REPRESENTANDO A TOTALIDADE) SECRETARIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA (SECOM/PR) 506,94 22.080,44 Página3 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR (MDIC) Observação – editais suspensos: No período de 2011 a 2014, foram suspensos três Editais de Ciência de Eliminação de Documentos, uma vez que se referiam a Listagens de Eliminação de Documentos que não haviam sido aprovadas pelo diretor-geral do Arquivo Nacional. São eles: Edital nº 1/2011, de 1.8.2011 – DOU nº 149, seção 3, p. 117, de 4.8.2011 Ministério ou equivalente: Ministério das Comunicações (MC) Órgão ou entidade: Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) Edital de Ciência de Eliminação de Documentos nº 1/2011, de 17.5.2011 – DOU nº 95, seção 3, p. 31, de 19.5.2011 Ministério ou equivalente: Ministério da Educação (MEC) Órgão ou entidade: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) Edital de Ciência de Eliminação de Documentos nº 1/2012 – DOU nº 12, seção 3, p. 7, de 17.1.2012 Ministério ou equivalente: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) Órgão ou entidade: Superintendência Regional da Companhia Brasileira de Abastecimento em Mato Grosso (Conab/MT) 7. Registro Geral de Entrada de Acervos Arquivísticos (Regent) No período de 2011 a 2014 foram incluídas na base de dados Regent informações relativas a 34 entradas de acervos arquivísticos no Arquivo Nacional, a saber: Ano de 2011 Rádio MEC – 13/2/2011 Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas – 17/2/2011 Cartográfica – 23/3/2011 Ofício de Notas do Rio de Janeiro, 1 – 10/5/2011 Dirceu Quintanilha – 18/5/2011 José Lafayette Silviano do Prado – 12/7/2011 Itens documentais – 15/7/2011 Darcy Ribeiro – 8/11/2011 Eulália Maria Lahmeyer Lobo – 21/12/2011 Sidney Fix Marques dos Santos – 22/12/2011 Apolônio de Carvalho – 14/2/2012 Família Bicalho – 11/4/2012 Vídeos avulsos – 7/5/2012 Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República – 31/5/2012 Estado-Maior das Forças Armadas – 30/6/2012 Gabinete pessoal do presidente da República – 1/7/2012 Delegacia de Polícia Federal em Juiz de Fora (Minas Gerais) – 22/8/2012 Delegacia de Polícia Federal em Campina Grande (Paraíba) – 22/8/2012 Página3 Ano de 2012 Delegacia de Polícia Federal em Foz do Iguaçu (Paraná) – 22/8/2012 Delegacia de Polícia Federal em Dourados (Mato Grosso do Sul) – 22/8/2012 Rute Gusmão Pereira de Azevedo – 8/11/2012 Assessoria de Segurança e Informações do Departamento Nacional de Produção Mineral – 13/11/2012 Ministério da Indústria e Comércio – 6/12/2012 Ano de 2013 Família Guinle de Paula Machado – 28/1/2013 Conselho Nacional do Petróleo – 26/2/2013 Divisão de Informações da Petróleo Brasileiro Sociedade Anônima – 29/5/2013 Superintendência Regional do Departamento de Polícia Federal em Roraima – 12/7/2013 Superintendência Regional do Departamento de Polícia Federal em Pernambuco – 12/7/2013 Telecomunicações Brasileiras Sociedade Anônima – 8/8/2013 Recine Festival Internacional de Cinema de Arquivo – 1/10/2013 Antônio Dias Leite Júnior – 9/12/2013 Niomar Moniz Sodré Bittencourt – 21/11/2013 Ano de 2014 Lúcia Velloso Maurício – 1/1/2014 Ministério da Integração Regional – 24/1/2014 Constituições e emendas constitucionais – 14/2/2014 Além disso, realizaram-se 154 atualizações de informações na base de dados Regent, solicitadas por meio de guias de transferência de documentos, mensagem de correio eletrônico ou processos administrativos. As informações atualizadas referem-se à transferência de documentos entre unidades administrativas do Arquivo Nacional, à atualização de mensuração e quantificação, à inclusão de espécies de documentos encontrados após o tratamento do acervo, à atualização da descrição sumária do acervo ou à alteração na denominação do fundo/coleção. 8. Cursos de capacitação Apresentamos, a seguir, a relação dos órgãos e entidades participantes: Advocacia-Geral da União (AGU) Página3 A Coordenação-Geral de Gestão de Documentos (Coged) e a Coordenação Regional no Distrito Federal (Coreg) ministraram dez cursos de capacitação em gestão de documentos nos anos de 2013 e 2014. Participaram dos cursos 126 órgãos e entidades, tendo sido capacitados um total de 342 agentes públicos. Os cursos foram realizados em Brasília/DF, Rio de Janeiro/RJ, Maceió/AL e Porto Alegre/RS. Página3 Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) Agência Nacional do Cinema (Ancine) Arquivo Nacional – Coordenação Regional no Distrito Federal (Coreg) Arquivo Nacional – Sede Banco Central do Brasil (BCB) Caixa Econômica Federal (CEF) Casa da Moeda do Brasil (CMB) Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto (Eletronuclear) Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel) Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI) Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet) Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada S.A. (Ceitec) Colégio Pedro II (CPII) Comando da Aeronáutica (COMAer) Comissão de Valores Mobiliários (CVM) Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ) Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) Conselho Federal de Serviço Social (CFSS) Defensoria Pública Geral da União (DPGU) Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) Eletrobras Furnas/Furnas Centrais Elétricas S.A. (Furnas) Eletrobras Termonuclear (Eletronuclear) Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobras) Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) Empresa Brasileira de Telecomunicações (Telebras) Empresa de Pesquisa Energética (EPE) Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S.A. (Trensurb) Escola de Administração Fazendária (Esaf) Fundação Biblioteca Nacional (FBN) Fundação Cultural Palmares (FCP) Fundação Nacional de Artes (Funarte) Fundação Nacional do Índio (Funai) Fundação Universidade Federal de Rondônia (Unir) Fundação Universidade Federal do Acre (Ufac) Fundação Universidade Federal do Pampa (Unipampa) Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) Instituto de Controle do Espaço Aéreo (Icea) Página3 Instituto Federal de Alagoas (Ifal) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (IFAM) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins (IFTO) Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais (IFSudeste) Instituto Federal Norte de Minas Gerais (IFNMG) Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines) Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA) Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa) Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) Ministério da Cultura (MinC) Ministério da Defesa (MD) Ministério da Educação (MEC) Ministério da Fazenda (MF) Ministério da Integração Nacional (MI) Ministério da Justiça (MJ) Ministério da Previdência Social (MPS) Ministério das Comunicações (MC) Ministério das Relações Exteriores (MRE) Ministério de Minas e Energia (MME) Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) Ministério do Esporte (ME) Ministério do Meio Ambiente (MMA) Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP) Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) Ministério dos Transportes (MT) Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast) Núcleo Estadual do Ministério da Saúde em Pernambuco (Nems/PE) Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Rio Grande do Sul (Nems/RS) Presidência da República (PR) Procuradoria da Fazenda Nacional no Estado do Acre (PFN/AC) Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA) – extinta Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) Secretaria do Tesouro Nacional (STN) Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado do Rio de Janeiro (Samf/RJ) Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado de Alagoas (Samf/AL) Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado do Paraná (Samf/PR) Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado do Rio Grande do Sul (Samf/RS) Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado de São Paulo (Samf/SP) Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado do Espírito Santo (Samf/ES) Superintendência de Seguros Privados (Susep) Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) Superintendência Regional do Trabalho e Emprego da Paraíba (SRTE/PB) Universidade Federal Catarinense (UFC) Universidade Federal da Bahia (UFBA) Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila) Universidade Federal da Paraíba (UFPB) Universidade Federal de Alagoas (Ufal) Universidade Federal de Alfenas (Unifal) Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA) Universidade Federal de Itajubá (Unifei) Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) Universidade Federal do Amazonas (Ufam) Universidade Federal do Ceará (UFC) Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) Universidade Federal do Paraná (UFPR) Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Universidade Federal Fluminense (UFF) Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) Universidade Tecnológica do Paraná (UTFPR) Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Os quadros a seguir apresentam maiores detalhes a respeito dos cursos de capacitação ministrados: 13 a 24 de maio de 2013 – Rio de Janeiro (RJ) AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL (ANAC) AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA (ANCINE) ARQUIVO NACIONAL – COORDENAÇÃO REGIONAL NO DISTRITO AGENTES PÚBLICOS TREINADOS 2 2 2 Página3 ÓRGÃOS E ENTIDADES PARTICIPANTES FEDERAL (COREG) ARQUIVO NACIONAL – SEDE CASA DA MOEDA DO BRASIL (CMB) CENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA ELÉTRICA (CEPEL) CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA (CEFET) COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CVM) COMPANHIA BRASILEIRA DE TRENS URBANOS (CBTU) COMPANHIA DOCAS DO RIO DE JANEIRO (CDRJ) ELETROBRAS FURNAS (FURNAS) INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE) INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL (INPI) MUSEU DE ASTRONOMIA E CIÊNCIAS AFINS (MAST) REDE FERROVIÁRIA FEDERAL S.A. (RFFSA) – EXTINTA SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS (SUSEP) UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF) UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO (UFRRJ) 17 TOTAL 4 2 1 2 1 2 1 2 2 2 3 5 2 2 1 38 24 a 28 de junho de 2013 – Rio de Janeiro (RJ) ARQUIVO NACIONAL FEDERAL (COREG) – COORDENAÇÃO REGIONAL NO DISTRITO ARQUIVO NACIONAL – SEDE CENTRAL NUCLEAR ALMIRANTE ÁLVARO ALBERTO (ELETRONUCLEAR) CENTRO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO RENATO ARCHER (CTI) CENTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA ELETRÔNICA AVANÇADA S.A. (CEITEC) COLÉGIO PEDRO II (CPII) DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (DNPM) EMPRESA DE TRENS URBANOS DE PORTO ALEGRE S.A. (TRENSURB) FUNDAÇÃO NACIONAL DE ARTES (FUNARTE) INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE) INSTITUTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO (ICEA) INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE SURDOS (INES) INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL (INMETRO) INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) LABORATÓRIO NACIONAL DE ASTROFÍSICA (LNA) REDE FERROVIÁRIA FEDERAL S.A. (RFFSA) – EXTINTA 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 1 2 1 2 1 5 SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (SAMF/RJ) 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO) UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ) 2 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO (UFRRJ) TOTAL AGENTES PÚBLICOS TREINADOS 20 1 2 1 31 26 a 30 de agosto de 2013 – Brasília (DF) ÓRGÃOS E ENTIDADES PARTICIPANTES AGENTES PÚBLICOS Página3 ÓRGÃOS E ENTIDADES PARTICIPANTES TREINADOS ARQUIVO NACIONAL FEDERAL (COREG) – COORDENAÇÃO REGIONAL NO DISTRITO 5 CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA (CADE) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA (MJ) 1 17 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR (MDIC) 3 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA (PR) 5 TOTAL 3 29 16 a 20 de setembro de 2013 – Brasília (DF) ÓRGÃOS E ENTIDADES PARTICIPANTES ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO (AGU) DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (DNPM) EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS (ECT) EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA (INFRAERO) ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA (ESAF) FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO (FNDE) MINISTÉRIO DA FAZENDA (MF) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA (MJ) MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES (MC) MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE) MINISTÉRIO DO ESPORTE (ME) PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL (PGFN) SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL (RFB) SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN) TOTAL 14 AGENTES PÚBLICOS TREINADOS 1 4 5 2 1 1 3 1 1 2 1 4 2 2 30 14 a 18 de outubro de 2013 – Brasília (DF) ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO (AGU) DEFENSORIA PÚBLICA GERAL DA UNIÃO (DPGU) DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES (DNIT) ELETROBRAS TERMONUCLEAR (ELETRONUCLEAR) EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES (TELEBRAS) FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO (FUNAI) 1 2 1 1 1 1 FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO (FNDE) 3 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA , TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (MCTI) MINISTÉRIO DA CULTURA (MINC) 1 1 2 1 4 3 1 MINISTÉRIO DA DEFESA (MD) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC) MINISTÉRIO DA FAZENDA (MF) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA (MJ) MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES (MC) MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR (MDIC) MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO (MP) TOTAL AGENTES PÚBLICOS TREINADOS 16 1 1 25 Página3 ÓRGÃOS E ENTIDADES PARTICIPANTES 18 a 22 de novembro de 2013 – Brasília (DF) ÓRGÃOS E ENTIDADES PARTICIPANTES ARQUIVO NACIONAL – COORDENAÇÃO REGIONAL NO DISTRITO FEDERAL (COREG) COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO (CONAB) DEFENSORIA PÚBLICA GERAL DA UNIÃO (DPGU) DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES (DNIT) DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (DNPM) EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES (TELEBRAS) FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO (FNDE) INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA (IBICT) MINISTÉRIO DA DEFESA (MD) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC) MINISTÉRIO DA FAZENDA (MF) MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL (MI) MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL (MPS) MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES (MC) MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA (MME) MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO (MP) 16 TOTAL TOTAL DE CURSOS 2013 TOTAL DE ÓRGÃOS E ENTIDADES PARTICIPANTES AGENTES PÚBLICOS TREINADOS 3 4 2 2 1 1 1 1 2 1 3 2 3 1 1 1 29 TOTAL DE AGENTES PÚBLICOS TREINADOS 6 65* 182 *Este número não corresponde à soma dos totais parciais, pois há órgãos e entidades que enviaram servidores para mais de um curso de capacitação. 5 a 9 de maio de 2014 – Brasília (DF) AGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA (ABIN) ARQUIVO NACIONAL FEDERAL (COREG) – COORDENAÇÃO REGIONAL NO DISTRITO AGENTES PÚBLICOS TREINADOS 2 2 CAIXA ECONÔMICA FEDERAL (CEF) CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL (CFSS) 1 1 DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTE (DNIT) 4 DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (DNPM) GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL (GSI) 1 3 1 INSTITUTO FEDERAL NORTE DE MINAS GERAIS (IFNMG) MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO (MAPA) MINISTÉRIO DA CIÊNCIA , TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (MCTI) MINISTÉRIO DA CULTURA (MINC) MINISTÉRIO DA JUSTIÇA (MJ) MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL (MPS) MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES (MRE) MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES (MT) PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA (PR) 2 1 1 7 1 1 1 1 Página3 ÓRGÃOS E ENTIDADES PARTICIPANTES UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA) 1 1 1 33 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS (UNIFAL) UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ (UFC) TOTAL 19 2 a 6 de junho de 2014 – Maceió (AL) ÓRGÃOS E ENTIDADES PARTICIPANTES AGENTES PÚBLICOS TREINADOS DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO (DECEA) 2 EMPRESA BRASILEIRA DE HEMODERIVADOS E BIOTECNOLOGIA (HEMOBRAS) 1 FUNDO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO (FNDE) 1 INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS (IFAL) INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA (IFPB) INSTITUTO FEDERAL DO SUDESTE DE MINAS GERAIS (IFSUDESTE) INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS (IFTO) 1 INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE SURDOS (INES) 2 2 3 1 1 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (MMA) NÚCLEO ESTADUAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE EM PERNAMBUCO (NEMS/PE) PROCURADORIA DA FAZENDA NACIONAL NO ESTADO DO ACRE (PFN/AC) SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA NO ESTADO DE ALAGOAS (SAMF/AL) UNIVERSIDADE FEDERAL CATARINENSE (UFC) 1 1 2 1 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA) UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA (UNILA) UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS (UFAL) 2 16 1 1 3 1 46 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE (UFCG) UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM) UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ (UFC) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR) 20 15 a 19 de setembro de 2014 – Porto Alegre (RS) ÓRGÃOS E ENTIDADES PARTICIPANTES BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB) COMANDO DA AERONÁUTICA (COMAER) FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA (UNIR) FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE (UFAC) FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (UNIPAMPA) AGENTES PÚBLICOS TREINADOS 1 1 1 1 1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO (IFPE) 1 INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA (INCRA) 3 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (MMA) NÚCLEO ESTADUAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE NO RIO GRANDE DO SUL (NEMS/RS) 2 1 Página3 TOTAL SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA NO ESTADO DO PARANÁ (SAMF/PR) SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (SAMF/RS) SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR (PREVIC) UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA (UFPB) 1 1 1 1 1 1 2 2 10 1 33 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ (UNIFEI) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA (UFSC) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA (UFSM) UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO (UFMT) UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (UFRGS) UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA DO PARANÁ (UTFPR) TOTAL 19 3 a 7 de novembro de 2014 – Rio de Janeiro (RJ) ARQUIVO NACIONAL – SEDE CASA DA MOEDA DO BRASIL (CMB) COMANDO DA AERONÁUTICA (COMAER) COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL (CSN) 4 3 3 1 EMPRESA BRASILEIRA DE HEMODERIVADOS E BIOTECNOLOGIA (HEMOBRAS) 2 EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA (EPE) FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL (FBN) 2 1 1 4 FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES (FCP) INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL (INSS) INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA (IFPB) 1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS (IFMG) 5 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS (IFAM) 1 INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA (IFSC) MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS) SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA NO ESTADO DE SÃO PAULO (SAMF/SP) SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO (SAMF/ES) SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS (SUSEP) 1 SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR (PREVIC) 1 SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO DA PARAÍBA (SRTE/PB) 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA) UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE (UFCG) 1 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE (UFCSPA) 2 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO (UFRPE) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS (UFSCAR) 1 1 4 2 1 48 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ (UFC) UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ) UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ (UTFPR) TOTAL AGENTES PÚBLICOS TREINADOS 27 1 1 1 1 Página3 ÓRGÃOS E ENTIDADES PARTICIPANTES TOTAL DE CURSOS 2014 TOTAL DE ÓRGÃOS E ENTIDADES PARTICIPANTES TOTAL DE AGENTES PÚBLICOS TREINADOS 4 85* 160 *Este quantitativo não corresponde à soma dos totais parciais, pois há órgãos e entidades que enviaram servidores para mais de um curso de capacitação. Cabe ressaltar que, nos anos de 2011 e 2012, não foi realizado nenhum curso de capacitação para os órgãos e entidades da administração pública. 9. Pesquisa e elaboração de normativas para instrumentalização do SIGA 1.1 Portarias interministeriais do Número Único de Protocolo (NUP), Procedimentos de Protocolo e Sistema de Protocolo Integrado O Arquivo Nacional, em parceria com a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (SLTI/MP) elaborou três portarias interministeriais: Portaria Interministerial nº 2.320, de 30 de dezembro de 2014, publicada no Diário Oficial de 31 de dezembro de 2014, seção 1, página 100, que institui o Sistema Protocolo Integrado no âmbito dos órgãos e entidades da administração pública federal, objetivando possibilitar a consulta com visão integrada de informações sobre a tramitação de documentos, avulsos ou processos, pelas partes interessadas. Portaria Interministerial nº 2.321, de 30 de dezembro de 2014, publicada no Diário Oficial de 31 de dezembro de 2014, seção 1, página 100, que objetiva estabelecer os procedimentos relativos à utilização do Número Único de Protocolo (NUP) nos órgãos e entidades integrantes da administração pública federal, atualizando as regras estabelecidas pela Portaria SLTI/MP nº 3, de 16 de maio de 2003. A portaria interministerial que aprova os procedimentos gerais para o desenvolvimento das atividades de protocolo nos órgãos e entidades integrantes da administração pública federal, atualizando as regras estabelecidas pela Portaria SLTI/MP nº 5, de 19 de dezembro de 2002, e pela Portaria SLTI/MP nº 12, de 23 de novembro de 2009, foi redigida em conjunto pelos técnicos do Arquivo Nacional/MJ e da SLTI/MP e está sendo analisada pelas consultorias jurídicas do Ministério da Justiça e do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, devendo ser publicada no início de 2015. 9.2 Resoluções normativas A Coordenação-Geral de Gestão de Documentos (Coged) foi responsável pela elaboração do texto da resolução que irá substituir a Resolução nº 7, de 20 de maio de 1997, do Conselho Nacional de Arquivos (Conarq), que dispõe sobre os procedimentos para a eliminação de documentos no âmbito dos órgãos e entidades integrantes do poder público. Cabe ressaltar que a proposta da nova resolução foi apresentada e aprovada na reunião do plenário do Conarq, ocorrida em 26 de novembro de 2014. Arquivo Nacional Digital Página3 2. O programa AN Digital, iniciado em março de 2010, tem como objetivo dotar o Arquivo Nacional de infraestrutura básica para receber, descrever, armazenar, preservar e dar acesso aos documentos arquivísticos digitais produzidos pelos órgãos e entidades do governo federal que serão recolhidos ao Arquivo Nacional para guarda permanente. Essa infraestrutura compreende um sistema informatizado, equipamentos, formação de equipe especializada, definição de política de preservação digital, procedimentos e padrões. O programa é composto por nove projetos distribuídos em três linhas de ação: prospecção de tecnologia, definição do modelo de negócios e sistema de preservação e acesso. Ao longo da gestão de 2011-2014 foram realizados os seguintes projetos: Projeto 3 – Identificação da produção documental de documentos digitais na administração pública federal. Este projeto teve como objetivo coletar características e volume dos documentos digitais que estão sendo produzidos pelos órgãos e entidades da administração pública federal, com vistas a subsidiar as definições do sistema informatizado e equipamentos do AN Digital. Foram realizadas as seguintes atividades: elaboração de versão preliminar do formulário de levantamento, teste do formulário em três órgãos, revisão do formulário e envio para os órgãos setoriais do SIGA (ministérios e órgãos equivalentes). Projeto 4 – Modelagem de processos. Este projeto teve como objetivo levantar a necessidade de adaptações ou introdução de novos processos, para atender especificidades dos documentos digitais, nas atividades de entrada, tratamento técnico, preservação e acesso. Realizou-se a modelagem dos processos atuais (AS IS) e foram elaborados uma modelagem de novos processos (TO BE), um plano de implementação e uma proposta de alteração na estrutura do Arquivo Nacional. Projeto 5 – Abordagem do Arquivo Nacional para preservação digital. O objetivo deste projeto foi a definição de uma política e de procedimentos de gestão e preservação digital para o Arquivo Nacional e teve como produto final o documento “Política de preservação digital do AN Digital”. 3. Pesquisa e elaboração de normativas para gestão e preservação digital no Arquivo Nacional Página3 Projeto 6 – Especificação de requisitos do sistema. Este projeto teve como objetivo subsidiar a escolha de solução informatizada para o repositório do AN Digital e desenhar uma proposta de integração da solução informatizada de repositório com o Sistema de Informação do Arquivo Nacional (SIAN). Foram realizados testes no RODA e desenhou-se um projeto de integração para os dois sistemas, de tal maneira que a entrada no Arquivo Nacional e a preservação dos objetos digitais seja realizada por meio do RODA e sua descrição e acesso por meio do SIAN. A equipe de documentos digitais realizou um diagnóstico da situação dos documentos digitais produzidos pelas unidades do Arquivo Nacional e elaborou uma proposta para organizar os documentos digitais (minutas e originais) na infraestrutura computacional em uso na instituição. Nessa proposta também foram contemplados, provisoriamente, os representantes digitais, ou seja, as cópias digitalizadas dos documentos permanentes sob a guarda do Arquivo Nacional, que são produzidos para facilitar o acesso a esses documentos. Quando o repositório do AN Digital estiver em funcionamento, esses representantes digitais serão transferidos desta solução provisória para o repositório, que abrigará todo o acervo permanente (nascidos digitais e representantes digitais). Após o diagnóstico, redigiram-se duas cartilhas para orientar a produção e a gestão dos documentos correntes e intermediários no Arquivo Nacional, estruturou-se um grupo de trabalho para gestão do acervo de representantes digitais – GT Gadan, e elaborou-se um manual para orientar a nominação e a organização dos representantes digitais. Normativas produzidas: 1- Cartilha de gestão de mensagem de correio eletrônico no Arquivo Nacional; 2- Cartilha de procedimentos para gestão de documentos arquivísticos digitais no Arquivo Nacional; 3- Manual de procedimentos para a organização dos representantes digitais no Arquivo Nacional. 4. Pesquisa e elaboração de textos científicos de história administrativa Programa Memória da Administração Pública Brasileira (Mapa): O programa permanente de pesquisa Memória da Administração Pública Brasileira constitui-se numa base de dados que reúne informações sobre a estrutura administrativa colonial, imperial e republicana. Desse universo fazem parte órgãos e entidades da administração central e do Poder Executivo federal cuja documentação integra o acervo do Arquivo Nacional, contribuindo a Base de Dados Mapa para o processo de identificação e organização dos conjuntos documentais sob a guarda da instituição. Integrada ao Sistema de Informações do Arquivo Nacional (SIAN), a Base de Dados Mapa é uma ferramenta de consulta disponível na internet que armazena e disponibiliza informações padronizadas sobre diversos órgãos da estrutura administrativa brasileira, do período colonial aos nossos dias. Página3 Um segundo meio de divulgação das pesquisas realizadas pelo programa Mapa sobre a administração pública brasileira são os livros impressos, que obedecem ao recorte temporal, e a série de publicações virtuais Cadernos Mapa, que reúne trabalhos monográficos. Os Cadernos estão disponíveis em: http://linux.an.gov.br/mapa/?p=1384. E) PROCESSAMENTO TÉCNICO E PRESERVAÇÃO DO ACERVO 1. Recolhimentos, doações e comodatos de fundos e coleções Fundos recolhidos 1º Ofício de Notas do Rio de Janeiro Departamento de Órgãos Extintos (Depex)/Ministério do Planejamento Divisão de Informações da Petróleo Brasileiro Sociedade Anônima Ministério da Habitação e Bem-Estar Social (MBES) Ministério da Habitação, Urbanismo e Meio Ambiente (MHU) Ministério do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente (MDU) Superintendência da Polícia Federal do Rio de Janeiro Telecomunicações Brasileiras S.A. Fundos privados doados 2011 o Acervo Nelson Rodrigues, Noílton Nunes, Rubem Corveto de Azeredo e Paulo Roberto Jabur – Documentos de imagens em movimento o José Lafayette Silvano do Prado – Documentos escritos e iconográficos o Euclides Quandt de Oliveira – Documentos escritos o Família Briggs – Documentos escritos 2012 o Apolônio de Carvalho – Documentos escritos, de imagem em movimento e sonoros o Eulália Maria Lahmeyer Lobo – Documentos cartográficos o Luiz Carlos Prestes – Documentos escritos e iconográficos o Rute Gusmão – Documentos escritos o Sidney Fix Marques dos Santos – Documentos escritos 2013 o Família Guinle de Paula Machado – Documentos escritos e cartográficos o João Coelho Brandão – Documentos escritos e cartográficos o Niomar Muniz Sodré – Documentos escritos e iconográficos 2014 o Antônio Dias Leite Júnior – Documentos escritos o Moema Toscano – Documentos escritos Acervo Caribe Produções Acervo Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro Acervo Clovis Molinari Acervo Helena Solberg Acervo Ivan Cardoso Acervo LC Barreto Página3 Fundos em comodato (Documentos de imagens em movimento) 2. Acervo Luiz Fernando Goulart Acervo Mapa Filmes Acervo Maria do Rosário Acervo Orlando Senna Acervo Paulo Roberto Martins Acervo Regina Filmes Acervo Regina Machado Acervo RF Farias Acervo Ricardo Pinto e Silva Acervo Roberto Moura Acervo Ronaldo German Acervo Vladimir Carvalho Fundo Edilson Plá Fundo Hilton Kauffmann Fundo Júlio Graber Fundo Raccord Produções Fundo Vera de Figueiredo Fundo Victor de Almeida Gilberto Vianna Loureiro Jom Tob Azulay Arranjo e descrição de fundos documentais Ana Maria Guimarães Apolônio de Carvalho Auditoria Geral da Marinha Bolsa de Valores do Rio de Janeiro Brasil Urgente Brasões Campanha da Mulher pela Democracia (Camde) Casa da Suplicação do Brasil Códices do Poder Judiciário Coleção Itens Documentais Comissão Construtora da Avenida Central Conferência do Rio Conselho de Estado Conselho Supremo Militar e de Justiça Corte de Apelação Decretos do Executivo – Período Imperial Dirceu Quintanilha Divisão de Polícia Marítima, Aérea e de Fronteiras/RJ Divisão de Segurança e Informações do Ministério da Justiça Eulália Lobo Família Bicalho Família Briggs Página3 2.1. Fundos/coleções processados (identificados, organizados, descritos e com instrumento de pesquisa e registro no SIAN) pela Coordenação de Documentos Escritos – Codes (100 fundos): Família Ferrez Família Hungria Machado Federação Brasileira pelo Progresso Feminino Festas Chilenas do Rio de Janeiro Floresta da Tijuca Fundação Centro Brasileiro para a Infância e Adolescência – Instrumentos de Pesquisa Gabinete Civil da Presidência da República – Série Bilhetes Inspetoria Geral de Terras e Colonização Inventário e outros José Lafayete Silviano do Prado Lúcia Maurício Velloso Luiz Carlos Prestes Luiz Gonzaga Mirando Mário Augusto Teixeira de Freitas Mário Lago Marquês de Barbacena Ministério da Justiça e Negócios Interiores Negócios de Portugal Ofício da Vila de Nossa Senhora da Piedade de Magé, 1º Ofício de Notas do RJ, 1º Ofício de Notas do RJ, 3º Ofício de Notas do RJ, 5º Ofício de Notas do RJ, 8º Ofício de Notas do RJ, 10º Ofício de Notas do RJ, 11º Ofício de Notas do RJ, 12º Ofício de Notas do RJ, 14º Ofício de Notas do RJ, 15º Ofício de Notas do RJ, 16º Ofício de Notas do RJ, 18º Ofício de Registro de Títulos e Documentos do RJ, 1º Ofício de Registro de Títulos e Documentos do RJ, 2º Ofício de Registro de Títulos e Documentos do RJ, 3º Ofício de Registro de Títulos e Documentos do RJ, 6º Ofício de Registro de Títulos e Documentos do RJ, 8º Paulo de Assis Ribeiro Philadelpho de Souza Castro Júnior Política Operária (Polop) Pretoria Cível do Rio de Janeiro, 1ª (Freguesia da Candelária e Paquetá) / Registro Civil Pretoria Cível do Rio de Janeiro, 2ª (Freguesia de Santa Rita e Ilha do Governador) / Registro Civil Pretoria Cível do Rio de Janeiro, 3ª (Freguesia de Santana) / Registro Civil Pretoria Cível do Rio de Janeiro, 3ª (Freguesia de Santo Antônio) / Registro Civil Pretoria Cível do Rio de Janeiro, 4ª (Freguesia da Glória e Coração de Jesus) / Registro Civil Pretoria Cível do Rio de Janeiro, 7ª (Freguesia Bonsucesso) – Registro Civil – ZA Pretoria Cível do Rio de Janeiro, 7ª (Freguesia Inhaúma) – Registro Civil – 6U Página3 Pretoria Cível do Rio de Janeiro, 7ª (Freguesia Irajá e Jacarepaguá) – Registro Civil Pretoria Cível do Rio de Janeiro, 8ª (Distrito Municipal de Madureira) / Registro Civil Pretoria Cível do Rio de Janeiro, 8ª (Freguesia de Campo Grande, Madureira e Bangu) / Registro Civil Pretoria Criminal do Rio de Janeiro, 3ª (Freguesia de Santana e Santo Antônio) Pretoria Criminal do Rio de Janeiro, 5ª (Freguesia do Espírito Santo e Engenho Velho) Pretoria Criminal do Rio de Janeiro, 7ª (Freguesia de Inhaúma, Irajá e Jacarepaguá) Pretoria Criminal do Rio de Janeiro, 8ª (Freguesia de Campo Grande, Santa Cruz e Guaratiba) Pretoria do Rio de Janeiro, 8ª (Freguesia de Santana) Pretoria do Rio de Janeiro, 12ª (Freguesia do Engenho Velho) Pretoria do Rio de Janeiro, 13ª (Freguesia do Engenho Novo) Privilégios Industriais Roland Corbisier Salgado Filho Secretaria da Cultura do Ministério da Educação e Cultura Série Interior – Nacionalidades (IJJ6) Serviço de Censura de Diversões Públicas/RJ Serviço de Censura de Diversões Públicas/Letras Musicais Serviço de Censura de Diversões Públicas/Peças Teatrais Serviço de Polícia Marítima, Aérea e de Fronteiras/São Paulo – Santos Serviço Nacional de Informações Sidney Fix Marques dos Santos Supremo Tribunal de Justiça –BU – série Habeas Corpus Supremo Tribunal de Justiça –BU – série Revista Cível Supremo Tribunal Federal Supremo Tribunal Militar Tribunal de Segurança Nacional – série: Processo crime/Habeas corpus/Queixa crime e diversos Tribunal do Júri do Rio de Janeiro Valderi Antão Ruviaro e Yara Sílvia Tucunduva Vara Criminal do Rio de Janeiro, 3ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, 4ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, 5ª Academia Brasileira de Letras Acervo Braz Chediak Acervo Breno Kuperman Acervo Bruno Vianna Acervo Caribe Produções Acervo Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro Acervo Clovis Molinari Página3 2.2. Fundos/coleções processados (identificação, arranjo, descrição, instrumento de pesquisa e registro no SIAN) pela Coordenação de Documentos Audiovisuais, Iconográficos e Cartográficos (Codac): Acervo Helena Solberg Acervo Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase) Acervo Ivan Cardoso Acervo LC Barreto Acervo Luís Carlos Lacerda Acervo Luiz Fernando Goulart Acervo Mapa Filmes Acervo Maria do Rosário Acervo Nelson Rodrigues, Noílton Nunes, Rubem Corveto de Azeredo e Paulo Roberto Jabur Acervo Orlando Senna Acervo Paulo Roberto Martins Acervo Poliana Paiva Acervo Regina Filmes Acervo Regina Machado Acervo RF Farias Acervo Ricardo Pinto e Silva Acervo Roberto Moura Acervo Roland Corbisier Acervo Ronaldo German Acervo Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco) Acervo Vladimir Carvalho Afonso Pena Afonso Pena Júnior Agência Nacional Alarico Land Avelar Alberto do Rego Rangel Ana Maria Magalhães Antonio Ferreira Viana Apolônio de Carvalho Arquivo Nacional Assessoria Especial de Relações Públicas da Presidência da República e Serviços de Educação e Saúde da Presidência da República Barão Homem de Melo Carlos Molleta Casa Edison Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro (CPCB) César Nunes Coevos Filmes Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) Companhia Docas do Rio de Janeiro Conselho de Estado Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) Conselho Nacional dos Direitos da Mulher Correio da Manhã Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER) Departamento Nacional de Obras de Saneamento (DNOS) Dirceu Quintanilha Diretoria de Telecomunicações da Secretaria de Administração da Casa Civil da Presidência da República Página3 Divisão de Censura de Diversões Públicas (DCDP) Divisão de Segurança e Informações do Ministério da Justiça Duque de Caxias Edilson Plá Elysio Martins Empresa Brasileira de Notícias (EBN) Ernesto Germano Pares Família Bicalho Família Doyle Silva Família Ferrez Família Guinle de Paula Machado Família Henrique Oswald Família Vieira Tosta Federação Brasileira pelo Progresso Feminino Floriano Peixoto Fotografias Avulsas Francisco Bhering Francisco Lobo Leite Pereira Franz Borborema Fundação Centro Brasileiro de TV Educativa (TVE) Fundação Centro Brasileiro para Infância e Adolescência (FCBIA) Fundação Darcy Ribeiro (Fundar) Gilberto Vianna Loureiro Hilton Kauffmann Humberto Franceshi Inspetoria Geral de Terras e Colonização Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase) Instituto de Pesquisa e Estudos Sociais (Ipes) Isa Albuquerque Isabela Cerqueira João Coelho Brandão João Figueiredo João Goulart Joaquim Vaz de Carvalho Jom Tob Azulay José Carlos Asbeg José Lafayette Silviano do Prado Júlio Graber LC Barreto Lúcia Velloso Maurício Maria Beatriz do Nascimento Maria da Conceição da Costa Neves Mário Augusto Teixeira de Freitas Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas Ministério da Fazenda Ministério da Guerra Ministério da Indústria, Viação e Obras Públicas Ministério da Instrução Pública, Correios e Telégrafos Ministério da Justiça e Negócios Interiores Ministério da Marinha Página3 Ministério da Viação e Obras Públicas Ministério das Relações Exteriores Ministério do Exército Ministério do Império Ministério do Interior Moysés Weltman Murilo Salles Música Popular Nelson Pereira dos Santos Niomar Muniz Soares Bittencourt Noilton Nunes Objeto Voador Não Identificado (OVNI) Olney São Paulo Paulo de Assis Ribeiro Paulo Thiago Percival Farquhar Polidoro da Fonseca Quintanilha Jordão Presidência da República Proveniência desconhecida Raccord Produções Rádio Mayrink Veiga Rádio MEC Raiz Produções Recine 2013 Recine 2014 Rede Federal de Armazéns Ferroviários Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA) Roland Corbisier Romualdo Pessoa Campos Filho Salgado Filho Secretaria da Cultura do Ministério da Educação e Cultura Secretaria de Imprensa e Divulgação da Presidência da República Secretaria Especial de Políticas para Mulheres (Sepem) Serviço de Censura de Diversões Públicas/RJ (SCDP/RJ) Serviço Social da Indústria (Sesi) TV TUPI – RJ Valderi Antão Ruviaro e Yara Tucunduva Vera de Figueiredo Victor de Almeida Virgílio Várzea 2011 o Assessoria de Segurança e Informações da Companhia Energética do Piauí (ASI/Cepisa) o Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos o Divisão de Segurança e Informações do Ministério das Relações Exteriores – (DSI/MRE) Página3 2.3. Fundos/coleções processados (identificação, arranjo, descrição, instrumento de pesquisa e registro no SIAN) pela Coordenação Regional no Distrito Federal (Coreg): o Processos da Comissão Geral de Investigações (CGI) 2012 o Assessoria de Segurança e Informações do Ministério da Saúde (ASI/MS) o Assessoria de Segurança e Informações da Delegacia do Ministério de Agricultura de Minas Gerais (Dema) o Divisão de Segurança e Informações do Ministério das Relações Exteriores (DSI/MRE) o Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) o Serviço Nacional de Informações (SNI) / Textual 2013 o Assessoria de Segurança e Informações do Departamento Nacional de Produção Mineral (ASI/DNPM) o Delegacia da Polícia Federal de Roraima o Delegacia da Polícia Federal de Campina Grande/PB o Delegacia da Polícia Federal em Juiz de Fora/MG o Delegacia da Polícia Federal em Foz do Iguaçu/PR o Delegacia da Polícia Federal em Dourados/MS o Delegacia da Polícia Federal de Pernambuco/PE o Divisão de Censura de Diversões Pública (DCDP) – subsérie Letras Musicais o Estado-Maior das Forças Armadas (EMFA) o Serviço Nacional de Informações (SNI) o Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE) o Secretaria de Assessoramento da Defesa Nacional da Presidência da República (Saden) o Divisão de Segurança e Informações do Ministério das Relações Exteriores (DSI/MRE) o Estado-Maior das Forças Armadas (EMFA) Página3 2014 o Assessoria de Segurança e Informações da Fundação Nacional do Índio (ASI/Funai) o Assessoria de Segurança e Informações de Furnas (ASI/Furnas) o Assessoria de Segurança e Informações do Ministério da Saúde (ASI/MS) o Divisão de Segurança e Informações do Ministério das Relações Exteriores (DSI/MRE) o Objeto Voador Não Identificado (OVNI) o Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE) o Serviço de Polícia Marítima, Aérea e de Fronteiras de Pernambuco (SPMAF/PE) o Serviço de Polícia Marítima, Aérea e de Fronteiras do Ceará (SPMAF/CE) o Serviço de Polícia Marítima, Aérea e de Fronteiras do Mato Grosso (SPMAF/MT) – em andamento o Serviço Nacional de Informações (SNI) – Anexos 3. Promoção e intercâmbio de informações e tecnologias, abrangendo atividades de assistência técnica voltadas ao tratamento técnico e conservação de acervos, com vistas à consolidação de uma política de proteção ao patrimônio documental nacional, desenvolvidas pela Coordenação-Geral de Processamento e Preservação do Acervo (Copra) 2011 Acervo Airton Pisco – Guarará/MG Acervo Altino Ferreira das Neves Acervo digital de cultura negra (Cultne) Acervo Eulália Maria Lahmeyer Lobo Acervo Família Bicalho Acervo Humberto Franceschi Acervo José Lafayette Silviano do Prado Acervo Luiz Carlos Prestes Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro (AGCRJ) Casa da Memória – Fundação Cultural de Curitiba/PR Centro de Pesquisa e Documentação Histórica de Valença/RJ Fundação Abrigo Cristo Redentor/RJ Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Instituto de Terras do Paraná Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) Sindicato dos Bancários/RJ Tribunal Regional do Trabalho – 1ª Região RJ Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Universidade Federal Fluminense (UFF) 2013 Anima Mundi – Festival de Cinema de Animação Arquivo Histórico do Exército (AHEx) Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro (Aperj) Casa da Moeda do Brasil Centro de Memória de Educação Brasileira Centro Técnico Audiovisual (CTAv) Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec) Instituto de Educação/RJ Página3 2012 Acervo Fluminense Futebol Clube Acervo Sérgio Bernardes Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro (Aperj) Casa da Moeda do Brasil Centro de Documentação da Aeronáutica (Cendoc) Circo Voador – Rio de Janeiro/RJ Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) Instituto Carlos Éboli – Governo do Estado do Rio de Janeiro Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) Ministério do Meio Ambiente (MMA) Museu de Astronomia (Mast) Senado Federal Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ/AM) Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB) Instituto Rubens Gerchman Museu Casa da Hera Museu da Imagem e do Som (MIS/RJ) Museu da República Museu de Astronomia (Mast) Museu do Índio Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA) Senado Federal Sítio Roberto Burle Marx Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ/AM) Unicamp Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) 4. Assistência técnica e treinamento desenvolvidos pela Coordenação Regional no Distrito Federal (Coreg) 2011 Página3 2014 Acervo Marcos Medeiros Agência Nacional de Aviação Civil Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro Arquivo Histórico do Museu Aeroespacial / Ministério da Defesa Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro Associação Profissional dos Sociólogos do Estado do Rio de Janeiro (Apserj) Biblioteca Nacional – escritório de Direitos Autorais Casa de Oswaldo Cruz (Fiocruz) Centro da Mulher Brasileira – fevereiro 2014 Centro Técnico Audiovisual (CTAv) Centro de Memória Institucional da 2ª Região TRF Colégio Pedro II Comissão Estadual da Verdade/RJ Comunidade Espírita Casa do Caminho – Juiz de Fora/MG Departamento da Polícia Federal/RJ Departamento de Polícia Rodoviária Federal/RJ Elisabeth Garsons Passi de Moraes Empresa Brasileira de Comunicação (EBC) Federação dos Trabalhadores da Agricultura Fundação da Memória Republicana Brasileira (FMRB) – Maranhão Fundação Oswaldo Cruz (COC) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Instituto de Geografia e História Militar do Brasil Instituto de Psiquiatria da UFRJ Instituto Internacional Correr Bem Museu da Fazenda Federal – Ministério da Fazenda Museu da Imagem e do Som (MIS/RJ) Rede Ferroviária Federal (SP) Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste União Nacional dos Estudantes (UNE) Arquivo Público do Distrito Federal (ARPDF) Centro Pró-Memória – Seção Judiciária de Rondônia Fundação Nacional do Índio (Funai) Fundação Projeto Rondon Imprensa Nacional Ministério da Justiça – Arquivo Central Ministério das Cidades – Coordenação de Documentação, Arquivo, Acervo e Informação (Codoc) Ministério das Comunicações (MC) Ministério das Minas e Energia – Arquivo Central Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) – Departamento de Estatística e Apoio à Exportação (Deaex) Ministério do Planejamento (MP) Ministério Público Militar Senado Federal – Arquivo Telecomunicações Brasileiras S.A. (Telebras) Universidade de Brasília (UnB) 2013 Arquivo da Controladoria-Geral da União (CGU) – Regional da Paraíba Arquivo Público do Estado do Piauí (APPI) Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CDDPH) Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) Ministério da Justiça – Arquivo Central Ministério da Justiça – Biblioteca Ministério de Minas e Energia (MME) Página3 2012 Advocacia-Geral da União (AGU) de João Pessoa/PB Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Arquivo Central do Ministério das Minas e Energia Arquivo Público do Estado do Piauí (APPI) Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais do Distrito Federal (Apae) Departamento Nacional de Proteção Mineral (DNPM)/MME Foro das Auditorias da 11ª Circunscrição Judiciária Militar Imprensa Nacional Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep)/MEC Ministério da Agricultura Ministério da Defesa (MD) Ministério da Justiça (MJ) Ministério da Justiça – Projeto de Revitalização da Biblioteca de Obras Raras do Ministério da Justiça Ministério da Saúde (MS) Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) Ministério do Planejamento – Departamento de Assuntos Extrajudiciais (Deaex) Ministério dos Transportes (MT) Senado Federal – Secretaria de Arquivo Superior Tribunal Militar (STM) Telecomunicações Brasileiras S.A. (Telebras) Universidade de Brasília (UnB) Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) Secretaria de Relações Institucionais/Subchefia de Assuntos Parlamentares (Supar)/Presidência da República Senado Federal – Arquivo Superior Tribunal Militar (STM) Telecomunicações Brasileiras S.A. (Telebras) 2014 Arquivo Público do Distrito Federal (ARPDF) Departamento de Órgãos Extintos do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão (Depex/MP) Empresa Brasil de Comunicação (EBC) Ministério da Ciência, Tecnologia e Informação (MCTI) Ministério da Justiça (MJ) Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) 5. Desenvolvimento de projetos especiais para controle intelectual e físico de documentos 5.1. O Arquivo Nacional e o Family Search O objetivo do acordo de cooperação técnica entre o Arquivo Nacional e a Family Search International (processo nº 00320.000124/2009–19) foi a reformatação e entrega dos representantes digitais da documentação referente aos fundos que tratam de imigração e registros civis, bem como a conferência e renomeação dos representantes digitais das fichas consulares (2.500.000) e registros civis. A primeira fase do projeto foi concluída. O Arquivo Nacional está em negociações com os representantes do Family Search para novos projetos em 2015. 5.2. O Arquivo Nacional e a Igreja Maronita O programa teve início em janeiro de 2014, e o primeiro resultado da Carta de Intenções foi o projeto de ampliação do banco de dados do Sistema de Informação do Arquivo Nacional (SIAN) com links para representantes digitais de registros de vapores que Página3 Em 10 de maio de 2013, após discussões técnicas provenientes do acordo entre o Instituto dos Arquivos Nacionais do Líbano e o Arquivo Nacional (protocolo nº 01/2010, de 26 de abril de 2010, no processo nº 00320.000109/2010-12), foi assinada uma Carta de Intenções entre o Arquivo Nacional e a Igreja Maronita do Brasil que tem por objetivos: fornecer um amplo levantamento de fontes sobre a imigração libanesa e o imigrante libanês no Brasil, facilitando aos cidadãos de ambos os países a defesa, comprovação e proteção de seus direitos; concorrer para a construção de políticas que incrementem a preservação da história e da memória da comunidade libanesa no Brasil; resgatar o valioso patrimônio imaterial dos libaneses e das comunidades árabes no Brasil, especificamente no estado do Rio de Janeiro, e a sua contribuição para a formação da cultura e da identidade brasileiras; e proporcionar subsídios, por meio da divulgação de acervos, para políticas públicas que contemplem direitos de cidadania dos migrantes e o reconhecimento de signos identitários. chegaram ao porto do Rio de Janeiro entre 1874 e 1950. Isto possibilitará o aumento do universo da pesquisa a distância pelo usuário e a visualização da imagem digital dos documentos (relação de desembarque) contendo os nomes das embarcações, em ordem cronológica de chegada, além dos nomes dos imigrantes de todas as nacionalidades que delas desembarcaram. Há indicativo de que o projeto será renovado por dois anos em 2015, para atender a entrada de vapores no Rio de Janeiro de 1950 a 1964 e o recadastramento de estrangeiros constantes no fundo Serviço de Polícia Marítima, Aérea e de Fronteiras (SPMAF), que corresponde aproximadamente a cinco milhões de prontuários. 5.3. O Arquivo Nacional e o BNDES Para garantir a missão institucional de preservar a memória brasileira por meio dos registros documentais, zelando simultaneamente pela guarda e conservação adequada da documentação sob sua responsabilidade e pela divulgação das informações relevantes à história e à cultura nacionais, são desenvolvidos, dentro do programa de trabalho institucional, projetos de organização e tratamento do acervo com o objetivo de democratizar o acesso da população à documentação custodiada pela instituição. Assim, foram selecionados para apresentação ao edital de chamamento 2010 do BNDES diferentes acervos de memória política e social sob a guarda da instituição, que têm a necessidade de ações específicas envolvendo sua preservação e a garantia de acesso. A seguir, são especificadas as justificativas por ação. 5.3.1. BNDES Projeto Âncora Aglutinado – Fundos a serem trabalhados no projeto BNDES de 2014 a 2017. Processo: 08060.000224/2014-22 – Contrato nº 14.2.0125.1 – Valor total do Projeto Âncora – R$ 4,989,931.24. O projeto começou em 2014 e deverá terminar no final de 2016. Serviço de Censura de Diversões Públicas do Rio de Janeiro O presente projeto pretende arranjar, descrever e disponibilizar, em meio digital, no Sistema de Informações do Arquivo Nacional (SIAN), a documentação referente à série Censura Prévia do Serviço de Censura de Diversões Públicas do Rio de Janeiro, no tocante às subséries Peças Teatrais, Letras Musicais e Carnaval. Os documentos serão organizados e descritos de acordo com a Norma Brasileira de Descrição Arquivística (Nobrade); os que estiverem em estado precário de conservação serão reparados e acondicionados adequadamente. Toda essa documentação será digitalizada e as descrições arquivísticas e os representantes digitais dos documentos irão alimentar o Sistema de Informações do Arquivo Nacional (SIAN), para acesso on-line. Página3 O fundo Serviço de Censura de Diversões Públicas do Rio de Janeiro evidencia o controle exercido pelos aparelhos do Estado, por meio de uma legislação específica, sobre a produção artística e cultural do país, procurando inibir, deter, impedir, desarticular a contestação da ordem vigente durante a ditadura. Além do aspecto da repressão institucionalizada, é possível reconstituir os múltiplos movimentos de resistência que, através das manifestações artísticas, contribuíram para ampliar a luta pela volta do Estado democrático. A subsérie Peças Teatrais abrange 4.858 processos. Deste conjunto, já foram digitalizadas 1.279 processos/dossiês. A subsérie Letras Musicais contém cerca de oitenta mil letras de música, mil pareceres censórios e cerca de três mil aberturas de processos que devem ser reunidos para o processamento arquivístico e posterior disponibilização. A subsérie Carnaval compreende cerca de trinta caixas de documentos contendo processos e croquis que que serão identificados, descritos e disponibilizados no SIAN. Divisão de Censura de Diversões Públicas O acervo da Divisão de Censura de Diversões Públicas (DCDP), com 3.328 caixas, contém processos sobre peças teatrais, filmes, letras musicais e novelas. Destarte, parte importante da produção cultural brasileira objeto de análise dos censores no período de 1960 até a extinção da DCDP, em 1988. Em 2005 deu-se início ao processo de recolhimento dos acervos do regime militar ao Arquivo Nacional. A partir dessa iniciativa, a Coordenação Regional de Brasília (Coreg) elaborou a Base de Dados dos Órgãos de Informações do Regime Militar, no intuito de integrar em um mesmo instrumento de pesquisa toda a documentação do período. O acervo da DCDP, ao registrar a censura efetuada nas diversas manifestações artísticas que envolvem a vida cultural brasileira, é fundamental para o conhecimento da sociedade brasileira em um período tão conturbado da nossa história. O acesso às informações sobre as diferentes séries documentais por meio do Sistema de Informações do Arquivo Nacional (SIAN), além de agilizar a pesquisa, possibilitará ao usuário a visão global do acervo. O projeto a ser desenvolvido visa promover a organização e descrição dos documentos da subsérie Letras Musicais pertencente ao fundo Divisão de Censura de Diversões Públicas, série Censura Prévia, de acordo com a Norma Brasileira de Descrição Arquivística (Nobrade); reparar documentos em estado precário de conservação e acondicioná-los adequadamente; realizar a digitalização dos documentos e, finalmente, alimentar o SIAN para acesso on-line. Serviço Nacional de Informações Além dos documentos analíticos produzidos pelo SNI, o órgão acumulou e produziu os chamados “documentos não microfilmáveis” que formaram os Anexos. Esse acervo é Página3 Durante os 21 anos de vigência do regime militar (1964-1985), mais de seis mil pessoas foram condenadas pelos atos institucionais ou processadas com base na Lei de Segurança Nacional, cerca de cinquenta mil viveram a experiência dos interrogatórios policiais, trinta mil sofreram tortura, centenas morreram em consequência desses suplícios e outros milhares de cidadãos foram indiciados, acusados e condenados por crimes políticos na Justiça Militar. O acervo do extinto Serviço Nacional de Informações (SNI), recolhido ao Arquivo Nacional em dezembro de 2005, com seus nove milhões de páginas de textos, expressa os resultados das atividades de espionagem e repressão integradas à política de Estado, como expressam os dossiês com informações sobre milhares de cidadãos brasileiros e estrangeiros, abrangendo os mais variados assuntos, desde segurança do Estado, movimento estudantil e sindical, subversão, depoimentos e partidos políticos, até registros de mortes. composto por milhares de fotografias de espionagem, livros e jornais apreendidos, fitas de entrevistas, cartazes, bandeiras de movimentos sociais, correspondências violadas pelos correios e muitos outros documentos característicos da atividade de serviço secreto. O quadro abaixo descreve a composição do acervo: ANEXOS DO SNI DIVERSOS TEXTUAIS MICROGRÁFICOS ICONOGRÁFICOS CARTOGRÁFICO SONOROS AUDIOVISUAL DIGITAL 55 14.039 241 15.933 788 180 9 6 A seguir, são especificadas as justificativas por ação: Agência Nacional As imagens da Agência Nacional pertencem à categoria do fotojornalismo. O objetivo principal da Agência era acompanhar os compromissos das autoridades públicas, principalmente os presidentes do Brasil. Registram o cotidiano do governo federal, o dia a dia dos presidentes, os eventos ligados às Forças Armadas, pessoas notórias e fatos relacionados ao governo federal e à administração pública, como reuniões ministeriais, revistas a tropas militares, recepção a autoridades, inaugurações, visitas oficiais, cerimônias de posse, celebração de datas cívicas etc., denotando um projeto de construção política da imagem dos titulares e demais integrantes dessas gestões públicas. Os fotógrafos da Agência Nacional, por estarem em lugares e posições privilegiadas, geralmente cobriam os eventos com exclusividade, seja em relação aos ângulos das imagens ou à proximidade com o ente público. Tais imagens são importantes fontes para a compreensão de significativa parcela de nossa história contemporânea, colaborando ricamente em pesquisas, trabalhos acadêmicos, documentários, obras literárias, programas televisivos etc. O trabalho consistirá na pesquisa, identificação, descrição e indexação dos documentos da série negativos fotográficos pertencentes ao fundo Agência Nacional, de acordo com a Norma Brasileira de Descrição Arquivística (Nobrade); na realização dos procedimentos de conservação (diagnóstico do estado de conservação, identificação das bases – nitrato e acetato de celulose –, higienização e acondicionamento dos negativos fotográficos em envelopes de papel alcalino); na realização dos procedimentos para digitalização dos documentos (preparo para reformatação digital, geração de matrizes de alta resolução e derivadas para acesso, guarda em repositório digital com requisitos de segurança e preservação digital); e, finalmente, na inserção dos dados e das imagens derivadas digitais no Sistema de Informações do Arquivo Nacional (SIAN). O acervo de obras raras da Biblioteca do Arquivo Nacional é composto por uma significativa quantidade de livros religiosos, científicos, biográficos, de medicina, direito, relatos e descrições extravagantes e pitorescas sobre o Brasil, abrangendo os séculos XV ao XIX. Essa parte do projeto visa ao aperfeiçoamento da infraestrutura Página3 Obras raras necessária para a guarda do acervo de obras raras, com a instalação de um sistema de climatização em uma área já construída. Objetiva também a instalação de um sistema de monitoramento ambiental (temperatura e umidade relativa do ar), com o objetivo de fornecer subsídios para a equipe de Conservação. Será também insalado um sistema de arquivos deslizantes, com características específicas para esse tipo de acervo, o que proporcionará um ganho de espaço físico em torno de 70% em relação a arquivos convencionais. Por fim, será realizada a higienização de todo o acervo, antes de ele ser transferido para esse novo local seguro, com mobiliário específico e condição ambiental requerida para sua conservação. 5.3.2 Projeto BNDES individual Além do projeto Âncora, o Arquivo Nacional teve selecionado um projeto individual, no valor total de R$1.000.000,00 – processo nº 08060.000223/2014-88 – contrato nº 13.2.0758.1: “Projeto de entrada de passageiros no porto do Rio de Janeiro – Controlar para disponibilizar”. Essa documentação foi escolhida para compor o projeto individual porque é a mais consultada por usuários no Arquivo Nacional. As relações de passageiros em vapores constituem para o Brasil do final do século XIX e início do XX uma fonte fundamental para a compreensão da própria nacionalidade – país miscigenado, cadinho de povos e culturas. Tais documentos são testemunhos privilegiados da grande vaga imigratória que deu braços à lavoura do café e, depois, às indústrias. Sua importância é, entretanto, maior: outros povos também precisam desses dados para completar lacunas e dirimir dúvidas sobre a força e direção da vaga emigratória que sofreram, assim como cidadãos, brasileiros e estrangeiros, precisam desses dados para a solução de questões concretas, que passam pela reunião de famílias, direitos de cidadania e de propriedade. O grande número de interessados em consultar essa parcela do acervo produzida no final do século XIX e início do XX acelerou o processo de desorganização e de deterioração, visto que as relações de passageiros foram produzidas em papel com alto teor de acidez, tornando-se com o tempo quebradiço e necessitando de reparos. Assim, a ampliação do banco de dados já existente, com registros de imigrantes desembarcados no porto do Rio de Janeiro, possibilitará o aumento do universo da pesquisa e a visualização da imagem digital do documento original, visto que os instrumentos de pesquisa existentes são listagens datilografadas contendo os nomes das embarcações, em ordem cronológica do desembarque. Dessa forma, os interessados em obter a certificação de desembarque de algum passageiro, e que desconhecerem a data do desembarque e o nome do vapor, devem proceder a uma árdua pesquisa em todas as listas nominais manuscritas, que, além de exigir conhecimento paleográfico, foram muitas vezes produzidas pelas companhias de navegação em outros idiomas. a) Os Anexos do acervo do SNI serão identificados e acondicionados segundo padrões técnicos exigidos para sua conservação e estarão digitalizados para preservação e consulta nos termos da legislação vigente; b) A Base de Dados Entrada de Estrangeiros no Brasil Porto do Rio de Janeiro disponibilizará a pesquisa onomástica (por nome, Página3 Os dois projetos financiados pelo BNDES resultarão nos seguintes produtos nacionalidade, instrução, estado civil e profissão). Atualmente estão disponíveis 283 mil nomes e a meta é chegar a 1.000.0000 (um milhão) até o final de 2016. 5.4. O Arquivo Nacional e a Unicamp O projeto de organização dos fundos Casa da Suplicação do Brasil e Supremo Tribunal de Justiça objetiva promover a organização e descrição dos 2.403 processos referentes à Casa da Suplicação do Brasil (1808-1834) e dos 8.749 processos referentes ao Supremo Tribunal de Justiça (1830-1890). O projeto visa preservar esses registros documentais e, simultaneamente, zelar pela guarda e conservação adequada da documentação sob a responsabilidade do Arquivo Nacional e pela divulgação das informações relevantes para a história e a cultura do país. A contribuição da Unicamp é a contratação de mão de obra para a organização dos acervos, com auxílio da Fapesp aprovado em 2014. O objetivo da Unicamp é a reformatação, primeiramente em microfilmes e posteriormente digital, de processos referentes a escravos existentes nesses fundos. O Arquivo Nacional fica responsável pelo tratamento técnico e a supervisão do projeto, que terá início em janeiro de 2015 e duração de um ano, e cujas etapas incluem: reparo e acondicionamento adequado de documentos que tenham problemas de conservação; microfilmagem dos processos relativos a escravos; e alimentação de uma base de dados que oferecerá acesso on-line aos inventários dos fundos, disponibilizando-os no portal do Arquivo Nacional através do SIAN. Na etapa que se iniciará em 2015, está prevista a organização do fundo Relação do Rio de Janeiro e a respectiva produção dos representantes digitais dos processos referentes a escravos. 6. Desenvolvimento de projetos especiais para reformatação de originais A reformatação é uma técnica de migração que consiste na mudança da forma de apresentação de um documento para fins de acesso ou manutenção dos dados, por exemplo: transformação de documentos textuais para microfilmes ou digitais, de microfilmes para documentos digitais etc. 6.1. O Arquivo Nacional e a Comissão Nacional da Verdade FUNDO/COLEÇÃO APOLÔNIO DE CARVALHO ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA COMPANHIA DE FINANCIAMENTO DA PRODUÇÃO (CFP) ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA COMPANHIA ENERGÉTICA DO PIAUÍ (CEPISA) ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA DELEGACIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA EM MINAS GERAIS (ASI/DEMA/MG) CÓDIGO DO FUNDO/COLEÇÃO CONTEÚDO* BR_RJANRIO_GK 37.240 MATRIZES 460 DERIVADAS BR_DFANBSB_AA5 192 MATRIZES 01 DERIVADA BR_DFANBSB_AA7 5.213 MATRIZES 10 DERIVADAS BR_DFANBSB_ASP 4.323 MATRIZES 29 DERIVADAS Página3 DIGITALIZAÇÃO DE ACERVOS DE INTERESSE DA CNV ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA) ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (ASI/DNPM) ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA NO RIO GRANDE DO SUL (SFA/RS/MA) CÓDIGO DO FUNDO/COLEÇÃO CONTEÚDO* BR_DFANBSB_AAE 437 MATRIZES 17 DERIVADAS BR_DFANBSB_H5 35.000 MATRIZES 179 DERIVADAS BR_DFANBSB_ASQ 16.720 MATRIZES 62 DERIVADAS BRASIL URGENTE BR_RJANRIO_F5 COMISSÃO ESPECIAL SOBRE MORTOS E DESAPARECIDOS POLÍTICOS BR_DFANBSB_AT COMISSÃO GERAL DE INQUÉRITO POLICIAL-MILITAR (CGI-PM) BR_DFANBSB_AAJ COMPANHIA BRASILEIRA DE ARMAZENAMENTO (CIBRAZEN) BR_DFANBSB_AA4 13 MATRIZES 01 DERIVADA 76.032 MATRIZES 911 DERIVADAS 17.022 MATRIZES 978 DERIVADAS 137 MATRIZES 02 DERIVADAS COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR (CNEN) BR_DFANBSB_XR DELEGACIA DA POLÍCIA FEDERAL DE CAMPINA GRANDE / PB BR_DFANBSB_HC DELEGACIA DA POLÍCIA FEDERAL DOURADOS / MS BR_DFANBSB_H8 DELEGACIA DA POLÍCIA FEDERAL EM FOZ DO IGUAÇU / PR BR_DFANBSB_HD DELEGACIA DA POLÍCIA FEDERAL EM JUIZ DE FORA / MG BR_DFANBSB_HE DIVISÃO DE INFORMAÇÕES DA PETRÓLEO BRASILEIRO SOCIEDADE ANÔNIMA – PETROBRAS (PRONTUÁRIOS) BR_RJANRIO_HF 229.221 MATRIZES 129.494 DERIVADAS DIVISÃO DE INFORMAÇÕES DA PETRÓLEO BRASILEIRO SOCIEDADE ANÔNIMA – PETROBRAS (EXPEDIENTES DE MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAL) BR_RJANRIO_HF 43.389 MATRIZES 116 DERIVADAS DIVISÃO DE INFORMAÇÕES DA PETRÓLEO BRASILEIRO SOCIEDADE ANÔNIMA – PETROBRAS (AVULSOS E LIVROS DE REGISTROS) BR_RJANRIO_HF 9.568 MATRIZES 32 DERIVADAS BR_DFANBSB_DP 4.118 PÁGINAS 121 DERIVADAS BR_DFANBSB_ZZ 85 MATRIZES 01 DERIVADA DIVISÃO DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA (DSI/MAPA) DIVISÃO DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DO MINISTÉRIO DA FAZENDA (MFAZ) DIVISÃO DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA (DSI/MJ) BR_RJANRIO_TT 113 MATRIZES 09 DERIVADAS 440 MATRIZES 04 DERIVADAS 7.300 MATRIZES 405 DERIVADAS 77 MATRIZES 01 DERIVADA 2.347 MATRIZES 174 DERIVADAS 143.175 MATRIZES 2.723 DERIVADAS (SÉRIE MOVIMENTOS CONTESTATÓRIOS) 8.800 MATRIZES 197 DERIVADAS (SÉRIE PESSOAL) Página3 FUNDO/COLEÇÃO FUNDO/COLEÇÃO CÓDIGO DO FUNDO/COLEÇÃO CONTEÚDO* 38.500 MATRIZES (SÉRIE QUESTÕES FUNDIÁRIAS) 206.800 PÁGINAS (SÉRIE IRREGULARIDADES POLÍTICOADMINISTRATIVAS) 93.500 PÁGINAS (SÉRIE JUSTIÇA) DIVISÃO DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DO MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES (DSI MRE) BR_DFANBSB_Z4 634.565 MATRIZES 6.163 DERIVADAS DIVISÃO DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE (DSI MS) BR_DFANBSB_IS 21.215 MATRIZES 322 DERIVADAS ESTADO-MAIOR DAS FORÇAS ARMADAS (EMFA) BR_DFANBSB_2M 837.493 MATRIZES 65.024 DERIVADAS INSTITUTO DE PESQUISAS E ESTUDOS SOCIAIS (IPES) BR_RJANRIO_QL 196.000 MATRIZES LUIS VIANA FILHO BR_RJANRIO_RH 25.200 MATRIZES LUIZ CARLOS PRESTES BR_RJANRIO_LC 13.720 MATRIZES MÁRIO LAGO BR_RJANRIO_ML 6.304 MATRIZES 635 DERIVADAS SECRETARIA DE ASSESSORAMENTO DA DEFESA NACIONAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA (SADEN) BR_DFANBSB_HL 2.810 MATRIZES 23 DERIVADAS BR_RJANRIO_H4 78.710 MATRIZES 23.952 DERIVADAS BR_RJANRIO_V8 3.211.483 MATRIZES 193.562 DERIVADAS SERVIÇO NACIONAL DE INFORMAÇÕES (SNI) – ACERVO MICROFICHA – PRONTUÁRIOS DE PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS BR_RJANRIO_V8 288.491 MATRIZES 6.511 DERIVADAS SERVIÇO DE NACIONAL DE INFORMAÇÕES (SNI) – TEXTUAL BR_DFANBSB_V8 SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA (SAE) – AGÊNCIAS SERVIÇO NACIONAL DE INFORMAÇÕES (SNI) – ACERVO MICROFICHA – AGÊNCIAS BR_RJANRIO_GJ TAÍS MORAES BR_ANBSB_VAY O Arquivo Nacional e o Superior Tribunal Militar (STM) Assistência técnica para digitalização de trezentos (300) códices históricos provenientes do STM, contendo os seguintes assuntos: atas, fichas financeiras, dados contábeis e livros de acórdãos, datando de 1850 até 1984, com geração de representantes matrizes digitais em alta resolução (300 dpi / cor) e representantes derivadas em baixa resolução para acesso (processo nº 08060.000275/2014-54). Página3 6.2. SIDNEY FIX MARQUES DOS SANTOS 53.954 MATRIZES 2.647 DERIVADAS 124 MATRIZES 51 DERIVADAS 1.256 MATRIZES 83 DERIVADAS 6.3. O Arquivo Nacional e o Arquivo Histórico do Exército Treinamento da equipe técnica do AHEx nas áreas de processamento técnico, preservação e digitalização de documentos textuais, iconográficos e cartográficos. Análise técnica de filmes cinematográficos do acervo do Arquivo Histórico do Exército, com a finalidade de restauração/duplicação e digitalização. 7. Controle da distribuição física e movimentação de documentos 7.1. Atualização de topográficos Em 2011 teve início na Coreg um projeto de identificação do mapa topográfico com endereçamento (placas de identificação da localização de rua, módulo, estantes etc.) e atualização de instrumento de localização dos fundos nos depósitos. O trabalho prosseguiu por 2012, 2013 e 2014. Em 2011 também se iniciou o processo de implantação do topográfico em ambiente virtual. 7.2. A movimentação de acervos para consulta e tratamento técnico A Central de Movimentação de Acervo viabiliza aos usuários externos e internos o acesso aos documentos necessários para o desenvolvimento de suas pesquisas. A partir da segunda quinzena de janeiro de 2014, foi introduzido o SIAN – Módulo Consultas em substituição ao antigo programa Recdoc. No período de janeiro a dezembro de 2014, foram atendidas 31.743 requisições de documentos. Para garantir o controle e a agilidade no transporte dos conjuntos documentais dos blocos F, D e G – onde se encontram os depósitos – para o bloco A, em que estão localizados a triagem, a sala de leitura e o atendimento a distância, e o seu retorno para as áreas de depósito, alguns procedimentos são necessários: Transporte do malote das Requisições de Documentos Arquivísticos do bloco P para o bloco F; Digitação das requisições de documentos arquivísticos e bibliográficos no Programa SIAN, desenvolvido pela Coordenação de Tecnologia da Informação do AN; Equivalência da notação lógica para notação física das requisições de documentos arquivísticos; Retirada dos documentos dos depósitos; Encaminhamento dos documentos à Gestão de Depósitos para higienização; Transporte dos documentos nos carros elétricos do bloco F para o bloco C; Retorno do transporte de documentos já consultados do bloco C para o bloco F; Guarda dos documentos nos depósitos; Baixa nas requisições de documentos. EQUIVALÊNCIAS DOS PROCESSOS DO JUDICIÁRIO * ANO EQUIVALÊNCIAS Página3 Na movimentação de acervo são feitas as equivalências da notação lógica para a notação física das requisições de documentos arquivísticos dos processos do Judiciário, uma vez que o topográfico desse acervo ainda está sendo atualizado: REALIZADAS 2013 2014 4.434 2.621 TOTAL DO PERÍODO 7.055 *A contagem desse procedimento começou a ser realizada em 2013 O atendimento às solicitações de consulta dos usuários internos é realizado através de email: CONSULTAS POR USUÁRIOS INTERNOS* SOLICITAÇÕES POR EMAIL ANO 2013 2014 1.611 2.066 3.677 TOTAL DO PERÍODO *A contagem desse procedimento começou a ser realizada em 2013 A equipe de Movimentação de Acervo também é responsável pelo monitoramento das consultas realizadas nos acervos fotográfico e de obras raras: CONSULTAS AOS ACERVOS FOTOGRÁFICO E OBRAS RARAS 2 ANO USUÁRIOS 2011 2012 2013 2014 646 468 436 280 1.830 TOTAL DO PERÍODO Além de atender as demandas dos usuários internos e externos, a central disponibiliza documentação a pedido das áreas de tratamento técnico e, ainda, realiza os remanejamentos necessários a fim de aperfeiçoar os espaços nos depósitos. REMANEJAMENTO E MOVIMENTAÇÃO DE ACERVOS E CAIXAS (JANEIRO A DEZEMBRO DE 2014) COORDENAÇÃO / UNIDADE EXECUTIVO CODES JUDICIÁRIO PRIVADOS COCAC BILBIOTECA TOTAL UNIDADES DE ARQUIVAMENTO CAIXAS – 4.952 4.343 4.600 30 13.925 METROS LINEARES 891,36 781,74 828,00 5,4 2.506,5 Obs: Consideramos a caixa no padrão 0,18m. Nos volumes encadernados, consideramos a medida 0,02m; nas latas, a medida 0,40. 7.3. A gestão de depósitos Página3 Capacitação das equipes do Arquivo Nacional: a supervisora da equipe de Movimentação de Acervo realizou um treinamento no SIAN – Módulo Consultas para as áreas técnicas do Arquivo Nacional nos dias 14, 21, 28 de agosto e 24 de setembro. Monitoramento e desenvolvimento das atividades de movimentação do acervo, no que diz respeito à higienização, acondicionamento, vistoria biológica, monitoramento ambiental, gerenciamento de risco, em conjunto com as equipes da Coordenação-Geral de Acesso e Difusão Documental e Coordenação de Logística. Em 2012, as coordenações de Documentos Escritos e de Consultas ao Acervo retomaram os trabalhos do GT Topográfico com a finalidade de fazer o diagnóstico dos depósitos e controlar os acervos armazenados no bloco F. Infelizmente, a urgência de outras demandas tornou necessária a interrupção do trabalho, impedindo a conclusão do relatório e a implementação das ações necessárias para alcançar os objetivos. Em 2013, a dificuldade em localizar documentos solicitados pelos usuários através das coordenações de atendimento reforçaram a urgência de ações que visem não só à localização como ao controle e movimentação do acervo. Com a finalidade de otimizar a tramitação dos documentos, tanto para atendimento ao usuário quanto às áreas técnicas do Arquivo Nacional, e evitar os equívocos na guarda do acervo, mantendo os depósitos limpos e iluminados e as embalagens em boas condições, elaborou-se o presente projeto, fruto de inúmeras reuniões entre as coordenações responsáveis pela guarda, movimentação e tratamento técnico dos fundos documentais. A primeira etapa do planejamento consiste na preparação e organização do bloco D para o retorno dos acervos que precisaram ser remanejados para a obra de reforma do prédio. Essa etapa foi concluída no final de outubro de 2014, quando se iniciou a fase seguinte do planejamento. A segunda etapa refere-se à execução das rotinas de controle do acervo do bloco F prevista para 2015. Para o início dessa etapa deverão ser tomadas medidas de preparação logística: Alteração da numeração dos depósitos dos blocos A, B e C do 3º andar. Atualmente são A301, C301 e B301; a nova proposta é a numeração sequencial dos depósitos por andar com a letra referente ao bloco. Exemplo: A301, C302 e B303. Estudo de adequação do quantitativo de técnicos e material permanente (área de processamento de acervo) e estudo do layout das áreas de movimentação (setor de engenharia). Página3 Alteração da informação dos depósitos do bloco F. A notação utilizada pela engenharia para monitoramento dos depósitos tem causado dúvidas quando associada à denominação original do depósito. Exemplo: F503 ( monitoramento) – Depósito 510 (denominação anterior) Alocação de material e pessoal, conforme determinado pelos estudos anteriores, para as atividades de gestão de depósitos. Cada depósito terá uma equipe responsável. Por fim, a terceira etapa, que deverá ocorrer simultaneamente à segunda, ajustará as rotinas de movimentação do acervo. Ao final do projeto, todos os depósitos e seus acervos terão sido vistoriados (todas as caixas de documentos serão abertas e conferidas), reorganizados, e a nova metodologia de gestão de depósitos terá sido adotada permanentemente. 8. Ações preventivas e corretivas de preservação Conservação preventiva é o conjunto de ações visando à preservação dos acervos documentais, como monitoramento dos ambientes de guarda de documentos (depósitos); limpeza periódica das áreas de guarda de documentos (depósitos); vistoria biológica nos documentos para identificação de possíveis focos de contaminação (insetos ou fungos), retirando-os do depósito para posterior tratamento; higienização dos documentos, retirando sujidades e partículas ácidas que contribuem para a sua deterioração; consolidação de pequenos rasgos para estabilização do suporte documental; acondicionamento dos documentos, confeccionado com materiais com qualidade arquivística. Rotinas de conservação preventiva – Coreg 8.1. O Sistema Climus para controle de umidade e temperatura Página3 Confecção de encadenações e capas – Coreg Monitoramento diário da temperatura e umidade relativa nos depósitos de guarda do acervo, permitindo ajustes em caso de alterações significativas no ambiente de guarda. Para a realização do monitoramento dos depósitos, foi feito um convênio com o Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet), cujos estagiários (2) efetuam o monitoramento diário, comunicando ao responsável técnico a necessidade de ajustes no sistema de ar condicionado, elaborando relatórios e mapeando possíveis problemas (processo nº 08060.000376/2011-82). 8.2. Limpeza periódica A limpeza periódica dos depósitos é realizada pela equipe de limpeza, com orientação de servidores da equipe de Gestão de Preservação dos Depósitos, da Coordenação de Preservação do Acervo. 8.3. Controle de micro-organismos e insetos bibliófagos A vistoria biológica para identificação de focos de contaminação nos depósitos é realizada mediante a utilização de uma planilha contendo o mapeamento de cada depósito de guarda, na qual são marcados os locais que apresentam focos de infestação de insetos e micro-organismos para tratamento curativo. 8.4. Higienização do acervo A higienização do acervo é realizada por demanda da Sala de Consultas ou das áreas de processamento técnico. Todos os documentos retirados do depósito são encaminhados para a equipe de Gestão de Preservação dos Depósitos para serem diagnosticados e higienizados. Caso haja problemas graves de deterioração ou contaminação, o documento é interditado para posterior tratamento de conservação ou descontaminação. 8.5. Consolidação de rasgos e planificação A ação de consolidação de rasgos e planificação é realizada pela equipe de conservação, utilizando materiais com pH neutro que permitem a estabilização física do suporte documental. Essa estabilização contribui para o manuseio do documento a ser reformatado. Após a sua reformatação (microfilmagem ou digitalização), o documento é acondicionado e guardado no depósito, permitindo que não seja mais manuseado. As ações corretivas são: desinfecção dos documentos contaminados por fungos, desinfestação dos atacados por insetos bibliófagos e restauração de documentos com suporte muito deteriorado pela ação do tempo ou guarda inadequada. Ações corretivas Após a vistoria biológica e o mapeamento de contaminação, o documento é retirado do depósito e encaminhado para a sala de quarentena, onde passa por um processo de descontaminação utilizando-se etanol a 70% em água. Os documentos infestados também são retirados do depósito e encaminhados para a sala de quarentena, onde são desinfestados. No momento a desinfestação é realizada com higienização e retirada do inseto manualmente, mas o Arquivo Nacional adquiriu no ano de 2014 um freezer para desinfestação pelo processo de congelamento. Página3 8.6. 8.7. A fábrica de papel e a reintegração de documentos A atividade da fábrica de papel consiste no refino de celulose bruta para posterior utilização na confecção de folhas de papel artesanal a serem usadas na restauração de documentos e encadernação de livros, e também na elaboração de polpa de celulose tingida para a reintegração de documentos. A equipe da Coordenação de Preservação do Acervo desenvolve pesquisa para reutilização de aparas de papel moeda, com o objetivo de produção de papéis com qualidade arquivística; e, em conjunto com a Biblioteca Nacional (processo nº 08060.000589/2013-76), desenvolve pesquisa para produção de papel com qualidade arquivística, a partir da fibra de algodão transgênico. 8.8. O laboratório de análise e reparo de documentos O laboratório desenvolve suas atividades de pequenos reparos e restauração de documentos do acervo, bem como de acervos de outras instituições, com utilização de papel com qualidade arquivística produzido na fábrica de papel do Arquivo Nacional. Ministra também treinamento para outras instituições. Laboratório de restauração do Arquivo Nacional, Rio de Janeiro 8.9. Os laboratórios de microfilmagem e digitalização de documentos O laboratório de microfilmagem desenvolve suas atividades com a geração de microfilmes matrizes em sais de prata, e duplicatas em sais de prata, do acervo textual e cartográfico do Arquivo Nacional, e ministra treinamento para outras instituições. Página3 O laboratório de digitalização desenvolve suas atividades com a geração de representantes digitais matrizes de alta resolução, para preservação e geração de representantes digitais derivadas para acesso, de documentos textuais, cartográficos, iconográficos e sonoros; e ministra treinamento para outras instituições. Laboratório de digitalização do Arquivo Nacional, Rio de Janeiro 8.10. Participação em grupos de pesquisa sobre conservação preventiva1 8.10.1. Grupo Carioca de Conservação Preventiva (2008-2013) 1 Ver HANNESCH, O. Projeto Carioca de Conservação Preventiva: origens e ações. 2012. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra). Página3 Técnicos do Arquivo Nacional, tanto da sede quanto da Coordenação Regional no Distrito Federal, participaram, juntamente com técnicos de outras instituições cariocas (Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; Arquivo Histórico do Exército; Fundação Oswaldo Cruz; Fundação Casa de Rui Barbosa e Museu de Astronomia), do Grupo Carioca de Conservação Preventiva (2008-2013). Os estudos desenvolvidos pelo grupo, com apoio da professora dra. Millagros Vaillant Callol – bióloga cubana convidada do Departamento de Conservación y Restauración de Bienes Culturales da Universidade Politécnica de Valencia, vinculada à Uneac (União de Escritores e Artistas de Cuba) –, tinham por objetivo a conservação dos acervos das instituições no âmbito de uma parceria interinstitucional para o desenvolvimento de uma metodologia de diagnóstico e controle de degradação dos acervos arquivísticos. O grupo teve como elemento aglutinador o Projeto Carioca de Conservação Preventiva. Desse trabalho resultou: o A reciclagem dos técnicos das instituições, com participação em cursos e seminários desenvolvidos pela profª. Millagros sobre biodeterioração e Ana Saramago, sobre o Gerenciamento de Risco, e também um intercâmbio de conhecimento e experiências técnicas entre as instituições participantes. o A realização de um grande diagnóstico das instituições, com análise da região onde estão situadas, estrutura predial, áreas de guarda (depósitos) e acervo, identificando-se os principais problemas de deterioração nos acervos. Esse diagnóstico nos possibilitou modificar algumas ações relativas à movimentação e guarda do acervo; os dados coletados serão também utilizados no Projeto de Gerenciamento de Risco. o A realização de um estudo aprofundado do clima nas cidades do Rio de Janeiro e Brasília, e as suas possíveis influências sobre a deterioração dos acervos documentais. Para esse estudo também foram compilados dados climatológicos coletados nos depósitos de guarda de acervo. o O produto desse estudo foi a exposição de um pôster, em um seminário na Casa de Rui Barbosa, apresentando uma metodologia de monitoramento ambiental em depósitos de guarda de acervo e a influência do ambiente de guarda na deterioração de documentos. Grupo carioca de conservação. AHEx, Rio de Janeiro, 2011 8.10.2. Comissão Especial para Gestão Documental do Foro Extrajudicial Técnicos da Coordenação Regional no Distrito Federal participaram, em 2011, da Comissão Especial para Gestão Documental do Foro Extrajudicial, para prestar orientação técnica no processo de conservação preventiva, restauro, acondicionamento e ambiente de guarda dos documentos dos cartórios de Registro de Imóveis da Amazônia Legal. O projeto tem como objetivo o desenvolvimento de um sistema de embalagens que possibilite regular a flutuação da temperatura e umidade relativa no interior das embalagens, podendo funcionar como uma barreira efetiva para a redução de risco para as coleções. Também pretende promover a proteção contra outros agentes de deterioração que afetam as coleções de arquivos e bibliotecas, como força física, água, fogo, pragas e poluentes, entre outros. Além disso, será de extrema importância a identificação de materiais e indústrias locais para que sejam realizados testes, tornando viável (custo/benefício) o desenvolvimento de um sistema de embalagens acessível a todas as instituições mantenedoras de acervos. Página3 8.10.3. Projeto especial de embalagens (Termo de Cooperação Brasil-Holanda) Para viabilizar o projeto, além da parceria entre o Arquivo Nacional do Brasil e o Arquivo Nacional da Holanda (processo nº 08060.000395/2011-17), foi fundamental a parceria com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Brasil (IPT/SP) – responsável pelo suporte tecnológico necessário ao desenvolvimento das pesquisas – e a participação, como consultor, do cientista da conservação José Luiz Pedersoli, que já é o representante do Arquivo Nacional da Holanda no Brasil. A primeira etapa do projeto, para elaboração do artigo técnico “Parâmetros de controle para caixas Box destinadas a arquivos”, foi realizada em dois anos, com início em 2010 e término em 2012. O artigo define trinta e três parâmetros de qualidade, sendo doze referentes à caixa arquivo e vinte e um aos seus materiais constituintes: papelão, plástico corrugado e metal. Descreve os métodos analíticos para determinação dos parâmetros de qualidade, visando fornecer às instituições detentoras de acervos arquivísticos uma ferramenta que possibilite nortear com embasamento técnico a escolha e o desenvolvimento de caixas arquivo otimizadas. Página3 A próxima etapa, ainda sem data prevista, será a avaliação do desempenho de caixas arquivo existentes no mercado, manufaturadas em chapas de papelão ondulado e plástico corrugado, visando propor melhorias. F) ACESSO À INFORMAÇÃO 1. Carta de Serviços ao Cidadão Com base no Decreto nº 6.932, de 11 de agosto de 2009, que prevê a simplificação do atendimento público, o Arquivo Nacional desenvolveu sua Carta de Serviços ao Cidadão, ratificando o comprometimento da instituição com a busca contínua pela excelência na execução de sua missão, que compreende, sobretudo, o atendimento ao usuário. O objetivo do documento é divulgar os compromissos de qualidade assumidos com os usuários dos serviços oferecidos pelo Arquivo Nacional, informando e munindo o cidadão de instrumentos capazes de permitir sua participação efetiva no processo de modernização do setor público. 2. Atendimento presencial e a distância 1.1 Procedimentos para admissão de usuários O atendimento é realizado na Sala de Consultas, onde o usuário requisita e examina os documentos de seu interesse pertencentes ao acervo do Arquivo Nacional: manuscritos, filmes, fitas audiomagnéticas, fotografias, mapas e plantas, livros, periódicos, folhetos e teses. É permitido aos consulentes levar para a Sala de Consultas apenas os objetos listados a seguir, devidamente acondicionados em bolsas plásticas fornecidas pela recepcionista do guarda-volumes: lápis ou lapiseira, borracha, apontamentos de pesquisa, papel para anotação, porta-notas de pequenas dimensões, talão de cheques, cartões de crédito e documentos de identificação pessoal (carteira de identidade ou passaporte). A entrada de qualquer material imprescindível à realização de pesquisas, como computadores portáteis, câmeras e outros equipamentos fotográficos, depende de autorização prévia da Página3 No local, uma equipe de servidores especializados oferece orientação sobre os acervos disponíveis, auxilia no manuseio dos instrumentos de pesquisa (inventários, índices, catálogos em papel e em meio eletrônico) e nos procedimentos para requisição dos documentos. É por meio da Sala de Consultas que são encaminhados os pedidos de cópias e certidões às unidades competentes e feitos os contatos necessários com as áreas de guarda, tratamento e conservação do acervo, às quais os usuários não têm acesso. supervisão da Sala de Consultas e é registrada em formulário próprio. É permitido fotografar o material pesquisado, exceto os documentos iconográficos, sem o uso do flash. Não é autorizada a entrada nas Salas de Consultas de objetos que possam causar danos aos documentos e instalações do Arquivo Nacional, comprometer a segurança do acervo ou perturbar o silêncio, como alimentos e bebidas; canetas, líquidos corretores, cortadores de papel e assemelhados; bolsas, pastas, embrulhos, sacolas, valises, malas e guarda-chuvas; agendas, livros, encadernados, revistas, jornais, folhetos, fotografias, mapas, plantas, gravuras, microfilmes e assemelhados; copiadoras portáteis (scanners). Sala de Leitura da sede, Rio de Janeiro 1.2 Cadastro de usuários A inscrição do usuário é gratuita, bastando apresentar documento de identidade. 1.3 Módulo Cadastro de Usuários do SIAN Em novembro de 2013 foram retomados os esforços para implementação do módulo Consultas do SIAN, que pretende integrar as atividades desenvolvidas a partir da Sala de Consultas com aquelas realizadas pelas áreas de processamento da documentação. O módulo foi ativado em janeiro de 2014 e um grupo de acompanhamento se reúne uma vez por mês com o objetivo de avaliar os problemas encontrados e propor soluções. O módulo inclui recursos de cadastramento de usuários, agendamento de consultas, requisição de documentos, requisição de serviços e o trâmite dos documentos entre as áreas intervenientes. Com vistas a garantir o entendimento de termos técnicos e dos conceitos expostos, assim como a unificar a compreensão sobre a operação do sistema, foram programados treinamentos, dos quais participaram servidores das áreas de acesso do Rio e de Brasília e das áreas de processamento. Página3 A adoção de um sistema de informação significa mais que a implantação de uma tecnologia. Implica um processo de mudança organizacional, envolvendo não apenas a revisão dos processos, mas a realização de uma releitura do contexto cultural da organização. Com a ativação desse módulo, pretende-se erradicar os problemas de localização dos documentos, seja para propiciar consultas ou para viabilizar reproduções. 1.4 Horário de atendimento e serviços prestados O Arquivo Nacional atende a consultas em sua sede, no Rio de Janeiro, e em sua unidade regional, no Distrito Federal, nos dias úteis das 8h30 às 17h, podendo o usuário permanecer até às 18h. Possui também serviço de atendimento a distância, pelo endereço eletrônico [email protected]. O acesso presencial é imediato a cópias de documentos no suporte disponível (disco óptico, microfilme, fitas videomagnéticas, fitas audiomagnéticas). Documentos originais podem ser consultados mediante agendamento. O serviço de atendimento a distância é oferecido a pessoas físicas e jurídicas (públicas e privadas) nacionais e estrangeiras, por meio de correspondência postal, eletrônica ou fax, com prestação de informações sobre a documentação de interesse, orientação de referência e envio de reproduções ou certidões. Podem ser fornecidas reproduções de documentos por meio de cópia em papel, em disco óptico (CD e DVD, fornecidos pela instituição) e em meio videomagnético, mediante a entrega do suporte (fitas Mini DV ou Betacam analógica) pelo usuário. Em todos os casos, após pagamento de guia de recolhimento da união (GRU), conforme tabela de prazos e valores dos serviços de reprodução realizados pelo Arquivo Nacional, definida em ordem de serviço própria. Além das reproduções, são emitidas gratuitamente certidões probatórias nas formas de extrato de documento e “nada consta”. Podem ainda ser fornecidas transcrições integrais de documentos, mediante pagamento antecipado de GRU, conforme tabela de prazos e valores. Sala de Consultas da Coreg em Brasília Página3 Sala de Consultas da sede no Rio de Janeiro 2.5. Núcleo de Atendimento à Comissão Nacional da Verdade O artigo 6º da Lei nº 12.528, de 18 de novembro de 2011, permite que a Comissão Nacional da Verdade (CNV) atue de forma articulada e integrada com o Arquivo Nacional no levantamento de informações pertinentes a sua atuação. A instituição, com apoio do Ministério da Justiça, empreendeu em 2013-2014 uma série de medidas para possibilitar e agilizar esse atendimento. A partir da Portaria nº 168, de 4 de novembro de 2013, foi instalado na sede do Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro, o Núcleo de Atendimento a pesquisadores credenciados pela Comissão Nacional da Verdade e comissões estaduais. Com a atribuição de “agilizar as demandas de pesquisadores credenciados da Comissão Nacional da Verdade e das comissões estaduais congêneres, orientando o acesso às bases e outros instrumentos de recuperação da informação dos fundos e coleções de interesse, assim como mediar ou solicitar informações às áreas de tratamento técnico da Instituição para a consecução do atendimento”, o Núcleo de Atendimento à CNV (NAC) constituiu o “braço carioca” de um serviço que já vinha sendo prestado pelo Arquivo Nacional, desde 2005, em sua unidade regional no Distrito Federal. Foram destinadas aos membros da CNV, nas dependências da Coordenação Regional do Arquivo Nacional no Distrito Federal, salas de trabalho, pesquisa e reunião. No Rio de Janeiro, criou-se um espaço de consulta dedicado aos pesquisadores da Comissão Nacional da Verdade, com facilidades de utilização de e-mail e de cópia de representantes digitais em mídias de armazenamento portáteis. Esse espaço foi estabelecido no piso zero do prédio A da sede do AN, e contava com seis estações de trabalho e com identidade visual que ajuda a identificar o local de atendimento aos pesquisadores credenciados. Além disso, foi criada infraestrutura de funcionamento para a CNV no prédio principal. Aos demais pesquisadores e cidadãos interessados nos acervos da ditadura também foram disponibilizados, na Sala de Consultas do Rio de Janeiro, equipamentos habilitados a acessar e pesquisar o acervo digital. A montagem da Sala de Consultas exclusiva da Coreg foi feita com apoio do setor de informática e logística do Ministério da Justiça. Na sede do Arquivo Nacional, o espaço de trabalho para as equipes da Comissão Nacional da Verdade foi montado com apoio do Banco do Brasil. Salas de atendimento à CNV e às Comissões Estaduais da Verdade na Coreg e na sede (2013-2014) Página3 Brasília Rio de Janeiro IDENTIDADE VISUAL DA SALA DA CNV 2.6. Gerenciamento de instrumentos de pesquisa, banco e bases de dados para recuperação de informações Em novembro de 2013, o diretor-geral incumbiu a Coordenação-Geral de Acesso e Difusão Documental de realizar um diagnóstico dos instrumentos de recuperação de informações dos fundos e coleções do Arquivo Nacional, tanto analógicos como informatizados. Para subsidiar esse trabalho, a gerência do Sistema de Informações do Arquivo Nacional (SIAN) forneceu uma relação dos instrumentos de pesquisa inseridos no módulo Descrição Multinível Integrada (DMI), que foi analisado e atualizado com informações e links dos recursos hoje utilizados pelos usuários. O objetivo foi reunir os dados relativos aos instrumentos de pesquisa sobre o acervo disponíveis em diversos locais, físicos e/ou virtuais. Foram considerados instrumentos de pesquisa quaisquer relações de documentos que pudessem contribuir com a localização de informações sobre o acervo. Dessa forma, foram listadas relações de recolhimento, publicações do Arquivo Nacional e até publicações avulsas que já constavam dos relatórios de nível 1 do Sistema. A análise do desdobramento de níveis de descrição no SIAN demonstrou que as áreas de processamento do acervo que mais inserem informações de nível 4 ou 5 no sistema são as equipes de Documentos Sonoros e de Imagens em Movimento, da Coordenação de Documentos Audiovisuais e Cartográficos, e a equipe de Documentos do Judiciário e Extrajudicial, da Coordenação de Documentos Escritos. Esta última complementa os instrumentos de recuperação alimentando as bases auxiliares que funcionam como índices e substituem 44 fichários, hoje com consulta automatizada. 2.6.1. Propostas de aperfeiçoamento e atualização dos instrumentos Página3 O processo de informatização dos dados disponíveis é fundamental também para os demais fichários e instrumentos de pesquisa em forma de listagem, cuja localização e consulta apresentam os problemas comuns aos instrumentos analógicos: conservação precária do suporte e dificuldades no cruzamento ágil de informações. Uma concentração de esforços na digitação dos dados que ainda se encontram em meio analógico seria de grande utilidade para o usuário e para a equipe de atendimento, sendo recomendável a continuidade do planejamento físico e orçamentário da atividade de informatização de instrumentos de pesquisa pelas áreas técnicas. Visando agilizar o processo de disponibilização de instrumentos de pesquisa, assim como garantir seu acesso ao maior número possível de usuários, o Arquivo Nacional acelerou a publicação on-line dos instrumentos referentes a seus fundos documentais.2 – 2011-2014 Nº INSERÇÃO DE INSTRUMENTOS DE PESQUISA NO SIAN ÁREA DOCUMENTOS ESCRITOS EXECUTIVO E JUDICIÁRIO PRIVADOS DOCUMENTOS AUDIOVISUAIS E CARTOGRÁFICOS IMAGENS EM MOVIMENTO CARTOGRÁFICO ICONOGRÁFICO SONOROS ARQUIVO NACIONAL INSTRUMENTOS 11 16 22 5 19* 17 TOTAL 27 63 90 *Três desses instrumentos são provisórios: Apolônio de Carvalho (GK), Lúcia Velloso Maurício (GL) e Luiz Carlos Prestes (LC). 2.7. Sala de Leitura Virtual Para facilitar o acesso imediato ao acervo digitalizado de interesse da Comissão Nacional da Verdade, foi desenhada pela equipe da Coordenação de Tecnologia da Informação uma interface de pesquisa que permite a recuperação de palavras nos textos dos documentos digitais: a Sala de Leitura Virtual (SLV). A partir da SLV é possível acessar o conteúdo do servidor de armazenamento do acervo digital e realizar a pesquisa via ferramenta Windows Search, disponível na versão 7 do sistema operacional Windows. Digitando a expressão de busca na caixa de pesquisa, tem-se como resultado uma lista de arquivos relevantes em que os termos de pesquisa são destacados para facilitar o exame da lista. Permitindo a utilização de filtros e de operadores booleanos, a pesquisa pela Sala de Leitura Virtual garante a recuperação da informação e a visualização integral do acervo, além de sua organização e quadro de arranjo. 2 Ver no SIAN o campo 4.5, “Instrumentos de pesquisa”. O DSpace é um repositório digital que permite a indexação, preservação e compartilhamento de documentos em qualquer formato (texto, vídeo, áudio e dados). 3 Página3 A SLV e a base de dados Acervos dos Órgãos de Informação do Regime Militar, construída em DSpace,3 têm acesso apenas local e demandam a presença do usuário nas salas de consultas do Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro ou em Brasília. A disponibilização on-line dessa possibilidade de pesquisa é hoje uma demanda dos usuários. Tela inicial da Sala de Leitura Virtual Espólios informacionais digitais disponíveis para acesso Nº CÓDIGO* TÍTULO 1 2 3 4 5 6 7 8 ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS 9 ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA COMPANHIA DE FINANCIAMENTO DA PRODUÇÃO – CFP AA5 10 ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA COMPANHIA ENERGÉTICA DO PIAUÍ – ASI/CEPISA AA7 11 ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA DELEGACIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA EM MINAS GERAIS – ASI/DEMA/MG ASP 12 ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA ELETROBRAS ASI/ELETROBRAS 13 14 15 DS ADMINISTRAÇÃO DA FLORESTA DA TIJUCA TA AFONSO PENA ON AFONSO PENA JÚNIOR OO AFONSO VASCONCELOS VÁRZEA 1W AGÊNCIA NACIONAL EH APOLÔNIO DE CARVALHO GK ARQUIVO NACIONAL AN – ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA EMPRESA DE TECNOLOGIA E INFORMAÇÕES DA PREVIDÊNCIA SOCIAL – ASI/DATAPREV ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO – ASI/FUNAI ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. – ASI/FURNAS – ASI/SUDECO AAD AT1 AA3 AT5 16 ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA SUDECO 17 ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DA PESCA – SUDEPE ZP 18 ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA NO RIO GRANDE DO SUL – ASI/SFA/RS ASQ 19 ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA – ASI/UNBRS AA1 20 ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS – AESI/UFMG AT4 21 ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA UNIVERSIDADE AAE TS Página3 2.8. Nº CÓDIGO* TÍTULO – ASI/UFPA 22 ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL – ASI/DNPM H5 23 ASSOCIAÇÃO LATINO-AMERICANA DE ARQUIVOS 1Z 24 BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL ASI/BNDES 25 26 27 28 29 30 31 32 BRASIL URGENTE F5 BRASÕES 0D CAMDE PE CARTOGRÁFICA JL 33 CIRCUNSCRIÇÃO DE REGISTRO CIVIL DE PESSOAS NATURAIS DO RIO DE JANEIRO, 4ª 0Y 34 CIRCUNSCRIÇÃO DE REGISTRO CIVIL DE PESSOAS NATURAIS DO RIO DE JANEIRO, 5ª 0Z 35 CIRCUNSCRIÇÃO DE REGISTRO CIVIL DE PESSOAS NATURAIS DO RIO DE JANEIRO, 7ª 11 36 CIRCUNSCRIÇÃO DE REGISTRO CIVIL DE PESSOAS NATURAIS DO RIO DE JANEIRO, 8ª 12 37 CIRCUNSCRIÇÃO DE REGISTRO CIVIL DE PESSOAS NATURAIS DO RIO DE JANEIRO, 9ª 14 38 CIRCUNSCRIÇÃO DE REGISTRO CIVIL DE PESSOAS NATURAIS DO RIO DE JANEIRO, 10ª 15 39 CIRCUNSCRIÇÃO DE REGISTRO CIVIL DE PESSOAS NATURAIS DO RIO DE JANEIRO, 11ª 16 40 CIRCUNSCRIÇÃO DE REGISTRO CIVIL DE PESSOAS NATURAIS DO RIO DE JANEIRO,12ª 17 41 CIRCUNSCRIÇÃO DE REGISTRO CIVIL DE PESSOAS NATURAIS DO RIO DE JANEIRO, 13ª 18 42 CIRCUNSCRIÇÃO DE REGISTRO CIVIL DE PESSOAS NATURAIS DO RIO DE JANEIRO, 14ª 19 43 44 45 46 COMISSÃO CONSTRUTORA DA AVENIDA CENTRAL 47 COMISSÃO EXECUTIVA CENTRAL DO SESQUICENTENÁRIO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL 1J 48 COMISSÃO EXECUTIVA DA COMEMORAÇÃO DO CENTENÁRIO DA INDEPENDÊNCIA 1I 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 COMISSÃO GERAL DE INQUÉRITO POLICIAL-MILITAR – AA6 CASA DA SUPLICAÇÃO DO BRASIL EJ CASA REAL E IMPERIAL 0O CENTRO DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DA AERONÁUTICA CENTRO DE INFORMAÇÕES DO EXTERIOR – CISA – CIEX/MRE IE COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS COMISSÃO ESPECIAL DE INVESTIGAÇÃO DO BANCO DO BRASIL – CEI/BB COMISSÃO ESPECIAL SOBRE MORTOS E DESAPARECIDOS POLÍTICOS COMISSÃO GERAL DE INVESTIGAÇÕES – CGI COMPANHIA BRASILEIRA DE ARMAZENAMENTO COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO VAZ – ASI/CIBRAZEM – CODESP 1C T2 AA0 AT0 AAJ 1M AA4 PA COMPANHIA DOCAS DO RIO DE JANEIRO Z9 CONSELHO DE FAZENDA EL CONSELHO SUPREMO MILITAR E DE JUSTIÇA 1X CONSTITUIÇÕES E EMENDAS CONSTITUCIONAIS DK CORREIO DA MANHÃ PH – PERÍODO IMPERIAL DECRETOS DO EXECUTIVO – PERÍODO REPUBLICANO 22 23 DECRETOS DO EXECUTIVO Página3 FEDERAL DO PARÁ 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 CÓDIGO* TÍTULO DELEGACIA DA POLÍCIA FEDERAL EM CAMPINA GRANDE (PARAÍBA) HC DELEGACIA DA POLÍCIA FEDERAL EM DOURADOS (MATO GROSSO DO SUL) H8 DELEGACIA DA POLÍCIA FEDERAL EM FOZ DO IGUAÇU (PARANÁ) HD DELEGACIA DA POLÍCIA FEDERAL EM JUIZ DE FORA (MINAS GERAIS) HE DEOCLÉCIO LEITE DE MACEDO 30 2C 04 DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO DO SERVIÇO PÚBLICO – DASP DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS DE SANEAMENTO DEPARTAMENTO NACIONAL DO POVOAMENTO OB DIRCEU QUINTANILHA FW DIVERSOS – SDH – CAIXAS – CAIXAS E CÓDICES DIVISÃO DE INTELIGÊNCIA – DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL – DI/DPF DIVISÃO DE POLÍCIA MARÍTIMA, AÉREA E DE FRONTEIRAS 2H DIVERSOS GIFI OI DIVISÃO DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES AGRICULTURA – DSI/MAPA DIVISÃO DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES – DSI/MFAZ DIVISÃO DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DSI/MJ DIVISÃO DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DSI/MS DIVISÃO DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES RELAÇÕES EXTERIORES – DSI/MRE ZD OL DO MINISTÉRIO DA DP DO MINISTÉRIO DA FAZENDA DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE – - DO MINISTÉRIO DAS ZZ TT IS Z4 78 79 80 DUQUE DE CAXIAS RT EMPRESA BRASILEIRA DE RADIODIFUSÃO 06 ERNESTO PARÉS FJ 81 ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO AAC 82 83 ESTADO-MAIOR DAS FORÇAS ARMADAS 2M EULALIA MARIA LAHMEYER LOBO GE 84 FACULDADE FEDERAL DE FARMÁCIA E BIOQUÍMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO – ASI/UFOP 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101 FAMÍLIA BICALHO AT3 PQ FAMÍLIA FERREZ FF FAMÍLIA GUINLE DE PAULA MACHADO HK FAMÍLIA HENRIQUE OSWALD QJ FAMÍLIA PIRES DE CARVALHO E ALBUQUERQUE DJ FAMILIA VIEIRA TOSTA RI FAMÍLIA WERNECK PY FAZENDA PAU GRANDE 05 FEDERAÇÃO BRASILEIRA PELO PROGRESSO FEMININO Q0 FESTAS CHILENAS NO RIO DE JANEIRO Q3 FLORIANO PEIXOTO Q6 FOTOGRAFIAS AVULSAS O2 FRANCISCO BHERING F4 FRANCISCO LOBO LEITE PEREIRA QD FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ – ASI/FIOCRUZ GABINETE CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE D. JOÃO VI AT2 35 U1 Página3 Nº 60 CÓDIGO* TÍTULO GABINETE DO MINISTRO DA JUSTIÇA VAX GABINETE PESSOAL DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA JF GÓES MONTEIRO SA HÉLIO DE BRITO C7 INFORMANTE DO REGIME MILITAR X9 INSPETORIA GERAL DAS TERRAS E COLONIZAÇÃO 3D N9 INSTITUTO BRASILEIRO DO CAFÉ INSTITUTO DE PESQUISAS E ESTUDOS SOCIAIS – IPES QL ITENS DOCUMENTAIS QN JOÃO GOULART D7 JOAQUIM CAETANO DA SILVA QW JOSÉ EDUARDO PRADO KELLY TI JUÍZO DA PROVEDORIA DO RIO DE JANEIRO ZJ JUÍZO DOS FEITOS DA FAZENDA NACIONAL DO RIO DE JANEIRO JUNTA DO COMÉRCIO, AGRICULTURA, FÁBRICAS E NAVEGAÇÃO 3Z 7X LUÍS GASTÃO D’ESCRAGNOLLE DÓRIA RE LUÍS MENDES DA SILVA 1S LUIS VIANA FILHO RH LUIZ CARLOS PRESTES LC LUIZ DA SILVA OLIVEIRA 07 MARCOS CARNEIRO DE MENDONÇA U0 MARIA BEATRIZ DO NASCIMENTO 2D MÁRIO AUGUSTO TEIXEIRA DE FREITAS RR MÁRIO LAGO ML MARQUÊS DE BARBACENA Q1 MESA DO DESEMBARGO DO PAÇO 4K MILTON DE MENDONÇA TEIXEIRA EP MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, COMÉRCIO E OBRAS PÚBLICAS 4M MINISTÉRIO DA GUERRA OG MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, VIAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS 4Q 50 4T 4X 4Y 53 55 57 59 5D 5E 5F 5H 5I 5J 5K 5L 5M 5N MINISTÉRIO DA INSTRUÇÃO PÚBLICA, CORREIOS E TELÉGRAFOS MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E NEGÓCIOS INTERIORES MINISTÉRIO DA MARINHA MINISTÉRIO DA VIAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS MINISTÉRIO DO IMPÉRIO MINISTÉRIO DO INTERIOR MINISTÉRIO DO REINO NEGÓCIOS DE PORTUGAL OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 1º 2º OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 3º OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 5º OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 7º OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 8º OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 10º OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 11º OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 12º OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 14º OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, Página3 Nº 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 CÓDIGO* TÍTULO OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 15º OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 16º OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 18º OFÍCIO DE REGISTRO DE DISTRIBUIÇÃO DO RIO DE JANEIRO, 6º ORLANDO GUERREIRO DE CASTRO PAULO ASSIS RIBEIRO 5O 5P 5Q 5S S2 S7 PERCIVAL FARQUHAR SC POLÍCIA DA CORTE 0E POLIDORO DA FONSECA QUINTANILHA JORDÃO SE POLÍTICA OPERÁRIA F3 160 PRETORIA CÍVEL DO RIO DE JANEIRO, 1ª (FREGUESIAS DE CANDELÁRIA, PAQUETÁ E SÃO JOSÉ) – REGISTRO CIVIL 6I 161 PRETORIA CÍVEL DO RIO DE JANEIRO, 2ª (FREGUESIAS DE SANTA RITA, ILHA DO GOVERNADOR E SACRAMENTO) – REGISTRO CIVIL 6K 162 PRETORIA CÍVEL DO RIO DE JANEIRO, 3ª (FREGUESIAS DE SANTO ANTÔNIO E SANTANA) – REGISTRO CIVIL 6M 163 PRETORIA CÍVEL DO RIO DE JANEIRO, 4ª (FREGUESIAS DA GLÓRIA, CORAÇÃO DE JESUS, LAGOA E GÁVEA) – REGISTRO CIVIL 6O 164 PRETORIA CÍVEL DO RIO DE JANEIRO, SANTO E ENGENHO VELHO) 5ª (FREGUESIAS DO ESPÍRITO 6P 165 PRETORIA CÍVEL DO RIO DE JANEIRO, REGISTRO CIVIL 7ª (FREGUESIA DE BONSUCESSO) – 166 PRETORIA CÍVEL DO RIO DE JANEIRO, REGISTRO CIVIL 7ª (FREGUESIA DE INHAÚMA) – 167 PRETORIA CÍVEL DO RIO DE JANEIRO, E JACAREPAGUÁ) – REGISTRO CIVIL 7ª (FREGUESIAS DE IRAJÁ, PENHA 168 PRETORIA CÍVEL DO RIO DE JANEIRO, 8ª (FREGUESIAS DE CAMPO GRANDE, MADUREIRA E BANGU) – REGISTRO CIVIL N4 PRETORIA DO RIO DE JANEIRO, 9ª (FREGUESIA DO ESPÍRITO SANTO) PRETORIA DO RIO DE JANEIRO, 11ª (FREGUESIA DO ENGENHO VELHO) T7 PRIVILÉGIOS INDUSTRIAIS PI PROVENIÊNCIA DESCONHECIDA F2 PRUDENTE DE MORAIS SF 169 170 171 172 173 174 175 176 ZA 6U N3 T8 AA8 RÁDIO JORNAL DO BRASIL RÁDIO MAYRINK VEIGA SG REDE FERROVIÁRIA FEDERAL S.A. – ESTRADA DE FERRO LEOPOLDINA/MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES AQ 177 178 179 180 181 REGISTRO GERAL DAS MERCÊS 182 SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA (SAE) H4 183 SECRETARIA DE IMPRENSA E DIVULGAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA U3 184 SECRETARIA DO ESTADO DO BRASIL 86 185 SÉRIE INDÚSTRIA E COMÉRCIO [IC3] 186 187 188 RELAÇÃO DO RIO DE JANEIRO SALGADO FILHO SAN TIAGO DANTAS SECRETARIA DA CULTURA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA – COMÉRCIO – JUNTA E TRIBUNAL ETC. – CORPO DE BOMBEIROS [IJ8] – CLÍNICA MÉDICA – HOSPITAIS - CLÍNICAS ETC. [IS3] SERVIÇO DE CENSURA DE DIVERSÕES PÚBLICAS – RJ 82 84 R0 Q8 U2 9X SÉRIE JUSTIÇA AH SÉRIE SAÚDE BD TN Página3 Nº 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 Nº 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207 208 CÓDIGO* TÍTULO SERVIÇO DE POLÍCIA MARÍTIMA, AÉREA E DE FRONTEIRAS – SP (SANTOS) BS SERVIÇO NACIONAL DE INFORMAÇÕES (SNI) V8 SERVIÇO NACIONAL DE INFORMAÇÕES (SNI) V8 SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA T3 SESMARIAS BI SETOR DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR (SSI/CNEN) XR SIDNEY FIX GJ SOCIEDADE ANIMADORA DA CORPORAÇÃO DOS OURIVES ZG SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL EM PERNAMBUCO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL EM RORAIMA HI HJ SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA BU SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL BV SUPREMO TRIBUNAL MILITAR BW TAÍS MORAIS VAY TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS SOCIEDADE ANÔNIMA (ASI/TELEBRAS) CZ TESOURARIA DA FAZENDA DA PROVÍNCIA DO CEARÁ C1 C8 TRIBUNAL DE SEGURANÇA NACIONAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE (ASI/UFS) AA2 VICE-REINADO D9 VIRGÍLIO VÁRZEA ST * Pode-se pesquisar na Sala de Leitura Virtual diretamente pelo código. 2.9. Implantação de bureau de pronto atendimento para reprodução de documentos já digitalizados Foi designado servidor da equipe de digitalização da Coordenação de Preservação de Acervo da Copra para serviço de pronto atendimento de reprodução de documentos já digitalizados demandados por usuários, agilizando assim o atendimento ao cidadão e diminuindo o tempo de resposta às demandas de reprodução recebidas pela Coordenação de Consultas ao Acervo, da Coace. 3. Estatísticas de atendimento presencial e a distância 3.1. Análise comparativa no período ANO 2011 2012 2013 QUANTITATIVO DE ATENDIMENTOS – 2011-2014 PRESENCIAL E A DISTÂNCIA TOTAL SÍTIOS ELETRÔNICOS (COCAC; COADI; COREG) 588.523 801.859 906.882 545.956 763.347 878.024 42.567 38.514 28.858 Página3 O quantitativo acumulado entre janeiro de 2011 e novembro de 2014 foi de 3.359.811 atendimentos, nas modalidades presencial e a distância, e acessos aos sítios eletrônicos institucionais. 2014 1.172.827 1.138.099 34.728 4. Sistemas de informação institucionais (bancos e bases de dados) O Arquivo Nacional possui no momento 25 bases de dados em diversos formatos, utilizadas tanto para suas atividades-meio como para sua atividades-fim. DESCRIÇÃO FORMATO SISTEMA DE INFORMAÇÕES DO ARQUIVO NACIONAL – SIAN CONSULTA À DOCUMENTAÇÃO DO ARQUIVO NACIONAL BANCO DE DADOS RELACIONAL SQLSERVE SISTEMA MEMÓRIAS REVELADAS – MR CONSULTA À DOCUMENTAÇÃO DO PERÍODO DA DITADURA MILITAR BANCO DE DADOS RELACIONAL SQLSERVE SISTEMA DOCUMENTOS JUDICIÁRIO CONSULTA AOS DADOS DAS NOTAÇÕES LÓGICAS DOS DOCUMENTOS JUDICIÁRIOS BANCO DE DADOS RELACIONAL SQLSERVE SISTEMA DE MOVIMENTAÇÃO DE PORTUGUESES NO BRASIL (1808-1842) – LUSO CONSULTA AOS DADOS REFERENTES A ENTRADA DE PORTUGUESES NO BRASIL BANCO DE DADOS DE 1808 A 1842 (FUNDO POLÍCIA DA RELACIONAL SQLSERVE CORTE) SISTEMA PRONTUÁRIOS PETROBRAS CONSULTA AOS PRONTUÁRIOS DA PETROBRAS BANCO DE DADOS RELACIONAL SQLSERVE SISTEMA CADASTRO DE IMIGRANTES DAS RELAÇÕES DE VAPOR CONSULTA AOS DADOS DOS IMIGRANTES CONSTANTES DAS RELAÇÕES DE VAPORES (FUNDO DPMAF) BANCO DE DADOS RELACIONAL SQLSERVE SISTEMA TABELA JUDICIÁRIO CONSULTA AOS DADOS DA TABELA DO JUDICIÁRIO BANCO DE DADOS RELACIONAL SQLSERVE SISTEMA FAMÍLIA FERREZ CONSULTA AOS DADOS DO ACERVO DA FAMÍLIA FERREZ BANCO DE DADOS RELACIONAL CONSULTA AOS PROCESSOS DE NATURALIZAÇÃO (FUNFO IJJ6) BANCO DE DADOS RELACIONAL SQLSERVE SISTEMA LLOYD BRASILEIRO CONSULTA AO ACERVO DO LLOYD BRASILEIRO BANCO DE DADOS RELACIONAL SQLSERVE SISTEMA DNOS CONSULTA ÀS PASTAS FUNCIONAIS DO DNOS BANCO DE DADOS RELACIONAL SQLSERVE SISTEMA NATURALIZAÇÃO (1823 -1959) Página3 NOME SISTEMA ACERVOS DOS PRESIDENTES DA REPÚBLICA CONSULTA DE INFORMAÇÕES SOBRE ACERVOS DOS PRESIDENTES DA REPÚBLICA SISTEMA IAA CONSULTA AOS DADOS DO FUNDO INSTITUTO DO AÇÚCAR E DO ÁLCOOL SISTEMA SECOM CONSULTA AOS DADOS DO FUNDO MJNI (1940-1959) SISTEMA PRIND CONSULTA AOS DADOS DO FUNDO PRIVILÉGIOS INDUSTRIAIS SISTEMA DSPACE CADASTRAR E DAR ACESSO AOS ACERVOS DOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA BANCO DE DADOS QUE AGIRAM DURANTE O PERÍODO RELACIONAL POSTGRESQL MILITAR BRSEARCH CONSULTA AOS ACERVOS DO SERVIÇO NACIONAL DE INFORMAÇÃO (SNI – EXTINTO), COMISSÃO NACIONAL DE INVESTIGAÇÃO (CGI), CONSELHO DE SEGURANÇA NACIONAL (SÉRIE PROCESSOS) (CSN) E CADASTRO NACIONAL DO SNI TEXTUAL, ORIGINAL UTILIZADO NO ÓRGÃO BRSEARCH MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO CONSULTA AOS A REGISTROS DE ÓRGÃOS EXTINTOS LIGADOS AO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ACCESS BASE CART BASE DE DADOS UTILIZADA PRINCIPALMENTE PARA GERAR RELATÓRIO DE IMPRESSÃO MICRO-ISIS SISTEMA ORIENTAÇÕES TÉCNICAS GERIR AS ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PRESTADAS PELA COGED E COREG BASE DE DADOS SISTEMA INSCRIÇÃO SIGA CONTROLAR AS INSCRIÇÕES EM EVENTOS PROMOVIDOS PELO SIGA BASE DE DADOS SISTEMA CENSO DE ARQUIVOS BRASILEIROS CADASTRAR DADOS SOBRE PERFIL INSTITUCIONAL E UNIVERSO DOCUMENTAL DOS PRODUTORES E ACUMULADORES DE ACERVOS ARQUIVÍSTICOS BASE DE DADOS SISTEMA CADASTRO NACIONAL DOS INTEGRANTES DO SIGA REGISTRAR E ATUALIZAR INFORMAÇÕES CADASTRAIS DE SERVIDORES PÚBLICOS DO PODER EXECUTIVO FEDERAL QUE ATUEM NA ÁREA DE GESTÃO DE DOCUMENTOS BASE DE DADOS SYSBIBLI CONSULTA AOS DOCUMENTOS QUE FAZEM PARTE DO ACERVO DA BIBLIOTECA BANCO DE DADOS RELACIONAL SQLSERVE ROTEIRO DE FONTES DO ARQUIVO NACIONAL PARA A HISTÓRIA LUSO-BRASILEIRA CONSULTA AOS FUNDOS RELATIVOS À HISTÓRIA LUSO-BRASILEIRA BANCO DE DADOS RELACIONAL SQLSERVE BANCO DE DADOS RELACIONAL SQLSERVE Sistema de Informações do Arquivo Nacional (SIAN) O SIAN foi projetado em 2000 e seu desenvolvimento básico deu-se nos dois anos seguintes. Entre 2005 e 2006, num processo de composição e recomposição da equipe de informática da instituição, passou a receber aprimoramentos sistemáticos. Essa equipe é a origem da atual Coordenação de Tecnologia da Informação. Página3 4.1. BANCO DE DADOS RELACIONAL SQLSERVE Um dos objetivos iniciais do sistema, perseguido até o presente, era dotar a instituição de um instrumental capaz de minimizar a dispersão de informações sobre o acervo custodiado, assim como ser o eixo do fluxo de informações sobre os documentos desde seu ingresso até sua disponibilização ao usuário. Esse sistema é diariamente alimentado, atualizado e corrigido, sendo seu conteúdo objeto de constantes alterações, correções e complementos. É dividido em módulos com funções específicas e o objetivo é fazer com que eles interajam plenamente de modo a otimizar os esforços de controle sistemático e divulgação. Os principais módulos do SIAN são: Mapa; Multinível; Topográfico; Atendimento à consulta; Regent. Estão visíveis ao público externo, até agora, os módulos Mapa e Multinível. Módulo Mapa A base de dados Mapa destina-se a compilar e sistematizar atos legais – entre leis, decretos e portarias – que criaram, extinguiram, transformaram, organizaram e reorganizaram a estrutura e o funcionamento de órgãos da administração colonial, da administração central e da administração pública federal, do século XVI ao XX. O módulo Mapa volta-se para a informação referente à história administrativa do âmbito federal e, no passado, da administração central. São indicados os principais atos de criação, transformação, extinção, assim como as estruturas dos órgãos, finalidades e competências. Os órgãos são, ou foram no seu tempo, produtores de acervos recolhidos ao Arquivo Nacional ou que foram repassados aos órgãos sucessores que assumiram suas funções, e nesses casos o Arquivo Nacional deve manter controle da destinação da documentação. O Mapa constitui fonte de informação estratégica para a compreensão do funcionamento da administração pública e do relacionamento entre os órgãos. Módulo Multinível Esse módulo já oferece possibilidades de leitura remota de documentos por meio da imagem que se associa à descrição, ainda aquém do desejado, seja em quantidade ou em agilidade de recuperação, e esse recurso tem sido objeto de estudo para redimensionamento e modernização. Página3 O módulo Multinível destina-se a mediar a pesquisa, por meio da descrição do acervo do geral ao particular, sobre os corpos documentais, podendo chegar a itens específicos que integram os dossiês dos fundos e coleções. A potencialidade do Multinível é quase infinita, pois, quanto mais informações descritivas forem incluídas, mais combinações de fontes de fundos diferentes e coleções diversas são permitidas, oferecendo um universo amplo e, às vezes, inesperado ao usuário. A atividade de cadastramento no SIAN formaliza a entrada do acervo na instituição, ao qual é atribuído um código de referência. A partir daí, as operações de manutenção tornam-se constantes, inserindo-se dados gerais e, gradativamente, dados específicos sobre o conteúdo dos dossiês e processos. CÓDIGO TÍTULO 2011 E 2014 DATA DE CADASTRAMENTO REFERÊNCIA (PROC.) 00320.000136/2009-DV 00320.000153/2002-DV COLEÇÃO - NÃO TEM FT FU ANAMARIA MACHADO GUIMARÃES LUIZ GONZAGA DE MIRANDA 2011 (23/2) 2011 (23/2) JL CARTOGRÁFICA 2011 (21/3) FV FW GILBERTO VIANNA LOUREIRO DIRCEU QUINTANILHA FX JOSÉ LAFAYETE SILVIANO DO PRADO DREAM VISION FILM AND VIDEO PRODUCTION LTDA (COMODATO) ANTONIO DO NASCIMENTO MORENO (COMODATO) RICARDO MONIZ BARRETO DE ARAGÃO (COMODATO) ROSÁRIO PRODUÇÕES CINEMATOGRÁFICAS E AUDIOVISUAIS LIMITADA (COMODATO) NELSON RODRIGUES, NOILTON NUNES, PAULO ROBERTO JABUR, RUBEM CORVETO DE AZEREDO 2011 (21/7) 2011 (27/7) 2011 (27/7) 00320.000278/2003-DV 00320.000466/2010-72 08060.000195/2011-56 2011 (1/8) 00320.000519/2002-45 2011 (1/8) 00320.000512/2002-DV 2011 (2/8) 00320.000384/2003-DV 2011 (15/8) 00320.000311/2002-DV 2011 (16/8) 00320.000197/2003-DV FY FZ G1 G2 G3 PROCESSO CENTRALIZADO G4 VF PRODUÇÕES DE ARTE LIMITADA (COMODATO) 2011 (2/9) 00320.000177/2003-DV G5 RACCORD PRODUÇÕES ARTÍSTICAS E CINEMATOGRÁFICAS LIMITADA (COMODATO) 2011 (23/9) 00320.000012/2003-DV G7 TOSCANA AUDIOVISUAL LIMITADA (COMODATO) 2011 (23/9) 00320.000091/2003-DV G8 G9 HILTON KAUFFMANN (COMODATO) JULIO GRABER (COMODATO) 2011 (23/9) 2011 (17/10) 00320.00011/2003-DV 00320.000385/2002-DV GA CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO AMAZONAS SOCIEDADE ANÔNIMA 2011 (27/10) 00322.00584/2008-DV 2011 (10/11) 00322.000584/2008-DV 2011 (15/12) 00320.000423/2002-DV GD ASSOCIAÇÃO RECREATIVA CEASA/AM ARTURO RICARDO URANGA ZINNY (COMODATO) VICTOR HUGO DE ALMEIDA (COMODATO) GE GH EULALIA MARIA LAHMEYER LOBO DARCY RIBEIRO (CUSTÓDIA TEMPORÁRIA) GJ GK SIDNEY FIX MARQUES DOS SANTOS APOLÔNIO DE CARVALHO GL GM LÚCIA VELLOSO MAURÍCIO FAMÍLIA BRIGGS GN GP ISABELLA CERQUEIRA CAMPOS (COMODATO) CERIMONIAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA 2011 (19/12) 2011 (21/12) 2011 (22/12) 2011 (28/12) 2012 (24/1) 2012 (2/2) 2012 (15/3) 2012 (25/3) 2012 (29/3) 00320.000494/2002-DV 08060.000406/2011-51 00320.000463/2008-DV 08060.000568/2011-99 08060.000052/2012-25 00320.000177/2010-73 08060.000412/2011-16 00320.000001/2003-92 00322.000932/2010-08 GQ SUBCHEFIA DE ASSUNTOS JURÍDICOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA 2012 (29/3) 00322.000932/2010-08 GR DIRETORIA ADMINISTRATIVA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA 2012 (29/3) 00322.000652/2010-91 GS RÁDIO MEC 2012 (16/4) (C.1940-1960) NÃO DISPONÍVEL* GT VÍDEOS AVULSOS 2012 (30/4) GU MINISTÉRIO DA AÇÃO SOCIAL 2012 (22/5) COLEÇÃO - NÃO TEM PROCESSO CENTRALIZADO 00322.001185/2008-DV GV MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO REGIONAL (PROC. 00322.001184/2008-DV) 2012 (22/5) 00322.001184/2008-DV GB GC Página3 FUNDOS E COLEÇÕES CADASTRADOS NO SIAN ENTRE GY GZ H1 H2 H4 H5 H6 MINISTÉRIO DA HABITAÇÃO E DO BEM-ESTAR SOCIAL MINISTÉRIO DA HABITAÇÃO, URBANISMO E MEIO AMBIENTE SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE RONALDO GERMAN SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL RUTE GUSMÃO PEREIRA DE AZEVEDO 2012 (22/5) 00322.001187/2008-DV 2012 (14/6) 00322.001186/2008-DV 2012 (14/6) 00322.001188/2008-DV 2012 (14/6) 00322.001189/2008-DV 2012 (22/5) 00320.000517/2002-DV 2012 (31/5) 08061.000423/2013-40 2012 (4/12) 08061.000590/2012-18 2012 (5/12) 08060.000142/2012-16 H8 DELEGACIA DE POLÍCIA FEDERAL EM DOURADOS (MATO GROSSO DO SUL) 2012 (7/12) 00322000001/2006-15 HÁ INSTITUTO BRASILEIRO DE ANÁLISES SOCIAIS E ECONÔMICAS 2012 (26/12) 00320.000219/2008-DV MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DELEGACIA DE POLÍCIA FEDERAL EM CAMPINA GRANDE (PARAÍBA) 2013 (7/2) 08060.000403/2012-06 2013 (14/2) 00322000001/2006-15 2013 (14/2) 00322000001/2006-15 2013 (14/2) 00322000001/2006-15 2013 (3/6) 08060.000031/2013-91 HB HC HD HE HF HG HH HI HJ HK HL HM DELEGACIA DE POLÍCIA FEDERAL EM FOZ DO IGUAÇU (PARANÁ) DELEGACIA DE POLÍCIA FEDERAL EM JUIZ DE FORA (MINAS GERAIS) DIVISÃO DE INFORMAÇÕES DA PETRÓLEO BRASILEIRO SOCIEDADE ANÔNIMA CASA EDISON SECRETARIA DA POLÍCIA DO DISTRITO FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL EM PERNAMBUCO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL EM RORAIMA FAMÍLIA GUINLE DE PAULA MACHADO SECRETARIA DE ASSESSORAMENTO DA DEFESA NACIONAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA – SADEN RECINE FESTIVAL INTERNACIONAL DE CINEMA DE ARQUIVO 2013 (3/6) 2013 (27/6) 2013 (12/7) 08060.000171/2013-69 2013 (12/7) 08060.000171/2013-69 2013 (9/9) 08060.000293/2012-74 2013 (14/10) 08061.000423/2013-40 2013 (15/10) 08060.000241/2013-89 HN JUÍZOS MUNICIPAIS DIVERSOS 2013 (15/10) HQ JOÃO COELHO BRANDÃO 2013 (19/12) HR ANTÔNIO CARLOS SIMÕES DA SILVA (ANTIGO AN,RIO PA) 2014 (4/2) HS HT ROMUALDO PESSOA CAMPOS FILHO NIOMAR MONIZ SODRÉ BITTENCOURT 2014 (19/3) 2014 (26/3) HU JUÍZO DE PAZ DA FREGUESIA DE INHAÚMA DO RIO DE JANEIRO 2014 (4/4) HV MOEMA TOSCANO HW EUCLIDES QUANDT DE OLIVEIRA 2014 (14/4) 2014 (13/5) HX HY PROVEDORIA DA FAZENDA REAL DA CAPITANIA DE MINAS GERAIS PRETORIA DO RIO DE JANEIRO, 1 (CANDELÁRIA) (C. 1900-1930) NÃO DISPONÍVEL* (1895-1925) NÃO DISPONÍVEL* 2014 (29/7) 2014 (5/9) (1832-1891) NÃO DISPONÍVEL* 08060.000584/2013-43 (1938) NÃO DISPONÍVEL* 00320.000448/2009-57 08060.000570/2013-20 (1866-1887) NÃO DISPONÍVEL* NÃO DISPONÍVEL 08060.000580/2013-65 (1730-1731) NÃO DISPONÍVEL* (1890–1894) NÃO DISPONÍVEL* Página3 GW TOTAL 66 * Os fundos mais antigos não possuem processos de recolhimento numerados, pois não era o uso na época. Após serem inseridos no módulo Multinível do SIAN, os registros devem ser publicados para visualização pelo usuário externo. SIAN MULTINÍVEL PERÍODO – PUBLICAÇÃO DE REGISTROS (2001-2014) – TOTALIZAÇÕES REGISTROS REGISTROS INSERIDOS PUBLICADOS 2001-2010 2011-2014 577.817 463.365 570.500 312.463 REGISTROS A PUBLICAR 7.317 150.902 Os números na tabela acima, referentes à publicação de registros, indicam redução do quantitativo no sistema, em parte devido à correção de problemas decorrentes da migração inicial de dados de diferentes bases para o SIAN. A tabela seguinte ilustra essa dinâmica. SIAN MULTINÍVEL – VARIAÇÃO DA QUANTIDADE DE REGISTROS (INSERIDOS E EXCLUÍDOS) POR ANO REGISTROS INSERIDOS EXCLUÍDOS VARIAÇÃO EM SIAN 2007 443 185 2008 3.128 7.459 2009 11.066 1.171 2010 22.399 181 2011 39.548 684 2012 20.423 934 2013 29.166 398 258 4.331 9.895 22.218 38.864 19.489 28.768 (2007-2014) 2014 TOTAL 137.440 263.613 29.701 39.713 107.749 223.900 Fonte: AN/COTIN. Controle estatístico (2007-2014) Os dois conjuntos de dados a seguir permitem visualizar a situação em dezembro de 2014. Os quantitativos alteram-se diariamente e podem ser observados pelo público a distância. ESTATÍSTICA DE CÓDIGOS DE REFERÊNCIA HABILITADOS (DIA 6/1/2015) PUBLICADO NÍVEL TOTAL 880 340.177 39.480 300.697 ITEM 6.973 499 6.474 TOTAL DE REGISTROS: 348.030 FUNDO DOSSIÊ NÃO PUBLICADO NÍVEL TOTAL DOSSIÊ 866 120.945 ITEM 110 2.890 TOTAL DE REGISTROS: 124.818 FUNDO 7 121.811 3.000 Importante: Os registros que possuem o ícone de CD têm a imagem do documento digitalizado associada à descrição arquivística e estão acessíveis on-line para o público externo, inclusive para download. Página3 Fonte: Arquivo Nacional. SIAN: estatística. 6 jan 2015 Boa parte dos registros publicados ou ainda não publicados corresponde ao nível de descrição estrategicamente importante para o público pesquisador: o de dossiês e processos; no entanto o número de registros que são acompanhados de visualização digital do documento ainda é baixo, conforme pode ser visto no quadro a seguir: SIAN MULTINÍVEL 2014: DESTAQUES TOTAL DE REGISTROS (PUBLICADOS + NÃO PUBLICADOS) TOTAL DE DOSSIÊS DISPONÍVEIS COM LEITURA DE IMAGENS 463.365 22.930 No próximo quadro, apresentamos a proporção numérica entre fundos e coleções públicos e privados (de acordo com sua proveniência) custodiados pela instituição. O sistema não disponibiliza automaticamente essa proporção em relação aos tamanhos dos fundos, embora o acervo produzido e acumulado pela administração pública seja claramente maior do que o de natureza privada. SIAN – FUNDOS E COLEÇÕES POR NATUREZA JURÍDICA DA PRODUÇÃO/ACUMULAÇÃO NATUREZA PÚBLICA QUANTIDADE PRIVADA MISTA TOTAL (FUNDOS E COLEÇÕES) % 65,79 33,18 1,01 100 PERCENTAGEM 581 293 09 883 No processo de normalização das descrições arquivísticas várias tabelas sofrem constante manutenção, tendo em vista detalhamento dos dados no sistema. Destacamos as que exigem atenção especial: SIAN TÍTULOS DE SEÇÕES E SÉRIES ENTIDADES (PESSOAS, FAMÍLIAS E ENTIDADES COLETIVAS): VOCABULÁRIO CONTROLADO 2014 MULTINÍVEL – MANUTENÇÃO DE TABELAS SITUAÇÃO EM 1.139 TÍTULOS 574.254 ENTRADAS 59.786 ENTRADAS 9/12/2014 PESSOAS ENTIDADES COLETIVAS FAMÍLIAS 556.913 17.316 SITUAÇÃO EM 16/12/2014 25 SITUAÇÃO EM 16/12/2014 Módulo Topográfico Até dezembro de 2014, apenas os depósitos do Rio de Janeiro, destinados à guarda de documentos, encontravam-se registrados em SIAN, a maioria com a indicação das instalações físicas (mobiliário utilizado e convenções de localização). No entanto, ainda é necessária a atualização dos dados referentes à alocação física do acervo e respectiva correspondência lógica, considerados, especialmente, os seguintes fatores: alterações na configuração física (retirada, inserção ou substituição de equipamentos nos depósitos) e Página3 O módulo Topográfico baseia-se no módulo Multinível e serve para orientar trabalho interno, não sendo visualizado pelo usuário externo. Contém informações sobre a localização física dos documentos, que ainda hoje, em boa parte, é efetuada manualmente. A alimentação do módulo Topográfico no sistema deverá agilizar o atendimento aos usuários, propiciando a rápida tramitação da solicitação de documentos até se completar o atendimento e, assim, retornar os originais ao seu local de guarda. deslocamentos de acervo de um depósito para outro, tendo em vista a racionalização do gerenciamento e expansão de necessidades de espaço decorrentes da organização e acondicionamento mais adequado. Acham-se assim distribuídos pelos diferentes blocos na sede: SIAN PRÉDIO BA 2014 – TOPOGRÁFICO DEPÓSITOS NO RIO DE JANEIRO DEPÓSITOS BD 01 09 BF 33 BG 01 OBSERVAÇÕES DEPÓSITO DESTINADO A DOCUMENTOS ESCRITOS DEPÓSITOS DESTINADOS A DOCUMENTOS ESCRITOS UM DELES AINDA CONSTA NO SISTEMA, MAS NÃO EXISTE MAIS. OS DADOS DEVERÃO SER DESLOCADOS PARA DEPÓSITO EM OUTRO BLOCO. OS DEPÓSITOS ATENDEM DOCUMENTOS ESCRITOS, IMAGENS EM MOVIMENTO, DOCUMENTOS SONOROS E DOCUMENTOS CARTOGRÁFICOS DEPÓSITO DESTINADO A DOCUMENTOS ESCRITOS Para atualização dos dados, aguarda-se aperfeiçoamento de programa em SIAN que permita a realocação de grande quantidade de dados de um depósito para outro, e programa que favoreça a inserção mais rápida da equivalência entre notação física e notação lógica. Superando-se essa fase, os dados serão, com maior facilidade, sistematicamente associados aos registros descritos em nível de descrição nd4 (dossiê/processo) no módulo Multinível. Diante das dificuldades para alocação física em SIAN, no que diz respeito aos fundos e coleções a situação hoje é a seguinte: SIAN TOPOGRÁFICO PARÂMETROS 2014 – ALOCAÇÃO FÍSICA QTDE. SIAN MULTINÍVEL: FUNDOS/COLEÇÕES SIAN TOPOGRÁFICO : FUNDOS/COLEÇÕES % 883 264 40.696 SIAN TOPOGRÁFICO : UNIDADES DE INSTALAÇÃO FÍSICA 100 29,90 - SIAN 2014 (9/12) – MÓDULO TOPOGRÁFICO – FUNDOS/COLEÇÕES COM ALOCAÇÃO FÍSICA PARCIAL OU INTEGRAL ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS ADMINISTRAÇÃO DA FLORESTA DA TIJUCA ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DO RIO DE JANEIRO AFONSO PENA AGÊNCIA NACIONAL AGOSTINHO DIAS NUNES DE ALMEIDA AGOSTINHO LUÍS DA GAMA ALEXANDRE PAULO DE BRITO AMORIM ALFREDO DIOCLECIANO DA SILVA TAVARES AMÉRICO BRASIL DONNICI ANAMARIA MACHADO GUIMARÃES ANDRÉ PINTO REBOUÇAS ANTÔNIO CARLOS SIMÕES DA SILVA ANTÔNIO FELINTO DE SOUSA BASTOS ANTÔNIO FERREIRA VIANA ANTÔNIO JOSÉ DA FONSECA LESSA APOLONIO DE CARVALHO ARNALDO GUIMARÃES ARNALDO LUÍS FONTES ARQUIVO NACIONAL BARÃO DE COCAIS REFERÊNCIA BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO DS TA 01 ON EH P4 OP OT OU OV FT OW HR OX OZ P1 GK P2 TF AN R8 CAIXAS / AUDIOVISUAL 9 2 134 25 516 1 1 1 1 1 1 1 1 6 1 7 19 1 1 350 1 Página3 NOME DO FUNDO / COLEÇÃO 2ª DEPARTAMENTO NACIONAL DO CAFÉ DIRCEU QUINTANILHA DIRETORIA DOS CORREIOS DIVERSOS – SDH – CAIXAS DIVERSOS – SDH – CÓDICES DIVERSOS GIFI – CAIXAS E CÓDICES DIVISÃO DE POLÍCIA MARÍTIMA, AÉREA E DE FRONTEIRAS DOMINGOS DE LIMA VEIGA DOMINGOS PACÍFICO DUQUE DE CAXIAS ESCOLA POLITÉCNICA DO RIO DE JANEIRO EULALIA MARIA LAHMEYER LOBO EUSÉBIO DE QUEIRÓS QF RN RL PZ P5 P6 P7 F5 0D 0F 0G 0H PE P9 0K 0M 0O PC PD 0Q 1 1 6 1 1 1 1 1 4 1 1 1 12 1 810 259 173 1 1 173 BR AN,RIO OH 1 BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO BR AN,RIO 1J 10 BR AN,RIO 1I 251 BR AN,RIO T4 5 25 1 1 4 3360 148 41 1 22 1 1 40 10 1 1 87 BR AN,RIO 6E 69 BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO 20 SY PL T6 FW OF 2H NP OI 43 4 2 55 247 550 BR AN,RIO OL 29 BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO PF PG 1N TK 1R EL T5 1Q TG 1X PH AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO PK DL RT 2L GE PM 1 1 1 1 110 9 Página3 BARÃO DE LORETO BARÃO DE SANTO ÂNGELO BARÃO DE SURUÍ BARÃO E BARONESA DE ITAMARANDIBA BELCHIOR MARCELINO DA CUNHA BERNARDO DE ALMEIDA AMAZONAS BERNARDO PEREIRA DE VASCONCELOS BRASIL URGENTE BRASÕES CAIENA CAIXA DE AMORTIZAÇÃO CAIXA GERAL FUNERÁRIA CAMPANHA DA MULHER PELA DEMOCRACIA CARLOS SAYÃO DANTAS CASA DA MOEDA DO BRASIL CASA DOS CONTOS CASA REAL E IMPERIAL CASIMIRO DE ABREU CÉSAR AUGUSTO MARQUES CHANCELARIA-MOR COMISSÃO ENCARREGADA DO DESEMBARQUE E REMOÇÃO PARA O INTERIOR DOS IMIGRANTES RECÉMCHEGADOS COMISSÃO EXECUTIVA CENTRAL DO SESQUICENTENÁRIO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL COMISSÃO EXECUTIVA DA COMEMORAÇÃO DO CENTENÁRIO DA INDEPENDÊNCIA COMISSÃO NACIONAL DO GUIA BRASILEIRO DE FONTES PARA A HISTÓRIA DA ÁFRICA COMPANHIA RADIOTELEGRÁFICA BRASILEIRA CONDE DE GESTAS CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL CONSELHO DE ESTADO CONSELHO DE FAZENDA CONSELHO DE MINISTROS CONSELHO DO DESENVOLVIMENTO CONSELHO RODOVIÁRIO NACIONAL CONSELHO SUPREMO MILITAR E DE JUSTIÇA CORREIO DA MANHÃ CORTE DE APELAÇÃO CRISTIANO BENEDITO OTONI DANIEL BRANDÃO DE CASTRO DECRETOS S/N DELEGACIA AUXILIAR DA POLÍCIA DO RIO DE JANEIRO, BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO OY PO PQ GM QE SD PU PV RP PX EM Q3 Q4 Q5 2O QC Q9 QB QD 35 U1 Q7 QG QK SX X9 3D N9 DZ QL 3F 3H 6C QP QQ QR D7 QT T1 QV QW QX QY R1 PT R3 R5 R6 FX RC TE SO ZJ ZN 3 1 9 2 1 2 1 1 5 1 10 5 1 1 16 1 1 1 20 593 6 4 1 1 1 4 12 306 1 67 173 2 7 2 1 2 1 3 1 1 9 3 1 1 1 1 2 1 6 1 1 1 2 1 BR AN,RIO 3R 30 BR AN,RIO 3S 22 BR AN,RIO 3T 16 Página3 FAMÍLIA ANTÔNIO FELIZARDO CUPERTINO DO AMARAL FAMÍLIA BELFORD FAMÍLIA BICALHO FAMÍLIA BRIGGS FAMÍLIA CARVALHO SOARES BRANDÃO FAMÍLIA DOYLE SILVA FAMÍLIA DRUMOND FAMÍLIA OLIVEIRA BARBOSA FAMÍLIA PACHECO DA SILVA FAMÍLIA VILHENA FAZENDA NACIONAL DE SANTA CRUZ FESTAS CHILENAS NO RIO DE JANEIRO FILIPE FRANCO DE SÁ FILIPE JOSÉ PEREIRA LEAL FISICATURA-MOR FRANCISCO DE LIMA E SILVA FRANCISCO DE SOUSA BARROSO FRANCISCO JUVÊNCIO SADOCK DE SÁ FRANCISCO LOBO LEITE PEREIRA GABINETE CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA GABINETE DE D. JOÃO VI GOVERNADOR FARIA LIMA GRÃO-DUQUE CONSTANTINO HERACLIDES CÉSAR DE SOUZA ARAUJO INCONFIDENTES – AUTÓGRAFOS INFORMANTE DO REGIME MILITAR INSPETORIA GERAL DAS TERRAS E COLONIZAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DO CAFÉ INSTITUTO DE CULTURA IORUBÁ INSTITUTO DE PESQUISAS E ESTUDOS SOCIAIS INSTITUTO NACIONAL DO MATE INTENDÊNCIA DA MARINHA E ARMAZÉNS REAIS INTENDÊNCIA DO ARSENAL REAL DO EXÉRCITO JOÃO ADRIÃO CHAVES JOÃO BATISTA DA SILVA JOÃO GONÇALVES DA SILVA JOÃO GOULART JOÃO HUET DE BACELAR PINTO GUEDES SOTTO MAIOR JOÃO PERDIGÃO DE OLIVEIRA JOÃO VALENTIM DE FARIA SOUSA LOBATO JOAQUIM CAETANO DA SILVA JOAQUIM FERREIRA DA CUNHA BARBOSA JOAQUIM JANUÁRIO RODRIGUES CASAL RIBEIRO JOAQUIM SALDANHA MARINHO JOSÉ ANTÔNIO DE SOUSA GOMES JOSÉ ANTUNES DA LUZ JOSÉ BERNARDES MONTEIRO GUIMARÃES JOSÉ CLEMENTE PEREIRA JOSÉ LAFAYETTE SILVIANO DO PRADO JOSÉ PAULO DE FIGUEIROA NABUCO DE ARAÚJO JOSÉ PLÁCIDO DE CASTRO JOSÉ WANDERLEY DE ARAÚJO PINHO JUÍZO DA PROVEDORIA DO RIO DE JANEIRO JUÍZO DE ÓRFÃOS E AUSENTES JUÍZO DE PAZ DA FREGUESIA DE CAMPO GRANDE DO RIO DE JANEIRO JUÍZO DE PAZ DA FREGUESIA DE GUARATIBA DO RIO DE JANEIRO JUÍZO DE PAZ DA FREGUESIA DE NOSSA SENHORA DA CANDELÁRIA DO RIO DE JANEIRO JUÍZO DE PAZ DA FREGUESIA DE PAQUETÁ DO RIO DE JANEIRO JUÍZO DE PAZ DA FREGUESIA DE SANTA CRUZ DO RIO DE JANEIRO JUNTA DA FAZENDA DA PROVÍNCIA DE SÃO PAULO JUNTA DA REAL FAZENDA DA CAPITANIA DE PERNAMBUCO JUNTA DA REAL FAZENDA DA CAPITANIA DO PARÁ JUNTA DA REAL FAZENDA DA CAPITANIA DO RIO DE JANEIRO JUNTA DO COMÉRCIO, AGRICULTURA, FÁBRICAS E NAVEGAÇÃO LÚCIA VELLOSO MAURÍCIO LUÍS MARINHO DA SILVA E OLIVEIRA LUÍS MENDES DA SILVA LUÍS VIANA FILHO LUIZ CARLOS PRESTES LUIZ GONZAGA DE MIRANDA MANOEL DA MATA LEITE DE ARAÚJO MANUEL ANTÔNIO PIMENTA BUENO MANUEL CARNEIRO DA SILVA MANUEL FELIZARDO DE SOUSA MELO MANUEL PINTO DE SOUSA DANTAS MÁRIO DE VASCONCELOS RIBEIRO MÁRIO LAGO MARQUÊS DE BARBACENA MARQUÊS DE BONFIM MARQUÊS DE CARAVELAS MARQUÊS DO LAVRADIO MAURÍCIO DE NASSAU MESA DA CONSCIÊNCIA E ORDENS MESA DO DESEMBARGO DO PAÇO MIGUEL NUNES VIDIGAL MILTON BARBOSA GONÇALVES MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, COMÉRCIO E OBRAS PÚBLICAS MINISTÉRIO DA FAZENDA MINISTÉRIO DA GUERRA MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, VIAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS MINISTÉRIO DA INSTRUÇÃO PÚBLICA, CORREIOS E TELÉGRAFOS MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E NEGÓCIOS INTERIORES MINISTÉRIO DA MARINHA MINISTÉRIO DA VIAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS MINISTÉRIO DO IMPÉRIO MINISTÉRIO DO INTERIOR BR AN,RIO 3U 7 BR AN,RIO 3V 24 BR AN,RIO EG 97 BR AN,RIO 49 1 BR AN,RIO 4A 6 BR AN,RIO 4B 1 BR AN,RIO 7X 136 AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO GL RG 1S RH LC FU RM RJ RK RO RQ C6 ML Q1 R9 RA RD RU 4J 4K RV RW 4 2 6 14 7 1 1 1 1 3 1 3 8 21 1 1 4 1 82 418 1 1 BR AN,RIO 4M 18 BR AN,RIO 4O BR AN,RIO OG BR AN,RIO 4Q 120 46 1 BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR AN,RIO BR BR BR BR BR 50 2 AN,RIO 4T AN,RIO 4X AN,RIO 4Y AN,RIO 53 AN,RIO 55 54 12 2 198 1 403 [110 PACOTILHAS MINISTÉRIO DO REINO NEGÓCIOS DE PORTUGAL NEWTON DE CASTRO BELEZA NICOLE ALGRANTI NIOMAR MONIZ SODRÉ BITTENCOURT OBSERVATÓRIO NACIONAL OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 1º 2º 3º BR BR BR BR BR BR BR BR BR AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO 55 57 59 RX AAH HT 5A 5D 5E 5F E 317 ENCADERNADOS] 9 130 1 AUDIOVISUAL AUDIOVISUAL 1 1227 1391 2004 Página3 BR AN,BSB MINISTÉRIO DO INTERIOR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO 5G 5H 5I 5J 5K 5L 5M 5N 5O 5P 5Q 315 2272 711 361 867 813 449 300 375 2027 525 BR AN,RIO 5S 290 BR AN,RIO 5T 261 BR AN,RIO 66 492 BR AN,RIO 67 13 BR AN,RIO 68 171 AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO RY RZ S0 S2 6B 6D S4 S3 S5 S6 S8 S7 S9 DU 0E SE F3 2 1 1 4 3 1 1 1 1 1 2 BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR AUDIOVISUAL 1 1 341 15 4 BR AN,RIO 6H 6 BR AN,RIO 7A 1 BR AN,RIO PI BR AN,RIO 7T BR AN,RIO 80 190 25 145 BR AN,RIO HM AUDIOVISUAL AN,RIO SM AN,RIO 82 AN,RIO 83 AN,RIO 84 18 87 13 83 1 BR BR BR BR REUNIÃO FILATÉLICA DE IPANEMA BR AN,RIO SH RICARDO MONIZ BARRETO DE ARAGÃO ROBERVAL DUARTE DE ARAÚJO ROCHA SOBRINHO & CIA ROLAND CORBISIER RUFINO DE LOY SAN TIAGO DANTAS SEBASTIÃO PINTO DO REGO SECRETARIA DA CULTURA DO MINISTÉRIO DA BR BR BR BR BR BR BR BR AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO G1 FE SI VB0 DN Q8 TD U2 AUDIOVISUAL AUDIOVISUAL 1 21 7 61 1 1 Página3 OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 4º OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 5º OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 7º OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 8º OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 10º OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 11º OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 12º OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 14º OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 15º OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 16º OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 18 OFÍCIO DE REGISTRO DE DISTRIBUIÇÃO DO RIO DE JANEIRO, 6º OFÍCIO DE REGISTRO DE DISTRIBUIÇÃO DO RIO DE JANEIRO, 8º OFÍCIO DE REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DO RIO DE JANEIRO, 1º OFÍCIO DE REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DO RIO DE JANEIRO, 2º OFÍCIO DE REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DO RIO DE JANEIRO, 3º OLINTO JOSÉ MEIRA OLIVEIRA E SILVA ONOFRE GOMES LIMA ORLANDO GUERREIRO DE CASTRO OUVIDORIA-GERAL DA COMARCA DE PARANAGUÁ OUVIDORIA-GERAL DO RIO DE JANEIRO PADRE ANTÔNIO VIEIRA PADRE JOSÉ DE ANCHIETA PARTIDO REPUBLICANO BRASILEIRO PARTITURAS MUSICAIS PAULO BERGER PAULO DE ASSIS RIBEIRO PAULO JOSÉ PEREIRA DALMEIDA TORRES PEDRO II POLÍCIA DA CORTE POLIDORO DA FONSECA QUINTANILHA JORDÃO POLÍTICA OPERÁRIA PRETORIA CÍVEL DO RIO DE JANEIRO, 1 (FREGUESIAS DE CANDELÁRIA, PAQUETÁ E SÃO JOSÉ) PRETORIA DO RIO DE JANEIRO, 10 (FREGUESIA DO ESPÍRITO SANTO) PRIVILÉGIOS INDUSTRIAIS PROVEDORIA DA FAZENDA REAL DE SANTOS RECEBEDORIA DO RIO DE JANEIRO RECINE FESTIVAL INTERNACIONAL DE CINEMA DE ARQUIVO RECORDAÇÕES DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL REGISTRO GERAL DAS MERCÊS RELAÇÃO DA BAHIA RELAÇÃO DO RIO DE JANEIRO EDUCAÇÃO E CULTURA SECRETARIA DA POLÍCIA DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DO ESTADO DO BRASIL SECRETARIA DO GOVERNO DA CAPITANIA DO PARÁ SECRETARIA DO GOVERNO DA CAPITANIA DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DO GOVERNO DA CAPITANIA DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DO GOVERNO DA NOVA COLÔNIA DE SACRAMENTO SECRETARIA DO GOVERNO DA PROVÍNCIA DE MATO GROSSO SECRETARIA DO GOVERNO DA PROVÍNCIA DE SÃO PAULO SECRETARIA DO GOVERNO DA PROVÍNCIA DO CEARÁ SECRETARIA DO GOVERNO DA PROVÍNCIA DO RIO GRANDE DO SUL SÉRIE FAZENDA – BANCOS E CAIXAS [IF5] SÉRIE FAZENDA – CASA DA MOEDA – CAIXA DE AMORTIZAÇÃO (IF6) SÉRIE FAZENDA – TESOURARIA DA FAZENDA – ALFÂNDEGAS – ETC. (IF3) SÉRIE MARINHA – ARSENAL DA BAHIA (VIII M) SÉRIE MARINHA – QUARTEL-GENERAL E CONSELHO NAVAL (III M) SERMÕES SERVIÇO DE POLÍCIA MARÍTIMA, AÉREA E DE FRONTEIRAS/PR SERVIÇO DE POLÍCIA MARÍTIMA, AÉREA E DE FRONTEIRAS/RJ SERVIÇO DE POLÍCIA MARÍTIMA, AÉREA E DE FRONTEIRAS/SP SERVIÇO DE POLÍCIA MARÍTIMA, AÉREA E DE FRONTEIRAS/SP (SANTOS) SERVIÇO NACIONAL DE FISCALIZAÇÃO DA MEDICINA E FARMÁCIA SIDNEY FIX MARQUES DOS SANTOS SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA TESOURARIA DA FAZENDA DA PROVÍNCIA DA BAHIA TESOURARIA DA FAZENDA DA PROVÍNCIA DE SÃO PAULO TESOURARIA DA FAZENDA DA PROVÍNCIA DO CEARÁ TESOURARIA DA FAZENDA DA PROVÍNCIA DO PARÁ TRIBUNAL CIVIL E CRIMINAL DO RIO DE JANEIRO TRIBUNAL DE SEGURANÇA NACIONAL TRIBUNAL DO COMÉRCIO DA CORTE TRIBUNAL DO JÚRI DO RIO DE JANEIRO UBALDINO DO AMARAL FONTOURA VARA CRIMINAL DO RIO DE JANEIRO, 5ª VICENTE JOSÉ DE BRITO JUNIOR VIRGÍLIO VÁRZEA VISCONDE DO BOM CONSELHO VISCONDE E VISCONDESSA DE TORRE BELA VITOR DE OLIVEIRA VULTOS ILUSTRES 575 514 1 BR AN,RIO 8B 2 BR AN,RIO 8C 1 BR AN,RIO 8D 7 BR AN,RIO 87 1 BR AN,RIO 8E BR AN,RIO 88 5 5 BR AN,RIO 8F 1 BR AN,RIO 9A 2 BR AN,RIO 9B 127 BR AN,RIO 9I 27 BR AN,RIO AP 25 BR AN,RIO B5 1 BR AN,RIO SN 1 BR AN,RIO BN 95 BR AN,RIO BO 5901 BR AN,RIO BR 5231 BR AN,RIO BS 3 BR AN,RIO BH 180 AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO AN,RIO 1 5 163 46 2 2 6 707 2 99 1 583 1 10 1 1 2 1 BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR BR GJ BU BX BY C1 BZ C4 C8 EI CA SR CS SS ST R4 SU SV SW – TOTALIZAÇÕES SIAN MULTINÍVEL: FUNDOS/COLEÇÕES 883 100% SIAN TOPOGRÁFICO : FUNDOS/COLEÇÕES 264 29,90% 40.696 - SIAN TOPOGRÁFICO : UNIDADES Página3 TOPOGRÁFICO BR AN,RIO HH BR AN,RIO 86 BR AN,RIO 89 DE INSTALAÇÃO FÍSICA Módulo Atendimento à Consulta O módulo de Atendimento permite o cadastro eletrônico dos usuários, o agendamento de pesquisas, assim como a tramitação da demanda. A inauguração do módulo de Atendimento à Consulta no SIAN, ainda não plenamente utilizado por todas as unidades de atendimento da instituição, foi responsável pela inclusão, no decorrer de 2014, das atividades de diversos servidores (40 técnicos encarregados do atendimento presencial e a distância, dois estagiários e três terceirizados) até então pouco envolvidos com o desafio de um trabalho coletivo como esse. Este processo, com o tempo, deverá imprimir maior agilidade ao atendimento, encurtando o tempo de busca e localização dos documentos desejados; e o envolvimento gradativo de mais profissionais amplia a conscientização do corpo de servidores para a necessidade de se reduzir omissões ou atrasos na inclusão de informações nos outros módulos (por exemplo, Multinível e Topográfico), conferindo assim maior qualidade ao sistema e às informações prestadas aos usuários internos e externos. Outros módulos têm finalidade gerencial técnica e administrativa e, a médio prazo, o SIAN poderá receber outros. Um deles é o módulo Regent, que inclui os registros de entrada dos documentos na instituição, não importa a forma de ingresso do acervo, de recolhimento a doação, e relaciona-se com o Multinível por meio de informações específicas, como a procedência dos documentos, data e forma de entrada, e referência. 4.2. Banco de dados do Memórias Reveladas – Centro de Referência das Lutas Políticas no Brasil (1964-1985) Existem hoje 229 fundos/coleções cadastrados no BDMR, sendo que 112 registros referem-se a fundos/coleções do Arquivo Nacional. Embora o banco continue recebendo informações em nível de dossiê e processo, a inserção de dados nesses níveis precisa ser intensificada. Com o término, em 2011, das ações patrocinadas no Projeto Página3 O Banco de Dados Memórias Reveladas (BDMR) foi criado como uma ferramenta cooperativa disponível na internet (http://www.an.gov.br/mr/Seguranca/Principal.asp) para a difusão de acervos do período da ditadura militar. Representou, quando de sua inauguração, uma experiência de vanguarda na área dos arquivos, ao criar a possibilidade de participação de diferentes profissionais e instituições num mesmo sistema por meio da descrição de documentos estruturada em multiníveis. A opção por essa metodologia favorece o cruzamento de informações, permitindo a reunião de documentos acumulados por órgãos distintos sobre um mesmo evento ou processo. A satisfação dessas expectativas depende, contudo, de investimento das próprias entidades custodiadoras na organização e descrição de seus respectivos acervos, uma vez que sua alimentação é feita, progressivamente, pelos próprios parceiros da Rede Memórias Reveladas, incluindo o Arquivo Nacional, arquivos públicos estaduais e centros de documentação públicos e privados. Atualmente, 43 entidades alimentam o banco, com 80 usuários ativos (45 do Arquivo Nacional e 35 das demais parceiras). Pronac 07-6040 de tratamento de acervos dos DOPS nos estados, o BDMR aumentou significativamente a quantidade de registros, passando de 16.109, em 2009, para 434.946, em 2014. Desses, 419.623 registros foram publicados, isto é, estão disponíveis para consulta pelo usuário. O Banco de Dados Memórias Reveladas está passando por modernização técnica e visual, com o duplo objetivo de simplificar sua utilização pelo usuário leigo e aperfeiçoar seus mecanismos de busca. Tela inicial da Base de Dados Acervos dos Órgãos de Informação do Regime Militar ENTIDADE CUSTODIADORA ARQUIVO CENTRAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ARQUIVO EDGARD LEUENROTH – CENTRO DE PESQUISA E DOCUMENTAÇÃO SOCIAL ARQUIVO GERAL DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO ARQUIVO HISTÓRICO DO RIO GRANDE DO SUL ARQUIVO NACIONAL ARQUIVO PÚBLICO DE ALAGOAS ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DE SERGIPE ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DO CEARÁ ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DO MARANHÃO ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 TOTAL GERAL 1 - - - - - - 1 23 - - - - - - 23 1 - - - - - - 1 - 19 815 3.058 2.091 - - 5.984 627 2 22.939 - 4.819 1.750 1.457 - 2.058 - 3.298 - 3.470 - 38.668 1.752 1 3.956 - - - - - 3.957 - - 789 - - - - 789 24 - 1.323 163 11 626 10 2.161 1 737 228 52 - - - 1.018 1 3.173 - - - - - 3.174 277 1.142 15 3 -- - - 1.437 263 5.972 - - - - - 6.235 Página3 BASE DE DADOS MEMÓRIAS REVELADAS – MULTINÍVEL (2008-2014) – REGISTROS INSERIDOS POR ENTIDADE (DIFERENTES NÍVEIS DE DESCRIÇÃO) ARQUIVO PÚBLICO ESTADUAL DO RIO GRANDE DO NORTE ARQUIVO PÚBLICO ESTADUAL JORDÃO EMERENCIANO ARQUIVO PÚBLICO MINEIRO - - 2.474 - - - - 2.474 1 - 3.814 386 - - - 4.201 1 - 2.277 - - - - 2.278 CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO CIENTÍFICA PROF. CASEMIRO DOS REIS FILHO (PUC- SP/CEDIC) 4 - - - - - - 4 CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E MEMÓRIA DA UNESP 6 - - - - - - 6 CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E MEMÓRIA SOCIAL DA CUT - 6 - - - - - 6 CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA VERGUEIRO 1 - - - - - - 1 1 23.757 1.793 1 - - - 25.552 4 - - - - - - 4 E - 1 - - - - - 1 FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO FUNDAÇÃO INSTITUTO JOÃO GOULART INTERCÂMBIO, INFORMAÇÕES, ESTUDOS E PESQUISAS (IIEP) JUSTIÇA FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL MEMORIAL DA JUSTIÇA DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO SUL - - - 39 - - - 39 - - - - - 3 - 3 - - - 6 - - - 6 - - - 7 - - - 7 - - - 3 - - - 3 NÚCLEO DE CIDADANIA DIREITOS HUMANOS - - 4.452 15.123 - - - 19.575 - - - - - 1 172 173 1.239 61.702 24.549 20.298 4.160 3.928 3.652 119.533 CENTRO DE INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO ARQUIVÍSTICA (UFGO) CENTRO DE PESQUISA E DOCUMENTAÇÃO EM HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DO BRASIL FUNDAÇÃO E ARQUIVO MEMÓRIA DE SANTOS UNIVERSIDADE BAHIA FEDERAL E DA TOTAL O número de registros ainda não publicados no banco de dados, isto é ainda sendo trabalhados pelas equipes de descrição, é muito pequeno em relação ao cômputo de registros publicados, isto é, revisados e colocados a disposição do público em geral. Esta é a situação atual do banco de dados: MEMÓRIAS REVELADAS – ESTATÍSTICA DE REGISTROS PARTE SUPERIOR DO FORMULÁRIO (17/12/2014) PUBLICADO NÃO PUBLICADO NÍVEL NÍVEL 230 DOSSIÊ 399.052 11666 387.386 ITEM 20.341 7.507 12.834 TOTAL DE REGISTROS: 419.623 FUNDO PARTE INFERIOR DO FORMULÁRIO TOTAL DOSSIÊ 408 10.924 ITEM 52 4.036 TOTAL DE REGISTROS: 15.439 FUNDO 19 11.332 4.088 Página3 TOTAL 4.3. Roteiro de Fontes para a História Luso-Brasileira O Roteiro de Fontes do Arquivo Nacional para a História Luso-Brasileira, séculos XVIXIX, é uma base de dados que abrange três mil e quinhentos conjuntos documentais. A totalidade do acervo sob a guarda da instituição relativo ao Império Ultramarino e à América portuguesa (do século XVI até a Independência) foi indexada por fundo, notação, descritores temáticos, toponímicos e onomásticos, e datas limite. 5. Outros canais de comunicação e acesso 5.1. Serviço de Informação ao Cidadão do Arquivo Nacional (SIC-AN) PEDIDOS DE ACESSO PELO E-SIC ANO/ MÊS 2012 2013 2014 TOTAL 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 TOTAL 34 40 74 18 36 54 34 19 53 18 13 31 42 24 28 94 47 16 10 73 47 22 8 77 31 33 9 73 29 24 9 62 39 23 11 73 27 19 07 53 26 15 11 52 288 280 201 769 PEDIDOS ATENDIDOS E EM TRAMITAÇÃO PELO E-SIC PEDIDOS ATENDIDOS EM TRAMITAÇÃO 2012 2013 2014 288 280 201 769 288 280 192 760 9 9 TOTAL PERGUNTAS POR SOLICITANTE PELO E-SIC ANO (2012 A 15/12/2014) ANO PEDIDOS PERGUNTAS SOLICITANTES (2012 A 15/12/2014) SOLICITANTES COM UM ÚNICO PEDIDO 2012 2013 2014 288 335 243 280 350 218 201 192* 104 TOTAL 769 877 565 * Como há pedidos em tramitação, o sistema não acusa ainda o quantitativo final. 214 192 80 486 5.2. Ouvidoria A Ouvidoria do Arquivo Nacional foi implantada em 1º de junho de 2010. Inicialmente, a única forma de contato era por meio eletrônico. Visando ampliar os mecanismos de comunicação, estimular a reivindicação e facilitar a inclusão dos usuários, instalamos, em maio de 2012, a Ouvidoria Presencial, nas duas unidades de funcionamento, no Rio de Janeiro e Brasília. Somando-se a esses canais, eletrônico e presencial, a comunicação eventual por carta e telefone, foram computadas 1.362 ocorrências nesses quatro anos. As solicitações feitas, em sua maior parte, não se referiam às atividades da Ouvidoria, mas eram pedidos de pesquisa no acervo da instituição que foram repassados às áreas de consulta. 322 ESTRAN- REGIME PESQUISAS CONCURSO E GEIROS MILITAR DIVERSAS ESTÁGIOS 77 19 62 38 PUBLICAÇÕES CURSOS 20 9 QUEIXA S 14 OUTROS 83 Página3 2011 2012 322 2013 378 2014 340 ESTRAN- REGIME PESQUISAS CONCURSO E GEIROS MILITAR DIVERSAS ESTÁGIOS 67 17 46 45 ESTRAN- REGIME PESQUISAS CONCURSO GEIROS MILITAR DIVERSAS E ESTÁGIOS 53 15 49 23 ESTRAN- REGIME PESQUISAS CONCURSO GEIROS MILITAR DIVERSAS E ESTÁGIOS 73 08 52 20 PUBLICAÇÕES CURSOS QUEIXAS OUTROS 15 11 31 72 QUEIXAS OUTROS 58 81 QUEIXAS OUTROS 38 89 ELOGIOS E PUBLICAÇÕES SUGESTÕE S 21 17 ELOGIOS E PUBLICAÇÕES SUGESTÕE S 08 47 Entre os resultados obtidos a partir de demandas à Ouvidoria, destacam-se: a reformulação da Tabela de Prazos e Serviços, que foi incluída na Carta de Serviços ao Cidadão; a concessão de desconto para estudantes e professores na aquisição de publicações; a abertura de processo para instalar corrimão na entrada do bloco principal; a mudança das luvas de algodão por luvas de látex, para pesquisa de documentos iconográficos; o acesso, em casos de urgência, em condições especiais, a documentos que estavam interditados; e a discussão sobre a reestruturação do gerenciamento dos depósitos de documentos. A Ouvidoria tem contribuído para a melhoria das relações entre o Arquivo Nacional e os cidadãos, com desdobramentos no âmbito interno e externo. 6. Assessoria de Comunicação Social A Assessoria de Comunicação (Ascom) tem como atribuição principal divulgar a instituição e suas ações ao público em geral, promovendo a difusão de informações sobre o Arquivo Nacional, sua missão e atividades, junto aos veículos de comunicação, assim como nas ferramentas de comunicação institucional, como portal e redes sociais. No período 2011-2014, foram produzidos os seguintes materiais: Clippings ANO Nº DE CLIPPINGS 2011 2012 2013 2014 481 314 292 106 Releases e matérias Nº DE RELEASES 2011 2012 2013 2014 E MATÉRIAS 58 36 122 34 Atendimento à imprensa Página3 ANO ANO Nº DE ATENDIMENTOS 2011 2012 2013 2014 68 88 105 63 Acompanhamento de entrevistas e filmagens na instituição Nº DE ANO 2011 2012 2013 2014 ACOMPANHAMENTOS 75 25 51 29 6.1. Twitter Desde julho de 2011, o Arquivo Nacional utiliza esta ferramenta. Nela são divulgadas informações sobre o acervo institucional e as ações e atividades realizadas pelo órgão, bem como matérias de interesse do campo da arquivologia, ciência da informação, história, museologia, sociologia e comunicação, entre outras. No período em questão foram postados 3.781 “tweets”. O Arquivo Nacional possui hoje 6.400 seguidores. 6.2. Facebook A partir de 1º de agosto de 2014, o Arquivo Nacional passou a contar com mais um canal nas redes sociais. A página da instituição no Facebook visa apresentar o órgão a um público heterogêneo, buscando a comunicação tanto com pesquisadores e especialistas de áreas afins quanto com pessoas que não conhecem sua história, atuação e acervo. Além de uma linguagem direta e leve, como demandam as redes sociais, a página busca atrair visualmente os usuários, utilizando reproduções de documentos do acervo, sejam textuais, fotografias, ilustrações e mapas, entre outros suportes. - Conheça o Arquivo Nacional – visa divulgar o funcionamento da instituição, suas áreas, projetos e ações. - Acervo – busca difundir os documentos sob a guarda do Arquivo Nacional, aproveitando efemérides e datas históricas. Além disso, às quintas-feiras, é produzido um post descrevendo um documento relevante da instituição e, às segundas-feiras, são divulgados documentos relacionados à exposição que estiver em cartaz ou a alguma mostra já realizada. - Notícias – divulga ações como seminários, mesas-redondas, exposições (vigentes e virtuais), palestras, visitas (técnicas e em grupos), assistência técnica (na instituição ou fora) promovida pelos servidores e outras notícias que envolvam o órgão. Também noticia ações internacionais do Arquivo Nacional (atuação no Programa ADAI, Projeto Interpares, Memória do Mundo, ALA, CIA, Coluso). - Avisos – apresenta informações úteis para os usuários, como alterações no horário de funcionamento, liberação ou interdição de fundos, entre outras. Página3 Conforme orientação do Manual para redes rociais da Secom (PR), estão sendo publicados de 1 a 3 posts por dia, que se dividem nas seguintes editorias: Coube à Ascom estruturar as “seções” que integram a página do Arquivo Nacional no Facebook, redigir a política de uso, analisar as páginas de órgãos e instituições congêneres, nacionais e internacionais, visando adequar nosso conteúdo às iniciativas similares. Além disso, a área é responsável pelo gerenciamento da página, incluindo a redação e edição de notas e a pesquisa de imagens. Desde sua criação em agosto até 10 de dezembro de 2014, foram publicados 324 posts. A página possui hoje 5.967 curtidas. 7. Assessoria de Promoção Institucional Suas atividades englobam a realização de eventos institucionais internos e externos, reforçando a imagem pública do Arquivo Nacional, nas áreas de acesso e difusão documental, e divulgando a missão institucional para a sociedade. Nas ações voltadas ao público externo, a Assessoria de Promoção Institucional promove a realização de visitas guiadas, destinadas ao público em geral, servidores de outras instituições e estudantes. ANO Visitas técnicas Nº DE VISITANTES 36 410 17 267 14 170 48 650 Nº INSTITUIÇÕES 2011 2012 2013 2014 ANO 2011 2012 2013 2014 Eventos Nº DE EVENTOS 18 14 17 15 Em 2014, o Arquivo Nacional também recebeu 277 estudantes de nível médio durante a exibição de filmes da sessão infanto-juvenil do Festival Internacional de Cinema de Arquivo – REcine 2014. Página3 A Assessoria de Promoção Institucional é responsável, ainda, pela divulgação de informações para o público interno por meio da intranet. Além disso, em maio de 2014, a venda das publicações produzidas pelo Arquivo Nacional foi incluída entre as atividades da PI. Até dezembro daquele ano, foram comercializadas 211 obras. Visita de integrantes do projeto Jovem Aprendiz, setembro de 2014 8. Concursos e prêmios de pesquisa 8.1. Prêmio Arquivo Nacional de Pesquisa Instituído pela Portaria nº 6, de 18 de março de 1991, e alterado pela Portaria nº 59, de 15 de abril de 2013, o Prêmio AN de Pesquisa acontece a cada dois anos. Ele classifica até cinco trabalhos, premiando com a publicação os três primeiros colocados. Para participar é exigido que entre as fontes analisadas encontrem-se conjuntos documentais do acervo arquivístico da instituição. Foram lançados 32 títulos em 23 anos. Entre 2011 e 2014, ocorreram duas edições do prêmio, com habilitação de 17 monografias concorrentes em cada um. É um concurso de monografias elaboradas com base em fontes documentais referentes ao período do regime militar no Brasil (1964-1985), de periodicidade bienal, instituído pela Portaria nº. 95, de 19 de novembro de 2009, e alterado pela Portaria nº. 072/2012, ambas do diretor-geral do Arquivo Nacional. Qualquer pessoa pode participar, Página3 8.2. Prêmio de Pesquisa Memórias Reveladas individualmente ou em grupo, até o limite de um trabalho por candidato. São classificadas como vencedoras até três monografias, premiadas com a publicação. O Prêmio de Pesquisa Memórias Reveladas encontra-se em sua terceira edição (2010, 2012, 2014), consolidando-se como uma das mais importantes iniciativas de difusão de estudos e pesquisas sobre o período 1964-1985. 8.3. Prêmio Thomas Skidmore Concurso bienal que premia livros autorais que contemplem, a cada edição, um período ou temática correspondente à obra de Skidmore: 1930-1964, 1964-1985, história da raça e temáticas sobre a história do Brasil no século XX em geral. A realização do prêmio é decorrente do termo de cooperação técnica firmado entre o Arquivo Nacional e a Brazilian Studies Association (BRASA), processo n. 00320.000485/2010-07. Em 2011, integraram a Comissão de Julgamento das monografias: James Naylor Green (University of Brown), Vitor Manoel Marques da Fonseca (Arquivo Nacional e UFF), Ângela Maria de Castro Gomes (CPDOC/FGV), Maria Helena Capelato (USP) e Luiz Edmundo de Souza Moraes (UFRRJ), portaria AN nº 90, de 19 de setembro de 2011. Monografia premiada: FONTES, Paulo. Um nordeste em São Paulo: trabalhadores migrantes em São Miguel Paulista (1945-66). Rio de Janeiro: FGV, 2008. Página3 Em 2013, a Comissão de Julgamento foi composta por James Naylor Green (University of Brown), Denise Rollemberg (UFF), Inez Terezinha Stampa (Arquivo Nacional e PUC-Rio), João Roberto Martins Filho (UFSCAR) e Ken Serbin (University of Brown). Monografia premiada: CHIRIO, Maud. A política nos quartéis: revoltas e protestos de oficiais na ditadura militar brasileira. Rio de Janeiro: Zahar, 2012. 9. Estudos e pesquisas: publicações técnico-científicas Para divulgar seu acervo, o Arquivo Nacional desenvolve, desde 1886, um programa diversificado de publicações. Entre os produtos editoriais estão a revista Acervo, de periodicidade semestral; a série Prêmio Arquivo Nacional de Pesquisa e o Prêmio de Pesquisa Memórias Reveladas; instrumentos de pesquisa e de trabalho; publicações históricas e manuais; obras raras; além de catálogos de exposições e álbuns, por ocasião de eventos e datas comemorativas. A cada ano, o Arquivo Nacional imprime uma média de cinco mil exemplares, além das publicações digitais. 9.1. Publicações do Prêmio Arquivo Nacional de Pesquisa Subversivos e pornográficos: censura de livros e diversões públicas nos anos 1970, de Douglas Attila Marcelino, 2011 (Prêmio 2009) Engenhocas da moral: redes de parentela, transmissão de terras e direitos de propriedade na freguesia de Campo Grande, de Manoela Pedrosa, 2011 (Prêmio 2009) Jardim regado com lágrimas de saudade: morte e cultura visual na Venerável Ordem Terceira dos Mínimos de São Francisco de Paula (Rio de Janeiro, séc. XIX), de Henrique Sérgio Batista, 2011 (Prêmio 2009) O Império e as revoltas: Estado e nação nas trajetórias dos militares do Exército imperial no contexto da Guerra dos Farrapos, de José Iran Ribeiro, 2014 (Prêmio 2011) Conversas reservadas: vozes públicas, conflitos políticos e rebeliões em Pernambuco no tempo da Independência do Brasil, de Flavio José Gomes Cabral, 2014 (Prêmio 2011) A Ilha de Santa Catarina e sua terra firme: estudo sobre o governo de uma capitania subalterna (1738-1807), de Augusto da Silva, 2014 (Prêmio 2011) O terror renegado: a retratação pública de integrantes de organizações de resistência à ditadura civil-militar no Brasil (1970-1975), de Alessandra Gasparotto, 2013 (Prêmio 2010) Página3 9.2. Publicações do Prêmio de Pesquisa Memórias Reveladas Todo o leme a bombordo: marinheiros e ditadura civil-militar no Brasil da rebelião de 1964 à anistia, de Anderson da Silva Almeida, 2013 (Prêmio 2010) No centro da engrenagem: os interrogatórios na Operação Bandeirantes e no DOI de São Paulo (1969-1975), Mariana Joffily (Prêmio 2010), coedição com Edusp Dossiê Itamaracá, de Joana Côrtes (Prêmio 2012) – em revisão, programado para 1º sem. 2015 Os vigilantes da ordem, de Pâmela Resende (Prêmio 2012) – em revisão, programado para 1º sem. 2015 Os protagonistas do Araguaia, de Patrícia Mechi (Prêmio 2012) – em revisão, programado para 1º sem. 2015 Prêmio Memórias Reveladas de Pesquisa, 2010 9.3. Publicações do Prêmio Thomas Skidmore Um nordeste em São Paulo: trabalhadores migrantes em São Miguel Paulista (1945-66), de Paulo Fontes (2011) A política nos quartéis: revoltas e protestos de oficiais na ditadura militar brasileira, de Maud Chirio (2013) 9.4. Série Publicações Históricas Os presidentes e a República, 5ª edição revista e ampliada (2012) O Arquivo Nacional (1838-2012), 2ª edição ampliada (2012) Ministério da Justiça, 190 anos: justiça, direitos e cidadania no Brasil (2012) A escrita da repressão e da subversão (2013) Arquivos da repressão e da resistência (2014) Continuidades e rupturas: a administração pública brasileira e a consolidação do Estado independente (1822-1840) – prevista para 1º sem. 2015 e-ARQ Brasil: modelos de requisitos para sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos (2011) Dicionário de terminologia arquivística (2013, reimpressão) Página3 9.5. Série Publicações Técnicas Princípios de acesso aos arquivos (2012) Norma brasileira de descrição arquivística (2013) Diretrizes do preservador (2014, reimpressão) Recomendações concretas para a preservação de documentos arquivísticos digitais, direcionada para organizações que têm como missão a preservação de longo prazo de documentos arquivísticos digitais. A publicação foi produzida no âmbito do InterPARES e traduzida para o português pela equipe brasileira deste projeto, sediada no Arquivo Nacional. Diretrizes do produtor (2014, reimpressão) Recomendações concretas para a preservação de documentos arquivísticos digitais nas fases corrente e intermediária, destinada especialmente para indivíduos ou pequenas organizações que produzem documentos arquivísticos digitais. A publicação foi produzida no âmbito do InterPARES e traduzida para o português pela equipe brasileira deste projeto, sediada no Arquivo Nacional. 9.6. Série Instrumentos de Pesquisa 4 http://www.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=167 Página3 De 2011 a 2014, foram editados 37 instrumentos de pesquisa produzidos pelas áreas de processamento do acervo e publicados em formato .pdf no portal institucional em seção específica,4 por meio de parceria entre a Coordenação-Geral de Acesso e Difusão e a Coordenação-Geral de Processamento e Preservação. Página3 Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Acesso e Difusão Documental. Inventário de instrumentos de pesquisa. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013. 116 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservação do Acervo. Coleção Academia Brasileira de Letras (DS): instrumento provisório dos documentos cartográficos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013. 31 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservação do Acervo. Equipe de Documentos do Executivo e Legislativo. Fundo: Administração do Porto do Rio de Janeiro (01): inventário sumário dos documentos textuais e impressos. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2012. 67 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservação do Acervo. Equipe de Documentos do Poder Executivo e Legislativo. Fundo: Administração da Floresta da Tijuca (TA): inventário dos documentos textuais. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2012. 108 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservação do Acervo. Fundo Agência Nacional (EH): catálogo de documentos sonoros, subsérie discursos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2014. 216 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservação do Acervo. Equipe de Documentos Privados. Coleção Agostinho Dias Nunes de Almeida – (P4): inventário sumário dos documentos textuais. 3. ed. rev. Rio de Janeiro : Arquivo Nacional, 2010. 15 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservação do Acervo. Fundo Apolonio de Carvlho (GK): catálogo de documentos sonoros. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013. 15 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservação do Acervo. Fundo Apolonio de Carvalho (GK): instrumento provisório dos documentos iconográficos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2014. 21 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservação do Acervo. Equipe de Documentos Privados. Coleção Casimiro de Abreu (PC): inventário. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013. 10 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservação do Acervo. Equipe de Documentos Privados. Fundo Comba Marques Porto (TJ): inventário. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013. 153 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservação do Acervo. Equipe de Documentos Privados. Coleção Moacyr Domingues (TC): inventário. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013. 14 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservação do Acervo. Equipe de Documentos do Executivo e Legislativo. Coleção: Privilégios Industriais (PI): inventário analítico – índices. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013. 751 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservação do Acervo. Equipe de Documentos do Poder Executivo e Legislativo. Fundo: Conselho de Ministros Parlamentarista (1T): inventário dos documentos textuais. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013. 22 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservação do Acervo. Equipe de Documentos do Poder Executivo e Legislativo. Fundo: Departamento Nacional do Café (DNC): inventário dos documentos textuais / Página3 Equipe de Documentos do Executivo e Legislativo. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013. 21 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservação do Acervo. Fundo Dirceu Quintanilha (FW): catálogo dos documentos sonoros. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2012. 10 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservação do Acervo. Equipe de Documentos do Poder Executivo e Legislativo. Fundo: Divisão de Segurança e Informações do Ministério da Justiça: Inventário dos dossiês avulsos da série Irregularidades Administrativas. 2. ed. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013. 165 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação de Documentos Escritos. Equipe de Documentos do Poder Executivo e Legislativo. Fundo: Divisão de Segurança e Informações do Ministério da Justiça: Inventário dos processos da série Irregularidades Administrativas/ Equipe de Documentos do Executivo e Legislativo. 2. ed. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013. 217 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação de Documentos Escritos. Equipe de Documentos do Poder Executivo e Legislativo. Fundo: Divisão de Segurança e Informações do Ministério da Justiça: Inventário dos dossiês avulsos da série Movimentos Contestatórios/ Equipe de Documentos do Executivo e Legislativo. 2. ed. Rio de Janeiro : Arquivo Nacional, 2013. 209 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação de Documentos Escritos. Equipe de Documentos do Poder Executivo e Legislativo. Fundo: Divisão de Segurança e Informações do Ministério da Justiça: Inventário dos processos da série Movimentos Contestatórios/Equipe de Documentos do Executivo e Legislativo. 2. ed. Rio de Janeiro : Arquivo Nacional, 2013. 301 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservação do Acervo. Fundo Ernesto Germano Parés (FJ): catálogo dos documentos sonoros. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2012. 20 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservação do Acervo. Fundo Francisco Bhering (F4): instrumento provisório dos documentos cartográficos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013. 338 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação de Documentos Escritos. Equipe de Documentos Privados. Fundo Floriano Peixoto – (Q6): inventário sumário dos documentos textuais. / Equipe de Documentos Privados. 3. ed. rev. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2010. 467 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservação do Acervo. Fundo Humberto Moraes Franceschi (W3): catálogo do acervo sonoro, Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013. 633p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação de Documentos Escritos. Equipe de Documentos do Poder Executivo e Legislativo. Fundo: Instituto Brasileiro do Café (IBC): inventário dos documentos textuais / Equipe de Documentos do Executivo e Legislativo. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013. 66 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação de Documentos Escritos. Equipe de Documentos do Executivo e Legislativo. Fundo Instituto Nacional do Sal – (03): inventário sumário dos documentos textuais e impressos / Equipe de Documentos do Executivo e Legislativo. 1. ed. rev. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2012. 31 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservação do Acervo. Fundo Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais (QL): catálogo de filmes. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2012. 13 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservação do Acervo. Fundo Lúcia Velloso Maurício (GL): instrumento provisório dos documentos textuais e iconográficos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2012. 17 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservação do Acervo. Fundo Luis Mendes da Silva (1S): catálogo de documentos sonoros. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2012. 9 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservação do Acervo. Fundo Luiz Carlos Prestes (LC): instrumento provisório dos documentos iconográficos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2014. 12 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservação do Acervo. Fundo Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas – MACOP (4M): instrumento provisório dos documentos cartográficos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013. 122 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservação do Acervo. Fundo Ministério da Guerra (OG): instrumento provisório dos documentos cartográficos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013. 99 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservação do Acervo. Equipe de Documentos Privados. Coleção Partituras Musicais (S6): inventário. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013. 10 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação de Documentos Escritos. Equipe de Documentos do Poder Executivo e Legislativo. Fundo Rede Federal de Armazéns Gerais Ferroviários S.A. – (EK): inventário sumário dos documentos textuais e impressos / Equipe de Documentos do Poder Executivo e Legislativo. 1. ed. rev. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2011. 73 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservação do Acervo. Fundo Salgado Filho (R0): instrumento provisório dos documentos textuais. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2012. 125 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação Geral de Processamento e Preservação do Acervo. Fundo Salgado Filho (R0): instrumento provisório dos documentos cartográficos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2012. 29 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação de Documento Escritos. Equipe de Documentos do Poder Executivo e Legislativo. Fundo: Secretaria da Cultura do Ministério da Educação e Cultura (U2): inventário provisório dos documentos textuais - Equipe de Documentos do Poder Executivo e Legislativo. 1. ed. rev. Rio de Janeiro : Arquivo Nacional, 2013. 415 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação de Documentos Escritos. Equipe de Documentos do Executivo e Legislativo. Fundo: Serviço de Censura e Diversões Públicas: texto de telenovelas submetidos à Censura. Inventário provisório dos documentos textuais; 1ª. ed. - Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013. 245 p. A revista passou, a partir do segundo semestre de 2010, a ter também uma versão eletrônica, com base no sistema de publicação do Open Journal Systems, o que tem permitido a manutenção estrita de sua periodicidade. Para melhor leitura em tela, foi Página3 9.7. Revista Acervo elaborado um novo projeto editorial, que manteve alguns elementos do antigo, mas que deixou de ter o texto apresentado em colunas e optou por algumas outras mudanças que favorecessem tanto a leitura quanto a eventual impressão dos artigos pelos usuários. Foram retomados esforços no sentido da indexação da revista em bases bibliográficas especializadas, repositórios e sítios acadêmicos, tendo-se alcançado o registro na Latindex, no Google Scholar e no Diretório de Revistas do SEER (Ibict). A Revista Acervo, na última avaliação do Qualis Periódicos em 2014, alcançou os seguintes conceitos: B1 – Interdisciplinar, História; B2 – Letras, Linguística; B3 – Artes/Música, Ciências Sociais Aplicadas, Antropologia/Arqueologia, Sociologia, Educação; B4 – Saúde Coletiva, Engenharia; B5 – Biodiversidade; C – Direito. Os números publicados no período 2011-2014 estão disponíveis eletronicamente. São eles: Revista Acervo– Arte e cultura na experiência colonial, v. 24, nº 2 (2012) Revista Acervo– Difusão cultural em arquivos, v. 25, nº 1 (2012) Revista Acervo– Estado, poder e administração, v. 25, nº 2 (2013) Revista Acervo– Arquivos e história das ciências, v. 26, nº 1 (2013) Revista Acervo– Arquivos, bibliotecas e museus, v. 26, nº 2 (2013) Revista Acervo– 50 anos do golpe: ditadura e transição democrática no Brasil, v. 27, nº 1 (2014) Revista Acervo– Arquivos e esporte, v. 27, nº.2 (2014) 9.8. Revista REcine Revista REcine– Brasil e Itália em tempo de cinema, nº 8 (2011) Revista REcine– A arte do humor no cinema, nº 9 (2012) Revista REcine– Rio de Janeiro, capital do cinema, nº 10 (2013) Revista REcine– Com a palavra, o cinema, nº 11 (2014) Coletânea Arquivos do Mundo dos Trabalhadores, em parceria com a CUT, com artigos do 2º Seminário Internacional O Mundo dos Trabalhadores e seus Arquivos: Memória e Resistência (2012). Arquivo, Memória e Resistência dos Trabalhadores no Campo e na Cidade, em parceria com a CUT, reunindo as comunicações feitas no âmbito do 2º Seminário Internacional O Mundo dos Trabalhadores e seus Arquivos: Memória e Resistência (2012). Coleção “Arquivos e o direito à memória e à verdade”. Comunicações do 3º Seminário Internacional o Mundo dos Trabalhadores e seus Arquivos, em parceria com a CUT, reunindo as comunicações feitas no âmbito do 3º Seminário Internacional “O Mundo dos Trabalhadores e seus Arquivos – Direito à Memória e à Verdade”. A publicação terá 5 livros, o 1º livro foi lançado em dezembro de 2014 (os demais serão em janeiro, fevereiro, março e abril de 2015). Arquivos da repressão e da resistência, comunicações do 1º Seminário Internacional Documentar a Ditadura (livro eletrônico) (2013). Página3 9.9. Anais de encontros e seminários Memórias Reveladas Documentar a ditadura: arquivos da repressão e da resistência. Organização de Angélica Müller (Universo), Inez Stampa (AN/MR) e Marco Aurélio Santana (UFRJ/CAE MR). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2014. 268p. 9.10. Publicações com parceiros da Rede Memórias Reveladas “Os arquivos da ditadura e a Comissão Nacional da Verdade”, Revista Perspectiva Histórica, v. 2, nº 3, dossiê ditadura militar. Parceria do CEBEP, Grupo TNM-BA e Segrase/Edise, 2012. “Memórias Reveladas: justiça de transição e o sombrio legado da ditadura militar” e pesquisa de imagens do acervo do Arquivo Nacional e de parceiros da Rede MR, Revista Em Pauta nº 33: Dossier 50 Anos da Ditadura no Brasil (19641985), 2014. “Prefácio” por Inez Stampa (Arquivo Nacional/MR) e Vicente Rodrigues (Arquivo Nacional/MR), coletânea Os anos de chumbo vistos através das janelas da escola, elaborada no âmbito da disciplina “Produção de recursos e materiais didáticos”, ministrada por professoras do curso de mestrado profissional em Práticas de Educação Básica do Colégio Pedro II – novembro de 2014. “Direito à memória e arquivos da ditadura: a experiência do Centro de Referência Memórias Reveladas”, de Inez Stampa (AN/MR), Marco Aurelio Santana (CAE/MR) e Vicente Rodrigues (AN/MR), na coletânea Documentos sensíveis: informação, arquivo e verdade na ditadura de 1964, organizada por Icléia Thiesen (Unirio/CAE MR) – outubro de 2014. 9.11. Publicações avulsas (catálogos) Viagens italianas, catálogo de exposição (2011) Registros de uma guerra surda (2011) O mundo luso-brasileiro (2013) Arquivos do Brasil, Memória do Mundo (2013) Jango: nossa breve história (2014) 9.12. Publicações do MAPA 9.12.2. Publicações e Cadernos Mapa (digitais) Dicionário On-Line da Administração Pública Brasileira do Período Colonial (1500-1822). Reúne informações referentes a órgãos e cargos estabelecidos no Brasil pela Coroa portuguesa desde 1501 até a Independência, em 1822. Iniciado em 2011 e concluído em 2014, totaliza 128 verbetes. Dicionário On-Line da Administração Pública Brasileira do Período Imperial (1822-1889). Reunirá informações referentes a órgãos e cargos vigentes no Brasil da Independência, em 1822, até o advento da República, em 1889. Iniciado em 2014, foram previstos 152 verbetes, já tendo sido disponibilizados 42. Previsão de conclusão em 2015. Cadernos Mapa: Página3 9.12.1. Ministério da Justiça 190 Anos: Justiça, direitos e cidadania – Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2012. (impressa) o O Império brasileiro e a Secretaria de Estado dos Negócios da Justiça (1821-1891) (2011) o Entre caminhos e descaminhos: o Estado brasileiro e a organização do Poder Executivo (1990-1994) (2011) o A Secretaria de Estado dos Negócios da Agricultura, Comércio e Obras Públicas e a modernização do Império (1860-1891) (2012) o A Secretaria de Estado dos Negócios do Império (2013) o A Secretaria de Estado dos Negócios da Guerra (2013) o A Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e a consolidação das relações exteriores no Brasil (2013) o A Secretaria de Estado dos Negócios da Marinha (1822-1891) (2014) o Fernando de Noronha: uma ilha-presídio nos trópicos (1833-1894) (2014) Guia da Administração Pública Brasileira: Império e Governo Provisório (18221891) O Guia da Administração Pública Brasileira (1822-1891) será um instrumento de consulta, capaz de oferecer informações rigorosas e sistematizadas, na forma de verbetes, sobre os órgãos que vigoraram no Brasil de sua Independência até a Constituição de 1891, num total de 335 órgãos. O Guia será publicado em 2015. 10. Ações de divulgação institucional e difusão técnico-científica e cultural 10.1. 2º Seminário Internacional o Mundo dos Trabalhadores e seus Arquivos – “Memória e resistência” (2011) Realizado em parceria com a Central Única dos Trabalhadores (CUT), no período de 30 de março a 1º de abril de 2011, o seminário teve como objetivo realizar debates sobre os documentos reunidos pelos arquivos operários, rurais, sindicais e populares, bem como sobre as particularidades que envolvem o tratamento desses acervos. Constitui-se em um fórum privilegiado para a transferência de informações e o incentivo à recuperação e à preservação dos arquivos dos trabalhadores e suas organizações. O evento, já em sua segunda edição, contou com a participação de conferencistas e especialistas nacionais, acompanhados por um público de 180 pessoas. Público do 2º Seminário Internacional O Mundo dos Trabalhadores e seus Arquivos da Política Operária na história Página3 10.2. Seminário Nacional “A importância contemporânea do Brasil” (2011) Realizado em parceria com o Centro de Estudos Victor Meyer, em 29 de março de 2011, com o objetivo de debater os depoimentos e posições de ex-militantes de diferentes fases da trajetória dessa organização revolucionária nas lutas de classe, entre a data de sua fundação, em janeiro de 1961, e sua dissolução no Partido dos Trabalhadores (PT), em 1985. O seminário contou com 60 participantes. 10.3. Oficina “Fontes para a história do regime militar” (2011) Realizada entre 5 e 7 de dezembro de 2011, em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos/Rede dos Observatórios do Direito à Verdade, Memória, a oficina pretendeu aproximar pesquisadores de diferentes formações, especializações e experiências com as fontes documentais custodiadas pelos arquivos, especialmente as relacionadas ao período da ditadura militar. A oficina teve um público de 80 pessoas. 10.4. VII Seminário Internacional de Arquivos de Tradição Ibérica (AN/ALA, 2011) O Arquivo Nacional promoveu, em conjunto com a Associação Latino-Americana de Arquivos (ALA), o VII SIATI, com o tema “Funções arquivísticas e preservação documental”, no Rio de Janeiro, de 27 de junho a 1º de julho 2011, com a participação de 275 profissionais e conferencistas de 21 países. As atividades dos servidores do Arquivo Nacional incluíram o planejamento, correspondência, produção de material, tradução e revisão de texto e apresentação de trabalhos específicos e/ou participação em mesa. 10.5. Palestras internacionais sobre fundos de imigração sob a guarda do Arquivo Nacional “A experiência do Arquivo Nacional na recuperação e tratamento de fundos de imigração”, palestra proferida por Mauro Lerner Markowski, no âmbito do curso Archivos y Migraciones, organizado pela Agencia Española de Cooperación Internacional para el Desarrollo (AECID), de 13 a 17 de junho de 2011, no Centro Cultural de Espanha em Montevidéu, Uruguai. Apresentada para dirigentes e técnicos de arquivos latino-americanos que possuem acervos sobre imigração. “A experiência do Arquivo Nacional na recuperação e tratamento de fundos de imigração: os países do Mediterrâneo”, palestra proferida por Mauro Lerner Markowski, no âmbito do VIII Seminário Internacional sobre a Emigração Portuguesa para o Brasil, organizado pelo Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade (Cepese), de 9 a 13 de julho de 2012, na Universidade Lusíada do Porto, Portugal. Apresentada para pesquisadores da imigração europeia. Realizado em 8 e 9 de agosto de 2012 na sede do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, no Rio de Janeiro, o evento mobilizou nove professores e pesquisadores de diferentes áreas de conhecimento de diversas universidades do país, além do professor Roquinaldo A. Ferreira, da Universidade da Virgínia, Página3 10.6. III Seminário Internacional de História Luso-Brasileira – “Sertão e litoral” (AN/IHGB, 2012) EUA. O seminário teve como principais linhas de debate os temas Sertões da África e do Brasil e O sertão na literatura e na cultura brasileira. Cada dia foi aberto com conferências proferidas pelos professores Roquinaldo Ferreira, no dia 8, e Marcus Vinicius de Freitas (Universidade Federal de Minas Gerais), seguidas de mesas-redondas. Público: 120 pessoas. 10.7. Seminário Estado e Administração (AN/Aperj, 2012) Promovido pelo Arquivo Nacional em parceria com o Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro, nos dias 25 e 26 de abril de 2012, no Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro. 10.8. IV Encontro Técnico dos Integrantes do SIGA (2012) O IV Encontro Técnico dos Integrantes do Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo (SIGA), da administração pública federal, foi realizado em Brasília no período de 25 a 28 de junho de 2012. O primeiro dia foi dedicado a reuniões de cada Subcomissão de Coordenação do SIGA dos ministérios e órgãos equivalentes com técnicos do Arquivo Nacional. A partir do segundo dia, realizou-se o IV Seminário A Gestão de Documentos Arquivísticos na Administração Pública Federal, cujo tema foi “Lei de Acesso a Informações: Gestão de Documentos, Transparência e Cidadania”. Parte I: Reuniões dos membros das Subcomissões de Coordenação do SIGA de cada ministério e órgãos equivalentes com representantes do Arquivo Nacional. Data: 25 de junho de 2012. Participantes: membros das subcomissões, bem como servidores que atuam na área de protocolo, arquivo e documentação nos ministérios e órgãos equivalentes, e demais órgãos e entidades da administração pública federal. Pauta: - As atividades das Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos nos diversos órgãos e entidades: atividades desenvolvidas e em desenvolvimento e preparação do Plano de Trabalho para os anos de 2012-2013, incluindo o levantamento da produção documental para a elaboração das classes do código de classificação e da tabela de temporalidade e destinação de documentos de arquivo relativos às atividades-fim, para aqueles órgãos e entidades que ainda não iniciaram os trabalhos; - Identificação dos servidores que atuam na área de gestão de documentos para participarem dos cursos de capacitação e reciclagem a serem oferecidos pelo Arquivo Nacional, órgão central do SIGA, no segundo semestre de 2012, e indicação daqueles com potencial para serem agentes multiplicadores; - Outros assuntos de interesse das Subcomissões de Coordenação do SIGA. Advocacia-Geral da União – AGU (por questões administrativas, realizou a reunião em 20 de junho de 2012) Casa Civil da Presidência da República (CC-PR), juntamente com a SecretariaGeral da Presidência da República (SGPR) Página3 Ministérios e órgãos equivalentes que realizaram, no dia 25 de junho de 2012, as reuniões de suas respectivas Subcomissões de Coordenação do SIGA, conforme proposta da Coordenação do Sistema: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) Ministério da Cultura (MinC) Ministério da Educação (MEC) Ministério da Fazenda (MF) Ministério da Integração Nacional (MI) Ministério da Justiça (MJ) Ministério da Previdência Social (MPS) Ministério da Saúde (MS) Ministério das Cidades (MCidades) Ministério das Minas e Energia (MME) Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) Parte II: IV Seminário A Gestão de Documentos Arquivísticos na Administração Pública Federal – “Lei de Acesso a Informações: Gestão de Documentos, Transparência e Cidadania”. Data: 26, 27 e 28 de junho de 2012. Participantes: aproximadamente 370 integrantes do SIGA – servidores e empregados públicos do Poder Executivo federal que trabalham na área de gestão de documentos (protocolo, arquivo setorial, arquivo central ou geral), integrantes das Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos, da Comissão de Coordenação do SIGA e das Subcomissões de Coordenação do Sistema. Pauta: - Estabelecer procedimentos para integrar e coordenar as atividades de gestão e acesso aos documentos desenvolvidas pelos órgãos setoriais e seccionais integrantes do SIGA, da administração pública federal; - Promover o debate sobre a importância da aplicação das rotinas e procedimentos de gestão e acesso aos documentos nos órgãos e entidades integrantes do SIGA; - Disseminar a legislação e as normas relativas à gestão e ao acesso aos documentos de arquivo em qualquer suporte; e - Conscientizar os integrantes do SIGA da importância de implementar a classificação e a avaliação de documentos, como atividades fundamentais no desenvolvimento de programas de gestão de documentos e como instrumentos facilitadores do acesso a informações nos órgãos e entidades da administração pública federal. Promovida pela Comissão de Anistia entre os dias 14 a 17 de agosto de 2012, na cidade do Rio de Janeiro (campus da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, PUC-Rio), reuniu cerca de cem pesquisadores e especialistas internacionais que debateram as ações de recuperação da memória política da América Latina na segunda metade do século XX. O Arquivo Nacional e o Memórias Reveladas apoiaram a conferência internacional, participando da mesa de abertura e apresentando a remontagem da exposição Registros de uma Guerra Surda, que ficou em cartaz durante o evento. Página3 10.9. Conferência Internacional Memória: América Latina em perspectiva internacional e comparada (2012) 10.10. “Tendências e perspectiva do trabalho no capitalismo contemporâneo – a ditadura em cena” (2012) Aula inaugural do Departamento de Serviço Social – Ditadura e Democracia no Brasil. Proferida pelos professores Ricardo Antunes (Unicamp), Inez Stampa (Arquivo Nacional/Memórias Reveladas) e Marco Aurélio Santana (Universidade Federal do Rio de Janeiro/Memórias Reveladas), no dia 9 de abril de 2012, nas dependências da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). 10.11. Seminário Latino-Americano sobre Lugares de Memória (2012) O seminário foi realizado no Arquivo Nacional, nos dias 27 e 28 de novembro, e teve por objetivo promover a reflexão sobre os direitos humanos e a identificação de “lugares de memória” nos quais ocorreram graves violações desses direitos. Buscou-se discutir a elaboração de políticas públicas que permitam a ressignificação da memória, debatendo o papel dos lugares onde se cometeram violações contra os direitos humanos na construção da memória coletiva. Para tanto, foram apresentadas as experiências de Argentina, Chile e Uruguai nesse campo. O evento foi promovido pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos do Estado do Rio de Janeiro (SASDH/RJ) e Arquivo Nacional, por meio do Memórias Reveladas, e contou com um público de cem pessoas. 10.12. Seminário Brasil: nunca mais e violações de direitos humanos na ditadura – memória e democracia (2012) Realizado em São Paulo, no dia 27 de novembro de 2012, no Auditório Paulo Freire do TeatroTuca, na PUC-SP, conjuntamente com a exposição de mesmo nome. No âmbito da parceria para o desenvolvimento do Brasil Nunca Mais, o seminário teve por objetivo divulgar as ações desse projeto e estimular a discussão sobre os direitos à memória e à verdade sobre as violações de direitos humanos ocorridas no regime militar. Dessa forma, buscou promover o debate sobre a relevância da documentação tratada pelo Brasil Nunca Mais no encaminhamento de questões urgentes colocadas pela conjuntura de atuação da Comissão Nacional da Verdade para a sociedade brasileira. O evento foi organizado pelas seguintes instituições: Procuradoria Regional da República/3ª Região (PRR 3ª Região), Centro de Documentação e Informação Científica da PUC-SP (Cedic/PUC-SP), Arquivo Nacional/Memórias Reveladas, Arquivo Público do Estado de São Paulo (Apesp) e Armazém Memória. O seminário foi realizado nos dias 4, 5 e 6 de junho de 2013, no auditório principal do Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro. Reuniu pesquisadores e estudantes de diferentes nacionalidades, inseridos nos campos da história, ciências sociais, ciência política, direito, serviço social, ciência da informação e arquivologia, entre outras áreas, interessados na temática dos acervos da ditadura militar no Brasil (1964-1985) e na América Latina, suas instituições e as formas de resistências da sociedade. O ponto de convergência das diversas experiências Página3 10.13. I Seminário Internacional Documentar a Ditadura: arquivos da repressão e da resistência (2013) apresentadas foi marcado pelo debate em torno dos atos de documentar o regime ditatorial, isto é, sobre os documentos e arquivos criados pelas instituições militares e civis que serviam ao regime, bem como pelos movimentos sociais, grupos e indivíduos que resistiram naquele período. O seminário teve um público de 150 pessoas. 10.14. 3º Seminário Internacional o Mundo dos Trabalhadores e seus Arquivos (2013) Esse seminário promoveu, no período de 16 a 20 de setembro de 2013, conferências, palestras e reflexões sobre os arquivos dos trabalhadores e dos movimentos sociais da cidade e do campo, discutindo suas ações, histórias e memórias. Em sua terceira edição, o evento foi acompanhado por 110 pessoas e teve como tema “Direito à verdade e à memória”. Foram destacados os arquivos e documentos dos trabalhadores e a importância da recuperação, organização e divulgação dessas fontes fundamentais para o direito à verdade, à memória e à justiça, num momento em que a Comissão Nacional da Verdade intensificava suas atividades. 10.15. Seminário Ditadura e Transição Democrática: cinco anos do Memórias Reveladas (2014) No cinquentenário do golpe de Estado que destituiu o presidente João Goulart, o seminário colocou em perspectiva a criação do Centro de Referência das Lutas Políticas no Brasil (1964-1985) – Memórias Reveladas e a instalação da Comissão Nacional da Verdade, bem como a promulgação da Lei de Acesso a Informações, iniciativas compreendidas como de grande importância para o exame e reparação do sombrio legado da ditadura estabelecida em 1964. O evento foi acompanhado por 140 pessoas e contou com especialistas nacionais e estrangeiros, além da realização de uma mostra de filmes sobre a repressão política no Brasil. O V Encontro Técnico dos Integrantes do Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo (SIGA), da administração pública federal, foi realizado em Brasília no período de 18 a 21 de agosto de 2014. O primeiro dia foi dedicado a reuniões de cada Subcomissão de Coordenação do SIGA dos ministérios e órgãos equivalentes. A partir do segundo dia, realizou-se o V Seminário A Gestão de Documentos Arquivísticos na Administração Pública Federal, cujo tema foi ”O Página3 10.16. V Encontro Técnico dos Integrantes do SIGA (2014) Impacto da Lei de Acesso a Informações nas Atividades de Gestão de Documentos dos Órgãos e Entidades Integrantes do SIGA”. Ministérios e órgãos equivalentes que realizaram, no dia 18 de agosto de 2014, as reuniões de suas respectivas Subcomissões de Coordenação do SIGA, conforme proposta da Coordenação do Sistema: Advocacia-Geral da União (AGU) Casa Civil da Presidência da República (CC-PR), Secretaria-Geral da Presidência da República (SGPR) e Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI-PR) [reunião conjunta] Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) Ministério da Cultura (MinC) Ministério da Educação (MEC) Ministério da Fazenda (MF) Ministério da Previdência Social (MPS) Ministério de Minas e Energia (MME) Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP) Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) - Observação: o Ministério da Defesa (MD) informou com antecedência que deixaria de realizar a reunião no âmbito do V Encontro por já tê-la realizado em data muito próxima. Página3 Parte I: Reuniões dos membros das Subcomissões de Coordenação do SIGA de cada ministério e órgão equivalente com representantes do Arquivo Nacional. Data: 18 de agosto de 2014. Participantes: membros das subcomissões, bem como servidores que atuam na área de protocolo, arquivo e documentação nos ministérios e órgãos equivalentes, e demais órgãos e entidades da administração pública federal. Pauta: - As atividades das Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos nos diversos órgãos e entidades: atividades desenvolvidas e em desenvolvimento; avaliação do Plano de Trabalho 2014 (janeiro-julho) e replanejamento, se necessário; preparação do Plano de Trabalho para 2015-2016, incluindo o levantamento da produção documental para a elaboração das classes do código de classificação e da tabela de temporalidade e destinação de documentos de arquivo relativos às atividades-fim, para aqueles órgãos e entidades que ainda não iniciaram os trabalhos; - Identificação dos servidores que atuam na área de gestão de documentos para participarem dos cursos de capacitação e reciclagem, a serem oferecidos pelo Arquivo Nacional, órgão central do SIGA, no segundo semestre de 2014, e indicação daqueles com potencial para serem agentes multiplicadores; - Troca de informações sobre a consulta pública relativa à portaria interministerial MJ/MP que aprova os procedimentos gerais para o desenvolvimento das atividades de protocolo, à portaria interministerial MJ/MP que aprova os procedimentos relativos à utilização do Número Único de Protocolo (NUP) e à portaria interministerial MP/MJ que institui o Sistema de Protocolo Integrado; - Outros assuntos de interesse das Subcomissões de Coordenação do SIGA. Parte II: V Seminário A Gestão de Documentos Arquivísticos na Administração Pública Federal: “O Impacto da Lei de Acesso a Informações nas Atividades de Gestão de Documentos dos Órgãos e Entidades Integrantes do SIGA”. Data: 19 e 20 de agosto de 2014. Participantes: aproximadamente 265 integrantes do SIGA – servidores e empregados públicos do Poder Executivo federal que trabalham na área de gestão de documentos (protocolo, arquivo setorial, arquivo central ou geral), integram uma Comissão Permanente de Avaliação de Documentos, a Comissão de Coordenação do SIGA e/ou uma Subcomissão de Coordenação do SIGA. Local: Auditório D. João VI, Imprensa Nacional, Brasília. Pauta: - Estabelecer procedimentos para integrar e coordenar as atividades de gestão e acesso aos documentos desenvolvidas pelos órgãos setoriais e seccionais integrantes do SIGA, da administração pública federal; - Promover o debate sobre a importância da aplicação das rotinas e procedimentos de gestão e acesso aos documentos nos órgãos e entidades integrantes do SIGA; - Disseminar a legislação e as normas relativas à gestão e ao acesso aos documentos de arquivo em qualquer suporte; e - Conscientizar os integrantes do SIGA da importância da implementação da classificação e da avaliação de documentos, como atividades fundamentais no desenvolvimento de programas de gestão de documentos e como instrumentos facilitadores do acesso a informações nos órgãos e entidades da administração pública federal. Parte III – Reunião entre Arquivo Nacional e Instituições Federais de Ensino Superior. Realizou-se, no dia 21 de agosto, das 9h às 13h, no auditório da Imprensa Nacional, com a participação de 12 técnicos do AN e mais 90 técnicos das seguintes instituições: Cefet-MG, FUB, IF Baiano, IFC, IFES, IFFarroupilha, IFMG, IFMS, IFPB, IFPE, IFPR, IFSC, IFSudeste-MG, Inep, Ufal, Ufam, UFCSPA, Ufersa, UFES, UFF, UFFS, UFG, UFMS, UFMT, UFOP, Ufopa, UFPA, UFPE, UFPR, UFRA, UFRB, UFRJ, UFRPE, UFRRJ, UFSC, UFSCar, UFT, UnB, Unifap, Unifei, Unila, Unipampa, Unirio, Univasf e UTFPR. Página3 Parte IV – Reunião entre Arquivo Nacional e Conselhos Federais de Fiscalização de Profissões Regulamentadas. Realizou-se, no dia 21 de agosto, das 15h às 18h, no auditório da Imprensa Nacional, com a participação, além de 12 técnicos do AN, de 22 representantes dos seguintes Conselhos: CAU/BR, CFB, CFBio, CFBM, CFC, Cofeci, Cofecon, Confef, Cofen, Confea, CFMV, CFM, CFP e CFESS. 10.17. Seminário Arquivos e Arquitetos (2014) O objetivo do seminário foi promover o debate entre instituições detentoras de acervos de arquitetura e engenharia civil e o intercâmbio entre os profissionais da área, proporcionando uma ampla discussão sobre o tratamento técnico desenvolvido por essas instituições e as suas estratégias de preservação, acesso e difusão do conhecimento, enfatizando as possibilidades oferecidas pelos novos ambientes digitais. O público-alvo constituiu-se de arquitetos, arquivistas, historiadores, servidores de instituições detentoras de acervos cartográficos, pesquisadores e estudantes. O evento aconteceu em 7 maio de 2014 e contou com o apoio do Núcleo de Pesquisa e Documentação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro. 10.18. “O Golpe de Estado de 1964: 50 anos depois – Movimentos de resistência à ditadura na experiência de assistentes sociais” (2014) Aula inaugural proferida pelas professoras Mariléa Venâncio Porfírio (NEPPDH/UFRJ), Marilda Villela Iamamoto (FSS/UERJ,) Inez Stampa (Arquivo Nacional/Memórias Reveladas) e Tania Horsth Noronha Jardim (DSS/PUC-Rio). O evento foi realizado em 27 de março de 2014 nas dependências da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e abordou, entre outros temas relacionados, a experiência do Centro de Referência Memórias Reveladas. 10.19. Seminário “O Programa Memória do Mundo e a documentação sobre violações de direitos humanos” (2014) 10.20. Workshop internacional sobre “Políticas de memória na América do Sul e África do Sul: balanços, perspectivas e diálogos” (2014) Apresentação de palestras na sessão análises e de balanços de experiências no Brasil pela equipe do Memórias Reveladas. No Núcleo de Direitos Humanos do Departamento de Direito da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, de 17 a 19 de novembro de 2014 11. Organização da oficina ministrada pelas professoras Luciana Duranti e Corinne Rogers, respectivamente diretora e coordenadora do projeto InterPARES Trust O projeto investiga a confiabilidade dos documentos arquivísticos digitais produzidos e mantidos nas nuvens computacionais e é sediado na University of British Columbia, em Vancouver, Canadá. A oficina foi realizada no dia 1º de dezembro de 2014 no auditório principal do Arquivo Nacional e teve 114 inscritos. REcine – Festival Internacional de Cinema de Arquivo Evento anual promovido pelo Arquivo Nacional e a Rio de Cinema Produções Culturais desde 2002, com o objetivo de promover a aproximação entre arquivos e cineastas, estimulando o uso de imagens custodiadas em instituições arquivísticas para a produção de novos filmes, com a perspectiva de refletir sobre guarda e preservação de imagens em movimento. Ao longo de mais de uma década, o Página3 12. REcine abordou diferentes temas, como censura no Brasil, imprensa, futebol, a história do rádio, o humor no cinema, entre outros. O festival é composto por uma mostra competitiva e uma mostra informativa de filmes, uma oficina de vídeo, mesas-redondas, oficinas técnicas na área de preservação e restauro. X REcine – A Itália e o Cinema Brasileiro (2011) XI REcine – REcine ri à toa (2012) XII REcine – Rio em provas e fitas (2013) XIII REcine – Com a palavra o cinema (2014) Abertura X REcine, novembro de 2011 13. Feiras e outros eventos externos Primavera dos Livros Evento organizado pela Liga Brasileira de Editoras (Libre) e destaque no calendário cultural do Rio de Janeiro, a Primavera dos Livros congrega editores brasileiros e de outros países e possibilita ao Arquivo Nacional divulgar seu programa editorial, facilitando a aquisição das publicações. O AN participa desde 2007 da Primavera e nos últimos anos vem observando um crescente interesse pelos livros, revistas, periódicos e outros impressos editados pela instituição. Exemplares vendidos: 202 em 2011, 261 em 2012, 215 em 2013 e 235 em 2014. Participação na 9ª e 11ª Semana de Museus, em maio 2011 e de 2013. 14. Exposições Registros de uma Guerra Surda (2011) Realizada por um grupo curador composto por representantes de diversas áreas técnicas do Arquivo Nacional, a exposição ficou disponível na sede, no Rio de Janeiro, de 1º de abril a 26 de agosto de 2011. A exposição apresentou documentos do Arquivo Nacional e de instituições parceiras do Centro de Referência das Lutas Políticas no Brasil (1964-1985) – Memórias Reveladas, e foi uma das mais visitadas daquele ano. Em 2012, a exposição foi remontada na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, durante a Conferência Página3 As exposições montadas nos espaços do Arquivo Nacional vêm atraindo um público que cresce a cada ano. Esse aumento na frequência deve-se, em grande medida, ao contato com escolas para promover visitas guiadas com pesquisadores da área de Pesquisa da instituição. Internacional – Memória: América Latina em Perspectiva Internacional e Comprada (2012), ficando em cartaz de 12 a 17 de agosto. Viagens Italianas – Comemorativa do Momento Itália-Brasil (2011) Para a exposição Viagens Italianas, foram levantados documentos de interesse para a temática, existentes no Arquivo Central de Roma e inéditos para o público brasileiro. A partir dos arquivos digitais enviados pelo Archivo Centrale Statale, estes foram tratados, editados e reproduzidos, sendo integrados à mostra. Arpilleras da Resistência Política Chilena (2012) Uma realização do programa Marcas da Memória, da Comissão de Anistia, Ministério da Justiça. Arquivos do Brasil, Memória do Mundo (2013) Exposição comemorativa dos vinte anos do Programa Memória do Mundo da Unesco/Memory of the World (MoW) e dos cinco anos de instalação do Comitê Nacional do Brasil do Programa Memória do Mundo. Tendo como público-alvo estudantes dos três níveis de ensino, apresentou aproximadamente 400 imagens, oriundas de acervos nominados Memória do Mundo custodiados por 43 diferentes instituições brasileiras. Estampas do Rio (2013) Originalmente montada em 2001, o Arquivo Nacional promoveu a reedição dessa exposição por ocasião do REcine – Festival Internacional de Cinema de Arquivo que teve por tema a cidade do Rio de Janeiro. O Mundo Luso-Brasileiro (2013) Reedição da mostra originalmente montada em 2005, redação de textos complementares para exposição e catálogo, e visita guiada para os alunos da organização não governamental Ser Cidadão, em 11 de setembro de 2013. Entre 26 de agosto e 30 de dezembro, 848 visitantes assinaram o livro, uma média de 212 pessoas por mês. A exposição contou ainda com a exibição do vídeo Nordeste: o país dos holandeses. Página3 Jango, nossa Breve História (2014) Nos cinquenta anos do golpe militar, o Arquivo Nacional apresenta, em sua sede no Rio de Janeiro, a exposição Jango: nossa Breve História, com cerca de 160 fotografias, reproduzidas ou projetadas, um vídeo de 32 minutos e cinco vitrines contendo vinte documentos originais e publicações dos anos de 1960. Composta exclusivamente com o acervo da instituição, a mostra é dedicada ao governo de João Goulart, chegando até as imagens do exílio. Visita de estudantes à exposição Jango, nossa breve história, 2014 Mostras e exposições de curta duração Sultanato de Oman Entre julho e agosto de 2013, a área de Pesquisa empreendeu um mapeamento do acervo da instituição relativo à história de Oman, consultando cerca de trinta pacotes de manuscritos e 32 livros raros, e identificando cinco itens do acervo cartográfico. Foram redigidos textos, legendas e ementas, acompanhados de versões para o inglês. Como resultado, foi apresentada uma exposição de originais, acompanhada de um DVD com documentos digitalizados. Governo do Líbano Miniexposição temática sobre imigração libanesa e a comunidade libanesa no Brasil, e confecção de folder para a visita do Patriarca Maronita de Antioquia e todo o Oriente e do cônsul-geral do Líbano, 2013. O Arquivo Nacional da Holanda Pesquisa realizada para mostra de trinta documentos manuscritos e dez livros raros sobre Brasil e Holanda entre os séculos XVI e XVIII, para o evento de lançamento dos primeiros resultados da parceria entre o Arquivo Nacional e o Nationaal Archief da Holanda, no âmbito do Programa Mutual Cultural Heritage (MCH), em 25 de setembro de 2013. Solenidade de diplomação dos acervos nominados no programa Memória do Mundo da Unesco (2012) Exibição de documentos originais custodiados pelo Arquivo Nacional e nominados Memória do Mundo pela Unesco: Inconfidência em Minas – Levante de Tiradentes; Lei Áurea; Relações de Vapores – Serviço de Polícia Marítima, Aérea e de Fronteiras – SPMAF/São Paulo – Santos; Fundo Francisco Bhering – A Carta do Brasil ao Milionésimo. Visita de comitiva da Unesco (2014) Exibição de documentos originais custodiados pelo Arquivo Nacional e nominados Memória do Mundo pela Unesco: Inconfidência em Minas – Levante de Tiradentes; Lei Áurea; Fundo Francisco Bhering – A Carta do Brasil ao Milionésimo. Página3 15. 16. Exposições virtuais Página inicial do sítio Exposições Virtuais O sítio Exposições Virtuais do Arquivo Nacional recebeu, no período entre 2011 e 2014, 91.383 visitantes únicos que realizaram 165.368 visitas e efetuaram 757.565 downloads de páginas. Exposições disponibilizadas ao público no período: Nas águas do mesmo Lago (2011) Mostra exclusivamente virtual, contendo 7 salas com 127 matérias e 369 imagens que abordam as atividades de Mário Lago no teatro, rádio, televisão, cinema, música e literatura. Brasil: O império dos trópicos (2012) Remontagem virtual de exposição integrante das comemorações dos 200 anos da chegada da corte ao Brasil. Apresenta o século XIX em 12 salas com 389 matérias e 1.155 imagens sobre a chegada da Corte, viajantes, índios, escravidão, ordem econômica, vida privada, fim do Império. França: uma festa brasileira (2012) Remontagem virtual de exposição integrante das comemorações do Ano da França no Brasil. Em 8 salas são apresentadas 172 matérias e 504 imagens relativas a fotografia, moda, artes, cultura e política. A história em preto e branco: periódicos no Brasil do século XIX (2012) Exposição exclusivamente virtual, com 3 salas, 90 matérias e 258 imagens sobre os periódicos produzidos no país, desde os primeiros que surgiram durante o processo de Independência até os que circularam na segunda metade do século XIX, nos quais a utilização de imagens era um traço característico. 190 anos do Ministério da Justiça (2013) Exposição exclusivamente virtual, apresenta 5 salas, com 40 matérias e 96 imagens, sobre o negro e a cultura africana vistos como ameaça; repressão aos Página3 Capitais da Bossa Nova: Rio e Brasília nos anos JK (2013) Remontagem virtual de exposição comemorativa aos 50 anos da inauguração de Brasília. Em 4 salas, com 199 matérias e 585 imagens, são apresentados o Rio de Janeiro dos anos JK, carnaval, 50 anos em 5, construção de Brasília. movimentos políticos; crimes e criminosos; sistema penitenciário; direitos humanos. O Rio do morro ao mar: demolições e comemorações em 1922 (2013) Exposição exclusivamente virtual elaborada como parte das comemorações dos 450 anos da fundação da cidade do Rio de Janeiro. Em 5 salas, com 107 matérias e 309 imagens, apresenta as transformações da cidade colonial em capital, as demolições dos morros do Castelo e de Santo Antônio e a exposição Internacional de 1922. Viagens italianas (2014) Remontagem virtual de exposição comemorativa ao Ano da Itália no Brasil. Em 8 salas, com 347 matérias e 1.041 imagens, apresenta tradição clássica, Renascimento e as Luzes; Portugal, Itália/Igreja e Estado; ópera italiana e maestro Henrique Oswald; a imigração italiana nos séculos XIX e XX; o Brasil na guerra; a Itália nas telas do pós-guerra; cidades italianas. 17. Itinerância de exposições Registros de uma guerra surda, durante a Conferência Internacional Memória – América Latina em perspectiva internacional e comparada/61ª Caravana da Anistia/PUC-Rio, 2012. 50 anos de desenvolvimento nacional, itinerância por oito municípios do estado do Rio de Janeiro (emenda parlamentar n. 23970014). Contatos e organização em 2014, início da itinerância em 2015. Vídeos e produtos multimídia 19. A queda (vídeo, 2011) O começo do fim (vídeo, 2011) A face pública do regime (vídeo, 2011) Manuscritos iluminados do Arquivo Nacional (vídeo, 2011) Força Expedicionária Brasileira na Itália (vídeo e trilha sonora, 2011) Cidades italianas (multimídia, 2012) Navegadores, cartógrafos e naturalistas (multimídia, 2012) Agência Nacional: a informação a serviço do Estado (vídeo, 2012) Síndrome do vinagre (vídeo, 2012) Missão de pesquisas folclóricas (vídeo e trilha sonora, 2012) Povos indígenas e política indigenista (vídeo, 2013) Guerra de Canudos (vídeo, 2013) Ditaduras e democracias nas imagens oficiais (vídeo, 2013) Arquitetura da desconstrução (filme, 2013) Nordeste, o Brasil dos holandeses (multimídia, 2014) Jango: uma década de esperança e incerteza (vídeo, 2014) Materiais de divulgação Folders institucionais Página3 18. No período de 2011-2014, foram produzidos 15 mil folders do Memórias Reveladas em português e, adicionalmente, em inglês (3 mil), espanhol (3 mil) e francês (mil), para permitir a divulgação internacional do Centro de Referência. Os folders são utilizados, principalmente, em ações de divulgação em eventos e visitas técnicas. Marcadores de livros Desde 2011, o Arquivo Nacional vem editando marcadores de livros no intuito de difundir o acervo e as atividades da instituição. Em 2014, foram produzidos marcadores de divulgação da revista Acervo e uma série com iconografia do Rio de Janeiro com vistas às comemorações dos 450 anos da cidade em 2015. Catálogos e folders de exposições Para as exposições Registros de uma guerra surda; Arquivos do Brasil, Memória do Mundo e Jango: nossa breve história. Pastas, sacolas e canetas para eventos 20. Portais e páginas institucionais 20.1. Portal do Arquivo Nacional Ao longo de 2011, o portal foi reformulado e, em julho daquele ano, passou a apresentar novo layout e novas formas de exibir os conteúdos. A partir da promulgação da Lei Federal n° 12.527, sancionada em 18 de novembro de 2011, que estabeleceu o acesso a informações públicas como direito fundamental de todo cidadão, procedeu-se a mais alterações na estrutura do portal, tendo por base, especificamente, o art. 8º dessa lei: “É dever dos órgãos e entidades públicas promover, independentemente de requerimentos, Página3 O portal fornece informações padronizadas sobre a história, funcionamento, programas, ações e atividades do Arquivo Nacional, entre outras. A partir dele é possível acessar bases de dados, publicações digitais e portais e sítios desenvolvidos pela instituição, como Memórias Reveladas, O Arquivo Nacional e a História Luso-Brasileira, Exposições Virtuais, SIGA, Conarq, Memória da Administração Pública Brasileira (Mapa) e Revista Acervo. a divulgação em local de fácil acesso, no âmbito de suas competências, de informações de interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas”. Nesse sentido, e cumprindo o Decreto nº 7.724, de 16 de maio de 2012, que regulamentou a Lei nº 12.527 no que se refere à transparência ativa, foi criada a seção Acesso à Informação, na qual se podem obter dados referentes à história da instituição, ações e programas, convênios, auditorias, relatórios, licitações, atos normativos de acesso. A partir de maio de 2012, o portal também passou a oferecer links para as seções Ouvidoria e SIC-AN, incluindo banners na página principal. Quanto ao número de visitantes que acessaram o portal, observa-se uma curva ascendente: passamos de 98.136 usuários únicos em 2011 para 184.474 em dezembro de 2014. Se em 2011 havia 1.52 visitas por usuário, temos hoje 3.12. Sobre os países que mais acessam o portal do Arquivo Nacional, eliminando-se os IPs desconhecidos, temos, em primeiro lugar, os Estados Unidos, seguidos pelo Brasil. Também têm sido usuários frequentes cidadãos da Holanda, Portugal, Grã-Bretanha, França, Itália, Alemanha, Espanha, Austrália e China. São feitas, em média, noventa atualizações de conteúdo por ano, considerando-se as mudanças em textos já redigidos. A partir de 2011, houve a ampliação de seções e matérias que incrementam o acesso aos acervos, destacando-se a inclusão maciça de instrumentos de pesquisa em meio eletrônico. Foram efetuadas 337 inclusões de matérias na seção Notícias e 815 matérias na seção AN na Mídia. O número de matérias indica a preocupação do Arquivo Nacional em manter seus usuários atualizados acerca de suas ações, atividades, funcionamento e também sobre as informações produzidas pela mídia referentes à instituição. 20.2. Portal do Memórias Reveladas Página3 O portal do Centro de Referência Memórias Reveladas visa divulgar informações contidas em acervos documentais de interesse para a temática das lutas políticas no Brasil (1964-1985), bem como proporcionar acesso aos sistemas de informação desenvolvidos pelas instituições que integram o Centro (bancos de dados dos acervos institucionais, multimídias, exposições virtuais, referências bibliográficas e outros). O portal foi criado em Publique!, software de gerenciamento de conteúdo que permite sistematizar e automatizar o processo de criação e atualização de informações on-line. Atualmente, o portal está sendo reformulado, buscando-se migrar suas funções para a plataforma Joomla, que tem como vantagens a maior flexibilidade na produção de sites e na elaboração de ambientes virtuais atraentes e interativos. Isso é particularmente importante porque foi possível identificar que o público que acessa o portal Memórias Reveladas é composto, em sua grande maioria, por pesquisadores e especialistas vinculados a universidades e centros de pesquisa. Por essa razão, estão atualmente em desenvolvimento novas seções, como a Sala de Aula, no intuito de atrair também um público mais jovem e menos especializado, incluindo professores e alunos do ensino médio e fundamental. O portal é atualizado diariamente com notícias e outras informações para o público interessado nos arquivos da ditadura militar. Como complemento à divulgação realizada no Portal do Memórias Reveladas, o Centro de Referência possui, desde 2012, página na rede social Facebook, contando com aproximadamente sete mil seguidores. A página é atualizada diariamente, retransmitindo notícias jornalísticas, informações de parceiros da Rede Memórias Reveladas, bem como conteúdo original criado especialmente para essa ferramenta de divulgação. 20.3. Página do SIGA Página3 O Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo, da administração pública federal, possui um sítio eletrônico administrado pela Coordenação do SIGA, dedicado a disseminar informações e conhecimentos pertinentes à gestão documental no âmbito do Poder Executivo Federal. O sítio eletrônico do SIGA segue o disposto no art. 8º da Lei n. 12.527, de 18 de novembro de 2011 (Lei de Acesso a Informações), bem como as diretrizes do Comitê Executivo de Governo Eletrônico (e-GOV). Principal – breve apresentação do SIGA e chamadas para divulgação de eventos, mudanças na legislação arquivística e consultas públicas; Arquivo Nacional – direciona o consulente do sítio ao portal do Arquivo Nacional, órgão central do SIGA; Conarq – direciona ao sítio eletrônico do Conselho Nacional de Arquivos; Fale conosco – possibilita ao cidadão escrever mensagens à Coordenação do SIGA; Sobre o SIGA – apresenta de forma mais pormenorizada o que é o SIGA, seu histórico e objetivos; Acesso à informação – dá acesso direto à página do portal do Arquivo Nacional dedicada ao acesso à informação, conforme estabelece a Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011. A seção também leva à página eletrônica sobre a Lei de Acesso a Informações da Controladoria-Geral da União; Legislação e normas – disponibiliza legislação e normas relacionadas ao SIGA, a saber: Constituição da República Federativa do Brasil (excertos), leis, medidas provisórias, decretos, instruções normativas do Arquivo Nacional, resoluções do Conarq; portarias, e o Regimento Interno da Comissão de Coordenação do SIGA; Comissão de Coordenação – traz as competências da Comissão de Coordenação do SIGA, composição atual, regimento interno e histórico de reuniões desde 2004, além do relatório de atividades do ano corrente e do planejamento para o ano seguinte; Subcomissões de Coordenação – as atuais composições de cada Subcomissão de Coordenação do SIGA dos 38 ministérios e órgãos equivalentes e seus respectivos dados de contato. A frequência com que ocorrem alterações na composição varia de acordo com a subcomissão, mas em geral acontece uma por mês, incluindo as exonerações sem substituições nomeadas. A seção também disponibiliza um Página3 O sítio eletrônico é frequentemente atualizado com novas informações pertinentes às áreas de interesse do SIGA, obtidas mediante consultas diárias ao Diário Oficial da União, envio voluntário ou solicitado de notícias pelos representantes da Comissão e das Subcomissões de Coordenação do SIGA, além das informações relativas a eventos promovidos pela Coordenação do SIGA. O Cadastro Nacional dos Integrantes do Sistema, acessível pelo sítio, também é constantemente atualizado com novos registros e/ou alterações nos já existentes. O sítio possui as seguintes seções: Página3 histórico do envio de Relatórios Trimestrais de Atividades por parte dos presidentes/coordenadores das subcomissões para a Coordenação do SIGA. Foram encaminhados 27 relatórios em 2011, 23 em 2012, 17 em 2013 e 11 em 2014. Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos (Composição e Relatórios Trimestrais de Atividades) – em fase de elaboração, visa disponibilizar todas as composições das Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos (CPAD) e das Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos Sigilosos (CPADS), de todos os órgãos setoriais e seccionais, além do órgão central do SIGA. Cadastro Nacional dos Integrantes do SIGA – traz formulário eletrônico para registro no Cadastro Nacional dos Integrantes do SIGA, destinado a servidores públicos federais do Poder Executivo, bem como empregados de empresas públicas e de economia mista que atuam diretamente na área de gestão de documentos. A seção dá acesso aos presidentes/coordenadores das Subcomissões de Coordenação do SIGA e ao banco de dados do cadastro para fins de gerenciamento das informações registradas no âmbito de seu respectivo ministério ou órgão equivalente. O acesso a esse banco, entretanto, só é possível mediante inserção de login e senha, dados de acesso exclusivo gerenciados pela Coordenação do SIGA. Tanto o formulário quanto o banco de dados contam com manuais de uso em formato PDF disponíveis na seção. Em 2011, foram adicionados 261 registros e 21 atualizações de dados; em 2012, 98 registros e 7 atualizações; em 2013, 164 registros e 64 atualizações; e em 2014, 354 registros e 45 atualizações. Eventos – chamadas para os eventos do SIGA, bem como seus registros fotográficos. Todas as chamadas direcionam o consulente a maiores informações em outras seções do sítio do SIGA; Encontros Técnicos dos Integrantes do SIGA – memória de todos os Encontros Técnicos dos Integrantes do SIGA, eventos bienais promovidos pelo Arquivo Nacional, órgão central do Sistema, desde 2006 até o mais recente, ocorrido em 2014. Constam registros escritos sobre as pautas, programações, conferencistas e palestrantes, fotografias e registros sonoros, além das respectivas moções e recomendações elaboradass e aprovadas ao final de cada encontro; Resultados das atividades de gestão documental – nesta seção encontram-se os códigos de classificação de documentos de arquivo e as tabelas de temporalidade e destinação de documentos elaborados pelos órgãos e entidades da administração pública federal e aprovados pelo Arquivo Nacional, os Editais de Ciência de Eliminação de Documentos e os Relatórios de Atividades das Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos dos órgãos e entidades da administração pública federal; Instrumentos técnicos de gestão documental – textos que servem como instrumentos técnicos para gestão de documentos no âmbito da administração pública federal, como Publicações Técnicas, Assentamento Funcional Digital e Códigos de Classificação e Tabelas de Temporalidade/Destinação de Documentos (atividades-fim); Gestão de documentos digitais – elaborada com o objetivo de dar orientações aos órgãos integrantes do SIGA concernentes à produção e à manutenção e preservação dos documentos digitais; Programa AN Digital – seção dedicada ao Programa Permanente de Preservação e Acesso a Documentos Arquivísticos Digitais (AN Digital), que tem como objetivo dotar o Arquivo Nacional das condições de infraestrutura organizacional e tecnológica capazes de preservar e dar acesso aos documentos digitais por ele recolhidos em cumprimento às suas atribuições; Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização – elenca os objetivos e direciona ao sítio eletrônico do programa GesPública, administrado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e que tem a finalidade de contribuir para a melhoria da qualidade dos serviços públicos prestados aos cidadãos e para o aumento da competitividade do país; Perguntas mais frequentes – seção com respostas para as dúvidas mais frequentes sobre gestão de documentos e o SIGA. Uma nova versão do sítio eletrônico do SIGA, mais avançada tecnologicamente, com mais recursos e mais adequada às diretrizes do Comitê Executivo de Governo Eletrônico (e-GOV), está sendo construída em colaboração com a Coordenação de Tecnologia da Informação do Arquivo Nacional. 20.4. Página do Conarq e câmaras técnicas O Conarq possui um sítio eletrônico institucional, uma página no facebook e sítios específicos para a Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos, Câmara Técnica de Capacitação de Recursos Humanos e Câmara Técnica de Documentos Audiovisuais, Iconográficos e Sonoros, que contabilizaram mais de um milhão de acessos entre 20112014. Dedicado à pesquisa e difusão do acervo do Arquivo Nacional compreendido entre os séculos XVI e XIX sobre o império ultramarino e mantido há uma década pela área de Pesquisa da instituição, o sítio apresenta 58 temas estruturados com ementas de documentos manuscritos, transcrições acompanhadas por ementas, textos analíticos, notícias e uma agenda voltados para áreas de conhecimento afins. Reúne um total de 1.919 matérias distribuídas pelas seções e recebeu, entre 2011 e 2014, 176.280 visitantes únicos, 393.213 visitas e 1.414.289 hits. Página3 20.5. O Arquivo Nacional e a História Luso Brasileira Seção Sala de Aula: entre 2011 e 2014, foram publicadas 12 seções temáticas, 543 ementas e 46 matérias de salas de aula, assim distribuídas: 2011: Viagens e expedições; Sociedade do açúcar; Repressão ao tráfico de escravos 2012: Impostos, contrabando e revoltas; Grão-Pará e Maranhão sob a política ilustrada; Alimentação na América portuguesa 2013: Ouro e diamantes na colônia americana; Nossa Senhora dos Remédios de Parati; Saúde e higiene pública na ordem colonial e joanina; Mulatos na sociedade colonial 2014: Prisões, presigangas e cadeias na colônia; Pesca da baleia na colônia; Órfãos e expostos no império luso-brasileiro Textos científicos no sítio resultantes de pesquisa: o Viagens e expedições científicas: o projeto luso-brasileiro. Arquivo Nacional, 2011 o A sociedade do açúcar. Arquivo Nacional, 2011 o A repressão ao comércio ilegal de escravos no século XIX. Arquivo Nacional, 2011 o Impostos, contrabando e revoltas no setecentos colonial. Angelo Alves Carrara (UFJF), 2012 o O “paraíso na terra” ou o Estado do Grão-Pará na segunda metade do século XVIII. Fabiano Vilaça dos Santos (Uerj), 2012 o História da alimentação na América portuguesa. Leila Mezan Algranti (Unicamp), 2012 o Descobertas. Arquivo Nacional, 2013 o Parati. Arquivo Nacional, 2013 o A saúde pública no período colonial e joanino. Flávio Coelho Edler (Casa de Oswaldo Cruz, Fiocruz), 2013 o Mulato ou pardo? Brasil colonial. Raimundo Agnelo Soares Pessoa (UFG), 2013 o Prisões, presigangas e cadeias na colônia. Arquivo Nacional, 2014 o A pesca da baleia no período colonial: o século XVIII. Camila Baptista Dias (UFF), 2014 Página3 20.6. Exposições virtuais do Arquivo Nacional Criado com o objetivo de divulgar o acervo institucional por meio de exposições virtuais, o sítio inaugurado em 2007 oferece, atualmente, a visita a 19 exposições, com os mais diferentes recortes temáticos e temporais, utilizando as diversas tipologias documentais custodiadas pela instituição – documentos textuais, iconográficos, audiovisuais e obras raras. Permite recuperar a memória das mostras realizadas pelo Arquivo Nacional ao longo dos últimos 25 anos e construir outras, exclusivamente virtuais, abrindo novas possibilidades de difusão do acervo. Além disso, viabiliza uma expansão do acesso ao atingir novos e diversificados públicos. Desde seu lançamento em 2007, o sítio disponibilizou 2.622 matérias e recebeu 149.964 visitantes únicos, que realizaram 253.284 visitas e efetuaram 1.649.515 downloads de páginas. 20.7. Memória da Administração Pública Brasileira Criado inicialmente como um projeto, em 1981, o atual Programa de Pesquisa Memória da Administração Pública Brasileira (Mapa) tem como principal objetivo atender à necessidade das áreas técnicas do Arquivo Nacional no processo de identificação e organização dos conjuntos documentais sob a guarda da instituição. Além disso, o trabalho do Mapa busca suprir a crescente demanda de estudos sobre a história do Estado nacional e a evolução de suas políticas públicas. Para isso, o grupo vem tentando disponibilizar seu trabalho em diferentes meios de divulgação, como livros, publicações virtuais e o Dicionário da Administração Pública on-line, lançado no segundo semestre de 2011. Página3 Suas atribuições envolvem a reunião e sistematização de informações relativas à história da administração pública desde o período colonial, organizadas por meio de uma metodologia própria, que retrata a dinâmica administrativa e suas constantes transformações, fornecendo o registro rigoroso e padronizado da legislação sobre o tema em diversos momentos da história nacional. Página3 O resultado das atividades do programa Mapa vem sendo disseminado, desde 2011, numa página própria na internet, que disponibiliza as publicações virtuais e o Dicionário da Administração Pública Brasileira on-line, que apresenta verbetes que buscam recuperar aspectos singulares do funcionamento dos órgãos e entidades estudados. (http://linux.an.gov.br/mapa/?p=5649) G) Gestão administrativa, infraestrutura e logística 1. Gestão de processos Para uma melhor definição das atividades desempenhadas pela instituição, é necessário o mapeamento de seus processos e o desenho de fluxogramas que demonstrem graficamente as atribuições de cada área de negócios, assim como sua relação com as outras coordenações do Arquivo Nacional. Desde o segundo semestre de 2014, a Assessoria de Planejamento, vinculada, diretamente, à Direção-Geral, tem realizado o mapeamento dos processos das áreas de Licitação, Compras e Contratos. Os trabalhos da Assessoria foram, inicialmente, focados na Coordenação-Geral de Administração, por demanda daquela área de negócios. Para 2015, esse mapeamento será realizado nas áreas de Recursos Humanos e Atendimento ao Público. A metodologia a ser seguida é aquela estabelecida pela rotina de mapeamento e posterior modelagem de processos, com uso da escrita abreviada por meio de um conjunto de sinais na linguagem BPMN e do software Bizagi. Para isso, é dividida em três etapas básicas: Página3 Planejamento – definição dos processos a serem mapeados; Mapeamento – diagramação e descrição do fluxo do processo; Modelagem – análise e redesenho do processo; análise da situação atual; redesenho e melhoria dos processos, conforme exemplo a seguir do setor de compras, em fase de finalização: Em 2011, o orçamento do Arquivo Nacional foi de R$74.458.930,00. Houve sensível crescimento das dotações orçamentárias em relação ao exercício de 2010, com exceção das despesas de capital, que foram reduzidas. Contudo, não se pode deixar de mencionar o crédito bloqueado para controle interno da ordem de R$2.096.855,96, que levou à alteração de algumas atividades planejadas. Houve, ainda, a devolução de créditos orçamentários da ordem de R$1.000.000,00 no exercício de 2011, em razão da não assinatura de termo de parceria com a Unesco. Página3 2. Orçamento e finanças Em 2012, o orçamento aprovado foi de R$75.995.002,00. Para as despesas discricionárias, foram destinados recursos da ordem de R$16.606.602,00, sendo R$2.760.602,00 a título de crédito suplementar, e para movimentação e empenho, R$14.418.367,08, com R$2.188.234,92 contingenciados pelo órgão central. A suplementação de crédito foi liberada para utilização em 20 de dezembro de 2012, assim esse limite destinou-se apenas a complementar empenhos referentes a serviços continuados e a contratações e aquisições para atender a demandas da Comissão Nacional da Verdade. Como o fluxo da liberação de limites para movimentação e empenho não acompanhou as demandas do Arquivo Nacional, e levando-se em conta as despesas fixas vigentes, foi necessário definir prioridades, e com isso algumas ações tiveram seu desempenho prejudicado, a saber: Capacitação de Recursos Humanos e Gestão de Documentos de Arquivo. A ação de Preservação do Acervo Nacional teve a dotação inicial de R$655.678,00 e suplementação de crédito da ordem de R$651.135,00, para atender a demanda de digitalização de acervo para a Comissão da Verdade. Este serviço foi contratado com economia de cerca de 50%. Em 2013, o orçamento aprovado para o Arquivo Nacional foi da ordem de R$94.284.037,00, sendo R$ 61.772.531,00 destinados a pessoal, R$19.191.483,00 a despesas administrativas e R$9.452.278,00 para as despesas discricionárias da ação Patrimônio Arquivístico Nacional. Dos montantes acima, a importância de R$16.907.578,00 corresponde a crédito suplementar e extraordinário, sendo o último da ordem de R$925.348,00, reabertos. O Arquivo Nacional foi provisionado com orçamento do Ministério da Justiça, da ordem de R$6.432.307,85, destinado às obras de reforma das calhas e telhados do complexo arquitetônico e de instalação da sala-cofre. No exercício de 2014, o órgão recebeu a dotação orçamentária de R$101.019.531,00, sendo que R$78.328.276,00 destinaram-se a despesas com pessoal, entre elas os auxílios previstos em legislação específica. Do montante de R$22.691.255,00 para despesas discricionárias, incluídos R$3.486.000,00 relativos a crédito suplementar para compor as despesas necessárias à execução dos serviços continuados, o Arquivo Nacional, a exemplo dos anos anteriores, não teve seu orçamento integralmente liberado para movimentação e empenho, sendo bloqueado crédito orçamentário da ordem de R$2.433.836,24. Até o mês de novembro de 2014, a execução orçamentária atingiu o patamar de R$97.844.179,61, cerca de 96,85% do orçamento aprovado e 99,24% se comparado ao limite autorizado para movimentação e empenho. Execução orçamentária EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 2013 – 2011-2014 JAN-NOV 2014 2011 2012 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA 74.458.930,00 75.995.002,00 94.014.037,00 101.019.531,00 35,67% DESPESA EMPENHADA 69.205.446,00 73.572.540,00 90.015.229,00 97.844.179,61 41,38% DESPESA LIQUIDADA 66.105.203,00 68.596.189,01 80.047.363,58 75.139.630,11 13,66% DESCRIÇÃO % CRESCIMENTO Página3 2.1 RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS VALORES PAGOS 5.034.297,00 11.855.504,00 3.240.530,00 15.126.613,94 200,47% 70.821.260,00 70.426.189,01 78.574.479,58 74.881.079,62 5,73% – 2011-2014 2013 445.187,00 6.432.307,85 DESTAQUES ORÇAMENTÁRIOS DESTAQUES CONCEDIDOS RECEBIDOS 3. 2011 324.399,24 0,00 2012 213.516,05 110.775,19 JAN-NOV 2014 398.214,27 0,00 Segurança e infraestrutura predial 3.1. Restauração do prédio D da sede do Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro, danificado por chuvas, para guarda e preservação de acervo (2013-2014) Identificadas as demandas extraordinárias causadas pela chuva do dia 5 de março de 2013, o Arquivo Nacional solicitou, por meio do ofício nº 058/2013/Gabin-AN, de 8 de março de 2013, recursos emergenciais descentralizados a partir do Ministério da Justiça, necessários a uma ação emergencial para reforma do sistema de escoamento de águas pluviais do conjunto arquitetônico tombado (blocos A, B, C e P) e do bloco D, no Rio de Janeiro. O pedido foi prontamente atendido pelo ministério com a assinatura de um termo de descentralização de crédito orçamentário no valor de R$2.470.000,00, em 20 de março de 2013. Após a realização de estudos técnicos, foi elaborado pela Equipe de Engenharia do Arquivo Nacional um termo de referência para obra, datado de 17 de maio de 2013, que levou em consideração o status de conjunto arquitetônico tombado dos blocos A, B, C e P e a situação diferenciada do prédio D, não tombado e usado como depósito de acervo documental. Conforme o Relatório de Obras no Telhado, elaborado pela Coordenação de Logística (Colog) e pela Equipe de Engenharia do Arquivo Nacional, foi aberto o processo nº 08060.000213/203-61, relativo à execução dos serviços de engenharia de restauro de calhas, cordões, mantas, telhas, instalações pluviais e revestimentos dos prédios do Página3 Foi aberto pregão para contratação de firma para realização do serviço (pregão nº 10/2013), concluído em 5 de julho de 2013. Entretanto, como o valor de fechamento do certame foi de R$2.908.900,00, ultrapassando a previsão inicial, foi necessário novo termo de descentralização de crédito de R$438.900, do Ministério da Justiça ao Arquivo Nacional, recebido em 8 de agosto de 2013, para cobrir o valor total inicial da obra. conjunto arquitetônico tombado e do prédio D, incluindo-se o fornecimento de todo o material e equipamentos necessários à execução adequada dos serviços. Após processo licitatório foi assinado o contrato nº 19/2013 com a empresa Poli Construções e Instalações Ltda. Em setembro de 2014, todas as obras contratadas haviam sido entregues. OBRA NO PRÉDIO D (NÃO TOMBADO) – FOTOS TIRADAS EM 16 DE JANEIRO DE 2014 Remoção das telhas para colocação de uma manta de subcobertura (manta com isolante térmico, refletividade de 95% e emissividade de 5%, tipo Durafoil extra 50m) em toda a extensão do telhado Página3 Execução de novo ripamento sobre a manta de subcobertura, de modo a evitar o acumulo de água sob as telhas e seu posterior assentamento 3.2 Restauração de todos os telhados e calhas dos prédios P, A, B e C da sede, danificados pela chuva (2013-2014) Processo nº 08060.000213/2013-61 e Contrato nº 19/2013, com a contratação da empresa Poli Construções e Instalações Ltda. para execução dos serviços de engenharia de restauro de calhas, cordões, mantas, telhas, instalações pluviais e revestimentos dos prédios do conjunto arquitetônico tombado e do prédio D. CONJUNTO TOMBADO (PRÉDIOS A, B, C, P) – FOTOS TIRADAS EM 17 DE JANEIRO DE 2014 Substituição de telhas, madeiramento, manta de subcobertura e demais elementos danificados ou faltantes (prédios A,B,C) Página3 Imprimação asfáltica das calhas de águas pluviais e posterior restauro da impermeabilização com aplicação de manta asfáltica aluminizada, com espessura de 4mm, sobre toda a superfície das calhas (prédio P) Página3 Reconstituição dos cordões dos telhados, em massa cimentícia Montagem de andaimes fachadeiros e de tela de proteção de fachadas 3.3. Reforma da infraestrutura predial da Coordenação Regional do Arquivo Nacional no Distrito Federal (Coreg, 2011), com melhoria das instalações elétricas, de telefonia, lógicas, hidrossanitárias e mecânicas, climatização dos ambientes de trabalho, montacargas para transporte do acervo, reforma dos banheiros, pintura geral, colocação de proteção solar nas fachadas do edifício e reforma do telhado da edificação (2010-2011): 3.3.1. Reforma parcial da Coreg Pregão eletrônico nº 43/2010 Processo nº 00320.000461/2010-40 Obras de fevereiro a setembro de 2011 Serviços executados: melhoria das instalações elétricas, de telefonia, lógicas, hidrossanitárias e mecânicas Página3 Climatização da área administrativa Instalação de monta-cargas para transporte do acervo Colocação de proteção solar na fachada do edifício Página3 Novos banheiros e copas Pintura das áreas que sofreram intervenção Página3 3.3.2 Projeto do sistema de detecção, alarme e combate a incêndio Contrato nº 16/2010 Processo nº 00320.000.221/2010 Contratado em agosto de 2010 Entrega em maio de 2011 3.3.3. Reforma do telhado da Coreg Contrato nº 21/2010 Processo nº 00320.000.275/2010-19 Início em novembro de 2010 e término em março de 2011 3.4.1 Coordenação Regional do Arquivo Nacional no Distrito Federal Instalação de dois conjuntos de estanterias autoportantes com capacidade para receber 40.620 caixas de documentos, ampliando consideravelmente a capacidade de estocagem da unidade (2012). Pregão eletrônico nº 34/2011 Processo nº 08060.000511/2011-90 Instalação de fevereiro a março de 2012 Página3 3.3. Aumento da capacidade de guarda dos depósitos de documentos Total sala 1 = 15.980 caixas Total sala 2 = 24.640 caixas Total de caixas nas estantes autoportantes = 40.620 caixas OBS: O projeto de iluminação das estantes autoportantes foi feito pela empresa Enetec (processo nº 080060.000343/2012, dispensa de licitação nº 34/2014) e entregue em novembro de 2014. Será feito termo de referência para licitação da execução do projeto em 2015. Página3 3.4.2 Sede do Arquivo Nacional no Rio de Janeiro Aquisição em 2014 de 216 módulos de estantes deslizantes com capacidade para receber 6.480 caixas (900m) para serem instalados em fevereiro de 2015 no terceiro andar do bloco B. Além disso, foi realizada a restauração do bloco D de outubro de 2013 a agosto de 2014, quando foram retiradas aproximadamente 50 mil caixas, guardadas em depósito temporário, para serem posteriormente retornadas ao término da obra. 4. Tecnologia da informação: infraestrutura, administração da rede e desenvolvimento 4.1. Aumento da capacidade de armazenamento digital: aquisição e instalação de 930Tb para storage de documentos digitais (2011-2014). ANO TERABYTES COMPRADOS TERABYTES INSTALADOS 2011 2012 2013 2014 2015 100 230 500 230 - 100 230 500 230 A meta de instalação de pelo menos 100Tb por ano foi superada, alcançando-se 232%. O aumento substancial de 730Tb em 2012/2013 foi para atender a demanda de storage de documentos digitalizados da Comissão Nacional da Verdade e sua disponibilização aos usuários. 4.2. Aumento da velocidade da rede externa (links) no período de 2011 a 2014: de 2Mb para 50Mb na Coordenação Regional no Distrito Federal (25x) e de 4Mb para 100Mb na sede no Rio de Janeiro (25x). Página3 Os storages comprados em 2014 são para guarda de documentos de acervo digitalizados e documentos recebidos natos digitais. Processo nº 08060.000383/2014-27. 4.3. Criação, em 2011, da VPN (virtual private network) entre a sede no Rio de Janeiro e a Coordenação Regional no Distrito Federal para interligar todos os sistemas. 4.4 Implantação, em 2014, do novo data center, em sala-cofre, com 52m², para melhor segurança dos acervos guardados nos equipamentos de armazenamento de dados. 4.5 Reestruturação, em 2014, da rede lógica do bloco F, que estava comprometida, dificultando os trabalhos realizados no prédio. 4.6 Reestruturação, em 2013/2014, da infraestrutura de informática na Coordenação Regional no Distrito Federal com novos equipamentos, para atender a demanda crescente de digitalização/consulta dos documentos. 4.7 Modernização do ambiente de servidores, utilizando tecnologia de virtualização, para melhor aproveitamento dos equipamentos existentes (2011-2014). 4.8 Atendimento de 11.453 solicitações de suporte aos usuários. 4.9 Instalação de 278 equipamentos novos: 160 computadores Positivo, 25 Dell e 93 Lenovo. Aquisição de ativos: AQUISIÇÃO DE MATERIAL PERMANENTE DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ANO 2011 – 2011-2014 ATIVO QUTD FIREWALL DE BORDA (ASA) 2 17 1 SERVIDOR DE REDE STORAGE DE 100TB UNIDADE DE FITA PARA REALIZAÇÃO DE BACKUP COM CAPACIDADE DE LTO-4 2012 126 FITAS 1 NOVA SOLUÇÃO DE REDE (FIREWALL) ATUALIZAÇÃO DE SOFTWARES: SISTEMA OPERACIONAL, BACKUP, ANTIVÍRUS E AUMENTO DO NÚMERO DE LICENÇAS DE USUÁRIOS DE CORREIOS ELETRÔNICOS MICROCOMPUTADORES PARA ESTAÇÕES DE TRABALHO 1 STORAGE DE 230TB SWITCH FIBRA ÓTICA SERVIDORES DE REDE 4 160 1 2 2 Página3 4.10 SWITCH DE TOPO RACK 2013 MICROCOMPUTADORES PARA PRODUÇÃO DE IMAGENS MICROCOMPUTADORES PARA ESTAÇÕES DE TRABALHO STORAGE DE 500TB SWITCH DE FIBRA ÓTICA SWITCH CORE SERVIDORES DE REDE 2014 FIREWALL INTERNO UNIDADE DE FITA COM 12 DRIVES DE LEITURA E GRAVAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE BACKUP COM CAPACIDADE DE 300 FITAS LTO-6 SALA COFRE DE 52M² NOVOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS DESENVOLVIDOS 1 1 N/M REFEITA A INFRAESTRUTURA DO BLOCO F COM NOVOS SWITCHES E RACKS FIREWALL INTERNO DE 10MBITS (PARA ENTREGA EM 2015) MICROCOMPUTADORES PARA ESTAÇÕES DE TRABALHO (PARA ENTREGA EM MICROCOMPUTADORES PARA PRODUÇÃO (PARA ENTREGA EM 2015) 2 25 93 1 2 1 1 N/M 2015) SISTEMA DE PRONTUÁRIOS DA PETROBRAS OBJETIVO: CADASTRAR AS DADOS DOS PRONTUÁRIOS DA PETROBRAS SISTEMA DE FREQUÊNCIA DIGITAL OBJETIVO: REGISTRAR O PONTO DOS SERVIDORES SISTEMA DE GESTÃO DA FREQUÊNCIA DIGITAL OBJETIVO: GERIR OS REGISTROS DE PONTO DOS SERVIDORES SISTEMA DE CONTROLE DE PEDIDOS DE MICROFICHAS OBJETIVO: CONTROLAR AS SOLICITAÇÕES DE MICROFICHAS SISTEMA DE FREQUÊNCIA DIGITAL – TERCEIRIZADOS OBJETIVO: REGISTRAR O PONTO DOS FUNCIONÁRIOS DE EMPRESAS TERCEIRIZADAS. SISTEMA GESTÃO DA FREQUÊNCIA DIGITAL - TERCEIRIZADOS OBJETIVO: GERIR OS REGISTROS DE PONTO DOS FUNCIONÁRIOS DE EMPRESAS TERCEIRIZADAS SALA DE LEITURA VIRTUAL OBJETIVO: DAR ACESSO AOS DOCUMENTOS REFERENTES À DITADURA MILITAR 1 195 38 8 SISTEMA INTEGRADO DO ARQUIVO NACIONAL – MÓDULO CONSULTA OBJETIVO: IMPLANTAÇÃO DO NOVO MÓDULO CONSULTA; CONTROLAR A MOVIMENTAÇÃO DE DOCUMENTOS DE PESQUISA, DESDE O AGENDAMENTO ATÉ O TRÂMITE FINAL DO DOCUMENTO SOLICITADO PELO PESQUISADOR SISTEMAS DE BANCO DE DADOS ADAPTADOS 5. 31 Auditorias externas Nos exercícios de 2011 e 2013, as auditorias realizadas pela Controladoria-Geral da União (CGU) não identificaram desconformidades ou irregularidades em atos de gestão que pudessem impactar a execução das políticas públicas a cargo do Arquivo Nacional. No exercício de 2012, não foi realizada auditoria externa pela CGU. Ver: http://www.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=142. 6. Gestão de recursos humanos Atualmente, o Arquivo Nacional conta com 495 servidores como força de trabalho (ativos, requisitados, nomeados, excedente à lotação), distribuídos nas áreas meio e, Página3 6.1 Força de trabalho do Arquivo Nacional principalmente, finalística. Nestes últimos anos, com o aumento das demandas governamentais e da sociedde em geral, e, paralelamente, com o advento de novas tecnologias de informação, o dimensionamento da força de trabalho nesta instituição passou a ter tratamento diferenciado, pois precisaria estar integrado ao planejamento estratégico da organização, bem como à política interna de recursos humanos. Dimensionar os recursos humanos significa preestabelecer as dimensões ou proporções de algo, tarefa muito complexa quando se trata de força de trabalho no âmbito da administração pública federal, pois depende não só de conhecer a organização e como ela pensa o seu futuro, como de lidar com as próprias limitações orçamentárias e financeiras dos recursos da União em relação ao pagamento de pessoal, bem como a política que o governo adota para os servidores públicos federais. O planejamento da força de trabalho envolve o estudo e a avaliação das mudanças potenciais dos ambientes interno e externo, com o intuito de estimar as necessidades futuras de recursos humanos, e a comparação com a situação atual do quadro de pessoal. Desde já, podemos inferir, conforme os quadros a seguir, que uma quantidade muito expressiva de servidores públicos do quadro efetivo de pessoal do Arquivo Nacional possuem os requisitos básicos para se aposentarem com base na Emenda Constitucional nº 41/2003 (117 servidores ou cerca de 25% do total). Isto significa que podem solicitar a aposentadoria a qualquer momento, e, além disso, um número bem expressivo desses servidores encontram-se próximos da aposentadoria compulsória, indicando que no futuro teremos de realizar novo concurso público para reestruturar a força de trabalho. FORÇA DE TRABALHO DO ARQUIVO NACIONAL QUANT. SITUAÇÃO FUNCIONAL 460 ATIVO PERMANENTE 31 REQUISITADOS NOMEADOS – CARGO COMISSÃO 3 10 CEDIDOS EXCEDENTE À LOTAÇÃO 1 EXERCÍCIO DESCENTRALIZADO CARREIRA 0 94 APOSENTADOS SERVIDORES COM ABONO DE PERMANÊNCIA EQUIPE DE CADASTRO/CORHU, EM 117 9/1/2015 CARGO # AGENTE ADMINISTRATIVO 2 ANALISTA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO 2 ANALISTA LEGISLATIVO 1 ARQUIVISTA 1 ARTÍFICE DE ELETRICIDADE 1 ASSESSOR TÉCNICO 2 Página3 REQUISITADOS DE OUTROS ÓRGÃOS POR LOTAÇÃO/CARGO/FUNÇÃO EM 22/12/2014 CARGO # ASSISTENTE ADMINISTRADOR II 1 ASSISTENTE ADMINISTRATIVO III 1 ASSISTENTE DE DISTRIBUIÇÃO II 1 AUXILIAR INSTITUCIONAL I 1 DATILÓGRAFO 2 DOCUMENTAÇÃO 3 ESPECIALISTA EM POLÍTICA DE GESTÃO PÚBLICA 1 MOTORISTA OFICIAL 1 OFICIAL DE CONSTRUÇÃO CIVIL 1 PROFESSOR ASSISTENTE 1 PSICÓLOGO 1 TÉCNICO DE DOCUMENTAÇÃO 1 TÉC. EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 1 TÉCNICO 2-III 1 TÉCNICO ADMINISTRATIVO 1 TÉCNICO AUDIOVISUAL 1 TÉCNICO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 1 TÉCNICO EM ASSUNTOS CULTURAIS 1 TÉCNICO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL 1 TOTAL 31 SERVIDORES DO ARQUIVO NACIONAL CEDIDOS A OUTROS ÓRGÃOS EM 22/12/2014 DATA DE CESSÃO CARGO 1. 1992/11/25 TÉC. EM ASSUNTOS CULTURAIS NS – S III PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA – PR 2. 2009/3/3 AGENTE DE PORTARIA NI – S III PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA – PR 3. 2010/9/10 AGENTE ADMINISTRATIVO NI – A V CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO – CGU/PARAÍBA 4. 2012/12/14 ESPEC. DE NÍVEL SUPERIOR NS – S III COMISSÃO NACIONAL DA VERDADE – PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA – PR 5. 2013/2/6 TÉC. COMUNICAÇÃO SOCIAL NS – B I DEFENSORIA PÚBLICA-GERAL DA UNIÃO – DPU 6. 2013/5/14 ECONOMISTA NS – S III FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL – FBN 7. 2013/7/15 ARQUIVISTA NS – B I EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA– EPE 8. 2013/10/28 ARQUIVISTA NS – B I AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA DO MINISTÉRIO DOS ESPORTES – APO LOCALIZAÇÃO Página3 # 9. 2014/4/30 TÉC. DE NÍVEL MÉDIO NI – S III 10. 2014/12/5 AGENTE ADMINISTRATIVO NI – B III SISTEMA SIAPE EM TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL TRE/RJ – CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO – PR 22 DE DEZEMBRO DE 2014 QUADRO DE SERVIDORES QUE SE APOSENTARAM NO ARQUIVO NACIONAL – 2011-2014 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. DATA APOSENTADORIA 2010/1/18 2011/4/15 2011/4/20 2011/5/11 2011/5/11 2011/6/6 2011/11/8 2011/11/18 2012/3/28 2012/3/30 2012/6/8 2012/9/11 2012/9/14 2013/2/28 2013/3/5 2013/3/11 2013/4/24 2013/5/6 2013/7/9 2013/10/14 2013/10/18 2014/2/1 2014/2/20 2014/5/24 CARGO TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR NS – S III TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO NI – S III AUXILIAR DE APOIO OPERACIONAL NI – S II TÉCNICO EM MKT PROPAGANDA NI – S III TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS NS – S III AUXILIAR DE APOIO OPERACIONAL NI – S II AGENTE ADMINISTRATIVO NI – S III ESPECIALISTA DE NÍVEL MÉDIO NI – S III TÉCNICO ESPECIALIZADO NS – S III AUXILIAR EM ASSUNTOS CULTURAIS NI – S III AUXILIAR DE APOIO OPERACIONAL NI – S III TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO NI – S III AGENTE DE PORTARIA NI – S III ESPECIALISTA DE NÍVEL MÉDIO NI – S III ARTÍFICE DE ELETRICIDADE NA – S III MOTORISTA OFICIAL NI – S III TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO NI – S III TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO NI – S III TÉCNICO EM ASSUNTOS CULTURAIS NS – S III DATILÓGRAFO NI – S III ESPECIALISTA DE NÍVEL MÉDIO NI – S III ESPECIALISTA DE NÍVEL MÉDIO NI – S III ESPECIALISTA DE NÍVEL MÉDIO NI – S III TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO NI – S III Página3 # # 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. DATA APOSENTADORIA CARGO TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS NS – S III TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO NI – S III TÉCNICO EM ASSUNTOS CULTURAIS NS – S III ESPECIALISTA DE NÍVEL SUPERIOR NS – S III TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO NI – S III ANALISTA DE DOCUMENTAÇÃO NS – S III TÉCNICO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL NS – S III ARQUITETO NS – S III AGENTE ADMINISTRATIVO NI – S III 2014/6/1 2014/8/1 2014/8/01 2014/8/3 2014/9/1 2014/10/6 2014/11/1 2014/12/3 2014/12/26 6.2. Capacitação de recursos humanos A política de Capacitação de Recursos Humanos do Arquivo Nacional visa a organização e o direcionamento das ações de capacitação para os servidores, considerando o autodesenvolvimento alinhado às estratégias do órgão, contribuindo, assim, para um modelo dinâmico de desenvolvimento institucional. Essa política é planejada em consonância com o disposto nos incisos I, II e III do artigo 5° do Decreto nº 5.707, de 23 de fevereiro de 2006, que estabelece como instrumentos da Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal o plano anual de capacitação, o relatório de execução e a gestão por competências. A gestão por competências se propõe, fundamentalmente, a orientar esforços para planejar, captar, desenvolver e avaliar por competências, nos diferentes níveis – individual, grupal e organizacional –, com o objetivo de reduzir ao máximo a discrepância entre as competências necessárias à consecução dos objetivos organizacionais e aquelas já disponíveis na organização. Essa política de capacitação também leva em consideração as diretrizes institucionais, os resultados alcançados no anos anteriores e os formulários de desenvolvimento profissional, preenchidos pelas diversas unidades. Sua execução, prevendo um mínimo de atendimento a todas as unidades, sem prejuízo da fundamentação estratégica, depende, entretanto, da disponibilidade do orçamento previsto para a capacitação, principalmente, se os eventos de capacitação forem realizados fora da área de exercício do servidor, acrescentando gastos com diárias e passagens. No período de 2011-2014, foram realizadas as seguintes ações de capacitação: CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – ANO 2011 2012 2013 2014 TOTAL Nº DE EVENTOS DE CAPACITAÇÃO Nº DE CAPACITAÇÕES DE SERVIDORES 106 71 99 123 399 366 155 339 285 1.145 Página3 2011-2014 – 2011 INSTITUIÇÃO PROMOTORA LOCAL CARGA HORÁRIA Nº DE PART. ARQUIVO NACIONAL RIO DE JANEIRO 8 2 IDEMP RIO DE JANEIRO 24 1 CURSO ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS, PARECERES E NOTAS TÉCNICAS IDEMP RIO DE JANEIRO 16 25 SEMINÁRIO SOBRE LER-DORT – VALORIZAÇÃO E INTERPRETAÇÃO SEMIOLÓGICA DO APARELHO LOCOMOTOR EM MEDICINA DO TRABALHO E DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL FACE AO RISCO ERGONÔMICO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MEDICINA DO TRABALHO RIO DE JANEIRO 5 1 SEMINÁRIO IMPORTÂNCIA DA POLOP NA HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA DO BRASIL CENTRO DE ESTUDOS VICTOR MEYER/ARQUIVO NACIONAL RIO DE JANEIRO 8 22 INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA – IBICT RIO DE JANEIRO 24 2 CENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES/ARQ UIVO NACIONAL RIO DE JANEIRO 24 25 CURSO GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS E PLANOS DE CARREIRA ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA A DISTÂNCIA 20 1 9 28 DE ABRIL A 16 DE JUNHO CURSO TEÓRICO E PRÁTICO DE EDITORAÇÃO E PREPARAÇÃO DE ORIGINAIS ESTAÇÃO DAS LETRAS RIO DE JANEIRO 16 1 10 28 E 29 DE ABRIL ENCONTRO REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS SUDESTE-SUL MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO RIO DE JANEIRO 12 1 3 A 5 DE SEMINÁRIO NACIONAL A NOVA PLANILHA DE CUSTOS E PREÇOS DA IN Nº 02/08 DE ACORDO COM AS ALTERAÇÕES DA PORTARIA NORMATIVA Nº ZÊNITE CURITIBA 24 2 RIO DE JANEIRO 24 27 RIO DE JANEIRO 16 2 BRASÍLIA 16 4 Nº 1 DATA 2 DE MARÇO 21 A 23 2 DE MARÇO 22 E 23 3 4 5 DE MARÇO 23 DE MARÇO 29 DE MARÇO 29 A 31 6 7 8 11 DE MARÇO 31 DE MARÇO A 1º DE ABRIL 5 A 25 DE ABRIL MAIO 4 A 6 DE 12 MAIO DE 2011 13 14 10 E 11 DE MAIO 11 E 12 DE MAIO EVENTO CURSO APLICAÇÃO DO MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA A ORGANIZAÇÃO DOS REPRESENTANTES DIGITAIS NO ARQUIVO NACIONAL CURSO MAPEAMENTO, MODELAGEM E MELHORIA DE PROCESSOS CURSO PUBLICAÇÃO DE REVISTAS CIENTÍFICAS UTILIZANDO O SISTEMA ELETRÔNICO DE EDITORAÇÃO DE REVISTAS – SEER 2º SEMINÁRIO INTERNACIONAL O MUNDO DOS TRABALHADORES E SEUS ARQUIVOS – MEMÓRIA E RESISTÊNCIA 04/11 4º ENCONTRO DE BASES DE DADOS SOBRE INFORMAÇÕES ARQUIVÍSTICAS 37º CONGRESSO DE GESTÃO DE PESSOAS OFICINA DE TRABALHO DO PROGRAMA TEMÁTICO CIDADANIA E JUSTIÇA – PPA 2012-2015 ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RECURSOS HUMANOS RIO DE JANEIRO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA – Página3 CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL Nº 15 16 17 18 – 2011 DATA EVENTO INSTITUIÇÃO PROMOTORA LOCAL CARGA HORÁRIA Nº DE PART. 18 A 20 I CONGRESSO BRASILEIRO DE PALEOGRAFIA E DIPLOMÁTICA ARQUIVO PÚBLICO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES CAMPOS DOS GOYTACAZES 20 4 SEMINÁRIO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS – 20 ANOS DE POLÍTICAS ARQUIVÍSTICAS E DO ARQUIVO PÚBLICO DA CIDADE DE BELO HORIZONTE / MESA REDONDA GESTÃO DE DOCUMENTOS NO BRASIL FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE CULTURA/ARQUIVO PÚBLICO DA CIDADE DE BELO HORIZONTE BELO HORIZONTE 8 1 I REUNIÃO DE INTEGRAÇÃO DAS EQUIPES DE GESTÃO DE PESSOAS ARQUIVO NACIONAL/INMETRO/JA RDIM BOTÂNICO/ÓRGÃOS FEDERAIS RIO DE JANEIRO 4 2 REUNIÃO ANUAL DO COMITÊ DE NORMAS E BOAS PRÁTICAS DO CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS BUCARESTE/R OMÊNIA 40 1 SÃO PAULO 24 1 DE MAIO 19 DE MAIO 19 DE MAIO 21 A 29 DE MAIO 19 24 A 26 DE MAIO XIV INTERNATIONAL SECURITY FAIR – EXPOSEC CIPA FIEIRA MILANO/ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE SISTEMAS ELETRÔNICOS DE SEGURANÇA 20 30 DE MAIO A 1º DE JUNHO 8º ENCONTRO PLENÁRIO DO TEAM BRASIL – PROJETO INTERPARES/AN ARQUIVO NACIONAL RIO DE JANEIRO 24 2 21 30 DE MAIO A 3 DE JUNHO CURSO SIAPE CADASTRO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO RIO DE JANEIRO 40 2 SEMINARIO DE ACTUALIZACIÓN ARCHIVÍSTICA GESTIÓN DE DOCUMENTOS UNIVERSIDAD FASTA A DISTÂNCIA 65 1 IX CURSO DE SEGURANÇA EM ACERVOS CULTURAIS MUSEU DE ASTRONOMIA E CIÊNCIAS AFINS RIO DE JANEIRO 40 3 CGASS MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO BRASÍLIA 8 1 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA BRASÍLIA 16 2 XIII CONGRESSO DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SOCIEDADE DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO 32 1 CURSO DE CHAVEIRO INSTITUTO MONITOR RIO DE JANEIRO 27 2 CURSO ARCHIVO Y MIGRACIONES AGENCIA ESPAÑOLA DE COOPERACIÓN INTERNACIONAL PARA EL DESARROLLO MONTEVIDEU /URUGUAI 40 1 OFICINA GERENCIAMENTO DE RISCOS PARA O PATRIMÔNIO CULTURAL ASSOCIAÇÃO DE CONSERVADORES E RESTAURADORES DE BENS CULTURAIS CURITIBA 32 1 22 23 24 25 1º DE JUNHO 6 A 10 DE JUNHO 7 DE JUNHO 8 E 9 DE JUNHO OFICINA DE TRABALHO DO PROGRAMA TEMÁTICO CIDADANIA E JUSTIÇA – PPAM 26 27 28 29 8 A 11 DE JUNHO 13 A 15 DE JUNHO 13 A 17 DE JUNHO 13 A 17 DE JUNHO Página3 2012-2015 CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2011 EVENTO INSTITUIÇÃO PROMOTORA LOCAL CARGA HORÁRIA Nº DE PART. CURSO ANÁLISE E INDEXAÇÃO DA INFORMAÇÃO ARQUIVO NACIONAL/UNIVERSIDA DE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO 32 21 31 13 DE JUNHO A 31 DE OUTUBRO CURSO PRODUÇÃO GRÁFICA E FUNDAMENTOS DO DESIGN GRÁFICO FACULDADES CATÓLICAS RIO DE JANEIRO 120 1 32 15 DE JUNHO A 18 DE JULHO CURSO (DISCIPLINA) CONSERVAÇÃO DE DOCUMENTOS EM PAPEL MUSEU DE ASTRONOMIA E CIÊNCIAS AFINS RIO DE JANEIRO 44 1 PAPEL DA ALTA ADMINISTRAÇÃO NA GOVERNANÇA DE TI TCU BRASÍLIA 8 2 MINISTÉRIO DA CULTURA/GOVERNO DE MINAS/UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO OURO PRETO 40 1 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDITORES CIENTÍFICOS CAMPINAS 6 1 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM CAMPO GRANDE 40 1 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO BRASÍLIA 8 1 ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA RIO DE JANEIRO 20 14 SECRETARIA NACIONAL DE JUSTIÇA -DEPARTAMENTO DE ESTRANGEIROS BRASÍLIA 8 1 ARQUIVO NACIONAL/ASOCIACIÓN LATINOAMERICANA DE ARCHIVOS RIO DE JANEIRO 40 20 UNESCO/CONTROLADO RIA- GERAL DA UNIÃO BRASÍLIA 16 12 II SEMINÁRIO LATINOAMERICANO DE JUSTIÇA DE TRANSIÇÃO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA BRASÍLIA 16 1 JULHO CURSO EXTRATOR DE DADOS E DW UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO 40 2 5 DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE GESTÃO ELETRÔNICA DE PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA BRASÍLIA 8 1 MUSEU HISTÓRICO NACIONAL RIO DE JANEIRO 20 1 Nº DATA 13 DE 30 33 34 35 JUNHO A 5 DE JULHO 16 DE JUNHO 16 A 20 DE JUNHO 18 DE JUNHO ENCONTRO NACIONAL DE ARQUIVOS E ACERVOS AUDIOVISUAIS BRASILEIROS – 6ª MOSTRA DE CINEMA DE OURO PRETO III SEMINÁRIO SATÉLITE PARA EDITORES PLENOS 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 19 A 22 DE JUNHO 20 DE JUNHO 20 A 22 DE JUNHO 27 DE JUNHO 27 DE JUNHO A 1º DE JULHO 7 E 8 DE JULHO 7 E 8 DE JULHO 4 A 8 DE REUNIÃO SOBRE A REGULAMENTAÇÃO E PAGAMENTO DA GRATIFICAÇÃO POR ENCARGO DE CURSO OU CONCURSO CURSO ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS, PARECERES E NOTAS TÉCNICAS SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE ARQUIVOS E MOVIMENTOS POPULACIONAIS 7º SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS DE TRADIÇÃO IBÉRICA SEMINÁRIO INTERNACIONAL ACESSO À INFORMAÇÃO – DESAFIOS DE IMPLEMENTAÇÃO JULHO DOCUMENTOS – DESAFIOS E PERSPECTIVAS 11 A 15 DE JULHO CURSO ILUMINAÇÃO DE MUSEUS Página3 16º SEMINÁRIO NACIONAL DE PESQUISA EM ENFERMAGEM – CIÊNCIA DA ENFERMAGEM EM TEMPOS DE INTERDISCIPLINARIDADE CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL Nº 46 47 48 49 50 51 EVENTO INSTITUIÇÃO PROMOTORA LOCAL 11 A 29 DE JULHO CURSO DE ARRANJO E DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA NO ARQUIVO NACIONAL DO TIMOR LESTE AGÊNCIA BRASILEIRA DE COOPERAÇÃO/MINISTÉ RIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES DILI – TIMOR LESTE PALESTRA SOBRE OS PROJETOS E OS ACERVOS DE IMIGRAÇÃO DO ARQUIVO NACIONAL FUNDAÇÃO ARQUIVO E MEMÓRIA DE SANTOS SANTOS 24 1 ANPUH SÃO PAULO 60 7 IDEMP RIO DE JANEIRO 16 1 MUSEU HISTÓRICO NACIONAL RIO DE JANEIRO 20 1 CURSO FUNDAMENTOS PARA ELABORAÇÃO DE VOCABULÁRIO CONTROLADO ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS RIO DE JANEIRO 16 1 ENCONTRO SOBRE A SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASÍLIA 8 2 TREINAMENTO/APRESENTAÇÃO DO NOVO MÓDULO DE DIVULGAÇÃO DE COMPRAS SIASGNET SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS RIO DE JANEIRO 10 1 MARIANA 60 3 RIO DE JANEIRO 40 7 FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ RIO DE JANEIRO 8 1 III JORNADAS NACIONALES PARA EL ESTUDIO DE BIENES CULTURALES COMISIÓN NACIONAL DE ENERGIA ATÓMICA BUENOS AIRES / ARGENTINA 24 2 XIII REUNIÃO DA REDE DE ARCHIVOS DIPLOMÁTICOS IBEROAMERICANOS REDE DE ARCHIVOS DIPLOMÁTICOS IBEROAMERICANOS ASSUNÇÃO/ PARAGUAI 16 1 DE SETEMBR O CURSO O AZULEJO, SUA PRESENÇA NO BRASIL MUSEU HISTÓRICO NACIONAL RIO DE JANEIRO 15 1 12 A 16 SEMINÁRIO INTERNACIONAL – PRESERVACIÓN Y VALORIZACIÓN DE ARCHIVOS AUDIOVISUALES ESCOLA INTERNACIONAL DE CINEMA E TV SAN ANTONIO DE LOS BAÑOS – CUBA 40 1 CONFERENCE ON TECHNOLOGY, CULTURE AND MEMORY – CTCM UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO RECIFE 24 1 PROFª. RACHEL MONNIER FERREIRA RIO DE JANEIRO 20 2 13 A 15 DE JULHO 17 A 22 DE JULHO 25 E 26 DE JULHO 25 A 29 DE JULHO 28 E 29 DE JULHO DE AGOSTO 18 E 19 53 DE AGOSTO 22 A 25 54 DE AGOSTO 22 A 26 XXI SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA – ANPUH: 50 ANOS CURSO AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DE PROGRAMAS DE T&D CURSO COMO ELABORAR E DIVULGAR TRABALHOS CIENTÍFICOS 5º SEMINÁRIO NACIONAL DE HISTÓRIA DA HISTORIOGRAFIA DE AGOSTO CURSO LEGISLAÇÃO DE PESSOAL – BENEFÍCIOS DE SEGURIDADE SOCIAL 56 1º DE SETEMBR O SEMINÁRIO ACERVOS DE ARQUITETURA E URBANISMO PERSPECTIVAS E USOS 57 7 A 9 DE SETEMBR O 55 12 E 13 58 DE SETEMBR O – UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO ARQUIVO NACIONAL/MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO/UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CARGA HORÁRIA Nº DE PART. DATA 11 E 12 52 – 2011 1 59 60 DE SETEMBR O 13 A 15 61 62 DE SETEMBR O 14 DE SETEMBR O A 5 DE OUTUBRO CURSO DE IMERSÃO ESPANHOL – Página3 12 A 16 CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL Nº DATA EVENTO INSTITUIÇÃO PROMOTORA LOCAL CARGA HORÁRIA Nº DE PART. 16ª CONFERÊNCIA TRIENAL ICOM-CC CONSELHO INTERNACIONAL DE MUSEUS LISBOA/ PORTUGAL 40 1 II SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE POLÍTICAS CULTURAIS FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA RIO DE JANEIRO 24 1 I ENCONTRO LUSO-BRASILEIRO DE CONSERVAÇÃO E RESTAURO UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA LISBOA/ PORTUGAL 24 1 CURSO SISTEMA PÚBLICO E ESCRITURAÇÃO DIGITAL CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO 12 1 II ENCONTRO NACIONAL DE ARQUIVISTAS DAS IFES UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA JOÃO PESSOA 24 2 CURSO GESTIÓN DE FONDOS DOCUMENTALES PRIVADOS MINISTÉRIO DA CULTURA DA ESPANHA MADRID/ ESPANHA 200 1 XXI ESCUELA DE ARCHIVOS PARA IBEROAMERICA MINISTÉRIO DA CULTURA DA ESPANHA MADRID/ ESPANHA 200 1 FÓRUM FEDERAL DE GESTÃO DE PESSOAS ARQUIVO NACIONAL/INMETRO/JA RDIM BOTÂNICO/ÓRGÃOS FEDERAIS RIO DE JANEIRO 16 3 ARCHIVO GENERAL DE LA NACIÓN LIMA/ PERU 32 1 COLÉGIO E CENTRO UNIVERSITÁRIO BENNETT RIO DE JANEIRO 16 1 MUSEU IMPERIAL PETRÓPOLIS 22 5 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO 16 1 ARQUIVO PÚBLICO MINEIRO/CONSELHO ESTADUAL DE ARQUIVOS BELO HORIZONTE 16 10 I CONGRESSO BRASILEIRO DE REPRESENTAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO (ISKO-BRASIL) INTERNATIONAL SOCIETY FOR KNOWLEDGE ORGANIZATION – BRASIL BRASÍLIA 24 1 1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE ARQUIVOS – ETAPA REGIONAL CENTRO-OESTE ARQUIVO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL BRASÍLIA 16 5 19 A 23 63 DE SETEMBR O – 2011 21 A 23 64 DE SETEMBR O 26 E 27 65 DE SETEMBR O 26 A 29 66 DE SETEMBR O 68 69 70 DE SETEMBR O 3 DE OUTUBRO A 2 DE DEZEMBR O 3 DE OUTUBRO A 2 DE DEZEMBR O 6 E 7 DE OUTUBRO 11 A 14 71 DE OUTUBRO 17 E 18 72 DE OUTUBRO 19 A 21 73 DE OUTUBRO 19 A 21 74 DE OUTUBRO 20 E 21 75 DE OUTUBRO 20 A 22 76 DE OUTUBRO 22 E 23 77 DE OUTUBRO CONGRESSO INTERNACIONAL ARCHIVAR PARA QUÉ? – IX SEMINÁRIO DE MUSEOLOGIA, HISTÓRIA E DOCUMENTAÇÃO SEMINÁRIO NACIONAL DE DIGITALIZAÇÃO, PRESERVAÇÃO E DIFUSÃO DE ACERVOS PATRIMONIAIS SEMINÁRIO INTERNACIONAL INTERLOCUÇÕES BRASILITÁLIA – A PRESENÇA ITALIANA NA ARQUITETURA DAS CIDADES BRASILEIRAS 1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE ARQUIVOS – ETAPA REGIONAL SUDESTE Página3 27 A 30 67 CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL Nº 78 79 DATA EVENTO INSTITUIÇÃO PROMOTORA LOCAL CARGA HORÁRIA Nº DE PART. 23 A 26 XII ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA BRASÍLIA 32 1 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL – CITRA CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS TOLEDO/ ESPANHA 40 1 II CONGRESSO BRASILEIRO DE LICITAÇÕES JAM RIO DE JANEIRO 24 4 SEMINÁRIO NACIONAL VERDADE, MEMÓRIA E JUSTIÇA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL PORTO ALEGRE 16 2 PALESTRA SOBRE O MODELO DE REQUISITOS PARA SISTEMAS INFORMATIZADOS DE GESTÃO ARQUIVÍSTICA DE DOCUMENTOS E-ARQ BRASIL ARQUIVO NACIONAL BELÉM 24 1 DE OUTUBRO 24 A 28 DE OUTUBRO 25 A 27 80 DE OUTUBRO 27 E 28 81 DE OUTUBRO 6 A 8 DE 82 – 2011 NOVEMBR O 83 7 DE NOVEMBR O MESA-REDONDA NO INFONAVIT INFONAVIT CIDADE DO MÉXICO/ MÉXICO 8 1 84 7 A 11 DE NOVEMBR O VII SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE A (E)IMIGRAÇÃO PORTUGUESA PARA O BRASIL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SÃO PAULO 32 1 85 9 A 11 DE NOVEMBR O XXXIII REUNIÓN NACIONAL DE ARCHIVOS ARCHIVO GENERAL DE LA NACIÓN DE MÉXICO MANZANILLO / MÉXICO 24 1 IX CONGRESSO DE ARQUIVOLOGIA DO MERCOSUL FACULTAD POLITÉCNICA DE LA UNIVERSIDAD NACIONAL DE ASUNCIÓN SAN LORENZO/ PARAGUAI 24 1 VISITA TÉCNICA AO ARQUIVO PÚBLICO MINEIRO ARQUIVO PÚBLICO MINEIRO BELO HORIZONTE 8 1 CURSO EQUIPES DE ALTO DESEMPENHO IDEMP RIO DE JANEIRO 16 20 16 A 18 86 87 DE NOVEMBR O 21 DE NOVEMBR O DE NOVEMBR O 89 22 DE NOVEMBR O OFICINA TÉCNICA SOBRE O EARQ-BRASIL ARQUIVO PÚBLICO MINEIRO/CONARQ/UNE SCO BELO HORIZONTE 8 1 90 22 DE NOVEMBR O APRESENTAÇÃO E TREINAMENTO NO NOVO CPR MINISTÉRIO DA JUSTIÇA BRASÍLIA 8 2 91 23 DE NOVEMBR O PALESTRA ASPECTO QUÍMICO DA FOTOGRAFIA P/B UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA SANTA MARIA 4 1 92 24 DE NOVEMBR O UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA SANTA MARIA 4 1 93 24 DE NOVEMBR O UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA SANTA MARIA 4 1 PALESTRA CARACTERÍSTICAS DE MATERIAIS QUE CONSTITUEM DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS PALESTRA CARACTERÍSTICAS TECNOLÓGICAS DA FABRICAÇÃO DE PAPEL MODERNO 24 A 30 94 95 DE NOVEMBR O OFICINA DE EAD – ENCODED ARCHIVAL DESCRIPTION NATIONAAL ARCHIEF MUTUAL CULTURAL HERITAGE PROGRAMME HAGUE/ HOLANDA 60 1 25 DE NOVEMBR O PALESTRA CAUSAS DA DETERIORAÇÃO DE MATERIAIS ARQUIVÍSTICOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA SANTA MARIA 4 1 Página3 21 E 22 88 CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2011 Nº DATA EVENTO INSTITUIÇÃO PROMOTORA LOCAL CARGA HORÁRIA Nº DE PART. 96 25 DE NOVEMBR O PALESTRA OS PROFISSIONAIS DA CIÊNCIA DA CONSERVAÇÃO NA ÁREA ARQUIVÍSTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA SANTA MARIA 4 1 VII ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA E CULTURA UNIVERSIDADE DE TIRADENTES ARACAJU 8 1 QUALIDADE NO ATENDIMENTO A CLIENTES IDEMP RIO DE JANEIRO 16 20 24 2 29 E 30 97 98 DE NOVEMBR O 1 E 2 DE DEZEMBR O 15 A 17 99 DE DEZEMBR O I CONFERÊNCIA NACIONAL DE ARQUIVOS MINISTÉRIO DA JUSTIÇA BRASÍLIA 100 2011 DOUTORADO EM HISTÓRIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE NITERÓI 1 101 2011 DOUTORADO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO IBICT/UFRJ RIO DE JANEIRO 2 102 2011 MESTRADO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO IBICT/UFRJ RIO DE JANEIRO 2 103 2011 MESTRADO EM HISTÓRIA POLÍTICA E BENS CULTURAIS FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS RIO DE JANEIRO 1 104 2011 DOUTORADO EM HISTÓRIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE NITERÓI 1 105 2011 MESTRADO EM ESTUDOS DA LINGUAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE NITERÓI 1 106 2011 DOUTORADO EM MEMÓRIA SOCIAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO 1 CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL Nº 1 DATA EVENTO INSTITUIÇÃO PROMOTORA LOCAL CARGA HORÁRIA Nº DE PART. 16 A 20 TREINAMENTO NA COORDENAÇÃO REGIONAL DO AN NO DISTRITO FEDERAL ARQUIVO NACIONAL BRASÍLIA 40 2 ESTÁGIO NA COORDENAÇÃO REGIONAL DO AN NO DISTRITO FEDERAL ARQUIVO NACIONAL BRASÍLIA 40 2 VISITA DE INSPEÇÃO E APOIO TÉCNICO DO ACERVO DOCUMENTAL DA EXTINTA RFFSA UNIDADE REGIONAL DA INVENTARIANÇA EM SÃO LUÍS SÃO LUÍS 32 1 OFICINA SOBRE RELATÓRIO DE GESTÃO E PROCESSO DE CONTAS CGU BRASÍLIA 8 1 UNESCO PERU 20 1 ARCHIVO GENERAL DE LA NACIÓN DO PERÚ PERU 20 1 ESTÁGIO SOBRE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE ACESSO DOCUMENTAL ARQUIVO NACIONAL RIO DE JANEIRO 24 3 REUNIÃO DE TREINAMENTO PARA ALIMENTAÇÃO DO BLOG DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA MINISTÉRIO DA JUSTIÇA BRASÍLIA 4 1 DE JANEIRO 23 A 27 2 DE JANEIRO 24 A 27 3 4 – 2012 DE JANEIRO 25 DE JANEIRO 2011 FEVEREIR O PERU DO PROGRAMA MEMÓRIA DO MUNDO DA UNESCO 6 A 10 DE SEMINÁRIO SOBRE NORMAS 6 FEVEREIR O 13 A 15 7 8 DE FEVEREIR O 9 DE MARÇO TÉCNICAS DE DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA Página3 6 A 10 DE REUNIÃO DO COMITÊ NACIONAL DO 5 Nº 9 10 DATA EVENTO INSTITUIÇÃO PROMOTORA LOCAL CARGA HORÁRIA Nº DE PART. 9 DE VISITA TÉCNICA À COORDENAÇÃO REGIONAL DO AN NO DISTRITO FEDERAL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA BRASÍLIA 4 1 VIDEOCONFERÊNCIA SOBRE TRANSPARÊNCIA PÚBLICA E GOVERNO ELETRÔNICO CONTROLADORIAGERAL DA UNIÃO BRASÍLIA 8 1 2° CONGRESSO BRASILEIRO DE ARQUIVOS DO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL BRASÍLIA 24 2 PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PRESERVAÇÃO DE ACERVOS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA MUSEU DE ASTRONOMIA E CIÊNCIAS AFINS RIO DE JANEIRO 396 1 SEMINÁRIO NACIONAL CONTRATAÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – COMO PLANEJAR E JULGAR AS LICITAÇÕES E FISCALIZAR OS CONTRATOS DE ACORDO COM A IN N° 04/10 ZÊNITE BRASÍLIA 24 1 WORKSHOP SOBRE A LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO CGU BRASÍLIA 8 1 SEMINÁRIO TAREFAS E RESPONSABILIDADES DO MÉDICO DO TRABALHO CREMERJ RIO DE JANEIRO 5 1 ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS RIO DE JANEIRO 16 2 SEMINÁRIO ESTADO E ADMINISTRAÇÃO – PERSPECTIVAS DE PESQUISA ARQUIVO NACIONAL RIO DE JANEIRO 16 2 WORKSHOP DOCUMENTOS DIGITAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA SANTA MARIA 20 1 RIO DE JANEIRO 16 1 PARIS/FR ANÇA 24 1 MARÇO 27 DE MARÇO 28 A 30 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 – 2012 DE MARÇO MARÇO A NOVEMBR O 2 A 4 DE ABRIL 10 DE ABRIL 13 DE ABRIL 17 E 18 DE ABRIL 25 E 26 DE ABRIL 25 E 26 DE ABRIL 26 E 27 DE ABRIL 2 A 5 DE MAIO 3 E 4 DE MAIO 7 A 9 DE MAIO CURSO TAXONOMIAS PRÁTICA – TEORIA E CURSO ORGANIZAÇÃO DE ACERVOS FOTOGRÁFICOS OFICINA DO SERVICE INTERMINISTERIEL DES ARCHIVES DE FRANCE TREINAMENTO DO SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO DO ARQUIVO NACIONAL – SIC-AN ARQUIVO NACIONAL RIO DE JANEIRO 8 2 TREINAMENTO SOBRE A REDE DE SERVIÇOS AO CIDADÃO – REDE SIC DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA MINISTÉRIO DA JUSTIÇA BRASÍLIA 16 2 24 1 16 1 8 A 10 DE REUNIÃO DO PROGRAMA MEMÓRIA MAIO DO MUNDO 10 E 11 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DO PROJETO DE INTERPARES 3 DE MAIO 18 DE MAIO 21 A 23 DE MAIO 22 A 24 DE MAIO ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS UNESCO UNIVERSIDADE DE BRITISH COLUMBIA 2ª OFICINA REGIONAL DO VARSÓVI A/POLÔNI A ISTAMBU L/TURQUI A UNESCO RIO DE JANEIRO 8 1 SINFORGEDS II UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FORTALE ZA 32 1 WORKSHOP PRESERVAÇÃO DE PAPÉIS E BENS CULTURAIS – O USO DA RADIAÇÃO IONIZANTE INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGÉTICAS E NUCLEARES DA USP SÃO PAULO 20 1 PROGRAMA MEMÓRIA DO MUNDO DA UNESCO Página3 CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL Nº 28 DATA EVENTO INSTITUIÇÃO PROMOTORA LOCAL CARGA HORÁRIA Nº DE PART. 28 E 29 SEMINÁRIO DO NÚCLEO DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES DE IMAGEM E MEMÓRIA NÚCLEO DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES DE IMAGEM E MEMÓRIA DA USP SÃO PAULO 16 1 A DISTÂNCI A 60 1 FLORIAN ÓPOLIS 6 1 DE MAIO 28 DE 29 30 31 32 33 34 MAIO A 20 DE JULHO CURSO A PRÁTICA DA INDEXAÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS 30 DE OFICINA REGIONAL DO PROGRAMA MEMÓRIA DO MUNDO – UNESCO MAIO 31 DE MAIO 14 DE JUNHO 25 A 28 DE JUNHO 18 A 22 DE JUNHO 36 37 38 39 40 JUNHO A 17 DE AGOSTO 6 DE JULHO 11 A 13 DE JULHO 25 A 28 DE JULHO 6 A 10 DE AGOSTO 6 A 31 DE AGOSTO 20 A 24 41 42 43 DE AGOSTO 22 A 24 DE AGOSTO 24 DE AGOSTO FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ASSOCIAÇÕES DE BIBLIOTECÁRIOS, CIENTISTAS DA INFORMAÇÃO E INSTITUIÇÕES FUNDAÇÃO CATARINENSE DE CULTURA TREINAMENTO BASE MAPA ARQUIVO NACIONAL RIO DE JANEIRO 3 22 SEMINÁRIO EL PATRIMONIO DOCUMENTAL DIGITAL EM IBEROAMERICA: POLÍTICAS, PROBLEMAS Y RETOS PARA SUA PRESERVACIÓN AGN COLOMBIA BOGOTÁ/ COLÔMBI A 8 1 IV SEMINÁRIO A GESTÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL/IV ENCONTRO TÉCNICO DOS INTEGRANTES DO SIGA ARQUIVO NACIONAL BRASÍLIA 32 13 XVII CONGRESSO BRASILEIRO DE ARQUIVOLOGIA ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS RIO DE JANEIRO 40 4 CURSO GENERAL ENGLISH SHAFSTON INTERNATIONAL COLLEGE BRISBAN E/AUSTR ÁLIA III ENCONTRO DE ARQUIVOS MILITARES E II ENCONTRO DE BIBLIOTECAS MILITARES INSTITUTO HISTÓRICOCULTURAL DA AERONÁUTICA RIO DE JANEIRO 8 1 OFICINAS NO TALLER DE PRESERVACIÓN Y CONSERVACIÓN DE DOCUMENTOS ELECTRÓNICOS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DEL PERÚ LIMA/PER U 24 1 SEMINÁRIO SOBRE ICA-ATOM E OFICINA DE TREINAMENTO SOBRE NORMAS INTERNACIONAIS DE DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA ARCHIVO GENERAL DE LA NACIÓN DO URUGUAY MONTEVI DÉU/URU GUAI 32 1 CURSO TÉCNICO DE CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DE ACERVOS BIBLIOGRÁFICOS E DOCUMENTAIS – MÓDULO IV – QUÍMICA APLICADA À RESTAURAÇÃO IPHAN E SECRETARIA DE CULTURA DO CEARÁ FORTALE ZA 40 1 CURSO GENERAL ENGLISH KAPLAN INTERNATIONAL BOSTON/ EUA 80 1 CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRISBAN E/AUSTR ÁLIA 40 1 RIO DE JANEIRO 24 1 RIO DE JANEIRO 8 4 25 DE 35 – 2012 CONGRESSO DO CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS COMPETÊNCIAS CONVERSACIONAIS II FÓRUM DE GESTÃO DE PESSOAS INT 1 Página3 CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL Nº EVENTO INSTITUIÇÃO PROMOTORA LOCAL CARGA HORÁRIA Nº DE PART. XXII REUNIÃO DE ALTAS AUTORIDADES EM DIREITOS HUMANOS E CHANCELARIAS DO MERCOSUL E ESTADOS ASSOCIADOS MRE PORTO ALEGRE 40 1 XXI ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA – TRABALHO, CULTURA E MEMÓRIA ANPUH /SP SÃO PAULO 32 1 CELEBRACIÓN DE LOS 20 AÑOS DEL PROGRAMA MEMÓRIA DEL MUNDO UNESCO MONTEVI DÉU/URU GUAI 8 2 TREINAMENTO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR PAD ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA RIO DE JANEIRO 27 1 RIO DE JANEIRO 28 4 SALVADO R 50 4 FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS RIO DE JANEIRO 12 1 CREMERJ RIO DE JANEIRO 5 1 CURSO MICROFILMAGEM E DIGITALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS RIO DE JANEIRO 16 2 PROJETO INTERPARES 3 – PRESERVAÇÃO E ACESSO DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS AUTÊNTICOS – OS RESULTADOS DO TEAM BRASIL UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS CAMPINA S 8 1 OUTUBRO E 1° DE NOVEMBR O 30 E 31 DE OUTUBRO CURSO NOVO SIAFI-CPR VIA WEB, CONTAS A PAGAR E RECEBER ONE CURSOS RIO DE JANEIRO 16 13 II SEMINÁRIO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO INPI INPI RIO DE JANEIRO 16 2 21 DE ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA BRASÍLIA ENCONTRO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – CONTROLE EXTERNO EM AÇÃO INSTITUTO SERZEDELLO CORRÊA/TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO BRASÍLIA 14 1 XIII ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISADORES EM SERVIÇO SOCIAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA JUIZ DE FORA 40 1 GESTÃO TRIBUTÁRIA EM CONTRATOS TERCEIRIZADOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ONE CURSOS RIO DE JANEIRO 16 11 SÃO PAULO 8 1 DATA 2 A 6 DE 44 SETEMBR O 3 A 6 DE 45 SETEMBR O 14 DE 46 SETEMBR O 17 A 21 47 DE SETEMBR O 25 A 28 48 49 50 51 DE SETEMBR O 1° A 5 DE OUTUBRO 53 – IV SIMPÓSIO NACIONAL REVISADA E ATUALIZADA – QUESTÕES POLÊMICAS SOBRE A LEGISLAÇÃO ONE CURSOS DE PESSOAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ASSOCIAÇÃO DOS V CONGRESSO NACIONAL DE ARQUIVISTAS DA ARQUIVOLOGIA BAHIA 8 A 10 DE CURSO SOCIOLOGIA OUTUBRO 18 DE OUTUBRO 18 E 19 52 – 2012 DE OUTUBRO 24 DE OUTUBRO CONTEMPORÂNEA FÓRUM DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CREMERJ/ABMT NEXOS E A MEDICINA DO TRABALHO – 31 DE 55 56 MAIO A 08 DE JULHO 5 E 6 DE 57 NOVEMBR O 5 A 9 DE 58 NOVEMBR O 22 E 23 59 60 DE NOVEMBR O 27 DE NOVEMBR O SEMINÁRIO CEDIC – MEMÓRIA, DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA – BRASIL NUNCA MAIS E VIOLAÇÕES PUC - SP 2 Página3 54 Nº DATA 3 A 7 DE EVENTO DE DIREITOS HUMANOS NA DITADURA – MEMÓRIA E DEMOCRACIA 2° CURSO DE PRESERVAÇÃO DE ACERVOS CIENTÍFICOS E CULTURAIS – 2012 INSTITUIÇÃO PROMOTORA LOCAL CARGA HORÁRIA Nº DE PART. ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS RIO DE JANEIRO 40 1 61 DEZEMBR O 62 2012 DOUTORADO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO IBICT/UFRJ RIO DE JANEIRO 2 63 2012 DOUTORADO EM HISTÓRIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE NITERÓI 1 64 2012 MESTRADO EM ESTUDOS DA LINGUAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE NITERÓI 1 65 2012 DOUTORADO EM MEMÓRIA SOCIAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO 1 66 2012 MESTRADO EM PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO 1 67 2012 MESTRADO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO IBICT/UFRJ RIO DE JANEIRO 2 68 2012 MESTRADO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE NITERÓI 1 69 2012 MESTRADO EM HISTÓRIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE NITERÓI 1 70 2012 MESTRADO EM HISTÓRIA POLÍTICA E BENS CULTURAIS FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS RIO DE JANEIRO 1 71 2012 MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO DE DOCUMENTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO 3 CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL # 1 2 3 4 5 6 7 8 DATA 2 A 31 DE JANEIRO 14 E 15 DE JANEIRO 22 DE JANEIRO A 21 DE FEVEREIRO 23 DE FEVEREIRO 28 DE FEVEREIRO 6, 7 E 9 DE MARÇO 4 A 15 DE MARÇO 18 E 19 DE MARÇO EVENTO PÓS-GRADUAÇÃO POLÍTICAS DE INFORMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO INSTITUIÇÃO PROMOTORA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO/ARQUIVO NACIONAL – 2013 LOCAL CARGA HORÁRIA RIO DE JANEIRO Nº DE PART. 1 CURSO PLANEJAMENTO DE SEGURANÇA PARA PESSOAS COM RISCO DE VIDA E TÉCNICAS DE SEGURANÇA PARA GRANDES EVENTOS TREINAR – CENTRO DE FORMAÇÃO DE VIGILANTES SÃO PAULO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO POLÍTICAS DE INFORMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE/ARQUIVO NACIONAL RIO DE JANEIRO GERENCIAMENTO DE PROCESSOS ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO 8 6 CICLO DE REUNIÕES DE TRABALHO DA CGU/CJU-RJ – PROJETO BÁSICO E TERMO DE REFERÊNCIA CGU RIO DE JANEIRO 8 4 GREEN IDEAS APRESENTA: PAPO SUSTENTÁVEL GREEN IDEAS RIO DE JANEIRO 16 1 GESTÃO DE DOCUMENTOS E USO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS ARQUIVO NACIONAL RIO DE JANEIRO 30 31 CURSO FUNDAMENTOS PARA ELABORAÇÃO DE VOCABULÁRIO ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS RIO DE JANEIRO 16 1 16 1 1 Página3 CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL # 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 – 2013 LOCAL CARGA HORÁRIA Nº DE PART. ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO 8 4 CURSO DE FORMAÇÃO EM DESENVOLVEDOR JAVA INFNET RIO DE JANEIRO 144 1 I SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE GESTÃO, PRESERVAÇÃO E ACESSO AOS DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS RIO DE JANEIRO 32 4 PROCURADORIA FEDERAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO BRASÍLIA 8 1 SEMINÁRIO ACESSO À INFORMAÇÃO E TRANSPARÊNCIA TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO PORTO ALEGRE 4 1 CURSO REDAÇÃO OFICIAL COM ENFOQUE NO NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS RIO DE JANEIRO 20 1 CURSO DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS RIO DE JANEIRO 16 6 ENCONTRO COM INVESTIDORES COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS BRASÍLIA 8 1 FIAF BARCELO NA/ESPAN HA 48 1 CURSO PRÁTICO DE LEGISLAÇÃO DE PESSOAL ONE CURSOS RIO DE JANEIRO 24 4 CURSO GESTÃO DE DOCUMENTOS DIGITAIS ARQUIVO NACIONAL RIO DE JANEIRO 15 22 CURSO INDEXAÇÃO EM ARQUIVOS ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS RIO DE JANEIRO 16 5 CURSO GESTÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVO NACIONAL RIO DE JANEIRO SEMINÁRIO DE 1 ANO DA LEI DE ACESSO À INFORMÇÃO CONTROLADORIAGERAL DA UNIÃO BRASÍLIA 8 2 CURSO IMPLANTAÇÃO E GESTÃO PREVENTIVA DE INSTALAÇÕES DE ARQUIVO ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO 8 1 23 DE MAIO, 6, 11 E 13 DE JUNHO IV CICLO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM HISTÓRIA MILITAR – MINICURSO GUERRA E PAZ NO ORIENTE MÉDIO CASA HISTÓRICA DE DEODORO RIO DE JANEIRO 12 1 24 DE CURSO ALTERAÇÕES NO SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS ESAD RIO DE JANEIRO 8 3 GUIA BUSINESS MEDIA RIO DE JANEIRO 8 1 ONE CURSOS BRASÍLIA 24 3 DATA 23 DE MARÇO 4 DE ABRIL A 27 DE MAIO 9 A 12 DE ABRIL 10 DE ABRIL 11 DE ABRIL 15 A 19 DE ABRIL 16 E 17 DE ABRIL 18 DE ABRIL 21 A 27 DE ABRIL 24 A 26 DE ABRIL 6 A 10 DE MAIO 13 E 14 DE MAIO 13 A 24 DE MAIO 16 DE MAIO 18 DE MAIO MAIO 27 DE MAIO 27 A 29 DE MAIO EVENTO INSTITUIÇÃO PROMOTORA CONTROLADO BRASILEIROS CURSO MIASP – METODOLOGIA, IDENTIFICAÇÃO, ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS WORKSHOP SOBRE A LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO – LEI N° 12.527/2011 FIAF CONGRESS 2013 CONGRESSO ECMSHOW 2013 CURSO FOLHA DE PAGAMENTO, CÁLCULO DOS PROVENTOS DE APOSENTADORIA E PENSÕES E APURAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 2 Página3 CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL # 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 – 2013 EVENTO INSTITUIÇÃO PROMOTORA LOCAL CARGA HORÁRIA Nº DE PART. PALESTRA SOBRE A RELEVÂNCIA DA GESTÃO DOCUMENTAL NO CONTEXTO DA LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO BRASÍLIA 4 1 MAIO TREINAMENTO SIOP – FASE QUALITATIVA MINISTÉRIO DA JUSTIÇA BRASÍLIA 8 2 29 DE MAIO A 1° DE JUNHO XXII ENCONTRO NACIONAL DO CONSELHO NACIONAL DE PESQUISA EM DIREITO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CURITIBA CURITIBA 32 1 4 A 6 DE I SEMINÁRIO INTERNACIONAL DOCUMENTAR A DITADURA ARQUIVO NACIONAL RIO DE JANEIRO 18 2 V ENCONTRO DE BASE DE DADOS SOBRE INFORMAÇÕES ARQUIVÍSTICAS ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS RIO DE JANEIRO 24 25 FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INSTITUTO LEGISLATIVO BRASILEIRO A DISTÂNCI A 60 1 III FÓRUM DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO CORPORATIVA MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO/MINIST ÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BRASÍLIA 8 1 EVOLUÇÃO RIO DE JANEIRO 8 1 ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA RIO DE JANEIRO 35 1 II CONGRESSO BRASILEIRO DE PALEOGRAFIA E DIPLOMÁTICA ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO 20 1 CURSO GERENCIAMENTO DE PROJETOS ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA RIO DE JANEIRO 40 2 CURSO GESTÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVO NACIONAL RIO DE JANEIRO SEMINÁRIO PRESERVAÇÃO DE ACERVOS EM PAPEL MUSEU DE ARTE MURILO MENDES JUIZ DE FORA 12 1 CONFERÊNCIA DIÁLOGOS SETORIAIS SOBRE GESTÃO POR COMPETÊNCIAS NO SISTEMA DE PESSOAL CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL – SIPEC SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO BRASÍLIA 8 2 GESTÃO DE PESSOAS: FUNDAMENTOS E TENDÊNCIAS ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA RIO DE JANEIRO 24 1 TREINAMENTO REFERENTE AO MANUSEIO DA BASE E PROCEDIMENTOS ADOTADOS NO DSPACE ARQUIVO NACIONAL RIO DE JANEIRO ARCHIVO GENERAL DE LA NACIÓN DE COLOMBIA BOGOTÁ/ COLÔMBI A 24 3 DATA 28 DE MAIO 28 DE JUNHO 4 A 6 DE JUNHO 5 DE JUNHO A 8 DE AGOSTO 6 DE JUNHO 17 DE JUNHO 17 A 21 DE JUNHO 19 A 21 DE JUNHO 24 A 28 DE JUNHO 24 A 28 DE JUNHO 26 A 28 DE JUNHO 28 DE JUNHO 2 A 4 DE JULHO 3 E 4 DE JULHO SEMINÁRIO ECONOMIA, SEGURANÇA E SAÚDE NAS EMPRESAS REFERENTE AOS PROBLEMAS RELACIONADOS AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS CURSO DIDÁTICA PARA FACILITADORES DA APRENDIZAGEM 1 2 3 A 5 DE 8° SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE SETEMBRO ARQUIVOS DE TRADIÇÃO IBÉRICA 10 A 23 DE CURSO AUTODESK REVIT ARCHITECTURE BÁSICO PRO-SYSTEMS INFORMÁTICA BRASÍLIA 40 1 CURSO CLASSIFICAÇÃO ARQUIVÍSTICA ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS RIO DE JANEIRO 16 9 JULHO 11 A 12 DE JULHO Página3 CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL # 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 – 2013 DATA EVENTO INSTITUIÇÃO PROMOTORA LOCAL CARGA HORÁRIA Nº DE PART. 15 A 17 DE CURSO QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ONE CURSOS RIO DE JANEIRO 24 1 XXVII SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA ANPUH NATAL 40 4 TREINAMENTO REFERENTE AO MANUSEIO DA BASE E PROCEDIMENTOS ADOTADOS NO DSPAC ARQUIVO NACIONAL RIO DE JANEIRO 8 1 II ENCONTRO LUSO-BRASILEIRO DE CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO, CIÊNCIA, POLÍTICA E FORMAÇÃO FUNDEP TIRADEN TES/SÃO JOÃO DEL REI 32 2 PALESTRA A FUNPRESP-EXE E O NOVO REGIME DE PREVIDÊNCIA PARA OS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS DO BRASIL ARQUIVO NACIONAL RIO DE JANEIRO 2 35 SEMINÁRIO SOBRE A LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO – INFORMAÇÕES DE NATUREZA PESSOAL E ECONÔMICA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA BRASÍLIA 8 1 CURSO GESTÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS DIGITAIS ARQUIVO NACIONAL RIO DE JANEIRO 12 19 CURSO DE CONSERVAÇÃO FOTOGRÁFICA – IDENTIFICAÇÃO E PROCEDIMENTOS BÁSICOS MUSEU HISTÓRICO NACIONAL RIO DE JANEIRO 20 1 WORKSHOP DAS ASSESSORIAS DE COMUNICAÇÃO DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA MINISTÉRIO DA JUSTIÇA BRASÍLIA 8 1 NEGÓCIOS PÚBLICOS RIO DE JANEIRO 16 1 MUSEU HISTÓRICO NACIONAL RIO DE JANEIRO 20 5 CURSO DE CAPACITAÇÃO EM GESTÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVO NACIONAL RIO DE JANEIRO 30 4 CURSO SOBRE O ICA-ATOM ARCHIVO NACIONAL DE COSTA RICA SAN JOSÉ 40 1 OFICINA DE MONITORAMENTO DO PPA 2012-2015 – 1º 2013 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA BRASÍLIA VI ENCONTRO DE ARQUIVOS CIENTÍFICOS ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS RIO DE JANEIRO 24 3 CNPQ BRASÍLIA 16 1 PERÍCIAS E JUNTA MÉDICA OFICIAL NO SERVIÇO PÚBLICO – UMA ABORDAGEM PARA ALÉM DO EXAME PERICIAL ONE CURSOS RIO DE JANEIRO 24 2 CURSO ESCUELA DE ARCHIVOS PARA IBEROAMÉRICA MINISTERIO DE EDUCACIÓN, CULTURA Y DESPORTO MADRID 136 1 III SEMINÁRIO INTERNACIONAL O MUNDO DOS TRABALHADORES E SEUS ARQUIVOS – DIREITO À MEMÓRIA E À VERDADE CENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES/ARQ UIVO NACIONAL RIO DE JANEIRO 40 2 JULHO 22 A 26 DE JULHO 31 DE JULHO 1 A 4 DE AGOSTO 5 DE AGOSTO 6 DE AGOSTO 19 A 22 DE AGOSTO 19 A 23 DE AGOSTO 26 DE AGOSTO 26 E 27 DE AGOSTO 26 A 28 DE AGOSTO 26 A 30 DE AGOSTO 26 A 30 DE AGOSTO 28 A 30 DE AGOSTO 3 A 5 DE SETEMBRO 4 A 6 DE SETEMBRO 11 A 13 DE SETEMBRO 16 DE SETEMBRO A 15 DE OUTUBRO 16 A 20 DE SETEMBRO ELABORAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS NA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS CURSO DIGITALIZAÇÃO E ARQUIVAMENTO DE IMAGENS DIGITAIS 3º ENCONTRO TEMÁTICO – GESTÃO DO DESEMPENHO INDIVIDUAL 1 Página3 CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL # 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 DATA EVENTO INSTITUIÇÃO PROMOTORA LOCAL CARGA HORÁRIA Nº DE PART. 17 A 19 DE CURSO GESTÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS DIGITAIS ARQUIVO NACIONAL BRASÍLIA 15 16 CURSO GESTÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS DIGITAIS ARQUIVO NACIONAL RIO DE JANEIRO 15 20 3 E 4 DE OUTUBRO CURSO PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS – REGIME PRÓPRIO COMPLEMENTAR ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASÍLIA 14 2 7 DE SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE GEOTECNOLOGIAS, HISTÓRIA E MEIO AMBIENTE APESP SÃO PAULO 8 1 ABEPSS ÁGUAS DE LINDÓIA 46 1 SETEMBRO 23 A 27 DE SETEMBRO OUTUBRO 14 A 18 DE 14° CONGRESSO BRASILEIRO DE OUTUBRO ASSISTENTES SOCIAIS 16 A 18 DE III REUNIÃO BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM ARQUIVOLOGIA REPARQ E UFBA SALVADO R 24 1 CURSO DE CAPACITAÇÃO EM GESTÃO DE DOCUMENTOS – MÓDULO DE DOCUMENTOS DIGITAIS ARQUIVO NACIONAL BRASÍLIA 24 2 CARAVANA DAS OUVIDORIAS OUVIDORIA GERAL DE SÃO PAULO SÃO PAULO 16 1 OFICINA DE ARQUITETURA, METADADOS E XML PARA COMUNICAÇÃO DOS SISTEMAS DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOS ELETRÔNICOS ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASÍLIA 20 1 24 DE OUTUBRO IV SIMPÓSIO BAIANO DE ARQUIVOLOGIA – MESA-REDONDA UFBA SALVADO R 8 3 24 A 25 DE SEMINÁRIO DAR NOME AOS DOCUMENTOS – DA TEORIA A PRÁTICA FUNDAÇÃO INSTITUTO FERNANDO HENRIQUE CARDOSO/ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS DE SÃO PAULO SÃO PAULO 16 1 NOVEMBR O CURSO DO RELATÓRIO DE GESTÃO MINISTÉRIO DA DEFESA/CENTRO DE CONTROLE INTERNO DA AERONÁUTICA BRASÍLIA 9 1 6 A 8 DE NOVEMBR O CURSO PERÍCIA OFICIAL ADMINISTRATIVA EM SAÚDE NO SERVIÇO PÚBLICO ONE CURSOS RIO DE JANEIRO 24 2 13 A 16 DE XXIII ENCONTRO NACIONAL DO CONSELHO NACIONAL DE PESQUISA EM DIREITO CONSELHO NACIONAL DE PESQUISA EM DIREITO SÃO PAULO 32 1 PARIS/FR ANÇA 24 1 BRASÍLIA 40 1 OUTUBRO 16 A 18 DE OUTUBRO 23 E 24 DE OUTUBRO 23 A 25 DE OUTUBRO OUTUBRO 5 A 7 DE 77 78 79 NOVEMBR O 18 A 20 DE 80 NOVEMBR O 18 A 22 DE 81 NOVEMBR O 21 E 22 DE 82 NOVEMBR O 23 E 24 DE 83 – 2013 NOVEMBR O CONFERENCE INTERNATIONALE SUPÉRIEURE DES ARCHIVES CURSO DE FORMAÇÃO DE FACILITADORES – CGPROG INTERNATIONAL COUNCIL ON ARCHIVES/ARCHIVES NATIONALES DE FRANCE ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CURSO DE CAPACITAÇÃO EM GESTÃO DE DOCUMENTOS – MÓDULO DE DOCUMENTOS DIGITAIS ARQUIVO NACIONAL BRASÍLIA 16 2 CONFERÊNCIA ANUAL DO CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS BRUXELA S/BÉLGIC A 16 2 Página3 CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL # DATA 25 E 26 DE 84 NOVEMBR O 30 DE 85 NOVEMBR O EVENTO INSTITUIÇÃO PROMOTORA LOCAL CARGA HORÁRIA Nº DE PART. OFICINA DE DISCUSSÃO DO DOCUMENTO DE VISÃO E REQUISITOS NÃO FUNCIONAIS DO BARRAMENTO DE SERVIÇOS PARA INTEROPERABILIDADE ENTRE SISTEMAS DE PROCESSO ELETRÔNICO ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASÍLIA 16 1 CURSO GERENCIAMENTO DE PROJETOS ARQUIVÍSTICOS ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO 8 1 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MEDICINA DO TRABALHO RIO DE JANEIRO 4 1 OFICINA SOBRE RELATÓRIO DE GESTÃO – ORIENTAÇÕES DA PORTARIA DO TCU Nº 15 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA BRASÍLIA 8 1 20ª JORNADA DE ATUALIZAÇÃO DO MÉDICO DO TRABALHO – 86 87 6 DE DEZEMBRO 13 DE DEZEMBRO – 2013 PROGRAMA DE VACINAÇÃO DO TRABALHADOR E AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DAS AÇÕES DE SAÚDE 88 2013 DOUTORADO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO IBICT /UFRJ RIO DE JANEIRO 2 89 2013 DOUTORADO EM ESTUDOS DA LINGUAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE NITERÓI 1 90 2013 DOUTORADO EM HISTÓRIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE NITERÓI 2 91 2013 DOUTORADO EM HISTÓRIA RIO DE JANEIRO 2 92 2013 DOUTORADO EM MEMÓRIA SOCIAL RIO DE JANEIRO 1 93 2013 MESTRADO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO IBICT /UFRJ RIO DE JANEIRO 2 94 2013 MESTRADO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE NITERÓI 2 95 2013 MESTRADO EM HISTÓRIA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE NITERÓI 3 96 2013 MESTRADO EM HISTÓRIA POLÍTICA E BENS CULTURAIS FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS RIO DE JANEIRO 2 97 2013 MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL RIO DE JANEIRO 1 98 2012 MESTRADO EM PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL RIO DE JANEIRO 1 99 2013 MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO DE DOCUMENTOS RIO DE JANEIRO 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO # 1 DATA EVENTO INSTITUIÇÃO PROMOTORA LOCAL CARGA HORÁRIA Nº DE PART. 3 A 5 DE FEVEREIRO TREINAMENTO INTENO NA COREG SOBRE TRATAMENTO ARQUIVÍSTICO DE DOCUMENTOS AUDIOVISUAIS, ICONOGRÁFICOS E SONOROS ARQUIVO NACIONAL BRASÍLIA 24 1 Página3 cAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2014 # 2 3 4 5 6 7 DATA EVENTO INSTITUIÇÃO PROMOTORA LOCAL CARGA HORÁRIA Nº DE PART. 17 A 19 DE REUNIÃO TÉCNICA INTERPARES TRUST’S 1ST INTERNACIONAL PLENARY INTERPARES TRUST VANCOU VER/CAN ADÁ 24 1 IV ENCUENTRO NACIONAL DE ARCHIVOS ASOCIACIÓN LATINO AMERICANA DE ARCHIVOS SANTO DOMINGO DE GUZMÁN/ REPÚBLIC A DOMINIC ANA 16 2 TREINAMENTO INTERNO EM CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE DOCUMENTOS ARQUIVO NACIONAL RIO DE JANEIRO 40 1 CURSO INDEXAÇÃO EM ARQUIVOS ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS RIO DE JANEIRO 16 3 CURSO MÉTODO DE ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSOS PDCA CURSOS RIO DE JANEIRO 16 2 CURSO ELABORAÇÃO DE PROJETOS CULTURAIS CINÉDIA CENA CRIATIVA RIO DE JANEIRO 12 1 ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DO PARÁ/SECRETARIA DO ESTADO DA CULTURA – PARÁ E UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA PARÁ 16 1 ZÊNITE BRASÍLIA 24 5 MDH-MERCOSUL/SDHPR PORTO ALEGRE 8 1 SEMINÁRIO A MÍDIA, AS MARCAS E OS ARQUIVOS – 50 ANOS DO GOLPE MILITAR DE 1964 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PORTO ALEGRE 8 1 SEMINÁRIO DIREITO À MEMÓRIA E À VERDADE FUNDAÇÃO PEDRO CALMON – GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SALVADO R 24 1 SEMINÁRIO GOLPE MILITAR – 50 ANOS – MEMÓRIA, HISTÓRIA E DIREITOS HUMANOS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA SÃO PAULO 16 1 CURSO BIODETERIORIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL – ASPECTOS MICROBIOLÓGICOS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CONSERVADORESRESTAURADORES DE BENS CULTURAIS RIO DE JANEIRO 8 2 CURSO LÍNGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO OFICIAL “DE OLHO NA LÍNGUA(GEM) – O PORTUGUÊS BRASILEIRO E O NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO” UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA/MINISTÉRIO DA JUSTIÇA BRASÍLIA 63 3 FEVEREIRO 20 A 21 DE FEVEREIRO 10 A 14 DE MARÇO 20 E 21 DE MARÇO 22 E 29 DE MARÇO 25 DE MARÇO A 15 DE ABRIL 31 DE 8 MARÇO A 1° DE ABRIL 9 31 DE MARÇO A 2 DE ABRIL 10 2 DE ABRIL 11 12 13 14 2 DE ABRIL 2 A 4 DE ABRIL 9 E 10 DE ABRIL 10 DE ABRIL 17 DE 15 ABRIL A 5 DE JUNHO EVENTO MEMÓRIA E ARQUIVOS – 50 ANOS DO GOLPE CIVIL MILITAR NA AMAZÔNIA SEMINÁRIO NACIONAL – O QUE MUDA NA TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS CONTÍNUOS COM AS ALTERAÇÕES NA IN N. 02/2008 CONFERÊNCIA MEMÓRIA, DIREITOS HUMANOS E REPARAÇÃO – POLÍTICAS MUSEOLÓGICAS E ARQUIVÍSTICAS COMO EIXO E SUPERAÇÃO DO LEGADO DO TERRORISMO DE ESTADO E PARA A CONSOLIDAÇÃO DA DEMOCRACIA NO CONE SUL Página3 cAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2014 cAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2014 # DATA INSTITUIÇÃO PROMOTORA LOCAL CARGA HORÁRIA Nº DE PART. ARCHIVO GENERAL DE LA NACIÓN DE COLOMBIA BOGOTÁ/ COLÔMBI A 40 1 CURSO TABELA DE TEMPORALIDADE ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS RIO DE JANEIRO 16 1 XIII ENCONTRO NACIONAL DO CONPEDI CONSELHO NACIONAL DE PESQUISA E PÓSGRADUAÇÃO EM DIREITO FLORIAN ÓPOLIS 32 1 CURSO ORÇAMENTO, FINANÇAS E CONTABILIDADE MINISTÉRIO DA JUSTIÇA BRASÍLIA 22 2 I SEMINÁRIO INTERNACINAL DE PRESERVAÇÃO DIGITAL – I SINPRED E III ENCONTRO NACIONAL DA REDE CARINIANA REDE CARINIANA/IBICT BRASÍLIA 24 3 CURSO BÁSICO DE CAPACITAÇÃO EM GESTÃO DE DOCUMENTOS – MÓDULO DE DOCUMENTOS DIGITAIS ARQUIVO NACIONAL BRASÍLIA 20 2 II CURSO DE INTRODUÇÃO À GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DE ACERVOS BIBLIOGRÁFICOS ESPECIAIS DE CT&I ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CONSERVADORESRESTAURADORES DE BENS CULTURAIS RIO DE JANEIRO 20 1 EVENTO 16 17 18 19 20 21 22 ABRIL DA 1° DE MAIO 29 E 30 DE ABRIL 30 DE ABRIL A 3 DE MAIO 5 A 9 DE MAIO 7 A 9 DE MAIO 7 A 9 DE MAIO 7 A 9 DE MAIO DE GESTÃO E PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS DIGITAIS DA ASSOCIACIÓN LATINO AMERICANA DE ARCHIVOS/OFICINA DE PRESERVAÇÃO DIGITAL 23 9 DE MAIO CURSO DE POLÍTICAS E PROJETOS/I SINPRED REDE CARINIANA/IBICT BRASÍLIA 4 1 24 9 DE MAIO CURSO DE PRESERVAÇÃO NO ARQUIVEMÁTICA/I SINPRED REDE CARINIANA/IBICT BRASÍLIA 4 2 25 9 DE MAIO CURSO DE SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS/I SINPRED REDE CARINIANA/IBICT BRASÍLIA 4 2 BRASÍLIA 16 1 BRASÍLIA 14 1 26 27 28 8 E 9 DE MAIO 12 E 13 DE MAIO 12 , 13, 15 E 16 DE MAIO 29 30 31 32 15 E 16 DE MAIO 22 E 23 DE MAIO 27 E 28 DE MAIO 27 DE MAIO A 09 DE JUNHO TREINAMENTO DE ELABORAÇÃO DE PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA CURSO ELABORAÇÃO DE EDITAIS PARA AQUISIÇÕES NO SETOR PÚBLICO SECRETARIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS/MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CURSO PRODUÇÃO E USO DE DOCUMENTOS DIGITAIS NO ARQUIVO NACIONAL ARQUIVO NACIONAL RIO DE JANEIRO 12 15 CURSO QUÍMICA APLICADA À CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DE BENS CULTURAIS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CONSERVADORESRESTAURADORES DE BENS CULTURAIS RIO DE JANEIRO 12 1 RIO DE JANEIRO 8 4 RIO DE JANEIRO 16 1 A DISTÂNCI A 15 1 CURSO DOCUMENTO MUSICAL PRECEITOS, PROCESSOS E PROPOSTAS – CURSO TRABALHOS ACADÊMICOS NOÇÕES GERAIS DE DIREITOS AUTORAIS CENTRO DE ESTUDOS E PROJETOS ARQUIVÍSTICOS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Página3 1ª REUNIÃO DA COMISSÃO TÉCNICA 27 DE # 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 EVENTO INSTITUIÇÃO PROMOTORA LOCAL CARGA HORÁRIA Nº DE PART. 1° ENCONTRO REDESIC CONTROLADORIAGERAL DA UNIÃO/MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO BRASÍLIA 10 1 UNIVERSO PRODUÇÃO OURO PRETO 40 2 OFICINA INFORMAÇÕES PESSOAIS/1° ENCONTRO REDESIC CONTROLADORIAGERAL DA UNIÃOMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO BRASÍLIA 5 1 CAFÉ COM LOGÍSTICA MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO BRASÍLIA 5 2 APRESENTAÇÃO DA REDE SIC ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASÍLIA 8 1 CURSO BÁSICO DE CAPACITAÇÃO EM GESTÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVO NACIONAL MACEIÓ 32 3 CURSO BÁSICO DE CAPACITAÇÃO EM GESTÃO DE DOCUMENTOS – MÓDULO DE DOCUMENTOS DIGITAIS ARQUIVO NACIONAL MACEIÓ 20 2 JUNHO CAPACITAÇÃO EM LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO BRASÍLIA 8 2 5 DE JUNHO IV FÓRUM DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO CORPORATIVA MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL BRASÍLIA 8 1 SÉRIE MEMÓRIA E INFORMAÇÃO – PALESTRA O EMPREGO DA QUÍMICA NA CONSERVAÇÃO DE ACERVO DOCUMENTAL EM SUPORTE PAPEL FUNDAÇÃO CASA DE RUI BARBOSA RIO DE JANEIRO 2 1 PRIMER SEMINARIO IBEROAMERICANO SOBRE DIFUSIÓN, CONSERVACIÓN Y EDIFICIOS DE ARCHIVO ASOCIACIÓN LATINOAMERICANA DEARCHIVOS/ARCHIVO GENERAL DE LA NACIÓN DE COLOMBIA BOGOTÁ/ COLÔMBI A 24 1 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO BRASÍLIA 18 1 II SEMINÁRIO DE MÉTRICAS DO SISP ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASÍLIA 16 1 TREINAMENTO INTERNO NA COORDENAÇÃO REGIONAL DO AN NO DISTRITO FEDERAL ARQUIVO NACIONAL BRASÍLIA 16 1 12ª SEMANA DE MUSEUS DO IBRAM INSTITUTO BRASILEIRO DE MUSEUS FERRAZ DE VASCONC ELOS/SP E SÃO PAULO 16 1 CONFERÊNCIA NACIONAL SOBRE A GESTÃO DOCUMENTAL GESTÃO DA INFORMAÇÃO MAPUTO/ MOÇAMBI QUE 40 1 DATA 29 E 30 DE MAIO 29 DE MAIO A 2 DE JUNHO 30 DE MAIO 30 DE MAIO 30 DE MAIO 1° A 4 DE JUNHO 4 A 6 DE JUNHO 5 DE 11 DE JUNHO 2 A 4 DE JULHO 15 E 16 DE JULHO 22 E 23 DE JULHO 22 E 23 DE JULHO 26 A 27 DE JULHO 28 DE JULHO A 2 DE AGOSTO 9ª MOSTRA DE CINEMA DE OURO PRETO TREINAMENTO – MÓDULO MONITORAMENTO DO PPA 2012/2015 Página3 cAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2014 # 49 50 51 52 53 EVENTO INSTITUIÇÃO PROMOTORA LOCAL CARGA HORÁRIA Nº DE PART. SEMINÁRIO DE DESCRIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RECUPERAÇÃO EM ARQUIVOS ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS RIO DE JANEIRO 8 6 XVI ENCONTRO REGIONAL DE HISTÓRIA – SABERES E PRÁTICAS CIENTÍFICAS ANPUH-RJ RIO DE JANEIRO 40 6 SEMANA ESPECIAL DE SIAPECAD – CADASTRO DE PESSOAL E SIAPE – FOLHA PASSO A PASSO ONE CURSOS RIO DE JANEIRO 40 1 I SEMINÁRIO DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DOS HOSPITAIS FEDERAIS NO RIO DE JANEIRO MINISTÉRIO DA SAÚDE –GRUPO DE HOSPITAIS FEDERAIS NO RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO 8 1 TREINAMENTO – MÓDULO DE CONSULTA DO SISTEMA SIAN ARQUIVO NACIONAL RIO DE JANEIRO 16 3 V ENCONTRO TÉCNICO DE INTEGRANTES DO SIGA/V SEMINÁRIO GESTÃO DE DOCUMENTOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL ARQUIVO NACIONAL BRASÍLIA 40 13 IV ENCONTRO DE MUSEUS DE CULTURA MILITAR MUSEU NAVAL RIO DE JANEIRO 40 1 I SEMINÁRIO INTERNACIONAL – DOCUMENTAÇÃO COMO FERRAMENTA DA PRESERVAÇÃO ESCOLA DE BELAS ARTES/UNIVESIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS BELO HORIZON TE 30 4 CURSO DE CAPACITAÇÃO EM GESTÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVO NACIONAL RIO DE JANEIRO 30 2 ANPUH-SP – XXII ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA – HISTÓRIA – DA PRODUÇÃO AO ESPAÇO PÚBLICO ANPUH-SP/UNISANTOS SANTOS 32 1 CURSO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DE PROJETOS NO SETOR PÚBLICO ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASÍLIA 30 1 CURSO ÊNFASE DAS DEMONSTRAÇÕES DO FLUXO DO CAIXA E DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO 12 1 CURSO BÁSICO DE CAPACITAÇÃO EM GESTÃO DE DOCUMENTOS – MÓDULO DE DOCUMENTOS DIGITAIS ARQUIVO NACIONAL BRASÍLIA 20 3 EVENTO DE APRESENTAÇÃO DO FLUXO ATUAL DO BARRAMENTO DE INTEGRAÇÃO E RATIFICAÇÃO DO MODELO DE DADOS TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª REGIÃO BRASÍLIA 16 1 3 A 5 DE SETEMBRO PALESTRA SOBRE GERENCIAMENTO DE RISCO ARQUIVO NACIONAL RIO DE JANEIRO 24 1 7 E 8 DE 1° ENCONTRO PRESENCIAL DO CURSO EAD – OS USOS DE ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO SÃO PAULO 8 2 SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL BRASÍLIA 36 1 NITERÓI 30 2 DATA 28 DE JULHO 28 DE JULHO A 1° DE AGOSTO 4 A 8 DE AGOSTO 7 DE AGOSTO 13 E 14 DE AGOSTO 18 A A 22 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 DE AGOSTO 18 A 22 DE AGOSTO 24 A 27 DE AGOSTO 26 A 30 DE AGOSTO 1 A 4 DE SETEMBRO 1 A 4 DE SETEMBRO 2 A 5 DE SETEMBRO 3 E 4 DE SETEMBRO 3 E 4 DE SETEMBRO SETEMBRO DOCUMENTOS DE ARQUIVO NA SALA DE AULA 8 A 12 DE QUÍMICA APLICADA À CONSERVAÇÃO DE ACERVO DOCUMENTAL EM SUPORTE PAPEL SETEMBRO 10 A 12 DE SETEMBRO 2° SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA PÚBLICA – PERSPECTIVAS DA HISTÓRIA PÚBLICA NO BRASIL REDE BRASILEIRA DE HISTÓRIA PÚBLICA E LABORATÓRIO DE HISTÓRIA ORAL E Página3 cAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2014 cAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2014 # DATA EVENTO INSTITUIÇÃO PROMOTORA LOCAL CARGA HORÁRIA Nº DE PART. 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 14 A 18 DE CURSO BÁSICO DE CAPACITAÇÃO EM GESTÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVO NACIONAL PORTO ALEGRE 40 5 16 DE SETEMBRO A 30 DE OUTUBRO CURSO HISTÓRIA DO RIO DE JANEIRO – PELOS 450 ANOS DE FUNDAÇÃO DA CIDADE INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DO RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO 25 1 7 A 9 DE OUTUBRO REUNIÃO DA COMISSÃO LUSOBRASILEIRA DE SALVAGUARDA DO PATRIMÔNIO ARQUIVÍSTICO COMUM – COLUSO E FÓRUM DE DIRIGENTES DE ARQUIVOS DE PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA COMISSÃO LUSOBRASILEIRA DE SALVAGARDA DO PATRIMÔNIO ARQUIVÍSTICO COMUM LISBOA/P ORTUGAL 24 1 2ª CONFERÊNCIA ANUAL DO CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS GIRONA/E SPANHA 56 2 VI CONGRESSO NACIONAL DE ARQUIVOLOGIA ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SANTA MARIA 32 10 II SIMPÓSIO DE INOVAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E TECNOLOGIA NA PRESERVAÇÃO DE ACERVOS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENCADERNAÇÃO E RESTAURO SÃO PAULO 16 1 CURSO DE ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS, PARECERES E NOTAS TÉCNICAS ENCONTRO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE CUSTO DO GOVERNO FEDERAL – IMPLANTAÇÃO NO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA RIO DE JANEIRO 16 13 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA BRASÍLIA 8 2 PALESTRA QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO – COMO TORNAR ESSA REALIDADE POSSÍVEL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA BRASÍLIA 4 1 FÓRUM PERMANENTE E INTERDISCIPLINAR DE CONHECIMENTO E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – ARQUIVAMENTO DE DOCUMENTOS EM NUVEM (CLOUD) UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS CAMPINA S 8 1 OFICINA DE REDE DE TRANSPARÊNCIA E ACESSO À INFORMAÇÃO RED DE TRANSPARENCIA Y ACCESO A LA INFORMACIÓN BRASÍLIA 16 1 CURSO MAPEAMENTO E MODELAGEM DE PROCESSOS ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA RIO DE JANEIRO 24 19 PALESTRA SOBRE O CENTRO DE REFERÊNCIAS DAS LUTAS POLÍTICAS NO BRASIL (1964-1985) – MEMÓRIAS REVELADAS CONSELHO NACIONAL DE PESQUISA EM DIREITO - CONPENDI JOÃO PESSOA 24 1 SETEMBRO 10 A 18 DE OUTUBRO 20 A 23 DE OUTUBRO 21 E 22 DE OUTUBRO 21 A 24 DE OUTUBRO 22 DE OUTUBRO 29 DE OUTUBRO 30 DE OUTUBRO 3 E 4 DE 77 78 NOVEMBR O 4 A 6 DE NOVEMBR O 5 A 8 DE 79 NOVEMBR O 80 6 E 7 DE NOVEMBR O CURSO PRESERVAÇÃO DE ACERVOS FOTOGRÁFICOS – DISCOS DE VINIL E GOMA-LACA ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS RIO DE JANEIRO 16 1 81 9 E 10 DE NOVEMBR O CURSO EAD – OS USOS DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO NA SALA DE AULA ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO SÃO PAULO 16 1 Página3 IMAGEM/UFF cAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2014 # 82 DATA EVENTO INSTITUIÇÃO PROMOTORA LOCAL CARGA HORÁRIA Nº DE PART. 10 A 14 DE IV CURSO DE PRESERVAÇÃO DE ACERVOS CIENTÍFICOS E CULTURAIS MUSEU DE ASTRONOMIA E CIÊNCIAS AFINS RIO DE JANEIRO 40 5 CURSO CENÁRIOS DE ILUMINAÇÃO EM MUSEUS E EXPOSIÇÕES MUSEU HISTÓRICO NACIONAL RIO DE JANEIRO 20 1 ENCONTRO DE ARQUIVOS PESSOAIS E CULTURA ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS RIO DE JANEIRO 22 8 CURSO ELABORAÇÃO DE PROJETO BÁSICO E TERMO DE REFERÊNCIA ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA RIO DE JANEIRO 16 8 ARQUIVO NACIONAL BRASÍLIA 15 8 BRASÍLIA 16 2 NOVEMBR O 10 A 14 DE 83 NOVEMBR O 11 A 13 DE 84 NOVEMBR O 11 A 14 DE 85 NOVEMBR O 87 NOVEMBR O NORMAS INTERNACIONAIS E NOBRADE 12 E 13 DE ENCONTRO ANUAL DE RECURSOS HUMANOS DO PLANALTO CENTRAL – 24° ENCONTRARH NOVEMBR O 17 DE 88 NOVEMBR O 17 E 18 DE 89 NOVEMBR O 19 DE 90 NOVEMBR O 21 DE 91 NOVEMBR O NOVEMBR O 25 A 27 DE 93 NOVEMBR O 25 A 27 DE 94 NOVEMBR O 95 26 A 28 DE NOVEMBR O – ENCONTRO SOBRE A NORMA DE ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO DE 2014 E ABERTURA DO EXERCÍCIO DE 2015 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA BRASÍLIA 8 2 ELABORAÇÃO DE EDITAIS PARA AQUISIÇÕES NO SETOR PÚBLICO ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASÍLIA 14 1 CURSO SOBRE ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PLANILHA DE CUSTO E FORMAÇÃO DE PREÇOS – COM ENFOQUE NOS VALORES DE REFERÊNCIA DE VIGILÂNCIA E LIMPEZA SECRETARIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS/MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO BRASÍLIA 8 1 CURSO SOBRE ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PLANILHA DE CUSTO E FORMAÇÃO DE PREÇOS – COM ENFOQUE NOS VALORES DE REFERÊNCIA DE VIGILÂNCIA E LIMPEZA SECRETARIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS/MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO BRASÍLIA 8 1 II ENCONTRO DA REDE SIC ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASÍLIA 16 1 WORKSHOP – ESTUDOS E DISCUSSÕES NO SENTIDO DE PADRONIZAR PROCEDIMENTOS E ATIVIDADES DE PROCESSAMENTO TÉCNICO E PRESERVAÇÃO ARQUIVO NACIONAL RIO DE JANEIRO 24 4 DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO RIO DE JANEIRO 20 1 BELO HORIZON TE 20 1 20 E 21 DE 92 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RECURSOS HUMANOS DF TREINAMENTO OPERACIONAL PARA A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS GERAIS – SIASG, MÓDULOS – CAMAT, CATSER, SICAF CONSULTA, SIDEC, DIVULGAÇÃO DE COMPRAS, IRP, SISPP, SISRP E COTAÇÃO ELETRÔNICA 2° FÓRUM REGIONAL DE ARQUIVISTA DE INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO DA REGIÃO SUDESTE – 2° ARQUIFES/SE – IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO DE DOCUMENTOS FÍSICOS E DIGITAIS NAS IFES – RESULTADOS E DIRETORIA DE ARQUIVOS INSTITUCIONAIS/UNIVE RSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Página3 12 E 13 DE CURSO DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA – 86 cAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2014 # DATA INSTITUIÇÃO PROMOTORA LOCAL CARGA HORÁRIA Nº DE PART. MINICURSO PESQUISANDO E ARQUIVANDO EXPOSIÇÕES – III SEMINÁRIO SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO EM MUSEUS 2014 ASSOCIAÇÃO DE ARQUIVISTAS DE SÃO PAULO SÃO PAULO 3 2 SEMINÁRIO NACIONAL CONTRATAÇÃO DE SOLUÇÕES DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ZÊNITE RIO DE JANEIRO 24 2 OFICINA TRUSTING RECORDS IN ONLINE AND HYBRID ENVIRONMENTS ARQUIVO NACIONAL RIO DE JANEIRO 16 1 RIO DE JANEIRO 8 1 EVENTO DESAFIOS 96 97 98 NOVEMBR O 1 A 3 DE DEZEMBRO 1 A 3 DE DEZEMBRO 99 2 DE DEZEMBRO I FÓRUM DE TECNOLOGIA ASSISTIVA DA UFRJ INSTITUTO TÉRCIO PACITTI DE APLICAÇÕES E PESQUISAS COMPUTACIONAIS/UFRJ 100 2 E 3 DE DEZEMBRO I SIMPÓSIO SOBRE EXPOSIÇÕES VIRTUAIS DE ACERVOS E COLEÇÕES MUSEU DE CIÊNCIA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SÃO PAULO 8 1 101 4 E 5 DE DEZEMBRO SISTEMA ELETRÔNICO DE INFORMAÇÃO – FEDERAÇÃO 2014 TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª REGIÃO PORTO ALEGRE 8 1 PALESTRA – 2° WORKSHOP DE INTERCÂMBIO DE EXPERIÊNCIA EM COMPRAS GOVERNAMENTAIS – A EXPERIÊNCIA DA FRANÇA COM A CRIAÇÃO DO SERVIÇO DE COMPRAS DO ESTADO – SAE – ETAPA RIO DE JANEIRO ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA RIO DE JANEIRO 3 1 CURSO O NOVO PLANO DE CONTAS DA UNIÃO (PCASP) E AS SUAS PRINCIPAIS ROTINAS CONTÁBEIS ONE CURSOS RIO DE JANEIRO 16 8 LIBREOFFICE CALC ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA RIO DE JANEIRO 24 7 40 1 102 103 104 105 5 DE DEZEMBRO 8 E 9 DE DEZEMBRO 8 A 11 DE DEZEMBRO 8 A 12 DE DEZEMBRO OFICINA DE RESTAURAÇÃO AUDIOVISUAL DA CINEMATECA BRASILEIRA CURSO DE GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA – LICENÇA CAPACITAÇÃO CINEMATECA BRASILEIRA SÃO PAULO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO 1 106 2014 107 2014 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL – LICENÇA CAPACITAÇÃO AVM FACULDADE INTEGRADA/UNIVERSID ADE CANDIDO MENDES RIO DE JANEIRO 1 2014 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PLANEJAMENTO, IMPLEMENTAÇÃO E GESTÃO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – LICENÇA CAPACITAÇÃO LABORATÓRIO DE NOVAS TECNOLOGIAS DO ENSINO/UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE NITERÓI/S EMIPRESE NCIAL 1 109 2014 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO E POLÍTICAS CULTURAIS INSTITUTO ITAÚ CULTURAL E UNIVERSIDADE GIRONA/ESPANHA SÃO PAULO/SE MIPRESE NCIAL 110 2014 DOUTORADO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO – AFASTAMENTO E LICENÇA CAPACITAÇÃO IBICT/UFRJ RIO DE JANEIRO 108 750 1 1 Página3 28 DE cAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2014 CARGA HORÁRIA Nº DE PART. # DATA EVENTO INSTITUIÇÃO PROMOTORA LOCAL 111 2014 DOUTORADO EM ESTUDOS DA LINGUAGEM – AFASTAMENTO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE NITERÓI 1 112 2014 DOUTORADO EM HISTÓRIA AFASTAMENTO – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE NITERÓI 1 113 2014 DOUTORADO EM HISTÓRIA LICENÇA CAPACITAÇÃO – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE NITERÓI 1 114 2014 DOUTORADO EM HISTÓRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO 1 115 2014 MESTRADO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO – LICENÇA CAPACITAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE NITERÓI 1 2014 MESTRADO EM HISTÓRIA DISPENSA E LICENÇA CAPACITAÇÃO – 116 UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE NITERÓI 1 117 2014 MESTRADO EM HISTÓRIA AFASTAMENTO – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE NITERÓI 1 118 2014 MESTRADO EM HISTÓRIA AFASTAMENTO – UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE NITERÓI 1 119 2014 MESTRADO EM HISTÓRIA POLÍTICA E BENS CULTURAIS – AFASTAMENTO FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS RIO DE JANEIRO 1 120 2014 1 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO 121 MESTRADO EM PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL – AFASTAMENTO MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO DE DOCUMENTOS – LICENÇA CAPACITAÇÃO RIO DE JANEIRO 1 122 2014 1 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RIO DE JANEIRO 123 MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO DE DOCUMENTOS – LICENÇA CAPACITAÇÃO MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO DE DOCUMENTOS – LICENÇA CAPACITAÇÃO RIO DE JANEIRO 1 Atualmente, a instituição possui 20 servidores com titulação de mestrado e oito de doutorado. Houve um expressivo crescimento do número de servidores com pósgraduação no período 2011-2014, quando a instituição implementou políticas de liberação dos servidores para esta modalidade de capacitação. Este número aumentará, pois, em dezembro de 2014, cinco servidores cursavam doutorado, cinco mestrado e um especialização. CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – PÓS-GRADUAÇÃO – 2011-2014 TIPO DE PÓSGRADUAÇÃO NOME DO CURSO INSTITUIÇÃO DE ENSINO DOUTORADO CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO IBICT/UFRJ MAI/2010 A MAR/2014 JUL/14 MESTRADO MEMÓRIA SOCIAL UNIRIO MAR/2011 A SET/2013 SET/13 MESTRADO HISTÓRIA POLÍTICA E BENS CULTURAIS FGV DOUTORADO CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO UFRJ CURSANDO DEFENDEU MAI/13 MAR/13 Página3 MAR/2011 A MAR/2013 MAI/2010 A MAR/2013 ABR/11 HISTÓRIA SOCIAL UFF DOUTORADO HISTÓRIA SOCIAL UFRJ MESTRADO CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO UFF MESTRADO CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO IBICT/UFRJ MESTRADO CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO IBICT/UFRJ MESTRADO LETRAS UERJ DOUTORADO ESTUDOS DE LINGUAGEM UFF MESTRADO GESTÃO DE DOCUMENTOS UNIRIO DOUTORADO MEMÓRIA SOCIAL UNIRIO MESTRADO HISTÓRIA, POLÍTICA E BENS CULTURAIS FGV ESPECIALIZAÇÃO COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES MESTRADO HISTÓRIA SOCIAL UFF DOUTORADO HISTÓRIA UFF MESTRADO HISTÓRIA UFF DOUTORADO HISTÓRIA UFRJ MAI/2013 A MAR/2017 - AN/UFRJ MAR/2012 A FEV/2013 FEV/13 POLÍTICAS DE INFORMAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO DE CONHECIMENTO DOUTORADO HISTÓRIA UFF MESTRADO HISTÓRIA UFF MESTRADO HISTÓRIA UFF MESTRADO HISTÓRIA UFF MESTRADO GESTÃO DE DOCUMENTOS UNIRIO MAR/2012 A MAR/2014 MAR/2011 A MAR/2013 MAI/2011 A MAR/2013 MAI/2010 A MAR/2011 MAR/2012 A MAR/2016 SET/2012 A JUN/2014 OUT/2011 A SET/2013 MAR/2013 A MAR/2015 AGO/2014 A FEV/2015 MAI/2010 A ABR/2011 MAR/2013 A DEZ/2016 MAR/2013 A DEZ/2014 JUL/2009 A DEZ/2011 MAR/2013 A MAR/2015 MAR/2013 A ABR/2015 MAR/2012 A MAR/2014 SET/2012 A JUN/2014 MAI/14 MAR/13 MAR/13 MAR/11 AGO/14 SET/13 ABR/11 - DEZ/11 MAR/14 JUN/14 Página3 JUL/2010 A MAR/2013 ABR/2013 A MAR/2017 MESTRADO GRADUAÇÃO FILOSOFIA UERJ MESTRADO PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL UFRJ MESTRADO ESTUDOS DE LINGUAGEM UFF DOUTORADO HISTÓRIA UFF MESTRADO GESTÃO DE DOCUMENTOS UNIRIO MAR/2009 A DEZ/2014 MAR/2012 A AGO / DEZ/14 AGO/14 2014 MAR/2010 A FEV/2015 MAR/2011 A MAR/2015 SET/2012 A JUN/2014 JUN/14 6.3 Reestruturação do Arquivo Nacional e plano de carreiras O Arquivo Nacional vem pleiteando há 15 anos um plano de carreiras. Em março de 2011, o ministro da Justiça, ao visitar a sede, sinalizou para os servidores e a DireçãoGeral que apoiaria a reinvidicação junto ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP). Nestes quatro anos, o Arquivo Nacional apresentou várias propostas ao MP e, na última rodada de negociações, após mais de sete meses de reuniões (de 19/2/2014 a 4/9/2014) com a área responsável pela análise de organização estrutural e planos de cargos e carreiras do Ministério do Planejamento, as análises foram praticamente concluídas em reunião no dia 4 de setembro de 2014, sem, entretanto, o AN receber um posicionamento oficial daquele órgão. Foi realizado o levantamento nominal dos servidores, definido o perfil de cada cargo, de cada atividade desenvolvida, destacando-se o aumento das atribuições do Arquivo Nacional, e, ao se detalhar os custos de transformação e implantação de um Plano de Cargos e Carreiras, comprovou-se que o impacto seria negativo. Enfim, a instituição atendeu a todas as solicitações do Ministério do Planejamento. Na última reunião, em 4 de setembro de 2014, foi feita uma análise, por parte dos técnicos do MP, que informaram não existir órgão cabeça de sistema que seja autarquia, mas, ao mesmo tempo, quando questionados se existe algum impedimento legal para que isso ocorra, foi indicado que não existe nada na legislação que impeça esta situação e, por conta da não alteração da personalidade jurídica, a implantação de um plano de cargos traria uma série de problemas para o Ministério do Planejamento com o restante dos outros órgãos da administração pública federal, que iriam exigir as mesmas condições do Arquivo Nacional. Foi reconhecida a necessidade de fortalecimento da instituição com a Página3 Já na primeira reunião em Brasília, a instituição apresentou sua proposta de mudança de personalidade jurídica para autarquia federal, que permitiria o fortalecimento do quadro de pessoal, com a realização de concurso e a implantação de um plano de cargos e carreiras. Um volume extraordinário de documentos, estudos, perfis e quadros foi elaborado neste período. Houve ao todo seis reuniões em Brasília e contato intenso por e-mail, sempre se adequando as propostas e documentos do Arquivo Nacional ao que era solicitado pelos técnicos e responsáveis pelo Departamento de Modelos Organizacionais e Força de Trabalho dos Setores de Infraestrutura e de Articulação Governamental (Desig). realização de um concurso público e o ministério se comprometeu a buscar cargos, em todos os órgãos da APF, para que se possa concretizar a seleção. Os representantes do MP recomendaram que o Arquivo Nacional aguardasse o término do período eleitoral e disseram que um relatório prévio seria encaminhado à instituição por e-mail. Página3 O Arquivo Nacional solicitou essa mensagem, mas até o momento não teve resposta. A instituição acredita que tanto a mudança de personalidade jurídica como o estabelecimento de um plano de cargos e carreiras dependem, sobretudo, de uma decisão política, afinal, não existe impedimento técnico ou legal. Segundo o MP, no entanto, implantar somente o plano de cargos sem alterar a personalidade jurídica causaria insatisfação nos outros órgãos, principalmente nos do próprio Ministério da Justiça. A administração do Arquivo Nacional fez o que foi possível, mas o prosseguimento das negociações dependerá da parte política para resolução dos problemas da instituição. H) INVESTIMENTOS EM PROJETOS FUTUROS 1. Infraestrutura e segurança predial Vista aérea da Coordenação Regional do Arquivo Nacional no Distrito Federal – área em vermelho no prédio dividido com a Imprensa Nacional Página3 Planta do conjunto arquitetônico da sede do Arquivo Nacional no Rio de Janeiro Construção de cobertura e reforma das fachadas do prédio F (sede) O objetivo deste projeto é eliminar a possibilidade de entrada de água de chuva, seja pela fachada ou devido a possíveis vazamentos nos depósitos, provenientes das tubulações de águas pluviais. Os serviços irão proporcionar que as fachadas sejam estanques e também a remoção das tubulações de coleta de águas pluviais para a parte externa do prédio. O projeto se justifica pela existência de trincas no revestimento cerâmico atual e desgaste das esquadrias, o que permite a penetração de água da chuva, bem como dificulta a estabilização das condições de temperatura e umidade internas. Status: a ser incluída no PPA 2016-2019. Contratação de serviço para manutenção de esquadrias e brises (Coreg) Realização de procedimento licitatório para contratação de empresa especializada em manutenção de esquadrias, com objetivo principal de reparar os pontos já deteriorados pela ferrugem, solucionar a falta de vedação que atualmente permite a entrada de água da chuva e colocar tela para impedir a entrada de insetos, possibilitando, assim, a abertura e fechamento de janelas para maior aeração dos depósitos. Status: aguardando destinação do recurso financeiro para iniciar o processo de licitação. Prazo de conclusão: a ser incluída no PPA 2016-2019. Subestação elétrica (Coreg) A Companhia de Energia de Brasília (CEB) reconheceu que existe separação física com os demais órgãos que ocupam o terreno, condição essencial para que a Coreg possa separar a medição de seu uso de energia e, a partir daí, construir uma nova subestação elétrica. A que existe hoje é obsoleta e está fora dos padrões atuais. No final de 2014, foi preparado termo de referência para elaboração do projeto de construção da nova subestação. A empresa Lighting Engenharia e Comércio foi a vencedora, com o preço de R$12.000,00. No dia 23 de dezembro, o projeto foi submetido a reanálise e aprovação da CEB e a concessionária tem o prazo de 30 dias para se manifestar. Após aprovação junto à companhia, será desenvolvido o projeto básico e feita a pesquisa de mercado. Status: aguardando o prazo de manifestação da Companhia Energética de Brasília. Prazo de conclusão: se aprovado pela CEB no prazo previsto inicialmente, a entrega do projeto básico deve ocorrer até a segunda quinzena de março. A ser incluída no plano de execução orçamentária para 2015. Com este projeto, pretende-se realizar o upgrade do sistema de monitoramento e controle eletrônico em funcionamento, compreendendo a expansão do sistema existente na sede do Arquivo Nacional no Rio de Janeiro e a implantação de novo sistema na Coreg, bem como a interligação desses sistemas. A proposta se justifica pela necessidade de substitutir equipamentos obsoletos e com pequena capacidade de armazenamento de imagens e de estabelecer um sistema eficaz de controle de acesso de pessoas e de guarda e movimentação do acervo. Prazo de conclusão: a ser incluída no plano de execução orçamentária para 2015. Página3 Revisão e ampliação do sistema de monitoramento eletrônico (sede e Coreg) Telefonia (Coreg) Como não houve proponentes na licitação, os serviços estão sendo contratados por meio de dispensa, visando a instalação de discagem direta a ramal (DDR) e melhorias na central telefônica. Status: aguardando a conclusão do processo de contratação do serviço, para convocar a empresa para instalação da placa E1, já adquirida, e reprogramação das configurações da central telefônica. Prazo de conclusão: a ser incluída no plano de execução orçamentária para 2015. Modernização dos dois elevadores tipo passageiro, marca Kholl, 8 paradas (sede, prédio F) O objetivo é garantir o transporte vertical de pessoas de forma contínua e segura. Os elevadores da década de 1990 têm sua manutenção dificultada pela inexistência de peças originais para substituição, em decorrência da falência da empresa Kholl. Prazo de conclusão: a ser incluída no plano de execução orçamentária para 2015. Substituição dos dois elevadores tipo carga, marca original Atlas, 8 paradas (sede, prédio F) A intenção é permitir de forma contínua e segura o transporte vertical de acervos e cargas diversas no prédio F. Os elevadores instalados nos anos 1960, quando da construção do prédio para a Casa da Moeda, foram naturalmente desgastados pelo uso e sua manutenção é dificultada pela inexistência de peças originais para substituição, em decorrência da falência da empresa Kholl. Prazo de conclusão: a ser incluída no plano de execução orçamentária para 2015. Construção de muro e guaritas no entorno do prédio F (sede) O Arquivo Nacional está localizado em uma área considerada “de risco” pela Secretaria de Segurança. O gradil atual não oferece a segurança necessária, já que diversas barras de ferro foram furtadas ou estão danificadas, permitindo a invasão da área do entorno, bem como a ação de pichadores. Essa proposta contemplaria a construção de um muro de alvenaria, complementando o já existente, de duas novas guaritas e a instalação de portões automatizados, elevando, significativamente, o grau de segurança do patrimônio, servidores e usuários. Prazo de conclusão: a ser incluída no PPA 20162019. Drenagem de águas pluviais do estacionamento e pátio (Coreg) O período de chuvas em Brasília (setembro a março) causa inundações em três pontos do estacionamento. Como as vias de escoamento não dão conta de drenar tanta água, o resultado é o alagamento, que pode resultar em erosões no asfalto e diminui, por causa da lama, a já reduzida quantidade de vagas. Para solucionar o problema, deve ser contratada empresa para executar projeto de melhoria no escoamento da água. Prazo de conclusão: a ser incluída no PPA 2016-2019. O piso emborrachado da rampa de acesso, trocado pela última vez há 15 anos, está completamente liso, podendo causar quedas, e precisa ser substituído. O piso e outros Página3 Recuperação da rampa de acesso (Coreg) materiais necessários à execução da obra de manutenção já foram adquiridos, porém só serão entregues no começo de 2015. O serviço será executado pelo contrato de manutenção estabelecido por termo de cooperação técnica junto à Imprensa Nacional. Considerando que a rampa possui um desnível que começa na via de carros e não tem patamar, itens obrigatórios nesse tipo de construção conforme a NBR 9050/2004, será instalada fita antiderrapante para áreas externas para aplicação em superfícies irregulares e resistentes a chuva, como solução paliativa. Status: aguardando a entrega do produto. Prazo de conclusão: a ser incluída no plano de execução orçamentária para 2015. Substituição do piso e adequação do depósito azul (Coreg) Tendo em vista a mudança do acervo do Banco Nacional de Crédito Cooperativo do Ministério da Agricultura (BNCC) para as estantes autoportantes e a doação do mobiliário do depósito azul, ficaram evidentes o estado de deterioração do piso e a necessidade urgente de manutenção. Como o espaço está atualmente desocupado (porém com estudo e previsão de ocupação futura), é o momento adequado para realizála. A área a ser trabalhada é de 835 m². Além disso, existem caixas para ligações elétricas ou mecânicas para mobilidade e ligação das máquinas do período em que o depósito ainda era utilizado pela Imprensa Nacional. É preciso realizar um mapeamento descritivo e a limpeza de cada caixa (com os funcionários da manutenção predial) para verificar a possibilidade de seu desligamento total e fechamento definitivo, permitindo o nivelamento do piso para que o espaço receba as novas salas para quarentena, biologia e higienização ou a instalação de novas estantes. Prazo de conclusão: a ser incluída no PPA 2016-2019. Após a saída do pessoal alocado na Coreg para os trabalhos da Comissão Nacional da Verdade, fez-se estudo e proposta de readequação dos espaços desta coordenação para disponibilizar um ambiente para as atividades de protocolo e realizar melhorias na área destinada ao atendimento ao público. Para isso, não será preciso nenhuma adaptação no projeto do ar-condicionado central, mas, sim, o fornecimento e instalação de divisórias, em alguns casos com vidro, serviços de readequação das redes elétricas, de telefonia e de lógica, e recolocação de 5m² de piso. Status: aguardando a chegada das divisórias e a disponibilização de pessoal nos termos do acordo firmado com a Imprensa Nacional. Prazo de conclusão: a entrega das divisórias está prevista para o primeiro trimestre de Página3 Mudança de layout (Coreg) 2015 e a execução da obra pode ser concluída num prazo de 20 dias, permitindo, em parte, a reestruturação dos espaços. Projetos correlatos para sua consecução: contratação dos serviços de manutenção predial e aquisição de mobiliário. A ser incluída no PPA 2016-2019. Protocolo (Coreg) É preciso criar espaço físico para alocação do protocolo da Coreg. Foi realizado estudo para readequação dos espaços físicos com o objetivo de incluir o espaço destinado ao protocolo dessa Coordenação. Nesta readequação serão incluídas a instalação de balcão de atendimento e a mudança da porta da entrada principal. Status: aguardando a chegada das divisórias e a disponibilização de pessoal nos termos do acordo firmado com a Imprensa Nacional. Prazo de conclusão: a entrega das divisórias está prevista para o primeiro trimestre de 2015 e a execução da obra pode ser concluída num prazo de 20 dias. Arquivo intermediário (Coreg) Está previsto o uso do espaço no final do depósito azul para a guarda de documentação intermediária da Coreg e foi solicitada a compra de divisórias para fechamento de área de 15 metros lineares. Status: aguardando a chegada das divisórias para execução do serviço de montagem e instalação, utilizando os serviços previstos no termo de cooperação técnica firmado com a Imprensa Nacional. Prazo de conclusão: a entrega das divisórias está prevista para o primeiro trimestre de 2015 e a execução da obra pode ser concluída num prazo de 20 dias, no entanto, o piso deve ser reparado primeiro. Aquisição de móveis (Coreg) Página3 Em virtude da adequação dos espaços físicos, é preciso adquirir itens de mobiliário: gaveteiros para as salas de trabalho; poltronas, sofá e mesa para a entrada; mobiliário para a sala de descanso dos servidores; bancos para o vestiário; armários; bancadas; persianas; guarda-volumes e balcão de recepção em L com espaço reservado para atendimento a cadeirantes. Status: aguardando a destinação do recurso financeiro para iniciar o processo de licitação. Prazo de conclusão: a ser incluída no PPA 2016-2019. Serviços de manutenção predial (sede e Coreg) A contratação de serviços especializados de manutenção predial preventiva e corretiva, a ser incluída no PPA 2016-2019, é necessária para oferecer segurança à instituição, preservando o patrimônio, a vida e os bens materiais, e, ainda, devido à inexistência no quadro de pessoal do Arquivo Nacional de profissionais especializados para cumprir essa missão. 2. Sistema de infraestrutura, segurança e preservação do acervo Revisão e ampliação dos sistemas de detecção e combate a sinistros (incêndios) (sede e Coreg) Revisão, reteste, reforma e ampliação dos sistemas de detecção, com sensores eletrônicos, e combate a incêndios, com uso de gases inertes para proteger o acervo documental dos danos causados pela água. Prazo de conclusão: a ser incluído no PPA 2016-2019. Obras de adequação do prédio F para guarda e preservação de acervos – depósitos, corredores e janelas (sede) O bloco F possui, aproximadamente, 16.300m² distribuídos em sete pavimentos, além da cobertura utilizada como pavimento técnico e do subsolo, que abriga os vestiários das empresas terceirizadas, reserva técnica de exposições e laboratórios de química, biologia, fábrica de papel e atividades de preservação. A realização de obras para adequação do bloco F visa a melhoria das condições de preservação do acervo e maior agilidade no atendimento aos usuários. O prédio, dividido em dois por uma junta de dilatação, possui duas finalidades: na cabeça estão instaladas áreas técnicas de processamento da informação e acesso, e no corpo os diversos depósitos para guarda de documentos, o que requer a adoção de todos os critérios de segurança para a preservação do acervo abrigado nos sete pavimentos, acondicionado em caixas-padrão, dispostas em prateleiras, que comporão o sistema de arquivos deslizantes mecânicos. Este projeto tem como característica principal a fixação de parâmetros adequados para conservação do acervo referentes ao controle rigoroso de temperatura, umidade relativa do ar e um sistema eficaz de detecção e combate a incêndio. O atendimento a estes parâmetros, com a utilização de alta tecnologia, refletirá nos custos das obras de adequação do espaço, para as quais serão necessários, preliminarmente, a elaboração de projeto executivo de climatização, detecção e combate a incêndio, instalações elétricas e de telefonia, dentro dos parâmetros estabelecidos pelos técnicos em preservação do acervo. Prazo de conclusão: a ser incluída no PPA 2016-2019. Página3 Implantação de novo sistema automatizado de climatização para os depósitos de documentos do prédio F (sede) Além de substituir equipamentos fora de linha para climatização das áreas de trabalho do prédio e implantação de novo sistema de climatização dos depósitos do prédio F, este projeto permitirá: a separação dos sistemas de climatização dos depósitos e das áreas de trabalho; o controle da temperatura e da umidade individualmente, por depósito, adequando as condições ambientais às necessidades específicas de cada tipo de documento. Prazo de conclusão: a ser incluído no PPA 2016-2019. Ampliação do controle ambiental e climatização dos depósitos (Coreg) A preservação de documentos está diretamente ligada ao ambiente de armazenagem. Cada suporte possui uma especificidade de guarda e os valores adequados de temperatura e umidade relativa do ar variam bastante de suporte para suporte, sendo que a estabilidade desses parâmetros é fator primordial para preservar a documentação. Temperaturas acima de 21°C e umidade relativa (UR) superior a 55-60% favorecem o desenvolvimento de fungos e insetos. Danos adicionais ocorrem em extremos climáticos: alta UR aumenta a formação de ácidos; UR muito baixa torna quebradiços os papéis, pergaminhos, adesivos, emulsões fotográficas e outros materiais. O clima de Brasília, tropical com estação seca, possui temperatura média anual de 20,6°C, sem grandes variações de temperatura (média dos extremos: setembro 21,7ºC, julho 18,3ºC), mas a umidade relativa do ar varia de forma significativa – de aproximadamente 70% pode chegar a 20% ou menos durante o inverno. Há dois projetos de ampliação do controle ambiental e climatização dos depósitos da Coreg, diferenciados pelas características de cada depósito: Instalação de ar-condicionado nos depósitos do subsolo Aquisição e instalação de ar-condicionado nos depósitos do subsolo (o bege e o depósito ao lado da sala da segurança), diminuindo a umidade e aumentando a ventilação, a fim de se evitar contaminação fúngica nas futuras áreas de depósito a serem instaladas. Status: aguardando a destinação do recurso financeiro para iniciar o processo de licitação. Prazo de conclusão: a ser incluída no PPA 20162019. Projeto de ventilação forçada das estantes autoportantes Por causa da diminuição do pé-direito do espaço que abriga as estantes autoportantes, houve redução da aeração e aumento da temperatura. Para a conservação do acervo é necessário um estudo para introduzir a ventilação mecânica no ambiente. Status: aguardando a destinação do recurso financeiro para iniciar o processo de licitação. Prazo de conclusão: a ser incluída no PPA 20162019. Página3 Os parâmetros ambientais nos depósitos de documentos devem ser permanentemente monitorados, porque interferem na velocidade dos danos que podem ser causados à documentação e representam um alerta importante sobre condições inadequadas para o acervo. A Coreg possui um ambiente climatizado: o sistema de monitoramento ambiental Climus foi instalado no depósito que se destina à guarda dos anexos do fundo Serviço Nacional de Informações (SNI), bem como de outros documentos mais sensíveis. Os depósitos para documentos com suporte papel, porém, ainda não possuem sistemas de refrigeração/climatização, embora contem com o sistema Climus de monitoramento ambiental. Obras de adequação dos prédios D e E para implantação de novos serviços e melhoria das condições de guarda e preservação de acervos (sede) O objetivo é adequar o prédio D aos critérios de segurança para preservação do acervo estabelecidos pelos técnicos do Arquivo Nacional e permitir que o prédio E seja adaptado para o funcionamento de áreas de treinamento e a instalação de um miniauditório no último nível. O prédio D está subdividido por piso em estrutura metálica sustentado por estantes autoportantes, em cujas prateleiras estão acondicionadas caixas com documentos. Não há laje de cobertura, climatização e ventilação adequadas e sistema de detecção e combate a incêndio, o que põe em risco o acervo. Já o prédio E foi parcialmente reformado, contemplando-se somente o térreo e o primeiro piso. Prazo de conclusão: a ser incluída no PPA 2016-2019. Área de quarentena e higienização de documentos (Coreg) Com a liberação do espaço por causa da mudança do acervo do Banco de Crédito Cooperativo do Ministério da Agricultura (BNCC) para o depósito de estantes autoportantes, será construída a sala de quarentena e higienização de documentos. É necessária a colocação de divisórias, instalação elétrica, adaptação da hidráulica, forro, rede de telefonia, rede lógica e ar-condicionado, uma vez que a área de quarentena não deve compartilhar as tubulações do sistema de ar-condicionado central. A área de quarentena anterior, que até dezembro de 2014 estava sendo utilizada pela equipe da Comissão Nacional da Verdade, se destinará a ampliar a área de pesquisa utilizada para atendimento ao público externo. A intervenção será realizada em aproximadamente 250m². Status: as intervenções dependem do término da substituição do piso e da conclusão de procedimento licitatório para manutenção predial, pois serão de número e vulto superiores ao limite orçamentário estabelecido no termo de cooperação firmado com a Imprensa Nacional. Prazo de conclusão: a ser incluída no plano de execução orçamentária para 2015. Página3 Instalação de estantes deslizantes nos depósitos dos prédios F, A, B e C (sede) O último pavimento dos blocos A, B e C e o corpo do prédio F estão destinados à guarda de documentos. Nesses depósitos, visando melhor aproveitamento do espaço, será utilizado um sistema de arquivos deslizantes mecânicos que permitirá a ampliação da área de estocagem de documentos e agilizará o atendimento ao consulente. Este sistema é composto por estantes que se movimentam sobre trilhos de aço, com capacidade de armazenar um volume de informações superior em, aproximadamente, 70% em relação aos arquivos tradicionais. Prazo de conclusão: a ser incluída no PPA 2016-2019. Novo módulo de estanterias autoportantes (Coreg) Página3 Deverão ser contemplados os seguintes requisitos: deslocamento mecânico com mínimo esforço do usuário; dispositivo de segurança que, no ato da abertura dos corredores variáveis, trave automaticamente sem necessidade de intervenção direta dos usuários; construção robusta e bem-estruturada atendendo as condições mínimas de segurança para o ambiente, acervo e usuários; tratamento contra ferrugem com fosfatização e pintura epoxi pó por processo eletrostático. O projeto de instalação de estanterias autoportantes pretende ampliar a capacidade de armazenagem de documentos, aproveitando-se a transferência do acervo do BNCC e a doação do mobiliário antes alocado no depósito azul. Serão colocadas, primeiramente, do lado direito do depósito. O projeto para o espaço total do depósito azul foi feito pela Altamira, a mesma empresa que realizou anteriormente a instalação de estantes autoportantes. Status: aguardando a destinação do recurso financeiro para iniciar o processo de licitação, porém, para realização do projeto, são necessárias a instalação do piso e as intervenções descritas no item anterior. Prazo de conclusão: a ser incluída no PPA 2016-2019. Iluminação das estantes autoportantes atuais (Coreg) O projeto foi entregue em 3 de dezembro de 2014, elaborado pela Enetec ao preço de R$7.546,00 (ART no CREA-DF 0720140069262), e contemplava: planta elétrica impressa, em arquivo DWG e em PDF; plotagem dos pontos de iluminação e tomada; diagrama unifilar descrevendo a instalação; memorial de cálculo, descritivo e quantitativo; dimensionamento da demanda, dos cabos e eletrodutos, de proteção e do quadro terminal; estudo luminotécnico e cálculo do conforto luminoso; e descrição dos pontos de iluminação necessários. O termo de referência para execução da obra está sendo reformulado de acordo com as solicitações de mudança da equipe de engenharia da sede e adaptado ao modelo indicado pela AGU. A pesquisa de mercado para levantamento do custo foi iniciada em dezembro de 2014. Estima-se que na segunda quinzena de fevereiro terá sido concluído o termo de referência e, após este período, contam-se os prazos para aprovação, análise pela Conjur/MJ e autorização para licitação. Prazo de conclusão: a ser incluída no plano de execução orçamentária para 2015. Aquisição de novos servidores de rede para ampliação progressiva da capacidade de guarda e preservação de acervos digitais Interligação do prédio F com a junção dos prédios A e C (sede) Página3 Com a instalação da sala-cofre em 2014, que é um ambiente destinado, especialmente, à guarda de documentos digitais, com requisitos de segurança, sistema de climatização independente e outras características que garantem a segurança necessária à preservação e ao acesso, o Arquivo Nacional dispõe hoje de um dos mais modernos sistemas de guarda de documentos digitais. Atualmente, nossa capacidade de guarda é pouco superior a 800Tb, com previsão de crescimento até 2017 de 2Pb, garantindo assim a preservação e o acesso aos representantes digitais que serão gerados a partir dos documentos originais, bem como o recolhimento de documentos natos digitais que começará em breve. A partir de 2015, está previsto também o início da digitalização de documentos de imagem em movimento, a partir de fitas de vídeo e filmes cinematográficos. Prazo de conclusão: a ser incluída no PPA 2016-2019. A proposta é interligar os blocos C, F e G e, consequentemente, os blocos A e B por meio de uma passarela metálica com climatização adequada para circulação de documentos e pessoas. Essa interligação se dará entre dois blocos modernos e o conjunto tombado pelo IPHAN, motivo da preocupação com a preservação do patrimônio aliada à função. A estrutura metálica, já utilizada durante a restauração, foi definida como o método mais econômico, limpo e rápido de realizar a interligação, que não interromperá as rotinas de trabalho. Cientes de que a preservação de documentos exige controle adequado sobre as condições ambientais durante manuseio, inspeção e transporte, a proposta desta via de circulação surge com a função de agilizar a chegada destes aos consulentes e técnicos do Arquivo Nacional e, principalmente, preservá-los, com a minimização do choque térmico aliada à melhoria das condições de transporte, livre de trepidações. Prazo de conclusão: a ser incluída no PPA 2016-2019. Construção do banco de matrizes (sede) A construção do banco de matrizes incluirá: projeto de arquitetura – plantas, cortes, detalhes construtivos e tabela de acabamentos; projeto de fundação – estudos e cálculos necessários à execução da fundação conforme projeto arquitetônico, incluindo estudo de solo; projetos de instalações mecânicas, hidráulicas e elétricas – plantas, cortes, detalhes construtivos e especificações técnicas referentes às instalações prediais e de missão crítica; projetos de infraestrutura de telefonia e dados – plantas, cortes, detalhes construtivos e especificações técnicas referentes às instalações prediais; projeto de proteção e combate a incêndio – plantas, cortes e detalhes construtivos, elaborados de acordo com o projeto de proteção contra incêndio aprovado pelo Corpo de Bombeiros. Página3 O banco de matrizes será uma área destinada exclusivamente à guarda, a médio e longo prazos, de documentos arquivísticos com suportes que possuem características físicoquímicas sensíveis e de deterioração rápida em países tropicais, que exigem condições ambientais especiais – temperatura e umidade relativa, sistemas de filtragem do ar, evitando, assim, o contato de agentes poluidores, como o enxofre, presente em centros urbanos –, bem como requisitos de segurança contra sinistros, como incêndio e inundação. O banco de matrizes é fundamental para a preservação de parcela significativa do acervo (como películas cinematográficas, documentos magnéticos de áudio e vídeo, discos, negativos e diapositivos fotográficos e microformas), que hoje encontram-se em ambientes adaptados, com sistemas de climatização inadequados à sua preservação a médio e longo prazos. Para a construção do edifício serão contemplados: serviços preliminares, demolição do galpão existente denominado bloco G, infraestrutura e superestrutura em concreto armado, laje impermeabilizada, vedações em alvenaria de bloco de concreto, revestimentos (paredes, piso e tetos), pinturas, impermeabilizações, esquadrias, sistema de águas pluviais, instalações sanitárias, instalações elétricas, rede de energia, sistema Página3 Será construído um edifício de três pavimentos com cobertura, sendo o térreo em pilotis; primeiro e segundo pavimentos destinados a arquivo em sala-cofre; terceiro, área administrativa e casa de máquinas; e cobertura com barrilete e chillers, totalizando aproximadamente 1.250m² de área construída. de ar-condicionado, sistema SPDA, revestimento em parede, forro modular e acartonado, pintura em látex PVA e acrílica. Prazo de conclusão: a ser incluída no PPA 2016-2019. Construção do prédio inteligente (Coreg) A proposta é implantar, no Setor de Anexos Norte da Esplanada dos Ministérios, um prédio inteligente para guarda automatizada de documentos produzidos e acumulados pela administração pública federal, bem como grandes massas documentais tradicionais, já recolhidas ou transferidas à Coordenação Regional do Arquivo Nacional, em Brasília, além dos documentos sob a guarda dos diversos órgãos e entidades localizados no Distrito Federal e nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Página3 O prédio inteligente, com uso de avançada tecnologia da informação, serviços automatizados e sistemas de estocagem com uso de transelevadores e estanterias autoportantes, ajudará a reduzir custos operacionais com a racionalização da guarda de documentos de valor intermediário e permanente produzidos e acumulados pelas entidades da administração pública federal. Prazo de conclusão: a ser incluída no PPA 2016-2019. Estruturas metálicas – estantes autoportantes 3. Institucionalização de programas técnicos de preservação e difusão Arquivo Nacional Digital Os próximos projetos do programa AN Digital serão o desenvolvimento de solução informatizada para o repositório e a realização de teste-piloto. O primeiro consiste na instalação do sistema selecionado, sua customização e a implantação das funcionalidades projetadas para a integração do sistema de preservação com o SIAN. O segundo, o teste-piloto, deverá ser realizado em duas frentes: com um conjunto de documentos digitais produzidos por órgão ou entidade integrante do SIGA que já tenha atingido temporalidade para ser recolhido ao Arquivo Nacional e um conjunto de representantes digitais do Arquivo Nacional. Ao longo da realização desses dois últimos projetos deverá ser formada a equipe que ficará responsável pela administração do repositório e pela preservação dos documentos digitais nele mantidos. Esta equipe será capacitada pelo Grupo Executivo do AN Digital, que vem desde 2001 estudando, pesquisando e atuando nas iniciativas de gestão e preservação digital no Arquivo Nacional, tendo também participado de projetos e comitês internacionais relacionados ao assunto. O Sistema Eletrônico de Informações do Ministério da Justiça (SEI-MJ) foi criado a partir de sistema utilizado pela Justiça Federal para gerenciar o conhecimento institucional de forma totalmente eletrônica, eliminando-se a tramitação de procedimentos em meio físico, promovendo a celeridade dos processos de trabalho, valorizando a coerência das decisões administrativas e favorecendo a gestão dos recursos humanos. A proposta visa atender a necessidade de compartilhar o conhecimento institucional em todos os órgãos do Ministério da Justiça reduzindo drasticamente o tempo de realização das atividades administrativas, com organização e Página3 Sistema SEI enxugamento dos fluxos de trabalho, além de promover a atualização das informações administrativas em tempo real, utilizando uma mesma plataforma de gestão do conhecimento. O Arquivo Nacional desistiu de desenvolver um sistema de controle e protocolo de documentos próprio (ANDoc) em vista desta nova política adotada pelo Ministério da Justiça, que desativou seu sistema próprio (MJDoc) para adotar o SEI-MJ em dezembro de 2014. Manutenção permanente para aperfeiçoamento dos módulos do SIAN O Sistema de Informações do Arquivo Nacional serve como ferramenta de sistematização de dados sobre o acervo em diferentes etapas do trabalho técnico, como identificação, organização e descrição propriamente dita, podendo dispor as informações em diferentes graus de generalidade: Regent – registra a ocorrência de entrada dos documentos de acordo com a orientação da unidade receptora do fundo/coleção; Mapa – base de dados que reúne informações sobre a estrutura administrativa colonial, imperial e republicana; Multinível – destina-se a explorar a potencialidade do acervo institucional. Organizado por fundos e coleções, articula informações sobre os documentos, que podem ser encontradas em até cinco níveis de detalhamento (níveis de descrição); Topográfico – controla a localização física dos documentos e auxilia na gestão dos depósitos no que diz respeito à ocupação dos espaços; Consultas – este módulo entrou em funcionamento efetivo em janeiro de 2014, proporcionando melhor controle do fluxo de documentos movimentados a partir de solicitações de usuários. Inclui recursos de cadastramento de usuários, emissão de carteirinhas, agendamento de consultas, registro de requisição de documentos e de guias-fora, controle de requisições de serviço, e funciona como um protocolo interno das diversas áreas envolvidas no atendimento ao usuário do Arquivo Nacional, seja no Rio de Janeiro ou em Brasília, envolvendo todas as etapas da disponibilização do acervo ao consulente, seja pelas áreas de atendimento, conservação ou processamento. Inclui, portanto, funcionalidades relacionadas a: o Usuário o Requisição documentos o Requisição serviço o Trâmite Vocabulário controlado – reflete os temas do acervo descrito em multinível por meio de termos normalizados. O Sistema de Informações do Arquivo Nacional está em constante aperfeiçoamento. As áreas técnicas e a gerência do SIAN reúnem-se periodicamente para discutir as Página3 Implantação de novos módulos e interfaces no SIAN necessidades de ampliação das funcionalidades do sistema com a criação de novos módulos e interfaces, para que assim, além de ser um sistema que viabilize maior agilidade na busca da informação, ele se transforme em um efetivo mecanismo de controle e gerenciamento da entrada, processamento, preservação, gerenciamento e acesso aos fundos documentais da instituição. Para isso, a Coordenação de Tecnologia da Informação do Arquivo Nacional, após consulta às áreas técnicas da instituição, está desenvolvendo novos módulos no SIAN, a saber: Interface de pesquisa – será oferecida ao usuário do Arquivo Nacional, a partir de 2015, a possibilidade de consulta on-line a todo o acervo digitalizado e hoje disponível para consulta local no Rio de Janeiro e em Brasília, mediante aceitação do termo de utilização de documentos. Serão produtos desta nova interface: o cadastro de usuário on-line (em fase de homologação); o Sala de Leitura Virtual on-line (já disponível para consultas presenciais). Módulo Preservação – destinado ao acompanhamento das atividades de preservação necessárias ao documento, indicando sua disponibilidade e possibilitando o agendamento da consulta. Com a implantação do Módulo Consultas do SIAN, que permite acompanhar a tramitação de um documento solicitado pelo usuário desde a requisição de pesquisa até a requisição de serviços de reprodução, tornou-se fundamental a criação de um módulo de preservação, com o objetivo de acompanhar a tramitação dos documentos submetidos a processos de reprodução e de conservação, seja por solicitação de usuários, de áreas de trabalho ou para o planejamento de intervenções geradas por política de preservação e gestão de depósitos. O Módulo Preservação do SIAN encontra-se em fase de formulação dos requisitos de programação e deverá entrar em teste até o final de 2015. Módulo Busca de Conteúdo em Documentos Gráficos (impressos, datilografados ou digitados) – permitirá a indexação e busca por palavras em documentos digitais no formato PDF, com reconhecimento ótico de caracteres (OCR). O Arquivo Nacional já disponibiliza a consulta local ao conteúdo de mais de 16 milhões de páginas digitalizadas de documentos dos órgãos de informação do período 19641985. Para 2015, planeja-se possibilitar esta pesquisa on-line, via SIAN, por meio de software que permitirá a busca por palavras no formato PDF. A implantação deste módulo requer: o aquisição de software de compactação e geração de arquivos PDF com reconhecimento ótico de caracteres (OCR) – para permitir a compactação de diversos representantes digitais matrizes em apenas um representante digital derivado (multipáginas), possibilitando assim o acesso pela web, tendo em vista o alto grau de compactação sem perda de qualidade de imagem; o aquisição de software extrator de palavras de PDF; o aquisição de software indexador de palavras do PDF; o aquisição de software buscador para o índice gerado com a lógica booleana. Obra em aproximadamente 50m2 para infraestrutura (climatização, elétrica, proteção, combate a incêndio etc.), com instalação de piso elevado e ar-condicionado, abertura de porta dupla, nova iluminação para máxima eficiência energética e segurança no Página3 Reforma da sala CPD (Coreg) armazenamento dos dados. Status: aguardando a destinação do recurso financeiro para iniciar o processo de licitação. Prazo de conclusão: a ser incluída no plano de execução orçamentária para 2015. Modernização e manutenção de sítios institucionais Seguindo os requisitos obrigatórios do e-GOV, foram estabelecidos padrões de qualidade de uso, desenho, arquitetura de informação, navegação, fluxo de criação, desenvolvimento, manutenção na gestão dos sítios governamentais, consolidação de acessibilidade, conformidade com os padrões estabelecidos pelo W3C, utilizando as tecnologias abaixo para melhor atender as necessidades da instituição. Em seguida, foi feita a seleção do sistema de gestão de conteúdo (content management system – CMS) que correspondesse a esses parâmetros, tendo sido escolhido o Joomla, prêmio 2011 de melhor CMS open source, por sua separação entre design, programação e conteúdo, que permite grande flexibilidade na produção de sites com design extremamente customizado. Além disso, existem milhares de templates prontos que agilizam o processo de criação de sites, com rapidez e menor investimento. Durante o ano de 2014, foi feito o planejamento, treinamento das equipes e alimentação das seções, para a transferência dos sítios eletrônicos do Arquivo Nacional para Joomla a partir de janeiro de 2015. O sítios que utilizarão essa tecnologia serão: Arquivo Nacional; Arquivos Municipais; Câmara Setorial de Arquivos de Instituições de Saúde – Conarq; Câmara Setorial sobre Arquivos do Judiciário – Conarq; Câmara Técnica de Capacitação de Recursos Humanos – Conarq; Câmara Técnica de Documentos Audiovisuais – Conarq; Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos – Conarq; Câmara Técnica de Preservação de Documentos – Conarq; Conarq; Página3 As vantagens da adoção do Joomla pelo Arquivo Nacional serão: Arquivamento para conteúdos não utilizados (Lixeira); Busca otimizada (qualquer palavra registrada); Código aberto (Licença GPL); Compatibilidade com versão anterior; Editor de conteúdo WYSIWYG; Estatísticas básicas de visitantes (módulos mais complexos podem ser adicionados); Extensões livres em diversos sites (módulos, componentes, templates, traduções); Fácil instalação para novos templates, módulos e componentes; Front-end já traduzido em várias línguas; Gerenciamento de banners; Hierarquia para grupos de usuários; Ferramenta de atualização do sistema e seus módulos ou extensões; Sistema de publicação do conteúdo; Sistema simples de fluxo de aprovação; Sistemas de índices de avaliação; Sumário de conteúdo no formato RSS. Dicionário de Terminologia Arquivística; Iconográficos e Sonoros; Intranet; Memórias Reveladas; Revista Acervo. O Arquivo Nacional também prepara a atualização e lançamento dos sítios eletrônicos para seus programas de educação a distância em arquivística. Após análise das necessidades da instituição e dos sistemas disponíveis, foi escolhido o Moodle – Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment (Ambiente de Aprendizagem Modular Orientado a Objetos) para ser a plataforma dos setores que precisam divulgar cursos a distância em nome do Arquivo Nacional. O Moodle foi projetado por um pedagogo e cientista da computação, baseando-se nos princípios do “construtivismo social”, e as atividades pedagógicas são o principal elemento do sistema de gerenciamento de cursos. As principais funcionalidades do Moodle são: Atribuir perfis de acesso, nomeadamente aluno, professor e administrador; Avaliar notas e desempenho dos formandos nos cursos; Criar cursos e-learning e editar seus conteúdos e atividades; Inscrever alunos e professores em cursos e organizá-los em grupos; Monitorar os acessos dos utilizadores e o progresso dos alunos inscritos; Registrar alunos na plataforma manualmente e de maneira automática, entre outras formas. A plataforma Moodle considera, essencialmente, três tipos de utilizadores: formadores ou tutores, formandos e administradores: Administradores – podem executar todo o trabalho de administração da plataforma, ou seja, alterar o aspeto do site, inscrever diferentes tipos de utilizadores, definir suas permissões etc.; Formadores ou tutores – podem fazer qualquer coisa dentro de um curso, inclusive alterar as atividades e avaliar os formandos; Formandos – podem acessar os conteúdos dos cursos em que se encontram inscritos, escrever em alguns fóruns e realizar atividades solicitadas durante o curso. Chat – comunicação em tempo real; Diálogo – é uma atividade do Moodle que permite uma comunicação assíncrona privada entre o formador e um formando ou entre formandos. Fórum – é uma atividade do Moodle que permite diálogos assíncronos do grupo sobre um determinado tema, ajudando os formandos a esclarecer e desenvolver a sua compreensão de um tema. Glossário – é uma atividade do Moodle que permite criar uma compilação dos termos mais usados num curso. Existem várias opções de representação, como em lista, enciclopédia, FAQ, dicionário e outras; Inquérito – ajuda a criar cursos mais eficazes, oferecendo uma variedade de inquéritos (COLLES, ATTLS); Página3 E possibilita as seguintes atividades: Lição – possibilita criar e gerir um conjunto de “páginas ligadas”. Cada página pode terminar com uma pergunta e, de acordo com a resposta, o formando pode progredir na lição ou retornar; Recursos – servem para incluir conteúdos num curso. Podem ser texto sem formato, ficheiros, links, wiki, HTML (o Moodle tem editores de conteúdo incorporados), além de permitir a inserção de referências bibliográficas; Questionário – é possível criar questionários incluindo perguntas de verdadeiro ou falso, múltipla escolha, respostas curtas, associação, perguntas aleatórias, numéricas, inseridas no texto, e todas podem conter gráficos; Referendo – os formadores podem criar uma pergunta e opções de resposta para obter a opinião dos formandos; Trabalho – permite atribuir tarefas on-line ou off-line. Além disso, o Arquivo Nacional pesquisou e está adotando ferramentas de gerenciamento de sistemas que facilitam suas atividades-meio, entre elas o GLPI (Gestion libre de parc informatique), atendimento de suporte técnico, isto é, um software multifunção que pode ser utilizado para inventário, help-desk, reserva de equipamentos, controle de custos e estatísticas. O GLPI possui as seguintes características: Abertura de chamados por interface web ou e-mail; Acompanhamento de chamados pela web ou por e-mail; Agendamento de atendimento de chamados; Atribuição de chamados automaticamente para os responsáveis; Atribuição de máquinas ao chamado; Atribuição de tempo e custo do chamado; Controle de inventário; Diversas formas de autenticação (local, LDAP, active directory e outros); Multientidades; Chamados adicionados com prioridades e categorias; Personalização de perfis; Anexação de documentos aos chamados; Reabertura de chamados. O GLPI pode ser integrado com o OCS Inventory, importando sua base de dados de modo a: Atribuir um computador a um usuário do GLPI; Controlar custos de equipamentos; Manter um histórico de modificações; Relacionar chamados com equipamentos. Um sistema de monitoramento para gestão de indisponibilidade e impacto, server monitor (monitoramento de portais). Implementado na rede Cotin do Arquivo Nacional, o sistema de monitoramento é mais uma ferramenta para auxílio e prevenção na área de segurança, permitindo controle de: o Gráfico de latência média; o Notificação gráfica de indisponibilidade; Página3 Além dessas ferramentas estão sendo incorporados: o Notificação por e-mail; o Notificação por SMS; o Tempo de resposta. E um sistema de gestão de senhas para administrar criptografia, acesso, hardening etc., incluindo: o Catalogação de senhas em um repositório seguro; o Gestão de acessos e controle dos grupos; o Níveis de privilégios para cada administrador de rede. Programa de modernização da biblioteca e implantação da biblioteca on-line Em 2015, estão previstas as atividades a seguir: ATIVIDADE AMPLIAÇÃO E CAPTAÇÃO DE ACERVOS BIBLIOGRÁFICOS, INÍCIO FINAL JANEIRO 2015 ATIVIDADE CONTINUADA ASSINATURA DE PERIÓDICOS CIENTÍFICOS DAS ÁREAS DE ARQUIVOLOGIA, HISTÓRIA, CIÊNCIAS SOCIAIS E PRESERVAÇÃO DE ACERVOS JANEIRO 2015 ATIVIDADE CONTINUADA AMPLIAÇÃO DAS ÁREAS DE ARMAZENAMENTO JANEIRO 2015 DEZEMBRO IMPLANTAÇÃO DA VERSÃO WEB DO CATÁLOGO ON-LINE JANEIRO 2015 MARÇO PROGRAMAÇÃO DE ATIVIDADES DE DISSEMINAÇÃO DO ACERVO JULHO DISPONIBILIZAR, NA VERSÃO WEB DO CATÁLOGO ON-LINE, COLEÇÃO DE JORNAIS RAROS (280 DE 509 JORNAIS DISPONÍVEIS) JANEIRO COM PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA 2015 2015 PLANEJAMENTO DE DIGITALIZAÇÃO DAS OBRAS RARAS, PARA SETEMBRO DISPONIBILIZAÇÃO DA VERSÃO WEB DO CATÁLOGO ON-LINE LEVANTAMENTO DAS PUBLICAÇÕES DO AN, COM VISTAS À EFEMÉRIDE DA PRIMEIRA PUBLICAÇÃO OCORRIDA EM 1886 2015 2015 2015 2015 ATIVIDADE CONTINUADA ATIVIDADE CONTINUADA ATIVIDADE CONTINUADA 2016 Projeto luminotécnico do auditório principal e das salas de exposição (sede) O auditório localizado no nível 0 do bloco B do conjunto arquitetônico tombado abriga congressos e seminários, por isso é necessário garantir um sistema que ofereça visibilidade adequada para palestrantes e audiência. Página3 A instalação de equipamentos luminotécnicos visa dotar o auditório do Arquivo Nacional de um sistema permanente de iluminação capaz de atender tecnicamente aos eventos organizados na instituição. Auditório principal com 150 lugares Página3 Salão expositivo 1 Salão expositivo 1 Salão expositivo 2 Sonorização do auditório principal Página3 Espaços expositivos da cave É preciso garantir um sistema que possua boa inteligibilidade, além de níveis de pressão sonora adequados ao ambiente em questão, para que a fala venha a ser facilmente compreendida e o processo de interação orador-assistentes ocorra da maneira mais eficaz possível. O sistema deve ter tratamento diferenciado para cada área: Sonorização – o sistema deve favorecer a inteligibilidade, além de prover cobertura da audiência, resposta de frequências e pressão sonora condizentes com o ambiente, garantindo uma dinâmica confortável aos espectadores; Multimídia – o sistema deve permitir a exibição de diversos formatos multimídia (recursos de vídeo); Viabilidade técnico-econômica – o sistema deve refletir o equilíbrio entre os custos de sua implantação e os possíveis benefícios diretos e indiretos. Iluminação do pátio central A instalação de equipamentos luminotécnicos visa dotar o pátio central, o palco e o anfiteatro do Arquivo Nacional de um sistema permanente de iluminação capaz de atender tecnicamente aos eventos que são realizados, como concertos, festival de cinema, entre outros. Com a instalação de um sistema definitivo de iluminação, não será necessário investir recursos na contratação e/ou aluguel de iluminação provisória cada vez que uma atividade é organizada. Implantação da cafeteria e livraria na cave do prédio P Página3 Trata-se de concessão de uso para uma área, que denominaremos de livraria, de aproximadamente 173m², com fornecimento ao Arquivo Nacional dos equipamentos, mobiliário e instalações para seu pleno funcionamento, além da execução do projeto. Como o imóvel é tombado, a empresa que receber a concessão de uso deverá, obrigatoriamente, seguir o projeto aprovado pelo IPHAN; realizar todas as transações comerciais necessárias à execução dos serviços, exclusivamente em seu próprio nome; cumprir o horário de funcionamento determinado pela instituição, diariamente e em horário especial de acordo com a agenda de eventos do Arquivo Nacional. Consolidação do programa de comunicação social e de uso das mídias sociais Visando ampliar a divulgação das ações institucionais, propõe-se a realização das seguintes atividades: O conteúdo do informativo pode englobar agenda de eventos, notícias, destaques do acervo, com reproduções de documentos, além de informações práticas como Página3 Criação do Informativo do Arquivo Nacional O objetivo do informativo eletrônico é divulgar as ações do Arquivo Nacional junto a instituições parceiras e com interesses comuns. O público-alvo são as entidades públicas e privadas de todo o país que executem ou possam vir a executar ações conjuntas com o AN. O informativo deverá ser enviado por e-mail para mailing fornecido pelas coordenações que possuam esse tipo de diálogo institucional. A periodicidade proposta é quinzenal, com a possibilidade de edições extras quando necessário, e deverá ser disponibilizado no portal. alterações de horário de atendimento, interdição de fundos para pesquisa, entre outras. Criação de canal no Youtube O perfil na rede amplia a presença da instituição nas mídias socias, com ênfase no material audiovisual. Os vídeos devem difundir as ações do Arquivo Nacional e seu acervo. As divulgações pelo Youtube devem ser integradas ao Facebook e ao Twitter. Prevista para janeiro de 2015. Produção de novo vídeo institucional A partir de articulação com a Secom, propõe-se a criação de um novo vídeo institucional, com versões em português, espanhol e inglês. Caberá à Ascom a produção do roteiro e a pesquisa e seleção de documentos para este produto, em articulação com as coordenações do Arquivo Nacional. Produção de material audiovisual Edição de vídeos curtos com entrevistas de servidores visando a divulgação de eventos e atividades institucionais, em parceria com a Coordenação de Documentos Audiovisuais e Cartográficos. Este material deverá ser divulgado no canal do Arquivo Nacional no Youtube e nas diferentes redes sociais. Criação e alimentação do novo portal Em articulação com as demais coordenações da instituição, a Ascom será responsável por efetuar uma revisão do portal atual, propor novos conteúdos, pesquisar e selecionar material a ser utilizado em suas diversas seções. O objetivo é ampliar o potencial do portal institucional como meio de difusão das ações e do acervo. Visita virtual A equipe da Ascom propõe a criação de um aplicativo articulado ao novo portal que permita a visita virtual ao Arquivo Nacional. Página3 Capacitação da equipe Para melhor aproveitamento, fluidez e conhecimento das ferramentas utilizadas pela Assessoria de Comunicação e das atividades desempenhadas por ela, é importante que a equipe possa realizar cursos e treinamentos em áreas como assessoria de imprensa, comunicação pública, gestão de mídias sociais, Photoshop, fotografia, edição de vídeo, inglês, espanhol. CONCLUSÃO No período de 2011 a 2014, o Arquivo Nacional teve grandes avanços no tratamento arquivístico de seus fundos (conjuntos) documentais, tanto em suporte físico quanto em meio digital, garantindo sua segurança e preservação, e o acesso aos documentos pelos cidadãos e a administração pública nas diferentes esferas de governo. Foram realizadas obras nos depósitos e áreas de trabalho da instituição, em sua sede no Rio de Janeiro e em sua Coordenação Regional no Distrito Federal, visando à preservação do acervo documental da instituição, bem como melhores condições de trabalho para os servidores. Ademais, foram compradas novas estanterias para a guarda de documentos: 3.929 metros lineares em sua sede (incluídos os arquivos deslizantes adquiridos em 2014 e ainda em fase de instalação) e 27.400 metros lineares na Coreg (com as estantes autoportantes), além de servidores de informática com capacidade de armazenamento de 1.120 terabytes. O acesso ao acervo sob a guarda do Arquivo Nacional também foi ampliado nesse período. A Lei nº 12.527, a chamada Lei de Acesso à Informação, e a Lei nº 12.528, que criou a Comissão Nacional da Verdade (CNV), ambas de 18 de novembro de 2011, tiveram a participação de técnicos do Arquivo Nacional na discussão e redação de seus textos, de modo a assegurar sua coerência com a legislação arquivística vigente, otimizar o acesso dos cidadãos à informação pública, à documentação referente ao período do regime militar, assim como a gerada para atender ao trabalho desenvolvido pela CNV. De 2012 a 2014, o Arquivo Nacional trabalhou em estreita cooperação com a CNV, cedendo espaço físico, técnicos e providenciando, sempre com o apoio financeiro e logístico do Ministério da Justiça e da Presidência da República, a digitalização de mais de doze milhões de páginas cujos representantes digitais ficaram disponíveis em Salas de Consulta Virtual. Além disso, com apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a instituição continuou a realizar projetos de organização e digitalização de seus fundos documentais, viabilizando o acesso, entre outros documentos, aos registros relativos à imigração, que são objeto de consultas frequentes por parte dos cidadãos e estudiosos do tema. Hoje é possível afirmar que trinta por cento dos fundos documentais da instituição já está disponível em formato digital. Como órgão central do Sistema de Gestão de Documentos de Arquivos – SIGA, da administração pública federal, um dos subsistemas do Sinar, o Arquivo Nacional elaborou minuta de decreto, com as respectivas exposições de motivos e justificativas, Página3 Ao mesmo tempo, o Conselho Nacional de Arquivos (Conarq), atuando como órgão central do Sistema Nacional de Arquivos (Sinar), por meio de suas Câmaras Técnicas e Câmaras Setoriais, desenvolveu pesquisas, estudos e contatos com organismos nacionais e internacionais para elaborar resoluções e recomendações sobre diferentes temas relativos a documentos digitais e não digitais. Após serem aprovadas pelo Plenário do Conarq, essas resoluções e recomendações tornam-se válidas para todos os órgãos e entidades integrantes do Sinar. O Plenário também foi responsável pela elaboração da minuta de projeto de lei que altera dispositivos da Lei nº 8.159, de 18 de janeiro de 1991, conforme sugestão da I Conferência Nacional de Arquivos (CNARQ), e está atuando fortemente em uma campanha para viabilizar a criação de arquivos públicos municipais. para atualizar o SIGA, enquanto sistema estruturante do Governo que trata dos arquivos administrativos. As equipes técnicas do Arquivo Nacional também ajudaram a preparar normativas técnicas e instrumentos do SIGA, além de dar orientações e realizar visitas técnicas sobre gestão de documentos de interesse dos órgãos e entidades integrantes do Sistema. A instituição desenvolveu parcerias com organismos internacionais e órgãos e entidades federais integrantes do SIGA, em especial com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, com o objetivo de auxiliar na elaboração e revisão das portarias que tratam dos Assentamentos Funcionais Digitais, isto é, procedimentos relativos à organização, digitalização e armazenamento dos assentamentos funcionais em meio digital e que adequam as normas arquivísticas relativas às atividades de protocolo, já defasadas, à realidade atual da administração pública federal, abordando não só os documentos não digitais, mas também os digitais. Como resultado dessa parceria com o Ministério do Planejamento, foram editadas, em 30 de dezembro de 2014, a Portaria Interministerial MJ/MP nº 2.320, que institui o Sistema Protocolo Integrado no âmbito dos órgãos e entidades da administração pública federal, o qual possibilita a interoperabilidade dos diferentes sistemas de protocolo e arquivo em uso nos órgãos e entidades públicos federais; e a MJ/MP nº 2.321, que define os procedimentos relativos à nova sistemática da utilização do Número Único de Protocolo (NUP) no âmbito dos órgãos e entidades da administração pública federal e dá outras providências, além da portaria que define os procedimentos de protocolo, em vias de publicação. Todas as portarias são de uso obrigatório para os órgãos e entidades integrantes do SIGA. A celeridade na realização de alguns projetos no período foi afetada pela liberação em parcelas, e por limite, da dotação orçamentária do Arquivo Nacional. A organização de grandes eventos na cidade do Rio de Janeiro e em Brasília influíram no desenvolvimento das atividades da instituição, como na de outros órgãos e entidades da administração pública federal, mas não impediu que o Arquivo Nacional mantivesse o mesmo nível de excelência no desempenho de suas funções. Há necessidade de reforço na força de trabalho do Arquivo Nacional, com perfis capazes de dar continuidade aos avanços realizados pela instituição em razão da própria dinâmica da administração pública federal e da sociedade, pela vacância de cargos por aposentadorias e/ou mortes. Como dirigente máximo e servidor de carreira do Arquivo Nacional, registro, com orgulho, os programas, projetos e atividades desenvolvidos pelo corpo técnico e administrativo sob a minha orientação, coordenação e monitoramento, no período de abrangência deste relatório (2011-2014). Cabe também ressaltar a capacidade da instituição em construir parcerias nacionais e internacionais que resultaram em benefícios para as partes envolvidas e sobretudo para os cidadãos. Em que pese o muito realizado, ainda restam projetos importantes a serem concretizados, como a transformação do Arquivo Nacional em autarquia, conforme proposto pelo ministro de Estado da Justiça, e a maior regionalização de sua atuação, como previsto em lei. Página3 Jaime Antunes da Silva Diretor-Geral do Arquivo Nacional Jaime Antunes da Silva DIRETOR-GERAL DO ARQUIVO NACIONAL Maria Elisa Bustamante ASSISTENTE DA DIREÇÃO-GERAL PESQUISA, CONSOLIDAÇÃO, REDAÇÃO FINAL E REVISÃO Alexandre Herculano, Cláudia Miller Chagas Ribeiro Sequeira, Cristina Ruth Santos, Flora Matela Lobosco, Inez Terezinha Stampa, Karina Gomes Augusto de Araújo, Maria do Carmo Teixeira Rainho, Sílvia Ninita Moura Estevão, Vicente Arruda Câmara Rodrigues, Vitor Manoel Marques da Fonseca, Wanda de Cássia Ribeiro PESQUISA – GABIN Maria Aparecida Silveira Torres COORDENADORA-GERAL DA COACE Carmen Tereza Coelho Moreno, Cláudia Beatriz Heynemann, Daniele Werner Catalão, Denise de Morais Bastos, Luiz Salgado Neto, Maria Elizabeth Brea Monteiro, Maria Helena Soares Miranda, Mariana Lambert Passos Rocha, Nadilene Alves Fernandes da Rosa, Renata William Santos do Vale, Rosina Iannibelli de Almeida, Sônia Resende Ferreira Medeiros, Viviane Gouvea PESQUISA – COACE Renato Diniz COORDENADOR-GERAL DA COAD Alfredo Monteiro, Ana Lúcia Baptista de la Vega Silva, Joelson da Silva, Josete Mothe Viegas de Mello, Márcia Restum Siqueira, Nádia Maria de Oliveira Parentes, Sérgio Miranda PESQUISA – COAD Maria Izabel de Oliveira COORDENADORA-GERAL DA COGED Adriano Curvelo Leite, Carlos Augusto Silva Ditadi, Cláudia Carvalho Masset Lacombe Rocha, Cláudio da Silva Braga, Dilma Fátima Avellar Cabral Costa, Elizabeth da Silva Maçulo, Juliana Bravo Menezes, Maria Izabel de Oliveira, Vera Lúcia Hess de Melo Lopes PESQUISA – COGED Domícia Gomes COORDENADORA DO CONARQ Marcos Luiz Barreto Gomes PESQUISA – CONARQ Alex Pereira de Holanda, Antonio Laurindo, Beatriz Moreira Monteiro, Carlos Alfredo Linhares Fábio, Cristiane Torrão Pinto, Fábia Oliveira Martins de Souza, Fátima Cristina Taranto Martins, Flávio Lopes, José Luiz Macedo de Farias Santos, Isaura Lázaro de Almeida Figueiredo, Lúcia Regina Saramago Peralta, Luiz Antonio Silva Alves da Rosa, Luiz Fernando de Souza Barreto Ferreira, Luzidea Gomes de Azevedo, Marcelo Nogueira de Siqueira, Maria Júlia Cardoso Faissal, Mauro Lerner Markowski, Sátiro Ferreira Nunes, Sérgio Miranda de Lima, Sheila Christina Mueller Mello, Thiago de Oliveira Vieira, Vitor Hugo Augusto Bastos PESQUISA – COPRA Página3 Mauro Domingues de Sá COORDENADOR-GERAL DA COPRA Eliana de Fátima Aguiar COORDENADORA-GERAL SUBSTITUTA – COREG Eliana Lobo, Emiliana Brandão, Flávia Cristina Diogo Claudino, Giselle Cristina Rocha Stein Rasera, Marcus Vinícius Queiroz Barbosa, Pablo Endrigo Franco, Renata de Carvalho Porto, Sonia Souza Pereira, Suely Rodrigues da Silva Sant’anna PESQUISA – COREG Alba Gisele Gouget, Mariana Simões Lourenço REVISÃO Giselle Teixeira Página3 CAPA