PAULO FREIRE
Nasceu no Recife em 1921 e faleceu em 1997, em São Paulo.
Formou-se advogado, mas não exerceu a profissão.
Trabalhou 10 anos no SESI como educador. Depois tornou-se
professor universitário.
Participou ativamente do MCP (Movimento de Cultura
Popular) do Recife, onde fez suas primeiras experiências
com educação de adultos.
Suas atividades são interrompidas com o golpe militar de
1964, que determinou sua prisão, onde foi solicitado pelos
carcereiros p/ alfabetizá-los. Exilou-se no Chile, onde
trabalhou por cinco anos no Instituto Chileno para a Reforma
Agrária (ICIRA).
Em 1969, lecionou na Universidade de Harvard (Estados
Unidos), e, na década de 1970, foi consultor do Conselho
Retornou ao Brasil em 1979, após passar 16
anos exilado. Paulo Freire continuou com suas
atividades de escritor e debatedor, assumiu
cargos em universidades e ocupou o cargo de
Secretário Municipal de Educação da Prefeitura
de São Paulo.
Doutor Honoris Causa por 27 universidades,
Freire recebeu prêmios como: Educação para a
Paz (das Nações Unidas, 1986) e Educador
dos Continentes (da Organização dos Estados
Americanos, 1992).
OBRAS
OBRAS
1959: Educação e atualidade brasileira.
1961: A propósito de uma administração.
1963: Alfabetização e conscientização.
1967: Educação como prática da liberdade.
1968: Educação e conscientização: extencionismo rural.
1970: Pedagogia do oprimido.
1971: Extensão ou comunicação?
1976: Ação cultural para a liberdade e outros escritos.
1977: Cartas à Guiné-Bissau. Registros de uma experiência
em processo.
1978: Os cristãos e a libertação dos oprimidos.
1979: Multinacionais e trabalhadores no Brasil.
1979: Educação e mudança.
1979: Consciência e história: a práxis educativa de Paulo
Freire (antologia).
1980: Quatro cartas aos animadores e às animadoras
culturais.
1980: Conscientização: teoria e prática da libertação; uma
introdução ao pensamento de Paulo Freire.
1981: Ideologia e educação: reflexões sobre a não
neutralidade da educação.
1981: Educação e mudança.
1982: A importância do ato de ler (em três artigos que se
completam).
1982: Sobre educação (Diálogos).
1982: Educação popular.
1983: Cultura popular, educação popular.
1985: Por uma pedagogia da pergunta.
1986: Fazer escola conhecendo a vida.
1987: Aprendendo com a própria história.
1988: Na escola que fazemos: uma reflexão interdisciplinar
em educação popular.
1989: Que fazer: teoria e prática em educação popular.
1990: Conversando com educadores.
1990: Alfabetização - Leitura do mundo, leitura da palavra.
1991: A educação na cidade.
1992: Pedagogia da esperança: um reencontro com a
Pedagogia do oprimido.
1993: Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar.
1993: Política e educação: ensaios.
1994: Cartas a Cristina.
1994: Essa escola chamada vida.
1995: À sombra desta mangueira.
1995: Pedagogia: diálogo e conflito.
1996: Medo e ousadia.
1997: Pedagogia da autonomia.
1997: Mudar é difícil, mas é possível (Palestra proferida
no SESI de Pernambuco).
2000: Pedagogia da indignação - cartas pedagógicas e
outros escritos.
Sites
Instituto Paulo Freire
www.paulofreire.org
Biblioteca Digital Paulo
Freire
www.paulofreire.ufpb.br
“Ninguém educa ninguém, ninguém educa a
si mesmo, os homens se educam entre si,
mediatizados pelo mundo.”
"Se a educação sozinha não transforma a
sociedade, sem ela tampouco a sociedade
muda."
“Não há educação neutra. Toda neutralidade
afirmada é uma opção escondida.”
“Mesmo que não percebamos, nossa práxis,
como educadores, é para a libertação dos
seres humanos, sua humanização ou para a
domesticação, sua dominação.”
O pensamento pedagógico de
Paulo Freire
Relação Escola-Sociedade
Função Social da Escola
Relação aluno-professorconhecimento
Escola popular
Alfabetização e leitura de
mundo
Alfabetização de adultos
Crédito
CAMILA ITIKAWA GIMENES
Doutoranda do Programa de Pós
Graduação em Eucação – FEUSP
Orientadora: profa. Dra. Selma Garrido
Pimenta
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Apresentação sobre PAULO_FREIRE