10º Congresso Brasileiro do Algodão: QUALIDADE. CAMINHO PARA A COMPETIVIDADE PROBLEMAS DA QUALIDADE DO ALGODÃO BRASILEIRO RENILDO LUIZ MION UFMT – CAMPUS RONDONÓPOLIS SETEMBRO, 2015 10º Congresso Brasileiro do Algodão: QUALIDADE. CAMINHO PARA A COMPETIVIDADE Aspectos da colheita mecânica para obtenção de algodão de qualidade RENILDO LUIZ MION UFMT – CAMPUS RONDONÓPOLIS SETEMBRO, 2015 10º Congresso Brasileiro do Algodão: QUALIDADE. CAMINHO PARA A COMPETIVIDADE 10º Congresso Brasileiro do Algodão: GE, 2006 QUALIDADE. CAMINHO PARA A COMPETIVIDADE 10º Congresso Brasileiro do Algodão: QUALIDADE. CAMINHO PARA A COMPETIVIDADE 22 % DOS FARDOS DE ALGODÃO EM TODO O MUNDO OU SÃO SERIAMENTE OU MODERADAMENTE CONTAMINADOS COM MATERIAL ESTRANHO COMO PLÁSTICO, GRAXA E ÓLEO A PARTIR DAS COLHEDORAS, BORRACHA, PEDAÇOS DE PLANTAS, INSETOS E ATÉ MESMO O EXCESSO DE UMIDADE. folhas (A), casquinhas (B), brácteas, folhas secundárias (C), cascas de sementes (D) ou hastes (e) Journal of Agricultural and Food Chemistry. 2006 10º Congresso Brasileiro do Algodão: QUALIDADE. CAMINHO PARA A COMPETIVIDADE SISTEMAS DE COLHEITA - O sistema de colheita picker VRS apresentou uma quantidade de lixo inferior as colhedoras stripper Médias de casquinhas, caule e o total presente nas amostras do cesto da colhedora (%), Sorriso-MT, 2014 Sistemas de colheita Casquinhas(%) Caule (%) Total (%) Stripper de escova sem extrator HL 19,82 c 3,16 c 22,98 c Stripper de escova com extrator HL 5,89 b 2,01 b 7,95 b Picker VRS Stripper de pente sem extrator HL 0,87 a 20,98 c 0,32 a 3,32 c 1,19 a 24,30 c Stripper de pente com extrator HL 4,68 b 2,36 bc 7,04 b QUALIDADE. CAMINHO PARA A 10º Congresso Brasileiro do Algodão: COMPETIVIDADE Qualidade O sistema de colheita não promoveu alterações Características da fibra, da cultivar IMA 5672, de amostras coletadas no cesto da colhedora, Sorriso-MT, 2014 Sistemas de colheita UHM (mm) STR (gf tex-1) SFI MIC UI(%) Rb +b 27,3 a 8,9 a 3,9 a 82,9 a 75.9 a 8.9 a 28,0 a 8,6 a 3,9 a 83,0 a 75.5 a 9,0 a 0,68 a 27,8 a 8,7 a 4,0 a 83,1 a 75.6 a 9.2 a Stripper de pente sem 27,0 a 1,54 b HL Stripper de pente com 27,2 a 0,97 ab HL 28,0 a 7,6 a 4,1 a 83,0 a 75.9 a 9.0 a 28,9 a 8.9 a 4.0 a 82.5 a 76.8 a 9.1 a Stripper de escova sem HL Stripper de escova com HL Picker VRS 27,1 a 27,1 a 26,9 a Area 1,37 ab 1,23 ab 10º Congresso Brasileiro do Algodão: QUALIDADE. CAMINHO PARA A COMPETIVIDADE SISTEMA DE COLHEITA PICKER A MENOR PRESSÃO NA PLACA REDUZIU APROXIMADAMENTE 29,39; 38,71 E 21,81% PARA AS DIFERENTES VELOCIDADES DE DESLOCAMENTO. Médias de casquinhas em função das placas de pressão e velocidades de deslocamento (%) Velocidade (Km.h-1) Placas sem pressão Placas com pressão 3,67 2,21 aA 3,13 bA 4,96 2,01 aA 3,28 bA 5,76 2,29 aA 2,93 bA 10º Congresso Brasileiro do Algodão: QUALIDADE. CAMINHO PARA A COMPETIVIDADE AS PLACAS COM PRESSÃO AUMENTARAM EM ATÉ 21,5% A PRESENÇA DE CAULE NO ALGODÃO EM CAROÇO COLHIDO. Médias de caule presente nas amostras no cesto da colhedora em função das placas de pressão (%) Tratamentos Médias Placas sem pressão Placas com pressão 0,51 b 0,65 a 10º Congresso Brasileiro do Algodão: QUALIDADE. CAMINHO PARA A COMPETIVIDADE PERDAS NA COLHEITA O APERTO DAS PLACAS DE PRESSÃO REDUZ AS PERDAS DO ALGODÃO QUANDO COMPARADO COM A PLACA SEM PRESSÃO (10,28%). NO CASO DESTE TRABALHO ESSA REDUÇÃO FOI DE APROXIMADAMENTE 32,44%. MÉDIAS DOS VALORES DE PERDAS COM E SEM PRESSÃO NA PLACA. Tratamentos Placas sem pressão Placas com pressão Diferenças Médias (%) 10,28 a 7,76 b 2,52 Perdas (@ ha-¹)* 34,64 26,15 8,49 Valores em US$ ha-¹ ** 266,89 201,35 65,43 US$ 1 –R$ 3,59, Produtividade 337 @ ha-¹, * algodão em caroço, ** pluma – considerando 40% de fibra,@ de algodão – US$ 19,26 - variedade 944 GL R$ 1.260,00 ha-¹ 10º Congresso Brasileiro do Algodão: QUALIDADE. CAMINHO PARA A COMPETIVIDADE A ALTURA DAS PLANTAS 10º Congresso Brasileiro do Algodão: QUALIDADE. CAMINHO PARA A COMPETIVIDADE INFESTAÇÃO DE PLANTAS DANINHAS 10º Congresso Brasileiro do Algodão: QUALIDADE. CAMINHO PARA A COMPETIVIDADE LAVOURA DESFOLHADA, COM CAPULHOS E SEM REBROTES DE FOLHAS 10º Congresso Brasileiro do Algodão: QUALIDADE. CAMINHO PARA A COMPETIVIDADE COLHEDORAS REVISADAS E COM REGULAGENS ADEQUADAS PARAS AS CONDIÇÕES A CAMPO 10º Congresso Brasileiro do Algodão: QUALIDADE. CAMINHO PARA A COMPETIVIDADE LIMPEZA PERIÓDICA DAS MÁQUINAS DURANTE A COLHEITA, EVITANDO A CONTAMINAÇÃO DO ALGODÃO COLHIDO 10º Congresso Brasileiro do Algodão: QUALIDADE. CAMINHO PARA A COMPETIVIDADE ARMAZENAR OS MÓDULOS PRENSADOS OU OS FARDOS EM ROLO EM LUGARES ADEQUADOS 10º Congresso Brasileiro do Algodão: QUALIDADE. CAMINHO PARA A COMPETIVIDADE UMIDADE A UMIDADE DA FIBRA DO ALGODÃO COLHIDO MECANICAMENTE NÃO DEVE SER SUPERIOR A 8%, PARA NÃO OCASIONAR “ENCARNEIRAMENTO”, DEGRADAÇÃO DAS FIBRAS, AMARELAMENTO E MANCHAS QUE PODEM OCORRER DEVIDO AOS FUNGOS. 10º Congresso Brasileiro do Algodão: QUALIDADE. CAMINHO PARA A COMPETIVIDADE COMPREENDER QUAIS PARÂMETROS DE QUALIDADE PODE SER AFETADA POR DIFERENTES PRÁTICAS DE COLHEITA E BENEFICIAMENTO É FUNDAMENTAL PARA PERMITIR QUE OS PRODUTORES DE ALGODÃO ALCANCEM O MÁXIMO DE LUCRO. MELHOR QUALIDADE Maior competitividade Maior lucratividade 10º Congresso Brasileiro do Algodão: 7 QUALIDADE. CAMINHO PARA A COMPETIVIDADE X 1 10º Congresso Brasileiro do Algodão: QUALIDADE. CAMINHO PARA A COMPETIVIDADE PROJETO REALIZADO EM PARCERIA ENTRE A UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO – UFMT (CAMPUS RONDONÓPOLIS) E O INSTITUTO MATO-GROSSENSE DE ALGODÃO - IMAmt 10º Congresso Brasileiro do Algodão: QUALIDADE. CAMINHO PARA A COMPETIVIDADE OBRIGADO! RENILDO LUIZ MION – UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - CAMPUS RONDONÓPOLIS E-MAIL – [email protected]