Plano de Gestão
2015 – 2018
E. E. PAULO DE
ABREU
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
Diretoria de Ensino da Região de Itapevi
ESCOLA ESTADUAL PAULO DE ABREU
Rua Adilson Soares dos Santos, 70- Jd. Julieta - Itapevi- SP- Fone 4141-6010 4142-7750
e-mail – [email protected]
I – IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
NOME
Escola Estadual Paulo de Abreu
ENDEREÇO
Rua Adilson Soares dos Santos, 70
Jd. Julieta – Itapevi – SP
Fone: 4141-6010 / 4142-7750
CÓDIGO C.I.E.
908548
CÓDIGO DA UNIDADE ADMINISTRATIVA
74092
CRIAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
Lei 9.717 de 30 de janeiro de 1967
INSTALAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
Decreto n° 26.851 de 05 de março de 1987
CRIAÇÃO E INSTALAÇÃO DOS CURSOS
D.O.E. 05 de março de 1993 – Resolução S.E.43
CNPJ da A.P.M. da E.E. PAULO DE ABREU
56.340.102/0001-00
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DADOS COMPLEMENTARES
Área Total do Terreno
5.608,75m2
Área Construída
2.452,54 m2
Área remanescente
3.156,21 m2
Área ocupada / Quadra de esportes
816 m2
Área das salas de aula (alvenaria)
49 m2
Salas Nakamura
46m2
Pátio
5 alunos m2
Laboratório
75,6m²
S.A.I.
34m²
Código CIE
908548
Código FDE
01.17.125
Propriedade do prédio
Estadual
Forma de ocupação
Própria
Abastecimento de Água
SABESP
Esgoto
Rede Pública
Voltagem
127V / 220V
Coleta de Lixo
Pública
Muro de Fecho
Bloco (2,10m) e alambrado (1,10) total 3,20 m
altura
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A-
CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
CARACTERIZAÇÃO DA CLIENTELA
Relendo com os professores este Plano de Gestão e comparando com os dados da última
consulta no Cadastro de Alunos, pudemos perceber uma mudança muito no perfil socioeconômico de
nossos alunos.
Certamente que a boa fama de nossa escola continua correndo pelo município e com isso atrai
uma clientela com melhores condições, até mesmo a questão de estrutura familiar melhorou, e isso
pode ser claramente reconhecido.
Um dado que nos chamou muito a atenção é que a escola agora mudou um pouco o perfil,
pois ficou constatado que temos um número um pouco maior de meninos. Nos sextos anos temos
56,3% de meninos e 43,6 de meninas; nos sétimos anos temos 45,3% de meninos e 54,6% de
meninas; nos oitavos anos temos 49,0% de meninos e 50,9% de meninas; nos nonos anos temos
53,7% de meninos e 46,2% de meninas; nas primeiras séries do Ensino Médio temos 49,2% de
meninos e 50,7% de meninas; nas segundas séries do E.M. temos 57,0% de meninos e 42,9% de
meninas; já nas terceiras séries do E.M. temos 42,3% de meninos e 57,6% de meninas. No EJA
também constatamos um número maior de meninos. Nas primeiras séries do EJA ou 9º termo temos
59,5% de meninos e 40,4% de meninas; nas segundas séries ou 10º termo temos 53,3% de meninos e
46,6% de meninas, já nas terceiras séries ou 11º termo temos 55,4% de meninos e 44,5% de meninas.
Sobre a relação que o aluno mantém com a escola, chega a ser gratificante a boa impressão de
nossa escola. O vinculo criado entre os alunos e a escola não é somente o da obrigação. Para 80%
dos alunos a escola é o caminho para um futuro profissional de sucesso e por conseqüência uma
ascensão social, almejada por todos nós. No entanto, 20% apontam que a falta de interesse dos
colegas prejudicam muito seu aprendizado, em contrapartida, as relações interpessoais são tidas
como muito boas por boa parte de nossos alunos. Apesar de a adolescência ser o período da quebra
de regras, de chegar ao limite das situações de correr riscos, de testar as fronteiras, a existência de
regras dentro da escola é vista de forma positiva por 80% dos alunos. Quando estas são, por algum
motivo violado, a percepção de que a escola toma providencias é de 85% dos alunos.
Com uma escola dinâmica, nós oferecemos sempre atividades complementares e projetos
especiais pra desenvolver o senso de responsabilidade social e competências para a convivência em
sociedade de nossos alunos. Desta forma apuramos que 79,9% deles têm a consciência de
participarem do programa Prevenção Também se Ensina, outros 89,8% de trabalhos sobre bons
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hábitos alimentares, 60,4% reconhecem o trabalho do Grêmio Estudantil, 50% já participaram das
atividades de recuperação paralela oferecidos pela escola.
No entanto, apesar de dados favoráveis, temos aspectos que necessitamos melhorar muito.
Algumas intervenções são possíveis e é de responsabilidade da escola criar condições para isto. Tais
como, melhorar o fluxo de alunos pelos corredores e banheiros durante as trocas das aulas.
Temos alguns alunos que infelizmente freqüentam a escola por obrigatoriedade e até mesmo
para manter o acesso ao programa do governo bolsa família e com isso, só vem criar condições para o
tráfico dentro e fora dos portões.
Uma mudança física ainda se faz necessária que é uma possível mudança do banheiro dos
meninos, que continua da mesma forma, ou seja, em um local escondido dentro do pátio, facilitando
atitudes escusas por parte de um grupo com intenções no mínimo duvidosas.
A falta de estacionamento para os carros dos professores continua sendo um transtorno, pois
muitos deles já tiveram seus carros riscados e até mesmo roubados.
Temos ainda os alunos que freqüentam o curso do Ensino de Jovens e Adultos (EJA) no
período noturno, sendo a grande maioria, trabalhadores que vêm direto do trabalho para a escola sem
ter muitas vezes a oportunidade de tomar banho e até mesmo de jantar, sendo assim, a grande maioria
consome a merenda escolar.
Muitos desses alunos vêm em busca da complementação dos estudos por exigência das
empresas e por tanto, com uma motivação espelhada no medo do desemprego e não apenas na
vontade de adquirir novas habilidades e conhecimentos.
Outra característica deste público é que eles não se concentram apenas no bairro onde fica a
escola, eles moram na maioria dos casos em bairros afastados, tendo que após as aulas pegar ônibus
para chegarem a suas respectivas casas.
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B- RECURSOS FÍSICOS
Tão importante quanto o próprio projeto pedagógico da escola e a questão dos recursos
físicos, espaços materiais onde se dá a aprendizagem. É certo que um adolescente aprende melhor e
com prazer em um espaço que foi pensado para ele, mas infelizmente o que temos a oferecer são
espaços pequenos e em boa parte das vezes adaptados às necessidades da SEE e não às necessidades
dos alunos.
Nós temos visto cotidianamente a convivência dos alunos em seus diversos grupos e
percebemos a presença do “Fenômeno Bullying” em seus relacionamentos. Particularmente em nossa
escola este problema acontece com pouca freqüência. O pátio já foi um ponto crítico, pois não havia
espaço adequado para os adolescentes conversarem.
Desde o ano de 2010, a escola colocou dois intervalos para cada período, dividindo-os por
faixa etária e isto tornou o convívio entre os alunos mais harmônico e pacífico.
Precisamos reativar alguns de nossos antigos projetos e que por um motivo ou outro foram
relegados a um segundo plano, como por exemplo: OAB vai á escola; Circulo de Palestras sobre
saúde e prevenção, Horta na Escola, Projeto PROEMI, entre outros.
Para colocar nosso projeto político pedagógico em ação, contamos com uma estrutura física
muito aquém das reais necessidades de nossos professores, bem como para nossos alunos.
O prédio escolar até a presente data está assim dividido:
15 salas de aula de alvenaria
01 sala adaptada para informática (acessa)
01 sala adaptada para a biblioteca
01 cantina
01 vestiário
02 banheiros para alunos (masculino/feminino)
01 banheiro para deficientes físicos
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01 cozinha
01 sala para professores
01 sala para a coordenação pedagógica
02 salas para secretaria
01 sala adaptada para almoxarifado
02 banheiros para professores e funcionários (masculino/feminino)
01 sala para direção
01 zeladoria (com 04 aposentos)
01 quadra poliesportiva sem cobertura
01 pátio coberto
01 sala de educação física
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C- RECURSOS MATERIAIS
O Programa de Melhoria do Ensino Médio repassou às escolas muitos equipamentos didáticos
e pedagógicos, que são usados pelos professores, sempre que estes solicitam, para enriquecer as
aulas.
Atualmente temos uma biblioteca que está sendo reorganizada, que contém um acervo de
livros que consideramos para uma escola pública, muito boa, com obras que vão do clássico infantil a
coletâneas completa de poesias contemporâneas. Nossa maior dificuldade é criar um fluxo de
consulta que seja capaz de emprestar os livros a todos os períodos de forma plena. Para a organização
deste espaço, estamos contando com professores e alunos voluntários que estão, da melhor forma,
deixando tudo em ordem para que pelo menos 03 professores readaptados revezem os períodos.
Apesar de contar com um laboratório, seu uso tornou-se restrito para atender as necessidades
da escola, muitas vezes é utilizado como sala de vídeo e também como sala de reuniões de
professores (ATPC). O laboratório está dividido em 3 e está divisão foi feita para contemplar as áreas
de Física, Química e Biologia.
A seguir um breve inventário do que a escola possui:
 Kit tecnológico
 03 TVs
 2 DVDs
 1 micro-sistem
 Torso/Instrumentos de laboratório
 Microscópios/Episcopio
 Spin light ( aparelho e lâminas)
 Grafoscópio
 Retroprojetor
 Jogos Educativos
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 Biblioteca
 Coleção “A Pintura na História da Arte”
 Xadrez
 Fitas de vídeo e DVDs diversos
 Aparelho de som com CD
 02 caixa amplificada
 12 computadores (Acessa)
 Softwares educacionais (diversos)
 Mesa para tênis
 Notebooks
 Mesa de som
O acesso aos livros e também a qualquer equipamento da escola esta de acordo com o
Projeto Político Pedagógico, que prioriza o desenvolvimento dos alunos na leitura, antes
mesmo da SEE iniciar uma verdadeira revolução nessa área e esta sempre foi uma constante
preocupação nossa, para tanto procuramos facilitar ao máximo para os alunos o contato com
todo tipo de leitura.
Desta forma acreditamos ser possível, através do incentivo à leitura e pesquisa, levar
nossos alunos e professores a utilizarem mais e melhor os recursos que temos em nossa U. E.
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D – RECURSOS HUMANOS
CARACTERIZAÇÃO DOS PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS
Nossa equipe de professores é formada por um conjunto de PEB II efetivos em seus cargos no
número de 48, porém destes 48 temos 16 afastados da sala de aula sendo: 3 para o cargo de
Coordenador; 3 afastados para o cargo de vice-diretor e 3 afastados para o cargo de Diretor, 1
afastado para a escola de tempo integral. Entre estes, temos também, 3 professores em licença sem
vencimentos e 3 readaptados.
Outro grupo de PEB II e I - Ocupantes de Função Atividade – é constituído por um grupo de
23 professores, porém temos 5 afastados da sala de aula em readaptação por problemas de saúde e 2
afastados para desenvolverem funções na Diretoria de Ensino e uma em processo de aposentadoria.
O grupo mais instável é o formado por estudantes, são os professores eventuais, num total de
04 professores.
O quadro de professores do Ensino Fundamental, Médio e Ensino de Jovens e Adultos (EJA),
o antigo supletivo, e é composto em sua esmagadora maioria, por professores comprometidos com a
profissão e cientes da proposta pedagógica que norteia o trabalho proposto pela Unidade Escolar.
Portanto, todos dispostos a trabalhar em conjunto pelo desenvolvimento dos alunos em ações
que são desencadeadas a partir das propostas enviadas pela SEE e que estão em acordo com nossa
Proposta Político Pedagógica.
Todas as ações desenvolvidas pela escola e/ou professores são posteriormente avaliadas em
um processo continuo, adequando-os sempre que necessário.
A Direção e Coordenação desta Unidade escolar só podem concluir que temos em sua maioria
docentes cuja participação é ativa e apenas uma pequena parcela destes professores possuem uma
participação inexpressiva, representando um ponto de estagnação e resistência a qualquer trabalho,
seja em nossa escola ou em qualquer outra escola que este professor vá trabalhar.
A criação da figura do professor eventual foi, em um primeiro momento muito aplaudida,
pois a esperança era de solucionar o problema das aulas vagas, entretanto muitos dos professores
eventuais não conseguem demonstrar condições inerentes a tarefa de professor, como por exemplo a
sensibilidade no trato com os alunos, no domínio dos conteúdos e metodologia em sala de aula,
criando um clima de insatisfação por parte dos alunos, não podemos dizer que isso seja uma
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constante entre tais professores, pois existem aqueles que conseguem ministrar aulas interessantes e
atraem a atenção dos alunos. Quanto aos primeiros procuramos orientá-los sempre que possível, com
a finalidade de melhorar seu desempenho em sala de aula e assim auxiliar a escola em sua função
mais primordial: formar um ser humano preparado para a vida em sociedade.
Outro profissional que apareceu nestes últimos anos foi o professor de reforço que por via de
regra é aquele OFA que não conseguiu aulas e depende do projeto para continuar na rede. Neste caso
o problema é formar várias turmas, pois muitos alunos, principalmente do Ensino Médio, já têm
outras atividades fora da escola e coincidem com o horário de reforço proposto.
Com a nova proposta da SEE de aumentar o horário das aulas os A.T.P.C.s têm que ocorrer
em diversos horários e dias pulverizando a presença dos professores, pois temos que respeitar o
acúmulo de cargo legal deles e ainda realizar as atividades enviadas pela SEE, como por exemplo, o
estudo do currículo.
Por parte dos professores realizam atualizações e capacitações fora do horário de serviço
como parte do projeto da SEE em qualificar seus profissionais em programas como Redefor
Quanto aos demais funcionários, também estão envolvidos na formação dos alunos no sentido
de dar apoio ao professor quanto a monitoramento do comportamento, higiene do prédio e
conservação do patrimônio e elaboração da merenda servida aos alunos. Todos os
funcionários estão aptos ao trabalho com os alunos.
O acompanhamento de todas as atividades ocorre de maneira intensiva e constante, desde o
início do ano letivo no planejamento, até o final do ano letivo, e é verificado o preenchimento
das cadernetas, observando sempre os conteúdos aplicados em sala de aula, as estratégias
utilizadas para atingir o objetivo planejado anteriormente, os critérios de avaliação e
acompanhamento do desenvolvimento do aluno e a proposta de recuperação elaborada pelo
corpo docente com a orientação dos coordenadores.
Os coordenadores em ATPC, sempre promoverão discussões que levem à reflexão das
metas a serem atingidas e os mecanismos práticos a serem utilizados para tal. Apoiados pela
Direção e motivando o corpo docente e discente, promoverão as campanhas de preservação e
conservação do Patrimônio Escolar durante todo o ano letivo. Propiciar aos professores novas
sugestões de trabalho didático-pedagógico com temas que abordem avaliação, metodologia,
didática conteúdo, etc.; além disso procurará observar o trabalho desenvolvido pelo professor
em sala de aula referente a metodologia, didática e principalmente o Currículo; verificando
assim o direito do aluno a recuperação contínua, verificando também, a concretização das
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metas estabelecidas nas reuniões com a direção em relação aos objetivos pré-determinados no
Plano Político Pedagógico da escola.
Organizar o acervo de material e equipamentos e orientar para seu uso adequado
dentro da escola; diagnosticar a realidade da escola, com o fim de descrever, avaliar e explicar
sua situação quanto as características da comunidade e da clientela escolar; mediar os
informes da direção, estabelecendo um relação interativa e prepositiva entre os diversos atores
da comunidade escolar.
Outra faceta da escola refere-se à secretaria que conta com:
06 Agentes de Organização Escolar (secretaria)
06 Agentes de Organização Escolar (inspetor de alunos)
01 Agente de Organização Escolar (afastado para o TRE)
03 funcionárias contratadas através de empresa particular terceirizada (limp.)
06 Agentes de Serviços Escolares
01 Agente de Serviços Escolares (readaptada)
Como se pode constatar – e não levando em conta a questão do módulo, mas sim as
reais necessidades – têm necessidade de mais profissionais trabalhando na secretaria da
escola.
Para cuidar de uma escola com 22 salas, além dos banheiros, pátio, corredores,
cozinha, frente da escola e outros ambientes, necessitariam de aproximadamente o dobro do
que temos hoje.
Apesar das dificuldades impostas a nós, toda a equipe escolar (professores e
funcionários) está unida na tarefa de cumprir o dever de garantir condições favoráveis para o
desenvolvimento cognitivo e o aprimoramento da consciência de coletivo e de cidadania em
nossos alunos.
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E- RECURSOS DISPONÍVEIS NA COMUNIDADE
(PARCERIA: A ESCOLA E A COMUNIDADE)
Nossa escola encontra-se em um bairro violento da cidade onde os traficantes
disputam o poder e o território para a venda de drogas.
Situada entre o centro da cidade e o cemitério municipal, nossa escola foi alvo de
ataques e roubos no fim do século XX e de lá para cá notamos que conseguimos reverter esta
situação, apesar de ainda termos alguns problemas com brigas (BULLYING) entre alunos
nas saídas dos períodos, mas continuamos trabalhando para que esses incidentes não ocorram
mais.
Por tais motivos, nossa U. E. envolveu-se em alguns programas externos, tais como:
 MATÉRIA PRIMA: É um projeto desenvolvido pela empresa EUROFARMA, onde os
nossos alunos participam cultivando um viveiro de mudas e também um minhocário.
 PALESTRAS: associações independentes vêm à escola falar sobre a vida no submundo,
com depoimentos de jovens que estão em cadeiras de rodas, devido balas recebidas em
tiroteios, ou que quase morreram devido ao uso de drogas.
 CONSELHO TUTELAR: nossa parceria com o conselho vai no sentido do caminhar em
direção a melhorar as condições de vida das crianças e dos adolescentes.
 ESPORTE E EDUCAÇÃO – INSTITUTO FAUSTO GIENNECCHINI: Nesse projeto não
participam somente alunos de nossa U.E., mas sim, todos os alunos de outras escolas que
tenham interesse em participar deste projeto.
Além dessas parcerias com órgãos externos, procuramos também, fazer parcerias com os
alunos envolvendo-os, através do Grêmio Estudantil, em ações de protagonismo juvenil,
incentivando para que eles se tornem capazes de criar condições e meios para seu próprio
aprendizado, dinamizando, inclusive a representação dos alunos em nossa escola, através de
projetos deles com o envolvimento dos professores.
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São maneiras encontradas para fazer com que todos participem das atividades da escola e
melhorem seu desempenho em sala de aula e também melhore a sua própria qualidade de
vida, ou ao menos passem a respeitar o espaço que lhes é reservado para o ensino.
Quando precisamos dialogar com a comunidade, convocamos os pais para as reuniões ou
aproveitamos a reunião bimestral do Conselho de Série para dialogar.
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III- PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Pensar o aluno em sua totalidade e trabalhar no sentido de dar condições para que sua
formação seja plena, transformadora, que seja um ato de construção de autonomia e
desenvolva a criatividade e que o aluno torne-se protagonista de seu próprio futuro.
Para tanto os educadores têm que trabalhar com uma nova questão: como ensinar?. Não é
uma tarefa tão simples e nunca foi. Ensinar atualmente um adolescente que tem uma gama de
informações – de boa qualidade e construtiva ou não- pelos inúmeros meios de comunicação.
Se dentro da escola o ato de aprender é um ato muitas vezes chato, cabe então ao professor
criar condições favoráveis ao aprendizado em outros locais, não significa que o professor
tenha que estar em “locun” para prover os alunos de suas necessidades de aprendizado, pos
segundo Meirieu:
“Todos sabem que se pode aprender sempre e em todo lugar e que esta
atividade curiosa não se deixa limitar aos locais que lhe são atribuídos. Os
professores bem sabem que ela tem ainda cada vez mais a tendência de fugir
da sala de aula...” (MEIRIEU, 1998)
No último quadriênio ( 2011-2014) mantivemos um foco em nosso Projeto Político
Pedagógico na questão da leitura, e iniciamos uma série de atividades para suprir essa
deficiência. Estávamos no caminho certo, visto que a Secretaria de Educação resolver dar
ênfase e esta mesma deficiência, acrescentando a Matriz Curricular a disciplina de leitura nas
séries do Ensino Fundamental II.
Podemos assim, ver que a mudança é, sobretudo política como diz Gadotti:
“ A educação sempre foi política, o que precisamos é ter clareza do projeto
político que ela defende, politizando-a. Hoje falar isso não causa mais
escândalos. É uma ‘banalidade pedagógica’. Antes de pensarmos em formar
profissionais do ensino é preciso que saibamos que modelos sociais iremos
transmitir, que conteúdos estamos veiculando, que classe estamos
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defendendo, de que ponto de vista estamos pensando a educação: do ponto de
vista do povo ou do sistema? Como disse nosso colega Carlos Rodrigues
Brandão, ‘ não há meio termo, aquela (educação) do ponto de vista do
sistema é contra o povo. A única maneira de conciliar um trabalho nessa
linha em face do atual sistema é começar a criar espaços de uma prática
pedagógica que possa ser assumida pelas classes populares e se colocar a
serviço disso.” ( GADOTTI, 2003)
Desta maneira, uma das formas de libertação dos alunos passa, necessariamente, pelos quatro
pilares da educação definidos pela UNESCO e por todos os educadores.
“O primeiro deles é APRENDER A CONHECER. Ao contrario de outrora, não importa
tanto hoje a quantidade de saberes codificados, mas pó desenvolvimento do desejo e das capacidades
de aprender a aprender. Compreender o mundo que rodeia o aluno, tornar-se, para toda a vida,
‘amigo da ciência’, dispor de uma cultura geral vasta e, ao mesmo tempo, da capacidade de trabalhar
em profundidade determinando número de assuntos, exercitar a atenção, a memória e o pensamento
são algumas das características desse aprender que faz parte da agenda de prioridades de qualquer
atividade econômica. Este é um processo que não se acaba e se liga cada vez mais à experiência do
trabalho, à proporção que este se torna menos rotineiro.”
“O segundo pilar é APRENDER A FAZER. Conhecer e fazer são em larga medida,
indissociáveis. O segundo é conseqüência do primeiro. Em economias crescentemente tecnificadas,
em que ocorre a desmaterialização do trabalho e cresce a importância dos serviços entre as atividades
assalariadas e em que o trabalho na economia informal é constante, deixa-se a noção relativamente
simples de qualificação profissional. Passa-se para outra noção, mais ampla e sofisticada de
competência, capaz de tornar nas pessoas aptas a enfrentar numerosas situações e a trabalhar em
equipe. Isso ocorre nas diversas experiências sociais e de trabalho que se apresentam ao longo de
toda a vida.”
“O terceiro pilar é APRENDER A VIVER JUNTOS, desenvolvendo a compreensão do
outro e a percepção das interdependências, no sentido de realizar projetos comuns e preparar-se para
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gerir conflitos. Em contraposição à competitividade cega, a qualquer custo, do mundo de hoje, cabe à
escola transmitir conhecimentos sobre a diversidade da espécie humana e, ao mesmo tempo, tomar
consciência das semelhanças e da interdependência entre todos os seres humanos. Para isso, não
basta colocar em contato grupos e pessoas diferentes, o que pode até agravar um clima de
concorrência, em especial se alguns entram com estatuto inferior. É preciso, para isso, promover a
descoberta do outro, descobrindo-se a si mesmo, para sentir-se na pela do outro e compreender as
suas reações. E, além disso, tender para objetivos comuns, trabalhando em conjunto sobre projetos
motivadores e fora do habitual, cuja tônica seja a cooperação.”
“Por fim, o quarto pilar é APRENDER A SER. A educação deve contribuir para o
desenvolvimento total da pessoa, isto é, espírito e corpo, inteligência, sensibilidade, sentido estético,
responsabilidade pessoal, espiritualidade. Cabe à educação preparar não para a sociedade do presente,
mas criar um referencial de valores e de meios para compreender e atuar em sociedades que
dificilmente imaginamos como serão. Este pilar significa que a educação tem como papel essencial
conferir a todos os seres humanos a liberdade de pensamento, discernimento, sentimentos e
imaginação de que necessitam para desenvolver os seus talentos e permanecerem, tanto quanto
possível, donos do seu próprio destino.”
Eles sabem que o educador não deve ser a única fonte de conhecimento do aluno. O educador
deve mostrar que seu papel junto à escola, e aos alunos é o de sistematizar, de mostrar-lhes como eles
devem e podem construir seu próprio conhecimento. Não se trata de incentivar o aluno a ser
autodidata, mas de mostrar a autonomia que ele possui para adquirir novos conhecimentos.
Por mais modesto que seja nosso projeto educacional, ao realizá-lo cria-se relações entre
professores e alunos. Esta teia de interação social adquire estabilidade por um sistema de normas, que
vão do regulamento formal ao respeito pelo costume de regras de convívio dos alunos, e que são
regidas por um sistema de valores próprios pertencente à sociabilidade dos jovens. Deste modo,
mesmo que a escola se emprenhe constante e conscientemente na educação moral e formal, isso não
tolhe aos jovens a construir uma socialização espontânea. O que o aluno aprende, reflete diretamente
em seu comportamento na família, e inversamente proporcional, a experiência vivida influi no seu
modo de lidar com a vida escolar. Em cada pessoa este processo desenrola-se de maneira um pouco
diferente, mas sempre gira em torno do desejo de ser reconhecido pelo outro.
Quanto mais ricas forem as possibilidades oferecidas pela escola à satisfação dos desejos dos
alunos, tanto mais poderá contribuir para a moldagem do futuro cidadão em face à sociedade; quanto
mais pobre a interação na escola, tanto mais os alunos procurarão em outro meio a sensação de “ser
alguém”.
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Portanto o ato de educar é influir intencionalmente na socialização da criança. A família é a
base das experiências – e isso não discutimos – na qual a educação é complemento de outras funções
sociais. A educação de um modo geral se faz de maneira gradativa, através da interação da criança
no grupo familiar e escolar, afinal quanto melhor for a qualidade das relações interpessoais entre os
indivíduos, melhor será a chance desta criança desenvolver-se fora do ambiente familiar e escolar,
em igual medida e no sentido oposto as relações tornam-se mais precárias, porém, cabe a escola
suprir esta ausência de relações sociais, para que possa ter segurança e bagagem, auto estima
suficiente para interagir na sociedade.
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IV – METAS A SEREM ATINGIDAS E DAS AÇÕES A SEREM DESENCADEADAS
META: Conscientizar os alunos de sua importância dentro do processo ensino-aprendizagem
 A nova concepção de escola permeia não apenas sua função
primordial de criar as condições para uma aprendizagem
cognitiva dos saberes acadêmico. A escola tornou-se também
um local de inclusão social, de aceitação em um grupo social,
um local privilegiado para troca de informações entre os
diversos grupos de alunos que compõe o espaço escola.
DIAGNÓSTICO
 Engajar os alunos em discussões pertinentes à escola;
 Aumentar a auto-estima por meio de diálogo, palestra e outras
atividades que possam corroborar neste sentido;
AÇÕES
PÚBLICO ALVO 
Alunos do Ciclo II e Ensino Médio

Indeterminado
CUSTOS/MATERIAIS
NECESSÁRIOS

Não haverá custos financeiros para a escola.
AVALIAÇÃO

Será feita diariamente e em reuniões de ATPC e bimestrais.
TEMPO
DE
DURAÇÃO
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META: Integração entre aluno, escola, comunidade

A importância do envolvimento da comunidade do entorno da
escola com os alunos e professores é de fundamental importância
para o sucesso do projeto pedagógico e do aprendizado dos alunos.


Eventos Culturais;
Campanha de Preservação do Patrimônio Escolar.
DIAGNÓSTICO
AÇÕES
PÚBLICO ALVO 
Comunidade e alunos.

Indeterminado.
CUSTOS/MATERIAIS
NECESSÁRIOS

Os projetos serão custeados pelos próprios envolvidos, através de
parcerias ( formais ou informais) sempre que se apresentar a
necessidade destes.
AVALIAÇÃO

Ela será feita pelos órgãos envolvidos e através da participação da
comunidade em cada uma das ações desewncadeadas.
TEMPO
DE
DURAÇÃO
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V – PLANOS DE TRABALHO DOS DIFERENTES NÚCLEOS QUE COMPOEM A
ORGANIZAÇÃO TÉCNO-ADMINISTRATIVA DA ESCOLA.
PLANO DE TRABALHO DO DIRETOR DA ESCOLA

Articular o diálogo entre escola-comunidade-autoridades;

Auxiliar o trabalho pedagógico dentro da U.E.;

Promover ações dentro da escola para melhorar o processo
de ensino-aprendizagem;

Garantir que a coordenação tenha espaço para propiciar
um constante diálogo com os professores;

Delegar funções a outrem cada vez que se fizer necessário.
O QUE?
A função do diretor não se limita apenas a um mero
acompanhamento burocrático da vida da escola e de todos que
formam a comunidade escolar.
POR QUE?
O diretor é responsável direto por todas as ações
desencadeadas dentro da escola e por isso tem que ser o
promotor dos espaços reivindicando por cada uma das
categorias representadas na escola.
COMO?
Através de reuniões com todos os setores o diretor é capaz de
promover uma ação conjunta e global dentro da escola sem
que tenha que deixar qualquer um dos setores da vida escolar
sem acompanhamento.
QUANDO?
Estas ações não têm prazo para serem concluídas visto que são
efetivadas no cotidiano da escola e que para surtirem algum
efeito levam-se em conta os diálogos que estão em processo e
mesmo aqueles que ainda estão por acontecer.
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PLANO DE TRABALHO DO VICE-DIRETOR DA ESCOLA
 Acompanhar a direção nas tomadas de decisões;
 Auxiliar a direção e coordenação pedagógica no
acompanhamento do desenvolvimento pedagógico dos
alunos e dos professores;
O QUE?
 Garantir ao diretor uma interlocução com os diversos
setores da comunidade escolar cada vez que o diretor
estiver impossibilitado;
 Delegar funções a outrem cada vez que este ato se
fizer necessário.
POR QUÊ?
COMO?
QUANDO?
A função do vice-diretor da escola é tão importante quanto
qualquer outro componente da escola. Sem seu auxílio o
andamento da vida escolar fica comprometido, portanto o
vice-diretor é aquele sujeito que dá continuidade ao processo
que o diretor pôs em prática.
Acompanhando o desenrolar das ações e mantendo-se
informado de tudo o que ocorre dentro da Unidade Escolar.
Da mesma maneira que o diretor, o trabalho do vice-diretor de
escola não tem prazo para acabar e esta é uma função árdua e
importante.
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PLANO DE TRABALHO DO GERENTE DE ESCOLA
O QUE?
POR QUÊ?
COMO?
QUANDO?

Acompanhar a vida funcional dos professores e
funcionários;

Organizar a secretaria com a finalidade de atender a
demanda burocrática da escola;

Ser responsável pela documentação e escrituração escolar;

Controlar a carga horária e freqüência dos professores e
funcionários técnico-administrativos;

Implantar e acompanhar a gestão de serviços do GDAE.
A organização burocrática faz parte da vida de qualquer
instituição, seja ela privada ou pública, e para que tudo
transcorra de maneira satisfatória é preciso que o secretário
seja competente e organizado, pois passa por suas mãos toda a
vida dos diversos setores que compõe a comunidade escolar.
Participando de todas as discussões que ocorrem dentro da
escola, atribuindo funções aos demais auxiliares da secretaria,
verificando também se todo o trabalho está saindo de maneira
satisfatória e providenciando para que todos os processos
transcorram de maneira exemplar.
O trabalho dentro a secretaria não tem prazo que extinga suas
atribuições e, portanto o secretário deve estar atento para
cumprir durante todo o ano letivo com suas atribuições legais.
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VI – CRITÉRIOS PARA ACOMPANHAMENTO, CONTROLE E AVALIAÇÃO DA
EXECUÇÃO DO TRABALHO REALIZADO PELOS DIFERENTES ATORES DO
PROCESSO EDUCACIONAL.
Acompanhar o desenvolvimento de projetos e por conseqüência da aprendizagem dos alunos
é uma tarefa árdua e que exige muita concentração e tempo. Todos são responsáveis, dentro de nosso
Projeto Político Pedagógico, tanto pelo aspecto da aprendizagem quanto pelo ofício de ensinar.
Ninguém ensina ou aprende impunemente. Ninguém aprende ou ensina isoladamente ou
ocasionalmente. Estamos imbuídos nesta tarefa.
Se avaliar um aluno é uma tarefa de imensa complexidade, visto os vários fatores
intervenientes no processo, o que dizer de uma avaliação institucional.
“A avaliação institucional visa ao aperfeiçoamento da
qualidade da educação – isto é, do ensino, da aprendizagem e da
gestão institucional – com a finalidade de transformar a escola atual
e uma instituição comprometida com a aprendizagem de todos e com
a transformação da sociedade (...) A partir do entendimento de que a
educação tem papel ativo e significativo de transformação social,
considera-se avaliação institucional como um processo sistemático de
busca de subsídios para a melhoria e aperfeiçoamento da qualidade
da instituição escolar, em especial da aprendizagem e da formação
global do aluno.” FERNANDES, 2001)
Desta maneira cabe ao núcleo de gestão, a partir dos objetivos acima, destacar quais os
processos metodológicos e quais etapas de operacionalização serão necessários para avaliar a escola,
bem como criar os mecanismos mais adequados de aplicação, organização e interpretação dos
instrumentos e por fim agilizar como usar os resultados da avaliação institucional para reverter o
quadro de descrédito em que se encontra a escola pública.
Alguns desses mecanismos já são utilizados na escola, compreende então entender que o
trabalho pedagógico será acompanhado por todos atores participantes do processo educacional, e a
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partir destes dados, obteremos algumas respostas que nortearão a necessidade de mudanças no
caminho traçado em nosso Projeto Político Pedagógico, dos quais podemos citar:
 Conselho de Classe e Série que é feito com a participação dos gestores, professores, pais e
alunos: é um momento privilegiado nas relações interpessoais, onde podemos trocar idéias,
opiniões e criticas para melhorar o desempenho global dos alunos.
 SARESP ( Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo), com estes
dados os professores do Ciclo II do Ensino Fundamental tem a possibilidade em melhorar seu
plano de aula possibilitando um melhor desempenho dos educando.
 Prova Brasil e APP.
As avaliações que compõem o SAEB são realizadas a cada dois anos, quando são aplicadas
provas de Língua Portuguesa e Matemática, além de questionários socioeconômicos aos alunos
participantes e à comunidade escolar.

Acompanhamento do Desempenho: bimestralmente os professores têm acesso a estes
dados por série, por disciplina e por módulo de ensino para acompanhar o
desenvolvimento de cada classe.
Os resultados sempre são alvos de discussão por parte, principalmente, dos professores,
muitos alunos constroem juntamente com seu professor monitor o desempenho das salas e assim
possibilitam aos alunos a concretização e visualização do rendimento de sua turma.
Esses resultados somados a outros podem dar a equipe de gestão uma real noção para onde
nossa escola caminha, e quais as medidas necessárias para melhorar tanto o desempenho global como
melhorar o relacionamento interpessoal entre todos.
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VII – ANEXOS
A – QUADRO ESCOLAR 2015.
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B – QUADRO CURRICULAR
2015.
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C- ORGANIZAÇÃO DAS A.T.P.C.
PROFESSOR COORDENADOR DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO.
Fundamental:
NOME: VALÉRIA CRISTINA IANACONI
QUALIFICAÇÃO: PROFESSOR EFETIVO
Médio:
NOME: ROSANGELA APARECIDA MIRANDA
QUALIFICAÇÃO: PROFESSOR EFETIVO
PLANO DE TRABALHO
OBJETIVO DA COORDENAÇÃO

Trabalhar junto aos professores de todas as séries as metas e diretrizes da instituição
escolar;

Criar condições para capacitação em horário de trabalho de projetos da SEE como
transmissão de videoconferências e teleconferências;

Dentro da organização geral da escola, com o fim de descrever, avaliar e explicar sua
situação quanto as características da comunidade e da clientela;

Propiciar recursos materiais, humanos e institucionais disponíveis e orientar quanto ao
desenvolvimento de atividades;

Realizar acompanhamento pedagógico através de visitas ás aulas, cadernetas, planos de
ensino, tarjetas e do rendimento dos alunos;
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
Levantar e discutir problemas pertinentes ao processo ensino-aprendizagem e, juntamente
com o corpo docente, encontrar soluções viáveis, dentro da realidade dos educandos;

Estudar documentos de apoio, textos e livros específicos ou gerais incorporando as metas
do curso;

Aprimorar a metodologia de trabalho através de técnicas inovadoras para a melhoria do
processo da aprendizagem;

Mediar informes da Direção, estabelecendo uma relação interativa professor-alunocoordenação e Direção;

Coordenar o planejamento, execução e avaliação de professores, estimulando-os através
de atividades que levem a cooperação entre os docentes;

Orientar os professores na reelaboração do projeto bimestral de cada série, mediante o
resultado das avaliações;

Orientar sobre as atividades burocráticas dos professores, tais como: diário de classe,
tarjetas e relatórios bimestrais ( deliberação 11);

Avaliação, postura e metodologia.
HORÁRIO
DIA
SEGUNDA
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
HORÁRARIO
-
11h00às
12h40
17h10 às
18h50
12h30 às
14h10
-
12h30 às
13h20
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PROPOSTA DE TRABALHO ANUAL
 Coordenar o planejamento, execução e avaliação do Projeto Político Pedagógico;
 Estimular atividades que levem a cooperação entre os docentes;
 Participar, acompanhar e orientar atividades de planejamento;
 Coordenar a execução dos planos de ensino;
 Assegurar o trabalho em conformidade com o Currículo e os Parâmetros Curriculares
Nacionais, verificando o planejamento do diário de classe, sua elaboração, semanário,
caderno e avaliação do aluno;
 Observar o trabalho desenvolvido pelo professor em sala de aula referente a sua metodologia,
didática e plano de ensino;
 Subsidiar os professores quanto a implantação da nova proposta curricular de ensino;
 Realizar um trabalho constante na conscientização da preservação do Patrimônio Escolar e do
meio ambiente;
 Acompanhar, avaliar e controlar o desenvolvimento dos programas e projetos;
 Elaborar relatórios de atividades e participar do relatório anual da escola;
 Orientar os professores na reelaboração do projeto bimestral de cada série, mediante o
resultado de avaliação;
 Apoiar as iniciativas para incentivar a freqüência regular dos alunos;
 Garantir direito dos alunos a recuperação, que é um processo contínuo com vistas a favorecer
o avanço do aluno no processo educativo;
 Realização de atividades que assegurem a eficiência e eficácia do desempenho do professor
para a melhoria dos padrões de ensino.
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 Dar continuidade ao trabalho realizado até o momento, posto que possua caráter dinâmico e
evolutivo, uma avaliação constante que permite reestruturar o plano de ação, aprimorando os
pontos positivos e sanando os negativos, devido à sua flexibilidade.
TEMÁRIO A SER DESENVOLVIDO
1. Prática de avaliação;
2. Recuperação e reforço;
3. Evasão;
4. Retenção;
5. Processo ensino-aprendizagem e metodologia;
6. Atividades de aperfeiçoamento e atualização de professores;
7. Objetivos da educação;
8. Nível de responsabilidade e postura do professor;
9. Experiências de aprendizagem necessárias para alcançar os objetivos definidos;
10. Orientação sobre a atividade burocrática;
11. Compreensão e utilização dos conhecimentos científicos;
12. Técnicas e práticas de ensino;
13. Motivação do aluno;
14. Análise do material didático presente na escola;
15. Sempre que se fizer necessário será estudado a Deliberação CEE 03/91 e a indicação CEE
02/91 e o estudo da lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional.
16. Responsabilidade do professor.
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FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DAS A.T.P.C
O A.T.P.C contará com a presença de todo o corpo docente designado para o horário,
independente de disciplina ou curso.
CRONOGRAMA DE REUNIÕES
A reunião pedagógica realizar-se-á conforme horários determinados pelos coordenadores e
terá a duração de 50 minutos cada uma, atendendo os períodos diurno e noturno.
FORMAS DE REGISTRO
Todas as reuniões serão pautadas e lavradas em formulário próprio, com registro de todas as
decisões e temas desenvolvidos. A freqüência dos professores será controlada pelo coordenador que
encarregar-se-á de passar a secretaria da Unidade Escolar.
PLANO DE COORDENAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA DIREÇÃO.
A equipe de gestores estará coordenando, acompanhando e avaliando a Escola como um todo
por meio de um trabalho de âmbito comunitário, para maior valorização de sua tarefa educativa e
para ampliar a consciência de si mesma enquanto instituição, para tanto a Direção deve estar
permanentemente identificando, caracterizando e elaborando propostas para a superação de
problemas identificados.
Esse trabalho será realizado em conjunto com o corpo docente, funcionários, corpo discente e
conselho de escola.
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Após a elaboração do Plano de gestão, mesmo este sendo flexível, a coordenação e
acompanhamento dar-se-a através de reuniões periódicas com todos os gestores da Unidade, onde
serão discutidos os problemas que envolvem a escola e a busca de soluções e a aplicação das ações
adequadas.
Além desse encontro semanal, acontecerá a participação da equipe nos A.T.P.C.s para
aplicação em conjunto das ações determinadas pelo todo, pois se supõe que o conjunto de educadores
conhece a realidade na qual convive.
A equipe está ciente das expectativas de sua clientela, e pensando em suas necessidades
levanta os objetivos, trabalha os dados concretos com procedimentos adequados à faixa etária e
diferenciada por graus de aprendizagem.
A avaliação acontecerá periodicamente de maneira constante e permanente, para que se
possam reelaborar as ações.
A Direção
avaliará o produto do processo ensino-aprendizagem, coordenando,
acompanhando, avaliando a Escola como um todo, identificando, através de relatórios coletados com
os professores, visitas periódicas em sala de aula, observando a metodologia, didática e relação com
o aluno; além do aproveitamento e integração do aluno pela verificação dos cadernos, trabalhos e
avaliações, que permitem uma constatação dos reais problemas e obstáculos presentes na Unidade
Escolar e a possível solução para os mesmos.
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D – CALENDÁRIO ESCOLAR
2015.
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E – HORÁRIO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
2015.
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F – ESCALA DE FÉRIAS
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G- PLANO DE APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS
Nº 01/2015.
DIRETORIA DE ENSINO DE ITAPEVI
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ORIGEM: FDE
VALOR: R$ 8.236,92
VERBA DESTINADA PARA: Pequenos Reparos
 Manutenção do patrimônio;
AÇÃO
 Higiene no ambiente escolar;
 Garantir todo funcionamento pedagógico e burocrático
da escola
RESPONSÁVEL
CARGO/FUNÇÃO
A. P. M. / Conselho de Escola / Diretor
DURAÇÃO
INÍCIO E TÉRMINO
DISCRIMINAR
MATERIAL/
EQUIPAMENTO
Verba semestral
 Equipamentos para manutenção geral do prédio;
 Material geral para conservação e manutenção do
prédio ( portas, maçanetas, vidros, tintas, lâmpadas,
serviços de capinação, etc.
TOTAL DAS DESPESAS
CUSTOS EM R$
R$ 8.236,92
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N. º 02/2015
DIRETORIA DE ENSINO DE ITAPEVI
ESCOLA ESTADUAL PAULO DE ABREU
ORIGEM: FDE
VALOR: R$ 11.801,45
VERBA DESTINADA PARA: PDDE
 Higiene no ambiente escolar;
AÇÃO
 Garantir todo funcionamento pedagógico e burocrático
da escola
RESPONSÁVEL
CARGO/FUNÇÃO
Diretor
DURAÇÃO
INÍCIO/TÉRMINO
DISCRIMINAR
MATERIAL/
EQUIPAMENTO
Verba anual
 Material de consumo para secretaria para
alunos/professores;
 Aquisição de material pedagógico em geral, tais como,
compra de equipamentos eletrônicos, de informática,
consumo (limpeza e secretaria) alem de pequenos
reparos.
TOTAL DAS DESPESAS
R$ 11.801,45
CUSTO EM R$
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N.º 03/2015
DIRETORIA DE ENSINO DE ITAPEVI
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ORIGEM: Cantina Escolar
VALOR: R$ 700,00
VERBA DESTINADA PARA: Caixa suplementar da APM

AÇÃO
Complementação das verbas enviadas para a escola pelos
órgãos centrais.
RESPONSÁVEL
A. P. M. / Conselho de escola / Diretor
CARGO/ FUNÇÃO
DURAÇÃO
Verba mensal
INÍCIO/TÉRMINO
DISCRIMINAR
MATERIAL/
EQUIPAMENTO

Custear gastos emergenciais como prestação de socorro a
alunos;

Compra de materiais não contemplados nas verbas dos
órgãos centrais.
TOTAL DAS DESPESAS R$ 7.700,00
CUSTOS EM R$
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N.º 04/2015
DIRETORIA DE ENSINO DE ITAPEVI
ESCOLA ESTADUAL PAULO DE ABREU
ORIGEM: FNDE
VALOR: R$ 25.000,00
VERBA DESTINADA PARA: PROEMI

Melhorar o ambiente escolar;
 Difundir na comunidade escolar e suas famílias
saberes universais como: informatização, preservação
do meio ambiente, melhoria da qualidade de alimentos
e práticas de plantio orgânico;
AÇÃO
 Desenvolvimento sustentável e noções de preservação
e plantio
RESPONSÁVEL
APM/ Conselho de escola / Diretor
CARGO/ FUNÇÃO
Verba semestral
DURAÇÃO
INÍCIO/TÉRMINO
DISCRIMINAR
MATERIAL/

Notebook, equipamentos de projeção, livros, sementes e
mudas, filmadora e equipamentos de som, instrumentos
musicais
EQUIPAMENTO
TOTAL DAS DESPESAS R$ 25.000,00
CUSTOS EM R$
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Diretoria de Ensino da Região de Itapevi
ESCOLA ESTADUAL PAULO DE ABREU
Rua Adilson Soares dos Santos, 70- Jd. Julieta - Itapevi- SP- Fone 4141-6010 4142-7750
e-mail – [email protected]
N.º 05/2015
DIRETORIA DE ENSINO DE ITAPEVI
ESCOLA ESTADUAL PAULO DE ABREU
ORIGEM: FNDE
VALOR: R$ 4.069,00
VERBA DESTINADA PARA: Atleta na Escola
Conscientizar os alunos e a comunidade sobre a
necessidade e importância dos exercícios físicos.
AÇÃO
A importância de se preparar e manter uma vida
saudável;
Implantar na escola o sistema de exercícios coletivos
para facilitar o trabalho Preparar nossos alunos para
uma eventual escassez de água nos próximos anos.
RESPONSÁVEL
CARGO/ FUNÇÃO
DURAÇÃO
APM/ Conselho de escola / Diretor
Verba anual
INÍCIO/TÉRMINO
DISCRIMINAR
Poste para voley,rede de voley,antenas para
voley,colchão de espuma,bola de voley.
MATERIAL/
EQUIPAMENTO
TOTAL DAS DESPESAS
CUSTOS EM R$
R$ 4.069,00
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
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H – PROJETOS ESPECIAIS
2015
Projeto: MUTIRÃO DA CIDADANIA – PROJETO CIDADANIA E RECICLAGEM
Área: Interdisciplinar
Público Alvo: Ensino Fundamental/ Médio e EJA
Justificativa: a motivação básica do projeto é criar uma consciência de consumo responsável,
ou seja, tornar nossos alunos consumidores mais conscientes com a conservação do meio
ambiente, bem como com a utilização dos recursos hídricos de forma a sustentar gerações
futuras.
PÚBLICO ALVO
OBJETIVO
Alunos, Professores, Funcionários, Pais e Comunidade.
Conscientizar a todos do entorno da escola do perigo que o
lixo acumulado ou mal acondicionado pode causar a saúde
pública e a importância em se diminuir o acúmulo de entulhos
no bairro ou no quintal e que esta atitude pode evitar doenças
e degradação do meio ambiente
 Conscientizar os alunos e a comunidade sobre a
necessidade e importância da coleta seletiva de lixo.
 A importância de se separar materiais recicláveis;
ESTRATÉGIA
 Implantar na escola o sistema de coleta seletiva de lixo
para facilitar o trabalho de reciclagem;
 Preparar nossos alunos para uma eventual escassez de
água nos próximos anos.
DESENVOLVIMENTO
PROFESSORES
ENVOLVIDOS
Este projeto já está presente na escola desde o ano de 2002
e continua sendo parte do projeto da escola.
Todos
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Projeto: COMBATE A DENGUE
Área: interdisciplinar
Público Alvo – Ensino Fundamental/ Médio e EJA
Justificativa: Este projeto visa alertar e conscientizar a população para o risco em se manter
qualquer tipo de água parada no ambiente caseiro, no quintal ou de se jogar entulhos nos
terrenos baldios.
PÚBLICO ALVO
OBJETIVO
Toda a comunidade do entorno da escola.
Alertar nossos alunos para o perigo da dengue e suas
conseqüências, demonstrando, mostrando “in-loco” os
ambientes favoráveis para a reprodução do mosquito Aedes
Aegypti, e como deve ser o combate efetivo a esta doença.
Saída com grupos fechados de alunos (01 sala) para visitar
locais onde pode ocorrer a proliferação do mosquito.
ESTRATÉGIA
Levantamento através de questionários aplicados aos alunos;
Criação de gráficos com os resultados dos questionários.
DESENVOLVIMENTO
PROFESSORES
ENVOLVIDOS
As ações visam a conscientização dos alunos e por
irradiação a dos pais também. Essas ações serão
desenvolvidas tanto dentro do âmbito da sala de aula,
como fora dela, através de trabalhos concretos como
levantamento de dados e confecção de cartazes.
Todos
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Projeto: CAMPANHA DO AGASALHO
Área: Interdisciplinar
Público Alvo: Ensino Fundamental/ Médio e EJA
Justificativa: Esta campanha de cunho humanitário tem como propósito melhorar a
consciência de responsabilidade social que nós temos com nossos semelhantes além de minorar
o drama do inverno para famílias carentes do entorno da escola e até mesmo de nossos alunos.
PÚBLICO ALVO
OBJETIVO
ESTRATÉGIA
DESENVOLVIMENTO
CRONOGRAMA E
PROFESSORES
ENVOLVIDOS
Alunos Carentes da escola.
O objetivo desta campanha é o de arrecadar e distribuir
roupas, agasalhos e cobertores para nossos alunos
carentes se aquecerem durante o inverno. Mas o
princípio mais nobre dessa atividade é o de fazer
aflorar nas pessoas a consciência de irmandade,
humanidade e cidadania entre todos.
A campanha estará sendo feita em sala de aula, com a
confecção de cartazes e avisos por toda a escola.
Durante os meses de março, abril e maio serão feitos
apelos aos alunos para que seus pais separem roupas que
não usem mais e que estejam em bom estado, para
doarmos a quem necessita.
1º semestre
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Projeto: Horta
Área: Interdisciplinar
Público Alvo: Ensino Fundamental/ Médio e EJA
Justificativa: O meio ambiente pode ser compreendido como uma complexa rede de interrelações e interdependência dos diversos elementos para constituição e manutenção da vida e
sob este aspecto, torna-se necessário desenvolver na comunidade escolar atitudes pessoais e
coletivas que venham contribuir com a preservação de todos os elementos constituídos desse
ambiente.
PÚBLICO ALVO
Alunos, Professores, Funcionários, Pais e Comunidade.
 Melhorar o ambiente escolar;
OBJETIVO
 Difundir na comunidade escolar e suas famílias
saberes universais como: preservação do meio
ambiente, melhoria da qualidade de alimentos e
práticas de plantio orgânico;
 Desenvolvimento sustentável;
 Noções de preservação e plantio
ESTRATÉGIA
DESENVOLVIMENTO
 Utilizar as hortaliças, as leguminosas, as plantas
medicinais e temperos na merenda escolar, caso haja a
necessidade.
.Preparação para o espaço físico onde serão formados a
hora e o pomar e realização da adubação orgânica dos
canteiros.
Seleção e plantio de mudas e sementes.
PROFESSORES
ENVOLVIDOS
Todos
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Projeto: PROEMI
Área: Interdisciplinar
Público Alvo: Ensino Médio
Justificativa: O mundo pode ser compreendido como uma complexa rede de inter-relações e
interdependência dos diversos elementos para constituição e manutenção da vida e sob este
aspecto, torna-se necessário desenvolver na comunidade escolar atitudes pessoais e coletivas
que venham contribuir com a informatização em todos os segmentos.
PÚBLICO ALVO
Direção, Professores, Alunos, Pais e Comunidade.
Desenvolver múltiplas formas de comunicação e processo
criativos, proporcionando domínio bem como reflexão sobre o uso
crítico das tecnologias.
OBJETIVO
ESTRATÉGIA
DESENVOLVIMENTO
PROFESSORES
ENVOLVIDOS
Proporcionar diálogo entre coordenação, professores e alunos para
melhorar o processo ensino aprendizagem diminuindo índices de
reprovação.
Criação da plataforma;
Blog;
Pesquisa de campo: filmagem, fotografia, áudio;
Comunicação e artes /rádio e jornal;
Leitura e letramento: histórias em quadrinhos, fanzine e
cordéis.
Preparação do espaço físico onde será montado a
plataforma e o desenvolvimento das demais atividades.
Todos os professores do Ensino Médio.
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OBJETIVOS
ENSINO FUNDAMENTAL
Dentro da filosofia maior da Escola que é integrar o aluno à sociedade e dar a ele base para
seu total desempenho, temos como objetivos:
 Contribuir para que as relações sociais sejam de igualdade, estimulando o aprendizado do
diálogo;
 Dar um tratamento adequado às necessidades de aprendizagem da clientela e diminuir a
distância existente entre o desempenho dos alunos das diferentes camadas da população;
 Avaliação do desenvolvimento do aluno e não da sua classificação;
 Compreensão e valorização positiva da diversidade entre os alunos à luz do conhecimento e
desenvolvimento geral da criança/ adolescente;
 Levar o conjunto dos alunos a atingir um patamar que implique um domínio efetivo de
conhecimentos básicos que devem estar ao alcance de todos e não apenas de alguns;
 Acompanhar e avaliar o desenvolvimento do projeto de Alfabetização;
 Evolução do indivíduo nos aspectos cultural, social e científico de suas potencialidades;
 Desenvolver o senso de confiança, de discernimento no momento de experimentar, julgar
criar e avaliar;
 Desenvolver os conteúdos mínimos exigidos de acordo com as necessidade e peculiaridades
do meio;
 Promover a aquisição de atitudes e hábitos de saúde e higiene; Bem-estar, lazer e cooperação;
 Interagir todos os elementos da escola, propiciando um clima favorável de trabalho, definindo
responsabilidade, estimulando todo o pessoal, cultivando a disciplina consciente entre corpo
docente, discente e pessoal-técnico- administrativo;
 Fazer com que o aluno se desenvolva integralmente, suas habilidades em aprimore suas
competências, por meio principalmente do domínio de comunicação e expressão do
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pensamento lógico, assim como fazer uso dos recursos tecnológicos e científicos acessíveis,
levando o indivíduo a desenvolver seu potencial em cada nível de aprendizado;
 Esperamos atingir um bom nível de rendimento e boa porcentagem de aproveitamento;
 Dentro dessas metas, esperamos que cada adolescente tenha seu nível de aprendizagem
respeitado, levando o educando a concretizar seus objetivos, caminhando ao lado do aluno,
transformando o ensino generalizado em individual;
 Utilizar a avaliação dos alunos como instrumento educativo e não como mera classificação e
estigmatização;
 Garantir o processo de educação contínua e intensiva aos alunos;
 Garantir a organização vertical e horizontal nos ciclos e a interdisciplinaridade, integrando e
articulando educadores, educandos, pessoal técnico-administrativo, currículo e pais;
 Propiciar atividades culturais e esportivas, participando de jogos estudantis do Estado de São
Paulo;
 Conscientizar a família e os educandos sobre a legislação vigente, a qual delega
responsabilidades de permanência da criança na escola, diminuindo assim a evasão escolar.
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OBJETIVOS
ENSINO MÉDIO
Encorajar os alunos a pensar ativa, critica e autonamente e levá-los a efetivamente,
aprender mais do que se fossem conduzidos a obter algumas competências, formando o
educando para uma contínua readaptação, interferindo sempre como agente, para acomodarse em sucessivas e diferentes situações, reinterpretando seus problemas e atribuindo às
questões que enfrenta novo valor e peso, propondo soluções e esses novos problemas
exercendo enfim, em cada momento, sua capacidade crítica e criadora.
O nosso objetivo é dar condições ao aluno para este, ao sair da escola, tenha excelentes
condições de competir no campo de trabalho e de prosseguir nos estudos.
Propiciar ao educando condições de freqüentar o curso sem que haja prejuízos em sua
vida familiar e profissional de acordo com o possível e, além da freqüência, buscar êxito da
aprendizagem.
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OBJETIVOS
EJA – ENSINO DE JOVENS E ADULTOS
A escola será percebida como mediadora que promove a interação aluno-sociedade quando
desenvolve o mesmo indivíduo diferenciado pelo conhecimento adquirido ao seu próprio meio,
portanto capaz de agir, criar, modificar, provocando assim, melhorias ou alternativas para uma
melhor existência.
Propiciar ao educando condições de freqüentar o curso sem que haja prejuízo de sua vida familiar e
profissional de acordo com o possível e além da freqüência, buscar êxito na aprendizagem.
Melhoria da aprendizagem dos alunos num curto prazo com base em situações apropriadas à
faixa etária e realidade social.
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INTEGRAÇÃO E SEQÜÊNCIA DOS COMPONENTES CURRICULARES
O objetivo maior que move qualquer trabalho por parte do educador é a plena
formação de seus alunos, é o desenvolvimento intelectual, mora, físico, profissional,
psicológico e de caráter social. Sem a certeza de que teremos o melhor para eles e sem o
compromisso da tentativa de realizar as ações para levá-los ao real conhecimento, ,não há
como ser educador. É pensando assim que estabelecemos um conjunto de ações a serem
seguidas por todos, caracterizando o pensamento coletivo de nossos professores.
Podemos dizer que nosso trabalho visa o resgate do compromisso do aluno e de sua
família com a escola, incutindo valores sociais importantes e quase esquecidos, tais como,
ordem, disciplina, participação coletiva e outros.
Esperamos desenvolver conteúdos completos, sem perder o nível de qualidade sempre
perseguido, trabalhando o projeto de alfabetização de acordo com nossa realidade. Formar e
informar o indivíduo dando-lhe condições e capacidade de atuar na sociedade, não só como
mero espectador, mas sim como agente transformador do meio, desenvolvendo hábitos de
crítica, análise, senso de coletividade, de criatividade e de autoconfiança.
O professor poderá propiciar ao educando a aquisição de atitudes para promoção e
manutenção da saúde, bem-estar e hábitos de higiene.
Quanto ao conteúdo, espera-se que o educando tenha seu nível de aprendizagem
respeitado dentro de um alto nível de qualidade e quantidade. O professor deverá:
desenvolver conteúdos completos sem perder o nível de qualidade, fazer campanhas quanto a
leitura fazendo os alunos utilizarem a biblioteca.
Haverá durante o ano letivo realizações de redações pelo projeto, Olimpíada da Língua
Portuguesa e Olimpíada de Matemática com a participação de todos os alunos e professores.
Os docentes trabalharão a organização social e civil para que todas as quartas-feiras
aconteçam comemoração cívica com o Hino Nacional, o hasteamento e arreamento da
bandeira.
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O corpo docente estudará o uso de recursos áudios-visuais como amparo para a
dinâmica em sala de aula.
O corpo docente e a direção promoverão gincanas no sentido de incentivar o
rendimento e comportamento positivo dos alunos, trabalhando com exposições e explorando
os melhores alunos de maneira que sirvam de exemplo aos demais.
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ACOMPANHAMENTO DE ESTÁGIO
Em acordo com o processo CEE 312/06 e Parecer CEE 393/06, em consonância com a
Lei de Diretrizes e Bases 9394/06 e Resolução SE 76 de 30/08/04, a instituição escolar
dispõe-se a trabalhar em parcerias com empresas privadas, instituições especializadas e
Organizações Não-Governamentais (ONG) no intuito de oferecer aos nossos alunos o
ingresso ao mundo do trabalho através de estágios legalmente estabelecidos por ambas as
partes e desta forma, possibilitar ao cidadão que agregue ao seu currículo de vida a
experiência profissional.
Os estágios deverão ser firmados através de convênios entre os envolvidos ( empresa e
escola) além de parecer favorável da Diretoria de Ensino sobre os procedimentos legais e
prévia autorização dos pais ( quando o aluno for menor de 18 anos) e seu pleno conhecimento