DEFORMAÇÕES E MORFIMOS APLICAÇÕES DE DEFORMAÇÃO E MORFISMO Produção de efeitos especiais no cinema, na televisão e em propagandas; O estudo da evolução das formas de organismos vivos; A análise do crescimento e do desenvolvimento de organismos vivos; A assistência à cirurgia plástica e de reconstrução; A investigação de variações no projeto de um produto; O “envelhecimento” de fotografias de pessoas desaparecidas ou de suspeitos da polícia. Efeitos Visuais Envelhecimento Definição matemática de imagem f : {Espaçodas cores} 2 O conjunto {Espaço das cores} é o conjunto formado pelas infinitas combinações possíveis de espectro luminoso. No sistema RGB, cada cor é associada por um conjunto de três números, representando cada um a quantidade de uma das cores primárias. [0, 1] números reais Dois padrões [0 .. 255] números naturais 0 1 255 0 1 255 0 1 255 Matriz de Pixels j Necessidade: Discretizar o problema. i M[5][5]=(256,0,0) Idéia do Software Deformação do Vaso y b a Álgebra das Deformações x Mapeamento Mapearemos três pontos em três pontos y y T(y) y T(x) x T(z) z x T x Mapeamento Computacional p[0] P[0] p[1] P[1] p[2] P[2] T Pontos da Imagem (p[0][0],p[0][1]) (p[1][0],p[1][1]) (p[2][0],p[2][1]) Pontos da Transformada (P[0][0],P[0][1]) (P[1][0],P[1][1]) (P[2][0],P[2][1]) Modelo da Transformação x a0 a1 x b0 . T y a2 a3 y b1 P[0][0] P[0][0].a[0] P[0][1].a[1] b[0] P[1][0] P[1][0].a[0] P[1][1].a[1] b[0] P[2][0] P[2][0].a[0] P[2][1].a[1] b[0] P[0][1] P[0][0]a[2] P[0][1].a[3] b[1] P[1][1] P[1][0].a[2] P[1][1].a[3] b[1] P[2][1] P[2][0].a[2] P[2][1].a[3] b[1] Dois sistemas lineares P[0][0] P[0][1] 1 a[0] p[0][0] P[0][0] P[0][1] 1 p[0][0] P[1][0] P[1][1] 1. a[1] p[1][0] P[1][0] P[1][1] 1 p[1][0] P[2][0] P[2][1] 1 b[0] p[2][0] P[2][0] P[2][1] 1 p[2][0] P[0][0] P[0][1] 1 a[0] p[0][1] P[0][0] P[0][1] 1 p[0][1] P[1][0] P[1][1] 1. a[1] p[1][1] P[1][0] P[1][1] 1 p[1][1] P[2][0] P[2][1] 1 b[1] p[2][1] P[2][0] P[2][1] 1 p[2][1] Escalonamento e Pivotamento Método de Gauss-Jordan Matriz não-escalonada: 0 0 2 0 7 12 2 4 10 6 12 28 2 4 5 6 5 1 Escalonamento e Pivotamento Método de Gauss-Jordan 1o. passo: 0 0 2 0 7 12 2 4 10 6 12 28 2 4 5 6 5 1 Coluna não nula mais a esquerda Escalonamento e Pivotamento Método de Gauss-Jordan 2o. passo: 2 4 10 6 12 28 0 0 2 0 7 12 2 4 5 6 5 1 Escalonamento e Pivotamento Método de Gauss-Jordan 3o. passo: lider 1 2 5 3 6 14 0 0 2 0 7 12 2 4 5 6 5 1 1 L1 2 Escalonamento e Pivotamento Método de Gauss-Jordan 4o. passo: 14 1 2 5 3 6 0 0 2 0 7 12 0 0 5 0 17 29 L3 2 L1 Escalonamento e Pivotamento Método de Gauss-Jordan 5o. passo: Se a matriz já estiver escalonada: Siga para o passo 6. Caso contrário, volte ao passo 1. Escalonamento e Pivotamento Método de Gauss-Jordan 6o. passo: Comece com a ultima linha não nula e trabalhe de baixo para cima, de modo a introduzir zeros acima dos líderes. Implementações para a melhoria do programa • Mapear o maior número de pontos possíveis • Em vez de mapear caminhos retilíneos, podemos curvas interpoladoras.