editorial
Mantenha-se
atualizado
diretoria 10/13
Presidente: Carlos Almir de Carvalho
1º Vice: Bruno Cordeiro Reiss
2º Vice: José Antonio Kachan Junior
Secretário Geral: Caio Tulio Luz Barroso
Tesoureiro Geral: Luiz Carlos Trefilio
EAP: Alessandro Moscal Chechinato/ Luiz Carlos
Trefílio
Departamento Lazer: Deise Luciane Paiva
Patrimônio: Bruno Cordeiro Reiss
Patrimônio Clínica: Caio Tulio Luz Barroso / Dr.
Ricardo Pizzolante Loboda
Social e Turismo: Monica Rodrigues de Carvalho
* Carlos Almir de Carvalho
dando temas interessantes e atuais como apo-
Informática: Edmilson Frizzo
Os rumores são de crise financeira mundial. E
sentadoria e como pagar menos impostos dentro
APCD Comunidade: Adriana Silveira Camargo
da legalidade. Vale a pena conferir.
Benefício: Jaques Sandro Rodrigues
quanto essa crise afetará o Brasil? Quando afetará
nossos consultórios? Sempre nos preocupamos
Mas como não só de preocupações se vive, vem
com essas coisas, pois parece que o dentista está
aí o nosso já tradicional jantar em comemoração
na categoria de itens supérfluos. No primeiro
ao Dia do Dentista! Contamos com a presença
sinal de aperto financeiro, corta-se ou suspende
de todos, dia 28 de outubro, no salão de festas
o tratamento odontológico.
do Clube São João. A festa será animada! Antes,
Para que tenhamos sempre nossa fatia de
porém, nossa diretoria de esportes realizará um
mercado assegurada é muito importante nos
torneio de tênnis na nossa quadra no dia 12 de
manter atualizados e capacitados a oferecer o
outubro. Aos interess ados, favor entrar em contato.
melhor aos nossos pacientes.
Para encerrar, quando se fala em qualifica-
Esportes: Fernando Bevilaqua / William Borges
Rezende / Gustavo Adolpho Reis de Moraes
Masters: Paulo Henrique Barbosa
Acupuntura: Dra. Mariana Luporini B. Miranda
expediente
Projeto Gráfico e Editoração Eletrônica:
Io Comunicação Integrada Ltda.
11 4522-2142. www.iocomunica.com.br
[email protected]
Também precisamos aprender e conhecer
ção profissional, a APCD é referência. Tanto é
Jornalista Responsável:
conceitos administrativos de como lidar com
verdade que recebemos novamente um grupo
Rodrigo Góes. MTB: 41.654
o fisco e obrigações previdenciárias, além das
de estrangeiros para mais um curso com o Prof.
constantes exigências com relação aos nossos
Salvoni. Os gringos gostam do Brasil!
funcionários, e assim definirmos metas para o
futuro de maneira mais segura.
Pensando nisso será ministrado pelo nosso
parceiro, o grupo Impacto, uma palestra abor-
Continuamos com nossas obras para conseguir nosso tão esperado “Habite-se”. Estamos
trabalhando para uma APCD melhor!
Um abraço e até a próxima.
Fotos: APCD - Regional de Jundiaí e divulgação
Publicidade:
APCD - Regional de Jundiaí . 11 4582-6316
Sede:
APCD - Regional de Jundiaí
Rua César Puglia, 532
Jd. Samambaia. Jundiaí - SP
www.apcdjundiai.com.br
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Apoiadora oficial
da APCD
Regional Jundiaí
APCD Regional Jundiaí . setembro/outubro 2011 |
3
caso clínico
Tratamento Cirúrgico de Lesão
Durante os últimos anos, diversos procedimentos cirúrgicos, materiais dentários
de última geração e técnicas restauradoras
eficazes, vêm sendo utilizados no intuito
de corresponder às expectativas dos pacientes em relação à função e principalmente
à estética. Na odontologia atual, há necessidade dos profissionais estarem muito bem
preparados cientificamente, já que os pacientes se apresentam com mais patologias
crônicas, fazem uso de mais medicamentos
e muitas vezes encontram-se descompensados. Alguns, inclusive, têm contra-indicações absolutas ao tratamento e outros até
resistência ao mesmo, devido a distúrbios
psicológicos, portando muitas vezes, em
razão disso, patologias não diagnosticadas.
O caso clínico apresentado é fruto de
um diagnóstico preciso, planejamento bem
executado e apresenta excelentes resultados
funcionais e estéticos.
Houve necessidade de procedimentos clínicos multidisciplinares, tais como,
Cirurgia, Endodontia, Periodontia, Implantodontia e Prótese.
O planejamento com um plano de tratamento integrado e sua criteriosa execução,
contribuíram para a qualidade do resultado
final dos procedimentos realizados.
É de suma importância que o profissional tenha em sua formação uma abrangência multidisciplinar, visão ampla para lidar
Relato deco
caso clíni
com questões biológicas como diagnosticar,
planejar, indicar e/ou realizar o tratamento.
O granuloma e o cisto periapical são
as duas lesões periapicais radiolúcidas mais
frequentes e encontra-se uma maior prevalência para o granuloma. Lasala,(1983);
Shear, (1999).
Com base nos resultados do levantamento retrospectivo dos 731 exames anátomo-patológicos, solicitados pela Disciplina
de Cirurgia da FOUSP, a porcentagem de
incidência para cisto, capuz pericoronário
e granuloma foi respectivamente 31, 18 e
16% e os dados demográficos revelaram
que a população atendida foi predominantemente leucoderma, do gênero femi-
Figura 5
Figura 2
Figura 6
Figura 3
Figura 1
Paciente SMD, gênero feminino, leucoderma, 36 anos, procurou o curso de residência em implantodontia da APCD-Jundiaí.
Sua queixa: a estética dos elementos anteriores da maxila e a mordida aberta.(Figura
1)
Após anamnese e exame clínico, foi pedido exame complementar de imagem digital. Constatou-se neste exame um achado
radiográfico, imagem radiolúcida que sugere
lesão periapical no elemento 11, dente este,
adjacente ao implante do 21. (Figura 2)
Remoção cirúrgica da lesão periapical.
4
| APCD Regional Jundiaí . setembro/outubro 2011
Figura 4
Figura 7
(Figura 3)
Lesão periapical encaminhada para
exame anátomo-patológico. (Figura 4 )
Tratamento da cavidade óssea, limpeza
e descontaminação cuidadosa, enxerto xenógeno Endobom® (Biomet 3i) e acomodação de membrana reabsorvível OsseoGuard®
(Biomet 3i). (Figura 5)
Paciente com coroas temporárias. (Figura
6)
Remoção de sutura após 7 dias. (Figura 7)
Preparo para faceta no elemento 12,
preparo para coroa aluminizada sobre den-
tes nos elementos 11 e 22 e sobre abutment
de zircônia ZiReal (Biomet3i) na região do
elemento 21. (Figura 8)
Preparo para moldagem- Relação intermaxilar, unindo os copings de alumina dos
elementos 11, 21, 22 e afastamento gengival
com fio retrator no elemento 12. (Figura 9)
Coroas cerâmicas aluminizadas no elemento 11, 21 e 22, faceta cerâmica no elemento 12. (Figura 10)
A paciente encontra-se em período de
observação e avaliação clínica para posterior
avaliação tomográfica.
Periapical e Reabilitação Protética
nino, entre a segunda e terceira década de
vida. Deboni et. al (2005).
Segundo Souza et. al (2003), as lesões
periapicais constituem patologias frequentes da cavidade bucal e em decorrência desta alta prevalência verificou-se uma maior
incidência de cistos periapicais em pacientes da raça branca, do gênero masculino,
acometendo os incisivos superiores e molares inferiores.
Segundo Alvares e Tavano (1998), no
granuloma observa-se uma solução de continuidade na lâmina dura, contorno bem
delimitado e forma aproximadamente circular.
A imagem radiográfica clássica de um
cisto periapical corresponde a uma rarefação óssea bem definida, limitada por uma
linha radiopaca contínua. Consolaro e Ribeiro, (1998); Alvares e Tavano, (1998).
Os exames de imagens não são meios
de diagnósticos diferenciais entre as lesões
periapicais. Consolaro e Ribeiro (1998)
Não se pode confiar no tamanho da
lesão visível radiograficamente para se estabelecer um diagnóstico definitivo.Regesi;
Sciubba (2000)
Os fragmentos removidos durante a
biópsia devem ser fixados em solução de
formol a 10% e encaminhados para exame
anátomo-patológico. O diagnóstico definitivo destas lesões se dá através do estudo
histopatológico.
Embora haja, uma certa pressa e cobrança quanto ao resultado final, a ansiedade dos pacientes, não deve influenciar o
diagnóstico e o plano de tratamento.
Autores
Dr. Alexandre Antonio Pellicano
Dr. Ariswaldo Catrólio
Dra. Ana Paula de Fiori
Dra. Simone Bruno Casagrande
Dr. Ricardo Loboda
Dra. Cristina Antonelli
Dr. Marcolino Antonio Pellicano
Figura 8
Figura 9
Figura 11
Figura 10
Proservação de 60 dias. (Figura 11)
Referências Bibliográficas
1-Álvares LC, Marzola C, Freitas JAS.
Cistos ou granulomas apicais: aparência radiográfica versus histopatológico. RGO 1972;
20(4): 317-322.
2-Álvares LC, Tavano O. Curso de Radiologia em Odontologia. 4 ed. São Paulo: Santos,
1998. 248p.
3-Consolaro A, Ribeiro FC. Periapicopatias: etiopatogenia e inter-relações dos aspectos clínicos, radiográficos e microscópicos e
suas implicações terapêuticas. In: Leonardo
MR, Leal J M. Endodontia:Tratamento de canais radiculares. 3 ed. São Paulo: Panamericana, 1998. :77-102.
4-Deboni MAZ,Traina AA; Trindade IK;
Rocha EMV; Teixeira VCB; Takahashi A. Levantamento retrospectivo dos resultados dos
exames anatomopatológicos da disciplina de
cirurgia da FOUSP - SP. RPG Rev Pós Grad
2005;12(2):229-33
5-Lasala A. Endodontia. 3 ed. Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan, 1983. 484p.
6-Pinheiro JT, Sampaio GC, Lima DLT,
Coelho MKS. Validação da radiografia no
diagnóstico de cisto e granuloma comparados ao histopatológico. Internationa Journal
of Dentistry, Recife, 6(4):104-107, out / dez
2007.
7-Shear
M.
Cistos
da
região
bucomaxilofacial:diagnóstico e tratamento.
3 ed. São Paulo: Santos,1999. 276p.
8-Souza, ME; Torres MA; Duarte AHS;
Sobral APV. Lesões periapicais: estudo epidemiológico / Periapical lesions: epidemiologic
study. Rev. bras. patol. oral;2(1):30-34, jan./
mar.2003.
APCD Regional Jundiaí . setembro/outubro 2011 |
5
administração
Aposentadoria
especial:
Quando o assunto é aposentadoria,
somos bombardeados com
vários tipos de informações,
muitas vezes contraditórias, desencontradas e até mesmo infundadas.
Antes de discorrermos sobre a aposentadoria do cirurgião dentista, devemos ter em
mente que a aposentadoria não é meramente
um direito, mas sobretudo, um direito fundamental do trabalhador, e que para exercê-lo,
devemos saber exatamente o que é mito e o
que é verdade em torno do tema.
Não é verdade que existe uma idade mínima
para aposentadoria por tempo de contribuição.
Para que se aposente por essa modalidade,
basta que o homem comprove 35 anos de
contribuição e a mulher trinta anos. Assim, se
um homem começou a trabalhar e contribuir
para com a previdência social aos 16 anos, ele
se aposentará com 51anos de idade.
É verdade que, apesar de não haver idade
mínima para aposentadoria por tempo de contribuição, a idade é levada em consideração
para efeito do cálculo do fator previdenciário.
Existe também a possibilidade de aposentar sem a necessidade de ter contribuído
30 ou 35 anos. Isso ocorre na modalidade
aposentadoria por idade. Para se aposentar
por idade, o homem tem que comprovar 15
anos de contribuição e 65 anos de idade, e a
mulher os mesmos 15 anos de contribuição
e 60 anos de idade.
Além das duas espécies de aposentadoria
citadas, que são as mais comuns, destacamse ainda a aposentadoria do trabalhador rural, a aposentadoria do segurado especial,
a aposentadoria por invalidez e, finalmente,
a aposentadoria especial, que é a que mais
interessa à categoria dos cirurgiões dentistas.
Quando o assunto é aposentadoria especial, devemos ter em mente que este é o tipo
de aposentadoria em que o trabalhador se
aposenta mais cedo e melhor.
Leciona Miguel Horvath Júnior que “ aposentadoria especial é benefício previdenciário,
de caráter programático, concedido àqueles que
tenham trabalhado durante um período mínimo
de 15, 20 ou 25 anos, com exposição permanente a agentes agressivos físicos, químicos,
biológicos ou associação de agentes, capazes
de prejudicar a saúde e a integridade física do
trabalhador.”
Ou seja, todo aquele, que no desempenho
do seu trabalho, expõe a vida e saúde, de alguma
6
| APCD Regional Jundiaí . setembro/outubro 2011
Cirurgiões Dentistas podem
aposentar mais cedo e melhor
maneira a risco, tem o direito de se aposentar
mais cedo, com 15, 20 ou 25 anos de exercício
profissional exposto a agentes prejudiciais, e
ainda, tendo direito ao cálculo do valor do
benefício, sem a incidência do fator previdenciário, ganhando em consequência, benefícios
de valor maior do que as demais categorias
de trabalhadores, que não se expuseram a
agentes de risco.
Tendo em vista o dia a dia do profissional
cirurgião dentista o qual, no desempenho do
seu trabalho, está exposto de forma permanente a agentes prejudiciais à saúde, mantendo
contato direto com material infecto contagioso,
e radiações ionizantes, dúvidas não restam de
que o mesmo tem direito à aposentadoria especial, porém, não obstante toda a clareza
que envolve esse tipo de aposentadoria, várias
questões surgem, entre as quais:
- O cirurgião dentista autônomo têm direito
à aposentadoria especial? Esse direito assiste
ao dentista empregado celetista? E o dentista
empregado público ou servidor estatutário?
- Como comprovar as condições especiais
de trabalho?
Para responder as questões iniciais, primeiramente, devemos esclarecer que o legislador
constituinte quando estabeleceu a aposentadoria especial no parágrafo 1º do artigo 201 da
Constituição Federal de 1988 o fez tendo em
vista a proteção da vida, saúde e dignidade do
trabalhador, concedendo tal benefício a todos
os exercentes de atividades prejudiciais à saúde
e integridade física, independentemente de tal
atividade ser desenvolvida mediante relação
jurídica de emprego, vínculo estatutário ou de
forma autônoma.
Logo, todo cirurgião dentista, seja ele,
empregado, servidor público ou autônomo,
tem direito à aposentadoria especial, devendo
para tanto, comprovar os 25 anos de exercício de atividade profissional, as contribuições
previdenciárias vertidas nesta qualidade e a
exposição aos agentes prejudiciais.
Feito tal esclarecimento, resta agora a
questão principal: como comprovar a exposição a agentes prejudiciais à saúde ou à
integridade física?
No que tange à questão de prova, primeiramente é necessário saber que, até a edição
da Lei 9.032 de 28/04/1995, a legislação previa
a concessão da aposentadoria especial pelo
simples fato de o profissional pertencer à categoria de médico ou dentista, havia a presunção
legal de que todos os referidos profissionais
estavam expostos a agentes nocivos, permitindo
assim a concessão da aposentadoria especial.
Após a entrada em vigor da Lei 9.032/95,
foi retirada do cenário jurídico, a possibilidade
de aposentadoria especial por categoria, por
presunção legal, devendo o trabalhador, para
ter direito à aposentadoria especial, comprovar
efetivamente o trabalho em condições prejudiciais à saúde e integridade física, pela exposição
aos agentes nocivos à saúde, elencados no anexo
IV do decreto 3.048/99.
Tal comprovação, que somente pode ser
exigida para o trabalho desempenhado a
partir de 28/04/1995, deve ser feita pelo
cirurgião dentista empregado ou servidor
público, mediante a apresentação do perfil profissiográfico previdenciário (PPP), o
qual deve ser emitido obrigatoriamente pelo
empregador com base em laudo técnico de
condições ambientais de trabalho, expedido
por médico do trabalho ou engenheiro de
segurança do trabalho.
O cirurgião dentista autônomo, que não
mantém qualquer vínculo de emprego, também
pode requerer a aposentadoria especial, comprovando os 25 de exercício da profissão e as
contribuições previdenciárias nesta condição,
porém, como não terá condições de apresentar
o PPP, deverá promover a comprovação por
outros meios, especialmente por intermédio
de laudo elaborado por médico do trabalho ou
engenheiro de segurança do trabalho.
Vale ressaltar que a exemplo do retratado
pelo PPP, o laudo apresentado pelo cirurgião
dentista autônomo, deverá conter a descrição
do local de trabalho, os serviços realizados, as
condições ambientais, a relação dos agentes
nocivos e o tempo de exposição aos mesmos.
Caso o INSS crie obstáculos no reconhecimento de tais documentos e recuse o benefício
pleiteado administrativamente, o profissional
deverá valer-se do Poder Judiciário, o qual já
vem reconhecendo aos cirurgiões dentistas,
o direito à aposentadoria especial.
Autoria:
Samantha Machado de Gouveia- advogada,
especialista em Direito do Trabalho, Processo do
Trabalho e Direito das Relações Sociais, Professora
da Universidade Estadual Paulista- Unip.
[email protected];
William Munarolo- advogado, especializando
em Direito Civil e Processual Civil, Professor da
Universidade Estadual Paulista- Unip.
[email protected]
Advogados do Grupo Impacto - ambos com
escritórios na cidade de Jundiaí-SP
regularização
Projeto dos
bombeiros:
finalmente
aprovado
Depois de muita batalha, muita discussão com nossos engenheiros, depois
de milhares de ligações ao Rubinho e ao
Fauze, finalmente o projeto da APCD Regional Jundiaí do Corpo de Bombeiros
foi aprovado.
Foram muitas modificações e adaptações até chegar em um consenso com
os homens do fogo.
Hoje as obras já estão adiantadas e em
breve a entidade passará por uma vistoria que, após aprovada, dará o direito
de expedir o tão sonhado Habite-se.
A partir daí a APCD poderá iniciar
novos projetos, mais ambiciosos para
o engrandecimento ainda mais da Associação.
Venha visitar a sede e conhecer a
novidades que estão sendo oferecidas
para vocês.
APCD Regional Jundiaí . setembro/outubro 2011 |
7
cursos
Formada
turma de
ASB
No último dia 27 de julho mais
uma turma do Dr. Fulvio Della Nina
foi formada no curso de Auxiliar de
Saúde Bucal.
O curso aconteceu durante 18 meses
e a APCD - Regional Jundiaí parabeniza
a todos os participantes.
8
| APCD Regional Jundiaí . setembro/outubro 2011
cursos
Formatura
ENDO
Uma nova turma de “Endodontia em Molares” já começou em agosto deste ano e os
professores Vanessa e Marcelo esperam que
seja tão especial quanto a oitava!
A oitava turma se despediu neste mês
de julho deixando saudade para todos. Dra.
Andreza de Souza Maia, Dra. Cecília Antoniuk
Kassai, Dra. Daiane Maria Francisco, Dr. Marcelo Oletto Galeano, Dr. Marcio Vanderlei de
Barcelos, Dra. Maiara Ruzza, Dr. Rolf Witt e Dra.
Tatilla Quirino fizeram parte de um grupo muito
interessado e receptivo à nova endodontia
marcada pelo uso de instrumentos rotatórios
NiTi, uso de localizadores apicais, patência,
obturação termoplastificada.
Os alunos puderam aproveitar as aulas
ministradas não só pelos professores coordenadores Vanessa Bellocchio Berber Haddad
(Especialista, Mestre e Doutora em Endodontia
pela FOP-UNICAMP) e Marcelo Orlando Menini
(Especialista e Mestre em Endodontia pela FOPUNICAMP) como também pelos professores
convidados: Prof. Dr. Alexandre Augusto Zaia
(chefe da disciplina de Endodontia da FOPUnicamp), Profa. Ms Maria Rachel F. P. Monteiro, Profa. Tatiana Normanha e Profa. Dra.
Ana Carolina Rocha Lima Caiado.
Os professores convidam ex-alunos para o
curso de Avançado em Endodontia que começa
em outubro. Venha fazer parte desta turma!
APCD Regional Jundiaí . setembro/outubro 2011 |
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organização
Jundiaí recebe reunião da Macro
Com o intuito de estar cada vez mais
APCD - Regional Jundiaí teve a oportunidade
torias da Central e como estas mudanças vão
integrado ao contexto das decisões da APCD
de receber uma destas reuniões na sede da
interferir no cotidiano das Regionais.
Central, a Regional Jundiaí tem procurado
entidade no dia 28/05. Além disso, a Associa-
Na última reunião em Piracicaba, o Dr.
comparecer sempre nas reuniões da Macro
ção esteve presente na reunião que ocorreu
Adriano chamou a atenção para o esforço
Região (Macro 3), onde são discutidos temas
na APCD em Piracicaba em 06/08, quando foi
feito em conseguir novas parcerias para os
relacionados às regionais, e que serão levados
possível trocar experiências, além de ouvir e
associados, que proporcionam descontos
à reunião do CORE (Conselho de Regionais),
discutir com o presidente da APCD Central,
bastante interessantes. Estes benefícios estão
a qual se encontram os presidentes de to-
Dr. Adriano Albano Forghieri, as orientações
no site da APCD Central e também divulgados
das as regionais. Na ocasião, a diretoria da
sobre o que está sendo feito nas diversas dire-
no APCD Jornal.
Jundiaí
Piracicaba
10
| APCD Regional Jundiaí . setembro/outubro 2011
eventos
Vem aí o jantar
dos dentistas!
Tradicional na APCD - Regional Jundiaí,
o Jantar dos Dentistas deste ano será
realizado no dia 28 de outubro.
Os associados e familiares podem
fazer sua reserva para a grande festa que
acontecerá no Clube São João.
Lembrando que as festas são sempre
muito animadas, com um buffet de alta
qualidade e, claro, é um momento de
descontração e confraternização entre
os amigos de classe.
1°
Torneio
de Tênis
Aos atletas (e àqueles que gos-
Aniversário
do presidente
O presidente da APCD - Regional Jundiaí
comemorou no último dia 12 de junho seu
aniversário, na sede da entidade.
Parabéns e muitos anos de vida ao mineirinho que está cuidando, com o apoio de
toda a diretoria, da nossa associação!
tam de jogar um tênis como diversão),
a diretoria de esporte da APCD - Regional
de Jundiaí promoverá o 1° Torneio de Tênis.
A data escolhida foi estratégica para contar
com a participação da maior quantidade de pessoas: dia 12 de outubro, um feriado de quarta-feira.
O torneio terá premiação em dinheiro: R$ 200,00
para o primeiro colocado e R$ 100,00, para o segundo.
Poderão participar associados, amigos,
familiares e convidados com idade a partir
de 14 anos. A previsão é que o torneio
se inicie a partir das 9h. Faça já sua
inscrição através do telefone: 11
4582-6316.
APCD Regional Jundiaí . setembro/outubro 2011 |
11
intercâmbio
Espanhóis exaltam
a qualidade do
ensino na APCD
Já é a sexta vez, mas as novidades e procura não param pelo curso de
Implantodontia – básico e avançado – para estrangeiros, ministrado pelo
Prof. Dr. Alexander D’Alvia Salvoni, na APCD – Regional Jundiaí.
Este ano, um grupo formado somente por espanhóis passou 10 dias
aperfeiçoando as técnicas do completo laboratório da entidade. Javier
Amigo Bardaji, de Valência, gostou tanto que é a segunda vez que desembarca em terras jundiaienses. Para ele, “a seriedade, o protocolo de
trabalho e o volume de pacientes, aliados às técnicas cirúrgicas aplicadas
no Brasil reforçam seu interesse pelo curso na APCD”. Ao que o professor
complementa: “a nossa filosofia aplicada, que utiliza procedimentos consagrados de implantodontia, tem sido referência no mercado”, diz Salvoni.
Segundo ele, o sucesso do curso se dá a um trabalho de reconhecimento
entre os próprios alunos. “O boca a boca ajuda bastante, pois a publicidade
que fazemos na internet contribui na divulgação, porém a credibilidade
se dá com a indicação dos profissionais que passaram por aqui”, explica.
Um desses profissionais é o assistente espanhol, Manuel Nuñes Martinez, que hoje reside em Londres e já esteve pelo menos 10 vezes no Brasil,
sendo cinco em Jundiaí. Ele afirma que o curso é muito interessante e está
cada vez melhor, com a equipe de participantes crescendo. Nuñes diz que
um dos pontos fortes do curso são as técnicas e metodos usados para
qualquer dentista, não só o implantodontista, e se compara a Nova York.
A previsão do próximo curso é para agosto de 2012 e o professor
Salvoni já estará preparado para explicitar a didática simplificada usando
exemplos do dia a dia.
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APCD Regional Jundiaí . setembro/outubro 2011 |
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APCD Regional Jundiaí . setembro/outubro 2011 |
14
segurança do trabalho
Segurança e medicina
do trabalho,
qual a necessidade?
Atualmente a preocupação com a integridade física
dos trabalhadores encontra-se
em evidência, quer por uma crescente preocupação com a saúde dos
trabalhadores quer pela atuação dos
órgãos competentes.
A legislação vigente exige do empregador
a elaboração e manutenção de diversos documentos voltados para a prevenção da saúde dos
empregados, cuja fiscalização está aos cuidados do
Instituto Nacional do Seguro Social – INSS e do Ministério do Trabalho.
Quais as vantagens dos consultórios odontológicos em
relação ao atendimento dessa legislação?
Primeiramente, o atendimento a legislação vigente evita
autuações pelos órgãos competentes, em especial pelo Ministério do Trabalho e Emprego e pelo Instituto Nacional do Seguro
Social – INSS.
Num segundo plano o atendimento a legislação minimiza
os passivos trabalhista, haja vista que o desatendimento à
legislação caracteriza a negligência do empregador em relação
à saúde dos colaboradores, culminando com sua condenação
na reparação dos danos causados.
A documentação básica para qualquer atividade que envolva
o uso de empregados é a elaboração do Programa de Prevenção
de Riscos Ambientais – PPRA e o Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho – LTCAT.
O PPRA traça as ações que o empregador deve adotar para
eliminar ou neutralizar as condições de trabalho que possam
causar danos à saúde do trabalhador.
Já o LTCAT traz as informações previdenciárias de cada
função ou atividade, sendo que tal documento serve de base
para a emissão do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP,
documento este cuja emissão é obrigatório por ocasião da
demissão do colaborador ou por ocasião do requerimento da
aposentadoria.
Nesse sentido, a AF Engenharia de Segurança e Saúde Ocupacional tem como objetivo assessorar os consultórios odontológicos e demais segmentos empresariais na elaboração
de todos os documentos legais, assim como, na sua
manutenção.
A AF Engenharia de Segurança e Saúde Ocupacional conta com corpo técnico especializado
para o atendimento da legislação vigente e
das necessidades dos clientes.
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cursos EAP
16
| APCD Regional Jundiaí . setembro/outubro 2011
APCD Regional Jundiaí . setembro/outubro 2011 |
17
oportunidades
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