Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência EMPRESA DE SANEAMENTO DE MATO GROSSO DO SUL S.A. SANESUL PNQS S 2012 /Nível B – Primeiros Passos Para a Excelência Unidade de Dourados/S Dourados/ ANESUL 1 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência Folha de Determinação de Elegibilidade ao PNQS 2012 Categ.: (x) Nível B ( ) Nível I ( ) Nível II ( ) Nível III ( ) Nível IV ( ) IGS ( ) Unidade autônoma de Nome da organização candidata: Unidade de Dourados da Regional outra organização No caso de Nível III ou IV, só é elegível um agrupamento com mais de uma cidade, se houver organização controladora cobrindo mais de uma cidade. Grande Dourados/GEGRANDE Razão social responsável: Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul S.A. - SANESUL Forma de Direito: (x) Público ( ) Privado Número de inscrição no CNPJ: 03.982.931/0001-20 Endereço Home-page (se existir): www.sanesul.ms.gov.br Principais atividades: Operação de sistemas de água (Captação; Tratamento; Distribuição) Operação de sistemas de esgoto (Coleta; Tratamento; Disposição Final) Comercialização dos serviços de água e esgoto (Cadastro; Arrecadação; Faturamento; Cobrança) Data de início das atividades: 26/1/1979 Quantidade de pessoas na força de trabalho da organização: 113 Incluir terceiros que estejam sob coordenação da candidata. No caso de unidade autônoma, informar também o percentual da força de trabalho da candidata em relação à organização controladora: PERCENTUAL FORÇA DE TRABALHO: 10,01% Locais das instalações com força de trabalho (No caso da categoria IGS, informar onde a Prática é definida e onde é aplicada) Nome Endereço Sede Unidade de Dourados Setor Comercial e Atendimento ao Público - Unidade de Dourados Captação de Água Silvana Maria Bandeira EAT/ETA Cecília Leite Kirchner Laboratório Físico-Químico Estação de Tratamento de Esgoto (ETE Água Boa) Estação de Tratamento de Esgoto (ETE Guaxinim) Estação de Tratamento de Esgoto (ETE Laranja Doce) Qtd. aprox. de pessoas Av. Pres. Vargas nº 1585 Rua Onofre Pereira de Matos nº1330 61 24 Rodovia BR 163 - Km 229 Rodovia BR 163 - Km 239 Rodovia BR 163 – Km 239 Rua Áurea de Matos esquina com Rua José Garcia 10 13 5 Terceirizado Rua Ernesto de Matos Carvalho nº 52 Terceirizado Rua José de Alencar esquina Rua Projetada Terceirizado Nota: Se necessário, aumentar o número de linhas da tabela. No caso de haver muitas instalações que prestam serviços equivalentes, pode-se agrupá-las em uma linha apenas. Exemplo: Nome: 150 sedes regionais ou municipais com unidades operacionais no interior; Endereço: regiões norte, sul, leste, oeste e capital do Estado; Qtd. aprox. de pessoas: de 20 a 240). A localização da principal sede administrativa deve estar com endereço completo. EMPREGADOS TERCEIRIZADOS APROXIMADAMENTE: 25 Contatos Principal dirigente Respons. candidatura Nome Paulo César Marques Torraca Márcia Helena Mello Santana Fone E-mail 67 3422-4500 [email protected] 67 3318-7701 [email protected] Aplicável para categorias Níveis B, I, II, III ou IV Declaração de autonomia da organização candidata: Declaramos ter funções e estruturas administrativas próprias e autônomas, no sentido de sermos responsáveis pelo planejamento das ações para atingir nossos objetivos, cumprir nossa missão e atender nossos clientes. Possuímos clientes como pessoas físicas ou outras pessoas jurídicas, consumidoras, usuárias ou compradoras regulares de nossos serviços/produtos no mercado que não são de nossa própria organização. Concordamos que, no caso de candidatura ao Nível B ou I, essa elegibilidade, mesmo que aprovada, poderá ser suspensa se uma organização controladora, que abranja a organização aqui candidata, vier a pleitear elegibilidade em nível acima do aqui postulado. 2 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência Aplicável somente para Categoria IGS Denominação da Prática: Data de implantação: (Práticas implantadas há mais de cinco anos não são elegíveis.) Resumo da prática: (Máximo 12 linhas) Lembrete: Não são elegíveis Cases relativos a melhorias, ideias ou inovações em produtos, processos ou práticas operacionais, como por exemplo: softwares aplicativos, equipamentos, instrumentos, ferramentas e outras soluções técnicas. Área, setor, divisão, departamento, grupo, equipe ou assemelhado, responsável pela Prática: Questões dos Critérios PNQS, de qualquer Nível, com os quais a prática tem mais relação: (Ex.: Nv I: 2b, 3b e 8b ou Nv IV 2.d, 3.1b e 8.2a) Resultados alcançados: Um ou mais tipos de resultados quantitativos relevantes, com demonstração de evolução favorável obtida em decorrência da prática. Se o resultado apresentado não decorrer exclusivamente da prática, justificar a forte correlação. Podem ser apresentados aqui resultados estimados ou preliminares cuja demonstração, na futura inscrição do Case, será aprimorada. Não são considerados elegíveis “Cases” sem demonstração de resultados decorrentes da prática. Partes interessadas mais beneficiadas pela Prática: Aplicável a todas as Categorias O responsável principal pela organização candidata, abaixo-assinado, declara, para os fins de direito, que são verídicas as informações apresentadas nesta candidatura ao PNQS, não tendo sido omitidas informações adversas que sejam relevantes para a avaliação dos resultados da organização em relação aos clientes, à comunidade, à sociedade, ao meio-ambiente e força de trabalho. Campo Grande/MS, 30 de junho de 2012 PAULO CÉSAR MARQUES TORRACA, Gerente Regional Grande Dourados. Parecer do Comitê de Elegibilidade (x) ( ) Elegível Não elegível no contexto apresentado Razão da inelegibilidade CONTEÚDO 3 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência P1 – Descrição da Organização...............................................................................................................6 P1.a INSTITUIÇÃO, PROPÓSITOS E PORTE ................................................................................................6 P1.b SERVIÇOS OU PRODUTOS E PROCESSOS .........................................................................................6 P1.c SÓCIOS, MANTENEDORES OU INSTITUIDORES ...................................................................................7 P1.d FORÇA DE TRABALHO .....................................................................................................................8 P1.e CLIENTES E MERCADOS ..................................................................................................................8 P1.f. FORNECEDORES E INSUMOS ...........................................................................................................9 P1.g SOCIEDADE ....................................................................................................................................9 P1.h PARCEIROS ................................................................................................................................. 10 P1.i OUTRAS PARTES INTERESSADAS .................................................................................................. 10 P2. Concorrência e ambiente competitivo ............................................................................................ 11 P2.a AMBIENTE COMPETITIVO .............................................................................................................. 11 P2.b DESAFIOS ESTRATÉGICOS ........................................................................................................... 11 P3. Aspectos Relevantes ...................................................................................................................... 11 P4. Histórico da busca da excelência ................................................................................................... 12 P5. ORGANOGRAMA ........................................................................................................................... 12 1. LIDERANÇA ...................................................................................................................................... 15 1.a Como os valores e princípios organizacionais, os padrões éticos, os objetivos e planos são explicados à força de trabalho? ............................................................................................. 15 1.b. Como as decisões são tomadas e, depois, acompanhadas?.............................................. 16 1.c Como os membros da direção interagem com as pessoas da força de trabalho buscando o engajamento de todos? ............................................................................................................... 17 1.d Como os membros da direção se desenvolvem como líderes? .......................................... 18 1.e Como é verificado se os principais processos gerenciais estão de acordo com padrões de trabalho estabelecidos? ............................................................................................................ 18 1.f Como é promovida a melhoria nos processos de gestão da organização? ........................ 19 1.g Como o desempenho da organização é analisado pelos dirigentes e controladores, em termos de alcance de metas e, em termos de competitividade, no setor ou no mercado, ou de atendimento a requisitos de partes interessadas? ...................................................................... 20 2. ESTRATÉGIAS E PLANOS .............................................................................................................. 22 2.a. Como são definidas as estratégias a serem adotadas pela organização? ........................ 22 2.b Como são definidos os indicadores e respectivas metas associadas às estratégias? Apresentar os principais indicadores associados às estratégias. ............................................ 22 2.c Como são definidos os planos de ação ou projetos estratégicos para o alcance de metas? .............................................................................................................................................. 23 2.d Como são acompanhados os planos de ação ou projetos estratégicos definidos? ......... 25 3. CLIENTES ......................................................................................................................................... 27 3.a Como são conhecidas as necessidades e expectativas de clientes-alvo nos segmentos de atuação? ...................................................................................................................................... 27 3.b Como os produtos são divulgados aos clientes-alvo? ......................................................... 28 3.c Como são tratadas com presteza as reclamações feitas pelos clientes?........................... 29 3.d Como é avaliado o grau de satisfação dos clientes? ............................................................ 29 4. SOCIEDADE ..................................................................................................................................... 31 4.a Como a organização atua para se manter na legalidade? .................................................... 31 4.b Como são tratados os principais impactos negativos da organização, sobre a sociedade e meio ambiente? ............................................................................................................................ 32 4.c Como a organização participa, de forma voluntária, em ações de preservação ambiental? ........................................................................................................................................................... 32 4 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência 4.d Como a organização participa, de forma voluntária, de ações de desenvolvimento socioeconômico? ............................................................................................................................ 33 5. INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO ............................................................................................. 35 5.a - Como as principais informações para agilizar as operações são disponibilizadas aos usuários? .......................................................................................................................................... 35 5.b - Como as principais informações para avaliar o desempenho da organização são disponibilizadas aos gestores? ..................................................................................................... 36 5.c – Como a segurança das informações é tratada quando a confiabilidade e disponibilidade? .............................................................................................................................. 37 5.d – Como a organização compartilha o conhecimento mais importante para a geração de diferenciais? ..................................................................................................................................... 38 6. PESSOAS ......................................................................................................................................... 40 6.a Como as responsabilidades das equipes e das pessoas são definidas? ........................... 40 6.b Como o reconhecimento ou incentivos estimulam o alcance de metas? ........................... 40 6.c Como as pessoas da força de trabalho são treinadas? ........................................................ 40 6.d Como são identificados e tratados os perigos e riscos relacionados à saúde e segurança no trabalho? ..................................................................................................................................... 41 6.e Como a satisfação das pessoas da força de trabalho é promovida? .................................. 41 7. PROCESSOS .................................................................................................................................... 43 7.a Como os processos principais do negócio são executados em etapas padronizadas e monitorados por meio de indicadores de desempenho? ........................................................... 43 7.b Como os processos de apoio mais importantes são executados em etapas padronizadas e monitorados por meio de indicadores de desempenho ou outro meio? ............................... 44 7.c Como é promovida a melhoria continua dos processos principais do negócio e dos processos de apoio? ....................................................................................................................... 45 7.d Como os principais fornecedores são selecionados e avaliados, utilizando critérios de qualificação para o atendimento de necessidade da organização? .......................................... 45 7.e Como a organização controla o desempenho de receita, despesas, dívidas e investimento?................................................................................................................................... 45 8. RESULTADOS .................................................................................................................................. 48 GLOSSÁRIO ......................................................................................................................................... 51 FOLHA DE DIAGNÓSTICO DA GESTÃO ............................................................................................ 54 PLANO DE MELHORIA DO SISTEMA GERENCIAL ........................................................................... 55 COMPROVANTE DE DEPÓSITO......................................................................................................... 56 DECLARAÇÃO DE IDONEIDADE ........................................................................................................ 57 5 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência P1 – DESCRIÇÃO DA ORG ANIZ AÇÃO P1.a INSTITUIÇÃO, PROPÓSITOS E PORTE Denominação: Unidade de Dourados da Regional Grande Dourados, vinculada à Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul S/A – SANESUL. A SANESUL foi constituída em 26/01/1979 pelo Decreto Estadual nº 71/1979, inicialmente como Empresa Pública, e, em 1994 foi convertida em sociedade anônima de capital aberto, com participação majoritária do Governo do Estado, através da Lei Estadual n° 1.496, de 12/05/1994. A partir de janeiro de 2007, foi nomeado novo Presidente da SANESUL, José Carlos Barbosa, e após reestruturações, em 2008, as dez Gerências Regionais foram definidas, tendo como critério a distribuição espacial dos sistemas operados e a dimensão territorial do Estado do Mato Grosso do Sul. ANO 1979 1994 2006 2008 FATO RELEVANTE Constituição da empresa Transformação em Sociedade Anônima Vincula a SANESUL à Governadoria Dispões sobre a prestação de serviços públicos de saneamento básico. Quadro P1.a.1 – Datas relevantes BASE LEGAL Decreto Estadual nº 71/1979 Lei Estadual nº 1.496/94 Lei Estadual nº 3.345/06 Decreto Estadual nº 12.530 Desde 2011, a SANESUL tem quatro Diretorias, sendo elas: Presidência, Administração e Finanças, Comercial e Operações e Engenharia e Meio Ambiente. A Administração Central, composta pelas dezesseis Gerências de apoio e pela Diretoria Executiva, está sediada em Campo Grande que facilita a logística de apoio necessária ao atendimento dos sistemas. As declarações estratégicas que norteiam a empresa estão no Quadro P1.a.2: DECLARAÇÕES ESTRATÉGICAS Gerir serviços de qualidade em abastecimento de água e esgotamento sanitário, contribuindo para a saúde pública, a preservação ambiental e o desenvolvimento social e econômico de Mato Grosso do Sul Visão Ser a melhor opção em soluções de saneamento básico de Mato Grosso do Sul Negócio Operar sistemas e comercializar serviços de água potável e esgotamento sanitário tratado Quadro P1.a.2 – Declarações Estratégicas Missão A SANESUL atua na operação de serviços de saneamento básico, em suas várias etapas: da captação ao tratamento e distribuição de água e da coleta e tratamento até a disposição final do esgoto sanitário. Volume Prod. Água QTD SANESUL 102.098.572 QTD UDOS 18.500.525 Volume Cons. Água 64.553.003 9.070.290 14% Volume Col. Trat. Esgoto 9.098.460 3.142.761 35% 458.266 57.796 13% 27% INFORMAÇÃO Ligação Água Ligação Esgoto PARTICIPAÇÃO % 18% 77.389 20.540 Extensão Rede Água 6.066.524 758.735 13% Extensão rede de Esgoto 1.188.649 294.053 25% 478.941 63.915 13% 5.490 338 6% Econ. Particulares Econ. Públicas Pop. abastecida Água Rec. Bruta (*) 1.239.542 175.617 14% 241.003.000 37.155.000 15% Força de trabalho Dados data base 06/2012 1.129 113 10% (*) Valor referente à 12/2011 Tabela P1.a.2 – Informações Básicas A concessão dos serviços com a Prefeitura Municipal de Dourados foi assinada até 2019. P1.b SERVIÇOS OU PRODUTOS E PROCESSOS Através do Mapa de Negócio, definido pelo Fórum de Gestão Empresarial (FGE) e aprovado pela Diretoria Executiva, os processos principais são entendidos como os processos críticos pelos quais a SANESUL desempenha suas competências centrais e os de apoio dão suporte operacional aos processos internos críticos. Os processos principais ficaram assim descritos: 6 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência Operação de sistemas de abastecimento de água: captação, tratamento e distribuição de água tratada à população. Operação do sistema de esgotamento sanitário: coleta, tratamento e disposição final do esgoto sanitário. Comercialização desses serviços: cadastro, faturamento, arrecadação e cobrança. A figura P1.b, demonstra o fluxograma dos Processos Principais da Unidade de Dourados (UDOS). PROCESSOS PRINCIPAIS PRODUÇÃO DOU-028 Captação de água Adução de água DOU-029 D O DOU-007 REDES Tratamento de água Reservação de água Distribuição de água Tratamento de água Reservação de água Distribuição de água Tratamento de água Reservação de água Distribuição de água DOU-009 DOU-010 R DOU-013 U DOU-015 DOU-020 CADASTRO FATURAMENTO ARRECADAÇÃO DOU-021 D O COMERCIALIZAÇÃO Tratamento de água CLIENTES RIO Coleta de esgoto Sanitários Estações Elevatórias de Esgoto COBRANÇA R I O Estações Tratamento de Esgotos Sanitários Figura P1.b – Fluxo dos Processos Principais Foram definidos como processos de apoio o controle sanitário, o suprimento (material, equipamento, frota), a tecnologia da informação (software e hardware) e a manutenção dos sistemas. Os principais produtos e serviços são descritos no quadro a seguir: PRINCIPAIS PRODUTOS E SERVIÇOS PRESTADOS Água tratada; projetos, estudos e concepção de sistemas; ligação de água; parcelamento de débitos; ÁGUA canais de atendimento; aferição de hidrômetros; análise da água; pesquisa de vazamento e análise do IQA para clientes externos. Ligação de esgoto; desobstrução de coletor predial e público; extensão de redes; projetos, estudos e concepção de sistema para prefeituras, tratamento de esgoto, recebimento de despejos avulsos, ESGOTO análise de efluentes para terceiros, análise de projetos para loteamentos, limpeza preventiva das redes e limpeza e esgotamento de elevatórias e reatores, transporte e reposição final dos resíduos sólidos gerados nas ETEs e avaliação das alterações introduzidas no corpo receptor. QuadroP1.b.1 – Principais produtos e serviços prestados pela SANESUL. P1.c SÓCIOS, MANTENEDORES OU INSTITUIDORES Os órgãos que compõem a SANESUL e suas competências estão descritos abaixo: ÓRGÃO COMPETÊNCIA Assembléia Geral Delibera sobre alteração do Capital Social e do Estatuto Social; Nomeia da Diretoria, manifesta-se sobre o Relatório Anual da CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO: Administração, pronuncia-se sobre distribuição dos dividendos, elabora e altera o Regimento Interno. Administra a SANESUL, executando as deliberações e decisões da DIRETORIA EXECUTIVA Assembléia Geral e Conselho de Administração, elabora as demonstrações contábeis, aprovas critérios referentes ao plano de cargos e salários. Tem poderes e atribuições previstos na Lei das Sociedades por Ações e CONSELHO FISCAL suas deliberações são tomadas por maioria de votos. Quadro P1.C.1– Tabela Órgãos e Competência. As necessidades e expectativas dos sócios e instituidores são expostas, por meio das diretrizes de gestão e, traduzidas em objetivos estratégicos. Os requisitos principais para atendimento aos objetivos consistem no cumprimento das metas dos indicadores estratégicos (quadro 2.d.1). Algumas práticas de gestão para atender às demandas dessa parcela dos stakeholders, a seguir: STAKEHOLDERS Governo do Estado (principal acionista) PRÁTICA Reuniões da Assembléia Geral e com a Diretoria Executiva, ofícios e encaminhamentos Reuniões do grupo de trabalho com as prefeituras e câmaras de vereadores para Poder concedente renovação dos contratos de concessão adequada às exigências da Lei 11.445/2007, reuniões entre prefeitos e Diretoria Executiva. Quadro P1.c.1 – Parcela de Stakeholders O Governo do Estado de Mato Grosso do Sul é o sócio majoritário da SANESUL com participação acionária de 99,91% e a Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos (AGESUL) com 0,09%. 7 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência P1.d FORÇA DE TRABALHO Em dezembro/2011 o quadro da força de trabalho da SANESUL fora composto por 1.129 empregados, entre os de carreira e livre nomeação, e da UDOS totalizaram 113 empregados, conforme tabela P1.d.1. FORÇA DE TRABALHO - UDOS ENSINO FUNDAMENTAL EMPREGO ENSINO ENSINO SUPERIOR TOTAL 1 1 1 1 1 4 5 11 10 23 1 1 MÉDIO Administrador Advogado Agente Administrativo 1 Assistente Administrativo Assistente Comercial 2 Assistente Social Assistente Técnico operacional 4 1 5 Atendente Comercial 7 5 12 3 14 1 4 19 1 1 2 4 Eletromecânico Encanador 5 Engenheiro Laboratorista 2 Operador de Equipamento Automotivo 11 Operador de subestação 7 2 9 Operador de Tratamento de Água 1 11 5 6 12 Técnico em Saneamento 1 1 2 Técnico em Segurança do Trabalho 1 Técnico em Tecnologia da Informação 1 1 1 67 37 113 ENSINO ENSINO SUPERIOR TOTAL Gerente 1 1 Gestor de Processo I 1 1 Gestor Processo II 1 1 TOTAL 9 LIDERANÇAS - UDOS EMPREGO ENSINO FUNDAMENTAL MÉDIO Supervisor de Processo I 1 1 Supervisor de Processo II 1 1 Supervisor de Unidade IV 1 1 Supervisor de Unidade V TOTAL 3 2 2 5 8 Tabela P1.d.1 –Força de Trabalho –UDOS. As principais expectativas e necessidades da força de trabalho são alcançadas através do Acordo Coletivo anual e demais ações citadas no item 6.b do Critério Pessoas. P1.e CLIENTES E MERCADOS A SANESUL é a terceira maior empresa de Mato Grosso do Sul e a 74ª na região Centro-Oeste, segundo ranking publicado pela revista Exame em julho de 2011, subindo 10 posições em relação à classificação regional obtida em 2010. O mercado de atuação abrange 125 localidades, sendo 68 municípios e 57 distritos. Para atingir suas Diretrizes de Gestão (Quadro 1.a.1, Critério Liderança), a SANESUL busca atingir a população que ainda não está ligada aos seus sistemas de água e esgoto, e com isso potencializar a expansão do mercado de atuação (ativo, inativo, factíveis e potenciais), que está classificado por categorias de clientes - residencial e não residencial e agrupado de acordo com as características de utilização das unidades consumidoras, conforme detalhamento apresentado no marcador 3.a do Critério Clientes, inclusive, a tabela abaixo complementa as informações básicas dos clientes da UDOS. 8 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência A UDOS é a sede administrativa da Regional Grande Dourados composta por oito Municípios e dezesseis Distritos. LIGAÇÕES E ECONOMIAS POR FAIXA DE CONSUMO (JULHO/2012) LIGAÇÕES ECONOMIAS FAIXA DE CONSUMO (M³) QUANTIDADE PARTICIPAÇÃO QUANTIDADE PARTICIPAÇÃO (%) (%) 0 10 26.889 52,23 28.100 49,28 11 15 11.610 22,55 12.160 21,32 16 20 6.339 12,31 6.880 12,06 21 25 2.954 5,74 3.295 5,78 26 30 1.525 2,96 1.840 3,23 31 50 1.590 3,09 2.291 4,02 > 51 570 1,11 2.459 4,31 MEDIDA 51.477 57.025 NÃO MEDIDA 0 0 TOTAL 51.477 100,00 57.025 100,00 Tabela P1.e.1 – Distribuição das ligações e economia por faixa de consumo - UDOS As expectativas dos clientes na área do saneamento são vinculadas a qualidade da água; atendimento às legislações vigentes pertinentes ao setor; atendimento personalizado e telefônico com qualidade; abastecimento de água e coleta de esgoto regular (ininterrupto); qualidade e agilidade na execução dos serviços solicitados (dentro dos prazos acordados) e tarifas compatíveis. P1.f. FORNECEDORES E INSUMOS Uma boa relação com o fornecedor garante produtos com qualidade, entregas no prazo e evita sanções, o que se torna um diferencial na prestação do serviço para o cliente final. Abaixo, e de acordo com o Mapa de Negócios da empresa, seguem os principais fornecedores da SANESUL bem como seus insumos em Dourados. Entre os principais fornecedores da UDOS, destacase a LOG. FORNECEDORES PRODUTOS Empresa Energética de Mato Grosso do Sul - ENERSUL TAURUS - Distribuidora de Petróleo LTDA GR - Indústria LTDA / COBRASCAL LTDA/ HIDROMAR LTDA/ NHELL LTDA Energia elétrica Combustível e manutenção da frota Químicos Thalita Mara Biacio Café da Manhã Akira Hasegawa Serviço de Torno e Solda Ativa Produtos Eletrônicos Real Materiais Elétricos Ltda Bombas LEÃO S.A. MEXICHEMLTDA / POLIERG LTDA Alarme e monitoramento Material Elétrico Aquisição e manutenção das bombas Tubos e conexões Serviços de manutenção de ar condicionados Operacionalização das ETEs Leitura entrega e impressão das contas água e esgoto Serviços Especiais de Vigilância e Serviços Construções e Saneamento Serviços Médicos e Seguro de Vida Comunicação e telecomunicação RRD Condicionadores de At LOG Engenharia LTDA ENTER HOME LTDA FORTESUL LTDA UNIMED de Dourados BRASIL TELECOM LTDA Quadro P1.f. 1. - Principais fornecedores – UDOS. As necessidades e expectativas dos fornecedores estão definidas nos contratos e, os principais requisitos são: pagamento no prazo estabelecido, planejamento e cumprimento de prazos de entrega, atendimento à demanda contratada, qualidade das peças e produtos e preços justos. Em 2011, foi implantada a modalidade de licitações Pregão Eletrônico, para a aquisição de materiais e equipamentos que permite ao fornecedor e a qualquer pessoa o acompanhamento via Home Page através do Sistema de Pregão eletrônico do Banco do Brasil (www.licitacoes-e.com.br), sem o comparecimento físico dos representantes das empresas ao local estabelecido para a reunião, sendo que esta modalidade possibilitou a participação de maior número de empresas interessadas em contratar com a SANESUL devido à redução de custos com viagem dos participantes, além de assegurar maior transparência no Processo de Licitações. P1.g SOCIEDADE O quadro P1.g.1 apresenta as principais comunidades, impactos negativos potenciais, passivos ambientais e necessidade e expectativa da sociedade: 9 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência SOCIEDADE COMUNIDADES DE RELACIONAMENTO Munícipes/Clientes Vizinhos dos empreendimentos Desvalorização da área Geração de resíduos Interferência das instalações dos serviços urbanos Transtorno ao sistema viário Aumento de vetores IMPACTOS NEGATIVOS Alteração da biota de córregos e rios Emissão de odores desagradáveis Geração de gases estufa Geração de resíduos Perda da qualidade de recursos hídricos Perda dos recursos pesqueiros PASSIVOS AMBIENTAIS / STATUS NECESSIDADES E EXPECTATIVAS DA SOCIEDADE Perda da qualidade de recursos hídricos devido ao lançamento de efluentes sanitários tratados entre outros impactos não mitigáveis/ Propostas de Compensação Ambiental, definidas com base na Matriz de Valoração do Grau de Impacto conforme o Decreto Estadual n°12.909 e Resolução SEMAC n°. 10/2010, em fase de negociação com o IMASUL Cumprimento da Legislação Ambiental vigente Prestação de serviços de qualidade Não ocorrência de acidentes e contingências Agilidade Atuação voluntária em ações de preservação ao meio ambiente Quadro P1.g.1 – Sociedade P1.h PARCEIROS A SANESUL mantém contato com os seus parceiros institucionais para condução dos Objetivos Estratégicos (quadro 2.a.1, Critério Estratégias e Planos). Por meio do sistema de parcerias, a empresa capta recursos para aplicação em Sistema de Abastecimento de Água (SAA) e Sistema de Esgotamento Sanitário (SES), planeja a expansão de redes de água e esgoto em residências para população de baixa renda, estabelece campanhas sociais e prioriza investimentos de acordo com estudos de demandas locais. PARCERIAS PARCERIAS APAE ABES e AESBE Sociedade Educacional Juliano Varela Escolas SEMS RELACIONAMENTO REQUISITO Doação através da conta de água. Campanha sócio-econômica. Informação e conhecimento. Compartilhamento das práticas e inovações. Contratação de estagiários com Síndrome de Down. Inclusão Social de pessoas com necessidades especiais. Visitas técnicas à ETA e Captação. Busca do desenvolvimento sustentável. Capacitação aos agentes comunitários da saúde e professores da rede pública municipal Educação Ambiental Quadro P1.h.1 - Parcerias P1.i OUTRAS PARTES INTERESSADAS A SANESUL também mantém outras parcerias para condução dos objetivos estratégicos, a seguir: OUTRAS PARTES INTERESSADAS Parte interessada Caixa Econômica Federal Câmaras Municipais e Prefeituras Ministério da Saúde/FUNASA MERCOSUL/FOCEM Ministério das Cidades Necessidade Requisito PAC1 e PAC2 Planeja expansão das redes de água e esgoto sanitário. Universalização do saneamento básico – Lei nº 11.445/07 Universalização do saneamento básico – Lei nº 11.445/07 Programa de financiamento Universalização do saneamento básico – Lei nº 11.445/07 Investimentos em Esgoto Universalização do saneamento básico – Lei nº 11.445/07 Repasse de recursos para iniciativas e saneamento para Municípios acima Desenvolver política nacional de desenvolvimento urbano para redução da desigualdade social e sustentabilidade 10 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência OUTRAS PARTES INTERESSADAS Parte interessada AGESUL/SEOP AGEPAN Governadoria Necessidade Requisito de 50 mil habitantes ambiental Convênio para expansão das redes de água e esgotamento sanitário Universalização do saneamento básico – Lei nº. 11.445/07 Regulação do serviço de saneamento Atendimento à Lei Federal nº 11.445/07 Apoio nas renovações das concessões Renovação das concessões – lei nº 11.445/07 Quadro P1.h.2–Outras Partes Interessadas. P2. CONCORRÊNCIA E AM BIENTE COMPETITIVO P2.a AMBIENTE COMPETITIVO No Mapa do Negócio da SANESUL ficou definida como concorrência qualquer solução equivalente ou similar que tenha potencial para reduzir o faturamento da empresa. Assim, os concorrentes identificados são os poços, concessionárias públicas e privadas, serviços autônomos municipais, fossas sépticas e água envasada. O Estado é composto por 78 Municípios, dos quais 68 são atendidos pela SANESUL, porém, com a Lei do Saneamento (Lei 11.445/07), não há mais restrições quanto à delimitação geográfica para concorrer à concessão, o que faz com que todas as companhias de saneamento do Brasil sejam vistas como potenciais concorrentes. Como a terceira maior empresa do Mato Grosso do Sul, operando em quase 90% dos sistemas e tendo como Visão ser a melhor opção em saneamento, a SANESUL destaca-se no mercado como uma empresa qualificada e especializada em saneamento básico, buscando a excelência de suas práticas de gestão. P2.b DESAFIOS ESTRATÉGICOS Com o advento da Lei do Saneamento, determinando que todas as concessões estejam reguladas através de contrato de prestação de serviço, a renovação e manutenção dessa prestação de serviço tem sido o grande desafio da SANESUL. As renovações estão sendo tratadas por um grupo técnico específico que entra em contato com as prefeituras municipais, apresenta o Plano de Investimento e participa da audiência pública. Dos 68 municípios operados, já foram renovados quarenta concessões desde 2007. Para fazer frente aos desafios de mercado, o Plano de Investimentos de 2007 a 2014 prevê R$1 bilhão a serem aplicados nos sistemas de água e esgoto, com foco na expansão da rede de esgoto. Além disso, a SANESUL pretende alcançar os objetivos estratégicos descritos no item 2.b. P3. ASPECTOS RELEVANTES A SANESUL promove a defesa das demandas oriundas do Poder Judiciário visando o tratamento individualizado de cada caso. Nos últimos três anos, foram identificadas como relevantes e de impacto significativo nas operações as ações civis públicas ajuizadas pelas promotorias estaduais bem como pelo Ministério Público do Trabalho que ainda comportam medidas na esfera legal e se encontram em andamento em diferentes estágios. A Gerência Jurídica e de Licitações (GEJUL) tem uma postura proativa junto às promotorias, visando atender às reivindicações na esfera administrativa, de forma a mitigar os impactos das demandas decorrentes do Poder Judiciário. Assim, seguem os requisitos legais e regulamentares que regem a SANESUL: PROCESSO Saúde ocupacional Contratação de fornecedores LEGISLAÇÃO Portaria 3214 NR 9 Lei 8.666/93 Demonstrações contábeis Lei 6.404/76 e 11.638/07 Produção e distribuição de água Portaria 2914/11 Regimento interno e Acordo Coletivo Res. 357/05 Tratamento de Esgoto CONAMA Quadro P3 .1 - Requisitos legais e regulamentares. Processos organizacionais REQUISITOS Tratamento de riscos ocupacional (PCMSO). ambientais (PPRA) e saúde Regulamenta processos de seleção e contratação de produtos/serviços. Definem regras contábeis para empresas de capital aberto. Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Regulamenta os direitos e deveres da empresa e empregados. Classificação de corpos hídricos e padrões de lançamentos de efluentes. 11 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência P4. HISTÓRICO DA BUSCA DA EXCELÊNCIA A tabela P4.1 a seguir, demonstra o histórico da SANESUL para a busca da excelência. DATA HISTÓRICO 1997 Prêmio PNQS - Unidade Naviraí 1998 Prêmio PNQS - Unidade Naviraí, Nova Andradina e Paranaíba. 2008 Prêmio GESPÚBLICA - SANESUL 2011 Curso ABES - Classe Mundial - Nível I 2012 Curso ABES - Classe Mundial - Nível Básico Tabela P4.1 - Histórico da busca da excelência P5. ORGANOGRAMA Além da estrutura organizacional formalizada pelo Organograma, há algumas equipes específicas para determinada atividade, tais como segue: • Comissão de vistoria e recebimento da execução de obras, sob coordenação do Gerente Regional; • Comitê Combate à Perda de Água na GEGRANDE, sob coordenação de José Roberto Borgato; • Comissão de recebimento de materiais e serviços, sem coordenação específica. Na página seguinte, o Organograma da Unidade de Dourados da Gerência Regional Grande Dourados (GEGRANDE) vinculada à SANESUL. 12 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência 13 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência Curso ABES – Classe Mundial Nível I - Dourados - Ago/2011 LIDERANÇA 14 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência 1. LIDERANÇA 1.a Como os valores e princípios organizacionais, os padrões éticos, os objetivos e planos são explicados à força de trabalho? Os valores e princípios organizacionais, os padrões éticos e os objetivos foram definidos pela Diretoria Executiva no 2° ciclo de planejamento, co mpreendido para o período de 2011 a 2015. O Plano Estratégico é o documento que formaliza e explica as Declarações Estratégicas. Ele foi elaborado em 2011 e ratificado pela Diretoria Executiva no mesmo ano, por meio de reunião específica para tal fim. O evento de disseminação do Plano Estratégico ocorreu em 29 de julho de 2011. Estiveram presentes cerca de 170 pessoas entre empregados da SANESUL e autoridades como o Governador do Estado, além dos diretores da empresa, representantes das secretarias estaduais, deputados e senadores. A imprensa registrou o lançamento do documento institucional. No evento, o Diretor-Presidente detalhou as diretrizes de gestão, os objetivos e o Plano de Investimentos até 2015 para a força de trabalho e demais membros da plateia. Pela manhã, foram distribuídos folders contendo a síntese do Plano. Os demais diretores, no período da tarde daquele mesmo dia, fizeram uma explanação sobre os planos de ação prioritários para o período de 2011 a 2015 e os resultados alcançados no 1º semestre de 2011. São apresentadas as Declarações Estratégicas, os Princípios e as Diretrizes de Gestão, conforme Plano Estratégico 2010 a 2015, no quadro 1.a.1. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS, PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DE GESTÃO 1. Atingir 60% de cobertura de rede de esgoto até 2014; 2. Manter a universalização da cobertura de rede de água; 3. Reduzir as perdas de água para 92 m³/ligação/ano até 2014; OBJETIVOS 4. Manter investimentos acima de R$ 100 milhões por ano; ESTRATÉGICOS 5. Renovar 100% dos contratos de concessão em curso; 6. Estudar oportunidades de atuação em novos negócios e mercados e 7. Ampliar a Política Ambiental. Ética – temos como padrão de conduta as ações amparadas em honestidade, coerência e probidade administrativa; Eficiência – conduzimos nossas tarefas diárias visando realizá-las da melhor maneira possível; Eficácia – realizamos nossos projetos e atividades de forma orientada para o alcance dos resultados importantes para a empresa; Efetividade – buscamos elevar continuamente a capacidade de atingir objetivos, valorizando as pessoas da empresa e utilizando bem os recursos tecnológicos, metodológicos e financeiros disponíveis; Segurança, Regularidade e Qualidade dos Serviços – primamos pelo bom atendimento ao cliente e pela disponibilização dos nossos serviços em tempo integral, de forma confiável e segura; PRINCÍPIOS Sustentabilidade Ambiental – executamos projetos e operamos sistemas de água e esgoto que correspondem às tecnologias mais apropriadas e que melhor aproveitem os recursos naturais de forma a não exauri-los ao longo da vida útil das intervenções; Sustentabilidade Econômico-Financeira – objetivamos obter retorno de nossos investimentos, oferecendo preços justos e adequando as soluções tecnológicas dos projetos às peculiaridades locais e às condições de pagamento dos usuários dos serviços de água e esgoto. Legalidade – os atos administrativos obedecem às leis em vigor; Impessoalidade – os objetivos da empresa são pautados pelo bem público e não por interesses particulares; Publicidade – a população é informada sobre atividades e projetos, assim como sobre o desempenho econômico-financeiro da empresa. Universalização do acesso aos serviços de água e esgoto nos municípios operados pela SANESUL; Adoção de métodos, técnicas e processos que considerem as peculiaridades dos municípios e a capacidade de pagamento dos cidadãos-usuários; Articulação com as políticas de desenvolvimento urbano e regional; de habitação; de combate e DIRETRIZES DE erradicação da pobreza; de proteção ambiental e gestão dos recursos hídricos; de promoção da saúde GESTÃO e melhoria da qualidade de vida; Sustentabilidade econômica; Transparência das ações, baseada em sistemas de informações e processos decisórios eficientes; Respeito ao controle social; Segurança, qualidade e regularidade nos serviços prestados. Quadro 1.a.1 - Objetivos Estratégicos, Princípios e Diretrizes de Gestão – SANESUL Para que o Plano Estratégico fosse conhecido pelos demais empregados não presentes ao evento, os Gerentes Regionais receberam cópias dos folders e vias avulsas para levarem para as respectivas regiões. Nas semanas seguintes ao evento, foram promovidas reuniões nas sedes das Gerências Regionais para comunicar o Plano Estratégico aos demais empregados. A SANESUL disponibiliza o Plano Estratégico para todos os empregados por meio da intranet. Além disso, a Missão da empresa é apresentada no desktop das estações de trabalho, popularizando sua existência. 15 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência Na UDOS, os princípios e valores organizacionais, padrões éticos e planos são disseminados pela liderança da localidade, mais efetivamente por meio de reuniões e na comunicação dos líderes com a força de trabalho. O comportamento ético é exteriorizado pelas lideranças, prezando a obediência à legislação, aos regulamentos e instruções de trabalho da organização, sobretudo, é exteriorizado por meio de seus comportamentos e atitudes perante a empresa. Os principais mecanismos de explicação estão no quadro 1.a.2. MECANISMO DE EXPLICAÇÃO ABORDAGEM FREQUÊNCIA VÍDEO INSTITUCIONAL Comunicação do Diretor-Presidente sobre o Plano Estratégico Em eventos de treinamento e capacitação REUNIÕES ESTRUTURADAS Explanação sobre resultados e projetos ou atividades em curso Mensalmente REUNIÕES POR DEMANDA Tratamento de diversos assuntos (problema pontual, novas demandas e urgências) Conforme calendário (1ª quinzena e na última sexta-feira do mês) VISITAS ÀS ÁREAS Disseminação pelas lideranças dos princípios e objetivos do Plano Estratégico Registro das Atividades do Processo (RAP) e fluxograma das atividades validadas pelas áreas responsáveis pelos processos principais e de apoio do negócio. Sindicâncias e Processos Administrativos para analisar fatos e atitudes sob a ótica das ITs, legislação pertinente e princípios éticos. Disseminação da Visão de Futuro e da Missão da empresa. São disponibilizados no ambiente de trabalho, no Escritório de Atendimento ao Público, eventualmente em Ação Sociais. INSTRUÇÕES DE TRABALHO (IT) AUDITORIA INTERNA BANNERS E CARTAZES NO DESKTOP DAS ESTAÇÕES DE Disponibilização da Missão da SANESUL. TRABALHO Quadro 1.a.2 – Mecanismos de Explicação. Desde Julho/12 Desde 2008 Sempre acionada que Disponíveis tempo integral em Agosto/2012 1.b. Como as decisões são tomadas e, depois, acompanhadas? As reuniões são as principais ferramentas de tomada de decisão e também de acompanhamento dos resultados, sejam elas estruturadas e periódicas como a Reunião do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva, sejam as reuniões por demanda. Na UDOS, destacam-se as Reuniões de Melhoria em que são analisadas as pendências e necessidades e onde ocorrem as decisões acerca das rotinas e do ambiente de trabalho, da manutenção ou aquisição de equipamentos ou material. Nos locais de trabalho, o acompanhamento ocorre por meio de visitas e por contato pessoal ou eletrônico (CIC ou e-mail) com a equipe envolvida. O quadro 1.b.1 demonstra as ferramentas principais de decisão e acompanhamento. FERRAMENTAS DE DECISÃO Reunião do Conselho de Administração RESPONSÁVEL PRINCIPAIS TEMAS MECANISMOS DE ACOMPANHAMENTO Presidente do Conselho de Administração Relatório de Administração, estudos tarifários. Deliberações registradas na Junta Comercial. Demandas das diretorias, andamento de obras e outros investimentos, análise econômicofinanceira da empresa, avaliação do Plano de Metas. Demandas de atividades e projetos dos processos principais ou de apoio, situação de projetos em execução. Relatórios das áreas demandadas, comunicação por CIC e/ou telefone. As reuniões são registradas em Ata pela Chefia de Gabinete. Reunião da Diretoria Executiva DiretorPresidente Reuniões de diretores e gerentes com áreas subordinadas Diretores e/ou Gerentes Análise dos resultados do Plano de Metas GEDES/DPRES Reunião de Gerentes Regionais Diretoria Executiva Reunião para definição do Plano de Investimentos Diretoria Executiva Reuniões de Melhoria Gerente Regional Andamento dos indicadores de arrecadação, qualidade da água, margem das despesas de exploração e perdas de água. Resultados do Plano de Metas, andamento dos investimentos nas unidades, melhoria da gestão. Aborda as linhas de financiamento e os recursos próprios existentes e prioriza a aplicação conforme as demandas. Melhorias do ambiente de trabalho, manutenção e aquisição de 16 Relatórios com resultados, indicadores ou com respostas das demandas, emails, CIC e novas reuniões de controle. Acompanhamento por meio de reuniões, análise de relatórios e indicadores por áreas, supervisão das atividades, visitas às áreas. Registrada em Ata pela Assessoria da Presidência. Acompanhado por meio de projetos de engenharia e/ou processos, além dos boletins de medição de obras e demais planilhas e documentos próprios. Aos locais de trabalho visita por meio de contato pessoal ou por CIC Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência FERRAMENTAS DE DECISÃO RESPONSÁVEL PRINCIPAIS TEMAS equipamentos ou de outros itens. Decisões pontuais ou periódicas, que advêm do cotidiano das atividades locais e que quase sempre exigem uma pronta decisão das lideranças. A partir da deliberação de determinadas ações pela Diretoria Reuniões para Gerente Executiva, a liderança local, decide desdobramento do Regional e sobre as ações a serem executadas Plano Estratégico Lideranças da ou implantadas por sua força de ou Plano de Metas Unidade trabalho, tendo em vista a designação recebida. Quadro 1.b.1 – Ferramentas de tomada de decisão e acompanhamento. Decisões por demanda Gerente Regional e Lideranças da Unidade MECANISMOS DE ACOMPANHAMENTO e email com a equipe ou empregado envolvido. Acompanhamento feito por meio de correspondência eletrônica, chat interno, comunicação pessoal com as partes envolvidas, ou agendamento de nova reunião. Reuniões periódicas para acompanhamento das práticas. Análise de resultados via relatórios e dados informatizados. Visita às áreas envolvidas, incluindo unidades do sistema. 1.c Como os membros da direção interagem com as pessoas da força de trabalho buscando o engajamento de todos? Em 2012, o Diretor-Presidente implantou as visitas periódicas às Regionais. Elas são planejadas para percorrer os municípios, fazendo reuniões com a força de trabalho e lideranças locais. Os assuntos abordados envolvem os resultados do Plano de Metas, reivindicações dos empregados e andamento de investimentos e projetos prioritários. Neste ano, foram visitadas as Regionais de Paranaíba, Dourados, Aquidauana e Corumbá. Até o ano passado, as visitas aconteciam por necessidade específica. Os demais diretores incluem em seus roteiros, as visitas por demanda às localidades operadas pela SANESUL. O quadro 1.c.1 demonstra, além das visitas descritas acima, outras formas de interação da diretoria com a força de trabalho. PRINCIPAIS FORMAS DE INTERAÇÃO Visitas periódicas do DiretorPresidente às Gerências Regionais DESCRIÇÃO Estabelece contato com a força de trabalho das localidades visitadas sobre reivindicações. Comunica sobre resultados e investimentos. Correspondência anexada ao holerite pelo qual se comunica algum destaque Comunicação da Diretoria do Acordo Coletivo e parabeniza sobre resultados anuais do Plano de Metas. Abordam investimentos, resultados empresariais, projetos em andamento, Notícias na Intranet visitas de autoridades e demais assuntos de interesse geral da força de trabalho. Mensagens por email Comunica orientações e definições de rotinas e regras de trabalho. Abertura de eventos e de cursos de Permite orientar sobre a importância e o objetivo do evento ou capacitação e capacitação os resultados pretendidos com sua realização. Comunica sobre projetos em andamento, novas definições de trabalho e sobre Reuniões na Administração Central correção de rumos e solução de problemas de rotina e procedimentos. Permite a interação de forma lúdica. Participa lideranças de todos os níveis Festa Julina Anual hierárquicos e a força de trabalho de diversas localidades que viaja a Campo Grande. Ë um evento tradicional da empresa. Culto Ecumênico com Café da Realizado no mês de dezembro com a participação da Diretoria, empregados Manhã e colaboradores da Administração Central. Quadro 1.c.1 – Principais Formas de Interação - SANESUL. Na UDOS, a interação com a força de trabalho ocorre conforme demonstrado do quadro 1.c.2: PRINCIPAIS FORMAS DE INTERAÇÃO Visitas aos locais de trabalho Reuniões Projeto “Gestão Portas Abertas” Projeto “Passeio no Pátio” Projeto “Recado do Gerente” Projeto “Precisamento” DESCRIÇÃO No Escritório de Atendimento ao Público, Complexo Rio Dourados – EAB (Estação Elevatória de Água Bruta), ETA (Estação de Tratamento de Água), EAT (Estação Elevatória de Água Tratada), Laboratório Regional) e ETE (Estação de Tratamento de Esgoto). Com a equipe da UDOS feitas frequentemente. Adotou-se a partir de 2007, pela qual as lideranças trabalham literalmente de portas abertas, permitindo o acesso da força de trabalho em suas salas. Com essa prática o gerente trabalha a proximidade com as pessoas, mais especificamente com a equipe de campo, responsável pela execução dos serviços de operação e manutenção do sistema. . Implantado em julho/2012, o gerente diariamente, utilizando-se do CIC e/ou do mural, felicita os aniversariantes, faz agradecimentos e informa resultados e novas atividades Ação implantada na 1ª quinzena de ago/2012 no processo do Sistema Gerencial de Serviços (SGS). É uma nova ferramenta de interação voltada aos trabalhos operacionais. A prática oportuniza aos empregados registrar as solicitações diárias relacionadas às demandas de materiais, equipamentos ou condições de trabalho. Esse registro é realizado em livro próprio diariamente. Semanalmente, o Supervisor de Processo SGS analisa as solicitações, gera o relatório que envia para o Gerente verificar a possibilidade de atendimento. É dado retorno ao empregado 17 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência PRINCIPAIS FORMAS DE INTERAÇÃO DESCRIÇÃO Pesquisa para avaliação da satisfação do empregado aplicada na 1ª quinzena de ago/2012 registrou a percepção dos empregados da UDOS sobre liderança, carreira, ambiente de trabalho e motivação. Dirigido ao envolvimento dos empregados A prática visa maior interação com a força de Projeto “Pense trabalho. Para tanto, disponibiliza Caixas para Sugestões, distribuídas em locais de fácil Conosco” acesso na Unidade. O objetivo é possibilitar à força de trabalho dar sugestões sobre o ambiente, as condições de trabalho ou qualquer ação que melhore as práticas da Udos. Campeonatos de Futebol promovidos entre Unidades da GEGRANDE. Participação nos Jogos Industriais do SESI desde 2008. Esporte A liderança da Unidade apoia e viabiliza as práticas esportivas, criando o clima propício para a participação efetiva dos empregados. Confraternização Após as reuniões estruturadas e dos campeonatos. No mês de dezembro, com a presença dos empregados e família, Dourados promove a Festa de Festa de Fim de Ano. A interação cultural é realizada no tradicional Festival SESI Música, Confraternização de que tem participação da equipe de Dourados e de seus familiares. É realizado bingo com Fim de Ano sorteio de brindes conseguidos através de doações obtidas no comércio local. Quadro 1.c.2 – Principais Formas de Interação – UDOS. Projeto “Fala Francamente” 1.d Como os membros da direção se desenvolvem como líderes? O Estatuto Social e o Regimento Interno, revisados em 2011, formalizam as principais competências dos órgãos que compõem a estrutura organizacional da SANESUL, orientando as lideranças no que tange às responsabilidades e atribuições das áreas. Em março de 2012, foi implantado o Manual de Atribuições de Cargos Comissionados que detalha as descrições dos cargos, conforme o organograma da empresa. A SANESUL possui ações de Desenvolvimento Gerencial, iniciadas em 2007, que contêm as capacitações anuais para liderança. O desenvolvimento das lideranças é realizado com o apoio da Administração Central em treinamentos realizados nas unidades locais, tendo como ferramentas as Instruções de Trabalho (ITs) e Manuais Operacionais (MOs), para que as responsabilidades sejam internalizadas pelos líderes e força de trabalho. O Sistema Gerencial de Serviços (SGS) permite conhecer a produtividade dos empregados de campo e os prazos de execução dos serviços, por meio da leitura e análise dos relatórios gerenciais compostos por planilhas e gráficos mensais que trazem os resultados das equipes. Da mesma forma, o Plano de Metas é analisado mensalmente pelas lideranças para corrigir rotinas ou intensificar planos de atuação objetivando manter ou melhorar resultados dos indicadores. São realizadas visitas técnicas do Gerente Regional, Supervisores e Gestores a outras localidades e SANESUL para troca de experiências e benchmark de práticas e tecnologias. No Escritório de Atendimento ao Público, são estudadas as Instruções de Trabalho concernentes às rotinas da equipe sempre que ocorre a publicação de novos procedimentos ou de revisões na intranet. Esse estudo envolve o supervisor comercial e a força de trabalho. Em 2011, houve a participação de lideranças da UDOS no Curso PNQS - Nível I, assim como em 2012 no curso PNQS - Nível Básico. O Gerente Regional exerce a representação da SANESUL perante as partes interessadas como prefeitura (órgão concedente), Câmara Municipal, órgãos de Proteção ao Meio Ambiente, Órgão de Proteção ao Consumidor e demais entidades da sociedade organizada. 1.e Como é verificado se os principais processos gerenciais estão de acordo com padrões de trabalho estabelecidos? A verificação é feita utilizando-se de relatórios, sistemas de informação e procedimentos disponíveis na Intranet ou em sistemas informatizados próprios, contidos no quadro 1.e.1 – Principais Instrumentos de Verificação. PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO Instruções de Trabalho (IT) Relatórios do Plano de Metas Relatório Anual da Administração Relatórios do Sistema Gerencial de Serviços (SGS) Informações e indicadores do SIBO Sistema de Informações CONTEÚDO Registro e fluxograma dos procedimentos pelo método 5W 1H. Resultados dos indicadores de Arrecadação Perdas, Margem da Despesa de Exploração e da Qualidade da Água Análise dos principais resultados empresariais e do Plano de Investimento, além das Demonstrações Contábeis. Analisa indicadores sobre o trabalho das equipes na execução dos serviços de campo. Permite o acompanhamento de volumes e demais grandezas físicas das unidades locais. Permite a análise de informações e indicadores financeiros, contábeis, 18 ATUALIZAÇÃO OU REVISÃO Diária Mensal Anual Mensal Mensal Mensal Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO Integradas Gerenciais (SIIG) Resumo do Faturamento CONTEÚDO ATUALIZAÇÃO OU REVISÃO operacionais, comerciais, de pessoal, dentre outros. Permite o acompanhamento de valores e volumes faturados por unidade local, ligações de água e esgoto faturadas, dentre outros dados de natureza comercial. Estabelecem as competências esperadas dos órgãos internos e das lideranças. Estatuto Social e Regimento Interno Portaria 2914/2011 do Dispõe sobre o padrão de potabilidade da água Ministério da Saúde Resoluções 357/2005 e Estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes. 375/2006 do CONAMA Lei 11.445/07 e Decreto 7.217/10 Estabelece as diretrizes nacionais para o setor do saneamento básico. Quadro 1.e.1 – Principais Instrumentos de Verificação - SANESUL. Mensal 2011 2011 2005/06 2007/10 Na UDOS a verificação é feita conforme representado no quadro 1.e.2; PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE VERIFICAÇÃO Instruções de Trabalho (IT) Supervisão das Lideranças Sistema de Informação SAABEINT Relatórios do Sistema Gerencial de Serviços (SGS) Informações e indicadores do SIBO Sistema de Informações Integradas Gerenciais (SIIG) CONTEÚDO Registro e fluxograma dos procedimentos pelo método 5W 1H. Cumprimento das legislações, normas e procedimentos da empresa. Em conformidade com cada área técnica, são estabelecidos os padrões de trabalho e os principais processos correlatos. A verificação se dá por meio de acompanhamento das rotinas diárias, pela leitura de dados, verificação de relatórios e boletins via sistema informatizado. Análise os resultados das análises de água bruta e esgoto. Analisa indicadores sobre o trabalho das equipes na execução dos serviços de campo. Permite o acompanhamento de volumes e demais grandezas físicas das unidades locais. Permite a análise de informações e indicadores financeiros, contábeis, operacionais, comerciais, de pessoal, dentre outros. Permite o acompanhamento de valores e volumes faturados por unidade local, ligações de água e esgoto faturadas, dentre outros dados de natureza comercial. Os métodos comparativos utilizados são: acompanhamento das rotinas e leitura de Acompanhamento diário dados alimentados em relatórios, planilhas e boletins. Na unidade local, os principais das rotinas padrões de trabalho estão disponíveis na intranet, assim como os sistemas de informações para comparar resultados. Quadro 1.e.2 – Principais Instrumentos de Verificação - UDOS Resumo do Faturamento 1.f Como é promovida a melhoria nos processos de gestão da organização? No segundo semestre de 2011, foi criado o Fórum de Gestão Empresarial (FGE) na Administração Central e em nove sedes de Regionais. Participam do FGE técnicos e lideranças de diversas áreas da Administração Central para estudarem a gestão da SANESUL. As Instruções de Trabalho, publicadas na Intranet desde 2008, são utilizadas em grande escala e detalham, passo a passo, as atividades e responsabilidades na execução dos processos. São elaboradas e validadas pelas áreas da organização responsáveis pela gestão das atividades descritas e assinadas pela diretoria. A GEDES orienta a metodologia, faz a manutenção do sistema de registro, a atualização e divulgação dos procedimentos. Quando ocorrem as melhorias ou são incluídas novas ITs, a força de trabalho é avisada pela GEDES, por meio do CIC, para que acessem a Intranet e conheçam os procedimentos atualizados. Nos casos específicos que tenham maior complexidade, são realizados treinamentos para a execução das práticas que foram melhoradas ou criadas. As principais práticas de melhoria dos processos em UDOS estão demonstrada no quadro 1.f.1: LEITURA DE MACROMEDIDORES INFORMAÇÕES EXTERNAS PENSE CONOSCO PRÁTICAS DE MELHORIAS - UDOS A coleta de leitura era lançada mensalmente nos sistema de informações, atualmente é possível a análise dos dados diariamente. ● Análise de satisfação do cliente externo por meio de pesquisa realizada no escritório de Atendimento ao Público, no ato da solicitação de serviços; ● Leitura e análise de matérias veiculadas na mídia; ● Levantamento de reclamações oficialmente registradas no PROCON. Sugestões da força de trabalho para melhoria dos processos da empresa e das 19 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência PRÁTICAS DE MELHORIAS - UDOS condições de trabalho, depositadas em uma urna. É realizada no processo SGS e no Atendimento Telefônico 115: O Técnico de Serviços por meio do RTM separa uma amostragem de serviços executados e tipo diferentes, passa para as Atendentes Comerciais entrarem em QUEREMOS SABER contato com o cliente via telefone e efetua três perguntas sobre: a qualidade do serviço executado; presteza no atendimento e prazo de execução,é feito a inserção num sistema informatizado próprio. Ocorre pela análise, revisão, adequação e aprimoramento dos processos e ACOMPANHAMENTO DE aprendizado, pela análise e revisão das próprias práticas, por meio de revisão de PROCESSO EXISTENTES Instruções de Trabalho (IT), Análise de Relatório dos sistemas: PROCISWEB, SGS, SIBO, entre outros. Quadro 1.f.1 – Práticas de Melhorias de Processo – UDOS 1.g Como o desempenho da organização é analisado pelos dirigentes e controladores, em termos de alcance de metas e, em termos de competitividade, no setor ou no mercado, ou de atendimento a requisitos de partes interessadas? Em 2000, a SANESUL implantou o Plano de Metas com embasamento na Lei 10.101/00, que dispõe sobre a participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa. No Plano de Metas é analisado o desempenho da organização pelos parâmetros de: receitas operacionais, arrecadação, perdas de água, despesas de exploração e qualidade da água. Abrange, portanto, os aspectos financeiros, de qualidade do produto e da redução do desperdício e custos. As metas anuais contidas no Plano são estabelecidas pelo Grupo Plano de Metas por Unidade local, Regional e para a Administração Central, após consulta e ratificação dos Gerentes Regionais. As gratificações, decorrentes do alcance das metas, são distribuídas à força de trabalho no mês de março do ano seguinte. A evolução do Ebitda é analisada pela diretoria no Relatório Anual da Administração, sendo um dos principais indicadores da competitividade da empresa no mercado, assim como o grau de endividamento sobre o ativo e MDEX. Na UDOS, mensalmente, os resultados do Plano de Meta, são controlados pelo Gerente Regional e demais lideranças utilizando-se dos dados contidos na Intranet, além dos relatórios operacionais e comerciais. A SANESUL promoveu, no início de agosto/2012, o Seminário “Metodologia e Conceitos para Elaboração e Diagnóstico de Perdas” em que foram apresentados os conceitos e metodologias para fazer o diagnóstico das perdas, assim como os elementos importantes na montagem de programas e validação de um plano para estruturar as ações de combate às perdas nas regionais. A análise de desempenho da Unidade é feita, por meio da análise dos indicadores, resultados locais e alcance das metas estabelecidas, tendo em vista o atendimento do Plano Estratégico da organização e seus objetivos. O atendimento a requisitos dos Stakeholders é também um dos instrumentos de análise de desempenho. Na organização, esse desempenho se mede pela observância e cumprimento de acordos e obrigações firmados com o Poder Municipal Concedente, bem como pela interação da Unidade com os Conselhos ligados diretamente às atividades da Empresa, tendo como exemplo o Conselho Municipal de Desenvolvimento Ambiental de Dourados (COMDAM), conforme quadro 4.d.1 do Critério Sociedade. Desde 2011, em Dourados o desempenho das atividades é verificado por meio da análise dos índices de reclamações no PROCON, tendo como enfoque principal o cliente como parte interessada. No mesmo sentido, a satisfação do cliente é medida por pesquisa aplicada diretamente no Escritório de Atendimento ao Público da UDOS. Ainda no quesito sociedade, outra forma de análise de desempenho da Unidade em prática recentemente implantada é o controle e análise de informações e matérias veiculadas na mídia a respeito da empresa. 20 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência Lançamento do Plano Estratégico - 2011 ESTRATÉGIAS E PLANOS 21 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência 2. ESTRAT ÉGIAS E PLANOS 2.a. Como são definidas as estratégias a serem adotadas pela organização? A SANESUL, no ano de 2007, retomou o processo de planejamento empresarial. A definição das estratégias foi realizada pela Diretoria Executiva em reuniões com a Gerência de Desenvolvimento Estratégico (GEDES) que sistematizou as diretrizes da liderança. A organização norteou seu planejamento estratégico, por meio de análise situacional, tendo como base de estudo os temas mais significativos no ambiente externo e interno. O enfoque principal dos estudos foi a Lei 11.445/07 (marco regulatório do Saneamento Básico no país) e os Planos de Investimentos. A organização procurou contemplar em seu planejamento o então recente Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Após levantamentos e estudos, o documento apresentou o Mapa Estratégico com a finalidade de comunicar os macro-objetivos da empresa em um único quadro sistêmico. Em 2011, já no 2° ciclo do planejamento, houve a re visão e a elaboração do novo Plano e do novo Mapa Estratégico da organização para o período de 2011 a 2015. O quadro 1.a.1 do Critério Liderança, resume o pensamento estratégico essencial da SANESUL, apresentando, respectivamente: as Declarações Estratégicas (Negócio, Missão e Visão), Princípios e as Diretrizes de Gestão. Os Objetivos Estratégicos estão descritos no quadro 2.a.1, a seguir: ESGOTO ÁGUA PERDAS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Ampliar o atendimento com cobertura de rede de esgoto para 60% até 2014. Manter a universalização do abastecimento de água. Reduzir as perdas de água para 92 m³/ligação/ano até 2014. Manter o nível de investimentos acima de R$ 100 milhões por ano. INVESTIMENTOS CONCESSÕES DOS Renovar 100% dos contratos de concessão em curso. SERVIÇOS ESCOPO DE Estudar oportunidades de atuação em novos negócios e mercados. ATUAÇÃO MEIO AMBIENTE Ampliar a Política Ambiental. Quadro 2.a.1 – Objetivos Estratégicos Na UDOS, entre os anos de 2008 a 2010, foi implantado o programa de combate a perdas de água mediante a contratação de empresa terceirizada. Os trabalhos priorizaram o combate a fraudes, recadastramento e padronização de ligações e troca de ramais. Nesse período, houve a redução do índice de perdas de 235 m³/lig./ano em 2008 para 186 m³/lig./ano em 2010. Após o término do contrato, algumas ações operacionais de combate a perdas foram mantidas como a substituição de hidrômetros e pesquisa de ligações inativas realizadas pela força de trabalho. Em 2012, atendendo diretriz da Diretoria, criou-se o Comitê de Combate a Perdas em Dourados. Para a Política Ambiental, a UDOS possui parceria com a Promotoria do Meio Ambiente. Essa relação visa o combate do uso indevido da rede de esgoto como as interligações pluviais indevidas. Nesses casos, os proprietários dos imóveis são notificados. Da mesma forma, a UDOS também atua com o Instituto Municipal do Meio Ambiente (IMAM), para combater as ocorrências de extravasamento por uso indevido da rede de esgoto. A UDOS também é membro titular do Comitê da Bacia Hidrográfica do Ivinhema, cujo objetivo é definir a política de saneamento e recursos hídricos da região. Para demais objetivos estratégicos, a Udos atua dando apoio em supervisão de obras de expansão de água e de esgoto e contatos institucionais junto à Prefeitura (poder concedente) e Câmara Municipal. 2.b Como são definidos os indicadores e respectivas metas associadas às estratégias? Apresentar os principais indicadores associados às estratégias. As metas corporativas são definidas utilizando-se o Planejamento de Longo Prazo (PLP), pelo qual são analisadas as projeções do Plano de Investimentos, expansão dos serviços em ligações e volumes, demonstrações contábeis e indicadores de monitoramento, dentre outras grandezas. No Plano de Metas utiliza-se o Planejamento de Curto Prazo (PCP) para o período de dez anos pelo qual são projetados os resultados esperados por Gerências Regionais, Administração Central e Unidades Operacionais, cujos parâmetros de medição são: receitas operacionais, arrecadação, perdas de água, despesas de exploração e índice de qualidade da água (IQA). Para os objetivos estratégicos são definidos indicadores próprios e respectivas metas corporativas, conforme demonstrado na tabela 2.b.1: OBJETIVO ESTRATÉGICO AMPLIAÇÃO DO ATENDIMENTO COM ESGOTO UNIVERSALIZAÇÃO METAS PRINCIPAL INDICADOR SANESUL UDOS Índice de cobertura com esgoto 60% para 2014 40% para 2012 Índice de atendimento com água 100% para 2014 99,80% para 2012 22 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência OBJETIVO ESTRATÉGICO DO ATENDIMENTO COM ÁGUA REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA MANUTENÇÃO DOS INVESTIMENTOS CONCESSÃO DOS SERVIÇOS POLÍTICA AMBIENTAL METAS PRINCIPAL INDICADOR SANESUL UDOS 167m³/lig./ano para 2012 R$ 9 milhões por ano (média) Perdas de água por ligação 92m³/lig./ano para 2014 Grau de realização dos investimentos R$ 100 milhões/ano Índice de renovação de concessão vincenda 100% das renovações (com negociação em curso) Atender a Lei Federal 11.445/07 Índice de Promoção da Educação Ambiental 63.150 (5% da população) para 2012 8.950 (5% da população local) para 2012 90% para 2012 90% para 2012 69,37% para 2012 49,99% para 2012 96,50% para 2012 96,50% para 2012 QUALIDADE DA Índice de Qualidade da Água (IQA) ÁGUA DISTRIBUÍDA REDUÇÃO DE Margem de Exploração (MDEX) DESPESA ELEVAÇÃO DA EFICIÊNCIA DA Índice de Arrecadação (IA) COMERCIALIZAÇÃO Tabela 2.b.1 – Indicadores e Metas dos Objetivos Estratégico 2.c Como são definidos os planos de ação ou projetos estratégicos para o alcance de metas? Os planos e projetos são definidos a partir das diretrizes estabelecidas pela Diretoria Executiva contidas no Plano Estratégico. O orçamento empresarial, distribuído por diretoria, prevê os investimentos e as despesas de custeio necessárias à implantação das ações de melhoria e de expansão dos serviços. O Plano de Metas estabelece as metas anuais para a Administração Central, Gerências Regionais e Unidades Operacionais tendo como diretrizes a qualidade da água, o equilíbrio econômico-financeiro, níveis de arrecadação e também a redução gradativa das perdas de água. O Plano de Investimento contém as fontes de recursos para financiamento dos projetos de expansão e de melhorias nos sistemas de água e de esgoto. O quadro 2.c.1 demonstra principais projetos estratégicos da Empresa. PROJETO ESTRATÉGIA VINCULADA DESENVOLVIMENTO DA Ampliação da Política Ambiental POLÍTICA AMBIENTAL EXPANSÃO DOS SERVIÇOS Elevação da cobertura de rede de esgoto e universalização do DE ÁGUA E DE ESGOTO abastecimento de água SEGURANÇA JURÍDICA DAS Renovação de 100% dos contatos em negociação CONCESSÕES PROGRAMA DE COMBATE Redução das perdas de água ÀS PERDAS AMPLIAÇÃO DO ESCOPO DE Estudos sobre oportunidades de atuação em novos negócios NEGÓCIO e mercados PLANO DE INVESTIMOS Manter patamar de investimentos Quadro2.c.1 – Principais projetos estratégicos DIRETORIA DEMAM DEMAM DPRES DCO DPRES DAF Em atendimento ao no Plano Estratégico da organização e após levantamento e análise dos resultados e principais indicadores da Unidade, bem como das práticas de gestão por área, foram estabelecidas, por meio de reunião entre a Gerência Regional e suas lideranças locais - Gestora de Processos e Supervisores da Unidade - novas práticas de gestão e estratégia específica para o combate da perda de água, principal deficiência da Unidade, conforme análise do indicador IPL Índice de Perda por Ligação. No sentido de se alcançarem melhores resultados em relação ao combate de perda de água, criou-se o Comitê de Combate às Perdas que atuará em áreas e práticas específicas. Essa decisão tem como base a experiência obtida nos anos de 2008 e 2010, quando houve atuação de empresa terceirizada na UDOS, de onde se apurou resultados satisfatórios, conforme já descritos no item 2.a. Tanto a estratégia de combate às perdas, como a implementação de novas práticas de gestão, foram tomadas ao final do 1º semestre de 2012 com aplicação na Unidade nos meses de julho e agosto de 2012. O quadro 2.c.2 demonstra os desdobramentos aplicados na UDOS: ESTRATÉGIA GESTÃO DE PESSOAS CLIENTE DESDOBRAMENTO ESTRATÉGICO DA UDOS PRÁTICA Envolvimento direto da força de trabalho em relação às ações da Unidade e sua satisfação junto à organização Medição da satisfação do cliente 23 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência DESDOBRAMENTO ESTRATÉGICO DA UDOS PRÁTICA Análise de desempenho junto à sociedade e atuação pedagógica na disseminação da importância do Saneamento para a vida. ESTRATÉGIA Direcionamento ao combate da Perda de Água. Quadro 2.c.2 – Desdobramentos Estratégicos – UDOS ESTRATÉGIA SOCIEDADE O quadro 2.c.3 demonstra as principais práticas implantadas e desenvolvidas na UDOS: PRINCIPAIS PRÁTICAS IMPLANTADAS E DESENVOLVIDAS OBJETIVO PRÁTICAS FALE FRANCAMENTE: Pesquisa de satisfação para os empregados da UDOS, disponibilizada por meio de questionário informatizado. Período da pesquisa 6/8/2012 a 10/8/2012; PENSE CONOSCO: Caixas de sugestão disponibilizadas em alguns Levantamento da satisfação do pontos da Unidade, para que o empregado faça sua sugestão de cliente interno (força de melhorias, tanto das condições de trabalho, como da melhoria dos GESTÃO DE trabalho); melhoria das processos. Prática iniciada em 06/08/2012; PESSOAS condições de trabalho e PRECISAMENTO: voltado aos trabalhadores de campo do setor envolvimento da força de operacional. Prática que visa a possibilidade de solicitações na trabalho através de sugestões. melhoria de equipamentos e processos operacionais. Implantado em agosto de 2012; GINÁSTICA LABORAL: Prática aplicada semanalmente, antes do início das atividades da empresa. Implementada em 23/07/2012. Por meio de Pesquisa de Satisfação do Cliente Externo, através de Medir e analisar a satisfação do formulários disponibilizados no atendimento ao público e cliente em relação às atividades CLIENTE depositados em urna. Implantado em 19/07/2012; desenvolvidas pela Unidade. Por meio de pesquisa de ligações inativas; Recuperar clientes inativos. Prática constante da estratégia de combate à perda de água. SANEAMENTO BÁSICO É SAÚDE: consiste na capacitação de 210 pessoas, entre professores da rede pública e agentes comunitários, que disseminaram conceitos de saneamento básico. Capacitação aplicada por empregados da UDOS, em agosto de Avaliar o desempenho da 2012. Projeto em parceria com a Secretaria de Educação e empresa junto à sociedade; Secretaria de Saúde do Município; Aumentar a participação da PROJETOS SOCIAIS: Participação nos projetos do Ministério Público empresa em projetos que visem de Dourados (MP). Primeiro evento em 04/08/2012, atividades SOCIEDADE à melhoria das condições de desenvolvidas: Atendimento e informação comercial, vida da sociedade; Ampliar a demonstração de vídeo educativo, demonstração dos processos divulgação dos serviços e de água e esgoto, uso racional da água; projetos desenvolvidos pela PROCON: Acompanhamento do desempenho da SANESUL e demais empresa empresas prestadoras de serviço, e também sobre o fundamento das reclamações; VALORAÇÃO DE MÍDIA: acompanhamento e análise das informações veiculadas na mídia sobre a empresa. Quadro 2.c.3 – Práticas Implantadas – UDOS ÁREA O quadro 2.c.4 demonstra os principais planos de combate à perda de água na UDOS: PRINCIPAIS PLANOS DE COMBATE À PERDA DE ÁGUA ÁREA OBJETIVO Diagnosticar perda de água por ligação na UDOS. Padronizar forma de medição de produção. PRÁTICA Por meio de análise comparativa dos dados do Sistema de OPERACIONAL Informações Básicas Operacionais (SIBO) e das leituras obtidas nos macromedidores dos processos de água. Através de pesquisa de situação de hidrômetros com mais de cinco Diagnosticar a quantidade de anos de funcionamento na rede, em toda Unidade de Dourados. A hidrômetros com submedição, pesquisa feita por amostragem em todos os setores. Para tanto, os MEDIÇÃO estabelecendo a necessidade hidrômetros serão aferidos por bancada de aferição. Desta ação de substituição dos mesmos na sairá a quantidade necessária para manutenção do parque de Unidade. hidrômetros da Unidade. Criação de núcleo específico de combate à perda de água, iniciandose com os serviços: pesquisa de verificação de situação de ligação; pesquisa de inativas e pesquisa de baixo consumo. As atividades COMITÊ DE Atuar em diversas áreas, terão início na área central da cidade, estendendo-se, COMBATE À englobando práticas diversas posteriormente, à periferia. No núcleo estarão contempladas PERDA DE com foco direto no combate à atividades dos Processos: Comercial, Operacional e Pitométrico. As ÁGUA perda de água. principais ações geradas com as práticas serão: combate à fraude, constatação e conserto de vazamentos visíveis e não visíveis, aferições de HD, substituição de hidrômetros (HD), padronização de ligações e cavaletes, cortes de ramais e supressões. Quadro 2.c.4 – Plano de Combate à Perda de Água – UDOS Ações conjuntas entre lideranças dos setores de Supervisão Técnica e do Supervisor de Processo SGS, incumbidos da realização de atividades como: análise e medição do tempo de execução dos 24 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência serviços de reparo em redes e ramais de água; substituição de hidrômetros; combate à fraude; pesquisa de vazamento invisível e diminuição de pressão de rede em serviço. Diariamente são analisados pelos Operadores e da EAB, ETA e EAT, os dados de captação (produção de água bruta), tratamento e bombeamento de água tratada. 2.d Como são acompanhados os planos de ação ou projetos estratégicos definidos? Na SANESUL os planos de ação são acompanhados por relatórios técnicos, planilhas eletrônicas, análise do PLP realizado semestralmente pela Diretoria Executiva, por reuniões de trabalho, indicadores e dados contidos nos sistemas de informações da empresa, assim como pelos resultados mensais do Plano de Metas. Na UDOS, os planos locais são acompanhados pela análise crítica de indicadores e relatórios, além das reuniões. Diariamente é feita a análise e acompanhamento do Plano de Metas e periodicamente são propostas e discutidas as ações necessárias de melhoria. O quadro 2.d.1 apresenta as principais ações de acompanhamento dos planos e projetos. AÇÕES DE ACOMPANHAMENTO PRÁTICA DESCRIÇÃO DA PRÁTICA ANÁLISE COMERCIAL Análise diária dos índices de arrecadação da localidade; comunicação ao setor comercial onde as principais ações são dirigidas, da seguinte forma: disponibilidade de apoio à área específica, determinação de acompanhamento dos serviços terceirizados: corte/religação e serviço de leitura; instalação de HD nas fontes alternativas (poços) a fim de cobrar pelo serviço de esgotamento sanitário; notificação dos clientes factíveis de esgoto para interligação na rede disponível; cobrança constante do atendimento das Instruções Normativas, análise pontual, sob demanda, que visam à melhoria dos processos da localidade. ANÁLISE DO PROCESSO DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO Análise mensal dos índices dos principais processos da UDOS como: produção, insumos e custo e MDEX; Análise mensal do desempenho da força de trabalho da localidade no tocante aos serviços operacionais e de manutenção do sistema de abastecimento de água e esgoto, por meio de ferramenta informatizada disponibilizada pelo Sistema Gerencial de Serviços (SGS) e Sistema de Informações Integradas Gerenciais (SIIG). MELHORIA REUNIÃO ESTRUTURADA MENSAL ANÁLISE DE RELATÓRIOS E INDICADORES Tem como tema principal Melhorias do ambiente de trabalho, manutenção e aquisição de equipamentos ou de outros itens e se desenvolve nos locais de trabalho visita por meio de contato pessoal ou por CIC e email com a equipe ou empregado envolvido. Ocorre a partir da deliberação de determinadas ações pela Diretoria Executiva. A liderança local decide sobre as ações a serem executadas ou implantadas por sua força de trabalho, tendo em vista a designação recebida e se desenvolve por meio de reuniões periódicas para acompanhamento das práticas. Análise de resultados via relatórios e dados informatizados. Visita às áreas envolvidas, incluindo unidades do sistema. Análise mensal dos relatórios comerciais: Resumo dos Consumos por Ligação, Resumo do Faturamento, Resumo das Retificações do Faturamento e Resumo da Arrecadação Comercial; Acompanhamento das informações que geram os indicadores nos sistemas de informação (SIIG, SIBO, CADOP); Análise mensal dos relatórios do SGS: pendência, produtividade, desempenho, retrabalho, performance, qualidade do serviço executado. VISITAS ÀS ÁREAS As visitas às áreas (Atendimento ao Público, Complexo Rio Dourados – Estação Elevatória de Água Bruta - EAB, Estação de Tratamento de Água - ETA, Estação Elevatória de Água Tratada - EAT, Laboratório Regional e Estação de Tratamento de Esgoto - ETE) geralmente são acompanhadas de uma liderança técnica, e têm como objetivo suprir a demanda da área, conforme solicitação ou necessidade previamente levantada. As visitas, além de suprirem as necessidades de trabalho, buscam a proximidade da força de trabalho e a liderança, disseminando o alcance das metas. REUNIÕES POR DEMANDA Com o Gerente, Supervisores, Gestores e força de trabalho. Elas ocorrem para solucionar problemas pontuais, entre elas: interrupção de fornecimento de água, manobras necessárias para manutenção e conserto de redes, conforme citado na Tabela 1.a.2 Mecanismo de Explicação. Quadro 2.d.1 – Principais Ações dos Planos e Projetos- UDOS 25 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência Fachada UDOS/Regional Dourados - 2011 CLIENTES 26 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência 3. CLIENTES 3.a Como são conhecidas as necessidades e expectativas de clientes-alvo nos segmentos de atuação? As necessidades e expectativas dos clientes são identificadas através dos canais de relacionamento corporativos disponibilizados pela empresa, bem como por outros canais específicos da UDOS, conforme detalhamento no quadro 3.a.1: CANAL DE RELACIONAMENTO PÚBLICO ALVO OBJETIVO ATENDIMENTO PERSONALIZADO Receber pessoalmente os clientes, prestar esclarecimentos e registrar as solicitações, reclamações para encaminhamento dos atendimentos. SERVIÇO TELEFONE 115 Via telefone, atender os clientes e prestar esclarecimentos, inclusive, registrar as solicitações e reclamações para os devidos encaminhamentos pelas áreas afins. O atendimento ocorre também em finais de semana e feriados. PORTAL INTERNET AGÊNCIA VIRTUAL Clientes CENTRAL DE ATENDIMENTO AO CLIENTE CAC - 0800 A agência virtual está disponibilizada no site da SANESUL (www.sanesul.ms.gov.br) para solicitação de 2ª via, consultas sobre tarifa, valor de serviços, etc. CAC 0800 - Receber solicitações diversas e dar o devido encaminhamento, inclusive, por meio do e-mail. Acesso para o cliente se manifestar através de e-mail. OUVIDORIA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE INTERNO Analisa a satisfação do cliente interno por meio de questionário disponibilizado no escritório do Atendimento ao Público. PESQUISA “QUEREMOS SABER” Destina-se à medição da satisfação do cliente em relação aos serviços de reparos e manutenções solicitados ao setor operacional – SGS. Quadro 3.1.a – Canais de relacionamento Os clientes-alvo estão agrupados no Sistema de Informação PROCISWEB, de acordo com as características de utilização das unidades consumidoras e classificadas por categorias conforme modelo institucional implantado pelo PLANASA – Plano Nacional de Saneamento, que foi regulamentado pela Lei nº 6.528 de 11/5/1978 e pelo Decreto nº 82.587 de 6/11/1978. A classificação se mantém mesmo extinto o PLANASA. É observado também o Decreto nº 7.217, de 21/6/2010, que regulamenta a Lei Federal n° 11.445 de 5/1/2007. O quadro 3.1.a demonstra a segmentação dos nossos serviços: CATEGORIA CARACTERÍSTICAS Normal Social RESIDENCIAL Residencial Filantrópico Grande Consumidor Normal COMERCIAL NÃO RESIDENCIAL Grande Consumidor Normal INDUSTRIAL PÚBLICA Grande Consumidor Normal Grande Imóvel para atividade exclusivamente residencial Imóvel unifamiliar ocupado por família de baixa renda, beneficiado ela Tarifa Social. Imóvel destinado a Entidade Assistencial e/ou Filantrópica, sem fins lucrativos, com desconto de 50% na tarifa. Tarifa diferenciada com desconte de até 20% para imóvel com atividade residencial (edifícios, condomínios, etc) e com consumo ≥ 100m³ mensal, com celebração de Contrato de Demanda de Grande Consumidor. Imóvel que utiliza a ligação no qual a atividade exercida, encontrase incluída na classificação de comércio. Estabelecida pelo IBGE Tarifa diferenciada com desconto de até 20% para imóvel com atividade comercial e consumo ≥ 100m³ mensal, com celebração de Contrato de Demanda de Grande Consumidor. Imóvel que utiliza a ligação na qual a atividade exercida, encontrase na classificação de indústria, estabelecida pelo IBGE. Tarifa diferenciada com desconto de até 20% para imóvel com atividade industrial e consumo ≥ 100m³ mensal, com celebração de Contrato de Demanda de Grande Consumidor. Imóveis cuja ligação é utilizada por Órgãos Federais, Estaduais e municipais, dos Poderes Executivos, Legislativo, Judiciário, Autarquia e Fundações vinculadas aos Poderes Públicos. Tarifa diferenciada para Poder Público com desconto de até 20% 27 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência CATEGORIA CARACTERÍSTICAS Consumidor para os órgãos: SEJUSP, AGEPEN, Corpo de Bombeiros, Polícia Cível, Polícia Militar, Secretaria Estadual de Educação (SED), com celebração de Contrato de Demanda de Grande Consumidor. Quadro 3.1.a – Segmentação de Atuação. 3.b Como os produtos são divulgados aos clientes-alvo? A divulgação é coorporativa e feita pelos mecanismos ilustrados no quadro 3.1.b, buscando associar uma imagem positiva da empresa perante seus clientes, de modo a manter os atuais e atrair os potenciais, considerando valores de confiança e credibilidade nos seus produtos e serviços, de acordo com as políticas de saneamento do Governo Estadual indicados no Plano Estratégico da empresa. FORMAS DE DIVULGAÇÃO MANUAL DE IDENTIDADE CORPORATIVA ESCRITÓRIOS DE ATENDIMENTO AO CLIENTE CONTAS PORTAL SANESUL (AGÊNCIA VIRTUAL) REDE ALTERNATIVA COPOS DE ÁGUA ENVASADA COM A MARCA DA SANESUL COMUNICADO – LIGAÇÃO DE ESGOTO FACTÍVEL PALESTRAS EDUCATIVAS IMPLANTAÇÃO, AMPLIAÇÃO OU MELHORIA NAS OBRAS DE ÁGUA OU ESGOTO. MATÉRIAS NA IMPRENSA Editado em 2003 e que padroniza as formas de divulgação da marca por meio de apresentação em totens, identificação das unidades operacionais e administrativas, uniformes, veículos, placas, faixas, entre outros, para que a empresa mantenha uma imagem única e forte, promovendo a confiabilidade do cliente. Disponibilização de material informativo: quadro mural, folders explicativos e outros. A partir de 2009, o layout da fatura possibilita também aos clientes informações úteis como: descrição dos valores, tarifas por faixa de consumo e serviços, data e leitura atual e anterior, histórico do consumo, média de consumo dos últimos meses, além de mensagens explicativas e educativas. Também através da conta, é divulgado mensalmente a todos os clientes, o resultado da qualidade da água distribuída conforme a Portaria n°. 2.914, de 12/12/2011 - Ministério da Saúde, bem como o endereço e telefone de contato do escritório da unidade local, inclusive, avisos e mensagens de interesse social. Além disso, o cliente também recebe um relatório anual com a apresentação de informação sobre a qualidade da água para consumo humano distribuída no período, conforme determinação do Decreto nº 5.440, de 4/5/2005. Disponibilização de informações com notícias ligadas à SANESUL e ao saneamento. Divulgação dos investimentos. Dicas sobre como limpar o reservatório (caixa de água), como evitar o desperdício de água e informações sobre Educação Ambiental. Estrutura Tarifária; Tabela de Serviços. Agentes Arrecadadores, Rede BRINK’S E-PAGO TECNOLOGIA LTDA que recebem contas (A + E) em diversas localidades, levando a marca da SANESUL. Distribuição de água envasada em eventos comunitários, sociais e atividades voltadas à sensibilização ambiental. Divulgação da disponibilidade para interligação do imóvel a rede de esgoto sanitário, dos benefícios à saúde, higiene e conforto ao cidadão-usuário. Participação integrada com entidades públicas e privada em eventos e datas comemorativas, como: Projeto “Saneamento Básico é Saúde”, implementado pela UDOS, que visa a capacitação de agentes disseminadores e aborda a importância do saneamento junto à sociedade, atrelando o processo à marca SANESUL; Semana do Meio Ambiente, Dia Mundial da Água, Dia da árvore, Palestra Escolar e outros, divulgando a marca e seus produtos e serviços. Também participa em conselho, o que contribui para o fortalecimento da imagem junto a comunidade, um exemplo disso é a participação da SANESUL como membro do COMDAM – Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente do município de Dourados. Realização de reuniões socioambientais nos bairros beneficiados com tais obras para orientação dos benefícios, informações sobre as obras, com a participação da comunidade. Também são repassadas informações sobre a forma correta de interligação, uso consciente de água, tarifas e política ambiental. Além de prestar esclarecimentos e ouvir sugestões. Atuação proativa do Processo de Supervisão de Comunicação, com apoio da UDOS para divulgação de matérias de interesse da comunidade. Participação de encontros no comércio, indústrias e em condomínios, para divulgar a política de comercialização, com esclarecimento do sistema tarifário e com isso manter a fidelização da clientela ativa, mas, sobretudo, negociação junto a clientes que usam fontes alternativas, CLIENTES ESPECIAIS possibilitando a instalação de hidrômetros nos poços, a fim de medir o volume extraído e fazer cobrança justa da contribuição residual coletada pela rede de esgoto sanitário. Quadro 3.1.b – Principais formas de divulgação da marca ATUAÇÃO ENTRE OS 28 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência 3.c Como são tratadas com presteza as reclamações feitas pelos clientes? As solicitações e reclamações dos clientes, referentes aos produtos e serviços prestados na UDOS, são captadas por meio dos canais de relacionamento corporativo representados no quadro 3.1.a e registradas no sistema de informação para controle, conforme Tabela de Serviços da Sanesul. Após registro, são geradas as Ordens de Serviço (OS) segregadas por tipo de solicitação ou reclamação e distribuídas para as áreas responsáveis realizarem o atendimento e acompanhamento até a solução final. Nos casos em que ocorrem atrasos e os prazos acordados não são cumpridos, há reprogramação, este processo foi aprimorado por meio do programa “Queremos saber”, implantado na UDOS. A prática destina-se à medição da satisfação do cliente em relação aos serviços de reparos e manutenções solicitados ao setor operacional – SGS, nas solicitações e nas reclamações e se estabelece contato com os clientes, comunicando-os acerca do atraso e da nova programação. As demandas de sugestões, reclamações e atendimentos especiais recebidas pelas lideranças locais ou pela Diretoria Executiva são analisadas e encaminhadas para solução ou fornecimento de subsídios técnicos para as respostas devidas. Exemplo disso foi a manifestação de cliente através do registro de ocorrências no Livro de Reclamação sugerindo melhorias nas instalações do escritório de atendimento ao cliente e que resultou na elaboração de projeto de reforma do prédio. Outro mecanismo utilizado é a Caixa de Sugestão. As reclamações oriundas da Promotoria de Defesa do Consumidor (PROCON) e do Tribunal de Pequenas Causas são tratadas inicialmente pela Unidade de Dourados (UDOS) com celebração de acordos. Nos casos em que não há consenso, a documentação é encaminhada à GECO que, em conjunto com GEJUL, orienta e acompanha a tramitação dos procedimentos, inclusive designando preposto para participar das audiências e efetivar negociações em nome da empresa. 3.d Como é avaliado o grau de satisfação dos clientes? A satisfação dos clientes é realizada diariamente e com fechamento mensal, por meio de pesquisa com formulários respondidos e depositados em Caixa de Sugestão e também por entrevistas telefônicas. Essas práticas foram iniciadas em julho de 2012, sob coordenação da UDOS e monitoramento da VEN/GECO, objetivando a avaliação da expectativa do cliente em relação aos serviços solicitados e executados. Nesse mesmo sentido, a UDOS busca dados junto ao PROCON para medir sua imagem perante os clientes. Com base nos resultados, são realizadas ações específicas locais e/ou de caráter corporativo, com o objetivo de fortalecer a imagem da SANESUL. O quadro 3.d.1 demonstra as melhorias e práticas implantadas para satisfação dos clientes: ANO 2008 EXEMPLOS DE MELHORIAS Implantação do procedimento de leitura informatizada de hidrômetros com faturamento e impressão simultânea de contas de água e/ou esgoto sanitário, da conta débito (aviso de corte), inclusive, com readequação dos roteiros, atentando para o grau de dificuldade de cada grupo, melhorando os deslocamentos. Com esse novo sistema, a SANESUL garantiu a transparência do processo, pois a medição é conferida na hora pelo cliente, que pode verificar qualquer tipo de desvio, como erro de leitura, consumo excessivo ou vazamento interno. Mensalmente, a Sanesul distribui comunicado de alta de consumo para os clientes depois de constatada alterações no volume consumido, a partir da leitura coletada pelo leiturista e confirmada posteriormente pelo 2008 fiscal. Anualmente, cumprindo a Lei Federal n° 12.0 07/2009, é entregue ao consumidor declaração de quitação anual de débitos, compreendendo os meses de janeiro a dezembro de cada ano, dando completa quitação dos débitos do ano anterior 2010 Introdução de aviso de débito eletrônico. 2010 Introdução na conta de informação sobre quitação de débitos do período dos últimos doze meses. Implantação de sistema de gestão de atendimento personalizado por meio de painel eletrônico na central de 2012 atendimento de UDOS, de maneira a permitir redução do tempo de permanência no atendimento. Ddistribuição dos atendimentos: normal, especial e preferencial. 2012 Pesquisa de satisfação dos clientes 2012 Emissão de conta em braile, proporcionando acessibilidade a clientes com deficiência visual. Quadro 3.d.1 – Práticas e melhorias implantadas. 29 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência SANESUL recebendo alunos em comemoração ao Dia Mundial da Água - 2012 SOCIEDADE 30 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência 4. SOCIEDADE 4.a Como a organização atua para se manter na legalidade? A SANESUL, por tratar-se de uma Sociedade de Economia Mista, tem sua contabilidade regulada pela Lei Federal nº 6.404/76 e Lei nº 11.638/08, se submetendo também às regras da Lei Federal nº 8.666/93. Para manter-se na legalidade, a SANESUL dispõe da Gerência de Controladoria (GECON), Gerência Jurídica e de Licitações (GEJUL), e Gerência de Auditoria e Controle (GEAC). Os serviços prestados são regulados pela Lei Federal nº 11.445/2007, e se submetem às determinações do Código de Defesa do Consumidor, Lei Federal nº 8.078/1990 e demais legislação compatível. A Gerência de Meio Ambiente e Ação Social (GEMAM) foi criada em 2008 com o intuito de atuar nas questões ambientais advindas dos principais processos de esgotamento sanitário e abastecimento de água. Esta área é responsável pelo monitoramento do cumprimento das exigências legais pertinentes a instalação e operação dos empreendimentos que possam causar impactos ambientais significativos dentro do respectivo processo de licenciamento ambiental. Os empreendimentos passíveis de licenciamento ambiental, segundo a legislação vigente em Mato Grosso do Sul, passam por análise crítica, envolvendo principalmente as Gerências de Projetos (GEPRO), Meio Ambiente e Ação Social (GEMAM) e Operação e Tecnologia (GEOTEC). Cada área molda os empreendimentos para atender as Normas Técnicas (ABNT-NBR), legislação específica e Instruções Técnicas. A SANESUL participou do processo de fundação do Comitê de Bacia Hidrográfica do rio Ivinhema (CBH-Ivinhema), além de ser membro titular do Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CERH-MS) e Conselho Estadual de Controle Ambiental (CECA-MS) Há parcerias com órgãos fiscalizadores, IBAMA, IMASUL, SEMAC, Prefeituras Municipais, Vigilância Sanitária, Agência Nacional de Águas e AGEPAN para a revisão e formulação de normativos específicos e solução de impasses técnicos. No caso de recebimento de notificações ou autos de infração, há procedimento criado para controle de tramitação de processos e provisionamento de recursos. Na UDOS, os empreendimentos da empresa contam com processo de regularização ambiental adequado junto ao IMASUL. Muitos dos processos já se encontram com as respectivas autorizações ambientais emitidas. A ampliação e melhoria do SES permitiram a integração de pós-tratamento nas três unidades de tratamento de esgoto, aumentando o equilíbrio em relação às normas de lançamento e diluição de efluentes nos corpos hídricos urbanos e mantendo a operação do sistema com melhoria do desempenho ambiental. O quadro 4.a.1 apresenta as principais legislações ambientais: ÂMBITO LEGISLAÇÃO OBJETO Lei n° 6.938/1981 Institui a Política Nacional de Meio Ambiente (PNMA) / Cria os dispositivos de controle e gestão ambiental Lei n° 9.433/1997 FEDERAL Resolução CONAMA n° 005/1988 Resolução CONAMA n° 237/1997 (Em substituição à 001/1986) Atualiza o sistema de Licenciamento Ambiental incluindo a gestão no sistema de licenciamento e abrange órgãos municipais e estaduais no Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA) Decreto nº 7.217/2010 Estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política federal de saneamento básico Regulamenta a Lei nº 11.445/2007. Decreto nº 5.440/2005 Divulgação aos consumidores nas contas de água. Resolução CONAMA nº 430/2011 Dispõe sobre condições e padrões de lançamento de efluentes. Lei 11.445/2007 ESTADUAL Estabelece a Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH) e o Sistema Nacional de Recursos Hídricos (SINRH) Estabelece exigências de Licenciamento Ambiental para atividades de saneamento / Controle de Poluição Portaria MS nº 2.914/2011 Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Resolução SEMAC/MS n° 002/2012 (Em substituição à 012/2008) Dispensa algumas atividades de saneamento de Licenciamento Ambiental. 31 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência ÂMBITO LEGISLAÇÃO OBJETO Estabelece enquadramento para os corpos hídricos no âmbito do Deliberação CECA/MS Nº. Mato Grosso do Sul. 036/2012 Resolução SEMAC/MS nº Estabelece normas e procedimentos para o licenciamento 008/2011 ambiental estadual Quadro 4.a.1– Legislação Ambiental incidente sobre as atividades de saneamento. 4.b Como são tratados os principais impactos negativos da organização, sobre a sociedade e meio ambiente? A partir de uma avaliação ambiental focada no atendimento dos quesitos necessários ao licenciamento ambiental das atividades de saneamento básico, realiza-se a previsão de medidas mitigadoras para impactos negativos. Na UDOS encontra-se em andamento a criação do Viveiro de Mudas para recuperação de áreas degradadas. Outra oportunidade é o termo de compromisso entre a SANESUL e a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) visando programas de pesquisa, extensão e aprimoramento do ensino. Há a proposta de monitoramento dos principais córregos urbanos e ações para melhoria da qualidade dos recursos hídricos sendo avaliada pela UEMS. Para os impactos sobre o meio físico e biótico, são propostos procedimentos e instalação de equipamentos de mitigação sobre os quais se mantêm monitoramento e repasse periódico ao órgão ambiental. Já os impactos socioeconômicos, em caso de financiamento externo, são amenizados ou potencializados através do Programa Socioambiental na fase de implantação. O programa socioambiental é composto basicamente de reuniões, visitas domiciliares, trabalho de educação ambiental e oficinas educativas. O quadro 4.b.1 descreve as ações realizadas na UDOS para tratamento dos impactos ambientais: AÇÃO METODOLOGIA IMPLANTAÇÃO Realização de reuniões, visitas domiciliares, educação Programa Socioambiental ambiental, oficinas educativas e cursos para geração de na fase de implantação da renda com a população beneficiada pela implantação da obra. obra. Participação de empregado no Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Ivinhema que abrange o rio Dourado, rio Brilhante, rio Participação em comitê Ivinhema e rio Vacaria.Em 2012 foi criado a câmara técnica e com participação de empregado da SANESUL como membro na câmara. Notificação pelo Ministério Público aos moradores que Parceria junto ao Ministério lançam irregularmente águas pluviais na rede coletora de Público. esgoto. Participação de empregado neste comitê com direito a voto nas Participação no COMDAM deliberações de interesse da comunidade relacionadas às questões do meio ambiente. Quadro 4.b.1 – Ações realizadas para Tratamento dos Impactos Ambientais. 2000 2010 2009 2010 4.c Como a organização participa, de forma voluntária, em ações de preservação ambiental? A seleção e promoção de ações com vistas ao desenvolvimento sustentável são feitas considerandose os impactos ambientais, sociais e econômicos que, porventura, a empresa possa causar direta ou indiretamente. A identificação das ações é feita a partir de sugestões dadas pelos empregados. Diante das demandas encontradas, as ações selecionadas são promovidas a partir da abertura de processo com delegação dos responsáveis para acompanhamento das atividades de melhoria. Dentre as atividades promovidas destacam-se, conforme quadro 4.c.1: AÇÃO Desbastador PEAD Plantio de árvores Palestras Concurso de redação Visitas a ETA METODOLOGIA Adaptação da peça para evitar o desperdício da água. Realização de plantio de 300 mudas de ypês em algumas escolas municipais com envolvimento dos alunos e empregados. Realização de palestras com o tema Saneamento Básico e sua interfase com o meio ambiente, saúde pública e qualidade de vida em escolas e universidades atendendo 3912 alunos. Em parceria com a CEF e SED estimulando a produção de texto sobre temas de saneamento básico. As visitas a ETA ocorrem quando solicitadas pelas escolas. 32 LOCAL UDOS ANO Desde 2006 Desde 2010 UDOS Desde 2010 UDOS Escolas Estaduais Desde 2010 Desde Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência AÇÃO METODOLOGIA Entrevistas IV Conferência Infanto-Juvenil de Meio Ambiente As entrevistas ocorrem em rádios e televisão para esclarecimentos sobre temas de saneamento básico. A SANESUL tem uma representante na equipe que está promovendo esta conferência. LOCAL UDOS UDOS Principais Municípios do Estado ANO 1998 Desde 2007 2012 Em andamento A SANESUL está participando como patrocinadora, na comissão organizadora. Um evento inédito no Estado, o Fórum foi um espaço para a realização de conferências, mesas-redondas, minicursos e Fórum Estadual de oficinas, bem como divulgação de livros e publicações, visando Campo Educação fortalecer as políticas públicas de educação ambiental no Mato Grande Ambiental Grosso do Sul e a troca de experiências entre os participantes. O evento contou com a participação de todos os Técnicos de Saneamento das Regionais. Quadro 4.c.1 – Ações realizadas na participação voluntária em ações de preservação ambiental 2012 A SANESUL está buscando fontes alternativas de fornecimento de energia elétrica para as instalações de bombeamento e tratamento. Neste sentido, houve o contato com a concessionária ENERSUL para a participação conjunta na Chamada Pública ANEEL nº 014/2012 - Projeto Estratégico: "Arranjos Técnicos e Comerciais para Inserção da Geração de Energia Elétrica a partir de Biogás, oriundo de Resíduos e Efluentes Líquidos na Matriz Energética Brasileira". Nesse projeto planeja-se usar o gás gerado nos processos de tratamento do esgoto coletado de maneira a fazer com que seja gerada energia elétrica para uso em instalações, dando uma destinação sustentável do gás gerado nas ETEs. A UDOS é uma das cidades analisadas para a aplicação do projeto. 4.d Como a organização participa, de forma voluntária, de ações de desenvolvimento socioeconômico? A SANESUL firmou convênio com a Sociedade Educacional Juliano Varela para contratação dos jovens com Síndrome de Down e tem como objetivo promover a inclusão social de pessoas com necessidades especiais na empresa, dando oportunidade para ingresso no mercado de trabalho. Através da Gerência Comercial (GECO) a empresa, adota o benefício da tarifa social para atender a população de baixa renda, bem como Instituições Filantrópicas, conforme critérios descrito nas Instruções de Trabalho (IT), quadro 5.c.2 do Critério Informações e Conhecimento. A SANESUL conta com a participação voluntária de alguns colaboradores em ações como: campanha do agasalho, plantio de mudas e sementes de árvore nativa. Dentre as ações promovidas destacam-se, conforme quadro 4.d.1 AÇÃO Tarifa Social Sociedade Educacional Juliano Varela Doação de Sangue Doação de computador Participação no COMDAM DESENVOLVIMENTO Conforme IT – GECO/VEN – 2.6.6 – Tarifa Social para Clientes de Baixa Renda; Conforme IT – GECO/VEN– 2.6.7 – Tarifa Social para Instituição Filantrópica; Contratação dos jovens com Síndrome de Down. A gerência libera os empregados e disponibiliza condução para a doação de sangue ao Hemocentro. Doação de cinco computadores e um ar condicionado para o projeto de Inclusão Digital realizado pela Igreja Presbiteriana Ebenezer com a participação voluntária de empregado da Sanesul. Participação de empregado neste comitê com direito a voto nas deliberações de interesse da comunidade relacionadas às questões do meio ambiente. LOCAL ANO Unidades atendidas pela SANESUL 2001 Administração Central 2012 UDOS 2009 UDOS 2012 UDOS 2005 Campanha do agasalho A arrecadação de roupas, sapatos e cobertores é destinada a população inserida no cadastro da Assistente Social. UDOS 2010 Participação em Defesa Civil Rede de água/esgoto em loteamento social Participação de empregado como membro titular nas ações de Defesa Civil. UDOS 2012 UDOS Desde 2011 Convênio com a UNIGRAN O convênio ocorre com os alunos do curso de Biomedicina para estágios obrigatórios nos laboratórios da ETA e da ETE Guaxinim. UDOS 2012 UDOS 2012 Implantação de rede de água/esgoto com ligação intradomiciliares sem ônus para população. Ação Social em A participação na Ação Social ocorre em parceria com o MP com parceria com o atendimento e informações ao público. Ministério Público Quadro 4.d.1 – Ações voluntárias de desenvolvimento socioeconômico. 33 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência GETI apresentando modelo de Gestão de Controle de informações aos técnicos do Ministério Público do Estado/MS - 2011 INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO 34 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência 5. INFORM AÇÕES E CONHECIMENTO 5.a - Como as principais informações para agilizar as operações são disponibilizadas aos usuários? A SANESUL possui uma significativa estrutura de informática com setecentas estações de trabalho, sendo que todas as sedes de Regional executam, individualmente, os seus serviços de operação. Após processamento, remete-se a um servidor central, via rede externa, que interliga todos os processos comerciais, operacionais e administrativos da SANESUL. O parque computacional da UDOS é composto de 45 estações trabalho e dois servidores, e por sistemas de informação (software) que apóiam as atividades diárias em todos os níveis da empresa. As informações necessárias para atender os processos administrativos, comerciais e operacionais são disponibilizadas para promover o aumento da produtividade e a melhoria na qualidade das atividades executadas pelos usuários. A rede é monitorada em Campo Grande pela Gerência de Tecnologia da Informação (GETI), por meio da ferramenta Open Source Nagios que Anália e gerencia a rede identificando os possíveis gargalos. Na UDOS o técnico de Tecnologia da Informação, lotado na Regional auxilia na identificação do problema, analisando em loco a disponibilidade dos sistemas, o tempo de acesso, a utilização dos recursos da rede, propiciando assim o serviço ininterrupto. A Gerência de Tecnologia da Informação (GETI) apresenta essa estrutura de informações na página da intranet e internet da empresa, conforme figuras 5.a.1e 5.a.2. A GETI disponibiliza, também, ferramentas de apoio para agilizar as atividades: Portal intranet.sanesul.ms.gov.br que contem links aos principais sistemas corporativos (disponível aos funcionários por meio de política de segurança); serviços de e-mail, Intrachat (CIC), acessos ao Plano de Metas, as ITs (instruções de trabalho), Helpdesk, suporte remoto e atendimento no local Figura 5.a.1 – Imagem da página intranet da SANESUL Aos usuários externos esta disponível uma Home Page SANESUL (www.sanesul.ms.gov.br) onde se encontra a Agencia Virtual, editais de licitação, ouvidoria e informações corporativas. Figura 5.a.2 – Imagem da Home Pageda SANESUL O acesso as informações é assegurado pelos sistemas (software), apresentados no quadro 5.a.1. Desde 1979, os principais sistemas de informação são desenvolvidos, atualizados ou adquiridos corporativamente pela SANESUL, com a aprovação das áreas envolvidas. A GETI dispõe de estrutura de desenvolvimento, manutenção de sistemas e área de infraestrutura e trabalha para atender as solicitações gerenciais, desenvolvimento, atualização ou inovação, a partir de analises técnicas e de acordo com os recursos disponíveis. Dentre os sistemas disponíveis para a UDOS destacam-se, conforme quadro5.a.1: SISTEMA PROCISWEB – Procedimentos Comerciais Integrados da SANESUL OBJETIVO ANO 1993 (1979 a 1992 – Sistemas herdados) Gestão comercial. MICROSIGA – Sistema ERP Integrar todos os dados e processos da organização. 2005 SGS – Sistema Sistema de Gerenciamento de Serviços 2004 35 MELHORIA 2009 - versão web 2008– Iniciou a implementação dos módulos e integração das áreas (módulos já em produção) finalização prevista para 2013. 2013 – previsão da versão Web. Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência SISTEMA Gerencial de Serviços OBJETIVO ANO MELHORIA 1990 1997 – Criação de parâmetros para inclusão de dados; 2005 - versão zim for Windows com inclusão de dados por cada processo (SAA e SES) e consumo de energia elétrica na produção e distribuição Operacionais. SIBO – Sistema de Informações Básicas Operacionais Suporte para gerenciamento e tomada de decisão na área operacional. IQA – Sistema de Índice de Qualidade da Água SIGS – Sistema de Informação Geográfica da SANESUL Gerar o índice de qualidade da água por meio das análises efetuadas nas unidades. Facilitar a localização das ligações, rede, dados cadastrais, registro, amarração. Análise através de representação geográfica. CADOP – Cadastro Operacional Técnico Gerenciar unidade. SIGOP-ETA – Sistema de Gerenciamento da Operação da ETA Sistema que realizada o cadastramento na ETA de Dourados das analises de água: bruta, destilada, filtrada e tratada; lavagem de filtros da ETA; Operação da ETA; controle de dosagens dos produtos químicos; controle de estoque desses produtos; e com uma agenda de atividades dos operadores da ETA. o cadastro técnico da 2004 2002 2006 2004 2012 – versão web 2006 – Implantação do sistema informatizado (até 2005 feito manualmente) Substituído pelo SCAALF em 10/8/2012 devido a implementação para controle da dosagem dos produtos para lavagem dos filtros, analises de todos os tipo de água (Destilada, filtrada, tratada, bruta), controla atividades dos operadores das ETAS e emissão JAR TESTE. Quadro5.a.1 – Sistemas disponíveis 5.b - Como as principais informações para avaliar o desempenho da organização são disponibilizadas aos gestores? As principais informações estratégicas para medir o desempenho da organização são disponibilizadas por meio de compartilhamento de informação. Existem sistemas de informação disponíveis na rede corporativa da empresa, conforme figura 5.a.1, específicos para cada área de atuação, que possibilitam definir e analisar informações comerciais, operacionais, administrativas e financeiras e compor indicadores gerenciais. Dentre eles, os principais sistemas que possibilitam aos gestores avaliar e viabilizar o monitoramento das atividades de gestão destacam-se no quadro 5.b.1: SISTEMA Procedimentos Comerciais Integrados da SANESUL (PROCISWEB) Sistema de Informações e Indicadores Gerenciais (SIIG) Sistema de Informações Básicas Operacionais (SIBO) Plano de Metas Sistema de Gerenciamento de Serviços Operacionais (SGS) ERP Microsiga HISTÓRICO Implantado em 2009,sua nova versão web,é composto por nove módulos (atendimento, faturamento, arrecadação, serviços, cadastro clientes, consumo, contabilidade, indicadores, cobrança). Implantado em 2005, possui informações consolidadas de outros sistemas (PROCISWEB; Sistema de informações Básicas Operacionais - SIBO, ERP- MICROSIGA) que estão relacionadas ao desempenho de cada Unidade, como Dourados, com relação a produção e distribuição de água, disponibilizando indicadores dos processos, consultas e relatórios gerenciais que possibilitam a tomada de decisões com relação ao desempenho da organização. Em todos os módulos estão disponível as opções de geração das informações e indicadores por município, localidade e Regional. 2011 – Iniciou melhoria no Sistema de Informação; 2013 – Implantação prevista para jul/13da versão web. Possibilita a entrada de dados dos processos Operacionais: macromedidores; consumo de energia; insumo de tratamento. Sistema baseado em um banco de dados único que, a partir do imput de dados, geram informações operacionais e indicadores de monitoramento por processo. Exibe mensalmente os dados relativos ao plano de metas da empresa são dados coletados de outros sistemas e informação. Principal ferramenta de gestão de resultados da empresa. Através de parâmetros de medição dos indicadores de resultados, estão disponíveis por Localidade, Gerência Regional e Administração Central. Tem interface web e é desenvolvido em VB, Net e Banco de Dados Oracle. Integrado ao PROCISWEB, possibilita análise na qualidade dos serviços operacionais prestados pelas equipes de campo. Utilizando o processo de ordem de serviço gerado e baixado, após execução, no sistema comercial. Utiliza-se ferramentas para analisar o tempo, movimento, materiais utilizados na execução dos serviços, gerando relatórios e planilhas, ferramentas utilizadas para melhorar a performance e a qualidade dos serviços prestados pelas equipes. Sistema proprietário, composto por módulos para controle de processos para consultas, alterações e gerenciamento dos diversos processos vinculados a unidade, são eles: ativo fixo, compras, estoque/custos, patrimônio, contabilidade, gestão de contratos, terminal consulta, entre outros, disponibilizado em interfaceWeb banco de Dados SQLServer. 36 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência SISTEMA HISTÓRICO Sistema proprietário que possibilita a automação, telecomando telesupervisão de elevatórias, reservatórios e estações de tratamento de água, instalado em servidor local composto por um TELEMETRIA CCO (Centro de Controle e Operação) e Unidades Remotas que permite visualizar e controlar a operação de estações elevatórias, reservatórios, macro medidores, estações de tratamento de água. O Sistema alerta imediatamente sobre situações anormais de operação. Procedimento na gestão de recursos humanos para: identificar o grau de contribuição do empregado; empregados que possuem qualificação superior à requerida; em que medida os Sistema de Avaliação programas de treinamento têm contribuído para a melhoria do desempenho dos empregados; de Desempenho promover o autoconhecimento e o autodesenvolvimento dos colaboradores, fornecer subsídios para definir o perfil requerido dos ocupantes de posições, remuneração e promoção; elaboração de planos de ação para desempenho satisfatório. Quadro5.b.1 – Sistemas de Monitoramento Gerencial 5.c – Como a segurança das informações é tratada quando a confiabilidade e disponibilidade? A segurança das informações é tratada nos aspectos físicos e lógicos, conforme quadro 5.c.1 a seguir: ASPECTO DESENVOLVIMENTO Senha de acesso à rede coorporativa, com trocas periódicas; Senha de acesso aos bancos de dados; Sistema de autenticação para acesso dos usuários a rede vinculados ao Active Directory (AD); Perfil de usuários dentro dos sistemas de informação (nível de acesso); Análise de tráfego na rede; Sistema de detecção de intrusos (antivírus AVG - Fortgate Formaili); LÓGICO Firewalls; Prática de Backup; Controle de acesso externo (VPN); Filtros para navegação na internet; Armazenamento de dados seguros (DB Oracle SQL Server); Solução Fortnet composto de software e hardware. Mantido por Data Center onde funcionam no-breaks em paralelismo, com acesso restrito. Possui um sistema, composto por equipamentos (robô) e programas, que executa diariamente, por meio FÍSICO de procedimentos em Schedule, as cópias de segurança (backup) de todos os sistemas informatizados. Como contingência a guarda dos backups é feita em outra área da empresa, seguindo as boas práticas de gestão de segurança. Quadro 5.c.1 – Práticas de Segurança das Informações . Na SANESUL a segurança na disponibilização das informações é realizada com o uso de ferramentas eletrônicas e estão normatizadas no “Termo de Utilização de Internet e e-mail”, disponível na intranet desde 24/2/2003. Na UDOS são executadas cópias de segurança relacionadas a sistemas de informação que ficam sob a responsabilidade local como o SIGOP-ETA e o Mapa de Rede de Dourados, sendo armazenados em servidores locais. A recuperação dos dados (restore), quando necessária, é realizada pelo técnico de TI na Administração Central. O quadro 5.c.2 apresenta as principais Instruções de Trabalho para garantir a segurança das informações e que padronizam as rotinas de trabalho da empresa: DATA PUBLICAÇÃO INSTRUÇÃO DE TRABALHO (IT) ÁREA ATENDIDA CRITÉRIO IT-GEDES/DO – 0.0.0 – Elaboração de Instrução de Trabalho 1/9/2008 Todas Todos IT-GEDES/DO – 1.2.3 – Elaboração e Revisão de Procedimentos Organizacionais 27/5/2009 Todas Todos IT-GEDES/DO - 1.2.4 - Gerenciamento do Plano de Metas 27/5/2009 Estratégica 2 IT-GECO/CAC - 2.7.4 - Processo Atendimento ao Cliente 22/9/2008 Comercial 3 IT-GEMAM - 6.7.19 - Controle dos Autos de Infração 15/12/2011 Ambiental 4 IT-GETI/CDTS- 6.3.14 – Administração de Segurança de Rede 16/1/2009 Informática 5 IT-GETI/CDTS - 6.3.15 – Administração de Servidores 16/1/2009 Informática 5 IT-GETI/CDTS - 6.3.13 – Administração de Backup. 16/1/2009 Informática 5 IT-GEAP/SMT - 6.1.6.e - Controle de EPI's 29/1/2009 IT-GEDEP/DH - 6.1.10.a - Coordenação de Treinamento Interno 17/3/2009 IT-GEOTEC - 5.3.1 - Coordenação de perdas 15/12/2009 37 Segurança do Trabalho Gestão de Pessoas Operacional 6 6 7 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência DATA PUBLICAÇÃO INSTRUÇÃO DE TRABALHO (IT) ÁREA ATENDIDA CRITÉRIO IT-GEOTEC - 5.4.1 - Telemetria 15/12/2009 Operacional 7 IT-GECO/ARR - 2.5 - Processo de Arrecadação 30/9/2008 Comercial 7 IT-GECO/VEN - 2.2.1 - Processo de Vendas IT-GESU/SUP - 6.2.1.h - Aquisição Materiais - contratação direta nas Regionais 30/9/2008 Comercial 7 31/7/2009 Apoio 7 IT-GECSA - 5.8.2 - Coleta e preservação da amostra de água 01/2/2011 Controle Sanitário 7 Quadro 5.c.2 – Principais Instruções Trabalho (IT) 5.d – Como a organização compartilha o conhecimento mais importante para a geração de diferenciais? Atualmente, a SANESUL possui em sua estrutura de comunicação ferramentas que permitem o compartilhamento de informações consideradas importantes e que possibilitam aos processos mais variados a manutenção de padrões adequados de operação, buscando em todos os níveis e etapas de atuação a qualidade dos processos. No quadro 5.d.1 destacamos as práticas para geração de diferencial. PRÁTICA DESENVOLVIMENTO Orienta as áreas na execução dos serviços e também auxiliam da análise dos processos da empresa, podem ser elaboradas por qualquer área à medida que surge uma demanda, INSTRUÇÃO DE TRABALHO por alguma padronização de serviço, sendo que, a área solicitante monta o plano de (IT) trabalho para o qual deseja a padronização, conforme IT e encaminha ao superior hierárquico que verifica a possibilidade e remete à GEDES para padronização e publicação na intranet. Cada área diante das necessidades diárias de adequação dos serviços executados, TREINAMENTO EM LOCAL DE verificadas pelo responsável das respectivas áreas, procura de maneira pratica reunir as TRABALHO (TLT) equipes ou as pessoas da área e orientam de como proceder por meio das Instruções de Trabalho que auxiliam na execução dos serviços do dia. Foi implantado em janeiro/2011. Funciona como comunicação entre os empregados para PROJETO TROCA DE LIVROS que possam trocar seus periódicos e livros. Visa incentivar a leitura e a interação entre pessoas. Disponível na Intranet. Quadro 5.d.1 – Práticas para Geração de Diferencial 38 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência Confraternização Regional Grande Dourados/GEGRANDE – Dez/2011 PESSOAS 39 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência 6. PESSO AS 6.a Como as responsabilidades das equipes e das pessoas são definidas? A Administração Central define os processos e responsabilidades de cada área, incluindo a estrutura organizacional, no Estatuto Social e Regimento Interno. Os procedimentos são elaborados e publicados através de Instruções de Trabalho que contém fluxogramas e descrição das atividades utilizando a ferramenta 5W1H. Quando necessário, são realizados treinamentos para os responsáveis pela execução da atividade descrita na IT. Para facilitar o acesso a essas informações, a empresa utiliza a intranet, visando assegurar que o empregado tenha disponíveis procedimentos atualizados em tempo real. As responsabilidades dos empregados são definidas e orientadas tendo por base a atribuição de cada emprego de carreira, conforme o Plano de Empregos, Carreiras e Salários (PECS) atualizado no ano de 2010. Quanto aos empregos comissionados, suas responsabilidades constam no Manual de Atribuições de Empregos Comissionados implantado em março de 2012. 6.b Como o reconhecimento ou incentivos estimulam o alcance de metas? A partir de 2000, a SANESUL implantou a Gratificação Variável por Resultados, baseado no Plano de Metas, com o objetivo de incentivar e sustentar a cultura participativa. Há o reconhecimento das pessoas no alcance de metas da Unidade através do incentivo financeiro. A gratificação é mantida em Acordo Coletivo de Trabalho revisado anualmente. Pela intranet os empregados podem acompanhar a evolução dos indicadores de sua Unidade e medir o desempenho coletivo. No PECS vigente consta também a política de progressão por antiguidade e merecimento. A promoção por merecimento está vinculada à Avaliação de Desempenho Funcional em fase de implantação a partir do mês de julho de 2012, com a aplicação dos instrumentos em áreas piloto visando validar a metodologia e os parâmetros utilizados no sistema MICROSIGA. A implantação da Avaliação de Desempenho Funcional abrange todos os empregados da carreira técnica e da carreira gerencial. A partir do mês de agosto, iniciaram-se os treinamentos presenciais e por vídeos-aulas para entendimento da metodologia e instrumentos de avaliação, culminando na aplicação da avaliação nos meses de novembro e dezembro deste ano. Na UDOS os treinamentos estão agendados para o mês de setembro. 6.c Como as pessoas da força de trabalho são treinadas? Desde o ano de 2007, a SANESUL definiu em sua estrutura uma gerência para tratar exclusivamente dos processos de capacitação e desenvolvimento de carreiras, incluindo também revisões e manutenções periódicas do Plano de Empregos, Carreiras e Salários, denominada Gerência de Desenvolvimento de Pessoas (GEDEP). A empresa definiu a dimensão Aprendizado no Mapa Estratégico 2011-2015, tendo como foco a capacitação e desenvolvimento gerencial. Na UDOS, há uma Coordenadora de Desenvolvimento de Pessoas que atua como interlocutora junto aos empregados, bem como oferece apoio logístico para realização dos eventos. A capacitação é realizada em cursos, palestras e visitas técnicas atendendo às prioridades estabelecidas pelas áreas em alinhamento às diretrizes estratégicas da empresa. A maioria dos treinamentos é ministrada com instrutores internos, buscando entre os profissionais aqueles que melhor atendam aos requisitos de experiência e conhecimento. A UDOS possui uma sala de treinamento com capacidade para 30 pessoas utilizada tanto para os cursos como também para reuniões internas. Nos anos de 2010 e 2011, foram realizados treinamentos para a implantação do Sistema Comercial PROCISWEB, atendimento ao público, telemetria, capacitações para atendimento à certificação do Laboratório Central, dentre outros. Em 2010, foi realizada a Inclusão Digital que propiciou o conhecimento básico para acesso a intranet/ internet e digitação de textos a 56 empregados que não tinham, até então, a oportunidade de utilizar computadores. No refeitório da UDOS estão disponíveis dois computadores com acesso a: notícias, Plano de Metas, RH online em que se visualiza o holerite, dados cadastrais, FGTS, e também o acesso a sites de bancos e Previdência Social. Em 2012, com o objetivo de aperfeiçoar o conhecimento técnico dos operadores de tratamento de água, iniciou-se capacitação em parceria com o SENAI e carga horária de 160 horas, visando a qualidade da água oferecida à população. Na admissão de novo empregado, a Coordenadora de Desenvolvimento de Pessoas o conduz para que conheça a sua área de trabalho, apresentando-o aos empregados que compõem a equipe e promovendo a integração. Para os ocupantes dos empregos de encanador e atendente comercial é feito o Treinamento no Local de Trabalho (TLT), pelo qual são passados os procedimentos e práticas para execução das atividades. 40 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência 6.d Como são identificados e tratados os perigos e riscos relacionados à saúde e segurança no trabalho? A SANESUL atende aos programas e ações previstos na legislação trabalhista, tais como: Estruturação do Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho na Administração Central (SMT); Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA); Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO); fornecimento de Equipamentos de Proteção; Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA); análise de estatísticas de segurança; treinamentos para membros da CIPA; Direção Defensiva e operação e manuseio de cloro gasoso. Constam, em Acordo Coletivo de Trabalho, cláusulas específicas referentes à segurança e saúde ocupacional, incluindo fornecimento de uniformes para a área operacional adequados a cada tipo de atividade, como também camiseta padronizada para o atendimento ao público. O Técnico de Segurança do Trabalho lotado na UDOS é responsável pelo acompanhamento dos indicadores de segurança, identificação de locais inseguros através de placas e adesivos, como também pela entrega de Uniformes, EPI e EPC. Ele orienta o uso correto e registra a entrega dos equipamentos aos empregados. Em conjunto com a CIPA, são realizadas reuniões mensais agendadas previamente com objetivo de definir demandas que possibilitem as melhorias das condições de trabalho. Em agosto de 2012, aconteceu na UDOS a Semana Interna de Prevenção de Acidentes (SIPAT) em que foram abordados diversos tópicos relacionados à saúde e prevenção de acidentes de trabalho com a participação do Corpo de Bombeiros e de profissionais qualificados na área. Com relação à saúde dos empregados, consta no Acordo Coletivo de Trabalho o Plano de Saúde contratado com a UNIMED. A SANESUL oferece contrapartida de 45% a 85% do valor mensal conforme o salário, visando assim proporcionar ações preventivas de cuidados com a saúde do empregado incluindo dependentes diretos. Além da estrutura na Administração Central que tem médico do trabalho e assistente social, a UDOS também conta com uma assistente social que faz a gestão dos benefícios, orientação e acompanhamento de empregados que apresentarem problemas de saúde, acompanhamento social, incluindo também a assistência aos familiares. Outra ação relevante, que visa à prevenção de doenças de veiculação hídrica, é o controle da vacinação da equipe de campo e o oferecimento da vacina H1N1 anualmente para todos os empregados. A UDOS dispõe de ginástica laboral aos empregados da área comercial desde o ano de 2010. Em julho de 2012, ampliou-se essa prática para a área operacional visando à prevenção de patologias decorrentes de posturas inadequadas. Essa prática é conduzida por dois empregados da empresa que também são acadêmicos do curso de Educação Física. A UDOS oferece, periodicamente, atendimento odontológico aos empregados e familiares através de convênio com o SESI e instalação de trailler no pátio, tendo a facilidade de parcelamento em folha de pagamento e preços menores que os praticados pelo mercado. Para que possa usufruir do benefício, o empregado faz agendamento prévio e o atendimento ocorre no horário de trabalho. Nos anos de 2010 e 2012, foram beneficiadas 110 pessoas entre empregados e familiares. 6.e Como a satisfação das pessoas da força de trabalho é promovida? A SANESUL possui Plano de Benefícios para saúde, alimentação e bem-estar descritos em Acordo Coletivo de Trabalho, buscando atender os empregados em suas demandas básicas e melhorar a satisfação dos trabalhadores. Tendo em vista o aperfeiçoamento profissional, é disponibilizado o Auxílio Educação do ensino médio aos cursos de mestrado de acordo com parâmetros estabelecidos em procedimento interno. No processo Atendimento ao Público da UDOS, foram estabelecidas algumas práticas a pedido dos atendentes comerciais como o horário alternativo que, por revezamento de grupos de atendentes, trabalha-se seis horas e possibilita aos clientes o acesso ao atendimento em horário de almoço. A outra prática implantada foi o fechamento do escritório às 17 horas, possibilitando assim que se tenha um tempo para que os atendentes se reorganizem para o dia seguinte, e possam acessar a intranet/internet bem como realizarem reuniões de trabalho. Alguns projetos de implantação recente como o “Fale Francamente” (pesquisa para medir a satisfação dos empregados), o “Precisamento” (programa para melhoria nos processos) e o “Pense Conosco” (projeto que recolhe sugestões de melhoria) são ações para promover a participação e a satisfação das pessoas. 41 Unidade e de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência Laboratório Físico-Químico de Água Tratada/SANESUL – Campo Grande/MS PROCESSOS 42 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência 7. PROCESSOS 7.a Como os processos principais do negócio são executados em etapas padronizadas e monitorados por meio de indicadores de desempenho? O Mapa do Negócio, validado pela Diretoria Executiva em 2011, apresenta o Processos Principais, conforme quadro 7.a.1. PROCESSOS PRINCIPAIS PROCESSO OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE ÁGUA PROCESSO CAPTAÇÃO: MANANCIAL ● Superficial – Rio Dourado REQUISITOS INDICADOR EXECUÇÃO E FORMA DE CONTROLE ● Fornecimento de matéria prima – água bruta; ● Portaria 2.914 de 12/12/2011; ● Resolução nº 396, de 3/4/2008. ● Índice Macromedição. de ● A operação da EAB realizada por operador que trabalha em turnos de revezamento; ● Procedimento e Controles de parâmetros hidráulicos e elétricos registrados em BCD (Boletim de Coletas de Dados); ● O volume da água bruta aduzida é aferido por um macromedidor eletromagnético; ● O Técnico de Saneamento realiza a coleta dos parâmetros. ● Controle analítico realizado pelo laboratório ETA, Regional, Central e terceirizado. ● Registro de análises água em software SAABEINT e SISAGUA. ●Fornecimento do produto final – água tratada; ●Portaria 2.914 de 12/12/2011; ● Resolução nº 396 de 3/4/2008. ●Incidência das análises fora de padrão para aferição da qualidade da água tratada. ● A operação da ETA realizada por operadores que trabalham em dupla em turnos de revezamento; ● Processo de tratamento obedece aos procedimentos padronizados e controlados através de análises de água bruta, floculada, decantada, filtrada e tratada e registradas em BCD e digitadas no software SIGOP-ETA. ●Controle analítico realizado pelo laboratório ETA, Regional, Central e terceirizado. ● O controle geral de produção é administrado pelo operador da ETA; ● O regime de operação obedece a contrato horosazonal com a concessionária de energia elétrica em dias úteis 18:00 à 21:00h; ● O Técnico de Saneamento realiza a coleta dos parâmetros; ● Controle operacional também e realizado pelo operador da empresa contratada. ● Fornecimento de água tratada em quantidade, qualidade e pressão dentro padrões de potabilidade; ● Portaria 2.914 de 12/12/20011; ● Decreto nº 5440 de 4/5/2005. ● IQA; ● Incidência das análises fora do padrão para aferição da qualidade da água distribuída; ● Indicador de perda totais de água por ligação. ●Controle analítico realizado pelo laboratório ETA, Regional, Central e terceirizado. ●Registro de análises de água em software SAABEINT e SISAGUA ● Subterrânea – 9 PTP ●Subterrânea terceirizada – 2 PTP TRATAMENTO: ● Superficial – Convencional e fluoretação ● Subterrânea – Simples desinfecção e fluoretação DISTRIBUIÇÃO PROCESSO OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE ESGOTO COLETA TRATAMENTO ● A vazão (volume) de entrada das ETEs são medidas através de medidores ultrassônico, instalado na entrada do tratamento. ● CONAMA nº 357/2005,375/2006; ● Resolução CECA-MS nº 036/2012. ● Conama nº 357/05,375/06; ● Resolução CECA-MS nº 036/2012. ● Remoção de carga poluente do esgoto recebido na ETE. 43 ● A operação e os controles operacionais das ETEs, manutenções de redes coletoras são realizadas por empresa terceirizada. Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência PROCESSO COMERCIALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO PROCESSO DISPOSIÇÃO CADASTRO REQUISITOS ● CONAMA nº 357/2005, 375/2006; ● Resolução CECA-MS nº 036/2012. INDICADOR ● Efetividade da redução de carga poluente do esgoto coletado na rede. FORMA DE CONTROLE ● Aferição das amostras coletadas e enviadas ao Laboratório Central em Campo Grande ● Lei nº 11.445, de 05/01/2007 – Lei Federal para Saneamento Básico; ● Lei nº 12.291, de 2/7/10; ● Leis nº. 3.920 e 1.796 - Livro Reclamações; ● Regulamento dos Serviços de Água e de Esgotamento Sanitário; ● Decreto nº 7.217, de 21/6/10 – Regulamenta a Lei Federal nº 11.445; ● Código de Defesa do Consumidor; ● Prazo; ● Qualidade. ● Acima citado. ● Índice de reclamações do cliente; ● Índice de satisfação do cliente; ● Pesquisa de satisfação – caixa de sugestão; ● Livro de registro de ocorrências; ● Tabela de serviços; ● Controle de reclamações. ● Índice de hidrometração; ● Consumo médio por ligação ● Acima citado; ● Receita. ● Índice de arrecadação (IA). ● Relatórios gerado pelo Sistema Comercial ProcisWeb e SiiG; ● Gerenciamento do parque de hidrômetros, inclusive, dos grandes consumidores; ● Cronograma geral de atividades de leituras/faturamento; ● Acompanhamento do faturamento. ● Transferência bancária; ● Devolução de numerário; ● Acompanhamento diário da arrecadação. ● Acima citado; ● Redução de perdas de faturamento. ● Índice de evasão de receita; ● Índice de religação. FATURAMENTO ARRECADAÇÃO COBRANÇA ● Relatório de ordens de corte emitidas; ● Notificações de fraude emitidas. ● Relação dos Maiores Devedores. Quadro 7.a.1 – Processos Principais 7.b Como os processos de apoio mais importantes são executados em etapas padronizadas e monitorados por meio de indicadores de desempenho ou outro meio? O Mapa do Negócio, validado pela Diretoria Executiva em 2011, apresenta os seguintes Processos de Apoio: PROCESSOS APOIO PROCESSO MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS TECNOLOGIA DE INFORMAÇÕES – (SOFTWARE/ HARDWARE) CONTROLE SANITÁRIO SUPRIMENTO REQUISITOS INDICADOR FORMA DE CONTROLE ● Manter os processos eletromecânicos em condições de uso; ● Ativar e realizar manutenção em poços tubulares. ● Tempo médio de execução dos serviços; ● Produtividade – SGS; ● Performance – SGS; ● Desempenho – SGS. ● Formular relatórios com informações de custos, quantidade e produtividade das manutenções executadas. ● As manutenções das redes de esgoto são realizadas pelas equipes da empresa terceirizada (LOG); ● As manutenções eletromecânicas são executadas pela equipe de manutenção local ou na GEMA, após executadas é feito o preenchimento da ficha de controle de serviço e por fim a baixa da OS. ● Periodicidade do Backup; ● Nível suporte dos fornecedores software e hardware; ● Segurança das Informações; ● Quantidade de erro apresentado. ● PCQ (Ponto de Coleta de Qualidades) controle analítico dos sistemas, e envio para Laboratório, Regional, Central e Terceirizado ● Registro de análises de água em software SAABEINT e SISAGUA ● Disponibilidade; ● Acesso as Informações; ● Confiabilidade; ● Integridade. ● Portaria 2.914 de 12/12/2011 ● Decreto nº 5440 de 04/05/2005 Lei Federal 8.666/93 ● Índice Qualidade da Água (IQA); ● Incidência das análises de aferições da qualidade da água distribuída fora do padrão; ● Índice de atraso dos 44 ● Atendimento aos procedimentos padronizados Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência PROCESSOS APOIO PROCESSO (EQUIPAMENTO /FROTA / MATERIAL) REQUISITOS de 21/06/93. Lei Federal 10.520/02 17/07/02. Decreto Lei 1.598/77 nº de nº Lei 8.218/91 Lei 8.383/92 Artigo 15, 20 3e 30 da Instrução Normativa IT-AUP 001/03 INDICADOR FORMA DE CONTROLE fornecedores; ● Lead time; ● Índice de tempo médio de atraso; ● Índice de insumos entregues fora da através Instrução de Procedimentos ● Controle e Gerenciamento através do sistema TAURUS/SH Informática de combustível e veículos. ● Controle através do sistema MICROSIGA, módulo “Ativo Fixo”; Especificação; ● Desempenho dos prestadores de serviço ● Controle no sistema MICROSIGA, módulos: “Compras”, ”Estoque/custo” e “Contratos” ● Acompanhamento dos contratos com os fornecedores; ● Comissão de recebimento de materiais. ● Atualização do cadastro de preços de materiais. ● Controle de inadimplência. Quadro 7a.2 – Processos Apoio 7.c Como é promovida a melhoria continua dos processos principais do negócio e dos processos de apoio? A SANESUL promove a implementação de melhorias adquirindo-se e substituindo-se equipamentos, no desenvolvimento de sistemas e na aquisição de novas tecnologias de operação e manutenção tais como: implantação de medidores de vazão e volume eletromagnéticos a baterias, na entrada de distritos pitométricos para medições setorizadas e automação e controle a distância dos sistemas de esgoto de Dourados. As melhorias são registras nas ITs e na elaboração de manuais de operação e do usuário. Na UDOS, as melhorias são realizadas em reuniões com os técnicos e lideranças das áreas nas quais foram detectadas discrepâncias nas rotinas registradas em relatórios de acompanhamento, como: BCD, OS e ITs. As reuniões ocorrem também para análise crítica de resultados de indicadores e informações gerenciais e do Plano de Metas e avaliação de procedimentos e práticas de gestão. Essas análises permitem o aprimoramento das metodologias de controle dos resultados na Unidade. A principal liderança promove a apresentação de sugestões e novas ideias por parte da força de trabalho através de caixas de sugestões. 7.d Como os principais fornecedores são selecionados e avaliados, utilizando critérios de qualificação para o atendimento de necessidade da organização? A seleção é feita através de Cadastro de Fornecedores no relatório Produto x Fornecedor existente no sistema MICROSIGA, módulo de Compras. Também ocorre a prática de padronização centralizada da Especificação Técnica com marcas de referência sugeridas. A Gerência Jurídica e de Licitações (GEJUL) realiza anualmente a convocação dos interessados no cadastramento com a relação dos documentos exigidos na habilitação jurídica, qualificação técnica e regularidade fiscal. A seleção na localidade para aquisição de materiais/serviços é feita pela observação dos requisitos legais (Lei 8.666/93), com exigências de CND (Certidão Negativa de Débitos) e CRF(Certidão de Regularidade do FGTS), na modalidade Contratação Direta, sendo feito em seguida o cadastramento no MICROSIGA. A gestão de contrato possibilita a avaliação do fornecedor em relação ao prazo de entrega e qualidade. Estão disponibilizadas, no sistema informatizado, ferramentas como: Carta de Cobrança e de Advertência e planilha de multas, que possibilitam ao longo do contrato, estabelecer parâmetros para qualificar o fornecedor. Quando ocorre entrega dos materiais, o recebimento e aceite são realizados mediante avaliação de Comissão Técnica constituída por três empregados e nomeada por Portaria. A comissão assina o Termo de Recebimento de Material, verificando o atendimento aos requisitos acordados previamente entre as partes na apresentação do Orçamento e da Ordem de Compra assinada. 7.e Como a organização controla o desempenho de receita, despesas, dívidas e investimento? Desde 1994, a elaboração e controle do orçamento empresarial são realizados e está sob a responsabilidade da Gerência de Controladoria (GECON). A execução orçamentária é desempenhada pela Gerência de Desenvolvimento Estratégico (GEDES). O orçamento empresarial é composto por duas partes complementares e correlacionadas: Orçamento Operacional (custeio) e Orçamento de Investimentos (implantação, ampliação e melhorias dos sistemas de água e esgoto), sendo elaborado no sistema de planilhas integradas denominado PCP - 45 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência Modelo de Planejamento Econômico-Financeiro de Curto Prazo, com o objetivo de viabilizar o atendimento dos objetivos estratégicos da empresa, conforme apresentados em Estratégia e Planos. O orçamento é definido no PCP, tendo a mesma base de dados utilizada para definir os objetivos do Plano de Metas, assim como para projetar os resultados de longo prazo (dez anos) com a ferramenta PLP - Modelo de Planejamento Econômico-Financeiro de Longo Prazo. A partir de 2003, foi implantado o sistema informatizado de gestão de abastecimento de combustível e manutenção dos veículos com utilização de cartão magnético. Em 2010, ocorreu a implantação do cartão de crédito personalizado para pagamento de despesas de viagem e deslocamento de empregados a serviço. Ambos com objetivo de reduzir custos e obter maior controle sobre das despesas e transações realizadas bem como redução de reembolso, simplificação do processo, melhoria do fluxo de caixa e a transparência dos processos. A SANESUL possui balancetes detalhados por centro de custo. Essa prática possibilita a análise personalizada da composição das receitas operacionais e dos custos e despesas operacionais por município operado pela SANESUL e esta implantada desde 2008. Na UDOS, trabalha-se com valores para despesas emergenciais e de pequeno porte cujos valores são repassados semanalmente, condicionados à prestação de contas para a Gecon em Campo Grande. Os parâmetros para utilização desta conta denominada Fundo Fixo são determinados em IT, validada pela Diretoria e disponibilizada na Intranet. Para o controle destas despesas, são emitidos cheques assinados por dois de três empregados autorizados através de procuração emitida pela Diretoria da empresa junto à Caixa Econômica Federal. Diariamente, o controle de receita e despesa é feito por meio de Conciliação Bancária, emitindo extrato bancário e Boletins Diários de Caixa que estão disponibilizados no Sistema Aplicativo Financeiro. Também são emitidos os cheques e as Ordens de Pagamento pelo sistema. Mensalmente, a análise de todos os gastos da UDOS é efetuada pelo Gerente Regional analisando-se o indicador Margem de Despesas de Exploração (MDEX) disponibilizado no Sistema SIIG. Com essa prática, possibilita-se o controle para os meses posteriores bem como ações futuras. 46 Unidade e de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência Presidente da SANESUL recebendo o título de cidadão Douradense - Dourados/2011 Presidente da SANESUL recebendo o título de cidadão Douradense - Dourados/2011 RESULTADOS 47 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência 8. RESULT ADOS 8.a - Resultados dos indicadores relativos à gestão econômico-financeira. GRMD Indicador Tendência desejada Unidade Período 2010 2011 Referencial Comparativo - Nível Atual Valor Referencial IFn01 Desempenho Financeiro % 100,35 128,66 126,00 IFn02 Água não faturada por volume (perda no faturamento) % 46,27 46,40 48,88 IFn03 DTS por m3 R$/m3 2,64 2,01 2,82 IFn04 Realização dos investimentos ~1 R$ 2,84 0,64 0,18 IFn06 IFn15 Nível de investimento Evasão da Receita % % 78,97 3,21 16,37 2,16 15,07 < 5,00 CESAN PNQS Nível I Bronze - Ciclo 2011 CASAL - Serrana Alagoas PNQS Nível I Bronze - Ciclo 2011 CASAL - Serrana Alagoas PNQS Nível I Bronze - Ciclo 2011 CAGECE - Bacia do Salgado PNQS Nível II Prata - Ciclo 2011 COPASA - Diretoria de Operações Centro leste PNQS Nível III Platina - Ciclo 2011 Acordo de Melhoria de Desempenho SABESP PNQS Nível III Platina - Ciclo 2011 RPI RPI SANEPAR - SNIS 2010 IFn17 Liquidez corrente R$ 1,26 1,59 1,02 % 37,00 35,00 Estratégico Endividamento sobre ativo Estratégico Ebtida sobre receitas operacionais % 29,00 30,00 % 38,03 38,00 65,55 Estratégico Margem da Despesa de Exploração 1 - Investimentos realizados pela Sanesul em parceria com Governo Estadual e Federal (Recursos do FGTS e PAC) 2 - Acordo de melhoria de desempenho entre a União, por intermédio do Ministério das Cidades, e a Sanesul, com interveniência da Caixa Econômica Federal. 3 - Indicadores corporativos do Relatório da Administração publicados no Diário Oficial, auditados por empresa independente. 4 - Plano de Metas definido pela Diretoria Executiva e aprovado pelo Conselho de Administração. RPI - No Plano Estratégico 2011-2015 há o objetivo de manter o equílibrio econômico-financeiro. IFn06: os anos de 2009 e 2010 concentraram o maior volume de serviços nas obras de investimento do PAC I de Dourados, o que fez com que o indicador de 2011 apresentasse queda. Nota 1 1 2 3 3 3 4 8.b - Resultados dos indicadores relativos a clientes e mercado. ICm05 Atendimento Urbano de Água % 99,50 99,50 Referencial Comparativo - Nível Atual Valor Referencial SANEPAR - Cornélio Procópio PNQS Nível I Bronze - Ciclo 2011 99,08 ICm06 Atendimento Urbano de Esgoto % 22,68 38,34 33,20 % % 100,00 99,80 100,00 99,80 59,47 99,80 GRMD Indicador ICm07 Tratamento de Esgoto - Substitui o ICm07 Estratégico Índice de cobertura de água Tendência desejada Unidade Período 2010 2011 CESAN PNQS Nível I Bronze - Ciclo 2011 SANEPAR - Umuarama PNQS Nível I Bronze- Ciclo 2011 SANESUL - Unidade de Naviraí Nota 1 SANESUL - Unidade de Nova Andradina Estratégico Índice de cobertura de esgoto % 73,87 75,52 24,56 Estratégico Concessões renovadas % 36,76 55,88 RPI 2 1 - Indicador ICm07 foi substituído, pois a Sanesul utiliza o indicador apresentado e tem o mesmo propósito. 2 - Concessões renovadas após Lei. Nº 11445/07. ** Os indicadores ICm01, ICm02 e ICm10 não foram apresentados nos exercícios analisados, porém, foram implantados em 2012. Seguem os resultados para 07/2012: ICm01: 0,001 reclam/lig; ICm02: 83% respostas satisfatórias; ICm10: 43,39 h/reclam. RPI - No Plano Estratégico 2011-2015 há o objetivo de manter todas as concessões com segurança contratual, além de seguir o que rege a Lei nº 11.445/2007. 48 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência 8.c - Resultados dos indicadores relativos à sociedade GRMD Indicador Tendência desejada Unidade 2010 Período 2011 Referencial Comparativo - Nível Atual Valor Referencial ISc02 Sanções e Indenizações % 0,00 0,15 0,22 ISc09 Tratamento de Esgoto - Substitui o ISc09 % 100,00 100,00 59,47 RPI Participação da tarifa social Estratégico Educação ambiental CESAN PNQS Nível I Bronze - Ciclo 2011 SANEPAR - Umuarama PNQS Nível I Bronze- Ciclo 2011 Nota 1 SANESUL - Unidade de Nova Andradina % 3,16 3,19 1,66 % 3,45 4,84 RPI 1 - Indicador ISc09 foi substituído, pois a Sanesul utiliza o indicador apresentado e, tem o mesmo propósito. RPI - A promoção da educação ambiental é estratégica e está estruturada pelas Diretrizes da Política Ambiental da Sanesul. Tem como meta atender com programas de educação ambiental, anualmente, 5% da população urbana local. 8.d - Resultados dos indicadores relativos às pessoas. GRMD Indicador Tendência desejada Unidade Período 2010 2011 Referencial Comparativo - Nível Atual Valor Referencial IPe01 Produtividade da força de trabalho Lig/Emp 529,02 608,02 494,00 CESAN PNQS Nível I Bronze - Ciclo 2011 IPe03 Capacitação anual h.ano/emp. 10,94 7,41 15,79 IPe05 Frequência dos acidentes Acid*milhão/h 9,53 9,72 54,11 SANESUL - Unidade de Nova Andradina SANEPAR - Umuarama PNQS Nível I Bronze- Ciclo 2011 IPe11 Produtividade do Pessoal Total Lig/Emp 246,01 253,34 261,00 CESAN PNQS Nível I Bronze - Ciclo 2011 Nota ** Não foi apresentado o indicador IPe04 - satisfação dos empregados para os exercícios analisados, porém, para julho/2012 houve 43,41% de resultados favoráveis com relação à satisfação dos empregados. IPe03: em 2010 foram realizados os cursos de inclusão digital e direção defensiva, além de TLTs para os empregados convocados no concurso desse ano. A Unidade de Nova Andradina participou do repasse da metodologia do PNQS em 2011, fazendo que as horas de capacitação aumentassem. 8.e - Resultados dos indicadores relativos aos produtos e à gestão dos processos principais do negócio e dos processos de apoio Período Tendência GRMD Indicador Unidade 2010 2011 desejada ISp01 Conformidade da qtd da amostra para água distribuída % 101,55 100,19 ISp02 Incidência de amostras fora do padrão % 0,68 0,30 ISp03 ISp04 ISp06 ISp10 ISp14 Remoção da carga poluente na ETE Tempo execução de ligação de água Tempo execução de ligação de esgoto Tempo médio execução serviços Perda de água por ligação % h/ligação h/ligação h/serv. Execut L/lig/dia 82,43 755,29 370,14 454,66 510,41 86,42 312,85 492,39 1074,65 519,88 49 Referencial Comparativo - Nível Atual Valor Referencial CASAL - Serrana Alagoas PNQS Nível I Bronze - Ciclo 2011 87,10 SANEPAR - Cornélio Procópio PNQS Nível I Bronze - Ciclo 2011 0,50 80,00 315,28 543,10 1250,34 626,82 CESAN PNQS Nível I Bronze - Ciclo 2011 SANESUL - Unidade de Três Lagoas SANESUL - Unidade de Jardim SANESUL - Unidade de Aquidauana DESO SNIS 2010 Nota Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência 8.e - Resultados dos indicadores relativos aos produtos e à gestão dos processos principais do negócio e dos processos de apoio Período Tendência GRMD Indicador Unidade 2010 2011 desejada Referencial Comparativo - Nível Atual Valor Referencial ISp15 Cloro fora do padrão % 0,60 0,20 1,97 ISp16 Turbidez fora do padrão % 0,45 0,16 1,87 ISp17 Coliformes fora do padrão % 0,05 0,00 0,00 ISp19 Efetividade da redução da carga poluente % 82,43 86,42 47,53 ISp20 IPa02 IPa03 Incidência de análises fora do padrão Hidrometração Macromedição % % % 0,27 99,86 100,00 0,08 99,92 100,00 0,15 >95,00 >95,00 CASAL - Serrana Alagoas PNQS Nível I Bronze - Ciclo 2011 SANEPAR - Cornélio Procópio PNQS Nível I Bronze - Ciclo 2011 SANEPAR - Cornélio Procópio PNQS Nível I Bronze - Ciclo 2011 COPASA PNQS Nível III Platina - Ciclo 2011 SANEPAR - Umuarama PNQS Nível I Bronze- Ciclo 2011 Acordo de Melhoria de Desempenho Acordo de Melhoria de Desempenho SANEPAR - Umuarama PNQS Nível I Bronze- Ciclo 2011 SANESUL - Unidade de Naviraí SANESUL - Unidade de Naviraí SANESUL - Unidade de Aquidauana SANESUL - Unidade de Naviraí SANESUL - Unidade de Corumbá SANESUL - Unidade de Coxim SANESUL - Unidade de Coxim 3 kWh/m IPa04 Consumo médio de energia nas elevatórias 0,78 0,67 0,88 Comercial Consumo médio por ligação % 16,57 16,12 15,40 Comercial Índice de religação % 96,71 95,41 94,58 Estratégico Arrecadação % 98,29 98,51 97,57 Estratégico Qualidade da água % 98,83 99,24 99,28 Desempenho nos serviços prestados SGS % 53,27 53,76 58,82 % 66,97 65,61 63,05 SGS Grau de Produtividade Performance SGS % 92,72 86,06 94,79 ** Todos os tipos de OS, não somente os serviços externos executados e solicitados pelos clientes, conforme IPa10 solicita. 1 - Acordo de Melhoria de Desempenho entre a União, por intermédio do Ministério das Cidades, e a Sanesul, com interveniência da Caixa Econômica Federal. 2 - Indicador para medir a qualidade dos serviços operacionais realizados em campo, gerenciados pela Unidade. RPI - Plano de Metas definido pela Diretoria e aprovado pelo Conselho de Administração. 8.f - Resultados dos indicadores relativos aos produtos recebidos dos fornecedores e à gestão de fornecedores Período Tendência GRMD Indicador Unidade 2010 2011 desejada IFr01 Atraso nas entregas dos fornecedores % 37,00 31,00 Referencial Comparativo - Nível Atual Valor Referencial SABESP - Unidade Oeste PNQS Nível III Platina - Ciclo 2011 22,00 SABESP - Unidade Gerenciamento Santo Amaro PNQS Nível II Ouro - Ciclo 2011 Desempenho dos prestadores de serviço % 99,87 99,86 96,00 Lead time Dias 18,07 21,10 Acompanhamento interno Índice de tempo médio de atraso Dias 16,48 12,81 Acompanhamento interno Índice de insumos entregues fora da especificação* % 0,09 0,03 Acompanhamento interno *Considera de forma geral todos insumos entregues fora da especificação, não segregando entre insumos químicos e críticos, conforme IFr02 e IFr02a requerem. 1 - Trata-se de indicador corporativo, e sua participação sobre a Sanesul é de 15% das despesas relacionadas aos fornecedores. 2 - Enter Home é prestador de serviço de leitura Informatizada de Hidrômetros com faturamento e impressão simultânea de contas de água e/ou esgoto sanitário. IFr07 RPI RPI RPI 50 Nota 1 1 RPI RPI 2 2 2 Nota 1 2 1 1 1 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência GLOSSÁRIO A ABNT- NBR: Associação Brasileira de Normas Técnicas – Normas Brasileiras AGECOLD: Associação dos Agentes Ecológicos de Dourados AGEPAN: Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul AGEPEN: Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário AGESUL: Agencia Estadual de Gestão de Empreendimentos ANA: Agência Nacional de Águas ANEEL: Agência Nacional de Energia Elétrica APP: Áreas de Preservação Permanente B BACKUP: Cópia de segurança BCD: Boletim de Coleta de Dados BENCHMARK: É o método sistemático de procurar em outras empresas ou internamente, os melhores processos, as ideias inovadoras e os procedimentos de operação mais eficazes que conduzam a um desempenho superior C CASAL: Companhia de Saneamento de Alagoas CCO: Coordenadoria de Controle Operacional CECA/MS: Conselho Estadual do Conselho Ambiental/Mato Grosso do Sul CEF: Caixa Econômica Federal CERH-MS: Conselho Estadual de Recursos Hídricos CESAN: Companhia Espírito Santense de Saneamento CND: Certidão Negativa de Débitos relativos às contribuições previdenciárias e às de terceiros CRF: Certificação de Regularidade do FGTS CIPA: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIC: Comunicação intra chat COMDAM: Conselho Municipal de Desenvolvimento Ambiental de Dourados CONAMA: Conselho Nacional do Meio Ambiente COPASA: Companhia de Saneamento de Minas Gerais D DEX: Despesa de Exploração DB – Banco de Dados DESO: Companhia de Saneamento de Sergipe Diretoria Executiva: abrange os executivos ou líderes de escalões superiores, que compartilham a responsabilidade principal pelo desempenho e resultados da organização E EAB: Estação Elevatória de Água Bruta EAT: Estação Elevatória de Água Tratada Ebitda: Indicador que apura o resultado antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações ELP: Exigível a Longo Prazo EPIA: Estudo Prévio de Impacto Ambiental ETA: Estação de Tratamento de Água ETE: Estação de Tratamento de Esgoto ERP (Enterprise Resource Planning): É um conjunto de sistemas que tem como objetivo agregar e estabelecer relação de informação entre todas as áreas da empresa EMAIL(e-mail):Correio Eletrônico, é um serviço disponível na Internet que possibilita o envio e o recebimento de mensagens EPI: Equipamento de Proteção Individual EPC: Equipamento de Proteção Coletiva F FGE: Fórum de Gestão Empresarial FGTS: Fundo de Garantia por Tempo de Serviço FUFMS: Fundação Universidade do Mato Grosso do Sul FUNASA: Fundação Nacional de Saúde G GEAC: Gerência de Auditoria e Controle GEAP: Gerência de Administração de Pessoas GECO: Gerência Comercial 51 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência GECO/VEN: Gerência Comercial/Processo Vendas GECON: Gerência de Controladoria. GECSA:Gerência de Controle Sanitário GEDEP: Gerência de Desenvolvimento de Pessoas. GEDES – Gerência de Desenvolvimento Estratégico; GEGRANDE: Regional da Grande Dourados; GEJUL: Gerência Jurídica e de Licitações. GEMAM: Gerência do Meio Ambiente. GEOTEC: Gerência de Operações e Tecnologias. GEPRO: Gerência de Projetos. GESU: Gerência de Suprimento; GETI: Gerência da Tecnologia da Informação H HELP DESK: Aplicativo para suporte ao usuário de Serviço da Tecnologia da Informação I IBAMA: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IQA: Índice de Qualidade da Água IMAM: Instituto Municipal de Meio Ambiente IMASUL: Instituto de Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul INTRANET: É uma rede baseada em protocolos TCP/IP acessada apenas pelos membros e funcionários da empresa que a possui INTERNET: É um conjunto de redes universal de redes de computadores que se comunicam de forma transparente através de um protocolo comum IPL: Índice de Perda por Ligação IT: Instrução de Trabalho J JAR TESTE: Boletim de Ensaio de Coagulação - Floculação - Sedimentação impresso por unidade e manancial. L LOG: Empresa Terceirizada que opera as ETEs M MDEX: Margem de Exploração MO: Manual Operacional para auxiliar na operacionalização de sistemas de informações MP: Ministério Público MS: Mato Grosso do Sul O OS: Ordem de Serviço P PC: Passivo Circulante PCMSO: Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional PCP: Modelo de Planejamento Econômico-Financeiro de Curto Prazo PCQ: Ponto de Coleta de Qualidade PE: Plano Estratégico PEAD: Polietileno de Alta Densidade PECS: Plano de Empregos, Carreiras e Salários PLANASA: Plano Nacional de Saneamento PLP: Modelo de Planejamento Econômico-Financeiro de Longo Prazo PNMA: Política Nacional do Meio Ambiente PNRH: Política Nacional de Recursos Hídricos PTP: Poço Tubular profundo PPRA: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PROCESSOS DE APOIO: são aqueles que dão suporte direto aos processos principais e a si mesmos, fornecendo bens e serviços PROCESSOS PRINCIPAIS: processos que agregam valor diretamente para os clientes. Estão envolvidos na geração do produto e na sua venda e transferência para o comprador, bem como na assistência após a venda e disposição final PROCISWEB: Procedimentos Comerciais Integrados da SANESUL versão Web PROCON: Promotoria de Defesa do Consumidor 52 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência R RH: Recursos Humanos RTM: Relatório de tempo e movimento S SAA: Sistema de Abastecimento de Água SED: Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso do Sul SEJUSP: Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública SEMAC: Secretaria de Estado de Meio Ambiente, do Planejamento, da Ciência e Tecnologia SEMA/MS: Secretaria do Meio Ambiente/Mato Grosso do Sul SEMS: Secretaria Municipal de Saúde de Dourados SENAI: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SABESP: Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo SANEPAR: Companhia de Saneamento do Paraná SANESUL: Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul SEOP: Secretaria de Estado de Obras Públicas SES: Sistema de Esgotamento Sanitário SESI: Serviço Social da Industrial SIIG: Sistema de Informações Integradas Gerenciais SINDAGUA: Sindicato dos Trabalhadores Industriais e Purificação e Distribuição Água e Serviços de Esgoto de mato Grosso do Sul SMT: Segurança e Medicina do Trabalho SAABEINT: Sistema de Analise de Água Bruta e Esgoto do Interior SIBO: Sistema de informações Básicas Operacionais SISAGUA: Formulário de Controle do SAA, da Secretaria de Saúde – Ministério da Saúde. Trata-se de um relatório do SAABEINT para controle da qualidade da água SIGOP-ETA: Sistema de Gerenciamento da Operação da ETA SINRH: Sistema Nacional de Recursos Hídricos SISNAMA: Sistema Nacional do Meio Ambiente SQL: Linguagem padronizada para a definição e manipulação de bancos de dados relacionais SGS: Sistema de Gerencial de Serviços SIPAT: Semana Interna de Prevenção de Acidentes STAKEHOLDERS: Parte interessada ou interveniente T TLT: Treinamento em Local de Trabalho U UDOS: Unidade de Dourados UEMS: Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UNIGRAM: Universidade da Grande Dourados 53 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência FOLHA DE DIAGNÓSTICO DA GEST ÃO Folha de Diagnóstico da Gestão - PNQS 2012 Nível "B" - 125 pontos Critério Enfoque Aplicação Percentual (%) Aprendizado Integração Resultante Pontuação Máxima Pontuação Obtida 1 80 60 60 80 70 13 9 2 80 100 80 80 80 13 10 3 80 80 60 80 70 13 9 4 60 60 40 60 50 10 5 5 80 80 80 80 80 10 8 6 80 80 80 80 80 10 8 7 80 80 80 80 80 13 10 82 60 90 43 39 TOTAL 125 99 1-7 Relevância 8 80 Tendência 100 Nível Atual Resultante 100 54 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência PLANO DE MELHORIA DO SISTEM A GERENCIAL CRITÉRIO 1 2 3 4 Principal Executivo: Paulo César Marques Torraca O QUE FAZER (AÇÃO CONTRAMEDIDA) QUEM (RESPONSÁVEL) Aprimoramento na metodologia de informações e acompanhamento dos resultados da UDOS para a força de trabalho Gerente GEGRANDE Nov/12 Dourados Implantação do Seminário de Planejamento Estratégico Gerente GEDES Jul/14 Campo Grande Gerente GEGRANDE Out/12 Dourados Utilizando-se a Metodologia 5W 1H, reuniões com a Diretoria Executiva e com a força de trabalho de UDOS. Dourados Por análise e tratamento das reclamações dos clientes na Caixa de Sugestão e Livro de Reclamação e demais canais de relacionamento corporativo. Dourados Contatando organizações públicas e privadas com função disseminadora de informação. Detalhamento dos Planos de Ação da UDOS Avaliação sistemática do Índice de Reclamação dos Clientes por meio de pesquisas próprias e junto ao PROCON Estender o Projeto “Saneamento Básico é Saúde” a outros segmentos da sociedade QUANDO (PRAZO) ONDE SERÁ FEITO Set/12 Supervisor Comercial - UDOS Gerente GEGRANDE Dez/13 Gerente 5 6 7 8 Implantação do Sistema de Gerenciamento de Serviços Eletromecânicos GEGRANDE e Gerente GETI Mar/13 Dourados Tratamento do Índice de Satisfação dos Empregados Gerente GEGRANDE e Gerente GEDEP Set/12 Dourados e Campo Grande Revisão e Elaboração de ITs nos processos do sistema de captação de água – EAB/EAT Gerente GEGRANDE e Gerente GEOTEC Dez/13 Dourados Implantação do Módulo de Gestão Empresarial no SIIG Gerente GEDES e Gerente GETI Dez/12 Campo Grande Legenda da avaliação: Em dia 1º atraso Data: 31/08/2012 COMO SERÁ FEITO POR QUE Por meio de painéis informativos contendo os indicadores do Plano de Metas e as principais informações sobre as práticas da empresa, disponibilizando em locais de fácil visualização Utilizando-se a Metodologia de Planejamento Situacional e reunião de imersão com diretores, gerentes e assessores. Proporcionar a compreensão dos resultados obtidos pela empresa, tendo como objetivo a demonstração da importância da força de trabalho nos resultados alcançados Ampliar a participação das lideranças na elaboração da orientação filosófica e das estratégias da SANESUL. Melhorar a elaboração, execução e controle analítico dos Planos de Ação da UDOS alinhados aos objetivos estratégicos da SANESUL. Por meio de Sistema de informações da empresa, que vise o registro de solicitações de serviços eletromecânicos, com informações registradas de todos os poços, quadro de comando, transformadores e cabeamento do sistema UDOS. Análise de resultados da pesquisa de satisfação para tomada de decisão. A análise terá a participação da força de trabalho, através de comitê específico. Atendendo os requisitos da GEDES para elaboração de ITs, que serão elaboradas pelos Gestores/Supervisores das áreas, juntamente com operadores e apoio GEOTEC Coleta de dados para os indicadores estratégicos, obrigatórios e sugeridos do PNQS. Análise dos resultados. ● 2º atraso consecutivo 55 Ampliar o tratamento de informações e a comunicação com clientes e mercado. Acompanhamento do Plano PRIORIDADE 1 2 3 4 X X X X Para o maior alcance das informações sobre a importância do saneamento básico na vida da sociedade. Gerenciar e agilizar a prestação de serviços eletromecânicos com o diagnostico preciso dos materiais necessários para a manutenção, bem como possibilitar a coleta de dados sobre os poços. Promover a satisfação das pessoas da força de ‘trabalho. X X X Revisar procedimentos e estabelecer padrão técnico nos processos EAB/EAT. Consolidar a análise gerencial dos indicadores X X Status Organização: Unidade de Dourados/GEGRANDE Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência COMPROVANT E DE DEPÓSITO 56 Unidade de Dourados (UDOS) – Primeiros Passos Para a Excelência DECL ARAÇÃO DE IDONEIDADE 57