M.· ANO VI 140 REDACÇÃO EADMINISTRAÇÃO MONTE ESTORIL TELEFONE 282 ~ CONDiÇÕES DE ASSINATURA Composto e Impresso . nas Por trimestre (12 nu- OFICINAS FERNANDES meros· ... " .. 7$00 Propriedade da Empreza de Publicidade Estoril Gráfica (em organisação) III o , uma hora de feliz inspiração, o «Diário de Noticias» agitou a idéia do 1.0 Congresso Nacional de Turismo,estalldo já constituida uma comissão organisadora, à qual preside o Senhor Presidente da República. O problema do Turismo em Portugal tomou ultimamente uma tal acuIdade, que s6 numa assembléia da importância da 'que vai realisar-se no pl'6ximo dia 15 de Setembro, êle pode ser posto e desenvolvido com a urgência que se impõe, sob pena de o País perder a sua mais valiosa e prometedora indústria. Tem-se protelado demasiadamente a elaboração de certas medidas, unicamente pela falta de coragenÍ e muitas vezes de competência dos organismos a quem até agora cabia a função de coordenar os elementos necessários para que o Poder Central tivesse encarado o assunto com mais fineza e interêsse. Se não fôra a acção, energia e espírito de saCl·ificio de algumas entidades particulares, as quais na maioria das vezes são ainda tratadas C0m ingratidão e hostilidade, nada . existia entre n6s que merecesse lisongeira referência. Mas isto não pode protelar-se indefinidamente, e por isso estamos certos de que do futuro congresso hão-de sair as bases para uma nova lei de turismo equilibrada e conforme as circunst.âncias exigem. Os trabalhos dessa magna Assembléia, onde a ret6rica tem de ceder o lugar à, competência, vão ser tomados na devida consideração pelos Poderes Públicos, até agora quási divorciados de tão magno e momentoso problema, especialmente pela falta de dados estatísticos que os tivessem levado ao convencimento da sua formidável riqueza. A Uomlssào organisadora tio Uongresso e as entHlades a quem tem sido confiado o estudo das principais teses, dão-nos quási a consoladora certeza de que não será improfíquo o esfôrço que vai dispender-se. porque estão nisso o progresso e o prestígio da Nação. E' urgente a execução de certos melhoramentos nas principais zonas de turismo, não esquecendo que o estrangeiro já percol'l'e Portugal do norte ao sul, nem sempre encontrando o mfnimo de comodidades e confôrto nas instalações. A construção de hoteis e pensões vai ser, decerto, um do objectos de mais cuidado estudo a que tem de dedicar-se o Oongresso, porque sem isso não temos o direito de intensificar mais a propaganda. O que aconteceu há dois anos no inverno e primavera com o Estoril e a Praia da Rocha, onde faltaram alojamentos para os inúmeros estrangeiros que pretenderam vir passar essas épocas, e o que êste ano observámos com os nossos visinhos espanhóis, esgotando a lotação das principais estâncias balneárias, além das numerosas casas que arrendaram~ dão justos motivos à nossa insistência sobre êste momentoso assunto, sôbre o qual temos procurado há muito tempo atrair e fixar as atenções do Govêl'no. Tomemos como ex.e,m'plo o que se vem passando na primeira zona de turismo, onde, graças mormente à iniciativa particular, nos dá ainda por vezes n. impressão de que s6 agora começámos a ensaiar os primeiros passos na exploração da indtí.stria do turismo. Embora todos os anos abram novas pensões e hoteis, constatamos que se está muito longe de prover às exigências de uma afluência regular, donde fàcilmente se conclue que o capital empregado e a empl'egar em novos edifícios e desenvolvimento da urbanização em certas zonas, tem compensações remuneradoras e de sólida garantia. A-pesar-das campanhas tendenciosas e especulativas que apareceram na visinha Espanha, estão na Costa do Sol cêrca de dois mil espanh6is, além de muitos milhares que se encontram disseminados por outras estancias portuguesas, o que deve ser motivo bastante para animar os Podel'es Públicos a integrarem-se com decisão no ingente problema do turismo, tão flagrante de oportunidade e urgência. Recebemos, pois, com júbilo a iniciativa da realização do 1.0 Congresso Nacional de Turismo, e aguardamos confiadamente os enormes benefícios que o País há-de recolher dos seus trabalhos, os quais vão ser necessáriamente orientados pelo maior fervor patri6tico. Assim será. I nosso espírito de hospitalidade leva-noe: . . praticar excessos de gentileza, de que cedo ou tarde vimos a arrepender-nos. A Sociedade Propaganda da Costa do Sol e a Estoril Plage primaram sem pre em bem rece ber visitantes e convidados, e por issà não é de estranhar que às vezes sejam colhidas de surpreza pela insólita atitude de certas aves de arribação, admirando-nos de que não tenham sido arranhadas com mais freqüência. O assalto premeditado que um tal D. Eduardo ' Bermudez Reyna, aliás descendente de famílias ilustres de Espanha, tentou pôr em prática contra a Estoril Plage, confirma plenamente as nossas asserções. Esse figurante apareceu no Estoril em Setembro de 1932 em companhia de alguns deputados espanhóis, como presidente do Turing Club de Espanha, que passado pouco tempo deu a alma ao creador ... Tôda a gente recebeu êsses senhores com a costumada fidalguia, tanto mais que se diziam representantes oficiais do Turismo Espanhol, notando-se desde logo uma certa atividade do senhor Reyna, o homem geralmente indicado para falar sô bre os fins da tal embaixada, e de quem colhemos algumas impressões, na melhor boa fé e int~nção. L .. .... jJ". . . .., U \ ' T , ~ "..Lv .. U\- J..~;:::;...." r alguns jornais de Lisboa publicavam telegramas de Espanha, pelos quais constatavamos que essas viagens de Reyna e. alguns deputados a Portugal não ~tinham carácter oficial, não passando por' isso de mero pretexto para umas passeatas, jantaradas e não sabemos que mais, à custa da Empreza do Estoril e de outras entidades. A seguir e por coincidência aparece-nos mais uma visita do sr. Reyna, desta vez acompanhando um grupo de «misses» apresentadas por Maur~ce De Waleífe, impedindo-nos o muito amor ao nosso torrão de desancarmos êsses figurantes de opereta barata pela ousadia de nos impingirem como boa, uma mercadoria quási tôda contratada nos cabarets de Paris. As figuras ridiculas que êsse comediante e mais alguns «chicos» fizeram durante o tempo que aqui se conservaram, radicaram em nosso espírito a certeza de que D. Eduardo Bermudez Reyna não passava de um aventureiro. O que se passou no Palácio de Monserrate quando as tais «misses» ali foram de visita, e as grosserias para com o proprietário daquela jóia nacional, serviram para em definitivo ajuizarmos do estôfo moral do sr. Reyna. Nada nos espantou, por isso, a sua atitude vara com a Sociedade Propaganda da Cost<l; do Sol e a Estoril-Plage, e muito menos a campanha difamatória contra a Costa do Sol, porque tais processos são os geralmente usados por homens sem dignidade e sem escrúpulos, e êsses não podem prejudicar-nos, como bem dizia há dias um espanhol com quem conversámos sôbre o caso. No se molesten ustedes, porque ese hombre ya quiso vender la casa de su madre .. . Ora aí está a verdadeira auto-biografia do sr. Reyna, e o mais que nos vai dizer a Justiça de Espanha. ANUNCIOS Não se devolvem os originais Pnços convencionais embora não sejam publicados • Um ano mais de Caricaturas Arnaldo ~essano Está á "enda na Tabacaria do Parque Estoril e no Pavilhão-Foto· Estoril junto á Estação do Caminho de Ferro. Também se satisfazem quaisquer pedidos na redacção do jornal «O Estoril> - Largo das Palmeiras _. Monte Estoril. III Com êste número entra «o EstorIl» no seu 6. 0 ano de luta. São 140 númer s onde se crmsumin muitR energia e se empregaram alguns sacrificios, ninguem nos podendo atribuir outros propósitos que não seja o interesse com que sempre nos devotámos a defesa do bem público, muito especialmente em prol do progresso e engrandecimento do concelho de Cascais, além da propaganda no país e no estrangeiro do turismo portuguez. Nomes ilustres nas letras e no jornalismo teem honrado as colunas de «O Estori!», aos quais enviamos neste momento as nossas saudações, recordando com bem sentida comoção os nomes dos que já tombaram para sempre: Raposo d'Oliveira, JOSé Boavida Portugal, JOSé Taínha, António Alves, filho, e Dr. Feliciano Santos. A todos os que agitam a sua pena em defesa da humanidade sofredora, aos trabalhadores da pequena e grande imprensa que põem a sua inteligencia ao serviço de nobres ideais, protestamos-lhes a nossa solidariedade. Para os nossos anunciantes, assinantes, leitores e amigos, e tambem inimigos, enviamos os nossos melhores cumprimentos, com os votos de muitas pros peridades. Bem compreendemos que «O Estoril» não tem saído com a regularidade que nós desejávamos manter, mas nem sempre a nossa, vontade tem c0!lsegui.do V\...UI.-l., \... e l tét::. Ulu \.. U.luauc::. c II ULJ~I.d.L.WV~ que se nos deparam. Não tencionávamos que o nosso jornal reaparecesse tão Cêdo, mas tivémos que ceder às instâncias de amigos devotados, que em «O Estoril» vêem sem-pre um extrénud defensor dos legítimos interesses da Costa do Sol e dos seus habitantes. Fortalecidos, portanto, com estas provas de confiança, vamos prosseguir no caminho que sempre trilhámos, ciosos dos nossos direitos e clara noção dos nossos deveres. Sfos Ex.mos Veraneantes e .Y3anhistas da linha de eascais agradecemos quaisquer correspondências das praias e localidades onde se lencontrem, fotografias e outra colaboração de interêsse para o jornal, incluindo notícias pessoais, aniversários, etc. o nosso jornal Sairá todos os domingos «O Estoril», que é distribuído gratuitamente nas praias da Costa do Sol, vendendo-se depois nos seguintes locais: Estoril- Tabacaria do Parque, e no Pavilhão Foto-Estoril, junto à estação do Caminho de Ferro. Em Cascais - no Quiosque à $aida da Estação e na Tabacaria Esmeralda. Em todos êstes estabelecimentos se recebem assinaturas por 6 números para o resto da época de verão, ou pelo tempo que desejarem. Ás 5 horas Chá Patisserie Versailles -- ti~ro LISBOA - Telel. 27784 Os artigos nâo assinados são da responsabilidade do director do jornal Director e Editor - ANTONIO AlVES Congresso 'Nacional de Turismo Aves raras ... N Rua ' da Cruz dOI FOlai3. 103 TELEFON E Avenida da República, 15 4 6340 -- LISBOA Este número foi visado pela Comissão de Censura III Pá g . o 2 Estoril Palácio Hotel Don Casimiro Gomez Cobas, Mr. & Mrs. Sherriff, Mr. Henry Gerson, Don Manuel Pacheco, Viuva de Cej uelo, D. Margarida Lopez, Mr. Paul Hammann, Sr. Magno Rodrigues, Mr. & Mrs. Maurer, Dr. Humberto Fernandes, Madame de Souza Lara, Don Juan Barea, Don Gabriel Ullastes, Don Dionisio Tejero, Madame Judice Fialho, Duque de Seo e Urgel, Madame Celeste de Oliveira, Don J uan Paredes, Mr. Lutwak Henrich, Don Migue l Higuero, Mrs. Louisa Huddart, Viuva de Taberné, Don Fernan do Ledesma, Don Emilio Villanelo, Dr. & Mr. Reuton, Don Eduardo Orti, Mr. Cripps & Miss Lambert, Mlle. Karo!ina Probstova, Duque de Frias & Conde d'Haro, Don Rodriguez Acossa, Sr. Guilherme Cardim, Dona Berriz Acosta, Sr. Souza Lara, Dr. Ruy Gomez de Carvalho, Mr. & Mrs. Hartland Swann, Mr. & Mrs. Nithsdale, Mr. Frederic Jenny, Viuva de Medrano, Mr. & Mrs. Felix Salomon, Dr. Cân. dido da ~Iotta, Don Frederico Amutio, Don Mateo Moreno, Sr. António Torres, Don Fernandez A1cacilla, Don Arturo Damas, Dr. Sabino Pereira, Mr. Charles B lackb urne, Mr. W. F. Smith, Mrs. Madeleide Maas, Dr. Leite Duarte, 11r. & Mrs. Goldschmido, ministro Mário de Nascimento, Don Patricio Zammit, Don Rafael Gay, Conde Corbul, ~[r. Purcell Sullivan, Dr. & ~1rs. O. Loughinn, Don JOSé Montes Razo, MI'. & Mrs. PowelI, Sr. JOSé Gudesde Souza, Dona Maria Navarro, Mr. Marcel Grumiaux, Sr. João Rocha Leão, Mr. & Mrs. Rosenzweig, Viscondessa de Penha Parda, Marquês de RafaI, Mlle. Adelaide Limé'. Cruz, Mr. & Mrs. Brewster, l\1IIe. Rutte de Moura, Dr. Jaime Saraiva Lima, D. Irene de Vasconcelos, Mr. & Mrs. Haslan, Don Vicente Alvarez, Sr. Tomas Alcaide, l\lr. & Mrs. J an Lasdins, Madame Ester Seruya, Mr. Kolbe & Mr. Kuhn, 1\1r. & Mrs. Harper, Mrs. & Miss Clau, 1\1r. & Mrs. Jean Garnier, l\lr. & 1\1rs. Norris, Mr. Charles Opponhein, l\Jrs. Igleton & Mrs. Stahops, Dona Maria Gonzal, 1I1t-. \V. '\'honther, Viuva deI Olmo, Madame Abecassis, Dona Angela Huesca, Don Eduardo Gamir, Conde de Rojas, Mlle. Mateus dos Santos, Don JOSé Perez, Mr. & Mrs. Dieselhorst, Don Henrique Albala, Don Tomas Alfonso, Sr. JOSé de Menezes, Don Buenaventura S. Simon, Sr. JOSé Serrano, Don António Rivelles. Hotel do Parque Dr. JOSé Picón Meilhon, D. M." dei Pilar Martin Sastre, D. Izidro Camara Venajés, D. Vicenta T. de la Villa, D. Raquel Santos Mota e Fam .., Dr. Arthur H. Hennessy e esposa, D. Vicente Ortiz Angulo, Manuela Fernandez, Maria Romero Alonso, D. Maria Audibert 01'- EST ORIL N.O 140 Herbert, Dr. JOSé António Prior e Esposa, Dr. Frederico Raposo de Oliveira e Esposa, Don Rafael de Casso y Romero y Senhora, Don Bernardo de La L.a tra Roja, Dr. Agapito Artigues Senhora, D. Maria Teresa Machado, Dr. e Madame Isac H. Ettinger, Mademoiselle Nathalie Ettinger, Dr. Demont R. C. Edmund e Madame, Dr. ' Frederic Husson, Don Manuel Belver Barrio y Senhora, Seiíhorita Maria Meuno Raso, Dr. J oão Garcia Nunes Mexia e Esposa, Sr. Bernardino Félis de Mira, Esposa e Filha, Sr. J osé Ferna ndes Soares!,. D. Mercedes Santa Olalla Herraiz, Sei'íorita J osefina M. de Aramb urn, Senorita Luisa de A'l'amburn, Sei'íorita Matilde Martinez Villassante, Don JOSé Luis Sagura Sanelor, Don Francisco de Simon Cunos, Don Francisco Soler Llopis, Don Juan Massa Martinez, Don José Lopes Rangi!. Movimento dos Hoteis tiz, Afonso P uerto Santos, D. Julia Flores Rod riguez, Dr. M. Damas y Rodriguez Acosta, Melle. Blanche Lepage, D. Maria Rodriguez Torres, J osefa Zurita Lopez, Mr. Thomas N. Lamb e esposa, Sr. J. Castelo Lopes e famllia, Marquez Sales (A. Rosal Rico), D. Luisa Granda y Torres, Madame Lucie Chabay, D. Regino Mui'íoz Garcia, D. Margarita G. Mondragon, D. Maria Tereza Cano Gonzalez, D. German Puebla d'Oliveira, D. Feliza Agudo Gutierrez, D. Julia Abril Ochoa, D. M." Tereza Vargas Machuca Arcos, Mr. Archibald Mc Kenna, Consul JOSé Maria Marin, Miss Brandon, Sr. Mário Parpagnoli, D. Josefa Rosich Jané, Eng.· D . Andres Ponte e famllia, D. Manuel Perez Duran Diaz, D. Pilar Mendez L laca, D. Tatiana de Mendonça, D. Maria Gisbery e Sr. António Rolin Fuschini e esposa. Dr. Francisco Gião e esposa, Mme. Echegoyen , e fam Ilia , Mme . Tereza de la Cierva e fam!lia, Juan R. Rodr iguez, Tomás Benito - Arcaunz e esposa, Angel Fresno Arajona e famrIia, António Garcia Romero, J usto Fernandez Ruiz, Ricardo Segura e esposa, Don Pablo Per ez de Vera e fam!lia, A lbano Leite e familía, J ose Zayas Caro e esposa, Mme. Gar cia Vidal e famí lia. J orge Garcia Inés e famrIia, Viuda de Inglezias e ' filha, Ant6nio Cuéllar e famllia, J uan P. S. Merino e esposa, Gumersino Puertas Ru bio e família, Viuda de Ribera, Cônsul da ltalia e famrIia, Mariano Sancho Bertran, Man uel Gavira ArcaI e esposa, Pablo Benavides, Co ncepción Benavides e irmã e J osé Ferreira. Hotel Atlântico Miss M. A. Nickers, Mrs. H. Murphy, Mr. R. I. Dero uth e Madame e ,Filho, Mrs. E. S. Katinakis, Dr. Edgar E tel e MadamE', Doi'ía Antónia M. P. de Ruano, Sei'íorita Carmen Ruano Mufíoz, Sei'íorita Rosario Ruano Mui'íoz, Seiiorita Dolores Ruano MW10z, Senorito Afonso Ruano Mui'íboz, Senorito Jesu ' Rllano Muiioz, Cipriano Mardomingo Didz e Senhora, Se110rita Olvido Mardomingo de La VilIa, Don JOSé Barcala y Moreno y Senhora, Sei'íorita Fuensanha Murcia Sierra, Sel'íhorita Esperanza Ruiz Crespo G. de Ruano, Don Enrique Frias Figueras, Senhoras e Filhos, Mrs. Julien Dreyfus e Madame, Dreyfus Hcnri e Madame, Hurmann Eve, Sr. JOSé Machado Barros e Esposa, Coronel Fernando da Motta Marques e Esposa, Don Ricardo Goiz ueta Dias y Senhora, Senorita Rosalia Goizlleta dei Saso, Senhorita Pilar Goizl1eta dei Saso, Capitão A lfonso Gomez Pineda y Senhora, D r. Cordeiro Ferreira e Esposa e Filhas, Dr. Mário Garcia da Costa, Dr. Jorge de 1acedo Oliveira Simões, Sr. Armando Chaves de Ol iveira e Esposa, Madame ·E lfrede M. Pereira e Filho, Madame Misquita Gimarais e Filha, D. Abel M. Chappuis, Senorita Sofia Valverde, Don Manuel Cano C. Valverde, Florêncio Ruiz Sanchez, Don Juan Val verde Ruiz, Mr. Mrs. F. O. Iofield, Don JOSé Maria Pinar y Pickman y Senhora, Don Juan Marten de Savedra y Senhora, Sr. Luiz de Bivar e Esposa, Sr. J OSé Maria F. Delgado e Esposa, Sr. João de Lilas Contrciras, Sr. Manuel D. Paulo Pereira e Esposa, Don Fulgencia Vidai y Sauro y Senhora, Senorita Maria Hervas de Aldecoa, Sel'iorita Lui a Hervas de Alc1ecoa, Sei'íorita Carolina Lopez de IIervas, Sei'íorita Maria dei Carmen Ml1i'íoz de Baena, Don Baldomero Rodriguez Fernandez y Senhora, Don J uan Luis Montero de Ochoa, :Miss M. A. Sr. & Sra. António Villalon, Sr. & Sra. JOSé Sr. & Sra. Chauney Marsh Goodrich, Sra. Margaret Ellen Goodrich, Sr. Cônsul Fr. Hollberg, Sr. Dr. G. d~ Quillinan da Silva 1Iachado, Sra. :Maria Tereza de Oya, Sra. Maria Jesus Marchesi, Sr. & Sra. António Morales Perrua, Sra. Mathilde Morales Camacho, Sr. & Sra. Leonardo Gavino, Sr . & Sra. Alvaro Castro Teixeira, Sr. & Sra. Almirante G. Ivens Ferraz, Sr. Major E. Pryce-lnnocent e esposa, Sra. B. Loew, Sra. L. Loew, Sr. JOSé Mui'íoz de Vargas e esposa, Sr. P. P. de Guzmán y Ursaiz e esposa, Sr. U. E. Bakker e esposa, Sra. A. Bakker, Srs. J. Gonzalo Garrido e esposa, J. Gonzalo P. de Gusmán, F . Munoz de Varga , J. Fraser Bawtree e esposa, Commander 11. F. B. Handley e esposa, G. D. Ross- Watt e esposa, Dr. A. stern e esposa, Prof. F. Feichtinger, Sra. A. G. Velan, A. G. Pinto Machado, :vr. H. G. Pinto Machado, M. L. ç. Pinto Machado, H. Krauss e Srs. A. Rubio Calmarino e família, H. Leonhardt Tappenbeck. O'~[ubf\'an, Hotel Paris Don Ramon de Ussia e família, Olga Ivanoff Yiovotova, Luis Faria, Fernando Averly e esposa, Jacinta G' Gutierez e filha, Freddy A. C. Torré, Francisco Serrano N. Bani lla e espo a, Mme. Alonso Quesado e famllia, Ramon Pardinas e esposa, Francisco Labrador Calonge Luiz Hernandes y Francés e família, Dr. Rau i Gomes da Costa, António Nieto Lanzos, Mr. E. ' Volff, Adoración Alvarez, Sra; de Neira e filha, Mr. Phillipin e fam[\ia, Helene V. Baca, Vi uva de Ceva llos e filha, Don Artiles e esposa, 4- Pensão Astória Maria Fernandes Braga do Couto, MartIla Fernande Braga do Couto, Julieta Fernandes Braga do Couto, Manuel Corazon Garcia, Manuel Corazon Molina, Rosa Molina Belmonte, Rosa Corazon Molina, Francisco CorazonMolina, João Carlos Tavares, Maria Violante Leitão Tavares, Maria JOSé de Melo Lobo da Silveira Leitão, Ermelinda Abel d'Oliveira, Maria Abel d'Oliveira, Salvador Sabater Vidal, Angela Esteban Diez Moreno, BIanca Maria Sabater Esteban Diez, Maria dei Carmen Sabater, Salvador Sabater, Jo é Serran y Ruiz de la Puente, AveIina Garcia Vacas, Manuel Xavier Ramalho Rosa, Carlota Barreto Ramalho Rosa, Augusto Manuel Barreto Ramalho Rosa, Coronel Louis André Jouart, M.·· L. A. Jouart, Herbert George Nicholls, Hatty Louise Nicholls, Peter Douglas Nicholls, Maria Fons de Monsalves, Carmen Fons de Monsalves, Francisco Morales Martinez Fortim, Maria Ostos Martin, Francisco Morales Ostos e Maria Morales Ostos. Hotel Miramar Pensão Zenith Coronel Espanhol Villasante, Esposa e Filhas, Dona Isabel Garcia Franco, Dona Cristina dei Valle Benito, Senhorita Dolores Lopez Raugil, Sefíorita Cristina Lopes Raugil, Senorita Ana Maria Lopez Raugil, Engenheiro João Contreiras Querio l e Esposa, Dr. Antóni Nunes Bomfim e Esposa, Don Angel Puma rega e Esposa, Don Pedro Peruga LLusa e E posa, Dona Maria Huerta Sanchez, D. Maria Adelaide Maia Pinto, Mr. Karl Luckvig Fohanes Põrscke, Esposa e Filha, Miss llilda Dorothy Alice Good, Don Pedro Ripoll arasola, Doi'ia Calalina Ripoll Sarasola, D, Olga dos Santos Vieira, Engenheiro João Caldeira de Bourbon, D. Maria Coelho Balmer, Dr." Elsa Adler, Don JOSé Maria Gonzalez Valdes Rodriguez e Esposa, Dr. António Ferreira Monteiro, Ex."'o Sr. Ferreira Marques, Esposa e Filhos e Ex.mo Sr. Costa Santos, Esposa e Filhos. ~==~======================~==. HOJEL PA~IS TA DO SOL ~STO~ IL o HOT EL PARI S, d e constr ução r ecenfe , apresenta-se com t odo o confôrto mod erno; t em aquecimen to central, elev a dor , águ a q uen te e fria em todos os qua!tos . P rimorosíssi mo serviço de <:osinha, escr u puloso aceio e a atenção constante do seu pr op rietário par a com os seus hospedes. g osa-se d uma soberba v istasôbr e o mar e sôbre tôda. a C osta do Sol ==- a Riviér a - I P ort ug u esa . 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Os allimais. lias praias I:slorll - 193.5 noahes de 17erbena , Viernes, 30, Sabado 3I de Agosto y Domingo I de Septiembre (NEL PINA R JUNTO AL CASINO) Apresentación dei cuadro artlstlco de los tipicos Bailes y Cantos Andaluzes "SOL DE ESPANA" por el grupo Sevillano de MANUEL REAL (Reallto) CONCURSO DE MANTONES ILUMINACIONES Viernes 30 y Domingo I Foegos de artificio - Musica - Baile ( 140 Entrada Esc. 2$50 A apitania deu instruções aos marin hei ros encarregados da fiscalisação das praias, para que não fôsse pennitido andarem cães á solta e sem o respectivo açaimo. É preciso também não consentir os animais sem o atestado de vacinação, a-fim-de pôr toda a gente a coberto de quaisquer desagrada,'eis precalços. O nú integral e os cães á solta não devem ser permitidos nas praias, por que são dois perigos para a integridade moral e fisica do cidadão ... E' necessário que todos tenhamos ao menos um minimo de consideração pelos outros, o que, infelismente, nem sempre se verifica. CURSO DE FERIAS EM CASCArS .bI> , Iniciamos húje um Concurso de caricaturas cujo programa será publicado no próximo número, adivinhando os leitores de ambos os sexos n quem pertencem as caricaturas que hoje publicamos e dignando-fe enviar o seu resultado, com a assinatura ou pseudónimo e morada do remetente, à redacção do jornal «O Estoriln, Largo das Palmeiras, "Mollte E!:-toril. As caricaturas devem ser numeradas e com os nomes correEpondentes. Avertigem das velocidades , Belgica Martir Ao ent.rarem as ultimas paginas na maquina, tivemos a noticia da morte, por desastre, da Rainha Astrid, da Belgica, parecendo que o destino se compraz em descarregar sobre o estoicismo da nobre «Nação "Martirn, golpes profundo.s de constante fatalidade. Participamos da emo«ão que neste momento domina o povo belga pela perda da sua joven Rainha. Graham's ~J:~::S:::O DO PORTO Adquire-se nos principais Roteis, Pensões, Restaurantes e na Mercearia de Francisco Alves - S. J ol'io do Estoril- 'l'elef. Estoril-34 Agentes: vVm. Graham Jnr. & C. a ._ Rua dos Fanqueiros, 7 - Lisboa - Telefone 2 C066 Continua a loucura das corridas sem o menor rêspeito pela vida do semelhante. Há certos condutores que só êles se julgam no direito de trànsito, parecendo apostados em aumentar o número de doentes do coração, quando não é a guia de marcha para o outro mqndo, tal é o susto que provocam à sua passagem. ·1 Fazem pista das ruas de maior oncorrência, sôbretuào quando se consIderam fóra das vistas da polícia. O Automóvel Club recomendava há dias aos seus cinco mil sócios o maior cuidado, mas é necessário ir mais long , eliminando da agremiação todos aqueles que infrinjam os respectivos regulamentos de trânsito. Aos conductores sôbre os quais recaíssem duas condenações por excesso de velocidade e um desastre culposo, ' devia-lhe ser aposta no carro a seguinte legenda bem visível: Louco perigoso! Parece que o aumento do número de desastres não faz moderar tais execssos a certos cavalheiros, para quem todo o rigor é pouco. LINHA DOS ' t.STADOS UNIDOS DA AMERICA -- E -- o ilustre professol' da F .. wlcZctde de I.e/I·as, A Faculdade de Letras de Lisboa, sob a direcção inteligente do ilustre catedrático sr. dr. João da Silva Correia, com uma persistência digna dos maiores louvores, conseguiu fazer tam bém êste ano o «Curso de Férias» em Cascais, q ue a maldade de uns, a ignorância e o despeito injustificado de outros iam inutilizando, mercê de um bairrismo irritante e insuportável. Apesar de ter aberto já tarde a inscrição e quási sen1 propaganda, o número de alunos é muíto importante, com uma frequência bem digna de ser apreciada pelo Govêrno, a-fim-de que num futuro próximo possa impôr-se á consideração de nacionais e estrangeiros. Se o curso durante o \'erão justificou plenamente os esforços da Faculdade de Letras de Lisboa, parece-nos que não seria menos interessante a criação de um curso de inverno para estrangeiros, dada a sua enorme afluência a NAS NIVEA serve para defende .. a pele dos estragos causados p e I a s q~eimaduras doso I. Tambem com ceu nublado deve usar NIVEA porque só com o ar e luz sumbria tambe!" a pele SE! queima. PARA OS ESTADOS UNIDOS Serviço regular semanal de Havre, Southampton e Londres De Hane e Southampton todas 8S quintas Londres todas as sextas Passageiros de Camarote, Turistas e de Terceira Classe CREME NIVER ou OLEO NIVER Para todas as informações dirija-ae a: SrRRAo ~RN~UD AGENTE GERAL PARA PORTUGAL DE JULHO, 2, 2. o -LISBOA Telegramas: G E R A R NAU D Telefone: 2 021 4 AVENIDA 24 SUB AGENTES EM TODA A PARTE ELÉCTRICIDADE Instalaçõ completas, Telefones, Ventoínhas, Para-raios, Lustres, Motores, Bombas centrífugas e material eléctr;co ,I pfZrmitcz uma prolongada pfZrmaOfZOcia A' venda na FARMACIA CORTEI, Rua de S. e outras boas Farmáci3€j Drogarias e DEPOSITO ': PESTANA, BRANCO & FERNANDES, LTO. Preços de , de 4.00 EléctricC);, P8 esta tão progressiva zona de turismo. A falta de espaço impede-nos de fazermos mais larga referência a êste grande melhoramento, do qual o futuro falará em breve, tendo merecido desde a primeira hora a nossa dedicada colaboração, unicamente COm () yeem nte d sejo de que êste concelho se engrandeça e prospere, adquirindo o maior prestigio moral, intelectual e mat ria I. E assim prosseguiremos, aliados aos homens de boa vontade e honestas intenções. As aulas, á semelhança do verão passado, teem-se realizado no lindo e artístico Museu cio Conele de Castro Guim rães, consen'ando-se tam bém aberto para o público até ú J9 hora, com a sua biblioteca á disposição dos leitores que a dese.iem frequentar, sendo-lhe todos os esclarecimentos prestados pelo atua] director c~o Museu, sr. João Lacerda. use Nlvr/\ ao ar e ao sol LINHAS MERCANTES AMERICANAS G~RMANO D1". Mál'io de Atb~uluel'qlle preleccionanrlo ESTORIL - Grande Parque do Estorll- Tel. 90 C1NTRA - Tel. 29 LISBOA - Rua da Prata, 120-122 - Tel. 25359 OF I C I NAS: Largo de Santa Marinha, 29 pra ia Nicolau, 91 Perfumarias - L I S B O ~ 011 L.da. ENCANAMENTOS Agua, Gaz, Aquecimento, Material Sanitário nacional e estrangeiro, bombas de todos os sistemas. Moutagens comple · tas dtl casas de banho e reparações de aparelhos eléctricos. o N° 14 0 A Costa do Sol em constante progresso CRONICA lVIADE~OISELLE fA. p resel/tara1ll-1I1e hd lIIeses, lIIadcllloise/lc X. Telll 111lS lil/dos olhos I/egros, pestalludos, sedosos, um cnbdo deliciosamel/te doirado, u17la bora imel/samente 1'erlllel/J(1, 11111 li1ldo tom dc pele e um Cl'rlo li/ldo modo de ser... que /lno são dda. Fala 1/I1/ito e ... 1Ino di" I/ada. Reside /10 Mont' Estoril mas... lIâo exis/r. EsCl/smn dc proCl/rá-la.' Apesar dc 1Ião e.,. . is/ir, e/lcontrava-a ji"eqiielltUl/l'nte, I/OS comboios da S. E., 110 «Relldr'!;-l'OI/S» do Parql/e, 110 Casino e I/a praia. .Js prillleiras palavras que trorá/I/os, seutímo-lIos confulldidos, 1/111 POI/CO elllbaraçados. Não porquc sc houvess(' dado 1/111 «coup dc fOl/dre» 011 porque SI' hOI/l'esse estabdecido, elltre II os, ullla corrCIIJe. dc mlÍtua silllPatia, al/tes, pelo COllfI'drio, por /t1lUl absolllta discordância de opiniões: -,- as que ell til//7a (' as que ela lião til/lta. Qudsi ri queillla rOllpa, disparoll-me que estalla para rasar bre'('clJlel/te. Felicitei-a . Objectol/-l/1e que poderialll ser descabidas as 7/lillhas felicitações porqlle aSila resolução pertmeia ao I/úlllero das lIIuitas tolices qllc tem (eito fi das que, sc Deus quizesse, 'l,iria ·a fazer ainda. Sorrill. E, dedilhaI/do lias cordas dmna «raquete» ri laia de guit(Jrra, acreSCl'1ltou: - ah, lião iJ/lagina! E terri7'el111elltc cill1l1ellto o lIIell 1Ioivo: - um chato! Chegou já ao desplallte de 1111l pedir qllc //(10 usassc «bato/J». Calcllle! Um género de priJ/leira necessidade.' Com () <</'ouge» iI/da trallsigc, pudera! Talllbém era o qlle faltava.' ... Eseguill-se, elltre 1I0S, o seglliute didlogo: -Eutno porque casa Vossa E.welêll- Pág. 5 EST ORIL :x cia com é/e, se o rOI/sidera um chato romo tão graciosalllmtc disse?' - Vore perdôe a 1I1il1ha ji-al/quesa, SOIl excessiva mel/te sincera, mas há-de collcordar que é um /ladil/ha «gallche». Hd dez minutos que fala comigo e illda persiste em 1I/r dar e).xdência, Isso jd se 'Não usa, bem sabe.' Hoje é-se muito I/Iais expontâlleo, milito mais uatural! Porqlle caso com êlc, COII idera/ldo-o um chato?! Digo-lho sillcl'rallll'1lte, porque selldo II1Il chato é, ao 1IIeSlllO tempo UI/l «alllôr», 11111 amôr dc rapaz! Prillripalmelltr a ra·ualo ou de «gabardine» , II .?/ E IItao... ( respol/ d·1, a pr., - .hll, SlJ/l.. parvalllente.) - O pior é o se/t «(erru1lcho», 1111/ «ferrlll/clzo» estllpido, improprio d1lm rapaz lIIoderno, COIIIO ele.se presa de ser. Qlle //lal tem «bâto1'l»? O 1I0SS0 primeiro de·v er, sellão mesmo o úlIico, é c1lidar da 1lossa beleza. Você 11ão acha? - Oh, «sacho».' (respondi já influellciado Pelo pitoresco «cachct» das suas e:\pressões. -Vou ter com êle, agora. Aguarda-1IIe para lII/la partida de «te/l1l1s» Mixeddoubles. Você 1Ião joga o <<femlÍs»?" -Não, minha senhora, lião sei. -Oh, 1'I'/(1S, e"tão, COIIIO passa Você o seu tempo?' - Leio, escrf·lIO, trabalho, 71fJO os olltros jogar(,I/l, etc. -Que pachorra! E, IlWII ar POllCO polido, de qlle1l1 dera por mal empregado o tempo que gastara comigo, este1ldeu-me dois dedo~ de unhas ime1lsamente polidas, saíndo da carruagem em que eu seguia para Lisboa (' ela para CarCf1velos, o/lde, fi"aI1llel/te, cltegara.' ' AUGUSTO DE SANTA RITA • ° Urna noite d e Carnaval no Ri o o novo .Hotel de Inglaterra» Pela parte de traz do Estoril-Palácio e do Estabelecimento Termal abre hoje um novo Hotel, a que O seu proprietário sr. José Travassos deu o nome de "Hotel de Inglaterra.). É um edificio que foi bem aproveitado e adaptado para tal indústria, e que as suas confortáveis instalações e situaçãa colocam entre os melhores no género. O seu proprietário e gerente não é um novo no ramo hoteleiro, porque há alguns anos mantém, com muita competencia a "Pensão Ze- nite" do ~Iohte Estoril, depois de uma longa prática como empregado, auxiliado por sua familia com a melhor colaboração, e conquistando merecidamente o lugar que actualmente ocupa no desenvolvimento do turismo desta' zona. Ao sr. José Travassos e sua familia dese.iamos-lhes as maiores prosperidades e que o seu esfOrço seja devidamente compensado e bem compreendido pelo público, são os nossos votos. o mês passado abriu um novo café-restaurante no Estoril, junto ao Parque, propriedade dos srs: Pereira, Lopes e Costa, os dois primeiros fundadores da "Garrett dos Estorisu, onde grangearam a estima e consideração dos habitantes desta estância. A sua iniciativa é digna dos maiores elogios, porque veio preencher uma importante lacuna, cuja falta há muito se fazia sentir. A inauguração da filial da "Garrett dos Estoris», foi bem recebida por toda a gente, o que tem sido demonstrado pela enorme afluência, especialmente aos seus jantares e ceias, que se pro longam até de manhã. ManiEestando aos seus gerentes e proprietários a nossa admiração pelo seu esfOrço, augu- ramos-lhes constantes progressos porque, do ~ tados de muita persistencia e iniciativa, são capazes de acompanhar as exigências do progresso no futuro. _ __ T~RT~NDO Viva la Oracla Quando ela na praia passa . Chei.a de graça Sente-se vontade até, o "Vê-la alegre e louçã Com a irmã., De gritar-lhe olé! olé! Sangue luso e o de Espanha Lhe dão a estranha Graça que d'ela se evola ! rrem do pai a altivez De português, Da. mài belesa espanhola . A festa realizada ultimamente no Casino Estoril sob a direcção do ilústre actor Erico Braga, constituiu um verdadeiro sucesso de elegância e selecta assistência. I !,' J Abastecimento de águas o concelho de Cascais há muitos anos que durante o verão tem falta de água, mais ou meno , conforme as reservas que o outono e o in\"erno fornecem. E tambem todas as Camaras teem procurado remediar êsse grave inconveniente para o turismo da zona, comprometendo nos ultimos anos uma parte muito importante das receitas municipais e dando-nos por vezes a impressão de que, quantas mais nascentes captam e outras obras são levadas a efeito, como a importante barragem do Rio da l\1ula, maior é o déficit de ano para ano. I to parece um paradoxo, mas é assim mes. mo, porque a urbanização, construção de jardins e o numero de veraneantes aumentam considera\'elmente. Basta reportarmo-nos há 16 anos até agora, e facilmente se verifica a impossibilidade de lhe dar pronto remédio, porque as nascentes mais importantes do concelho estão captadas e no máximo da sua produção. Não estraphamos que as pessoas que para aqui veem passar alguns dias se inquietem e blasfemem contra aqueles a quem atribuem a responsabilidade de todo · os maleficios, inclusive o da falta de chuvas ... Mas o que não podemos tolerar, é a verrina malévola de certos figurantes, os quais, conhecendo de sobra a razões dessa falta, persistem em envenenar o ambiente, contribuindo poderosamente para agraYar o mal. Sim, porque não é gritando que o conseguimos debelar, ifiàs colaborando todos lealmente, evitando • que a um mal se junte um mal ainda maior,o descrédito. ~Iuita gente se insurge contra a determinação municipal para que os jardins deixem de ser regados, como se isso fõsse inédito e de espantar. Ninguem tem mais respeito do que nós por tudo quanto se faça para alindar o concelho, e hemos de confessar que são, de facto, os jardins a melhor decoração e um dos motivos de maior beleza; mas o ditado é velho: Salus pOp1//i supre/lla lex. Quando o ano passado quasi toda a lnglaterra foi atingida por uma estiagem apavorante, ocasionando a falta de água para o consumo público, a Rainha determinou que deixassem de ser regados os jardins dos seus palácios. E ninguem protestou, seguindo-lhe logo os seus subditos o exemplo mais respeitoso. Mas é bom que certos defensores cá do burgo vão pensando em novos pretextos para descarregar a sua bilis, porque no próximo ano o déficit será quási nulo, não só pelas possibilidades municipais, corno pelos recursos à água de Lisboa, que nesta data está abastecendo já uma parte de Parede e Carcavelos. A-pesar-de tudo, a caravana vai passando ... R qnando da Espanha a história Vem-lhe :l memória E dos monarcas a grei, Só um lhe faz sensação No coração: E' B'il-ipe êsse seu rei. Nas veias sangue espanhol, Mais do que o sol, Lhe dá vida e animação . . rrem sa,le?'o e tem belesa, E com certeza Já tem prêso o coração . Da pomba tem a candura Celeste e pura, Que é da bondade t roféu, E no olhar i.ncandescent~ Existe ardente A luz brilhante do céu! Lá do Estoril no Monte Vi lhe na fronte, Um dia, vago tormento, E abismado notei que ela Se rindo é bela, Também triste é um portent o! _Pintar-lhe o retrato quiz E não O fiz Foi por falta de arte e côres Que dessem idéia breve, Mesmo de leve, De todos os seull primores! A. F. se PATISSERIE VERSAILLES Os melhores lanches para casamentos Avenida da República, 16 - LISBOA Tele'. 4 6340 A tabacaria "Foto-Estoril-, na Estação do Caminho de Ferro, que há dias abriu as suas portas, foi construída na hora própria, pois estabelecendo preços rozoáveis nos seus artigos conseguiu em pouco tempo uma clientela numerosa, que dia a dia irá aumentando, especialmente se fOr permitida a venda de licores e vinhos do Porto, não se compreendendo bem a sua exclusão num momento em que é patriótico dar expansão e consumo a um dos melhores produtos nacionais. Engenheiro Manoel Farinhas Regressou de França, com sua esposa, o nosso querido amigo sr. Manoel Farinhas, que ha tempo vinha exercendo a sua profissão naquele paiz, onde tirou o seu curso de engenheiro, com bom aproveitamento. Apresentamos-lhes as boas vindas e desejos de felicidades. p(lnsão ZENITH MONTE ESTORlI Telef. Estoril 202 A melhor da Costa do Sol Bons quartos com todas as comod idad es, Excelente cosinha. Tem sucur sal em frente J com águas corre ntes, Aquecimento central PREÇOS MODICOS Serve almoços a Esc. 10$00 » Jantares » )) 12$00 falczcimcznlo Enterrou-se há dias na Covilhã o bem quisto proprietário sr. Júlio Henriq ues Nunes da Cruz, sogro do nosso presado amigo sr. Carlos Veiga e cunhado do também nosso bom amigo sr. Alexandrino Tavares, importantes lavradores da Golegã. O seu funeral constituiu uma grande manifestação de pesar, apresentando à · família enlutada e especialmente aos nossos amigos e assinantes, a expressão do nosso sentimento. RENDEZ-VOUS OU PARe PASTELARIA DE DOMINGOS AUGUSTO DA SILVA FABRICO ESPECIAL DE BOLOS DJOVOS E BO LOS SECOS F I V E Ó C L T EllBF. B . 130 o C K -T E A ESTORIL· o Pág. 6 DINHEIRO Empresta-se sôbre tudo que ofereça garantia, juro convencional - - I Na "COMt:RCI1\L" T. 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O especialista dos estabelecimentos do Dr. Barrera da Paris, atende pessoalmente os seus clientes na FARMACIA OLIVEIRA - RUA DA PRATA, 24 - LISBOA FLÔRES "BOVRIL AGENTES lubrificánte de automóveis_ Pina, ,/ CULTURA INTENSIVA Primeiros prémios nas exposições da COSTA L.da Da SOL Pedidos ã. QUINTA DA TELEFONE III As mais belas de Portugal MARINHA soo - CASCAIS o • ESTORIL Arnaldo 'Ressano ·e as suas ca:ricaturas O ,...IJ. Rt.!;<;~1\.O leps- o E.~.mo o Senhor Dr. Caeiro da Mata Ex. mo Senhor Dr. Ramada Curto :R.ecebemos um exemplar do luxuoso album de caricaturas do ex. mo 3r. fJ)r. 9frnaldo :Jlessano garcia, ilustre lente da gaculdade de eiências. (5 sucesso da exposição de caricaturas feita por 9lrnaldo :Jlessano em :J({aio último~ em 2isboa, teve uma retambância enorme no nosso meio artistico e inlelectual, e mesmo estrangeiro. Se para alguns foi uma revelação, para muitos dos seus amigos e admiradores não foi mais do que uma consagração e confirmação pelo grande público de um talento inegualável neste tão difícil género. 9lrnaldo :Jlessano, como caricaturista vinca, realça, disseca os seus modelos com a sua observação penetrante e extraordinária. Um a um, neste album passaram ante os nossos olhos os seus admiráveis desenhos e mais uma vez nos encantaram, o que prova :Na psico - análise o caricaturista que a verdadeira arte é aquela que ganha sempre em novamente ser vista. mostra quanto a inteligência encaminha o seu lápis notabilíssimo, de traço tão vigoroso e vibrante, projectando o profundo estudo dos seus modêlos. este livro que reune a maior parte das caricaturas que 2isboa tanto admirou, torna uma 'estante valiosa e a nossa declara-se reconhecida ao autor pela oferta que nos foi feita. 9llguem nos i nf o r m a que 9l.rnaldo :Jlessano foi convidado [a visitar ~a 9 n g Ia t e r r a e :J({adrid, centros onde êste g é 11 e r o artistico tantos apreciadores tem. 2á terá mais !}aslo campo para a expansão do seu talento, mas esperamos que não nos prive por muito tempo do seu U crayon" mágico, autêntica glória das nossas artes. :J({uito espontaneamente colocamos em lugar de destaque as merecidas referências a êste o Ex. mo Senhor Dr. Afonso Costa interessante trabalho. 'a, .... k1,.~~\~ . - , '1;) f" o Ex. mo Senhor Dr. Júlio Dantas