Biodiesel Metodologias de Análise Dr. Marcelo Del Grande Químico de Aplicação SINC do Brasil Energia e o Mundo Biodiesel Flower Power Biodiesel Brasil: soja, mamona, dendê, ... 2% em 2008 e 5% em 2013 Produção anual estimada: 1 milhão de metros cúbicos Europa: colza 2% até o final de 2005 e 5,75% em 2010 Produção anual estimada: 6 milhões de metros cúbicos Estados Unidos: soja Diferentes leis estaduais: variando de 2% a 20%. Produção anual estimada: 20 milhões de metros cúbicos Biodiesel Pontos Importantes: Combustível deve ser efetivo para o correto funcionamento do motor Combustível não deve ser prejudicial ou danoso ao motor e partes auxiliares Combustível deve estar de acordo com a legislação (ANP) Combustível deve ser proveniente de fonte renovável, e os fatores relacionados a sustentabilidade estudados Emissão de resíduos da combustão devem estar de acordo com a legislação QUALIDADE DO PRODUTO Qualidade do Produto Fatores a serem considerados para se obter um produto de alta qualidade: Seleção e testes da matéria-prima Controle de processo durante a produção Certificação dos lotes conforme ANP 42 Certificação das misturas diesel mineral/biodiesel • Resolução No. 42, Novembro 24, 2004 pela Agencia Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) • Aceita-se tanto o produto da etanólise como da metanólise O Processo (Soja) Adição de solvente para extração de óleo da torta residual. Grãos de soja são moídos e prensados, gerando em média 20% em óleo e 80% de torta residual. Adição de álcool e catalisador, produzindo biodiesel e glicerina. Resíduo de soja destinado para alimentação animal. Álcool removido por destilação e reutilizado no processo. Glicerina separada do biodiesel, sendo destinada a industria de cosméticos e farmacêutica. Biodiesel é vendido ao distribuidor, que transporta até o consumidor final. Biodiesel no Brasil Matérias-primas de origem vegetal Soja (18-21%) 2-3T/ha 400-600 Kg óleo/ha Girassol (35-40%) 1-2T/ha 500-1900 Kg óleo/ha Mamona (45-50%) 0,5T/ha 500-900 Kg óleo/ha Biodiesel no Brasil Matérias-primas de origem vegetal Pinhão Manso (40-50%) 2,5 T/ha Algodão (35-40%) 1-2 T/ha 500-1900 Kg óleo/ha Palma (35-45%) 4,5 T/ha 1500-2000 Kg óleo/ha Produção - Brasil Fonte: www.biodieselbr.com março 2007 Potencial Brasileiro Área Agricultável (milhões de hectares) Fonte: FAO (Food and Agriculture Organization), 1994, 2000, 2002 Matriz Energética Brasileira - 2005 Cana-de-Açúcar 13,9% Madeira e Outras Biomassas 13,1% Hidroeletricidade 15,0% Urânio 1,2% Carvão Mineral 6,4% % Derivados de Petróleo 38,4% Gás Natural 9,3% 100 80 86 60 40 20 0 14 Mundo 45 55 Brasil Outras Renováveis 2,7% RENOVÁVEL NÃO RENOVÁVEL FONTES RENOVÁVEIS 44,7 % Fonte: MME 2005 Matriz Brasileira de Combustíveis Veiculares Óleo diesel 54,5% Gasolina A 25,6% GNV 2,9% Álcool Anidro 8,5% Álcool Hidratado 8,4% Fonte: MME 2005 Diesel x Biodiesel Petro-Diesel H3C-CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2-CH3 Biodiesel – Etil Ester or Metil Ester Etil O H3C-CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2-COC2H5 Metil O H3C-CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2-COCH3 Emissões: Biodiesel vs. Diesel Petrodiesel: SOx, CO, hidrocarbonetos + O2 CO2 + H2O + SOx + CO + Arom. S + O2 Biodiesel: Reducão das Emissões O CH3-(CH2)n-COCH3 + O2 CO2 + H2O Emissões: Biodiesel vs. Diesel O Biodiesel O Controle de qualidade verifica a eficiência da transesterificação H2C -OH H2C – O – CO - R1 H2C – O – CO - R1 H2C – O – CO - R1 | HC-- OH | H2C - OH | HC –- OH | H2C - OH | HC – O – CO – R2 | HC – O – CO – R2 | H2C - OH | H2C – O – CO - R3 free Glycerol mono Glycerol di -Glycerol Os grupos –OH devem ser derivatizados tri - Glycerol Resolução ANP 42 Cromatografia Gasosa EN 14105 Determinação de glicerol livre e total e percentagem de mono-, di- e triglicerídeos EN 14103 Determinação de ésteres metílicos EN 14110 Determinação de metanol/etanol Shimadzu GC-2010 Biodiesel - Instrumentação De acordo com o método EN 14105: Determinação de Glicerina Livre e total, mono-, di- e triglicerídeos Requisitos: • GC com injetor on-column e FID • Coluna capilar de alta temperatura (temp max > 380C) • Retention Gap ou Liner para on-column • Software para GC (2 padrões internos) Biodiesel - Instrumentação De acordo com o método EN 14110 Determinação de metanol (Headspace) Requisitos: • GC com SPL e FID • Coluna capilar, metilpolisiloxano (DB1, SE30 etc.) polietileno clicol (DBWAX, CAR-BOWAX) 30m x minimo 0.5µm filme • Equipamento equipado com Headspace, seringa gas tight aquecida a 60°C, volume de injeção 500µl, 20ml HS vials Recomendado: Equipamento com Headspace Automático • GC software. Biodiesel - Instrumentação De acordo com o método EN 14103 Determinação de ésteres Requisitos: • GC com SPL e FID • coluna capilar polietileno clicol (DBWAX, CAR-BOWAX) 30m x 0.25 – 0.32 x 0.25 • Injeção tipo split • volume de injeção 1µl Recomendado: Equipamento com Injetor Automático • GC software. Biodiesel - Instrumentação EN 14105 GCsolution ver. 2.3 On-column e FID Biodiesel - Instrumentação EN 14110 e EN 14103 Sistema headspace/líquida GC-2010AF Biodiesel - Preparação da Amostra Solventes, reagente e padrões para análise de glicerídeos • Heptane • Pyridine • N-Methyl-N-(trimethylsilyl)trifluoracetamid (MSTFA) Solvente Solvente • 1,2,4-Butanetriol • 1,2,3-Tricaproylglycerine (Tricaprine) • Glycerol • 1-Monooleoglycerol • 1,3-Dioleoylglycerol • 1,2,3-Trioleoylglycerol Padrão Interno 1 Padrão Interno 2 Agente Derivatizante Calibração Calibração Calibração Calibração Biodiesel - Preparação da Amostra Biodiesel é um produto natural. A composição da amostra muda devagar mas continuamente. Incremento de polímeros no Biodiesel. Biodiesel torna-se “velho” 2 meses após a produção. Os polímeros presentes podem afetar as partes do equipamento (liner, coluna, etc). Com o tempo pode afetar a análise. Biodiesel - Preparação da Amostra A preparação da amostra é um ponto crucial para a análise do Biodiesel • Reprodutibilidade do Padrão Interno!!! • Solventes puros e reagentes livres de água • Amostras derivatizadas podem ser analisadas em até 24 horas • Mix Padrões: Armazenados por até 3 meses • Biodiesel (2 meses) contaminantes podem afetar o GC. Biodiesel – Análise Aspectos no Biodiesel medidos com GC • Injeção On Column é obrigatório • Coluna para alta temperatura (>380°C) é necessário para análise de glicerídeos • ID <=0.32mm (0.22mm) • <=0.25µm (0.1mm) • Coluna de sílica é recomendada • Separação dos monoglicerídeos • Reprodutibilidade dos tempos de retenção e das áreas dos compostos Biodiesel – Análise Com GC-2010 duas configurações são possíveis Coluna com ID 0.53mm Retention Gap e conector de metal Shimadzu: Glass Insert para o método “Simple On Column” “Retention Gap ” Alternativas de conecção: Restek Vu2 union connector kit (glass connector) SGE metal connector Stable up to 400°C Universal Press-Tight Connectors and Graphite Ferrules are available as spare parts Restek Alumaseal Connector coming soon…. Injeção “Cool on-column” • para evitar discriminação • seringa de 26 gauge – diâmetro externo de 0.47mm • Conexão com coluna 0.53mm de diâmetro interno com 0.32mm •Inserir 5mm a coluna principal dentro da pré-coluna “Simple on-column” Exclusividade SHIMADZU •Sem o uso de pré-coluna • 0.1 a 0.53mm •Conexão fácil •Efeito similar Biodiesel – Análise Simple On Column – Exclusividade SHIMADZU + Fácil montagem + Reprodutibilidade igual ou melhor + Pode ser limpo removendo impurezas do biodiesel (reciclável) + Primeiras experências foram realizadas na Europa. Sistema em funcionamento desde junho de 2005 sem problemas ? Boa armadilha para os polímeros do biodiesel - Máxima temperatura 320-350°C - Borracha do o-ring pode contaminar - Até o momento têm sido operado com colunas de ID 0.32mm “Simple on-column” Exclusividade SHIMADZU + Glass liner usado no lugar do Retention Gap + Melhor recuperação para os triglicerídeos + Melhor transferência da amostra para a coluna boa resolução dos picos + Boa reprodutibilidade - Liner não é uma boa armadilha para contaminação nas amostras de biodiesel contaminação da coluna capilar cortes regulares - Devido a contaminação – pode-se ter efeitos negativos quanto a reprodutibilidade Escolha da Coluna Recomendações de coluna: Biodiesel Quality Control according to DIN EN 14105 Column length: suitable 10 – 25m recommended: with Simple On Column 15m with On Column 10-15m Column ID: suitable 0.1 – 0.53mm recommended 0.25 and 0.32mm Column film thickness: suitable df 0.1 – 0.25µm recommended: df 0.1µm Stationary phase (film) Fuse silica tube Outside Imide layer ID df Open Tubular column Escolha da Coluna Comprimento da coluna: • Colunas longas apresentam mais desvantagens do que vantagens + boa resolução dos picos (separação) - maior tempo do cromatograma • Com retention gap coluna de 10m é suficiente • Com “Simple On Column” 15m é recomendado desde 15-30cm cortes regulares são recomendados Espessura do filme: • Melhores resultados com 0.1µm. Filmes maiores apresentam mais desvanrtagens • + boa resolução dos picos (separação) - maior tempo do cromatograma maior sangramento da coluna Escolha da Coluna SGE (max temp 400°C): • • • HT5 12m ID 0.22mm df 0.1µm Cat No: 054631 HT5 12m ID 0.32mm df 0.1µm Cat No: 054641 HT5 25m ID 0.32mm df 0.1µm CatNo 054642 Phenomenex (max temp 430°C): • • Zebron ZB-5HT 20m ID 0.18mm df 0.18µm Cat No. 7FD-G015-08 Zebron ZB-5HT 15m ID 0.25mm df 0.1µm Cat No. 7EG-G015-02 Varian (max temp 400°C): • Factor Four VF-5ht 15m ID 0.25µm df 0.1µm Cat No. CP9045 Restek (max temp 380°C): • • • Rtx-5 10m ID 0.32mm df 0.1µm Cat No. 10291 RTX-5 10m ID 0.25mm df 0.1µm first tests with prototype at SEG MXT-5 10m ID 0.25mm df 0,1µm metal column with metal retention gap MXT Guard column cat. No. 70045 Biodiesel – Análise Cromatograma de Biodiesel de acordo com o método EN 14105 1 Glycerol 3 Monoacylglycerol 2 Butanetriol ISTD14 Tricaprin ISTD2 5 Diacylglycerol 6 Triglycerol Biodiesel – Análise Grupos dos glicerídeos do Biodiesel de acordo com o método EN 14105 Chromatogram Pattern Monoglycerols Chromatogram Pattern Diglycerols Chromatogram Pattern Triglycerols ANP Res. 42 Especificações para Biodiesel Componente Especificação (%m/m) Método Glicerina Livre 0,02 DIN EN 14105 / ASTM 6584 Glicerina Total 0,38 DIN EN 14105 / ASTM 6584 Monoglicerídeos Anotar DIN EN 14105 / ASTM 6584 Diglicerídeos Anotar DIN EN 14105 / ASTM 6584 Triglicerídeos Anotar DIN EN 14105 / ASTM 6584 Metanol ou Etanol Ester 0,5 DIN EN 14110 Anotar DIN EN 14103 Biodiesel – Avaliação Final ID# 1 2 3 4 5 6 7 8 9 11 Group# 1 2 3 4 Name Glycerin Butantriol ISTD1 Mono1 (Palmitic 16:0) Mono2 (Linoleic 18:2) Mono cal (Oleic) Mono3 (Stearic) Tricaprin ISTD2 Diolein Diolein Group Triolein Group Name Glycerol Monoglycerols Diglycerol Triglycerol Ret. Time Conc. 4.105 0.05494 4.878 15.562 0.02404 16.803 0.01224 17.025 0.30105 17.354 0.02294 21.727 24.525 0.03022 24.34 0.056 28.395 0.00178 Conc. 0.05494 0.36028 0.08622 0.00178 Units mass-% mass-% mass-% mass-% Units mass% mass% mass% mass% mass% mass% mass% mass% mass% mass% Peak# 1 3 7 15 16 17 22 38 33,34,35,36,37,39,40 45 Area 178991 298549 44931 22870 562570 42866 1012997 48623 90082 2187 Area 178990.8 673236.3 138705.4 2187.1 Total de Glicerol = 0.055 + 0.255*0.360 + 0.146*0.086 + 0.103*0.002 = 0.160 3.5 3.0 Diglicerídeo Butanotriol ISTD1 Monooleina uV(x100,000) 4.0 Tricaprina ISTD2 Cromatograma de Amostra Padrão 2.5 Glicerina 2.0 1.5 Triglicerídeo 1.0 0.5 0.0 5.0 10.0 15.0 20.0 25.0 30.0 35.0 40.0 min Cromatogramas Sobrepostos dos Padrões 8.0 uV(x100,000) 7.0 6.0 5.0 4.0 3.0 2.0 1.0 0.0 5.0 10.0 15.0 20.0 25.0 30.0 35.0 40.0 min 4.0 3.0 2.0 1.0 5.0 Monooleina 10.0 15.0 20.0 25.0 30.0 35.0 Triglicerídeo Triglicerídeos (rest) 7.0 Tricaprina ISTD2 Chromatogram Diglicerídeos (rest) Diglicerídeos (rest) Diglicerídeos (rest)(rest) Diglicerídeos Diglicerídeos Diglicerídeos (rest) (rest) Diglicerídeos (rest) Diglicerídeos (rest) Diglicerídeos (rest) Diglicerídeo Diglicerídeo Monopalmitina Monopalmitina Monolinoleina Monoestearina Monoestearina 5.0 Butanotriol ISTD1 8.0 Glicerina Biodiesel de Amendoim uV(x100,000) 6.0 0.0 40.0 min 2.0 4.0 3.0 1.0 5.0 10.0 15.0 20.0 25.0 30.0 35.0 Triglicerídeo Triglicerídeo Triglicerídeos (rest) Triglicerídeos (rest) Triglicerídeos (rest) Triglicerídeos (rest) Triglicerídeos Triglicerídeos (rest) (rest) Triglicerídeos (rest) Triglicerídeos (rest) Triglicerídeos (rest) Triglicerídeos (rest) Triglicerídeos (rest) Triglicerídeos (rest) Triglicerídeos (rest) (rest) Triglicerídeos (rest) Triglicerídeos 7.0 Tricaprina ISTD2 Chromatogram Diglicerídeos (rest) Diglicerídeos (rest) Diglicerídeos (rest) Diglicerídeos (rest) Diglicerídeos (rest) Diglicerídeos (rest) Diglicerídeos (rest) Diglicerídeos (rest) Diglicerídeos (rest) Diglicerídeos (rest) Diglicerídeos (rest) Diglicerídeos (rest) Diglicerídeos (rest) Diglicerídeos Diglicerídeos (rest) Diglicerídeo (rest) Diglicerídeo Tricaprina ISTD2 0.0 Monolinoleina Monooleina Monooleina Monoestearina Monopalmitina 5.0 Butanotriol ISTD1 8.0 Glicerina Biodiesel de Sebo uV(x100,000) 6.0 40.0 min 4.0 3.0 2.0 1.0 0.0 5.0 6.0 Tricaprina ISTD2 7.0 10.0 15.0 20.0 Diglicerídeos (rest) Diglicerídeos (rest) (rest) Diglicerídeos (rest) (rest) Diglicerídeos Diglicerídeos (rest) Diglicerídeos (rest) Diglicerídeos Diglicerídeos (rest) Diglicerídeo Diglicerídeo Monopalmitina Monolinoleina Monooleina MonooleinaMonoestearina Monooleina Monoestearina Monolinoleina Butanotriol ISTD1 8.0 Glicerina Biodiesel Agropalma uV(x100,000) Chromatogram 5.0 25.0 30.0 35.0 40.0 min 3.0 2.0 1.0 0.0 5.0 Monopalmitina Monopalmitina Monolinoleina Monoestearina Monoestearina Monoestearina Monolinoleina 5.0 10.0 15.0 20.0 25.0 30.0 35.0 Triglicerídeo Triglicerídeo Triglicerídeos (rest) Triglicerídeos (rest) Triglicerídeos (rest) Triglicerídeos (rest) Triglicerídeos (rest) Triglicerídeos (rest) Triglicerídeos (rest) Triglicerídeos (rest) Tricaprina ISTD2 7.0 Diglicerídeos (rest) Diglicerídeos(rest) (rest) Diglicerídeos (rest) Diglicerídeos (rest) Diglicerídeos (rest) Diglicerídeos (rest) Diglicerídeos Diglicerídeos Diglicerídeos (rest) Diglicerídeos (rest) (rest) Diglicerídeos (rest) Diglicerídeos (rest) Diglicerídeos (rest) Diglicerídeos (rest)(rest) Diglicerídeos (rest) Diglicerídeos Diglicerídeo Diglicerídeo Diglicerídeo Monooleina Chromatogram Tricaprina ISTD2 4.0 Butanotriol ISTD1 8.0 Glicerina Biodiesel de Frango uV(x100,000) 6.0 40.0 min Biodiesel – Sililação Sinonimos: MSTFA; N-Methyl- N-(trimethylsilyl)trifluoroacetamide; 2,2,2-trifluoro- N-methyl- N-(trimethylsilyl)acetamide CAS #: 24589-78-4 MF : C6H12F3NOSi Bp 130-132°C Molecular weight 199.25 g/mol Hydrolyzes with water Biodiesel – Padrão Interno (ISTD1) 1,2,4 Butanetriol C4 H10 O3 (106.12 g/mol) CAS No 3068-00-6 (ISTD 2) Tricaprin (Glycerol tridecanoate) C33 H62 O6 (554.84 g/mol) CAS No 621-71-6 1,2,4 Butanotriol é usado como padrão interno para análise da glicerina livre na amostra. Os outros glicerídeos são quantificados de acordo com o segundo padrão interno - Tricaprin. Biodiesel – ISTD Reprodutibilidade uV(x100,000) 6.0 Chromatogram 5.0 Boa reprodutibilidade: Tricaprin ISTD2 4.0 Butanotriol area 341921 0.64% 3.0 Tricaprin area 1 222 125 0.77%. 2.0 1.0 0.0 21.60 21.65 21.70 21.75 21.80 21.85 21.90 21.95 min N=12 medidas uV(x10,000) Reprodutibilidade não aceitável Area (104887 26.4%) • Preparo de amostra • Vazamentos • Variação de temperatura 10.0 7.5 Butanotriol 5.0 ISTD1 2.5 0.0 4.225 4.250 4.275 4.300 4.325 4.350 4.375 4.400 4.425 min Repetibilidade e Reprodutibilidade da Glicerina e Butanotriol uV(x100,000) 3.00 2.75 2.50 2.25 2.00 1.75 1.50 1.25 1.00 0.75 0.50 0.25 0.00 -0.25 5.6 5.7 5.8 5.9 6.0 6.1 6.2 6.3 6.4 6.5 min Biodiesel – Reprodutibilidade Glass Liner versus Retention Gap Reproducibility Area Compound Glycerol %-RSD Area (Liner) < 0.8% %-RSD Area (RT Gap) < 1.2% Butantriol ISTD1 <0.8% <0.8% Mono cal (Oleic) <0.7% <1.5% Tricaprin ISTD2 <0.7% <1.0% Diglycerol Triglycerol <1.5% < 6% <2.0% < 7% Reproducibility Retention Time Compound Glycerol %-RSD RT (Liner) <0.13% Butantriol ISTD1 <0.09% Mono cal (Oleic) <0.2% Tricaprin ISTD2 <0.01 Diglycerol Triglycerol <0.02 <0.02 %-RSD RT (RT Gap) <0.06 <0.8 <0.02 <0.04 <0.08% <0.05 • Biodiesel “velho” pode contaminar o GC. Os efeitos são diretos na reprodutibilidade. • A reprodutibilidade da área do glicerol é o primeiro indicador da contaminação por polímero no sistema. • A performance do sistema “simple on-column” é no mínimo igual ou melhor quando comparado ao sistema Retention Gap. Problemas na cauda do solvente 4.5 4.0 4.0 3.5 3.5 3.0 3.0 2.5 2.5 2.0 2.0 1.5 1.5 Injeção: 1µl 4.5 4.0 3.5 3.0 Injeção tipo Simple On Column Butantriol ISTD1 4.5 uV(x10,000) Butantriol ISTD1 ISTD1 uV(x10,000) Glycerin uV(x10,000) 5.0 2.5 Gás de Arraste: He Glycerin 1.0 Glycerin 2.0 1.5 Velocidade linear 50 cm/s 1.0 1.0 0.5 0.5 0.5 0.0 0.0 Gás de Arraste: H2 0.0 1.0 2.0 3.0 min 2.5 5.0 min 2.5 5.0 min Inaceitável Perfeito Aceitável SGE HT5 SGE HT5 SGE HT5 15m ID0.32mm df 0.1µm 12m ID0.22mm df 0.1µm 15m ID0.32mm df 0.1µm Belocidade linear 80cm/s 4.5 Triglyceride uV(x10,000) ISTD2 ISTD1 5.0 Monoolein Problemas na Linha de Base Diglyceride 4.0 3.5 3.0 2.5 1.5 1.0 Glycerin 2.0 0.5 0.0 -0.5 5.0 10.0 15.0 20.0 15m Zebron 5HT ID 0.25mm df 0.1µm Injeção tipo Simple On Column min Problemas na Linha de Base Novas colunas necessitam de condicionamento para reduzir o sinal da linha de base. 5.0uV(x10,000) Chromatogram 4.0 Entre o cromatograma vermelho e verde foram feitas 20 injeções. 3.0 2.0 O sinal da linha de base foi reduzido de 30mV para 15mV. 1.0 Diferentes colunas: 0.0 5.0 10.0 15.0 20.0 25.0 30.0 Procedimento de Condicionamento: 15m SGE HT5 ID 0.32mm df 0.1µm Column was cycled with temperature program ~ from 60°C to 370°C in 30 min; 7min cycling time roughly 15 hours 35.0 15m SGE HT5 ID 0.32mm df 0.1µm ~ 10 - 25mV min 15m Zebron 5HT ID 0.25mm df 0.1µm ~ 20 - 40mV Restek Rtx-5 10m, ID 0.25mm, df=0.1µm ~ 5 - 15mV Glycerin 2.0 Diglyceride 3.0 1.0 Triglyceride 4.0 Tricaprin Butantriol 5.0uV(x10,000) Monoolein Pico duplo 0.0 5.0 10.0 OCI program: Rate Temp Hold Time 75 1 25 350 18 15.0 20.0 25.0 Col. Oven program Rate Temp Hold Time 65 1 15 210 0 10 290 0 12 360 6 min Determinação de Metanol EN 14110 Conc. Rat io 0.5 - Temperatura de equilíbrio: 80°C; 0.4 - Tempo de equilíbrio: 45min; 0.3 0.2 - Volume de amostragem: 500l. 0.1 0.0 0.0 2.5 5.0 7.5 Area Ratio Curva analítica uV(x1,000,000) 3.00 2.75 2.50 2.25 2.00 1.75 1.50 1.25 1.00 0.75 0.50 0.25 0.00 -0.25 1.775 1.800 1.825 1.850 1.875 1.900 1.925 1.950 1.975 Zoom nos picos 2.000 2.025 2.050 min Determinação de Metanol EN 14110 uV(x1,000,000) 3.00 Chromatogram 2.75 - Coluna DB1 (comprimento = 30m, diâmetro= 0,32mm, espessura do filme = 3 m); 2.50 2.25 2.00 1.75 1.50 1.25 1.00 0.75 - Injetor (split): ritmo de fluxo = 50 ml / min; - Injetor e detector de temperatura: 150°C; - Temperatura do forno e da coluna: 50°C 0.50 0.25 0.00 -0.25 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0 min 3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0 min uV(x1,000,000) 3.00 Chromatogram 2.75 2.50 2.25 2.00 1.75 1.50 1.25 1.00 0.75 0.50 Metanol - Pressão do gás de arraste (hidrogênio): 40kPa; 0.25 0.00 -0.25 1.0 2.0 Determinação de Ésteres EN 14103 uV(x10,000) C14 10.0 Chromatogram 9.0 8.0 7.0 C17 6.0 5.0 4.0 3.0 C24 2.0 C24 1.0 0.0 -1.0 2.5 5.0 7.5 10.0 12.5 15.0 17.5 20.0 min Determinação de Ésteres EN 14103 O conteúdo C de éster, expresso em porcentagem (M/M), é calculado usando a seguinte fórmula: C=(A)-AEI x CEI x VEI x 100 AEI W • Onde: A – é a área total dos picos partindo do éster de metila em C14 até aquele em C24:1 • AEI – é a área de pico correspondente ao heptadecanoato de metila • CEI – É a concentração, em miligramas por mililitro, de solução de heptadecanoato • VEI – é o volume, em mililitros, de solução de heptadecanoato de metila • W – é o peso em miligramas, da amostra Obrigado pela atenção!!!