Unidade Nacional 20 13 Relatório de Gestão Unidade Nacional Brasília, DF Maio de 2014 Relatório de Gestão Exercício 2013 Unidade Nacional Relatório de Gestão do exercício 2013, apresentado aos órgãos de controle interno e externo, como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições das IN TCU nº 63/2010 e 72/2013, da DN TCU nº 127/2013, Portaria TCU nº 175/2013 e das orientações da Controladoria Geral da União Portaria CGU nº 133, de 18/01/2013. Brasília, DF - Maio de 2014 Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) Conselho Nacional Presidente Márcio Lopes de Freitas Conselheiros indicados pelos Ministérios Região Sul Vergílio Frederico Perius – titular Marcos Antonio Zordan – suplente Conselheiros representantes dos empregados em cooperativas Geci Pungan – titular Maria Silvana Ramos – suplente Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Erikson Camargo Chandoha – titular Vera Lúcia de Oliveira – suplente Ministério da Fazenda Francisco Erismá Oliveira de Albuquerque – titular Lucas Vieira Matias – suplente Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Conselho Fiscal Conselheiros indicados pelos ministérios Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento João Batista Ferri de Oliveira – titular Antônio Carrijo Primo – titular Hélcio Campos Botelho – suplente Ministério da Previdência Social Ministério da Fazenda Dênio Aparecido Ramos – titular Alex Pereira Freitas – suplente Márcio Nahas Ribeiro – titular Bruna Adair Miranda – suplente Ministério do Trabalho e Emprego Ministério da Previdência Social Fábio Battistello – titular Fátima Aparecida Rampin – titular Maria de Fátima C. da Cruz – suplente Conselheiros indicados pela OCB Conselheiros indicados pela OCB Região Centro-Oeste Marcos Antonio Braga da Rocha – titular José Aparecido dos Santos – suplente Gilcimar Barros Pureza – titular Norberto Tomasini – suplente Regiões Norte e Nordeste Conselheiros representantes dos empregados em cooperativas Onofre Cezário de Souza Filho – titular Remy Gorga Neto – suplente Cergio Tecchio – titular Manoel Valdemiro F. da Rocha – suplente Região Sudeste Ronaldo Ernesto Scucato – titular Marcos Diaz – suplente Marcelino Henrique Queiroz Botelho – titular Robespierre Koury Ferreira – suplente Diretoria Executiva Márcio Lopes de Freitas (Presidente) Renato Nobile (Superintendente) Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Unidade Nacional – Elaboração Grupo de Trabalho Coordenação Karla Tadeu Duarte de Oliveira – Gerente Geral Emanuel Malta Falcão Caloête – Gerente de Planejamento Colaboração técnica Antônio Luiz Feitosa – Gerente de Controladoria Ryan Carlo Rodrigues dos Santos – Assessoria de Auditoria e Controle Maria do Carmo Viana de Rezende – Analista de Planejamento Bruna Fernanda da Silva do Espírito Santo – Analista de Planejamento Vinicius Gabriel Alves – Analista de Planejamento Mara Rubia de Abreu Lobo – Analista de Planejamento Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Sumário Introdução....................................................................................................................................13 Capítulo 1: Identificação e atributos da unidade........................................................................16 1.1. Identificação da entidade...................................................................................................17 1.2. Identificação do número, data e ementa da norma de criação e das demais normas sobre a gestão e a estrutura do Sescoop Nacional....................................................................17 1.3. Finalidade e competências institucionais..........................................................................18 1.4. Identificação e descrição sucinta dos setores da economia local ou nacional abrangidos pela atuação da entidade no exercício...................................................................18 1.5. Organograma funcional.....................................................................................................20 1.5.1. Macroprocessos......................................................................................................27 Capítulo 2: Planejamento e resultados alcançados....................................................................29 2.1. Planejamento do Sescoop Nacional..................................................................................30 2.2. Estratégias adotadas pelo Sescoop Nacional para atingir os objetivos estratégicos do exercício de 2013................................................................................................................34 2.3. Execução física e financeira dos objetivos estratégicos e das ações do plano do Sescoop Nacional para 2013....................................................................................................37 2.4. Execução física e financeira das ações do exercício de 2013...........................................40 2.4.1. Execução física e financeira dos projetos e atividades executados em 2013, por Programa e Ação...............................................................................................................41 2.4.1.1. Programa: 5100 – Cultura da Cooperação...............................................41 2.4.1.2. Programa 5200 – Profissionalização e Sustentabilidade...........................46 2.4.1.3. Programa 5300 – Qualidade de Vida.........................................................60 2.4.1.4. Programa 0106 – Gestão da Política de Trabalho e Emprego .................63 2.4.1.5. Programa 5400 – Administração e Apoio................................................65 2.4.1.6. Programa 0750 – Apoio Administrativo...................................................74 2.4.1.7. Programa 0100 – Assistência ao Trabalhador ..........................................80 2.4.1.8. Programa 0773 – Gestão da Política de Execução Financeira, Contábil e de Controle ..........................................................................................82 2.5. Indicadores utilizados pela entidade para monitorar e avaliar o desempenho, acompanhar o alcance das metas, identificar os avanços e as melhorias na qualidade dos serviços prestados..............................................................................................................88 2.5.1. Indicadores de desempenho operacional................................................................88 4 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Capítulo 3: Estruturas de governança e de autocontrole da gestão..........................................93 3.1. Estrutura de governança....................................................................................................94 3.2. Relação dos principais dirigentes e membros de conselhos, indicando o período de gestão, a função, o segmento, o órgão ou a entidade que representa..................................95 3.3. Remuneração paga aos administradores, membros da diretoria e de conselhos...............96 3.3.1. Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos de Administração e Fiscal...............................................................................96 3.3.2. Demonstrativo da Remuneração Mensal de Membros de Conselhos....................96 3.3.3. Demonstrativo Sintético da Remuneração de Membros de Diretoria e de Conselhos................................................................................................................100 3.4. Demonstração da atuação da Assessoria de Auditoria e Controle, incluindo informações sobre a qualidade e suficiência dos controles internos do Sescoop Nacional...101 3.5. Avaliação, pela alta gerência, da qualidade e suficiência dos controles internos administrativos para garantir a realização dos objetivos estratégicos da entidade................104 3.6. Sistema de correição.......................................................................................................106 Capítulo 4: Programação e execução orçamentária e financeira............................................107 4.1. Demonstração da receita.................................................................................................108 4.2. Demonstração e análise do desempenho da entidade na execução orçamentária e financeira.............................................................................................................................109 4.3. Transferências regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos vigentes no exercício de referência........................................................................................ 111 Capítulo 5: Gestão de pessoas, terceirização de mão de obra e custos relacionados.............. 118 5.1. Estrutura de pessoal do Sescoop Nacional...................................................................... 119 5.2. Informações sobre a terceirização de mão de obra e sobre quadro de estagiários..........133 Capítulo 6: Gestão do patrimônio mobiliário e imobiliário.....................................................134 6.1. Gestão da frota de veículos.............................................................................................135 6.2. Gestão do patrimônio imobiliário...................................................................................135 Capítulo 7: Gestão da tecnologia da informação.....................................................................136 Capítulo 8: Gestão do uso dos recursos renováveis e sustentabilidade ambiental..................140 8.1. Gestão ambiental e licitações sustentáveis......................................................................141 8.2. Consumo de papel, energia elétrica e água.....................................................................142 5 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Capítulo 9: Conformidade e tratamento de disposições legais e normativas..........................143 9.1. Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do tcu............................................144 9.1.1.Deliberações do TCU Atendidas no Exercício......................................................144 9.1.2. Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício............144 9.2. Tratamento de recomendações do órgão de controle interno..........................................146 9.2.1. Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício..............146 9.2.2. Recomendações do Órgão de Controle Interno Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício................................................................................147 9.3. Estrutura da área de auditoria interna e descrição da execução do acompanhamento dos resultados de seus trabalhos...............................................................149 Capítulo 10: Informações contábeis.........................................................................................150 10.1. Informações sobre a adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas normas brasileiras de contabilidade aplicada ao setor público nbc t 16.9 e nbc t 16.10, publicadas pelas resoluções cfc nº 1.136/2008 e 1.137/2008, respectivamente, ou norma específica equivalente, para tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos da unidade..............................................................................................................................151 10.2. Demonstrações contábeis previstas pela Lei nº 4.320/64 e pela nbc 16.6 aprovada pela resolução cfc nº 1.133/2008, ou ainda prevista na Lei nº 6.404/76, incluindo as notas explicativas...................................................................................................................151 10.3. Relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis, quando a legislação dispuser a respeito..............................................................................................151 Capítulo 11: Outras informações sobre a gestão......................................................................152 11.1. Outras informações consideradas relevantes pelo Sescoop Nacional...........................153 Anexos........................................................................................................................................154 Anexo I - Demonstrações contábeis previstas pela Lei nº 4.320/64 e pela nbc 16.6 aprovada pela resolução cfc nº 1.133/2008, ou ainda prevista na Lei nº 6.404/76, incluindo as notas explicativas..........................................................................155 Anexo II - Relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis..............176 Anexo III – Demonstração das despesas realizadas por grupo e elemento de despesa.........178 Anexo IV – Resolução nº 1209/2014 - Conselho Nacional do Sescoop................................180 6 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Lista de Tabelas, Quadros e Figuras Lista de Quadros Quadro 1 - Detalhamento do Organograma Funcional do Sescoop Nacional................................... 21 Quadro 2 - Detalhamento de Macroprocessos/Processos.................................................................. 28 Quadro 3 - Iniciativas Implementadas pelo Sescoop Nacional para Atingir os Objetivos Estratégicos do Exercício de 2013.................................................................................... 36 Quadro 4 - Execução Física e Financeira dos Objetivos Estratégicos e das Ações do Sescoop Nacional para o Exercício de 2013................................................................ 37 Quadro 5 - Execução Orçamentária dos Programas Executados pelo Sescoop Nacional – 2012 / 2013........................................................................................................ 40 Quadro 6 - Realização Financeira do Programa Cultura da Cooperação.......................................... 41 Quadro 7 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto JovemCoop ...................................................... 42 Quadro 8 - Metas Físicas e Financeiras do Programa Cooperjovem................................................. 45 Quadro 9 - Relação de Iniciativas do Programa Profissionalização e Sustentabilidade.................... 46 Quadro 10 - Metas Físicas e Financeiras do Programa Aprendiz Cooperativo................................. 48 Quadro 11 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Educsaúde....................................................... 49 Quadro 12 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto QualiCred........................................................ 50 Quadro 13 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Formacred....................................................... 50 Quadro 14 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Cadastro Ambiental Rural .............................. 52 Quadro 15 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Curso Transferência de Tecnologia (Embrapa)...... 53 Quadro 16 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Curso de Educação Financeira BACEN ........ 53 Quadro 17 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Metodologia e Índice de Boas Práticas........... 57 Quadro 18 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Prospecção de Boas Práticas de Crédito......... 58 Quadro 19 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Implantação da Diretriz de Monitoramento.... 59 Quadro 20 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Cadastro Nacional das Cooperativas.............. 60 Quadro 21 - Relação de Iniciativas do Programa Qualidade de Vida................................................ 60 Quadro 22 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Diretriz Nacional de Promoção Social............ 61 Quadro 23 - Metas Físicas e Financeiras da Campanha do DIA C – Dia de Cooperar..................... 62 Quadro 24 - Relação de Iniciativas do Programa Gestão da Política de Trabalho e Emprego.......... 63 Quadro 25 - Metas Físicas e Financeiras da Atividade Reunião Conselho Nacional........................ 64 Quadro 26 - Metas Físicas e Financeiras da Atividade Reunião dos Conselhos nas UE................... 64 Quadro 27 - Metas Físicas e Financeiras dos Processos de Gestão Administrativa.......................... 65 Quadro 28 - Relação de Iniciativas do Programa Administração e Apoio........................................ 65 Quadro 29 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Plano Estratégico 2015-2020.......................... 66 Quadro 30 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Mapeamento de Processos.............................. 67 7 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Quadro 31 - Metas Físicas e Financeiras do Processo Manutenção – FDC (Gestão Orçamentária e Visitas Técnicas – Gestão Sistêmica).......................................................... 68 Quadro 32 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Gestão por Competências na Unidade Nacional............................................................................................ 69 Quadro 33 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Gestão por Competências nas Unidades Estaduais........................................................................................ 70 Quadro 34 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Fomento a Estudos e Pesquisas ...................... 70 Quadro 35 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Arquitetura de Software.................................. 71 Quadro 36 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Implantação da Solução de BI........................ 72 Quadro 37 - Metas Físicas e Financeiras do Processo Contratação de Datacenter........................... 72 Quadro 38 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Reestruturação da Comunicação Interna........ 73 Quadro 39 – Metas Físicas e Financeiras do Processo Manutenção GECOM.................................. 74 Quadro 40 - Relação de Iniciativas do Programa Gestão da Política de Trabalho e Emprego.......... 75 Quadro 41 - Metas Físicas e Financeiras do Processo Manutenção – ASJUR........................................... 76 Quadro 42 - Metas Físicas e Financeiras do Processo Manutenção – GEFIN........................................... 77 Quadro 43 - Metas Físicas e Financeiras do Processo Manutenção – GELOG................................. 77 Quadro 44 - Metas Físicas e Financeiras do Processo Manutenção – GEDOC......................................... 78 Quadro 45 - Metas Físicas e Financeiras do Processo Manutenção de Sistemas – GETIN.............. 78 Quadro 46 - Metas Físicas e Financeiras do Processo Salários......................................................... 79 Quadro 47 - Metas Físicas e Financeiras da Iniciativa Seguro de Vida em Grupo............................ 79 Quadro 48 - Metas Físicas e Financeiras da Iniciativa Benefício Assistência Médica e Odontológica...................................................................................................................... 80 Quadro 49 - Metas Físicas e Financeiras da Iniciativa Benefício Alimentação/Refeição................. 81 Quadro 50 - Metas Físicas e Financeiras da Iniciativa Benefício Auxílio Transporte....................... 81 Quadro 51 - Metas Físicas e Financeiras da Iniciativa Benefício Assistência Social........................ 82 Quadro 52 - Metas Físicas e Financeiras da Iniciativa Transferência às Unidades Estaduais........... 84 Quadro 53 - Metas Físicas e Financeiras da Iniciativa Convênios e Patrocínios.............................. 85 Quadro 54 - Metas Físicas e Financeiras da Ação Serviços de Administração e Controle Financeiro........................................................................................................................... 86 Quadro 55 - Metas Físicas e Financeiras da Iniciativa Plano Anual de Atividades da Auditoria Interna – PAAAI ............................................................................................................... 87 Quadro 56 - Metas Físicas e Financeiras da Iniciativa Auditoria Externa ........................................ 87 Quadro 57 - Relação dos Principais Dirigentes e Membros de Conselhos........................................ 95 Quadro 58 - Remuneração dos Conselhos de Administração e Fiscal............................................... 97 Quadro 59 - Síntese da Remuneração dos Administradores............................................................ 100 Quadro 60 - Avaliação do Sistema de Controles Internos da Unidade............................................ 104 Quadro 61 - Evolução das Receitas do Sescoop Nacional – 2012/2013......................................... 108 Quadro 62 - Evolução da Execução das Receitas do Sescoop Nacional 2013................................ 109 8 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Quadro 63 - Evolução das Despesas do Sescoop Nacional – 2011/2013........................................ 109 Quadro 64 - Evolução da Execução das Despesas do Sescoop Nacional – 2013............................ 110 Quadro 65 - Execução das Despesas por Modalidade de Licitação, por Natureza e por Elementos de Despesa do Sescoop Nacional – 2012/2013..................................................... 110 Quadro 66 - Transferências Regulamentares de Convênios e Outros Instrumentos Análogos Executados pelo Sescoop Nacional........................................................... 111 Quadro 67 - Resumo dos Instrumentos Celebrados pelo Sescoop Nacional nos Três Últimos Exercícios................................................................................................................... 114 Quadro 68 - Resumo da Prestação de Contas sobre as Transferências Concedidas pelo Sescoop Nacional na Modalidade de Convênio, Termo de Cooperação e de Contratos de Repasse – R$ (1,00)............................................................................................................... 115 Quadro 69 - Visão Geral da Análise das Prestações de Contas de Convênios e Contratos de Repasse do Sescoop Nacional ....................................................................................116 Quadro 70 - Resumo dos Instrumentos de Transferência do Sescoop Nacional que Vigerão em 2013 e Exercícios Seguintes.................................................................................. 117 Quadro 71 - Detalhamento de Despesas com Manutenção dos Recursos Humanos....................... 128 Quadro 72 - Evolução da Estrutura de Pessoal do Sescoop Nacional (2010-2013)........................ 129 Quadro 73 - Evolução da Estrutura de Pessoal do Sescoop Nacional, por Faixa Etária (2013).............. 131 Quadro 74 - Evolução da Estrutura de Pessoal do Sescoop Nacional, por Nível de Escolaridade (2013)........................................................................................................... 131 Quadro 75 - Investimentos em Capacitação do Pessoal, Executados pelo Sescoop Nacional (2013)......................................................................................................... 132 Quadro 76 - Distribuição dos Colaboradores, por Cargo (2013)..................................................... 132 Quadro 77 - Distribuição dos Colaboradores, por Faixa Salarial (2013)........................................ 133 Quadro 78 - Movimentação do Quadro de Pessoal (2013).............................................................. 133 Quadro 79 - Qualificação da Força de Trabalho (2013).................................................................. 133 Quadro 80 - Gestão da Tecnologia da Informação do Sescoop Nacional........................................ 138 Quadro 81 - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis............................................................... 141 Quadro 82 - Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício................... 144 Quadro 83 - Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício..................... 146 Quadro 84 - Recomendações do Órgão de Controle Interno não Atendidas no Exercício.............. 148 9 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Lista de Tabelas Tabela 1 - Estrutura da Formação dos Educadores do Cooperjovem................................................ 44 Tabela 2 - Dados Consolidados do Cooperjovem.............................................................................. 44 Tabela 3 - Resultados do dia C.......................................................................................................... 62 Tabela 4 – Repasses Suplementares realizados em 2013, por UE..................................................... 83 Tabela 5 - Transferências para Projetos Especiais............................................................................. 84 Tabela 6 - Evolução da Força de Trabalho....................................................................................... 120 Tabela 7 - Contratações.................................................................................................................... 120 Tabela 8 - Movimentação do Quadro Funcional.............................................................................. 121 Tabela 9 - Evolução do Quadro Efetivo por Cargo.......................................................................... 122 Tabela 10 - Ações de Capacitações Realizadas................................................................................ 125 Tabela 11 - Educação Continuada.................................................................................................... 127 Lista de Figuras Figura 1 - Organograma Funcional do Sescoop Nacional................................................................. 20 Figura 2 - Macroprocessos do Sescoop Nacional.............................................................................. 27 Figura 3 - Árvore Estratégica do SESCOOP 2010-2013................................................................... 34 Figura 4 - Etapas de Implantação do Programa Cooperjovem.......................................................... 44 Figura 5 - Adesões de Cooperativas ao pggc, por Estado............................................................... 55 Figura 6 - Caminho para a Excelência de Gestão.............................................................................. 56 Figura 7 - Número de Cooperativas Inscritas no Prêmio Sescoop Excelência de Gestão, por Estado ....................................................................................................................... 57 Figura 8 - Composição da Força de Trabalho – 2013...................................................................... 120 Figura 9 - Percentual de Colaboradores, por Cargo, em 2013......................................................... 121 Figura 10 – Percentual de Colaboradores por Sexo em 2013.......................................................... 122 Figura 11 - Percentual de Colaboradores por Faixa Salarial em 2013............................................. 123 Figura 12 - Percentual de Colaboradores por Faixa Etária em 2013............................................... 123 Figura 13 - Percentual de Colaboradores por Tempo de Casa em 2013.......................................... 124 Figura 14 - Percentual de Colaboradores por Escolaridade em 2013.............................................. 124 10 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Lista de Abreviações e Siglas Abreviações e Siglas ACI AUDIT BACEN CAR CGU CMN DMS DN FGCoop Fundecoop GECOM GEFIN GEFOR GELIC GELOG GEMDC GEPES GEPLAN GEPROM GERIN GETIN IN LOA MTE OCB OCE PAAI PDGC RAAAI TCU UE UN WOCCU Descrição Aliança Cooperativa Internacional Assessoria de Auditoria e Controle Banco Central do Brasil Cadastro Ambiental Rural Controladoria-Geral da União Conselho Monetário Nacional Declaração Mensal de Serviços Decisão Normativa Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo Gerência de Comunicação Gerência de Finanças Gerência de Formação e Qualificação Profissional Gerência de Licitações e Contratos Gerência de Logística Gerência de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas Gerência de Pessoas Gerência de Planejamento Gerência de Promoção Social Gerência de Relações Institucionais Gerência de Tecnologia da Informação Instrução Normativa Lei Orçamentária Anual Ministério do Trabalho e Emprego Organização das Cooperativas Brasileiras Organização de Cooperativas Estaduais Programa de Autoavaliação Institucional Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas Relatório Anual de Atividades da Auditoria Interna Tribunal de Contas da União Unidade Estadual Unidade Nacional World Council of Credit Unions 11 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Mensagem do Presidente O ano de 2013 marcou o aprofundamento de ações indubitavelmente relevantes para o cooperativismo brasileiro, fruto de iniciativas voltadas para o fortalecimento da governança e da gestão do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O foco na atuação sistêmica proporcionou a identificação de insumos fundamentais para a estruturação da atuação em rede, visando a superação dos grandes desafios colocados para o cooperativismo brasileiro, o que só foi possível em virtude do fortalecimento dos mecanismos de governança em todos os níveis. No ano que passou, iniciou-se o trabalho de revisão e atualização do Planejamento Estratégico do Sescoop, ancorado nessa premissa de atuação sistêmica e na construção conjunta com especialistas, dirigentes de cooperativas, funcionários e demais partes interessadas, que nos forneceu um conjunto robusto de conhecimento para enfrentar as questões abordadas no nosso cenário para 2025. Uma dessas questões está relacionada com a valorização dos princípios e doutrina que norteiam a filosofia cooperativista, que foi fortemente trabalhada pelo Sescoop, com destaque para o reforço do trabalho com os jovens, representados em duas iniciativas importantes, que são o Jovemcoop e o Cooperjovem, além do voluntariado, representado pelo Dia C, temas fundamentais para o desenvolvimento baseado na equidade, valorização da comunidade e responsabilidade social. O lançamento do Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC), no âmbito do projeto de Metodologia e Índice de Boas Práticas, viabilizou o reconhecimento do Sescoop pelas cooperativas com o seu inequívoco compromisso institucional com o tema do fortalecimento da gestão, condição intrínseca ao desenvolvimento sustentável. Em 2013, conseguimos beneficiar mais de 10% das cooperativas registradas, o que corresponde a cerca de 650 empreendimentos, cujos resultados obtidos são dignos de registro. A nossa meta é levarmos as ações dessa iniciativa a todas as cooperativas para serem reconhecidas pelas boas práticas de gestão, até 2016! Para conseguirmos tamanha adesão das cooperativas ao PDGC, foi necessário investir fortemente em ferramentas de relacionamento com as cooperativas e uma delas, concluída em 2013, foi o Cadastro Nacional das Cooperativas, que já está em operação, cujos resultados serão potencializados em 2014, com o início dos trabalhos para a realização do Censo das Cooperativas Brasileiras. Internamente, foi realizado um trabalho incansável de valorização das pessoas, com investimentos maciços em iniciativas voltadas para a qualidade de vida no ambiente de trabalho e para o desenvolvimento dos profissionais, sendo destaque a execução do plano de cargos e salários na Unidade Nacional, que foi adotado em diversas Unidades Estaduais. Além disso, foram redimensionadas e fortalecidas áreas estratégicas do Sescoop, como a Gerência Geral, as áreas finalísticas e o planejamento estratégico. Em paralelo, criamos áreas específicas de controladoria e licitações e contratos, visando conferir maior agilidade, transparência e efetividade aos resultados a serem alcançados. Essas e outras iniciativas igualmente relevantes geraram um conjunto consistente de resultados que poderão ser constatados nas próximas páginas, fruto da percepção sobre a importância de dois temas que foram o eixo central da nossa atuação no ano de 2013 e que permearão o conteúdo deste documento: a governança e a gestão. Certos de que estamos produzindo subsídios para que o cooperativismo seja reconhecido pela sociedade por sua competitividade, integridade e capacidade de promover a felicidade de seus cooperados, desejamos uma boa leitura e fazemos votos de que este movimento seja cada vez mais reconhecido pela sociedade brasileira. Márcio Lopes de Freitas 12 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Introdução O cooperativismo brasileiro apresenta indicadores expressivos ao longo dos anos. O número de empregos e de cooperados cresce significativamente, demonstrando que o segmento cooperativista atua em bases sólidas. Os dados abaixo comprovam a evolução do cooperativismo brasileiro em 2013: o número de cooperados cresceu 10,7% e o de empregados, 8,5%. O número de cooperativas, entretanto, manteve-se estável, em decorrência das sinergias verificadas no setor, o que é muito positivo, pois ganha-se em representatividade e competitividade, com economias de escala. Número de Cooperativas 2012 2013 6.586 6.603 Variação (%) 0,3% Número de cooperados 2012 2013 10.008.835 11.081.977 Variação (%) 10,7% Número de empregados 2012 2013 296.286 321.467 Variação (%) 8,5% Fonte: Gerência de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas (GEMDC) Segundo números divulgados pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI), o cooperativismo gera mais de 100 milhões de empregos no mundo, está presente em mais de 100 países e congrega 1 bilhão de pessoas. As 300 maiores cooperativas do mundo juntas somam um PIB de US$ 1,1 trilhão e, se fossem um país, formariam a nona economia mundial. No Brasil, o cooperativismo desempenha um papel significativo no desenvolvimento da sociedade. Promove, entre outros benefícios, o acesso a crédito, saúde, educação, moradia e mercado de trabalho para amplos segmentos da população brasileira. Dados publicados pelo Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior mostram que, nos primeiros sete meses de 2013, as exportações de cooperativas brasileiras apresentaram aumento de 7,4% sobre o ano de 2012, alcançando um total de US$ 3.429,6 milhões. Considerando a série histórica desde 2007, para o período em análise, esse foi o maior resultado alcançado. Adicionalmente, o Banco Central (BACEN) publicou recentemente estudo afirmando que as Cooperativas Financeiras cresceram 21% em 2013, enquanto o Sistema Financeiro Nacional (SFN) cresceu em média 10%. O conjunto de 1.154 cooperativas de crédito brasileiras (e suas respectivas centrais, confederações e bancos cooperativos) finalizou o ano de 2013 com crescimento duas vezes superior ao dos bancos tradicionais, mantendo a trajetória verificada nos últimos 20 anos. Esse desempenho positivo tende a se consolidar, com a criação do Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCOOP), que dará maior credibilidade ao Sistema de Crédito Cooperativo Nacional. O fundo foi constituído por meio da Resolução 4.284/2013, do CMN, e tem por objeto prestar garantia de crédito nos casos de decretação de intervenção ou de liquidação extrajudicial de instituição associada, até o limite de R$ 250 mil reais por pessoa. De acordo com dados do Jornal O Estado de São Paulo, o PIB brasileiro cresceu 2,3% em 2013, puxado pela agropecuária, que apresentou expansão de 7%, a maior da série histórica, iniciada em 1996. O Valor Bruto da Produção agropecuária do Brasil em 2013 somou 430 bilhões de reais, crescimento de 11,3% em relação a 2012. Atualmente no Brasil, são mais de 1.561 cooperativas agropecuárias, com 48% de participação na produção nacional, conforme dados publicados pelo Ministério da Agricultura. Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), das 1.258 empresas de planos de saúde no Brasil, 433 são cooperativas, correspondendo a 34% das operadoras com registro ativo na ANS. As cooperativas médicas e odontológicas participantes do setor são responsáveis pelo atendimento a 24 milhões de usuários. Com movimentação de R$ 34,5 bilhões de reais em 2013, as cooperativas têm uma participação correspondente a 36% do mercado de saúde suplementar, 13 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 retornando a seus cooperados e prestadores mais de R$ 28,4 bilhões ou 82% dos valores arrecadados com a venda de planos de saúde, valores acima da média das demais empresas operadoras do mercado. Considerando esse contexto de desafios e sendo inegáveis os benefícios gerados pelo cooperativismo no desenvolvimento do País, o Sescoop Nacional atua na formação profissional e na promoção social dos trabalhadores e cooperados, bem como no monitoramento, visando ao desenvolvimento econômico e social integrado das cooperativas. Este Relatório de Gestão está estruturado em tópicos, abaixo sintetizados: • Capítulo 1 - Identificação e atributos da unidade: apresenta os dados e informações sobre a identificação da Unidade Estadual; • Capítulo 2 - Planejamento e resultados alcançados: apresenta os comentários e informações sobre a construção do plano estratégico, das estratégias adotadas, da execução física e financeira, além dos indicadores de desempenho operacional da Unidade; • Capítulo 3 - Estrutura de governança e de autocontrole da gestão: apresenta as informações e comentários sobre a relação e remuneração dos dirigentes e membros da diretoria e dos conselhos de administração e fiscal. Comenta ainda o funcionamento da Auditoria Interna e a qualidade e suficiência dos controles internos; • Capítulo 4 - Programação e execução orçamentária e financeira: apresenta os dados, informações e comentários a respeito da programação e execução orçamentária e financeira da Unidade, além das transferências mediante convênios e instrumentos análogos; • Capítulo 5 - Gestão de pessoas, terceirização de mão de obra e custos relacionados: apresenta as considerações sobre a estrutura de pessoal da Unidade e do quadro de estagiários e terceirizados; • Capítulo 6 - Gestão do patrimônio mobiliário e imobiliário: apresenta considerações a respeito da gestão da frota de veículos e do patrimônio imobiliário da Unidade; • Capítulo 7 - Gestão da tecnologia da informação: apresenta considerações sobre os destaques na gestão da tecnologia da informação da Unidade; • Capítulo 8 - Gestão do uso dos recursos renováveis e sustentabilidade ambiental: apresenta os comentários sobre as medidas e critérios adotados para o uso racional dos recursos; • Capítulo 9 - Conformidades e tratamento de disposições Legais e Normativas: apresenta considerações e informações sobre o atendimento às deliberações do TCU e sobre a estrutura da Auditoria Interna; • Capítulo 10 - Informações contábeis: apresenta informações e comentários sobre os critérios e procedimentos contábeis adotados, além das demonstrações contábeis e o parecer da auditoria independente; • Capítulo 11 - Outras informações sobre a gestão: apresenta as informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no exercício. Cumpre ressaltar que as informações contábeis aqui apresentadas são relativas ao período compreendido entre os dias 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2013. O Sescoop não realizou execução física ou financeira de ações estruturadas pela LOA bem como não possui servidores inativos e pensionistas no seu Quadro de Pessoal, de modo que essas informações não constam no presente Relatório de Gestão. 14 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Os Relatórios de Gestão correspondentes a exercícios anteriores encontram-se disponíveis em formato eletrônico, no endereço www.brasilcooperativo.coop.br. 15 Capítulo 1 Identificação e Atributos da Unidade Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Capítulo 1 Identificação e Atributos da Unidade 1.1. Identificação da entidade Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE Identificação da Unidade Jurisdicionada Código SIORG: 002844 Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – Unidade Nacional Denominação abreviada: Sescoop/UN CNPJ: 03.087.543/0001-86 Situação: ativa Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo Finalidade: organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas. Telefones/Fax de contato: (061) 3217-1501 (061) 3217-1502 E-mail: [email protected] Página na Internet: http://www.brasilcooperativo.coop.br Endereço Postal: SAUS Quadra 4, bloco I, lote 3-A, Brasília/DF - CEP 70.070-936 Código CNAE: 85.99.6-99 1.2. Identificação do número, data e ementa da norma de criação e das demais normas sobre a gestão e a estrutura do Sescoop Nacional Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Medida Provisória nº 1.715, de 03 de setembro de 1998 e suas reedições e Decreto nº 3.017, de 07 de abril de 1999, publicado no Diário Oficial da União em 07 de abril de 1999 (Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo – Sescoop); Lei nº 11.524/2007 de 23 de novembro de 2007. Outras normas infralegais sobre a gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Regimento Interno do Sescoop, aprovado na 23ª reunião extraordinária do Conselho Nacional do Sescoop, realizada em 05 de junho de 2013. Manuais e publicações sobre as atividades da Unidade Jurisdicionada Regulamento de Licitações e Contratos - Resoluções nº 850 e 860/2012. Regulamento de Seleção de Pessoal - Resolução nº 300/2008. 17 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 1.3. Finalidade e competências institucionais 1.3.1. Finalidade: o Sescoop foi criado por meio da Medida Provisória nº 1.715, de 3 de setembro de 1998, com a finalidade de organizar, administrar e executar, em todo o território nacional, o ensino de formação profissional, desenvolvimento e promoção social do trabalhador em cooperativa e dos cooperados (Art. 7º). 1.3.2. Competências: as competências do Sescoop estão definidas no DECRETO nº 3.017, de 6 de abril de 1999. São elas: I. Organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas, em todo o território nacional; II. Operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas, conforme aprovado em Assembléia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB; III. Assistir às sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização da aprendizagem metódica e contínua; IV. Estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional e à promoção social do empregado de cooperativa, do dirigente de cooperativa, do cooperado e de seus familiares; V. Exercer a coordenação, a supervisão e a realização de programas e de projetos de formação profissional e de gestão em cooperativas, para empregados, cooperados e seus familiares; VI. Colaborar com o poder público em assuntos relacionados à formação profissional e à gestão cooperativista e outras atividades correlatas; VII. Divulgar a doutrina e a filosofia cooperativistas como forma de desenvolvimento integral das pessoas; VIII. Promover e realizar estudos, pesquisas e projetos relacionados ao desenvolvimento humano, ao monitoramento e à promoção social, de acordo com os interesses das sociedades cooperativas e de seus integrantes. 1.4. Identificação e descrição sucinta dos setores da economia local ou nacional abrangidos pela atuação da entidade no exercício O Sescoop atua em um ambiente de elevada complexidade, pois busca apoiar de modo efetivo cooperativas de 13 (treze) diferentes ramos econômicos (da agricultura aos serviços, passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às pequenas) e distribuídas espacialmente por todo o País (nos 26 estados e no Distrito Federal). Abaixo, uma síntese descritiva de cada um dos ramos: 1. Agropecuário: composto por cooperativas de produtores rurais ou agropastoris e de pesca, cujos meios de produção pertençam ao associado. Caracterizam-se pelos serviços prestados aos associados, como recebimento ou comercialização da produção conjunta, armazenamento e industrialização. 18 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 2. Consumo: constituído por cooperativas dedicadas à compra em comum de artigos de consumo para seus associados. É o ramo mais antigo no Brasil e no mundo. 3. Crédito: cooperativas destinadas a promover a poupança e financiar necessidades ou empreendimentos de seus cooperados. Atuam no crédito rural e urbano. 4. Educacional: cooperativas de profissionais em educação, de alunos, de pais de alunos, de empreendedores educacionais e de atividades afins. O papel da cooperativa de ensino é ser mantenedora da escola. 5. Especial: cooperativas de pessoas que precisam ser tuteladas (menor de idade ou relativamente incapaz) ou as que se encontram em situação de desvantagem nos termos da Lei nº 9.867, de 10 de novembro de 1999. A atividade econômica mais comum neste ramo é a produção artesanal de peças de madeira, roupas ou artes plásticas. 6. Habitacional: compõe-se de cooperativas destinadas à construção, manutenção e administração de conjuntos habitacionais para seu quadro social. 7. Infraestrutura: atende direta e prioritariamente o próprio quadro social com serviços de infraestrutura. As cooperativas de eletrificação rural, que são a maioria deste ramo, aos poucos estão deixando de ser meras repassadoras de energia, para se tornarem geradoras de energia. 8. Mineral: constituído por cooperativas com a finalidade de pesquisar, extrair, lavrar, industrializar, comercializar, importar e exportar produtos minerais. 9. Produção: compõe-se de cooperativas dedicadas à produção de um ou mais tipos de bens e produtos, quando detêm os meios de produção. 10. Saúde: constituído por cooperativas que se dedicam à preservação e promoção da saúde humana em seus variados aspectos. 11. Trabalho: engloba todas as cooperativas constituídas por categorias profissionais (professores, engenheiros, jornalistas e outros), cujo objetivo é proporcionar fontes de ocupação estáveis e apropriadas aos seus associados, por meio da prestação de serviços a terceiros. 12. Transporte: composto de cooperativas que atuam no transporte de cargas e/ou passageiros. 13. Turismo e lazer: cooperativas prestadoras de serviços turísticos, artísticos, de entretenimento, de esportes e de hotelaria. Atendem direta e prioritariamente a seu quadro social nestas áreas. 19 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 1.5. Organograma funcional Em conformidade com o Plano Estratégico 2010-2013, a estrutura organizacional da Unidade vigente no final de 2013 era a seguinte: Figura 1: Organograma funcional do Sescoop Nacional Estrutura Organizacional Sescoop Conselhos Conselho Nacional Assessoria Especial Asesp Conselho Fiscal Assessoria de Auditoria e Controle Audit Presidência Presid Diretoria Executiva Superintendência Super Assessoria Jurídica Asjur Gerência Geral GGER Gerência de Constroladoria GECONT Gerência de Formação e Qualificação Profissional GEFOR Gerência de Promoção Social GEPROM Gerência de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas GEMDC Gerência de Planejamento GEPLAN Gerência de Pessoas GEPES Gerência de Logística GELOG Gerência de Relações Institucionais GERIN Gerência de Tecnologia da Informação GETIN Gerência de Finanças GEFIN Gerência de Comunicação GECOM Gerência de Licitações e Contratos GELIC Legenda: Subordinação hierárquica Relação funcional Fonte: Gerência de Pessoas A estrutura acima apresentada derivou-se de alteração no modelo de atuação, em virtude de reestruturação interna com vistas à otimização dos processos internos e maior eficiência no desenvolvimento de suas atividades, conforme abaixo discriminado: • A Gerência-Geral de Desenvolvimento de Cooperativas (GGDC) e a de Operações (GGOP) foram fundidas e transformadas na Gerência-Geral (GGER); • As Assessorias de Planejamento (ASPLAN) e de Gestão Estratégica (AGEST) foram fundidas e transformadas na Gerência de Planejamento; • Foram criadas as Gerência de Licitações e Contratos, de Controladoria; e • A Gerência de Relações Institucionais foi incorporada ao organograma do Sescoop. Com a reestruturação das áreas, os processos internos ficaram mais harmônicos, propiciando uma estrutura adequada para o desenvolvimento das atividades de forma sistêmica e capaz de gerar mais resultados para o público alvo do Sescoop. 20 Competências É o órgão detentor do poder originário e soberano. Tem composição tripartite (governo federal, organizações representativas do setor produtivo e dos trabalhadores). Sua composição integra 11 conselheiros que representam: a Organização das Cooperativas Brasileiras – por seu presidente – e mais quatro representantes das regiões brasileiras (Norte/Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste); o Ministério do Trabalho e Emprego; o Ministério da Previdência Social; o Ministério da Fazenda; o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e os trabalhadores em sociedades cooperativas. Área Conselho Nacional 21 • • • • • • • parecer do Conselho Fiscal e o relatório anual de atividades, determinando seu encaminhamento à Secretaria Federal de Controle Interno e ao Tribunal de Contas da União, nos termos da lei; Aprovar as normas para a contratação de pessoal do quadro efetivo, o plano de cargos, salários e benefícios, o quadro de pessoal e a tabela de remuneração correspondente, da Unidade Nacional do Sescoop; Homologar o nome do superintendente da Unidade Nacional do Sescoop, por indicação do presidente do Conselho Nacional; Deliberar sobre a aplicação dos recursos financeiros do Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (FUNDECOOP) que lhe sejam apresentados pela Diretoria-Executiva; Autorizar a Diretoria-Executiva a assinar Contrato de Gestão, por cooperação, com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e com as Organizações das Cooperativas Estaduais (OCE) ou Unidade Estadual da OCB e as alterações e ajustamentos que as partes, de comum acordo, entendam como necessárias, no decurso de sua execução, ou quando aconselhadas pela fiscalização, auditoria ou pela supervisão; Autorizar, com base em parecer interno, a aquisição, alienação, cessão ou gravame de bens imóveis; aprovar normas de licitação próprias e simplificadas para disciplinar as contratações de obras, serviços, compras, alienações e as situações de sua dispensa ou inexigibilidade, de acordo com as disposições legais; Autorizar a Diretoria-Executiva a assinar convênios, contratos e ajustes ou outros instrumentos jurídicos, de acordo com o inciso III, letra “b” do art. 3º, e art. 5º, do referido Regimento Interno; Autorizar a Diretoria-Executiva a assinar contratos de cooperação com as Organizações das Cooperativas Estaduais (OCE) ou Unidade Estadual da OCB, detalhando e delegando-lhes atribuições executivas de suas atividades; De acordo com o Regimento Interno do Sescoop, as atribuições do Conselho Nacional são: • Fixar a política de atuação do Sescoop e estabelecer as diretrizes gerais a serem adotadas pelas Administrações da Unidade Nacional (UN) e das Unidades Estaduais (UEs); • Aprovar o Regimento Interno do Sescoop e suas alterações; • Aprovar a estrutura organizacional do Sesccop e as alterações necessárias, quando for o caso; • Aprovar os planos anuais e plurianuais de trabalho, os orçamentos e as reformulações que se fizerem necessárias; • Aprovar, no âmbito da Unidade Nacional (UN), o balanço geral, as demais demonstrações financeiras, o Atribuições Quadro 1 - Detalhamento do Organograma Funcional do Sescoop Nacional Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Área Competências Criar a Unidade de Auditoria Interna, em conformidade com a legislação pertinente e aprovar o respectivo Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (PAAAI); Estabelecer outras competências ao presidente do Conselho Nacional, além das enumeradas no artigo 23 do referido Regimento Interno; Estabelecer outras competências ao superintendente, além das enumeradas no art. 24 do referido Regimento Interno; Estipular o valor da cédula de presença e das diárias, quando for o caso, para os membros do Conselho Nacional e para o Conselho Fiscal; Estipular a verba de representação do presidente do Conselho Nacional; estabelecer o limite máximo de remuneração do superintendente; Criar as Administrações Estaduais e/ou Regionais e determinar que seja consolidada a execução dos programas de trabalho das Administrações Estaduais ou Regionais, no que tange à formação profissional cooperativista e à promoção social, e pronunciar-se sobre esses programas; Determinar as providências cabíveis, com base no parecer dos órgãos da Unidade Nacional do Sescoop e de supervisão, fiscalização ou de auditoria exercida sobre a Unidade Estadual ou Regional que não cumprir disposição legal, regimental, resolução do Conselho Nacional ou nos casos de comprovada ineficiência; Aplicar penalidade disciplinar a seus membros, inclusive de suspensão ou perda do mandato, conforme a natureza, repercussão e gravidade da falta cometida; Aplicar, com base no resultado da fiscalização, as penalidades disciplinares que couberem aos responsáveis pelas Administrações Estaduais; Exigir das auditorias, além das atribuições técnicas normais, a verificação rigorosa do cumprimento da aplicação dos recursos, conforme estipula o Capítulo VII do referido Regimento; Indicar o presidente do Conselho Nacional do Sescoop, na hipótese de impedimento legal deste, conforme § 4º do art. 13 do referido Regimento Interno. O Conselho Nacional será convocado pelo superintendente da Unidade Nacional do Sescoop, nos moldes do inciso XV do art. 24 deste Regimento Interno; Autorizar a constituição de Unidades Regionais, resultantes da integração de duas ou mais Unidades Estaduais do Sescoop, conforme definido no § 3º do art. 6º deste Regimento Interno, podendo, inclusive, reverter integrações já autorizadas; Estabelecer para o Conselho Nacional outras atribuições de acordo com a legislação vigente e; solucionar os casos omissos no referido Regimento Interno. • 22 • • • • • • • • • • • • Autorizar a contratação de auditoria independente externa ou perícia, observando as normas de licitação aprovadas; • Atribuições Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Competências É o órgão de assessoramento do Conselho Nacional na gestão orçamentária, patrimonial e financeira. Também possui composição tripartite. É composto de seis Conselheiros, representantes das seguintes entidades: Organização das Cooperativas Brasileiras (dois representantes); Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Ministério da Previdência Social; Ministério da Fazenda; representante dos trabalhadores em sociedades cooperativas. É o órgão de gestão e administração central. Entre outras funções, deve zelar pelo cumprimento do Regimento Interno, fazer cumprir as deliberações do Conselho Nacional, respeitando sempre as normas e as diretrizes da instituição. É a Unidade da estrutura organizacional destinada a administrar Unidades Estaduais sob intervenção, visando à correção de situações irregulares e anormais, reportando-se ao Conselho Estadual e à Diretoria-Executiva para prestação de contas dos atos praticados. É a Unidade da estrutura organizacional que atua no acompanhamento preventivo e corretivo das ações desenvolvidas pelas Unidades Estaduais e Nacional, relativas ao cumprimento de dispositivos legais e normativos internos, objetivando o fortalecimento da gestão do Sescoop. É a Unidade da estrutura organizacional que oferece respaldo legal à atuação institucional no que se refere à elaboração dos instrumentos jurídicos, normativos, manifestações de ordem legal e acompanhamento processual nas questões em que a instituição é parte. Área Conselho Fiscal Diretoria-Executiva Assessoria Especial Assessoria de Auditoria e Controle (AUDIT) 23 Assessoria Jurídica (ASJUR) Realizar representação e defesa judicial e administrativa; Gestão do marco regulatório; Elaboração de normativos e instrumentos jurídicos; Apoio aos processos de Sindicância, Intervenções e Tomadas de Contas Especiais; Eventos de alinhamento jurídico; Formalização de convênios, patrocínios e outras parcerias; Suporte às Unidades Estaduais. Realizar auditorias, inspeções e acompanhamentos contábeis, financeiros, orçamentários, operacionais e patrimoniais, com foco na melhoria contínua; Acompanhamento e suporte às Unidades Estaduais na elaboração e implementação de planos de melhoria dos controles internos. Realizar gestão e prestação de contas dos processos de intervenção. Propor planos de trabalho ao Conselho Nacional e atuar por sua execução, além de estabelecer normas internas de funcionamento da entidade, e trabalhar pela implementação das políticas e diretrizes estratégicas estabelecidas para o Sistema. Acompanhar e fiscalizar a execução financeira, orçamentária e os atos de gestão; examinar e emitir pareceres sobre o Programa de Trabalho, sobre as propostas de orçamentos anuais e plurianuais, o balanço geral e demais demonstrações financeiras; elaborar o seu Regimento Interno, compatível com este Regimento, no que for aplicável, submetendo-o à homologação do Conselho Nacional do Sescoop e; recomendar a aprovação ou não da prestação de contas da Unidade Nacional do Sescoop, com as devidas observações, quando o caso exigir. Atribuições Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Competências É a Unidade da estrutura organizacional que define as diretrizes e o gerenciamento de programas, projetos, processos, ações, atividades e equipes das gerências sob sua responsabilidade, visando ao alcance dos objetivos institucionais; subsidia estrategicamente a Diretoria-Executiva e Conselhos com informações e outros elementos que favoreçam a tomada de decisões; acompanha funcionalmente as atividades das unidades organizacionais de assessoria e a interlocução com a unidade organizacional equivalente nas demais instituições que integram o Sescoop, garantindo o alinhamento sistêmico. É a Unidade da estrutura organizacional que propõe e monitora o desempenho dos processos envolvidos na gestão operacional com relação às metas e indicadores operacionais previamente estabelecidos com vistas a avaliar os resultados alcançados pela instituição. É a Unidade da estrutura organizacional que coordena as ações relacionadas com a formação e a qualificação profissional, bem como a divulgação da doutrina e da filosofia cooperativistas, para o público-alvo, apoiando as Unidades Estaduais no desenvolvimento das cooperativas, em consonância com o Planejamento Estratégico. É a Unidade da estrutura organizacional que coordena programas de promoção social voltadas para o público-alvo do Sescoop, apoiando as Unidades Estaduais na implementação perante as cooperativas, em consonância com o Planejamento Estratégico. Área Gerência-Geral Gerência de Controladoria (GECONT) Gerência de Formação e Qualificação Profissional (GEFOR) 24 Gerência de Promoção Social (GEPROM) Realizar construção integrada/atualização de diretriz de desenvolvimento de cooperativas, Desenvolvimento, sistematização, atualização e gestão de portfólio de iniciativas de promoção social e consolidação de informações e resultados; Desenvolvimento de iniciativas para divulgação da doutrina cooperativista; Suporte às Unidades Estaduais. Realizar construção integrada/atualização de diretriz de desenvolvimento de cooperativas; Desenvolvimento, sistematização, atualização e gestão de portfólio de iniciativas de formação profissional e consolidação de informações e resultados; Desenvolvimento de iniciativas para divulgação da doutrina cooperativista e Suporte às Unidades Estaduais. Realizar mapeamento, acompanhamento, auditoria e controle dos processos institucionais; mensurar, consolidar e analisar informações operacionais advindas das gerências e assessorias, visando subsidiar a tomada de decisões; apoiar o processo de prestação de contas anual; acompanhar as Unidades (Nacional e Estaduais), com vistas à melhoria da gestão (compartilhado com a AUDIT); acompanhar os resultados institucionais (desempenho operacional) por meio de indicadores; acompanhar e fiscalizar a prestação de contas de convênios e patrocínios; Suporte às Unidades Estaduais. Subsídio à tomada de decisões estratégicas; Interlocução e alinhamento com as demais instituições do Sescoop e Suporte às Unidades Estaduais. Realizar gestão dos programas, projetos, processos, ações, atividades e equipes das áreas sob sua responsabilidade; Coordenação funcional das assessorias e gerências; Atribuições Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Competências É a Unidade da estrutura organizacional que promove estudos e pesquisas, estrutura análises e cenários socioeconômicos, bem como desenvolve soluções e ferramentas, apoiando a atuação das Unidades Estaduais na melhoria da gestão das cooperativas, em consonância com o Planejamento Estratégico. É a Unidade da estrutura organizacional que coordena todas as etapas do planejamento estratégico da Unidade Nacional, alinhada aos direcionadores estratégicos sistêmicos, desde a sua elaboração até sua aprovação, bem como o monitoramento, gerenciamento, avaliação, revisão e atualização, assim como apoiar as Unidades Estaduais na construção do seu planejamento estratégico alinhado aos direcionadores estratégicos sistêmicos. É a Unidade da estrutura organizacional que coordena as diretrizes, políticas e procedimentos de gestão de pessoas, englobando as ações relacionadas com administração de pessoal, bem como movimentação, desenvolvimento e reconhecimento de recursos humanos. É a Unidade da estrutura organizacional que oferece o suporte operacional e administrativo necessário ao funcionamento da instituição, por meio de gestão documental, controle patrimonial, aquisição de bens e serviços, apoio à realização de eventos, apoio administrativo e serviços gerais. Área Gerência de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas (GEMDC) Gerência de Planejamento (GEPLAN) Gerência de Pessoas (GEPES) Gerência de Logística (GELOG) 25 Realizar apoio logístico; Apoio administrativo; Suporte à realização de eventos; Gestão de viagens; Gestão dos serviços gerais; Gestão documental; Administração do estoque, almoxarifado e patrimônio; Suporte às Unidades Estaduais. Realizar gestão administrativa de pessoas; Gestão estratégica de pessoas (captação e seleção, educação corporativa, gestão do desempenho, remuneração, cargos e carreiras – gestão por competências); Gestão do clima organizacional, da qualidade de vida e do conhecimento; Suporte às Unidades Estaduais. Realizar construção, implementação, monitoramento e atualização do plano estratégico de longo prazo, bem como sua execução anual, física e orçamentária; Elaboração da prestação de contas institucional; Apoio à gestão do Fundecoop com base nas diretrizes definidas pelo Conselho Nacional; Divulgação e implementação de políticas e diretrizes dos Conselhos; Suporte às Unidades Estaduais. Realizar gestão do cadastro e das informações de cooperativas; Diagnósticos, estudos e pesquisas sobre o desempenho e ambiente de atuação das cooperativas; Construção integrada/atualização de diretriz de desenvolvimento de cooperativas, desenvolvimento, sistematização, atualização e gestão de portfólio de iniciativas de monitoramento e consolidação de informações e resultados; Suporte às Unidades Estaduais. Atribuições Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 26 É a Unidade da estrutura organizacional que acompanha, participa e propõe debates sobre temas que são de relevância para a instituição, nacional e internacionalmente, bem como o mapeamento dos stakeholders e dos cenários interno e externo que afetam a instituição e os gerencia, visando ao melhor posicionamento estratégico político-institucional. É a Unidade da estrutura organizacional que oferece estrutura tecnológica, de suporte e de segurança da informação, criando condições para a execução das atividades institucionais. É a Unidade da estrutura organizacional que garante a correta administração dos recursos financeiros, abrangendo o processo de recebimento, repasse e movimentação, bem como cumprir as obrigações contábeis e financeiras da instituição. É a Unidade da estrutura organizacional que zela pela imagem e fortalecimento da identidade institucional por meio de informações divulgadas nos veículos internos e externos de comunicação, bem como assessora a instância diretiva em seus processos de comunicação perante os diferentes públicos formadores de opinião. É a Unidade da estrutura organizacional responsável pela Gestão e fiscalização dos processos de compras e licitações, bem como apoiar as áreas requisitantes na elaboração dos instrumentos necessários à contratação de bens e serviços. Gerência de Relações Institucionais (GERIN) Gerência de Tecnologia da Informação (GETIN) Gerência Financeira (GEFIN) Gerência de Comunicação (GECOM) Gerência de Licitações e Contratos (GELIC) Fonte: Gerência de Pessoas Competências Área Realizar aquisição de produtos e serviços; gerir fornecedores; gerir contratos; elaborar instrumentos jurídicos relacionados com o processo; fornecer suporte às Unidades Estaduais. Realizar gestão da imagem e da marca; Comunicação interna e externa; Assessoria de imprensa; Marketing; Suporte às Unidades Estaduais. Realizar gestão financeira; Contabilidade; Arrecadação; Prestação de contas financeira anual; Suporte às Unidades Estaduais. Realizar proposição e implantação de políticas de TI, validadas por comitê gestor; Disponibilização de infraestrutura e suporte tecnológico; Disponibilização de ambiente de hardware, software e telecomunicações; Coordenação da aquisição e ou/desenvolvimento de programas e aplicativos de apoio às atividades institucionais; Suporte às Unidades Estaduais. Realizar formação de redes e parcerias estratégicas nacionais e internacionais; Estudos, pesquisas, análise de cenários, mapeamento e gestão das partes interessadas; Relações públicas, incluindo acompanhamento de convênios, patrocínios e parcerias; Interlocução e relacionamento com órgãos governamentais, entidades parceiras e outros atores de interesse; Suporte às Unidades Estaduais. Atribuições Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 1.5.1. Macroprocessos A Unidade Nacional construiu a cadeia de valor com base no mapeamento de todas as atividades desenvolvidas e consolidadas em macroprocessos. A cadeia de valor demonstra os principais macroprocessos, por meio dos quais são gerados resultados para o seu público-alvo. Os processos, juntamente com os projetos, integram o modelo de gestão adotado que se caracteriza por ser ágil, moderno, orgânico e adequado aos objetivos organizacionais e estratégicos. Os macroprocessos que integram a cadeia de valor estão divididos em governança, finalísticos e de apoio e estão a seguir representados: Figura 2: Macroprocessos do Sescoop Nacional Sescoop unidade nacional Governança Coordenação do Ensino de Formação Profissional Coordenação das Ações de Promoção Social Gestão do Desenv. e Modernização das Cooperativas Coordenação das Ações de Monitoramento/ Desenvolvimento de Cooperativas Suporte operacional às unidades estaduais Avaliação de desempenho do Sescoop Gestão da Infraestrutura Gestão de Pessoas Gestão Financeira Gestão da TI Fonte: Gerência de Controladoria 27 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Os macroprocessos e respectivos processos identificados foram distribuídos às diversas áreas que compõem a estrutura organizacional, conforme descrito a seguir: Quadro 2 - Detalhamento de Macroprocessos/Processos ÁREA MACROPROCESSOS/PROCESSOS (*) Assessoria Jurídica Governança/Jurídico/ Suporte Operacional às Unidades Estaduais. Assessoria de Auditoria e Controle Governança/Auditoria/ Suporte Operacional às Unidades Estaduais. Gerência-Geral Desenvolvimento de Redes e Parcerias/Suporte Operacional às Unidades Estaduais / Coordenação e acompanhamento das áreas subordinadas. Gerência de Formação e Qualificação Profissional Coordenação da Educação e do Ensino de Formação Profissional/Desenvolvimento de Programas de Ensino e Formação Profissional/Acompanhamento da Execução de Programas e Ensino e Formação Profissional/ Avaliação dos Programas de Educação e do Ensino de Formação Profissional/ Suporte Operacional às Unidades Estaduais. Gerência de Promoção Social Coordenação das Ações de Promoção Social/ Desenvolvimento de Programas de Promoção Social/ Acompanhamento da Execução dos Programas de Promoção Social/ Avaliação dos Programas de Promoção Social/ Suporte Operacional às Unidades Estaduais. Gerência de Monitoramento Desenvolvimento de Cooperativas Coordenação das Ações de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas Desenvolvimento de Redes e Parcerias/Avaliação de Desempenho do Desenvolvimento e Modernização das Cooperativas/ Elaboração de Estudos e Pesquisas. Gerência de Planejamento Governança/ Suporte e Manutenção do Planejamento Estratégico do Sescoop/ Avaliação e Consolidação do Plano Estratégico das Unidades/ Monitoramento do Plano Estratégico das Unidades/ Suporte Operacional às Unidades Estaduais/ Avaliação do Desempenho da Governança/ Implementação das Políticas e Diretrizes dos Conselhos/ Prestação de Contas Institucional/ Sistema de Informações Gerenciais/ Mapeamento de Processos. Gerência de Comunicação Coordenação da Comunicação Institucional/Suporte Operacional às Unidades Estaduais. Gerência de Logística Gestão da Infraestrutura/Aquisição de Bens e Serviços/Controle do Patrimônio/ Controle do Estoque e Almoxarifado/ Apoio Administrativo/ Controle e Manutenção da Infraestrutura Física/ Acervo Documental/ Suporte à Realização de Eventos/Avaliação de Desempenho da Gestão de Infraestrutura/ Suporte Operacional às Unidades Estaduais. Gerência de Tecnologia da Informação Gestão de TI/Definição de Políticas de TI/ Desenvolvimento de Sistemas (soluções próprias) / Gestão de Software de Terceiros/Suporte Técnico/ Gestão de Infraestrutura de TI/Avaliação de Desempenho da Gestão de TI/ Suporte Operacional às Unidades Estaduais/Disponibilização de Tecnologias de Apoio a Programas do Sescoop. Gerência de Pessoas Gestão de Pessoas/ Captação de Pessoas/ Gestão do Desempenho/Capacitação dos Colaboradores/ Qualidade de Vida/Negociações Sindicais/ Afastamento de Colaboradores/ Administração da Folha de Pagamento/Gestão do Conhecimento/Avaliação de Desempenho da Gestão de Pessoas/ Suporte Operacional às Unidades Estaduais. Gerência Financeira Gestão Financeira/Controle da Arrecadação/ Transferência de Recursos para as Unidades/ Aplicações Financeiras/Controle de Pagamentos/ Prestação de Contas/ Fluxo de Caixa/ Contabilização/Avaliação de Desempenho da Gestão Financeira/ Suporte Operacional às Unidades Estaduais. Fonte: Gerência de Pessoas (GEPES) (*) Macroprocessos/Processos em fase de atualização. Os processos relativos à GECONT, à GELIC e à GERIN não foram desenhados em 2013, sendo a sua conclusão prevista para 2014. 28 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Capítulo 2 Planejamento e Resultados Alcançados 29 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Capítulo 2 Planejamento e Resultados Alcançados 2.1. Planejamento do Sescoop Nacional O Plano Estratégico do Sescoop, aprovado em agosto de 2010, com horizonte de médio prazo para 2010-2013, tem o desafio maior de impulsionar a sua atuação em prol do desenvolvimento das cooperativas brasileiras, dando maior visibilidade aos resultados gerados em favor do público-alvo, sem deixar de levar em conta que o cooperativismo é um movimento voltado para formas associativas e democráticas de organização da produção, do trabalho e do consumo, com foco no atendimento às necessidades comuns dos seus associados e não apenas no lucro, seu principal diferencial diante dos demais empreendimentos. A importância do cooperativismo é comprovada em vários estudos. Um deles, elaborado pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI), apontou que as cooperativas somam aproximadamente 1 bilhão de membros, em 92 países do mundo, o que equivale a 1/7 da população mundial. No Brasil, estima-se em 30 milhões o número de pessoas envolvidas com o cooperativismo. Embora sejam sociedades sem fins lucrativos, as cooperativas atuam numa economia de mercado e em concorrência com outras empresas. Apesar das diferenças na propriedade do capital, na destinação dos resultados e na relação com as comunidades, as cooperativas agem em um ambiente competitivo, em que predominam o mercado e as empresas capitalistas, devendo, portanto, estar bem preparadas. Diante disso, o sistema cooperativista depara-se com o desafio de atender às demandas sociais de seus cooperados e demais partes interessadas e, ao mesmo tempo, desenvolver-se em conformidade com um mercado altamente competitivo. O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop), criado em 1998, faz parte do denominado “Sistema S” e tem como objetivo integrar o Sistema Cooperativista Nacional, bem como auxiliá-lo a vencer seus desafios. Conforme apontado anteriormente, cabe ao Sescoop organizar, administrar e executar: • O ensino de formação profissional cooperativista para cooperados, empregados de cooperativas e familiares; • A promoção social de cooperados, empregados de cooperativas e familiares; e • O monitoramento das cooperativas em todo o território nacional. Nesse sentido, as ações do Sescoop para o fortalecimento das cooperativas englobam capacitação, valorização e melhor aproveitamento dos cooperados e empregados. Assim, a entidade busca patamares mais elevados de inovação e excelência, favorecendo a competitividade dos produtos e serviços desses empreendimentos. No cumprimento de sua missão, os desafios encontrados pelas entidades cooperativistas nos ambientes em que atuam são: • Doutrina e Princípios: realizar ações capazes de tornar a doutrina e princípios do cooperativismo conhecidos e praticados; • Legislação: atuar em parceria com entidades, principalmente a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), buscando tornar a legislação, sua interpretação e aplicação pelos órgãos julgadores e fiscalizadores adequadas aos preceitos cooperativistas; • Cultura da cooperação: buscar sensibilizar a sociedade para a importância da cultura da cooperação, como forma de propiciar desenvolvimento econômico e social; • Cooperativas: propiciar condições para a implantação de governança e gestão profissionalizadas das cooperativas, possibilitando atuação em ambientes competitivos, por intermédio da capacitação dos dirigentes, cooperados e empregados, visando, portanto, à sustentabilidade dos empreendimentos cooperativos. 30 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 • Resultados: realizar ações de monitoramento do desempenho das cooperativas, propondo as medidas adequadas à obtenção de resultados econômicos e sociais positivos, cuidando, em parceria com a OCB, da transparência e divulgação dos resultados do sistema cooperativista. • Imagem: atuar, em parceria com a OCB, no sentido de divulgar, zelar e fortalecer a imagem do cooperativismo perante a sociedade. Por ser um plano corporativo, as macroestratégias nele definidas orientam a realização de esforço conjunto entre as Unidades Estaduais e Nacional para a obtenção de resultados. Os principais elementos do referido plano corporativo encontram-se descritos a seguir. Missão e Visão A função e a razão de ser do Sescoop estão contempladas em sua missão: “Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares”. A visão de futuro descreve a situação desejada para o Sescoop, no horizonte do plano (2020), e configura-se como a síntese dos desejos e das aspirações quanto ao novo perfil institucional da organização. Deve ser conquistada por meio de esforços coordenados de todos que trabalham e fazem a instituição. A visão de futuro do Sescoop é: “Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de vida e bem -estar social de cooperados, empregados e familiares”. Objetivos Estratégicos Finalísticos Os objetivos estratégicos do Sescoop revelam as principais escolhas da instituição para o período do plano e são orientados para o alcance da Visão de Futuro e cumprimento da missão organizacional. Neste Plano Estratégico, o Sescoop definiu treze objetivos estratégicos, dos quais oito são finalísticos e cinco de Administração e de Apoio. Objetivo Estratégico 1 – Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. A população, muitas vezes, não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba retirando vantagens e igualando as cooperativas às demais formas de produção, notadamente às empresas. Assim, faz-se necessária a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus associados e demais atores integrados. Essa difusão contribuirá significativamente para o desenvolvimento sustentável do cooperativismo. Objetivo Estratégico 2 – Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Em um ambiente cada vez mais competitivo, a eficiência da gestão é instrumento central para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a preparação em governança e em gestão profissional das cooperativas, além de formação de lideranças cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina, aos princípios e valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 3 – Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. 31 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas. Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em todo o País, não é possível nem adequado que o Sescoop desenvolva programas de formação profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O Sescoop focará seus esforços na identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de formação profissional para as cooperativas. Objetivo Estratégico 4 – Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. Como a cooperativa é uma entidade que agrega no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões estratégicas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além disso, organizações com modelos mais complexos de governança tendem a refletir essa complexidade também em sua gestão. O Sescoop irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 5 – Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de desempenho e resultados. Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria, oportunidades e boas práticas em gestão e governança. Sendo assim, o Sescoop atua no monitoramento das cooperativas analisando seus desempenhos e contribuindo de maneira proativa para a minimização de riscos, a profissionalização da gestão e a sustentabilidade das cooperativas. Objetivo Estratégico 6 – Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho. As cooperativas precisam adotar práticas que promovam a segurança no trabalho cooperativista para reduzir os riscos de acidentes. As cooperativas que adotam essas práticas no trabalho, além de cumprirem a legislação, reduzem gastos com acidentes e assistência à saúde, melhoram a relação com empregados e fortalecem a imagem perante o público. Nesse âmbito, o Sescoop se propõe a desenvolver programas e competências para a disseminação de informações e conceitos de segurança no trabalho e para apoio e incentivos à prevenção de acidentes e à melhoria das condições de trabalho. Objetivo Estratégico 7 – Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. A atuação do Sescoop se dará por meio da articulação de parcerias e do desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas em ações que favoreçam um estilo de vida saudável e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, associados e seus familiares. Objetivo Estratégico 8 – Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. O Sescoop atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas, mas também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental. Essa atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que orienta o trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas comunidades, por meio de políticas aprovadas pelos membros. 32 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio Objetivo Estratégico 9 – Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do Sescoop. O Sescoop possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos finalísticos estabelecidos sejam alcançados, faz-se necessário o desenvolvimento de competências aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada também pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao aumento da capacidade de realização orientada para resultados em favor do público-alvo. Objetivo Estratégico 10 – Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no Sescoop. O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma gestão do conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de identificação, seleção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práticas são ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e atuação distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade. Objetivo Estratégico 11 – Gerar sinergias e integração do Sistema Sescoop. Um sistema não é de fato um sistema se suas partes seguem em direções distintas e de maneira descoordenada. Por isso, as diversas unidades e áreas do Sescoop devem atuar, de maneira integrada e alinhada em seus objetivos e ações, propiciando sinergia no Sistema Sescoop. Mantendo a autonomia das partes, trata-se de garantir a integração no sentido estratégico e o alinhamento de grandes iniciativas e das estratégias de comunicação, para dentro e para fora do Sistema. Objetivo Estratégico 12 – Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação. O fluxo crescente de informações e a velocidade cada vez maior dos processos de tomada de decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de informação e comunicação. A tecnologia de informação e comunicação passou a ser elemento estratégico para o bom desempenho de qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser orientada para o alinhamento e integração do Sistema, assim como para o melhor atendimento do público-alvo. Objetivo Estratégico 13 – Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados. 33 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Figura 3: Árvore Estratégica do Sescoop 2010-2013 Planejamento Estratégico: Árvore Estratégica do SESCOOP 2010-‐2013 Missão do SESCOOP Visão de Futuro 2020 Promover o desenvolvimento do coopera6vismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das coopera6vas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua compe66vidade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional coopera6vista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das coopera6vas e como indutor da qualidade de vida e bem-‐estar social de cooperados, empregados e familiares COOPERATIVAS Gestão profissionalizada COOPERADOS § Envolvimento maior dos cooperados com suas coopera6vas § § Sensibilização para a responsabilidade socioambiental Ambiente propício à cooperação § Padrões de qualidade em gestão e governança coopera6vistas § § § Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperaMvismo em todo o Brasil Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP Ampliar o acesso das cooperaMvas à formação em gestão cooperaMvista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na compeMMvidade OBJETIVO 3 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperaMvas na formação profissional Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP § § Profissionalização e Sustentabilidade OBJETIVO 2 OBJETIVO 10 § OBJETIVO 11 Gerar sinergias e integração do Sistema SESCOOP Melhores condições de saúde e segurança no trabalho Transparência da gestão FAMÍLIAS § Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Qualidade de Vida OBJETIVO 4 Promover a adoção de boas práMcas de governança e gestão nas cooperaMvas OBJETIVO 5 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperaMvas OBJETIVO 12 Assegurar adequada uMlização da tecnologia de informação e comunicação OBJETIVO 6 IncenMvar as cooperaMvas na promoção da segurança no trabalho OBJETIVO 7 Promover um esMlo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares OBJETIVO 8 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperaMvas brasileiras OBJETIVO 13 Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados ObjeMvos Estratégicos de Administração e Apoio OBJETIVO 9 Educação coopera6vista e em gestão coopera6va Desenvolvimento de lideranças coopera6vistas Transparência da gestão Formação profissional de qualidade Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo ObjeMvos Estratégicos FinalísMcos Cultura da Cooperação OBJETIVO 1 EMPREGADOS DAS COOPERATIVAS § Proposta de Valor § Fonte: Gerência de Planejamento Conforme descrito anteriormente, o Plano Estratégico do Sescoop está inserido no contexto de uma estrutura corporativa, que contempla 27 Unidades Estaduais e uma Nacional. O desafio maior da Unidade Nacional é apoiar, de modo efetivo, esse amplo e diversificado conjunto de empreendimentos cooperativos, considerando as estruturas locais e os diferentes ramos. 2.2. Estratégias adotadas pelo Sescoop Nacional para atingir os objetivos estratégicos no exercício de 2013 A estratégia de atuação do Sescoop Nacional para o exercício de 2013 foi condicionada pela avaliação de que o fortalecimento das estruturas de governança e das ferramentas de gestão, orientadas efetivamente para resultados, eram fundamentais. Com o desdobramento do plano estratégico para a unidade nacional, foram desenvolvidas importantes iniciativas que representaram o esforço do Sescoop para o alcance das estratégias pretendidas em 2013. Devido à relevância estratégica e aos resultados gerados, algumas iniciativas mereceram destaque, quais sejam: • Gestão por Competências na UN: estruturou-se a Educação Corporativa do Sescoop, que compreende as atividades necessárias ao planejamento, execução e avaliação das ações de capacitação realizadas ou contratadas para os colaboradores, de forma a garantir melhor desempenho nos processos e projetos, e criar um ambiente institucional atrativo e propício à satisfação dos colaboradores, na busca de fortalecer o clima organizacional e a melhoria da qualidade de vida. Outro destaque foi o Programa “Cooptências”, voltado para a avaliação de desempenho dos profissionais. 34 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 • Gestão por Competências nas UE: estruturou-se o Sistema de Gestão de Pessoas por Competências – SGPC nos estados, realizado com apoio de consultoria especializada. Por meio dele, foi possível realizar a estruturação das carreiras, dos perfis de competências e definir salários, de acordo com as funções nas 21 Unidades Estaduais que aderiram ao projeto. • Plano Estratégico 2015-2020: Projeto resultante da necessidade de pensar o cooperativismo brasileiro a partir de uma visão sistêmica, para o horizonte de 2015 a 2020. As principais ações desenvolvidas em 2013 contemplaram: a Avaliação e Atualização dos Cenários de Atuação do Cooperativismo e a Avaliação do Planejamento Estratégico do Sescoop 2010-2013. O objetivo é estruturar um Plano Estratégico capaz de contribuir para a superação dos desafios do cooperativismo e para o alcance de sua visão de futuro. • Metodologia e Índice de Boas Práticas: Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas, criado com base no Modelo de Excelência da Gestão, da Fundação Nacional da Qualidade, customizado para as cooperativas. Objetiva promover a adoção de boas práticas de gestão e governança pelas cooperativas. Em 2013, o Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC) ultrapassou a marca de 647 cooperativas e adesão de 26 estados. • Campanhas de Promoção Social (DIA C – Dia de Cooperar Nacional): é uma iniciativa de voluntariado cooperativista organizada pelo Sescoop, que realiza suas atividades, com a participação das Unidades estaduais e cooperativas. O Sescoop Nacional apoiou o lançamento da campanha em cinco estados, ocasião em que foram debatidos temas ligados ao voluntariado, demonstrando o potencial de atuação das cooperativas, cooperados e empregados, no campo da Responsabilidade Social. O grande desafio desta iniciativa foi fazer com que as ações que muitas vezes aconteciam de forma isolada e apenas em um determinado período de tempo, se tornassem programas estruturados e permanentes de solidariedade cooperativista focados no desenvolvimento social. As duas últimas iniciativas estão pautadas na temática da profissionalização da gestão e governança e no fortalecimento da cultura cooperativista, que, somadas à qualificação da mão de obra, ao estímulo à intercooperação, e ao fortalecimento da imagem do cooperativismo, representam os grandes desafios que deverão nortear as estratégias em prol do cooperativismo a partir de 2015. A Instituição ainda não realiza um controle de avaliação de riscos por exercício. No entanto, a execução de todas as suas iniciativas são acompanhadas e divulgadas constantemente pelas gerências técnicas a fim de mitigar riscos e garantir a implementação das mesmas de forma eficiente e eficaz. Durante o ano de 2013, os processos internos do Sescoop foram mapeados e sua estrutura passou por adequações estruturais, conforme disposto no Capítulo1, para comportar de forma adequada seus colaboradores e oferecer um ambiente propício para apresentação de melhores resultados alinhados à sua estratégia. Os principais objetivos estratégicos do Sescoop Nacional para 2013, bem como suas principais iniciativas, estão apresentados no Quadro 3, a seguir e detalhados ao longo do Capítulo 2, com suas respectivas iniciativas estratégicas adotadas. 35 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Quadro 3 - Iniciativas implementadas pelo Sescoop Nacional para atingir os objetivos estratégicos do exercício de 2013 Objetivo Estratégico Ações 1. Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. Cooperjovem JovemCoop Programa Aprendiz Cooperativo EducSaúde 2. Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência QualiCred e na competitividade. Formacred Cadastro Ambiental Rural 3. Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. 4. Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. 5. Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. 8. Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. 9. Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do Sescoop. 10. Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no Sescoop. Curso Transferência de Tecnologia (Embrapa) Curso de Educação Financeira (BACEN) Metodologia e Índice de Boas Práticas Prospecção Boas Práticas - Crédito Implantação da Diretriz de Monitoramento Cadastro Nacional das Cooperativas Diretriz Nacional da Promoção Social Campanhas de Promoção Social Gestão por Competência na UN Gestão por Competência nas UE Fomento a Estudos e Pesquisas Plano Estratégico 2015-2020 11. Gerar sinergias e integração do Sistema Sescoop. Mapeamento de Processos Manutenção - FDC Arquitetura de Software 12. Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação. Implantação da Solução de BI Contratação de Data Center Manutenção - GECOM 13. Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados Manutenção - ASPLAN Reestruturação da Comunicação Interna 36 37 2. Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Cadastro Ambiental Rural Formacred QualiCred EducSaúde Programa Aprendiz Cooperativo 1. Promover a cultura da cooperação e disJovemCoop seminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Cooperjovem Brasil. Ações Objetivo Estratégico 8 45 12 54 9 UE que aderiram ao programa Nº de Beneficiários (instrutores e coordenadores) atendidos UE que aderiram ao programa Participantes do Encontro Nacional de Aprendizagem Índice de satisfação das UE que implementaram o programa 200 60 Instrutores capacitados Nº Participantes orientados sobre o Código Florestal e CAR 80 39 Participantes no Seminário Qualitativo do Formacred Índice de aplicabilidade na prática das cooperativas sobre os conhecimentos teóricos adquiridos 27 Coordenadores estaduais capacitados 100 100 54 Participantes no Curso de OQS % de execução do plano de ação do programa EducSaúde % de execução do plano de ação do programa Qualicred 27 Prevista Coordenadores estaduais capacitados Unidade de Medida Metas Físicas 138 - - 41 - 100 100 - 47 11 41 8 51 23 Realizada 69 - - 105 - 100 100 - 87 92 91 100 94 85 % Realização 74.232,00 1.162.997,00 390.159,00 36.107,00 689.009,00 759.907,00 570.528,00 Prevista 2.428,00 767.398,94 357.987,94 36.105,76 418.899,89 531.753,67 230.879,48 Realizada 3 66 92 100 61 70 40 % Realização Metas Financeiras (R$ 1,00) Quadro 4 - Execução Física e Financeira dos Objetivos Estratégicos e das Ações do Sescoop Nacional para o Exercício de 2013 O quadro a seguir consolida as iniciativas executadas em 2013, com suas respectivas metas, para atendimento aos objetivos estratégicos. Verifica-se que, no exercício, o índice de execução orçamentária das ações vinculadas aos objetivos estratégicos foi de 75%, sendo significativas as execuções físicas das iniciativas, conforme será demonstrado a seguir. Outro destaque foi a economicidade na utilização dos recursos, já que 14 iniciativas apresentaram execução física superior à orçamentária, o que proporcionou redução de 11% do valor originalmente orçado. 2.3. Execução física e financeira dos objetivos estratégicos e das ações do plano do Sescoop Nacional para 2013 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Unidade de Medida Metas Físicas 38 9. Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do Sescoop. 8. Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. 5. Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. 3. Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Cadastro Nacional das Cooperativas Diretriz Nacional da Promoção Social Campanhas de Promoção Social (*) Gestão por Competência na U.N Gestão por Competência nas UE Implantação da Diretriz de Monitoramento 1 1 100 100 70 21 % de execução do projeto CPS (Dia C) Índice de implantação das ações do Projeto na Unidade Nacional Nº de UE com Plano de Cargos, Carreiras e Salários desenvolvidos. 80 % de execução do projeto da Diretriz % de execução do projeto SINAC 100 647 400 Índice de adesão das UE aos programas nacionais 100 100 21 75 100 100 100 96 13 48 40 10 100 Realizada 100 Prevista % cooperativas monitoradas pelo Sescoop Curso Transferência de Tecno- % Execução do plano de ação logia (Embrapa) Curso de Educação Financei- Multiplicadores formados no curso ra (BACEN) % de execução do projeto de desenvolvimento da Metodologia e Metodologia 4. Promover a adoção Índice de Boas Nº de Cooperativas que aderiram ao Índice Sescoop Práticas de boas práticas de de Governança Cooperativista governança e gestão Prospecção de nas cooperativas. Boas Práticas - Nº de boas práticas identificadas e compartilhadas Crédito Ações Objetivo Estratégico 100 107 100 100 100 96 130 100 162 100 120 100 % Realização 2.286.551,00 1.011.113,00 747.466,00 273.607,00 341.900,00 65.154,00 430.536,00 2.426.737,00 65.289,00 - Prevista 2.171.504,45 755.440,48 706.555,40 246.582,84 21.294,48 61.799,83 430.231,31 2.044.043,28 65.275,60 - Realizada 95 75 95 90 6 95 100 84 100 - % Realização Metas Financeiras (R$ 1,00) Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 39 Plano Estratégico 2015-2020 Mapeamento de Processos Manutenção FDC (**) Arquitetura de Software Implantação da Solução de BI Contratação de Data Center (***) Manutenção GECOM TOTAL 70 % de demandas atendidas 40 6 42 % canais de comunicação reformulados Índice de satisfação do público interno sobre as ações de Comunicação % canais de comunicação desenvolvidos 2.474 9 Nº de ações de comunicação desenvolvidas - 100 - Entidade mantida % execução do plano de ação do projeto BI 70 100 % de processos mapeados implantados % execução do cronograma do projeto para 2013 100 Prevista 2.497 42 6 40 9 - 100 79 - 60 100 100 Realizada 101 100 100 100 100 - 100 113 - 60 100 100 % Realização 16.366.612,00 38.500,00 1.425.462,00 250.000,00 530.930,00 1.857.612,00 33.539,00 287.022,00 483.190,00 129.065,00 Prevista 12.235.573,42 18.900,00 1.212.530,91 - 477.690,00 823.974,80 33.531,52 285.200,00 483.186,42 52.378,42 Realizada 74,8 49 85 0 90 44 100 99 100 41 % Realização Metas Financeiras (R$ 1,00) Nota: (*) As unidades estaduais CE, MS, MT, RN e TO receberam aporte adicional de R$ 50.000 (cinquenta mil reais) para a realização do Dia “C”, especificado no Projeto Campanhas de Promoção Social. Nota: (**) Corresponde aos Processos de Gestão Orçamentária e Visitas Técnicas. Nota: (***) A meta não foi estabelecida. Fonte: Gerência de Planejamento - Sistema Zeus (Módulo Orçamento Integrado). 13. Assegurar qualidade e transparência na divulgação das Reestruturação ações e na comunica- da Comunicação dos resultados. ção Interna 12. Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação. 11. Gerar sinergias e integração do Sistema Sescoop. Unidade de Medida Metas Físicas Fomento a Estu% execução da reestruturação do projeto dos e Pesquisas 10. Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no Sescoop. Ações Objetivo Estratégico Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 2.4. Execução física e financeira das ações do exercício de 2013 Conforme apontado anteriormente, a atuação do Sescoop engloba quatro linhas prioritárias de atuação. Três delas estão relacionadas com a missão da entidade, por isso são classificadas como finalísticas. São elas: Formação Profissional, Promoção Social, e Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. A quarta e última área de atuação trata da Organização e Gestão do Sistema, ou seja, dos processos que dão suporte às áreas finalísticas, visando atingir os objetivos institucionais do Sescoop. Adicionalmente, a atuação do Sescoop Nacional está estruturada em programas que possuem correlação direta com as Funções Programáticas do Ministério do Trabalho e Emprego. A seguir, o orçamento previsto e o realizado no exercício de 2013, em consonância com a referida estrutura de atuação. Quadro 5 – Execução Orçamentária dos Programas Executados pelo Sescoop Nacional – 2012/2013 2012 2013 Realizada Prevista Realizada % Execução/13 4.684.561,74 8.033.628,00 5.921.236,42 73,71 631.299,88 1.330.435,00 762.633,15 57,32 3.862.576,27 5.682.120,00 4.205.465,03 74,01 190.685,59 1.021.073,00 953.138,24 93,35 II - Gestão do Sistema - Atividade Meio 58.281.971,18 79.066.763,00 67.003.675,81 84,74 0100 - Assistência ao Trabalhador. 1.276.175,79 1.675.215,00 1.521.307,72 90,81 598.848,11 518.630,00 423.732,64 81,70 0750 - Apoio Administrativo. 26.928.219,16 32.312.606,00 29.755.029,19 92,08 0773 - Gestão da Política de Administração Financeira. 24.432.454,43 36.227.328,00 28.989.269,26 80,02 5400 – Administração e Apoio. 5.046.273,69 8.332.984,00 6.314.337,00 75,78 TOTAL 62.966.532,92 87.100.391,00 72.924.912,23 83,73 Programas I - Atuação Finalística 5100 - Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo. 5200 - Melhorar a gestão e a governança das cooperativas. 5300 - Intensificar a segurança no trabalho e a adoção de responsabilidade socioambiental pelas cooperativas e promover estilo de vida saudável entre os cooperados, empregados e familiares. 0106 - Gestão da Política de Trabalho e Emprego. Fonte: Gerência de Planejamento - Sistema Zeus (Módulo Orçamento Integrado) 40 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 2.4.1. Execução física e financeira dos projetos e atividades executados em 2013, por Programa e Ação 2.4.1.1. Programa: 5100 – Cultura da Cooperação Objetivo do Programa: promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo. Quadro 6 - Realização Financeira por Programa - Cultura da Cooperação Função 11 Ministério do Trabalho e Emprego Subfunção 366 Educação de Jovens e Adultos Programa 5100 Ação 5101 Iniciativas Previsto Realizado Variação (%) 1.330.435,00 762.633,15 57,32 JovemCoop 570.528,00 230.879,48 40,47 Cooperjovem 759.907,00 531.753,67 69,98 1.330.435,00 762.633,15 57,32 1.330.435,00 762.633,15 57,32 Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil TOTAL TOTAL GERAL - PROGRAMA 5100 Fonte: Gerência de Planejamento – Sistema Zeus Ação 5101: Promover a cultura da cooperação e disseminação da doutrina O desenvolvimento sustentável do cooperativismo somente será possível se apoiado em sólidos pilares, representados aqui pela doutrina, pelos princípios e pelos valores do cooperativismo. É preciso garantir que todos os cooperativistas os conheçam e os pratiquem, desde o momento da criação da cooperativa. Em contrapartida, não basta uma ação no âmbito do sistema cooperativista. O adequado suporte ao cooperativismo requer uma aproximação maior com a sociedade. Muitas vezes, a população não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba retirando vantagens e igualando as cooperativas às demais formas de produção. Sendo assim, faz-se importante a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus associados e demais atores integrados. Para o desenvolvimento do programa, foi prevista a ação 5101, concorrendo prioritariamente para o alcance do objetivo estratégico 1 do Plano Estratégico do Sescoop 2010-2013: “Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil”. Os projetos correspondentes a essa ação realizados em 2013 foram: 41 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 JovemCoop Implementado pelo Sescoop em 2008, o Programa Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas (JLC) iniciou as atividades em 8 (oito) Unidades Estaduais: Alagoas, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Pernambuco, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo. Visando atender às necessidades diversas das Unidades Estaduais e, ao mesmo tempo, propiciar a identidade e o reconhecimento do Programa pelo Sistema Cooperativista brasileiro , a Unidade Nacional do Sescoop propôs, em março de 2012, a formação de um grupo de trabalho para revisar e reformular o Programa Formação de Jovens Lideranças Cooperativistas. Esse grupo de trabalho foi formado pelos coordenadores do JLC nos oito estados já citados e incluiu representantes das Unidades do Amapá, Ceará, Distrito Federal, Mato Grosso e Paraná, que, ou já desenvolviam ações relevantes voltadas para a juventude cooperativista ou que manifestaram interesse em aderir ao Programa a partir de 2012/2013. Dentre os referenciais adotados, destacou-se a proposição de um itinerário juvenil para congregar programas diversos e abranger faixas etárias e públicos distintos (família, mulheres, jovens e cooperados), definindo-se, para cada um deles, resultados específicos, a serem mensurados e avaliados. Com a reformulação, o Programa passou a ter a orientação estratégica de: promover a longevidade das cooperativas, por meio do fortalecimento do quadro social e da renovação dos órgãos sociais das cooperativas; e contribuir para a profissionalização da gestão e melhoria dos processos decisórios das cooperativas. O seu objetivo geral é promover a sustentabilidade do cooperativismo e das cooperativas. Houve outras alterações como: • O nome do Programa passou a ser JovemCoop; • O perfil do participante passou a ser o seguinte: • Idade entre 15 e 35 anos; • Ter no mínimo a formação do ensino médio; e • Ser cooperado, familiar de cooperado ou preencher condições para se tornar um cooperado (a depender das especificidades de cada ramo e do estatuto da cooperativa beneficiária). As principais ações realizadas em 2013 foram: • Realização da formação em Organização do Quadro Social, abordando os temas Governança Corporativa e Práticas de Governança Corporativa nas Cooperativas; • Participação de 6 Jovens no “1º Encontro de Jovens Produtores de Leite”, que teve como objetivo discutir aspectos práticos da atividade leiteira, como também a sucessão familiar e viabilizar troca de experiências; • Criação de 3 (três) Subcomissões: Boas Práticas, Gestão de Resultados e de Análise de Materiais. Quadro 7 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto JovemCoop Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 Número de coordenadores estaduais capacitados Número de Participantes no Curso de OQS Número de UE que aderiram ao programa Previsto 570.528,00 27 54 8 Realizado 230.879,48 23 51 8 % de realização 40 85 94 100 Fonte: Gerência de Formação Profissional e Sistema Zeus. A realização das atividades listadas utilizou 40,47% do montante dos recursos previstos para a referida ação no exercício de 2013, sobretudo porque a atividade prevista “V Intercâmbio de Jovens” não aconteceu, em virtude de definição do Comitê de Reestruturação do Programa. 42 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Foram diretamente beneficiados 23 coordenadores estaduais e 51 técnicos, das Unidades Estaduais e da Unidade Nacional, que participaram da capacitação em Organização do Quadro Social. Cooperjovem O Cooperjovem é um Programa da Organização das Cooperativas Brasileiras, desenvolvido pelo Sescoop desde 2000. Ele integra as ações da Gerência de Promoção Social e está inserido na sua Diretriz de Promoção Social. Desenvolvido em parceria com cooperativas educacionais e escolas de todo o Brasil, por meio de atividades educativas baseadas nos princípios, valores e virtudes cooperativistas, o Programa reforça o 5° e o 7º princípios do cooperativismo adotados em todo o mundo, respectivamente: Educação, Formação e Informação e o Interesse pela Comunidade. O cooperativismo é um sistema socioeconômico que tem, desde a sua origem, a educação como fundamento, tornando-a um dos princípios que norteiam sua prática. Assim, educar para a cooperação, a solidariedade, a ajuda mútua, a participação e a democracia é um compromisso das cooperativas, que assumem a responsabilidade de disseminá-lo. Nesse contexto, o Sescoop estruturou o Programa para proporcionar à comunidade escolar uma reflexão sobre a sua realidade e que possibilite mudança comportamental e atitudinal, pautada na educação cooperativa. Em 2013, o Programa demandou atenção especial e estratégica à reformulação de sua metodologia de implantação e abordagem didático-pedagógica, no intuito de garantir sua identidade nacional e delimitar indicadores de resultados que permitissem identificar e avaliar as atividades desenvolvidas, assim como seu potencial de transformação social e educacional. Foram planejadas seis ações estruturantes: 1) Uniformização da Metodologia do Cooperjovem – Durante o período de março a junho de 2013, houve quatro reuniões itinerantes nos estados de: Santa Catarina, Pernambuco, Paraná e Ceará, com a participação de representantes das Unidades Estaduais das cinco regiões do Brasil, orientadas por um consultor especialista em educação e moderadas por especialista em processos de construção participativa. Os encontros culminaram com a elaboração dos seguintes materiais teórico-metodológicos, já com sua editoração finalizada e prontos para impressão e distribuição aos estados em 2014: • Folder do Cooperjovem; • Metodologia do Programa Cooperjovem; • Guia do Instrutor Cooperjovem; e • Caderno do Educador do Cooperjovem. A elaboração da metodologia do Cooperjovem foi o marco para o desenvolvimento do Programa, pois estabeleceu critérios de implantação e uma matriz curricular mínima de formação dos educadores. 2) Validação da Metodologia do Cooperjovem – Após elaboração de todo o material teórico metodológico do programa, o Comitê Nacional procedeu à aprovação e validação da metodologia de implantação do Programa e de seu material teórico-metodológico em três reuniões de análise, realizadas no período de junho a agosto de 2013. Como resultado dessas duas grandes ações, delimitaram-se as etapas, sequenciais e interdependentes, de implantação do Programa e sua estrutura comum de formação dos educadores, garantindo assim a unicidade e uniformidade esperada em âmbito Nacional. 43 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Figura 4 - Etapas de Implantação do Programa Cooperjovem Preparação Implantação Desenvolvimento Acompanhamento Avaliação Fonte: Gerência de Promoção Social Tabela 1 - Estrutura da Formação dos Educadores do Cooperjovem Educação para a cooperação: uma prática pedagógica cooperativa, reflexiva, consciente e criativa Estrutura 10 módulos 2 módulos Carga horária Tempo de realização 1º ANO: Etapa de Formação Básica 40 horas 1 ano - máximo 2º ANO: Etapa de Formação Básica 8 horas 1 ano - máximo Fonte: Gerência de Promoção Social 3) Formação dos Instrutores – Com a metodologia reformulada, procedeu-se à Formação dos Coordenadores e Instrutores em setembro de 2013, com foco no alinhamento dos conceitos estruturantes e sensibilização para a nova abordagem didático-pedagógica. O evento ocorreu de forma satisfatória, atendendo às expectativas e alcançando 41 (quarenta e um) participantes. Essa ação resultou na atualização cadastral e certificação de novos profissionais coordenadores e instrutores, aptos à realização do processo de repasse e capacitação da metodologia do Programa. Na organização do curso de repasse metodológico do Cooperjovem contou-se com a participação de, no mínimo, dois técnicos e um instrutor de cada uma das 13 (treze) Unidades Estaduais do Sescoop, que aderiram ao Cooperjovem em 2013 e, ainda, a participação de duas outras Unidades Estaduais que compõem o Comitê Nacional do Cooperjovem: Rio de Janeiro e Ceará. Tabela 2 - Dados Consolidados do Cooperjovem UE AL GO MS PA PB PE PI PR RN RO SC SP TO Total Cooperjovem - Números informados pelas UE - Dados 2013 ESCOLAS PROFESSORES COOPERATIVAS ALUNOS 13 20 15 1 41 47 Não informado pela UE 151 3 1 75 35 9 411 42 114 76 17 395 311 Não informado pela UE 289 74 32 476 226 80 2.132 1 7 8 1 6 6 Não informado pela UE 15 0 1 23 6 5 79 1.973 6.488 15.411 239 27.146 6.275 Não informado pela UE 7.509 4.284 127 16.201 3.517 2.439 91.609 MUNICÍPIOS 5 6 11 1 11 6 Não informado pela UE 42 2 1 42 7 6 140 Fonte: Gerência de Promoção Social Os estados de Goiás, Espírito Santo e Santa Catarina não puderam participar do repasse, devido ao adiamento da data de realização do curso, de agosto para setembro de 2013, em virtude da reestruturação das áreas finalísticas, o que justificou a execução de 91% da meta planejada. 44 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 4) Acompanhamento das Unidades Estaduais – Durante todo o ano, estabeleceu-se contato por e-mail e telefone com todos os estados demandantes do Programa e foram realizadas visitas periódicas, sob demanda: Rio Grande do Norte, São Paulo, Paraná e Santa Catarina, para monitorar de modo adequado as ações e orientar sobre a realização/adequação das atividades. Esse acompanhamento favoreceu alinhar as ações em consonância com a nova metodologia e abordagem pedagógica. 5) Prêmio de Redação e Professor Cooperjovem – Como estratégia de valorização e reconhecimento da participação das cooperativas, escolas, professores e alunos no Programa, promoveram-se o 7º Prêmio de Redação sobre o tema: A Cultura da Cooperação – pela água e pela vida, e o 6º Prêmio de Professor Cooperjovem, no qual os três primeiros colocados, acompanhados de seus responsáveis, professores, Unidades Estaduais e cooperativas parceiras, foram contemplados com uma viagem a Nova Petrópolis (Rio Grande do Sul) – a capital do cooperativismo. Participaram da viagem de imersão cultural no cooperativismo 39 (trinta e nove) pessoas. 6) Atualizar e Ampliar o Material de Divulgação do Programa Cooperjovem – Foram atualizadas as revistas da Turma da Cooperação: Volume I e Volume III e criadas e impressas outras revistas dessa turma: Aprendendo com os Animais; O Mundo da Cooperação; Qualidade de Vida; e Responsabilidade Social. As revistas foram distribuídas às Unidades Estaduais que participam do Programa Cooperjovem. Quadro 8 - Metas Físicas e Financeiras do Programa Cooperjovem Metas Unidade de Medida Financeira R$ 1,00 Física Nº de beneficiários (instrutores e coordenadores atendidos diretamente pela Unidade Nacional) Fonte: Gerência de Promoção Social 45 Previsto Realizado % de realização 759.907,00 531.753,67 70 45 41 91 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 2.4.1.2. Programa 5200 - Profissionalização e Sustentabilidade Objetivo do Programa: melhorar a gestão e a governança das cooperativas Quadro 9 - Relação de Iniciativas do Programa Profissionalização e Sustentabilidade Função 11 Ministério do Trabalho e Emprego Subfunção 333 Empregabilidade Programa 5200 Ação 5201 Previsto Realizado Variação (%) 2.352.504,00 1.582.820,53 67,28 Programa Aprendiz Cooperativo 689.009,00 418.899,89 60,80 EducSaúde 36.107,00 36.105,76 100,00 QualiCred 390.159,00 357.987,94 91,75 Formacred 1.162.997,00 767.398,94 65,98 Cadastro Ambiental Rural 74.232,00 2.428,00 3,27 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional 65.289,00 65.275,60 99,98 Curso Transferência de Tecnologia (Embrapa) - - - Curso de Educ. Financeira (BACEN) 65.289,00 65.275,60 99,98 Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas 2.857.273,00 2.474.274,59 86,60 Metodologia e Índice de Boas Práticas 2.426.737,00 2.044.043,28 84,23 Prospecção Boas Práticas - Crédito 430.536,00 430.231,31 99,93 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas 407.054,00 83.094,31 20,41 Implantação da Diretriz de Monitoramento 65.154,00 61.799,83 94,85 Cadastro Nacional das Cooperativas 341.900,00 21.294,48 6,23 5.682.120,00 4.205.465,03 74,01 Melhorar a gestão e governança das cooperativas Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade Iniciativas Ação 5202 Iniciativas Ação 5203 Iniciativas Ação 5204 Iniciativas TOTAL GERAL - PROGRAMA 5200 Fonte: Gerência de Planejamento – Sistema Zeus. Ação 5201: Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade Num ambiente de cada vez maior competitividade, a eficiência da gestão é instrumento central para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a preparação em governança e em gestão profissional das cooperativas e para a formação de lideranças cooperativistas. Difere das abordagens empresariais, uma vez que se alinha à doutrina, aos princípios e valores do cooperativismo. Para o desenvolvimento do programa, foi prevista a ação 5201, concorrendo prioritariamente para o alcance do objetivo estratégico 2 do Plano Estratégico do Sescoop 2010-2013: “Ampliar o acesso das cooperativas, alinhadas às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade”. Os projetos correspondentes a essa ação realizados em 2013 foram: 46 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Programa Aprendiz Cooperativo A partir da Lei nº 10.097/2000, também chamada “Lei do Aprendiz”, que em seu artigo 429 determina que os estabelecimentos de qualquer natureza, incluindo as cooperativas, são obrigados a empregar e matricular aprendizes nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem, o Sescoop vislumbrou a oportunidade de preparar jovens, para o mercado de trabalho, em particular, dentro de cooperativas, de forma consistente e diferenciada, acompanhando as iniciativas estaduais de atendimento às demandas das cooperativas referentes à formação e contratação de aprendizes. Assim, o Programa Aprendiz Cooperativo,lançado nacionalmente pelo Sescoop em 2011, teve como objetivo proporcionar uma formação técnico-profissional metódica, com conteúdos teóricos de alta qualidade, alinhados à prática do trabalho e alicerçados nos preceitos da doutrina cooperativista, na ética e na cidadania. Os conteúdos teóricos foram elaborados para 9 (nove) disciplinas, além de manuais de: apoio ao professor, apoio ao aluno, operacionalização para orientação às Unidades Estaduais, avaliação da aprendizagem e pesquisa de egressos. As atividades de acompanhamento e implantação do Programa intensificaram-se com atendimento às demandas das Unidades Estaduais do Sescoop, elaboração de plano de ação customizado, transposição do material didático para livro falado, divulgação, esclarecimento, sensibilização e formação de técnicos e multiplicadores. A ampliação da aprendizagem no Sescoop é confirmada pelo número de Unidades que ofertam programas de aprendizagem, seja com programa próprio ou com o apoio de parcerias. Quando do lançamento do Programa Aprendiz Cooperativo, 7 (sete) estados ofertavam cursos. Em 2013, 11 (onze) Unidades Estaduais ofereceram o Programa Aprendiz Cooperativo: Alagoas, Distrito Federal, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. A Unidade Nacional do Sescoop, responsável pela coordenação do Programa Aprendiz Cooperativo, tem o compromisso de gerar constante aperfeiçoamento nas metodologias de formação dos atores que participam diretamente do programa; disponibilizar ferramentas de divulgação; acompanhar a implantação, operacionalização e gestão do programa; favorecer a inclusão do jovem em situação de risco e produzir materiais didáticos que favoreçam o processo de ensino-aprendizagem. As principais ações realizadas em 2013 foram: • IV Encontro Nacional de Coordenadores da Aprendizagem, com o objetivo de promover a atualização teórica e prática do planejamento, execução e gestão de processos de ensino-aprendizagem aplicados à educação profissional no ambiente cooperativo, com a participação de 47 pessoas de 25 estados; • Distribuição de 18.700 exemplares do material didático do Programa entre as Unidades Estaduais; • Visita a 5 (cinco) Unidades Estaduais, para viabilizar a oferta do Programa; identificar boas práticas, garantir uma formação centrada nos preceitos do cooperativismo; realizar análise dos resultados do levantamento diagnóstico, apresentação do panorama da aprendizagem e desenvolvimento de plano de implantação; • Participação em reuniões dos Fóruns de Aprendizagem Profissional (Nacional e Distrital) com o objetivo de apoiar ações voltadas para a implementação da aprendizagem profissional, estimular e promover o debate, mobilização e inclusão de aprendizes com ou sem deficiência no mercado de trabalho; • Reunião com o Comitê de Sistematização da Aprendizagem, para identificar a possibilidade de ampliação de atendimento com oferta de formação em outras funções. 47 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 O Programa Aprendiz Cooperativo, pela sua relevância e contribuição para o desenvolvimento socioeconômico, merece um investimento contínuo na formação e atualização de conhecimentos dos atores envolvidos e na divulgação e sensibilização das cooperativas para as oportunidades legal e social da contratação de aprendizes. Quadro 10 - Metas Físicas e Financeiras do Programa Aprendiz Cooperativo Financeira Física Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização R$ 1,00 Nº de UE que aderiram ao programa Nº de Participantes do Encontro Nacional de Aprendizagem Índice de satisfação das UE que implementaram o programa 689.009,00 12 54 418.899,89 11 47 61 92 87 9 - - Fonte: Gerência de Formação Profissional e Sistema Zeus. A realização dessas atividades envolveu 60,70% do montante do recurso previsto para o exercício. A principal causa dessa execução foi o adiamento da segunda remessa de material didático para as Unidades Estaduais, reprogramada para 2014. Quanto às metas físicas, houve reuniões de sensibilização no Rio de Janeiro e no Piauí, no entanto, as turmas ainda não foram iniciadas. Quanto ao número de participantes do Encontro Nacional da Aprendizagem, foram abertas duas vagas para cada estado, mas alguns deles só encaminharam um representante. A pesquisa de satisfação prevista para verificar o índice de satisfação das UE não foi realizada em virtude da necessidade, mapeada pela Unidade Nacional, de reestruturação do questionário e formulação de questões mais abrangentes. Programa Nacional de Educação do Ramo Saúde – EDUCSAÚDE O desenvolvimento do Programa Nacional de Educação do Ramo Saúde vem atender às expectativas de formação dos dirigentes e empregados das cooperativas com foco no aumento da sua eficiência e competitividade no mercado. O EducSaúde, assim como os demais programas a serem derivados desse, visa contribuir para a profissionalização e melhoria da qualidade dos serviços prestados pelas cooperativas do ramo saúde, como meios para o alcance de altos níveis de excelência. Consequentemente, espera-se que esses empreendimentos sejam reconhecidos pela promoção do desenvolvimento sustentável e da qualidade de vida e bem-estar dos cooperados, colaboradores, clientes e comunidade. Para isso, constituiu-se o Comitê Educacional do Ramo Saúde composto de membros da Unidade Nacional do Sescoop, representantes das 5 (cinco) regiões geográficas do País, Unimed Brasil, Fundação Unimed, Uniodonto-Manaus, Uniodonto do Brasil, Central Nacional das Cooperativas Odontológicas, Federação Estadual das Cooperativas Médicas de Santa Catarina (Fecomed), Cooperativa de Psicologia (Unipsico), Federação Nacional das Cooperativas Médicas (Fencom) e Confederação Brasileira das Cooperativas Médicas (Confemed), além de representantes das Unidades Estaduais do Sescoop/SP, Sescoop/ES e Sescoop/MT, tendo por finalidade o alinhamento da demanda e a construção conjunta do Programa Nacional de Educação do Ramo Saúde. As atividades realizadas pelo Comitê buscaram, em primeiro lugar, os fundamentos para a elaboração de uma diretriz que traduza as demandas apresentadas em relação aos aspectos que minimizam riscos de sustentabilidade do negócio, altos custos assistenciais, modelo de remuneração e valoriza- 48 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 ção dos cooperados, educação voltada para a profissionalização das cooperativas de saúde e a mudança de paradigmas em relação à prevenção de doenças e promoção da saúde, entre outros. Quando concluída, a referida Diretriz viabilizará ao Sescoop desenvolver o Programa Nacional de Educação do Ramo Saúde – EducSaúde, tornando-se norteador para outras ações de formação e qualificação profissional e educação cooperativista a ser adotado pelo Sescoop. Dessa forma, busca-se a uniformização da abordagem educacional para as cooperativas da saúde e alinhamento das ações de formação e qualificação profissional ao processo de desenvolvimento dessas cooperativas em âmbito nacional. Quadro 11 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Educsaúde Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 % de execução do plano de ação do programa EducSaúde Previsto R$ 36.107,00 Realizado R$ 36.105,76 % de realização 100 100% 100% 100 Fonte: Gerência de Formação Profissional e Sistema Zeus Programa de Qualificação dos Empregados de Cooperativas de Crédito (Qualicred) O Comitê de Educação do Ramo Crédito (CERC), de caráter consultivo, instituído e coordenado pelo Sescoop, é composto de representantes das unidades nacional e estaduais do Sescoop, Gerência Técnica da OCB, representantes das Confederações de crédito cooperativo (Sicoob), Sicredi, Unicred, Confebrás e Cooperativa Central de Crédito Urbano (Cecred) (Santa Catarina) e tem a função de garantir o alinhamento do Programa às necessidades reais e expectativas do seu público-alvo. Com apoio do CERC, o Sescoop desenvolveu o Programa Nacional de Educação do Ramo Crédito (EDUCRED), com o intuito de uniformizar a abordagem educacional para as cooperativas de crédito e alinhar as ações de formação e qualificação ao processo de desenvolvimento dessas cooperativas em âmbito nacional. Atualmente, compõem o Educred os Programas de Formação de Conselheiros de Cooperativas de Crédito (Formacred) e o Programa de Qualificação de Empregados de Cooperativas de Crédito (Qualicred). Os programas nacionais de educação para as cooperativas de crédito devem considerar a necessidade de atualização sistemática das informações, em face da contínua geração de instrumentos normativos e pela própria dinâmica do mercado financeiro. Em conformidade com o previsto no plano de trabalho do Qualicred, foi feito o mapeamento das competências profissionais e organizacionais do sistema de crédito cooperativo, tendo sido utilizada como subsídio a realização de 12 visitas técnicas em cooperativas singulares e uma confederação, nas quais se entrevistaram empregados de diversas ocupações. As cooperativas singulares escolhidas foram aquelas cujos conselheiros ou dirigentes atendiam à turma piloto dos Programas Educred/Formacred, visando facilitar a interlocução daquelas organizações com o Sescoop. Foram elaborados: • Catálogo dos itinerários formativos das competências profissionais, documento descritivo das matrizes curriculares para cada uma das ocupações; e • Planos de cursos para cada uma das ocupações, documento com a descrição dos procedimentos para aplicação da avaliação e respectivos instrumentos, os quais deverão compor as trilhas de aprendizagem para as linhas de formação em Gestão, Operação e Negócios. É objetivo do Programa de Qualificação de Empregados de Cooperativas de Crédito (Qualicred), contribuir para a qualificação e profissionalização do trabalho nas cooperativas e melhoria dos resultados de desempenho das cooperativas de crédito. 49 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 A principal ação realizada em 2013 foi o desenvolvimento dos produtos formativos para 9 (nove) cargos funcionais (Gestor principal, Gestor administrativo, Gestor de negócios, Analista de crédito, Controle interno, Coordenador de Educação Cooperativista, Colaborador do atendimento, Caixa operador de negócios e Tesoureiro). Quadro 12 – Metas Físicas e Financeiras do Projeto QualiCred Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 % de execução do Programa Qualicred Previsto R$ 390.159,00 100 Realizado R$ 357.987,94 100 % de realização 92 100 Fonte: Gerência de Formação Profissional e Sistema Zeus Formação de Conselheiros do Crédito (Formacred) O Formacred destina-se aos Conselheiros de Administração e Fiscais das Cooperativas de Crédito das Unidades Federativas do Brasil e propõe-se a desenvolver, no participante, fundamentado nos conceitos de Gestão do Crédito Cooperativo, conhecimentos, atitudes, habilidades e comportamentos inerentes ao convívio com seus pares e colaboradores, bem como o desempenho organizacional de suas respectivas cooperativas. Propõe-se, ainda, a promover a compreensão sistêmica e estratégica de uma cooperativa, como fundamentos de decisão relativos à estrutura e ao posicionamento da Singular de Crédito em seu segmento de mercado. As principais ações realizadas em 2013 foram: • Conclusão da elaboração de material didático para repasse e disseminação de metodologias e conteúdos de formação, utilizando-se de materiais específicos e atualizados; • Módulo internacional para a turma piloto do Formacred na Akademie Deutscher Genossenschaften ou Academia Alemã das Cooperativas (ADG), com o objetivo de realizar intercâmbio de experiências e aprender com o modelo desenvolvido pelos alemães; • Seminário de Avaliação Qualitativa do Formacred com o objetivo de avaliar o Curso de Gestão, Governança e Auditoria de Cooperativas de Crédito, ministrado na ADG, e sua aplicabilidade às cooperativas de crédito brasileiro; • Seminário de conclusão da turma piloto. Metas Financeira Física Quadro 13 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Formacred Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização R$ 1,00 1.162.997,00 767.398,94 66 Coordenadores estaduais capacitados 27 Participantes no Seminário qualitativo do Formacred 39 41 105 Índice de aplicabilidade na prática das cooperativas 80 sobre os conhecimentos teóricos adquiridos. Instrutores capacitados 60 - Fonte: Gerência de Formação Profissional e Sistema Zeus. A realização dessas atividades demandou 65,98% do orçamento previsto para o exercício, que não foi integralmente executado em virtude do adiamento de ações que serão executadas em 2014: capacitação de coordenadores, distribuição de material didático e formação de instrutores, o que impossibilitou o alcance integral das metas. 50 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Cadastro Ambiental Rural Esse projeto tem por objetivo divulgar e capacitar os cooperados e funcionários das cooperativas, pertencentes ao Ramo Agropecuário, nas principais inovações decorrentes da atual legislação florestal brasileira e seus novos instrumentos de regularização, facilitando assim o acesso ao conhecimento necessário para o processo de regularização ambiental das propriedades rurais. A nova legislação foi construída após um intenso trabalho desenvolvido pelo Sescoop em parceria com a OCB, que abrangeu as etapas de prospecção das demandas do cooperativismo brasileiro, com a colaboração das Unidades Estaduais e a atuação de Gerências da Unidade Nacional. O novo Código Florestal traz avanços significativos que atendem premissas básicas para a justiça social, recuperação ambiental e manutenção de grande parte das áreas de produção de alimentos hoje ocupadas. Nesse sentido, o Sescoop viabilizou a capacitação do sistema cooperativista no tema, por consequência, facilitando a implantação do instrumento Cadastro Ambiental Rural (CAR), que, no entender do cooperativismo, é benéfico ao produtor rural no que diz respeito à regularização ambiental. Com o Cadastro Ambiental Rural os produtores estarão cumprindo a lei e terão segurança jurídica para continuar a produzir e menor custo para a regularização da propriedade rural, principalmente quanto à comprovação da reserva legal. Aqueles que não tiverem passivos em relação à nova lei serão considerados regularizados após o cadastramento. Os que possuírem passivo ambiental, mas realizarem o CAR, estarão aptos a receber crédito rural, e, se for o caso, terão as multas dos passivos gerados antes de 22 de julho de 2008 suspensas. A seguir, as principais ações em 2013: • Elaboração da cartilha de orientação conjuntamente com a MMA, visando à divulgação da nova legislação e seus instrumentos, capacitação das equipes das Unidades Estaduais e cooperativas registradas no Sescoop, que, por sua vez, irão sensibilizar e informar seus cooperados com relação ao CAR e à regularização ambiental. • Três oficinas estaduais (2013/2014) para capacitação das Unidades Estaduais, cooperativas e seus cooperados com relação ao CAR e à regularização ambiental. Essas oficinas contaram com a participação dos Órgãos Estaduais do Meio Ambiente e Ibama. Foram 2 (duas) oficinas no Paraná com 82 pessoas e 1 (uma) oficina no Rio Grande do Sul, com 56 pessoas. • Elaboração de Plataforma de Diálogo, ferramenta online de diálogo com conteúdo técnico para acesso específico do sistema cooperativista, Unidades Estaduais, cooperativas e seus cooperados, com o objetivo de esclarecer dúvidas sobre o CAR e a regularização ambiental. 51 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 A parceria da OCB pode viabilizar o aprimoramento da ferramenta do CAR, tornando-a mais amigável para o produtor rural na hora do cadastramento. Quadro 14 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Cadastro Ambiental Rural Metas Financeira Física Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização R$ 1,00 74.232,00 2.428,00 3 Nº de Participantes orientados sobre o código florestal e CAR 200 138 69 Fonte: Gerência de Formação Profissional e Sistema Zeus. A realização dessas atividades demandou 3,27% do orçamento previsto e 69% da meta física, que não foi integralmente executado em virtude do Acordo de Cooperação Técnica ter dois anos de vigência e a reprodução das cartilhas estar vinculada à publicação da legislação. A maior parte das ações desse projeto será realizada em 2014. Ação 5202: Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e empregados capacitados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas. Os projetos e atividades executados em 2013, nessa ação, foram: Curso Transferência de Tecnologia (Embrapa) O projeto “Formação de multiplicadores para transferência de conhecimentos e tecnologias para cooperativas do ramo agropecuário”, ora exposto, visa capacitar extensionistas rurais para que estes se tornem agentes multiplicadores e disseminadores de conhecimentos na área do cooperativismo e tecnologias de produção agrícola e pecuária, desenvolvidas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). A principal ação realizada em 2013 foi uma reunião de alinhamento que definiu as responsabilidades dos parceiros, discriminadas a seguir: • Embrapa: realizar o levantamento das tecnologias disponíveis, conforme tema selecionado; disponibilizar plataforma virtual e portal de inscrições; identificar e disponibilizar os instrutores das áreas específicas e elaborar os conteúdos necessários para a viabilização dos cursos; • Sescoop: desenvolver identidade visual para o programa; alinhar com a OCB a definição das cadeias prioritárias e os gargalos de cada cadeia; fornecer recursos para viabilizar as cotas de viagem dos especialistas e impressão de material. As capacitações serão baseadas em um tripé: Cooperativismo, Gestão e Tecnologia e têm como meta formar, pelo menos, uma turma de cada uma das cadeias selecionadas (leite, café, soja, milho, trigo), até abril de 2015. 52 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Quadro 15 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Curso Transferência de Tecnologia (Embrapa) Metas Financeira Física Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização R$ 1,00 - - - % execução do plano de ação 100 100 100 Fonte: Gerência de Formação Profissional e Sistema Zeus. Curso de Educação Financeira Banco Central do Brasil (BACEN) Considerando o quadro atual de maior acesso ao crédito pela sociedade; inclusão financeira da população de baixa renda no sistema financeiro, por meio dos programas governamentais de distribuição de renda; ampla variedade e complexidade dos produtos financeiros disponíveis no mercado e endividamento crescente da população, existe grande interesse a respeito da educação financeira, tanto no ambiente governamental, como no âmbito das instituições públicas e privadas. Diante deste quadro, o BACEN elaborou o conteúdo de um curso de Gestão de Finanças Pessoais (GFP), com a intenção de disseminar os conhecimentos de educação financeira para todo o Brasil. Nesse sentido, foram estruturadas ações visando o desenvolvimento, fortalecimento e promoção da eficiência e eficácia econômica e social do cooperativismo de crédito brasileiro, bem como para o aperfeiçoamento do intercâmbio de informações sobre o segmento cooperativo de crédito utilizando metodologia e material didático do curso de Educação Financeira voltado para o público cooperativista, empregados de cooperativas e seus familiares para administrar suas finanças pessoais de forma consciente. As principais ações realizadas pelo Sescoop em 2013 foram: • Turma piloto, em Brasília, com 17 (dezessete) participantes, para avaliar o Programa de Educação Financeira, formular um programa similar que será oferecido ao Sistema Cooperativista Brasileiro e trabalhar conceitos da formação dos multiplicadores que replicarão as atividades em âmbito nacional; • Duas turmas pilotos para apresentar a proposta do Curso de Formação de Facilitadores do Programa de Educação Financeira desenvolvido pelo Banco Central e Sescoop, para validação pelos profissionais participantes. A turma do Paraná teve 18 (dezoito) participantes e a do Ceará, 13 (treze) participantes; • Conclusão do caderno do aluno “Nossa relação com o dinheiro”. Quadro 16 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Curso de Educação Financeira BACEN Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 Multiplicadores formados Previsto 65.289,00 40 Fonte: Gerência de Formação Profissional e Sistema Zeus. 53 Realizado 65.275,60 48 % de realização 100 120 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Ação 5203: Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. As cooperativas são organizações democráticas, controladas por seus membros, que participam ativamente da formulação de suas políticas e da tomada de decisão. Como a cooperativa é uma entidade que agrega no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões estratégicas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além disso, organizações com modelos mais complexos de governança tendem a refletir essa complexidade em sua gestão. O Sescoop contribui para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação de conhecimento sobre o tema e da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo. Para o desenvolvimento do programa, foi prevista a ação 5203, concorrendo, prioritariamente, para o alcance do objetivo estratégico de promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. Metodologia e Índice de Boas Práticas O Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC) foi criado com base no Modelo de Excelência da Gestão, da Fundação Nacional da Qualidade, customizado para as cooperativas. O projeto contempla as seguintes etapas: 1. Desenvolvimento do modelo do PDGC; 2. Capacitação da equipe técnica; 3. Lançamento do Programa; e 4. Processo de reconhecimento das cooperativas. Em 2012, foram trabalhadas as etapas 1 e 2, e em 2013 realizadas as etapas 3 e 4. Lançado em fevereiro de 2013, o Programa de Desenvolvimento da Gestão das Cooperativas (PDGC) se propõe a promover a adoção de boas práticas de gestão e governança pelas cooperativas do Sescoop. Desenvolvido em ambiente web, apresenta metodologia de autoavaliação, por meio de dois questionários, um com foco em requisitos de gestão impostos pela Lei nº 5.764/71, e outro baseado no Modelo de Excelência da Gestão (MEG), da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). Um comitê de técnicos do Sescoop, denominado Comitê de Gestão, fez a adaptação do MEG para as cooperativas. Em 2013, o PGDC ultrapassou a marca de 647 cooperativas integradas, com destaque para o estado de Minas Gerais, responsável por cerca de 35% da adesão: 54 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Figura 5 – ADESÕES DE COOPERATIVAS AO PDGC, POR ESTADO 229 115 52 46 33 22 21 18 13 13 12 9 9 9 8 7 7 7 4 4 3 2 2 1 1 – – MG BA SP SC MT RS RJ PB MS RO CE AL PR TO PE AM DF ES AP RN AC PA RR GO SE MA PI Adesão Fonte: Gerência de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas Também em 2013, foi lançado o Prêmio Sescoop Excelência de Gestão, em reunião geral com os presidentes e superintendentes das Unidades, posteriormente divulgado para os técnicos do Sistema, cujo objetivo principal era reconhecer as cooperativas com as melhores práticas de gestão e governança, com base nos mesmos questionários do PDGC. O desenvolvimento do processo de reconhecimento do Prêmio contou com um Comitê Gestor, composto de 7 (sete) técnicos das Unidades Estaduais do Amazonas, de Pernambuco, do Paraná, de Mato Grosso, de São Paulo e da Unidade Nacional, e com o apoio técnico da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). As etapas de construção do processo de reconhecimento foram: 1 Definição do nível do Ciclo A Fundação Nacional da Qualidade estrutura os níveis de excelência para as empresas candidatas aos prêmios que organiza, quais sejam: • Primeiros passos – nível das micros e pequenas empresas; • Compromisso com a excelência; • Rumo à excelência; e • Excelência – empresas de classe mundial. Estes níveis de excelência são refletidos no grau de cobrança por práticas de gestão e evidências solicitadas no instrumento de avaliação utilizado. O Comitê Gestor do Prêmio decidiu que tanto o PDGC, quanto o Prêmio, iniciariam num nível intermediário entre os “primeiros passos” e o “compromisso com a excelência”, de forma a encontrar um equilíbrio e tornar o instrumento aplicável as cooperativas em qualquer estágio de maturidade da gestão. 55 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Figura 6 – Caminho para a Excelência de Gestão Fonte: Gerência de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas 2 Regulamento do Prêmio O Comitê trabalhou no Regulamento do Prêmio Sescoop Excelência de Gestão. Esse trabalho resultou nas regras para participação, seleção e reconhecimento das cooperativas. Foram produzidas cópias impressas do Regulamento, também disponibilizado no site, publicado a partir do lançamento oficial do Prêmio. 3 Material de Divulgação Além do Portal do Prêmio (http://premiogestao.brasilcooperativo.coop.br), que exibiu todas as informações, foram impressos fôlderes para divulgação do processo de reconhecimento, material enviado às Unidades Estaduais, juntamente com a versão impressa do Regulamento. A identidade visual dos materiais, tanto do PDGC, quanto do Prêmio, coube à Gerência de Comunicação e seus parceiros. 4 Capacitação dos Avaliadores Para a visita in loco, houve 5 turmas para a capacitação de avaliadores, totalizando 46 (quarenta e seis) técnicos do Sistema para a função de “avaliadores” do Prêmio. 5 Banca Julgadora e Auditoria A Banca Julgadora, formada por representantes de entidades parceiras, como FGV, Sebrae, Banco Central do Brasil e FNQ, além de analisar os trabalhos do Comitê Gestor, teve como objetivo: • Definir a pontuação das faixas de reconhecimento; • Definir as reconhecidas em cada faixa; • Definir e declarar a vencedora do Prêmio e a ganhadora do Destaque Governança. A Grant Thorton Brasil auditou todo o processo. 56 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 A participação nesse primeiro ciclo ficou assim distribuída entre os estados, conforme mostra a figura a seguir: Figura 7 – NÚMERO DE COOPERATIVAS INSCRITAS NO PRÊMIO SESCOOP EXCELÊNCIA DE GESTÃO, POR ESTADO 162 27 21 16 15 14 11 9 7 6 6 4 4 3 2 2 1 1 1 1 1 1 1 – – – MG BA MT ES SP SC RS PR CE DF PB MS PE RJ AL TO AM AP GO PA RN RO RR AC MA PI – SE Inscritos Fonte: Gerência de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas Das 316 (trezentas e dezesseis) cooperativas inscritas, 28 (vinte e oito) foram reconhecidas, das quais 3 na Faixa Ouro, 7 na Faixa Prata e 18 na Faixa Bronze. As boas práticas dessas cooperativas, especialmente as das faixas ouro e prata, integrarão um “Banco de Boas Práticas”, a ser disponibilizado para todas as cooperativas do Sescoop, como forma de difundir e promover a adoção das melhores práticas. Outra ação atrelada ao PDGC e ao Prêmio, inclusive prevista no Regulamento, foi a realização de workshop sobre Plano de Melhorias, com o objetivo de capacitar as cooperativas para, a partir das oportunidades identificadas nos relatórios gerados pelo PDGC, elaborar planos de ação para a promoção das melhorias necessárias. As primeiras beneficiárias foram as 150 (cento e cinquenta) cooperativas mais bem classificadas no Prêmio, divididas em nove turmas de dirigentes e gestores de cooperativas, todas realizadas em Brasília/DF. Quadro 17 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Metodologia e Índice de Boas Práticas Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 % de execução do projeto de desenvolvimento da Metodologia N° de cooperativas que aderiram ao Índice Sescoop de Governança Cooperativista Fonte: Gerência de Monitoramento e Sistema Zeus 57 Previsto R$ 2.426.737,00 Realizado R$ 2.044.043,28 % de realização 84 100 100 100 400 647 162 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Prospecção de Boas Práticas de Crédito O projeto foi criado tendo em vista a necessidade de identificação de modelos, exemplos e cases que possam servir de subsídios para uma possível redação normativa, indutora de boas práticas de gestão e governança nas cooperativas de crédito brasileiras. Atualmente, essas cooperativas encontram-se em processo de crescimento e necessitam implementar melhores práticas para potencializar o ramo cooperativo de crédito. O objetivo geral do projeto é ampliar o conhecimento sobre o ambiente cooperativo de crédito nacional e internacional, com vistas a estabelecer proposta de aplicação ao cooperativismo brasileiro de boas práticas e experiências exitosas no Brasil e no Exterior. As principais atividades desenvolvidas em 2013 foram: • Visita técnica de observação em modelos cooperativos implementados nas regiões Norte e Nordeste do Brasil; • Início da etapa de estudos dos modelos internacionais, com a vivência do modelo alemão em cooperativismo de crédito. O projeto tem previsão de término em 2015. No entanto, vale ressaltar os principais resultados alcançados em 2013: • Aperfeiçoamento técnico de 21 representantes de entidades que integram o grupo; e • Elaboração de um relatório com todas as boas práticas visualizadas. Para 2014, estão previstas 2 visitas para verificação de melhores práticas do ramo crédito: modelo canadense (Sistema Desjardins) e modelo francês (Credit Agricole) e Holandês (Rabobank). Quadro 18 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Prospecção de Boas Práticas de Crédito Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 N° de boas práticas identificadas e compartilhadas Previsto R$ 430.536,00 1 Realizado R$ 430.231,31 1 % de realização 100 100 Fonte: Gerência de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas e Sistema Zeus Ação 5204: Monitorar desempenhos e resultados, com foco na sustentabilidade das cooperativas O cooperativismo constitui-se em uma excelente opção para empreender negócios, gerar e distribuir riqueza e apoiar o desenvolvimento da sociedade. Contudo, para que ele consiga alcançar esses resultados, é fundamental que as cooperativas sejam sustentáveis, bem gerenciadas e competitivas. As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão e devem pautar-se pela busca de atingimento de metas de desempenho e de resultados. Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com mecanismos de monitoramento externo, que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria, oportunidades e boas práticas em gestão e governança. Os projetos e atividades executados em 2013, nessa ação, foram: 58 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Implantação da Diretriz de Monitoramento A Diretriz Nacional de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, aprovada em 2011 pelo Conselho Nacional do Sescoop e normatizada pela Resolução nº 774/2011, atendendo ao objetivo de monitorar desempenho e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas, é um conjunto de programas que auxiliam as cooperativas em seu processo de autogestão, produzindo informações de caráter legal, societário, econômico e de gestão. A implantação da Diretriz iniciou-se em 2012, tendo sido continuada em 2013, atendendo às 16 Unidades Estaduais: Bahia, Goiás, Rio de Janeiro, Amazonas, Alagoas, Santa Catarina, Paraíba, Ceará, Amapá, Paraná, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Rio Grande do Norte, Acre, Ceará, São Paulo. Durante o ano de 2013, 26 Unidades Estaduais executaram pelo menos um dos programas de monitoramento, totalizando 1.259 aplicações de diagnóstico, das quais 367 de diagnóstico societário, 647 de diagnóstico de gestão e 245 de diagnósticos econômicos financeiros. Quadro 19 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Implantação da Diretriz de Monitoramento Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 % de cooperativas monitoradas pelo Sescoop no Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativista – Eixo Societário % de cooperativas monitoradas pelo Sescoop no Programa de Desenvolvimento da Gestão Cooperativista – Eixo Gestão % de cooperativas monitoradas pelo Sescoop no Eixo Econômico Financeiro Índice de adesão das UE aos programas nacionais Previsto R$ 65.154,00 Realizado R$ 61.799,83 % de realização 95 10 13 130 10 10 100 30 41 137 100 96 96 Fonte: Gerência de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas e Sistema Zeus Cadastro Nacional das Cooperativas O Cadastro das cooperativas visa atender à linha de ação do objetivo estratégico de Estruturar cadastro consistente e ampliado (informações de gestão e governança) das cooperativas em cada estado e é um antigo anseio do sistema cooperativista. Pretende-se que, ao final deste trabalho, a organização disponha de um grande painel de informações cadastrais, econômicas, financeiras e sociais das cooperativas brasileiras. Esses dados servirão de base para a elaboração das políticas e diretrizes de atuação do Sistema. O projeto iniciou-se no final de 2012 e definiu o escopo do projeto e o início das especificações dos requisitos do sistema do cadastro nacional. Em 2013, as especificações dos requisitos do cadastro referente aos módulos dados gerais e estrutura de governança foram concluídas e o desenvolvimento do sistema foi disponibilizado em ambiente de homologação para posterior implantação nas Unidades Estaduais. 59 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Quadro 20 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Cadastro Nacional das Cooperativas Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 % de execução do projeto SINAC Previsto R$ 341.900,00 80 Realizado R$ 21.294,48 100 % de realização 6 125 Fonte: Gerência de Monitoramento e Sistema Zeus As despesas contábeis referentes ao projeto foram alocadas na ação 8910 (Ações de Informática), por se tratar do desenvolvimento de um sistema. Isso impactou na baixa execução orçamentária do projeto, nessa ação. 2.4.1.3. Programa 5300 - Qualidade de Vida Objetivo do Programa: intensificar a segurança no trabalho e a adoção de responsabilidade socioambiental pelas cooperativas e promover estilo de vida saudável entre os cooperados, empregados e familiares. Quadro 21 – Relação de Iniciativas do Programa Qualidade de Vida Função 11 Ministério do Trabalho e Emprego Subfunção 333 Empregabilidade Programa 5300 Ação 5303 Iniciativas Intensificar a segurança no trabalho e a adoção de responsabilidade socioambiental pelas cooperativas e promover estilo de vida saudável entre os cooperados, empregados e familiares Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras Diretriz Nacional da Promoção Social Campanhas de Promoção Social TOTAL GERAL - PROGRAMA 5300 Previsto Realizado Variação (%) 1.021.073,00 953.138,24 93,35 273.607,00 747.466,00 246.582,84 706.555,40 90,12 94,53 1.021.073,00 953.138,24 93,35 Fonte: Gerência de Planejamento e Sistema Zeus Ação 5303: Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras A atuação do Sescoop no âmbito dessa ação se propõe a desenvolver programas e competências para a adoção de responsabilidade socioambiental pelas cooperativas e promover estilo de vida saudável entre os cooperados, empregados e familiares. Para o desenvolvimento do programa, foi prevista a ação 5303, concorrendo prioritariamente para o alcance do objetivo estratégico de intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. Os projetos executados em 2013, nessa ação, foram: 60 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Diretriz Nacional de Promoção Social O principal objetivo dessa ação foi a elaboração, de forma coletiva e participativa, de um documento de orientação e apoio, em que os responsáveis pelas ações de promoção social em suas Unidades Estaduais e Cooperativas puderam esclarecer suas dúvidas e balizar-se para realizar ações, projetos e programas no âmbito da cultura da cooperação, da melhoria da qualidade de vida, da saúde e segurança e da sustentabilidade. O processo de construção contou com o trabalho do Comitê Nacional de Promoção Social, composto por representantes das Unidades Estaduais do Amazonas, Pará, Ceará, Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo e Minas Gerais. Houve 6 (seis) reuniões itinerantes, das quais quatro em Brasília, uma no Rio Grande do Sul e uma em Belém. Principais atividades desenvolvidas em 2013: • Definição do Conceito de Promoção Social – Na primeira reunião do Comitê Nacional de Promoção Social, em abril, foram discutidos e validados os objetivos e a definição do conceito de Promoção Social para o Sescoop; • Elaboração dos Termos de Referência – Na segunda, terceira e quarta reuniões, foram desenvolvidos os Termos de Referência em Cultura da Cooperação, Melhoria da Qualidade de Vida, Saúde e Segurança do Trabalho e de Sustentabilidade; • Definição do FIC – Já na quinta reunião, o comitê discutiu a definição de uma ferramenta capaz de mensurar e estabelecer as necessidades de ação de Promoção Social nas Cooperativas. Na oportunidade, foi discutiu-se a criação do indicador Felicidade Interna do Cooperativismo (FIC), instrumento que será aplicado, de forma piloto, em 2014; • Finalização e entrega da Diretriz – Na sexta e última reunião do Comitê, foram consolidados, entregues e validados todos os documentos e informações produzidos. Quadro 22 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Diretriz Nacional de Promoção Social Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 % de execução do projeto Previsto R$ 273.607,00 100 Realizado R$ 246.582,84 100 % de realização 90 100 Fonte: Gerência de Promoção Social e Sistema Zeus Campanhas de Promoção Social (Dia C – Dia de Cooperar Nacional) A Unidade Nacional realizou suas atividades, com a participação das Unidades Estaduais e cooperativas filiadas. Cumpre ressaltar que o Dia de Cooperar (Dia C) é iniciativa de voluntariado cooperativista, idealizado pela Unidade do Sescoop Minas Gerais. O objetivo da proposta do Dia C Nacional é sensibilizar, mobilizar e convergir esforços com as Unidades Estaduais, para promover e intensificar as ações voluntárias das Cooperativas, fortalecendo o seu potencial transformador de realidades, tornando essas iniciativas uma prática continuada no sistema cooperativista, com projetos estruturados e duradouros que contribuam para o bem-estar comum. O foco maior consiste na promoção e estímulo à realização de ações voluntárias diversificadas, contínuas e que promovem a transformação social e melhoria de qualidade de vida das pessoas beneficiadas pela campanha e nas comunidades onde as cooperativas estão inseridas. As ações foram definidas e executadas pelas cooperativas e contaram com o apoio do Sescoop, em 61 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 parceria com a OCB, por meio de suas Unidades Estaduais, nos direcionadores sobre a implantação da campanha, divulgação e valorização das práticas, por meio de orientações contidas em cartilhas, manuais e outros documentos produzidos, os quais foram distribuídos aos participantes, com o reforço de uma campanha de comunicação, com planos de mídia, recursos de informática e peças publicitárias. Para celebrar o dia da mobilização de voluntariado cooperativista, simultaneamente, o Sistema elaborou um modelo de promoção ao estímulo e reconhecimento das ações em cinco estados, onde foram discutidos temas ligados ao voluntariado, com palestrantes convidados, mostrando à comunidade e demais atores da sociedade o potencial de atuação das cooperativas, cooperados e empregados, no campo da Responsabilidade Social. O grande desafio dessa iniciativa foi fazer com que as ações, que muitas vezes aconteciam de forma isolada e apenas em um determinado período de tempo, se tornassem programas estruturados e permanentes de solidariedade cooperativista, focados no desenvolvimento social. As principais ações desenvolvidas pelo Sescoop para a campanha do Dia C e seus respectivos desdobramentos foram: • Lançamento do Dia C Nacional; • Aquisição e distribuição de kits às Unidades Estaduais; • Realização do Lançamento da campanha nas Unidades Estaduais e suas cooperativas filiadas, com acompanhamento in loco de representante da Unidade Nacional; • Celebração do Dia C nos estados pilotos, com o acompanhamento in loco de representantes da Unidade Nacional nas ações locais; e • Reunião de avaliação e apresentação dos resultados do Dia C. Quadro 23 - Metas Físicas e Financeiras da Campanha do Dia C – Dia de Cooperar Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 % de execução do projeto Previsto R$ 747.466,00 100 Realizado R$ 706.555,40 100 % de realização 95 100 Fonte: Gerência de Promoção Social e Sistema Zeus As unidades estaduais CE, MS, MT, RN e TO receberam aporte adicional de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) para a realização do Dia “C”, conforme apresentado no quadro acima. Tabela 3 - Resultados em 2013 do Dia C Voluntários 49.569 Beneficiados 397.487 Municípios 268 Estados 5 Nº de Cooperativas 360 Fonte: Gerência de Promoção Social O número de cooperativas, municípios e voluntários e o de beneficiários alcançados mostrou a capacidade transformadora da Campanha, que, a partir de 2013, conquistou a adesão de outros estados da Federação, número que será ampliado com a participação de mais Unidades Estaduais a partir de 2014. 62 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 2.4.1.4. Programa 0106 - Gestão da Política de Trabalho e Emprego Objetivo do Programa: coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais. As ações desse programa têm por objetivo o planejamento da execução das ações do Sescoop por meio de definições estratégicas e operacionais das instâncias de deliberação e direção da instituição. Em 2013 foram aplicados recursos nesse programa que somaram R$ 423.732,64, representando 81,70% do total previsto, que foram assim distribuídos: Quadro 24 - Relação de Iniciativas do Programa Gestão da Política de Trabalho e Emprego Função 11 Ministério do Trabalho e Emprego Subfunção 122 Administração Geral Programa 0106 Gestão da Política de Trabalho e Emprego Subfunção 125 Normatização e Fiscalização Ação 8938 Iniciativas Previsto Realizado Variação (%) Gestão do Processo de Planejamento Institucional 214.420,00 171.567,37 80 Reunião Conselho Nacional 170.500,00 128.610,76 75,43 Reunião dos Conselhos nas UE 43.920,00 42.956,61 97,81 Subfunção 122 Administração-Geral Ação 8911 Gestão Administrativa 304.210,00 252.165,27 82,89 Diretoria-Executiva 233.706,00 183.778,53 78,64 Gerência-Geral de Operações 16.204,00 16.203,12 99,99 Gerência-Geral de Desenv. das Coop. 45.530,00 45.504,94 99,94 Gerência-Geral 8.770,00 6.678,68 76,15 518.630,00 423.732,64 81,70 518.630,00 423.732,64 81,70 Iniciativas TOTAL TOTAL GERAL - PROGRAMA 0106 Fonte: Gerência de Planejamento e Sistema Zeus Ação 8938: Gestão do Processo de Planejamento Institucional As atividades desenvolvidas nessa ação foram: reuniões do Conselho Nacional do Sescoop e a participação dos representantes do Conselho Nacional nos Conselhos Administrativos Estaduais, conforme detalhado abaixo: 63 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Reunião Conselho Nacional No exercício 2013, houve 6 (seis) reuniões ordinárias e 2 (duas) extraordinárias do Conselho Nacional. Quadro 25 - Metas Físicas e Financeiras da Atividade Reunião Conselho Nacional Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 Plano desenvolvido Previsto R$ 170.500,00 1 Realizado 128.610,76 1 % de realização 75 100 Fonte: Sistema Zeus. Reunião dos Conselhos nas UE O Conselho Administrativo Estadual é composto de 5 membros, conforme determina o Regimento Interno do Sescoop. Um desses membros é indicado pelo Conselho Nacional do Sescoop. Em 2013, aconteceram as seguintes reuniões, que contaram com a participação de membros do conselho e empregados da Unidade Nacional. • 1 reunião do Conselho Administrativo do Sescoop/BA; • 7 reuniões do Conselho Administrativo do Sescoop/RO; • 5 reuniões do Conselho Administrativo do Sescoop/MA. Quadro 26 - Metas Físicas e Financeiras da Atividade Reunião dos Conselhos nas UE Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 Plano desenvolvido Previsto R$ 43.920,00 1 Realizado R$ 42.956,61 1 % de realização 98 100 Fonte: Sistema Zeus Ação 8911: Gestão Administrativa Essa ação tem por objetivo gerar sinergia entre a Unidade Nacional e as Unidades Estaduais, por meio da participação em eventos nos estados, promoção de treinamentos em sistemas organizacionais para as Unidades Estaduais, participação em eventos alusivos ao Cooperativismo e despesas gerais para manutenção da representação institucional, entre outros. Nessa ação, estão compreendidas as iniciativas desenvolvidas pela Diretoria-Executiva e Gerência-Geral, com o objetivo de fortalecer a representação institucional da organização, além de estabelecer normas internas sobre o funcionamento da entidade. No início do ano de 2013, o Sescoop contava com duas Gerências-Gerais, sendo uma delas responsável por definir diretrizes e coordenar a implementação de iniciativas de apoio à gestão do Sescoop (logística, finanças, comunicação e tecnologia da informação), nomeada GGOP. A outra era responsável por organizar, administrar e coordenar as iniciativas de cunho finalístico do Sescoop, denominada GGDC. No segundo semestre de 2013, implantou-se a reestruturação institucional, que estabeleceu a fusão das atribuições das duas gerências em uma Gerência-Geral. A execução das metas físicas e financeiras, demonstradas no Quadro abaixo, reflete o quadro existente no início do ano e após a fusão. 64 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Quadro 27 - Metas Físicas e Financeiras dos Processos de Gestão Administrativa Metas Financeira Unidade de Medida R$ 1,00 Física Previsto 304.210,00 Entidade mantida 1 Realizado 252.165,27 % de realização 83 1 100 Fonte: Gerência de Planejamento e Sistema Zeus 2.4.1.5. Programa 5400 - Administração e Apoio Objetivo do Programa: desenvolver e garantir competências, integrar e alinhar Sistema Sescoop. Quadro 28 - Relação de Iniciativas do Programa Administração e Apoio Função 11 Ministério do Trabalho e Emprego Subfunção 121 Planejamento e Orçamento Programa Desenvolver e garantir competências, inte5400 grar e alinhar Sistema Sescoop Ação 5403 Iniciativas Previsto Realizado Variação (%) Gerar sinergias e integração do Sistema Sescoop 803.751,00 801.917,94 99,77 Plano Estratégico 2015-2020 483.190,00 483.186,42 100,00 Mapeamento de Processos 287.022,00 285.200,00 99,37 Manutenção – Fundecoop (FDC) 33.539,00 33.531,52 99,98 Subfunção 122 Administração Geral Ação 5401 Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do Sescoop 3.297.664,00 2.926.944,93 88,76 Gestão por Competência na UN 1.011.113,00 755.440,48 74,71 Gestão por Competência nas UE 2.286.551,00 2.171.504,45 94,97 Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no Sescoop 129.065,00 52.378,42 40,58 Fomento a Estudos e Pesquisas 129.065,00 52.378,42 40,58 Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação 2.638.542,00 1.301.664,80 49,33 Arquitetura de Software 1.857.612,00 823.974,80 44,36 Implantação da Solução de BI 530.930,00 477.690,00 89,97 Contratação de Datacenter 250.000,00 - - 1.463.962,00 1.231.430,91 84,12 Manutenção – GECOM 1.407.957,00 1.195.027,11 84,88 Manutenção – ASPLAN 17.505,00 17.503,80 99,99 Reestruturação da Comunicação Interna 38.500,00 18.900,00 49,09 8.332.984,00 6.314.337,00 75,78 Iniciativas Ação 5402 Iniciativa Ação 5404 Iniciativas Subfunção Ação 131 Comunicação Social Assegurar qualidade e transparência na 5405 divulgação das ações e na comunicação dos resultados Iniciativas TOTAL GERAL - PROGRAMA 5400 Fonte: Gerência de Planejamento e Sistema Zeus 65 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Ação 5403: Gerar sinergias e integração do Sistema Sescoop Nessa ação, foram executados dois projetos e dois processos, a seguir detalhados. Plano Estratégico 2015-2020 No ano de 2013, o Sescoop iniciou a execução do projeto de revisão e atualização do seu planejamento estratégico, por meio de contratação de consultoria especializada. Dada a diretriz de adensar a atuação sistêmica, o projeto teve ampliação do escopo original, com alteração do horizonte, para o período 2015-2020, bem como o fortalecimento das sinergias existentes no Sistema Cooperativista. Seu novo escopo prevê seis etapas, duas delas executadas em 2013: (i) a Avaliação e Atualização dos Cenários de Atuação do Cooperativismo e (ii) a Avaliação do Planejamento Estratégico do Sescoop 2010-2013, ambas com participação dos Conselheiros Nacionais. A primeira etapa, que compreendeu a avaliação e atualização dos cenários de atuação do cooperativismo, construídos no Planejamento 2010-2013, para o horizonte 2020, como referencial para a elaboração do novo ciclo do Plano Estratégico, desdobrou-se nas seguintes ações: • Avaliação das tendências e cenários atuais, contemplando o mapeamento e a interpretação das perspectivas futuras do ambiente de atuação do cooperativismo, a análise da trajetória real e a identificação do que permanece válido nos cenários existentes e possíveis novas oportunidades; • A identificação de necessidades e demandas das cooperativas e avaliação das instituições que compõem o Sistema, feitas por meio de pesquisas via internet com 189 cooperativas e grupos focais, com 35 cooperativas das cinco regiões brasileiras, com a representação de oito ramos do cooperativismo; • A atualização dos cenários focalizados do ambiente de atuação do cooperativismo, no horizonte de 2020, como referencial para a elaboração do Plano Estratégico 2015-2020; • A identificação dos desafios estratégicos do cooperativismo, como referencial para a elaboração do Plano Estratégico 2015-2020. A segunda etapa do projeto refere-se à avaliação do Planejamento Estratégico do Sescoop 2010-2013, elaborada em duas dimensões: (i) avaliação quantitativa da execução do plano, que indica os avanços obtidos e principais restrições na implantação do plano entre 2010 e 2013 e (ii) avaliação do modelo de elaboração do plano estratégico 2010-2013, com a identificação de oportunidades de melhoria. Quadro 29 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Plano Estratégico 2015-2020 Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 % de execução do plano do projeto Previsto R$ 483.190,00 100 Realizado R$ 483.186,42 100 % de realização 100 100 Fonte: Gerência de Planejamento As etapas previstas no cronograma para o exercício de 2013 foram cumpridas, assim a execução física do projeto alcançou a meta prevista. Para o ano de 2014, serão executadas as seguintes etapas do projeto: • Mapa estratégico do cooperativismo, contemplando a visão e os desafios a serem alcançados; • Esforço sinérgico das três entidades: OCB, Sescoop e CNCOOP, em favor do cooperativismo; 66 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 • A conclusão do plano estratégico do Sescoop, contendo a missão, visão, valores e objetivos estratégicos que orientarão a sua atuação no horizonte 2015-2020; • A elaboração do sistema de indicadores fundamentais para o monitoramento e avaliação da execução da estratégia; • O desdobramento da metodologia para as Unidades Estaduais do Sescoop; e • A capacitação das Unidades Estaduais para a construção de seus planos estratégicos. Mapeamento de Processos Esse projeto tem o propósito de desenvolver modelo de gerenciamento de processos da Unidade Nacional. A visão por processos procura fornecer o entendimento real do modo como os processos de negócio funcionam na execução, promove seu gerenciamento e possibilita resolver problemas, para que os processos se tornem mais ágeis e adaptáveis à perspectiva do cliente e aos objetivos da organização. Com o apoio de consultoria especializada contratada, foram elaborados, no primeiro trimestre de 2013: • A modelagem dos processos mapeados; • O desenvolvimento de um plano de disseminação das mudanças; • Os procedimentos dos processos e a sistemática de monitoramento e acompanhamento dos processos. A ação de modelagem dos processos demandou recursos da ordem de R$ 128.800,00 e resultou em 106 processos redesenhados, 39 reuniões de validação, identificação de 126 indicadores e a proposição de 340 melhorias vinculadas aos processos. A classificação final das ações de melhoria resultou da análise dos critérios de grau de prioridade das ações, horizonte de implantação e complexidade, que integraram o plano de disseminação das mudanças, com o objetivo de possibilitar a implementação das melhorias propostas. Das 340 melhorias sugeridas, 192 ações foram classificadas com prioridade alta, 40 com prioridade média e 108 com prioridade baixa. A sistemática de monitoramento e acompanhamento dos processos contemplou a definição clara das funções e respectivas responsabilidades, para garantir a qualidade, a sustentabilidade e a perenidade da operacionalização das atividades necessárias à realização da Gestão de Processos na Unidade Nacional. A partir do segundo trimestre de 2013, as ações foram desenvolvidas internamente. Foi feita análise crítica das melhorias propostas, com o intuito de definir as consideradas significativas para os processos. Os indicadores também passaram por avaliação, com o objetivo de selecionar aqueles que, de fato, proporcionariam informações relevantes para o acompanhamento dos processos. A mensuração e acompanhamento desses indicadores estão previstos para 2014. Quadro 30 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Mapeamento de Processos Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 % de processos mapeados implantados Fonte: Gerência de Controladoria 67 Previsto R$ 287.022,00 70 Realizado R$ 285.200,00 60 % de realização 99 86 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Manutenção – Fundecoop (FDC) - Gestão Orçamentária e Visitas Técnicas – Gestão Sistêmica A Unidade Nacional tem se empenhado para ampliar a qualidade dos processos orçamentários apresentados ao Conselho Nacional, de modo que estes sejam ferramentas de monitoramento dos trabalhos desenvolvidos pelas Unidades Estaduais e Nacional. Nesse sentido, em 2013, desenvolveu-se a atividade de acompanhamento da gestão orçamentária e visitas técnicas para implantação da gestão sistêmica e assessoramento às Unidades Estaduais em assuntos ligados aos seus orçamentos. As atividades de acompanhamento têm como objetivo capacitar as Unidades Estaduais na formalização dos processos orçamentários, observando suas peculiaridades, sanando dúvidas específicas e auxiliando as equipes na superação das suas dificuldades, em particular na operacionalização do processo orçamentário. No desenvolvimento dos trabalhos, consideraram-se as premissas de análise estabelecidas pelo Conselho Nacional. Em 2013, 17 estados foram beneficiados com visitas técnicas presenciais: Alagoas, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Paraíba, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins. Complementarmente, adensaram-se as reuniões por meio de videoconferências1, para alinhamento e compartilhamento de conhecimento. Quadro 31 - Metas Físicas e Financeiras do Processo Manutenção – FDC (Gestão Orçamentária e Visitas Técnicas – Gestão Sistêmica) Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 Entidade mantida Previsto 33.539,00 1 Realizado 33.531,52 1 % de realização 100 100 Fonte: Gerência de Planejamento e Sistema Zeus Ação 5401: Intensificar o desenvolvimento de competências, alinhado à estratégia do Sescoop. Para o desenvolvimento dessa ação, foram realizados os projetos detalhados a seguir: Gestão por Competências na Unidade Nacional O Gestão por Competências na Unidade Nacional contempla todas as ações voltadas para o desenvolvimento de competências dos seus colaboradores. Nas estratégias de desenvolvimento de pessoal, o Sescoop Nacional identifica necessidades, promove e gerencia ações em favor do desenvolvimento pleno das atividades profissionais, buscando manter o quadro de colaboradores capacitado e motivado, bem como reter os bons profissionais em seu quadro. O projeto teve como principal finalidade desenvolver as competências dos colaboradores, uma vez que já tinham sido mapeadas anteriormente, bem com realizar o ciclo avaliativo, dando início ao processo de gestão do desempenho na instituição. Outras ações também foram postas em prática, consolidando a estruturação dos demais processos que compõem o Sistema de Gestão por Competências. Durante o ano de 2013, a Gerência de Pessoas estruturou a Educação Corporativa do Sescoop, que compreende as atividades necessárias ao planejamento, execução e avaliação das ações de capacitação desenvolvidas ou contratadas para os colaboradores, de forma a garantir melhor desempenho nos processos e projetos. Executaram-se 98 ações de capacitação e foram oferecidas 10 bolsas de estudos para os colaboradores, além do lançamento do processo seletivo para bolsas de idiomas, com 15 vagas disponibilizadas, das quais 9 serão preenchidas em 2014. 1 Foram realizadas em média 20 videoconferências ao longo de 2013 para tratar de assuntos técnicos de gestão orçamentária e gestão estratégica. Isso gerou uma economia de cerca de R$ 60.000,00 para a instituição com passagens e diárias. 68 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Para o Programa de Qualidade de Vida, promoveu-se uma campanha de vacinação contra a gripe; a realização de exames médicos para identificação de indicadores de saúde, com foco na atuação preventiva, a manutenção do posto de saúde ambulatorial e o contrato com a UTI Vida. Todas essas ações do projeto tiveram o objetivo de criar um ambiente institucional atrativo e propício à satisfação dos colaboradores, na busca de fortalecer o clima organizacional e a melhoria da qualidade de vida. Quadro 32 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Gestão por Competências na Unidade Nacional Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 Índice de implantação das ações do projeto na UN Previsto R$ 1.011.113, 00 70 Realizado R$ 755.440,48 75 % de realização 75 107 Fonte: Gerência de Pessoas A execução em 75% do projeto gestão por competências na UN se deu em razão do adiamento das ações de capacitação, pois as mesmas têm como norteador a finalização dos processos de avaliação de competências/desempenho e concessão de bolsas de estudos, que tiveram seus ciclos encerrados ao final do segundo semestre de 2013, inviabilizando o inicio das capacitações no ano corrente. Gestão por Competências nas Unidades Estaduais O Projeto Gestão por Competências nas UE foi uma iniciativa da Unidade Nacional, para estruturar o Sistema de Gestão de Pessoas por Competências (SGPC) nas Unidades Estaduais, nos moldes do que foi feito na Unidade Nacional. O modelo por competências foi escolhido por permitir a conexão entre as pessoas e a estratégia organizacional, uma vez que favorece, de um lado, a valorização e o desenvolvimento funcional, e, do outro, a geração de resultados institucionais. A escolha foi também motivada pela necessidade de buscar um alinhamento sistêmico das práticas de gestão de pessoas. Esse projeto, que iniciou em 2012 e terminou em 2013, teve o objetivo de estruturar políticas de gestão de pessoas que contribuam para a captação, retenção, desenvolvimento e reconhecimento de seus colaboradores, de forma alinhada ao modelo de gestão de pessoas por competências, adotado na Unidade Nacional, concebido como uma das melhores práticas existentes na área de gestão, por seu caráter dinâmico, moderno, integrador e que permite relacionar pessoas à estratégia organizacional, promovendo simultaneamente o desenvolvimento e o crescimento individual e institucional. O projeto foi disponibilizado às UEs com adesão espontânea. No total, 21 unidades aderiram ao projeto executado em parceria com uma empresa de consultoria especializada, contratada em 2012. Em 2013, a consultoria, juntamente com a GEPES, concluiu a etapa de estruturação das carreiras, dos perfis de competências, da pesquisa salarial e da análise dos dados, a fim de subsidiar a definição de salários e o enquadramento dos colaboradores. A pesquisa salarial foi aplicada por estado, em instituições integrantes do Sistema S e outras indicadas pela unidade estadual. A modelagem da avaliação de desempenho por competências também aconteceu em 2013, após a conclusão do Plano de Cargos, Carreiras e Salários. Com esse trabalho, a Unidade Nacional buscou apoiar as Unidades Estaduais na definição de uma estrutura organizacional e de pessoal adequada aos seus processos de trabalho, de uma estrutura salarial e de carreira que permita uma remuneração adequada e compatível com o mercado, além de uma ferramenta gerencial que é a avaliação de desempenho. 69 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Quadro 33 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Gestão por Competências nas Unidades Estaduais Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 Nº de UE com Plano de Cargos, Carreiras e Salários desenvolvidos Previsto R$ 2.286.551,00 21 Realizado R$ 2.171.504,45 21 % de realização 95 100 Fonte: Gerência de Pessoas e Sistema Zeus Ação 5402: Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no Sescoop Para o atendimento dessa ação, desenvolveu-se um projeto, conforme detalhado a seguir: Fomento a Estudos e Pesquisas A principal ação implementada em 2013 foi a mobilização do núcleo gestor da Rede Brasileira de Pesquisadores em Cooperativismo (RBPC). A rede tratou da proposição de temática do III EBPC, previsto para 2014, e início da preparação de chamadas de trabalho. Discutiu também a respeito da proposta de alinhamento com o CNPq, visando estabelecer um termo de cooperação que propicie a publicação de editais periódicos para apresentação de propostas de projetos, de acordo com interesse do Sescoop, e o financiamento para sua consecução. A RBPC se reuniu 2 (duas) vezes, com a participação de 14 pessoas em fevereiro e 13 pessoas em outubro. Também se concretizaram as duas ações abaixo: • Compilação dos anais do II EBPC, disponibilizado em versão eletrônica; • Participação no Woskshop Family Farming, Agricultural Cooperatives and Value Chain Coordination: Challenges and Perspectives, realizado em Ribeirão Preto-SP. O workshop teve como objetivo levantar os focos comuns de atuação entre Brasil e Holanda na execução de pesquisas. Quadro 34 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Fomento a Estudos e Pesquisas Metas Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização Financeira R$ 1,00 R$ 129.065,00 R$ 52.378,42 41 Física % execução da reestruturação do projeto 100 100 100 Fonte: Gerência de Formação Profissional A execução parcial dos recursos orçamentários originalmente revistos justifica-se pelo fato de não ter sido realizada a impressão e publicação dos Anais do 2º EBPC – Encontro Brasileiro de Pesquisadores de Cooperativas, optando-se pela versão eletrônica disponível no site da instituição. 70 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Ação 5404: Assegurar a adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação Para o atendimento dessa ação, executaram-se dois projetos e um processo, detalhados a seguir. Arquitetura de Software O projeto Arquitetura de Software tem como objetivo dar agilidade às demandas de manutenção de sistemas legados, desenvolvimento de novos sistemas e documentação de sistemas, por meio de uma Fábrica de Software que esteja apta a executar esses serviços, além da definição de um padrão de arquitetura. A contratação da Fábrica foi finalizada em julho de 2012, o que reduziu o tempo necessário à execução de todas as manutenções e novos desenvolvimentos originalmente planejados. Em 2013, foi mantida a ampliação dos serviços executados anteriormente, com a continuação dos projetos de desenvolvimento de software em curso e a realização de diversas demandas de manutenção, além de outras atividades. Quadro 35 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Arquitetura de Software Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 % de demandas atendidas Previsto R$ 1.857.612,00 70 Realizado R$ 823.974,80 79 % de realização 44 113 Fonte: Gerência de Tecnologia da Informação Tendo como base a execução física, a Gerência de Tecnologia da Informação ultrapassou a sua meta de realização em 12,77%. As demandas mais expressivas foram: • O desenvolvimento do Gerenciador de Autenticação de Acessos, importante ferramenta no controle de acesso de colaboradores aos sistemas corporativos, processo auditado por órgãos de controle; • O desenvolvimento do Sistema Nacional de Autogestão de Cooperativas, módulo 1, já concluído, que tem como objetivo unificar o cadastro de cooperativas brasileiras em uma única ferramenta, a fim de obter dados consolidados e o módulo 2, em andamento, que contemplará a criação de formulários de pesquisa. Além de novos desenvolvimentos, abriram-se 7 (sete) ordens de serviço com a empresa contratada para a manutenção, reestruturação e documentação de sistemas legados, mantendo assim todos os sistemas em funcionamento para utilização dos usuários. Entretanto, alguns fatores contribuíram para a execução parcial da meta financeira prevista: • A contratação do padrão de Arquitetura foi iniciada, mas não foi concluída devido a uma análise mais acurada da nova gerência da área. • Os recursos destinados à manutenção de sistemas legados, desenvolvimento de novos sistemas e documentação de sistemas fora utilizados em sua grande parte para atendimento a demandas das áreas finalísticas. Implantação da Solução de BI O projeto tem por objetivo a análise e consolidação de dados estruturados (banco de dados, planilhas, etc.) para a geração de informações estratégicas, criando subsídios fundamentados para tomada de decisões. Dando continuidade ao trabalho desenvolvido em 2012, no ano de 2013 foram desenvolvidos indicadores para áreas estratégicas do Sescoop, além da Visão Geral, importante ferramenta de auxílio à 71 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 tomada de decisões estratégicas na empresa. Algumas áreas, por não estarem com seus processos totalmente definidos, não puderam ser atendidas em 2013. Diante disso, constatou-se a necessidade de um novo processo de contratação, que responderia não somente às áreas ainda sem indicadores no BI, mas também ao desafio da entidade de nortear a necessidade de expansão do potencial analítico do Sescoop, com o objetivo de dar sustentabilidade à autogestão. Assim, ainda em 2013, deu-se o processo de contratação de um novo banco de horas, que será executado em sua grande parte em 2014. Quadro 36 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Implantação da Solução de BI Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 % de execução do plano do projeto Previsto R$ 530.930,00 100 Realizado R$ 477.690,00 100 % de realização 90 100 Fonte: Gerência de Tecnologia da Informação Em 2013, a Gerência de Tecnologia da Informação desenvolveu indicadores para todas as áreas do Sescoop que possuíam informações a serem trabalhadas: a Gerência Financeira, a Gerência de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, a Assessoria de Gestão Estratégica, a Gerência de Pessoas, a Assessoria de Planejamento, a Gerência de Logística, a Assessoria Jurídica, a Gerência de Comunicação, a Gerência de Formação e a Gerência de Tecnologia da Informação, sendo que das últimas três foi executada a fase de planejamento da implantação. Cada uma das áreas atendidas teve seu próprio painel de BI desenvolvido com informações relevantes que ajudam seus gestores a tomarem decisões mais assertivas, baseadas em informações reais. Além dos indicadores de todas as áreas citadas, desenvolveu-se a visão geral do cooperativismo, que proporciona à diretoria da empresa um panorama, gerando assim conhecimento estratégico para a tomada de decisão. Contratação de Datacenter Em 2013, a Gerência de Tecnologia passou por uma reestruturação e, após uma análise da proposta de contratação do Datacenter, entendeu-se que, pelo baixo nível de maturidade da empresa no assunto, não seria producente a contratação de tecnologia completa. Posteriormente, a área fará estudo aprofundado sobre o assunto e apresentará um novo projeto, com modelo baseado em serviços. Quadro 37 - Metas Físicas e Financeiras do Processo Contratação de Datacenter Financeira Física Unidade de Medida Previsto Realizado % de realização R$ 1,00 - R$ 250.000,00 - - - Fonte: Gerência de Tecnologia da Informação e Sistema Zeus Ação 5405: Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados Para o atendimento dessa ação, desenvolveram-se um projeto e um processo, detalhados a seguir: 72 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Reestruturação da Comunicação Interna Esse projeto teve por objetivo fazer um diagnóstico dos meios de comunicação interna do Sescoop e demais entidades do Sescoop, visando à reestruturação/modernização dos processos e ferramentas de comunicação existentes, pois, desde que os canais começaram a operar, não foi aplicada nenhuma pesquisa de satisfação com o cliente final (colaboradores do Sistema) sobre o conteúdo, a eficiência ou a eficácia desses veículos. Para a concretização da iniciativa, a Gerência de Comunicação contratou uma empresa especializada na área de Comunicação Corporativa, que avaliou os seguintes veículos de comunicação próprios: Informativo Eletrônico Diário de Notícias; Boletim Interno para funcionários da instituição; Infomails para colaboradores da Unidade Nacional e Unidades Estaduais do Sescoop; e Revista impressa. A pesquisa apontou que os leitores apresentaram conhecimento sobre os canais de comunicação interna da instituição. Destacou-se também a frequência de leitura destes veículos, que atinge o percentual de 81,5% para o infomail e 81,3% para Vitrine. Levando em consideração os índices de satisfação apresentados, conclui-se que, mesmo com restrições em alguns dos veículos, o índice de satisfação mais baixo gira em torno de 50% ou mais, fator que demonstra a necessidade de implementação de mudanças para elevar os níveis de satisfação. Vale ressaltar que os entrevistados consideraram o Sescoop uma referência nacional no setor do Cooperativismo, entretanto não percebem todo esse potencial espelhado nos veículos de comunicação que a instituição possui, principalmente pelo Portal Web. Quadro 38 - Metas Físicas e Financeiras do Projeto Reestruturação da Comunicação Interna Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 % de canais de comunicação reformulados Índice satisfação do público interno sobre as ações de comunicação. % de canais de comunicação desenvolvidos Previsto R$ 38.500,00 40 6 Realizado R$ 18.900,00 40 6 % de realização 49 100 100 42 42 100 Fonte: Gerência de Comunicação e Sistema Zeus. A execução orçamentária parcial justifica-se pela redução dos custos originalmente estimados para a contratação da empresa de consultoria. Manutenção GECOM (Gerência de Comunicação) As principais atividades executadas em 2013 foram: • Revista Saber Cooperar: A revista Saber Cooperar é uma importante ferramenta de comunicação e relacionamento do Sescoop com as Unidades Estaduais, cooperativas e a sociedade em geral. Divulga, além de entrevistas e artigos sobre o cooperativismo, os trabalhos feitos pelo Sescoop (Unidades Estaduais e Nacional). É distribuída para 7 mil cooperativas e 4 mil parceiros. Em 2013, publicaram-se cinco edições, produziram-se 61 reportagens sobre 22 estados brasileiros, e iniciou-se um sexto exemplar Especial sobre o Prêmio Excelência em Gestão. • Campanhas de Comunicação Interna: Foram elaboradas apresentação institucional dinâmica e vídeo sobre o Sescoop (gravação do áudio do hino brasileiro), produção de materiais institucionais; cobertura de eventos externos; 73 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 • Site Sescoop: Produção de textos de apresentação para a internet, referentes ao portal Brasil Cooperativo. Contratação de SEO para melhorar a performance do Sescoop no Google para buscas com palavras-chave como cooperativismo, negócios, empreendedorismo, OCB, Sescoop, etc., e adaptá-lo à nova estrutura sistêmica. • Impressão das “Histórias de cooperação – 366 cooperativas brasileiras que constroem um mundo melhor : O livro produzido teve como o objetivo especial celebrar 2012 – o Ano Internacional das Cooperativas. A obra traz exemplos dos 26 estados brasileiros e do Distrito Federal, contemplando os 13 ramos do cooperativismo. No total, serão distribuídos dois mil exemplares. Cada Unidade Estadual recebeu 10 (dez) publicações para uso interno e mais um número para ser encaminhado às cooperativas do estado, cujas histórias estão retratadas no livro. Os demais serão entregues a parceiros e formadores de opinião, com o objetivo de divulgar o cooperativismo nacional e internacionalmente, tendo em vista ser uma publicação bilíngue. • Elaboração de Materiais Institucionais para 2014: Impressão de materiais de campanha de comunicação e cadernos 2014. Quadro 39 – Metas Físicas e Financeiras do Processo Manutenção GECOM Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 Nº ações de comunicação desenvolvidas Previsto R$ 1.425.462,00 9 Realizado R$ 1.212.530,11 9 % de realização 85 100 Fonte: Gerência de Comunicação 2.4.1.6. Programa 0750 - Apoio Administrativo Objetivo do Programa: prover os órgãos do Sescoop dos meios administrativos para implementar a gestão de seus programas finalísticos. 74 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Quadro 40 - Relação de Iniciativas do Programa Gestão da Política de Trabalho e Emprego Função 11 Ministério do Trabalho e Emprego Subfunção 122 Administração Geral Programa 0750 Apoio Administrativo Ação 8901 Manutenção de Serviços Administrativos Previsto Realizado Variação (%) 14.725.418,00 14.197.316,21 96,41 Manutenção – ASJUR 772.080,00 435.320,93 56,38 Manutenção – GEFIN 12.852.096,00 12.995.512,93 101,12 Manutenção – GELOG 1.057.489,00 733.010,85 69,32 43.753,00 33.471,50 76,50 Ações de Informática 4.541.648,00 3.049.527,20 67,15 Manutenção - GETIN 2.824.880,00 1.414.575,47 50,08 Manutenção Zeus 857.446,00 849.137,20 99,03 Link Vídeo Conferência 746.742,00 687.045,36 92,01 Assessoramento Zeus 37.080,00 23.769,17 64,10 Software Gestão Sistêmica 75.500,00 75.000,00 99,34 Pagamento de Pessoal e Encargos Sociais 13.005.683,00 12.470.510,24 95,89 Iniciativa Salários 13.005.683,00 12.470.510,24 95,89 TOTAL 32.272.749,00 29.461.295,92 91,29 Iniciativas Manutenção – Gestão Documental Ação 8910 Iniciativas Ação 8977 Subfunção 331 Proteção e Benefícios ao Trabalhador Ação 8904 Assistência e Seguro de Vida em Grupo 39.857,00 37.675,54 94,53 Iniciativa Benefícios - Seguro de Vida em grupo 39.857,00 37.675,54 94,53 TOTAL 39.857,00 37.675,54 94,53 32.312.606,00 29.755.029,19 92,08 TOTAL GERAL - PROGRAMA 0750 Fonte: Gerência de Planejamento e Sistema Zeus Ação 8901: Manutenção de Serviços Administrativos Essa ação compreende as atividades de manutenção e funcionamento das diversas áreas do Sescoop, responsável pelo provimento das despesas operacionais em geral. São exemplos dessas despesas: correios, impressos, fretes, aquisição de equipamentos, diárias e passagens, contratação de serviços de terceiros, despesas com recrutamento e seleção de pessoal, pagamento de impostos e taxas, taxa de arrecadação e etc. Para o atendimento desta ação, foram executados quatro processos, detalhados a seguir. Manutenção – ASJUR Com o objetivo estratégico de intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do Sescoop e gerar sinergias e integração do sistema Sescoop, diversas ações foram executadas para garantir a geração de resultados positivos de respostas às demandas na Assessoria Jurídica, tais como: 75 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 • Revisão do Regimento Interno; • Aprimoramento e atualização dos conhecimentos dos colaboradores na área jurídica, em especial ligadas a temas que versam sobre o Sistema “S”; • Implantação do banco de jurisprudência do Sescoop; • Participação efetiva em reuniões do grupo técnico do sistema “S”; • Atuação perante os Tribunais Superiores (Tribunal Superior do Trabalho, Superior Tribunal de Justiça (STJ) e/ou Supremo Tribunal Federal (STF) e Tribunais Regionais Federais, Tribunais de Justiça Estaduais, Tribunais do Trabalho, CGU, TCU e MPF; • Atuação efusiva na ação direta de inconstitucionalidade do Sescoop – ADI N.º 1924 e em diversas demandas individuais em que o Sescoop figurava tanto no polo passivo quanto no ativo; • Atendimento às Unidades Estaduais, acompanhamento dos processos dessas unidades do Sescoop na Controladoria Geral da União (CGU) e no Tribunal de Contas da União (TCU) e Tribunais Regionais Federais, Tribunais de Justiça Estaduais, Tribunais do Trabalho; patrocínio do XVI Congresso Brasiliense de Direito Constitucional; e • Ação conjunta com OCB e CNCOOP para a formação de um Comitê Jurídico para divulgar/discutir doutrina e filosofia cooperativista. Principais resultados alcançados em 2013: • Elaboração de Normativos, tais como Ordem de Serviço (43), Portarias (96) e Resoluções (162), em atendimento a solicitações do Conselho Nacional, Presidência, Conselho Fiscal, Superintendência e Gerências/Assessorias; • Redução de 80% do tempo de espera de respostas às demandas, quando comparado ao ano anterior; • Pareceres (219) para a composição de processos administrativos das Unidades do Sescoop (Nacional e Estaduais), análise e atuação direta em processos (130), e a confecção de termos aditivos (60), atingindo 100% da meta de atendimento ao público interno e externo estabelecida no início do ano; • A ASJUR, de forma preventiva, atuou na realização de 3 (três) sindicâncias, restabelecendo a ordem jurídica de Unidades em estágio de Intervenção, bem como assessorou duas Tomadas de Contas Especiais empreendidas pelo Sescoop/Nacional, para recuperar valores despendidos de modo ímprobo. Quadro 41 - Metas Físicas e Financeiras do Processo Manutenção – ASJUR Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 Entidade Mantida Previsto R$ 772.080,00 - Realizado R$ 435.320,93 - % de realização 56 - Fonte: Sistema Zeus A execução orçamentária parcial dos recursos originalmente previstos justifica-se por economicidade em aditamento de contratos firmados com escritórios de advocacia para assessoria em processos que envolviam diretamente o Sescoop Nacional, intervenções e a inexistência da necessidade de pagamento de honorários por êxito em processos. Ainda, o adiamento de contratação de escritório especializado em direito imaterial, transferindo-se a execução de tal ação para o calendário 2014. Além dessas ações, pensando na geração de resultados positivos imediatos, foram feitos vídeos e/ou teleconferências, para tratar de assuntos pontuais, não precisando, dessa forma, deslocamento de advogados às Unidades Estaduais. 76 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Manutenção – GEFIN Processo responsável por garantir a execução das atividades necessárias e suficientes para a manutenção e funcionamento do Sescoop, ao cumprir as obrigações legais e tributárias em atendimento à legislação vigente. Neste processo destacam-se duas despesas: • O pagamento à Receita Federal pelo processamento da arrecadação bruta obtida junto às cooperativas; e • O pagamento à OCB dos valores pactuados no Contrato de Gestão. Quadro 42 - Metas Físicas e Financeiras do Processo Manutenção – GEFIN Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 Entidade Mantida Previsto R$ 12.852.096,00 - Realizado R$ 12.995.512,93 - % de realização 101 - Fonte: Sistema Zeus Manutenção – GELOG Esse processo compreende atividades que visam garantir um ambiente de trabalho adequado ao bom funcionamento e geração de resultados institucionais para o Sescoop, responsável pelo provimento de despesas operacionais em geral, como correios, impressos, fretes, material de expediente, suprimentos de informática, material para eventos, manutenções preventivas e corretivas de equipamentos, investimentos, entre outros. Quadro 43 - Metas Físicas e Financeiras do Processo Manutenção – GELOG Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 Entidade Mantida Previsto R$ 1.057.489,00 - Realizado R$ 733.010,85 - % de realização 69 - Fonte: Gerência de Logística e Sistema Zeus. Vale acrescentar que, além das despesas correntes já mencionados, apresentamos o único investimento realizado em 2013 referente à aquisição de central telefônica para uma sala do edifício Belvedere (espaço utilizado pelo Sescoop). A baixa execução orçamentária se deu em decorrência da não realização da atividade que previa substituição de persianas do prédio postergada para 2014. Manutenção – Gestão Documental Foram desenvolvidas atividades referentes à continuidade do Projeto “Biblioteca Digital”, iniciado em 2012, que teve por objetivo propiciar a gestão estratégica dos documentos e suas informações disponíveis nos acervos bibliográficos, videográficos, iconográficos e sonoros do Sescoop. Para tanto, foram feitas visitas de intercâmbio em instituições públicas e privadas, pertencentes ao Sistema “S”, para a identificação da melhor solução tecnológica para a gestão e o controle desses acervos, constatando-se que o sistema Sophia Biblioteca, adquirido pela Unidade Nacional do Sescoop no ano de 2005, era um dos mais referendados. Essa constatação motivou um upgrade do sistema Sophia Biblioteca e a capacitação dos colaboradores 77 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 da Gerência de Logística (GELOG) (área de gestão da documentação) e da Gerência de Tecnologia (GETIN), futuros administradores e multiplicadores do conhecimento sobre a utilização desse sistema aos demais colaboradores e dirigentes da própria Unidade Nacional e das Unidades Estaduais do Sescoop. Essas ações objetivavam a inserção do acervo bibliográfico da Unidade Nacional para a sua disponibilização no sítio eletrônico da “Biblioteca Digital” do Sescoop na Web. Quadro 44 - Metas Físicas e Financeiras do Processo Manutenção – GEDOC Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 Entidade mantida Previsto R$ 43.753,00 - Realizado R$ 33.471,50 - % de realização 76 - Fonte: Gerência de Documentação e Sistema Zeus Ação 8910: Ações de Informática Em 2013, houve um processo nessa ação, conforme detalhado a seguir. Manutenção de Sistemas – GETIN (Gerência de Tecnologia da Informação) Para manutenção e suporte dos sistemas informatizados da instituição, executaram-se ações como: RM Labore e Próton e registro de domínios; investimentos com a aquisição de equipamentos de informática;pagamento mensal do link de videoconferência e manutenção do sistema Zeus. Quadro 45 - Metas Físicas e Financeiras do Processo Manutenção de Sistemas GETIN Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 Serviço mantido Previsto R$ 4.541.648,00 - Realizado R$ 3.049.527,20 - % de realização 67 - Fonte: Gerência de Tecnologia da Informação e Sistema Zeus Em 2013, a Gerência de Tecnologia da Informação permaneceu com a missão de manter os sistemas em funcionamento e buscar a melhoria contínua dos serviços disponibilizados aos usuários. As metas físicas foram totalmente atingidas. Os sistemas RM e Próton estiveram disponíveis durante o ano e com suas necessidades de suporte totalmente atingidas. Foram mantidos e/ou criados mais de 30 domínios, nacionais e internacionais. Os links de videoconferência estiveram disponíveis 97% em todo o ano, um índice considerado satisfatório, já que abrange todo o território nacional. Os 3% de indisponibilidade são causados pelo desligamento voluntário dos equipamentos por parte de algumas Unidades Estaduais. Entretanto, alguns fatores contribuíram para a execução orçamentária parcial: • Estava prevista a contratação de uma consultoria para a elaboração das Políticas de Segurança da Informação e do Plano de Continuidade de Negócios. O recurso não foi utilizado, pois em 2013 a área deu prioridade ao amadurecimento dos processos internos. • Nos Investimentos GETIN, a licitação para adquirir equipamentos para a expansão do Datacenter ocorreu no dia 16/12/2013 e as férias coletivas iniciaram dia 20/12/2013. Assim, não houve tempo hábil para a entrega e instalação dos equipamentos; • No Link de videoconferência estava prevista a contratação de serviços especializados para a manutenção dos equipamentos, entretanto a proposta está sendo avaliada. 78 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Ação 8977: Pagamento de Pessoal e Encargos Sociais Essa ação é composta de um único processo, detalhado a seguir: Salários e Encargos Sociais Patronais As atividades correspondentes a esse processo foram empregadas para garantir o pagamento dos salários dos colaboradores, bem como os encargos trabalhistas. Durante o ano de 2013, cumpriu-se a legislação trabalhista com rigor, o que permitiu maior segurança e controle dos direitos dos colaboradores. O processo desenvolveu-se por meio da gestão da frequência e controle do banco de horas. Além disso, outras atividades desenvolveram-se, como: cálculo da Folha de Pagamento, do 13º salário, férias coletivas, controle do pagamento dos encargos trabalhistas e a administração de afastamentos por motivo de férias, licença-maternidade, rescisões e auxílio-doença, bem como o controle e acompanhamento da elaboração do acordo coletivo de trabalho por parte dos sindicatos e demais questões correlatas. Quadro 46 - Metas Físicas e Financeiras do Processo Salários Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 Número de pessoas beneficiadas Previsto R$ 13.005.683,00 89 Realizado R$ 12.470.510,24 84 % de realização 96 94 Fonte: Gerência de Pessoas e Sistema Zeus Ação - 8904: Assistência Seguro de Vida em Grupo Essa ação é composta de uma única iniciativa, detalhada a seguir: Seguro de Vida em Grupo O Seguro de Vida em Grupo é um suporte financeiro à família do colaborador em caso de morte ou ao próprio, em caso de invalidez. Esse benefício é custeado pela instituição, destacando-se que o mesmo é item previsto em Acordo Coletivo, em decorrência das atividades laborais. Quadro 47 - Metas Físicas e Financeiras da Iniciativa Seguro de Vida em Grupo Meta Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 Número de pessoas beneficiadas Previsto R$ 39.857,00 89 Fonte: Gerência de Pessoas e Sistema Zeus. 79 Realizado R$ 37.675,54 84 % de realização 95 94 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 2.4.1.7. Programa 0100 – Assistência ao Trabalhador Objetivo do Programa: adequar a gestão de pessoas para que assegure o desenvolvimento e valorização de competências com foco e a atração e retenção dos melhores talentos. Função 11 Ministério do Trabalho e Emprego Subfunção 331 Proteção e Benefícios ao Trabalhador Programa 0100 Assistência ao Trabalhador Ação 8903 Assistência Médica e Odontológica aos Funcionários Iniciativa Iniciativa 8905 Iniciativa 8906 Ação Iniciativa 8907 91,95 543.220,00 494.772,23 91,08 11.620,00 6.479,83 55,76 22.579,00 10.631,00 47,08 Auxílio Transporte a Funcionários BENEFÍCIOS - Auxílio Transporte aos Funcionários Variação (%) Auxílio Alimentação aos Funcionários BENEFÍCIOS - Auxílio Aliment./Refeição aos Funcionários Ação Realizado BENEFÍCIOS - Assistência Médica aos Funcionários 1.097.796,00 1.009.424,66 Ação Previsto Assistência Social a Colaboradores BENEFÍCIOS - Assistência Social a Colaboradores TOTAL 1.675.215,00 1.521.307,72 90,81 TOTAL GERAL - PROGRAMA 0100 1.675.215,00 1.521.307,72 90,81 Fonte: Gerência de Planejamento e Sistema Zeus Ação 8903: Assistência Médica e Odontológica a Funcionários Essa ação é composta de uma única iniciativa, detalhada a seguir: Benefício Assistência Médica e Odontológica Esse benefício tem por finalidade apoiar os colaboradores e seus familiares diretos na prevenção e tratamentos médicos e odontológicos. Pacotes de benefícios e o investimento na saúde e bem-estar dos colaboradores auxiliam no processo motivacional e promovem a melhoria do clima na instituição. Entre os benefícios são oferecidos o plano de saúde e odontológico. O benefício contribui com o fortalecimento da qualidade de vida dos colaboradores, juntamente com a UTI Vida e o acompanhamento por enfermeiras, por meio de posto ambulatorial nas instalações da Casa do Cooperativismo. Quadro 48 - Metas Físicas e Financeiras da Iniciativa Benefício Assistência Médica e Odontológica Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 Nº de pessoas beneficiadas Previsto R$ 1.097.796,00 75 Fonte: Gerência de Pessoas e Sistema Zeus 80 Realizado R$ 1.009.424,66 71 % de realização 92 94 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Ação 8905: Auxílio – Alimentação aos Funcionários Esta ação é composta de uma única iniciativa, detalhada a seguir: Benefício Alimentação/Refeição O benefício de auxílio alimentação para os colaboradores foi criado com o objetivo de auxiliar o custeio da alimentação dos colaboradores nos dias de trabalho, sendo concedido conforme a legislação vigente. Os valores são reajustados por ocasião da data base. Quadro 49- Metas Físicas e Financeiras da Iniciativa Benefício Alimentação/refeição Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 Nº de pessoas beneficiadas Previsto R$ 543.220,00 89 Realizado R$ 494.772,23 84 % de realização 91 94 Fonte: Gerência de Pessoas e Sistema Zeus Ação 8906: Auxílio Transporte aos Funcionários Esta ação é composta de uma única iniciativa, detalhada a seguir: Benefício Auxílio transporte O benefício de auxílio transporte aos colaboradores é concedido com o objetivo de viabilizar o custeio do transporte dos colaboradores nos dias de trabalho, conforme a legislação vigente. Quadro 50 - Metas Físicas e Financeiras da Iniciativa Benefício Auxílio Transporte Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 Nº de pessoas beneficiadas Previsto R$ 11.620,00 10 Realizado R$ 6.479,83 10 % de realização 56 100 Fonte: Gerência de Pessoas e Sistema Zeus Ação 8907: Assistência Social aos Funcionários Esta ação é composta de duas iniciativas, detalhadas a seguir: • Benefício Associação Atlética e Recreativa do Banco do Brasil (AABB) O benefício da AABB foi um convênio criado com a Associação Atlética e Recreativa do Banco do Brasil para que os colaboradores possam utilizar as instalações do clube e usufruam dos descontos para a prática de atividades físicas disponibilizadas pelo clube. Com esse benefício, buscou-se fortalecer o processo de Qualidade de Vida em desenvolvimento no Sescoop. 81 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 • Benefício Auxílio Creche O benefício de auxílio creche é um valor que a instituição repassa diretamente aos colaboradores que possuem filhos com até 36 meses de idade. Esse benefício tem o objetivo de ajudar no custeio dessa despesa dos colaboradores, além de atender à legislação vigente. Quadro 51 - Metas Físicas e Financeiras da Iniciativa Benefício Assistência Social Metas Financeira Física - AABB Física - Creche Unidade de Medida R$ 1,00 Nº de pessoas beneficiadas. Nº de pessoas beneficiadas. Previsto R$ 22.579,00 12 10 Realizado R$ 10.631,00 15 6 % de realização 47 125 60 Fonte: Gerência de Pessoas e Sistema Zeus A realização orçamentária referente ao benefício de Auxílio Creche foi contabilizada na Ação 8977. Os benefícios citados acima são concedidos por adesão dos colaboradores. 2.4.1.8. Programa 0773 – Gestão da Política de Execução Financeira, Contábil e de Controle Objetivo do Programa: contribuir para manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do Sescoop, mediante administração financeira, orçamentária e contábil. Ação 8915: Assistência Financeira a Entidades Essa ação é composta de duas iniciativas, detalhadas a seguir: Transferência às Unidades Estaduais A assistência financeira é prestada mediante transferências regimentais às Unidades Estaduais do Sescoop, previamente definidas pelo Conselho Nacional, visto que em um país de dimensões continentais e com altos níveis de desigualdade entre suas regiões, é compreensível que o nível de desenvolvimento do cooperativismo não seja o mesmo em todo o seu território. Na busca de proporcionar melhores condições de desenvolvimento das cooperativas brasileiras, observando a diversidade regional, foi instituído regimentalmente o Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (Fundecoop). Esse Fundo é administrado pela Unidade Nacional do Sescoop, conforme diretrizes emanadas do Conselho Nacional, e tem o objetivo de apoiar ações que visem ao desenvolvimento das cooperativas brasileiras e de seus integrantes. Os recursos provêm da arrecadação compulsória do Sescoop, na proporção de 20% e são aplicados no cumprimento de seus objetivos regimentais. Conforme disciplinado pelo Conselho Nacional, o Fundo prevê três modalidades de transferência de recursos, conforme detalhado abaixo: • Repasse Suplementar As transferências às Unidades Estaduais por meio de repasse suplementar não estão vinculadas diretamente à arrecadação do estado. Os recursos são distribuídos de acordo com critérios estabelecidos 82 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 pelo Conselho Nacional, com objetivo de minimizar o desequilíbrio orçamentário das Unidades com menor estrutura, garantindo o desenvolvimento de ações que visem ao cumprimento dos objetivos regimentais do Sescoop. A Tabela a seguir apresenta os repasses suplementares feitos em 2013 por estado. Tabela 4 – Repasses Suplementares realizados em 2013, por UE UE AC AL AM AP BA CE DF ES GO MS MT PA PB PE PI RJ RN RO RR SE TO TOTAL Valor Base 588.000,00 588.000,00 588.000,00 588.000,00 588.000,00 588.000,00 588.000,00 588.000,00 588.000,00 588.000,00 588.000,00 588.000,00 588.000,00 588.000,00 588.000,00 588.000,00 588.000,00 588.000,00 588.000,00 588.000,00 588.000,00 12.348.000,00 Acréscimo 177.864,00 91.476,00 248.592,00 161.136,00 144.420,00 258.672,00 236.376,00 244.734,00 236.376,00 292.104,00 269.808,00 332.184,00 314.388,00 258.672,00 113.772,00 169.500,00 219.660,00 69.192,00 69.192,00 163.932,00 225.228,00 4.297.278,00 Valor Total Repassado 765.864,00 679.476,00 836.592,00 749.136,00 732.420,00 846.672,00 824.376,00 832.734,00 824.376,00 880.104,00 857.808,00 920.184,00 902.388,00 846.672,00 701.772,00 757.500,00 807.660,00 657.192,00 657.192,00 751.932,00 813.228,00 16.645.278,00 Fonte: Gerência Financeira e Gerência de Planejamento Nota: As unidades estaduais CE, MS, MT, RN e TO receberam aporte adicional de R$ 50.000 (cinquenta mil reais) para a realização do Dia “C”, especificado no Projeto Campanhas de Promoção Social. • Projetos Especiais Assim como no repasse suplementar, o Conselho Nacional definiu critérios de análise das propostas de projetos encaminhadas pelas Unidades Estaduais, conforme abaixo: •Aderência ao Plano Estratégico – verifica se a proposta atende aos objetivos estratégicos do Sescoop. •Geração de resultados – verifica o potencial de geração de resultados, em face dos objetivos propostos. •Conformidade da proposta – verifica a coerência e consistência entre os elementos de informação do pleito. •Governança de Projetos – verifica a situação da Unidade em relação aos projetos em curso ou encerrados. A partir da aplicação desses critérios, o Conselho analisou e aprovou projetos para as Unidades Estaduais e autorizou a transferência de recursos em 2013, nessa modalidade de repasse, conforme tabela a seguir: 83 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Tabela 5 – Transferências para Projetos Especiais UF AC AL AM BA CE DF ES GO MG MS MT PA PB PE PI RJ RR SP TO Total Transferência 291.700,00 38.795,00 410.450,00 243.450,00 757.238,00 399.368,00 2.150.729,00 596.960,00 222.813,00 297.250,00 246.437,00 248.100,00 92.800,00 106.680,00 128.757,00 597.241,00 164.300,00 612.016,00 313.160,00 7.918.244,00 Fonte: Gerência Financeira e Gerência de Planejamento • Fundecoop Adicional A terceira modalidade de repasse, o Fundecoop Adicional, tem o propósito de custear despesas e investimentos, de caráter excepcional, não previstos no Plano Anual de Atividades, necessários para viabilizar a atuação das Unidades Estaduais do Sescoop. No exercício de 2013 o Conselho Nacional autorizou a transferência de recursos, no total de R$ 86.827,46, atendendo ao pleito da Unidade do Mato Grosso do Sul, para aquisição de equipamentos necessários à modernização da infraestrutura e segurança da rede de TI, com base no diagnóstico elaborado por empresa especializada, contratada para demonstrar em detalhes os riscos e as necessidades presentes na área de tecnologia da informação da Unidade. Quadro 52 - Metas Físicas e Financeiras da Iniciativa Transferência às Unidades Estaduais Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 Entidade mantida Previsto R$ 31.556.423,00 - Realizado R$ 25.318.426,30 - % de realização 80 - Fonte: Gerência Financeira, Gerência de Planejamento e Sistema Zeus O total realizado apresentado no quadro acima contempla valores com impostos federais que não estão discriminados nas tabelas 5 e 6. 84 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Convênios e Patrocínios Em 2013, o Conselho Nacional aprovou a celebração de 2 convênios e 8 solicitações de patrocínio, com base na Resolução 373/2010 e a 45 solicitações de aporte de recursos por meio do Fundecoop, com base na Resolução Sescoop nº 55/2006. Foram eles2: •Convênios: •CNAC; •UNICAFES. •Patrocínios: •Uniodonto; •Agromais (Apropriado na iniciativa Fomento a Estudos); •OCB Nacional; •Unimed; •FAEMG; •Associação Antônio Vieira (Unisinos); •Sicoob Confederação; e •IDP. Quadro 53 - Metas Físicas e Financeiras da Iniciativa Convênios e Patrocínios Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 - Previsto R$ 3.045.597,00 - Realizado R$ 2.372.410,18 - % de realização 78 - Fonte: Gerência Financeira, Gerência de Planejamento e Sistema Zeus Ação 8914: Serviços de Administração e Controle Financeiro Nessa ação, constam as reuniões do Conselho Fiscal e a atuação da Assessoria Jurídica, responsável pelo acompanhamento judicial e técnico das intervenções. Conselho Fiscal O Conselho Fiscal, conforme estabelecido no art. 15 de seu Regimento Interno, conta com atuação de seis conselheiros efetivos e seis suplentes. Suas atribuições estão definidas no art. 16, abaixo transcritas: I. Acompanhar e fiscalizar a execução financeira, orçamentária e os atos de gestão; II. Examinar e emitir pareceres sobre o Programa de Trabalho, sobre as propostas de orçamentos anuais e plurianuais, o balanço geral e demais demonstrações financeiras; III. Elaborar o seu Regimento Interno, compatível com este Regimento, no que for aplicável, submetendo-o à homologação do Conselho Nacional do SESCOOP; IV. Recomendar a aprovação ou não da prestação de contas da Unidade Nacional do Sescoop, com as devidas observações, quando o caso exigir. 2 A lista dos Convênios e Patrocínios financiados em 2013 está discriminada no Quadro 66 - Transferências regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos executados pelo Sescoop UN – 2013. 85 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 No exercício 2013, houve seis reuniões ordinárias e duas extraordinárias desse colegiado, em que foram debatidos e deliberados os assuntos sobre suas atribuições. Intervenções A intervenção é uma ação extrema, determinada pelo Conselho Nacional quando todas as medidas corretivas adotadas pela Unidade Estadual não se mostraram suficientes para a solução dos fatos graves apurados por auditorias e/ou denúncias. Por meio da Assessoria Jurídica, houve atividades de acompanhamento das ações de intervenção nas Unidades do Piauí, de Sergipe e do Maranhão. As principais realizações foram: • Resolução nº 989, de 26/02/2013, emanada do Egrégio Conselho Nacional do Sescoop, pôs fim ao processo de intervenção efetuado contra a Unidade Estadual do Sescoop no estado de Sergipe; •A Unidade do Sescoop no estado do Maranhão retornou às suas normais atividades no ano de 2013, quando, por meio da Resolução nº 1005, de 19/04/2013, foi declarado o fim do referido Processo e estabelecida necessidade de monitoramento para fins de retomada da legalidade; e •Por meio da Portaria nº 030, de 30 de abril de 2013, o presidente do Sescoop Nacional determinou a abertura de Tomada de Contas Especial para apurar a responsabilidade, prejuízo e nexo causal entre atos e resultados ocorridos no âmbito da Unidade Estadual do Sescoop no estado do Piauí, tudo com base na Resolução Sescoop Nacional nº 848/2012 (objeto da Resolução nº 848/2012, de 7 de fevereiro de 2012: afastar o Senhor José Pinto de Alencar da função de presidente do Sescoop/PI e estipular condições para o processamento de intervenção nessa Unidade Estadual). Quadro 54 - Metas Físicas e Financeiras da Ação Serviços de Administração e Controle Financeiro Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 Serviço mantido Previsto R$ 265.182,00 1 Realizado R$ 196.727,88 1 % de realização 74,19 100 Fonte: Gerência Financeira e Sistema Zeus As intervenções de Sergipe e Maranhão encerraram-se no início do segundo semestre de 2013, o que explica a baixa execução orçamentária nessas iniciativas. 86 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Ação 8951: Serviços de Auditoria Plano Anual de Atividades da Auditoria Interna – PAAAI A Assessoria de Auditoria Interna, subordinada ao Conselho Nacional do Sescoop, atua de forma preventiva e consultiva, com vistas a minimizar a ocorrência de irregularidades e aprimorar os controles internos. As auditorias internas feitas nas Unidades Estaduais têm enfoque operacional, com o objetivo de assessorar a entidade no cumprimento de suas metas, das normas internas e dos dispositivos legais, como também orientar os gestores, contribuindo para a melhoria contínua dos processos. Conforme o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (PAAAI), aprovado pelo Conselho Nacional para o exercício 2013, a Assessoria fez 20 visitas de auditoria, emitidos os respectivos relatórios. Também foram feitos 6 (seis) trabalhos de revisão de Informações Intermediárias, nos balancetes contábeis do exercício 2013 da Unidade Nacional. Essas análises são realizadas de acordo com as normas brasileiras e internacionais de contabilidade, em especial a Resolução CFC nº 1.274/10, que aprovou a NBC TR 2410. Quadro 55 - Metas Físicas e Financeiras da Iniciativa Plano Anual de Atividades da Auditoria Interna – PAAAI Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 Nº de auditorias realizadas Previsto R$ 280.800,00 20 Realizado R$ 230.542,40 20 % de realização 82 100 Fonte: Assessoria de Auditoria e Controle e Sistema Zeus Auditoria Externa Adicionalmente ao trabalho da auditoria interna, o Sescoop Nacional age, regularmente, em licitação para contratação de serviços de auditoria independente. Além da Unidade Nacional, tal serviço é efetuado para todas as Unidades Estaduais do Sescoop e tem por objetivo obter opinião independente de todas as demonstrações contábeis e financeiras das Unidades Estaduais e Nacional. Essas informações assessoram os Conselhos Fiscal e Nacional na aprovação dos processos de prestação de contas. No exercício 2013, foram emitidos 28 relatórios dos auditores e 28 Cartas de Controles Internos. Quadro 56 - Metas Físicas e Financeiras da Iniciativa Auditoria Externa Metas Financeira Física Unidade de Medida R$ 1,00 Nº de auditorias realizadas Fonte: Assessoria de Auditoria e Controle e Sistema Zeus 87 Previsto R$ 1.079.326,00 28 Realizado R$ 871.162,50 28 % de realização 81 100 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 2.5. Indicadores utilizados pela entidade para monitorar e avaliar o desempenho, acompanhar o alcance das metas, identificar os avanços e as melhorias na qualidade dos serviços prestados. 2.5.1. Indicadores de Desempenho Operacional Nome: Taxa de crescimento da Receita Real do Sescoop (Nacional e Unidades Estaduais) Descritivo: Refere-se ao crescimento percentual do valor total da receita compulsória no ano corrente, em relação ao ano anterior Fórmula: ((Valor da arrecadação total ano (corrente)/Valor da arrecadação total ano (anterior)) -1) X 100 Elemento 2011 2012 2013 Valor total da receita compulsória (R$ ano corrente)* 178.731.299,02 209.479.812,10 240.224.575,38 Valor total da receita compulsória (R$ ano anterior)* 150.993.020,47 178.731.299,02 209.479.812,10 Taxa de crescimento Real* da Receita do Sescoop 18% 17% 15% * Deflacionado pelo IPCA Fonte: Gerência Financeira Nome: Índice de realização do orçamento Descritivo: Refere-se ao valor do orçamento total realizado, em relação ao total previsto Fórmula: Valor do orçamento total realizado / Valor do Orçamento total previsto X 100 Elemento 2011 2012 2013 Valor do Orçamento total previsto (R$) 61.043.726,00 78.162.638,00 87.100.391,00 Valor do orçamento total realizado (R$) 47.661.683,32 62.966.532,92 72.924.912,23 Índice de realização do orçamento 78% 81% 84% Fonte: Gerência de Planejamento - Sistema Zeus Nome: Participação das despesas realizadas com pessoal no orçamento total realizado Descritivo: Refere-se ao valor total realizado das despesas com pessoal, em relação ao orçamento total realizado Fórmula: Valor total do orçamento realizado, destinado ao pagamento de pessoal / Valor do orçamento total realizado X 100 Elemento 2011 2012 2013 Valor total do orçamento realizado, destinado ao pagamento de pessoal (R$) 10.029.784,85 12.832.940,98 14.242.245,65 Valor do orçamento total realizado (R$) 47.661.683,32 62.966.532,92 72.924.912,23 Participação das despesas realizadas com pessoal no orçamento total realizado Fonte: Gerência de Planejamento - Sistema Zeus 88 21% 20% 20% Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Nome: Participação das despesas realizadas com pessoal no total realizado para custeio e aplicação Descritivo: Refere-se ao valor total realizado com despesas de pessoal, em relação ao valor total realizado no custeio e aplicação Fórmula: Valor total realizado com despesas de pessoal / Valor total realizado no custeio e aplicação X 100 Elemento 2011 2012 2013 Valor total realizado com despesas de pessoal (R$) 10.029.784,85 12.832.940,98 14.242.245,65 Valor total realizado no custeio e aplicação (R$) 23.845.063,19 28.456.809,51 33.822.255,17 Participação das despesas realizadas com pessoal no total realizado para custeio e aplicação 42% 44% 42% Fonte: Gerência de Planejamento - Sistema Zeus Nome: Índice de realização do orçamento da área meio Descritivo: Refere-se ao valor percentual da realização orçamentária da área meio, inclusive pessoal, em relação ao valor total previsto Fórmula: Valor total da execução orçamentária realizada da área meio / Valor total da execução orçamentária prevista da área meio X 100 Elemento 2011 2012 2013 Valor total da execução orçamentária realizada da área meio (R$) 27.775.000,59 33.509.607,06 39.738.110,47 Valor total da execução orçamentária prevista da área meio (R$) 32.132.462,00 42.625.527,00 45.312.376,00 86% 79% 88% Índice de realização do orçamento da área meio Fonte: Gerência de Planejamento - Sistema Zeus Nome: Índice de realização do orçamento da área finalística Descritivo: Refere-se ao valor percentual da realização orçamentária da área finalística, inclusive pessoal, em relação ao valor total previsto Fórmula: Valor total da execução orçamentária realizada da área finalística / Valor total da execução orçamentária prevista X 100 Elemento 2011 2012 2013 Valor total da execução orçamentária realizada da área finalística (R$) 3.154.292,23 7.154.450,73 8.286.452,30 Valor total da execução orçamentária prevista (R$) 6.786.389,00 10.153.877,00 10.689.592,00 Índice de realização do orçamento da área finalística Fonte: Gerência de Planejamento - Sistema Zeus 89 46% 70% 78% Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Nome: Participação do valor total do orçamento realizado das áreas finalísticas no valor total do orçamento realizado Descritivo: Refere-se à participação percentual do valor total do orçamento realizado das áreas finalísticas, inclusive pessoal, no valor total do orçamento realizado Fórmula: Valor total do orçamento realizado das áreas finalísticas / Valor total do orçamento realizado X 100 Elemento 2011 Valor total do orçamento realizado das áreas finalísticas (R$) Valor total do orçamento realizado (R$) 2012 2013 3.154.292,23 7.154.450,73 8.286.452,30 47.661.683,32 62.966.532,92 72.924.912,23 7% 11% 11% Participação do valor total do orçamento realizado das áreas finalísticas no valor total do orçamento realizado Fonte: Gerência de Planejamento - Sistema Zeus Nome: Participação das áreas finalísticas no total realizado para custeio e aplicação Descritivo: Refere-se o valor total do orçamento realizado destinado às áreas finalísticas, inclusive pessoal, em relação ao valor total realizado destinado ao custeio e aplicação Fórmula: Valor total do orçamento realizado destinado à área finalística / Valor total realizado destinado ao custeio e aplicação X 100 Elemento 2011 2012 2013 Valor total do orçamento realizado destinado às áreas finalísticas (R$) 3.154.292,23 7.154.450,73 8.286.452,30 Valor total realizado destinado ao custeio e aplicação (R$) 23.845.063,19 28.456.809,51 33.822.255,17 Participação da área finalísticas no total realizado destinado ao custeio e aplicação 13% 25% 24% Fonte: Gerência de Planejamento - Sistema Zeus Nome: Participação do valor total do orçamento realizado das áreas meio no valor total do orçamento realizado Descritivo: Refere-se à participação percentual do valor total do orçamento realizado das áreas meio, inclusive pessoal, no valor total do orçamento realizado Fórmula: Valor total do orçamento realizado das áreas meio / Valor total do orçamento realizado X 100 Elemento 2011 2012 2013 Valor total do orçamento realizado das áreas meio (R$) 27.775.000,59 33.509.607,06 39.738.110,47 Valor total do orçamento realizado (R$) 47.661.683,32 62.966.532,92 72.924.912,23 58% 53% 54% Participação do valor total do orçamento realizado das áreas meio no valor total do orçamento realizado Fonte: Gerência de Planejamento - Sistema Zeus 90 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Nome: Taxa de crescimento do valor nominal do orçamento realizado nas áreas meio Descritivo: Refere-se ao valor total do orçamento realizado nas áreas meio no ano corrente, em relação ao ano anterior Fórmula: ((Valor total do orçamento realizado no ano corrente) / (Valor total do orçamento realizado no ano anterior)) -1) X 100 Elemento 2011 2012 2013 Valor total do orçamento realizado no ano corrente (R$) 27.775.000,59 33.509.607,06 39.738.110,47 Valor total do orçamento realizado no ano anterior (R$) 22.159.721,59 27.775.000,59 33.509.607,06 Taxa de crescimento nominal do valor do orçamento realizado nas áreas meio 25% 21% 19% Fonte: Gerência de Planejamento - Sistema Zeus Nome: Taxa de crescimento do valor nominal do orçamento realizado nas áreas finalísticas Descritivo: Refere-se ao valor total do orçamento realizado nas áreas finalísticas no ano corrente, em relação ao ano anterior Fórmula: ((Valor total do orçamento realizado no ano corrente) / (Valor total do orçamento realizado no ano anterior)) -1) X 100 Elemento 2011 2012 2013 Valor total do orçamento realizado no ano corrente (R$) 3.154.292,23 7.154.450,73 8.286.452,30 Valor total do orçamento realizado no ano anterior (R$) 1.731.058,52 3.154.292,23 7.154.450,73 Taxa de crescimento do valor nominal do orçamento realizado nas áreas finalísticas 82% 127% 16% Fonte: Gerência de Planejamento - Sistema Zeus Nome: Participação dos valores totais dos orçamentos realizados nos desembolsos para as UE com repasse suplementar e projetos especiais/adicional (*) Descritivo: Refere-se à participação nos desembolsos para as UE com repasse suplementar e projetos especiais/adicional, em relação ao orçamento total realizado Fórmula: Valor do orçamento realizado com desembolsos para as UE a título de repasse suplementar e projetos especiais/adicional / Orçamento total realizado X 100 Elemento Valor do orçamento realizado com desembolsos para as UE a título de repasse suplementar / Orçamento total realizado X 100 Valor do orçamento realizado com desembolsos para as UE a título de projetos especiais/adicional / Orçamento total realizado X 100 Fonte: Gerência de Planejamento - Sistema Zeus (*) Repasse do Dia C não contabilizado. 91 2011 2012 2013 26% 24% 23% 9% 11% 11% Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Nome: Grau de realização do orçamento previsto com desembolsos para as UE, a título de repasse suplementar e projetos especiais/adicional (*) Descritivo: Refere-se ao grau de realização dos desembolsos para as UE, a título de repasse suplementar e projetos especiais/adicional, em relação ao orçamento total previsto Fórmula: Valor do orçamento realizado com desembolsos para as UE a título de repasse suplementar e projetos especiais/adicional / Orçamento total previsto X 100 Elemento Valor do orçamento realizado com desembolsos para as UE a título de repasse suplementar / Orçamento total previsto X 100 Valor do orçamento realizado com desembolsos para as UE a título de projetos especiais/adicional / Orçamento total previsto X 100 2011 2012 2013 95% 92% 99% 48% 80% 57% Fonte: Gerência de Planejamento - Sistema Zeus (*) Repasse do Dia C não contabilizado. Analisando-se os indicadores selecionados abaixo, verifica-se que: • A Taxa de crescimento da Receita Real do Sescoop (Nacional e Unidades Estaduais) é significativa, comprovando o dinamismo das cooperativas, refletido no seu mercado de trabalho; • O Índice de realização do orçamento também cresceu no último triênio, fruto das melhorias na governança e gestão, anteriormente citados, entre outros motivos; • Comprovando o que foi apontado anteriormente, a participação das despesas realizadas com pessoal no orçamento total realizado decresceu nos últimos três anos; • Ainda com relação às despesas com pessoal, verifica-se que a sua participação no total realizado destinado ao custeio e aplicação é inferior a 50%, número considerado adequado, quando se leva em conta a natureza da atuação da Unidade Nacional; • O índice de realização do orçamento da área meio, além de ser elevado, tem crescido sistematicamente, mesma observação que se faz para a área finalística; • Conforme apontado anteriormente, considerando a natureza de atuação da Unidade Nacional, a participação do valor total do orçamento realizado das áreas finalísticas no valor total do orçamento realizado não é significativo, entretanto, ele tem crescido, quando se compara com o desempenho do ano de 2011, mesma observação para o total realizado para custeio e aplicação; • Isso ocorre simultaneamente à redução da participação do valor total do orçamento realizado das áreas meio no valor total do orçamento realizado e às elevadas taxas de crescimento do valor nominal do orçamento realizado nessas áreas; • A elevada taxa de crescimento do valor nominal do orçamento realizado nas áreas finalísticas entre os anos de 2011 e 2012 decorreu basicamente da execução de duas iniciativas: Metodologia e Índice de Boas Práticas e do Programa Educred; • A participação dos valores totais dos orçamentos realizados nos desembolsos para as UE com repasse suplementar e projetos especiais/adicional tem se mantido constante, embora os valores sejam expressivos; • O grau de realização do orçamento previsto com desembolsos para as UE, a título de repasse suplementar é significativo e mantém-se relativamente estável no triênio, enquanto a execução dos projetos especiais/adicional, embora menor, esteja crescendo. 92 Capítulo 3 Estruturas de Governança e de Autocontrole da Gestão Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Capítulo 3 Estruturas de Governança e de Autocontrole da Gestão 3.1. Estrutura de governança A estrutura de gestão do Sescoop obedece às melhores práticas de governança corporativa, respeitando os quatro princípios básicos desse modelo de administração: • Transparência: não só em relação aos dados contábeis, mas a todos os assuntos que possam gerar conflitos de interesses, internos ou externos. • Equidade: igualdade de tratamento a todos os grupos, conselheiros, governo, cooperados, empregados, etc. • Prestação de contas: os gestores do Sescoop prestam contas à sociedade, ao sistema cooperativista e ao governo, sobre todos os atos praticados no exercício de seu mandato. • Responsabilidade: conjunto de ações que garantam a sustentabilidade do negócio, o desenvolvimento da comunidade e a preservação do meio ambiente. A entidade é administrada de forma colegiada e conta com a seguinte estrutura: um Conselho Nacional, um Conselho Fiscal e uma Diretoria-Executiva, composta de um presidente e um superintendente. A Presidência da entidade é cargo privativo do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Esse modelo de gestão é reproduzido nas Unidades Estaduais, onde as atividades são definidas e fiscalizadas pelos respectivos conselhos deliberativos e fiscais, em consonância com as diretrizes nacionais da instituição. De acordo com o Regimento Interno do Sescoop Nacional, são órgãos de deliberação, fiscalização, execução e administração do Sescoop/Nacional: • Conselho Administrativo: órgão máximo no âmbito da Administração do Sescoop, com atuação em todo o território nacional, é composto de 11 (onze) Conselheiros Nacionais e seus respectivos suplentes; • Conselho Fiscal: composto de 6 (seis) membros efetivos e por igual número de suplentes coincide com o mandato de membros do Conselho Nacional (4 anos), vedada a recondução para um mandato subsequente; • Diretoria-Executiva: órgão gestor e de administração central do Sescoop Nacional, consoante as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Nacional, composta do presidente do Conselho Nacional, como seu presidente, e pelo superintendente da Unidade Nacional. 94 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 3.2. Relação dos principais dirigentes e membros de conselhos, indicando o período de gestão, a função, o segmento, o órgão ou a entidade que representa Quadro 57 - Relação dos Principais Dirigentes e Membros de Conselhos CONSELHO-ADMINISTRATIVO NOME DOS TITULARES INÍCIO FIM Márcio Lopes de Freitas Abril/2012 Abril/2016 OCB Nacional Ronaldo Ernesto Scucato Abril/2012 Abril/2016 OCB - Região Sudeste Vergílio Frederico Perius (**) Abril/2012 Abril/2016 OCB - Região Sul Onofre Cezário de Souza Filho Abril/2012 Abril/2016 OCB - Região Centro-Oeste Cergio Tecchio Abril/2012 Abril/2016 OCB - Região Norte-Nordeste Francisco Erismá Oliveira Albuquerque (*) Abril/2013 Abril/2016 Ministério da Fazenda Fábio Battistello Abril/2012 Abril/2016 Ministério do Trabalho e Emprego João Batista Ferri de Oliveira Abril/2012 Abril/2016 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Dênio Aparecido Ramos Abril/2012 Abril/2016 Ministério da Previdência Social Erikson Camargo Chandoha Abril/2012 Abril/2016 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Geci Pungan Abril/2012 Abril/2016 Representantes dos Empregados em Cooperativas INÍCIO FIM Marcos Diaz Abril/2012 Abril/2016 OCB - Região Sudeste Marcos Antônio Zordan (**) Abril/2012 Abril/2016 OCB - Região Sul Remy Gorga Neto Abril/2012 Abril/2016 OCB - Região Centro-Oeste Manoel Valdemiro F. da Rocha Abril/2012 Abril/2016 OCB - Região Norte-Nordeste Lucas Vieira Matias Abril/2012 Abril/2016 Ministério da Fazenda Assento vago Ausente Ausente Ministério do Trabalho e Emprego Assento vago Ausente Ausente Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Alex Pereira Freitas Abril/2012 Abril/2016 Ministério da Previdência Social Vera Lúcia de Oliveira Abril/2012 Abril/2016 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Maria Silvana Ramos Abril/2012 Abril/2016 Representantes dos Empregados em Cooperativas NOME DOS SUPLENTES ÓRGÃO DE REPRESENTAÇÃO ÓRGÃO DE REPRESENTAÇÃO continua... 95 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 CONSELHO FISCAL NOME DOS TITULARES INÍCIO FIM Fátima Aparecida Rampin Abril/2012 Abril/2016 Ministério da Previdência Social Márcio Nahas Ribeiro Abril/2012 Abril/2016 Ministério da Fazenda Antônio Carrijo Primo Abril/2012 Abril/2016 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Marcos Antônio Braga da Rocha Abril/2012 Abril/2016 Representante OCB Gilcimar Barros Pureza Abril/2012 Abril/2016 Representante OCB Marcelino Henrique Queiroz Botelho Abril/2012 Abril/2016 Representantes dos Empregados em Cooperativas INÍCIO FIM Maria de Fátima C. da Cruz Abril/2012 Abril/2016 Ministério da Previdência Social Bruna Adair Miranda Abril/2012 Abril/2016 Ministério da Fazenda Hélcio Campos Botelho Abril/2012 Abril/2016 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento José Aparecido dos Santos Abril/2012 Abril/2016 Representante OCB Norberto Tomasini Abril/2012 Abril/2016 Representante OCB Robespierre Koury Ferreira Abril/2012 Abril/2016 Representantes dos Empregados em Cooperativas NOME DOS SUPLENTES ÓRGÃO DE REPRESENTAÇÃO ÓRGÃO DE REPRESENTAÇÃO DIRETORIA EXECUTIVA NOME DOS TITULARES INÍCIO FIM Luís Tadeu Prudente Santos Junho/2006 Junho/2013 Renato Nobile (***) Junho/2013 Atual Fonte: Secretaria do Sescoop - Instrumento Normativo (Ata 73ª do CN de 13/08/2012) (*) - Posse em 23/4/2013. (**) – Na reunião extraordinária do Conselho Nacional do Sescoop realizada em 10 de dezembro de 2013, o sr. Marcos Antonio Zordan assumiu a posição de conselheiro titular. (***) – Superintendente remunerado pela OCB. 3.3. Remuneração paga aos administradores, membros da diretoria e de conselhos 3.3.1. Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos de Administração e Fiscal Os integrantes dos Conselhos Administrativo e Fiscal do Sescoop, de acordo com o Regimento Interno, aprovado pelo Decreto nº 3.017, de 6/04/1999, não recebem remuneração e, sim, ajuda de custo pela sua participação nas reuniões, cujos valores fixados foram de R$ 1.183,00 (um mil, cento e oitenta e três reais) até abril de 2013 e R$ 1.256,00 (um mil, duzentos e cinquenta e seis reais) a partir de maio de 2013, conforme Resolução nº 1006/2013 – Conselho Nacional do Sescoop. O presidente da Unidade Nacional não é remunerado, cabendo a este, conforme determina o Regimento Interno do Sescoop, verba de representação de caráter indenizatório. No quadro a seguir estão descritos os valores mensais e totais pagos no exercício de 2013. 3.3.2. Demonstrativo da Remuneração Mensal de Membros de Conselhos Os valores abaixo especificados no quadro referem-se à verba de representação e ajuda de custos. Os conselheiros desta instituição não são remunerados. 96 Abr/2012 Abr/2016 Abr/2012 Abr/2016 Abr/2012 Abr/2016 Abr/2012 Abr/2016 Dênio Aparecido Ramos Erikson Camargo Chandoha Geci Pungan Francisco Erismá Oliveira Albuquerque Abr/2013 Abr/2016 (*) João Batista Ferri de Oliveira Abr/2012 Abr/2016 Cergio Tecchio Abr/2012 Abr/2016 - Abr/2012 Abr/2016 Onofre Cezário de Souza Filho Fábio Battistello - Abr/2012 Abr/2016 Vergílio Frederico Perius (**) 97 - - - - - - - - Abr/2012 Abr/2016 5.867,00 Jan Ronaldo Ernesto Scucato Fim Abr/2012 Abr/2016 Início Márcio Lopes de Freitas Nome do Conselheiro (Titulares) Período 1.183,00 1.183,00 1.183,00 1.183,00 1.183,00 - 1.183,00 1.183,00 1.183,00 1.183,00 5.867,00 Fev - - - - - - - - - - 5.867,00 Mar - 1.183,00 1.183,00 1.183,00 1.183,00 1.183,00 1.183,00 1.183,00 - 1.183,00 5.867,00 Abr - 1.256,00 1.256,00 1.256,00 1.256,00 1.256,00 1.256,00 1.256,00 1.256,00 - 5.867,00 Maio - - 1.256,00 1.256,00 1.256,00 1.256,00 1.256,00 - 1.256,00 1.256,00 6.610,89 Jun - - - - - - - - - - 6.237,85 Jul Ago 1.256,00 1.256,00 1.256,00 1.256,00 1.256,00 1.256,00 - 1.256,00 1.256,00 1.256,00 6.237,85 Remuneração Conselho de Administração - Verba de Representação e Ajuda de Custos 1.256,00 1.256,00 1.256,00 1.256,00 1.256,00 1.256,00 1.256,00 1.256,00 - 1.256,00 6.945,85 Set - - - - - - - - - - 6.540,92 Out 1.256,00 1.256,00 1.256,00 1.256,00 1.256,00 1.256,00 1.256,00 1.256,00 - 1.256,00 6.170,00 Nov Quadro 58 - Verba de representação e ajuda de custos - Conselhos de Administração e Fiscal 1.256,00 1.256,00 1.256,00 1.256,00 1.256,00 1.256,00 1.256,00 1.256,00 - 1.256,00 6.170,00 Dez 6.207,00 8.646,00 9.902,00 9.902,00 9.902,00 8.719,00 8.646,00 8.646,00 4.951,00 8.646,00 74.248,36 Total Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 98 Abr/2012 Abr/2016 Abr/2012 Abr/2016 Abr/2012 Abr/2016 Abr/2012 Abr/2016 Abr/2012 Abr/2016 Abr/2012 Abr/2016 Márcio Nahas Ribeiro Antônio Carrijo Primo Marcos Antônio Braga da Rocha Gilcimar Barros Pureza Marcelino Henrique Queiroz Botelho Fim Fátima Aparecida Rampin Início Período Abr/2012 Abr/2016 Maria Silvana Ramos Nome do Conselheiro (Titulares) Abr/2012 Abr/2016 Vera Lúcia de Oliveira Ausente Ausente Ausente Ausente Abr/2012 Abr/2016 Abr/2012 Abr/2016 Lucas Vieira Matias Assento vago Assento vago Abr/2012 Abr/2016 Alex Pereira Freitas - Abr/2012 Abr/2016 Remy Gorga Neto Manoel Valdemiro F.da Rocha - - - - - - Jan - - - - - - - - Abr/2012 Abr/2016 Marcos Antônio Zordan (**) - Jan Abr/2012 Abr/2016 Fim Período Início Marcos Diaz Nome do Conselheiro (Suplentes) 1.183,00 1.183,00 - 1.183,00 1.183,00 1.183,00 Fev - - - - - 1.183,00 - - - - Fev - - - - - - Mar - - - - - - - - - - Mar 1.183,00 1.183,00 1.183,00 1.183,00 1.183,00 - - - - - - - - - - 1.256,00 Maio 1.256,00 1.256,00 - 1.256,00 1.256,00 1.256,00 Maio 1.256,00 1.256,00 - 1.256,00 1.256,00 1.256,00 Jun - 1.256,00 - - - - - 1.256,00 - - Jun Conselho de Fiscal Abr - - - - - - - - - - Abr - - - - - - Jul Ago - - - - - - - - - - Ago 1.256,00 - - 1.256,00 1.256,00 1.256,00 Remuneração - - - - - - - - - - Jul Remuneração Conselho de Administração - Verba de Representação e Ajuda de Custos 1.256,00 2.512,00 - 1.256,00 1.256,00 1.256,00 Set - - - - - - - - 1.256,00 - Set - - - - - - Out - - - - - - - - - - Out 1.256,00 - 1.256,00 1.256,00 1.256,00 Nov - - - - - - - - - - Nov 1.256,00 1.256,00 - 1.256,00 1.256,00 1.256,00 Dez - - - - - - - - 1.256,00 - Dez 9.902,00 8.646,00 - 9.902,00 9.902,00 9.902,00 Total - 1.256,00 - - - 1.183,00 - 1.256,00 2.512,00 1.256,00 Total Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Abr/2012 Abr/2016 Abr/2012 Abr/2016 Abr/2012 Abr/2016 Abr/2012 Abr/2016 Hélcio Campos Botelho José Aparecido dos Santos Norberto Tomasini Robespierre Koury Ferreira - - - - - - Jan - - 1.183,00 - - - Fev - - - - - - Mar - - 1.183,00 - - - Abr - - 1.256,00 - - - Maio - - 1.256,00 - - - Jun - - - - - - Jul - - - Ago - - 1.256,00 Remuneração - - 1.256,00 - - - Set - - - - - - Out - - 1.256,00 - - - Nov - - 1.256,00 - - - Dez - - 9.902,00 - - - Total Fonte: Gerência de Planejamento - Sistema Zeus (Orçamento Integrado e Contabilidade) Nota: Mandato (2012-2016) em conformidade com a Ata 73ª CN de 13 de agosto de 2012 (*) - Posse em 23/4/2013 (**) - Na reunião extraordinária do Conselho Nacional do Sescoop realizada em 10 de dezembro de 2013, o sr. Marcos Antonio Zordan assumiu o cargo de conselheiro titular. Abr2012 Abr/2016 Bruna Adair Miranda Fim Abr/2012 Abr/2016 Início Período Maria de Fátima C. da Cruz Nome do Conselheiro (Suplentes) Conselho de Administração - Verba de Representação e Ajuda de Custos Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 99 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 3.3.3. Demonstrativo Sintético da Remuneração de Membros de Diretoria e de Conselhos Com relação ao(s) superintendente(s), o Quadro 4 apresenta os valores totais pagos nos últimos três exercícios. Quadro 59 - Síntese da Remuneração dos Administradores Sescoop Nacional Órgão: Diretoria-Executiva (Superintendência) Período Número de Membros I - Remunerações Fixa a) salário e/ou pro-labore 2013 2012 2011 1 1 1 222.718,42 427.992,00 400.219,48 203.770,90 390.799,56 371.008,96 37.192,44 29.210,52 b) benefícios diretos e indiretos 18.947,52 c) remuneração por participação em comitês d) outros II - Remunerações Variáveis - - - e) bônus - - - f) participação nos resultados - - - g) remuneração por participação em reuniões - - h) comissões - - - i) outros - - - III - Total de Remunerações 222.718,42 427.992,00 400.219,48 IV - Benefícios pós-emprego V - Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo VI - Remunerações baseada em ações Fonte: Gerência de Planejamento - Sistema Zeus (Módulo Orçamento) e RM Labore (*) O atual superintendente desta instituição é remunerado pela OCB – Organização das Cooperativas Brasileiras. Os valores acima especificados, referem-se aos valores pagos até junho de 2013. 100 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 3.4. Demonstração da atuação da Assessoria de Auditoria e Controle, incluindo informações sobre a qualidade e suficiência dos controles internos do Sescoop Nacional Criação, Subordinação e Reporte A criação da Unidade de Auditoria Interna do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) foi autorizada pelo Conselho Nacional do Sescoop, conforme ata da 5ª reunião extraordinária de 28 de novembro de 2000. A Assessoria de Auditoria e Controle é subordinada ao Conselho Nacional do Sescoop e tem como objetivo o fortalecimento da gestão e o aprimoramento dos controles internos das Unidades Estaduais e Nacional do Sescoop. O responsável pela Unidade de Auditoria Interna é recrutado de duas formas: I. Por processo seletivo diferenciado, em que serão avaliadas as competências e habilidades inerentes à função; II.Por ascensão à Gerência de funcionário do quadro. Na estrutura funcional do Sescoop, a Unidade de Auditoria Interna reporta-se hierarquicamente ao Conselho Nacional do Sescoop (vide estrutura à página 6), submetendo seu planejamento ao referido colegiado, bem como o Relatório Anual de Atividades da Auditoria Interna – RAAAI. Os resultados dos trabalhos de auditoria são encaminhados ao presidente do Conselho Administrativo das Unidades Estaduais e Unidade Nacional e apresentados ao Conselho Fiscal da Unidade Nacional. No corpo do relatório, é solicitado que seu teor seja formalmente comunicado aos Conselhos Fiscal e de Administração da Unidade Estadual auditada, bem como seu registro em ata e o envio de plano de ação relativos às recomendações sugeridas. As devolutivas dos apontamentos acatados e não acatados pela administração de cada Unidade são feitas mediante apresentação de plano de providências, encaminhado à Unidade de Auditoria Interna em prazo estipulado nos relatórios. Competências Regimentais As competências da Auditoria Interna estão elencadas no artigo 55 do Regimento Interno do Sescoop, destacando-se: “Art. 55 - Compete à Auditoria Interna: I. Verificar e acompanhar o cumprimento das metas previstas nos planos e programas anuais e plurianuais de atividades do Sescoop; II. Comprovar a legalidade, legitimidade, economicidade, eficiência e eficácia dos atos de gestão praticados, quanto ao aspecto contábil, financeiro, orçamentário, operacional e patrimonial, através levantamentos, auditorias, inspeções e acompanhamentos; III. Realizar auditorias e inspeções sobre a gestão dos recursos sob a responsabilidade de entidades privadas, repassados mediante convênio, acordos, ajustes ou outro instrumento jurídico; IV. Apurar os atos ou fatos irregulares, acaso praticados pelas Administrações das Unidades Nacional, Regional ou Estadual, na utilização dos recursos, comunicando-os ao respectivo Conselho, para as devidas providências; 101 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 V. Acompanhar o cumprimento pelas Unidades Nacional, Regional ou Estadual, das recomendações da Controladoria Geral da União;(*) VI. Proceder, por solicitação do Conselho Nacional, do Conselho Fiscal, ou do presidente do Conselho Nacional, auditorias e inspeções contábeis, financeiras, orçamentárias, operacionais e patrimoniais do Sescoop; VII. Examinar e emitir parecer sobre a prestação de contas anual da Unidade Nacional; VIII. Adotar providências sempre que solicitado pelo Tribunal de Contas da União; IX. Elaborar o seu Plano Anual de Atividades da Auditoria Interna – PAAAI, submetendo-o à aprovação do Conselho Nacional do Sescoop, conforme previsto no inciso XIV do artigo 14 deste Regimento Interno, bem como o Relatório Anual de Atividade da Auditoria Interna – RAAAI e encaminhá-los aos órgãos competentes.” * texto modificado para atualização do nome do órgão. Objetivos das Auditorias As auditorias realizadas nas Unidades Estaduais e na Unidade Nacional têm enfoque operacional, com os objetivos de assessorar a entidade no cumprimento de suas metas, das normas internas e dos dispositivos legais, como também orientar os dirigentes, contribuindo para a melhoria contínua da gestão. Escopo dos Trabalhos de Auditoria As auditorias operacionais no Sescoop atuam na análise de 11 diferentes segmentos de processos, a saber: • Atuação dos órgãos de deliberação interna (Governança) – compreende a atuação do Conselho Administrativo, do Conselho Fiscal e da Diretoria-Executiva das Unidades auditadas. • Atuação dos órgãos de controle governamentais (Governança) – compreende a verificação de pronunciamentos do Tribunal de Contas da União (TCU) por intermédio dos acórdãos, bem como análise dos relatórios emitidos pela Controladoria Geral da União (CGU). • Atuação das auditorias interna e independente – Governança (Follow Up) – compreende o exame dos relatórios anteriores de auditoria interna e independente por meio da verificação dos pontos reincidentes e não atendidos. • Gestão Finalística – compreende a verificação dos relatórios de execução de atividades finalísticas, comparando-os com o Plano Anual de Trabalho (PAT), além da análise das documentações que compõem os dossiês das atividades finalísticas. Nesse processo, é verificado, também, o efetivo cumprimento das Resoluções do Conselho Nacional sobre o Fundecoop Suplementar. • Gestão Orçamentária – compreende a verificação da adequação do orçamento com o Plano Anual de Trabalho e a contabilidade. • Gestão Financeira – compreende a adequação dos pagamentos às normas do Sescoop e à legislação vigente. • Gestão Contábil - compreende a verificação dos demonstrativos contábeis e o cumprimento de obrigações acessórias. • Gestão Patrimonial – compreende a verificação de aderência do sistema de controle patrimonial disponível com os normativos vigentes. • Gestão de Pessoal – compreende a verificação de aderência dos processos seletivos em relação à Norma de Contratação de Pessoal do Sescoop e demais orientações procedentes dos órgãos de controle. Compreende a verificação da folha de pagamento, incluindo os impostos incidentes e o cumprimento das obrigações acessórias (DIRF, RAIS, CAGED, entre outros). 102 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 • Licitações e Contratos – compreende a adequação das licitações, dispensas, inexigibilidades e os respectivos contratos de acordo com o Regulamento de Licitações e Contratos e demais normativos internos do Sescoop. • Termos de Ajustes e Convênios – compreende a verificação do cumprimento dos termos de ajustes e convênios pactuados com outras entidades. Nesse processo, também são analisados os termos do Fundecoop Projetos Específicos. Planejamento dos Trabalhos O planejamento é a etapa fundamental para o sucesso do trabalho da auditoria interna. Esse procedimento consiste na verificação de variáveis básicas a serem consideradas em seu processo de planificação dos trabalhos, a saber: • Materialidade; • Relevância/Criticidade. A materialidade refere-se ao montante de recursos orçamentários ou financeiros alocados por uma gestão, em um específico ponto de controle (Unidade organizacional, sistema, área, processo de trabalho, programa ou ação) que é objeto de exame pelos auditores internos. Essa abordagem leva em consideração o caráter relativo dos valores envolvidos. A relevância significa a importância relativa ou papel desempenhado por uma determinada questão, situação ou Unidade organizacional, existentes em um dado contexto. Já a criticidade representa o quadro de situações críticas efetivas ou potenciais a ser controlado, identificado em uma determinada Unidade organizacional. Trata-se da composição dos elementos referenciais de vulnerabilidade, das fraquezas, dos pontos de controle com riscos operacionais latentes, entre outros. Deve-se levar em consideração o valor relativo de cada situação indesejada. Na fase de planejamento são realizadas as seguintes atividades: • Análise do grau de controle dos processos operacionais das Unidades Estaduais; • Designação de pessoal adequado em função das características, prazos e época de realização dos trabalhos; • Definição dos procedimentos de auditoria que serão aplicados; • Preparação dos programas de auditoria que serão aplicados. Metodologia Durante o exercício de 2013, deu-se continuidade à manutenção da matriz de riscos do Sescoop, considerando a materialidade, criticidade e temporalidade de auditoria por Unidade auditável e por processo operacional, que serve de base para o planejamento da Assessoria, aumentando a eficiência na priorização de trabalhos. Auditoria Externa Adicionalmente ao trabalho da auditoria interna, o Sescoop Nacional procede, regularmente, licitação para contratar serviços de auditoria independente. Além da Unidade Nacional, esse serviço é realizado em todas as Unidades Estaduais do Sescoop e tem por objetivo obter opinião independente das demonstrações contábeis e financeiras das Unidades Estaduais e Nacional. Essas informações assessoram os Conselhos Fiscal e Nacional na aprovação dos processos de prestação de contas. No exercício 2013, foram emitidos 28 relatórios dos auditores e 28 Cartas de Controles Internos. 103 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Outras Informações No exercício 2013, a Unidade Nacional validou os processos pelas áreas da entidade, assim, a partir de 2014, a Unidade de Auditoria Interna terá condições de analisar os controles instituídos para cada processo, de forma a aprimorar sua atuação, emitindo opinião sobre a adequação desses controles. Ainda não há na casa uma área responsável pela avaliação dos controles e procedimentos internos para a emissão de relatórios contábeis e financeiros, nem instância da administração responsável pela instituição e manutenção de uma estrutura e procedimentos de controles internos adequados à elaboração das demonstrações financeiras e pela garantia do atendimento dos objetivos estratégicos. 3.5. Avaliação, pela Alta Gerência, da qualidade e suficiência dos controles internos administrativos para garantir a realização dos objetivos estratégicos da entidade Quadro 60 - Avaliação do Sistema de Controles Internos da Unidade ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS Ambiente de Controle 1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. 2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UNIDADE são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. 3. A comunicação dentro da UNIDADE é adequada e eficiente. 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. 6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UNIDADE na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. 7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. 8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UNIDADE. 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UNIDADE. Avaliação de Risco 10.Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. 11.Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. 12.É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. 13.É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. 14.A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UNIDADE ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. 15.Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. 16.Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. 17.Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. 18.Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. 104 VALORES 1 2 3 4 5 X X X X X X X X X 1 2 3 4 5 X X X X X X X X X Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS Procedimentos de Controle VALORES 1 19.Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UNIDADE, claramente estabelecidas. X 20.As atividades de controle adotadas pela UNIDADE são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. X 21.As atividades de controle adotadas pela UNIDADE possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. X 22.As atividades de controle adotadas pela UNIDADE são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle. X Informação e Comunicação 1 2 3 4 5 2 3 4 5 X 23.A informação relevante para UNIDADE é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. 24.As informações consideradas relevantes pela UNIDADE são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. X 25.A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UNIDADE é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. X 26.A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UNIDADE, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. 27.A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UNIDADE, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. X X Monitoramento 1 28.O sistema de controle interno da UNIDADE é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. X 29.O sistema de controle interno da UNIDADE tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. X 30.O sistema de controle interno da UNIDADE tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X 2 3 4 5 Análise Crítica: A Auditoria Interna da Unidade Nacional se voltou nos últimos cinco anos para o acompanhamento sistemático das Unidades Estaduais, realizando somente o acompanhamento contábil bimestral da Unidade Nacional. A partir de 2014 voltarão a ser realizados trabalhos de auditoria operacional na Unidade Nacional. Ainda visando à melhoria contínua dos controles, baseada nos processos, no exercício 2013 a Unidade Nacional realizou a validação dos processos pelas áreas da entidade, assim, a partir de 2014 a Unidade de Auditoria Interna terá condições de analisar os controles instituídos para cada processo de forma a aprimorar sua atuação, emitindo opinião sobre a adequação desses controles. No exercício de 2014, tomando como base os trabalhos de mapeamento, redesenho e implantação de processos, serão realizados o mapeamento dos riscos e a implantação de controles, atrelados aos processos, de forma a adequar a estrutura de controles internos da entidade. Esse trabalho será executado por equipes das áreas de auditoria interna, controladoria e assessoria jurídica, com o apoio das demais áreas da instituição, de forma a tornar os controles suficientes para a garantia cumprimento dos objetivos estratégicos da entidade. Ainda sobre o estabelecimento de controles capazes de mitigar os riscos envolvidos nos processos desta instituição, utilizaremos como base de diagnóstico e acompanhamento os itens constantes nesta avaliação, assim pretendemos, para o final de 2014, estar com esstes controles implementados, visando chegar ao nível de avaliação “5” para a maioria dos itens. 105 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 3.6. Sistema de Correição O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo não possui estrutura de Sistema de Correição, no entanto, apura ilícitos administrativos cometidos por colaboradores da entidade, com base no seu Regimento Interno e Norma de Sindicância da Entidade. No exercício 2013, houve 2 (dois) fatos apurados por meio de sindicância, a saber: • Sindicância no âmbito do Sescoop/RO Esse processo foi deflagrado em fevereiro de 2013, para apuração do recebimento, uso e prestação de contas da verba de representação utilizada pelo presidente da Unidade Estadual do Sescoop no estado de Rondônia, entre os exercícios 2008 e 2012. O Sescoop Nacional apurou o uso desvinculado da finalidade originária da verba e entendeu que algumas dessas parcelas foram utilizadas de forma indevida, ao passo que houve a sugestão da Comissão de Sindicância, com o consequente acolhimento pelo Egrégio Conselho Nacional da entidade, de imputação de débito. Essa sindicância se iniciou em fevereiro de 2013 e o término, com o julgamento do Relatório Final pelo Conselho Nacional, ocorreu em novembro/dezembro de 2013. • Sindicância no âmbito do Sescoop/PI O processo em foi instaurado em outubro de 2013, para apuração de eventual desvio de conduta funcional de dado empregado do quadro funcional efetivo da Unidade Estadual do Sescoop, no estado do Piauí. O procedimento de investigação, no âmbito do processo de sindicância, foi concluído, por meio do Relatório Final da competente Comissão de Sindicância no exercício de 2014. 106 Capítulo 4 Programação e Execução Orçamentária e Financeira Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Capítulo 4 Programação e Execução Orçamentária e Financeira Fonte de Recursos A principal fonte de recursos do Sescoop é a contribuição social compulsória, em percentual de 2,5%, incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas. A distribuição orçamentária da contribuição social está prevista em Regimento Interno e obedece à seguinte diretriz: • 10% (dez por cento) são destinados ao custeio e à aplicação na Unidade Nacional do Sescoop; • 2% (dois por cento) do orçamento é enviado à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), a título de taxa de administração pela utilização de sua estrutura institucional, de representação, de informação e de logística disponível no Sescoop/OCE; • 20% (vinte por cento) irão compor o Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (Fundecop), administrado pela Unidade Nacional, conforme resolução do Conselho Nacional do Sescoop; • 68% (sessenta e oito por cento) são aplicados diretamente pelas Unidades Estaduais ou regionais, nas atividades relativas aos objetivos fins, despesas de caráter geral e investimentos necessários para atingir seus objetivos, conforme normas definidas pelo Conselho Nacional do Sescoop. 4.1. Demonstração da Receita No quadro abaixo, está disponível a evolução das Receitas do Sescoop Nacional nos três últimos exercícios, destacando-se o seu contínuo crescimento, evidenciando, assim, o aumento do valor das folhas de pagamento das cooperativas brasileiras. Quadro 61 - Evolução das Receitas do Sescoop Nacional – 2012/2013 Receitas 2011 2012 Variação (%) 2012/2011 2013 Variação (%) 2012/2013 Contribuições 57.697.942,82 68.051.742,80 17,94 79.007.820,99 16,10 Financeiras 7.880.320,95 7.262.809,54 - 7,84 7.835.249,72 7,88 Serviços - - - - - Outras Receitas Correntes 671.805,43 1.018.126,61 51,55 2.103.736,70 106,63 Receitas de Transferências - - - - - 66.250.069,20 76.332.678,95 15,22 88.946.807,41 16,53 TOTAL Fonte: Gerência de Planejamento - Sistema Zeus (Módulo Orçamento Integrado) O total das receitas previstas para o ano de 2013 foi de R$ 87.100.391,00 e sua execução foi de R$ 88.946.807,41, resultando em 102,12% de realização. Isso evidencia, de forma positiva, que a arrecadação real superou a prevista, pela razão anteriormente exposta. 108 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Quadro 62 - Evolução da Execução das Receitas do Sescoop Nacional 2013 ORIGENS Prevista Realizada Variação (%) (R$) Part. (%) (R$) Part. (%) 87.100.391,00 100,00 88.946.807,41 100,00 102,12 Receita de Contribuições 76.195.375,00 87,48 79.007.820,99 88,83 103,69 Receitas Patrimoniais 8.233.300,00 9,45 7.835.249,72 8,81 95,17 Receitas de Serviços - - - - - Transferências Correntes - - - - - Outras Receitas Correntes 2.671.716,00 3,07 2.103.736,70 2,37 78,74 II – Capital - - - - - Alienação de Bens - - - - - Transferências de Capital - - - - - Outras Receitas de Capital - - - - - 87.100.391,00 100,00 88.946.807,41 100,00 102,12 I – Corrente III - Total (I + II) Fonte: Gerência de Planejamento - Sistema Zeus (Módulo Orçamento Integrado) 4.2. Demonstração e análise do desempenho da entidade na execução orçamentária e financeira As despesas efetivas do Sescoop, no cumprimento da reformulação orçamentária aprovada pelo Conselho Nacional, totalizaram o montante de R$ 87.100.391,00. O orçamento realizado foi de R$ 72.924.912,23, o que representa 83,73% de execução. A seguir, são apresentadas as despesas classificadas por grupo nos três últimos exercícios: Quadro 63 - Evolução das Despesas do Sescoop Nacional – 2011/2013 Despesas 2011 2012 Variação (%) 2012/2011 2013 Variação (%) 2012/2013 Correntes 35.034.931,98 49.224.383,80 40,50 56.360.882,15 14,50 De Pessoal e Encargos 10.031.791,37 12.832.940,98 27,92 14.252.245,65 11,06 De Capital 2.594.959,97 909.208,14 - 64,96 2.311.784,43 154,26 Inversões Financeiras - - - - - Outras Despesas - - - - - TOTAL 47.661.683,32 62.966.532,92 32,11 Fonte: Gerência de Planejamento - Sistema Zeus (Módulo Orçamento Integrado) 109 72.924.912,23 15,82 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Quadro 64 - Evolução da Execução Despesas do Sescoop Nacional – 2013 Prevista GRUPO DE DESPESA Realizada Variação (%) (R$) Part. (%) (R$) Part. (%) Pessoal e Encargos Sociais 14.944.036,00 17,16 14.252.245,65 19,54 95,37 Outras Despesas Correntes 68.197.321,00 78,30 56.360.882,15 77,29 82,64 Investimentos 3.959.034,00 4,55 2.311.784,43 3,17 58,39 - - - - - 87.100.391,00 100,00 72.924.912,23 100,00 83,73 Inversões Financeiras TOTAL Fonte: Gerência de Planejamento - Sistema Zeus (Módulo Orçamento Integrado) A Unidade Nacional do Sescoop observa rigorosamente todas as normas e procedimentos pertinentes e aplicáveis às aquisições de bens, produtos e/ou serviços, arquivando, em processos administrativos específicos e individualizados, todos os documentos necessários à comprovação das aquisições. O quadro a seguir apresenta os valores despendidos na realização das contratações em 2013: Quadro 65 - Execução das Despesas por Modalidade de Licitação, por Natureza e por Elementos de Despesa do Sescoop Nacional - 2012/2013. Despesa Liquidada Modalidade de Contratação Despesa Paga 2013 2012 2013 2012 9.704.717,64 8.605.435,16 10.417.702,42 3.146.233,51 a) Convite - - 185.109,81 - b) Tomada de Preços - - - - c) Concorrência 1.047.238,56 4.419.029,79 3.944.377,14 855.605,64 d) Pregão 8.657.479,08 4.186.405,37 6.288.215,47 2.290.627,87 e) Concurso - - - - f) Consulta - - - - g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas - - - - II - Contratação Direta 2.897.511,49 4.974.011,96 5.485.592,62 2.629.496,13 h) Dispensa 1.527.101,44 4.025.172,41 3.720.177,54 2.204.118,17 i) Inexigibilidade 1.370.410,05 948.839,55 1.765.415,08 425.377,96 III - Regime de Execução Especial - 36.743,27 - 36.743,27 j) Suprimento de Fundos - 36.743,27 - 36.743,27 IV - Pagamento de Pessoal 11.146.732,03 10.250.380,67 11.146.732,03 10.250.380,67 k) Pagamento em Folha 9.283.158,38 8.641.489,76 9.283.158,38 8.641.489,76 l) Diárias 1.863.573,65 1.608.890,91 1.863.573,65 1.608.890,91 V - Outros - - - - 23.748.961,16 23.866.571,06 27.050.027,07 16.062.852,58 I - Modalidade de Licitação Total ( I + II + III + IV + V) Fonte: Gerência de Licitações e Contratos - Sistema Zeus 110 111 019/2012 020/2012 026/2012 029/2012 3 3 3 3 004/2012 009/2012 3 3 042/2011 045/2011 3 039/2011 3 3 029/2011 035/2011 3 3 001/2011 009/2011 3 3 030/2010 039/2010 3 008/2013 2 3 006/2013 007/2013 2 2 004/2013 005/2013 2 2 002/2013 003/2013 2 2 003/2013 001/2013 1 001/2012 1 2 Nº do Instrumento Modalidade CNPJ:03.087.543/0001-86 UE AC UE PI UE ES UE ES UE ES UE BA UE PA UE MS UE ES UE CE UE ES UE ES UE DF UE RR UE DF IDP Sicoob Confederação Associação Antônio Vieira FAEMG Unimed OCB Nacional Uniodonto Agromais CNAC Unicafes Beneficiário US/Gestão: Nacional 291.700,00 257.513,00 182.000,00 187.700,00 160.455,00 236.025,00 335.100,00 400.000,00 425.136,00 306.670,00 381.628,00 132.864,00 309.650,00 274.856,00 100.000,00 150.000,00 33.000,00 40.545,00 80.000,00 686.560,00 275.000,00 120.000,00 20.000,00 98.516,40 1.602.520,00 Fundecoop Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo 18.700,00 15.744,00 31.043,00 73.240,00 15.962,00 168.212,00 18.790,00 34.200,00 78.898,00 85.680,00 20.147,00 7.008,00 30.750,00 15.680,00 10.000,00 - - - - - - - - 27.075,05 85.940,00 Contrapartida Valores Pactuados 310.400,00 273.257,00 213.043,00 260.940,00 176.417,00 404.237,00 353.890,00 434.200,00 504.034,00 392.350,00 401.775,00 139.872,00 340.400,00 290.536,00 110.000,00 150.000,00 33.000,00 40.545,00 80.000,00 686.560,00 275.000,00 120.000,00 20.000,00 125.591,45 1.688.460,00 Global 291.700,00 128.757,00 182.000,00 25.200,00 97.510,00 104.980,00 248.100,00 120.000,00 139.930,00 208.795,00 251.946,00 68.891,00 235.368,00 164.300,00 54.000,00 150.000,00 33.000,00 40.545,00 80.000,00 686.560,00 275.000,00 120.000,00 20.000,00 98.516,40 880.960,00 No exercício Valores Repassados Informações sobre as transferências Unidade Concedente ou Contratante 100,00 50,00 100,00 13,43 60,77 44,48 74,04 30,00 32,91 68,08 66,02 51,85 76,01 59,78 54,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 78,44 52,18 (%) Execução do período/Global nov-12 set-12 fev-13 out-12 jun-12 mar-12 abr-12 fev-12 jun-12 mar-12 jan-12 out-11 mai-11 jan-11 ago-10 set-13 set-13 dez-13 ago-13 jul-13 ago-13 mai-13 mar-13 jul-13 fev-13 Início Fim ago-14 mai-13 jul-13 mai-13 mar-14 jun-13 mai-14 jan-14 set-15 abr-14 dez-13 dez-14 out-13 dez-13 jul-13 dez-13 out-13 dez-13 set-13 out-13 nov-13 nov-13 mai-13 jan-14 mai-14 Vigência 8 4 4 4 8 4 8 8 8 8 4 8 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 8 8 Situação Quadro 66 - Transferências Regulamentares de Convênios e Outros Instrumentos Análogos Executados pelo Sescoop Nacional 4.3. Transferências regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos vigentes no exercício de referência Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 112 019/2013 020/2013 021/2013 022/2013 3 3 3 3 017/2013 018/2013 3 3 015/2013 016/2013 3 3 013/2013 012/2013 3 014/2013 011/2013 3 010/2013 3 3 3 008/2013 009/2013 3 3 006/2013 007/2013 3 005/2013 3 3 003/2013 004/2013 3 3 001/2013 002/2013 3 3 3 034/2012 035/2012 3 032/2012 033/2012 3 030/2012 3 3 Nº do Instrumento Modalidade CNPJ:03.087.543/0001-86 UE GO UE GO UE RJ UE RJ UE CE UE PE UE TO UE DF UE ES UE ES UE ES UE ES UE SP UE SP UE TO UE TO UE MT UE MS UE MS UE BA UE AM UE AM UE RJ UE PB UE ES UE ES UE AL Beneficiário US/Gestão: Nacional 384.660,00 212.300,00 130.000,00 311.895,00 2.494.797,00 106.680,00 198.590,00 209.950,00 19.400,00 570.000,00 309.500,00 169.852,00 236.166,00 375.850,00 84.320,00 115.550,00 246.437,00 76.500,00 100.750,00 491.663,00 220.850,00 450.000,00 70.780,00 129.040,00 12.390,00 102.785,00 38.795,00 Fundecoop Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo 94.560,00 53.800,00 16.000,00 34.405,00 780.394,60 43.922,00 50.166,00 98.800,00 5.754,00 330.500,00 84.500,00 87.550,00 36.334,00 95.000,00 5.016,00 8.241,00 63.430,00 12.000,00 32.000,00 129.450,00 23.400,00 36.000,00 5.740,00 14.696,00 28.495,00 19.580,00 2.280,00 Contrapartida Valores Pactuados 479.220,00 266.100,00 146.000,00 346.300,00 3.275.191,60 150.602,00 248.756,00 308.750,00 25.154,00 900.500,00 394.000,00 257.402,00 272.500,00 470.850,00 89.336,00 123.791,00 309.867,00 88.500,00 132.750,00 621.113,00 244.250,00 486.000,00 76.520,00 143.736,00 40.885,00 122.365,00 41.075,00 Global 384.660,00 212.300,00 130.000,00 209.131,00 548.443,00 106.680,00 198.590,00 110.000,00 19.400,00 570.000,00 309.500,00 169.852,00 236.166,00 375.850,00 84.320,00 30.250,00 246.437,00 76.500,00 100.750,00 138.470,00 220.850,00 189.600,00 70.780,00 92.800,00 12.390,00 102.785,00 38.795,00 No exercício Valores Repassados Informações sobre as transferências Unidade Concedente ou Contratante 100,00 100,00 100,00 67,05 21,98 100,00 100,00 52,39 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 26,18 100,00 100,00 100,00 28,16 100,00 42,13 100,00 71,92 100,00 100,00 100,00 (%) Execução do período/Global jul-13 jul-13 jul-13 ago-13 jul-13 mai-13 jul-13 ago-13 set-13 jul-13 jun-13 jul-13 mar-13 mai-13 abr-13 abr-13 abr-13 mar-13 mar-13 mai-13 mai-13 abr-13 jan-13 nov-12 jan-13 fev-13 nov-12 Fim dez-13 set-13 out-13 jul-14 jul-16 jun-14 mar-14 fev-14 jan-14 dez-13 dez-13 nov-13 ago-14 ago-13 mar-14 dez-14 dez-13 dez-13 dez-13 dez-14 ago-13 nov-14 mai-13 mar-14 ago-13 nov-13 ago-14 Vigência Início 4 4 4 8 8 8 8 8 8 4 4 4 8 4 8 8 4 4 4 8 4 8 4 8 4 4 8 Situação Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 024/2013 030/2013 3 3 Fonte: Gerência de Planejamento – Quadro Geral UE RJ UE MG UE ES Beneficiário US/Gestão: Nacional 1 - Convênio 2 - Termo de Parceria (Patrocínio) 3 - Projetos Especiais do Fundecoop 023/2013 3 Modalidade Nº do Instrumento Modalidade CNPJ:03.087.543/0001-86 12345678- 187.330,00 222.813,00 201.325,00 Fundecoop Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo 279.669,00 278.743,00 281.635,00 Global Adimplente Inadimplente Inadimplência Suspensa Concluído Excluído Rescindido Arquivado Vigente Situação da Transferência LEGENDA 92.339,00 55.930,00 80.310,00 Contrapartida Valores Pactuados 187.330,00 222.813,00 201.325,00 No exercício Valores Repassados Informações sobre as transferências Unidade Concedente ou Contratante 100,00 100,00 100,00 (%) Execução do período/Global set-13 set-13 out-13 Fim dez-13 dez-13 dez-13 Vigência Início 4 4 4 Situação Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 113 2011 (*) 2 4 46 52 2012 5 1 35 41 2013 2 8 35 45 Quantidade de instrumentos celebrados em cada exercício US/Gestão: Nacional Unidade Concedente ou Contratante Valores repassados em cada exercício (independente do ano de celebração) 2011 2012(**) 2013 565.989,00 1.222.400,00 979.476,40 660.000,00 115.000,00 1.405.105,00 4.384.390,50 6.957.330,20 7.918.244,00 5.610.379,50 8.294.730,20 10.302.825,40 Fonte: Gerência de Planejamento – Quadro Geral Notas: (*) Modalidade: Termo de Parceria, quantidade 4 instrumentos celebrados, refere-se a termo de parceria item 38 parte B (**) Valores foram desmembrados. Convênios Termo de Parceria Projetos Especiais Fundecoop Total Modalidade Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo CNPJ:03.087.543/0001-86 Quadro 67 - Resumo dos instrumentos celebrados pelo Sescoop Nacional nos três últimos exercícios Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 114 115 Fonte: Gerência de Planejamento - Quadro Geral Anteriores a 2011 2011 2012 2013 Exercício da Prestação de Contas CNPJ:03.087.543/0001-86 US/Gestão: Nacional Contas NÃO Prestadas Contas NÃO Prestadas Contas Prestadas Contas NÃO Prestadas Contas Prestadas Contas NÃO Prestadas Contas Prestadas - Montante Repassado (R$) Quantidade Montante Repassado (R$) - Quantidade - - Montante Repassado (R$) Quantidade 7 2.227.980,00 - Quantidade Montante Repassado (R$) Quantidade Montante Repassado (R$) Quantidade - 1.114.460,00 Montante Repassado (R$) Montante Repassado (R$) 7 Convênio - - - - 3.977.539,00 33 - 38 7.310.467,00 - 6.326.597,00 33 Projetos Especiais Fundecoop Instrumento (Quantidade e Montante Repassado (R$) Quantidade Quantitativos e Montante Repassado (R$) Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Unidade Concedente Quadro 68 - Resumo da Prestação de Contas sobre as Transferências Concedidas pelo Sescoop Nacional na Modalidade de Convênio, Termo de Cooperação e de Contratos de Repasse – R$ (1,00) Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Quadro 69 - Visão Geral da Análise das Prestações de Contas de Convênios e Contratos de Repasse do Sescoop Nacional Unidade Concedente Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo CNPJ:03.087.543/0001-86 Exercício da Prestação de Contas UJ/Gestão: Nacional Quantitativos e Montante Repassado (R$) Ainda no prazo de prestação de contas Com prazo de prestação de contas vencido Contas Prestadas Contas NÃO Prestadas Contas Prestadas 2012 Contas NÃO Prestadas 2011 Contas NÃO Prestadas Anteriores a 2011 Convênios Projetos Especiais Fundecoop Quantidade 7 33 Montante Repassado (R$) 1.114.460,00 6.326.597,00 Quantidade - - Montante Repassado (R$) - - Quantidade - - Montante Repassado (R$) - - Quantidade 7 38 Montante Repassado (R$) 2.227.980,00 7.310.467,00 Quantidade - - Montante Repassado (R$) - - Quantidade Contas Prestadas Contas NÃO Prestadas Fonte: Gerência de Planejamento - Quadro Geral 116 Instrumento (Quantidade e Montante Repassado (R$) - 33 Montante Repassado (R$) - 3.977.539,00 Quantidade - - Montante Repassado (R$) - - Quantidade - - Montante Repassado (R$) - - Quantidade - - Montante Repassado (R$) - - Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Quadro 70 - Resumo dos Instrumentos de Transferência do Sescoop UN que Vigerão em 2013 e Exercícios Seguintes Unidade Concedente ou Contratante Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo CNPJ: 03.087.543/0001-86 UJ/Gestão: Nacional Convênios Contrato de Repasse Termo de Cooperação Termo de Compromisso (PAC) Projetos Especiais Fundecoop 1 25 1.602.520,00 7.798.828,00 880.960,00 3.177.571,00 721.560,00 3.255.119,50 % do Valor global repassado até o final do exercício de 2013 54,97 40,74 Total 26 9.401.348,00 4.058.531,00 3.976.679,50 43,17 Modalidade Qtd. de instrumentos com vigência em 2014 e seguintes Valores Contratados Repassados até 2013 Previstos para 2014 Fonte: Gerência de Planejamento - Quadro Geral 117 Capítulo 5 Gestão de Pessoas, Terceirização de Mão de Obra e Custos Relacionados Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 CAPÍTULO 5 Gestão de Pessoas, Terceirização de Mão de Obra e Custos Relacionados 5.1. Estrutura de pessoal do Sescoop Nacional Com cerca de quinze anos de atuação, o Sescoop vê-se diante de desafios comuns a organizações que atuam em um cenário dinâmico, exigindo contínuo aprimoramento dos processos de trabalho e das políticas de gestão de pessoas. Por essa razão, a entidade tem buscado modernizar sua gestão, com a finalidade de atender aos seus objetivos organizacionais e fortalecer o movimento cooperativista no Brasil, não deixando de priorizar também as pessoas em seu modelo de gestão, já que o próprio Planejamento Estratégico da instituição, em seu objetivo 9, estabelece, como uma das prioridades de Administração e Apoio, intensificar o desenvolvimento das competências alinhadas à estratégia do Sescoop. A presença desse objetivo confirma a premissa de que as pessoas são recursos estratégicos da instituição, no qual o aprimoramento das competências contribui para geração de resultados relevantes para o Sescoop. Em 2013, no campo da gestão de pessoas, o Sescoop investiu em programas de capacitação, reconhecimento profissional, gestão do desempenho, saúde, melhoria da qualidade de vida e clima organizacional que se estenderam também às famílias de seus funcionários. O desafio maior foi consolidar o Sistema de Gestão de Pessoas por Competências (SGPC), constituído pelos processos que integram o macroprocesso Gestão de Pessoas. Todo o Sistema busca o alinhamento estratégico, uma vez que tem a finalidade de apoiar a implementação da estratégia institucional. Composição da Força de Trabalho O Sescoop encerrou o ano de 2013 com um quadro funcional de 84 colaboradores, dos quais uma gerente-geral, 12 gestores/assessores/coordenador de processos, 58 analistas e 13 técnicos. Já a força de trabalho contou com 86 colaboradores, dos quais 84 efetivos e 2 terceirizados, que atuam como enfermeiros do trabalho. O gráfico abaixo apresenta o quantitativo da força de trabalho em 2013: 119 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Figura 8 – Composição da Força de Trabalho – 2013 Composição da força de trabalho – 2013 2,3% 2,3% Efetivos Terceirizados 97,7% 97,7% Fonte: Gerência de Pessoas A pequena evolução no número de colaboradores em relação ao ano anterior justifica-se pela conclusão do trabalho de reestruturação organizacional, iniciado em 2013. O aumento da força de trabalho em relação a 2012 foi de um profissional, o que representa uma variação de 1,18%. Tabela 6 - Evolução da Força De Trabalho Vínculo Estagiários Efetivos Terceirizados Total 2011 2012 2013 0 81 0 81 0 83 2 85 0 84 2 86 Fonte: Gerência de Pessoas Para suprir as necessidades da instituição e contratar pessoas com as competências adequadas ao cumprimento dos projetos e processos das áreas, em 2013 foram realizados 6 processos seletivos, para 13 funções, com o total de 18 pessoas contratadas, como pode ser visualizado na tabela abaixo: Tabela 7 - Contratações TOTAL Processos Seletivos 6 Funções 13 Contratações 20 Fonte: Gerência de Pessoas 120 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Do total de contratações, quatro foram para aumento de quadro e 16 para substituições. Houve 19 desligamentos, dos quais seis a pedido do colaborador e 13 por interesse da instituição. A movimentação média anual de pessoal (turnover) foi de 1,92%, valor considerado dentro dos parâmetros adotados pelas organizações para renovarem e oxigenarem a sua força de trabalho. Em relação a 2012, o turnover de 1,46%, aumentou poucos pontos percentuais (0,48%), justificando-se pelo número de desligamentos próximo com o número de contratações. Tabela 8 - Movimentação do Quadro Funcional Admissões 20 Desligamentos 19 Fonte: Gerência de Pessoas Destaca-se também a valorização do quadro interno da instituição com a ascensão de dois colaboradores ao cargo de Gerente, um para a área de Tecnologia da Informação e outro para a área de Licitações e Contratos, áreas fundamentais à manutenção dos serviços tecnológicos do Sescoop e das Unidades Estaduais e para a segurança nas compras e contratações de produtos e serviços. Essas iniciativas mostram a valorização da “Prata da Casa” e representam um elemento motivador de crescimento profissional dos colaboradores, em conformidade com as normas institucionais que permitem a ascensão vertical para os cargos de confiança. Perfil do Corpo Funcional Considerando o quadro efetivo, a distribuição de colaboradores por cargo demonstra uma maior concentração no cargo de analista, condizente com a característica da instituição de prestação de serviços e coordenação em âmbito nacional - a força de trabalho em 2013 foi composta, em sua maioria, de profissionais técnico-especializados, pois 69% (58) dos colaboradores estão alocados no cargo de Analista, retratando um aumento de 3,57% na ocupação desse cargo, comparativamente a 2012. Figura 9 – Percentual de Colaboradores por cargo em 2013 Percentual de colaboradores por cargo 2013 16% 1% 14% 69% Fonte: Gerência de Pessoas 121 Técnico Gerente Geral Gestor/Assessor Analista Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 A distribuição dos colaboradores efetivos por cargo comparada aos anos anteriores é a seguinte: Tabela 9 - Evolução do Quadro Efetivo por Cargo CARGO Superintendente Gerente-Geral Gerente/Assessor/Coordenador de processos Analista Técnico TOTAL 2011 1 2 10 57 11 81 2012 1 2 13 56 11 83 2013 1 12 58 13 84 Fonte: Gerência de Pessoas Pouco mais da metade do quadro funcional, 51% (43), pertence ao sexo masculino e 49%, (41) ao sexo feminino, o que demonstra um equilíbrio na composição do quadro funcional por sexo, com a predominância de homens, mantendo, assim, a mesma tendência do ano anterior. Figura 10 – Percentual de Colaboradores por Sexo em 2013 Percentual de colaboradores por sexo - 2013 49% 51% Homens Mulheres Fonte: Gerência de Pessoas Com relação à faixa salarial, a maior concentração dos profissionais aponta para 60% (50) dos colaboradores na faixa salarial entre R$ 6.001,00 e R$ 7.000,00, retratando um aumento da concentração dos colaboradores nessa faixa em relação ao ano anterior. Deve-se considerar que houve o reajuste salarial de 8% concedido em 2013, por ocasião da data base e que média salarial em 2013 foi de R$ 7.398,92, o que demonstra uma média compatível com o que é praticado no mercado, também uma estratégia de retenção da força de trabalho no Sescoop. 122 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Figura 11 – Percentual de Colaboradores por Faixa Salarial em 2013 Percentual de colaboradores por faixa salarial - 2013 5% 15% 5% 12% 1% 60% 2% Acima de 9.000,00 Até 2.000,00 De 2.001,00 a 3.000,00 De 3.001,00 a 5.000,00 De 6.001,00 a 7.000,00 De 7.0001,00 a 8.000,00 De 8.001,00 a 9.000,0 Fonte: Gerência de Pessoas Com relação à faixa etária, a maior concentração dos profissionais encontra-se entre 31 e 40 anos de idade, totalizando 39% (33) dos colaboradores, o que evidencia um quadro experiente, na condição de sênior e seguindo a mesma tendência dos anos anteriores. Figura 12 – Percentual de Colaboradores por Faixa Etária em 2013 Percentual de colaboradores por faixa etária - 2013 10% 38% 13% 39% De 20 a 30 anos De 31 a 40 anos De 41 a 50 anos Mais de 50 Fonte: Gerência de Pessoas Do total de colaboradores efetivos, 35% (29) ingressaram na instituição há menos de dois anos, retratando a manutenção de um quadro com pouco tempo de Casa e ainda em fase de retenção, porém bem menor se comparado ao ano anterior (51%). O percentual de colaboradores com mais de dois anos de vínculo é considerado alto, 65%, o que demonstra que as ações de retenção de talentos tem proporcionado a fidelização dos colaboradores na instituição. 123 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Figura 13 – Percentual de Colaboradores por Tempo de Casa em 2013 Percentual de colaboradores por tempo de Casa – 2013 11% 21% 9% 13% 23% Até 1 ano De 1,1 a 2 anos De 2,1 a 3 anos De 3,1 a 6 anos De 6,1 a 10 anos Mais de 10,1 23% Fonte: Gerência de Pessoas Os profissionais do Sescoop apresentam excelente nível de qualificação, com 5% (4) dos profissionais com mestrado, 32% (27) com especialização, 54% (45) com nível superior completo e 9% (8) com ensino médio. Esses números retratam que o investimento na qualificação dos colaboradores reflete no perfil acadêmico dos profissionais do Sescoop. Figura 14 – Percentual de Colaboradores por Escolaridade em 2013 Percentual de colaboradores por escolaridade – 2013 5% 9% 32% Ensino Médio Ensino Superior Especialização Mestrado 54% Fonte: Gerência de Pessoas Durante o ano de 2013, a Gerência de Pessoas estruturou a Educação Corporativa do Sescoop, que compreende as atividades necessárias ao planejamento, execução e avaliação das ações de capacitação realizadas ou contratadas para os colaboradores, de forma a garantir melhor desempenho nos processos e projetos. No total, houve 98 ações de capacitação para os colaboradores do sistema, incluindo as Unidades 124 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Estaduais. O número total de participações foi significativo, totalizando 1.914 e com um total de 1.739,5 horas de investimento em educação e qualificação para os profissionais do Sescoop, como retrata a tabela a seguir. Tabela 10 – Ações de Capacitações Realizadas Programa Quantidade de Ações Carga horária Total de participações 53 1107 284 6 155 48 12 21 990 2 62 30 Intercâmbios 10 110 16 Encontros de Alinhamento 15 219 467 98 1674 1835 Programa de Desenvolvimento de Competências Técnicas Programa de Desenvolvimento de Competências Gerenciais Programa de Desenvolvimento de Competências do Cooperativismo Programa de Integração de Novos Colaboradores TOTAL Fonte: Gerência de Pessoas Os programas estruturados para a Educação Corporativa foram: • Programa de Desenvolvimento de Competências Técnicas: contempla ações e programas educacionais com foco no desenvolvimento de competências predominantemente técnicas dos cargos/funções da instituição. No total, aplicaram-se 53 capacitações para os colaboradores que atuam nas diversas áreas e funções da instituição, de acordo com as especificidades dos processos de trabalho. • Programa de Desenvolvimento Gerencial: o objetivo desse programa foi desenvolver competências gerenciais, com base na identificação, reflexão e discussão de temas, princípios, valores e práticas cooperativistas que fortaleçam o papel e a atuação gerencial, traduzindo-se em uma maior integração do grupo de gestores, no maior conhecimento de seus clientes, na transformação de estratégias em ações mais efetivas, na melhor gestão e no atendimento aos resultados e competências organizacionais. Para essa finalidade, houve um total de seis ações com a participação dos gestores. Além disso, destacamos 10 sessões de coaching com dois dos gestores da Casa, com a perspectiva de extensão aos demais em 2014. • Programa de Desenvolvimento de Competências do Cooperativismo: foi estruturado com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre o cooperativismo, de acordo com os propósitos de atuação do Sescoop, e contemplar competências profissionais compartilhadas entre todos os colaboradores, portanto comuns e transversais aos cargos/funções. Com essa intenção, foram realizadas 12 palestras sobre o Cooperativismo. No total, os colaboradores tiveram 21 horas de capacitações disponibilizadas a eles. • Programa de Integração de Novos Colaboradores: iniciativa para socializar o novo colaborador, que precisa conhecer a nova instituição e integrar-se a ela, às áreas, aos processos e projetos institucionais, com a presença de duas turmas. Além da ambientação, reforçando a importância de cada um no alcance dos objetivos organizacionais, buscou-se apresentar a atuação do Sescoop, os processos e projetos que a integram o Sescoop, a OCB e o CNCoop, bem como os benefícios oferecidos pela instituição e a perspectiva de crescimento na carreira. Na ocasião, 125 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 os novos colaboradores participaram de um curso básico sobre o cooperativismo e também puderam visitar uma cooperativa, conhecendo um pouco sobre a estrutura de funcionamento. • Intercâmbios: são visitas destinadas à troca de informações entre diferentes instituições, em que se permite um processo de aprendizado, comparação de produtos, processos, serviços e práticas, favorecendo a identificação de formas diversificadas e de referência para o aperfeiçoamento de processos e projetos institucionais. Com esse objetivo, desenvolveram-se 10 atividades de intercâmbio, com a participação de 16 colaboradores. • Encontros de Alinhamento: com a perspectiva de desenvolver os colaboradores alocados em todas as Unidades Estaduais, tiveram lugar diversos encontros de alinhamento, que são ações voltadas para capacitação, orientação, apresentação de trabalhos, estudos e trocas de experiências relativas às diversas áreas que integram o Sescoop e em convergência com o planejamento estratégico, para permitir maior sinergia e atuação sistêmica das unidades, respeitando as diversidades e particularidades de cada uma delas. Durante o exercício de 2013, houve 15 encontros, totalizando 467 participações, em sua maioria representantes das Unidades Estaduais. A carga horária total foi de 219 horas de qualificação. Entre as ações executadas para as Unidades Estaduais, merecem destaque: • O Fórum Nacional de presidentes, superintendentes e dirigentes do Sescoop, realizado em julho, com o objetivo de apresentar o modelo de atuação sinérgica do Sescoop e também para prosseguir com as discussões e decisões tomadas nas edições regionais, ao longo do ano em todo o País; • O lançamento do Programa Nacional de Desenvolvimento de Líderes e Executivos do Sescoop com a realização do Módulo I em Brasília. Esse primeiro módulo teve a intenção de proporcionar experiências técnicas e institucionais de alto nível aos participantes, por meio de diálogos na sede da OCB, bem como por meio de visitas a órgãos do poder público e a entidades parceiras. Assim, os participantes tiveram a oportunidade de conhecer de perto o trabalho desenvolvido na casa do cooperativismo, além de visitarem o Sebrae, Embrapa, Confederação Sicoob e o Bancoob. • Programa de Educação Continuada: em 2013 foi dada continuidade na concessão das bolsas de estudos de graduação e pós-graduação nos cursos de especialização em Agronegócios, Direito Tributário, Energias Renováveis, Gerenciamento de Projetos e Assessoria Parlamentar; e nos cursos de graduação em Direito, Administração, Pedagogia e Ciências Contábeis. No total 10 colaboradores receberam o benefício auxílio educação, como pode ser visualizado na tabela a seguir: 126 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Tabela 11 - Educação Continuada Curso Modalidade Sescoop OCB Total Direito Graduação - 1 1 Administração Graduação - 1 1 Pedagogia Graduação 1 - 1 Ciências Contábeis Graduação - 1 1 Agronegócio Especialização - 1 1 Direito Tributário Especialização 1 - 1 Energias Renováveis Especialização - 1 1 Gerenciamento de Projetos Especialização 1 - 1 Assessoria Parlamentar Especialização - 2 2 3 7 10 Fonte: Gerência de Pessoas A fim de identificar as entregas de cada colaborador para o alcance dos resultados institucionais, os gaps de competências, assim como as oportunidades de melhoria no desempenho das pessoas, orientando as ações de capacitação, desenvolvimento e movimentação na carreira, assim como a remuneração, foi realizado o Ciclo de Avaliação de Competências e Desempenho referente ao período 2012/2013. Na oportunidade, lançou-se o Programa COOPtências, que engloba as ações de desenvolvimento e avaliação. As ações realizadas durante o ano para esse fim foram: • Planejamento e lançamento do ciclo de avaliação de competências e desempenho para a Casa; • Sensibilização dos colaboradores; • Realização da avaliação do gestor, autoavaliação e consenso; • Consolidação e análise dos resultados; • Consolidação dos planos de desenvolvimento de competências individuais e elaboração do Plano de Educação Corporativa. Ainda no ano de 2013, a Gerência de Pessoas participou da execução de projetos importantes para a Casa, dentre os quais destacamos: • O desenvolvimento do curso online de Introdução ao Cooperativismo em parceria com a Fundação Unimed, a ser disponibilizado para todos os colaboradores do Sescoop; • Atuação no grupo técnico para desenvolvimento do Programa de Educação Financeira em parceria com o Banco Central; Destacam-se também as mudanças estruturais implementadas durante o ano no âmbito da Unidade Nacional, com uma diretoria única para as três instituições (Sescoop, OCB e CNCoop) e uma estratégia clara e única de atuação, fortalecendo, assim, a atuação sistêmica. Com esse novo modelo, buscou-se a atuação integrada das gerências-gerais do Sescoop em uma só, com o desafio de transformar a estratégia em ação por meio da interlocução com o nível operacional da Casa. As premissas de atuação do novo modelo de gestão são austeridade, objetividade, tempestividade, comunicação, transparência, foco em resultados e mensuração. Também foram criadas a Gerência de Controladoria, com a missão de buscar indicadores que permitam um melhor controle e Gerenciamento dos processos institucionais, consolidados em um grande painel de bordo que apoie a tomada de decisão; e a Gerência de Licitações e Contratos dado o volume de contratações realizadas e a criticidade do processo, demandando um maior foco e gestão da sua execução. Com todas essas ações realizadas durante o ano, buscou-se criar no Sescoop um ambiente mais 127 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 positivo, propício e atraente para a atuação funcional, na qual as pessoas possam desenvolver seus talentos e aplicá-los com desenvoltura, buscando sempre o seu envolvimento e comprometimento com os objetivos e resultados esperados pela Instituição. No quadro abaixo estão detalhados os custos associados à manutenção dos recursos humanos Quadro 71 - Detalhamento de Despesas com Manutenção dos Recursos Humanos Detalhamento 2013 Vencimentos e Remunerações Encargos Sociais Patronais Benefícios (VT+VA+Pl. Saúde+Seg.Vida) TOTAL TOTAL Orçado R$ 9.691.580,00 Realizado R$ 9.302.241,92 Orçado R$ 3.313.503,00 Realizado R$ 3.168.188,45 Orçado R$ 1.938.953,00 Realizado R$ 1.781.815,28 Orçado R$ 14.944.036,00 Realizado R$ 14.252.245,65 % 96% 96% 92% 95% Fonte: Gerência de Pessoas e Sistema Zeus. Processo Negociações Sindicais Por ocasião da data base, foi negociado o percentual de reajuste, da ordem de 8%, correspondente ao INPC acumulado no período, assim como o reajuste no valor do vale-alimentação, para R$ 26,94 de forma a mantê-lo compatível com o mercado. Os demais benefícios já concedidos foram mantidos e foi acrescido o auxílio creche, em atendimento a legislação vigente. Processo Afastamento de Colaboradores Apenas dois colaboradores estiveram afastados das suas atividades por tempo prolongado, por motivo de doença, recebendo auxílio pelo INSS. Os demais afastamentos se deram por férias, licenças previstas no acordo coletivo ou atestados médicos de até 15 dias, administrados internamente pela Gerência de Pessoas. Outras ausências foram registradas por motivo de compensação de banco de horas. Outras atividades como a implementação do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), também foram executadas em atendimento à legislação trabalhista e às normas do Sescoop. 128 56 Total Quadro Fixo 129 5 61 Total Estagiários + Terceirizados Total Unidade Terceirizados 5 47 Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio Estagiários 9 Quant. Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas Descrição 7.311.180,00 47.300,00 - Benefícios - Salários - 4.200,00 Taxa Encargos 43.100,00 Bolsa auxílio 7.263.880,00 579.940,00 Benefícios 4.112.944,00 Salários 1.383.801,00 110.464,00 Benefícios Encargos 267.642,00 809.089,00 Salários Encargos Valor Prev. Despesa 2010 6.139.582,89 13.210,03 - - - 1.550,00 11.660,03 6.126.372,86 412.312,80 1.203.934,81 3.460.141,43 78.953,51 246.431,86 724.598,45 Valor Real. 81 - - - 81 63 18 Quant. Benefícios Encargos Salários Taxa Valor Prev. 11.462.453 - - - - - - 11.462.453,00 811.761,00 2.063.109,00 6.050.471,00 231.932,00 584.022,00 1.721.158,00 2011 Bolsa auxílio Benefícios Encargos Salários Benefícios Encargos Salários Despesa Quadro 72 - Evolução da Estrutura de Pessoal do Sescoop Nacional (2010-2013) 10.029.784,85 - - - - - - 10.029.784,85 736.118,37 1.836.691,12 5.509.025,47 180.105,86 460.838,99 1.307.005,04 Valor Real. Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 130 66 83 - - 83 Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio Total Quadro Fixo Estagiários Terceirizados Total Estagiários + Terceirizados Total Unidade - Benefícios 14.189.549,00 - - Salários Encargos - - Taxa Bolsa auxílio 14.189.549,00 1.422.402,00 Benefícios 7.247.885,00 Salários 2.378.544,00 366.376,00 Benefícios Encargos 683.448,00 2.090.894,00 Salários Encargos Valor Prev. Despesa 12.832.940,98 - - - - - 12.832.940,98 949.163,07 2.227.451,70 6.745.907,11 351.185,64 634.686,43 1.924.547,03 Valor Real. 83 (*) - - 83 65 18 Quant. Benefícios Encargos Salários Taxa Bolsa auxílio Benefícios Encargos Salários Benefícios Encargos Salários Despesa Valor Prev. 14.944.036,00 - - - - - 14.944.036,00 1.518.457,00 2.601.533,00 7.616.611,00 420.496,00 711.970,00 2.074.969,00 2013 14.252.245,65 - - - - - 14.252.245,65 1.395.397,40 2.504.207,63 7.359.571,85 386.417,88 663.980,82 1.942.670,07 Valor Real. Fonte: Gerência de Planejamento - Sistema Zeus (Orçamento Integrado e Contabilidade) e Sistema Protheus (RM Labore) Nota: (*) Um profissional está afastado pelo INSS e por isso não teve movimentação na folha. Benefícios - Vale Transporte; Vale Alimentação; Plano de Saúde; Seguro de Vida em Grupo; Assistência Social a Colaboradores (AABB), Brasilmed; UTI Móvel; Auxílio Creche O valor realizado com despesas Taxa de estágio foi corrigido em relação ao informado no Relatório de 2012 17 Quant. Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas Descrição 2012 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Quadro 73 - Evolução da Estrutura de Pessoal do Sescoop Nacional, por Faixa Etária (2013) Descrição Até 30 anos De 31 a 40 anos De 41 a 50 anos De 51 a 60 anos Acima de 60 anos 4 6 8 0 0 7 27 24 5 3 Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio Total Quadro Fixo 11 33 32 5 3 Até 30 anos De 31 a 40 anos De 41 a 50 anos De 51 a 60 anos Acima de 60 anos Estagiários - - - - - Terceirizados 2 - - - - Total Temporários e Estagiários 2 - - - - Até 30 anos De 31 a 40 anos De 41 a 50 anos De 51 a 60 anos Acima de 60 anos 13 33 32 5 3 Descrição Descrição Total da Unidade Fonte: Gerência de Pessoas Quadro 74 - Evolução da Estrutura de Pessoal do Sescoop Nacional, por Nível de Escolaridade (2013) Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade Descrição Quadro Fixo 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 0 0 0 1 11 4 2 0 0 0 0 0 7 34 23 2 0 0 0 0 0 8 45 27 4 0 Estagiários 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Terceirizados 0 0 0 0 0 2 0 0 0 Total Temporários e Estagiários 0 0 0 0 0 2 0 0 0 Total da Unidade 0 0 0 0 8 47 27 4 0 Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio Total Quadro Fixo Descrição Quadro Temporários e Estagiários 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Legenda - Níveis de Escolaridade Analfabeto; Alfabetizado sem cursos regulares; Primeiro grau incompleto; Primeiro grau; Segundo grau ou técnico; Superior; Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; Mestrado; Doutorado/Pós-Doutorado/PhD/Livre Docência; Não Classificada. Fonte: Gerência de Pessoas 131 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Em suas estratégias de desenvolvimento de pessoal, o Sescoop identifica necessidades, promove e gerencia ações em favor do desenvolvimento pleno das atividades profissionais, buscando manter o quadro de colaboradores capacitado e motivado. Quadro 75 - Investimentos em Capacitação do Pessoal, Executados pelo Sescoop Nacional (2013) Treinamentos Descrição Cursos de Graduação Cursos de Pós-Graduação Quantidade Valor (R$ 1,00) Quantidade Valor (R$ 1,00) Quantidade Valor (R$ 1,00) 18 53.264,34 1 3.577,46 3 6.378,48 65 192.340,85 3 10.732,38 2 4.252,32 Total Quadro Fixo 83 245.605,19 4 14.309,84 5 10.630,80 Estagiários 0 0 0 0 0 0 Terceirizados 0 0 0 0 0 0 Total Temporários e Estagiários 0 0 0 0 0 0 Total da Unidade 83 245.605,19 4 13.923,03 5 20.177,28 Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas Finalísticas Funcionários contratados - CLT em exercício na Unidade, lotados nas Áreas de Administração e Apoio Fonte: Gerência de Pessoas *Não houve investimento em capacitação para um funcionário afastado pelo INSS. Quadro 76 - Distribuição dos Colaboradores, por Cargo (2013) Percentual de colaboradores por cargo Indicador Nº % Número de colaboradores no cargo de técnico 13 15 Número de colaboradores no cargo de analista 58 69 Número de colaboradores no cargo de gerente/assessor/Coordenador de processos 12 14 Número de colaboradores no cargo de gerente-geral 1 1 Número de colaboradores no cargo de superintendente 0 0 TOTAL 84 100,0 Fonte: Gerência de Pessoas 132 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Quadro 77 - Distribuição dos Colaboradores, por Faixa Salarial (2013) Percentual de colaboradores por faixa salarial Indicador Nº % Número de colaboradores com salário até R$ 2.000,00 10 12 Número de colaboradores com salário de 2.001,00 a 3.000,00 2 2 Número de colaboradores com salário de 3.001,00 a 5000,00 1 1 Número de colaboradores com salário de 5.001,00 a 6.000,00 0 0 Número de colaboradores com salário de 6.001,00 a 7.000,00 50 60 Número de colaboradores com salário de 7.001,00 a 8.000,00 4 5 Número de colaboradores com salário de 8.001,00 a 9.000,00 4 5 Número de colaboradores com salário acima de 9.000,00 13 15 Média salarial em 2013 R$ 7.398,98 Fonte: Gerência de Pessoas Quadro 78 - Movimentação do Quadro de Pessoal (2013) Indicador Nº % 1,94 1,94 Número de admissões 20 - Número de demissões 19 - Movimentação média anual de pessoal (turnover) (número de admissões + número de demissões /2)/nº empregados final do período*100 Fonte: Gerência de Pessoas Quadro 79 - Qualificação da Força de Trabalho (2013) Indicador Nº Número de ações de capacitação 98 Número de horas de capacitação 1.739,5 Número de participações 1.914 Fonte: Gerência de Pessoas 5.2. Informações sobre a terceirização de mão de obra e sobre quadro de estagiários Em 2013 não houve contratação de estagiários para a Unidade Nacional do Sescoop. 133 Capítulo 6 Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 CAPÍTULO 6 Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário 6.1. Gestão da Frota de Veículos A Unidade Nacional do Sescoop possui um único veículo próprio de transporte institucional, estando sua gestão a cargo da Gerência de Logística. Os controles exercidos sobre o veículo estão dispostos na Norma de Aquisição e Uso de Veículos, aprovada pela Resolução nº 25/2002. O veículo tem quatro anos, é utilizado principalmente para apoio à atividades do Sescoop e percorre em média ao ano 12.879km. Suas despesas médias anuais são: R$ 4.000,00 (combustível) e R$ 2.800,00 (manutenção). 6.2. Gestão do Patrimônio Imobiliário A Unidade Nacional do Sescoop não possui patrimônio imobiliário nem realiza locações de imóveis de terceiros. Os imóveis utilizados no desenvolvimento das suas ações pertencem à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). 135 Capítulo 7 Gestão da Tecnologia da Informação Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 CAPÍTULO 7 Gestão da Tecnologia da Informação Em 2013, a Gerência de Tecnologia da Informação permaneceu com o seu propósito de atender ao Sescoop em suas necessidades tecnológicas, de forma eficiente e eficaz. Foram executados projetos e processos, com o intuito de manter os serviços oferecidos em funcionamento e prover soluções que atendam às necessidades da instituição. Mantendo o alinhamento estratégico e o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI), a área continuou a aprimorar os conceitos de Governança de TI e também investiu na aplicação das melhores práticas a serem executadas na infraestrutura, operação e manutenção de serviços de tecnologia da informação (TI), por meio de treinamento para toda sua equipe. Planejamento da área Com base nas demais diretrizes estabelecidas no PDTI, a Unidade Nacional do Sescoop continuou seguindo o planejamento da área e de suas ações para o período 2011-2013. As reuniões ordinárias do Comitê Gestor de Tecnologia da Informação (CGTI) continuaram a ser realizadas e as decisões estratégicas da área de TI foram todas levadas ao conhecimento e decisão do órgão colegiado. Perfil dos recursos humanos envolvidos A Estruturação da equipe de Tecnologia da Informação é baseada no conceito de governança; dessa forma, todos os profissionais estão devidamente alinhados às suas competências e atividades previamente estabelecidas e seguindo os processos que lhe são atribuídos. A Gerência de Tecnologia da Informação conta com uma equipe composta de dois profissionais na função de analista de redes e segurança da informação, um analista de banco de dados (DBA e AD), um analista de suporte, três analistas de sistemas, um analista de projetos e qualidade de software e dois técnicos de suporte. Desenvolvimento e produção de sistemas Desde 2012, a Gerência de Tecnologia da Informação mantém um contrato com uma Fábrica de Software para manutenção de desenvolvimento de novos sistemas. Em 2013, tiveram prosseguimento os projetos em andamento e iniciaram-se novos. Em todos eles, a metodologia do Scrum (desenvolvimento ágil) continuou a ser utilizada. A GETIN prosseguiu com o trabalho de acompanhamento das especificações técnicas e das entregas realizadas, a fim de garantir o atingimento dos padrões de qualidade esperados. Contratação e gestão de bens e serviços de TI Continuou em 2013 o desenvolvimento de dois sistemas: Sistema Nacional de Autogestão de Cooperativas e o Gerenciador de Autorização e Acesso, considerando que o primeiro foi concluído ainda em 2013. Um novo sistema também teve início, o módulo 2 do Sistema Nacional de Autogestão de Cooperativas. Além das demandas de desenvolvimento, foram feitas várias manutenções corretivas em sistemas em utilização na casa e configurações de fóruns e hotsites, totalizando sete demandas. 137 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Quadro 80 - Gestão da Tecnologia da Informação do Sescoop Nacional Quesitos a serem avaliados 1. Em relação à estrutura de governança corporativa e de TI, a Alta Administração da Instituição: X Aprovou e publicou plano estratégico institucional, que está em vigor. X monitora os indicadores e metas presentes no plano estratégico institucional. X Responsabiliza-se pela avaliação e pelo estabelecimento das políticas de governança, gestão e uso corporativos de TI. X aprovou e publicou a definição e distribuição de papéis e responsabilidades nas decisões mais relevantes quanto à gestão e ao uso corporativos de TI. X aprovou e publicou as diretrizes para a formulação sistemática de planos para gestão e uso corporativos de TI, com foco na obtenção de resultados de negócio institucional. aprovou e publicou as diretrizes para gestão dos riscos aos quais o negócio está exposto. X aprovou e publicou as diretrizes para gestão da segurança da informação corporativa. aprovou e publicou as diretrizes de avaliação do desempenho dos serviços de TI junto às unidades usuárias em termos de resultado de negócio institucional. aprovou e publicou as diretrizes para avaliação da conformidade da gestão e do uso de TI aos requisitos legais, regulatórios, contratuais, e às diretrizes e políticas externas à instituição. X Designou formalmente um comitê de TI para auxiliá-la nas decisões relativas à gestão e ao uso corporativos de TI. X Designou representantes de todas as áreas relevantes para o negócio institucional para compor o Comitê de TI. X Monitora regularmente o funcionamento do Comitê de TI. 2. Em relação ao desempenho institucional da gestão e de uso corporativos de TI, a Alta Administração da instituição: X Estabeleceu objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu indicadores de desempenho para cada objetivo de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu metas de desempenho da gestão e do uso corporativos de TI, para 2013. Estabeleceu os mecanismos de controle do cumprimento das metas de gestão e de uso corporativos de TI. Estabeleceu os mecanismos de gestão dos riscos relacionados aos objetivos de gestão e de uso corporativos de TI. Aprovou, para 2013, plano de auditoria(s) interna(s) para avaliar os riscos considerados críticos para o negócio e a eficácia dos respectivos controles. X Os indicadores e metas de TI são monitorados. Acompanha os indicadores de resultado estratégicos dos principais sistemas de informação e toma decisões a respeito quando as metas de resultado não são atingidas. Nenhuma das opções anteriores descreve a situação desta instituição. 3. Entre os temas relacionados a seguir, assinale aquele(s) em que foi realizada auditoria formal em 2013, por iniciativa da própria instituição: Auditoria de governança de TI. Auditoria de sistemas de informação. Auditoria de segurança da informação. Auditoria de contratos de TI. Auditoria de dados. Outra(s). Qual(is)? _________________________________________________________________________ ____ X Não foi realizada auditoria de TI de iniciativa da própria instituição em 2013 4. Em relação ao PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação) ou instrumento congênere: A instituição não aprovou e nem publicou PDTI interna ou externamente. X A instituição aprovou e publicou PDTI interna ou externamente. A elaboração do PDTI conta com a participação das áreas de negócio. A elaboração do PDTI inclui a avaliação dos resultados de PDTIs anteriores. O PDTI é elaborado com apoio do Comitê de TI. X O PDTI desdobra diretrizes estabelecida(s) em plano(s) estratégico(s) (p.ex. PEI, PETI etc.). X O PDTI é formalizado e publicado pelo dirigente máximo da instituição. 138 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 X O PDTI vincula as ações (atividades e projetos) de TI a indicadores e metas de negócio. O PDTI vincula as ações de TI a indicadores e metas de serviços ao cidadão. O PDTI relaciona as ações de TI priorizadas e as vincula ao orçamento de TI. O PDTI é publicado na internet para livre acesso dos cidadãos. Se sim, informe a URL completa do PDTI: ___ ____________________________________________________________________________ 5. Em relação à gestão de informação e conhecimento para o negócio: X Os principais processos de negócio da instituição foram identificados e mapeados. X Há sistemas de informação que dão suporte aos principais processos de negócio da instituição. X Há pelo menos um gestor, nas principais áreas de negócio, formalmente designado para cada sistema de informação que dá suporte ao respectivo processo de negócio. 6. Em relação à gestão da segurança da informação, a instituição implementou formalmente (aprovou e publicou) os seguintes processos corporativos: Inventário dos ativos de informação (dados, hardware, software e instalações). Classificação da informação para o negócio, nos termos da Lei nº 12.527/2011 (p. ex. divulgação ostensiva ou classificação sigilosa). Análise dos riscos aos quais a informação crítica para o negócio está submetida, considerando os objetivos de disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade. Gestão dos incidentes de segurança da informação. 7. Em relação às contratações de serviços de TI: utilize a seguinte escala: (1) nunca (2) às vezes (3) usualmente (4) sempre ( 4 ) são feitos estudos técnicos preliminares para avaliar a viabilidade da contratação. ( 4 ) nos autos são explicitadas as necessidades de negócio que se pretende atender com a contratação. ( 4 ) são adotadas métricas objetivas para mensuração de resultados do contrato. ( 4 ) os pagamentos são feitos em função da mensuração objetiva dos resultados entregues e aceitos. ( 4 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, os artefatos recebidos são avaliados conforme padrões estabelecidos em contrato. ( 4 ) no caso de desenvolvimento de sistemas contratados, há processo de software definido que dê suporte aos termos contratuais (protocolo e artefatos). 8. Em relação à Carta de Serviços ao Cidadão (Decreto nº 6.932/2009): (assinale apenas uma das opções abaixo) X O Decreto não é aplicável a esta instituição e a Carta de Serviços ao Cidadão não será publicada. Embora o Decreto não seja aplicável a esta instituição, a Carta de Serviços ao Cidadão será publicada. A instituição a publicará em 2013, sem incluir serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição a publicará em 2013 e incluirá serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição já a publicou, mas não incluiu serviços mediados por TI (e-Gov). A instituição já a publicou e incluiu serviços mediados por TI (e-Gov). 9. Dos serviços que a UJ disponibiliza ao cidadão, qual o percentual provido também por e-Gov? Entre 1 e 40%. Entre 41 e 60%. Acima de 60%. X Não oferece serviços de governo eletrônico (e-Gov). Comentários Registre abaixo seus comentários acerca da presente pesquisa, incluindo críticas às questões, alerta para situações especiais não contempladas etc. Tais comentários permitirão análise mais adequada dos dados encaminhados e melhorias para o próximo questionário. Em relação ao item 6, a Instituição ainda não implementou totalmente nenhum dos processos corporativos de gestão da segurança da informação. No entanto, reconhece a importância dos processos e está em fase de planejamento para que os mesmos sejam adotados nos exercícios seguintes. Fonte: Gerência de Tecnologia da Informação 139 Capítulo 8 Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 CAPÍTULO 8 Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental 8.1. Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis A unidade do Sescoop Nacional é consciente da necessidade do apropriado uso dos recursos renováveis e da sustentabilidade ambiental e está em busca de meios que reduzam impactos, por meio das ações abaixo relacionadas: • • • • Correto descarte de lâmpadas e pilhas; Temporizadores nas lâmpadas nas garagens; Temporizadores nas torneiras dos banheiros; Utilização de copos de vidro nas mesas dos colaboradores. Cabe ressaltar que, por não integrar a Administração Pública direta, indireta ou fundacional, o Sescoop não está sujeito à Instrução Normativa nº 1/2010, à Portaria nº 2/2010, ambas da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e ao Decreto nº 5.940/2006. Quadro 81 - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Aspectos sobre a gestão ambiental Licitações Sustentáveis 1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias-primas. • 1 2 Avaliação 3 4 5 X Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados? Aquisição de produtos gráficos de fontes renováveis 2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável. 3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos reciclados, atóxicos ou biodegradáveis). 4. Nos obrigatórios estudos técnicos preliminares anteriores à elaboração dos termos de referência (Lei nº 10.520/2002, art. 3º, III) ou projetos básicos (Lei nº 8.666/1993, art. 9º, IX) realizados pela unidade, é avaliado se a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO) é uma situação predominante no mercado, a fim de avaliar a possibilidade de incluí-la como requisito da contratação (Lei nº 10.520/2002, art. 1º, parágrafo único in fine), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. • X X X Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos? Resolução CONAMA 399/2004 - Baterias p/ Nobreak 141 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Aspectos sobre a gestão ambiental Licitações Sustentáveis 5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia? 6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado). 1 2 Avaliação 3 4 5 X • • Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos? 7. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios? 8. No modelo de execução do objeto são considerados os aspectos de logística reversa, quando aplicáveis ao objeto contratado (Decreto nº 7.404/2010, art. 5º c/c art. 13). 9. A unidade possui plano de gestão de logística sustentável de que trata o art. 16 do Decreto nº 7.746/2012. X X • • Se houver concordância com a afirmação acima, encaminhe anexo ao relatório o plano de gestão de logística sustentável da unidade. 10.Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de durabilidade e qualidade (análise custo-benefício) desses bens e produtos. 11.Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levam à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzem o impacto ambiental. 12.Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006. Considerações Gerais: Tonners para impressão X X X X X LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção em que se aplica o fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ. 8.2. Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água A Unidade Nacional do Sescoop não tem no momento dados que demonstrem o correto controle das informações solicitadas, tendo em vista que o prédio ocupado pela instituição pertence à OCB e todos os custos referentes à manutenção predial são de responsabilidade da mesma, conforme contrato de gestão firmado entre as duas casas. 142 Capítulo 9 Conformidade e Tratamento de Disposições Legais e Normativas Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 CAPÍTULO 9 Conformidade e Tratamento de Disposições Legais e Normativas Haja vista a necessidade de observância à legalidade, notadamente porquanto pertencente o Sescoop ao quadro de entidades do chamado Sistema “S”, todas as recomendações/determinações verificadas no exercício 2013 foram objeto de reflexões internas e aquelas que não foram objeto de reapreciação pelo próprio TCU estão em processo de aperfeiçoamento, tal como evidenciado abaixo: 9.1. Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU 9.1.1. Deliberações do TCU Atendidas no Exercício As determinações por parte da TCU no exercício foram objeto de impugnação por recurso pendente de julgamento. 9.1.2. Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício Quadro 82 - Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício Unidade Jurisdicionada Código SIORG Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Deliberações do TCU Deliberações expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 001 046.845/2012-7 Acórdão 3927/2013 – 2ª Câmara 1.7.1.1 Determinação Próprio acórdão Código SIORG Órgão/entidade objeto da determinação e/ou recomendação 2ª Câmara/TCU Descrição da Deliberação: Preveja em seus anúncios ou editais de processo seletivo a possibilidade de interposição de recursos, quando cabível, de acordo com a jurisprudência deste Tribunal. Justificativa apresentada pelo seu não cumprimento Código SIORG Setor responsável pela implementação Conselho Nacional do Sescoop Justificativa para o seu não cumprimento: Não foi implementada em razão do manejo de recurso de reconsideração contra este item. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor A entidade entende desnecessária tal determinação em razão do direito de petição consagrado no artigo 5º, inciso XXXIV da CF. Unidade Jurisdicionada 144 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Denominação Completa Código SIORG Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem 002 Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 046.845/2012-7 Acórdão 3927/2013 – 2ª Câmara 1.7.1.2. Determinação Próprio acórdão Código SIORG Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação 2ª Câmara/TCU Descrição da Deliberação Abstenha-se de limitar o número de inscritos em processo seletivo, em respeito ao princípio da isonomia. Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Conselho Nacional do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo. Justificativa para o seu não Cumprimento: Foi interposto recurso contra este item do acórdão pendente de julgamento. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor A entidade entende que tal limitação não fere o princípio da isonomia, bem como que atende ao princípio da razoabilidade, em especial pelo fato de que a maioria dos processos seletivos (entre eles concursos públicos) não possui uma relação candidato vaga maior do que o previsto no Regulamento de Contratação do Sescoop. Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 046.845/2012 Acórdão 3927/2013 – 2ª Câmara 1.7.2.1 Recomendações Próprio acórdão Ordem 003 Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG 2ª Câmara/TCU Descrição da Deliberação 1.7.2.1. adote as providências necessárias para que a Resolução n. 373/2009 - Regulamento de Procedimentos para celebração de Convênios - e a Portaria n. 001/2010 - Prestação de Contas de Projetos Especiais do Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo, contemplem as seguintes exigências: 1.7.2.1.1. prazo estipulado em dias para que a área competente se pronuncie sobre as prestações de contas dos recursos repassados; 1.7.2.1.2. obrigatoriedade de constar, na prestação de contas final e parcial, dos documentos comprobatórios das despesas realizadas (notas fiscais, recibo de pagamento a autônomo, cópias de cheque, entre outros) e cópia do extrato de movimentação bancária da conta corrente específica dos recursos oriundos da avença; 1.7.2.1.3. obediência, na deliberação de recursos, ao cronograma físico-financeiro de desembolso estabelecido no Plano de Trabalho; Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento 145 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Conselho Nacional do Sescoop. Justificativa para o seu não Cumprimento: Medidas administrativas de adequação em pleno andamento, especialmente por se tratar de recomendação. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não cabe o envio de documentação comprobatória da execução à Unidade Nacional, visto que o recurso repassado integrará o orçamento da Unidade Estadual, cabendo a esta última, a guarda e responsabilidade sobre os documentos relativos a tais transferências – até mesmo porque esta transferência integrará a prestação de contas anual da referida Unidade a este Tribunal, da mesma forma que tampouco haveria a obrigatoriedade de parcelamento no repasse dos recursos financeiros, haja vista que a execução e a aplicação do recurso ficam sob responsabilidade da Unidade Estadual. Ressaltamos, inclusive, que tais processos do FUNDECOOP são auditados periodicamente pela CGU e TCU. Assim, quanto aos recursos do FUNDECOOP não se trata de transferência realizada sob a forma de convênio, mas sim de um repasse interno regimental entre o Sescoop e suas Unidades, conforme disposto nos arts. 44 e 45 do Regimento do Sescoop, a exemplo do que acontece com as transferências realizadas no âmbito do Governo Federal sob a modalidade “fundo a fundo”, cuja operacionalização acontece de forma similar às transferências do FUNDECOOP. Fonte: Assessoria Jurídica do Sescoop/UN 9.2. Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno 9.2.1. Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício Não houve deliberações por parte da CGU para o SESCOOP Nacional no exercício de 2013. As deliberações atendidas são aquelas descritas no relatório nº 201203969/014, processo nº 00190.014616/2012-10, referente ao exercício de 2011. Quadro 83 - Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício Unidade Jurisdicionada Código SIORG Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 001 201203969/014 4 Solicitação de Auditoria Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG Conselho Nacional do Sescoop Descrição da Recomendação: Fragilidade no controle e na análise das prestações de contas dos recursos transferidos. Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG Conselho Nacional do Sescoop Síntese da providência adotada: O Conselho Nacional do Sescoop acolheu parcialmente a determinação, de modo a fixar prazo de 60 (sessenta) dias para a análise dos processos de prestação de contas relativo aos convênios, podendo ser prorrogado, mediante prévia justificativa, por mais 60 (sessenta) dias. Síntese dos resultados obtidos Os convênios passaram a ser analisados no prazo fixado. 146 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Pouco número de colaboradores. Unidade Jurisdicionada Código SIORG Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Recomendações do OCI Recomendações expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 002 201203969/014 1.1.2.1 Solicitação de Auditoria Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG Conselho Nacional do Sescoop Descrição da Recomendação: Ausência de instrumento de monitoramento no órgão central sobre as contratações realizadas em nível nacional pelas Unidades Estaduais do Sescoop. Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG Conselho Nacional do Sescoop Síntese da providência adotada: Criação de uma gerência de controladoria. Síntese dos resultados obtidos Os convênios, repasses e FUNDECOOP, passaram a ser analisados no prazo fixado. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Pouco número de colaboradores. Fonte: Assessoria Jurídica do Sescoop/UN 9.2.2. Recomendações do Órgão de Controle Interno Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício Permanecem pendentes as recomendações constantes do relatório nº 201203969, processo nº 00190.014616/2012-10, referente ao exercício de 2011, apreciado no processo de contas nº 046.845/2012-7 pelo TCU, conforme exposto no item acima. 147 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Quadro 84 - Recomendações do Órgão de Controle Interno não Atendidas no Exercício Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Deliberações da CGU Deliberações Expedidas pela CGU Ordem Processo Relatório Item Tipo Comunicação Expedida 001 00190.014616/2012-10 201203969 1.1.3.1 Constatação Próprio relatório Código SIORG Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação SFC/DPSES - Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Serviços Sociais / CGU Descrição da Deliberação Realização de processo seletivo com limitação do número de candidatos e sem possibilidade de interposição de recursos. Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Conselho Nacional do Sescoop. Justificativa para o seu não Cumprimento: Foi interposto recurso contra este item do acórdão 3927/2013 – 2ª Câmara/TCU, pendente de julgamento. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor A entidade entende que tal limitação não fere o princípio da isonomia, bem como que atende ao princípio da razoabilidade, em especial pelo fato de que a maioria dos processos seletivos (entre eles concursos públicos) não possui uma relação candidato vaga maior do que o previsto no Regulamento de Contratação do Sescoop. Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo Deliberações da CGU Deliberações Expedidas pela CGU Ordem Processo Relatório Item Tipo Comunicação Expedida 002 00190.014616/2012-10 201203969 1.1.5.1 Constatação Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação SFC/DPSES - Coordenação-Geral de Auditoria da Área de Serviços Sociais / CGU Descrição da Deliberação Fragilidade no controle e na análise das prestações de contas dos recursos transferidos. Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento 148 Próprio relatório Código SIORG Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 Setor Responsável pela Implementação Conselho Nacional do Sescoop. Código SIORG Justificativa para o seu não Cumprimento: Foi interposto recurso contra este item do acórdão 3927/2013 – 2ª Câmara/TCU, pendente de julgamento. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não cabe o envio de documentação comprobatória da execução à Unidade Nacional, visto que o recurso repassado integrará o orçamento da Unidade Estadual, cabendo a esta última, a guarda e responsabilidade sobre os documentos relativos a tais transferências – até mesmo porque esta transferência integrará a prestação de contas anual da referida Unidade a este Tribunal, da mesma forma que tampouco haveria a obrigatoriedade de parcelamento no repasse dos recursos financeiros, haja vista que a execução e a aplicação do recurso ficam sob responsabilidade da Unidade Estadual. Ressaltamos, inclusive, que tais processos do FUNDECOOP são auditados periodicamente pela CGU e TCU. Assim, quanto aos recursos do FUNDECOOP não se trata de transferência realizada sob a forma de convênio, mas sim de um repasse interno regimental entre o Sescoop e suas Unidades, conforme disposto nos arts. 44 e 45 do Regimento do Sescoop, a exemplo do que acontece com as transferências realizadas no âmbito do Governo Federal sob a modalidade “fundo a fundo”, cuja operacionalização acontece de forma similar às transferências do FUNDECOOP. 9.3. Estrutura da área de auditoria interna e descrição da execução do acompanhamento dos resultados de seus trabalhos A área de auditoria interna está estruturada no Sescoop Nacional e realiza trabalhos nas Unidades Estaduais, conforme previsto em seu Regimento Interno. O resultado dos trabalhos de auditoria interna é monitorado com auxílio de uma matriz de riscos, baseada nas melhores práticas geralmente aceitas, que permite visualizar a evolução dos controles internos dos processos operacionais e são atualizados ao final de cada trabalho. A área de auditoria interna do Sescoop Nacional também possui controle sobre o andamento das implementações dos planos de ação referentes às recomendações dos trabalhos realizados, que são avaliados em testes específicos a cada auditoria executada, após os quais os registros são atualizados em base de dados. Após cada trabalho realizado, a Auditoria Interna do Sescoop Nacional emite um relatório contendo recomendações/sugestões de melhoria, que é enviado para a diretoria da Unidade Estadual auditada, bem como para os Conselhos Fiscal e Nacional da Entidade. No corpo do relatório é solicitado que seu teor seja formalmente comunicado aos Conselhos Fiscal e de Administração da Unidade Estadual auditada, bem como seu registro em ata e o envio de planos de ação relativos às recomendações sugeridas. A Assessoria de Auditoria Interna da Unidade Nacional se voltou nos últimos cinco anos para o acompanhamento sistemático das Unidades Estaduais, realizando somente o acompanhamento contábil bimestral da Unidade Nacional. A partir de 2014 voltarão a ser realizados trabalhos de auditoria operacional na Unidade Nacional. 149 Capítulo 10 Informações Contábeis Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 CAPÍTULO 10 Informações Contábeis 10.1. Informações sobre a adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público NBC T 16.9 e NBC T 16.10, publicadas pelas Resoluções CFC nº 1.136/2008 e 1.137/2008, respectivamente, ou norma específica equivalente, para tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos da Unidade As demonstrações contábeis do Sescoop Nacional foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária e o Pronunciamento Técnico de Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (CPC-PME), emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e referendado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), homologados pelos órgãos reguladores e normativos voltados para entidades sem fins lucrativos NBC T 10.19, NBC T 3 e NBC T 6. 10.2.Demonstrações Contábeis previstas pela Lei nº 4.320/64 e pela NBC 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008, ou ainda prevista na Lei nº 6.404/76, incluindo as notas explicativas As demonstrações estão disponíveis no Anexo I. 10.3. Relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis, quando a legislação dispuser a respeito As demonstrações estão disponíveis no Anexo II. 151 Capítulo 11 Outras Informações Sobre a Gestão Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 CAPÍTULO 11 Outras Informações sobre a Gestão 11.1. Outras Informações Consideradas Relevantes pelo Sescoop Nacional Todas as informações relevantes já foram declaradas nos Capítulos anteriores. 153 Anexos Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 ANEXO I - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PREVISTAS PELA LEI Nº 4.320/64 E PELA NBC 16.6 APROVADA PELA RESOLUÇÃO CFC Nº 1.133/2008, OU AINDA PREVISTA NA LEI Nº 6.404/76, INCLUINDO AS NOTAS EXPLICATIVAS 155 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 156 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 157 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 158 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 159 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 160 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 161 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 162 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 163 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 164 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 165 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 166 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 167 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 168 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 169 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 170 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 171 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 172 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 173 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 174 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 175 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 ANEXO II - RELATÓRIO DA AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 176 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 177 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 ANEXO III – Demonstração das Despesas realizadas por Grupo e Elemento de Despesa 2012 Part. (%) 2013 Part. (%) Var. (%) I - Pessoal 12.832.940,98 20,38 14.252.245,65 19,54 11,06 Vencimentos e Remunerações 8.641.489,76 13,72 9.283.158,38 12,73 7,43 Encargos Sociais Patronais 2.862.138,13 4,55 3.168.188,45 4,34 10,69 28.964,38 0,05 19.083,54 0,03 -34,11 1.300.348,71 2,07 1.781.815,28 2,44 37,03 Benefícios Assistenciais - - - - - II - Juros e Encargos da Dívida - - - - - III - Outras Despesas Correntes 49.224.383,80 78,18 56.360.882,15 77,29 14,50 Despesas com Dirigentes e Conselheiros 180.204,94 0,29 224.034,36 0,31 24,32 Ocupação e Serviços Públicos 29.790,00 0,05 30.126,68 0,04 1,13 Despesas de Comunicação 262.677,55 0,42 940.051,41 1,29 257,87 Material de Consumo 365.313,62 0,58 246.535,14 0,34 -32,51 Material de Consumo Durável 10.364,00 0,02 - - - Passagens e Locomoções 2.277.761,45 3,62 2.731.676,66 3,75 19,93 Diárias e Hospedagens 1.679.780,07 2,67 2.014.889,30 2,76 19,95 Outras Despesas de Viagem 111.711,63 0,18 16.994,13 0,02 -84,79 Locações 35.144,26 0,06 33.014,35 0,05 -6,06 Materiais e Divulgação 17.408,00 0,03 140.530,00 0,19 707,27 Materiais para Treinamento 79.631,80 0,13 32.832,05 0,05 -58,77 Premiações 9.320,00 0,01 89.155,75 0,12 856,61 1.381.404,80 2,19 3.021.820,56 4,14 118,75 Auxílio Financeiro a Estudante 121.656,41 0,19 24.940,64 0,03 -79,50 Auxílios Educacionais 122.997,06 0,20 655.115,07 0,90 432,63 Auditoria e Consultoria 5.058.753,91 8,03 4.084.470,42 5,60 -19,26 Serviços Especializados 1.845.377,63 2,93 1.903.277,95 2,61 3,14 Serviços de Transportes 8.674,01 0,01 19.094,81 0,03 120,14 Serviços Gerais 17.953,63 0,03 17.038,84 0,02 -5,10 Outros Serviços 20.395,82 0,03 21.663,90 0,03 6,22 - - 670,70 - - 25.163,74 0,04 14.432,49 0,02 -42,65 Impostos, Taxas, e Contribuições Federais 1.271.262,08 2,02 1.395.314,10 1,91 9,76 Impostos, Taxas, e Contribuições Estaduais 1.315,92 0,00 19.490,30 0,03 1.381,12 - - - - - 1.496,10 0,00 2.675,37 0,00 78,82 Grupos de Despesa Remunerações Variáveis Benefícios Sociais Serviços e Divulgações Institucionais Outros Serviços de Terceiros - PF e PJ Encargos sobre Serviços de Terceiros Impostos, Taxas, e Contribuições Municipais Outras Despesas Tributárias 178 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 2012 Part. (%) 2013 Part. (%) Var. (%) Despesas Financeiras 6.943.709,89 11,03 7.964.390,24 10,92 14,70 Transferências Regulamentares 3.820.240,35 6,07 4.441.821,07 6,09 16,27 Transferências às Unidades Estaduais 15.209.807,91 24,16 16.895.278,00 23,17 11,08 Transferências para Projetos Especiais 7.036.606,62 11,18 7.918.244,00 10,86 12,53 56.060,60 0,09 86.827,46 0,12 54,88 1.222.400,00 1,94 1.374.476,40 1,88 12,44 IV - Investimento 909.208,14 1,44 2.311.784,43 3,17 154,26 Bens Intangíveis 730.079,14 1,16 2.263.752,34 3,10 210,07 Bens Móveis 179.129,00 0,28 48.032,09 0,07 -73,19 V - Inversões Financeiras - - - - - VI - Outras Despesas de Capital - - - - - Total ( I + II + III + IV + V+ VI) 62.966.532,92 100,00 72.924.912,23 100,00 15,82 Grupos de Despesa Repasse Adicional Fundecoop Convênios Inst. Privadas sem Fins Lucrativos Fonte: Gerência de Planejamento - Sistema Zeus 179 Sescoop nacional • Relatório de Gestão do Exercício de 2013 ANEXO IV – Resolução nº 1209/2014 - conselho nacional do sescoop 180