Departamento de Informática Relatório Individual – 1º Aula Assistida ESTÁGIO PEDAGÓGICO PLANIFICAÇÃO DAS AULAS ASSISTIDAS Nº 31, 32 e 33 Licenciatura em Informática – Ramo Educacional Ano Lectivo 2007/2008 Ficha Identificadora Disciplina: Aplicações Informáticas e Sistemas de Exploração de 11º ano Núcleo de Estágio: Escola Secundária da Póvoa de Lanhoso Dossier: Individual Nome do autor: Cláudio Miguel Faria Pinheiro N.º: 21641 Data de entrega: Recebido por: Porto, 15 de Novembro de 2007 ESCOLA SECUNDÁRIA DA PÓVOA DE LANHOSO Universidade Portucalense RELATÓRIO INDIVIDUAL 1ª AULA ASSISTIDA Aula nº 31, 32 e 33 ANO LECTIVO 2007/2008 Aluno Estagiário: Cláudio Pinheiro Professora Orientadora: Dr.ª Rosa Gomes Porto, 21 de Novembro de 2007 Índice Índice de Tabelas................................................................................................................... iii Índice de Figuras ................................................................................................................... iii Introdução ..............................................................................................................................5 1. Planificação Diária ...............................................................................................................7 1.1. Definição dos objectivos de Instrução................................................................................7 1.2. Apresentação dos Conteúdos Programáticos ......................................................................8 1.3. Plano da aula................................................................................................................... 16 1.3.1. Mapa mental................................................................................................................. 16 1.3.2. Matriz do Plano de aula................................................................................................. 17 1.3.3. Mapa de Gantt ............................................................................................................. 19 1.3.4. Matriz comportamento-conteúdo ..................................................................................20 1.3.5. Tabela de conceitos ...................................................................................................... 21 1.3.6. Diapositivos de apoio a aula ..........................................................................................22 2. Instrumentos de avaliação ..................................................................................................29 2.1. Ficha de Trabalho ...........................................................................................................29 2.1.1. Enunciado da Ficha de Trabalho ...................................................................................29 2.1.2. Correcção da Ficha de Trabalho .................................................................................... 31 2.2. Grelha de observação da aula...........................................................................................34 Conclusão .............................................................................................................................35 Bibliografia............................................................................................................................37 iii Índice de Tabelas Tabela 1 – Objectivos de instrução segundo o Formato de Groulund – Aula nº 31, 32 e 33.............................................. 7 Tabela 2 – Matriz Plano de aula ............................................................................................................................................... 18 Tabela 3 – Matriz Comportamento – conteúdo..................................................................................................................... 20 Tabela 4 – Tabela de conceitos................................................................................................................................................. 21 Tabela 5 – Grelha de Observação da aula............................................................................................................................... 34 iii Índice de Figuras Figura 1 – Aspecto geral da Aplicação Packet Tracer v3.2........................................................................................................ 8 Figura 2 – Packet Tracer v3.2 - Simple Mode ............................................................................................................................. 9 Figura 3 – Packet Tracer v3.2 – PC0 .......................................................................................................................................... 10 Figura 4 – Packet Tracer v3.2 – Switch0.................................................................................................................................... 11 Figura 5 – Packet Tracer v3.2 – Router0.................................................................................................................................... 12 Figura 6 – Packet Tracer v3.2 – Internet0 ................................................................................................................................. 13 Figura 7 – Packet Tracer v3.2 – Transmissão de dados ........................................................................................................... 14 Figura 8 – Packet Tracer v3.2 – Ping........................................................................................................................................... 15 Figura 9 – Mapa Mental............................................................................................................................................................. 16 Figura 10 – Mapa de Gantt ....................................................................................................................................................... 19 Figura 11 – Criar o diagrama..................................................................................................................................................... 32 Figura 12 – Ligar os componentes........................................................................................................................................... 32 Figura 13 – Configurar os IP’s.................................................................................................................................................. 33 iii Aula assistida nº 31, 32 e 33 Introdução A finalidade deste dossier é apresentar todos os elementos de planificação relativos à preparação da primeira aula assistida, a realizar-se na Escola Secundária da Povo de Lanhoso, no âmbito do Estágio Pedagógico, parte integrante do plano curricular da Licenciatura de Informática – Ramo Educacional da Universidade Portucalense Infante D. Henrique. Desta forma, este relatório pretende expor algumas das ferramentas que foram utilizadas para a aula assistida. Esta aula refere-se à disciplina de Aplicações Informáticas e Sistemas de Exploração de 11º ano, Turma P1 do Curso Profissional Técnico de Informática de Gestão. A turma é constituída só por rapazes. É de salientar que o comportamento da turma é considerado satisfatório, no entanto revelam falta de concentração e participam de forma desorganizada na aula. A aula a leccionar no dia 21 de Novembro de 2007, com início às 13:50h, duração de 135 minutos, decorrerá na sala 12 e será assistida pela nossa orientadora da Escola Secundária Póvoa de Lanhoso, Dr.ª Rosa Gomes, pela Dr.ª Isabel Seruca, docente na Universidade Portucalense e pelas minhas colegas de estágio, Catarina Santos e Natália Sousa. Na planificação desta aula estão contidos os objectivos de instrução segundo o formato de Gronlund, os conteúdos programáticos, a matriz de plano de aula, o mapa de Gantt, a matriz comportamento – conteúdo, a tabela de conceitos e todo o material de apoio à aula. Estagiário: Cláudio Pinheiro 5 Aula assistida nº 31, 32 e 33 1. Planificação Diária Nesta secção serão apresentadas as ferramentas de planificação e apoio às aulas. Para a planificação foram desenvolvidos os seguintes instrumentos: Definição dos Objectivos de Instrução, Mapa Mental, Matriz do Plano da Aula, Mapa de Gantt, Matriz de Comportamento Conteúdo e Tabela de Conceitos. No decorrer das aulas a leccionar, será usado vário material de apoio, mencionado nesta secção, nomeadamente Conteúdos programáticos, Diapositivos, Mapa Mental e exercícios de exemplificação. 1.1. Definição dos objectivos de Instrução Recorrendo à abordagem de Gronlund, são mostrados de seguida os objectivos destas aulas, ou seja, o que se pretende dos alunos: TIPO DE OBJECTIVO Objectivo Geral 1 DESCRIÇÃO DOS OBJECTIVOS DE INSTRUÇÃO Apresentar e demonstrar a aplicação Packet Tracer Objectivo Parcial 1.1 Conhecer as funcionalidades da aplicação Packet Tracer Objectivo Parcial 1.2 Identificar a aplicação Packet Tracer Objectivo Parcial 1.3 Compreender a finalidade do separador Topologia Objectivo Parcial 1.4 Compreender a finalidade do separador Simulação Objectivo Parcial 1.5 Compreender a finalidade do separador Realtime Objectivo Parcial 1.6 Utilizar a aplicação Packet Tracer Tabela 1 – Objectivos de instrução segundo o Formato de Groulund – Aula nº 31, 32 e 33 Estagiário: Cláudio Pinheiro 7 Aula assistida nº 31, 32 e 33 1.2. Apresentação dos Conteúdos Programáticos Packet Tracer v3.2 Packet Tracer é um simulador em ambiente gráfico de redes desenvolvido pela Cisco Systems® para projectar, diagnosticar, configurar e afastar dúvidas em relação a equipamentos que podem e devem ser adicionados num projecto de redes. O Packet Tracer funciona com recurso ao drag-and-drop, com comandos de consola, e é capaz de, quando configurado correctamente, encontrar a melhor solução e os melhores caminhos para a transmissão dos dados (pacotes) para a implementação de uma topologia de rede. Esta aplicação permite-nos planear e configurar uma rede virtual antes de a implementar fisicamente em qualquer cenário real. Ao iniciarmos a aplicação (Figura 1) é apresentado um Menu, Barra de Ferramentas Padrão e os seguintes separadores: • Topology – permite seleccionar os tipos de componentes que podem constituir uma rede. • Simulation – permite simular e verificar se os pacotes de dados na nossa rede comunicam correctamente entre os dispositivos físicos que fazem parte da mesma. • Realtime – permite verificar se os dispositivos físicos estão a comunicar entre si. Figura 1 – Aspecto geral da Aplicação Packet Tracer v3.2 Estagiário: Cláudio Pinheiro 8 Aula assistida nº 31, 32 e 33 Aconselha-se que o modo de operação esteja em “Simple Mode”. Certamente que surgirão outros casos onde seremos obrigados a mudar para “Challenge Mode”, que é um modo de operação mais avançada somente para Routers e Switchs (Figura 2). Figura 2 – Packet Tracer v3.2 - Simple Mode Estagiário: Cláudio Pinheiro 9 Aula assistida nº 31, 32 e 33 Criação de uma topologia de rede Separador Topology PC Quando acrescentado, por meio de “drag-and-drop”, o ícone PC0 (Figura 3) que representa uma estação de trabalho, é aberta uma janela com opções configuráveis como: • PC Name – Nome do computador; • Gateway – Porta de Ligação; • Select Port – Tipo de ligação, onde podemos configurar todos os aspectos necessários para este dispositivo tais como: Bandwidth (Largura de Banda) (10Mbps, 100Mbps ou Auto Negotiate), Duplex (Full Duplex, Half Duplex e Auto Negotiate), MAC Address (Address Media Access Control), IP Address (Endereço do Protocolo de Internet), Subnet Mask (Máscara de Rede), DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol). Figura 3 – Packet Tracer v3.2 – PC0 Estagiário: Cláudio Pinheiro 10 Aula assistida nº 31, 32 e 33 SWITCH Quando acrescentado, por meio de “drag-and-drop”, o ícone Switch0 (Figura 4), que representa um componente de interligação de rede, é aberta uma janela com opções configuráveis como: • Switch Name – Nome do Switch; • Select Port – Tipo de ligação, onde podemos configurar todos os aspectos necessários para este dispositivo tais como: Bandwidth (Largura de Banda) (10Mbps, 100Mbps ou Auto Negotiate), Duplex (Full Duplex, Half Duplex e Auto Negotiate). Figura 4 – Packet Tracer v3.2 – Switch0 ROUTER Quando acrescentado, por meio de “drag-and-drop”, o ícone Router0 (Figura 5), que representa uma estação de trabalho, é aberta uma janela com opções configuráveis como: • Router Name – Nome do Router • Select Port (Tipo de Ligação), onde podemos configurar todos os aspectos necessários para este dispositivo tais como: Bandwidth (Largura de Banda) (10Mbps, 100Mbps ou Auto Negotiate), Duplex (Full Duplex, Half Duplex e Auto Estagiário: Cláudio Pinheiro 11 Aula assistida nº 31, 32 e 33 Negotiate), MAC Address (Address Media Access Control), IP Address (Endereço do Protocolo de Internet ), Subnet Mask (Máscara de Rede). Figura 5 – Packet Tracer v3.2 – Router0 INTERNET Quando acrescentado, por meio de “drag-and-drop”, o ícone Internet0 (Figura 6), que representa uma estação de trabalho, é aberta uma janela com opções configuráveis como: • Cloud Name – Nome da Internet; • Select Port – Tipo de Ligação, onde podemos configurar todos os aspectos necessários para este dispositivo tais como: Bandwidth (Largura de Banda) (56kbps, 128kbps, 380kbps, 768kbps, 1544kbps e 2048kbps), Duplex (Full Duplex), IP Address (Endereço do Protocolo de Internet), Subnet Mask (Máscara de Rede). Estagiário: Cláudio Pinheiro 12 Aula assistida nº 31, 32 e 33 Figura 6 – Packet Tracer v3.2 – Internet0 Separador Simulation Transmissão de dados No separador “Simulation” podemos criar vários cenários para testar várias situações na mesma topologia de rede. Em cada cenário temos uma “linha de vida” onde podemos simular alguns tipos de transmissões de pacotes de dados e verificar o seu comportamento na rede. Estagiário: Cláudio Pinheiro 13 Aula assistida nº 31, 32 e 33 Figura 7 – Packet Tracer v3.2 – Transmissão de dados Separador Realtime PING No separador “RealTime” podemos verificar o caminho percorrido quando dois dispositivos físicos comunicam entre si (devidamente configurados). Ping – é um comando básico que verifica se um servidor/equipamento responde correctamente. Este comando envia, no caso do Sistema Operativo Windows, 4 pacotes de informação de 64bytes e pede ao servidor que lhe devolva da mesma forma. É medido o tempo de ida e volta de um pacote de dados ao destinatário. Por vezes, este comando é importante para proceder a vários diagnósticos da ligação a outros componentes (Routers, Computadores). Estagiário: Cláudio Pinheiro 14 Aula assistida nº 31, 32 e 33 Figura 8 – Packet Tracer v3.2 – Ping Estagiário: Cláudio Pinheiro 15 Aula assistida nº 31, 32 e 33 1.3. Plano da aula 1.3.1. Mapa mental Figura 9 – Mapa Mental Estagiário: Cláudio Pinheiro 16 Aula assistida nº 31, 32 e 33 1.3.2. Matriz do Plano de aula Ano Lectivo Curso Profissional Técnico de Informática de Gestão Disciplina: Aplicações Informáticas e Sistemas de Exploração Período 1.º Módulo Módulo 4 – Tecnologias de Rede Turma 11º P1 Professora Rosa Gomes Professor Estagiário Cláudio Pinheiro Aula N.º 31, 32 e 33 Conteúdos Data S21/11/2007 Duração 135 Minutos Hora 15:50 – 18:20 Objectivos Específicos Rever a aula anterior Conhecer as funcionalidades da aplicação “Packet Tracer”. Identificar a aplicação “Packet Tracer”. Compreender o separador Topologia. Compreender o separador Simulação. Compreender o separador Realtime. Utilizar a aplicação “Packet Tracer”. Estagiário: Cláudio Pinheiro Escola Escola Secundária Póvoa de Lanhoso Sala 12 Apresentação e demonstração da aplicação “Packet Tracer”. Sumário Estratégias/ Actividades Efectuar a chamada Apresentação e demonstração da aplicação “Packet Tracer”. 2007/2008 Realização da ficha de trabalho nº 4. Recursos Avaliação - Livro de Ponto; - Caneta. 1 Escrever o sumário Induzir à Prontidão Objectivos da aula Organizador prévio Método Expositivo Método Demonstrativo Instrução Directa Tempos (min.) 2 2 2 2 - Quadro; - Caneta; - Projector de vídeo; - Computadores; - Pendrive; - Microsoft Windows; - Microsoft PowerPoint; - Aplicação “Packet Tracer”; - Aplicação “NetSupport Manager” - Diapositivos; - Grelha de Observação. - Avaliação contínua da observação directa do interesse, participação, comportamento demonstrado pelos alunos durante as aulas - Intervenções orais na aula; - Pontualidade; - Assiduidade. 2 2 3 3 3 23 17 Aula assistida nº 31, 32 e 33 Conteúdos Estratégias/ Actividades Objectivos Específicos Verificar a compreensão dos conhecimentos novos introduzidos na aula. Acompanhamento na realização e correcção da ficha de trabalho. Síntese da matéria leccionada. Comunicar os objectivos da próxima aula. Avaliação Tempos (min.) Desempenho e interesse/motivação na elaboração da ficha de trabalho 86 Recursos - Computadores; - Aplicação “Packet Tracer”; - Ficha de Trabalho; - Grelha de Observação; - Pendrive. - Projector de vídeo; - Computador, - Microsoft Windows; - Microsoft PowerPoint; - Diapositivos. 2 2 Tabela 2 – Matriz Plano de aula Estagiário: Cláudio Pinheiro 18 Aula assistida nº 31, 32 e 33 1.3.3. Mapa de Gantt Figura 10 – Mapa de Gantt Estagiário: Cláudio Pinheiro 19 Aula assistida nº 31, 32 e 33 1.3.4. Matriz comportamento-conteúdo Conteúdos /Tópicos Conhecimento Termos “Packet Tracer”. Apresentação e Princípios de Aplicação Análise Aplicação aplicação. Distinguir os Separador aplicação componentes diversos diversos Topologia “Packet existentes no componentes do componentes do Tracer”. separador. separador. separador. Faz parte da Separador aplicação Simulação “Packet Tracer”. componentes existentes no separador de forma correcta. Verificar se os componentes estão correctamente 7 interligados. funcionamento dos 3 pacotes de dados. Distinguir os vários Compreender o Separador aplicação funcionamento físico Saber utilizar o caminhos entre os Realtime “Packet da ligação dos botão “Ping”. diversos Tracer”. componentes. 4 4 4 Utilizar os Compreender o Faz parte da Objectivos Total Objectivos 3 Saber utilizar os Total dos Avaliação funcionalidades da Conhecer os diversos aplicação “Packet Síntese Conhecer as Faz parte da demonstração da Tracer”. Factos Princípios de Compreensão 5 componentes. 2 2 1 1 18 Tabela 3 – Matriz Comportamento – conteúdo Estagiário: Cláudio Pinheiro 20 Aula assistida nº 31, 32 e 33 1.3.5. Tabela de conceitos Nome do Conceito Definição Atributos Atributos não Críticos Críticos Exemplos Não exemplos Packet Tracer é um simulador em ambiente gráfico de redes desenvolvido pela Cisco “Packet Tracert” Systems® para projectar, diagnosticar, É um software Tamanho da aplicação configurar e afastar dúvidas em relação a de aplicação. em disco. equipamentos que podem e devem ser adicionados num projecto de redes. Separador Topologia Permite seleccionar os tipos de componentes que podem constituir uma rede. dados na nossa rede comunicam correctamente entre os dispositivos físicos que fazem parte da mesma. Separador Realtime Permite verificar se os dispositivos físicos estão a comunicar entre si. parte da A disposição dos aplicação “Packet componentes na área de desenho. Tracer” Permite simular e verificar se os pacotes de Separador Simulação Faz Faz parte da aplicação “Packet Tracer” Faz parte da aplicação “Packet Tracer” A ordem sequencial da transmissão de dados. A selecção componentes dos na realização do comando “Ping”. Tabela 4 – Tabela de conceitos Estagiário: Cláudio Pinheiro 21 Aula assistida nº 31, 32 e 33 1.3.6. Diapositivos de apoio a aula Estagiário: Cláudio Pinheiro 22 Aula assistida nº 31, 32 e 33 Estagiário: Cláudio Pinheiro 23 Aula assistida nº 31, 32 e 33 Estagiário: Cláudio Pinheiro 24 Aula assistida nº 31, 32 e 33 Estagiário: Cláudio Pinheiro 26 Estagiário: Cláudio Pinheiro Aula assistida nº 31, 32 e 33 Estagiário: Cláudio Pinheiro 28 Aula assistida nº 31, 32 e 33 2. Instrumentos de avaliação 2.1. Ficha de Trabalho 2.1.1. Enunciado da Ficha de Trabalho Escola Secundária da Póvoa de Lanhoso Módulo – Tecnologias de Rede Aplicações Informáticas e Sistemas de Exploração Data: 21-11-2007 Ficha de trabalho nº 4 Ano Lectivo: 2007/2008 Nome: _____________________________________________ Nº. _____ Turma: P1 Ano: 11º 1 – Utilizando a aplicação “Packet Tracer”, construa a rede de dados (Figura nº 1) de acordo com a estrutura de IP’s apresentada na Tabela nº 1. Figura nº 1 – Diagrama de uma rede PC0 PC2 Servidor 192.168.1.10 192.168.1.30 192.168.1.100 PC1 PC3 Impressora 192.168.1.20 192.168.2.40 192.168.1.200 Router 192.168.1.1 192.168.2.1 Tabela nº 1 – Gama de IP’s 2 – Qual a classe de IP utilizada? ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ 3 – Quais os segmentos de endereço utilizados? ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ Estagiário: Cláudio Pinheiro 29 Aula assistida nº 31, 32 e 33 4 – Que tipo de cabo deve ser usado para ligar o Switch ao Router? ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ 5 – Qual o objectivo de se utilizar um endereço de Gateway? ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ Bom trabalho! Estagiário: Cláudio Pinheiro 30 Aula assistida nº 31, 32 e 33 2.1.2. Correcção da Ficha de Trabalho Escola Secundária da Póvoa de Lanhoso Módulo – Tecnologias de Rede Aplicações Informáticas e Sistemas de Informação de Exploração Data: 21-11-2007 Ficha de trabalho nº. 4 Ano Lectivo: 2007/2008 Nome: _____________________________________________ Nº. _____ Turma: P1 Ano: 11º 1 – Na ferramenta “Packet Tracer” construa a rede de dados (Figura nº. 1) de acordo com a estrutura de IP’s apresentada na Tabela nº. 1. Figura nº 1 – Diagrama de uma rede PC0 PC2 Servidor 192.168.1.10 192.168.1.30 192.168.1.100 PC1 PC3 Impressora 192.168.1.20 192.168.2.40 192.168.1.200 Router 192.168.1.1 192.168.2.1 Tabela nº 1 – Gama de IP’s Resolução: O aluno deve realizar os seguintes passos: Passo 1 – Abrir o Packet Tracer. Passo 2 – Verificar os componentes físicos necessários para construir a rede de dados. Seleccionar um ícone (por exemplo, um PC) de cada vez, através do método “drag-anddrop” e colocá-lo na área de desenho, como se observa na Figura 11. No caso que querer remover algum componente que se encontre na área de desenho, basta clicar no ícone “Remove” e seleccionar o componente em causa. Estagiário: Cláudio Pinheiro 31 Aula assistida nº 31, 32 e 33 Figura 11 – Criar o diagrama. Passo 3 – Para interligar os componentes, deve seleccionar o ícone “Connect” e clicar no componente pretendido. De seguida deslocar o rato até ao próximo componente e clicar. Repetir este processo pelos os outros componentes (Figura 12). Figura 12 – Ligar os componentes. Estagiário: Cláudio Pinheiro 32 Aula assistida nº 31, 32 e 33 Passo 4 – Para configurar os componentes, deve clicar no componente pretendido para abrir a janela de configuração. De seguida, deve preencher ou alterar as respectivas caixas de acordo com o pretendido (Figura nº 3). Nestas janelas deve alterar os nomes dos componentes e dos IP’s de acordo com a tabela nº 1. Figura 13 – Configurar os IP’s. 2 – Qual a classe de endereço de IP utilizada? A classe de endereço de IP utilizada nesta rede de dados é da classe A.. ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ 3 – Quais os segmentos de endereço utilizados? Os endereços de rede utilizados nesta rede são: 192.168.1 e 192.168.2. ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ 4 – Que tipo de cabo deve ser usado para ligar o Switch ao Router? O cabo a utilizar na ligação do Switch ao Router é o cabo UTP Cat. 5. ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ 5 – Qual o objectivo de se utilizar um endereço de Gateway? Um endereço de Gateway, ou porta de ligação, é uma componente intermediário geralmente ___________________________________________________________________________ destinada a interligar redes. Exemplo: Router ___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________ Bom trabalho! Estagiário: Cláudio Pinheiro 33 Aula assistida nº 31, 32 e 33 2.2. Grelha de observação da aula Escola Secundária da Póvoa de Lanhoso Módulo 4 – Tecnologias de Rede Disciplina: AISE Ano: 11º Ano Turma: P1 Aula n.º: 31, 32 e 33 Data: 21-11-2007 Rigor e clareza cientifica Autonomia e espírito critico Empenho nas tarefas Aplicação prática dos conhecimentos Aquisição de conhecimento Participação Motivação Relacionamento em grupo Álvaro Fernandes A. Rita Viegas André Barros André Ferreira Bruno Pereira Carlos Ferreira Carlos Correia Carlos Almeida Daniel Oliveira Félix Fernandes Gabriel Silva José Matos Lúcia Silva Marco Lopes Mónia Martins Nuno Pinheiro Renato Oliveira Ricardo Bastos Rui Miguel Alves Tiago Araújo Observações: Valores a preencher Destreza com o equipamento Nome: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Comportamento Nº. Pontualidade Aspectos a considerar Assiduidade Grelha de Observação A classificação é atribuída de 0 a 20 valores. Tabela 5 – Grelha de Observação da aula Estagiário: Cláudio Pinheiro 34 Aula assistida nº 31, 32 e 33 Conclusão Pode afirmar-se que a planificação é um conjunto de ferramentas de extrema importância para o professor, pois permite preparar antecipadamente o material necessário para a aula. Durante a aula serve como guia para a abordagem de todos os pontos-chave, permitindo evitar desvios relativamente aos objectivos definidos. No final de cada aula, depois de uma análise da mesma, podemos sempre melhorar e aprender com os erros verificados. Convém ainda salientar que o grupo de estágio é extremamente importante nesta análise pois juntos é-nos possível discutir ideias e estratégias a seguir, sendo mais fácil superar os obstáculos que vão surgindo e seguir em frente. No entanto, situações imprevistas podem ocorrer, tanto a nível dos alunos (atrasos, distracções durante a aula) como na execução das tarefas que dependem do funcionamento correcto dos recursos disponíveis na sala de aula. Estagiário: Cláudio Pinheiro 35 Aula assistida nº 31, 32 e 33 Bibliografia Arends, Richard I (1995), Aprender a Ensinar, McGraw-Hill, 566, 1995. Sá, José Paulo, Carvalho, Rui, Silva, Teotónio , Tecnologias Informáticas 11.º ano, Porto Editora, 2005. Pinto, Manuel L. Siva, Dias, Paulo Malheiro, Tecnologias Informáticas 11.º ano, Edições Asa,. 2005 Estagiário: Cláudio Pinheiro 37