Departamento de Informática
Relatório Individual – 1º Aula Assistida
ESTÁGIO PEDAGÓGICO
PLANIFICAÇÃO DAS AULAS ASSISTIDAS Nº 31, 32 e 33
Licenciatura em Informática – Ramo Educacional
Ano Lectivo 2007/2008
Ficha Identificadora
Disciplina:
Aplicações Informáticas e Sistemas de Exploração de 11º ano
Núcleo de Estágio:
Escola Secundária da Póvoa de Lanhoso
Dossier:
Individual
Nome do autor:
Cláudio Miguel Faria Pinheiro
N.º:
21641
Data de entrega:
Recebido por:
Porto, 15 de Novembro de 2007
ESCOLA SECUNDÁRIA DA PÓVOA DE LANHOSO
Universidade Portucalense
RELATÓRIO INDIVIDUAL
1ª AULA ASSISTIDA
Aula nº 31, 32 e 33
ANO LECTIVO 2007/2008
Aluno Estagiário: Cláudio Pinheiro
Professora Orientadora: Dr.ª Rosa Gomes
Porto, 21 de Novembro de 2007
Índice
Índice de Tabelas................................................................................................................... iii
Índice de Figuras ................................................................................................................... iii
Introdução ..............................................................................................................................5
1. Planificação Diária ...............................................................................................................7
1.1. Definição dos objectivos de Instrução................................................................................7
1.2. Apresentação dos Conteúdos Programáticos ......................................................................8
1.3. Plano da aula................................................................................................................... 16
1.3.1. Mapa mental................................................................................................................. 16
1.3.2. Matriz do Plano de aula................................................................................................. 17
1.3.3. Mapa de Gantt ............................................................................................................. 19
1.3.4. Matriz comportamento-conteúdo ..................................................................................20
1.3.5. Tabela de conceitos ...................................................................................................... 21
1.3.6. Diapositivos de apoio a aula ..........................................................................................22
2. Instrumentos de avaliação ..................................................................................................29
2.1. Ficha de Trabalho ...........................................................................................................29
2.1.1. Enunciado da Ficha de Trabalho ...................................................................................29
2.1.2. Correcção da Ficha de Trabalho .................................................................................... 31
2.2. Grelha de observação da aula...........................................................................................34
Conclusão .............................................................................................................................35
Bibliografia............................................................................................................................37
iii
Índice de Tabelas
Tabela 1 – Objectivos de instrução segundo o Formato de Groulund – Aula nº 31, 32 e 33.............................................. 7
Tabela 2 – Matriz Plano de aula ............................................................................................................................................... 18
Tabela 3 – Matriz Comportamento – conteúdo..................................................................................................................... 20
Tabela 4 – Tabela de conceitos................................................................................................................................................. 21
Tabela 5 – Grelha de Observação da aula............................................................................................................................... 34
iii
Índice de Figuras
Figura 1 – Aspecto geral da Aplicação Packet Tracer v3.2........................................................................................................ 8
Figura 2 – Packet Tracer v3.2 - Simple Mode ............................................................................................................................. 9
Figura 3 – Packet Tracer v3.2 – PC0 .......................................................................................................................................... 10
Figura 4 – Packet Tracer v3.2 – Switch0.................................................................................................................................... 11
Figura 5 – Packet Tracer v3.2 – Router0.................................................................................................................................... 12
Figura 6 – Packet Tracer v3.2 – Internet0 ................................................................................................................................. 13
Figura 7 – Packet Tracer v3.2 – Transmissão de dados ........................................................................................................... 14
Figura 8 – Packet Tracer v3.2 – Ping........................................................................................................................................... 15
Figura 9 – Mapa Mental............................................................................................................................................................. 16
Figura 10 – Mapa de Gantt ....................................................................................................................................................... 19
Figura 11 – Criar o diagrama..................................................................................................................................................... 32
Figura 12 – Ligar os componentes........................................................................................................................................... 32
Figura 13 – Configurar os IP’s.................................................................................................................................................. 33
iii
Aula assistida nº 31, 32 e 33
Introdução
A finalidade deste dossier é apresentar todos os elementos de planificação relativos à
preparação da primeira aula assistida, a realizar-se na Escola Secundária da Povo de Lanhoso, no
âmbito do Estágio Pedagógico, parte integrante do plano curricular da Licenciatura de
Informática – Ramo Educacional da Universidade Portucalense Infante D. Henrique.
Desta forma, este relatório pretende expor algumas das ferramentas que foram utilizadas
para a aula assistida. Esta aula refere-se à disciplina de Aplicações Informáticas e Sistemas de
Exploração de 11º ano, Turma P1 do Curso Profissional Técnico de Informática de Gestão.
A turma é constituída só por rapazes. É de salientar que o comportamento da turma é
considerado satisfatório, no entanto revelam falta de concentração e participam de forma
desorganizada na aula.
A aula a leccionar no dia 21 de Novembro de 2007, com início às 13:50h, duração de 135
minutos, decorrerá na sala 12 e será assistida pela nossa orientadora da Escola Secundária Póvoa
de Lanhoso, Dr.ª Rosa Gomes, pela Dr.ª Isabel Seruca, docente na Universidade Portucalense e
pelas minhas colegas de estágio, Catarina Santos e Natália Sousa.
Na planificação desta aula estão contidos os objectivos de instrução segundo o formato de
Gronlund, os conteúdos programáticos, a matriz de plano de aula, o mapa de Gantt, a matriz
comportamento – conteúdo, a tabela de conceitos e todo o material de apoio à aula.
Estagiário: Cláudio Pinheiro
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Aula assistida nº 31, 32 e 33
1. Planificação Diária
Nesta secção serão apresentadas as ferramentas de planificação e apoio às aulas.
Para a planificação foram desenvolvidos os seguintes instrumentos: Definição dos
Objectivos de Instrução, Mapa Mental, Matriz do Plano da Aula, Mapa de Gantt, Matriz de
Comportamento Conteúdo e Tabela de Conceitos.
No decorrer das aulas a leccionar, será usado vário material de apoio, mencionado nesta
secção, nomeadamente Conteúdos programáticos, Diapositivos, Mapa Mental e exercícios de
exemplificação.
1.1. Definição dos objectivos de Instrução
Recorrendo à abordagem de Gronlund, são mostrados de seguida os objectivos destas aulas,
ou seja, o que se pretende dos alunos:
TIPO DE OBJECTIVO
Objectivo Geral 1
DESCRIÇÃO DOS OBJECTIVOS DE INSTRUÇÃO
Apresentar e demonstrar a aplicação Packet Tracer
Objectivo Parcial 1.1 Conhecer as funcionalidades da aplicação Packet Tracer
Objectivo Parcial 1.2 Identificar a aplicação Packet Tracer
Objectivo Parcial 1.3 Compreender a finalidade do separador Topologia
Objectivo Parcial 1.4 Compreender a finalidade do separador Simulação
Objectivo Parcial 1.5 Compreender a finalidade do separador Realtime
Objectivo Parcial 1.6 Utilizar a aplicação Packet Tracer
Tabela 1 – Objectivos de instrução segundo o Formato de Groulund – Aula nº 31, 32 e 33
Estagiário: Cláudio Pinheiro
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Aula assistida nº 31, 32 e 33
1.2. Apresentação dos Conteúdos Programáticos
Packet Tracer v3.2
Packet Tracer é um simulador em ambiente gráfico de redes desenvolvido pela Cisco
Systems® para projectar, diagnosticar, configurar e afastar dúvidas em relação a equipamentos
que podem e devem ser adicionados num projecto de redes.
O Packet Tracer funciona com recurso ao drag-and-drop, com comandos de consola, e é capaz
de, quando configurado correctamente, encontrar a melhor solução e os melhores caminhos para
a transmissão dos dados (pacotes) para a implementação de uma topologia de rede.
Esta aplicação permite-nos planear e configurar uma rede virtual antes de a implementar
fisicamente em qualquer cenário real.
Ao iniciarmos a aplicação (Figura 1) é apresentado um Menu, Barra de Ferramentas Padrão
e os seguintes separadores:
•
Topology – permite seleccionar os tipos de componentes que podem constituir uma
rede.
•
Simulation – permite simular e verificar se os pacotes de dados na nossa rede
comunicam correctamente entre os dispositivos físicos que fazem parte da mesma.
•
Realtime – permite verificar se os dispositivos físicos estão a comunicar entre si.
Figura 1 – Aspecto geral da Aplicação Packet Tracer v3.2
Estagiário: Cláudio Pinheiro
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Aula assistida nº 31, 32 e 33
Aconselha-se que o modo de operação esteja em “Simple Mode”. Certamente que surgirão
outros casos onde seremos obrigados a mudar para “Challenge Mode”, que é um modo de
operação mais avançada somente para Routers e Switchs (Figura 2).
Figura 2 – Packet Tracer v3.2 - Simple Mode
Estagiário: Cláudio Pinheiro
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Aula assistida nº 31, 32 e 33
Criação de uma topologia de rede
Separador Topology
PC
Quando acrescentado, por meio de “drag-and-drop”, o ícone PC0 (Figura 3) que representa
uma estação de trabalho, é aberta uma janela com opções configuráveis como:
•
PC Name – Nome do computador;
•
Gateway – Porta de Ligação;
•
Select Port – Tipo de ligação, onde podemos configurar todos os aspectos
necessários para este dispositivo tais como: Bandwidth (Largura de Banda)
(10Mbps, 100Mbps ou Auto Negotiate), Duplex (Full Duplex, Half Duplex e Auto
Negotiate), MAC Address (Address Media Access Control), IP Address (Endereço do
Protocolo de Internet), Subnet Mask (Máscara de Rede), DHCP (Dynamic Host
Configuration Protocol).
Figura 3 – Packet Tracer v3.2 – PC0
Estagiário: Cláudio Pinheiro
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Aula assistida nº 31, 32 e 33
SWITCH
Quando acrescentado, por meio de “drag-and-drop”, o ícone Switch0 (Figura 4), que
representa um componente de interligação de rede, é aberta uma janela com opções configuráveis
como:
•
Switch Name – Nome do Switch;
•
Select Port – Tipo de ligação, onde podemos configurar todos os aspectos
necessários para este dispositivo tais como: Bandwidth (Largura de Banda)
(10Mbps, 100Mbps ou Auto Negotiate), Duplex (Full Duplex, Half Duplex e Auto
Negotiate).
Figura 4 – Packet Tracer v3.2 – Switch0
ROUTER
Quando acrescentado, por meio de “drag-and-drop”, o ícone Router0 (Figura 5), que
representa uma estação de trabalho, é aberta uma janela com opções configuráveis como:
•
Router Name – Nome do Router
•
Select Port (Tipo de Ligação), onde podemos configurar todos os aspectos
necessários para este dispositivo tais como: Bandwidth (Largura de Banda)
(10Mbps, 100Mbps ou Auto Negotiate), Duplex (Full Duplex, Half Duplex e Auto
Estagiário: Cláudio Pinheiro
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Aula assistida nº 31, 32 e 33
Negotiate), MAC Address (Address Media Access Control), IP Address (Endereço do
Protocolo de Internet ), Subnet Mask (Máscara de Rede).
Figura 5 – Packet Tracer v3.2 – Router0
INTERNET
Quando acrescentado, por meio de “drag-and-drop”, o ícone Internet0 (Figura 6), que
representa uma estação de trabalho, é aberta uma janela com opções configuráveis como:
•
Cloud Name – Nome da Internet;
•
Select Port – Tipo de Ligação, onde podemos configurar todos os aspectos
necessários para este dispositivo tais como: Bandwidth (Largura de Banda)
(56kbps, 128kbps, 380kbps, 768kbps, 1544kbps e 2048kbps), Duplex (Full Duplex),
IP Address (Endereço do Protocolo de Internet), Subnet Mask (Máscara de
Rede).
Estagiário: Cláudio Pinheiro
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Aula assistida nº 31, 32 e 33
Figura 6 – Packet Tracer v3.2 – Internet0
Separador Simulation
Transmissão de dados
No separador “Simulation” podemos criar vários cenários para testar várias situações na
mesma topologia de rede. Em cada cenário temos uma “linha de vida” onde podemos simular
alguns tipos de transmissões de pacotes de dados e verificar o seu comportamento na rede.
Estagiário: Cláudio Pinheiro
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Aula assistida nº 31, 32 e 33
Figura 7 – Packet Tracer v3.2 – Transmissão de dados
Separador Realtime
PING
No separador “RealTime” podemos verificar o caminho percorrido quando dois
dispositivos físicos comunicam entre si (devidamente configurados).
Ping – é um comando básico que verifica se um servidor/equipamento responde
correctamente. Este comando envia, no caso do Sistema Operativo Windows, 4 pacotes de
informação de 64bytes e pede ao servidor que lhe devolva da mesma forma. É medido o tempo
de ida e volta de um pacote de dados ao destinatário.
Por vezes, este comando é importante para proceder a vários diagnósticos da ligação a
outros componentes (Routers, Computadores).
Estagiário: Cláudio Pinheiro
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Aula assistida nº 31, 32 e 33
Figura 8 – Packet Tracer v3.2 – Ping
Estagiário: Cláudio Pinheiro
15
Aula assistida nº 31, 32 e 33
1.3. Plano da aula
1.3.1. Mapa mental
Figura 9 – Mapa Mental
Estagiário: Cláudio Pinheiro
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Aula assistida nº 31, 32 e 33
1.3.2. Matriz do Plano de aula
Ano Lectivo
Curso Profissional
Técnico de Informática de Gestão
Disciplina:
Aplicações Informáticas e Sistemas de Exploração
Período
1.º
Módulo
Módulo 4 – Tecnologias de Rede
Turma
11º P1
Professora
Rosa Gomes
Professor Estagiário
Cláudio Pinheiro
Aula N.º
31, 32 e 33
Conteúdos
Data
S21/11/2007
Duração
135 Minutos
Hora
15:50 – 18:20
Objectivos Específicos
Rever a aula anterior
Conhecer as funcionalidades da aplicação
“Packet Tracer”.
Identificar a aplicação “Packet Tracer”.
Compreender o separador Topologia.
Compreender o separador Simulação.
Compreender o separador Realtime.
Utilizar a aplicação “Packet Tracer”.
Estagiário: Cláudio Pinheiro
Escola
Escola Secundária Póvoa de Lanhoso
Sala
12
Apresentação e demonstração da aplicação “Packet Tracer”.
Sumário
Estratégias/
Actividades
Efectuar a chamada
Apresentação e demonstração da
aplicação “Packet Tracer”.
2007/2008
Realização da ficha de trabalho nº 4.
Recursos
Avaliação
- Livro de Ponto;
- Caneta.
1
Escrever o sumário
Induzir à Prontidão
Objectivos da aula
Organizador prévio
Método Expositivo
Método Demonstrativo
Instrução Directa
Tempos
(min.)
2
2
2
2
- Quadro;
- Caneta;
- Projector de vídeo;
- Computadores;
- Pendrive;
- Microsoft Windows;
- Microsoft PowerPoint;
- Aplicação “Packet
Tracer”;
- Aplicação “NetSupport
Manager”
- Diapositivos;
- Grelha de
Observação.
- Avaliação contínua da
observação directa do
interesse, participação,
comportamento
demonstrado pelos
alunos durante as aulas
- Intervenções orais na
aula;
- Pontualidade;
- Assiduidade.
2
2
3
3
3
23
17
Aula assistida nº 31, 32 e 33
Conteúdos
Estratégias/
Actividades
Objectivos Específicos
Verificar a compreensão dos
conhecimentos novos introduzidos na
aula.
Acompanhamento na
realização e correcção da ficha
de trabalho.
Síntese da matéria leccionada.
Comunicar os objectivos da
próxima aula.
Avaliação
Tempos
(min.)
Desempenho e
interesse/motivação na
elaboração da ficha de
trabalho
86
Recursos
- Computadores;
- Aplicação “Packet
Tracer”;
- Ficha de Trabalho;
- Grelha de
Observação;
- Pendrive.
- Projector de vídeo;
- Computador,
- Microsoft Windows;
- Microsoft PowerPoint;
- Diapositivos.
2
2
Tabela 2 – Matriz Plano de aula
Estagiário: Cláudio Pinheiro
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Aula assistida nº 31, 32 e 33
1.3.3. Mapa de Gantt
Figura 10 – Mapa de Gantt
Estagiário: Cláudio Pinheiro
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Aula assistida nº 31, 32 e 33
1.3.4. Matriz comportamento-conteúdo
Conteúdos
/Tópicos
Conhecimento
Termos
“Packet
Tracer”.
Apresentação e
Princípios de
Aplicação
Análise
Aplicação
aplicação.
Distinguir os
Separador
aplicação
componentes
diversos
diversos
Topologia
“Packet
existentes no
componentes do
componentes do
Tracer”.
separador.
separador.
separador.
Faz parte da
Separador
aplicação
Simulação
“Packet
Tracer”.
componentes
existentes no
separador de forma
correcta.
Verificar se os
componentes estão
correctamente
7
interligados.
funcionamento dos
3
pacotes de dados.
Distinguir os vários
Compreender o
Separador
aplicação
funcionamento físico
Saber utilizar o
caminhos entre os
Realtime
“Packet
da ligação dos
botão “Ping”.
diversos
Tracer”.
componentes.
4
4
4
Utilizar os
Compreender o
Faz parte da
Objectivos
Total
Objectivos
3
Saber utilizar os
Total dos
Avaliação
funcionalidades da
Conhecer os diversos
aplicação “Packet
Síntese
Conhecer as
Faz parte da
demonstração da
Tracer”.
Factos
Princípios de
Compreensão
5
componentes.
2
2
1
1
18
Tabela 3 – Matriz Comportamento – conteúdo
Estagiário: Cláudio Pinheiro
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Aula assistida nº 31, 32 e 33
1.3.5. Tabela de conceitos
Nome do Conceito
Definição
Atributos
Atributos não
Críticos
Críticos
Exemplos
Não exemplos
Packet Tracer é um simulador em ambiente
gráfico de redes desenvolvido pela Cisco
“Packet Tracert”
Systems®
para
projectar,
diagnosticar, É um software Tamanho da aplicação
configurar e afastar dúvidas em relação a de aplicação.
em disco.
equipamentos que podem e devem ser
adicionados num projecto de redes.
Separador Topologia
Permite seleccionar os tipos de componentes
que podem constituir uma rede.
dados na nossa rede comunicam correctamente
entre os dispositivos físicos que fazem parte da
mesma.
Separador Realtime
Permite verificar se os dispositivos físicos estão
a comunicar entre si.
parte
da A
disposição
dos
aplicação “Packet componentes na área
de desenho.
Tracer”
Permite simular e verificar se os pacotes de
Separador Simulação
Faz
Faz
parte
da
aplicação “Packet
Tracer”
Faz
parte
da
aplicação “Packet
Tracer”
A ordem sequencial da
transmissão de dados.
A
selecção
componentes
dos
na
realização do comando
“Ping”.
Tabela 4 – Tabela de conceitos
Estagiário: Cláudio Pinheiro
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Aula assistida nº 31, 32 e 33
1.3.6. Diapositivos de apoio a aula
Estagiário: Cláudio Pinheiro
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Estagiário: Cláudio Pinheiro
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Estagiário: Cláudio Pinheiro
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Estagiário: Cláudio Pinheiro
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Estagiário: Cláudio Pinheiro
Aula assistida nº 31, 32 e 33
Estagiário: Cláudio Pinheiro
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2. Instrumentos de avaliação
2.1. Ficha de Trabalho
2.1.1. Enunciado da Ficha de Trabalho
Escola Secundária da Póvoa de Lanhoso
Módulo – Tecnologias de Rede
Aplicações Informáticas e Sistemas de Exploração
Data: 21-11-2007
Ficha de trabalho nº 4
Ano Lectivo: 2007/2008
Nome: _____________________________________________ Nº. _____ Turma: P1
Ano: 11º
1 – Utilizando a aplicação “Packet Tracer”, construa a rede de dados (Figura nº 1) de
acordo com a estrutura de IP’s apresentada na Tabela nº 1.
Figura nº 1 – Diagrama de uma rede
PC0
PC2
Servidor
192.168.1.10
192.168.1.30
192.168.1.100
PC1
PC3
Impressora
192.168.1.20
192.168.2.40
192.168.1.200
Router
192.168.1.1
192.168.2.1
Tabela nº 1 – Gama de IP’s
2 – Qual a classe de IP utilizada?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
3 – Quais os segmentos de endereço utilizados?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
Estagiário: Cláudio Pinheiro
29
Aula assistida nº 31, 32 e 33
4 – Que tipo de cabo deve ser usado para ligar o Switch ao Router?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
5 – Qual o objectivo de se utilizar um endereço de Gateway?
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
Bom trabalho!
Estagiário: Cláudio Pinheiro
30
Aula assistida nº 31, 32 e 33
2.1.2. Correcção da Ficha de Trabalho
Escola Secundária da Póvoa de Lanhoso
Módulo – Tecnologias de Rede
Aplicações Informáticas e Sistemas de Informação de Exploração
Data: 21-11-2007
Ficha de trabalho nº. 4
Ano Lectivo: 2007/2008
Nome: _____________________________________________ Nº. _____ Turma: P1
Ano: 11º
1 – Na ferramenta “Packet Tracer” construa a rede de dados (Figura nº. 1) de acordo com
a estrutura de IP’s apresentada na Tabela nº. 1.
Figura nº 1 – Diagrama de uma rede
PC0
PC2
Servidor
192.168.1.10
192.168.1.30
192.168.1.100
PC1
PC3
Impressora
192.168.1.20
192.168.2.40
192.168.1.200
Router
192.168.1.1
192.168.2.1
Tabela nº 1 – Gama de IP’s
Resolução:
O aluno deve realizar os seguintes passos:
Passo 1 – Abrir o Packet Tracer.
Passo 2 – Verificar os componentes físicos necessários para construir a rede de dados.
Seleccionar um ícone (por exemplo, um PC) de cada vez, através do método “drag-anddrop” e colocá-lo na área de desenho, como se observa na Figura 11. No caso que querer
remover algum componente que se encontre na área de desenho, basta clicar no ícone
“Remove” e seleccionar o componente em causa.
Estagiário: Cláudio Pinheiro
31
Aula assistida nº 31, 32 e 33
Figura 11 – Criar o diagrama.
Passo 3 – Para interligar os componentes, deve seleccionar o ícone “Connect” e clicar no
componente pretendido. De seguida deslocar o rato até ao próximo componente e clicar.
Repetir este processo pelos os outros componentes (Figura 12).
Figura 12 – Ligar os componentes.
Estagiário: Cláudio Pinheiro
32
Aula assistida nº 31, 32 e 33
Passo 4 – Para configurar os componentes, deve clicar no componente pretendido para
abrir a janela de configuração. De seguida, deve preencher ou alterar as respectivas caixas
de acordo com o pretendido (Figura nº 3). Nestas janelas deve alterar os nomes dos
componentes e dos IP’s de acordo com a tabela nº 1.
Figura 13 – Configurar os IP’s.
2 – Qual a classe de endereço de IP utilizada?
A classe de endereço de IP utilizada nesta rede de dados é da classe A..
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
3 – Quais os segmentos de endereço utilizados?
Os
endereços de rede utilizados nesta rede são: 192.168.1 e 192.168.2.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
4 – Que tipo de cabo deve ser usado para ligar o Switch ao Router?
O cabo a utilizar na ligação do Switch ao Router é o cabo UTP Cat. 5.
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
5 – Qual o objectivo de se utilizar um endereço de Gateway?
Um endereço de Gateway, ou porta de ligação, é uma componente intermediário geralmente
___________________________________________________________________________
destinada a interligar redes. Exemplo: Router
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
Bom trabalho!
Estagiário: Cláudio Pinheiro
33
Aula assistida nº 31, 32 e 33
2.2. Grelha de observação da aula
Escola Secundária da Póvoa de Lanhoso
Módulo 4 – Tecnologias de Rede
Disciplina: AISE
Ano: 11º Ano Turma: P1
Aula n.º: 31, 32 e 33
Data: 21-11-2007
Rigor e clareza
cientifica
Autonomia e
espírito critico
Empenho nas
tarefas
Aplicação
prática dos
conhecimentos
Aquisição de
conhecimento
Participação
Motivação
Relacionamento
em grupo
Álvaro Fernandes
A. Rita Viegas
André Barros
André Ferreira
Bruno Pereira
Carlos Ferreira
Carlos Correia
Carlos Almeida
Daniel Oliveira
Félix Fernandes
Gabriel Silva
José Matos
Lúcia Silva
Marco Lopes
Mónia Martins
Nuno Pinheiro
Renato Oliveira
Ricardo Bastos
Rui Miguel Alves
Tiago Araújo
Observações:
Valores a preencher
Destreza com o
equipamento
Nome:
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
Comportamento
Nº.
Pontualidade
Aspectos a considerar
Assiduidade
Grelha de Observação
A classificação é atribuída de 0 a 20 valores.
Tabela 5 – Grelha de Observação da aula
Estagiário: Cláudio Pinheiro
34
Aula assistida nº 31, 32 e 33
Conclusão
Pode afirmar-se que a planificação é um conjunto de ferramentas de extrema importância
para o professor, pois permite preparar antecipadamente o material necessário para a aula.
Durante a aula serve como guia para a abordagem de todos os pontos-chave, permitindo evitar
desvios relativamente aos objectivos definidos.
No final de cada aula, depois de uma análise da mesma, podemos sempre melhorar e
aprender com os erros verificados.
Convém ainda salientar que o grupo de estágio é extremamente importante nesta análise
pois juntos é-nos possível discutir ideias e estratégias a seguir, sendo mais fácil superar os
obstáculos que vão surgindo e seguir em frente.
No entanto, situações imprevistas podem ocorrer, tanto a nível dos alunos (atrasos,
distracções durante a aula) como na execução das tarefas que dependem do funcionamento
correcto dos recursos disponíveis na sala de aula.
Estagiário: Cláudio Pinheiro
35
Aula assistida nº 31, 32 e 33
Bibliografia
Arends, Richard I (1995), Aprender a Ensinar, McGraw-Hill, 566, 1995.
Sá, José Paulo, Carvalho, Rui, Silva, Teotónio , Tecnologias Informáticas 11.º ano, Porto Editora,
2005.
Pinto, Manuel L. Siva, Dias, Paulo Malheiro, Tecnologias Informáticas 11.º ano, Edições Asa,.
2005
Estagiário: Cláudio Pinheiro
37
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1.º relatorio da aula assistida