A Tecnologia da Informação no Processo Organizacional A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PROCESSO ORGANIZACIONAL Gilbert Breves Martins 1 Rhandsaissem Tavares Leal2 Fabíola Nazaré Borges3 Valdir Sampaio da Silva4 INTRODUÇÃO Atualmente vivemos em um mercado altamente globalizado, caracterizado por constantes transformações, e inundado regularmente por novos produtos, serviços e descobertas. Isto tem feito com que as organizações se preocupem cada vez mais em identificar a melhor forma de empregar seus recursos de forma a obter um diferencial competitivo para a manutenção de clientes e conquista de novos nichos de mercado. Na chamada “Era da informação”, a base da riqueza das organizações não provém mais do ativo contábil ou da massificação da produção, mas sim do capital intelectual, do uso sistemático do conhecimento de mercados, domínios de processos e tecnologias e relacionamento com organizações, como geradores de vantagens competitivas Neste contexto, a Tecnologia da Informação (TI), que durante muito tempo foi considerada apenas um item de suporte aos processos internos, uma fonte de despesas, sem influência direta nos objetivos e metas das organizações, deve ser repensada sob a perspectiva de BOAR (2002): a de ser um fator crítico para a obtenção, combinação e sustentabilidade de vantagens competitivas, resultando em crescimento dos lucros e redução de custos operacionais. T&C Amazônia, Ano 1, no 1, Fev de 2003 52 A Tecnologia da Informação no Processo Organizacional Para se adaptarem a esta visão, os Estágio da Euforia Tecnológica – profissionais que trabalham com TI devem estar após a introdução do computador, em pontos aptos a responder à seguinte pergunta: “Em que isolados da organização, esta percebe os nível de maturidade se encontra a TI em minha ganhos potenciais da informatização em seus organização?”. A clara consciência deste estado demais processos. Neste momento, consde amadurecimento é de vital importância para cientes do grande volume de trabalho que será a elaboração de estratégias, a fim de adequar a requerido, as organizações optam pela criação de um Centro de Processamento de Dados (o TI da organização ao novo cenário mundial. famoso CPD), que concentra os profissionais dedicados a esta atividade. PROCESSO DE MATURIDADE DA TI Estágio do Caos - Certos de que a NAS ORGANIZAÇÕES simples utilização das novas técnicas e Sob uma abordagem histórica REZENDE ferramentas de TI resolvem todos os pro- (2001) e FOINA (2001) propõem classificações blemas, as organizações se deparam com quanto o nível de utilização da TI nas organizações. resultados abaixo do esperado, além de Os Níveis de maturidade propostos dão uma elevados custos associados aos profissionais base teórica para identificar o estágio em que se e infra-estrutura alocados no CPD. Tem-se a encontra a utilização e integração da TI dentro impressão de que os profissionais do CPD não dos processos organizacionais. Estágio são capazes de entender as reais necessidades Pré-informático – da organização. Começam a surgir conflitos de Característico de uma organização de pequeno relacionamento entre o CPD e as outras porte, devido ao baixo volume de dados unidades. Com a intenção de resolver estes necessários à sua gestão. Este estágio problemas e ter um controle mais direto do necessita de poucos ou nenhum recurso de TI, processo de informatização, as unidades da uma vez que o fluxo de informações é organização partem para o uso de soluções totalmente informal. A sobrevivência competitiva próprias, independentes do CPD. Em muitos advém do esforço pessoal dos envolvidos e, de casos, após um processo de análise crítica, forma paradoxal, da agilidade proporcionada descobre-se que a real causa dos baixos pela falta de fluxos de informações formais. Estágio de Introdução da resultados é a falta de um planejamento adequado para a introdução das técnicas e informática – O elemento de TI mais marcante ferramentas de TI. Estágio da Retomada do Controle – neste estágio – o computador, é introduzido como resposta às necessidades de se Retomada do controle ocorre quando se põe processar de forma rápida e eficiente um vol- ordem na casa para evitar maiores prejuízos ume cada vez maior de informações presentes pela falta de uso da tecnologia já adquirida e em determinados processos organizacionais. por gastos adicionais com a proliferação de Nesta etapa, as primeiras aplicações soluções isoladas. O CPD, com respaldo da desenvolvidas são tipicamente utilizadas para bases de dados destes sistemas apresentam controle básico, como folha de pagamento, normalmente um conjunto de informações contabilidade e estoque. T&C Amazônia, Ano 1, no 1, Fev de 2003 53 A Tecnologia da Informação no Processo Organizacional redundantes. Inicia-se então um processo de em toda a empresa, atuando de forma comintegração das diversas bases de dados petente e como um instrumento indispensável existentes, como uma tentativa de se garantir nos processos de tomada de decisões que as bases de dados possuam informações estratégicas e operacionais. compatíveis entre si. Como resultado deste processo de integração, novas informações que sintetizem as principais características da empresa podem ser geradas, fornecendo uma visão no nível adequado para auxiliar à tomada TI COMO UMA FERRAMENTA DO DIA A DIA A TI pode ser definida como a de decisões estratégicas. A partir deste ponto, “Preparação, coleta, transmissão, recepção, a empresa passa a perceber que sua estrutura recuperação, armazenamento, acesso, de TI pode realmente funcionar como um apresentação e transformação de informações diferencial competitivo. em todas as suas formas (texto, gráficos, voz, Estágio da Gestão da Informação – É vídeo e imagem) para suprir os processos de consolidado o processo de eliminação de negócios das organizações”. Empresas que tomam decisões envoredundâncias de ferramentas e estabelecida a unificação das bases de dados. Através desta lvendo TI como se fossem despesas, tendem unificação, quaisquer modificações que os a concentrar-se no custo e não nas dados sofrerem, seja pela alteração ou mesmo necessidades e benefícios pretendidos. Estas a inserção de novos valores, estará empresas não enxergam o potencial estratégico imediatamente disponível para qualquer setor da utilização da TI e avaliam apenas os ganhos da empresa, aumentando ainda mais a operacionais que a tecnologia é capaz de capacidade de adaptação da empresa como um todo. Neste cenário, é de fundamental oferecer. Identifica-se uma empresa que trata TI importância a existência de uma figura chamada como despesa quando: de Gestor de Informações, que é o responsável • gerente de TI tem dificuldade de pela manutenção da integridade de todas as acesso aos processos de decisão da empresa; informações que constituem a base de dados • Os projetos são sempre discutidos unificada. Estágio da Maturidade da TI – Todos com base nos custos envolvidos e os setores da empresa são atendidos por as decisões de financiamento aplicações que fazem uso de uma base de estendem-se por longo tempo; dados unificada sob uma infra-estrutura sólida • orçamento de TI está sempre sujeito de TI de alta disponibilidade. A organização tem a cortes e paralisações; a TI é tratada políticas formais para segurança da informa- como recurso operacional e não ção, padronização de ferramentas de TI e pla- como ativo estratégico. nos estratégicos para TI. A Unidade de Empresas que tomam decisões Tecnologia da Informação passa a existir envolvendo TI como se fossem investimentos virtualmente, mas suas ações são distribuídas T&C Amazônia, Ano 1, no 1, Fev de 2003 procuram utilizar a tecnologia para implementar 54 A Tecnologia da Informação no Processo Organizacional processos que vinculem as atividades de TI aos objetivos e metas estratégicas da empresa. A alta administração e o CIO (Diretor de Informações) se relacionam de modo que o setor de TI esteja integrado à missão e visão estratégicas da empresa, e assim possa auxiliar no estabelecimento de estratégias da administração. Entretanto, nem todos os gastos com TI devem ser tratados como investimentos. Existem gastos contínuos de manutenção da infra-estrutura e reposição de itens de consumo. TI COMO UM FATOR ESTRATÉGICO Mesmo com os recursos tecnológicos atualmente disponíveis, capazes de elevar consideravelmente os níveis de eficiência e confiabilidade dos processos, fornecer a informação certa, na hora certa, às pessoas certas não tem sido uma tarefa fácil. Segundo Peter Drucker (apud, GATES 1999), “A tecnologia da informação tem sido até agora uma produtora de dados, em vez de informação, e muito menos uma produtora de novas e Para BIO (1985), grande parte das diferentes questões e estratégias. Os altos empresas não utiliza o planejamento de executivos não têm usado a nova tecnologia informática. Apesar de ser possível atender à porque ela não tem oferecido as informações necessidade, pode levar a conseqüências como: que eles precisam para suas próprias tarefas.” Os desafios enfrentados pela TI nos • Mudanças constantes de priori- anos 80 e 90 foram parcialmente superados. A dades. Projetos são iniciados e convergência das tecnologias de computadores descontinuados, substituídos, diante e telecomunicações tornou possível a • • • • das emergências ou do ponto de vis- concepção de Sistemas de Informação funda- ta isolado de um gerente; mentados em metodologias de gestão capazes Sub ou superdimensionamento dos de mudar o cenário descrito por Drucker. No recursos de informática, provocando final do século XX, a disseminação de Sistemas custosas conversões ou ociosidade ERP (Enterprise Ressource Pla-ning), CIM do equipamento; (Computer Manufacturig Management, MES Dimensionamento inadequado dos (Manufacturing Execution Systems), SDCD recursos humanos na área de (Sistemas Digitais de Controle Distribuído), DM sistemas; (Document Management ), Workflow etc., é uma Implantações mal sucedidas tra- realidade de fato. Conceitos de teóricos da zendo mais problemas, em vez de gestão tais como: Edwards Deming, Tom Pe- chegar às soluções pretendidas ters, Michael Hammer, Peter Senge, Michel originalmente; Porter, Masaaki Imai, Kaouuru Ishikawa, Eliyahu Desgaste e desmotivação dos profissionais da área, levando a um exagerado “turnover” da equipe; • Impossibilidade de avaliar benefícios e controlar o desenvolvimento dos sistemas. T&C Amazônia, Ano 1, no 1, Fev de 2003 Goldratt, Jim Collins, Gary Hamel e Prahalad bombardearam de idéias, as cabeças de empresários e executivos ávidos por sucesso diante de questões cada vez mais complexas. Como conseqüência da necessidade de ser competitiva e enfrentar os desafios impostos por um mercado globalizado, as mudanças nas 55 A Tecnologia da Informação no Processo Organizacional estruturas organizacionais passaram a ser constantes, à luz dos pensamentos dos gurus As estratégias informacionais tornam a informação mais significativa. e seus discípulos. Para GRAEML (2000) é difícil estimar Neste contexto, os desafios atuais da TI qual o aumento de participação de mercado que são guiados por três fatores: enormes volumes novos investimentos de TI podem trazer. Mas é de informações da “Era das Redes”, transfor- possível prever se um sistema vai melhorar a mações contínuas do local de trabalho e capacidade da empresa perceber, de forma necessidades de codificação do conhecimento. mais ágil, o que seus clientes querem, aumentar O primeiro fator é intrínseco a TI, sob um ponto a confiabilidade dos produtos e reduzir custos, de vista de suporte às necessidades de infra- por exemplo. Sendo assim, a empresa estrutura básica das organizações. Já os melhorará sua posição no mercado ou, pelo demais fatores definem a dinâmica que a TI menos, neutralizará o avanço da concorrência. deve incorporar para absorver necessidades de O autor afirma que empresas que transformam flexibilidade de processos e integrar apren- a tecnologia em diferencial competitivo sus- dizagem, conhecimento e competências em tentável tornam-se bem sucedidas, enquanto ambientes colaborativo sem fronteiras outras que não tiverem o mesmo zelo ou geográficas. competência na escolha dos investimentos Assim, muitas empresas têm repensado mais adequados, alinhados às estratégias e a TI como um valioso recurso estratégico no cultura da empresa fracassarão. No entanto, a auxílio ao melhor aproveitamento de seus competência gerencial continua a ser a chave recursos e na conquista de vantagens para o sucesso dos investimentos em TI. A competitivas, e não somente como um centro tecnologia pode atuar apenas como catalisadora de custo. STAIR (1998) afirma que “empresas dos bons ou maus esforços de gestão. que permanecem competitivas são aquelas que reconhecem o valor das informações e METODOLOGIA PARA ELABORAÇÃO estruturam suas atividades e sistemas de informação de forma a maximizar esses DE UM PLANO ESTRATÉGICO DE TI Uma vez identificado o atual estágio dos recursos”. Segundo DAVENPORT (2000), as empresas têm alguns bons motivos para pensar estrategicamente sobre a informação. Estes motivos são: processos de informação de uma organização, a elaboração de um planejamento para mudança de estágio deve ser pensada de forma cuidadosa. Contudo, independente do porte, ou da área de atuação, um plano estratégico de Os ambientes informacionais nas empresas são desastrosos; Os recursos informacionais sempre podem ser mais bem alocados; As estratégias da informação ajudam as empresas a se adaptar às mudanças; T&C Amazônia, Ano 1, no 1, Fev de 2003 TI deve ser capaz de responder às seguintes perguntas: • O que existe hoje em minha organização? • Quem usa o que e com que finalidade? • Atende às nossas necessidades? 56 A Tecnologia da Informação no Processo Organizacional • Qual a visão da organização para o fu- sidades de informação, para que posteturo? riormente sejam avaliadas as eventuais Tendo em mente estas perguntas, um deficiências na geração e processamento das planejamento estratégico pode ser estruturado mesmas. da forma a seguir, caracterizado por contribuir Identificar e avaliar os Sistemas de para um maior grau de efetividade nas fases de Informação – O atual sistema de TI implantado execução. Segundo REZENDE (2001), os na organização deve ser avaliado com relação seguintes estágios de planejamento poderiam às possíveis necessidades de melhorias de ser utilizados: hardware, software, infra-estrutura de rede, Organização do projeto – Etapa fun- processos de negócios e capacitação de damental, refere-se à definição das atividades recursos humanos. Devem ser identificadas chaves a serem executadas, seus objetivos e adaptações ou mesmo reformulações dos metas, as equipes de trabalho, bem como os sistemas de TI atualmente implantados bem prazos para conclusão de cada atividade. A como a avaliação de potenciais sistemas participação de profissionais com um bom disponíveis no mercado. conhecimento da organização, e dos conceitos Planejar e propor Sistemas de de Tecnologia da Informação, é de grande auxílio Informação – Com base nas deficiências para se obter a estruturação mais eficaz. Capacitação da equipe de trabalho – identificadas na fase anterior, são propostas alternativas detalhadas para melhoria dos Nesta etapa do processo é feita a familiarização sistemas de informação já em uso, incluindo o das equipes envolvidas no planejamento e planejamento para implantação de novos execução das atividades do projeto com as sistemas com desenvolvimento próprio ou a ferramentas que serão utilizadas na sua aquisição de software de terceiros. Também execução. Como planejamento futuro, esta devem ser propostas formas de otimização dos ação deveria se tornar um processo contínuo processos de negócios, definição de exigências em toda a organização, não sendo apenas uma de alta disponibilidade e a integração das atividade associada a um ou outro projeto diversas bases de dados disponíveis (DATAWAREHOUSE). específico. Identificar objetivos e as informações Planejar infra-estrutura paralela – organizacionais – Este é um processo muito Com base nos resultados obtidos na etapa an- delicado e vital, pois visa a identificação clara e terior, nesta etapa deve ser definido o objetiva das principais atividades desenvolvidas planejamento necessário para revisão, pela organização. É fundamental a modelagem manutenção e/ou implantação de elementos dos processos de negócios, identificando redundantes, assim como estruturas de backsubprocessos, responsabilidades, up, necessárias para dar suporte às exigências regras, como os setores interagem e colaboram entre si para a execução de atividades, e todas de alta disponibilidade, identificadas. Planejar recursos humanos – Como as informações envolvidas no processo. Neste um dos resultados do trabalho executado na momento deve-se identificar as reais necesT&C Amazônia, Ano 1, no 1, Fev de 2003 etapa anterior, serão definidos processos de 56 A Tecnologia da Informação no Processo Organizacional ajuste dentro dos quadros da organização, tan- Elaborar planos de ação – Uma vez to para suprir deficiências como para definir o definidas prioridades e orçamentos, a equipe de melhor aproveitamento das potencialidades de execução deverá elaborar os respectivos planos seus colaboradores. Organizar a Unidade de Tecnologia de ação operacionais. Gerir, documentar e aprovar o da Informação – Como forma de garantir a projeto – Implementação de fato dos planos de continuidade da gestão da Tecnologia da ação operacionais. Informação, a organização deve pensar no estabelecimento de uma unidade exclusivamente dedicada a Tecnologia da Informação, abrigando profissionais com o perfil adequado e com claras atribuições e responsabilidades. CONCLUSÃO Da pré-informática ao conhecimento estratégico, a integração da Tecnologia da Informação ao processo organizacional é um fator crítico para a execução das estratégias de Estabelecer prioridades – Nesta etapa uma organização. O gerenciamento das infor- é definida a ordem em que serão implantados mações proporciona um melhor cenário para a os sistemas, programas, normas, políticas, concepção de idéias inovadoras e suporte à entre outros, definidos durante as diversas fases tomada de decisões, facilitando a seleção, de planejamento. Esta é uma atividade que deve distribuição, operação, manutenção e evolução ser revista periodicamente, tanto para controle dos bens da organização de forma coerente com dos prazos como para avaliação ou redefinição suas metas e seus objetivos. de prioridades. Em muitos casos, as organizações Analisar impactos – Antes da efetiva possuem dentro de si o material humano e implantação das atividades planejadas, um tecnológico necessário para ajustar-se ao novo processo de análise crítica dos efeitos cenário da “Era do Conhecimento”, faltando decorrentes da execução destas ações deverá apenas o estabelecimento de uma política sólida ser realizado. Isto ajudará a determinar a para a gestão da TI. viabilidade de execução dos projetos, definição de prioridades e estabelecimento de estratégias que orientarão a definição de ajustes necessários. Para que a TI seja um elemento diferencial competitivo para a organização, a mesma deve ser encarada como um investimento, e não como um “centro de custo”. Elaborar plano econômico-financeiro – Todos os planejamentos que necessitem de REFERÊNCIAS BOAR, Bernard H., Tecnologia da informação: avaliação de disponibilidade de recursos para a A arte do planejamento estratégico, Berkey sua viabilização. Este processo ajudará a definir Brasil, 2002. investimentos financeiros devem sofrer a ordem de execução das atividades. Como REZENDE, Denis A, Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informação empresariais, para a definição de um orçamento anual para Atlas, 2001. objetivo futuro, este processo deverá evoluir investimentos na área de TI. FOINA, Paulo R., Tecnologia de informação: Planejamento e Gestão, Atlas, 2001. T&C Amazônia, Ano 1, no 1, Fev de 2003 58 A Tecnologia da Informação no Processo Organizacional DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da sor do Departamento de Eletricidade da informação: por que só a tecnologia não basta Universidade Federal do Amazonas (UFAM). para o sucesso na era da informação. São Paulo: Futura, 1998. GATES, Bill. A empresa na velocidade do pensamento: com um sistema nervoso digital. São Paulo: Companhia das letras, 1999. GRAEML, Alexandre. R. Sistemas de informação: o alinhamento da estratégia de TI com a estratégia corporativa. São Paulo: Atlas, 2000. 136 p. ISBN 85-224-2467-5. STAIR, Ralph. M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 2.ed., Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1998. 452 p. ISBN 85-216-1132-3. BIO, Sérgio R. Sistemas de informação - um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1985. 184 p. ISBN 85-224-0009-1. 1 Gilbert Breves Martins é Analista de Sistemas – Mestre em Ciência da Computação (UFMG) – Núcleo de Tecnologia da Informação (FUCAPI) e Coordenador dos cursos de Análise de Sistemas e Ciência da Computação do CESF – Instituto de Ensino Superior Fucapi 2 Rhandsaissem Tavares Leal é Engenheiro Eletricista – Mestrando em Telecomunicações (UFRJ/ UFAM) – Núcleo de Tecnologia da Informação (FUCAPI) e Professor no curso de Engenharia de comunicações do CESF 3 Fabíola Nazaré Borges é Bacharel em Economia – Especialista em desenvolvimento de sistemas (UFAM) – Núcleo de Tecnologia da Informação (FUCAPI) 4 Valdir Sampaio da Silva é Engenheiro Eletricista – Mestre em Sistemas de controle (UFRJ) – Coordenador de Projetos - Núcleo de Tecnologia da Informação (FUCAPI) e ProfesT&C Amazônia, Ano 1, no 1, Fev de 2003 59