UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ZOOTECNIA
Diretor do Departamento
Prof. Bruno de Souza Mariano
Comissão de Elaboração
Prof. Bruno de Souza Mariano
Profª Marilma Pachêco Chediak Corrêa
Profª Mariana Pires de Campos Telles
Prof.Paulo Roberto Marra
Goiânia
2006
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA SOCIEDADE GOIANA DE CULTURA
Presidente
Dom Washington Cruz, CP
Vice-Presidente
Pe. Rubens Sodré Miranda, CSS
Secretário Geral
Prof. Onofre Guilherme dos Santos
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
Grão - Chanceler
Dom Washington Cruz, CP.
Reitor
Prof. Wolmir Therezio Amado
Vice-Reitor
Pe. Rubens Sodré Miranda, CSS
Pró-Reitora de Graduação
Profª. Olga Izilda Ronchi
Pró-Reitora deExtensão e Apoio Estudantil
Profª. Sandra de Faria
Pró-Reitor de Pós - Graduação e Pesquisa
Prof.José Nicolau Heck
Pró-Reitora de Desenvolvimento Institucional
Profa. Helenides Mendonça
Pró-Reitor de Administração
Prof. Daniel Rodrigues Barbosa
Diretora de Filantropia, Teologia e Pastoral.
Profa. Zeilma Aparecida da Silva Gonçalves
Chefe de Gabinete
Prof. Giuseppe Bertazzo
ORPO DOCENTE DO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA
Nomes
Titulação
1.Alecssandro Regal Dutra
Doutor
2.Ana Christina Sanches
Doutora
3.Antônio Viana Filho
Doutor
4.Breno de Faria E Vasconcellos
Doutor
5.Bruno de Souza Mariano
Mestre
6.Carlos Stuart Coronel Palma
Doutor
7.Christian Grandsire
Mestre
8.Delma Machado Cantisane Pádua
Doutora
9.João Darós Malaquias Júnior
Doutor
10.José Ricardo Almeida de Andrade
Doutor
11.Luiz Carlos Barcellos
Doutor
12.Maria Eloisa C. da Rosa
Doutora
13.Mariana Pires de C. Telles
Doutora
14.Marilma Pachêco Chediak Corrêa
Mestre
15.Otávio Cordeiro de Almeida
Doutor
16.Paulo César Moreira
Doutor
17.Paulo Roberto Marra
Mestre
18.Roberto de Camargo Wascheck
Doutor
19.Roberto Toledo de Magalhães
Doutor
20.Valéria Cristina de C. Zampronha
Especialista
21.Verner Eichler
Doutor
SIGLAS E ABREVIATURAS
ABESC – Associação Brasileira de Escolas Católicas
ABRUC – Associação Brasileira de Universidades Comunitárias
AJUR – Assessoria Jurídica
APUC – Associação de Professores da Universidade Católica
ASC – Associação de Servidores da Universidade Católica
ASCOM – Associação de Comunicação e Marketing
ASS/AVA – Assessoria de Avaliação
BC – Biblioteca Central
BIREME – Biblioteca Virtual em Saúde
CAE – Coordenação de Assuntos Estudantis
CAFM – Coordenação de Administração Financeira e de Manutenção
CAP – Comitê Assessor de Pesquisa
CEAD – Coordenadoria de Ensino Aberto a Distância
CEPEA – Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração.
CES – Câmara de Ensino Superior
CFMV – Conselho Federal de Medicina Veterinária
CFTP – Coordenação de Filantropia e Teologia Pastoral
CI – Coordenação Institucional
CNE/ CES – Conselho Nacionais de Educação / Câmara de Ensino Superior
CNE – Conselho Nacional de Educação
CNEZ - Comissão Nacional de Ensino em Zootecnia
COMUT – Biblioteca Virtual
COU – Conselho Universitário
CPC – Coordenação de Programa Cultural
CPD – Centro de Processamentos de Dados
ETG – Coordenação de Estágio e Extensão
FORgrad - Fórum de Pró-reitores da Universidade Brasileira
IDF – Instituto Dom Fernando
IES – Instituições de Ensino Superior
IES – Instituições de Ensino Superior
INEP – Instituto Nacional de Estudos Pesquisas Educacionais
MEC – Ministério da Educação e Desporto
PEGP – Plano Estratégico de Gestão Participativa
PNE – Plano Nacional de Educação
PRE – Política de Regulamentação do Estágio
PROA - Programa de Orientação Acadêmica
PROEX – Pro - Reitoria de Extensão
PROGRAD – Pro - Reitoria de Graduação
SGC – Sociedade Goiana de Cultura
SINAES – Sistema Nacional do Ensino Superior
TCC – Trabalho de Conclusão de Curso
UNESCO – Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura.
VA – Vice Reitoria Acadêmica
VPG – Vice Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa
SUMÁRIO
Pág.
Apresentação
08
1. Introdução
08
2. Análise da Realidade e Criação do Curso de Zootecnia/UCG
10
2.1Contexto
10
2.2Globalização, Evolução Tecnológica e Visão de Mundo Contemporâneo
11
2.3 A Universidade Católica de Goiás e o Curso de Zootecnia
13
3. Justificativa Para o Projeto que Apresentamos
15
4.Perfil Profissional
18
4.1 Dimensões do Perfil do Profissional
22
4.1.1 Dimensão Moral – Saber Ser
22
4.1.2 Dimensão Cognitiva – Saber Conhecer:
22
4.1.3 Dimensão Técnica e Tecnológica
23
4.1.4 Dimensão Política
24
5. Objetivos do Curso
24
6. Organização Curricular
25
6.1. Fundamentos do Currículo
26
6.2 Duração do Curso e Estrutura Geral
33
6.3 Áreas do Conhecimento
33
6.4 Matriz Curricular
38
6.5 Ementas
43
7. Estágio Supervisionado
93
7.1 Política de Estágio
93
8. Programas de Estágio
97
9. Inter – Relação Ensino X Extensão X Estágio
98
10. Atividades Complementares ou Atividades Acadêmicas Científicas -
99
Culturais
11. Atividade de Monitoria
101
12.Trabalho de Conclusão de Curso
102
12.1. Objetivos da Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
102
12.2. Critérios de Avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso
104
13. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
104
14. Condições de Oferta
105
15. Localização do Departamento/Curso
106
16. Estrutura de Apoio Didático Pedagógico
114
16.1 Programação de Orientação Acadêmica - PROA
114
17. Coordenações do Departamento de Zootecnia
117
18. Acompanhamento de Egressos
118
19. Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso
119
20. Avaliação de Desempenho
119
21. Avaliação Discente
119
Bibliografia
119
APRESENTAÇÃO
Esta é a terceira versão do Projeto Pedagógico do Curso de Zootecnia da
Universidade Católica de Goiás (UCG) encaminhada à PROGRAD para a avaliação
e retro-alimentações necessárias, para que possa ser encaminhado às instâncias
superiores para análise e aprovação como a finalidade de implantação definitiva.
Todas a versões e correções foram feitas num processo coletivo, envolvendo
a direção, a coordenação, os docentes e a comissão designada para a sua
sistematização em documento.
A elaboração e revisão do Projeto Pedagógico de Curso é tarefa necessária e
obrigatória após a exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(n.9394/96) e das novas Diretrizes Curriculares Nacionais, gerais e específicas, para
a elaboração dos Currículos dos Cursos de Graduação.
Repensar um Curso é também tarefa prioritária quando a proposta vigente
não corresponde mais aos novos paradigmas da educação e ao novo cenário que
marca a sociedade contemporânea que exige novo perfil de profissionais e de
cidadãos, nova concepção de conhecimento e novas exigências no plano de
relações interpessoais.
O Projeto Pedagógico do Curso de Zootecnia é expressão das novas
orientações legais e políticas, bem como da utopia e objetivos do grupo que nesse
momento histórico, pensa e planeja o curso.
A partir do diagnóstico do curso em vigência, a equipe selecionou o que
poderia ser mantido e o que exigia desconstruções e modificações. Assim, foi
reconstruído o presente Projeto que torna público os compromissos e a
responsabilidade social dos gestores e segmentos que o viabilizarão na prática, e
sua coerência com a missão e Identidade da UCG.
Essa é a proposta atual para o que se pretende para o curso de Zootecnia.
1. INTRODUÇÃO
O curso de Zootecnia da Universidade Católica de Goiás (UCG) ao completar
quatorze anos de fundação nos quais tarefas significativas foram prestadas à
sociedade, via formação de seus alunos e atividades de pesquisa e de extensão,
consciente das transformações e das novas realidades que se delimitam no mundo,
apresenta à comunidade ucegeana o seu Projeto Pedagógico de Curso atualizado
conforme novas diretrizes legislações (Parecer n. 67/2003 do CNE/CEE; Parecer n.
329/2004 do CNE/CEE;Resolução n. 237/2004 do CNE/CEE) e paradigmas para o
ensino de graduação em nível nacional e institucional.
O Projeto pedagógico a ser implementado pelo curso de Zootecnia da UCG,
após aprovação nas instâncias superiores, baseia-se nos princípios que traduzem a
cultura, a intelectualidade e a história dos sujeitos envolvidos na vida acadêmica do
Departamento de Zootecnia e da UCG. Atende ainda o paradigma adotado para os
cursos, qual seja “o da racionalidade humana” que dá vida e sentido ao fazer e as
pessoas.
Através de uma abordagem multi e interdisciplinar este projeto privilegia não
só os aspectos técnicos da formação profissional, mas também expressa os
conhecimentos científicos, tecnológicos, culturais e humanísticos necessários à
formação
de
profissionais
cidadãos,
comprometidos
eticamente
com
o
desenvolvimento pessoal e com a sociedade em que vive e atua.
Este documento foi organizado de forma a responder às exigências da
sociedade que se edifique no terceiro milênio, pautada por um enorme contingente
populacional, pela má distribuição da renda, que gera a fome, a despeito do
crescente aumento da produção de alimentos de origem animal e vegetal. Tal
quadro exige de nós educadores em nível superior, a definição de uma proposta de
formação de recursos humanos capazes de promover e dar concretude a um projeto
de desenvolvimento local e nacional do ser humano e da vida animal.
A Comissão Nacional de Ensino de Zootecnia (CNEZ), que assessora o
Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), após realizar ações junto às
Instituições de Ensino Superior (IES), Coordenadores e dirigentes de mantenedoras
de cursos de graduação em zootecnia, colaborou com sugestões para atualização e
melhoria da qualidade do ensino de Zootecnia no País e lançou novas diretrizes para
sua posição quanto ao perfil do ensino de graduação em Zootecnia, antecipando às
avaliações das condições de oferta dos cursos pelo Ministério da Educação e do
Desporto (MEC).
A Comissão Nacional de Ensino em Zootecnia (C N E Z) e o Conselho
Federal de Medicina Veterinária (CFMV) enviaram ao MEC os resultados dos
trabalhos conjuntos e, pode-se dizer que as novas diretrizes curriculares nacionais
para os cursos de Zootecnia, guarda na proposta bastante correlação com as
sugestões encaminhadas pelos profissionais da área, participantes daqueles
eventos.
As Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Zootecnia
que estão expressas no Processo nº 23.000.206/204-67, no Parecer CNE/CES nº
237/2004, e no posterior resolução nº 4 de fevereiro de 2006, subsidiaram tantos os
participantes das discussões sobre as mudanças emergentes do curso da UCG
quanto a Comissão elaboradora desse Projeto, em termos do perfil profissional,
componentes curriculares (matriz curricular, estágios, atividades complementares,
etc,) organizações e duração dos cursos, trabalhos de conclusão de curso (TCC),
sugestão para formato e avaliação de Projeto Pedagógico de curso.
Buscou-se também subsídios nas normas referentes a identidade, metas e
missão da Universidade Católica de Goiás sistematizadas nos seguintes
documentos:
•
Plano Estratégico de Gestão Participativa (2004, 2010),
•
Política de regulamentação de estágio,
•
Projeto de Auto-avaliação interna/ 2005 (em consonância com SINAES),
•
Orientação para construção de projeto político pedagógico de cursos/
PROGRAD/2003,
•
Política de Extensão/2005.
2. ANÁLISE DA REALIDADE E CRIAÇÃO DO CURSO DE ZOOTECNIA/UCG
2.1.Contexto
O setor agropecuário goiano, numa visão sistêmica voltada para o
desenvolvimento sustentável, direciona suas políticas para a geração de renda,
preservação do meio ambiente, eqüidade social, qualidade de vida, ciência e
tecnologia e na busca constante da cidadania plena de seus atores. A localização
estratégica, a abundância de recursos naturais do estado de Goiás e a origem rural
e agropecuária de seu povo, bem como sua luta para o crescimento regional,
favoreceram o desenvolvimento econômico alcançado nos últimos anos, se
destacando em relação aos demais Estados da Região Centro-Oeste.
A Economia do Estado de Goiás foi se desenvolvendo em fases. No princípio,
a exploração de minérios permitiu a abertura de novas fronteiras e a conseqüente
expansão da colonização, mas em decorrência das necessidades sociais, e,
sobretudo econômicas, a agropecuária foi se firmando, favorecida pelas excelentes
condições de clima e topografia. No início da década de 70, com o advento da
diretriz política de transformação industrial e verticalização de produtos agrícolas, a
região atingiu um desenvolvimento tecnológico que a colocou em destaque no país
como produtora de alimentos e produtos agropecuários industrializados.
As estimativas da dimensão do rebanho bovino brasileiro, segundo
ANUALPEC (2004), são de 167 milhões de cabeças, do qual Goiás participa com
aproximadamente 10% da produção total. Além disso, o plantel avícola e os
rebanhos comerciais de outras espécies (suínos, bovinos, eqüinos, caprinos, ovinos
e outros) vêm nos últimos anos apresentando um crescimento significativo,
despertando o interesse de grupos industriais de outras regiões. Estes grandes
grupos, ao se instalarem em Goiás, proporcionaram um aumento quantitativo e
qualitativo da produção e a geração de milhares de empregos diretos e indiretos.
Assim, tanto os aspectos culturais como os sociais e econômicos, exigiam
que os profissionais da área estivessem preparados em nível de ensino superior
para trabalharem em Zootecnia sob novo enfoque e de modo criativo e consciente.
Dentro deste contexto, foi proposto o Curso de Zootecnia da Universidade Católica
de Goiás no segundo semestre de 1992, que teve o seu reconhecimento pela
Portaria nº 1093 de 29/09/1998.
Com a criação do Curso de Zootecnia da UCG tem sido possível atender aos
anseios da comunidade goiana, especialmente do segmento agro-pecuário. Visa não
apenas atender as demandas, mas, principalmente preparar seus alunos para
interagir com competência e competitividade para atuarem no mundo globalizado,
mediante formação que entenda a pesquisa como princípio educativo e respeito a
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, como o modo de ser da
Universidade.
2.2.Globalização, evolução tecnológica e visão de mundo contemporâneo
Os recentes e intensos impactos sócio-econômicos e culturais que se
propagam com a velocidade dos acontecimentos e que, graças à evolução
tecnológica, afetam em diferentes graus a rotina dos países e de todo o mundo,
confirmam a natureza universal do atual processo de globalização da sociedade
contemporânea. Esse processo vem gerando mudanças que se tornam cada vez
mais visíveis na vida cotidiana dos cidadãos.
A principal característica desse novo tempo é o fabuloso acúmulo de
informações difundidas e armazenadas como conhecimentos pelos distintos
segmentos da sociedade. Embora esses conhecimentos não sejam produzidos
necessariamente pelas universidades e nem as informações sistematizadas nessas
universidades, que se faz, por meio do ensino e aprendizagem, a ultrapassagem das
informações que estão no plano do senso-comum para conhecimentos mais
sistematizados e científicos, possibilitando a construção de conhecimentos pelo
desenvolvimento das pesquisas e a democratização dos mesmos, mediante a
prática da extensão, dos estágios e ações na sociedade.
Em âmbito mundial, o acúmulo de conhecimentos produzidos se concentram
em alguns países identificados como “grupo do G7”. De fato, 70% dos trabalhos
científicos produzidos no mundo se localizam ali, apesar desse conjunto de países
responder apenas por 14% da população mundial. A concentração da informação
agrava de modo significativo o desequilíbrio entre países e as camadas sociais. Esta
constatação coloca em crise o papel tradicional das Universidades do século XXI,
impondo a necessária redefinição da sua Identidade, Missão, Princípios e
Paradigma.
O primeiro desafio a ser enfrentado é o de superar a visão cartesiana de
ciência que atomiza e fragmenta os conhecimentos, agrupados em conteúdos de
ensino nos cursos; não responde mais ao perfil de homem para a sociedade
tecnológica à relação entre educação e sociedade e à concepção de conhecimento
escolar. Hoje se aspira a um paradigma holístico, interacional, dialético e dialógico
que dê conta de uma análise e compreensão mais global e totalizadora da
sociedade.
Outro desafio diz respeito à formação de um perfil de profissional com
competência técnica e humanística numa sociedade globalizada e neoliberal que
prioriza formações que respondam às demandas do mercado de trabalho, ao saberfazer, à sua dimensão econômica e funcionalista. A resposta adequada é encontrada
no Paradigma da Racionalidade Humana, adotado também, pela UCG, capaz de
vencer aos desafios colocados por priorizar uma nova ética e dar sentido à vida das
pessoas humanas.
É necessário e urgente, que as universidades redimensionem seus cursos, de
modo a darem uma resposta efetiva e transformadora ao atual modelo de sociedade
e de homem marcados pelo economicismo, ausência de senso ético e de
participação. É necessário repensar a educação conteudista e privilegiar o
desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes capazes de darem conta
de responderem às vertiginosas mudanças tecnológicas e científicas que estamos
presenciando. É urgente que os cursos se repensem de modo a possibilitar ao
alunado
a
aprendizagem
significativa
dos
conhecimentos
sistematizados
historicamente, bem como as leituras analíticas, críticas e proativas da realidade e a
produção e construção de conhecimentos.
São essas as principais medidas para minimizar, via formação de nível
superior, os imensos problemas advindos da globalização e do neoliberalismo que
marcam o mundo atual. Elas corporificam em princípios que fundamental uma
prática educativa num programa de graduação verdadeiramente transformadora e
inclusiva.Conforme cita o relatório do (FORgrad,1999).
2.3.A Universidade Católica de Goiás e o Curso de Zootecnia
As Universidades Católicas em geral, a Universidade Católica de Goiás, em
particular, têm lutado contra os paradigmas positivistas e funcionalistas e tentando
se organizar com bases em sua função social, fiéis à sua Identidade, Missão e
Princípios.
Conforme o Papa João Paulo II, “as Universidades são chamadas sempre a
uma contínua renovação, enquanto Universidade e enquanto Católica”. É nessa
perspectiva que elas têm se definido frente à sociedade.
“A Universidade Católica de Goiás, mantida pela Sociedade Goiana de
Cultura (SGC), é herdeira e construtora de uma história que chegou, no ano de 2005
a completar 46 anos de existência [...], enfrentando os imensos desafios de gestão e
expansão do ensino superior, num tempo de um certo descontrole no tocante ao
quantitativo e a qualidades das instituições de ensino superior em Goiás e no Brasil”
(revista Universidade, ano II, n. 2).
Visando oferecer um diferencial, enquanto instituição de ensino superior, a
UCG tem proposto um modelo de Universidade que zele pela formação de
qualidade, englobando a dimensão de ser, do saber-fazer, do partilhar e da inclusão
social. Tem se pautado pela luta contra posturas etnocêntricas e excludentes e por
atitudes
que
revelem
respeito
pelo
multiculturalismo
e
pelas
diferenças,
administrando-as num clima de interação e diálogo, incentivando seus setores de
serviços e departamentos a trabalharem num clima participativo e co-gestionário,
dando igual valor à ciência, à tecnologia e à postura cristã.
Enquanto instituição promotora do saber e da cultura, bem como da
convivência solidária, a UCG tem como orientação para sua prática os princípios, a
transparência, a verdade, a democracia, o respeito mútuo, pluralismo, a cidadania e
o diálogo fraterno, sem se descuidar da qualidade e atualidade do ensinoaprendizagem que oferece por meio dos seus cursos de Graduação e Pósgraduação. Em seus documentos básicos, especialmente o “Plano Estratégico de
Gestão Participativa”, ela sistematiza, confirma e reafirma sua responsabilidade
social frente à comunidade interna e externa, sua Identidade, Missão e Princípios.
Como norte ou referência ela fez a opção pelo “Paradigma da Racionalidade
Humana” que dá sentido ao ser, viver e fazer das pessoas.
O Departamento de Zootecnia da UCG, coerente com esse modelo de
Universidade, está integrado na luta pelo exercício da cidadania, da inclusão social e
se coloca também como um espaço:
“Aberto
à
pessoa
humana
em
sua
integralidade,
transmissor
de
conhecimentos herdados e gerador de sabedoria e de novos conhecimentos
técnicos, tecnológicos e científicos, pluralista, aberto ao diálogo, na convivência
fraterna, participante e participativa, em processo de constante auto-avaliação”
(identidade da UCG).
O eixo estruturante do curso é o Humanista cristão que dá unidade entre as
dimensões científicas, técnicas e tecnológicas do saber universitário com
potencialidade para produzir profundas modificações na vida das pessoas e na
cultura dos povos.
O curso de Zootecnia, desde a sua fundação em Goiânia/UCG, tem buscado
incorporar os avanços e progressos possibilitados pela produção de conhecimentos
de biotecnologia e da informática, fazendo emergir propostas inovadoras que dêem
conta das demandas do Zootecnista atual. É uma dessas propostas que fundamenta
esse Projeto Pedagógico de Curso.
3. JUSTIFICATIVA PARA O PROJETO QUE APRESENTAMOS
O século XX presenciou uma extraordinária revolução científica e tecnológica,
o que produziu poderosas modificações na vida e na cultura dos povos. No âmbito
da Zootecnia, este progresso também foi extraordinário: os avanços da biotecnologia
e da informática fizeram emergir novos desafios à formação e atuação do
zootecnista no futuro.
Assim, no decorrer do tempo a matriz anterior tornou-se ultrapassada com
relação à dinâmica do mercado atual e a economia globalizada.
O contexto em que estamos vivendo atualmente no terceiro milênio, pode ser
retratado em quatro aspectos principais:
1.
A atual sociedade pós-industrial, do conhecimento, da informação, valoriza de
maneira significativa os avanços científicos e as facilidades oferecidas pela
tecnologia;
2.
A diretriz política das nações confere a prioridade à globalização, à integração
de mercados, à criação de blocos econômicos, à eliminação de barreiras
alfandegárias e fiscais, ao discurso da competitividade e da qualidade, embora
comecem a surgir, principalmente nos países emergentes, manifestações sociais de
caráter nacionalista, visando defender as identidades culturais, econômicas e as
necessidades dos seus povos;
3.
A sociedade globalizada tem sido também a sociedade da redução da
proteção social, do avanço voraz do capital internacional, do aumento do poder das
corporações transnacionais, do neocolonialismo tecnológico, do culto à lógica do
lucro, no qual onde se estabelece até o vitupério ao salmista Davi com o axioma: “o
mercado é o meu pastor, nada me faltará”.
Este aspecto é particularmente
importante para os países periféricos cujas economias experimentam turbulências e
são vulneráveis às movimentações especulativas do capital internacional, e cujos
povos estão assistindo ao aumento do desemprego que hoje já é um problema
estrutural, ao crescimento da pobreza; da miséria, e à crescente exclusão social de
parcelas consideráveis de suas populações;
4.
O mundo vem atribuindo, especial relevância política e estratégica à questão
ambiental. A erosão, a desertificação, a salinização e contaminação dos recursos
hídricos, subterrâneos e superficiais, a destruição da flora e da fauna, a extinção das
espécies, os agrotóxicos, os dejetos orgânicos de animais urbanos e rurais, a
utilização de compostos químicos no controle de vetores e parasitos (seus resíduos
nos alimentos), o uso de conservantes, aditivos, antibióticos e promotores de
crescimento na produção animal, o problema dos fluorocarbonos usados na
refrigeração e nos aerossóis, a destruição da camada de ozônio, o efeito estufa com
o aquecimento do Planeta e a necessidade de se praticar uma agropecuária que
preserve os ecossistemas são exemplos de problemas mundiais que devem merecer
atenção especial dos Zootecnistas e das instituições responsáveis por sua formação.
É preciso que se considere que o valor social e político de qualquer profissão
defluiram do preparo, da eficiência e do nível de serviços oferecidos pelos
profissionais à sociedade. Este aspecto constitui-se no grande indutor da conquista
do espaço profissional num mundo cada vez mais integrado e competitivo.
A Zootecnia brasileira deve considerar os contrastes existentes no nosso
país, onde coexistem, por exemplo, sistemas rudimentares e sofisticados de
produção e que, além das áreas consolidadas de atuação, emergem a ecologia e
manejo da fauna silvestre, a aqüicultura, a etologia, a biotecnologia, a conservação
de recursos genéticos, a criação econômica de animais silvestres, a questão
ambiental, a gestão de empresas, o agronegócio, as atividades de consultoria e
prestação de serviços especializados, entre outras.
Características profissionais essenciais ao Zootecnista:
1.Ter sólida formação básica e humanística;
2.Ter sólida formação profissional nas matérias que constituem o núcleo
epistemológico do curso;
3.Ter formação na área das ciências sociais: economia, sociologia,
administração, extensão;
4.Possuir visão empresarial e desenvolver habilidades para gerir as suas
atividades como autônomo ou empresário;
5.Estar capacitado a interpretar e responder eficazmente às demandas da
agropecuária empresarial e da pequena produção;
6.Desenvolver atitude científica na análise dos problemas e ser um agente
ativo no desenvolvimento da sociedade;
7.Acompanhar as evoluções científicas, tecnológicas, culturais e política do
mundo;
8.Raciocínio lógico interpretativo e analítico para identificar soluções e
problemas;
9.Desenvolver a habilidade para identificar e utilizar a informação relevante,
ao invés de acumular fatos;
10.Possuir integridade pessoal e elevado padrão ético;
11.Ter uma visão analítica e crítica dos programas temáticos prioritários ao
desenvolvimento regional, nacional e mundial para o setor agropecuário e para os
demais setores a ele relacionados;
12. Ter capacidade de integração e comunicação com os vários agentes que
compõem os complexos agroindustriais.
As organizações de recursos humanos têm identificado alguns atributos que
devem integrar o perfil do profissional do futuro, do profissional com desempenho
efetivo nas suas atividades.
Para alcançar esse perfil desejado, é preciso que as escolas busquem por
meio do debate e da discussão, encontrar os caminhos e as estratégias profissionais
e pedagógicas mais ajustadas às suas realidades. Também se busca adequar o
curso ao indicativo consensual definido na Reunião de Paris (1998), pela UNESCO
(Organização das Nações Unidas para a Educação a Ciência e a Cultura) e
confirmado por 180 países que juntos formularam as tendências de educação para o
século XXI, quais sejam:
Princípios que devem orientar a Educação Superior para o Futuro:
•
Aprender a conhecer
•
Aprender a fazer
•
Aprender a viver junto
•
Aprender a ser
É fundamental que o acadêmico esteja motivado e que se sinta envolvido
como pessoa, para que a aprendizagem se relacione com o seu universo existencial,
permitindo-lhe formular problemas e questões, facultando-lhe colocar o conteúdo
aprendido em confronto com a sua prática profissional, possibilitando transferir o
aprendizado para situações reais e suscitando modificações no comportamento.
Também deve prevalecer no curso à preocupação com os valores de
urbanidade, solidariedade, retidão de caráter, cooperação, culto à verdade,
responsabilidade, dignidade no agir e proceder, como instrumentos propedêuticos ao
exercício da profissão e da cidadania.
Visando, adequar e ajustar de modo positivo os alunos ao curso, desde o
segundo semestre de 2004, o Departamento de Zootecnia implantou oficialmente o
Programa de Orientação Acadêmica – PROA, detalhado neste projeto na pág.109,
item 16.1.
4. PERFIL PROFISSIONAL
A Zootecnia brasileira deve levar em conta na formação de seu alunado, os
contrastes existentes nesse País, onde coexistem, por exemplo, sistemas
rudimentares e sofisticados de produção e que, além das áreas consolidadas de
atuação emergem a ecologia e o manejo da fauna silvestre, a equinocultura, a
etologia e a biotecnologia. A conservação de recursos genéticos, a criação
econômica de animais silvestres, a questão ambiental, a gestão empresarial, o
agronegócio exigem do graduado o exercício de funções específicas do trabalho de
campo, bem como das atividades de consultoria e prestação de serviços
especializados dentre outras funções da área zootécnica.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de graduação, as Diretrizes
Específicas da graduação em Zootecnia expressa na Resolução n. 4 de 2 de
fevereiro de 2006 sugerem como perfil do zootecnista:
•
Sólida formação em conhecimentos científicos e tecnológicos no campo da
Zootecnia, dotada de consciência ética, política, humanista. Com visão crítica e
global da conjuntura econômica social, ambiental e cultural da região onde atua no
Brasil ou no mundo;
•
Capacidade de se integrar e se comunicar com diferentes agentes que
integram aos complexos agroindustriais;
•
Raciocínio lógico, interpretativo analítico para analisar e solucionar problemas
e criatividade para propor inovações em sua área de atuação;
•
Capacidade
de
atuar
em
diferentes
contextos,
promovendo
o
desenvolvimento, bem estar e qualidade de vida dos cidadãos comunidades:
•
Compreensão da necessidade do contínuo aprimoramento das competências
e habilidades profissionais.
A formação em Zootecnia deve garantir a formação pessoal e profissional que
revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades:
•
Fomentar, planejar, coordenar e administrar programas de melhoramento
genético das espécies animais de interesse econômico e de preservação, visando a
maior produtividade equilíbrio ambiental e respeitando as biodiversidades no
desenvolvimento de novas biotecnologias agropecuárias;
•
Desenvolver métodos de estudo, Tecnologias, conhecimentos científicos,
diagnósticos de sistemas produtivos de animais e outras ações para promover o
desenvolvimento científico e tecnológico;
•
Atuar com visão empreendedora e perfil pró-ativo, cumprindo o papel de
agente empresarial, auxiliando e motivando a transformação social, e ainda;
•
Atuar na área de nutrição e alimentação animal, utilizando conhecimentos
sobre o funcionamento do organismo animal, visando ao aumento de sua
produtividade e ao bem-estar animal, suprindo suas exigências, com equilíbrio
fisiológico;
•
Responder pela formulação, fabricação e controle de qualidade das dietas e
rações para animais, responsabilizando-se pela eficiência nutricional das fórmulas;
•
Planejar e executar projetos de construções rurais, de formação e/ou
produção de pastos e forrageiras e de controle ambiental;
•
Pesquisar e propor formas mais adequadas de utilização dos animais
silvestres e exóticos, adotando conhecimentos de biologia, fisiologia, etologia,
bioclimatologia, nutrição, reprodução e genética tendo em vista seu aproveitamento
econômico ou sua preservação;
•
Administrar propriedades rurais, estabelecimentos industriais e comerciais
ligados à produção, ao melhoramento e a tecnologias animais;
•
Avaliar e realizar peritagem em animais, identificando taras e vícios, com fins
administrativos, de crédito, de seguro e judiciais bem como elaborar laudos técnicos
e científicos no seu campo de atuação;
•
Planejar, pesquisar e supervisionar a criação de animais de companhia, de
esporte ou lazer, buscando seu bem-estar, equilíbrio nutricional e controle
genealógico;
•
Avaliar, classificar e tipificar produtos e subprodutos de origem animal, em
todos os seus estágios de produção;
•
Responder técnica e administrativamente pela implantação e execução de
rodeios, exposições, torneios e feiras agropecuárias. Executar o julgamento,
supervisionar e assessorar inscrição de animais em sociedades de registro
genealógico, exposições, provas e avaliações funcionais e zootécnicas;
•
Realizar estudos de impacto ambiental, por ocasião da implantação de
sistemas de produção de animais, adotando tecnologias adequadas ao controle. Ao
aproveitamento e à reciclagem dos resíduos e dejetos;
•
Desenvolver pesquisa que melhore as técnicas de criação, transporte,
manipulação e abate, visando ao bem-estar animal e ao desenvolvimento de
produtos de origem animal, buscando qualidade, segurança alimentar e economia;
•
Atuar nas áreas de difusão, informação e comunicação especializada em
Zootecnia, esportes agropecuários. Lazer e terapias humanas com uso de animais;
•
Assessorar
programas
de
controle
sanitário,
higiene,
profilaxia
e
rastreabilidade animal, públicos e privados, visando à segurança alimentar humana;
•
Responder por programas oficiais e privados em instituições financeiras e de
fomento à agropecuária, elaborando projetos, avaliando propostas e realizando
perícias e consultas;
•
Planejar, gerenciar ou assistir diferentes sistemas de produção animal e
estabelecimentos agroindustriais, inseridos desde o contexto de mercados regionais
até grandes mercados internacionalizados, agregando valores e otimizando a
utilização dos recursos potencialmente disponíveis e tecnologias sociais e
economicamente adaptáveis;
•
Atender às demandas da sociedade quanto a excelência na qualidade e
segurança dos produtos de origem animal, promovendo o bem-estar, a qualidade de
vida, garantindo a saúde publica;
•
Viabilizar sistemas alternativos de produção animal e comercialização de seus
produtos ou subprodutos, que respondam aos anseios específicos de comunidades
à margem da economia de escala;
•
Pensar os sistemas produtivos de animais contextualizados pela gestão dos
recursos humanos e ambientais:
•
Trabalhar em equipes multidisciplinares, possuir autonomia intelectual:
liderança e espírito investigativo para compreender e solucionar conflitos, dentro dos
limites éticos imposto pela sua capacidade e consciência profissional;
•
Conhecer interagir e influenciar as decisões de agentes e instituições, na
gestão de políticas setoriais ligadas ao campo educacional;
•
Ter
uma
visão
analítica
dos
programas
temáticos
prioritários
ao
desenvolvimento regional, nacional e mundial;
O curso deve estabelecer ações educativas que gerem nos alunos a
responsabilidade social, tendo como princípios:
•
o respeito à fauna e à flora;
•
a conservação e recuperação da qualidade do solo, do ar,e das águas;
•
o uso tecnológico racional, integrado e sustentável do meio ambiente.
Constitui ainda qualidades e atributos que devem integrar o perfil do
profissional do futuro, uma inserção ativa que lhe permita promover e viabilizar
projetos de desenvolvimento local, regional e nacional.
Para alcançar esse perfil desejado, é preciso que o curso busque mediante o
debate prática dialogada e a discussão permanente entre os envolvidos nele,
encontrar os caminhos e estratégias profissionais, políticas e pedagógicas mais
inusitadas à realidade de modo à compreendê-la e transformá-la.
Nesta nova proposta para o curso de Zootecnia da UCG, adotou-se, também,
como perfil desejável ao seu alunado, o Indicativo Consensual definido na reunião
de Paris, em 1996, pela UNESCO e confirmado por 180 países que juntos
formularam as tendências para a educação superior para o futuro, quais sejam:
•
Aprender a aprender
•
Aprender a fazer
•
Aprender a viver junto
•
Aprender a ser
Todas as disciplinas do curso devem ser transversalizadas, ainda, pela
formação em valores humanos, tais como solidariedade, culto à verdade,
urbanidade, dignidade no decidir e no agir, além dos conhecimentos específicos de
sua área expostos na Ementa e conteúdos programáticos. Assim se alcançará o
objetivo da formação científica aliada à humanística, numa perspectiva cristã e
ecológico-planetária.
Visando ajustar todos esses desejos e objetivos à realidade da sala de aula,
envolvendo professores e alunos na presente proposta, o Departamento de
Zootecnia manterá o Programa de Orientação Acadêmica (PROA), com as
inovações já validadas, pretendendo-se ampliá-las frente às necessidades de
operacionalização do presente Projeto Pedagógico do Curso.
4.1. DIMENSÕES DO PERFIL DO PROFISSIONAL
Considerando-se ainda as Diretrizes Nacionais para Currículos dos Cursos de
Graduação, do CNE/CEE, o curso deve atender em sua formação acadêmica as
seguintes dimensões:
4.1.1. Dimensão Moral – Saber Ser
Sólida formação ética, humanística, baseada nos princípios da honradez,
honestidade e lealdade;
Clara noção da sua responsabilidade social, política e ambiental;
Capacidade de pensar e agir de modo analítico, crítico, construtivo e pró-ativo;
Clara noção de sua responsabilidade social.
4.1.2. Dimensão Cognitiva – Saber Conhecer
•
Capacidade intelectual e de liderança;
Capacidade de expressar-se de forma escrita e oral com qualquer tipo de
público;
Capacidade de investigação e de planejamento estratégico a fim de adaptar-se
às diferentes realidades do setor produtivo;
Competência e dinamismo a fim de agir de forma significativa frente às
demandas do seu setor de atuação;
Gosto pelo aprender contínuo, pelo aprimoramento permanente, pela pesquisa e
pela socialização de suas inovações e propostas validas em seu campo de trabalho;
Espírito empreendedor e senso econômico-financeiro.
4.1.3. Dimensão Técnica e Tecnológica
Habilidade e interesse para manejar novas técnicas e tecnologias buscando
parcerias que permitam aplicação de seu trabalho e desenvolvimento sustentável;
Capacidade de gerar e aplicar conhecimentos científicos na criação de animais
domésticos e silvestres, de forma econômica, visando aperfeiçoar a qualidade dos
produtos e bom relacionamento entre os produtores e demais elos nas diferentes
cadeias produtivas;
Preservar a biodiversidade e desenvolver novas tecnologias biotecnológicas e
agropecuárias;
Saber avaliar, classificar e tipificar carcaças.
Ter condições de promover o melhoramento animal, baseando-se nos
conhecimentos genéticos, bioclimatológicos e reprodutivos, elevando a produção
sem esquecer a integridade das raças e a bioética;
Saber supervisionar, assessorar setores produtivos e elaborar registros
genealógicos e provas zootécnicas;
Desenvolver trabalhos eficazes na área de nutrição e qualidade das rações;
Supervisionar, assessorar ou montar e administrar feiras agropecuárias,
participando ativamente do julgamento das espécies animais expostos;
Planejar e executar projetos de construções rurais específicas;
Supervisionar e assessorar a implantação e manejo de pastagens, adubação e
conservação do solo;
Ter visão empreendedora na administração e gerenciamento de propriedades
rurais bem como agro-industriais e comerciais;
Saber conduzir a peritagem de animais e elaborar laudos técnicos e científicos;
Saber trabalhar em equipes multi e interdisciplinares;
Divulgar conhecimentos, eventos e atividades da área zootécnica em meios de
comunicação disponíveis.
4.1.4. Dimensão Política
Promover e orientar a organização e a capacitação de comunidades
agropecuárias, viabilizando e emancipando a prática dos pequenos produtores
rurais;
Conhecer a realidade nacional e local podendo intervir nela de modo construtivo
e pro-ativo;
Saber motivar comunidades em favor da transformação social e econômica e a
implementá-las respeitando a ética e a legalidade.
5. OBJETIVOS DO CURSO
•
Tendo em vista o perfil do profissional aqui exposto, pretende-se que o
Zootecnista possa orientar a sua formação de acordo com o seu compromisso e
responsabilidade social, bem como com a área de preferência quanto a sua atuação,
observando desde o inicio do curso, suas opções, habilidades necessidades, sendo
assim sujeito de decisões e aprendizagens;
•
Os responsáveis pelo curso de zootecnia incluindo o aluno, devem buscar a
intrumentalização cientifica, técnica, tecnológica e humana capaz de permitir uma
formação de qualidade e uma atuação pessoal e profissional efetiva na sociedade,
durante e após o término da graduação;
•
Todos os segmentos do curso devem se comprometer a tomar decisões a
definir ações em coerência com a identidade e especificidade do curso e com a
Missão, Princípios e Paradigmas definidos pela UCG;
•
A intenção principal é de que os egressos da graduação em Zootecnia possam
fazer a diferença em seu campo de trabalho, tanto em relação às competências e
habilidades profissionais quanto em relação a sua performance intra e interpessoal.
O curso de Zootecnia considera como objetivos fundamentais e indicadores de
qualidade da Graduação:
•
Auxiliar os alunos na ultrapassagem do perfil de alunos do ensino médio para o
de aluno universitário, induzindo-os, desde o inicio do curso, a superar as
dificuldades de interpretação, comunicação oral e escrita, raciocínio lógico formal,
concepção de aprendizagem, de avaliação, dentre outras;
•
Dar condições objetivas de oferta e a vocação para o curso
•
Otimizar o desempenho global dos professores, a motivação, autoconfiança e
participação ativa dos alunos;
•
Incentivar a criticidade e criatividade durante e após o curso;
•
Gerar durante toda a graduação um clima de entusiasmo e dinamismo,
engajamento, motivação para as praticas reflexivas compartilhadas, fortalecendo a
credibilidade e confiabilidade nos momentos de ensino e aprendizagem incluindo os
de estágio, atividades cientifico - culturais, de avaliação interna da instituição, do
curso e discente, até a defesa do Trabalho de Conclusão de Curso;
•
Formar profissionais com senso de responsabilidade humana social, ambiental
e organizacional;
•
Incentivar o compromisso com a assimilação ativa dos saberes históricos e
socialmente construídos e o gosto pela produção de conhecimentos, autoria de
pensamento, concebendo a pesquisa como principio educativo;
•
Incentivar a pesquisa cientifica e participativa como necessário prolongamento
das atividades de ensino e como instrumento de iniciação cientifica;
•
Capacitar o aluno para lidar com temas transversais em todas as disciplinas
que compõem a Matriz Curricular, tais como:
Gênero;
Transculturalismo;
Globalização da economia;
Neoliberalismo;
Sociedade tecnológica e perfil profissional;
Desenvolvimento auto-sustentado;
Qualidade de vida no ambiente social e no trabalho, etc.
•
O objetivo é também, mediante o engajamento de todos, fazer com que “o
curso seja integrado aos processos de mudanças e atualizações e, para tal, em vez
de homogeneidade, propor a singularidade; em vez de competição e individualismo,
a gestão democrática e participativa; em vez de cristalizar o instituído, inova-lo; em
vez de qualidade total, qualidade para todos” (ILMA A. Veiga).
6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
6.1. FUNDAMENTOS DO CURRÍCULO
1.Concepção e dimensões
Currículo na educação superior deve ser entendido como a tradução cultural,
intelectual e histórica dos sujeitos envolvidos na vida acadêmica, bem como dos
conhecimentos científicos, tecnológicos relativos às diferentes áreas profissionais.
A concepção de currículo adotada pela instituição de ensino superior define,
sobretudo, a sua própria forma de organizar-se para a concretização das suas
funções, bem como para a consecução do paradigma assumido em determinado
momento histórico e cultural. O currículo expressa o projeto de cultura, de sociedade
e de profissionalização do ensino superior, realizado através dos projetos
pedagógicos dos cursos, dos diferentes projetos de ensino da instituição, dos
conhecimentos culturais, intelectuais e formativos, bem como das práticas
pedagógicas adotadas.
O currículo não é neutro. É sempre vinculado ao contexto econômico e social
vigente e à proposta da Instituição Educativa que pode ser de conservação do status
quo, ou de transformação do mesmo.
O Currículo do curso de Zootecnia, coerente com as LDB 9394/96, com as
Diretrizes do CNE/CEE, de outros documentos oficiais em nível nacional e da UCG,
por meio de abordagem Humanista, Técnica e Tecnológica Inter e Transdisciplinar,
deve privilegiar não só as demandas mercadológicas da formação profissional, mas
ser
a
expressão
dos
conhecimentos
científicos,
tecnológicos,
culturais
e
humanísticos necessários à formação de um profissional-cidadão, comprometido
eticamente com o crescimento e transformação da sociedade.
Assim, parece fundamental que a Universidade e seus Cursos, por meio das
Propostas Pedagógicas e Curriculares, busquem o equilíbrio entre vocação técnicocientífica e vocação humanística.
Entendido desta forma, o currículo do Curso de Zootecnia foi organizado de
forma a responder às exigências da sociedade do terceiro milênio, traduzida como
“uma sociedade do conhecimento, da informação e da educação”.
Sua proposta curricular busca, portanto, uma formação acadêmica que vise à
formação de cidadão e à constituição de uma identidade profissional pautada na
busca permanente de aperfeiçoamento, ao longo de toda a vida.
A definição de Fundamentos de Currículo visa manter a unidade dos
objetivos, princípios e perfil do profissional do curso, na diversidade dos campos de
conhecimento que compõem a matriz curricular e dos atores que operacionalizam o
curso. Fornecem ainda orientações para a coerência das Ementas e Bibliografias
com as bases que sustentam o curso. Em função disso, quanto maior for o número
de profissionais do Departamento a se envolverem no planejamento de todo o
Projeto, especialmente nas decisões curriculares, tanto maior será a proximidade
entre p proposto e o realizado, entre teoria e prática.
2.
FUNDAMENTOS
•Fundamentos Filosóficos e Epistemológicos
A opção que preside a proposta curricular para o curso de Zootecnia enfatiza
a importância do reconhecimento do indivíduo como ser integral em busca de novos
e importantes desafios. É nessa perspectiva que esta proposta procura desenvolver
a qualificação profissional, visando, à formação de um ser crítico capaz de aplicar
seus conhecimentos, a partir de uma postura ética, autônoma, e consciente de seus
deveres e direitos como cidadão.
A concepção epistemológica a ser adotada pela proposta curricular pode ser
definida a partir da seguinte premissa:
“O aprender e o recriar permanente, ou o “aprender a aprender”, onde o saber
è contextualizado historicamente, assim como toda a atividade profissional humana
se dá no contexto social, configurando que o papel da universidade se situa entre os
interesses mais estreitos da sociedade tecnológica e a contingência ética da
necessidade de integração de todos ao patrimônio dos bens e da cultura que a
sociedade produz (ForGrad, 1999, p.11).
O Paradigma é o interativo /dialético em coerência com o descrito Plano
estratégico de gestão Participativa – PEGP como o paradigma de racionalidade
humana, que dê sentido às ações coerentes com a missão da UCG.
Desta forma, entendendo a pesquisa como principal ferramenta da produção
de
novos
conhecimentos
e
da
articulação
teoria
e
prática,
impõe-se,
necessariamente, um importante desafio educativo, ou seja, a pesquisa como
princípio educativo, ao lado de ser também princípio científico. Consideramos
também a prática social como referência ao estudo sistematizado no material
didático e nas aulas.
A construção do conhecimento acadêmico é, sobretudo, constitutiva do
desenvolvimento do profissional e do cidadão ao mesmo tempo.
Assim, o futuro profissional desta área se encontra suficientemente capacitado para
realizar intervenções técnicas específicas, gerar e aplicar conhecimentos científicos
na criação racional de animais domésticos e silvestres e ter uma postura humana e
ética em suas decisões e ações e frente aos seus interlocutores.
Definimos nesse Marco:
1) A CONCEPÇÃO DO HOMEM E O PERFIL QUE NOS COMPROMETEMOS A
FORMAR E DESENVOLVER: no curso de Zootecnia consideramos o HOMEM
(aluno, professor, funcionário, equipe diretiva e demais segmentos que compõem o
curso) como um ser ativo, interativo, reflexivo, participativo, criativo, autor e coresponsável com o curso.
2) A RELAÇÃO DO CURSO COM A SOCIEDADE: deve ser de análise e
compreensão do momento sócio-econômico e histórico vigente e também de crença
nas possibilidades de transformação rumo a um mundo mais justo e solidário, de
modo que, sejam formados universitários com as perspectivas: do saber, do saber
fazer, do ser, do prever se desenvolver continuamente e do poder fazer.
3) A PERCEPÇÃO DO CONHECIMENTO: o conhecimento deve se concebido como
algo socialmente construído e que decorre da interação entre os homens com o
mundo (Objeto do Conhecimento); entre os homens e os diferentes olhares sobre a
realidade, mediados pelo professor educador, que vivencia com todo o sentimento
de respeito às diferenças, a busca da possível unidade de fins e objetivos na
diversidade de elementos que compõem o curso.
O conhecimento escolar tem como ponto de apoio e referência àquilo que for,
sistematicamente produzido, nos livros e textos, nas revistas, jornais, nos meios de
comunicação “on-line”, etc. Sempre confrontando com a análise da realidade. Os
conhecimentos para serem transformados em saberes escolares (conteúdos).
Passam por um processo de seleção do que interessa aos planejadores dos cursos
e das aulas e posteriormente seja divulgado e apreendido como conhecimento
“legítimo”, a partir daí ocorre à exclusão do que julgam “desnecessários”. Ou seja, é
um processo de escolha arbitrária e ideológica.
Os conteúdos das disciplinas que compõem o curso não se constituem fins
em si mesmos, mas meios para que as dimensões, competências, habilidades sejam
trabalhadas e desenvolvidas. Deve-se sempre buscar a interação entre a teoria e a
prática.
Na definição dos objetivos, enfoques das disciplinas devem-se considerar os
fins, objetivos e dimensões descritas no Projeto Pedagógico e ter consciência de que
os alunos chegam à graduação com um conjunto de conhecimentos prévios
adquiridos nos níveis anteriores de ensino e nas experiências de vida, que se
constituirão em pontes para novos conhecimentos. Sempre que possível deve-se
diagnosticar o ponto em que a turma se encontra quanto aos conhecimentos que
vão ser introduzidos nas disciplinas que compõem a matriz curricular. Assim é
possível fazer adequações necessárias e significativas para a ultrapassagem do
nível do senso-comum para posturas mais sistemáticas, científicas e conscientes por
parte dos alunos.
Os procedimentos metodológicos devem ser coerentes com o paradigma
interacionista priorizando, sempre que possível, as situações dialógicas onde pela
triangulação entre ensinantes, aprendentes e os objetos de conhecimento, todos
ensinam e aprendem.
O
papel
do
professor
é
o
de
incentivar,
mediar
e
assessorar
permanentemente colocando-se na sempre condição de ensinante-aprendente.
O papel do aluno universitário é o do sujeito responsável pela aquisição e
produção do conhecimento e pelo alcance definidos das finalidades para o curso, no
nível pessoal e profissional. O aluno é também, sujeito aprendente-ensinante.
A sala de aula é “todo lugar onde circula conhecimento e saberes”. É lugar de
interação, de troca de saberes e olhares, de gestão participativa do processo de
ensinar e aprender. É espaço de confronto ou resistência, mas de processo de
respeito às diferenças, buscando sempre a síntese possível em face dos
conteúdos/saberes dos diferentes campos de conhecimento que compõem cada
módulo do curso.
O pressuposto básico de todo estudo e ação é o da análise e compreensão
mas, também o da transformação social necessária viável.
• Fundamentos teóricos
No campo conceitual, a proposta privilegia a formação acadêmica que investe
no questionamento reconstrutivo, como base inovadora do conhecimento e como
processo, possibilitando, sobretudo a formação do sujeito histórico competente.
A mesma também propõe que o processo de formação do profissional do
zootecnista forneça elementos que permitam contextualizar o projeto de ensino de
forma a inserir-se no mundo globalizado sem, no entanto, deixar de vincular-se e
preservar a identidade cultural de sua comunidade. Ou seja, considerar, ao mesmo
tempo, o universal e o particular, a diversidade cultural e a especificidade da cultura
regional.
O currículo deve “(...) pensar a técnica não apenas como meio, como
dispositivo, mas como um modo específico de inserção na realidade, como uma
maneira de o homem agir e interagir no mundo (ForGrad, 1999, p.8 ).
As teorias que devem sustentar as práticas devem ser compatíveis com as
Bases filosóficas e epistemológicas do projeto do Curso e com as Diretrizes da UCG.
Segundo essas bases, as teorias que orientam o ensino devem se
interacionistas, dialógicas e relacionais. Essas teorias privilegiam as construções
coletivas e participativas seja na Universidade, no departamento ou nas Salas de
Aula.
1. Sua prioridade é a aprendizagem significativa por parte do aluno;
2. No ato de ensinar e de aprender, professores e alunos são sujeitos do processo;
3. O professor é o mediador e incentivador em sala de aula;
4. O ensino e a aprendizagem se dão na triangulação entre aprendente, ensinante e
os objetivos de conhecimento, e ainda entre ação-reflexão-ação;
5. A pesquisa deve ser considerada como principio educativo, embora, valorize os
conhecimentos históricos e socialmente construídos e sistematizados nos livros e
outros materiais didático-pedagógicos. O conhecimento em sala de aula, portanto,
não é apenas um processo de transmissão-recepção ativo, mas de construção e
produção;
6. As aulas devem ser operativas e dialógicas valorizando e respeitando as
diferenças e o multiculturalismo, numa atitude de inclusão e de ampliação dos
olhares a partir das diferentes perspectivas com que os objetos de conhecimento
são analisados pelos diferentes alunos, professores e autores trabalhados.
7. A avaliação é diagnóstica. Ela é meio para se perceber como as aprendizagens
estão sendo assimiladas, quais as dificuldades que se apresentam e como minimizalas no processo. É também diagnóstico de como estão se dando o ensino e a
aprendizagem.
• Fundamentos Legais e Normativos
O Projeto Pedagógico do Curso de Zootecnia atende aos seguintes requisitos
legais, normativos:
Constituição da República Federativa do Brasil;
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (lei: 9394/96);
Parecer CNE/CEE N. º67/2003 - Referencial para as Diretrizes Curriculares
Nacionais – DCN dos Cursos de Graduação;
Parecer CNE/CEE N. º337/2003 - Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Zootecnia;
Plano Nacional de Educação definido no ForGrad;
Resolução N. º 2/2003 /UCG: Plano Estratégico de Gestão;
Participativa, 2003/2010 / UCG;
Resolução 0015/2004 /UCG, Política e Regulamentação de Estágio.
Resolução N. º 4 2/02/2006 - Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de
graduação em Zootecnia.
• Fundamentos Éticos e Morais
Ética só é ética quando vira ação. Como disse Paulo Freire ”a dimensão ética
da educação supõe que o educador corporifique suas palavras pelo exemplo”.
Enquanto a Lógica e a Moral do Pensamento, a Moral e a Ética são a Lógica da
Ação.
Vivenciar a ética em um curso supõe que todos os segmentos do curso
respeitem os limites e atuem dentro do cívico, do humano e da cidadania. Isso supõe
operacionalizar o Paradigma da Racionalidade Humana escolhido pela UCG, para
dar sentido e significado ao existir. Supõe ainda, viver num clima de respeito,
discernimento, autonomia e cooperação.
A definição das disciplinas que devem compor o Curso, a Matriz Curricular, as
Ementas das disciplinas, os seus Objetivos, Conteúdo e Bibliografia de Referência,
deve ter como eixo norteador os Fundamentos de Currículo acima definidos.
• Fundamentos Políticos
A proposta pedagógica e curricular do Curso de Zootecnia é transformadora,
critica, construtiva e pro ativa. Seu objetivo é preparar profissionais capazes não só
de compreender a sociedade e o Mercado de Trabalho, mas, também de saber
propor transformações, visando melhor qualidade de vida e de trabalho dentro da
perspectiva vista e do Paradigma da Racionalidade Humana.
6.2. Duração do Curso e Estrutura Geral
Com o objetivo de viabilizar a concretização dos conteúdos curriculares e
atingir o perfil profissional definido, propomos como duração mínima para o curso de
Zootecnia, nove semestres (quatro anos e meio). O curso totaliza 3910 horas,
somando-se as Disciplinas Curriculares (3810 horas), inclusive Estágio curricular
Obrigatório, e Atividades Complementares (100 horas). O total de créditos é de 254
créditos. A organização curricular é distribuída em nove blocos semestrais fixos e um
elenco de disciplinas optativas oferecidas pelo próprio Departamento. O curso é
oferecido em tempo integral. As disciplinas do nono período serão previstas a serem
oferecidas em período condensado de 2 meses, no semestre.
6.3. Áreas do conhecimento
O
Zootecnista
deve
possuir
formação
cultural,
técnica-científica
e
humanística que o capacite atuar com competência em sua área de atuação, que
estão relacionadas a seguir:
•Instrumentais:
Português, Processamento de Dados, Extensão Rural, Deontologia.
•Morfologia descritiva:
Anatomia, Zoologia, Histologia, Citologia, Morfologia Vegetal, Julgamento.
•Analíticas:
Químicas, Bioquímica, Análise Bromatológica, Biofísica, Química do solo.
•Experimentação:
Metodologia Científica, Metodologia de Pesquisa.
•Fisiológicas:
Fisiologia Animal, Fisiologia Vegetal, Nutrição, Fisiologia da Reprodução
Animal, Bioclimatologia, Etologia.
•Ambientais:
Ecologia, Bioclimatologia.
•Controle de Prevenção
Microbiologia, Imunologia, Parasitologia, Higiene e Profilaxia, Entomologia.
•Genética e Biometria
Genética, Estatística e Melhoramento.
•Produção
Forragicultura,
Piscicultura,
Apicultura,
Avicultura,
Suinocultura,
Bovinocultura, Bubalinocultura, Ovinocultura, Caprinocultura, Cunicultura, Alimentos
e Alimentação, Fertilidade e Adubação, Silvicultura.
•Ciências Exatas Aplicadas
Matemática, Cálculo, Topografia, Física, Desenho Técnico, Construções
Rurais, Mecanização Agrícola.
•Administração e Gerenciamento da Produção
Administração
Rural,
Economia
Rural,
Legislação,
Marketing
e
Cooperativismo Rural, Planejamento, Gestão.
•Conteúdos Afins à Área Zootécnica
Sociologia, Antropologia, Teologia e Filosofia.
Segundo as Diretrizes Curriculares do curso e a Resolução nº4 de 2006, os
cursos de Zootecnia devem contempla conteúdos essenciais para a Graduação, que
compreendem os seguintes campos de saberes Zootécnicos:
1.Morfologia e Fisiologia Animal: incluem os conteúdos relativos aos aspectos
anatômicos, celulares, histológicos, embriológicos e fisiológicos das diferentes
espécies animais; a classificação e posição taxonômica, a etologia, a evolução, a
ezoognósia e etnologia e a bioclimatologia animal.
2.Higiene e Profilaxia Animal: inclui os conhecimentos relativos à microbiologia,
farmacologia, imunologia, semiologia e parasitologia dos animais necessários às
medidas técnicas de prevenção de doenças e dos transtornos fisiológicos em todos
seus aspectos, bem como, a higiene dos animais, das instalações e equipamentos.
3.Ciências Exatas e Aplicadas: compreende os conteúdos de matemática, em
especial cálculo e álgebra linear, ciências da computação, física, estatísticas,
desenho técnico e construções rurais.
4.Ciências Ambientais: compreende os conteúdos relativos ao estudo ou
ambiente natural e produtivo, com ênfase nos aspectos ecológicos, bioclimáticos e
de gestão ambiental.
5.Ciências Agronômicas: trata dos conteúdos que estudam a relação soloplanta-atmosfera, quanto à identificação, fisiológica e produção de plantas forrageira
e pastagens, a adubação, conservação e manejo dos solos, o uso dos defensivos
agrícolas e outros agrotóxicos, a agrometeorologia e as máquinas, complementos e
outros equipamentos e motores agrícolas.
6.Ciências Econômicas e Sociais: inclui os conteúdos que tratam das relações
humanas, sociais, macro e microeconômicas e de mercado regional, nacional e
internacional do complexo agroindustrial, a viabilização do espaço rural, e gestão
econômica e administrativa do mercado, promoção e divulgação no agronegócio,
bem como, aspecto da comunicação e extensão rural.
7.Genética, Melhoramento e Reprodução Animal: compreende os conteúdos
relativos ao conhecimento da fisiologia da reprodução e das biotécnias reprodutivas,
dos fundamentos genéticos e das biotecnologias da engenharia genética, métodos
estatísticos e matemáticos que instrumentalizam a seleção e o melhoramento
genético de rebanhos.
8.Nutrição e Alimentação: trata dos aspectos químicos, analíticos, bioquímicos,
bromatológicos e microbiológicos aplicados à nutrição e à alimentação animal e dos
aspectos técnicos e práticos nutricionais e alimentares de formulação e fabricação
de rações, dietas e outros produtos alimentares para animais, controle higiênico e
sanitário e de qualidade da água e dos alimentos destinados aos animais.
9.Produção Animal e Industrialização: envolve os estudos interativos dos
sistemas de produção animal, incluindo o planejamento, economia, administração e
gestão das técnicas de manejo e da criação de animais em todas suas dimensões,
das medidas técnico-científicas de promoção do conforto e bem-estar das diferentes
espécies de animais domésticos, silvestres e exóticos com a finalidade de produção
de alimentos, serviços, lazer, companhia, produtos úteis não comestíveis,
subprodutos utilizáveis e de geração de renda, incluem-se, igualmente, os conteúdos
de planejamento e experimentação animal, tecnologia, avaliação e tipificação de
carcaças, controle de qualidade, avaliação das características nutricionais e
processamento dos alimentos e demais produtos e subprodutos de origem animal.
Organograma
Cenário Externo
O Mundo/ A Nação / A Região
Cenário Externo
A Educação Superior
Cenário Interno
UCG
Curso de Zootecnia
Produção Animal
e
Industrialização
Ciências Ambientais
Nutrição e
Alimentação
Higiene e Profilaxia
Morfologia e Fisiologia Animal
Genética,
Melhoramento e
Reprodução Animal
Ciências Agronômicas
Ciências Exatas
Aplicadas
Ciências Econômicas e Sociais
Figura 01: Organograma estrutural do curso
O organograma acima, se baseia no Parece ou na Resolução N°4 de
2/02/2006 CNE/CEE Diretrizes Curriculares nacionais do Curso de Zootecnia n
Resolução N. º 4 2/02/2006 no Planejamento Estratégico da UCG, dentro da
Concepção do Paradigma de Racionalidade Humana.
6.4. MATRIZ CURRICULAR
1º PERÍODO:
Código
Créditos
Pré-Requisitos
Prel.
Prát.
Lab
Tot
ZOO 4200
Introdução à Zootecnia
2
2
0
4
MAF 1115
Química
4
0
2
6
MAF 1116
Cálculo e Geometria Analítica
4
0
0
4
ZOO 1420
Biologia Celular
2
0
2
4
ENG 1260
Desenho Técnico
2
2
0
4
MAF 1117
Biofísica
4
0
0
4
LET 4101
Língua Portuguesa I
3
1
0
4
Total de créditos no período
.
30
2º PERÍODO:
Código
Créditos
Pré-Requisitos
Prel.
Prát.
Lab
Tot
ZOO 1000
Histologia e Embriologia Animal
2
0
2
4
ZOO 1040
Morfologia de Plantas Forrageiras
2
0
2
4
ZOO 4600
Bioestatística
4
0
0
4
ENG 2501
Topografia Aplicada
2
2
0
4
ENG 1260
MAF 2725
Química Analítica
2
0
2
4
MAF 1115
ZOO 4030
Bioquímica
4
0
0
4
MAF 1115
ZOO 4010
Anatomia
2
0
4
6
dos
Animais
Domésticos
Total de créditos no período
30
ZOO 4001
3º PERÍODO:
Código
Créditos
Pré-Requisitos
Prel.
Prát.
Lab
Tot
Teologia e Ciência da Vida
4
0
0
4
ZOO 1050
Ecologia e Gestão Ambiental
4
0
0
4
ZOO 1060
Fisiologia de Plantas Forrageiras
4
0
2
6
ZOO 1070
Solos
4
2
0
6
ZOO 4040
Fisiologia
4
0
2
6
4
0
0
4
FIT 1500
dos
Animais
ZOO 1040
ZOO 4010
Domésticos
ADM 1930
Gestão em Agropecuária
Total de créditos no período
30
4º PERÍODO:
Código
Créditos
Pré-Requisitos
Prel.
Prát.
Lab
Tot
ZOO 1080
Fisiologia da Digestão
2
0
2
4
ZOO 1090
Etologia e Bem Estar Animal
2
2
0
4
ZOO 4110
Fertilidade e Adubação
2
0
2
4
ZOO 4510
Parasitologia Animal
2
0
2
4
ZOO 1100
Estatística Experimental
2
0
2
4
ADM 1940
Empreendedorismo
4
0
0
4
ZOO 4020
Genética
4
0
2
6
Total de créditos no período
30
ZOO 4030
ZOO 1070
ZOO 4600
5º PERÍODO
Código
Créditos
Pré-Requisitos
Prel.
Prát.
Lab
Tot
ZOO 4050
Microbiologia e Imunologia
4
0
2
6
ZOO 4030
ZOO 1110
Bioclimatologia
2
2
0
4
ZOO 4040
ZOO 1120
Forragicultura
2
0
2
4
ZOO 1060
ZOO1130
Construções Rurais
2
2
0
4
ENG 1260
ZOO 1140
Metodologia
4
0
0
4
4
0
0
4
do
Trabalho
Científico
ZOO 1150
Nutrição de Monogástricos
Total de créditos no período
ZOO 1080
26
6º PERÍODO:
Código
Créditos
Pré-Requisitos
Prel.
Prát.
Lab
Tot
ZOO 1160
Nutrição de Ruminantes
4
0
0
4
ZOO 1080
ZOO 1170
Ezoognosia e Julgamento dos
2
2
0
4
ZOO 4010
ZOO 1080
Animais Domésticos
ZOO 1180
Alimentos e Alimentação Animal
2
2
0
4
ZOO 4500
Higiene e Profilaxia Rural
2
2
0
4
ZOO 1190
Mecanização Agrícola
2
2
0
4
ZOO 1200
Melhoramento Genético Animal
2
2
0
4
ZOO 4020
ZOO 1210
Fisiologia
2
2
0
4
ZOO 4040
da
Reprodução
Animal
Total de créditos no período
28
7º PERÍODO
Código
Créditos
ZOO 1220
Pré-Requisitos
Prel.
Prát.
Lab
Tot
de
2
2
0
4
ZOO 1120
Biotécnias da Reprodução e
2
2
0
4
ZOO 1210
Manejo
e
Conservação
Plantas Forrageiras
ZOO 1230
Manejo Reprodutivo
ZOO 1240
Caprinocultura e Ovinocultura
4
2
0
6
ZOO 1080
ZOO 1250
Bovinocultura Leiteira
2
2
0
4
ZOO 1080
ZOO 1260
Bovinocultura de Corte
2
2
0
4
ZOO.1080
Planejamento Agropecuário
4
0
0
4
ADM 1930
4
0
0
4
ZOO 1280
FIT 1390
Fundamentos da Filosofia e Ética
Total de créditos no período
30
8ºPERÍODO
Código
Créditos
Pré-Requisitos
Prel.
Prát.
Lab
Tot
Avicultura Industrial
4
2
0
6
ZOO 1080
ZOO 4260
Suinocultura
2
2
0
4
ZOO 1080
ZOO 1290
Equideocultura
2
2
0
4
ZOO 1080
ZOO 1300
Teoria Sociológica e Extensão
2
2
0
4
ADM 1930
2
0
2
4
ZOO 4500
Piscicultura
2
2
0
4
ZOO 1080
Optativa
2
2
0
4
ZOO 1270
Rural
ZOO 1310
Higiene
e
Industrial
de
Processamento
Produtos
de
Origem Animal
ZOO 1320
Total de créditos no período
30
9ºPERÍODO
Código
Créditos
Pré-Requisitos
Prel.
Prát.
Lab
Tot
Optativa
2
2
0
4
ZOO 1330
Deontologia e Cidadania
4
0
0
4
ZOO 1340
Estágio Supervisionado
0
8
0
8
ZOO 1280
ZOO 1350
Trabalho
4
0
0
4
ZOO 1280
de
Conclusão
de
Curso
Total de créditos no período
20
OPTATIVAS:
Código
Créditos
Pré-Requisitos
Prel.
Prát.
Lab
Tot
ZOO 1360
Apicultura
2
2
0
4
ZOO 1050
ZOO 1570
Aquicultura
2
2
0
4
ZOO 1050
ZOO 1380
Animais Silvestres
2
2
0
4
ZOO 1570
ZOO 1390
Criação de Cães e Gatos
2
2
0
4
ZOO 1380
ZOO 4289
Cunicultura
2
2
0
4
ZOO 1390
ZOO 4292
Tecnologia de Carnes Leite e
2
2
0
4
ZOO 1310
2
2
0
4
ZOO 1410
Derivados
ZOO 4291
Bubalinocultura
Nº. de Créditos
Nº. de Horas Curriculares
Atividades Complementares
Total de Horas
254
3810
100
3910
6.5. EMENTAS
DISCIPLINAS DO 1° PERÍODO
1. INTRODUÇÃO À ZOOTECNIA:
EMENTA:
Estudo da origem e evolução da Ciência Zootécnica e interação desta ciência com
outras ciências com campo de atuação; Origem da relação Homem-Animal,
processo de domesticação e domesticidade; apresentação de técnicas modernas de
produção animal.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. DOMINGUES, O. Introdução à Zootecnia. Série didática edições S.A.1968
2.PEREIRA, J.C.C., Melhoramento genético aplicado à produção animal. Belo
Horizonte. FEP-MVZ, 1999.
3.TORRES, G.C.V. Bases para o Estudo da Zootecnia. Salvador: Centro Editorial
e Didático da Didático da UFBA.1990.
COMPLEMENTAR
1.ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição Animal. V 1 e 2, Editora Nobel, 4 ed. . 1990.
2.HAFEZ, E.S.E., Fisiologia da Reprodução. 6 ed. Malone, 1990
3.MILLEN, E Guia do técnico agropecuário. Instituto Campineiro’ de Ensino
Agrícola, 1998,
2. QUIMICA:
EMENTA
A Química como uma ciência experimental. Átomos, moléculas e íons. Fórmulas e
equações químicas. Estrutura atômica. Tabela periódica. Ligações químicas.
Soluções. Ácidos e bases. Compostos carbônicos e suas ligações químicas.
Compostos Carbônicos Representativos. Ácidos e Bases em Química Orgânica.
Estereoquímica.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1.ALLINGER, N. L. CAVA, M.P.;DEJONGH, D.C.; JOHNSON, C.R.; LEBEL, N.A.;
STEVENS, C.L. Química Orgânica. Tradução de Alencastro, R.B.; Peixoto, J. de S.;
DE PINHO, L.R.N. 2 ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1978.
2.BRADY, J. E. & HUMISTON, G. E. Química Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
e Científicos. Editora S.A., 1994. V 1 e V 2.
3.MASTERTON, W. L., SLOWINSKI, E. J. & STANITSKI, C. L. Princípios de
química. Rio de Janeiro:Editora Guanabara, 1990.
COMPLEMENTAR
1.DA SILVA, R. R.; BOCCHI, N.; ROCHA-FILHO, R.C. Introdução a química
experimental. São Paulo/SP, McGraw-Hill Ltda, 1990.
2.ROCHA-FILHO, R.C.; DA SILVA, R.R. Introdução aos cálculos da química. São
Paulo/SP, Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1992.
3.RUSSEL, J. B. Química geral. 2ed. São Paulo: Makron Books Editora Ltda, 1994.
V1 e 2.
3. CÁLCULO E GEOMETRIA ANALÍTICA:
EMENTA
Geometria analítica plana. Cônicas. Translações e rotações. Funções. Cálculo
Diferencial, Limites, derivadas e aplicações. Primitivas e integrais. Métodos de
integração. Integral definida. Aplicações de integrais. Álgebra linear. Matrizes e
sistemas lineares.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1.FERREIRA, S. R. Matemática aplicada às Ciências Agrárias: Análise de dados
e modelos. Viçosa: Editora UFV, 1999.
2.MEDEIROS, I. Matemática Básica para os Cursos Superiores. São Paulo: Atlas,
1980.
3.MORETTIN, P. et al. Cálculo de funções de uma e várias variáveis. São Paulo:
Saraiva, 2003.
COMPLEMENTAR
1.ANTON, H. Cálculo um novo horizonte. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
2.ÁVILA, G. S. S. Cálculo diferencial e integral. Rio de Janeiro: LTC, 1987.
3.LEITHOLD, L. Matemática aplicada. São Paulo: Harbra, 1988.
4. BIOLOGIA CELULAR:
EMENTA
Uma abordagem da célula como unidade estrutural e funcional dos seres vivos,
Organização geral das células procarióticas e eucarióticas e suas diferenças, O
papel das biomoléculas nas funções celulares, Organização morfofisiológica e
molecular
da
célula;
Organização
ultra-estrutural
e
macromolecular
dos
componentes celulares, Integração dos níveis – celular e molecular, Significado
biológico das divisões celulares.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. ALBERTS, B. [ et al ] Biologia Molecular da Célula. 3ed. . Porto Alegre: Artes
Médicas Sul, 1997.
2.JUNQUEIRA., L. C & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
3.DE ROBERTIS, E. D. & DE ROBERTIS, E. M.. Bases da Biologia Celular e
Molecular. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1993.
COMPLEMENTAR
1. ALBERTS, B. [ et al ] Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à
Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
2. COOPER, G. M. A célula – uma abordagem molecular. 2 ed. Porto Alegre:
Art Med Editora, 2001.
3. BOLSOVER, S.R. Biologia Celular. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 2005.
5. DESENHO TÉCNICO:
EMENTA
Noções de desenho linear geométrico, geometria descritiva, desenho técnico,
desenho arquitetônico rural.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1.COUTO, G.M.de A .Geometria sem mestre. Salvador, 1985.
2.FERREIRA, A. Desenho Técnico. São Paulo: Pioneira, 1990.
3.MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico. São Paulo, Mc Graw Hill do Brasil,
1979
COMPLEMENTAR
1.BUENO, C.F.H. Construções Rurais. Escola Superior de Agricultura de Lavras.
ESAL, Lavras, Minas Gerais.
2.CZEPAK C. e CARVALHO, M.A . Introdução ao Desenho Técnico, 1999.
(Apostila).
3.MENICUCCI E., RODARTE, J.F. e da SILVA, N.F. Apostila de Desenho Técnico.
Escola Superior de Lavras.
6. BIOFISICA:
EMENTA
Estudo da biofísica: Radiações, Visão, Audição, Ultra-sonografia e Trocas de calor.
Fluidos e Eletricidade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1.OKUNO, EMICO et al. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São
Paulo, Harper & Row do Brasil, 1992.
2.HALLIDAY, David; WALKER, J.; RESNICK, Robert. Fundamentos de Física 1:
mecânica. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.
3.HALLIDAY, David; KRANE, S. Kenneth; RESNICK, Robert. Física 1. 4 ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.
COMPLEMENTAR
1.DURÁN, J. E. R. Biofísica – Fundamentos e Aplicações. São Paulo, Pearson
Prentice Hall, 2003.
2.HALLIDAY, DAVID; RESNICK, ROBERT & WALKER, JEARL. Fundamentos de
Física, vol. 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e científicos, 2003.
3.GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo, Sarvier, 1997.
7. LINGUA PORTUGUESA I:
EMENTA
Desenvolvimento da capacidade de ler, analisar e produzir texto a partir de
elementos constitutivos para elaboração do ensaio acadêmico e do relatório, bem
como o exercício das técnicas de síntese textual, observando-se as normas
gramaticais vigentes.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1.ABREU, A. S. Curso de redação. São Paulo: Editora Ática. 1994.
2.MARTINS, D. & ZILBERKNOP, L. S. Português InstrumentaL. Porto Alegre:
Editora Sagra. 1994.
3.MEDEIROS, J. Bosco. Redação Empresarial. São Paulo: Editora Atlas. 1998.
COMPLEMENTAR
1.ANDRÉ, H. A. Curso de Redação. 3 ed . São Paulo: Moderna, 1980.
2.CLAVER, R.. Escrever sem doer: oficina de redação, Belo Horizonte: Editora
UFMG, 1992.
3.CUNHA, C.; CINTRA, L. F. L. Nova gramática do português contemporâneo.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
DISCIPLINAS DO 2° PERÍODO
8. HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ANIMAL:
EMENTA
Abordagem
da
organização
dos
organismos
multicelulares
nos
aspectos
morfológicos no plano microscópico e suas interações funcionais; Desenvolvimento
embrionário dos vertebrados; Organogênese e anexos embrionários.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1.ALMEIDA, J.M. Embriologia veterinária comparada. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999.
2.JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
3.J. BANKS J. WILLIAN Histologia Veterinaria Aplicada. 2º ed. Rio de Janeiro:
Editoria Manole, 1993.
COMPLEMENTAR
1. GARTNER, L.P. & HIATT, J. L. Tratado de Histologia. Rio de Janeiro:
Ed.Guanabara Koogan S,A. 1999.
2.MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 6 ed. Rio de
Janeiro:Editora Guanabara Koogan S,A. 2003.
3.SANTOS, H. S. L. & AZOUBEL, R.. Embriologia Comparada, Jaboticabal:
FUNEP, 1996.
9. MORFOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS:
EMENTA
Morfologia externa e interna de monocotiledôneas e dicotiledôneas de interesse
zootécnico; identificação e classificação dos principais grupos de plantas forrageiras.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1.FERRI, M.G. Botânica e morfologia externa. São Paulo, Nobel. 1983.
2.VIDAL, W. N., VIDAL, M. R. R. BOTÂNICA: Organografia. UFV. – MG. Sd.
3.RAVEN, P. H.; EVERT, R.F., EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 5 ed.
Guanabara Koogan S.A.-RJ. 1996.
COMPLEMENTAR
1.Departamento de Botânica Boletim de Botânica: Instituto de Biociências. USP.
2.CUTTER, G. E. Anatomia Vegetal: Parte I - Células e Tecidos. 2 ed. Roca. São
Paulo, 1986..
3.CUTTER, G.E. Anatomia Vegetal: Parte II – Órgãos, Experimentos e
Interpretação. 2 ed. Roca. São Paulo, 1987.
10. BIOESTATISTICA
EMENTA:
Definição, importância e divisão da estatística. Tipos de variáveis. Distribuição de
freqüência, apresentação tabular e gráfica de um conjunto de dados. Medidas de
posição, dispersão e de associação. Probabilidade e distribuições de probabilidade.
Inferência estatística. Testes de hipóteses. Experimentação e delineamentos
experimentais. Testes de comparação de médias. Correlação, covariância e
regressão.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1.CENTENO, A.J. Curso de estatística aplicada à biologia, 2 ed., Goiânia: UFG,
1999,
COMPLEMENTAR
1.PIMENTEL GOMES, F. Estatística experimental, 13 ed., São Paulo :Nobel, 1990.
2.SPIEGEL, MURRAY R. Estatística. 3 ed, São Paulo :Makron, 1993.
3.VIEIRA, S. Estatística experimental, 2 ed, São Paulo:Atlas, 1999.
11. TOPOGRAFIA APLICADA
EMENTA
Estudo do desenho técnico com sua aplicação na elaboração de plantas e cartas
topográficas, mediante cálculo e conhecimento de nível, perfil, método de
levantamento altimétrico e planialtimétrico.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1.BORGES, A.C.. Topografia. São Paulo: Edgar Blücher, 1986.
2.BORGES, A.C . Exercícios de Topografia. São Paulo : Edgar Blücher, 1986.
COMPLEMENTAR
1.ESPARTEL, L.et al. Caderneta de Campo. São Paulo : Mc Graw Hill, 1978.
2.COMASTRI, J.A. Planimetria e Altimetria. São Paulo: Edgar Blücher, 1986.
3.CORDÃO, C.. Planimetria e Altimetria. São Paulo: Mc Graw Hill, 1982.
12. QUÍMICA ANALITICA:
EMENTA
Noções de análise qualitativa e estudo das técnicas de análise volumétrica,
envolvendo titulometria por neutralização, por precipitação e por complexão, com
técnicas laboratoriais de análise qualitativa e quantitativa.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA
1.ATKINS, P. Princípios de Química. São Paulo: Bookman. 2001.
2.RUSSEL, J. B. Química Geral. V. 1 e 2. 2 ed. São Paulo: Makron Books do Brasil.
1994.
3.VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa e Quantitativa, Buenos Aires:
Kapelusz. 1990.
COMPLEMENTAR
1.BACCON N. Química Analítica Quantitativa Elementar. Campinas:Editora da
UNICAMP, Sd.
2.OHLWEILER, O. A. Fundamentos de Análise Instrumental. Rio de Janeiro: LTCLivros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1981.
3.VOGEL, A. I. Análise Química Quantitativa. Tradução de Macedo, H. Rio de
Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,1982.
13. BIOQUIMICA:
EMENTA
Bioenergética e Ciclo do Trifosfato de adenosina (ATP). Metabolismo de
carboidratos. Metabolismo de proteína. Metabolismo de lipídeos. Metabolismo
animal: Digestão e absorção intestinal de carboidratos, proteínas e lipídeos.
Bioquímica do rúmen e da microflora gastro-intestinal. Bioquímica do fígado e
pâncreas endócrino. Bioquímica do rim e excreção urinária. Bioquímica do sangue.
Bioquímica da reprodução: bioquímica do sêmen e do óvulo
BIBLIOGRAFIA
BASICA
1.CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3 ed , Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.
2.LEHNINGER, A. L.; NELSON, L. & COX, M.M. Princípios de Bioquímica, editora:
SARVIER; 975p; edição: 3 ed; 2002.
3.VOET, D; VOET, J.G.; PRATT, W.C. Fundamentos de Bioquímica. Editora:
ARTMED; 2000.
COMPLEMENTAR
1.BACILA, M. Bioquímica Veterinária. São Paulo :Robe Editorial, 2 ed., 2003.
2.MARZZOCO, A; TORRES, B, B. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro:
GUANABARA KOOGAN; 2 ed; 1999.
3.STRYER, L; TYMOCZKO J.L; BERG, J.M. Bioquímica, Rio de Janeiro :
GUANABARA KOOGAN; 5 ed; 2004.
14. ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMESTICOS:
EMENTA
Estruturas dos sistemas orgânicos dos animais domésticos, sendo requisito
essencial para a compreensão das disciplinas correlatas, como a Fisiologia, a
Reprodução, e as disciplinas referentes às criações, com ênfase para o sistema
cardiovascular,
respiratório,
digestório,
nervoso,
endócrino,
gênito-urinário,
tegumento comum e linfático.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1.POPESKO, P. Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos. Bras.
Manole, 1997. 3 v.
2.SCHALLER, O. (ed.). Nomenclatura Anatômica Veterinária Ilustrada. Manole,
1999.
3.SISSON/GROSSMAN, Anatomia dos Animais Domésticos. 6 ed. Guanabara,
1995, 2 v.
COMPLEMENTAR
1.ASHDOWN, R.R.; DONE, S.H. Atlas colorido de anatomia veterinária. Hong
Kong, Editora Manole Ltda. V. I e II.
2.DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de Anatomia
Veterinária. 6ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
3.FRANDSON, R. D. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda. Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan, 2005.
DISCIPLINAS DO 3° PERÍODO
15. TEOLOGIA E CIÊNCIA DA VIDA:
EMENTA
Reflexão sobre as relações entre o fenômeno religioso e o desenvolvimento das
ciências da vida e da ecologia, tendo como ponto de partida a tradição teológica
cristã latino-americana, e como eixos de referência os valores evangélicos da vida
plena, da compaixão e da solidariedade.
BIBLIOGRAFIA
BASICA
1.Bertazzo, G. As religiões no mundo. In: Fragmentos de Cultura. Goiânia:
UCG/IFITEG, 1998, v. 8, n. 2
2.Lago, L.; Reimer, H; Silva, V. (org.) O sagrado e as construções de mundo.
Goiânia: UCG, 2004.
3.Teles Lemos, C. Experiência religiosa e dignidade humana. In: Fragmentos de
Cultura. Goiânia: UCG/IFITEG, 1998, v.8, n.2
COMPLEMENTAR
1.Amado, W.T. Diálogos com a fé. Goiânia: UCG, 2004.
2.Berger, P. Rumor de anjos. A sociedade moderna e a redescoberta do
sobrenatural. Petrópolis: Vozes, 1997.
3.Wilges, I. Cultura religiosa - As religiões no mundo. Petrópolis: Vozes, 1996.
16. ECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL:
EMENTA
Estudar os fatores e mecanismos que governam as interações dos organismos com
o ambiente natural, analisando desde o nível individual ao populacional, enfatizando
níveis de organização da estrutura e funcionamento ecológicos, no tempo e no
espaço, e as interações positivas e negativas que ocorrem entre os organismos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1.CASTRO, P.R.C. Ecofisiologia da produção agrícola. Piracicaba: Associação
Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1987.
2.DAJOZ, R. Ecologia Geral. Tradução – Francisco M. Guimarães. Petrópolis:
Vozes, 1983.
3.ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan SA, 2 ed., 1988.
COMPLEMENTAR
1.PHILLIPSON, J. Ecologia energética. São Paulo: Nacional e Editora da USP,
1990.
2.PINTO-COELHO. Fundamentos em Ecologia. São Paulo: Artes Médicas Sul,
2000.
3.PRIMAVESI, A. Manejo ecológico de pastagens. São Paulo: Nobel, 5 ed., 1999.
17. FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS:
EMENTA
Água no solo e na planta. Osmose. Absorção ativa e passiva de íons do solo.
Transpiração. Translocação de fotoassimilados.
Nutrição animal. Noções de
enzimas, aminoácidos e proteínas. Fotossíntese. Respiração. Fixação biológica do
nitrogênio. Crescimento, desenvolvimento e fitohormônios. Fotomorfogênese/
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1.RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 6 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan. S.A. 2001.
2.LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L. & COX, M.N. Princípios de bioquímica. São
Paulo: Sarvier, 2000.
3.FERRI, M.G. Fisiologia vegetal. São Paulo :Ed. Pedagógica e Universitária Ltda.
, 1985.v 1 e 2.
COMPLEMENTAR
1. KERBANY, G.B. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. S.A.
2004.
2. MARZZOCO, A. & TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 2 ed. Rio de
Janeiro:Guanabara-Koogan, 1999.
3. TAIZ, L.
& ZEIGEL, E.
Plant physiology. Sunderland, Massachusetts:
Sinauer Associates, Inc., Publishers, 2001.
18. SOLOS:
EMENTA
Introdução à Ciência do Solo. Noções de geologia e mineralogia. Estudo da
morfologia, composição e classificação dos solos. Capacidade de Uso e Aptidão
Agrícola das Terras. Práticas Conservacionistas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1.AMARAL, N.D. Noções de Conservação de Solo. 2 ed São Paulo: Nobel, 1984.
2.BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. São Paulo: Ícone,
1990.
3.FERREIRA, P.H.M. Princípios de Manejo e de Conservação do Solo. 3ed. São
Paulo: Nobel, 1992.
COMPLEMENTAR
1.ANDRADE, H.; SOUSA, J. J. Solos: origem, componentes e organização. Lavras:
ESAL/FAEPE, 1991.
2.BAHIA, V. G; RIBEIRO, M. A. Conservação do Solo e Preservação Ambiental.
Lavras: ESAL/FAEPE, 1991.
3.LEMOS, R. C. de; SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta de solo no campo.
Campinas: SBCS e SNLCS, 2ed, 1984.
19. FISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMESTICOS:
EMENTA
Introdução e importância do estudo de fisiologia com suas inter-relações com outras
disciplinas na área biológica. Fisiologia da lactação, dos sistemas cardiovasculares,
respiratório, urinário, endócrino, nervoso e genital.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1.CUNNINGHAM, J.G. Tratado de Fisiologia Veterinária. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1992.
2.KOLB, E. et al. Fisiologia veterinária. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara. 1984.
3.SWENSON, N.J. Dukes: Fisiologia dos animais domésticos. 11ed. Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan. 1997.
COMPLEMENTAR
1.MACARI, M. et al. Fisiologia aviária aplicada a frangos de corte. JaboticabalSP.:Funep. 2002.
2.SISSON/ GRSSMAN. Anatomia dos animais domésticos. 6ed.Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan ,1995. 2v.
3.VAN SOEST, P.J. Nutritional ecology of the ruminant. 2ed. Ithaca –. New York:
Cornell University Press. 1994.
20. GESTÃO EM AGROPECUÀRIA
EMENTA
Plano de divulgação, comercialização e consumo de produtos agropecuários;
criação da necessidade de investimentos para alcançar a “Qualidade Total” no setor
de produção.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1.BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. V. 1.
2.BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. V. 2.
3.SCHNAARS, S.P. Administrando as Estratégias da Imitação. 2 ed São
Paulo:Pioneira, 1997.
COMPLEMENTAR
1.CAMPOS, V.F. Gerência da qualidade total. Rio de Janeiro: Bloch, 1989.
2.PINAZZA, L.A.; ARAÚJO, N.B. PORTER, M.E. Estratégia competitiva: técnicas
para análise de indústrias e de concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
3.PORTER, M.E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e
de concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
DISCIPLINAS DO 4° PERÍODO
21 FISIOLOGIA DA DIGESTÃO:
EMENTA
Estudo dos aspectos gerais da fisiologia do trato gastrointestinal e glândulas anexas
das principais espécies domésticas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1.CUNNINGHAM, J.G. Tratado de Fisiologia Veterinária. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1992.
2.KOLB, E. et al. Fisiologia veterinária. 4ed. Rio de Janeiro :Guanabara Koogan.
1984.
3.SWENSON, N.J. DUKES: Fisiologia dos animais domésticos. 11ed. Rio de
Janeiro. Guanabara Koogan. 1997.
COMPLEMENTAR
1.MACARI, M. et al. Fisiologia aviária aplicada a frangos de corte. JaboticabalSP. Funep. 2002.
2.SISSON/ GRSSMAN. Anatomia dos animais domésticos. 6ed. Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan , 1995. 2v.
3.VAN SOEST, P.J.
Nutritional ecology of the ruminant. 2ed. Ithaca – New
York:Cornell University Press. 1994.
22. ETOLOGIA E BEM ESTAR ANIMAL:
EMENTA
Introdução ao comportamento e bem estar animal. Controle interno da expressão do
comportamento; aspectos fisiológicos e psicológicos; Fatores externos que
controlam controlando a expressão do comportamento. Filogenia e ontogenia do
comportamento. Observação e medida do comportamento. Bioética e bem estar
animal na Zootecnia. Princípios éticos na criação de animais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1.PARANHOS DA COSTA, M.J.R. e CROMBERG, V.U. Comportamento Materno
em Mamíferos: Bases Teóricas e Aplicações aos Ruminantes Domésticos, São
Paulo: Editora SBEt:,2000.
2.CARTHY, J.D. Comportamento Animal. São Paulo: EPU/EDUSP. 1980.
COMPLEMENTAR
1.GRIER, J.W. Biology of Animal Behavior, St. Louis:Times Mirror/Masby.
2.LEHNER, P.N. Handbook of Ethological Methods. New York: Garland STPM,
1979.
3.JENSEN, P.; ALGERS, B. and ESKEBO, I. Methods of Sampling and Analysis
of Data in Farm Animal Ethology. Basel:Birkhauser Verlag, 1986
23. FERTILIDADE E ADUBAÇÃO:
EMENTA
Critérios racionais que permitem a elevação constante da produtividade das culturas,
conciliando o resultado econômico com a preservação dos recursos naturais do solo
e do meio-ambiente.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1.CAMARGO, O. A. de MONIZ, A.C.; JORGE, J. A.; VALADARES, J. M. A. S.
Métodos de análise química, mineralógica e física de solos do Instituto
Agronômico de Campinas. Campinas: Instituto Agronômico, 1986. (IAC. Boletim
técnico, 106).
2.CARVALHO, J.C.; LOPES, A.S. & GUEDES, G.A.A. Métodos de Diagnose da
Fertilidade do Solo e Avaliação do Estado Nutricional das Plantas. Lavras.
ESAL/FAEPE, 1994.
3.MELLO, F.A.F. Fertilidade do solo. Piracicaba, Nobel, 3 ed. 1989.
COMPLEMENTAR
1.EMBRAPA. Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. Brasília:
EMBRAPA/SOLOS, 1999.
2.MALAVOLTA, E. Adubos e adubações. São Paulo: Nobel, 2000.
3.MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C. & OLIVEIRA, S.A. Avaliação do Estado Nutricional
das Plantas: Aplicações e Perspectivas. Piracicaba: POTAFOS, 1989.
24. PARASITOLOGIA ANIMAL:
EMENTA
Estudo da morfologia, biologia, epidemiologia e profilaxia de Helmintos, Protozoários
e Artrópodes de interesse Zootécnico.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1.FORTES, E. Parasitologia Veterinária. 3 ed. São Paulo: Ícone, 1997.
2.FREITAS, M.G. Helmintologia Veterinária. Belo Horizonte: Copiadora e Editora
Rabelo & Brasil Ltda.. M. G. 1977.
3.FREITAS, M.G; COSTA, H.M.A.; COSTA, J. O. & IIDE. P. Entomologia
Acarologia Veterinária. . Belo Horizonte: Copiadora e Editora Rabelo & Brasil Ltda.
1978.
COMPLEMENTAR
1.FURLONG, J., CHARLES, T. P. Doenças parasitárias dos bovinos de leite.
Coronel Pacheco: EMBRAPA-CNPGL, 1992.
2.GEORGI. J. R. Parasitologia Veterinária. 4 ed. Editora Manole. 1988.
3.URQUART. G. M.; ARMOUR. J.; DUNCAN. A. M. & JENNINGS. F. W.
Parasitologia Veterinária. Rio de janeiro: Guanabara Koogan. 1998.
25. ESTATISTICA EXPERIMENTAL:
EMENTA
Princípios básicos da experimentação. Unidade experimental ou parcela. Exigências
e aplicações do modelo matemático. Efeitos fixos e aleatórios. Testes de
significância. Experimentos inteiramente casualizados. Experimentos em blocos
casualizados. Experimentos fatoriais. Análise de variância. Análise de covariância.
Correlação e regressão. Testes não paramétricos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1.PIMENTEL GOMES, F. Estatística experimental,13 ed., São Paulo: Editora
Nobel, 1990.
2.SPIEGEL, MURRAY R. Estatística. 3 ed, São Paulo: Editora Makron, 1993.
3.Vieira, S. Estatística experimental, 2 ed, São Paulo: Editora Atlas, 1999.
COMPLEMENTAR
1.BANZATTO, D. A., KRONKA, S. N. Experimentação agrícola, Jaboticabal:
FUNEP, 1989.
2.CENTENO, A.J. Curso de estatística aplicada à biologia, 2 ed., Goiânia :Editora
UFG,1999.
3.SAMPAIO, I.B.M. Estatística aplicada à experimentação animal. Belo Horizonte:
Fundação de Ensino e Pesquisa em Medicina Veterinária, 1998.
26. EMPREENDEDORISMO:
EMENTA
Globalização, trabalho e emprego. Inovação e criatividade como fator de mudança e
desenvolvimento. O perfil do empreendedor. O empreendedor como agente de
mudança e criador de novos negócios. Análise de mercado para identificação de
oportunidades de negócios. Parcerias, alianças e terceirização. Sistemas de
gerenciamento, técnicas de negociação e marketing. Qualidade e competitividade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1.DEGEN, R. O empreendedor - fundamentos da iniciativa empresarial. São
Paulo:McGraw-Hill, 1989.
2.DOLABELA, F. O segredo de Luíza. 1 ed. Rio de Janeiro :Cultura, 1999.
3.OSBORN, A. F. O poder criador da mente. São Paulo: Ibrasa, 1988.
COMPLEMENTAR
1.BULGACOV, S. Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.
2.FILION, L. J. O planejamento do seu sistema de aprendizagem empresarial identifique uma visão e avalie o seu sistema de relações. Revista de Administração
de Empresas. São Paulo - FGV, v. 3, nº 5, jul./set., 1991.
3.HESSELBEIN, F; GOLDSMITH, M.; BECKHARD, R. O líder do futuro - visões,
estratégias e práticas para uma nova era. 8 ed. Editora Futura, 2000.
27. GENÉTICA ANIMAL:
EMENTA
Estudo dos fatores e mecanismos que determinam a herança biológica, analisandoos desde o nível molecular ao populacional, enfatizando a ação dos genes e do
ambiente na produção animal, no desenvolvimento normal dos animais e na
manifestação de anomalias. O enfoque central será sempre a análise genética dos
caracteres de interesse econômico nas cadeias produtivas dos rebanhos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1.NICHOLAS, F. W. Introdução à Genética Veterinária. Tradução – Rivo Fisher.
Porto Alegre: Editora Artes Médicas , 1999.
2.OTTO, Priscila Guimarães. Genética Básica para Veterinária. 3 ed. São Paulo:
Editora Roca. 2000.
3.RAMALHO, M.; SANTOS, J. B. dos & PINTO, C. B. Genética na Agropecuária.
São Paulo: Editora Globo, 2001.
COMPLEMENTAR
1.GRIFFITHS, A. J. F.; GELBART, W. M.; MILLER, J. H. & LEWONTIN, R. C.
Genética Moderna. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan S. A. 2001.
2.PEREIRA, J. C. C. Melhoramento Genético Aplicado à Produção Animal. Belo
Horizonte: FEP – M0VZ Editora, 2001.
3.SUZUKI, D. T.; GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H e
LEWONTIN, R. C.
Introdução à Genética. 5 ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1998.
DISCIPLINAS DO 5° PERÍODO
28. MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA:
EMENTA
Estudo da origem, morfologia, fisiologia e análise laboratorial diagnóstica dos
microorganismos de interesse zootécnico. O sistema imune, seu funcionamento em
animais de interesse zootécnico.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. BARBOSA, H.R., TORRES, B. B Microbiologia básica. São Paulo: Ateneu.
1999.
2. OLIVEIRA, S.J. Microbiologia Veterinária, Canoas: Ulbra, 2000.
3.PELCZAR JR., R., CHAN, E.C.S & KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e
aplicações Volumes 1 e 2. São Paulo: Makron Books. 1996.
COMPLEMENTAR
1.ROITMAN, I., TRAVASSOS, L. R. & AZEVEDO, J. L. Tratado de microbiologia,
Vol. 1, São Paulo: Ed. Manole, 1987.
2.TIZARD, I. Imunologia Veterinária: Uma Introdução. 5 ed. São Paulo: Roca,
1998.
3.TORTORA, G.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed,
2002.
29. BIOCLIMATOLOGIA:
EMENTA
As relações do animal com o ambiente. Climatologia, elementos e fatores do
ambiente que influenciam o comportamento animal, a termorregulação e funções
produtivas. Estresse animal e as estratégias de produção racional,
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1.BAETA, F.C., SOUZA, C.F. Ambiência em instalações rurais conforto animal,
Viçosa: FV, 1977.
2.MULLER, F.B. Bioclimatologia Aplicada aos animais domésticos. 2 ed. Porto
Alegre : Sulina.
3.SILVA, R.G. Introdução a Bioclimatologia animal. São Paulo: Nobel, 2000.
COMPLEMENTAR
1.Ambiência e qualidade na produção industrial de suínos, 1999: FEALQ,
Piracicaba editor Iran José Oliveira Silva.
2.Ambiência na Produção de Leite, 1998, FEALQ, Piracicaba editor Iran José
Oliveira Silva
3.MOTA, F.S. Meteorologia agrícola.São Paulo: Nobel, 7 ed. 1983.
30. FORRAGICULTURA:
EMENTA
Importância
da
pastagem.
Formação,
recuperação,
adubação,
calagem
e
consorciação de pastagens, conservação de forragens. Produção de sementes e
melhoramento de forragens.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1.AGUIAR, A. P. A. Possibilidades de intensificação do uso da pastagem através de
rotação sem ou com uso mínimo de fertilizantes. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO
DA PASTAGEM: Fundamentos do Pastejo Rotacionado. 14. Piracicaba, 1999.
Anais... Piracicaba: FEALQ, Piracicaba, 1999.
2.AGUIRRE, J. et. All. Utilização da Cerca Eletrificada. Campinas-SP: Cati 1989.
(Instruções Práticas).
3.ANDRADE, R.P. et. al. Simpósio sobre pastagens nos Ecossistemas Brasileiros:
Pesquisas para o Desenvolvimento sustentável. 1995 Brasília-DF Anais. da XXXII
Reunião anual da S.B.Z 1995.
COMPLEMENTAR
1.BERTONI, J e LOMBARDI NETO, F. Conservação de solo. São Paulo Ceres,
São Paulo, 1991.
2.CORSI, M., BALSALOBRE, M. A., SANTOS, P. M., SILVA, S.C. Bases para o
estabelecimento do manejo de pastagens. Apostila.Curso de atualização por
tutoria à distância - Manejo de pastagens e produção de bovinos de corte e de leite.
Módulo III - Manejo da pastagem, cap.I. Uberaba, 1999.
3.GOMIDE, J.A., GOMIDE, C. A. M. Fundamentos e estratégias do manejo de
pastagens. In: SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE, 1. Viçosa, 1999.
Anais... Viçosa, 1999.
31. CONSTRUÇÕES RURAIS:
EMENTA
Materiais de Construção, técnicas construtivas, telhado, fundações, alvenaria, parte
gráfica e parte escrita de projetos de construções, pequenas obras rurais,
informações técnicas correlatas ao planejamento e execução de projetos de
construções rurais destinadas aos diferentes tipos de criações (bovinos de corte e de
leite, aves, suínos, caprinos e outros)
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. PEREIRA, M.F. Construções rurais. São Paulo, Nobel, v.1.,1978.
2. PEREIRA, M.F. Construções rurais. São Paulo, Nobel, v.2.,1983.
3. TEIXEIRA, V.H. Construções e ambiência. Lavras, ABEAS, 1990.
COMPLEMENTAR
1. BUENO, C.F.H. Construções rurais: Materiais e técnicas construtivas.
Lavras, ESAL, 1982.
2. CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo:Nobel, 8 ed., 1980.
3. MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico. São Paulo, Mc Graw Hill do
Brasil, 1979.
32. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO:
EMENTA
Levantamento de Referencias Bibliográficas: especializada. Leitura de trabalhos
científicos. Metodologia adequada à elaboração de projetos. Elaboração e
desenvolvimento de um plano de trabalho na área de Zootecnia.
BIBLIOGRAFIAS
BÁSICA
1. REY, L. Planejar e Redigir Trabalhos Científicos. S.P.: Edgard Blucher,
1987.
2. RÚDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis – RJ.
Vozes, 1986.
3. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia: Elementos de Metodología
do trabalho científico. B.H. Ed. Inter. Liunos. 1977.
COMPLEMENTAR
1. FILHO, M. B. Introdução à pesquisa. Ed. Livros Teóricos e Científicos. Ed.
S.A. 1980.
2. LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia
científica. S.P.: Atlas, 1985.
3. RUIZ, A. R. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos.
S.P.: Atlas, 1982.
33. NUTRIÇÃO DE MONOGÁSTRICO:
EMENTA
Estudo do processo digestivo das biomoléculas dos alimentos, das exigências
nutricionais, e da composição dos alimentos fornecidos aos animais domésticos
monogástricos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. ANDRIGUETO, J. M. et al. As bases e os fundamentos da Nutrição
Animal; Os alimentos. São Paulo: Nobel, 1981. Vol I e II, 4ed.
2. CAVALCANTI. S. S.; Suinocultura Dinâmica. Belo Horizonte:FEP – MVZ
Editora, 1998..
3. MAYNARD, L. A et al. Nutrição Animal. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,1984..
Ilust.
COMPLEMENTAR
1. N. R. C. (National Research Council-USA). Nutrient Requirements of
Poultry. Washington/DC. Ed. National Academy Press, Edição mais recente.
2. Rostagno S. R. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos, 2ºed. Viçosa:
UFV,2005.
3. NUNES, I. J. Nutrição Animal Básica. Belo Horizonte: Ed. FEP- MVZ/UFMG,
2 ed. 1998.
DISCIPLINAS DO 6° PERÍODO
34. NUTRIÇÃO DE RUMINANTES:
EMENTA
Estudo do processo digestivo das biomoléculas dos alimentos, das exigências
nutricionais, e da composição dos alimentos fornecidos aos animais domésticos
Ruminantes.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. HERNANDEZ, F. I. L. et al. Suplementação mineral para gado de corte; novas
estratégias. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.
2. MARTIN, L. C. T. Nutrição mineral de bovinos de corte. São Paulo: NOBEL,
1993.
3. PEIXOTO, A. M. et al. Nutrição de bovinos: Conceitos básicos e aplicados.
Piracicaba: FEALQ, 1995.
COMPLEMENTAR
1. LUCCI, C. de S. Nutrição e Manejo de Bovinos Leiteiros. São Paulo/SP.
Ed. Manole, 1997.
2. MARTIN, L. C. T. Bovinos - volumosos suplementares. São Paulo: NOBEL,
1997.
3. SILVA, D. J. Análise de Alimentos (métodos químicos e biológicos).
Viçosa:Imprensa Universitária - UFV. 1990.
35. MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL:
EMENTA
Introdução ao melhoramento genético animal. Parentesco e endogamia. Parâmetros
fenotípicos, genéticos e ambientais. Critérios e métodos de seleção. Auxílios à
seleção. Sistemas de cruzamento.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. PEREIRA,
J.C.C.
Melhoramento
genético
aplicado
aos
animais
domésticos. Belo Horizonte: ESV-UFMG.1983.
2. LUSH, J.A. Melhoramento genético dos animais domésticos. Rio de
Janeiro: USAID, 1964.
3. RAMALHO, M.; SANTOS, J. B. dos & PINTO, C. B. Genética na
Agropecuária. São Paulo: Editora Globo, 2001.
COMPLEMENTAR
1. BOWMAN, J.C. Introdução ao melhoramento genético animal.São Paulo.
IPU-IDUSP,1981.
2. BRIQUIT JÚNIOR, R. Melhoramento genético animal. São Paulo:
Melhoramentos, 1972.
3. GIANNONI, M.A.; GIANNONI, M.L. Genética e melhoramento de rebanhos
nos trópicos.São Paulo: Nobel, 1988.
36. ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO ANIMAL:
EMENTA
Conceitos e classificação dos alimentos. Avaliação do valor nutritivo dos alimentos.
Estudo das principais fontes protéicas e energéticas de origem animal e vegetal e
suas limitações minerais e vitaminas em rações. Uso de aditivos. Normas de
alimentação. Características e métodos na formulação de rações. Estrutura e
funcionamento de uma fábrica de rações.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição Animal: As bases e os fundamentos da
nutrição animal. - Os alimentos. 4 ed. São Paulo: Nobel, 1980.
2. CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em analise de alimentos.
Campinas: Unicamp. 2000.
3. COELHO DA SILVA, J. F. & LEÃO, M. I. Fundamentos da Nutrição dos
Ruminantes. Piracicaba: Livroceres, 1979.
COMPLEMENTAR
1. NRC. NUTRIENT REQUERIMENTS OF DAIRY CATTLE, 9ª ed. Washington, D.
C. 1989.
2. PEIXOTO, A. M. et al. Nutrição de bovinos: Conceitos básicos e aplicados.
Piracicaba: FEALQ, 1995.
3. PERES, F. C. Manual de Cálculo de Rações a Custo Mínimo. Piracicaba
FEALQ, 1998.
37. HIGIENE E PROFILAXIA RURAL:
EMENTA
Conceitos gerais sobre saúde e doenças. Fatores ambientais como determinantes
de doenças. Interação do agente hospedeiro e meio ambiente nas doenças
transmissíveis. Medidas gerais de profilaxia. Principais noções de profilaxia aplicável
aos
rebanhos
dos
animais
economicamente
exploráveis.
Imunoprofilaxia.
Desinfecção e esterilização. Antibióticos e quimioterápicos. Principais zoonoses.
Saneamento ambiental.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. BEER, J. Doenças infecciosas em animais domésticos São Paulo: Roca,
1988.
2. CORRÊA, W. M. CORRÊA, C. M. Enfermidades infecciosas dos
mamíferos domésticos 2 ed. São Paulo: Medsi, 1992.
3. MARTIN, R. Epidemiologia Veterinária. Zaragoza: Acribia, 1997.
COMPLEMENTAR
1. CAMPOS, M T; Praticas de higiene e manipulação de alimentos. Viçosa
1999.
2. URQUHART, J Parasitologia Veterinária 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998.
3. TIZARD, I. Introdução à imunologia veterinária. 2ª ed. São Paulo: Roca,
1985.
38. MECANIZAÇÃO AGRICOLA:
EMENTA
Introdução à mecanização agrícola. Motores a combustão interna. Manutenção de
tratores agrícolas Estudo orgânico e operacional de máquinas e implementos.
Preparo do solo. Semeadura e adubação. Tecnologia de aplicação de aplicação de
defensivos agrícolas. Ensilagem.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. BALASTREIRE, L.A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1987.
2. GALETI, P.A. Mecanização agrícola - Preparo do solo. Campinas:Instituto
Campineiro de Ensino Agrícola. 1981.
3. SAAD, O. Máquinas e técnicas de preparo inicial do solo. São
Paulo:Nobel, 1979.
COMPLEMENTAR
1. MIALHE, L.G. Máquinas motoras na agricultura. v I. São Paulo: UNSP,
1980.
2. MIALHE, L.G. Máquinas motoras na agricultura. v. II. São Paulo:UNSP,
1980
3. SILVA, F.M.; BORGES, P.H.M.B. Mecanização e agricultura de precisão.
Lavras:UFLA/SBEA, 1998.
39.FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO ANIMAL:
EMENTA
Aspectos básicos da reprodução, embriologia do sistema genital, anatomia e
fisiologia comparada do sistema genital das principais espécies de animais
domésticos, endocrinologia da reprodução, ciclo estral das principais espécies de
animais domésticos com ênfase nos bovinos, técnicas de reprodução inclusive
inseminação artificial e colheita de sêmem, interação da reprodução com a produção
animal.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. HAFEZ, E. S. E; Reprodução Animal. São Paulo: Manole: 1995.
2. DYCE, K. M. & SACK, W. O. Tratado de Anatomia Veterinária. Rio de
Janeiro :Guanabara Koogan 1990.
3. DUKES, S. M.; Fisiologia dos Animais Domésticos. Rio de Janeiro
:Guanabara Koogan. 1999.
COMPLEMENTAR
1. MIES FILHO, A. Reprodução dos animais. 6 ed. Porto Alegre: Sulina, 1987.
2. MOORE, K. Embriologia básica. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan; 1991.
3. THIBAULT, C.; LEVASSEUR, M.C.La reproduction chezles mamiferes et
l’home. Paris: INFRA. 1991.
40. EZOOGNOSIA E JULGAMENTO DOS ANIMAIS DOMESTICOS
EMENTA
Utilização de características exteriores das principais espécies de animais
domésticos para avaliação Zootécnica e funcional, posterior indicação para
programas de melhoramento e exposição de animais. Julgamento, aplicação de
critérios e métodos em raças taurinas de corte, zebuínas e raças compostas de
corte, e de raças especializadas de leite e eqüídeos. Preparação de animais para
exposições e procedimentos de julgamento em pista.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. JOSAHKIAN, L.A. Associação Brasileira dos Criadores de Zebu: Uma
Empresa de Genética Tropical. In: Simpósio de Produção de Gado de Corte,
I., Viçosa, 1999. Anais... Viçosa: UFV/DZO, 1999..
2. LUCHIARI Filho, A. Pecuária da Carne Bovina. São Paulo: A. Luchiari Filho,
2000.
3. PEIXOTO, A.M.; Lima, F.P.; Tosi, H.; Sampaio, N. de. S. Exterior e
Julgamento de Bovinos. Piracicaba: FEALQ, 1989..
COMPLEMENTAR
1. BOSMAN, D.; SOUZA, L.F.N. Ferramentas Para Seleção de Bovinos de
Corte. In: Simpósio Goiano Sobre Manejo e Nutrição de Bovinos de Corte, VI,
Goiânia, 2004. Anais...Goiânia: CBNA, 2004. P.141-164.
2. CASTRO, R.P.de. Sistema Linear de Classificação. In: PEIXOTO. A.M.;
FERRAZ, J.B.S.; ELER, J.P.
Seleção de Zebuínos para Características
Produtivas. In: Simpósio de Produção de Gado de Corte, I., Viçosa, 1999.
Anais...Viçosa: UFV, DVT, DZO, EJZ, 1999. P. 29-50.
3. Jacarezinho Agro-Pecuária. Sumário de Touros Nelore.
DISCIPLINAS DO 7° PERÍODO
41. MANEJO E CONSERVAÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS:
EMENTA
Importância da pastagem no contexto da produção de ruminantes. Pastagens no
Brasil. Estabelecimento e manejo de pastagens. Nutrição mineral e adubação de
pastagens. Degradação de pastagens. Recuperação e melhoramento de pastagens.
Produção de sementes de plantas forrageiras. Pragas e plantas invasoras de
pastagens e seu combate. Formação e manejo de capineira. Conservação de
forragens.
BIBLIOGRAFIA
BASICA
1. EVANGELISTA, A. R.; SILVEIRA, P. J.; ABREU, J. G. Forragicultura e
Pastagens: Temas em Evidência. Lavras: Editora da UFLA. 2000
2. MELADO, J. Manejo de Pastagem Ecológica - Um Conceito para o Terceiro
Milênio. Editora Aprenda Fácil, 2000.
3. PAULA, A. A. Manejo de pastagens. Editora: Agropecuária, 1999.
COMPLEMENTAR
1. PAULA, A. A. Manejo de pastagens. Editora: Agropecuária, 1999.
2. PINHEIRO MACHADO, L. C. Pastoreio racional voisin - tecnologia
agroecológica para o terceiro milênio. Editora Cinco Continentes, 1998.
3. ROMERO, N F. Manejo fisiológico dos pastos nativos melhorados.
Editora agropecuária,1998
42. BIOTECNICAS DA REPRODUÇÃO E MANEJO REPRODUTIVO:
EMENTA
Eficiência
reprodutiva
das
espécies
de
interesse
zootécnico.
Normas
e
procedimentos das etapas das biotecnias: Inseminação artificial, Transferência de
embriões. Controle do ciclo estral das espécies de interesse zootécnico. Manejo
reprodutivo das espécies de interesse zootécnico. Principais doenças da esfera
reprodutiva.
BIBLIOGRAFIA
BASICA
1. HAFEZ, E.S.E. Reprodução animal. 6 ed. São Paulo: Manole, 1995.
2. MIES FILHO, A. Inseminação artificial. 6 ed. Porto Alegre: Sulina, 1987.
3. MIES FILHO, A. Reprodução dos animais. 6 ed. Porto Alegre: Sulina, 1987.
43. CAPRINOCULTURA E OVINOCULTURA:
EMENTA
Importância econômica, e social das cadeias produtivas da caprinocultura e
ovinocultura. Elaborar sistema de criação racionais concernentes com as técnicas de
reprodução, alimentação, manejo, bem estar e ambiência, sanidade e melhoramento
genético, importância econômica, analise do custo de produção.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
1. NUNES, J.F., CIRIACO, A.L.S., Produção e Reprodução de Caprinos e
Ovinos, Gráfica, 2 ed., Fortaleza, 1997.
2. RIBEIRO, S.D.D.A. Caprinocultura criação racional de caprinos, São
Paulo:Nobel,
3. SOBRINNHO, A.G, A produção de ovinos In: Anais FUNEP 1990.
COMPLEMENTAR
1. FREITAS, E.A.D, COSTA, G.J.D. Criação de Ovinos e Caprinos,
recomendações técnicas para Goiás. EMATER-GO. 1992.
2. JARDIM, W.R., Criação de Caprinos, São Paulo: Nobel, 11 ed., 1984.
3. JARDIM, W.R., Os Ovinos, São Paulo: Nobel, 4 ed., 1987.
44. BOVINOCULTURA LEITEIRA:
EMENTA
Estudo da viabilidade técnica e econômica dos sistemas de produção de leite,
através do conhecimento do manejo de bezerras, novilhas e vacas em condições
adequadas de alimentação, reprodução e sanidade, importância econômica, analise
do custo de produção.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. GONÇALVES, L. C. Nutrição e Alimentação de Gado de Leite. Uberaba:
ABCZ, 1998.
2. MONTARDO, O. V. Alimentos e Alimentação do Rebanho Leiteiro.
Guaíba: Agropecuária, 1998.
3. PEIXOTO, A. M. et al. Bovinocultura leiteira: Fundamentos da exploração
racional. 2 ed. Piracicaba: FEALQ, 1993.
COMPLEMENTAR
1. ATHIÊ, F. Gado Leiteiro: Uma proposta adequada de manejo. São Paulo:
NOBEL, 1988.
2. LUCCI, C. S. Bovinos Leiteiros Jovens. São Paulo: NOBEL, 1989..
3. PEIXOTO,
A.
M.
Nutrição
de
Bovinos:
Conceitos
básicos
e
aplicados.Piracicaba: FEALQ, 1995.
45. BOVINOCULTURA DE CORTE:
EMENTA
Criação de bovinos de corte no Brasil. Manejo geral do rebanho. Reprodução.
Criação e alimentação de gado de corte. Hormônios e anabolizantes. Características
das principais raças de corte de bovinos. Produção de novilho precoce. Estratégia
de melhoramento. Instalações, importância econômica, análise do custo de
produção.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. LUCHIARI FILHO, A. 2000. A pecuária de corte bovina. São Paulo. 2000.
2. PEREIRA, J.C.C. Melhoramento genético aplicado à produção animal.
Belo Horizonte, 1999.
3. SANTIAGO, A.A. Pecuária de Corte no Brasil. São Paulo. Instituto de
Zootecnia. 1980.
COMPLEMENTAR
1. NATIONAL RESEARCH COUNCIL – NRC .1996. Nutrient requiriments of
beef cattle. 7 ed. National Academy Press. Washington, D.C. 1996,.
2. SANTIAGO, A.A. Os cruzamentos na pecuária bovina. São Paulo: Instituto
de Zootecnia, 1985.
3. VASCONCELLOS, P. M. Guia Prático para o Confinador. Nobel, 1993.
46. FUNDAMENTOS DA FILOSOFIA E ÉTICA:
EMENTA
Estudo da avaliação ética das ações do pesquisador e do profissional em Zootecnia,
à luz da tradição filosófica e na perspectiva das discussões contemporâneas globais e locais em bioética e ética aplicada, enfocando a responsabilidade social e
ecológica e a proteção aos direitos individuais e coletivos como critérios para a
tomada de decisão.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1.BOFF, LEONARDO. Ética da vida. Rio de Janeiro: Sextante, 2006.
2.CORTINA, ADELA; MARTÍNEZ, EMÍLIO. Ética. São Paulo: Loyola, 2005.
3.SINGER, PETER. Libertação animal. Porto Alegre/São Paulo: Lugano, 2004.
COMPLEMENTAR
1.DINIZ, DÉBORA; GUILHEM, DIRCE. O que é Bioética. São Paulo: Brasiliense,
2002
2.MORIN, EDGAR. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
1998.
3.NERI, DEMÉTRIO. Filosofia Moral. Manual introdutivo. São Paulo: Loyola,
2004.
47.PLANEJAMENTO AGROPECUARIO
EMENTA
Introdução ao planejamento de propriedades rurais. Elaboração de projetos
agropecuários. Avaliação econômica e avaliação financeira de projetos privados e
sociais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1.BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos. Rio de Janeiro, Campus:
1984.
2.CONTADOR, C. R. Projetos sociais: Avaliação e prática. 3 ed. S.P.:
Pioneira, 1987.
3.HOFFMANN, R. Administração da empresa agrícola. 6 ed. S.P.: Pioneira,
1987.
COMPLEMENTAR
1.HOLANDA, N. Planejamento e projetos. 13 ed., Fortaleza: Estrela, 1987.
2.ANTUNES, L. M. Comercialização Agropecuária. Guaíba – Agropecuária,
2000.
3.HOFFMAN, R. Administração da Empresa Agrícola. São Paulo: Pioneira,
1989.
DISCIPLINAS DO 8° PERÍODO
48. AVICULTURA INDUSTRIAL:
EMENTA
Importância econômica da avicultura. Raças de maior importância na avicultura.
Fisiologia das aves. Criação de pintos. Criação de frangos de corte, poedeiras,
perus, patos, marrecos e codornas. Alimentação de aves. Instalações e
equipamentos. Profilaxia das principais doenças. Planejamento e administração da
empresa avícola, importância econômica, analise do custo de produção.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. GREGORY, M. F. Produção de Aves. 1993.
2. MALAVAZZI, G. Avicultura (Manual Prático). 1999.
3. MALAVAZZI, G. Manual de Criação de Frangos de Corte. 1982.
COMPLEMENTAR
1. Manejo de Frangos e matrizes – FACTA – Fundação Apinco de Ciência e
Tecnologia Avícola. 1994.
2. MORACI, M. Fisiologia Aviária, Aplicada a Frangos de Corte. 1994.
3. TORRES, A. P. Alimentos e Nutrição das Aves Domésticas. 1990.
49. SUINOCULTURA:
EMENTA
Conhecimento e aprimoramento do estudo do sistema de produção de suínos,
envolvendo a reprodução, a nutrição, alimentos e alimentação, os manejos adotados
em todas as fases da produção, as raças, o melhoramento genético, o controle da
saúde do rebanho e o planejamento racional da criação, importância econômica,
analise do custo de produção, possibilitando a interdisciplinaridade com o intuito de
desenvolvimento da ciência Zootecnia.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. CORRÊA, N.M. LUCIA, J.L. DESCHAMPS, C.J. Tópicos em suinocultura II,
Biblioteca Nacional, Pelotas, UFPEL,2003.
2. CAVALCANTI S.S. Suinocultura dinâmica., Belo Horizonte, 1998.
3. SOBESTIANSKY, J. WENTZ, I. SILVEIRA, P.R.S SESTI, L. A C.
Suinocultura intensiva, Embrapa, CNPSA,Concordia, 1998.
COMPLEMENTAR
1. Coleção 500 perguntas 500 respostas suínos. Embrapa, CNPSA,
Concordia, 1997.
2. ROSTAGNO S. R. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos, 2 ed. UFV,
Viçosa-MG, 2005.
3. UPNMOOR, I. Produção de Suínos v. 1,2,3 e 4, Ed. Agropecuária, Guaíba,
2000.
50. EQUIDEOCULTURA:
EMENTA
Origem e domesticação. Importância econômica. Exterior e raças. Sistemas de
criação: doma, adestramento, alimentação, equipamentos, instalações e manejo.
Reprodução e melhoramento genético. Principais doenças. Comercialização.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. JONES, W.E. Genética e Criação de Cavalos. Ed. Nobel. 1987.
2. MORRISO, F. B. Alimentos e Alimentação dos Animais. 8 ed. São Paulo:
Editora Melhoramentos. 1995.
3. RIBEIRO, D.B. O Cavalo: Raças, Qualidades e Defeitos. 3 ed. Editora
Globo. São Paulo, 1993.
COMPLEMENTAR
1. LEAL, T.C. Doma racional. Editora Agropecuária. São Paulo, 1994.
2. MARCENAC, L.N.; AUBLET, H.; D´AUTHEVILLE, P. Enciclopédia do
Cavalo.Vol I e II. 4 ed. Andrei Editora LTDA. 1990.
3. TORRES, A.D.P.; JARDIM, W.R. Criação de cavalos e de outros Eqüinos.
2 ed. São Paulo: Nobel. 1979.
51. TEORIA SOCIOLOGICA E EXTENSÃO RURAL:
EMENTA
Princípios éticos e morais aplicados às atividades profissionais do Zootecnista;
código de ética do Zootecnista; Decretos, resoluções e leis que estão ligados ao
profissional Zootecnista; Campo de atuação e mercado de trabalho do Zootecnista;
Conceitos básicos de cidadania. Cenário sociológico das mudanças. Educação,
mudança e desenvolvimento. Comunicação, metodologia e difusão de inovações.
Desenvolvimento de comunidades.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. FONSECA, M.T. A Extensão Rural no Brasil, um projeto educativo para o
capital. São Paulo: Edições Loyola. 1985.
2. LONG, N. Introdução à sociologia do desenvolvimento. Rio de Janeiro:
Zahar. 1983.
3. BIASI, C. A F. Métodos e Meio de Comunicação em Extensão Rural.
Goiânia Acar-GO. 1979.
COMPLEMENTAR
1. FONSECA, M. T. L. A Extensão Rural no Brasil, um Projeto Educativo para
o Capital. Coleção Popular nº 3, ed. Loiola, 1986.
2. FREIRE, P. Extensão ou Comunicação. 8 ed. Trad. Para Rosisca, D.º Rio
de Janeiro, Paz e Terra, 1998.
3. SOUZA, M.L. Desenvolvimento de comunidades e participação. São
Paulo: Cortez, 1990.
52. HIGIENE E PROCESSAMENTO INDUSTRIAL DE PRODUTOS DE ORIGEM
ANIMAL:
EMENTA
Etapas e processos do leite no laticínio, industrialização e métodos oficiais de
analise de derivados lácteos. Localização física e construção de: industria de
laticínios, matadouros e outros estabelecimentos de processamento de alimentos de
origem animal. Tecnologia de abate de animais, mamíferos e aves.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. BEHMER, M.L.A. Tecnologia do leite. 13 ed. São Paulo: Nobel S. A. 1984.
2. PARDI, M.C.; SANTOS, I.F. SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência, higiene e
tecnologia da carne. Goiânia: Cegraf, UFG. 1994.
3. SIQUEIRA, R. S. Manual de Microbiologia de Alimentos. 1995.
COMPLEMENTAR
1. SOROA, J.M. Industrias lácteas. 5ª ed. Lisboa: Litexa, 1980.
2. TERRA, N.N. Carne e seus derivados: Técnicas de Controle de Qualidade.
1988.
3. TRONCO, V. M. Aproveitamento do Leite e Elaboração de seus Derivados na
Propriedade Rural. 1996.
53. PISCICULTURA:
EMENTA
Importância econômica e social da piscicultura, com informações a cerca da
reprodução, instalações em piscicultura, alimentação e nutrição e, manejo,
fundamentais para exploração racional.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. ARANA L.V. Aqüicultura e desenvolvimento sustentável. FAPEU/ Editora
da UFSC, 1999.
2. ARANA L.V., Princípios químicos de qualidade da água em Aqüicultura
Uma revisão para peixes e camarões. FAPEU / Editora da UFSC, 1997.
3. PROENÇA, C.E.M., BITTENCOURT, P.R.L. Manual de piscicultura tropical.
Brasília: IBAMA/ DIREN/ DEPAQ/ DIPEA, 1994.
COMPLEMENTAR
1. CASTAGNOLLI, N. Criação de Peixes de Água Doce. Jaboticabal. FUNEP,
1992.
2. VOLPATO, G.L. Ciência: da Filosofia à Publicação. Jaboticabal: UNESP /
FCAV Funep, 1998.
3. WOYNAROVICH, E., HORVÁTH, L. A propagação artificial de peixes de
águas tropicais.
Brasília: FAO/CODEVASF/CNPq, Manual de Extensão
Documento Técnico sobre Pesca 1983.
DISCIPLINAS DO 9° PERÍODO
55. DEONTOLOGIA E CIDADANIA:
EMENTA
Princípios éticos e morais aplicados às atividades profissionais do Zootecnista;
código de ética do Zootecnista; Decretos, resoluções e leis que estão ligados ao
profissional Zootecnista; Campo de atuação e mercado de trabalho do Zootecnista;
Conceitos básicos de cidadania e ética.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. NASCH, L. L. Ética nas Empresas: boas intenções à parte. São Paulo:
Editora Makron Books. 1993.
2. Leis, Decretos, resoluções referentes ao exercício profissional do Zootecnista.
Disponível em: www.cfmv.org.br .
3. SUNG, J. M, SIVA, J. C. Conversando sobre ética e sociedade. 6 ed.
Petrópolis: Editora Vozes. 1999.
COMPLEMENTAR
4. FREIRE, P. Extensão ou Comunicação. 8 ed. Trad. Para Rosisca, D.O. Rio
de Janeiro: Paz e Terra, 1998.
5. GUERREIRO, J. S. Desenvolvimento Rural. Viçosa: UFV., SP.
6. PENTEADO, J. R. W. A Técnica da Comunicação Humana. 7ed., São
Paulo: Pioneira, 1980.
56. ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
EMENTA
Atividade individual orientada por um docente do Departamento de Zootecnia e
supervisionado por um supervisor de Empresa ou Instituição, de acordo com o plano
de estagio previamente estabelecido.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR - 6023 Informação e documentação - referências - elaboração. Rio de Janeiro:
ABNT, 2000.
2. FERRÃO, R. G.. Metodologia Científica para Iniciantes em Pesquisa.
Editora: Unilinhares; Incaper, 2005.
3. MARTINS, G.de A., LINTS, A. Guia para Elaboração de Monografias e
Trabalhos de Conclusão de Curso. São Paulo: Editora Atlas, 2000.
COMPLEMENTAR
1. HINDLE, T. Como fazer apresentações. São Paulo: Publifolha. 1999.
2. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 2. ed. São Paulo:
Editora Cortez. 2000.
3. Manual de estágio da Coordenação de estagio do Departamento.
57. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO:
EMENTA
Treinamento prático em redação técnico-científica, execução de trabalhos de
pesquisa de campo e/ou laboratorial, pesquisas bibliográficas, atividades de
extensão rural e treinamento prático em Zootecnia. Execução de documento a ser
apresentado em banca examinadora, mediante manual de estágio.
BÁSICA
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR - 6023 Informação e documentação - referências - elaboração. Rio de Janeiro:
ABNT, 2000.
2. Manual de estagio da Coordenação de estagio do Departamento.
3. FERRÃO, R. G. Metodologia Científica para Iniciantes em Pesquisa.
Editora: Unilinhares; Incaper, 2005
COMPLEMENTAR
1. HINDLE, T. Como fazer apresentações. São Paulo: Publifolha, 1999.
2. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 2. ed. São Paulo:
Cortez. 2000.
3. MARTINS, G.de A. & LINTS, A. Guia para Elaboração de Monografias e
Trabalhos de Conclusão de Curso. São Paulo: Atlas, 2000.
OPTATIVAS:
58. APICULTURA:
EMENTA
Introdução ao estudo da apicultura. Morfologia e biologia das abelhas melíferas.
Povoamento de apiários. Instalações e equipamentos em apicultura. Manejo das
abelhas. Classificação das abelhas. Produtos elaborados pelas abelhas e
polinização. Higiene e profilaxia em apicultura. Alimentos e alimentação das abelhas.
Meliponicultura.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. SPURGIN, A. A Apicultura. Lisboa: Presença, 1997.
2. WIESE, H. Novo Manual de Apicultura. Guaíba: Agropecuária, 1995.
3. WIESE, H. Nova Apicultura. Porto Alegre: Agropecuária, 1985.
COMPLEMENTAR
1. COUTO, R. H. N.; COUTO, L. A. Apicultura: manejo e produtos. 2 ed,
Jaboticabal: FUNEP, 2002.
2. SCHIRMER, L. R. Abelhas Ecológicas. São Paulo: Nobel, 1986.
3. MARTINHO, M. R. A Criação de Abelhas. Rio de Janeiro: Globo, 1988.
59. AQUICULTURA:
EMENTA
Piscicultura, carnicicultura e ranicultura. Técnicas criatórias. Biotecnologia e
melhoramento genético. Nutrição de organismos aquáticos. Sanidade de organismos
aquáticos. Processamento e tratamento pós-colheita. Socio-economia e Direito.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. CECCARELLI, P. S., SENHORINI, J. A., VOLPATO, G. Dicas em
piscicultura (Perguntas e Respostas). Botucatu: Santana Gráfica Editora, ,
2000.
2. LIMA, S.L. & AGOSTINHO, C.A. 1988. A criação de rãs. 2 ed. Block.
3. VALENTI, W.C. Carcinicultura de água doce. Tecnologia para produção
de camarões.Brasília: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Renováveis, 1998.
COMPLEMENTAR
1. VALENTI, W. C. (Editor). Aqüicultura no Brasil. Bases para um
desenvolvimento sustentável. Brasília: CNPq / Ministério da Ciência e
Tecnologia, 2000.
2. MOREIRA,
H.L.M.;
VARGAS,
L.;
RIBEIRO,
R.P.;
Fundamentos da Moderna Aqüicultura., ULBRA, 2001.
ZIMERMANN,
S.
3. SIPAÚBA-TAVARES, L.H. Liminologia aplicada à aqüicultura. Boletim
Técnico n 01, Jaboticabal :FUNEP, 1994.
60. ANIMAIS SILVESTRES:
EMENTA
Legislação brasileira sobre animais silvestres. Sistemas de produção de animais
silvestres. Preservação de animais silvestres. Animais em extinção.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. ALVES, M. A.; SILVA, J. M. C.; VAN SLUYS, M; GERGALLO, H. G.; ROCHA,
C. F. D. A Ornitologia no Brasil, pesquisa atual e perspectivas. Rio de
Janeiro:UERJ, 2000.
2. BERNARDES, A. L.; MACHADO, A. B. M.; RYLANDS, A. B. Fauna Brasileira
Ameaçada de Extinção. Belo Horizonte: Biodiversitas, 1990.
3. FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva. Ribeirão Preto: SBG/CNPq, 1992.
COMPLEMENTAR
1. AGOSTINHO, A. A. & GOMES, L. C. Reservatório de segredo, bases
ecológicas para o manejo. Maringá: EDUEM, 1997.
2. FERREIRA, E. J. G.; DOS SANTOS, G. M.; LEÃO, E. L. M.; OLIVEIRA, A.
Bases Científicas para Estratégias de Preservação e Desenvolvimento
da Amazônia, v. 2.. Manaus: INPA. 1993.
3. GARAY, I. & DIAS, B. Conservação da Biodiversidade em Ecossistemas
Tropicais. Petrópolis: Vozes, 2001.
61. CRIAÇÃO DE CÃES E GATOS:
EMENTA
Introdução à criação de cães e gatos. Fisiologia da digestão e da absorção.
Necessidades nutricionais de cães e gatos. Alimentos para cães e gatos. Manejo
alimentar de cães e gatos. Alimentação de cães para trabalho e em condições de
estresse. Processamento de alimentos para cães e gatos. Balanceamento de dietas
para cães e gatos. Marketing de alimentos para cães e gatos. Experimentação e
avaliação de alimentos para cães e gatos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. ANDRIGUETTO, J.M., PERLY, L., MINARDI, I., FLEMMING, J.S., GEMAEL,
A., SOUSA, G. A., BONA FILHO, A. Nutrição Animal. 1984. 2v. 3 ed. São
Paulo: Nobel..
2. BORGES, F. M. O. Nutrição e processamento de alimentos para cães e
gatos. UFLA, 2002.
3. ROSSINI, V. Revisão sobre nutrição de cães e gatos. (Apostila) (s.d.).
COMPLEMENTAR
1. SIMPÓSIO SOBRE NUTRIÇÃO DE
ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO, 1.,
Campinas,SP. Anais... Campinas: Colégio Brasileiro de Nutrição Animal,
2000.
2. SIMPÓSIO SOBRE NUTRIÇÃO DE
ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO, 2.,
Campinas,SP. Anais... Campinas: Colégio Brasileiro de Nutrição Animal,
2002.
3. SIMPÓSIO SOBRE NUTRIÇÃO DE
ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO, 3.,
Campinas,SP. Anais... Campinas: Colégio Brasileiro de Nutrição Animal,
2003.
62. CUNICULTURA:
EMENTA
Aspectos gerais, raças, aspectos gerais relativos à reprodução, sistemas de criação
e instalações, manejo do rebanho, seleção, aspectos nutricionais, controle e
organização da exploração cunícula.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. APOSTILA CURSO INTERNACIONAL DE PRODUÇÃO DE CARNE DE
COELHOS. S.LUKEFAHR. SEBRAE/SP.. 1996.
2. CURSO DE CUNICULTURA. CARDOSO, J.R.L.; TREU, C.P.; PARASCHIN,
L.D.; CARDOSO, B. S.; TVARDOVSKAS. A.P.C.C. - Associação Paulista dos
Criadores de Coelhos. 1990.
3. . J. M. M. ZAPATERO. COELHOS Alojamento e Manejo BIBLIOTECA
AGRICOLA LITEXA. 1979.
COMPLEMENTAR
1. EL CONEJO cría y patologia. F. LEBAS, P. COUDERT, R. ROUVIER, H.
ROCHAMBEAU.
FAO.
ISBN
92-5-301253-6.
1986.
NRC
Nutritional
Requeriments of Rabittis. National Academy of Sciences,. 1977.
2. RABBIT FEEDING AND NUTRITION. P. R. CHEEKE. ACADEMIC Press, Inc.
ISBN 0-12-170605-2... 1987.
3. III
SEMINÁRIO
NACIONAL
DE
PESQUISA
E
TECNOLOGIA
EM
CUNICULTURA. FUNEP. 1999.
63. TECNOLOGIA DE CARNE LEITE E DERIVADOS:
EMENTA
Introdução à Tecnologia de Alimentos. Produção nacional e mundial de produtos de
origem animal. Métodos de Conservação de Alimentos. Processamento de carnes.
Tecnologia de leite e derivados. Industrialização de aves e tecnologia de ovos.
Tecnologia de pescado e derivados.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
1. BEHMER, M. L. A. Tecnologia do leite. Produção – Industrialização e
análise. 13 ed. São Paulo: Nobel. 1999.
2. MADRID, A., CENZANO, I.; VICENTE, J. M. Manual de indústrias de
alimentos. São Paulo: Varela. 1995.
3. TERRA, N. N. Apontamentos de tecnologia de carnes. São Leopoldo:
UNISINOS, 1998.
COMPLEMENTAR
1. MUCCIOLO,
P.
Carnes:
estabelecimentos
de
matança
e
de
industrialização, condições higiênicas de funcionamento. São Paulo:
Ícone. 1985.
2. LANARA – Métodos analíticos oficiais para controle de produtos de
origem animal e seus ingredientes. Brasília. 1981.
3. PARDI, M.C. SANTOS, I.F. SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência, higiene e
tecnologia da carne. Goiânia: Cegraf, UFG. 1994.
64. BUBALINOCULTURA:
EMENTA
Importância econômica dos búfalos. Raças de bubalinos. Instalações para
bubalinocultura. Características reprodutivas e manejo reprodutivo. Desempenho
produtivo. Nutrição e alimentação. Higiene e sanidade de bubalinos.
BIBLIOGRAFIA
BASICA
1. LAZZARINI NETO, S. Comercialização do gado de corte. São Paulo: SDF
Editores, 1995.
2. PEIXOTO, A.M. et al. Nutrição de Bovinos: Conceitos básicos e aplicados.
Piracicaba: FEALQ, 1995.
3. PEIXOTO, A. M. Confinamento de bovinos de corte. Piracicaba: FEALQ, 2000.
COMPLEMENTAR
1. MIRANDA, W. C. Criação de Búfalos no Brasil. Ed. dos criadores. São
Paulo, 1986.
2. PEIXOTO, A.M.MOURA, J. C. de e FARIA, V.P. de. Bovinocultura:
fundamentos da exploração racional.Piracicaba:FEALQ, 1986.
3. SAMARA, Samir Issa et al. Sanidade e Produtividade em Búfalo.
Jaboticabal: Funep, 1993.
7. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
7.1. Política de Estágio
Conforme o definido na Resolução 0015/2004 do CEPEA, Conselho de
Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração da Universidade Católica de Goiás:
“O Estágio é um componente curricular obrigatório do processo de formação
acadêmica, constituído e constituinte das dimensões de ensino, pesquisa e
extensão. É desenvolvido em campos de atuação profissional com vista à
construção e socialização do conhecimento enquanto processos sociais, coletivos e
históricos. Espaço político pedagógico privilegiado de construção da práxis
possibilita a inserção do estudante no mundo laboral e na prática social, como
processo de participação /intervenção nas relações entre Universidade e demais
segmentos sociais”.
Considerando o exposto acima, bem como o parecer CNE /CES N. º 337
/2004, o Estágio Supervisionado do curso de Zootecnia /UCG visa proporcionar uma
complementação do processo ensino-aprendizagem, constituindo-se em um
instrumento de integração Universidade /Empresa e/ou instituições de pesquisa, sob
forma de treinamento prático, aperfeiçoamento técnico-científico, cultural e de
relacionamento humano. Neste contexto a Universidade, o acadêmico e a empresa
obtêm vantagens e reafirmam o compromisso de estarem integrados para o
desenvolvimento de todas as partes.
O Departamento de Zootecnia tem em seu estágio o objetivo de oferecer
subsídios para que o aluno, esteja colocando em prática os ensinamentos teóricos,
completando o que vivenciou em seu curso, bem como permitir uma postura realista
quanto à sua contribuição ao desenvolvimento regional e nacional, além de permitir
condições de avaliar as questões profissionais que o mesmo inserirá após concluir o
curso.O estágio visa ainda assegurar o contato do alunado com situações, contextos
e instituições da área.
Outros objetivos podem ser relacionados: desenvolver a capacidade do
acadêmico na redação e apresentação de trabalhos científicos; capacitar o
acadêmico a elaborar projetos de pesquisa e extensão, bem como sua execução;
buscar conhecimentos técnico-científicos nas mais variadas áreas de conhecimentos
da Zootecnia, possibilitando ampliar de forma prática os conhecimentos adquiridos
durante o curso, detectando a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;
possibilitar ao acadêmico conhecer a realidade em que se encontra o campo de
trabalho, através da sua atuação junto a empresas agropecuárias, permitindo que o
mesmo desenvolva uma visão crítica e empreendedora “explicitando seu
compromisso com a ética e a transformação social no processo de formação
profissional e construção da cidadania” (P.N. UCG).
Alguns
pré-requisitos
são
necessários
para
solicitar
estágios:
estar
matriculado regularmente no curso de Zootecnia da UCG; ter cursado com
aprovação todas as disciplinas da matriz curricular; ter disponibilidade de tempo para
as atividades que serão realizadas durante o estágio; ter o aceite do professor
orientador e da Coordenação de estágio, compor um plano de estágio, elaborado
com o professor orientador; elaborar o relatório de estágio de acordo com as
orientações contidas no manual de estágios curriculares em vigência no
departamento de Zootecnia.
O estágio terá sempre caráter curricular e se classificará em obrigatório e não
obrigatório. Realizar-se-á em Campos Internos e/ou Externos a UCG, que
apresentem possibilidades de atuação articuladas ao eixo de formação profissional
do estudante, com atividades relacionadas à sua formação acadêmica.
Para a realização de estágios, o Departamento de Zootecnia criou em
30/03/2005, no Campus II da UCG, um “Campo Interno de Estágios”, sendo
oferecidas semestralmente 47 vagas em diversas modalidades de atividades
acadêmicas.
Com relação aos “Campos Externos” para a realização de estágios, a UCG
possui convênios com as seguintes instituições:
1.
ABATEDOURO SÃO SALVADOR LTDA
2.
ADF ASSISTÊNCIA TÉCNICA EM AGROPECUÁRIA LTDA.
3.
AGROFÁCIL PRODUTOS AGROPECUÁRIOS LTDA
4.
AGUILAR E FILHO SERVIÇOS DE APICULTURA
5.
ALMEIDA CABRAL CONSTRUTORA LTDA.
6.
AMPLA ASSESSORIA CORPORATIVA LTDA.
7.
ANGLO AMERICAN BRASIL LTDA.
8.
ARRIMO PROJETOS E CONSTRUÇÕES LTDA-ME.
9.
ARTHA CONSTRUTORA LTDA.
10.
ASMOS PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA.
11.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DE ZEBU
12.
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CRIADORES E PESQUISADORES
13.
CACILDO BARBOSA DO AMARAL & CIA. LTDA.
14.
CENTRAL DE ESTÁGIOS GELRE AGENTE DE INTEGRAÇÃO LTDA.
15.
CENTRO DE INTEGRAÇÃO EMPRESA ESCOLA
16.
CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA LTDA.
17.
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS
18.
CERRADO GOIANO PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA.
19.
CONSÓRCIO INTEGRADO SERRA DA MESA
20.
CONSTANTINO KAIAL FILHO
21.
COOPERATIVA DOS PRODUTORES DE LEITE DE MORRINHOS
22.
COTRIL AGROPECUÁRIA LTDA.
23.
EMBRYOGEN REPRODUÇAO ANIMAL LTDA
24.
FAZENDA BELA VISTA
25.
FAZENDA CÓRREGO LEÃO
26.
FAZENDA SANTANA
27.
FRANGO DM - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA.
28.
FRANGOIANO ALIMENTOS LTDA.
29.
FRIBARNABÉ DISTRIBUIDORA DE CARNES LTDA.
30.
FRIBOI LTDA.
31.
FRIGORÍFICO CENTRO OESTE SP LTDA.
32.
HARAS PORTO NOVO LTDA.
33.
INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CARNES MINERVA LTDA.
34.
INSTITUTO EUVALDO LODI - NÚCLEO REGIONAL DE GOIÁS
35.
IPAMERI AGROPECUÁRIA LTDA.
36.
KATEC AGRO-TÉCNICA LTDA.
37.
LAGOA DA SERRA LTDA.
38.
LATICÍNIOS OSCAR SALGADO LTDA.
39.
LORD MEAT - IND. COM. IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA.
40.
MODELO AGROPECUÁRIA ASSESSORIA TÉCNICA LTDA.
41.
NUBE - NÚCLEO BRASILEIRO DE ESTÁGIOS LTDA.
42.
QUATRO MARCOS LTDA.
43.
RONDOFRIGO COMERCIAL DE CARNES LTDA.
44.
SABORELLA
45.
SÍTIO CEDRO
46.
TERRA SJ NUTRIÇÃO ANIMAL LTDA-ME
47.
TRATORTEL TRATORES E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS LTDA.
48.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - ESALQ
49.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
50.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
•
O estágio considerado na matriz curricular terá como fundamento a livre
iniciativa do acadêmico, durante todo o período de sua formação, sendo que a
coordenação de estágios terá papel importante, principalmente no incentivo a este
acadêmico, bem como na normatização, qual seja: garantir seguro, apresentar
várias possibilidades de estágios através de um termo de compromisso ou
convênios feitos com empresas ligadas à área de Zootecnia. O mesmo terá um
professor orientador e um supervisor de campo.
O professor orientador será escolhido dentro do quadro de professores
efetivos que ministram aulas no departamento de Zootecnia. Cada professor
orientador da disciplina Estagio Supervisionado terá no máximo 10 e no mínimo 6
alunos, sob sua responsabilidade. O supervisor de campo deverá ser um profissional
devidamente registrado no respectivo conselho profissional e que exerça atividades
técnicas na empresa em que o acadêmico realizará o estágio.
As atividades de estágio deverão ser desenvolvidas nas seguintes linhas e/ou
áreas do conhecimento:
•
Alternativas para o aumento da eficiência reprodutiva dos animais
domésticos de interesse zootécnico;
•
Genética da conservação de espécies nativas do cerrado que apresentam
interesse zootécnico;
•
Genética molecular aplicada ao melhoramento dos animais domésticos
relevantes para a região Centro Oeste;
•
cerrado.
Produção, avaliação, manejo e conservação de plantas forrageiras do
•
Fisiologia da nutrição, fontes alimentares e suplementares para os animais
de interesse zootécnico.
•
Fatores
ambientais
relacionados
às
características
produtivas
e
comportamentais dos animais domésticos que apresentam interesse zootécnico.
•
Tecnologia e processamento de produtos de origem animal.
•
Sistemas de produção e técnicas de manejo de animais de interesse
zootécnico.
•
Monitoramento da qualidade da água em sistemas aqüiculturais.
•
Avaliação e viabilidade econômica dos sistemas de produção animal.
•
Estudos morfofisiológicos e comportamentais de animais de interesse
zootécnico.
O acadêmico para concluir o curso deverá cumprir no mínimo 360 horas de
estágio obrigatório, junto a disciplina de Estagio Supervisionado, que poderão ter
início, com o Estágio Curricular não obrigatório, a partir do 4º semestre, sendo que o
mesmo deverá apresentar à Secretaria do Departamento o certificado expedido pela
coordenação de estágios do departamento de Zootecnia, sendo este um requisito
para a integralização curricular.
O estágio conta com a assessoria da Pró-Reitoria de Graduação, e com a
coordenação e apoio da Pró–Reitoria de Extensão.
8. PROGRAMAS DE ESTÁGIO
1 – O Departamento de Zootecnia desenvolve o programa zootécnico de extensão
rural cujo objetivo é: proporcionar a estudantes, à comunidade em geral e
associações de produtores rurais, orientações teórico – práticas através da extensão
rural, visando um desenvolvimento técnico e comunitário;
2 – O Departamento de Zootecnia desenvolve programa em que os alunos
participam de pesquisa que envolve várias áreas do conhecimento: de microbiologia
aplicada, de genética de microrganismos, de nutrição animal e de produção.
3 – Estabelecer diagnóstico da situação do entorno de Goiânia quanto aos dejetos
de animais e lixo produzidos nas áreas rurais, pesquisando as alternativas que
viabilizem o desenvolvimento sustentável. Através da utilização de técnicas de
sensibilização, envolver estudantes, funcionários, técnicos, professores e a
comunidade, para a coleta e o aproveitamento do lixo oriundo das áreas rurais no
entorno de Goiânia.
4 – Promover a participação de alunos na rotina dos setores de produção e pesquisa
do departamento de zootecnia, em caráter de assistência técnica, com o
envolvimento também de profissionais e estudantes de diversas áreas, com a
finalidade de permitir vivência prática que contribuirá para a formação de
Zootecnistas, Veterinários, Agrônomos, Administradores da área de agronegócio,
Engenheiros de alimentos, Biólogos e outros.
9. INTER – RELAÇÃO ENSINO x EXTENSÃO x ESTÁGIO
Conforme a LDB n. 9294/96 as Universidades se caracterizam pela
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. O ensino como pesquisa
supõe a produção de conhecimentos e a investigação processual e contínua no
curso. O ensino enquanto extensão aponta para a formação acadêmica
contextualizada e historicamente situada.
Partindo da premissa de que o estágio é o elemento confirmador e
realimentador do currículo e da formação profissional, o departamento de Zootecnia
adota a política de que o estágio constitui uma atividade acadêmica vinculada às
dimensões do ensino, pesquisa e extensão. É compreendido como processo de
aprendizagem dos estudantes e ocorre em campos de atuação profissional em
interação universidade – sociedade.
As atividades de estágios são realizadas internamente na UCG, nos
programas e centros de extensão, núcleos de pesquisa, institutos, e externamente,
em
instituições
públicas
e/ou
privadas,
empresas,
organizações
não
–
governamentais, movimentos sociais e outros.
O estágio tem como objetivos:
•Participação e elaboração de programas de alimentação, reprodução, manejo,
instalações e equipamentos, visando o melhoramento animal;
•
Criação de vias alternativas para soluções de problemas de melhoramento
•
Divulgação de conhecimentos técnico – científicos visando a melhoria do
meio ambiente, enquadrando-os nos projetos de extensão e/ou pesquisa.
•
Estimulação e emprego de tecnologia, visando a evolução da cadeia
produtiva;
Identificação e sistematização de técnicas mais adequadas a situações
•
específicas, implementando melhorias na forma de produção e índices zootécnicos;
•
Capacitação para elaboração de projetos de pesquisa e sua execução;
•
Desenvolvimento da capacidade de redação e apresentação de trabalhos
científicos.
Os campos de estágio e da supervisão são regulamentados pelo Documento
Política de estágio da UCG, Capítulo II, artigo 3º p,5. Os mesmos deverão ser
aprovados pela coordenação
de estágio do departamento de Zootecnia e
oficializados mediante convênios diretos com a UCG ou intermediados pelos
agentes de integração escola/empresa de forma a assegurar que:
•
as normas prescritas na legislação geral e específica de cada curso sejam
obedecidas;
•
o estudante possa vivenciar o processo da intervenção interdisciplinar e
interdepartamental e as experiências político – pedagógicas e tecnológicas na
área sua formação.
10.
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
OU
ATIVIDADES
ACADÊMICAS
CIENTÍFICAS - CULTURAIS
São atividades mediante as quais o aluno enriquece sua formação acadêmica
– pedagógica. Constituem-se de diferentes atividades representativas do ensino,
pesquisa, extensão e atualização dessas atividades podem ser:
•
Conferências, Simpósios, Congressos, Seminários,
•
Fóruns, Cursos de Atualização e Aperfeiçoamento,
•
Programas e Cursos de Extensão Universitária,
•
Eventos Cientifico – Culturais, Atividades Voluntárias.
•
Evento de caráter Educativo – Pedagógico, de nível superior, etc.
Essas atividades podem ser desenvolvidas dentro e fora do departamento e
até da UCG. Elas são componentes curriculares que ampliam a formação na
graduação.
No Curso de Zootecnia, de acordo com o Parecer CNE /CES N. º 337/2004,
podem ser consideradas Atividades Complementares:
•
Monitoria;
•
Projeto de Pesquisa – Iniciação Científica;
•
Projetos de Extensão;
•
Módulos Temáticos;
•
Seminários e congressos;
•
Simpósios, Conferências.
No Curso de Zootecnia essas atividades devem ser de 100 horas aulas
conforme regulamento da UCG.
Para efeito de validação com o fim integralizar o currículo do curso, essas
atividades devem considerar os critérios do departamento e do Regulamento da
UCG. A análise e o aproveitamento ficam a cargo de 2 professores designados pelo
departamento de origem do Curso.
Considerando critérios da regulamentação da UCG, em cada semestre,
quarenta e cinco dias (45) após o inicio das aulas, os alunos devem apresentar um
requerimento de aproveitamento das atividades complementares ou Acadêmicascientifico-Culturais, do semestre anterior instruído com documentos comprobatórios
de freqüência, conteúdo e desempenho, tais como:
•
Programação do evento, carga-horária, relatórios das atividades ou da
pesquisa ou da monitoria;
•
Atestados, Declaração e Certificados (de participação) especificando, o tipo de
atividade, órgão que promoveu, carga-horária, etc.
No artigo n. 4 de Regulamento UCG, explicita-se que o prazo para requerer o
aproveitamento das Atividades executadas durante todo o curso, com o total da
carga-horária exigida, encerra-se vinte (20) dias antes do fim do semestre letivo.
No artigo seguinte, fica instruída uma ficha de aproveitamento para
identificação das atividades e registros das horas respectivas. Definidas no
Regulamento, a ser arquivado na secretária do Departamento.
“Os casos omissos serão analisados e resolvidos em primeira instancia pelos
professores responsáveis pelas atividades, pela Coordenação do Curso, ouvidas, se
necessário, a direção do departamento e a Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD)”
(UCG_ Regulamento de 10 de maio de 2004- gabinete do Reitor).
11. ATIVIDADE DE MONITORIA
Apesar das atividades de monitoria serem consideradas no art. III do
Regulamento da UCG como Atividades Acadêmico-Científlco-Culturais(AACC), o
Departamento de Zootecnia decidiu regulamentá-las neste Projeto Pedagógico do
Curso.
Elas se processarão em função de três objetivos:
•
Aprofundar conhecimentos teórico-práticos na área ou disciplina a que estiver
ligado o monitor;
•
contribuir na formação do estudante para o exercício de atividades ligadas às
atividades de ensino, aprendizagem e de extensão;
•
conhecimentos adquiridos e das vivências que a atividade proporcionar;
•
intensificar a cooperação entre estudantes e professores nas atividades
desenvolvidas.
A monitoria é realizada como um processo acadêmico-educativo, cujas
atividades se processam de forma conjunta professor e aluno, vinculada a uma
disciplina e/ou núcleo de disciplinas.
Ela ocorre mediante duas modalidades:
•
Monitoria com bolsas de estudo remuneradas que corresponderá a 12
créditos ou 180 horas atividades. Nesse caso o aluno só complementará 80
horas de atividades acadêmico-científico-culturais;
•
Monitoria sem direito a bolsa (não-remunerada).
O candidato à monitoria é submetido a vários critérios para ingressar nessa
atividade, tais como: o mesmo deverá ter cursado com bom desempenho acadêmico
a disciplina e/ou ter domínio dos conteúdos das áreas de conhecimento necessários
para a monitoria.
O monitor deverá dedicar 12 horas semanais às atividades de monitoria e não
poderá acumular essa bolsa com outras oferecidas pela UCG.
Os alunos são selecionados através da análise do histórico escolar, de provas
escritas, orais, entrevista e em alguns casos, o mesmo deverá ter realizado
treinamento laboratorial.
Após o processo de seleção, os monitores deverão:
•
Participar, com a presença indispensável do professor, no processo didáticopedagógico e científico; preparação, execução e avaliação de aulas,
trabalhos, projetos, atividades laboratoriais.
•
Reunir, constantemente, com o professor para analisar, discutir e avaliar a
sua prática, enquanto monitor.
•
Orientar estudantes, individualmente ou em grupo, quando designado,
visando a recuperação desses estudantes no processo de aprendizagem.
•
Participar, sempre que convocado, de reuniões de área, seminários, cursos,
debates, sessões de estudo e experiências acadêmicas diversas;
•
Elaborar, com o professor, o relatório semestral das atividades desenvolvidas
no exercício da monitoria.
12 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
12.1. Objetivos da Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
Partindo do pressuposto que o trabalho de conclusão de curso (TCC) é
entendido como a elaboração de monografias, documentários, artigos científicos,
relatórios de estágios, estudos especializados e projetos dentre outros, o trabalho de
conclusão de curso tem como objetivos:
•
desenvolver a autoria de pensamento e criatividade
•
verificar a capacidade do aluno de preparar e apresentar com desenvoltura
um trabalho científico;
•
avaliar a capacidade do aluno de sistematizar conhecimentos, utilizando
adequadamente as normas previstas pela Associação Brasileira de Normas
Técnicas – ABNT;
•
aplicar tratamentos estatísticos em dados coletados em trabalhos de campo;
•
verificar a capacidade do aluno de analisar e discutir resultados de um
trabalho científico bem como seu posicionamento crítico frente aos dados
obtidos no trabalho;
•
exercitar a redação de trabalhos científicos da área, utilizando a conceituação
adequada ao ramo da zootecnia
•
avaliar a qualidade de redação, correção de português, concordância, clareza
e harmonia do texto do trabalho apresentado;
A orientação metodológica será baseada nos seguintes passos:
•
Inicialmente, o estudante elaborará com a supervisão do professor orientador,
um trabalho científico, seguindo os princípios de normalização constantes no
manual de estágios da coordenação de estágio do Departamento de
Zootecnia.
Em seguida o trabalho será analisado pelo professor orientador pertencente
ao quadro do departamento que será previamente escolhido pelo aluno.
12.2. Critérios de Avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso
O aluno apresentará e defenderá o trabalho a uma banca examinadora
composta por, no mínimo, três avaliadores, sendo que um deles poderá ser um
profissional de outra instituição com reconhecido conhecimento no assunto da:
Criação de vias alternativas para soluções de problemas de melhoramento
animal;
Divulgação de conhecimento técnico-científico visando à melhoria do meio
ambiente, enquadrando-os nos projetos de extensão e/ou pesquisa;
Estimulação e emprego de tecnologia, visando à evolução da cadeia
produtiva;
Identificação e sistematização de técnicas mais adequadas a situações
específicas, implementando melhorias na forma de produção e índices zootécnicos;
Capacitação para elaboração de projetos de pesquisa e sua execução;
Desenvolvimento da capacidade de redação e apresentação de trabalhos
científicos;
Os campos de estágio e de supervisão são regulamentados pelo Documento
Política de Estágio da UCG, cap 11, art 3 p.5. Na zootecnia/UCG, esse campos
foram definidos como campos internos e campos externos e estão descritos no item'
Política de estágio.
O departamento assegurará a oficialização dos estágios mediante convênios
diretos com a UCG que intermediados pelos agentes de integração escola/ empresa
assegurarão que:
As normas prescritas na legislação geral e específica de cada curso Sejam
obedecidas;
O estudante possa vivenciar o processo da intervenção interdisciplinar e
interdepartamental e as experiências políticas e pedagógicas na sua área de
formação.
13. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente obrigatório a ser
realizado no último semestre do curso. Deve-se concebido como trabalho do curso,
incluindo as atividades de estágio, extensão, e atividades complementares.
A carga horária do TCC será definida na matriz curricular do curso bem como
a seleção de professores para orientação.
14. CONDIÇÕES DE OFERTA:
- Dados da mantenedora e da mantida
- Identificação:
- Mantenedora:
•
Nome: Sociedade Goiana de Cultura
•
Endereço: Avenida Universitária 1440-Setor Universitário
•
CEP: 74.605.010
•
Cidade: Goiânia
•
Estado: Goiás
•
Telefone: (0XX) 62 39461007
•
Fax: (0XX) 62 39461179
•
E-mail: [email protected]
•
Home Page: www.ucg.br
- Mantida:
•
Nome: Universidade Católica de Goiás
•
Endereço: Avenida Universitária 1440 Setor Universitário
•
CEP: 74.605.010
•
Cidade: Goiânia
•
Estado: Goiás
•
Telefone: (0XX) 62 39461000
•
Fax: (0XX) 62 39461179
•
E-mail: [email protected]
15. LOCALIZAÇÃO DO DEPARTAMENTO/CURSO
O Departamento de Zootecnia se localiza no Campus II da UCG, no setor
Jardim Marilízia Rua Engler, s/n Campus II CEP: 74.000 – 000 tem os telefones:
3946.17.14 e 3946.17.15, e-mail: [email protected] .
As salas da Direção, da Secretaria, das Coordenações, da sala dos
professores se situam no Campus II, Bloco S.
As salas de aulas da parte profissionalizante e Laboratórios ficam no Campus
II Blocos G e S.
Os Estágios internos são realizados no campus II, nos setores de produção
(estágios internos) e os Estágios externos são realizados nos campos específicos
descritos no Item 7 desse Projeto.
O curso está sediado no Departamento de Zootecnia e é um dos 44 cursos de
graduação oferecidos pela UCG (além dos 3 cursos da área tecnológica).
O Departamento de Zootecnia é responsável pelo único curso de Zootecnia
em Goiânia. No estado de Goiás existem 05 cursos de Zootecnia.
Além das Coordenações, semestralmente são constituídas várias Comissões
tais como: Eventos e Extensão; Comissão de Ética, Comissão de Estagio ExtraCurricular, Comissão Acadêmico-Administrativa, PROA e outras de modo a
favorecer o processo participativo da comunidade do Curso de Zootecnia no
processo de gestão.
Nas áreas de Pesquisa e Extensão o Curso de Zootecnia da Universidade
Católica de Goiás tem estabelecido parcerias com diversos setores da comunidade,
tanto para condução de projetos, como de eventos, palestras e cursos na área
agropecuária.
Dentro do Programa de Filantropia o Departamento de Zootecnia atende a
várias entidades filantrópicas cadastradas na UCG, distribuindo ovos, carne, leite,
frango, enfim todos os produtos dos seus Setores de Produção que funcionando
como laboratórios de aulas práticas geram estes materiais como subprodutos.
A inserção do Curso de Zootecnia da UCG na comunidade ocorre de uma
forma ampla e contínua, ou seja, sua atuação não é pontual e sim uma integração
cotidiana com diferentes setores da sociedade estabelecendo um processo de coparticipação e diálogo de modo que se compreenda que não só a Universidade deva
ir à comunidade, mas que a mesma também venha à Universidade e que os limites e
barreiras sejam rompidos neste processo de busca de uma melhor qualidade de vida
associada ao desenvolvimento que se fará de uma forma participativa, consciente e
responsável.
A gestão é participativa e democrática e busca a construção coletiva de um
ensino-aprendizagem de qualidade, voltados para uma formação competente,
compromissada com a responsabilidade social da Universidade, tendo também a
preocupação de ter no curso diferenciais que o credenciem a ter caracterizado sua
identidade.
As contradições e diferenças são administradas num clima de diálogo e
respeito; e numa perspectiva multi e interdisciplinar.
QUALIFICAÇÃO DO DIRETOR / RESPONSÁVEL PELO CURSO
- Diretor Responsável pelo Curso:
Prof. Bruno de Souza Mariano
- Qualificação acadêmica e profissional docente:
Professor - Mestre – Zootecnista CRMV-GO 0142/Z
CARACTERÍSTICAS GERAIS DO CURSO
1 – Ingressos no Curso - Número de vagas anuais: ( 200 alunos)
•
Mês Fevereiro (100 alunos)
•
Mês Agosto (100 alunos)
2 _ Número de candidatos /vagas nos processos seletivos de acesso ao Curso
(últimos cinco anos)
Ano / Semestre
Candidatos/vagas
2000-1
2,66
2000-2
2,35
2001-1
2,95
2001-2
2,33
2002-1
2,41
2002-2
2,03
2003-1
2,49
2003-2
2,06
2004-1
2,30
2004-2
1,43
2005-1
2,26
2005-2
1,20
2006-1
1,6
2006-2
0,5
3 _ Número total de alunos matriculados no curso em:
2003(1): 691
2003 (2): 678
2004 (1): 676
2004 (2): 647
2005 (1): 637
2005 (2): 603
2006 (1): 593
2006 (2): 532
4 _ Número de graduados por ano (nos últimos 3 anos)
Ano: 2002-1 (63) graduados
Ano: 2002-2 (37) graduados
Ano: 2003-1 (55) graduados
Ano: 2003-2 (51) graduados
Ano: 2004-1 (60) graduados
Ano: 2004-2 (44) graduados
Ano: 2005-1(45) graduados
Ano: 2005-2 (41) graduados
Ano: 2006-1 (45) graduados
Ano: 2006-2 (54) graduados
5_Tamanho médio das turmas (teóricas/práticas) para as diferentes disciplinas
teóricas: 50 alunos
práticas: 15 alunos
6 _Turno(s) de funcionamento:
Integral ( X )
Matutino (. )
Vespertino(
)
7 – Tempo médio, máximo e mínimo para integralização do curso (semestre):
Médio: 4,5 anos
Máximo: 6,5 anos
Mínimo: 4,0 anos
8 – Tempo real de integralização do curso
Quatro anos e meio
09 - Taxa de evasão dos últimos 3 anos
Ano: 2003-1- 12,28%
Ano: 2003-2 -9,91%
Ano: 2004-1-11,73%
Ano: 2004-2- 13,73%
Ano: 2005-1- 14,26%
Ano: 2005-2 -12,87%
Ano: 2006-1 -17,20%
Ano: 2006-2 -15,97%
10 - Participação dos discentes em órgãos colegiados
Os discentes têm participação efetiva, com direito a voz e voto, na Congregação do
Departamento.
- INFRA-ESTRUTURA ESPECÍFICA PARA O CURSO:
-INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS:
Instalações utilizadas para o curso:
IDENTIFICAÇÃO
Quantidade
Própria
1 - Laboratório de Anatomia
01
X
2 - Laboratório de Química
03
3 - Laboratório de Citologia/Histologia
01
X
4 - Laboratório de Genética
02
X
5 - Laboratório de Microbiologia
01
X
6 - Laboratório de Fisiologia Animal
01
X
7 - Laboratório de Tecnologia de Produtos Animais
Compartilhada
X
02
X
X
8 - Laboratório de Botânica
01
X
9 - Laboratório de Desenho Técnico
01
X
10 - Laboratório de Solos
01
X
11 - Laboratório de Reprodução Animal
01
X
12 - Laboratório de Bromatologia
01
X
13 - Laboratório de Informática
01
X
14 - Biotério
01
15 - Setor de Máquinas e Implementos Agrícolas
01
X
16 - Fábrica de Rações
01
X
X
17 - Setor de Apicultura
01
X
18 - Setor de Avicultura de corte
01
X
19 - Setor de Avicultura de postura
01
X
20 - Setor de Bovinocultura de Corte
01
X
21 - Setor de Bovinolcultura de Leite
01
X
22 - Setor de Caprinocultura
01
X
23 - Setor de Forragicultura
01
X
24 - Setor de Ovinocultura
01
X
25 - Setor de Piscicultura
01
X
26 - Setor de Suinocultura
01
X
27 - Estação Meteorológica
01
X
Quantidade
Própria
Outras instalações para uso do curso:
IDENTIFICAÇÃO
Laboratório de Processamento de Carnes e
Compartilhada
01
X
Sala Climatizada
01
X
Câmaras de Congelamento
01
X
Câmaras de resfriamento
01
X
Derivados
-INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS COMPLEMENTARES
Relacionar as instalações e equipamentos complementares
IDENTIFICAÇÃO
Quantidade
Própria
Compartilhada
1- Salas de aula disponíveis para o curso
15
X
2- Retroprojetores
12
X
3- Projetores de Slides
01
X
4 - Data Show
00
-
5 - Acesso à rede de comunicação científica
01
X
6 - Sala para docentes
02
X
7 – Auditório
02
X
8 - Sala de Estudos
00
-
9 - Instalação e equipamentos de informática
para
atendimento
aos
docentes,
alunos
e
02
X
administração com acesso a Internet
10
-
Instalações
para
a
administração,
secretarias e coordenação do curso
04
X
11 - Meios de transporte para a viabilização das
Terceirizado
atividades do curso
12 - Informatização do serviço de controle
Sim
X
Sim
X
14 - Cantina
Sim
X
15 - Serviços de manutenção e conservação
Sim
X
16 – Sanitários
Sim
X
Sim
X
acadêmico
13
-
Instalações
destinadas
a
práticas
desportivas
17 - Condições de acesso para portadores de
necessidades especiais
BIBLIOTECA:
Preencher conforme o caso, referente à área de Zootecnia.
ITENS
SIM
NÃO
NÚMERO
1 - Informatização do acervo
X
2 - Política de atualização e expansão do acervo
X
3 - Títulos de livros
X
4 – Volumes de livros
X
128.596
5 - Número de assinaturas de periódicos
X
2.200
6 - Espaço físico para o acervo (m²)
X
396.774
7 - Salas de estudo individual
X
8 - Salas de estudo em grupo
X
9 - Setor de reprografia e infra-estrutura para recuperação de
informações
10 - Títulos de vídeos
X
X
11 - Títulos de CD ROM
12 - Participação em redes como COMUT, BIBLIODATA,
etc.
280
X
X
Comut
- APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO
Número de servidores envolvidos com o curso.
ITEM
NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS
1 – Técnicos de nível superior
01
2 – Secretárias
01
3- Auxiliar de secretaria
02
4 – Funcionários de laboratórios
03
5
-
Pessoal
para
o
serviço
de
05
campo/setores
6 - Pessoal de manutenção
Terceirizado
-PESQUISA E PRODUÇÃO DIDÁTICO-CIENTÍFICA
ITEM
1- Existência de núcleo de apoio e acompanhamento de pesquisa, no
SIM
X
curso, como atividade permanente e institucionalizada.
2- Participação/envolvimento dos alunos em projetos de pesquisa
X
3- Previsão de publicação regular de periódicos, anais ou revistas pela
X
instituição com participação do curso
4 - Produção de apostilas, vídeos e outras obras didáticas
X
5 - Existência de programas de bolsas de iniciação científica e monitorias
X
6 - Existência de interação com órgãos públicos ou privados para fomento
X
da pesquisa
NÃO
-ATIVIDADES DE EXTENSÃO
ITEM
SIM
1 - Programas de assessoria técnica direta à comunidade, e/ ou a
propriedades rurais.
2- Convênios com entidades para atuação orientada dos discentes em
atividades de extensão
X
X
3 - Existência de coordenação específica (comissão de extensão)
X
4 - Existência de cursos de extensão ou atualização
X
5 - Existência de eventos extracurriculares periódicos (seminários,
congressos, simpósios, etc).
6 - Existência de um núcleo ou comissão de estágio
7 - Existência de Empresas Júnior
NÃO
X
X
X
16. ESTRUTURA DE APOIO DIDÁTICO PEDAGÓGICO
16.1 PROGRAMAÇÃO DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICA - PROA
Como intuito de suprir algumas deficiências manifestadas pelos alunos do
curso de Zootecnia no processo de aprendizagem este Projeto Político Pedagógico
Estabelece o Programa de Orientação Acadêmica - PROA como instrumento de
assessoramento a esses estudantes. A orientação institui um relacionamento
próximo de um professor orientador e um grupo de universitários, propiciando à vida
acadêmica do aluno atenção e consideração integral.
1. O sistema de orientação individualizada busca atingir estrategicamente a
qualidade do vínculo estabelecido entre professores e estudantes para que se possa
melhor alcançar os seguintes objetivos:
1.1.
Compreender e diagnosticar os problemas de ensino de graduação, de
maneira dinâmica, buscando-se evitar as condições que possam levar à estagnação
do ensino;
1.2.
Implementar iniciativas que visem evitar a ineficiência do curso;
1.3.
Aperfeiçoar o sistema de matrícula e demais procedimentos formais de
inclusão e manutenção do estudante no ciclo acadêmico;
1.4.
Orientar o aluno quanto aos procedimentos e conseqüências de trancamento
de matrícula, desligamento, reintegração e transferência de curso;
1.5.
Estimular o estudante a participar nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
2. Do processo de escolha do orientador:
2.1.
O orientador acadêmico será obrigatoriamente um professor efetivo de
tempo contínuo lotado no Departamento de Zootecnia;
2.2.
O processo de alocação dos alunos se dará de forma aleatória, utilizando-se
como identificação dos alunos apenas o número de matrícula para a realização do
sorteio;
2.3.
No início do semestre será destinado a cada orientador acadêmico um grupo
de, no máximo, 15 alunos, podendo o professor tutor contar com alguns discentes de
períodos mais avançados (≥ 5º período) para auxiliá-lo neste acompanhamento;
2.4.
Haverá revezamento individual ou de grupos a cada ano, quando for opção
do aluno ou do orientador, em casos especiais a serem avaliados pela Assessoria
Didático-Pedagógica.
3. Para consecução dos objetivos acima previstos, o orientador deverá ter as
seguintes atribuições:
3.1.
Instruir e informar os estudantes acerca da estrutura e funcionamento do
sistema acadêmico-administrativo da UCG e do Departamento de Zootecnia;
3.2.
Orientar o aluno no processo de escolha das disciplinas a cursar a cada
semestre, considerando a matriz curricular e a definição da área profissional onde irá
atuar;
3.3.
Identificar as dificuldades e impedimentos no cumprimento das atividades
acadêmicas pelos estudantes, motivando-os e orientando-os nos encaminhamentos
necessários para superá-los;
3.4.
Servir como apoio ao Coordenador do Curso na gestão acadêmica;
3.5.
Incentivar a participação dos estudantes em atividades de pesquisa, ensino e
extensão, curriculares ou extracurriculares e até mesmo promovê-las;
3.6.
Facilitar aos discentes o acesso a informações sobre características da
profissão, mercado de trabalho, estágios, legislação e outras importantes para o seu
desenvolvimento;
3.7.
Promover reuniões periódicas com os alunos visando acompanhar o
desempenho acadêmico no decorrer do semestre
17. COORDENAÇÕES DO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA
Coordenação de Curso
Marilma Pachêco Chediak Corrêa
Coordenação Pedagógica
Paulo Roberto Marra
Coordenação de Pesquisa
Mariana Pires de C. Telles
Coordenação de Extensão
Luiz Carlos Barcellos
Coordenação de Laboratório
Verner Eichler
Coordenação de Estágios
Otávio Cordeiro de Almeida
Coordenação Técnica de Setores de José Ricardo Almeida de Andrade
Produção
COORDENAÇÕES DE SETORES DE PRODUÇÃO
Setor de Avicultura
Christian Grandsire
Setor de Bovinocultura
João Darós Malaquias Júnior
Setor de Caprinocultura e Ovinocultura
Marilma Pachêco Chediak Corrêa
Setor de Máquinas
Luis Carlos Barcellos
Setor de Piscicultura
Delma Machado Cantisani Pádua
Setor de Produção Vegetal
Verner Eichler
Setor de Suinocultura
Bruno de Souza Mariano
8. ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
Com a finalidade de obter retroalimentação quanto à significatividade da
proposta do Departamento de Zootecnia, além de outras ações, anualmente é
realizado um encontro com os egressos do curso, onde são apresentadas palestras,
depoimentos, troca de experiências, etc. Oferecemos nessa oportunidade atividades
de confraternização com a participação do corpo docente e discente do
departamento.
Aproveitamos
o
evento
para
distribuir
e
recolher,
após
preenchimento, um questionário com a finalidade de diagnosticar a situação atual
dos egressos e suas críticas e sugestões para aprimoramento do curso.
Eventualmente a Reitoria organiza um evento comum para todos os egressos da
UCG.
O Departamento de Zootecnia pretende manter o encontro anual e criar
outras oportunidades de contato e intercâmbio com egressos, visando sempre à
atualização e otimização do curso.
19. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Seguindo as orientações do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino
Superior (SINAES), e as diretrizes do documento sobre Avaliação Interna da UCG,
elaborado em 2004, o Departamento de Zootecnia criará instrumentos de avaliação
interna-institucional, bem como otimizará a avaliação do ensino-aprendizagem no
curso, de modo a se manter a coerência com o Paradigma da UCG e com o Marco
Referencial, Fundamentos do Currículo e Objetivos que o presente Projeto prevê
para o curso.
A partir dos dados desses instrumentos poder-se-á estabelecer redefinições
no percurso e/ou reforço no programa e ações e verificar a eficácia social desse
Projeto.
O Departamento, dando continuidade à avaliação processual que faz, já tem o
levantamento de algumas prioridades que devem ser consideradas para a melhoria
das condições dos alunos para acompanharem as disciplinas e eventos do curso:
•
Minimizar a dificuldade dos alunos de ler e interpretar textos e outros
instrumentos de estudo e pesquisa;
•
melhorar as condições de expressão escrita e verbal dos alunos;
•
incentivar hábitos de leitura e produção de textos;
•
criar meios para desenvolver em todos a autonomia e autoria de pensamento;
•
exercitar as habilidades de análise, síntese e avaliação;
•
ampliar o número de atividades práticas em laboratórios, criando novos,
melhorando e ampliando os já existentes;
•
incentivar voluntários para auxiliarem nas atividades do programa de
atendimento e acompanhamento tutorial para os alunos;
•
criar mecanismos para desenvolver e/ou melhorar o desempenho dos alunos
quanto ao uso dos computadores e da comunicação on-line.
20. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Este projeto prevê ainda a avaliação de desempenho departamental e do
curso, como processo contínuo e sistêmico objetivando a melhoria da qualidade do
ensino e da aprendizagem que oferece.
A avaliação de desempenho não pode ser desvinculada das demais
avaliações e das condições de oferta de trabalho do departamento, tanto no setor
administrativo e de apoio como dos setores de ensino, pesquisa e extensão. Essa
avaliação também considerará o nível de envolvimento e coerência de todos os
segmentos para com a proposta do presente Projeto, buscando cada vez mais a
aproximação entre o planejado e o executado.
21. AVALIAÇÃO DISCENTE
Essa avaliação obedecerá às regras estabelecidas pela UCG, as propostas
do departamento e agora deverá ser coerente com as bases paradigmáticas,
filosóficas, epistemológicas, políticas, éticas e pedagógicas expostas nesse Projeto.
Um documento interno específico estabelecerá toda a política de avaliação de
desempenho, e de ensino aprendizagem dos alunos.
BIBLIOGRAFIA
DOCUMENTOS:
Constituição da Republica Federativa do Brasil de 1988
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9393/96
Parecer n. 67/2003 do CNE/CEE: Referencial para as Diretrizes Curriculares dos
Cursos de Graduação.
Parecer n. 329/2004 do CNE/CEE: Carga horária mínima dos Cursos de Graduação,
Bacharelado na modalidade presencial.
Resolução n. 237/2004 do CNE/CEE: Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso
de Graduação em Zootecnia.
ForGRAD: Fórum de Pró-Reitores de Graduação das Universidades Brasileiras:
Plano Nacional de Graduação, Um Projeto em Construção.
Manual de Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), 2005.
Universidade Católica de Goiás: Plano Estratégico de Gestão Participativa (PEGP)
2003/2010
-------------------------------: Regulamentação de Estágios, 2004.
Avaliação Interna da UCG: Comissão especifica, 2004.
PROGRAD/UCG: Projeto Pedagógico dos Cursos de Graduação da UCG,
orientação para construção.
LIVROS
BALZAN, Newton César e SOBRINHO, José Dias (org): Avaliação Institucional,
teorias e experiências. São Paulo, Cortez, 1995.
COELHO, Ildeu Moreira: A função do pedagogo na sociedade brasileira. In:
Cadernos do Departamento de Educação da UCG n.1 págs. 15 e ss.
CUNHA, Maria Isabel: A relação professor-aluno, In: VEIGA, Ilma Passos Alencar
(coord): Repensando a Didática. CProjeto Pedagogico FINAL ZOOTECNIAampinas,
Papirus. 1996.
ALENCAR, Ilma Passos: Projeto Político Pedagógico da Escola. Campinas, Papirus.
1998.
Download

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ZOOTECNIA