UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ZOOTECNIA Diretor do Departamento Prof. Bruno de Souza Mariano Comissão de Elaboração Prof. Bruno de Souza Mariano Profª Marilma Pachêco Chediak Corrêa Profª Mariana Pires de Campos Telles Prof.Paulo Roberto Marra Goiânia 2006 ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA SOCIEDADE GOIANA DE CULTURA Presidente Dom Washington Cruz, CP Vice-Presidente Pe. Rubens Sodré Miranda, CSS Secretário Geral Prof. Onofre Guilherme dos Santos ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Grão - Chanceler Dom Washington Cruz, CP. Reitor Prof. Wolmir Therezio Amado Vice-Reitor Pe. Rubens Sodré Miranda, CSS Pró-Reitora de Graduação Profª. Olga Izilda Ronchi Pró-Reitora deExtensão e Apoio Estudantil Profª. Sandra de Faria Pró-Reitor de Pós - Graduação e Pesquisa Prof.José Nicolau Heck Pró-Reitora de Desenvolvimento Institucional Profa. Helenides Mendonça Pró-Reitor de Administração Prof. Daniel Rodrigues Barbosa Diretora de Filantropia, Teologia e Pastoral. Profa. Zeilma Aparecida da Silva Gonçalves Chefe de Gabinete Prof. Giuseppe Bertazzo ORPO DOCENTE DO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA Nomes Titulação 1.Alecssandro Regal Dutra Doutor 2.Ana Christina Sanches Doutora 3.Antônio Viana Filho Doutor 4.Breno de Faria E Vasconcellos Doutor 5.Bruno de Souza Mariano Mestre 6.Carlos Stuart Coronel Palma Doutor 7.Christian Grandsire Mestre 8.Delma Machado Cantisane Pádua Doutora 9.João Darós Malaquias Júnior Doutor 10.José Ricardo Almeida de Andrade Doutor 11.Luiz Carlos Barcellos Doutor 12.Maria Eloisa C. da Rosa Doutora 13.Mariana Pires de C. Telles Doutora 14.Marilma Pachêco Chediak Corrêa Mestre 15.Otávio Cordeiro de Almeida Doutor 16.Paulo César Moreira Doutor 17.Paulo Roberto Marra Mestre 18.Roberto de Camargo Wascheck Doutor 19.Roberto Toledo de Magalhães Doutor 20.Valéria Cristina de C. Zampronha Especialista 21.Verner Eichler Doutor SIGLAS E ABREVIATURAS ABESC – Associação Brasileira de Escolas Católicas ABRUC – Associação Brasileira de Universidades Comunitárias AJUR – Assessoria Jurídica APUC – Associação de Professores da Universidade Católica ASC – Associação de Servidores da Universidade Católica ASCOM – Associação de Comunicação e Marketing ASS/AVA – Assessoria de Avaliação BC – Biblioteca Central BIREME – Biblioteca Virtual em Saúde CAE – Coordenação de Assuntos Estudantis CAFM – Coordenação de Administração Financeira e de Manutenção CAP – Comitê Assessor de Pesquisa CEAD – Coordenadoria de Ensino Aberto a Distância CEPEA – Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração. CES – Câmara de Ensino Superior CFMV – Conselho Federal de Medicina Veterinária CFTP – Coordenação de Filantropia e Teologia Pastoral CI – Coordenação Institucional CNE/ CES – Conselho Nacionais de Educação / Câmara de Ensino Superior CNE – Conselho Nacional de Educação CNEZ - Comissão Nacional de Ensino em Zootecnia COMUT – Biblioteca Virtual COU – Conselho Universitário CPC – Coordenação de Programa Cultural CPD – Centro de Processamentos de Dados ETG – Coordenação de Estágio e Extensão FORgrad - Fórum de Pró-reitores da Universidade Brasileira IDF – Instituto Dom Fernando IES – Instituições de Ensino Superior IES – Instituições de Ensino Superior INEP – Instituto Nacional de Estudos Pesquisas Educacionais MEC – Ministério da Educação e Desporto PEGP – Plano Estratégico de Gestão Participativa PNE – Plano Nacional de Educação PRE – Política de Regulamentação do Estágio PROA - Programa de Orientação Acadêmica PROEX – Pro - Reitoria de Extensão PROGRAD – Pro - Reitoria de Graduação SGC – Sociedade Goiana de Cultura SINAES – Sistema Nacional do Ensino Superior TCC – Trabalho de Conclusão de Curso UNESCO – Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura. VA – Vice Reitoria Acadêmica VPG – Vice Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa SUMÁRIO Pág. Apresentação 08 1. Introdução 08 2. Análise da Realidade e Criação do Curso de Zootecnia/UCG 10 2.1Contexto 10 2.2Globalização, Evolução Tecnológica e Visão de Mundo Contemporâneo 11 2.3 A Universidade Católica de Goiás e o Curso de Zootecnia 13 3. Justificativa Para o Projeto que Apresentamos 15 4.Perfil Profissional 18 4.1 Dimensões do Perfil do Profissional 22 4.1.1 Dimensão Moral – Saber Ser 22 4.1.2 Dimensão Cognitiva – Saber Conhecer: 22 4.1.3 Dimensão Técnica e Tecnológica 23 4.1.4 Dimensão Política 24 5. Objetivos do Curso 24 6. Organização Curricular 25 6.1. Fundamentos do Currículo 26 6.2 Duração do Curso e Estrutura Geral 33 6.3 Áreas do Conhecimento 33 6.4 Matriz Curricular 38 6.5 Ementas 43 7. Estágio Supervisionado 93 7.1 Política de Estágio 93 8. Programas de Estágio 97 9. Inter – Relação Ensino X Extensão X Estágio 98 10. Atividades Complementares ou Atividades Acadêmicas Científicas - 99 Culturais 11. Atividade de Monitoria 101 12.Trabalho de Conclusão de Curso 102 12.1. Objetivos da Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 102 12.2. Critérios de Avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso 104 13. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 104 14. Condições de Oferta 105 15. Localização do Departamento/Curso 106 16. Estrutura de Apoio Didático Pedagógico 114 16.1 Programação de Orientação Acadêmica - PROA 114 17. Coordenações do Departamento de Zootecnia 117 18. Acompanhamento de Egressos 118 19. Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso 119 20. Avaliação de Desempenho 119 21. Avaliação Discente 119 Bibliografia 119 APRESENTAÇÃO Esta é a terceira versão do Projeto Pedagógico do Curso de Zootecnia da Universidade Católica de Goiás (UCG) encaminhada à PROGRAD para a avaliação e retro-alimentações necessárias, para que possa ser encaminhado às instâncias superiores para análise e aprovação como a finalidade de implantação definitiva. Todas a versões e correções foram feitas num processo coletivo, envolvendo a direção, a coordenação, os docentes e a comissão designada para a sua sistematização em documento. A elaboração e revisão do Projeto Pedagógico de Curso é tarefa necessária e obrigatória após a exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (n.9394/96) e das novas Diretrizes Curriculares Nacionais, gerais e específicas, para a elaboração dos Currículos dos Cursos de Graduação. Repensar um Curso é também tarefa prioritária quando a proposta vigente não corresponde mais aos novos paradigmas da educação e ao novo cenário que marca a sociedade contemporânea que exige novo perfil de profissionais e de cidadãos, nova concepção de conhecimento e novas exigências no plano de relações interpessoais. O Projeto Pedagógico do Curso de Zootecnia é expressão das novas orientações legais e políticas, bem como da utopia e objetivos do grupo que nesse momento histórico, pensa e planeja o curso. A partir do diagnóstico do curso em vigência, a equipe selecionou o que poderia ser mantido e o que exigia desconstruções e modificações. Assim, foi reconstruído o presente Projeto que torna público os compromissos e a responsabilidade social dos gestores e segmentos que o viabilizarão na prática, e sua coerência com a missão e Identidade da UCG. Essa é a proposta atual para o que se pretende para o curso de Zootecnia. 1. INTRODUÇÃO O curso de Zootecnia da Universidade Católica de Goiás (UCG) ao completar quatorze anos de fundação nos quais tarefas significativas foram prestadas à sociedade, via formação de seus alunos e atividades de pesquisa e de extensão, consciente das transformações e das novas realidades que se delimitam no mundo, apresenta à comunidade ucegeana o seu Projeto Pedagógico de Curso atualizado conforme novas diretrizes legislações (Parecer n. 67/2003 do CNE/CEE; Parecer n. 329/2004 do CNE/CEE;Resolução n. 237/2004 do CNE/CEE) e paradigmas para o ensino de graduação em nível nacional e institucional. O Projeto pedagógico a ser implementado pelo curso de Zootecnia da UCG, após aprovação nas instâncias superiores, baseia-se nos princípios que traduzem a cultura, a intelectualidade e a história dos sujeitos envolvidos na vida acadêmica do Departamento de Zootecnia e da UCG. Atende ainda o paradigma adotado para os cursos, qual seja “o da racionalidade humana” que dá vida e sentido ao fazer e as pessoas. Através de uma abordagem multi e interdisciplinar este projeto privilegia não só os aspectos técnicos da formação profissional, mas também expressa os conhecimentos científicos, tecnológicos, culturais e humanísticos necessários à formação de profissionais cidadãos, comprometidos eticamente com o desenvolvimento pessoal e com a sociedade em que vive e atua. Este documento foi organizado de forma a responder às exigências da sociedade que se edifique no terceiro milênio, pautada por um enorme contingente populacional, pela má distribuição da renda, que gera a fome, a despeito do crescente aumento da produção de alimentos de origem animal e vegetal. Tal quadro exige de nós educadores em nível superior, a definição de uma proposta de formação de recursos humanos capazes de promover e dar concretude a um projeto de desenvolvimento local e nacional do ser humano e da vida animal. A Comissão Nacional de Ensino de Zootecnia (CNEZ), que assessora o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), após realizar ações junto às Instituições de Ensino Superior (IES), Coordenadores e dirigentes de mantenedoras de cursos de graduação em zootecnia, colaborou com sugestões para atualização e melhoria da qualidade do ensino de Zootecnia no País e lançou novas diretrizes para sua posição quanto ao perfil do ensino de graduação em Zootecnia, antecipando às avaliações das condições de oferta dos cursos pelo Ministério da Educação e do Desporto (MEC). A Comissão Nacional de Ensino em Zootecnia (C N E Z) e o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) enviaram ao MEC os resultados dos trabalhos conjuntos e, pode-se dizer que as novas diretrizes curriculares nacionais para os cursos de Zootecnia, guarda na proposta bastante correlação com as sugestões encaminhadas pelos profissionais da área, participantes daqueles eventos. As Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Zootecnia que estão expressas no Processo nº 23.000.206/204-67, no Parecer CNE/CES nº 237/2004, e no posterior resolução nº 4 de fevereiro de 2006, subsidiaram tantos os participantes das discussões sobre as mudanças emergentes do curso da UCG quanto a Comissão elaboradora desse Projeto, em termos do perfil profissional, componentes curriculares (matriz curricular, estágios, atividades complementares, etc,) organizações e duração dos cursos, trabalhos de conclusão de curso (TCC), sugestão para formato e avaliação de Projeto Pedagógico de curso. Buscou-se também subsídios nas normas referentes a identidade, metas e missão da Universidade Católica de Goiás sistematizadas nos seguintes documentos: • Plano Estratégico de Gestão Participativa (2004, 2010), • Política de regulamentação de estágio, • Projeto de Auto-avaliação interna/ 2005 (em consonância com SINAES), • Orientação para construção de projeto político pedagógico de cursos/ PROGRAD/2003, • Política de Extensão/2005. 2. ANÁLISE DA REALIDADE E CRIAÇÃO DO CURSO DE ZOOTECNIA/UCG 2.1.Contexto O setor agropecuário goiano, numa visão sistêmica voltada para o desenvolvimento sustentável, direciona suas políticas para a geração de renda, preservação do meio ambiente, eqüidade social, qualidade de vida, ciência e tecnologia e na busca constante da cidadania plena de seus atores. A localização estratégica, a abundância de recursos naturais do estado de Goiás e a origem rural e agropecuária de seu povo, bem como sua luta para o crescimento regional, favoreceram o desenvolvimento econômico alcançado nos últimos anos, se destacando em relação aos demais Estados da Região Centro-Oeste. A Economia do Estado de Goiás foi se desenvolvendo em fases. No princípio, a exploração de minérios permitiu a abertura de novas fronteiras e a conseqüente expansão da colonização, mas em decorrência das necessidades sociais, e, sobretudo econômicas, a agropecuária foi se firmando, favorecida pelas excelentes condições de clima e topografia. No início da década de 70, com o advento da diretriz política de transformação industrial e verticalização de produtos agrícolas, a região atingiu um desenvolvimento tecnológico que a colocou em destaque no país como produtora de alimentos e produtos agropecuários industrializados. As estimativas da dimensão do rebanho bovino brasileiro, segundo ANUALPEC (2004), são de 167 milhões de cabeças, do qual Goiás participa com aproximadamente 10% da produção total. Além disso, o plantel avícola e os rebanhos comerciais de outras espécies (suínos, bovinos, eqüinos, caprinos, ovinos e outros) vêm nos últimos anos apresentando um crescimento significativo, despertando o interesse de grupos industriais de outras regiões. Estes grandes grupos, ao se instalarem em Goiás, proporcionaram um aumento quantitativo e qualitativo da produção e a geração de milhares de empregos diretos e indiretos. Assim, tanto os aspectos culturais como os sociais e econômicos, exigiam que os profissionais da área estivessem preparados em nível de ensino superior para trabalharem em Zootecnia sob novo enfoque e de modo criativo e consciente. Dentro deste contexto, foi proposto o Curso de Zootecnia da Universidade Católica de Goiás no segundo semestre de 1992, que teve o seu reconhecimento pela Portaria nº 1093 de 29/09/1998. Com a criação do Curso de Zootecnia da UCG tem sido possível atender aos anseios da comunidade goiana, especialmente do segmento agro-pecuário. Visa não apenas atender as demandas, mas, principalmente preparar seus alunos para interagir com competência e competitividade para atuarem no mundo globalizado, mediante formação que entenda a pesquisa como princípio educativo e respeito a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, como o modo de ser da Universidade. 2.2.Globalização, evolução tecnológica e visão de mundo contemporâneo Os recentes e intensos impactos sócio-econômicos e culturais que se propagam com a velocidade dos acontecimentos e que, graças à evolução tecnológica, afetam em diferentes graus a rotina dos países e de todo o mundo, confirmam a natureza universal do atual processo de globalização da sociedade contemporânea. Esse processo vem gerando mudanças que se tornam cada vez mais visíveis na vida cotidiana dos cidadãos. A principal característica desse novo tempo é o fabuloso acúmulo de informações difundidas e armazenadas como conhecimentos pelos distintos segmentos da sociedade. Embora esses conhecimentos não sejam produzidos necessariamente pelas universidades e nem as informações sistematizadas nessas universidades, que se faz, por meio do ensino e aprendizagem, a ultrapassagem das informações que estão no plano do senso-comum para conhecimentos mais sistematizados e científicos, possibilitando a construção de conhecimentos pelo desenvolvimento das pesquisas e a democratização dos mesmos, mediante a prática da extensão, dos estágios e ações na sociedade. Em âmbito mundial, o acúmulo de conhecimentos produzidos se concentram em alguns países identificados como “grupo do G7”. De fato, 70% dos trabalhos científicos produzidos no mundo se localizam ali, apesar desse conjunto de países responder apenas por 14% da população mundial. A concentração da informação agrava de modo significativo o desequilíbrio entre países e as camadas sociais. Esta constatação coloca em crise o papel tradicional das Universidades do século XXI, impondo a necessária redefinição da sua Identidade, Missão, Princípios e Paradigma. O primeiro desafio a ser enfrentado é o de superar a visão cartesiana de ciência que atomiza e fragmenta os conhecimentos, agrupados em conteúdos de ensino nos cursos; não responde mais ao perfil de homem para a sociedade tecnológica à relação entre educação e sociedade e à concepção de conhecimento escolar. Hoje se aspira a um paradigma holístico, interacional, dialético e dialógico que dê conta de uma análise e compreensão mais global e totalizadora da sociedade. Outro desafio diz respeito à formação de um perfil de profissional com competência técnica e humanística numa sociedade globalizada e neoliberal que prioriza formações que respondam às demandas do mercado de trabalho, ao saberfazer, à sua dimensão econômica e funcionalista. A resposta adequada é encontrada no Paradigma da Racionalidade Humana, adotado também, pela UCG, capaz de vencer aos desafios colocados por priorizar uma nova ética e dar sentido à vida das pessoas humanas. É necessário e urgente, que as universidades redimensionem seus cursos, de modo a darem uma resposta efetiva e transformadora ao atual modelo de sociedade e de homem marcados pelo economicismo, ausência de senso ético e de participação. É necessário repensar a educação conteudista e privilegiar o desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes capazes de darem conta de responderem às vertiginosas mudanças tecnológicas e científicas que estamos presenciando. É urgente que os cursos se repensem de modo a possibilitar ao alunado a aprendizagem significativa dos conhecimentos sistematizados historicamente, bem como as leituras analíticas, críticas e proativas da realidade e a produção e construção de conhecimentos. São essas as principais medidas para minimizar, via formação de nível superior, os imensos problemas advindos da globalização e do neoliberalismo que marcam o mundo atual. Elas corporificam em princípios que fundamental uma prática educativa num programa de graduação verdadeiramente transformadora e inclusiva.Conforme cita o relatório do (FORgrad,1999). 2.3.A Universidade Católica de Goiás e o Curso de Zootecnia As Universidades Católicas em geral, a Universidade Católica de Goiás, em particular, têm lutado contra os paradigmas positivistas e funcionalistas e tentando se organizar com bases em sua função social, fiéis à sua Identidade, Missão e Princípios. Conforme o Papa João Paulo II, “as Universidades são chamadas sempre a uma contínua renovação, enquanto Universidade e enquanto Católica”. É nessa perspectiva que elas têm se definido frente à sociedade. “A Universidade Católica de Goiás, mantida pela Sociedade Goiana de Cultura (SGC), é herdeira e construtora de uma história que chegou, no ano de 2005 a completar 46 anos de existência [...], enfrentando os imensos desafios de gestão e expansão do ensino superior, num tempo de um certo descontrole no tocante ao quantitativo e a qualidades das instituições de ensino superior em Goiás e no Brasil” (revista Universidade, ano II, n. 2). Visando oferecer um diferencial, enquanto instituição de ensino superior, a UCG tem proposto um modelo de Universidade que zele pela formação de qualidade, englobando a dimensão de ser, do saber-fazer, do partilhar e da inclusão social. Tem se pautado pela luta contra posturas etnocêntricas e excludentes e por atitudes que revelem respeito pelo multiculturalismo e pelas diferenças, administrando-as num clima de interação e diálogo, incentivando seus setores de serviços e departamentos a trabalharem num clima participativo e co-gestionário, dando igual valor à ciência, à tecnologia e à postura cristã. Enquanto instituição promotora do saber e da cultura, bem como da convivência solidária, a UCG tem como orientação para sua prática os princípios, a transparência, a verdade, a democracia, o respeito mútuo, pluralismo, a cidadania e o diálogo fraterno, sem se descuidar da qualidade e atualidade do ensinoaprendizagem que oferece por meio dos seus cursos de Graduação e Pósgraduação. Em seus documentos básicos, especialmente o “Plano Estratégico de Gestão Participativa”, ela sistematiza, confirma e reafirma sua responsabilidade social frente à comunidade interna e externa, sua Identidade, Missão e Princípios. Como norte ou referência ela fez a opção pelo “Paradigma da Racionalidade Humana” que dá sentido ao ser, viver e fazer das pessoas. O Departamento de Zootecnia da UCG, coerente com esse modelo de Universidade, está integrado na luta pelo exercício da cidadania, da inclusão social e se coloca também como um espaço: “Aberto à pessoa humana em sua integralidade, transmissor de conhecimentos herdados e gerador de sabedoria e de novos conhecimentos técnicos, tecnológicos e científicos, pluralista, aberto ao diálogo, na convivência fraterna, participante e participativa, em processo de constante auto-avaliação” (identidade da UCG). O eixo estruturante do curso é o Humanista cristão que dá unidade entre as dimensões científicas, técnicas e tecnológicas do saber universitário com potencialidade para produzir profundas modificações na vida das pessoas e na cultura dos povos. O curso de Zootecnia, desde a sua fundação em Goiânia/UCG, tem buscado incorporar os avanços e progressos possibilitados pela produção de conhecimentos de biotecnologia e da informática, fazendo emergir propostas inovadoras que dêem conta das demandas do Zootecnista atual. É uma dessas propostas que fundamenta esse Projeto Pedagógico de Curso. 3. JUSTIFICATIVA PARA O PROJETO QUE APRESENTAMOS O século XX presenciou uma extraordinária revolução científica e tecnológica, o que produziu poderosas modificações na vida e na cultura dos povos. No âmbito da Zootecnia, este progresso também foi extraordinário: os avanços da biotecnologia e da informática fizeram emergir novos desafios à formação e atuação do zootecnista no futuro. Assim, no decorrer do tempo a matriz anterior tornou-se ultrapassada com relação à dinâmica do mercado atual e a economia globalizada. O contexto em que estamos vivendo atualmente no terceiro milênio, pode ser retratado em quatro aspectos principais: 1. A atual sociedade pós-industrial, do conhecimento, da informação, valoriza de maneira significativa os avanços científicos e as facilidades oferecidas pela tecnologia; 2. A diretriz política das nações confere a prioridade à globalização, à integração de mercados, à criação de blocos econômicos, à eliminação de barreiras alfandegárias e fiscais, ao discurso da competitividade e da qualidade, embora comecem a surgir, principalmente nos países emergentes, manifestações sociais de caráter nacionalista, visando defender as identidades culturais, econômicas e as necessidades dos seus povos; 3. A sociedade globalizada tem sido também a sociedade da redução da proteção social, do avanço voraz do capital internacional, do aumento do poder das corporações transnacionais, do neocolonialismo tecnológico, do culto à lógica do lucro, no qual onde se estabelece até o vitupério ao salmista Davi com o axioma: “o mercado é o meu pastor, nada me faltará”. Este aspecto é particularmente importante para os países periféricos cujas economias experimentam turbulências e são vulneráveis às movimentações especulativas do capital internacional, e cujos povos estão assistindo ao aumento do desemprego que hoje já é um problema estrutural, ao crescimento da pobreza; da miséria, e à crescente exclusão social de parcelas consideráveis de suas populações; 4. O mundo vem atribuindo, especial relevância política e estratégica à questão ambiental. A erosão, a desertificação, a salinização e contaminação dos recursos hídricos, subterrâneos e superficiais, a destruição da flora e da fauna, a extinção das espécies, os agrotóxicos, os dejetos orgânicos de animais urbanos e rurais, a utilização de compostos químicos no controle de vetores e parasitos (seus resíduos nos alimentos), o uso de conservantes, aditivos, antibióticos e promotores de crescimento na produção animal, o problema dos fluorocarbonos usados na refrigeração e nos aerossóis, a destruição da camada de ozônio, o efeito estufa com o aquecimento do Planeta e a necessidade de se praticar uma agropecuária que preserve os ecossistemas são exemplos de problemas mundiais que devem merecer atenção especial dos Zootecnistas e das instituições responsáveis por sua formação. É preciso que se considere que o valor social e político de qualquer profissão defluiram do preparo, da eficiência e do nível de serviços oferecidos pelos profissionais à sociedade. Este aspecto constitui-se no grande indutor da conquista do espaço profissional num mundo cada vez mais integrado e competitivo. A Zootecnia brasileira deve considerar os contrastes existentes no nosso país, onde coexistem, por exemplo, sistemas rudimentares e sofisticados de produção e que, além das áreas consolidadas de atuação, emergem a ecologia e manejo da fauna silvestre, a aqüicultura, a etologia, a biotecnologia, a conservação de recursos genéticos, a criação econômica de animais silvestres, a questão ambiental, a gestão de empresas, o agronegócio, as atividades de consultoria e prestação de serviços especializados, entre outras. Características profissionais essenciais ao Zootecnista: 1.Ter sólida formação básica e humanística; 2.Ter sólida formação profissional nas matérias que constituem o núcleo epistemológico do curso; 3.Ter formação na área das ciências sociais: economia, sociologia, administração, extensão; 4.Possuir visão empresarial e desenvolver habilidades para gerir as suas atividades como autônomo ou empresário; 5.Estar capacitado a interpretar e responder eficazmente às demandas da agropecuária empresarial e da pequena produção; 6.Desenvolver atitude científica na análise dos problemas e ser um agente ativo no desenvolvimento da sociedade; 7.Acompanhar as evoluções científicas, tecnológicas, culturais e política do mundo; 8.Raciocínio lógico interpretativo e analítico para identificar soluções e problemas; 9.Desenvolver a habilidade para identificar e utilizar a informação relevante, ao invés de acumular fatos; 10.Possuir integridade pessoal e elevado padrão ético; 11.Ter uma visão analítica e crítica dos programas temáticos prioritários ao desenvolvimento regional, nacional e mundial para o setor agropecuário e para os demais setores a ele relacionados; 12. Ter capacidade de integração e comunicação com os vários agentes que compõem os complexos agroindustriais. As organizações de recursos humanos têm identificado alguns atributos que devem integrar o perfil do profissional do futuro, do profissional com desempenho efetivo nas suas atividades. Para alcançar esse perfil desejado, é preciso que as escolas busquem por meio do debate e da discussão, encontrar os caminhos e as estratégias profissionais e pedagógicas mais ajustadas às suas realidades. Também se busca adequar o curso ao indicativo consensual definido na Reunião de Paris (1998), pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação a Ciência e a Cultura) e confirmado por 180 países que juntos formularam as tendências de educação para o século XXI, quais sejam: Princípios que devem orientar a Educação Superior para o Futuro: • Aprender a conhecer • Aprender a fazer • Aprender a viver junto • Aprender a ser É fundamental que o acadêmico esteja motivado e que se sinta envolvido como pessoa, para que a aprendizagem se relacione com o seu universo existencial, permitindo-lhe formular problemas e questões, facultando-lhe colocar o conteúdo aprendido em confronto com a sua prática profissional, possibilitando transferir o aprendizado para situações reais e suscitando modificações no comportamento. Também deve prevalecer no curso à preocupação com os valores de urbanidade, solidariedade, retidão de caráter, cooperação, culto à verdade, responsabilidade, dignidade no agir e proceder, como instrumentos propedêuticos ao exercício da profissão e da cidadania. Visando, adequar e ajustar de modo positivo os alunos ao curso, desde o segundo semestre de 2004, o Departamento de Zootecnia implantou oficialmente o Programa de Orientação Acadêmica – PROA, detalhado neste projeto na pág.109, item 16.1. 4. PERFIL PROFISSIONAL A Zootecnia brasileira deve levar em conta na formação de seu alunado, os contrastes existentes nesse País, onde coexistem, por exemplo, sistemas rudimentares e sofisticados de produção e que, além das áreas consolidadas de atuação emergem a ecologia e o manejo da fauna silvestre, a equinocultura, a etologia e a biotecnologia. A conservação de recursos genéticos, a criação econômica de animais silvestres, a questão ambiental, a gestão empresarial, o agronegócio exigem do graduado o exercício de funções específicas do trabalho de campo, bem como das atividades de consultoria e prestação de serviços especializados dentre outras funções da área zootécnica. As Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de graduação, as Diretrizes Específicas da graduação em Zootecnia expressa na Resolução n. 4 de 2 de fevereiro de 2006 sugerem como perfil do zootecnista: • Sólida formação em conhecimentos científicos e tecnológicos no campo da Zootecnia, dotada de consciência ética, política, humanista. Com visão crítica e global da conjuntura econômica social, ambiental e cultural da região onde atua no Brasil ou no mundo; • Capacidade de se integrar e se comunicar com diferentes agentes que integram aos complexos agroindustriais; • Raciocínio lógico, interpretativo analítico para analisar e solucionar problemas e criatividade para propor inovações em sua área de atuação; • Capacidade de atuar em diferentes contextos, promovendo o desenvolvimento, bem estar e qualidade de vida dos cidadãos comunidades: • Compreensão da necessidade do contínuo aprimoramento das competências e habilidades profissionais. A formação em Zootecnia deve garantir a formação pessoal e profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades: • Fomentar, planejar, coordenar e administrar programas de melhoramento genético das espécies animais de interesse econômico e de preservação, visando a maior produtividade equilíbrio ambiental e respeitando as biodiversidades no desenvolvimento de novas biotecnologias agropecuárias; • Desenvolver métodos de estudo, Tecnologias, conhecimentos científicos, diagnósticos de sistemas produtivos de animais e outras ações para promover o desenvolvimento científico e tecnológico; • Atuar com visão empreendedora e perfil pró-ativo, cumprindo o papel de agente empresarial, auxiliando e motivando a transformação social, e ainda; • Atuar na área de nutrição e alimentação animal, utilizando conhecimentos sobre o funcionamento do organismo animal, visando ao aumento de sua produtividade e ao bem-estar animal, suprindo suas exigências, com equilíbrio fisiológico; • Responder pela formulação, fabricação e controle de qualidade das dietas e rações para animais, responsabilizando-se pela eficiência nutricional das fórmulas; • Planejar e executar projetos de construções rurais, de formação e/ou produção de pastos e forrageiras e de controle ambiental; • Pesquisar e propor formas mais adequadas de utilização dos animais silvestres e exóticos, adotando conhecimentos de biologia, fisiologia, etologia, bioclimatologia, nutrição, reprodução e genética tendo em vista seu aproveitamento econômico ou sua preservação; • Administrar propriedades rurais, estabelecimentos industriais e comerciais ligados à produção, ao melhoramento e a tecnologias animais; • Avaliar e realizar peritagem em animais, identificando taras e vícios, com fins administrativos, de crédito, de seguro e judiciais bem como elaborar laudos técnicos e científicos no seu campo de atuação; • Planejar, pesquisar e supervisionar a criação de animais de companhia, de esporte ou lazer, buscando seu bem-estar, equilíbrio nutricional e controle genealógico; • Avaliar, classificar e tipificar produtos e subprodutos de origem animal, em todos os seus estágios de produção; • Responder técnica e administrativamente pela implantação e execução de rodeios, exposições, torneios e feiras agropecuárias. Executar o julgamento, supervisionar e assessorar inscrição de animais em sociedades de registro genealógico, exposições, provas e avaliações funcionais e zootécnicas; • Realizar estudos de impacto ambiental, por ocasião da implantação de sistemas de produção de animais, adotando tecnologias adequadas ao controle. Ao aproveitamento e à reciclagem dos resíduos e dejetos; • Desenvolver pesquisa que melhore as técnicas de criação, transporte, manipulação e abate, visando ao bem-estar animal e ao desenvolvimento de produtos de origem animal, buscando qualidade, segurança alimentar e economia; • Atuar nas áreas de difusão, informação e comunicação especializada em Zootecnia, esportes agropecuários. Lazer e terapias humanas com uso de animais; • Assessorar programas de controle sanitário, higiene, profilaxia e rastreabilidade animal, públicos e privados, visando à segurança alimentar humana; • Responder por programas oficiais e privados em instituições financeiras e de fomento à agropecuária, elaborando projetos, avaliando propostas e realizando perícias e consultas; • Planejar, gerenciar ou assistir diferentes sistemas de produção animal e estabelecimentos agroindustriais, inseridos desde o contexto de mercados regionais até grandes mercados internacionalizados, agregando valores e otimizando a utilização dos recursos potencialmente disponíveis e tecnologias sociais e economicamente adaptáveis; • Atender às demandas da sociedade quanto a excelência na qualidade e segurança dos produtos de origem animal, promovendo o bem-estar, a qualidade de vida, garantindo a saúde publica; • Viabilizar sistemas alternativos de produção animal e comercialização de seus produtos ou subprodutos, que respondam aos anseios específicos de comunidades à margem da economia de escala; • Pensar os sistemas produtivos de animais contextualizados pela gestão dos recursos humanos e ambientais: • Trabalhar em equipes multidisciplinares, possuir autonomia intelectual: liderança e espírito investigativo para compreender e solucionar conflitos, dentro dos limites éticos imposto pela sua capacidade e consciência profissional; • Conhecer interagir e influenciar as decisões de agentes e instituições, na gestão de políticas setoriais ligadas ao campo educacional; • Ter uma visão analítica dos programas temáticos prioritários ao desenvolvimento regional, nacional e mundial; O curso deve estabelecer ações educativas que gerem nos alunos a responsabilidade social, tendo como princípios: • o respeito à fauna e à flora; • a conservação e recuperação da qualidade do solo, do ar,e das águas; • o uso tecnológico racional, integrado e sustentável do meio ambiente. Constitui ainda qualidades e atributos que devem integrar o perfil do profissional do futuro, uma inserção ativa que lhe permita promover e viabilizar projetos de desenvolvimento local, regional e nacional. Para alcançar esse perfil desejado, é preciso que o curso busque mediante o debate prática dialogada e a discussão permanente entre os envolvidos nele, encontrar os caminhos e estratégias profissionais, políticas e pedagógicas mais inusitadas à realidade de modo à compreendê-la e transformá-la. Nesta nova proposta para o curso de Zootecnia da UCG, adotou-se, também, como perfil desejável ao seu alunado, o Indicativo Consensual definido na reunião de Paris, em 1996, pela UNESCO e confirmado por 180 países que juntos formularam as tendências para a educação superior para o futuro, quais sejam: • Aprender a aprender • Aprender a fazer • Aprender a viver junto • Aprender a ser Todas as disciplinas do curso devem ser transversalizadas, ainda, pela formação em valores humanos, tais como solidariedade, culto à verdade, urbanidade, dignidade no decidir e no agir, além dos conhecimentos específicos de sua área expostos na Ementa e conteúdos programáticos. Assim se alcançará o objetivo da formação científica aliada à humanística, numa perspectiva cristã e ecológico-planetária. Visando ajustar todos esses desejos e objetivos à realidade da sala de aula, envolvendo professores e alunos na presente proposta, o Departamento de Zootecnia manterá o Programa de Orientação Acadêmica (PROA), com as inovações já validadas, pretendendo-se ampliá-las frente às necessidades de operacionalização do presente Projeto Pedagógico do Curso. 4.1. DIMENSÕES DO PERFIL DO PROFISSIONAL Considerando-se ainda as Diretrizes Nacionais para Currículos dos Cursos de Graduação, do CNE/CEE, o curso deve atender em sua formação acadêmica as seguintes dimensões: 4.1.1. Dimensão Moral – Saber Ser Sólida formação ética, humanística, baseada nos princípios da honradez, honestidade e lealdade; Clara noção da sua responsabilidade social, política e ambiental; Capacidade de pensar e agir de modo analítico, crítico, construtivo e pró-ativo; Clara noção de sua responsabilidade social. 4.1.2. Dimensão Cognitiva – Saber Conhecer • Capacidade intelectual e de liderança; Capacidade de expressar-se de forma escrita e oral com qualquer tipo de público; Capacidade de investigação e de planejamento estratégico a fim de adaptar-se às diferentes realidades do setor produtivo; Competência e dinamismo a fim de agir de forma significativa frente às demandas do seu setor de atuação; Gosto pelo aprender contínuo, pelo aprimoramento permanente, pela pesquisa e pela socialização de suas inovações e propostas validas em seu campo de trabalho; Espírito empreendedor e senso econômico-financeiro. 4.1.3. Dimensão Técnica e Tecnológica Habilidade e interesse para manejar novas técnicas e tecnologias buscando parcerias que permitam aplicação de seu trabalho e desenvolvimento sustentável; Capacidade de gerar e aplicar conhecimentos científicos na criação de animais domésticos e silvestres, de forma econômica, visando aperfeiçoar a qualidade dos produtos e bom relacionamento entre os produtores e demais elos nas diferentes cadeias produtivas; Preservar a biodiversidade e desenvolver novas tecnologias biotecnológicas e agropecuárias; Saber avaliar, classificar e tipificar carcaças. Ter condições de promover o melhoramento animal, baseando-se nos conhecimentos genéticos, bioclimatológicos e reprodutivos, elevando a produção sem esquecer a integridade das raças e a bioética; Saber supervisionar, assessorar setores produtivos e elaborar registros genealógicos e provas zootécnicas; Desenvolver trabalhos eficazes na área de nutrição e qualidade das rações; Supervisionar, assessorar ou montar e administrar feiras agropecuárias, participando ativamente do julgamento das espécies animais expostos; Planejar e executar projetos de construções rurais específicas; Supervisionar e assessorar a implantação e manejo de pastagens, adubação e conservação do solo; Ter visão empreendedora na administração e gerenciamento de propriedades rurais bem como agro-industriais e comerciais; Saber conduzir a peritagem de animais e elaborar laudos técnicos e científicos; Saber trabalhar em equipes multi e interdisciplinares; Divulgar conhecimentos, eventos e atividades da área zootécnica em meios de comunicação disponíveis. 4.1.4. Dimensão Política Promover e orientar a organização e a capacitação de comunidades agropecuárias, viabilizando e emancipando a prática dos pequenos produtores rurais; Conhecer a realidade nacional e local podendo intervir nela de modo construtivo e pro-ativo; Saber motivar comunidades em favor da transformação social e econômica e a implementá-las respeitando a ética e a legalidade. 5. OBJETIVOS DO CURSO • Tendo em vista o perfil do profissional aqui exposto, pretende-se que o Zootecnista possa orientar a sua formação de acordo com o seu compromisso e responsabilidade social, bem como com a área de preferência quanto a sua atuação, observando desde o inicio do curso, suas opções, habilidades necessidades, sendo assim sujeito de decisões e aprendizagens; • Os responsáveis pelo curso de zootecnia incluindo o aluno, devem buscar a intrumentalização cientifica, técnica, tecnológica e humana capaz de permitir uma formação de qualidade e uma atuação pessoal e profissional efetiva na sociedade, durante e após o término da graduação; • Todos os segmentos do curso devem se comprometer a tomar decisões a definir ações em coerência com a identidade e especificidade do curso e com a Missão, Princípios e Paradigmas definidos pela UCG; • A intenção principal é de que os egressos da graduação em Zootecnia possam fazer a diferença em seu campo de trabalho, tanto em relação às competências e habilidades profissionais quanto em relação a sua performance intra e interpessoal. O curso de Zootecnia considera como objetivos fundamentais e indicadores de qualidade da Graduação: • Auxiliar os alunos na ultrapassagem do perfil de alunos do ensino médio para o de aluno universitário, induzindo-os, desde o inicio do curso, a superar as dificuldades de interpretação, comunicação oral e escrita, raciocínio lógico formal, concepção de aprendizagem, de avaliação, dentre outras; • Dar condições objetivas de oferta e a vocação para o curso • Otimizar o desempenho global dos professores, a motivação, autoconfiança e participação ativa dos alunos; • Incentivar a criticidade e criatividade durante e após o curso; • Gerar durante toda a graduação um clima de entusiasmo e dinamismo, engajamento, motivação para as praticas reflexivas compartilhadas, fortalecendo a credibilidade e confiabilidade nos momentos de ensino e aprendizagem incluindo os de estágio, atividades cientifico - culturais, de avaliação interna da instituição, do curso e discente, até a defesa do Trabalho de Conclusão de Curso; • Formar profissionais com senso de responsabilidade humana social, ambiental e organizacional; • Incentivar o compromisso com a assimilação ativa dos saberes históricos e socialmente construídos e o gosto pela produção de conhecimentos, autoria de pensamento, concebendo a pesquisa como principio educativo; • Incentivar a pesquisa cientifica e participativa como necessário prolongamento das atividades de ensino e como instrumento de iniciação cientifica; • Capacitar o aluno para lidar com temas transversais em todas as disciplinas que compõem a Matriz Curricular, tais como: Gênero; Transculturalismo; Globalização da economia; Neoliberalismo; Sociedade tecnológica e perfil profissional; Desenvolvimento auto-sustentado; Qualidade de vida no ambiente social e no trabalho, etc. • O objetivo é também, mediante o engajamento de todos, fazer com que “o curso seja integrado aos processos de mudanças e atualizações e, para tal, em vez de homogeneidade, propor a singularidade; em vez de competição e individualismo, a gestão democrática e participativa; em vez de cristalizar o instituído, inova-lo; em vez de qualidade total, qualidade para todos” (ILMA A. Veiga). 6. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 6.1. FUNDAMENTOS DO CURRÍCULO 1.Concepção e dimensões Currículo na educação superior deve ser entendido como a tradução cultural, intelectual e histórica dos sujeitos envolvidos na vida acadêmica, bem como dos conhecimentos científicos, tecnológicos relativos às diferentes áreas profissionais. A concepção de currículo adotada pela instituição de ensino superior define, sobretudo, a sua própria forma de organizar-se para a concretização das suas funções, bem como para a consecução do paradigma assumido em determinado momento histórico e cultural. O currículo expressa o projeto de cultura, de sociedade e de profissionalização do ensino superior, realizado através dos projetos pedagógicos dos cursos, dos diferentes projetos de ensino da instituição, dos conhecimentos culturais, intelectuais e formativos, bem como das práticas pedagógicas adotadas. O currículo não é neutro. É sempre vinculado ao contexto econômico e social vigente e à proposta da Instituição Educativa que pode ser de conservação do status quo, ou de transformação do mesmo. O Currículo do curso de Zootecnia, coerente com as LDB 9394/96, com as Diretrizes do CNE/CEE, de outros documentos oficiais em nível nacional e da UCG, por meio de abordagem Humanista, Técnica e Tecnológica Inter e Transdisciplinar, deve privilegiar não só as demandas mercadológicas da formação profissional, mas ser a expressão dos conhecimentos científicos, tecnológicos, culturais e humanísticos necessários à formação de um profissional-cidadão, comprometido eticamente com o crescimento e transformação da sociedade. Assim, parece fundamental que a Universidade e seus Cursos, por meio das Propostas Pedagógicas e Curriculares, busquem o equilíbrio entre vocação técnicocientífica e vocação humanística. Entendido desta forma, o currículo do Curso de Zootecnia foi organizado de forma a responder às exigências da sociedade do terceiro milênio, traduzida como “uma sociedade do conhecimento, da informação e da educação”. Sua proposta curricular busca, portanto, uma formação acadêmica que vise à formação de cidadão e à constituição de uma identidade profissional pautada na busca permanente de aperfeiçoamento, ao longo de toda a vida. A definição de Fundamentos de Currículo visa manter a unidade dos objetivos, princípios e perfil do profissional do curso, na diversidade dos campos de conhecimento que compõem a matriz curricular e dos atores que operacionalizam o curso. Fornecem ainda orientações para a coerência das Ementas e Bibliografias com as bases que sustentam o curso. Em função disso, quanto maior for o número de profissionais do Departamento a se envolverem no planejamento de todo o Projeto, especialmente nas decisões curriculares, tanto maior será a proximidade entre p proposto e o realizado, entre teoria e prática. 2. FUNDAMENTOS •Fundamentos Filosóficos e Epistemológicos A opção que preside a proposta curricular para o curso de Zootecnia enfatiza a importância do reconhecimento do indivíduo como ser integral em busca de novos e importantes desafios. É nessa perspectiva que esta proposta procura desenvolver a qualificação profissional, visando, à formação de um ser crítico capaz de aplicar seus conhecimentos, a partir de uma postura ética, autônoma, e consciente de seus deveres e direitos como cidadão. A concepção epistemológica a ser adotada pela proposta curricular pode ser definida a partir da seguinte premissa: “O aprender e o recriar permanente, ou o “aprender a aprender”, onde o saber è contextualizado historicamente, assim como toda a atividade profissional humana se dá no contexto social, configurando que o papel da universidade se situa entre os interesses mais estreitos da sociedade tecnológica e a contingência ética da necessidade de integração de todos ao patrimônio dos bens e da cultura que a sociedade produz (ForGrad, 1999, p.11). O Paradigma é o interativo /dialético em coerência com o descrito Plano estratégico de gestão Participativa – PEGP como o paradigma de racionalidade humana, que dê sentido às ações coerentes com a missão da UCG. Desta forma, entendendo a pesquisa como principal ferramenta da produção de novos conhecimentos e da articulação teoria e prática, impõe-se, necessariamente, um importante desafio educativo, ou seja, a pesquisa como princípio educativo, ao lado de ser também princípio científico. Consideramos também a prática social como referência ao estudo sistematizado no material didático e nas aulas. A construção do conhecimento acadêmico é, sobretudo, constitutiva do desenvolvimento do profissional e do cidadão ao mesmo tempo. Assim, o futuro profissional desta área se encontra suficientemente capacitado para realizar intervenções técnicas específicas, gerar e aplicar conhecimentos científicos na criação racional de animais domésticos e silvestres e ter uma postura humana e ética em suas decisões e ações e frente aos seus interlocutores. Definimos nesse Marco: 1) A CONCEPÇÃO DO HOMEM E O PERFIL QUE NOS COMPROMETEMOS A FORMAR E DESENVOLVER: no curso de Zootecnia consideramos o HOMEM (aluno, professor, funcionário, equipe diretiva e demais segmentos que compõem o curso) como um ser ativo, interativo, reflexivo, participativo, criativo, autor e coresponsável com o curso. 2) A RELAÇÃO DO CURSO COM A SOCIEDADE: deve ser de análise e compreensão do momento sócio-econômico e histórico vigente e também de crença nas possibilidades de transformação rumo a um mundo mais justo e solidário, de modo que, sejam formados universitários com as perspectivas: do saber, do saber fazer, do ser, do prever se desenvolver continuamente e do poder fazer. 3) A PERCEPÇÃO DO CONHECIMENTO: o conhecimento deve se concebido como algo socialmente construído e que decorre da interação entre os homens com o mundo (Objeto do Conhecimento); entre os homens e os diferentes olhares sobre a realidade, mediados pelo professor educador, que vivencia com todo o sentimento de respeito às diferenças, a busca da possível unidade de fins e objetivos na diversidade de elementos que compõem o curso. O conhecimento escolar tem como ponto de apoio e referência àquilo que for, sistematicamente produzido, nos livros e textos, nas revistas, jornais, nos meios de comunicação “on-line”, etc. Sempre confrontando com a análise da realidade. Os conhecimentos para serem transformados em saberes escolares (conteúdos). Passam por um processo de seleção do que interessa aos planejadores dos cursos e das aulas e posteriormente seja divulgado e apreendido como conhecimento “legítimo”, a partir daí ocorre à exclusão do que julgam “desnecessários”. Ou seja, é um processo de escolha arbitrária e ideológica. Os conteúdos das disciplinas que compõem o curso não se constituem fins em si mesmos, mas meios para que as dimensões, competências, habilidades sejam trabalhadas e desenvolvidas. Deve-se sempre buscar a interação entre a teoria e a prática. Na definição dos objetivos, enfoques das disciplinas devem-se considerar os fins, objetivos e dimensões descritas no Projeto Pedagógico e ter consciência de que os alunos chegam à graduação com um conjunto de conhecimentos prévios adquiridos nos níveis anteriores de ensino e nas experiências de vida, que se constituirão em pontes para novos conhecimentos. Sempre que possível deve-se diagnosticar o ponto em que a turma se encontra quanto aos conhecimentos que vão ser introduzidos nas disciplinas que compõem a matriz curricular. Assim é possível fazer adequações necessárias e significativas para a ultrapassagem do nível do senso-comum para posturas mais sistemáticas, científicas e conscientes por parte dos alunos. Os procedimentos metodológicos devem ser coerentes com o paradigma interacionista priorizando, sempre que possível, as situações dialógicas onde pela triangulação entre ensinantes, aprendentes e os objetos de conhecimento, todos ensinam e aprendem. O papel do professor é o de incentivar, mediar e assessorar permanentemente colocando-se na sempre condição de ensinante-aprendente. O papel do aluno universitário é o do sujeito responsável pela aquisição e produção do conhecimento e pelo alcance definidos das finalidades para o curso, no nível pessoal e profissional. O aluno é também, sujeito aprendente-ensinante. A sala de aula é “todo lugar onde circula conhecimento e saberes”. É lugar de interação, de troca de saberes e olhares, de gestão participativa do processo de ensinar e aprender. É espaço de confronto ou resistência, mas de processo de respeito às diferenças, buscando sempre a síntese possível em face dos conteúdos/saberes dos diferentes campos de conhecimento que compõem cada módulo do curso. O pressuposto básico de todo estudo e ação é o da análise e compreensão mas, também o da transformação social necessária viável. • Fundamentos teóricos No campo conceitual, a proposta privilegia a formação acadêmica que investe no questionamento reconstrutivo, como base inovadora do conhecimento e como processo, possibilitando, sobretudo a formação do sujeito histórico competente. A mesma também propõe que o processo de formação do profissional do zootecnista forneça elementos que permitam contextualizar o projeto de ensino de forma a inserir-se no mundo globalizado sem, no entanto, deixar de vincular-se e preservar a identidade cultural de sua comunidade. Ou seja, considerar, ao mesmo tempo, o universal e o particular, a diversidade cultural e a especificidade da cultura regional. O currículo deve “(...) pensar a técnica não apenas como meio, como dispositivo, mas como um modo específico de inserção na realidade, como uma maneira de o homem agir e interagir no mundo (ForGrad, 1999, p.8 ). As teorias que devem sustentar as práticas devem ser compatíveis com as Bases filosóficas e epistemológicas do projeto do Curso e com as Diretrizes da UCG. Segundo essas bases, as teorias que orientam o ensino devem se interacionistas, dialógicas e relacionais. Essas teorias privilegiam as construções coletivas e participativas seja na Universidade, no departamento ou nas Salas de Aula. 1. Sua prioridade é a aprendizagem significativa por parte do aluno; 2. No ato de ensinar e de aprender, professores e alunos são sujeitos do processo; 3. O professor é o mediador e incentivador em sala de aula; 4. O ensino e a aprendizagem se dão na triangulação entre aprendente, ensinante e os objetivos de conhecimento, e ainda entre ação-reflexão-ação; 5. A pesquisa deve ser considerada como principio educativo, embora, valorize os conhecimentos históricos e socialmente construídos e sistematizados nos livros e outros materiais didático-pedagógicos. O conhecimento em sala de aula, portanto, não é apenas um processo de transmissão-recepção ativo, mas de construção e produção; 6. As aulas devem ser operativas e dialógicas valorizando e respeitando as diferenças e o multiculturalismo, numa atitude de inclusão e de ampliação dos olhares a partir das diferentes perspectivas com que os objetos de conhecimento são analisados pelos diferentes alunos, professores e autores trabalhados. 7. A avaliação é diagnóstica. Ela é meio para se perceber como as aprendizagens estão sendo assimiladas, quais as dificuldades que se apresentam e como minimizalas no processo. É também diagnóstico de como estão se dando o ensino e a aprendizagem. • Fundamentos Legais e Normativos O Projeto Pedagógico do Curso de Zootecnia atende aos seguintes requisitos legais, normativos: Constituição da República Federativa do Brasil; Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (lei: 9394/96); Parecer CNE/CEE N. º67/2003 - Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN dos Cursos de Graduação; Parecer CNE/CEE N. º337/2003 - Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Zootecnia; Plano Nacional de Educação definido no ForGrad; Resolução N. º 2/2003 /UCG: Plano Estratégico de Gestão; Participativa, 2003/2010 / UCG; Resolução 0015/2004 /UCG, Política e Regulamentação de Estágio. Resolução N. º 4 2/02/2006 - Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Zootecnia. • Fundamentos Éticos e Morais Ética só é ética quando vira ação. Como disse Paulo Freire ”a dimensão ética da educação supõe que o educador corporifique suas palavras pelo exemplo”. Enquanto a Lógica e a Moral do Pensamento, a Moral e a Ética são a Lógica da Ação. Vivenciar a ética em um curso supõe que todos os segmentos do curso respeitem os limites e atuem dentro do cívico, do humano e da cidadania. Isso supõe operacionalizar o Paradigma da Racionalidade Humana escolhido pela UCG, para dar sentido e significado ao existir. Supõe ainda, viver num clima de respeito, discernimento, autonomia e cooperação. A definição das disciplinas que devem compor o Curso, a Matriz Curricular, as Ementas das disciplinas, os seus Objetivos, Conteúdo e Bibliografia de Referência, deve ter como eixo norteador os Fundamentos de Currículo acima definidos. • Fundamentos Políticos A proposta pedagógica e curricular do Curso de Zootecnia é transformadora, critica, construtiva e pro ativa. Seu objetivo é preparar profissionais capazes não só de compreender a sociedade e o Mercado de Trabalho, mas, também de saber propor transformações, visando melhor qualidade de vida e de trabalho dentro da perspectiva vista e do Paradigma da Racionalidade Humana. 6.2. Duração do Curso e Estrutura Geral Com o objetivo de viabilizar a concretização dos conteúdos curriculares e atingir o perfil profissional definido, propomos como duração mínima para o curso de Zootecnia, nove semestres (quatro anos e meio). O curso totaliza 3910 horas, somando-se as Disciplinas Curriculares (3810 horas), inclusive Estágio curricular Obrigatório, e Atividades Complementares (100 horas). O total de créditos é de 254 créditos. A organização curricular é distribuída em nove blocos semestrais fixos e um elenco de disciplinas optativas oferecidas pelo próprio Departamento. O curso é oferecido em tempo integral. As disciplinas do nono período serão previstas a serem oferecidas em período condensado de 2 meses, no semestre. 6.3. Áreas do conhecimento O Zootecnista deve possuir formação cultural, técnica-científica e humanística que o capacite atuar com competência em sua área de atuação, que estão relacionadas a seguir: •Instrumentais: Português, Processamento de Dados, Extensão Rural, Deontologia. •Morfologia descritiva: Anatomia, Zoologia, Histologia, Citologia, Morfologia Vegetal, Julgamento. •Analíticas: Químicas, Bioquímica, Análise Bromatológica, Biofísica, Química do solo. •Experimentação: Metodologia Científica, Metodologia de Pesquisa. •Fisiológicas: Fisiologia Animal, Fisiologia Vegetal, Nutrição, Fisiologia da Reprodução Animal, Bioclimatologia, Etologia. •Ambientais: Ecologia, Bioclimatologia. •Controle de Prevenção Microbiologia, Imunologia, Parasitologia, Higiene e Profilaxia, Entomologia. •Genética e Biometria Genética, Estatística e Melhoramento. •Produção Forragicultura, Piscicultura, Apicultura, Avicultura, Suinocultura, Bovinocultura, Bubalinocultura, Ovinocultura, Caprinocultura, Cunicultura, Alimentos e Alimentação, Fertilidade e Adubação, Silvicultura. •Ciências Exatas Aplicadas Matemática, Cálculo, Topografia, Física, Desenho Técnico, Construções Rurais, Mecanização Agrícola. •Administração e Gerenciamento da Produção Administração Rural, Economia Rural, Legislação, Marketing e Cooperativismo Rural, Planejamento, Gestão. •Conteúdos Afins à Área Zootécnica Sociologia, Antropologia, Teologia e Filosofia. Segundo as Diretrizes Curriculares do curso e a Resolução nº4 de 2006, os cursos de Zootecnia devem contempla conteúdos essenciais para a Graduação, que compreendem os seguintes campos de saberes Zootécnicos: 1.Morfologia e Fisiologia Animal: incluem os conteúdos relativos aos aspectos anatômicos, celulares, histológicos, embriológicos e fisiológicos das diferentes espécies animais; a classificação e posição taxonômica, a etologia, a evolução, a ezoognósia e etnologia e a bioclimatologia animal. 2.Higiene e Profilaxia Animal: inclui os conhecimentos relativos à microbiologia, farmacologia, imunologia, semiologia e parasitologia dos animais necessários às medidas técnicas de prevenção de doenças e dos transtornos fisiológicos em todos seus aspectos, bem como, a higiene dos animais, das instalações e equipamentos. 3.Ciências Exatas e Aplicadas: compreende os conteúdos de matemática, em especial cálculo e álgebra linear, ciências da computação, física, estatísticas, desenho técnico e construções rurais. 4.Ciências Ambientais: compreende os conteúdos relativos ao estudo ou ambiente natural e produtivo, com ênfase nos aspectos ecológicos, bioclimáticos e de gestão ambiental. 5.Ciências Agronômicas: trata dos conteúdos que estudam a relação soloplanta-atmosfera, quanto à identificação, fisiológica e produção de plantas forrageira e pastagens, a adubação, conservação e manejo dos solos, o uso dos defensivos agrícolas e outros agrotóxicos, a agrometeorologia e as máquinas, complementos e outros equipamentos e motores agrícolas. 6.Ciências Econômicas e Sociais: inclui os conteúdos que tratam das relações humanas, sociais, macro e microeconômicas e de mercado regional, nacional e internacional do complexo agroindustrial, a viabilização do espaço rural, e gestão econômica e administrativa do mercado, promoção e divulgação no agronegócio, bem como, aspecto da comunicação e extensão rural. 7.Genética, Melhoramento e Reprodução Animal: compreende os conteúdos relativos ao conhecimento da fisiologia da reprodução e das biotécnias reprodutivas, dos fundamentos genéticos e das biotecnologias da engenharia genética, métodos estatísticos e matemáticos que instrumentalizam a seleção e o melhoramento genético de rebanhos. 8.Nutrição e Alimentação: trata dos aspectos químicos, analíticos, bioquímicos, bromatológicos e microbiológicos aplicados à nutrição e à alimentação animal e dos aspectos técnicos e práticos nutricionais e alimentares de formulação e fabricação de rações, dietas e outros produtos alimentares para animais, controle higiênico e sanitário e de qualidade da água e dos alimentos destinados aos animais. 9.Produção Animal e Industrialização: envolve os estudos interativos dos sistemas de produção animal, incluindo o planejamento, economia, administração e gestão das técnicas de manejo e da criação de animais em todas suas dimensões, das medidas técnico-científicas de promoção do conforto e bem-estar das diferentes espécies de animais domésticos, silvestres e exóticos com a finalidade de produção de alimentos, serviços, lazer, companhia, produtos úteis não comestíveis, subprodutos utilizáveis e de geração de renda, incluem-se, igualmente, os conteúdos de planejamento e experimentação animal, tecnologia, avaliação e tipificação de carcaças, controle de qualidade, avaliação das características nutricionais e processamento dos alimentos e demais produtos e subprodutos de origem animal. Organograma Cenário Externo O Mundo/ A Nação / A Região Cenário Externo A Educação Superior Cenário Interno UCG Curso de Zootecnia Produção Animal e Industrialização Ciências Ambientais Nutrição e Alimentação Higiene e Profilaxia Morfologia e Fisiologia Animal Genética, Melhoramento e Reprodução Animal Ciências Agronômicas Ciências Exatas Aplicadas Ciências Econômicas e Sociais Figura 01: Organograma estrutural do curso O organograma acima, se baseia no Parece ou na Resolução N°4 de 2/02/2006 CNE/CEE Diretrizes Curriculares nacionais do Curso de Zootecnia n Resolução N. º 4 2/02/2006 no Planejamento Estratégico da UCG, dentro da Concepção do Paradigma de Racionalidade Humana. 6.4. MATRIZ CURRICULAR 1º PERÍODO: Código Créditos Pré-Requisitos Prel. Prát. Lab Tot ZOO 4200 Introdução à Zootecnia 2 2 0 4 MAF 1115 Química 4 0 2 6 MAF 1116 Cálculo e Geometria Analítica 4 0 0 4 ZOO 1420 Biologia Celular 2 0 2 4 ENG 1260 Desenho Técnico 2 2 0 4 MAF 1117 Biofísica 4 0 0 4 LET 4101 Língua Portuguesa I 3 1 0 4 Total de créditos no período . 30 2º PERÍODO: Código Créditos Pré-Requisitos Prel. Prát. Lab Tot ZOO 1000 Histologia e Embriologia Animal 2 0 2 4 ZOO 1040 Morfologia de Plantas Forrageiras 2 0 2 4 ZOO 4600 Bioestatística 4 0 0 4 ENG 2501 Topografia Aplicada 2 2 0 4 ENG 1260 MAF 2725 Química Analítica 2 0 2 4 MAF 1115 ZOO 4030 Bioquímica 4 0 0 4 MAF 1115 ZOO 4010 Anatomia 2 0 4 6 dos Animais Domésticos Total de créditos no período 30 ZOO 4001 3º PERÍODO: Código Créditos Pré-Requisitos Prel. Prát. Lab Tot Teologia e Ciência da Vida 4 0 0 4 ZOO 1050 Ecologia e Gestão Ambiental 4 0 0 4 ZOO 1060 Fisiologia de Plantas Forrageiras 4 0 2 6 ZOO 1070 Solos 4 2 0 6 ZOO 4040 Fisiologia 4 0 2 6 4 0 0 4 FIT 1500 dos Animais ZOO 1040 ZOO 4010 Domésticos ADM 1930 Gestão em Agropecuária Total de créditos no período 30 4º PERÍODO: Código Créditos Pré-Requisitos Prel. Prát. Lab Tot ZOO 1080 Fisiologia da Digestão 2 0 2 4 ZOO 1090 Etologia e Bem Estar Animal 2 2 0 4 ZOO 4110 Fertilidade e Adubação 2 0 2 4 ZOO 4510 Parasitologia Animal 2 0 2 4 ZOO 1100 Estatística Experimental 2 0 2 4 ADM 1940 Empreendedorismo 4 0 0 4 ZOO 4020 Genética 4 0 2 6 Total de créditos no período 30 ZOO 4030 ZOO 1070 ZOO 4600 5º PERÍODO Código Créditos Pré-Requisitos Prel. Prát. Lab Tot ZOO 4050 Microbiologia e Imunologia 4 0 2 6 ZOO 4030 ZOO 1110 Bioclimatologia 2 2 0 4 ZOO 4040 ZOO 1120 Forragicultura 2 0 2 4 ZOO 1060 ZOO1130 Construções Rurais 2 2 0 4 ENG 1260 ZOO 1140 Metodologia 4 0 0 4 4 0 0 4 do Trabalho Científico ZOO 1150 Nutrição de Monogástricos Total de créditos no período ZOO 1080 26 6º PERÍODO: Código Créditos Pré-Requisitos Prel. Prát. Lab Tot ZOO 1160 Nutrição de Ruminantes 4 0 0 4 ZOO 1080 ZOO 1170 Ezoognosia e Julgamento dos 2 2 0 4 ZOO 4010 ZOO 1080 Animais Domésticos ZOO 1180 Alimentos e Alimentação Animal 2 2 0 4 ZOO 4500 Higiene e Profilaxia Rural 2 2 0 4 ZOO 1190 Mecanização Agrícola 2 2 0 4 ZOO 1200 Melhoramento Genético Animal 2 2 0 4 ZOO 4020 ZOO 1210 Fisiologia 2 2 0 4 ZOO 4040 da Reprodução Animal Total de créditos no período 28 7º PERÍODO Código Créditos ZOO 1220 Pré-Requisitos Prel. Prát. Lab Tot de 2 2 0 4 ZOO 1120 Biotécnias da Reprodução e 2 2 0 4 ZOO 1210 Manejo e Conservação Plantas Forrageiras ZOO 1230 Manejo Reprodutivo ZOO 1240 Caprinocultura e Ovinocultura 4 2 0 6 ZOO 1080 ZOO 1250 Bovinocultura Leiteira 2 2 0 4 ZOO 1080 ZOO 1260 Bovinocultura de Corte 2 2 0 4 ZOO.1080 Planejamento Agropecuário 4 0 0 4 ADM 1930 4 0 0 4 ZOO 1280 FIT 1390 Fundamentos da Filosofia e Ética Total de créditos no período 30 8ºPERÍODO Código Créditos Pré-Requisitos Prel. Prát. Lab Tot Avicultura Industrial 4 2 0 6 ZOO 1080 ZOO 4260 Suinocultura 2 2 0 4 ZOO 1080 ZOO 1290 Equideocultura 2 2 0 4 ZOO 1080 ZOO 1300 Teoria Sociológica e Extensão 2 2 0 4 ADM 1930 2 0 2 4 ZOO 4500 Piscicultura 2 2 0 4 ZOO 1080 Optativa 2 2 0 4 ZOO 1270 Rural ZOO 1310 Higiene e Industrial de Processamento Produtos de Origem Animal ZOO 1320 Total de créditos no período 30 9ºPERÍODO Código Créditos Pré-Requisitos Prel. Prát. Lab Tot Optativa 2 2 0 4 ZOO 1330 Deontologia e Cidadania 4 0 0 4 ZOO 1340 Estágio Supervisionado 0 8 0 8 ZOO 1280 ZOO 1350 Trabalho 4 0 0 4 ZOO 1280 de Conclusão de Curso Total de créditos no período 20 OPTATIVAS: Código Créditos Pré-Requisitos Prel. Prát. Lab Tot ZOO 1360 Apicultura 2 2 0 4 ZOO 1050 ZOO 1570 Aquicultura 2 2 0 4 ZOO 1050 ZOO 1380 Animais Silvestres 2 2 0 4 ZOO 1570 ZOO 1390 Criação de Cães e Gatos 2 2 0 4 ZOO 1380 ZOO 4289 Cunicultura 2 2 0 4 ZOO 1390 ZOO 4292 Tecnologia de Carnes Leite e 2 2 0 4 ZOO 1310 2 2 0 4 ZOO 1410 Derivados ZOO 4291 Bubalinocultura Nº. de Créditos Nº. de Horas Curriculares Atividades Complementares Total de Horas 254 3810 100 3910 6.5. EMENTAS DISCIPLINAS DO 1° PERÍODO 1. INTRODUÇÃO À ZOOTECNIA: EMENTA: Estudo da origem e evolução da Ciência Zootécnica e interação desta ciência com outras ciências com campo de atuação; Origem da relação Homem-Animal, processo de domesticação e domesticidade; apresentação de técnicas modernas de produção animal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. DOMINGUES, O. Introdução à Zootecnia. Série didática edições S.A.1968 2.PEREIRA, J.C.C., Melhoramento genético aplicado à produção animal. Belo Horizonte. FEP-MVZ, 1999. 3.TORRES, G.C.V. Bases para o Estudo da Zootecnia. Salvador: Centro Editorial e Didático da Didático da UFBA.1990. COMPLEMENTAR 1.ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição Animal. V 1 e 2, Editora Nobel, 4 ed. . 1990. 2.HAFEZ, E.S.E., Fisiologia da Reprodução. 6 ed. Malone, 1990 3.MILLEN, E Guia do técnico agropecuário. Instituto Campineiro’ de Ensino Agrícola, 1998, 2. QUIMICA: EMENTA A Química como uma ciência experimental. Átomos, moléculas e íons. Fórmulas e equações químicas. Estrutura atômica. Tabela periódica. Ligações químicas. Soluções. Ácidos e bases. Compostos carbônicos e suas ligações químicas. Compostos Carbônicos Representativos. Ácidos e Bases em Química Orgânica. Estereoquímica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.ALLINGER, N. L. CAVA, M.P.;DEJONGH, D.C.; JOHNSON, C.R.; LEBEL, N.A.; STEVENS, C.L. Química Orgânica. Tradução de Alencastro, R.B.; Peixoto, J. de S.; DE PINHO, L.R.N. 2 ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1978. 2.BRADY, J. E. & HUMISTON, G. E. Química Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Editora S.A., 1994. V 1 e V 2. 3.MASTERTON, W. L., SLOWINSKI, E. J. & STANITSKI, C. L. Princípios de química. Rio de Janeiro:Editora Guanabara, 1990. COMPLEMENTAR 1.DA SILVA, R. R.; BOCCHI, N.; ROCHA-FILHO, R.C. Introdução a química experimental. São Paulo/SP, McGraw-Hill Ltda, 1990. 2.ROCHA-FILHO, R.C.; DA SILVA, R.R. Introdução aos cálculos da química. São Paulo/SP, Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1992. 3.RUSSEL, J. B. Química geral. 2ed. São Paulo: Makron Books Editora Ltda, 1994. V1 e 2. 3. CÁLCULO E GEOMETRIA ANALÍTICA: EMENTA Geometria analítica plana. Cônicas. Translações e rotações. Funções. Cálculo Diferencial, Limites, derivadas e aplicações. Primitivas e integrais. Métodos de integração. Integral definida. Aplicações de integrais. Álgebra linear. Matrizes e sistemas lineares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.FERREIRA, S. R. Matemática aplicada às Ciências Agrárias: Análise de dados e modelos. Viçosa: Editora UFV, 1999. 2.MEDEIROS, I. Matemática Básica para os Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 1980. 3.MORETTIN, P. et al. Cálculo de funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003. COMPLEMENTAR 1.ANTON, H. Cálculo um novo horizonte. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 2.ÁVILA, G. S. S. Cálculo diferencial e integral. Rio de Janeiro: LTC, 1987. 3.LEITHOLD, L. Matemática aplicada. São Paulo: Harbra, 1988. 4. BIOLOGIA CELULAR: EMENTA Uma abordagem da célula como unidade estrutural e funcional dos seres vivos, Organização geral das células procarióticas e eucarióticas e suas diferenças, O papel das biomoléculas nas funções celulares, Organização morfofisiológica e molecular da célula; Organização ultra-estrutural e macromolecular dos componentes celulares, Integração dos níveis – celular e molecular, Significado biológico das divisões celulares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALBERTS, B. [ et al ] Biologia Molecular da Célula. 3ed. . Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1997. 2.JUNQUEIRA., L. C & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 3.DE ROBERTIS, E. D. & DE ROBERTIS, E. M.. Bases da Biologia Celular e Molecular. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1993. COMPLEMENTAR 1. ALBERTS, B. [ et al ] Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. 2. COOPER, G. M. A célula – uma abordagem molecular. 2 ed. Porto Alegre: Art Med Editora, 2001. 3. BOLSOVER, S.R. Biologia Celular. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2005. 5. DESENHO TÉCNICO: EMENTA Noções de desenho linear geométrico, geometria descritiva, desenho técnico, desenho arquitetônico rural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.COUTO, G.M.de A .Geometria sem mestre. Salvador, 1985. 2.FERREIRA, A. Desenho Técnico. São Paulo: Pioneira, 1990. 3.MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico. São Paulo, Mc Graw Hill do Brasil, 1979 COMPLEMENTAR 1.BUENO, C.F.H. Construções Rurais. Escola Superior de Agricultura de Lavras. ESAL, Lavras, Minas Gerais. 2.CZEPAK C. e CARVALHO, M.A . Introdução ao Desenho Técnico, 1999. (Apostila). 3.MENICUCCI E., RODARTE, J.F. e da SILVA, N.F. Apostila de Desenho Técnico. Escola Superior de Lavras. 6. BIOFISICA: EMENTA Estudo da biofísica: Radiações, Visão, Audição, Ultra-sonografia e Trocas de calor. Fluidos e Eletricidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.OKUNO, EMICO et al. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo, Harper & Row do Brasil, 1992. 2.HALLIDAY, David; WALKER, J.; RESNICK, Robert. Fundamentos de Física 1: mecânica. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. 3.HALLIDAY, David; KRANE, S. Kenneth; RESNICK, Robert. Física 1. 4 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. COMPLEMENTAR 1.DURÁN, J. E. R. Biofísica – Fundamentos e Aplicações. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2003. 2.HALLIDAY, DAVID; RESNICK, ROBERT & WALKER, JEARL. Fundamentos de Física, vol. 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e científicos, 2003. 3.GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo, Sarvier, 1997. 7. LINGUA PORTUGUESA I: EMENTA Desenvolvimento da capacidade de ler, analisar e produzir texto a partir de elementos constitutivos para elaboração do ensaio acadêmico e do relatório, bem como o exercício das técnicas de síntese textual, observando-se as normas gramaticais vigentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.ABREU, A. S. Curso de redação. São Paulo: Editora Ática. 1994. 2.MARTINS, D. & ZILBERKNOP, L. S. Português InstrumentaL. Porto Alegre: Editora Sagra. 1994. 3.MEDEIROS, J. Bosco. Redação Empresarial. São Paulo: Editora Atlas. 1998. COMPLEMENTAR 1.ANDRÉ, H. A. Curso de Redação. 3 ed . São Paulo: Moderna, 1980. 2.CLAVER, R.. Escrever sem doer: oficina de redação, Belo Horizonte: Editora UFMG, 1992. 3.CUNHA, C.; CINTRA, L. F. L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. DISCIPLINAS DO 2° PERÍODO 8. HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ANIMAL: EMENTA Abordagem da organização dos organismos multicelulares nos aspectos morfológicos no plano microscópico e suas interações funcionais; Desenvolvimento embrionário dos vertebrados; Organogênese e anexos embrionários. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.ALMEIDA, J.M. Embriologia veterinária comparada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 2.JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 3.J. BANKS J. WILLIAN Histologia Veterinaria Aplicada. 2º ed. Rio de Janeiro: Editoria Manole, 1993. COMPLEMENTAR 1. GARTNER, L.P. & HIATT, J. L. Tratado de Histologia. Rio de Janeiro: Ed.Guanabara Koogan S,A. 1999. 2.MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 6 ed. Rio de Janeiro:Editora Guanabara Koogan S,A. 2003. 3.SANTOS, H. S. L. & AZOUBEL, R.. Embriologia Comparada, Jaboticabal: FUNEP, 1996. 9. MORFOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS: EMENTA Morfologia externa e interna de monocotiledôneas e dicotiledôneas de interesse zootécnico; identificação e classificação dos principais grupos de plantas forrageiras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.FERRI, M.G. Botânica e morfologia externa. São Paulo, Nobel. 1983. 2.VIDAL, W. N., VIDAL, M. R. R. BOTÂNICA: Organografia. UFV. – MG. Sd. 3.RAVEN, P. H.; EVERT, R.F., EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 5 ed. Guanabara Koogan S.A.-RJ. 1996. COMPLEMENTAR 1.Departamento de Botânica Boletim de Botânica: Instituto de Biociências. USP. 2.CUTTER, G. E. Anatomia Vegetal: Parte I - Células e Tecidos. 2 ed. Roca. São Paulo, 1986.. 3.CUTTER, G.E. Anatomia Vegetal: Parte II – Órgãos, Experimentos e Interpretação. 2 ed. Roca. São Paulo, 1987. 10. BIOESTATISTICA EMENTA: Definição, importância e divisão da estatística. Tipos de variáveis. Distribuição de freqüência, apresentação tabular e gráfica de um conjunto de dados. Medidas de posição, dispersão e de associação. Probabilidade e distribuições de probabilidade. Inferência estatística. Testes de hipóteses. Experimentação e delineamentos experimentais. Testes de comparação de médias. Correlação, covariância e regressão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.CENTENO, A.J. Curso de estatística aplicada à biologia, 2 ed., Goiânia: UFG, 1999, COMPLEMENTAR 1.PIMENTEL GOMES, F. Estatística experimental, 13 ed., São Paulo :Nobel, 1990. 2.SPIEGEL, MURRAY R. Estatística. 3 ed, São Paulo :Makron, 1993. 3.VIEIRA, S. Estatística experimental, 2 ed, São Paulo:Atlas, 1999. 11. TOPOGRAFIA APLICADA EMENTA Estudo do desenho técnico com sua aplicação na elaboração de plantas e cartas topográficas, mediante cálculo e conhecimento de nível, perfil, método de levantamento altimétrico e planialtimétrico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.BORGES, A.C.. Topografia. São Paulo: Edgar Blücher, 1986. 2.BORGES, A.C . Exercícios de Topografia. São Paulo : Edgar Blücher, 1986. COMPLEMENTAR 1.ESPARTEL, L.et al. Caderneta de Campo. São Paulo : Mc Graw Hill, 1978. 2.COMASTRI, J.A. Planimetria e Altimetria. São Paulo: Edgar Blücher, 1986. 3.CORDÃO, C.. Planimetria e Altimetria. São Paulo: Mc Graw Hill, 1982. 12. QUÍMICA ANALITICA: EMENTA Noções de análise qualitativa e estudo das técnicas de análise volumétrica, envolvendo titulometria por neutralização, por precipitação e por complexão, com técnicas laboratoriais de análise qualitativa e quantitativa. BIBLIOGRAFIA: BÁSICA 1.ATKINS, P. Princípios de Química. São Paulo: Bookman. 2001. 2.RUSSEL, J. B. Química Geral. V. 1 e 2. 2 ed. São Paulo: Makron Books do Brasil. 1994. 3.VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa e Quantitativa, Buenos Aires: Kapelusz. 1990. COMPLEMENTAR 1.BACCON N. Química Analítica Quantitativa Elementar. Campinas:Editora da UNICAMP, Sd. 2.OHLWEILER, O. A. Fundamentos de Análise Instrumental. Rio de Janeiro: LTCLivros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1981. 3.VOGEL, A. I. Análise Química Quantitativa. Tradução de Macedo, H. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,1982. 13. BIOQUIMICA: EMENTA Bioenergética e Ciclo do Trifosfato de adenosina (ATP). Metabolismo de carboidratos. Metabolismo de proteína. Metabolismo de lipídeos. Metabolismo animal: Digestão e absorção intestinal de carboidratos, proteínas e lipídeos. Bioquímica do rúmen e da microflora gastro-intestinal. Bioquímica do fígado e pâncreas endócrino. Bioquímica do rim e excreção urinária. Bioquímica do sangue. Bioquímica da reprodução: bioquímica do sêmen e do óvulo BIBLIOGRAFIA BASICA 1.CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3 ed , Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. 2.LEHNINGER, A. L.; NELSON, L. & COX, M.M. Princípios de Bioquímica, editora: SARVIER; 975p; edição: 3 ed; 2002. 3.VOET, D; VOET, J.G.; PRATT, W.C. Fundamentos de Bioquímica. Editora: ARTMED; 2000. COMPLEMENTAR 1.BACILA, M. Bioquímica Veterinária. São Paulo :Robe Editorial, 2 ed., 2003. 2.MARZZOCO, A; TORRES, B, B. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN; 2 ed; 1999. 3.STRYER, L; TYMOCZKO J.L; BERG, J.M. Bioquímica, Rio de Janeiro : GUANABARA KOOGAN; 5 ed; 2004. 14. ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMESTICOS: EMENTA Estruturas dos sistemas orgânicos dos animais domésticos, sendo requisito essencial para a compreensão das disciplinas correlatas, como a Fisiologia, a Reprodução, e as disciplinas referentes às criações, com ênfase para o sistema cardiovascular, respiratório, digestório, nervoso, endócrino, gênito-urinário, tegumento comum e linfático. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.POPESKO, P. Atlas de Anatomia Topográfica dos Animais Domésticos. Bras. Manole, 1997. 3 v. 2.SCHALLER, O. (ed.). Nomenclatura Anatômica Veterinária Ilustrada. Manole, 1999. 3.SISSON/GROSSMAN, Anatomia dos Animais Domésticos. 6 ed. Guanabara, 1995, 2 v. COMPLEMENTAR 1.ASHDOWN, R.R.; DONE, S.H. Atlas colorido de anatomia veterinária. Hong Kong, Editora Manole Ltda. V. I e II. 2.DYCE, K. M.; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de Anatomia Veterinária. 6ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 3.FRANDSON, R. D. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2005. DISCIPLINAS DO 3° PERÍODO 15. TEOLOGIA E CIÊNCIA DA VIDA: EMENTA Reflexão sobre as relações entre o fenômeno religioso e o desenvolvimento das ciências da vida e da ecologia, tendo como ponto de partida a tradição teológica cristã latino-americana, e como eixos de referência os valores evangélicos da vida plena, da compaixão e da solidariedade. BIBLIOGRAFIA BASICA 1.Bertazzo, G. As religiões no mundo. In: Fragmentos de Cultura. Goiânia: UCG/IFITEG, 1998, v. 8, n. 2 2.Lago, L.; Reimer, H; Silva, V. (org.) O sagrado e as construções de mundo. Goiânia: UCG, 2004. 3.Teles Lemos, C. Experiência religiosa e dignidade humana. In: Fragmentos de Cultura. Goiânia: UCG/IFITEG, 1998, v.8, n.2 COMPLEMENTAR 1.Amado, W.T. Diálogos com a fé. Goiânia: UCG, 2004. 2.Berger, P. Rumor de anjos. A sociedade moderna e a redescoberta do sobrenatural. Petrópolis: Vozes, 1997. 3.Wilges, I. Cultura religiosa - As religiões no mundo. Petrópolis: Vozes, 1996. 16. ECOLOGIA E GESTÃO AMBIENTAL: EMENTA Estudar os fatores e mecanismos que governam as interações dos organismos com o ambiente natural, analisando desde o nível individual ao populacional, enfatizando níveis de organização da estrutura e funcionamento ecológicos, no tempo e no espaço, e as interações positivas e negativas que ocorrem entre os organismos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.CASTRO, P.R.C. Ecofisiologia da produção agrícola. Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1987. 2.DAJOZ, R. Ecologia Geral. Tradução – Francisco M. Guimarães. Petrópolis: Vozes, 1983. 3.ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan SA, 2 ed., 1988. COMPLEMENTAR 1.PHILLIPSON, J. Ecologia energética. São Paulo: Nacional e Editora da USP, 1990. 2.PINTO-COELHO. Fundamentos em Ecologia. São Paulo: Artes Médicas Sul, 2000. 3.PRIMAVESI, A. Manejo ecológico de pastagens. São Paulo: Nobel, 5 ed., 1999. 17. FISIOLOGIA DE PLANTAS FORRAGEIRAS: EMENTA Água no solo e na planta. Osmose. Absorção ativa e passiva de íons do solo. Transpiração. Translocação de fotoassimilados. Nutrição animal. Noções de enzimas, aminoácidos e proteínas. Fotossíntese. Respiração. Fixação biológica do nitrogênio. Crescimento, desenvolvimento e fitohormônios. Fotomorfogênese/ BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. S.A. 2001. 2.LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L. & COX, M.N. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2000. 3.FERRI, M.G. Fisiologia vegetal. São Paulo :Ed. Pedagógica e Universitária Ltda. , 1985.v 1 e 2. COMPLEMENTAR 1. KERBANY, G.B. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. S.A. 2004. 2. MARZZOCO, A. & TORRES, B.B. Bioquímica Básica. 2 ed. Rio de Janeiro:Guanabara-Koogan, 1999. 3. TAIZ, L. & ZEIGEL, E. Plant physiology. Sunderland, Massachusetts: Sinauer Associates, Inc., Publishers, 2001. 18. SOLOS: EMENTA Introdução à Ciência do Solo. Noções de geologia e mineralogia. Estudo da morfologia, composição e classificação dos solos. Capacidade de Uso e Aptidão Agrícola das Terras. Práticas Conservacionistas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.AMARAL, N.D. Noções de Conservação de Solo. 2 ed São Paulo: Nobel, 1984. 2.BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do Solo. São Paulo: Ícone, 1990. 3.FERREIRA, P.H.M. Princípios de Manejo e de Conservação do Solo. 3ed. São Paulo: Nobel, 1992. COMPLEMENTAR 1.ANDRADE, H.; SOUSA, J. J. Solos: origem, componentes e organização. Lavras: ESAL/FAEPE, 1991. 2.BAHIA, V. G; RIBEIRO, M. A. Conservação do Solo e Preservação Ambiental. Lavras: ESAL/FAEPE, 1991. 3.LEMOS, R. C. de; SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. Campinas: SBCS e SNLCS, 2ed, 1984. 19. FISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMESTICOS: EMENTA Introdução e importância do estudo de fisiologia com suas inter-relações com outras disciplinas na área biológica. Fisiologia da lactação, dos sistemas cardiovasculares, respiratório, urinário, endócrino, nervoso e genital. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.CUNNINGHAM, J.G. Tratado de Fisiologia Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. 2.KOLB, E. et al. Fisiologia veterinária. 4ed. Rio de Janeiro: Guanabara. 1984. 3.SWENSON, N.J. Dukes: Fisiologia dos animais domésticos. 11ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan. 1997. COMPLEMENTAR 1.MACARI, M. et al. Fisiologia aviária aplicada a frangos de corte. JaboticabalSP.:Funep. 2002. 2.SISSON/ GRSSMAN. Anatomia dos animais domésticos. 6ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan ,1995. 2v. 3.VAN SOEST, P.J. Nutritional ecology of the ruminant. 2ed. Ithaca –. New York: Cornell University Press. 1994. 20. GESTÃO EM AGROPECUÀRIA EMENTA Plano de divulgação, comercialização e consumo de produtos agropecuários; criação da necessidade de investimentos para alcançar a “Qualidade Total” no setor de produção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. V. 1. 2.BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. V. 2. 3.SCHNAARS, S.P. Administrando as Estratégias da Imitação. 2 ed São Paulo:Pioneira, 1997. COMPLEMENTAR 1.CAMPOS, V.F. Gerência da qualidade total. Rio de Janeiro: Bloch, 1989. 2.PINAZZA, L.A.; ARAÚJO, N.B. PORTER, M.E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e de concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1989. 3.PORTER, M.E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e de concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1989. DISCIPLINAS DO 4° PERÍODO 21 FISIOLOGIA DA DIGESTÃO: EMENTA Estudo dos aspectos gerais da fisiologia do trato gastrointestinal e glândulas anexas das principais espécies domésticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.CUNNINGHAM, J.G. Tratado de Fisiologia Veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992. 2.KOLB, E. et al. Fisiologia veterinária. 4ed. Rio de Janeiro :Guanabara Koogan. 1984. 3.SWENSON, N.J. DUKES: Fisiologia dos animais domésticos. 11ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 1997. COMPLEMENTAR 1.MACARI, M. et al. Fisiologia aviária aplicada a frangos de corte. JaboticabalSP. Funep. 2002. 2.SISSON/ GRSSMAN. Anatomia dos animais domésticos. 6ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan , 1995. 2v. 3.VAN SOEST, P.J. Nutritional ecology of the ruminant. 2ed. Ithaca – New York:Cornell University Press. 1994. 22. ETOLOGIA E BEM ESTAR ANIMAL: EMENTA Introdução ao comportamento e bem estar animal. Controle interno da expressão do comportamento; aspectos fisiológicos e psicológicos; Fatores externos que controlam controlando a expressão do comportamento. Filogenia e ontogenia do comportamento. Observação e medida do comportamento. Bioética e bem estar animal na Zootecnia. Princípios éticos na criação de animais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.PARANHOS DA COSTA, M.J.R. e CROMBERG, V.U. Comportamento Materno em Mamíferos: Bases Teóricas e Aplicações aos Ruminantes Domésticos, São Paulo: Editora SBEt:,2000. 2.CARTHY, J.D. Comportamento Animal. São Paulo: EPU/EDUSP. 1980. COMPLEMENTAR 1.GRIER, J.W. Biology of Animal Behavior, St. Louis:Times Mirror/Masby. 2.LEHNER, P.N. Handbook of Ethological Methods. New York: Garland STPM, 1979. 3.JENSEN, P.; ALGERS, B. and ESKEBO, I. Methods of Sampling and Analysis of Data in Farm Animal Ethology. Basel:Birkhauser Verlag, 1986 23. FERTILIDADE E ADUBAÇÃO: EMENTA Critérios racionais que permitem a elevação constante da produtividade das culturas, conciliando o resultado econômico com a preservação dos recursos naturais do solo e do meio-ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.CAMARGO, O. A. de MONIZ, A.C.; JORGE, J. A.; VALADARES, J. M. A. S. Métodos de análise química, mineralógica e física de solos do Instituto Agronômico de Campinas. Campinas: Instituto Agronômico, 1986. (IAC. Boletim técnico, 106). 2.CARVALHO, J.C.; LOPES, A.S. & GUEDES, G.A.A. Métodos de Diagnose da Fertilidade do Solo e Avaliação do Estado Nutricional das Plantas. Lavras. ESAL/FAEPE, 1994. 3.MELLO, F.A.F. Fertilidade do solo. Piracicaba, Nobel, 3 ed. 1989. COMPLEMENTAR 1.EMBRAPA. Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. Brasília: EMBRAPA/SOLOS, 1999. 2.MALAVOLTA, E. Adubos e adubações. São Paulo: Nobel, 2000. 3.MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C. & OLIVEIRA, S.A. Avaliação do Estado Nutricional das Plantas: Aplicações e Perspectivas. Piracicaba: POTAFOS, 1989. 24. PARASITOLOGIA ANIMAL: EMENTA Estudo da morfologia, biologia, epidemiologia e profilaxia de Helmintos, Protozoários e Artrópodes de interesse Zootécnico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.FORTES, E. Parasitologia Veterinária. 3 ed. São Paulo: Ícone, 1997. 2.FREITAS, M.G. Helmintologia Veterinária. Belo Horizonte: Copiadora e Editora Rabelo & Brasil Ltda.. M. G. 1977. 3.FREITAS, M.G; COSTA, H.M.A.; COSTA, J. O. & IIDE. P. Entomologia Acarologia Veterinária. . Belo Horizonte: Copiadora e Editora Rabelo & Brasil Ltda. 1978. COMPLEMENTAR 1.FURLONG, J., CHARLES, T. P. Doenças parasitárias dos bovinos de leite. Coronel Pacheco: EMBRAPA-CNPGL, 1992. 2.GEORGI. J. R. Parasitologia Veterinária. 4 ed. Editora Manole. 1988. 3.URQUART. G. M.; ARMOUR. J.; DUNCAN. A. M. & JENNINGS. F. W. Parasitologia Veterinária. Rio de janeiro: Guanabara Koogan. 1998. 25. ESTATISTICA EXPERIMENTAL: EMENTA Princípios básicos da experimentação. Unidade experimental ou parcela. Exigências e aplicações do modelo matemático. Efeitos fixos e aleatórios. Testes de significância. Experimentos inteiramente casualizados. Experimentos em blocos casualizados. Experimentos fatoriais. Análise de variância. Análise de covariância. Correlação e regressão. Testes não paramétricos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.PIMENTEL GOMES, F. Estatística experimental,13 ed., São Paulo: Editora Nobel, 1990. 2.SPIEGEL, MURRAY R. Estatística. 3 ed, São Paulo: Editora Makron, 1993. 3.Vieira, S. Estatística experimental, 2 ed, São Paulo: Editora Atlas, 1999. COMPLEMENTAR 1.BANZATTO, D. A., KRONKA, S. N. Experimentação agrícola, Jaboticabal: FUNEP, 1989. 2.CENTENO, A.J. Curso de estatística aplicada à biologia, 2 ed., Goiânia :Editora UFG,1999. 3.SAMPAIO, I.B.M. Estatística aplicada à experimentação animal. Belo Horizonte: Fundação de Ensino e Pesquisa em Medicina Veterinária, 1998. 26. EMPREENDEDORISMO: EMENTA Globalização, trabalho e emprego. Inovação e criatividade como fator de mudança e desenvolvimento. O perfil do empreendedor. O empreendedor como agente de mudança e criador de novos negócios. Análise de mercado para identificação de oportunidades de negócios. Parcerias, alianças e terceirização. Sistemas de gerenciamento, técnicas de negociação e marketing. Qualidade e competitividade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.DEGEN, R. O empreendedor - fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo:McGraw-Hill, 1989. 2.DOLABELA, F. O segredo de Luíza. 1 ed. Rio de Janeiro :Cultura, 1999. 3.OSBORN, A. F. O poder criador da mente. São Paulo: Ibrasa, 1988. COMPLEMENTAR 1.BULGACOV, S. Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1999. 2.FILION, L. J. O planejamento do seu sistema de aprendizagem empresarial identifique uma visão e avalie o seu sistema de relações. Revista de Administração de Empresas. São Paulo - FGV, v. 3, nº 5, jul./set., 1991. 3.HESSELBEIN, F; GOLDSMITH, M.; BECKHARD, R. O líder do futuro - visões, estratégias e práticas para uma nova era. 8 ed. Editora Futura, 2000. 27. GENÉTICA ANIMAL: EMENTA Estudo dos fatores e mecanismos que determinam a herança biológica, analisandoos desde o nível molecular ao populacional, enfatizando a ação dos genes e do ambiente na produção animal, no desenvolvimento normal dos animais e na manifestação de anomalias. O enfoque central será sempre a análise genética dos caracteres de interesse econômico nas cadeias produtivas dos rebanhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.NICHOLAS, F. W. Introdução à Genética Veterinária. Tradução – Rivo Fisher. Porto Alegre: Editora Artes Médicas , 1999. 2.OTTO, Priscila Guimarães. Genética Básica para Veterinária. 3 ed. São Paulo: Editora Roca. 2000. 3.RAMALHO, M.; SANTOS, J. B. dos & PINTO, C. B. Genética na Agropecuária. São Paulo: Editora Globo, 2001. COMPLEMENTAR 1.GRIFFITHS, A. J. F.; GELBART, W. M.; MILLER, J. H. & LEWONTIN, R. C. Genética Moderna. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan S. A. 2001. 2.PEREIRA, J. C. C. Melhoramento Genético Aplicado à Produção Animal. Belo Horizonte: FEP – M0VZ Editora, 2001. 3.SUZUKI, D. T.; GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H e LEWONTIN, R. C. Introdução à Genética. 5 ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1998. DISCIPLINAS DO 5° PERÍODO 28. MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA: EMENTA Estudo da origem, morfologia, fisiologia e análise laboratorial diagnóstica dos microorganismos de interesse zootécnico. O sistema imune, seu funcionamento em animais de interesse zootécnico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BARBOSA, H.R., TORRES, B. B Microbiologia básica. São Paulo: Ateneu. 1999. 2. OLIVEIRA, S.J. Microbiologia Veterinária, Canoas: Ulbra, 2000. 3.PELCZAR JR., R., CHAN, E.C.S & KRIEG, N.R. Microbiologia: conceitos e aplicações Volumes 1 e 2. São Paulo: Makron Books. 1996. COMPLEMENTAR 1.ROITMAN, I., TRAVASSOS, L. R. & AZEVEDO, J. L. Tratado de microbiologia, Vol. 1, São Paulo: Ed. Manole, 1987. 2.TIZARD, I. Imunologia Veterinária: Uma Introdução. 5 ed. São Paulo: Roca, 1998. 3.TORTORA, G.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 2002. 29. BIOCLIMATOLOGIA: EMENTA As relações do animal com o ambiente. Climatologia, elementos e fatores do ambiente que influenciam o comportamento animal, a termorregulação e funções produtivas. Estresse animal e as estratégias de produção racional, BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.BAETA, F.C., SOUZA, C.F. Ambiência em instalações rurais conforto animal, Viçosa: FV, 1977. 2.MULLER, F.B. Bioclimatologia Aplicada aos animais domésticos. 2 ed. Porto Alegre : Sulina. 3.SILVA, R.G. Introdução a Bioclimatologia animal. São Paulo: Nobel, 2000. COMPLEMENTAR 1.Ambiência e qualidade na produção industrial de suínos, 1999: FEALQ, Piracicaba editor Iran José Oliveira Silva. 2.Ambiência na Produção de Leite, 1998, FEALQ, Piracicaba editor Iran José Oliveira Silva 3.MOTA, F.S. Meteorologia agrícola.São Paulo: Nobel, 7 ed. 1983. 30. FORRAGICULTURA: EMENTA Importância da pastagem. Formação, recuperação, adubação, calagem e consorciação de pastagens, conservação de forragens. Produção de sementes e melhoramento de forragens. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.AGUIAR, A. P. A. Possibilidades de intensificação do uso da pastagem através de rotação sem ou com uso mínimo de fertilizantes. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM: Fundamentos do Pastejo Rotacionado. 14. Piracicaba, 1999. Anais... Piracicaba: FEALQ, Piracicaba, 1999. 2.AGUIRRE, J. et. All. Utilização da Cerca Eletrificada. Campinas-SP: Cati 1989. (Instruções Práticas). 3.ANDRADE, R.P. et. al. Simpósio sobre pastagens nos Ecossistemas Brasileiros: Pesquisas para o Desenvolvimento sustentável. 1995 Brasília-DF Anais. da XXXII Reunião anual da S.B.Z 1995. COMPLEMENTAR 1.BERTONI, J e LOMBARDI NETO, F. Conservação de solo. São Paulo Ceres, São Paulo, 1991. 2.CORSI, M., BALSALOBRE, M. A., SANTOS, P. M., SILVA, S.C. Bases para o estabelecimento do manejo de pastagens. Apostila.Curso de atualização por tutoria à distância - Manejo de pastagens e produção de bovinos de corte e de leite. Módulo III - Manejo da pastagem, cap.I. Uberaba, 1999. 3.GOMIDE, J.A., GOMIDE, C. A. M. Fundamentos e estratégias do manejo de pastagens. In: SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE, 1. Viçosa, 1999. Anais... Viçosa, 1999. 31. CONSTRUÇÕES RURAIS: EMENTA Materiais de Construção, técnicas construtivas, telhado, fundações, alvenaria, parte gráfica e parte escrita de projetos de construções, pequenas obras rurais, informações técnicas correlatas ao planejamento e execução de projetos de construções rurais destinadas aos diferentes tipos de criações (bovinos de corte e de leite, aves, suínos, caprinos e outros) BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. PEREIRA, M.F. Construções rurais. São Paulo, Nobel, v.1.,1978. 2. PEREIRA, M.F. Construções rurais. São Paulo, Nobel, v.2.,1983. 3. TEIXEIRA, V.H. Construções e ambiência. Lavras, ABEAS, 1990. COMPLEMENTAR 1. BUENO, C.F.H. Construções rurais: Materiais e técnicas construtivas. Lavras, ESAL, 1982. 2. CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo:Nobel, 8 ed., 1980. 3. MONTENEGRO, G.A. Desenho arquitetônico. São Paulo, Mc Graw Hill do Brasil, 1979. 32. METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO: EMENTA Levantamento de Referencias Bibliográficas: especializada. Leitura de trabalhos científicos. Metodologia adequada à elaboração de projetos. Elaboração e desenvolvimento de um plano de trabalho na área de Zootecnia. BIBLIOGRAFIAS BÁSICA 1. REY, L. Planejar e Redigir Trabalhos Científicos. S.P.: Edgard Blucher, 1987. 2. RÚDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis – RJ. Vozes, 1986. 3. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia: Elementos de Metodología do trabalho científico. B.H. Ed. Inter. Liunos. 1977. COMPLEMENTAR 1. FILHO, M. B. Introdução à pesquisa. Ed. Livros Teóricos e Científicos. Ed. S.A. 1980. 2. LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. S.P.: Atlas, 1985. 3. RUIZ, A. R. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos. S.P.: Atlas, 1982. 33. NUTRIÇÃO DE MONOGÁSTRICO: EMENTA Estudo do processo digestivo das biomoléculas dos alimentos, das exigências nutricionais, e da composição dos alimentos fornecidos aos animais domésticos monogástricos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ANDRIGUETO, J. M. et al. As bases e os fundamentos da Nutrição Animal; Os alimentos. São Paulo: Nobel, 1981. Vol I e II, 4ed. 2. CAVALCANTI. S. S.; Suinocultura Dinâmica. Belo Horizonte:FEP – MVZ Editora, 1998.. 3. MAYNARD, L. A et al. Nutrição Animal. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,1984.. Ilust. COMPLEMENTAR 1. N. R. C. (National Research Council-USA). Nutrient Requirements of Poultry. Washington/DC. Ed. National Academy Press, Edição mais recente. 2. Rostagno S. R. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos, 2ºed. Viçosa: UFV,2005. 3. NUNES, I. J. Nutrição Animal Básica. Belo Horizonte: Ed. FEP- MVZ/UFMG, 2 ed. 1998. DISCIPLINAS DO 6° PERÍODO 34. NUTRIÇÃO DE RUMINANTES: EMENTA Estudo do processo digestivo das biomoléculas dos alimentos, das exigências nutricionais, e da composição dos alimentos fornecidos aos animais domésticos Ruminantes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. HERNANDEZ, F. I. L. et al. Suplementação mineral para gado de corte; novas estratégias. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 2. MARTIN, L. C. T. Nutrição mineral de bovinos de corte. São Paulo: NOBEL, 1993. 3. PEIXOTO, A. M. et al. Nutrição de bovinos: Conceitos básicos e aplicados. Piracicaba: FEALQ, 1995. COMPLEMENTAR 1. LUCCI, C. de S. Nutrição e Manejo de Bovinos Leiteiros. São Paulo/SP. Ed. Manole, 1997. 2. MARTIN, L. C. T. Bovinos - volumosos suplementares. São Paulo: NOBEL, 1997. 3. SILVA, D. J. Análise de Alimentos (métodos químicos e biológicos). Viçosa:Imprensa Universitária - UFV. 1990. 35. MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL: EMENTA Introdução ao melhoramento genético animal. Parentesco e endogamia. Parâmetros fenotípicos, genéticos e ambientais. Critérios e métodos de seleção. Auxílios à seleção. Sistemas de cruzamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. PEREIRA, J.C.C. Melhoramento genético aplicado aos animais domésticos. Belo Horizonte: ESV-UFMG.1983. 2. LUSH, J.A. Melhoramento genético dos animais domésticos. Rio de Janeiro: USAID, 1964. 3. RAMALHO, M.; SANTOS, J. B. dos & PINTO, C. B. Genética na Agropecuária. São Paulo: Editora Globo, 2001. COMPLEMENTAR 1. BOWMAN, J.C. Introdução ao melhoramento genético animal.São Paulo. IPU-IDUSP,1981. 2. BRIQUIT JÚNIOR, R. Melhoramento genético animal. São Paulo: Melhoramentos, 1972. 3. GIANNONI, M.A.; GIANNONI, M.L. Genética e melhoramento de rebanhos nos trópicos.São Paulo: Nobel, 1988. 36. ALIMENTOS E ALIMENTAÇÃO ANIMAL: EMENTA Conceitos e classificação dos alimentos. Avaliação do valor nutritivo dos alimentos. Estudo das principais fontes protéicas e energéticas de origem animal e vegetal e suas limitações minerais e vitaminas em rações. Uso de aditivos. Normas de alimentação. Características e métodos na formulação de rações. Estrutura e funcionamento de uma fábrica de rações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição Animal: As bases e os fundamentos da nutrição animal. - Os alimentos. 4 ed. São Paulo: Nobel, 1980. 2. CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em analise de alimentos. Campinas: Unicamp. 2000. 3. COELHO DA SILVA, J. F. & LEÃO, M. I. Fundamentos da Nutrição dos Ruminantes. Piracicaba: Livroceres, 1979. COMPLEMENTAR 1. NRC. NUTRIENT REQUERIMENTS OF DAIRY CATTLE, 9ª ed. Washington, D. C. 1989. 2. PEIXOTO, A. M. et al. Nutrição de bovinos: Conceitos básicos e aplicados. Piracicaba: FEALQ, 1995. 3. PERES, F. C. Manual de Cálculo de Rações a Custo Mínimo. Piracicaba FEALQ, 1998. 37. HIGIENE E PROFILAXIA RURAL: EMENTA Conceitos gerais sobre saúde e doenças. Fatores ambientais como determinantes de doenças. Interação do agente hospedeiro e meio ambiente nas doenças transmissíveis. Medidas gerais de profilaxia. Principais noções de profilaxia aplicável aos rebanhos dos animais economicamente exploráveis. Imunoprofilaxia. Desinfecção e esterilização. Antibióticos e quimioterápicos. Principais zoonoses. Saneamento ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BEER, J. Doenças infecciosas em animais domésticos São Paulo: Roca, 1988. 2. CORRÊA, W. M. CORRÊA, C. M. Enfermidades infecciosas dos mamíferos domésticos 2 ed. São Paulo: Medsi, 1992. 3. MARTIN, R. Epidemiologia Veterinária. Zaragoza: Acribia, 1997. COMPLEMENTAR 1. CAMPOS, M T; Praticas de higiene e manipulação de alimentos. Viçosa 1999. 2. URQUHART, J Parasitologia Veterinária 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 3. TIZARD, I. Introdução à imunologia veterinária. 2ª ed. São Paulo: Roca, 1985. 38. MECANIZAÇÃO AGRICOLA: EMENTA Introdução à mecanização agrícola. Motores a combustão interna. Manutenção de tratores agrícolas Estudo orgânico e operacional de máquinas e implementos. Preparo do solo. Semeadura e adubação. Tecnologia de aplicação de aplicação de defensivos agrícolas. Ensilagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BALASTREIRE, L.A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, 1987. 2. GALETI, P.A. Mecanização agrícola - Preparo do solo. Campinas:Instituto Campineiro de Ensino Agrícola. 1981. 3. SAAD, O. Máquinas e técnicas de preparo inicial do solo. São Paulo:Nobel, 1979. COMPLEMENTAR 1. MIALHE, L.G. Máquinas motoras na agricultura. v I. São Paulo: UNSP, 1980. 2. MIALHE, L.G. Máquinas motoras na agricultura. v. II. São Paulo:UNSP, 1980 3. SILVA, F.M.; BORGES, P.H.M.B. Mecanização e agricultura de precisão. Lavras:UFLA/SBEA, 1998. 39.FISIOLOGIA DA REPRODUÇÃO ANIMAL: EMENTA Aspectos básicos da reprodução, embriologia do sistema genital, anatomia e fisiologia comparada do sistema genital das principais espécies de animais domésticos, endocrinologia da reprodução, ciclo estral das principais espécies de animais domésticos com ênfase nos bovinos, técnicas de reprodução inclusive inseminação artificial e colheita de sêmem, interação da reprodução com a produção animal. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. HAFEZ, E. S. E; Reprodução Animal. São Paulo: Manole: 1995. 2. DYCE, K. M. & SACK, W. O. Tratado de Anatomia Veterinária. Rio de Janeiro :Guanabara Koogan 1990. 3. DUKES, S. M.; Fisiologia dos Animais Domésticos. Rio de Janeiro :Guanabara Koogan. 1999. COMPLEMENTAR 1. MIES FILHO, A. Reprodução dos animais. 6 ed. Porto Alegre: Sulina, 1987. 2. MOORE, K. Embriologia básica. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan; 1991. 3. THIBAULT, C.; LEVASSEUR, M.C.La reproduction chezles mamiferes et l’home. Paris: INFRA. 1991. 40. EZOOGNOSIA E JULGAMENTO DOS ANIMAIS DOMESTICOS EMENTA Utilização de características exteriores das principais espécies de animais domésticos para avaliação Zootécnica e funcional, posterior indicação para programas de melhoramento e exposição de animais. Julgamento, aplicação de critérios e métodos em raças taurinas de corte, zebuínas e raças compostas de corte, e de raças especializadas de leite e eqüídeos. Preparação de animais para exposições e procedimentos de julgamento em pista. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. JOSAHKIAN, L.A. Associação Brasileira dos Criadores de Zebu: Uma Empresa de Genética Tropical. In: Simpósio de Produção de Gado de Corte, I., Viçosa, 1999. Anais... Viçosa: UFV/DZO, 1999.. 2. LUCHIARI Filho, A. Pecuária da Carne Bovina. São Paulo: A. Luchiari Filho, 2000. 3. PEIXOTO, A.M.; Lima, F.P.; Tosi, H.; Sampaio, N. de. S. Exterior e Julgamento de Bovinos. Piracicaba: FEALQ, 1989.. COMPLEMENTAR 1. BOSMAN, D.; SOUZA, L.F.N. Ferramentas Para Seleção de Bovinos de Corte. In: Simpósio Goiano Sobre Manejo e Nutrição de Bovinos de Corte, VI, Goiânia, 2004. Anais...Goiânia: CBNA, 2004. P.141-164. 2. CASTRO, R.P.de. Sistema Linear de Classificação. In: PEIXOTO. A.M.; FERRAZ, J.B.S.; ELER, J.P. Seleção de Zebuínos para Características Produtivas. In: Simpósio de Produção de Gado de Corte, I., Viçosa, 1999. Anais...Viçosa: UFV, DVT, DZO, EJZ, 1999. P. 29-50. 3. Jacarezinho Agro-Pecuária. Sumário de Touros Nelore. DISCIPLINAS DO 7° PERÍODO 41. MANEJO E CONSERVAÇÃO DE PLANTAS FORRAGEIRAS: EMENTA Importância da pastagem no contexto da produção de ruminantes. Pastagens no Brasil. Estabelecimento e manejo de pastagens. Nutrição mineral e adubação de pastagens. Degradação de pastagens. Recuperação e melhoramento de pastagens. Produção de sementes de plantas forrageiras. Pragas e plantas invasoras de pastagens e seu combate. Formação e manejo de capineira. Conservação de forragens. BIBLIOGRAFIA BASICA 1. EVANGELISTA, A. R.; SILVEIRA, P. J.; ABREU, J. G. Forragicultura e Pastagens: Temas em Evidência. Lavras: Editora da UFLA. 2000 2. MELADO, J. Manejo de Pastagem Ecológica - Um Conceito para o Terceiro Milênio. Editora Aprenda Fácil, 2000. 3. PAULA, A. A. Manejo de pastagens. Editora: Agropecuária, 1999. COMPLEMENTAR 1. PAULA, A. A. Manejo de pastagens. Editora: Agropecuária, 1999. 2. PINHEIRO MACHADO, L. C. Pastoreio racional voisin - tecnologia agroecológica para o terceiro milênio. Editora Cinco Continentes, 1998. 3. ROMERO, N F. Manejo fisiológico dos pastos nativos melhorados. Editora agropecuária,1998 42. BIOTECNICAS DA REPRODUÇÃO E MANEJO REPRODUTIVO: EMENTA Eficiência reprodutiva das espécies de interesse zootécnico. Normas e procedimentos das etapas das biotecnias: Inseminação artificial, Transferência de embriões. Controle do ciclo estral das espécies de interesse zootécnico. Manejo reprodutivo das espécies de interesse zootécnico. Principais doenças da esfera reprodutiva. BIBLIOGRAFIA BASICA 1. HAFEZ, E.S.E. Reprodução animal. 6 ed. São Paulo: Manole, 1995. 2. MIES FILHO, A. Inseminação artificial. 6 ed. Porto Alegre: Sulina, 1987. 3. MIES FILHO, A. Reprodução dos animais. 6 ed. Porto Alegre: Sulina, 1987. 43. CAPRINOCULTURA E OVINOCULTURA: EMENTA Importância econômica, e social das cadeias produtivas da caprinocultura e ovinocultura. Elaborar sistema de criação racionais concernentes com as técnicas de reprodução, alimentação, manejo, bem estar e ambiência, sanidade e melhoramento genético, importância econômica, analise do custo de produção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. NUNES, J.F., CIRIACO, A.L.S., Produção e Reprodução de Caprinos e Ovinos, Gráfica, 2 ed., Fortaleza, 1997. 2. RIBEIRO, S.D.D.A. Caprinocultura criação racional de caprinos, São Paulo:Nobel, 3. SOBRINNHO, A.G, A produção de ovinos In: Anais FUNEP 1990. COMPLEMENTAR 1. FREITAS, E.A.D, COSTA, G.J.D. Criação de Ovinos e Caprinos, recomendações técnicas para Goiás. EMATER-GO. 1992. 2. JARDIM, W.R., Criação de Caprinos, São Paulo: Nobel, 11 ed., 1984. 3. JARDIM, W.R., Os Ovinos, São Paulo: Nobel, 4 ed., 1987. 44. BOVINOCULTURA LEITEIRA: EMENTA Estudo da viabilidade técnica e econômica dos sistemas de produção de leite, através do conhecimento do manejo de bezerras, novilhas e vacas em condições adequadas de alimentação, reprodução e sanidade, importância econômica, analise do custo de produção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GONÇALVES, L. C. Nutrição e Alimentação de Gado de Leite. Uberaba: ABCZ, 1998. 2. MONTARDO, O. V. Alimentos e Alimentação do Rebanho Leiteiro. Guaíba: Agropecuária, 1998. 3. PEIXOTO, A. M. et al. Bovinocultura leiteira: Fundamentos da exploração racional. 2 ed. Piracicaba: FEALQ, 1993. COMPLEMENTAR 1. ATHIÊ, F. Gado Leiteiro: Uma proposta adequada de manejo. São Paulo: NOBEL, 1988. 2. LUCCI, C. S. Bovinos Leiteiros Jovens. São Paulo: NOBEL, 1989.. 3. PEIXOTO, A. M. Nutrição de Bovinos: Conceitos básicos e aplicados.Piracicaba: FEALQ, 1995. 45. BOVINOCULTURA DE CORTE: EMENTA Criação de bovinos de corte no Brasil. Manejo geral do rebanho. Reprodução. Criação e alimentação de gado de corte. Hormônios e anabolizantes. Características das principais raças de corte de bovinos. Produção de novilho precoce. Estratégia de melhoramento. Instalações, importância econômica, análise do custo de produção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. LUCHIARI FILHO, A. 2000. A pecuária de corte bovina. São Paulo. 2000. 2. PEREIRA, J.C.C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. Belo Horizonte, 1999. 3. SANTIAGO, A.A. Pecuária de Corte no Brasil. São Paulo. Instituto de Zootecnia. 1980. COMPLEMENTAR 1. NATIONAL RESEARCH COUNCIL – NRC .1996. Nutrient requiriments of beef cattle. 7 ed. National Academy Press. Washington, D.C. 1996,. 2. SANTIAGO, A.A. Os cruzamentos na pecuária bovina. São Paulo: Instituto de Zootecnia, 1985. 3. VASCONCELLOS, P. M. Guia Prático para o Confinador. Nobel, 1993. 46. FUNDAMENTOS DA FILOSOFIA E ÉTICA: EMENTA Estudo da avaliação ética das ações do pesquisador e do profissional em Zootecnia, à luz da tradição filosófica e na perspectiva das discussões contemporâneas globais e locais em bioética e ética aplicada, enfocando a responsabilidade social e ecológica e a proteção aos direitos individuais e coletivos como critérios para a tomada de decisão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.BOFF, LEONARDO. Ética da vida. Rio de Janeiro: Sextante, 2006. 2.CORTINA, ADELA; MARTÍNEZ, EMÍLIO. Ética. São Paulo: Loyola, 2005. 3.SINGER, PETER. Libertação animal. Porto Alegre/São Paulo: Lugano, 2004. COMPLEMENTAR 1.DINIZ, DÉBORA; GUILHEM, DIRCE. O que é Bioética. São Paulo: Brasiliense, 2002 2.MORIN, EDGAR. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. 3.NERI, DEMÉTRIO. Filosofia Moral. Manual introdutivo. São Paulo: Loyola, 2004. 47.PLANEJAMENTO AGROPECUARIO EMENTA Introdução ao planejamento de propriedades rurais. Elaboração de projetos agropecuários. Avaliação econômica e avaliação financeira de projetos privados e sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos. Rio de Janeiro, Campus: 1984. 2.CONTADOR, C. R. Projetos sociais: Avaliação e prática. 3 ed. S.P.: Pioneira, 1987. 3.HOFFMANN, R. Administração da empresa agrícola. 6 ed. S.P.: Pioneira, 1987. COMPLEMENTAR 1.HOLANDA, N. Planejamento e projetos. 13 ed., Fortaleza: Estrela, 1987. 2.ANTUNES, L. M. Comercialização Agropecuária. Guaíba – Agropecuária, 2000. 3.HOFFMAN, R. Administração da Empresa Agrícola. São Paulo: Pioneira, 1989. DISCIPLINAS DO 8° PERÍODO 48. AVICULTURA INDUSTRIAL: EMENTA Importância econômica da avicultura. Raças de maior importância na avicultura. Fisiologia das aves. Criação de pintos. Criação de frangos de corte, poedeiras, perus, patos, marrecos e codornas. Alimentação de aves. Instalações e equipamentos. Profilaxia das principais doenças. Planejamento e administração da empresa avícola, importância econômica, analise do custo de produção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. GREGORY, M. F. Produção de Aves. 1993. 2. MALAVAZZI, G. Avicultura (Manual Prático). 1999. 3. MALAVAZZI, G. Manual de Criação de Frangos de Corte. 1982. COMPLEMENTAR 1. Manejo de Frangos e matrizes – FACTA – Fundação Apinco de Ciência e Tecnologia Avícola. 1994. 2. MORACI, M. Fisiologia Aviária, Aplicada a Frangos de Corte. 1994. 3. TORRES, A. P. Alimentos e Nutrição das Aves Domésticas. 1990. 49. SUINOCULTURA: EMENTA Conhecimento e aprimoramento do estudo do sistema de produção de suínos, envolvendo a reprodução, a nutrição, alimentos e alimentação, os manejos adotados em todas as fases da produção, as raças, o melhoramento genético, o controle da saúde do rebanho e o planejamento racional da criação, importância econômica, analise do custo de produção, possibilitando a interdisciplinaridade com o intuito de desenvolvimento da ciência Zootecnia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CORRÊA, N.M. LUCIA, J.L. DESCHAMPS, C.J. Tópicos em suinocultura II, Biblioteca Nacional, Pelotas, UFPEL,2003. 2. CAVALCANTI S.S. Suinocultura dinâmica., Belo Horizonte, 1998. 3. SOBESTIANSKY, J. WENTZ, I. SILVEIRA, P.R.S SESTI, L. A C. Suinocultura intensiva, Embrapa, CNPSA,Concordia, 1998. COMPLEMENTAR 1. Coleção 500 perguntas 500 respostas suínos. Embrapa, CNPSA, Concordia, 1997. 2. ROSTAGNO S. R. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos, 2 ed. UFV, Viçosa-MG, 2005. 3. UPNMOOR, I. Produção de Suínos v. 1,2,3 e 4, Ed. Agropecuária, Guaíba, 2000. 50. EQUIDEOCULTURA: EMENTA Origem e domesticação. Importância econômica. Exterior e raças. Sistemas de criação: doma, adestramento, alimentação, equipamentos, instalações e manejo. Reprodução e melhoramento genético. Principais doenças. Comercialização. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. JONES, W.E. Genética e Criação de Cavalos. Ed. Nobel. 1987. 2. MORRISO, F. B. Alimentos e Alimentação dos Animais. 8 ed. São Paulo: Editora Melhoramentos. 1995. 3. RIBEIRO, D.B. O Cavalo: Raças, Qualidades e Defeitos. 3 ed. Editora Globo. São Paulo, 1993. COMPLEMENTAR 1. LEAL, T.C. Doma racional. Editora Agropecuária. São Paulo, 1994. 2. MARCENAC, L.N.; AUBLET, H.; D´AUTHEVILLE, P. Enciclopédia do Cavalo.Vol I e II. 4 ed. Andrei Editora LTDA. 1990. 3. TORRES, A.D.P.; JARDIM, W.R. Criação de cavalos e de outros Eqüinos. 2 ed. São Paulo: Nobel. 1979. 51. TEORIA SOCIOLOGICA E EXTENSÃO RURAL: EMENTA Princípios éticos e morais aplicados às atividades profissionais do Zootecnista; código de ética do Zootecnista; Decretos, resoluções e leis que estão ligados ao profissional Zootecnista; Campo de atuação e mercado de trabalho do Zootecnista; Conceitos básicos de cidadania. Cenário sociológico das mudanças. Educação, mudança e desenvolvimento. Comunicação, metodologia e difusão de inovações. Desenvolvimento de comunidades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. FONSECA, M.T. A Extensão Rural no Brasil, um projeto educativo para o capital. São Paulo: Edições Loyola. 1985. 2. LONG, N. Introdução à sociologia do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Zahar. 1983. 3. BIASI, C. A F. Métodos e Meio de Comunicação em Extensão Rural. Goiânia Acar-GO. 1979. COMPLEMENTAR 1. FONSECA, M. T. L. A Extensão Rural no Brasil, um Projeto Educativo para o Capital. Coleção Popular nº 3, ed. Loiola, 1986. 2. FREIRE, P. Extensão ou Comunicação. 8 ed. Trad. Para Rosisca, D.º Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1998. 3. SOUZA, M.L. Desenvolvimento de comunidades e participação. São Paulo: Cortez, 1990. 52. HIGIENE E PROCESSAMENTO INDUSTRIAL DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL: EMENTA Etapas e processos do leite no laticínio, industrialização e métodos oficiais de analise de derivados lácteos. Localização física e construção de: industria de laticínios, matadouros e outros estabelecimentos de processamento de alimentos de origem animal. Tecnologia de abate de animais, mamíferos e aves. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BEHMER, M.L.A. Tecnologia do leite. 13 ed. São Paulo: Nobel S. A. 1984. 2. PARDI, M.C.; SANTOS, I.F. SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência, higiene e tecnologia da carne. Goiânia: Cegraf, UFG. 1994. 3. SIQUEIRA, R. S. Manual de Microbiologia de Alimentos. 1995. COMPLEMENTAR 1. SOROA, J.M. Industrias lácteas. 5ª ed. Lisboa: Litexa, 1980. 2. TERRA, N.N. Carne e seus derivados: Técnicas de Controle de Qualidade. 1988. 3. TRONCO, V. M. Aproveitamento do Leite e Elaboração de seus Derivados na Propriedade Rural. 1996. 53. PISCICULTURA: EMENTA Importância econômica e social da piscicultura, com informações a cerca da reprodução, instalações em piscicultura, alimentação e nutrição e, manejo, fundamentais para exploração racional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ARANA L.V. Aqüicultura e desenvolvimento sustentável. FAPEU/ Editora da UFSC, 1999. 2. ARANA L.V., Princípios químicos de qualidade da água em Aqüicultura Uma revisão para peixes e camarões. FAPEU / Editora da UFSC, 1997. 3. PROENÇA, C.E.M., BITTENCOURT, P.R.L. Manual de piscicultura tropical. Brasília: IBAMA/ DIREN/ DEPAQ/ DIPEA, 1994. COMPLEMENTAR 1. CASTAGNOLLI, N. Criação de Peixes de Água Doce. Jaboticabal. FUNEP, 1992. 2. VOLPATO, G.L. Ciência: da Filosofia à Publicação. Jaboticabal: UNESP / FCAV Funep, 1998. 3. WOYNAROVICH, E., HORVÁTH, L. A propagação artificial de peixes de águas tropicais. Brasília: FAO/CODEVASF/CNPq, Manual de Extensão Documento Técnico sobre Pesca 1983. DISCIPLINAS DO 9° PERÍODO 55. DEONTOLOGIA E CIDADANIA: EMENTA Princípios éticos e morais aplicados às atividades profissionais do Zootecnista; código de ética do Zootecnista; Decretos, resoluções e leis que estão ligados ao profissional Zootecnista; Campo de atuação e mercado de trabalho do Zootecnista; Conceitos básicos de cidadania e ética. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. NASCH, L. L. Ética nas Empresas: boas intenções à parte. São Paulo: Editora Makron Books. 1993. 2. Leis, Decretos, resoluções referentes ao exercício profissional do Zootecnista. Disponível em: www.cfmv.org.br . 3. SUNG, J. M, SIVA, J. C. Conversando sobre ética e sociedade. 6 ed. Petrópolis: Editora Vozes. 1999. COMPLEMENTAR 4. FREIRE, P. Extensão ou Comunicação. 8 ed. Trad. Para Rosisca, D.O. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998. 5. GUERREIRO, J. S. Desenvolvimento Rural. Viçosa: UFV., SP. 6. PENTEADO, J. R. W. A Técnica da Comunicação Humana. 7ed., São Paulo: Pioneira, 1980. 56. ESTÁGIO SUPERVISIONADO: EMENTA Atividade individual orientada por um docente do Departamento de Zootecnia e supervisionado por um supervisor de Empresa ou Instituição, de acordo com o plano de estagio previamente estabelecido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR - 6023 Informação e documentação - referências - elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2000. 2. FERRÃO, R. G.. Metodologia Científica para Iniciantes em Pesquisa. Editora: Unilinhares; Incaper, 2005. 3. MARTINS, G.de A., LINTS, A. Guia para Elaboração de Monografias e Trabalhos de Conclusão de Curso. São Paulo: Editora Atlas, 2000. COMPLEMENTAR 1. HINDLE, T. Como fazer apresentações. São Paulo: Publifolha. 1999. 2. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 2. ed. São Paulo: Editora Cortez. 2000. 3. Manual de estágio da Coordenação de estagio do Departamento. 57. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: EMENTA Treinamento prático em redação técnico-científica, execução de trabalhos de pesquisa de campo e/ou laboratorial, pesquisas bibliográficas, atividades de extensão rural e treinamento prático em Zootecnia. Execução de documento a ser apresentado em banca examinadora, mediante manual de estágio. BÁSICA 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR - 6023 Informação e documentação - referências - elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2000. 2. Manual de estagio da Coordenação de estagio do Departamento. 3. FERRÃO, R. G. Metodologia Científica para Iniciantes em Pesquisa. Editora: Unilinhares; Incaper, 2005 COMPLEMENTAR 1. HINDLE, T. Como fazer apresentações. São Paulo: Publifolha, 1999. 2. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 2. ed. São Paulo: Cortez. 2000. 3. MARTINS, G.de A. & LINTS, A. Guia para Elaboração de Monografias e Trabalhos de Conclusão de Curso. São Paulo: Atlas, 2000. OPTATIVAS: 58. APICULTURA: EMENTA Introdução ao estudo da apicultura. Morfologia e biologia das abelhas melíferas. Povoamento de apiários. Instalações e equipamentos em apicultura. Manejo das abelhas. Classificação das abelhas. Produtos elaborados pelas abelhas e polinização. Higiene e profilaxia em apicultura. Alimentos e alimentação das abelhas. Meliponicultura. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. SPURGIN, A. A Apicultura. Lisboa: Presença, 1997. 2. WIESE, H. Novo Manual de Apicultura. Guaíba: Agropecuária, 1995. 3. WIESE, H. Nova Apicultura. Porto Alegre: Agropecuária, 1985. COMPLEMENTAR 1. COUTO, R. H. N.; COUTO, L. A. Apicultura: manejo e produtos. 2 ed, Jaboticabal: FUNEP, 2002. 2. SCHIRMER, L. R. Abelhas Ecológicas. São Paulo: Nobel, 1986. 3. MARTINHO, M. R. A Criação de Abelhas. Rio de Janeiro: Globo, 1988. 59. AQUICULTURA: EMENTA Piscicultura, carnicicultura e ranicultura. Técnicas criatórias. Biotecnologia e melhoramento genético. Nutrição de organismos aquáticos. Sanidade de organismos aquáticos. Processamento e tratamento pós-colheita. Socio-economia e Direito. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. CECCARELLI, P. S., SENHORINI, J. A., VOLPATO, G. Dicas em piscicultura (Perguntas e Respostas). Botucatu: Santana Gráfica Editora, , 2000. 2. LIMA, S.L. & AGOSTINHO, C.A. 1988. A criação de rãs. 2 ed. Block. 3. VALENTI, W.C. Carcinicultura de água doce. Tecnologia para produção de camarões.Brasília: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis, 1998. COMPLEMENTAR 1. VALENTI, W. C. (Editor). Aqüicultura no Brasil. Bases para um desenvolvimento sustentável. Brasília: CNPq / Ministério da Ciência e Tecnologia, 2000. 2. MOREIRA, H.L.M.; VARGAS, L.; RIBEIRO, R.P.; Fundamentos da Moderna Aqüicultura., ULBRA, 2001. ZIMERMANN, S. 3. SIPAÚBA-TAVARES, L.H. Liminologia aplicada à aqüicultura. Boletim Técnico n 01, Jaboticabal :FUNEP, 1994. 60. ANIMAIS SILVESTRES: EMENTA Legislação brasileira sobre animais silvestres. Sistemas de produção de animais silvestres. Preservação de animais silvestres. Animais em extinção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ALVES, M. A.; SILVA, J. M. C.; VAN SLUYS, M; GERGALLO, H. G.; ROCHA, C. F. D. A Ornitologia no Brasil, pesquisa atual e perspectivas. Rio de Janeiro:UERJ, 2000. 2. BERNARDES, A. L.; MACHADO, A. B. M.; RYLANDS, A. B. Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção. Belo Horizonte: Biodiversitas, 1990. 3. FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva. Ribeirão Preto: SBG/CNPq, 1992. COMPLEMENTAR 1. AGOSTINHO, A. A. & GOMES, L. C. Reservatório de segredo, bases ecológicas para o manejo. Maringá: EDUEM, 1997. 2. FERREIRA, E. J. G.; DOS SANTOS, G. M.; LEÃO, E. L. M.; OLIVEIRA, A. Bases Científicas para Estratégias de Preservação e Desenvolvimento da Amazônia, v. 2.. Manaus: INPA. 1993. 3. GARAY, I. & DIAS, B. Conservação da Biodiversidade em Ecossistemas Tropicais. Petrópolis: Vozes, 2001. 61. CRIAÇÃO DE CÃES E GATOS: EMENTA Introdução à criação de cães e gatos. Fisiologia da digestão e da absorção. Necessidades nutricionais de cães e gatos. Alimentos para cães e gatos. Manejo alimentar de cães e gatos. Alimentação de cães para trabalho e em condições de estresse. Processamento de alimentos para cães e gatos. Balanceamento de dietas para cães e gatos. Marketing de alimentos para cães e gatos. Experimentação e avaliação de alimentos para cães e gatos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. ANDRIGUETTO, J.M., PERLY, L., MINARDI, I., FLEMMING, J.S., GEMAEL, A., SOUSA, G. A., BONA FILHO, A. Nutrição Animal. 1984. 2v. 3 ed. São Paulo: Nobel.. 2. BORGES, F. M. O. Nutrição e processamento de alimentos para cães e gatos. UFLA, 2002. 3. ROSSINI, V. Revisão sobre nutrição de cães e gatos. (Apostila) (s.d.). COMPLEMENTAR 1. SIMPÓSIO SOBRE NUTRIÇÃO DE ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO, 1., Campinas,SP. Anais... Campinas: Colégio Brasileiro de Nutrição Animal, 2000. 2. SIMPÓSIO SOBRE NUTRIÇÃO DE ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO, 2., Campinas,SP. Anais... Campinas: Colégio Brasileiro de Nutrição Animal, 2002. 3. SIMPÓSIO SOBRE NUTRIÇÃO DE ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO, 3., Campinas,SP. Anais... Campinas: Colégio Brasileiro de Nutrição Animal, 2003. 62. CUNICULTURA: EMENTA Aspectos gerais, raças, aspectos gerais relativos à reprodução, sistemas de criação e instalações, manejo do rebanho, seleção, aspectos nutricionais, controle e organização da exploração cunícula. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. APOSTILA CURSO INTERNACIONAL DE PRODUÇÃO DE CARNE DE COELHOS. S.LUKEFAHR. SEBRAE/SP.. 1996. 2. CURSO DE CUNICULTURA. CARDOSO, J.R.L.; TREU, C.P.; PARASCHIN, L.D.; CARDOSO, B. S.; TVARDOVSKAS. A.P.C.C. - Associação Paulista dos Criadores de Coelhos. 1990. 3. . J. M. M. ZAPATERO. COELHOS Alojamento e Manejo BIBLIOTECA AGRICOLA LITEXA. 1979. COMPLEMENTAR 1. EL CONEJO cría y patologia. F. LEBAS, P. COUDERT, R. ROUVIER, H. ROCHAMBEAU. FAO. ISBN 92-5-301253-6. 1986. NRC Nutritional Requeriments of Rabittis. National Academy of Sciences,. 1977. 2. RABBIT FEEDING AND NUTRITION. P. R. CHEEKE. ACADEMIC Press, Inc. ISBN 0-12-170605-2... 1987. 3. III SEMINÁRIO NACIONAL DE PESQUISA E TECNOLOGIA EM CUNICULTURA. FUNEP. 1999. 63. TECNOLOGIA DE CARNE LEITE E DERIVADOS: EMENTA Introdução à Tecnologia de Alimentos. Produção nacional e mundial de produtos de origem animal. Métodos de Conservação de Alimentos. Processamento de carnes. Tecnologia de leite e derivados. Industrialização de aves e tecnologia de ovos. Tecnologia de pescado e derivados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. BEHMER, M. L. A. Tecnologia do leite. Produção – Industrialização e análise. 13 ed. São Paulo: Nobel. 1999. 2. MADRID, A., CENZANO, I.; VICENTE, J. M. Manual de indústrias de alimentos. São Paulo: Varela. 1995. 3. TERRA, N. N. Apontamentos de tecnologia de carnes. São Leopoldo: UNISINOS, 1998. COMPLEMENTAR 1. MUCCIOLO, P. Carnes: estabelecimentos de matança e de industrialização, condições higiênicas de funcionamento. São Paulo: Ícone. 1985. 2. LANARA – Métodos analíticos oficiais para controle de produtos de origem animal e seus ingredientes. Brasília. 1981. 3. PARDI, M.C. SANTOS, I.F. SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência, higiene e tecnologia da carne. Goiânia: Cegraf, UFG. 1994. 64. BUBALINOCULTURA: EMENTA Importância econômica dos búfalos. Raças de bubalinos. Instalações para bubalinocultura. Características reprodutivas e manejo reprodutivo. Desempenho produtivo. Nutrição e alimentação. Higiene e sanidade de bubalinos. BIBLIOGRAFIA BASICA 1. LAZZARINI NETO, S. Comercialização do gado de corte. São Paulo: SDF Editores, 1995. 2. PEIXOTO, A.M. et al. Nutrição de Bovinos: Conceitos básicos e aplicados. Piracicaba: FEALQ, 1995. 3. PEIXOTO, A. M. Confinamento de bovinos de corte. Piracicaba: FEALQ, 2000. COMPLEMENTAR 1. MIRANDA, W. C. Criação de Búfalos no Brasil. Ed. dos criadores. São Paulo, 1986. 2. PEIXOTO, A.M.MOURA, J. C. de e FARIA, V.P. de. Bovinocultura: fundamentos da exploração racional.Piracicaba:FEALQ, 1986. 3. SAMARA, Samir Issa et al. Sanidade e Produtividade em Búfalo. Jaboticabal: Funep, 1993. 7. ESTÁGIO SUPERVISIONADO 7.1. Política de Estágio Conforme o definido na Resolução 0015/2004 do CEPEA, Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração da Universidade Católica de Goiás: “O Estágio é um componente curricular obrigatório do processo de formação acadêmica, constituído e constituinte das dimensões de ensino, pesquisa e extensão. É desenvolvido em campos de atuação profissional com vista à construção e socialização do conhecimento enquanto processos sociais, coletivos e históricos. Espaço político pedagógico privilegiado de construção da práxis possibilita a inserção do estudante no mundo laboral e na prática social, como processo de participação /intervenção nas relações entre Universidade e demais segmentos sociais”. Considerando o exposto acima, bem como o parecer CNE /CES N. º 337 /2004, o Estágio Supervisionado do curso de Zootecnia /UCG visa proporcionar uma complementação do processo ensino-aprendizagem, constituindo-se em um instrumento de integração Universidade /Empresa e/ou instituições de pesquisa, sob forma de treinamento prático, aperfeiçoamento técnico-científico, cultural e de relacionamento humano. Neste contexto a Universidade, o acadêmico e a empresa obtêm vantagens e reafirmam o compromisso de estarem integrados para o desenvolvimento de todas as partes. O Departamento de Zootecnia tem em seu estágio o objetivo de oferecer subsídios para que o aluno, esteja colocando em prática os ensinamentos teóricos, completando o que vivenciou em seu curso, bem como permitir uma postura realista quanto à sua contribuição ao desenvolvimento regional e nacional, além de permitir condições de avaliar as questões profissionais que o mesmo inserirá após concluir o curso.O estágio visa ainda assegurar o contato do alunado com situações, contextos e instituições da área. Outros objetivos podem ser relacionados: desenvolver a capacidade do acadêmico na redação e apresentação de trabalhos científicos; capacitar o acadêmico a elaborar projetos de pesquisa e extensão, bem como sua execução; buscar conhecimentos técnico-científicos nas mais variadas áreas de conhecimentos da Zootecnia, possibilitando ampliar de forma prática os conhecimentos adquiridos durante o curso, detectando a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; possibilitar ao acadêmico conhecer a realidade em que se encontra o campo de trabalho, através da sua atuação junto a empresas agropecuárias, permitindo que o mesmo desenvolva uma visão crítica e empreendedora “explicitando seu compromisso com a ética e a transformação social no processo de formação profissional e construção da cidadania” (P.N. UCG). Alguns pré-requisitos são necessários para solicitar estágios: estar matriculado regularmente no curso de Zootecnia da UCG; ter cursado com aprovação todas as disciplinas da matriz curricular; ter disponibilidade de tempo para as atividades que serão realizadas durante o estágio; ter o aceite do professor orientador e da Coordenação de estágio, compor um plano de estágio, elaborado com o professor orientador; elaborar o relatório de estágio de acordo com as orientações contidas no manual de estágios curriculares em vigência no departamento de Zootecnia. O estágio terá sempre caráter curricular e se classificará em obrigatório e não obrigatório. Realizar-se-á em Campos Internos e/ou Externos a UCG, que apresentem possibilidades de atuação articuladas ao eixo de formação profissional do estudante, com atividades relacionadas à sua formação acadêmica. Para a realização de estágios, o Departamento de Zootecnia criou em 30/03/2005, no Campus II da UCG, um “Campo Interno de Estágios”, sendo oferecidas semestralmente 47 vagas em diversas modalidades de atividades acadêmicas. Com relação aos “Campos Externos” para a realização de estágios, a UCG possui convênios com as seguintes instituições: 1. ABATEDOURO SÃO SALVADOR LTDA 2. ADF ASSISTÊNCIA TÉCNICA EM AGROPECUÁRIA LTDA. 3. AGROFÁCIL PRODUTOS AGROPECUÁRIOS LTDA 4. AGUILAR E FILHO SERVIÇOS DE APICULTURA 5. ALMEIDA CABRAL CONSTRUTORA LTDA. 6. AMPLA ASSESSORIA CORPORATIVA LTDA. 7. ANGLO AMERICAN BRASIL LTDA. 8. ARRIMO PROJETOS E CONSTRUÇÕES LTDA-ME. 9. ARTHA CONSTRUTORA LTDA. 10. ASMOS PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA. 11. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CRIADORES DE ZEBU 12. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CRIADORES E PESQUISADORES 13. CACILDO BARBOSA DO AMARAL & CIA. LTDA. 14. CENTRAL DE ESTÁGIOS GELRE AGENTE DE INTEGRAÇÃO LTDA. 15. CENTRO DE INTEGRAÇÃO EMPRESA ESCOLA 16. CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA LTDA. 17. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE GOIÁS 18. CERRADO GOIANO PRODUTOS ALIMENTÍCIOS LTDA. 19. CONSÓRCIO INTEGRADO SERRA DA MESA 20. CONSTANTINO KAIAL FILHO 21. COOPERATIVA DOS PRODUTORES DE LEITE DE MORRINHOS 22. COTRIL AGROPECUÁRIA LTDA. 23. EMBRYOGEN REPRODUÇAO ANIMAL LTDA 24. FAZENDA BELA VISTA 25. FAZENDA CÓRREGO LEÃO 26. FAZENDA SANTANA 27. FRANGO DM - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA. 28. FRANGOIANO ALIMENTOS LTDA. 29. FRIBARNABÉ DISTRIBUIDORA DE CARNES LTDA. 30. FRIBOI LTDA. 31. FRIGORÍFICO CENTRO OESTE SP LTDA. 32. HARAS PORTO NOVO LTDA. 33. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CARNES MINERVA LTDA. 34. INSTITUTO EUVALDO LODI - NÚCLEO REGIONAL DE GOIÁS 35. IPAMERI AGROPECUÁRIA LTDA. 36. KATEC AGRO-TÉCNICA LTDA. 37. LAGOA DA SERRA LTDA. 38. LATICÍNIOS OSCAR SALGADO LTDA. 39. LORD MEAT - IND. COM. IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. 40. MODELO AGROPECUÁRIA ASSESSORIA TÉCNICA LTDA. 41. NUBE - NÚCLEO BRASILEIRO DE ESTÁGIOS LTDA. 42. QUATRO MARCOS LTDA. 43. RONDOFRIGO COMERCIAL DE CARNES LTDA. 44. SABORELLA 45. SÍTIO CEDRO 46. TERRA SJ NUTRIÇÃO ANIMAL LTDA-ME 47. TRATORTEL TRATORES E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS LTDA. 48. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - ESALQ 49. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS 50. UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS • O estágio considerado na matriz curricular terá como fundamento a livre iniciativa do acadêmico, durante todo o período de sua formação, sendo que a coordenação de estágios terá papel importante, principalmente no incentivo a este acadêmico, bem como na normatização, qual seja: garantir seguro, apresentar várias possibilidades de estágios através de um termo de compromisso ou convênios feitos com empresas ligadas à área de Zootecnia. O mesmo terá um professor orientador e um supervisor de campo. O professor orientador será escolhido dentro do quadro de professores efetivos que ministram aulas no departamento de Zootecnia. Cada professor orientador da disciplina Estagio Supervisionado terá no máximo 10 e no mínimo 6 alunos, sob sua responsabilidade. O supervisor de campo deverá ser um profissional devidamente registrado no respectivo conselho profissional e que exerça atividades técnicas na empresa em que o acadêmico realizará o estágio. As atividades de estágio deverão ser desenvolvidas nas seguintes linhas e/ou áreas do conhecimento: • Alternativas para o aumento da eficiência reprodutiva dos animais domésticos de interesse zootécnico; • Genética da conservação de espécies nativas do cerrado que apresentam interesse zootécnico; • Genética molecular aplicada ao melhoramento dos animais domésticos relevantes para a região Centro Oeste; • cerrado. Produção, avaliação, manejo e conservação de plantas forrageiras do • Fisiologia da nutrição, fontes alimentares e suplementares para os animais de interesse zootécnico. • Fatores ambientais relacionados às características produtivas e comportamentais dos animais domésticos que apresentam interesse zootécnico. • Tecnologia e processamento de produtos de origem animal. • Sistemas de produção e técnicas de manejo de animais de interesse zootécnico. • Monitoramento da qualidade da água em sistemas aqüiculturais. • Avaliação e viabilidade econômica dos sistemas de produção animal. • Estudos morfofisiológicos e comportamentais de animais de interesse zootécnico. O acadêmico para concluir o curso deverá cumprir no mínimo 360 horas de estágio obrigatório, junto a disciplina de Estagio Supervisionado, que poderão ter início, com o Estágio Curricular não obrigatório, a partir do 4º semestre, sendo que o mesmo deverá apresentar à Secretaria do Departamento o certificado expedido pela coordenação de estágios do departamento de Zootecnia, sendo este um requisito para a integralização curricular. O estágio conta com a assessoria da Pró-Reitoria de Graduação, e com a coordenação e apoio da Pró–Reitoria de Extensão. 8. PROGRAMAS DE ESTÁGIO 1 – O Departamento de Zootecnia desenvolve o programa zootécnico de extensão rural cujo objetivo é: proporcionar a estudantes, à comunidade em geral e associações de produtores rurais, orientações teórico – práticas através da extensão rural, visando um desenvolvimento técnico e comunitário; 2 – O Departamento de Zootecnia desenvolve programa em que os alunos participam de pesquisa que envolve várias áreas do conhecimento: de microbiologia aplicada, de genética de microrganismos, de nutrição animal e de produção. 3 – Estabelecer diagnóstico da situação do entorno de Goiânia quanto aos dejetos de animais e lixo produzidos nas áreas rurais, pesquisando as alternativas que viabilizem o desenvolvimento sustentável. Através da utilização de técnicas de sensibilização, envolver estudantes, funcionários, técnicos, professores e a comunidade, para a coleta e o aproveitamento do lixo oriundo das áreas rurais no entorno de Goiânia. 4 – Promover a participação de alunos na rotina dos setores de produção e pesquisa do departamento de zootecnia, em caráter de assistência técnica, com o envolvimento também de profissionais e estudantes de diversas áreas, com a finalidade de permitir vivência prática que contribuirá para a formação de Zootecnistas, Veterinários, Agrônomos, Administradores da área de agronegócio, Engenheiros de alimentos, Biólogos e outros. 9. INTER – RELAÇÃO ENSINO x EXTENSÃO x ESTÁGIO Conforme a LDB n. 9294/96 as Universidades se caracterizam pela indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. O ensino como pesquisa supõe a produção de conhecimentos e a investigação processual e contínua no curso. O ensino enquanto extensão aponta para a formação acadêmica contextualizada e historicamente situada. Partindo da premissa de que o estágio é o elemento confirmador e realimentador do currículo e da formação profissional, o departamento de Zootecnia adota a política de que o estágio constitui uma atividade acadêmica vinculada às dimensões do ensino, pesquisa e extensão. É compreendido como processo de aprendizagem dos estudantes e ocorre em campos de atuação profissional em interação universidade – sociedade. As atividades de estágios são realizadas internamente na UCG, nos programas e centros de extensão, núcleos de pesquisa, institutos, e externamente, em instituições públicas e/ou privadas, empresas, organizações não – governamentais, movimentos sociais e outros. O estágio tem como objetivos: •Participação e elaboração de programas de alimentação, reprodução, manejo, instalações e equipamentos, visando o melhoramento animal; • Criação de vias alternativas para soluções de problemas de melhoramento • Divulgação de conhecimentos técnico – científicos visando a melhoria do meio ambiente, enquadrando-os nos projetos de extensão e/ou pesquisa. • Estimulação e emprego de tecnologia, visando a evolução da cadeia produtiva; Identificação e sistematização de técnicas mais adequadas a situações • específicas, implementando melhorias na forma de produção e índices zootécnicos; • Capacitação para elaboração de projetos de pesquisa e sua execução; • Desenvolvimento da capacidade de redação e apresentação de trabalhos científicos. Os campos de estágio e da supervisão são regulamentados pelo Documento Política de estágio da UCG, Capítulo II, artigo 3º p,5. Os mesmos deverão ser aprovados pela coordenação de estágio do departamento de Zootecnia e oficializados mediante convênios diretos com a UCG ou intermediados pelos agentes de integração escola/empresa de forma a assegurar que: • as normas prescritas na legislação geral e específica de cada curso sejam obedecidas; • o estudante possa vivenciar o processo da intervenção interdisciplinar e interdepartamental e as experiências político – pedagógicas e tecnológicas na área sua formação. 10. ATIVIDADES COMPLEMENTARES OU ATIVIDADES ACADÊMICAS CIENTÍFICAS - CULTURAIS São atividades mediante as quais o aluno enriquece sua formação acadêmica – pedagógica. Constituem-se de diferentes atividades representativas do ensino, pesquisa, extensão e atualização dessas atividades podem ser: • Conferências, Simpósios, Congressos, Seminários, • Fóruns, Cursos de Atualização e Aperfeiçoamento, • Programas e Cursos de Extensão Universitária, • Eventos Cientifico – Culturais, Atividades Voluntárias. • Evento de caráter Educativo – Pedagógico, de nível superior, etc. Essas atividades podem ser desenvolvidas dentro e fora do departamento e até da UCG. Elas são componentes curriculares que ampliam a formação na graduação. No Curso de Zootecnia, de acordo com o Parecer CNE /CES N. º 337/2004, podem ser consideradas Atividades Complementares: • Monitoria; • Projeto de Pesquisa – Iniciação Científica; • Projetos de Extensão; • Módulos Temáticos; • Seminários e congressos; • Simpósios, Conferências. No Curso de Zootecnia essas atividades devem ser de 100 horas aulas conforme regulamento da UCG. Para efeito de validação com o fim integralizar o currículo do curso, essas atividades devem considerar os critérios do departamento e do Regulamento da UCG. A análise e o aproveitamento ficam a cargo de 2 professores designados pelo departamento de origem do Curso. Considerando critérios da regulamentação da UCG, em cada semestre, quarenta e cinco dias (45) após o inicio das aulas, os alunos devem apresentar um requerimento de aproveitamento das atividades complementares ou Acadêmicascientifico-Culturais, do semestre anterior instruído com documentos comprobatórios de freqüência, conteúdo e desempenho, tais como: • Programação do evento, carga-horária, relatórios das atividades ou da pesquisa ou da monitoria; • Atestados, Declaração e Certificados (de participação) especificando, o tipo de atividade, órgão que promoveu, carga-horária, etc. No artigo n. 4 de Regulamento UCG, explicita-se que o prazo para requerer o aproveitamento das Atividades executadas durante todo o curso, com o total da carga-horária exigida, encerra-se vinte (20) dias antes do fim do semestre letivo. No artigo seguinte, fica instruída uma ficha de aproveitamento para identificação das atividades e registros das horas respectivas. Definidas no Regulamento, a ser arquivado na secretária do Departamento. “Os casos omissos serão analisados e resolvidos em primeira instancia pelos professores responsáveis pelas atividades, pela Coordenação do Curso, ouvidas, se necessário, a direção do departamento e a Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD)” (UCG_ Regulamento de 10 de maio de 2004- gabinete do Reitor). 11. ATIVIDADE DE MONITORIA Apesar das atividades de monitoria serem consideradas no art. III do Regulamento da UCG como Atividades Acadêmico-Científlco-Culturais(AACC), o Departamento de Zootecnia decidiu regulamentá-las neste Projeto Pedagógico do Curso. Elas se processarão em função de três objetivos: • Aprofundar conhecimentos teórico-práticos na área ou disciplina a que estiver ligado o monitor; • contribuir na formação do estudante para o exercício de atividades ligadas às atividades de ensino, aprendizagem e de extensão; • conhecimentos adquiridos e das vivências que a atividade proporcionar; • intensificar a cooperação entre estudantes e professores nas atividades desenvolvidas. A monitoria é realizada como um processo acadêmico-educativo, cujas atividades se processam de forma conjunta professor e aluno, vinculada a uma disciplina e/ou núcleo de disciplinas. Ela ocorre mediante duas modalidades: • Monitoria com bolsas de estudo remuneradas que corresponderá a 12 créditos ou 180 horas atividades. Nesse caso o aluno só complementará 80 horas de atividades acadêmico-científico-culturais; • Monitoria sem direito a bolsa (não-remunerada). O candidato à monitoria é submetido a vários critérios para ingressar nessa atividade, tais como: o mesmo deverá ter cursado com bom desempenho acadêmico a disciplina e/ou ter domínio dos conteúdos das áreas de conhecimento necessários para a monitoria. O monitor deverá dedicar 12 horas semanais às atividades de monitoria e não poderá acumular essa bolsa com outras oferecidas pela UCG. Os alunos são selecionados através da análise do histórico escolar, de provas escritas, orais, entrevista e em alguns casos, o mesmo deverá ter realizado treinamento laboratorial. Após o processo de seleção, os monitores deverão: • Participar, com a presença indispensável do professor, no processo didáticopedagógico e científico; preparação, execução e avaliação de aulas, trabalhos, projetos, atividades laboratoriais. • Reunir, constantemente, com o professor para analisar, discutir e avaliar a sua prática, enquanto monitor. • Orientar estudantes, individualmente ou em grupo, quando designado, visando a recuperação desses estudantes no processo de aprendizagem. • Participar, sempre que convocado, de reuniões de área, seminários, cursos, debates, sessões de estudo e experiências acadêmicas diversas; • Elaborar, com o professor, o relatório semestral das atividades desenvolvidas no exercício da monitoria. 12 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 12.1. Objetivos da Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Partindo do pressuposto que o trabalho de conclusão de curso (TCC) é entendido como a elaboração de monografias, documentários, artigos científicos, relatórios de estágios, estudos especializados e projetos dentre outros, o trabalho de conclusão de curso tem como objetivos: • desenvolver a autoria de pensamento e criatividade • verificar a capacidade do aluno de preparar e apresentar com desenvoltura um trabalho científico; • avaliar a capacidade do aluno de sistematizar conhecimentos, utilizando adequadamente as normas previstas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT; • aplicar tratamentos estatísticos em dados coletados em trabalhos de campo; • verificar a capacidade do aluno de analisar e discutir resultados de um trabalho científico bem como seu posicionamento crítico frente aos dados obtidos no trabalho; • exercitar a redação de trabalhos científicos da área, utilizando a conceituação adequada ao ramo da zootecnia • avaliar a qualidade de redação, correção de português, concordância, clareza e harmonia do texto do trabalho apresentado; A orientação metodológica será baseada nos seguintes passos: • Inicialmente, o estudante elaborará com a supervisão do professor orientador, um trabalho científico, seguindo os princípios de normalização constantes no manual de estágios da coordenação de estágio do Departamento de Zootecnia. Em seguida o trabalho será analisado pelo professor orientador pertencente ao quadro do departamento que será previamente escolhido pelo aluno. 12.2. Critérios de Avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso O aluno apresentará e defenderá o trabalho a uma banca examinadora composta por, no mínimo, três avaliadores, sendo que um deles poderá ser um profissional de outra instituição com reconhecido conhecimento no assunto da: Criação de vias alternativas para soluções de problemas de melhoramento animal; Divulgação de conhecimento técnico-científico visando à melhoria do meio ambiente, enquadrando-os nos projetos de extensão e/ou pesquisa; Estimulação e emprego de tecnologia, visando à evolução da cadeia produtiva; Identificação e sistematização de técnicas mais adequadas a situações específicas, implementando melhorias na forma de produção e índices zootécnicos; Capacitação para elaboração de projetos de pesquisa e sua execução; Desenvolvimento da capacidade de redação e apresentação de trabalhos científicos; Os campos de estágio e de supervisão são regulamentados pelo Documento Política de Estágio da UCG, cap 11, art 3 p.5. Na zootecnia/UCG, esse campos foram definidos como campos internos e campos externos e estão descritos no item' Política de estágio. O departamento assegurará a oficialização dos estágios mediante convênios diretos com a UCG que intermediados pelos agentes de integração escola/ empresa assegurarão que: As normas prescritas na legislação geral e específica de cada curso Sejam obedecidas; O estudante possa vivenciar o processo da intervenção interdisciplinar e interdepartamental e as experiências políticas e pedagógicas na sua área de formação. 13. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é componente obrigatório a ser realizado no último semestre do curso. Deve-se concebido como trabalho do curso, incluindo as atividades de estágio, extensão, e atividades complementares. A carga horária do TCC será definida na matriz curricular do curso bem como a seleção de professores para orientação. 14. CONDIÇÕES DE OFERTA: - Dados da mantenedora e da mantida - Identificação: - Mantenedora: • Nome: Sociedade Goiana de Cultura • Endereço: Avenida Universitária 1440-Setor Universitário • CEP: 74.605.010 • Cidade: Goiânia • Estado: Goiás • Telefone: (0XX) 62 39461007 • Fax: (0XX) 62 39461179 • E-mail: [email protected] • Home Page: www.ucg.br - Mantida: • Nome: Universidade Católica de Goiás • Endereço: Avenida Universitária 1440 Setor Universitário • CEP: 74.605.010 • Cidade: Goiânia • Estado: Goiás • Telefone: (0XX) 62 39461000 • Fax: (0XX) 62 39461179 • E-mail: [email protected] 15. LOCALIZAÇÃO DO DEPARTAMENTO/CURSO O Departamento de Zootecnia se localiza no Campus II da UCG, no setor Jardim Marilízia Rua Engler, s/n Campus II CEP: 74.000 – 000 tem os telefones: 3946.17.14 e 3946.17.15, e-mail: [email protected] . As salas da Direção, da Secretaria, das Coordenações, da sala dos professores se situam no Campus II, Bloco S. As salas de aulas da parte profissionalizante e Laboratórios ficam no Campus II Blocos G e S. Os Estágios internos são realizados no campus II, nos setores de produção (estágios internos) e os Estágios externos são realizados nos campos específicos descritos no Item 7 desse Projeto. O curso está sediado no Departamento de Zootecnia e é um dos 44 cursos de graduação oferecidos pela UCG (além dos 3 cursos da área tecnológica). O Departamento de Zootecnia é responsável pelo único curso de Zootecnia em Goiânia. No estado de Goiás existem 05 cursos de Zootecnia. Além das Coordenações, semestralmente são constituídas várias Comissões tais como: Eventos e Extensão; Comissão de Ética, Comissão de Estagio ExtraCurricular, Comissão Acadêmico-Administrativa, PROA e outras de modo a favorecer o processo participativo da comunidade do Curso de Zootecnia no processo de gestão. Nas áreas de Pesquisa e Extensão o Curso de Zootecnia da Universidade Católica de Goiás tem estabelecido parcerias com diversos setores da comunidade, tanto para condução de projetos, como de eventos, palestras e cursos na área agropecuária. Dentro do Programa de Filantropia o Departamento de Zootecnia atende a várias entidades filantrópicas cadastradas na UCG, distribuindo ovos, carne, leite, frango, enfim todos os produtos dos seus Setores de Produção que funcionando como laboratórios de aulas práticas geram estes materiais como subprodutos. A inserção do Curso de Zootecnia da UCG na comunidade ocorre de uma forma ampla e contínua, ou seja, sua atuação não é pontual e sim uma integração cotidiana com diferentes setores da sociedade estabelecendo um processo de coparticipação e diálogo de modo que se compreenda que não só a Universidade deva ir à comunidade, mas que a mesma também venha à Universidade e que os limites e barreiras sejam rompidos neste processo de busca de uma melhor qualidade de vida associada ao desenvolvimento que se fará de uma forma participativa, consciente e responsável. A gestão é participativa e democrática e busca a construção coletiva de um ensino-aprendizagem de qualidade, voltados para uma formação competente, compromissada com a responsabilidade social da Universidade, tendo também a preocupação de ter no curso diferenciais que o credenciem a ter caracterizado sua identidade. As contradições e diferenças são administradas num clima de diálogo e respeito; e numa perspectiva multi e interdisciplinar. QUALIFICAÇÃO DO DIRETOR / RESPONSÁVEL PELO CURSO - Diretor Responsável pelo Curso: Prof. Bruno de Souza Mariano - Qualificação acadêmica e profissional docente: Professor - Mestre – Zootecnista CRMV-GO 0142/Z CARACTERÍSTICAS GERAIS DO CURSO 1 – Ingressos no Curso - Número de vagas anuais: ( 200 alunos) • Mês Fevereiro (100 alunos) • Mês Agosto (100 alunos) 2 _ Número de candidatos /vagas nos processos seletivos de acesso ao Curso (últimos cinco anos) Ano / Semestre Candidatos/vagas 2000-1 2,66 2000-2 2,35 2001-1 2,95 2001-2 2,33 2002-1 2,41 2002-2 2,03 2003-1 2,49 2003-2 2,06 2004-1 2,30 2004-2 1,43 2005-1 2,26 2005-2 1,20 2006-1 1,6 2006-2 0,5 3 _ Número total de alunos matriculados no curso em: 2003(1): 691 2003 (2): 678 2004 (1): 676 2004 (2): 647 2005 (1): 637 2005 (2): 603 2006 (1): 593 2006 (2): 532 4 _ Número de graduados por ano (nos últimos 3 anos) Ano: 2002-1 (63) graduados Ano: 2002-2 (37) graduados Ano: 2003-1 (55) graduados Ano: 2003-2 (51) graduados Ano: 2004-1 (60) graduados Ano: 2004-2 (44) graduados Ano: 2005-1(45) graduados Ano: 2005-2 (41) graduados Ano: 2006-1 (45) graduados Ano: 2006-2 (54) graduados 5_Tamanho médio das turmas (teóricas/práticas) para as diferentes disciplinas teóricas: 50 alunos práticas: 15 alunos 6 _Turno(s) de funcionamento: Integral ( X ) Matutino (. ) Vespertino( ) 7 – Tempo médio, máximo e mínimo para integralização do curso (semestre): Médio: 4,5 anos Máximo: 6,5 anos Mínimo: 4,0 anos 8 – Tempo real de integralização do curso Quatro anos e meio 09 - Taxa de evasão dos últimos 3 anos Ano: 2003-1- 12,28% Ano: 2003-2 -9,91% Ano: 2004-1-11,73% Ano: 2004-2- 13,73% Ano: 2005-1- 14,26% Ano: 2005-2 -12,87% Ano: 2006-1 -17,20% Ano: 2006-2 -15,97% 10 - Participação dos discentes em órgãos colegiados Os discentes têm participação efetiva, com direito a voz e voto, na Congregação do Departamento. - INFRA-ESTRUTURA ESPECÍFICA PARA O CURSO: -INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS: Instalações utilizadas para o curso: IDENTIFICAÇÃO Quantidade Própria 1 - Laboratório de Anatomia 01 X 2 - Laboratório de Química 03 3 - Laboratório de Citologia/Histologia 01 X 4 - Laboratório de Genética 02 X 5 - Laboratório de Microbiologia 01 X 6 - Laboratório de Fisiologia Animal 01 X 7 - Laboratório de Tecnologia de Produtos Animais Compartilhada X 02 X X 8 - Laboratório de Botânica 01 X 9 - Laboratório de Desenho Técnico 01 X 10 - Laboratório de Solos 01 X 11 - Laboratório de Reprodução Animal 01 X 12 - Laboratório de Bromatologia 01 X 13 - Laboratório de Informática 01 X 14 - Biotério 01 15 - Setor de Máquinas e Implementos Agrícolas 01 X 16 - Fábrica de Rações 01 X X 17 - Setor de Apicultura 01 X 18 - Setor de Avicultura de corte 01 X 19 - Setor de Avicultura de postura 01 X 20 - Setor de Bovinocultura de Corte 01 X 21 - Setor de Bovinolcultura de Leite 01 X 22 - Setor de Caprinocultura 01 X 23 - Setor de Forragicultura 01 X 24 - Setor de Ovinocultura 01 X 25 - Setor de Piscicultura 01 X 26 - Setor de Suinocultura 01 X 27 - Estação Meteorológica 01 X Quantidade Própria Outras instalações para uso do curso: IDENTIFICAÇÃO Laboratório de Processamento de Carnes e Compartilhada 01 X Sala Climatizada 01 X Câmaras de Congelamento 01 X Câmaras de resfriamento 01 X Derivados -INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS COMPLEMENTARES Relacionar as instalações e equipamentos complementares IDENTIFICAÇÃO Quantidade Própria Compartilhada 1- Salas de aula disponíveis para o curso 15 X 2- Retroprojetores 12 X 3- Projetores de Slides 01 X 4 - Data Show 00 - 5 - Acesso à rede de comunicação científica 01 X 6 - Sala para docentes 02 X 7 – Auditório 02 X 8 - Sala de Estudos 00 - 9 - Instalação e equipamentos de informática para atendimento aos docentes, alunos e 02 X administração com acesso a Internet 10 - Instalações para a administração, secretarias e coordenação do curso 04 X 11 - Meios de transporte para a viabilização das Terceirizado atividades do curso 12 - Informatização do serviço de controle Sim X Sim X 14 - Cantina Sim X 15 - Serviços de manutenção e conservação Sim X 16 – Sanitários Sim X Sim X acadêmico 13 - Instalações destinadas a práticas desportivas 17 - Condições de acesso para portadores de necessidades especiais BIBLIOTECA: Preencher conforme o caso, referente à área de Zootecnia. ITENS SIM NÃO NÚMERO 1 - Informatização do acervo X 2 - Política de atualização e expansão do acervo X 3 - Títulos de livros X 4 – Volumes de livros X 128.596 5 - Número de assinaturas de periódicos X 2.200 6 - Espaço físico para o acervo (m²) X 396.774 7 - Salas de estudo individual X 8 - Salas de estudo em grupo X 9 - Setor de reprografia e infra-estrutura para recuperação de informações 10 - Títulos de vídeos X X 11 - Títulos de CD ROM 12 - Participação em redes como COMUT, BIBLIODATA, etc. 280 X X Comut - APOIO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO Número de servidores envolvidos com o curso. ITEM NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS 1 – Técnicos de nível superior 01 2 – Secretárias 01 3- Auxiliar de secretaria 02 4 – Funcionários de laboratórios 03 5 - Pessoal para o serviço de 05 campo/setores 6 - Pessoal de manutenção Terceirizado -PESQUISA E PRODUÇÃO DIDÁTICO-CIENTÍFICA ITEM 1- Existência de núcleo de apoio e acompanhamento de pesquisa, no SIM X curso, como atividade permanente e institucionalizada. 2- Participação/envolvimento dos alunos em projetos de pesquisa X 3- Previsão de publicação regular de periódicos, anais ou revistas pela X instituição com participação do curso 4 - Produção de apostilas, vídeos e outras obras didáticas X 5 - Existência de programas de bolsas de iniciação científica e monitorias X 6 - Existência de interação com órgãos públicos ou privados para fomento X da pesquisa NÃO -ATIVIDADES DE EXTENSÃO ITEM SIM 1 - Programas de assessoria técnica direta à comunidade, e/ ou a propriedades rurais. 2- Convênios com entidades para atuação orientada dos discentes em atividades de extensão X X 3 - Existência de coordenação específica (comissão de extensão) X 4 - Existência de cursos de extensão ou atualização X 5 - Existência de eventos extracurriculares periódicos (seminários, congressos, simpósios, etc). 6 - Existência de um núcleo ou comissão de estágio 7 - Existência de Empresas Júnior NÃO X X X 16. ESTRUTURA DE APOIO DIDÁTICO PEDAGÓGICO 16.1 PROGRAMAÇÃO DE ORIENTAÇÃO ACADÊMICA - PROA Como intuito de suprir algumas deficiências manifestadas pelos alunos do curso de Zootecnia no processo de aprendizagem este Projeto Político Pedagógico Estabelece o Programa de Orientação Acadêmica - PROA como instrumento de assessoramento a esses estudantes. A orientação institui um relacionamento próximo de um professor orientador e um grupo de universitários, propiciando à vida acadêmica do aluno atenção e consideração integral. 1. O sistema de orientação individualizada busca atingir estrategicamente a qualidade do vínculo estabelecido entre professores e estudantes para que se possa melhor alcançar os seguintes objetivos: 1.1. Compreender e diagnosticar os problemas de ensino de graduação, de maneira dinâmica, buscando-se evitar as condições que possam levar à estagnação do ensino; 1.2. Implementar iniciativas que visem evitar a ineficiência do curso; 1.3. Aperfeiçoar o sistema de matrícula e demais procedimentos formais de inclusão e manutenção do estudante no ciclo acadêmico; 1.4. Orientar o aluno quanto aos procedimentos e conseqüências de trancamento de matrícula, desligamento, reintegração e transferência de curso; 1.5. Estimular o estudante a participar nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. 2. Do processo de escolha do orientador: 2.1. O orientador acadêmico será obrigatoriamente um professor efetivo de tempo contínuo lotado no Departamento de Zootecnia; 2.2. O processo de alocação dos alunos se dará de forma aleatória, utilizando-se como identificação dos alunos apenas o número de matrícula para a realização do sorteio; 2.3. No início do semestre será destinado a cada orientador acadêmico um grupo de, no máximo, 15 alunos, podendo o professor tutor contar com alguns discentes de períodos mais avançados (≥ 5º período) para auxiliá-lo neste acompanhamento; 2.4. Haverá revezamento individual ou de grupos a cada ano, quando for opção do aluno ou do orientador, em casos especiais a serem avaliados pela Assessoria Didático-Pedagógica. 3. Para consecução dos objetivos acima previstos, o orientador deverá ter as seguintes atribuições: 3.1. Instruir e informar os estudantes acerca da estrutura e funcionamento do sistema acadêmico-administrativo da UCG e do Departamento de Zootecnia; 3.2. Orientar o aluno no processo de escolha das disciplinas a cursar a cada semestre, considerando a matriz curricular e a definição da área profissional onde irá atuar; 3.3. Identificar as dificuldades e impedimentos no cumprimento das atividades acadêmicas pelos estudantes, motivando-os e orientando-os nos encaminhamentos necessários para superá-los; 3.4. Servir como apoio ao Coordenador do Curso na gestão acadêmica; 3.5. Incentivar a participação dos estudantes em atividades de pesquisa, ensino e extensão, curriculares ou extracurriculares e até mesmo promovê-las; 3.6. Facilitar aos discentes o acesso a informações sobre características da profissão, mercado de trabalho, estágios, legislação e outras importantes para o seu desenvolvimento; 3.7. Promover reuniões periódicas com os alunos visando acompanhar o desempenho acadêmico no decorrer do semestre 17. COORDENAÇÕES DO DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA Coordenação de Curso Marilma Pachêco Chediak Corrêa Coordenação Pedagógica Paulo Roberto Marra Coordenação de Pesquisa Mariana Pires de C. Telles Coordenação de Extensão Luiz Carlos Barcellos Coordenação de Laboratório Verner Eichler Coordenação de Estágios Otávio Cordeiro de Almeida Coordenação Técnica de Setores de José Ricardo Almeida de Andrade Produção COORDENAÇÕES DE SETORES DE PRODUÇÃO Setor de Avicultura Christian Grandsire Setor de Bovinocultura João Darós Malaquias Júnior Setor de Caprinocultura e Ovinocultura Marilma Pachêco Chediak Corrêa Setor de Máquinas Luis Carlos Barcellos Setor de Piscicultura Delma Machado Cantisani Pádua Setor de Produção Vegetal Verner Eichler Setor de Suinocultura Bruno de Souza Mariano 8. ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS Com a finalidade de obter retroalimentação quanto à significatividade da proposta do Departamento de Zootecnia, além de outras ações, anualmente é realizado um encontro com os egressos do curso, onde são apresentadas palestras, depoimentos, troca de experiências, etc. Oferecemos nessa oportunidade atividades de confraternização com a participação do corpo docente e discente do departamento. Aproveitamos o evento para distribuir e recolher, após preenchimento, um questionário com a finalidade de diagnosticar a situação atual dos egressos e suas críticas e sugestões para aprimoramento do curso. Eventualmente a Reitoria organiza um evento comum para todos os egressos da UCG. O Departamento de Zootecnia pretende manter o encontro anual e criar outras oportunidades de contato e intercâmbio com egressos, visando sempre à atualização e otimização do curso. 19. AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Seguindo as orientações do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES), e as diretrizes do documento sobre Avaliação Interna da UCG, elaborado em 2004, o Departamento de Zootecnia criará instrumentos de avaliação interna-institucional, bem como otimizará a avaliação do ensino-aprendizagem no curso, de modo a se manter a coerência com o Paradigma da UCG e com o Marco Referencial, Fundamentos do Currículo e Objetivos que o presente Projeto prevê para o curso. A partir dos dados desses instrumentos poder-se-á estabelecer redefinições no percurso e/ou reforço no programa e ações e verificar a eficácia social desse Projeto. O Departamento, dando continuidade à avaliação processual que faz, já tem o levantamento de algumas prioridades que devem ser consideradas para a melhoria das condições dos alunos para acompanharem as disciplinas e eventos do curso: • Minimizar a dificuldade dos alunos de ler e interpretar textos e outros instrumentos de estudo e pesquisa; • melhorar as condições de expressão escrita e verbal dos alunos; • incentivar hábitos de leitura e produção de textos; • criar meios para desenvolver em todos a autonomia e autoria de pensamento; • exercitar as habilidades de análise, síntese e avaliação; • ampliar o número de atividades práticas em laboratórios, criando novos, melhorando e ampliando os já existentes; • incentivar voluntários para auxiliarem nas atividades do programa de atendimento e acompanhamento tutorial para os alunos; • criar mecanismos para desenvolver e/ou melhorar o desempenho dos alunos quanto ao uso dos computadores e da comunicação on-line. 20. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Este projeto prevê ainda a avaliação de desempenho departamental e do curso, como processo contínuo e sistêmico objetivando a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem que oferece. A avaliação de desempenho não pode ser desvinculada das demais avaliações e das condições de oferta de trabalho do departamento, tanto no setor administrativo e de apoio como dos setores de ensino, pesquisa e extensão. Essa avaliação também considerará o nível de envolvimento e coerência de todos os segmentos para com a proposta do presente Projeto, buscando cada vez mais a aproximação entre o planejado e o executado. 21. AVALIAÇÃO DISCENTE Essa avaliação obedecerá às regras estabelecidas pela UCG, as propostas do departamento e agora deverá ser coerente com as bases paradigmáticas, filosóficas, epistemológicas, políticas, éticas e pedagógicas expostas nesse Projeto. Um documento interno específico estabelecerá toda a política de avaliação de desempenho, e de ensino aprendizagem dos alunos. BIBLIOGRAFIA DOCUMENTOS: Constituição da Republica Federativa do Brasil de 1988 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9393/96 Parecer n. 67/2003 do CNE/CEE: Referencial para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação. Parecer n. 329/2004 do CNE/CEE: Carga horária mínima dos Cursos de Graduação, Bacharelado na modalidade presencial. Resolução n. 237/2004 do CNE/CEE: Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Zootecnia. ForGRAD: Fórum de Pró-Reitores de Graduação das Universidades Brasileiras: Plano Nacional de Graduação, Um Projeto em Construção. Manual de Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), 2005. Universidade Católica de Goiás: Plano Estratégico de Gestão Participativa (PEGP) 2003/2010 -------------------------------: Regulamentação de Estágios, 2004. Avaliação Interna da UCG: Comissão especifica, 2004. PROGRAD/UCG: Projeto Pedagógico dos Cursos de Graduação da UCG, orientação para construção. LIVROS BALZAN, Newton César e SOBRINHO, José Dias (org): Avaliação Institucional, teorias e experiências. São Paulo, Cortez, 1995. COELHO, Ildeu Moreira: A função do pedagogo na sociedade brasileira. In: Cadernos do Departamento de Educação da UCG n.1 págs. 15 e ss. CUNHA, Maria Isabel: A relação professor-aluno, In: VEIGA, Ilma Passos Alencar (coord): Repensando a Didática. CProjeto Pedagogico FINAL ZOOTECNIAampinas, Papirus. 1996. ALENCAR, Ilma Passos: Projeto Político Pedagógico da Escola. Campinas, Papirus. 1998.