2009
DREBES FINANCEIRA S/A CRÉDITO
FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO
DIRETORIA DREBES FINANCEIRA S/A
[ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS]
O presente documento apresenta a Estrutura de Gestão de Riscos da DREBES Financeira S/A
Crédito Financiamento e Investimento atendendo a regulamentação do Conselho Monetário
Nacional e em consonância com as orientações do Banco Central do Brasil
GESTÃO DE RISCOS – DREBES FINANCEIRA
Com as constantes mudanças no cenário financeiro mundial – mercado globalizado,
diversidade de produtos e serviços financeiros cada vez mais complexos, número
crescente de transações e grandes montantes de recursos envolvidos, o aumento da
sofisticação tecnológica, negócios virtuais – a tarefa de identificar, medir, controlar e
administrar os riscos tornou-se fundamental para a sobrevivência das instituições
financeiras de todos os portes. Visando o fortalecimento do sistema financeiro e a
saúde financeira dos bancos, os órgãos reguladores estão implementando
regulamentações, em consonância com o Novo Acordo de Basiléia de 2004 Basiléia II, onde a grande novidade é a incorporação do risco operacional em sua
estrutura.
Mais recentemente, no Brasil, vivemos um período de cautela por parte das
instituições financeiras, num momento em que a inadimplência do consumidor ainda
não dá sinais de aceleração porque o nível de emprego é crescente. Também até
agora o governo apenas ensaiou medidas para conter o avanço do crédito, apesar
de ter subido os juros básicos para segurar a inflação e, com isso, encarecer os
financiamentos.
Neste contexto, implementar uma política de gestão de riscos passou a ser um dos
focos da Administração da DREBES FINANCEIRA S/A, que, mesmo sendo uma
Instituição Financeira estreante no Mercado, já se preocupou com o monitoramento
correto dos riscos conferindo aos principais uma Diretoria específica responsável.
Mesmo com uma estrutura física e de pessoal inicial bastante enxutas, foi previsto
na sua organização uma segregação de cargos e funções que promovesse o
controle interno e minimizasse os riscos do negócio, conforme podemos observar no
organograma a seguir:
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ORGANOGRAMA DREBES FINANCEIRA
DREBESPART
PARTICIPAÇÕES
LTDA
DREBES
FINANCEIRA
S/A CFI
ASSESSORIA
JURÍDICA
DIRETOR
FINANCEIRO
OPERACIONAL
GERÊNCIA
OPERACIONAL
FINANCEIRA
DEPTO
FINANCEIRO
TESOURARIA
DIRETOR DE
TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
SISTEMAS E
INFORMES AO
BACEN
ANÁLISE DE
CRÉDITO
AUDITORIA
EXTERNA
DIRETOR DE
RELAÇÕES COM O
MERCADO
DIRETOR
ADMINISTRATIVO
DIRETOR DE
OUVIDORIA
OUVIDOR
GERÊNCIA
ADMINISTRATIVA
DEPTO
COBRANÇA
DEPTO
CONTÁBIL
RH
Nesta segregação, a Diretoria Financeira Operacional ficou responsável pelos
Riscos Operacionais, tendo abaixo uma Gerência de Operações composta por um
Depto Financeiro e Tesouraria cuja função é efetivar as operações analisadas e um
Depto de Análise de Crédito que analisa o risco de crédito das operações. A
Diretoria Administrativa tem, logo abaixo, uma Gerência Administrativa, que, além de
outras funções, possui um Depto de Cobrança com o encargo da cobrança dos
valores relacionados às operações realizadas. Esta estrutura divide claramente as
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principais etapas relacionadas às operações da Financeira e, conseqüentemente,
mitiga os riscos vinculados a fraudes e falhas, conforme diagrama a seguir:
ANÁLISE
OPERAÇÃO
COBRANÇA
GERÊNCIA DE
OPERAÇÕES
GERÊNCIA DE
OPERAÇÕES
GERÊNCIA
ADMINISTRATIVA
DEPTO ANÁLISE
DE CRÉDITO
DEPTO FINANC.
TESOURARIA
DEPTO DE
COBRANÇA
Além do envolvimento destas duas Diretorias anteriormente citadas, temos a análise
do Risco de Mercado a cargo da Diretoria de Relações com o Mercado, A Ouvidoria
a cargo de uma Diretoria de Ouvidoria específica, evidenciando, desta forma, o
comprometimento de toda a Diretoria da DREBES FINANCEIRA S/A com a Política
de Gestão dos Riscos do Negócio.
A Diretoria da Financeira aprova as políticas e diretrizes para gestão de riscos. O
processo de gestão de riscos envolve um fluxo contínuo de informações,
obedecendo às seguintes fases:
a. preparação: fase de coleta e análise dos dados. Nessa etapa são
analisadas e propostas medidas sobre os riscos, para discussão nos
estágios operacionais e diretivos.
b. decisão: as decisões são tomadas no âmbito da Diretoria Colegiada
(os 05 Diretores se reunirão periodicamente), e comunicadas às áreas
intervenientes.
c. execução: as áreas intervenientes implementam as decisões tomadas.
d. acompanhamento: a Diretoria Operacional Financeira acompanha o
cumprimento das deliberações, reportando-se às áreas operacionais
quanto às medidas a serem adotadas.
Como o fluxo é contínuo, novas ações são propostas pelos gestores e são levadas à
Diretoria Operacional, reiniciando-se, então, o processo de gestão de riscos.
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Enfatiza-se, dessa forma, que o processo de gestão de riscos na Financeira não
está restrito a uma controladoria, mas envolve as áreas de negócios, área de
Controles Internos e área estratégica da Empresa.
Nesta Política de Gestão de Riscos apresentamos a seguinte subdivisão dos
mesmos:
RISCOS OPERACIONAIS
Para a Gestão dos Riscos Operacionais a responsável é a Diretoria Financeira
Operacional da DREBES FINANCEIRA.
De acordo com a Resolução CMN nº 3.380/06, o conceito de risco operacional é a
possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou
inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. A
essa definição inclui-se o risco legal associado à inadequação ou deficiência em
contratos firmados pela Instituição, bem como as sanções em razão de
descumprimento de dispositivos legais e a indenizações por danos a terceiros
decorrentes das atividades desenvolvidas pelo Banco. Entre os eventos de risco
operacional, incluem-se:
·
fraudes externas;
·
fraudes internas;
·
falhas em processos;
·
falhas em sistemas;
·
danos ao patrimônio físico;
·
falhas nos negócios;
·
demandas trabalhistas;
·
interrupção do negócio.
Conforme já abordado no item anterior, a Estrutura Organizacional da DREBES
FINANCEIRA foi constituída visando diminuir ao máximo a possibilidade de fraudes
e falhas relacionadas ao negócio, às pessoas e aos processos envolvidos, onde
cada Gerência e cada Diretoria executa um importante papel neste sentido. Tal
exigência é clara quanto à delegação de autoridade e de responsabilidade;
segregação de funções que envolvem a assunção de compromissos, a execução
dos pagamentos e a contabilidade dos ativos e passivos; salvaguarda de ativos e
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Auditoria Interna específica para a Financeira, para testar a adequação e o
cumprimento dos controles estabelecidos, bem como a observância da legislação e
regulamentos.
Compete à Auditoria Interna a realização de avaliações periódicas de processos,
identificando os riscos inerentes e a eficácia dos controles em uso e, implementar
planos de ação para mitigar os riscos identificados e/ou aprimorar os controles.
Esses processos resultam em menor exposição a riscos.
Muito antes de ser constituída a DREBES FINANCEIRA, a DREBES & CIA LTDA,
acompanhando a tendência mundial, já contemplava em suas atividades processos
para identificar, avaliar, controlar e mitigar potenciais riscos para seus negócios,
registrando-os e analisando as perdas decorrentes, com o objetivo de tornar mais
confiáveis e seguros suas práticas e sistemas, para isso, periodicamente, avalia os
processos e a eficácia dos controles das empresas do Grupo.
Embora a responsabilidade sobre a Gestão do Risco Operacional esteja a cargo da
Diretoria Financeira Operacional, as decisões sobre a Gestão do Risco Operacional
ocorrem, também, na Diretoria Colegiada, que incorpora proposições e delibera.
Ainda visando à mitigação dos Riscos Operacionais relacionados a falhas e/ou
acidentes que resultem em interrompimento das operações da Financeira, que tem
toda a sua operacionalidade baseada na utilização do Sistema de ERP que está em
processo de contratação e de uma rede interligada através da Internet, será
elaborado um Plano de Contingência Tecnológica que demonstrará a providência
imediata invocando os procedimentos de recuperação do sistema corporativo da
DREBES FINANCEIRA, considerando o tempo de espera previsto para o
restabelecimento da atividade, definido pela Diretoria da Instituição e de acordo com
as exigências do Banco Central do Brasil (BACEN). Tal documento, estará concluído
antes do início das atividades da Financeira e será parte integrante do relatório
sobre Gestão de Riscos.
A Gestão também considera o aspecto econômico de alocação de capital e dispõe
de condições para atender aos aspectos regulatórios que venham a ser exigidos.
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Processo de Gestão do Risco Operacional
O processo de gestão do Risco Operacional está estruturado em quatro etapas:
Identificação
do Risco
Acompanhamento
Mensuração
Mitigação
Os gestores das operações, com a coordenação da Diretoria Financeiro
Operacional, identificam as perdas operacionais e as fragilidades associadas aos
processos, estabelecendo a vinculação com as causas (fatores e subfatores de
risco).
No acompanhamento, monitoram a eficiência e a eficácia do processo de gestão
do Risco Operacional. A estrutura do Risco Operacional evidencia que os fatores de
riscos (pessoas, processos, sistemas e eventos externos) estão vinculados aos
eventos de perda que resultem em impactos financeiros negativos.
Na etapa de mensuração são quantificadas as perdas esperadas e inesperadas,
são identificados e revistos os indicadores, é efetuado o cálculo da exigência de
capital, entre outros.
Na etapa de mitigação os gestores das operações utilizam-se da assessoria da
Controladoria para definir, priorizar e implementar ações de mitigação (minimização)
dos riscos operacionais identificados.
Conclusão
O risco operacional está presente nas atividades de Instituições Financeiras e pode
trazer conseqüências negativas graves, relacionadas às perdas decorrentes de
causas diversas. Identificar qual exposição ao risco e determinar em que nível esta é
tolerada na condução dos negócios, é componente importante na cultura de gestão
de riscos da instituição.
A DREBES FINANCEIRA S.A., atenta às melhores práticas de gestão do risco
operacional, investirá continuamente na gestão promovendo a redução dos riscos e
conseqüentemente das perdas operacionais, melhoria dos processos internos,
aumento da credibilidade, resultando em maior competitividade, solidez e
estabilidade.
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Este item do Plano de Negócios procura apresentar de forma resumida os principais
aspectos relacionados a gestão de risco operacional na Instituição, descrevendo a
estrutura e o modelo de gestão e atendendo aos requisitos de transparência.
RISCOS DE MERCADO
A Gestão do Risco de Mercado está a cargo da Diretoria de Relações com o
Mercado da DREBES FINANCEIRA e está relacionado a prejuízos potenciais
decorrentes de mudanças em fatores de risco como taxas de juros e de câmbio,
índices e preços. A DREBES FINANCEIRA fará a gestão desses riscos buscando
otimizar a relação risco-retorno através modelos internos e uso ferramentas de
gestão baseadas nas melhores práticas adotadas pelo mercado. As ferramentas e
parâmetros associados
à
otimização
da
relação
risco-retorno,
levam
em
consideração, entre outros fatores, a diversificação de riscos e limites mínimos de
spread pretendidos. Seu objetivo é identificar, medir e informar diariamente os riscos
de mercado e de liquidez da Instituição Financeira.
Para o Plano Financeiro apresentado, a exposição ao descasamento de taxas
passivas e ativas (principal risco) é relativamente controlado, pois as operações
realizadas possuem prazos médios de 10 parcelas (ou em torno de 5,5 meses), o
que possibilita a correção rápida de qualquer distorção ou tendência apontada pelo
Mercado. Mesmo as taxas ativas sendo pré-fixadas, o risco é totalmente controlável,
uma vez que os recursos para fundear a operação virão dos próprios acionistas e/ou
empresas ligadas.
Além disso, a DREBES FINANCEIRA emprega uma política conservadora na
administração das exposições a riscos de mercado, supervisionando e controlando
de forma independente todas as suas carteiras para cada fator de risco primário.
Pois todas as operações realizadas serão avaliadas diariamente.
A Diretoria de Relações com o Mercado de forma colegiada com as demais
Diretorias, também estabelecerá os limites de exposição para cada uma das
modalidades de operações praticadas, levando-se em conta fatores como a
volatilidade do mercado, cenários previstos, oportunidades de lucro, riscos
potenciais e as necessidades de funding, que, para os primeiros exercícios, será
totalmente suportada pelo próprio Grupo Econômico.
Reuniões extraordinárias do Colegiado da Diretoria (Comitê de Riscos) serão
realizadas quando surgirem mudanças inesperadas no ambiente macroeconômico
que gerem oportunidades e/ou riscos.
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O comitê de riscos, constituído por toda a Diretoria, também se reunirá
mensalmente. O objetivo principal do comitê é analisar políticas relacionadas à
tesouraria, taxas praticadas, produtos, entre outros. Políticas de limite também são
definidas por esse comitê, incluindo-se para a mesa de operações. Além disto, este
Comitê tratará dos seguintes temas: discussão do ambiente macroeconômico;
discussão de posições tomadas e os riscos relacionados; e decisão sobre posições
e exposições de acordo com os limites da política e novas oportunidades de
negócio.
As exposições a riscos de mercado serão controladas e administradas através da
gestão dos descasamentos de moedas, vencimentos e taxas de juros.
A medida que a quantidade, diversificação e prazos das operações forem
aumentando, este Comitê, comandado pela Diretoria de Relações com o Mercado,
tem o encargo de elaborar novos processos para detectar, monitorar e mitigar os
riscos de mercado.
RISCO DE CRÉDITO (CIRC’s. n°s. 2.784/97; 2.916; 2.099/94; 2.568/95; 3.019/00;
3.01/01; 3.054/01)
Decorre de uma obrigação de direito advinda de um instrumento/contrato qualquer
que não foi cumprido por qualquer motivo pela respectiva contraparte.
Atualmente este risco é bastante conhecido pelos gestores da DREBES & CIA, pois
a empresa possui mais de 50 (cinqüenta) anos de experiência em concessão de
crédito para o varejo e utilizará todo esta experiência para gerir de forma eficiente os
riscos de crédito da DREBES FINANCEIRA.
RISCO DE LIQUIDEZ (Res. n° 2.804/00)
A ocorrência de desequilíbrios entre ativos negociados e passivos exigíveis e,
portanto, descasamentos entre pagamentos e recebimentos, que possam afetar a
capacidade de pagamento da instituição, levando-se em conta as diferentes moedas
e prazos de liquidação de seus direitos e obrigações.”
·
Origina-se de 2 (duas) maneiras:
·
Da falta de numerário/caixa necessário para o cumprimento de uma ou
mais obrigações;
·
Da falta de contrapartes em número suficiente ou do interesse do mercado
em negociar a quantidade desejada de uma posição, afetando de forma
anormal o seu preço.
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Este risco será mitigado pela experiência de gestão financeira que os
empreendedores possuem na administração do caixa da DREBES & CIA.
RISCO LEGAL
Origina-se do potencial questionamento jurídico da execução dos contratos,
processos judiciais ou sentenças contrárias ou adversas àquelas esperadas pela
instituição e que possam causar perdas ou perturbações significativas que afetem
negativamente os seus processos operacionais e/ou sua organização.
Neste sentido, o grupo conta com o assessoramento da empresa PLANIMEC (com
mais de 20 anos de experiência em assessoramento à Instituições Financeiras no
Brasil), que auxiliará no desenvolvimento dos instrumentos jurídicos para as
operações financeiras a serem realizadas
RISCO DE REPUTAÇÃO OU IMAGEM (Res. n° 2.878/01)
Origina-se da publicidade negativa, verdadeira ou não, em relação à prática da
condução dos negócios da DREBES FINANCEIRA S/A, gerando declínio na base de
clientes, litígio ou diminuição da receita.
A DREBES FINANCEIRA será constituída com todo o suporte e experiência dos
empreendedores detentores da Rede de Lojas LEBES, que é uma marca tradicional
e consolidada dentro do mercado de atuação (público alvo da Financeira)
RISCO SISTÊMICO
Aquele que decorre de dificuldades financeiras de uma ou mais instituições que
provoquem danos substanciais a outras instituições, ou uma ruptura na condução
operacional de normalidade do sistema financeiro em geral.
Em função da estabilidade econômica do País e, principalmente, da ação de
regulamentação e fiscalização que o Conselho Monetário Nacional e o Banco
Central do Brasil vêm exercendo nos últimos anos, este risco está bastante mitigado.
ESTRUTURA PARA A GESTÃO DE RISCOS
As Diretorias por intermédio de sua equipe profissional devem atuar no sentido de:
·
Facilitar a identificação dos riscos e o seu gerenciamento;
·
Propiciar maior segurança na execução das atividades;
·
Minimizar a probabilidade de ocorrência dos riscos envolvidos;
A gestão dos riscos se processará a partir das definições operacionais das
Diretorias.
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O acompanhamento das atividades no decorrer do dia (monitoramento, medição e
avaliação) será reportado aos Diretores com responsabilidades pelos riscos da
DREBES FINANCEIRA S/A, pelos gestores de cada processo. Estes deverão
manter rigidamente seus limites operacionais.
A estrutura deverá ser apropriada às necessidades da DREBES FINANCEIRA S/A.,
devendo ser revista à luz das novas condições de mercado e das possíveis
modificações na condução da estratégia do negócio.
IDENTIFICAÇÃO DE RISCO
A identificação dos riscos da DREBES FINANCEIRA S/A terá ligação direta ao seu
cenário de atuação e às suas próprias características operacionais.
A identificação dos riscos e de sua administração (limites, probabilidade de
ocorrência, impactos, tratamento e ações preventivas).
Cabendo a cada Gestor, identificar:
·
Os riscos existentes em sua área de atuação;
·
A probabilidade de ocorrência e seus impactos;
·
Grau de entendimento da equipe de trabalho;
·
Proposta de limites, tipos de tratamento a ser administrado e medidas
preventivas, inclusive treinamento.
Os limites serão definidos por segmento de negócio/ou produto e no máximo a cada
6 (seis) meses revistos pela Diretoria.
Nas reuniões de avaliação do Sistema de Controles Internos (mensais), os riscos
serão debatidos pela Diretoria e as conclusões serão consignadas na respectiva ata.
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