UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PLANO DE ENSINO 2014-1 I – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Internato em Ginecologia e Obstetrícia Código: MED 07775 Curso: Medicina Semestre: 9-12 Departamento: Ginecologia e Obstetrícia Créditos: 45 Carga horária total: 675h Teórica:17h Prática: 658h Nº de semanas: 14 Profa. Regente: Adriani Oliveira Galão Professores: 1. Adriani Galão 2. Alberto Mantovani Abeche 3. Edimárlei Valério 4. Edison Capp 5. Eduardo Pandolfi Passos 6. Helena von Eye Corleta 7. Janete Vettorazzi 8. Jaqueline Lubianca 9. João Sabino Cunha Filho 10. Jorge Alberto Buchabqui 11. Jorge Villanova Biazús 12. José Antônio de Azevedo Magalhães 13. José Geraldo Lopes Ramos 14. Maria Celeste Osório Wender 15. Maria Lúcia Rocha Oppermann 16. Paulo Sérgio Viero Naud 17. Rui Lara de Carvalho 18. Sérgio Martins-Costa 19. Solange Garcia Accetta II – PRÉ-REQUISITOS Pré-Requisitos: •Estágio - internato em emergência •Estágio - internato de trauma •Estágio - internato em anestesiologia, medicina peri-operatória e reabilitação •Estágio - internato de medicina intensiva •Med08004 - internato em psiquiatria III –SÚMULA DA DISCIPLINA Estudo prático da Ginecologia e Obstetrícia que permita ao aluno o aprendizado, com visão de médico generalista, das condições fisiológicas e patológicas mais comuns da mulher durante o ciclo de vida, desde a infância ao climatério pós-menopausa. A ênfase é centrada na prevenção, diagnóstico, tratamento e prognóstico das principais afecções ginecológicas e obstétricas. IV – OBJETIVOS a) Gerais • Capacitar o aluno a executar tarefas de prevenção, diagnóstico, tratamento e prognóstico dos problemas ginecológicos e obstétricos mais prevalentes. b) Específicos UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA • • • • • • • • • • • • • Realizar anamnese e exame físico de forma coerente e lógica; Reconhecer os problemas mais comuns dentro da ginecologia e obstetrícia de nossa população; Elaborar a lista de problemas; Planejar a investigação com base nas hipóteses diagnósticas; Reconhecer a necessidade de encaminhamento para centro de referência; Conhecer as opções terapêuticas mais utilizadas, suas indicações, limitações e balanço custo/efetividade; Estabelecer bom relacionamento de trabalho com a equipe de saúde; Estabelecer boa relação com os pacientes atendidos; Desenvolver o raciocínio clínico, aplicando o conhecimento teórico ao atendimento da paciente. Reconhecer os objetivos e limites do atendimento primário, secundário e terciário, assim como o SUS em todos os seus graus de complexidade dentro da especialidade (ginecologia e obstetrícia); Registrar as informações nos prontuários médicos de forma correta; Trabalhar de forma coordenada em situações de risco e emergência, priorizando o atendimento ético e responsável. Reconhecer e atuar na prevenção primária em ginecologia e atendimento da gestação de baixo risco. V – COMPETÊNCIAS, ATITUDES E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS 1.Manejo inicial das condições obstétricas e ginecológicas mais prevalentes: • Dor pélvica –investigação e manejo inicial • Sangramento uterino anormal -investigação e manejo inicial • Amenorréia - investigação e manejo inicial • Massas pélvicas – investigação e manejo inicial • Manejo sindrômico das Doenças Sexualmente Transmissíveis e dos corrimentos vaginais • Puerpério – fisiológico e patológico, manejo inicial • Amamentação – fisiologia, complicações e seu manejo • Infertilidade - bases da investigação, tratamentos de baixa complexidade e avaliação e tratamento da infertilidade • Climatério - fisiologia, identificação das condições normais e anormais, exames essenciais para o acompanhamento e tratamento, se necessário • Incontinência urinária • Distopias pélvicas • Contracepção hormonal e não-hormonal • Fisiologia e distúrbios da sexualidade humana UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA • Pré-natal normal e identificação de risco obstétrico • Avaliação da saúde fetal e reconhecimento das anormalidades relacionadas à exposição a fatores teratogênicos ou genéticos • Assistência ao trabalho de parto e parto normal e reconhecimento de fatores de risco para parto disfuncional • Identificação e manejo inicial de situações emergenciais durante o trabalho de parto e parto • Identificação das doenças obstétricas mais prevalentes (ver conteúdo programático), seus fatores de risco, seu manejo inicial e necessidade de encaminhamento 2.Prevenção do câncer ginecológico • Identificar e iniciar o manejo dos citopatológicos de colo uterino anormais (na Unidade Básica de Sáude), reconhecendo as situações com necessidade de encaminhamento para investigação com o ginecologista • Orientar o auto-exame das mamas, solicitar os exames de rastreamento e interpretá-los (discriminar lesões suspeitas de malignidade para encaminhamento ao especialista) • Identificar lesões potencialmente malignas de vulva, para encaminhamento ao ginecologista. Discriminar as lesões potencialmente malignas das que podem ser tratadas nas Unidades Básicas de Saúde, principalmente as DSTs • Identificar fatores de risco e, corrigir os passíveis de modificação, identificar sinais e sintomas sugestivos de câncer de endométrio, solicitar exames iniciais, saber interpretálos e encaminhar ao especialista se necessário • Identificar as massas anexiais com potencial maligno. Manejar as lesões benignas e encaminhar ao especialista as lesões suspeitas de malignidade 3. Relacionamento com colegas, pacientes e equipe de saúde: • Estabelecer relacionamento de respeito e coleguismo com toda a equipe de saúde (médica, de apoio e administrativa) • Considerar os princípios da bioética e do código de ética médica no trato com a paciente • Respeitar a hierarquia estabelecida dentro das equipes e nos hospitais em que atuar, colaborando para que o paciente seja a prioridade Ao final do internato, o aluno(a) deverá estar apto(a) a: 1.Descrever a fisiologia ginecológica aplicada à investigação de distúrbios ginecológicos 2.Utilizar adequadamente a farmacologia no tratamento de condições ginecológicas e obstétricas 3.Prescrever e orientar corretamente os métodos de anticoncepção. Identificar indicações, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA contra-indicações e efeitos colaterais. Manejar eventuais complicações. 4.Realizar a consulta e o exame físico obstétrico e ginecológico, aí incluídos a inspeção perineal,o exame especular e o exame pélvico ginecológico e obstétrico, a coleta correta do CP e instalação do MAP 5.Realizar corretamente o acompanhamento pré-natal de baixo risco 6.Identificar os fatores de risco gestacional e rastrear as complicações mais comuns – hipertensão, diabetes, anemia, infecções pré-natais - para encaminhamento ao especialista 7.Avaliar e conduzir o trabalho de parto normal 8.Identificar o trabalho de parto anormal e o seu manejo inicial 9.Descrever de forma lógica a anamnese e o exame físico dando ênfase para a ginecologia e obstetrícia 10.Identificar os fatores de risco individuais e coletivos associados às principais afecções ginecológicas e obstétricas (ver conteúdo programático) 11.Atuar de forma coordenada nas áreas de risco (emergências ginecológicas e obstétricas), identificando fatores e pacientes com mais risco e propondo plano terapêutico inicial 12.Atuar em equipe de forma responsável e ética, respeitando a divisão de tarefas e propondo alternativas viáveis quando solicitado 13.Atuar como agente de prevenção das doenças mais prevalentes em ginecologia e obstetrícia, reconhecendo fatores e populações de risco Descrever as competências e habilidades que os alunos serão capazes de exercer com a aprendizagem. Estas deverão ter coerência com as competências e habilidades descritas nas diretrizes curriculares do curso. V I– CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Desenvolvido durante o período de treinamento em serviço, obedecendo às divisões das equipes: Obstetrícia − − − − − − − − − − − − Medicina Fetal Aborto de repetição Farmacologia aplicada ao trabalho de parto Antibioticoterapia em obstetrícia Avaliação da saúde fetal Assistência ao parto: princípios cirúrgicos Doença renal na gravidez Síndrome hipertensivas da gestação: hipertensão arterial crônica, pré-eclampsia, eclâmpsia e síndrome Hellp Diabetes na gestação Gestação e HIV Infecções pré-natais Crescimento fetal anormal UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA − − − − − − Ruptura prematura de membranas Abdômen agudo na gestação Gravidez e outras doenças crônicas Descolamento prematuro de placenta Placenta prévia CIVD em obstetrícia Ginecologia − − − − − − − − − − − Medicina pré-operatória e acompanhamento pós-operatório em ginecologia Tratamento da dor pélvica crônica Avaliação e tratamento da incontinência urinária feminina Anticoncepção e Hormonoterapia Diagnóstico e tratamento da disfunção sexual Doenças pré-malignas e malignas de vulva, cérvice e anexos (ovários e trompas) Neoplasias benignas e malignas do corpo uterino Avaliação genética e risco de Câncer de Mama Terapia adjuvante no câncer de mama Endocrinologia ginecológica Avaliação e tratamento da infertilidade VII – PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS (METODOLOGIA) A) Teóricos - Discussão de Casos Obstétricos – 1h/semana – segundas-feiras - Discussão de Casos Ginecológicos – 1h/semana- quartas-feiras - Seminários com as Equipes Médicas – 2h/ semana B) Teórico-práticos Discussão de casos e rounds com a equipe médica. C) Práticos Acompanhamento integral do funcionamento de 3 das 6 Equipes de Ginecologia e Obstetrícia. D) Os alunos durante seu estágio serão orientados, além dos professores do DGO, por médicos residentes e médicos contratados do HCPA no ambulatório, plantão, centro cirúrgico ambulatorial e bloco cirúrgico. Equipe A Oncologia Genital/ Gineco Infanto-puberal/ Obstetrícia Geral Prof. Paulo Naud (Patologia Cervical) Profa. Solange Acetta, Prof. Alberto Abeche, Prof. Jorge Buchabqui e Profa. Jacqueline Lubiana (Ginecologia Infanto Puberal e Obstetrícia/Ginecologia Geral) CO – plantão domingos 20h – 8h e terças 8h -20h Zona 6 – ambulatório nas quartas 9-12h e sextas das 13 - 18:30h Bloco Cir – cirurgias às quintas 8-18h CCA – cirurgia ambulatorial quartas 13-17h Seminários – sexta manhã (08:30 Infanto Puberal, 10:15 Oncologia Genital) Round – segunda manhã após Reunião Explicações: esta equipe tem uma dedicação maior a Ginecologia Oncológica e a Ginecologia Infanto UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA Puberal, tanto no atendimento de pacientes ambulatoriais como cirúrgicas. Também atua de forma importante na Obstetrícia e Ginecologia geral. Equipe B Medicina Fetal / Obstetrícia de Alto Risco, Diabetes Gestacional, Endometriose e Cirurgias Endoscópicas na Ginecologia Prof. João Sabino Filho e Profa. Maria Lucia Rocha (Endometriose, Cirurgia Videolaparoscópica Ginecológica e Ginecologia Geral e Cirúrgica) Prof. Jóse A.Magalhães e Mª Lucia Rocha (Medicina Fetal / Obstetrícia de Alto Risco e Diabetes Gestacional) CO – plantão segundas 20h -8h e quartas 8h -20h Zona 6 – ambulatório nas quintas 8-12h e nas segundas 13-18:30h Bloco Cir – cirurgias às sextas 8-18h CCA – cirurgia ambulatorial quintas 13-17h Seminários – segunda manhã após Reunião Explicações: esta equipe tem uma dedicação maior a Endometriose, Vídeo Endoscopia Ginecológica e Ginecologia geral, tanto no atendimento de pacientes ambulatoriais como cirúrgicas. Também atua de forma importante na Obstetrícia de Alto Risco, Medicina Fetal e Diabetes Gestacional. Equipe C Reprodução / Climatério / DST/ Ginecologia Geral e Obstetrícia Geral) Prof. Eduardo Passos (Infertilidade Profa. Mª Celeste O. Wender (Menopausa/Climatério, Ginecologia Geral) Prof. Paulo Naud (DST, patologia cervical e Ginecologia Geral) Profa. Adriani Galão (DST, Ginecologia e Obstetrícia Geral, Cirurgia) CO – plantão terças 20h – 8h e quintas 8h – 20h Zona 6 – ambulatório nas sextas 8-12h e terças 13- 18:30h Bloco Cir – cirurgias às segundas 8-18h CCA – cirurgia ambulatorial sextas 13-17h Seminários – terças manhã Explicações: esta equipe tem uma dedicação maior a Ginecologia geral, DST, Ginecologia da Menopausa e Climatério, tanto no atendimento de pacientes ambulatoriais como cirúrgicas. Também atua de forma importante na Obstetrícia e Ginecologia geral. Equipe D Obstetrícia de Alto Risco – Hipertensão na Gestação/ Incontinência Urinária./ Ginecologia e Obstetrícia Geral Prof. Sergio Martins Costa e Prof. José Geraldo L. Ramos (Ginecologia Geral, Incontinência Urinária, Obstetrícia de Alto Risco e HAS na Gestação) Profa. Helena Corleta e Prof. Edison Capp (Ginecologia e Obstetrícia Geral) CO – plantão quartas 20h – 8h e sextas 8h – 20h Zona 6 – ambulatório nas segundas 9-12h e quartas 13- 18:30h Bloco Cir. – cirurgias às terças 8-18h Seminários – quartas manhã após Reunião Explicações: esta equipe tem uma dedicação maior a Ginecologia geral, Incontinência Urinária, Obstetrícia de Alto Risco e HAS na Gestação, tanto no atendimento de pacientes ambulatoriais como cirúrgicas. Também atua de forma importante na Obstetrícia e Ginecologia geral. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA Equipe E Mastologia/ Sexologia/ Obstetrícia Geral Prof. Jorge Biazus e Prof. Fernando Schuh (Mastologia) Profa. Janete Vettorazzi (Sexologia) Prof. Rui Lara de Carvalho (Obstetrícia Geral) CO – plantão quintas 20h – 8h e segundas 8h – 20h Zona 6 – ambulatório nas terças 8-12h e quintas 13- 18:30h Bloco Cir – cirurgias às quartas 8-18h CCA – cirurgia ambulatorial terças 13-17h Seminários – quintas manhã Explicações: esta equipe tem uma dedicação maior a Mastologia e Obstetrícia geral, tanto no atendimento de pacientes ambulatoriais como cirúrgicas. Equipe F – EMERGÊNCIA GINECOLÓGICA Professor Ricardo Savaris. Equipe G – GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO (OBSTETRÍCIA E PRÉ-NATAL DE RISCO) ATENÇÃO – Reuniões do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia (obrigatórias): segundas-feiras 8h15 - 9h (obstetrícia) e Quartas-feiras 8h15 - 9h (ginecologia). Regras do internato: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. Não repetir equipe. 5 a 7 internos/ equipe. Interno no HNSC todos os meses (obrigatório). 2-3 internos Emergência HCPA. Escala de plantão: fim de semana e feriados pelo Prof. Regente. 3 internos/ plantão de final de semana e feriados. Plantões noturnos da equipe: Sempre devem ficar 3 internos na parte noturna do plantão (divisão a cargo dos internos da equipe naquele mês). Internos da emergência fazem plantões de finais de semana e feriados iguais aos outros internos das equipes (mesmo número). Todos os internos escalados na emergência devem ficar todo o turno de atendimento da emergência (8hs até as 18hs). É proibido fazer escala e se dividirem para ficar a tarde. Média: 2-3 plantões/mês de 12hs de finais de semana e feriados. Serão enviados por email aos representantes de turma, para posterior distribuição aos seus representados, a divisão oficial das equipes decidida na reunião e a escala dos plantões de fimsemana/feriados feita pelo regente para conferência por todos os interessados ANTES do início do internato. IMPORTANTE – em algumas situações, quem está escalado para Domingo dia (8h-20h) cumprirá também a Sexta noite (20h-8h). Trocas de mês de estágio somente simples – um interno com outro. Trocas de plantão devem ser comunicadas com antecipação ao regente, por escrito (Comunicação Interna do HCPA) e assinada por todos os envolvidos, deixando clara a responsabilidade de cada plantão. Esta Comunicação Interna deverá ser deixada no escaninho do Prof. Ricardo dos Reis (Regente). As equipes sempre iniciam no dia 01 do mês, portanto no dia 30 ou 31 de cada mês, a equipe UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA daquele mês deverá fazer as atividades (Ex: plantão), mesmo que este caia num domingo. 16. No segundo e terceiro meses de estágio, o plantão noturno do último dia do mês ficará a cargo dos internos que irão passar na equipe de plantão daquela noite no mês subseqüente, ou seja, o plantão noturno do último dia do mês entre os meses 1° e 2° E 2° e 3° é realizado pelos internos que começam a equipe no dia 1°, ou seja, quem está de pós plantão dia 1° do mês faz o plantão da noite anterior. 17. As escolhas das equipes serão em ordem decrescente de semestre e por ordenamento de cada turma. Cada equipe ira dispor de 2 vagas para cada semestre, portanto, todas as equipes terão no mínimo 2 vagas para cada semestre. VIII – CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES As atividades ocorrerão ao longo do trimestre, adequando-se à rotina das equipes médicas, conforme descrito acima. IX - SISTEMA DE AVALIAÇÃO Discente: Nota ou conceito emitido pelos Professores das Equipes envolvidas com o Aluno contemplando: Assiduidade; Pontualidade; Interesse; Conhecimento; Habilidades; Relacionamento com o paciente; Desempenho nos Seminários da Equipe Obs. Em casos excepcionais, a nota poderá considerar apenas a atividade prática desenvolvida nas equipes. Conceito A = 9,0 a 10,0 Conceito B = 8,0 a 8,9 Conceito C = 7,0 a 7,9 Conceito D = menos de 7,0 (insuficiente) FF = falta de freqüência Obs. A ausência em 1 plantão sem justificativa ou em 2, mesmo com justificativa, implicará recebimento de conceito final D. A ausência em 1 plantão mesmo com justificativa implicará no recebimento de conceito final C (considerando que o aluno tenha sido aprovado no restante do estágio) UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA X – ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO Alunos que não obtiverem conceito final igual ou superior a C, terão oportunidade de realizar prova prática com professor que ainda não o avaliou. Excluem-se os casos de conceito FF ou por ausência em plantão. Nestas situações, os alunos deverão repetir o estágio. XI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1.Freitas, F e cols. Rotinas em Ginecologia, 6ªed, Artmed, 2011. Freitas, F e cols. Rotinas em Obstetrícia, 6ªed, Artmed, 2011. 2.Menke, CH e cols. Rotinas em Mastologia, 1ª ed, Artmed, 2006. 3.CUNNINGHAN FG, MAC DONALD PC, GANT NF. Williams Obstetrics. Appleton & Lange, 23th ed, 2010. 4.Helena Von Eye Corleta, Edison Capp. Ginecologia no Consultório, 1ª ed. ArtMed., 2008. 5.Berek JS e cols. Novak`s Gynecology. 15th ed., Willians and Wilkins, 2012. 6.Lentz GM e cols. Comprehensive Gynecology, 6a ed., Mosby, 2012. 7.Decherney, Alan H e cols. Current Diagnosis & Treatment Obstetrics % Gynecology. Mcgraw-hill Companies, 2012. 8.Barbara Hoffman e cols. Williams Gynecology, Second Edition, 2012. XII– BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1.Periódicos de Medicina Geral – New England Journal of Medicine, The Lancet, British Medical Journal. 2.Periódicos de GO - Obstetrics and Gynecology, American Journal of Obstetrics and Gynecology, Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia XII– OUTRAS INFORMAÇÕES (Ex: Locais de atividades práticas, estágios, página na Internet, etc) XI L LOCAIS PARA AS ATIVIDADES PRÁTICAS Aten Atendimento Ambulatorial – 3 turnos/semana – ZONA 6 Aten Atendimento Cirúrgico – 2 turnos/ semana - Bloco Cirúrgico 1t 1 turno/ semana – CCA Aten Atendimento Obstétrico de urgência – 2 plantão de 12h/semana – CO 1-2 plantões de 12h / fim de semana/feriados / mês - CO Aten Atendimento Emergência Ginecológica – 2 turnos/dia durante a semana -Emergência de Adultos Aten Atendimento de emergência obstétrica e ambulatório no Grupo Hospitalar Conceição, convênio firmado entre a FAMED e aquela instituição – 1 aluno de internato/ mês, salvo em situações especiais nas quais o número de alunos alocados no HCPA não comporte esta situação. • • • Número máximo de alunos/equipe: 7 (no caso da emergência 3 alunos) Nota será emitida apenas após entrega da avaliação pelos professores O estágio será feito, necessariamente, nas equipes, sob supervisão do regente UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA • • • • A divisão dos alunos nas diferentes equipes, assim como o seu rodízio, apesar de prerrogativa do Regente, tem sido determinada na reunião geral com os internos 15-30 dias antes do início do estágio. A divulgação da data, hora e local dessa reunião é feita pelo Professor Regente. Aprovado em reunião da COMGRAD em ___ _________ ______ Assinatura do Coordenador: