FACULDADE INTERMUNICIPAL DO NOROESTE DO PARANÁ – FACINOR
PROJETO PEDAGÓGICO
LETRAS – PORTUGUÊS/INGLÊS/ESPANHOL
2006
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CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS-INGLÊS-ESPANHOL COM SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS
FACULDADE INTERMUNICIPAL DO NOROESTE DO PARANÁ – FACINOR
JUSTIFICATIVA
O Curso de Letras (Português – Inglês- Espanhol, com suas respectivas literaturas)
da Faculdade Intermunicipal do Noroeste do Paraná, FACINOR, com regime de
funcionamento seriado anual, foi autorizado pelo Parecer 280/2000 de 09-06-2000 e obteve
reconhecimento através do Decreto nº 6639 de 28-11-2002, publicado no Diário Oficial nº
6668 de 29-11-2002, alterado pelo Decreto 4316, de 10/02/2005.
As alterações propostas neste Projeto Pedagógico foram motivadas pelos seguintes
documentos: Parecer CNE/ CP 09/01, Parecer CNE/ CP 027/01; Parecer CNE/ CP 028/01;
Resolução CNE/CP 001/02; Resolução CNE/CES 18/02 de 13 de Março de 2002 –
Diretrizes Curriculares para o Curso de Letras e pelos Pareceres CEE 492/01 e 1363/01CNE/CES que tratam especificamente do Curso de Letras (Português-Inglês-Espanhol e
respectivas literaturas) da FACINOR.
Considerando os documentos anteriormente citados, propõe-se:
-
Ampliação da carga horária, passando de 2.850 para 3.464 horas/aula, assim
distribuídas:2244 horas dedicadas às atividades de ensino/aprendizagem, 408
horas da prática como componente curricular e 612 horas de estágio curricular
supervisionado e mais 200 horas de atividades acadêmicas complementares
Sabe-se que a carga horária mínima estabelecida na Resolução CNE/ CP 18/02 é
de 2.800 horas. Desse modo, ao se propor uma carga horária de 3.464 horas, possibilita-se
aos graduandos o acesso simultâneo a três habilitações, uma de língua materna e duas de
línguas estrangeiras com suas respectivas literaturas,
como forma de enriquecimento
científico-metodológico-cultural do futuro profissional e de ampliação de suas condições de
inserção no mercado de trabalho.
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Cumpre destacar a manutenção dos aspectos mais relevantes do Projeto
Pedagógico anterior, visto que tais princípios correspondem às perspectivas almejadas para
a formação do profissional em questão, segundo as normas legais e as opções da
instituição.
Enfatiza-se também que o corpo docente, em sua totalidade, comunga totalmente
dos princípios aqui definidos e reafirma seu compromisso com o aprimoramento da
qualidade de ensino e, para tanto, têm investido em sua formação profissional, buscando
principalmente, Cursos de Pós-Graduação strictu senso em nível de Mestrado.
Noemi Noujain Del Pentor
Mestranda em Educação
Coord. do Curso de Letras (Português-Inglês-Espanhol com suas respectivas Literaturas)
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1. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
Curso : Letras Português – Inglês- Espanhol, com suas respectivas literaturas.
Modalidade: Licenciatura
Turno de funcionamento: Noturno
Regime de funcionamento: Seriado anual
Número de vagas anuais: 100 (cem)
Carga horária: 3.464 horas
Integralização do curso: mínimo de 4 e máximo de 7 anos
Autorização de funcionamento: Parecer 280/2000 de 09-06-2000
Reconhecimento do Curso: Parecer 903/02 de 02/10/2002 e Decreto nº 6639 de 28-112002, publicado no Diário Oficial de 29/11/2002
O Curso de Letras-Português/Inglês/Espanhol, com suas respectivas literaturas terá duração
de 3.464 horas/aula, assim distribuídas: 2244 horas dedicadas às atividades de
ensino/aprendizagem, 408 horas da prática como componente curricular e 612 horas de
estágio curricular supervisionado e mais 200 horas de atividades complementares.
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2. PROJETO POLÍTICO - PEDAGÓGICO
2.1. PERFIL DO PROFISSIONAL
O objetivo do Curso de Letras é formar profissionais interculturalmente competentes,
capazes de lidar, de forma crítica, com as linguagens, especialmente a verbal, nos contextos
oral e escrito, e conscientes de sua inserção na sociedade e das relações com o outro.
O profissional em Letras deve ter domínio do uso das línguas que são objeto de seu
estudo, em termos de estrutura, funcionamento e manifestações culturais, além de ter
consciência das variedades lingüísticas e culturais. Deve ser capaz de refletir teoricamente
sobre a linguagem, de fazer uso de novas tecnologias e de compreender sua formação
profissional como processo contínuo, autônomo e permanente,. O profissional deve, ainda,
ter capacidade de reflexão crítica sobre temas e questões relativas aos conhecimentos
lingüísticos e literários.
O graduando em Letras deverá demonstrar capacidade de utilizar os recursos da
língua oral e escrita e de desempenhar papel de multiplicador, apresentando as seguintes
habilidades e competências:
a. capacidade de organização, expressão e comunicação do pensamento em
situações formais e em língua culta, em espanhol e em inglês;
b. domínio teórico e descritivo dos componentes fonológico, morfossintático,
léxico,semântico e pragmático da língua portuguesa, do espanhol e do inglês;
c. domínio de diferentes noções de gramática e (re)conhecimento das variedades
lingüísticas existentes, bem como dos vários níveis e registros de linguagem;
d. capacidade de analisar, descrever e explicar, diacrônica e sincronicamente, a
estrutura e o funcionamento de uma língua, em particular da língua portuguesa;
e. capacidade de reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno
psicológico, educacional, social, histórico, estético, cultural, político e ideológico;
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f.
capacidade de compreender os fatos da língua e de conduzir investigações de
língua e linguagem, incluindo problemas de ensino da língua materna, à luz de
diferentes teorias;
g. domínio ativo e crítico de um repertório representativo de literatura em língua
portuguesa;
h. conhecimento básico do desenvolvimento da literatura da língua espanhola, e da
língua inglesa, com um domínio ativo de um repertório representativo de suas
diferentes fases históricas;
i.
domínio de repertório de termos especializados com os quais se pode discutir e
transmitir a fundamentação do conhecimento da língua e da literatura;
j.
capacidade de atuar, como educador, pesquisador e consultor, com as
diferentes manifestações lingüísticas, sendo usuário, enquanto profissional, do
padrão culto;
k.
capacidade de desempenhar papel de multiplicador, formando leitores críticos,
intérpretes e produtores de textos de diferentes gêneros e registros lingüísticos e
fomentando o desenvolvimento de habilidades lingüísticas, culturais e estéticas;
l.
percepção de diferentes contextos interculturais;
m. atitude investigativa que favoreça o processo contínuo de construção do
conhecimento na área e utilização de novas tecnologias.
o. capacidade de resolver problemas, tomar decisões, trabalhar em equipe e
comunicar-se dentro da multidisciplinaridade dos diversos saberes que
compõem a formação universitária em Letras.
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2.2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS A SEREM DESENVOLVIDAS
NO DECORRER DO CURSO
O graduando deverá desenvolver competências e habilidades para:
a. compreender, avaliar e produzir textos de tipos variados em sua estrutura,
organização e significado;
b. produzir e ler competentemente enunciados em diferentes linguagens e traduzir
umas em outras;
c. apreender criticamente as obras literárias, por meio do contato direto com elas, e
estabelecer relações com os contextos em que se inserem;
d. interpretar adequadamente textos de diferentes gêneros e registros lingüísticos e
explicitar os processos ou argumentos utilizados para justificar sua interpretação;
e. pesquisar, reelaborar e articular dados, informações e conceitos, com vistas à
produção de conhecimento;
f.
organizar e desenvolver o ensino do espanhol e do inglês, objetivando a
comunicação real nesses idiomas.
2.3. ÁREA DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL
O Licenciado se destina, prioritariamente, ao ensino na Educação Básica ou no
Ensino Superior; trabalhar como tradutor ou intérprete; em assessoria técnica em empresas
industriais ou comerciais, em consulados e órgãos públicos; participar de outras atividades
profissionais, tais como serviços editoriais (tradução, edições escolares) ou comunicação
(imprensa); atuar em projetos de trabalho vinculados a estudo e aproveitamento de materiais
lingüístico-literários visando a fins sócio-culturais.
Para tanto, o profissional de Letras deve ter domínio do uso da língua ou das línguas
que sejam objeto de seus estudos, em termos de sua estrutura, funcionamento e
manifestações culturais, além de ter consciência das variedades lingüísticas e culturais,
Deve ser capaz de refletir teoricamente sobre a linguagem, de fazer uso de novas
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tecnologias e de compreender a sua formação profissional como processo contínuo,
autônomo e permanente. A pesquisa e a extensão, além do ensino, devem articular-se
nesse processo. O profissional deve, ainda ter capacidade de reflexão crítica sobre temas e
questões relativas aos conhecimentos lingüísticos e literários.
2.4 – OBJETIVOS
2.4.1. GERAL

Formar profissionais com competência teórica e técnica, com conhecimentos
específicos em Língua Portuguesa, Inglesa e Espanhola
capacitados para
atuarem como docentes a promoverem o processo de ensino – aprendizagem
incentivarem o desenvolvimento da pesquisa e de atitudes investigativas bem
como a vivência de valores éticos, sociais e humanos.
2.4.2. ESPECÍFICOS

Garantir um embasamento teórico sólido das diferentes abordagens da língua e
linguagem bem como as diferentes abordagens metodológicas

Proporcionar uma postura reflexiva em relação ao ensino da língua materna e
das línguas estrangeiras;

Proporcionar o desenvolvimento de competências e habilidades para o exercício
profissional que o levem à formação de uma consciência crítica e comprometida
com o desenvolvimento da cidadania;

Garantir o domínio dos conhecimentos necessários ao ensino da língua materna
e das línguas estrangeiras da área de formação;
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3 - MATRIZ CURRICULAR
EIXOS
1. Estudos Lingüísticos
DISCIPLINAS
C/H
Língua Portuguesa I
Língua Portuguesa II
Língua Portuguesa III
Língua Portuguesa IV
Língua Latina I
Língua Latina II
Língua Inglesa I
Língua Inglesa II
Língua Inglesa III
Língua Inglesa IV
Língua Espanhola I
Língua Espanhola II
Língua Espanhola III
Língua Espanhola IV
Lingüística I
Lingüística II
102
136
102
68
68
68
102
136
102
102
102
102
102
68
68
68
2.Estudos Literários
Literatura Infanto-Juvenil
Teoria da Literatura
Literatura Portuguesa
Literatura Brasileira I
Literatura Brasileira II
Literatura da Língua Inglesa
Literatura da Língua Espanhola
68
68
68
68
102
68
68
3. Estudos Humanísticos
Fundamentos da Educação
Didática
Metodologia da Pesquisa
102
68
68
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4. Formação do Professor
Subtotal
Atividades complementares
TOTAL
Estágio Supervisionado em Língua
Portuguesa I
Estágio Supervisionado em Língua
Portuguesa II
Estágio Supervisionado em Língua
Inglesa I
Estágio Supervisionado em Língua
Inglesa II
Estágio Supervisionado em Língua
Espanhola I
Estágio Supervisionado em Língua
Espanhola II
102
Prática Interdisciplinar I
Prática Interdisciplinar II
Prática Interdisciplinar III
Prática Interdisciplinar IV
136
102
102
68
102
102
102
102
102
3264
200
3.464
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QUADRO DEMONSTRATIVO
SÉRIE
CONTEÚDOS
CURRICULARES
ESTÁGIO
CURRICULAR
SUPERVISIONADO
PRÁTICA COMO
COMPONENTE
CURRICULAR
CARGA HORARIA
ANUAL
816
816
816
816
3.264
1ª
2ª
3ª
4ª
680
714
408
442
306
306
136
102
102
68
TOTAL
2244
612
408
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
200
3.464
DISTINGUINDO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PRÁTICA
SÉRIES
3ª e 4ª Estágio Supervisionado em Língua
Portuguesa I e II
CAMPO DE ESTÁGIO
Docência em Língua Portuguesa no Ensino
Fundamental e Ensino Médio
3ª e 4ª Estágio Supervisionado em Língua
Inglesa I e II
3ª e 4ª Estágio Supervisionado em Língua
Espanhola I e II
Docência em Língua Inglesa no Ensino
Fundamental e Ensino Médio
Docência em Língua Espanhola no Ensino
Fundamental e Ensino Médio
SÉRIES
1ª
2ª
3ª
4ª
CAMPO DA PRÁTICA
Competências Comunicativas
Política Educacional, Campos de Atuação
Profissional
Habilidade e Competências Textuais
Práticas Literárias
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4.1. MATRIZ CURRICULAR PROPOSTA
1ª. SÉRIE
DISCIPLINAS
Língua Portuguesa I – Fonologia e Morfologia
Língua Latina I
Língua Inglesa I
Língua Espanhola I
Lingüística I
Literatura Infanto-Juvenil
Teoria da Literatura
Fundamentos da Educação
Prática Interdisciplinar I
C/H
03
02
03
03
02
02
02
03
04
TOTAL
102
68
102
102
68
68
68
102
136
Total
24
816
2ª SÉRIE
DISCIPLINAS
Língua Portuguesa II –Morfossintaxe
Língua Latina II
Língua Inglesa II
Língua Espanhola II
Lingüística II
Literatura Portuguesa
Metodologia da Pesquisa
Didática
Prática Interdisciplinar II
C/H
04
02
04
03
02
02
02
02
03
TOTAL
136
68
136
102
68
68
68
68
102
Total
24
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3ª. SÉRIE
DISCIPLINAS
Língua Portuguesa III- Expressão Escrita e Texto
Língua Inglesa III
Língua Espanhola III
Literatura Brasileira I
Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa I
Estágio Supervisionado em Língua Inglesa I
Estágio Supervisionado em Língua Espanhola I
Prática Interdisciplinar III
CH
03
03
03
03
03
03
03
03
TOTAL
102
102
102
102
102
102
102
102
Total
24
816
4ª SÉRIE
DISCIPLINAS
Língua Portuguesa IV- Semântica e Estilística
Língua Inglesa IV
Língua Espanhola IV
Literatura da Língua Inglesa
Literatura da Língua Espanhola
Literatura Brasileira II
Estágio Supervisionado em Língua Portuguesa II
Estágio Supervisionado em Língua Inglesa II
Estágio Supervisionado em Língua Espanhola II
Prática Interdisciplinar IV
CH
02
03
02
02
02
02
03
03
03
02
TOTAL
68
102
68
68
68
68
102
102
102
68
Total
24
816
Total conteúdos curriculares
Atividades Acadêmicas Complementares
Total Geral
3.264
200
3.464
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5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Conforme o capítulo VII do regimento escolar da Facinor, avaliação do Desempenho
Acadêmico far-se-á da seguinte forma:
Art. 59 – A avaliação do desempenho acadêmico é feita por disciplina, incidindo sobre
a freqüência e o aproveitamento.
Art. 60 – A freqüência às aulas e demais atividades acadêmicas é obrigatória, vedado
o abono de faltas, salvo nos casos expressamente previstos em Lei.
§ 1º.- Independentemente dos resultados obtidos, é considerado reprovado na
disciplina o aluno que não obtenha freqüência mínima de 50% (cinqüenta por cento) às
aulas e demais atividades dessa disciplina.
§ 2º.- A verificação e registro de freqüência é de responsabilidade do professor, e seu
controle será efetuado pela Secretaria.
Art. 61 – O aproveitamento escolar é avaliado mediante acompanhamento contínuo
do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios acadêmicos e no exame final.
§ 1º.- Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios acadêmicos sob a
forma de provas ou trabalhos, bem como julgar-lhes os resultados.
§ 2º.- Os exercícios acadêmicos, em número mínimo de 4 (quatro) por semestre,
visam a avaliação progressiva do aproveitamento do aluno e constam de trabalhos, provas e
outras formas de verificação previstas no plano de ensino da disciplina.
§ 3º.- O exame final, realizado ao fim do ano letivo, visa a avaliação da capacidade de
domínio do conjunto da disciplina.
Art. 62 – A cada verificação de aproveitamento será atribuída uma nota, expressa em
grau numérico, de 0 (zero) a 10 (dez).
§ 1º.- Ressalvado o disposto no § 2º. deste artigo, atribui-se nota 0 (zero) ao aluno que
deixar de se submeter à verificação prevista, na data fixada, ou que, na sua realização,
utilizar-se de meios fraudulentos.
§ 2º.- ao aluno que deixar de comparecer às provas ou exame final, na data fixada,
poderá ser deferida segunda oportunidade, mediante requerimento feito no prazo de 10
(dez) dias úteis, a contar da data da realização.
§ 3º.- O requerimento mencionado no parágrafo anterior deverá ser acompanhado de
justificativa e será, ou não, deferido pelo diretor.
Art. 63 – Poderá ser concedida revisão da nota atribuída a prova escrita ou exame
final, mediante requerimento feito no prazo de 3 (três) dias úteis após a sua divulgação.
§ 1º.- Deferido o pedido, o chefe do Departamento designará Comissão Especial para
realizar a referida revisão, que deverá ser feita com a presença do aluno.
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§ 2º.- O Conselho Departamental regulamentará os procedimentos a serem
observados na revisão das provas ou exame final.
Art. 64 – É aprovado na disciplina, independentemente do exame final, o aluno que
obtiver média final igual ou superior a 8,0 (oito vírgula zero), observado o disposto no art. 60.
Art. 65 – Fica sujeito ao exame final das disciplinas o aluno que obtiver média
aritmética das notas bimestrais igual ou superior a 3,0 (três vírgula zero) e inferior a 8,0 (oito
vírgula zero) e a freqüência mínima regimental.
Parágrafo único – A média mínima exigida para aprovação em exame final será de
5,0 (cinco vírgula zero), resultante da média aritmética entre a nota do exame final e a média
das notas bimestrais.
Art. 66 – É considerado reprovado na disciplina o aluno que nela não obtiver, ao longo
dos bimestres, a média mínima de 3,0 (três vírgula zero), ou que nela não alcançar a
freqüência mínima de 50% (cinqüenta por cento) nas aulas e atividades acadêmicas.
Art. 67 – As médias são apuradas até a primeira decimal, sem arredondamento.
Art. 68 – É promovido à série seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas da
série cursada, ressalvados os critérios de subordinação e de número de reprovação
permitida pelo artigo 49 deste Regimento e demais critérios propostos pelo Departamento e
aprovados pelo Conselho Departamental.
Art. 69 – O aluno que ingressar na Faculdade por outra forma que não a de matrícula
inicial pela via do processo seletivo ficará sujeito ao mesmo sistema de avaliação e
aprovação dos demais alunos.
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6.
EMENTAS
6.1
ESTUDOS LINGÜÍSTICOS
LÍNGUA PORTUGUESA I - FONOLOGIA E MORFOLOGIA
Estudo da fonologia da Língua Portuguesa. Estudo e reflexão sobre os componentes
mórficos e morfológicos da Língua Portuguesa. Mecanismos que presidem a organização
das unidades significativas da Língua Portuguesa.
LINGUA PORTUGUESA II - MORFOSSINTAXE
Aplicação da morfossintaxe: relações morfológicas e sintáticas entre as palavras. Estrutura
das orações e do período: relação de concordância e subordinação entre as palavras e sua
colocação na frase.
LÍNGUA PORTUGUESA III – EXPRESSÃO ESCRITA
Estudo e reflexão a respeito dos mecanismos de leitura, interpretação e produção de texto
em Língua Portuguesa. Estudo dos mecanismos de organização do texto, bem como das
diferentes técnicas de produção textual.
LÍNGUA PORTUGUESA IV – SEMÂNTICA E ESTILÍSTICA
Estudo e emprego dos recursos semânticos e estilísticos da linguagem, bem como dos
efeitos que eles produzem.
BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, N. M. Gramática Metódica da Língua Portuguesa. 44 ed. São Paulo: Saraiva,
1999.
BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. MEC/ SEF.
CAMARA JUNIOR, J. M. Estrutura da Língua Portuguesa. 29 ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
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____. Dicionário de Lingüística e Gramática. Petrópolis: Vozes, 1985.
____. Contribuição à estilística Portuguesa. 3 ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978.
CARONE, F. B. Morfossintaxe. 9 ed. São Paulo: Ática, 2001.
CUNHA, C. F.; CINTRA, L. F. L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de Texto: Língua Portuguesa para nossos estudantes.
Petrópolis: Vozes, 1992.
GUIRAUD, P. A Estilística. Trad. Miguel Maillet. São Paulo: Mestre Jou, 1970.
ILARI, R. Introdução à Semântica. São Paulo: Contexto, 1992.
____; GERALDI, J. W. Semântica. 10 ed. São Paulo: Ática, 1999.
KOCH, I. G. V. A Coesão Textual. 11 ed. São Paulo: Contexto, 1999.
____. Desvendando os segredos do Texto. São Paulo: Cortez, 2001.
____. TRAVAGLIA, L. C. A Coerência Textual. 10 ed. São Paulo: Contexto, 2000.
MARTINS, N. S. Introdução à Estilística: a expressividade na Língua Portuguesa. São
Paulo: T. A. Queiroz ; Editora da USP, 1989.
NICOLA, J. Língua, Literatura e Redação. São Paulo: Scipione, 1999.
____. INFANTE, U. Gramática Contemporânea da Língua Portuguesa. 15 ed reform. São
Paulo: Scipione, 1999.
PLATÃO, F. S.; FIORIN, J. L. Para entender o texto – Leitura e Redação. São Paulo: Ática,
1990 .
PERINI, M. Gramática descritiva do Português. 2 ed. São Paulo: Ática, 1986.
ROSA, M. C. Introdução à Morfologia. São Paulo: Contexto, 1999.
SILVA, T. C. Fonética e Fonologia do Português. 6 ed. São Paulo: Contexto, 2001.
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LINGUA LATINA I
Elementos de fonética latina; prosódia; morfossintaxe dos itens lexicais de temas vocálicos e
consonantais. Verbos: Temas Infectum e Perfectum. Vozes: Ativa e Passiva. Depoentes e
Semi Depoentes. Estrutura Sintática da frase Utilização de textos literários de fácil
compreensão/ tradução evoluído para média dificuldade.
LINGUA LATINA II
Literatura: A épica latina – Virgilio.
A lírica latina – Catulo
A oratória latina – Cícero
A comédia (contaminatio)
A tragédia latina – Sêneca
A prosa latina
O latim vulgar e sua influência na formação das línguas neolatinas.
Uma visão diacrônica da Língua Portuguesa e da Língua Espanhola.
BIBILIOGRAFIA
ALMEIDA, N. M. Gramática Latina. 27 ed. São Paulo: Saraiva. .
BERGE, D.. Ars. Latina. vols. I e II. 15 ed. Petrópolis: Vozes.
COMBA J.. Programa de Latim.. 7 ed. São Paulo: Salesiana,
COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática Histórica. Ao Livro Teórico. 7 ed. Rio de Janeiro,
1976.
CURTIUS, Robert Ernest. Literatura Européia e Idade Média Latina. Instituo Nacional do
Livro, Brasília, 1978.
FARIA, Ernesto. Fonética Histórica do Latim. Livraria Acadêmica. Rio de Janeiro, 1970.
____. Introdução à Didática do Latim. Livraria Acadêmica. Rio de Janeiro, 1959.
____. Gramática Latina. Editora Vozes, 12ª. Edição. Rio de Janeiro, RJ.
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GRIMAL, A. Carl: et.al... Gramática Latina. Editora da Universidade de São Paulo –
EDUSP. São Paulo, 1986.
MAURER JUNIOR, Theodoro Henrique. O Problema do Latim Vulgar. Livraria Acadêmica.
Rio de Janeiro, 1962
NÓBREGA, Vanolick L. Metodologia do Latim: Vida Cotidiana e Instituições. Livraria
Acadêmica. Rio de Janeiro, 1962.
TARALLO, Fernando. Tempos Lingüísticos. Itinerário de Língua Portuguesa. Editora Ática,
São Paulo, 1980.
19
CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS-INGLÊS-ESPANHOL COM SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS
FACULDADE INTERMUNICIPAL DO NOROESTE DO PARANÁ – FACINOR
LÍNGUA INGLESA I
Iniciação à expressão oral e escrita em inglês através do uso funcional da língua. Introdução
de textos gerais. Leitura intensiva e extensiva. Introdução a estratégias de leitura em inglês.
Introdução à fonética e fonologia.
LÍNGUA INGLESA II
Compreensão e produção oral e escrita no nível pré-intermediário. Desenvolvimento da
capacidade de expressão oral e escrita. Desenvolvimento de estratégias de leitura em
inglês. Desenvolvimento da fonética e fonologia. Produção orientada de textos. Leitura
intensiva e extensiva
LÍNGUA INGLESA III
Compreensão e produção oral e escrita no nível intermediário. Leitura extensiva e intensiva
de textos não acadêmicos e de textos.
Desenvolvimento da capacidade de produção e recepção através de leitura, discussão e
recriação de textos argumentativos. Fonética e Fonologia.
LÍNGUA INGLESA IV
Compreensão e produção oral e escrita no nível intermediário avançado. Aperfeiçoamento
da capacidade de produção e recepção através da leitura, análise e interpretação de textos
literários.
BIBLIOGRAFIA
BEKER, A. Ship or Sheep? 2 ed. Cambridge, CUP, 1983
BEKER, A. Tree or Three? Cambridge, CUP, 1982
DICIONÁRIO Cambridge International Dictionary of Idioms. Cambridge University Press,
1998
20
CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS-INGLÊS-ESPANHOL COM SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS
FACULDADE INTERMUNICIPAL DO NOROESTE DO PARANÁ – FACINOR
DICIONÁRIO Cambridge International Dictionary of Phrasal Verbs. Cambridge University
Press, 1998.
DICIONÁRIO Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros de Inglês. Oxford University
Press, 1999
DICIONÁRIO Michaelis – Moderno Dicionário. Melhoramentos, 2000.
GUANDALINI, E. O., Técnicas de Leitura em Inglês ESP english for specific purposes.
Textonovo, 2002.
KENWORTHY, J. Teaching English Pronunciation. Longman, 1987
MOSER, S. M. C. S.,Trabalhando com Leitura na Sala de aula de Língua Inglesa.
Mimeo.
MUNHOZ, R., Inglês Instrumental: estratégias de leitura, módulo I e II, São
Paulo:Textonovo, 2001
MURPHY, R. Essential Grammar in Use. Cambridge U. P., 1990
____. English Grammar In Use Cambridge U.P., 1999
____. Grammar in Use. Cambridge U.P., 1998
RICHARDS, J. C. New Interchange Intro. Cambridge U. P., 2000
RICHARDS, J. C., HULL, J. & PROCTOR S. New Interchange I, II, III. Cambridge U. P.,
1997
SWAN, M. Practical English Usage. Oxford U. P., 1995
21
CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS-INGLÊS-ESPANHOL COM SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS
FACULDADE INTERMUNICIPAL DO NOROESTE DO PARANÁ – FACINOR
LINGUA ESPANHOLA I
Leitura, compreensão e produção de textos em língua espanhola, em nível básico,
englobando nestes textos conceitos de fonética, substantivos, adjetivos, artigos, verbos,
pronomes, preposições, morfologia e sintaxe verbal, de tal maneira que possam evidenciar
semelhanças e diferenças entre o espanhol e o português.
LINGUA ESPANHOLA II
Conjugação de verbos reflexivos e pronominais. Pronomes críticos preposto e post postos.
Construções com verbos do tipo: gustar, parecer, alegrar etc.; Formas verbais. Discurso
indireto no passado. Emprego de tempos e modos: os pretéritos do subjuntivo. Construções
com conjunções subordinativas: as adverbiais. As realizações de "mismo". Fórmulas de
intensificação.
LINGUA ESPANHOLA III
A língua espanhola na América. Americanismos: aspectos fonéticos, morfossintáticos,
lexicais e semânticos; formas de tratamento "usted" e "vos", o lunfardo. Construções com as
conjugações subordinativas: as substantivas.
Os
relativos:
construções
adjetivas;
construções
substantivas.
Verbos
transitivos,
intransitivos, reflexivos e pronominais. Vozes verbais. As construções impessoais.
LÍNGUA ESPANHOLA IV
Os "verbóides": usos do gerúndio; Usos do particípio; usos do infinitivo. Perífrases verbais.
As realizações do "lo". As realizações do "que". Casos especiais de comparação. As
realizações do "se". Perífrases verbais.
BIBLIOGRAFIA
ALADREN, Maria Del Carmen - Español Actual. Porto Alegre: Sagrado Luzzato, 1995.
22
CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS-INGLÊS-ESPANHOL COM SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS
FACULDADE INTERMUNICIPAL DO NOROESTE DO PARANÁ – FACINOR
ÁLVAREZ, M. Tipos de escrito. Madrid, Arco/Libros, 1995
AMADOR, E. M. M. Mega Gramatical y dudas del idioma. Barcelona: Ramon Sopena S.A.
1984.
ARRIBAS, Jesus - Diploma basico : preparación para el diploma basico de español
lengua estranjera. Madrid : EDELSA, 1997
ARTUÑEDO GUILLÉN, B. y M.T.González Sáinz. Taller de escritura. Madrid, Edinumen,
1997
ASENJO ORIVE, Maria Rosa - Los demonstrativos. Salamanca : Col Esp , 1990
BARALO, Marta - Certificado inicial: preparación para el certificado inicial de español
lengua estranjera. Madrid: EDELSA, 1996
BARRENECHEA, Ana Maria - Estudios de Gramatica Estructural. Paidos.
BECKER, Idel. Manual de Español: São Paulo:
CARRETER, Fernando Lazaro - Diccionario de terminos filologicos. Madrid: Gredos,
1971
CASTRO, Francisca - Uso de la gramatica española. Madrid, 1997
CERROLAZA, Matilde - Planeta : libro del profesor. Madrid : EDELSA, 1998
CERROLAZA, Matilde - Planeta: libro de referencia gramatical: fichas y ejercícios.
Madrid: EDELSA, 1998
CERROLAZA, Matilde - Planeta: libro del alumno. Madrid: EDELSA, 1998
COIMBRA, M. L. Gramática Pratica de Espanhol, São Paulo, Nobel, 1984.
COROMINAS, Joan. Diccionario critico etimologico de la lengua castellana. Madrid:
Gredos.
CREUS, Susana Quinteros de - Español para Ejecutivos. Porto Alegre: Mercado Aberto,
1995.
Diccionario de la lengua española. Real Academia Española.
Diccionario manual e ilustrado de la lengua española. Espasa-Calpe.
DIPLOMA Superior: preparación para el diploma superior de español lengua estranjera.
Madrid: EDELSA, 1998
23
CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS-INGLÊS-ESPANHOL COM SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS
FACULDADE INTERMUNICIPAL DO NOROESTE DO PARANÁ – FACINOR
DOMINGUES, Pablo - Actividades Comunicativas (entre bromas y veras ...). Madrid:
EDELSA, 1998
GARCIA SANTA-CECILIA, Alvaro - El curriculo de Español como lengua estranjera.
Madrid: EDELSA, 1995.
HERMOSO Alfredo G. - Curso de puesta a punto en Español : escriba, hable, entienda
... argumente. Madrid : EDELSA, 1998
____. Conjugar es fácil en español de España y de América. Madrid: Edelsa 1996.
Gramatica de la lengua española. Madrid: Espasa-Calpe.
HANSSEN, Federico - Gramatica Historica de la Lengua Castellana. Buenos Aires: El
Ateneo.
J. URIZ, Francisco - America Latina cuenta. Madrid: EDELSA, 1990
J. URIZ, Francisco - Ventana abierta sobre America Latina. Madrid: EDELSA, 1991
J. URIZ, Francisco - Ventana abierta sobre España. Madrid: EDELSA, 1992
J.URIZ, Francisco - España cuenta. Madrid: EDELSA, 1996
JUCA FILHO, Candido. El castellano contemporaneo. Pan-americana.
KENISTON, Hayward - The syntax of castillan prose. Chicago: University of Chicago.
LLORACH, Emilio Alarcos - Estudios de gramatica funcional del español. Biblioteca
romanica hispanica.
LOPEZ, Maria Luiza - Problemas y metodos en el analisis de preposiciones. Madrid:
Gredos.
MARCOS DE LA LOSA, Mª Del Carmen. Punto Final. Madrid : EDELSA, 1997
MATEO, Francis - El arte de conjugar en español. Paris: Hatier, 1998
MATTE BON, Francisco - Gramatica comunicativa del español. Madrid: EDELSA, 1998
MBERRG, Malkon. La America. Hispanohablante.
MILANI, E. M. Gramatica de Espanhol para Brasileiros, São Paulo, Saraiva, 1999.
MIRANDA, J.A. Usos coloquiales del español. Salamanca, Colegio de España, 1998
POZO Y POZO, Adolfo - Gramatica Española. Francisco Alves.
24
CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS-INGLÊS-ESPANHOL COM SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS
FACULDADE INTERMUNICIPAL DO NOROESTE DO PARANÁ – FACINOR
PULEO GARCIA, Alicia Helda.
España, 1989
Los pronombres personales. Salamanca: Colegio de
QUILIS, A. História de la Lengua Espanõla. Barcelona, 1996.
____. Fonologia y Fonética espanõlas. Madride, Gredos, 1993.
____. El comentario fonolâogico y fonâetico de textos: teorâia y prâactica. Editora
Gredos.
____. La lengua espaänola en cuatro mundos. Editora Gredos.
____. Lingèuâistica espaänola aplicada a la terapia del lenguaje. Editora gredos.
____. Principios de fonologâia y fonâetica espaänolas. Editora Gredos.
REPISO REPISO, Sigifredo. Los posesivos. Salamanca: Colegio de España, 1990
RODRIGUEZ, Maria Baquero. El Espanõl de America I e II. Editora Arco Libros.
RUBIO, Paloma. Verbos Españoles Conjugados. Madrid: Nueva Imprenta. 1990.
SANTAMARIA, Francisco J. - Diccionario general de americanismos. Mejico: Pedro
Robredo.
VAQUERO DE RAMÍREZ, M. El español de América. Madrid, Arco/Libros, 1996
VEGA, Vicente. Diccionario ilustrado de rarezas, inverosimilitudes y curiosidades.
Gustavo Gili, 1950.
Dicionários Espanhol-Português/ Português-Espanhol
Idel Becker
D’Albuquerque, A. Tenorio - Belo Horizonte : Itatiaia
Dicionário Mercosul - São Paulo: DCL, 1996
Pereira, H.B.C. Michaelis - São Paulo : Melhoramentos
El Pequeño Larousse Ilustrado. Santa Fe de Bogota: Larousse, 1997
Mega. Barcelona: Ramon Sopena, 1994
25
CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS-INGLÊS-ESPANHOL COM SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS
FACULDADE INTERMUNICIPAL DO NOROESTE DO PARANÁ – FACINOR
LINGÜÍSTICA I
Visão geral do processo de constituição da Ciência Lingüística. Estudo e reflexão
da
concepção estruturalista e gerativista da Linguagem.
LINGÜÍSTICA II
Estudo e reflexão das concepções interacionistas da linguagem: as contribuições da
pragmática e da análise do discurso.
BIBLIOGRAFIA
AUSTIN, J. Quando dizer é fazer: palavra e ação. (trad. D. M. Souza Filho). Porto Alegre:
Artes Médicas, 1990.
BENVENISTE, E. Problemas de Lingüistica Geral. (trad. M.G. Novak e L. Neri). São
Paulo: Companhia Editora Nacional, 1976.
BRANDÃO, H. N. Introdução à análise do discurso. Campinas: editora da Unicamp, 1994.
CHALHUB, S. Funções da Linguagem. 4 ed. São Paulo: Ática, 1990.
CHOMSKY, N. Aspectos da teoria da sintaxe. (trad. J. A. Meireles e E. P. Raposo). 2 ed.
Coimbra: Armênio Amado, 1978.
FÁVERO, L. L.; KOCH, I. G.V. Lingüistica Textual: Introdução. 4 ed. São Paulo: Cortez,
1998.
FIORIN, J. L. As astúcias da enunciação: as categorias de pessoas, espaço e tempo. 2 ed.
São Paulo: Ática, 1999.
GADET, F.; HAK, T. (orgs.) Por uma análise automática do discurso: uma introdução à
obra de Michel Pêcheux. 3 ed. Campinas: Editora da Unicamp, 1997.
GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
JAKOBSON, R. Lingüística e Comunicação. (trad.: I. Blikstein e J. P. Paes). São Paulo:
Cultrix, 1969.
LEROY, M. As grandes correntes da Lingüística Moderna. (trad.: I. Blikstein e J. P.
Paes). São Paulo: Cultrix, 1971.
LYONS, J. As idéias de Chomsky. São Paulo. Cultrix, 1970.
26
CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS-INGLÊS-ESPANHOL COM SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS
FACULDADE INTERMUNICIPAL DO NOROESTE DO PARANÁ – FACINOR
LOPES, E. Fundamentos da Lingüística Contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1999.
MUSSALIN, F.; BENTES, A C. (org). Introdução à Lingüística: domínios e fronteiras. Vol 1.
São Paulo: Cortez, 2001.
_____. Introdução à Lingüística: domínios e fronteiras. Vol 2. São Paulo: Cortez, 2001.
ORLANDI, E. P. O que é Lingüística. 7 ed. São Paulo: Brasiliense, 1999.
_____. A linguagem e seu funcionamento. 4 ed. São Paulo: Cortez, 1999.
_____. Análise de discurso: princípios e procedimentos. 3 ed. Campinas: Pontes, 2001.
PERINI, M. A. A gramática Gerativa. Belo Horizonte: Vigilia, 1976.
POSSENTI, S. Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
SAUSSURE, F. Curso de Lingüística Geral. (trad. A. Chelini, J. P. Paes e I. Blikstein). São
Paulo: Cultrix, 1979.
27
CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS-INGLÊS-ESPANHOL COM SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS
FACULDADE INTERMUNICIPAL DO NOROESTE DO PARANÁ – FACINOR
9.2
ESTUDOS LITERÁRIOS
LITERATURA INFANTO-JUVENIL
A literatura infantil para criança: aspecto lúdico e formador. Concepção de infância: visão
histórica. O texto verbal e o texto não-verbal: níveis de complexidade. A literatura oral.
Proposta de atividades pedagógicas. A importância da literatura para a aquisição de
linguagem e para a alfabetização.
Rediscussão dos conceitos de Leitura, Literatura, Arte, Trabalho escolar. Natureza e função
da literatura infanto-juvenil: história, teoria e crítica. O livro infantil e juvenil no contexto
brasileiro. Principais autores. Critérios de seleção e avaliação de textos infanto-juvenis.
BIBLIOGRAFIA
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil gostosuras e bobices. São Paulo, Scipione,
1989.
ARROYO, Leonardo. Literatura infantil brasileira.São Paulo, Melhoramentos, 1968.
BAMBEGER, Richard. Como incentivar o hábito da leitura.São Paulo, Cultrix, Brasília,
INL, 1977.
BETTELHEIM, B. A psicanálise dos contos de fada. Rio Janeiro, Paz e Terra, 1996.
BUSSATO, C. Contar e encantar: Pequenos segredos da narrativa. Petrópolis, Vozes,
2003.
CASCUDO, L. C. O folclore; literatura oral e popular. In: A Literatura no Brasil. 2. Ed.
Rio de Janeiro, Sul-Americana, 1971.
CIRNE, Moacy. A explosão criativa dos quadrinhos.Petrópolis, Vozes, 1970.
COELHO, N. M. Literatura infantil: Teoria, análise, didática. Moderna, 2000.
COLL, C. Contar histórias, uma arte sem idade. São Paulo: Ática, 1990
CUNHA, M. A. A. Literatura Infantil – Teoria e Prática. São Paulo, Ática, 1988.
FIGUEIREDO, L. M. História da arte para criança – 4. Ed. São Paulo, Pioneira, 1991.
LAJOLO, M. Do mundo da leitura para leitura do mundo, São Paulo: Ática, 1993
28
CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS-INGLÊS-ESPANHOL COM SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS
FACULDADE INTERMUNICIPAL DO NOROESTE DO PARANÁ – FACINOR
LAJOLO, M. ZILBERMAN, R. Literatura infantil brasileira história e histórias. São Paulo:
Ática, 1991.
LOBATO, M. Fábulas. São Paulo, Brasiliense, 1973.
MACHADO, A. N. Textura sobre leitura e escritos. Nova Fronteira, 2001.
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. MEC – 1995.
PERROTI, E. O Texto sedutor na literatura infantil. São Paulo, Ícone, 1986.
YUNES, Eliana; PONDE, Glória. Leitura e leituras da literatura infantil. São Paulo, FTD,
1988.
ZILBERMAN, R. A literatura infantil na escola.Porto Alegre, Global, 1981.
ZILBERMAN, R; SILVA, E. T. (ORG.) Leitura: perspectivas interdisciplinares . São Paulo:
Ática, 1991.
29
CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS-INGLÊS-ESPANHOL COM SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS
FACULDADE INTERMUNICIPAL DO NOROESTE DO PARANÁ – FACINOR
TEORIA DA LITERATURA
Estética e Literatura: noções gerais de estética. Literatura e psicologia: contribuição da
psicologia à teoria e á crítica da literatura. Literatura e sociedade: estudo das relações entre
literatura e sociedade - produção, circulação e recepção. Literatura e história : estudo das
relações entre narrativas ficcionais e narrativas históricas. Estudo das relações entre a
literatura e outras formas de expressão artística e entre literatura e cultura popular.
Vinculações da literatura brasileira com outros aspectos da realidade nacional.
BIBLIOGRAFIA
AGUIAR e SILVA, V. M. Teoria da literatura. São Paulo, Martins Fontes,1976.
AMORA, A. S.
Introdução à teoria da literatura.
São Paulo, Cultrix, 1986.
BARTH, Introdução à Literatura Fantástica. Editora Perspectiva.
BENDER, F. LAURITA, I. Crônica: História, teoria e prática. São Paulo, Scipione, 1993.
BUENO, S. História da literatura luso-brasileira. 6ª. ed. São Paulo, Saraiva, 1968.
CAMÕES, L. V. d. 200 sonetos, Porto Alegre: L&PM, 1999.
CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história literária.
5ª. ed. revista. São Paulo, Nacional, 1976.
CHALHUB. S. Funções da Linguagem, 4ª ed. São Paulo, Ática, 1990.
FILHO, P. D. A Linguagem Literária: 2ª. Ed. São Paulo, Ática, 1987
GANCHO, V. C. Como Analisar Narrativas, 7ª ed, São Paulo, Ática 2000.
GOTLIB, N. B. Teoria do conto. 5ª. ed. São Paulo, Ática, 1990.
JUNIOR, B. A. Camões: Épica e Lirica, 2ª ed. São Paulo, Scipione, 1996
MASSAUD, M. A criação literária. 10ª. ed. São Paulo, Cultrix, 1982.
MOÍSES, M. A Criação Literária, 1ª ed. São Paulo, Edições Melhoramento, 1967
NICOLA, J. INFANTE, U. Análise e Interpretação de Poesia. São Paulo, Scipione,
1995.
PAIXÃO, F. O que é Poesia. São Paulo, Brasiliense, 1982.
30
CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS-INGLÊS-ESPANHOL COM SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS
FACULDADE INTERMUNICIPAL DO NOROESTE DO PARANÁ – FACINOR
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. MEC - 1995.
PAULINO,G. WALTY, I.e CURY, M.Z. Teoria da literatura na escola. Belo Horizonte, Lê,
1994.
PESSOA, F. Poesias, 1ª ed, Porto Alegre: L&PM, 1996.
REVERBEL, O. O texto no Palco. Porto Alegre, Kuarup,1993.
RODRIGUES, Selma. O Fantástico. São Paulo, Ática, Coleção Princípios.
SANT’ANNA, A. R. Paródia, paráfrase e companhia. São Paulo, Ática, 1988.
SILVA,V. M. de Aguiar e .Teoria da literatura,1ª.ed. brasileira. São Paulo, Martins Fontes,
1976.
SOARES, A. Gêneros Literários. São Paulo, Ática, 1989.
SOUZA, R. A. de Teoria da Literatura 7 ed. São Paulo, Ática 1999
TAVARES, H. Teoria Literária. 10ª. ed. Belo Horizonte, Villa Rica, 1991.
TODOROV, T. Introdução à Literatura Fantástica. Coleção debates. Editora Perspectiva.
31
CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS-INGLÊS-ESPANHOL COM SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS
FACULDADE INTERMUNICIPAL DO NOROESTE DO PARANÁ – FACINOR
LITERATURA PORTUGUESA
Estudo das principais tendências estilísticas da Literatura Portuguesa da Idade Média aos
autores contemporâneos.
BIBLIOGRAFIA
ABDALA JÚNIOR, B. et al. A História Social da Literatura Portuguesa. São Paulo: Ática,
1980.
ABRIL EDUCAÇÃO. Literatura Comentada. São Paulo: Abril, 1982.
AMORA, A.S. Presença da Literatura Portuguesa: era clássica. 4ed. São Paulo: Difel,
1974.
____. Presença da Literatura Portuguesa: o simbolismo. São Paulo: Difel, 1974.
BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BUENO, S. História da literatura luso-brasileira. 6.ed. São Paulo, Saraiva, 1968.
CAMÕES, Luís de. Os Lusíadas, Rio de Janeiro, Companhia José Aguilar, 1973.
MOISÉS, Massaud. Presença da Literatura Portuguesa: modernismo. 3ed. São Paulo:
Difel, 1974.
____. Presença da Literatura Portuguesa: romantismo-realismo. 4ed. São Paulo: Difel,
1974.
SARAIVA, Antônio José: LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 12. Ed. Porto,
Porto Ltda, 1982.
VIEIRA, Antônio: GOMES, Eugênio (org.) . Sermões. 8.ed. Rio de Janeiro, Agir, 1980.
32
CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS-INGLÊS-ESPANHOL COM SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS
FACULDADE INTERMUNICIPAL DO NOROESTE DO PARANÁ – FACINOR
LITERATURA BRASILEIRA I
Estudos das principais tendências estilísticas da Literatura Brasileira dos primórdios ao prémodernismo.
LITERATURA BRASILEIRA II
Estudo das tendências estilísticas da Literatura Moderna do Movimento Modernista aos
autores contemporâneos.
BIBLIOGRAFIA
AMORA, A. S.
1955.
História
AMARAL, Aracy. Artes
Perspectiva/ Edusp, 1972.
da
literatura ( séc. XVI - XX ). São Paulo, Saraiva,
plásticas
na
Semana
de
22.
2ª.
ed.
São
Paulo,
ANDRADE, M. Aspectos da literatura brasileira. 6ª. ed. São Paulo, 1978.
BOSI, A. História concisa da literatura brasileira. 3ª. ed. São Paulo, Cultrix,1989.
CANDIDO, A. Formação da literatura brasileira. Momentos decisivos. São Paulo,
Martins, 1964.
CASTELLO, J. A. A literatura brasileira. Manifestações da Era Colonial: 1500 / 1836, 3ª. ed. São Paulo, Cultrix, 1967.
1808
____. Presença da literatura brasileira: das origens ao Romantismo, 9ª. ed. São Paulo,
Difel, 1979.
CEREJA, W. R. e MAGALHÃES, T. A. C. Literatura brasileira: 2º. grau. São
Paulo, Atual, 1995.
COUTINHO, A. ( org.) A literatura no Brasil. Rio de Janeiro, Ed. Sul Americana, 1955.
LIMA, A. A. Quadro Sintético da literatura brasileira. Rio de Janeiro, Agir,1956.
LITERATURA COMENTADA - São Paulo, Abril Educação, 1982.
LUCAS, F. O caráter social da literatura brasileira. São Paulo, Ática, 1985.
LUFT, C. P. Dicionário de literatura portuguesa e brasileira. Porto Alegre, Globo, 1967.
33
CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS-INGLÊS-ESPANHOL COM SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS
FACULDADE INTERMUNICIPAL DO NOROESTE DO PARANÁ – FACINOR
MOISÉS, M. A literatura brasileira através dos textos. São Paulo, Cultrix, 1991.
OLIVEIRA, C. B. de. Arte Literária: Portugal/Brasil. São Paulo: moderna, 1999
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. MEC - 1995.
RAMOS, P. E. S. Do Barroco ao Modernismo: estudos de poesia brasileira. 2ª.
Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1979.
ed.
RONCARI, L. Literatura brasileira: dos primeiros cronistas aos últimos românticos.
2ª. ed. São Paulo, USP - Fundação para o desenvolvimento da educação, 1995.
SANT’ANNA, A. R.
1978.
Música popular e moderna poesia brasileira. Petrópolis, Vozes,
SODRÉ, N. W. História da literatura brasileira. Rio de Janeiro, José Olympio, 1960.
34
CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS-INGLÊS-ESPANHOL COM SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS
FACULDADE INTERMUNICIPAL DO NOROESTE DO PARANÁ – FACINOR
LITERATURA DA LÍNGUA INGLESA
Desenvolvimento da competência literária associada ao estudo das manifestações literárias
em língua Inglesa na Grã-Bretanha, dos primórdios até o século XX. Visão panorâmica dos
autores mais significativos de cada período, bem como suas obras principais no que se
refere a prosa, poesia e drama.
Estudo de obras de Willian Shakespeare: peças trágicas, cômicas, históricas e sonetos.
Desenvolvimento da competência literária associada ao estudo das manifestações literárias
em língua Inglesa nos Estados Unidos da América, do período colonial até o século XX.
Visão panorâmica dos autores mais significativos de cada período, bem como suas obras
principais no que se refere a prosa, poesia e teatro.
BIBLIOGRAFIA
ANDERSON, Robert & BRINNIN, John M & KEGGET, John. Elements of literature,
literature of Britain. Holt, Richart and Winston Inc : Texas, 1989.
CAMARGO, M. A. Basic guide to American literature. São Paulo : Pioneira, 1986.
CARTER, R; MCRAE, John. The Penguin guide to English literature: Britain and
Ireland. London : Penguim Books, 1996.
CEVASCO, M .E. SIQUEIRA, V. L. Rumos da literatura inglesa. 3ª ed. Rio de Janeiro :
Ática, 1988.
DOWNER, Alan S. O teatro norte americano de hoje. São Paulo : Cultrix, 1959.
HIGH, Peter B. An outline of American literature. New York : Longman, 2000.
KIERNAN, Robert F. Tradução Vitório Ferreira. A literatura americana – pós 1945 – Um
ensaio crítico. Rio de Janeiro : Nórdica, 1983.
KOSTELANETZ, Richard. Tradução Jaime Bernardes (et all). Viagem à literatura
americana contemporânea. Rio de Janeiro : Nórdica, 1985.
LONGMAN classics – stages 3 to 5
MACMILLAN Guided Readers – elementary to Intermediate.
35
CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS-INGLÊS-ESPANHOL COM SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS
FACULDADE INTERMUNICIPAL DO NOROESTE DO PARANÁ – FACINOR
MORTON, A. L. A história do povo Inglês. Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1970
NEGRI, Paul. Great American short stories. New York : Dover Publications, 2002.
NURGESS, Anthony. A literatura Inglesa. 2ª ed. Rio de Janeiro : Ática, 2001.
PENGUIN Readers – levels 3 and 4
ROZAKIS, Laurie. Tudo sobre Shakespeare. São Paulo : Manole, 2002.
RULAND, R; BRADBURY, M. From Puritanism to Postmodernism – A history of America
literatre. New York : Pengun Books, 1992.
SILVA, A. M. Literatura Inglesa para brasileiros – curso completo de literatura e cultura
inglesa para estudantes brasileiros. Ciência Moderna : São Paulo.
THORNELEY, G. C.; GWYNETH, R. An outline of English literature.
Longman, 1987.
New York :
36
CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS-INGLÊS-ESPANHOL COM SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS
FACULDADE INTERMUNICIPAL DO NOROESTE DO PARANÁ – FACINOR
LITERATURA DA LÍNGUA ESPANHOLA
Panorama
geral
dos
períodos
históricos
da
literatura
Espanhola:
Idade
Média;
Renascimento; Barroco; século XVIII e século XIX; Romantismo e realismo; século XX.
Cantar de mio Cid. O romanceiro medieval castelhano. A poesia do século XV. A literatura
do século XVI (poesia lírica; a narrativa - o romance picaresco; a poesia mística).
Miguel de Cervantes. O teatro do século XVII. A poesia do século XVII. O romance
picaresco.
Romantismo
Textos mais importantes da literatura espanhola contemporânea.
A América Hispânica : unidade e diversidade histórica e cultural; períodos da literatura
hispano-americana; gêneros, temas e linguagens dominantes; época colonial: as narrações
históricas do Descobrimento, conquista e colonização. O Barroco e as sociedades vicereinais: prosa e poesia; a poesia; o teatro. O surgimento do romance. O romantismo e a
poesia gauchesca.
A poesia e a prosa modernista. Os movimentos de vanguarda e novas estéticas. O papel do
intelectual hispano-americano através do ensaio.
Relacionar os textos com a história e a sociedade, visando à ampliação do conhecimento
sobre os valores da cultura hispano-americana.
A narrativa hispano-americana do século XX
BIBILIOGRAFIA
ALARCÓN, J.R. de. La verdad sospechosa. Madrid, Cátedra.
ALBOUKREK, A., E.Herrera. Diccionario de escritores hispanoamericanos. México,
Larousse, 1991.
Antología de la poesía hispanoamericana contemporanea 1914-1970. Madrid, Alianza.
ALONSO, D. Estudios y ensayos gongorinos. Madrid, Gredos, 1955.
BIOY CASARES, A. Máscaras venecianas. La sierva ajena. Madrid, Alianza, 1994.
____. Historias fantásticas. Madrid, Alianza.
37
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BORGES, J.L. El Aleph. Madrid, Alianza.
BECKER, G.A. Rimas y leyendas. Madrid, PML Ediciones, 1994.
CARÍSOMO, A.B. As faces de García Lorca. São Paulo, Ícone, 1987.
CELA, C.J. la colmena. Madrid, Alfaguara.
CAMPOS, J. Antología hispanoamericana. Madrid, Pégaso.
CORREA, G. la poesía mítica de Federico García Lorca. Madrid, Gredos, 1975.
CORTÁZAR, J. Bestiario. Barcelona, Seix Barral, 1989.
____. Rayuela. Madrid, Alianza.
COUTINHO, E.F. (org.) A unidade diversa. Rio de janeiro, Ánima, 1987.
DELIBES, M. Cinco horas con Mario. Barcelona, Ed.Destino.
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1953.
FERNÁNDEZ MORENO, C.(coord.) América Latina em sua literatura. São Paulo,
Perspectiva, 1972 .
FERREIRA, J.-F. Capítulo de literatura hispano-americana. Porto Alegre, 1959.
FUENTES, C. Aura. Madrid, Alianza Cien, 1994.
GALLEGOS, R. Doña Bárbara. Buenos Aires, Espasa-Calpe.
GARCÍA MÁRQUEZ, G. Cien años de soledad. Buenos Aires, Ed. Sudamericana.
GARCÍA LORCA, F. Obras completas, Madrid, Aguiar.
HERNÁNDEZ, M. El hombre y su poesía. Madrid, Cátedra, 1997.
ISAACS, J. María. Madrid, Cátedra.
JIMÉNEZ, J.R. Nueva antolojía poética. Madrid, Losada.
La vida de Lazarillo de Tormes. Madrid, Espasa-Calpe, 1976.
LÁZARO, F., V.Tusón. Literatura española. Madrid, Anaya.
____. Literatura del siglo XX. Madrid, Anaya.
38
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LISBOA, J.C. Verde que te quiero verde. São Paulo, Zahar/Pró-Memória, 1983.
MANRIQUE, J. Poesía. Madrid, PML Ediciones, 1994.
NERUDA, P. Canto general. Madrid, Cátedra, 1997.
OSEGUERA DE CHÁVEZ, E.L. Historia de la literatura latinoamericana. México,
Alhambra Mexicana, 1995 .
PAZ, O. Sor Juana Inés de la Cruz o las Trampas de la Fé. México, Fondo de Cultura
Económica, 1995.
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SERRANO REDONNET, M.L.O. et al. Literatura V. Las letras en la América Hispana.
Buenos Aires, A.Estrada, 1992.
VEIRAVÉ, A. Literatura hispanoamericana, Buenos Aires, Kapelusz.
39
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9.3
ESTUDOS HUMANÍSTICOS
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO
Compreensão da organização educacional brasileira e propiciar uma reflexão crítica. Criar
condições para a reflexão sobre a necessidade de se entender a educação numa
perspectiva de totalidade, explicitando os condicionantes psicológicos, sociais, econômicos,
políticos e culturais que determinam a educação atual. Tendências e correntes da educação
brasileira na atualidade. Estado, política e educação no Brasil.
BIBLIOGRAFIA
ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência. São Paulo: Loyola, 1999
ARANHA, M. L. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna, 1996.
____, Filosofia da Educação. 2ª ed. SP: Moderna, 1996.
____, Filosofando, introdução à filosofia. 2ª ed. SP: Moderna, 1993.
BABETTE, H. Cuidado, Escola! Desigualdade, Domesticação e algumas saídas. Ed.
Brasiliense: São Paulo, 1999.
CAMBI, F. História da Pedagogia. São Paulo. Editora UNESP, 1999.
DAVIS, C. e OLIVEIRA, Z. Psicologia na Educação. SP: Cortez, 1990.
DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir - 6º ed. São Paulo: Cortez, Brasília, DF:
UNESCO, 2001
FAZENDA, I. C. A. Interdisciplinaridade: História, teoria e Pesquisa. Campinas, SP:
Papirus, 1994.
FONTANA, Roseli CRUZ, Nazaré. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual
Editora, 1997.
FREITAS, M .T . O Pensamento de Vygotsky e Bakhtin no Brasil. Campinas: Papirus,
1994.
____. Vygotsky e Bakhtin (Psicologia e educação - um intertexto). SP: Ática, 1995.
GADOTTI, M. . História das Idéias Pedagógicas. Ed. São Paulo: Ática, 1999.
GOULART, I.B. Psicologia da Educação: fundamentos teóricos e aplicação à prática
pedagógica. Petrópolis: Vozes, 1999.
40
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HELLER, A. O cotidiano e a História. RJ: Paz e Terra, 1985.
LEONTIEV,
1989.
A.N.
O desenvolvimento do psiquismo. Lisboa: Horizonte Universitário,
LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública. A pedagogia crítico–social dos
conteúdos. 3ª ed. São Paulo: Loyola, 1986.
LURIA , A. B. Desenvolvimento cognitivo: seus fundamentos culturais e sociais. SP:
Ícone, 1994.
____. Pensamento e Linguagem : as últimas conferências de Luria. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1987.
LURIA , A.B. e YUDOVICH, F.I. Linguagem e desenvolvimento intelectual da criança.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.
NAGLE, J. Educação e Sociedade na Primeira República. SP: EPU/EDUSP, 1974.
PIAGET, J. e INHELDER, B.S. A psicologia da criança. SP: Difel, 1986.
PIAGET, Jean. Seis estudos de psicologia. RJ: Forense, 1982.
____. A construção do real na criança. RJ: Zahar, 1975.
____. A formação do símbolo na criança. RJ: Zahar, 1975.
PAIM, A. História das idéias Filosóficas no Brasil. SP: Grijoldo-Loyola, 1973.
PAIVA, J.M. Colonização e Catequese. SP: Cortez, 1982.
PAIVA, V. P. Educação popular e educação de adultos. SP: Loyola, 1973.
PIATELLI, P. Teorias da Linguagem. Teoria de Aprendizagem: o debate entre Chomsky
e Piaget.
RIBEIRO, M. L. História da Educação Brasileira. SP: Cortez, 1991.
RODRIGUÊS, A.T; Sociologia da educação. Ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
ROMANELLI, O. História da Educação no Brasil: 1930/1973. Petrópolis: Vozes, 1978.
SANTOS, M. Por uma outra globalização: Do pensamento mítico à consciência
universal. Rio de Janeiro: Record, 2001.
SAVIANI, D. Pedagogia Histórico-Crítica: Primeiras Aproximações. SP: Cortez, 1991.
SAVIANI, D. et alii. Filosofia da educação brasileira. RJ: Civilização Brasileira, 1991.
41
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FACULDADE INTERMUNICIPAL DO NOROESTE DO PARANÁ – FACINOR
SKINNER, B.F. O comportamento verbal. SP.: Cultrix, 1978.
____. Sobre o Behaviorismo. São Paulo: Cultrix, 1999.
____. Tecnologia do Ensino. EPU,
VYGOTSKY, L. e LEONTIEV, A.N. A linguagem, desenvolvimento e aprendizagem.
SP: Ícone, 1988.
VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. SP: Matins Afonso, 1984.
TRIGUEIRO MENDES, D. (org.). Filosofia da Educação Brasileira. RJ: Civ . Brasileira,
1987.
VÁSQUEZ A. S. Ética. 19ª. Edição. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1999.
42
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DIDÁTICA
A evolução histórica da Didática e seu compromisso na formação do educador,
considerando os aspectos psicológicos, sociológicos, filosóficos, políticos e suas implicações
no processo de ensino-aprendizagem. Evolução das idéias pedagógicas no Brasil, a
contextualização da Didática, concepção psico-pedagógica mais importantes e sua
repercussão no processo de ensino-aprendizagem.
Propiciar uma visão geral da Lei de Diretrizes e Bases da Educação e da principal legislação
normativa relativa ao ensino fundamental e médio (Educação Básica). Autonomia e gestão
da escola como elementos constitutivos da cidadania.
BIBLIOGRAFIA:
ALVES, Nilda. Formação de Professores: Pensar e Fazer. SP, Cortez, 1992.
BARROS, R.S.M. et.al. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. São Paulo,
Pioneira, 1998.
BOCHNIAK, Regina. Questionar o Conhecimento: Interdisciplinaridade na Escola. SP,
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BORDENAVE, J . D . e PREIRA, A.M. Estratégias de Ensino-Aprendizagem. Petrópolis.
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BRANDÃO, C.R. O Educador: Vida e Morte. RJ, Graal, 1982.
____. Estrutura e Funcionamento de Ensino. São Paulo: AVERCAMP, 2004
BRZEZINSKI, Iria (ORG). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São
Paulo, Cortez, 1997.
CAMARGO , D.A.F. A Didática nos cursos de formação de professores: um
enfoque piagetiano. In: revista ANDE, n. 9, 1985.
CAMPOS, M. e CARVALHO. A Educação nas Constituições Brasileiras. SP: Pontes,
1991.
CANDAU, Vera Maria (org). A Didática em Questão. Petrópolis: Vozes, 1985.
____. Rumo a uma Nova Didática. Petrópolis: Vozes, 1985.
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FACULDADE INTERMUNICIPAL DO NOROESTE DO PARANÁ – FACINOR
FAVERO, O. A Educação nas Constituintes Brasileiras 1823-1988. Campinas – São
Paulo: Autores Associados. 2001
FAZENDA, Ivani C.A.
Integração e Interdisciplinaridade no Ensino Brasileiro:
Efetividade ou Ideologia. SP: Loyola, 1992.
____. Práticas Interdisciplinares na Escola. SP: Cortez, 1993.
____. Um Desafio para a Didática: experiências, vivências, pesquisas. SP: Loyola, 1988.
FUSARI, J . C . O Planejamento Educacional e a Prática dos Educadores. In: revista
ANDE, n.8, 1984.
GADOTTI, M. Concepção dialética da Educação. São Paulo: Cortez Associados, 1986.
____. Pedagogia da Práxis. SP: Instituto Paulo Freire, 1995.
HERNANDEZ, F. Transgressão e Mudança na Educação: os projetos de trabalho. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1998.
LIBÃNEO, J . C . Democratização da Escola Pública : a pedagogia crítico-social dos
conteúdos. SP: Loyola, 1986.
____. Didática e prática histórico-social. In revista ANDE, n.8, 1984.
____. Didática. SP: Cortez, 1994.
LIMA, Adriana de O. Avaliação escolar: Julgamento X Construção . Petrópolis : Vozes
, 1994.
MARTINS, Pura L.O. Didática Teórica, Didática Prática. SP: Loyola, 1989.
MASETTO, M. Didática, a aula como centro. SP: FTD, 1994.
MIZUKAMI, Maria da G. Ensino: as abordagens do processo. SP: EPU, 1986.
NOGUEIRA, Francis M.G. Políticas Educacionais do Paraná: Uma Versão Institucional
da Proposta pedagógica dos Anos Oitenta. SP: PUC, 1993. (Dissertação de mestrado).
Mimeo.
OLIVEIRA,
Maria Rita.
A reconstrução da didática . Elementos teóricosmetodológicos. Campinas, Papirus, 1989.
PEY, Maria O. Reflexões sobre a Prática Docente. SP: Loyola, 1986.
SAVIANI, Demerval. Da Nova LDB ao Novo Plano Nacional da Educação: Por Uma
Outra Política Educacional. Campinas: Autores Associados, 1998.
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FACULDADE INTERMUNICIPAL DO NOROESTE DO PARANÁ – FACINOR
SILVA, P.D., e FERREIRA, O. M. C., Recursos Audiovisuais no processo EnsinoAprendizagem. SPL EPU, 1986.
VEIGA, Ilma Passos. A Prática Pedagógica do Professor de Didática. Campinas: Papirus
1989.
.
WACHOVICZ, Lilian Anna. O Método Dialético na Didática. Campinas: Papirus, 1989.
ZABALA, A. A Prática Educativa: Como ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998
45
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METODOLOGIA DA PESQUISA
Estudo da Ciência e do Método Científico a partir das correntes epistemológicas,
articulando-as aos procedimentos técnicos presentes na pesquisa educacional. Introdução
às metodologias de estudo e de pesquisa monográfica.
BIBLIOGRAFIA
ANTUNES, C. Manual construtivista de como estudar. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 1996.
CERVO, A. L. e BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: Makron Books, 1996.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 3. ed. Campinas – SP: Autores Associados, 1998.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002
MÜLLER, M. S. Normas e padrões para teses, dissertações e monografias. Londrina:
UEL, 1995.
VÁRIOS AUTORES. Manual de normalização de trabalhos técnicos, científicos e
culturais. Petrópolis: Vozes.
46
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FORMAÇÃO DO PROFESSOR
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA PORTUGUESA I
Pressupostos teóricos e metodológicos do ensino aprendizagem de Língua Portuguesa no
Ensino Fundamental. Fundamentos do processo de aquisição da língua materna.
Fundamentos da pesquisa etnográfica aplicada à sala de aula. Reflexão a respeito do
reflexo das teorias lingüísticas no ensino-aprendizagem de Português. -. Estudo e reflexão a
respeito do uso do livro didático nas aulas de Língua Portuguesa. Desenvolvimento de
conteúdos referentes à análise das diretrizes para o ensino da Língua Portuguesa, Currículo,
abordagem do texto em sala de aula, estudo da obra literária, leitura, redação, prática de
linguagem oral, ensino de gramática. Elaboração e execução de projetos de ensino de
Língua Portuguesa no Ensino Fundamental.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA PORTUGUESA II
Pressupostos teóricos e metodológicos do ensino de Língua Portuguesa no Ensino Médio.
Estudo e reflexão a respeito da relação existente entre as diversas teorias lingüísticas e
suas implicações no ensino de Língua Portuguesa no Ensino Médio. Ensino de Língua
Portuguesa e Preconceito Lingüístico. Análise das propostas curriculares para o Ensino
Médio. Elaboração e execução de projetos de Ensino de Língua Portuguesa no Ensino
Médio e em outras situações dentro ou fora do ambiente escolar que a seja válida a
contribuição do professor de Língua Portuguesa, com vistas à formação da cidadania e à
democratização do ensino.
BIBLIOGRAFIA
BASTOS, L. & MATTOS. M. A. A produção escrita e a gramática. São Paulo, Martins
Fontes, 1986.
BASTOS, N. B. Língua Portuguesa: história, perspectivas, ensino. São Paulo: Educ, 1998.
____ Língua Portuguesa: uma visão de conjunto. São Paulo: Cortez, 2002
BAGNO, Marcos. Preconceito Lingüístico: o que é, como se faz. 9 ed. São Paulo: Vozes,
2001.
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BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF.
DIONÍSIO, Angela Paiva: BEZERRA. Maria Auxiliadora. Livro Didático de Português:
múltiplos olhares. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.
CHIAPPINI, L. (coord. geral ). Aprender e ensinar com textos não escolares. São Paulo.
Cortez, 1997.
FREIRE, P. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo,
Cortez, 1985.
FRANCHI, Eglê Pontes. E as crianças eram difíceis - A redação na escola - São
Paulo, Martins Fontes, 1984.
GERALDI, J. W. ( org. ). O texto na sala de aula. São Paulo, Ática, 1997.
____ , Portos de Passagem. 2ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1993
GNERRE, M. Linguagem, Escrita e Poder. São Paulo: Martins Fontes, 1985.
ILARI, R. A Lingüística e o ensino da Língua Portuguesa. São Paulo, Martins Fontes,
1992.
KAUFMAN, Ana Maria: RODRIGUEZ, Maria Helena. Escola, leitura e produção de textos.
2ª Ed. Porto Alegre, Artmed, 1997.
LÜDKE, M. ANDRÉ, N.E.D.A. Pesquisa em Educação: Abordagens qualitativas. São
Paulo, EPU, 1998.
MOLINA, O. Quem engana quem? Professor x livro didático. Campinas, Papirus, 1987.
MORETO, V. P. . Prova: um momento privilegiado de estudo não um acerto de contas. 3
ed. São Paulo: DP& A, 2002.
MURIE, Z. F. ( org. ). O ensino de Português: do primeiro grau à universidade. São
Paulo, Contexto, 1992.
NEVES, M. H. M. Que gramática ensinar na escola: norma e uso da língua portuguesa.
Araraquara: Editora da Unesp, 2003.
ORLANDI, Eni Pulcinelli. Língua e Conhecimento Linguístico: para uma história das
idéias no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação, Diretrizes Curriculares para a Educação –
Língua Portuguesa - versão preliminar
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. 9 reimp. São Paulo:
Mercado de Letras, 2002.
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FACULDADE INTERMUNICIPAL DO NOROESTE DO PARANÁ – FACINOR
ROJO, Roxane (org.) (2000). A prática de linguagem em sala de aula: Praticando os
PCNs. São Paulo: EDUC; Campinas: Mercado de Letras, 1999.
SILVA, Ezequiel Teodoro. Criticidade e Leitura. Campinas: ABL, Mercado de letras, 1997
TRAVAGLIA, L. C. Metodologia e prática do ensino da língua portuguesa. Porto Alegre,
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VASCONCELOS, Silvia Inês Coneglian Carrilho de. Pesquisa qualitativa e a formação do
professor de português. In: BASTOS, Neusa Barbosa. Língua Portuguesa: uma visão de
conjunto. São Paulo: Cortez, 2002. p. 277 – 297.
VIGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo, Martins Fontes, 1993
49
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA INGLESA I
Construção de experiências de ensino-aprendizagem através das vivências do estagiárioacadêmico me situações reais ou simuladas para que as mesmas possibilitem o
desenvolvimento da capacidade de execução do trabalho do profissional na Educação.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA INGLESA II
Instrumentalização para o reconhecimento da realidade do ensino fundamental e médio.
Articulação teórica e prática
Projetos
vivenciada em sala de aula. Planejamento. Execução de
de Ensino. Alternativas metodológicas para o ensino do Inglês no Ensino
Fundamental e Médio. Estudo dos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino
Fundamental e Médio.
Metodologias do ensino da leitura e produção escrita. Metodologias do ensino da
compreensão e produção oral. Análise crítica de materiais usados para o ensino de Língua
Inglesa.
BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA FILHO, J. C. Dimensões Comunicativas do Ensino de Línguas. Campinas:
Pontes, 1993
____, O Professor de Língua Estrangeira em Formação, Pontes editora, 1999.
BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Estrangeira: Terceiro e
quarto Ciclos. Brasília: MEC/SEF, 1998.
_____. Parâmetros Curriculares Nacionais: linguagens códigos e suas tecnologias: ensino
médio. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BROWN, H. D. Teaching by Principles: an interactive approach to language pedagogy.
Longman, 2001.
CUNNINGSWORTH, A. Choosing your coursebook. London: Longman, 1994.
ELLIS, R. Understanding Second Language Acquisition. Oxford U.P., 1999
HEWINGS, A. & MCKINNEY, C. Teaching and Learning English – a course for teachers
The Open University, 2000.
50
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FACULDADE INTERMUNICIPAL DO NOROESTE DO PARANÁ – FACINOR
HOLDEN, S. & ROGERS, M. O Ensino da Língua Inglesa. SBS Editora, 2001
OMAGGIO, A. C. Teaching Language in Context. Heinle & Heinle Publishers, 1986.
UR. P. A Course in Language Teaching: practice and theory. Cambridge, 1996.
____. A Course in Language Teaching. Cambridge University Press, 1999.
SPRATT, M. English for the Teacher - a language development course. Cambridge U. P.
1994
WIDDOWSON, H. G. O Ensino de Línguas para a Comunicação. ALMEIDA FILHO, J. C.
P. (trad.) Campinas: Pontes, 1991
51
CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS-INGLÊS-ESPANHOL COM SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS
FACULDADE INTERMUNICIPAL DO NOROESTE DO PARANÁ – FACINOR
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA ESPANHOLA I
Fundamentos do processo de aquisição de segundas línguas. A evolução da metodologia do
ensino de línguas estrangeiras. A especificidade do ensino de espanhol a alunos brasileiros:
o problema do “portunhol”. Alternativas metodológicas para o ensino do Espanhol para
alunos de Ensino Fundamental.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA ESPANHOLA II
Alternativas metodológicas para o ensino do Espanhol para alunos do Ensino Médio.
Recursos didáticos para o ensino do Espanhol. Produção de materiais e análise crítica dos
materiais usados nas escolas. Relação entre os tópicos de Língua Espanhola e sua
aplicação em sala de aula.
BIBLIOGRAFIA
ALVES, Rubem. Entre a ciência e a sapiência. O dilema da educação. 2ª. Edição. São
Paulo, Loyola, 1999.
COMPETENCIA COMUNICATIVA: documentos basicos en la enseñanza de lenguas
estranjeras. Madrid : EDELSA, 1995
ESTUDIOS DE LINGÜÍSTICA APLICADA (Revista). UNAM, México.
GIOVANNINI, A. et al. Profesor en acción. Madrid, Edelsa , 1996.
TRABALHOS EM LINGÜÍSTICA APLICADA. (Revista). UNICAMP
VÁZQUEZ, G. ?Errores? !Sin falta! Madrid, Edelsa, 1998.
52
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PRÁTICA INTERDISCIPLINAR I
O ensino de Línguas e o uso das tecnologias de informação e comunicação. Uso dos
recursos tecnológicos e a reflexão sobre a importância no processo de ensino
aprendizagem. Influência da mídia no processo de ensino aprendizagem das línguas.
Esta disciplina estabelecerá situações em que se poderá dialogar, discutir, refletir, reavaliar,
agir de forma contínua e interdisciplinar.
BIBLIOGRAFIA
AGUIAR, V. T. de. O verbal e o não verbal. São Paulo: UNESP, 2004
FARIA, M. A. O jornal na sala de aula. 12ª, São Paulo: Contexto, 2002
HEIDE. A; SILBORNE, L. Guia do professor para a internet. Porto Alegre : Artmed, 2000.
JÚNIOR, J. Z. Imprensa escrita e telejornal. São Paulo: UNESP, 2004
MACHADO, A. N. Textura sobre leitura e escritos. Nova Fronteira, 2001.
NAPOLITANO, M. Como usar a televisão na sala de aula. ed. 5. Editora Contexto, São
Paulo, 2003
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CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS-INGLÊS-ESPANHOL COM SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS
FACULDADE INTERMUNICIPAL DO NOROESTE DO PARANÁ – FACINOR
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR II
Enfoque em Políticas Públicas e campos de atuação educacional
Conhecimento e reflexão sobre os campos de atuação ou seja a educação formal, informal,
a educação de Jovens e adultos entre outros campos de atuação profissional.
Esta disciplina estabelecerá situações em que se poderá dialogar, discutir, refletir, reavaliar,
agir de forma contínua e interdisciplinar.
BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais, Brasília:
MEC/SEF, 1999.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Educação Popular. SP: Brasiliense, 1984.
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COVRE, M. L. M. O que é cidadania. SP: Brasiliense, 1991.
CURY, C.R.J. Ideologia e Educação Brasileira: Católicos e Liberais. SP: Cortez, 1978.
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CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS-INGLÊS-ESPANHOL COM SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS
FACULDADE INTERMUNICIPAL DO NOROESTE DO PARANÁ – FACINOR
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR III
O universo da produção textual e seus diferentes enfoques.
Esta disciplina estabelecerá situações em que se poderá dialogar, discutir, refletir,
reavaliar, agir de forma contínua e interdisciplinar.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais, Brasília:
MEC/SEF, 1999.
DEMO, P. Educar pela pesquisa. 3 ed. Campinas – São Paulo: Autores Associados, 1998
FARACO, C.A ; TEZZA, C. Prática de Texto: Língua Portuguesa para nossos
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Petrópolis: Vozes.
55
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FACULDADE INTERMUNICIPAL DO NOROESTE DO PARANÁ – FACINOR
PRÁTICA INTERDISCIPLINAR IV
O universo literário, o clássico e a construção do mundo, outras leituras.
Esta disciplina estabelecerá situações em que se poderá dialogar, discutir, refletir, reavaliar,
agir de forma contínua e interdisciplinar.
BIBLIOGRAFIA
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BENDER, F. C; LAURITO, I. B. Crônica: História, Teoria e Prática. São Paulo: Scipione,
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