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Ficha Técnica
O L’Acontece é resultado das aulas de Redação dos alunos do 2º ano do Ensino Médio.
Coodernação: Raquel C. P. Tonetto.
Colaboração: André Moreira.
Supervisão e edição: Raquel C. P. Tonetto, André Moreira.
Elaboração: Alunos do 2º Ano do Ensino Médio.
Administração: Raquel C. P. Tonetto, Alberto Araújo Morandini e Gabriel Bonincontro Prata.
Projeto Gráfico: Alunos do 2º Ano do Ensino Médio.
Diagramação: Agência Fibonacci.
Direção Educação Infantil e Ensino Fundamental:
Luciene Sant’Anna Gomes.
Direção Ensino Médio: André Moreira.
Mantenedoras: Maria Thomazia Sant’Anna e Christinne
Magalhães Sant’Anna.
www.colegiolacordaire.com.br
www.facebook.com/colegiolacordaire
Colégio Lacordaire
R. Antônio Milena, 1821 Ribeirão Preto-SP
(16)3237.0121/ (16)3237.0151 / (16)3615.8222
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EDITORIAL
por Christinne Magalhães Sant’Anna
Destacaremos, nesta edição do L’Acontece , entrevistas,
reportagens, dicas e acontecimentos do ano, sob a ótica dos
nossos alunos do 2º ano do Ensino Médio.
Segundo um estudo, realizado pelo Global Entrepreneurship Monitor em parceria com o Instituto Brasileiro da
Qualidade e Produtividade, a mulher brasileira é historicamente uma das que mais empreende no mundo. Não é
fácil conciliar tantos papeis, mas como podemos conferir
nesta edição, com um bom planejamento e decisões proativas, é possível.
Conhecimento e entretenimento favorecem a dimensão
holística da educação. Ainda neste contexto, não deixe de
acompanhar muitos outros assuntos desta edição como os
inúmeros benefícios das atividades esportivas e da dança, o
amadurecimento dos jovens com a experiência internacional nos EUA e as múltiplas
aprendizagens proporcionadas pelo Espaço Lacordaire e
pelo Lacord’Art.
Boa Leitura!
PROJETO L’ACONTECE
“...um estímulo à aprendizagem da língua escrita por incorporar uma
estratégia metodológica de construção colaborativa do conhecimento.”
O
jornal escolar L’Acontece é um gênero textual empregado no Colégio
Lacordaire Sant’Anna priorizando oportunizar práticas comunicativas
dentro da escola, além do desenvolvimento de habilidades e competências por meio de inúmeras situações reais de linguagem.
É, também, um estímulo à aprendizagem da língua escrita por incorporar
uma estratégia metodológica de construção colaborativa do conhecimento.
Os alunos interagiram durante toda a elaboração do L’Acontece desde a seleção
de conteúdos abordados, as fotografias e imagens vinculadas, as entrevistas
com diferentes profissionais alcançando diversos pontos de vista, a produção dos textos informativos, enfim, o pleno exercício de vincular o ensino da
língua às realidades em que estão inseridos. Assim, em 2013, o 2º ano A, do
Ensino Médio, vivenciou uma excelente experiência na consolidação de sua
aprendizagem durante as aulas de Redação: a aproximação da escola com a
comunidade, pois os temas tratados nesse exemplar fizeram emergir um aluno
crítico, atuante e atento às novas exigências sociais, o verdadeiro protagonista
juvenil.
Dessa forma, considero-me privilegiada por ter compartilhado dessa produção
sob a perspectiva de que o ensino da língua materna não é algo chato ou inútil,
mas propiciado por meio da sensibilidade aliada à reflexão.
Profª. Raquel C. P. Tonetto
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ConhecimentoxEntretenimento
“... vemos que o aprendizado adquire um aspecto mais informal e dinâmico, tentando adequar-se às necessidades e gostos de cada indivíduo...”
É
notável o grande avanço dos métodos de ensino nas últimas décadas. Antes, o aprendizado ficava muito restrito ao
ambiente escolar e era ressaltado o seu caráter obrigatório.
O distanciamento entre alunos e professores era muito grande e
o ensino extremamente rígido e padronizado, não permitindo o
desenvolvimento de interesses e habilidades que não estivessem
contidos na grade curricular. Hoje, contrastando com o passado,
vemos que o aprendizado adquire um aspecto mais informal e
dinâmico, tentando adequar-se às necessidades e gostos de cada
indivíduo. E, nesse novo contexto, produtos e tecnologias normalmente destinados ao lazer são utilizados para adquirir conhecimento, provando que o estudo não precisa ser um processo
árduo, mas sim prazeroso. Veja a seguir alguns exemplos dessa
nova interação entre entretenimento e instrução.
Redes Sociais - “Imagens Históricas” é uma página no Facebook
que posta fotos de momentos históricos, lugares marcantes e fatos
interessantes, que instigam o leitor a procurar mais informações.
Video games – Jogos como “Call of Duty” aumentam a agilidade
do raciocínio, segundo o departamento de psicologia da Leiden
University. Essa habilidade é necessária em ambientes com ritmo
intenso, como uma empresa. Outro estudo realizado pela Universidade de Rochester (EUA) revelou que os participantes que
jogavam games de ação eram, em média, 25% mais rápidos para
chegar a uma conclusão e responder corretamente às perguntas e
desafios propostos pelos pesquisadores.
Filmes – Há muitos filmes que contextualizam partes da história, como “Maria Antonieta” e “O Resgate do Soldado Ryan”, que
podem despertar o interesse nos estudos. É importante citar também as adaptações de livros. “Jogos Vorazes”, por exemplo, é uma
adaptação de um livro de mesmo nome, que nos faz refletir sobre
política e ideais.
Músicas – Além de ser uma excelente forma de expor culturas
diferentes, as músicas fazem com que o treino de pronúncias e
o aprendizado de expressões idiomáticas em outras línguas, seja
mais divertido.
Televisão – Ao contrário da crença popular, a televisão pode sim
oferecer mais do que entretenimento. Semelhante aos filmes, as
séries conseguem nos apresentar um aspecto visual de épocas
passadas além de estimular o interesse por vários temas. A série
americana “The Big Bang Theory” trata sobre ciência de forma
jovial e acessível. Já a minissérie brasileira “Capitu” baseia-se em
“Dom Casmurro”, de Machado de Assis.
Livros, Jornais e Revistas – Além da óbvia importância destas mídias na formação do vocabulário e da personalidade de cada um,
através delas podemos estabelecer conexões entre conhecimentos
já adquiridos, exercitando o raciocínio e formando opiniões. São
essenciais para bons resultados em redações.
Baseado nessa nova postura das escolas, o Professor de Química, Luiz Cláudio Novaes, 49 anos, fez uma proposta para os alunos do
2º e 3º anos do Ensino Médio: Um seminário de tema livre. Este poderia ser apresentado ao gosto do aluno, deixando-o inteiramente
responsável pelo trabalho (sob orientação do professor) e como recurso expositivo, foi escolhido o PowerPoint. Os assuntos foram
bem diversificados: bandas, personalidades, séries, filmes, comidas, etc. Cada seminário refletiu o conhecimento e a personalidade
de cada estudante.
Confira a seguir uma entrevista com o professor.
O que te motivou a fazer os seminários?
Primeiro: Os trabalhos escolares vem, em alguns casos, de cima
para baixo e isso não exercita nossa capacidade de decisão e escolha. O segundo motivo é que os processos utilizados tradicionalmente, servem, exclusivamente, como forma de avaliação e não
conseguem revelar competências e habilidades que o aluno tenha
ou mesmo mapear seu desenvolvimento. E o terceiro motivo: é uma
estratégia de conhecer mais sobre o “mundo” dos alunos em sua
ampla diversidade. Para o aluno, funciona como um auxiliar no
processo de autoconhecimento.
Você acha que o seminário ajudaria a perder a timidez?
A timidez é característica da própria pessoa. Não acredito que o seminário possa eliminá-la, mas pode propiciar condições de controle
da mesma.
Além disso, em que mais ele ajudaria?
Como já dito anteriormente, na questão de autoconhecimento, pois
segundo Gardner*, as inteligências são múltiplas e a escola deve
incentivar estratégias para o desenvolvimento de todas elas. Por
exemplo, alguém que não seja bom em cálculos pode se mostrar um
grande orador. Esse processo de autoconhecimento das próprias potencialidades pode ser valioso em um momento muito importante:
o da escolha profissional.
Quais as expectativas para o seminário?
As melhores possíveis. As pessoas muito provavelmente escolherão
os temas de uma maneira espontânea. O sucesso no desempenho
dessa tarefa vai refletir positivamente na maneira que o aluno enxerga a si mesmo e no modo como é visto pelos seus colegas e professores.
Após o término das apresentações, voltamos a falar com o professor
sobre o andamento do projeto.
Os seminários atingiram as expectativas?
Por ter sido realizado pela primeira vez, dessa forma, eles funcionaram como “piloto”, para apontar problemas que poderiam acontecer em um processo nesses moldes e, sob esse aspecto, atenderam
as expectativas.
Você pretende repetir esta experiência?
Com certeza, pois não existe outra saída: a educação, em termos
gerais, precisa evoluir. Principalmente nos aspectos que envolvem
a pró-atividade do aluno e na questão da responsabilidade social.
*Curiosidade: Howard Gardner é um psicólogo cognitivo e educacional, conhecido pela sua teoria das inteligências múltiplas.
Gardner considera que podemos desenvolver nossa inteligência
tratando das questões do nosso dia a dia. Ele defende uma escola onde as formas de avaliação possam contemplar as mais
diversas habilidades humanas e onde estas não ocorram em ambientes estranhos ao desenvolvimento do sujeito.
Matéria escrita pelos alunos: Amanda, Gabriel Rocha, Lauren, Letícia, Lisa, Murilo.
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EXPOSIÇÃODEARTES
Lacord’Art - Entrevista com Lucienne Sant’Anna – Diretora Pedagógica da Educação Infantil e Ensino Fundamental I do Colégio Lacordaire.
É
uma exposição de Artes promovida pelo Colégio Lacordaire
que tem como objetivo valorizar a Arte como expressão humana, fundida nos valores estéticos: a beleza, o equilíbrio, a
harmonia e sintetizando as emoções, a história, os sentimentos e
a cultura. Acontece a cada dois anos (bienal), tem a preocupação
de mostrar para o público um Projeto Cultural.
A escolha do tema é feita de acordo com o interesse dos alunos
e professores. O tema de 2013 foi o CIRCO.
A exposição foi aberta à comunidade escolar, no dia 21 de setembro.
Desde o início do projeto até a sua conclusão, todos demonstraram interesse, curiosidade e satisfação. Os passos para a sua
execução foram os seguintes:
1º) Foi feita a pesquisa sobre o assunto e a divisão em temas
por turmas;
2º) Verificação do conhecimento prévio dos alunos sobre o circo;
3º) As professoras contaram a história do circo usando recursos que atraíssem a atenção das crianças :teatro de fantoches,
livros, caixa mágica, etc.
4º) Terminada essas etapas, cada turma desenvolveu trabalhos
de acordo com o seu tema: Maternal A/B/C- Palhaços; 1º Período A/B- Equilibristas; 2º Período A/B– Malabaristas; 1o
ano: A/B- Trapalhões (palhaços que não usam maquiagem);
2º A/B- Mágicos; 3º A/B – Animais de circo (do passado ao
presente), 4º B: Cirque du Soleil; 5º A/B – História do circo.
As salas foram decoradas com os trabalhos realizados pelos alunos que utilizaram várias técnicas artísticas para a execução de
suas obras de arte.
No dia da exposição recebemos a visita do ilustre palhaço Biriba
que causou muita emoção, pois ele é um palhaço com 85 anos
e ainda em atividade. Sua carreira conta com grandes eventos
como a participação em três filmes nacionais, além de ter escrito
dois livros: O circo de todos os tempos e A História do Palhaço
Biriba.
Com o propósito de alegrar as crianças e seus familiares, tivemos
as apresentações do equilibrista da perna de pau, o teatro com
marionetes e o malabarismo. Foi um sucesso!
Matéria por: Gabriela Alberti, Giulia, Laura, Mayara, Pâmela, Thaísa.
Esporte: escola de vida
A
importância do esporte é indubitável. Cada vez mais ele é
praticado nas escolas e em projetos sociais como instrumento pedagógico, pois além de prevenir a obesidade e as doenças
cardiovasculares na vida adulta, promove a socialização e ensina
bons hábitos de vida.
Os esportes têm a capacidade de proporcionar aos seus participantes situações e problemas que só serão resolvidos coletivamente. Quando questionado sobre a importância dos exercícios
no desenvolvimento acadêmico, o educador físico Roberto Milani, afirmou: “Além de suas várias contribuições como socialização e melhoras na saúde, ainda contribui em aspectos como
disciplina e aprendizado.”
Além do caráter social e aeróbico, o esporte agrega benefícios a
diversas funções do corpo. Segundo a pediatra Ana Lúcia de Sá
Pinto, do Hospital do Coração, crianças e jovens que praticam
atividades físicas têm uma capacidade de concentração maior,
além dos benefícios ao aprendizado. Isso acontece devido à melhor oxigenação cerebral que facilita a comunicação entre as células nervosas.
Conforme pesquisas da Universidade Estadual de Campinas
(UNICAMP), as atividades aeróbicas ainda acirram o desenvolvimento de novos neurônios. Especialistas chefiados por Li Li
Min, averiguaram representações cerebrais de oito (8) lutadores
de judô, oito (8) corredores de maratonas e vinte (20) sedentários. Eles notaram um aumento na massa cinzenta daqueles que
realizavam esportes.
Entrevista com Roberto, professor de Educação Física do Ensino Médio:
Alunos: 1) O esporte exerce um importante papel na formação
da personalidade e no desenvolvimento da aprendizagem de cada
aluno. Assim, sabe-se que o comportamento estimulado nas práticas esportivas do Colégio Lacordaire envolvem mentalidade e
atitudes positivas focadas no pleno desenvolvimento de habilidades e competências. Destaque, pelo menos, mais uma motivação
presente nas orientações de sua atividade que promovem condutas saudáveis no convívio esportivo.
Prof. Roberto: Além dos pontos citados, destacaria entre os benefícios ocasionados pelo esporte, a socialização do aluno. Por
meio de treinamentos, jogos e competições, o aluno desenvolve a
capacidade de se relacionar e respeitar colegas, independente de
quão diferentes eles sejam. Por exemplo, sendo um companheiro
de equipe ou até um adversário do jogo, se a socialização já foi
assimilada, ele facilmente consegue utilizá-la no ambiente esportivo como também em outros contextos sociais, seja na sala de
aula ou futuramente em seu ambiente de trabalho.
Alunos: 2) O Colégio Lacordaire sempre foi reconhecido pelas
participações em campeonatos esportivos e possui diversos troféus por suas conquistas. Relate suas experiências sobre as práticas esportivas desenvolvidas no Colégio Lacordaire: as aulas de
Educação Física e as escolinhas esportivas e quanto essa trajetória
contribuiu para o excelente desempenho dos alunos nas diferentes modalidades.
Prof. Roberto: O Colégio Lacordaire sempre obteve ótimos resultados em competições pela seriedade e dedicação com que
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continuação da matéria
Esporte: escola de vida
o esporte é tratado pelos profissionais e alunos que nele atuam.
Em todas as disciplinas, quando se combina profissionais capacitados e dedicados com alunos interessados na aprendizagem,
torna-se possível o alcance dos objetivos.
Alunos: 3) Em 2013, o Colégio Lacordaire participou dos Jogos
da Primavera e da Liga Escolar. Quais modalidades esportivas
participaram e quais os pontos positivos dessas participações?
Prof. Roberto: Estas competições são divididas em categorias: feminina e masculina, mirim (12, 13 e 14 anos) e infantil (15, 16
e 17 anos). Quanto às modalidades, competimos na Liga Escolar
com as quatro categorias do handebol. Nos Jogos da Primavera,
além do handebol, disputamos também no basquetebol, voleibol,
futsal e atletismo. Atualmente estamos classificados para a disputa das semifinais do basquetebol em duas categorias, e estamos
na segunda fase das demais modalidades com exceção do futsal. Dessa forma, essas competições proporcionaram aos alunos
a oportunidade de praticar esporte e de desfrutar os benefícios
em suas vidas.
Entrevista com Prof. Cláudio, um pouco de sua história no Esporte do Colégio Lacordaire:
Alunos: Como foi o seu ingresso no Colégio Lacordaire?
Prof. Cláudio: Foi há 15 anos, por meio de uma entrevista.
Alunos: A escola obteve vários títulos esportivos com o handebol. Quais foram os principais títulos obtidos?
Prof. Claúdio: Bem, fomos Vice-campeões do estado de São Paulo, depois ficamos como 3º colocado no estado, além de mais de dez
vezes como Campeões nos Jogos da Primavera em nossa cidade.
Alunos: Para você, Professor, quais títulos considera mais importantes?
Prof. Cláudio: No masculino: o 3º colocado no estado de São Paulo e o 4º colocado no feminino.
Matéria por: Ana Carla, Bruno, Carlos César, Guilherme, Iuri Gonçalves, João Vinícius, Tayná.
Espaço Lacordaire: O que é?
O
Espaço Lacordaire é um evento do Colégio no qual os alunos
reúnem-se em pequenos grupos para a realização de pesquisas sobre um tema, geralmente indicado pela direção da escola,
que são apresentados para os pais e visitantes por meio de exposições orais, fotográficas, midiáticas ou artísticas.
O Colégio Lacordaire em toda a sua história, sempre realizou
exposições anuais: seja com o Lacord’Art, uma exposição de artes,
e com o próprio Espaço Lacordaire, envolvendo todas as disciplinas.
Em 2013 o evento trouxe uma inovação: a direção ofereceu total
liberdade para a escolha dos temas a serem trabalhados pelos alunos e a utilização de diferentes estratégias de exposição. Entretanto, a definição do tema, a estratégia de exposição e o desempenho
dos alunos foram sistematicamente acompanhados, pela direção
da escola, pelo Prof. Gerson e pela orientação dos professores das
disciplinas envolvidas nos trabalhos, com o objetivo de que todo
esse processo de pesquisa se efetivasse na excelência do alcance
do conhecimento.
Alguns alunos comentaram sobre as mudanças ocorridas no Espaço Lacordaire de 2013.
Alunos: - O que você achou do Espaço Lacordaire de 2013?
Murilo Calil Faleiros, 2º A - EM – Ele beneficiou todos os alunos
agregando conhecimentos acadêmicos e a validação de notas.
Alberto Morandini, 2º A - EM – Acredito que a nova proposta
fornecida pela direção foi excelente em alguns pontos: 1º - o fato
do aluno apresentar um projeto de sua escolha; 2º - é promissor
ser avaliado de acordo com os conceitos inseridos no trabalho.
Também foi realizada uma breve entrevista com o Prof. Gerson
Tonetto sobre a história desse evento tão marcante em nossa escola.
Alunos: Explique o porquê da mudança no que diz respeito à
liberdade dos alunos para a escolha dos temas?
Prof. Gerson: O Espaço Lacordaire sempre teve um tema central
com o propósito de que os alunos aprofundassem sobre ele. Porém, em 2013, resolvemos inovar para que fossem desenvolvidos
projetos ligados aos interesses específicos dos alunos e assim,
apresentarem maior empenho e obterem melhores resultados na
aplicação dos conhecimentos.
Alunos: Você poderia relatar algum tema que obteve um gran-
de destaque além dos muros da escola?
Prof. Gerson: Em 2006, a escola ganhou grande destaque e reconhecimento trabalhando o tema “150 anos de Ribeirão Preto”,
que atraiu um grande público envolvendo personalidades importantes da cultura de nossa cidade. Nessa época fui convidado a
participar de dois programas televisivos em que o assunto principal era a história de Ribeirão Preto e pude divulgar o Espaço
Lacordaire.
Matéria por: Victor Medina, Christian Vian, Pedro Grano, João Victor Dias, Arnaldo Pinhoni, Yuri Rangel.
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A mulher no mercado de trabalho
A
partir da década de 70, a mulher passa a ganhar espaço no
mercado de trabalho, sendo em grande maioria jovens, solteiras e pouco escolarizadas.
No período de 1980, houve um aumento da parcela feminina
no mercado por mulheres acima de 25 anos, entretanto, muitas
funções profissionais nessa época eram ocupadas apenas por homens.
Nos anos 1990, ocorreu uma ampliação das taxas de participação feminina, sobretudo entre mulheres não muito jovens, que
foi o único fator responsável pelo crescimento da PEA (População Economicamente Ativa). Em decorrência do estreitamento
do mercado de trabalho para os jovens e do aumento da participação da mulher adulta na atividade econômica, a força de trabalho, nesse período, assumiu traços diferentes, ficando mais adulta
e com uma parcela feminina maior.
Com base no IBGE, a porcentagem de famílias chefiadas por
mulheres passou de 22,2% em 2000 para 37,3% em 2010. As informações do “Censo Demográfico 2010 – Famílias e Domicílios:
resultado da amostra” expõe a mudança no papel das mulheres
ao longo dos últimos séculos.
Diante desses dados expressivos, reconhecemos o importante
papel da mulher na consolidação da sociedade, e assim realizamos uma entrevista com Mariana Abdala, psicóloga em Ribeirão
Preto:
Alunos: Como foi sua formação?
Mariana: Fiz psicologia na USP.
Alunos: Qual é sua experiência profissional? Relate, por favor,
desde o início da carreira até os dias atuais.
Mariana: Trabalhei por uns 5 anos em RH em São Paulo. Posteriormente conciliei o trabalho como Gerente de RH com a
atuação clínica. Desde então, após uns 8 anos de formação, atuo
somente em clínica. Na época em que me formei, mal sabiam
em Ribeirão o que era psicologia, e nesse sentido, a vivência em
São Paulo foi fundamental para meu desenvolvimento. Aqui simplesmente não havia trabalho, e começar pela clínica exige mais
maturidade do que eu tinha como recém-formada.
Alunos: Como você considera a inserção da mulher no mercado
de trabalho?
Mariana: Eu acho que a mulher que tem um comportamento
profissional tem as mesmas oportunidades que os homens atualmente. Claro que vivemos ainda numa cultura machista, mas
vejo muitas mulheres usufruindo da condição feminina para obter benefícios no trabalho. Por exemplo, é comum se ausentarem
por problemas “femininos”, como cólicas menstruais. Quando
adotam essa postura de “sexo frágil”, as próprias mulheres induzem as empresas a ter preferência por homens em seu quadro de
funcionários.
Alunos: Relate um pouco do seu dia a dia, como você organiza o
seu cotidiano?
Mariana: Desde que tive minha filha, faço meus horários em função da rotina dela, pois essa é a única vantagem em ser autônoma.
Minha vida é estruturada, organizada e sistematizada para atender entre 35 e 40 horas por semana. Para isso, começo todos os
dias às 6h50min da manhã e no fim de semana realizo trabalho
voluntário.
Alunos: Que mensagem você deixaria para incentivar as mulheres diante de sua realidade?
Mariana: Somos seres humanos. Ser homem ou mulher é uma
condição. Todas as pessoas têm
necessidades e a realização
profissional é uma delas. Portanto, acho que todas as mulheres
devem lutar pelos seus sonhos, ter metas e objetivos. Com persistência e organização, todas nós podemos alcançar nosso lugar
ao sol.
Matéria por: Alberto, Carolina, Caroline, Marcela, Nathália.
A dança e o universo das expressões
A
dança surgiu pela necessidade de o homem expressar suas
emoções. Antes de procurar se comunicar com palavras, as
pessoas expressavam-se por meio dos movimentos corporais. Por
isso, a dança é considerada a mais antiga das artes, e talvez a mais
completa também, pois quem dança simultaneamente cria um
movimento e o expressa através do próprio corpo. E não é só isso!
A dança sempre teve grande presença e importância na vida do
homem, pois o acompanha ao longo da sua história - desde os rituais dos povos primitivos, passando por acontecimentos sociais
e religiosos e influenciando nas festas, na convivência social, até
os dias de hoje.
A dança é uma forma de expressão corporal e é fundamental
para o ser humano, fazendo com que aperfeiçoemos a nossa coordenação motora, trazendo ao cotidiano uma grande paz de
espírito e quando efetuada em grupo proporciona a convivência
social saudável. Ela se expressa nos corpos tornando-os elegantes,
seguros, e suas mentes desinibidas, arrojadas e criativas. Dançar
causa uma sensação de alívio, de bem estar, de alegria, no entanto
é complexo conseguir através de palavras explicar como a expressão corporal pode nos trazer tantos benefícios. Cada passo, cada
movimento, transporta nossas sensações, nosso estado de espírito e pode determinar a facilidade com que transpomos certos
obstáculos.
Os benefícios da dança são inúmeros e podemos citar:
* Correção de problemas de postura, como joelhos para dentro
e pés chatos;
* Desenvolvimento da capacidade cardiorrespiratória;
* Desenvolve a memória e o raciocínio, a autoconfiança e a autoestima.
As alunas realizaram uma entrevista com Vanessa Campos, professora de dança da Academia Fabíola Poch, parceira do Colégio
Lacordaire:
Alunas: Como você descobriu o seu interesse pela dança?
Vanessa: Eu comecei a dançar com 2 anos e meio, minha mãe me
colocou no ballet e com 7 anos, por incrível que pareça, eu parei
e voltei aos 14 anos. Desde então não parei mais, porém apenas
comecei porque minha mãe me encaminhou.
Alunas: Qual a importância da dança para você?
Vanessa: Para mim, a dança envolve todo o desenvolvimento psicomotor da criança e da adolescente.
Alunas: Qual o momento mais constrangedor que já passou pela
dança?
Vanessa: Além de ser professora de ballet, também sou aluna e
professora de dança de salão, e numa apresentação de Dança de
Salão, eu estava com um vestido, e ele literalmente caiu! Imaginem a cena... (risos).
Alunas: Quais são os estilos de danças mais escolhidos pelos alunos?
Vanessa: Pela escola de dança Fabiola Poch, quando se trata de
meninas, as mães quase sempre procuram pelo ballet, porque
todo sonho de mãe é ver a filha bailarina, agora quando a criança já é mais velha com 12,13 anos procura pelo jazz, e no casos
dos meninos, procuram por sapateado e street dance que é o hip
hop.
Alunas: A dança pode ser uma saída para a reabilitação?
Vanessa: Sim, a dança é uma saída para a reabilitação, há casos
de crianças que possuem deficiências motoras ou sofreram acidentes e, com o auxílio da dança, superam as dificuldades. Existem trabalhos específicos para cada tipo de necessidade.
Alunas: Como incentivar as pessoas a fazerem dança?
Vanessa: Mostrar os benefícios que a dança traz para a saúde e
o cotidiano.
Alunas: Muito obrigada pela entrevista.
Vanessa: Imagina, foi um prazer.
Matéria por: Gabriela Alberti, Giulia, Laura, Mayara, Pâmela, Thaísa.
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imersãocultural
O
Colégio Lacordaire, desde 2012 vem realizando uma viagem para os Estados Unidos com os alunos do terceiro
ano do Ensino Médio. Esse evento é promovido como
uma opção de intercâmbio para o maior aprendizado da Língua
Inglesa. Os alunos, durante quinze dias, aperfeiçoam a língua inglesa por meio do Curso de Inglês oferecido pela SSU e aplicam
esses conhecimentos nos diversos passeios culturais oportunizados no intercâmbio.
A seguir, destacamos as entrevistas com dois alunos do 3º Ano do
Ensino Médio que vivenciaram essa rica experiência intercambial
no ano de 2013: Arthur Brunello e Letícia Bonfá Bianchini.
maior uso do inglês. Aplicamos muito a língua inglesa nos momentos das compras além dos pedidos de informações. Tive bastante saudade da culinária brasileira e também fiquei com muita
saudade da minha família.
“...Saudade de casa sempre dá,
mas foi uma experiência incrível
que eu recomendo à todos...”
Letícia Bonfá Bianchini
1- Conte um pouco sobre a viagem aos Estados Unidos, ressalte
o que você achou da viagem, do companheirismo, das visitas aos
locais, da saudade dos seus pais, do retorno para casa. Responda, também, como foi o curso? Vocês conseguiram se comunicar
adequadamente em inglês?
Letícia: As pessoas com as quais viajamos eram divertidas, sempre dispostas a ajudar. Os “stafs” (equipe) da SSU eram como
amigos. Visitamos vários lugares, não ficamos apenas naquele
estereótipo de cassinos, fomos a cassinos sim, mas vimos vários
hotéis, pois lá os hotéis são lugares para se visitar, não apenas
para se hospedar. Além disso, fomos às compras também. No curso de inglês, eu tive a oportunidade de ter contato com pessoas
da Tailândia, Rússia, Japão, sem contar que acrescentou muito
em meu conhecimento da língua inglesa. Creio que cada professor adaptou a maneira de se comunicar adequada a cada nível
de aprendizado para que todos pudessem ser entendidos. Duas
semanas parecem que voaram, por mim eu ficaria lá um mês ou
mais! Apesar de no começo ter estranhado um pouco a comida,
e ter desejado voltar ao Brasil, logo fui me acostumando, e tentei
aproveitar ao máximo os “waffles” do café da manhã e os lanches
no jantar. Saudade de casa sempre dá, mas foi uma experiência
incrível que eu recomendo à todos. Os americanos, apesar de serem um pouco reservados, são muito educados e às vezes eles até
puxavam assunto perguntando de onde era, e como era o Brasil,
e sempre tentando fazer com que nós entendêssemos o que eles
falavam, caso não soubéssemos.
Arthur: Com relação ao companheirismo: foi bom, pois estava
com os amigos, uns ajudavam os outros, as visitas foram boas,
porém em um ritmo muito acelerado. O curso é muito legal, pois
você conhece pessoas de várias nacionalidades, o que estimula o
2- Vocês visitaram diversas cidades? Qual a cidade que mais lhe
agradou? Por quê?
Letícia: Visitamos Los Angeles, Las Vegas e fomos ao Zion National Park (no estado de Utah). No quesito Parques, Los Angeles foi
meu preferido, pois tive a oportunidade de conhecer a Disney e a
Universal Studios e também o cenário de vários filmes. No quesito Natureza o Zion National Park foi surpreendente, desde a
estrada até a trilha. A paisagem vista durante o caminho é aquele
típico deserto americano e no parque: rios, árvores, grandes pedras e esquilos. Como Las Vegas é uma cidade muito quente, a
ida até o Zion deu uma refrescada.
Arthur: Visitamos Las Vegas e Los Angeles. A cidade que mais
me agradou foi Las Vegas, pois foi a que conheci melhor e visitei
mais lugares.
3 - Deixe uma mensagem motivadora para os alunos de nossa
escola sentirem-se envolvidos com esse mesmo propósito: viver
um intercâmbio cultural no Ensino Médio.
Letícia: É uma oportunidade que não se tem tão facilmente, então quando ela surgir é importante que tenhamos em mente o
quanto ela pode acrescentar. Valeu muito a pena, tanto pela experiência, pela diversão, pelas amizades feitas e até mesmo pela
responsabilidade que tínhamos que aplicar, pois nós controlávamos nosso dinheiro, e caso quiséssemos algo, nós que corríamos
atrás, ninguém estava lá para fazer pela gente. Assim, vale muito
a pena principalmente quando se é jovem, e é fácil se adaptar à
lugares diferentes.
Arthur: Recomendo que os alunos realizem esse projeto, pois você
conhece coisas diferentes e a cultura da Língua Inglesa.
Matéria por: Alberto, Arnaldo, Christian, Pedro, Victor, Yuri Rangel, João Victor.
Política
Bate-papo sobre Política entre alunos do 2º Ano e Elton de Mattos, funcionário da TV Câmara
de Ribeirão Preto.
A política no Brasil nem sempre foi o assunto predominante
entre a população jovem. Entretanto, no mês de julho de 2013,
ocorreu a manifestação nomeada “Não é por vinte centavos’’ que
reivindicava a diminuição da tarifa do transporte público e a melhoria do serviço prestado à população. Após esse evento, teve a
“Marcha do Vinagre’’, que recebeu esse nome devido à proibição
do líquido nas passeatas, pois ele inibe a ação do gás lacrimogêneo. Esses protestos reuniram aproximadamente 1,25 milhões de
pessoas em todo o país. Em Ribeirão Preto, no dia 20 de julho úl-
timo, ocorreu um movimento que reuniu mais de 30 mil pessoas,
e aconteceu a primeira morte “nessa onda” de protestos no Brasil.
Em Brasília, o povo invadiu o Congresso Nacional e em Ribeirão Preto não foi diferente, nem a Câmara de Vereadores, nem
a prefeitura escapou da revolta. O movimento “Invade e Resiste’’
consistiu em um acampamento na Praça do Palácio do Rio Branco que durou cerca de 12 dias e reivindicavam melhorias para
toda a cidade.
Elton de Mattos Figueiredo, que trabalha na TV Câmara
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continuação da matéria
Política
de Ribeirão Preto, apoiou os protestos afirmando que qualquer
movimento que seja pacífico é válido e, a população tem mesmo
que sair às ruas e reivindicar seus direitos. A discussão não se
deu por encerrada, pois política é um assunto que envolve muitos olhares, diversos pontos ideológicos e apreciações pessoais.
Assim, os alunos também entrevistaram Cláudio Gonçalves,
professor do Projeto Mind-Lab, do Colégio Lacordaire:
Alunos: O que você achou dos movimentos e protestos no Brasil
nos últimos tempos?
Prof. Cláudio: Eu acho válido esperarmos um tempo para ver
como os movimento fluem tratando-se de sua importância.
Devemos dissecá-lo para analisarmos o que acontece em seu
interior. Creio que agora, tudo o que falarmos será meramente
previsível.
Alunos: Quais são as reivindicações apresentadas e que recebem
seu apoio?
Prof. Cláudio: Para mim, a principal reivindicação é a reforma
política.
Alunos: Você viu alguma diferença com esses movimentos?
Prof. Cláudio: Em termos de leis, não. Em termos de reforma
política, não. O que eu acho que fez diferença é que as pessoas
aprenderam que é possível se organizar. Então, o mais importante desse movimento, é que ele precisa ser mantido e precisamos
pensar em relação aos objetivos como um país. Mas o principal,
o legado de 2013, é que as pessoas aprenderam que dá para se
organizar facilmente. Bem vindo ao Facebook, à internet, às
redes sociais, ao Twitter, e isso não tem como voltar, não tem
como eliminar o direito de comunicação.
Alunos: Sobre os atos de vandalismo, qual a sua opinião?
Prof. Cláudio: Considero errado. Muita gente acaba pagando a
toa. Acho que isso é algo a se pensar em qualquer movimento.
Como espectador político, como jovem, eu acho que é consequência de uma insatisfação que pulsa tão forte no coração de
quem está revoltado que acaba explodindo em forma de violência. Mas sei que é uma cadeia gigantesca de acontecimentos.
O “cara” quebra um banco, porque o banco é um símbolo do
capitalismo, do lado do banco ele quebra também o comércio do
Seu João. O banco vai perder dinheiro? Eu trabalhei em banco,
e sei que o banco vai aumentar as tarifas, vai dar um jeito e não
perder dinheiro. Toda vez que danifica algo do banco, quebrou
um caixa eletrônico, por exemplo, quem paga é a agência. O
banco, lá em cima, o dono do banco não paga nada. A agência
tem um livro anual, os funcionários ganham desse lucro, uma
fatia do bolo. Quando a agência tem um prejuízo, o banco tira
da fatia da agência. Então, os funcionários do banco é que estão
perdendo, não é o banco. Não há perdas lá em cima... Olha
como a coisa é mais séria ainda, quando quebram o mercadinho,
o comércio do lado, o dono do mercado vai precisar de dinheiro para consertar o mercado, e onde ele vai pedir dinheiro? No
banco. O banco vai ganhar mais dinheiro. E estão ganhando
muito dinheiro com as manifestações porque as pessoas estão
adquirindo empréstimos. E, quando se depreda o bem público, a
prefeitura, o estado vai precisar repor e se precisará de dinheiro
para repor, que são os impostos: dinheiro meu, seu, dele, e se
faltar, onde que vai pegar mais dinheiro? No banco, sejam públicos ou privados. Dessa forma, estão alimentando a “Hidra”. É
essa imagem: o nosso sistema político, é uma Hidra. Você corta
uma cabeça, nascem duas, você quebra alguma coisa e o banco
ganha em dobro. Assim, questiona-se: nós realmente estamos
destruindo o símbolo capitalista? Nós estamos alimentando esse
símbolo. A Hidra é assim: ou você corta todas as cabeças de uma
vez ou você a deixa quieta.
Matéria por: Ayla, Emanuelle, Izabella Leônidas, Gabriel Prata, Gabriela Marcon, Vitor Hugo, Isabela Lemes.
Judô Campeão
No ano de 2013, o Judô do Colégio Lacordaire participou de diversas competições oficiais e os atletas foram vitoriosos. Segue a
lista dos premiados nas diferentes competições:
Campeonato Regional
III Copa Akatsuki
Victor Augusto Andrade de
JEMAR – Vice Campeão
Breno Moraes Barião - CamBreno Moraes Barião - CamSouza
Hevandro Correa
peão
peão
Hevandro Correa
Felipe Narinatsu Presti
Nicolas Thadeu Frangiotti XII Copa Matão
Nicolas Thadeu Frangiotti
Victor Hugo Borgheti
Vice Campeão
Breno Moraes Barião - Cam(concorre ao prêmio de luta
Matheus Costa Fagundes
Victor Hugo Borgheti - Tercei- peão
mais rápida)
Dhiego Tasca Correa
ro Colocado
Nicolas Thadeu Frangiotti Mateus Mendes
João Victor Valin - Terceiro
Campeão
Arthur Olimpio
DESTAQUE
Colocado
Mateus Mendes - Campeão
Diogo Borgheti
O Breno perdeu apenas uma
XVII Copa Ipanema
Dhiego Tasca Correa - Vice
Vice Campeão Sub 13
luta durante o ano todo.
Breno Moraes Barião - CamCampeão
Hevandro Correa
Nicolas Tadeu Frangiote e
peão
Arthur Olimpio - Terceiro
João Victor Vallim e Felipe
Breno Barião ficaram invicVictor Hugo Borgheti - Tercei- Colocado
Narinatsu Presti
tos durante todo o circuito
ro Colocado
Hevandro Correa - Terceiro
Breno Moraes Barião e Victor Akatsuki 2013, que é comIII Copa São Francisco
Colocado
Hugo Borgheti
petido entre as principais
Breno Moraes Barião - CamCircuito Akatsuki de Equipes Matheus Costa Fagundes
escolas de Ribeirão Preto.
peão
Campeão Sub 11
Dhiego Tasca Correa
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