midiakit
2
O Diário do Comércio é o único jornal em
Minas Gerais especializado em economia,
negócios e gestão. Com oito décadas de
circulação, é uma ferramenta de trabalho
e prospecção de negócios, referência no
meio empresarial e reconhecido como um
importante formador de opinião.
Um jornal feito
para queM sOMa.
3
O Diário do Comércio é um jornal completo,
com as informações mais relevantes do
contexto econômico mineiro. Conheça um
pouco mais sobre o conteúdo editorial e saiba
onde o Diário do Comércio pode fazer a
diferença para você.
4
perfil dos
leitOres
Sendo um jornal segmentado, com
foco na economia mineira, o Diário do
Comércio tem um público constituído
por empresários, profissionais liberais e
executivos de pequenas, médias e grandes
empresas.
seXO
Classe
Homens: 87,6%
a/B: 71,9%
Mulheres: 12,4%
FaiXa etÁria
esCOlariDaDe
18 a 29 anos: 0,9%
Mestrado completo / incompleto: 3,63%
30 a 39 anos: 13,7%
pós graduação completa: 10,88%
40 a 49 anos: 46,2%
superior completo: 70,98%
acima 50 anos: 39,2%
pessoa jurídica: 83,3%
pessoa física: 16,7%
Fonte: Departamento de relacionamento do Diário do Comércio / 2011.
5
primeiro
O primeiro caderno reúne os assuntos
factuais e de maior importância
da economia brasileira e sobretudo
mineira. aqui são publicadas matérias
de relevância regional, nacional e
internacional que impactam o ambiente
econômico e político do estado.
CaDernO
diar iodocomer cio.com.br
DESDE 1 932 - EDIÇÃO: 22.285 - R$ 2,00
ERIC GONÇALVES
Minas terá
R$ 8 bi para
investir em
infraestrutura
Aportes devem movimentar a economia
O governador Anastasia lembrou que a crise de 2009 retirou R$ 2 bilhões do caixa do Estado
PBH cancela reunião
e desagrada lojistas
Empresários e lojistas que trabalham nas avenidas
Paraná e Santos Dumont, no hipercentro da Capital,
reclamam do cancelamento, na última hora, da reunião que teriam ontem com representantes da prefeitura para discutir o cronograma das obras de implantação do BRT na região. Pág. 8
O governo de Minas contará,
nos próximos dois anos, com R$
8 bilhões — provenientes do
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES), Banco do Brasil, Credit Suisse e Agência Francesa de
Desenvolvimento — para investimentos em infraestrutura. “É
uma soma expressiva, que irá
movimentar a economia do
Estado”, comemorou ontem o
governador Antonio Anastasia.
Segundo ele, os recursos vêm em
boa hora, uma vez que a crise
internacional, iniciada em 2009,
tirou dos cofres estaduais R$ 2
bilhões. “Em 2010, nós tivemos
uma pequena recuperação, que
se estabilizou em 2011 e 2012. Se
a crise não tivesse acontecido,
teríamos R$ 3 bilhões a mais no
caixa”, explicou Anastasia, que
destacou ainda a política correta
adotada pelo governo federal, ao
autorizar os estados a levantar
empréstimos em instituições
nacionais e do exterior. Pág. 3
Termo aditivo acelera obras em Confins
Apesar de pouco mais
de 15% dos trabalhos de
ampliação e modernização do Terminal 1 do aeroporto de Confins estarem
concluídos, a Infraero ministro-chefe da Secregarante que a obra será taria de Aviação Civil
entregue em dezembro do (SAC), Wagner Bittenpróximo ano, antes da court, os envolvidas no
Copa de 2014. Segundo o empreendimento decidi-
ram acelerar o andamento
das intervenções por meio
da criação de um termo
aditivo, readequando prazos e estratégias. Pág. 4
DESDE 1932 - EDIÇÃO: 22.227 - R$ 2,00
Estado viabiliza R$ 6,1 bi
para novos investimentos
Recursos vão para as áreas de segurança pública, infraestrutura e mobilidade urbana
ANTÔNIO CRUZ/ABr
O governo de Minas
Gerais conseguiu ontem
autorização do Ministério da
Fazenda para elevar de R$
3,5 bilhões para R$ 9,6
bilhões o limite de contratação de crédito. Com isso, o
Estado viabiliza financiamentos da ordem de R$ 6,1
bilhões, que serão usados
para ampliar os investimentos nas áreas de segurança
pública, infraestrutura e
mobilidade urbana, incluindo a ampliação do metrô de
Belo Horizonte, que deverá
receber aportes de R$ 750
milhões. De acordo com o
secretário de Estado da
Fazenda, Leonardo Maurício
Colombini Lima, a medida
não irá dificultar o pagamento da dívida mineira com
a União, que hoje está em
aproximadamente R$ 63
Governadores e secretários estaduais de Fazenda se reuniram com o ministro da Fazenda, Guido Mantega
bilhões. Pág. 3
Produção da
indústria
recuou 1%
em setembro
A redução média de
16,2% nas tarifas residenciais de energia e de
até 28% nos valores
cobrados da indústria
vão custar R$ 21 bilhões
ao governo. Porém, nem
todos os setores produtivos devem repassar o
benefício ao consumidor
final. Pág. 4
Após três meses
seguidos de alta, a produção da indústria brasileira recuou 1% em
setembro na comparação
com agosto. Segundo o
IBGE, responsável pela
pesquisa, trata-se do
p ior r es u lt a do de sde
janeiro, quando a retração chegou a 1,8%. Em
relação ao mesmo período do ano passado, a
queda foi ainda maior, de
3,8%. Já no acumulado
de 2012 e nos últimos 12
meses, a atividade encolheu 3,5% e 3,1%, respectivamente. Pág. 5
A possível retomada
do projeto de ampliação da planta da Cenibra, em Belo Oriente
( Va l e d o R i o D o c e ) ,
deve levar a empresa a
investir também em
geração de energia. A
intenção da companhia
é voltar a ser autossuficiente. Pág. 5
Criatec II terá BDMG como um dos cotistas
Pág. 17
ALISSON J. SILVA
ARQUIVO//EMATER-MG
ALISSON J. SILVA
Preço do minério sinaliza recuperação
Os preços do minério de ferro no a ser negociada por US$ 100 a tonemercado internacional deram lada no mercado à vista da China.
sinais de recuperação e voltaram a Apesar disso, especialistas acredisubir. Ontem, a commodity chegou tam que o retorno aos patamares
BELO HORIZONTE,SEXTA-FEIRA, 2, A SEGUNDA-FEIRA, 5 DE NOVEMBRO DE 2012
Empresas de
energia serão
indenizadas
pelo governo
Ampliação da
Cenibra exige
novo aporte
em geração
registrados no começo deste ano,
entre US$ 135 e US$ 140 a tonelada, deverá ocorrer somente em
2013. Pág. 6
SALVIANO MACHADO/AGÊNCIA VALE
A Taesa, subsidiária
da Cemig, está realizando oferta pública de
distribuição de debêntures no valor de R$ 2,16
bilhões. Os recursos
captados serão utilizados no resgate de notas
promissórias que a companhia tem a pagar e as
possíveis sobras, no
reforço de caixa. Inicialmente, a proposta era de
R$ 1,6 bilhão, mas foi
acrescida de R$ 560
milhões para atender o
excesso de demanda
constatado pela
empresa. Pág. 17
Na avenida Paraná funcionam cerca de 300 lojas
EPAMIG/DIVULGAÇÃO
Dados coletados pela
Cooperativa Regional de
Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé) apontam para queda de cerca
de 25% na próxima safra
de café. A retração se
deve ao período de bienalidade negativa da cultura e à seca registrada
nas principais regiões
produtoras. Pág. 16
Mantega não está satisfeito mas está confiante e ao
procurar difundir este sentimento cumpre um de seus
papéis. Mas será conveniente, até mesmo em nome do
sucesso da empreitada que se propõe conduzir, reavaliar, criticamente, o caminho percorrido, focando atenção nos desvios que ajudaram a frustrar suas expectativas anteriores. “A questão de sempre”, pág. 2
Supermercado
de Guaxupé
usa etiqueta
eletrônica
A receita com embarque de café recuou 28,25%
Cerca de 15% dos trabalhos de ampliação e modernização do Terminal 1 de Confins estão concluídos
Decreto
facilita a
entrada de
dólares
Mineroduto
viabiliza
projeto no
Norte de MG
Construção
de fábrica
de amônia
está parada
Cemig vai
aumentar os
aportes no
setor de gás
Preocupado com a
alta do dólar registrada
nos últimos dias, o
Ministério da Fazenda
voltou atrás no prazo
para a cobrança do IOF
sobre empréstimos
externos. Agora, toda
operação com menos de
360 dias será tributada
em 6% de IOF. Pág. 17
Apenas com a
implantação do mineroduto, o projeto de extração de minério de ferro
no Norte de Minas será
economicamente viável,
já que o custo de transporte da commodity pelo
sistema será 18 vezes
menor do que por meio
de ferrovia. Pág. 6
O início das operações
da fábrica de amônia
que está sendo erguida
em Uberaba (Triângulo),
marcado para ocorrer
em setembro de 2015,
deve atrasar. As obras
estão paradas devido ao
não pagamento dos trabalhadores, contratados
pela Egesa. Pág. 7
Para compensar possíveis perdas de receita,
devido à não renovação
da concessão de 18 usinas, a Cemig vai investir mais no setor de gás.
A previsão é que o segmento se torne mais
lucrativo para a concessionária num período de
dois a cinco anos. Pág. 5
Exportações do
agronegócio caem
A receita gerada
pelas exportações do
agronegócio mineiro
somou US$ 3,91 bilhões
no acumulado de
janeiro a agosto deste
ano, o que corresponde
a uma queda de 34,07%
ante os US$ 5,9 bilhões
faturados em igual perío d o d e 2 0 11 . J á o
volume embarcado caiu
50,1% na mesma base
de comparação. Pág. 16
A extensão territorial recomenda a busca de alternativas mais eficientes e as condições naturais não apenas
nos favorecem como apontam a direção a seguir. Eis por
que cabe esperar que o projeto anunciado para o rio
Tapajós seja apenas o ponto de partida. “Ponto de partida”, pág. 2
Após forte queda, a commodity chegou a ser negociada ontem por US$ 100 a tonelada no mercado spot
Construção de hotel
Inadimplência diminui
na rua Musas ameaçada
no interior de Minas
A Batur Empreendimentos e Participações
corre o risco de não construir um hotel na rua
Musas, no bairro Santa
Lúcia, na região CentroSul da Capital, já que o
Ministério Público Estadual apontou irregularidades no projeto. Pág. 7
Câmaras de dirigentes
lojistas (CDLs) do interior começam a perceber
queda na inadimplência.
Em Divinópolis (região
Centro-Oeste), por exemplo, o número de registros
no SPC em agosto caiu
24,28% ante o mesmo
mês de 2011. Pág. 8
DESDE 1932 - EDIÇÃO: 22.263 - R$ 2,00
Gerdau vai investir mais
R$ 1 bilhão em mineração
Grupo gaúcho desistiu de buscar parceiro estratégico para seu projeto em Minas Gerais
A Gerdau desistiu de buscar um
parceiro para seu projeto de vender o excedente de minério. A decisão se deve ao resultado de prospecções que revelaram reservas de
6,3 bilhões de toneladas nos ativos
situados no Estado, volume 117%
superior ao previsto anteriormente, além do fato de as propostas recebidas não terem atendido
às expectativas. Diante disso, o
grupo vai investir mais R$ 1 bilhão
na área de mineração, além dos R$
838 milhões já anunciados. No
novo plano, R$ 500 milhões serão
destinados ao aumento da capacidade anual para 18 milhões de
toneladas até 2016. O restante
será aplicado na implantação de
um terminal ferroviário em
Miguel Burnier, para escoamento
da produção. Segundo o diretorpresidente do conglomerado,
André Gerdau Johannpeter, os
novos aportes “não comprometem
a sustentabilidade dos negócios de
aço e têm o objetivo de melhorar os
resultados da empresa”. Pág. 3
A rede de supermercados Autoatacado Sul
Mineiro, de Guaxupé
( S u l d e M i nas ), es t á
usando, de forma pioneira no Estado, as etiquetas eletrônicas, que
têm como objetivo
aumentar a segurança
nas vendas, eliminar
erros e melhorar a visualização dos preços das
mercadorias. O dispositivo é monitorado por
uma central automatizada que faz a troca e
atualização dos valores
expostos nas gôndolas e
nos caixas. Pág. 11
BELO HORIZONTE,SÁBADO, 14, A SEGUNDA-FEIRA, 16 DE JULHO DE 2012
DESDE 1932 - EDIÇÃO: 22.187 - R$ 2,00
Norte de Minas irá abrigar outro
megaempreendimento de R$ 1,25 bi
Aporte compreende plantações de eucalipto, tomate, café e cana-de-açúcar, além de usina termelétrica
Antecipado em março pelo DIÁRIO
DO COMÉRCIO, o investimento de
aproximadamente R$ 1,25 bilhão em
um megaempreendimento no Norte de
Minas será feito pela Terracal Alimentos e Bioenergia Ltda, de acordo com
fonte próxima às negociações. Os aportes compreendem plantações de eucalipto, tomate, café e cana-de-açúcar
para a fabricação de etanol, além de
uma usina termelétrica que utilizará o
bagaço para produzir 100 megawatts de
energia. Para isso, a empresa adquiriu
uma área de 50 mil hectares em Santa
Fé de Minas. A previsão é de que sejam
gerados 2.500 empregos na região. A
Secretaria de Estado de Meio Ambiente
e Desenvolvimento Sustentável
(Semad) confirmou, em nota, que a Terracal requereu autorização ambiental
de funcionamento para as atividades de
plantação de cana e cultura de tomates.
O anúncio oficial do empreendimento
deverá ser feito no próximo mês. Pág. 3
DIVULGAÇÃO
ALISSON J. SILVA
Frete fica
mais caro
com reajuste
do óleo diesel
Taesa realiza
oferta de
R$ 2,16 bi
em debêntures
DIVULGAÇÃO
Safra de café deve
ter retração de 25%
FUNDADOR
FUNDADOR
FUNDADOR
BELO HORIZONTE,QUARTA-FEIRA, 12 DE SETEMBRO DE 2012
JOSÉ COSTA
JOSÉ COSTA
JOSÉ COSTA
FUNDADOR
BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 6 DE DEZEMBRO DE 2012
diar iodocomer cio.com.br
diar iodocomer cio.com.br
diar iodocomer cio.com.br
JOSÉ COSTA
O aumento de 6% do
diesel nas refinarias da
Petrobras, a partir de
segunda-feira, chegará
quase que integralmente
aos consumidores mineiros. Com margens apertadas, distribuidoras e postos de combustíveis
afirmam não ter condições
de absorver o reajuste, o
que redundará em frete
mais caro e elevação de
custos de várias atividades. Pág. 5
Distribuidoras e postos de combustíveis, com margens apertadas, dizem que não absorverão reajuste
Juro menor não eleva vendas
e comércio demite na Capital
Novas prospecções apontaram reservas de 6,3 bilhões de toneladas de minério de ferro nos quatro ativos situados no Estado
Consumidores cativos terão
reajuste maior em novembro
O Encargo de Serviços do Sistema,
cobrado quando se acionam as termelétricas, deverá bater recorde em novembro. A previsão é que ele fique em R$ 500
milhões, maior valor desde 2008, o que
Emplacamentos têm
expansão de 19,14%
equivale à alta de 334% ante igual mês de
2011, quando somou R$ 115 milhões, conforme estimativas da Abrace. Com isso,
vão subir as contas de energia dos clientes cativos e no mercado livre. Pág. 5
Em outubro foram emplacados no Estado
56.560 veículos, número 19,14% maior que o resultado de setembro, quando ocorreram 47.473 licenciamentos, segundo o Sincodiv-MG. Para novembro, a expectativa é de queda de 15%. Pág. 6
AGÊNCIA PETROBRAS
ALISSON J. SILVA
Nem mesmo as sucessivas reduções
da taxa básica de juros, hoje em 8%, e as
medidas de incentivo ao consumo conseguiram alavancar as vendas do comércio
em Minas. Como consequência, entre
janeiro e o último dia 11, quase 15 mil
trabalhadores foram dispensados na
Capital, e a tendência, segundo o sindicato que representa a categoria, é que as
demissões aumentem. Pág. 7
ALISSON J. SILVA
Moléculas
de lixo vão
gerar energia
em Furnas
Furnas Centrais Elétricas vai investir R$ 35
milhões no lago, no Sul
de Minas, em pesquisa e
desenvolvimento da técnica conhecida como
“tocha de plasma”, que
consiste em produzir
energia a partir da
queima de gases resultantes da transformação das moléculas de
lixo em plasma. Trabalhos deve começar no
início de 2013. Pág. 6
Produção de
alumínio no
Estado recua
no semestre
A produção de alumínio primário em Minas
não acompanhou o
desempenho do restante
do país, que registrou
crescimento de 2,5%, e
caiu 0,3% no primeiro
semestre ante igual período do ano passado. As
duas fabricantes instaladas no Estado, Alcoa e
Novellis, também produziram 4,67% menos em
junho frente mesmo mês
de 2011. Pág. 4
Mineira Sawae cobiçada
por duas multinacionais
Fabricante de produtos médico-hospitalares, a
mineira Sawae, cobiçada por duas multinacionais e
que detém 20% das vendas de aparelhos de raio-x,
ramo onde também atuam as gigantes Siemens e Philips, vai ampliar a produção, com investimentos de R$
2 milhões neste ano. Pág. 11
DIVULGAÇÃO
PIB chinês
cresce apenas
7,6% no 2º
trimestre
Em outubro, foram vendidos 56.560 veículos
As termelétricas foram ligadas devido ao baixo nível dos reservatórios do país
O Ministério dos Transportes acredita ser possível
elevar para 29% até 2025 a participação das hidrovias na matriz de transportes e para isso promete
investir R$ 11 bilhões até 2018 na construção de eclusas e aquisição de material de transportes, um programa que ainda não saiu do plano das idéias.
“Transporte hidroviário”, pág. 2
Vendas no varejo mineiro recuaram 1,3% em maio na comparação com abril
O Produto Interno
Bruto chinês cresceu
7,6% no segundo trimestre, o mais baixo patamar desde os primeiros
três meses de 2009, no
auge do impacto da crise
financeira global. Analistas acreditam que a
economia vai reagir nos
próximos meses e apontam para crescimento
acima do esperado do
volume de crédito bancário em junho. Pág. 8
Empresa aplica R$ 2 mi na ampliação da produção
O pluripartidarismo levado para além dos limites
da responsabilidade, vazio de ideias e pleno de ambições pavimenta distorções e abusos, fazendo com que
a construção da governabilidade acabe por se transformar em balcão de negócios. Dissipam-se dessa
forma até os vestígios de conteúdo programático.
“Vazio de alto risco”, pág. 2
6
primeiro
CaDernO
nhos
urtos
últimas semanas as
ese de se procurar
ros para atuar no
ma as carências exisstão em atividades 1,8
de mil habitantes,
ada em países desenforma que se dá a disonais. Em 22 estados
onal, chegando a
Amapá e Pará — em
médico para cada
A formação de novos
nos, tempo demais
segundo contas do
enas os investimentos
pitais e postos de
, a contratação de 26
s: nos últimos sete
agas de primeiro
mas apenas 93 mil se
ionam e permitem
mpreender, de um
do, por que não raro
ospitais e unidades de
úde são construídos
as permanecem
chados pelo fato de
ão existir pessoal para
endimento. Ou porue em muitas cidades
interior vagas peranecem abertas
esmo com a oferta de
lários considerados
evados. E tudo isso
rmitindo compreenr por que estudos do
stituto de Pesquisas
conômicas Aplicadas
pea) apontem que,
ara 60% da população,
falta de médicos é o
stema Único de Saúde
, buscar atrair profisde que qualificados, é
considerada, lemeia que na Inglaterra
graduaram no país,
% nos Estados Unidos.
cussões deveriam conmais amplo. Em
os críticas, os mesmos
sendo notória por
heiros. O crescimento
ional desnudou tais
mpondo obstáculos à
rofissionais vindos de
as lacunas, em alguns
qualidade que seria
o ideias antigas que
uem por força do coruivocada de defesa do
esse daqueles que
prática.
nstâncias estão
es precisam ser enconplementadas. Num
zado, pode trazer
erspectiva, ser igualultura nacional.
2
Belo Hor izonte, sex ta-feir a, 24 de maio de 201 3
OPINIÃO
Um brinde ao nosso café
ELMIRO NASCIMENTO *
O Brasil comemora, nesta sexta-feira, o
maiores eventos mundiais do setor. De 9 a
Latina. Durante este evento, será promoDia Nacional do Café. A data merece uma
13 de setembro, a capital mineira irá
vida uma nova e dinâmica plataforma de
celebração especial. É uma forma de brinsediar a Reunião de 50 anos da OIC e a 8ª
negócios para o mercado de cafés, voltada
darmos essa bebida tão associada hoje ao
edição do Espaço Café Brasil, no Expomipara todo o setor. Assim, produtores rurais,
nosso país — somos o maior produtor e
nas.
cooperativas, torrefadores, exportadores,
exportador de café do mundo e o segundo
Estarão em Belo Horizonte centenas de
varejistas, proprietários de cafeterias,
delegados da OIC, considerada o principal
maior mercado consumidor.
empresários, baristas e consumidores
organismo intergovernamental a serviço
O grão, um dos produtos básicos que
finais contarão com uma extensa área de
do café do mundo. Representantes de mais
mais se negociam em todo o mundo, é produexposição e atrações.
Na data em que se comemora o Dia Nacide 70 países irão discutir os rumos da cafeizido em mais de 60 países. De acordo com a
onal do Café, o governador Antonio Anascultura mundial, as tendências de merOrganização Internacional do Café (OIC),
tasia se encontra em Londres, cidade-sede
cado, a melhoria de qualidade do grão, as
entre os consumidores, o café é uma bebida
da OIC, para levar a mensagem do governo
tecnologias relevantes para o setor e os insu n i v er sa l m en t e po p u l a r : ma i s de 60 0
mineiro à entidade. Ao diretor-executivo
trumentos financeiros para auxílio aos
bilhões de xícaras são consumidas todos os
da OIC — o brasileiro e também mineiro
produtores.
anos.
Robério Silva, serão externados o entusiPretendemos, assim, mostrar a potenciMinas Gerais é o maior produtor nacioasmo e as melhores expectativas de que as
alidade do café em Minas e no Brasil.
nal de café, com cerca de 51,4% da safra
Minas Gerais do café serão o palco certo
Temos café de alta qualidade e vamos busnacional. O grão é o principal produto da
para a celebração dos 50 anos da Organizacar este reconhecimento. A ideia é demonspauta de exportação do nosso agronegócio,
ção.
trar que, além de maiores produtores,
correspondendo a US$ 3,8 bilhões somente
A Semana Internacional do Café será
em 2012. Para este ano, a previsão é que
temos um dos melhores cafés do mundo.
Belo Hor izonte, quinta-feir a, 6 de dezembr o de 201 2
promovida pela Secretaria de Estado de
sejam produzidas em Minas 25 milhões de
Mas
um dos grandes desafios do setor,
Agricultura, Pecuária e Abastecimento
sacas de café.
além de tornar
o produto mineiro conheECONOMIA
INVESTIMENTOS
(Seapa), em parceria com a OIC, Federação
Os números, tão importantes para a ecocido, é agregar valor à produção para que o
da Agricultura e Pecuária de Minas Gerais
nomia de Minas Gerais, vêm demonstrando
produtor seja melhor remunerado pela sua
(Faemg), Sebrae, Ministério da Agricultura
a força do setor cafeeiro no Estado e contriprodução, e mostrar a capacidade que as
Pecuária e Abastecimento (Mapa), Ministébuindo, sobremaneira, para o invejável
regiões mineiras têm de produzir cafés
rio das Relações Exteriores (MRE) e Café
índice da produção nacional. As Minas do
especiais, de altíssima qualidade, que sempre se classificam
emserão
concursos
de cafés ao Editora.
ferro,
do aço e segundo
das pedras preciosas
são tam- Antonio
Recursos,
o governador
Anastasia,
utilizados
longo dos próximos dois anos
gourmets.
bém as Minas do café.
e que
hoje favorece
o EspíERIC GONÇALVES,
E é assim que nosso
Estado
se prepara
Outra grande atração da Semana Inter* Secretário de Estado de Agricultura,
rito Santo, Santa Catarina
Chefe de reportagem
para receber, em setembro
próximo,
a
nacional
do
Café
será
o
8º
Espaço
Café
BraPecuária
e Abastecimento de Minas Gerais
e Goiás. “Dará mais fôlego
afirmou.
Nos próximos
dois anos o à siderurgia”,
Semana
Internacional
do Café,
um dos
sil, a maior feira do segmento na América
(Seapa)
3
Minas terá R$ 8 bi para infraestrutura
WELLINGTON PEDRO/IMPRENSA MG
Dependeremos do comgoverno de Minas contará
c o m R $ 8 b i l h õ e s p a r a portamento do preço do
investimentos na área de café também. Ele explicou
i n f r a e s t r u t u r a . “ É u m a que apesar de a participasoma expressiva, que irá ção da cultura no Produto
movimentar a economia do I n t e r n o B r u t o ( P I B ) d o
Estado”, adiantou, ontem, Estado ter caído, o grão
o g o v e r n a d o r A n t o n i o tem uma função democráAnastasia durante encon- tica singular.
tro com jornalistas no Palá“O café é um dos producio da Liberdade.
tos mais atomizados que
JAIRO ALVES LOPES JÚNIOR *
Anastasia explicou que temos no Brasil. Ele irriga
em função da crise, Minas a e c o n o m i a n a b a s e e
O setor
gráficoaquece
somae fortalece
mais devários
220 mil trabalhadores atutrabalho e de pleno desenvolvimento das empresas gráficas braGerais, assim
como outros
estados,ando
recebeu
polí- setores”, ressaltou.
emuma
aproximadamente
20 mil empresas em todo o tersileiras.
tica correta do governo
Sobre o novo marco da
brasileiro, segundo dados
Brasileira de
O setor que nasceu dos primeiros impressos criados por
federal,ritório
num
m i n e r ada
ç ã oAssociação
,
fenômeno
de
A n aOs
s t agráficos,
sia
Indústria
Gráfica (Abigraf).
que têm seu dia
Gutenberg hoje conta com o auxílio de computadores e de
Anastasia explicou
descentralique só
comemorado
neste
mês, disse
int egram
uma categoria que
máquinas automatizadas para realização de trabalhos mais
zação, ao
resta a espeque em função da
enfrenta
carência de mão de
de aperfeiçoprecisos e rápidos. As indústrias gráficas cresceram e sua
autorizar
os
r aobra,
n ç adificuldade
,
Minas
Gerais,
Conforme o governador
Anastasia,
se a crisede
não
tivesse acontecido,
Minas
teria
R$ 3 bilhões
a mais no caixa
e s t a damento,
o s a crise,
fazendo
refepouca
qualificação
e falta
de incentivos
fiscais nas
demanda
serviços
também. Por
isso,
torna-se
imprescindível
levantar
rência à proassim
como outrosestaduais
municipais,
Mas que ainda
a presença de profissionais treinados e aptos para a realização
e m p r éesferas
stim e se sfederais.
a
recebeu
mos. acreditaestados,
públicaeque
em um
2013 positivo
dea expansão. Para isso é
de trabalhos mais elaborados. Se antigamente os trabalhadores
Por ser
um
p r e ssignificativo
idente
uma
necessário
umpolítica
empenho mais
do governo a fim
precisavam lidar com prensas e letras de chumbo para realizar
recurso de
Dilma Rouscorreta domelhoress econdições
a impressão, atualmente é necessário conhecimento técnico e
para crescimento e
c o m p ede
n s aproporcionar
ff fez ao
ção, eledesenvolvimento
deve
receber a
O governador Antonio Anastasia
Entre 2002
2010, Minas
o em 2013para
ele nãoaperfeiçoamento
acredita que tenhadas empresas.
habilidades
comoe precisão
e foi
dinamismo
governo federal
ser investido
Medalha da
disse que Minas Gerais, pela sua Estado que mais cresceu, aumen- mos muita diferença em relação a
entraves, que dificultam
das marcas nacidas novas técnicas e equipamentos.
p a r a g e r aAlguns
r
I n c on fid a
ê nbatalha
característica econômica, é uma eco- tando a participação no PIB (Produto 2012. Já em termos de resultados ecoonais
contra
ainda
não apenas
disso,
é nacional.
fundamental
quenômicos
os próprios
empresários
do
emprego
e renda.
“Daíasa estrangeiras,
cia, em abril de
2011,são
de observados
Interno
Bruto)
Anastasia
concretos,
Minas continuará
nomia monotemática
na cadeia doAlém
área deno
infraestrura,
que é como
que daria
atenção
a ter um problema,
que éde
uma
realida siderurgia,
que são mercaque Minas
continuar
comde
essemotivação
setor gráfico
também
naespecial
maioria daminério
indústria
nacional.
setorcredita
busquem
novas
formas
e também
capaciampla”, disse. Os recursos ao projeto. Há uma sinalidade de todos os estados, de caixa
dos voltados à exportação. “É por isso crescimento.
destacar
a alta
valorização
para
seus funcionários.
Estou
falando
cursos
que que
vão
s e r ã o Entre
p r o v e neles
i e n t podemos
e s d o zação
do ministro
Edison
apertado.
Isso de
porque
q u e edo
m 2real
0 1 0 frente
e 2 0 11 ao
o s a l d otação
da
Ele destacou,
ainda, a atuação com
os produtos
Banco Nacional
Desen- L o b ã o deficitária
(Ministérie
o daeenorme
balança
brasileira
foi o saldoalém
de ada
Federação
dasexigida
Indústrias
Estado
destacam
não são
tributados:
o
dólar, adeinfraestrutura
carga
tributária
prática
nododia
a diaseda
produção,
mas
que enalvolvimento Econômico e Minas e Energia) de que o
Minas”, avaliou.
Segundo
em de aMinas
Gerais
para trazer
e o café (pela
Leidentro
Kandir não
brasileira. Esses são fatores que podemos considerar
como
obs- ele,teçam
figura
do(Fiemg)
trabalhador
e aminério
importância
dele
da
Social (BNDES), Banco do m a r c o e s t á e m f a s e d e
relação a 2012 o saldo deverá ser um para Minas Gerais inovação tecnoló- incide ICMS). “Essas isenções movitáculos
para
o pleno
desenvolvimento
empresas
e acabam
linhagica.
de “Pode
produção
dofaça
resultado
que será
obtido aao
final dos
Brasil (BB),
estudo.
Mas, no entanto, das pouco
Credit
Suisse
menor em
função da volatiliser que e
não
efeito em menta
e enriquece
economia
do
e A g ê npor
c i a tornar
F ranc ea
s acompetitividade
d e nunca termina.com produtos dade
do preço do minério
de ferro.processos.
2013, mas fará no futuro. O Centro Estado, mas não robustece o Tesouro
estrangeiros
desleal
Desenvolvimento.
O governador também citou o Tecnológico de Minas Gerais (Cetec) é estadual”, explicou.
em alguns
momentos.
esses apontamentos,
levantamos
alguns
Royalty — Anastasia enfaO governador
lembrou
esforço do governo junto aos empresá-Com
um exemplo.
A gestão será compartiEle ainda
chamoutemas
a atençãoimporpara a
que o royaltytemos
do miné-buscado
que a criseEntre
em 2009
os tirou
tipos tizou
de incentivos
a inclusão,
tantes
que
levados
à discussão
e da
debate
rios para
promover atraa diversificação
lhada
comdevem
a Fiemg.ser
Além
disso, acaqueda do preço
energia, para
que vaique
sigr i oindústria
p e r t o d o pgráfica
d o c o f rvés
e e sda
t a dAbigraf,
u a l R $ 2 da
e t r ó l e o entre
é
da
economia.
“Um
exemplo está favoreçam,
nas bamos deem
firmar
uma parceria
o nificar
ICMS. “Já perdemos a
os
setores
incluídos
médio
e longocomprazos,
o queda
plenododesenvolvimento
b i l h õ e s . “ E m 2 0 1 0 , n ó s ínfimo. Ele acredita que o
empresas que estão voltadas para o Media Lab, unidade do Instituto de Cide e as despesas não param de cresda aalíquota
do setor
gráfico,
com ampliação
empresas,
em
folhaaodechegar
pagamento,
t i v e m ona
s udesoneração
m a p e q u e n a da
código,
no Con- a extensão
consumo, como
construção de uma
Tecnologia
de Massachusetts
(MIT). das
cer em
função das leismelhoria
federais aprovarecuperação,
se estabi- gresso,
votado rapidaunidade da de
Ambev,
em Uberlândia
e A parceria permitirá
as das.
sinaliza que odos
caixafuturos
sempre
zero que
do PIS/Cofins
paraserá
a atividade
de impressão
livros
no
equipamentos
e maisidentificar
contratações
e Isso
capacitação
lizou em 2011 e 2012. Se a mente. “Os projetos que já
da Coca-Cola, em Itabirito. Isso se cadeias produtivas no Estado, suas ficará apertado, não como vivemos no
Brasil
e aaconteretirada
gráfica
da lista do
de consumo
gráficos
brasileiros.
crise não
tivesse
e s tde
ã o insumos
n a C a s a tda
ê m indústria
uma
deve
ao aquecimento
necessidades
e tendências.
passado, mas não com a folga que tivecem produtos
quesimpatia
tiveramdos
suas
alíquotas de
importação
elevacido teríamos
R$ 3 bilhões
congressisinterno”,
disse.
Em termos de cenário econômico, mos em 2008”, finalizou.
a mais no
caixa”,
tas. Basta
a alí- melhores condições de
das
pelaexplicou.
Camex. Com
isso, alterar
pretendemos
* Diretor da Pampulha Editora Gráfica
quota de 2% sobre o faturaMinério — Entretanto, ele m e n t o l í q u i d o p a r a 4 %
a v a l i o u q u e e c o n o m i a sobre o bruto, como é no melhor das hipóteses, caso
Hoje, Minas recebe de macroeconomia brasileira, mentos para isso. Somos
mineira dependerá da flu- mundo inteiro. A Austrália seja tramitado em 2013, royalty do minério entre R$ o governador afirmou que a limitados a incentivos trituação do preço do minério a c a b o u d e p a s s a r p a r a Anastasia não acredita 3 5 0 m i l h õ e s e R $ 4 0 0 economia dos estados, de butários, fiscais e polítie das medidas protetivas 10%. Acredito que a presi- q u e s e j a a p r o v a d o n o m i l h õ e s p o r a n o . C o m o um modo geral, está vincu- c a s p ú b l i c a s a o n o s s o
q u e o g o v e r n o f e d e r a l dente fez o compromisso e mesmo ano. Aprovado em novo código o valor saltaria lada à nacional, segundo a l c a n c e p a r a c r i a r u m
2014, por ser uma regra para R$ 1 bilhão.
ele, porque os estados não ambiente negocial favorátomará em relação ao aço. vai cumpri-lo”, disse.
fazem política econômica vel. A nossa envergadura
Ele chamou a atenção para
No entanto, ele não tem tributária, só entrará em
o fim da Lei dos Portos, que esperanças dos seus efei- v i g ê n c i a n o e x e r c í c i o M a c r o e c o n o m i a — A o internacional.
de voo nessa área é limiirá vigorar no próximo mês, t o s n o s e u g o v e r n o . N a seguinte.
tada”, explicou.
f a z e r u m a a n á l i s eJOSÉ
da
“Nós
não temos
instruELOY
DOS
SANTOS
CARDOSO
Expectativas da indústria gráfica
Estado busca inovação tecnológica
O antigo drama da BR-381
A proposta de estadualização da BR-381
COMPETIÇÃO
feita pela secretária de Estado de Desen-
Governo lança hoje
pacote dos portos
volvimento Econômico, Dorothea Werneck,
é difícil de virar realidade. Nem mesmo se
o senador mineiro Aécio Neves for eleito e
empossado na Presidência da República
isso deve acontecer.
Minas
Gerais
não vem
Inversões
próximas
de R$
60 bilhões
dando conta nem de cumprir promessas de
Rio — O governo
federal
prom
ove r,atrás,
d esde já
, um
governo
feitas
vários
anos
como
anuncia hoje reforma nas grande salto nos investipoderia
refazer
rodovia
regras
do jogo
do setor e
deduplicar
mentos, auma
presidente
vai
portos
Brasil ojápacote
permitir
flexibilizações
nas
cujo no
projeto
está até
considerado
ultra“ Ppassado?
o r t o s — P r o g r a m a d e regras atuais, e, tal como já
Investimentos em Logís- fez com aeroportos, rodoUm
bom
exemplo
disso
é
a
construção
de
t i c a ” q u e a p r e s i d e n t e vias e ferrovias, dobrar barD ium
l m a simples
R o u s s e f f trecho
l a n ç a r á dereiras
ideológicas.
estadual de
rodovia
deve estimular investipermitido, a partir
apenas
14 km
ligandodeaSerá
MG-353
nas proximentos
públicos
e privados
agora,
que empresas
ou
Coronel
a BR-040.
demidades
até R$ 60 de
consórciosaté
privados
operem
bilhões
entre Pacheco
terminais
privativos
em
2013
e 2030, segundo
inteReferido
trecho só
depois
de mais
de 10 anos
grantes da equipe econô- áreas públicas dos portos
come assessores
projetos feitos,
ambientais
sem, no entanto,
terem ume
mica
presi- licenças
elevado
patamar
de
denciais.
Cerca
de
R$
35
r e c u r s o s a s s e g u r a d o s n o o r ç a m ecarga
nto
bilhões devem ser investi- própria para escoar.
mineiro, só agora foi iniciado.
Ao menos quatro portos
dos até 2015.
Nos anos
anteriores
osconcedidos
recursos
foram
à iniciativa
A presidente
Dilma
quer serão
em leilões
incentivar
umapara
“forte outras
com- privada
desviados
finalidades
e aprograZona
petição” entre os portos e, mados já para o primeiro
da
Mata
mineira,
que
não
tem
ocede mar
2013: ou
Manaus
assim, reduzir os preços pra- semestre
ticados no mercado brasileiro. O governo tem pressa e
corre contra o tempo.
Estudos internos apontam que até o começo de
2014, ano em que ocorre a
Copa do Mundo e a eleição
presidencial, toda a capacidade instalada dos portos do
Sudeste estará ocupada,
bem como 90% dos terminais
no Sul e cerca de 70% dos
portos no Nordeste.
Para permitir maior competição entre os portos e
(AM), Ilhéus (BA), Águas
Profundas (ES) e Imbituba
(SC). A licitação deve seguir
o modelo da menor tarifa e
não o de maior valor de
outorga.
Os terminais públicos licitados antes da Lei dos Portos, de 1993, terão o futuro
decidido com lupa pelo
governo: parte será repactuada automaticamente, com
nova concessão de 25 anos, e
parte será relicitada a partir
de 2013. (AE)
ano, ficou a “ver navios”, como popularmente se diz. Esta pequenina rodovia irá
justamente evitar que os veículos vindos de
vários municípios da Zona da Mata, inclusive da terra da secretária Dorothea Werneck, que é Ponte Nova, tenham que passar
por dentro de Juiz de Fora quando se dirigem a São Paulo ou ao Rio de Janeiro.
O problema é que não podemos comparar
o Anel Rodoviário de Belo Horizonte com a
rodovia BR-381, que liga Belo Horizonte a
Governador Valadares. Além de o trecho ser
muito extenso, terá o projeto que ser totalmente refeito. Teremos que construir, como
afirmam alguns técnicos, uma nova rodovia
duplicada e modernizada. Só assim veremos o título de “Rodovia da Morte” ser modificado para “Rodovia da Vida”.
O problema da falta de recursos em
Minas Gerais para serem aplicados na
conservação ou na construção de novas
rodovias extravasa o próprio poder de
arrecadar mineiro. Em excelentes traba-
*
lhos publicados na revista nacional de
economia e negócios “Mercado Comum”, o
ex-presidente do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais — BDMG, bacharel em Ciências Econômicas, Administração de Empresas e Contabilidade Carlos
Alberto Teixeira de Oliveira vem demonstrando através de números como o Produto Interno Bruto - PIB de Minas Gerais
vem perdendo a invejável posição que ocupou no passado. De 2003 até 2010 nosso
Estado ocupou a 22ª posição entre os 27
companheiros brasileiros e a sua dívida
pública é a 2ª maior e uma das mais caras
do Brasil.
Não pretendemos ir muito longe. Apenas
relembrar os saudosos tempos em que o
tripé BDMG, Cedimg e Indi fizeram Minas
Gerais crescer e aparecer dentro do cenário
brasileiro. Será que podemos recomeçar?
* Economista, professor da PUC-Minas e
jornalista
OpiniãO
além do espaço editorial
a página é destinada a
articulistas e colaboradores
do Diário do Comércio.
temas: economia, política,
educação, inovação, meio
ambiente, legislação e
finanças, entre outros.
quem tem opinião, lê.
eCOnOMia
este é um tema tratado de
forma diferenciada no Diário
do Comércio, com matérias
aprofundadas e exclusivas
abrangendo os setores e áreas
de maior representatividade na
economia do estado e do país.
temas: infraestrutura,
atração de investimentos,
desenvolvimento regional, ações
governamentais, indústria
(mineração, siderurgia, cadeia
automotiva, bens de capital),
comércio e serviços.
quem gosta de informação, lê.
7
primeiro
CaDernO
9
Belo Horizonte, terça-feira, 22 de janeiro de 2013
INTERNACIONAL
ESTADOS UNIDOS
Obama: recuperação começou
Presidente reeleito pede união para explorar possibilidades de seu segundo mandato
ABr
Washington — O presidente dos Estados Unidos,
Barack Obama, afirmou em
seu discurso de posse que a
recuperação econômica no
p a í s j á c o m e ço u e p e d i u
união entre os norte-americanos para explorar as possibilidades de seu segundo
mandato. O discurso, pautado pelo patriotismo e pela
igualdade, ocorreu logo após
Obama ter jurado “preservar, proteger e defender a
Constituição dos Estados
Unidos”.
O discurso de Obama foi
genérico, sem dar maiores
detalhes sobre novas políticas para os próximos quatro
anos, conforme era esperado.
Sempre reforçando a igualdade e a união, Obama citou
EUROPA
Banco volta
a reduzir
previsão de
expansão
Londres — O Banco
Europeu para Reconstrução e Desenvolvimento (EBRD, na sigla
em inglês) cortou novamente suas previsões
para o crescimento das
economias do centro e do
sudeste da Europa,
embora tenha afirmado
que diminuiu o risco de
uma desaceleração
maior, resultante de
uma piora na crise fiscal
e bancária da zona do
euro.
O EBRD agora prevê
que oito países da Europa
Central e os Países BáltiO presidente reeleito
cos terão um crescimento
econômico médio de 1,3%
afirmou que será
neste ano, abaixo da
O discurso de Obama foi genérico, sem maiores detalhes sobre políticas para os próximos quatro anos
preciso fazer
expansão de 1,7% calculada em outubro. Para
ABr
escolhas difíceis
americanas do Afeganistão,
oito países do Sudeste
para cortar gastos
mas afirmou que uma
Europeu que também
década de guerra está chepossuem fortes laços
na área da saúde
gando ao fim e que, após
comerciais e financeiros
e reduzir o
serem testados por crises
com a zona do euro, a estique
comprovaram
a
resiliênmativa é de crescimento
déficit público
cia dos norte-americanos, a
de 1,5% neste ano, em vez
recuperação econômica
de 1,6% como previsto
anteriormente. A Europa
a Declaração de Independên- começou.
Ele também falou breveCentral estimou que o
cia do país, dizendo que
crescimento médio na
“todos os homens foram cria- m e n t e s o b r e i m i g r a ç ã o ,
Europa central foi de
dos iguais”. “Não podemos dizendo que é preciso achar
1,3% em 2012, enquanto
ser bem-sucedidos se poucos um jeito “melhor de receber
no Sudeste Europeu foi de
se derem bem e muitos esti- os esperançosos imigrantes
0,1%.
verem mal. Vamos aprovei- q u e a i n d a v e e m o s E U A
A Polônia correspontar este momento juntos”, como uma terra de oportunidades”.
deu à maioria da
disse.
Os EUA, segundo ele, conmudança nas projeções
Entre as perspectivas
do EBRD para 2013. O
para o próximo mandato, o tinuarão sendo âncora de
bancoo agora
que a
presidente
reeleito afirmou fortes alianças em todo o
[email protected]
Belo Hor izon te, ter ça-feir a, 1 6 de outubr
de 201espera
2
maior economia da
que será preciso fazer esco- mundo e vão responder à
BAPTISTA/STF
Europa GERVÁSIO
Central
tenha
lhas difíceis para cortar gas- a m e a ç a d e m u d a n ç a n o
expansão de 1,5% neste
tos na área da saúde e redu- c l i m a . “ Va m o s a p o i a r a
ano, em comparação com
zir o déficit, além de renovar democracia da Ásia até a Uma multidão calculada entre 500 mil e 700 mil pessoas assistiu à cerimônia
a previsão anterior de
o sistema de impostos e a África, das Américas até o
2,2%. A economia da
educação. “Nós entendemos Oriente Médio, porque nos- político mais importante do m e i r a - d a m a , M i c h e l l e presidencial foram transfeHungria deve continuar
que programas ultrapassa- sos interesses e nossa consci- mundo enfrenta um país Obama, o 44º presidente dos ridas para ontem, o que,
em contração neste ano,
dos são inadequados para as ência nos compele a agir em marcado pelas diversidades Estados Unidos ergueu sua neste ano, coincidiu com o
em vez de se expandir
n e c e s s i d a d e s d o n o s s o favor daqueles que buscam a partidárias, uma economia mão direita e repetiu as mes- a n i v e r s á r i o d e M a r t i n
ainda fraca e uma série de mas palavras lidas em voz Luther King, líder na luta
liberdade”, disse.
como era esperado antes.
tempo”, afirmou Obama.
O dia de festividades, desafios no exterior.
Mas, dos 32 países nos
O presidente não fez refea l t a p e l o p r e s i d e n t e d o pelos direitos civis.
quais o EBRD investe, a
rência a assuntos esperados, paradas, bailes e solenidaOs eventos de ontem pareSupremo Tribunal de JusEslovênia deverá ser o
como o tiroteio ocorrido no d e s m a r c o u o i n í c i o d o Juramento — Em cerimô- tiça, John Roberts.
cem não ter tido a mesma
mais fraco em 2013, com
mês passado em Connecti- segundo mandato de quatro nias breves no domingo, com
A posse íntima atendeu a efervescência de quatro anos
contração de 2,0%, após o
cut, que levou a questão do anos de Obama, o primeiro a família reunida na Casa uma exigência legal de que atrás, quando 1,8 milhão de
declínio de 2,1% em 2012.
controle de armas ao topo presidente negro dos Esta- Branca, Obama fez seu jura- os presidentes assumam o pessoas estiveram no centro
O EBRD também
das suas prioridades, ou o dos Unidos. O político que mento de posse pouco antes cargo, oficialmente, no dia de Washington para a posse
publicou estimativas
debate sobre a elevação do começou sua carreiro como do meio-dia, como exigido 20 de janeiro. Como a data de Obama. As autoridades
para a economia da Rústeto da dívida. Ele também líder comunitário em Chi- p e l a l e i . C o m s u a m ã o caiu no domingo neste ano, calcularam uma multidão
sia e disse projetar crescinão falou de forma específica cago e professor de direito esquerda sobre a bíblia da as cerimônias púbicas que entre 500 mil e 700 mil pesmento de 3,5%, acima da
da volta de tropas norte- constitucional e se tornou o família, segurada pela pri- cercam o início do mandato soas. (AE)
previsão anterior de 3,3%,
apesar de ter alertado que
a perspectiva
“permanece
A maioria dos ministros reconheceu a tese do revisor, Ricardo Lewandowski, impondo uma derrota ao relator, Joaquim Barbosa, e ao Ministério
Público
altamente dependente
dos acontecimentos com
MENSALÃO
os preços globais das commodities”.
10
CHINA
Governo tenta impulsionar consumo
STF absolve Duda e sua sócia Zilmar
Itália — Já o ministro da
Economia da Itália, Vittorio Grilli, disse ontem que
a economia do país provaPequim — A China cor- banco central chinês).
recente da Moody’s Investor. ição deve apoiar a estabili- r i d a d e s d e v e m g r a d u a l velmente encolheu 2,4%
tará as tarifas do pagamento
A redução nas tarifas de
dade dos preços e evitar ris- mente seguir adiante com a
em 2012, mas que ainda
do cartão bancário a partir pagamento de cartão, que “ S a u d á v e l ” — A l é m d e cos financeiros.
internacionalização do yuan,
assim o governo espera
— O Supremo
Tribunal
o atraso
do ministro
de Brasília
25 de fevereiro
em uma
estava sendo estudada há determinar o corte nas tarimoeda Mas
Segundo Wen, persistem estimulando o uso daex-ministro.
zerar
seu déficit
orçamenFederal (STF)
absolveu ontem
Gilmar eMendes,
retido
tentativa
de impulsionar
o a log u m t e m p o , p r o v a v e l- fas, o primeiro-ministro da os riscos nas finanças glo- em acordos comerciais
tário
este em
ano.uma
Em via2014, o
publicitário
baiano Duda
Mendonça
gem ao exterior,
levou àInterno
inversãoBruto
da
consumo
doméstico,
afirmou
mente será negativa para o China, Wen Jiabao, pediu bais e no ambiente finan- investimentos internacioProduto
sócia Zilmar
Fernandes
pauta.
ae sua
C omissão
Nacional
de dos
crédito dos b ancos, pois q u e o B a n c o d o P o v o d a ceiro doméstico e as políticas nais. O PBOC vem tentando
(PIB) italiano deve voltar
dois crimes de que eram
acusadosresultará
no
Ontem, apesar
Desenvolvimento
e Reforma
em uma redução C h i n a c o n t i n u e d a n d o do banco central precisam dar ao yuan um papel maior
a c r edas cabsolvição
e r, c o m de
uma
casoChina.
do mensalão,
evasão
divisas
e Zilmar,
cinco réus
que era essas
“inaceitável”
ser cobrado
e Ramon Hollerbach
Brasília
—O
ministro
do a concelos
da
A agência
dedepladee quase 30%
na receita
com
no cenário
global, Duda
permiajudar apor
solucionar
expansão
de ligados
1%. ao
suporte
um crescimento
lavagem de dinheiro.
núcleono
publicitário
e financeiro
foram
por passado
“coerência”
no plenário.
de divisas.
Federal
(STF) evasão
nejamento
disse em comuni- tarifas Supremo
cobradas Tribunal
dos vendecentros de negócios
o tindo
Grilli
disse que
a crise
econômico
saudável,
D e questões. No ano
foi sresponsável
condenados
por
evasão ainda
de divisas.
“Cobrar
coerência
dos colegas
é
ser justo Produto
e coerente,
Ricardo
c a Duda
do em
e u s i t e q pela
u e ovitoridores pelo
cartãoLewandowski,
de crédito e revisor
exterior
e reduzindo
as resInterno
Bruto (PIB)
econômica
não teracordodocom o“Para
comunicado
osa
campanha
presidencial
de
Luiz
São
eles
Valério,
seu
sócio
Ramon
inaceitável
numa
Corte
Superior.
Vossa
Excelência
deveria
absolmensalão,
reagiu
ontem
a
uma
governo vai definir taxas pode reduzir os lucros antes publicado no site, Wen afir- chinês cresceu 7,8%, o ritmo trições sobre movimentos de
minou, mas que a confidas Silva
emv2002
Hollerbach e sua funcionária Simone
Se1999.
formos apontar
incoerências,
ver uma
Marcos
Valério
equipe.
Não
cobrança
de coerência
em seu
pInácio
ar a tLula
a r i fa
d e ser
i ç o s e por
de impostos
entre 1%
a 1,5%, mou
capi
tal e ntre fron teiras
lento
desde
ança está aumentando.
durante
visita
à emais
seu trabalho recebeu mais de R$ 11
Vasconcelos, além da dona do Banco
muitas.aSe
pas- local.
há nos
que elesWen
tenham
votocom
feita
relator, Joaquim
cobradas pelos bancos emis- de acordo
umpelo
relatório
moeda
(AE)
reiterouvamos
que asencontrar
auto- usando
Para ele, as várias reforsede do PBOC
que autos
a institumilhões do PT, por intermédio do
Rural, Kátia Rabello, e o dirigente
Barbosa, e disse que se houver feito outras operações de evasão sarmos pente fino nos votos,
sores dos cartões, bem como
esquema organizado pelo empresário
José Salgado. mas estruturais adotadas
um “pente fino” em todo o julga- senão estas (para pagar Duda vamos encontrar algumas contrapara instituições de compennaentendeu
Itália devem
O
tribunal
que elevar
eles o
mento serão encontradas “algu- Mendonça). O que motivou Mar- dições”, avaliou.
sação. E também fornecer
PIB do país
em 4 pontos
realizaram
realizaram
os depósitos
Na análise da parte do procos Valério, Banco Rural, sócios a
mas contradições”.
orientações para taxas
percentuais
ao longo da
no exterior, por
meio de operações
A discussão começou depois promoverem essas operações ilí- cesso que tratava da compra de
“Tanto pelos
Dudabancos
quanto
cobradas
quesua
década.
ilícitas, para próxima
pagar Duda.
Basicapolítico norelatório
Congresso,
nos
e ocultas
foi odesaceleração
pagamento apoio
que Lewandowski
absolveu
o citas
da
segunda
va
do
tamb
ém
a
neces
siLondres
—
O
ministro
manuseiam
pagamentos.
As
anterior.
“Hoje a Itáliasobre
é umopaís
sócia tinham
mente todas as informações
anos do governo
Lula,
o gestão
desses débitos.
Então,
se formos
publicitário
Duda
Mendonça
maior
economiaprimeiros
do mundo.
dade dae constituição
proda China,
Xie
tarifas de cartão na China das Finanças
Ao pedir
uma
rigod i f erecursos
r e n t e , não
q u econestá
dos
revisor foipor
cobrado
Gilmarlocal, orecebimento
os beneficiários,
sócia
Zilmar Fernandes
das deabsolver
conhecimento
que Xuren, sua
um mecanismo
pediu
aumento
dos gressiva
atualmente
cobrem de
essas
rosapor
da dívida
minis- nomexterior
Os temos
bônus emitidos
u d a n dforam
o p r o revefundatabilizados
disse. Mendes e Celso de Mello também
lavagem deddinheiro
e f i n a n cque
i a mabsolver
e n t o pquem
a r a pagou”,
esforçosacusações
na gestãodede
dívida
três
áreas.realizadas saídas
veículos
de financiamento tro das Finanças também
mente,Duda
com em
reformas
foram
ladas pelo próprio
depoi-que
Visivelmente incomodado, pelo que consideraram contradie evasão de divisas, mas condeAs tarifas de cartões de de governos locais, após uma governos locais, de acordo de governos locais totali- urgiu os governos locais
na minha
mento aà CPI são
dos—
Correios,
novisão
ano —
ções
em
seu
voto.
(FP)
Lewandowski
rebateu
dizendo
nou
Marcos
Valério,
Simone
Vasilegais,
queserão
contou
comf o r t e a l t a d a t o m a d a d e com um comunicado publi- z a r a m 6 3 6 , 8 b i l h õ e s d e continuarem a implementar
crédito
e débito
cortairreversíveis”, comentou
de 2005.
das emapoio
geral, exceto
as tari- empréstimos dos governos a cado ontem pelo ministé- yuans (US$ 102,4 bilhões) políticas orçamentáriasA atiministro
tem dito
do núcleo
sessão deGrilli.
ontemOteve
momentos
fas sobre compras de propri- fim de impulsionar a econo- rio.
esfor-O revisor
no ano passado, mais que o vas, de acordo com os
quedefendeu
planeja
deixar o
tensos.
a absolvifinanceiro
do Rural”
O s g o v e rBarbosa
n o s l ocos
a is
d a dobro
edades
e automóveis,
de mia. Rural em São Paulo, em dinheiro
ços de
dodivisas.
governo central
da quantia
2011,
governo pelo
apóscrime
as eleições
pelo de
crime
de evasão
inocentou
da acusação
çãopara
dos publicitários
de
China
aumentaram
os esforXievivo,
afirmou
que háfoi
uma
acordo com a nota da agência
impulsionar
o crescimento
afirmou
a ChinaEles
Central
que serão
realizadas no
foram acusados
pela Procurade evasão porque
os réus
teriam cume o restante
enviado
para
lavagem de dinheiro
ao argumentar
ços para
necessidade
de aprofundar
de
planejamento
e um comueconômico.
não detalhou
D Central
e p o s i t que
o r y &doria-Geral
C l e a r i nda
g República
porEle
terem
prido empréstimos
a norma do Banco
fora do Brasil,
em uma conta
de tomar
Marcos
Valério Fernandes
de Souza,
que não havia
de que(AE)
eles
fimprovas
de fevereiro.
os recursos
semesses
declara-los
obrigava
que quem tenha
no recebido
Duda no do
Bank
Boston
— quepara
na verprojetos
de infraestrurisco
finannicado
anterior
do Banco
do a prevenção
o operador
do esquema
do mensalão.
sabiam que o dinheiro recebido no
como
dois objetivos
Co., conta
apoiada
pelo Banco
O tribu- (AE)
exteriorem
declare
estavatenha
no nome
de umatura
offshore
Apesar
ter recebido
o dinheiro,
exterior tinham origem ilícita. Barem 2012
meioosàvalores
embora
obserPovo
da de
China
(PBOC,
o ceiro,dade
serão equilibrados.
C e ndepositat r a l c h i nàs
ê sautoridades
, e m u m brasileiras.
parte dele em conta no exterior, a localizada no Caribe, chamada Dus- dos no último dia útil do ano, se esse nal, no entanto, afirmou que não se bosa, entretanto, cobrou coerência
aplicava a Duda regra do Banco Cen- quando o colega defendeu a condenavalor ultrapassar US$ 100 mil.
maioria dos ministros seguiu o seldorf.
Duda e Zilmar, entretanto, movi- tral brasileiro que exige declaração ção de Marcos Valério, Ramon HolNa avaliação de Barbosa, os dois
entendimento do revisor Ricardo
Lewandowski de que os pagamentos publicitários tinham conhecimento mentaram muito mais do que US$ anual de dinheiro no exterior.
lerback, Simone Vasconcelos, Kátia
O tribunal chegou ontem a sua 36ª Rabello e José Roberto Salgado pelo
foram legítimos e que não ficou pro- da remessas ilegais para a conta 100 mil em 2003, mas retiraram esse
vado que os dois sabiam da origem ilí- Dusseldorf de Duda Mendonça em dinheiro da conta Dusseldorf antes sessão do julgamento do mensalão crime de evisão de divisas.
cita do dinheiro. Foi a primeira vez Miami. “Tanto Duda quanto sua do dia em que o Banco Central obriga com a condenação de 25 dos 37 réus
Por essas operações no exterior, foi
do processo pelos crimes de corrupção formada maioria para condenar por
no julgamento que o voto do revisor sócia tinham conhecimento de que a declaração.
A maior parte dos ministros ativa e passiva, peculato, lavagem de evasão de divisas Valério, Hollerbach
foram realizadas saídas ilegais, que
prevaleceu na íntegra.
O STF já entendeu, em sessões contou com apoio do núcleo finan- entendeu que o publicitário e sua dinheiro, gestão fraudulenta e forma- e Simone, além de Kátia Rabello e
anteriores, que o esquema desviou ceiro do Rural. Duda admite que a sócia não poderiam saber que existia ção de quadrilha.
José Roberto Salgado, ex-vice-presiA sessão de ontem originalmente dente do banco. Foram absolvidos
recursos públicos com o objetivo de conta foi aberta em Miami e passou o o esquema criminoso, até porque
comprar apoio político no Congresso. número a Valério. Ele abriu a conta, naquele momento boa parte dos cri- estava programada para dar prosse- Cristiano Paz, outro sócio de Valério,
No caso de Duda e sua sócia, eles informou a Valério para que este pro- mes do mensalão ainda não havia guimento à avaliação do capítulo de Geiza Dias, ex-funcionária do emprereceberam, no início de 2003, cerca de cedesse as transferências clandesti- ocorrido. A maioria entendeu que lavagem de dinheiro, no qual eram sário, e Vinicius Samarane, ligado ao
eles também deveriam ser absolvidos acusados ex-deputados petistas e um Rural. (FP)
R$ 1,2 milhão em agência do Banco nas”, disse.
Tarifas de pagamento com cartão bancário vão ser reduzidas a partir de 25 de fevereiro
Publicitários são inocentados das acusações de lavagem de dinheiiro e evasão de divisas
Contradições com um “pente fino”
Administração de dívidas locais preocupa
POLÊMICA
Dilma deve vetar dois pontos do Código Florestal
Governo vai mudar tamanho de mata ciliar recuperada e proibir plantio de árvores frutíferas na recuperação de áreas
Brasília — A presidente Dilma
Rousseff deve vetar pelo menos dois
pontos do Código Florestal aprovado
pelo Congresso e modificar o texto
usando uma nova medida provisória
ou um decreto presidencial. O meio
legal ainda está sendo analisado pela
Advocacia Geral da União, mas é
certo que o governo vai mexer mais
uma vez na chamada “escadinha”,
que define o quanto de mata em beira
de rios deve ser recuperada, de
acordo com o tamanho das propriedades. Também deve vetar a possibilidade de que sejam usadas árvores
frutíferas na recuperação de áreas
degradadas em vez de vegetação
nativa.
A solução deve sair em no máximo
dois dias, o prazo para publicação do
texto final aprovado pelo Congresso.
ao usar o mesmo expediente para
modificar a primeira versão do
Código, desfigurada na Câmara dos
Deputados já na primeira vez.
A avaliação feita pelas ministras
Ideli Salvatti, das Relações Institucionais, e Gleisi Hoffmann, da Casa
Civil, é que o momento pré-eleições
municipais prejudicou o governo nas
negociações. Mais interessados nas
suas bases, os deputados não se mostraram dispostos a ceder. Agora, póseleições, as conversas seriam mais
fáceis.
No entanto, a preferência do Planalto é tentar resolver o problema
através de um decreto presidencial
para evitar mais uma batalha no
Congresso. As possibilidades legais
estão sendo analisadas ainda pela
AGU, mas o ministro da Agricultura,
FABIO RODRIGUES POZZEBOM/ABr
Ministro Mendes Ribeiro
ria e não causa surpresa. São assuntos que estão sendo encaminhados
serem recuperadas da forma que
estava na MP inicial. Na versão aprovada pelo Congresso, os deputados
determinaram que médias propriedades, de quatro a 15 módulos fiscais,
precisam recompor 15 metros de
mata nas margens, seja qual for o
tamanho do rio.
Na versão do governo, em propriedades com quatro a 10 módulos e
rios de até 10 metros de largura precisariam de 20 metros de recomposição em cada margem. Rios com mais
de 10 metros em propriedades de até
10 módulos fiscais e rios de qualquer
largura em propriedades acima desse
tamanho precisam que a recomposição seja equivalente à metade da largura do rio, numa faixa de, no
mínimo, 30 metros e, no máximo, 100
metros.
também equivalente à metade da largura do rio, com mínimo de 30 metros
e máximo de 100 metros. Os parlamentares reduziram a faixa mínima
para 20 metros e dá aos estados o
poder de regular o tamanho exato
das recuperações. As mudanças têm
o potencial de reduzir significativamente o tamanho das áreas de matas
ciliares, o que o governo federal não
admite.
A versão aprovada no Congresso
também passou a permitir que a
recuperação de áreas degradadas,
tanto em margens de rios quanto na
recuperação da área de mata mínima
exigida nas propriedades possa ser
feita com árvores frutíferas, e não
nativas da região. Esse aspecto incomoda tanto o Ministério do Meio
Ambiente quanto a mudança na
internaCiOnal
acontecimentos e decisões
mundiais no campo político e
econômico que interferem de
forma direta e indireta no cenário
econômico do país e do estado.
temas: acordos e pacotes
econômicos, notícias relevantes
dos países vizinhos, relações
do Brasil e de Minas com
os principais parceiros
internacionais.
quem conhece o mundo, lê.
pOlítiCa
as principais informações
sobre as decisões políticas que
alteram o rumo da economia
nacional e regional.
temas: dia a dia do senado,
Câmara dos Deputados, agendas
presidencial e ministerial,
governo do estado, Câmara
dos Vereadores, alMG e pBH.
quem antecipa, lê.
8
segUndo
CaDernO
O segundo caderno está dividido em quatro
editorias: negócios, Veículos, Conjuntura e
agronegócios. reúne as principais informações
sobre o ambiente empresarial das micro,
pequena, médias e grandes empresas.
assuntos como cases de sucesso, vocação
empreendedora do mineiro e o uso da
tecnologia a serviço dos negócios são alguns
dos temas tratados.
primeiro
CaDernO
13
Belo Horizonte, quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
EMPREENDEDORISMO
NEGÓCIOS
M-COMMERCE
Empresária vira
case de sucesso
ao unir café
e cosméticos
CÍNTIA DUARTE/DIVULGAÇÃO
Publicação reúne 20 relatos
Entre os raros livros brasileiros a tratar do tema
empreendedorismo feminino, “Elas Empreendedoras”, escrito por Andréa Villas Boas e Bruna Villas Boas
Diehl — mãe e filha, respectivamente —, possui relatos
de empresárias, trajetórias
de empreendedorismo,
contendo,
por exemplo,
o que foi
mais difícil, o
que facilitou
o caminho,
sob visões
diferenciadas. As autoras se basear a m e m
dados de
relatórios do
L o n d o n
Business
School, da
Babson College, Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística
(IBGE) e Serviço Brasileiro
de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae),
além de reportagens, entrevistas e uma pesquisa realizada on-line com 150
homens e 150 mulheres. A
obra reúne 20 cases de
Vanessa Araújo planeja expandir a Kapeh Cosméticos e prevê crescimento de 30% em 2013
Vanessa de Figueiredo Vilela Araújo,
35 anos, casada, nasceu em uma fazenda
no município de Três Pontas (Sul de
Minas). A empresária morou e estudou
em outras cidades, mas decidiu abrir o seu
próprio negócio, Kapeh Cosméticos, em
sua terra natal. Formada em Fármácia
em 2000 e em Bioquímica em 2001, pela
Universidade Paulista (Unip), em Cuiabá
(MT), Vanessa Araújo trabalhou, desde
quando se formou até a abertura da
empresa, na área de manipulação farma-
A empresária, que está
à frente da empresa que
vem ganhando destaque
devido à sua proposta inovadora, é farmacêutica e
bioquímica e trabalhou
durante sete anos com
manipulação farmacêutica. Vanessa Araújo, em
2010, foi finalista do
Empretec Women in Busi-
cêutica, em farmácias de manipulação da
região.
Com o principal desejo de deixar sua
contribuição em prol de um país melhor, a
empresária se orgulha em fazer parte do
livro, “Elas Empreendedoras”. “É algo
muito gratificante ver sua história, sua
trajetória ser relatada em um livro, é
muito prazeroso inspirar novas pessoas”,
observa. Em momentos de descanso e
lazer, a empresária diz amar andar a
cavalo: “É uma terapia.” (GA)
n e s s Aw a r d , r e a l i z a d o
pela Unctad (ONU),
ficando entre as 10 melhores empreendedoras do
mundo. Desde aquele ano,
a empresa venceu diversos
prêmios, entre eles o Prêmio José Costa em 2011,
realizado pela Fundação
Dom Cabral e pelo DIÁRIO DO COMÉRCIO, con-
ferindo-lhe ainda mais
visibilidade.
Apesar de toda a trajetória
de sucesso, a empresária
ainda se vê como se estivesse
no início da trajetória. “É
muito legal ver um sonho ser
realizado. Eu estou iniciando
minha trajetória e muito feliz
em conseguir batalhar e conquistar os objetivos”, afirma.
Paixão por roupas gera negócio rentável
Livros
mulheres empreendedoras e
seus negócios.
Sentindo-se realizada
pela conquista pessoal e da
empresa, Vanessa de Figueiredo Vilela Araújo destacou
sua participação no livro. “A
proposta do livro é muito iteressante, tem o foco em
empreendeDIVULGAÇÃO
dorismo
feminino,
que é uma
área carente
de material a
respeito. O
livro mostra,
além de fornecer dados,
alguns cases,
a forma de
atuação de
o u t r a s
mulheres
que estão no
mercado. É
um privilégio
muito grande
ter minha trajetória e servir
de inspiração para outras
pessoas.”
O livro, lançado em
novembro, em São Paulo,
tem 360 páginas e pode ser
encontrado em livrarias ou
pelo site www.elasempreendedoras.com.br no valor de
R$ 49,90. (GA)
[email protected]
Belo Horizonte, sexta-feira, 1 1 de janeiro de 201 3
16
REPORTAGEM LOCAL
História da Kapeh ganha páginas de livro
eram comercializados em
GUYANNE ARAÚJO
cinco pontos de vendas mulFruto da união entre o timarcas. Hoje, conta com
café e os cosméticos, a Kapeh 150 funcionários e comerciaCosméticos se transformou liza um mix de quase 100
em um caso de sucesso da produtos (todos produtos
empresária mineira de Três derivados do café, inclusive
P o n t a s ( S u l d e M i n a s ) , da própria flor) em 300 ponVanessa de Figueiredo Vilela tos de vendas presentes em
Araújo, que está represen- 18 estados brasileiros. Com
tada no livro dedicado ao a produção de 30 mil itens
empreendedorismo femi- mensais, a empresa teve um
nino, “Elas Empreendedo- crescimento de 300% nos
ras”. A publicação foi lan- últimos três anos e estima
um cresciç a d a e m
mento de 20%
novembro,
e m S ã o Hoje, a Kapeh conta para 2013.
“ A
Paulo, e contém 20 histó- com 150 funcionários empresa trar i a s d e
e comercializa um balha todo o
universo do
empreendemix de quase 100 café, sempre
dorismo.
lançamos
Va n e s s a
produtos em 300
novos produAraújo revela
pontos de vendas
tos. Dentro do
que sempre
plano de
teve o sonho
presentes em 18
expansão,
de abrir sua
e m p r e s a d e estados brasileiros q u e r e m o s
desenvolver
cosméticos e,
novos itens
em função de
ela morar em uma região para serem lançados em
com grande produção de breve”, destaca.
Além do comércio interno, a
café, surgiu a ideia de analisar se o grão teria algum empresa exporta desde 2009
benefício para a pele. “Sem- para países europeus. No ano
pre tive o sonho e trilhei seguinte, a Kapeh entrou para
meus passos nessa direção. o e-commerce. Já no fim de
Surgiu, então, a ideia de tra- 2011, inaugurou suas primeibalhar com o café e, após rea- ras lojas exclusivas e, em
lizarmos três anos de estu- 2012, abriu sua primeira frandos e descobrirmos que ele é quia. “Nossa primeira loja
benéfico, abrimos a Kapeh — exclusiva foi o projeto piloto
que significa café no dialeto para franquia, na cidade de
Pouso Alegre. Hoje temos 200
maia”, relata.
A empresa é considerada pessoas cadastradas para a
a única marca fabricante de franquia, tivemos uma procosméticos feitos exclusiva- cura muito grande”, pontua.
mente à base de café. “Temos
a proposta de agregar valor Expansão — A expectativa é
ao café que é tipicamente de consolidar a expansão em
brasileiro, mostrando os três frentes — comercializaoutros benefícios do grão. ção, varejo e multimarcas —
Desde quando lançamos, em lojas exclusivas, frant i v e m o s u m a a c e i t a ç ã o quias e próprias, além da
muito boa”, ressalta.
exportação. “Estamos com
F u n d a d a e m 2 0 0 7 , a algumas frentes em andaKapeh iniciou suas ativida- mento, como Japão e Estades com sete produtos, que dos Unidos”, frisa.
Vendas através
de aparelhos
móveis dobram
de 5% para 10%
Goiânia — O estilo de vestir de Daniela Brandão, de 31
anos, sempre foi motivo de
admiração entre as amigas.
Inspirada pelo sucesso que
fazia com suas roupas, ela deixou a vida de funcionária
pública e a formação em
Turismo para investir em
moda. Há três anos, a empresária decidiu começar um novo
negócio: a comercialização de
roupas com a ajuda de um blog
de divulgação e a prospecção
de novas clientes.
Diante do pedido das leitoras que desejavam adquirir
produtos com mais opções de
pagamento, como cartão de
crédito, Daniela Brandão lançou uma loja virtual. Nasceu
assim a Maria Sacola, e-commerce de roupas voltadas para
mulheres entre 20 e 50 anos,
com estoque em Goiânia (GO).
Com o apoio da mãe, Mônica
Alves Brandão, a jovem empresária iniciou a empreitada sem
grandes investimentos. As primeiras peças foram adquiridas
com cheques pré-datados, que
eram posteriormente quitados
com o dinheiro arrecadado nas
vendas. Ao longo dos meses, a
Maria Sacola foi aumentando a
clientela e hoje é a única fonte
de renda da empresária, que
ainda reside na casa dos pais.
A loja oferece grande variedade de roupas e acessórios
femininos, como camisas, blu-
sas, calças, blazers, cintos,
shorts, saias, carteiras e colares. As camisas e blusas estão
entre as mais procuradas pelas
clientes, pois as medidas são
mais fáceis de acertar, explica
Daniela Brandão. Os preços
também variam muito. As
camisas, por exemplo, custam
em média R$ 92. A Maria
Sacola realiza entregas em todo
país, com frete grátis para as
clientes da capital goiana.
“A principal via de vendas é
a on-line, mas as clientes de
Goiânia podem ir até minha
casa ou escolher algumas peças
para que levemos até elas.
Quando comecei, sempre levava
as roupas para as clientes. Hoje,
devido à quantidade de peças
que tenho e às vendas virtuais,
não consigo mais fazer isso”, diz
Daniela Brandão, que adquire
as peças em confecções terceirizadas. “Tentamos a fabricação
própria, mas o custo-benefício
não compensou”, explica.
Daniela ainda não faz o
controle financeiro da loja online, mas considera o faturamento satisfatório, pois é com
o dinheiro das vendas que
paga as contas pessoais, mantém o capital de giro da loja e
renova o estoque. Resultado
alcançado com esforço diário,
principalmente porque, no
ambiente virtual, as clientes
exigem mais agilidade e comodidade. “É preciso muita paci-
ência para responder todas as
dúvidas, realizar o pós-venda
e estar sempre antenada e
atualizada com as tendências
da moda. Isso demanda várias
horas por dia sentada em
frente a um computador, além
de viagens de compras para a
loja e sessões de fotografia.
Não é só colocar as ofertas no
site e esperar chuvas de vendas”, justifica.
Expansão — A empresária
sabe que a Maria Sacola ainda
tem mercado para conquistar.
Entre os planos para expandir
a marca, está o lançamento de
uma nova loja virtual com hospedagem própria. Outra meta
é melhorar a qualidade das
fotos das peças, aumentar o
número de viagens para compras e a divulgação na internet. “Com isso, queremos facilitar a vida das clientes e,
consequentemente, aumentar
o faturamento”, espera.
As diversas capacitações
oferecidas pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e
Pequenas Empresas (Sebrae)
em Goiás também estão nos
planos da empreendedora
para melhorar os lucros. Em
novembro último, ela recebeu
a visita de um consultor que
apresentou os caminhos para
ampliar a marca no que diz
respeito à gestão financeira e
comunicação. (ASN)
A venda por tablets e
smartphones dobrou em
2012, passando de 5% para
10%, em média. A Câmara
Brasileira de Comércio
Eletrônico (camara-e.net)
realizou um levantamento
junto aos seus associados
do Comitê de Varejo e confirmou uma tendência que
se mostrava forte no primeiro semestre de 2012, o
rápido crescimento das
vendas por meio de dispositivos móveis. “Esse número
tende a crescer cada vez
mais em função do barateamento das novas tecnologias, tanto dos smartphones,
quanto do acesso a internet
banda larga e 3G, além da
entrada da nova geração no
mercado consumidor”,
explica o coordenador do
C o m i t ê d e Va r e j o d a
camara-e.net, Fábio
Pereira.
A s v e n d a s p o r i Pa d s
representam 51%, por
iPhone 20% e, com os
demais aparelhos, 29%. O
Google disponibiliza em
seu Mobile Playbook
(http://www.themobileplaybook.com/br//4_3) informações que reforçam as razões
do crescimento verificado
no varejo on-line, cerca de
10% do total dos cliques de
busca são feitos por celulares e, no Brasil, os usuários
de smartphones ultrapassam
27 milhões. Apenas no Youtube são acessados 600
milhões de vídeos por dia e
75% via celular. Até 2014
serão 208 milhões de tablets
no mundo. Hoje, 72% dos
usuários dessa ferramenta
realizam compras semanais e costumam acessar o
tablet à noite, assistindo
televisão.
Câmbio Dualogic Plus: tranco amenizado
Melhora é realmente perceptível. Os “soluços” ainda estão lá, mas foram reduzidos pela Fiat Automóveis
JOSÉ OSWALDO COSTA*
A ideia é excelente. Afinal,
nenhum motorista que se
depara com o trânsito congestionado gosta de ficar trocando
marchas a todo momento.
Ainda mais se lembrarmos
que o trânsito engarrafado
virou regra nas grandes cidades e, não, exceção. Além
disso, conta a seu favor o fato
de ter um custo bem mais em
conta do que o câmbio automático. Estamos falando dos câmbios automatizados.
Colocadas as qualidades,
passamos ao defeito. Desde o
início, os câmbios automatizados são olhados pelo consumidor com reservas
devido aos trancos que ocorrem no momento das trocas,
os chamados “soluços”. A boa
notícia é que as montadoras
têm trabalhado para, se não
resolvê-los por completo, ao
menos, amenizá-los. Foi o
que ocorreu com a Fiat Automóveis.
Primeiro, apresentou o
câmbio D u a l og i c . No ano
passado, começou a comercializar sua nova versão, que
ganhou o Plus no nome para
diferenciá-lo da antiga.
“Impressões ao Dirigir” recebeu para avaliações o Bravo
Absolute equipado com este
câmbio. Aliás, foi o primeiro
modelo da montadora a
recebê-lo. Atualmente,
outros veículos da marca,
como o Idea, já saem da
fábrica de Betim (Região
Metropolitana de Belo Horizonte) equipados com o Dualogic Plus. Importante
destacar que a versão Absolute não tem mais o câmbio
manual como opção.
A melhora é realmente perceptível. Os “soluços” ainda
estão lá, mas foram bastante
amenizados. A solução ideal
seria a utilização da embreagem dupla. Em alguns casos,
como no câmbio utilizado pela
Volkswagen em alguns modelos como o Jetta, eles chegam a
Em relação ao
câmbio automático, é
importante lembrar
que o automatizado
tem custo inferior
tanto no momento da
compra, quanto
na manutenção
ter um funcionamento superior ao dos câmbios automáticos. Mas, obviamente, isto tem
um preço, e é caro. Ou seja,
acaba sendo inviável para
modelos que não estão no topo
da cadeia automotiva.
Em relação ao câmbio
automático, é importante
lembrar, como informamos
no início, que o automatizado tem custo inferior tanto
no m o m e n t o d a co m p r a ,
quanto na manutenção.
Também proporciona redu-
Desempenho — Completa o
powertrain do Bravo Absolute
o já conhecido motor 1.8 16V,
capaz de gerar 130/132 cv,
dependendo da mistura de
combustível. O desempenho é
bom, sendo que o carro apresenta boa dirigibilidade. O
meio-termo encontrado para o
ajuste da suspensão entre conforto e esportividade é digno
de nota. Ela é macia o suficiente para não transmitir para
o interior as imperfeições do
piso e rígida no grau adequado
para uma condução esportiva.
Ele encara curvas mais acentuadas, em velocidade elevada, sem fazer com que o
motorista passe por sustos.
Não há tendência de rolagem
da carroceria.
É comum se ouvir críticas
quanto ao espaço interno do
Bravo, no caso específico, em
relação ao banco traseiro (não
há muito espaço para as pernas de quem viaja atrás). Não
somente o Bravo, também em
relação aos concorrentes dele
existem reclamações.
Aparentemente, as pessoas
esquecem facilmente que sua
proposta, e dos demais veículos inseridos no segmento de
hatches médios, jamais foi a
de ser um carro familiar. Pelo
contrário. O público-alvo são
os jovens, entre 25 e 30 anos,
que ainda não possuem família ou, no máximo, são recémcasados com filhos pequenos.
Natal — No período com-
preendido entre 15 de
novembro e 23 de dezembro, que corresponde às
vendas de Natal, o comércio eletrônico atingiu a
marca de R$ 3,1 bilhões de
faturamento, contra R$
2,6 bilhões no mesmo período em 2011. A estimativa
é d e qu e o B r as i l t e n h a
fechado 2012 com um total
de 43 milhões de e-consumid o re s e u m f a t u r a m e n t o
projetado de R$ 22,5
bilhões, acompanhando o
crescimento de 20% esperado para o ano.
Entre as cinco maiores
categorias de produtos
mais vendidos pela internet no Brasil, destaca-se a
de moda e acessórios, pois
não figurava entre as 20
maiores há cinco anos e,
no primeiro semestre,
estava em terceiro lugar.
Eletrodomésticos é o primeiro colocado, seguido de
saúde beleza e medicamentos. Jornais e revistas, que já esteve na dianteira, agora é o quarto
colocado e, em quinto,
informática.
DIVULGAÇÃO
JOSÉ OSWALDO COSTA
ção de consumo e de emissões de poluentes.
JOSÉ OSWALDO COSTA
Para este fim, o Bravo atende
perfeitamente.
É um veículo bem acabado,
que utiliza materiais de qualidade em seu interior, agradáveis visualmente e no tato, e
que oferece requinte, conforto
e desempenho. Além disso,
tem um b elo d e s i g n q u e
remete à esportividade (mais
um ponto a favor do público
jovem) e transmite sensação
de robustez. Para o consumidor, que já está em outro patamar em sua carreira que lhe
permite abandonar modelos
inferiores, como os “populares”
e os hatches compactos, apresenta bom custo-benefício.
Podemos destacar entre os
itens de série a presença de arcondicionado digital de duas
zonas, airbag duplo, freios com
sistemas ABS e EBD, apoio de
braço no banco do motorista,
volante multifuncional com
regulagem de altura e profundidade, câmbio automatizado,
computador de bordo, direção
eletricamente assistida, faróis
de neblina, piloto automático,
sistema de som integrado ao
painel com CD/MP3 e entrada
USB e sensor de estacionamento traseiro.
Dentre os opcionais, teto
solar elétrico, sistema GPS integrado ao sistema de som, sensor
de estacionamento dianteiro,
airbags laterais e para os joelhos do motorista e bancos
revestido parcialmente em
couro. Na tabela da Fundação
Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o preço do Bravo
Absolute é de R$ 62,55 mil.
FIAT / STUDIO CERRI
JOSÉ OSWALDO COSTA
* Colaborador
Parceria
Queda
De acordo com a agência Dow Jones, a Volkswagen pretende
encerrar sua parceria com a Daimler AG para a fabricação de
veículos comerciais. Segundo a agência, a VW pretende estreitar
os laços com a subsidiária de caminhões Man SE. A Volkswagen
começou a desenvolver um novo modelo para o utilitário Crafter,
que atualmente é produzido pela Daimler, sob um acordo de
colaboração que expirará em 2016.
A Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos
Automotores (Abeiva) divulgou o balanço final de 2012. E as notícias
não são boas para seus associados. De acordo com a nota, a queda nas
vendas de veículos importados foi da ordem de 35,2%. Foram emplacadas 129.205 unidades em 2012 contra as 199.366 unidades de 2011.
Dentre o total de veículos comercializados no país, este número representa apenas 3,55% de participação no mercado.
Toyota
DIVULGAÇÃO / TOYOTA
Recorde
FIAT / MALAGRINE
Usuários adotam m-commerce
A Fiat Automóveis encerrou o ano
alcançando um novo recorde de vendas.
Foram comercializados 838.218 automóveis e veículos leves da marca, o que lhe
garantiu a liderança no país pela 11ª vez.
Em relação a 2011, quando vendeu
754.276 unidades, o aumento foi de
11,1%. Este aumento (11,1%) foi maior do
que o experimentado pelo mercado nacional como um todo, que no mesmo período
ficou em 6,1%. A participação de mercado
da montadora italiana foi de 23,1%, contra os 22% alcançados em 2011.
O sedan-médio da montadora japonesa Toyota, Corolla,
encerrou 2012 na liderança de vendas do segmento no Brasil,
fato que ocorreu pelo quarto ano consecutivo. Segundo a montadora, foram comercializadas 56.371 unidades. Este número
representa uma participação de 23,1% neste mercado. Comparado a 2011, quando vendeu 53.150 unidades, o aumento nas
vendas foi da ordem de 6%.
9
segUndo
CaDernO
13
Belo Hor izon te, sex ta-feir a, 25 de jan eir o de 201 3
NEGÓCIOS/GESTÃO
Visitas técnicas abrem horizontes
Delegação de brasileiros foi recebida por executivos de grandes redes do varejo norte-americano
DIVULGAÇÃO
NÁDIA ASSIS
O papel da Fundação
Getulio Vargas (FGV), por
meio do Centro de Excelência em Varejo (GVcev), foi
essencial para que a participação dos empresários
mineiros fosse mais ativa. A
presença do GVcev na 102ª
edição da National Retails
Big Show (NRF) teve início
há alguns anos, quando professores do Centro, individualmente, acompanharam
algumas delegações ligadas
a entidades de classe. Há
seis anos, o GVcev fez um
acordo com a Associação
Brasileira de Supermercados (Abras) para acompanhar a delegação dos supermercadistas. Em 2012, foi
estabelecido um acordo de
cooperação técnica com a
Associação Comerc ial d e
São Paulo e a Facesp.
Assim, além das palestras e outras atividades que
integram o evento, foram
programadas visitas técnicas. Em algumas delas, a
delegação foi recebida por
executivos de grandes redes
do varejo, como Schutz,
Sephora, Tiffanys & Co. e
Zara. “Foi possível observar
os principais pontos e particularidades das maiores
redes do mercado norteamericano. A cada fim de
tarde nos reuníamos para
discutir sobre a aplicabilidade de tal modelo no país”,
afirma o coordenador da
FGCCev, Jacques Gelman.
Antonio Ferreira Barbosa (Supermercado Barro Alto), Ivan Fontes (presidente da ACE Arcos), Wander Luis Silva
(presidente da Federaminas), Wanderlúcio Diniz Moreira Araujo Mota (Talentos Informática), Duda Torres
(Federaminas), Antonio Nogueira Lima Junior (Papelaria Regional), Sanderson José Ragonezi (presidente da
ACISNL) e Marcio Antonio Farid (presidente da Acia)
DIVULGAÇÃO
Tratam-se de
novidades que já estão
acontecendo e
EXPORTAÇÕES
praticadas, como a
relevância das redes
sociais e a
importância das
compras pelo celular
[email protected]
Belo Horizonte, terça-feira, 16 de outubro de 2012
A receita obtida pelo setor no Estado alcançou US$ 514 milhões em setembro, a terceira alta consecutiva
ais, com um movimento de US$
vendas de US$ 11 milhões em
REPORTAGEM
Para LOCAL
ele, as redes varejissetembro, aumento de 98%
tas têm um papel cada79,9
vezmilhões, aumento de 7,1%
emao
relação ao resultado de
sobre agosto, enquanto o álcool
A receita
maiordas
no exportações
que se refere
agosto. O produto bovino regisalcançou US$ 5,4 milhões,
mineiras
do agronegócio, em
desenvolvimento
da comutrou
a
maior
receita
(US$
34,3
cifra 8,7% maior que a regissetembro
de
2012,
alcançou
nidade, a responsabilidade
uma elevação de
trada em agosto.
US$ 514
milhões,
cifra
10,1% é milhões),
social,
cujo
objetivo
proO setor de pecuária vem
maior que
a registrada
no mêsao 2,8%.
porcionar
melhorias
meio Já a carne de frango
US$ 23,0 milhões,
contribuindo para a melhoria
anterior,
informa oe Ministério
ambiente
diferentes alcançou
setocrescimento de 2,1%. E a carne
dos resultados das exportade Desenvolvimento,
Indús-“Fomos
res da sociedade.
ções mineiras do agronegócio.
tria epioneiros
Comérciodesse
Exterior
modelosuína,
aqui ao movimentar US$ 15,7
milhões, teve
um aumento
de Ragonezi (presidente da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Nova
A Lima
receita —
obtida
com as expor(Mdic).no
DeBrasil
acordo com
a Secre-precisaSanderson
José
ACISNL)
e, agora,
38,4%.
tações de carnes no acumutaria de
Agrimos
mostrar para o consuUm dos
lado de janeiro a setembro
cultura,
Pecu-o que está sendo feito,
midor
Vista
pretende
atende( U
a Sdiferentes
cer os negócios do empreenIntegrante de outra delefatores
relacio-facilitar as
$ 6 4 2 , 2 mempreilhões) foi
á r ipois
a ele
e temUm
dos fatores
interesse
em
condições
para
sas mineiras,
Gerais de
dedor. “A produtividade não
gação brasileira, o presinados ao
bomque mesmo
recorde, Minas
um crescimento
A b a ssaber”,
t e c i - frisa.
relacionados ao bom
as entidades
e comerciandeve impulsionar
esse
acompanha o aumento do
dente da Praxis Business,
desempenho
6,9% em relação
aosproprimeiros
m e n Segundo
t o
Gelman, os printes dde
c e s s o ,nove
u mmeses
a v e zdeq2011.
ue, nos
nível de salários, o que
Adir Ribeiro, observa que o
o gempresas
ru p o d e pequenas
(Seapa),
foi oaspectos
desempenho
cipais
positivos da do
possam ter acesso a serviú l t i m o s As
a nvendas
o s , c ode
n scarne
eguiu
torna o produto brasileiro
Brasil deve fazer a sua lição
bovina
terceiro
ú l tmês
i m a egrupo
d i ç ã o dde
o ecarnes
v e n t o nas c a r n e s n a s
ços de
última geração”,
adif o m e por
n t aMinas
r s e usobressaíram
g r a u d e com
menos competitivo”,
de casa, melhorando a
exportações
de
consecutivo
de a c o m p e t ê n c i a e a
foram
anta.
empreendedorismo.
explica. Para ele, que
infraestrutura para favoreM
i
n
a
s
,
e
m
US$
244,8
milhões,
aumento
aumento
das
exportações
de
qualidade técnica dos memsetembro, foi a
de 8,5% sobre os nove primeivendasbros
exterDIVULGAÇÃO
integrantes
da delegaMinas
foi a
valorização do
ros meses do ano passado. Já o
nas doção
setor.
e as novidades e tendênmaior crescimento relativo foi
Já as exportavalorização
cias ap
r e s e n t a d ado
s .preço preço médio
produtos,
apresentado pela exportação
ções do
agro“Tratam-se
de novidades
médio
dos produtos dos
aumento de
de carne suína, uma progresnegócioque
brasijá estão acontecendo e
observações
e discusNo quadro das exportações cotação do produto, que alcan- 17,6 milhões. O principal fator Assão
9,1% na comde 130,4%,
que possibilileiro tiveram
praticadas, como a relevânsões que
início
den- 87,9%,
paração com o de setembro do agronegócio çou a média de US$ 623,3 a para o crescimento de receita
tou tiveram
a receita
de RS$
a u m ecnitao ddae s r e d e s s o c i a i s , a
tro datambém
102ª edição
da histórico.
Natitonelada,
uma
progressão
de
mineiro,
o
farelo
de
soja
tamíndice
do
mês
anterior.
“O
recorde
5,0% em
setembro,
na
compafoi
o
aumento
dos
embarques
importância das compras
onal Retails
Big Show
frango, exclusivamente, teve bém apresentou resultados 12,8% em relação a agosto.
Houve ainda
outro recorde
ração com
ao atingir
a acenpara 62,2 mil toneladas,
peloagosto,
celular,
que se
(NRF)
são tantas
queasresuluma cotação 10,9% superior, ao expressivos, como a receita de
histórico,
com
exportações
receitatuam
de R$ cada
6,5 bilhões.
volume 70,0% superior ao
vez mais, sobretam em
série
desdoser comercializado, em média, US$ 18,6 milhões. A cifra Desempenho — Ele ainda registrado em agosto.
de uma
couros,
quedealcançaram
no
O superintendente
de Polí-a juventudo para agradar
bram
e n t o s . Pde
o rjaneiro
t a nt o a, setemtica e Economia Agrícola da por US$ 1,8 mil a tonelada. No representa um aumento de ressalta o bom desempenho do
Outro destaque no quadro
acumulado
tude americana, mais
vários
eventos
quede US$
Seapa, João Ricardo Albanez, caso da carne bovina, o pequeno 23,1% sobre a obtida em milho de Minas no mercado das exportações do agronegóbrosão
de os
2012
a receita
habituada às redes sociais e
acontecem
a partir crescimento
dela. A
explica que, em setembro, as aumento da cotação (1,2%) pos- agosto. Segundo o superinten- internacional. As exportações cio foi a retomada do cresci90,2 milhões,
de
à tecnologia”, diz.
Federaminas,
exemplo,
carnes tiveram destaque nova- sibilitou um valor médio de dente, também neste caso a do grão, em setembro, aumen- mento dos negócios do setor
8,4% sobrepor
idêntico
período do
Outra integrante da
promove,
em maio, na capimente nas exportações estadu- US$ 4,6 mil”, ressalta Albanez. receita foi favorecida pela boa taram 74,5% e somaram US$ sucroalcooleiro. Para o açúcar,
ano passado.
delegação, a d ir etora do
tal mineira, palestra pósB o a Vi s t a S e r v i ç o s S / A ,
NRF com os principais
Roseli Maria Garcia,
resultados e tendências do
afirma que participar de
evento. Data, horário e
um grupo de entidades que
local ainda não foram defirepresentam o comércio em
nidos, mas os interessados
diferentes unidades da
podem se manifestar por
Federação, como a Federameio do endereço eletrônico
minas e a Associação
[email protected].
Comercial de São Paulo,
Em abril, a Federamipermitiu a ela entender
nas se prepara para partici-DIVULGAÇÃO
como os conceitos primordipar também da China
125,304
Na comparação de janeiro a
LEONARDO
FRANCIA ao longo
ais abordados
do bilhões). A fatia é bem os créditos especiais para cooImport and Export Fair
e v e n t o — i n o v a ç ãmenor,
o e a metade em valores perativas R$ 1,022 bilhão, agosto deste ano com o acumu(Canton
Fair), da qual
redondos,
do que a média do 18,5% e 11,7% do montante lado dos mesmos meses de
Desde
2006, os financiamodernização
— podem
ser
devem participar cerca de
2006,
que é(presidente
da global, respectivamente.
2011,
os empréstimos
do BNB do DIÁRIO DO
mentosaplicados,
concedidos considerando
ao agrone- Estado
as desde
Ivan
Fontes
da ACE Arcos), Yvan
Muls
(diretor executivo
30 mil expositores. (NA)
Os dados
relativos
aos(vice-presidente
ordem de 14,5%.
referentes ao Programa
Naciogócio de
Minas Gerais cresceespecificidades
e gargalos
COMÉRCIO), Marcelo
Valadares
Couto
da ACMinas
e diretor
empréstimos para
o agronegódos empréstinal de Fortalecimento
da Agriram significativamente.
d e c a d a r e g i ã o . “ O B oAamaior parte
financeiro
da Federaminas)
e Wander
Luis Silva
(presidente da
Federaminas)
Naquele ano, a agricultura e a mos destinados ao agronegócio cio mineiro são compilados a cultura Familiar (Pronaf)
pecuária mineira receberam mineiro foi direcionada para o partir de informações do somaram R$ 102,5 milhões
R$ 6,276 bilhões em emprésti- custeio, tendência dos últimos Banco Central (Bacen) e consi- ante R$ 76,3 milhões, crescimos e em 2012, quatro meses anos. De janeiro a agosto, 43% deram os desembolsos de mento de 34,2%. E, os desemantes do fechamento do exercí- dos financiamentos concedi- todas as instituições financei- bolsos do Programa de Microcrédito Rural (Agroamigo)
cio, os desembolsos já somam dos ao setor no Estado foram ras para o setor no Estado.
totalizaram R$ 64,4 milhões
R$ 8,742 bilhões, 39,2% a feitos para esta modalidade, o
mais. Se confrontados os que representa R$ 3,762 Vales — Somente o Banco do sobre R$ 48,8 milhões, expannúmeros de 2006 com o valor bilhões, ainda há cerca de 35% Nordeste do Brasil (BNB), são de 31,9%.
Os desembolsos do Banco
fechado de 2011 (R$ 14,357 do valor fechado de 2011 (R$ por exemplo, direcionou R$
bilhões), houve expansão de 5,823 bilhões), mas, ao que 243,4 milhões em financia- do Brasil (BB) para o Plano
128,7%, mais que o dobro. Os tudo indica, deve ser supe- m e n t o s p a r a o N o r t e d e Safra 2012/2013 em julho e
dados são de levantamento do rado.
Minas e vales do Jequitinho- agosto em Minas Gerais (R$
Os desembolsos voltados nha e Mucuri de janeiro a 1,331 bilhão ) também cresceMinistério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento para financiar investimentos agosto. O valor representou ram, neste caso 11,8%, frente
somaram R$ 2,343 bilhões uma alta de 8,9% em relação ao montante de igual bimestre
(Mapa).
Só no acumulado deste ano entre janeiro e agosto e res- aos repasses do banco no da safra 2011/2012. O Estado
até agosto, Minas Gerais teve ponderam por 26,8% do total mesmo período de 2011 (R$ recebeu praticamente 14% do
uma participação de pratica- estadual do setor no intervalo. 223,6 milhões) e 38,1% do total dos recursos que a instimente 7% do total de financia- Já os empréstimos para o seg- total que a instituição finan- tuição emprestou para os
mentos para o setor em nível mento de comercialização ciou para estas regiões no agronegócios em todo o país no
período.
n a c i o na l n o p e r í o d o ( R $ totalizaram R$ 1,613 bilhão e intervalo (R$ 638 milhões).
Minas teve participação de 7% no total de crédito
Pós-evento
FINANCIAMENTO
Desembolsos para MG mais que dobraram desde 2006
Os valores liberados para a agricultura e a pecuária saltaram de R$ 6,276 bilhões para R$ 14,357 bilhões em 2011
Ideias
Tecnologia é a redenção da agricultura familiar
Apesar do bem-sucedido processo de inclusão socioeconômica verificado nos últimos
anos, o Brasil, segundo dados
do próprio governo, ainda tem
cerca de 16 milhões de pessoas
na linha da miséria. Parte
importante da solução para o
problema pode estar no agronegócio, com a extensão aos pequenos produtores de todos os avanços que a tecnologia propiciou
ao setor. Em reunião do Conselho Superior do Agronegócio da
Fiesp/Ciesp, o pesquisador Eliseu Alves, da Embrapa, apresentou dados que referendam
esse potencial.
O desenvolvimento tecnológico no campo transformou o
país em diversificado e respeitado exportador, teve impacto
positivo na queda do preço dos
alimentos, contribuindo para o
combate à pobreza, e gerou
poupança para financiar o
desenvolvimento. De 1975 a
2010, as áreas plantadas com
milho, soja, arroz, feijão, trigo
e algodão cresceram 183%. A
produtividade aumentou
326%, levando a produção a
uma expansão acumulada de
597%. Quanto às áreas de pastagens, diminuíram 4% de
1975 a 2006, mas a produtividade da pecuária de corte evoluiu 385%. Fica muito claro,
portanto, que a tecnologia
explica o grande salto do agronegócio.
Tal avanço reflete-se no barateamento dos alimentos e aí tem
destaque parte importante da lação campesina no Brasil caiu
contribuição social do setor: de para 29,8 milhões em 2010,
1977 a janeiro de 2007, os pre- representando, mesmo com a
queda, um conços reais da
tingente muito
cesta básica caíram 62,79%. Depois de crescer de importante de
Agora, o pró- 1940 a 1970, quando pessoas. Por
isso, é preciso
ximo passo é
chegou a 41,6
modernizar a
ampliar o
agricultura
espectro dessa
milhões de
f a m i l i a r, e
conquista,
habitantes, a
somente a tecgerando renda
nologia pode
para os pequepopulação
melhorar a disnos proprietár i o s r u r a i s , campesina caiu para tribuição da
especialmente 29,8 milhões em 2010 renda e gerar
mais bem-estar
para aqueles
no meio rural.
que têm dificulAlém disso, o estudo do pesdade de acesso ou no uso das
quisador mostra que os produnovas tecnologias.
Depois de crescer de 1940 a tores de 56% dos 4,4 milhões
1970, quando chegou a 41,6 de estabelecimentos rurais
milhões de habitantes, a popu- brasileiros não sabem admi-
nistrar o patrimônio, aplicar e
monitorar a tecnologia. O Brasil precisa mudar esse cenário,
com o governo investindo nas
necessidades específicas das
pequenas propriedades, oferecendo aos trabalhadores do
campo a devida orientação técnica, disponibilizando nossa
avançada tecnologia, garantindo crédito e um seguro agrícola mais completo e competitivo.
No âmbito desse contexto, a
Embrapa desempenha um
papel primordial, especialmente na geração de pesquisa
e inovação tecnológica para
aqueles produtos que não são
atrativos o suficiente para
mobilizar os fortes investimentos das empresas privadas de
tecnologia ou de máquinas e
as páginas de negócios
apresentam reportagens sobre
empresas de diversos portes e
segmentos da economia e aponta
oportunidades de mercado. são
voltadas para quem dispõe de
recursos para investir ou que
já atua no ramo mas busca
novas formas de conduzir o
negócio. são também um roteiro
para quem busca determinado
produto ou serviço. Colunas
e seções: empreendedorismo,
Marketing, Franquia, tecnologia,
sustentabilidade e Gestão, entre
outros.
16
Vendas do agronegócio crescem 10,12%
JOÃO GUILHERME
SABINO OMETTO*
neGóCiOs
implementos agrícolas, por
exemplo. A partir daí, entra a
responsabilidade dos estados,
por meio dos seus institutos de
assistência técnica e extensão
rural, que deverão assegurar
que a tecnologia gerada pela
pesquisa chegue ao pequeno
produtor rural.
Intensificando essas ações, o
país aceleraria o processo já
observado de redução da miséria e geração de bem-estar social
não só no campo, mas para toda
a nossa população brasileira.
*Engenheiro (EESC/USP),
presidente do Conselho de
Administração do Grupo São
Martinho, vice-presidente da
Fiesp e coordenador do Comitê
de Mudanças Climáticas da
entidade.
queM...
aGrOneGóCiO
um dos grandes pilares da
economia mineira e área de grande
importância no corpo do jornal.
temas: segmento sucroalcooleiro,
pecuária de leite e de corte,
avicultura, culturas de maior
representatividade como café,
soja, feijão e milho, e o trabalho
desenvolvido pelo governo e
entidades que representam o setor.
quem colhe, lê.
10
segUndo
CaDernO
Belo Hor izonte, quin ta-feir a, 23 de agosto de 201 2
CONJUNTURA
INFLAÇÃO
IPCA-15 tem
alta de 0,39%
em agosto,
segundo IBGE
28
ALISSON J. SILVA
HISTÓRIA
VeíCulOs
O tomate, com alta de 36,65%, liderou o ranking dos principais impactos positivos no índice
Redução da Selic deve prosseguir
Greves definem
rumo do governo,
14
diz Schwartsman
Belo Horizonte,
lem-sexta-feira, 4 de janeiro de 201 3
São Paulo — A inflação perma- mente”, disse Schwartsman,
nece sistematicamente acima de brando que a estratégia foi chamada
5%, mas esse comportamento dos oficialmente de medidas macroprupreços não deve impedir que o denciais, por objetivar contenção
Comitê de Política Monetária setorial e de demanda. “Se fossem
São Paulo — O ex-diretor do
(Copom) do Banco Central reduza macro, teriam que ser medidas que Banco Central e sócio diretor da
novamente a Selic, taxa básica de afetariam a economia como um todo Schwartsman & Associados, Alejuro no País, em 0,5 ponto percen- e essas medidas afetam setores. E xandre Schwartsman, acredita que
t u a l n o e n c o n t r o d a p r ó x i m a não são prudenciais, já que não este é um momento de definição do
semana. A opinião é do ex-diretor foram adotadas para proteger o sis- governo da presidente Dilma Rousdo BC e sócio-diretor da Schwarts- tema financeiro ou evitar bolhas”.
seff diante das pressões do funcioman & Associados, Alexandre
nalismo por reajuste salarial. “Tem
Schwartsman.
Commodities — Perguntando se a alguns exemplos da história, seja
FOTOS: DIVULGAÇÃO / VW
“O que (o BC) deveria fazer é atual aceleração dos
preços reflete do Brasil ou de outros países. Seja
portas.
Em 1999 chegava a terceira
uma coisa e o que ele vai fazer é apenas um choque localizado do a greve da Petrobras no início do
modelo. Como
destaque,
uma coisa bem diferente”, disse aumento das commodities agríco- geração
governodoFernando
Henrique,
a
o primeiro
carro dode
Brasil
no
Schwartsman ontem. “(O BC) diz las, como têm declarado autorida- era
greve
dos operadores
voo no
de compactos
a oferecer
que ainda segue um regime de d e s e m d i s c u r s o s r e c e n t e s , segmento
governo Reagan,
são os momentos
anos
garantia
corinflação, mas parece muito confor- Schwartsman disse que “isso é con- cinco
em que
um de
governo
diz acontra
que veio.
Em 2001,
o Gol
supera o
tável com uma inflação que está versinha para boi dormir”. “O rosão.
Se vai ceder
à pressão
ou reafirmar
comodeclarou
carro mais
vendido do
rodando acima da meta e continua índice de difusão do Índice Nacio- Fusca
o rumo”,
o executivo
cortando a taxa de juros”, comple- na l d e Pre ço s ao C o nsum id or Brasil
ontem. e, em 2003, atinge o marco
4 milhões
de unidades
produzitou. A meta de inflação para este Amplo (IPCA) vem rasgando recor- de “Quem
conseguiu
reafirmar
o
O ano
de 2005
trouxe
a 4ª geraano e 2013 está fixada em 4,5%, des todo mês. Difusão mede a por- das.
rumo,
no caso
Reagan
e Fernando
do compacto.
com tolerância de dois pontos per- centagem dos itens que estão ção
Henrique,
acabou tendo mais tranPorém, foi
5ª geração,observou
lançada
centuais para cima ou para baixo.
O aeconomista
subindo. O fenômeno é dissemi- quilidade”.
em
que deste
apresentou
O economista prevê que, em nado”, disse o ex-diretor do BC.
que o2008,
problema
governo éuma
que
profunda.
O Gol
outubro, o BC deve desacelerar o
uma parterealmente
importante
de seu apoio
O indicador de difusão do IPCA- mudança
(finalmente)
ritmo de redução da taxa de juro. 15 de agosto alcançou a marca de abandonava
político e do próprio
PT vemodomotor
funde forma
e ado“Se houver algum corte da Selic, 65,8% de acordo com cálculo do alojado
cionalismo.
“Issolongitudinal
significa brigar
a posição
transversal.
Para
que
deve ser na casa de 0,25 ponto per- Besi Brasil, logo após o Instituto tava
com uma
parcela
do próprio
eleitotenha
umapode
ideianão
do atraso,
esta
centual para sinalizar um fim do Brasileiro de Geografia e Estatís- se
rado.
O que
ser muito
quePara
facilita
o desenvolviprocesso”.
agradável”.
Schwartsman,
se
tica (IBGE) anunciar ontem a posição,
do desenho
dianteira, traz
P a r a a i n f l a ç ã o d e s t e a n o , inflação de 0,39% apurada pelo mento
o governo
ceder aodafuncionalismo
a aerodinâmica,
além
Schwartsman continua apostando índice cheio. O resultado ficou benefícios
agora, terápara
sérios
problemas daqui
Em
a Volkswagen
a unidade
Anchieta,
com
redução
perda de
em1959,
um patamar
entre 5% inaugurava
e 5,5%. acima
para
frente, da
inclusive
na energia
capacido observado
em julho,
de da
a “Deve
participação
então
Juscelino Kubitscheck
gerada
em virtude do atrito (de
ficar maisdo
perto
dos presidente
5,5% do 61,6%.
dade de investimento.
com técnicos,
na posição
longique de 5%. Parece que esse será o
O executivo
avalia
ainda que
a
O economista observa que a acordo
perda
de energia
é da
cenário que vai se materializar”, política cambial deve continuar tudinal
migraçãoa de
estrangeiros
para
o
declarou.
mercado
trabalho
não
traz risi m p u l s i o n a n d o o s p r e ç o s d a s ordem
de de
5%),
já estava
presente
na
“A grande verdade é que com o c o m m o d i t i e s . “ A p a r t i r d o linha
cos nem
atenua Fiat
a pressão
proda italiana
desde por
o longíncrescimento medíocre deste ano, momento em que o Banco Central quo
fissionais
no país.
ano de qualificados
1976, com o modelo
147.O
não se conseguirá trazer a inflação diz que o dólar não vai para baixo volume
de
autorizações
de
trabalho
Um ano após o lançamento desta
para a meta. E em um cenário em de R$ 2, o aumento dos preços das geração,
de estrangeiros
subiu a24%
no prio Gol passava
contar
com
que a economia acelere, ainda que commodities deixa de ser atenu- ameiro
naautomatizado,
comparação
opçãosemestre
por câmbio
modestamente, e o mercado de tra- ado pela valorização da moeda. O que
compossui
o mesmo
2011,
custoperíodo
bastantedereduzido
balho se aperte, caminhamos para choque de commodities só se tra- em
segundo
o Ministério
Trabalho
e
comparação
com odocâmbio
autoum cenário de inflação acima de 6% duz em aumento de inflação por mático.
Emprego.
no ano que vem”, ponderou. “Mas culpa da política cambial ado“O tamanho
da força depara
trabalho
Já
2010, foi marcante
o Gol
se vai varar a meta, é difícil dizer”, tada no Brasil”.
do Brasil
é umadecoisa
de 42,43
não
pela chegada
uma nova
gerareferindo-se ao teto informal de
milhões
nas comseis
Para o Produto Interno Bruto ção,
mas de
portrabalhadores
ser o ano em que
6,5%. “Quando
ameaçaAnchieta
varar a em
regiões30metropolitanas
do Brasil”,
(PIB),
o economista estima que o pletou
anos de produção.
Por fim,
Volkswagen,
unidade
1959
meta, se tomam medidas para se crescimento deva ser na casa de 3% em
disse.
É(A
de trabalhado2012
foientrada
apresentada
aos consuque facelift.
isso ocorra”.
res) teria
que geração
ser uma
coisa
no
a 3,5%.
conseguimos
susten16V “Não
(aquele
com a “bolha”
no midores
osimpedir
chamados
Com formas GTi
a atual
deste
icônico
Schwartsman
acredita
que o capô),
estilo imigração
italiana
e japotar uma
taxa
de 4%.que
Vamos
crescer
um
modelo
marcou
a compacto
bastante
arredondadas
em comparaque marcou
a vida
de
governo
possa
retomar
restrições
no
nesa
lá
na
virada
do
século
19
para
pouco
neste
ano
e
a
taxa
de
desemção com a primeira geração, o Gol de juventude da época com seus 145 cv várias famílias brasileiras ao longo
crédito para
conter
a inflação
no próo século
20.décadas
Na magnitude
em que
prego
continuou caindo”, disse. “Se destas
potência.
segunda
geração
ganhou
o apelido
de de
três
de produção.
ximo
ano.
“O
BC
não
vai
ter
nenhum
estamos
falando,
não
faz
muita
crescermos
4%,
o
desemprego
Em 1998 o compacto passa a ofe“Bolinha”. Esta geração foi a responpudor
emchegada,
usar essas
(AE)
ficaráopção
negativo”,
pelasdeclarou.
racionais(AE)
quatro *diferença”.
sável
pela
emmedidas
1996, donovaGol recer
Colaborador
Volkswagen: 60 anos de Brasil em 2013
Ícone da indústria automotiva nacional, compacto Gol da montadora alemã completou 26 anos de liderança
Núcleos do índice superam previsão
Potência — Em 1981, ganhou um
motor mais potente. Tratava-se de
um 1.6 capaz de gerar 67 cv, mas
ainda refrigerado a ar. O primeiro
Gol a contar com refrigeração à água
saiu da linha de montagem em 1984
(motor 1.5 e câmbio de cinco marchas). Em seguida, vieram os moto-
Gol 1999
assuntos relacionados à
macroeconomia do país
e do estado.
temas: taxas de juros,
indicadores econômicos,
pesquisas das entidades de
classe.
quem pensa grande, lê.
Resultado ficou dentro das estimativas
Rio — A inflação medida pelo ainda outras variações de preços no
Índice Nacional de Preços ao Con- grupo de alimentos: cenoura (de
sumidor Amplo — 15 (IPCA-15) 13,63% para 19,37%), refrigerante
registrou alta de 0,39% no mês de fora do domicílio (de 0,47% para
agosto, após subir 0,33% em julho. 1,84%), cerveja fora do domicílio
O resultado, divulgado ontem pelo (de 1,21% para 1,76%), lanche (de
Instituto Brasileiro de Geografia e 1,68% para 1,66%), óleo de soja (de
Estatística (IBGE), ficou dentro 1,15% para 1,17%), macarrão (de das estimativas dos analistas do 0,28% para +1,02%), frango (de mercado financeiro consultados 1,30% para +1,01%) e arroz (de
pelo AE Projeções, que esperavam 0,33% para 0,91%).
inflação entre 0,30% e 0,45%, com
O segundo principal impacto na
mediana de 0,37%. Com o resul- i n f l a ç ã o d e 0 , 3 9 % e m a g o s t o
tado anunciado, o IPCA-15 acu- medida pelo IPCA-15 partiu do
mula taxas de 3,32% no ano e de item empregado doméstico, que
5,37% em 12 meses
passou de 1,37% em
até agosto.
julho para 1,11% em
O grupo Trans- O grupo Transportes agosto. O item faz
portes foi o que mais
parte do grupo desfoi o que mais
influenciou a inflapesas pessoais, que
ção de 0,39%
avançou 0,68% ante
influenciou a
medida pelo Índice
0,92% no mês anteinflação de 0,39%
Nacional de Preços
rior.
a o C o n s u m i d o r medida pelo Índice
O Instituto BraAmplo — 15 (IPCAsileiro de Geografia
15) em agosto, con- Nacional de Preços e Estatística, resforme o IBGE. A
ponsável pelo IPCAao Consumidor
variação dos preços
15, informou que
Amplo — 15
desse grupo saiu de
h o u v e u m a
queda de 0,59% em
mudança na metojulho para estabilidologia de cálculo
dade (0%) em agosto, por causa dos dos itens empregado doméstico e
itens automóvel novo (de -2,47% mão de obra para pequenos repapara +0,04%), ônibus interesta- r o s , q u e su b i u d e 0 , 3 9 % pa r a
dual (de 1,49% para 3,40%), seguro 0,56%.
de veículos (de -0,33% para
“No Rio de Janeiro, excepcional+0,96%) e automóvel usado (de - mente, em razão da indisponibili2,45% para -0,15%).
dade das informações da Pesquisa
O IBGE destacou também a alta Mensal de Emprego (PME) refedo grupo Saúde e Cuidados Pesso- rentes ao mês de junho, foram utiais, de 0,37% em julho para 0,52% lizados os últimos rendimentos disem agosto. Neste caso, a inflação poníveis naquela região, que se
foi puxada pelos resultados de referem ao mês de maio, para estiremédios (de 0,07% para 0,52%) e mar a tendência da série de rendidos artigos de higiene pessoal (de mentos em agosto”, informou o
[email protected]
0,30% para 0,55%). A alta do grupo IBGE.
Educação (de 0,10% para 0,54%)
“O u seja, no caso do Rio de
refletiu o avanço de preços dos cur- Janeiro foram estimados, a partir
sos regulares (+0,32%); e dos cur- de maio, três meses à frente em vez
sos diversos, como informática e de dois, como é a metodologia adoidiomas, de +1,39%. Os artigos de tada. As demais regiões seguiram o
residência cresceram de 0,19% procedimento regular descrito nas
para 0,23%, em base mensal, por notas técnicas 01/2007 e 02/2007,
causa da variação de preços nos sendo estimados dois meses à
eletrodomésticos (de -0,67% para frente com base nos rendimentos
0,70%).
de junho efetivamente coletados
Já o grupo Alimentação e bebi- através da PME”, completou o insdas desacelerou, passando de tituto.
JOSÉ
OSWALDO
COSTA*
demoraria
na
0,88%
em julho
para 0,76% em GM não
O IBGE
informapara
aindaentrar
que o recuo
lançando
o Kadett(de
GS1,16%
também
agosto. Ainda assim, entre os gru- briga,
do aluguel
residencial
para
Este
ano compõem
será muitooespecial
para
89. Emfoi
1991,
a Chevrolet
endurepos que
IPCA-15,
foi o em0,43%)
o principal
responsável
a Volkswagen
do Brasil.
Tudovariação.
come- ciapela
a briga
apresentando
o Kadett
que apresentou
a maior
variação
do grupo Habitação
(de
çouOem
um galpão
alugado
no bairro
quepara
também
passava
a contar
tomate,
com alta
de 36,65%
neste GSi,
0,41%
0,28%).
Os grupos
Vestudo mês
Ipiranga,
São Paulo.
A data?
injeção
eletrônica
combustível.
ante em
+29,30%
em julho,
conti- com
ário
(de 0,39%
parade
0,18%)
e ComuFoinuou
no dia
23 de março
de 1953.
Já
Em 2003,
o compacto
da VW
liderando
o ranking
dos prinnicação
(de 0,14%
para -0,03%)
tamemcipais
1956, impactos
a Kombi positivos
saía da linha
de trouxe
outra revolução.
Foiinferiores
o prino índice
bém mostraram
variações
montagem
comcom
50%0,09
de peças
automóvelnobicombustível
noos
de agosto,
ponto naciopercen- meiro
às observadas
mês de julho. Já
nais.
Em 1959, a montadora alemã nosso
país, recebendo
o nomepassaram
de Gol
tual.
produtos
não alimentícios
inaugurava a unidade Anchieta, com Total
de Flex.
0,16%Não
emmenos
julho importante
para 0,28%foi
em
a participação
presidente
em sua linha dos motoagosto. (AE)
Variações do
— então
O IBGE
destaca a introdução
Juscelino Kubitscheck. É deste dia a res 1.0 16V e 1.0 16V turbo.
famosa foto em que
Outro dado inteJuscelino desfila em
ressante da história
um Fusca conversí- O Gol foi o 1º veículo da do Gol é que ele foi o
vel pela
fábrica.
primeiro
da
Emveículo
julho, esta
São
Paulo — As medidas de mediana de 0,39%.
VW Brasil
a originar VW Brasil
As
décadas
60 e Nacional
a originar
núcleos
do de
Índice
de Pre- taxa foi de 0,40%.
70 ços
foram
“família”.
Quanto
IPCA-MS,
que é oDo
traao marcadas
Consumidor Amplo
— 15
uma “família”.
Do aouma
na (IPCA-15)
história dadeVW
compacto
derivaram
de médias
aparaagosto calculadas dicional núcleo
compacto
derivaram
o
compelo
os lançamentos
o sedano Voyage,
a
banco inforBesi Brasil ficaram acima do das com suavização,
do intervalo
Karmann-Guia
p e ralta
u a de
P a0,43%
r a t i eante
a
que houve
de expectativas
coletadas
sedan
Voyage, mou
a perua
(1962),
da Projeções
Variant com os analistas variação positiva
p i c a pde
e -0,44%
c o m p aobsercta
pelo AE
Parati evada
a na leitura
(1969),
do TL (1970),
Saveiro.
do Lançado
IPCA-15emde
do mercado
financeiro.
estiDe acordo
realiza- julho. Neste caso
da Brasília
(1973),com
do cálculos
1981,específico,
o Voyageasvenpicape-compacta
dos pela
instituição,
com base na mativas dos economistas
Passat
(1974),
do
deu mais de consulta700 mil
Projeçõesaté
estavam
apresentadaSaveiro
pelo dos pelo AE unidades
SP1taxa
e dode
SP20,39%
(ambos
o encer-no
0,29% ade
0,41%,
com
emíndice
1975). de
Eminflação
relação do Instituto Bra- intervalo deramento
sua prode há
Geografia
e Estatística mediana de 0,37%.
ao sileiro
Passat,
um
dução, em 1996.
medidas
de núcleos
do IPCA(IBGE),
o IPCA-EX
0,42%, O As
dado
importante:
foi osubiu
primeiro
modelo
retornaria
ao mercado
são calculadas
ante da
0,34%
do núcleo
que teve
como em152008,
modelo
marca
refrigerado
a água
totalmentetradicionalmente
reformulado. A
pelas foi
instituições
doem
mercado
basetração
o IPCA-15
de 0,33%
de julho.
e com
dianteira.
Em 1976,
a Saveiro
apresentada
1982.
financeiro
logo queeo importante,
IBGE divulga
A previsãoimplanta
dos analistas
consultaVolkswagen
a fábrica
de Dado
interessante,
o indicador,
que são
acomdos pelo
Projeções
Taubaté
(SP).AE
Dos
“fornos” era
delade
saí-um sobre
ela é queuma
entrevez
os anos
de 1989
panhadas
de perto
Banco
Cenavanço
entre 0,28%
a 0,41%,
com e 1991
ram
as primeiras
unidades
de um
teve uma
versãopelo
movida
a die(BC),
que temdecomo
um dos
m e d i a nícone
a d e da
0 , 3indústria
3 % , p a rautoa e s t e sel.tral
verdadeiro
Com
a mudança
legislação,
seus
principais
objetivos
o cumprinúcleo,
que exclui
motiva
nacional:
o Gol.do cálculo geral que
restringiu
o uso
deste combustídas metas
de inflação.
Os
preços de em
alimentos
comporta- velmento
Lançado
1980, com
o compacto
para veículos
de maior
porte e utiresultados
encontrados
podem
mentos
e combustíalcançou
emmais
2012voláteis
seu 26º ano
de lide- litários
voltados
para o off-road,
a
variar
ligeiramente de instituição
veis.
foi abandonada.
rança
no mercado. De acordo com a opção
O IPCA-DP,
abreviação
de Índice para instituição, mas sempre indiFederação
Nacional
da Distribuição
cam
o
caminho
que
os
núcleos
estão
de
Preços
ao
Consumidor
Amplo
—
de Veículos Automotores (Fena- Mudanças — A primeira grande
tomando, auxiliando
o mercado
Duplao Ponderação,
avançou
0,46%, reformulação
que o Gol sofreu
foi eme o
brave),
Gol encerrou
o ano com
próprio
no monitoramento
de acordo
com o Besi
Brasil. A expecAtéBC
então,
havia passadoda
291.005
unidades
emplacadas.
Em 1994.
inflação.
tativaaoera
altaUno,
de 0,31%
a 0,45%,
com somente
por(AE)
algumas maquiagens,
relação
Fiat
2º colocado
com
254.687 unidades vendidas, a diferença ficou em 36.318 unidades.
Completa o “pódio” do três veículos
mais vendidos no país no ano que
passou o Fiat Palio, com 184.934 unidades comercializadas.
E esta liderança alcançada pelo
Gol traz um dado importante a reboque. Este número (26 anos), somado
com os 24 anos de liderança em vendas que o antigo Fusca alcançou,
coloca um modelo da montadora
alemã como o mais vendido do país
por 50 anos. Desde seu lançamento o
Gol já vendeu mais de 7 milhões de
unidades. Além de líder em vendas,
também é o modelo produzido no
Brasil que mais foi exportado (1,1
milhão de unidades exportadas para
mais de 66 países).
Gol 1980
Seu projeto começou a ser desenvolvido em 1976. O primeiro modelo
tinha um motor 1.3 (47 cv) refrigerado
a ar e câmbio de quatro marchas. Este
motor, com algumas variações, era
compartilhado com o Fusca. As linhas
eram inspiradas no Passat e o modelo
foi lançado somente com duas portas.
Naquela época, carros com quatro
portas não eram bem aceitos no Brasil. Por mais incrível que possa parecer ao olhos de hoje, os modelos de
quatro portas eram considerados pelo
consumidor brasileiro como inseguros, tanto em relação a acidentes,
quanto em relação a assaltos. Este
cenário só começou a ser alterado no
fim da década de 90.
COnjuntura
Gol 1994 — GTi 16v (Bolinha)
Gol 2005
Cobertura pontual do mercado
automobilístico brasileiro e de
Minas é um dos destaques desta
página semanal do Diário do
Comércio.
temas: lançamentos e avaliações
de produtos.
quem acelera a economia, lê.
11
terceiro
CaDernO
primeiro
O terceiro caderno aborda
temas financeiros e tributários.
também conta com espaço para as
publicações dos cartórios e matérias
ecléticas.
CaDernO
13
Belo Horizonte, quinta-feira, 23 de agosto de 2012
1
Diretor do BC aponta gordura no câmbio
M
SEDE: BELO HORIZONTE - MG - COMPANHIA ABERTA - CNPJ: 33.040.601/0001-87
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO – PRIMEIRO SEMESTRE 2012
Senhores Acionistas:
$SUHVHQWDPRV DV GHPRQVWUDo}HV ¿QDQFHLUDV GD 0HUFDQWLO GR %UDVLO )LQDQFHLUD
6$ ± &UpGLWR )LQDQFLDPHQWR H ,QYHVWLPHQWRV EHP FRPR DV GHPRQVWUDo}HV
FRQVROLGDGDV DEUDQJHQGR D HPSUHVD FRQWURODGD 0HUFDQWLO $GPLQLVWUDomR H
&RUUHWDJHPGH6HJXURV6$
CONJUNTURA ECONÔMICA E SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
$ FRQMXQWXUD LQWHUQDFLRQDO FRQWLQXD FDUDFWHUL]DGD SHOR EDL[R FUHVFLPHQWR QD
HFRQRPLDDPHULFDQDHGHVDFHOHUDomRQDHFRQRPLDFKLQHVD1D(XURSDRTXDGUR
p GH UHWUDomR HFRQ{PLFD H FRQWLQXDP DV GL¿FXOGDGHV GH HTXDFLRQDPHQWR GDV
¿QDQoDVS~EOLFDVGHSDtVHVHXURSHXV
1R %UDVLO D SROtWLFD HFRQ{PLFD FRQWUDFLRQLVWD DGRWDGD HP SDUD UHGX]LU D
LQÀDomRDOLDGDDRFHQiULRHFRQ{PLFRLQWHUQDFLRQDOPDLVUHVWULWLYRFRQGX]LUDP
DRGHVHPSHQKRPRGHUDGRGRFRPpUFLRYDUHMLVWDHjDFHQWXDGDTXHGDGDDWLYLGDGH
LQGXVWULDOQRSULPHLURVHPHVWUHGH
'HIDWRDUHWUDomRGHQDSURGXomRGHYHtFXORVHGHQDVYHQGDVGHVVH
VHWRU QR SULPHLUR VHPHVWUH HP FRPSDUDomR FRP LJXDO SHUtRGR GH IRUDP
GHWHUPLQDQWHVGRIUDFRGHVHPSHQKRGDDWLYLGDGHHFRQ{PLFDQHVVHSHUtRGR
&RQWXGR KRXYH DYDQoRV SRVLWLYRV HP LQGLFDGRUHV GD HFRQRPLD LQFOXLQGR R
GHFOtQLR GD LQÀDomR SDUD QRV ~OWLPRV GR]H PHVHV ¿QGRV HP MXQKR DQWH
HPLJXDOSHUtRGRGHDUHGXomRGDWD[DEiVLFDGHMXURVSDUDRVDWXDLV
DR DQR SHUDQWH HP MXOKR GH H FRQWLQXLGDGH GH JHUDomR GH
VXSHUiYLWVSULPiULRQDVFRQWDVS~EOLFDVHQDEDODQoDFRPHUFLDO
1R6LVWHPD)LQDQFHLUR1DFLRQDODH[SDQVmRGRFUpGLWRIRLGHDQWHHP
LJXDOSHUtRGRGHFRPH[SHFWDWLYDVGHFUHVFLPHQWRGHQHVWHDQREHP
LQIHULRUDRVGH
2 SHUFHQWXDO GDV RSHUDo}HV GH FUpGLWR UHJLVWUDGDV QDV IDL[DV GH PHQRU ULVFR GH
FUpGLWR GH ³$$´ D ³&´ VLWXRXVH HP SHUDQWH GH GH]HPEUR H GH
MXQKRGH
4XDQWR jV SHUVSHFWLYDV SDUD D HFRQRPLD RV SURJQyVWLFRV DSRQWDP SDUD PDLRU
DFHOHUDomR GD DWLYLGDGH HFRQ{PLFD QR VHJXQGR VHPHVWUH FRP D LQÀDomR VRE
FRQWUROHSURMHWDQGRVHFUHVFLPHQWRDQXDOGR3,%GDRUGHPGHHH[SDQVmR
PDLVDFHQWXDGDQRVSUy[LPRVSHUtRGRV
CONTEXTO CORPORATIVO E MERCADOLÓGICO
$0HUFDQWLOGR%UDVLO)LQDQFHLUDpFRQWURODGDSHOR%DQFR0HUFDQWLOGR%UDVLO
6$HUHDOL]DDVVXDVDWLYLGDGHVRSHUDFLRQDLVFRPIRFRQR¿QDQFLDPHQWRGHEHQV
GHFRQVXPRGXUiYHLVFRPGHVWDTXHSDUDRVVHJPHQWRVGHFUpGLWRFRQVLJQDGRH
GH¿QDQFLDPHQWRGHYHtFXORV
$ ,QVWLWXLomR HPSUHHQGH VXDV DWLYLGDGHV DWUDYpV GD UHGH GH DJrQFLDV GR
&RQWURODGRUGHHTXLSHSUySULDHGHSDUFHULDV$HTXLSHSUySULDpWUHLQDGDSDUD
GDU VXSRUWH j SURGXomR SULQFLSDOPHQWH QR TXH FRQFHUQH jV RSHUDo}HV FRP
RULJLQDomR HP VHXV SDUFHLURV FRPHUFLDLV HVSHFLDOPHQWH FRQFHVVLRQiULDV H
DJrQFLDVGHDXWRPyYHLV
‡&DSLWDO+XPDQR
$0HUFDQWLOGR%UDVLO)LQDQFHLUDDFUHGLWDQRSRWHQFLDOGHVHXFRUSRWpFQLFRFRPR
GLIHUHQFLDO FRPSHWLWLYR H DGRWD JHVWmR GR FDSLWDO KXPDQR DOLQKDGD jV GLUHWUL]HV
HVWUDWpJLFDVHDRGHVHQYROYLPHQWRGRVVHXVSUR¿VVLRQDLV
&RPXPSURJUDPDGHJHVWmRGHSHVVRDVGHVHQYROYLGRHPSDUFHULDFRPDVOLGHUDQoDV
D,QVWLWXLomREXVFDDYDORUL]DomRHRGHVHQYROYLPHQWRGDVFRPSHWrQFLDVJHUHQFLDLV
HVVHQFLDLVHWpFQLFDVFRPLQYHVWLPHQWRVHPWUHLQDPHQWRVSUHVHQFLDLVHDGLVWkQFLD
$VDo}HVLQWHUQDVFRPRREMHWLYRGHPDQXWHQomRGRERPFOLPDRUJDQL]DFLRQDO
HVWmR WDPEpP HQWUH RV SRQWRV LPSRUWDQWHV GD JHVWmR UHDOL]DGD H JDUDQWHP R
FRPSURPHWLPHQWR HQJDMDPHQWR H EHP HVWDU GRV SUR¿VVLRQDLV 1HVWH DQR RV
SUR¿VVLRQDLVGD)LQDQFHLUDLQGLFDUDPXPtQGLFHGHGHIDYRUDELOLGDGHSDUD
FRPDRUJDQL]DomR
$OpPGHUHVSRQGHUHPDSHVTXLVDGHFOLPDRUJDQL]DFLRQDOWRGRVRVSUR¿VVLRQDLV
VmR LQFHQWLYDGRV j UHDOL]DomR GDV Do}HV GH¿QLGDV QR 3', 3ODQR GH $omR
,QGLYLGXDOHODERUDGRQRLQLFLRGRDQRHSDUDRFXPSULPHQWRGRVWUHLQDPHQWRVD
GLVWkQFLDTXHFRPS}HPDWUDMHWyULDGHFDUUHLUD
‡/LPLWHVRSHUDFLRQDLV
2V OLPLWHV RSHUDFLRQDLV VmR FDOFXODGRV GH IRUPD FRQVROLGDGD H R tQGLFH GH
DGHTXDomRGRSDWULP{QLRDRVDWLYRVGHULVFR$FRUGRGH%DVLOHLD,,SRVLFLRQRX
VHHPSHUDQWHPtQLPRUHTXHULGRGH
‡*HVWmRGRV5LVFRVGH&UpGLWRGH/LTXLGH]GH0HUFDGRH2SHUDFLRQDO
2 JHUHQFLDPHQWR GRV ULVFRV p FHQWUDOL]DGR QR &RQWURODGRU TXH GLVS}H GH
DGHTXDGDV HVWUXWXUDV SDUD HVVH JHUHQFLDPHQWR ,QIRUPDo}HV PDLV GHWDOKDGDV
SRGHPVHUREWLGDVQD1RWD([SOLFDWLYDQž
'(6(03(1+2(&21Ð0,&2),1$1&(,52&2162/,'$'2
‡(VWUXWXUDGH&DSLWDLV$WLYRVH3DVVLYRV
$0HUFDQWLOGR%UDVLO)LQDQFHLUDDSUHVHQWDDGHTXDGDFRQMXJDomRGHFDSLWDLVHP
VXDHVWUXWXUDSDWULPRQLDOFRPXPDWLYRWRWDOFRQVROLGDGRGH5PLOK}HV
$V DSOLFDo}HV LQWHU¿QDQFHLUDV GH OLTXLGH] H HP WtWXORV H YDORUHV PRELOLiULRV
SRVLFLRQDUDPVHHP5PLOK}HVDQWH5PLOK}HVHPMXQKRGH
!!2SHUDo}HVGH&UpGLWRH&DSWDomRGH5HFXUVRV
$V2SHUDo}HVGH&UpGLWRSRVLFLRQDUDPVHHP5PLOK}HVHUHSUHVHQWDP
GRDWLYRWRWDOGD,QVWLWXLomR
$VRSHUDo}HVUHJLVWUDGDVQDVIDL[DVTXHUHÀHWHPDPHOKRUTXDOLGDGHGRFUpGLWR
GH³$$´D³&´SHUID]HPGRWRWDOGDVRSHUDo}HVGHFUpGLWRSHUDQWH
HPGH]HPEURGHHHPMXQKRGRH[HUFtFLRDQWHULRU$SURYLVmRSDUD
ULVFRGHFUpGLWRSRVWRXVHHPDQWHGHGH]HPEURGHHGH
LJXDOSHUtRGRGH
2V SULQFLSDLV UHFXUVRV FDSWDGRV HVWmR UHSUHVHQWDGRV SRU 'HSyVLWRV
,QWHU¿QDQFHLURVQRPRQWDQWHGH5PLOK}HV
‡'LYLGHQGR/XFUR/tTXLGRH3DWULP{QLR/tTXLGR
)RUDPGHFODUDGRVGLYLGHQGRVDRV$FLRQLVWDVQDIRUPDGHMXURVVREUHRFDSLWDO
SUySULRQRYDORUGH5PLOK}HVUHODWLYDPHQWHDRSULPHLURVHPHVWUHGH
FRUUHVSRQGHQWHDXPYDORUOtTXLGRGHLPSRVWRGHUHQGDGH5PLOKmRFDEHQGR
jV$o}HV 2UGLQiULDV 5 H jV$o}HV 3UHIHUHQFLDLV 5 SRU DomR
WDPEpPOtTXLGRVGRLPSRVWRGHUHQGD
$ 0HUFDQWLO GR %UDVLO )LQDQFHLUD UHJLVWURX /XFUR /tTXLGR GH 5 PLOK}HV
5 PLOK}HV FRQVROLGDGR FRUUHVSRQGHQWH D 5 SRU DomR (VVH
UHVXOWDGR p HTXLYDOHQWH D XPD UHQWDELOLGDGH DQXDO GH VREUH R 3DWULP{QLR
/tTXLGRPpGLRGH5PLOK}HV
23DWULP{QLR/tTXLGRpGH5PLOK}HV5PLOK}HVFRQVROLGDGR
FRUUHVSRQGHQWHDXPYDORUSDWULPRQLDOGH5SRUDomR
CONTROLADAS
$FRQWURODGD0HUFDQWLO$GPLQLVWUDomRH&RUUHWDJHPGH6HJXURV6$UHJLVWURX
/XFUR/tTXLGRGH5PLOFRPR3DWULP{QLR/tTXLGRSRVLFLRQDQGRVHHP
5PLOK}HV
RELACIONAMENTO COM OS AUDITORES EXTERNOS
(P DWHQGLPHQWR DR TXH GLVS}H D ,QVWUXomR &90 Qž D 0HUFDQWLO GR
%UDVLO )LQDQFHLUD H VXD FRQWURODGD YrP LQIRUPDU TXH RV DXGLWRUHV H[WHUQRV
3ULFHZDWHUKRXVH&RRSHUV $XGLWRUHV ,QGHSHQGHQWHV UHDOL]DUDP H[FOXVLYDPHQWH
VHUYLoRVGHDXGLWRULDH[WHUQD
CONSIDERAÇÕES FINAIS
$V H[SHFWDWLYDV VmR GH GHVHPSHQKR HFRQ{PLFR PDLV UREXVWR QR VHJXQGR
VHPHVWUH FRP FUHVFLPHQWR DQXDO GR 3,% GH H H[SDQVmR PDLV DFHQWXDGD
QRVSUy[LPRVSHUtRGRV
$ 0HUFDQWLO GR %UDVLO )LQDQFHLUD QHVWD RSRUWXQLGDGH DJUDGHFH DRV VHXV
DFLRQLVWDVFOLHQWHVHFRODERUDGRUHVSHORH[SUHVVLYRDSRLRHFRQ¿DQoDTXHWDQWR
WrPFRQWULEXtGRSDUDRGHVHQYROYLPHQWRGD,QVWLWXLomR
%HOR+RUL]RQWHDJRVWRGH
$$GPLQLVWUDomR
(P5PLO
%$/$1d263$75,021,$,6(0'(-81+2'(('(
ATIVO
CIRCULANTE........................................................................................................................................................
',6321,%,/,'$'(6 ........................................................................................................................................
$3/,&$d®(6,17(5),1$1&(,5$6'(/,48,'(=1RWD ...................................................................
$SOLFDo}HVQR0HUFDGR$EHUWR .....................................................................................................................
7Ë78/26(9$/25(602%,/,È5,26(,167580(1726),1$1&(,526'(5,9$7,9261RWD .
&DUWHLUD3UySULD..............................................................................................................................................
23(5$d®(6'(&5e',72 .............................................................................................................................
2SHUDo}HVGH&UpGLWR6HWRU3ULYDGR1RWD ............................................................................................
3URYLVmRSDUD2SHUDo}HVGH&UpGLWRGH/LTXLGDomR'XYLGRVD1RWD ................................................
287526&5e',726 ........................................................................................................................................
5HQGDVD5HFHEHU...........................................................................................................................................
'LYHUVRV
$GLDQWDPHQWRVH$QWHFLSDo}HV6DODULDLV .................................................................................................
&UpGLWRV7ULEXWiULRV1RWD ...............................................................................................................
,PSRVWRVD&RPSHQVDU1RWD ..........................................................................................................
2XWURV.......................................................................................................................................................
2875269$/25(6(%(16 ...........................................................................................................................
2XWURV9DORUHVH%HQV1RWDD .................................................................................................................
3URYLVmRSDUD'HVYDORUL]Do}HV ...................................................................................................................
'HVSHVDV$QWHFLSDGDV1RWDE .................................................................................................................
NÃO CIRCULANTE ..............................................................................................................................................
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO ......................................................................................................................
7Ë78/26(9$/25(602%,/,È5,26(,167580(1726),1$1&(,526'(5,9$7,9261RWD..
&DUWHLUD3UySULD..............................................................................................................................................
23(5$d®(6'(&5e',72 .............................................................................................................................
2SHUDo}HVGH&UpGLWR6HWRU3ULYDGR1RWD ............................................................................................
3URYLVmRSDUD2SHUDo}HVGH&UpGLWRGH/LTXLGDomR'XYLGRVD1RWD ................................................
287526&5e',726 .......................................................................................................................................
'LYHUVRV
&UpGLWRV7ULEXWiULRV1RWD ...............................................................................................................
'HYHGRUHVSRU'HSyVLWRVHP*DUDQWLD1RWD ..................................................................................
,PSRVWRVD&RPSHQVDU1RWD ..........................................................................................................
3DJDPHQWRVD5HVVDUFLU1RWD .........................................................................................................
7tWXORVH&UpGLWRVD5HFHEHU1RWD..................................................................................................
2875269$/25(6(%(16 ...........................................................................................................................
'HVSHVDV$QWHFLSDGDV1RWDE .................................................................................................................
PERMANENTE ......................................................................................................................................................
,19(67,0(1726 .............................................................................................................................................
3DUWLFLSDo}HVHP&RQWURODGDV
1R3DtV1RWD......................................................................................................................................
2XWURV,QYHVWLPHQWRV .....................................................................................................................................
3URYLV}HVSDUD3HUGDV .................................................................................................................................
,02%,/,=$'2'(862 ...................................................................................................................................
,PyYHLVGH8VR ..............................................................................................................................................
2XWUDV,PRELOL]Do}HVGH8VR .........................................................................................................................
'HSUHFLDo}HV$FXPXODGDV ..........................................................................................................................
,17$1*Ë9(/ .....................................................................................................................................................
$WLYRV,QWDQJtYHLV ..........................................................................................................................................
$PRUWL]DomR$FXPXODGD .............................................................................................................................
',)(5,'2 ..........................................................................................................................................................
*DVWRVGH2UJDQL]DomRH([SDQVmR ...............................................................................................................
$PRUWL]DomR$FXPXODGD ............................................................................................................................
TOTAL DO ATIVO.................................................................................................................................................
MBF
2012
2011
170.675
179.613
2.428
984
6.535
3.920
3.174
7.350
142.016
153.409
12.996
11.804
7
8
MBF&RQVROLGDGR
2012
2011
171.164
192.321
2.472
1.011
6.535
3.920
2.767
250
142.731
172.705
13.099
12.053
8
3.526
174.872
170.369
133.775
30.417
2.146
157.635
153.099
1.817
113.843
36.613
3.560
176.713
176.521
133.775
36.568
2.382
158.608
158.315
114.645
42.810
6.177
4.503
4.371
826
4.536
4.324
6.178
192
54
860
293
73
100
32
345.547
143
65
4
337.248
106
32
347.877
151
65
4
350.929
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
CIRCULANTE........................................................................................................................................................
'(3Ï6,7261RWD ......................................................................................................................................
'HSyVLWRV,QWHU¿QDQFHLURV .............................................................................................................................
MBF
2012
2011
189.418
187.342
182.940
184.106
MBF&RQVROLGDGR
2012
2011
189.434
198.511
182.940
184.106
2%5,*$d®(6325(035e67,026..............................................................................................................
(PSUpVWLPRVQR3DtV2XWUDV,QVWLWXLo}HV1RWD..................................................................................
11.141
2875$62%5,*$d®(6 ..................................................................................................................................
&REUDQoDH$UUHFDGDomRGH7ULEXWRVH$VVHPHOKDGRV ..................................................................................
6RFLDLVH(VWDWXWiULDV1RWD .................................................................................................................
)LVFDLVH3UHYLGHQFLiULDV1RWD ...........................................................................................................
'LYHUVDV
3URYLVmRSDUD3DJDPHQWRVD(IHWXDU ........................................................................................................
9DORUHVD3DJDUj6RFLHGDGHV/LJDGDV1RWD .................................................................................
&UHGRUHV'LYHUVRVQR3DtV1RWD.................................................................................................
6.478
3.236
6.494
3.264
NÃO CIRCULANTE ..............................................................................................................................................
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO ............................................................................................................................
14.998
14.789
16.055
15.597
15.941
15.732
17.398
16.940
2%5,*$d®(6325(035e67,026..............................................................................................................
(PSUpVWLPRVQR3DtV2XWUDV,QVWLWXLo}HV1RWD..................................................................................
463
2875$62%5,*$d®(6 ..................................................................................................................................
)LVFDLVH3UHYLGHQFLiULDV1RWD ...........................................................................................................
'LYHUVDV
3URYLVmRSDUD2XWURV3DVVLYRV1RWDE ..........................................................................................
14.789
15.597
15.732
16.477
RESULTADOS DE EXERCÍCIOS FUTUROS ...................................................................................................
5(68/7$'26'((;(5&Ë&,26)878526 .................................................................................................
209
458
209
458
PATRIMÔNIO LÍQUIDO ADMINISTRADO PELA CONTROLADORA .....................................................
141.131
133.851
142.502
135.020
PARTICIPAÇÃO MINORITÁRIA NA CONTROLADA...................................................................................
1.361
1.364
PATRIMÔNIO LÍQUIDO .....................................................................................................................................
141.131
133.851
141.141
133.656
&$3,7$/1RWD ..............................................................................................................................................
'H'RPLFLOLDGRVQR3DtV ....................................................................................................................................
75.264
75.264
75.264
75.264
5(6(59$6'(/8&5261RWD ...................................................................................................................
5HVHUYD/HJDO .....................................................................................................................................................
5HVHUYDV(VWDWXWiULDV ...........................................................................................................................................
3DUD$XPHQWRGH&DSLWDO ...............................................................................................................................
TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO ..........................................................................................
65.867
56.446
345.547
58.587
49.743
337.248
65.877
56.455
347.877
58.392
49.558
350.929
$V1RWDV([SOLFDWLYDVGD$GPLQLVWUDomRVmRSDUWHLQWHJUDQWHGDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV
DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS
3DUDRVVHPHVWUHV¿QGRVHPGHMXQKRGHHGH
RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA .........................................................................................
Operações de Crédito ..........................................................................................................................................
5HVXOWDGRGH2SHUDo}HVFRP7tWXORVH9DORUHV0RELOLiULRV ...............................................................................
DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ........................................................................................
2SHUDo}HVGH&DSWDomRQR0HUFDGR1RWD ...............................................................................................
3URYLVmRSDUD&UpGLWRVGH/LTXLGDomR'XYLGRVD1RWD .............................................................................
RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ......................................................................
OUTRAS RECEITAS / (DESPESAS) OPERACIONAIS...................................................................................
5HFHLWDVGH3UHVWDomRGH6HUYLoRV .......................................................................................................................
5HFHLWDVGH3UHVWDomRGH6HUYLoRV'LYHUVDV ................................................................................................
5HQGDVGH7DULIDV%DQFiULDV ..........................................................................................................................
'HVSHVDVGH3HVVRDO1RWD ........................................................................................................................
2XWUDV'HVSHVDV$GPLQLVWUDWLYDV1RWD....................................................................................................
'HVSHVDV7ULEXWiULDV............................................................................................................................................
5HVXOWDGRGH3DUWLFLSDomRHP&RQWURODGD1RWD ...........................................................................................
2XWUDV5HFHLWDV2SHUDFLRQDLV..............................................................................................................................
5HFXSHUDomRGH(QFDUJRVH'HVSHVDV1RWD .......................................................................................
5HYHUVmRGH3URYLV}HV2SHUDFLRQDLV .............................................................................................................
9DULDo}HV0RQHWiULDV$WLYDV1RWD .....................................................................................................
2XWUDV5HFHLWDV ..............................................................................................................................................
2XWUDV'HVSHVDV2SHUDFLRQDLV ............................................................................................................................
$SURYLVLRQDPHQWRVH$MXVWHV3DWULPRQLDLV ...................................................................................................
'HVFRQWRV&RQFHGLGRV1RWD ..............................................................................................................
9DULDo}HV0RQHWiULDV3DVVLYDV ......................................................................................................................
'HVSHVDVGH&DUiWHU(YHQWXDO........................................................................................................................
2XWUDV'HVSHVDV1RWD ........................................................................................................................
RESULTADO OPERACIONAL............................................................................................................................
5(68/7$'21­223(5$&,21$/1RWD ................................................................................................
5HFHLWDV1mR2SHUDFLRQDLV.................................................................................................................................
'HVSHVDV1mR2SHUDFLRQDLV ................................................................................................................................
RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO E PARTICIPAÇÕES ..................................
,032672'(5(1'$(&2175,%8,d­262&,$/1RWD....................................................................
3URYLVmRSDUD,PSRVWRGH5HQGD .........................................................................................................................
3URYLVmRSDUD&RQWULEXLomR6RFLDO .....................................................................................................................
$WLYR)LVFDO'LIHULGR...........................................................................................................................................
PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS NO LUCRO ............................................................................................
Administradores ..................................................................................................................................................
(PSUHJDGRV .........................................................................................................................................................
PARTICIPAÇÃO MINORITÁRIA NA CONTROLADA..................................................................................
LUCRO LÍQUIDO DO SEMESTRE....................................................................................................................
-852662%5(2&$3,7$/35Ï35,2 .................................................................................................................
1~PHURGH$o}HVHP&LUFXODomR .............................................................................................................................
/XFUR/tTXLGRSRU$omR ......................................................................................................................................5
(P5PLO
MBF
2012
2011
27.770
25.401
(10.783)
(14.447)
16.987
10.954
(6.970)
(6.320)
804
625
1.282
1.509
(1.395)
(1.604)
10.017
4.634
(1.216)
128
8.801
4.762
(2.583)
(1.254)
(74)
(260)
6.144
3.248
(2.179)
(1.701)
MBF&RQVROLGDGR
2012
2011
27.897
25.977
(10.749)
(14.421)
17.148
11.556
(7.052)
(6.351)
830
625
1.443
1.666
76
(1.417)
(1.639)
10.096
5.205
(1.216)
129
8.880
5.334
(2.624)
(1.479)
(74)
(260)
(8)
(10)
6.174
3.585
$V1RWDV([SOLFDWLYDVGD$GPLQLVWUDomRVmRSDUWHLQWHJUDQWHGDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
3DUDRVVHPHVWUHV¿QGRVHPGHMXQKRGHHGH
SALDOS EM 01/01/2012 ..................................................................................................
/8&52/Ë48,'2'26(0(675( ...........................................................................
'(67,1$d®(6
5HVHUYDV ...................................................................................................................
-XURVVREUHR&DSLWDO3UySULR...................................................................................
(P5PLO
RESERVAS DE LUCROS
LUCROS
CAPITAL LEGAL ESTATUTÁRIAS ACUMULADOS TOTAIS
75.264
9.114
52.788
137.166
SALDOS EM 30/06/2012 ..................................................................................................
087$d®(6'23(5Ë2'2 ..............................................................................................
75.264
9.421
56.446
141.131
SALDOS EM 01/01/2011 ..................................................................................................
$80(172'(&$3,7$/$*2$*( .................................................
/8&52/Ë48,'2'26(0(675( ...........................................................................
'(67,1$d®(6
5HVHUYDV ...................................................................................................................
-XURVVREUHR&DSLWDO3UySULR...................................................................................
63.504
8.682
60.118
132.304
SALDOS EM 30/06/2011 ..................................................................................................
087$d®(6'23(5Ë2'2 ..............................................................................................
75.264
8.844
49.743
133.851
$V1RWDV([SOLFDWLYDVGD$GPLQLVWUDomRVmRSDUWHLQWHJUDQWHGDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV
'(021675$d­2'26)/8;26'(&$,;$0e72'2,1',5(72
3DUDRVVHPHVWUHV¿QGRVHPGHMXQKRGHHGH
MBF
2012
ATIVIDADES OPERACIONAIS:
/XFUR/tTXLGRDQWHVGR,PSRVWRGH5HQGDH&RQWULEXLomR6RFLDO .....................................................................
$MXVWHVDR/XFUR/tTXLGRDQWHVGRV,PSRVWRV ......................................................................................................
3URYLVmRSDUD&UpGLWRVGH/LTXLGDomR'XYLGRVD ................................................................................................
3URYLVmR5HYHUVmRSDUD3HUGDVHP%HQVQmRGH8VR3UySULRH,QYHVWLPHQWRV..............................................
'HSUHFLDo}HVH$PRUWL]Do}HV..............................................................................................................................
5HVXOWDGRGH3DUWLFLSDo}HVHP&ROLJDGDVH&RQWURODGDV ....................................................................................
*DQKR3HUGDQD$OLHQDomRGH%HQV ................................................................................................................
5HVXOWDGRGD3DUWLFLSDomR0LQRULWiULDQD&RQWURODGD.........................................................................................
2XWURV ..................................................................................................................................................................
/XFUR/tTXLGR$MXVWDGR$QWHVGR,PSRVWRGH5HQGDH&RQWULEXLomR6RFLDO ....................................................
5HGXomR$XPHQWRHP7tWXORVH9DORUHV0RELOLiULRVH,QVWUXPHQWRV)LQDQFHLURV'HULYDWLYRV .......................
5HGXomR$XPHQWRHP2SHUDo}HVGH&UpGLWR ...................................................................................................
5HGXomR$XPHQWRHP2XWURV&UpGLWRV ............................................................................................................
5HGXomR$XPHQWRHP2XWURV9DORUHVH%HQV ..................................................................................................
$XPHQWR5HGXomRHP'HSyVLWRV .....................................................................................................................
$XPHQWR5HGXomRHP2EULJDo}HVSRU(PSUpVWLPRV .......................................................................................
$XPHQWR5HGXomRHP2XWUDV2EULJDo}HV........................................................................................................
$XPHQWR5HGXomRHP5HVXOWDGRVGH([HUFtFLRV)XWXURV ................................................................................
$TXLVLomRGH%HQVQmRGH8VR3UySULR ...............................................................................................................
$OLHQDomRGH%HQVQmRGH8VR3UySULR ...............................................................................................................
,PSRVWRGH5HQGDH&RQWULEXLomR6RFLDO ............................................................................................................
&DL[D/tTXLGR3URYHQLHQWH$SOLFDGRHP$WLYLGDGHV2SHUDFLRQDLV ...............................................................
FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO:
$TXLVLomRGH,QYHVWLPHQWRV ................................................................................................................................
$OLHQDomRGH,QYHVWLPHQWRV ................................................................................................................................
$TXLVLomRGH,PRELOL]DGRGH8VR .......................................................................................................................
&DL[D/tTXLGR3URYHQLHQWH$SOLFDGRHP$WLYLGDGHVGH,QYHVWLPHQWR ..........................................................
FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO:
-XURVVREUHR&DSLWDO3UySULR ..............................................................................................................................
&DL[D/tTXLGR3URYHQLHQWH$SOLFDGRHP$WLYLGDGHVGH)LQDQFLDPHQWR .......................................................
AUMENTO / (REDUÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA........................................................
&DL[DH(TXLYDOHQWHGH&DL[DQR,QtFLRGRSHUtRGR ...........................................................................................
&DL[DH(TXLYDOHQWHGH&DL[DQR)LPGRSHUtRGR ..............................................................................................
AUMENTO / (REDUÇÃO) NO CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA........................................................
(P5PLO
2011
4.762
4.425
9.187
3.772
8.880
4.496
8
13.376
(1.768)
5.334
4.441
9.775
3.568
7
(2)
(266)
(9)
(66)
(2.179)
(3.967)
(3.967)
(1.701)
1.805
1.805
(2.179)
(3.956)
(3.956)
(1.701)
1.801
1.801
$V1RWDV([SOLFDWLYDVGD$GPLQLVWUDomRVmRSDUWHLQWHJUDQWHGDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
3DUDRVVHPHVWUHV¿QGRVHPGHMXQKRGHHGH
5(&(,7$6 .........................................................................................................................................................
,QWHUPHGLDomR)LQDQFHLUD ....................................................................................................................................
3UHVWDomRGH6HUYLoRV ..........................................................................................................................................
3URYLVmRSDUD&UpGLWRVGH/LTXLGDomR'XYLGRVD ................................................................................................
2XWUDV ..................................................................................................................................................................
'(63(6$6'(,17(50(',$d­2),1$1&(,5$....................................................................................
,168026$'48,5,'26'(7(5&(,526 .................................................................................................
6HUYLoRVGH7HUFHLURV...........................................................................................................................................
2XWURV ..................................................................................................................................................................
&RPXQLFDo}HV................................................................................................................................................
3URFHVVDPHQWRGH'DGRV ...............................................................................................................................
3XEOLFDo}HV ....................................................................................................................................................
6HUYLoRVGR6LVWHPD)LQDQFHLUR.....................................................................................................................
7UDQVSRUWHV ....................................................................................................................................................
2XWURV ............................................................................................................................................................
9$/25$',&,21$'2%5872 ........................................................................................................
'(35(&,$d­2$0257,=$d­2((;$867­2....................................................................................
9$/25$',&,21$'2/Ë48,'2352'8=,'23(/$(17,'$'( ............................................
9$/25$',&,21$'25(&(%,'2(075$16)(5Ç1&,$ ...................................................................
5HVXOWDGRGH3DUWLFLSDo}HVHP&ROLJDGDVH&RQWURODGDV ...................................................................................
9$/25$',&,21$'2$',675,%8,5 ..............................................................................................
',675,%8,d­2'29$/25$',&,21$'2 ..............................................................................................
3HVVRDO .................................................................................................................................................................
5HPXQHUDomR'LUHWD ......................................................................................................................................
%HQHItFLRV ......................................................................................................................................................
)*76 .........................................................................................................................................................
,PSRVWRV7D[DVH&RQWULEXLo}HV .........................................................................................................................
)HGHUDLV..........................................................................................................................................................
(VWDGXDLV ........................................................................................................................................................
0XQLFLSDLV .....................................................................................................................................................
5HPXQHUDomRGH&DSLWDLV3UySULRV .....................................................................................................................
-XURVVREUHR&DSLWDO3UySULR........................................................................................................................
/XFURVUHWLGRV ...............................................................................................................................................
3DUWLFLSDomRGRVQmR&RQWURODGRUHVQRV/XFURV5HWLGRV.............................................................................
(P5PLO
MBF
2012
24.000
(7.519)
(5.958)
(770)
10.523
(42)
10.481
26
10.507
10.507
1.415
2.948
6.144
$V1RWDV([SOLFDWLYDVGD$GPLQLVWUDomRVmRSDUWHLQWHJUDQWHGDVGHPRQVWUDo}HV¿QDQFHLUDV
2011
21.497
7
(9.911)
(5.769)
(619)
5.817
(49)
5.768
32
5.800
5.800
879
1.673
3.248
m
m
MBF&RQVROLGDGR
2012
2011
24.281
22.220
(7.519)
(9.911)
(6.126)
(5.882)
(824)
(682)
10.636
6.427
(43)
(50)
10.593
6.377
10.593
6.377
10.593
6.377
1.416
881
2.995
1.901
6.182
3.595
8
m
m
m
Rio — O diretor de Política
Monetária do Banco Central (BC),
Aldo Mendes, afirmou ontem que
existe “um pouco de gordura” no
atual nível da taxa de câmbio, sinalizando ao mercado que a valorização do dólar comercial pode ter ido
um pouco longe demais. Mendes
voltou a afirmar, contudo, que o BC
não trabalha com bandas cambiais
ou uma cotação ideal para a moeda
norte-americana.
“Quando olhamos as variáveis
no conjunto e a complexidade acho
que a taxa de câmbio ainda tem um
pouco de gordura, estaria um pouco
acima do que o nosso modelo diria.
O dólar está um pouco acima do
que seria ideal de acordo com nosso
modelo. Mas modelo é modelo”,
explicou Mendes, depois de exemplificar o que chamou de “gordura”
com uma taxa de câmbio hipotética. “Se estivesse a R$ 1,50, ele
teria que ficar abaixo disso”.
Ele acrescentou que a autoridade
monetária está preparada para fornecer liquidez ao mercado no fim do
ano, com reservas cambiais que chegam a quase US$ 380 bilhões.
“No fim do ano existe uma falta
de liquidez nos mercados. E o BC
plenamente pronto para oferecer a
moeda que o mercado e a economia
demandarem”, disse Mendes, que
participou ontem do seminário
“Reavaliação do Risco Brasil”, promovido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) no Centro do Rio.
Mendes lembrou que o governo
reduziu para um ano o prazo dos
empréstimos externos sujeitos à
alíquota de 6% do Imposto sobre
Operações Financeiras (IOF). Até
então, os empréstimos com prazos
de até dois anos pagavam essa alíquota.
Exportadores — “(A medida) vai
facilitar o financiamento de empresas exportadoras ou não e baratear
a fonte de financiamentos de médio
prazo”, disse o diretor, acrescentando que não anteciparia qualquer outra medida a ser tomada
nesse sentido pela autoridade
monetária.
Durante o seminário, Mendes
disse ainda que a indústria brasileira mostrou sinais de recuperação no terceiro trimestre, quando o
Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços do país)
avançou 0,6% na comparação aos
três meses anteriores, a metade do
S&P não p evê mudan a na
Bov pa n
no a de éd o do B a
MBF&RQVROLGDGR
2012
2011
8.801
4.495
13.296
(1.786)
20
Rio— A agência de classificação
de risco Standard & Poor’s enxerga
um cenário de estabilidade na economia brasileira, mesmo neste período
de crescimento mais lento, segundo a
presidente da empresa no Brasil,
Regina Nunes. A avaliação é de que
o Brasil sofre com o excesso de otimismo do mercado no passado.
Regina defende a política monetária do Banco Central (BC) no governo
de Dilma Rousseff e diz que o BC “fez
o seu trabalho” ao iniciar o processo
de queda da taxa básica de juros, em
2011. “O governo estava fazendo o
seu trabalho com toda informação
possível e, naquela época, vislumbrou o país que temos hoje”, enfatizou a economista, complementando
que a S&P não prevê mudança na
nota de crédito soberano do país.
Ela considera compreensível que o
governo tenha dificuldade em realizar reformas estruturais, foco das críticas do mercado. “Avançar rapidamente não é simples em um país
como o Brasil, que é dos mais complexos entre os países que planejam ser
Am
d
desenvolvidos”, destacou Regina,
durante seminário promovido pela
Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Petrobras — A classificação de risco
de investimento na Petrobras é afetada pela ausência de regras claras
para a indústria de petróleo e gás
natural, segundo Regina. A economista afirmou que o atraso na regulamentação do pré-sal repercute em
questionamento pelo mercado.
“Uma entidade com nível de investimento e necessidade de financiamento como a Petrobras tem a sua
classificação atrelada ao governo”,
ressaltou Regina. Ela acredita também que o pacote do governo de redução da tarifa de energia não deverá
ter influência na classificação do risco
de investimento nas empresas do
setor elétrico.
“Os ratings do setor elétrico são
vinculados aos países. É um direito
do poder concessionário discutir contratos. Mas há um fator importante:
a discussão tem que existir”, argumentou. (AE)
nu a
PN
São Paulo — A melhora dos
mercados internacionais no
período da tarde contribuiu
para que a Bolsa de Valores de
São Paulo (Bovespa), que já
vinha registrando ganhos
desde cedo, fechasse em alta de
1,30%, aos 59.248 pontos, na
máxima do dia. Papéis importantes para o Ibovespa, como
Vale, Petrobras e OGX, puxaram o movimento, apoiados em
dados positivos do exterior e em
notícias locais. No fim do dia, o
Ibovespa marcou a maior pontuação de fechamento desde 6
de novembro, quando estava
em 59.458 pontos.
Na mínima da sessão, registrad a no iní ci o d o pre gã o, o
índice atingiu 58.091 pontos (0,68%). Da mínima para a
máxima, o Ibovespa variou
+1,99%. O giro financeiro foi de
R$ 6,24 bilhões.
“Pela manhã, a Europa
estava fraca, com as notícias
sobre a Itália, mas algumas bolsas fecharam em alta. Este quadro um pouco melhor lá fora
tirou o estresse dos negócios e a
Bovespa acabou acompanhando outros mercados”, resumiu o economista-chefe da
Órama Investimentos, Álvaro
Bandeira.
No último fim de semana, o
pr imeiro-min ist ro i talian o,
Mario Monti, informou que vai
renunciar ao cargo assim que o
p a r la m e n t o a p r o v a r o o r ç a mento de 2013. A notícia pressionou os índices europeus
durante o dia. Ainda assim,
algumas bolsas se recuperaram, sendo que Londres encerrou em alta de 0,12%, Paris
avançou 0,18% e Frankfurt
teve alta de 0,17%. As bolsas de
Milão e Madri, porém, termina-
que era esperado por analistas.
“O cenário externo continua
complexo, com política monetária
expansiva. Aqui, a economia deve
se acelerar, com a indústria se
recuperando e sem o impacto que
os serviços sofreram do setor financeiro, com a queda da Selic”, disse
Mendes. “O PIB foi uma surpresa
para ambos (governo e mercado). A
economia vem se recuperando, apenas não com a velocidade que se
gostaria”.
O diretor do BC voltou a afirmar,
respondendo a críticas constantes de
economistas e analistas, que o
regime de metas de inflação continua. Ele acrescentou que, com o atual
patamar da taxa básica de juros
(Selic), em 7,25% ao ano, a inflação
vai convergir para o centro da meta
de inflação, de 4,5% ao ano. “Os juros
no atual patamar são suficientes
para a inflação caminhar ao centro
da meta, ainda que de forma não
linear”, disse Mendes. (AG)
a om ganho d 1 30%
ram em baixa de 2,20% e 0,56%,
respectivamente. Nos EUA, em
um dia de agenda esvaziada, os
principais índices de ações
caminhavam para fechar próximos da estabilidade.
Além do exterior mais ameno,
o Ibovespa foi favorecido pelas
blue chips Vale e Petrobras. Os
papéis ON da mineradora subiram 1,79%, enquanto os PNA
tiveram ganhos de 1,38%.
Alguns dados positivos divulgados pela China no fim de
semana — como a alta de 10,1%
da produção industrial em
novembro ante o mesmo mês do
ano anterior, acima das previsões — determinaram o movimento, assim como a alta do
preço do minério de ferro. O
índice TSI apontou alta do
minério importado pelo porto
de Tianjin, na China, para US$
123,4 a tonelada seca, ante US$
121 a tonelada na última sextafeira.
No caso da Petrobras, os
papéis ON subiram 2,47% e os
PN avançaram 2,57%. Em Nova
Yo r k , o p e t r ó l e o W T I p a r a
janeiro recuava 0,35% às 17h52
(horário de Brasília), cotado a
US$ 85,63 o barril. Em Londres, o brent para o mesmo vencimento tinha ganho de 0,29% e
preço de US$ 107,33 o barril.
LLX, OGX e MMX também
registraram altas consistentes,
após notícias de que o BNDESPar estaria negociando compra
de parte das companhias de capital aberto ligadas ao empresário
Eike Batista. LLX ON subiu
7,34%, OGX ON teve alta de
8,76% e MMX ON avançou
3,38%.
Mais para o fim da sessão, os
ganhos do Ibovespa chegaram a
ser reduzidos, em sintonia com
o verificado no exterior, onde o
Dow Jones e o S&P 500 também
operavam em patamares menores. Mas antes do fechamento o
Ibovespa voltou a se acelerar,
encerrando o dia na máxima.
Operador ouvido pela reportagem afirmou que o vencimento
de índice futuro, amanhã, pode
ter favorecido a alta de papéis
no fim da sessão.
Câmbio — O dólar permaneceu
com sinal negativo durante o dia
e encerrou o pregão a R$ 2,0780
no mercado à vista de balcão, em
baixa de 0,43%. O giro financeiro
somava US$ 1,319 bilhão (US$
1,256 bilhão em D+2) pouco
depois das 16h30. Na BM&F, a
moeda spot fechou cotada a R$
2,0785, com recuo de 0,11% e 16
negócios (dados preliminares).
Perto das 17 horas, o dólar para
janeiro de 2013 era cotado a R$
2,0825, em alta de 0,02%.
Nos juros, ao término da
negociação normal na BM&F, a
taxa do contrato para julho de
2013 (49.575 contratos) subia
para 7,04%, de 7,01% no ajuste
de sexta-feira. Já o juro para
outubro de 2013 (5.785 contratos) avançava para a máxima
de 7,04%, de 6,99%. O contrato
futuro de juros com vencimento
em janeiro de 2014 (208.215
contratos) marcava 7,05%, ante
7,00% no ajuste.
O contrato para janeiro de
2015 (104
12
terceiro
CaDernO
[email protected]
Belo Hor izonte, ter ça-feir a, 1 1 de dezembr o de 201 2
Finanças
Cobertura diária do sistema
financeiro.
temas: mercado de capitais,
bolsa de valores, desempenho
das empresas e os principais
indicadores da economia.
19
PESQUISA FOCUS
Crescimento menor e inflação maior
quem gosta de ganhar, lê.
Projeção de avanço da economia recua para 1,03% e do IPCA sobe para 5,58%, aponta levantamento do BC
Brasília — A previsão de dos que mais acertam as projecrescimento da economia ções, o chamado Top 5 da pesbrasileira em 2012 recuou de quisa, a previsão para a Selic
1 , 2 7 % p a r a 1 , 0 3 % n a no cenário de médio se mansegunda pesquisa Focus do teve em 7,25% no fim de 2012
Banco Central após a divul- e no fim de 2013.
gação do resultado do ProOs economistas também
duto Interno Bruto (PIB) do reduziram as projeções para
terceiro trimestre do ano. O a taxa básica de juros (Selic)
l e v a n t a m e n t o d o B C f o i no primeiro semestre de
divulgado ontem. Para 2013, 2 0 1 4 . P a r a j a n e i r o , p o r
a e s t i m a t i v a p a s s o u d e exemplo, a previsão caiu de
3,70% para 3,50%. Nos dois 7,75% para 7,38% ao ano.
c a s o s , é a q u a r t a q u e d a Para fevereiro, de 7,75%
seguida. Há quatro sema- para 7,50%. Para março, de
nas, as projeções eram, res- 8% para 7,75%. Para abril,
pectivamente, de 1,54% e de 8,25% para 7,75%. Para
4,00%.
maio, de 8,25% para 7,25%.
A projeção para o desempe- Para junho, de 8,25% para
nho do setor industrial em 7,25%.
2012 continua negativa, mas
É a primeira vez que
passou de -2,38% para -2,27%. nenhum analista consultado
Para 2013, economistas pre- na pesquisa espera alta dos
veem avanço industrial de juros nas reuniões do Comitê
3,75%, abaixo
de Política
da projeção de
Monetária
3,82% da pes- É a primeira vez que ( C o p o m ) d e
quisa anterior.
janeiro, março
nenhum
analista
U m m ê s
e abril de
antes, a Focus
2013. Para o
consultado na
apontava estiprimeiro mês
m a t i v a d e pesquisa espera alta d o p r ó x i m o
retração de
ano, a projeção
dos juros nas
2,32% neste
mais baixa
a n o e d e reuniões do Copom c a i u d e 7 %
expansão de de janeiro, março e para 6,75%.
4,10% no próPara o resabril de 2013
ximo ano para
tante do prio setor.
meiro semesAnalistas
tre de 2013, a
reduziram ainda a previsão mínima passou de 6,50% para
FALÊNCIAS
E CONCORDATAS
para o indicador que mede
a 6,25%.
relação entre a B
dívida
E L Olíquida
HORIZONTE
do setor público e o PIB em Câmbio — Já as projeções
PRIMEIRA
VARA
DE REGISTROS
PÚBLICOS,
FALÊNCIAS
E CONCORDATAS
2012 de
35,15%
para
35,10%.
para
a taxa
de câmbio ao
Para 2013, a projeção
segue
f i ndea16/01/2013
l de 2012 e de 2013
FALÊNCIAS
- Expediente
em
34%. Há quatro semanas, subiram novamente. Para
05525 - Número TJMG: 002495025796-4 Numeração única: 0257964.34.1995.8.13.0024 Autor: União
as
projeções
estavam
o fim Ltda.
deste
ano, despacho
a mediana
Factoring
Fomento Comercial
Ltda.;em,
Réu: resDepósito Rancam
=> Publicado
aguardar
prazo. Prazo de 0060 dias. Vistos etc., 1). Aguarde-se por mais sessenta dias o resultado da ação de
pectivamente,
35,20% e 34% das projeções passou de R$
usucapião noticiada às fls. 570. 2). Decorrido este prazo, intime-se o síndico para que, em cinco dias,
informe
o seu
atual andamento.
3). Com
dê-se vista
ao Ministério
Intimem-se.
do
PIB
para
cada um
doseste,
dois
2,07
paraPúblico.
R$ 2,08.
Para o
anos.
final
de 2013, de R$Autor:
2,06
05526 - Número TJMG: 002498031120-3 Numeração
única: 0311203.45.1998.8.13.0024
Soft
Magazine Ltda.; Réu: Soft Magazine Ltda. => Ato ordinatório
expeça-se.
VistosNa
etc. 1).
Oficie-se à
para
R$
2,08.
mesma
Receita Federal para que, em cinco dias, remeta a este Juízo a última declaração de imposto de renda
pesquisa,
finande Marcos Tadeu
Xavier
(CPF 257.388.366-34),
solicitado às o
fls.mercado
2.168. 2). Com a
resposta,
Juros
—A
taxa
básica deconforme
dê-se vista ao síndico e Ministério Público, sucessivamente, por cinco dias. Intimem-se.
juros
(Selic) deve ficar no pata- ceiro manteve a previsão
05527 atual
- Número
002495045408-2
Numeração
única: 0454082.80.1995.8.13.0024
de taxa
média de câmbioAutor:
de
mar
deTJMG:
7,25%
ao ano até,
Coscarelli Construções e Restaurações Ltda.; Réu: Coscarelli Construções e Restaurações Ltda. => Ato
R $ ministerial
1 , 9 6 edemfls. 2retro.
0 1Com
2 . aPresposta,
ara
pelo
menos,
o fim
ordinatório
cumpra-se.
Vistos de
etc. 2013,
Atenda-sede
a solicitação
renove-se vista à síndica e ao Ministério Público, sucessivamente, por cinco dias. Intimem-se. Averbado.
acordo
com a projeção dos eco- 2013, a projeção subiu de
nomistas que participam da R$ 2,06 para R$ 2,08. Há
pesquisa semanal Focus do um mês, a pesquisa aponDE OLIVEIRA
solteiro, carteiro, nastava
que BARBOSA,
a expectativa
de
Central.DE
A projeção ALEX
Banco
EDITAIS
cido em 18/07/1975 em Belo Horizonte, residente em
médio
estava
em
R$
para o fim de 2013 foi mantida Ruadólar
Doutor Fernando
Scarpelli
30 102, Belo
Horizonte,
CASAMENTO
de JOSE
DA COSTA
CREUSA
MAem
2012BARBOSA
e eme R$
2,01
pela
quarta semana seguida. filho1,95
OLIVEIRA BARBOSA Com MARILEIA FERnoDEpróximo
ano.
A pesquisa mostra ainda RIA
SEGUNDO SUBDISTRITO
REIRA CARDOSO, solteira, tec saude bucal, nascida
A mediana
das
projeções
manutenção das expectativas em 12/04/1981
em Itinga, residente em Rua Virgilio 81,
Horizonte,
filha de JOSE
CARDOSOdo
e
2º Subdistrito
Belo Horizonte
MG 2012 em Belo
para
o câmbio
dosBATISTA
analistas
para odejuro
médio-em
FERREIRA CARDOSO.
Oficial: Maria Candida Baptista Faggion
Top
5 médio prazo caiu de R$
8,47%. Para 2013, a previsão ANA
Rua Guarani, 251 - Centro - Tel: (31) 3272-0562
2,11
para
R$DE2,10
para
o fim
de
de Selic média segue em LUIZ
AFONSO
GAIDO
BARROS,
solteiro,
coordequalidade,
nascidooemfechamento
19/11/1969 em Belo HoriFaz7,25%.
saber que pretendem
2012.
Para
de
Nascasar-se:
estimativas do nador
zonte, residente em Rua Garuma 395 204, Belo Hori2013,
segue
emPIMENTEL
R$ 2,12.
(AE)e
grupo dos analistas consulta- zonte,
filho de
EDUARDO
DE BARROS
RICARDO ROSSITTO FICHE, solteiro, cozinheiro,
JUDICIÁRIO
nascido em 29/07/1964 em Sao Joao Del Rei, residente em Route Des Monts De Lavaux 21, Belmont Sur
Lausanne Vaud Suica, filho de GERALDO FICHE e
AMALIA MARIA ROSSITTO FICHE Com MARIA
CLARA FONSECA DA SILVA, solteira, do lar, nascida
em 20/05/1969 em Carmopolis De Minas, residente em
Rua Zenite 185, Belo Horizonte, filha de ANTONIO
VIEIRA DA SILVA e MARIA DA CONCEICAO FONSECA DA SILVA.
ANA MARIA GAIDO DE BARROS Com VIRLENE ALVES DA SILVA, divorciada, nutricionista, nascida em
08/01/1975 em Belo Horizonte, residente em Rua Garuma 395 204, Belo Horizonte, filha de GERALDO ALVES PAULINO e DULCE REGINA ALVES.
FóruM
Analistas apostam em alta nos preços para 2012
Brasília — A projeção de infla-
nas, estava em 0,65%.
FÓRUM
23
LEGISLAÇÃO
BRASIL S/A-Carijós, a favor de BEMA TINTAS LTDA.
Protocolo: 102.712.297.
ITAU UNIBANCO S.A., a favor de GERAIS ELETROPECAS LTDA. Protocolo: 102.712.527.
AHAZZ INDUSTRIA E COMERCIO DE ROUPAS, doc.
núm. 10141493000133, DEVEDOR de um(a) DUPL.
VENDA/MERC IND. número 20717-2, no valor de
471,70, por falta de pagamento, apresentado(a) por
BANCO BRASIL S/A-Carijós, a favor de GRANDE ESTOQUE COMERCIAL LTDA. Protocolo: 102.712.317.
M F GASTRONOMIA LTDA., doc. núm.
02478512000193, DEVEDOR de um(a) DUPL. VENDA/MERC IND. número 101019822E, no valor de
350,00, por falta de pagamento, apresentado(a) por
ITAU UNIBANCO S.A., a favor de CRED MHS LIMITADA. Protocolo: 102.712.528.
ROBSON GONCALVES VALADARES, doc. núm.
STAR GAME COM REPRESENTACOES L, doc. núm.
Bco. do Brasil S/A - Carijós, a favor de START - INDUSTRIA E COMERCIO DE CONDUTORES EL.
Protocolo 202.710.309.
TST elege novo presidente
para o triênio 2013/2015
ELISIO DANIEL FELIPE, solteiro, operador mantenedor, nascido em 26/04/1988 em Dom Silverio, residente
21
2012 subiu de 5,43% para 5,58%, de os analistas apostam em alta. A pre- 3,40% para 3,50%. Há quatro semaacordo com a pesquisa Focus divul- visão para o Índice Geral de Preços - nas, as projeções eram de, respectigada ontem. Há quatro semanas, a Disponibilidade Interna (IGP-DI) em vamente, 3,50% e 3,40%.
estimativa estava em 5,46%. Para 2012 subiu de 7,64% para 7,80%.
2013, a projeção ficou em 5,40% Para o Índice Geral de05532
Preços
- Mer- Conta corrente — A previsão de
05528 - Número TJMG: 002495065547-2 Numeração única: 0655472.04.1995.8.13.0024 Autor:
- Número TJMG: 002402728782-0 Numeração única: 7287820.74.2002.8.13.0024 Autor:
pelaSanto
segunda
semana.
Há quatro
(IGP-M),
que
a Beecham
maioria
déficit
transações
correntes
Mercantil
Amaro Ltda.;
Réu: BH Fer Distribuidora
de Ferro ecado
Aço Ltda.
=> Vistos etc.
1). corrige
Smithkline
Brasil Ltda.;
Réu: Açãoem
Distribuidora
de Medicamentos
Ltda. => Vistos etc. 1).
Considerando que o valor apurado é suficiente apenas para o pagamento parcial da Fazenda Pública
Aguarde-se
por mais sessenta neste
dias a homologação
do acordo noticiado.
este prazo, dê-se
semanas, estava em 5,40%. A proje- dos contratos de aluguel,
a expectae no próximo
ano 2).
foiDecorrido
mantida.
Nacional e, uma vez que sequer impugnada, homologo a proposta de rateio apresentada pelo síndico
à síndica para prosseguimento do feito. 3). Após, dê-se vista ao Ministério Público. Intimem-se.
àsção
fls. 575.
em julgado
a presente
decisão,os
defiro
a expedição
de alvará
ao síndico
deTransitada
alta da
inflação
para
prótiva
passou
decomo
7,46%vistapara
7,60%. A pesquisa mostra que a mediana
solicitado às fls. 574, bem como à Fazenda Pública Nacional para levantamento de seu crédito. Oficieximos
12
meses
subiu
de
5,39%
Quatro
semanas
antes,
o
mercado
das expectativas
de saldo negativo
se à Fazenda Pública Nacional dando-lhe ciência da de presente decisão. 2). Após, nada mais havendo
05533 - Número TJMG: 002491831217-4
Numeração única: 8312174.35.1991.8.13.0024
Autor: Alagoas
a prover,
com baixa.
Intimem-se. Averbado.
e outros; Réu: Minasquímica
Ind. corrente
e Com. Ltda. => Vistos
1). Apresentado
paraarquive-se,
5,44%,
conforme
a projeção previa altas de 7,81% Química
para Ltda.
o IGP-DI
na conta
em etc.,
2012
segueo regular
instrumento de procuração, defiro o cadastramento solicitado às fls. 1.373. Atenda-se. 2). Por se tratar
suavizada
para
o IPCA. Numeração
Há quatro
e de 7,60% paraAutor:
o IGP-M.
em US$ 54 bilhões. Há um mês,
05529
- Número TJMG:
002400121760-3
única: 1217603.79.2000.8.13.0024
de processo falimentar, sobre o qual incidem as exceções previstas pelo artigo 7°, § 1°, 2, da Lei n°
Representações Leila Ltda.; Réu: Drogaria Silva Ltda. => Intimação, prazo de 0005 dias. Vistos etc. Dêsemanas, estava em 5,33%.
Para 2013, a estimativa
para
estava
emdias,US$
Para
8906/94, defiro,
apenas o
em Secretaria,
por cinco
vista dos55
autosbilhões.
para o fim solicitado
às fls. 1.373,
se ciência à autora, por cinco dias, sobre certidões de fls. 563, fls. 565 e fls. 567. Intimem-se.
facultando
interessada 2
a extração
xerográficas
ou DAAC/OAB.
paraà parte
5,25%.
0 1 3 ,de fcópias
oi m
a n t ivia
d aTJMG
em
U S $ 63).5Após, dêNas estimativas do grupo dos IGP-DI subiu de 5,17%
05530 - Número TJMG: 002404262938-6 Numeração única: 2629386.44.2004.8.13.0024 Autor: Tuma
se
vista
ao
síndico,
por
cinco
dias,
sobre
pedidos
de
fls.
1.365
e
fls.
1.368.
4).
Em
seguida,
dê-se vista
analistas consultados que mais Para o IGP-M, passou de 5,11% bilhões. Há um mês, estava em US$
Comercial Ltda.; Réu: Excel Empreendimentos Ltda. => Autos vista falido/credor/intere, prazo de 0005
ao Ministério Público. Intimem-se.
dias.
Vistos etc. 1). Dê-se
ciência aos falidos, credores
e interessados, por
cinco dias,
sobre informações
para
5,29%.
Há quatro semanas, as 66,32 bilhões.
acertam
as projeções,
o chamado
de fls. 523/525. 2). Sobre o prosseguimento do feito, manifeste o síndico, em cinco dias. 3). Após, dê-se
projeções para o IGP-DI estavam
F o i m PÚBLICOS,
a n t i d aFALÊNCIAS
a e s t iEm
ativa de
Top
5 daPúblico.
pesquisa
SEGUNDA VARA DE REGISTROS
CONCORDATAS
vista
ao Ministério
Intimem-se.Focus, a previem
5,16%.
Para
o
IGP-M,
em
5,17%.
superávit
comercial
em
2012
em
são
para
o
IPCA
em
2012
no
cená05531 - Número TJMG: 002409538311-3 Numeração única: 5383113.61.2009.8.13.0024 Autor:
FALÊNCIA - Expediente de 16/01/2013
20,00 bilhões. Quatro semanas
rio de
médio
prazo
subiu
deSete
5,44%
Adepesquisa
também mostrou que US$
Nogueira
e Rezende
Indústria
de Laticínio
Ltda.; Réu:
por Sete Comércio
Gêneros Alimentícios
Ltda. => Vistos etc. 1). Certifique-se como solicitado às fls. Retro. 2). Oficie-se ao Banco Bradesco para
antes estava
emúnica:
US$0746522.57.2008.8.13.0024
18,90 bilhões. Autor:
para 5,59%. Para 2013, a previsão a previsão para o Índice
de- Preços
ao 002408074652-2
05570
Número TJMG:
Numeração
que, em cinco dias, preste as informações solicitadas pelo Ministério Público às fls. 402. 3). Cumpridas
Ind. Com. Insde Cabos ePara
Acessórios
para Informática
Ltda.; Réu: Crown
Processamento
estas,
vista àanalistas
administradora judicial
Público, sucessivamente,
por cinco
dias. da Digicabo
2013,
a projeção
subiu
de US$de Dados
dosdê-se
cinco
caiue Ministério
de 5,64%
Consumidor
(IPC)
Fundação
=> Autos vista ao síndico. Vista ao síndico por 05 das (ver fls. 1.494 ).
Intimem-se.
15,52 bilhões para US$ 15,60
para 5,57%. Há um mês, o grupo tituto de PesquisasS/AEconômicas
apostava em altas de 5,45% e de (Fipe) em 2012 subiu de 4,76% para bilhões. Há quatro semanas, estava
5,56% para cada ano, respectiva- 4,89%. Há um mês, falou-se em alta em US$ 15,43 bilhões.
MINAS ARENA GEST INST ESP SA CNPJ:
DEPOSITO SHALOM CNPJ: 01.077.746/0001-66, saPOLSEC IND COM EQUIP DE SEGURANCA LTD,
PLANO DE VIGILANCIA DE SEGUR, doc. núm.
Para o ingresso
de
Investimento
mente.
de 4,73% para o índice
que mede a
cado de uma DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR
doc. núm. 05529291000123, DEVEDOR de um(a)
01798261000161, DEVEDOR de um(a) DUPL. VEN13.012.956/0001-55, sacado de uma DUPLICATA DE
Estrangeiro
(IED), aquele volinflação
consumidor
em 119329,
São no valor
Entre IND.
todos
os analistas
ouviINDICACAO número
de R$ 260,75, por Direto
DUPL. VENDA/MERC
número 2012/122,
no valor
DA/MERC
IND. número
4129, no valorao
de 225,00,
por
VENDA MERCANTIL POR INDICACAO número
de pagamento, apresentado
Bco. Bradesco
S/A de 300,00,
falta de pagamento,
por das
falta estide pagamento,
apresentado(a)
por ITAU
UNIao setor
produtivo,
mantida
Paulo.
Para
2013,
afaltamediana
das portado
dosporpelo
BC, a apresentado(a)
mediana
022724, no valor de foi
R$ 61.538,40,
por falta de pagaCentro, a favor de MARAN COMERCIO DE MATERIAIS
BANCO BRASIL S/A-Carijós, a favor de NORMATEL
BANCO S.A., a favor de SISTALI LTDA. Protocolo:
mento,
apresentado
por Bco.
S/A - Centro, a
60
bilhões
emBradesco
2012.
estimativas para o IPC
da Fipe pas- previsão de US$
mativas para o IPCA em dezemDE CONSTRUCA. Protocolo 202.710.339.
LTDA. Protocolo: 102.712.296.
102.712.521.
CABLE DO BRASIL LTDA.
u bde
i uGENERAL
de US
$ 59,50
bro de 2012 subiu de 0,52% para sou de 4,90% para 4,95%. Há quatro P a r a 2 0 1 3 , sfavor
Protocolo 202.710.374.
ELETRONICA LTG LTDA CNPJ: bilhões
09.389.504/0001-10,
DEPOSITO
DO abaixo
DINDIN LTDA.,
núm. previsto
FERNANDA FLOR
06715483604,estava
doc. núm.
para US$ 60 bilhões. Há um
semanas,
em 4,85%.
0,54%,
do doc.
0,51%
sacado de uma DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL
03106491000148, DEVEDOR de um(a) DUPL. VEN11665336000190, DEVEDOR de um(a) DUPL. VENBelo
Horizonte,
quinta-feira,
13
de
dezembro
de
2012
mês,
a
previsão
estava
em
US$
60
há
um
mês.
Para
janeiro
de
2013,
Economistas
mantiveram
a
estiOSVALDO
PEREIRA
DE
ANDRADE,
CPF
POR
INDICACAO
número
8609/01,
no
valor
de
R$
DA/MERC IND. número 074827-C, no valor de 307,77,
DA/MERC IND. número DP028584, no valor de
671.327.826-49,
emitente(AE)
de uma CEDULA CREDITO
bilhões
empor2012
e em 2013.
segue
em 0,67%.
quatro320,31,
semamativa
o aumento
do por
conjunto
1.760,00,
falta de pagamento,
apresentado
por falta
de pagamento,
apresentado(a)Há
por BANCO
por falta de
pagamento, para
apresentado(a)
por
PIB deve subir apenas 0,8%, diz Loyola
Rua Dos Iraquianos 76, Belo Horizonte, filho de JO“Temos convicção de que os
São Paulo — O ex-presi- em
SE PEDRO e INEZ BALBINA FELIPE Com VANESSA
problemas
crescimento
do
dente do Banco Central (BC) e PEREIRA
SANTIAGO,de
solteira,
sub gerente, nascida
24/01/1991não
em Belo
Horizonte,ser
residente
em Rua
podem
atribuísócio da Tendências Consulto- emBrasil
Niagara 12, Belo Horizonte, filha de VALDOMIRO PEdosSANTIAGO
às questões
externas, já
r i a I n t e g r a d a , G u s t a v o REIRA
e ELIZIA APARECIDA PRATES
que o desempenho de vizinhos,
Loyola, avaliou ontem que o SANTIAGO.
“desempenho pífio” do cresci- como México e Colômbia mosNEY SOUZA DAMACENO, solteiro, agente socio edutranascido
queemé17/03/1985
possível
crescer
mento do Produto Interno cativo,
em Raposos, residente
Rua Eneidacom
733, Belo
Horizonte, filhona
de JOAO
problemas
ecoBruto (PIB) do Brasil deve emmesmo
DAMACENO e SEBASTIANA SOUZA DAMACENO
Brasília
— O ministro
Carlos
nomia internacional”.
levar
o indicador
a ter uma
Com ALESSANDRA DA SILVA CAMPOS, divorciada,
PEDRO HENRIQUE
BONFIM
solteiro,
Alberto
Reis
de FERNANDES,
Paula
foi
eleitovendedora,
o Denascida
acordo
com emo Belo
sócio
da
alta
de
apenas
0,8%
em
2012
em 08/02/1979
Horizonte,
analista de sistemas, nascido em 11/12/1989 em Itaresidente
em Rua Eneida 733,
Belo Horizonte, filhano
de
próximo
presidente
doCandido
Tribunal
Tendências,
a retomada
anteresidente
2011.
ainda
marandiba,
em“Projetamos
Rua Padre Rossini
RUBENS JESUS DE CAMPOS e MARIA MADALENA
191um
101, Belo
Horizonte,
filho
de ROBERTO
FERNANinvestimento no próximo ano e
PIB
deTrabalho
3,2%
para
2013,para
Superior
do
(TST),
DA SILVA CAMPOS.
DES e ADELIA SAO JOSE BONFIM FERNANDES
o crescimento industrial, prenúmero
que já foi maior,
mas do
oCom
biênio
2013/2015,
em sessão
ANA CAROLINA DE PAULA, solteira, estudante,
FRANCISCO
DE ASSIS
ALVES,
divorciado,
comervisto para
ficar
acima
do PIB,
os resultados
nascida
em realizada
03/11/1990 emrecentes
Beloontem.
Horizonte,nos
residente
Pleno
Ofizeminisciante, nascido em 25/01/1965 em Lavras MG, residenem ram
Rua Padre
Rossini
Candido
191
101,
Belo
Horiser vistos como
reduzirLevenhagen
a projeção”, disse
tro
Barros
serátenão
o Sitiopodem
em
Renascer, Lavras MG, filho de DEODECH
zonte, filha de MOACYR FRANCISCO DE PAULA e
ALVES
e TEREZINHA CARDOSO
ALVES Com LIVIA
sustentáveis.
Na avaliação
do
Loyola, em evento
consulto-Ives
vice-presidente
e odaministro
UBALDINA APARECIDA CUNHA.
ELLEN ALVES DE OLIVEIRA, divorciada, teleoperadoex-presidente do BC, os
ria e daMartins
Associação
Brasileira
Gandra
Filho,
o corregera, nascida em 05/09/1982 em Lavras MG, residente
CARLOS
ALBERTO SABINO, solteiro, ajudante
de caaindaMG,seguem
de Concessionárias
de Trabalho.
Rodoemempresários
Rua Grupiara 67, Belo Horizonte
filha de MIdor-geral
Justiça
minhao, nascido emda
07/10/1968
em Belodo
Horizonte,
reBIBIANO
DE OLIVEIRA
AUREA ALVESaos
DE
com
cautela
em erelação
vias
(ABCR),
realizado
em
São GUEL
sidente
em Ruada
Flor De
Limao 33,
Belo Horizonte,
filho marA
posse
nova
gestão
está
OLIVEIRA.
investimentos, principalPaulo.
de JOSE
SABINO e NEIDE DO NASCIMENTO SABIcada
para o dia
5 de março
de
NO ComSegundo
ALAIDE CARDEAL
SOUZA, solteira,
comermente
causa
intervenLoyola,
o cresciSIMON
JUNIOpor
DE SOUZA
DIAS,das
solteiro,
caixa, nasciciante, nascida em 19/06/1966 em Belo Horizonte, resi2013.
em 04/12/1984
em Belo Horizonte“É
MG, residente
em
do governo.
preciso
mento
de 2013
uma doções
dente
em Rua Mafra
301, Belorefletirá
Horizonte, filha
Os
três foram
eleitos
dedeforma
Rua Conceicao Da Barra 108, Belo Horizonte MG, filho
ATAIDE
MIGUEL DE SOUZA
e MARIA
mudança
de
atitude
do
“recuperação
cíclica
doAPARECIDA
investi- deuma
RAIMUNDO QUIRINO DIAS FILHO e ELEODORA
unânime
Pleno SOUZA
do
DE SOUZA CARDEAL.
DIAS Commelhorando
JOSIANE LACERDA o
DEambiSOUZA,
governo,
mento”,pelo
que Tribunal
esteve travado
TST.
Apesar
da ausência
justifisolteira, auxiliar de producao, nascida em 01/01/1994
ente
regulatório, já residente
que oem
meio
neste
ano.ALVES
“Temos
dificulBRUNO
HENRIQUE
LESSAuma
DE PAULA,
solCorcteiro,
adade
dtecafibradgrande
o mnascido
i n ide
semt 28/09/1982
rrecuperação
o E memm
a n oemeambiente
lVenda Nova Do Imigrante MG,
optica,
Belo
negócios
no
rego Dos Leandros D para
De Sao Francisco
Humaita, MuHorizonte, residente
Rua Itapetinga 2129,
Belo HoriPereira,
o emministro
MG, filhasegue
de JOSE
VICENTE DEdisse.
SOUZA e
inóspito”,
do investimento,
queencaminhou
há
qua- tumBrasil
zonte, filho de WASHINGTON FRANCISCO DE PAULA
IVANILDA LACERDA DA SILVA SOUZA.
cédulas
com
os
votos,
que
foram
Loyola afirmou que o controALVES
trimestres
está
praticae IVETE
LESSA DE PAULA
Com NATHANE
DE
contabilizados
FATIMA
ARAUJO,no
solteira,
aux juntamente
cons dentario,
nascida com
junto
de medidas
adotadas
mente
terreno
negativo,
BRUNO
OLIVEIRA
RODARTE, solteiro,
analista de
em 12/11/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua
sistemas,
nascido em 06/05/1985
em Belo Horizonteo
os
demais,
pelo
vice-procuradorpelo
governo
para
incentivar
a
p
e
s
a
r
d
a
s
m
e
d
i
d
a
s
d
o
Javari 1202, Belo Horizonte, filha de CLEUBER CESAR
MG, residente em Rua Aloisio Lobao Veras 253 201,
geral
Trabalho,
Eduardo
crescimento da economia foi
governo”,
ARAUJO
e do
MARIA
DEexplicou.
FATIMA GUIMARAES
ARAUJO. ParBelo Horizonte MG, filho de JOSE RENATO RODARTE
megiani, escrutinador do pleito.
e RAQUEL OLIVEIRA RODARTE Com PRISCILA
dos preços administrados — as tari-
Belo
Horizonte,
sexta-feira,
18 ao
de janeiro de 2013
fas públicas — para 2012 em 3,50%.
ção medida
pelo Índice
de Preços
Consumidor Amplo (IPCA) para IGPs — Para os IGPs em 2012 e 2013, P a r a 2 0 1 3 , a p r o j e ç ã o s u b i u d e
FABIO APARECIDO DA ROCHA, CPF 041.153.85600, emitente de uma CEDULA CREDITO BANCARIO
INDIC número 9987089225, no valor de R$ 11.200,00,
por falta de pagamento, apresentado por TOLEDO PIZA ADVOGADOS ASSOCIADOS, a favor de Bco.
FICSA S/A. Protocolo 202.709.786.
BANCARIO INDIC número 9989359675, no valor de
R$ 16.500,96, por falta de pagamento, apresentado por
TOLEDO PIZA ADVOGADOS ASSOCIADOS., a favor
de Bco. FICSA S/A. Protocolo 202.709.784.
Enam estimulará
a mediação
de conflitos
ELZA FIUZA/ABR
PINTURAS PINTEX LTDA CNPJ: 21.455.225/0001-02,
sacado de uma DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL
POR INDICACAO número 002345A, no valor de R$
2.118,15, por falta de pagamento, apresentado por
Bco. do Brasil S/A - Carijós, a favor de ATUAL COMER-
CIO E UTILIDADES LTDA ME. Protocolo 202.710.314.
uma
atuação
“pontual,
FERNANDO PENA MAIA, CPF 055.770.696-37, sa00047100800625,
DEVEDOR
de um(a) tempoDUPL. VEN70943238000217, DEVEDOR de um(a) DUPL. VENcado de uma DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL
DA/MERC IND.
número 06663, no valor
de 534,00,
por
DA/MERC IND. número 00006927/A, no valor de
rária
e reversível.
Não
são
POR INDICACAO número 0177089901, no valor de R$
REPARAUTO SERVICOS E TRANSPORTES LTDA
falta de pagamento, apresentado(a) por BANCO BRA- Para ajudar a mudar a
medidas
que dão um horizonte 560,00, por falta de pagamento, apresentado(a) por 2.542,00, por falta de pagamento, apresentadoBrasília
por
CNPJ: 14.417.191/0001-04, sacado de uma DUPLICASIL S/A-Carijós, a favor de M M MECANICA DE TRAITAU UNIBANCO S.A., a favor de LONDON FACT
cultura da
judicialização no país, o
Bco. Bradesco S/A - Centro, a favor de SCHINCARIOL
aos
disse.102.712.323. SOC FOM MERC LTDA. Protocolo: 102.712.537.
TORESinvestidores”,
E IMPLEMENTOS A. Protocolo:
TA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO númeLOGISTICA E DISTRIB LTDA. Protocolo 202.710.383.
Ministérioro da
Justiça
lançou
ontem
apaga000006A,
no valor de
R$ 1.270,27,
por falta de
Ainda segundo ele, o
LEME MATS CONSTR LTDA., doc. núm.
JOSINALDO BUARQUE GALVAO, doc. núm.
mento, apresentado
por Bco. do Brasil
- Carijós, a
Escola Nacional
de Mediação
eS/A
Congoverno
tem dificuldade de
HELDER FERNANDES MOL, CPF 841.715.536-87,
03269272000180, DEVEDOR de um(a) DUPL. VEN14980911000137, DEVEDOR de um(a) DUPL. VENfavor de A F C GOUVEA - TINTAS E FERRAGENS ciliação (Enam). A instituição vai
sacado de uma DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL
colocar
a número
agenda
DA/MERC IND.
207841de
B/H,concesno valor de
DA/MERC IND. número 13036, no valor de 726,48, por
EPP. Protocolo 202.710.297.
INDICACAO número
287256/01, no valor
de R$
543,00, por
falta curso.
de pagamento,
promover,
a partir de maio do ano
DIVULGAÇÃO/TST
sões
em
Noapresentado(a)
caso depor falta de pagamento, apresentado(a) por ITAU UNIBAN- POR
50,00, por falta de pagamento, apresentado por Bco.
BANCO BRASIL S/A-Carijós, a favor de CERAMICA
CO S.A., a favor de FLAVIO DA SILVA ASSIS.
que
vem,
cursos
à
distância,
presenintervenções
positivas
no
RICARDO
DIAS
WALTER
ME
CNPJ:
do Brasil S/A - Carijós, a favor de M. A. DOS SANTOS
FORMIGRES LTDA. Protocolo: 102.712.325.
Protocolo: 102.712.542.
12.700.642/0001-82, sacadode
de uma
DUPLICATA DE
- FLORES ME. Protocolo 202.710.204.
ciais e semi-presenciais
métodos
setor privado, caso da
VENDA MERCANTIL POR INDICACAO número
DEBORA APARECIDA
DE ALMEIDA
doc. núm.
alternativos
para solução de confliredução
da tarifa
deES,enerDALTEC CONST E MONT IND LTDA., doc. núm.
HLX LANCHES LTDA CNPJ: 13.086.547/0001-01, sa002618012A, no valor de R$ 2.037,93, por falta de pa13220095000109, DEVEDOR de um(a) DUPL. VEN04395040000130, DEVEDOR de um(a) DUPL. VENtos.
gia
elétrica, o poder execucado de uma DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL
gamento, apresentado por Bco. do Brasil S/A - Carijós,
DA/MERC IND. número 0828240101, no valor de
DA/MERC IND. número 003360, no valor de 750,00,
POR INDICACAO número S000000469, no valor
Dede acordo
o secretário
tivo
foifaltacriticado
pelo intera favor decom
GEO INDUSTRIA
E COMERCIOde
DE CAL637,00, por
de pagamento, apresentado(a)
por BANpor falta de pagamento, apresentado(a) por ITAU UNIR$ 900,00, por falta de pagamento, apresentado por
CADOS
LTDA - M. Protocolo
202.710.313.
Reforma do
Judiciário
do ministério,
vCOeBRASIL
n c i S/A-Carijós,
o n i s ma favor
o adedPSA
o tNILO
a dLABOo.
BANCO S.A., a favor de LOCTRAFO LOCACOES C E
Bco. Bradesco S/A - Centro, a favor de EMPADA MIRATORIO OPTICO LTDA. Protocolo: 102.712.333.
LTDA. EPP. Protocolo: 102.712.543.
“Mesmo
com medidas bem
NEIRA COMERCIO DE ALIMENTOS LTD.Flávio
Protocolo Caetano, a meta é capacitar
ROMULO OLVA DE SOUZA, CPF 890.632.016-72, sa202.710.390.
iPABLO
n t e nMIRANDA
c i o n aDAd aSILVA,
s , c odoc.
m o núm.
a
cerca de 40
mil profissionais, profesCLAUDIO CERQUEIRA BRITO, doc. núm.
cado de uma DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL
00005786072630,
de um(a)
DUPL. VENredução
daDEVEDOR
tarifa,
a percep00060958723672, DEVEDOR de um(a) CED. CRED.
sores
e estudantes
denúmero
direito,
dede R$
POR INDICACAO
4899A,além
no valor
ISRAEL
MARTINS
FELIX,
CPF
043.473.086-63,
emiDA/MERC IND. número 1037405U, no valor de 659,98,
BANC. INDICA número 399859032, no valor de
2.609,00,
por falta de pagamento,
ção
acaba sendo negativa”,
mediadores
comunitários,
atéapresentado
2014. por
tente de uma CEDULA CREDITO BANCARIO
INDIC
por falta de pagamento, apresentado(a) por BANCO
4.648,44, por falta de pagamento, apresentado(a) por
HSBC BANK BRASIL SA-Bco. MULTIPLO, a favor de
número 9981929459, no valor de R$ 12.290,85, por
explicou.
BRASIL S/A-Carijós, a favor de KRUG BIER IN“Essa é uma
importante ferramenta
BANCO FIAT S/A, a favor de BANCO FIAT S/A.
HSBC BANK BRASIL S/A Bco. MULTIPLO. Protocolo
falta de pagamento, apresentado por TOLEDO PIZA
DUSTRIA
LTDA. Protocolo:
102.712.336.
Diante
da grande
“carência
Protocolo: 102.712.583.
de FICSA
mudança
de cultura no país para
ADVOGADOS ASSOCIADOS, a favor de Bco.
202.710.505.
estrutural”
do Brasil, Loyola
S/A. Protocolo 202.709.788.
que possamos garantir um sistema
WJ COMERCIO DE ROUPAS LTDA. ME, doc. núm.
INGRID ROSALIA CASSIA DANTAS, doc. núm.
SERGIO
ALVES
DE
SOUZA
60948175672
avaliou,
porDEVEDOR
fim, que
os proble14771685000184,
de um(a)
DUPL. VENJudiciário rápido, acessível, demo-CNPJ:
00009666236656, DEVEDOR de um(a) CED. CRED.
IVAN MATOS NUNES, CPF 130.310.316-87, sacado
12.438.635/0001-54, sacado de uma DUPLICATA DE
DA/MERC
número 001474-01, e
no logísvalor de
mas
deIND.
infraestrutura
BANC. INDICA número 39308903, no valor de
crático
de uma DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL
POR IN- e eficiente”, disse Caetano.
768,75, por falta de pagamento, apresentado(a) por
VENDA MERCANTIL POR INDICACAO número
tica
só podem ser resolvidos 1.002,42, por falta de pagamento, apresentado(a) por DICACAO número 24917, no valor de R$ 142,00,
por
Segundo
o nosecretário,
aporiniciativa
BANCO BRASIL S/A-Carijós, a favor de BOOX INDUS17957,
valor de R$ 202,00,
falta de pagamento,
BANCO ITAUCARD S/A, a favor de BANCO ITAUfalta de pagamento, apresentado por Bco. do Brasil S/A
“com
aporte DE
forte
de recursos
TRIA E COMERCIO
CALCADOS
LT. Protocolo:
vai ajudarapresentado
a reduzir
o volume
pro-a favor
por Bco.
Bradesco S/Ade
- Centro,
CARD S/A. Protocolo: 102.712.584.
- Carijós, a favor de RMN SERVICOS ADMINISTRATI102.712.346. e sob a regulação do
privados
MRE COMERCIO na
DE FERRAMENTAS
LTDA EPP.
tramitação
Justiça que,
VOS LTDA ME. Protocolo 202.710.212. cessos emde
BELO
HORIZONTE,
18
DE
JANEIRO
DE
2013.
202.710.397.
governo”.
Disse ainda que “no
segundo oProtocolo
Conselho
Nacional de JusESCOLA INF BRINQ SOC CIVIL LTDA., doc. núm.
A) LUIZ MARCIO FERREIRA DE CARVALHO.
JCP ENGENHARIA LTDA CNPJ: 00.881.693/0001-79,
Brasil
não DEVEDOR
avançamos
neces18272013000185,
de um(a)oDUPL.
VENtiça (CNJ),
somam
90RESTAURANTE
milhões,LTDA
e aCNPJ:
O TABELIAO.
sacado de uma DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL
SPAGUETTI
E GRILL
DA/MERCainda,
IND. númeromas
002348A,
valor de 1.850,70,
sário
asnoconcessioPOR INDICACAO número 1300/2, no valor
de R$
diminuir
os
gastos dasacado
administração
07.581.500/0002-94,
de uma DUPLICATA DE
por falta de pagamento, apresentado(a) por BANCO
5.286,75, por falta de pagamento, apresentado por
nárias
já mostraram esse 29 editais
VENDA MERCANTIL POR INDICACAO número
pública.
BRASIL S/A-Carijós, a favor de ATUAL COMERCIO E
Bco. do Brasil S/A - Carijós, a favor de PINTEPOXI
1037434U, no valor de R$para
345,00, por
falta de pagaavanço”.
(AE)
UTILIDADES LTDA.
ME. Protocolo: 102.712.377.
Gustavo Loyola diz que resultados
recentes reduziram
expectativas
2013
Ele destacou
que as soluções
alterLTDA. Protocolo 202.710.330.
mento, apresentado por Bco. do Brasil S/A - Carijós, a
SEGUNDO TABELIONATO
nativas de
não
costumam
CONTROLE PRESTACAO DE SERVICOS LTDA., doc.
favorconflitos
de KRUG BIER
INDUSTRIA
LTDA. Protocolo
JOAO PAULO MARQUES NEVES, solteiro, coord loMARTINS PEREIRA, solteira, engenheira quimica,
JEFFERSON QUEIROZ DE MATOS, CPF
núm. 02582968000107, DEVEDOR de um(a) DUPL.
gistica, nascido em 16/01/1988 em Belo Horizonte, refazer parte
dos conteúdos das aulas
202.710.236.
nascida em 11/03/1990 em Sao Sebastiao Do Paraiso
086.077.526-77, emitente de uma CEDULA CREDITO
2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E
VENDA/MERC IND. número 002352A, no valor de
sidente em Av Joao Paulo I 598, Belo Horizonte, filho
MG, residente em Rua Jose Goncalves De Padua 81,
nas
de direito e enfatizou
BANCARIO INDIC número 9982141708, no
valorfaculdades
de
DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE.
1.894,70, por falta de pagamento, apresentado(a) por
de STEFANI DO CARMO NEVES e JANE MARQUES
Sao Sebastiao Do Paraiso MG, filha de DAVILSON
TATYANA
THOMAS
ALVES,
CPF
057.975.156-28,
R$ 9.402,53, por falta de pagamento, apresentado
TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO.
que por
a Enam
vai contribuir para saBANCO BRASIL S/A-Carijós, a favor de ATUAL COMERNEVES
Com CAROLINA CAMPOS
TABOADA, solteiPEREIRA e MARIA SIRLENE MARTINS PEREIRA.
Defensor
da conciliação
cado de uma DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL
TOLEDO PIZA ADVOGADOS ASSOCIADOS., a favor
TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBERTO FLÁVIO
ra, tec enfermagem, nascida em 22/07/1983 em Belo
CIO E UTILIDADES LTDA. ME. Protocolo: 102.712.378.
lacuna.
POR
INDICACAO número 41940002, no valor de R$
de Bco. FICSA S/A. Protocolo 202.709.787.suprir essa
DE ALKMIM.
Horizonte, residente em Av Joao Paulo I 598, Belo Horicomo meio de soluçãoApresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 THUNDER BAR LTDA., doc. núm. 23837131000123, DORNAS
“Nossa209,70,
cultura
é a doapresentado
litígio.
por falta de pagamento,
por Caixa
RUA ESPÍRITO SANTO, 845 S/LJ 37
zonte, filha de SATYRO PERACIO TABOADA e MARIA
do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum
JULIANE SIMIONI DE MENEZES BITENCOURT, CPF
TEL: 3273.6333.
Econômica
Federal
- Século,
a favor
de VIDA NUA
Aprendemos
nas
aulas
de
direito
a IND
HELENA CAMPOS TABOADA.
DEVEDOR de um(a) DUPL. VENDA/MERC IND. núimpedimento,
oponha-o
na
forma
da
lei.
dos conflitos trabalhistas,
025.082.006-46, sacado de uma DUPLICATA DE VEN30160-921 - BELO HORIZONTE - MG.
DE CONFEC LTDA. Protocolo 202.710.427.
mero 002352A, no valor de 2.312,60, por falta de pagaDA MERCANTIL POR INDICACAO número fazer
2012,984A,petição inicial, recursos e acuVIVALDO VITOR RODRIGUES, solteiro, empresario,
mento, apresentado(a) por BANCO BRASIL S/A-CariBelo Horizonte, 17/01/2013.
Carlos Alberto Reis MARIA
no valor de R$ 250,00, por falta de pagamento,
apre- Mas temas como negociação,
PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO NO
sação.
TECNO ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS
nascido em 09/03/1983 em Belo Horizonte, residente
jós, a favor de ATUAL COMERCIO E UTILIDADES
CANDIDA BAPTISTA FAGGION
sentado por Bco. do Brasil S/A - Carijós, a favor de MID
ENDEREÇO ACIMA. NÃO SE ACEITA NENHUM
em Rua Amavel Costa 98, Belo Horizonte, filho de
CNPJ: 66.254.053/0001-47,
sacado
de uma
transaçãoLTDA.
e arbitragem
ficam de
fora.
LTDA. ME. Protocolo: 102.712.383.
Oficial do Registro Civil.
FACTORING LTDA. Protocolo 202.710.223.
de
Paula
foi
juiz
OUTRO
MEIO
DE
PAGAMENTO.
JOAO MESSIAS FERREIRA RODRIGUES e IVONE
DE VENDA
PORda
INDICAÉ chegadoDUPLICATA
o momento
deMERCANTIL
sairmos
Paula DOS
afirmou
afastará das atividades na UnB e no CNJ
GERALDA VITOR RODRIGUES Com GABRIELLA
LOJISTAS DOque
BARROse
PRETO
CAO número 3636100, no valor de R$ 1.692,00, por
LIONDRE ALVES DE ASSIS ME
CNPJ: da
dosolteira,
Trabalho
da 20 editais Carlos Alberto Reis deASSOCIACAO
OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI N
cultura
judicialização para a da
NUNES MELLO,
coordenadora secretaria,
LTDA., doc. núm. 42774679000116, DEVEDOR de
falta de pagamento, apresentado por Bco. Bradesco
86.424.850/0001-32, sacado de uma DUPLICATA DE
9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E
nascida em 21/11/1985 em Belo Horizonte, residente
um(a) DUPL. VENDA/MERC IND. número 002344A,
não judicialização”,
S/A - Centro, a disse.
favor de CENTRALBETON LTDA.
VENDA MERCANTIL POR INDICACAO número
3ª
Região
(MG)
JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS
em Rua Libero
Badaro
45, Belo Horizonte,
filha de ROvalor de 3.326,80, por falta
de pagamento,
apresen-presidiu as TerTERCEIRO
SUBDISTRITO
fessor universitário,
Em
Brasília
Conselho
Nacional de no
Justiça
Protocolo
202.710.379.
4379/2, no valor decolaboraR$ 427,50, por falta de pagamento,
Durante
a solenidade,
o ministro
PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS, A CONTAR DA
BERTO ALYSSON BOTTARO DE MELLO e MARIA
tado(a) por BANCO BRASIL S/A-Carijós, a favor de
por ITAU UNIBco.
S/A, a favor de METAL
dorVIREM
emA ESTE
obrasapresentado
jurídicas
coleticeira e Oitava Turmas,
foiPUBLICAÇÃO
diretor DESTE,
DATA DA
(CNJ) assim que assumirATUAL
a presida
Justiça,
José
Eduardo
Cardozo,
VILMA NUNES DE MELLO.
COMERCIO E UTILIDADES LTDA. ME.
Luiz Carlos Pinto Fonseca
COAT IND PROD QUIM LTDA. Protocolo 202.710.085.
TECNO ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS
TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS
Protocolo:aos
102.712.390.
SUBDISTRITOdo
DE BELO
HORIZONTE
vas e articulista em revistas também ressaltou
da Escola Nacional QUE
deSEFormação
TST
e do CSJT,
que “medidas preP aCARLOS
r a o DAp SILVA
r e sAGUIAR,
i d e ndivorciado,
t e d oop T STERCEIRO
T, dência
LTDA. CNPJ: 66.254.053/0001-47, sacado de uma
SEGUEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS
WILLIAN
OFICIAL DO REGISTRO CIVIL
MARCIO
FARIA GRUGEL,
especializadas
emJOSE
direito.
MasCPF 050.712.646deSEUMagistrapor e Aperfeiçoamento DE
ventivas eDUPLICATA
equacionadoras
são bemPROTESTO, CASO NÃO
O FAÇAM.
DE VENDA MERCANTIL
POR INDICAde logistica, nascido
em 06/06/1984
em BeloDalazen,
Horizonte,
ministro
João
Oreste
a quais se dedicará “25 horas
RBC TRANSPORTES DE CARGAS LTDA., doc. núm.
76, emitente de um cheque número 001898, no valor
residente em Rua Major Laje 108, Belo Horizonte, filho
número 3635800,
no valormudar
de R$ 1.974,00,
saudáveis”
para
a por
a carreira acadêmica,
que lhe vindas e CAO
dos do
Trabalho
E ressaltou
que o direito
e o DEVEDOR
Faz saber dia”.
que pretentem
casar-se:
10570790000102,
de um(a)
DUPL. VEN- (Enamat), inteeleição
demonstra a grandeza,
de R$ 131,00, por falta de pagamento, apresentado por
PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 23/01/2013.
de GILBERTO CARLOS VIEIRA DE AGUIAR e RITA
falta de pagamento, apresentado por Bco. Bradesco
IND. número
8537-B,onoConselho
valor de 9.000,00,Superior
lógica
de especializagrou
da Jus- rendeu títulos
são faces da mesmaDA/MERC
moeda.
OFTALMOCLINICA
RUI M MARINHO LTDA.,
a favor da prestação jurisdicional no
sDEaCASSIA
b e dDA
o rSILVA
i aCom
e MICHELE
c o r dDE
i aFATIMA
l i d SILade d
a poder
GUILHERME
DE CASTRO ALVES PINTO, SOLTEIS/A - Centro, a favor de CENTRALBETON LTDA.
por falta de pagamento, apresentado(a) por BANCO
de
OFTALMOCLINICA
RUI
M
MARINHO
LTDA.
CARDOSO
FILHO, CPF 801.747.446-68,
VA, solteira, monitor de caixa, nascida em 14/06/1988
ç ã o e m sacad i r e i t o d o t r a b a l h o , país.
tiça
dode CREDFACTORING
Trabalho e deADAO
2009
a 2011
E que,
apesar
a urna
conferir
RO, ENGENHEIRO
CIVIL,
maior, naturalde
de Belo
HoriBRADESCO
S/A-Centro,
a favor
Protocolo 202.710.380.
Corte.
Ele felicitou os novos diriProtocolo 202.710.515.
do de uma DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR
em Vespasiano, residente em Rua Major Laje 108, Belo
zonte, MG,legitimidade
residente nesta Capital à para
Rua Rio de
Ja“Temos
no
Brasil
uma
imensa
tenFOMENTO
MERCANTIL.
Protocolo:
102.712.424.
da Justiça
do direito processual civil e proo exercício do foi corregedor-geralINDICACAO
gentes
queDAapesar
de 1848/501, Lourdes, 3BH, filho de Lucio Mourão
Horizonte, filharessaltando
de JOAO JOAQUIM CLARET
SILVA
número 77721-C, no valor de R$ 465,71,
neiro,
DE LIMA BARBOSA,
CPFe851.802.976-72,
dência
judicializar
o
litígio
natuMARCOS ANTONIOfoi
DE OLIVEIRA
ROSA,
CPF de WESLEY
cessual
do
Trabalho,
deiTrabalho.
poder,
este
deve
estar
subordie
REJANE
DE
FATIMA
MACHADO
SILVA.
por falta de pagamento, apresentado por Bco. do Brasil
Alves Pinto e Maria Jose de Castro Alves Pinto; e
já iniciada, a transição deverá
CINTIA PILO FONSECA LANA, doc. núm.
077.004.876-50, emitente de uma CEDULA CREDITO
de uma DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL
ralizamossacado
algo
que não podemos,
S/A - Carijós,
a favor de IB - ASSESSORIA
IZABELLAn
ARTUR
Servidora
Para
ele,
o VENvolume
de procesxada MERCANpara se BANCARIO
dedicar
de um(a)
DUPL.
a dCOSTA,
o à solteira,
hum
i l dPública,
a d e . 00010913731676,
“ O s e r DEVEDOR
ser
intensificada
meses
INDIC integralnúmero 9989290193, no valor de
POR INDICACAO número 1036735/D, no valor de R$
WESLEY
RODRIGO DOS SANTOS, nos
solteiro, tecnico
em que
TIL LTDA. Protocolo 202.710.250.
maior, residente nesta Capital à Rua Santa Rita Durão,
DA/MERC IND. número 000164/01, no valor de 566,67,
numa
equivocada de como deve
por falta
por visão
lgam
e ndetpagamento,
o d e apresentado
humano
a dar.
Mas, sos em tramitação na Justiça m e n t e a o jR$u19.871,04,
497,00, por falta de pagamento, apresentado por Bco.
telecomunicacoes,
04/05/1978 em Belo
se
seguemnascido
até aemposse.
865/304, Funcionários,
3BH,tem
filha demuito
Helio Martins
por falta de pagamento, apresentado(a) por BANCO
TOLEDO PIZA ADVOGADOS ASSOCIADOS.,
a favor
funcionar
o sistema
do Brasil
S/A - Carijós, ade
favorprestação
de LANICLE LINGERIE
Horizonte, residente em Rua Arraial Novo 125, Belo HoCosta e Simone
Estelita Artur Costa.
(664262)
AINA90
DA SILVA
XAVIER, CPF 054.460.817-81,
sacado de Apesar de deixar os
— mais
de
milhões
processos.
sobretudo
a capacidade
deBRADESCO
ouvirS/A-Centro,
o brasileira
a favor de GVR HOME
IND E
O presidente eleito, ministro
de Bco. FICSA S/A. Protocolo 202.709.785.
rizonte, filho de ALVIMAR DA CRUZ DOS SANTOS e
LTDA ME.
Protocolo“O
202.710.253.
uma DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INdisse.
nosso JudiciCOM ENXOVAIS LTDA.
102.712.427.
—,Protocolo:
revela
que a sociedade
confia bancos da Academia, a paixão jurisdicional”,
concluiu.
Carlos
Alberto
Reis Com
dePOLYANA
Paula, Apresentaram
foi outro”,
VANIA LUCIA FURTADO
DOS SANTOS
os documentos exigidos pela Legislação
DICACAO número 001, no valor de R$ 186,00, por falta
está abarrotado de processos,
MINAS ARENA GEST INST ESP SA
CNPJ:
DE SOUZA ROSA, solteira, secretaria, nascida em
em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento,
noDAPoder
Mas Carlos
pela
doutrina
o levou a dirigir a ário
de pagamento,
apresentado por Bco.
Bradesco
S/A- CenBELO HORIZONTE, 18 DE JANEIRO DE 2013.
congratulado
pelo ministro João
LUCIANA BARBOSA
COSTA, Judiciário.
doc. núm.
13.012.956/0001-55, sacado de uma DUPLICATA
DE de situações que exigem estuatolado
08/02/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Arraial
oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser
tro, aa
favor
de C.F.C UNIDADE. Protocolo
202.710.406.
00006838630613, DEVEDOR
de um(a)
DUPL. VEN- que
Carreiras — Defensor da conciliaAlberto
acredita
judicialiEscola
da Magistratura
VENDA MERCANTIL da
POR 15ª
INDICACAO número
Batista
BritofilhaPereira,
que
destaNovo 125, Belo Horizonte,
de LUIZ ANTONIO
ROSA
afixado em cartório e publicado pela imprensa
dos
de
nossas
regras
processuais,
DA/MERC IND. número 06042012, no valor de 130,00,
035
EDITAIS.
023364, no valor
R$ 3.801,25, por falta de pagados
con- zação não deve ser AMILTON
o único
meio
(Campinas)
e adeEnamat,
ce oMARIA
u aDE FATIMA
s i mDE
b oSOUZA
l o gROSA.
i a d a d a t a d e ção como meio de solução por
RESENDE
MOREIRA,Região
CPF 455.595.976-00,
falta de pagamento, apresentado(a) por BANCO BRAestudos que permitam
mento, apresentado por Bco. Bradesco S/Amas
- Centro,também
a
Belo Horizonte, 17 de janeiro de 2013
sacado de uma
VENDA
flitos
trabalhistas, o doutor
em apara
se buscar
a solução
deDUPLICATA
lití- DEjá
noMERCANTIL
TST, entre
e 2011.
DESCO S/A-Centro,
favor de ANNA
TERRA OPERAoTIAGO
n t eDEmSOUZA
, 1 2ESTEVES,
/ 1 2 / 2solteiro,
0 1 2serralheiro,
, j á q u eOFICIAL
o DO
JOSE MARIA DE ALKMIM FILHO.
favor 2009
de GENERAL
CABLE DO BRASIL
REGISTRO CIVIL.
queLTDA.
os litígios
não sejam necessariaPOR INDICACAO número 0000406701, no valor de R$
DORA TURISTICA
ME. Protocolo:
102.712.436.
2º TABELIÃO DE PROTESTO.
Nascido emProtocolo
São202.710.373.
Paulo, Ives mente objetos
Uni- LTDA.
gios,
e que
a conciliação
é uma
nascido em 05/08/1986
em Belo Horizonte, residente
número
12 representa
a sereni- direito constitucional pela
161,69, por falta de pagamento, apresentado por Bco.
de processos, que pos1 edital v e r s i d a d e F e d e r a l d e M i n a s
em Rua Dona Clara 29, Belo Horizonte, filho de WAGMartins Filho, professor sam ser resolvidos antes”, acrescendas opções.
“Temos
de
trabalhar
do
Brasil
S/A - Carijós, a favor de Gandra
FOCCUS COMERCIO
dade,
prosperidade e equilíbrio.
ALEXANDRE EVARISTO
SEPTIMO, doc.
núm.
NER LOPES ESTEVES e NADIRA DE SOUZA Com
DE COSMETICOS LTDA. Protocolo 202.710.215.
00093865392687,
um(a) DUPL.
VENGerais (UFMG), e mineiro
de DEVEDOR
paradeque
o cidadão
descubra e mestre em direito pela Univer- tou.
Atributos,
segundo
ele,
particuCRISIA MARIA DE JESUS,
solteira, do lar,
nascida
em
DA/MERC IND. número 027042C, no valor de
24/10/1985ao
em presidente
Guanhaes, residenteeleito
em Rua Dona
sidade
de
Brasília
(UnB),
chegou
Pedro
Leopoldo,
Reis
de
Paula
que
ele
mesmo
é
capaz
de
enconlares
que, em
ATELIE
DO
CAO
CNPJ:
04.606.702/0001-74,
sacado
1.347,53,
por
falta
de
pagamento,
apresentado(a)
por
A
sede
da
escola
funcionará no Tri EDITAIS DE
Clara 29, Belo Horizonte, filha de CORINA MARIA DE
PRESTACAO SERVICOS
POR INDICABANCO BRADESCOtrar
S/A-Centro,
a favor de GW
ao TST
em 1999. Foi conselheiro bunal de Justiça do Distrito Federal
começou a carreira da magistracaminhos
parade uma
os DUP
conflitos
sua
JESUS. trajetória, dedicou parte da
CAO número 20120211, no valor de R$ 130,00, por falNOTIFICAÇÃO
PNEUS LTDA. Protocolo: 102.712.471.
do CNJ e do Conselho Superior e Territórios. Entre os parceiros da
da 3ª que surjam”, avalia.
vida como seminarista, etapa da tura como juiz do Trabalho
ta de pagamento, apresentado por ITAU UNIBco. S/A,
ARMANDO JOSE DE SOUSA, solteiro, mecanico,
a favor deAntonio
BD CLEAN CONT.da
PRAGAS
URBANA. do Trabalho, e assesMineiro
Baependi,
Justiça
Região (MG), em 1979, após
pas- E PRESTA
BEC COMERCIO
AO DE SERVIde
O LTDA.,
qual
tem muito orgulho.
iniciativa estão o Ministério Público
nascido em 17/05/1988 em Itabirito, residente em Rua
PRIMEIRO TABELIONATO
doc. núm.
11812636000154,
J o s é DEVEDOR
d e B ader um(a)
r o s LProtocolo
e v e n202.710.493.
h a g e n , sor especial da Casa Civil da Pre- Federal (MPF), a Advocacia-Geral da
sar em segundo lugar em
conLaubras
16, Belo
filho dedestacou
ADILSON PEREI-que a
Reis
deHorizonte,
Paula
DUPL. VENDA/MERC IND. número C 261501, no valor
RA DE SOUSA e MARLI DA CONSOLACAO DE SOU1º Tabelionato
de Protestos
de Documentos
corregedor-geral
daROSSI
Justiça
sidência
da República.
curso
público.
Justiça
do Trabalho ocupa hoje
União (AGU) e a Universidade de
BRUNO
FERREIRA, CPF
013.655.796-11,
de 333,53, por falta deatual
pagamento,
apresentado(a) por
SA Com PAMELA GRAZIELLE DOS SANTOS, solteide Dívida de Belo Horizonte
emitente
de uma notada
promissória número
CAIXA ECONOMICA
FEDERAL-SECULO,
de
É p01/02,
r e snoi d e n t e d a S é t i m a Brasília (UnB). O projeto tem invesTrabalhoa favor
iniciou
a carreira
Logo alçou o cargo de juiz
pre- do
lugar
na em
Justiça
ra, tecnica ímpar
farmacia, nascida
18/01/1992 brasileira
em Belo
Tabelião: Luiz Márcio Ferreira de Carvalho
valor de R$ 1.600,00, por falta de pagamento, apreDAZURRO IND E COM DE MODAS LTDA. ME.
Horizonte,atuação
residente em Rua
Laubras 16, Belo
Turma
e da
magistratura trabalhista
São GOULART.,
sidente
de
de Conciliação
timento de R$ 4 milhões.
Rua da Bahia,
478, lj. 06 a
10 -Juntas
Centro
pela
conjunta
deHorimagissentado por em
LUIZ CARLOS
a favor
de Comissão de JurisProtocolo: 102.712.477.
zonte, filha de EDMA ELIZABETH DOS SANTOS
CEP: 30160-900 - Belo Horizonte-MG
LUIZ CARLOS GOULART.
202.710.195.
Para reduzir o acúmulo de procesprudência
e Precedentes NorPaulo,
em
1980.
Nomeado
por Protocolo
—
atuais
varas
do
Trabalho
—,
a
trados
e
servidores
em
projetos
LOPES.
Fone: (031) 3212-1455
LOCATORQUE LOC PRESTACAO DE SERVICOS
sos nos tribunais brasileiros, desde
mativos,
além
de
professor
da
merecimento ao TRT
de
Campicomo o processo judicial eletrô- partir de 1980, sendo promovido
CAMILA MAJUSTE, CPF 012.489.266-33, emitente de
LTD, doc. núm. 10203929000171, DEVEDOR de
MARCOS AURELIO CAETANO, solteiro, auxiliar de
Ocorrendop
asohipóteses
Coordena as Revistas 2003, a Justiça promove mutirões de
nas em
1993,
chegou
TST
r m edorArt.e c15idamLeie9.492,
n t ode a10 o Tum(a)
R TDUPL.
e mVENDA/MERC
nico,
o cumprimento das metas
um ao
cheque
númeroseis
000083, no Enamat.
valor de R$ 6.500,00,
IND. número
16667,
no
compras, nascido em 02/12/1970 em Belo Horizonte,
de setembro de 1997, ficam as pessoas físicas e juríSICOOB
valor
de 166,67, pora
falta
LTr por
e Lex-Magister
de Direito mediação e conciliação, que foram
n odespagamento,
d e p oapresentai s , o n d epor pfalta
r edes ipagamento,
d i u a apresentado
1993.
A notificadas
história
mineiro
residente em Rua Dona e
Clara
1065, Belo Horizonte,
estratégicas
a intensa
e efetiva
dicas abaixo
relacionadas
para no do
prazojuiz
de
CREDIFIEMG., a favor de SICOOB CREDIFIEMG.
do(a) por CAIXA ECONOMICA FEDERAL-SECULO, a
filho de MARCELO NEREU CAETANO e MARIA DOS
(três) dias,
da data
da publicação cinco
deste, vi- anos mais
Quarta Turma e integrou
o Con- do Trabalho e é membro da Aca- intensificados em 2007. Em 2011,
noa contar
TST
começou
atuação
do Conselho Superior 3da
Protocolo 202.710.202.
favor de MEGATORC COMERCIO E REP LTDA.
SANTOS CAETANO Com CRISTIANE APARECIDA
rem a este TABELIONATO a fim de pagar os títulos que
Protocolo:
102.712.489.
selho Superior da Justiça do Tra- demia Nacional de Direito do foram feitas cerca de 350 mil audiêntarde,
depois
da primeira
convoJustiça
do Trabalho.
COSTA MEDEIROS,
solteira, operadora de caixa, nasse seguem,
ficando desde
já notificadas
de SEU
DEOCLESIO MENDES DOS SANTOS, CPF
cida Anunciou
em 16/02/1987 em Sao
Paulo,
em Rua
PROTESTO.
Trabalho e da Academia Pau- cias de conciliação, que resultaram
cação à Corte Superior, em feve- balho.
que
seresidente
afastará
das
FELIPE LUIZ GONCALVES, solteiro, almoxarife, nascido em 28/02/1990 em Belo Horizonte, residente em
Rua Salitre 58, Belo Horizonte, filho de LUIZ CESAR
CASTRO GONCALVES e CLAUDIA LUIZA GONCALVES Com FABIANE SALVADOR FREITAS, solteira,
recepcionista, nascida em 25/10/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Escritor Marques Rebello 78,
Belo Horizonte, filha de TARCIZIO DO CARMO FREITAS e BEATRIZ SALVADOR FREITAS.
Ministro Carlos Alberto Reis de Paula tomará posse no dia 5 de março de 2013
publicação de concordatas e
falências, editais de cartórios de
títulos, de casamentos e matérias
pertinentes.
quem se interessa, lê.
leGislaçãO
a seção aborda o sistema
tributário nacional e o mundo
jurídico e traz colunas de
esclarecimentos ao leitor,
em parceria com o iOB
Folhamatic, além de artigos de
especialistas.
temas: tributos,
regulamentações, normas
contábeis e legislação
trabalhista.
quem entende, lê.
13
dc
Mais
De conteúdo mais eclético, é voltado
para temas relevantes do dia a dia,
abordando diversas áreas.
temas: agendas do setor econômico
(cursos, realizações, serviços), eventos,
bastidores da política e da economia e
espaço cultural (teatro, shows, livros,
CDs, filmes e tV).
[email protected]
Belo Hor izon te, sábado, 1 1 , a segun da-feir a, 1 3 de maio de 201 3
Coronel Ustra: ‘senhor da vida e da morte’
MinasPão e
MinasBar
Te r á i n í c i o n a p r ó x i m a
quarta-feira a XVI Feira Nacional de Panificação e Confeitaria/MinasPão 2013 e a MinasBar 2013. Profissionais dos
setores de alimentos e bebidas
estarão reunidos na Serraria
Souza Pinto mostrando o que há
de mais inovador nessas áreas.
A exposição acontece até sextafeira. Informações: www.feiraminaspao.com.br.
Palestra na
ACMinas
A Associação Comercial e
Empresarial de Minas Gerais
(ACMinas) realiza nesta
segunda-feira, às 17h, reunião
do Conselho Empresarial de
Assuntos Jurídicos da entidade,
seguida da palestra “As novas
perspectivas para o idoso e
empresários no Brasil da geração A”. O encontro, direcionado
a associados, será na sede da
entidade.
Kellog School
e a FDC
Estão abertas as inscrições para o programa STC
Executivo — Skills, Tools &
Competencies, realizado pela
Fundação Dom Cabral e pela
Kellogg School of Management. É voltado para diretores e alta gerência e ocorre no
Campus Aloysio Faria, em
Nova Lima, e na Kellogg, nos
Estados Unidos. Inscrições:
www.fdc.org.br.
Ex-servidor do DOI-Codi de
São Paulo, o ex-sargento Marival Chaves prestou depoimento
na sexta-feira na Comissão da
Verdade, que apura crimes de
tortura e morte durante a ditadura militar. Ele assegurou que
o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, então capitão,
comandava as seções de tortura.
Marival afirmou que Ustra era
“senhor da vida e da morte”, pois
escolhia quem iria viver ou morrer.
“Um capitão era naquela
ocasião senhor da vida e da
morte. Não tenho dúvida que
ele torturava, porque ele circulava pela área de interrogatório, especialmente quando
tinham presos importantes
sendo interrogados. Vi ele lá,
por exemplo, na antessala do
interrogatório, aguardando o
momento de serem chamados
o Wladimir Herzog e Paulo
Markun (jornalista)”, disse
Marival.
O ex-sargento também contou que os corpos de militantes
políticos assassinados em centros de tortura eram exibidos
depois para os agentes no
DOI-Codi.
Em seu depoimento à
comissão, também na sextafeira, o coronel Carlos Alberto
Brilhante Ustra disse que
lutou contra o terrorismo e
que, se não fosse sua luta, “a
ditadura do comunismo estaria imposta até hoje” e ele teria
ido para o paredão. Ustra
disse que combateu mais de 40
organizações de esquerda,
“entre elas quatro em que
atuou a atual presidente da
República”.
WILSON DIAS / ABr
“Lutamos contra o terrorismo. Eles atacavam quartéis, roubavam armas, incendiavam rádio-patrulhas e
explodiram dezenas de bom-
Ibef estimula atuação feminina
O Ibef Minas busca fomentar e
valorizar a atuação feminina na
vida econômica, social e política.
Uma iniciativa neste sentido foi o
encontro ocorrido em março com a
participação da conferencista da
Escola Kai Woman e especialista
em odontologia estética/cosmética, Maisara Elisabetty Bauer,
que palestrou sobre o tema “Coaching para Mulheres”.
O evento foi realizado pelo
Conselho Mulher do Ibef Minas,
sob coordenação de Alzira Alice
de Souza. Dedicado às mulheres
que visam uma vida equilibrada
e produtiva, o encontro teve
uma repercussão positiva, contando com a participação de
diversas associadas e convidadas especiais.
Nova técnica contra a dengue
A Fundação Oswaldo Cruz
está desenvolvendo uma novca
técnica para reduzir os casos de
dengue no Rio de Janeiro antes da
Copa de 2014. A nova técnica faz
parte do Projeto Eliminar a Dengue — Desafio Brasil e também é
desenvolvida em outros quatro
países: Austrália, China, Indonésia e Vietnã. Ela prevê a inoculação de mosquitos Aedes aegypti
com a bactéria Wolbachia, que ao
entrar no corpo do inseto bloqueia
a replicação do vírus da dengue.
Segundo o biólogo Gabriel
Sylvestre, coordenador da equipe
de campo, a pesquisa está sendo
realizada em três bairros do Rio e
um de Niterói. “A expectativa é
que o processo ocorra muito
rápido. Na Austrália, onde a pesquisa também ocorre, eles viram
que em poucas semanas os mosquitos com a bactéria são capazes
de se introduzirem nos lugares.
Então a gente pode assumir que,
em três ou quatro semanas, os
mosquitos daquela localidade não
vão transmitir a dengue”, disse.
O pesquisador disse que a nova
técnica se mostra eficiente contra
as quatro cepas da dengue, conhecidas como dengue tipos 1, 2, 3 e 4.
“A bactéria bloqueia a replicação
do vírus. Quando o mosquito que
tem esta bactéria suga o sangue
de alguém com dengue, o vírus
entra no corpo do inseto mas não
consegue se reproduzir e morre”.
bas. Enfrentei várias organizações de esquerda, entre elas
quatro nas quais a atual presidente da República atuou”,
disse.
Neta de Mao
é milionária
Kong Dongmei tem 41 anos e
foi colocada pela revista chinesa
“New Fortune” num honroso 242º
lugar entre as 500 pessoas mais
ricas do país. Mas, se na China
aparecer na lista significa receber
atenção indesejada e atrair mais
impostos do governo, ocupar o
posto sendo neta do líder comunista revolucionário Mao Tsétung é ainda mais chamativo.
Bem longe dos ideais igualitários
pregados pelo avô, Kong e o
marido, Chen Dongsheng, teriam
um patrimônio de US$ 815
milhões. Ela é dona de um restaurante, uma editora e uma livraria
em Pequim. Mas a fonte maior da
riqueza vem do marido. Além de
ser o dono de uma casa de leilões,
ele comanda a quarta maior seguradora da China, a Taikang, com
US$ 55 bilhões em ativos.
Campanha do
agasalho
O Grupo Pão de Açúcar deu
início à Campanha de Arrecadação de Roupas e Agasalhos. Até
o dia 28 de junho, todos os hipermercados Extra em Belo Horizonte e região estarão recebendo doações de peças novas
ou usadas, em bom estado de
conservação. Os itens arrecadados serão entregues a instituições de cidades onde o grupo
mantém lojas.
Consultoria
gratuita
Famílias de baixa renda do
bairro Ribeiro de Abreu, em
BH, receberão, a partir de
junho, consultoria jurídica
g r a t u it a d e a d v o ga d o s d o
escritório Ananias, Junqueira
& Ferraz Advogados Associados (AJF). Desenvolvida em
parceria com o projeto Donas
de Leite, a iniciativa ocorrerá
na Escola Municipal Professor
Paulo Freire.
Mercado
imobiliário
O escritório Barbosa, Castro & Mendonça realiza na
terça e na quarta-feira, às
19h, debates com o tema
“Mercado imobiliário: atualidade, tendências e perspectivas”, no Nacional Clube (rua
Josafá Belo, 100, Cidade Jardim). O evento é dirigido a
corretores, empresários e
advogados. Informações: (31)
3507-1500.
Cinema e TV
Cantando na chuva — Neste
sábado, o Cine Inimá exibe o clássico “Cantando na chuva”, às 15h.
As sessões são gratuitas e acontecem no cine auditório do Museu
Inimá de Paula (rua da Bahia,
1.201). Os ingressos são limitados
e serão distribuídos a partir das
10h. Informações: www.museuinimadepaula.org.br.
Robert Altman — Entre 13 e
23 de maio, o Cine Humberto
Mauro (Palácio das Artes) apresenta filmes do cineasta norteamericano Robert Altman. A
mostra começa com a exibição
do maior sucesso do diretor,
“M.A.S.H.” (1970), nesta
segunda-feira, às 17h. Entrada
gratuita, com retirada de
ingresso meia hora antes. A programação completa está no site
fcs.mg.gov.br.
Durval Discos — O Canal Brasil exibe às 22h deste sábado o
filme “Durval Discos”, que conta
a história de um estranho vendedor de discos, a destruição de
um bairro e de um modo de vida.
Música
Concertos no Parque — O
Concertos no Parque deste
domingo conta com a presença
do maestro convidado Mateus
Araújo, e participação especial
do Coral Infanto-juvenil Palácio
das Artes. A apresentação
começa às 10h, no Parque Municipal Américo Renné Giannetti.
Circuito Usiminas — Termina neste domingo o Circuito
Usiminas de Cultura, em Itatiaiuçu, que conta com apresenta-
Rock e boas maneiras
DIVULGAÇÃO
Ozzy nunca teve medo
do escuro. Gostava tanto
que, anos depois, na sua
banda Black Sabbath
ganhou até o apelido de
Príncipe das Trevas. O que
poucos sonhariam, porém,
é que a história de Ozzy
Osbourne e seus colegas
do gênero serviriam de
mote para ensinar boas
maneiras a crianças. A
associação inusitada está
no recém-lançado “Rock
para Pequenos — Um
Livro Ilustrado para Futuros Roqueiros”, de Laura Macoriello, que deu um jeito de explicar,
por exemplo, que não é preciso ter medo do escuro, como mostra o
músico.
A obra faz referência a 13 roqueiros e bandas com ilustrações
bem coloridas e textos curtos (basicamente um parágrafo sobre
rock e outro sobre bons modos e hábitos saudáveis). “Adoro Patati
Patatá e Galinha Pintadinha, mas acho que nós podemos falar
sobre outros assuntos”, diz a escritora.
Na obra, os Rolling Stones viraram amigos e vovôs do rock —
daí a importância de respeitar os mais velhos. E sabe como Janis
Joplin mantinha a preciosa voz? Tomando muita, mas muita água.
“Rock para Pequenos — Um Livro Ilustrado para Futuros Roqueiros”, edições Ideal, está nas principais livrarias. O preço sugerido
é 39,90.
ções teatrais, shows, contação
de histórias, brincadeiras,
cinema ao ar livre e oficinas.
Dentre as atrações musicais
estão Aline Calixto, Marina
Machado, Juarez Moreira e a
Happy Feet Jazz Band.
Elba Ramalho — A cantora
Elba Ramalho se apresenta no
Palácio das Artes na quinta-feira,
interpretando o repertório de
“Vambora lá dançar”, seu último
álbum. O show, que irá mesclar
músicas inéditas e sucessos dos
mais de 30 anos de carreira da
cantora, começa às 21h. Informações (31) 3236-7400.
Livros
MPB — Nesta segunda-feira, o
Sempre Um Papo recebe o escritor e psiquiatra Marco Aurélio
Baggio. O convidado lança o
livro “Música Popular Brasileira e Outras — Os Con(s)certos da Vida”, e fala sobre o cenário musical de 1930 ao ano 2000.
O evento acontece no Palácio
das Artes, às 19h30.
Culinária para todos - Cozinhar é uma arte que pode ser
aprendida sem complicações
por qualquer um. Esta é a proposta do livro “Qualquer Um
Pode Cozinhar: Receitas Passo
a Passo para Você”, lançado
nesta semana pela Editora Alta
Books.
Exposições
Poética de uma cidade —
Exposição está aberta no
Memorial Minas Gerais (praça
da Liberdade) e mostra o trabalho do fotógrafo Câncio de
Oliveira a partir de imagens
que abrangem 65 anos de
registros na cidade de Belo
Horizonte. A exposição tem
entrada gratuita e pode ser
vista até 30 de junho.
Semana de Museus — De 13 a
1 8 d e m a i o a c o n t e c e a 11 ª
Semana de Museus, que terá
como tema: Memória + Criatividade = Mudança Social. O
evento envolverá variadas atividades e manifestações culturais, realizadas nos diversos
museus da cidade. Programação: www.museus.gov.br.
28
14
projetos
O Diário do Comércio também
oferece páginas especiais,
com periodicidade semanal,
quinzenal ou mensal, com
temas diversos e que abrangem
questões sempre relevantes.
teMÁtiCOs
14
Belo Horizonte, terça-feira, 1 8 de dezembro de 201 2
SOLUÇÕES DE SOFTWARES
[email protected]
Belo Hor izon te, ter ça-feir a, 4 de dezembr o de 201 2
12
RADAR DO FUTURO
Mercado interno
espera os investimentos
para voltar a crescer
O verdadeiro estado de
espírito do brasileiro em
relação a 2013 será evidenciado no fim de dezembro,
quando o comércio contabilizar as vendas do Natal. A
principal data do calendário
do consumo sinalizará, verdadeiramente, com qual
carga de otimismo ou pessimismo os empresários e consumidores entrarão no novo
ciclo de 12 meses. Dúvidas
no horizonte têm razão de
ser, depois de um ano em que
quase todas as previsões
sobre o desempenho do mercado interno foram sistematicamente rejeitadas pela
realidade. E o país vai fechar
o ano com resultados decepcionantes. Mas com contradições, como a baixa taxa de
desemprego.
A agenda positiva
destaca a
possibilidade de
superação dos
entraves do custo
Brasil, incluindo
obras de
infraestrutura
Antes das festas, como sempre ocorre, os comerciantes
esperam que as vendas de
final de ano sejam favoráveis.
Imaginam colher novos frutos
do processo de expansão do
mercado de consumo, decorrentes da mobilidade social,
que possibilita a redução dos
níveis de desigualdade e o
acesso a bens de consumo de
parte da população de baixa
renda. O otimismo entre os
varejistas é natural. Governantes, até por dever de ofício,
também sempre projetam
bons indicadores. E levantamentos realizados por consultorias constatam que 2012 foi
realmente um ano difícil. Mas
as projeções feitas com depoimentos de executivos de grandes corporações apontam para
a expectativa de dias melhores
para os resultados de negócios
LIZA CHALUB
no próximo ano.
Na abertura de 2013, previsões recheadas com presságios favoráveis são feitas
por parcela considerável de
economistas, empresários,
lideranças empresariais.
Duas unanimidades parecem bem claras. Primeiro, o
país tem condições de crescer. Também há a agenda
positiva, com os investimentos decolando, finalmente.
Mas os pessimistas também
estão em campo. Entre estes
estão os que consideram que
o Brasil não terá condições
de romper com a incapaci-
dade de implantar mudanças necessárias para garantir um viagem sem sobressaltos. Os céticos encaram a
possibilidade de um crescimento mais próximo de 3,5%
do Produto Interno Bruto
(PIB). No máximo, 4%. Mais
que isso, dizem, desequilíbrios podem afetar negativamente o conjunto da economia.
Os mais otimistas ressaltam a influência de uma
agenda econômica positiva.
Este prisma enfatiza a perspectiva de viabilização dos
programas de investimen-
tos, incluindo a “aceleração”
do PAC. As obras públicas
sairão do papel. Em Minas,
por exemplo, finalmente a
duplicação da BR-381 deve
começar. Os investimentos
alcançam outras rodovias,
ferrovias, aeroportos e portos, prenunciando a melhoria da infraestrutura de
logística. Serão US$ 50
bilhões de investimentos,
fora os recursos de petróleo e
gás. O ambiente de negócios
terá a contribuição, também,
pelo menos em tese, de novos
estímulos setoriais e desregulamentação do trabalho.
Otimistas acreditam na reversão do custo Brasil
As expectativas continuarão, por um algum tempo,
talvez até anos, contaminadas pelas incertezas do cenário externo. As dificuldades
da zona do euro e dos Estados Unidos emitem sinais
vermelhos para as economias de todo o planeta. Não
há certezas sobre a recuperação da velocidade de crescimento da China.
Os analistas mais otimistas apostam no descolamento do mercado interno
em relação aos problemas
dos mercados globais. E
mesmo da inflação e dos
juros, que passam a ocupar
papéis secundários, o que
certamente preocupa
muita gente. Economista
do Sebrae Minas e professor da Universidade Newton Paiva, Ricardo Mazzei
aposta na “agenda positiva”, um conjunto de forças capazes de gerar resultados favoráveis para a
retomada da produção e do
consumo. A redução dos
juros para um patamar
baixo para as tradições do
sistema financeiro brasileiro introduz novas variáveis na realidade. Para o
e c o n o m i s t a , “ o m e rc a d o
digeriu os juros menos
altos e vai se adaptar”.
Com pouco destaque,
algumas reform as estão
sendo realizadas no ambiente econômico, inclusive
para superar os entraves do
custo Brasil, historicamente
apontado como fator inibidor
da expansão de novos investimentos e da modernização
do país. Entre as ações, a
concessão de 18 mil bolsas de
estudos para brasileiros buscarem formação no exterior
sinaliza a preocupação em
fortalecer a competência técnica e o desenvolvimento do
sistema produtivo interno.
Além disso, novas desonerações que estão sendo articuladas e o apoio às microempresas.
Há, também, a preocupação em fortalecer a política
industrial, com o foco no
combate às deficiências de
infraestrutura. Obras
devem ser aceleradas, além
de mudanças no marco regulatório de vários setores. A
retomada de investimentos
tem papel central entre as
prioridades, com as decisões
sobre desregulamentação,
que tendem a ser aprofundadas, diante da lentidão de
respostas do PIB. “O pacote
de redução das tarifas de
energia elétrica afeta positivamente o lado real da economia”, avalia Rodrigo Mazzei, para quem existem
decisões de uma “agenda
silenciosa”, capaz de gerar
efeitos positivos para o país.
“Com a redução das contas
de luz, o governo ataca o
núcleo energético dos indicadores da inflação. E libera a
Petrobras para promover
ajustes de preços dos combustíveis”, exemplifica.
A burocracia continua
sendo um problema, assim
como o tamanho das máquinas públicas. Em algum
momento, o governo vai
pagar a conta da equação dos
gastos públicos e da abertura de mão da arrecadação.
Os gastos continuam elevados, com crescimento de custeio e um controle inade-
quado das despesas.
Alinhado com os otimistas, pelo menos em parte,
Paulo Casaca, economista da
Federação das Indústrias do
Estado de Minas Gerais
(Fiemg), reconhece os desafios do cenário externo. A
Europa convivendo com a
dificuldade de resolver o problema fiscal, Estados Unidos
e Japão com riscos de um
abismo fiscal e a China
enfrentando a realidade de
que o crescimento elevado
não será para sempre.
Com forte dependência e
influência do ambiente instável, a indústria de transformação terá ainda de contar com intervenções
governamentais para se
manter competitiva. No
balanço de perspectivas de
2013, Paulo Casaca destaca
a redução dos custos de energia como um sinal altamente
positivo. “Abre a oportunidade para o redirecionamento de investimentos”,
afirma. O economista
reforça a expectativa de que
novas medidas de desoneração de salários e de estímulos setoriais sejam adotadas,
favorecendo a recuperação
do setor industrial.
Estímulo ao comércio e serviços
Em 2013, a qualidade dos
serviços brasileiros começa a
ser exposta ao mundo de
forma efetiva. Mais que em
qualquer outra época, será o
momento em que cidades
receberão grandes contingentes de turistas, que vão
usar desde os sistemas de
telefonia aos recursos de
hospedagem, de transporte e
de alimentação, entre
outros. A Copa das Confederações, em junho de 2013,
não atrai multidão de turistas, mas gera fluxo de jornalistas e profissionais de
apoio e de organização do
evento.
É difícil encontrar quem
não considere os eventos como
fonte de oportunidades de
negócios. No período de preparativos, instituições privadas e
públicas enfatizaram a necessidade de desenvolvimento de
novos empreendimentos.
Agora, a tendência é de quali-
ficação das atividades terciárias. Gabriel de Andrade Ivo,
economista da Federação do
Comércio do Estado de Minas
Gerais (Fecomércio Minas)
identifica um movimento
importante de mudança de
prioridades. “As políticas
públicas sempre tiveram como
foco as indústrias. Agora, há
movimentos governamentais
para criar incentivos específicos para os setores, responsáveis por 65% do PIB brasileiro”. O desafio, reconhecido,
é de criação de ações institucionais que favoreçam a qualificação. No final de novembro, a
realização do 1º Simpósio Brasileiro de Política Públicas
para Comércio e Serviços
(Simbracs), em Brasília, foi
um primeiro passo na inclusão
do setor em políticas publicas
específicas.
C o n s u m o — Em 2013, o
comércio e prestadores de ser-
viços continuam a se beneficiar do processo de mobilidade
social e de redução de desigualdades do mercado
interno. Com baixo desemprego, crescimento razoável,
estabilidade de indicadores
financeiros e inadimplência
sob controle, as perspectivas
parecem favoráveis. No cenário, Gabriel de Andrade Ivo
destaca a importância cada
vez maior das mulheres no
mercado. “O público feminino
é o principal consumidor da
classe C”, salienta o economista.
Os segmentos de vendas de
roupas, têxteis em geral e de
perfumaria e cosméticos contabilizam, naturalmente,
perspectivas de expansão no
cenário em que as mulheres,
além de mais presentes nos
postos de trabalho, também
registram aumentos de salários maiores do que os obtidos
pelos homens.
eWave espera
fechar 2012 com
faturamento
superior a R$ 30 mi
MELISSA ANDREATA / DIVULGAÇÃO
Mão de obra segue escassa
Com desemprego em baixa no
encerramento de 2012, os empregadores terão de considerar a necessidade de criar novas estratégias para
solucionar as suas demandas. A
e sca ss ez de m ão de o bra, t an to a
pouco quanto a muito qualificada é
u m f a t o . E v a i p e r m a n e c e r. U m
estudo elaborado pelo Bradesco constata que, nos últimos sete anos, há a
convergência de dois processos que
afetam o mercado. Primeiro, o
decréscimo do número de ingressantes em busca do primeiro emprego.
Paralelamente, a decisão de aposentadoria tem sido mais tardia.
O banco destaca que os indicadores da
Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE
são favoráveis para os trabalhadores.
Para este ano, a taxa de desemprego
média do período é projetada em 5,6%,
com queda para 5,5% em 2013, graças ao
crescimento de 2,3% da população ocupada e 2,0% da população economicamente ativa (PEA). Já para a massa de
salário real, os especialistas da instituição projetam crescimento de 6,2% em
2013, ante um aumento de 5,9% em
2012.
Outros temas em destaque
— Retomada de investimentos privados e
públicos
— Baixo desemprego
— Escassez de mão de obra
— Mobilização popular na Europa contra
o poder dos bancos e das multinacionais
— Sustentabilidade
— Empreendedorismo
a conquista da liderança do seg-
mento.”
Para que isso aconteça, o gestor
Manter o crescimento anual de
100% até 2016 e se tornar uma das comenta que a empresa fará mais
cinco maiores provedoras de solu- investimentos em especialização
ções de software, com especializa- técnica da equipe para acompação em desenvolvimento e imple- nhar de perto os avanços do merm e n t a ç ã o d e s i s t e m a s d e cado e desenvolver expertise nos
integração. Esse é o objetivo da mais modernos sistemas. “Vamos
eWave, empresa multinacional oferecer as melhores, mais adequapertencente ao The eWave Group, das e atuais soluções em TI para o
que nos últimos quatros anos regis- mercado brasileiro.”
Apenas em 2012,
trou alta de 100% no
foi direcionado
faturamento e pretende fechar 2012
Apenas em 2012, a c e r c a d e R $ 3
milhões em novos
com o índice supeeWave direcionou negócios, sendo R$
r i o r a R $ 3 0
milhões. Com cinco cerca de R$ 3 milhões 500 mil para a criação de um centro de
escritórios nacionais, inclusive em em novos negócios, treinamento que, a
partir de 2013, vai
Belo Horizonte, a
sendo R$ 500 mil
oferecer cerca de 20
rede foi implantada
no Brasil em 2006 e para a criação de um programas de especialização por mês
se destacou pela teccentro de
no mercado. “Vamos
nologia SOA — platreinamento
fazer valer as mais
taforma que posside 100 certificações
b i l i t a a
técnicas que conpadronização da
comunicação entre os sistemas cor- quistamos e contribuir com a
porativos e pode facilmente ser melhoria da qualidade dos nossos
compartilhado entre aplicações e parceiros”, destaca Riftin.
empresas — fundamental para
qualquer departamento de Tecno- Inovação — Também neste ano, a
l o g i a d a I n f o r m a ç ã o ( T I ) d e eWave desenvolveu um sistema de
empresa de grande porte. Hoje, 200 TI avançado voltado para a segucolaboradores são responsáveis rança das cidades, estádios, aeropelos negócios da companhia no portos e fronteiras, em operação no
país.
Brasil desde o primeiro semestre.
Com mais de 100 clientes ativos E para 2013, está em fase final de
no Brasil, o grupo cuida da infraes- criação de uma plataforma em TI
trutura em TI de grandes compa- específica em medicina, denominhias como Ambev, Claro, GVT, nada Artec, que será direcionada
NET, mais de 20 bancos brasilei- às regiões onde não há a presença
ros, além de renomadas segurado- de unidades hospitalares.
ras como a Porto Seguro. De acordo
“Será um serviço avançado de
com o diretor executivo da Ewave saúde remoto, que chegará em
do Brasil, Nimrod Riftin, a filosofia regiões brasileiras onde não há
da marca é desenvolver parcerias hospitais, permitindo os primeiros
de longo prazo e potencializar a cuidados e educação médica em
ação comercial no território nacio- zonas rurais. O sistema já é aplinal. “Com certeza estamos entre as cado na Etiópia, em Israel e outros
melhores empresas especializadas países do continente africano”,
em soluções de softwares, eu diria explica o diretor executivo da
que entre as 15 maiores do país, eWave.
mas o nosso plano de negócios visa
As ações em desenvolvimento de
Empresas mais
produtivas têm
mais certificações
REPORTAGEM LOCAL
Foco é manter o crescimento anual de 100%
Recuperação da economia terá obras de infraestrutura
CARLOS PLÁCIDO TEIXEIRA
NEGÓCIOS/TECNOLOGIA
Riftin: investimentos em especialização técnica da equipe
Nimrod Riftin nasceu na
cidade de Hadera, em Israel, em
1971. Há 15 anos é casado com a
israelense Merav com quem tem
três filhos, Oded, de 12 anos,
Itai, de 10 anos, e Einat, de 4
anos. Discreto, Riftin fala pouco
sobre a carreira. Apenas conta
que está na eWave desde 2001,
onde participou de vários processos de aquisições realizados pelo
grupo e na sua entrada no mertecnologias contra o desperdício
também tiveram forte impacto na
atuação da eWave neste ano que,
nesta área, contou com um time de
consultoria especializado. “Oferecemos soluções de otimização em
matemática e modelagem estatística para auxiliar as empresas a
reduzirem os custos, eliminarem
desperdícios de recursos e aumentarem a eficiência operacional, tornando-se mais competitivas”, frisa
Riftin.
Resultados — O CEO da eWave
afirma que, embora as taxas de
crescimento da economia brasileira não tenham sido tão positivas, o setor de TI reagiu bem
durante 2012, e o grupo conseguiu
cado americano, europeu e africano. O executivo afirma que a
sua maior realização é a família.
“Gostaria de ajudar a melhorar a
qualidade de vida e saúde das
pessoas e vê-las com mais paz”,
comenta. O israelense se diz
amante da leitura e destaca três
obras, as quais considera obrasprimas, Guerra e Paz, de Leon
Tolstói, O Pêndulo de Foucault,
de Umberto Eco, e Gabriela,
Cravo e Canela, de Jorge Amado.
Em poucas palavras, define o
caminho do sucesso. “É preciso
saber o caminho e ter valores.
Sem valores corretos, o caminho
não vale nada”, frisa. (LC)
cumprir um planejamento que
parecia muito ambicioso. “Foi um
desafio para nós, mas alcançamos
os objetivos e mais uma vez vamos
duplicar os negócios da empresa no
Brasil.”
Ele acrescenta que a meta agora
é fazer com que o grupo se torne
mais reconhecido no mercado nacional e que, para os próximos 18
meses, está prevista a abertura de
mais cinco filiais da rede, sendo
elas em Porto Alegre (RS), Joinville
(SC), Campinas (SP), Recife (PE) e
Manaus (AM).
Atualmente, a eWave possui
escritórios em Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Rio de Janeiro e São
Paulo, além da estrutura completa
de fábrica em Curitiba.
Trazer um cenário detalhado de
diversas áreas que compõem a TI no
Brasil. Com esse objetivo, a Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro
Nacional), em parceria com a MBI e
a Monkey Survey, realizou o Censo
Assespro do Setor de TI — Edição
2012.
Contando com a participação de
aproximadamente 300 empresas do
segmento, o estudo fez um levantamento detalhado das características
do setor. Para medir a produtividade
das empresas, foi utilizado o quociente entre a receita bruta das empresas, e o total de profissionais de TI e
de desenvolvimento (não levando em
conta os profissionais das áreas de
vendas, marketing e administrativo).
Os resultados apontaram que
16,5% das empresas faturam de R$
75 mil a R$ 100 mil ao ano por cada
profissional de TI. Já 15,4% e 13,3%
das empresas alcançam entre R$ 150
mil e R$ 200 mil e entre R$ 100 mil
e R$ 150 mil, respectivamente. Nos
extremos, as empresas que faturam
até R$ 25 mil ao ano por profissional
de TI representam 4,6% do total,
enquanto as que faturam acima de
R$ 1 milhão ao ano por profissional
são 4,2% do total.
Em relação à localização dessas
empresas, 65% daquelas que estão
na região Sudeste do país faturam
acima de R$ 100 mil ao ano por profissional de TI. Já nas demais regiões
do país, 55% das empresas atingem
esse patamar de receita por profissional de TI.
Observa-se uma correlação
clara desta medida de produtividade com a quantidade de certificações empresariais. Por exemplo, as
empresas na faixa de R$ 500 mil a
R$ 1 milhão ao ano por cada profissional de TI possuem 0,63 certificações empresariais, em média. Já as
que se encontram na faixa inicial
(até R$ 25 mil) contam com apenas
0,31 certificações empresariais por
empresa, em média.
“Estes dados inéditos permitem
avaliar a estratégia das empresas
do setor e o desenvolvimento de
seus projetos sob uma nova ótica.
Nosso mercado de TI é muito promissor e, ao avaliá-lo de forma
númerica, contribuímos ainda
mais com o objetivo de alavancar o
segmento, que poderá fazer um
benchmarking com as empresas
mais bem sucedidas,” afirma o presidente da Assespro Nacional, Luís
Mário Luchetta.
Contribuição previdenciária incidente sobre o 13º salário
O Plano Brasil Maior fez seu primeiro aniversário e muitas dúvidas ainda persistem. A mais “próxima” refere-se ao pagamento da
contribuição previdenciária patronal incidente sobre o 13º salário,
principalmente para as empresas
que pagam a nova contribuição
proporcionalmente à sua receita de
TI.
O art. 9º, parágrafo 3º, da Lei
nº 12.546/2011, previa em redação anterior que relativamente
aos períodos em que a empresa
não contribuiu com a alíquota de
2,5% (posteriormente 2%), as
contribuições previstas no art. 22
da Lei nº 8.212, de 1991 (20%
sobre a folha), incidiriam sobre o
13º salário.
A interpretação a esse dispositivo era de que, havendo empresas
que passaram a ter o recolhimento
sobre a receita bruta em abril/2012
e outras em agosto/2012, em relação aos meses em que o Plano Brasil Maior não vigia para a empresa,
essa deveria recolher os 20% da
folha de pagamento do 13º salário
em relação aos avos do período
mencionado.
Assim, as empresas que passaram a recolher a contribuição previdenciária sobre a receita bruta
desde abril/2012 recolheriam os
20% sobre a folha de pagamento de
13º salário referente aos avos de
janeiro até março/2012. Por sua
vez, as empresas que passaram a
recolher a contribuição previdenciária sobre a receita bruta desde
agosto/2012, recolheriam os 20%
sobre os avos de 13º salário no
tocante ao período de janeiro até
julho/2012.
Tal posicionamento ficou mais
claro na redação da Lei nº
12.715/2012, que encontra-se, atualmente, em vigor. Confira-se:
Art. 9ø (...).
(...)
Parágrafo 3º Relativamente aos
períodos anteriores à tributação da
empresa nas formas instituídas
pelos arts. 7º e 8º desta Lei, mantém-se a incidência das contribuições previstas no art. 22 da Lei nº
8.212, de 24 de julho de 1991, apli-
cada de forma proporcional sobre o
13º (décimo terceiro) salário.
Este é o entendimento aplicável
às empresas que contribuíram,
exclusivamente, com a nova contribuição sobre a receita bruta ao
longo do ano.
Já quanto às empresas que também exercem outras atividades
além das atividades de TI expressamente contempladas pelo Plano
Brasil Maior, e que por isso se
sujeitam ao pagamento proporcional das duas contribuições previdenciárias, foi previsto no parágrafo 4º da Lei nº 12.546/2011 como
deverá ser feito o cálculo da contribuição incidente sobre o 13º salário, confira-se:
Parágrafo 4º Para fins de cálculo da razão a que se refere o inciso
II do parágrafo 1º, aplicada ao 13º
(décimo terceiro) salário, será considerada a receita bruta acumulada nos 12 (doze) meses anteriores
ao mês de dezembro de cada anocalendário.
O mesmo se vê no Decreto nº
7.828, de 16 de outubro último, que
regulamentou a matéria. Confirase:
Parágrafo único. Para fins de
cálculo da razão a que se refere o
inciso II do caput do art. 6º, aplicada ao décimo terceiro salário,
será considerada a receita bruta
acumulada nos doze meses anteriores ao mês de dezembro de cada
ano-calendário.
Em solução de consulta, a
Receita Federal reafirmou o entendimento acima exposto, a saber:
Solução de consulta nº 153 de 05
de Dezembro de 2012
Assunto: Contribuições Sociais
Previdenciárias
Ementa: Contribuição substitutiva. Empresas que exercem outras
atividades além daquelas sujeitas
ao regime substitutivo. Base de cálculo. Contribuição sobre o décimo
terceiro salário.
(...)
6. Em cada ano-calendário, no
período em que a empresa estiver
submetida ao regime misto previsto no parárafo 1º do art. 9º da
L e i n º 1 2 . 5 4 6 , d e 2 0 11 , s e r á
devida a contribuição previdenciária sobre o décimo terceiro salário na forma do art. 22 da Lei nº
8.212, de 1991, apurada proporcionalmente a esse período, com
incidência do redutor descrito no
inciso II do parágrafo 1º do art. 9º
da Lei nº 12.546, de 2011, utilizando-se para cálculo desse redutor a receita bruta acumulada
nos doze meses anteriores ao mês
de dezembro.
Como visto, as normas e entendimento acima transcritos trouxeram um cálculo genérico, sem levar
em conta que a razão entre receita
de TI e outras receitas variava a
cada mês.
O melhor entendimento, portanto, é o de que o cálculo da razão
entre o faturamento e a folha
deverá ser realizado sempre
levando-se em conta a receita
bruta dos 12 (doze) meses anteriores ao mês da incidência do 13º
salário.
Thiago Seixas Salgado: Melo Campos Advogados Associados
15
projetos
teMÁtiCOs
CenÁriOs
página mensal que enfatiza o
monitoramento e avaliação de
impactos das principais variáveis que
podem afetar o ambiente de negócios,
tecendo o panorama geral da
economia, política e mercados, além
de lançar luz sobre o futuro.
quem tem perspectiva, lê.
raDar DO FuturO
Coluna semanal que busca antecipar
e avaliar acontecimentos do dia a
dia, incluindo eventos, pesquisas
de mercado e estudos setoriais que
contribuam para orientar negócios e
decisões.
quem está na frente, lê.
pÁGina rH
O grande diferencial das organizações
são as pessoas. O Diário do Comércio
oferece a única publicação quinzenal
voltada para a gestão de pessoas.
público: gestores de rH.
17
projetos
teMÁtiCOs
Franquia
Matérias sobre o resultado de empresas
(franquias) instaladas em Minas
Gerais ou para noticiar a chegada de
uma franqueada no estado. também
buscamos apresentar reportagens
sobre o lado “administrativo” de
uma empresa, como por exemplo o
principal erro e/ou acerto desse modelo
de negócio; bem como o balanço do
segmento. além disso, publicamos
artigos referentes à área
ti
proposta da página de ti, hoje
capitaneada pela assespro, é apresentar
matérias sobre empresas do setor, sempre
com sede/escritório em Minas; modelos de
negócio; além de artigos sobre o assunto,
quando necessário.
19
dc
anÁlise
DC análise chegou às mãos dos leitores
do Diário do Comércio em 2012 para
ampliar e aprofundar o conteúdo do jornal
a partir de temas específicos, com focos
nas transformações que vêm ocorrendo no
ambiente de negócios e na economia de
Minas Gerais.
em formato revista, assinalando tendências
e oportunidades, a cada nova edição, o
DC análise tem o objetivo de estar nas
mesas e ser fonte permanente de consulta
de investidores, executivos, acadêmicos,
autoridades e formadores de opinião
que se interessam pelo desenvolvimento
econômico-social de Minas Gerais.
a partir de quatro eixos estruturantes –
infraestrutura, indústria, Comércio e serviços,
agronegócios - cada um deles desdobrando
de forma a contemplar o conjunto das
atividades econômicas, DC análise oferecerá
uma visão profunda, analítica e diversificada
do ambiente de negócios de Minas Gerais.
Material de consulta permanente e que
chegará aos centros de decisão política e das
áreas de economia e negócios. para também
mostrar como e por que Minas Gerais faz
diferença e que vai longe o tempo em que
trabalhava em silêncio.
inFOrMaçÕes Gerais Gerais
tiragem: 20.000 unidades
Formato: revista 96 pág., 20,5 x 27,5 cm
sangria: 0,5 cm
Capa e miolo: papel couchê 250 gr. e 80 gr..
20
21
22
pUblicidade
referência em assuntos econômicos do
estado, o Diário do Comércio é a mídia mais
indicada e respeitada para a publicação de
balanços, atas, editais, licitações, avisos e
comunicados em Minas Gerais.
leGal
primeiro
7
Belo Horizonte, quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
15
Belo Horizonte, terça-feira, 24 de abril de 2012
1 de 21
CONSTRUTORA ANDRADE GUTIERREZ S.A.
CNPJ: 17.262.213/0001-94
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 2011
Aos acionistas,
Temos a satisfação de submeter para apreciação e julgamento de V. Sas. o Relatório da Administração, as Demonstrações Financeiras, as Notas Explicativas e o Relatório dos Auditores Independentes, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2011. Agradecemos aos nossos funcionários, os quais desempenharam suas
funções com competência e dedicação, salientando que a colaboração recebida foi fator de maior importância para superar os desafios. Agradecemos também o apoio e a confiança que temos merecido de nossos clientes, fornecedores e colaboradores.
A Diretoria.
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 2011
O Banco de Desenvolvimento de Minas
Gerais S.A. – BDMG, instituição financeira de
fomento ao desenvolvimento sustentável de
Minas Gerais foi criado pela Lei Estadual nº
2.067, de 05/01/1962.
1. DESEMPENHO ECONÔMICOFINANCEIRO
O BDMG teve desempenho econômicofinanceiro em 2011 que proporcionou o
crescimento da Instituição comparativamente
aos saldos constantes do balanço de 2010.
Os ativos totais, com saldo de R$ 2.840
milhões em 31.12.2011, cresceram 21% em
relação ao montante de R$ 2.346 milhões dos
ativos em 31.12.2010 e o patrimônio líquido,
no total de R$ 1.151 milhões em 31.12.2011,
evoluiu em 13% relativamente ao patrimônio
líquido de R$ 1.023 milhões apresentado em
31.12.2010. Contribuiu para o crescimento do
patrimônio, o lucro líquido de R$ 82 milhões
apurado no exercício de 2011 que se manteve
no mesmo patamar do lucro de R$ 84 milhões
gerado no exercício anterior.
A carteira própria de operações de crédito e
operações a elas equiparadas, realizadas
com recursos próprios e recursos de repasses,
com saldo de R$ 2.130 milhões em
31.12.2011, evidenciou um crescimento de
40% em comparação ao saldo de R$ 1.518
milhões apresentado em dezembro de 2010.
É relevante destacar que 84% da carteira de
crédito, em 31.12.2011, é constituída por
operações classificadas nos níveis de risco
AA, A e B, o que reflete as orientações da
Administração em busca da qualidade do
crédito concedido.
O BDMG como agente financeiro de fundos
administrados apresentou, em 31.12.2011,
saldo de financiamentos no montante de R$
2.794 milhões, sendo R$ 2.761 milhões
referente a operações contratadas com
recursos de fundos estaduais e R$ 33 milhões
referentes a operações contratadas com
recursos dos fundos estaduais extintos pela
Lei Estadual 13.848/2001 e com recursos de
fundos privados e/ou fundos vinculados a
órgãos públicos estaduais e federais.
Em 2011 foi implantado o modelo de
Correspondentes Bancários via Cooperativas
de Crédito, com o apoio dos sistemas SICOOB
e UNICRED e da OCEMG, que resultou na
constituição de parcerias com dezenas de
cooperativas, simplificando e acelerando o
processo de concessão de financiamentos e
ampliando significativamente a presença do
Banco no interior do Estado. Foram contratadas 44 cooperativas com postos de atendimento em aproximadamente 200 municípios
mineiros. Em 2012, além da continuidade das
parcerias com as cooperativas de crédito, o
modelo será ampliado para entidades de
classe do setor empresarial.
A agência Moody´s Investors Service manteve
em 2011 a nota de rating do BDMG em Ba1,
a um passo do grau de investimento.
2. DESTAQUES INSTITUCIONAIS E
ORGANIZACIONAIS
2.1. Apoio aos municípios mineiros
O Banco desembolsou R$ 195 milhões em
2011 para municípios, dos quais R$ 165
milhões foram provenientes do Programa
Novo Somma, com recursos do capital próprio
do Banco. Dentre todas as operações de
crédito aprovadas para municípios brasileiros
em 2011 pelo Ministério da Fazenda/
Secretaria do Tesouro Nacional, cerca de 25%
tiveram o BDMG como agente financeiro. No
que diz respeito aos financiamentos para
municípios do Estado de Minas Gerais, 83%
foram aprovados via BDMG, demonstrando a
liderança do Banco neste setor.
2.6. Cultura
O Instituto BDMG Cultural, braço de apoio à
cultura e às artes do BDMG, promoveu
inúmeros eventos, entre mostras, concertos,
prêmios de música erudita, popular e
instrumental, atingindo um público estimado
de 18 mil pessoas.
3. EXPECTATIVAS PARA O ANO
SEGUINTE
O BDMG voltou em 2011 a captar recursos no
mercado, alavancando funding para fazer
frente à expansão de suas operações de
financiamento. Outras frentes de atuação do
Banco são a estruturação de fundo de
investimento em direito creditório FDIC e a
continuidade da política de investimentos em
fundos de investimento em participações FIPs
e fundos de investimentos em empresas
emergentes FIEEs voltados à sustentabilidade
e ao desenvolvimento de tecnologias. O
BDMG, ainda, poderá constituir subsidiárias,
conforme autorizado pela Lei nº. 19.967/2011.
Em parceria com a Fundação de Amparo à
Pesquisa do Estado de Minas Gerais FAPEMIG - o Banco lançou duas linhas de
crédito de apoio à inovação com previsão de
aporte de R$ 100 milhões: o PROPTEC
(Produto de Apoio às Empresas de Parques
Tecnológicos) e o PRÓ-INOVAÇÃO (Produto
de Apoio à Inovação nas Empresas). O
Banco, ainda, deu continuidade à parceria
com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID - em programa voltado à
erradicação dos lixões e melhoria das
condições de tratamento dos resíduos sólidos
no Estado.
4. AGRADECIMENTOS
2.5. Refinamento da estratégia
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Circulante
Disponibilidades
Aplicações interfinanceiras de liquidez
Aplicações no mercado aberto
Aplicações em depósitos interfinanceiros
Títulos e valores mobiliários
Carteira própria
Operações de crédito
Operações de crédito
Setor público
Setor privado
(Provisão para créditos de liquidação
duvidosa)
Operações de arrendamento mercantil
Arrendamentos e subarrendamentos a
receber - Setor privado
(Rendas a apropriar de arrendamento
mercantil)
(Provisão para créditos de arrendamento
mercantil de liquidação duvidosa)
Outros créditos
Rendas a receber
Diversos
(Provisão para outros créditos de
liquidação duvidosa)
Outros valores e bens
Outros valores e bens
Não circulante
Realizável a longo prazo
Aplicações interfinanceiras de liquidez
Aplicações em depósitos interfinanceiros
(Provisão para perdas)
Títulos e valores mobiliários
Carteira própria
Vinculados a compromisso de
recompra
Operações de crédito
Operações de crédito
Setor público
Setor privado
(Provisão para créditos de liquidação
duvidosa)
Operações de arrendamento mercantil
Arrendamentos e subarrendamentos a
receber - Setor privado
(Rendas a apropriar de arrendamento
mercantil)
(Provisão para créditos de arrendamento
mercantil de liquidação duvidosa)
Outros créditos
Rendas a receber
Créditos específicos
Diversos
(Provisão para outros créditos de
liquidação duvidosa)
Outros valores e bens
Outros valores e bens
(Provisões para desvalorizações)
Permanente
Investimentos
Outros investimentos
(Provisão para perdas)
Imobilizado de uso
Imóveis de uso
Outras imobilizações de uso
(Depreciações acumuladas)
Imobilizado de arrendamento
Bens arrendados
(Depreciações acumuladas)
Intangível
Ativos intangíveis
(Amortizações acumuladas)
Diferido
Gastos de organização e expansão
(Amortizações acumuladas)
Total do ativo
4
5
6
6
2010
801.364
895
377.034
5.103
371.931
49.001
49.001
354.234
373.093
63.540
309.553
(18.859)
(31)
(22.025)
(114)
445
445
7
4
5
(445)
(445)
(114)
22.521
2.247
20.534
(31)
20.139
2.062
18.077
(260)
130
130
2.064.922
2.039.054
100.179
113.062
(12.883)
135.619
130.505
–
92
92
1.544.316
1.516.666
–
12.883
(12.883)
273.439
273.439
5.114
1.575.344
1.669.347
312.992
1.356.355
–
1.046.604
1.143.940
193.913
950.027
(94.003)
(33)
(97.336)
(49)
Notas
Circulante
Depósitos
Captações no mercado aberto
Carteira própria
Obrigações por repasses do país instit. Oficiais
6
557
111
7
8
(111)
(557)
(33)
227.945
3.371
1.044
235.288
(49)
196.561
3.028
969
203.634
(11.758)
–
1.621
(1.621)
25.868
607
1.444
(837)
23.086
40.623
10.398
(27.935)
1.019
1.704
(685)
923
1.347
(424)
233
3.190
(2.957)
(11.070)
111
1.807
(1.696)
27.650
487
1.324
(837)
24.578
40.148
10.084
(25.654)
1.318
1.704
(386)
840
1.035
(195)
427
3.190
(2.763)
2.839.942
2.345.680
10
Tesouro Nacional
BNDES
CEF
FINAME
BNB
Outras obrigações
11
Sociais e estatutárias
2010
431.089
318.625
100.184
–
100.184
–
5.012
–
5.012
–
238.700
216.926
1.816
2.680
170.330
153.308
232
315
62.624
57.003
3.698
3.620
87.193
101.699
1.385
Fiscais e previdenciárias
24.859
Fundos financeiros e de
desenvolvimento
960
Diversas
999.370
948.004
743.629
35.069
37.966
304.063
255.741
197.323
169.182
14.466
534.020
CEF
–
FINAME
364.449
BNB
12.434
74.125
Resultados de exercícios futuros
6.053
4.376
Resultados de exercícios futuros
6.053
4.376
Patrimônio líquido
Reservas de lucro
Ajuste ao valor de mercado - TVM e
derivativos
12
1.150.733
1.023.309
1.087.715
1.003.299
62.196
21.013
822
(1.003)
117.083
205.108
164.820
244
505
565
35.014
73.762
113.052
13
9
–
(40.724)
(92.128)
(80.546)
- Operações de empréstimos e repasses
- Provisão para créditos de liquidação duvidosa
6.d
Resultado bruto da intermediação financeira
Outras receitas/despesas operacionais
- Receitas de prestação de serviços
111.630
187.256
(45.353)
(98.362)
(43.581)
61.067
(82.007)
197.891
(76.666)
59.680
(70.517)
15.a
(14.901)
(28.612)
(28.671)
(7.927)
(17.356)
(16.056)
- Outras receitas operacionais
15.c
10.185
15.395
19.254
- Outras despesas operacionais
15.d
(18.005)
(46.849)
(40.356)
66.277
88.894
121.225
16
(2.026)
27.200
(3.209)
64.251
116.094
118.016
(1.580)
(26.190)
(25.120)
Provisão para imposto de renda
(4.553)
(28.906)
(24.793)
Provisão para contribuição social
(3.491)
(18.472)
(15.752)
6.464
21.188
15.425
Resultado antes da tributação sobre o lucro e participações
Participação estatutária no lucro
Participação dos empregados
Lucro líquido
14
(7.097)
(7.097)
55.574
(8.394)
(8.394)
81.510
(8.871)
(8.871)
84.115
Juros sobre capital próprio
(40.327)
(40.327)
(41.382)
Lucro líquido por ação - R$
0,0012181
0,0017866
0,0018471
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
1
(3)
(17.700)
15.b
Resultado operacional
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
(358)
–
- Outras despesas administrativas
Resultado não operacional
2.345.680
–
(62.485)
(358)
(20.597)
- Despesas tributárias
Ativo fiscal diferido
2.839.942
(184)
(70.989)
–
(50)
28.876
- Despesas de pessoal
Imposto de renda e contribuição social
Total do passivo
(184)
(40.311)
(179)
- Resultado de operações de câmbio
228
85.936
- Operações de crédito
- Operações de arrendamento mercantil
15.366
20.804
2010
278.437
- Operações de captação no mercado
219.309
Diversas
2011
279.384
Despesas da intermediação financeira
470.760
Fundos financeiros e de
desenvolvimento
Capital de domiciliados no país
14
11
12
1.016.660
40.895
89.096
28.727
297.693
8.618
–
85.897
705.464
281.429
1.192
2.555.671
1.168.202
47.229
36.674
23.307
344.494
19.790
4.208
88.742
486.265
226.102
1.708
2.446.721
5.441.341
4.665.587
Nota
explicativa
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
CIRCULANTE
Fornecedores e subempreiteiros ........................................
Empréstimos e financiamentos ........................................
Instrumentos financeiros derivativos ................................
Adiantamentos de clientes ...............................................
Contas a pagar ..................................................................
Salários, provisões e obrigações sociais ...........................
Dividendos a pagar ...........................................................
Participação de empregados ..............................................
Impostos a recolher ...........................................................
Programa de recuperação fiscal .......................................
Outras obrigações..............................................................
Total do passivo circulante .............................................
NÃO CIRCULANTE
Empréstimos e financiamentos .......................................
Instrumentos financeiros derivativos ................................
Imposto de renda e contribuição social diferidos .............
Débitos com partes relacionadas .......................................
Provisão para riscos .........................................................
Provisão para perdas em investimentos ............................
Adiantamentos de clientes ...............................................
Programa de recuperação fiscal .......................................
Outras obrigações..............................................................
Total do passivo não circulante ......................................
Total do passivo ...............................................................
PATRIMÔNIO LÍQUIDO .............................................
Capital social.....................................................................
Reserva de capital .............................................................
Reserva de reavaliação ......................................................
Reservas de lucros ............................................................
Ajustes de avaliação patrimonial ......................................
Atribuído à participação dos acionistas controladores......
Total do patrimônio líquido ..........................................
TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO ..
13
14
16
25
18
13
14
19
15
17
11
16
18
2011
Nota
explicativa
2010
(Ajustado)
211.275
197.692
1.156
372.414
–
163.598
1.577
113.037
159.242
4.012
43.964
1.267.967
212.435
339.188
4.220
220.449
16.589
155.615
6.742
129.417
108.871
4.012
32.307
1.229.845
250.779
–
195.347
981.936
70.760
66.220
29.263
54.700
19.035
1.668.040
2.936.007
437.809
1.529
207.666
55.664
60.950
1.022
505.932
56.160
23.997
1.350.729
2.580.574
1.698.915
34
1.323
875.908
(70.846)
2.505.334
2.505.334
5.441.341
1.605.675
34
1.323
573.745
(95.764)
2.085.013
2.085.013
4.665.587
RECEITA LÍQUIDA DE
VENDAS E SERVIÇOS ...............................................
Custos de vendas e dos serviços prestados .......................
2011
2010
(Ajustado)
21
23
4.337.532
(3.456.696)
23
11
(468.532)
200.847
(21.925)
24.604
(597.899)
91.328
19.993
46.659
Total ..................................................................................
(265.006)
(439.919)
LUCRO OPERACIONAL ANTES DO
RESULTADO FINANCEIRO......................................
615.830
LUCRO BRUTO .............................................................
880.836
4.256.129
(3.327.617)
928.512
RECEITAS (DESPESAS)
OPERACIONAIS
Despesas gerais e administrativas .....................................
Resultado da equivalência patrimonial .............................
Provisão (reversão) para perdas e riscos ...........................
Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas .............
20
RESULTADO FINANCEIRO........................................
Receitas financeiras ...........................................................
Despesas financeiras .........................................................
Variação cambial, líquida ..................................................
22
53.319
(78.840)
(51.554)
LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA
E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ..............................
488.597
175.042
(153.538)
(45.758)
538.755
464.343
(142.476)
(107.994)
(34.482)
(100.146)
(108.324)
8.178
LUCRO DO EXERCÍCIO .............................................
396.279
364.197
LUCRO BÁSICO LÍQUIDO POR LOTE DE
MIL AÇÕES - em reais ...............................................
230,98
IMPOSTO DE RENDA E
CONTRIBUIÇÃO SOCIAL .................................................
Correntes .......................................................................
Diferidos .......................................................................
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
19
226,82
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido
Para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 (Em milhares de reais)
Nota
explicativa
SALDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 (originalmente apresentado).................
Ajuste de exercícios anteriores em investidas ............................................................
7
SALDOS EM 01 DE JANEIRO DE 2010 (ajustados) ...........................................
Redução de capital ......................................................................................................
Distribuição de dividendos sobre retenção de lucros ..................................................
Lucro líquido do exercício ..........................................................................................
Destinação do lucro:
Constituição de reserva legal ....................................................................................
Dividendo mínimo obrigatório (R$53,95 por lote de mil ações) ..............................
Retenção de lucros ....................................................................................................
Outros resultados abrangentes ....................................................................................
Aumento de capital .....................................................................................................
Capital a integralizar ...................................................................................................
Lucro líquido do exercício ..........................................................................................
Destinação do lucro:
Constituição de reserva legal ....................................................................................
Dividendo mínimo obrigatório (R$54,86 por lote de mil ações) ..............................
Retenção de lucros ....................................................................................................
Outros resultados abrangentes ....................................................................................
Capital
social
1.902.523
–
1.902.523
20
34
–
Reserva de
reavaliação
1.323
–
34
1.323
–
–
–
Reservas de lucros
Reserva
Retenção
legal
de lucros
106.821
352.046
–
7.423
106.821
359.469
–
–
–
–
–
–
Lucros
acumulados
–
–
Ajustes de
avaliação patrimonial
(60.274)
–
Total do
Patrimônio líquido
2.302.473
7.423
–
(60.274)
2.309.896
–
(170.000)
–
–
–
364.197
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
18.261
–
–
–
–
–
259.194
–
(18.261)
(86.742)
(259.194)
–
–
–
–
(35.490)
–
(86.742)
–
(35.490)
1.605.675
34
1.323
125.082
448.663
–
(95.764)
2.085.013
110.000
(16.760)
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
396.279
–
–
–
110.000
(16.760)
396.279
20
20
20
11
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
19.814
–
–
–
–
–
282.349
–
(19.814)
(94.116)
(282.349)
–
–
–
–
24.918
–
(94.116)
–
24.918
1.698.915
34
1.323
144.896
731.012
–
(70.846)
2.505.334
20
20
20
11
(296.848)
–
–
Reserva
de capital
20
20
SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 ..........................................................
–
–
–
(296.848)
(170.000)
364.197
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
Demonstração dos Resultados Abrangentes
Para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011
(Em milhares de reais)
11
Resultado abrangente total do exercício ..............................
2011
- Resultado de operações de câmbio
389
1.252.067
BNDES
Fiscais e previdenciárias
19
432.627
222.392
643.026
650.131
75.063
13.181
104.004
4.198
74.244
2.218.866
2011
396.279
24.918
421.197
Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras
Para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma)
2010
(Ajustado)
364.197
(35.490)
328.707
Exercícios
152.354
- Resultado de operações com títulos e valores mobiliários
6.307
29.280
Segundo semestre
Receitas da intermediação financeira
- Operações de arrendamento mercantil
29.077
999.370
11
Tesouro Nacional
8
9
15
Nota
explicativa
Notas
36.646
59.989
1.252.067
10
Exigível a longo prazo
Obrigações por repasses do país instit. Oficiais
2011
–
Cobrança e arrecadação de tributos e
assemelhados
Não circulante
Outras obrigações
6
9
Depósitos interfinanceiros
14
2010
(Ajustado)
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
PASSIVO
2011
775.020
1.224
292.379
69.435
222.944
21.641
21.641
437.239
459.264
73.677
385.587
2011
1.117.179
144.094
1.052.860
365.008
59.179
8.863
46.278
7.757
84.452
2.885.670
TOTAL DO ATIVO.........................................................
Lucro líquido do exercício ...................................................
Variação cambial em investimentos no exterior ..................
DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO
31 de dezembro de 2011 e 2010
(Em milhares de reais, exceto lucro líquido por ação expresso em reais)
(Em milhares de reais)
Notas
NÃO CIRCULANTE
Contas a receber de clientes .............................................
Títulos a receber ...............................................................
Créditos com partes relacionadas......................................
Depósitos judiciais ............................................................
Imposto de renda e contribuição social diferidos .............
Despesas antecipadas ........................................................
Instrumentos financeiros derivativos ................................
Outros................................................................................
Investimentos ...................................................................
Imobilizado ......................................................................
Intangível ..........................................................................
Total do ativo não circulante .............................................
6
7
8
15
10
SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (ajustados) ......................................
A Administração do BDMG agradece o apoio
do Governo do Estado e da Assembleia
Legislativa no encaminhamento dos assuntos
de interesse da sociedade mineira que
envolveram o Banco em sua missão de
agente da ação governamental. Também
agradece aos colaboradores pelos esforços
empreendidos para o alcance dos resultados
obtidos.
A atuação do Banco em 2011 concretizando
desembolsos de R$1.366,4 milhões pautouse nas prioridades elencadas pelo Governo
de Minas Gerais, conforme Plano Plurianual
de Ação Governamental, com ações de
impacto nos principais setores da economia
mineira. Nesse sentido, os resultados
alcançados refletiram o compromisso com
BALANÇOS PATRIMONIAIS
31 de dezembro de 2011 e 2010
ATIVO
Nota
explicativa
ATIVO
CIRCULANTE
Caixa e equivalentes de caixa ...........................................
Aplicações financeiras ......................................................
Contas a receber de clientes ..............................................
Créditos com partes relacionadas......................................
Estoques ............................................................................
Despesas antecipadas ........................................................
Impostos a recuperar .........................................................
Instrumentos financeiros derivativos ................................
Outros................................................................................
Total do ativo circulante....................................................
CaDernO
Para 2012, ano em que o BDMG completa 50
anos, foram estabelecidas metas ainda mais
desafiadoras como a multiplicação de sua
base de clientes com foco nas micro,
pequenas e médias empresas, o aprimoramento de soluções financeiras para
empresas que querem crescer com inovação
e sustentabilidade e o apoio ainda mais
contundente à implementação de projetos e
políticas públicas, incluindo a atração de
grandes investimentos. Com uma missão
marcada pelo compromisso com o sucesso
do cliente, o Banco continuará um processo
de aprimoramento interno constante com
vistas a se tornar cada vez mais acessível,
mais ágil, mais sustentável e mais rentável.
2.4. Novas formas de fomentar o
desenvolvimento do Estado
2.2. Sustentabilidade e Inovação
Demonstração do Resultado - Para o Exercício Findo em 31 de
Dezembro de 2011 (Em milhares de reais, exceto o lucro por ação)
Balanços Patrimoniais - Levantados em 31 de dezembro de 2011 (Em milhares de reais)
diversos desafios marcados no planejamento
governamental como a ampliação de sua
atuação nas regiões de baixo dinamismo e o
financiamento para municípios das mais
diversas regiões do Estado.
2.3. Apoio às Micro, Pequenas e Médias
empresas
O coeficiente de adequação de capital (índice
de Basiléia) apurado em 31.12.2011 é de
32%, superior ao mínimo exigido pelo Banco
Central do Brasil, que é de 11%.
publicar sua matéria legal no Diário do
Comércio é sinônimo de transparência, pois
nosso jornal é lido por quem se interessa por
assuntos econômicos e tem poder decisório
em suas organizações.
Demonstração dos Fluxos de Caixa
Para o Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011
(Em milhares de reais)
Nota
explicativa
FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES
OPERACIONAIS
Lucro líquido do exercício ...................................................
Despesas (receitas) que não
afetam o caixa:
Depreciações e amortizações .............................................
Ganho líquido na alienação do imobilizado.......................
Provisão para perdas de adiantamentos diversos ...............
Variações monetárias e cambiais líquidas de empresas
ligadas e empréstimos ......................................................
Ganho (perda) em operações de instrumentos
financeiros derivativos .....................................................
Equivalência patrimonial ...................................................
Constituição (reversão) de provisão para riscos ................
Constituição de provisão para perdas em investimentos ...
Provisão para perdas sobre contas a receber
de curto e longo prazo......................................................
Descontos concedidos na venda de títulos a receber .........
Impostos e contribuições diferidos ....................................
19
Redução (aumento) nos ativos operacionais:
Contas a receber de clientes circulante e não circulante ...............................................
Estoques .............................................................................
Despesas antecipadas .........................................................
Impostos a recuperar ..........................................................
Instrumentos financeiros derivativos .................................
Depósitos judiciais .............................................................
Outros ativos - circulante e não circulante.........................
Dividendos recebidos .........................................................
11
396.279
12
11
17
11
8
(Redução) aumento nos passivos operacionais:
Fornecedores e contas a pagar ...........................................
Adiantamentos de clientes - circulante e não circulante ....
Salários e férias a pagar .....................................................
Participação de empregados...............................................
Impostos a recolher ............................................................
Outros passivos - circulante e não circulante.....................
Pagamento de juros de empréstimos ..................................
Caixa líquido (aplicado nas) gerado pelas
atividades operacionais ....................................................
FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES
DE INVESTIMENTOS
Aplicações financeiras de recursos,
líquidos dos resgates ........................................................
Aquisição de investimentos ...............................................
Alienação de investimentos / redução de capital ...............
Aquisição do ativo imobilizado e intangível .....................
Outros.................................................................................
Caixa líquido aplicado nas atividades
de investimentos ..............................................................
FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES
DE FINANCIAMENTOS
Captações de empréstimos .................................................
Pagamento de empréstimos................................................
Remessas líquidas para empresas ligadas - ativo...............
Remessas líquidas para empresas ligadas - passivo...........
Dividendos pagos aos acionistas........................................
Aumento de capital ............................................................
Outros.................................................................................
Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas)
atividades de financiamentos ...........................................
Ganho (perda) resultantes de mudanças nas taxas de
câmbio em caixa e equivalentes de caixa ........................
2011
11
11
12
67.101
4.825
344
2010
(Ajustado)
364.197
75.428
45.826
–
34.797
(72.967)
361
(200.847)
9.810
21.158
(2.961)
(91.328)
(11.558)
9.070
1.340
–
34.482
369.650
25.776
10.762
(8.178)
344.067
(253.298)
15.884
15.473
57.726
(4.309)
(6.447)
(13.238)
56.291
106.578
33.573
2.507
(76.343)
10.762
(4.225)
(54.394)
23.142
(1.160)
(324.704)
7.983
(16.380)
50.371
(6.249)
(43.431)
21.831
64.529
37.624
14.547
65.995
(22.493)
(61.131)
(465.488)
162.502
78.298
(45.503)
37.907
(147.793)
1.909
99.171
(100.019)
2.194
(102.999)
(1.467)
(75.182)
(103.120)
381.577
(679.487)
25.998
1.094.028
(99.281)
93.240
1.527
222.574
(276.132)
(138.334)
36.673
(250.000)
–
–
817.602
(405.219)
37.970
(11.984)
AUMENTO DE CAIXA E EQUIVALENTES
DE CAIXA..........................................................................
684.552
(13.754)
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA
NO INÍCIO DO EXERCÍCIO ............................................
432.627
446.381
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA
NO FIM DO EXERCÍCIO..................................................
1.117.179
432.627
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
1. CONTEXTO OPERACIONAL
A Construtora Andrade Gutierrez (“Construtora” ou “Companhia”) foi constituída em 1948, na cidade de
Belo Horizonte, Minas Gerais, tendo como principal objetivo a prestação de serviços de engenharia em
geral, destacando-se a construção de hidrelétricas, termoelétricas, usinas nucleares, plantas industriais,
siderúrgicas, refinarias, portos, metrôs, saneamento e urbanização, aeroportos, rodovias, ferrovias
e obras correlatas, no País e no exterior; comércio e industrialização de máquinas, equipamentos e
materiais para instalações industriais e prediais.
No Brasil, a Construtora atua fortemente nos projetos atrelados ao petróleo, à geração de energia, às
obras de infraestrutura estimuladas pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Governo
Federal e ao ciclo de desenvolvimento necessário para realização dos grandes eventos esportivos no
Brasil, Copa do Mundo e Olimpíadas.
A Construtora, através de sucursais, empresas controladas e investidas, está presente também em países
da América Latina, Europa, África e Ásia, oferecendo soluções integradas em engenharia de qualquer
nível de complexidade com padrões de excelência e qualidade, e sua responsabilidade sócioambiental.
Na América Latina, atua estrategicamente elaborando grandes projetos e executando obras na Argentina,
Peru, Equador, República Dominicana e Venezuela.
Na África, a Companhia vale-se das oportunidades de desenvolvimento em infraestrutura em diversos
países, sobretudo, em Angola, Argélia, Guiné Equatorial e outros.
PRINCIPAIS CONTROLADAS DIRETAS E INDIRETAS:
Controladas diretas:
a) AGCOMEX Comercial Exportadora Ltda.: A empresa tem como objeto social a prestação de
serviços de comércio internacional na promoção, divulgação e colocação de mercadorias brasileiras
nos mercados estrangeiros; representação de terceiros em negócios nacionais e internacionais, além
da exportação e importação de produtos manufaturados e semifaturados. Seus serviços são prestados
exclusivamente para empresas do próprio Grupo, com a finalidade de atender às obras no exterior,
principalmente América Latina e África.
b) Sociedade em Conta de Participação - Metrô Rio Linha 1A: Constituída no início de 2009 para participar
do empreendimento de construção da Linha 1A do metrô do Rio de Janeiro, em parceria com outras
empresas, que prevê a execução da infraestrutura civil do projeto de interligação das estações São Cristóvão
- Central, que integram a Linha 1A, Estação Cidade Nova e passarela sobre a Avenida Presidente Vargas.
c) San Sebastián Inversiones S.L.: Empresa sediada na Espanha, que tem como objetivo o investimento
em ações, valores, participações, partes sociais ou cotas de outras empresas ou patrimônio na Espanha
e no exterior (atividade holding), assim como prestar serviços de assessoria, administração, suporte
técnico, consultoria de negócios e gestão de empresas vinculadas e não vinculadas, estudos e prospecções
de novos negócios relacionados com as atividades da sociedade e de suas entidades participadas.
d) Tamburi - Com. de Máquinas e Serviços de Engenharia Ltda.: Empresa tem como objeto social o
comércio e industrialização de máquinas, equipamentos, aparelhos e materiais nacionais e importados,
para instalações industriais ou prediais, bem como engenharia de projetos industriais e prediais. Suas
atividades principais estão vinculadas à obra de RLAM (Refinaria Landulpho Alves Mataripe).
e) Constructora SUR S.A.: Companhia constituída no Peru, que tem como objeto a atividade de
construção, desenho, planificação, engenharia básica e de detalhe, elaboração de projetos, e estudos de
impacto ambiental.
f) Intersur Concesiones S.A.: Companhia constituída no Peru, que tem como objeto dedicar-se única e
exclusivamente na exploração da concessão para a construção, conservação e exploração do projeto Vial
Interoceânico Sur, Peru - Brasil e Tramo 4 - Inambari - Azángaro.
g) Constructora Panorama S.A.: Companhia constituída no Peru, que tem como objeto social dedicar-se
ao negócio de construção, em todos os aspectos, formas e modalidades, executar obras de construção
pesada, obras eletromecânicas, hidroelétricas, portuárias, urbanas, e em geral, todas as atividades de
engenharia, assessoria técnica e gerenciamento de projetos.
h) AECON AG Constructores S.A.: Companhia constituída no Equador, que tem como objeto a atividade
de construção, compra e venda de propriedades, projetos de construção e administração. Atualmente é
responsável pela construção, gerenciamento e manutenção do novo aeroporto internacional de Quito.
i) Hidroeléctrica Brito S.A.: Companhia constituída na Nicarágua, que tem como objetivo a construção,
estabelecimento, instalação, operação e gestão de centrais hidroelétricas para o processamento de energia
elétrica de recursos hídricos renováveis.
j) Zagope SGPS Lda.: Trata-se de uma holding portuguesa, que tem como objetivo a participação
acionária em outras sociedades.
Controladas indiretas:
a) Zagope Construções e Engenharia S.A.: Empresa de origem portuguesa, constituída em 1967, e
adquirida pela Construtora em 1987, tendo por objeto a execução direta, por conta de outrem ou ainda em
participação com terceiros, de quaisquer obras públicas e particulares; a realização de estudos técnicos,
assim como quaisquer operações industriais e comerciais, e ainda o exercício de qualquer outro ramo
de comércio, excetuando-se aqueles para os quais seja necessária autorização especial. Suas obras são
localizadas em diversos países e concentradas nos continentes africano, europeu e asiático.
A Zagope Construções e Engenharia S.A. destaca-se no continente africano, com grandes demandas de
projetos atrelados ao petróleo e de infraestrutura, vitais para o desenvolvimento econômico da região.
b) Bellerive Serviços de Consultoria Lda.: Trata-se de uma investida direta da San Sebastián Inversiones
S.L., que tem como principal objetivo a prestação de serviços de gestão, administrativos, controle e
gerenciamento de projetos e construções.
c) Ostrava Trading e Serviços Internacionais Sociedade Unipessoal Lda.: Trata-se de uma investida
direta da San Sebastián Inversiones S.L., que tem como objeto social a prestação de serviços de
elaboração de projetos e consultoria técnica em construções industriais e serviços de comércio
internacional de procura, principalmente na Europa e na Ásia.
2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
As demonstrações financeiras individuais, foram elaboradas e estão apresentadas em conformidade com
as práticas contábeis adotadas no Brasil e com observância às disposições contidas na Lei das Sociedades
por Ações. E incorporam as alterações nas práticas contábeis promovidas pelas Leis nº 11.638/07 e nº
11.941/09, abrangendo os Pronunciamentos, Interpretações e Orientações emitidos pelo Comitê de
Pronunciamentos Contábeis - CPC e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC.
Essas demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, exceto por determinados
instrumentos financeiros mensurados pelos seus valores justos, conforme descrito nas práticas contábeis
a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de
ativos na data da transação.
As demonstrações financeiras consolidadas para o exercício findo em 31 de dezembro de 2011 foram
preparadas pela Administração de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e apresentadas
separadamente dessas demonstrações financeiras individuais. Tais demonstrações foram examinadas
pelos auditores independentes e encontram-se disponibilizadas na sede da Companhia.
3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS
As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as seguintes principais práticas contábeis:
3.1. Caixa e equivalentes de caixa: Estão representados por contas bancárias disponíveis. As aplicações
financeiras são investimentos de curto prazo, com vencimentos originais de até noventa dias, constituídos
de títulos de alta liquidez, conversíveis em caixa e com riscos insignificantes de mudança de valor.
3.2. Aplicações financeiras: São classificadas como mantidas para negociação e avaliadas pelo seu valor
justo, com seus efeitos reconhecidos no resultado do exercício.
3.3. Contas a receber de clientes: As contas a receber de clientes são demonstradas ao valor de realização
e decorrem de prestações de serviços de engenharia e vendas de mercadorias atreladas à construção de
empreendimentos.
3.4. Provisão para créditos de liquidação duvidosa: A provisão para créditos de liquidação duvidosa
é fundamentada na análise procedida pela Administração, que leva em consideração a conjuntura
econômica do País, os riscos específicos da carteira, a experiência passada, assim como as negociações
em andamento, seja por via administrativa ou judicial.
3.5. Estoques: São compostos por materiais destinados à aplicação nas obras em andamento, e avaliados
pelo custo médio de aquisição, os quais são inferiores aos valores de realização.
3.6. Investimentos: Os investimentos em empresas controladas e coligadas são avaliados pelo método
da equivalência patrimonial, e constituída provisão no passivo para aquelas controladas que possuem
patrimônio líquido negativo. As demonstrações financeiras de controladas e coligadas no exterior foram
elaboradas com base nas práticas contábeis dos países onde estão localizadas e adaptadas às práticas
contábeis adotadas no Brasil. A conversão para Real (moeda de apresentação) é feita com base nas taxas de
câmbio em vigor nas datas de encerramento dos exercícios para as contas patrimoniais, e nas taxas médias
para as contas de resultados, sendo os ganhos e perdas na conversão apropriados em conta específica no
Patrimônio Líquido, denominada “Ajustes de avaliação patrimonial”. Os demais investimentos estão
avaliados pelo custo de aquisição, líquidos de provisão para perdas, quando aplicável.
3.7. Imobilizado: Está demonstrado ao valor de custo, deduzido de depreciação acumulada calculada pelo
método linear às taxas mencionadas na nota explicativa nº 12, e quando aplicável, de perda por redução ao
valor recuperável.
Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros
resultantes do uso contínuo do ativo. Quaisquer ganhos ou perdas na venda ou baixa de um item do
imobilizado são determinados pela diferença entre os valores recebidos na venda e o valor contábil do
ativo e são reconhecidos no resultado do exercício.
3.8. Avaliação do valor recuperável dos ativos: Os bens do imobilizado, intangível e outros ativos não
circulantes são avaliados anualmente para identificar evidências de perdas não recuperáveis ou, ainda,
sempre que eventos ou alterações significativas nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode
não ser recuperável. Quando aplicável, ocorrendo perda decorrente das situações em que o valor contábil
do ativo ultrapasse seu valor recuperável, definido pelo maior valor entre o valor em uso do ativo e o valor
líquido de venda do ativo, esta é reconhecida no resultado do exercício.
3.9. Instrumentos financeiros: São inicialmente mensurados pelo valor justo. Os custos da transação
diretamente atribuíveis à aquisição ou emissão de ativos e passivos financeiros (exceto por ativos e
passivos financeiros reconhecidos ao valor justo no resultado) são acrescidos ou deduzidos do valor justo
dos ativos ou passivos financeiros, se aplicável, após o reconhecimento inicial. Os custos da transação
diretamente atribuíveis à aquisição de ativos e passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado
são reconhecidos imediatamente ao resultado.
Ativos financeiros:
Os ativos financeiros estão classificados nas seguintes categorias específicas: ativos financeiros ao valor
justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis. A classificação depende da natureza e finalidade
dos ativos financeiros e é determinada na data do reconhecimento inicial.
(i) Ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado
Os ativos financeiros são classificados ao valor justo por meio do resultado quando são mantidos para
negociação ou designados pelo valor justo por meio do resultado. Um ativo financeiro é classificado como
mantido para negociação se:
• For adquirido principalmente para ser vendido a curto prazo;
• No reconhecimento inicial é parte de uma carteira de instrumentos financeiros identificados que a
Companhia administra em conjunto e possui um padrão real recente de obtenção de lucros a curto prazo; ou
• For um derivativo que não tenha sido designado como um instrumento de “hedge” efetivo.
(ii) Empréstimos e recebíveis
Empréstimos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis
e que não são cotados em um mercado ativo. Os empréstimos e recebíveis (inclusive valores a receber de
clientes) são mensurados pelo valor de custo amortizado utilizando o método de juros efetivos, deduzidos
de qualquer perda por redução do valor recuperável. A receita de juros é reconhecida através da aplicação da
taxa de juros efetiva, exceto para créditos de curto prazo quando o reconhecimento dos juros seria imaterial.
(iii) Redução ao valor recuperável de ativos financeiros
Ativos financeiros, exceto aqueles designados pelo valor justo por meio do resultado, são avaliados por
indicadores de redução ao valor recuperável no final de cada período de relatório. As perdas por redução
ao valor recuperável são reconhecidas se, e apenas se, houver evidência objetiva da redução ao valor
recuperável do ativo financeiro como resultado de um ou mais eventos que tenham ocorrido após seu
reconhecimento inicial, com impacto nos fluxos de caixa futuros estimados desse ativo.
Para os ativos financeiros registrados ao valor de custo amortizado, o valor da redução ao valor recuperável
registrado corresponde à diferença entre o valor contábil do ativo e o valor presente dos fluxos de caixa
futuros estimados, descontada pela taxa de juros efetiva original do ativo financeiro.
Passivos financeiros:
Os passivos financeiros são mensurados pelo valor de custo amortizado.
A Sociedade baixa um ativo financeiro, apenas quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa
provenientes desse ativo expiram, ou transfere o ativo, e substancialmente todos os riscos e benefícios da
propriedade para outra empresa. Na baixa de um ativo financeiro em sua totalidade, a diferença entre o
valor contábil do ativo e a soma da contrapartida recebida e a receber é reconhecida no resultado.
Instrumentos financeiros derivativos:
Os derivativos são inicialmente reconhecidos ao valor justo na data de contratação e são, posteriormente,
remensurados pelo valor justo no encerramento do exercício. A nota explicativa nº 28 traz mais detalhes
sobre o valor justo dos instrumentos derivativos utilizados para fins de proteção à exposição cambial.
3.10. Arrendamentos mercantis: Arrendamento operacional: para os contratos que não preveem opção
de compra, os valores são registrados como arrendamento operacional e são reconhecidos mensalmente
como custo dos serviços prestados, com base no princípio contábil da competência de exercícios.
Arrendamento financeiro: os contratos com previsão de opção de compra, com preço de aquisição fixado
e valor residual inferior ao valor de mercado, são reconhecidos como arrendamento financeiro, sendo
registrados no ativo imobilizado em contrapartida de empréstimos e financiamentos.
3.11. Provisões: São reconhecidas para obrigações presentes (legal ou presumida) resultantes de eventos
passados, em que seja possível estimar os valores envolvidos de maneira confiável e cuja expectativa de
desembolso seja considerada provável.
Quando alguns ou todos os benefícios econômicos requeridos para a liquidação de uma provisão são
esperados e que sejam recuperados de um terceiro, um ativo é reconhecido se, e somente se, o reembolso
for virtualmente certo e o valor puder ser mensurado de forma confiável.
As provisões para riscos estão atualizadas até a data do balanço pelo montante estimado das perdas
prováveis, observadas suas naturezas e apoiadas na opinião dos advogados e da Administração da
Companhia. Os fundamentos e a natureza das provisões para riscos estão descritos na nota explicativa
n° 17.
3.12. Imposto de Renda e Contribuição Social correntes e diferidos: A Sociedade calcula o Imposto de
Renda com base na legislação vigente, à alíquota de 15% sobre o lucro tributável, acrescida do adicional
de 10% sobre o lucro tributável excedente aos limites fiscais estabelecidos. A Contribuição Social é
calculada à alíquota de 9% sobre o lucro tributável ajustado conforme legislação específica. O lucro
tributável difere do lucro apresentado nas demonstrações de resultado, porque exclui receitas ou despesas
tributáveis ou dedutíveis em outros exercícios, além de excluir itens não tributáveis ou não dedutíveis de
forma permanente.
Os ativos fiscais diferidos, decorrentes de prejuízos fiscais, da base negativa da Contribuição Social e
de diferenças temporárias, foram constituídos por ser provável que haverá lucro tributável futuro em
montante suficiente para que estes sejam realizados. A recuperação do saldo de Imposto de Renda diferido
é revisada no final de cada período de relatório.
3.13. Contratos de construção: Quando os resultados de um contrato de construção são estimados com
confiabilidade, as receitas e os custos são reconhecidos com base no estágio de conclusão do contrato no
final do período, mensurados com base na proporção dos custos incorridos em relação aos custos totais
estimados do contrato.
Quando for provável que os custos totais excederão a receita total de um contrato, a perda estimada é
reconhecida imediatamente como despesa.
Quando os custos incorridos atuais, acrescidos dos lucros reconhecidos e diminuídos das perdas
reconhecidas excederem os adiantamentos recebidos, a diferença é reconhecida como “contas a receber de
clientes”. Quando os adiantamentos recebidos, conforme o progresso da construção, excederem os custos
incorridos atuais acrescidos dos lucros reconhecidos e diminuídos das perdas reconhecidas, a diferença
é reconhecida como “adiantamento de clientes” assim como os valores recebidos antes da realização
do correspondente trabalho. Os montantes faturados pelo trabalho executado, mas ainda não pagos pelo
cliente, são registrados no balanço patrimonial como um ativo, no grupo “Contas a receber de clientes”,
na rubrica “Serviços a faturar”.
3.14. Moeda funcional e moeda de apresentação: Os itens incluídos nas demonstrações financeiras da
Companhia são mensurados utilizando a moeda do principal ambiente econômico no qual a Companhia
atua (“a moeda funcional”). As demonstrações financeiras estão apresentadas em real (R$), que é a moeda
funcional da Construtora e de apresentação.
Continua
nossa expertise garante aos nossos clientes
flexibilidade de negociação e atendimento
exclusivo.
23
puBliCiDaDe
O Diário do Comércio oferece diversas possibilidades para você
anunciar. Conheça um pouco mais sobre cada uma delas.
24
puBliCiDaDe
instituCiOnal
ideal para reforçar institucionalmente a empresa ou organização.
O Diário do Comércio é o veículo certo para alcançar um público
altamente qualificado e formador de opinião.
Belo Horizonte, quinta-feira, 23 de maio de 2013
NO DIA
DA INDÚSTRIA,
VAMOS
COMEMORAR
O QUE JÁ
CONQUISTAMOS
E TRABALHAR
POR NOVAS
CONQUISTAS.
Há 80 anos, a FIEMG trabalha pelo desenvolvimento da indústria mineira apoiando os empresários, os sindicatos
e os trabalhadores. São oito décadas de empenho, dedicação e muitas conquistas. Uma atuação capaz de construir
uma indústria cada vez mais forte, competitiva e sustentável.
Há 80 anos um investimento da indústria.
5
25
puBliCiDaDe
COlunas inFOrMatiVas
espaços informativos produzidos editorialmente pelo cliente,
divulgando ações, agendas, informações e conteúdos especializados.
[email protected]
Belo Horizonte, terça-feira, 26 de março de 201 3
23
CAPACITAÇÃO
São José da Lapa
DIVULGAÇÃO
Arquitetura do Imect
homenageia Santos Dumont
Projeto, em construção em Igarapé, está orçado em R$ 35 milhões
DIVULGAÇÃO
MÁRCIO PANZERA
Os representantes da Câmara Municipal de São José da
Lapa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, vereador
Rogério Geraldo Teixeira, presidente; e os vereadores Evaldo
Elias de Jesus e Cledna Jardim de Souza, e o engenheiro
agrônomo Raphael Guilherme Lopes Silva, estiveram em
visita ao Centro de Integração Empresa-Escola de Minas
Gerais. A comitiva foi recebida pelo superintendenteadjunto, Sebastião Alvino Colomarte e pelos supervisores
dos setores de Atendimento às Empresas e às Escolas, Alexandre Cézar de Oliveira Melo, e Sileni Albina Marques
Magalhães, respectivamente; e pelo funcionário Rafael Henrique Alves de Miranda. Na foto, da esq. p/ a dir., Rafael
Alves, Raphael Miranda, Rogério Teixeira, Raphael Silva,
Cledna de Souza, Evaldo Jesus e Alexandre Melo.
Almoço Empresarial
DIVULGAÇÃO
A funcionária do Balcão
de Oportunidades de Estágios para Estudantes
(Bopes) em Juiz de fora,
Célia Maria de Almeida Tellado, participou do tradicional Almoço Empresarial
promovido pela Associação
Comercial e Empresarial de
Juiz de Fora (ACEJF). Tratou-se do 33º evento realizado pela entidade de classe
e o segundo do ano sob a
presidência do empresário
Cláudio Horta Mendes. O
evento, que ocorre mensalmente, tem objetivo de promover
o relacionamento e aproximação entre empresários,
visando oportunidades de negócios. Na foto, Cláudio Mendes na abertura do almoço.
INSS de Itabirito
DIVULGAÇÃO
Formar tecnólogos oferecendo ensino de qualidade,
além de homenagear o cientista e inventor Alberto Santos
Dumont. Essa é a proposta do
Instituto Mineiro de Educação
e Cultura Tecnológica (Imect),
em implantação no município
de Igarapé, na Região Metropolitana de Belo Horizonte
(RMBH). A metodologia a ser
utilizada pela escola, gerida
pelo Centro de Integração
Empresa-Escola de Minas
Gerais (CIEEMG), será o sistema de ciclo crescente, ou
seja, para cada semestre concluído o estudante já poderá
atuar em uma determinada
área do curso escolhido.
O projeto está orçado em R$
35 milhões, sendo que R$ 5
milhões estão sendo destinados para obras de terraplenagem, fundação e construção do
prédio, o restante será para
mobiliários e equipamentos de
laboratórios. Após os serviços
de terraplenagem, já concluídos, para dar andamento à
obra será necessário, agora,
aguardar algumas intervenções na área de infraestrutura
como saneamento e pavimentação do acesso ao Instituto, a
cargo da prefeitura local.
Estruturas da escola serão em pré-moldados de concreto, fabricado pela Premo
DIVULGAÇÃO/FERNANDO BEIRAL
Para dar andamento
à obra será
necessário,
agora, aguardar
algumas
intervenções na
área de
infraestrutura
Prefeito Kalu (C) ladeado por Dornas (dir.) e Carlos Alberto da Silva
Estiveram em visita à gerência executiva do Instituto Nacional de seguro Social (INSS), no dia 22 de
fevereiro, em Itabirito (região Central mineira), os funcionários do Centro de Integração Empresa-Escola de
Minas Gerais, Alexandre Cézar de Oliveira Melo e
Fabiano Ribeiro Sales. Foram recebidos pela gerente
executiva, Sibele Machado e pela responsável pela contratação de estagiários da unidade, Cláudia Lúcia Carneiro Neves. O convênio de membro-cooperadora entre
o INSS e o CIEEMG origina desde a década de 1980 e
conta com estagiários do Ensino Médio (Educação
Geral) e de Educação Superior, dos cursos de Administração, Psicologia e Direito. Na foto, da esq. p/ dir.,
Cláudia Neves, as estagiárias Sabrina Efigênia da
Rocha e Amanda Luiza Campos, Sibele Machado, Alexandre Melo e Fabiano Sales.
Oportunidades de estágios
Ensino Médio (educação geral com curso de pré-qualificação) — Profissionalizantes: Informática, Eletrônica, Mecatrônica e Administração.
Educação Superior: Administração, Pedagogia,
Direito, Educação Física, Ciências Econômicas, Ciências Contábeis, Fisioterapia, Letras, Sistema de Informação, Serviço Social, Biblioteconomia, Engenharia
Ambiental e Nutrição.
Coluna produzida pelo Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais — Rua
Célio de Castro, 79 — Floresta (Sede própria) —
CEP: 31.110-000. Telefones: (031) 3429.8100
(Geral) — Atendimento às empresas: (31)
3429.8144 — Atendimento às escolas: (31)
3429-8106.
De acordo com o superintendente-executivo do CIEEMG, especialista em educação técnica e gestor do projeto,
Waldemar Dornas Pereira, a
ideia é aproveitar sua experiência quando lecionou na
Utramig. Na época a escola
adotou uma grade curricular
modular, ou seja, o aluno, após
cada ciclo concluído adquiria
certas habilidades para serem
utilizadas no mercado de trabalho.
Habilitações — O Imect ofe-
recerá as habilitações dos cursos pós-médio de Contabilidade, Enfermagem e
Informática. De acordo com
Dornas, o objetivo é de que a
futura escola técnica seja referência de qualidade e ética
profissional, despertando a
comunidade para o seu compromisso social na formação
dos estudantes, futuros profissionais, que conduzirão os processos produtivos de bens de
consumo e prestação de serviços.
Para execução do empreendimento, o CIEEMG conta
com o apoio da Prefeitura de
Igarapé, administrada pelo
prefeito José Carlos Gomes
Dutra, o Kalu. Em recente
reunião na sede do CIEEMG,
Kalu — acompanhado do viceprefeito e secretário municipal
de Infraestrutura e Serviços
Urbanos, Carlos Alberto da
Silva, e o engenheiro civil Carlos Magno Pinheiro — revelou
que, em cinco anos de gestão à
frente do Executivo municipal,
sempre adotou um discurso
com a finalidade de promover
desenvolvimento econômico
Prédio terá o formato do “14 Bis”
A entidade mantenedora do Imect é o
Centro de Integração Empresa-Escola de
Minas Gerais (CIEEMG) e a responsabilidade técnica do projeto arquitetônico é do
arquiteto Armando Valenzuela, da Arquétipo — Arquitetura e Engenharia.
Conforme Dornas, as estruturas da
escola serão em pré-fabricados de concreto em forma do “14 Bis”, uma homenagem ao cientista, pesquisador e inventor
mineiro Alberto Santos Dumont, considerado o “Pai da Aviação”. A área construída
será de 5 mil metros quadrados.
O CIEEMG já manteve conversações
com o presidente da Premo Construções
e Empreendimentos, Hélio Cavalcanti
do Vale Dourado, para solicitação de
orçamento toda a estrutura de pré-mol-
para Igarapé. “Antes da condição de político, sou um eleitor
que tem anseios de realizações
para o município. Tenho
grande satisfação em contribuir esse projeto”, declarou.
“Trabalharei para que o
ideal de construir o Imect se
torne realidade. Peço licença
ao Professor Dornas para
dizer que o Imect já é também
um sonho meu. Conte comigo
para esse projeto. Se o sonho
de construir o Imect demorou
30 anos, esse é o momento de
sua realização!”, enfatizou.
Além das obras iniciais que
vão abrigar o Imect, o CIEEMG já deu início ao trabalho
para captação de recursos,
junto a organismos estrangeiros, para serem utilizados em
investimentos em imobiliá-
dados em concreto para edificação do
mesmo.
A escolha da Premo, segundo o superintendente-executivo do CIEEMG, especialista em educação técnica e gestor do projeto, Waldemar Dornas Pereira, remonta
a experiência vivida com a construtora,
quando da construção da sede própria do
CIEEMG da rua Célio de Castro, no
bairro Floresta em Belo Horizonte, em
1989. Naquela época, contratou a
empresa para construção da estrutura em
pré-moldado do edifício Integração I,
sendo muito bem atendido pelo seu fundador e então presidente da Premo, Renato
do Vale Dourado, por quem tem grande
gratidão e admiração pela competência e
agilidade no desenvolvimento das obras.
rios, laboratórios e equipamentos. Nesse sentido, conta
com a colaboração do conselheiro consultivo para Assuntos Internacionais da instituição, Constantino Caporali,
que vem apresentado o projeto
da instituição de ensino técnico a prováveis investidores
europeus.
“Trata-se da proposta de
uma escola técnica, que valorizará a extensão escolar, na
educação dos jovens estudantes, como um processo interativo voltado para a formação
sólida de profissionais, comprometidos com a produção de
bens de consumo e prestação
de serviços, com qualidade e
ética. Atenderá, dessa forma,
aos anseios e às necessidades
de Minas Gerais e do Brasil,
bem como, contribuirá de
forma contundente para a
melhoria da Educação, no
país”, diz o texto de apresentação do Imect a investidores
estrangeiros.
26
puBliCiDaDe
patrOCíniO
patrocinar na capa, em editorias, temas ou ações é investit em exclusividade
e qualidade editorial.
diar iodocomer cio.com.br
JOSÉ COSTA
FUNDADOR
BELO HORIZONTE,SEXTA-FEIRA, 29 DE MARÇO, A SEGUNDA-FEIRA, 1º ABRIL DE 2013
Propostas
para a 381
serão abertas
em 4 de junho
As propostas para execução das obras de duplicação da BR-381, entre
Belo Horizonte e Governador Valadares, serão
conhecidas em 4 de
junho, prazo considerado
curto pelas empresas. O
edital de licitação, que
inclui os 11 trechos, foi
publicado na quintafeira pelo Departamento
Nacional de Infraestrut u r a d e Tr a n s p o r t e s
(Dnit). Pág. 6
DESDE 1 932 - EDIÇÃO: 22.360 - R$ 2,00
Lucro da Cemig sobe
para R$ 4,3 bilhões
Resultado de 2012 é 80% superior ao registrado no ano anterior
Mesmo com as m udanças no
marco regulatório, a Companhia
Energética de Minas Gerais
(Cemig) fechou o ano passado com
lucro líquido de R$ 4,3 bilhões,
a u m e n t o d e 8 0 % f r e n t e 2 0 11 .
Somente o pagamento da dívida do
Estado gerou um ganho financeiro
de R$ 2,38 bilhões. A receita líquida
somou R$ 1,25 bilhão, incremento
de 28,8% sobre os R$ 970 milhões do
ano anterior. A Cemig Distribuição,
como esperado, registrou lucro
líquido de R$ 191 milhões, queda de
73,47% ante 2011, e a Cemig Geração e Distribuição apresentou crescimento de 51,2%, que subiu para
R$ 1,9 bilhão. Como base de comparação, a Eletrobrás teve o maior
prejuízo da história no período, de
R$ 6,879 bilhões. Pág. 3
DIVULGAÇÃO
Crise ronda
fornecedores
do setor de
óleo e gás
A crise na indústria
de bens de capital já respingou no setor de óleo e
gás, antes porto seguro
dos fabricantes mineiros de máquinas e equipamentos. Em função
da redução das encomendas no ano passado,
quadro que se mantém
neste ano, a Neuman &
Esser Group America do
Sul fechou 2012 com
queda de 30% no faturamento. Pág. 4
Déficit do
setor público
é o maior
da história
Novo marco
da mineração
deve sair
em abril
Depois de registrar
um surpreendente superávit de R$ 30,251
bilhões em janeiro, o
setor público consolidado (governo central e
regionais e empresas
estatais, com exceção de
Petrobras e Eletrobras)
teve déficit primário de
R$ 3,03 bilhões em fevereiro. O resultado é inédito para o mês na série
histórica do BC, iniciada
em 2001. Pág. 34
O novo marco regulatório da mineração deve
ser anunciado pelo
governo em abril,
segundo o conselheiro da
Associação das Empresas de Pesquisa Mineral
(ABPM) Luís Maurício
Azevedo. A entidade
esteve reunida, no dia 25,
com representantes do
Ministério de Minas e
Energia para apresentar
as propostas do segmento. Pág. 5
Cerca de R$ 1,9 bilhão é proveniente da área de geração e distribuição da concessionária mineira
TIM vai investir
R$ 110 mi em MG
Como parte do planejamento para modernizar
e fortalecer a rede, a TIM Brasil vai investir R$
110 milhões em Minas neste ano. A empresa irá
construir mais 103 sites 2G e 77 3G no Estado.
Também está previsto aporte de R$ 7 milhões em
marketing. Para aumentar a capilaridade, serão
abertas três lojas próprias no Estado. Pág. 27
Produção industrial recua em fevereiro
A produção da indústria caiu para
46,1 pontos em fevereiro, ante 48,6
pontos em janeiro, mostra sondagem
da Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgada na quinta-feira.
O nível de atividade, medido pela
Utilização da Capacidade Instalada,
ficou em 70%, estável em relação a
janeiro mas num percentual abaixo
de mesmo mês de 2012. Já o nível
dos estoques subiu para 49,7 pontos
em fevereiro, ante 49,2 pontos no
mês anterior, e o de emprego alcançou 49,8 pontos, frente 48,7 pontos
em janeiro. Pág. 8
ALISSON J. SILVA
ALISSON J. SILVA
Apesar de estável (70%), a utilização da capacidade instalada ficou abaixo da de mesmo mês de 2012
BC admite que inflação
pode ultrapassar teto
Empresa abrirá três novas lojas no Estado
Pelo terceiro ano consecutivo e um dia depois da
confusão causada pelas
declarações da presidente
Dilma Rousseff na África
do Sul, o Banco Central
admitiu que não será possível trazer a inflação para o
centro da meta de 4,5%
neste ano e que o IPCA
pode ultrapassar o teto de
6,5% em março. Pág. 33
Chama a atenção o andamento das obras voltadas
para a mobilidade urbana, em que os furos são mais
evidentes, o mesmo acontecendo com relação aos
aeroportos. Muito pouco do programado foi efetivamente cumprido, o que pode causar dificuldades já
na Copa das Confederações, sendo bastante duvidoso que tudo possa estar pronto e acabado até 2014.
“Um balanço preocupante”, pág. 2
27
puBliCiDaDe
selO
O Diário do Comércio possibilita a inserção de um selo com a marca
do cliente na página do Diário do Comércio, dando mais visibilidade à
empresa em uma relação de período mais longo.
36
[email protected]
Belo Hor izonte, quinta-feir a, 28 de mar ço de 201 3
Encenação da paixão de Cristo
GILBERTO ALVES
Treinamento
Diamond
O Instituto Você, especializado em técnicas de desenvolvimento humano baseadas na
Programação Neurolinguística
(PNL), está com inscrições abertas para o treinamento Diamond, que acontece entre 5 e 7
de abril, no Hotel Capuã Chalés. Informações e inscrições:
(31) 3657-1235.
Postos Ale
e Dotz
Depois de uma série de testes
em alguns postos, agora todos os
postos da rede Ale em Belo Horizonte começaram a aceitar que
seus clientes paguem o combustível com seus pontos do programa de fidelização Dotz, que
atingiu o número de 1 milhão de
cadastrados em Belo Horizonte,
em 2012.
9ª edição do
prêmio Cícero
A Associação Brasileira
das Indústrias Gráficas (Abigraf-MG) abriu inscrições
para o 9º Prêmio O Cícero.
Podem se inscrever empresas que criaram produtos
gráficos em Minas, impressos
entre 21/04/2012 e
19/04/2013. Informações:
www.abigrafmg.com.br.
Marighella, o
guerrilheiro
A Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa
recebe na segunda-feira, às 18h, o
autor Mário Magalhães para discutir o seu livro “Marighella - o
Guerrilheiro que Incendiou o Brasil”. Também participam o deputado federal Nilmário Miranda
(PT-MG) e o militante Manuel
Cirillo.
O espetáculo “Luz da Paixão”, sobre a paixão e morte de
Cristo, será encenado amanhã,
às 19h, na praça da Estação, no
centro de Belo Horizonte. O
evento, considerado a segunda e
mais participativa encenação
sobre a passagem religiosa do
país, é produzido pelo Centro
Cultural João Batista (Cenarc)
e apoiado pela Arquidiocese da
Capital.
O espetáculo, coordenado por
Tom Andrade, reúne 123 atores e
vai contar os últimos passos de
Cristo antes da crucificação. Ao
todo estão envolvidas 800 pessoas
na montagem e produção da peça,
incluindo figurantes, iluminadores, sonoplastas, costureiro e preparadores de elenco.
No final da apresentação, o
arcebispo metropolitano, dom
Walmor Oliveira de Azevedo,
fará o sermão do desprendimento da cruz, que simboliza o
momento em que Jesus é retirado da cruz, após sua morte.
Em seguida, de acordo com a
Arquidiocese de BH, será realizada uma procissão luminosa
até a igreja São José, também
no centro da cidade.
A entrada é franca. São esperadas de 10 mil a 15 mil pessoas
no local. No entanto, serão disponibilizadas somente 5.000
cadeiras na praça da Estação. O
restante do público ficará em
pé. Para obter ingressos para as
cadeiras, interessados devem
levar 1 kg de alimento não perecível. O alimentos serão encaminhados a instituições de caridade de Belo Horizonte. O
espetáculo terá transmissão ao
vivo pela TV Horizontes e pela
Rádio América.
Mineirinho — Hoje, a Arquidiocese de BH realiza a Missa da
Unidade, no Estádio Jornalista
Felipe Drummond, o Mineirinho. A celebração é considerada
pelos católicos o grande
momento de comunhão, fé e oração da Semana Santa. Segundo
a Arquidiocese, trata-se de um
dia em que todo o clero renova
seus compromissos sacerdotais
e se reúne para concelebrar,
Especial de Páscoa no TCM
Nestes quatro dias de feriado prolongado que se inicia, o
canal TCM exibe filmes clássicos como “Ben-Hur’” (1959) e
“Quo Vadis”, que têm relação
com a Páscoa, em programação
que celebra a data. Os longas
vão ao ar de hoje a domingo,
sempre às 14h.
DIVULGAÇÃO
Literatura — Um romance de
ideias. Assim o professor aposentado Délcio Vieira Salomon, da
Faculdade de Filosofia e Ciências
Humanas da UFMG, define
“Thauma”, livro que será lançado
no próximo dia 9, às 19h, na Biblioteca Luiz de Bessa. A Fafich
durante “os anos de chumbo”
“Quo Vadis” (1951) abre a
programação, hoje, com a
trama do general romano Marcus Vinicius, que apaixona-se
por uma refém cristã e passa a
questionar a autoridade do
imperador Nero.
Na sexta-feira, “Spartacus”
(1960), do diretor Stanley
Kubrick, apresenta uma rebelião contra o Império Romano.
O aclamado “Rei dos Reis”
(1961) será a atração de sábado
e fará uma revisão do que foi a
vida de Cristo.
A programação especial é
encerrada, no Domingo de Páscoa, com a exibição do premiado
“Ben-Hur” (foto), que conta a
história de vingança do príncipe judeu traído pelo amigo
romano. O longa, dirigido por
William Wyler, recebeu 11 estatuetas no Oscar de 1960.
serve de cenário para a obra.
Fotografia — Sebastião Salgado abre hoje a exposição “Fotografia Comprometida”, no Centro
de Cultura Lagoa do Nado (rua
Ministro Hermenegildo de Barros, 904, Itapoã). A mostra contempla fotos que têm o olhar origi-
com o arcebispo metropolitano e
os bispos auxiliares, a “Unidade
do Povo de Deus em torno do
Sacramento da Eucaristia”, instituído por Jesus, na última
ceia. No domingo, um dos destaques religiosos é a missa, às
11h, no Santuário Estadual
Nossa Senhora da Piedade, em
Caeté.
A Semana Santa compreende o período entre a chegada
de Jesus a Jerusalém e sua ressurreição. A chamada Quintafeira Santa, simboliza o dia da
última ceia de Cristo com os
apóstolos, momento em que
Jesus institui a Eucaristia. Na
Sexta-feira Santa, são lembradas a crucificação e morte de
Cristo e, no Domingo de Páscoa,
a ressurreição.
Outras informações
sobre o espetáculo “Luz e
Paixão” podem ser obtidas
no site www.cenarc.com.br. Já
a programação completa de
missas na Capital e região
metropolitana durante a
Semana Santa pode ser
conferida no www.arquidiocesebh.org.br.
O que abre e fecha no feriado:
Comércio — Não funciona na sexta-feira. O lojista que abrir sem autorização judicial estará sujeito à multa de R$ 4.025, aplicável pelo Ministério do
Trabalho
Supermercados — Podem funcionar todos os dias, inclusive na sextafeira, de acordo com o Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios,
por força de convenção coletiva
Defesa Civil — Funciona em esquema de plantão, 24 horas por dia,
todos os dias da semana, inclusive com plantão aos domingos e feriados. Contato
pelo telefone 199
Transporte — As linhas do sistema de transporte coletivo da BHTrans
vão operar com quadro de dia atípico hoje. Amanhã e no domingo, será no quadro
de domingos e feriados. No sábado, circularão com horário normal
Limpeza urbana — Hoje e sábado, os serviços serão executados normalmente. Amanhã não haverá serviços. No domingo não haverá coleta de lixo
Saúde — De hoje a domingo as Unidades de Pronto Atendimento
(UPAs), o Hospital Municipal Odilon Behrens, o Serviço de Urgência Psiquiátrica Noturno, a Central de Internação, o HPS João XXIII e o Samu funcionam
normalmente
nal de Salgado sobre a condição
humana. A exposição vai até 14 de
abril. Entrada franca. Informações: (31) 3277-6746.
Música — O duo formado por
Mauro Continentino (piano) e
Catarina Moura (baixo acústico)
interpreta clássicos do jazz. Apresentação nesta quinta-feira, às
19h, no CentoeQuatro (praça Ruy
Barbosa, 104, centro — Praça da
Estação). Mais informações pelo
telefone (31) 3222-6457.
Teatro 1 — Como parte das
comemorações dos 40 anos do
Grupo Giramundo Teatro de
Bonecos, o espetáculo “Vinte Mil
Léguas Submarinas”, será apresentado de hoje até domingo, às
20h, no Teatro Bradesco, localizado no Centro Cultural do Minas
Tênis Clube, na Unidade I (rua da
Bahia, 2.244, Santo Antônio).
Telefone: (31) 3516-1000
Teatro 2 — Neste sábado, de
10h às 20h, acontece na praça
Duque de Caxias, no bairro Santa
Tereza, o “Dia do Teatro: do Raiar
ao Pôr do Sol”, com apresentações
de espetáculos como “Manga
Mangueira Meu Pé de Brincadeira” (Conexão Galpão) e “O
Santo e a Porca” (Cine Horto Pé
na Rua 2012).
Teatro 3 — O espetáculo “Bernarda, por detrás das paredes”
traz dois atores interpretando
nove personagens em uma arena
na qual seus corpos se fazem
escrituras vivas duelando como
toureiros e sapateadores. Apresentações neste sábado, às 21h, e
no domingo, às 19h, no Grande
Teatro do Sesc Palladium (rua Rio
de Janeiro, 1046, centro). Telefone
(31) 3279-1500
Toninho Andrada
eleito na AMM
Com 155 votos válidos, o prefeito de Barbacena, Toninho
Andrada (PSDB), foi eleito
anteontem presidente da Associação Mineira de Municípios
(AMM). Ele presidirá a entidade durante o biênio
2013/2015. Antônio Carlos
Andrada é advogado e professor universitário. Tem pós-graduação em Direito Público e
Controle da Administração
Pública. Foi o vereador mais
votado e o prefeito eleito mais
jovem em Barbacena. Foi deputado estadual por duas vezes,
conselheiro e presidente do Tribunal de Contas do Estado.
Entre as bandeiras atualmente
defendidas pela entidade estão
os interesses municipalistas na
nova redistribuição dos royalties do petróleo e a discussão de
um novo pacto federativo. “As
expectativas são de muito trabalho, a bandeira municipalista
requer um alerta permanente. A
AMM ao longo dos anos adquiriu
a condição de intérprete, com
muita legitimidade, dessas bandeiras municipalistas e para
manter essa bandeira damos
sequência ao trabalho que vem
sendo feito através dos anos”,
afirma Andrada.
Conselho de
Turismo
O vice-presidente da Câmara
de Dirigentes Lojistas de Belo
Horizonte (CDL-BH), Anderson
Rocha, é o novo vice-presidente
do Conselho Estadual de
Turismo. Com dez anos de atuação no Conselho, Anderson que
foi eleito na tarde de anteontem,
destacou o desafio do segmento
de turismo para os próximos
eventos esportivos no Brasil e
afirmou a intenção de ações para
fortalecer o setor mineiro. O
Conselho Estadual de Turismo,
que é presidido pelo secretário
Estadual de Turismo Agostinho
Patrus, tem por finalidade propor ações e oferecer subsídios
para a formulação da política
estadual do setor e apoiar sua
execução, visando a consolidação
do segmento.
Cinema — A Fundação Clóvis
Salgado apresenta hoje, às 17h, no
Cine Humberto Mauro (avenida
Afonso Pena, 1.537, centro), o filme
“Pânico nas Ruas”. Na trama dirigida por Elia Kazan, um criminoso
carrega, sem saber, um poderoso
vírus mortal. A sessão será comentada pelo crítico Pablo Villaça.
Informações: (31) 3236-7400
Ingressos já estão à venda
Começa hoje a pré-venda de
ingressos para os shows que
Paul McCartney fará em Belo
Horizonte e Goiânia, nos dias 4
e 6 de maio, respectivamente.
De acordo com a produtora
Planmusic, às 10h, a compra já
estará liberada pelo site
ingresso.com, para fãs que possuem o cartão Ourocard do
Banco do Brasil. O público em
geral poderá adquirir entradas
a partir de 1º de abril. Os
ingressos custam de R$ 160
(arquibancada inteira) a R$
600 (pista premium inteira).
Paul também fará shows em
Fortaleza, no dia 5. A pré-
venda para a apresentação na
capital cearense começa no dia
2 de abril; e a venda geral, no
dia 6.
DIVULGAÇÃO
28
puBliCiDaDe
VarejO
publicações relacionadas ao segmento de varejo, como imóveis, veículos,
telefonia e outros, permitindo alcançar um público qualificado, responsável
pela tomada de decisões e com alta abrangência de influência.
[email protected]
Belo Hor izon te, quar ta-feir a, 27 de mar ço de 201 3
16
MENSALÃO
STF nega prazo maior para recurso
Barbosa inferiu pedido de advogados, que terão cinco dias para ler as milhares de páginas do processo
Brasília — O presidente
do Supremo Tribunal Federal
(STF), Joaquim Barbosa,
rejeitou o pedido de mais
prazo para que os advogados
recorram do julgamento do
mensalão. Barbosa também
negou o pedido do ex-ministro
da Casa Civil José Dirceu para
ter acesso antecipado aos
votos escritos dos ministros.
Com isso, os advogados do
mensalão terão cinco dias
para ler as milhares de páginas do acórdão e preparar os
recursos.
Insatisfeitos com a decisão,
15 advogados que atuam no
caso entraram ontem com
outra petição. Pedem novamente mais prazo para recorrer da decisão — pelo menos
20 dias — e para que tenham
acesso aos votos já liberados
pelos ministros. O pedido foi
encabeçado pelo ex-ministro
da Justiça, Márcio Thomaz
Bastos, advogado do ex-vicepresidente do Banco Rural
José Roberto Salgado.
A defesa de Ramon Hollerbach, um dos sócios do pivô do
mensalão, Marcos Valério Fernandes de Souza, havia pedido
30 dias de prazo a contar da
publicação do acórdão para
apresentar os embargos de
declaração — recurso usado
para contestar contradições ou
obscuridades nas decisões
judiciais. O prazo legal é de
apenas cinco dias e foi mantido por Barbosa.
O ministro afirmou, em sua
decisão, que os advogados dos
25 condenados puderam
acompanhar todas as sessões
de julgamento e, portanto, já
conhecem os votos. Não precisariam sequer esperar a publicação do acórdão para começar
a preparar os recursos. Portanto, não precisam de mais
tempo.
“As partes
que pretendam
opor embargos
de declaração
já poderiam
tê-los preparado
desde o final
do ano passado”
“Os votos proferidos
quando do julgamento da AP
470 (ação penal do mensalão)
foram amplamente divulgados e, inclusive, transmitidos
pela TV Justiça”, afirmou.
“Além disso, todos os interessados no conteúdo das sessões
públicas de julgamento, em
especial os réus e seus advogados, puderam assisti-las pessoalmente no plenário desta
NELSON Jr./STF
Corte”, acrescentou.
Por isso, Joaquim Barbosa
afirmou que os advogados já
poderiam preparar os recursos
com base no que foi dito ao
longo do julgamento. “Noutras
palavras, as partes que eventualmente pretendam opor
embargos de declaração já
poderiam tê-los preparado (ou
iniciado a sua preparação)
desde o final do ano passado,
quando o julgamento se encerrou”, disse.
A defesa de José Dirceu
pediu, em fevereiro, para ter
acesso à íntegra dos votos
antes de publicado o acórdão
do mensalão na tentativa de se
antecipar e ter mais tempo
para a preparação dos recursos. Com o pedido negado, os
advogados de Dirceu terão de
esperar a publicação do acórdão — o que deve ocorrer nas
próximas semanas — para
preparar os recursos contra a
condenação.
Inviabilidade — Na petição
de ontem, os advogados afirmam ser impossível em cinco
dias analisar todos os votos e
preparar os recursos e lembram que nunca houve um
processo tão extenso na história do STF.
“Estimativas sobre o tamanho da decisão são as mais
diversas, variando de 5 mil até
20 mil folhas”, argumentaram
Barbosa diz que advogados tiveram acesso às sessões
os advogados. “Verifica-se de
plano que é humanamente
impossível cumprir os exíguos
prazos dispostos no regimento
interno da Casa (que não previu feito gigantesco como esse,
único na história do Tribunal)
para oposição de eventuais
embargos de declaração ou
infringentes”, acrescentaram
no pedido.
Negar o pedido, conforme
os advogados, inviabilizaria o
direito de defesa dos réus.
“Fechar os olhos para tal problema inviabilizaria o direito
de defesa dos acusados, pois
ninguém, por mais conhecedor
das minúcias do processo que
seja, consegue ler mais de 5
mil folhas em cinco dias e
ainda por cima redigir uma
peça apta a defender os interesses de seu patrocinado!”,
afirmaram.
Os advogados que atuam
no processo argumentam que
só podem contestar os argumentos usados pelos ministros
que estejam no acórdão do julgamento. Nem tudo o que foi
dito ao longo das sessões de
julgamento estará no acórdão
do julgamento. Pelo contrário.
Alguns ministros vetaram a
publicação do que disseram
durante as sessões e juntaram
apenas o voto escrito, que não
foi lido integralmente durante
o julgamento.
Os advogados argumentam
ainda que alguns ministros,
como Cármen Lúcia e Luiz
Fux, foram sucintos na leitura
de seus votos em plenário para
acelerar o julgamento. Por
isso, não sabem exatamente o
que foi decisivo para que
votassem pela condenação dos
réus. Terão de esperar a publicação do acórdão para saber se
contestam ou não parte desses
votos. (AE)
29
puBliCiDaDe
prODutOs e serViçOs
Oferta de produtos e serviços relacionados ao ambiente corporativo, chegando
ao público de interesse a um valor acessível e com resultados eficientes.
[email protected]
Belo Hor izonte, sex ta-feir a, 24 de maio de 201 3
11
MERCADO IMOBILIÁRIO
Mineiro é o melhor corretor de Miami
Cristiano Piquet, de 35 anos, comanda a Piquet Realty, uma das imobiliárias mais conhecidas da Flórida
DIVULGAÇÃO
Piquet disputa a GP3 e campeonatos de kart
Imovelweb investe R$ 10 mi
REPORTAGEM LOCAL
Com um investimento de
R$ 10 milhões no reposicionamento da marca, o Imovelweb Minas Gerais, portal
imobiliário mais inovador do
setor na região e com 26.737
ofertas de imóveis, lança
nova identidade visual e site.
Maior portal nacional e
com estratégia de liderança regional, o Imovelweb lança sua primeira
campanha com ações de
marketing locais, como outdoor com o número de ofertas do entorno, campanha
de TV e jornais. Essa fase
vem consolidar também o
processo de reestruturação
do portal, iniciado com sua
aquisição por parte do
fundo Tiger Global Management, via Navent, há um
a n o e m e i o , e p o s t e r i o rmente, em um novo aporte
em novembro passado, com
entrada da Riverwood
Capital, private equity especializado em tecnologia.
Para Roberto Nascimento, CEO indicado pela
Tiger para assumir o portal, o novo site e imagem são
a ponta do iceberg da nova
estrutura da empresa. “É a
consolidação das mudanças que fizemos nos últimos meses: é o nascimento
do novo Imovelweb Minas
Gerais. Estamos criando
uma empresa feita de pessoas do bem e que querem
fazer a diferença — contribuindo com a criação de
valor, seja para os nossos
clientes, internautas ou
acionistas. Agora, o ritmo
de crescimento só vai
aumentar e conseguiremos
trazer cada vez mais
retorno sobre investimento
para os nossos anunciantes”, afirma.
Além da reestruturação
do site, que tem ofertas das
melhores imobiliárias em
mais de mil cidades do Brasil, o Imovelweb Minas
Gerais também lança a versão mobile e aplicativos vol-
tados para iPhone, iPad e
Android, onde será possível
pesquisar imóveis com a agilidade que os dispositivos
móveis proporcionam. Esses
aplicativos darão ao usuário
uma nova experiência no
momento da busca de um
imóvel.
“Tenho certeza que temos
o melhor site com as melhores ferramentas para quem
busca um imóvel com produtos comerciais e ferramentas
exclusivos para aproveitar o
boom do mercado de imóveis
on-line”, afirma Nascimento.
Parte do investimento de
R$ 10 milhões foi direcionado à divulgação de todas
essas mudanças do portal,
que serão apresentadas ao
público por meio das mais
importantes mídias de todo o
país — revistas, jornais, TV,
rádio, outdoors e principais
sites da internet.
Nova identidade — A nova
identidade visual foi desenvolvida após quatro meses
de trabalho, envolvendo pesquisas de mercado da Troiano e uma imersão profunda
da equipe da Pereira &
O’Dell no Imovelweb Minas
Gerais. A estratégia adotada
pela agência foi de transformar a marca em sinônimo de
categoria (oferta de imóveis)
e modernizar a identidade
visual da empresa para
acompanhar os novos serviço s ofe re cid os. “O no sso
desafio foi promover o renascimento da marca Imovelweb como ícone”, diz Michel
Lent, managing director da
Pereira & O’Dell no Brasil.
“Comprar e alugar um
imóvel significa um novo
começo na vida do cliente, é
uma porta que se abre e por
isso adotamos a chave
laranja criada a partir das
suas iniciais do cliente: I +
W”, explica Lent. Um detalhe curioso é que a cor
laranja da logomarca foi
criada especialmente para
o cl i e n t e , n ã o e xi s t e e m
pantone.
JULIA DUARTE
O mineiro Cristiano
Piquet, de 35 anos, comanda
uma das imobiliárias mais
conhecidas da Flórida. A
Piquet Realty, fundada em
2008, atende principalmente
a brasileiros interessados
em adquirir imóveis em
Miami Beach, uma das áreas
mais luxuosas de Miami. A
empresa recebeu recentemente o título de melhor
imobiliária do estado americano, prêmio concedido pela
Câmara de Mercado Imobiliário de Miami. Quem vê todo
esse sucesso não imagina, no
entanto, como essa história
começou.
Nascido e criado em Belo
Horizonte, Cristiano
Piquet se mudou para
Miami em 2000, quando
tinha apenas 21 anos,
atrás do sonho de disputar
o campeonato de Fórmula
Dodge. “Sou piloto. Fui três
vezes campeão de kart e me
mudei para os Estados
Unidos para participar
desse campeonato. Entrei
no campeonato em 2001 e
estava indo muito bem, até
que teve o atentado do 11
de setembro em Nova Iorque e eu perdi meu patrocínio”, lembra.
Sem o patrocínio, ele se
viu sozinho em um país que mais de 100 pessoas em sua
não era seu, sem dinheiro e e q u i p e e e s c r i t ó r i o s e m
sem emprego. “Meu sonho M i a m i , N o v a I o r q u e e
tinha acabado”, a fi rma. Orlando. Entre os clientes
Mesmo passando por esse brasileiros, destacam-se
período difícil, Cristiano Roberto Justus, Otávio MesPiquet nunca deixou de aju- quita, Amaury Júnior, Neldar os amigos. “Eles sempre son Piquet Júnior, entre
me pediam dicas de imóveis outros. Cristiano Piquet desaqui e eu ajudava a conse- taca que cerca de 50% dos
guir casas e apartamentos imóveis que são comercialicomo eles desejavam”, diz. zados em Miami vão para
Até que um dia o que era brasileiros e que a empresa
apenas ajuda
está totalaos amigos se
mente prepatornou profisA média dos preços r a d a p a r a
são. “Foi meu
atender a
dos imóveis que os
irmão que me
esse público.
deu a ideia de
Os combrasileiros compram
trabalhar
pradores bracomo consul- vão de U$S 300 mil até sileiros protor imobiliác
u
ram, em
alguns milhões. O
rio.”
sua maioria,
mercado na Flórida apartamento
C o m a
licença para a
na
média de
cresceu 8% no
profissão em
três quartos,
ano passado
mãos, iniciou
de frente
as atividades.
p a r a o m a r.
Por cinco
A s á re a s d e
anos consecutivos, ele preferência continuam
ganhou o prêmio “Top Produ- sendo Sunny Isle e Miami
cer”, tendo vendido o maior Beach. A média dos preços
número de propriedades. dos imóveis que os brasileiCom muitos clientes na car- ros compram vão de U$S 300
teira, Cristiano Piquet deci- mil até alguns milhões. O
diu que era a hora de abrir mercado de venda de imósua própria empresa. Foi veis na Flórida cresceu 8%
assim que ele fundou, em no ano passado. E neste ano,
2008, a Piquet Realty.
está estimado um cresciHoje, a imobiliária tem mento entre 6% a 10%.
“Temos equipes de advogados, consultores em
reforma e administradores
de imóveis e todos falam o
português”, afirma. Ele diz
ainda que o mercado imobiliário americano está em
alta. “Após uma forte desvalorização d os imóveis
entre 2008 e 2011, houve
uma estabilização no ano
passado e agora eles estão
voltando a valorizar. Já foi
constatada uma valorização de 19,3% em março
deste ano sobre o mesmo
mês de 2012 e a expectativa
é de que até o final do ano
esse índice chegue a 30%”,
observa.
O sucesso nos negócios
permitiu ao mineiro radicado nos Estados Unidos
retomar seu sonho. Com
patrocínio da própria
empresa ele voltou a correr. Hoje, disputa a GP3 e
também campeonatos de
kart. “Vou participar do
campeonato nacional aqui
dos Estados Unidos e do
Mundial de Kart este ano e
tenho boas chances de vitória”, diz.
Com residência estabelecida em Miami, Cristiano
Piquet não é casado nem tem
filhos, mas vive uma união
estável e ainda tem dois
gatos.
Conartes lança 2º empreendimento em SP
A Conartes Engenharia e
Edificações Ltda amplia a
presença em São Paulo. Presente no mercado mineiro há
32 anos, a empresa vai lançar, no segundo semestre
deste ano, um empreendimento de luxo no bairro Aclimação, na região central da
capital paulista. A grandeza
do mercado e a carência de
imóveis de alto padrão foram
os fatores que influenciaram
a construtora a apostar no
município, de acordo com o
gerente de comunicação da
em presa, Thiago Xavier
Gonçalves. Ainda para 2013,
estão previstos mais dois
lançamentos, ambos na
região Centro-Sul de Belo
Horizonte.
Xavier Gonçalves destaca
que a Conartes Engenharia
está na contramão do mercado. “Normalmente, as
empresas de São Paulo vêm
para Belo Horizonte e nós
estamos fazendo justamente
o contrário, saindo de Minas
Gerais para atuar em São
Paulo”, diz. Ele esclarece que
o empreendimento que será
lançado este ano será o
segundo da construtora na
capital paulista. Em 2010, a
empresa lançou um residencial na cidade. “Foi um
sucesso. Mesmo com as pessoas não conhecendo a construtora nós vendemos 100%
ainda na planta”, observa.
O resultado positivo nas
vendas desse primeiro
empreendimento motivou a
empresa a investir em um
segundo residencial. O projeto ainda está sendo finali-
DIVULGAÇÃO
Gonçalves: Conartes na contramão do mercado
zado, mas Xavier Gonçalves
informa que o prédio terá 21
apartamentos de 210 metros
quadrados cada com quatro
quartos, sendo duas suítes e
duas semi-suítes. A estimativa é de que o preço do
metro quadrado fique em
torno de R$ 10 mil, o que vai
gerar um Valor Geral de
Vendas (VGV) em torno de
R$ 45 milhões.
O primeiro empreendimento que a Conartes lançou
em São Paulo, em 2010, contava com 23 apartamentos
de 224 metros quadrados
cada e o VGV foi de R$ 40
milhões. A expectativa da
empresa é comercializar
todas as unidades ainda na
planta, assim como aconteceu da primeira vez.
“Quando lançamos o primeiro residencial em São
Paulo ainda não tínhamos
nenhum trabalho na cidade
para mostrar aos clientes e
mesmo assim foi um sucesso.
Com o primeiro já pronto e
entregue nós esperamos
vendas ainda melhores”, diz
Xavier Gonçalves.
Ele destaca ainda mais
dois lançamentos da
Conartes previstos para
este ano. O primeiro é o
Saint Paul de Vence, que
será construído no bairro
Belvedere, na região Centro-Sul de Belo Horizonte.
Ele terá 33 unidades com
mais de 500 metros quadrados cada e área de lazer
completa. Os apartamentos vão custar a partir de
R$ 5,2 milhões.
O segundo, que ainda está
em fase de projeto, é um condomínio com duas torres e
área de lazer completa também no Belvedere. Os apartamentos terão entre 230 e
222 metros quadrados. Atualmente, a Conartes tem 10
obras em andamento. Elas
estão espalhadas pela região
Centro-Sul da capital
mineira e por Nova Lima, na
Região Metropolitana de
Belo Horizonte (RMBH).
A expectativa da empresa
é que esses empreendimentos, junto com os demais que
ainda estão em fase de
comercialização, ajudem a
manter o crescimento acima
de 20% no faturamento que
ela vem alcançando nos últimos anos. (JD)
30
taBelas De
preçOs e
espeCiFiCaçÕes
tÉCniCas
priMeirO CaDernO (r$ - cm/col.)
primeira página: 631,00
página indeterminada: 131,00
Matéria Comercial: 189,00
avisos e Comunicados: 131,00
publicidade legal: 86,00
Varejo / imóveis / Veículos / turismo: 43,00
seGunDO CaDernO (r$ - cm/col.)
primeira página: r$ 151,00
página indeterminada: r$ 131,00
Varejo / imóveis / Veículos / turismo r$ 37,00
terCeirO CaDernO (r$ - cm/col.)
primeira página: 151,00
editais Forenses: 35,00
Varejo / imóveis / Veículos / turismo 35,00
acréscimo de cor: 30% - Determinação de página: 30%
tabela vigente de janeiro a dezembro de 2013
Diário do Comércio empresa jornalística ltda. Cnpj 17.279.068/0001-54
31
taBelas De
preçOs e
espeCiFiCaçÕes
tÉCniCas
enCartes (r$ - cm/col.)
até 4 páginas: 242,00
acima de 4 páginas: 315,00
Acréscimo de cor: 30% - Determinação de página: 30%
- Tabela vigente de janeiro a dezembro de 2013
Diário do Comércio empresa jornalística ltda. Cnpj 17.279.068/0001-54
32
COlunaGeM
1º, 2º e 3º CaDernOs
06 cols x 54 cm
1 col 4,6 cm
2 cols 9,6 cm
3 cols 14,6 cm
4 cols 19,6 cm
5 cols 24,6 cm
6 cols 29,7 cm
altura MÁXiMa
Com fio de data 53 cm
sem fio de data 54 cm
FOrMa De entreGa:
Via e-Mail:
[email protected]
[email protected]
Via Ftp:
na barra de endereços, colocar Ftp://ftpmulti.diariodocomercio.com.br,
ir em arquivo, clicar em fazer logon.
nome usuário: diário
senha: dcjc44
Colocar arquivo dentro da pasta anÚnCiOs.
Caso tenha um programa de Ftp, utilizar o endereço:
ftpmulti.diariodocomércio.com.br.
FOrMatO:
Os arquivos deverão vir em pdf.
resolução mínima de arquivos: de 200 dpi (ideal 300 dpi).
Dúvidas contatar: (31) 3469-2086
Fechamento: dia anterior à data da publicação
reserva – 15 horas
entrega de material – 19 horas
33
DiÁriO DO
COMÉrCiO
eMpresa
jOrnalístiCa
ltDa
sede: av. américo Vespúcio, 1660 - nova esperança
Belo Horizonte/MG - 31230-250 | Cnpj
17.279.068/0001-54
[email protected]
Comercial: (31) 3469-2060 | Fax: (31) 3469-2004. |
Geral: (31) 3469-2000
representaçãO
COMerCial
são paulo | alameda dos Maracatins, 508 - 9° andar - são paulo/sp - 04089-001 - (11) 2178-8700
rio de janeiro | praça XV de novembro, 20 - sala 408 - rio de janeiro/rj - 20010-010 - (21) 3852-1588
Brasília | sCn ed. liberty Mall - torre a - sala 614 - asa norte - Brasília/DF - 70712-904 - (61) 3035-3750
recife | rua Helena de lemos, 330 - salas 01/02 - ilha do retiro - recife/pe - 50750-280 - (81) 2128-4350
Curitiba | av. sete de setembro, 4214, sala 309 - Batel - Curitiba/pr - 80250-210 - (41) 3026-4100
porto alegre | av. Getúlio Vargas, 774 - Cj. 401 - Menino Deus - porto alegre/rs - 90150-002 - (51) 3231-5222
Diário do Comércio empresa jornalística ltda. Cnpj 17.279.068/0001-54
34
nOrMas e prOCeDiMentOs COMerCiais /
aspeCtOs leGais
O Diário do Comércio está de acordo com o Código Brasileiro de autorregulamentação
publicitária, adotando-o como parte de suas normas comerciais.
reconhece também a competência do COnar – Conselho nacional de
autorregulamentação publicitária para o julgamento de informações éticas da atividade.
respeita as normas Cenp.
OperaçÕes COMerCiais
nas autorizações, deverão constar o período da tabela de preços utilizada e as
condições de negociação, além das informações da agência/anunciante para
faturamento (razão social, Cnpj, endereço, Cep, prazo de faturamento).
a entrega da autorização para veiculação ao DC implica a aceitação integral das
presentes normas de comercialização.
praZO De paGaMentO:
pagamento à vista ou faturado 15 dias fora a quinzena de veiculação.
Devolução de fatura até 5 dias antes do vencimento.
OBserVaçÕes:
O não cumprimento das especificações do material implica perda de qualidade de
impressão, podendo, inclusive, ser recusado pelo jornal. Confecção, alteração ou manuseios
que venham a ser executados pelo DC serão cobrados do anunciante. anúncios que acusem
falhas decorrentes de problemas de material serão faturados normalmente, mesmo que não
ocorra a veiculação.
alterações no material deverão ser comunicadas por escrito e dentro dos prazos limites.
todos os preços constantes nas tabelas correspondem a uma colocação indeterminada, salvo
casos específicos e descritos na autorização. a paginação e a distribuição dos anúncios com
colocação indeterminada ao longo de uma edição são feitas pelo jornal e a critério dele.
35
CiDaDe
puBliCiDaDe
e Online
xels)
tipO FOrMatO (pixels)
Banner
x 60
BannerSuperior
superior728
466xx9060px
Banner
Esquerda
x 250 px
BannerInferior
VerticalàDireita
110300
x 305
ita 110 x 305
a 110 x 90 Banner Botão Direita 110 x 90
Banner Botão esquerda 110 x 90
rda 110 x 90
*preços sob consulta
OpOrtuniDaDes
uniDaDes
COMerCiais
rCiais
Com os formatos especiais do DC, você pode posicionar sua marca de forma
você pode
posicionar
sua
marca de forma
inovadora,
com impacto visual
e criatividade.
riatividade.
Download

CaDernO - Diário do Comércio