Lfvia Madureira Teresa M. Gamito Dora Ferreira Jose Porteig/ Inova^äo em Portugal Rural Detetar, Medir e Valorizar Com a colaboragäo da Direg:ao Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural PRINCIPIA INDICE Nota de Apresenta9äo 5 Capitulo 1- Introdufäo 7 Capi'tulo 2 - Identifica^äo e Medi^äo de Inovagäo: Quadro Teörico e Metodologico 2.1. Conceito de inovaipäo Definindo inovagäo ä luz do referencial do Manual de Oslo 2.2. Como se aborda a inova9äo Como se identifica e mede a inovaipäo a luz do referencial do Manual de Osloi Principais limitaföes do referencial do Manual de Oslo para detetar e medir a inova^äo 2.3. A «inova^äo escondida»: orientagöes para a redeGnigäo do referencial metodologico 11 12 12 16 16 20 22 2.4. A promogäo da inova^äo na UE e a inova^äo em meio rural A inovaijäo nas agendas para o crescimento, a Estrategia 2020 e a «Uniäo da Inova^äo» O novo paradigma rural Inovafäo em meio rural 23 23 25 25 Capitulo 3- O Inquerito äs Organiza^öes Inovadoras nas Areas Rurais Portuguesas 3.1. Conceitos 28 29 Como e que os inovadores veem a inova^äo? Conceito de inovagäo adotado pelo RUR@L INOV Delimita^äo das äreas rurais Identifica^äo das organiza^öes inovadoras 3.2. Metodologia de recolha de dados Conceitos de base e abordagem metodolögica Questöes de investiga^äo 29 30 31 31 32 33 34 3.3. Objetivos, estrutura e modo de administragäo do questionärio Sele^äo da amostra 35 36 Amostra inquirida e tratamento dos dados 3.4. Resultados 36 37 As organizaipöes inquiridas 37 Perfil das organizagöes inovadoras em meio rural 38 Indice Padröes e dinamicas de inovagäo nas areas rurais portuguesas Padröes da «inovagäo escondida» Retardadores e aceleradores das dinamicas de inovagäo Os efeitos da inovafäo O perfil dos lideres e/ou promotores da inova^äo Vantagens e desvantagens da localiza^äo das organizaföes nas areas rurais O papel dos territorios rurais na inovafäo Capitulo 4 — Metodologia para Detetar e Medir Inovafäo em Organizaföes em Meio Rural 4.1. Medi^äo da inova^ao 4.2. Detetar e medir inovafäo em meio rural Abordagem metodolögica adotada Identificar boas präticas de inovagäo em meio rural Medir boas praticas de inovagao em meio rural Consulta a peritos e stakeholders 4.3. Sistema de indicadores para medi^äo de inovagäo em meio rural Si'ntese dos indicadores escolhidos Alguns exemplos da construgäo de indicadores 199 42 46 48 50 53 54 56 60 60 62 62 62 64 65 66 66 68 Capitulo 5 — Estado da Inovagäo em Portugal Rural 5.1. Analise por indicador A — Indicadores de caracteriza^äo B — Indicadores de input C — Indicadores de processo D — Indicadores de resultado Comentärios ä analise por indicador 5.2. Barometro de Inovagäo em Portugal Rural Descrigäo geral Analise dos principais resultados registados pelo Barometro de Inova^äo 71 72 72 75 81 93 99 102 102 103 Capitulo 6 — Präticas de Sucesso da Inovagao em Portugal Rural 107 6.1. Organizacpöes ilustrativas de praticas de sucesso 107 6.2. Apresenta^ao das präticas de sucesso HO Casas Brancas, Associa^äo de Turismo de Qualidade do litoral Alentejano e Costa Vicentina .... 111 Arquiled™, New ligth better world H3 COTHN, Centro Operativo e Tecnolögico Hordeola Nacional 115 Aromaticas Vivas, O mais fresco da sua eozinha Rio do Prado, Turismo criativo e sustentävel Nova Delta, Comercio e indüstria de cafes, S.A Sumol + Compal, E da nossa natureza PROVE, Promover e vender ANSUB, Associa^äo de Produtores Florestais do Vale do Sado Casas Agricolas das Herdades Monte Novo e Conqueiro 117 119 121 123 125 127 129 200 Inovagäo em Portugal Rural Terrius, Agrupamento de produtores, CRL Nono Sentido, Alimentagäo e bem-estar, Lda 131 133 Quinta do Portal, SA Casa Agrfcola de Valbom Cooking and Nature, Emotional hotel Tomelo, Ecodesenvolvimento, Lda Primores do Oeste, Organizagäo de produtores 135 137 139 141 143 Frupor, Sociedade agroindustrial Atlantic Growers, Sucursal em Portugal, VOF Vertigem APP, Associagäo para a promogäo do patrimonio Terraprima, Servigos ambientais 145 147 149 151 Capitulo 7- Principais Contributos, Oportunidades e Desafios 7.1. Um novo referencial conceptual e metodolögico e possivel 153 153 7.2. A inovagäo e plural em Portugal rural 7.3. Reflexoes e recomendagöes sobre como potenciar a inovagäo em Portugal rural 155 159 Referencias Bibliogräficas 162 Manual do Sistema de Indicadores de Inovagäo em Meio Rural Breve enquadramento Visäo global do sistema de indicadores de inovagäo em Meio Rural 167 167 167 A - Caracterizagäo da Organizagäo B - Indicadores de Input C - Indicadores de Processo D - Indicadores de Resultado 169 172 178 188 Agradecimentos Lista de Abreviaturas Indice de Figuras, Tabelas e Caixas 191 193 195