1 DIRETOR-GERAL Prof. Dr. João Batista Miranda Ribeiro DIRETOR-ADJUNTO Prof. Dr. Evaldo Raimundo Pinto da Silva COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO, GESTÃO E AVALIAÇÃO Álvaro da Silva Prestes – Coordenador de Planejamento, Gestão e Avaliação Afonso de Figueiredo Ferreira - Diretora da Divisão Administrativa Michela Alessandra Fraga Mendes – Diretora da Divisão Técnica Dayse Endringer – Diretora da Divisão de Gestão com Pessoas José Joaquim Esteves – Chefe de Registro e Controle de Matéria Jorge Edil Neves de Souza – Chefe da Seção de Serviços Afonso Quaresma de Lima – Chefe da Seção de Transportes Elinete Nascimento Almeida - Chefe da Seção de Informática FACULDADE DE GEOLOGIA Profa. Dra. Rosemery da Silva Nascimento FACULDADE DE METEOROLOGIA Prof. Dr. Hernani José Brazão Rodrigues FACULDADE DE OCEANOGRAFIA Profa. Dra. Odete Fátima Machado da Silveira FACULDADE DE GEOFÍSICA Prof. Dr. Cristiano Mendel Martins PROGRAMA DE PÓS-GRADUALÇAO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA Prof. Dr. Marcondes Lima da Costa PROGRAMA DE PÓS-GRADUALÇAO EM GEOFÍSICA Profa. Dra. Ellen de Nazaré Souza Gomes PROGRAMA DE PÓS-GRADUALÇAO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS Prof. Dra. Maria Aurora Santos da Mota ESTRUTURA COMPLEMENTAR Lúcia de Fátima Imbiriba de Sousa- Diretora da Biblioteca Setorial Maria Elvira Rodrigues Coelho – Chefe da Seção de Arquivo Marcondes Lima da Costa – Diretor do Museu de Geociências CONSOLIDAÇÃO DE DADOS Responsável: Michela Alessandra Fraga Mendes - Divisão Técnica Arte de capa: Elinete Nascimento Almeida – Seção de Informática Colaboração: Maria das Graças dos S. Vilhena 2 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 04 2. CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE 06 2.1 Identificação da Unidade 06 2.2 Ato de criação do Instituto 06 2.3 Organograma 06 2.4 Relação nominal e e-mail dos dirigentes da Unidade e Sub-Unidades. 07 ADMINISTRAÇÃO GERAL 08 3.1 Organização e Funcionamento 08 3.2 Coordenadoria de Planejamento, Gestão e Avaliação 08 3.3 Corpo Docente 15 3.4 Corpo Técnico Administrativo 17 3.5 Bolsista por Curso 20 ATIVIDADES ACADÊMICAS 20 3 4 4.1 ENSINO DE GRADUAÇÃO 20 4.1.1 Curso de Geologia 21 4.1.2 Curso de Meteorologia 27 4.1.3 Curso de Oceanografia 42 4.1.4 Curso de Geofísica 53 4.2 ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO 59 4.2.1 Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica 59 4.2.2 Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais 63 4.2.3 Programa de Pós-Graduação em Geofísica 66 5 PRODUÇÃO INTELECTUAL 67 6 71 7 PRÊMIOS, DISTINÇÕES, TÍTULOS E HORÁRIAS CONCEDIDAS A DOCENTES, TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E DISCENTE INFRAESTRUTURA E ACESSIBILIDADE 8 ESTRUTURA COMPLEMENTAR 74 8.2 Arquivo 74 8.3 Auditório 78 8.4 Biblioteca 78 8.5 Laboratório de Imagens do Trópico Úmido 84 8.6 Laboratório de Informática 85 8.6 Museu de Geociências 85 72 3 1. APRESENTAÇÃO No decorrer do ano de 2011, o Instituto de Geociências buscou se estruturar administrativamente implantando coordenadorias que muito contribuíram para o desenvolvimento de suas atividades. Todas as subunidades acadêmicas de Graduação e de Pós-Graduação participaram constantemente de eventos nacionais e internacionais e promoveram a reflexão crítica de seus discentes. A Faculdade de Geologia destacou o Programa de Educação Tutorial (PET) da FAGEO que apóia atividades acadêmicas que integram ensino, pesquisa e extensão. Participou de muitos eventos e recebeu visitantes alemães em intercâmbio. Como premiação pela competência de seus professores e alunos mais uma vez recebeu o Selo de Qualidade com cinco estrelas da publicação Guia do Estudante (Editora Abril) na avaliação de cursos superiores do Brasil, seguido da Faculdade de Meteorologia e Geofísica com quatro estrelas e Oceanografia com três estrelas. A Faculdade de Meteorologia manteve intercâmbio com professores e pesquisadores de outras instituições para aperfeiçoamento e qualificação de seus docentes e discentes. As Faculdades de Oceanografia e Geofísica aumentaram o número de vagas no Processo Seletivo Seriado 2012, passando de 30 para 40 vagas e de 20 para 40 vagas, respectivamente. A Faculdade de Oceanografia reformulou o Projeto Político Pedagógico com maior observância às realidades e necessidades amazônicas. O Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica reconhecido pela CAPES com nota 6, mantém-se como principal produtor científico do IG. Da mesma maneira o Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais apresentou 20 publicações internacionais entre as 96 atividades científicas realizadas, além da importante implantação do Programa de Doutoramento, atingindo a meta prevista dentro do Programa REUNI. Na área de produção, como por exemplo, podemos destacar o aluno Marcus Vinícius Costa da Silva do Instituto de Tecnologia, que foi classificado em 1º lugar no 9º Prêmio Destaque do Ano de Iniciação Científica do CNPQ, sob a orientação do Prof. Rômulo Simões Angélica e o Prof. Afonso Nogueira publicaram no periódico científico internacional nature com destaque na mídia nacional. Prima, entretanto por melhores estruturas físicas. Em Oceanografia a professora Odete Fátima Machado da Silveira, Diretora da Faculdade de Oceanografia, recebeu uma placa em agradecimento à sua brilhante atuação no 4 Mestrado e Desenvolvimento Regional – UNIFAP, MDE – UNIFAP e a Medalha de ―Amigo da Marinha‖. No período de 15 a 17 de junho de 2011, aconteceu no Centro de Eventos Benedito Nunes a 1ª Feira de Geociências e III Semana de Geociências, evento conjunto com os alunos e professores do Instituto de Geociências. Nela foram apresentadas atividades dos cursos de graduação, palestras, visitas das escolas do Ensino Médio, Lançamento do livro ―Instrumentação de Trabalhos de Conclusão de Curso: orientação para alunos de graduação" e a Reinauguração dos pavilhões de aulas Pb e Qb (reforma e ampliação). Grande papel tem a Biblioteca na extensão do saber e da informação por se preocupar em adquirir novos acervos e buscar padronizar trabalhos acadêmicos. Em março de 2011 os membros da Congregação aprovaram a criação da Divisão de Gestão com Pessoas com subordinação à Coordenadoria de Planejamento, Gestão e Avaliação (CPGA) do Instituto de Geociências. A parceria entre o Instituto de Geociências e o Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação – CTIC oportunizou a implantar o sistema de Rede sem Fio do Plano UFPA 2.0 (fase de conclusão) para os prédios Sede e Biblioteca do Instituto. As atividades práticas de campo, ponto forte da formação dos geocientistas, foram todas executadas, que contou com o apoio do Setor de Transporte e a moderna frota de veículos que atendem às demandas das práticas da graduação e pós-graduação. Com aprovação do novo Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI da UFPA para o período de 2011-2015, utilizando o Método Balanced Scorecard. Em consonância com o PDI da UFPA, o Instituto de Geociências realizou o Workshop de Planejamento Estratégico para elaborar os seguintes produtos: Missão, Visão, Valores e Mapa Estratégico. A primeira fase de aplicação do referido método foi desenvolvida por meio de aplicação de questionários e entrevistas, que serviram como subsídio às discussões desenvolvidas durante o workshop. O relatório do ano de 2011 oferece informações fundamentais de produção nos âmbitos do ensino, pesquisa extensão do IG, articuladas com as atividades administrativas, visando de forma organizacional o planejamento do IG para o ano de 2012. Os indicadores aqui apresentados mostram que em crescente evolução, o IG qualifica e quantifica o seu quadro funcional, para melhor atender às necessidades da sociedade brasileira na área de geociências. 5 2 CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE 2.1 Identificação da Unidade INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS - IG 2.2 Ato de criação do Instituto Resolução Nº 632 (CONSUN), de 26 de novembro de 2007, publicada no Diário Oficial da União de 30 de novembro de 2007. 2.3 Organograma 6 2.4 Relação nominal e e-mail dos dirigentes da Unidade e Sub-Unidades. MANDATO UNIDADES NOMES PORTARIA E-MAIL INÍCIO TÉRMINO [email protected] 09/04/10 09/04/14 [email protected] 09/04/10 09/04/14 Diretor Geral: João Batista Miranda Ribeiro 1427/10 Diretor Adjunto: Evaldo Raimundo Pinto da Silva 1428/10 Secretaria Executiva Secretária Executiva: Ana Lúcia Freitas Roso 1855/06 [email protected] 01/06/06 xx Faculdade de Geologia FAGEO (1964) Diretor: Rosemery da Silva Nascimento Vice-Diretor: Milton Antônio da Silva Matta Secretária: Regina Menezes Maranhão 2132/11 2132/11 3671/07 [email protected] [email protected] [email protected] 01/05/11 01/05/11 01/12/07 01/05/12 01/05/12 xx Faculdade de Meteorologia FAMET (1975) Diretor: Hernani José Brazão Rodrigues Vice-Diretor: Edson José Paulino da Rocha Secretária: Terezinha de Jesus da Silva Ferreira 4444/10 4444/10 3717/09 [email protected] [email protected] [email protected] 01/01/11 1/01/11 11/7/09 31/12/12 31/12/12 xx Faculdade de Oceanografia FAOCE (1999) Diretora: Odete Fátima Machado da Silveira Vice-Diretor: Marcelo Rollnic Secretária: Mônica Cristina Pantoja Gil 1250/10 1250/10 3216/08 [email protected] [email protected] [email protected] 18/03/10 18/03/10 01/12/07 xx xx xx Diretor: Cristiano Mendel Martins Secretária: Ana Cristina Rodrigues Paiva xxx 0265/09 [email protected] [email protected] 20/01/09 xx xx Coordenador: Ellen de Nazaré Souza Gomes Programa de Pós-Graduação Vice-coordenador: Cícero Roberto Teixeira Régis Geofísica – PPGf (1974) Secretária: Benildes Lopes R. de Souza 3787/11 3787/11 3679/07 [email protected] [email protected] [email protected] 16/12/11 16/12/11 01/12/07 xx xx xx Programa de Pós-Graduação Coordenador: Marcondes Lima da Costa em Geologia e Geoquímica Vice-coordenador: José Augusto Martins Corrêa – PPGG (1985) Secretária: Cleida Maria Ferreira de Freitas 4673/09 1660/11 3681/07 [email protected] [email protected] [email protected] 01/12/09 20/05/11 01/12/07 xx xx xx Coordenadora: Maria Aurora dos Santos da Programa de Pós-Graduação Mota em Ciências Ambientais Vice-coordenadora: Maria de Lourdes Pinheiro PPGCA(2005) Ruivo Secretária: Gladys Pereira Pimentel 1370/10 1370/10 3683/07 [email protected] xx [email protected] 01/03/10 01/03/10 01/12/07 Direção-Geral Direção-Adjunta Faculdade de Geofísica FAGEOf (2003) Coordenadoria de Planejamento, Avaliação e Gestão Divisão Administrativa Seção de Registro e Controle de Material 28/02/12 28/02/12 xx Coordenador: Álvaro Silva Prestes 3684/07 [email protected] 01/12/07 xx Diretor: Afonso de Figueiredo Ferreira 3685/07 [email protected] 01/12/07 xx [email protected] 01/09/08 xx Chefe: José Joaquim Esteves 3933/08 Seção de Serviços Gerais Chefe: Jorge Edil Neves de Souza 3687/07 [email protected] 01/12/07 xx Seção de Transportes Chefe: Afonso Quaresma de Lima 4187/10 [email protected] 16/11/10 xx Chefe: Dayse de Oliveira Endringer 880/11 [email protected] Divisão Técnica Diretora: Michela Alessandra Fraga Mendes 4800/08 [email protected] 01/12/08 xx Seção de Apoio Técnico Chefe: Francisco Carlos Nascimento Batista 1311/09 [email protected] 01/04/09 xx Seção de Finanças Seção de Informática Biblioteca Arquivo Chefe: Elinete do Nascimento Almeida 3439/07 [email protected] xx xx 01/08/09 Diretora: Lúcia de Fátima Imbiriba de Sousa 3693/07 [email protected] 01/12/07 xx Chefe: Maria Elvira Rodrigues Coelho 3644/09 [email protected] 01/09/09 xx Fonte: Divisão de Gestão com Pessoas/IG Em: 05/01/2012 7 3 ADMINISTRAÇÃO GERAL 3.1 Organização e Funcionamento O Instituto de Geociências é constituído pelas Faculdades de Geologia (FAGEO), Meteorologia (FAMET), Oceanografia (FAOC) e Geofísica (FAGEOF) e pelos Programas de Pós-Graduação em Geofísica (PPGF), Geologia e Geoquímica (PPGG) e Ciências Ambientais (PPGCA). A estrutura administrativa é composta pela Direção-Geral, Direção-Adjunta, Secretaria Executiva, composto pela Coordenadoria de Planejamento, Gestão e Avaliação (CPGA), dividida em três Divisões: Administrativa (DA), Gestão com Pessoas (DGP) e Técnica (DT), com suas respectivas seções. Em sua estrutura Complementar conta também com um Auditório, Museu de Geociências, Laboratório de Informática, Biblioteca Setorial, Arquivo e Laboratório de Análises de Imagens do Trópico Úmido. 3.2 Coordenadoria de Planejamento, Gestão e Avaliação 3.2.1 DIVISÃO ADMINISTRATIVA A Divisão Administrativa tem como atribuições a Organização, Coordenação, Controle e Supervisão das atividades desenvolvidas nas Seções: Controle Financeiro, Almoxarifado, Serviços Gerais e Setor de Compras; nas quais foram realizadas durante o exercício de 2011, conforme relato a seguir: Atividades Desenvolvidas da Seção de Controle Financeiro Organização e preparação de Diárias aos efetivos, e Diárias para os Colaboradores Eventuais; Auxílios Financeiros aos Estudantes; Passagens: aéreas, rodoviárias e fluviais; Suprimentos de Fundos, que atenderam as saídas de campo, sendo nas rubricas: Material de Consumo e Pessoa Jurídica, mediante a concessão do Suprimento de Fundos e, foram feitas as Prestações de Contas, correspondentes. Essas concessões foram concedidas aos professores, pesquisadores, estudantes e técnicos administrativos em atividades curriculares, congressos, encontros, simpósio, reuniões e outros. E trabalhos de atualizações de planilhas dos recursos do Instituto de Geociências. 8 Demonstrativos dos Recursos Recebidos do IG – UFPA Distribuição Orçamentária por Fonte de Recursos 2011 ORIGEM DA RECEITA RECURSOS DO TESOURO NACIONAL F0301G0100N - MANUTENÇÃO F0401G0100N - PROINFRA (CUSTEIO) F0401G3800N - PROINFRA (CAPITAL) I2210G0100N - CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES F3907G0100N - TEC. INFORMAÇÃO (CUSTEIO) F3907G4000N - TEC. INFORMAÇÃO (CAPITAL) F0704G0100N - VIAGENS ATIVIDADE DE CAMPO A1201G0100N - MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS RECURSOS DE CONVÊNIO E3001O00, PIAPA - IG RECURSOS PRÓPRIOS F5112G01IGN, PDI/FADESP TOTAL GERAL AUTORIZADA UTILIZADA 727.697,00 872.626,54 193.226,00 36.964,00 20.078,00 5.000,00 24.642,00 13.385,00 389.402,00 45.000,00 343.226,00 36.964,00 20.078,00 5.000,00 24.642,00 13.385,00 344.406,97 84.924,57 15.157,39 13.857,69 15.157,39 13.857,69 6.939,95 6.814,30 6.939,95 6.814,30 749.794,34 893.298,53 Os Recursos Demonstrados Foram Gastos nas Rubricas: 3390.14 – Diárias: pagamentos de diárias aos professores das Faculdades de Geologia, Meteorologia, Oceanografia e Geofísica; professores visitantes, pesquisadores, técnicos e motoristas. A fim de participarem das atividades de campo dos cursos de graduação, pós-graduação, e saídas para eventos: congressos, simpósio, encontros e reuniões etc. 3390.18 – Auxílios Financeiros ao Estudante: pagamento de auxílios aos estudantes de graduação e pós-graduação para atividades curriculares com aula prática de campo e saídas para eventos: congressos, simpósios, encontros etc. 3390.30 – Material de Consumo: aquisições de materiais de expediente em geral, informática, elétrico, eletrônico, hidráulico, materiais para laboratórios, materiais gráficos, peças para veículos, combustíveis e lubrificantes. 33.90.33 – Passagem: aquisições de passagens aéreas, rodoviárias e fluviais aos professores, estudantes e técnicos para as atividades de campo, e saídas para eventos: congressos, simpósios, encontros e reuniões etc. 33.90.36 – Serviços de Pessoa Física: pagamento de diárias aos Colaboradores Eventuais. 3390.36 – Serviços de Pessoa Física: pagamentos de serviços para consertos de aparelhos de ar condicionados/splites, confecções de carimbos, segurança eletrônica. 9 3390.39 – Serviços de Pessoa Jurídica: pagamentos de serviços de envios de correspondências, consertos de veículos, equipamentos, xérox de mapas geológicos, gráficos, hospedagens/alimentação, encadernação de teses, serviços de engenharia, serviços de manutenção de veículos. Atividades desenvolvidas da Seção de Patrimônio e Almoxarifado Conferência do material permanente distribuído, pelas diversas subunidades do Instituto, incluindo Faculdades, Divisões, Seções, Laboratórios e Serviços Gerais e etc, subordinadas à Direção do Instituto, tendo como base o levantamento geral feito no ano anterior. Entrega dos materiais adquiridos pelo Setor de Compras do DAP, recebido tanto da praça, de Belém, como em outras praças, através de emissão de Cartas Convites e Pedidos de Cotação, correspondentes a 01 (uma) nota fiscal, emitidas em favor da UFPA, que transitaram neste almoxarifado. Emissão de 160 (cento e sessenta), Requisições Internas de materiais para atender aos diversos setores do Instituto. Recebimento do Almoxarifado Central do DAP 40 (quarenta), Notas de Transferências de Material de Consumo de uso restrito (geral). Recebimento da Divisão de Patrimônio do DAP, 16 (dezesseis), Termo de Incorporação. Elaboração e remetimento ao DAP, 12 (doze), Prestação de Contas, através do Boletim de Movimento de Material, durante o ano. Atividades desenvolvidas do Setor de Compras Efetuados 49 (quarenta e nove) aberturas de processos, para a realização das solicitações de Serviços por Pessoa Jurídica e 03 (três) Serviços Prestados por Pessoa Física. Solicitados por diversos setores do Instituto: Serviços Gerais, Direção Faculdades, Divisões, Biblioteca, Coordenações das Pós-Graduações e aquisições estas feitas com recursos: Instituto e Convênios. 10 Atividades desenvolvidas da Seção de Serviços Gerais Atendimento de 259 (duzentos e cinqüenta e nove) Ordens de Serviços, sendo: 68 (sessenta e oito) serviços elétricos, 24 (vinte e quatro) serviços hidráulicos, 16 (dezesseis) serviços de carpintaria, 78 (setenta e oito) serviços de refrigeração, 21 (vinte e um) serviços de trocas de fechaduras, 15 (quinze) serviços de trocas de cadeados, 17 (dezessete) serviços de transportes de material servível e inservível, 12 (doze) serviços de fixação de quadros de sala de aula, 02 (duas) serviços de fixação de cortinas, 06 (seis) serviços dedetização/desratização. Outros Serviços Em parceria com o DEINFRA, através das firmas: MAZ Construções e Engenharia Ltda, Sérvice Itororó efetivou diversos serviços. A partir de março deste ano a firma Multiservice (manutenção em aparelhos de refrigeração), atendeu satisfatoriamente os serviços: trabalhos de construção/alvenaria; deslocamentos e remoção de materiais leves e pesados; reforma nos Pavilhões Qb e Pb; manutenção nos prédios: Biblioteca, Almoxarifado, Torres do IG, nos Laboratórios de 01 a 07, na Geologia Pesquisa, no Museu de Geociências, Faculdade de Meteorologia, Geologia, Geofísica e Oceanografia, no prédio Sede do IG, entre outros serviços. Consideramos que a atuação da firma Multiservice não foi satisfatória no quesito eficiência, tanto no atendimento como na execução dos serviços de manutenção nas máquinas de refrigeração. Atividades desenvolvidas da Seção de Transportes A frota de veículos do Instituto de Geociências é composta, atualmente, de 07 (sete) veículos, sendo: Microônibus, Mercedes Benz de placa JTE 3504; Microônibus, Volare de placa JVT 6125; Toyota, Bandeirante de placa JUJ 6100; Toyota, Bandeirante de placa JTR 9583; Mitsubishi, L 200 de placa JVV 8180; Pálio, Adventure de placa JUJ 1966; Ford, Ranger de placa NST 4709. Durante o ano de 2011, foram realizadas diversas viagens de campo, como apoio às práticas das disciplinas curriculares da graduação e pós-graduação. Neste período, o total de quilometragem rodada pelos veículos, foi de 63.988 km e 55 (cinqüenta e cinco) solicitações de 11 viagens de campo. Em resumo o quadro financeiro do controle de manutenção geral dos veículos: NATUREZA DA DESPESA Manutenção (pneus, peças e serviços) Combustível (1ª parte) Combustível (2ª parte) Manutenção (peças e serviços) FONTE DE RECURSO VALOR TOTAL Ticket Car Ticket Car Ticket Car S. Fundos - V. Campo 29.562,40 22.969,28 32.392,89 5.242,34 90.166,91 Recursos Humanos Por existir apenas 05 (cinco) servidores lotados na Divisão o quadro de pessoal está reduzido. Aumentou esse déficit com o falecimento do funcionário Ademir Nascimento Pereira, ocorrido no dia 1/01/2010, a Divisão está com déficit de 02 (dois) funcionários. Um para chefiar a Seção Financeira e outro no Setor de Compras. Conclusão A Divisão Administrativa desenvolve suas atividades juntamente com as Seções por ela controladas, enfrentando grandes dificuldades, por não ter um quadro de pessoal suficiente para atender a demanda de trabalhos em tempo hábil e, também, por depender das firmas contratadas, que enfrentam dificuldades para atender no momento em que são solicitadas. 3.2.2 DIVISÃO TÉCNICA É composta pela Seção de Informática e Seção de Apoio Técnico, e gerencia o Laboratório de Informática do Instituto e o Auditório ―Henrique Campbell‖. Atividades desenvolvidas pela Divisão Técnica: Estruturou-se o veículo de comunicação interna do Instituto de forma de garantir a eficácia da divulgação das atividades de ensino, pesquisa e extensão; Organizou e atualizou o banco de dados dos diversos projetos de pesquisas e extensão do Instituto; 12 Atualiza a manutenção do banco de dados da informação virtual do site do IG para fortalecer a comunicação e a interação com seu público-alvo. Atividades desenvolvidas pela Seção de Informática Reorganizou o serviço de atendimento de suporte técnico aos usuários do Instituto definindo normas e critérios. No decorrer do ano, realizou 379 (trezentos e setenta e nove) atendimentos descritos na tabela de suporte técnico. Suporte Técnico Atendimento Configuração de IP Desktop e Notebook Instalação e Configuração de impressoras Compartilhamento de impressoras em rede Recuperação de Sistema Operacional livre ou original Formatação de Desktop Manutenção de hardware de Desktop Instalações de aplicativos livres e essenciais Instalação de antivírus, atualização e remoção de vírus Manutenção de Rede e configuração de ponto sem fio Total 71 26 11 19 12 95 74 46 25 379 Os serviços de manutenção do Site do IG, manutenção dos computadores do Laboratório de Informatica do IG e suporte técnico do Auditório fazem parte da rotina da Seção de Informatica da Divisão Técnica. Projetos de melhorias de processo para o Instituto. A Divisão Técnica intemediou a parceria do Instituto de Geociências com o Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação – CTIC a implantação do sistema de Rede sem Fio do Plano UFPA 2.0 (fase de conclusão) para o prédio Sede e Biblioteca do Instituto. O objetivo dessa parceria é facilitar o acesso a comunidade e reduzir os conflitos na rede gerados pelo uso indevido de IP sem autorização da Divisão Técnica, do qual é responsável pelo cadastro e controle de IP´s no Instituto. Ainda com a parceria do CTIC, foram feitos a troca dos principais Switchs do Instituto que estavam com problemas de conexão. No segundo semestre de 2011, a equipe da Divisão Técnica iniciou o projeto do novo Site do Instituto com a colaboração dos bolsistas da Seção de Informática. O objetivo da reestruturação foi de melhorar as informações e a interação com seu público-alvo, para que o usuário virtual conheça nossos produtos e desperte o interesse dos alunos do Ensino Médio em fazer parte do universo acadêmico do Instituto de Geociências. As dificuldades encontradas 13 para a finalização do Site foi a falta de tempo dos bolsistas, uma vez que, eles dão suporte técnico para o Instituto e o acesso restrito de algumas ferramentas do Site pelo CTIC. A previsão da migração do novo Site será para o mês de fevereiro de 2012. Eventos realizados Em novembro de 2011 a Divisão organizou o primeiro ―Seminário de apresentação da Estrutura Administrativa do IG‖, com objetivo informar à comunidade do Instituto as competências e as atividades desenvolvidas pela área administrativa de forma a facilitar o entendimento dos processos de trabalho no Instituto de Geociências. Em dezembro organizou o primeiro Workshop de Planejamento Estratégico utilizando o Método Balanced Scorecard, em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional da UFPA, que contou com a parceria da Coordenação de Capacitação e Desenvolvimento CAPACIT Dificuldades apresentadas Em virtude da nova dinâmica da gestão institucional, a Divisão adquiriu novas competências, gerando aumento de demandas de trabalho que não condiz com o quadro de pessoal dificultando a efetivação de suas atividades em tempo hábil. 3.2.3 DIVISÃO DE GESTÃO COM PESSOAS No dia 31 de março de 2011 os membros da Congregação aprovaram a criação da Divisão de Gestão com Pessoas com subordinação à Coordenadoria de Planejamento, Gestão e Avaliação (CPGA) do Instituto de Geociências. Atividades realizadas: Coleta de dados cadastrais dos servidores do Instituto de Geociências e criação de um banco de dados funcional; Organização da segunda reunião de apresentação da estrutura administrativa do IG a comunidade acadêmica; Organização do Acolhimento dos servidores recém-chegados integrados ao quadro do IG através de concursos público; Acompanhamento e apoio aos processos seletivos de docentes para professor do quadro funcional do Instituto de Geociências; 14 Gestão de sistemas gerenciais referente a solicitações e controle das atividades de pessoal; Regularização dos assentamentos funcionais dos servidores lotados no Instituto; Atendimento ao público; Participação em reuniões do Instituto e da Pró-reitoria de Pessoal; Apoio nas ações de qualidade de vida no Instituto de Geociências; Participação em cursos de capacitação; Participação em comissões para elaboração do Plano de Gestão do IG e outras ligadas às atividades de pessoal. Apresentação informacionais de pessoal a CPGA, Diretoria do Instituto e Administração superior. Dificuldades apresentadas Como a Divisão foi criada em março de 2011, as atividades de pessoal estavam divididos em três setores o que exigiu, primeiramente, a consolidação das informações e das atividades de pessoal antes da Divisão iniciar suas ações. Como a Divisão de Gestão com Pessoas divide o espaço físico com a Divisão Técnica não há um espaço físico adequado para a Divisão, tanto para ter reuniões e conversas de caráter privado com os servidores quanto para colocação de um estagiário ou servidor que desejasse fazer parte da Divisão, já que a mesma precisa em virtude de suas atividades. O fato de não possuir acesso ao SIAPE para consultar informações precisas, atrapalha consideravelmente o desempenho da Divisão, porque é o SIAPE que possui informações precisas de pessoal dos servidores do IG, além disso, quando solicitados tais informações a Pro - reitoria de Pessoal da UFPA, a mesma não fornece os dados em tempo hábil, prejudicando a Divisão. O Instituto possui um quadro de pessoal insuficiente para a execução das atividades do mesmo e não existe uma ação institucional para a ampliação do quadro de servidores nas Unidades da Universidade e conseqüentemente ao Instituto de Geociências. Existe uma parcela considerável de servidores desmotivados para o trabalho e para as ações de gestão de pessoas, inibindo, a participação dos mesmos e tornando o problema do quadro de pessoal insuficiente ainda mais latente. 15 3.3 Corpo Docente Atualmente, há no Instituto de Geociências, 79 (setenta e nove) docentes efetivos permanentes, 02(dois) substitutos, sendo 69 (sessenta e nove) doutores e 12 mestres. Tabela 3.3.1 - Docentes do Instituto. Nome Albano da Silva Leite Afonso César Rodrigues Nogueira Arnaldo Queiroz da Silva Carlos Marcello Dias Fernandes Candido Augusto Veloso Moura Claudio Nery Lamarão Evaldo Raimundo Pinto da Silva Francisco de Assis Matos de Abreu Jean Michel Lafon Joelson Lima Soares José Bandeira Cavalcante da Silva Junior José Augusto Martins Corrêa José Fernando Pina Assis Joel Buenano Macambira Luis Ercílio do Carmo Junior Márcio Dias Santos Marcondes Lima da Costa Marco Antonio Galarza Toro Mauricio da Silva Borges Milton Antônio da Silva Matta Moacir José Buenano Macambira Paulo Sérgio Sousa Gorayeb Raimundo Netuno Nobre Villas Roberto Vizeu Lima Pinheiro Faculdade Regime de Portaria Titulação trabalho DE Doutor DE Doutor DE Doutor DE Doutor DE Doutor DE Doutor DE Doutor DE Doutor DE Doutor DE Mestre Faculdade de Geologia Faculdade de Geologia Faculdade de Geologia Faculdade de Geologia Faculdade de Geologia Faculdade de Geologia Faculdade de Geologia Faculdade de Geologia Faculdade de Geologia Faculdade de Geologia Faculdade de Geologia Ativo Ativo Ativo Ativo Ativo Ativo Ativo Ativo Ativo Ativo Ativo Faculdade de Geologia Faculdade de Geologia Faculdade de Geologia Faculdade de Geologia Faculdade de Geologia Faculdade de Geologia Faculdade de Geologia Faculdade de Geologia Faculdade de Geologia Faculdade de Geologia Ativo Ativo Ativo Ativo Ativo Ativo Ativo Ativo Ativo Cedido DE DE DE DE DE DE DE 20 horas DE Faculdade de Geologia Faculdade de Geologia Faculdade de Geologia Faculdade de Geologia Ativo Ativo Ativo Licença / Interesses particulares Ativo Ativo Ativo Ativo Ativo Substituto Ativo Ativo Ativo Ativo Ativo Ativo Ativo Ativo Ativo Cedido Ativo Ativo Ativo Ativo Ativo Ativo Ativo Ativo DE DE DE Roberto Dall' Agnol Rosemery da Silva Nascimento Regis Munhoz Krás Borges Rômulo Simões Angélica Ronaldo Lima Lemos Thomas Scheller Valeria Marinho Nascimento Vânia Maria Fernandes Barriga Vladimir Araújo Távora Antonio Carlos Lola da Costa Edson José Paulino da Rocha Everaldo Barreiros de Souza Galdino Viana Mota Hernani José Brazão Rodrigues Isa Maria Oliveira da Silva João Batista Miranda Ribeiro José Carvalho de Moraes José Danilo da Costa Souza Filho José Henrique Cattanio José de Paulo Rocha da Costa José Ricardo Santos de Souza Júlia Clarinda Paiva Cohen Maria Aurora Santos da Mota Maria do Carmo Felipe de Oliveira Midori Makino Situação Faculdade de Geologia Faculdade de Geologia Faculdade de Geologia Faculdade de Geologia Faculdade de Geologia Faculdade de Geologia Faculdade de Geologia Faculdade de Geologia Faculdade de Meteorologia Faculdade de Meteorologia Faculdade de Meteorologia Faculdade de Meteorologia Faculdade de Meteorologia Faculdade de Meteorologia Faculdade de Meteorologia Faculdade de Meteorologia Faculdade de Meteorologia Faculdade de Meteorologia Faculdade de Meteorologia Faculdade de Meteorologia Faculdade de Meteorologia Faculdade de Meteorologia Faculdade de Meteorologia Faculdade de Meteorologia DE DE Mestre Doutor Mestre Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor DOU Doutor 28/04/11 Doutor Doutor Doutor Doutor 2909/11 DE DE DE DE DE DE 40 horas DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE Doutor Doutor Doutor Mestre Doutor Mestre Mestre Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Mestre 1491/09 Mestre Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Mestre Doutor 16 Nome Faculdade Maria Isabel Vittorino Paulo Fernando de Souza Souza Paulo Afonso Fisher Kuhn Alessandro Luvizon Bérgamo AlexanDoutore Melo Casseb do Carmo Cristiane de Paula Ferreira Estanislau Luczynski James Tony Lee José Souto Rosa Filho Maamar El-Robrini Marcelo Cancela Lisboa Cohen Marcelo Rollnic Mayk Ferreira Almeida Odete Fátima Machado da Silveira Paulo Sucasas da Costa Junior Pedro Walfir Martins e Souza Filho Situação Faculdade de Meteorologia Faculdade de Meteorologia Faculdade de Meteorologia Faculdade de Oceanografia Faculdade de Oceanografia Faculdade de Oceanografia Faculdade de Oceanografia Faculdade de Oceanografia Faculdade de Oceanografia Faculdade de Oceanografia Faculdade de Oceanografia Faculdade de Oceanografia Faculdade de Oceanografia Faculdade de Oceanografia Faculdade de Oceanografia Faculdade de Oceanografia Ativo Ativo Ativo Ativo Ativo Ativo Ativo Ativo Ativo Ativo Ativo Ativo Subst. Ativo Ativo Disp. PROPESP Faculdade de Oceanografia Ativo Faculdade de Oceanografia Ativo Faculdade de Geofísica Ativo Faculdade de Geofísica Ativo Faculdade de Geofísica Ativo Faculdade de Geofísica Ativo Faculdade de Geofísica Ativo Faculdade de Geofísica Ativo Faculdade de Geofísica Ativo Faculdade de Geofísica Aposentado Faculdade de Geofísica Ativo Faculdade de Geofísica Ativo Faculdade de Geofísica Aposentado Faculdade de Geofísica Ativo Faculdade de Geofísica Ativo Faculdade de Geofísica Ativo Faculdade de Geofísica Ativo Silvia Keiko Kawakami Susy Eli Marques Gouveia Alberto Leandro de Melo André José Neves Andrade Cícero Roberto Teixeira Régis Cristiano Mendel Martins Darcicléa Ferreira Santos Ellen de Nazaré Souza Gomes Jessé Carvalho Costa João Batista Corrêa da Silva João Carlos Ribeiro Cruz José Geraldo das Virgens Alves José Gouveia Luiz Lourenildo Williame Barbosa Leite Lúcia Maria da Costa e Silva Marcos Welby Correa da Silva Victor Cezar Tocantins de Souza Regime de Portaria Titulação trabalho DE Doutor DE Mestre DE Doutor DE Doutor DE Doutor DE Doutor DE Doutor DE Doutor DE Doutor DE Doutor DE Doutor DE Doutor 40 horas Mestre DE Doutor DE Doutor DE Doutor xx DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE Doutor Doutor Mestre Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor Mestre Doutor Doutor Doutor Doutor Doutor 714/11 3347/11 Tabela 3.3.2 - Docentes com Necessidades Especiais (NE)* . Nome Roberto Dall´Agnol Faculdade Situação Geologia Licença: Interesses particulares Regime trabalho DE Titulação Tipo de NE Doutor Física (paraplégico) *Pessoa que apresenta limitações de ordem física (auditiva, visual, mental, e motora), psicológica ou emocional, relativamente à sua faixa etária e aos padrões vigentes Tabela 3.3.3 - Docentes afastados. Nome Faculdade Marcelo Cancela Lisboa Cohen FAOC Situação Regime de Titulação trabalho Ativo DE Doutor Portaria de afastamento Tipo de afastamen to Pósgraduação (exterior/ país)* Portaria nº 0503/2011 PósGraduação USP (Brasil) * Se o afastamento for para pós-graduação, especificar se na no país ou no exterior 17 3.4 Corpo Técnico-Administrativo O Instituto de Geociências conta com 49 (quarenta e nove) Técnico-Administrativos efetivos permanentes, sendo 04(quatro) mestres, 06(seis) especialistas, 19(dezenove) graduados, 19(dezenove) Ensino Médio e 01(um) Ensino fundamental. No que se refere ao programa de qualificação, 02 (dois) técnico-administrativos obteve o titulo de Mestrado em Planejamento do Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido, iniciado no ano de 2009 pelo Núcleo de Altos Estudos Amazônicos - NAEA. Ainda no programa de qualificação, temos 05(cinco) técnico-administrativos cursando Especialização e 02(dois) na Graduação. No decorrer do ano foram capacitados 10(dez) técnico-administrativos com cursos de 180h, 150h, 120h e 90h, dentre outros de menor carga horária. Tabela 3.4.1 Técnicos administrativos do Instituto. Nome Ângela Maria Nascimento Paiva Artêmio Ferreira Subunidade Graduação Regime de Trabalho 40 h Situação Ativo Biblioteca Direção-Geral Afonso de Figueiredo Ferreira Afonso Quaresma de Lima Alberto Leandro de Melo Titulação Div. Adm. Setor Transporte Ensino Fundamental Ensino Médio 40 h Ativo 40 h Ativo Ensino Médio 40 h Ativo Mestrado 40 h Ensino Médio 40 h Exonerado Posse cargo inacumulável Ativo Ensino Médio 40 h Ativo Graduação 40 h Ativo Ensino Médio 40 h Ensino Médio 40 h Disposição da PROEX Removido Graduação Graduação 40 h 40 h Ativo Ativo Especialização 40 h Ativo Graduação 40 h Ativo FAGEOF Álvaro Silva Prestes CPGA Ana Cristina Paiva Ribeiro Ana Lúcia Freitas Roso Antônio Cândido de Souza Neto Antonio da Conceição Aguiar Arcelando Souza Benildes Lopes Rodrigues de Souza Cleida Maria Ferreira de Freitas Dayse de Oliveira Endringer Elinete do Nascimento Almeida Eunice Lea Costa da Silva Francisco Carlos Nascimento Batista Fredson Abreu Oliveira Gladys Pereira FAGEOF Secretaria Executiva FAGEOF PPGG FAGEOF PPGG PPGG DGP Técnico em Secretariado Marinheiro Fluvial Assistente em Administração Técnico em Geologia Classe D B D D D Técnico em Instrumentação Assistente em Administração Assistente em Administração Assistente em Administração Técnico em Mecânica Técnico em Química Químico Assistente em Administração Técnico em Secretariado Portaria 3161/11 D D D D 2029/11 D 1893/11 E D D E Administrador Ensino Médio 40 h Ativo Divisão Técnica D Desenhista Especialização 40 h Ativo FAMET E Meteorologista Ensino Médio 40 h Ativo Direção Geral FAGEO PPGCA Cargo Ensino Médio 40 h Ativo Ensino Médio 40 h Ativo D Assistente em Administração Téc. de Lab. – área Industrial Assistente em D D 18 Nome Pimentel Helenice de Araújo Silva Hélio Braga Martins Jeferson da Silva Barbosa Joana Suely da Silva Ribeiro João Lopes Barbosa Filho Joelma de Jesus Lobo Subunidade Titulação Regime de Trabalho Situação 40 h Ativo FAGEO Biblioteca Mestrado Graduação 40 h 40 h Graduação 40 h Graduação 40 h Ensino Médio 40 h Ensino Médio 40 h Graduação 40 h Ensino Médio 40 h Graduação 40 h Médio 40h Graduação 40 h Graduação 40 h Especialização 40 h Ensino Médio 40 h Especialização 40 h Mestrado 40 h Ensino Médio 40 h Ensino Médio 40 h Graduação 40 h Especialização 40 h Graduação 40 h Mestrado 40 h Mestrado 40 h Graduação 40 h Graduação 40 h Ensino Médio 40 h Graduação 40 h Graduação 40 h Ensino Médio 40 h Graduação 40 h Ensino Médio 40 h FAGEO FAGEO FAGEO Div. Adm. FAGEO Direção Geral Júlia do Socorro Rodrigues da Silva Lais Judith Santos do Nascimento Leila Maria Miranda Hanna Lourival Gomes da Silva Júnior Lúcia de Fátima Imbiriba de Souza Lucibela Cardias Soares Maria Elvira Rodrigues Coelho Maria das Graças dos Santos Vilhena Maria Izanete Pantoja de Melo Mário Antônio Corrêa Biblioteca Laboratório Para-ISO PPGG PPGG Biblioteca PPGG Biblioteca Direção Geral FAGEO FAGEO Mary Ellen Moraes Costa Michela Alessandra Fraga Mendes Mônica Cristina Pantoja Gil Natalino Valente Moreira de Siqueira Osmar Guedes da Silva Júnior Patrícia Silva Pinheiro Classe Portaria Administração Especialização FAGEO Jorge Edil Neves de Souza José Augusto Baeta e Silva José Joaquim Esteves Cargo Seção de Apoio Pedagógico Divisão Técnica FAOC PPGG FAGEO Museu de Geociências Paulo José de Oliveira Alves FAGEO Paulo Sérgio Pereira Magalhães FAGEOF Raimundo Jorge Felipe Ataíde FAGEO Raimundo Nonato Seabra Gonçalves Direção Geral Regina Menezes Maranhão FAGEO Teodorico Antônio Borges Divisão Técnica Terezinha de Jesus da FAMET Meteorologista Ativo Bibliotecário Ativo Técnico em Lab.área Química Aposentadoria Assistente em Administração Ativo Técnico em Mineração Ativo Téc. em Lab. – área Industrial Ativo Téc. em Móveis em Esquadrias Ativo Assistente em Administração Ativo Operador de Máq.Copiadora Ativo Contínuo Ativo Técnico de Laboratório Ativo Químico Ativo Meteorologista Ativo Assistente em Administração Ativo Assistente em Administração Ativo Arquivista Ativo Técnico em Laboratório Ativo Téc. em Lab – área Biologia Ativo Assistente em Administração Ativo Técnico em Assuntos Educacionais Ativo Secretário Executivo Ativo Assistente em Administração Ativo Químico Ativo Técnico em Aerofotogrametria Ativo Assistente em Administração Ativo Assistente de Alunos Ativo Técnico em Programação Removido Engenheiro Eletrecista Mandato Técnico em Eletivo Mecânica Ativo Assistente em Administração Ativo Assistente em Administração Ativo Assistente em E E D D 961/11 D D D D C C D E E D D E D D D E E D E D D C D E 3378/11 D 3894/10 D D D 19 Nome Silva Ferreira Vânia Helena da Silva Nogueira Roselene Garcia Subunidade PPGG FAMET Titulação Regime de Trabalho Ensino Médio 40 h Mestrado 40 h Situação Disposição da PROEX Ativo Cargo Administração Técnico em Radiologia Químico Classe Portaria D 1417/11 E 3.5 Bolsistas por curso. Tabela - Bolsistas por curso. Tipo de bolsa PIBIC/FAPESPA FAPESPA PIBIC DTI/FINEP PIBIC CNPQ CNPQ/FAPESPA CNPQ CNPQ CNPQ Curso Oceanografia Oceanografia Oceanografia Oceanografia Geologia Oceanografia Oceanografia Oceanografia Oceanografia Oceanografia PROAD PROAD PROAD IG PROAD PROAD IG PROAD PROAD PROAD PROAD PROAD PROAD Biblioteconomia Biblioteconomia Biblioteconomia Geologia Geofísica Biblioteconomia Direito Administração Geofísica Sistema de Informação Sistema de Informação Engenharia Química Administração Geologia e Geoquímica - PPGG CNPQ CNPQ CAPES ANP CNPQ FAPESPA ANP CAPES/CNPQ/FA PESPA/Univer. Lancaster CNPQ CAPES ANP Geologia e Geoquímica - PPGG Geologia e Geoquímica - PPGG Geologia e Geoquímica - PPGG Geologia e Geoquímica - PPGG Geologia e Geoquímica - PPGG Geologia e Geoquímica - PPGG Nome Rafael Fernando Oliveira Aquino Lucio Cardoso de Medeiros Filho Priscila Valéria Tavares Gozzi Andrey Jeferson Ferreira Batista Raiza Renne Leitão dos Santos Luiza Santos Reis Victor Hugo da Silva Moreira Bruno de Jesus Barros Rodrigues Paulo Victor Pantoja Dias Thuareag Monteiro Trindade dos Santos Adriana Souza Borba Aline dos Santos Magano Priscila de Nazaré Castro Progene Ana Claudia Ferreira Martins Alex Siqueira Santos Evelane Garces Silva Camila Fernanda Costa Damasceno Gheryte Patrick Bahia Alonso Hugo Santos de Souza Iuri IGonez Silva Raiol Vicente de Paulo Acurcio Junior Rômulo Arthur Mathews da Silva Nayara Viana Ribeiro 15 bolsas (Produtividade Em Pesquisa/PPGG) 23 bolsas (Mestrado) 30 bolsas (Mestrado) 04 bolsas (Mestrado) 18 bolsas (Doutorado) 01 bolsas (Doutorado) 02 bolsas (Doutorado) Ciências Ambientais - PPGCA 39 bolsistas Pós-Graduação em Geofísica Pós-Graduação em Geofísica Pós-Graduação em Geofísica 11 bolsas mestrado e 6 doutorado 14 bolsas mestrado e 6 doutorado 02 bolsas doutorado 20 4 ATIVIDADES ACADÊMICAS 4.1 ENSINO DE GRADUAÇÃO 4.1.1 CURSO DE GEOLOGIA O relatório apresenta o resultado das principais atividades realizadas ao longo do ano de 2011 pela Faculdade de Geologia na gestão 2010 - 2012, iniciada sob a direção do Prof. José Fernando Pina de Assis com vice-direção da Profa. Rosemery da Silva Nascimento. Em Junho de 2011 o Prof. José Fernando Pina pediu afastamento do cargo por motivo de saúde e a Profa. Rosemery da Silva Nascimento assumiu a direção da FAGEO com vice-direção do Prof, Milton Antônio da Silva Matta. Prosseguindo assim no objetivo maior de implantar e consolidar o novo Projeto Pedagógico do curso de Geologia (Resolução 3761/2008-CONSEP), cadastrado no sistema e-Mec em outubro de 2011. Estrutura e Funcionamento A Faculdade de Geologia funciona em sistema de gestão co-participativa, com direção e vice-direção desempenhando papéis de gestão e administração acadêmico-administrativa simultaneamente; tem apoio do conselho da faculdade, composto por câmaras de ensino, pesquisa/extensão e de administração e por um comitê de laboratórios; O órgão é responsável direto pela estrutura organizacional administrativa e pedagógica do curso de geologia, a quem cabe a definição da seqüência e o conteúdo dos blocos seriados de conhecimento, os quais devem ser cumpridos pelos docentes vinculados à própria faculdade, responsáveis pelo magistério das disciplinas da grade curricular. A Direção da Faculdade é responsável pelo processo de matrícula e acompanhamento acadêmicos, cabendo a ela a gestão de procedimentos administrativos que facilitem o percurso 21 acadêmico da comunidade discente do curso. A Faculdade conta com um Regimento aprovado pela Congregação do Instituto de Geociências e que está em vigência desde 14 de janeiro de 2008, sendo administrada por um conselho estruturado em câmaras de ensino, de pesquisa/extensão e de administração, e um comitê gestor dos laboratórios de ensino. Cada câmara é administrada por um presidente e um secretário e é composta por 11 membros docentes eleitos por seus pares para mandato de dois anos. ORGANOGRAMA Gestão 2010-2012 CONSELHO DIRETOR DIREÇÃO Profa. Dra. ROSEMERY NASCIMENTO VICE-DIREÇÃO Prof. Dr. MILTON MATTA Func.TécnicoCâmara de Câmara de Câmara de Comitê Gestor Rep Discente Administrativos Ensino Administração Pesquisa/Extensão dos Laboratórios CAEGEO REGINA NETUNO VILLAS FRANCISCO MATOS AFONSO NOGUEIRA MILTON MATTA Pablo Watanabe MARANHÃO Presidente Presidente Presidente Coordenador Titular Titular JOSÉ A. BAETA e CÂNDIDO MOURA EVALDO PINTO REGIS MUNHOZ VLADIMIR TÁVORA Breno Ferreira SILVA Secretário Secretário Secretário Vice-coordenador Suplente Suplente ENSINO Presidente NETUNO VILLAS Secretário CÂNDIDO MOURA Vladimir de Araújo Távora José Augusto Martins Correa Rômulo Simões Angélica Roberto Vizeu L. Pinheiro Ronaldo Lima Lemos CÂMARAS CONSULTIVAS ADMINISTRAÇÃO Presidente FRANCISCO MATOS Secretário EVALDO PINTO Joel Buenano Macambira Vânia M. F. Barriga Marcondes Lima da Costa Marcio Dias Santos Mauricio Borges da Silva PESQUISA/EXTENSÃO Presidente AFONSO NOGUEIRA Secretário REGIS MUNHOZ Milton A. da S. Matta Jean-Michel Lafon Cláudio Lamarão Paulo S. de Souza Gorayeb Roberto Dall‘Agnol Luis Ercílio do C. Faria Jr. COMITÊ GESTOR DOS LABORATÓRIOS LAB. REC. HÍDRICOS e MEIO-AMBIENTE LAB. PETROGRAFIA-ENSINO LAB. GEOCART Resp. Tecnico Milton Matta Resp. Tecnico Vânia Barriga Resp. Tecnico Francisco Matos LAB. PALEONTOLOGIA LAB RECURSOS AUDIO-VISUAIS LAB. FOTOGEOLOGIA-ENSINO Resp. Tecnico Vladimir Távora Resp. Tecnico Fernando Pina Resp. Técnico Valéria Nascimento REPRESENTAÇÃO DOCENTE NA CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO de GEOCIÊNCIAS MILTON MATTA Titular FRANCISCO MATOS Suplente Atividades de Rotina No início do ano realizou-se a recepção aos calouros de geologia de 2011, ocasião em que foram apresentadas as estruturas organizacional e didático-pedagógicas do Curso de Geologia, pela direção da FAGEO. No período de 14/03 a 16/03/2010 aconteceu o Seminário de apresentação defesa dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) dos concluintes do 4º Período letivo de 2010 e no dia 12/08/2011 o Seminário de apresentação defesa dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) dos concluintes do 2º período letivo de 2011 (Programação em anexo). Na cerimônia de abertura dos seminários esteve presente o Vice- Diretor do IG e a Direção da FAGEO. No dia 01/04/2011 e 16/08/2011efetivou-se a integralização curricular dos 31 concluintes e as respectivas cerimônias de Colação de grau. A direção da faculdade recebeu a inscrição e procedeu a aprovação de 28 Planos de 22 TCC durante o quarto período letivo de 2011, no total são 42 Trabalhos de Conclusão de Curso em andamento. Projetos Docente Início Termino Candido Augusto Veloso Moura 1/7/2009 31/7/2011 1.3.2011 28/2/2015 Francisco de Assis Matos de Abreu 1/5/2011 30/4/2016 1/9/2010 31/8/2011 Jean Michel Lafon 1/2/2006 1/12/2010 Joel Buenano Macambira 1/12/2008 31/1/2011 1/11/2010 30/6/2012 1/3/2010 1/2/2015 1/6/2010 1/5/2011 3/1/2008 3/1/2011 1.11.2010 1.10.2012 11/8/2009 1/12/2011 1/1/2010 31/12/2011 02.1.2011 31.12.2011 1/8/2008 31/7/2012 20/8/2008 30/7/2011 Impactos das mudanças climáticas nas atividades agrícolas e recursos hídricos Limites da Província Amazônia Central:Implicações de métodos em Geologia Isotópica Evolução Tectono-magmatica do cinturão orogênio Aguapei e seu refluxo no embasamento Pale-mesoproterozóico Sudoeste do Cráton Amazônico Mineralizações auríferos da região Jamanxim-Tropas, Província Mineral do Tapajós: tipologia e gênese 12/12/2008 11/12/2013 Magmatismo, Evolução crustal e metalogênese da Amazônia 29/12/2007 26/12/2013 Aquisição e Instalação de Mocrossonda 1/8/2007 31/8/2011 1/8/2010 1/8/2011 Marcondes Lima da Costa Milton Antonio da Silva Mata Moacir José Buenano Macambira Raimundo Netuno N. Villas Roberto Dall' Agnol Rômulo Simões Angélica Projetos Estudo Geoquímico das ocorrências de hidrocarboneto em carbono do Neoproterozóico do sudeste do cráton amazônico e norte da faixa Paraguaia. Implementação da análise isotópica de metais de transição e aplicações em estudos paleo-oceanográficos. A borda do Cráton São Luis e a evolução tectono-sedimentar da porção Norte da Bacia do Parnaiba e bacias costeiras. Estudo Tectono sedimentar das formações Barreiras e Pirabas na RMB Caracterização micro-estrutural e térmica de recursos minerais e novos materiais na Amazônia Evolução geológica pré-cambriana da Amazônia Oriental e os depósitos minerais associados: exemplos da província mineral de Carajás Dos minerais aos novos materiais: caracterização de matérias-prima e rejeitos minerais, modificações síntese e aplicação industriais II( MinNOMa-2) Laterização na Amazônia e deposito de pesquisas minerais associados. Consolidação da infraestrutura analítica de laboratórios multiusuários em recursos minerais, novos materiais, hidrocarbonetos água/efluentes na Amazônia. Assinaturas Geoquímicas de terras pretas amazônicas e seu conteúdo cerâmico Os fragmentos de cerâmica arqueológica como fonte de fertilidade de longo prazo de solos tipo terra preta (TPA) na Amazônia CERAFÈRTIL. Minomat dos Minerais aos novos materiais O mapa de argilas do estado do Maranhão: cadastramento de ocorrências e caracterização Mineralógica e Tecnológica de matérias primas cerâmicas. Desenvolvimento de Processo de Síntese de Zeólitas a partir de Rejeito de Caulim da Amazônia e Aplicações Industriais. 23 Laboratórios Atualmente a Faculdade de Geologia conta com 06 (seis) laboratórios didáticopedagógicos: o Laboratório de Paleontologia, Laboratórios de Petrologia I e II, Laboratório de Mineralogia, Laboratório de Fotogeologia, Laboratório de Recursos Audio-Visuais. Atividades Acadêmicas O Curso de Geologia da Universidade Federal do Pará permite uma habilitação (Bacharelado em Geologia), funciona no turno diurno (manhãs e tardes) e é regido pela resolução No. 3761/2008-CONSEP, de 01/11/2008, tendo sido considerado como a primeira meta da administração acadêmica, a re-estruturação curricular do Curso de Geologia. O curso de geologia conta com 300 alunos cadastrados. Deste total, 218 alunos foram matriculados no 4º período letivo de 2011. Durante o ano de 2011 ocorreu a formatura dos concluintes do quarto período letivo de 2010, quando 24 alunos terminaram o curso (sendo 12 mulheres e 12 homens). Em 16 de agosto de 2011, segundo período letivo de 2011, 7 alunos (3 homens e 4 mulheres) terminaram seu curso de Geologia. A previsão para o 4º período com defesas de monografias de TCC prevista para fevereiro de 2012 será 30 alunos concluintes. Destacamos nas atividades acadêmicas de 2011 a atuação do Programa de Educação Tutorial (PET) da FAGEO que apóia atividades acadêmicas que integram ensino, pesquisa e extensão. Formado por grupos tutoriais de aprendizagem, o PET representa uma modalidade de investimento acadêmico em cursos de graduação e que tem sérios compromissos epistemológicos, pedagógicos, éticos e sociais. Este programa propicia aos alunos participantes, sob a orientação de um tutor, a realização de atividades extracurriculares que complementem a formação acadêmica do estudante e atendam às necessidades do próprio curso de graduação e/ou ampliar e aprofundar os objetivos e conteúdos programáticos que integram suas atividades curriculares. O Programa de Educação Tutorial foi oficialmente instituído pela Lei 11.180/2005 e regulamentado pelas Portarias nº 3.385/2005, nº 1.632/2006, nº 1.046/2007, nº 591/2009 e nº 976/2010. A regulamentação deste programa define seu funcionamento, qual a constituição administrativa e acadêmica, além de estabelecer as normas e a periodicidade do processo de avaliação nacional dos grupos. Dentre seus objetivos, destacam-se o desenvolvimento de atividades acadêmicas em padrões de excelência, a elevação da qualidade da formação acadêmica dos alunos de graduação, a formação de profissionais qualificados, a formulação de novas estratégias de 24 desenvolvimento e modernização do ensino superior no país, bem como a atuação profissional pautada pela ética e cidadania. Ensino de Graduação A Direção da FAGEO implantou como rotina a agenda de defesa formal de TCC com participação de instituições como a CPRM, Museu Emílio Goeldi, IBGE, DNPM, divulgando a pesquisas realizadas pela FAGEO para comunidade científica da região. Quanto a matricula a FAGEO enfrenta muitos problemas junto ao sistema SIE, pois com a implantação do novo projeto pedagógico a FAGEO está executando duas grades curriculares. Outra dificuldade enfrentada foi o cancelamento de disciplinas como Cálculo e Física disponibilizada pelo ICEN que resultaram em pendência junto CIAC quando na matricula dos estudantes. Ensino de Pós-Graduação A Faculdade de Geologia (FAGEO) lançou no segundo semestre de 2011 quatro cursos de especialização (Cursos Lato Sensu) na modalidade a distancia, sob a coordenação do Prof. Francisco Matos de Abreu. As quatro especializações, juntas, ofertaram mais de mil vagas, sendo 30% delas destinadas à demanda social. O primeiro curso, intitulado Gestão Hídrica e Ambiental, já está em funcionamento desde o começo do mês de agosto. A especialização se propõe a discutir questões éticas e formar profissionais que garantam um desenvolvimento sustentável para o País, tendo em vista, principalmente, a riqueza aquífera da região amazônica. As atividades acadêmicas dos cursos estão programadas para serem desenvolvidas em aproximadamente 15 horas semanais, em grande parte, por meio da internet com duração de um ano e meio. Lançado em meados de setembro, a Especialização Política e Economia Mineral aborda um dos assuntos de maior importância, hoje, para o Estado do Pará: a mineração. O terceiro curso de especialização, cujo nome é Geotecnologias e suas aplicações, está voltado para a área das tecnologias de sensoriamento remoto. Com recursos de satélites, estas invenções podem controlar enchentes, a produção florestal e agropecuária, assim como perceber esquemas de poluição nas marés e nas cidades. Com o título ―Manejo Integrado dos Recursos Hídricos‖, o último curso, com previsão de lançamento somente para o ano que vem, dá destaque ao ciclo hidrológico amazônico. 25 Apesar de os dois primeiros cursos já terem começado, as inscrições ainda estão abertas. Desde o dia 1º de outubro, já é possível realizar inscrição para o de Geotecnologias, enquanto o último, de Manejo Integrado, só estará disponível em janeiro de 2012. Atividades de Representação 1) Dia do geólogo participação da Diretora da FAGEO no encontro realizado no CREA-PA em 30 de Maio de 2011. 2) No período de 04 a 06/10/2011, participação da Diretora da FAGEO no Curso para Gestores Acadêmicos no âmbito da Graduação promovido pela PROEG. Módulo Projeto pedagógico dos Cursos de Graduação da UFPA. Eventos Realizados A Direção da FAGEO organizou a visita no IG dos representantes das empresas de mineração Anglo Brasil Exploração e Mineração Aurizona em junho e julho de 2011, a fim mostrar aos estudantes do curso de geologia da UFPA as demandas do mercado de trabalho no ramo da mineração, incentivando as empresas ao cadastramento no programa da central de estágios da UFPA para seleção de estudantes concluintes para cadastro e estágios nas referidas empresas. No período de 16 e 17 de Junho a FAGEO participou junto com as demais faculdades do IG da 1ª Feira de Geociências realizada no Centro de Eventos Benedito Nunes da UFPA que visou à divulgação dos princípios básicos das geociências para estudantes do ensino fundamental e médio da rede pública. No dia 15/09/2011 realizou um coquetel de lançamento do programa FAGEO 20112012 de cursos de especialização na modalidade à distância no auditório do CREA-PA. No período de 19 a 21 de outubro na Estação das Docas o Grupo PET da FAGEO, sob a coordenação do Prof. Dr. Vladimir Távora, participou da IV Feira Estadual de Ciência e Tecnologia dentro da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. No dia 21/09 o Prof. Vladimir Távora proferiu a palestra ―As mudanças climáticas e a extinção em massa no CretáceoTerciário‖. No 2º período letivo de 2011 a FAGEO recebeu dentro do convênio internacional UNIVERSIDADE DE HALLE e UFPA (projeto 061/11 do programa CAPES/DAAD/UNIBRAL) dois estudantes alemães KAREN MARIA DIETMANN e 26 MAURICE PAWLIK. Em 28/11 a direção dentro do projeto acima citado realizou a seleção de quatro estudantes da FAGEO para intercambio internacional para cursar no próximo período letivo disciplinas na UNIVERSIDADE DE HALLE na Alemanha. No período de 16 a 25 de agosto de 2011 a FAGEO realizou o concurso publico para professor efetivo na classe de Adjunto na matéria Geologia Econômica com aprovação do Dr. Carlos Marcelo Dias Fernandes. Conclusão A Direção do IG tem mostrado empenho em apoiar a FAGEO nas suas necessidades ao longo do ano de 2011, destacando o apoio no cadastro do projeto pedagógico do curso de geologia no sistema e-mec e na realização os trabalhos de campo da FAGEO, essencial para a consolidação do projeto pedagógico e na formação de geólogos. Em anexo segue um relatório de campo dos estudantes da Disciplina Pratica Integrada em Petrologia do novo Projeto Pedagógico do Curso de Geologia (res. 3671-08) ofertada pela primeira vez no 4° período letivo de 2011. 27 4.1.2 CURSO DE METEOROLOGIA Ato de criação da Faculdade O Curso de Meteorologia na UFPA aprovado pela Portaria n0 7.023 e em 22 de setembro de 1975, através da Resolução n0 325, a UFPA definiu o funcionamento do Curso de Bacharel em Meteorologia, para o início de 1976. Também foi aprovado um Curso de Especialização em Meteorologia Tropical, pela Resolução 295, de 22 de novembro de 1975, para formação de professores especialistas para o novo Curso, em convênio com a SUDAM (Superintendência para o Desenvolvimento da Amazônia) e o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) localizado em São José dos Campos-SP. Atualmente a Resolução 4.036, de 19 de agosto de 2010 estabelece uma carga horária de 3.555 horas, com tempo de integralização de 4 anos e duração máxima de permanência no Curso de 6 anos. Desde 1984 mantém convênio com a Organização Meteorológica Mundial (OMM), tornando o então Departamento de Meteorologia da UFPA, como Centro Regional de Treinamento Meteorológico da OMM, da América do Sul. Atua desde 2007 como Faculdade de Meteorologia. Organização e Funcionamento A FAMET é administrada pelo seu Diretor, e os responsáveis por cada um dos Laboratórios são indicados para um mandato de um (01) ano no início do ano letivo pelo conselho da Faculdade. A Direção da Faculdade de Meteorologia funciona no segundo piso do prédio sede do Instituto de Geociências. No ano de 2011 a FAMET continuou enfrentando dificuldades no que se refere a falta de recursos financeiros, principalmente no que diz respeito a aquisição de instrumentos meteorológicos. A FAMET possui prédio próprio, mas insuficiente para abrigar todos seus professores. Por isso, há salas de professores distribuídas em outros prédios. Ccupa três (3) salas de aula de 28 48,72 m2 no pavilhão P (P2, P3 e P4) e uma (1) sala de aula de 97,44 m2 no pavilhão P (P5). Total: 243,6 m2. A Faculdade de Meteorologia É grande o empenho para atingir a meta de desenvolvimento de pesquisas e ensino fundamentais à consolidação desta área científica no Instituto de Geociências (IG). No terreno doado para UFPA, na localidade de Cuiarana no município de Salinópolis, encontra-se instalada uma torre micrometeorológica com a finalidade de estudar variações microclimáticas sob a influência de ecossistema de manguezal, onde foram realizadas em junho as atividades de campo das disciplinas Agrometeororologia e Micrometeorologia. No mês de novembro foram realizadas as práticas de campo da disciplina Hidrometeorologia no Município de Peixe Boi. No mês de junho instalou-se um radar meteorológico no campus básico da UFPA e medições com radiossondas em três localidades do Estado do Pará, fazendo monitoramento dos sistemas produtores de chuvas em um raio de 200km. Estas medições são partes do projeto ―CHUVA‖ que tem objetivo de estudar a microfísica de nuvens em todo litoral brasileiro para entendimento dos processos físicos que ocorrem no interior das nuvens. O Projeto Pedagógico do Curso de Meteorologia cuja elaboração foi baseada nas Diretrizes Curriculares e seguiu o roteiro para elaboração de PPC adotado pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação foi aprovado sob a Resolução nº 4.036 e aplicado aos alunos ingressantes no curso no ano letivo de 2011. A organização curricular do Curso de Meteorologia obedece ao princípio da flexibilidade, constituindo-se em blocos semestrais com Núcleos de: Formação Básica, Formação Profissional, Formação Prática e Formação Complementar. Está organizado em ordenação lógica de disciplinas, para construção do perfil profissional e aquisição das competências e habilidades. O Curso de Meteorologia segue o mesmo padrão de formação, recomendado, pela Organização Meteorológica Mundial (OMM). Essa organização possui um Departamento de Ensino e de atualização de procedimentos internacionais, pela característica de intercâmbio mundial, que a Meteorologia possui. São recebidas todas as atualizações da OMM, suprindo o Centro Regional de Treinamento da OMM, para a América do Sul. Com isso, o curso produz meteorologistas, com sólida formação científica e prática, através das atividades de campo. A Estação Meteorológica Convencional da UFPA que funcionava inicialmente no Campus III, próximo a Av. Perimetral, foi transferida em 2005 para o Campus Básico I da UFPA por medida de segurança. A mudança de local não acarretou em uma aquisição de novo 29 instrumental, isto é, os instrumentos continuaram os mesmos que funcionavam no antigo local. Portanto, desde esta data, esses instrumentos que tem aproximadamente trinta (30) anos de uso, nunca passaram por nenhuma manutenção e muito menos por uma reposição de instrumentos ou de sensores. Uma grande parte do instrumental já não funciona e outros funcionam de maneira precária. Esta situação prejudica a formação do discente. Em vista disso e do novo Projeto Pedagógico do Curso que obedece às novas Diretrizes Curriculares e da avaliação que será feita em nosso curso pelo MEC, é necessário que seja destinado pela Administração Superior da UFPA recursos para a compra de novos instrumentos para o aparelhamento da Estação Meteorológica, bem como para a manutenção destes instrumentos. Formamos 318 meteorologistas desde o seu reconhecimento até o segundo período letivo de 2011 e tendo 17 prováveis concluintes para o quarto período letivo de 2011. Pelo quarto ano consecutivo o curso de Meteorologia do (a) Universidade Federal do Pará - Belém foi mais uma vez estrelado (quatro estrelas) na avaliação de cursos superiores realizado pelo Guia do Estudante (GE) e constará da publicação de GE Melhores Universidades e profissões vestibular 2011, que passa a circular a partir de 05 de outubro. Atividade Acadêmica Diante da necessidade de modernização curricular do Curso de Meteorologia, o novo projeto pedagógico do curso de Graduação em Meteorologia da UFPA foi aprovado em sessão realizada em 19 de agosto de 2010 segundo a resolução nº 4.036. Este Projeto Pedagógico já está em vigor e contempla um novo planejamento dentro da realidade contextual em que o meteorologista está inserido no mundo contemporâneo, considerando novos adventos de tecnologia de investigação. Nos últimos semestres do curso, os discentes tem oportunidade de realizarem estágios na Estação Meteorológica e nos laboratórios do próprio Curso e em diversas Instituições, tais como: INMET, SIPAM, EMBRAPA, Secretaria de Meio Ambiente do Estado (SEMA), etc. Atualmente, durante o seu percurso acadêmico, nossos alunos realizam atividades práticas obrigatórias em ambientes externo a academia, em rios da região, na hidroelétrica de Tucuruí, em áreas de manguezais e em campos agrícolas, para aplicarem os conhecimentos adquiridos em sala de aula em disciplinas como: hidrometeorologia, micrometeorologia, agrometeorologia, meteorologia ambiental, instrumentos e métodos de observação. O curso de graduação em Meteorologia contempla dentro do núcleo de formação prática, quatro atividades práticas de campo, segundo o novo projeto pedagógico, e recebe a 30 menor fatia da cota destinada ao Instituto de Geociências sendo insuficiente para custeio destas atividades. Programas e Projetos Coordenador Antonio Carlos Lola da Costa Nome do Projeto Ecologia, avaliação e monitoramento das florestas da estação científica Ferreira Penna - Projeto TEAM Everaldo Barreiros de Rede de mudanças climáticas e Souza ambientais do Pará: Uma perspectiva de estudo integrado. Everaldo Barreiros de Laboratório de previsão climática Souza regional da Amazônia (LABCLIMA) Edson José paulino da Monitoramento e pesquisa de Rocha fenômenos extremos na Amazônia, segunda fase/REMAM2 Vigência 02/02/2003 A 01/12/2012 Área de Conc. Micrometeorologia 01/06/2010 A 31/05/2013 01/12/2008 A 31/12/2011 01/04/2010 a 31/12/2011 Modelagem Atmosférica José Henrique Cattanio 01/01/2009 a 31/12/2012 Meteorologia Ambiental e Ecologia 01/03/2011 A 31/03/2014 Modelagem e Microfísica de Nuvens 01/12/2009 A 31/12/2012 Meteorologia Sinótica Prestação de serviços ambientais por opção de uso da terra e manejo agrícola na Amazônia – Rede Agroambiente Luiz Augusto Toledo Processos de nuvens associados Machado aos principais sistemas precipitantes no Brasil: Uma contribuição à modelagem da escala de nuvens e ao GPM Maria Isabel Vitorino Influência das circulações locais e regionais na distribuição de chuva na região de Santarém-PA Meteorologia Sinótica e Dinâmica da Atmosfera Climatologia Laboratórios LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA AMBIENTAL Responsável: Dr. Antonio Carlos Lôla da Costa Portaria N0 03/11 – FAMET de 21/02/ 2011 Capacidade técnica do Laboratório O laboratório de Meteorologia Ambiental desenvolve atividades relacionadas a estudos micrometeorológicos em diferentes ecossistemas, inclusive em áreas urbanizadas. Uma das principais atividades deste laboratório está relacionado com o apoio técnico aos alunos da disciplina Meteorologia Ambiental, que a cada semestre desenvolvem atividades de pesquisa em áreas relacionadas a meteorologia e suas diferentes aplicações práticas. 31 Produtos obtidos Como resultado das atividades desenvolvidas no Laboratório de meteorologia ambiental, temos o desenvolvimento de vários trabalhos de conclusão de curso (TCC), iniciação científica (IC) e trabalhos apresentados em congressos nacionais especializados. Capacidade Instalada do Laboratório Para o desenvolvimento de suas atividades o laboratório de meteorologia ambiental possui os seguintes equipamentos/instrumentos, todos adquiridos através de projetos de pesquisas externos à UFPA. Computadores (02), Notebook (03), Psicrômetros sem aspiração (06), GPS (01), Estações meteorológicas automáticas (04), dentre outros. Pesquisadores vinculados/Associados Em parceria no desenvolvimento de nossas atividades, temos contado com a colaboração efetiva de alunos, bolsistas, além dos seguintes professores da FM: ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DE SUPERFÍCIE Responsável: Prof. José Danilo da Costa Souza Filho Portaria N0 03/ FAMET de 21/02/11 Capacidade técnica do laboratório A estação meteorológica de superfície atende, regularmente, as disciplinas do curso de graduação em Meteorologia como: Instrumentos e Métodos de Observação I e II, Elementos de Meteorologia, Hidrometrologia e Micrometeorologia. A estação recebe visitas de alunos de diversos cursos de graduação da UFPA e de alunos do ensino médio. Produtos obtidos São coletados na estação parâmetros meteorológicos de superfície, nas estações convencionais e automáticas diariamente. Tais informações são utilizadas para elaboração de trabalhos científicos tipos: Trabalho de conclusão de curso; Artigos para congresso; Estudo de casos. LABORATÓRIO DE CLIMATOLOGIA Responsável: Professor José de Paulo Rocha da Costa Portaria N0 03/ FAMET de 21/02/11 32 Equipe técnica Em virtude de não haver disponibilidade de recurso para contração de bolsa para aluno, atualmente, a equipe funciona com dois elementos, o trabalho voluntário de um aluno e o chefe do laboratório. Contudo, para o ano de 2012, um aluno com bolsa PIBIC, estará sendo contratado. Informações sobre atuação do laboratório A finalidade do laboratório de Climatologia é organizar e administrar a destinação dos dados meteorológicos medidos na estação meteorológica de superfície, instalada em área adjacente ao Instituto de geociências. A partir de maio/2011, ampliou-se essa atividade com administração dos dados meteorológico medidos na torre micrometeorológica, instalada em pomar de mangueira na localidade de Cuiarana, município de Salinópolis-Pará. A atuação do laboratório de climatologia é principalmente no fornecimento de dados para trabalho escolar desenvolvido em disciplina do curso de Meteorologia e também, elaboração artigo para apresentação em eventos científicos na área de domínio da meteorologia como ciência. Área física: O laboratório de climatologia funciona na mesma sala de trabalho do Professor Chefe, que tem área física de 20 m2. Equipamentos: Para desenvolver suas atividades, o laboratório de climatologia conta com um micomputador, já bastante usado. Outras informações relevantes Em virtude do precário funcionamento da Estação meteorológica, decorrente da inoperância de um grande número de instrumento e a não existência de uma aluna bolsista para atuar na rotina operacional, prejudica sobremaneira o desenvolvimento das atividades normais do laboratório de climatologia. LABORATÓRIOS DE HIDROMETEOROLOGIA E AGROMETEOROLOGIA RESPONSÁVEIS: Laboratório de Agrometeorologia Maria do Carmo Felipe de Oliveira, PORTARIA: Nº 003/2011- FAMET Laboratório de Hidrometeorologia: Galdino Viana da Mota – PORTARIA Nº 003/2011- FAMET Área física do laboratório: 28,62 m² 33 Capacidade técnica do laboratório (procedimentos aptos) Devido as Pesquisas efetuadas e as práticas de campo realizadas é no Laboratório de Hidrometeorologia e Agrometeorologia, que disponibilizamos de instrumentos para as medições como: GPS, termômetros, pluviômetros, evapotranspirômetros, anemômetros, medidores de vazão e profundidade de rios e bacias, medidores de velocidade de escoamento, área e lâmina d‘água, medidor de perfil topográfico, sonar de análise dos componentes existentes na área das bacias e instrumentos de calibração, também disponibiliza de equipamentos para análises dos dados coletados como: computadores, balança de precisão e estufa, bem como equipamentos de áudio-visual, servindo para complementar nas discussões dos resultados obtidos, ajudando ainda nas aulas das disciplinas Hidrometeorologia e Agrometeorologia, conferências e debates. Através das pesquisas e práticas de campo, as análise dos dados e conclusões dos resultados, são elaborados Trabalho de Conclusão de Curso e Publicações em Revistas e Anais de Congressos, Workshops e Simpósios. Devido a sua excelência e competência a equipe de Hidrometeorologia e Agrometeorologia, são constantemente convidadas para dar treinamentos a outras Instituições de Pesquisa e Ensino. Produtos obtidos – hidrometeorologia 1- Determinação da Taxa de Infiltração de Água no Solo 2- Instalação de Régua Linimétrica 3- Medida de Velocidade de Escoamento do Rio ( Molinete) 4- Medida da Área de Seção Transversal do Rio (Ecobatímetro) 5- Global Position System- Gps Produtos obtidos- agrometeorologia 1- Estimativa da Biomassa Aérea e da raiz em vários Ecossistemas 2- Interceptação da Água da Chuva 3- Determinação da Taxa de Infiltração de Água no Solo e Umidade do Solo Sob Condições Diferentes de Umidade do Solo 4- Determinação da Taxa de Respiração do Solo 5- Estudo da Composição da Camada da Liteira 6- Característica Espacial do Habitat Florestal Capacidade instalada do laboratório (equipamentos e instrumentos) - Computadores, Impressora, Televisão, Armários, Mesas, Cadeiras, Abrigos Meteorológicos, Estufa, Retroprojetor, Balança de Precisão, Termômetro de Bulbo Seco e Bulbo Úmido, Termômetro de Máxima e Mínima, Termômetro de Solo, Pluviômetros, 34 Evaporímetro, Anemômetro, GPS, Walk-Talk, Molinete, Ecobatímetro, Guincho de Imersão, Infiltrômetros, Régua Linimétrica, Nível Topográfico Pesquisadores vinculados / associados ao laboratório - Maria do Carmo Oliveira – [email protected] - Antonio Carlos Lola da Costa- [email protected] - José Danilo Filho- [email protected] - José de Paulo da Rocha- [email protected] - Edson José Rocha- [email protected] - João Batista Ribeiro- [email protected] - Galdino Viana da Mota- [email protected] LABORATÓRIO DE INSTRUMENTOS Responsável: Isa Maria Oliveira da Silva - Portaria N0 03 – FAMET de 21/02/2011 Infraestrutura existente: Área física aproximadamente 30 m² Principais equipamentos: 01 (um) barógrafo aneróide, 01 (um) barômetro (inoperante), 01 (um) heliógrafo, 01 (um) heliógrafo (inoperante), 01 (um) psicrômetro tipo Assmann, 01 (um) actinógrafo (inoperante), 01 (um) pluviômetro, 05 (cinco) termohigrógrafo (inoperante), 01 (um) evaporímetro de Piche, 06 (seis) pranchetas de plotagem, 05 (cinco) computadores, 04 (quatro) bancadas. Atividades Utilizado pelos alunos das disciplinas Instrumentos e Métodos de Observação I e II para o aprendizado de calibração e manutenção preventiva de equipamentos e manuseio dos instrumentos. Outras observações relevantes O laboratório é usado também nas oficinas de projeto de extensão ―Entendo a Variabilidade do Clima no Nordeste Paraense‖, com alunos do ensino fundamental e médio. Quatro dos computadores citados acima foram adquiridos com verba do CNPq, processo nº 574891/2008-0, através do Projeto de extensão ―Entendo a Variabilidade do Clima no Nordeste Paraense‖. LABORATÓRIO DE MODELAGEM DA AMAZÔNIA - LAMAZ Responsável: Dr. Paulo Afonso Fischer Kuhn, Portaria N0 03 – FAMET de 21/02/2011 Área física: 54m2 35 Capacidade técnica do Laboratório O LAMAZ desenvolve atividades de ensino e pesquisa, envolvendo alunos e professores do curso de Meteorologia e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA). Das atividades de ensino destacam-se as aulas práticas da disciplina de Computação Aplicada à Meteorologia e Modelagem Climática, a primeira do curso de graduação e a segunda é matéria obrigatória do PPGCA na linha de pesquisa ―Física do Clima. Atualmente, é disponibilizado via portal eletrônico produtos meteorológicos oriundos de rotinas operacionais que são executados diariamente, e imagens de satélites. Estas são fornecidas via acordo firmado com a Divisão de Satélites Ambientais do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (DSA/CPTEC/INPE). O laboratório também é responsável por armazenar e disponibilizar os dados obtidos no âmbito do projeto REMAM (Rede de Monitoramento da Amazônia), fases 1 e 2. Neste sentido, o referido projeto é responsável por forte aporte financeiro permitindo o melhoramento de seus recursos computacionais, como a manutenção de bolsas de desenvolvimento tecnológico. Recentemente, o laboratório foi inserido em um programa fomentado pelas Nações Unidas, Organização Meteorológica Mundial e diversas Instituições nacionais, entre estas citam-se o INPE, a EMBRAPA e a CONAB. No âmbito de acordo, o LAMAZ recebeu as licenças de softwares de uma estação de recepção de imagens de satélites do programas DEVCOCAST (http://www.devcocast.eu). Este programa permite visa o aprimoramento e desenvolvimento de nações com carência de recursos físicos, conhecimentos e tecnologias. Desta forma, os centros envolvidos tornam-se mitigadores de técnicas, metodologias através da rede formada pelo programa com através de treinamentos. Produtos obtidos Como resultados podem ser enumerados vários trabalhos de conclusão de curso (TCC), desenvolvimento de projetos de Iniciação Científica (IC), dissertações de mestrado do PPGCA. Além destes cita-se a iniciativa de oferecer estágio para os alunos concluintes da Faculdade de Meteorologia (Famet), colocada em prática neste ano e que mostrou-se positiva uma vez que atendeu as expectativas de ambas as partes. O portal do LAMAZ (http://www.lamaz.ufpa.br) disponibiliza produtos meteorológicos para previsão do tempo, imagens de satélites e dados coletados nas diversas atividades em se insere. 36 Neste portal há espaço para que os professores e pesquisadores envolvidos nas atividades do laboratório possam disponibilizar material didático para serem acessados pelos alunos e demais interessados. Capacidade Instalada do Laboratório Para o desenvolvimento de suas atividades o LAMAZ conta com a seguinte infraestrutura, apresentada na Tabela 1: Tabela 1: Capacidade instalada no laboratório Item Descrição Qt. Observação 01 CLUSTER BEWOLF composto de 6 servidores com 2 processadores de 4 cores (núcleos) e 8Gb de memória RAM, e um sistema de armazenamento de dados com 5.7Tb. 1 Este cluster receberá dois novos servidores ampliando sua capacidade de processamento de 56 cores atuais para 116cores. 02 Servidor web com 2Tb de disco, cedido pelo professor Everaldo B. de Souza. O qual atende ao LAMAZ, o PPGCA e o RPCH. 1 03 Nobreak de conversão dupla de 3.2kVA. 2 04 Nobreak de conversão dupla de 6kVA 1 05 Nobreak de conversão dupla de 10kVA 1 06 Microcomputadores, modelos processadores de 2 e 4 núcleos. 07 Televisor de 40‖ iluminada por LED. 08 Projetor multimídia (datashow). 09 Aparelho condicionador de ar tipo janela de 12000 btu. 1 10 Aparelho condicionador de ar tipo SPLIT de 24000btu. 2 11 Tela de projeção retrátil de 2x2m. 1 diversos. Serão revitalizados através de substituição das baterias Necessita de instalação específica, ainda não realizada. Com 16 Fixado no teto e serve para apoio das atividades didáticas. Fixada da parede. Salienta-se que boa parte dos equipamentos foi adquirida através da captação de recursos de projetos externos à UFPA. Apenas 3 microcomputadores que foram montados no próprio laboratório e os equipamentos constantes no item 10 da tabela acima que foram adquiridos pelo PPGCA. Além destes equipamentos, o laboratório dispõe de mais materiais, os quais estão apresentados na Tabela 2. Os quais não estão nas dependências do laboratório, estando portando na tutela de outras instituições, como é o caso das estações meteorológicas que estão instaladas na região oeste do Estado do Pará, mais precisamente na região de Santarém. 37 Tabela 2: Bens patrimoniais externos. Item Descrição Qt. Observação 01 Estação meteorológica automática. 3 Instaladas na região de Santarém-PA. 02 Lancha de alumínio com motor 1 Estava no sítio experimental do IG Yamaha de 15CC. Cuiarana. Carreta para rebocar a lancha (item 1 Estava no sítio experimental do IG 02) em Cuiarana. 03 Professore e Pesquisadores vinculados. O desenvolvimento de nossas atividades não seriam viabilizadas se não contássemos com a colaboração e participação efetiva de professores da Famet e do PPGCA, além de alunos dos cursos de graduação e de pós-graduação, e bolsistas de diversas modalidades como IC e DTI. Dentre os envolvidos nas atividades do laboratório quanto responsáveis pelo aporte de recursos cita-se os listados na Tabela 3. Onde a determinação do vínculo deve-se ao tipo de participação, se através do curso de graduação ou de pós-graduação. Tabela 3: Demonstrativo com os professores envolvidos no LAMAZ. Nome Vínculo Instituição Professora Dra. Júlia C. P. Cohen PPGCA UFPA Professora Dra. Aurora dos S. Mota PPGCA UFPA Professor Dr. Adilson Wagner Gandu PPGCA USP Professor Dr. Renato Ramos da Silva PPGCA UFSC Professor Dr. José Henrique Cattânio PPGCA UFPA Professor Dr. Galdino Viana da Mota FAMET UFPA Professor Dr. Everaldo B. De Souza FAMET UFPA É importante salientar que as atividades desenvolvidas no laboratório e suporte técnico auxiliam todos os demais professores da FAMET, bem como suas atividades. Pois conta com recursos de armazenamento e mitigação de dados e resultados, além da disponibilização de acesso a rede sem fios no prédio no qual está instalado. LABORATÓRIO DE ESTUDOS E MODELAGEM HIDRO-AMBIENTAL Responsável: Professor Midori Makino - Portaria N0 03/2011 – FAMET de 21/02/2011 38 O Laboratório de Estudos e Modelagens Hidro-Ambientais – LEMHA desenvolve suas atividades desde 2005, aprovado em reunião do Departamento no dia 30 de março de 2006, sendo formado por docentes, técnicos e bolsistas do Departamento de Meteorologia do Centro de Geociências da Universidade Federal do Pará. Tendo como principal objetivo desenvolver estudos hidro-ambientais culminando com a definição de modelagem do ciclo da água, suas interações com o meio ambiente e a avaliação dos impactos naturais e antrópicos causados ao meio ambiente. Como também dá suporte as disciplinas de graduação em Meteorologia: Hidrometeorologia, Análise e Previsão do Tempo, Métodos Numéricos em Meteorologia, Climatologia Aplicada, Meteorologia Aplicada e Meteorologia Ambiental e com participação efetiva na formação de mestres no Curso de Ciências Ambientais do Departamento de Meteorologia, na área de concentração de Física do Clima em atividades relacionadas às disciplinas Hidrometeobiogeoquímica e Hidrologia de Ecossistemas Amazônicos, Uso e Gestão de Recursos Naturais, e Modelagem Climática. Meta do LAMHA Desenvolver estudos hidro-ambientais, tendo como partida o conhecimento e modelagem do ciclo da água, sua interações com o meio ambiente e a avaliação dos impactos naturais e antrópicos causados e culminando com o desenvolvimento de modelagem das grandes bacias hidrológicas que compõem a Amazônia, visando a mitigação dos efeitos dos eventos hidrológicos críticos. Pesquisas desenvolvidas no Laboratório 2011Atual MAPEAMENTO E MONITORAMENTO PARA PREVENÇÃO DE RISCOS E DESASTRES PARA AÇÕES DE DEFESA CIVIL NA AMAZÔNIA: SUBSÍDIOS PARA O PLANEJAMENTO DE AÇÕES PREVENTIVAS Descrição: O objeto principal deste projeto é o mapeamento de desastres naturais ocorridos na Amazônia Legal e a operacionalização de um sistema de monitoramento e alerta temporário de riscos de desastres naturais, com vistas à integração e fortalecimento de ações preventivas em defesa civil visando o planejamento para minimização de danos sociais, econômicos e ambientais. 2009 - MONITORAMENTO E PESQUISA DE FENÔMENOS METEOROLÓGICOS EXTREMOS NA Atual AMAZÔNIA: SEGUNDA FASE Descrição: Implementar, desenvolver sistematizar uma rede de monitoramento e pesquisa sobre fenômenos meteorológicos extremos nos estados da Amazônia, focalizando eventos severos de curto prazo (tempestade convectivas, tornados e/ou micro- explosões, vendavais ou rajadas de vento, granizo e chuvas intensas e descargas elétricas associadas) e eventos climáticos de longo prazo (enchentes, secas e estiagens prolongadas 2008 - LABCLIMA - Laboratório de Previsão Climática Regional da Amazônia Oriental Atual Descrição: Projeto aprovado no Edital JOVENS PESQUISADORES (Edital MCT/CNPQ 06/2008). 39 Resumo: As demandas atuais da sociedade requerem informações e previsões climáticas precisas e confiáveis com vistas ao planejamento estratégico e estabelecimento de metas para minimizar custos, pois não há duvidas de que os eventos meteorológicos afetam diretamente o meio ambiente, a sociedade e a economia dos Estados e do País. Portanto, projetos de pesquisa, que buscam o avanço no entendimento científico das causas e conseqüências da variabilidade climática e uma ferramenta para prevê-las, são imprescindíveis para gerar informações climatológicas úteis ao benefício da sociedade. Nesse contexto, a utilização de modelos numéricos matemático-dinâmicos é crucial, uma vez que os mesmos conseguem equacionar com boa aproximação o sistema climático e assim investigar detalhes dos mecanismos reguladores do clima e sua variabilidade espaçotemporal. Em geral, os centros operacionais disponibilizam previsões climáticas de baixa resolução espacial (em torno de 80 a 100 Km na horizontal) na escala do Brasil, as quais não contemplam informações do clima e sua variabilidade com detalhes regionais. Assim sendo, o presente projeto, cujo objetivo é implementar e consolidar um laboratório de previsão climática regional da Amazônia oriental, representa uma contribuição estratégica ao crescimento científico e tecnológico com inovações importantes ao pleno desenvolvimento regional. Dentre os resultados esperados, ressalta-se a perspectiva de tanto melhorar como aumentar a capacidade de geração das previsões climáticas em alta resolução espacial dentro do domínio da Amazônia oriental. Atividades Desenvolvidas nos Laboratórios (multi e interdisciplinar) 1) Estudar as componentes do ciclo hidrológico na composição biogeoquímica dos ecosistemas e suas interações com este ambiente. 2) Comparar características hídricas dos ecossistemas de floresta tropical e de áreas de plantio de monoculturas para avaliar os impactos nos recursos hídricos associados a esta alteração da cobertura vegetal. 3) Desenvolver modelos visando conhecer o sistema aquático amazônico. 4) Simular cenários da substituição da floresta nativa por grandes áreas plantadas com monoculturas pelo acoplamento de um modelo hidrológico com um modelo climático regional, para entender as implicações nos fluxos de água em unidades hidrográficas da Amazônia. 5) Estudar os eventos extremos e seus impactos sociais, econômicos e ambientais, visando o desenvolvimento de modelos para sua prevenção com o objetivo de mitigar seus efeitos. 40 Atividades de Divulgação: Foram 04 docentes envolvidos e 01 técnico envolvidos Produção Científica do LEMHA – 2011 Revista: 1. SOUZA, Paulo Jorge de Oliveira Ponte de ; RIBEIRO, Aristides ; ROCHA, Edson José Paulino da ; Botelho, M. N. ; Sousa, Adriano M. L. ; Souza, E.B. ; Farias, José Renato Bouça . Impacts of Soyabean Expansion on the Amazon energy balance: A case study. Experimental Agriculture (Print) , v. 43, p. 553-567, 2011. 2. SOUZA, Paulo Jorge de Oliveira Ponte de; Farias, José Renato Bouças ; Abreu, José Paulo Mourão de Melo e ; RIBEIRO, Aristides ; ROCHA, Edson José Paulino da ; Botelho, Marcel do Nascimento ; Sousa, Adriano Marlisom Leão de . Simulation of soybean growth and yield under northeastern Amazon climatic conditions. Pesquisa Agropecuária Brasileira (1977. Impressa) , v. 46, p. 567-577, 2011. Trabalhos Completos Publicados em Anais de Congressos Nacionais 1. SOUZA, Paulo Jorge de Oliveira Ponte de ; Araújo, Mayara R. ; SOUZA, Adriano Malisom Leao de ; ROCHA, Edson José Paulino da ; Farias, José Renato Bouças . ÉPOCA DE SEMEADURA DA SOJA EM PARAGOMINAS EM FUNÇÃO DA VARIABILIDADE CLIMÁTICA.. In: XVII Congresso Brasileiro de Agrometeorologia, 2011, Guarapari. Anais XVII CBAGromet. Guarapari : Sociedade Brasileira de Agrometeorologia, 2011. Orientações E Co-Orientações em Andamento ou Concluídas. Graduação 1. TCC de Adriano Souza da Rocha, "Desatres naturais ocorridos no estado do Pará nas estações de verão e outono de 2009‖. Apresentação realizada em 28/12/2011. 2. TCC de Frank Bruno Baima de Sousa. "Impactos da associação de múltiplas escalas na condição de tempo na Amazônia Oriental: estudo de caso do dia 17 a 21 de outubro de 2011‖. Apresentação realizada em 28/12/2011. Mestrado – Orientação em Andamento: 1. Paulo Sérgio Altieri dos Santos (Turma 2009). Caracterização da variação temporal de chuvas intensas para gestão de riscos ambientais no distrito industrial de Baracarena - PA. Orientador: Edson Rocha. Ainda não apresentou qualificação. 2. Ana Karina Pompeu Pingo (Turma 2009). Mapeamento de áreas de riscos ambientais no Estado do Pará: Inundação e Erosão. Orientador: Edson Rocha. Apresentou qualificação em abril de 2010. 3. Renata Kelen Cardoso Câmara. (Turma 2010). Aplicação do modelo previsão hidrológica baseada na metodologia de box-jenkins para cidade de Marabá – PA. Orientador: Edson 41 Rocha. Apresentou qualificação em maio de 2011. 4. Ivan Roberto Santos Araujo. (Turma 2010). Quadro atual e perspectivas da qualidade do ar no distrito industrial de Barcarena-PA. Orientador: Edson Rocha. Apresentou qualificação em maio de 2011. Eventos realizados pelo Curso de Meteorologia O curso de Meteorologia recebe com freqüência, visita de professores e pesquisadores de outras Instituições fora do Estado. Estes visitantes em geral ministram palestras e seminários aos alunos do curso de Meteorologia. No ano de 2011 tivemos 17 palestras 3 seminários e 2 minicursos. Foram feitas visitas orientadas no Instituto Nacional de Meteorologia 2º DISME, Sistema de Proteção da Amazônia - SIPAM, Sala de tráfego de controle aéreo no aeroporto, Estação de radiosondagem no aeroporto. Conclusão O profissional formado pelo Curso de Meteorologia da UFPA, tem formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, qualificado para o exercício da Meteorologia, com base no rigor científico e intelectual e pautado em princípios éticos, com competência teórica e prática para aplicar os conhecimentos adquiridos nas diversas áreas de atuação do Meteorologista, como as áreas de Climatologia Tropical, Recursos Hídricos, Sensoriamento Remoto, Previsão do Tempo e Clima e Interação Biosfera-Atmosfera, para atender as demandas da sociedade, provendo informações imediatas dos fenômenos meteorológicos e das futuras condições de tempo e clima. A estrutura física e aparelhamento dos laboratórios do curso do curso têm melhorado nos últimos anos, principalmente com recursos de projetos que frequentemente são aprovados em agências fomentadoras de pesquisa. Isso tem trazido grandes benefícios, tanto para ensino de graduação como pós-graduação. Contudo, a Faculdade de Meteorologia precisa de mais apoio financeiro, principalmente para recursos destinados as atividades práticas de campo, onde dentre as quatro Faculdades que compõe o Instituto de geociências, a Faculdade de Meteorologia, têm a menor fatia. O quadro docente também têm se qualificado nos últimos anos e brevemente teremos a saída de mais um professor para doutoramento dentro do programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais. 42 4.1.3 CURSO DE OCEANOGRAFIA Ato de criação da Faculdade: O Regimento Interno desta subunidade foi aprovado em Reunião do Colegiado do curso no dia 28 de agosto de 2007. Organograma A Faculdade de Oceanografia é organizada da seguinte forma: Direção e ViceDireção, Secretaria e Laboratórios. Organização e Funcionamento A Secretaria da Faculdade de Oceanografia funciona no primeiro andar do prédio Central do Instituto de Geociências. Corpo Docente — No decorrer deste ano, o curso teve um excelente salto qualitativo devido à vinda de dois novos professores concursados com o título de doutor fazendo parte do quadro docente efetivo da faculdade de Oceanografia, além de um terceiro professor que ainda será concursado para a área de Oceanografia Geológica. Corpo Técnico-Administrativo — O quadro Técnico – Administrativo dessa faculdade apesar de ser qualificado é numericamente insuficiente para atender às demandas devidas este ser composto apenas por uma servidora. Durante o ano de 2011 a secretária do curso participou de diversos cursos de qualificação profissional almejando a obtenção da excelência e qualidade no atendimento ao usuário, dentre os quais podemos destacar: Linguagem e Comunicação (120h), Rumo à Aprendizagem Virtual (10 h), Secretariado (25h), Utilização de Ambientes Virtuais (Plataforma Moodle) – 90 h e Qualidade no Atendimento (150 h), todos ofertados pela parceria PROGEP/CAPACIT/UFPA. 43 O Curso de Oceanografia O curso de graduação em Oceanografia tem como Missão formar profissionais de Nível Superior com capacitação técnico-científica na área da Oceanografia cujas habilitações serão voltadas para as vocações e potencialidades da Região Amazônica e o sistema marinho adjacente, buscando: - Promover o ensino, a pesquisa e a extensão da Oceanografia; - Promover as atividades de pesquisa e extensão em todas as subáreas da Oceanografia, com o intuito de atender às reais necessidades de desenvolvimento das regiões continentais (ambientes aquáticos), litorâneas e oceânicas; - Formar recursos humanos que atendam às necessidades e interesses do Estado do Pará e da região amazônica; - Desenvolver estudos que ofereçam subsídios à exploração sustentável dos recursos naturais renováveis e não renováveis, através de projetos desenvolvidos pelos docentes / pesquisadores; - Proporcionar uma formação acadêmica com foco na conservação dos recursos naturais; - Despertar nos estudantes e na população regional, uma mentalidade marítima com intuito de exploração sustentável dos ecossistemas continentais aquáticos, costeiros e oceânicos; - Incentivar nos estudantes o respeito à sinalização náutica e a segurança na navegação como instrumentos de formação cidadã; - Incentivar as atividades extensionistas através da Educação Ambiental. Perfil do Profissional a ser formado As Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Superior apontam para diferentes perfis profissionais voltados a cada área do conhecimento, garantindo flexibilidade de exercício para cursos e profissões, buscando promover a integração do ensino de graduação com o de pós-graduação. O Curso de Graduação em Oceanografia deverá formar profissionais habilitados para o desempenho da profissão em qualquer área de atuação da Oceanografia e que sejam capazes de demonstrar: - Visão abrangente da Oceanografia e de suas interações com as ciências correlatas; - Pleno domínio da linguagem técnica, aliado a capacidade de adequação desta linguagem à comunicação entre profissionais e com a sociedade; - Conhecimento de ciências exatas, que permita abordagens quantitativas das informações oceanográficas; - Familiaridade com métodos e técnicas de informática, particularmente no tocante ao 44 geoprocessamento; - Interesse e capacidade para realização de trabalhos de campo em áreas emersas e submersas. O currículo deve, portanto, ser um modelo capaz de adaptar-se às dinâmicas condições do perfil profissional exigido pela sociedade, situação na qual a graduação passa a ter um papel de formação inicial no processo de formação permanente, inerente ao mundo do trabalho. Para tanto, as Diretrizes Curriculares devem privilegiar nessa formação, a capacidade de abordar e resolver problemas oceanográficos com competência, aliando sólida base teórica a um treinamento prático intensivo. Competências e Habilidades que o egresso deve possuir para resolver os problemas centrais apresentados Ao longo de seu curso o graduando deverá aprofundar sua formação de modo a atender as necessidades do mercado de trabalho bem como demandas sociais. Assim, o curso deve estabelecer, periodicamente, suas exigências, de tal sorte que o egresso possa apresentar uma postura ética, autônoma, crítica, criativa e empreendedora, capaz de possibilitar-lhe uma atuação propositiva na busca de soluções para as questões de interesse da sociedade, tomando sempre o cuidado para não ficar estritamente atrelado aos interesses do mercado de trabalho. Competências O exercício da profissão de oceanógrafo é definido pela Lei No. 11.760, de 31 de julho de 2008, dispõe sobre o exercício da profissão de oceanógrafo. As competências de que trata o Projeto Pedagógico do curso são definidas segundo essas legislações, conforme abaixo descrito: O Oceanógrafo é um profissional de nível superior que possui formação técnica e científica direcionada ao conhecimento da dinâmica dos oceanos, dos ambientes costeiros, dos recursos naturais vivos e minerais, voltado à utilização sustentável de todos os seus domínios, devendo ter competência e habilidades para exercer as atividades apresentadas a seguir: - Formular, elaborar, fiscalizar e dirigir estudos, planejamentos, projetos e/ou pesquisas científicas básicas e aplicadas, interdisciplinares ou não, que visem ao conhecimento e a utilização racional dos ambientes continentais (aquáticos), estuarinos, costeiros e marinhos; - Levantar, processar e interpretar as condições geológicas, físicas, químicas e biológicas dos ambientes continentais (aquáticos), costeiros e marinhos, suas interações, monitoramento e previsão dos fenômenos; - Desenvolver e aplicar métodos, processos e técnicas de exploração, explotação, beneficiamento e inspeção dos recursos naturais; 45 - Desenvolver e aplicar métodos, processos e técnicas de conservação, saneamento, monitoramento e gerenciamento dos ambientes continentais (aquáticos), costeiros e marinhos; - Desenvolver e aplicar métodos, processos e técnicas relacionadas às obras, instalações e/ou outros empreendimentos nos ambientes continentais (aquáticos), costeiros e marinhos; - Orientar, dirigir, assessorar e prestar consultoria a empresas, fundações, sociedades e associações de classe, entidades autárquicas, privadas ou do poder público; - Realizar perícias, emitir e assinar laudos técnicos e pareceres; - Exercer o magistério, observadas as exigências pertinentes; - Dirigir órgãos, serviços, seções, grupos ou setores de Oceanografia em entidades autárquicas, privadas ou do poder público; - Coordenar planos, programas, projetos e trabalhos multidisciplinares no campo da Oceanografia; - Exercer atividades ligadas à hidrografia, aqüicultura, maricultura e piscicultura, exploração e administração de forma racional dos recursos marinhos renováveis e não renováveis. Habilidades Definidas como a capacidade para realização de todas as atividades previstas nas competências. Incluem o domínio da leitura, da escrita e das linguagens utilizada na Oceanografia. Capacidade para realizar cálculos e resolver problemas relativos aos temas oceanográficos, analisar e interpretar dados, fatos e situações reais, compreender e atuar sobre as interfaces da ciência oceanográfica com a sociedade, localizar, acessar e usar criticamente as informações acumuladas, planejar, agir e decidir harmonicamente em situação de grupo. A Oceanografia é uma ciência multi e interdisciplinar que estuda os fenômenos que ocorrem nos oceanos, o que corresponde a 72% da superfície do globo, bem como a sua interação com os continentes e a atmosfera; o equilíbrio e os impactos sobre o meio ambiente marinho e costeiro-estuarino. Em relação aos conteúdos de cada área das Ciências (Matemática, Física, Química, Biologia e Geologia) o graduando deverá possuir habilidades específicas, de acordo com as quatro grandes subáreas da Oceanografia, como descritas a seguir: Oceanografia Física – investiga as propriedades físicas da água, as trocas de energia entre o oceano e a atmosfera, a atuação de forças internas e externas nos oceanos e os movimentos das marés, correntes e ondas; Oceanografia Geológica – estuda a geologia das áreas submersas fluviais, estuarinas e oceânicas, os processos resultantes de sua interação com as variáveis físicas, biológicas e 46 químicas; os bens minerais e energéticos da plataforma continental e do oceano profundo, tais com petróleo, gás natural, nódulos polimetálicos, ouro, diamante, etc; Oceanografia Química – estuda as propriedades químicas das águas e os processos químicos que nela ocorrem, como resultado da interação entre a água, os organismos, a atmosfera e os fundos submarinos; Oceanografia Biológica – estuda os organismos vivos nos diversos ecossistemas marinhos, estuarinos e de água doce, e suas relações com o meio ambiente, bem como a exploração sustentável desses recursos. O oceanógrafo vem sendo requisitado para atuar em centros de investigação estatais e privados, em universidades, órgãos de consultoria e de controle ambiental, além de empresas que atuam na área da pesca e no cultivo de organismos aquáticos. Assim, o curso de Oceanografia oferece uma formação básica multidisciplinar (Física, Química, Biologia, Geologia, Cálculo); formação profissional (Oceanografia física, geológica, química, biológica e pesca); aperfeiçoamento profissional (gerenciamento ambiental, recursos renováveis e não renováveis) voltados para atuar na solução de problemas ligados ao gerenciamento ambiental de regiões costeiras e oceânicas, na exploração, conservação e manejo de recursos naturais renováveis e não renováveis. Estrutura Curricular As atividades curriculares são organizadas em torno da resolução dos problemas centrais para fornecer ao estudante as competências e habilidades requeridas. O Curso é estruturado em semestres e segue a Matriz Curricular abaixo: GRADE CURRICULAR DO CURRÍCULO PLENO PROPOSTO PARA O CURSO DE GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA DO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ – UFPA Núcleo DE FORMAÇÃO BÁSICA 1º Semestre Introduç ão à Oceanografia 4/60 CG05001 2º Semestre Ecologia Aquática 3/60 CG05069 3º Semestre Botânica Costeira e Marinha 3/60 CG-05006 Element os de Geologia 4/60 CG-01016 Sedimentol ogia aplicada a Oceanografia 4/60 CG05002 Geologia Estrutural 4/60 CG-01009 Física Fundamental I 4/60 EN-02079 Física Fundamental II 4/60 EN02080 Física Fundamental III 4/60 EN- 02081 4º Semestre Introdução ao Ambiente Fluvial 3/60 CG05070 Estratigrafi a 4/75 1085 CG- Mecânica dos Meios Contínuos 4/60 EN02041 Núcleo DE FORMAÇÃO GERAL 5º 6º Semestre Semestre Educação Sensoriament Ambiental o Remoto Aplicada a aplicado a Oceanografia Oceanografia 3/60 4/60 CGCG-05007 05016 Núcleo DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL 7º 8º Semestre Semestre Optativa TCC do Ciclo 3/60 CG05071 Oceanogr afia Geológica I 4/60 CG-05008 Oceanografia Geológica II 4/60 CG05009 Optativa do Ciclo Optativa Ciclo do Oceanogr afia Física I 4/60 CG-05010 Oceanografia Física II 4/60 CG05011 Optativa do Ciclo Optativa Ciclo do 47 GRADE CURRICULAR DO CURRÍCULO PLENO PROPOSTO PARA O CURSO DE GRADUAÇÃO EM OCEANOGRAFIA DO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ – UFPA Biologi Invertebrad Invertebra Vertebrado Oceanografi Oceanografia Optativa Optativa do a Geral I os Marinhos I dos Marinhos s Marinhos a Biológica I Biológica II do Ciclo Ciclo 5/90 5/75 CGII 3/60 CG4/60 4/60 CGCB-01041 05022 3/60 05024 CG-05012 05013 CG-05023 Químic a Geral Teórica I 4/60 EN-03036 Cálcul oI 6/90 EN-01068 Optativ a Básico Química Geral Teórica II 4/45 EN-03038 Bioquími ca Marinha 4/60 CG-05021 Introduçã o à Limnologia 3/60 CG-05004 Oceanogra fia Química I 3/60 CG-05014 Oceanografi a Química II 4/60 CG05015 Optativa do Ciclo Optativa do Ciclo Cálculo II 6/90 EN-01069 Álgebra Linear I 4/60 EN-01016 Probabili dade e Estatística 4/60 EN-07002 Elementos de Meteorologia 4/60 CG-04005 Hidrodinâmi ca Costeira e Estuarina 4/60 CG05017 Optativa do Ciclo Optativa do Ciclo Optativa Básico Optativa Básico Optativa Básico Optativa Geral Optativa Geral Optativa Profissional Optativa Profissional Optativa Profissional Toral 1800 horas OPTATIVAS BÁSICO OPTATIVAS DO NÚCLEO de FORMAÇÃO GERAL Total 840 horas OPTATIVAS DO NÚCLEO de FORMAÇÃO PROFISSIONAL Metodologia de Sistemas de Pesquisa Posicionamento e 4/60 FH-08011 Navegação 3/60 CG- 05027 Tec. Mergulho Poluição Marinha submarino 3/60 CG-05033 4/75 CG05018 Sistemas Hidrogeologia Aplicada Atmosféricos 3/60 CG-05034 Tropicais 4/60 CG05072 Legislação Oceanografia Física Ambiental descritiva 4/60 CG- 4/60 CG-05005 05073 Direito do Mar Instrumentação e 4/60 CG- Tratamento de Dados 05074 Oceanográficos 3/60 CG-05003 Paleontologia Biometria para 6/90 CG- Oceanografia 01003 4/60 CG-05076 Genética para Tópicos Especiais em Oceanografia Oceanografia II 4/75 CB-05105 4/60 CG05042 Inglês Instrumental 4/60 LA-02030 Geomorfologia Costeira Submarina 4/60 CG-05030 Tópicos Especiais em Oceanografia I 4/60 CG05027 Ondas e Marés 4/60 CG-05036 Total 960 horas OPTATIVAS DO NÚCLEO de FORMAÇÃO PROFISSIONAL (cont. OPTATIVAS DO NÚCLEO de FORMAÇÃO PROFISSIONAL (cont.p e Geoprocessamento Aplicado Planctologia a Oceanografia 3/60 CG-05039 3/60 CG- 05077 Morfodinâmica Costeira 3/60 Microbiologia Marinha CG-05031 4/60 CG-05050 Biologia de MacroAlgas 3/60 CG-05051 Ambientes deposicionais Físico-Química da camada Aqüicultura Costeiros e Marinhos limite Sedimentar 3/60 CG-05040 4/60 CG-05037 3/60 CG-05047 Sedimentação Marinha 3/60 CG-05026 Geoquímica Inorgânica Ictiologia Marinha 3/60 CG-05032 3/60 CG-05041 Geofísica Marinha 4/60 CG-05044 Físico-Química de Sist. Piscicultura Aquáticos 3/60 CG-05029 3/60 CG-05052 Recursos Minerais Energéticos Marinhos 4/60 CG-05058 Gerenciamento Costeira 3/60 CG-05064 Análise de Massas d‘água 3/60 CG-05048 Oceanografia Acústica 4/60 CG-05060 Engenharia Oceânica e Naval 4/60 CG-05066 e Poluição por Óleo e Petróleo 3/60 CG-05045 Metais Pesados 4/60 CG-05059 Impactos Ambientais em Ecossistemas Costeiros 3/60 CG-05065 Métodos Analíticos em Hidroquímica 3/60 CG- 05078 Ecossistemas Aquáticos Amazônicos 3/60 CG05049 Bentologia 3/60 CG-05038 Maricultura 3/60 CG-05055 Tecnologia do Pescado 3/60 CG-05025 Dinâmica de Populações Pesqueiras 3/60 CG-05061 Produtores Primários Marinhos 3/60 CG-05046 Avaliação e Manejo de Recursos Pesqueiros 3/60 CG-05067 Oceanografia Pesqueira 4/60 CG- 05079 48 OPTATIVAS BÁSICO OPTATIVAS DO NÚCLEO de FORMAÇÃO GERAL OPTATIVAS DO NÚCLEO de FORMAÇÃO PROFISSIONAL Tópicos Especiais Oceanografia III 4/60 CG05057 OPTATIVAS DO NÚCLEO de FORMAÇÃO PROFISSIONAL (cont. OPTATIVAS DO NÚCLEO de FORMAÇÃO PROFISSIONAL (cont.p em Tecnologia Pesqueira 3/60 CG- 05054 em Tópicos Especiais Oceanografia IV 4/60 CG 05063 Tópicos em Oceanografia V Prática Oceanográfica 4/60 CG 05068 4/60 CG-05028 Tópicos Especiais em Oceanografia VI 4/60 CG 05081 Atividades Acadêmicas As atividades do Ensino de Graduação transcorreram da forma prevista ao longo deste ano. Pela primeira vez o curso de Graduação em Oceanografia ofertará no Processo Seletivo Seriado 2012 um número maior de vagas para essa seleção, totalizando 40 vagas, um acréscimo de 10 novas vagas em comparação com os anos anteriores. Outro destaque que podemos citar ocorrido durante o ano de 2011 foi a iniciativa de reformulação do novo Projeto Político Pedagógico do curso, visando uma maior adequação às realidades e necessidades amazônica. Podemos também destacar as viagens de campo realizadas pelos docentes e discentes desse curso no intuito de aproximar cada vez mais a teoria trabalhada dentro de sala de aula com a prática que os futuros Oceanógrafos vivenciarão em seu cotidiano profissional. Tais práticas foram desenvolvidas conforme o quadro demonstrativo abaixo: Disciplinas Docente Responsável Turma Prática Prática Prática Prática Prática Prática Prática Integradora 1 Integradora 2 Integradora 3 Integradora4 Integradora5 Integradora6 Integrador a7 Marcelo Rollnic Odete Silveira e Marcelo Rollnic Maamar Robrini El- Mayk Ferreira de Almeida Maamar Robrini El- Introdução a Oceanografia, Elementos de Geologia, Tópicos especiais em Oceanografia Botânica Marinha e Costeira, Invertebrados Marinhos I e II Prática Oceanográfica , Intrumentação Oc. Física, Ecossistemas Aquáticos Amazônicos, Geomorfologi a Costeira e Submarina e Gerenciament o Costeira Oc.BiológicaII, Oc. Química II, Oc. Geológica II, Oc. Física II, Hidrodinâmica Costeira e Estuarina Embarque, Sistema de posicionamento e Navegação, Ictiologia, Bentologia, Sedimentação Marinha, Planctologia e Morfodinâmica Costeira 9210 9210 9210 9210 9210 Silvia Keiko Kawakami Introdução Ao Ambiente Fluvial e Introdução à Lminologia 9210 Lucinice Ferreira Belúcio Tópicos Especiais em Oceanografi a: Práticas de Biologia e Ecologia Marinha 9210 49 Destino Período Professores Alunos Motoristas Percurso (km) Duração (dias) Capanema/ Salinas/ Bragança 2729/05/2011 3 35 1 700 Algodoal Ilha do Marajó Bragança Ilha do Marajó Colares Colares 17-9/05/2011 18-24/06/2011 14-18/09/2011 23-29/10/2011 23-25/09/2011 4 e /11/2011 2 35 1 700 7 25 2 900 4 35 1 500 6 30 0 900 2 30 1 300 1 30 1 200 3 4 5 7 2 2 3 Laboratórios O curso de graduação em Oceanografia possui seis laboratórios que são chefiados por docentes do próprio curso com o objetivo de atender a demanda prática que as disciplinas de formação tanto necessitam. Laboratório Laboratório de Oceanografia Física Sigla LOF Laboratório de Oceanografia Geológica e Geofísica Marinha Laboratório de Oceanografia Química Laboratório de Bentos LIOG XX LABENTOS Laboratório de Estudos Marinhos e Costeiros Laboratório de Dinâmica Avaliação e Manejo dos Recursos Pesqueiros GEMC DIAMAR Responsável Prof. Dr. Alexandre Melo Casseb do Carmo Profa. Dra. Odete Fátima Machado da Silveira Prof. Dr. Marcelo Cancela Lisboa Cohen Prof. Dr. José Souto Rosa Filho Prof. Dr. Maamar El- Robrini Prof. Dr. James Tony Lee Eventos Realizados O curso de Graduação em Oceanografia participou de dois eventos de destaque durante este ano: A Feira do Vestibular, organizada pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação e a 3 ªFeira de Geociências, promovida pelo Instituto de Geociências no período de 13 a 17 de junho no Centro de Eventos Benedito Nunes, no Campus Universitário José da Silveira Neto. Projetos Docente Início Término Documento de Aprovação Título do Projeto Alessandro Bérgamo Luvizon 1/5/2011 1/4/2014 Portaria nº 05/2011- IG Rede de Hidrologia Amazônica Alessandro Bérgamo Luvizon 1/8/210 1/11/2011 Portaria nº 11/2011- IG Monitoramento dos processos Erosivos da orla do campus universitário do Guamá. 50 Docente Término Documento de Aprovação Título do Projeto 1/12/10 1/12/2013 Portaria nº 32/2011 - IG Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Ambientes Marinhos Alexandre Melo Casseb do Carmo 1/6/2010 1/5/2013 Portaria nº 49/2010 - IG Detecção (Diagnóstico) de índices de Mudanças climáticas no Pará (Precipitação e Temperatura do Ar) e modelagem climática regional de cenários futuros de mudanças climáticas. Subprojeto desenvolvido no âmbito do Projeto Rede de mudanças climáticas e ambientais do Pará: Uma perspectiva de estudos integrados. Alexandre Melo Casseb do Carmo 1/1/2010 1/12/2011 Portaria nº 46/2010 - IG Estudo da Hidrodinâmica e da Hidrometeorologia na Baía do Marajó, no Pará Alexandre Melo Casseb do Carmo 1/8/210 1/11/2011 Portaria nº 11/2011- IG Monitoramento dos processos Erosivos da orla do campus universitário do Guamá. Alexandre Melo Casseb do Carmo 1/5/2011 1/4/2014 Portaria nº 05/2011- IG Rede de Hidrologia Amazônica 1/1/2011 1/12/2013 Alessandro Bérgamo Cristiane Ferreira Início Luvizon Portaria nº 38/2011 - IG A importância da floresta ripária para a integridade biótica da ictiofauna de igarapés da Amazônica paraense de Paula José Filho Souto Rosa 10/2008 07/2011 Portaria nº 50/2008 - IG Biodiversidade Marinha brasileira: Desenvolvimento da Taxonomia de Nematoda Livres José Filho Souto Rosa 1/8/210 1/11/2011 Portaria nº 11/2011- IG Monitoramento dos processos Erosivos da orla do campus universitário do Guamá. José Filho Souto Rosa 1/12/2010 1/12/2013 Portaria nº 32/2011 - IG Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Ambientes Marinhos Maamar El- Robrini 1/12/2010 1/12/2013 Portaria nº 32/2011 - IG Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Ambientes Marinhos Marcelo Cancela Lisboa Cohen 1/3/2008 1/2/2011 Portaria nº 43/2009 - IG Reconstrução da vegetação e clima desde o Holoceno médio no Brasil Marcelo Cancela Lisboa Cohen 1/1/2010 31/12/201 1 Portaria nº 13/2010 - IG Impactos das mudanças climáticas nas atividades agrícolas e recursos hídricos Marcelo Cancela Lisboa Cohen 1/8/210 1/11/2011 Portaria nº 11/2011- IG Monitoramento dos processos Erosivos da orla do campus universitário do Guamá. Marcelo Cancela Lisboa Cohen 1/12/2010 1/12/2013 Portaria nº 32/2011 - IG Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Ambientes Marinhos Marcelo Rollnic 1/8/210 1/11/2011 Portaria nº 11/2011- IG Monitoramento dos processos Erosivos da orla do campus universitário do Guamá. Marcelo Rollnic 1/5/2011 1/4/2014 Portaria nº 05/2011- IG Rede de Hidrologia Amazônica Marcelo Rollnic 1/3/2011 1/2/2013 Portaria nº 06/2011 - IG Levantamento Oceanográfico dos canais de maré como subsídio na aplicação de modelos Hidrodinâmicos na Zona costeira Amazônica Marcelo Rollnic 06/2010 04/2011 Portaria nº 34/2010 - IG Esse Rio é minha rua (Projeto de Extensão) 51 Docente Início Término Documento de Aprovação Título do Projeto Marcelo Rollnic 1/12/2010 1/12/13 Portaria nº 32/2011 - IG Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Ambientes Marinhos Odete Fátima Machado da Silveira mar/2008 set/2011 Portaria nº 45/2008 - IG Caracterização Fisiográfica da Plataforma Continental: Área Touros (NE) e Foz do Amazonas (N) Odete Fátima Machado da Silveira out/2009 set/2011 Portaria nº 26/2007 - IG Integração de dados geofísicos, geológicos e geoquímicos na reconstituição da paleogeografia da costa amazônica do neógeno ao recente. Odete Fátima Machado da Silveira 1/8/210 1/11/2011 Portaria nº 11/2011- IG Monitoramento dos processos erosivos da orla do Campus Universitário do Guamá Odete Fátima Machado da Silveira 1/5/2011 1/4/2014 Portaria nº 05/2011- IG Rede de Hidrologia Amazônica Odete Fátima Machado da Silveira 1/3/2011 1/2/2013 Portaria nº 06/2011 - IG Levantamento Oceanográfico dos canais de maré como subsídio na aplicação de modelos Hidrodinâmicos na Zona costeira Amazônica Odete Fátima Machado da Silveira 1/12/2010 1/12/2013 Portaria nº 32/2011 - IG Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Ambientes Marinhos Paulo Sucasas Costa Junior da out/2009 set/2011 Portaria nº 26/2007 - IG Integração de dados geofísicos, geológicos e geoquímicos na reconstituição da paleogeografia da costa amazônica do neógeno ao recente. Pedro Walfir Martins e Souza Filho jan/2010 dez/2014 Portaria nº 41/2010- IG Estudo Oceanográfico dos manguezais brasileiros e a formação de recursos humanos qualificados Pedro Walfir Martins e Souza Filho out/2009 set/2011 Portaria nº 26/2007 - IG Integração de dados geofísicos, geológicos e geoquímicos na reconstituição da paleogeografia da costa amazônica do neógeno ao recente. Pedro Walfir Martins e Souza Filho jan/2008 dez/2011 Portaria nº 07/2009 - IG Sedimentação lamosa em ecossistemas de manguezais dominados por macromarés na Amazônia Oriental SEDMAN Pedro Walfir Martins e Souza Filho 1/8/210 1/11/2011 Portaria nº 11/2011- IG Monitoramento dos processos erosivos da orla do Campus Universitário do Guamá Pedro Walfir Martins e Souza Filho 1/5/2011 1/4/2014 Portaria nº 05/2011- IG Rede de Hidrologia Amazônica Pedro Walfir Martins e Souza Filho 1/3/2011 1/2/2013 Portaria nº 06/2011 - IG Levantamento Oceanográfico dos canais de maré como subsídio na aplicação de modelos Hidrodinâmicos na Zona costeira Amazônica Pedro Walfir Martins e Souza Filho 1/12/2010 1/12/2013 Portaria nº 32/2011 - IG Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Ambientes Marinhos Silvia Kawakami Keiko nov/2009 dez/2011 Portaria nº 07/2010 - IG Glutinona S- transferase no material particulado do Estuário Guajará Silvia Kawakami Keiko jan/2010 dez/2011 Portaria nº 12/2010 - IG Distribuição de matéria orgânica particulada, clorofilas (a, b 1 + c2) e produtos de degradação (feofitinas e clorinas) 52 Docente Início Término Documento de Aprovação Título do Projeto Silvia Kawakami Keiko 1/8/210 1/11/2011 Portaria nº 11/2011- IG Monitoramento dos processos erosivos da orla do Campus Universitário do Guamá Silvia Kawakami Keiko 1/12/2010 1/12/2013 Portaria nº 32/2011 - IG Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Ambientes Marinhos Susy Eli Gouveia Marques 1/12/2010 1/12/2013 Portaria nº 32/2011 - IG Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Ambientes Marinhos Conclusão De uma maneira geral, podemos concluir que o curso de Oceanografia teve um grande salto de qualidade, dado que no ano de 2011 este curso conseguiu disponibilizar mais vinte e dois novos oceanógrafos para o mercado de trabalho, além disso, finalizou o projeto de extensão intitulado ―Esse Rio é minha Rua‖, caracterizando com isso, uma rica oportunidade de colocar os graduandos e professores em contato com a realidade das comunidades ribeirinhas amazônicas, aplicando todo o conhecimento obtido nas salas de aula em comunidades locais. Outra ação que merece destaque no ano de 2011 foi o início de uma reestruturação curricular do curso de Oceanografia, que busca reformular o Plano Político Pedagógico do curso para adaptá-lo cada vez mais à realidade amazônica. 53 4.1.4 CURSO DE GEOFÍSICA Neste relatório apresentamos as diversas realizações da Faculdade e do programa de PósGraduação em Geofísica durante o exercício de 2011 em diferentes frentes de atuação. A elaboração de um único relatório deu-se devido ao fato de que dos 14 professores da Faculdade de Geofísica, 11 fazem também parte do programa de Pós-Graduação em Geofísica. Além disso, todos os espaços são compartilhados por essas duas sub-unidades. As atividades realizadas foram dividas entre na terna que fundamenta a Universidade Federal do Pará, que é: ensino, pesquisa e extensão. Identificação da Unidade FACULDADE DE GEOFÍSICA - FAGEOF Ato de criação O curso de Bacharelada em Geofísica foi reconhecido em 19 de março de 2009, pela portaria número 384, da SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, publicada em Diário Oficial da União em 20 de março de 2009, Atividades de Ensino Implementamos em caráter experimental o Regime Letivo de Bloco. Este regime letivo diferenciado consiste em dividir por 2 (2 blocos de dois meses de duração) o número de disciplinas do período letivo regular a ser cursado por cada turma. Assim sendo, se a turma cursaria 6 disciplinas no período, ela cursará 2 blocos sucessivos de 3 disciplinas. Esta ação visa aperfeiçoar nossos recursos humanos e uma melhor seqüência das disciplinas cursadas. Esta modificação foi autorizada pela Pró-reitoria de ensino em caráter experimental e será avaliada ao final do ano letivo, para se considerar ou não sua modificação definitiva. Iniciamos a reformulação do Projeto Pedagógico de Curso, bem como a adequação da grade curricular da Faculdade de Geofísica. 54 Realizamos um curso preparatório para o exame TOELF para a participação de alunos no edital CAPES de graduação sanduíche para os Estados Unidos, no programa Ciência Sem Fronteiras. Esta ação foi decisiva para que os 3 alunos que foram aprovados se classificassem. Realizamos um curso preparatório para o concurso Petrobras. Esta ação foi decisiva para a aprovação dos 6 alunos da faculdade neste concurso. Além destas atividades citadas, realizamos e mantivemos em atividade as diversas atividades acadêmicas regulares previstas na grade curricular, como disciplinas teóricas e práticas, atividades de campo, seminários e monitorias. Oferecemos aos alunos atividades curriculares complementares. Supervisionamos e incluímos de alunos em estágios nas empresas. Atividades de Pesquisa Não há como dissociamos as atividades de pesquisa da Faculdade com o programa de Pós-Graduação. Todos os professores da Pós atuam na Graduação, portanto, as atividades destes docentes na Pós caracterizam-se também como atividades da graduação. No ano de 2011 foram realizados 9 projetos de pesquisa, todos com financiamento externo de empresas e órgãos de fomento nacionais (CNPq, CAPES, ANP, PETROBRAS, CGG-VERITAS) além de 12 publicações em periódicos científicos nacionais e internacionais. Quanto as orientações, na Faculdade dos 93 alunos regularmente matriculados, cerca de 30% encontram-se realizando atividade de pesquisa (iniciação científica e Trabalho de Conclusão de Curso-TCC) orientados por professores da Faculdade e Pós. Na Pós, no ano de 2011 foram 06 dissertações de mestrado homologadas além de uma tese de doutorado defendida. Atualmente a Pós-Graduação possui 47 alunos matriculados destes 34 são alunos de mestrado e 13 alunos de doutorado. No período de 13 a 14 de junho de 2011, realizamos a segunda semana da Geofísica, que contou com a apresentação de seminários de pesquisadores de renome nacional e empresas como a CGGVeritas. Atividades de Extensão Alunos e professores da Faculdade e do Programa de Pós-Graduação participam ativamente de atividades e visam divulgar a Geofísica e as Geociências. Participamos da organização e a execução da I Feira de Geociências, realizada na a 3ª Semana de Geociências da UFPA, de 15 a 17 de junho de 2011, que tinha por objetivo divulgar as Geociências para professores e alunos do ensino fundamental, médio e Técnico de Belém. Deste evento participaram cerca de 2000 alunos de diversas escolas da rede de ensino de Belém e região metropolitana. Estes alunos tiveram contato, através de diversos experimentos, com 55 conceitos das Geociências além de conhecer os quatro cursos ofertados pelo Instituto de Geociências da UFPa: Geofísica, Geologia, Meteorologia e Oceanografia. Realizamos a exposição ―O QUE É GEOFÍSICA?‖ no XII Congresso Internacional de Geofísica da SBGF, no Rio de Janeiro, de 15 a 18 de agosto de 2011. Essa exposição existe desde 2006 e hoje conta com a participação de professores e alunos de graduação, Pósgraduação de três outras instituições: UnB, USP e UNICAMP. Atualmente esta exposição é uma das maiores ações nacionais de divulgação da Geofísica e que também conta com reconhecimento internacional. Os quase 1000 alunos trazidos das diversas escolas da rede de ensino do Rio de Janeiro tiveram a oportunidade de interagir com conceitos físicos e geofísicos. Participamos da XIII Feira do Vestibular UFPA, de 14 a 16 de setembro de 2011 em que divulgamos a carreira de Geofísico e seus desafios. Criamos a Pagina da Faculdade de Geofísica (http://www.geofisica.ufpa.br/) que se tornou um importante veículo de informação da Faculdade com a comunidade geofísica nacional e internacional. Nela informações que vão desde o projeto pedagógico, disciplinas, notas de aula, ementas e programas, projetos, atas, etc. estão disponíveis. Na Pós-Gradiação a pág http://www.cpgf.ufpa.br/ vem sofrendo modificações para torna-se atual. Além disso, o programa de Pós-Graduação conta com um sistema interno SPGf, http://www.cpgf.ufpa.br/oqueespgf.asp de acesso restrito a alunos e professores, onde são gerida todas as atividades acadêmicas do programa. Atividades de Infraestrutura Iniciamos o projeto arquitetônico e demais projetos necessários para a construção do novo prédio da Faculdade de Geofísica, que será prédio anexo ao do LAPAEX, recém construído. Adquirimos alguns bens patrimoniais, dos quais destacamos a aquisição de novos computares para os laboratórios de ensino de disciplinas básicas da graduação e pós-graduação em geofísica. Reformamos os laboratórios de instrumentação geofísica e modelagem analógica. Quanto às Atividades Administrativas Atendendo a solicitação da Reitoria de aumento do número vagas na graduação em geofísica, solicitação esta, feita para de atender a demanda de aumento do ingresso de alunos acertada no Reuni, a Faculdade de Geofísica aumentou em 100% o ingresso de alunos na graduação, passando de 20 para 40 alunos anualmente. 56 Idealizamos e implementamos em regime experimental o sistema letivo de oferta de disciplinas em Blocos, de modo que cada disciplinas é ofertada com o dobro da carga horária semanal e dura metade do tempo do período. Assim, ofertamos metade do número de disciplinas do Período Letivo Normal em cada bloco, sendo cada PLN composto de 2 blocos. Principais dificuldades para a realização dos objetivos da Faculdade e Programa de PósGraduação no exercício 2011 Diariamente enfrentamos uma sobrecarga de trabalho devido ao reduzido quadro de professores e técnicos. Atualmente somos a unidade com o menor quadro do Instituto de Geociências, contamos com 0.18 professores por aluno, e 0.4 técnicos por aluno. Este quadro técnico e docente atua tanto na graduação como na pós-graduação, e atendermos em 2011, 93 alunos de graduação e 48 alunos de pós-graduação. Esta grande carga de trabalho para os docentes tem inviabilizando outras ações essenciais à Faculdade de Geofísica, à Pós-Graduação em Geofísica, ao Instituto de Geociências e a própria UFPA, cobradas formalmente pela Capes em seu relatoria a respeito da ultima nota da Pós-Graduação em Geofísica. Planos e projetos para o exercício subsequente. Necessitamos completar a atualização do Projeto Pedagógico de Curso, dada a inadequação, ao menos parcial, do PPC vigente. Dada a importância que tem mostrada a página na web da Faculdade de Geofísica (http://www.geofisica.ufpa.br/), necessitamos melhorá-la a fim de torná-la ainda mais atrativa e instrumento de comunicação cada vez mais eficiente entre a Faculdade, os alunos e a comunidade geofísica mundial, inclusive traduzindo-a a outros idiomas. Precisaremos logo ao início de 2012, reforma a atual área utilizada pela faculdade, principalmente ampliando os banheiros, a copa, as salas de aula e os laboratórios de informática, para atender a nova demanda maior que será de 40 alunos. Planejamos também a disponibilização de sala de estudos e biblioteca nas atuais dependências da Faculdade de Geofísica. Quanto aos Laboratórios Básicos de Geofísica, além da ampliação, necessitaremos também da aquisição de pelo menos 20 computadores e softwares para a realização das aulas das disciplinas. Para atender plenamente as necessidades da Faculdade de Geofísica e da Pósgraduação em Geofísica, necessitaremos concluir a construção do novo prédio da Faculdade de Geofísica, junto ao Prédio que a Pós estará ocupando em 2012. 57 No Programa de Pós-Graduação o principal desafio é a melhora da nora na CAPES, no inicio do ano de 2010 este Programa foi rebaixado da nota 4 (quatro) para nota 3 (três). Desde então, estamos fazendo uma completa reformulação em nossas atividades e procurando suprir nossas deficiências no sentido de ir voltar a nota 4, dada a programas considerados Bons Organização e Funcionamento As decisões são tomadas pelo colegiado, constituído de todos os professores da geofísica, um representante discente e um dos funcionários. As demandas são apresentadas enquanto proposta, e após votação, é tomada a decisão apontada pela maioria. Em 2011, o colegiado tomou importantes decisões, como a adoção do regime diferenciado de blocos na Graduação e na Pós e o aumento do ingresso de alunos para 40 na faculdade de Geofísica. Corpo Docente Contamos com 14 professores, dois quais 80% do quadro é composto por professores Doutores, alguns dos quais, pesquisadores de renome nacional e internacional em suas áreas de atuação. Dado o reduzido quadro, precisamos e precisaremos de maior número de professores na Graduação e Pós, no entanto, mesmo para o preenchimento de vagas de substituição automática de docentes, temos encontrado dificuldade na atração e fixação de novos professores de não egressos da comunidade UFPA para se fixar a região norte. Precisaremos de iniciativas que visem atrair professores não egressos. Ainda por causa do reduzido quadro e a grande carga de trabalho realizada por cada professor, a formação continuada destes docentes tem sido prejudicada. No atual regime de trabalho dificilmente poderemos dispor de um professor para fazer seu pós-doutoramento em uma instituição externa. Outro ponto é contarmos com um quadro composto em 30% por professores recentemente contratados, ainda com pouca experiência e menor capacidade colaborativa principalmente na orientação dos alunos. Corpo Técnico-Administrativo Contamos com apenas dois técnicos para atender toda a demanda administrativa, de ensino, de pesquisa e de extensão. Dado este reduzido quadro e a grande carga de trabalho realizada por cada técnico, a formação continuada destes técnicos tem sido prejudicada. No atual regime de trabalho 58 dificilmente poderemos dispor de um técnico para fazer pós-graduação em uma instituição externa. No entanto, é justo afirmar que por um esforço pessoal destes técnicos, as atividades diárias que lhes são atribuídas, têm sido ofertadas e executadas a contendo e dentro dos prazos cabíveis. Atividades Acadêmicas Fazer comentários críticos analíticos a respeito das atividades acadêmicas da Unidade. Relatar informações relevantes referentes às atividades de graduação (matriz curricular, projeto pedagógico, etc.). As atividades letivas são planejadas no início de cada semestre, mediante prématrícula de acordo com as demandas dos alunos, são programadas as disciplinas optativas. Na faculdade de Geofísica, as disciplinas de física, matemática e computação são ministradas pelos professores desta faculdade. O que demanda elevada carga horária, no entanto, esta é responsabilidade é encarada como positiva a medida que garante o direcionamento destas disciplinas as necessidades do curso de geofísica. A grade Curricular do Curso de Graduação em Geofísica pode ser baixada da pág. http://www.geofisica.ufpa.br/index.php/graduacao/disciplinasgrad. O projeto pedagógico pode ser baixado do endereço http://www.geofisica.ufpa.br/index.php/ppgeof2003. Nosso projeto pedagógico data de 2002 e, portanto ainda não está adequado as novas regras da graduação (libras, 10% atividades complementares, carga horária de estágio, etc.), esse é um dos motivos que iniciamos em 2011 a discussão para a atualização de nosso projeto pedagógico. As discussões encontram-se em estado avançado devendo o novo projeto pedagógico ser finalizado no ano de 2012. Conclusão A Faculdade e o Programa de Pós-Graduação em Geofísica conta hoje com uma boa estrutura física para a realização de suas atividades, entretanto, ainda temos uma grande dificuldade que diz respeito ao número reduzido de professores para o número total de alunos, 90 na graduação e 48 na pós-graduação. Isso é mostrado no plano anual de trabalho, onde a carga horária dos 14 professores excede as 40 horas máximas previstas. Ainda assim, temos gerado bons resultados na missão de formar material humano. No último concurso público da Petrobrás foram 06 alunos aprovados entre alunos de graduação e Pós- 59 Graduação. Além disso, cerca de 80% de todos os alunos de Graduação e pósgraduação concluintes estão sendo empregados, temos assim alto índice de empregabilidade. Temos um trabalho de divulgação da Geofísica e Geociências que conta hoje com reconhecimento nacional e internacional. Uma prova disto são os inúmeros convites para a participação de feiras de divulgação da Ciência em todo pais. 4.2 ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO 4.2.1 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO GEOLOGIA E GEOQUÍMICA – PPGG O Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica (PPGG) do Instituto de Geociências (IG) da Universidade Federal do Pará (UFPA) surgiu em 1976 com o desmembramento do então já em pleno desenvolvimento Curso de Pós-Graduação em Ciências Geofísicas e Geológicas (CPGG), instalado ainda em 1973 nesta Universidade. Foi o primeiro programa stricto sensu de Pós-Graduação (mestrado e doutorado) em Geociências da Amazônia Legal. Neste seu curto período de existência promoveu a formação de 465 mestres e doutores. A qualidade do ensino e da pesquisa desenvolvidos no PPGG é reconhecida pela CAPES que a avaliou com nota 6 (seis) nos triênios 2004-2006 e 2007-2009. É o primeiro e único PPG em toda a Região Norte a ingressar no Programa de Excelência Acadêmica – PROEX da CAPES. Em 2011, o corpo discente do PPGG conta com 118 alunos: 78 de mestrado e 40 de doutorado. Além disso, estão matriculados 31 alunos especiais. A demanda anual para o mestrado está na ordem de 50 candidatos, provenientes de diferentes áreas de formação (geologia, químicas, engenharias, arquitetura, agronomia e geografia), enquanto o doutorado está em torno de 12, também provenientes de diferentes áreas do conhecimento. O PPGG é formado por 23 docentes permanentes (20 do IG, 1 do ITEC, 1 da UFAM, 1 MPEG) e 4 colaboradores. Destes, 15 são pesquisadores do CNPq. O programa conta ainda com a colaboração eventual de docentes da USP, UNESP, UnB, UFF, UFPR, UFRGS, UFRN, UFPE, UFC, UFMG, UNICAMP, UFBA, UFAM e do exterior. O PPGG em seus 35 anos de atividades acadêmico-científicas já promoveu a defesa de 375 dissertações de mestrado e 90 de doutorado, ou seja, 465 monografias de mestrado e 60 doutorado. A evolução embora oscilante é nitidamente ascendente tanto para o mestrado como para o doutorado, o que mostra o vigor deste programa. Em 2011 foram defendidas e homologadas 16 teses de doutorado e concluídas 20 dissertações de mestrado. Ato de criação do PPGG O PPGG é o primeiro curso Stricto–Sensu de mestrado e doutorado da UFPA, instalado ainda em 1976. O Curso foi recomendado pela CAPES e homologado pelo CNE (Port. MEC 523, DOU 30/04/2008. Desde 2007 é um curso de nota 6 da CAPES. Parecer CES/CNE: 33/2008, 29/04/2008. Registro CAPES 15001016017P2 Organograma COLEGIADO Comissões de Pesquisa Coordenação e ViceCoordenação Secretaria Laboratórios e Oficinas Relação Nominal e e-mail dos Dirigentes Coordenador: Prof. Dr. Marcondes Lima da Costa, 01/12/202009 a 30/11/2011 (portaria 4673/2009, da Reitoria da UFPA; e-mail: [email protected] O mandato do coordenador foi prorrogado até 29/02/2011 (Port 3416/2011) Vice-Coordenador: Prof. Dr. Moacir Buenano Macambira, 01/12/202009 a 30/11/2011 (portaria 4673/2009, da Reitoria da UFPA; e-mail: [email protected]. O Prof. Moacir Macambira assumiu cargo de confiança junto à FAPESPA, dando lugar à vicecoordenador ao Prof. José Augusto Martins Corrêa (Port. 3416/2011) Administração Geral O PPGG tem uma rotina decenal em sua organização e funcionamento. Consiste de um órgão colegiado, formado pelos seus professores permanentes e colaboradores e a representação discente; o coordenador e vice-coordenador, além de suplente, são escolhidos por livre arbítrio dos professores, alunos e servidores e submetidos em lista tríplice ao Reitor da 61 UFPA, que nomeia o primeiro e segundo como coordenador e vice-coordenador, através de portaria. Compete ao Coordenador, por força de regimento do PPGG, fazer cumprir as decisões tomadas pelo colegiado e aqueles previstas diretamente no regimento, e ao vice-coordenador, substituí-lo no coordenador, no impedimento deste. Bolsistas de Pós-Graduação: Número de Bolsas por tipo/curso e Órgão financiador. O PPGG conta atualmente com 30 bolsas de Mestrado da CAPES, 18 do CNPq e 4 da ANP. De doutorado são 2 bolsas ANP, 18 CNPQ e 1 da FAPESPA. Corpo Docente: O atual corpo docente é harmônico, ciente do seu dever, a maioria envolvida com orientação, desenvolvimento de projeto de pesquisa e ministrando aulas teóricas e/ou práticas, além de administração de laboratórios e mesmo atividades burocráticas. Anualmente são autoavalidados, após levantamento prévio feito por comissão específica, com base nas informações contidas no CV Lattes de cada professor. A autoavaliação permite classificar os professores em permanentes, colaboradores e visitantes, ou mesmo, a sua saída do Programa, se não forem atendidas as atividades mínimas. A autoavaliação é discutida e aprovada no Colegiado do Programa, e seus membros tem entendido a sua necessidade, e por isso acatadas as decisões por vezes, não agradáveis, que podem ser superadas ao longo de 12 meses, e assim revistas pelo Colegiado, se o interessado se manifestar. Existe um certo desequilíbrio em termos de números de orientandos, de projetos de pesquisas, e consequentemente de produção científica, que tenta procurar um ponto de equilíbrio, mas que ao mesmo tempo entende que certo ―desequilíbrio‖ é fruto da dinâmica do próprio de pesquisa e pós-graduação. Tabela de docentes do PPGG Faculdade Situação Regime de trabalho Titulação Adriana Mª C. Horbe UFAM ativo DE DR Afonso C.R.Noguieira FAGEO ativo DE DR Candido A.V. Moura FAGEO ativo DE PhD Claudio Nery Lamarão FAGEO ativo DE DR ativo DE DR Nome Davis C. Oliveira UFPA/MARABÁ Evandro L. Klein CPRM ativo DE DR Francisco A.M.Abreu FAGEO ativo DE PhD Jean M. Lafon FAGEO ativo DE PhD José A.M. Correa FAGEO ativo DE DR Maâmar El-Robrini FAOC ativo DE DR Marcelo C.L. Cohen FAOC ativo DE PhD 62 Nome Faculdade Situação Regime de trabalho Titulação Marcondes L. da Costa FAGEO ativo DE PhD Marco Antonio G. Toro FAGEO ativo DE DR Maria Inês Ramos MPEG ativo DE DR ativo DE DR Marivaldo S. Nascimento UFPA/MARABÁ Moacir J.B. Macambira FAGEO ativo DE PhD Paulo S.S. Gorayeb FAGEO ativo DE DR Pedro W.M. Filho FAGEO ativo DE DR Raimundo N.N. Villas FAGEO ativo DE PhD ativo DE DR Regis Munhoz Krás Borges FAGEO Roberto Dall´Agnol FAGEO ativo DE PhD Roberto F. Neves ITEC ativo DE DR Rômulo S. Angélica FAGEO ativo DE PhD Silvia K. Kawakami FAOC ativo DE DR DE DR Vanda Porpino Lemos APOSENTADA Infraestrutura e Acessibilidade O PPGG tem sob sua responsabilidade a administração gerenciamento de pessoal e a manutenção, física e de equipamentos, além de insumos da grande maioria dos laboratórios de ensino e pesquisa do Instituto de Geociências. Para tal conta com o esforço de seus professores através de recursos arrecadados por meio de projetos de pesquisa e extensão junto aos órgãos de fomenta e empresas diversas, como CNPQ, CAPES, FINEP, ANP, PETROBRAS, VALE, FAPESPA, entre outras. Fatos importantes ocorreram ao longo de 2011, como os melhoramentos substanciais dos Laboratórios de Análises Químicas, de Absorção Atômica, do Museu de Geociências, Salas de Aula com renovação das instalações elétricas e refrigeração; Aquisição de equipamentos como MEV De Bancada, centrífuga e o Periférico a seco do Analisador de Partículas. Melhoramento do espaço físico da coordenação e secretaria do PPGG. Todos com recursos financeiros do PROEX, de projetos de pesquisa do CNPq, do PROEQUIPAMENTOS DA CAPES e ainda dos recursos do próprio IG. Estão previstos equipamentos de médio a grande porte para próximo ano, como microssonda eletrônica, microscópio eletrônico de varredura, difração de raios x, ICP-MS, catoluminescência policromática, digestor microondas, entre outros, aprovados dentro do CT-INFRA e PROEQUIPAMENTOS 2009/2010/2011. 63 Conclusão O PPGG atingiu os seus objetivos fundamentais, que são formação de mestres e doutores e divulgar seus produtos através de publicações científicas, e também fazê-las chegar de forma compreensível ao público em geral. Ainda não atingiu o seu ponto máximo, mas segundo os órgãos de avaliação, a exemplo da CAPES, está a bom caminho, como expressa a NOTA 6. O PPGG almeja a nota CAPES 7. Para isto deve investir em maior número de doutores, publicações arbitradas em periódicos A, cooperação internacional mais intensiva, envolvimento de pós-doutorandos, e também em parte em programas de graduação e pósgraduação sanduiche no exterior. Outro aspecto muito importante é aprofundar a instalação de laboratório de última geração, interinstitucionais e multiusuários. 4.2.1 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS – PPGCA O PPGCA recebeu a nota 4 na avaliação Trienal 2007-2009 da CAPES. Também foi aprovado o nível de Doutorado pelo Conselho Técnico-Científico da Educação Superior da CAPES. O que representou uma conquista muito importante para o programa que viu seus esforços para qualificação e capacitação na formação de recursos humanos, reconhecidos. Assim, em maio de 2011 foi aberto o Edital para o Processo Seletivo de Doutorado, que tem o fluxo contínuo. Infraestrutura dos Laboratórios do PPGCA Apresentados abaixo e contemplam os seguintes aspectos: objetivos, espaço físico atual, equipamentos disponíveis. Alguns destes laboratórios foram reformados recentemente. Laboratório De Modelagem Da Amazônia – LAMAZ O LAMAZ está dedicado a apoiar as atividades de pesquisa dos alunos e docentes do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, na linha de pesquisa Física do Clima, usando como ferramenta principal modelos atmosféricos BRAMS (Brazilian Regional Atmospheric Modeling System) e OLAM (Ocean-Land-Atmosphere Model). Esse laboratório também tem participado na coleta de dados que auxiliam na validação dos resultados gerados pelos modelos de mesoescala, sendo os principais sítios experimentais em Caxiuanã, Bragança, Igarapé-Açu e Soure. Área física ocupada: O Laboratório está instalado na sala número 05 do 64 prédio da Faculdade de Meteorologia, na Cidade Universitária Professor José da Silveira Netto, ocupando uma área de 54 m2. Equipamentos: 21 microcomputadores; 1 Impressora HP Laserjet 1160; 2 aparelhos de ar condicionado tipo split de 30 BTU; 1 servidor da marca DELL com a seguinte configuração: Servidor PowerEdge 1900, 2 Processadores Xeon E5345, 2X4MB cachê, 2.33GHZ,1333FSB, 2 Discos Rígidos 500GB,SATA,3.5IN,7.2K. 3 terminais da marca HP com a seguinte configuração: Proliant ML110 G3 P/3.0 Intel Pentium D Processor 930 3.0 GHz /800MHz, Cache Memory 2x2MB L2 cache; 512 MB DDR2 (533MHz); 01 HD de 250MB SATA; 1 servidor da marca DELL com a seguinte configuração: Processador Intel(R) Pentium(R) 4 CPU 3.00GHz, 500 GB de HD, 1 GB de memória; 3 monitores 19‘‘ LCD; 3 servidores da marca DELL com a seguinte configuração: Servidor PowerEdge 1950 Intel(R) Xeon(R) CPU E5345 2X4MB cachê, 2.33GHZ,1333FSB, 8 GB de memória RAM, 2 HDs 143 GB SAS 15K; 1 Storage da marca DELL MD1000 com 10 HD de 750 GB SATA II, 7.2 K, com 1 Rack da DELL com 42 U padrão 19U; 1 placa de gerenciamento remoto PERC 5/E; 1 computador Pentium Intel Core 2 duo E6320 2x2MB, 2GB memória RAM, 500 GB, 1,86 MHz, monitor LCD 17; 1 computador Pentium Intel Core 2 duo E6550 2x2MB, 2GB memória RAM, 250 GB, 2,33 MHz, monitor LCD 17; 1 computador Intel(R) Celeron(R) CPU 2.80GHz, 2 HD de 260 GB, 512 MB, sem monitor; 2 computadores Xplod, processador Intel Celeron D 336 2.8 GHz, HD 80 GB SATA II, memória 512 MB DDR 400, com monitor de 15 ‗‘ LCD; 2 Notebooks com a seguinte configuração: HP Pavilion DV6125 Sempron 3400 1.8 GHz, 1GB DDR2 533, HD 60 GB, 15.4‘‘, 128 MB; 1 Servidor do clusterHP Proliant DL380 G6 E5530, com 02 processadores de 2.4GHz 8Mb L3, com 01 HD SAS 146Gb e outro de HD SAS de 300Gb, com 8Gb de memória RAM ECC, montado em gabinete tipo rack de 19".03 terminais de acesso e visualização para cluster com a seguinte configuração, processador Intel Core 2 Duo E7500 2.93GHz, 1Gb memória RAM, HD SATA 500Gb, placa de rede 10/100/1000mbps.03 nobreaks de 800VA de conversão simples e fator de potência de 0.8, com interface inteligente para gerenciamento de energia, marca SMS.01 nobreak de 3.2kVA de dupla conversão e fator de potência de 0.8, com interface inteligente para gerenciamento de energia, marca SMS.03 licenças do Microsoft Windows XP Professional SP3; 1 impressora HP 2600n Laserjet; 1 Nobreak 4 KVa senoidal-puro SMS; 3 NoBreaks 700 Va; 8 bancadas de madeira para estruturação do laboratório; 1 armário de duas portas; 1 divisória para o laboratório a fim de acomodar os computadores de alto desempenho (Cluster de 24 nós constituídos dos 3 servidores e pelo Storage). Laboratório Rede e Previsão Climática e Hidrometeorlógica - RPCH O Laboratório Rede de Previsão Climática e Hidrometeorológica do Pará (RPCH) é dedicado as atividades acadêmico-científicas dos docentes e discentes do PPGCA-UFPA, os quais desenvolvem pesquisas na área de modelagem numérica e previsão climática regional utilizando o estado-da-arte em computação de alto desempenho (CLUSTER de 48 processadores rodando em paralelo) contando com o modelo RegCM3. O Laboratório RPCH está localizado na sala nº 04 com 30 m2 dentro do prédio da 65 Faculdade de Meteorologia (FAMET) na Cidade Universitária Prof. José Silveira Neto na UFPA, possuindo os seguintes equipamentos: 15 Computadores Intel Pentium IV 3.0 GHz, RAM de 2GB, HD de 250 GB, Monitor LCD 17, Teclado e Mouse USB, Windows XP Pro, NoBreak 700 Va. 05 Computadores PC: processador Core 2 Quad 2.4GHz, RAM de 4GB, HD de 750GB, DVD-RW, Monitor LCD 19, Teclado e Mouse optico USB, Estabilizador 1000VA, Windows XP Pro. 01 Impressora Plotter HP DesignJet 500 (42 polegadas) 01 Impressora Laser Colorida Lexmark; 2 CLUSTER PC-Workstation totalizando 48 processadores e 6.5 TB de Disco (HD). Configuração: 1 máquina principal (máster) com 2 processadores Quad-Core Intel Xeon Processor, RAM de 8GB, HD de 1.5 TB, Monitor Samsung LCD 20, DVD-RW, e Teclado/Mouse USB + 05 nodos (maquinas) cada uma contendo 2 processadores Quad-Core Intel Xeon Processor, RAM de 6GB, HD de 1.0 TB. 01 Servidor de Dados com processador Xeon Dual Core 1.86GHz, RAM de 4GB, HD com 3.0 TB, Monitor AOC LCD 17, DVD-RW, Teclado/Mouse USB. 02 NoBreak Power Vision - 3.0KVA – Bivolt. As atividades de pesquisas, desenvolvidas no RPCH e LAMAZ, juntamente com a produção dos últimos anos colocou o PPGCA na vanguarda das atividades de modelagem climática regional com a utilização de computação de alto desempenho e processamento computacional paralelo. Estudos e Modelagens Hidro-Ambientais – LEMHA O Laboratório de Estudos e Modelagens Hidro-Ambientais – LEMHA tem como principal objetivo desenvolver estudos hidro-ambientais culminando com a definição de modelagem do ciclo da água, suas interações com o meio ambiente e a avaliação dos impactos naturais e antrópicos causados ao meio ambiente. Como também dar suporte as disciplinas de graduação em Meteorologia e com participação efetiva na formação de mestres no Programa de Mestrado de Ciências Ambientais. O Laboratório está instalado no andar superior da Biblioteca Setorial do Instituto de Geociências, na Cidade Universitária Prof. José da Silveira Netto, ocupando uma área de 40 m2. Equipamentos: 06 Microcomputador Pentium IV, 2.8 GHz, RAM de 512 Mb, HD de 80 Gb, placa de vídeo de 64 Mb, Monitor 17, unidade de backup tipo combo (CD 48x24x48 DVD RW 16), placa de rede 10/100 Mbit, Teclado ABNT, Mouse Óptico, sistema operacional windows XP; 04 Pentium IV 3.0 HT, Ram 1 GB, HD 80 GB, Monitor 15, leitor de CD 48x24x48, placa de rede 10/100 Mbit, Teclado ABNT, Mouse, sistema operacional windows XP; Licença de Software de Geoprocessamento: ArcGis 9.0 V. Preferencialmente em Português com Chaves individuais (LabKit Educação) Kit com 25 Licenças. Licenciamento de Softwares de 66 Geoprocessamento – ArcGis 9.0, Dois (2) Pen Drive de 2 GB: marca Kingston (nota fiscal nº. 1072); Impressora, scanner e copiadora HP PSC 2175 all in one; Impressora Epson C87; 01 Impressora EPSON Stylus Tomb. UFPA nº 3823; 01 Mesa para computador c/ bancada; 03 Mesas para computadores; 11 Cadeiras estofada fixa s/braço; 02 Prateleira de ferro c/ 6 divisões; 01 Armário de madeira c/2portas; 01 Quadro Magnético; 01 Quadro de aviso de cortiça; 03 estabilizadores para computador; 02 Aparelhos telefônico; 02 Estantes para microcomputador Artepan; 02 Sondas de Nêutron. 4.2.1 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOFÍSICA – PPGF A Pós-Graduação em Geofísica também adotou o sistema de aulas de bloco. Com as disciplinas blocadas, os professores alocados em cada bloco ficaram com suas atividades de sala de aula concentradas. A realização das atividades de sala de aula na forma de bimestres incentivou a realização dos estágios-docência necessários aos alunos de Pós-Graduação. Durante o ano de 2011 foram realizados vários estágios docência de alunos de Mestrado e Doutorado, nas disciplinas blocadas. Além disso, ainda com atividade de ensino, no ano de 2011 esse programa de pós-graduação contribuiu para o ensino a nível nacional. Dois professores do CPGf ministraram mini-cursos na segunda semana de inverno de Geofísica da UNICAMP. Participaram dos cursos alunos de pós-graduação e profissionais de Geofísica do Brasil. Organização e Funcionamento As decisões são tomadas pelo colegiado da pós-graduação, constituído de todos os professores que fazem parte da pós, um representante dos discentes e um dos funcionários. As demandas são apresentadas enquanto proposta, e após votação, é tomada a decisão apontada pela maioria. Atividades de Infraestrutura Foi finalizada no ano de 2011 a construção do prédio do LAPAEX, prédio que irá abrigar os principais laboratórios do Programa. Adquirimos alguns bens patrimoniais, dos quais destacamos a aquisição de novos clusters de computares para os principais laboratórios de pesquisa. 67 Corpo Técnico-Administrativo O programa de pós-grama de Pós-Graduação conta com duas técnicas administrativas: Benildes Lopes Rodrigues de Souza e Luciebela Cárdias Soares. 5 PRODUÇÃO INTELECTUAL 5.1 Faculdade de Geologia A produção Intelectual está compatível com número de docentes vinculados a Programas de Pós-Graduação e a grupos de pesquisa e extensão. Com professores atuando nas diversas áreas de conhecimento da geologia com publicações em eventos científicos, periódicos nacionais, periódicos internacionais, trabalhos técnicos, orientação de TCC, tese de mestrado e doutorado, além de orientações de monografias nos cursos de especializações a distância da FAGEO. Como mostrado, na listagem abaixo, com a produtividade de alguns professores da FAGEO em 2011 usando como base a plataforma Lattes do CNPQ. Prof. ALBANO DA SILVA LEITE Almeida, J.A.C. ; DALL'AGNOL, R. ; Oliveira, M.A. ; MACAMBIRA, M. J. B. ; Pimentel; Rämö, O.T. ; Guimarães ; LEITE, A. A. S. . Zircon geochronologu, gochemistry and origin of the TTG suites of the Rio Maria granite-greenstone terrane: Implications for the growth of the Archean crust of the Carajás province, Brazil. Precambrian Research , v. 187, p. 2011-221, 2011. Prof. AFONSO CÉSAR RODRIGUES NOGUEIRA Sansjofre, P. ; ADER, M. ; TRINDADE, R. I. F. ; Elie, M. ; Lyons, J. ; Cartigny, P. ; NOGUEIRA, A. C. R. . A carbon isotope challenge to the snowball Earth. Nature (London) , v. 478, p. 93-96, 2011. BARBOSA, R. C. M. ; NOGUEIRA, A. C. R. . Paleoambiente da Formação Prosperança, Embasamento Neoproterozóico da Bacia do Amazonas. Revista Brasileira de Geociências , v. 41, p. 1-17, 2011. Horbe, Adriana M.C.; Behling, Hermann ; Nogueira, Afonso C.R. ; Mapes, Russell . Environmental changes in the western Amazônia: morphological framework, geochemistry, palynology and radiocarbon dating data. Anais da Academia Brasileira de Ciências (Impresso) , v. 83, p. 863-874, 2011. Bandeira, José ; McGee, Ben ; Nogueira, Afonso C.R. ; Collins, Alan S. ; Trindade, Ricardo . Sedimentological and provenance response to Cambrian closure of the Clymene ocean: The upper Alto Paraguai Group, Paraguay belt, Brazil. Gondwana Research , p. 1-20, 2011. Ribas, C. C.; Aleixo, A. ; NOGUEIRA, A. C. R. ; Miyaki, C. Y. ; Cracraft, J. . A palaeobiogeographic model for biotic diversification within Amazonia over the past three million years. Proceedings - Royal Society. Biological Sciences (Print) , v. 1, p. 1-9, 2011 68 Guimaraes, J. T. F. ; Cohen, M. C. L. ; Pessenda, L. C. R. ; Franca, M. C. ; Smith, C. B. ; NOGUEIRA, A. C. R. . Mid- and late-Holocene sedimentary process and palaeovegetation changes near the mouth of the Amazon River. Holocene (Sevenoaks) , v. 1, p. 1-12, 2011. Prof. ARNALDO de QUEIROZ DA SILVA Oliveira, Cleber Gonzales ; Paradella, Waldir Renato ; da Silva, Arnaldo de Queiroz . Assessment of radargrammetric DSMs from TerraSAR-X Stripmap images in a mountainous relief area of the Amazon region. ISPRS Journal of Photogrammetry and Remote Sensing , v. 66, p. 67-72, 2011. Prof. CANDIDO AUGUSTO VELOSO MOURA MOURA, C. A. V. ; PINA A. C. M. ; GORAYEB, P. S. S. ; Chemale Jr F. . Estudo e proveniência de arenitos do Grupo Tucuruí com base em idades-modelo Sm-Nd e datação de zircão. In: Rielva Solimairy Campelo do Nascimento; Adriana Maria Coimbra Horbe; Carolina Michelin de Almeida. (Org.). Contrubuições à Geologia da Amazônia (vol. 7). 1 ed. Belém: SBG-NO, 2011, v. 1, p. 25-34. Prof. CLAUDIO NERY LAMARÃO LAMARÃO, C. N. ; BORGES, R. M K ; MARQUES, G. T. . Novos dados composicionais de zircão como indicadores de granitos estaníferos: os granitos Campinas (RS), Pedra Branca (GO) e Kymi (Finlândia). In: Congresso Brasileiro de Geoquímica, 2011, Gramado (RS). XIII Congresso Brasileiro de Geoquímica - III Simpósio de Geoquímica dos Países do Mercosul, 2011. BORGES, R. M K ; LAMARÃO, C. N. ; Costi, H.T. ; DALL´AGNOL, R. ; FERREIRA, W. V. A. . Baixas razões Zr/Hf em zircões de epissienitos estaníferos hospedados no pluton Água Boa, Província Pitinga (AM): assinatura magmática ou hidrotermal?. In: Congresso Brasileiro de Geoquímica, 2011, Gramado (RS). XIII Congresso Brasileiro de Geoquímica - III Simpósio de Geoquímica dos Países do Mercosul, 2011. ABRANTES JUNIOR, F. R. ; LAMARÃO, C. N. . Petrografia e variação composicional de zircão do granito Gradaús, Província Carajás, Centro-Sul do Pará,. In: Congresso Brasileiro de Geoquímica, 2011, Gramado (RS). XIII Congresso Brasileiro de Geoquímica - III Simpósio de Geoquímica dos Países do Mercosul, 2011. Prof. JEAN MICHEL LAFON Oliveira, E.P. ; Souza, Z.S. ; McNaughton, N.J. ; Lafon, J.-M. ; Costa, F.G. ; Figueiredo, A.M. . The Rio Capim volcanic plutonic sedimentary belt, São Francisco Craton, Brazil: Geological, geochemical and isotopic evidence for oceanic arc accretion during Palaeoproterozoic continental collision. Gondwana Research , v. 19, p. 735-750, 2011. Profa. ROSEMERY DA SILVA NASCIMENTO NASCIMENTO, R. S. ; DUTRA A. C. S. ; GORAYEB, P. S. S. ; MOURA, C. A. V. . Aspectos petrográficos e geoquímicos do Diabásio Penatecaua na regiCão de Monte Alegre-PA, borda nordeste da Bacia do Amazonas. In: Rielva Solimairy Campelo do Nascimento; Adriana Maria Coimbra Horbe; Carolina Michelin de Almeida. (Org.). Contribuições à Geologia da Amazônia (vol. 7). 1 ed. Belém: SBG-NO, 2011, v. 1, p. 47-56. ROBERTO DALL'AGNOL Prof. PAULO SÉRGIO de SOUSA GORAYEB PAIXÃO, M.A.P. ; GORAYEB, P. S. S. . Metalogênese da Faixa Araguaia. In: R. S BRITO; M. G. SILVA; R. M. KUYUMJIAN. (Org.). Metalogênese das Províncias Tectônicas Brasileiras. 1 ed. Rio de Janeiro: CPRM, 2011, v. 1, p. 1-21. GORAYEB, P. S. S.. Geologia do estado do Tocantins: aspectos gerais e conhecimento atual. In: Fernando de Morais. (Org.). Contribuições à Geografia Física do Estado do Tocantins. 1 ed. Goiânia: Kelps, 2011, v. 1, p. 19-45. 69 5.2 Faculdade de Meteorologia Anais 10 Artigos publicados em periódicos (nacionais/internacionais) 02 Participação em eventos, palestras, conferências, etc. 03 Projetos 01 Trabalhos apresentados em congressos (nacionais/internacionais) 12 Trabalhos de conclusão de curso (orientação/aprovação) 12 TOTAL 40 5.3 Faculdade de Oceanografia O curso de Oceanografia foi classificado como um dos melhores cursos da UFPA, de acordo com o Guia do Estudante da Editora Abril, conquistando três estrelas, sendo considerado dessa forma um curso muito bom. Um dos indicadores utilizados para atribuir tal classificação é o fato desse curso ter em seu corpo docente um total de quatorze doutores e estes por sua vez participarem de projetos de pesquisa e extensão assim como diversas produções científicas como artigos científicos, revisão e publicação em periódicos. 5.5 Programa de Pós-Graduação em Geologia e Geoquímica A maioria dos professores permanentes do PPGG apresenta produção científica compatível. O PPGG responde pela principal produção científica do IG. Nova avaliação deste quadro será feita em janeiro de 2012. Foram 41 artigos em periódicos internacionais, 14 em nacionais, 20 aceitos para publicação em periódicos, 1 livro 27 capítulos de livros, 8 resumos de anais e 23 participações em eventos. 37 projetos de pesquisas foram submetidos e aprovados. A maioria participa em revisão de trabalhos em periódicos. 5.6 Programa de Pós-Graduação de Ciências Ambientais Anais 27 Artigos Publicados em Periódicos (Nacionais / Internacionais) 06 Dissertações de Mestrado (defendidas e aprovadas) 12 Participação em eventos, palestras, conferências, etc. 05 Projetos 20 70 Trabalhos Apresentados em Congressos (Nacionais/Internacionais) 20 Trabalhos de Conclusão de Cursos de Graduação (orientação e aprovação) 06 TOTAL 96 5.7 Programa de Pós-Graduação em Geofísica Garabito, German ; Oliva, Pedro Chira ; Cruz, João Carlos Ribeiro . Numerical analysis of the finite-offset common-reflection-surface traveltime approximations. Journal of Applied Geophysics, v. 74, p. 89-99, 2011. Bahia, Vânia Eunice ; Fenzl, Norbert ; Leal, L.R.B. ; Morales, Gundisalvo Piratoba ; Luiz, J. G. . Caracterização Hidrogeoquímica das águas subterrâneas na área de abrangência do reservatório de abastecimento público do Utinga - Belém (PA). Águas Subterrâneas (São Paulo), v. 25, p. 43-56, 2011. Martins, Cristiano M. ; Lima, Williams A. ; Barbosa, Valeria C. F. ; Silva, João B. C. . Total variation regularization for depth-to-basement estimate: Part 1 Mathematical details and applications. Geophysics, v. 76, p. I1, 2011. Lima, Williams A. ; Martins, Cristiano M. ; Barbosa, Valeria C. F. ; Silva, João B. C. . Total variation regularization for depth-to-basement estimate: Part 2 Physicogeologic meaning and comparisons with previous inversion methods. Geophysics, v. 76, p. I13, 2011. Silva Dias, F., J. S., Barbosa, V. C. F.; Silva, J. B. C., 2011, Adaptive learning 3D gravity inversion for salt body imaging. Geophysics: VOL. 76, NO, p. B1–B9. Barbosa, Valeria C. F. ; SILVA, J. B. C. ; Vasconcelos, Suzan S. ; Oliveira, Francisco S. . Entropic Regularization to Assist a Geologist in Producing a Geologic Map. Entropy (Basel. Online), v. 13, p. 790-804, 2011. Barbosa, Valéria C. F. ; Silva, João B. C. . Reconstruction of geologic bodies in depth associated with a sedimentary basin using gravity and magnetic data. Geophysical Prospecting (Print), v. 59, p. 1021-1034, 2011. Oliveira Jr, Vanderlei C. ; Barbosa, Valéria C. F. ; Silva, João B. C. . Source geometry estimation using the mass excess criterion to constrain 3-D radial inversion of gravity data. Geophysical Journal International (Print), v. 187, p. 754-772, 2011. Santos, L. T.; Schleicher, J. ; Costa, J. C.; Novais, A.. Fast estimation of commonreflectionsurface parameters using local slopes. Geophysics, v. 76, p. U23, 2011. Costa, J. C.; Schleicher, J. . Double path-integral migration velocity analysis: a real data example. Journal of Geophysics and Engineering (Print), v. 8, p. 154-161, 2011. Silva Neto, Francisco A. ; COSTA, J. C. ; SCHLEICHER, J. ; NOVAIS, A. . 2.5D reverse-time migration. Geophysics, v. 76, p. S143-S149, 2011. 71 Costa, J. C. ; Mondini, D. ; Schleicher, J. ; Novais, A. A Comparison of Splitting Techniques for 3D Complex Padé Fourier Finite Difference Migration. International Journal of Geophysics, v. 2011, p. 1-12, 2011. 6 PRÊMIOS, DISTINÇÕES, TÍTULOS E HONRARIAS CONCEDIDOS A DOCENTES, TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS E DISCENTES 6.1 Faculdade de Geologia Em novembro de 2011 o Curso de Geologia da UFPA recebeu a premiação de CINCO ESTRELAS (de um máximo de cinco) da publicação Guia do Estudante (Editora Abril) na avaliação de cursos superiores do Brasil e consta da publicação MELHORES UNIVERSIDADES/2011. Por esse motivo, o Curso foi agraciado com o Selo de Qualidade do Guia do Estudante. O Prof. Dr. Rômulo Simões Angélica orientou o estudante Marcus Vinicius Costa Silva na pesquisa de Iniciação Científica dentro da área Ciências da Terra e Engenharia classificado em 1º lugar no 9º Prêmio Destaque do Ano de Iniciação Científica do CNPQ. Destaque da publicação do Prof. Dr. Afonso Nogueira no periódico cientifico nature com destaque na mídia nacional, poucos pesquisadores brasileiros publicaram nesta importante revista científica internacional. Sansjofre, P.; ADER, M.; TRINDADE, R. I. F. ; Elie, M. ; Lyons, J. ; Cartigny, P.; NOGUEIRA, A. C. R. . A carbon isotope challenge to the snowball Earth. Nature (London), v. 478, p. 93-96, 2011. 6.3 Faculdade de Oceanografia No ano de 2011, a Diretora da Faculdade de Oceanografia, professora Doutora Odete Fátima Machado da Silveira recebeu uma placa em agradecimento à sua brilhante atuação no Mestrado e Desenvolvimento Regional – UNIFAP, MDE – UNIFAP. A Diretora da Faculdade de Oceanografia recebeu a Medalha de ―Amigo da Marinha‖, oferecido pela Marinha do Brasil, pela atuação da faculdade na questão da divulgação da mentalidade marítima e segurança da navegação. 72 6.4 Faculdade de Geofísica O Curso de Graduação em Geofísica recebeu a classificação de quatro estrelas (Curso Muito Bom) pela Editora Abril. Apenas dois outros Cursos no Brasil possuem essa classificação. O professor José Gouvêa Luiz recebeu no ano de 2011 o prêmio Nero Passos por sua contribuição a pesquisa e educação em Geofísica, esse prêmio é dado pela Sociedade Brasileira de Geofísica. 7 INFRAESTRUTURA E ACESSIBILIDADE 7.1 Faculdade de Geologia A faculdade de geologia ocupa espaços físicos tradicionais ao longo dos anos em que existe. Nenhum deles apresenta qualquer problema de acessibilidade, no entanto a infraestrutura atual não é mais condizente com o tamanho e a importância do curso de geologia. Faz urgente a finalização da construção do novo prédio da faculdade em fase de finalização. A Direção da FAGEO pretende ampliar o prédio com mais dois andares. Descrição dos Recursos de Materiais Pedagógicos LABORATÓRIOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS Situação Atual Necessidades Laboratório de Paleontologia Equipado, com 07 lupas binoculares, 01 lupa estereomicroscópica acoplada a monitor de video, 01 sistema TV/Video-cassete, 01 projetor de diapositivos e 01 retroprojetor . Laboratórios de Petrologia I e II Falta um conjunto novo de 25 bancos e 06 armários novos para fixação nas paredes e exposição de material fossilífero. Faltam duas lupas binoculares para uso em petrografia e um sistema TV/Video. Equipados com 02 retroprojetores, 01 projetor de diapositivos e 02 data-show. Contém bancada e armários com coleções de material litológico para as práticas. 30 cadeiras e 22 microscópios petrográficos e 03 lupas binoculares. Bem equipado, contando com: 01 banho-maria, 1centrífuga de micro-hematócrito, 01 centrífuga refrigerada, 01 microcentrífuga, 01 balança analítica, 02 agitadores magnéticos com aquecimento, 01 Microscópio com câmera fotográfica, 01 Estereoscópio diascópico com câmera de vídeo, 01 Estufa pequena (até 80º C) e 01 Sistema de granulometria. Equipado com 06 esteroscópios de bancada, um Melhorar o sistema de estero-interpretoscópio, 08 sistemas de iluminação iluminação, adquirir 20 de bancada, coleções de bloco diagramas didáticos estereoscópios de mão e Laboratório de Mineralogia Laboratório de Fotogeologia 73 para uso em geomorfologia uma coleção de cartas geomorfológicas Laboratório de Equipado com um sistema de TV/Video, 01 01 sistema de edição em Recursos Audio- retroprojetor, 02 projetores de diapositivos, 01 video, 01 projetor de Visuais Câmera filmadora, 01 Câmera fotográfica digital. DATA-SHOW e 01 equipamento projeção de DVD Sala de Informática Situação atual Sala de Computação Espaço físico em reforma. Sala com 12 computadores, conectados em rede e ligados à Internet Situação pretendida Aumentar o número de micro computadores para 25. Salas de Aulas Situação atual Lab. De Ensino Salas de aulas convencionais, com 02 01, 02, 03, 04, 05, condicionadores de ar, quadro branco, 01 07 e Qb6 retroprojetor além de cerca de 40 carteiras escolares em cada sala. Possuem coleções didáticas de rochas e minerais. Equipamentos Didático-Pedagógicos 08 retroprojetores, 04 projetores de slides, 03 sistemas de TV/Video (salas 02, 03 e 05), três datashow e três telas de projeção. Situação pretendida Reforma das salas 05, 07 para que possam ser equipadas com 01 sistema TV/Video em cada uma; Situação pretendida 02 retroprojetores, 02 SISTEMAS TV/Video, 01 projetor de DATA-SHOW 04 telas para projeção Biblioteca Divisão de Documentação Situação atual A Biblioteca funciona em um conjunto de salas adequadamente dimensionadas no prédio principal do IG. Situação pretendida Aquisição de aparelhos de ar condicionado, de estantes de livros novas, de armários para guardar material dos usuários da biblioteca e material de expediente (material de consumo) para biblioteca 7.2 Faculdade de Meteorologia O prédio da Meteorologia oferece condições de acessibilidade adequada a portadores de deficiência física, inclusive com banheiro exclusivo adaptado. O acesso aos laboratórios localizados no prédio da Meteorologia também oferecem condições adequadas. Há professores que trabalham com computadores próprios por falta deste equipamento em algumas salas de professores 74 7.3 Faculdade de Oceanografia A Faculdade de Oceanografia possui uma área total de 740.30 m2 divididos em laboratórios, Centro Acadêmico, Salas de aula, sala de reunião, Direção, Secretaria, Sala de professores, depósito e Laboratórios. 7.4 Faculdade de Geofísica A Faculdade de Geofísica e o Programa de Pós-Graduação em Geofísica estão sediados no segundo pavimento do prédio do CPGf. Do estacionamento para o pavimento térreo dispomos de uma rampa de acesso, no estando, do térreo para o segundo pavimento o acesso se realiza através de escadas, o prédio não conta com sistema de elevador. O problema de acessibilidade esta sendo tratado. Além disso, algumas unidades funcionam no prédio do IG. Os alunos contam com salas de aula, 08 laboratórios, copa-cozinha, banheiros com chuveiro e auditório. 8 ESTRUTURA COMPLEMENTAR 8.1 ARQUIVO O documento apresenta o relatório técnico da unidade de informação Centro de Memória do IG, expõe suas atividades desenvolvidas no exercício de 2011. O Centro de memória do IG é uma divisão que integra a estrutura do Instituto como órgão complementar de natureza técnica científica voltada ao desenvolvimento de serviços especiais, com objetivo de colaborar em programas de ensino, pesquisa e extensão das subunidades acadêmicas. O acervo é composto de uma massa documental produzida, recebida ou acumulado em decorrência das atividades desenvolvidas pelo instituto. O objetivo do CEMIG visa manter a documentação organizada preservando ao patrimônio histórico e cultural já que suas ações exercidas servem de instrumento de consulta e pesquisa, além de colaborar em programas de ensino, pesquisa e extensão. Com esse propósito encaminhamos as atividades técnicas executados no exercício de 2011, como forma de avaliar nossos serviços de planejamento, organização, sistematização, análise e avaliação contribuindo, assim, na preservação do Patrimônio documental do instituto e acesso a informação. 75 Organização e Funcionamento O Centro de Memória do IG-CEMIG é um projeto de extensão em fase de desenvolvimento aprovado pela congregação do Instituto, através da portaria n. 27-IG de 3006-2010. Idealizado pelo professor do IG José Geraldo das Virgens Alves e pelo atual diretor do Instituto, João Batista Miranda Ribeiro. O Centro tem o intuito de resgatar, preservar, conservar e disseminar a história das Geociências, que, hoje, é referência nacional, destacando a concepção de unidades de informação, onde os documentos exerceram função primordial, pois estas fontes documentais (orais e imagéticas) ampliam a percepção da realidade institucional. A preservação da memória das Geociências da UFPA recebe um tratamento diferenciado. Hoje, reconhece-se que o acervo documental em princípio deve ser preservado, ou seja, a preservação deve se constituir em rotina. A máquina ou instrumento hoje utilizado será a peça de museu amanhã; o papel, o documento hoje produzido, constituirá o arquivo ou a biblioteca de amanhã, portanto, deve-se garantir a organicidade dos acervos documentais, tendo assim, no acervo, um reflexo das atividades e da própria memória do órgão. Temos apenas um servidor no quadro funcional e nossas atividades desenvolvidas recebem apoio de 02(dois) bolsistas da PROEX e 22 (vinte e dois) voluntários da faculdade de Biblioteconomia. Atividades do Arquivo no exercício de 2011: Tratamento técnico do documento: Avaliação dos documentos, Triagens dos documentos, Seleção das séries documentais ( departamentos/colegiados/ faculdades/unidades) de acordo com período e atividades exercidas nos períodos existentes, Registro da informação, Descrição dos documentos, Identificação de fundos dos arquivos históricos, Realização de pesquisas históricas, Transferência de documentos p/ guarda intermediária, Diagnóstico da situação do acervo, Acompanhamento da eliminação dos documentos descartados Criação da Memória Virtual O Centro de Memória Digital do IG está sendo alimentado em um portal eletrônico, o qual disponibiliza o acesso às informações sobre a história das Geociências. Com a organização e informatização dos acervos, o usuário pode acessá-las virtualmente. Além do acervo eletrônico, o Centro de Memória Digital apresenta pesquisas, publicações, estudos, 76 curiosidades, eventos, iconografia (gravuras, fotografias), vídeos e web links. O template do CEMIG é constituído pelos seguintes links: MENU PRINCIPAL(, Apresentação, Equipe técnica), MEMÓRIA VIVA DO IG (História das geociências, Pós- graduação, Contingentes, Primeiras turmas, Prêmios e honrarias, ) ACERVO(Primeiras produções, Primeiros projetos, Dissertação, Teses, Documentos históricos,Galeria de imagens,Hemeroteca, PRODUTOS E SERVIÇOS(Eventos, Publicações) SUGESTÕES E COMENTÁRIOS e NOTICIAS. Template do CEMIG- Menu Principal Projetos: PROJETO DE EXTENSÃO-Criação do centro de memória digital do IG-Portaria N. 27/2010 de 30/06/2010. Período de vigência: Março a Dezembro de 2011. PROROGAÇÃO: 01-03-2012 a 01-03-2013 Ações Educativas e Acadêmicas: 77 O Centro de Memória do IG contribui com atividades complementares de extensão em parceria com a faculdade de biblioteconomia e recebe a colaboração voluntária dos discentes. O CEMIG recebeu aproximadamente 22 voluntários da FABIB, os quais participam ativamente do projeto e receberam certificado de participação. Produção Cientifica Unidades de informação com instrumentos de ação cultural e educativa: relato de experiência do instituto de geociências da UFPA. Memória das geociências transformada em acervo digital. Infraestrutura e Acessibilidade O Centro de Memória do IG não tem área própria funciona em um espaço cedido pela biblioteca do instituto, localizado na sala da mapoteca. A ausência de um espaço adequado e a aquisição dos materiais permanentes e de informática dificultou no desenvolvimento de nossas atividades. A área que ocupamos não dispõe de condições de acessibilidade para deficientes físicos. Participação em Cursos em Capacitação, Eventos e Outros: Evento de Capacitação; OFICINA TEMÁTICA 1-Definição do pensamento e objetivos estratégicos da escola de gestão-18,19 e 21 de fevereiro de 2011, carga horária de 24 horas; OFICINA TEMÁTICA 2: Desdobramento dos objetivos estratégicos e definição da arquitetura organizacional-25,26 e 28 de fevereiro de 2011, com carga horária de 36 horas; MINI CURSO: O projeto político pedagógico como instrumento de gestão acadêmica e administrativa da escola de gestão da UFPA-21,22 E 23 de abril de 2011-carga horária de 20 horas; Preparatório para Pós-Graduação Stritu Sensu de junho a agosto de 2011, carga horária de 120 horas; Curso de inglês – nível I- setembro a dezembro de 2011; Seminários, Congressos E Palestras I FEIRA DAS GEOCIENCIAS no período de 13 a 17 de junho de 2011; XXIV- Congresso Brasileiro de biblioteconomia e documentação- CBBD/2011; 78 14º jornada de extensão no período de 16 a 18 de outubro de 2011; Workshop plano de gestão do IG no período de 06 a 07 de 2011; Seminário sobre competências no período de 17de novembro de 2011; Workshop de gestão por competências período dezembro de 2011; Facilitadora em Cursos e Treinamentos: Cursos de Capacitação no Programa de Gestão da Informação, Arquivística, Museologia, Biblioteconomia e Museologia - UFOPA 31/10/2011 A 08/11/2011. C 8.2 AUDITÓRIO No ano de 2011, foram realizados 140 eventos no Auditório "Enrique Campbell", dentre eles: Seminários, semana acadêmica, reuniões, defesas de TCC, qualificação de mestrado e doutorado, minicursos, palestras, workshop, congresso e etc. Infraestrutura: No momento com capacidade para 64 lugares, sistema de som, Datashow, computador com Sistema Operacional Windows XP, conexão a internet, climatizado. 8.3 BIBLIOTECA A finalidade da Biblioteca Universitária do Instituto de Geociências é oferecer suporte informacional aos programas de ensino, pesquisa e extensão e destinam-se, primordialmente, a alunos regularmente matriculados em todos os níveis de ensino da UFPA, seus professores, empregados (ativos e aposentados) e a comunidade em geral para consultas locais. A biblioteca de Geociências disponibiliza aos seus clientes acesso às informações através do software Sistema Integrado de Bibliotecas - PERGAMUM, Micro CDS-ISIS: em 5 bases de dados locais (BIBGEO, GEOP, GEOESP, PROC e GEOUSU), em CD-ROM e Internet. Contamos com uma infra-estrutura de qualidade e uma equipe de trabalho especializada. As atividades que vêm sendo desenvolvidas pela Biblioteca juntamente com o apoio da Direção do IG, como demonstrarão sucintamente nesse documento, continuam sendo viabilizadas em função das necessidades dos usuários contribuindo assim para confirmar o 79 compromisso da UFPA em tornar-se uma Instituição de Ensino de excelência, sempre em busca do conhecimento, proporcionando o avanço das ciências e conseqüente progresso da sociedade na qual está inserida. As principais realizações da gestão no exercício de 2011 foram: Lançamento da obra ―Instrumentação de Trabalhos de Conclusão de Curso: orientação para alunos de graduação‖, ISBN n° 978-85-64787-00-1, apresentado na Feira de Geociências (Agosto 2011), adequação de estantes compradas pela Direção do IG/UFPA, instalação de 02 computadores completos para substituírem os obsoletos, instalação de 2 suítes para dar maior suporte tecnológico, também a Biblioteca/Centro de Memória do IG foram inclusos no Projeto, aprovado pelo BNDS, materiais especiais, o que será de grande valia para a Biblioteca desse Instituto. Para contribuir com a Ação Social foram arrecadados brinquedos e alimentos, que foram entregues a várias Instituições de Caridade. Este trabalho foi feito levando em conta o perdão da suspensão do usuário pelo atraso na entrega das publicações, além do que procuramos manter um acervo atualizado, uma biblioteca fácil de ser utilizada, encorajamos os usuários a ter cuidado com os recursos disponíveis e tentamos eliminar a ilusão de que um acervo somente é muito bom porque as estantes estão cheias. Agradecemos a todos que fazem parte desse grande espaço de socialização. Organização e Funcionamento Como gestão, continuamos em parceria com as Faculdades e Pós-Graduação do IG e de Faculdade de Biblioteconomia, orientando e capacitando alunos de graduação e pósgraduação. Capacitamos voluntários na digitalização do catálogo de TCC´s, Dissertações e Teses, como também bolsistas e estágio supervisionado para o atendimento aos usuários, pesquisa, no Portal da Capes e outras Bases de Dados. Na responsabilidade da Direção da Biblioteca do Instituto de Geociências, temos 4(quatro) bolsas da PROAD e 1(uma) através de projeto, sendo esta última até março/11 com carga horária de 4h/dia, conforme relação nominal abaixo com suas respectivas especificações: Estágios encerrados: REJANE BENÍCIO DE ARAÚJO FONSECA Função: bolsista (PROAD) Formação: estudante de biblioteconomia (até 20/03/11) ALESSANDRA HELENA DA MATA NUNES - Função: bolsista (PROAD) Formação: estudante de biblioteconomia (até 31/08/11) KATIA VALERIA AMORAS BOLTELHO Bolsista/Direção Formação: estudante de biblioteconomia (pago por Professor até 30/03/11) 80 Estagiários voluntários: NOME MATRICULA Josiel Reis Queiroz Denise Sousa Morais Danielle da Cruz Arruda Suelem Gadelha Pother Cristiane Marina Teixeira Girard Fernanda Cristina da Silva Almeida Wangela Kelly Nascimento de Paiva Elane Ribeiro Silva Danielle Pantoja da Silva Cláudia Nery da Silva Larissa Lima da Silva Mayara de Kassia Pinheiro Menezes Larisse da Conceição Sousa Ferreira 08006001901 08005002901 08006002101 08006002501 08006000601 08006000901 08006001001 09006003001 09005000901 09005002401 09005001001 09005001501 08006000801 CARGA HORÁRIO 40horas 40horas 40horas 40horas 40horas 40horas 40horas 40horas 20horas 20horas 20horas 20horas 20horas PERÍODO 12/04 a 04/05/2011 12/04 a 04/05/2011 12/04 a 04/05/2011 26/04 a 27/05/2011 09/05 a 26/05/2011 24/05 a 02/06/2011 17/05 a 03/06/2011 07/07 a 12/08/2011 08 a 19/08/2011 08 a 19/08/2011 10 a 29/08/2011 10 a 19/08/2011 01/11 a 02/12/2011 Estágios supervisionados: Fevereiro 2011 Estágio supervisionado II: Adriana Souza Borba Estágio supervisionado III: Adriana Souza Borba, Jonildo Sousa Oliveira, Milene Silva dos Reis Junho/2011 Estágio supervisionado II:- Durval Monteiro Soeiro Estágio supervisionado III: Ana Carolina Costa Pimenta, Cristina Gomes Ferreira, Durval Monteiro Soeiro, Luciana Monteiro Ferreira Dezembro/2011 Estágio supervisionado III - Sandra Felix dos Santos Nosso modelo de gestão continua trabalhando para melhorar a estrutura organizacional e técnica da Biblioteca bem como os serviços e produtos prestados aos clientes. Recursos Humanos Facilitamos o acesso aos programas de capacitação e/ou treinamentos oferecidos pelo IG, CAPACIT e pela Biblioteca Central com o objetivo de formar equipe de profissionais qualificados e motivados. - Treinamento de revisão e atualização do Sistema Pergamum – Bt. Central -– Lúcia de Fátima Imbiriba de Sousa – no período de 21 a 25 de fevereiro de 2011. - Curso de aprimoramento de noções em arquivologia – Auditório do IG – Ângela Maria Nascimento de Paiva, Julia do Socorro Rodrigues Barrêto e Lucia de Fátima Imbiriba de Sousa. 81 - Seminário de Sensibilização de Competências – Auditório do IG – 21/11/2011 – Julia do Socorro Rodrigues Barrêto e Helio Braga Martins de em 17/11/11. - Workshop para elaboração do Plano de Gestão do IG com o método BSC – Auditório do IG Angela Maria Nascimento de Paiva, Lucia de Fátima Imbiriba de Sousa e Helio Braga Martins de 06 a7/12/11. - Iniciou Curso de Especialização de Gestão Pública – CAPACIT - Angela Maria Nascimento de Paiva e Lucia de Fátima Imbiriba de Sousa (out/2011). - Orientação de Helio Braga Martins na Monografia de Denise do Socorro Freire Corrêa, no Curso de Especialização em Arquivologia das Faculdades Integradas de Ariqueme – FIAR – Março de 2011. - Aulas de Normalização ministradas por Helio Braga Martins nos dias 18, 21 e 29/11 para 65 alunos concluintes e calouros de graduação em Geologia e Meteorologia. Corpo técnico-administrativo O corpo técnico-administrativo trabalha com as políticas expressas nas ações intensivas do IG e da UFPA de forma equilibrada e ética. A nossa equipe de trabalho da Biblioteca do IG é constituída de servidores Mestre, Especialista e Graduados, os quais estão sempre motivados a buscar coletivamente o alcance das metas abordadas. Atividades Desenvolvidas O processo de aquisição do acervo bibliográfico da Biblioteca do Instituto de Geociências é feito através de doações, compras e permutas. Foram adquiridos por doação 315 títulos de livros, oriundos de Faculdades, professores, alunos do Instituto de Geociências e outras instituições, os quais, na maioria, já disponibilizados no acervo. Tabela – Publicações incorporadas ao acervo, 2011 Tipo de material Livros* Obras de referências* Folhetos* Periódicos Nacionais Periódicos Estrangeiros Dissertações* Teses* CD-Rom (adicional de livros)* Títulos 106 02 22 03 --78 16 - Exemplares/Fascículos 148 03 38 145 69 198 32 13 82 CD-Rom (adicional de dissertações)* - 01 CD-Rom* 04 05 DVD* 01 02 TCC impressos 90 90 TCC em CD-ROM 90 90 TOTAL 412 834 * Incluir Livros novos e retrospectivos. ** Relatórios Técnicos: Relatórios de Pesquisa, de Campo, de Viagens, etc. Obs: * Material Pergamum Neste ano foram inseridos no Sistema Pergamum um total de 230 títulos, 440 exemplares, sendo 92 títulos retrospectivos além de 14 materiais adicionais conforme tabela acima. Total Geral 1.617 tit., 3.257 ex. e 192 adicionais. Através de compra foram adquiridos pela Biblioteca Central 04 volumes da CDD 22ª Edição para dar suporte ao trabalho técnico de materiais. Conservação e Encadernação do acervo Continuamos aguardando recursos para execução de trabalho de encadernação em 254 exemplares. Materiais extraviados 36 ex. de livros, 02 ex. de apostilas, 08 ex. de projetos, 02 de separata, 03 de folhetos, 02 de TCC‘s, 01 de teses e 01 ex. de dissertações. Doação de Publicações Foram enviados como doação para: Biblioteca Central - 4 ex. de livros. Biblioteca de Bragança - 04 ex. de livros e 15 CD-ROM´S. Biblioteca do IEMCI – 3 ex. de livro. CPRM (Rio)– 01 ex. de livro. Biblioteca de Marabá – 4 ex. de livros , 13 CD-ROM´S e 02 DVD. Biblioteca de Educação 02 ex. de livro. Biblioteca da Escola de Aplicação – 02 ex. de livros. Biblioteca de Soure 70 ex. periódicos, 04 eventos, 04 de livros e 01 CD-ROM. O total doado foi de 28 ex. de livros, 29 CD-ROM´S, 02 DVD´S e 70 de periódicos. Tivemos um registro de 78 trabalhos como produção científica, conforme Tabela 10. No geral acumulado possuímos 3.410 até o presente momento, disponibilizados aos usuários. 83 Foram normalizados: 03 livros e 01 Monografia Foram feitas 144 fichas catalográficas, sendo 76 TCC‘s, 01 Monografia, 49 Dissertações, 15 Teses e 03 livros. Os serviços oferecidos na Biblioteca do IG são: a) orientação ao usuário quanto a consulta de catálogos online, localização de material bibliográfico. b) serviços de empréstimo e devolução; incluindo empréstimos entre bibliotecas. c) orientação bibliográfica na busca de informação nos acervos. d) disponibilizamos acesso ao portal de periódicos CAPES com orientação do bibliotecário ou de bolsistas da área. Temos auto-serviço de guarda volumes com armários privativos, sendo de responsabilidade do cliente. e) orientação na normalização técnica de trabalhos acadêmicos de acordo com as normas da ABNT. f) comutação bibliográfica por meio de programas específicos: CAPES e IBICT para fins acadêmicos e de pesquisas, em todas as áreas do conhecimento. Horário da biblioteca O horário de funcionamento da Biblioteca que era das 8h às 18h (Segunda a Sexta). Freqüência (diária e anual) A biblioteca manteve uma média de 85 usuários/dia, acerca de 19.378 usuário/ano, num total de 226 dias úteis. Infraestrutura Espaço Físico – Área construída de 600 m2 distribuída em 332m2 destinada ao acervo e 262 m2 destinada aos usuários bem como área de acessibilidade e adequação para os deficientes físicos. Mobilários e Equipamentos de Informática da Unidade; Com 84 assentos em mesas para mais de um leitor, 24 cabines individuais e 02 salas coletivas. Possuímos 13 computadores, 03 impressoras: matricial, jato de tinta e laser com scanner e copiadora. Conclusão 84 A Biblioteca do Instituto Geociências tem um grande papel a desempenhar nesta nova sociedade da informação que se irrompe perante os nossos olhos e da qual pretendemos participar. Assim a Biblioteca deve expandir os seus horizontes de forma a estudar o impacto que uma informação nova produz nos seus usuários, é o que estamos construindo gradativamente através de grandes esforços e em parceria com a Direção do Instituto de Geociências, da Universidade Federal do Pará e do corpo técnico da Biblioteca Central da UFPA. Finalizando, pretendemos conforme as possibilidades, disponibilizar a toda comunidade acadêmica a obra atualizada de informação para elaboração de trabalhos acadêmicos, obedecendo aos padrões pré-estabelecidos pela ABNT, em formato de livro impresso, buscando facilitar a organização e padronização dos trabalhos acadêmicos 8.4 LABORATÓRIO DE ANALISES DE IMAGENS DO TRÓPICO ÚMIDO O Laboratório de Análise de Imagens do Trópico Úmido foi criado para atender as necessidades do Centro de Geociencias da UFPA (cursos de graduação, pós graduação, programas e projetos de pesquisas & desenvolvimento. Podendo atender a toda a comunidade academica, desde que existam projetos vinculados ao Laboratório, com orientação de um professor da instituição e um co-orientador do LAIT. O LAIT, ligado ao Centro de Geociências, é concebido para ser um laboratório multiusuário, que atenderá as demandas de ensino de graduação de todos os cursos do Centro de Geociências. Podendo receber discentes de diferentes cursos de graduação e pós-graduação da UFPA e de outras instituições do Brasil e do Exterior. O Laboratório de Análise de Imagens do Trópico Úmido (LAIT) sintetiza a concepção geral de uma versão atualizada do Laboratório de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto (LAGEOS) do Departamento de Geologia no Centro de Geociências (CG), da Universidade Federal do Pará (UFPa), criado em 1991. A proposta tem como objetivo a consolidação de um ambiente adequado para o apoio à formação de recursos humanos (graduação e pós-graduação), à geração de conhecimento (pesquisa e desenvolvimento), e à prestação de serviços à comunidade. Dois requisitos básicos foram considerados na elaboração da proposta; (1) a vocação do laboratório de ser, fundamentalmente concebido, para atuação no ambiente amazônico, e (2) a tendência da tecnologia espacial nas Geociencias, centrada cada vez mais no 85 uso de sensores de elevada resolução espacial nas microondas (radares polarizados, polarimetricos), no espectro ótico (sensores multiespectrais, hiperspectrais) e na integração digital de dados multifontes, bem como do geoprocessamento e da tecnologia da informação. 8.5 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA O Laboratório de Informática do Instituto de Geociências - LABIG foi inaugurado em 05/12/2008, com a finalidade acadêmica, destinado à pesquisa científica, tecnológica e outras de interesse acadêmico do Instituto de Geociências. Em 2011, o laboratório atendeu também as necessidades dos professores do Instituo para aulas praticas dos cursos de Meteorologia e Oceanografia. Infraestrutura: Capacidade para 20 alunos, 20 computadores com Sistema Operacional Windows XP, conexão a internet, climatizado. 8.6 MUSEU DE GEOCIÊNCIAS Criado em 1973 e inaugurado em 1984, possui um dos mais importantes acervos do Estado, que inclui minerais, rochas, gemas, fósseis, dentre outros, com amostras de várias partes do mundo, porém, com ênfase na Região Amazônica. O Museu de Geociências tem como objetivo principal as visitas orientadas a alunos do ensino fundamental, médio e superior. Essas visitas têm como finalidade aguçar, despertar, motivar e incentivar os estudantes à pesquisa e ao interesse pela ciência da terra, bem como difundir a profissão de geólogo. O Museu de Geociências também é um local de apoio para o desenvolvimento de pesquisas para teses e dissertações. Ele também disponibiliza as amostras de seu acervo para a exibição pública, realização de trabalhos científicos, empréstimos e orientação em feiras de ciências nas escolas públicas e particulares. Entre suas funções ligadas à cultura e extensão, conta com o apoio do Grupo de Mineralogia e Geoquímica Aplicada (GMGA), o qual participa com exposição nos eventos como congressos, workshop, apresentação de palestras, oficinas e mini cursos. Dirigente Tem como dirigente o curador Marcondes Lima da Costa. E-mail: [email protected] 86 Organização e Funcionamento A continuidade das atividades do Museu de Geociências é desenvolvida através do empenho do curador Marcondes Lima da Costa, juntamente com o Grupo de Mineralogia e Geoquímica Aplicada (GMGA), principalmente os alunos de mestrado e doutorado, do qual é líder, e da colaboração voluntária de Henrique Diniz Farias de Almeida, os quais fornecem o apoio necessário para essa unidade. Atividades Técnicas Desenvolvidas As amostras dos minerais são catalogadas, apoiadas com fotos digitais, nome, fórmula química, procedência, doador e ocorrência geológica; Organização e participação de exposições temáticas em colégios, feiras de ciências e outros; Exibição das amostras para alunos e comunidade em geral. Produção Intelectual Publicação do livro ―Ciência dos Minerais a Mineralogia‖, em conjunto com o PPGG. Infraestrutura e Acessibilidade A área do Museu de Geociência compreende um espaço de 120 m2, dividido em: hall de entrada e salão nobre; Conta com a infraestrutura do laboratório de Gemologia, formado pelo Grupo de Mineralogia e Geoquímica Aplicada (GMGA), do Programa de Pós-Graduação, com o apoio do CNPq. Eventos Realizados Durante o ano de 2011 o Museu de Geociências recebeu visitantes do Ensino Fundamental, Médio e Superior, das escolas públicas e particulares do estado do Pará; Participação em congressos com alunos de iniciação científica, mestrado e doutorado, do Grupo de Mineralogia e Geoquímica Aplicada (GMGA), apresentando seus trabalhos científicos. O número de visitantes neste ano de 2011 foi de 802, incluindo estudantes das escolas públicas e particulares, bem como a comunidade geral. 87