Primeira Igreja Batista em Casimiro de Abreu.
Relação de endereço dos pequenos grupos
Rua Franklin José dos Santos - 42 - Centro - Casimiro de Abreu - RJ
CEP: 28860-000 - Tel: (22) 2778-2032
Roninho e Luana
Rod. BR 101 – km 206 – nº 22 – B. Industrial
Pastor :Rafael Antunes Vieira
Carla e Roninho
Rua: Mario Costa, 224 – Centro – Casimiro de Abreu
Valcir e Luzinete
Rua: 4 - B. Santa Ely
www.pibcasimiro.org.br
Tel.:(22) 2778-2032
O SELO DA SALVAÇÃO
José Pereira e Maria da Glória
Rua: Salomão Elias, 12 – Primavera
Neiva e Gelson
Rua Arthur de Azevedo Verneck, 210 - Mataruna
Ricardo e Tatiane
Rua: Mario Costa, Lt:10 Qd:12
Nely e Lenilson
Rua: Jair Bicudo Jardim, 59 – Bairro Chic
Thiago e Carol
Rua Francisco Xavier da Mota, 55 - Centro
AVISOS
Culto de Oração - Segundas-feiras- 18h na casa
da irmã Dilcelena (Vale das Palmeiras)
Embaixadores - Segundas-feiras - 19h
todo o plano tem essa finalidade.
Ministério de Música:
Cirloam Moraes Neves
Ministério Infantil:
Eleonora V. M. L. Simão
Reunião de Oração:
08h - De terça-feira à
sábado
MCA - domingo - 19h
União Masculina Missionária - domingos - 19h
Clamor pelo Culto - Domingos - 19h30min
Culto de Oração:
20h - quartas-feiras
Ministério de Oração convida você!!! terçasfeiras aos sábados, às 08h e domingos às
19h30min.
Antes de marcar o Gabinete Pastoral, entre em
contato com a Secretaria da Igreja.
Pedidos de oração, favor entregar na secretaria
da Igreja para atualização.
Ministério Pastoral:
Ef.1.13-14
Pr. Rafael Antunes Vieira
Pr. Wantuil Costa Miranda
A salvação é o grande presente de Deus para o homem como vimos em
Pr. Harely Latorre Simão
nosso
último estudo. É também, o grande projeto de Deus para a humanidade e
Pr. Manoel C. da Costa
Cultos Dominicais:
09h - Escola Bíblica
10h15min Culto de Comunhão
20h - Culto de Adoração
Mensageiras - 18h Quintas-feiras
01/06 — Lohan Galvão Boucinha
01/06 — Marlene Gomes Franco
02/06 — Carlos Eduardo Gomes Andrade
02/06 — Lélia Siqueira Starnecks
SEGUNDA Mt 6:19-34
Ex 35-36
Pv 16
TERÇA
02/06 — Marina Rodrigues Mançano
Mt 7
Ex 37-38
Pv 17
QUARTA
04/06 — Rony Marcos Rangel Machado
Mt 8:1-13
Ex 39-40
Pv 18
QUINTA
04/06 — Viviane Torezane Ferreira
Mt 8:14-34
Lv 1-2
Pv 19
SEXTA
05/06 — Vitório Gonçalves do Nascimento
Mt 9:1-17
Lv 3-4
Pv 20
SÁBADO
06/06 — Amanda de Lima de Souza
Mt 9:18-38
Lv 5-6
Pv 21
DOMINGO Mt 10:1-25
Lv 7-8
Pv 22
06/06 — Jaqueline Espindola da Silva
Domingo, 31 DE MAIO DE 2015.
Gabinete Pastoral:
terças-feiras
09h às 11h30min
quartas-feiras
09h às 11h30min
14h às 16h
quintas-feiras
14h às 16h
Depois que ouvistes a Palavra da Verdade. O evangelho de Jesus Cristo revelado por Deus, deve ser ouvido (Rom 10:17) e crido (Jo1: 12) para trazer salvação. Como podemos ver, no texto de Efésios, a salvação só chega ao homem
através da pregação da Palavra da verdade – A Bíblia – ela é quem pode convencer o homem do pecado, ela que deve nortear nossas vidas e permear nossa conduta e principalmente deve ser ela que deve ter o papel principal em nossas pregações, pois, a Bíblia é o poder de Deus revelado a nós em linguagem
humana. A pregação do evangelho não pode consistir em sabedoria humana,
mas, no poder de Deus! “A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria humana, e sim no poder de Deus” 1 Cor 2.4-5.
Selados com o Espírito Santo. O Espirito Santo não é somente a “entrada”
paga em adiantamento, que confirma a posse daquele que nos comprou e selou, mas o Espírito de Deus vem habitar no cristão, assegurar a sua salvação
eterna e preservá-la. Quando nos tornamos participantes da salvação que Cristo
nos oferece, o Espirito passa a habitar em nós, e começa o grande processo de
mudança de uma nova vida; a vida cristã não é o fim, mas, na verdade o começo, um novo começo e o espirito é o grande agente da história, é ele quem nos
convence do pecado e a partir desse momento vai nos direcionando e começando uma transformação de dentro para fora.
O selo expressa quatro verdades principais: segurança; autenticidade; domínio e autoridade. Esse espirito é dado por Deus, e é a garantia da herança
futura do cristão em glória (2 Cor 1.21-22).
Estou convencido de que a vida cristã que começa com o selo de Deus –
Espírito Santo – precisa ser vivida baseada nessas duas verdades fundamentais
da fé: que a Bíblia é a palavra de Deus revelada a nós em linguagem humana e
que o Espírito é o grande agente de transformação, ele é quem convence, liberta, purifica, santifica e confirma que aquilo que recebemos em Cristo ninguém
pode tirar de nós. Que vivamos a Salvação com coração e mente sensíveis ao
agir do Espírito de Deus.
Deus nos abençoe, Pedro Elizio
ESTUDO PARA 07 DE JUNHO DE 2015 .
Introdução:
Na ilha de Pafos, o evangelho foi pregado em varias sinagogas ganhando certa notoriedade. O
governador Sérgio Paulo chamou Paulo e Barnabé a fim de ouvir a palavra salvadora de Deus.
Um judeu apóstata de nome Elimas barjesus, se opôs a pregação do evangelho. Paulo cheio
do espírito de Deus, olhando em seus olhos o repreende. Aos poucos Elimas foi perdendo a
visão ao ponto de precisar por um tempo, de ajuda para andar. “Então o procônsul, vendo o
que havia acontecido, creu maravilhado na doutrina do Senhor” (At.13.12). “E, partindo de Pafos, Paulo e os que estavam com ele chegaram a Perge, da Panfília. Mas João, apartando-se
deles, voltou para Jerusalém. E eles, saindo de Perge, chegaram a Antioquia, da Pisídia, e, entrando na sinagoga, num dia de sábado, assentaram-se; e, depois da lição da lei e dos profetas, lhes mandaram dizer os principais da sinagoga: Homens irmãos, se tendes alguma palavra
de consolação para o povo, falai. E, levantando-se Paulo, e pedindo silêncio com a mão, disse:
Homens israelitas, e os que temeis a Deus, ouvi: O Deus deste povo de Israel escolheu a nossos pais, e exaltou o povo, sendo eles estrangeiros na terra do Egito; e com braço poderoso os
tirou dela; e suportou os seus costumes no deserto por espaço de quase quarenta anos. E,
destruindo a sete nações na terra de Canaã, deu-lhes por sorte a terra deles. E, depois disto,
por quase quatrocentos e cinquenta anos, lhes deu juízes, até ao profeta Samuel. E depois pediram um rei, e Deus lhes deu por quarenta anos, a Saul filho de Quis, homem da tribo de Benjamim. E, quando este foi retirado, levantou-lhes como rei a Davi, ao qual também deu testemunho, e disse: Achei a Davi, filho de Jessé, homem conforme o meu coração, que executará toda
a minha vontade” (At.13.13-22).
I) História da Salvação – O Deus deste povo
É nítida a percepção de que o ministério de Jesus prosseguiu no de Paulo, dando continuidade
à história da salvação. Este sermão de Paulo tem uma extraordi-nária semelhança com os sermões de Pedro, tanto no esboço como no conteúdo e, numa extensão menor, com o sermão de
Estevão (todos contêm um resumo da história de Israel). Paulo e Barnabé entraram na sinagoga para cultuar. O culto começa com uma recitação do Shema: “Ouve, Israel, o SENHOR nosso
Deus é o único SENHOR. Amarás, pois, o SENHOR teu Deus de todo o teu coração, e de toda
a tua alma, e de todas as tuas forças” (Dt.6.4-5), e continua com orações, prosseguia com duas
lições, uma do Pentateuco e outra dos Profetas, seguidas por um sermão expositivo, e terminando com uma benção. Depois da leitura da lei e dos profetas, os chefes da sinagoga, talvez
reconhecendo que Paulo era rabino, devido à sua roupa, mandaram dizer-lhe: “Homens irmãos,
se tendes alguma palavra de consolação para o povo, falai” (v.15). Lucas nos fornece o primeiro resumo completo de um sermão de Paulo. Apesar da presença de alguns gentios tementes a
Deus, em sua essência, é um sermão dirigido a um público judeu, povo detentor da história de
Israel que ele vai agora delinear. Veja que: (1) O dia é sábado, (2) o local é a sinagoga, (3) as
lições são tiradas da Lei e dos Profetas, (4) os ouvintes são varões israelitas (v.16), (5) e o assunto é “o Deus deste povo de Israel, escolheu a nossos pais, e exaltou o povo, sendo eles estrangeiros na terra do Egito; e com braço poderoso os tirou dela” (v.17). Nesta breve recapitulação da história de Israel, dos patriarcas à monarquia, Paulo enfatiza a iniciativa da graça de
Deus. Pois ele é o sujeito de quase todos os verbos (escolheu, exaltou, tirou...). No deserto,
Deus “suportou os seus costumes”, e em Canaã “destruindo a sete nações na terra de Canaã,
deu-lhes por sorte a terra deles” (v.19). Tudo isso levou cerca de quatrocentos e cinquenta
anos (400 anos no Egito + 40 anos no deserto + 10 anos conquistando Canaã).
Observe que Paulo considerava a terra como pertencente de fato aos judeus, muito antes deles
tomarem posse dela, porque “fiel é aquele que fez a promessa” (Hb.10.23). Após terem se estabelecido, Deus atentou para as necessidades de seu povo quando “deu juízes” (v.20), e nos dias de Samuel, quando o povo pediu um rei, “Deus lhes deu”, o primeiro rei de Israel, “Saul filho
de Quis, homem da tribo de Benjamim” (v.21). Entretanto, Paulo volta aos trilhos da história, fazendo-a culminar em Davi, levantado por Deus como rei, “ao qual também deu testemunho, e
disse: Achei a Davi, filho de Jessé” (v.22). A importância de Davi estava em sua prefiguração do
Messias, fato que Paulo salientou mediante uma citação combinada do Salmo 89.20 e I Samuel
13.14: “Achei a Davi, meu servo; com santo óleo o ungi”; “homem segundo o meu coração”,
“que executará toda a minha vontade” (v.22). Davi era um tipo do Messias, e, mais ainda, era
progenitor do Messias, como Deus dissera. A promessa havia sido que uma linha de reis de sua
própria casa sucederia a Davi (II Sm.7.12-16). Agora, tendo chegado a Davi, Paulo vai direto para o Salvador prometido de Israel, Jesus descendente de Davi (v.23).
II) História da Salvação – O povo deste Deus
Penso que o povo de Deus, precisa saber contar a história da salvação de forma a cumprir o
chamado de Deus de maneira mais eficaz. Quando lemos estes relatos, percebemos uma estratégia clara do apóstolo Paulo, que pode em muito nos ensinar. (1) Indo. A leitura nos mostra certo movimento na vida de Paulo que ia de um lado para outro e enquanto estava indo, aproveitava as situações para anunciar o nome de Jesus de forma convincente. Neste capítulo 13, enviados pelo Espírito Santo foram para Selêucia, Chipre (v.4), Salamina (v.5), Pafos (v.6), Perge
(v.13), Antioquia da Pisídia (v.14). Precisamos enquanto vamos indo, anunciar o evangelho de
Jesus. Não podemos parar em função daqueles que não querem nada com o evangelho. Em
Pafos, havia nas proximidades um tempo à deusa Vênus, parece que as coisas não deram certo
ali, pois não temos qualquer relato de pregação ou conversão e, além disso, ali João se apartou
deles e voltou para Jerusalém. João desanimou? Falta de resultado? Não sabemos. A bíblia nos
orienta ir por todo mundo, e enquanto se vai, se anuncia o evangelho a todas as nações. (2)
Procurar pontes construídas. Existe sempre um abismo entre o crente e o incrédulo. De alguma
forma, é necessário procurar alguma ponte para poder atravessar esse abismo, se aproximar. A
não ser que Deus revele algo muito específico, precisamos ser “sábios” e seguir o caminho mais
lógico. Parece que Paulo tinha uma estratégica básica: Procurar as pessoas com quem mais ele
podia se identificar. Existem níveis de comunicação. Por exemplo: Um pedreiro terá um nível de
comunicação bem grande com um engenheiro, porque boa parte daquilo que fazem está na
mesma área. Paulo era Judeu. Judeus criam em Deus. Judeus conheciam a Palavra de Deus. A
Sinagoga era o lugar de falar sobre coisas espirituais. Certamente ali, Paulo e Barnabé teriam
um nível de comunicação bastante favorável. Eles sempre aproveitavam isso e nós também devemos aproveitar as pontes que já existem. (Cl.4.5). (3) Contextualizar a mensagem. Como Judeu Paulo sabia que ao falar de Cristo, ele poderia acabar ofendendo os judeus. Então ele é extremamente cuidadoso e sábio. Ele começa contando a História de Israel, destacando pontos
importantes. Ele lembra a pessoa de João Batista que era conhecido em Antioquia. Trouxe a
memória o chamado que João fizera ao povo a que se desviasse de seus pecados e recebesse
o “batismo de arrependimento” (v.24 e 25). Paulo se referiu a João Batista como uma testemunha. João Batista havia negado com firmeza ser ele, aquele que estava por vir, mas, em vez disso, apresentou Jesus ao povo, o que Paulo agora estava fazendo.
Conclusão:
Jesus é o foco da história no sermão apresentado por Paulo e deve ser de nossa historia e em
nossa história. A história da salvação através de Jesus morto e ressurreto deve nos acompanhar
a cada dia. Deus escolheu e fez Israel prosperar no Egito, e também foi a sua mão que operou o
milagre da libertação, e através de sua graça os protegeu no deserto. Essa também é a realidade da nossa história que devemos anunciar. Louvado seja o nosso Senhor e Libertador Jesus
Cristo, o foco de nossa vida.
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