MANUAL DE HTML
1.Introdução
Antes de começarmos a estudar HTML, é necessário que se entenda alguns princípios básicos que envolvem esta linguagem.
1.1. Internet
Mais que um modismo a Internet tornou­se um fenômeno. Conectando mais de um milhão de computadores e cerca de 40 milhões de usuários, espalhados em diversos países, valores estes que mudam a cada dia, sem dúvida não dar para ficar de fora desta teia.
Enfim, se formos descrever Internet, a melhor é definirmos como comunicação. Com ela encontramos serviços e facilidades, notícias e atualidades, ou se preferir como é o caso de muitas pessoas, um excelente local para encontrar amigos, jogos, bate papo e muito mais, como lojas virtuais, onde você pode comprar ou vender com toda segurança.
1.2. Histórico da Internet
A Internet teve início em 1969 sob o nome de ARPANET (USA). Composta de quatro computadores tinha como finalidade, demonstrar as potencialidades na construção de redes usando computadores dispersos (espalhados) em uma grande área. A idéia foi boa, e em 1972, 50 universidades e instituições militares já possuíam conexões.
Hoje é uma arquitetura de software e hardware que se comunicam entre si que são mantidas por organizações comerciais e governamentais. Mas uma das principais características da Internet, é que não possui dono. Para organizar todas estas trocas de informações, existem associações e grupos que se dedicam para suportar, ratificar padrões e resolver questões operacionais, visando promover os objetivos da Internet.
1.3. A WORD WIDE WEB(WWW)
As pessoas costumam falar em Internet e Web, será a mesma coisa? Será apenas uma gíria da moçada do bate papo? Ou existe realmente um conceito científico para isto?
Para resolver esta dúvida e também para começarmos a entender esta série de definição de conceitos, vamos partir do seguinte princípio:
A Word Wide Web (Ampla Rede Mundial) é conhecida como WWW, uma nova estrutura de navegação pelos diversos itens de dados em vários computadores diferentes. O modelo WWW é tratar todos os dados da Internet como hipertexto, isto é, vinculações entre as diferentes partes do documento para permitir que as informações sejam exploradas interativamente e não apenas de uma forma linear.
Por isso existem programas como o Mozilla Firefox e o Microsoft Internet Explorer que aumentaram muito a popularidade da Internet e graças as suas potencialidades. Hoje podemos ver nas páginas da Internet, documentos formatados (cores, efeitos e etc...), escutar música, assistir a vídeos, e muito mais.
Enfim a Web é a interface gráfica da Internet, pois podemos acessar a Internet, transferir arquivos( Processo a qual chamamos UpLoad), e realizar outras operações básica sem precisar de uma interface gráfica.
Para concluir só estamos de fato usando a Web, quando estamos navegando fazendo uso das Home Pages para acessar um site, ou seja, um endereço único que contêm a Home Page (página inicial) e outras páginas que fazem parte deste conjunto de páginas e todas em um único código fonte escrito em uma linguagem chamada HTML.
1.4. Web
Web é o diminutivo para World Wide Web. Termo usado originalmente para a parte da Internet que surgiu no início da década de 90, composta por informações dispostas na forma de textos, imagens e sons, pela qual se navega com a ajuda de Browsers. Antes, trocava­se basicamente mensagens. As duas redes acabaram se fundindo e hoje a palavra Web é usada como sinônimo da própria Internet ("Grande Rede").
1.5. Hipertexto
Originalmente, Hipertexto é qualquer informação de texto em um computador, que contenha saltos para outras informações.
Os documentos visualizados através dos Browsers são escritos em Hipertextos, utilizando­se uma linguagem especial chamada HTML (HyperText Markup Language).
Através de hipertexto pode­se "navegar" de forma especial através de elementos especiais chamados "links" para outros documentos ou para partes do mesmo documento.
Um documento "não­hipertexto" permite somente que se navegue em uma sequência, percorrendo seu conteúdo para frente e para trás.
O hipertexto nas páginas da Web foi expandido para incluir hyperlinks a partir de texto, de uma figura, de um elemento gráfico, de mapas de imagens, som e até mesmo animações.
Para se ter uma idéia de hipertexto, basta visualizar o sistema de "Ajuda" do Microsoft Windows.
1.6. Links ou Hyperlinks
Link é um ponto de acesso ou salto até um local na mesma pasta de trabalho ou em outro arquivo, representado a partir de texto colorido ou sublinhado, de uma figura, de um elemento gráfico ou de um mapa de imagens.
Você pode clicar em um link para saltar até um local em um arquivo em seu sistema local, em um compartilhamento de rede na World Wide Web ou em uma Intranet.
1.7. Home Page
Home Page é um conjunto de "páginas", documentos diponíveis na Web, interligados entre si (através de links). O termo Home Page também é usado para designar a "página principal" de um conjunto de documentos. Um conjunto de "páginas" também é chamado de Site.
Alguns Servidores da Web reservam index.htm como o nome da home page (página principal), enquanto outros a denominam como default.htm. 1.8. Site
Palavra em inglês que significa local, lugar. Na Internet, designa um conjunto de páginas que representa uma pessoa, instituição ou empresa na rede.
1.9. Browsers (Navegadores da Web)
Browsers são softwares que lêem e interpretam arquivos HTML (Hyper Text Markup Language) enviados na World Wide Web, formata­os em páginas da Web e os exibe ao usuário. Navegadores da Web também podem executar som ou arquivos de vídeo incorporados em documentos da Web se você dispuser do hardware necessário.
Existem Browsers para todos os gostos. Os mais utilizados, o Internet Explorer e o Mozilla Firefox, vêm acompanhados de outros programas para Internet, como o leitor de Correio Eletrônico (e­mail). Existem outras opções de Browsers, basta escolher um deles e partir tranquilo pelos "mares" da Internet.
1.10. Protocolo
Protocolo é um conjunto de regras estabelecidas com o objetivo de permitir a comunicação entre computadores. É um método de acesso a um documento ou serviço através da Internet, como File Transfer Protocol (FTP) ou Hypertext Transfer Protocol (HTTP). Também denominado tipo.
1.11. Protocolo HTTP (HyperText Transfer Protocol)
HTTP (Protocolo de Transferência de Hipertexto) é um protocolo da Internet utilizado pelos computadores ligados à Web para comunicar­se entre si, ativa os navegadores da Web para recuperarem informações de servidores da World Wide Web.
O protocolo permite a um usuário usar um programa cliente para entrar em um URL (ou clicar em um hyperlink) e recuperar texto, elementos gráficos, som e outras informações digitais de um servidor da Web.
Endereços URL de recursos HTTP começam com http://.
1.12. Protocolo FTP (File Transfer Protocol)
FTP(Protocolo de Trasferência de Arquivo) é um protocolo que possibilita a transferência de arquivos de um local para outro pela Internet.
Normalmente, os sites têm áreas públicas de FTP, permitindo que os usuários façam download de programas por esse processo.
Protegido por senhas, o FTP também é utilizado para atualizar a distância sites localizados em empresas hospedeiras.
URLs de arquivos em servidores FTP começam com ftp://.
1.13. URL (Uniform Resource Locator ­ Localizador de Recursos Uniforme)
Um dos principais objetivos do projeto da WWW era o desenvolvimento de um padrão de referência a um item independente de seu tipo (som, filme, imagem, etc.). Para este objetivo foi desenvolvido a URL (Uniform Resource Locator).
URL (Uniforme Resource Locator, numa tradução literal, Localizador Uniforme de Recursos) é uma seqüência de caracteres que fornece o endereço Internet de um Site da Web ou um recurso da World Wide Web, juntamente com o protocolo (como FTP ou HTTP) através do qual o site ou o recurso é acessado.
A parte inicial do URL (a que termina com os dois pontos) indica qual protocolo Internet está sendo usado.
As duas barras indicam que o que vem a seguir é o endereço de um servidor válido da Internet ou localização simbólica. Pode ser colocado um texto (www.xyz.com.br, por exemplo) ou o endereço IP do site.
1.13.1. URL Absoluto O URL absoluto inclui um protocolo, como "http", local da rede, além de caminho e nome de
arquivo opcionais.
Exemplo: http://www.xyz.com.br/treinamento/cursos.htm , é um URL Absoluto
1.13.2. URL Relativo Uma referência relativa assume-se que a máquina e diretório do item já estão sendo usados e apenas
necessita-se indicar o nome do arquivo desejado (ou posivelmente subdiretório e arquivo).Um URL
relativo inclui um protocolo.
Exemplo:
O URL relativo Treinamento/Cursos.htm refere-se à página Cursos.htm, na pasta Treinamento,
abaixo da pasta atual.
1.13.3. Endereço
Endereço é o caminho até um objeto, documento, arquivo, página ou outro destino.
Um endereço pode ser um URL (Uniforme Resource Locator - Localizador Uniforme de Recursos)
ou um caminho de rede UNC (Universal Naming Convention - Convenção Universal para Nomes),
o formato padrão para caminhos que incluem um servidor de arquivo de rede de área local que
utiliza a sintaxe a seguir:
Exemplo: \\servidor\compartilhamento\caminho\nome do arquivo
O endereço http://www.xyz.com.br indica um URL do Web Site da XYZ Informática Ltda.
1.13.4. Entendendo uma URL
http://www.xyz.com.br/treinamento/cursos.htm#local
http://
Protocolo - Protocolo da Internet utilizado pelos computadores ligados à Web para
comunicar-se entre si.
www.xyz.com.br Nome do Domínio - Domínio são as categorias de endereços da Internet que
representam países ou tipos de organização.
•www
Sigla de World Wide Web, significa Rede Mundial
•XYZ Nome específico que pode conter uma ou mais palavras, separadas ou não, por hifens (ex.:
XYZ-informatica), que simboliza por exemplo o nome da empresa, ou de um produto especifico.
•com Tipo de Domínio - Indica a natureza do Site. No caso como trata-se de um Site de uma
empresa privada, ".com" vem de comercial. Outros Exemplo: .gov (governo) e .org (organizações
sem fins lucrativos).
•br Sigla do País - composta de duas letras, significa que a página está situada em um computador
no Brasil. Páginas que não possuem terminação indicando o país de origem estão situadas nos
Estados Unidos. Outros Exemplo: .pt (Portugal) e .jp (Japão).
treinamento Diretório (pasta) onde está localizado a página (arquivo) cursos.htm.
Às vezes uma URL indica apenas o diretório (ou o servidor). Nesse caso, o servidor se encarrega de
procurar e enviar o arquivo adequado.
cursos.htm Nome da página escrita em HTML requerida (páginas da Web geralmente tem
terminação em .htm ou .html).
#local Aponta para o local específico dentro da página que será exibida.
1.14. Endereço IP (Endereço do Protocolo Internet)
A maneira padrão de identificar um computador conectado à Internet, da mesma forma que um número de telefone identifica um telefone em uma rede telefônica. Um endereço IP é representado por quatro números separados por pontos e onde cada número é menor que 256, por exemplo, 192.200.44.69. O administrador de seu servidor Web ou o provedor de serviços de Internet irá atribuir um endereço IP a seu computador. O tipo mais comum de URL é http://, que fornece o endereço Internet de uma página da Web.
Alguns outros tipos de URL são:
ftp://
que fornece o local da rede de um recurso FTP( este serviço representa o protocolo de
transferência de arquivo na Internet.).
gopher://
que fornece o endereço Internet de um diretório gopher ( representa um serviço não-
gráfico de informações, dirigido por menus).
news://
grupos de discussão ou de notícias (representa o serviço de BBS (bulletin board) organizado
em áreas de interesse especial. )
mailto:// para especificar um endereço de Correio Eletrônico da Internet (para enviar correio
eletrônico).
mailto:// representa um arquivo localizado em seu próprio computador.
1.15. ISP (Internet Service Provider)
1.15.1. Provedores
O Provedor é uma Empresa ou Organização que oferece conexão para Internet. Através de um
Provedor você pode ter acesso à Internet e serviços de hospedagem de Site. O Provedor
disponibiliza as informações solicitadas pelos "navegadores" (Browsers) por uma combinação de
computador e programas que formam os servidores situados em instalações apropriadas, neste caso,
o Provedor aluga espaço em um disco rígido cuja máquina deve estar permanentemente conectada à
rede, disponibilizando sua Home Page 24 horas por dia a todos os usuários da Internet.
A ligação com o provedor pode ser feita por linhas telefônicas normais (conexão discada) ou por
linhas especiais, ligadas 24 horas por dia (conexão dedicada) e hoje em dia através de banda larga.
Um provedor geralmente oferece várias funções de aplicações como World Wide Web (http),
transferência de arquivos (ftp) e gerenciamento de conteúdo (armazenamento de dados). A maioria
dos provedores também disponibilizam caixa postal eletrônica, "contas" de e-mail para seus
usuários, juntamente com os serviços de acesso e hospedagem.
1.15.2. Seu Site na Grande Rede
Ao desenvolver sua Home Page, basta transferir seus arquivos via FTP para o Provedor.
Alguns programas específicos podem facilitar o seu Upload, já que o Browser funciona apenas para
busca de arquivos, e não para o envio. O CuteFTP é um dos mais indicados pelos provedores, que
permite um acesso totalmente gráfico e interativo a servidores FTP. Mas, sem dúvida, existe um
excelente, o Internet Neighborhood. Sua interface é comum ao do Microsoft Windows Explorer,
funcionando de maneira simples, possibilitando Download e Upload da máquina local para o
servidor FTP, transferindo arquivos de uma pasta para outra.
1.14.3. Login
Acesso. É o processo de identificar-se ao entrar num computador ou em uma rede de computadores.
A cada entrada na Internet, você se "loga" (faz o login) em seu Provedor, colocando nome
(username) e senha (password).
2.Introdução à Linguagem HTML
Originado do casamento dos padrões HyTime (Hypermedia/Time­based Doumnt Structuring Language) e SGML (Standard Generalized Markup Language), o HTML, sigla para HyperText Markup Language (Linguagem de Formatação de Hipertexto), linguagem usada para criar páginas na Web, estabelece como um determinado elemento deve ser visualizado, não sendo, portanto uma linguagem de programação, e sim, uma linguagem de formatação de exibição de textos, através de "comandos" conhecidos como TAGs. Em suma, HTML é empregado para definir as funções dos diferentes elementos das páginas (como textos, fotos ou animações) que serão visualizadas pelo programa de navegação (Browser).
2.1. HyTime (Hyprmedia/Time­based Document Structuring Language)
HyTime (ISO 10744:1992) é o padrão para representação estruturada de hipermídia e informação baseada em tempo. Um documento é visto como um conjunto de eventos concorrentes dependentes de tempo (áudio, vídeo, etc.), conectados por webs ou hiperlinks.
O padrão HyTime é independente dos padrões e processamento de texto em geral. Ele fornece a base para a construção de sistemas hipertexto padronizados, consistindo de documentos que aplicam os padrões de maneira particular.
SGML (Standard Generalized Marup Language)
Padrão ISO 8879 de formatação de textos: não foi desenvolvido para hipertexto, mas torna­se conveniente para transformar documentos em hiper­objetos e para descrever as ligações. SGML não é aplicado de maneira padronizada: todos os produtos SGML tem seu próprio sistema para traduzir as etiquetas para um particular formatador de texto.ssa sim é uma postura que deve ser tomada
O documento HTML pode ser escrito em qualquer editor de textos, desde que este tenha a capacidade de gravá­lo como código ASCII (American Standard Code for Information Interchange ­ código utilizado para representar textos quando há computadores envolvidos), isto é, como texto puro, sem formatação ou caracteres de controle. Pode­se usar, portanto, o gedit, kate, kedit nas distribuições linux, ou o Notepad do Windows,. Pode­se também usar editores mais modernos, como o BrOffice Writer ou o Word, sendo necessário neste caso que o documento seja gravado no formato texto e não como um ''.odt" normal do BrOffice Writer ou “.doc" normal do MS­
Word.
Conjunto de caracteres ASCII
O conjunto de caracteres de 7 bits do código padrão americano para intercâmbio de informações (ASCII, American Standard Code for Information Interchange) e que é amplamente usado para representar letras e símbolos encontrados em um teclado americano padrão. O conjunto de caracteres ASCII é igual aos 128 primeiros caracteres (0127) do conjunto de caracteres ANSI.
Conjunto de caracteres ANSI
O conjunto de caracteres de 8 bits do Instituto Nacional de Padronização Americano (ANSI, American National Standards Institute) que é usado pelo Microsoft Windows e que possibilita a representação de até 256 caracteres (0­255) através do teclado. Os 128 primeiros caracteres (0­127) correspondem a letras e símbolos de um teclado americano padrão. Os outros 128 caracteres (128­255) representam caracteres especiais, como letras de alfabetos internacionais, acentos, símbolos monetários e frações.
Toda vez que você acessar um site (veja tópico Word Wide Web) por meios de domínios quando adiciona a URL na barra de endereço, do seu Navegador (Browser), você verá páginas na WEB bem dinâmicas, organizadas, animadas e com ela trazendo informações, imagens, sons, vídeos e etc.
Então, você deve se perguntar. Como é feito? Como elas se propagam? Todas estas páginas possuem um código fonte escrito numa linguagem chamada HTML (Hyper Text Markup Language).
Este manual tem por objetivo mostrá­lo como criar e exibir páginas HTML, como as que você ver através da WEB. Tais páginas são criadas a partir de arquivos texto ASCII, contendo caracteres de marcação da linguagem HTML. Uma vez criados, estes arquivos são salvos com uma extensão“.html”. Portanto, deveremos salvar nosso exercícios com esta extensão.
Já que entendemos melhor como funciona a internet em geral, daremos inicio ao curso de HTML. Todo documento HTML apresenta elementos entre parênteses angulares (< e >). Esses elementos são as etiquetas (tags) de HTML, que são os comandos de formatação da linguagem. A maioria das etiquetas tem sua correspondente de fechamento, representada com uma “barra” ( / ):
Isso é necessário porque as etiquetas servem para definir a formatação de uma porção de texto, e assim marcamos onde começa e onde termina o texto com a formatação especificada por ela. Alguns elementos são chamados “vazios”, pois não marcam uma região de texto, apenas inserem alguma coisa no documento, não havendo a necessidade do fechamento:
Todos os elementos podem ter atributos: HTML é um recurso muito simples e acessível para a produção de documentos. Nesta apostila, será possível aprender grande parte de seus elementos.
Nota: Não existem programas em HTML, pois HTML não é uma linguagem de programação, mas
de formatação (marcação). Portanto, a rigor não existem "programadores" de HTML.
3.Edição de Documentos HTML
Existem Editores HTML chamados WYSIWYG (what you see is what you get ­ o que você vê é o que você tem). Eles oferecem ambiente de edição com um resultado final das marcações (pois o resultado final depende do browser1 usado para visitar a página). Alguns bastante conhecidos são por exemplo: FrontPage e Dreamweaver.
Além dos editores específicos para HTML, Editores de Textos bastante utilizados, como o Word, entre outros, permitem a exportação de seus documentos próprios para o formato HTML (menu Arquivo, Salvar como, Salvar_como Tipo).
Um documento HTML, como dito anteriormente, normalmente terá extensão .html porem, poderão também estar no formato .htm.
Gostaria de lembrar como citei a linha acima, que existem vários editores de Home Pages, como por exemplo: o Front Page Express, Netscape Composer, Home Site, etc. Só que na ausência destes aplicativos e você desconhecendo a Linguagem de HyperTextos, HTML, não poderia criar suas páginas. Daí a importância de se conhecer esta linguagem. Para estudarmos HTML, usaremos editores de texto simples como gedit, kate ou Bloco de Notas. Precisaremos também de um Browser (Mozilla Firefox ou Internet Explorer) para que possamos visualizar como nossa página está ficando. Para nossos exemplos usarei o Mozilla Firefox. Tudo Bem? Mas antes vamos entender como estas páginas são colocadas para que todos possam ver na Web.
4.Publicação de Documentos na Internet (Sites)
Para que uma página esteja permanentemente disponível pela Web, ela precisa ter um endereço fixo, alojada em um servidor.
Existem vários provedores de espaço (hosting) gratuitos e também os provedores de acesso geralmente oferecem espaço para os sites de seus assinantes. Sites com fins lucrativos geralmente são hospedados em provedores de espaço pagos.
Definida a hospedagem, basta enviar para o provedor os arquivos de seu site (via FTP2 ou por uma página de envio no próprio provedor de espaço) e suas páginas já estarão disponíveis para visitas no mundo todo.
Já tendo uma idéia dos principais conceitos, vamos começar a produzir nossas páginas.
5.Documento HTML Básico e seus Componentes
A estrutura básica de uma página HTML é mostrada na Figura 1. Observe que a construção de páginas exige o uso das TAGS. Figura 1 Componentes Básicos de um Documento HTML
Com certeza você observou melhor o que foi dito anteriormente, que as TAGs normalmente estarão antes e depois de algo, onde este algo pode ser algum texto, ou outro conjunto de TAGs que estão entre estas duas TAGS
As etiquetas (tags) HTML não são case sensitive, ou seja, as TAGS não fazem diferença entre letras maiúsculas ou minúsculas. Tanto faz escrever, por exemplo, <HTML>, <Html>, <html>, <HtMl>, etc. Onde :
Tabela 1 - Tabela de TAGs Principais
<html>
<head>
<title>
<body>
Marca o início e fim do documento
Marca o início e o fim do cabeçalho
Marca o inicio e o fim do título
Marca o início e o fim do do corpo da página
O documento HTML básico se divide principalmente em duas TAGS principais das vistas acima, são elas: <HEAD> e <BODY>.
4.1.<HEAD>
Esta TAG contém informações sobre o documento. O elemento <TITLE>, por exemplo, define um título, que é mostrado no alto da janela do browser. Exemplo:
Todo documento WWW deve ter um título, onde principalmente esse título é referenciado em buscas pela rede, dando uma identidade ao documento. Ao adicionar uma página aos seus Favoritos (Bookmarks), o título da página se torna a âncora de atalho para ela. Portanto, este é um dos motivos pelo qual sugere­se que ao dar um título a uma página, que ele seja sugestivo, evitando­se títulos genéricos como "Introdução", por exemplo. O título também é bastante significativo para a listagem de uma página nos resultados de pesquisas nos sites de busca da Internet.
4.2.<BODY>
Tudo que estiver contido em <BODY> (Corpo do Texto) será mostrado na janela principal do browser, sendo apresentado ao leitor. No corpo do texto pode conter por exemplo: imagens, vídeos, sons, cabeçalhos, parágrafos, listas, tabelas, links para outros documentos, formulários, animações entre outros.
Exercício 1:
Com o que foi visto até agora, vamos criar uma página HTML simples.
Passo 1: Abrir o Ambiente de Desenvolvimento WEB (Iniciar>Desenvolvimento WEB>Quanta
Plus)
Passo 2: Digite o código exatamente como está da abaixo.
Passo 3: Após digitá-lo salva em uma pasta ( Crie uma pasta no computador com seu nome, e
dentro dela outra pasta com o nome “Minhas páginas HTML” ) com o nome
“Minha_primeira_página.html”
Como salvar:
Para Salvar, é simples: Basta primeiramente clicar no menu Arquivo> Salvar. Localiza­se onde está sua pasta e é só salvar quando estiver dento de “Minhas páginas HTML”
Para ver o resultado deste exemplo abra o Internet Mozilla Firefox, e na barra de endereço digite C:\Meus documentos\exemplo1.html. Veja a figura 1.2
Figura 2 – Resultado do Exercício 1
Perceba que existe uma parte do texto que não é mostrada. Perceba que existe um texto após “<!­­ ­­>” Isto é um cometário e não será mostrado na página.
Cada tag, dentro dela, poderão existir atributos para implementar, veremos então abaixo alguns destes atrubutos da TAG <BODY>
4.2.1.Atributos de <BODY>
Dentro da TAG <BODY> é possível ter vários atributos e podemos definir, por exemplo, as cores para os textos, links e para o fundo das páginas, bem como uma imagem de fundo (marca d’água):
Onde:
Tabela 2 – Atrabutos da TAG <BODY>
BGCOLOR
TEXT
LINK
ALINK
Background Color(ou cor de fundo da página). A cor padrão é branca quando não se determina cor.
Cor dos textos da página (padrão: preto).
Cor dos links (padrão: azul).
Cor dos links quando acionados, clicados (padrão: vermelho).
VLINK
Cor dos links depois de visitados (padrão: azul escuro ou roxo)
BACKGROUN
Caminho para a figura de fundo
D
Na TAG <BODY> acima, percebemos que por exemplo, no bgcolor temos “#rrggbb”. Seus valores são dados em hexadecimal, equivalentes a cores no padrão RGB (Red, Green, Blue). Existem tabelas de cores com esses valores, mas grande parte dos editores já oferece uma interface bem amigável através da qual escolhemos as cores desejadas, sem nos preocuparmos com números esdrúxulos tais como #FF80A0. Browsers que seguem a definição de HTML 3.2 em diante, também aceitam 16 nomes de cores, tirados da paleta VGA do Windows ­ por exemplo, podemos escrever BGCOLOR="BLUE".
Porém, browsers mais antigos não apresentarão as cores indicadas.
BACKGROUND: Indica a URL da imagem a ser replicada no fundo da página, como uma marca imagem de fundo.
O significado do link, alink e vlink, não serão discutidos agora, mas estas TAGS servirão para o uso de links, ou seja, atalho para outras páginas, o que será visto posteriormente. Nota: Os 16 nomes de cores aceitos desde a versão 3.2 da HTML são estes: aqua, black, blue,
fuchsia, gray, green, lime, maroon, navy, olive, purple, red, silver, teal, white, yellow.
Exercício 2:
Abra novamente o editor de texto e digite o código abaixo
Salve com o nome “segunda_pagina.html”
O resultado da página poderá ser feito no próprio programa ou como visualizamos o primeiro exercício. Para visualizar pelo programa, clique no ícone em destaque na imagem abaixo
Agora
Visualizar
vamos
pelo
Konqueror, como foi visualizado o primeiro exercício. Veja o resultado:
Opa! Aconteceu algo errado! Os acentos viraram caracteres malucos?
Bom, é preciso falar para o navegador qual codificação ele está usando. Para que nosso texto seja mostrado normalmente, iremos criar uma nova página e colocar nossas informações nela para sair corretamente.
Primeiramente vamos criar um novo arquivo:
Clique no ícone Kommander Quick Start Dialog( Figura abaixo ).
Irá abrir uma janela(Imagem ao lado) e desmarque as opções “Mostrar DTD” e “Meta Quanta”. Confirme clicando em “OK” após estas alterações.
Aparecerá um documento com a estrutura que vimos anteriormente, mas com uma novidade, a TAG Não é preciso entendermos a fundo sobre esta TAG agora, pois o importante é que ela resolverá nosso problema.
Agora com esta estrutura montada, perceba que no rodapé da página existe a página que salvamos e este novo documento.
Com base nisso, clique em Segunda_página.html e copie o que está entre da tag <title> e o que está dentro da tag <body>, e faça alteração no texto como mostra a figura abaixo:
Salve como “Segunda_página_modificada.html”, e volte para ver esta página como ficou.
Viu a diferença? Concordo que é muito chato ficar toda vez digitando todo o código principal. Sabemos então que, para nossa página sair mais interessante, o uso da TAG <meta> para a codificação é muito importante. Portanto, vamos criar um novo documento, como feito no exemplo anterior, e vamos fazer o Exercício 3, já que ela nos dá a estrutura principal da nossa página.
Exercício 3:
Algumas vezes é melhor colocar na nossa página uma imagem de fundo, no lugar de uma cor de fundo, não acha? Então, que tal agora colocar uma imagem ao invés da cor de fundo?? Vamos digitar o arquivo para depois explicar como colocar a imagem. Deixe o seu arquivo como mostra abaixo Agora teremos que ir buscar na internet alguma imagem para colocar como plano de fundo.
Que tal escolher uma imagem no Firefox, por exemplo? Após escolhida a imagem, salve­a dentro da pasta que estará nossas páginas HTML, no nosso caso, dentro de “Minhas Páginas HTML”. Escolhemos a imagem com o nome “firefox­wallpaper.jpg”.
Portanto colocaremos, do mesmo jeito que salvamos, o nome do arquivo dentro da TAG <body>, como mostra abaixo.
Salve com o nome “Segunda_pagina_com_background.html”, e faça a visualização novamente. Veja o resultado:
Nota: Deve­se ter cuidado na hora de escolher o tipo de plano de fundo ou cor de fundo, pois por exemplo, se neste caso tivesse usado um plano de fundo com cor mais clara, provavelmente ficaria difícil enxergar as letras do texto.
É importante que mesmo que sua página tenha uma imagem de fundo, ela também tenha uma cor de fundo. Sempre coloque uma cor de fundo parecida com o do plano de fundo, pois pode ser que por algum motivo a imagem não seja carregada. Então, o Leitor da sua página poderá ainda sim, mesmo não visualizando a imagem, ver o texto escrito
6.Cabeçalho(Títulos) <Hn></Hn>
Há seis níveis de cabeçalhos em HTML, de <H1> a <H6>:
Esses cabeçalhos são mostrados no browser da seguinte forma:
Exercício 4:
Vamos agora utilizar a página do exercício 3, salvando­a como “Pagina_com_cabeçalho.html”. Observe abaixo e faça as alterações necessárias:
Salve novamente, mas como a página já tem um nome, precisa­se só atualizar as alterações.
A seguir vamos ver algo mais sobre os cabeçalhos.
Aninhamento de cabeçalhos
Os cabeçalhos não podem ser aninhados, isto é, a formatação pode produzir algum resultado próximo ao desejado. Observe abaixo o código e como ficou logo em seguida:
Mas o mais comum é que os browsers "entendam" essa formatação como sendo:
Ou seja, como se estivesse faltando uma etiqueta de fechamento de <h2> antes de <h1> e faltando uma abertura de <h2> depois do fechamento de <h1>, oferecendo o seguinte resultado:
Os editores WYSIWYG naturalmente não permitem o aninhamento de cabeçalhos.
Alinhamento de cabeçalhos
Os cabeçalhos têm atributos de alinhamento:
Como resultado:
7.Fonte <FONT></FONT>
Até agora construímos uma página relativamente simples. Percebemos então que o texto todo fica de uma cor só até agora. Mas será que a página só poderá ficar assim? Não poderei codificar o tipo de fonte, nem o tamanho, muito menos a cor?
Claro que isso é possível! Para isso que serve a TAG <FONT>
Para utilizar as mudanças acima devemos complementar a TAG <FONT> com os seus atributos, como por exemplo:
Onde: Tabela 3 – Artibuotos da TAG <FONT>
SIZE
Determina o tamanho da fonte. Esta opção especifica o tamanho da fonte utilizada;
FACE
Determina o tipo de fonte que será usado. Se nenhuma fonte for colocada, será usada a fonte padrão. Esta opção permite que seja definida uma fonte diferente para o texto;
COLOR
Determina a cor da forte. Esta opção especifica a cor do texto. Seu valor pode ser especificado pelo
código hexadecimal ou, para algumas cores, pelo seu nome em inglês (blue, black, white etc.).
Abaixo vemos a diferença das duas TAGs acima:
Veremos um pouco sobre cada um dos atributos começando pelo tamanho.
A TAG acima produzirá a palavra Texto com o tamanho numero 3(tamanho padrão).
Este comando permite que o autor do documento altere o tamanho das letras em trechos específicos de texto. O tamanho básico dos textos é 3 (padrão). Podemos indicar tamanhos relativos a esse, por exemplo:
Digite os exemplos e veja a diferença entre eles. Para a seleção das fontes usaremos o atributo FACE;
Digite e veja o resultado. Descubra as outras fontes que existe e faça o texto também.
As cores são introduzidas também através do elemento <FONT> quando queremos que algumas
partes do texto fique diferente da padrão, ou da que foi definida na TAG <BODY> . Usa-se também
o sistema RGB para cores (da mesma forma que vimos para cores anteriormente), como mostrado
no exemplo a seguir:
Assim, um trecho de texto pode ter uma cor diferente da definição geral de cores, feita através dos atributos de <BODY>.
Mais exemplos:
Perceba, como foi dito anteriormente que tanto faz colocar em letras maiúsculas ou minusculas, que o navegador vai interpretar corretamente.
8.Estilos de texto
Até agora vimos a estrutura principal do HTML, como modificar a cor de todo o texto, como colocar um plano e fundo e como alterar partes do texto, mas e se eu quiser colocar, por exemplo uma palavra em negrito e sublinhado, por exemplo o título? Sim, isso é possível, por isso vamos estudar os estilos.
Tabela 4 –Estilos Físicos
<B>
<I>
<U>
<STRIKE> ou <S>
<BIG>
<SMALL>
<SUB>
<SUP>
Negrito
Itálico
Sublinhado.
Frase riscada.
Fonte um pouco maior.
Fonte um pouco menor.
Frase em estilo índice, como em H2O, por exemplo.
Frase em estilo expoente, como em Km2, por exemplo.
Outras TAGs de formatação
Temos outras TAGs que dependendo no Navegador, podem um não funcionar corretamente:
HTML oferece outras TAGs para formatação
Tabela 5 – Outras TAGs de Formatação
<PRE>
<BLOCKQUO
TE>
<ADDRESS>
<CODE>.
<STRONG>
<DFN>
<EM>
<CENTER>
Apresenta o texto na mesma maneira em que foi digitado, mantendo quebras de
linha e tabulações
É usado para citações longas
Usado para formatar endereços de E-Mail e referências a autores de
documentos, como por exemplo:
Utilizada para relacionar o código-fonte de programas. Geralmente será
visualizado em fonte
monoespaçada.
Utilizada para dar ênfase especial a um trecho de texto. Geralmente será
visualizado em fonte
Utilizada para destacar um definição. Geralmente será visualizado em fonte
itálica.
Utilizado para sublinhar parte do texto
Utilizada para centralizar um texto na tela.
A TAG <PRE> permite criar textos pré­formatados semelhantes aos produzidos em editores de texto. Espaços em branco, marcas de tabulação e quebras de linha são reconhecidos e colocados nos respectivos pontos de inserção. Textos pré­formatados são representados pela fonte mono espaçada definida pelo usuário.
Uma vez que <PRE> mantém o texto original, não se deve forçar espaços com essa marcação dentro de outra marcação que já apresente tabulações e espaços específicos.
Dentro de um texto pré­formatado:
∙É permitido utilizar links e âncoras. Entretanto, não existe certeza de como o browser interpretará essas marcações.
∙A TAG <P> não deve ser utilizado.
∙Não devem ser usados outros comandos de formatação, tais como os de listas e de cabeçalhos.
Observe abaixo:
que resultaria na seguinte representação na tela:
A Tag <ADDRESS> formata informações tais como o endereço, a assinatura e a autoria de quem
publicou a página. Normalmente, estes dados são colocados no final de um documento e,
geralmente, serão visualizados em itálico. Exemplo:
O resultado seria:
Exercício 5:
Produza uma página utilizando os conhecimentos adquiridos até agora. Faça uma página com se
fosse um currículo seu, colocando alguns dados seus, o que gosta( Tipo de música por exemplo ).
Chame-a de “meus_dados.html”.
9.Parágrafo <P>
Para separar blocos de texto, usamos o elemento <P>, por exemplo:
que produz o seguinte:
Combinando parágrafos e quebras de linha(Veremos em breve), temos por exemplo:
O resultado da marcação acima é:
A TAG <P> tem atributo de alinhamento, semelhante aos cabeçalhos, como nos exemplos a seguir:
Como
vimos anteriormente, podemos também alinhar a esquerda(align=left), que já é padrão e também a
direita(align=right).
Exercício 6:
Para Exercitar. Pegue a página “meus_dados.html” e implemente com estes conhecimentos de parágrafos. Salve a página, antes de modificar como “meus_dados_modificados.html”
10.Quebra de linha <BR>
Quando queremos mudar de linha, usamos o elemento <BR>. Isso só é necessário quando queremos
uma quebra de linha em determinado ponto, pois os browsers já quebram as linhas automaticamente
para apresentar os textos.
Com sucessivos <BR>, podemos inserir diversas linhas em branco nos documentos. Esse elemento
tem um atributo especial, que será apresentado no item sobre inserção de imagens.
11.Linhas horizontais <HR>
A TAG <HR> insere uma linha horizontal que tem diversos atributos, oferecendo resultados
diversos.
Exercício 6:
Para exercitar, através do “meus_dados_modificados.html”, implemente as linhas horzontais da melhor forma possivel.
12.HiperTexto(Hyperlink)<A>
Agora teremos a oportunidade de interligar todas as nossas páginas através dos hyperlinks
Com HTML é possível fazermos ligações de uma região de texto (ou imagem) a um outro
documento (ou a outra parte do próprio documento). Você já deve ter visto em alguma página
internet exemplos dessas ligações: o browser destaca essas regiões e imagens do texto, indicando
que são ligações de hipertexto - também chamadas hypertext links ou hiperlinks ou simplesmente
links, onde normalmente, o mouse vira uma “mãozinha” e ao clicar “chamamos” (abrimos) um
outro documento, página web ou figura por exemplo.
Para inserir um link em um documento, utilizamos a etiqueta <A>, da seguinte forma:
Onde:
arquivo_destino: é o endereço do documento de destino, da página ou imagem a qual queremos
abrir.
âncora: é o texto ou imagem que servirá de ligação hipertexto do documento sendo apresentado
para o documento de destino.
Atributos
A TAG <A> tem vários atributos que são utilizados de acordo com a ação associada ao link. Os
mais usados são apresentados a seguir:
HREF
Indica o arquivo de destino da ligação de
hipertexto.
TARGET
Indica o frame em que será carregado o
arquivo_destino. Maiores detalhes na seção
sobre frames.
NAME
Marca um indicador, isto é, uma região de um
documento como destino de uma ligação
Caminhos (uso de Links)
Os links podem estar indicados como caminhos relativos ou absolutos.
Caminho Relativo
O caminho relativo pode ser usado sempre que queremos fazer referência a um documento
armazenado no mesmo servidor do documento atual.
Através do campo de endereços do browser, é possível identificar se um documento (página)
que está sendo visualizado está dentro de algum diretório (pasta). Como por exemplo se estivermos
em um browser acessando a página da FACCAT e vemos o seguinte endereço:
http://www.faccat.br/apostilas/apostila_de_informatica.html. O que podemos concluir é que o
documento que está sendo visualizado no momento, chamado apostila_de_informatica.html, está
localizado dentro de um diretório (pasta) chamado apostilas do servidor www.faccat.br.
Então para escrevermos por exemplo um link deste documento (apostila_de_informatica.html)
para um documento chamado doc.html que está localizado no diretório /apostilas/documentos/ do
mesmo servidor www.faccat.br, tudo que precisamos fazer é escrever:
<A HREF="documentos/doc.html"> Exemplo de Caminho Relativo </A>
Para usar links com caminhos relativos é preciso, portanto, conhecer a estrutura do diretório do
servidor no qual estamos trabalhando, pois devemos indicar todo o caminho onde está o documento
no qual estamos nos referindo no link. Quando há alguma dúvida, o melhor é usar o caminho
absoluto.
Caminho Absoluto
Utilizamos o caminho absoluto quando desejamos referenciar um documento que esteja em outro
servidor, por exemplo:
<A HREF="http://www.faccat.br"> FACCAT - Faculdades de Taquara </A>
Que oferece um link FACCAT - Faculdades de Taquara que ao ser clicado com o mouse abrirá a
página cujo endereço é http://www.faccat.br.
Com a mesma sintaxe, é possível escrever links para qualquer servidor de informações da Internet.
Indicadores (uso de Links)
Como foi dito anteriormente, o atributo NAME permite indicar um trecho de documento como
ponto de chegada de uma ligação hipertexto.
A formatação:
<A NAME="inicio"> Indicadores (uso de links) </A>
faz com que a âncora Indicadores (uso de links) seja o destino de um link.
Se escrevermos:
<A HREF="#inicio"> Topo do Documento </A>
teremos uma ligação hipertexto para um trecho deste mesmo documento.
Exercício 6:
Vamos agora treinar os indicadores. Vamos fazer uma página sobre as ferramentas estudadas até
aqui. Ou seja. Elabore um pequeno texto sobre: Inkscape, Gimp, BrOffice. Faça no inico da página
um link para cada um dos conteudos. E em cada conteudo, dê a opção para ir ao topo. Veja como
vai funcionar isso. Salve como “Ferramentas_Livres”
Exercício 7:
Agora, vamos criar links entre suas páginas criadas. Crie uma página chamada “index.html” com os
links de todas as páginas criadas até agora. Se preferir(o que é importante), em cada página crie os
mesmos links para o acesso mais rápido.
13.Lista de caracteres
HTML permite que caracteres especiais sejam representados por sequências de escape, indicadas
por três partes: um & inicial, um número ou cadeia de caracteres correspondente ao caracter
desejado, e um ; final.
Quatro caracteres ASCII - <, >, e & têm significados especiais em HTML, e são usados dentro de
documentos seguindo a correspondência:
Entidade
Caracter
Significado
Entidade Caracter
Significado
&lsquo;
e aspas
simples
&lt;
<
Menor que
‘ e’
&rsquo;
(esquerda e direita)
aspas
angulares
simples (esquerda e
direita)
&gt;
>
Maior que
‹ e›
&lsaquo;
&rsaquo;
&amp;
&
E comercial
«e»
&laquo;
&raquo;
&nbsp;
&circ;
Espaço
º
&ordm;
ordenal masculino
acento
circunflexo
ª
&ordf;
ordinal feminino
ˆ
e
e
aspas
angulares
duplas (esquerda e
direita)
˜
&tilde;
acento til
–
&ndash;
travessão 'en'
¨
&uml;
acento trema
—
&mdash;
travessão 'em'
´
&cute;
acento agudo
&shy;
hífen oculto
¸
&cedil;
cedilha
¯
&macr;
macron
"
&quot;
aspas duplas
…
&hellip;
reticências
“ e”
&ldquo;
&rdquo;
aspas duplas
(esquerda e
direita)
¦
&brvbar;
barra vertical
€
&euro;
euro
•
&bull;
marcador (bullet)
¢
&cent;
centavo
¶
&para;
parágrafo
£
&pound;
libra esterlina
§
&sect;
parágrafo legal
™
&trade;
trade mark
♠
&spades;
espadas
®
&reg;
marca
registrada
♣
&clubs;
paus
©
&copy;
copyright
♥
&hearts;
copas
e
♦
&diams;
ouros
Outras sequências de escape suportam caracteres ISO Latin1. Temos aqui uma tabela com os
caracteres mais utilizados em Português:
Entidade Caracter Entidade
Caracter Entidade Caracter
&aacute; á
&Aacute;
Á
&iacute; í
&acirc; â
&Acirc;
Â
&oacute; ó
&agrave; à
&Agrave; À
&ocirc; ô
&atilde; ã
&Atilde;
Ã
&otilde; õ
&ccedil; ç
&Ccedil;
Ç
&uacute; ú
&eacute; é
&Eacute;
É
&uuml; ü
&ecirc; ê
&Ecirc;
Ê
Como vemos, as sequências de escape são sensíveis à caixa.
14.Tabela de Cores Hexadecimal
Entidade
&Iacute;
&Oacute;
&Ocirc;
&Otilde;
&Uacute;
&Uuml;
Caracter
Í
Ó
Ô
Õ
Ú
Ü
15.Imagens<IMG>
A TAG <IMG> insere imagens que são apresentadas junto com os textos. E segue a seguinte
forma:
Um atributo SRC deve estar presente, onde URL_imagem é o URL do arquivo que contém a
imagem que se quer inserir. Pode ser referenciada uma imagem que esteja em um outro servidor (o
que, logicamente, não é conveniente).
Assim, escrevendo:
<IMG SRC = "nome_da_figura.extensão">
ou, se ela estiver dentro de uma pasta no mesmo servidor:
<IMG SRC = "nome_da_pasta/nome_da_figura.extensão">
Por exemplo, se quisermos inserir na página uma imagem chamada arvore.gif localizada no
mesmo servidor e na mesma pasta, a tag seria assim:
<IMG SRC = "arvore.gif">
As imagens usadas na Web, normalmente são armazenadas em arquivos com as seguintes
extensões: .gif, .jpg (ou .jpeg), .png, .bmp.
Atributos Básicos de Imagem
ALT
Indica um texto alternativo, descrevendo brevemente a imagem, que é apresentado no
lugar da imagem nos browsers texto, ou quando se desabilita o carregamento de
imagens em browsers gráficos. É recomendável que esteja sempre presente. Também
aparecerá ao “passar o mouse sobre a imagem”.
<IMG SRC="URL_imagem" ALT="descrição_da_imagem">
Dessa forma:
<IMG SRC="newred.gif" ALT="Novo!!!">
WIDTH e Atributos de dimensão da imagem, em pixels4. Grande parte dos editores HTML
HEIGHT coloca automaticamente os valores destes atributos, quando indicamos a inserção de
uma imagem.
<IMG SRC="URL_imagem" ALT="descrição" WIDTH="largura" HEIGHT="altura">
Uma das vantagens de se usar esses atributos é que o browser pode montar mais
rapidamente as páginas, por saber de antemão o espaço que deverá ser reservado a elas.
BORDE
R
Quando uma frase é marcada como âncora de um link, ela se apresenta sublinhada;
quando uma imagem faz as vezes de âncora, ganha uma borda que indica sua condição
de link.
Porém, por questões de apresentação, nem sempre interessa termos essa borda ao redor
da imagem. Assim, com o atributo BORDER, podemos controlar esse detalhe.
Se quisermos uma borda mais larga:
<A HREF="URL"> <IMG SRC="imagem" ALT="descrição" BORDER=4> </A>
Se quisermos uma imagem sem borda:
<A HREF="URL"> <IMG SRC="imagem" ALT="descrição" BORDER=0> </A>
Essa borda pode ser apresentada também em imagens que não são âncora de links.
Basta aplicar, por exemplo, a formatação:
<IMG SRC="figura1.gif" ALT="Minha Foto" BORDER=2>
ALIGN
<IMG SRC="imagem.extensão" ALT="descrição" ALIGN=alinhamento_desejado>
Existem também atributos de alinhamento, que produzem os seguintes resultados:
ALIGN=TOP → Alinha o texto adjacente com o topo da imagem.
ALIGN=MIDDLE → Alinha o texto adjacente com o meio da imagem.
ALIGN=BOTTOM → Alinha o texto adjacente com a parte de baixo da imagem.
ALIGN=RIGHT → Alinha imagem à direita, e o que houver ao redor a partir do topo
da imagem.
ALIGN=LEFT → Alinha imagem à esquerda, e o que houver ao redor a partir do topo
da imagem.
Para ter duas imagens, uma em cada margem, numa mesma linha, escreva:
entre as imagens!
Isto resulta em:
E o resultado ficará parecido com o abaixo:
Um detalhe surgido com o alinhamento de imagens foi a necessidade de se liberar o texto desse
alinhamento, ou seja:
Suponhamos um texto mais ou menos curto, que desejamos colocar com a imagem ilustrativa, mas
gostaríamos que este trecho já estivesse abaixo da imagem! De acordo com o comprimento da
primeira frase, não seria possível usar o alinhamento TOP.
Para conseguir isso, seria necessário incluir diversos <BR> consecutivos, inserindo linhas em
branco: mesmo assim, o resultado final poderia ser bem pouco elegante. Surgiu, então, o atributo
CLEAR para <BR>.
Com esse atributo, podemos, por exemplo ter um texto posicionado no ponto em que a margem
direita fica livre, com <BR CLEAR=RIGHT> ou no ponto em que a margem esquerda fica livre,
com <BR CLEAR=LEFT>
Dessa maneira, podemos controlar bem a posição relativa dos textos.
Também pode-se posicionar o texto no ponto em que ambas as margens estão livres. Isso é
conseguido com <BR CLEAR=ALL>
E, assim, vimos tudo sobre quebras de linha depois de imagens!
15.1. Molduras de Imagem
Para melhorar ainda mais a apresentação das imagens junto com os textos, foram desenvolvidos
atributos de moldura. Estes atributos definem o espaço - vertical e horizontal - deixado entre as
imagens e os textos circundantes:
<IMG SRC="imagem.extensão" VSPACE=espaço_vertical>
<IMG SRC=" imagem.extensão " HSPACE=espaço_horizontal>
Outros exemplos:
<IMG SRC="foto.gif" WIDTH="148" HEIGHT="95" ALIGN=left VSPACE="30">
<IMG SRC="foto.gif" WIDTH="160" HEIGHT="71" ALIGN=right HSPACE="30">
Abaixo, temos um exemplo com os dois atributos, através da formatação:
<IMG SRC="foto.gif" ALIGN="LEFT" WIDTH="63" HEIGHT="68" HSPACE="20"
VSPACE="20">
16.Tabelas <TABLE>
A formatação de tabelas foi adotada bem antes de sua inclusão na definição de HTML. A
manipulação de tabelas, mesmo em editores, é trabalhosa. A maior diferença entre tabelas em
HTML e em editores como o MS-Word, entretanto, é o fato das tabelas em HTML serem definidas
apenas em termos de linhas e não de colunas. Mas isso será percebido no decorrer deste capítulo.
As tabelas foram uma grande conquista para os autores de documentos para a Web. Com elas é
possível, por exemplo, termos páginas organizadas em colunas, sendo uma delas reservada aos links
de navegação dentro de cada seção.
Tabelas implementam um conceito importante de layout: as “grades”, segundo as quais
organizamos textos e ilustrações de maneira harmoniosa.
Como já foi possível perceber, as tabelas contêm textos, listas, parágrafos, imagens, formulários e
várias outras formatações - inclusive outras tabelas. Novas versões de HTML e de browsers
populares vêm acrescentando diversos atributos às tabelas, e nosso objetivo aqui é saber lidar com a
maioria desses recursos disponíveis.
Elementos básicos de tabelas
A base de uma tabela é determinada por <TABLE>...</TABLE> , que delimita uma tabela.
Um atributo básico é BORDER, que indica a apresentação da borda.
<TABLE BORDER="borda">...</TABLE>
Títulos, linhas e elementos
<CAPTION>...</CAPTION>
<TR>...</TR>
<TH>...</TH>
<TD>...</TD>
Define o título da tabela
Delimita uma linha
Define um cabeçalho (dentro de <TR>)
Delimita um elemento ou célula (dentro de <TR>)
Veremos agora um exemplo de tabela simples com borda.
É possível englobar colunas e linhas, através dos atributos COLSPAN (para colunas) e ROWSPAN
(para linhas):
Neste exemplo, vemos que o cabeçalho Colunas 1 e 2 compreende duas colunas (COLSPAN=2); o
cabeçalho 3 linhas compreende, por sua vez, 3 linhas (ROWSPAN=3).
Para uma página sem borda, podemos tratar de duas formas:
<TABLE BORDER="0">...</TABLE>
ou
<TABLE>...</TABLE>
Dica: A formatação de tabelas é complicada, pois dependendo do tamanho passa a ser complexa
pois fazemos uso de seus diversos atributos. A melhor opção, sem dúvida, é usar os editores
WYSIWYG(Como o quanta).
Diversas extensões de tabelas possibilitam a apresentação de efeitos muito bons nas páginas.
A primeira delas é a cor de fundo e a cor da borda:
Observando agora os atributos CELLSPACING e CELLPADDING.
17.Listas
Há vários tipos de listas em HTML, sendo estas as mais usadas e corretamente apresentadas pelos
browsers:
17.1. Listas de Definição
Estas listas são chamadas também “Listas de Glossário”, uma vez que têm o seguinte formato:
Que produz:
Este tipo de lista é muito utilizado para diversos efeitos de organização de páginas, por permitir
a tabulação do texto. Um exemplo é a lista composta abaixo:
O que resulta em:
17.2. Listas não-numeradas
São equivalentes às listas com marcadores do MS-Word, por exemplo:
A
diferença entre o resultado da marcação HTML e do Word está na mudança dos marcadores,
assinalando os diversos níveis de listas compostas:
Resulta em:
17.3. Listas Numeradas
Resulta em:
Estas listas não apresentam numeração em formato 1.1, 1.2, etc., quando compostas apresentam-se
da seguinte forma:
1. Documentos básicos
2. Documentos avançados
1. formulários
1. CGI
2. contadores
3. relógios
2. Detalhes sobre imagens
Porém, através do atributo TYPE (HTML 3.2), pode-se lidar com a numeração dos itens:
Resulta em:
Ainda segundo HTML 3.2, o atributo START pode indicar o início da numeração da lista:
Resulta em:
17.4. Listas e sub-listas
As listas podem ser aninhadas. Por exemplo:
Resulta em:
18.Frames(Molduras)
Os frames são divisões da tela do browser em diversas telas (ou “quadros”). Com isso, torna-se
possível apresentar mais de uma página por vez: por exemplo, um índice principal em uma parte
pequena da tela, e os textos relacionados ao índice em outra parte (menus).
É muito fácil colocar frames em páginas, porém, nem todos os usuários gostam deles, pois nem
sempre a navegação é fácil, além de problemas para a impressão e a marcação dos documentos
interiores aos frames nos bookmarks. A alternativa natural para os frames são as tabelas.
Uma página com frames tem um texto fonte semelhante a:
A parte FRAMESET define a divisão da página em “quadros”. Neste exemplo, a página será
dividida em duas colunas, sendo a primeira com 20% do tamanho da tela, e a segunda coluna com
os restantes 80% da tela.
Dentro da formatação de FRAMESET, temos os FRAME SRC, que são referências às páginas que
serão mostradas nos frames definidos
Assim, no código acima vemos que a página indice1.html será mostrada na primeira coluna (que
ocupará 20% da tela), e a página apresenta.html será mostrada na segunda (ocupando 80% da
tela).
A formatação de frames inclui também uma parte NOFRAME, que é mostrada normalmente
pelos browsers que não suportam sua apresentação.
19.Áudio e Vídeo
O uso de áudio e vídeo na Internet vem ganhando muito destaque nos últimos anos, e é bom
saber como usar bem estas mídias.
Áudio e vídeo são classificados como "mídias contínuas", pois são geradas segundo
determinadas taxas, devendo ser reproduzidas nessa mesma taxa, para evitar distorções. Quanto
mais informações de uma seqüência de áudio ou vídeo digital são armazenados, melhor a qualidade
do áudio ou vídeo reproduzido. Isso implica, logicamente, no fato de arquivos de áudio e vídeo
serem geralmente muito grandes, o que torna inviável o uso mais freqüente dessas mídias em
páginas Web.
Além de procurarmos lidar sempre com pequenos trechos de áudio e vídeo, podemos explorar
tecnologias recentes que permitem a transmissão em tempo real.
Áudio
Há duas maneiras de inserir som em uma página:
<EMBED SRC="arquivo_de_som.extens ão">
<BGSOUND SRC=" arquivo_de_som.extens ão ">
Na primeira opção, insere o arquivo de som como objeto.
Na segunda faz com que o som seja inserido como som de fundo ou 'trilha sonora' de uma página.
Esta formatação só funciona no Internet Explorer.
Essas formatações, porém, não farão efeito algum quando o browser não estiver configurado
para "executar" o arquivo de som por meio de um plug-in adequado, ou se o computador em que
estiver carregada a página não tiver instalada uma placa de som.
Tipos de arquivo de áudio
Os tipos de arquivo de áudio são escolhidos segundo o tipo de áudio (voz, sons, música), a
aplicação
desse áudio e a qualidade de reprodução desejada. Aqui serão apresentados apenas os tipos mais
comuns:
•AU (Sun Audio), usando pelas estações de trabalho da Sun Microsystems.
•AIFF, usado geralmente em máquinas Macintosh e Silicon Graphics.
•RIFF (Resource Interchange File Format): pode conter muitos tipos diferentes de dados,
incluindo áudio digital (WAV) e MIDI. Geralmente, os "arquivos MIDI" do Microsoft
Windows estão, na realidade, em formato RIFF e não MIDI.
•WAV (Wave) é um subconjunto da especificação RIFF.
•AVI (Audio Video Interleave), formato Microsoft.
•MPEG (Motion Pictures Expert Group): o padrão MPEG-3 (conhecido por MP3) é o padrão de
compressão de áudio mais popular atualmente.
•MIDI (Musical Instrument Digital Interface) não é exatamente um formato de áudio, mas de
representação de música. Um arquivo MIDI armazena informações sobre cada nota e
instrumento e, a partir dessas informações, um sintetizador reproduz os sons. Por isso, uma
música instrumental em MIDI geralmente produzirá um arquivo muito menor do que a mesma
música em Wave ou qualquer outro formato.
Vídeo
A inserção de vídeo depende bastante do tipo de arquivo de vídeo que temos para inserir em uma
página. De maneira geral, esta formatação pode servir para a inserção de um arquivo QuickTime:
<EMBED SRC="arquivo_de_video.extensão">
Uma formatação mais completa inclui a indicação do plug-in e controles da reprodução do
vídeo.
20.Outros Blink
A formatação <BLINK> Frase </BLINK> foi uma das primeiras inovações introduzidas pelo
Netscape.
O perigo de se usar o BLINK é que, se sua página já apresenta cores, desenhos, cabeçalhos, todos
efeitos que chamam a atenção do leitor, o BLINK será um fator ainda mais chamativo, o que causa
um efeito final cansativo e confuso.
Evite usar o BLINK. É possível substituir esse recurso por outros efeitos de JavaScript.
Felizmente, são poucos os browsers que mostram o efeito dessa formatação. O Internet Explorer é
um dos browsers que não consideram o BLINK.
Ao usar o BLINK, aplique-o somente em pequenos detalhes (palavras ou flechinhas), nunca em
grande quantidade, muito menos em frases inteiras ou cabeçalhos.
Marquee
É possível obter o efeito de animação de texto, através desta TAG .
<MARQUEE BEHAVIOR=efeito> Texto </MARQUEE>
Atributos de largura e direção do efeito permitem diversas apresentações diferentes, por
exemplo:
<MARQUEE BEHAVIOR=SCROLL WIDTH=30%> Texto </MARQUEE>
<MARQUEE BEHAVIOR=SLIDE DIRECTION=RIGHT> Texto </MARQUEE>
<MARQUEE BEHAVIOR=SLIDE DIRECTION=LEFT> Texto </MARQUEE>
Atenção: O efeito Marquee só é executado no Internet Explorer e em versões recentes do Netscape e de maneiras diferentes.
Fontes
http://pinga.eep.br/~fzenaro/apostila_html.pdf - Profa. Flávia Pereira de Carvalho
http://www.icmc.usp.br/ensino/material/html/intro.html - Maria Alice Soares de Castro
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